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Prova CESPE - 2018 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência - Área 1


ID
2621653
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.

Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Lei formal é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis.

    Essas leis NÃO SE LIMITAM apenas à esfera político-administrativa, já que PODEM ATINGIR também a ESFERA PRIVADA das pessoas. 

     

    Prof. Herbert Almeida 

     

  • Lei formal:

     

    - É o ato jurídico produzido pelo poder competente;

     

    - Elas atingem a esfera pública e a privada.

  • Em outras palavras:
    "Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito(DIREITO ADM) são consideradas lei formal(TAMBÉM TEMOS COSTUMES, POR EXEMPLO, COMO FONTES) e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa"(TAMBÉM PODEM ATINGIR PARTICULARES).

  • Aguardando alguém citar uma fonte doutrinária respeitável, já que nunca vi a classificação "normas jurídicas administrativas em sentido estrito". Não há tal em Celso Antônio, Di Pietro, Carvallho Filho, Ricardo Alexandre...

  • Lei formal é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis. Essas leis não se limitam apenas à esfera político-administrativa, já que podem atingir também a esfera privada das pessoas. Logo, o item está incorreto.

     

    ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • Normas jurídicas administrativas em sentido estrito = decretos, regulamentos, et. al.

  • em sentido estrito as normas juridicas adminstrativas correspondem a nocao de ato adminstrativo. em sentido amplo estao as leis e regulamentos editados pelo estado em materia administrativa. fonte questao cespe finep 2009

  • Lindb, Art. 3o  Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.

     

    Fontes formais: são aquelas que emanam do Estado, criadas por meio de lei processos formais estabelecidos pela ordem jurídica (ex. Lei), Rafael Oliveira. "Corpo e alma de lei" (JSCF).

     

    Deus acima de todas as coisas.

  • Erro em restringir à esfera administrativa.

  • Lei sentido amplo: lei + atos infralegais: P. Legalidade

    *Fonte primária do D. Adm

     

    Lei sentido estrito: Lei Formal: P. Reserva Legal

    *matérias que a CF/88 determina a necessidade de lei formal; logo não esta restrita a esfera administrativa

  • Lei puramente formal é aquela que decorre de processo legislativo, mas não traz em seu conteúdo normas gerais e abstratas, que são os elementos substanciais de uma lei.

    Exemplo de lei formal: as leis orçamentárias anuais, que disciplinam a gestão dos recursos orçamentários de um exercício financeiro específico.

  • Gabarito: Errado

     

    Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

     

    Normas jurídicas administrativas em sentido estrito são os decretos, portarias, resoluções administrativas, etc.

     

    Lei Formal: atos normativos provenientes de órgão dotado de competência legislativa com observância das formalidades necessárias para sua elaboração, tais como lei ordinária, lei delegada e lei complementar.

     

    Bons estudos!

     

  • São normas jurídicas administrativas, apesar de terem relevância, não há o que se comparar com uma Lei formal a qual passou por um processo até ser aprovada.

  • vamos lá, simples & direto !

     

    LEI FORMAL = PODER LEGISLATIVO (RITO CONSTITUCIONAL PARA APROVAÇÃO DAS LEIS) 

     

    [NÃO SÃO LIMITADAS A ESFERA POLÍTICA-ADMINISTRATIVA, ATINGE A ESFERA PARTICULAR/PRIVADA]

     

    fim, acerte a questão e parta a próxima.

  • Ex.: Lei de Licitações - Aplicável também ao particular.

  • Há leis de aplicação em âmbito nacional e há leis de aplicação restrita à esfera jurídica daquele que a produziu, p.ex., União. 

     

  • Se alguém puder me ajudar com "normas jurídicas em sentido estrito".

    Porque estou pensando aqui, segundo as classificações apresentadas aqui, pelos colegas, a Lei em Sentido Formal, ficaria de fora, por exemplo, a Lei Orçamentária, já citada por alguns colegas. Esta Lei em Sentido Formal (a exemplo da Lei Orçamentária), tem, em tese, a mesma natureza jurídica de "ato jurídico", o exemplo citado por Andre Freitas. Embora, cumpra todo o trâmite constitucional do processo legislativo, materialmente não inova de forma abstrata e geral. Por isso, também, não se pode tomar por sinônimas Lei em Sentido Formal e Lei em Sentido Estrito. Esta sim, por sua vez, exige generalidade e abstração, não se aplicando exclusivamente a casos concretos, ou em especial ao Direito Administrativo.

    Se alguém puder... me ajude.

  • Sobre o apontamento do colega Hugo Gaiba : "erro em restringir à esfera administrativa", me vem a seguinte dúvida:

    Se a norma jurídica administrativa é "em sentido estrito", então estaria certo que ela se aplique restritivamente à esfera Político-Administrativa. Vejamos que o termo completo diz "norma jurídica administrativa em sentido estrito". Que algo do conceito de teoria geral do direito "Lei em Sentido Estrito".

  • os costumes são fontes do Direito Administrativo e, portanto, podem ser utilizados para pautar a atuação administrativa. Devemos saber, todavia, que o uso dos costumes encontra-se bastante esvaziado em decorrência do princípio da legalidade. Ainda assim, a doutrina assevera que os costumes podem ser utilizados quando houver deficiência legislativa, suprindo, assim, o texto legal. Apesar de representar uma situação um tanto estranha, uma vez que a atuação da Administração só deve ocorrer quando existir lei, a doutrina entende que a adoção reiterada de determinadas condutas administrativas passa a constituir a moral administrativa. Com isso, os administrados passam a considerar a atuação da Administração como legal (sentimento de obrigatoriedade) e, assim, não podem ser prejudicados por eventual mudança de conduta. Por isso mesmo que os costumes preservam-se como fonte do Direito Administrativo e podem servir de base para a tomada de decisão, desde que não ocorra contra a lei

  • SÃO FONTES DO DIREITO ADM: (DA ONDE SE BASEIA)

    * LEI : Fonte Principal (princípio da legalidade)

    * JURISPRUDÊNCIA : Reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido -> Fonte secundária / ***Súmulas Vinculante*** -> Fonte principal e Direta

    * DOUTRINA : Conjunto de teses, construções teóricas e formulações descritivas / Fonte Secundária ou Indireta

    * COSTUMES: : Regras não escritas porém observadas como uniforme em grupo social / Fonte Indireta

     

     

  • Gabarito ERRADO

    Lei formal é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis.

    Essas leis NÃO SE LIMITAM apenas à esfera político-administrativa, já que PODEM ATINGIR também a ESFERA PRIVADA das pessoas. 

     

    Prof. Herbert Almeida

  • Norma NÃO é lei formal!!!

    Lei formal, como já explicado no comentário abaixo, é somente a que se origina no Poder Legislativo.

    Não se pode falar em aplicação restrita da lei (material ou formal) à esfera político-administrativa, uma vez que a esfera privada, nas relações com a administração, segue o mesmo regime jurídico dentro da relação (óbvio).

  • COLA E COPIA 

    Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito ( decretos, portarias, resoluções administrativas),são consideradas lei formal (é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis. Essas leis não se limitam apenas à esfera político-administrativa, já que podem atingir também a esfera privada das pessoas)e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

    GABARITO ERRADO.

  • ainda estou com Flaviana Brito.

  • LEI FORMAL= PODER LEGISLATIVO= RITO CONSTITUCIONAL

      

    LEI FORMAL = ESFERA PÚBLICA

                              ESFERA  PRIVADA

  • E "norma jurídica administrativa em sentido estrito"? 

  • FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO: Lei, doutrina, jurisprudência, costumes.

    LEI

    *regra geral, abstrata e impessoal

    *fonte primária ou principal

    O termo "lei", nesse caso, deve ser entendido em sentido amplo, abrangendo a Constituição, emendas constitucionais, leis complementares, leis ordinárias, medidas provisórias, tratados e convenções internacionais, decretos legislativos, resoluções das Casas Parlamentares, entre outros.

    Lei em sentido estrito: é o ato emanado do poder legislativo, que tem função típica lesgislativa e está sujeita ao rito constitucional.

    Lei fomal: está sujeita a uma formalidade para aprovação.

    Atinge a esfera pública e privada.

    Fonte: Direito Administrativo. Ricardo Alexandre e João de Deus.

  • Gabarito ERRADO 

    LEI : Fonte Principal (princípio da legalidade)

    * JURISPRUDÊNCIA : Reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido -> Fonte secundária / ***Súmulas Vinculante*** -> Fonte principal e Direta

    * DOUTRINA : Conjunto de teses, construções teóricas e formulações descritivas / Fonte Secundária ou Indireta

    * COSTUMES: : Regras não escritas porém observadas como uniforme em grupo social / Fonte Indireta

     

  • O problema da questão está na palavra RESTRITA.

  • A maioria dos colegas está dizendo que o erro da questão está em afirmar que as normas jurídicas em sentido estrito ficam restritas à esfera político-administrativa. Citaram como exemplo a Lei 8666/93, que se aplica aos particulares.

     

    Porém, entendi a questão de maneira diferente.

     

    “Em apertada síntese, de acordo com a melhor da doutrina, podemos apontar as seguintes fontes para o Direito Administrativo:

     

    a)      Princípis; b) leis; c) atos normativos infralegais; d) doutrina; e) jurisprudência (destaque para as súmulas vinculantes e decisões em ADI, ADC e ADPF); f) costumes; g) prededentes administrativos.” (Direito Administrativo - Sinopse para Concursos - Fernando Ferreira e Ronny Charles - 2018 - páginas 35/36)

     

    Entendi que o que a questão chama de “normas jurídicas administrativas em sentido estrito” são justamente os atos normativos infralegais sobre matéria administrativa (item c).

     

    Logo, o erro da questão, em minha opinião, é o seguinte:

     

    _________________________________________________________________________________________________________________

    QUESTÃO. Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

    _________________________________________________________________________________________________________________

     

    Inclusive, o CESPE já cobrou questão muito parecida.

     

    DIREITO ADMINISTRATIVO (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009)

    Em sentido estrito, normas jurídicas administrativas são todas aquelas legais, constitucionais ou regulamentares, editadas pelo Estado em matéria administrativa.
     

    a) Verdadeiro
    b) Falso

     

    GABARITO: FALSO

  • Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

    ERRADO - São fontes de direito administrativo a lei em sentido amplo e estrito, doutrina, jurisprudência e costumes.
                 A Lei em sentido amplo  é toda norma geral e obrigatória, emanada de qualquer órgão que tenha o poder de legislar, é toda a manifestação escrita da norma jurídica, mesmo que não emane do Poder Legislativo. Ex.: A constituição, os Decretos e os Regulamentos. Assim, lei em sentido amplo é todo o direito escrito.
                 A lei em sentido estrito, é o ato emanado do Poder Legislativo, é a norma geral e obrigatória emanada do Poder Legislativo. Neste sentido falamos em Leis ordinárias e leis constitucionais, ou, apenas as leis ordinárias, eis que a Constituição é elaborada pelo legislativo com poderes especiais.
    Lei em sentido material - é referente a conteúdo, é aquela que possui matéria de lei, é aplicável a todos, mas pode ser originada de qualquer órgão que tenha o poder de legislar. Ex.: Constituição, Decretos, Regulamentos. Não são órgãos do Poder Legislativo.
                 Lei em sentido formal - é quando parte do Legislativo, qualquer que seja seu conteúdo, pode ser ou não geral, atingir ou não a todos. É lei porque formalmente é um ato emanado do Poder Legislativo, não importa o seu conteúdo.
                Portanto as normas jurídicas administrativas não são consideradas lei formal pois essas são oriundas do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis. E sua aplicabilidade não esta restrita apenas à esfera político-administrativa, já que podem atingir também a esfera privada das pessoas.

  • No Direito administrativo a Lei é interpretada em sentido AMPLO, ou seja, abrange a CF, leis, medidas provisórias, etc...

  • Gab: Errado

  • GABARITO - ERRADO

    Lei formal é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis. Essas leis não se limitam apenas à esfera

    político-administrativa, já que podem atingir também a esfera privada das pessoas.

    Prof. Herbert Almeida 

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • GABARITO: ERRADO

     

    Fonte: Moreira Neto, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo: parte introdutória, parte geral e parte especial. 16. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: Forense, 2014.

     

    18. FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO

    18.1. Fontes organizadas

    18.1.1. A norma jurídica

     

    "É necessário, todavia, nas fontes normativas, distinguir as normas legais – Constituições, emendas constitucionais, leis orgânicas autônomas, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos e resoluções legislativos, as normas administrativas, que são os atos administrativos normativos: regulamentos, regulações, regimentos, resoluções, instruções, circulares, ordens de serviço e outros atos abstratos de menor abrangência".

     

    As normas jurídicas administrativas em sentido estrito não são consideradas "lei formal". Lei sem sentido formal é a elaborada pelo Poder Legislativo, por processo legislativo próprio. As normas administrativas em sentido estrito são elaboradas pela Administração Pública. Sâo leis em sentido material. Podem ter conteúdo de lei, mas não são leis em sentido estrito. 

     

  • normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei MATERIAL, pois podem ter conteúdo de LEI, mas não seguiram o RITO (FORMA DE ELABORAÇÃO) CONSTITUCIONAL.

  • gabarito ERRADO

    Para mim o erro está no trecho "encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa". (pois pode se aplicar aos particulares que se relacionam com a Administração).

  • Eu comungo da dúvida do colegaTiago ☕.... Afinal, o que seriam as denominadas "normas jurídicas administrativas em sentido estrito"??

    Seriam tais normas aquelas que o  professor Diogo de Figueiredo Moreira Neto (obra citada pelo colega Gabriel Gomes) denomina apenas de "normas administrativas"?

    Tenho entendimento (sem qualquer respaldo doutrinário) em consonância com o entendimento apresentado pelos colegas Felipe Lyra e Gabriel Gomes.... 

    Caso alguém possa esclarecer, seria de grande valia.

     

  • Corroboro o entendimento do colega Alberto Filho pois uma autuação e uma multa de trânsito são atos praticados pelo agente e autoridade, respectivamente, cujo conteúdo está positivado e afetam a vida do particular diretamente.

  • ERRADO. As leis em sentido estrito, que são normas emanadas do Poder Legislativo, possuem caráter geral e abstrato. Sendo assim, são fontes do direito admnistrativo, mas sua aplicabilidade não se restringe a esfera politico-administrativo.

  • "normas jurídicas administrativas em sentido estrito"

    vou confessar, nunca nem vi

     

    Além disso, nenhum dos comentários tem referências. ninguem é obrigado, mas isso é mau sinal.

  • Esse pessoal que copia e cola o comentario do colega deveria ser banido do site. Quem não tem ética e respeito aqui não merece ocupar um cargo público.

  • Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

     

    O que eu entendo por esta questão é que:

    - As normas jurídicas em sentido estrito citadas são OS ATOS ADMINISTRATIVOS, ATOS INFRALEGAIS, ex: Poder Regulamentar, regulamentos, decretos...

    Poder de minudenciar a lei etc... 

    Está ERRADO, porque as normas jurídicas administrativas são LEI EM SENTIDO MATERIAL ( todo ato normativo Geral e Abstrato emanado por um órgão do Estado, mesmo que não incumbido da função legislativa), já LEI EM SENTIDO FORMAL (representa todo ato normativo Geral e Abstrato emanado do Poder Legislativo, que respeitem o processo legislativo - Iniciativa; Quórum de Aprovação;Sanção; Veto ...)

    As Normas Administrativas Não Atingem APENAS à Esfera Político-Administrativa (União, Estados, Distrito Federal, Municípios), TBM atinge a Esfera dos Particulares - A Lei 8666, por exemplo, A Administração Pública possui obrigações quando se fala em licitação, mas os Particulares quando participam das licitações e Quando Contratados tbm possuem uma série de Obrigações e assim em diante, o mesmo ocorre com a Lei 8112/90 etc...

     

    Bons estudos!

  • ERRADO. É só lembrar, por exemplo, dos regimentos internos das casas legislativas. Esses regimentos produzem efeitos externos, isto é, eles obrigam os particulares a observá-los. Os tribunais também elaboram seus regimentos por meio de resoluções que produzem os mesmos efeitos.

  • Em sentido estrito: a administração não pratica atos de governo, pratica somente, atos de execução.

  • Errada 

    "Lei formal é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis. Essas leis não se limitam apenas à esfera político-administrativa, já que podem atingir também a esfera privada das pessoas. Logo, o item está incorreto."

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

     

  • Gabarito: ERRADO

     Segundo o professor do QC o erro está em dois pontos, são eles:

     Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal (o correto seria material) e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa (NÃO SE LIMITAM a esfera político-administrativa, já que PODEM ATINGIR a ESFERA PRIVADA).

  • Direito administrativo é um ramo do direito publico que disciplina as regras de intersse publico sobre o privado. Sendo assim tem aplicabilidade tento internamente quando se relaciona com seus servidores  e empregados ou quando se relaciona com o Privado atraves do seu Poder de Policia.

  • Não há como considerar norma jurídica administrativa como lei formal, tão somente material, a exemplo dos decretos autônomos expedidos pelo Presidente da República.

  • Não se é possível considerar norma jurídico administrativa como lei formal, somente material.
  • Ato adm em sentido formal é ato realizado pelo poder executivo que exerce essa funçao de forma típica.

    Ato adm em sentido material é ato realizado pelos poderes legislativo ou judiciário na sua função atípica de administrar.

    Lei em sentido formal é aquela que foi produzida pelo legislativo.

    Agora, um ato administrativo (normativo) pode ter matéria de lei (lei em sentido material) mas não é lei em sentido formal, pois não passou pelo processo legislativo de formação.

  • Lei em sentido Material(estrito): São as Regras Jurídicas

    Lei em sentido Amplo: Todas as normas, exemplo: CF, LD, LC, etc.

  • Fontes do Direito Adminstrativo

    COstumes - LEi   (sentido amplo) - DOutrina - JUrisprudencia

    Bizu COLEI DO JU

    Sucesso, pessoal!

  • Acrescenta-se aos comentários que são leis em sentido formal as dispostas no art. 59 da constituição federal, in verbis:


    Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de:

    I - emendas à Constituição;

    II - leis complementares;

    III - leis ordinárias;

    IV - leis delegadas;

    V - medidas provisórias;

    VI - decretos legislativos;

    VII - resoluções.

  • GAB: ERRADO

    *CORREÇÃO: Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei MATERIAL e NÃO encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa POIS TAMBÉM É POSSIVEL ATINGIR A ESFERA PRIVADA.

    *OBS: a lei pode ser dividida em:
    FORMAL: sentido amplo (ordenamento juridico como um todo: CF, decretos, atos normativos e afins)
    MATERIAL: sentido estrito (só a lei)
     

  • Alguém pode ajudar numa dúvida?

    Em muitos comentários informam que a "lei em sentido formal é quando parte do Legislativo" (qualquer que seja seu conteúdo)

    Nos mesmo comentários dizem que as normas jurídicas administrativas não são consideradas lei formal pois essas são oriundas do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis.

    "Pera"... se todas as leis e normas criadas pelo Legislativo são formais, por que as normas jurídicas administrativas não são formais?

  • Guardião Federal, parece EGO não, é EGO!

    Já dizia Albert Einstein: "Quanto maior conhecimento, menor o ego, quanto maior o ego, menor o conhecimento"

    A humildade mandou um abraço!

  • De forma objetiva, o que são "normas jurídicas administrativas em sentido estrito"?

  • Está ERRADA, pois, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei MATERIAL e o final também está errado, pois, em alguns casos o particular que tiver vínculo jurídico com a Administração estará sujeito as fontes do Direito Administrativo.

    Em sentido estrito, só é lei o ato emanado do Poder Legislativo, só quando parte do Poder Legislativo que é o órgão competente para elaborar a lei. Lei em sentido amplo, por outro lado, é toda a manifestação escrita da norma jurídica, mesmo quando não parte do Poder Legislativo.

  • FONTES FORMAIS: constitui propriamente um direito aplicável

    CONSTITUIÇÃO

    LEI

    REGULAMENTO

    OUTROS ATOS NORMATIVOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    FONTES MATERIAIS: promovem ou dão origem a um direito

    JURISPRUDÊNCIA

    DOUTRINA

    PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO

    COSTUMES

    REFERÊNCIA: Direito administrativo/Maria Sylvia Zanella Di Pietro. – 32. ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2019.

  • Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei MATERIAL e NÃO encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa, POIS PODEM ATINGIR TAMBÉM A ESFERA PRIVADA DAS PESSOAS.

  • Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo. 

    Entre as fontes de direito administrativo, as nórmas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

    ERRADO, Entre as fontes de direito administrativo, as nórmas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei MATERIAL e não formal como se afirmara na questão. Além disso as nórmas NÃO encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa POIS TAMBÉM É POSSIVEL ATINGIR A ESFERA PRIVADA.

    FONTE: https://www.youtube.com/channel/UCNY53piZqHtHUNILTV2ITLw

  • Gabarito: E

    Ensina o doutrinador Diogo Figueiredo Moreira Neto que a Norma Jurídica (fonte por excelência) se divide em:

    - normas legais (Constituições, leis orgânicas autônomas, decretos, resoluções legislativas); e

    - normas administrativas, que são os atos administrativos normativos (regulamentos, regulações, regimentos, resoluções, instruções, circulares, ordens de serviço e outros atos abstratos de menor importância). Estas são atos administrativos (normativos) e não lei formal.

  • Complementando o comentário do colega Gabriel Gomes,citando inclusive a mesma fonte.

    Sobre a parte final "...aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa ...":

    Entre os atos normativos tem também alcance prático a distinção entre as modalidades de gestão e de relação. São normas administrativas de gestão aquelas que estabelecem relacionamentos jurídicos introversos, sem extravasar o âmbito da Administração, com características de coordenação e, por isso, sem criar, alterar ou suprimir direitos subjetivos dos administrados. São, por outro lado, normas administrativas de relação as que disciplinam relacionamentos jurídicos extroversos da Administração face aos administrados, com características de subordinação, alcançando-os de algum modo no tocante à criação, afirmação, alteração, ou extinção de seus respectivos direitos subjetivos públicos. Moreira Neto, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo: parte introdutória, parte geral e parte especial. 16. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: Forense, 2014.

  • A CESPE vem cobrando bastante a doutrina do prof. Diogo de Figueiredo Moreira Neto.

    A norma jurídica é a fonte por excelência do Direito Administrativo, constituindo o direito positivo da Disciplina, que abrange toda uma vasta gama hierárquica de normas, desde a Constituição Federal às mais simples ordens de serviço, passando pelas emendas constitucionais, leis complementares, leis ordinárias, decretos legislativos, leis delegadas, medidas provisórias com força de lei, regulamentos, regulações, regimentos, resoluções, instruções e circulares e todos os demais atos administrativos normativos, caracterizados por conterem um comando geral e abstrato. É necessário, todavia, nas fontes normativas, distinguir as normas legaisConstituições, emendas constitucionais, leis orgânicas autônomas, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos e resoluções legislativos, as normas administrativas, que são os atos administrativos normativos: regulamentos, regulações, regimentos, resoluções, instruções, circulares, ordens de serviço e outros atos abstratos de menor abrangência.

    (MOREIRA NETO, 2014, p. 63)

  • Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito (amplo) são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa (na esfera político-administrativa e na esfera privada das pessoas).

    Gabarito: Errado.

  • Lei em sentido material é qualquer ato com conteúdo de lei (isto é, conteúdo geral e abstrato). Já Lei em sentido formal é qualquer ato aprovado com o nome de LEI pelo Congresso Nacional

    Conteúdo de lei - lei em sentido material

    Forma de lei = lei em sentido formal

    Conteúdo e forma de lei = lei em sentido formal e material

    Fonte: Processo Legislativo Constitucional, p. 38, João Trindade

  • O erro está na palavra "restrita"

  • Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal (até aqui considero correto) e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa (errado).

    As leis administrativas também podem interferir na esfera privada das pessoas.

    É importante ressaltar que o CESPE considera os atos normativos da administração pública como fontes formais. Vejamos essa questão em que pode ser extraída essa conclusão Q952560 :

    "O direito administrativo é formado por muitos conceitos, princípios, elementos, fontes e poderes. As principais fontes formais do direito administrativo, segundo a doutrina majoritária, são": (...) a Constituição, a lei e os atos normativos da administração pública.

  • Lei formal é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis. Essas leis não se limitam apenas à esfera político-administrativa, já que podem atingir também a esfera privada das pessoas. Incorreto. 

  • Não é restrita

  • no caso seria informal e se restringiria apenas ao ambito ADM.

  • Fontes do Direito Administrativo:

    1) LEI (em sentido amplo) → trata-se da FONTE PRIMÁRIA (ou primordial) do Direito Administrativo (enquadram-se as súmulas vinculantes).

    2) DOUTRINA e JURISPRUDÊNCIA → são consideradas FONTES SECUNDÁRIAS do Direito Administrativo.

    3) COSTUMES → trata-se do conjunto de regras que, embora não escritas, são observadas de

    maneira uniforme. São reconhecidas como FONTES INDIRETAS do Direito Administrativo.

  • Pq repetem a resposta do coleguinha ? vcs estao carentes ?

  • Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal (até aqui considero correto) e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa (errado).

  • Acho que alguns pode até ser isso Guardião mas tem uns que comentam só pra fixarem o conteúdo, cada um com seu jeito de estudar né...
  • ERRADA. Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

    Primeiramente as normas jurídicas administrativas em sentido estrito é material, referente ao conteúdo da norma.

    Segundo erro é que a aplicabilidade não é restrita à esfera político-administrativa, tendo em vista que, o particular que possuir algum vínculo com a administração pública também está sujeita as normas da administração.

  • lei em sentido material  não é FORMAL

  • O gabarito está ERRADO, a assertiva está CORRETA. Lei em sentido formal, sentido estrito, entende-se por lei toda norma que seja produzida em atenção ao processo legislativo previsto nos arts. 49 a 59 da Constituição Federal. Com relação a sua aplicabilidade, estas disciplinarão todas as relações envolvendo a administração pública em matéria de direito administrativo.

  • GABARITO: ERRADO

    Como fonte primária, principal, tem-se a lei, em seu sentido genérico (latu sensu), que inclui, além da Constituição Federal, as leis ordinárias, complementares, delegadas, medidas provisórias, atos normativos com força de lei, e alguns decretos-lei ainda vigente no país, entre outros. Em geral, é ela abstrata e impessoal.

    Fonte: https://douglascr.jusbrasil.com.br/artigos/134537408/fontes-do-direito-administrativo

  • Lei no sentido estrito = Lei em si no sentido material

    Lei no sentido amplo = atos normativos , CF...

  • Gabarito''Errado''.

    Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas LEI MATERIAL e sua aplicabilidade NÃO ESTÁ restrita à esfera político-administrativa. 

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • Cuidado com comentários errados!

    Leis são fontes formais e não materiais!

    "Fontes formais: são aquelas por meio das quais o Direito é exteriorizado; são os veículos introdutores de normas no ordenamento jurídico. Exemplos: leis, medida provisórias e decretos.

    Fontes materiais ou reais: são os fatores sociais, históricos, religiosos, naturais, dermográficos, higiênicos, políticos, econômicos e morais que produziram o surgimento da norma jurídica. Em outras palavras, são os elementos valorativos e circunstanciais externos ao ordenamento (exógenos) que levaram à criação da norma. Exemplo: manifestações sociais pelo fim da corrupção que resultaram na criação da Lei da Ficha Limpa (LC n. 135/2010). Pode-se dizer, nesse caso, que o clamor da população foi a fonte material ou real da lei."

    (MAZZA, Alexandre. Manual e direito administrativo. 10. ed - São Paulo: Saraiva Educação, 2020. 76 p.)

  • As leis em sentido material consistem em normas que possuem conteúdo de lei, mas não passaram necessariamente pelo processo legislativo. Por outro lado, as leis formais são aqueles diplomas emanados do próprio poder legislativo (seguiram o processo legislativo), cujo conteúdo nem sempre é típico de lei.

    Assim, as normas jurídicas administrativas não se confundem com lei formal, pois resultaram da própria atuação administrativa, no viés regulamentador. Além disso, as normas jurídicas administrativas podem ser aplicadas fora da esfera político-administrativa, alcançando até mesmo particulares sem vínculo com a administração pública.

  • Errado, restrita à esfera político-administrativa.

    seja forte e corajosa.

  • Gabarito: ERRADO.

     

    Normas administrativas em sentido estrito não são lei formal. Esta é ato típico do Poder Legislativo, que, apesar de ter caráter normativo como as normas administrativas, entram em vigor após um processo específico: o processo legislativo. 

     

    As leis em sentido formal são assim chamadas por passar pelas formalidades necessárias para sua promulgação como lei. De outro lado, as leis em sentido material são aquelas normas que possuem conteúdo de lei, mas não passam pelo processo legislativo.

     

    Outro erro da questão é dizer que a aplicação das normas administrativas se restringem ao esfera político-administrativa. Se você já descumpriu uma norma de trânsito, por exemplo, você sabe que não é bem assim. 

     

    Não é pelo fato de um particular não integrar a estrutura político-administrativa que ele não sofrerá a aplicação de uma multa, correto? E esse é só um exemplo de exercício do Poder de Polícia, que é exatamente o chamado poder extroverso do Estado, que alcança particulares sem vínculo com a Administração.

    (professor Igor moreira do tec concursos)

  • ERRADO.

    Leis formais ou estritas passaram pelo rito do poder legislativo para serem aprovadas, portanto, possuem influência não apenas em âmbito político-administrativo.

  • A lei não alcança somente a esfera administrativa, mas alcança também o particular.


ID
2621656
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.

A jurisprudência administrativa constitui fonte direta do direito administrativo, razão por que sua aplicação é procedimento corrente na administração e obrigatória para o agente administrativo, cabendo ao particular sua observância no cotidiano.

Alternativas
Comentários
  • A jurisprudência é uma fonte indireta do direito administrativo.

  • Gabarito ERRADO

    A jurisprudência é o posicionamento reiterado dos órgãos do Poder Judiciário sobre determinada matéria, constituindo FONTE INDIRETA do direito administrativo. Com efeito, em regra, a ADMINISTRAÇÃO e os demais órgãos do Judiciário NÃO SÃO OBRIGADOS A SEGUIR A JURISPRUDENCIA, uma vez que esta segue apenas de orientação para as decisões. 
     

    Ressalva-se, porém, que alguns autores entendem que as súmulas vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (ADIN, ADC, etc.) são consideradas fontes primárias, uma vez que possuem efeito vinculante. Mas esta é a exceção, e não a regra.

    Prof. Herbert Almeida 

  • Fontes do Direito

    DIRETA: LEI.

    INDIRETA: DOUTRINA, JURISPRUDÊNCIA.

  • primária, direta- constituição e lei em sentido estrito.

     

    secundária, indireta, subsidiária- Costumes, jurisprudência, doutrina.

  • JURISPRUDÊNCIA, em regra, tem caráter ORIENTADOR.

     

    EXCEPCIONALMENTE terá caráter VINCULANTE. Ex. decisões do STF em ADI e ADC, e Súmula Vinculante.

     

    Fonte: Professor Leandro Bortoleto, Revisaço Juspodivm Cespe, 2017.

     

     

     

    “Que os pais leguem aos filhos não riquezas, mas o espírito de reverência”.  Platão, Leis

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     

    Segue resumo sobre as FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO (professor Fabiano Pereira _ Ponto dos Concursos)

    -----------------------------------------

    1ª FONTE =  LEI ( em sentido amplo) abrangendo:

    A) ATOS NORMATIVOS PRIMÁRIOS: Ex: ECs, LCs, LOs, MPs, LDs (Leis Delegadas), Decretos, Resoluções 

    B) ATOS NORMATIVOS SECUNDÁRIOS: Ex: atos administrativos=PORTARIAS, INSTRUÇÕES NORMATIVAS, DECRETOS REGULAMENTARES

    ----------------------------------------------------

    2ª FONTEJURISPRUDÊNCIA = CONJUNTO REITERADO DE DECISÕES DOS TRIBUNAIS. Ex: INFORMATIVOS STF E STJ;

    OBS: Enquanto a JURISPRUDÊNCIA é consIderada FONTE SECUNDÁRIA no Direito Administrativo, a SÚMULA VINCULANTE é considerada FONTE PRIMÁRIA.

    ---------------------------------------------------------

    3ª FONTE: COSTUMES= Conjunto de regras informais (=não escritas): Suprem lacunas ou deficiências na legislação administrativa.

    OBS: Não são admitidas se CONTRA LEGEM (violadoras da legalidade); PRAETER LEGEM (além da lei),mas estas são admitidas em hipóteses especiais.

    -------------------------------------

    4ª FONTE: DOUTRINA = opinião de juristas, cientistas e teóricos do direito. ( Ex: Di Pietro, Hely Lopes)

    ESCLARECE E EXPLICA.

    ----------------------------------------

    5ª FONTE: PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO= POSTULADOS UNIVERSALMENTE RECONHECIDOS ( podem ser implícitos ou explicitos). Ex: Boa fé objetiva, Legítima Confiança, Segurança Jurídica.

    ----------------------------------------

    Fonte: Resumo professor Fabiano Pereira -Ponto dos Concursos - AFRFB 2016

    " Somos capazes de coisas inimagináveis, mas muitas das vezes não sabemos disso. Não desistam de lutar jamais!!!"

  • A jurisprudência é o posicionamento reiterado dos órgãos do Poder Judiciário sobre determinada matéria, constituindo fonte indireta do direito administrativo. Com efeito, em regra, a Administração e os demais órgãos do Judiciário não são obrigados a seguir a jurisprudência, uma vez que esta segue apenas de orientação para as decisões. Logo, o item está incorreto.

     

    Ressalva-se, porém, que alguns autores entendem que as súmulas vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (ADIN, ADC, etc.) são consideradas fontes primárias, uma vez que possuem efeito vinculante. Mas esta é a exceção, e não a regra.

     

    ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • Pessoal, para esclarecimento sobre as fontes do direito administrativo no que diz respeito às leis.

     

    Lei: Constituição e lei em sentido estrito (fontes primárias); demais normas (fontes secundárias).

    Estratégia concursos

     

    Bons estudos.

  • A jurisprudência em regra NÃO VINCULA a Administração ou o proprio judiciario.

  • A jurisprudência é indicada como fonte secundária, indireta ou subsidiária do direito administrativo . Importante destacar que a jurisprudência, em regra, não vincula a Administração ou o próprio Judiciário. Ademais, não se pode olvidar das súmulas vinculantes, que podem ser aprovadas pelo STF a fim de tornar obrigatória a observância de suas decisões sobre matéria constitucional para os demais órgãos do Poder Judiciário e para a Administração Pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal (CF, art. 103-A).

    FONTE : Professor erick alves do estratégia concursos .

  • É fonte indireta ou secundária, em que a direta é a lei em sentido formal (CF, normas legais e infralegais).

    Também não há que se falar em jurisprudência vinculativa à administração, salvo as súmulas vinculantes do STF.

  • Fonte Direta: LEI

    Fonte Indireta: Jurisprudêncai

  • Fonte primária = Lei em sentido amplo (EC, LC, LO, MP, LD, decretos e resoluções)

    Fonte secundária = Jurisprudência, costumes, doutrina e princípios.

  • - fontes imediatas ou diretas: são aquelas que possuem força suficiente para gerarnormas jurídicas (ex.: lei e costume);

    - fontes mediatas ou indiretas: não possuem força suficiente para produção de normas jurídicas, mas condicionam ou  influenciam essa produção(ex.: doutrina e jurispru dência);

    Fonte: Rafael Carvalho Rezende 5 ed.
     

  • COSTUMES  são reconhecidos como fontes INDIRETAS do Direito Administrativo 

    Prof: Thallius Morais - AlfaCon

     

  • Resposta: A jurisprudência administrativa constitui fonte INDIRETA do direito administrativo.

    Questão ERRADA!

     

  • Fonte primária--> Lei

     

    Fonte secundária--> DOU COS JU 

    Doutrina

    COStume

    JUrisprudência

     

  • ''A Jurisprudência, representa pelas reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido, é usualmente indicada como fonte SECUNDARIA  do direito administrativo, por influenciar de modo siginificativo a construção e a consolidação desse ramo do direito''

    Fonte: Marcelo Alexandrino

  • Jurísprudência é fonte SECUNDÁRIA.
    O agente deve agir dentro da LEI, a LEI em sentido FORMAL é obrigatória ao agente administrativo.

  • Lembrei me desta Considerada fonte secundária do direito administrativo, a jurisprudência não tem força cogente de uma norma criada pelo legislador, salvo no caso de súmula vinculante, cujo cumprimento é obrigatório pela administração pública.CERTA.

    GAB ERRADO

  • Fonte Primária: Lei

    Fonte Secundária:Doutrina/Jurisprudência/Costumes 

  • Fonte indireta subsidiária ou secundária.

    Jurisprudencia é um entendimento dos tribunais, uma interpretaçao sobre determinada matéria, no entanto nao cria obrigações e pode ser aplicada ou não pelo aplicador da lei.

     

  • JURISPRUDÊNCIA FONTE SECUNDÁRIA,INDIRETA OU SECUNDÁRIA

  • A jurisprudência é fonte indireta/secundária do direito administrativo.

    Somente as decições do STF com efeito vinculante ou eficácia erga homnes, por alterarem diretamente o ordenamento jurídico estabelecendo condutas de observância obrigatória para toda a administração pública (e para o Poder Judiciário), são consideradas fontes principais.

  • Jurisprudência ADMINISTRATIVA? Existe isso? Achei que jurisprudência fosse sempre judicial. Alguém explica? =/

  • Já vi questões do CESPE citando "A jurisprudência não é fonte de direito administrativo". 

     

    São fontes do direito administrativo a LEI, a DOUTRINA, os COSTUMES e� e... e.... a JURISPRUDÊNCIA!

     

    A lei é a fonte primária do Direito Administrativo. Todas as demais fontes citadas são secundárias, acessórias.

  •  

    Jurisprudência administrativa no âmbito da Administração Pública Fazendária:

    Art. 100, CTN. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:

            I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;

            II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;

            III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;

            IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

            Parágrafo único. A observância das normas referidas neste artigo exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.

  • Como a Monica e o Nilo asseveraram abaixo, o termo utilizado foi 'jurisprudência administrativa', o que, no meu entendimento, trata-se das decisões administrativas reiteradas. Acredito que esta jurisprudência administrativa não seja obrigatória e por isso o intem esteja errado. De qq forma, indiquei para comentário do professor, vamos aguardar. Se alguém mais ouder esclarecer, obrigada.

  • Em regra, a jurisprudência administrativa é uma fonte secundária e indireta do direito administrativo, de forma que torna a assertativa ERRADA, todavia vale ressaltar que as Súmulas vinculantes do STF são normas de observância obrigatória em todas as esferas da administração pública inseridas na administração direta e indireta do s três poderes. Dessa forma as Súmulas Vinculantes são consideradas fontes diretas. (que não é o caso de nossa questão)

  • * Jurisprudência: nasce quando o  Judiciário adota reiteradas decisões semelhantes a respeito de determinada matéria. São entendimentos precedentes sobre determinado assunto que balizam o exame de futuros casos.

    Não se trata de uma decisão isolada , mas de várias decisões num mesmo sentido. Geralmente a jurisprudência é indicada como fonte secundária, indireta e subsidiária de Direito Administrativo , por ser construída a partir da interpretação e aplicação das normas constitucionais e legais.

  • Errado.
    Jurisprudência é fonte indireta.

    FONTES do Direito Administrativo:

    - Primária (maior, DIRETA): Lei
    - Secundária (menor, INDIRETA): Doutrina; Jurisprudência; Costumes; Princípios

  • Jurisprudência não vincula o ADM.

  • " No entanto, como regra geral, a jurisprudência não constitui fonte obrigatória do Direito Administrativo brasileiro, mas meramente indicativa, facultativa ou orientadora para decisões futuras do Judiciário e da Administração Pública. Ela seria fonte material do direito".

    Fonte: Maria Sylvia Zanella Di Pietro.

  • Gabarito ERRADO

    A jurisprudência é o posicionamento reiterado dos órgãos do Poder Judiciário sobre determinada matéria, constituindo FONTE INDIRETA do direito administrativo. Com efeito, em regra, a ADMINISTRAÇÃO e os demais órgãos do Judiciário NÃO SÃO OBRIGADOS A SEGUIR A JURISPRUDENCIA, uma vez que esta segue apenas de orientação para as decisões. 
     

     

    Ressalva-se, porém, que alguns autores entendem que as súmulas vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (ADIN, ADC, etc.) são consideradas fontes primárias, uma vez que possuem efeito vinculante. Mas esta é a exceção, e não a regra.

    Prof. Herbert Almeida 

     

  • JURISPRUDÊNCIA:

    - decisões REITERADAS dos tribunais;

    - Não-vinculante;

    Exceção: Súmulas VINCULANTES e Decisões Erga Omnes (para todos).

     

  • FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO: Lei, doutrina, jurisprudência e costume

    JURISPRUDÊNCIA

    * conjunto de decisões judiciais ou administrativas em um mesmo sentido;

    *caráter mais prático do que a doutrina e a lei;

    *em regra, não tem efeito vinculante;

    *fonte secundária.

     

    Fonte: Direito Administrativo. Ricardo Alexandre e João de Deus

  • (GABARITO ERRADO)

     

     

    FONTE PRIMÁRIA OU DIRETA: SOMENTE A LEI.

     

    FONTES SECUNDÁRIAS OU INDIRETAS: DOUTRINA, JURISPRUDÊNCIA E COSTUMES.

     

  • Jurisprudência: como regra geral, não constitui fonte obrigatória do Direito Administrativo Brasileiro, mas meramente indicativa, facultativa ou orientadora para decisões futuras do Judiciário e Administração Pública. Ela seria fonte material do direito.

    Fonte: Di Pietro, Maria Sylvia Zanella.

  • Questão. A jurisprudência administrativa constitui fonte direta (primeiro erro) do direito administrativo, razão por que sua aplicação é procedimento corrente na administração e obrigatória (segundo erro) para o agente administrativo, cabendo ao particular sua observância no cotidiano. 

     

    "A jurisprudência, representada pelas reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido, usualmente indicada como fonte secundária do direito administrativo, por influenciar de modo significativo a construção e a consolidação desse ramo do direito.

     

    Embora as decisões judiciais, como regra, não tenham aplicação geral (eficácia erga omnes), nem efeito vinculante – portanto, somente se imponham às partes que integraram o respectivo processo -, há que ressalvar que nosso ordenamento constitucional estabelece que as decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal nas ações integrantes do controle abstrato de normas (ação direta de inconstitucionalidade, ação de direta de inconstitucionalidade por omissão, ação declaratória de constitucionalidade e arguição de descumprimento de preceito fundamental) produzem eficácia contra todos e efeito vinculante relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário à administração pública e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal (CF, art. 102, §1° e §2°)." (Direito Administrativo Descomplicado – Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo – 2014 – página 6)

     

    GABARITO: ERRADA

  • À semelhança que ocorre com a doutrina, geralmente a jurisprudência é indicada como fonte secundára, indireta ou subsidiária do Direito Administrativo, por ser construída a partir da interpretação e aplicação das normas constitucionais e legais. 

     

    Fonte: Estratégia - Erick Alves

  • só observo o povo ignorando o termo "jurisprudência administrativa"... 

  • Diogo de Figueiredo Moreira Neto: Na esfera administrativa, o que se convenciona, sem rigor, de chamar de jurisprudência administrativa, se trata apenas de fonte secundária e exclusiva para o âmbito administrativo em que se institua, considerada a reiteração de decisões no âmbito da Administração, com o sentido de gerar maior estabilidade para esta e maior segurança jurídica para os administrados.

     

    GABARITO: ERRADO

  • Depois de errar 2 vezes, finalmente acertei. Agora ficou simples.

     

    LEI: ÚNICA fonte direta do direito. Sua aplicabilidade é OBRIGATÓRIA, por mais que seja evidente a inconstitucionalidade da lei (nessa ocasião, o orgão competente deverá declarar a sua inconstitucionalidade, para SÓ depois disso, a administração não poder mais aplicar tal lei)

     

    JURISPRUDENCIA, DOUTRINA, PRINCÍPIOS, ATO NORMATIVO INFRALEGAL, COSTUME e PRECEDENTE ADMINISTRATIVO: Fonte indireta do direito. Sua aplicabilidade é FACULTATIVA, apesar de na prática ela na maioria das vezes serem cumpridas (para se evitar um problema judicial do administratado, por exemplo).

  • JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA

    É o conjunto de reiteradas decisões dos órgãos administrativos, que tem competência para julgar processos administrativos, quando analisados concretamente casos semelhantes.

     

    A jurisprudência não se limita às decisões do Poder Judiciário, pois os tribunais administrativos, como os Tribunais de Contas, também podem sistematizar os seus entendimentos. Assim, podemos observar que vários entendimentos do Tribunal de Contas da União sobre licitações e contratos exercem influenciam nas decisões dos gestores públicos e na elaboração de atos normativos. Em geral jurisprudência não tem força vinculante nem para a Administração Pública nem tampouco para o próprio Poder Judiciário.

     

    Assim, mesmo existindo entendimento sobre determinada matéria, isso pode não impedir que a Administração decida de forma distinta.

     

    Nessa perspectiva, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo destacam que as decisões judiciais com efeitos vinculantes ou com eficácia, não são consideradas fontes secundárias do Direito Administrativo, mas fontes principais, uma vez que alteram o ordenamento jurídico positivo, estabelecendo condutas de observância obrigatória para toda a Administração Pública (e para o próprio Poder Judiciário).

     

    https://www.estudegratis.com.br/dicas/fontes-do-direito-administrativo

     

     

     

     

    A JURISPRUDÊNCIA

    A jurisprudência é a decisão reiterada dos órgãos do Poder Judiciário em alguma matéria.

    Em regra, a jurisprudência não vincula a Administração Pública nem o Poder Judiciário. As exceções são as decisões dotadas de poder vinculante geral:

    as decisões que o STF (Supremo Tribunal Federal) toma em ações de controle abstrato de constitucionalidade (Ação Direta de Inconstitucionalidade, Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão, Ação Declaratória de Inconstitucionalidade e Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental)

    as súmulas vinculantes, de observância obrigatória por todos (art. 103-A CF88)

    Portanto, a jurisprudência majoritariamente é fonte secundária do direito administrativo; mas é fonte primária somente quando dotada de poder vinculante geral.

     

    Paralelamente à “jurisprudencial judicial”, aquela dos órgãos do Judiciário, forma-se crescente e importante jurisprudência administrativa, como aquela do TCU (Tribunal de Contas da União).

     

    Embora destituída de obrigatoriedade, e, portanto, fonte secundária, a jurisprudência administrativa influencia a interpretação e aplicação das normas do direito administrativo.  (resposta do item)

     

    https://camiloprado.com/2017/04/25/fontes-do-direito-administrativo/

     

  • O que pode constituir fonte direta não é a jurisprudência administrativa, mas sim OS PRECEDENTES ADMINISTRATIVOS! Que terão força vinculante aos agentes. :)

  • GABARITO - ERRADO

    A jurisprudência é o posicionamento reiterado dos órgãos do Poder Judiciário sobre determinada matéria, constituindo fonte indireta do direito administrativo. Com efeito, em regra, a Administração e os demais órgãos do Judiciário não são obrigados a seguir a jurisprudência, uma vez que esta segue apenas de orientação para as decisões. 

    Ressalva-se, porém, que alguns autores entendem que as súmulas vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (ADIN, ADC, etc.) são consideradas fontes primárias, uma vez que possuem efeito vinculante. Mas esta é a exceção, e não a regra.

    Prof. Hebert Almeida

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • GABARITO: ERRADO

     

    Fonte: Moreira Neto, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo: parte introdutória, parte geral e parte especial. 16. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: Forense, 2014.

     

    18. FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO

    18.1. Fontes organizadas

    18.1.5. A jurisprudência

     

    "Na esfera administrativa, o que se convenciona, sem rigor, de chamar de jurisprudência administrativa, se trata apenas de fonte secundária e exclusiva para o âmbito administrativo em que se institua, considerada a reiteração de decisões no âmbito da Administração, com o sentido de gerar maior estabilidade para esta e maior segurança jurídica para os administrados.".

  • Jurisprudência - reiteradas decisões semelhantes não vinculantes (fontes secundárias e não escritas); decisões vinculantes e com eficácia erga omnes (fonte principal).

  • O Brasil não adotou o modelo americano de “stare decisis”, portanto a jurisprudência é apenas orientadora.

  • Jurisprudência é fonte indireta e secundária. Não tem caráter vinculante, exceto se for a sumula vinculante.

    A jurisprudência é uma fonte NÃO ESCRITA. Que tem entre suas principais características o NACIONALISMO.

  • GABARITO: ERRADO

    Acredito que a galera esteja confundindo jurisprudência ADMINISTRATIVA com jurisprudência JUDICIAL!

    De qualquer modo, se a própria jurisprudência JUDICIAL NÃO é fonte obrigatória (exceto as SÚMULAS VINCULANTES e decisões ERGA OMNES), tampouco o é a jurisprudência ADMINISTRATIVA

  • Trata-se de fonte INDIRETA. 

  • A jurisprudência é uma fonte secundária e indireta. Não vinculada, execeto a súmula vinculante. ;)

  • FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO:

    FONTE PRIMÁRIA: Lei e as Decisões judiciais de caráter vinculante (efeito "ERGA OMNES").

    FONTE SECUNDÁRIA: Doutrina, Costumes Administrativo e Jurisprudência. 

     

    AVAAANTE!!!

  • Fonte secundária, indireta ou subsidiária do direito administrativo por ser construída a partir da interpretação e aplicação das normas constitucionais e legais

  • Errada

    "a jurisprudência é o posicionamento reiterado dos órgãos do Poder Judiciário sobre determinada matéria, constituindo fonte indireta do direito administrativo. Com efeito, em regra, a Administração e os demais órgãos do Judiciário não são obrigados a seguir a jurisprudência, uma vez que esta segue apenas de orientação para as decisões. Logo, o item está incorreto"

    "Ressalva-se, porém, que alguns autores entendem que as súmulas vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (ADIN, ADC, etc.) são consideradas fontes primárias, uma vez que possuem efeito vinculante. Mas esta é a exceção, e não a regra."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • A jurisprudência administrativa é fonte secundária ou subsidiária.

  • ERRADA

     

    FONTES DIRETAS/ IMEDIATAS/ ORGANIZADAS/ PRIMÁRIAS ------------------------> LEIS EM SENTIDO AMPLO.

     

    FONTES INDIRETAS/ MEDIATAS/ SECUNDÁRIAS ----------------------------------------> JURISPRUNDÊNCIA, COSTUMES E A DOUTRINA

  • A jurisprndência, representada pelas reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido, é usualmente indicada como fonte secundária do direito administrativo, por influenciar de modo significativo a construção e a consolidação desse ramo do direito.

  • Alternativa Correta : Errado 

  • A jurisprudência é fonte secundária do direito, no entanto, vale lembrar que as súmulas vinculantes "erga ommes" são consideradas fonte primária.
    Resposta: E

  • Jurisprudência é fonte secundária do Direito Administrativo.

    Alternativa errada.

  • A questão fez referência à JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA, não à jurisprudência judicial (dos tribunais) como muita gente está pensando. Nesse contexto, vale lembrar que não há, no Brasil, COISA JULGADA ADMINISTRATIVA, eis que aquilo que é discutido na esfera administrativa pode ser (e com frequência é) rediscutido na esfera judicial (inafastabilidade de jurisdição), só então adquirindo DEFINITIVIDADE.

  • Jurisprudência também é fonte DIRETA a unica que é fonta INDIRETA são os costumes !

  • A jurisprudência é fonte secundária, indireta ou subsidiária de Direito Administrativo, por ser construída a partir da interpretação e aplicação das normas constitucionais e legais.

  • o administrador não é obrigado a seguir a jurisprudência do poder judiciario, umas vez que os poderes são INDEPENDENTES e harmônicos entre si, porém quando é editada pelo STF como súmula vinculante o poder executivo deve seguir. além de ser fonte secundária.

     

  • No Direito Administrativo, somente a lei constitui fonte primária na medida em que as demais fontes (secundárias) estão a ela subordinadas. Doutrina, jurisprudência e costumes são fontes secundárias.
     

    Alexandre Mazza

  • Somente lei constitui fonte primária do direito administrativo.
  • FONTE secundária, indireta ou subsidiária



  • -----------------------------------------

    FONTE PRIMÁRIA = LEI ( em sentido amplo) abrangendo:


    A) ATOS NORMATIVOS PRIMÁRIOS: Ex: ECs, LCs, LOs, MPs, LDs (Leis Delegadas), Decretos, Resoluções 


    B) ATOS NORMATIVOS SECUNDÁRIOS: Ex: atos administrativos=PORTARIAS, INSTRUÇÕES NORMATIVAS, DECRETOS REGULAMENTARES


    C) SÚMULAS VINCULANTES.


    ----------------------------------------------------


    FONTE SECUNDÁRIA (JURISPRUDÊNCIA) = CONJUNTO REITERADO DE DECISÕES DOS TRIBUNAIS. Ex: INFORMATIVOS STF E STJ;


    OBS: Enquanto a JURISPRUDÊNCIA é consIderada FONTE SECUNDÁRIA no Direito Administrativo, a SÚMULA VINCULANTE é considerada FONTE PRIMÁRIA.


    ---------------------------------------------------------


    FONTE SECUNDÁRIA (COSTUMES)= Conjunto de regras informais (=não escritas): Suprem lacunas ou deficiências na legislação administrativa.


    OBS: Não são admitidas se CONTRA LEGEM (violadoras da legalidade); PRAETER LEGEM (além da lei),mas estas são admitidas em hipóteses especiais.


    -------------------------------------


    FONTE SECUNDÁRIA (DOUTRINA) = opinião de juristas, cientistas e teóricos do direito. ( Ex: Di Pietro, Hely Lopes)


    ESCLARECE E EXPLICA.


    ----------------------------------------


    FONTE SECUNDÁRIA (PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO)= POSTULADOS UNIVERSALMENTE RECONHECIDOS ( podem ser implícitos ou explicitos). Ex: Boa fé objetiva, Legítima Confiança, Segurança Jurídica.

  • Sumula vinculante o cespe considera como fonte imediata ois sao equiparadas as leis estritas. o erro da questao esta em nao citar jurisprudencia em sentido estrito.

  • Gabarito: "Errado"

     

    "No Direito Administrativo, somente a LEI constitui FONTE PRIMÁRIA na medida em que as demais fontes (secundárias) estão a ela subordinadas. DOUTRINA, JURISPRUDÊNCIA E COSTUMES são FONTES SECUNDÁRIAS."

     

    (MAZZA, 2015. p. 64)

  • A questão indicada está relacionada com os conceitos iniciais de Direito Administrativo. 


    Codificação e Fontes do Direito Administrativo

    Inicialmente, pode-se dizer que o Direito Administrativo, no Brasil, não se encontra codificado, ou seja, os textos administrativos não estão reunidos em um só corpo de leis, como ocorre com outros ramos do Direito, como o Direito Civil e o Direito Penal. 

    Segundo Matheus Carvalho (2015), a doutrina costuma apontar cinco fontes principais deste ramo do Direito, quais sejam, a lei, a jurisprudência, a doutrina, os princípios gerais e o costume. 

    1. Lei:
    A Lei é a fonte primordial do direito administrativo brasileiro, em virtude da rigidez que o ordenamento jurídico no Brasil estabelece em relação ao princípio da legalidade nesse ramo jurídico. A lei abrange todas as espécies normativas, quais sejam, a Constituição Federal e todas as normas ali dispostas que tratem da matéria, as regras e os princípios administrativos e os demais atos normativos primários - leis complementares, ordinárias, delegadas, decretos-lei e medidas provisórias. 
    "Salienta-se que a lei é o único veículo habilitado para criar diretamente deveres e proibições, obrigações de fazer ou não fazer no Direito Administrativo, ensejando inovação no ordenamento jurídico, estando os demais atos normativos sujeitos a seus termos. Somente a lei, amplamente considerada, pode criar originalmente normas jurídicas, sendo por isso, para parte da doutrina, a única fonte direta do direito administrativo" (CARVALHO, 2015). 
    2. Jurisprudência:

    Conforme exposto por Matheus Carvalho (2015) se traduz na reiteração de julgados dos órgãos do Judiciário, travando uma orientação acerca de determinada matéria. "Trata-se de fonte secundária do Direito Administrativo, de grande influência na construção e na consolidação desse ramo do Direito, inclusive, diante da ausência de codificação legal.  
    • Em regra, a Administração e os demais órgãos do Judiciário não são obrigados a seguir a jurisprudência, já que esta segue apenas de orientação para as decisões. Contudo, conforme exposto por Matheus Carvalho (2015) a CF/88 após alteração pela EC n. 45/04, "passou a admitir a edição de súmulas vinculantes, expedidas pelo Supremo Tribunal Federal, com força para determinar a atuação da Administração Pública". 
    3. Doutrina:

    Constitui fonte secundária. Trata-se de lições dos mestres e estudiosos da matéria. Influencia não só a elaboração de novas regras, mas o julgamento das lides de cunho administrativo. 

    4. Princípios gerais:

    São normas não escritas que servem de base para ele, "configuram-se vetores genéricos que informam o ordenamento do Estado, sem previsão expressa"  (CARVALHO, 2015).
    5. Costume:
    Os costumes sociais se apresentam como um conjunto de regras não escritas, que são observadas de modo uniforme pela sociedade, que as considera obrigatórias. "Ressalta-se que os costumes somente terão lugar, como fonte desse ramo do Direito, quando, de alguma forma, influenciarem a produção legislativa ou a jurisprudência, ou seja, menos que uma fonte secundária, são uma fonte indireta" (CARVALHO, 2015). 

    Gabarito: ERRADO,  a jurisprudência é fonte secundária de direito administrativo e, em geral, os Administradores não são obrigados a seguir a jurisprudência. 

    Referência:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.
  • As doutrinas , jurisprudências e os costumes administrativos são fontes secundárias !

  • Lei = Fonte Primária Doutrina = Fonte Secundária Jurisprudência = Fonte Secundária Costume = Fonte Secundária
  • Jurisprudência não é obrigatória, mas lembrando a sutil diferença: se for SÚMULA VINCULANTE a Administração Pública está obrigada a cumprir.

  • FONTES FORMAIS:

    1 – CONSTITUIÇÃO

    2 – LEI

    3 – REGULAMENTO

    4 – OUTROS ATOS NORMATIVOS DA ADMINISTRAÇÃO

    OBS: A JURISPRUDÊNCIA SERÁ FONTE FORMAL QUANDO PRODUZIR EFEITO ERGA OMNES.

    FONTES MATERIAIS:

    1 – JURISPRUDÊNCIA EM SENTIDO GERAL

    2 – DOUTRINA

    3 – COSTUMES

    4 – PRINCIPIOS GERAIS DO DIREITO

    PROF. BARNEY BECHARA – G7 JURÍDICO

  • cabendo ao particular sua observância no cotidiano, AQUELA QUESTÃO QUE TRAZ A PEGADINHA LOGO NO FINAL COM INTUITO DE CEGAR TOTALMENTE O CANDIDATO!

  • CUIDADO!!



    Conjuntos de decisões da JURISPRUDENCIA ( Não é obrigatória) é diferente de uma JURISPRUDÊNCIA VINCULANTE,


    FIQUEM LIGADO.


  • jurisprudência é indicada como fonte secundária, indireta ou
    subsidiária de Direito Administrativo, por ser construída a partir da
    interpretação e aplicação das normas constitucionais e legais.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Prestem atenção na frase:

    "Fontes formais, são fontes principais diretas. Fontes materiais, são fontes secundárias indiretas, com exceção. Costumes podem ou não ser fontes."


    Vamos agora destrinchar a frase.

    O que são fontes formais?

    São aquelas que constituem propriamente o direito aplicável.

    Quais são as fontes formais?

    Constituição, a lei, o regulamento e outros atos normativos da Administração Pública, bem como, parcialmente, a jurisprudência

    Por que a jurisprudência é parcialmente uma fonte formal?

    Porque apenas nas hipóteses em que possui efeito vinculante, é que ela pode ser considerada fonte formal, nos demais casos, ela é fonte material.

    O que são fontes materiais?

    São as que promovem ou dão origem ao direito aplicável.

    Quais são as fontes materiais?

    Doutrina, a jurisprudência e os princípios gerais de direito.

    Qual a exceção existente dentro das fontes secundárias indiretas?

    A exceção é com relação à jurisprudência. Decisões judiciais com efeitos vinculantes ou com eficácia erga

    omnes são fontes principais (fontes formais como já dito).

    São elas:

    ·                 Decisões proferidas pelo STF nas ações integrantes do controle abstrato de normas (ADI, ADO,ADC, ADPF)

    ·                 Súmulas Vinculantes

    E os costumes?

    No máximo são considerados fonte indireta,só têm importância como fonte de direito administrativo quando de alguma forma influenciam a produção legislativa ou a jurisprudência.

    E os costumes administrativos (praxe administrativa)?

    A praxe administrativa, práticas reiteradamente observadas pelos agentes administrativos diante de determinada situação, nos casos de lacuna normativa, funciona efetivamente como fonte secundária de direito administrativo.


    TABELANDO

    ·                 CONSTITUIÇÃO, LEIS, REGULAMENTOS, ATOS NORMATIVOS = fonte formal, principal, direta

    ·                 SVs, DECISÕES NAS AÇÕES DO CONTROLE CONCENTRADO = fonte formal, principal, direta

    ·                 DOUTRINA, JURISPRUDÊNCIA, PRINCÍPIOS = fonte material, secundária, indireta

    ·                 PRAXE ADMINISTRATIVA = fonte material, secundária, indireta

    ·                 COSTUMES = fonte indireta

  • Errado!

    Somente a jurisprudência VINCULANTE é obrigatória.

  • ❖ Fontes do Direito Administrativo

     a) Primária -> Lei em sentido amplo, CF, Decreto Federal.

     b) Secundária -> JU DO CO PRI

    Jurisprudência

    I. Tribunais

    II. Nacional

    III. Não vincula Adm, exceto súmula vinculante.

    Doutrina

    I. Teses, conceitos

    II.  Universal

    Costume

    I. Prática

    II. Requisitos Objetivo -> Repetição objetivo -> Subjetivo- Obrigatoriedade

    III. Inorganizada não escrita ou subsidiária.

    PRINCÍPIOS GERAIS

    • Orientações

  • É uma fonte direta sim ,más secundária, não sendo obrigatória para o agente administrativo a sua aplicação.


  • JURISPRUDÊNCIA - é o resultado de reiteradas decisões judiciais que vão sempre no mesmo sentido.


    fonte indireta ou secundária; não vincula a Administração Pública


    obs!! Exceção - súmulas vinculantes e casos de repercussão geral.

  • Di Pietro (2018): (...) como regra geral, a jurisprudência não constitui fonte obrigatória do Direito Administrativo brasileiro, mas meramente indicativa, facultativa ou orientadora para decisões futuras do Judiciário e da Administração Pública. Ela seria fonte material do direito.

  • Minha gente, assim vocês iram endoidar a todos. Há comentários aqui, afirmando que a Jurisprudência é fonte “Indireta”, não está correta essa afirmação. Vejam:

    FONTES

    DIRETAS (Primárias) - LEIS e

    -Súmulas Vinculantes;

    (Secundárias)-Doutrina

    -Jurisprudência

    -princípios gerais do direito

    INDIRETA (secundária) - Costume

    Além disso, o costume é: não escrito e fonte Inorganizada.

    PORTANTO, apenas o Costume é fonte “Indireta”.

    Deus abençoe a todos!

  • Observar que a questão disse "jurisprudência administrativa", que não se refere às decisões dos tribunais, mas às decisões da Administração Pública.

    A "jurisprudência administrativa" é fonte indireta, em regra apenas indicativa.

    Pode ser vinculante em relação aos agentes administrativos vinculados ao órgão que a emanou.

    Não vincula, no entanto, o administrado.

    A jurisprudência administrativa somente será considerada fonte direta quando formalizada em atos normativos da administração pública.

    MSZDP:

    3 a ) OS ATOS NORMATIVOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    [...] Não se pode deixar de fazer referência aos chamados pareceres normativos e às súmulas adotadas no âmbito administrativo, com força vinculante para as decisões futuras.

    É comum que determinadas autoridades administrativas, ao decidirem um caso concreto, com fundamento em parecer proferido por órgão técnico ou jurídico, estabeleçam que a decisão é

    obrigatória para os casos futuros, da mesma natureza. Na realidade, não é o parecer que é normativo, mas o despacho em que se fundamenta o parecer. Situação muito semelhante ocorre com as súmulas.

    Exemplo: http://idg.carf.fazenda.gov.br/noticias/2018/ministro-da-fazenda-atribui-efeito-vinculante-a-sumulas-do-carf

    As súmulas do CARF, de um modo geral, são de observância obrigatória apenas pelos membros dos colegiados do órgão. Entretanto aquelas às quais é atribuído efeito vinculante por ato do Ministro de Estado da Fazenda, passam a vincular a Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. 

  • Pessoal estão olhando para a fonte primária e secundaria. Mas que dizer da expressão "cabendo ao particular sua observância no cotidiano." olhei por essa expressão e acertei a questão. Particular tem que observar isso??

  • gb ERRADO- No Direito Administrativo, somente a lei constitui fonte primária na medida

    em que as demais fontes (secundárias) estão a ela subordinadas. Doutrina,

    jurisprudência e costumes são fontes secundárias.

    A prova de Analista Judiciário do TJ/CE de 2014 elaborada pelo Cespe considerou ERRADA a

    afirmação: “São considerados fontes primárias do direito administrativo os atos legislativos, os atos

    infralegais e os costumes”.

    A jurisprudência, entendida como reiteradas decisões dos tribunais sobre determinado tema, não tem a força cogente de uma norma criada pelo legislador,mas in fluencia decisivamente a maneira como as regras passam a ser entendidas e aplicadas.

    ATENÇÃO: Diferente é a situação se o entendimento jurisprudencial estiver previsto em Súmula Vinculante do Supremo Tribunal Federal. Nos termos do art. 103-A da Constituição Federal, acrescentado pela Emenda n. 45/2004: “O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei”. A Súmula Vinculante é de cumprimento obrig atório pela Administração Pública, revestindo-se de força cogente para agentes, órgãos e entidades administrativas.

  • Obrigada iluminados pelos cometários, DEUS OS ABENÇOE IMENSAMENTE.

  • Somente a "lei" é fonte direta e primária no direito administrativo.

    Jurisprudência é fonte secundária.

  • A JURISPRUDÊNCIA, representada pelas reiteradas decisões jurídicas em um mesmo sentido, é usualmente indicada como fonte secundária do direito administrativo.

    Mas é bom lembrar...

    Jurisprudência - fonte secundária

    Súmula vinculante - fonte principal.

  • 2. Jurisprudência:

    Conforme exposto por Matheus Carvalho (2015) se traduz na reiteração de julgados dos órgãos do Judiciário, travando uma orientação acerca de determinada matéria. "Trata-se de fonte secundária do Direito Administrativo, de grande influência na construção e na consolidação desse ramo do Direito, inclusive, diante da ausência de codificação legal.  

    • Em regra, a Administração e os demais órgãos do Judiciário não são obrigados a seguir a jurisprudência, já que esta segue apenas de orientação para as decisões. Contudo, conforme exposto por Matheus Carvalho (2015) a CF/88 após alteração pela EC n. 45/04, "passou a admitir a edição de súmulas vinculantes, expedidas pelo Supremo Tribunal Federal, com força para determinar a atuação da Administração Pública". 

    Gabarito: ERRADO, a jurisprudência é fonte secundária de direito administrativo e, em geral, os Administradores não são obrigados a seguir a jurisprudência. 

  • Apenas a LEI é fonte direta, doutrina, costumes e jurisprudência são fontes indiretas, subsidiárias e secundárias. Resposta Errada assertiva.

  • Essa é o tipo da questão que o professor do QC nem lê e joga o ctrl C ctrl V para justificar, a pergunta fala em JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA e Adminstração Pública e Agentes Públicos, mas não fala dos administrados, por isso errei.

  • jurisprudencias nao sao vinculantes à adm publica!

  • JURISPRUDÊNCIA = FONTE SECUNDÁRIA E NÃO ESCRITA.

  • Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo. 

    A jurisprudência administrativa constitui fonte direta do direito administrativo, razão por que sua aplicação é procedimento corrente na administração e obrigatória para o agente administrativo, cabendo ao particular sua observância no cotidiano.

    Qual é o gabarito da questão?

    ERRADO, a jurisprudência é fonte secundária indireta de direito administrativo, não vincula a administração e tem natureza indicativa. Em geral, os Administradores não são obrigados a seguir a jurisprudência.

    FONTE:  https://www.youtube.com/channel/UCNY53piZqHtHUNILTV2ITLw

  • Lei é a unica fonte primária. Jurisprudência é fonte secundária!

    Jurisprudência não tem caráter vinculante para a administração. A administração é obrigada a seguir as decisões judiciais e não as jurisprudências.

    Errada!

  • Lembrando que a jurisprudência é fonte secundaria desde que não tenha caráter vinculante e erga omnes, como as súmulas editadas pelo Egrégio Supremo Tribunal Federal. Nesse caso, adquire status de fonte primária, de observância obrigatória pela administração pública.
  • Nas hipóteses em que produz efeito vinculante, a jurisprudência tem a natureza de fonte formal (leia-se "direta"), porque integra o direito a ser aplicado pelos juízes e pela Administração Pública. No entanto, como regra geral, a jurisprudência não constitui fonte obrigatória do Direito Administrativo brasileiro, mas meramente indicativa, facultativa ou orientadora para decisões futuras do Judiciário e da Administração Pública. Ela seria fonte material do direito.

    Fonte: DI PIETRO, Maria Zanella. Direito Administrativo, 30ª edição

  • ERRADO

    A jurisprudência, para o CESPE, será fonte primária só quando eficácia erga omnes

  • jurisprudência, representada pelas reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido, é usualmente indicada como fonte secundária do direito administrativo, por influenciar de modo significativo a construção e a consolidação desse ramo do direito.

    embora as deciões judiciais, como regra, não tenham aplicação geral (eficácia erga omnes), nem efeito vinculante-, portanto, somente se imponham às partes que integram o respectivo processo. fonte: direito administrativio descomplicado, marcelo alexandrino e vicente paulo.

  • Comentário:

    A jurisprudência constitui fonte indireta do Direito Administrativo, assim como a doutrina e os costumes. A única fonte direta é a lei. Por ser fonte indireta, a jurisprudência não é de observância obrigatória pela Administração, muito menos pelo particular, daí o erro.

    É importante lembrar que existem algumas fontes jurisprudenciais de observância obrigatória, como as Súmulas Vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (eficácia “para todos”, a exemplo das decisões nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade - ADIn). Nesses casos, a jurisprudência é considerada por alguns autores como fonte primária, ou seja, como fonte direta. Porém, essa é a exceção, e não a regra. Portanto, você só deve considerar a jurisprudência como fonte direta caso a questão demonstre, de maneira expressa e clara, estar cobrando a exceção. Caso contrário, fique sempre com a regra.

    Gabarito: Errado

  • JURISPRUDÊNCIA É FONTE INDIRETA E SECUNDÁRIA - SE TRADUZ NA REITERAÇÃO DE JULGADOS DOS ORGÃOS DO JUDICIÁRIO, TRAVANDO UMA ORIENTAÇÃO ACERCA DE DETERMINADA MATÉRIA.

  • É direta mas secundária e não obrigatória. Somente as súmulas vinculantes. Alo vc
  • a jurisprudência é fonte indireta. súmulas vinculantes são fontes diretas.
  • GAB ERRADO

    A jurisprudência administrativa constitui fonte INDIRETA (SECUNDÁRIA)

  • Poh pessoal, assim fica dificil neh?

    Uns falam que a jurisprudência é fonte direta, outros falam que é indireta. Eaiii ????

  • A jurisprudência pode ser compreendida como o conjunto de decisões de mesmo teor em relação à determinada matéria exaradas pelos tribunais. Trata-se, portanto, de decisões reiteradas, repetitivas, sobre determinado assunto. Não é apenas uma decisão, mas um conjunto de decisões no mesmo sentido e sobre o mesmo assunto.

    Nesse contexto, a jurisprudência representa a interpretação das normas jurídicas elaboradas pelos tribunais quando tomam decisão sobre determinado assunto, possuindo grande potencial de influenciar o Direito Administrativo.

    Cabe mencionar que a jurisprudência não se limita às decisões do Poder Judiciário, pois os tribunais administrativos, como os Tribunais de Contas, também podem sistematizar os seus entendimentos. Nesse contexto, podemos observar que vários entendimentos do Tribunal de Contas da União sobre licitações e contratos exercem influenciam nas decisões dos gestores públicos ou, até mesmo, na elaboração de atos normativos.

    Ocorre que, em geral, a jurisprudência não tem força vinculante nem para a Administração Pública nem tampouco para o próprio Poder Judiciário. Assim, mesmo existindo entendimento sobre determinada matéria, isso pode não impedir que a Administração decida de forma distinta. Dessa forma, a jurisprudência representa apenas uma fonte secundária ou subsidiária do Direito Administrativo.

    Atualmente, no entanto, existem algumas decisões judiciais com efeitos vinculantes, ou seja, obrigam a Administração a decidir nos termos do entendimento judicial. Estamos falando de decisões em controle concentrado de constitucionalidade e a edição, pelo STF, das chamadas súmulas vinculantes (CF, art. 103- A).

    Fonte: Estratégia

  • Fonte indireta/ secundária = Orienta

  • Só pra esclarecer se me permitem

    PRINCIPAIS FONTES DO DIREITO ADM

    DIRETA----------> PRIMÁRIA----> LEI e SUMULAS VINCULANTES--> observância obrigatória

    -----> SECUNDÁRIA ----> DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA

    INDIRETA----> COSTUMES (influenciam as demais fontes)

    obs: O q compõe a jurisprudência?

    STF, DECISÕES, SUMULAS E SUMULAS VINCULANTES.

    o erro está em dizer q a jurisprudência tem observância obrigatória.

    e já vimos q, observância obrigatória a fonte direta primárias. E a jurisprudência faz parte da fonte direta secundária, apesar de ela ter um elemento de observância obrigatória que é a SUMULA VINCULANTE, não a torna de observância obrigatória.

    CUIDADO!!!!!

  • Só serão sujeitos ao uso da jurisprudência se tiver vinculado de acordo com o STF.

  • Para o Cespe, as decisões judiciais com efeitos vinculantes ou eficácia erga omnes são

    consideradas fontes principais do Direito Administrativo. (Herbert Almeida, estratégia)

  • Eu não entendi que a questão se referia à jurisprudência DE DIREITO ADMINISTRATIVO produzida no âmbito judicial, mas à jurisprudência ADMINISTRATIVA produzida no âmbito administrativo, em sede de processo administrativo.

    A lei nº 9.784/99 prevê, inclusive, o dever ser observância da jurisprudência administrativa pela Administração, sendo vedada a aplicação retroatividade de sua nova interpretação (segurança jurídica, venire contra factum proprium):

    Art. 2 A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

  • Jurisprudência é fonte imediata? Não!

    Súmulas vinculantes são fonte imediata? Sim!

  • A jurisprudência é o posicionamento reiterado dos órgãos do Poder Judiciário sobre determinada matéria, constituindo fonte indireta do direito administrativo. Com efeito, em regra,a Administração e os demais órgãos do Judiciário não são obrigados a seguir a jurisprudência, uma vez que esta segue apenas de orientação para as decisões. Ressalva-se, porém, que alguns autores entendem que as súmulas vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (ADIN, ADC, etc.) são consideradas fontes primárias, uma vez que possuem efeito vinculante. Mas esta é a exceção, e não a regra. Incorreta.

  • a jurisprudência constitui fonte INDIRETA do Direito Administrativo, assim como a doutrina e os costumes. A única fonte direta é a lei.

  • LEI: fonte primária

    JURISPRUDÊNCIA E DOUTRINA: fontes secundárias

    Obs: Súmulas vinculantes e decisões com eficácia erga omnes e efeito vinculante => consideradas fontes primárias, pois vinculam o PJ e a Administração

    COSTUMES: fontes indiretas (menos do que secundárias), pois só serão considerados fontes quando influenciarem a produção legislativa ou a jurisprudência.

    COSTUME ADMINISTRATIVO (praxe administrativa): fonte secundária => são práticas reiteradas da administração, admitidas em casos de lacuna normativa.

  • Jurisprudencia é fonte INdireta, deve ser levada em consideração quando na aplicação do direito ADM, mas não possui condão de vincular o ADM em seus atos, salvo se for uma súmula vinculante.

  • A jurisprudência constitui fonte indireta do Direito Administrativo, assim como a doutrina e os costumes. A única fonte direta é a lei. 

  • A jurisprudência constitui fonte indireta do Direito Administrativo, assim como a doutrina e os costumes. A única fonte direta é a lei. 

  • ERRADO.

    A LEI É CONSIDERADA FONTE PRIMÁRIA, PRIMORDIAL, DIRETA, ESCRITA E FORMAL.

    JURISPRUDÊNCIA, DOUTRINA E COSTUMES SÃO FONTES SECUNDÁRIAS, INDIRETAS, NÃO ESCRITAS OU MATERIAIS.

  • ERRADO

    A jurisprudência administrativa constitui fonte direta do direito administrativo, razão por que sua aplicação é procedimento corrente na administração e obrigatória para o agente administrativo, cabendo ao particular sua observância no cotidiano.

    Jurisprudência como fonte secundária, juntamente com os costumes e a doutrina.

    Leis, CF e Súmulas Vinculantes como fontes primárias.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Vamos supor que não soubéssemos a resposta: a questão afirma que a jurisprudência administrativa seria de aplicação obrigatória pelo agente público. Ora, não é bem por aí. Quando o agente administrativo observa que o estabelecimento comercial está vendendo carne podre e apreende mercadoria aplicando multa, isso não é jurisprudência administrativa, isso é legalidade estrita, o agente administrativo não iria parar o serviço e procurar uma jurisprudência administrativa que pudesse se encaixar no caso em questão.

  • Ano: 2013 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Resolvi certo!

    Considerada fonte secundária do direito administrativo, a jurisprudência não tem força cogente de uma norma criada pelo legislador, salvo no caso de súmula vinculante, cujo cumprimento é obrigatório pela administração pública.

  • Fontes do Direito Administrativo:

    -Lei

    -Jurisprudência (nacionaliza)

    -Doutrina (universaliza)

    -Costumes/Praxes administrativos

    → Fontes Primárias: Lei em sentido amplo; CF; Súmulas Vinculantes

    → Fontes Secundárias: Costumes; Doutrinas; Jurisprudência (Exceto Súm. Vinc.)

  • FONTES: 

    1 - PRIMÁRIA > LEI (SENTIDO AMPLO) E STF E STJ (SÚMULAS)

    2 - SECUNDÁRIAS > JURISPRUDÊNCIA: DECISÕES REITERADAS e DOUTRINA

    3 - COSTUMES - REGRAS NÃO ESCRITAS - FONTE INDIRETA 

  • • Fontes primárias, imediatas ou diretas ==> leis e súmulas vinculantes.

    • Fontes secundárias ou inorganizadas ==> jurisprudência, a doutrina e os costumes 

    - Fonte secundária não é obrigatória para o agente adm.

  • GABARITO: ERRADO

  • As pessoas não conhecem nem as leis, o que dirá a jurisprudência. Quantos tubarões com a carteirinha vermelha que não sabem praticamente nada de jurisprudência?!

    A lei é fonte primária, e a jurisprudência é fonte secundária, pois, logicamente, decorre da lei.

    Obs: jurisprudência é o entendimento dos sabedores do direito sobre determinado assunto, temos correntes majoritárias (maiorias) e minoritárias (minorias) sobre determinados temas.

  • Em regra, a jurisprudência não vincula a administração ou o próprio judiciário.

  • A fonte direta é a lei

  • FONTES FORMAIS E MATERIAIS DO DIREITO ADMINISTRATIVO

     

    1º - Fonte formal 

    a) Constituição 

    b) Lei 

    c) Regulamento 

    d) Outros atos normativos da Administração (portarias, instruções, decretos)

    e) Jurisprudência (Efeito Vinculante, ERGA OMNES)

     

    2º - Fonte material 

    a) Jurisprudência – Quando não há efeito vinculante. 

    b) Doutrina 

    c) Costumes 

    d) Princípios gerais do direito 

  • ERRADO

    A jurisprudência é fonte secundária de direito administrativo.

  • GABARITO: ERRADO

    Chama-se jurisprudência, o conjunto de decisões do Poder Judiciário na mesma linha, julgamentos no mesmo sentido. Então, pode-se tomar como parâmetro para decisões futuras, ainda que, em geral, essas decisões não obriguem a Administração quando não é parte na ação. Diz-se em geral, pois, na CF/88, há previsão de vinculação do Judiciário e do Executivo à decisão definitiva de mérito em Ação Declaratória de Constitucionalidade (art. 102, § 2º).

    Fonte: https://douglascr.jusbrasil.com.br/artigos/134537408/fontes-do-direito-administrativo

  • A jurisprudência administrativa constitui fonte direta do direito administrativo, razão por que sua aplicação é procedimento corrente na administração e obrigatória para o agente administrativo, cabendo ao particular sua observância no cotidiano.

    ERRADO!

    É UMA FONTE INDIRETA!

    FONTES PRIMÁRIAS (IMEDIATAS)

    LEIS;

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL;

    SÚMULAS VINCULANTES (FAZEM PARTE DA JURISPRUDÊNCIA, MAS O STF CONSIDERA COMO FONTE PRIMÁRIA)

    FONTES SECUNDÁRIAS (MEDIATAS)

    JURISPRUDÊNCIA;

    DOUTRINA;

    COSTUMES.

  • São quatro as principais fontes => lei, jurisprudência, doutrina e costumes.

    fonte primária: principal, tem-se a LEI, em seu sentido genérico (latu sensu), que inclui a CONSTITUIÇÃO FEDERAL, além das leis ordinárias, complementares, delegadas, medidas provisórias, atos normativos com força de lei...

    fonte secundária :  jurisprudência ( é o conjunto de decisões judiciais em um mesmo sentido proferida pelos tribunais.) , doutrina (é a teoria desenvolvida pelos estudiosos do Direitos, influencia no surgimento das novas leis na solução de dúvidas no cotidiano administrativo) e costumes ( têm pouca utilidade prática, face do citado princípio da legalidade, que exige obediência dos administradores aos comandos legais)

  • lei é fonte direta, todo o resto é indireto, simples assim. :)

  • Fonte direta: lei Fonte indireta: jurisprudência, doutrina e costumes (desde que não sejam contra a lei). Obs: a doutrina predominante considera as Súmulas Vinculantes como fonte primária.
  • Jurisprudência:

    Representada pelas reiteradas decisões judiciais no mesmo sentido. É fonte secundária do direito

    administrativo, influenciando marcadamente a construção e a consolidação desse ramo do direito.

    ATENÇÃO! As decisões proferidas pelo STF no âmbito do controle abstrato das normas, por serem

    vinculantes para toda a Administração Pública Direta e Indireta, nas esferas federal, estadual e

    municipal, bem como, pelo mesmo motivo, as súmulas vinculantes expedidas nos termos do art. 103-A

    da CF, não podem ser consideradas meras fontes secundárias, e sim fontes principais, uma vez que

    alteram diretamente nosso ordenamento jurídico positivo, estabelecendo condutas de observância

    obrigatória para toda a administração pública (e para o próprio P. Judiciário).

    PP Concursos

  • Errado -jurisprudência administrativa constitui fonte direta do direito administrativo.

    seja forte e corajosa.

  • Parei de ler em "fonte direta"

  • Só quando ela tem força vinculante.

  • GAB: ERRADO

    MINHA CONTRIBUIÇÃO:

    REGRA:

    -> JURISPRUDÊNCIA = FONTE INDIRETA / EFEITO INTER PARTES.

    EXCEÇÃO:

    -> SÚMULAS VINCULANTES / DECISÕES EM CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE = FONTES DIRETAS / EFEITO ERGA OMNES.

    FONTE: MEUS RESUMOS DO MATERIAL DO ESTRATÉGIA.

    FELIZ ANO NOVO!

  • FONTES PRIMÁRIAS (IMEDIATAS)

    LEIS;

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL;

    SÚMULAS VINCULANTES (FAZEM PARTE DA JURISPRUDÊNCIA, MAS O STF CONSIDERA COMO FONTE PRIMÁRIA)

    FONTES SECUNDÁRIAS (MEDIATAS)

    JURISPRUDÊNCIA;

    DOUTRINA;

    COSTUMES.

  • GAB. ERRADO

    Jurisprudência é um termo jurídico, que significa o conjunto das decisões, aplicações e interpretações das leis, a mesma pode ser entendida de três formas: como a decisão isolada de um tribunal que não tem mais recursos; como um conjunto de decisões reiteradas dos tribunais, ou as súmulas de jurisprudência, ...

  • O agente administrativo não precisa seguir, de maneira obrigatória, um posicionamento ou uma Súmula Administrativa.


ID
2621659
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.

São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade e a supremacia do interesse público, sendo o primeiro mencionado na Constituição vigente, e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    CF: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

     

    Princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado. (princípio da finalidade pública).

     

    Interesse público primário - Relaciona-se com a necessidade de satisfação de necessidades coletivas (justiça, segurança e bem-estar) por meio do desempenho de atividades administrativas prestadas à coletividade (serviços públicos, poder de polícia, fomento e intervenção na ordem econômica).

     

    Interesse público secundário - É o interesse do próprio Estado, enquanto sujeito de direitos e obrigações, ligando-se fundamentalmente à noção de interesse do erário, implementado por meio de atividades administrativas instrumentais necessárias para o atendimento do interesse público primário, tais como as relacionadas ao orçamento, aos agentes públicos e ao patrimônio público.

  • Certo.

    Princípio da Legalidade => Princípio explicito, presente na Constituição Federal:

    CF: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte (...)

    Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o interesse privado => Principio implícito => a finalidade é sempre o interesse público => o interesse público prevalece sobre o privado/particular => é considerado um princípio basilar da adm.pública => relação de verticalidade entre a Adm.Pública e seus administrados.

    Ainda, desse princípio decorre o poder de império da atuação estatal.

    Comentário atualizado em 28.04.2021

    A luta continua !

  • É muito comum considerar que os princípios da supremacia e da indisponibilidade do interesse público formam a base do regime jurídico administrativo. Porém, comentamos em nossas aulas que Maria Di Pietro considera que a base da atividade administrativa é formada pelos princípios da legalidade e da supremacia do interesse público. A legalidade serve de instrumento de proteção da sociedade, ditando as formas de atuação da Administração e protegendo a população dos abusos do Estado; já o princípio da supremacia fundamenta os poderes especiais do Estado, utilizados quando há um conflito entre um interesse meramente individual e o interesse da coletividade.

     

    Com efeito, o princípio da legalidade está previsto expressamente no art. 37 da Constituição Federal, enquanto o princípio da supremacia é um princípio implícito, que decorre da própria razão de ser do Estado, fundamentando-se nas regras de convívio em sociedade.

     

    Gabarito extraoficial: correto

    PROF. HERBERT ALMEIDA

  • É a primeira vez que vejo o princípio Sup do Int Público tratado dessa forma. Sempre aprendi que ele servia pra regular os conflitos de interesses entre o particular e a Adm, mas em favor da defesa, segurança e desenvolvimento da sociedade achei  uma extrapolação poética.

  • Basta perceber que defesa, segurança e desenvolvimento da sociedade são desdobramentos do interesse público. Absolutamente, não existe nenhuma extrapolação.

  • O princípio da supremacia do interesse público é implicitamente retirado do texto constitucional e constitui um dos alicerces de todo o direito público. Apesar de não previsto expressametne na Constituição, sua consolidação decorre de uma ideia antiga e praticamente universal, segundo a qual se deve conferir prevalência ao coletivo em deterimento do individual.

     

    Aprofundamento sobre o princípio da supremacia do interesse público (sobre o particular)

    O interesse público não é a soma dos interesses dos particulares, sendo certo que a Administração é competente para definir o interesse público naquilo que não constitui domínio reservado ao legislador. O interesse público invoca a presença do Estado-administrador ou do Estado-legislador, devendo estar presente no momento da elaboração da lei como no de sua execução pelo administrador público.

    O interesse público é primário quando se relaciona a finalidades públicas, pertinentes à sociedade e tutelados no ordenamento jurídico. E secundários quando atinentes ao governo exercido em determinada época por agentes públicos que integram o aparelho estatal (interesse do erário).

    Cada vez mais se consolida o entendimento segundo o qual o princípio do interesse público sobre o particular não deve ser fixado ou considerado aprioristicamente, cabendo analisá-lo em cada caso concreto.

    Como se vê, interesse público é conceito jurídico vago ou indeterminado, merecendo a análise no caso concreto para ser aplicado. Constatada a presença do interesse público, este deve prevalescer sobre o particular. Não é este, contudo, o entendimento de Raquel Cavalcanti Ramos Machado, para quem somente é possível referir-se à supremacia do interesse público sobre o particular "quando se tratar de conflito de interesse público primário e interesse particular não protegido por norma de direito fundamental. E, ainda nesse caso, a Administração terá de agir proporcionalmente, ou seja, visando ao atendimento do interesse público primário, restringindo o interesse do particular do cidadão somente na medida do estritamente necessário.

    O interesse público se refere aos beneficiários da atividade, e não aos entes que a exercem. No dizer de Di Pietro, "a Administração Pública não é titular do interesse público, mas apenas sua guardiã; ela tem que zelar pela sua proteção. Daí a indisponibilidade do interesse público.

    Nesse sentido, a supremacia do interesse público não significa que os interesses estatais devem sempre prevalescer sobre os administrados, mas que o interesse público definido a partir da ponderação, deve prevalescer em certa atividade concreta sobre interesses isolados, sejam particulares, sejam estatais. Assim, sugere-se falar não em supremacia do interesse público sobre o particular, mas simplesmente em supremacia do interesse público, já que este pode representar a proteção ao interesse de um ou apenas alguns administrados.

     

    Fonte principal: A Fazenda Pública em Juízo. Leonardo Carneiro da Cunha.

  • Ou seja, o primeiro é princípio explícito e o segundo, implícito. 

  • não entendi ...principios INFORMATIVOS...pensei que fosse obrigatorio obedecer esses princípios...Aff...Alguem por favor??

  • Para quem ficou com dúvidas na palavra "informativos", segue uma explicação que encontrei e pode ajudar:

    Princípios informativos são princípios que norteiam a Administração Pública bem como a disciplina Direito Administrativo. Estes (pcp informativos), diferentemente daqueles elencados no Art. 37 da CF (LIMPE), são considerados princípios informativos ou implícitos.

    Bem, a questão ainda continuou complicada, já que, conforme esse esclarecimento a legalidade não seria um pcp informativo, mas explícito, mas de qq maneira a questão explicou essa parte... o que deixaria o gabarito C, de acordo com a banca... 

     

    Fonte: http://direitoadministrativocompartilhado.blogspot.com.br/2016/06/principios-informativos-do-direito.html 

  • Valeu Daniela Amorim, desceu arranhando, mas contra banca fica dificil ..kkkkkkk é decorar que para o cespe é isso e ponto final.Importante é passar.

  • Legalidade = explícito.

    Supremacia do interesse público = implícito.

  • A única expressão que me deixou na dúvida foi justamente "princípios informativos", porque todo cuidado é pouco. O comentário da colega Daniela Amorim ajuda a elucidar esse detalhe! Bons estudos!

    Para quem ficou com dúvidas na palavra "informativos", segue uma explicação que encontrei e pode ajudar: Princípios informativos são princípios que norteiam a Administração Pública bem como a disciplina Direito Administrativo. Estes (pcp informativos), diferentemente daqueles elencados no Art. 37 da CF (LIMPE), são considerados princípios informativos ou implícitos.

    Bem, a questão ainda continuou complicada, já que, conforme esse esclarecimento a legalidade não seria um pcp informativo, mas explícito, mas de qq maneira a questão explicou essa parte... o que deixaria o gabarito C, de acordo com a banca... 

    Fonte: http://direitoadministrativocompartilhado.blogspot.com.br/2016/06/principios-informativos-do-direito.html 

  • Gab C

    De uma forma bem simples - Princípios informativos da ADM PUB são todos aqueles que norteiam à Adm PUB e o Dir. Adm. Não se limitam aos previstos na CF(LIMPE). Vejo que a banca só lançou um termo não usual para confundir. 

    Obs: Nao consegui identificar o autor que usa o termo. Conhecimento adquirido de PDF.

  • GABARITO: CERTO

    É muito comum considerar que os princípios da supremacia e da indisponibilidade do interesse público formam a base do regime jurídico administrativo. Porém, Maria Di Pietro considera que a base da atividade administrativa é formada pelos princípios da legalidade e da supremacia do interesse público. A legalidade serve de instrumento de proteção da sociedade, ditando as formas de atuação da Administração e protegendo a população dos abusos do Estado; já o princípio da supremacia fundamenta os poderes especiais do Estado, utilizados quando há um conflito entre um interesse meramente individual e o interesse da coletividade. Com efeito, o princípio da legalidade está previsto expressamente no art. 37 da Constituição Federal, enquanto o princípio da supremacia é um princípio implícito, que decorre da própria razão de ser do Estado, fundamentando-se nas regras de convívio em sociedade.

    fonte: estratégia concursos 

  • Data venia, 

    mas associar o princípio da Supremacia do Interesse Público à defesa, segurança da sociedade é um tanto quanto desconexo. 

  • meu irmão como fala um maluco dono de cursinho....é muita Maconha...kkk  a banca diz o que quer....nunca li isso .....fazer o que ? ..tem que intubar..

  • É eita atrás de eita!!! Ohh Cespe do meu agrado s2

  • Principio informativo... vou anotar.... 

  • Totalmente correta.
    1.  Principio da legalidade é um principio Constitucional da CF/88, assim como os da Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiencia. O LIMPE.
    2. Supremacia do Interesse Publico nao é um principio constitucional, mas é um principio basilar que fundamenta toda a atuação do estado.

  • Termo utilizado nos livros do professor Cretella.

  • cabou o namoro com a velhaca...

  • Em prova subjetiva é preciso ponderar:

    Em última análise, a professora Odete Medauar explica a indisponibilidade do interesse público como consequência da sua supremacia. Maria Sylvia também parte dessa ideia, certa de que os interesses qualificados como próprios da coletividade não se encontram à livre disposição de quem quer que seja.

    Em sentido amplo, a indisponibilidade acentua que os interesses pertencentes à coletividade não se colocam sob a livre disposição de quem quer que seja, inclusive do administrador. Trata-se de interesses em relação aos quais incumbe apenas curá-los.

    Contudo, tanto a supremacia, quanto a indisponibilidade do interesse público como axioma de direito administrativo, vem sendo questionada e colocada em xeque pela doutrina contemporânea, certos de que o interesse público legalizado não sendo, por essência, superior precisa concorrer com as demais categorias de interesses para a formação da vontade administrativa.

    Assim, a doutrina aponta uma certa flexibilização dessa indisponibilidade, para que exercendo legalmente as funções que lhe forem atribuídas, a Administração tenha o poder-dever de realizar suas atividades ensejando a máximo de eficiência.

    Partindo dessa flexibilização, pode se dizer que há a existência de interesses públicos disponíveis, que são justamente os interesses secundários, por tratar-se de aspectos patrimoniais da Administração.

    A flexibilização deste conceito apresenta grande relevância no Direito, posto que em diversas situações práticas é necessário ponderar interesses públicos definidos em lei, comparando-os com outros igualmente tutelados, embora sejam concorrentes, pretendendo a mais justa aplicação do direito.

  • O princípio da Supremacia do Interesse Público está implícito na Carta Magna e está associado à defesa e à segurança da sociedade, uma vez que toda ação dos gestores públicos em um Estado Democrático de Direito Republicano deveria ser pautada pelo interesse público primário, que é o bem comum, visando a construção de uma sociedade mais livre, justa e solidária, sem privilégios; afinal Democracia é o governo do povo, pelo povo, para o povo

  • Poxa, errei Marcio Aurélio. e olha que voce tem os mesmos materiais que eu snif snif...

  • errei pelo nome informativo. O resto eu sabia.

  • GENTEEEEEE, ME EXPLICA O INICIO DESSA QUESTÃO: 

    "São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade"

    COMO ASSIM ISSO PODE SER CONSIDERADO CORRETO?

     

  • Karulini, segue a explicação do colega:

    "De uma forma bem simples - Princípios informativos da ADM PUB são todos aqueles que norteiam à Adm PUB e o Dir. Adm. Não se limitam aos previstos na CF(LIMPE). Vejo que a banca só lançou um termo não usual para confundir. 

    Obs: Nao consegui identificar o autor que usa o termo. Conhecimento adquirido de PDF."

  • CERTO

     

    O princípio da legalidade está inserido de forma explícita na Constituição Federal, enquanto o princípio da supremacia do interesse público está inserido de forma implícita e regula a atividade estatal.

     

     

  • CERTO

     

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: LIMPE.

  •   O que tem a ver princípio da Supremacia do Interesse Público com defesa, segurança da sociedade??

  • "...e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade."

    Este trecho da questão poderia ser uma interpretação do trecho da doutrina Direito Administrativo - 2017 - 30ª ed - Di Pietro, Maria Sylvia Zanella que diz:

     

    "(...) de outro lado, a de necessidade de satisfação dos interesses coletivos, que conduz à outorga de prerrogativas e privilégios para a Administração Pública, quer para limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do bem-estar coletivo (poder de polícia), quer para a prestação de serviços públicos."

     

    Ainda segundo a doutrina Direito Administrativo - 2017 - 30ª ed - Di Pietro, Maria Sylvia Zanella:

     

    "(...) a bipolaridade do Direito Administrativo: liberdade do indivíduo e autoridade da Administração; restrições e prerrogativas. Para assegurar-se a liberdade, sujeita-se a Administração Pública à observância da lei e do direito (incluindo princípios e valores previstos explícita ou implicitamente na Constituição); é a aplicação, ao direito público, do princípio da legalidade. Para assegurar-se a autoridade da Administração Pública, necessária à consecução de seus fins, são-lhe outorgados prerrogativas e privilégios que lhe permitem assegurar a supremacia do interesse público sobre o particular."

  • A Supremacia do Interesse Píblico é fundamentado no bem comum do Estado. A defesa, a segurança e o desenvolvomento da sociedade é BEM COMUM!

  • "Princípios informativos" matou a questão para mim. Sempre vi como princípios norteadores. Vou lembrar dessa expressão. 

  • Eu acertei a questão, porém eu não tinha certeza no que consistia o termo "principios informativos" e aí que mora o perigo. Princípios informativos são os principios implícitos...então o que a legalidade faz nesse meio? "São princípios que norteiam a Administração Pública bem como a disciplina Direito Administrativo. Estes, diferentemente daqueles elencados no Art. 37 da CF, são considerados princípios informativos ou implícitos" Dei uma pesquisada no assunto e tds os doutrinadores que encontrei mantiveram a mesma noção de implícitos. Logo, a única explicação é que a cespe quis causar nessa questão...

  • Gabarito CERTO

    Existem princípios que se aplicam a qualquer ramo do Direito, são os princípios gerais.

    E existem os Princípios Informativos (ideais) embora sejam ideais, eles vão aprimorar os princípios gerais, pois na medida que tenho um ideal alto, eu vou melhorando meus princípios gerais e meus "equipamentos de trabalho" para que esse ideal seja atingido.


     

  • Gabarito: Certo 

    Princípio da Legalidade => Princípio explicito, presente na Constituição Federal:

    CF: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte (...)

    Princípio da Sumpremassia do Interesse Público sobre o interesse privado => Principio Implicito => a finalidade é sempre o interesse público => o interesse público prevalece sobre o privado/particuar => é considerado um princípio basilar da adm.pública.

  • Átila, penso que vc não precisa ofender. O colega copia para revisar depois.
  • Tatiane existe uma opção própria para isso chamada "fazer anotações"...

     

  • Questão sem pé e sem cabeça. Nada a ver
  • Para aqueles que têm dúvidas em relação a diferença de Principios "Explicitos" e dos "Implicitos", achei esse video  que me ajudou bastante nesse entendimento.

    https://www.youtube.com/watch?v=rGf2a4LnSaM

    Espero ter ajudado! 

  • Princípios basilares ou informativos são tratados de forma diferente por dois autores de Dir. Adm: enquanto Maria Di Pietro considera esses princípios como LEGALIDADE e a SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO, Celso Antonio Bandeira cita como princípios informativos a INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO e a SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO. A Legalidade está expressamente escrita na Constituição Federal enquanto a supremacia e a indisponibilidade estão de forma implícita.

  • Gab. CERTO

     

    Só interpretação mesmo.

  • Princípio da Legalidade

     

    Constituição.

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

     

    Princípio da Supremacia do Interesse Público

     

    Princípio batido e conhecido na doutrina, jurisprudência e em algumas legislações, em que pese não estar explícito no texto constitucional.

     

    _________________________________________________________________________________________________________________

    QUESTÃO

    São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade e a supremacia do interesse público, sendo o primeiro mencionado na Constituição vigente (ok), e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade (ok).

    _________________________________________________________________________________________________________________

     

    Defesa, segurança e desenvolvimento da sociedade são atividades típicas de Estado. Todas elas regidas pela supremacia do interesse público.

     

    Diversas leis e regulamentos sobre inteligência falam sobre as atividades de defesa, segurança e desenvolvimento da sociedade, sobretudo o Decreto 8.793/2016 (fixa a Política Nacional de Inteligência) e a Lei 9883/99.

     

     

  • Graças a Deus que no mundo dos concursos, tão difícil, não estamos sozinhos. Esses comentários, uns mais, outros menos, nos ajudam a atravessar esse deserto de dificuldades que é ser aprovado em um concurso. Obrigado a todos.

  • Vale ressaltar que o Princípio da Supremacia da interesse Público está de forma implicita na CF, porém ele se encontra na  Lei 9784/99

    Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

  • CERTO

     

    "São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade e a supremacia do interesse público, sendo o primeiro mencionado na Constituição vigente, e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade."

     

    Legalidade:  mencionado na Constituição vigente  --> EXPLÍCITO

    Supremacia do Interesse Público:  fundamentado nas próprias ideias do Estado --> IMPLÍCITO

  • O que me confundiu foi a expressão "...fundamentado nas próprias ideias do Estado..." (veja, não é na ideia DE ESTADO...). Achei que era uma pegadinha, justamente por se tratar de um princípio implícito constitucional... Enfim...

  • lei 9784 Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Implícito?

  • Errei por pensar que principio da informação estava se referindo a publicidade na qual informa quais os atos em que a administração esta praticando.

  • Princípios expressos na CF/88: Art. 37º - Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência;

    Princípios fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade: Supremacia do interesse público e Indisponibilidade do Interesse Público.

  • A banca adotou a doutrina minoritparia ( Di Pietro), considerando como vetores informativos a Supremacia do Interesse Público e a Legalidade. Conforme Doutrina majoritária, tais vetores seriam: Supremacia do Interesse Público e a Indisponibilidade do Interesse Público, este segundo subtuido pela Legalidam confome Pietro.

  • Acertei mas a redação da questão cria uma confusão na mente do candidato. Não basta saber o conteúdo.


    "Quando você estiver na posse, EU VOU ESTAR LÁ!"

  • Gab. CERTO!

     

    O princípio da legalidade está mencionado no art. 37º da CF88. Porém, a Supremecia do Interesse Público está implícito na Constituição, mas explicito no ordenamento jurídico. 

     

  • # Os princípios informativos do direito administrativo consistem no conjunto de proposições que embasa um sistema e lhe garante a validade. Está atrelada a ideia de “organizar” a atuação estatal já que está possui poderes especiais para prática de atos, porém, não pode praticá-los de maneira aleatória, havendo sujeições (limitações). Observa-se assim que esse tipo de princípio visa a restringir a atuação da administração em busca de melhor executá-los. (Essa parte em vermelho é interpretação minha, após pesquisar. Tem me ajudado a resolver questões, isso que importa!)

    Vejam os princípios abaixo, e tirem suas conclusões.

    Exemplos desses princípios:

    ·         Supremacia do Interesse Público e Indisponibilidade do Interesse Público;

    ·         Finalidade e Motivação;

    ·         Autotutela;

    ·         Proporcionalidade;

    ·         Segurança Jurídica;

    ·         Hierarquia e Especialidade;

    ·         Controle ou Tutela;

    ·         Presunção de Legitimidade, Legalidade e Veracidade

    ·         Devido Processo Legal e Controle Jurisdicional da Administração Pública;

    ·         Isonomia.

  • ESTÁ MUITO LINDA ESSA QUESTÃO, NÃO PODERIA ESTAR ERRADA!!

    SIMPLES ASSIM

    RSRSRS

  • Eu sabia da BCT da resposta errei por causa da expressão "princípios informativos". Segue o esquema:

    Princípios Informativos/Fundamentais/Basilares do Direito Administrativo

    - Maria Sylvia Zanella de Pietro: Legalidade e Supremacia do interesse público

    - Celso Antônio Bandeira de Mello: Supremacia do interesse público e Indisponibilidade do interesse público.

  • Princípios explícitos na constituição (LIMPE):

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

     

    Princícios implícitos: outros
     - Princípios Basilários
          Supremacia do interesse público  -> PODER da adm
          Indisponibilidade do interesse público  -> DEVER da adm
     - qualquer outros princípios

     

    "São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade e a supremacia do interesse público, sendo o primeiro mencionado na Constituição vigente, e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade."

  • Acréscimo

    Outra questão Cespe sobre o princípio da Supremacia do Interesse Público de 2018:

    Q882099

    Ano: 2018. Banca: CESPE. Órgão: TCM-BA. Prova: Auditor Estadual de Infraestrutura

     

    A administração possui posição de superioridade em relação aos administrativos, além de possuir prerrogativas e obrigações que não são extensíveis aos particulares. Além disso, os assuntos públicos possuem preferência em relação aos particulares. Essas características da administração pública decorrem do princípio da:

     

     a) supremacia do interesse público, previsto expressamente na legislação ordinária.

     b) presunção de legitimidade, previsto implicitamente na Constituição Federal e na legislação ordinária.

     c) supremacia do interesse público, previsto implicitamente na Constituição Federal e expressamente na legislação ordinária. GABARITO.

     d) legalidade, previsto expressamente na Constituição Federal e na legislação ordinária.

     e) segurança jurídica, previsto expressamente na Constituição Federal.

  • Queria informar que os "informativos" vão ficar guardados na memória, rs.

  • Olhem que estranho:

    Questão CESPE 2018 Auditor Estadual de Infraestrutura:

    A administração possui posição de superioridade em relação aos administrativos, além de possuir prerrogativas e obrigações que não são extensíveis aos particulares. Além disso, os assuntos públicos possuem preferência em relação aos particulares. Essas características da administração pública decorrem do princípio da

     a)supremacia do interesse público, previsto expressamente na legislação ordinária.

     b)presunção de legitimidade, previsto implicitamente na Constituição Federal e na legislação ordinária.

     c)supremacia do interesse público, previsto implicitamente na Constituição Federal e expressamente na legislação ordinária.

     d)legalidade, previsto expressamente na Constituição Federal e na legislação ordinária.

     e)segurança jurídica, previsto expressamente na Constituição Federal.

    Nessa questão a CESPE considerou esse princípio como explícito, no caso, no artigo 2ªda Lei 9784: A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Não entendi. 

  • informativos me quebrou kkkkkkkkk

  • Correta

    "(....) A legalidade serve de instrumento de proteção da sociedade, ditando as formas de atuação da Administração e protegendo a população dos abusos do Estado; já o princípio da supremacia fundamenta os poderes especiais do Estado, utilizados quando há um conflito entre um interesse meramente individual e o interesse da coletividade. (...) O princípio da legalidade está previsto expressamente no art. 37 da Constituição Federal, enquanto o princípio da supremacia é um princípio implícito, que decorre da própria razão de ser do Estado, fundamentando-se nas regras de convívio em sociedade."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • Princípios explícitos na constituição (LIMPE):

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

     

    Princícios implícitos: outros
     - Princípios Basilários
          Supremacia do interesse público  -> PODER da adm
          Indisponibilidade do interesse público  -> DEVER da adm
     - qualquer outros princípios

     

    "São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade e a supremacia do interesse público, sendo o primeiro mencionado na Constituição vigente, e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade."

  • Pelo que entendi, os "princípios informativos" são as diretrizes que norteiam a Adm. Pública.

  • "Pessoal, aqui é o Professor Igor Moreira. Vou tentar esclarecer um pouco as coisas.

    Informativos, todos os princípios são. É próprio da natureza do princípio jurídico ser informativo, pragmático. Agora, o que se opõe ao princípio expresso é o princípio implícito.

    Não confundam. Expresso é o que está no 37 caput da CF. Implícitos são (pensando apenas na Constituição) todos os outros.

    Agora, tanto um quanto o outro são informativos. Deu pra entender?"

     

    Explicação do Professor do Tecconcursos.

  • A questão indicada está relacionada com os princípios da Administração Pública.

    No art. 37, da CF/88 estão expressos cinco princípios: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência, que a Administração Pública Direta e Indireta deve obedecer. Para memorização utiliza-se a palavra: "LIMPE". Além desses princípios, outros princípios, que se encontram espalhados no texto constitucional orientam a atuação da Administração Pública. 
    Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2018) expõe que "os dois princípios fundamentais e que decorrem da assinalada bipolaridade do Direito Administrativo - liberdade do indivíduo e autoridade da Administração - são os princípios da legalidade e da supremacia do interesse público sobre o particular, que não são específicos do Direito Administrativo porque informam todos os ramos do direito público; no entanto, são essenciais porque a partir deles, constroem-se todos os demais". 

    Princípio da Legalidade

    O administrador só pode atuar conforme determina a lei. Fala-se, em subordinação à lei. Se não houver previsão legal, está proibida a atuação do ente público. A atuação administrativa se limita à vontade legal = vontade do povo. 
    Tal princípio difere do princípio da legalidade na esfera privada, em que vige a autonomia privada. Aos particulares tudo que não está proibido está juridicamente permitido. 


    Princípio da Supremacia do Interesse Público:

    Segundo Matheus Carvalho (2015) o interesse público é supremo sobre o interesse particular.  
    Para Marinela (2015) tal princípio determina privilégios jurídicos e um patamar de superioridade do interesse público sobre o particular. Assim, em razão desse princípio a Administração terá posição privilegiada em face dos Administrados, além de prerrogativas e obrigações que não são extensíveis aos particulares. 
    Ainda de acordo com Marinela (2015), pode-se dizer que "a supremacia é um princípio geral do direito, inerente a qualquer sociedade, como condição de sua existência e como pressuposto lógico do convívio social. Esse princípio não está escrito, de forma expressa, na Constituição, embora se encontrem inúmeras regras constitucionais que a ele aludem ou impliquem manifestações concretas dessa superioridade do interesse público". 
    • Exemplos: Regras sobre requisição de bens do particular quando estiver presente um perigo iminente como é o caso do art. 5º, inciso XXV, da CF/88, além disposições de proteção ao meio ambiente, relações de consumo, entre outros. 
    De acordo com Di Pietro (2018) o princípio do interesse público encontra-se previsto expressamente no art. 2º, caput, da Lei nº 9.784/99 e, especificado no parágrafo único, com a exigência "de atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei" (Inciso II). 

    Gabarito: CERTO, com base no art. 37, CF/88 e doutrina. 

    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.

    MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
  • Lembrando que o princípio da supremacia do interesse público está implícito na CF,

    todavia está expresso na Legislação ordinária.

  • Gaba: Certo



    Quando o Cespe vier com esse papo de "princípios informativos", ela quer dizer que são os "princípios aplicáveis".




    O enunciado está afirmando que os princípios da legalidade e da supremacia se aplicam à atividade

    administrativa, o que está plenamente correto.


    Fonte: Aulas do Estratégia

  • Meu erro é pensar que "informativo" se contrapõe a "coercitivo". Uma coisa não exclui a outra. Sigamos em frente!

  • GAB: CORRETO

    Quase chorei ao terminar de lê a questão, lindo isso, tudo em prol da sociedade.

  • a questão tava tão fácil, que li 2 vezes procurando o "erro".

  • GAB. CERTO

    Minha única dúvida era a questão do "INFORMATIVO"

  • Princípio informativo ou cânone

  • Concordo com a Daniela Amorim. Princípios informativos são os implícitos não elencados no Art. 37 da CF (LIMPE). Por isso marquei E. A banca foi infeliz nessa questão e mesmo assim não voltou atrás.. fazer oq..

  • Correto

    Principio da legalidade mencionado expressamente na Constituição federal (CF / 88) e a supremacia do interesse publico esta expressamente na lei ordinária e implicitamente da CF 88.

  • Gab certa

     

    Os princípios são informativos

     

    Legalidade está expressamento no texto constitucional

     

    Supremacia do Interesse público está implicitamente, considerado um princípio basilar .

  • A tese em questão é corroborada por Maria Sylvia Zanella Di Pietro (Direito Administrativo, p. 214):

    "Os dois princípios fundamentais e que decorrem da assinalada bipolaridade do Direito Administrativo – liberdade do indivíduo e autoridade da Administração – são os princípios da legalidade e da supremacia do interesse público sobre o particular, que não são específicos do Direito Administrativo porque informam todos os ramos do direito público; no entanto, são essenciais, porque, a partir deles, constroem-se todos os demais."

    Gabarito: CERTO.

  • Acabei de fazer outra questão do Cespe em que a banca dava como certa a assertiva que dizia que a supremacia do interesse público está prevista na Constituição...

  • A questão versa sobre dois importantes princípios da administração pública: legalidade e da supremacia do interesse público. 
    O princípio da legalidade está expressamente previsto no caput do art.37 da CF/88:  
    CF/88. Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...). 
    O princípio da supremacia do interesse público é considerado princípio pilar do Regime Jurídico Administrativo, em conjunto com o princípio da indisponibilidade do interesse público. A supremacia do interesse público está relacionada aos interesses de toda a coletividade (defesa, segurança e desenvolvimento da sociedade). Portanto a afirmativa está correta! 
     
    Resposta: CERTO 
    18

  • Comentário:

    Legalidade e supremacia do interesse público são dois dos princípios da Administração Pública, sendo o primeiro um princípio expresso e o segundo um princípio implícito. Detalhe é que o princípio da legalidade também é utilizado como sinônimo do princípio da “indisponibilidade do interesse público”, o qual fundamenta as restrições impostas pela lei à Administração Pública. Dessa forma, também é correto afirmar que o binômio de princípios que forma o regime jurídico-administrativo é composto pelos princípios da legalidade (= indisponibilidade do interesse público) e da supremacia do interesse público. 

    Gabarito: Certo

  • A questão versa sobre dois importantes princípios da administração pública: legalidade e da supremacia do interesse público.

    O princípio da legalidade está expressamente previsto no caput do art.37 da CF/88: 

    CF/88. Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...).

    O princípio da supremacia do interesse público é considerado princípio pilar do Regime Jurídico Administrativo, em conjunto com o princípio da indisponibilidade do interesse público.

    A supremacia do interesse público está relacionada aos interesses de toda a coletividade (defesa, segurança e desenvolvimento da sociedade). Portanto a afirmativa está correta!

    Resposta: CERTO

  • O princípio do (supremacia) interesse público é previsto no art. 2º da l. 9784 (legislação infraconstitucional) e implicitamente na CF. Inclusive em outra questão a CESPE considerou isso correto.

    Q882099

    Ano: 2018 Banca:  Órgão:  Prova: 

    A administração possui posição de superioridade em relação aos administrativos, além de possuir prerrogativas e obrigações que não são extensíveis aos particulares. Além disso, os assuntos públicos possuem preferência em relação aos particulares. Essas características da administração pública decorrem do princípio da

    GB: C

    Art. 2  A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

  • É muito comum considerar que os princípios da supremacia e da indisponibilidade do interesse público formam a base do regime jurídico administrativo. Porém, Maria Di Pietro considera que a base da atividade administrativa é formada pelos princípios da legalidade e da supremacia do interesse público. A legalidade serve de instrumento de proteção da sociedade, ditando as formas de atuação da Administração e protegendo a população dos abusos do Estado; já o princípio da supremacia fundamenta os poderes especiais do Estado, utilizados quando há um conflito entre um interesse meramente individual e o interesse da coletividade.

    GABARITO: CERTO

  • Muito gente infantilizada por aqui.

    E de dar medo!!!

  • Nunca vi essa desgraça na vida.. "informativos"
  • sorte !!!

  • LEGALIDADE=CONSTITUCIONAL/EXPLÍCITO

    SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO=INFRACONSTITUCIONAL/IMPLÍCITO

  • É muito comum considerar que os princípios da supremacia e da indisponibilidade do interesse público formam a base do regime jurídico administrativo. Porém, Maria Di Pietro considera que a base da atividade administrativa é formada pelos princípios da legalidade e da supremacia do interesse público. A legalidade serve de instrumento de proteção da sociedade, ditando as formas de atuação da Administração e protegendo a população dos abusos do Estado; já o princípio da supremacia fundamenta os poderes especiais do Estado, utilizados quando há um conflito entre um interesse meramente individual e o interesse da coletividade

  • acabei errando a questao pelo fato de dizer informativo, mais a colega acima esclareceu minha dúvida

  • acabei errando a questao pelo fato de dizer informativo, mais a colega acima esclareceu minha dúvida

  • Os princípios da legalidade e da supremacia do interesse publico são considerados princípios informativos da atividade administrativa?

  • Quando o CESPE vier com "princípios informativos", quer dizer, na verdade, que são princípios aplicáveis. O que justifica o gabarito da questão. Já que deste modo conforme trata o Art. 37 da CF: A administração pública direita e indireta dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, e também, ao seguinte (...)

    Já o princípio da Supremacia do Interesse Público, trata-se do interesse público prevalecer sobre o privado/particular, é considerado um princípio basilar da Administração Pública.

    De qualquer forma não foi uma questão fácil, não pelos conceitos simples adotados, mas pela malícia de sempre do CESPE.

  • Exatamente, legalidade-> art. 37 CF - LIMPE;

    Supremacia do interesse público - princípio basilar da administração - busca o bem da coletividade sobre o particular.

    LoreDamasceno, seja forte e corajosa.

  • Princípios informativos são aqueles que norteiam a administração pública, por exemplo, o LIMPE e a supremacia do interesse público.

    Princípio da legalidade -> Expresso no texto constitucional.

    Supremacia do interesse público -> Está nas ideias da administração pública (implícito).

  • => TODOS os princípios administrativos são INFORMATIVOS, a saber, os CONSTITUCIONALMENTE EXPRESSOS e os derivados de CONCEPÇÃO DOUTRINÁRIA ( implícitos ).

    > A distinção está na ordem positivada, a saber, EXPRESSA e IMPLÍCITA.

  • Entendimento da autora Maria Sylvia Zanella di Pietro.

    princípios basilares do D. administrativo:

    I_ Supremacia do interesse público;

    II_ Legalidade (no lugar de Indisponibilidade do interesse público, como preceitua Celso Antônio Bandeira de Mello).

  • Cespe sendo Cespe! Poxa, princípios "informativos" me quebrou.

    Sabia que todo o restante estava correto, mas essa palavra no começo me fez errar!

  • Entendimento da autora Maria Sylvia Zanella di Pietro.

    princípios basilares do D. administrativo:

    I_ Supremacia do interesse público;

    II_ Legalidade (no lugar de Indisponibilidade do interesse público, como preceitua Celso Antônio Bandeira de Mello).

  • fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade.

    ou seja o estado deve atender o interesse público

  • Questão linda! Perfeita. Tinha que ser para a ABIN =)

  • CERTO

    Todos os principios são informativos.

    Agora, o que se opõe ao princípio expresso é o princípio implícito. Expresso é o que está no 37 caput da CF. Implícitos são (pensando apenas na Constituição) todos os outros.

    "Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:"

    A supremacia do interesse público, apesar de não ser expressamente previsto na Constituição, é elemento fundamental do Regime Jurídico Administrativo, juntamente com a Indisponibilidade do interesse público.

  • questão linda que faz medo

    kkkkkkkkkk

  • Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o interesse privado 

    => Principio implícito

    => a finalidade é sempre o interesse público

    => o interesse público prevalece sobre o privado/particular

    => é considerado um princípio basilar da adm.pública

    => relação de verticalidade entre a Adm.Pública e seus administrados.

  • questão muito bonita para está errada

  • Todos os principios são informativos.

  • uma aula

  • O primeiro principio está expresso e o segundo está implicito, caracterizando ideais da ADM, uma jurisdição

  • Gabarito Correto

    Tanto o princípio da legalidade quanto o princípio da supremacia do interesse público devem ser observados na atividade administrativa do Estado.

    O princípio da legalidade, de fato, encontra-se previsto expressamente no texto constitucional.

    O princípio da supremacia do interesse público, embora não esteja expresso no texto constitucional, é um dos elementos centrais do regime jurídico-administrativo. Ele dá fundamento para a atuação administrativa em patamar de superioridade ao particular, a qual visa, em última análise, o bem-estar da coletividade (que traduz a própria ideia do Estado).

    Antes de encerrar, registro que parte da doutrina entende que o princípio da supremacia do interesse público está implícito na Constituição Federal. 

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Sendo o primeiro um princípio EXPRESSO, e o segundo um princípio IMPLÍCITO.


ID
2621662
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.


O núcleo do princípio da eficiência no direito administrativo é a procura da produtividade e economicidade, sendo este um dever constitucional da administração, que não poderá ser desrespeitado pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização pelos seus atos.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    Eficiência: Objetivo de substituir a Administração Pública burocrática pela Administração Pública gerencial. A ideia de eficiência está intimamente relacionada com a necessidade de efetivação célere das finalidades públicas elencadas no ordenamento jurídico. A medida administrativa será eficiente quando implementar, com maior intensidade e com os menores custos possíveis, os resultados legitimamente esperados (Administração Pública de Resultados).

     

    (Fonte: Rafael Oliveria)

  • ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA:

     

    ☺ Atividade administrativa deve ser exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional, buscando-se maior produtividade e redução dos desperdícios de recursos.

     

    ☺ Princípio ligado à Reforma do Estado (administração gerencial)

     

    ☺ Possui dois focos: conduta do agente público e organização interna da Administração

     

    ☺Ex: Avaliação de desempenho; contratos de gestão e fixação de metas; celeridade na tramitação dos processos administrativos e judiciais

     

    ☺ Não pode sobrepor ao princípio da legalidade (deve ser buscada com observância aos parâmetros e procedimentos previstos em lei)

     

     

    ☺ “Dever de boa administração”

     

     

  • Princípio da EFICIÊNCIA:

     

    Características:

    - Direcionar a efetividade do bem comum;

    - imparcialidade da atuação administrativa;

    - neutralidade;

    - transparência nas ações administrativas;

    - participação;

    - aproximação entre a sociedade e os serviços públicos;

    - desburocratização;

    - busca da qualidade;

     

    Regras constitucionais expressas do P. da Eficiência (EC 19/98):

    - Contrato de Gestão (art. 37, §8º da CF)

    - Avaliação periódica de desempenho do servidor (art. 41, §1º, III da CF)

    - Escola de Governo (art. 39, §1º da CF)

     

    Fonte: Fabio Goldfinger

     

     

     

    “Qualquer indivíduo é mais importante do que toda a Via Láctea”.  Nelson Rodrigues

  • Economicidade é princípio expresso: CF Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial
    da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legiti-
    midade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida
    pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno
    de cada Poder.

  • Quem conhece a banca, acaba ficando na dúvida, mesmo que você esteja "praticamente certo" da resposta, por desconfiar que tenha algo na questão tentando te enganar... é horrível fazer questão assim... mas é a verdade quando se depara com a cespe..

  • GABARITO: CERTO

    O princípio da eficiência exige que a Administração e os agentes públicos atuem com rendimento. Assim, será possível produzir mais utilizando menos recursos. Trata-se, de um dever constitucional, expresso no art. 37, caput, da CF. Além disso, os agentes públicos que não observarem o dever de eficiência podem ser responsabilizados civil e administrativamente. Nessa linha, a própria CF prevê a realização do controle de economicidade por intermédio do controle interno e externo (art. 70). Se um agente público, por exemplo, tiver uma conduta antieconômica, poderá ser responsabilizado pelos órgãos de controle.

    fonte: estratégia concursos

  • O núcleo do princípio da eficiência no direito administrativo é a procura da produtividade e economicidade, sendo este um dever constitucional da administração, que não poderá ser desrespeitado pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização pelos seus atos. 

     

    Na minha cabeça:

    "o núcleo da eficiência deve necessariamente compreender qualidade e adequação do serviço, não bastanto produtividade e economicidade. Além do que está estranho responsabilidade dos agentes públicos... Afinal, vigora no ordenamento a teoria do risco administrativo. Logo, responsabilidade é objetiva da PJ. A dos agentes é subjetiva." 

    Resultado: errei a questão dada.

     

  • Um adendo referente à gramática, pois se erramos isso numa redação, somos penalizados, enquanto a banca pode errar livremente, sem que nada aconteça:

     

    O núcleo do princípio da eficiência no direito administrativo é a procura da produtividade e economicidade, sendo ESTE um dever constitucional da administração, que não poderá ser desrespeitado pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização pelos seus atos. 

     

    O certo seria ESSE já que retoma "princípio da eficiência", termo anafórico (retoma termo anterior).

     

    ¬¬

  • Em meus estudos sempre acompanhei que o princípio da eficiência, além de prezar pela produtividade e economia, também exige a qualidade desse mesmo serviço. Acredito ser passível de recurso pela omissão de enunciado quanto a qualidade do serviço prestado.

     

  • Questão LITERAL, retirada do Livro "Manual de Direito Administrativo" de Carvalho Filho:

     

    Tal autor afirma:

    "O núcleo do princípio (eficiência) é a procura de produtividade e economicidade [...] Trata-se, na verdade, de dever constitucional da Administração, que não poderá desrespeitá-lo, sob pena de serem responsabilizados os agentes que derem causa à violação."

     

    Portanto, gabarito CERTO
     

  • Eu não teno certeza, mas a questão dá a entender como a eficiência fosse uma busca de um fortalecimento do próprio Estado, deixando de lado o interesse maior que é satisfazer o interesse da coletividade. Há vários casos de que pela finalidade pública do exercício da administração a produtividade e economicidade são meio que desprezadas. (Apenas um pesamento). Mas dificilmente o Cespe vai anular essa questão. 

  • certo.
     Eficiência- custo benefício= produtividade e economicidade.

  • CERTO

     

    O princípio da eficiência está ligado a seguinte frase: "realizar o trabalho da maneira mais eficiênte possível, satisfazendo a coletividade - o público -, ao menor custo possível para o Estado". 

  • CERTO

    De fato, o Principio da eficiência tem como núcleo a busca pelos melhores resultados (produtividade) com o menor desperdício de recursos possível (economicidade), por decorrência direta do caput do art 37 da CF a observância do princípio e obrigatória em toda Administração Pública.

  • Deixe de procurar cabelo em ovo, meu povo! Questao tá certa!

  • EC 19/98. Modo de organização e struturção da Administração Pública., modo de atuação para alcançar os fins desejadores com menores custos. Roupagem de preciso expresso da Constituição. Transformou-se em principio expresso na Constituição. Porém o dever de eficiência sempre existiu no Brasil.

  • Gabarito = Correto

    O princípio constitucional da eficiência administrativa é uma norma expressa que consta no artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988. Originalmente, o texto constitucional possuía apenas quatro princípios gerais expressos da Administração Pública brasileira: a legalidade, a impessoalidade, a publicidade e a moralidade. A eficiência foi incluída neste rol por intermédio da Emenda Constitucional n° 19, de 1998. Assim, o princípio da eficiência se tornou um dever constitucional da administração, que não poderá ser desrespeitado pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização pelos seus atos. 

    (Hely lopes meireles - Direito Administrativo)

     
  • O "Este" do texto, gramaticalmente retoma Economicidade. Princípio não expresso na CF. Interpretei assim e escorreguei.
  • Jhoe, eu também fui na mesma!  kkkk :/ 

  • a bem da verdade uma pessoa um pouco "cru" em dir admnistrativo e filosofia nao conseguiria ir muito longe nesse prova da ABIN. vejo que a pessoa aqui deveria ter lido no minimo maria silvia di pietro. 

    so estou acertando pq realmente li esta autora e o celso A. b. melo.

  • ________________________________________________________________________________________________________________________

    QUESTÃO

    O núcleo do princípio da eficiência no direito administrativo é a procura da produtividade e economicidade (1), sendo este um dever constitucional da administração (2), que não poderá ser desrespeitado pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização pelos seus atos (3)

    ________________________________________________________________________________________________________________________

     

    1 - procura da produtividade e economicidade

     

    “A idéia da eficiência aproxima-se da de economicidade, princípio expresso no art. 70, caput, da Constituição, referente ao controle financeiro da Administração Pública.”

     

    2 - dever constitucional da administração

     

    “Deveras, a atuação eficiente não é questão de conveniência e oportunidade administrativa, mas sim uma obrigação do administrador, vale dizer, não é cabível a administração alegar que, dentre diversas atuações possíveis, deixou de escolher a mais eficiente porque julgou conveniente ou oportuno adotar uma outra, menos eficiente.”

     

    3 - sob pena de responsabilização pelos seus atos

     

    “Com isso, é possibilitada, em tese, a apreciação pelo Poder Judiciário de um ato administrativo quanto a sua eficiência (o ato ineficiente é ilegítimo, o que enseja sua anulação, ou, se a anulação causar ainda mais prejuízo ao interesse público, responsabilização de quem lhe deu causa).”

     

    Trechos retirados do livro Direito Administrativo Descomplicado – Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo – 2014 – pág. 213

  • O conceito básico desse princípio já diz isso "fazer mais (produtividade) por menos (economicidade)".

    O princípio da eficiência é consequência da implantação do modelo de administração pública conhecido como “administração gerencial”. Pretendia-se, com esse modelo, desburocratizar a gestão administrativa privilegiando a aferição de resultados com aplicação de autonomia aos entes administrativos e redução dos controles de atividade-meio (controles de procedimentos)”.

    A eficiência apresenta dois aspectos: a forma de atuação do agente público em seu desempenho para obter melhores resultados e ao modo de organizar, estruturar e disciplinar a administração pública de modo que seja mais racional possível, no intuito de alcançar melhores resultados na prestação dos serviços públicos.

  • Atentar sempre para diferença entre EFICIÊNCIA, EFICÁCIA, Efetividade.
    Eficiência= Fazer mais ( produtividade) com menos ( economicidade), ou seja, otimização dos recursos. Fazer da forma certa.
    Eficácia= É o resultado esperado
    Efetividade= É a combinação da Eficiência com a Eficácia, é o processo correto que gerou o resultado esperado.

  • PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA

     

    * Somente com a promulgação da emenda constitucional 19/1998 passou a constar expressamente no art. 37, caput da CF.

    *Exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional. É o mais moderno princípio da função administrativa, que já não se contenta em ser desempenhada apenas com legalidade, exigindo resultados positivos para o serviço públicos e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros.

     

    Di Pietro

     

    O princípio da eficiência pode ser estudado sob dois aspectos: em relação ao modo de atuação do agente público e em relação ao modo de organizar, estruturar e disciplinar a Administração Pública.

     

    Vlw 

  • Estão ligados ao princípio da eficiência: presteza, perfeição, qualidade, rendimento funcional, economicidade.

  • Errei na interpretação. Imaginei que o "este" se referisse apenas à "economicidade" como princípio constitucional, ao passo que se refere ao princípio da eficiência. Vamos tomar cuidado pra não escorregarmos no PT.
  • O este não poderia retomar economicidade , já que essa é uma palavra feminina. Para retomá-la deveria ser utilizado 'esta' e não 'este', portanto, não há que se falar em incorreção gramatical nesse sentido, visto que o único termo masculino que poderia ser retomado é 'princípio da eficiência'.

  • Certo.

     

    Obs.: 

    > A eficiência é um dos princípios da Administração Pública - "LIMPE";

    > Legalidade (fazer o que está na Lei);

    > Impessoalidade (vinculado a finalidade);

    > Moralidade( probo, reto, justo);

    > Publicidade ( desde que não afete a segurança pública ou da sociedade);

    > Eficiência ( produtividade, economia).

     > Caso o agente não cumpra esses princípios, ele deve responder por Improbidade Administrativa, independente de dolo ou culpa;

     

    Jesus no comando, SEMPRE!

  • - Princípio da eficiência é fruto da EC 19/1998;

    - Ele não é um princípio originário de 88;

    - O princípio da eficiência significa: Uma administração com maior rapidez, qualidade e presteza.

  • Eficiência: conduta;

    Eficácia: meios e instrumentos;

    Efetividade: resultado.

  • Princípio da Eficiência, constitucionalmente expresso, a partir da EC  19/98. Eficiência significa agilidade, presteza, produtividade, economia, ausência de desperdícios. Deve haver eficiência quanto aos meios, gastar o menor valor possível e eficiência quanto aos resultados, obter o melhor resultado possível.

    O Princípio da Eficiência é intimamente relacionado com a Administração Pública Gerencial, concepção de acordo com a qual é necessária ã redução de custos estatais priorizando-se o resultado a ser atingido (ao contrário da Administração burocrática que prioriza a forma)

  • GAB = CORRETO

     

    OBSERVAÇÃO: O Princípio da EFICIÊNCIA está ligado ao "máximo resultado com o mínimo de custo"  e "pautada pela CELERIDADE E PERFEIÇÃO TÉNICA"

  • Relação custo/benefício!!!
  • Não esquecer de melhor resultado!

  • O descumprimento da eficiência poderá acarretar a perda do cargo por baixa produtividade apurada em procedimento de avaliação periódica de desempenho, tanto antes da aquisição da estabilidade, como também após. 

  • Correta

    " o princípio da eficiência exige que a Administração e os agentes públicos atuem com rendimento. Assim, será possível produzir mais utilizando menos recursos. Trata-se, ademais, de um dever constitucional, tanto que o princípio consta expressamente no art. 37, caput, da CF. Além disso, os agentes públicos que não observarem o dever de eficiência podem ser responsabilizados civil e administrativamente. Nessa linha, a própria Constituição prevê a realização do controle de economicidade por intermédio do controle interno e externo (art. 70). Se um agente público, por exemplo, tiver uma conduta antieconômica, poderá ser responsabilizado pelos órgãos de controle."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • Pelo artigo 37 da CF/88, evidencia-se o da Eficiência

     

    >>>  o qual, num grau não inferior aos demais, vem ditar ao gestor público o dever de celeridade, eficácia, economicidade, efetividade e qualidade por ocasião da concretização de seus atos administrativos.

     

    É melhor entendido e aplicado quando visualizado pelo aspecto econômico. Visa a combater o mau uso dos recursos públicos, bem como, a ausência de planejamento na gestão pública. Permite avaliar se, em face do recurso aplicado, foi obtido o melhor resultado, fortalecendo desta maneira, o controle de resultados.

     

    “O princípio da eficiência apresenta, na realidade, dois aspectos: pode ser considerado em relação ao modo de atuação do agente público, do qual se espera o melhor desempenho possível de suas atribuições, para lograr os melhores resultados; e em relação ao modo de organizar, estruturar, disciplinar a Administração Pública, também com o mesmo objetivo de alcançar os melhores resultados na prestação do serviço público.” (DI PIETRO, 2002, p. 83).

     

    No mesmo sentido, GASPARINI especifica:

    “Conhecido entre os italianos como “dever de boa administração”, o princípio da eficiência impõe à Administração Pública direta e indireta a obrigação de realizar suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, além, por certo, de observar outras regras, a exemplo do princípio da legalidade. Pela EC n. 19/98, que o acrescentou ao rol dos consignados no art. 37, esse princípio ganhou status constitucional.” (2003, p.20).

     

     

    >>> ...sob pena de responsabilização pelos seus atos. (aqui se refere aos atos de improbidade administrativa. Um dos atos de improbidade é ferir os princípios da administração pública)

    É certo que o sancionamento dos atos de improbidade administrativa é inerente comando da atual Constituição Federal, como se percebe pelo seu art. 37, § 4, que determina a punição de tais condutas com graves sanções, o que foi regulamentado através de uma da Lei nº 8.429/1992, que tipifica os atos de improbidade administrativa, cominando as respectivas sanções, sem prejuízo da ação penal cabível, um outro importante instrumento de combate a esse problema.

     

     

    GABARITO CERTO

     

     

    #SEJA FORTE E CORAJOSO

  • A questão indicada está relacionada com os princípios.

    Primeiramente, pode-se dizer que no artigo 37, caput, CF/88, alterado pela Emenda Constitucional de n.19/98, estão expressos cincos princípios que a Administração Direta e Indireta devem obedecer. Para melhor "memorização" é possível resumi-los em LIMPE - Legalidade, Impessoalidade, Publicidade e Eficiência. Além desses, há outros espalhados pelo texto constitucional (MARINELA, 2015).
    • O princípio da eficiência se tornou expresso com o advento da EC 19/98. "Eficiência é produzir bem, com qualidade e com menos gastos" (CARVALHO, 2015). 
    Conforme exposto por Marinela (2015) a eficiência "exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional. Consiste na busca de resultados práticos de produtividade, de economicidade, com a consequente redução de desperdícios do dinheiro público e rendimentos típicos da iniciativa privada, sendo que nesta situação o lucro é do povo; quem ganha é o bem comum". 


    Boletim de Jurisprudência do TCU 107/2015
    Acórdão 10034/2015 Segunda Câmara (Auditor, Relator Ministro Vital do Rêgo)
    Indexação: Responsabilidade. Multa. Conduta Omissiva.
    Enunciado:
    A demora irrazoável na adoção de previdências visando à efetiva instalação de equipamentos hospitalares adquiridos, ocasionando o prejuízo no atendimento aos usuários do SUS, afronta o princípio constitucional da eficiência na Administração Pública e sujeita os responsáveis à multa prevista no art. 58, Inciso II, da Lei nº 8.44392.
    Referência:
    Art.58 O Tribunal poderá aplicar multa de Cr$ 42.000.000,00 (quarenta e dois milhões de cruzeiros), ou valor equivalente em outra moeda que venha a ser adotada como moeda nacional, aos responsáveis por: II - ato praticado com grave infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial. 


    Gabarito: CERTO, com base no princípio da eficiência, art. 37, CF/88 e TCU.


    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 

    TCU - Jurisprudência 
  • EFICIÊNCIA - PRODUTIVIDADE - ECONIMICIDADE (RELAÇÃO CUSTO X BENEFÍCIO)

  • Toda violação a qualquer princípio constitucional (implícito ou explícito) sujeita a responsabilização.

  • Correto

    Eficiencia  A partir de 1998 passou a ser princípio expresso na CF/88. Eficiência é a busca pela obtenção de resultados positivos. É o alcance de bons resultados com pouco gasto.

  • Gab certa

     

    Eficiência: Tratar da melhor forma os recursos públicos, menos gastos e mais produtividade no desempenho da função. 

     

  • Certo

    • O princípio da eficiência se tornou expresso com o advento da EC 19/98. "Eficiência é produzir bem, com qualidade e com menos gastos" (CARVALHO, 2015). 

    Conforme exposto por Marinela (2015) a eficiência "exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional. Consiste na busca de resultados práticos de produtividade, de economicidade, com a consequente redução de desperdícios do dinheiro público e rendimentos típicos da iniciativa privada, sendo que nesta situação o lucro é do povo; quem ganha é o bem comum". 

  • Eficiência

    >qualidade ,economia

    >avaliação periodica de desempenho> estavel

  • GABARITO CERTO

    Eficiência: Se traduz na tarefa da Administração de alcançar os seus resultados de uma forma célere, promovendo melhor produtividade e rendimento, evitando gastos desnecessários no exercício de suas funções.

    A adoção da eficiência, todavia não permite a administração agir fora da lei não se sobrepõe ao principio da legalidade.

  • Uma das espécies de improbidade administrativa é afrontar os princípios administrativos.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Gab Certa

     

    Eficiência é produzir bem, com qualidade e com menos gastos possíveis. Uma atuação eficiente da atividade administrativa é qualquer realizada com presteza e, acima de tudo, um bom desempenho funcional. 

     

    A própria CF concretiza este princípio, sendo ele uma norma de aplicabilidade imediata. 

     

    O próprio texte constitucional, alterado pela EC19/98, define algumas situações de aplicação deste princípio. Por exemplo, o art 41 da carta magna ( avaliação periódica de desempenho). 

     

    Uma prestação de serviços eficiente deve garantir uma célere solução de controvérsias, razão pela qual a eficiência está diretamente ligada ao princípio da celeridade nos processos administrativos. 

  • O Princípio da Eficiência traduz a ideia de uma Administração gerencial.

  • Jamila Ibrahim

    SEGUNDO A NORMA PADRÃO PODE-SE USAR O ESTE PARA RETORNAR ALGO ANTERIOR SIM E MAIS PARA RETOMAR 2 TERMOS ANTERIOR SE USA (ESTE E AQUELE)...

    LEIA A GRAMATICA PARA CONCURSO PESTANA.

  • GABARITO CERTO

    Eficiência

    >qualidade = produtividade RESULTADOS + economia

    >avaliação periodica de desempenho> estavel

  • Certo. Tem até a avaliação periódica de desempenho
  • Comentário:

    O princípio da eficiência busca exatamente desenvolver um maior rendimento funcional da Administração Pública. Assim, expressões como “produtividade”, “economicidade”, “tempestividade”, “presteza”, “qualidade”, dentre outras, estão sempre relacionadas a esse princípio.

    Importante lembrar que os atos praticados em desconformidade com os princípios da Administração Pública, inclusive o princípio da eficiência, são nulos, sujeitando o agente público à responsabilização por seus atos. 

    Gabarito: Certo

  • CEEERTO

    EFICIÊNCIA

    Compreende-se “eficiência” por quando o agente cumpre com suas competências, agindo com presteza, perfeição, buscando sempre o melhor resultado e com o menor custo possível, no sentido econômico-jurídico. Exige desfecho satisfatório, em tempo razoável, em prol do interesse público e segurança jurídica.

  • Princípio da Eficiência: diz respeito ao modo de atuação do agente público, do qual se espera o melhor desempenho no exercício de suas atribuições, sob pena de demissão, e ao modo de organizar, estruturar, disciplinar a Administração Pública, com o objetivo e alcançar os melhores resultados (arts. 37, caput, da CF, e 2º, caput, da Lei nº 9.784); corresponde ao dever de boa administração.

  • Exatamente, LIMPE - CF.

    Eficiência - efetividade com menos custo.

    LoreDamasceno.

  • => NOTEM:

    >>> A violação de qualquer dos princípios administrativos poderá gerar alguma tipo de sanção para o agente público.

    >>> Não é só o da EFICIÊNCIA que gera tal responsabilização

    => Ademais, é certo que a EFICIÊNCIA ADMINISTRATIVA vincula o agente público à PRESTEZA e a ECONOMICIDADE no exercício da sua função, a fim de assegurar o interesse público, que é a "finalidade maior" da ADM. Pública ( princípio da Eficiência ).

    EXEMPLO: órgão público que não fornece informações de interesse pessoal, coletivo ou geral pode ser responsabilizado por possível violação a tal direito constitucionalmente garantido.

    >>> Percebamos a morosidade ou omissão no ato da violação ( ausência de eficiência )

  • No âmbito disciplinar, temos alguns exemplos de condutas atentatórias ao princípio da eficiência que acarretam sanções ao servidor, previstos na Lei nº 8.112/90:

    Art. 117.  Ao servidor é proibido:

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    (...)

    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço; 

    (...)

    XV - proceder de forma desidiosa;

    Art. 129.  A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

    Art. 130.  A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias. 

    Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos: 

    (...)

    II - abandono de cargo; 

    III - inassiduidade habitual;

    (...)

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117. 

  • Princípio da Eficiência

    Busca: rapidez, esforço, rendimento funcional...

    Palavras-chave: ATOS EFICIENTES, RENDIMENTO

    obs:

    • é princípio expresso, mesmo tendo sido incluído depois na CF/88
    • exoneração não é considerado penalidade
    • servidor que se mostrar ineficiente será exonerado.

    Bons estudos!

  • GABARITO: CERTO

    PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA

    Compreende-se “eficiência” por quando o agente cumpre com suas competências, agindo com presteza, perfeição, buscando sempre o melhor resultado e com o menor custo possível, no sentido econômico-jurídico.

    • Portanto,

    Exige desfecho satisfatório, em tempo razoável, em prol do interesse público e segurança jurídica.

    Exige o direcionamento da atividade e dos serviços públicos à efetividade do bem comum.

    [...]

    ____________

    Fontes: Politize; Questões da CESPE.

  • Eficiência = monitoramento do bom exercício da função

    *OBS* esse não é o único conceito de eficiência

  • Legalidade

    • fazer o que está na Lei

    Impessoalidade

    • isonomia = todos são iguais perante a lei
    • finalidade = sempre o interesse social e coletivo
    • promoção pessoal = veda a discriminação e privilégio

    Moralidade

    • sempre probo
    • honesto com boa fé

    Publicidade

    • é preciso que as informações sejam claras e transparente

    Eficiência

    • visa a qualidade de forma célere, econômica e produtiva

  • A EFICIÊNCIA diz respeito a uma atuação da administração pública de excelência, fornecendo serviços de qualidade a população, com o menor tempo e custo possível, desde que mantido os padrões de qualidade.

    Assim, não se pode deixar de obedecer os princípios da LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, PUBLICIDADE E MORALIDADE SOMENTE PARA ALCANÇAR MELHORES RESULTADOS.

  • O princípio da eficiência consta expressamente no art. 37 da Constituição Federal, sendo de observância obrigatória pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização e improbidade administrativa.

    Entre outras consequências, o princípio da eficiência impõe o aumento da produtividade e da qualidade nos serviços públicos prestados à coletividade, além da redução de custos nas atividades administrativas, gerando economia de recursos para os cofres públicos.

    PORTANTO, GABARITO CERTO

  • Eficiência

    Rendimento funcional, qualidade, resultados, perfeição, produtividade, redução de desperdícios Direcionado para:

    (i) atuação dos agentes públicos;

    (ii) forma de organização da administração Instituído como princípio expresso p/ EC 19/98 (reforma gerencial)

  • O PRNCIPIO DA EFICIENCIA: É FAZER TUDO DE MELHOR FORMA POSSÍVEL COM MENOR GASTO..

    CERTO

  • principio da eficiência : custo x beneficio.

  • GAB: CERTO

    Faculdade toda de administração só se fala em eficiência, eficacia e marketing kkkk

  • GABARITO CORRETO

    O princípio da eficiência, explícito no texto constitucional (CF, art. 37, caput), está mesmo ligado à noção de produtividade e economicidade e deve pautar tanto as ações institucionais (como a forma de organizar e estruturar a Administração Pública) quanto a conduta profissional dos agentes públicos (o desempenho individual das atribuições). Como se trata de norma jurídica, a atuação ineficiente, caso comprovada, poderá dar azo à responsabilização dos agentes públicos.

    FONTE: ESTRATÉGIA

  • O princípio da eficiência impõe que a Administração exerça sua atividade com presteza, perfeição, rendimento funcional, produtividade, qualidade, desburocratização, de forma a obter o melhor resultado possível no atendimento do interesse público.

  • A ressalva é que nenhum princípio é absoluto. Logo, sempre há alguma exceção. Nem tudo que é legal é moral. Nem tudo que é legal é eficiente.


ID
2621665
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.


De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    A lei é a fonte primária do Direito Administrativo, ao passo que a jurisprudência, a doutrina e os costumes são fontes secundárias, informais.


    Com efeito, as fontes secundárias influenciam na produção do direito administrativo, na medida em que o legislador se utiliza dos costumes, da jurisprudência e da doutrina para elaborar novas leis.

    Cita-se, como exemplo, a Lei 9.784/99, que �incorporou� vários entendimentos jurisprudenciais sobre o tema.

    Logo, pode-se afirmar que as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, ou seja, do direito previsto nas leis.

    Prof. Herbert Almeida 

  • CERTO

     

    - Fontes inorganizadas: COSTUME e PRAXE ADMINISTRATIVA.

     

    -------------           -----------

     

    Banca: CESPE Órgão: MCT FINEP -Analista Ano: 2009

    O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo (C)

     

     

    Bons estudos!!!!!!!!

     

  • "De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo (até aqui OK, entendi a assertiva, pois de fato os costumes e a praxe administrativa são fontes INORGANIZADAS e secundárias do Direito Administrativo e, dessa forma, influem na sua produção), apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção." (agora nessa 2a oração, que é subordinada adverbial concessiva, não entendi a relação de concessão/contradição com a oração principal, sendo que entendo que atividades opinativas e interpretativas se tratam exatamente dessas fontes secundárias formando, assim, uma relação de causa e efeito... ou será que se trata de DOUTRINA, que não é considerada fonte inorganizada?!?). De qualquer forma, acertei a questão, mesmo achando ela mal elaborada

    Se alguém puder explicar essa minha dúvida eu agradeço.

     

  • Em outras palavras:
    "De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas(OS COSTUMES) influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção."(CORRETO, PORQUE OS COSTUMES SÃO INFLUENCIADORES).


    Esqueminha para decorar:COSTUME É FONTE INDIRETA E INFLUENCIA AS LEIS, JURISPRUDENCIAS, DOUTRINA, ... QUE, POR SUA VEZ, FORMAM O D. ADM
     

                           --- LEI                            

    COSTUMES   ---JURISPRUDENCIA   ----- DIREITO ADM
                           --- DOUTRINA

  • A lei é a fonte primária do Direito Administrativo, ao passo que a jurisprudência, a doutrina e os costumes são fontes secundárias, informais. Com efeito, as fontes secundárias influenciam na produção do direito administrativo, na medida em que o legislador se utiliza dos costumes, da jurisprudência e da doutrina para elaborar novas leis. Cita-se, como exemplo, a Lei 9.784/99, que “incorporou” vários entendimentos jurisprudenciais sobre o tema. Logo, podemos afirmar que as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, ou seja, do direito previsto nas leis.

    Gabarito : correto.

    ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • No lugar de ''apesar de '' leia-se ''já que'' 

    E no lugar de ''serem'' leia-se ''são''.

    Resolvida a péssima redação da questão.

  • Que texto lixo!

  • Acho que tipo assim, possivelmente pode ser que haja chance de tá certo.

  • Cespe sendo Cespe.

    GAB C

  •  

    Branco!

    Cesp é assim:

    Nao sabe,nunca ouviu falar,nao marca,pois quem conta com a sorte no Cesp,se encontra com o azar.

    Simples assim.

  • Misericórdia.... Li umas 100 vezes e continuo sem entender o que a questão tá falando... :|

     

    FORÇA....

  • (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009) O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo. (CERTO)

    Repetiçao do CESPE...

    Justificativa:

    Correto. Os costumes e as praxes são fontes não -escritas e não organizadas. Os costumes são encontrados na sociedade e as praxes no interior da Administração.

  • Fontes inorganizadas do Direito Administrativo - Doutrina e Costumes, por exemplo, INDIRETAMENTE, INFLUENCIAM a produção do direito positivo;

  • Melhor comentário, Nay.

  • "A emblemática exclusencia da noção irreal suponhas o irreversivel constraste intimamente estressoluveis ao biocardioneural, pois se transende da irreversivel guinomânica astutamente..." TIPO ASSIM

     

    CERTO

     

    FONTES PRIMÁRIAS:

    Leis

     

    FONTES SECUNDÁRIAS:

    Jurisprudência

    Doutrina

    Costumes

  • São fontes do direito administrativo a LEI, a DOUTRINA, os COSTUMES e… a JURISPRUDÊNCIA!

    A lei é a fonte primária do Direito Administrativo. Todas as demais fontes citadas são secundárias, acessórias.

  • FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO (DA)

     

    É aquilo que leva a criação de uma regra de Direito Administrativo. São:

    • Lei;
    • Doutrina;
    • Jurisprudência;
    • Costumes;
    • Princípios Gerais do Direito.

  • CERTA

    LEI-- > FONTE PRIMÁRIA

    JURISPRUDÊNCIA, DOUTRINAS E COSTUMES--> FONTES SECUNDÁRIAS 

    Então, podemos dizer que as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, ou seja, do direito previsto nas leis. O legislador se inspira nos fatos sociais de caráter ideológico, filosófico, político, etc em razão do positivismo das normas jurídicas. 

     

    A questão ainda acrescenta que ''apesar de as atividades opinativas''... No meu entedimento, quer dizer que os fatos ocorridos no seio social, não estão adstritos a se tornarem normas jurídicas, mas por exemplo, usos e costumes reiterados podem ser considerados fontes do direito, ensejando sua exteriorização.

  • QUESTÃO RELACIONADA AO ASSUNTO:

    QF-13 - FINEP - Cespe - 2009 - O costume e a praxe administrativa são fontes
    inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção
    do direito positivo (Certo)
    • FONTES INORGANIZADAS É SINÔNIMO PARA FONTE NÃO ESCRITA.

    FONTE: DIREITO ADMINISTRATIVO Facilitado J Cyonil Borges · Adriel Sá

  • Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.

     

    De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção.

    Fontes inorganizadas são fontes são fontes secundárias, indiretas, não escritas ou subsidiárias do Direito Administrativo.

    As fontes do direito administrativo são: Lei, Doutrina, Jurisprudência, Costumes.

    O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo.

    O costume exige dois elementos: 1) uso; 2) convicção generalizada da necessidade de sua obrigatoriedade.

    Praxe administrativa não deve ser confundida com costumes por faltar-lhe a segunda caracteristica apontada.

    Os costumes só podem ser aplicados segundo a lei (secundum legem) ou para o preenchimento do vazio deixado por assuntos não regulados pela lei (praeter legem). O costume contrario à norma legal (contra legem), além de não poder ser aplicado, também não pode ser considerado como fonte do direito.

     

    Fonte: Direito Administrativo. Ricardo Alexandre e João de Deus

     

  • Quero ver o professor macho que vai se atrever a explicar uma palhaçada dessas rs

  • CESPE malandra resolveu surpreender e tomar por base um autor diferente de Maria Sylvia Z. Di Pietro. A resposta para essa questão está em Diogo de Figueiredo Moreira Neto - Curso de Direito Administrativo. É o único autor que vi utilizar essa terminologia "fontes inorganizadas", as quais, segundo o autor, corresponderiam aos costumes e à praxe administrativa. ALGUNS poucos autores - não todos - utilizam essa expressão como sinônimo de fontes secundárias.

    De toda forma, o que a banca fez foi nada mais que parafrasear uma questão de 2009 do seu banco de questões sem nem verificar qual o entendimento majoritário sobre a (im)possibilidade dessas fontes realmente influírem na produção do direito positivo como vem na afirmativa. Parece que o objetivo foi "pegar" o candidato que só vinha estudando por provas mais recentes. Paciência. Fica de lição que é preciso estudar a "jurisprudência da banca", mesmo as mais antigas.

     

    Vou nem comentar o erro de coesão na redação da afirmativa, segue a vida.

  • Acertei a questão ao substituir palavras estranhas por outras mais simples.

    Parece advogado tentando impressionar cliente. Quando mais difícil o palavreado, melhor!

     

  • Na boa...acho que só o CESPE adota essa nomenclatura de “fontes inorganizadas” do direito administrativo. Entendo que se tratam das fontes secundárias.

     

    Além disso, a expressão “atividades opinativas e interpretativas” parece ser o costume e a praxe administrativa.

     

    Contribuiu também a redação confusa da questão.

     

    Se trocarmos “fontes inorganizadas” por “fontes secundárias” e “atividades opinativas e interpretativas” por “costumes e a praxe administrativa”, fica mais fácil aceitar a questão como correta.

     

    A locução “apesar de” também deu um sentido estranho pra questão. Enfim, para mim, ficou da seguinte maneira:

     

    QUESTÃO. De forma indireta, no direito administrativo, as fontes secundárias influem na produção do direito positivo, apesar de os costumes e a praxe administrativa serem consideradas fontes que influem nessa produção.

     

    GABARITO: CORRETO

  • Nem o avaliador sabe o que queria perguntar nessa questão.

  • Me deixe de fora desse mau sentimento. 

     

  • Que texto horroroso! 

  • Tinha que ser a Cesp aff!!! Errei.

  • Foi o satanás quem elaborou essa questão!!! Demorei uns 5 minustos tentando entender o que ela queria dizer e só consegui responder quando fracionei as orações e inverti... aí deu pra entender essa bagaça!

    Apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem na produção do Direito Administrativo, as fontes inorganizadas influem de maneira indireta. QUESTÃO FODA!

    GAB: CERTO.

    As fontes inorganizadas são fontes não escritas, ou seja, o costume e praxe administrativa.

  • CERTO

     

    "De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção."

     

    Costume é uma fonte inorganizada e exerce influência na produção do direito positivo

  • Traduzindo: Costume é fonte do direito administrativo?

  • Um "apesar de" que de "apesar de" não tem nada. Medo.

  • GABARITO: CERTO

     

    FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO

     

    Fonte direta/primária/organizada (força cogente):

    LEIS (em sentido amplo), SÚMULAS VINCULANTES E TRATADOS INTERNACIONAIS

    → LEI ( em sentido amplo) abrangendo:

    A) Atos normativos primários: ECs, LCs, LOs, MPs, LDs (Leis Delegadas), Decretos, Resoluções

    B) Atos normativos secundários: atos administrativos (portarias, instruções normativas, decretos regulamentares)

    → O Poder Executivo aplica a lei de ofício (Poder Dinâmico). Não gera coisa julgada, pois não é atividade contenciosa.

    → O Poder Judiciário aplica a lei mediante provocação (Poder Estático). Gera coisa julgada, pois é atividade contenciosa.

     

    Fonte indireta/secundária/inorganizada (força persuasiva):

    JURISPRUDÊNCIA, SÚMULAS e DOUTRINA

    PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO

    → Postulados universalmente reconhecidos (podem ser implícitos ou explícitos). ex: boa fé objetiva, legítima confiança, segurança jurídica.

    COSTUMES e PRAXE ADMINISTRATIVA

    → Conjunto de regras informais, não escritas que suprem lacunas ou deficiências na legislação administrativa.

    → Admitidos: Secundum legem (previstos na própria lei) e Praeter legem (visam o preenchimento de lacunas normativas)

    → Não é admitido: Contra legem (direcionam-se em sentido contrário ao que dispõe a lei).

  • A lei é a fonte primária do Direito Administrativo, ao passo que a jurisprudência, a doutrina e os costumes são fontes secundárias, informais. Com efeito, as fontes secundárias influenciam na produção do direito administrativo, na medida em que o legislador se utiliza dos costumes, da jurisprudência e da doutrina para elaborar novas leis.

  • Pessoal deixando de estudar FONTES pq é fácil, cai pouco... ahahahaaha O CONTEÚDO FONTES QUANDO CAI NA PROVA, TÁ INDO ATÉ O TALO ARREGAÇANDO!!!!

    Questões de parte geral super difíceis!!!!

     

  • Vamos à questão.

     

    De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção.

     

    A redação está bem truncada, mas, se colocada na ordem "mais direta", fica fácil perceber que seu teor cobra o conhecimento das fontes indiretas ou secundárias do Direito Administrativo.

     

    No direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo de forma indireta, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção.

     

    GABARITO: CERTO

  • Prova para ABIN é outro nivel kkkkkkk

     

  • INORGANIZADAS = FONTE NÃO ESCRITA = COSTUME, PRAXE ADMINISTRATIVA. 

  • Tipo de questão que Cespe faz o condidato diferenciar. Deixei em branco

    Correto

  • Pensei da seguinte maneira: os costumes podem influenciar na lei, na sua produção, logo, questão correta. 

  • Gabarito Certo

    (Cespe – TCE/AC 2006) O costume não se confunde com a chamada praxe administrativa. Aquele exige cumulativamente os requisitos objetivo (uso continuado) e subjetivo (convicção generalizada de sua obrigatoriedade), ao passo que nesta ocorre apenas o requisito objetivo. No entanto, ambos não são reconhecidos como fontes formais do direito administrativo, conforme a doutrina majoritária. Gabarito Correto

    (Cespe – MCT/FINEP – Analista 2009) O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo. Gabarito Correto

    (Cespe – AUFC TCU 2011) Os costumes sociais também podem ser considerados fonte do direito administrativo, sendo classificados como fonte direta, pois influenciam a produção legislativa ou a jurisprudência. Gabarito Errado

  • A redação dessa questão é muito confusa

  • O problema dessa questão é gramatical, foi mal redigida. O examinador usa a conjunção concessiva "apesar de", que traz a ideia de contrariedade, num contexto onde não há contrariedade, mas sim adição de informação.

  • Uma simples questão de fontes do direito administrativo, mas o examinador se aproveitando do tal certame, ABIN, taca-le porrada sem dó nem piedade kkk

  • Classificação das fontes de direito administrativo:
    De modo geral, as fontes do Direito podem ser classificadas
    de muitas maneiras, dentre as quais vale destacar:
    Quanto ao procedimento de sua expedição:
     Fontes legislativas (ex: lei ordinária)
     Fontes jurisprudenciais (ex: súmula vinculante)
     Fontes administrativas (ex: portarias)
    Quanto à sua forma de manifestação na realidade:
     Fontes escritas (ex: leis)
     Fontes não escritas (ex: costume)
    Quanto ao seu uso no caso concreto:
     Fontes de aplicação obrigatória (ex: Constituição)
     Fontes de uso opcional (ex: doutrina)
    Quanto ao poder que emana dos mandamentos que contêm:
     Fontes de normas vinculantes (ex: Constituição)
     Fontes de normas indicativas (ex: jurisprudência administrativa no Brasil)
    Quanto à sua hierarquia:
     Fontes primárias (ex: Constituição)
     Fontes secundárias (ex: resoluções)
    Fontes subsidiárias (ex: doutrina)

  • O posicionamento a ser adotada em provas objetivas é que a praxe administrativa é sim uma fonte do direito administrativo, que influencia de forma indireta, entretanto uma fonte desorganizada.

     

    (Analista – Administração Geral / MCT – FINEP / CESPE 2009 / Questão 50) No que concerne ao conceito e às fontes do direito administrativo, assinale a opção correta.


    a) O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo.
    b) Por ser um ramo do direito público, o direito administrativo não se utiliza de institutos do direito privado.
    c) Em sentido amplo, normas jurídicas administrativas correspondem à noção de atos administrativos.
    d) Em sentido estrito, normas jurídicas administrativas são todas aquelas legais, constitucionais ou regulamentares, editadas pelo Estado em matéria administrativa.
    e) A doutrina é a atividade intelectual que, sobre os fenômenos que focaliza, aponta os princípios científicos do direito administrativo, não se constituindo, contudo, em fonte dessa disciplina.
    (Disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.cespe.unb.br/concursos/FINEP2009/arquivos/FINEP09_001_1.pdf).

     

    Gabarito: LETRA A. (Disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.cespe.unb.br/concursos/FINEP2009/arquivos/FINEP09_Gab_Definitivo_001_1.PDF).

     

    Fonte: (https://www.justocantins.com.br/prof-jorge-gustavo-19803-a-praxe-administrativa-e-considerada-uma-fonte-do-direito-administrativo.html)

  • Correto

    " a lei é a fonte primária do Direito Administrativo, ao passo que a jurisprudência, a doutrina e os costumes são fontes secundárias, informais. (...), As fontes secundárias influenciam na produção do direito administrativo, na medida em que o legislador se utiliza dos costumes, da jurisprudência e da doutrina para elaborar novas leis. (...) Por exemplo, a Lei 9.784/99, que “incorporou” vários entendimentos jurisprudenciais sobre o tema. Logo, podemos afirmar que as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, ou seja, do direito previsto nas leis."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • Traduzindo a questão

    De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas (também chamadas de: fontes secundárias/menores/indiretas) influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas (doutrina) e interpretativas (jurisprudência) serem consideradas fontes que influem nessa produção.

    Gabarito: Correto

  • Examinador não tirou a nota mínima em redação e foi eliminado.

  • CORRETA 

     

    QUE REDAÇÃO HORRÍVEL!!!!!

     

    FONTES DIRETAS/ IMEDIATAS/ ORGANIZADAS/ PRIMÁRIAS ---------------------> SÃO AS LEIS EM SENTIDO AMPLO

     

    FONTES INDIRETAS/ MEDIATAS/ INORGANIZADAS/ SECUNDÁRIAS -----------> SÃO OS COSTUMES, A JURISPRUDÊNCIA E A DOUTRINA.

  • A questão indicada está relacionada com as fontes de direito administrativo. 

    Codificação e fontes do Direito Administrativo


    Conforme exposto por Matheus Carvalho (2015) a princípio são consideradas fontes do direito "aqueles comportamentos que ensejam a criação de uma norma imperativa (...) o Direito Administrativo, no Brasil, não se encontra codificado, isto é, os textos administrativos não estão reunidos em um só corpo de leis, como ocorre com outros ramos como o Direito Processual, o Direito Penal e o Direito Civil". 
    • As normas administrativas estão espelhadas na Constituição Federal, em diversas leis ordinárias e complementares e em outros diplomas normativos, como decretos-leis, medidas provisórias, regulamentos e decretos do poder executivo, circunstância que dificulta um conhecimento abrangente, bem como, a formação de uma visão sistemática, orgânica desse ramo do Direito. 
    "Pode ser apresentada como argumento a favor da codificação a segurança jurídica e a maior transparência do processo decisório. Também se fala em garantir a previsibilidade das decisões a administrativas e estabilidade social. Por fim, a codificação garante maior acesso da população, facilitando o controle da atuação estatal". 
    Alguns doutrinadores apontam como argumentos contrários à codificação: a estagnação do direito, desatualização constante, além da competência concorrente em determinados pontos da matéria e da diversidade de temas a serem codificados. 
    De acordo com a doutrina há cinco fontes: a lei, a jurisprudência, a doutrina, os costumes e os princípios gerais. 
    1. Lei:
    Lei é a fonte primordial do Direito Administrativo Brasileiro, em virtude da rigidez que o ordenamento jurídico no Brasil estabelece em relação ao princípio da legalidade nesse ramo jurídico. A lei abrange todas as espécies normativas - a CF/88, as regras e os princípios administrativos e demais atos normativos primários - leis complementares, ordinárias, delegadas, decretos-lei e medidas provisórias. 
    • Devem ser incluídos como fontes secundárias, os atos normativos infralegais, expedidos pela Administração Pública, nos termos e limites da lei, os quais são de observância obrigatória pela própria administração e configuram manifestação do Poder Normativo do Estado, incluindo a edição de regulamentos, instruções normativas, resoluções, entre outras espécies normativas.  
    • "A LEI é o ÚNICO VEÍCULO habilitado para criar diretamente deveres e proibições, obrigações de fazer ou não fazer no Direito Administrativo, ensejando inovação no ordenamento jurídico, estando os demais atos normativos sujeitos a termo". 
    • Para parte da doutrina a LEI é única fonte direta de direito administrativo. 
    2. Jurisprudência:
    A jurisprudência se traduz na reiteração de julgados dos órgãos do Judiciário, travando uma orientação acerca de determinada jurídica. 
    Trata-se de fonte secundária do direito administrativo, de grande influência e consolidação dessa ramo do direito. 
    3. Doutrina:
    Fonte secundária. Trata-se da lição dos mestres e estudiosos da matéria, ensejando a formação de arcabouço teórico a justificar as atuações da Administração Pública,  influenciando não só elaboração de  novas regras a serem observados  como o julgamento das lides de cunho administrativo. 
    4. Costumes:
    Os costumes se apresentam como um conjunto de regras não escritas, que são observadas de modo uniforme por determinada sociedade, que as considera obrigatórias. Os costumes somente terão lugar como fonte quando influenciarem a produção legislativa ou a jurisprudência, ou seja, menos que uma fonte secundária, são uma fonte indireta. 
    5. Princípios:
    São normas não escritas, configuram-se vetores genéricos que informam o ordenamento do Estado, sem previsão legal expressa. 
    Gabarito: CERTO,  A lei exerce influência de forma direta, é fonte primária do direito administrativo. Contudo, a jurisprudência, a doutrina e os costumes, como fontes secundárias, informais, influenciam na produção do direito.  

    Referência:
    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.
  • Meu sonho é encontrar alguém que foi aprovado nesse concurso da ABIN. Ô provinha infernal.

  • CERTO

    costumes: quando não contrariam a lei, são fontes secundárias, indiretas, inorganizadas, não escrita ou subsidiária 

  • Costume e praxe administrativa são classificados pela doutrina como fontes não organizadas, não escritas de direito administrativo. Ademais, costume e praxe devem ser sempre subordinados à Constituição e às leis, assumindo, assim, relevância secundária como fonte de Direito; a princípio, detêm mero poder de orientação/indicação da ação estatal.

  • Interessante questão. Mai interessante ainda são os comentários dos colegas que enriquecem os estudos. Peço permissão para condensar os posts mais curtidos e facilitar a compreensão. Aqui vai:


    Nay postou, segundo Estratégia Concursos:

    "A lei é a fonte primária do Direito Administrativo, ao passo que a jurisprudência, a doutrina e os costumes são fontes secundárias, informais. Com efeito, as fontes secundárias influenciam na produção do direito administrativo, na medida em que o legislador se utiliza dos costumes, da jurisprudência e da doutrina para elaborar novas leis. Cita-se, como exemplo, a Lei 9.784/99, que “incorporou” vários entendimentos jurisprudenciais sobre o tema. Logo, podemos afirmar que as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, ou seja, do direito previsto nas leis".


    Mas o que são as fontes inorganizadas, atividades opinativas e interpretativas? Aqui vem Michelle Moraes com seu esclarecimento:

    "De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas (também chamadas de: fontes secundárias/menores/indiretas) influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas (doutrina) e interpretativas (jurisprudência) serem consideradas fontes que influem nessa produção".


    Por fim, Yuri Silva finalizou:

    "A resposta para essa questão está em Diogo de Figueiredo Moreira Neto - Curso de Direito Administrativo. É o único autor que vi utilizar essa terminologia "fontes inorganizadas", as quais, segundo o autor, corresponderiam aos costumes e à praxe administrativa. ALGUNS poucos autores - não todos - utilizam essa expressão como sinônimo de fontes secundárias".


    A todos para facilitar a compreensão e o aprendizado.

    Bons estudos.

    Foco, força e fé.



  • (Analista – Administração Geral / MCT – FINEP / CESPE 2009 / Questão 50) No que concerne ao conceito e às fontes do direito administrativo, assinale a opção correta.


    a) O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo.

    b) Por ser um ramo do direito público, o direito administrativo não se utiliza de institutos do direito privado.

    c) Em sentido amplo, normas jurídicas administrativas correspondem à noção de atos administrativos.

    d) Em sentido estrito, normas jurídicas administrativas são todas aquelas legais, constitucionais ou regulamentares, editadas pelo Estado em matéria administrativa.

    e) A doutrina é a atividade intelectual que, sobre os fenômenos que focaliza, aponta os princípios científicos do direito administrativo, não se constituindo, contudo, em fonte dessa disciplina. (Disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.cespe.unb.br/concursos/FINEP2009/arquivos/FINEP09_001_1.pdf).

     

    Gabarito: LETRA A. (Disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.cespe.unb.br/concursos/FINEP2009/arquivos/FINEP09_Gab_Definitivo_001_1.PDF)


  • Exemplos dessas fontes inorganizadas: costumes e princípios gerais do direito(implícitos).

  • Relacionar opinião com costume é tenso demais. Opinião de néscios não vale de nada.

  • Questão bem chatinha.

  • LEI = FONTE PRIMÁRIA/SECUNDÁRIA

    DOUTRINA = SECUNDÁRIA

    JURISPRUDÊNCIA = SECUNDÁRIA

    COSTUME = SECUNDÁRIA

     

    OBS: PODEM INFLUENCIAR O MUNDO JURÍDICO

  • Questão sofrível. Vamos ver se fica de mais fácil sua interpretação assim:

    "De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas (costumes e praxe administrativa) influem na produção do direito positivo (leis em sentido amplo), apesar de as atividades opinativas (doutrina) e interpretativas (jurisprudência) serem consideradas fontes que influem nessa produção".

    Isto é, o texto afirma que os costumes e a praxe administrativa influenciam na produção das leis, embora comumente a doutrina e a jurisprudência tenham essa função.

    Ps. créditos aos colegas que prestaram esclarecimentos anteriores.

  • Fontes  inorganizadas ou fontes não escritas como doutrina, jurisprudência,costumes.

  • Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.

    De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção.

     Qual é o gabarito da questão?

    O gabarito é certo. 

    As fontes inorganizadas são os costumes, que, de fato, influem na produção do direito administrativo. Da mesma forma, as fontes opinativas, ou seja, a doutrina, e as fontes interpretativas, isto é, a jurisprudência, também influem nessa produção. As três realmente são fontes do direito administrativo.

    FONTE: https://www.youtube.com/channel/UCNY53piZqHtHUNILTV2ITLw

  • Se fosse de português, a questão estaria errada.

  • Classificação das fontes de direito administrativo:

    De modo geral, as fontes do Direito podem ser classificadas de muitas maneiras, dentre as quais vale destacar:

    Quanto ao procedimento de sua expedição:

    Fontes legislativas (ex: lei ordinária)

    Fontes jurisprudenciais (ex: súmula vinculante)

    Fontes administrativas (ex: portarias)

    Quanto à sua forma de manifestação na realidade:

    Fontes escritas (ex: leis)

    Fontes não escritas (ex: costume)

    Quanto ao seu uso no caso concreto:

    Fontes de aplicação obrigatória (ex: Constituição)

    Fontes de uso opcional (ex: doutrina)

    Quanto ao poder que emana dos mandamentos que contêm:

    Fontes de normas vinculantes (ex: Constituição)

    Fontes de normas indicativas (ex: jurisprudência administrativa no Brasil)

    Quanto à sua hierarquia:

    Fontes primárias (ex: Constituição)

    Fontes secundárias (ex: resoluções)

    Fontes subsidiárias (ex: doutrina)

  • FONTES ORGANIZADAS --- Lei, doutrina, jurisprudência.

    FONTES INORGANIZADAS --- Costumes e praxe administrativa.

  • Muito infeliz a palavra APESAR, pois traz a noção de contraposição de idéias. Conforme uma colega comentou, o português foi péssimo, pq a idéia do examinador não é de contraposição, mas sim de complementação.

    Mal empregada como foi, nos induz a erro.

  • Essa questão.......

  • Gabarito: CERTO,  A lei exerce influência de forma direta, é fonte primária do direito administrativo. Contudo, a jurisprudência, a doutrina e os costumes, como fontes secundárias, informais, influenciam na produção do direito.  

    Referência:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    Resposta retirada da professora Thaís Netto do Qconcursos. 

  • Costumes 

    Os costumes  consistem na prática constante (requisito objetivo) e na convição de obrigatoriedade (requisito subjetivo) dessa prática. A aplicação dos costumes como fonte do direito administrativo é caso de exceção. Eles só podem ser aplicados em casos concretos e quando existir deficiência na legislação.

    Os costumes não se confundem com a  praxe administrativa que são práticas reiteradas no âmbito da administração, inexistindo a consciência da obrigatoriedade. Por isso, alguns autores consideram que praxe administrativa não seria uma fonte do direito administrativo. Outros autores entendem que a praxe administrativa é uma efetiva fonte secundária.

    Segundo Diogo de Figueiredo Moreira Neto (apud Alexandre Mazza), ao tratar do que chama de fontes inorganizadas do Direito Administrativo, diferencia o costume da praxe administrativa. O costume caracteriza-se pelo uso e a convicção generalizada da necessidade de sua cogência, a praxe administrativa é basicamente uma prática burocrática rotineira adotada por conveniência procedimental, desprovida do reconhecimento de sua indispensabilidade.

    Segundo Mazza,  de modo geral, a praxe administrativa não é considerada fonte do Direito Administrativo, mas pode ser utilizada como um meio útil para solucionar casos novos, desde que não contrarie alguma regra ou garantia formalmente estabelecida.

    O CESPE já considerou correta a seguinte afirmação:

    (CESPE/FINEP/2009) O costume e a praxe administrativa são  fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo.

    Portanto Assertiva Correta!

  • Essa questão apesar do questionário todo elaborado está falando sobre as fontes do direito administrativo.

    que são elas: fonte direta--

    primária (leis e súmula vinculante)

    secundária (doutrinas e jurisprudências)

    fonte indireta: costumes

  • Diogo de Figueiredo Moreira Neto, ao tratar do que chama de fontes

    inorganizadas do Direito Administrativo, diferencia o costume da praxe

    administrativa.

    Enquanto, para o autor, o costume caracteriza-se pelo uso e a convicção

    generalizada da necessidade de sua cogência, a praxe administrativa é basicamente uma prática burocrática rotineira adotada por conveniência procedimental, desprovida do reconhecimento de sua indispensabilidade. De

    modo geral, a praxe administrativa não é considerada fonte do Direito

    Administrativo, mas pode ser utilizada como um meio útil para solucionar

    casos novos, desde que não contrarie alguma regra ou garantia formalmente

    estabelecida.

  • DOUTRINA DO ILUSTRE PROFESSOR DIOGO DE FIGUEIREDO MOREIRA NETO

    Para o Direito Administrativo releva apreciar o tema das fontes sob o critério formal, distinguindo as:

    a) fontes organizadas – norma jurídica, doutrina e jurisprudência;

    b) fontes inorganizadas – costume e praxe administrativa.

  • Comentário:

    O quesito está correto. De fato, o costume e a praxe administrativa, assim como a jurisprudência, são fontes inorganizadas, vale dizer, não escritas, do Direito Administrativo. Diferem da lei e da doutrina, que são fontes escritas. Registre-se que as fontes não escritas (costume, praxe e jurisprudência) são também chamadas de fontes substanciais ou materiais, uma vez que são fontes do direito por sua própria natureza, ou seja, não precisam de nenhuma formalidade para que cumpram esse papel. Ao contrário, as fontes escritas (lei e doutrina) são também chamadas de fontes formais, eis que precisam ser formalizadas, publicadas para se tornarem fontes do direito.

    Gabarito: Certo

  • Para quem não sabe ler vou traduzir: Os costumes são fontes indiretas brother e elas podem influenciar os deputados retardados a fazerem uma lei?
  • fontes inorganizadas são os costumes e a praxe.
  • gente eu nem entendi o que a questão ta falando S.O.S

  • De forma indireta, no direito administrativo, os costumes e a praxe administrativa influenciam na produção do direito positivo, apesar das atividades opinativas e interpretativas serem consideradas como fontes que influenciam nessa produção.

    Assim fica melhor para se entender a questão.

  • Valha, eu não entendi a pergunta

  • Gabarito: CERTO.

    Questão confusa.

    Em suma, o Direito Administrativo possui FONTES:

    1) DIREITAS: devem ser respeitadas e possuem força cogente.

    a) PRIMÁRIAS - Lei (principal fonte normativa) + Súmulas Vinculantes

    b) SECUNDÁRIAS - Doutrina + Jurisprudência

    2) INDIRETAS: costumes (não são escritos)

  • Pense numa redação truncada. Coisa horrível.

  • Uma prova desse nível e o CESPE colocando essa redação porca. É difícil!

  • Achei a questão mal escrita.

  • De forma indireta (não é lei, nem SV), no direito administrativo, as fontes inorganizadas (costumes) influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas (doutrina) serem consideradas fontes que influem nessa produção.

    Certo !

    Acho que a questão não está mal redigida, só tem que ter calma na hora de resolver.

  • essa questão eu respondi assim: Li uma vez. Não entendi.

    Li uma segunda vez. Não entendi. Mas não vi nenhum erro aparente.

    Li de novo. Não entendi muito bem. Não vi erro nenhum. Tô nem aí. Tá certo.

    Acertei.

    Gabrito: CERTO.

  • Os Pareceres administrativos influenciam nas fontes do direito administrativos como sendo a posição firmado por seus órgãos

  • que redação lixo dessa questão

  • Segundo Di Pietro (2018), a constitucionalização do direito administrativo pode ser entendida em dois sentidos: a) elevação ao nível constitucional, de matérias antes tratadas por legislação infraconstitucional e b) a irradiação dos efeitos das normas constitucionais por todo o sistema jurídico.

  • Reescrita de um jeito menos zuado:

    "As fontes inorganizadas no Direito Administrativo influenciam na produção do direito positivo de forma indireta apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção".

  • A lei é a fonte primária do Direito Administrativo, ao passo que a jurisprudência, a doutrina e os costumes são fontes secundárias, informais. Com efeito, as fontes secundárias influenciam na produção do direito administrativo, na medida em que o legislador se utiliza dos costumes, da jurisprudência e da doutrina para elaborar novas leis. Cita-se, como exemplo, a Lei 9.784/99, que “incorporou” vários entendimentos jurisprudenciais e doutrinários sobre o tema. Logo, podemos afirmar que as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, ou seja, do direito previsto nas leis. Correta.

  • COMENTÁRIO DO PROF ANTONIO DAUD, DO ESTRATÉGIA CONCURSOS:

    A questão abordou a classificação abordada pelo Prof. Diogo de Figueiredo Moreira Neto quanto ao critério formal. Sob este prisma, as fontes poderiam ser organizadas (normas jurídicas, doutrina e jurisprudência) e inorganizadas (praxe administrativa e costume).

    De fato, a praxe administrativa e o costume podem influenciar na produção do direito positivo. Exemplo disto é um costume que posteriormente é alçado ao texto de lei.

    Por outro lado, atividades opinativas e interpretativas, como a doutrina e a jurisprudência, apesar de constituírem fontes organizadas, também podem servir de inspiração para a produção de normas legais.

  • E esse " APESAR"...? É osso, viu!

  • Fontes inorganizadas! Essa vai direto pro meu resumo.... eheheheh

  • São fontes não escritas, inorganizadas, substanciais ou materiais do Direito Administrativo o costume e a praxe administrativa, assim como a jurisprudência.

    Já a lei e a doutrina são fontes escritas, também chamadas de fontes formais, uma vez que precisam ser formalizadas, publicadas para se tornarem fontes do direito.

  • Que questão mal escrita.....

  • o costume não pode revogar um ato adm, mas pode lhe retirar sua aplicabilidade.

    as fontes informais do direito são capazes de nortear tanto a elaboração de um ato, lei, quanto para sua aplicação.

  • Questão feita com o Gerador de Lero Lero

  • Li essa questão e fiquei pensando: esse examinador não passaria na prova de português do CESPE.

  • Usar o termo "atividades opinativas e interpretativas" é só para complicar mesmo... CESPE tentando te tirar ai, maluco... fica esperto..

    #PERTENCEREMOS

  • Típica questão CESPE que quer falar de forma complicada algo simples. Resumidamente o examinador disse que as fontes secundárias podem influenciar o direito administrativo.

  • é impressão minha ou a banca usou um conectivo convessivo (apesar) com o sentido de aditivo
  • uma enrolacão dessa pra dizer que as fontes influenciam ??

  • PRAXE ADMINISTRATIVA ( COSTUME)

    Praxe administrativa (costume administrativo) consiste na prática reiterada da atuação administrativa considerada obrigatória.

    O costume administrativo – praxe – tem aplicação como fonte secundária do direito administrativo

    quando:

    - a prática é reiterada (elemento objetivo)

    -há consciência de sua obrigatoriedade (elemento subjetivo)

    - não contrariar disposição legal. 

    Nesse sentido, o costume é considerado fonte secundária, utilizada na falta de uma norma legal aplicável, não escrita e inorganizada. 

    DIFERENTE DE:

    costume social = consiste na prática reiterada, não escrita, considerada obrigatória pelo respectivo grupo de pessoas. Apesar de não haver unanimidade, a doutrina tende a não incluí-lo como fonte do direito administrativo.

    ''Tudo posso Naquele que me fortalece''

  • TRADUZINDO O JURIDIQUÊS: Sim, as fontes secundárias como "jurisprudência, costumes e doutrina" são alicerces usados pelos legisladores para construir o pilar central chamado de lei, ou fonte primária!

    Na sociedade as leis são consequência temporal dos fatos.

    EX: temos 5700 municípios no Brasil, cada município possui sua própria lei orgânica e uma séria de pormenores que criam a identidade local, seja, uma ponte, uma estatua, um riacho, etc. Os hábitos locais viram projetos de lei.

  • Eu nunca ouvi falar em "fontes inorganizadas". Sério.

  • em resumo, a questão aborda o fato de que fontes secundárias influenciam no direito adm. de forma geral.

    Portanto,questão Certa

  • questao do cão, pra quê tanta enrolação

  • fontes inorganizadas???

  • Baixou o filósofo em quem fez essa questão kkkk. Tanta viagem pra dizer que costumes, jurisprudência e doutrina influenciam no direito administrativo!

  • Já li umas 5 doutrinas de Direito ADM. Nunca ouvi falar nessa bost4. Será que vou ter que ler todos os livros do mundo pra passar pra auditor????!!

  • Comentário do prof Érick Alves:

    De fato, o costume e a praxe administrativa, assim como a jurisprudência, são fontes inorganizadas, vale dizer, não escritas, do Direito Administrativo. Diferem da lei e da doutrina, que são fontes escritas. Registre-se que as fontes não escritas (costume, praxe e jurisprudência) são também chamadas de fontes substanciais ou materiais, uma vez que são fontes do direito por sua própria natureza, ou seja, não precisam de nenhuma formalidade para que cumpram esse papel. Ao contrário, as fontes escritas (lei e doutrina) são também chamadas de fontes formais, eis que precisam ser formalizadas, publicadas para se tornarem fontes do direito.

    Portanto, gabarito correto.

  • COSTUMES são uma fonte do direito administrativo que se caracteriza como fonte secundária, indireta, INORGANIZADA, não escrita e subsidiária. As fontes ORGANIZADAS são o resto (leis, doutrina e jurisprudência). Importa muito lembrar que apenas os COSTUMES e PRAXES ADMINISTRATIVAS serão fontes inorganizadas do direito administrativo, não é qualquer costume social, como se observa em outros ramos do direito.

    Fonte: material do Estratégia, mapas da Lulu e meus resumos.

    Pessoal, eu sei que aprendemos o grosso e que quando vemos questões que aprofundam, questões que tratam de coisas que nunca nem vimos, bate aquele desespero. Eu me sinto muito assim. Mas não nos desesperemos. O importante é que você fez aquela questão que aprofunda e agregou ainda mais conhecimento. Estamos todos no mesmo barco e uma hora ou outra a nossa hora chega. Não desistam, vai dar certo.

    Espero ter ajudado.

  • Pessoal , esta questão esta falando de costumes !Analisem com calma .Fontes inorganizadas , são costumes !

  • n entendi nada mas ta certo.

  • Fontes inorganizadas = COSTUME e PRAXE ADMINISTRATIVA!

  • O Direito Administrativo não é codificado, ou seja, não existe um código específico para ele. Por isso é necessário o estudo de outras fontes, temos como exemplo:

    I- LEI (Fonte primária, DIRETA, FORMAL, decorre do princípio da legalidade);

    II- JURISPRUDÊNCIA (Fonte SECUNDÁRIA e INDIRETA);

    III- DOUTRINA (Fonte SECUNDÁRIA e INDIRETA) e

    IV- COSTUMES (Fonte SECUNDÁRIA, INDIRETA, INORGANIZADA)

  • Classificação do Prof. Diogo de Figueiredo no que diz respeito às fontes de direito administrativo: 1) Fontes Organizadas --> Preceitos normativos (ou lei em sentido amplo), doutrina e jurisprudencia; 2) Fontes inorganizadas --> Costume e praxe administrativa (para aqueles doutrinadores que a consideram como fonte).

  • É um texto curto, mas tem que ler 5 vezes pra entender.

  • O apesar de deu uma forçada, li 4 vezes pra ver se entendia.

    Traduzindo: Mesmo já sendo considerados também fontes do direito administrativo ( os costumes- fonte indireta) eles tbm influenciam na formação das outras fontes (fontes diretas)

    G.: certo

  • passa ano sai ano

    e eu não entendo

    o porquê desse apesar estar nessa frase

    PQP

  • outra coisa

    estou resumindo dois livros em paralelo de D.A (o que já nem é recomendado, visto que quero cargos de TI... deveria só pegar um material de cursinhos e aceitar deixar certas questões "na conta do papa"). mas enfim.. Não havia essa categorização de Fontes Organizadas x Inorganizadas nos dois livros!

    Pra quê a banca cobra o específico de um livro e não o que tem em comum entre eles?

    É cargo de Oficial TÉCNICO, área especializada, não cargo jurídico... Se eu ficar perdendo tempo com 5, 10 livros de Direito Administrativo eu não estudo a parte TÉCNICA que são as específicas de TI (área 9)

    Que inferno

  • O caba aí falou foi bonito.

  • No começo eu não estava entendendo a assertiva, no final parecia que eu estava no começo.

  • O examinador levou gaia antes de elaborar essa questão.

  • Este "Apesar..." bugou meu cerebro, travei.

  • O "apesar de" é uma conjunção concessiva, ou seja, ela é opositiva a algo, mas não impede de ser realizado.

    Quando se fala em fonte inorganizada, automaticamente devemos pensar em costumes e práxis - são fontes indiretas e inorgânicas. Até aqui nada de novidade. Bom, o direito positivo é um direito que diz para o Estado fazer. Lembrar dos objetivos da Constituição: promover..., erradicar..., garantir... tudo isso é como a Constituição dissesse: "- Estado, faça isso! Como? " Fazendo leis. No ordenamento jurídico brasileiro, o costume reconhecido é o praeter legem - aquele que se utiliza quando não há previsão legal.

    Então imaginemos que é costume que certa região pessoas deixem idosos entrarem primeiro nos ônibus públicos. De repente alguém não deixa. Se não houver previsão em lei, ou seja, se não estiver no estatuto do idoso tal situação, decisões serão tomadas através de algo bem subjetivo, isto é, através de opiniões e interpretações. E isso cada um tem o seu. Daí esse "apesar de". Funcionou aqui como algo muito peculiar , tipo, apesar de serem opinativo, elas influenciam.

  • O "apesar de" é uma conjunção concessiva, ou seja, ela é opositiva a algo, mas não impede de ser realizado.

    Quando se fala em fonte inorganizada, automaticamente devemos pensar em costume e praxe - são fontes indiretas e inorgânicas. Até aqui nada de novidade. Bom, o direito positivo é um direito que diz para o Estado fazer. Lembrar dos objetivos da Constituição: promover..., erradicar..., garantir... tudo isso é como a Constituição dissesse: "- Estado, faça isso! Como? " Fazendo leis. No ordenamento jurídico brasileiro, o costume reconhecido é o praeter legem - aquele que se utiliza quando não há previsão legal.

    Então imaginemos que é costume que certa região pessoas deixem idosos entrarem primeiro nos ônibus públicos. De repente alguém não deixa. Se não houver previsão em lei, ou seja, se não estiver no estatuto do idoso tal situação, decisões serão tomadas através de algo bem subjetivo, isto é, através de opiniões e interpretações. E isso cada um tem o seu. Daí esse "apesar de". Funcionou aqui como algo muito peculiar , tipo, apesar de serem opinativo, influenciam.

    Gabarito: correto

  • Fontes Inorganizadas / não escritas / fontes substanciais / materiais: costume e a praxe administrativa. São fontes do direito por sua própria natureza, ou seja, não precisam de nenhuma formalidade para que cumpram esse papel.

    Fontes escritas / fontes formais: Lei e doutrina. Precisam ser formalizadas, publicadas para se tornarem fontes do direito.


ID
2621668
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

      A empresa e-Gráfica Ltda. manifestou interesse em formalizar acordo de leniência com o Ministério Público, comprometendo-se a entregar os documentos comprobatórios, no prazo de trinta dias, de prática de ato ilícito ocorrido durante licitação no estado X.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item subsequente à luz da Lei n.º 12.846/2013.


Na situação descrita, o Ministério Público poderá desconsiderar, no acordo de leniência que vier a ser firmado, o perigo de lesão e a vantagem pretendida pelo infrator, limitando-se a observar, no estabelecimento da sanção a ser aplicada, a situação econômica do infrator e o valor dos contratos mantidos com a entidade pública lesada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    De acordo com a Lei 12.846/2013 (Lei Anticorrupção), serão levados em consideração na aplicação das sanções (art. 7º):

    (i) a gravidade da infração;
    (ii) a vantagem auferida ou pretendida pelo infrator;
    (iii) a consumação ou não da infração;
    (iv) o grau de lesão ou perigo de lesão;
    (v) o efeito negativo produzido pela infração;
    (vi) a situação econômica do infrator;
    (vii) a cooperação da pessoa jurídica para a apuração das infrações;
    (viii) a existência de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e a aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta no âmbito da pessoa jurídica;
    (ix) o valor dos contratos mantidos pela pessoa jurídica com o órgão ou entidade pública lesados.

    Logo, não se pode desconsiderar o perigo da lesão e a vantagem pretendida pelo infrator.

    Prof. Herbert Almeida 

  • A lei 12.846 art 7 diz que serão levados em consideração na aplicação das sanções diversos tópicos e inclui o perigo de lesão e a vatagem pretendida pelo infrator. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pode celebrar acordo de leniência  com as pessoas jurídicas (no caso da questão, o MP fez essa celebração com a empresa), porém sendo a empresa estrangeira ou no âmbito do poder executivo federal, o acordo somente poderá ser feito com a CGU.

  • Errado

    " (...). De acordo com a Lei 12.846/2013 (Lei Anticorrupção), serão levados em consideração na aplicação das sanções (art. 7º): (i) a gravidade da infração; (ii) a vantagem auferida ou pretendida pelo infrator; (iii) a consumação ou não da infração; (iv) o grau de lesão ou perigo de lesão; (v) o efeito negativo produzido pela infração; (vi) a situação econômica do infrator; (vii) a cooperação da pessoa jurídica para a apuração das infrações; (viii) a existência de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e a aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta no âmbito da pessoa jurídica; (ix) o valor dos contratos mantidos pela pessoa jurídica com o órgão ou entidade pública lesados. Logo, não se pode desconsiderar o perigo da lesão e a vantagem pretendida pelo infrator."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • O MP não possui legitimidade para realização do acordo de leniência, segundo o julgado abaixo.

    Vide: Agravo de Instrumento 5023972-66.2017.4.04.0000

     

    Entretanto a doutrina entende o oposto, irei deixar um link que versa sobre o entendimento doutrinário sobre o tema.

    Observe que o CESPE segue o mesmo entendimento.

     

    http://www.lex.com.br/doutrina_27722379_A_ATRIBUICAO_DO_MINISTERIO_PUBLICO_PARA_FIRMAR_ACORDO_DE_LENIENCIA.aspx

     

    Há de ressaltar a competência concorrente do MP a qual está descrita no art.19

    "  Em razão da prática de atos previstos no art. 5o desta Lei, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por meio das respectivas Advocacias Públicas ou órgãos de representação judicial, ou equivalentes, e o Ministério Público, poderão ajuizar ação com vistas à aplicação das seguintes sanções às pessoas jurídicas infratoras "

     

    Quanto ao art. 7º ( considerações para aplicação da sanção ) ,mencionado pelos colegas, TODAS essas considerações serão levadas em conta pela autoridade na aplicação da sanção.

  • Parece-me que a questão da legitimidade do MP para firmar Acordo de Leniência é muito divergente ainda.

    1) O MP não consta na lei como legitimado

    2) Encontrei algumas decisões judiciais afirmando que o MP não possui legitimidade, decisões de 2017

    Em que pese isso, o MPF possui em seu site, um guia sobre acordo de leniência:

    Segue a decisão do TRF-4 que encontrei sobre o tema:

    O Ministério Público Federal não tem competência nem legitimidade para fazer acordos de leniência envolvendo atos de improbidade administrativa. Foi o que decidiu nesta terça-feira (22/8) a 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Para os integrantes do colegiado, só a Controladoria-Geral da União pode falar em nome da União para fazer os acordos, já que o MP não tem legitimidade para dispor de patrimônio público.

  • o MP não tem competência para tal acordo. A competência fica a cargo da Autoridade máxima dos órgão ou entidades publicas.

  • Gabarito ERRADO

  • A competência no âmbito federal é da Controladoria Geral da União - CGU.

  • QUESTÃO: Errada

    2 Erros

    1º - A Competência para celebrar Acordo de Leniência é da autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública.

    2º - Os critérios apresentados na questão são levados em consideração na aplicação das sanções administrativas.

  • o assunto mais cobrado nesta lei é o Acordo de Leniência.

  • Galera, cuidado ao responder questões envolvendo a lei 12.846/2013 e o Ministério Público!!!

    Apesar do MP não ter competência para fazer acordo de leniência, ele PODE prorrogar por + 60 dias o prazo estabelecido para conclusão do processo administrativo.

    Segue como exemplo prático uma questão CESPE cobrada em 2018, considerada CERTA.

    "Situação hipotética: A empresa e-Gráfica Ltda. manifestou interesse em formalizar acordo de leniência com o Ministério Público, comprometendo-se a entregar os documentos comprobatórios, no prazo de trinta dias, de prática de ato ilícito ocorrido durante licitação no estado X.

    RESPOSTA: Caso perceba irregularidades nas atitudes do sócio administrador da empresa, o Ministério Público poderá prorrogar por mais sessenta dias o prazo que vier a estabelecer para a comissão concluir o processo administrativo, fundamentando seu ato, por exemplo, na necessidade de busca e apreensão de documentos que se encontrem na residência do referido sócio, bem como de novas entrevistas e do processamento dessas informações."

    #foconamissão

  • Gab ERRADO.

    Não pode desconsiderar NENHUMA CARACTERÍSTICA prevista na lei.

  • ...limitando-se a observar >>> ERRADO

    • Não pode restringir, pelo contrário, todos os critérios deve ser levados em consideração

  • Essa e para não zerar.

  • Art. 7º Serão levados em consideração na aplicação das sanções:

    I - a gravidade da infração;

    III - a consumação ou não da infração;

    IV - o grau de lesão ou perigo de lesão


ID
2621671
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

      A empresa e-Gráfica Ltda. manifestou interesse em formalizar acordo de leniência com o Ministério Público, comprometendo-se a entregar os documentos comprobatórios, no prazo de trinta dias, de prática de ato ilícito ocorrido durante licitação no estado X.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item subsequente à luz da Lei n.º 12.846/2013.


Caso perceba irregularidades nas atitudes do sócio administrador da empresa, o Ministério Público poderá prorrogar por mais sessenta dias o prazo que vier a estabelecer para a comissão concluir o processo administrativo, fundamentando seu ato, por exemplo, na necessidade de busca e apreensão de documentos que se encontrem na residência do referido sócio, bem como de novas entrevistas e do processamento dessas informações.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    Lei n.º 12.846/2013: Lei Anticorrupção

     

    Art. 10.  O processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica será conduzido por comissão designada pela autoridade instauradora e composta por 2 (dois) ou mais servidores estáveis.

     

    § 1º O ente público, por meio do seu órgão de representação judicial, ou equivalente, a pedido da comissão a que se refere o caput, poderá requerer as medidas judiciais necessárias para a investigação e o processamento das infrações, inclusive de busca e apreensão.

     

    § 2º A comissão poderá, cautelarmente, propor à autoridade instauradora que suspenda os efeitos do ato ou processo objeto da investigação.

     

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir e, ao final, apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções a serem aplicadas.

     

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

  • Atenção, pois na lei 12.846 o prazo de conclusão do processo administrativo de responsabilização (PAR) é de 180 dias contados da data da publicação do ato, e esse relatório deverá sugerir as sanções a serem aplicadas. Em relação a prorrogação, sabe-se que pode ser prorrogado mediante ato fudamentado da autoridade instauradora do PAR, mas não fala aqui se é igual período ou qual o período dessa prorrogação. A Pessoa jurídica terá 30 dias para se defender , sem prorrogação.

  • A lei anticorrupção foi regulamentada pelo Decreto 8.420/15. A questão, aparentemente, pensou no prazo prorrogável por mais 60 dias em razão do Decreto pq, de fato, a lei anticorrupção não fala expressamente em 60 sessenta dias. Vale dar uma olhadinha...

     

    Art. 4º A autoridade competente para instauração do PAR, ao tomar ciência da possível ocorrência de ato lesivo à administração pública federal, em sede de juízo de admissibilidade e mediante despacho fundamentado, decidirá:

    (...)

    § 4º O prazo para conclusão da investigação preliminar não excederá sessenta dias e poderá ser prorrogado por igual período, mediante solicitação justificada do presidente da comissão à autoridade instauradora.

  • Certo

    A banca considerou certa, mas há contovérsias.

    "o prazo para a realização do processo administrativo não é estabelecido pelo Ministério Público. O prazo consta em lei (180 dias), mas poderá ser prorrogado por ato da autoridade competente. Ademais, a instauração e o julgamento de processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica cabem à autoridade máxima de cada órgão ou entidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário (art. 8º)."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • Art. 10, Parágrafos 3 e 4 da lei 12.846

  • Se o MP não instaura, como ele pode prorrogar o prazo??

  • Trecho do Info 913 do STF comentado pelo Dizer o Direito:

    "O Ministério Público pode celebrar acordo de leniência? Existe uma polêmica sobre isso. O art. 16, § 10 da Lei nº 12.846/2013 afirma que “a Controladoria-Geral da União - CGU é o órgão competente para celebrar os acordos de leniência no âmbito do Poder Executivo federal, bem como no caso de atos lesivos praticados contra a administração pública estrangeira.” A posição que prevalece, contudo, é a de que, mesmo no silêncio da Lei, o Ministério Público pode sim fazer o acordo de leniência porque isso decorre do art. 129 da CF/88."

    fonte:

  • Parece que a banca errou e ninguém botou recurso, nossa senhora.

  • Independente de qualquer discussão doutrinária ou jurisprudencial, o enunciado impõe a análise da situação hipotética à luz da Lei 12.846/13. Nesse sentido, o comando legal é claro:

    "Art. 10. (...)

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato

    que a instituir e, ao final, apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo

    de forma motivada as sanções a serem aplicadas.

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

  • questão sem informações suficientes.

  • Por favor, peçam comentário da questão pelo professor!

  • ainda aguardando comentários do professor !!!! peçam comentários galera.

  • Bora professor, responda essa !

  • Lei nº 12.846/2013

    Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência ...

    - Nesse artigo, fica subentendido que o Ministério público pode celebrar acordo de leniência, desde que este seja realizado pela autoridade máxima. Porém:

    Art. 8º A instauração e o julgamento de processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica cabem à autoridade máxima de cada órgão ou entidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário...

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir...

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

    - Esse artigo fala de autoridades de órgãos/entidades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Logo, o Ministério Público fica excluído desse rol e não pode prorrogar o prazo de conclusão, já que ele não se vincula a nenhum dos 3 poderes e a autoridade instauradora tem que ser de um dos poderes.

    - Isso seria o plausível para o prazo que ultrapasse 180 dias, porém se você somar o prazo de 30 dias para entrega dos documentos comprobatórios mais a suposta prorrogação de 60 dias do M.P., percebe-se que se tem apenas 90 dias e a regra citada anteriormente não se encaixa.

    - Viajei kkkkkk

  • Fiz um esquema para lembrar alguns prazos e espero que ajude.

    180 dias ---> Conclusão do Processo (podendo ser prorrogável);

    30 dias------> Defesa;

    3 anos--------> Impedido de celebrar novo Acordo de Leniência;

    5 anos ------> Prescrever infrações.

    OBS: Não deixem de fazer a leitura da lei seca e qualquer equívoco me avisem!!!

  • Peçam comentários do Professor!!

  •  Resposta: Certo

  • Acredito que os 60 dias e o motivo da busca e apreensão citados na questão sejam só para elucidar o caso concreto, porque a lei não especifica, vejam:

    art. 10 [...]

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias [...]

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado (a questão usou 60 dias como exemplo), mediante ato fundamentado da autoridade instauradora. (a questão usou a busca e apreensão como exemplo)

    ps: é um questão da ABIN, por isso não veio apenas a letra da lei :)

  • Atenção QC comentário do professor.

  • PROFESSOR????

  • Por obséquio,cadê o comentário do professor ?Fico no aguardo!! Obrigada por nada !!

  • DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSABILIZAÇÃO

    § 1º A competência para a instauração e o julgamento do processo administrativo de apuração de responsabilidade da pessoa jurídica poderá ser delegada, vedada a subdelegação.

    § 2º No âmbito do Poder Executivo federal, a Controladoria-Geral da União - CGU terá competência concorrente para instaurar processos administrativos de responsabilização de pessoas jurídicas ou para avocar os processos instaurados

     Art. 10. O processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica será conduzido por comissão designada pela autoridade instauradora e composta por 2 (dois) ou mais servidores estáveis.

    2º A comissão poderá, cautelarmente, propor à autoridade instauradora que suspenda os efeitos do ato ou processo objeto da investigação.

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias.,/ poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

    será concedido à pessoa jurídica prazo de 30 (trinta) dias para defesa, contados a partir da intimação.

    Art. 12. O processo administrativo, com o relatório da comissão, será remetido à autoridade instauradora para julgamento.

    Art. 15. A comissão designada para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica, após a conclusão do procedimento administrativo, dará conhecimento ao Ministério Público de sua existência, para apuração de eventuais delitos.

  • lEm comum acordo com o MP, PODE prorrogar. está no manual sobre o acordo de leniência do MPF.

  • A banca é maldosa, com certeza colocou essa para ver se o candidato sabe que é possível a prorrogação.

  • Esse veio pra derrubar quem está estudando de maneira certa, que é lendo e relendo a lei seca e fazendo muitas e muitas questões. É uma dessa que tenho medo na hora da prova!

  • Galera, o parágrafo 4º do art. 10 aduz que poderá ser prorrogado, mas não estabelece o prazo. Portanto, entende-se que esse prazo poderá ser discricionário, isto é, em observância à conveniência e oportunidade do processo.

    CUIDADO COM A MULHER DE VESTIDO VERMELHO...

  • Só sei que poderia prorrogar, mas não era especificado esse prazo! Questão correta!

  • Para mim, essa questão está ERRADA,

    Lei 12.846/2013

    Art. 10

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir e, ao final, apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções a serem aplicadas.

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

    O § 4º não menciona o prazo de prorrogação, dando margens para interpretar que o prazo poderá ser também de 180 (cento e oitenta) dias.

  • QC não tem comentário do professor? Fiquei com duvidas nesse gabarito... Gostaria de entender melhor ...

  • Ao meu ver o gabarito está errado....

    Art. 10. O processo administrativo para apuração da responsabilidade de

    pessoa jurídica será conduzido por comissão designada pela autoridade instauradora

    e composta por 2 (dois) ou mais servidores estáveis.

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta)

    dias contados da data da publicação do ato que a instituir e, ao final,

    apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da

    pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções a serem aplicadas.

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado

    da autoridade instauradora.

    Art. 11. No processo administrativo para apuração de responsabilidade,

    será concedido à pessoa jurídica prazo de 30 (trinta) dias para defesa, contados

    a partir da intimação.

  • O que me deixou na dúvida foi o fato do MP poder prorrogar, uma raridade de se ver isso, quase sempre ele tem que pedir ao Juiz

  • PESSOAL ELE NARRA UMA HISTÓRIA LOGO ELE PODE COLOCAR QUALQUER PRAZO, POIS A LEI DIZ QUE É PRORROGÁVEL E NÃO DETERMINA PRAZOS VEJA:

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir e, ao final, apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções a serem aplicadas.

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

    AGORA SE ELE COLOCA O TEXTO SECO E DIZ A QUE A PRORROGAÇÃO É X ESTARIA ERRADA EX:

    Q: A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir e, ao final, apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções a serem aplicadas. Esse prazo previsto poderá ser prorrogado por 3 meses, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora. C/E

    R: estaria errada.

    ESPERO TER AJUDADO RUMO AO DEPEN.

  • Gabarito duvidoso. Não vi essa informação na lei até agora.

  • Fico de cara quando vejo gente querendo justificar tal gabarito!!!

    Comentário: não é o Ministério Público que conduz o processo administrativo de responsabilização. Só por isso, o item está incorreto. No nosso ponto de vista, o gabarito do Cespe não faz o menor sentido.

    De acordo com a Lei 12.846/2013, a instauração e o julgamento do processo administrativo de responsabilização – PAR para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica cabem à autoridade máxima de cada órgão ou entidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que agirá de ofício ou mediante provocação, observados o contraditório e a ampla defesa (art. 8º).

    Só por esse motivo, já se conclui que o item está incorreto, uma vez que não cabe ao Ministério Público estabelecer prazo para concluir o processo administrativo, pois ele sequer possui legitimidade para instaurar o PAR.

    Ademais, o prazo original para a comissão concluir o processo é de 180 (cento e oitenta) dias, mas o prazo poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora. Vale observar que não há, na Lei 12.846/2013 prazo máximo para a prorrogação. Na verdade, nem mesmo no Regulamento da Lei Anticorrupção, constante no Decreto 8.420/2015, existe prazo máximo para a prorrogação. Assim, não existe previsão na Lei Anticorrupção de prazo para a prorrogação, confirmando a incorreção da assertiva.

    ESTRATÉGIA.

  • Copiando, colando e acrescentando mais um prazo importante no comentário da colega :

    1 a 5 anos - PROIBIÇÃO DE RECEBER INCENTIVOS, SUBSÍDIOS ... ( LEMBRANDO QUE A PJ FICA INSENTA CASO FIRME ACORDO DE LENIÊNCIA )

    Fiz um esquema para lembrar alguns prazos e espero que ajude.

    180 dias ---> Conclusão do Processo (podendo ser prorrogável);

    30 dias------> Defesa;

    3 anos--------> Impedido de celebrar novo Acordo de Leniência;

    5 anos ------> Prescrever infrações.

    OBS: Não deixem de fazer a leitura da lei seca e qualquer equívoco me avisem!!!

  • CERTO

    PROCESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSABILIZAÇÃO

    • Formação da Comissão: 180 dias prorrogáveis

    quem pode mais, pode menos

  • O prazo para conclusão do processo é de 180 dias, porém a lei não traz prazo para prorrogação, informando apenas ser possível. Dessa forma, entende-se que a questão esteja certa.
  • MP prorrogando prazo de um acordo que ele nem tem legitimidade?

  • Nunca achei que fosse repetir isso, mas:

    Quem errou, acertou.

  • 60 dias?

  • não desanimem por conta desta questão !

  • Pessoal, esta questão é bastante esquisita. Então, vamos detalhar primeiramente o que a Lei nº 12.846/2013 prevê sobre o assunto e depois faremos as nossas conclusões.


    O Art. 8º afirma que “A instauração e o julgamento de processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica cabem à autoridade máxima de cada órgão ou entidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que agirá de ofício ou mediante provocação, observados o contraditório e a ampla defesa". Vejam que essa instauração e julgamento é cabível à autoridade máxima dos órgãos e entidades dos três Poderes e não ao Ministério Público.


    Complementando, o Art. 10 assevera que “O processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica será conduzido por comissão designada pela autoridade instauradora e composta por 2 (dois) ou mais servidores estáveis". Já o seu parágrafo 3º dispõe que “A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir e, ao final, apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções a serem aplicadas". Para concluir a ideia, o parágrafo 4º deixa claro que “O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora". Gente, vemos assim que a autoridade instauradora (autoridade máxima de cada órgão ou entidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário) designa a comissão (que conduzirá o processo). A norma ainda nos diz que o prazo do processo é de cento e oitenta dias. Observe que é a norma que estabelece esse prazo e não o Ministério Público. Mas e a prorrogação pode ocorrer de que maneira? Fala que o Ministério Público poderá prorrogar? Não. A lei estabelece que a prorrogação pode ocorrer através de ato fundamentado da autoridade instauradora. Uma outra observação é que a norma não prevê um prazo máximo para a prorrogação.


    Mas onde é que entra o Ministério Público? O Art. 15 reza que “A comissão designada para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica, após a conclusão do procedimento administrativo, dará conhecimento ao Ministério Público de sua existência, para apuração de eventuais delitos". Tome nota que a comissão deverá dar conhecimento ao MP sobre o desfecho do procedimento, para que a instituição possa apurar eventuais delitos.


    Sendo assim, concluo pela incorreção da questão.


    Resposta da Banca: CORRETO




    Resposta do Professor: INCORRETO

  • Gabarito: Certo. Máximo para prorrogação é 180 dias. Se já tinha 30 e prorrogou por mais 60, está dentro do prazo. A regra é: quem pode mais, pode menos.

    Além de concursanda, sou corretora de redações e discursivas para concurso. O valor é dez reais com prazo de correção até 36 horas. Qualquer informação meu whatssap é 21987857129.

  • o MP não tem competência pra isso.. na lei só autoridade máxima. Não entendi pq a questão é dada como correta.

  • 30+60=90 está dentro do prazo de 180

    MP?

  • essa questão no meu ver esta errada,pois na lei não fala de sessenta dias.

  • Eu também achei estranho ,pois a empresa queria fazer um acordo de leniência.


ID
2621674
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

      A empresa e-Gráfica Ltda. manifestou interesse em formalizar acordo de leniência com o Ministério Público, comprometendo-se a entregar os documentos comprobatórios, no prazo de trinta dias, de prática de ato ilícito ocorrido durante licitação no estado X.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item subsequente à luz da Lei n.º 12.846/2013.


Se, transcorridos sessenta dias após a subscrição do acordo, a empresa não entregar os referidos documentos, o Ministério Público deverá, de imediato, notificá-la para comparecer à instituição, a fim de celebrar novo acordo de leniência para a entrega dos documentos comprobatórios, de modo a assegurar o resultado útil do processo.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

    Lei n.º 12.846/2013: Lei Anticorrupção

     

    Art. 16.  A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

     

    [...]

     

    § 8º Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

  • Gabarito ERRADO

    Um dos objetivos do acordo de leniência é “a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração” (art. 16, II).

    Não existe qualquer disposição neste sentido na Lei Anticorrupção.

    Na verdade, se a empresa descumprir o acordo, FICARÁ IMPEDIDA DE CELEBRAR NOVO ACORDO pelo prazo de 3 (três) ANOS contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

  • Não tem moleza! A PJ fechou o acordo de leniência e não cumpriu o acordado? Vai ficar 3 anos impedida de celebrar um novo acordo, e seguramente o prazo prescricional dos atos ilícitos que estava interrrompido devido a celebração do acordo, voltará a correr!

  • MP não participa do acordo de Leniência, será realizado pela autoridade máxima administrativo, segundo a lei federal n12.846

  • Não há previsão legal de tal prazo e sim a previsão de não cumprimento de acordo. Além disso o acordo é realizado entre a autoridade máxima do órgão e a PJ. O MP vai atuar na responsabilização judicial ou quando não ocorrer a responsabilização administrativa por omissão das autoridades competentes.

  • § 8º Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

  • O artigo mais cobrado nessa lei é o artigo 16°. Vamo que vamo galera

  • ERRADO.

    Descumpriu? Só pode celebrar novo acordo de leniência com 3 anos.

  • Gab. E

    Vacilou? Se ferrou!

    Lei n.º 12.846/2013: (Lei Anticorrupção)

     

    Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

     

    § 8º Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

  • § 8º Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Descumprimento do acordo de leniência - impedimento de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 anos.

  • Gabarito: ERRADO

    Se, transcorridos sessenta dias após a subscrição do acordo, a empresa não entregar os referidos documentos, o Ministério Público deverá, de imediato, notificá-la para comparecer à instituição, a fim de celebrar novo acordo de leniência para a entrega dos documentos comprobatórios, de modo a assegurar o resultado útil do processo.

    Argumento: Simplesmente não há esta previsão na lei.

  • Que bondade do MP hem rsrsrs

  • A empresa cagou e andou para o acordo de leniência?  ficará 3 anos impedida de celebrar um novo acordo.

  • ERRADO

    Não sei porque, mas a banca gosta de repetir esse prazo de 60 dias que nem existe!

    • A lei fala em caso de DESCUMPRIMENTO apenas
    • A PJ descumprindo o acordo, ficará 3 anos impedida de celebrar novo acordo
  • pense num MP BONSINHO...

  • Não cumpriu o acordo não tem nova possibilidade é IMPEDIDA DE CELEBRAR NOVO ACORDO PELO PRAZO DE 3 ANOS. Pode chorar lagrimas de sangue.

  • pessoal, uma dúvida nada a ver com a questão kkk

    pra ABIN, precisa estudar o regulamento dessa lei anticorrupção?

    no caso o decreto http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8420.htm

    ???

  • Por isso prazo tem que ser interrompido e não suspenso. Se fosse suspenso toda vez teria quebra de acordo e quando fosse analisar ja teria prescrito.


ID
2621677
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere a atos administrativos, julgue o item que se segue.


A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    O motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato administrativo. Pressuposto de direito é o dispositivo legal em que se baseia o ato. Pressuposto de fato, corresponde ao conjunto de circunstâncias, de situações que levam a Administração a praticar o ato. A ausência de motivo ou a indicação de motivo falso invalidam o ato administrativo.

     

    (DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. 17 ed. São Paulo: Atlas, 2004, pag. 203)

  • CERTO

     

    * Doutrina.

     

    * Vícios insanáveis e sanáveis:

     

    Os vícios sanáveis, que admitem convalidação, são os relacionados à competência, à forma (inclusive vícios formais no procedimento administrativo) e ao objeto, quando este último for plúrimo (quando o ato possuir mais de um objeto).

     

    Os vícios insanáveis, que não toleram a convalidação, dizem respeito ao motivo, ao objeto (quando único), à finalidade e à falta de congruência entre o motivo e o resultado do ato administrativo.

     

    * Obs. Portanto, três elementos dos atos administrativos, quando viciados, admitem a convalidação: a competência, a forma e o objeto (plural). Ao revés, os outros dois elementos (finalidade e motivo) não admitem convalidação.

     

    (Fonte: Rafael Oliveira)

  • Gabarito CERTO


    Importa refletir sobre o comentário do Prof. Herbert Almeida:
     

    "Realmente, o motivo inexistente configura vício insanável do ato administrativo, ou seja, trata-se de vício que não poderá ser convalidado. Só que a nulidade do ato decorre do simples fato de o seu motivo não existir. Não podemos confundi-lo, porém, com o vício de finalidade, que é aquele no qual o interesse público não foi observado. No meu ponto de vista, o item está incorreto, portanto.
     

    Todavia, vamos aguardar para ver se o Cespe não vai considerar que o ato praticado com motivo inexistente ofende o interesse público. Nesse caso, teríamos simultaneamente um vício de motivo e outro de finalidade."

  • Os atos sanáveis são a COMPETÊNCIA e a FORMA. Mas cumpre destacar que a COMPETÊNCIA não pode ser EXCLUSIVA e a FORMA não pode ser ESSENCIAL.

  • A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

    Foi tao estranho o formato da pergunta nesse trecho ali, que mesmo sabendo que os atos que cabem convalidação são apenas FORMA E COMPETÊNCIA eu quaseee a marquei como errada. Ainda bem que resisti à tentação kkkkk

  • Errei por conta dessa expressão em negrito: 

    "...devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."   

     

    O interesse público determina a indicação de todos os elementos ou requisitos do ato administrativo. Todavia, acredito que houve um equívoco por parte da banca, pois deveria ter dito que o interesse público determina a indicação de motivo, tendo em vista que a assertiva iniciou falando sobre tal elemento. 

     

     

  • "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável (OK), devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

    Eu também errei a questão devido ao fato de MOTIVO ser um requisito e FINALIDADE ser outro, os quais não se confundem e nessa assertiva não há como considerarmos essa relação de causa e consequência.

    O Cespe por vezes tem o hábito de colocar conceitos corretos, porém relacionar com institutos que não são relacionados a ele e, dessa forma, considerar a questão errada.

    EU CONCORDO COM O COMENTÁRIO DO PROF. HERBERT DO ESTRATÉGIA CONSCURSOS E NA MINHA OPINIÃO O GABARITO DEVERIA SER ALTERADO DE CERTO PARA ERRADO

    "Realmente, o motivo inexistente configura vício insanável do ato administrativo, ou seja, trata-se de vício que não poderá ser convalidado. Só que a nulidade do ato decorre do simples fato de o seu motivo não existir. Não podemos confundi-lo, porém, com o vício de finalidade, que é aquele no qual o interesse público não foi observado. No meu ponto de vista, o item está incorreto, portanto.

    Todavia, vamos aguardar para ver se o Cespe não vai considerar que o ato praticado com motivo inexistente ofende o interesse público. Nesse caso, teríamos simultaneamente um vício de motivo e outro de finalidade."

  • Para convalidar um Ato Administrativo tem que ter Forma e Competência. Ou seja, a Competência tem que estar prescrita em lei e a Forma tem que ser escrita. Não podem ser convalidados, é Objeto, FInalidade, Motivo.

  • Gabarito CERTO. Questão que deve ter o gabarito alterado.

     

    O item indica um vício de motivo, mas apresenta como justificativa vício de finalidade. Confusão de conceitos. Além do mais, é controversa a necessidade de MOTIVAÇÃO (exteriorização do motivo do ato administrativo). 4 posições:

     

    (i) obrigatória apenas em atos vinculados;

    (ii) obrigatória apenas em atos discricionários;

    (iii) em regra, sempre necessária.

    (iv) inexistência de obrigatoriedade de motivação, salvo exigência legal.

     

    O art. 50 da Lei 9784/1999 indica quais atos seriam obrigatoriamente motivados, então, se uma questão objetiva quisesse abordar esse assunto controverso, deveria indicar uma das hipóteses legais, tal qual fez o Cespe no TRE-MA/2005.

     

    A finalidade específica está contida, ainda que implicitamente, na própria lei, em respeito ao princípio da tipicidade.

     

    Um exemplo ajuda a demonstrar o desacerto do item:

     

    João recebeu multa por excesso de velocidade na Av. Paulista (madrugada), mas o mesmo comprovou que, nessa data, estava com seu carro em MG. Assim, o motivo é inexistente. E o vício é de motivo.

     

    O item, no entanto, diz que o vício seria de finalidade por nao ter havido sua indicação. Nada a ver.

     

    A finalidade da multa é punir infrações de trânsito, e o agente não precisar externar tal propósito em cada autuação. Não é esse o fundamento do vício quando inexistente o motivo.

  • Indiquem para comentário.

  • A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vicio insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

     

    GABA: CERTO

    Vamos pensar: Ato AMD vinculado (pensa no todo)= elementos vinculados = sem margem de escolha

    Inexistência de motivo no ato vinculado torna o ato nulo, logo, vicio é insanável.

    A própria questão ao final resume quando diz que o ato vinculado, e não apenas ele, englobando também o ato discricionário, visa atender o interesse publico, ou seja, a finalidade sempre será atender o interesse público. 

     

    1% de chance, 99% Fé em Deus!

  • QUESTÃO:

    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

    Galera não tem mistério

    Ato Vinculado

    V - CO - convalidável

    V - FI - NULO (sempre pública - conceito amplo)

    V - FO - convalidável

    V - MO - NULO

    V - OB - NULO

    Se o ato é Vinculado (não tem espaço pra escolha do administrador), todos seus componentes devem estar presentes... se faltar algum... pronto... erro

    OK OK... a finalidade não se confunde com o motivo... cada um no seu quadrado... porém, a própria existência de motivo (a situação no mundo real) já dá ensejo à uma conduta pelo administrador que deve ser realizada, para o bem comum...

    É interesse do "bem comum" que o administrador aja quando existente o "motivo no mundo real....

    logo, se existe a finalidade a ser alcançada, COM CERTEZA foi motivada por uma situação fática no mundo real, legalmente prevista e que vincula o administrador a uma conduta (esse é motivo).

    -----------------

    Ou seja... se existe uma finalidade (resultado a ser alcançado para o bem comum)... É PORQUE antes existiu um motivo (situação real)

    Já viu existir qualquer ato sem finalidade ?? Eu nunca nem vi.

    -----------------

    GAB.: CERTO

  • CERTO!

     

    A famosa teoria dos motivos determinantes: um motivo dado a um ato, o vincula. Motivou, tem q seguir!

  • quem tem FOCO não erra essa questão!

    Forma e Competência.

    Deus no comando. Foco e Fé!

  • Gente, se o ato é vinculado, qual a necessidade de haver motivação? A motivação do ato não seria o princípio da legalidade, segundo o qual a Administração deve fazer tudo aquilo que a lei obriga? Acho que essa questão vai anular ou mudar o gabarito,

  • Forma e Competência = podem ser confirmados. 

    O agente competente ratifica o ato

    Ou realiza o ato de forma prescrita em lei

  • melhor aguardar o gabarito definitivo

  • Para não gerar nulidade  o fato deve  ser  real e ter acontecido de  fato, a  situação deve ocorrer exatamente como descrito na  lei.

    CERTO.

  • Charles, motivação é vício na forma, razão por que o Stj entende que é possível a convalidação, ainda que seja ato vinculado. Todavia, motivação nada tem a ver com motivo. O motivo é o substrato; a motivação é a exteriorização do motivo.
  • MOTIVO: é a indicação dos pressupostos de FATO e de DIREITO que sustentam o Ato administrativo (Princípio da Legalidade)

    MOTIVAÇÃO: é a exteriorização POR ESCRITO dos Motivos (somente quando a Lei EXIGIR, forma prescrita)

     

    Todo ATO deve possuir MOTIVO, mas não necessariamente precisa de MOTIVAÇÃO

     

    MOTIVAÇÃO => É OBRIGATÓRIA para ATOS VINCULADOS e demais casos do Art. 50 da Lei 9784

    MOTIVAÇÃO => É FACULTATIVA para ATOS DISCRICIONÁRIOS, em regra. 

  •        Ato Administrativo Vinculado- TODOS os elementos(Competência, forma, objeto, motivo e finalidade) são Obrigatórios.
           Ato Administrativo Discricionário- Competência, forma e finalidade são vinculados, no entanto Objeto e Motivo são discricionário.
    Competência e Forma- podem ser convalidados. 
        No caso de forma, quando forma essencial, o vício de forma é insanavel e deve ser anulado. Nos demais casos é possível convalidação.
     

  • Admitem convalidação:  FORMA e COMPETÊNCIA.

  • A finalidade, em todos os casos, e nao so nesse especifico, é obrigatorio e tem o interesse publico como fundamento. Questao podre que se nao for anulada prestigia quem nao sabe a materia.

  • - INEXISTÊNCIA DOS MOTIVOS: A inexistência dos motivos se justifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido.

  • Questão está errada. Motivo não é finalidade.
  • COmpetência ----> Passivo de Convalidação --> Vício Sanável |---> Abuso de Poder na modalidade Excesso de Poder

    FOrma -------------> Passivo de Convalidação --> Vício Sanável

    FInalidade--------------------------------------------------------------------> Abuso de Poder na modalidade Desvio de Finalidade

    Motivo -------------> Mérito Administrativo --> Judiciário pode intervir

    Objeto -------------> Mérito Administrativo --> Judiciário pode intervir

  • o vício PODERÁ SER CONVALIDADO SOMENTE no elemento FORMA. Ou seja, o vício na FORMA é sanável.
    --
    Nos outros elementos do ato administrativo, os vícios NÃO podem ser CONVALIDADOS. Ou seja, são vícios INSANÁVEIS nos seguintes elementos:
    - COMPETÊNCIA
    - FINALIDADE
    - MOTIVO 
    - OBJETO 

  • O motivo é o pressuposto de fato e de direito que antecede a prática do ato administrativo, enquanto que a finalidade é a consecução de um resultado de interesse público posterior ao ato, ou seja, é o resultado que a administração quer buscar com o ato. Logo, a inexistência de motivo, tanto em ato discricionário quanto vinculado, ocasiona vício insanável de convalidação, pois não houve a ocorrência do fato ou este não encontrou conformidade com o ordenamento jurídico, assim, não ensejando a atuação da administração em prol do interesse público.

    Obs: a existência de motivo é sempre obrigatória, a motivação é que em alguns casos pode ser opcional 

  • Bom dia, gabarito correto

     

    Aí entra aquela história de MOTIVO x MOTIVAÇÃO

     

    Motivo: o ato sempre terá

    Motivação: aí já depende, entra a história da teoria dos motivos determinantes

     

    Motivação: ato vinculado: deverá existir (atos que neguem, deliberarem decorrerem, decidirem, anularem, revogarem, suspenderem, convalidarem), cabe ressaltar que a motivação deverá ser EXPLÍCITA, CLARA e CONGRUENTE e poderá até consistir em anteriores fundamentos baseados em pareceres, informações ou propostas.

     

    Motivação: ato discricionário: será discricionária, mas temos um "porém", pois mesmo sendo discricionária se no ato constar a motivação (exposição dos motivos) isso vinculará a administração, ou seja, caso aquela motivação seja falsa o PODER JUDICIÁRIO poderá ser acionado para entrar de "sola" anulando o ato

     

    Bons estudos

  • BIZU

    FOCO NA CONVALIDAÇÃO

     

    FOrma e COmpetência são os únicos passíveis de convalidação, desde que haja boa fé de agente e não importe prejuízo para a Adm. ou para terceiros.

    A finalidade, que é o fim público, é SEMPRE OBRIGATÓRIA.

  • Convalidação de atos administrativos

    O art. 55 da Lei 9.784/1999 trouxe três requisitos para a convalidação dos atos administrativos:

    a) não acarretar lesão ao interesse público;

    b) não acarretar prejuízo a terceiros; e

    c) apresentar vício sanável.

     

    A doutrina tem entendido que os vícios sanáveis, passíveis de convalidação, são os vícios de competência, salvo se for competência exclusiva e de forma, desde que a forma não seja essencial à validade do ato administrativo (ex.: necessidade de a desapropriação ser iniciada por meio de decreto do Chefe do Poder Executivo).

     

    De acordo com a literalidade do art. 55 da Lei 9.784/1999, a convalidação é uma faculdade da Administração. Contudo, a doutrina entende que há um dever convalidar.

    A única exceção à regra da obrigatoriedade de convalidação apontada pela doutrina é a hipótese de vício de competência em ato discricionário. Nesse caso, reconhece-se que optar pela convalidação, ou não, é faculdade atribuída ao agente com competência para praticar o ato.

     

    Em relação ao motivo, ao objeto e à finalidade não é possível a convalidação.

  • FOCO - admite convalidação

    FOrma

    COmpetência

    Ou seja, FOCO NA CONVALIDAÇÃO.

    FOM (obs: pronuncia-se fome) - não admite convalidação.

    Finalidade

    Objeto

    Motivo

    Ou seja, não há CONVALIDAÇÃO NA FOM.

  • Questão polêmica!

    Não se confunde motivo com finalidade

     

    A primeira parte está ok: A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável 

     

     A segunda parte está esquisita: devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

     

    Qando não existe motivo no ato adm. o interesse público determina a finalidade? 

    WTF??? Pode isso, Arnaldo? kkk

     

  • A questão está correta.

    Quando se motiva, apresenta-se as situações (justificativas) de fato ou de direito que leva a prática do ato, bem como a sua finalidade, pois não tem sentido praticar um ato sem que tenha objetivo (finalidade) definido.

    Ex: O Presidente do TRT, no uso de suas atribuições, resolve nomear os candidatos aprovados do concursos XXX para ocupação do cargos YYY.

    Motivo: candidatos aprovados no concursos XXX

    Finalidade: ocupar cargo YYY

  • "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

    Pelo que entendi, a banca quis fazer uma de suas famosas pegadinhas usando o jogo de palavras, porém acredito ter ficado tão truncada essa redação que não tem como valorar corretamente a assertiva.

    A meu ver o examinador usou a ordem indireta das palavras para confundir a cabeça do candidato!

     

    Ao colocar na ordem direta acredito que ele quis repassar o seguinte:

    "Devido ao fato de o interesse público determinar a indicação de finalidade, nesse caso, a inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável." 

    Traspondo para a ordem direta, a questão passa a ter sua redação valorada como correta.

    Pois a finalidade de um ato é sempre o interesse público e a inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável.

  • os caras querem dificultar e acabam fazendo uma questão nebulosa...ter coragem de marcar aqui é facil..quero ver na hora da prova .motivo é uma coisa...finalidade é outra...muitos forçam a barra para dar um jeitinho da questão ficar certinha..mais que é cabulosa é..

  • Traduzindo: Se a Administração pública indica a finalidade, e essa não pode fugir da lei, o ato administrativo é vinculado. Sendo assim, a motivação é imprescindivel já que em atos administrativos vinculados a motivação é obrigatória.

  • O que passa na cabeça dessa galera que só fica repetindo: FOCO,FOCO,FOCO...?!?!?

     

    Acham que o cespe vai fazer uma pergunta ridícula dessa em 2018 em uma prova como a ABIN? É lógico que o problema está na segunda parte: "...devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

     

    Talvez reformulando a afirmação seu nível de dificuldade fique mais claro...

     

    Para um ato administrativo com ausência de motivo, o interesse público determinará sua indicação de finalidade, configurando vício insanável.

     

    Aguardando um comentário pertinente...

  • FIMOSE não tem cura, logo é insanável, não convalida.

    FI = FINALIDADE

    MO - MOTIVO

    O - OBJETO

  • Desculpe, Josué Golçalves, mas o modo de aprendizagem de cada um é diferente do SEU. Essa coisinha do FOCo, FOCO, FOCO, como você falou, já me ajudou a acertar muitas questões, inclusive essa. Seja menos intolerante e aceite as diferenças.

    Comentar repetidamente também é forma de fixar conteúdo.

    -> A FINALIDADE É SEMPRE OBRIGATÓRIA.

    LINK PARA SABER MAIS SOBRE O ASSUNTO:

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6131

  • Nos atos vinculados a motivação é obrigatória.

     

    E é só isso mesmo, próxima questão.

  • Vanessa, não estou criticando bizu algum, muito menos debochando do modo de aprendizagem de alguém. A crítica foi ao excesso de repetições que, EM NADA, esclarecem a segunda parte da afirmação, na qual justamente se encontra o problema. Seja menos dodói e aceite as críticas.

  • Motivo ou Causa: circunstância de fato ou de direito que enseja a prática do ato.

    Todo ato administrativo tem motivo.

    Teoria dos motivos determinantes: o ato só será válido se os motivos forem verdadeiros;

    Vício dos motivos são insanáveis

  • A questão está certa.

    A primeira parte, não há dúvida. Ato sem motivo é NULO.

    O que 'pegou' foi a segunda parte. Não está errado, mas está confuso: "...devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

  • Gab: Certo

     

    PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO


    De acordo com o art. 2º, VII da Lei 9.784/99, motivação é a indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinam a decisão.


    Implica para a Administração o dever de justificar seus atos, apontando-lhes os fundamentos de direito e de fato, assim como a correlação lógica entre os eventos e situações que lhes deram causa, a providência tomada, a sua compatibilidade com a previsão legal e, quando necessário, o juízo de valor, as razões de conveniência e oportunidade que justificaram a prática desses atos. Esse último fundamento está presente nos atos discricionários, sendo necessário para avaliar se a atuação do administrador está realmente compatível com o ordenamento vigente, especialmente os princípios constitucionais.

     

    Em relação à obrigatoriedade de motivação há duas correntes:


    1ªC (Minoritária.): entende que não é obrigatório, a regra do art. 93 da CF aplica-se apenas às decisões judiciais. Além disso, a lei do processo administrativo determina que somente alguns atos sejam motivados.

     

    2ªC (Majoritária): a motivação é obrigatória. O fundamento está no texto constitucional em vários dispositivos, iniciando-se no art. I a, no inciso II, quando estatui o direito à cidadania, considerando que o conhecimento das razões que levaram à prática do ato é condição para sua concretização, e no seu parágrafo único, o constituinte completa sua obrigatoriedade definindo que o poder emana do povo, portanto, nada mais justo que o titular desse poder conheça as razões que levam à prática dos atos, a qual irá atingir os seus interesses. O texto constitucional também assegura, no art. 5 B, inciso XXXV, o direito à apreciação judicial, ditando que qualquer lesão ou ameaça de lesão podem ser levadas ao Poder Judiciário, controle esse que ficará prejudicado se não houver conhecimento dos fundamentos que respaldaram a prática do ato, sendo a motivação, mais uma vez, um elemento indispensável. O dever de motivar, de justificar é também desdobramento da garantia de informação expressa no art. 59, inciso XXXIII, da CF.

     

    Fonte: Apostila CS - Cadernos Sistematizados

  • Seja qual for o caso, o vício de finalidade não poderá ser covalidado e o ato deverá ser anulado.

     

    "Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do SENHOR vem a vitória."

  • Dos elementos do ato administrativo, apenas Competência e Forma podem apresentar vícios sanáveis. Os demais: finalidade, motivo e objeto são sempre insanáveis. 

  • Sobre o comentário da Camila Thiari:
    Camila, o elemento objeto também pode apresentar vício sanável, desde que o objeto seja instituído por ato plúrimo, reformando-o por um dos objetos do ato. Para esclarecer melhor este fato segue o seguinte exemplo:

    João solicitou férias e licença prêmio. Após o deferimento do ato, a administração verificou que João tinha sim o direito a férias, mas não à licença prêmio, pois ainda não havia completado 5 (cinco) anos de efetivos serviços prestados. Então, a administração reformou o ato no objeto “licença prêmio”, concedo-o apenas o direito a férias.

    Sou leigo e iniciante no assunto, se o meu comentário estiver errado, peço que me corrijam e desconsidere-o. No entanto, caso esteja certo, ficarei feliz por ter ajudado você e quem mais ainda tiver dúvida neste ponto da matéria.

    Grande abraço!

  • Verdade Leandro Sipriani,

    Regra geral: o elmento objeto (único, singular) representa vício insanável. No entanto, quando há várias providências administrativas num mesmo ato e uma delas é inválida, esta é retirada (sanada) e mantém-se as demais (objeto plúrimo).

  • Apenas Competência e Forma podem apresentar vícios sanáveis. Os demais (finalidade, motivo e objeto) são sempre insanáveis. 

  • CERTO, Apenas os elementos competencia e forma podem ser sanáveis, com exceção da competencia exclusiva, pois nesse caso o ato se torna nulo.

  • Questão correta!

    para que o motivo seja válido deve haver congruência entre o motivo existente e declarado (objeto) e o resultado prático do ato (finalidade)! Objeto + finalidade = proporcionalidade do motivo, assim sempre que o motivo for inexistente, diferente do declarado ou tiver resultado prático diferente ou desproporcional do que se busca, haverá vicio insanável de competência.

     

  • Se o ato é vinculado, tanto o cumprimento da decisão como a situação fática serão vinculados. Então se o agente pratica ato vinculado com motivo inexistente (a situação fática não existe), então será nulo.

  • Inicio os comentários deste item adiantando que, com o devido respeito, não concordo com o gabarito adotado pela Banca. Eis as razões:

    Quanto à primeira parte da assertiva, de fato, nada há de incorreto, na medida em que a inexistência de motivo realmente constitui vício insanável de qualquer ato administrativo, e não apenas dos atos vinculados. E a razão para isto é simples: motivo corresponde aos fundamentos de fato e de direito que conduzem à prática do ato. Ora, considerando que estamos cogitando de uma situação de fato, ou ela ocorreu ou não ocorreu. Assim sendo, é fisicamente impossível retroceder no tempo para corrigir algo que simplesmente não aconteceu. Daí a conclusão no sentido de que a inexistência do motivo implica a prática de ato nulo, insuscetível de convalidação.

    No que pertine à segunda parte, também não vislumbramos erro. Afinal, a finalidade é, efetivamente, ditada pelo interesse público, sempre. Não há como se conceber um ato administrativo cuja finalidade consista em atender a interesses privados. Não à toa, sempre que o ato for praticado visando a saciar anseios particulares, e não ao interesse público (aquele previsto em lei), o ato será nulo, novamente insuscetível de convalidação.

    Mas, então, se ambas as partes da afirmativa estão corretas, por que discordar do gabarito adotado pela Banca, que deu o item como certo?

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.

    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Gabarito oficial: CERTO

  • Comentário de Hebert Almeida - prof. estrátegia: 

     

    Comentário: no gabarito extraoficial, chegamos a comentar como a redação da questão era confusa, sendo até mesmo difícil dizer se a banca daria o item como certo ou como errado. Preferimos julgar o item como incorreto, já que, pela simples leitura da questão, não há como identificar a relação entre o motivo e a finalidade. Provavelmente, o avaliador retirou esse trecho de algum texto da doutrina; porém, sem contextualizar, a assertiva ficou sem sentido.

    Segundo a doutrina, a inexistência do motivo do ato administrativo constitui vício de motivo. Isso, inclusive, encontra fundamento na Lei da Ação Popular, que dispõe que “a inexistência dos motivos se verifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido” (Lei 4.717/1965, art. 2º, parágrafo único, “d”).

    Com efeito, Maria Di Pietro (2017, p. 291) ensina o seguinte sobre os vícios de motivo e de finalidade:

    Quanto ao motivo e à finalidade, nunca é possível a convalidação. No que se refere ao motivo, isto ocorre porque ele corresponde a situação de fato que ou ocorreu ou não ocorreu; não há como alterar, com efeito retroativo, uma situação de fato. Em relação à finalidade, se o ato foi praticado contra o interesse público ou com finalidade diversa da que decorre da lei, também não é possível a sua correção; não se pode corrigir um resultado que estava na intenção do agente que praticou o ato.

    Dessa forma, quando há vício de motivo, ele é insanável pelo simples fato de que a situação de fato não existiu e, por isso, não há como convalidar isso: não há como voltar atrás e fazer a situação de fato passar a existir. Exemplo: se o servidor foi demitido por abandono de cargo, mas provar que nunca faltou ao serviço, a Administração não terá como voltar no tempo e fazer o servidor faltar ao serviço.

    Analisando o quesito, podemos encontrar duas afirmações verdadeiras, se analisadas isoladamente: “a inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável” – isso é verdade, a inexistência do motivo, no ato administrativo (vinculado ou não), constitui vício insanável. Da mesma forma, também está correto o trecho: “o interesse público determina(r) a indicação de finalidade” – pois o ato atende ao elemento de finalidade se destinar-se ao interesse público e ao fim específico definido em lei.

    Porém, não há relação de causa e efeito nas duas afirmações: a primeira não está certa “devido ao fato” da segunda. Por esse motivo, a afirmativa está incorreta.

    Gabarito preliminar (banca): correto.

    Gabarito extraoficial (do professor): ERRADO.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • Atualização: No gabarito definitivo a questão permaneceu correta ! Não houve alteração de gabarito como muitas pessoas sugeriram!

  • CERTO

     

    " O motivo é a situação de fato e de direito que determina ou autoriza a prática do ato, o vício de motivo sempre acarreta a sua nulidade.  As duas variantes desse tipo de vício podem ser: motivo inexistente ou ilegítimo."

     

     

    Exemplo de motivo inexistente usando a licença paternidade, que é um ato vinculado:

     

    O nascimento do filho de João é o motivo da concessão da licença paternidade. Vamos supor que quando sua esposa chegou aos 6 meses de gravidez, ele tenha pedido a licença. A Administração pode negar, pois o motivo que autoriza tal ato é o nascimento do filho, como isso ainda não aconteceu, o motivo é inexistente. 

     

     

     

    Livro: Resumo de direito administrativo, Marcelo Alexandrino e VIcente Paulo. 12ª edição.

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR DO QC

     

     

    Inicio os comentários deste item adiantando que, com o devido respeito, não concordo com o gabarito adotado pela Banca. Eis as razões:

    Quanto à primeira parte da assertiva, de fato, nada há de incorreto, na medida em que a inexistência de motivo realmente constitui vício insanável de qualquer ato administrativo, e não apenas dos atos vinculados. E a razão para isto é simples: motivo corresponde aos fundamentos de fato e de direito que conduzem à prática do ato. Ora, considerando que estamos cogitando de uma situação de fato, ou ela ocorreu ou não ocorreu. Assim sendo, é fisicamente impossível retroceder no tempo para corrigir algo que simplesmente não aconteceu. Daí a conclusão no sentido de que a inexistência do motivo implica a prática de ato nulo, insuscetível de convalidação.

    No que pertine à segunda parte, também não vislumbramos erro. Afinal, a finalidade é, efetivamente, ditada pelo interesse público, sempre. Não há como se conceber um ato administrativo cuja finalidade consista em atender a interesses privados. Não à toa, sempre que o ato for praticado visando a saciar anseios particulares, e não ao interesse público (aquele previsto em lei), o ato será nulo, novamente insuscetível de convalidação.

    Mas, então, se ambas as partes da afirmativa estão corretas, por que discordar do gabarito adotado pela Banca, que deu o item como certo?

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.

    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Gabarito oficial: CERTO

  • soh para constar quem é o professor do qconcursos

    Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

     

  • GAB.: CERTO
    A interpretação da questão fica um pouco confusa, mas mesmo assim dá pra entender o que o avaliador disse.

    NOS ATOS ADMINISTRATIVOS VINCULADOS, TODOS OS ATRIBUTOS DEVEM SER CONFORME A LEI.

    Em resumo:
    NA QUESTÃO, NO TRECHO: "...o interesse público determinar a indicação de finalidade." SIGNIFICA DIZER QUE A LEI (que traz o interesse público ) JÁ "AMARRA"/JÁ DIZ A FINALIDADE( COMO TAMBÉM TODOS OS ATRIBUTOS DO ATO), OU SEJA, ELA "TRAZ" A SITUAÇÃO FÁTICA E DE DIREITO TAMBÉM.
    MOTIVO relaciona-se com a finalidade do ato, ou seja, "POR QUE ELE FOI EMANADO?". Por isso o uso da expressão "finalidade" na questão.

     

  • Cespe anulou essa vergonha ou não, afinal?

  • Questão mal elaborada. 

     

    PRIMEIRO ERRO da questão: Ao que parece, a questão confunde o elemento do ato administrativo MOTIVO com o princípio da MOTIVAÇÃO dos atos administrativos, pois MOTIVO são as razões de fato e de direito que dão ensejo a prática do ato, enquanto MOTIVAÇÃO representa uma justificativa à sociedade, estalecendo as razões da prática daquela conduta. (Manual de Direito Adm - Matheus Carvalho)

     

    CONFORME O STJ (em agravo regimental no recurso em mandado de segurança 2002/0121434-8. julgamento em 12/08/2003): O motivo é requisito necessário a formação do ato adm e a motivação, alçada a categoria de princípio, é obrigatória ao exame da legalidade, DA FINALIDADE e da moralidade administrativa.

     

    Existe entendimento na doutrina de que a motivação seria devida apenas aos atos administrativos vinculados, segue esse pensamento JOSÉ DOS SANTOS CARVALHO FILHO (manual de direito administrativo), sendo essa corrente minoritária. A corrente majoritária segue o pensamento da DI PIETRO, em que o dever de motivação, presente no art. 50 da lei 9.784/99, é princípio implicito na CF e tem por base o princípio constitucional da cidadania e é garantido pelo direito de informação.  (Manual de Direito Adm - Matheus Carvalho)

     

    SEGUNDO erro da questão: A inexistência de MOTIVO se verifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido, nesse caso o ato seria viciado POR ILEGALIDADE NO ELEMENTO MOTIVO. Por outro lado se o administrador público esquecer de fazer a MOTIVAÇÃO do ato, O VÍCIO ESTARÁ NO ELEMENTO FORMA E O ELEMENTO FORMA É PASSÍVEL DE CONVALIDAÇÃO. (Manual de Direito Adm - Matheus Carvalho)

  • Por: Rafael Pereira (Prof do QConcursos)

    Inicio os comentários deste item adiantando que, com o devido respeito, não concordo com o gabarito adotado pela Banca. Eis as razões:

    Quanto à primeira parte da assertiva, de fato, nada há de incorreto, na medida em que a inexistência de motivo realmente constitui vício insanável de qualquer ato administrativo, e não apenas dos atos vinculados. E a razão para isto é simples: motivo corresponde aos fundamentos de fato e de direito que conduzem à prática do ato. Ora, considerando que estamos cogitando de uma situação de fato, ou ela ocorreu ou não ocorreu. Assim sendo, é fisicamente impossível retroceder no tempo para corrigir algo que simplesmente não aconteceu. Daí a conclusão no sentido de que a inexistência do motivo implica a prática de ato nulo, insuscetível de convalidação.

    No que pertine à segunda parte, também não vislumbramos erro. Afinal, a finalidade é, efetivamente, ditada pelo interesse público, sempre. Não há como se conceber um ato administrativo cuja finalidade consista em atender a interesses privados. Não à toa, sempre que o ato for praticado visando a saciar anseios particulares, e não ao interesse público (aquele previsto em lei), o ato será nulo, novamente insuscetível de convalidação.

    Mas, então, se ambas as partes da afirmativa estão corretas, por que discordar do gabarito adotado pela Banca, que deu o item como certo?

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.


    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Gabarito oficial: CERTO

  • Essa questão é meio bizonha mesmo, marquei errado, mas posso ter entendido o porque de ser certa.

    Pra ser certa somente se a finalidade que se refere no final, não seja a finalidade do ato administrativo, e simplesmente finalidade do motivo. É meio confusa mesmo.

  • Para atos vinculados o motivo é obrigatório.

  • Não confundir MOTIVO com MOTIVAÇÃO. MOTIVAÇÃO faz parte do requesito "forma" e, portanto, convalidável.
  • Apesar de eu ta acertando tudo, pegaram pesado no dir. adm dessa prova. Tá fazendo eu pensar.

     

    COFIFORMOOB - Competencia, finalidade, forma, motivo, objeto. Se o ato faltar qualquer um desses: ATO NULO. SEM SUJEIÇÃO A CONSERTO (CONVALIDAÇÃO).

    Porém vale o destaque que se a MOTIVAÇÃO foi equivocada ou desproporcional, cabe CONSERTO (CONVALIDAÇÃO)

  • Vícios sanáveis = convalidação = Competência e Forma

    Vícios Insanáveis = Anulação = Motivo / Objeto / Finalidade 

  • AVISO: Se eu estiver viajando demais, principalmente por se tratar de um concurso, me perdoem. Mas foi apenas uma forma que pude pensar sobre a questão.

    Creio que o questionamento principal seja que um ato administrativo com motivo inexistente atinge diretamente a possibilidade de se analisar a finalidade do ato, ainda que possa analisar, formalmente, a existência de qualquer finalidade, esta deve estar ligada aos motivos. Talvez esteja ligando a Teoria dos Motivos Determinantes à Teoria das Nulidades. A finalidade está, de certa forma, vinculada ao motivo.

    O que motivou a prática de determinado ato? Algo no mundo dos fatos ou no mundo do Direito. Esse algo me motivou à prática de um ato querendo uma determinada finalidade. Essa finalidade só pode ser concretamente examinada à luz do que a motivou. Caso contrário, eu não teria como analisar a legalidade ou legitimidade dessa relação. Eu teria uma finalidade sem nada que a motivasse. Seria como uma finalidade sem razão de ser.

    FINALIDADE: Para que se pratica o ato?
    MOTIVO: Por que se pratica o ato?

    A exoneração ad nutum, por exemplo, não tem motivação nem motivo, mas tem finalidade. Isso acontece porque a lei libera o agente dos motivos e da motivação, sendo que a finalidade já está na lei e explícita no ato.

    Se há possibilidade do motivo ser vinculado, então o direcionamento da finalidade também está vinculada à este motivo.

  • aiai...

  • Acho que a redação dessa questão n ficou muito boa no final, deixou algo subjetivo.

  • Os atos vinculados são aqueles praticados sem margem de escolha para o agente público, cabendo-lhe decidir com base no que consta na lei. Assim, todos os requisitos do ato estão rigidamente previstos (competência, finalidade, forma, motivo e objeto).

    Assim, a inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável.

  • Para mim a questão está errada por conta da segunda parte a justificar a primeira. De fato a ausência de motivo é vício insanável, mas a justificava não é pq o interesse público exige a finalidade. hà confusão de conceitos aqui.

  • Entendi a acertica ao pensar que o MOTIVO é o OBJETO imediato do ato, ou seja, a FINALIDADE dele. Se pensar nos elementos, concordo com a posição do professor.

  • Comentário Professor Rafael Pereira.

    Inicio os comentários deste item adiantando que, com o devido respeito, não concordo com o gabarito adotado pela Banca. Eis as razões:

    Quanto à primeira parte da assertiva, de fato, nada há de incorreto, na medida em que a inexistência de motivo realmente constitui vício insanável de qualquer ato administrativo, e não apenas dos atos vinculados. E a razão para isto é simples: motivo corresponde aos fundamentos de fato e de direito que conduzem à prática do ato. Ora, considerando que estamos cogitando de uma situação de fato, ou ela ocorreu ou não ocorreu. Assim sendo, é fisicamente impossível retroceder no tempo para corrigir algo que simplesmente não aconteceu. Daí a conclusão no sentido de que a inexistência do motivo implica a prática de ato nulo, insuscetível de convalidação.

    No que pertine à segunda parte, também não vislumbramos erro. Afinal, a finalidade é, efetivamente, ditada pelo interesse público, sempre. Não há como se conceber um ato administrativo cuja finalidade consista em atender a interesses privados. Não à toa, sempre que o ato for praticado visando a saciar anseios particulares, e não ao interesse público (aquele previsto em lei), o ato será nulo, novamente insuscetível de convalidação.

    Mas, então, se ambas as partes da afirmativa estão corretas, por que discordar do gabarito adotado pela Banca, que deu o item como certo?

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.

    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Gabarito oficial: CERTO

  • certo!

    convalidação - “É o refazimento de modo válido e com efeitos retroativos do que fora produzido de modo inválido”(Celso Antônio Bandeira de Mello, 11ª edição, editora Melhoramentos, 336). 

    Motivo ou causa é o fato ou a fundamentação jurídica que determina ou autoriza a realização do ato administrativo.

    A motivação, por sua vez, vem a ser a exposição dos motivos que determinam a prática do ato.

  • OBJETO: efeito imediado

    FINALIDADE: efeito mediato

    MOTIVO: causa imediata

     

    *A inexistência do motivo configura vício. POR QUÊ?

    R.: O motivo é determinante para indicar uma finalidade, ou seja, sem motivo não há como se determinar uma finalidade.

  • Questão malandra da Cespe.

    Vamos analisá-la:

     

    O motivo contém os pressupostos de fato e de direito. O pressuposto de direito é a lei e a lei sempre vai ter como FINALIDADE o interesse público, então o motivo vai sim conter a finalidade do ato. Podemos ir até mais além nessa reflexão, todo ato tem a finalidade específica e a genérica. Poderíamos considerar até que o motivo também pode determinar a indicação da finalidade específica.

     

    Acredito que a intenção da banca foi fazer a gente refletir melhor sobre o assunto e parar daquelas receitas de bolo pra descobrir a resposta correta.

  • GABARITO DEFINITIVO: CORRETO

     

    Desvio de finalidade é vício na finalidade e vício no motivo? Verdadeiro.

    Se a finalidade é viciada o administrador das duas uma: ou ele vai ter de mentir na hora do motivo ou vai declarar um motivo contrário à lei.

    Nos dois casos o motivo é ilegal e o ato será ilegal.

     

    DESVIO DE FINALIDADE: é vício ideológico, vício subjetivo, defeito na vontade.

    - É ABUSO DE PODER (MODALIDADE: DESVIO DE PODER)

    - FERE PRINCÍPIOS DE IMPESSOALIDADE + MORALIDADE ADMINISTRATIVA
     

    #CADERNOS ESQUEMATIZADOS
     

  • A CESPE é a PANICAT dos concursos: Quer aparecer de qualquer jeito, mesmo que para isso tenha que mostrar o traseiro.

  • Vou ignorar a questão para não emburrecer

  • CERTO

    "Não admite convalidação os defeitos insanáveis, que são os defeitos na finalidade, no motivo e no objeto, são, portanto atos nulos."

    Copiei esse trecho de um comentário de uma questão passada e acertei por causa disso. Aconselho que façam o mesmo, façam resumos com comentários dos colegas que ajuda muito.

     

     

  • Tanto o  professor Hebert do Estratégia quanto o professor do Qconcursos não concordaram com o gabarito, afirmando que a resposta estava ERRADA, mas ainda assim tem gente forçando pra caralho pra achar um motivo pra essa questão estar correta, sendo que não há sequer uma razão pra essa redação confusa se configurar como certa

     

    Esse tipo de questão só prejudica quem realmente estudou. Imagina só tu chegar na prova tendo estudado pra caralho, mas acabar aparecendo uma questão dessa que vai fazer você perder 1 ponto? (2 se somar com a questão em si que você acabou não acertando por causa da banca)

    É ultra revoltante...

  • Querem me deixar louco com essa redação. ptz!

  • atos: Competência, finalidade, forma, objeto e motivo.


    Motivo e Objeto --> discricionários.

    Competência e forma --> sanáveis


  • Creio que o fato do ato ser "vinculado" ou "discricionário" é que determinou o gabarito dado pela banca como "CERTO". Nos atos discriocionários a existêcia do motivo não é necessária. Por exemplo, Secretário de Estado que deseja exonerar assessor não precisa explicitar o motivo da exoneração. Neste caso a ausência do motivo não é um vício. Nos atos vinculados o motivo é essencial e sua ausência configura vício insanável e o ato deve ser anulado.

     

  • É por isso que digo: passa quem acerta questões e não quem sabe mais!
  • O FIM :  Objeto, Finalidade e Motivo não será objeto de convalidação (insanáveis)


    FOCO:  Forma e Competência será objeto de convalidação (sanável)

     

    gab: Certo

  • Não entendi alguns conceitos apresentados aqui! Se todo ato é obrigatóriamente exigido um motivo, então por que tem atos que não necessitam de motivação? como por exemplo cargo exclusivamente comissionado exonerado. 

  • Afinal o motivo é vinculado ou discricionário?? há divergência na doutrina?

    Tenho em minhas anotações que é discricionário.

     

  • Nickolas Souza,  Todo ato necessita de um motivo, pois expicará a razão de exisitir, mas nem todos os atos necessitam de motivação. Temos, como exemplos de dispensa de motivação: férias  condidas e a nomeação e exoneração de cargos em comissão.

    É sempre bom lembrar que a motivação é a fundamentação de tais atos. É necessário por exemplo a motivação/ fundamentação da exoneração de um cargo em comissão? Não, pois há previsão legal nesse sentido que dispensa tais fundamentações assim como  as férias concedidas. 

    OBS: São as minhas anotações de aulas asssitidas. 

  • As afirmações isoladamente estariam corretas. Porém uma não pode ser usada como premissa da outra sem que haja uma contextualização minimamente determinante. Por isso a questão está errada. Seria como dizer: os abaxis são frutas por isso a carne é proteína.

  • CERTO

    VÍCIO INSANÁVEL: FO CO

    FORMA E COMPETÊNCIA.

  • Ta ai uma questão se cair na prova buga geral.. 

    Até mesmo o professor da Q.C descordou do gabarito. Quem sou eu então ? Mero estudante pra tentar entender o real significado de erro ou não erro da questão.. mas como eu vi por ai, que todas as questões estão certas, até que se prove o erro.Por isso que, mesmo sem lógica a afirmativa e em pecar com o  sentido, ela não apresenta erro.. 

  • Roberta Nayara,

     

    ATENÇÃO==>Vícios  que podem ser sanáveis -> FOCO -> FOrma e COmpetência;Esta desde que não seja EXCLUSIVA;Aquela não for essencial ao ato.

     

    Bons estudos!

     

    Erros avise-me!

     

     

  • Depois de muito tentar entender (já que o gabarito foi mantido), pude ver uma luz no fim do túnel para uma interpretação. Vejam e digam se concordam comigo:


    1ª parte - ok - sem problemas e dúvidas:

    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, 


    2ª parte, a famigerada:

    devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.


    analisando:

    A finalidade se divide em duas partes:

    1) a mediata (geral) = interesse público = finalidade (conFIfomob)

    2) a imediata (específica) = objeto (comfifomoB)


    sendo assim, podemos usar e substituir essas duas partes no trecho:

    (...) devido ao fato de, nesse caso, a finalidade mediata (interesse público) determinar a indicação da finalidade imediata (objeto).


    ou seja,

    o objetivo (imediato) tem que seguir a finalidade pública (mediata) senão o motivo (o qual origina o ato) não se justifica, por isso insanável.


    simplificando:

    Se o motivo não é legítimo, o objetivo também não é!


    Se mudarmos a ordem da questão:

    Devido ao fato de o interesse público (mediato) determinar a indicação de finalidade (objeto (imediato)), a inexistência do motivo (pressuposto de fato) no ato administrativo vinculado configura vício insanável. 


    Exemplo: (melhor parte :D)

    Se não há gravidez (motivo inexistente), não se pode falar em licença maternidade (objeto (finalidade imediata)).

    Se à mulher for concedida licença maternidade sem que ela tenha tido bebê (ou adotado), então esse ato é insanável, e logicamente desvio de finalidade mediata (interesse público).



  • Qual a finalidade de todo ato administrativo? Interesse Público!

    Portanto, se um ato não é motivado, ou seja, não apresenta um fato que autorize a prática do ato, não há que se falar em ato válido, logo, não temos o interesse público na jogada... 

    Não estou tentando justificar o gabarito oficial, portanto, por favor, avisem-se caso eu esteja errado, mas esse foi meu raciocínio para resolver a questão.

     

  • Bugou geral... Complicado esse relação de um com o outro, mas a explicação da Silma Araujo conseguiu elucidar bastante!!

  • Alguém me explica qual conhecimento o CESPE quis cobrar nessa questão. CESPE não falou nada com nada. "...devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."?? Finalidade é uma coisa, Motivo é outra.

  • Sai bebado dessa questão...

  • Parece complicado de entender, mas não é tanto.

    A questão traz a ideia geral de que o motivo relata a finalidade do ato e devido a isso é insanável. E é verdade, pois o motivo vai expor para quê efetuar, no caso, a finalidade do ato.

  • A inexistência do MOTIVO (Não é de motivação

    MOTIVO todo ato deve ter. Imagina as suas férias, é um ato que não exige motivação, cumpriu-se os requisitos pronto. Mas o que justifica você não comparecer na segunda-feira para o trabalho? Por MOTIVO de férias.

     

    Di Pietro (2014, p. 219) define motivo como: “Pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato administrativo. Pressuposto de direito é o dispositivo legal em que se baseia o ato. Pressuposto de fato, como o próprio nome indica, corresponde ao conjunto de circunstâncias, de acontecimentos, de situações que levam a Administração a praticar o ato”.

    Di Pietro (2014, p. 219-220) Não se confundem motivo e motivação do ato. Motivação é a exposição dos motivos, ou seja, é a demonstração, por escrito, de que os pressupostos de fato realmente existiram. Para punir, a Administração deve demonstrar a prática da infração. A motivação diz respeito às formalidades do ato, que integram o próprio ato, vindo sob a forma de "consideranda"; outras vezes, está contida em parecer, laudo, relatório, emitido pelo próprio órgão expedidor do ato ou por outro órgão, técnico ou jurídico, hipótese em que o ato faz remissão a esses atos precedentes. O importante é que o ato possa ter a sua legalidade comprovada.

    Para os que dizem que quem estudou muito não acerta, só acerta quem não estudou, melhor rever seus métodos de estudo pois absoção de conhecimento não é mais importante que entender a lógica do direito. Fica a dica!

  • Gabarito: C


    Eu errei, mas parei pra analisar e realmente a considero certa! Vejamos:


    Um ato administrativo vinculado possui todos os elementos vinculados (Competência, finalidade, forma, motivo e objeto), diferentemente do ato discricionário em que somente os elementos competência, finalidade e forma são vinculados. Dessa forma, como a questão se trata de ato vinculado, todos os elementos têm que estar presente no ato, inclusive o motivo que é vinculado. A falta de um desses elementos no ato, portanto, fere a legitimidade e se torna insanável, pois somente os elementos forma e competência, salvo exceções, são convalidáveis, e, dessa forma, um ato que vai de encontro à legitimidade é sim um ato que está em desacordo com o interesse público (e qualquer ato que esteja em desacordo com o interesse público está com vício de finalidade). Diante disso, a questão se torna certa, o interesse público determinar a indicação de finalidade, que é o atendimento ao interesse público.


    Qualquer erro, me avisem!

  • Galera, às vezes, a banca erra mesmo e a gente não precisa forçar uma argumentação pra validar o entendimento dela.

     

    O comentário do professor é bem elucidativo, sugiro a leitura.

  • Certo (Para a Banca)

    Mas veja a explicação do Estratégia:

    "Realmente, o motivo inexistente configura vício insanável do ato administrativo, ou seja, trata-se de vício que não poderá ser convalidado. Só que a nulidade do ato decorre do simples fato de o seu motivo não existir. Não podemos confundi-lo, porém, com o vício de finalidade, que é aquele no qual o interesse público não foi observado. No meu ponto de vista, o item está incorreto, portanto.

    (...) o Cespe não  considerou que o ato praticado com motivo inexistente ofende o interesse público. Nesse caso, teríamos simultaneamente um vício de motivo e outro de finalidade."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • GABARITO: BIZARRO

  • ESCLARECENDO ALGUMAS COISAS

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------

    MOTIVO: i) Pressuposto de fato ; ii) Pressuposto de direito

               --> TODOS os atos devem ter;

               --> INEXISTENTE ou FALSO = vício no "MOTIVO" = INSANÁVEL

    MOTIVAÇÃO:  Exposição por escrito do motivo

               --> OBRIGATÓRIO nos atos VINCULADOS

                             *caso contrário = vício na "FORMA= caso a forma não seja exlcusiva, poderá ser CONVALIDADO

                --> FACULTATIVO nos atos DISCRICIONÁRIOS

                           *se decidir motivar = se vincula a motivação

    -----------------------------------------------------------------------------------------

    A banca quis fazer um peguinha, colocando "indicação de finalidade" como "Presuposto de fato e de direito", e acabou fazendo essa lambança

  • Quem elaborou essa questão estava sob o efeito de alguma substância psicoativa. Viajou !

    Justificou que vício no elemento motivo é insanável devido à finalidade do ato administrativo, como se ambos os elementos fossem a mesma coisa.

    Vexatória a questão!

  • É necessário mesmo motivar um ato no qual você está vinculado? Não consigo visualizar um exemplo disso... se alguém puder me ajudar!

  • Os ATOS VINCULADOS devem sempre ser motivados por escrito, e
    o motivo apontado como justificador deve ser exatamente aquele apontado em lei.
    No caso de um ato vinculado, a motivação consiste, simplesmente, em descrever um fato
    ocorrido e demonstrar que aquele fato se enquadra em um comando legal que, nessas
    circunstâncias, obriga sempre a edição do ato administrativo.
     

  • Valeu, Silas!!!!

  • Parabéns ao professor Rafael Pereira, por ter a ombridade de discordar do gabarito da banca e expor a sua opinião. 99% dos professores do QC apenas olham o gabarito e tentam justificá-lo, mesmo quando absurdo.

  • Acho que a ideia do examinador foi a seguinte:

    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso (ato administrativo vinculado), o interesse público determinar a indicação de finalidade.

     

    Pois, um ato administrativo VINCULADO determina a indicação de todos os elementos:

    COmpetência (vinculado);

    FInalidade (vinculado);

    FORma (vinculado);

    Mtivo (vinculado/discricionário);

    OBjeto (vinculado/discricionário);

     

    Por conseguinte, poderá ser colocado quaisquer desses elementos no final da frase que a questão ficará correta.(...é só uma suposição...)

    OBS: caso minha suposição seja correta, poderá ser objeto de futuras questões.

    Ex.:

    "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso (ato administrativo vinculado), o interesse público determinar a indicação de competência/forma/motivo/objeto."

  • marquei errado mesmo sabendo que o estilo do CESPE não é esse de jogar com raciocínio lógico, pois a justificativa não corresponde corretamente, já imaginava que seria ''certo'', enfim, chegue o jogo

  • Perfeito o comentário do professor.

  • Prof. Rafael Pereira constroi um livro invês de colocar uma resposta SIMPLES e OBJETIVA, e ainda em Jurudiqueis...

  • Descumprimento do elemento motivo


    Acontece quando um ato é produzido sem um motivo previsto em norma. Tal defeito sempre leva anulação do ato.


    insanável>>>>>anulação

  • Vinculação e Discricionariedade:

     

      Ato vinculado: todos os elementos são vinculados

       Ato discricionário:

    ·         Motivo e objeto: discricionários

    ·         Competência, finalidade e forma: vinculados

    ·         Não existe ato totalmente discricionário!

     

    Fonte: Estratégia

  • Gabarito deveria ser errado, tendo em vista que a inexistência de motivo não faz relação com a finalidade. 

  • inicio os comentários deste item adiantando que, com o devido respeito, não concordo com o gabarito adotado pela Banca. Eis as razões:

    Quanto à primeira parte da assertiva, de fato, nada há de incorreto, na medida em que a inexistência de motivo realmente constitui vício insanável de qualquer ato administrativo, e não apenas dos atos vinculados. E a razão para isto é simples: motivo corresponde aos fundamentos de fato e de direito que conduzem à prática do ato. Ora, considerando que estamos cogitando de uma situação de fato, ou ela ocorreu ou não ocorreu. Assim sendo, é fisicamente impossível retroceder no tempo para corrigir algo que simplesmente não aconteceu. Daí a conclusão no sentido de que a inexistência do motivo implica a prática de ato nulo, insuscetível de convalidação.

    No que pertine à segunda parte, também não vislumbramos erro. Afinal, a finalidade é, efetivamente, ditada pelo interesse público, sempre. Não há como se conceber um ato administrativo cuja finalidade consista em atender a interesses privados. Não à toa, sempre que o ato for praticado visando a saciar anseios particulares, e não ao interesse público (aquele previsto em lei), o ato será nulo, novamente insuscetível de convalidação.

    Mas, então, se ambas as partes da afirmativa estão corretas, por que discordar do gabarito adotado pela Banca, que deu o item como certo?

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.

    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.

    Gabarito do professor QConcurso: ERRADO

    Gabarito oficial: CERTO

  • A inexistência do motivo, no ato administrativo vinculado, configura um vício insanável, pois o motivo é a situação de direito ou de fato que autoriza a prática do ato administrativo, podendo ser uma situação fática ou estar prevista em lei.

     

    by neto..

  • GABARITO: C

    Convalidação dos atos administrativos:

    Competência: pode, salvo competência exclusiva.

    Forma: pode, salvo forma essencial à validade do ato.

    Motivo: maioria da doutrina > não admite.

    Objeto: não pode.

    Finalidade: não pode.

  • Essa Cespe serve muitas vezes mais pra atrapalhar do que ajudar! Faz correlações q na realidade querem dizer outras coisas!

  • GABARITO: CERTO

     

    LEI Nº 4717/1965 (REGULA A AÇÃO POPULAR)

     

    ARTIGO 2º. São NULOS os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

            

    a) incompetência;

    b) vício de forma;

    c) ilegalidade do objeto;

    d) inexistência dos motivos;

    e) desvio de finalidade.

     

     

    DICA: O 'FOCO' É ANULÁVEL E SANÁVEL

    FORMA: ANULÁVEL

    COMPETÊNCIA: ANULÁVEL

     

    DICA: O 'MOF' É NULO E INSANÁVEL

    MOTIVO: NULO

    OBJETO: NULO

    FINALIDADE: NULO

  • Qual a relação de motivo com finalidade nessa questão? uma não justifica a outra, o certo seria


    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação do MOTIVO.

  • De fato, a inexistência de motivo é vício insanável. O motivo é o fundamento de fato ou de direito que dá base à prática do ato. O fundamento de fato é a própria circunstância que ensejou a prática do ato. 

     Logo, se não há motivo, se não há conjunto circunstancial que enseja a prática do ato, esse ato não pode admitir convalidação, pois a administração não pode criar a situação fática. 

     Um exemplo: se uma pessoa faz jus a uma licença caso cumpra determinados requisitos, e pleiteia administrativamente a referida licença sem que se verifiquem os tais requisitos, não há motivo para a prática do ato. Se, eventualmente a licença for concedida, ela deverá ser anulada e não haverá possibilidade de convalidação.

     

    O que não dá pra entender é a segunda parte da questão.

     

    Quando ela afirma "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável", ela está certa. Quando ela afirma depois que o interesse público determina a indicação de finalidade, ela também está certa. 

     Mas a primeira não tem ligação com a segunda. Logo, esse "devido ao fato de" não tem sentido algum.

     

    Inicialmente o gabarito dado foi CERTO. Mas essa é uma daquelas questões do CESPE que só serve mesmo pra gente passar raiva.


    Comentário Professor Igor Moreira.

  • Os vícios sanáveis, que admitem convalidação, são os relacionados à competência, à forma (inclusive vícios formais no procedimento administrativo) e ao objeto, quando este último for plúrimo (quando o ato possuir mais de um objeto).

     

    Os vícios insanáveisque não toleram a convalidação, dizem respeito ao motivo, ao objeto (quando único), à finalidade e à falta de congruência entre o motivo e o resultado do ato administrativo.

     

    Mnemônico: O FIM e FoCo (Já comentei em outra questão)

  • Engraçado que uma galera fala com uma propriedade absurda e só responde a primeira parte da acertiva, que todo mundo sabe, quero ver justificar o restante.

  • no site aprova concurso está dizendo que esta questão foi anulada


    https://www.aprovaconcursos.com.br/questoes-de-concurso/questao/705326


  • PERFEITO COMENTÁRIO DA DANIELI, O VÍCIO É INSANÁVEL POIS SEM MOTIVO, SÓ QUE ISSO NÃO TEM RELAÇÃO COM A FINALIDADE QUE É OUTRO ELEMENTO DO ATO QUE PODE GERA NULIDADE.

  • UFA! COMENTÁRIO DO PROFESSOR DISCORDANDO DO GABARITO ALIVIA BASTANTE O PESO!


    EM FRENTE!

  • A própria questão deixou a dica.

    Se o motivo é vinculado, o vício é insánavel por violação a finalidade.

    Cumpre destacar ainda, que o motivo, se exposto, deve ser verdadeiro, pois, se falso, também anula o ato administrativo e viola a finalidade.

  • Motivo? Em ato VINCULADO?

  • O que tem a ver MOTIVO com FINALIDADE, se são dois requisitos diferentes do Ato Administrativo???

  • Na prova eu deixaria em branco sem ao menos reler a pergunta questão louca!

  • A questão é um pouco difícil mesmo que exige do candidato não só saber a diferença de ato vinculado e discricionário mas também conhecer seus elementos e requisitos:


    Primeiro, sabendo que no ato administrativo vinculado competência, forma, finalidade, motivo e objeto são todos vinculados, portanto obrigatórios. Já nos atos discricionários motivo e objeto são discricionários: depende de oportunidade e conveniência - obs: lembrando que se ele for motivado segue a regra dos motivos determinantes.


    "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável": Certo, inexistência de motivo é um vício nos atos vinculados. E vícios de motivo são insanáveis.


    "devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade." Certo também pq a fundamentação tem que ser coerente com a finalidade. Não tem como você fazer uma motivação que não seja acessória da finalidade né.

  • Gabarito: certo

    Para quem quiser entender melhor: http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/do-motivo-e-da-motiva%C3%A7%C3%A3o-dos-atos-administrativos-e-os-v%C3%ADcios-de-motivo-e-de-forma-diferenc

  • Elementos do Ato Administrativo

       1. Competência: Vinculado - Pode ser convalidado

       2. Finalidade: Vinculado 

       3. Forma: Vinculado - Pode ser convalidada

       4. Motivo: Vinculado ou Discricionário 

       5. Objeto: Vinculado ou Discricionário 

  • Concordo com os colegas no sentido de que a questão possui a redação difícil, creio que não marcaria em uma prova. Porém uma análise gramatical, permite inferir que o último período, no qual a questão trata da finalidade, serve somente para explicar a razão da inexistência do motivo. Invertendo a ordem da assertiva se tem maior clareza nesse ponto:

    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado , devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade, configura vício insanável.

  • Resolvi a questão levando em conta que os únicos requisitos que podem ser convalidados são a competência e a forma. Interpretei que a banca quis dizer que o motivo do ato precisa estar previsto em lei.

  • Típica questão que o examinador pode colocar C, se o time de tiver ganho ou E, se o o time de tiver perdido

  • Que a questão é confusa, ninguém questiona, mas não consideraria como errada, embora na prova, eu, provavelmente, deixaria essa em branco.

    Motivo e Finalidade se relacionam. Enquanto que o Motivo antecede a prática do ato, a finalidade o sucede.

    O Motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento para a prática do ato. A Finalidade deve corresponder aos Motivos apresentados se não será nulo o ato.

    O enunciado poderia vir mais claro? Poderia. Eles são obrigados a facilitar a vida do candidato? Não.

    Para uma prova da Abin, a questão me parece adequada.

    Xêro!

  • O gabarito da cespe não foi alterado, permaneceu como "certo", mas acho importante deixar registrado que, se considerarmos o conhecimento de direito administrativo e de lógica, o enunciado está equivocado sim e o gabarito deveria ser "errado".

    Justificativa:

    Vamos analisar as sentenças por partes:

    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável -> Ok, correto. De fato, falta de motivo é considerado vício insanável.

    o interesse público determina(r) a indicação de finalidade -> Ok, correto. A finalidade não pode contrariar o interesse público. 

    devido ao fato de, nesse caso -> Opa! Aqui há um erro. Falta de motivo é uma coisa, falta de finalidade é outra. Não é porque houve falta de motivo que estará havendo falta de finalidade. 

    Dessa forma, havendo esse erro no enunciado, não há como ser considerada correta essa questão.  

    A inexistência de motivo não configura vício insanável porque o interesse público determina a indicação de finalidade, mas sim porque a inexistência de motivo por si só configura vício insanável. Ademais, independentemente disso, sim, é verdade, o interesse público determina a indicação de finalidade, assim como que os avaliadores de concursos públicos façam questões menos sujeitas a incoerências e equívocos.  

    O professor do QC Rafael Pereira, Juiz Federal - TRF da 2ª Região, fez comentário semelhante, que reproduzo abaixo:

    "Inicio os comentários deste item adiantando que, com o devido respeito, não concordo com o gabarito adotado pela Banca. Eis as razões:

    ..........

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública."

  • Sanáveis: COMPETÊNCIA & FORMA. E só.
  • EMBORA TODOS OS CONCEITOS APRESENTADOS, VC ACERTA A QUESTÃO POR SABER QUE:

    FO CO NA CONVALIDAÇÃO = SOMENTE VÍCIO NA FORMA E COMPETÊNCIA SE CONVALIDAM.

    1) FO RMA (NÃO EXIGIDA EM LEI);

    2) CO MPETÊNCIA (NÃO EXCLUSIVA).

    VÍCIO NO:

    O FI M JAMAIS SE CONVALIDA:

    1) O BJETO;

    2) FI NALIDADE;

    3) M OTIVO

  • pega fogo cabaré

  • Aleluia o professor do QC disse que a banca viajou e o gabarito dele foi diferente do da banca!!! kkkkkkkkkk

  • O cara acerta só porque já conhece o CESPE, mas sabe perfeitamente que a questão é mirabolante.

  • cespe sendo cespe, ou seja, como sempre, um lixo.

  • Essa prova foi complicada, hein...

    Olhem essa outra do mesmo dia:

    (Cespe – ABIN/2018)

    É possível a convalidação do ato administrativo vinculado que contenha vício relativo à

    competência, desde que não se trate de competência exclusiva, hipótese em que ocorre a

    ratificação, e não a convalidação.

    GABARITO: CERTO

  • Questão deveria ser anulada! Cespe sendo Cespe, sempre!!!

  • Mas, então, se ambas as partes da afirmativa estão corretas, por que discordar do gabarito adotado pela Banca, que deu o item como certo?

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.

    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.

  • Comentário:

    O motivo é um dos elementos que permitem verificar se o ato administrativo é vinculado ou discricionário. No caso de ato vinculado, temos a situação de que o fato que fundamenta a prática deste ato está delineado de maneira precisa na norma legal e, portanto, ao agente nada mais cabe senão praticar o ato quanto o fato ocorrer. Logo, se estivermos diante de uma situação em que o motivo indicado para a prática do ato é inexistente, o ato como um todo deve ser anulado, pois o fundamento que teria levado o agente a praticar o ato de forma obrigatória (vinculado) nem sequer existiu, de modo que o próprio ato também não deveria ter existido.

    De qualquer forma, lembre-se que o vício de motivo é insanável, seja para o ato vinculado ou discricionário.

    Gabarito: Certo

  • Enquanto não tiver uma lei dos concursos, essas bancas vão continuar fazendo o que querem.... pelo visto n anularam --'

  • Pensei como o Hebert e tô me achando kkkkk

  • Gabarito C

    A inexistência do motivo, no ato administrativo vinculado, configura um vício insanável, pois o motivo é a situação de direito ou de fato que autoriza a prática do ato administrativo, podendo ser uma situação fática ou estar prevista em lei.

  • Gab CERTO.

    FO CO (Forma, Competência) = Vícios sanáveis.

    O FIM (Objeto, Finalidade, Motivo)= Vícios insanáveis.

  • "....nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade" Somente nesse caso? Finalidade é elemento dos atos e deve fazer parte de todos os atos da Administração Pública.

  • Questão flagrantemente anulável, a resposta da banca está errada.

  • Tentei unir as informações para convergir com a resposta dada pela banca, e pensei...

    Motivo e finalidade estão correlacionados, pois o motivo PRECEDE o ato, enquanto a finalidade SUCEDE. Apesar de serem elementos "autônomos", com características únicas, eles deverão estar correlacionados.

    Ora, se o interesse público determinou a finalidade do ato, não seria óbvia a necessidade da existência do motivo? Caso não obtivesse (como foi o caso da questão), isso não acarretaria um vício insanável?

    Portando, ocorrida a ausência de motivo diante da presença da finalidade do ato, o resultado foi o vício INSANÁVEL.

  • IMAGINE QUE EM FRETE A UMA ESCOLA OS CARROS PASSAM EM ALTA VELOCIDADE

    A prefeitura iniciará o ato administrativo nessa ordem

    Motivo: é necessário ter uma lombada em frente as escolas

    Finalidade: reduzir a velocidade dos veículos

    Objeto: evitar acidentes por atropelamento

    Os atos estão correlacionados

    Bjs...

  • Se você acertou essa questão, estude mais.

  • --- >Vícios sanáveis: Competência e forma.

    --- >Vícios insanáveis: motivo, objeto e finalidade.

  • CESPE FAZENDO "CESPICE"...

  • Como assim "devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade." ???

    A razão deveria ser simplesmente por causa da inexistência do elemento Motivo ...

    Além de estudar o conteúdo de forma assertiva, tem que manjar dos paranauê dessa banca :(

  • Se você acertou essa questão, estude mais.

  • O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.

    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.

    Gabarito do professor: ERRADO

    Gabarito oficial: CERTO

  • Demissão de um comissionado sem motivo é vicio insanável ? Isso que bola minha mente cara.

  • A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

    (Aceito que dói menos.)

  • No que se refere a atos administrativos,é correto afirmar que: A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

  • Vícios Sanáveis

    FOCO - FOrma e COmpetência - SE CONVALIDA

    Vícios Insanáveis

    O FIM - Objeto, FInalidade e Motivo - NÃO SE CONVALIDA

  • INVESTIGUEM OS CONCURSOS DO STM, ABIN E TC's JÁ!

    INVESTIGUEM OS CONCURSOS DO STM, ABIN E TC's JÁ!

    INVESTIGUEM OS CONCURSOS DO STM, ABIN E TC's JÁ!

    INVESTIGUEM OS CONCURSOS DO STM, ABIN E TC's JÁ!

    INVESTIGUEM OS CONCURSOS DO STM, ABIN E TC's JÁ!

  • FOCO na convalidação: forma e competencia.

  • Pelo amor de Deus pessoal parem de ser passivos com esses absurdos de banca. Leiam a questão 30 vezes e me digam se ela tem alguma lógica correta. Vocês estudam RLM e sabem, ou deveriam saber, que um argumento só é válido se a conclusão deriva da premissa. Caso contrário é falso. LEIA O ITEM

    "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

    Ele está dizendo que o vício insanável da inexistência de motivo deriva da exigência de indicação de finalidade, e isso não tem nada a ver! O vício é insanável, mas não por causa disso! Logo, o argumento da assertiva é falso.

    A finalidade e o motivo do ato possuem definições diferentes. O motivo é a indicação das razões de fato e de direito ato, logo, é isso que justifica o vício insanável do motivo inexistente, e não a indicação da finalidade. A assertiva correta deveria ser:

    "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação das razões de fato e de direito do ato."

  • Realmente! Sacanagem com quem estuda e sabe a matéria. De uma forma superficial poderíamos até encarar esse gabarito, mas os conceitos não se confundem. A questão traz um viés muito subjetivo, podendo, ao bel prazer da banca, ser justificada como errada em outro momento.

  • A associação lógica desse item não faz o menor sentido.

  • o FO-CO é sanável, FOrma e COmpetência.

  • Essa questão você faz o seguinte: prepara um café ou um mate, vai para um monte, terraço, cobertura ou sobe nos telhados mesmo e reflita...

  • Certo. A inexistência do motivo, no ato administrativo vinculado, configura um vício insanável, pois o motivo é a situação de direito ou de fato que autoriza a prática do ato administrativo, podendo ser uma situação fática ou estar prevista em lei.

    Prof. Gustavo Scatolino

  • A assertiva foi dada como correta, pois a inexistência de motivo, em atos vinculados ou discricionários, caracteriza vício insanável, ensejando sua nulidade. Além disso, o interesse público de fato impõe-se como finalidade dos atos administrativos.

  • GABARITO: CERTO

    O motivo é um dos elementos que permitem verificar se o ato administrativo é vinculado ou discricionário. No caso de ato vinculado, temos a situação de que o fato que fundamenta a prática deste ato está delineado de maneira precisa na norma legal e, portanto, ao agente nada mais cabe senão praticar o ato quanto o fato ocorrer. Logo, se estivermos diante de uma situação em que o motivo indicado para a prática do ato é inexistente, o ato como um todo deve ser anulado, pois o fundamento que teria levado o agente a praticar o ato de forma obrigatória (vinculado) nem sequer existiu, de modo que o próprio ato também não deveria ter existido. De qualquer forma, lembre-se que o vício de motivo é insanável, seja para o ato vinculado ou discricionário.

    fonte: pdf do direção. professor Erick Alves

  • O que tem a ver Vício de Motivo com Vício de Finalidade?

  • FOCO pode convalidar (Vícios Sanáveis): Forma(exceto se violar regra essencial); Competência (exceto compet. exclusiva/ em razão da matéria );

    OFIM NÃO PODE/anula (Vícios Insanáveis) : Objeto, Finalidade e Motivo;

  • Gostaria de pedir ajuda, por favor.

    "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável,[ATÉ AQUI É CLARO Q ESTÁ FALSO] devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

    [MAS ESSA SEGUNDA PARTE EU N CONSIGO ASSOCIAR À PRIMEIRA.]

    Alguém explica? Obrigadinho.

  • Os 5 elementos do ato adm. são: competência, forma, finalidade, motivo e objeto (CONFIFORMOB).

    Para a existência de um ato vinculado, o MOB (motivo e objeto) não possui margem de discricionariedade, isto é, a lei indica os motivos e o objeto do ato, não ficando a critério do agente escolhe-los pelo mérito administrativo.

    Dessa forma, caso não tenha havido motivação (expressão do motivo, elemento essencial do ato), o ato é nulo.

  • tá.. e a teoria dos motivos determinantes? me surgiu essa dúvida. Não existe a hipótese de que um ato pode não ser motivado, mas se for ele estará adstrito aos motivos expostos? Help me pleeease

  • (CESPE / Analista Judiciário / TJ-AM / 2019)

    No que se refere a atos administrativos, julgue o item a seguir De acordo com a teoria dos motivos determinantes, a validade de um ato administrativo vincula-se aos motivos indicados como seus fundamentos, de modo que, se inexistentes ou falsos os motivos, o ato torna-se nulo.

    gabarito: certo

    CESPE / Oficial de Inteligência / ABIN / 2018) No que se refere a atos administrativos, julgue os itens que se seguem.

    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

    gabarito: certo

    Trata-se da teoria dos motivos determinantes. Todos os atos

    têm motivo, mas não necessariamente motivação (salvo os casos em que a lei

    expressamente determina que sejam expostos os motivos da sua prática). Essa

    é a regra geral. Entretanto, caso um ato que não precise ser expressamente

    motivado o faça, tal ato ficará vinculado ao motivo exposto. A implicação

    disso é que caso tal motivo seja declarado inválido o ato também o será.

    Essa é a chamada teoria dos motivos determinantes

  • A convalidação ocorre quando o ato possui requisitos sanáveis.

    Convalidação

    1) FOrma (exceto forma essencial à validade do ato )

    2) COmpetência (exceto competência exclusiva e competência quanto à matéria)

    A questão se refere ao motivo - realmente esse é insanável

  • As questões de atos Administrativos dessa prova são horríveis.

  • são passiveis de convalidação (vícios sanáveis):

    competência não exclusiva

    forma não essencial

    um dia a carroça anda!

  • Felipe Guimarães, fimose pode ser curada com operação. É sanável sim, e convalida.

  • Barbara Rosa Barros

    A assertiva foi dada como correta, pois a inexistência de motivo, em atos vinculados ou discricionários, caracteriza vício insanável, ensejando sua nulidade. Além disso, o interesse público de fato impõe-se como finalidade dos atos administrativos.

  • OTIVO-> (DISCRICIONÁRIO OU VINCULADO)

    PRESSUPOSTOS DE FATOS E DIREITOS;

    MÉRITO ADMINISTRATIVO ;

    VÍCIO NO MOTIVO ANULA O ATO.

    Vícios de motivo

    * Situação falsa ou inexistente.

    * Situação juridicamente inadequada

  • Em um mundo paralelo muito próximo a esse, o gabarito foi dado como errado, todo mundo comentando que motivo e finalidade não se confundem e etc.

  • a parte "...devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."está errada. O ato não é insanável por ter deixado de incluir a finalidade. O ato é insanável por não existir o motivo.

  • FO-CO na CONVALIDAÇÃO.

    forma e competencia únicos que se convalida.

  • Meus amigos, sei que foge um pouco da finalidade do site esse comentário, mas não poderia deixar de avisá-los sobre isso. Essa questão é mais uma que o examinador, ou melhor, exterminador, faz pra deixarmos em branco, embora eu tenha acertado a questão, achei a assertiva um pouco incoerente.

  • gente, alguém me ajuda? eu já fiz trocentas questões sobre ato administrativo e entendi que MOTIVO é discricionário ou vinculado. entendi também que nem todos os atos precisam ser motivados, mas se forem tem que ser por motivos verdadeiros. Sendo assiim, como um ato pode ser nulo por inexistência de motivação se a adm pode escolher motivar ou não ? e eu achando que já estava sinistra...

  • COMPETÊNCIA(desde que não exclusiva) e FORMA(não essencial ao ato) -> SANÁVEIS.

    MOTIVO, FINALIDADE, OBJETO -> INSANÁVEIS.

    GAB.: CERTO

  • Acho que usou finalidade de forma errada , querendo falar motivo affs
  • O enunciado está afirmando que o vício de motivo faz com que o ato não atenda ao interesse público, este é que determina a finalidade do ato.

    Obs.: A segunda parte do enunciado está aí só para confundir.

  • Sanáveis = FOCO, forma/competência.

    Insanáveis = finalidade, motivo, objeto.

  • Péssimo português, sem coesão. A segunda parte desconectada da primeira.
  • Muitas questões da cespe sobre atos, estão causando grandes controvérsias, principalmente nesta questão que no caso explicado, não teria nada haver a finalidade com a falta de motivos que causou no caso a invalidade do ato.

  • Deveria ser simples responder a esta questão, pois motivo é uma coisa e finalidade é outra. Mas...

  • Mais uma questão coringa da banca cespe, se algum queridinho precisar subir a nota, a questão pode ser certa ou errada.

  • cespe sendo cespe. pior banca
  • Respira fundo e vai!

  • Ora, o ato é Vinculado. Não há liberdade do administrador em optar de fazer ou não fazer.

    Um exemplo disso é a licença para dirigir: cumprido todos os requisitos, a licença tem que ser emitida.

    Como assim "inexistência" de motivo em um ato vinculado?

  • Até quando o concurseiro vai ficar à mercê desse tipo de aleatoriedade nas questões/gabaritos? Já passou da hora da CESPE descer desse pedestal em que está no mundo dos concursos. Em cada questão, cada prova, é uma resposta diferente. Quanto mais teórico, mais doutrinário o conteúdo, mais sem noção fica essa banca. #chega

  • a afirmação é tipo:

    "Laranjas fazem bem para a saúde devido ao fato de o Santos ser tricampeão da libertadores"

  • e oq bixo

  • Começa bem e depois desanda. Nunca que eu teria coragem de marcar uma questão dessas na prova.
  • Quanto ao motivo e à finalidade, nunca é possível a convalidação. No que se refere ao motivo, isto ocorre porque ele corresponde a situação de fato que ou ocorreu ou não ocorreu; não há como alterar, com efeito retroativo, uma situação de fato. Em relação à finalidade, se o ato foi praticado contra o interesse público ou com finalidade diversa da que decorre da lei, também não é possível a sua correção; não se pode corrigir um resultado que estava na intenção do agente que praticou o ato.

    Dessa forma, quando há vício de motivo, ele é insanável pelo simples fato de que a situação de fato não existiu e, por isso, não há como convalidar isso: não há como voltar atrás e fazer a situação de fato passar a existir. Exemplo: se o servidor foi demitido por abandono de cargo, mas provar que nunca faltou ao serviço, a Administração não terá como voltar no tempo e fazer o servidor faltar ao serviço.

    Analisando o quesito, podemos encontrar duas afirmações verdadeiras, se analisadas isoladamente: “a inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável” – isso é verdade, a inexistência do motivo, no ato administrativo (vinculado ou não), constitui vício insanável. Da mesma forma, também está correto o trecho: “o interesse público determina(r) a indicação de finalidade” – pois o ato atende ao elemento de finalidade se destinar-se ao interesse público e ao fim específico definido em lei.

    Porém, não há relação de causa e efeito nas duas afirmações: a primeira não está certa “devido ao fato” da segunda. Por esse motivo, a afirmativa está incorreta. Infelizmente, a banca deu como correta.

    Comentário do professor Herbert Almeida - Estratégia Concurso.

    E relembrando as aulas da professora de português Adriana, Estratégia Concurso, sobre conjunções, em que a referida usa a expressão "o fato de"... "fez com que" - situação de causa e efeito, a questão fica mais errada ainda.

  • "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

    Motivo requer causa, pressuposta de DIREITO (lei, vinculado) ou FATO (discrionário).

    Finalidade é interesse público, que é vinculado.

    Esse foi meu entendimento...

  • Vou tentar resumir o comentário do professor 

    1)Primeira parte: A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável? CERTO- Pois todo ato vinculado precisa do motivo. Logo, seria nulo se inexistisse motivo. 

    2)Segunda parte: o interesse público determinar a indicação de finalidade? CERTO- A finalidade é ditada pelo interesse público. 

    3)Se as duas partes estão corretas, porque o professor discorda do gabarito? O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública. 

  • Mais um exemplo do paupérrimo português dos examinadores da CESPE, aquele "devido ao fato de", enfim...

  • como sempre o cespe elaborando questoes que deixa a gente sem entender, nunca eu iria marcar uma questao dessa


ID
2621680
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere a atos administrativos, julgue o item que se segue.


Na classificação dos atos administrativos, um critério comum é a formação da vontade, segundo o qual, o ato pode ser simples, complexo ou composto. O ato complexo se apresenta como a conjugação de vontade de dois ou mais órgãos, que se juntam para formar um único ato com um só conteúdo e finalidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Comentário: 

     

    os atos administrativos são classificados, quanto à formação de vontade, em ato simples, composto ou complexo. O ato simples representa a manifestação de vontade de um único órgão, unipessoal ou colegiado.

    Por outro lado, no ato composto, há a manifestação de vontade de apenas um órgão da Administração, mas que depende de outro ato que o aprove para produzir seus efeitos jurídicos.  Teremos, assim, dois atos: um principal e outro acessório.

    Por fim, no ato complexo, dois ou mais diferentes órgãos conjugam suas vontades para formar um único ato. É o caso, por exemplo, da elaboração das portarias interministeriais: a portaria somente será elaborada quando os ministérios envolvidos subscreverem o documento. Por ser um único ato, podemos dizer que ele terá um só conteúdo e finalidade.

     

    Hebert Almeida

  • CERTO

     

    * Doutrina.

     

    * Atos complexos: São formados pela conjugação de vontades de mais de um órgão ou agente. A manifestação do último órgão ou agente é elemento de existência do ato complexo. Somente após ela, o ato torna­-se perfeito, ingressando no mundo jurídico.

    Com a integração da vontade do último órgão ou agente, é que o ato passa a ser atacável pela via judicial ou administrativa.

     

    (Fonte: Alexandre Mazza).

  • Atos simples (1 ato / 1 órgão) ~~ "só lembrar da arte do 'amor próprio'."
            - Uma expressão de vontade, um órgão: não interessa o número de pessoas!! Seja unipessoal (ato simples singular) ou colegiado (ato simples colegiado).


    Atos complexos  (1 ato / 2+ órgãos) ~~  "complexo, lembra 'sexo', lembra 2 órgãos para 1 ato."
            - Uma vontade de dois ou mais órgãos ou autoridades.
            - Apenas pode ser questionado após satisfeitas as manifestações necessárias à sua formação.


    Atos compostos (2 atos) ~~ "De noite é Maria, de dia é João."

            - Vontade de um órgão que dependerá de outro ato para ser editado ou ter produção de seus efeitos.
            - Tem-se ato principal e ato acessório, este último aprova o principal.

            - Ato acessório poderá ser prévio ou posterior.
            - Ex: Nomeação PGR (requer aprovação Senado).
     

    Item certo.

    At.te, CW.

  • Gabarito CERTO
     

    A principal diferença é que nos ATOS COMPOSTOS são as manifestações de vontade provêm do MESMO ÓRGÃO, ao passo que nos ATOS COMPLEXOS as manifestações de vontade provêm de ÓRGÃOS DIFERENTES.



    Macete do meu caderninho:

    Atos c mpostosmesmo Ó rgão
    Atos compl xos- orgãos dif rentes

  • INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE ATO COMPLEXO

     

    Súmula Vinculante 3

    Nos processos perante o Tribunal de Contas da União asseguram-se o contraditório e a ampla defesa quando da decisão puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, excetuada a apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão.

     

    Nessa súmula temos um exemplo de ato complexo que é a APOSENTADORIA.  Quando fazemos a apreciação de legalidade do ato de concessão inicial da aposentadoria, o ato ainda não está completo, pois é necessário a manifestação dos autoridades distintas necessárias a sua formação.

     

    Somente quando está completo que o ato pode ser impugnado. Preenchidos os requisitos legais para a aposentadoria (que é, portanto, ato vinculado), o setor de pessoal do órgão público, mediante processo administrativo, concede ao servidor o direito de perceber os valores referentes à sua aposentadoria, no entanto, para o ato se tornar completo falta manifestação do TCU. 

     

     

    SOLICITAÇÃO DO ORGÃO + APROVAÇÃO DO TCU= APOSENTADORIA

  • BIZU

    Ato complexo (SEXO) 2 pessoas se juntam para formar um unico ato >

  • ATO COMPLEXO É ATO COM SEXO 

    2 MANIFESTAÇÕES DE VONTADE COM UM ÚNICO OBJETIVO 

    NÃO ERRA NUNCA MAIS 

    ABRAÇOS ; )

  • Composto -> 2 atos, 2 vontades, q orgão com aprovação de outro

    Complexo -> 1 ato, 2 vontades, 2 ou mais orgãos

  • Ato complexo é só lembrar de sexo: 2 ou mais órgaos (um casal, trio...) e um unico ato (fazer amor)

    Essa dica vai fazer vc ganhar 2 pontos

    ;)

  • Toooodo mundo adora os bizuzinhos de sacanagem... 

    Éhhhhh bando de danados (as)...

  • CERTO 

    Ato administrativo composto é o ato que resulta da "vontade de um órgão, mas depende da verificação por parte de outro, para se tornar exeqüível. (...) O ato composto distingue-se do complexo porque este só se forma com a conjugação de vontades de órgãos diversos, ao passo que aquele é formado pela manifestação de vontade de um único órgão, sendo apenas ratificado por outra autoridade" (Meirelles, 2007, p. 173).

     

    Atos simples são os que decorrem da declaração de vontade de um único órgão, seja ele singular ou colegiado.

    Exemplo: a nomeação pelo Presidente da República; a deliberação de um Conselho.

     

    Conforme MOREIRA, "ato complexo é apenas um ato administrativo, formado por duas mais ou mais vontades independentes entre si. Ele somente existe depois da manifestação dessas vontades. O ato composto, ao contrário, é único, pois passa a existir com a realização do ato principal, mas somente adquire exeqüibilidade com a realização do ato acessório, cujo conteúdo é somente a aprovação do primeiro ato."

  • Questão  correta, outra questão recente ajuda a entender, vejam:

     

    Prova: Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal; Órgão: TRF - 1ª REGIÃO; Banca: CESPE; Ano: 2017 - Direito Administrativo   Conceito e classificação dos atos administrativos ,  Atos administrativos

     

    Enquanto no ato complexo as manifestações de dois ou mais órgãos se fundem para formar um único ato, no ato composto se pratica um ato administrativo principal que depende de outro ato para a produção plena dos seus efeitos.

    GABARITO: CERTA. 

  • Sobre esse ato complexo. Uma vez eu vi aquela prof(a) Gabriela Xavier fazendo uma analogia sobre sexo e tal, dalí pra frente nunca mais errei. Até porque, que baita morena fazer tal analogia! kkk

  • Padrão, descrição de ato complexo.

  • Que venha a PRF dessa forma..

  • Ato Simples: são aqueles que resultam da manifestação de um unico órgão, seja singular ou colegiado

    ex.: decisão do conselho de contribuintes, declaração de comissão parlamentar de inquerito

    Ato Composto: são aqueles praticados por um unico orgão, mas que dependem da verificação, visto, aprovação, anuencia, homologação ou "de acordo" por parte de outro, como condição de exequibilidade. A manifestação do segundo orgão é secundaria ou complementar.

    ex.: auto de infração lavrado por fiscal e aprovado pela chefia e ato de autorização sujeito a outro ato confirmatorio.

    segundo Jose dos Santos Carvalho Filho: no ato composto, a existencia, a validade e a eficacia dependem da manifestação do primeiro órgão ( ato principal), mas a execução fica pendente até a manifestação do outro órgão (ato secundario).

    Atos Complexos: são formados pela conjugação de vontade de mais de um orgão ou agente. A manisfestação do ultimo orgão ou agente é elemento de existencia do ato complexo. Somente apos ela, o ato torna-se perfeito, ingressando no mundo juridico. Com a integração da vontade do ultimo orgão ou agente, é que o ato passa a ser atacável pela via judicial ou adm.

    ex.: investidura de funcionario, pois a nomeação é feita pelo chefe do executivo e complementada pela posse dada pelo chefe da repartição.

    (hely lopes meirelles).

  • OSMAN PESSOA, O QUE VOCÊ ESCREVEU ESTÁ ERRADO.

     

    Ato simples ----------> 1 orgão, 1 ato

    Ato complexo -------> 2 orgãos, 1 atos

    Ato composto ------> 2 orgão, 2 atos (um principal e o outro secundário).


    VEJA ESTA QUESTÃO

    Enquanto no ato complexo as manifestações de dois ou mais órgãos se fundem para formar um único ato, no ato composto se pratica um ato administrativo principal que depende de outro ato para a produção plena dos seus efeitos.

    GABARITO: CERTO

  • GABARITO:C


    Ato simples


    Ato administrativo simples é o que decorre de uma única manifestação de vontade de um único órgão, unipessoal (ato simples singular) ou colegiado (ato simples colegiado). Não interessa o número de pessoas que pratica o ato, mas a expressão da manifestação de vontade que não pode depender de outras, seja concomitante ou posterior. Reiterando, aperfeiçoa-se (ato perfeito) com uma única manifestação. 
     

    Ato complexo [GABARITO]


    O ato complexo, por sua vez, decorre da manifestação de vontade de dois ou mais diferentes órgãos ou autoridades e, somente assim, alcança a perfeição (completo, concluído, formado). 
     


    Os processos administrativos constituem uma série encadeada de atos administrativos, visando atingir um objetivo. São exemplos de atos complexos?


    Não, os atos administrativos proferidos em âmbito de processo administrativo são dotados de perfeição e conclusão podendo, inclusive, ser objeto de impugnação administrativa ou judicial. Os atos administrativos complexos, por outro lado, são imperfeitos enquanto não há a efetiva manifestação de vontades distintas necessárias à sua formação, e só podem ser impugnados após isso.


    Ato composto

     

    É aquele cujo conteúdo resulta da manifestação de um só órgão, mas a sua edição ou a produção de seus efeitos depende de um outro ato que o aprove. A função desse outro ato é meramente instrumental: autorizar a prática do ato principal, ou conferir eficácia a este. O ato acessório ou instrumental em nada altera o conteúdo do ato principal.


    Tem-se ,como exemplo, um parecer exarado por servidor público integrante do departamento jurídico de determinado órgão da administração direta, que depende de homologação ainda pendente, de autoridade superior para ser validado (CESPE - 2016). Veja que esses atos complexos podem receber a denominação de aprovação, ratificação, homologação, visto, entro outros, conforme for o caso.
     


    Os atos administrativos podem ser classificados também quanto a sua eficácia: ato válido, nulo, anulável e inexistente; quanto ao seu destinatário, que pode ser geral ou individual; quanto ao objeto:como atos de império, de gestão e de expediente.
     

     

    BORTOLETO, Leandro. Direito Administrativo. 2. ed. Salvador: Juspodvim.


    PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Administrativo Descomplicado. 24. ed. São Paulo: Método.

  • COMPLEXO = 2 x 1 (órgão x ato) - SEXO = 2 órgãos x 1 ato

    COMPOSTO = 1 x 2 (órgão x ato) - lembrar-se de sexo e inverta o conceito para o ato composto

  • Essa ta redonda.
  • Gabarito Correto.

    atos simples e complexos e compostos

    Simples; decorrem da manifestação de um único órgão, unipessoal ou colegiado. Ex; despacho de um chefe de seção, decisões de conselhos administrativos

    Complexos; decorrem de duas ou mais manifestações de vontade autônomas.  Provenientes de órgãos diversos (há um ato único). Ex; aposentadoria de servidor estatutário, portarias conjuntas

    Compostos; resulta de manifestação de dois ou mais órgãos, em que a vontade de um é instrumental em relação a do outro (existem dois atos) Ex; autorização que depende de visto

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

     

  • * Ato Complexo Casados -> Necessita da conjugação de vontade de diferentes órgãos ou autoridades. Apesar da conjugação de vontade, trata-se de UM ÚNICO ATO. Em um casamento nada é feito sem a conjugação de vontades. Casamento é algo complexo.  

     

     

     *Ato Composto  -> É aquele produzido pela manifestação de vontade de apenas um órgão, mas que DEPENDE DE OUTRO ato que aprove para produzir efeitos. Isto é, existência de um único órgão e de dois atos: O PRINCIPAL E O ACESSÓRIO. 

  • ATO SIMPLES

    A --> X

    ATO COMPOSTO

    A --> B --> X

    ATO COMPLEXO

    A + B --> X

  • Ato Simples = 1 ato: 1 órgão;

    Ato Composto = 2 atos: 1 órgão;

    Ato Complexo = 1 ato: 2 órgãos (exatamente como fala a questão).

  • ATO COMPLEXO --> SEXO; DOIS ÓRGÃOS; UM ÚNICO CONTEÚDO E FINALIDADE --> ATO ADMINISTRATIVO ( FILHO HEHE)

     

    GAB. CERTO

  • Quanto à formação de vontade, os atos administrativos podem ser:

    Simples: manifestação de 1 órgão;

    Complexo: + de 1 órgão (único ato);

    Composto: 2 ou + órgãos (+ de 1 ato, possui um ato principal e um acessório. Um é instrumental em relação ao outro).

  • Ato complexo é o ato administrativo formado pela manifestação de vontade de órgãos diversos, enquanto que procedimento administrativo é uma seqüência de atos administrativos, geralmente praticados pelo mesmo órgão.

  • Definição retIrada de outra questão do próprio CESPE:

     

     


    ‘’ Enquanto no ato complexo as manifestações de dois ou mais órgãos se fundem para formar um único ato, no ato composto se pratica

     

    um ato administrativo principal que depende de outro ato para a produção plena dos seus efeitos. ‘’

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Resumo Maroto e trabalhoso de atos admininistrativos->

     

     

     

    Elementos: - Competencia (sempre vinculado)   (Convalidável)

                       - forma (sempre vinculado)              (Convalidável)

                       - finalidade (sempre vinculado)           (NÃO convalida)

                       - motivo (Discricionário ou Vinculado)  (NÃO convalida)

                       - objeto (Discricionário ou Vinculado)  (NÃO convalida)

     

     

     

    Classificações, quanto ao (a):

     

    Destinatário: Geral (sem destinatário definido; fim normativo); Individual (com destinatário definido)

     

    Alcance: Interno (efeitos apenas na administração); Externo (efeitos para fora da administração)

     

    Objeto: Império (posição de superioridade); Gestão (igualdade c/ partic.); Expediente (rotina interna)

     

    Regramento: Vinculado (não pode escolher no caso concreto); Discricionário (margem de escolha)

     

    Formação de vontade: Simples (um órgão); Complexo: (dois órgãos e um só ato) Composto (2 órgãos e 2 atos - principal/secundário)

     

    Conteúdo: Constitutivo (cria situação jurídica individual); Extintivo (encerra situação juridica); Declaratório (desclara situação existente)

    Alienativo (transfere bens ou direitos); Modificativo (altera situação juridica, sem encerrá-la); Abdicativo (renúncia a um direito)

     

    Eficácia: Válido (em conformidade c/ o direito); Nulo (vício insanável); Anulável (vício sanável - competencia e forma); Inexistente (parece ato, mas não é. ex.: praticado por usurpador de função pública)

     

    Exequibilidade: Perfeito (completou o ciclo de formação); Imperfeito (não completou..); Pendente (Não está apto para produzir efeitos); Consumado (já produziu seus efeitos, definitivo)

     

     

     

     

     

    Espécies de Atos Administrativos:

     

    Ato Normativo -> Possui contéudo geral e abstrato; manifestação do poder regulamentar. Ex.: Decretos, instucoes normativas etc

     

    Ato Ordinatório -> Disciplina o funcionamento da administração e a conduta dos seus agentes; Manifestação do poder hierárquico. Ex.: Circular, aviso, portaria etc

     

    Ato Negocial -> Convergência de vontades entre particular e administração pública; Não há imperatividade. Ex.: Licença, permissão, admissão, autorização, visto etc

     

    Ato Enunciativo -> Cetifica ou atesta um fato ou emite opnião. Ex.: Certidão, atestado, parecer etc

     

    Ato Punitivo -> Impõe sanção. Manifestação dos poderes disciplinar e de polícia. Ex.: Multa, interdição de atividades, advertência a servidor público etc

     

  • Complexo: Sexo. Conjugação de duas ou mais vontades para um único ato ou finalidade.

    Composto: Sexo entre iguais: Um exprime sua vontade e o outro permite ou não a expressão dessa vontade.

    (macete que aprendi aqui no QC)

  • PESSOAL, FICAR LIGADO PARA NÃO ESCORREGAR.

    CESPE FREQUENTEMENTE PERGUNTA SE A NOMEAÇÃO PARA DETERMINADOS CARGOS É ATO COMPLEXO OU NÃO.

    QUESTAO DE PROCURADOR DO ESTADO DE PE 2018 INDAGOU TAL PONTO. E FOI CONSIDERADO QUE SIM!

    VEJAM:

    Q878170 Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PGE-PEProva: Procurador do Estado

    À luz da doutrina e da jurisprudência, assinale a opção correta acerca de atos administrativos.

     a)Admite-se a convalidação de ato administrativo por meio de decisão judicial, desde que não haja dano ao interesse público nem prejuízo a terceiros.

     b)A nomeação dos ministros de tribunais superiores no Brasil é um ato administrativo complexo. CERTA

     c)Por ser a competência administrativa improrrogável, atos praticados por agente incompetente não se sujeitam a convalidação.

     d)Por serem os ocupantes de cargo em comissão demissíveis ad nutum, é sempre inviável a anulação do ato de exoneração de ocupante de cargo em comissão com fundamento na teoria dos motivos determinantes.

     e)Independentemente de novo posicionamento judicial, havendo modificação da situação de fato ou de direito, a administração poderá suprimir vantagem funcional incorporada em decorrência de decisão judicial transitada em julgado. 

     

    SOBRE O TEMA, COLEGA COMENTOU:

    Existe divergência entre Maria Sylvia Zanella Di Pietro e Hely Lopes Meirelles quanto à classificação do ato de nomeação dos Ministros dos Tribunais Superiores, Procurador Geral da República (ou do Presidente do Banco Central e outros casos similares, dispostos na Constituição Federal, em que é necessária a prévia aprovação pelo Senado Federal para posterior nomeação pelo Presidente da República).

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro defende expressamente em sua obra que este é um exemplo de ato composto, vez que a aprovação pelo Senado Federal é o ato acessório e a nomeação pelo Presidente da República é o ato principal, havendo, portanto, dois atos (e não um ato único).Segundo a definição de Hely Lopes Meirelles, aquele seria um exemplo de ato complexo, vez que se conjugam as vontades do Senado Federal e da Presidência daRepública (vontades de dois órgãos independentes), não podendo ser o mesmoclassificado como ato composto, uma vez que o Senado Federal não tem o papelapenas de dar um �visto� para a nomeação, exercendo sua análise e manifestando sua vontade.

     

    RESUMINDO ESSA ETERNA DISCUSSÃO

    CESPE: Ato Complexo
    ESAF: Ato Complexo 
    FCC: Ato Composto (Di Pietro)

  • Gab: Certo

     

    QUANTO À FORMAÇÃO DO ATO

     

    Ato simples

    Ato perfeito e acabado com UMA simples manifestação de vontade (apenas um ógão envolvido).

     

     Ato complexo

    Para ser ato perfeito e produzir efeitos depende de DUAS ou MAIS manifestações de vontade de órgãos distintos, sendo essas manifestações autônomas e em patamar de igualdade (mesma força e importância).

    Exemplo1: Nomeação de dirigente de Agência reguladora (presidente nomeia depois de prévia aprovação do Senado).
    Ex2: Concessão de aposentadoria (Administração decide, mas depende de aprovação do TCU).
    Ex3: Nomeação de Ministro, desembargador.
     

     

     Ato composto

    Para produzir efeitos depende de DUAS ou MAIS manifestações de vontade no mesmo órgão, sendo uma autônoma e outra meramente instrumental. A primeira manifestação é a principal e a segunda é secundária, normalmente só confirmando a primeira.
     

    Exemplo: Atos que dependem do visto (confirma que o procedimento foi correto, que o desenrolar do(s) outro(s) ato(s) foi correto), da confirmação do chefe. O subordinado pratica o ato e o chefe dá o visto. O chefe só confirma (vontade secundária).

     

    OBS: Maria Sylvia Di Pietro: No ato complexo existe um único ato com mais de uma manifestação de vontade; ao passo que no ato composto são dois atos, sendo um deles meramente instrumental, para dar efeito ao ato principal. Como exemplo de ato composto ela dá a nomeação do PGR pelo presidente (ato principal), que depende de prévia aprovação do Senado (ato instrumental).

     

    Fonte: Apostila CS - Cadernos Sistematizados

  • Nem namorado eu tenho e ainda falam de sacanagem aqui :) . hahahaha é para morrer de rir :)  como aprender esse macete ? :) hahah

  • COMPLEXO: 

    Para ser ato perfeito e produzir efeitos depende de DUAS ou MAIS manifestações de vontade de 
    órgãos distintos, sendo essas manifestações autônomas e em patamar de igualdade (mesma força 
    e importância). 
    Exemplo1: Nomeação de dirigente de Agência reguladora (presidente nomeia depois de prévia 
    aprovação do Senado).  
    Ex2: Concessão de aposentadoria (Administração decide, mas depende de aprovação do TCU).  
    Ex3: Nomeação de Ministro, desembargador

     

    Ato composto 
    Para produzir efeitos depende de DUAS ou MAIS manifestações de vontade no mesmo órgão
    sendo uma  autônoma  e  outra  meramente  instrumental. A primeira manifestação é a principal e a 
    segunda é secundária, normalmente só confirmando a primeira.  
    Exemplo:  Atos  que  dependem  do  visto  (confirma  que  o  procedimento  foi  correto,  que  o 
    desenrolar do(s) outro(s) ato(s) foi correto), da confirmação do chefe. O subordinado pratica o ato e o 
    chefe dá o visto. O chefe só confirma (vontade secundária).  
    OBS:  Maria  Sylvia  Di  Pietro:  No  ato  complexo  existe  um  único  ato  com  mais  de  uma 
    manifestação de vontade; ao passo que no ato composto são dois atos, sendo um deles meramente 
    instrumental, para dar efeito ao ato principal. Como exemplo de ato composto ela dá a nomeação do 
    PGR pelo presidente (ato principal), que depende de prévia aprovação do Senado (ato instrumental). 

  • Exemplo de ato complexo:

    A escolha do ministro do STF............Vontade do Senado + Vontade do Presidente da República = Ministro do STF.

  • O ato complexo é apenas um ato administrativo, formado por duas mais ou mais vontades independentes entre si. Ele somente existe depois da manifestação dessas vontades.

    O ato composto, ao contrário, é único, pois passa a existir com a realização do ato principal, mas somente adquire exeqüibilidade com a realização do ato acessório, cujo conteúdo é somente a aprovação do primeiro ato.

     

  • CERTO.

     

    Lembrem-se que Hely Lopes considera a existencia, apenas, de ato Unilaterais.

     

  • "com um só conteúdo e finalidade". Não vi nenhum  comentário sobre a parte final. Então um ato complexo não pode tratar de dois conteúdos ou de várias finalidades? Tem q ser específico?

  • Ato Complexo: Um ato --> Duas vontade (Manifestação de dois ou mais diferentes órgãos ou autoridades).

     

    Ato Composto: Dois atos --> Duas vontades (Manifestação de vontade de um órgão, mas que depende da aprovação de outro).

  • complEXO = SEXO

    2 orgãos > 1 ato

  • Parabéns, Leila. Você foi a única que não deu macete com insinuações sexuais, diferentemente desse bando de incircunciso.

  • O ato complexo,é o que necessita da conjugação de vontade de dois ou mais diferentes Órgãos ou autoridades. Apesar da conjugação de vontades, trata-se de ato único.

  • CERTO

     

     

    ATO SIMPLES: vontade de um único órgão.

     

    ATO COMPOSTO: manifestação de dois ou mais órgãos. Ato principal + ato acessório. 

     

    ATO COMPLEXO: manifestação de dois ou mais órgãos. As vontades se juntam = um único ato é formado

     

     

    OBS: A aposentadoria é um exemplo de ato complexo.

  • Galera, decorei assim:

     

    Ato complEXO = sEXO -> precisa da vontade de 2 para fazer 1 ato só 

  • SIMPLES
    - 1 ÓRGÃO
    - 1 MANIFESTAÇÃO DE VONTADE


    COMPOSTO
    - 1 ÓRGÃO
    - + DE 1 MANIFESTAÇÃO DE VONTADE  (ATO PRINCIAL E ACESSÓRIO)


    COMPLEXO
    - 2 OU + ÓRGÃOS
    - + DE 1 MANIFESTAÇÃO DE VONTADE

  • Os atos complexos envolvem necessariamente a manifestação de mais de um 
    órgão, poder ou ente. Exemplo: nomeação de Ministro do Supremo Tribunal Federal, 
    emitida pelo Presidente da República, depois que o Senado aprovou o nome indicado.

  • ATO COMPLEXO é só lembrar do SEXO onde pelo menos 2 pessoas, se juntam pra praticar um único ato

  • Que questão linda do Cespe!

    Gab. Certo

  • Mnemônico -Ato CompleXo, pega as extremidades do X, que são duas e unem-se em apenas um ponto, ou seja, 2 vontades e um ato, o que não for complexo é simples ou composto.

  • CERTO

     

    Essa é, DE LONGE, a questão mais saliente do QC. Aqui o povo se soltou.

  • ATO SIMPLES - 1 ORGÃO - 1 ATO

     

    ATO COMPLEXO - 2 ORGÃOS  -1 ATO

     

    ATO COMPOSTO - 2 ORGÃOS - 2 ATOS (1 principal + 1 acessório)

  • Lembrar: ATO COMPLEXO SEXO = 2 órgãos sexuais  Praticando 1 ato de Esconde-esconde!!

  • Certo

    "os atos administrativos são classificados, quanto à formação de vontade, em ato simples, composto ou complexo. O ato simples representa a manifestação de vontade de um único órgão, unipessoal ou colegiado.

    (...) no ato composto, há a manifestação de vontade de apenas um órgão da Administração, mas que depende de outro ato que o aprove para produzir seus efeitos jurídicos.  Teremos, assim, dois atos: um principal e outro acessório.

    (...), no ato complexo, dois ou mais diferentes órgãos conjugam suas vontades para formar um único ato. É o caso, por exemplo, da elaboração das portarias interministeriais: a portaria somente será elaborada quando os ministérios envolvidos subscreverem o documento. Por ser um único ato, podemos dizer que ele terá um só conteúdo e finalidade."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • ATO COMPLESEXO - 2 ÓRGÃO, 1 ATO

  • Atos Complexos: Necessita, para a formação de seu conteúdo,

    da manifestação de vontade de dois ou mais órgãos

    Com um unico Conteudo e finalidade 

    Font: Alfacon : Prof: Lucas neto

  • "(...) se juntam...(...)"... Eu hein!

  • Com data vênia, vou copiar um comentário da colega:

     

    Existe divergência entre Maria Sylvia Zanella Di Pietro e Hely Lopes Meirelles quanto à classificação do ato de nomeação dos Ministros dos Tribunais Superiores, Procurador Geral da República (ou do Presidente do Banco Central e outros casos similares, dispostos na Constituição Federal, em que é necessária a prévia aprovação pelo Senado Federal para posterior nomeação pelo Presidente da República).

     

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro defende expressamente em sua obra que este é um exemplo de ato composto, vez que a aprovação pelo Senado Federal é o ato acessório e a nomeação pelo Presidente da República é o ato principal, havendo, portanto, dois atos (e não um ato único).Segundo a definição de Hely Lopes Meirelles, aquele seria um exemplo de ato complexo, vez que se conjugam as vontades do Senado Federal e da Presidência daRepública (vontades de dois órgãos independentes), não podendo ser o mesmoclassificado como ato composto, uma vez que o Senado Federal não tem o papelapenas de dar um ‘visto’ para a nomeação, exercendo sua análise e manifestando sua vontade.

     

    RESUMINDO ESSA ETERNA DISCUSSÃO

    CESPE: Ato Complexo
    ESAF: Ato Complexo 
    FCC: Ato Composto (Di Pietro)

  • GABARITO CERTO

     

     

    ATOS QUANTO À FORMAÇÃO DE VONTADE

    Macete Lucas Bulcão

     

    Ato Simples = Pessoa solteira -> Manifestação de vontade de um único órgão, isto é, trata-se de vontade unitária. A pessoa solteira quer então ela faz.

     

    Ato Complexo = Casados -> Necessita da conjugação de vontade de diferentes órgãos ou autoridades. Apesar da conjugação de vontade, trata-se de um único ato. Em um casamento nada é feito sem a conjugação de vontades. Casamento é algo complexo...   

     

    Ato Composto =  Relacionamento homosexual -> É aquele produzido pela manifestação de vontade de apenas um órgão, mas que depende de outro ato que aprove para produzir efeitos. Isto é, existência de um único órgão e de dois atos: o principal e o acessório. Entenderam, né

     

    ___________________

     

     

    Acesse o link abaixo, tem vário mapas mentais, só imagens. Acesse a pasta de DIREITO ADMINISTRATIVO - ATOS ADM. Caso queira fazer o download em PDF e imprimir, chama no email: concurseiroomega@gmail.com.

     

    https://drive.google.com/drive/folders/0B007fXT7tjXfX3pDRVVKM1NURXM?usp=sharing

     

    ___________________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • Ato complexo é como sexo: dois orgãos e uma única vontade

  • - Atos complexos: há vontade de dois órgãos independentes.

    bizu: lembrar do casamento ( que é complexo)  - marido e mulher são pessoas distintas, com vontades independentes entre si.

    - Atos compostos: há uma vontade principal e uma acessória.

  • GABARITO: CERTO 

    Atos complexos: Surgem da conjugação da vontade de órgãos administrativos diferentes.
    São vontades autônomas que juntas formam um ato único. Exemplo: Investidura dos
    Ministros do Supremo Tribunal Federal, em que a nomeação somente ocorre após a escolha
    do Presidente da República passar pela aprovação do Senado Federal.

  • Lembrem-se do sexo(complexo), um só ato(ato sexual), dois ou mais órgãos... rsrs

  • Gabarito: "Certo"

     

    Isso mesmo!!!

     

    Atos simples: são aqueles que resultam da manifestação de um único órgão, seja singular (simples singulares) ou colegiado (simples colegiais ou coletivos).

     

    Atos compostos são aqueles praticados por um único órgão, mas que dependem da verificação, visto, aprovação, anuência, homologação ou "de acordo" porparte de outro como condição de exequibilidade. A manifestação do segundo órgão é secundária ou complementar.

     

    Atos complexos são formados pela conjufação de vontades de mais de um órgão ou agente. A manifestação do último órgão ou agente é elemento de existência do ato complexo.

     

    METÁFORA DA PORTA COM FECHADURAS:

    Imagine uma porta a ser aberta pela Administração.

    No ato simples, a porta tem uma fechadura e a chave está na mão do agente.

    No ato complexo, a porta tem duas fechaduras e cada chave está na mão de um agente diferente.

    No ato composto, a porta só tem uma fechadura na mão do agente. Ele destranca, mas há outra pessoa atrás da porta dificultando a passagem.

     

    (MAZZA, 2015)

  • A questão indicada está relacionada com os atos administrativos.

    Classificação dos atos administrativos:


    Conforme exposto por Matheus Carvalho (2015), a doutrina pátria estabelece várias formas de classificação para as condutas emanadas do Estado. 

    1. Quanto à formação, os atos administrativos podem ser divididos em: simples, complexos ou compostos. 

    1.1 Simples:

    É aquele que, para sua formação, depende de única manifestação de vontade. A manifestação de vontade de um único órgão torna o ato perfeito. Dessa forma, a vontade para a formação do ato deve ser unitária, sendo ela obtida por meio de uma votação em órgão colegiado, ou manifestação de um agente, em órgãos singulares. 
    1.2 Composto:
    O ato composto, "para sua perfeição, depende de mais de uma manifestação de vontade. Neste caso, os atos são compostos por uma vontade principal - ato principal - e a vontade que ratifica este - ato acessório". Composto de dois atos, em geral, decorrentes do mesmo órgão público, em patamar de desigualdade, devendo o segundo ato seguir a sorte do primeiro. 
    1.3 Complexo:
    "O ato complexo é formado pela soma de vontades de órgãos públicos independentes, em mesmo nível hierárquico, de forma que tenham a mesma força, não se podendo imaginar a dependência de uma em relação à outra" (CARVALHO, 2015). Os atos que formarão o ato complexo serão expedidos por órgãos públicos diferentes, não havendo subordinação entre eles. 
    - Para Celso Antônio Bandeira de Mello (2015) no ato complexo "há um só ato, que se forma pela conjunção de 'vontades' de órgãos diferentes, sendo que ditas vontades estão articuladas em uma única finalidadesem que caiba discernir outra que lhes fosse, como na inerência, diversa da que reside no ato". 
    • Apesar do ato complexo e do ato composto serem atos que dependem de mais de uma vontade para a sua formação, no ato complexo, estas vontades são expedidas por órgãos independentes, para a formação de um ato; enquanto no ato composto, haverá a manifestação de autoridades diversas, dentro de uma mesma estrutura orgânica, sendo que uma das condutas é meramente ratificadora e acessória em relação à outra.  

    Gabarito: Certo, com base na classificação dos atos administrativos e na definição de ato complexo. 

    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    MELLO, Celso Antônio Bandeira. Curso de direito administrativo. 32 ed. São Paulo: Malheiros, 2015.
  • Atos simples (1 ato / 1 órgão) ~~ "só lembrar da arte do 'amor próprio'."


          - Uma expressão de vontade, um órgão: não interessa o número de pessoas!! Seja unipessoal (ato simples singular) ou colegiado (ato simples colegiado).



    Atos complexos  (1 ato / 2+ órgãos) ~~ "complexo, lembra 'sexo', lembra 2 órgãos para 1 ato."


          - Uma vontade de dois ou mais órgãos ou autoridades.


          - Apenas pode ser questionado após satisfeitas as manifestações necessárias à sua formação.



    Atos compostos (2 atos) ~~ "De noite é Maria, de dia é João."

        - Vontade de um órgão que dependerá de outro ato para ser editado ou ter produção de seus efeitos.


          - Tem-se ato principal e ato acessório, este último aprova o principal.

        - Ato acessório poderá ser prévio ou posterior.


          - Ex: Nomeação PGR (requer aprovação Senado).



    ATO SIMPLES - 1 ORGÃO - 1 ATO

     

    ATO COMPLEXO - 2 ORGÃOS -1 ATO

     

    ATO COMPOSTO - 2 ORGÃOS - 2 ATOS (1 principal + 1 acessório)

  • → Simples/singulares: a declaração de vontade decorre de um único órgão.

     

    → Complexo: manifestação de vontade de dois ou mais órgãos, singulares ou colegiados, resultando em um único ato.


    → Composto: manifestação de vontade de dois ou mais órgãos, resultando em dois atos (1 principal e 1 acessório).

  • kkkkkkkkkkkkk questão salinte kkkkkk a colega ai falou...........kkkkkkkkkkkkk a mas vamos combinar, lembre de sacanagem e tu nunca mais erra kkkkkkkkk

    simples...............sozinho

    complexo........... eu e meu esposo 

    composto...........eu meu esposo e mais alguém kkkkkkkkkkkkkk

    SALIENTE MESMO KKKKKKKKKKK TA, OS ANJOS DO QC EXPLICAM DE FORMA FUNDAMENTADISSIMA, ASSOCIE E SERÁ FACIL GUERREIROS RSRSRSRSRS BJUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU..............................OBRIGADA A TODOS PELAS CONTRIBUIÇÕES........

  • Exemplo: é o sexo. Dois órgãos, duas vontades humanas, pra fazer um só ato!!
  • Certo.

    No geral, os atos são classificados da seguinte forma:

    Quanto ao grau de liberdade em sua prática: atos vinculados e atos discricionários;

    Quanto aos destinatários do ato: atos gerais e individuais;

    Quanto à situação de terceiros: atos internos e externos;

    Quanto à formação de vontade: atos simples, complexos e compostos;

    Quanto às prerrogativas com que atua a Administração: atos de império, de gestão e de expediente;

    Quanto aos efeitos: atos constitutivos, extintivos, modificativos e declaratórios;

    Quanto aos requisitos de validade: atos válidos, nulos, anuláveis e inexistentes;

    Quanto à exequibilidade: atos perfeitos, eficazes, pendentes e consumados.

    Atos simples - são os que decorrem da manifestação de um único órgão unipessoal ou colegiado. (Tem que haver uma expressão de vontade para dar origem ao ato)

    Atos complexos são os que decorrem de duas ou mais manifestações de vontade autônomas, provenientes de órgão diversos (há um ato único)

    Atos compostos  - é o que resulta da manifestação de dois ou mais órgãos, em que a vontade de um é instrumental em relação à do outro (existem dois atos).

  • Simples - um órgão e um ato

    Complexo - Dois ou mais órgãos e um ato

    Composto - Um orgão e dois ou mais atos

     

    Pistola Glock G3/20 no coldre da myds; distintivo na cintura e cara de lobo alfa ¬¬

  • CERTO
    Quanto a formação do ato ele pode ser:
    1.Simples: São aqueles derivados de um único órgão.
    2.Composto: Nascem pela vontade de um único órgão, MAS para que possa ser exigível precisa que um outro integrante do mesmo órgão o verifique.
    3.Complexos: Surgem da conjugação da vontade de órgãos administrativos diferentes. 

  • KKKKKKKKKK ESSA QUESTÃO É SALIENTE KKKKKKKKKKKKKK KKKKKKKKKKKKK

  • Falou em um ato, logo é simples ou complexo, se depender da vontade de apenas um órgão, o ato é simples, se depender da vontade de dois ou mais órgãos, é ato complexo.

  • Certo

     

    Ato complexo:

     

    - Resultante da conjugação de duas ou mais vontades.

     

    - Emanado de órgãos distintos.

     

    x      +         y       =       z

     

    Duas ou mais vontades que se fundiram, formando um ato.

     

    Palavras - chaves: conjugação / reunião / fusão e vontade emanada de órgãos diferentes.

     

    Ex.: Nomeação de ministro do STF, STJ depende de aprovação expressa do Senado. [Nesse caso é complexo]

     

    Ex.: Aposentadoria de servidores envolve o órgão + trbunal de contas e só está pronto o ato após manifestação do TC. Somente após esse controle 

    o ato está pronto.

     

     

    Fonte: Aulas Prof.º Paulo Lepore - curso ênfase.

  • EMBORA TODOS OS CONCEITOS APRESENTADOS, VC ACERTA A QUESTÃO POR SABER QUE:

    FO CO NA CONVALIDAÇÃO = SOMENTE VÍCIO NA FORMA E COMPETÊNCIA SE CONVALIDAM.

    1) FO RMA (NÃO EXIGIDA EM LEI);

    2) CO MPETÊNCIA (NÃO EXCLUSIVA).

    VÍCIO NO:

    O FI M JAMAIS SE CONVALIDA:

    1) O BJETO;

    2) FI NALIDADE;

    3) M OTIVO

  • Ato complexo: sexo. Duas pessoas em um só ato.
  • Ex de ato complexo: a aposentadoria de servidor público.

    Nesse caso conjugam-se as vontades da administração e do TC para concedê-la. Assim, o termo inicial do prazo de cinco anos de que dispõe a administração para anular ato que concedeu irregularmente aposentadoria conta-se da conclusão desse ato, ou seja, após a manifestação do TC competente. (STJ)

  • É impossível responder uma questão dessa e não de Thallius kkkkkk

  • Ato administrativo simples é o que decorre de uma única manifestação de vontade de um único órgão, unipessoal (ato singular) ou colegiado (ato simples colegiado) o ato simples está completo com essa só manifestação, não dependendo de outras, concomitantes ou posteriores, para que seja considerado perfeito.

    Ato administrativo complexo é o que necessita, para sua formação, da manifestação de vontade de dois ou mais diferentes órgãos ou autoridades. Significa que o ato não pode ser considerado perfeito (completo, concluído, formado) com a manifestação de um só órgão ou autoridade.

    Ato administrativo composto é aquele cujo conteúdo resulta da manifestação de um só órgão, mas a sua edição ou a produção de seus efeitos dependente de um outro ato que o aprove.

    (ALEXANDRINO, Marcelo, 22º edição, pag. 464)

    Certo

  • #putariaDidática
  • GABARITO: CERTO

    Conforme exposto por Matheus Carvalho (2015), a doutrina pátria estabelece várias formas de classificação para as condutas emanadas do Estado. 

    1. Quanto à formação, os atos administrativos podem ser divididos em: simples, complexos ou compostos. 

    1.1 Simples:

    É aquele que, para sua formação, depende de única manifestação de vontade. A manifestação de vontade de um único órgão torna o ato perfeito. Dessa forma, a vontade para a formação do ato deve ser unitária, sendo ela obtida por meio de uma votação em órgão colegiado, ou manifestação de um agente, em órgãos singulares. 

    1.2 Composto:

    O ato composto, "para sua perfeição, depende de mais de uma manifestação de vontade. Neste caso, os atos são compostos por uma vontade principal - ato principal - e a vontade que ratifica este - ato acessório". Composto de dois atos, em geral, decorrentes do mesmo órgão público, em patamar de desigualdade, devendo o segundo ato seguir a sorte do primeiro. 

    1.3 Complexo:

    "O ato complexo é formado pela soma de vontades de órgãos públicos independentes, em mesmo nível hierárquico, de forma que tenham a mesma força, não se podendo imaginar a dependência de uma em relação à outra" (CARVALHO, 2015). Os atos que formarão o ato complexo serão expedidos por órgãos públicos diferentes, não havendo subordinação entre eles. 

    - Para Celso Antônio Bandeira de Mello (2015) no ato complexo "há um só ato, que se forma pela conjunção de 'vontades' de órgãos diferentes, sendo que ditas vontades estão articuladas em uma única finalidade, sem que caiba discernir outra que lhes fosse, como na inerência, diversa da que reside no ato". 

    • Apesar do ato complexo e do ato composto serem atos que dependem de mais de uma vontade para a sua formação, no ato complexo, estas vontades são expedidas por órgãos independentes, para a formação de um ato; enquanto no ato composto, haverá a manifestação de autoridades diversas, dentro de uma mesma estrutura orgânica, sendo que uma das condutas é meramente ratificadora e acessória em relação à outra.  

    FONTE: COMENTÁRIO DA PROFESSORA DO QCONCURSOS

  • Lembre-se do sexo, onde é preciso dois órgãos para realizar o ato. ATO COMPLEXO = SEXO.

  • Gabarito C

    Atos complexos são os que resultam da manifestação de dois ou mais órgãos cuja vontade se funde para formar um ato único. As vontades são homogêneas.

  • Apenas para fixar:

    Um ato complexo = ato com sexo --- 2 órgãos = 1 só vontade

  • Ato Simples - 1=1

    Ato Complexo - 1x1=1

    Ato Composto - 1+1=2

  • ATO COMPLEXO

    NOMEAÇÃO DE: - MINISTROS DO STF

    - MINISTROS DE TRIBUNAL SUPERIOR

    ATO COMPOSTO

    NOMEAÇÃO DE: - PGR

    - DIRIGENTE DO BACEN

    - DIRIGENTE DE AGÊNCIA REGULADORA

  • # Atos simples: Decorrem de uma única manifestação de vontade, de um único órgão.

    # Atos complexos: Necessitam, para formação de seu conteúdo, da manifestação de vontade de dois ou mais órgãos. Exemplo: Aposentadoria, posse. (complexo = sexo)

    # Atos compostos: O seu conteúdo depende da manifestação de vontade de um único órgão, contudo, para funcionar, necessita de outro órgão de aprove.

  • Os atos administrativos são classificados, quanto à formação de vontade, em ato simples, composto ou complexo. O ato simples representa a manifestação de vontade de um único órgão, unipessoal ou colegiado. Por outro lado, no ato composto, há a manifestação de vontade de apenas um órgão da Administração, mas que depende de outro ato que o aprove para produzir seus efeitos jurídicos. Teremos, assim, dois atos: um principal e outro acessório. Por fim, no ato complexo, dois ou mais diferentes órgãos conjugam suas vontades para formar um único ato. É o caso, por exemplo, da elaboração das portarias interministeriais: a portaria somente será elaborada quando os ministérios envolvidos subscreverem o documento. Por ser um único ato, podemos dizer que ele terá um só conteúdo e finalidade.

    Gabarito: correto. 

  • Ato Complexo = SEXO, Sexo precisa de 2 ou + para um único ato.

  • Gab Certa

    Ato Simples: Único órgão manifesta sua vontade

    Ato Complexo: Duas ou mais vontades de órgãos distintos

    Ato composto: Um órgão condicionado a aprovação de outro.

  • lembrem-se da suruba!!

  • No que se refere a atos administrativos, é correto afirmar que: Na classificação dos atos administrativos, um critério comum é a formação da vontade, segundo o qual, o ato pode ser simples, complexo ou composto. O ato complexo se apresenta como a conjugação de vontade de dois ou mais órgãos, que se juntam para formar um único ato com um só conteúdo e finalidade.

  • Ato Complexo ("sexo") - exemplo clássico: Aposentadoria.

    Bons estudos.

  • 6 SÃO TARADIN HEIN! KKKKKK

    GAB CERTO

  • Olha a dica do Prof Thallius funcionando ai em kkkk

  • qeustoes simples, mas que confude muito

  • A galera aqui sempre usa :

    Ato complexo = ato com sexo = 2 órgãos = 1 só vontade.

  • Minha contribuição.

    Direito Administrativo

    Ato simples: resulta da manifestação de um único órgão (seja singular ou colegiado).

    Ex.: Multa do Detran.

    Ato composto: resulta de duas manifestações de vontade, dentro da mesma estrutura, para a edição de 2 atos, um principal e o outro acessório. A aprovação, homologação, ratificação, é condição de exequibilidade.

    Ex.: Autorização que necessita da aprovação pelo chefe imediato.

    Ato complexo: manifestação de dois ou mais órgãos distintos para a edição de um único ato.

    Ex.: Investidura de Ministro do STF, aposentadoria de servidor público.

    Fonte: resumos

    Abraço!!!

  • ATO COMPLEXO → IGUAL A SEXO

    2OU+ ÓRGÃOS

    UM ÚNICO ATO

    #BORA VENCER

  • Complexo, duas pessoas com uma mesma vontade "associar ao sexo". #putariadidatica.

  • ESSE É O TIPO DE QUESTÃO QUE, NA HORA DA PROVA, VC OLHA PRO LADO E PENSA: "QUE PUTARIA ISSO AQUI" .

  • #putariadidática

  • Gab.: CERTO!

    2 órgãos ou mais e um único ato. Impossível esquecer kkkkk

    Thallius é o melhor!

  • Quase um poema!

  • Ato Complexo: É igual Sexo dois orgãos e único ato

  • QUESTÃO CORRETA.

    Outra:

    Q41781 Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: ABIN Prova: CESPE - 2008 - ABIN - Agente de Inteligência

    A celebração dos tratados internacionais e a incorporação deles à ordem jurídica interna decorrem, no sistema adotado pelo Brasil, de ato subjetivamente complexo, resultante da conjugação de duas vontades homogêneas: a do Congresso Nacional, que resolve, definitivamente, mediante decreto legislativo, questões sobre tratados, acordos ou atos internacionais, e a do presidente da República, que, além de poder celebrar esses atos de direito internacional, tem a competência para promulgá-los mediante decreto.

    Resposta: logo abaixo.

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    Certa.

  • Se errou é porque esta com falta de SEXO !

  • Questão excelenteee!!

    PMAL 2021

  • Olhas os macetes da galera kkkk
  • Ato Complexo e igual Sexo

    PCRJ 2021

  • Os atos administrativos classificam-se, quanto à formação da vontade administrativa, em atos simples, compostos e complexos, ex: aposentadoria de servidor público exemplo de ato administrativo complexo.

    MACETE

    Resumindo, para não confundir os conceitos de ato complexo e ato composto:

    ATO COMPOSTO: 2 ou + órgãos praticam 2 ou + atos administrativos, sendo um Principal (cria o ato) e outro Secundário (confere exequibilidade ao ato). Portanto, o ato composto passa a existir com a realização do ato principal, mas só adquire exequibilidade com a realização do ato secundário, acessório.

    ATO COMPLEXO: 2 ou + órgãos manifestam suas vontades de forma independente para formar 1 só ato administrativo (a conjugação da vontade de ambos os órgãos resulta em um só ato administrativo).

  • CERTO

    Quanto à formação de vontade, o ato administrativo pode ser:

    Ato simples é o que resulta da manifestação de vontade de um único órgão, seja ele unipessoal ou colegiado. Não importa o número de agentes que participa do ato, mas sim que se trate de uma vontade unitária. Dessa forma, será ato administrativo simples tanto o despacho de um chefe de seção como a decisão de um conselho de contribuintes. Ex. Exoneração de servidor.

    Ato complexo é o que necessita da conjugação de vontade de dois ou mais diferentes órgãos ou autoridades. Apesar da conjugação de vontades, trata-se de ato único. Ex. Portarias Interministeriais, Registro de Aposentadoria*.

    Ato composto é aquele produzido pela manifestação de vontade de apenas um órgão da Administração, mas que depende de outro ato que o aprove para produzir seus efeitos jurídicos (condição de exequibilidade). Assim, no ato composto teremos dois atos: o principal e o acessório ou instrumental. Essa é uma diferença importante, pois o ato complexo é um único ato, mas que depende da manifestação de vontade de mais de um órgão administrativo; enquanto o ato composto é formado por dois atos. Ex. Homologação.

    (*)Segundo a Constituição Federal compete ao TCU apreciar, para fins de registro, a legalidade da concessão inicial de aposentadorias, reformas e pensões (art. 71, III).41 Dessa forma, a administração concede ao servidor a aposentadoria. Porém, após isso, o processo de aposentadoria é enviado ao TCU, para que o órgão analise a sua legalidade. A doutrina costumada defender que esse ato seria “composto”. Todavia, o STF acabou manifestando o posicionamento de que se trata de ato administrativo complexo. Logo, em questões de concurso, considere a concessão de aposentadoria, reforma e pensão como ato administrativo complexo.


ID
2621683
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere a atos administrativos, julgue o item que se segue.


Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária, tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão. Qualquer ato promovido fora desses limites será considerado arbitrariedade na atividade administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Certo 

     

     

    Comentário: 

     

    a discricionariedade é representada pela margem de liberdade que os agentes públicos possuem para definir, no caso concreto, qual o melhor conteúdo para o ato administrativo, conforme análise dos seus motivos. Por exemplo: se a lei prevê uma sanção de suspensão de um a noventa dias, caberá a autoridade competente analisar os motivos (a infração do servidor) para definir o conteúdo do ato (o prazo da suspensão).

    Essa �margem�, no entanto, não é ilimitada, já que deve observar o ordenamento jurídico, ou seja, os limites e os requisitos estabelecidos em lei. Por exemplo: a autoridade não poderá impor uma sanção acima dos 90 dias; nem poderá sancionar o servidor sem conceder o direito de defesa.

    Além disso, ainda que discricionário, o ato deverá observar a competência definida em lei. Por exemplo: na Lei 8.112/90, algumas autoridades podem aplicar a suspensão somente até o prazo de 30 dias; acima desse prazo, outra autoridade terá a competência para impor a sanção.

    Se a autoridade não observar o ordenamento e a competência, podemos dizer que o ato foi arbitrário.

     

    Hebert Almeida

  • Ato Discricionário:

     

    São os que a Administração pode praticar com liberdade de escolha de seu conteúdo, de seu destinatário, de sua conveniência, de sua oportunidade e de seu modo de realização;

     

    Administração tem margem de escolha de ação dentro de determinados parâmetros previamente definidos em lei.

     

    Ato Vinculado ou Regrados:

     

    São aqueles para os quais a lei estabelece os requisitos e condições de sua realização;

     

    Não deixa margem de escolha de ação para a Administração

  • Ato DISCRICIONÁRIO: liberdade de ação limitada pela lei.

    Critérios de conveniência, oportunidade e conteúdo.

    Válido e legítimo, enquanto nos limites legais.

     

    Arbitrariedade: ação contrária ou fora dos limites da lei.

    Inválido e ilegítimo.

     

     

     

    “A razão vos é dada para discernir o bem do mal”. Dante Alighieri

  • ATO DISCRICIONÁRIO:
    - O ATO DISCRICIONÁRIO TEM SEU LIMITE NA LEI E NOS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE;
    - LIBERDADE DE ESCOLHA POR CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE(MÉRITO ADM).
    - É PREVISTA EM LEI E EM CONCEITOS JURÍDICOS INDETERMINADOS.
    - HAVERÁ UMA VALORAÇÃO DOS MOTIVOS - EX.: "MÁ-FÉ"
    - HAVERÁ ESCOLHA DO OBJETO - EX.: NA SUSPENSÃO, DA LEI 8112, O OBJETO PARA A DOSEMETRIA SERÁ O "DIA"(5 OU 10 OU OUTRO).
    - NUNCA SERÁ PRESUMIDA.

  • CERTO.

    ARBITRARIEDADE: que não segue regras ou normas.

     

    AVANTE!!!

  • No ato discricionário só podem ser voluntários o MOTIVO e o OBJETO!

  • CERTO 

    O abuso de poder pode ser comissivo ou omisso, se divide em duas espécies

    1) Excesso de poder: quando a autoridade atua extrapolando os limites da sua competência;

    2) Desvio de poder (ou desvio de finalidade): quando a autoridade pratica um ato que é de sua competência, mas o utiliza para uma finalidade diversa da prevista ou contrária ao interesse público.

  • Eu errei em razão da afirmação "qualquer ato promovido fora desses limites" afinal é possível a convalidação dos atos com vício de competêncie, nesse sentido entendo ser possível um ato, mesmo extrapolando o limite, não ser arbitrário. 

  • Questão correta, outra ajuda a entender, vejam:

     

    Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa;  Órgão: TRT - 17ª Região (ES); Banca: CESPE; Ano: 2013- Direito Administrativo - Poder vinculado e discricionário,  Poderes da Administração

    O poder discricionário diz respeito à liberdade de atuação que possui a administração pública, podendo valorar a oportunidade e a conveniência da prática de ato administrativo, desde que sejam respeitados os limites legais.
    GABARITO: CERTA.

  • Odiando a palavra ''qualquer''. 

  • Usando termos pra deixar a redação truncada a cespe, tipo "arbitrariedade" ao invés de "ilegalidade", mas nada que invalide, está correta a questão.

  • Quando tem esse termo "qualquer" eu fico veiacooo.. mas a questão realmente está certa.

  • DICIONÁRIO CESPE

  • ARBITRARIEDADE = EXCESSO 

    CORRETA

  • Arbitrariedade ocorre quando houver o desrespeito ao Direito e à Ordem Jurídica vigente. Esse desrespeito poderá se dar por ação ou omissão, quando o Estado ou algum de seus órgãos, agiu e a norma não permitia tal ação, ou quando era seu dever agir e não agiu, em discordância com a norma. 


  • A lei limita o agente a fazer apenas o que foi estabelecido para o caso concreto.  Se eu tenho um ato que é fora do limite, do caso concreto (permitido em lei), atuo com arbitrariedade já que ele não é previsto.

    So pra pensar: Sou agente público, tenho qua atuar dentro da lei, porém nem tudo que é legal é moral. Se faço algo que é legal, no entanto moralmente não é aceito, sou certo ou errado?

    CERTA.

  • Qualquer  arbitramento aos elementos do ato administrativo é  tido como ato nulo, anulação.

    GAB CERTO

  • Veja bem. Se um ato é feito fora da competência não será anulado poderá ser cinvalidado. Gabarito deve ser trocado
  • Questão adotou o conceito da Lei 4717/65 LAP e a teoria monista, do saudoso professor HLM, vejamos: 

     

    Art. 2º São nulos (arbitrários, grifei) os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

            a) incompetência;

            b) vício de forma;

            c) ilegalidade do objeto;

            d) inexistência dos motivos;

            e) desvio de finalidade.

            Parágrafo único. Para a conceituação dos casos de nulidade observar-se-ão as seguintes normas:

            a) a incompetência fica caracterizada quando o ato não se incluir nas atribuições legais do agente que o praticou;

            b) o vício de forma consiste na omissão ou na observância incompleta ou irregular de formalidades indispensáveis à existência ou seriedade do ato;

            c) a ilegalidade do objeto ocorre quando o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento ou outro ato normativo;

            d) a inexistência dos motivos se verifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido;

            e) o desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.

     

    Na Teoria monista - todo ato viciado deve ser anulado, em razão do princípio da legalidade e Indisponibilidade. (Hely Lopes Meirelles)

     

    Na teoria Dualista - buscou-se a visão civilista da conservação do ato, e consequentemente a prática da convalidãção.(Celso Antonio, Di Pietro,..)

    Na esfera Federal, a Lei 9784/99 fala expressamente sobre a possibilidade de convalidação do ato, portanto consagrou-se a teoria dualista.

     

    Deus acima de todas as coisas.

  • COMPETÊNCIA: é o poder, resultante da lei, que dá ao agente administrativo a capacidade de praticar o ato administrativo; é VINCULADO; 

     

    Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária, tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão ( ação voluntária? discricionária?). 

     

     

    PQP, preciso estudar direito adm e interpretação de texto...rsss

  • Preciso estudar direito adm e interpretação de texto, hehehe.

  • Gabarito: CERTO.

     

    A discricionariedade é representada pela margem de liberdade que os agentes públicos possuem para definir, no caso concreto, qual o melhor conteúdo para o ato administrativo, conforme análise dos seus motivos. Por exemplo: se a lei prevê uma sanção de suspensão de um a noventa dias, caberá a autoridade competente analisar os motivos (a infração do servidor) para definir o conteúdo do ato (o prazo da suspensão).

     

    Essa margem de liberdade, no entanto, não é ilimitada, já que deve observar o ordenamento jurí­dico, ou seja, os limites e os requisitos estabelecidos em lei. Por exemplo: a autoridade não poderá impor uma sanção acima dos 90 dias; nem poderá sancionar o servidor sem conceder o direito de defesa.

     

    Além disso, ainda que discricionário, o ato deverá observar a competência definida em lei. Por exemplo: na Lei 8.112/90, algumas autoridades podem aplicar a suspensão somente até o prazo de 30 dias; acima desse prazo, outra autoridade terá a competência para impor a sanção.

     

    Se a autoridade não observar o ordenamento e a competência, podemos dizer que o ato foi arbitrário.

     

    Estratégia Concursos.

  • Eu não consigo achar que uma questão fácil do Cespe não seja pegadinha e sempre leio umas 10 vezes antes de responder.

     

    Gabarito: Certo

  • Não entendi...

    Competência não é um ato vinculado?

  • A EXPRESSÃO "QUALQUER", PELA EXPERIÊNCIA, REALMENTE NOS INCLINA A CONSIDERAR A ASSERTIVA ERRADA. FOI O QUE ACONTECEU COMIGO. GRAÇAS A DEUS, QUE AINDA DÃ� TEMPO ERRAR.

    QUESTÃO CERTA.

    ASSIM LECIONA JOSÉ DOS SANTOS CARVALHO FILHO (MANUAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO. 27 ed. Pag. 53)

    DISCRICIONARIEDADE E ARBITRARIEDADE -

    A liberdade da escolha dos critérios de conveniência e oportunidade não se coaduna com a atuação fora dos limi­tes da lei. 
    Enquanto atua nos limites da lei, que admite a escolha segundo aqueles crité­rios, o agente exerce a sua função com discricionariedade, e  sua conduta se caracteriza como inteiramente legítima. 
    Ocorre que algumas vezes o agente, a pretexto de agir discricionariamente,  se conduz fora dos limites  da lei ou em direta ofensa a esta. Aqui comete arbitrariedade, conduta ilegítima e suscetível de controle de legalidade. Nesse ponto  se situa a linha diferencial entre ambas: não há discricionariedade contra legem. 

    Interpretando, portanto:

    ARBITRARIEDADE implica: - CONDUZIR-SE FORA DOS LIMITES DA LEI ou 

                                                 - EM OFENSA DIRETA à LEI

    E o que disse a questão? Que "qualquer ato promovido fora desses limites será considerado arbitrariedade na atividade administrativa."

    Logo, correta.

     

  • Certo

     

    Complementando...

     

    QUANTO AO GRAU DE LIBERDADE DO ATO

     

    Ato vinculado

    São os atos onde inexiste liberdade do administrador em sua prática, ou seja, o administrador fica adstrito ao que a lei expressamente prevê no que se relaciona à prática do ato.

     

     Ato discricionário
    O ato é discricionário quando o administrador tem liberdade para realizá-lo, ou seja, pode escolher, dentre as opções legais, aquela que julgar mais conveniente e oportuna para o caso concreto.

  • a discricionariedade está nos motivos e objetos. C
  • EU JULGUEI Á ASSERTIVA COMO FALSA EM DECORRÊNCIA " QUALQUER". Enfim, Cespe.

  • Ohhh matéria complicada, oh matéria sem jeito. 

  • Cara, na boa!

     

    As questões da cespe estão indo além do conhecimento técnico acerca do assunto, percebe-se claramente que ela tá pegando pegado no psicológico. Pessoas que sabem o assunto estão deixando de responder questões fáceis achando que tem peguinha.

     

    Bons estudos e boa sorte!

  • Dá até medo de como vai vir PF e PRF! =/

  • Pois é Ricardo, mas nós teremos que entender de fato o que a banca está pretendendo. Na minha opinião, de pouco mais de 2 anos de estudo como concurseiro e por ter feito milhares de questões, vejo realmente que as bancas estão mudando a sua forma de cobrar questões, estão indo além do tradicional, isto porque? acredito que está crescendo cada vez mais este mercado de concurso e como toda concorrência, aumenta-se a dificuldade para se trabalhar no ramo. O jeito é cada vez mais se profissionalizar e seja o que Deus quiser a nossa hora vai chegar.

  • Com a minha experiencia de concurseira tenho que concordar com o colega Ronnye. As bancas estão elaborando muitas questoes de interpretação e mais elaboradas. Foi-se o tempo de questoes decoreba da lei seca e de jurisprudencias. Agora a tendencia são questoes baseadas em doutrinas (para confundir os candidatos e dar maior trabalho no estudo) e de dúbio sentido para pegar aqueles que tem mais maldade nos concursos

  • Entendi a questão, graças a Deus!

     

    Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária, tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão[...]

     

    -> Não existe ato administrativo TOTALMENTE discricionário, afinal nesses atos são sempre vinculados os elementos competência, finalidade e forma;  a discricionariedade ocorre apenas no motivo e no objeto, elementos que, juntos, constituem o mérito administrativo, que faz  a valoração do ato segundo critérios de conveniência e oportunidade.

     

    Qualquer ato promovido fora desses limites será considerado arbitrariedade na atividade administrativa.

     

    -> São admitidas várias razões que podem configurar uso indevido dos critérios e conveniência e oportunidade como desvio de poder, teoria dos motivos determinantes e princípios da moralidade e da razoabilidade. Esses quesitos tem sido usados pelo Judiciário  como fundamento para decretar a anulação de atos discricinários. Isso tudo com a finalidade de colocar essa discricinariedade em seus limites, impedindo arbitrariedades [...]

     

     

    Trechos retirados das aulas do Professor Erick Alves - Estratégia Concursos

     

     

     

  • A arbitratiedade é completamente diferente da discricionariedade; a questão inicialmente refere-se a discricionariedade, mas na verdade é só pra fazer uma correlação com a arbitrariedade, cujo o ato é sempre ilegal (quando ele fala da necessidade de um ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto) e ilegítimo (quando fala da cometência do agente ou do órgão); neste caso, a questão está CORRETA, e precisa de uma ampla interpretação. 

  • Ato vinculado: O agente só pode executar a opção determinada pela lei. Não tem margem de escolha.

     

    Ato discricionário: O agente tem certa liberdade para escolher entre opções determinadas pela lei. Qualquer escolha que vá além da lei é considerada arbitrariedade. Arbitrariedade é ilegal.

     

    Gab c.

  • âmbito de aplicação da DISCRICIONARIEDADE:

    1- Quando a lei expressamente confere a liberdade de atuação

     

    2- Quando a lei for omissa ( a autoridade deve atuar segundo os princípios do ordenamento jurídico)

     

    3- Quando a lei prevê determinada competência, mas não estebelece a conduta a ser tomada. ( a autoridade deve atuar segundo os princípios do ordenamento jurídico)

  • Juro que se tivesse visto que era prova da ABIN hesitaria e, talvez até ficaria tentado no ERRADO........questões "semi redondas" são as mais tensas pela desconfiança existente quanto as cascas de bananas da CESPE.

  • CERTO

     

    Traduzindo......

     

    Na discricionariedade, o agente público deve fazer escolhas dentro do que a lei permite. Isso significa que tudo que for além do que a lei prevê, será encarado como ilegal.

     

    "O poder discricionário tem como núcleo a autorização legal para que o agente público decida, nos limites da lei, acerca da conveniência e da oportunidade de praticar, ou não, um ato administrativo e, quando for o caso, escolher o seu conteúdo. Dito de outre modo, o núcleo essencial do poder discricionário traduz-se no denominado mérito administrativo."

     

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, 2015.

  • CORRETO

     

    Arbitrariedade é a atuação fora da lei ou dos seus limites

  • competencia é sempre vinculada!!

  • Por fim, deve-se distinguir discricionariedade de arbitrariedade. A primeira implica existência de lei e praticado ato dentro dos limites por ela impostos, ou dela decorrentes; a segunda significa prática de ato contrário à lei, ou não previsto em lei.

  • Como afirma Bandeira de Mello, a própria classificação de atos DISCRICIONÁRIOS É INCORRETA, POIS NADA EM MATÉRIA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PODE SER CONSIDERADO COMO TOTALMENTE DISCRICIONÁRIO. Os próprios elementos de um ato discricionário são vinculados, por exemplo:

    COMPETÊNCIA É ELEMENTO VINCULADO EM QUAISQUER MODALIDADES DE ATO

    FORMA É ELEMENTO VINCULADO EM QUAISQUER MODALIDADES DE ATO

    FINALIDADE É ELEMENTO VINCULADO EM QUAISQUER MODALIDADES DE ATO - embora Bandeira de Mello suscite a questão da finalidade ser passível de discricionariedade, é melhor acompanhar a jurisprudência pacífica e a doutrina dominante no assunto.

    A DISCRICIONARIEDADE TAMBÉM POSSUI OUTRAS LIMITAÇÕES ALÉM DOS ELEMENTOS

    A PRÓPRIA ATUAÇÃO DISCRICIONÁRIA DEVE SER PAUTADA PELA LEI, A FIM DE QUE NÃO SE TORNE ARBITRARIEDADE.

  • Resumo: tudo tem limites; menos a zoeira, obviamente
  • Questao CORRETA

    VEJAM

    Na discricionariedade o agente publico deve fazer escolhas, se deusdenhar ato ilegal é a arbitrariedade.

    Bons estudos. DEUS te guie .

  • Errei a questão pq lembrei que competência é sempre vinculado.

    =/

  • arbitrariedade é o que a CESPE faz com os pobres candidatos

  • Dentro do limites da lei, sera feita a escolha por conveniência e oportunidade, deixando uma margem de escolha (uma margem de escolha) ou seja, esta possui um limite a atender as prerrogativas do ato.

  • ATENÇÃO

     

     

    Ato discricionário  é a certa liberdade - que na verdade, passa-se como um dever vinculado à observância do objetivo traçado pela lei àquela política pública -, que a própria lei confere ao administrador para praticar atos, mas sempre nos limites que ela traça. Portanto, o ato discricionário corretamente praticado, deve se adequar também ao respeito da lei e dos princípios da administração pública. Neste caso, se desrespeitados tais limites e princípios, o ato administrativo, passa de discricionário para arbitrário.

     

     

    FONTE: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=3741

  • Fora dos limites da lei é arbitrário, então. Fui seco marcando errado considerando que seria Ilegal.
  • Certo

    "(...) a discricionariedade é representada pela margem de liberdade que os agentes públicos possuem para definir, no caso concreto, qual o melhor conteúdo para o ato administrativo, conforme análise dos seus motivos."

    "O ato deverá observar a competência definida em lei.

    "Se a autoridade não observar o ordenamento e a competência, o ato foi arbitrário."

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • Certo.

    Há discricionariedade, mas isso nao significa liberdade total. Deve seguir os limites da lei

  •  Um ato discricionário é composto por: COMPETÊNCIA, FINALIDADE, FORMA, sendo estes sempre vinculados, MOTIVO e OBJETO, sendo estes dois últimos critérios que geram margem de escolha para a administração pública (discriscionários)

    .

    A afirmativa diz: Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária, tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão "COMPETÊNCIA, FINALIDADE, FORMA". Qualquer ato promovido fora desses limites será considerado arbitrariedade na atividade administrativa.

    GABARITO: CERTO

     

  • só pra gravar esse conceito lindo:


    Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária, tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão. Qualquer ato promovido fora desses limites será considerado arbitrariedade na atividade administrativa.

  • Algumas questões do CESPE se ficar pensando muito a gente erra.

  • A questão indicada está relacionada com os atos administrativos.

    Ato vinculado x ato discricionário

    • Brevemente, pode-se dizer que "o ato vinculado é aquele praticado no exercício do poder vinculado, em que a atuação administrativa está adstrita aos ditames previstos na lei de forma objetiva" (CARVALHO, 2015). Assim, a norma legal estabelece todos os elementos do ato administrativo, sem deixar margem de escolha para o administrador. 

    • Com relação ao ato discricionário, pode ser caracterizado como "aquele ato determinado em lei, no qual o dispositivo legal confere margem de escolha ao administrador público mediante análise de mérito (razões de oportunidade e conveniência)" (CARVALHO, 2015).
    Segundo Di Pietro (2018) a distinção entre ato vinculado e ato discricionário tem importância fundamental no que diz respeito ao controle que o Poder Judiciário sobre eles exerce. Em se tratando dos atos vinculados não existe restrição, uma vez que, sendo todos os elementos definidos em lei, caberá ao Poder Judiciário examinar, em todos os aspectos, a conformidade do ato com a lei. Caso o Poder Judiciário reconheça que essa conformidade inexistiu será decretada a nulidade do ato. 
    Quanto ao ato discricionário, a rigor, o Poder Judiciário pode apreciar os aspectos de legalidade e verificar se a Administração não ultrapassou os limites da discricionariedade. Dessa forma, nesses casos o Poder Judiciário pode invalidar o ato, uma vez que a autoridade ultrapassou o espaço livre deixado pela lei e invadiu o campo da legalidade.  
    • Teorias têm sido elaboradas para fixar limites ao exercício do poder discricionário, de modo a ampliar a possibilidade de sua ampliação pelo Poder Judiciário. 

    - Desvio de poder, que ocorre quando a autoridade usa o poder discricionário para atingir fim diferente que a lei fixou. Nesses casos, o Poder Judiciário fica autorizado a decretar a nulidade do ato;

    - Teoria dos motivos determinantes:  ocorre quando a Administração indica os motivos que a levaram a praticar o ato, este somente será válido se os motivos forem verdadeiros. Nesses casos, o Poder Judiciário precisará examinar os motivos, ou seja, os pressupostos de fato e as provas de sua ocorrência. 
    Começa a surgir no direito administrativo uma tendência no sentido de limitar-se ainda mais a discricionariedade administrativa. Tal tendência objetiva ampliar o alcance da apreciação do Poder Judiciário. 

    ATENÇÃO!!

    Segundo Hely Lopes Meirelles e José Emmanuel Burle Filho (2016) "Discricionariedade é liberdade de ação administrativa, dentro dos limites permitidos em lei (...) a discricionariedade é sempre relativa e parcial, porque quanto à competência, à forma e à finalidade do ato, a autoridade está subordinada ao que a lei dispõe, como para qualquer ato vinculado".  

    • Assim, o administrador, mesmo para a prática de um ato discricionário deverá ter competência legal para praticá-lo; deverá obedecer à fórmula legal para sua realização; e deverá atender a finalidade legal de todo ato administrativo, que é o interesse público. O ato discricionário realizado por autoridade incompetente, ou de forma diversa da prescrita em lei, ou informado de finalidade estranha ao interesse público, é ilegítimo e nulo. Em tal circunstância, deixaria de ser ato discricionário para ser ato arbitrário - ilegal, portanto. 

    Gabarito: CERTO, a discricionariedade é relativa e parcial. 

    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 

    MEIRELLES, Hely Lopes.; BURLE FILHO, José Emmanuel. Direito administrativo brasileiro. 42 ed. São Paulo: Malheiros, 2016. 

  • Foi o que aconetceu comigo agora, Fábio Pavoni! Por isso que no dia da prova nós erramos questões besta, quem pensa muito não casa, nem passar em concurso. rsrsrs

  • O ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto (DENTRO DA LEGALIDADE- SE NÃO O FIZER, ARBITRÁRIO)) a competência do agente ou do órgão.(SENÃO AGE COM EXCESSO DE PODER QUE É UMA FORMA DE ABUSO DE PODER, CONTUDO TAMBÉM ARBITRÁRIO)


    ARBITRÁRIO - que não segue regras ou normas; que não tem fundamento lógico; que apenas depende da vontade ou arbítrio daquele que age.

  • A discricionariedade recai sobre o motivo e o objeto, apenas.

  • arbitrariedade= discordância com as normas

  • Gabarito: correto.

    A discricionariedade é representada pela margem de liberdade que os agentes públicos possuem para definir, no caso concreto, qual o melhor conteúdo para o ato administrativo, conforme análise dos seus motivos. Por exemplo: se a lei prevê uma sanção de suspensão de um a noventa dias, caberá a autoridade competente analisar os motivos (a infração do servidor) para definir o conteúdo do ato (o prazo da suspensão).

    Essa “margem”, no entanto, não é ilimitada, já que deve observar o ordenamento jurídico, ou seja, os limites e os requisitos estabelecidos em lei. Por exemplo: a autoridade não poderá impor uma sanção acima dos 90 dias; nem poderá sancionar o servidor sem conceder o direito de defesa.

    Além disso, ainda que discricionário, o ato deverá observar a competência definida em lei. Por exemplo: na Lei 8.112/90, algumas autoridades podem aplicar a suspensão somente até o prazo de 30 dias; acima desse prazo, outra autoridade terá a competência para impor a sanção.

    Se a autoridade não observar o ordenamento e a competência, podemos dizer que o ato foi arbitrário.

    Comentários do (Prof. Herbert Almeida)

  • Comentário:

    Correta a questão. Nos atos administrativos discricionários, somente são estritamente vinculados os elementos competência, finalidade e forma. Assim, quando a questão fala em ordenamento jurídico para o caso concreto, nos remete à finalidade e à forma do ato. Além disso, quando fala em competência do agente ou do órgão, nos remete à competência do ato. Respeitando esses elementos, o agente poderá praticar atos discricionários, atuando de acordo com a sua própria conveniência e oportunidade, respeitando ainda os limites que a lei impõe para os elementos motivo e objeto. Por outro lado, se um ato discricionário não respeitar esses limites, então podemos entendê-lo como um “ato arbitrário”, isto é, um ato que não seguiu as normas e que, portanto, seria ilegal.

    Gabarito: Certo

  • Foi o que um colega disse aí, as vezes a gente erra por pensar demais.

    Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária...

    O texto acima fala sobre Discricionariedade e ação voluntária que são a mesma coisa, correto?

    ...tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão.

    A competência do agente ou do órgão possui algum limite pra à ação voluntária ou é sempre vinculada?

  • Questão sem muito o que fazer! Gabarito Correto!
  • Gabarito C

    Os atos discricionários são aqueles em que a lei permite ao agente público realizar um juízo de conveniência e oportunidade (mérito), decidindo o melhor ato a ser praticado. Nesses atos, a lei confere ao administrador certa margem de liberdade para a escolha do ato mais adequado ao caso concreto, tudo nos moldes e limites da lei.

  • Li, reli e não entendi kkk

  • No que se refere a atos administrativos,é correto afirmar que: Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária, tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão. Qualquer ato promovido fora desses limites será considerado arbitrariedade na atividade administrativa.

  • Significado de Arbitrariedade

    [Jurídico] Ação em que há uso abusivo de autoridade; violência ou despotismo.

  • ACERTEI!!! MAS QUESTAO QUE NA PROVA DEIXARIA EM BRANCO.

  • Discricionaridade tem liberdade, mas ela é limitada aos estreitos da lei.

  • gosto de dizer que o dsicricionário é fruto do vinculado

    é um vinculado com certa margem

    não sai por aí dizendo que são contrários, isso é perigoso para o entendimento

  • GAB.C

    Mesmo sendo discricionário, ele tem que respeitar as leis e a sua competência, caso contrário... é abuso de autoridade na modalidade excesso ou desvio(ai só o caso concreto p/ saber).

  • Discricionariedade: dentro da lei Arbitrariedade: fora da lei. Me corrijam se estiver errada.
  • "o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto"

    Trem esquisito

  • Ato discricionário: a administração pode praticar, com certa liberdade de escolha, nos termos e limites da lei, quanto ao seu conteúdo, seu modo de realização, sua oportunidade e sua conveniência administrativa.

  • Marquei errado por entender que a COMPETÊNCIA É VINCULADA. E a questão trata do ato discricionário.

  • Inicialmente achei a assertiva certa, mas depois pensei na possibilidade de delegação da competência que amplia o requisito mas nem por isso torna arbitrária. logo, o qualquer tornaria errada. Com a Cespe não pode responder mais do q está escrito. Esse qualquer me pegou.
  •  Poder Discricionário: a administração tem prerrogativa para praticar atos discricionários.

    > Admite juízo de conveniência e oportunidade (mérito administrativo).

     > A margem de escolha é restrita aos limites da lei. 

    > Deve observar os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.

  • Prof. Erick Alves

    Comentário:

    Correta a questão. Nos atos administrativos discricionários, somente são estritamente vinculados os elementos competênciafinalidade e forma. Assim, quando a questão fala em ordenamento jurídico para o caso concreto, nos remete à finalidade e à forma do ato. Além disso, quando fala em competência do agente ou do órgão, nos remete à competência do ato. Respeitando esses elementos, o agente poderá praticar atos discricionários, atuando de acordo com a sua própria conveniência e oportunidade, respeitando ainda os limites que a lei impõe para os elementos motivo e objeto. Por outro lado, se um ato discricionário não respeitar esses limites, então podemos entendê-lo como um “ato arbitrário”, isto é, um ato que não seguiu as normas e que, portanto, seria ilegal.

    Gabarito: Certo

  • O limite é estabelecido pela lei. A competência também é uma atividade vinculada do ato discricionário.

    Se não for seguido o que a lei estabelece à margem de conveniência e oportunidade admitida pela lei, o ato vai ser arbitrário. Não se pode confundir discricionariedade com arbitrariedade.


ID
2621686
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere à administração pública e aos seus agentes, julgue o item a seguir.


A Constituição vigente proibiu o efeito repique, ato de computar uma vantagem pecuniária sobre outra — em cascata —, inclusive para os proventos de aposentadoria.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    Por efeito repique entende-se que as vantagens pecuniárias não incidem “em cascata” (cumulativamente, uma sobre outras). Ou seja, o valor do vencimento-base é parâmetro para que seja feito o cálculo das vantagens, sem haja interferência de uma sobre a outra.

    As gratificações, conforme determina a doutrina jurídica, tem por base de calculo o vencimento básico do servidor. Mas sempre encontramos uma dúvida diante desse calculo, e considerando os servidores que recebem gratificações em seus rendimentos continuamente, que é sintetizada na seguinte pergunta:

     

    Gratificações posteriormente oferecidas aos servidores públicos devem incidir somente no vencimento básico ou sobre o vencimento acrescido de gratificações já devidas?

     

    Se viermos a aceitar que deve haver incidência de gratificação ulterior sobre a remuneração (vencimentos + gratificação anterior), teríamos uma ofensa ao artigo 37, XIV, da CF/88, que dispõe:

     

    “os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores”.

     

    Mas para pacificar esse entendimento o Supremo Tribunal Federal, responsável pela guarda da constituição, deliberou que:

     

    “Gratificação de tempo integral e dedicação exclusiva. Incorporação ao vencimento básico. (…) Manifesta contrariedade ao art. 37, inc. XIV, da Carta da República, que veda o cômputo dos acréscimos pecuniários ao padrão de vencimentos dos servidores, para fins de concessão de acréscimos posteriores.” (RE 167.416, Rel. Min. Ilmar Galvão, julgamento em 20-9-94, DJ de 2-6-95).

     

     

    http://linkconcursos.com.br/saiba-o-que-e-efeito-repique-como-ele-interfere-nas-gratificacoes-de-servidores-publicos/

    _______  

    Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MS Prova: Técnico de Contabilidade

    Não há vedação expressa para que determinado servidor público seja beneficiado com o cômputo de acréscimos pecuniários já percebidos nos vencimentos-padrão na concessão de acréscimos posteriores, o que a doutrina denomina efeito repique. (E)

  • CERTO

     

    AGRAVO     REGIMENTAL     NO     RECURSO EXTRAORDINÁRIO.   CONSTITUCIONAL.   SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL.   ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. CÁLCULO SOBRE O VENCIMENTO BASE. OFENSA AO ART. 37, XIV (REDAÇÃO DA EC 19/1998), DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INOCORRÊNCIA. POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DE MAIS DE UMA VANTAGEM SOB O MESMO FUNDAMENTO.  AGRAVO IMPROVIDO.

    I - O art. 37, XIV, da Constituição Federal, redação da EC 19/1998, veda o cômputo de vantagem recebida no cálculo de vantagem posterior (cálculo em cascata ou efeito repique), porém não proíbe a concessão de mais de uma vantagem sob o mesmo fundamento, desde que calculadas de forma singela sobre o vencimento básico.

    II - Agravo regimental improvido.

     

    (05/03/2013, RE 633.077 MG, Min. RICARDO LEWANDOWSKI).

  • LEMBRANDO QUE A APOSENTADORIA PODE SER ACUMULADA COMO O TECA

     

    Temporário

    Eletivo

    Comissão

    Acumuláveis quando dá atividade

  • saudades incorporação no serviço público, mamata que não temos, porém seguimos fortes hahahaha

  • Bonitas e sábias palavras, Gilmar Mendes! Nem parece vc! kkkkkkkkk

  • O Gilmar Mendes aí embaixo nem parece ser uma mistura do mal com atraso. 

  • Esse Gilamar Mendes aí nem parece ser uma pessoa horrível e de temperamento rude.

  • Errei essa porque respondi com base no artigo 201, § 11, CF. 

  • Me deixe de fora desse seu mau sentimento... kkk

  • É muito penoso conviver com você CESPE! uma pessoa sem sentimento

  • Traduzindo em termos bem simples: -quando vc se aposenta não ganha "comissão" sobre "comissão"
  • Art. 37, XIV, CF/88, “os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores”.

     

    efeitos “repicão” e “repiquíssimo”, que consistem na incidência de adicionais sobre adicionais.

    Veda-se, assim, a perniciosa prática dos “adicionais em cascata”.

     

    Segundo o STJ, a vedação ao “efeito repique” alcança, inclusive, os proventos de aposentadoria.

  • CORRETO

     

    Isso é apenas um "Sinônimo" dado ao inciso da CF. 

     

    Alexandre de Moraes ensina que: 

    A Constituição veda o denominado efeito-repicão, isto é, que uma mesma vantagem seja repetidamente computada sobre as demais vantagens, ao prever no inciso XIV, do artigo 37 que os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores.

     

    A G .REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.077 MINAS GERAIS (2013) = também usa sinônimos como cálculo em cascata ou efeito repique para se referir ao inciso XIV, do artigo 37.

  • Até onde eu sei, a proíbição de acumular vantagens pecuniárias realmente foi imposta pela CF:

     

    Art. 37, XIV, CF/88, “os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores”.

     

    O STJ é quem estendeu essa proibição para os proventos de aposentadoria, não foi?

     

    Se a assertiva diz que a CF proibiu o efeito repique, inclusive para os proventos de aposentadoria, isso está CERTO?


    Alguém sabe? tks!

  • CF/88 Art. 37 XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; 

    Resposta: Certo

  • Gab. C

    ----------------------

     

    Acréscimos pecuniários percebidos por servidor
    i) Não serão computados nem cumulados
    ii) Para fins de acréscimos ulteriores

     

    Meu resumo sobre Administração Pública
    https://docs.google.com/document/d/12FbILnJ2FyeqE6lQCyynGZCvD9-y4oHExCel63pO86U/edit?usp=sharing

  • Gab. Certo

    Efeito repique ou efeito cascata - incidência de gratificação sobre base de cálculo formada pelo vencimento básico acrescido de outra gratificação anteriormente devida. Tal prática é vedada em relação à remuneração do servidor público, conforme art. 37, XIV, CF 88:

    XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;

    http://direitocivilv.blogspot.com/2010/09/vocabulario-efeito-repique.html

  • CF/88 37 

     

    §10. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)

  • Certa

    "Segundo o art. 37, XIV, CF/88, “os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores”.

    José Afonso da Silva, ao comentar esse dispositivo, explica que ele consiste na proibição dos chamados efeitos “repicão” e “repiquíssimo”, que consistem na incidência de adicionais sobre adicionais. Veda-se, assim, a perniciosa prática dos “adicionais em cascata”. Segundo o STJ, a vedação ao “efeito repique” alcança, inclusive, os proventos de aposentadoria."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • Gabarito: questão correta.

     

    Acresce-se: "[...] A G .REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.077 - MINAS GERAIS .RELATOR: MIN. RICARDO LEWANDOWSKI. EMENTA : AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. CÁLCULO SOBRE O VENCIMENTO BASE. OFENSA AO ART. 37, XIV (REDAÇÃO DA EC 19/1998), DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INOCORRÊNCIA. POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DE MAIS DE UMA VANTAGEM SOB O MESMO FUNDAMENTO. AGRAVO IMPROVIDO. I - O art. 37, XIV, da Constituição Federal, redação da EC 19/1998, veda o cômputo de vantagem recebida no cálculo de vantagem posterior (cálculo em cascata ou efeito repique), porém não proíbe a concessão de mais de uma vantagem sob o mesmo fundamento, desde que calculadas de forma singela sobre o vencimento básico. II - Agravo regimental improvido. [...]."

  • Em precisa análise acerca do tema, Marçal Justen Filho 5 ensina que "as vantagens pecuniárias não incidem "em cascata" (cumulativamente, uma sobre outras). Ou seja, o valor do vencimento-base constitui o parâmetro para o cálculo das vantagens, sem que uma incida sobre a outra".

  • Referência: CF/88, art. 37, XIV

     

    Eu entendo assim: se o servidor Zé tem um vencimento básico de $1000,00 + gratificação de desempenho de 60%, este será incidido do vencimento básico. Digamos que ele tenha outro adicional, de insalubridade de 30%. Este será incidido do vencimento básico de $1000,00 e não do que resultou a aplicação da gratificação de desempenho. Assim, se evita o escalonamento, ou efeito cascata, ou efeito repique!

     

    Gabarito Certo

  • Em primeiro lugar, você precisa saber o que é o "efeito repique", que seria a incidência de adicionais calculados sobre adicionais já concedidos (também conhecido como efeito cascata). De fato, isso é proibido pelo art. 37, XIV da CF/88, que diz: "os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores" e, de acordo com o STJ, essa vedação se aplica também às aposentadorias (veja o RMS n. 771).

    Gabarito: a afirmativa está correta.

  • Gabarito: C

    O que a Constituição vedou no art. 37, XIV, é o denominado “repique”, ou o cálculo de vantagens pessoais uma sobre a outra, assim em “cascata”. Situação jurídica coberta, no caso, pela coisa julgada, assim imodificável. [MS22.891, rel. min. Carlos Velloso, j. 3‑8‑1998, P, DJ de 7‑11‑2003.]

  • Gabarito "C"

    A Constituição veda o denominado efeito-repicão, isto é, que uma mesma vantagem seja repetidamente computada sobre as demais vantagens, ao prever no inciso XIV, do artigo 37 que os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores. A proibição alcança, inclusive, os proventos da aposentadoria, como definiu o Superior Tribunal de Justiça ao decidir que "Constituição em vigor veda o repicão, isto é, que uma mesma vantagem seja repetidamente computada, alcançando a proibição os proventos da aposentadoria". O legislador reformador pretendeu, com a alteração proposta pela EC n.º 19/98, tornar mais clara a norma proibitiva de cumulação de acréscimos pecuniários, sem contudo alterá-la em sua essência".

    Pois bem. Admitindo-se a incidência de gratificação ulterior sobre a remuneração, teríamos uma ofensa patente ao artigo 37, XIV, da CF/88, que dispõe que "os acréscimos pecuniários percebidos por não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores". Assim decidiu o STF:

    Fonte:

    Prof; e amigo ADV. Eduardo Carioca.

  • Em primeiro lugar, você precisa saber o que é o "efeito repique", que seria a incidência de adicionais calculados sobre adicionais já concedidos (também conhecido como efeito cascata). De fato, isso é proibido pelo art. 37, XIV da CF/88, que diz: "os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores" e, de acordo com o STJ, essa vedação se aplica também às aposentadorias (veja o RMS n. 771).

    Gabarito: a afirmativa está correta.

  • Efeito repique, significa simplesmente que todo e qualquer acréscimo remuneratório de servidor público – vantagens, acessórios, adicionais, gratificações – apenas poderá incidir sobre a base primária, originária, "seca", intocada, básica, própria de quem ingressa por concurso no patamar inicial de cada cargo.

    Ex.: fulana tem vencimento base de 1000 reais,todas as vantagens que ela adquirir deverão ser em cima de 1000 reais.

    Ela ganhou 1000 reais de vencimento, depois ganhou 100 de vantagem,o que somou 1100.

    Aí ela ganhou mais 10 por cento de adicional,esses 10 por cento devem ser calculados em cima de 1000 reais que é o vencimento base e não em cima de 1100,porque 1100 é valor já acrescido de uma vantagem.

    Se ela ganhasse em cima de 1100 que não é o salário base, ocorreria o repique, isto é, vantagem calculada em cima de vantagem, o que é proibido.

  • Em primeiro lugar, você precisa saber o que é o "efeito repique", que seria a incidência de adicionais calculados sobre adicionais já concedidos (também conhecido como efeito cascata). De fato, isso é proibido pelo art. 37, XIV da CF/88, que diz: "os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores" e, de acordo com o STJ, essa vedação se aplica também às aposentadorias (veja o RMS n. 771).

  • Em primeiro lugar, você precisa saber o que é o "efeito repique", que seria a incidência de adicionais calculados sobre adicionais já concedidos (também conhecido como efeito cascata). De fato, isso é proibido pelo art. 37, XIV da CF/88, que diz: "os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores" e, de acordo com o STJ, essa vedação se aplica também às aposentadorias (veja o RMS n. 771).

  • feito repique, significa simplesmente que todo e qualquer acréscimo remuneratório de servidor público – vantagens, acessórios, adicionais, gratificações – apenas poderá incidir sobre a base primária, originária, "seca", intocada, básica, própria de quem ingressa por concurso no patamar inicial de cada cargo.

  • Gabarito''Certo''.

    Segundo o art. 37, XIV da CF/88qualquer gratificação ou adicional terá como base o vencimento básico.

    Art. 37, XIV os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; 

    Proibição dos efeitos "repique", “repicão” e “repiquíssimo” = adicionais sobre adicionais, “adicionais em cascata”. 

    Para o STJ (RMS 771/BA), a vedação ao “efeito repique” alcança, inclusive, os proventos de aposentadoria.

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!


ID
2621689
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional

No que se refere à administração pública e aos seus agentes, julgue o item a seguir.


O militar da ativa será transferido para a reserva, caso acumule dois cargos privativos de profissionais de saúde, mesmo que haja compatibilidade de horários.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 77, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2014

    Art. 142, § 3º, II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos termos da lei;

    Art. 37, XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:       

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

  • Cargos acumuláveis: 2 de professor, 2 área de sáude e um de professor com um de técnico científico.

     

    Lembrando que o aposentado poderá acumular com o TECA.

     

    Temporário, Eletivo, Comissão, Acumuláveis quando da atividade.

  • O militar só pode cumular 2 cargos de profissionais da saúde

    Se tomar posse em cargo/emprego público civil PERMANENTE =  transferido para RESERVA

    Se tomar posse em cargo/emprego ou função pública civil TEMPORÁRIA = ficará AGREGADO

    Nos dois caso poderá cumular cargos de profissional da saúde. Art. 142, § 3º, II, III, CF.

    "O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo."
     Churchill

     

  • ERRADO 

    CF/88

    ART 37 XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:                          

    a) a de dois cargos de professor;                      

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;            

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;  

  • ART.37 da CF

    XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

    a) a de dois cargos de professor; 

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

     

    ART. 142 da CF

     As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.

    § 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições:

    II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos termos da lei;

     

     

     

  • GAB:E

    É possível que o militar da ativa acumule 2 (dois) cargos privativos de profissionais de saúde, desde que haja compatibilidade de horários. Ele não será transferido para a reserva em virtude disso. 

  •  

    Alguém, por favor.
    Só pra esclarecer. Então o militar pode acumular três cargos públicos?
    1 - O de militar
    2 - Da área de saúde.

     

     

  • Sim, Kássia Santos. A regra é que é vedada a acumulação remunerada de cargos pelo agente público, porém com excessão dos casos previstos em lei que são:

    DOIS cargos de professor; 

    UM cargo de professor com outro técnico ou científico e 

    DOIS cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas, desde que com compatibilidade de horários.

  • A palavra "militar" foi só para confundir, gente.

  • QUESTÃO ERRADA.


    Esclarecendo melhor, pois a redação constitucional não ajuda muito!

     

    ART. 142, §3º, III da CF - diz que se o militar "tomar posse em cargo ou emprego civil permanente ==> vai PARA RESERVA", MAS COLOCOU UMA RESSALVA, OU SEJA, naquele caso do art. 37, inciso XVI, "c"-  NÃO VAI PRA RESERVA. 

     

                                                                           II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil

                                                                           permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c",

                                                                           será transferido para a reserva, nos termos da lei;

     

    Está lá no artigo 37, XVII, "c", se ele tiver 2 cargos de profissional de saúde, com profissões regulamentadas.

     

                                                                           c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde,

                                                                           com profissões regulamentadas.

     

    É a exceção da Exceção.

     

  • alguem podia responder a kassia santos.

  • Também fiquei com a mesma dúvida da Kássia Santos. Nunca tinha ouvido falar de alguma espécie de servidor público poder acumular 03 cargos.

  • Nas lições do doutrinador Matheus Carvalho, seria um da saúde na carreira militar com um da saúde na carreira civil:

    "Com efeito, alguns defendiam a impossibilidade de acumulação de cargos de profissionais de saúde quando um deles fosse exercido dentro de uma carreira militar, diante da incompatibilidade de regimes em relação aos cargos civis. Em 11 de fevereiro de 2014, foi publicada a Emenda Constitucional n. 77 que tratou do tema, deixando clara a possibilidade de acumulação de cargos de médico, na atividade militar, com cargo público de médico em carreiras públicas civis, em razão da alteração do art. 142, §3°, II da Carta Magna." (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2017).

  • Kássia Santos sim pq militar nao é servidor civil. logo como civil ele pode acumular 2 cargos da area de saude, conforme a constituiçao.  e conforme o estatuto dos militares eles podem ter empregos da area de saúde, desde que compativel todos os horarios. é a unica exceçao de militar a outro cargo, pois exige dedicação exclusiva. 

     

  • Não pode acumular 3 cargos... o que pode é acumular dois cargos na área da saúde, independentemente se o cargo é exercido dentro do regime militar. Só para exclarecer, dentro das corporações militares existem os quadros da área da saúde. São médicos militares, odontólogos militares, etc., é realizado concurso para esses cargos e esses profissionais podem ser concursados em outros órgãos civis. 

  • ERRADO

     

    Trata-se de acumulação legal de cargos da área da saúde (médico). A lei não faz distinção entre militar e civil no caso de acumulação legal de cargos, sendo, inclusive, permitido ao médico militar, exercer cargo, emprego ou função pública de natureza civil + a de natureza militar. 

  • Errado

    "É possível que o militar da ativa acumule 2 (dois) cargos privativos de profissionais de saúde, desde que haja compatibilidade de horários. Ele não será transferido para a reserva em virtude disso."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin

  • SE FOR DOIS DE SAUDE E TIVER COMPATIBILIDADE DE HORÁRIO TÁ DE BOAS...

  • Ou seja, esse militar vai ter que ser um Batman com capa de SUPER-MAN!!!!

    Haja coração, GALVAÃAO...

    MILITAR + 2 DA SAÚDE  3h dormidas e olhe lá.

    GAB ERRADO (não essa transferência para ativa)

  • A questão se torna errada por dois motivos:

    1- Se a acaso, além de ser militar ele ainda estiver dois cargos de profissional da saude ele não vai ser transferido para reserva, isso seria premiá-lo.

    2- A questão não especificou se esse militar já é profissional da saúde (médico militar, por exemplo), nesse caso ele poderia acumular

    Então de qualquer forma não tem como considerar essa questão como certa.

  • O erro da Questão está em dizer que "O Militar irá para reserva caso acumule 2 cargos de profissional da saúde"  

    Ele só precisa de ser provido em 1 Cargo na área da saúde para ir para RESERVA.  Futuramente, claro... ele poderá ser provido e outro cargo igual com compatibilidade de horários... 

    Art. 142, § 3º, II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanenteressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c"será transferido para a reserva, nos termos da lei;

  • Constitui a hipótese de exceção

    Art. 142, § 3º, II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos termos da lei;


    Assim, se houver compatibilidade de horários, poderá acumular os dois cargos

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 142, § 3º, II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos termos da lei;

    Art. 37, XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:    

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

  • A questão exige conhecimento acerca da organização constitucional sobre a administração pública e aos seus agentes. Conforme a CF/88, temos que:

    Art. 142, § 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições: [...] II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos termos da lei.

    Art. 37, XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI: [...] c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.

    Gabarito do professor: assertiva errada.  


  • O militar que ainda conseguir exercer 2 cargos na saúde pra mim é um herói, kkkkkk


ID
2621692
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere à administração pública e aos seus agentes, julgue o item a seguir.


O estágio probatório inicia-se na data da posse do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

Alternativas
Comentários
  • Lei 8112

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: 

     

    CF 88

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

     

    A regra é de ser necessário o exercício para passar a contar o período do estágio probatório. A lei 8112/90 definiu um prazo de 24 meses (2 anos), mas a Emenda Constitucional 19/98 redefiniu esse prazo para 3 anos.

  • Errado, inicia-se na data de exercício.

  • Só acertei pq faço isso no serviço, professor não lembro de ter ensinado, nem PDF. Começa na data do Exercício.

  • Gabarito: Errado.

     

    Além da data de início do exercício (15 dias a contar da data da posse), como apontado pelos colegas, acredito  que o item esteja incorreto considerando que a estabilidade não é atingida ao fim de três anos, tão somente, mas sim com o cumprimento de três anos de efetivo exercício. 

  • Ora, como diz a frase: "Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa"...Posse é diferente de exercício...além disso...destoando dos termos legais seria estranho já considerar o estágio na posse, sendo que não necessariamente entra em exercício...

  • Errado.

     

    Na data do Exercício.

  • DO EFETIVO EXERCÍCIO!

  • Sempre é bom lembrar, ademais, que o não comparecimento para a POSSE - 30 dias - torna SEM EFEITO O ATO DE NOMEAÇÃO, enquanto a falta do exercício - 15 dias após a posse - culmina na EXONERAÇÃO.

  • Gabarito errado

    Inicia-se na data do exercício.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • ERRADO 

    O estágio probatório inicia-se na data DO EFETIVO EXERCICIO do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

  • Aí eu tomo posse e vou pra casa, descansar uns dias antes de começar a trabalhar, e olho pela janela tem um servidor me avaliando já, me seguindo e tudo. kkkkk. Aqui a adm aplicou o princípio do Rir pra não Chorar.

  • A questão  erra ao falar " inicia-se na data da posse", outra ajuda a responder, vejam:

     

     

    Prova: Advogado; Ano: 2009; Banca: CESPE; Órgão: IBRAM-DF -Direito Administrativo -  Estabilidade e vitaliciedade,  Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990

    O atual entendimento do STJ é no sentido de que o estágio probatório compreende o período entre o início do exercício do cargo e a aquisição de estabilidade no serviço público, que, desde o advento da Emenda Constitucional (EC) n.º 19/1998, tem a duração de três anos.

    GABARITO: CERTA.

  • Começa a partir do exercício, a posse é ato de investidura, é a aceitação do cargo, tendo 15 dias para o exercício.

  • Se fosse assim, os 15 dias entre a posse e o exercício seriam levados em consideração pelo estágio probatório sem que o servidor tenha trabalhado.

  • Estágio Probatório: Exercício -> 3 anos

     

    CF 88

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

     

  • boa questão !!!!

  • Minha dúvida é: Se fosse dado na questão o prazo conforme a lei 8.112 Poderia ter sido considerado o prazo de 24 meses, ou independente disso será sempre entendido os 3 anos
  • Rafael Queiroz,

     

    SIM -> A BANCA PODE FAZER ISSO

     

    OUTRO EXEMPLO -> PROVAS DE TRE: MUITAS QUESTÕES TRAZEM A ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA ELEITORAL DE ACORDO COM O CÓDIGO ELEITORAL, PORÉM O CÓDIGO ELEITORAL NÃO FOI INTEIRAMENTE RECEPCIONADO PELA CF, E AS BANCAS BUSCAM CONFUNDIR O CANDIDATO COM ISSO...

     

    MAS A REGRA GERAL É 3 ANOS MESMO. SÓ SE FICAR EVIDENTE NA QUESTÃO QUE ELA QUER SABER O PRAZO DA 8112. CASO CONTRÁRIO, ENTRE COM RECURSO

  • Dica:

    - O estagio probatorio - em meses ( 36 meses - EC - 19/98 e 24 meses art. 20 lei 8112)

    Estabilidade - em anos ( EC-19/98 - 3 anos e art. 21 da lei 8112 - 2 anos)

  • O erro da questão não é prazo de 3 anos, mas quando fala da data da posse, pois começa a contar a partir da data que entrou em exercício.
  • ERRADO.

     

    O estágio probatório inicia-se na data de início do efetivo exercício pelo servidor.

  • ERRADO

     

    O estágio probatório, que terá a duração de três anos, se inicia com o efetivo exercício do cargo pelo servidor, anteriormente nomeado e empossado, dentro do prazo legal. 

  • Lei 8112/90

    Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório...

  • ERRADO

    O "estágio probatório" inicia-se no efetivo exercício do cargo público.

  •  8112/90

    Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório...

  • RADO 

    O estágio probatório inicia-se na data DO EFETIVO EXERCICIO do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

    Re

  • O estágio probatório inicia-se na data da posse do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos. Errado! Ao entrar em exercício ...

     

    Estágio probatório - É um período de avaliação durante o qual deverá demonstrar aptidão e capacidade para o exercício do cargo, observados os fatores: assiduidade; disciplina; capacidade de iniciativa; produtividade; e responsabilidade. Durante esse período, o servidor poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou função de direção, chefia ou assessoramento, desde que no mesmo órgão ou entidade. No caso dos cargos públicos vitalícios (magistrados, membro do Ministério Público e membros dos Tribunais de Contas), o estágio probatório tem duração de dois anos, após os quais o servidor adquire vitaliciedade. Quanto aos cargos efetivos, a duração do estágio probatório envolve controvérsia em virtude do disposto no artigo 41 da CF e artigo 20 da Lei nº 8.112/90. A corrente majoritária sustenta que a duração atual do estágio probatório é de três anos, ou trinta e seis meses, mesmo período exigido para o servidor ocupante de cargo efetivo adquirir estabilidade.

     

      Artigo 41 da Constituição Federal

      Artigo 20 da Lei nº 8.112/90

  • Eu, se tivesse feito essa prova, já era Oficial de Inteligência. TRT é pra os fracotes kkkkkkkk

  • OPRESSOR MAL, não teve só adm nessa prova não... se fosse assim tds que estivessem estudando bem tb passaria. Acordaa guerreiro.. o trem tá disputadooo. 

  • estágio probatórioque terá a duração de três anosse inicia com o efetivo exercício do cargo pelo servidor, anteriormente nomeado e empossado, dentro do prazo legal. 

  • errado, se inicia do exercício efetivo do cargo que deve se dar 15 dias após a posse sob pena de exoneração.

  • Nomeação - Posse - Exercício

  • lei 8.112 , art.20 = 24 mese ( ao entrar em exercicio)                                                                              

    c.f. \ s.t.f. \ s.t.j. = 36 meses 

  • O estágio probatório começa a contar na entrada de exercício e não no momento da posse. Relembre as várias etapas (seja para cargos ou empregos públicos):

    1 - Aprovação no Concurso Público -> seja prova ou prova e também prova de títulos.

    2 - Posse -> vínculo formal com a Administração Pública.

    3 - Entrada em exercício -> início da execução das atividades. 

    GABARITO: ERRADO

  • Em EFETIVO EXERCÍCIO

    Eu errei esta bosta na prova :(

  • Galera,a questão apresentada tem dois erros,pri primeiro pela 8.112  o estágio é  de dois anos com exercício completo e por fim vai ter início no primeiro dia que o servidor for trabalhar.

  • Após o término de 3 anos? Claro que não! Não bastasse o fato de só contar a partir do EXERCÍCIO, e não da POSSE, o servidor, ao longo desses 3 anos, pode tirar licenças que suspendem o curso do estágio probatório (como a licença saúde), prolatando para mais de 3 anos do dia de sua entrada em exercício o término do estágio.

  • Lei 8.112/90.

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: (vide EMC nº 19) 36 meses de efetivo exercício.

  • ERRADO

     

     

    O estágio probatório inicia-se na data do efetivo desempenho das atribuições, findando-se com o término do prazo de três anos.

     

     

    CUIDADO ! 

    Uma questão que tem gerado inúmeras controvérsias e questionamentos administrativos e judiciais é a questão do prazo do estágio probatório. Embora, o art. 20 da Lei n. 8.112/1990 considere que seja de 24 meses o período em questão, a EC n. 19/1998, modificou o período da estabilidade que passou a ser de 3 anos.  

     

    - Profº Ivan Lucas

  • Data do exercício .... 

  •        Lei 8112

    Art. 20.  Ao ENTRAR EM EXERCÍCIO, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:                 (Vide EMC nº 19. OBS. PELA CONSTITUIÇÃO SÃO TRÊS ANOS O ESTÁGIO PROBATÓRIO)

     

    O futuro servidor terá até 30 dias para tomar posse do cargo, que, após assinar o termo de posse o servidor nomeado terá 15 dias para entrar em em exrcício, em que se não o fizer será exonerado.

  • O estágio probatório inicia-se na data da entrada em exercício pelo servidor público.

  • Inicia na data que o servidor entra em exercício.

  • GABARITO: ERRADO

     

    O estágio probatório tem início com a entrada em exercício do servidor público. Sua duração é de 3 (três) anos. 

     

    fonte: estratégia concursos 

  • Ga. E 

    Lei 8.112/90  

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:                 (Vide EMC nº 19)

            I - assiduidade;

            II - disciplina;

            III - capacidade de iniciativa;

            IV - produtividade;

            V- responsabilidade.

  • Eh ao entrar em exercício

     

  • O estágio probatório inicia-se na data da posse do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

     

     

    Na data da entrada em exercício

  • Ao entrar em exercício..

  • Questão ERRADA

     

    Revisando...

     

    Os aprovados serão NOMEADOS e a partir desse momento, terão 30 dias para tomar POSSE.

    Ao tomar POSSE, terão 15 dias para a entrada em EXERCÍCIO.

    Entrando em EXERCÍCIO, começa a contagem do ESTÁGIO PROBATÓRIO, que é de 03 anos.

     

     

    Gabarito ERRADO.

  • Entrando em EXERCÍCIO, começa a contagem do ESTÁGIO PROBATÓRIO, que é de 03 anos

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    O estágio probatório inicia-se na data do exercício do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

     

    Obs.:

    >  A investidura no cargo vem com a posse e não com a nomeação;

    > A posse tem que acontecer até 30 dias após a nomeação;

    > Se o indivíduo não tomar a posse no prazo descrito, o ato se torna nulo; ou sem efeito;

    > Na posse é assinado o termo de posse e não contrato de posse;

    > O exercício tem que acontecer em até 15 dias após a posse;

    > Se o indivíduo não entrar em exercício no prazo descrito, ele será exonerado ou reconduzido, este caso, somente, qdo já era servidor;

    > Os prazos para contar aposentadoria, férias, começam a ser contados no exercício;

    > A lei 8112, que fala sobre esses assuntos citados acima, começa a valer a partir do momento da nomeação e não da posse;

     

    * Por favor, se falei alguma besteira me corrijam no inbox!

     

    Jesus no comando, SEMPRE!

     


     

  • errei de graça essa, que merda.

  • Não é data de posse e sim exercício!

  • Quando erro uma dessa, sinto que preciso de um desfibrilador. Meu coração para.

     

  • errado, pela lei 8112/90 o estagio probatório equivale um periodo de 24 meses. Os 3 anos é pela CF.

  • Não e inicia na data da posse, mas sim na data do início do exercício. Lei 8112/90: prazo 2 anos. CF prazo 3 anos.

  • Findando se com a conclusão do prazo de 3 anos e a apresentação de sua homologação, 4 meses antes.

  • A partir do início da data do exercício. 

  • Errado

    3 anos de efetivo exercício 

     

     

    estou fazendo um esqueminha desta lei, a quem interessar:

     

    https://drive.google.com/drive/folders/1PwzKZ2LrpTQ46LydqpvC_wx4HTW4Ghk

  • Eu ainda me confundo com essa, pois mesmo que ele fale que inicia-se com o real exercicio, quando ele não cita que é de acordo com a CF ou com a Lei 8.112/90 eu não saberia o que responder.... 3 ou 2 anos

  • Conta-se o prazo do início do exercício profissional.

  • Nomeação - Posse - Exercício

     

  • O estágio probatório começa a contar do início do efetivo exercício. 

     

    1º) Nomeação

    30 dias

    2º) Posse

    15 dias

    3º) Exercício

  • Tanto 8.112 quanto CF são 3 anos.

  • Nomeação= 30 dias

    Posse= 30 dias 

    Exercicio= 15 dias 

    Fonte: Direito administrativo descomplicado.

  • ERRADO

    Começa a partir do exercício, tendo 15 dias para o exercício.

  • Efetivo exercício!



  • • ProviMEnto = noMEação

    30 dias - Se não tomar posse no prazo: nomeação torna-se sem efeito

     

    • A investidura em cargo público ocorrerá com a POSSE.

    15 dias - Se não entrar em exercício no prazo: servidor é exonerado.

     

    • O estágio probatório começa a contar do início do efetivo exercício. 

  •  O estágio probatório começa a contar do início do efetivo exercício.

  • Estágio probatório:

    CF: 3 ANOS

    LEI 8112: 2 ANOS

  • Cespe, bobinha!!!

     

    A questão cobra o TEXTO DA 8.112/90.

     

     Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório ...

     

    [COM A SIMPLES LEITURA DESTA PARTE DO TEXTO JÁ TEMOS O GABARITO]

     

     

    Gabarito: ERRADO

     

     

     

     

    ** Anotações para revisão posterior **

    @projeto_empossada

     

     

  • Errada

    Galerinha, essa foi pra não zerar. Todo mundo sabe que  estágio probatório tem início com a entrada em exercício do servidor público. Sua duração é de 3 (três) anos.

  • CONFORME A 8.112


    1) NOMEAÇÃO --30 DIAS--2) POSSE --15 DIAS ---3) EXERCÍCIO(aqui começa a ser contado o estágio probatório)

    .

  •        

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório

     

     

     

  • A questão fala em agente público, sendo assim o conceito é bem mais amplo.

    Ademais  a expressão agente público, o termo é utilizado para determinar, de forma específica, qualquer pessoa que age em nome do Estado, independente de vínculo jurídico, ainda que atue sem remuneração e transitoriamente.  

    Sendo assim, alguem sobre o regime celetista junto a uma sociedade de economigo mista, possui prazo diverso do servidor público.

    Consider-se o exposto apenas 1 dos erros vislumbrados... os demais são repetidos demasiadamente.

    Espero ter contribuído.

     

  • 1º NOMEAÇÃO

    2º POSSE (onde ocorre a investidura)

    -  tem até 15 dias para entrar em:

    3º EXERCÍCIO -> aqui sim começa a contar o estágio probatório

  • Posse---- INVESTIDURA

    Exercício-- Inicia o estágio probatório

  • Supondo a questão falasse que o prazo estágio probatório fosse de três anos e contar-se-ia do início do exercício, ainda assim estaria errada por ser condição sino qua non a avaliação?!

  • GABARITO ERRADO

     

    O servidor poderá tomar posse e ainda não ter entrado em exercício. Logo, o estágio probatório para ele ainda não começou.

  • O estágio probatório não se inicia na data da posse, inicia-se quando o agente entra em exercício.

     

    É importante ter um dedin de atenção pq o STF já decidiu e entendeu que o prazo do estágio probatório tem de ser igual ao prazo da estabilidade, ou seja, 3 anos.

     

    Na Lei 8.112/90 ainda se fala que o prazo é de 24 meses, mas esse entendimento não prevalece e está superado.

     

    by neto..

  • Gabarito Errado ,é com efetivo exercício!

  • O "estágio probatório" inicia-se no efetivo exercício do cargo público.

  • LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990

    Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo...

     

    Da Estabilidade

    Art. 21. O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá
    estabilidade no serviço público ao completar 2 (dois) anos de efetivo exercício.

     

    CF, Art. 41: São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo
    em virtude de concurso público.

     

  • O erro na questão não é nem o prazo mas sim no detalhe inicial, pois se dar apartir da entrada em exercício e não com a posse.

  • A questão faz referência aos agentes públicos.

    • Estabilidade x Estágio probatório 

    Segundo Matheus Carvalho (2015), quando a Constituição Federal de 1988 foi publicada, estabelecia o prazo de 2 anos para adquirir a estabilidade. A lei nº 8.112/90 e os estatutos em geral deram a esses primeiros 2 anos (24 meses) o nome de estágio probatório. Com o advento da EC 19/98, o prazo de estabilidade passou para 3 anos, porém a lei não foi alterada.
    Assim, "parte da doutrina dizia que a estabilidade é diferente do estágio probatório, sendo a estabilidade adquirida após 3 anos, mas o estágio probatório de 24 meses. Outra parcela da doutrina, por sua vez, dizia que o estágio probatório era o prazo para adquirir a estabilidade, portanto, com a alteração do prazo de estabilidade. Na Constituição Federal, o prazo de estágio probatório estaria automaticamente alterado e passaria a ser de 3 anos (CARVALHO, 2015).
    Conforme exposto por Matheus Carvalho (2015), "em julgados dos Tribunais Superiores, apesar da disparidade entre a lei e a CF, o prazo de estabilidade foi definido como sendo o prazo do estágio probatório. Logo, se o prazo para adquirir estabilidade é de 3 anos, o prazo do estágio probatório será o mesmo". 
    STF - Jurisprudência

    RE 805491 AgR / SP - São Paulo
    AG. REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 
    Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI 
    Julgamento: 23/02/2016                       
    Órgão Julgador: Segunda Turma
    Publicação

    ACÓRDÃO ELETRÔNICO
    DJe-083      DIVULG 28-04-2016   PUBLIC 29-04-2016

    Ementa Agravos Regimentais no recurso extraordinário. Administrativo. Reprovação de servidor em estágio probatório. Exoneração posterior. Possibilidade. Ato meramente declaratório. Precedentes. Honorários advocatícios. Valor mantido. 1. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou-se no sentido de que o ato de exoneração do servidor é meramente declaratório, podendo ocorrer após o prazo de 3 anos fixados para o estágio probatório, desde que as avaliações de desempenho sejam efetuadas dentro do prazo constitucional. 

    • Nomeação -> Posse -> Exercício

    - Nomeação = primeiro provimento na carreira - art. 9º e seguintes da Lei nº 8.112/90;

    - Quando o candidato é nomeado, ainda não é  servidor. Para se tornar servidor é necessário assinar o termo da posse. Assim, o provimento do cargo se dá com a nomeação, mas a investidura, no cargo, se dá com a posse (art. 7º, Lei nº 8.112/90). 

    - O prazo máximo para a posse é de 30 dias, contados da publicação do ato de provimento - art. 13, § 1º;

    - Depois da posse o servidor terá o prazo de 15 dias para começar a exercer as funções do cargo (art. 15, § 1º). Caso não entre em exercício será exonerado, nos termos do art. 15º, § 2º).

    Conforme exposto no art. 20 da Lei nº 8.112/90 "Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores:
    I - assiduidade;
    II - disciplina;
    III - capacidade de iniciativa;
    IV - produtividade;
    V - responsabilidade. 


    Gabarito: ERRADO, com base no art. 20 da Lei nº 8.112/90, ao entrar em exercício que o servidor nomeado ficará sujeito a estágio probatório.



     
    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    STF - Jurisprudência
  • ERRADO

     

    A partir da entrada em exercício

    Como é possível avaliar alguem que nem ainda foi empossado? 

     

  • Gab Errada

     

    Quando entra em exercício. 

  • Estágio probatório


    Cargo: Provimento efetivo (não há estágio para servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão)

    Finalidade: Avaliar a aptidão para o cargo

    Duração: 36 meses

    Fatores avaliados:

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V - responsabilidade.

    Servidor não aprovado:

    Não estável -> Exonerado

    Estável -> Reconduzido ao cargo de origem

  • Da entrada em exercício.

  • Gabarito: Errada

    O estágio probatório inicia-se da entrada em exercício.

    Em relação ao prazo de sua duração: https://elissoncosta.jusbrasil.com.br/artigos/112023809/estagio-probatorio-2-ou-3-anos

  • Da investidura (posse), o sujeito tem 15 dias para entrar em exercício. Portanto, não há que se falar em início do estágio probatório na data da posse.

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    O estágio probatório inicia-se na data da entrada em exercício do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

     

    Jesus no comando, SEMPRE!!
     

  • GABARITO: E

    Começa a contar a partir do exercício e não da posse.

    RogerVoga

  • O CABRA TEM 15 DIAS PRA ENTRAR EM EXERCÍCIO!!

  • A explicação do professor está completamente divergente da maioria daquelas que foram dadas pelos estudantes.

  • Ao entrar em exercício.

  • Lei 8112/90, Art. 20:

     Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: 

     

    CF 88, Art. 41:

     São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

     

    A regra é de ser necessário o exercício para passar a contar o período do estágio probatório. A lei 8112/90 definiu um prazo de 24 meses (2 anos), mas a Emenda Constitucional 19/98 redefiniu esse prazo para 3 anos.

  • Ao entrar em exercício.
  • 15.5 Estabilidade e vitaliciedade

    InveStidura = poSSe;

     

    ProviMento = noMeação

     

    Esquema para matar outras questões sobre o assunto:

    ProviMento                                                        POSSE

    NOMEAÇÃO -----------------------------------------> (INVESTIDURA) ----------------------------------------------> EXERCÍCIO 

                  tem 30 dias para tomar posse!                      tem 15 dias para entrar em exercício!

                   se, após nomeadonão tomar                         se, após tomar posse, não entrar em 

                   posse no referido prazo, o ato                         em exercício no referido prazo, será 

                   será tornado sem efeito.                           Exonerado.

  • Gabarito - errado.

    Do exercício - 3 anos .

  • 1) NOMEAÇÃO --30 DIAS--2) POSSE --15 DIAS ---3) EXERCÍCIO(aqui começa a ser contado o estágio probatório)

  • ERRADO. O estágio probatório será contado a partir da entrada em exercício do servidor!
  • 1) NOMEAÇÃO --30 DIAS

    2) POSSE --15 DIAS 

    3) EXERCÍCIO= começa a ser contado o estágio probatório

  • GABARITO ERRADO

    Conta-se no exercício da função

  • Gabarito: Errado

    Pessoal, o Estágio probatório inicia-se a partir do efetivo exercício. (Art. 20, 8.112, c/c art. 41 da CF)

  • O estágio probatório inicia-se com o efetivo exercício.

     

  • GABARITO: ERRADO

    Na data da posse o agente público ainda terá 15 dias para descansar a beleza até o efetivo exercício.

    A contagem começa a partir do dia do EFETIVO EXERCÍCIO.

    Bons estudos, turma!

  • Sem enrolação

    O estágio probatório inicia-se com o exercício, ou seja, quando o funcionário público começa de fato a trabalhar.

  • O estágio probatório do servidor público inicia-se com o exercício.

  • Gab Errada

    São estáveis após 3 anos de efetivo exercício.

  • exercício

    gab: E

  • Errado.

    O estágio probatório não se inicia na data da posse, inicia-se quando o agente entra em exercício.

    CUIDADO: o STF já decidiu e entendeu que o prazo do estágio probatório tem de ser igual ao prazo da estabilidade, ou seja, 3 anos. Na Lei n. 8.112/1990 ainda se fala que o prazo é de 24 meses, mas esse entendimento não prevalece e está superado.

    Questão comentada pelo Prof. Prof. Gustavo Scatolino 

  • Exercício. Gab. E

  • 1) Nomeação;

    2) Toma posse;

    3) Entra em exercício (Inicia a contagem do prazo -via estágio probatório- para adquirir a estabilidade).

  • São estáveis após três anos de efetivo exercício.

    APÓS A POSSE, NÃO SIGNIFICA QUE IMEDIATAMENTE iniciou o exercício.

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:           

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V- responsabilidade.

    (...)

    Abraço!!!

  • Ao entrar em exercício.

  • O estágio probatório inicia-se com o exercício da função e não com a posse. A posse é apenas a investidura ao cargo. O servidor terá 15 dias para entrar em exercício e posteriormente inicia-se a contagem do estágio probatório por 3 anos.

  • Em 01/07/20 às 11:52, você respondeu a opção E. Você acertou!

    Em 11/05/20 às 18:36, você respondeu a opção C. Você errou!

    Já cai na pegadinha de ler rápido a questão.

  • Entrar em exercício, Estagio probatório para adquirir estabilidade

    GAB: ERRADO

  • RESPOSTA E

    INVESTIDURA DO CARGO: POSSE

    INICIO DA CONTAGEM DO ESTÁGIO PROBATÓRIO: AO ENTRAR EM EXERCÍCIO

  • Estágio Probatório: Exercício -> 3 anos

     

    CF 88

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

  • No exercício

  • Errado. Quando ele entra em exercício que começa a contagem .

  • A contagem do estágio probatório se inicia na data do exercício

  • Nem sempre se entrará em exercício no dia da sua posse.

  • Escorreguei e cai kkk

  • Minha contribuição.

    O atual entendimento do STJ é no sentido de que o estágio probatório compreende o período entre o início do exercício do cargo e a aquisição de estabilidade no serviço público, que, desde o advento da Emenda Constitucional (EC) n.º 19/1998, tem a duração de três anos. (Cespe)

    Abraço!!!

  • NOMEAÇÃO -----------------------> POSSE(investidura) ----------------------------------> EXERCÍCIO

                  tem 30 dias para tomar posse!                        tem 15 dias para entrar em exercício!

                   se, após nomeado, não tomar                         se, após tomar posse, não entrar em 

                   posse no referido prazo, o ato                         em exercício no referido prazo, será 

                   será tornado sem efeito.                           exonerado.

  • A contagem do estágio probatório se inicia na data do exercício, uma vez que a posse poderá acontecer, e você só entrará em exercício em até 15 dias após, então dai se inicia a contagem tão esperada! rsrsrsr PRF BRASIL

  • ENTRADA EM EXERCICIO

  • Errado. O estágio probatório inicia-se quando o agente entra em exercício.

  • Ficou preocupado com o tempo ( se 2 anos ou 3 anos né ?) sim é 3 anos, mas a pegadinha era na posse, porque na verdade conta do exercício o qual inicia-se até 15 dias após a posse.

  • Hoje não, hoje não... hoje sim !!

  • Segundo o Prof. Thállius: "Tudo que a Banca falar relacionado a tempo é a partir do exercício"

  • a partir do exercicio animal!

     

    #boravencer!

  • Exercício: É aqui que começa a contar o tempo e o recebimento da bolada $$$.

  • O prazo começa a contar apartir do dia em que entra em exercício, e não no ato da posse como diz a questão.

  • É ao entrar em exercício que se inicia estágio probatório, é não com a posse!

  • Começa com o exercício
  • GAB: ERRADO

    COMEÇA COM O EXERCÍCIO

  • pra que essa enrolação? resumindo, o estágio probatório só começa após início do exercício da função que pode se dar até 15 dias após a investidura na posse.
  • Candidato que já é servidor estável responde a essa questão de olhos fechados.

  • Começa na data do exercício

  • Exercicio ≠ Posse ≠ Nomeação

    Nomeaçao - quando sai seu nome no DOU (publicação do ato de provimento)

    Posse - Investidura no cargo quando você assina o contrato e tira as fotos do TBT

    Exercício - É quando você entra em atividade (começa a trabalhar) - a partir desse dia que começa a contar o prazo do estágio.

  • EXERCÍCIO

  • Os aprovados serão NOMEADOS e a partir desse momento, terão 30 dias para tomar POSSE.

    Ao tomar POSSE, terão 15 dias para a entrada em EXERCÍCIO.

    Entrando em EXERCÍCIO, começa a contagem do ESTÁGIO PROBATÓRIO, que é de 03 anos.

    Portanto, o estágio probatório só começa após início do exercício.

  • VÁ E NÃO ERRES MAIS....

  • Gabarito: ERRADO, com base no art. 20 da Lei nº 8.112/90, ao entrar em exercício que o servidor nomeado ficará sujeito a estágio probatório.

  • Item errado.

    O Estágio probatório não se inicia na data da posse, inicia-se quando o agente entra em exercício. 

  • O estágio probatório inicia-se na data da posse (errado) do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

    O estágio probatório inicia-se na data da exercício (certo) do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

    NOMEAÇÃO--------POSSE--------EXERCÍCIO

    NO EXERCÍCIO:

    • CONTA PRAZO PARA ESTABILIDADE
    • CONTA PRAZO PARA ESTÁGIO PROBATÓRIO
    • RECEBE REMUNERAÇÃO

    QUESTÃO CORRETA

  • ERRADO.

    O Estágio probatório inicia-se quando o servidor entra em efetivo exercício.

  • O Estágio probatório não se inicia na data da posse, inicia-se quando o agente entra em exercício. 


ID
2621695
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à administração pública e aos seus agentes, julgue o item a seguir.


De acordo com a Constituição Federal de 1988, a partir de 2018, os gastos federais com a remuneração dos agentes públicos federais só aumentarão com base na inflação acumulada, levando em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Preliminar: Certo.

    Eu entrei com Recurso contra essa questão, pois o art. 107 do ADCT, dispõe que "Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas primárias" por Poder. Contudo, os gastos de pessoal são apenas 1 das ínumeras despesas primárias listadas pelo SIAFI. Pode acontecer de os gastos com pessoal excederem o IPCA e serem compensados com gastos a menor de outras despesas primárias, pois pela Constituição, pode-se entender como despesa primária por Poder o montante global.

  • GABARITO CONTESTÁVEL.

     

    O examinador queria que o aluno tivesse algum conhecimento a respeito da Emenda Constitucional nº 95/2016, que instituiu o Novo Regime Fiscal.

    Em linhas gerais, o que a EC nº 95/2016 prevê é um teto de gastos para a Administração Pública Federal, aplicando-se a todos os Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), bem como a órgãos com autonomia administrativa e financeira (Defensoria Pública da União, Ministério Público da União e Tribunal de Contas da União).

    As despesas primárias, em cada um desses Poderes e órgãos autônomos, não poderão, a partir de 2018, superar o valor do limite do exercício anterior corrigido pelo IPCA. Cabe destacar que, quando se fala em “despesa primária”, a referência é ao conjunto de despesas com pessoal, custeio e investimentos.

    Voltando ao enunciado, a EC nª 95/2016 não impede que os gastos federais com remuneração de agentes públicos aumente mais do que inflação. O que ela proíbe que as despesas primárias da União, por Poder e órgão autônomo, cresçam em ritmo superior ao IPCA.

    Questão errada

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • nossa. foi longe o examinador. jamais estudaria um item desses. :/ 

  • Encaminhada pelo governo Temer ao Legislativo com o objetivo de equilíbrio das contas públicas por meio de um rígido mecanismo de controle de gastos, a PEC do Teto dos Gastos determina que, a partir de 2018, as despesas federais só poderão aumentar de acordo com a inflação acumulada conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). CORRETA!

    http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/ECONOMIA/521413-PROMULGADA-EMENDA-CONSTITUCIONAL-DO-TETO-DOS-GASTOS-PUBLICOS.html

  • Essa questão deveria estar em AFO

  • Alguém sabe como as questões sobre o Novo regime fiscal estão classificadas no Qc? Pois até agora só encontrei 3 questões e de bancas diferentes; Cespe só 1. Ou alguém já tem um caderno pronto para tornar público? 

  • Questão escrota. O aumento do gasto não poderia ser apoiado na inflação...isso seria apenas correção e não aumento real.
  • Até  o qc  se perdeu na questão,  o examinador também.

    QC questão de AFO, por favor!!! 

  • Realmente a PEC do teto dos gastos é um limite geral para os gastos do Governo Federal e não epsecificamente para o salário. Não impede aumento de investimentos, o que impede é o gasto acima do incremento real na arrecadação. Gabarito Certo (contestável)

  • Essa questão deve ter derrubado muita gente, pois até professor tarimbado de Constituiconal considerou o gabarito preliminar como errado.

     

    Mas a assertiva está, de fato, CORRETA. Trata-se da EC 95 que alterou o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, incluindo o artigo 107, que diz o seguinte

     

    ADCT, Art. 107. "Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas primárias:

    I - do Poder Executivo;

    blá blá blá (aqui, o importante é saber que a nova regra só atinge o MPU, DPU e os três Poderes da União Federal. Estados e Municípios "escaparam" dessa)

    § 1º Cada um dos limites a que se refere o caput deste artigo equivalerá:

    I - para o exercício de 2017, blá blá blá

    II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de doze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária."

     

    Então, pessoal, é isso mesmo.  A partir de 2018 os gastos federais com despesas primárias (gastos com a remuneração dos agentes públicos, por exemplo) só poderão aumentar de acordo com a inflação acumulada no ano anterior (considerando o IPCA).

     

    Segundo o artigo publicado no portal da Câmara dos Deputados (ver abaixo): "Na prática, o aumento limitado à inflação significa que as despesas primárias serão congeladas em termos reais. O nível de gasto de 2016 se perpetuará durante o período de vigência do novo regime. O valor gasto com funcionalismo em 2018 terá que ser o mesmo em 2023. A inflação entra apenas como índice de atualização da despesa."

     

     

    Para quem quer entender mais (até para entender o impacto dessa mudança para nós, concurseiros) recomendo a leitura destes artigos: 

    http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/ECONOMIA/521675-NOVO-REGIME-FISCAL-INDEXA-GASTOS-FEDERAIS-A-VARIACAO-DA-INFLACAO.html

    https://blog.grancursosonline.com.br/qual-a-abrangencia-e-os-impactos-diretos-do-limite-de-gastos-publicos/

     

  • GABARITO ERRADO. A EC 95 ESTABELECE UM LIMITE GLOBAL DE GASTOS PARA OS 3 PODERES, NÃO HÁ NENHUMA PROIBIÇÃO DE QUE OS VENCIMENTOS DOS SERVIDORES NÃO PODEM SER REAJUSTADOS ACIMA DO IPCA. É UM ABSURDO O CESPE MANTER ESSE GABARITO. MUITOS COMENTÁRIOS ERRADOS POR AQUI TENTANDO JUSTIFICAR ESSA PISADA DE BOLA DA BANCA.

     

  • O art. 107, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias foi incluído pela chamada "PEC do teto dos gastos", e estabeleceu um limite para as despesas primárias do Governo Central, incluídas aí as despesas correntes de pessoal. Assim, nos termos do art. 107, § 1º do ADCT, as despesas com pessoal, nos anos de 2018 e seguintes, estão limitadas ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, que é o principal índice que compõe o cálculo da inflação, utilizado pelo IBGE:

    Art. 107. Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas primárias:             

    I - do Poder Executivo;  

    II - do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça, do Conselho Nacional de Justiça, da Justiça do Trabalho, da Justiça Federal, da Justiça Militar da União, da Justiça Eleitoral e da Justiça do Distrito Federal e Territórios, no âmbito do Poder Judiciário;   

    III - do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Tribunal de Contas da União, no âmbito do Poder Legislativo;             

    IV - do Ministério Público da União e do Conselho Nacional do Ministério Público; e               

    V - da Defensoria Pública da União.           

    § 1º Cada um dos limites a que se refere o caput deste artigo equivalerá:            

    I - para o exercício de 2017, à despesa primária paga no exercício de 2016, incluídos os restos a pagar pagos e demais operações que afetam o resultado primário, corrigida em 7,2% (sete inteiros e dois décimos por cento); e

    II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de doze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária.  

  • Então o Guedes tava mentindo? rs

  • O que passa na cabeça de uma pessoa que considera isso certo?

  • Famoso teto de gastos

  • Questão elaborada através de emenda, o examinador foi muito longe pq poucos estudam esse tema, questão muito difícil para chutar então se aparecer na prova eu anulo

  • Para quem ainda não entendeu: a EC 95/16 impede o aumento GLOBAL das despesas primárias, isto é, o SOMATÓRIO de todas as despesas nessa catergoria.

    Depesas Primárias (Não financeiras)= Encargos Sociais + Custeio Administrativo + Investimentos...

    Exemplo:

    Assim, suponhamos que, em 2017, o gasto foi 100, e a inflação acumulada (apontada pelo IPCA) foi 10%. Portanto, para 2018, o limite (teto) de gastos com despesas primárias, sejam obrigatórias ou discricionárias, é de 110.

    O governo poderia aumentar apenas algumas despesas primárias, não expandindo (congelando) outras, de forma que não excedam o teto, como por ex:

    5 de pessoal + 3 de investimentos + 2 custeio ou 0 pessoal + 8 investimentos + 2 custeio etc.

    Trata-se, portanto, de uma discricionariedade, dentro desses limites. Ao afimar que "os gastos federais com a remuneração dos agentes públicos federais só aumentarão com base na inflação acumulada" - está errado.

    O correto seria: "os gastos federais com despesas primárias só aumentarão com base na inflação acumulada".

  • Errada pelo parágrafo 7 também

    Art. 107. (...) § 7º Nos três primeiros exercícios financeiros da vigência do Novo Regime Fiscal, o Poder Executivo poderá compensar com redução equivalente na sua despesa primária, consoante os valores estabelecidos no projeto de lei orçamentária encaminhado pelo Poder Executivo no respectivo exercício, o excesso de despesas primárias em relação aos limites de que tratam os incisos II a V do caput deste artigo. § 8º A compensação de que trata o § 7º deste artigo não excederá a 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento) do limite do Poder Executivo. 

    https://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/estudos/2016/et26-2016-novo-regime-fiscal-emenda-constitucional-95-2016-comentada

  • Essa é aquela que precisarei deixar em branco!

  • Certo

    ADCT

    Art. 107. Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas primárias:

    § 1º Cada um dos limites a que se refere o caput deste artigo equivalerá:

    II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de doze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária.

  • CERTO.

    De acordo com a Constituição Federal de 1988, a partir de 2018, os gastos federais com a remuneração dos agentes públicos federais só aumentarão com base na inflação acumulada, levando em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

    Conforme Art.107, § 1º, inc II do ADCT:

    "Art. 107. Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas primárias:       

    I - do Poder Executivo;  

    II - do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça, do Conselho Nacional de Justiça, da Justiça do Trabalho, da Justiça Federal, da Justiça Militar da União, da Justiça Eleitoral e da Justiça do Distrito Federal e Territórios, no âmbito do Poder Judiciário;  

    III - do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Tribunal de Contas da União, no âmbito do Poder Legislativo;       

    IV - do Ministério Público da União e do Conselho Nacional do Ministério Público; e        

    V - da Defensoria Pública da União.      

    § 1º Cada um dos limites a que se refere o caput deste artigo equivalerá:       

    I - para o exercício de 2017, à despesa primária paga no exercício de 2016, incluídos os restos a pagar pagos e demais operações que afetam o resultado primário, corrigida em 7,2% (sete inteiros e dois décimos por cento); e

    II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de doze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária."

    Daniele Prado dos Santos Schon

  • Correto, por causa do Novo Regime Fiscal, instituído pela Emenda Constitucional 95/2016, no exercício de 2017. Confira no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT):

    Art. 107, § 1º Cada um dos limites a que se refere o caput deste artigo equivalerá:  

    I - para o exercício de 2017, à despesa primária paga no exercício de 2016, incluídos os restos a pagar pagos e demais operações que afetam o resultado primário, corrigida em 7,2% (sete inteiros e dois décimos por cento); e

    II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), publicado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, apurado no exercício anterior a que se refere a lei orçamentária. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 113, de 2021)

    Resposta: Certo


ID
2621698
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas.


O policiamento naval é atribuição privativa da Marinha de Guerra, atividade de natureza meramente militar.

Alternativas
Comentários
  • Errado. O policiamento naval não é atividade caracterizada como função de natureza militar. Transcrevemos parte do julgamento do HC 68.928 do STF, eis que didático:

    "Sendo o policiamento naval atribuição, não obstante privativa da Marinha de Guerra, de caráter subsidiário, por força de lei, não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra. A atividade de policiamento, em princípio, se enquadra no âmbito da segurança pública. Esta, de acordo com o art. 144, da Constituição de 1988, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por intermédio dos órgãos policiais federais e estaduais, estes últimos, civis ou militares. Não se compreende, por igual, o policiamento naval na última parte da letra d, III, do art. 9º, do CPM, pois o serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, aí previsto, de caráter nitidamente policial, pressupõe desempenho específico, legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior."

    [HC 68.928, rel. min. Néri da Silveira, j. 5-11-1991, 2ª T, DJ de 19-12-1991.]

    site: exponencial concursos

  • No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra. Questão errada.

  • Vale dizer, a Polícia Federal também tem essa expressa competência: exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras.

  • E o que eu quero saber com isso? Questão de doido...

  • Essa é aquela questão que você olha e diz: ôlôco, meu! Depois, olha para a parede e se pergunta: mas por que diabos eu estou respondendo isso? Kkkkkk
  • O Corpo de Fuzileiros Navais também atua no policiamento marítimo assim como o Exército Brasileiro! ADSUMUS

  • Policiamento Naval - atividade secundária da Marinha de Guerra - tem função de Segurança Pública (principal) e, portanto, não tem função de Natureza Militar!

  • Essa função cabe à polícia federal.
  • NEPOM> Com vistas a uma melhor execução de suas atribuições, o Departamento de Polícia Federal é subdividido em unidades, tanto em âmbito geográfico quanto em especialização operacional.Uma dessas unidades é o Nepom – Núcleo Especial de Polícia Marítima.

    A pressão internacional sobre o governo brasileiro em relação ao policiamento marítimo, causada principalmente pelas altas taxas de seguro impostas aos navios em trânsito pelo País, forçou o Brasil a procurar providências em caráter emergencial.

     

    A resposta imediata do Departamento de Polícia Federal (DPF) quanto a esta pressão foi a criação do Nepom – Núcleo Especial de Polícia Marítima. O primeiro porto a receber o núcleo foi o de Santos/SP, o maior da América Latina. Desde sua criação em 1999, o número de ocorrências de crimes praticados contra navios atracados ou fundeados no porto de Santos tem diminuído. Até 2006 já existiam 12 núcleos do Nepom espalhados pelo país. De acordo com o delegado da Polícia Federal, Antônio Hadano, atualmente os principais delitos no Porto de Santos são os de roubos e assaltos às embarcações.

    “Os atos ilícitos envolvendo embarcações decresceram demais depois da criação do Nepom. O próprio criminoso ao ver uma força repressiva se sente inibido. O que tem ocorrido são pequenos furtos a bordo”, ressalta Hadano.   FONTE: http://www.sinpefrs.org.br/site/conheca-o-nepom-nucleo-especial-de-policia-maritima-a-elite-das-aguas-brasileiras/

  • ERRADO

     

    O policiamento naval/marítimo compete à Polícia Federal. 

  • Nos termos do Art. 144, CF é função da Policia Federal exercer as funções de policia maritima. 

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - polícia federal;

    § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:                            (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;

     

  • MERAMENTE ADMINISTRATIVO.

  • Só no Brasil mesmo...
  • Art. 144 CF

    § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:  

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; 

  • Gab. E

    Caráter meramente administraivo

  • Polícia Marítima = POLÍCIA FEDERAL.

  • GAB: E 

    O policiamento naval é atribuição privativa da Marinha de Guerra, atividade de natureza meramente militar.

     

    A PF também tem competência para tal patrulhamento!

  • Compete à Polícia Federal exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; 

     

    Vai lá, faz teu nome rs.

  • Errado. Art. 144, III, CF

    PF ➞ funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras  

  • http://www.sinpefrs.org.br/site/conheca-o-nepom-nucleo-especial-de-policia-maritima-a-elite-das-aguas-brasileiras/

  • No HC 68.928/PA, o STF decidiu: Policiamento Naval é atividade secundária da Marinha de guerra. Essa atividade é meramente administrativa. Portanto, não militar. Apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

  • policiamento é diferente de função de polícia


    marinha de guerra faz policiamento (administrativo) NAVAL


    polícia federal faz função de polícia (judicial) MARÍTIMO

  • NEPOM

  • Basta lembar do Nepom, da PF.

    GABARITO ERRADO.

  • A polícia federal desempenha função de patrulhamento marítimo através do (NEPOM - Núcleo Especial de Polícia Marítima)

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 (CAPÍTULO III DA SEGURANÇA PÚBLICA)

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - polícia federal;

    § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a: 

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    Conclui-se que a atribuição não é privativa da marinha.

  • A questão exige conhecimento relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas. Sobre o policiamento naval, é correto afirmar que não se trata de atividade de natureza militar. Conforme o STF:

    "Sendo o policiamento naval atribuição, não obstante privativa da Marinha de Guerra, de caráter subsidiário, por força de lei, não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra. A atividade de policiamento, em princípio, se enquadra no âmbito da segurança pública. Esta, de acordo com o art. 144, da Constituição de 1988, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por intermédio dos órgãos policiais federais e estaduais, estes últimos, civis ou militares. Não se compreende, por igual, o policiamento naval na última parte da letra d, III, do art. 9º, do CPM, pois o serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, aí previsto, de caráter nitidamente policial, pressupõe desempenho específico, legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior." [HC 68.928, rel. min. Néri da Silveira, j. 5-11-1991, 2ª T, DJ de 19-12-1991.]

    Gabarito do professor: assertiva errada.  


  • POLÍCIA FEDERAL: Polícia Marítima, Aeroportuária e de Fronteiras.

  • A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a: III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; 

  • ERRADO

    Policia federal também atua

  • Alguns comentários estão equivocados.

    No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra. 

    GAB: ERRADO

  • É só lembrar do NEPOM da PF. 

  • STF: policiamento naval é atividade da marinha e tem caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir função natureza militar, apesar disso.

  • POLÍCIA FEDERAL: Exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras.

  • No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

  • é só lembrar que a pf é f...!

  • Para a Marinha, o STF reconheceu como uma atividade secundária. Já para PF, está expressamente no Art. 144 da CF: III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;

  • E só lembrar do NEPOM

    POLÍCIA FEDERAL: Polícia Marítima, Aeroportuária e de Fronteiras.

  • O Policiamento Naval tem natureza administrativa, nada de "militar" no meio.

  • STF: policiamento naval é atividade da marinha e tem caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir função natureza militar, apesar disso.

  • Para a Marinha, o STF reconheceu como uma atividade secundária (ADMINISTRATIVA), portanto, não é atividade militar. Já para PF, está expressamente no Art. 144 da CF: III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;

  • Gabarito: Errado. Vamos diferenciar a competência de cada um:

    • Patrulhamento em rodovias federais: PRF;

    • Patrulhamento em ferrovias federais: PFF;

    Polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras: PF.

    Ainda sobre o tema, o STF entendeu que o policiamento naval não tem natureza militar. Veja um trecho do julgado:

    Sendo o policiamento naval atribuição, não obstante privativa da Marinha de Guerra, de caráter subsidiário, por força de lei, não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra. A atividade de policiamento, em princípio, se enquadra no âmbito da segurança pública. Esta, de acordo com o art. 144 da Constituição de 1988, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por intermédio dos órgãos policiais federais e estaduais, estes últimos, civis ou militares. Não se compreende, por igual, o policiamento naval na última parte da letra d, III, do art. 9º do CPM, pois o serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, aí previsto, de caráter nitidamente policial, pressupõe desempenho específico, legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior (STF, HC 68.928).

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Não decore, visualizar a questão facilita o entendimento nessa e em muitas outras

    Diante da pergunte, tente lembrar do barco da Polícia federal

    Abs a Todos

  • Marinha neste caso seria subsidiaria .

  • Patrulhamento em rodovias federais: PRF;

    Patrulhamento em ferrovias federais: PFF;

    Polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras: PF.

    Ainda sobre o tema, o STF entendeu que o policiamento naval não tem natureza militar. Veja um trecho do julgado:

    Sendo o policiamento naval atribuição, não obstante privativa da Marinha de Guerra, de caráter subsidiário, por força de lei, não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra. A atividade de policiamento, em princípio, se enquadra no âmbito da segurança pública. Esta, de acordo com o art. 144 da Constituição de 1988, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por intermédio dos órgãos policiais federais e estaduais, estes últimos, civis ou militares. Não se compreende, por igual, o policiamento naval na última parte da letra d, III, do art. 9º do CPM, pois o serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, aí previsto, de caráter nitidamente policial, pressupõe desempenho específico, legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior (STF, HC 68.928).

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Lembrei do NEPOM - Núcleo Especial de Polícia Marítima.

    Gaba:errado

  • Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - PF;

    II - PRF;

    III - PFF;

    IV - PC ;

    V - PM e CBM.

    VI - polícias penais federal, estaduais e distrital.

    § 5º-A. Às polícias penais, vinculadas ao órgão administrador do sistema penal da unidade federativa a que pertencem, cabe a segurança dos estabelecimentos penais.

    § 6º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

    ------------------------------------------------------------------------------------

    STF: É inconstitucional o exercício do direito de greve por parte de policiais civis e demais servidores públicos que atuem diretamente na área de segurança pública. 

  • Gab errada

    §1°- A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturada em carreira, destina-se a:

    III- Exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras.

  • Basta se lembrar do nosso NEPOM!!

  • Gab errada

    Polícia Marítima: Atribuição da Polícia Federal

    Atribuição secundária da Marinha de guerra.

  • Quem já andou de barco no rio Amazonas sabe que a capitania de portos de Manaus fiscaliza barcos mercantis e de passeio também, conferindo carga, vendo se tem droga, etc. Em Santarém-PA tem bastante fiscalização também, os barcos maiores não costumam passar batido. Na Ilha de Marajó, contudo, onde a navegação é bem mais estreita que no Amazonas, é grande o risco de ser atacado por piratas, que se escondem nas matas e não costumam deixar testemunhas vivas em embarcações pequenas.

    Dividindo um retratinho do Brasil pra ajudar nos estudos :)

  • Polícia Marítima = Atribuição da PF
  • Militares das Forças Armadas só servem pra gastar dinheiro e terem mordomia, quando não forem conscritos, pois aí serão meros instrumentos do alto escalão.

  • NEPOM é um dos exemplos.

  • A Polícia Federal destina-se a exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras - Art. 144, § 1º , inciso III, da CF/88.

  • :: Missão > MARINHA DO BRASIL > PROTEGER A AMAZÔNIA AZUL.

    "Preparar e empregar o Poder Naval, a fim de contribuir para a Defesa da Pátria; para a garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem; para o cumprimento das atribuições subsidiárias previstas em Lei; e para o apoio à Política Externa”.

  • Sendo o policiamento naval atribuição, não obstante privativa da Marinha de Guerra, de caráter subsidiário, por força de lei, não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra. A atividade de policiamento, em princípio, se enquadra no âmbito da segurança pública. Esta, de acordo com o art. 144 da Constituição de 1988, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por intermédio dos órgãos policiais federais e estaduais, estes últimos, civis ou militares. Não se compreende, por igual, o policiamento naval na última parte da letra d, III, do art. 9º do CPM, pois o serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, aí previsto, de caráter nitidamente policial, pressupõe desempenho específico, legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior.

    [, rel. min. Néri da Silveira, j. 5-11-1991, 2ª T, DJ de 19-12-1991.]

  • GAB E

    EX-NEPOM POLICIA FEDERAL

    CAVEIRA E NADA MAIS !

  • A policia federal exerce as FUNÇÕES de quem tem "F-A-MA"

    F- fronteiras

    A- aeroportuária

    MA- marítima

  • No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo.

  • Só lembrar do NEPOM na Policia Federal

  • Minha contribuição.

    STF: A atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

    Fonte: Legislação Facilitada

    Abraço!!!

  • Quem quer ser policial federal e não lembrar do NEPON!!!!!!

  • SO LEMBRAR DO NEPOM DA PF QUE VAO MATAR QUALQUER TIPO DE QUESTAO RELACIONADA A POLICIAMENTO MARITIMO

  • NEPOM - Núcleo Especial de Polícia Marítima da Polícia Federal.

  • GABARITO ERRADO.

    Art. 144. § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a.

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;

    O FAMOSO NEPOM

  • NEPOM mandou um abraço!

    GABA: E

  • ERRADO, A PF TAMBÉM FAZ A PROTEÇÃO AEROPORTUÁRIA E MARÍTIMA DAS FRONTEIRAS BRASILEIRAS....

  • Carater adm, não militar

    PMAL2021

  • a PF exerce as atribuições de polícia marítima, de fronteira e aeroportuária.

  • Não!

    Temos a exemplo o NEPOM da Polícia Federal.

  • ERRADA

    No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

    Além de não ser função exclusiva.

  • Lembra do NEPON - Núcleo Especial de Polícia Marítima, da PF -Iti Malia !

  • "O policiamento naval é atribuição privativa da Marinha de Guerra, atividade de natureza meramente militar."

    Errado. Polícia Federal também faz o policiamento marítimo.

  •  § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:

          

            III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;

    OBS: Basta lembrar do NEPOM-PF.

  • Errado.

    • Patrulhamento em rodovias federais: PRF;

    • Patrulhamento em ferrovias federais: PFF;

    • Polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras: PF.

    Ainda sobre o tema, o STF entendeu que o policiamento naval não tem natureza militar (STF, HC 68.928).

  • Salve NEPOM, o pai tá chegando!!

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;  

    Gabarito errado.

  • PF atua no AR, Água e Terra

    Avante

    Errado

  • A Policia Federal é igual o Flamengo, seja na terra, seja no mar, vencer, vencer, vencer...

  • ERRADO

    Policiamento naval é atividade SECUNDÁRIA da Marinha de Guerra, caráter administrativo.

  • Errada

    §1°- A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:

    III- Exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteira.

  • Cuida NEPOM!!!

  • Meramente ADMINISTRATIVA.

  • Lembrei imediatamente do NEPOM, que é o responsável pelo policiamento marítimo da PF.

    PRA CIMA DELES!!!

  • Lembrei imediatamente do NEPOM, que é o responsável pelo policiamento marítimo da PF.

    PRA CIMA DELES!!!

  • Quem segue a NEPOM responde fácil!!!!!

  • O erro está apenas em " PRIVATIVA" (HC Nº 68.928/PA: O STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

  • ERRADO!

    A PF tbm possui um policiamento especifico para tal.

    NEPOM

  • Lembre-se do NEPOM !!!

  • Pra quem ficou viajando sem saber o que significa NEPOM, vai aí "NÚCLEO ESPECIAL DE POLÍCIA MARÍTIMA", um departamento criado pela PF por necessidade de maior e melhor combate a crimes ocorridos em zonas de portuárias principalmente. Resumidamente isso.

  • DAS SEGURANÇA PÚBLICA

    COMPOSIÇÃO:

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - Policia Federal (Mais importante decorar as competências para provas)

    II - Policia Rodoviária Federal

    III - Policia Ferroviária Federal

    IV - Policia Civil

    V - Policia Militar e Corpo de Bombeiros

    VI - Policia Penal Federal, Estadual e Distrital

    COMPETÊNCIAS:

    Policia Federal ( + cai) 

    I - Apurar infrações penais contra União ou suas entidades (Empresa Pública e Autarquia) Atenção NÃO SOCIEDADE ECONOMIA MISTA E FUNDAÇÃO PÚBLICA e Infrações interestadual e federal

    II - Prevenir e reprimir tráfico ilícito de drogas e afins, contrabando e descaminho. - (TCD)

    III - Exercer funções de polícia MARITIMA, AEROPORTUÁRIA E DE FRONTEIRAS(MAF) - Polícia Federal "ostensiva"

    IV - Exercer, com exclusividade, as funções de policia judiciaria da União. (Cai bastante, não confudir com a policia civil que age em tudo exceto na união)

    PRF (Policia Rodoviária Federal)

    Patrulhamento ostensivo de rodovias federais.

    PFF (Policia Ferroviária Federal)

    Patrulhamento de ferrovias federais.

    PC ( Polícia Civil)

    Dirigida por delegados, incumbidas função de policia judiciaria e apuração penal, exceto as de competência da União (PF).

    PM e BM (Policia Militar / Bombeiro Militar)

    Policiamento ostensivo, preservação ordem pública. (Policia Militar)

    Atividades de defesa civil. (Bombeiro Militar, não falou em fogo viu?)

    Policia Penal (Recentemente criada com EC 104/19) - (Assunto quente pras provas)

    Vinculados aos sistema penal de sua respectiva unidade federativa, cabe a segurança de estabelecimentos penais.

    PM/BM/PC/PP - Subordinadas ao governadores de Estado, DF e Território.

    [CUIDADO] - GUARDA MUNICIPAL

    § 8º Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. (Não são da segurança pública, não é lei complementar, não podem ser emprestadas a outros municipios)

    § 10. A segurança viária, exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas:

    I - compreende a educação, engenharia e fiscalização de trânsito, além de outras atividades previstas em lei, que assegurem ao cidadão o direito à mobilidade urbana eficiente;

    II - compete, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, aos respectivos órgãos ou entidades executivos e seus agentes de trânsito, estruturados em Carreira, na forma da lei. (Não a União viu?)

    EXTREMO RESPEITO AS FORÇAS ARMADAS, SEGURANÇA PÚBLICA E AFINS.

    EXTREMO RESPEITO AOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE, DE ENGENHARIA E DA EDUCAÇÃO.

  • Uma das atribuições da PF é a função de polícia marítima.

    #NEPOM

  • Errado.

    PF também atua como polícia marítima (ex.: NEPOM da PF)

  • NEPOM!!(Núcleo Especial de Polícia Marítima) da Polícia Federal.

  • A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se

     I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei;

    II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência;

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;        

    IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União.

  • Privativa e meramente em uma única questão..
  • Nepom. PF

  • No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não sepode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

  • Bettini mandou um abraço!

  • Basta lembrar do pessoal do NEPOM.

  • polícia federal assume a funções de polícia aeroportuária, marítima e de fronteira

  • salve nepom

  • "Sendo o policiamento naval atribuição, não obstante privativa da Marinha de Guerra, de caráter subsidiário, por força de lei, não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra. A atividade de policiamento, em princípio, se enquadra no âmbito da segurança pública. Esta, de acordo com o art. 144, da Constituição de 1988, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por intermédio dos órgãos policiais federais e estaduais, estes últimos, civis ou militares. Não se compreende, por igual, o policiamento naval na última parte da letra d, III, do art. 9º, do CPM, pois o serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, aí previsto, de caráter nitidamente policial, pressupõe desempenho específico, legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior." [HC 68.928, rel. min. Néri da Silveira, j. 5-11-1991, 2ª T, DJ de 19-12-1991.]

  • "Sonho de muitos, realidade de poucos"

  • ERRADA

    "..., não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra..." [HC 68.928, rel. min. Néri da Silveira, j. 5-11-1991, 2ª T, DJ de 19-12-1991.]

  • A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, estruturado em carreira, destina-se a:

    • III - exercer as funções de polícia marítima, aérea e de fronteiras;
  • No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

  • MEramente adm.

  • nepom ta ai p isso

  • NEPOM-PF

  • Art. 144 CF

    § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:  

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; 

    Lembrem do NEPOM


ID
2621701
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas.


É necessária licença da casa legislativa para que o parlamentar possa incorporar-se às Forças Armadas, mesmo em tempos de guerra.

Alternativas
Comentários
  •  

    Art. 53. § 7º   CF A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva

    RESPOSTA: CERTO

  • Mesmo que o Parlamentar seja militar para a incorporação as Forças Armadas dependerá de LICENÇA PRÉVIA da CASA RESPECTIVA (não do Congresso Nacional), ainda que em tempo de guerra!

    Art. 53, § 7º, CF/88.

  • CERTO 

    CF/88

    ART 53 § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva. 

  • Lembrar que eh da casa respectiva, e nao somente da camara dos deputados ou somente dos enado.

  •                                                                             Constituição Federal

                                                                                        Seção V
                                                                   DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES

     

    Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

    § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

  • GABARITO: CERTO

     

    Art. 53, CF - Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

    § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

    OBS: Licença prévia da casa respectiva e não do Congresso Nacional!

  • RESUMÃO LEGISLATIVO

     

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CN, POR DECRETO LEGISLATIVO (DISPENSA SANÇÃO):

     

    - APROVAR TRATADO E ACORDO INTERNACIONAL

    - AUTORIZAR PR CELEBRAR A PAZ, DECLARAR GUERRA, PERMITIR QUE FORÇAS MILITARES ESTRANGEIRAS TRANSITEM NO BRASIL,

    - AUTORIZAR AUSÊNCIA DO PR E VICE POR MAIS DE 15 DIAS DO BRASIL

    - APROVAR ESTADO DE DEFESA E INTERVENÇÃO FEDERAL, AUTORIZAR ESTADO DE SÍTIO E SUSPENDER QUALQUER DESTAS MEDIDAS,

    - FIXA SUBSÍDIOS DO PR, VICE E MINISTRO DE ESTADO,

    - JULGAR ANUALMENTE CONTAS DO PR,

    - RENOVAR AS CONCESSÕES ÀS EMISSORAS DE RÁDIO E TV

    - ESCOLHER 2/3 DOS MIN DO TCU

    - APROVA ATIVIDADE NUCLEAR POR INICIATIVA DO EXECUTIVO

    - AUTORIZA REFERENDO E CONVOCA PLEBISCITO

    - AUTORIZA EXPLORAÇÃO DE RECURSO HÍDRICO E MINERAL EM TERRAS INDÍGENAS E EM RESERVA AMBIENTAL

    - APROVAR, PREVIAMENTE, ALIENAÇÃO E CONCESSÃO DE TERRAS PÚBLICAS EM ÁREAS SUPEIOR A 2.500 HEC.

     

     

     COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA CD E SF SÃO REGULADA POR RESOLUÇÃO = NORMA PRIMÁRIA,

    SALVO A FIXAÇÃO DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES QUE DEVE OCORRER POR LEI – RESERVA LEGAL

     

     

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO SF POR RESOLUÇÃO – DISPENSA SANÇÃO:

     

    - APROVA POR VOTO SECRETO APÓS ARGUIÇÃO PÚBLICA ESCOLHA DOS MINISTROS DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E TCU, GOV DE TERRITÓRIO, PRESIDENTE E DIRETORES DO BC E PGR

    - APROVA PREVIAMENTE, VOTAÇÃO E ARGUIÇÃO SECRETA, A ESCOLHA DOS CHEFES DE MISSÃO DIPLOMÁTICA DE CARÁTER PERMANENTE

    - AUTORIZA OPERAÇÃO EXTERNA FINANCEIRA

    - FIXAR, POR PROPOSTA DO PR, LIMITES GLOBAIS DA DÍVIDA PÚBLICA CONSOLIDADA DA UNIÃO, ESTADOS E MUN.

    - DISPÕE SOBRE LIMITE GLOBAL DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO EXTERNO E CONDIÇÕES DE GARANTIA

    - ESTABELECE LIMITE GLOBAL PARA DÍVIDA MOBILIÁRIA DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS

    - APROVA POR > ABS. E VOTO SECRETO A EXONERAÇÃO DO PGR

    - INICIATIVA DE LEI QUE FIXA REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES DO SF, CONFORME OS PARÂMETROS DA LDO

     

     

    RECEBIDA DENÚNCIA NO STF POR CRIME COMETIDO APÓS A DIPLOMAÇÃO, STF DARÁ CIÊNCIA À CASA QUE, POR PARTIDO NELA REPREENTADO, PODE SUSTAR ANDAMENTO DA AÇÃO POR > ABS DOS SEUS MEMBROS 

     

    IMUNIDADE MATERIAL – DESDE A POSSE

     

    IMUNIDADE FORMAL (PRISÃO E PROCESSO) – DESDE DIPLOMAÇÃO

     

     

    EM 1º FEV OCORRE SESSÃO PREPARATÓRIA PARA POSSE DOS PARLAMENTARES E ELEIÇÃO DA MESA,

    SENDO QUE É VEDADA A RECONDUÇÃO PARA MESMO CARGO NA MESA,  NA MESMA LEGISLATURA – 4 ANOS.

     

     A VEDAÇÃO DE RECONDUÇÃO DA MESA NA MESMA LEGISLATURA (4 ANOS) NÃO É DE REPRODUÇÃO OBRIGATÓRIA

    NO ÂMBITO ESTADUAL

     

     

    QUOCIENTE ELEITORAL          =       TOTAL DE VOTOS VÁLIDOS/ Nº DE CARGOS

    QUACIENTE PARTIDÁRIO            =  TOTAL DE VOTOS DO PARTIDO/ QUOCIENTE ELEITORAL

    Nº DE CADEIRAS POR PARTIDOS

     

    DEPUTADO LICENCIADO SERÁ SUBSTITUÍDO PELO SUPLENTE DA COLIGAÇÃO

     

    SISTEMA MAJORITÁRIO SIMPLES OU PURO = ELEIÇÃO DE SENADOR E MUNICÍPIO COM ATÉ 200.000 ELEITORES

    – NÃO CONTA VOTOS  BRANCOS E NULOS

     

    SISTEMA MAJORITÁRIO ABSOLUTO = PR, GOV,  PREF. DE MUN.  COM MAIS DE 200.00 ELEITORES (HÁ 2º TURNO)

     

  • Na hipótese de um parlamentar ser convocado para integrar as Forças Armadas, ainda que em tempo de guerra, a Casa Legislativa respectiva, diante de excepcional situação, deverá pronunciar-se previamente sobre a concessão dessa licença.

     

    Cabe lembrar que um militar no serviço ativo estará subordinado hierarquicamente aos presidente da República, o comandante Supremo das Forças Armadas (Art. 84, XIII da CF), portanto, havendo a convocação de um parlamentar para se incorporar às Forças Armadas, a licença se faz imprescindível, pois, assim, no caso de ser concedida a licença, estaria a Casa anuindo que um de seus membros venha a estar subordinado a um chefe de outro Poder. Daí o porquê da prévia autorização da respectiva Casa para que um de seus membros venha a incorporar às Forças Armadas.

  • Meus parabéns Marcela Lira, seu comentário foi excelente.
  • Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

    § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

  • Certa

    """Segundo o art. 53, § 7º, CF/88, “a incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva”. ""

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • Mesmo em tempo de guerra, faz-se necessária a autorização do Congresso, certo?

     

     Na hipótese de um parlamentar ser convocado para integrar as Forças Armadas, ainda que em tempo de guerra, a Casa Legislativa respectiva, diante de excepcional situação, deverá pronunciar-se previamente sobre a concessão dessa licença.

  • Se um militar, que é parlamentar, quiser deixar o seu mandato e se incorporar às forças armadas, ele dependerá de licença da respectiva casa?

    A CF prevê a hipótese de as forças armadas convocarem o parlamentar, nesse caso deverá sim haver licença da respectiva casa.

    A questão traz "incorporar-se". Ou seja, passa a idéia de que a incorporação é por vontade própria do parlamentar. No caso, se o próprio parlamentar quiser abandonar as funções legislativas, em tempo de paz, dependerá de autorização da respectiva casa?

    Imagino que não (não sei de fato). Por isso errei. Mas há chance de a questão estar incorreta por isso. Ou não? Gentileza me corrigirem.

  • CF/88, art 53, § 7º: A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares
    e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

     

    GAB: CERTO

  • art. 53. § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

  • A questão exige conhecimento relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas. Conforme art. 53, § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva. 

    Gabarito do professor: assertiva certa.  


  • A banca escolheu um artigo da Constituição Federal que a maioria nunca leu, ou reputa ser de menor importância quando da leitura do texto constitucional.

    Resumo da Ópera: pegou muitos.

    Constituição Federal

    Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

    (...)

    § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

    GABARITO: "CERTO"

  • Até por uma questão protocolar/formal, uma vez que o parlamentar tem seus compromissos com a respectiva casa (também faz parte do quorum). Além do mais o parlamentar tem vínculo legal com a casa, pois é titular de mandato eletivo certo. Qualquer assunto alheio à vida palamentar deve ser comunicada ou autorizada pela respectiva casa.


ID
2621704
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas.


Durante o estado de defesa, é permitida a incomunicabilidade do preso pelo prazo de até dez dias.

Alternativas
Comentários
  • Errado.  É vedada a incomunicabilidade do preso durante a vigência do estado de defesa.

    É o que dispõe o art. 136, §3º, IV.

    Art. 136. § 3º Na vigência do estado de defesa:

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

  • vale ressaltar que em caso de estado de Sitio também não cabe a incomunicabilidade do preso.

  • GABARITO : ERRADO

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

    Seção I
    DO ESTADO DE DEFESA

    § 3º Na vigência do estado de defesa:

    III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário;

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

     

  • NÃO CONFUNDIR

    PRISÃO OU DETENÇÃO DE QUALQUER PESSSOA ATÉ 10 DIAS, SALVO AUTORIZACAO DO PJ

    INCOMUNICABILIDADE DO PRESO É VEDADA

  • Art. 136 § 3º: Na vigência do estado de defesa:

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

  • No Estado de Defesa é vedada a incomunicabilidade do preso! Por conta desta redação que se extrai que o art. 21 do CPP, que trata da incomunicabilidade do indiciado não foi recepcionado pela CF/88. Ora, se não cabe a incomunicabilidade do preso em um momento excepcional da democracia (estado de defesa), quem dirá em estado de normalidade institucional.

      Ou seja, em nenhum momento cabe a incomunicabilidade do preso, pois a Constituição aduz que "LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado".

     

     

  • ERRADO.

    Art. 136 § 3º, IV da CF:

    A CF veda a incomunicabilidade do preso.

  • ERRADO 

    CF/88

    Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.

    § 3º Na vigência do estado de defesa:

    I - a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida, será por este comunicada imediatamente ao juiz competente, que a relaxará, se não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à autoridade policial;

    II - a comunicação será acompanhada de declaração, pela autoridade, do estado físico e mental do detido no momento de sua autuação;

    III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário;

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

  • eh vedado, de maineira alguma pode ter incomunicabildiade do preso.

  • É vedado a incolumidade do preso. Gab. Errado 

  • Pra quem não lembrava do texto da CF, bastava um juízo crítico:

     

     

    A CF/88 foi promulgada muito pouco tempo depois da ditadura militar. O constituinte originário de 88 ainda tava muito traumatizado com

     

    todas as perseguções e atrocidades da ditadura, e não ia permitir na denominada ''Constituição Cidadã'' a incomunicabilidade do preso, pois

     

    seria um retrocesso social muito grande, resquícios de um perído de repressão social. 

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Oliver Queen concordo com você em partes, mas é preciso entender que no Estado de Defesa algumas garantias individuais são suprimidas em razão do interesse da coletividade. Reunião, correspondência e sigilo comunicação. O direito da comunicabilidade do preso é garantida. Agora o regime militar teve suas falhas mas aqueles que fizeram a constituição tiveram outros interesses que não são tão democráticos assim.
  • GABARITO ERRADO

     

    A Constituição Federal de 1988 traz a impossibilidade de qualquer forma de incomunicabilidade do preso, visto este fato atentar fortemente ao Princípio Supremo (pois quando em conflito com outros, este prevalecerá) Da Dignidade da Pessoa Humana e os seus derivados.

    Atentar ao fato de que a Carta Magna é fortemente vinculada a anseios humanistas, prevalecendo, quase sempre,  estes em detrimentos de outros.

     

    Para haver progresso, tem que existir ordem.           
    DEUS SALVE O BRASIL.
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  • Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.

    § 1º O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:

      I - restrições aos direitos de:

    a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;

     b) sigilo de correspondência;

     c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica;

     II - ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes.

     § 2º O tempo de duração do estado de defesa não será superior a trinta dias, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, se persistirem as razões que justificaram a sua decretação.

    § 3º Na vigência do estado de defesa:

    I - a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida, será por este comunicada imediatamente ao juiz competente, que a relaxará, se não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à autoridade policial;

     II - a comunicação será acompanhada de declaração, pela autoridade, do estado físico e mental do detido no momento de sua autuação;

    III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário;

      

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

    § 4º Decretado o estado de defesa ou sua prorrogação, o Presidente da República, dentro de vinte e quatro horas, submeterá o ato com a respectiva justificação ao Congresso Nacional, que decidirá por maioria absoluta.

      

    § 5º Se o Congresso Nacional estiver em recesso, será convocado, extraordinariamente, no prazo de cinco dias.

      

    § 6º O Congresso Nacional apreciará o decreto dentro de dez dias contados de seu recebimento, devendo continuar funcionando enquanto vigorar o estado de defesa.

      

    § 7º Rejeitado o decreto, cessa imediatamente o estado de defesa.

  • nem no estado de defesa é permitida a incomunicabilidade. 

  • Incomunicabilidade = inconstitucional. 

  • PRAZOS DO ESTADO DE DEFESA
    - Vigênica : até 30 dias, aceita uma prorrogação de igual período;
    - Prisão: até 10 dias, proibida a incomunicabilidade do preso;
    - CN de recesso: volta em 5 dias.

     

  • Errado

    "''' Na vigência do estado de defesa, é vedada a incomunicabilidade do preso (art. 136, § 3º, IV, CF/88).""""

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • É vedada a incomunicabilidade do preso durante a vigência do estado de defesa.

    É o que dispõe o art. 136, §3º, IV.

    Art. 136. § 3º Na vigência do estado de defesa:

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

  • Gabarito: "Errado"

     

    Aplicação do art. 136, § 3º, IV, CF:

     

    § 3º Na vigência do estado de defesa:

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

  • É vedada a incomunicabilidade do preso no Estado de Defesa.

  • A questão exige conhecimento relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas. Conforme art. 136, § 3º Na vigência do estado de defesa: [...] IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

    Gabarito do professor: assertiva errada.  
  • AGENTE PC-RN/2009 - CESPE - Na vigência do estado de defesa, é vedada a incomunicabilidade do preso. CERTA. Artigo 136, § 3º/CF: "Na vigência do estado de defesa: IV - é vedada a incomunicabilidade do preso"

    TJ/ES/2013 - CESPE - Permite-se a incomunicabilidade do preso na vigência do estado de defesa. ERRADA.

    Obs. Dispõe o artigo 21 do CPP: "A incomunicabilidade do indiciado dependerá sempre de despacho nos autos e somente será permitida quando o interesse da sociedade ou a conveniência da investigação o exigir". A incomunicabilidade não foi recepcionada pela Constituição Federal. Nesse sentido apontam os incisos LXII e LXIII, do art. 5º /CF. Ademais, a incomunicabilidade do preso é vedada, inclusive, no estado de sítio (art. 136, § 3º, IV /CF), que é das situações mais excepcionais do Estado Democrático de Direito. [Fonte: LFG]

    AGENTE PC-RN/2009 - CESPE - Cessado o estado de defesa ou o estado de sítio, cessarão também seus efeitos, inclusive a responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes. ERRADA. COMENTÁRIO: Art. 141, CF. Cessado o estado de defesa ou o estado de sítio, cessarão também seus efeitos, sem prejuízo da responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes.

    AGENTE PC-ES/2019 - AOCP - Não há o que se falar em responsabilização por ilícitos cometidos pelos executores ou agentes do Estados de Sítio e de Defesa praticados durante a sua vigência. ERRADA. Art. 141, CF (acima).

    TJ/ES/2013 - CESPE - Cessado o estado de sítio, seus efeitos poderão perdurar por até sessenta dias. ERRADA. COMENTÁRIO: Artigo 141, CF: Cessado o estado de defesa ou o estado de sítio, cessarão também seus efeitos, sem prejuízo da responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes.

    TJ/ES/2013 - CESPE - Na vigência do estado de defesa, a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Congresso Nacional. ERRADA. COMENTÁRIO: Artigo 136, § 3º/CF: "Na vigência do estado de defesa a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário".

    AGENTE PF/2018 - CESPE - Na vigência do estado de defesa, é legal a prisão de indivíduo por até trinta dias, independentemente de autorização do Poder Judiciário. CERTA. COMENTÁRIO: Art. 136, §3º CF Na vigência do estado de defesa a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário.

  • INCOMUNICABILIDADE NUNCA SERÁ PERMITIDA!

  • ErraDO!!

    Macete: tdo que for para prejudicar o preso: desconfie!!

    nesse país os presos tem preferencia!

  • Gabarito: Errado.

    O preso JAMAIS ficará incomunicável.


ID
2621707
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional

Julgue o item que se segue, relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas.


Segundo a doutrina, o estado de sítio deve estar embasado no princípio fundante da necessidade.

Alternativas
Comentários
  • Certoo

    Uma vez decretado, estabelece uma legalidade constitucional extraodinária. 

     

    ocorrerá nos casos de:

     

      1° Comoção grave de repercurssão nacional 

      2°ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medidas tomadas durante o estado de defesa.

     

    3° Declaração de estado de guerra

     4° ou resposta a agressão estrangeira.

     

    Vemos então que não é simplesmente querer decretar, deve haver real necessidade de tal medida, devendo assim, ser em face dos casos expostos na  CF/88.

     

    Lembrando que dentre os requisitos, estão:

     

     a) Audiência do CONSELHO DA REPÚBLICA e do CONSELHO DE DEFESA;

     

     b) AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL

       b.1) Voto da maioria absoluta dos membros

     

    c) EXPEDIÇÃO DO DECRETO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA.

        c1. Indicará sua duração

        c2. Normas necessárias a sua execução

        c3. Quais as garantias condtitucionais ficarão suspensas.

  • É exatamente o que diz a doutrina. Tanto o estado de defesa quanto o estado de sítio devem obedecer os princípios da necessidade, temporariedade e proporcionalidade. Questão correta

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • ESTADO DE SÍTIO (art. 137, 138 e 139 CF)

     

     

    Presidente solicita AUTORIZAÇÃO do congresso nacional.

    Ouvidos o Conselho da República e Conselho da Defesa Nacional.

     

    Casos de:

    1 – comoção GRAVE de repercussão nacional.

    2 – INEFICÁCIA do estado de DEFESA.

    3 – declaração do ESTADO DE GUERRA.

    4 – resposta à AGRESSÃO ARMADA estrangeira.

     

    O DECRETO indicará:

    - DURAÇÃO: 30 + 30 (casos 1 e 2);

    - TODO O TEMPO que perdurar (casos 3 e 4);

    - normas necessárias a sua execução;

    - garantias SUSPENSAS.

     

    MEDIDAS CONTRA AS PESSOAS:

    I - obrigação de permanência em localidade determinada;

    II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;

    III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

    V - busca e apreensão em domicílio;

    VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;

    VII - requisição de bens.

     

     

     

    “Partindo de uma liberdade ilimitada chega-se a um despotismo sem limites”.  Fiódor Dostoiévski

  • Para complementar: 

    Art. 137. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso Nacional autorização para decretar o estado de sítio nos casos de:
    I - comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa;

    II - declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira.

    Parágrafo único. O Presidente da República, ao solicitar autorização para decretar o estado de sítio ou sua prorrogação, relatará os motivos determinantes do pedido, devendo o Congresso Nacional decidir por maioria absoluta.

  • Correto.

    11.1 DEFINIÇÃO = A Constituição de 1988, nos arts. 136 a 141, prescreve as regras relativas ao Estado de Defesa e ao Estado Sítio. São normas que visam à estabilização e à defesa da Constituição contra processos  violentos de mudança ou perturbação da ordem constitucional, mas também à defesa do Estado quando a situação crítica derive de guerra externa, momento em que a legalidade normal é substituída por uma legalidade extraordinária.


    11.2 PRINCÍPIOS REGENTES DO SISTEMA CONSTITUCIONAL DE CRISES

    O Estado de Defesa e o Estado de Sítio, juntame nte com as demais regras previstas no Título V da CF/88, formam o sistema constitucional de crises, que é regido por três princípios. 

    • Princípio fundante da necessidade: os estados de defesa e de sítio só podem ser  decretados à luz de fatos que os justifiquem e nas situações previstas taxativamente na constituição.

    • Princípio da temporariedade: os estados de defesa e de sítio são medidas temporárias, mesmo que, em alguns casos, se admita a prorrogação dos prazos previstos na Constituição;

     • Princípio da proporcionalidade: as medidas a serem empreendidas nos estados de defesa e de sítio devem guardar relação de proporcionalidade com os fatos que justificaram sua adoção.

  • CERTO 

    ESTADO DE SÍTIO: 

    Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas:

    I - obrigação de permanência em localidade determinada;

    II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;

    III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

    V - busca e apreensão em domicílio;

    VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;

    VII - requisição de bens.

    Parágrafo único. Não se inclui nas restrições do inciso III a difusão de pronunciamentos de parlamentares efetuados em suas Casas Legislativas, desde que liberada pela respectiva Mesa.

  • Art. 139. Na vigência do estado de sítio , só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas:

     

    I - obrigação de permanência em localidade determinada;

     

    II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;

     

    III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;

    (Não se inclui a difusão de pronunciamentos de parlamentares efetuados em suas Casas Legislativas, desde que liberada pela Mesa)

     

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

     

    V - busca e apreensão em domicílio;

     

    VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;

     

    VII - requisição de bens.

     

     

     

    - VEDADA A INCOMUNICABILIDADE DO PRESO

     

    CONSELHO DA REPÚBLICA - PR COMO CHEFE DE GOVERNO

    - OPINA SOBRE INTERVENÇÃO FEDERAL, SÍTIO E ESTADO DE DEFES, ESTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS

     

    COMPOSIÇÃO:

    6 NATOS > 35 ANOS (2 PR, 2 SF, 2 CD) , LÍDERES DA MAIORIA E MINORIA CD e SF,

    VICE DA REPÚBLUCA, PRESIDENTES do  SF e CD, MINISTRO DA JUSTIÇA

     

     

     

    CONSELHO DE DEFESA NACIONAL PR COMO CHEFE DE ESTADO

    – ASSUNTOS RELACIONADOS À SOBERANIA E DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO:

    GERRA, PAZ, DEFESA, SÍTIO, INTERVENÇÃO FEDERAL, FRONTEIRA,

    EXPLORAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO NACIONAL, INDEPENDÊNCIA NACIONAL

     

    COMPOSIÇÃO:

    MIN DA DEFESA, RELAÇÕES EXTERIORES, MPOG, COMANDANTES  M, E, A,

    VICE DA REPÚBLUCA, PRESIDENTES do  SF e CD, MINISTRO DA JUSTIÇA

     

     

     

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CONGRESSO

    APROVAR O ESTADO DEFESA E INTERVENÇÃO FERDERAL E AUTORIZAR PREVIAMNETE O ESTADO DE SÍTIO E

    SUSPENDER QUALQUER DESSAS MEDIADS

     

     

    - DURANTE O ESTADO DE SÍTIO – PODE SER DETERMINADA A SUSPENSÃO DAS IMUNIDDAES PARLAMENTARES

    POR DECISÃO DE 2/3 DA CASA RESPECTIVA,

    SOMENTE POR ATOS PRATICADOS FORA DO CN, QUE FOREM INCOMPATÍVEIS COM EXECUÇÃO DA MEDIDA

  • Segundo José Afonso da Silva - Curso de Direito constitucional positivo - "Causas do estado de sítio são as situações críticas que indicam a necessidade da instauração de correspondente legalidade de exceção ... " 0 professor Marcelo Novelino - Curso de Direito Constitucional - leciona : "O sistema constitucional de crises deve ser informado por dois critérios básicos: a necessidade e a temporariedade.(...)"
  • Correto, 

    em última hipotese declara-se o estado de sítio. 

  • "fundante" cespe superando fcc.

  • Certo

    "" É exatamente o que diz a doutrina. Tanto o estado de defesa quanto o estado de sítio devem obedecer os princípios da necessidade, temporariedade e proporcionalidade """"

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • Tanto o estado de defesa quanto o estado de sítio devem obedecer os princípios da necessidade, temporariedade e proporcionalidade.

  • A questão exige conhecimento relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas. Tanto o Estado de Sítio quanto o Estado de Defesa devem seguir os princípios da temporalidade, da necessidade e da proporcionalidade. Assim, a necessidade indica que decretação deve estar condicionada à ocorrência de um pressuposto fático.

    Gabarito do professor: assertiva certa.  

  • Estado de Defesa e Estado de Sítio

    • Necessidade
    • Temporariedade
    • Proporcionalidade.
  • Certo. A questão exige conhecimento relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado

    e das instituições democráticas. Tanto o Estado de Sítio quanto o Estado de Defesa

    devem seguir os princípios da temporalidade, da necessidade e da proporcionalidade.

    Assim, a necessidade indica que decretação deve estar condicionada à ocorrência de um

    pressuposto fático.


ID
2621710
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca de ciência e tecnologia, julgue o item subsequente.


O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação será organizado em regime de cooperação com entidades públicas ou privadas, podendo os estados, o Distrito Federal e os municípios legislar concorrentemente sobre suas peculiaridades.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    CF: Art. 219-B. O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) será organizado em regime de colaboração entre entes, tanto públicos quanto privados, com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015).

     

    § 1º Lei federal disporá sobre as normas gerais do SNCTI. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)

     

    § 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios legislarão concorrentemente sobre suas peculiaridades. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)

     

    * Obs.: Essa questão é maldosa, muita gente que decorou aquela máxima aqui do QC de que "MUNICÍPIO NÃO TEM COMPETÊNCIA CONCORRENTE" e foi no automático sem analisar, rodou.

  • confesso que eu só acertei essa questão porque a palavrinha "MUNICIPIOS" passou batido, porque eu basiei minha resposta no art. 24 da CF/88.

    questão maldosa essa eim!

  • COMPETÊNCIA, COMO SEMPRE ME QUEBRA!

  • HAHAHA essa questão foi na maldade mesmo. E eu ainda na prova cheguei a sublinhar o "concorrentemente", lol. 

     

    boa explicação, C. Gomes

  • Letra seca da lei do artigo 219-B da CF/88.

  • me pegou

  • Entendo que a ideia de que os municípios detém apenas competência legislativa residual é equivocada, basta analisar os seguintes artigos:

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local;

    II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;

    Art. 219-B. O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) será organizado em regime de colaboração entre entes, tanto públicos quanto privados, com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação.

    § 1º Lei federal disporá sobre as normas gerais do SNCTI.

    § 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios legislarão concorrentemente sobre suas peculiaridades.

    Conclui-se que os Municípios, em determinados casos, possuem competência legislativa plena, suplementar e concorrente.

    Baita nó na cabeça dos concurseiros hahaha


ID
2621713
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Acerca de ciência e tecnologia, julgue o item subsequente.


As empresas de fomento à inovação poderão receber tratamento prioritário em relação a empresas de outros segmentos, inclusive pelo compartilhamento dos recursos humanos de órgãos públicos e de entidades privadas.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    CF: Art. 219-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão firmar instrumentos de cooperação com órgãos e entidades públicos e com entidades privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade instalada, para a execução de projetos de pesquisa, de desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação, mediante contrapartida financeira ou não financeira assumida pelo ente beneficiário, na forma da lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)

  • Comentários:

    Não é o que prevê o texto constitucional. O tratamento prioritário do Estado será concedido à pesquisa científica básica e tecnológica (art. 216, § 1º, CF/88), e não às empresas de fomento à inovação em detrimento de outras empresas.

     

    Segundo o art. 219-A, “a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão firmar instrumentos de cooperação com órgãos e entidades públicos e com entidades privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade instalada, para a execução de projetos de pesquisa, de desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação, mediante contrapartida financeira ou não financeira assumida pelo ente beneficiário, na forma da lei”.

    Questão errada.

     

    RICARDO VALE   PROFESSOR DO ESTRATEGIA CONCURSOS.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • § 4º A lei apoiará e estimulará as empresas que invistam em pesquisa, criação de tecnologia adequada ao País, formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos e que pratiquem sistemas de remuneração que assegurem ao empregado, desvinculada do salário, participação nos ganhos econômicos resultantes da produtividade de seu trabalho.

            Art. 219-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão firmar instrumentos de cooperação com órgãos e entidades públicos e com entidades privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade instalada, para a execução de projetos de pesquisa, de desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação, mediante contrapartida financeira ou não financeira assumida pelo ente beneficiário, na forma da lei.   (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)


ID
2621716
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca de ciência e tecnologia, julgue o item subsequente.


A União deverá estabelecer política própria de incentivo à pesquisa tecnológica preponderantemente em favor de países intitulados menos desenvolvidos.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

    CF: Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)

     

    § 1º A pesquisa científica básica e tecnológica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso da ciência, tecnologia e inovação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)

     

    § 2º A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.

  • o Brasil mal consegue cuidar de si próprio vai cuidar de países menos desenvolvidos!

  • Gabarito Errado

    Ótima resposta e Bizu do companheiro C. Gomes !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • GAB: ERRADO!!

    A União deverá estabelecer política própria de incentivo à pesquisa tecnológica preponderantemente em favor de países intitulados menos desenvolvidos. ERROUUUU!

    SOLUÇÃO : PAÍSES NÃO. ESTADOS E REGIÕES AI ESTÁ CORRETO!

  • ESTADOS E REGIÕES

  • Já temos tantos problemas e tantas deficiências tecnológicas que seria irracional direciornarmos nossas pesquisas para países menos desenvolvidos.


ID
2621719
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca da Estratégia e da Política Nacional de Inteligência, julgue o item a seguir.


O fortalecimento da educação a distância é um dos objetivos estratégicos a serem atingidos pelo Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN) no cumprimento de sua missão.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    DECRETO DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017

    9. Objetivos estratégicos: 

    Os objetivos a seguir apresentados, sem ordem de prioridade, retratam o foco estratégico para direcionar os esforços e sinalizam os resultados essenciais a serem atingidos pelo SISBIN no cumprimento da sua Missão:

    - Fortalecer a educação a distância (EAD);

  • Certo

    É objetivo estratégico previsto na ENINT - Estratégia Nacional de Inteligência, “fortalecer a educação à distância (EAD)”.

     

    O Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN) foi instituído pela Lei 9.883, de 7 de dezembro 1999, com o objetivo de integrar as ações de planejamento e execução das atividades de Inteligência do Brasil. É um espaço que reúne 39 órgãos federais para a troca de informações e conhecimentos de Inteligência.

     

    Fonte: http://www.defesanet.com.br/inteligencia/noticia/27992/ENINT---Estrategia-Nacional-de-Inteligencia/


ID
2621722
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca da Estratégia e da Política Nacional de Inteligência, julgue o item a seguir.


A inteligência é uma atividade que deve possuir abrangência para identificar oportunidades à população do país.

Alternativas
Comentários
  • (C)

    A abrangência é um pressuposto da atividade de inteligência. Segundo a PNI, a atividade de Inteligência deve possuir abrangência tal que lhe possibilite identificar ameaças, riscos e oportunidades ao País e à sua população.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • Gabarito: CERTO.

    -------------------------

    Imagina que estranho seria:

    A inteligência é uma atividade que NÃO deve possuir abrangência para identificar oportunidades à população do país.

    -------------------------

    DECRETO DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017

    Aprova a Estratégia Nacional de Inteligência.

     

    Cabe à atividade de Inteligência acompanhar o ambiente interno e externo, buscando identificar oportunidades e possíveis ameaças e riscos aos interesses do Estado e à sociedade brasileira.

  • GABARITO: CERTO.


ID
2621725
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca da Estratégia e da Política Nacional de Inteligência, julgue o item a seguir.


Enquanto a inteligência é a atividade que tem o objetivo de evitar as ações de inteligência adversa, a contrainteligência difunde conhecimentos sobre situações que aconteceram dentro do território nacional de imediata influência sobre a ação governamental.

Alternativas
Comentários
  • (E)

    O examinador inverteu os conceitos de “inteligência” e “contrainteligência”. A seguir, transcrevo as definições da Política Nacional de Inteligência:


    I – Inteligência: atividade que objetiva produzir e difundir conhecimentos às autoridades competentes, relativos a fatos e situações que ocorram dentro e fora do território nacional, de imediata ou potencial influência sobre o processo decisório, a ação governamental e a salvaguarda da sociedade e do Estado;  


    II – Contrainteligência: atividade que objetiva prevenir, detectar, obstruir e neutralizar a Inteligência adversa e as ações que constituam ameaça à salvaguarda de dados, conhecimentos, pessoas, áreas e instalações de interesse da sociedade e do Estado.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • A Contrainteligência tem como atribuições a produção de conhecimentos e a realização de ações voltadas para a proteção de dados, conhecimentos, infraestruturas críticas – comunicações, transportes, tecnologias de informação – e outros ativos sensíveis e sigilosos de interesse do Estado e da sociedade.

     

    O trabalho desenvolvido pela Contrainteligência tem foco na defesa contra ameaças como a espionagem, a sabotagem, o vazamento de informações e o terrorismo, patrocinadas por instituições, grupos ou governos estrangeiros.

     

    A atuação da Contrainteligência ultrapassa os limites da ABIN e do SISBIN. Ela contribui para a salvaguarda do patrimônio nacional sob a responsabilidade de instituições das mais diversas áreas, consideradas de interesse estratégico para a segurança e para o desenvolvimento nacional.

     

    Contrainteligência: defesa de ações adversas.

  • Os conceitos estão invertidos.

     

    Vá e Vença!

     


ID
2621728
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca da Estratégia e da Política Nacional de Inteligência, julgue o item a seguir.


A supervisão da Política Nacional de Inteligência é exercida pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, cabendo a coordenação da atividade de inteligência federal à Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

Alternativas
Comentários
  • (E)

    A supervisão da execução da Política Nacional de Inteligência (PNI) é competência da CREDEN (Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional, do Conselho de Governo). O GSI (Gabinete de Segurança Institucional) é responsável por coordenar as atividades de inteligência federal.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • A supervisão da Política Nacional de Inteligência é exercida pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, cabendo a coordenação da atividade de inteligência federal à Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

    Art. 5o A execução da Política Nacional de Inteligência, fixada pelo Presidente da República, será levada a efeito pela ABIN, sob a supervisão da Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Conselho de Governo.


ID
2621731
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao SISBIN e à estrutura regimental da ABIN, julgue o item a seguir.


A incumbência da ABIN de integrar as informações e os conhecimentos fornecidos pelos membros do SISBIN inclui as atividades operacionais necessárias ao planejamento e à condução das operações militares das Forças Armadas, quando houver interesse da defesa nacional.

Alternativas
Comentários
  • (E)

    Segundo o art. 10, parágrafo único, do Decreto nº 4.376/2002, excetua-se das atribuições da ABINa atividade de inteligência operacional necessária ao planejamento e à condução de campanhas e operações militares das Forças Armadas, no interesse da defesa nacional”.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • A ABIN DEVE:

    Art. 10.  Na condição de órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência, a ABIN tem a seu cargo:

    I - estabelecer as necessidades de conhecimentos específicos, a serem produzidos pelos órgãos que constituem o Sistema Brasileiro de Inteligência, e consolidá-las no Plano Nacional de Inteligência;

    II - coordenar a obtenção de dados e informações e a produção de conhecimentos sobre temas de competência de mais de um membro do Sistema Brasileiro de Inteligência, promovendo a necessária interação entre os envolvidos;

    III - acompanhar a produção de conhecimentos, por meio de solicitação aos membros do Sistema Brasileiro de Inteligência, para assegurar o atendimento da finalidade legal do Sistema;

    IV - analisar os dados, informações e conhecimentos recebidos, com vistas a verificar o atendimento das necessidades de conhecimentos estabelecidas no Plano Nacional de Inteligência;

    V - integrar as informações e os conhecimentos fornecidos pelos membros do Sistema Brasileiro de Inteligência;

    VI - solicitar dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal os dados, conhecimentos, informações ou documentos necessários ao atendimento da finalidade legal do Sistema;

    VII - promover o desenvolvimento de recursos humanos e tecnológicos e da doutrina de inteligência, realizar estudos e pesquisas para o exercício e aprimoramento da atividade de inteligência, em coordenação com os demais órgãos do Sistema Brasileiro de Inteligência;

    VIII - prover suporte técnico e administrativo às reuniões do Conselho e ao funcionamento dos grupos de trabalho, solicitando, se preciso, aos órgãos que constituem o Sistema colaboração de servidores por tempo determinado, observadas as normas pertinentes; e

    IX - representar o Sistema Brasileiro de Inteligência perante o órgão de controle externo da atividade de inteligência.

    A ABIN NÃO DEVE: ÚNICA EXCEÇÃO.

    Art. 10. Parágrafo único.  Excetua-se das atribuições previstas neste artigo a atividade de inteligência operacional necessária ao planejamento e à condução de campanhas e operações militares das Forças Armadas, no interesse da defesa nacional.


ID
2621734
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao SISBIN e à estrutura regimental da ABIN, julgue o item a seguir.


Se a Corregedoria-Geral da ABIN receber representação sobre irregularidade ou infração disciplinar cometida por agente público em exercício na própria agência, ela terá a competência de apurá-la, além de caber a ela o controle das atividades de correição dos órgãos do SISBIN.

Alternativas
Comentários
  • (E)

    A Corregedoria-Geral da ABIN tem competência para “receber e apurar denúncias e representações sobre irregularidades e infrações disciplinares cometidas por agentes públicos em exercício na ABIN” (art. 7º, I, Decreto 8.905/2016). Além disso, é responsável por controlar as atividades de correição da ABIN (art. 7º, II, Decreto 8.905/2016). Suas atribuições não alcançam outros órgãos do SISBIN.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/


ID
2621737
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao SISBIN e à estrutura regimental da ABIN, julgue o item a seguir.


À ABIN, órgão central do SISBIN, cabe a representação desse sistema perante o órgão de controle externo da atividade de inteligência.

Alternativas
Comentários
  • (C)

    Segundo o art. 10, IX, do Decreto nº 4.376/2002, na condição de órgão central do SISBIN, a ABIN tem a seu cargo representar o SISBIN perante o órgão de controle externo da atividade de inteligência.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • Art. 10.  Na condição de órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência, a ABIN tem a seu cargo:

    I - estabelecer as necessidades de conhecimentos específicos, a serem produzidos pelos órgãos que constituem o Sistema Brasileiro de Inteligência, e consolidá-las no Plano Nacional de Inteligência;

    II - coordenar a obtenção de dados e informações e a produção de conhecimentos sobre temas de competência de mais de um membro do Sistema Brasileiro de Inteligência, promovendo a necessária interação entre os envolvidos;

    III - acompanhar a produção de conhecimentos, por meio de solicitação aos membros do Sistema Brasileiro de Inteligência, para assegurar o atendimento da finalidade legal do Sistema;

    IV - analisar os dados, informações e conhecimentos recebidos, com vistas a verificar o atendimento das necessidades de conhecimentos estabelecidas no Plano Nacional de Inteligência;

    V - integrar as informações e os conhecimentos fornecidos pelos membros do Sistema Brasileiro de Inteligência;

    VI - solicitar dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal os dados, conhecimentos, informações ou documentos necessários ao atendimento da finalidade legal do Sistema;

    VII - promover o desenvolvimento de recursos humanos e tecnológicos e da doutrina de inteligência, realizar estudos e pesquisas para o exercício e aprimoramento da atividade de inteligência, em coordenação com os demais órgãos do Sistema Brasileiro de Inteligência;

    VIII - prover suporte técnico e administrativo às reuniões do Conselho e ao funcionamento dos grupos de trabalho, solicitando, se preciso, aos órgãos que constituem o Sistema colaboração de servidores por tempo determinado, observadas as normas pertinentes; e

    IX - representar o Sistema Brasileiro de Inteligência perante o órgão de controle externo da atividade de inteligência.

    Parágrafo único.  Excetua-se das atribuições previstas neste artigo a atividade de inteligência operacional necessária ao planejamento e à condução de campanhas e operações militares das Forças Armadas, no interesse da defesa nacional.

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4376.htm


ID
2621740
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue o seguinte item, referente à estruturação do plano de carreira e cargos da ABIN.


A propriedade intelectual decorrente do exercício das atribuições de um oficial de inteligência é exclusiva da União, bem como as decorrentes das atividades de alunos de cursos ministrados pela ABIN.

Alternativas
Comentários
  • (C)

    É exatamente o que prevê o art. 46, da Lei nº 11.776/2008:

    Art. 46.  A propriedade intelectual criada por qualquer agente público em decorrência do exercício de suas atribuições ou na condição de representante da ABIN pertence exclusivamente à União, a quem caberá exercer a eventual proteção ou a divulgação do seu conteúdo, conforme disposto em ato do Diretor-Geral da ABIN.

    Parágrafo único.  O disposto no caput deste artigo aplica-se aos alunos de cursos ministrados pela ABIN, inclusive aos do curso de formação integrante do concurso público para ingresso nos cargos de que tratam os incisos I e II do caput do art. 2o desta Lei.


ID
2621743
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue o seguinte item, referente à estruturação do plano de carreira e cargos da ABIN.


A progressão funcional de um oficial de inteligência ocorre quando ele passa do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe imediatamente superior.

Alternativas
Comentários
  • (E)

    O enunciado descreveu o conceito de “promoção funcional”. Era importante que o aluno soubesse a diferença entre progressão e promoção. Esses conceitos poderiam ser retirados do art. 16, § 1º, Lei nº 11.776/2008. Veja:

    a) Progressão funcional: é a passagem do servidor para o padrão de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe

    b) Promoção funcional: a passagem do servidor do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe imediatamente superior.


ID
2621746
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca da Lei de Acesso à Informação (Lei n.º 12.527/2011), julgue o item a seguir.


Todos os órgãos e entidades devem manter para consulta pública, em suas sedes, exemplar de publicação anual do rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, que devem ter identificação para referência futura.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    A gente fica cabreiro de marcar certo nesse item ao fazer uma prova para a ABIN, mas de fato é a letra da Lei.

    Art. 30.  A autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará, anualmente, em sítio à disposição na internet e destinado à veiculação de dados e informações administrativas, nos termos de regulamento: 

    I - rol das informações que tenham sido desclassificadas nos últimos 12 (doze) meses; 

    II - rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, com identificação para referência futura

    III - relatório estatístico contendo a quantidade de pedidos de informação recebidos, atendidos e indeferidos, bem como informações genéricas sobre os solicitantes. 

    § 1o  Os órgãos e entidades deverão manter exemplar da publicação prevista no caput para consulta pública em suas sedes. 

    § 2o  Os órgãos e entidades manterão extrato com a lista de informações classificadas, acompanhadas da data, do grau de sigilo e dos fundamentos da classificação.

  • - Publicação na internet e na sede:

    • I - rol das informações que tenham sido desclassificadas nos últimos 12 meses;

    • II - rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, com identificação para referência futura (+ extrato com data, grau de sigilo e fundamentos da classificação);

    • III - relatório estatístico sobre pedidos de informação recebidos, atendidos e indeferidos, bem como informações genéricas sobre os solicitantes.

  • Art. 30.  A autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará, anualmente, em sítio à disposição na internet e destinado à veiculação de dados e informações administrativas, nos termos de regulamento: 

     

    I - rol das informações que tenham sido desclassificadas nos últimos 12 (doze) meses; 

    II - rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, com identificação para referência futura

    III - relatório estatístico contendo a quantidade de pedidos de informação recebidos, atendidos e indeferidos, bem como informações genéricas sobre os solicitantes.

  • Fundamentação completa:

    Art. 30.  A autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará, anualmente, em sítio à disposição na internet e destinado à veiculação de dados e informações administrativas, nos termos de regulamento: 

    I - rol das informações que tenham sido desclassificadas nos últimos 12 (doze) meses; 

    II - rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, com identificação para referência futura

    III - relatório estatístico contendo a quantidade de pedidos de informação recebidos, atendidos e indeferidos, bem como informações genéricas sobre os solicitantes.

    § 1o  Os órgãos e entidades deverão manter exemplar da publicação prevista no caput para consulta pública em suas sedes. 

  • Comentando para Salvar. Avante! 

  • Artigo 30, inciso II. Basta entender que mostram o rol de documentos classificados em cada grau de sigilo. O foco não é o conteúdo.

  • A questão exige o conhecimento do Art. 30 da Lei de Acesso à informação, vejamos:

    Art. 30. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará, anualmente, em sítio à disposição na internet e destinado à veiculação de dados e informações administrativas, nos termos de regulamento:

    (...)

    II - rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, com identificação para referência futura;

    (...)

    § 1º Os órgãos e entidades deverão manter exemplar da publicação prevista no caput para consulta pública em suas sedes.

    Gabarito: CERTO

  • A assertiva está CORRETA. Conforme o disposto caput e no parágrafo primeiro do artigo 30 da Lei de Acesso à Informação, a autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará, anualmente, em sítio à disposição na internet e destinado à veiculação de dados e informações administrativas, devendo manter exemplar da publicação para consulta pública em suas sedes. 

    Gabarito: C 

  • CERTO

  • GABARITO: CERTO.

  • Art. 30. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará, anualmente, em sítio à disposição na internet e destinado à veiculação de dados e informações administrativas, nos termos de regulamento: 


ID
2621749
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca da Lei de Acesso à Informação (Lei n.º 12.527/2011), julgue o item a seguir.


No âmbito das Forças Armadas, a prerrogativa exclusiva de classificação de uma informação como ultrassecreta é do ministro de Estado da Defesa, podendo os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica classificá-la como secreta ou reservada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    Art. 27.  

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

    a) Presidente da República; 

    b) Vice-Presidente da República; 

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; (Lembrando que os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica têm status de Ministro) e 

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior

    § 2o  A classificação de informação no grau de sigilo ultrassecreto pelas autoridades previstas nas alíneas “d” e “e” do inciso I deverá ser ratificada pelos respectivos Ministros de Estado, no prazo previsto em regulamento. 

  • LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011.

    Art. 27.  A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência:  (Regulamento)

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

    a) Presidente da República; 

    b) Vice-Presidente da República; 

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e 

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 

     

    II - no grau de secreto, das autoridades referidas no inciso I, dos titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista; e 

     

    III - no grau de reservado, das autoridades referidas nos incisos I e II e das que exerçam funções de direção, comando ou chefia, nível DAS 101.5, ou superior, do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores, ou de hierarquia equivalente, de acordo com regulamentação específica de cada órgão ou entidade, observado o disposto nesta Lei. 

     

    Gabarito ERRADO!

  • - ULTRASSECRETO:

     

    • Presidente da República;

    • Vice-Presidente da República;

    • Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas;

    • Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e -> Ratificação pelo Ministro em 30d

    • Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior  -> Ratificação pelo Ministro em 30d

     

    MNEMÔNICO

    Ultrassecreto Você foi para o US? Sim.

    Comeu bem? CO MI

    Mas não era caro?

    Sim, mas eu PRE VI os gastos e paguei em CHEque SECRETO

     

     

    - SECRETO:

    • As autoridades do Ultrassecreto -> QUEM PODE +, PODE -

    • Titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista = Administração Pública Indireta

     

    - RESERVADO:

    • As autoridades do Ultrassecreto e do Secreto

    • Ocupantes de cargo de direção, comando ou chefia, nível DAS 101.5, ou superior, ou de hierarquia equivalente

    • RESERVADO: = DAS 5

  • Ultrassecreto: basta pensar no alto escalão. Pronto. Já são mnemônicos demais ...

  • Errado

     

    Art. 27.  A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência:

     

    Funk do MCC' PV

     

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

     

    Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e 

    Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 

    Presidente da República; 

    Vice-Presidente da República; 

     

  • Ultrassecreto:

    Presidente vice presidente ministro de estado, comandante das forças armadas, chefe de missões diplomaticas ou consulares permanentes no país.

  • Senhor, é um spammer respondendo outro spammer!!

    Chegamos ao cúmulo aqui no QC. Já não bastasse esses links que atrapalham o estudo e a visualização dos comentários úteis, estão se multiplicando e um respondendo o outro. Triste...

  • No âmbito das Forças Armadas, a prerrogativa exclusiva de classificação de uma informação como ultrassecreta é do ministro de Estado da Defesa, podendo os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica classificá-la como secreta ou reservada. Resposta: Errado.

     

    Comentário: conforme a Lei nº 12.527/11, Art. 27, I, “d” e “e”, no âmbito das forças armadas os comandantes da marinha, do exército e da aeronáutica podem classificar uma informação como ultrassecreta e no prazo de 30 dias o ato deve ser ratificado pelo respectivo ministro de Estado. Ainda nesse caput participam desse rol o PR, o Vice-PR, Ministros de Estado, Chefes de missões diplomáticas e Consulares permanentes no exterior. Portanto, não é exclusivo do Ministro da Defesa.

  • Macete que eu criei:

    MP usa CVC

    Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    Presidente da República; 

    usa

    Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica;

    Vice-Presidente da República; 

    Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 


  • Errado.

    Eles podem classificá-las como ultrasecretas, o que muda é a necessiade de RATIFICAÇÃO pelos respectivos Ministros de Estado, a mesma coisa para os chefes de missões diplomáticas.

     

     

  • Os comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica são competentes para classificar documentos como ultrassecretos.

    Gabarito: ERRADO

  • A assertiva está INCORRETA. A competência para classificar informações no grau de sigilo ultrassecreto não é exclusividade do Ministro de Estado da Defesa. De acordo com o artigo 27, os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica possuem competência para classificar informações no grau de ultrassecreto.

    Importante destacar que as informações classificadas como ultrassecretas pelos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica dependerão da ratificação do Ministro de Estado da Defesa, conforme art. 27 §2º, mas isso não significa que os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica não possuem competência para classifica-las. Significa, apenas, que após classificadas por eles, dependerão da ratificação do Ministro.

     Gabarito: E

  • É cada "mnemônico" que temos que criar outro mnemônico pra resumir o mnemônico. Socorro!

  • ERRADO

  • Gabarito: ERRADO.

    A prerrogativa NÃO é exclusiva dos Ministros de Estado, os Comandantes das Forças Armadas também podem classificar uma informação como ultrassecreta.

  • Mnemônico para aprender as autoridade competente para classificar uma informação como ultrassecreta no âmbito da administração pública federal:

    PREVI MICO do meu CHEFE ao dizer que revelaria um segredo utrassecreto!

    Art. 27. A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: 

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades:

    a)Presidente da República;

    b) Vice-Presidente da República;

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas;

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior;

    É bem bobo, mas ajuda a decorar  kkk

    ------

    Deus seja louvado!

  • GABARITO: ERRADO.

  • CACILDA QUESTÃO TODA TROCA.

  • Em baile que tem cobra, não se entra sem porrete!!!


ID
2621752
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A sequência infinita: a0, a1, a2, a3, ... é definida por: a0 = 1, a1 = 3 e, para cada número inteiro n ≥ 1, a2n = a2n-1 + a2n-2, e a2n+1 = a2n - a2n-1.


Com relação a essa sequência, julgue o item seguinte.


Existem infinitos valores inteiros de p e q tais que ap = aq.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: CERTA

    O enunciado apresenta que o valor de "n" é igual ou maior do que 1. Por exemplo, para saber o a3 e a4 foi substituído na fórmula o "n" por 1: 

    a2n = a2n-1 + a2n-2,       e     a2n+1 = a2n - a2n-1

    essa em a2                            essa em a3

    substituindo o número 1 no lugar de "n" foi obtido os valores de a3 e a4 da seguinte maneira: 

    a2n = a2n-1      + a2n-2

    a2x= a2x- 1 + a 2x-2

    a2=  a1 + a0

    a2= 3 + 1 = 4          a2=4

     

    Substituindo o "n" pelo número 1 na segunda fórmula

    a 2n + 1= a 2n - a2n-1

    a2x1 +1 = a2x1 - a2x1-1

    a3 = a2 - a1 (o valor de a2 descobrimos que é 4 e de a1 foi apresentado na questão: a1=3)

    a3 = 4 - 3 = 1

     

    Agora vamos achar o valor de a4. Nesta caso vamos substituir o valor de "n" por 2 na primeira fórmula

    a2n = a2n-1+a2n-2

    a2x2= a2x2-1+a2x2-2

    a4= a3 + a2 (a3 já foi encontrado, é 1 e a2 é 4)

    a4 = 1 + 4 = 5

     

    agora na segunda fórmula a2n+1 = a2n - a2n-1 vamos substituir novamente o "n" por 2 para achar o valor de a5

    a2n+1 = a2n - a2n-1

    a2x2+1= a2x2- a2x2-1

    a5= a4 - a3 

    a5= 5 - 1 = 4      a5=4

     

    Agora vamos achar o a6 e a7, substituindo agora o "n" por 3 nas fórmulas.

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2x3= a2x3-1 + a2x3 - 2

    a6= a5 + a4

    a6= 4 + 5 = 9    a6=9

     

    Agora na segunda fórmula vamos achar o valor de a7, novamente substituindo o "n" por 3

    a2n+1 = a2n - a2n-1

    a2x3+1 = a2x3 - a2x3 - 1

    a7= a6 - a5

    a7= 9 - 4 = 5

    a7= 9 - 4= 5      a7= 5

     

    Agora vamos encontrar o a8 substituindo na primeira fórmula novamente e colocando no lugar da letra "n" o número 4

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2x4 = a2x4-1 + a2x4-2

    a8 = a7 + a6 = 5 + 9

    a8=14

     

    Agora vamos calcular o a9, substituindo o "n" também por 4 na segunda fórmula 

    a2n+1 = a2n - a2n-1

    a2x4+1 = a2x4 - a2x4-1

    a9= a8 - a7

    a9= 14 - 5= 9     a9=9

    calculando o a10 substituindo o "n" por 5 na primeira fórmula

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2x5= a2x5-1 + a2x5-2

    a10= a9 + a8

    a10= 9 + 14

    a10=23

     

    substuindo n=5 na segunda equação para encontrar o a11:  a2n+1 = a2n - a2n-1.    a11= a10- a9 = 23-9 = 14    a11= 14

     

       Observando os valores verifica-se que a2= a5=4 /  a6=a9=9 / a8=a11=14. logo a série sempre vai apresentar valores iguais conforme vamos substituindo o valor de "n" nas equações. 

    Colaboração da colega Ariane Chimanski !!!!      vide Q873976

     

     

  • Existe um jeito bem didático de entender sequências numéricas (vou usar "x" no lugar de "n"):

     

    Imagine que você tem um armário com infinitas gavetas.

    Você enumera essas gavetas. A primeira é enumareda com um "0", a segunda com um "1", a terceira com um "2" e assim por diante. Dentro de cada gaveta você coloca certa quantidade de alguma coisa (maçãs, bolinhas, dinheiro, você escolhe).

    Quando a questão fala em "a₀, a₁, a₂, a₃... aₓ" entenda assim:

    —> "₀,₁,₂,₃..." esses números e letras subescritos são o número da gaveta onde você guardou algo.

    —> "a" é o que está guardado na gaveta.

     

    Assim, se a gaveta "aₓ" for a mesma gaveta "a₇" então x=7. Nesse caso, o que seria a gaveta "aₓ₊₁"? Seria a próxima gaveta "a₇₊₁" que é "a₈". "aₓ₋₂" seria "a₅". Sacou? (Vou usar essa analogia em toda a explicação.)

     

    Agora vem a parte legal. A questão dá uma lei que nos permite achar a quantidade guardada em uma gaveta baseado na quantidade guardada em gavetas vizinhas. Veja:

    (Usando "x" no lugar de "n")

     

    a₂ₓ = a₂ₓ₋₁ + a₂ₓ₋₂ —> traduzindo... se "a₂ₓ" é uma gaveta qualquer, a quantidade guardada nela é igual à soma das quantidades nas                                          duas gavetas anteriores. Consegue ver isso?

     

    a₂ₓ₊₁ = a₂ₓ - a₂ₓ₋₁ —> traduzindo... se "a₂ₓ₊₁" é uma gaveta qualquer, a quantidade guardada nela é igual à quantidade na gaveta                                               anterior menos a quantidade na gaveta ante-anterior. Entendeu?

     

    Fiz o diagrama abaixo usando essas leis. Vamos usar letras maiúsculas (A, B) para representar as quantidades nas gavetas (a barra não significa divisão; não confunda com uma fração). Veja se consegue entender:

     

        quantidade na gaveta        —>   ...       A       ,       B       ,     A+B     ,     (A+B)-B      ...

    gaveta (endereço, posição)    —>          a₂ₓ₋₂          a₂ₓ₋₁           a₂ₓ              a₂ₓ₊₁

     

    Como "(A+B)-B" é igual a "A", a sequência pode ser reescrita assim:

     

        quantidade na gaveta        —>   ...       A       ,       B       ,     A+B     ,       A        ...

    gaveta (endereço, posição)    —>          a₂ₓ₋₂          a₂ₓ₋₁           a₂ₓ            a₂ₓ₊₁

     

    Note que as gavetas "a₂ₓ₋₂" e "a₂ₓ₊₁" guardam a mesma quantidade (A). Isso significa que à medida que aplicarmos essas leis à sequência, haverá um número infinito de gavetas diferentes (podemos chamá-las de "P" e "Q") que guardam a mesma quantidade.

     

    Resposta: Certo

     

    NOTA: Segundo o enunciado, a gaveta "a₁" guarda a quantidade "3". Esse número é o único da sequência que não se repete. Mas essa exceção não torna a questão errada. A questão não afirma que cada quantidade é guardada por mais de uma gaveta (que todos os números na sequência se repetem pelo menos uma vez). Ela afirma que o número de gavetas (posições, endereços na sequência) que guardam quantidades repetidas é infinito. Sacou?

     

    Não seja contaminado pelo conceito comum de que matemática é chata, difícil, tediosa. Tente olhar o lado surpreendente e fascinante de cada problema que resolver. Estuda aê!   ; )

  • Primeiramente era necessário saber como seria a sequencia e isso foi cobrado na Q873976, é a questão logo em seguida dessa.

     

    a sequencia é : 1 , 3 , 4 , 1 , 5 , 4 , 9 , 5 , 14 , 9 , 23 ............. infinitamente ( sabendo que quando A POSIÇÃO é par (a2, a4, a6.. etc) , ele é exatamente a soma dos dois termos anteriores e quando é impar(a3, a5, a7) ele é a subtração dos dois termos anteriores)

     

    Podemos perceber que há varias repetições que irão ocorrer infinitas vezes na sequencia, logo vão existir infinitos valores p e q, tais que ap = aq

     

    GABARITO: CERTO

     

    Bons estudos galera

  • Temos que

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2n+1 = a2n - a2n-1

     

    Somando essas duas equações, ficaremos com

     

    a2n+1 = a2n-2

     

    ou seja, se chamarmos 2n+1 de e 2n-2 de q, teremos infinitos valores onde ap = aq, já que n pode assumir infinitos valores inteiros

  • (a2n-2,a2n-1, a2n ,a2n+1,a2n+2) 

    Quando for PAR = a2n =SOMA dos 2 termos anteriores (a2n-2,a2n-1) ;

    Quando for IMPAR = a2n+1= SUBTRAÇÃO dos 2 termos anteriores (a2n- a2n-1

     

    Ex: Foi dado

    a0 (a2n-2) = 1

     a1 (a2n-1) = 3; 

    a2 (a2n)  = PAR = SOMA dos dois anteriores = a1 (a2n-1) + a0 (a2n-2)   =

    a3 (a2n+1) = IMPAR = SUBTRAÇÃO dos dois anteriores = a2 (a2n) -a1 (a2n-1) = 4-3 = 1

    a4 (a2n) =  PAR = SOMA dos 2 termos anteriores =  a3 +a2 = 1+4 = 5

    => Para a4 ,  a3 irá funcionar como (a2n-1) ; a2 irá funcionar como (a2n-2) 

     

    E assim prossegue, acredito que tenha esclarecido um pouco a lógica  da Progressão. 

  • Fiz assim:

    Vou colocar o "a" como "A" para ficar mais fácil de visualizar

     

    A2n = A2n-1 + A2n-2

    Assim, se n for 1, teremos: A2 = A1 + A0... Ou seja, soma-se os dois termos anteriores.

     

    A2n+1 = A2n - A2n-1

    Assim, se n for 1, teremos: A3 = A2 - A1.... Ou seja, a subtração de dois termos anteriores.

     

    ___________________________________________

     

    Agora vem a resposta: Qual o valor de a3?

    A3 = A2 - A1

    Só que A2 = A1 + A0.

    Assim, A3 = A1 - A1+ A0, tornando o A3 = A0.

    Logo, teremos muitos Ap = Aq. 

     

     

     

  • As regras de formação da sequência levam em conta a natureza do índice de cada termo, ou seja o número “n”:

    Se n for par, usamos a regra: a2n = a2n – 1 + a2n – 2.

    Se n for ímpar, usamos a regra: a2n + 1 = a2n – a2n-1.

    Inicialmente, o enunciado informa os dois primeiros termos da sequência. Aplicando as regras de formação, podemos completá-la:

    1, 3, 4, 1, 5, 4, 9, 5, 14, 9, 23, 14,…

    Podemos perceber que realmente podem surgir vários termos repetidos à medida que construímos a sequência com base na sua lógica de formação:

    1, 3, 41, 5, 4, 9, 5, 14, 9, 23, 14,…

  • Simplicidade: para n > = 1, tem-se:

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2n+1 = a2n - a2n-1

    resolvendo o sistema:

    a2n+1 = a2n-1 + a2n-2 - a2n-1

    a2n+1 = a2n-2, logo para valores de n>=1, alguns termos iram se repetir:

    para n=1 ................a3 = a0

    para n=2.................a5 = a2

    e etc.....

  • Parabéns pra vc que conseguirá resolver uma questão dessa no dia da prova em 1 minuto.

  • GABARITO CORRETO.

    a2n=an-1+an-2

    a2*1=a2-1+a2-2

    a2=a1+a0

    a2n+1=a2n-a2n-1

    a2*1=a2*1-a2*1-1

    a3=a2-a1

    Quando o termo é par soma os dois termos antecessores.

    quando o termo é impar subtrai.


    p=q

    a0=1

    a1=3

    a2=4

    a3=1

    a4=5

    a5=4

    a6=9

    a7=5

    a8=14

    a9=9

    a10=23

    Veja as cores iguais correspondem a valores em que p = q que vai até o infinito, ou seja, se formos ir fazendo os termos todo encontraram seu respectivo par.


  • kkkkkkkkkkk sabe aquela questão que não sabe-se nem por onde começar.

  • não entendi a professora explicando a2n +1= a2n -1 + a2n -2 - a2n-1

    quando ela diz que a2n-1 é igual a a2n-1 e ela corta não tem sentido ou nao estou entendendo, pois a2n da pra cortar com -a2n, ficando ainda -1 + a2n -2 - 1 , concluindo fica a2n -4   agora entendi  pois fica assim: entendi o modo de resolução, pelo que vi é a2n - 1 e -a2n - 1 é assim, a1n - a1n ficando assim corta os dois, pois aquele -1 ele subtrai do a2n ou do -a2n.

  • Hj,, se vc não for formado em uma área, exemplo, português, matemática, informática, direito....realmente as provas de concurso publico ficam quase impossíveis para os comuns. Eu, ser comum, vou precisar estudar muitooooooooo.

  • Mi-se-ri-cór-dia

  • O que é p e q na questão ?

    Não entendi

  • o comentário da professora na questão está bem elucidativo. indico aos colegas (que assim como eu) nao entendem nada de matemática assistir a explicação da professora.

  • rapaz, que viagem é essa...

    Gaba: CERTO.

    como resolvi:

    primeiro não entendi p*** nenhuma de "ap = aq"...

    oxi, que é P e quem é Q?

    aqui, travou! ... mas já que a questão não disse nada, vou atribuir valores pra testar:

    eu atribuir que:

    p=1

    q=1

    então...

    ap = a1

    e

    aq =a1

    não tem muito sentindo mais continuei...

    peguei o n ≥ 1 e disse que n=1

    N=1

    hum agora vou testar na formula...

    n=1

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2*1= a2*1-1 + a2*1-2

    a2=a2-1+a2-2

    a2=a1+a0

    a2=...

    opa achei algo, a1 = 3 e a0=1, isso tá lá na questão.

    a2= 3+1

    a2=4.

    testando a outra formula...

    n=1

    a2n+1 = a2n - a2n-1.

    a2*1+1 = a2*1-a2*1-1

    a2+1 = a2-a2-1

    a3 = a2-a1

    se ligue, na formula anterior acabei achando a2, que é igual a 4...

    a3=4-3

    a3=1

    tá achei a3, que faço agora?

    apenas compare as coisas...

    a3=1

    e

    a0=1

    que é ap = aq.

    veja o comentário de Dezotti PRF pra ajudar a entender

  • Pensei da seguinte maneira: todo número multiplicado por 2 é par e todo numero multiplicado por 2 e somado por 1 é impar. 2n são os números pares dessa sequência e 2n+1 são os números impares dessa sequência. Considerando p e q como números pares e ímpares, então em uma sequência infinita a quantidade de números pares será igual a quantidade de números impares, ou seja, p=q.

  • De fato o mais difícil era adivinhar que a questão chama p e q de par e ímpar...

    Mas calculando cada termo, percebemos que:

    a0 = a3 = 1

    a2 = a5 = 4

    a= a7 = 5

    a= a= 9

    ...

    Reparem que vai seguindo desta forma, um termo par = termo impar --> ap = aq

  • O enunciado começa com A, depois aparece n, na assertiva pergunta sobre p e q, de onde saiu isso?

  • CREDITOS:

    Dezotti PRF

    Fiz assim:

    Vou colocar o "a" como "A" para ficar mais fácil de visualizar

     

    A2n = A2n-1 + A2n-2

    Assim, se n for 1, teremos: A2 = A1 + A0... Ou seja, soma-se os dois termos anteriores.

     

    A2n+1 = A2n - A2n-1

    Assim, se n for 1, teremos: A3 = A2 - A1.... Ou seja, a subtração de dois termos anteriores.

     

    ___________________________________________

     

    Agora vem a resposta: Qual o valor de a3?

    A3 = A2 - A1

    Só que A2 = A1 + A0.

    Assim, A3 = A1 - A1+ A0, tornando o A3 = A0.

    Logo, teremos muitos Ap = Aq. 

     

  • A dificuldade da questão foi descobrir o que ela queria. rs...

    Era apenas saber que existe valores ao longo da progressão que sempre serão iguais.

  • Simplificando as equações:

    (a2n) = (a2n-1) + (a2n-2)

    (a2n+1) = (a2n) - (a2n-1)

    Fica:

    (a2n+1) = (a2n-2)

    Sendo assim:

    a0 = a3

    a5 = a2

    ....infinito

  • Tá achando que ser o Jason Bourne é fácil ???

    Prova CESPE - 2018 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência - Conhecimentos Gerais

  • Pessoal, se a gente analisar a questão anterior, também conseguiremos resolver essa sem fazer muita conta.

    Na questão anterior, vimos que a4= a7 e e a6= a9, por exemplo.

    Como na última questão o maior número de termo era o a10, paramos a conta nele.

    Ou seja, se a gente continuar calculando os termos, vamos ver que existem mais termos com mesmo valor.

    Como o requisito para se utilizar as equações dadas é que n seja maior ou igual a 1, e existem INFINITOS números maiores do que 1, o número de igualdades entre os termos também será infinito.

    VALE LEMBRAR QUE A IGUALDADE SEMPRE VAI SER ENTRE UM NÚMERO DE TERMO PAR E UM NÚMERO DE TERMO IMPAR.

    EX; a4=a7...

  • Minuto (22:22)

    https://www.youtube.com/watch?v=CLH8LazsB1Y&t=862s

  • Bem mais rápido:

    https://youtu.be/DSHdW6KRlSk

  • achar os valores da sequência foi fácil, o difícil foi saber que que o examinador queria dizer com "p" e "q", do nada.


ID
2621755
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A sequência infinita: a0, a1, a2, a3, ... é definida por: a0 = 1, a1 = 3 e, para cada número inteiro n ≥ 1, a2n = a2n-1 + a2n-2, e a2n+1 = a2n - a2n-1.


Com relação a essa sequência, julgue o item seguinte.


A soma a10 + a9 é superior a 20.

Alternativas
Comentários
  • CORRETA

    Dados:
    a0= 1
    a1= 3
    a2n= a2n - 1 + a2n - 2
    a2n + 1= a2n - a2n-1

     

     

     

    * n=1
    a2= a1 + a0  ->  a2= 3 + 1  ->  a2=4
    a3= a2 - a1  ->  a3= 4 - 3  ->  a3=1

     

    * n=2
    a4= a3 + a2  ->  a4= 1 + 4 ->  a4=5
    a5= a4 - a3 -> a5= 5 - 1 -> a5=4


    Ordenando...
    1, 3, 4, 1, 5, 4, 9, 5, 14, 9, 23...

    Calculando os demais:

    a6 = a5 + a4  -> 4 + 5  -> a6=9
    a7= a6 - a5  -> 9 - 4  -> a7=5
    a8= a7 + a6  -> 5 + 9  -> a8=14
    a9= a8 - a7
      -> 14 - 5 -> a9=9
    a10 = a9 + a8 -> 9 +14  -> a10= 23
     


    a10 + a9 = 23 + 9  = 32


     

  • Comentário do Paulo totalmente errado.

     

  • GAB. Certo

    A razão é 2

    a10 = a0 + 9.2 

    a10 = 1 + 18 = 19

    a9 = a0 + 8.2

    a9 = 1 + 16 = 17

    19 + 17 =36

  • O mais difícil era ter a sacada na hora da prova:

     

    Do enunciado: a2n = a2n-1 + a2n-2, a2n+1 = a2n - a2n-1. 

     

    Substitua o n por 1, só como exemplo, você vai perceber que:

     

    ·        Quando o termo é PAR: ele é a soma dos dois termos anteriores

    ·        Quando o termo é IMPAR: Ele é a subtração dos 2 anteriores

     

    a0 = 1

    a1 = 3

    a2 = a0 + a1 = 1 + 3 = 4

    a3 = a2 - a1 = 4 - 3 = 1

    a4 = a2 + a3 = 4 + 1 = 5

    a5 = a4 - a3 = 5 - 1 = 4

    a6 = a4 + a5 = 5 + 4 = 9

    a7 = a6 - a5 = 9 - 4 = 5

    a8 = a6 + a7 = 9 + 5 = 14

    a9 = 9

    a10 = 23

     

    a10 + a9 = 23 + 9 = 32

     

    32 é maior que 20, logo, gabarito CORRETO

     

    Bons estudos galera

  • O a5+a6 já dá 20. Item C.

  • De acordo com a fórmula, temos que, se n for par, deveremos somar os dois termos anteriores, e, se n for ímpar, deveremos subtrair os dois anteriores.

    Assim, por exemplo: a2 = a1+a0 e a3 = a2-a1

     

    A sequência seria esse: (1, 3, 4, 1, 5, 4, 9, 5, 14, 9, 23), de a0 ao a10. Se a9 = 9 e a10 = 23, então a soma de a9 com a 10 dá 32, que é superior a 20. 

     

     

  • primeiro encontrei a razao = a0 - a1 = 1 - 3 = 2

    depois, encontrei o a9 e o a10

    a9= a1 + 8(r) 

    a9= 3 + 8 (2)

    a9 = 18

    a10 = 3 + 9 (2)

    a10 = 21

     

    depois somei 21+19= 40

    40 > 20, GABARITO CERTO

     

  • Maria voce ta equivocada ,veja os comentarios dos outros assinantes...ahahahhahahaha...desculpa.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/tQdS1ozpdp4
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • vão com calma gente! nem tudo que vemos é aquilo que realmente é.

    a sequencia ficou mais ou menos assim.

    a0= 1

    a1 = 3

    a2= 4

    a3 = 1

    a4= 5

    a5=4

    a6=9

    a7=5

    a8=14

    a9=9

    a10=23

    somando o a9 + a10 = 32

  • Quando n for número PAR, soma os dois anteriores.

    Quando n for número ímpar, subtrai os dois anteriores.

  • n ≥ 1, a2n = a2n-1 + a2n-2, e a2n+1 = a2n - a2n-1.


    Substitua os valores de n pelos valores da sequência, logo:


    a (2.1) = a (2.1) - 1 + a(2.1) - 2, sendo assim, a2 = a1 + a0 = 4


    agora a outra fórmula partindo também de a0:


    a (2.1) + 1 = a (2.1) - a (2.1) - 1, sendo assim, a3 = a2 - a1 = 1


    note que quando a ordem da sequência for par, seus antecessores somam-se, e quando ímpar, eles se subtraem, portanto:


    a4 = a3 + a2 = 5

    a5 = a4 - a3 = 4

    a6 = a5 + a4 = 9

    a7 = a6 - a5 = 5

    a8 = a7 + a6 = 14

    a9 = a8 - a7 = 9

    a10 = a9 + a8 = 23


    a10 + a9 = 32 (número maior que 20, logo a questão está correta)


  • GABARITO CORRETO.

    a2n=an-1+an-2

    a2*1=a2-1+a2-2

    a2=a1+a0

    a2n+1=a2n-a2n-1

    a2*1=a2*1-a2*1-1

    a3=a2-a1

    Quando o termo é par soma os dois termos antecessores.

    quando o termo é impar subtrai.

    a0=1

    a1=3

    a2=4

    a3=1

    a4=5

    a5=4

    a6=9

    a7=5

    a8=14

    a9=9

    a10=23

    a9+10 = 9+23=32>20



  • Para uma correta interpretação, acredito que o enunciado deveria ser escrito da seguinte forma:

    n ≥ 1, a2(n) = a2(n-1) + a2(n-2), e a2(n+1) = a2(n) - a2(n-1).

  • Bastava assumir n=1 e substituir nas fórmulas dadas no enunciado.

    Assim percebe-se que:

    Termo PAR --> SOMA os 2 anteriores (a4 = a3 + a2)

    Termo ÍMPAR --> SUBTRAI os 2 anteriores (a3 = a2 - a1)

    A sequência de a0 a a10 fica assim------> 1, 3, 4, 1, 5, 4, 9, 5, 14, 9, 23

    a9 + a10 = 9 + 23 = 32

    Gab: CERTO

  • Questão bem fácil de ser resolvida ........é só beber o líquido da mesma garrafa de quem a elaborou....

  • Essa questão é de boa, porém com o tempo reduzido eu deixaria ela e resolveria só se tivesse tempo !

  • NÃO FIQUEM COM MEDO DA MATEMÁTICA, VEM COMIGO!

    .

    a2n = a2n-1 + a2n-2, e a2n+1 = a2n - a2n-1. 

    .

    .

    A questão deu essas duas fórmula, e você tinha que substituir o "N" por qualquer valor, perceba:

    .

    .

    .

    Vamos substituir o N por 3. (Primeiramente, pode ser qualquer valor, a intenção nossa é descobrir o que a fórmula está dizendo).

    .

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    .

    .

    A2.3 = A2.3-1 + A2.3 - 2

    .

    .

    Quando a questão coloca tipo 2N ( é pra multiplicar o 2 por N, por isso coloquei o "." (pontinho de vezes))

    .

    .

    AGORA MULTIPLICANDO:

    .

    A6 = A6 - 1 + A6 -2

    .

    A6 = A5 + A4

    .

    .

    .

    .

    Agora vamos resolver a segunda fórmula (agorinha irei explicar tudo.)

    .

    .

    (Vamos substituir por 3 aqui, também)

    .

    a2n+1 = a2n - a2n-1. 

    .

    A2.3+1 = A2.3 - A2.3 - 1

    .

    A6 + 1 = A6 - A6 - 1

    .

    A7 = A6 - A5

    .

    .

    Perceba o seguinte, temos duas fórmulas:

    .

    1º --> A6 = A5 + A4

    2º --> A7 = A6 - A5

    .

    .

    O A6 é o A5 + A4

    O A7 é o A6 + A5

    .

    .

    Agora ficou fácil, perceba que como coloquei a baixo, o A6 é o A5 + A4.

    .

    AAAh, mas como eu descubro o A2 termo ?, simples, bastava perceber que:

    .

    O A6 é PAR, correto? então quando for PAR ele está somando os dois anteriores.

    O A7 é impar, correto? então quando for ÍMPAR ele está subtraindo os dois anteriores.

    .

    .

    a0 = 1

    a1 = 3

    a2 = a0 + a1 = 1 + 3 = 4

    a3 = a2 - a1 = 4 - 3 = 1

    a4 = a2 + a3 = 4 + 1 = 5

    a5 = a4 - a3 = 5 - 1 = 4

    a6 = a4 + a5 = 5 + 4 = 9

    a7 = a6 - a5 = 9 - 4 = 5

    a8 = a6 + a7 = 9 + 5 = 14

    a9 = 9

    a10 = 23

    .

    .

    a10 + a9 = 32

    .

    .

    .

  • Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?

    Quem puder dar uma força se inscrevendo no meu canal, ativando o sininho e indicando para os amigos, o link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da CESPE 2018.

    https://www.youtube.com/watch?v=LwsdSdnYCXU&feature=youtu.be

  • Temos a sequência infinita:

    a0, a1, a2, a3,... onde a0=1 e a1=3

    Temos do enunciado que:

    P/ cada número inteiro n ≥ 1a2n = a2n-1 + a2n-2, e a2n+1 = a2n - a2n-1.

    Logo para n ≥ 1, fazendo n=1, obtemos:

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2 = a1 + a0

    a2 = 3 + 1

    a2 = 4

     a2n+1 = a2n - a2n-1

    a3 = a2 - a1

    a3= 4 - 3

    a3 = 1

    Agora veja:

    - quando o termo de a(n) é par, corresponde a soma do dois termos anteriores;

    - quando o termo de a(n) é ímpar, corresponde a subtração dos dois termos anteriores;

    Assim:

    a4 = a3+a2 = 1+4 = 5

    a5 = a4-a3 = 5-1 = 4

    a6 = a5+a4 = 4+5 = 9

    a7 = a6-a5 = 9-4 = 5

    a8 = a7 + a6 = 5+9 = 14

    a9 = a8-a7 = 14-5 = 9

    a10 = a9 + a8 = 9 + 14 = 23

    Portanto:

    a10 + a9 = 23 + 9 = 32

    Logo:

    32 > 20

    Gabarito: CERTO

  • O "2" que a acompanha o termo (a), deixa subentendido que se deve multiplicar o n pelo 2, o que compromete toda a resolução do exercício.

  • O "2" que a acompanha o termo (a), deixa subentendido que se deve multiplicar o n pelo 2, o que compromete toda a resolução do exercício.

  • RESOLUÇÃO

    https://www.youtube.com/watch?v=LwsdSdnYCXU&feature=youtu.be

  • A maneira como a banca escreveu essa fórmula esdrúxula compromete toda a interpretação objetiva do item

  • questão toda embolada, não da nem pra entender

  • Galera, eu segui uma linha raciocínio aqui e depois olhei os resultados de vocês e vi que deu o mesmo. Não sei se foi sorte, mas vou deixar aqui a resolução, caso esteja errado, por gentileza, auxilia aí. :)

    Eu vi pelo seguinte: A questão quer a soma de a10+a9.

    Então eu usei a formula: a2.n-1+a2.n-2

    Substituindo: a2.10-1+a2.9-2

    2.9+2.7

    18+14=32

    Espero ter ajudado.

  • Minuto (15:07)

    https://www.youtube.com/watch?v=CLH8LazsB1Y&t=862s


ID
2621764
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de lógica proposicional.


A proposição “Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica PΛQΛR, em que P, Q e R são proposições simples adequadamente escolhidas.

Alternativas
Comentários
  • Sujeito composto, apenas um verbo, vejam outras semelhantes:

     

    (cespe) As pessoas têm o direito ao livre pensar e à liberdade de expressão - é uma proposição lógica simples
    gab: correto, pois direito ao..... tudo que vier aqui é complemento nominal

    (cespe) A sentença “A indicação de juízes para o STF deve ser consequência de um currículo que demonstre excelência e grande experiência na magistratura” pode ser corretamente representada na forma P->Q, em que P e Q sejam proposições simples convenientemente escolhidas. 
    gab: errado, pois passa unica ideia "a indicação deve ser assim"

    (cespe) A frase “O gaúcho, o mato-grossense e o mineiro têm em comum o amor pelo seu estado natal” pode ser representada logicamente na forma P∧Q∧R, em que P, Q e R sejam proposições simples convenientemente escolhidas.
    gab: errado, sujeito composto, unica ideia

    (cespe) A sentença “Os candidatos aprovados e nomeados estarão subordinados ao Regime Jurídico Único dos Servidores Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais” é uma proposição lógica composta.
    gab: errado, sujeito simples com unico verbo, unica ideia

  • respondendo de forma objetiva, é uma preposição simples, e não uma composta como afirma a questão, portanto GAB errado.

  • Preposicao simples, soh tem um verbo tambem

  • Quantidade de verbos diz quantas orações a frase tem, e não quantas proposições. É possível (e bem comum) termos uma proposição simples com mais de um verbo. 

  • É, o negócio aqui é entendermos esta interpretação da cespe. E usar a mesma para outras provas.
    Mesmo com sujeito composto a cespe interpreta como uma única proposição simples. tá ok.

  • não é proposição simples, pois o verbo está no imperativo, não dá para julgar a sentença.

  • GAB. E

    Proposição SImples

  • @jessica lima @ju murad, o verbo não está no imperativo, está no presente do indicativo, logo é uma proposição simples.

  • É errado, mas só sei que é errado porque vi que é assim que o CESPE quis em questões anteriores. Se só existe um verbo, só existe uma proposição.

    Por mim, uma frase de sujeito composto como "Pedro e Paulo são brasileiros" é logicamente idêntica a uma frase de período composto como "Pedro é brasileiro, e Paulo é brasileiro".

  • Gabarito Errado.

    Cada letra P, Q,R seria uma oração distinta. Porém, a frase apresentada na questão é composta por uma única oração: "Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência." Ao contrário do que os colegas falaram, esse tempo verbal não está no imperativo. O imperativo do verbo dever é DEVAM. DEVEM é presente do indicativo.

    Vale a pena relembrar os conceitos de ORAÇÃO, PERIODO E FRASE:

    Oração

    Uma oração é, basicamente, uma frase que possui a presença de um verbo ou de uma locução verbal, que pode estar explícito ou não.

    Período

    É uma frase que possui uma ou mais orações. Pode ser dividido em simples, quando há uma oração só, e composto, quando há várias orações.

    Frase

    Uma frase é uma unidade linguística, com ou sem verbo, por onde as ideias são transmitidas em um texto.

  • EXISTE APENAS UMA LOCUÇÃO VERBAL ,LOGO 1 ORAÇÃO.PARA A PROPOSIÇÃO SER COMPOSTA PRECISA EXISTIR 2 ORAÇOES.GABARITO E

  • A frase não é afirmativa, mas sim imperativa, logo não é considerada uma proposição. O período também só apresenta uma oração, razão pela qual, se proposição fosse, seria classificada como simples.

  • GABARITO: ERRADO

    Não são proposições 

    1-AFIRMAÇÕES

    2-EXCLAMAÇÕES

    3-PERGUNTAS

    4-FRASES OPTATIVAS

    qualquer erro, informe-me !

  • Não são proposições, ou seja, não é possível atribuir um valor lógico (VERDADEIRO OU FALSO):

    FRASES IMPERATIVAS (INDICAM ORDEM, OBRIGATORIEDADE)

    EX.: "DEVEM ESTAR" 

    FRASES INTERROGATIVAS

    ?

    FRASES MATEMÁTICAS COM INCÓGNITA 

    EX.:  X+3= 10 

  • Apenas um caso de sujeito composto.

    EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO--------> Sujeito Composto.

    Apenas um proposição simpes .

  • Não se enquadra em proposição, uma vez que é impossível se atribuir qualquer valor lógico à frase.

  • É proposição simples com sujeito composto. Poderia ser representada apenas pela letra "P".
    Proposições simples não utilizam conectivos.

  • Galera, CUIDADO!!! Apenas para complementar...

    Não tem sujeito composto nessa frase aí não.

    Sujeito composto é qdo vc tem mais de um núcleo do sujeito.

    A frase apresenta APENAS um núcleo = "poderes"

     

    Para ser composto deveria ser:

    O poder Executivo, o poder Legislativo e o poder Judiciário devem estar em constante estado...

  • Isso é um proposição simples, não pode ser representada por P,Q e R.

  • puts, não sei pra que tanta discussão: nem proposição essa frase é. (pronto)

  • Não tem nem o que se discutir. 

    Trata-se de proposição simples. 

    GAB ERRADO

  • Apesar de o verbo sugerir uma ideia de ordem, é Cidia Viana quem tem razão.

  • PRF, Brasil!

    Os comentário servem para acrescer conhecimento àquele que está disposto a aprender!

    Independentemente de como a questão está sendo tratada, o concurso público aborda diversas matérias!

    Do que adianta vc ser o "bam bam bam" no Raciocínio Lógico (não é o seu caso), se vc é uma "porta" no Português (é o seu caso)!

    Não tem nada da imperativo nessa frase...

    Esteja disposto a ajudar, não a atrapalhar.

  • Julgue o item a seguir, a respeito de lógica proposicional.

    A proposição Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica PΛQΛR, em que P, Q e R são proposições simples adequadamente escolhidas.

                    Uma proposição , como toda proposição , é , antes de tudo , uma declaração , uma  sentença declaratória , tendo , pois , sujeito ''definido/determinado'' , verbo e sentido completo , e , por conseguinte , sendo nada mais nada menos do que uma frase verbal , ou também dita oração gramatical , cujo estudo se dá na parte de análise sintática da gramática. Além disso , não pode ela estar na forma interrogativa , exclamativa ou ordenativa , quanto mais nos moldes paradoxais ou estando nitidamente vaga. A ordenativa que eu mencionei anteriormente diz respeito ao modo imperativo do verbo.

                    Como a frase em análise supri estes requisitos colocados acima , sendo proposiçao de fato , aliás , o próprio enunciado já a afirmou assim, basta agora verificar se ela é simples ou composta através de uma leve dedução no tocante ao modo verbal. Ela é simples , já que possui uma única ideia, um ''único'' verbo em formato de locução adverbial , ''dever'' , que se encontra no presente do indicativo , além do mais , eles devem difere de eles devam , a forma imperativa positiva do verbo. Logo , não se confunde em momento algum com a composta , na qual há mais de um verbo.  

  • A sentença na frase é fechada, logo é uma proprosição.

    Acertei a questão pois pensei nas proposições na tabela verdade. 

    PΛQΛR :

    n = 3 (são 3 proposições)

    n (número de linhas) = 8 linhas (mais de 4 linhas é proposição composta).

     

     

  • GABARITO:ERRADO

    É uma proposição simples

  • Saquei a maldade da banca CESPE, ela tentou enganar o candidato a pensar apenas nas expressões lógicas PΛQΛR.

  • Errado, trata-se de proposição simples, só é observar os verbos, nesse caso temos a locução verbal deve estar, que equivale a uma oração. Bons estudos. 

  • GAB E
    Cuidado com essas questôes...
    CESPE gosta de colocar proposições simples.
    FIQUE ATENTO !!
     

  • Acho que como está:  "Os Poderes Executivo, judiciário e legislativo...", ele considerou o conjunto, por causa do plural.

    ou seja, só podemos afirmar V/F de uma única proposição: "Os poderes... devem estar..."

    logo, o erro está em Q^P^R.

    Se fosse : "O Poder Executivo, judiciário, legislativo deve estar....."-> poderíamos escrever: "O Poder Executivo,o Poder judiciário e o Poder legislativo deve estar... ", acho que, assim, seriam 3 sujeitos e daria pra colocar na forma de Q^P^R

  •  resolvi creio que seja assim : se for EXCLAMATIVA ,INTERROGATIVAS ,E SENTIDO DE ORDEM (IMPERATIVA) NÃO É PROPOSIÇÃO . SE ESTIVER ERRADO ME CORRIJA

  • Pessoal, a princípio achei que o erro era decorrente de a frase soar como uma imposição, ordem, obrigação... e acertei a questão acreditando nisso.

     

    Mas a questão é que o Verbo não está no Modo Imperativo. Não importa se a frase soa ou não como uma imposição ou uma ordem.O importante é identificar em que modo verbal se encontra a flexão do verbo da proposição.

     

    Conforme descrito no material de lógica aqui do QC, apresentado pelo Professor Renato: 

    "Declarações Interrogativas, exclamativas, sem verbo, verbos no imperativo e sentenças abertas não representam uma proposição simples."

     

    Link:  https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/slides/materiais_de_apoio/1088/40281f427a83a9ef97c2a3ce2aafeb3fdc0fb8c3.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIEXT3NIIWGGE3UFQ&Expires=1524526392&Signature=41jyVXTlLzT9L0QF9H0j9DcL%2Bpk%3D

     

    Novamente, o verbo não está no Imperativo (http://www.conjuga-me.net/verbo-dever) 

     

    O Rodrigo Temóteo listou algumas questões semelhantes a essa para ajudar a entender melhor. 

  • A sentença: “Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência.” é uma proposição simples.

     

    Questão: errada.

  • É uma proposição simples;

  • é meramente uma proposição simples

  • Respota: ERRADO

    É uma proposição simples.

  • Gabriel Ferreira simples e objetivo, obg.

  • As proposições lógicas podem ser classificadas em dois tipos:

    Proposição simples - São representadas de forma única. Ex:  O cachorro é um mamífero

    Proposição composta - São formadas por um conjunto de proposições simples, ( duas ou mais proposições simples ligadas por “conectivos lógicos”).

    Ex: Brasília  é a capital do Brasil  ou  Lima é a capital do Peru.

     

    FONTE: https://www.infoescola.com/matematica/classificacao-de-proposicoes-logicas/

  • Achei fácil...

  • Chama-se proposição toda oração declarativa que pode ser valorada em verdadeira ou falsa, mas não as duas.

    Sendo declarativa, não pode ser exclamativa, interrogativa, imperativa ou optativa.

    Desta forma, as expressões abaixo não são consideradas proposições.

    i) Que belo dia! (exclamativa)
    ii) Qual é o seu nome? (interrogativa)
    iii) Leia isto atenciosamente. (imperativa – indica ordem)
    iv) Que Deus te abençoe. (optativa – exprime desejo).

    Opiniões também não são consideradas proposições.

    Prof. Guilherme Neves -Ponto dos Concursos

  • É uma única proposição. Nessa sentença não existe conectivos lógicos, além de ser imperativa (passar a ideia de ordem a ser executada) também não faz referências distinta ao verbo para cada núcleo das supostas proposições.

  • Para o Cespe apenas um verbo é proposição simples.

    Apenas uma locução verbal: Devem estar/ Logo, proposição simples. 

  • Proposição simples. =D

  • Mais alguém já vai direto procurar o link do Professor Ivan Chagas!? ):

  • Proposição simples com 3 sujeitos-Executivo, Legislativo e Judiciário.

  • Eu sou um dos que já vem direto procurar o link do Professor Ivan Chagas. Com certeza ele já tem um lugarzinho no céu. Rs

    Bons Estudos!

  • Pelos meus resumos: Sujeito composto, para a CESPE é proposição simples. Dessa forma, sujeito composto não forma proposição composta.

  • Uma questão como esta não é pra ficar espantado pessoal, apenas procurem os verbos e corram para o abraço. é apenas sujeito composto, somente. 

  • Trata-se de proposição simples.

     

    Gab: E

  • Não são proposição: PIISE, só lembrar daquela pessoa que não te fez bem!!

    Paradoxo(eu estou mentindo)

    Imperatividade(ordem)

    Interrogação(?)

    Sentença aberta

    Exclamativa(!)

     

  • Cuidado com os comentários que estão afirmando que se trata de uma frase imperativa.

  • Caramba, cheio de comentário errado, verdadeiro desuso ou maldade com os colegas iniciantes?

  • quando contém essa afirmativa na questão normalmente é falsa 

    são proposições simples adequadamente escolhidas

    Gab. Errado

  • Assistam ao comentário do Professor. Melhor professor de RL que eu já vi!!

  • Em relação as palavras legislativo, judiciário e executivo, não se trata de uma preposição porque elas não dão ideia de verdadeiro ou falso. sendo assim, não tem sentido coloca-las como preposição simples.

  • Quando vc erra dessa forma... cara:(

  • A oração é uma proposição simples, e tem como sujeito : o poder Executivo, Legislativo e Judiciário. O examinador pegou certamente que não tem bem claro, na mente, o conceito de proposição estabelecido, pois, os sujeitos da oração composta enganam, dando a idéia de que representam, cada um deles, uma proposição simples.
  • SIMPLES: 1 sujeito composto (Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário ) + 1 locução verbal (devem estar) = proposição simples e proposição simples não tem conectivo como representado na questão, logo está ERRADO. 

  • GAB: ERRADO

    TRANSMITE SOMENTE UMA IDEIA.

     

  • É somente uma proposição simples.. 

     

  • Era pra gente abrir um sorriso numa questão destas né? No caso da Cespe não. Veja esta: Q933282

    A Cespe disse que "João e Carlos (eles) não são culpados" NÃO era uma só proposição.

    Como diz um dito popular: "Dorme com esse barulho."

  • Gab Errada

     

    É uma proposição simples

  • Há apenas um verbo principal e, portanto, há apenas uma proposição. O sujeito, entretanto, é composto. Ao dizer que a proposição pode ser representada por P∧Q∧R, a banca indica que a proposição dada é composta.

    ERRADO

  • Então é uma proposição? minha justificativa para o gab. E era de que o verbo estava no IMPERATIVO.

  • GABARITO: ERRADO

    1 verbo = 1 proposição

  • Se não fosse o CESPE, esta questão estaria correta?

  • @Leandro você se referia a essa questão?

    As proposições P, Q e R a seguir referem-se a um ilícito penal envolvendo João, Carlos, Paulo e Maria: 

    P: “João e Carlos não são culpados”. Q: “Paulo não é mentiroso”. R: “Maria é inocente”. 

    Considerando que ~X representa a negação da proposição X, julgue o item a seguir. 

    Se ficar comprovado que apenas um dos quatro envolvidos no ilícito penal é culpado, então a proposição simbolizada por (~P)→(~Q)∨R será verdadeira.

  • CUIDADO!!

    FONTE: ESTRATÉGIA CONURSOS

    Este artigo é de extrema importância para você que fará provas de Raciocínio Lógico do CESPE.

    O CESPE tinha mania de perguntar se esta proposição é simples ou composta.

    Eu, Guilherme, assim como muitos outros professores, não concordo em dizer que esta proposição é simples, pois a ideia da proposição é que “Guilherme é professor de RL e Brunno é professor de RL”.

    Entretanto, o CESPE sempre colocou em seus gabaritos que esta é uma proposição simples, pois a frase possui um sujeito composto e apenas um verbo.

    Sempre orientávamos para que os alunos respondessem que a proposição era de fato uma proposição simples, pois o importante é ganhar pontos na prova e não brigar com a banca. :)

    Veja, por exemplo, a recente questão no concurso da ABIN.

    (CESPE 2018/ABIN)

    Julgue o item a seguir, a respeito de lógica proposicional.

    A proposição “Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica P∧Q∧R, em que P, Q e R são proposições simples adequadamente escolhidas.

    O CESPE deu este gabarito como ERRADO, pois o sujeito é composto, mas há apenas uma oração. Assim, a proposição é simples (pelo menos era, até o concurso da PF). Ao dizer que a proposição pode ser representada por P∧Q∧R, o item indica que a proposição dada é composta.

    Este tipo de questão era MUITO frequente em provas do CESPE.

     

    Daí, veio a prova da PF…

    (CESPE 2018/Polícia Federal/Agente)

    As proposições P, Q e R a seguir referem-se a um ilícito penal envolvendo João, Carlos, Paulo e Maria.

    P: “João e Carlos não são culpados”.

    Q: “Paulo não é mentiroso”.

    R: “Maria é inocente”.

    Considerando que ~X representa a negação da proposição X, julgue os itens a seguir.

    51. As proposições P, Q e R são proposições simples.

     

    As proposições Q e R são claramente simples. Quem vai decidir se o item está certo ou errado é a proposição P.

    Pelas provas anteriores do CESPE, dizemos que a proposição P é simples, pois há apenas um verbo (o sujeito é composto).

    Entretanto, o gabarito preliminar da prova da PF deu esta questão como “errada”. Em seguida, o CESPE anulou a questão na divulgação do gabarito definitivo.

    E, finalmente, saiu a justificativa da banca: “Há divergência de literatura a respeito do tipo de proposição disposto no item.”

     

    Diante disto, acredito que daqui por diante o CESPE não mais cobrará questões deste tipo, pois eles já “assumiram” que o item é polêmico e que não há concordância na literatura.

    Meu conselho: esqueçam este tipo de questão.

  • Veja que estamos diante de uma frase que possui o sujeito composto “Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”. Este sujeito pode ser resumido em “Os três Poderes”, concorda?

    Fazendo esta pequena substituição, ficamos com a frase:

    “Os três Poderes devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência”

    Fica nítido que estamos diante de uma proposição simples, ou melhor, uma única oração. O gabarito é ERRADO, pois para representar na forma P^Q^R deveríamos ter três proposições simples ligadas por conectivos de conjunção (“e”), como, por exemplo, na frase: Estudo muito E trabalho pouco E ganho pouco.

    De qualquer forma, vale lembrar que este é um tema BEM polêmico. Em outras situações, como na prova da Polícia Federal em 2018, o Cespe já considerou que se trata de uma proposição composta.

    Resposta: ERRADO

  • Não é proposição, porque a alternativa está dando uma ordem.

    (DEVEM).

  • Há dois verbos , porém é locução verbal ( devem estar) ,sendo assim , não há o que se falar de proposição compostas , até por que, para o conectivo e os verbos tem que estar explícitos. VERBO ---------------------- e--------------------VERBO.

  • Há apenas um verbo principal e, portanto, há apenas uma proposição. O sujeito, entretanto, é composto. Ao dizer que a proposição pode ser representada por P∧Q∧R, a banca indica que a proposição dada é composta.

    Fonte: Guilherme Neves

  • Composta

  • Pior que cobrou prof. Estrategia no Sefaz DF 2020.

  • Errado.

    Os termos “Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário” formam um sujeito composto, ou seja, um sujeito apenas. Para a banca Cespe, sujeitos compostos são considerados proposições simples. Assim, como a frase inteira é uma proposição simples, então não é possível representá-la utilizando conectivos.

    Questão comentada pelo Prof. Márcio Flávio

  • O erro não está relacionado a proposição ser simples ou composta, como apontou o Léo ferreira.

    O erro está no fato de ser uma ordem (DEVEM, imperativo), logo não é uma proposição

    O professor que comentou tem que estudar mais e passar pano menos.

  • O CESPE recentemente colocou uma questão parecida com essa, mas deu como COMPOSTA. Vamos ficar atentos a jurisprudencia deles.

  • VERBO "DEVEM" EXPLICA A QUESTÃO!

  • Minha contribuição.

    Proposição

    -Pode ser julgada como verdadeira ou falsa;

    -Não pode ser interrogativa, exclamativa, sentença aberta, nem passar essas ideias.

    Ex.: ''Neymar é um péssimo jogador.'' (Proposição)

    Ex.: ''Ele é um péssimo motorista.'' (Não é proposição)

    Ex.: ''X + 1 = 4'' (Não é proposição)

    Ex.: ''Traga o exercício amanhã!'' (Não é proposição)

    Ex.: ''Qual o seu nome?'' (Não é proposição)

    Abraço!!!

  • p^q^r -> s seria o certo

  • QUESTÃO COMENTADA EM VÍDEO: https://youtu.be/6J-qAVbFYtw

    Dicas de como alcancei o 1º lugar na PF/2018? Segue lá o insta @Lt.concursos

  • A frase em questão se trata de oração simples.

  • O verbo, devem, já poderia parar aqui.

    porque? imposição.

    gab: E.

  • Gabarito Errado.

    Lembre-se pessoal, a questão trata de sujeito composto com um único verbo e sujeito composto com um único verbo é proposição simples.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/qQX5R5sXwJw

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Existe 2 verbos no meu ver devem e estar porque estão dizendo que só tem um verbo

  • Sujeito composto + um verbo é proposição simples.

    Cuidado na locução verbal, ainda que possua mais de um verbo, a estrutura é de um período simples.

    Os principais verbos usados em locuções verbais.

    Ter, haver, ser, estar, poder, dever, chegar, começar, costumar, continuar, ir, vir, retornar.

  • ERRADO: proposição simples.

  • CESPE anula questão polêmica de Raciocínio Lógico no concurso da PF

    Este artigo é de extrema importância para você que fará provas de Raciocínio Lógico do CESPE.

    Uma questão muito polêmica na prova da Polícia Federal (2018) foi anulada e estávamos ávidos esperando a justificativa do CESPE. Este tipo de questão já caiu em dezenas de provas do CESPE e isso mudará o cenário daqui para a frente.

    Vejamos a polêmica.

    Considere a seguinte proposição: Guilherme e Brunno são professores de Raciocínio Lógico.

    O CESPE tinha mania de perguntar se esta proposição é simples ou composta.

    Eu, Guilherme, assim como muitos outros professores, não concordo em dizer que esta proposição é simples, pois a ideia da proposição é que Guilherme é professor de RL e Brunno é professor de RL.

    Entretanto, o CESPE sempre colocou em seus gabaritos que esta é uma proposição simples, pois a frase possui um sujeito composto e apenas um verbo.

    Sempre orientávamos para que os alunos respondessem que a proposição era de fato uma proposição simples, pois o importante é ganhar pontos na prova e não brigar com a banca. :)

    Veja, por exemplo, a recente questão no concurso da ABIN.

    (CESPE 2018/ABIN)

    Julgue o item a seguir, a respeito de lógica proposicional.

    A proposição Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência. pode ser corretamente representada pela expressão lógica PQR, em que P, Q e R são proposições simples adequadamente escolhidas.

    O CESPE deu este gabarito como ERRADO, pois o sujeito é composto, mas há apenas uma oração. Assim, a proposição é simples (pelo menos era, até o concurso da PF). Ao dizer que a proposição pode ser representada por PQR, o item indica que a proposição dada é composta.

    Este tipo de questão era MUITO frequente em provas do CESPE.

     

    Daí, veio a prova da PF

    (CESPE 2018/Polícia Federal/Agente)

    As proposições P, Q e R a seguir referem-se a um ilícito penal envolvendo João, Carlos, Paulo e Maria.

    P: João e Carlos não são culpados.

    Q: Paulo não é mentiroso.

    R: Maria é inocente.

    Considerando que ~X representa a negação da proposição X, julgue os itens a seguir.

    51. As proposições P, Q e R são proposições simples.

    As proposições Q e R são claramente simples. Quem vai decidir se o item está certo ou errado é a proposição P.

    Pelas provas anteriores do CESPE, dizemos que a proposição P é simples, pois há apenas um verbo (o sujeito é composto).

    Entretanto, o gabarito preliminar da prova da PF deu esta questão como errada. Em seguida, o CESPE anulou a questão na divulgação do gabarito definitivo.E, finalmente, saiu a justificativa da banca: Há divergência de literatura a respeito do tipo de proposição disposto no item.

     

    Diante disto, acredito que daqui por diante o CESPE não mais cobrará questões deste tipo, pois eles já assumiram que o item é polêmico e que não há concordância na literatura.

    Meu conselho: esqueçam este tipo de questão.

    Guilherme Neves - Estratégia

  • Arthur Lima | Direção Concursos

    Veja que estamos diante de uma frase que possui o sujeito composto “Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”. Este sujeito pode ser resumido em “Os três Poderes”, concorda?

    Fazendo esta pequena substituição, ficamos com a frase:

    “Os três Poderes devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência”

    Fica nítido que estamos diante de uma proposição simples, ou melhor, uma única oração. O gabarito é ERRADO, pois para representar na forma P^Q^R deveríamos ter três proposições simples ligadas por conectivos de conjunção (“e”), como, por exemplo, na frase: Estudo muito E trabalho pouco E ganho pouco.

    De qualquer forma, vale lembrar que este é um tema BEM polêmico. Em outras situações, como na prova da Polícia Federal em 2018, o Cespe já considerou que se trata de uma proposição composta.

    Resposta: ERRADO

  • Tipo de questão que o CESPE evita...

    • A proposição “Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica PΛQΛR, em que P, Q e R são proposições simples adequadamente escolhidas. ERRADO!

    • Os Poderes Executivo, Legislativo & Judiciário (sujeito composto) pode ser chamado de "três poderes";

    • Logo, é PROPOSIÇÃO SIMPLES. Há apenas uma única ideia;

    • ^ (e) é uma CONJUNÇÃO e,consequentemente, é um CONECTIVO LÓGICO. Lembre - se: os conectivos são utilizados em proposições COMPOSTAS;

    • Portanto, se fosse uma proposição COMPOSTA, ficaria assim: os Poderes Executivo e Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência.


ID
2621767
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de lógica proposicional.


A proposição “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica P→Q, em que P e Q são proposições simples escolhidas adequadamente.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO:

    Observe que temos um resultado (vigilância) que decorre de uma condição (radicalização). Embora haja uma ideia de condição e resultado, similar ao que vemos em uma proposição condicional, o fato é que NÃO temos um conectivo lógico nesta frase, o que a torna uma proposição simples.

    Portanto, este item é ERRADO.

    Vale lembrar que vimos ao longo do curso uma questão praticamente igual, cobrada pelo CESPE em 2015. Reveja aqui:

    CESPE – MEC – 2015) A sentença “A aprovação em um concurso é consequência de um planejamento adequado de estudos” pode ser simbolicamente representada pela expressão lógica P → Q, em que P e Q são proposições adequadamente escolhidas.

    Resposta: E

    Prof. Arthur Lima

  • Errado, unica ideia

     

    (cespe) A sentença “A indicação de juízes para o STF deve ser consequência de um currículo que demonstre excelência e grande experiência na magistratura” pode ser corretamente representada na forma P->Q, em que P e Q sejam proposições simples convenientemente escolhidas.

    gab: errado

  • eh proposicao simples, entao soh existe a proposicao p, nao ha q

  • SÉRIO ISSO? VERY EASY

  • Proposição simples

  • que raiva que tenho....não cai uma dessas para eu...

  • A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é (VERBO DE LIGAÇÃO) consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.

     

     

    1 VERBO = 1 PROPOSIÇÃO (SIMPLES)

     

    Cuidado com o uso da palavra CONSEQUÊNCIA em proposições como esta. Em determinadas situações, de fato, teremos uma proposição condicional, senão vejamos:

     

    P1: Passar (verbo no infinitivo) é consequência de estudar (verbo no infinitivo) > PROPOSIÇÃO COMPOSTA.

    OBS.: Para que seja composta, com a palavra consequência, a proposição deve possuir (no mínimo) 3 verbos.

     

    P2: A educação é uma consequência de um país sério. > PROPOSIÇÃO SIMPLES.

     

    GABARITO: ERRADO.

     

  • Existe apenas 1 verbo de ação e nao há conectivo...Gabarito E

  • Não tem como atribuir dois valores lógicos. GAB: ERRADO

  • A frase é declarativa, então é uma proposição. Mas não tem conectivo na frase, então não tem como ser representada pela expressão lógica P→Q.

  • A primeira parte da sentença é CONSEQUÊNCIA da segunda. Ou seja, "A VIGILÂNCIA DOS CIDADÃOS EXERCIDA PELO ESTADO" (P) é CONSEQUÊNCIA para "RADICALIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL EM SUAS POSIÇÕES POLÍTICAS" (Q). Isso significa que P só existe em função de Q. Isso torna "Q" CONDIÇÃO SUFICIENTE para "P". Portanto, a simbologia é invertida para Q->P.

  • Errado, é uma proposição simples, pois só tem um verbo "é", equivalendo a uma oração. Deve-se observar os verbos. 

    Bons estudos. 

  • a proposição "inteira" é uma única proposição simples e assim sendo não cabe a simbologia por meio de conectivos . 

  • Errado, pois trata-se de proprosição simples. 

  • Macete para esse tipo de questão: Após a palavra "consequência": se houver mais um verbo na frase (de preferência no infinitivo) será uma proposição composta, se não houver, é simples.

  • GABARITO: ERRADO

     

    PREPOSIÇÕES SIMPLES NÃO POSSUI CONECTIVOS P→Q

  •  A sentença: “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” é uma proposição simples!

  • Gabarito errado.

     

    Na maioria das vezes erramos por afobação e não por desconhecer o conteúdo. Lembrava da dica de contar os verbos na frase, mas quando li consequência nem pensei já fui marcando certo. Precisamos exercitar sempre o impulso de responder as questões de imedito. 

     

    Ler com mais atenção e cautela...

    Ler com mais atenção e cautela...

    Ler com mais atenção e cautela...

    Ler com mais atenção e cautela...

    Ler com mais atenção e cautela...

    Ler com mais atenção e cautela...

     

  • Danielle, não pega essa sua afirmação como uma regra absoluta. Esse negócio de ser preposição simples pelo simples fato de haver um verbo só é fria. Sempre leia com atenção a preposição e veja se tbm não há algum verbo no imperativo e tal, entre várias outras dicas, pra cair em uma que nem preposição seja. Não podemos errar por bobagens!

  • A questão estava tão na cara que era simples, que li uma duas e três vezes, pois na cesp nunca vá afoito, pois vai dar merda.

    não caiam nessa de que é simples devido à só ter um verbo, isso não é regra e muda muito.

  • cai que nem patinho nessa, por olha só pra palavra consequência 

  • 1 idéia = 1 única proposição 

    “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado (sujeito) é  consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/mNCLhWoIemc
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” 

    É uma unica proposição, não há conectivos lógicos na sentença. Também tenho a impressão de ser uma opnião pessoal, mas dessa parte não tenho certeza, caso fosse nem proposição seria.

    Errado.

  • Guerreiros, CESPE adora essa pegadinha, muita atenção nesta dica : quando a banca joga É CONSEQUÊNCIA pedindo para trocar por SE,ENTÃO deve vir um verbo antes e um verbo depois, em 99% dos casos a CESPE coloca esses verbos no infinitivo.

     

    Portanto, “A vigilância dos cidadãos exercida(aqui temos um verbo no particípio) pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.”  Não há verbo depois de é consequência. Radicalização é substantivo nesse caso. 

     

    Seria uma proposição composta de Se,então caso assim fosse escrito: 

     

    A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência de radicalizar a sociedade civil em suas posições políticas.

  • Trata-se de uma proposição simples.

     

    Gab: E

  • Só tem 1 verbo = Proposição simples

  • "É consequência" só representa uma condicional se estiver entre verbos no infinitivo.

     

    Ex.: Passar é consequência de estudar

  • GAB: ERRADO, POIS TRANSMITE SÓ UMA IDÉIA, E NÃO 2.

     

  • Assertiva ERRADA

    O correto seria representar a frase da seguinte maneira: P

    Pois só existe uma ideia.

  • que viagem

  • FOI SÓ EU QUE VI SÓ UMA IDEIA? 

  • 1. Proposição simples: oração declarativa que admite um valor lógico (V / F).

     

     

    2. Proposição composta: proposições simples unidas por um conectivo que exprima uma operação lógica (conjunção, disjunção simples ou exclusiva, condicional, bicondicional)

     

    FONTE: RESUMÃO INSS ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • O termo "é consequência de", só expressa uma condicional quando houver um verbo antes e um depois, ambos expressando algum sentido

    Exemplo:
    Passar é consequência de estudar
    Se estudo, então passo

  • CESPE – MEC – 2015) A sentença “A aprovação em um concurso é consequência de um planejamento adequado de estudos” pode ser simbolicamente representada pela expressão lógica P → Q, em que P e Q são proposições adequadamente escolhidas.

    Resposta: E

  • Há apenas uma oração. Portanto, trata-se de uma proposição simples.

    ERRADO

  • Só vi um verbo

  • Bizú: as proposições elas são caracterizadas através dos seus verbos, neste caso, observamos apenas o verbo "é" em "Estado é consequência da radicalização", então não o que se falar numa condicional.

  • A maioria das questões para a ABIN são nível NASA, mas essa é fácil demais.

  • Gabarito: ERRADO

    Observando a questão é possível observar que temos apenas uma única oração. Vamos analisar:

    ==> A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.”

    Podemos expressar a frase acima da seguinte maneira:

    ==> "A vigilância é consequência da radicalização"

    Importante: Quando a frase possui apenas uma oração, o CESPE entende que se trata de uma preposição simples.

    Como temos apenas uma oração, a questão está incorreta.

    Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • GAb E

    É uma proposição simples.

    Realmente, essas questões estão mais fáceis, pq as demais desta prova, só Cristo! kkk

  • Aqui temos a frase que pode ser resumida assim: “A vigilância é consequência da radicalização”. Note que aparentemente temos uma ideia de causa e consequência, que remete à ideia de proposição condicional. Mas não temos nenhum conectivo lógico nesta frase, e um único verbo, o que nos permite afirmar que esta é uma proposição SIMPLES, não podendo ser representada na forma P-->Q. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Aqui temos a frase que pode ser resumida assim: “A vigilância é consequência da radicalização”. Note que aparentemente temos uma ideia de causa e consequência, que remete à ideia de proposição condicional. Mas não temos nenhum conectivo lógico nesta frase, e um único verbo, o que nos permite afirmar que esta é uma proposição SIMPLES, não podendo ser representada na forma P-->Q.

    Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Basta tentar negar a proposição, assim só irá encontrar um verbo para ser negado.

  • "A proposição “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica P→Q, em que P e Q são proposições simples escolhidas adequadamente."

    "A proposição “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica P, em que P é proposição simples escolhida adequadamente."

  • Errado.

    Na frase acima, o fato de ter sido utilizada a palavra “consequência” não significa que se trata de um “Se... então...”. Na realidade, essa frase não é uma condicional, pois contém uma só ideia.

    Questão comentada pelo Prof. Márcio Flávio

  • A proposição é simples e não composta foi assim que acertei, só há um verbo !!

  • PREPOSIÇÃO SIMPLES DE SENTIDO COMPLETO.

  • Quando aparece o ''é consequência de'' temos que ter três coisas em mente:

    1) a proposição tem que ter 3 verbos para que seja composta. No caso, o ''é'' e mais dois verbos (geralmente no infinitivo). ''EX: Passar é consequência de estudar.''

    2) Verbos no particípio e verbos substantivados não são contados como verbo nesse tipo de questão.

    EX: O trabalho no serviço público é consequência do esforço. (Proposição simples, pois o verbo está substantivado).

    3) Na lógica proposicional, é contado como verbo se ele sozinho adiciona uma nova informação. Caso o verbo não adicione uma nova informação a frase ele não é contado.

    FONTE: FOCUS, JHONY ZINI.

  • "É CONSEQUÊNCIA" NÃO COMBINA COM "SE ENTÃO". FRASE DE SENTIDO COMPLETO E SEM CONECTIVO LÓGICO.

  • Gab Errada

    1 verbo = 1 proposição

  • PASSAR é consequência de ESTUDAR

     V(antes) ------------------------ V (depois)

    obs: se NÃO for assim, NÃO será composta.

  • É uma preposição simples

  • PROPOSIÇÃO SIMPLES

  • Geralmente quando apresentar o termo É CONSEQUÊNCIA.. irá tratar de um proposição simples.

  • GAB: ERRADA

    Percebi que algumas questões da Cespe quando apresenta o termo É CONSEQUÊNCIA É FALSA.

  • como não tem dois verbos, temos uma proposição simples e não composta. Logo, não justifica ter o termo de condicional
  • ERRADO.

    Trata-se de uma proposição simples.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/o9MJ-GhR3sk

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • ❌Gabarito Errado.

    “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” 

    A proposição é simples, pois possui um único sentido e não possui operadores lógicos.

  • Leia esse tipo de frase assim: "A vigilância é isso."

  • ATENÇÃO COM A PALAVRA CONSEQUÊNCIA!

    Quando a palavra consequência aparecer na frase observe se há uma relação de causa/efeito e se houver será proposição composta. Além disso, se há entre a palavra "consequência" dois verbos (de preferência no infinitivo) será uma proposição composta, se não houver, é simples.

    Ex.: Passar (v. no infinitivo) é uma consequência de estudar (v. no infinitivo) = prop. composta

    Ex.: A educação é (apenas um verbo) uma consequência de um país sério = prop. simples

    “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é (um verbo) consequência (não há verbo após a palavra consequência) da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” = proposição SIMPLES.

    Comentário feito em uma questão parecida Q487436

    eu mudei apenas a frase da questão.

  • ❌Gabarito Errado.

    • “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” 

    • A proposição é simples, pois possui um único sentido e não possui operadores lógicos.

    • essa proposição não possui conectivo para ser considerada uma proposição composta!
  • Como nao tem conectivo , será proposição simples.

  • ERRADO: proposição simples.

  • Gabarito''Errado''.

    Proposição é toda oração declarativa que pode ser valorada em "V" ou "F" e tem sentido completo.

    Por ser uma oração, tem sujeito e predicado.

    A proposição citada na questão é simples e não composta.

    Por essa razão, não pode ser representada na forma apresentada a seguir: P → Q.

    A proposição composta é formada por mais de uma proposição simples, ligadas por conectivos lógicos.

    A proposição apresentada possui apenas um sujeito e um predicado, ou seja, apenas uma ação realizada.

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • quando vier *É CONSEQUÊNCIA DE* só será sinônimo da condicional se vier dois verbos, um antes e depois.

    Ex; Passar é uma consequência de estudar.

  • PARA SER UMA CONDICIONAL QUANDO TIVER “É CONSEQUÊNCIA”, TEM QUE TER 2 VERBOS:

    VERBO, é uma consequência, VERBO

  • Proposição é toda oração declarativa que pode ser valorada em "V" ou "F" e tem sentido completo.

    Por ser uma oração, tem sujeito e predicado.

    A proposição citada na questão é simples e não composta.

    Por essa razão, não pode ser representada na forma apresentada a seguir: P → Q.

    A proposição composta é formada por mais de uma proposição simples, ligadas por conectivos lógicos.

    A proposição apresentada possui apenas um sujeito e um predicado, ou seja, apenas uma ação realizada.

  • Cespe gosta dessa brincadeira

    Dica prof. Jhoni Zini

    Sempre que vir o É CONSEQUÊNCIA, faça a seguinte análise:

    É consequência 

    • Simples → o único verbo será o "É" = P 
    • Se..., então... → 3 verbos antes/É/depois = P → Q

    (CESPE 2015) A sentença “A aprovação em um concurso é consequência de um planejamento adequado de estudos" pode ser simbolicamente representada pela expressão lógica P → Q, em que P e Q são proposições adequadamente escolhidas. (ERRADO, apenas um verbo)

    (CESPE 2018) A proposição “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica P→Q, em que P e Q são proposições simples escolhidas adequadamente. (ERRADO, apenas um verbo)

    (CESPE 2018) A sentença “O reconhecimento crescente da necessidade de reformas na área econômica é consequência da crise que acompanha a sociedade há várias décadas.” pode ser representada na forma P→Q, sendo P e Q proposições lógicas simples convenientemente escolhidas. (ERRADO, apenas um verbo)

    (CESPE 2020) Considerando-se os conectivos lógicos usuais  e que as proposições lógicas simples sejam representadas por meio de letras maiúsculas, a sentença “Um bom estado de saúde é consequência de boa alimentação e da prática regular de atividade física” pode ser corretamente representada pela expressão P. (CERTO)

  • ❌Errada.

    Não tem como representar com conectivos, pois a PROPOSIÇÃO É SIMPLES.

    Proposições Simples = Sem conectivos.

    BONS ESTUDOS!! RESISTA NO SEU TREINO, POIS VALERÁ A PENA!!✍❤️

  • Se tiver dúvida se tem verbo ou não é só pegar a parte isolada e ver se constituiu uma informação com sentido completo:

    A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado --> Não tem sentido completo, logo não tem verbo, não é proposição.

    o “É consequência”, pode ser

    a) “se...então” --> terá um verbo antes do “é” e um verbo depois do “é”

    b) proposição simples --> Você vai ler toda a sentença e vai encontrar só UM verbo “é”

  • "É consequência", só vai assumir um conectivo se... Então quando tiver 2 verbos no infinitivo um em cada lado da proposição.

  • Arthur Lima | Direção Concursos

    18/10/2019 às 20:51

    Aqui temos a frase que pode ser resumida assim: “A vigilância é consequência da radicalização”. Note que aparentemente temos uma ideia de causa e consequência, que remete à ideia de proposição condicional. Mas não temos nenhum conectivo lógico nesta frase, e um único verbo, o que nos permite afirmar que esta é uma proposição SIMPLES, não podendo ser representada na forma P-->Q. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Gabarito: Errado.

    “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas" É UMA PROPOSIÇÃO SIMPLES.

  • (CESPE 2015) A sentença “A aprovação em um concurso é consequência de um planejamento adequado de estudos" pode ser simbolicamente representada pela expressão lógica P → Q,em que P e Q são proposições adequadamente escolhidas. (E)

    (CESPE 2016) A sentença A fiscalização federal é imprescindível para manter a qualidade tanto dos alimentos quanto dos medicamentos que a população consome pode ser representada simbolicamente por P∧Q. (E)

  • Na frase acima, o fato de ter sido utilizada a palavra “consequência” não significa que se trata de um “Se... então...”. Na realidade, essa frase não é uma condicional, pois contém uma só ideia.

  • GAB: ERRADO

    TRATA-SE DE UMA ÚNICA PROPOSIÇÃO SIMPLES!


ID
2624455
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca das estruturas organizacionais e sua aplicação à administração pública, julgue o item que se segue.


A gestão por projetos é típica de organizações que produzam muitos produtos e(ou) serviços distintos e de baixo custo.

Alternativas
Comentários
  • A gestão de processos é que está associada à confecção de produtos em larga escala.

  • A gestão de projetos não está associada à confecção de produtos que são continuamente entregues. Essa seria a gestão de processos. A banca quis do candidato o conhecimento a respeito dessa diferença. 

    Gabarito: Errado.

    http://blog.pontodosconcursos.com.br/concurso-abin-prova-comentada-de-administracao/

  • É fácil indentificar erro na questão lembrando que gestão por processos é mais atinga, tá ligado também há época da teoria científica de Taylor.

    Gestão por processo é adequado para produção em massa e baixo custo, exemplo industria automobilistica.

    Gestão por projeto é mais moderna, adequado para empresas que precisam mudar com maior velocidade às mudanças internas e/ou externas do ambiente, não tem relação com baixo custo. 

  • A Gestão de Projetos está longe de ser de baixo custo.... Com isso tb já matava a questão..

    "Os custos são geralmente crescentes à medida que a fase avança." LIvro da Giovanna Carranza, pg 400 ( o verdinho - Adm Geral e P).

  • ERRADO.

     

    Na tentativa de confundir o candidato, a banca inseriu o conceito de gestao por PROCESSOS  no conceito de gestao por PROJETOS.

     

    A gestão por PROCESSOS é que é típica de organizações que produz muito e com baixo custo, já que tal gestão está associada à produção em larga escala e à confecção de produtos que são continuamente entregues.

     

    PROCESSOS ---------------------- continuidade --------------------------- larga escala de produção------------------------------ baixo custo.

     

    PROJETOS ---------------------- temporário  --------------------------- exclusividade ------------------------------ alto custo.

     

  • Uma organizaçao nao tem projetos apenas de baixo custo,, existem projetos de milhoes , acho que isso ja mata a questao .

  • ERRADO

    Gestão por processos: Produção em grandes quantidades e baixo custo, processo contínuo.

    Gerência de projetos: Produto exclusivo, tempo para acabar, custo mais alto porque está desenvolvendo algo exclusivo.

  • GAB E

     

    PROCESSO: mcdonalds, cada um faz uma parte do produto

    PROJETO:  um prédio, um navio...algo que tenha começo meio e fim, depois parte pra outro

  • A gestão por projetos é típica de organizações que produzam muitos produtos e(ou) serviços distintos e de baixo custo.

     

    PRODUZIR muitos produtos e(ou) serviços ===> ideia de PROCESSOS, GESTÃO POR PROCESSOS.

     

    Prestando atenção nos sentidos, é possível acertar essa apenas com bom senso.

  • Nas gestão por projetos os projetos podem ser simples ou complexos o projeto é algo de execuçao unica e não rotineira o projeto é empreendedorismo não repetitivo.

     

    Além disso podemos pensar que um projeto complexo como por exemplo um projeto como os da NASA para lançar um foguete no espaço não sairia com custo baixo.   

  • Falou em baixo custo se referindo a projeto... Resposta Errada

  • GAB:E

    As principais caracteristicas da gestão por projetos é a TEMPORALIDADE e a EXCLUSIVIDADE.

    -->um projeto terá um tempo determinado em que ele ocorrerá.

    -->Um projeto, por definição, deve criar um produto ou serviço com resultado exclusivo

     

    O custo pode ser alto ou baixo, a construção de um navio pode ser um exemplo de projeto, certamente terá um prazo p/ acabar e não será curto, tbm terá um custo e certamente não será baixo.

  • A gestão por processos é típica de organizações que produzam muitos produtos e(ou) serviços distintos e de baixo custo.


    Resposta: Errado.

  • ERRADA


    Projetos não têm economia de escala!

  • ERRADA

     

    DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROJETOS:

    - É TEMPORÁRIA, FLEXÍVEL, COMPLEXO

    - ALTO GRAU DE RESPONSABILIDADE

    - GRANDE INVESTIMENTO E ALTO CUSTO.

    - NÃO NECESSARIAMENTE SERÁ DE CURTO PRAZO.

  • Data do comentário: 20/07/2018

    Classifique este comentário:

    Gabarito: Errado.

     

    Não há relação direta da gestão de projetos com produtos ou serviços de baixo custo. Não podemos dizer que não possa existir um projeto que possua um baixo custo na sua criação, mas isso não é regra absoluta.

     

    Já a gestão por processos é típica de organizações que produzem muito e buscam o mínimo de custos, pois esse modelo de gestão está associado à produção em larga escala e à confecção de produtos que são continuamente entregues. É o caso, por exemplo, das indústrias automobilísticas (carros populares).

     

    Assim, podemos elencar as seguintes características:

  • Não existe essa associação da gestão de projetos com o baixo custo. O desenvolvimento de produtos singulares (exclusivos) demanda investimentos substanciais em desenvolvimento de modo que isso se reflete no custo do produto. 

    Recorde que o custo representa uma restrição para o projeto. Em outros termos, caso a organização não aporte investimento suficiente, os resultados do projetos podem ser prejudicados.

    Gabarito: ERRADO

  • Essa é a departamentalização por produto/serviço.

  • PROCESSOS ----------- continuidade ----------------- larga escala de produção------------------------------ baixo custo.

     

    PROJETOS ---------------------- temporário  --------------------------- exclusividade ------------------------------ alto custo.

  • ERRADO

    Seria a por:

    Processo “quebra” da produção do produto em partes Ex: corte, costura, acabamento... 

  • Produzir e entregar produtos continuamente = gestão por processos

    A gestão de projetos se refere a entrega de produtos exclusivos.

    Projetos são temporários, e geralmente possuem alto custo.


ID
2624458
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca das estruturas organizacionais e sua aplicação à administração pública, julgue o item que se segue.


Nos órgãos públicos, o setor de gestão de pessoas realiza, também, a sua própria gestão de processos, que são considerados centrais à organização.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO. O setor de gestão de pessoas não realiza “processos centrais ou finalístico”. Os processos realizados pelo setor de gestão de pessoas são “processos de apoio ou processos de suporte ou ainda processos-meio”. Sendo assim, são considerações de apoio à organização. Para esclarecer, segue os conceitos de cada processo:

     

    1. Processo Finalístico/Centrais: são aqueles em função dos quais a organização existe. Eles são produzidos para o cliente externo, que reconhece a organização em função deles. Exemplos: Criação e produção de determinado produto; divulgação; venda e pós-venda do produto.

     

    2. Processos de Apoio/Suporte/Meio: são aqueles que criam as condições necessárias para que os processos finalísticos sejam realizados. Exemplos: Aquisição de computadores; contratação de pessoal; manutenção predial.

     

    Desse modo, a gestão de pessoas é uma atividade-meio, sendo, portanto, um processo de suporte.

  • Gabarito: Errado (passível de recursos)

    Comentários: A redação deixa dúvidas ao candidato, gerando prejuízos na escolha pela resposta mais adequada.

     

    Primeiramente, tanto as áreas Meio como as áreas Finalísticas das organizações possuem processos, isto é, um conjunto de atividades ou de tarefas que são interligadas, estruturadas de alguma forma através de um fluxo de conversão (entrada, processamento e saída) gerando algum resultado. Processo também pode ser definido como uma ação continuada, um procedimento, estados intermediários de uma transformação. Não é diferente para o Setor de Gestão de Pessoas, considerada área estratégia, cada vez mais, das organizações.

     

    Por outro lado, nada impede que cada setor execute a sua própria Gestão de Processos. A gestão de processo possui muitas abordagens, mas, comumente é tratada dentro de um ciclo de vida, como o BPM (http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2011/10/Ciclo-de-vida-BPM-extraido-do-material-de-treinamento-da-iProcess-direitos-reservados.png)

     

    Logo, a primeira parte da assertiva está correta: “Nos órgãos públicos, o setor de gestão de pessoas realiza, também, a sua própria gestão de processos …”

    Porém, aí temos a segunda parte da assertiva “… que são considerados centrais à organização.”

     

    Vimos em nossa aula 01 as várias classificações de processo e os modelos de análise. Tratamos da Cadeia de Valor. DE fato, a gestão de processos não é uma atividade central para a organização, muito menos a gestão de processos. Elas são consideradas atividades de apoio nesse modelo de Michael Potter. As Atividades de Apoio ajudam as Atividades Primárias.

     

    A interpretação que posso fazer do gabarito é que a banca considera haver uma hierarquia entre os processos de gestão. Os Processos de Negócio são mais centrais que os Processos Gerenciais (como a gestão de pessoas e a gestão de processos).

     

    Contudo, não é bem assim. Sem as atividades de apoio não há como executar as atividades primárias. Todas agregaram valor no modelo de Potter, embora os processos primários agreguem mais valor, pois geram mais vantagem competitiva à organização.

     

    De toda forma, creio que a redação da assertiva não encaminha para essa conclusão. Caminha sim para afirmar que o papel da gestão de processos e da gestão de processos é reduzido, de menor importância, o que não é fato.

     

    Fonte:http://blog.pontodosconcursos.com.br/concurso-abin-prova-comentada-de-administracao/

     

    Gente,vamos fazer campanha para o Pedro Matos voltar  =)  Atentem ele, por obsèquio.

    Aqui o link do perfil dele https://www.qconcursos.com/perfil/pedromatosg

  • Que gabarito questionável, dona Cespe. 

     

     

  • Ao observar a redação da assertiva fica claro que a banca afirma que todo processo é central para a organização. O que não é verdade. Na realidade, dentro da gestão de processos há diversas classificações que os distingue. Uma dessas classificações, trazida por Gonçalves, 2000 trata exatamente disso, quais sejam:

     

    - Processos de negócios: carcterizam a atuação da empresa; São os mais centrais; os principais (Essa seria a resposta certa)

    - Processos organizacionais: viabilizam os subsistemas da organização

     -Processos gerenciais: facilitam a tomada de decisão gerencial

     

     

     

  • ERRADO.

     

    Processos que são considerados centrais à organização sao os processos primários, também chamados de finalísticos.

     

    Não só no órgão público, mas em lugar nenhum o setor de gestão de pessoas realiza a sua própria gestão de processos primários. O setor de RH realiza a gestão de processos de suporte.

     

    *************************************************************************************************

     

     

    Um processo é um conjunto de ações sequenciais feitas por uma ou mais pessoas na busca de um objetivo. Conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas) 

     

    Além de outras classificações, os processos podem ser classificados por tipo.  A classificação mais trabalhada hoje em dia é a que divide os processos em:  primários, de suporte e gerenciais

     

    Primários -  Também chamados de “processos finalísticos”. São aqueles processos essenciais e que representam as atividades que uma organização desempenha para cumprir sua missão. Por isso eles têm relação direta com o cliente, ou seja, são os processos mais paupáveis para o consumidor.

     

    São exemplos de processos primários a criação e produção de determinado produto, bem como a divulgação, a venda e a pós-venda dele.

    Note que em todos esses procedimentos há contato direto com o cliente, sendo geralmente nesses momentos que o consumidor gosta ou desgosta da empresa e seus produtos ou serviços.

     

    *******************************************************************************************************

     

    De suporte - Como o próprio nome já diz, os processos de suporte são aqueles que oferecem suporte para os processos primários, ou seja, são os processos que agregam valor ao produto final mas que, por se tratarem de procedimentos internos, o cliente não os vê diretamente.

     

    São exemplos de processos de suporte os setores de RH e TI. Esses processos não entregam valor direto ao cliente, mas são essenciais para a empresa e aumentam a capacidade de efetividade dos processos primários.

     

    *************************************************************************************************************

     

    Gerenciais - São os processos estabelecidos para coordenar e controlas as atividades da empresa. Ou seja, os processos gerenciais garantem que os processos primários e os processos de suporte estejam sendo bem executados e traçam planos para a continuidade das operações.

     

    Esses processos também não agregam valor direto ao cliente, mas estão presentes antes, durante e depois do processo.

     

    É exemplo de processo gerencial a própria atividade de gestão empresarial, responsável pela coordenação geral do negócio.

     

    https://blog.luz.vc/o-que-e/os-diferentes-tipos-de-processos-de-negocio/

  • Processos finalísticos, também chamados de primários, essenciais, fim ou de negócio, são muito importantes para a consecução dos objetivos propostos pela organização, entregam valor ao “cliente”.
    Processos de suporte, também chamados de meio, de apoio ou de informações, os processos de apoio visam dar suporte aos processos finalísticos, bem como a outros de gestão ou até mesmo para os de apoio.
    Processos de gestão, também chamados de decisão ou controle, servem para mensurar, inspecionar, verificar e gerenciar o presente e o futuro dos negócios de uma organização.

  • Gestão de processos, seja onde for dentro de um órgão público, é atividade meio.

  • Os procesos de gestão de pessoas não agregam valor diretamente ao cliente, logo, não são considerados processos centrais a organização (primarios) e sim de suporte (secundarios)

  • A principal caractéristica da Organização por Processo é a ação coordenada entre os departamentos,as funções trabalham de forma coordenada,por meio da comunicação entre todos os departamentos envolvidos,para almentar a eficiência ao longo de todo processo...

  • Sinceramente , nada justifica o CERTO/ERRADO.  Não sabemos qual é a missão do órgão.  Imagina um órgão público criado para treinar e aperfeiçoar servidores , os processos da gestão de pessoas certamente serão finalisticos , pois são os responsáveis por materializar a missão do órgão.

     

    Em se tratando de CESPE , a gente tem de sempre "emburrecer" e responder pensando no que o examinador estaria pensando.

  • COLEGA, JOÃO.

     

    A GESTÃO DE PESSOAS SEMPRE É ENFATIZADA NA TEORIA DE PROCESSOS COMO ATIVIDADE SECUNDÁRIA, DE APOIO.

     

    FORA O FATO DE QUE UM ÓRGÃO PÚBLICO QUE BUSCA APERFEIÇOAR SERVIDORES POSSUI UM VIÉS EDUCACIONAL, ENTÃO TERÁ SETORES SEMELHANTES AOS DE UMA ESCOLA DE QUALIFICAÇÃO. TENDO PROFESSORES, ALUGUEL DE SALAS E ETC COMO OS PROCESSOS FINALÍSTICOS DO ÓRGÃO E ATENDENDO ALUNOS DE OUTROS ÓRGÃOS.  

     

    E AO USAR O TERMO "EMBURRECER" PARA ACERTAR, VOCÊ OFENDE TODOS OS COLEGAS QUE ESTUDARAM E SE EMPENHARAM PARA ACERTAR ESSE TIPO DE QUESTÃO, INCLUSIVE EU.

  • Os processo CENTRAIS são os negociais, finalísticos. São aqueles que vão do início ao fim em um processo, alcançando o cliente final. Sendo assim, não podemos classificar os processo de gestão de pessoas como centrais, pois eles são de apoio.

  • Nos órgãos públicos, o setor de gestão de pessoas realiza, também, a sua própria gestão de processos, que são considerados de apoio à organização.

  • É bom conhecer como cada banca maneja os conceitos...

    A FCC, por exemplo, considera os processos que resultam na entrega de algum bem ou serviço ao cliente final como processos primários. Já a CESpE, usa o termo processos centrais. Ambas terminologias estão corretas e são sinônimas.

  • CENTRAL = ATIVIDADE FIM.

  • Errado.

    Gestão de pessoas > atividades de apoio; secundárias; não entrega valor diretamente ao cliente.

  • Central faz parte dos processos primários - atividade-fim.

    De apoio, auxiliar ou suporte são os processos secundários - atividade-meio, que o caso do setor de Gestão de Pessoas.

  • ERRADO

    Setor de gestão de pessoas

    de apoio /suporte/periféricos/secundários

  • processos de apoio/suporte

  • Gab: ERRADO

    Tipos de Processos.

    A questão está errada simplesmente porque a área de Gestão de Pessoas atua de forma secundária nos processos organizacionais. Assim, o erro está em dizer que ele é CENTRAL, quando, na verdade, é de suporte, administrativo ou de apoio!

    -------

    OBS: Vendo meu resumo de Gestão de Processos. Solicite sua amostra: Linktr.ee/soresumo

  • Gabarito''Errado''.

    Ainda que a gestão de pessoas possa gerenciar seus próprios processos, a gestão de pessoas é uma área de apoioauxiliar.

    Está envolvida INDIRETAMENTE no atingimento dos resultados experimentados pelos  consumidores/clientes/cidadãos.

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • A gestão de pessoas pode realizar processo,mas é na atividade meio ,a Questão erra em dizer processo central /primário o certo é processo de suporte/secundário


ID
2624461
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca das estruturas organizacionais e sua aplicação à administração pública, julgue o item que se segue.


A gestão por processos é tipicamente empregada nas organizações que adotam o desenho horizontalizado, com múltiplos departamentos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo.

    Comentários: Não é característica especial ou particular desse tipo de estrutura, isto é, a Horizontal, contudo, é comumente empregada nessa tipologia.

    Quando a estrutura é muito horizontal, significa que para entregar um produto ao cliente é necessária a interação entre os diversos departamentos. Aí é essencial a criação de Processos Horizontais para melhor coordenação entre esses setores.

     

    Prof. Santo Monteiro. http://blog.pontodosconcursos.com.br/concurso-abin-prova-comentada-de-administracao/

  • Segundo Davenport (1994), a adoção de uma abordagem de processo:

    - Significa a adoção do ponto de vista do cliente;

    - Os processos são a estrutura pela qual uma organização faz o necessário para produzir valor para os clientes;

    - Em consequência, uma medida de um processo é a satisfação do cliente com o produto desse processo.

    Por todas essas razões, ganhou espaço nos estudos organizacionais a visão de que a organização contemporânea deve ser enfocada numa perspectiva HORIZONTAL, como correm os processos, e não numa abordagem vertical, como uma hierarquia de funções, como sempre se fez, desde os primórdios da revolução industrial

  • A gestão por processos representa a integração entre todas as funções desempenhadas por uma empresa em seus vários departamentos, contrariando o conceito de gestão por setores e seções utilizado nas organizações.

    As empresas funcionam como organismos vivos, com pessoas e atividades funcionando de maneira interdependente. A gestão por processos irá fortalecer essa visão sistêmica, favorecendo a melhoria em nível global

  • Conforme consta no Livro da Gioavanna Carranza, pg 273 (Adm G e Pública).

    Cita um trehco de Rummler e Brache.. os quais defendem que uma VISÃO HORIZONTAL da organização permite ver como o trabalho é realmente feito por processos que cortam fronteiras funcionais, mostrando os relacionamentos internos entre clientes - fornecedor - por meio dos quais são produtos e serviços - além de incluir os ingredientes que faltam ao organogramas: o cliente, o produto e o fluxo de trabalho.

     

    Dessa forma dar para entender melhor q questão acima. :)

     

     

  • CERTO.

     

    A essência da gestão por processos é a coordenação integrada das atividades realizadas na organização, em particular aquelas executadas por diversas equipes de diversas áreas. 

     

    Sendo assim, a gestão por processos é tipicamente empregada nas organizações que adotam o desenho horizontalizado, com múltiplos departamentos.

     

     

     

    Gestão Tradicional

     

    • Compartimentação

    • Subotimização do todo

    • Impede o contato interdepartamental e interfuncional.

    • Gestão lenta e pesada (não consegue acompanhar o novo ritmo tecnológico e gerencial).

    • Estruturas Verticalizadas.

    • Estruturas Gerenciais e processos de trabalho desenhados há décadas.

    • Esforços centrados para tarefas, pessoas ou estruturas.

     

     

    Gestão por Processos

     

    • Divisão do trabalho.

    • Responsabilização.

    • Estruturas horizontalizadas.

    • Visão integrada dos processos (ultrapassam os limites das unidades funcionais).

    • Foco em resultados.

    • Trabalho em equipe.

    • Tomada de decisão compartilhada.

     

     

     

    http://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2332/1/1.%20Apostila%20-%20M%C3%B3dulo%203%20-%20Gest%C3%A3o%20de%20Processos.pdf

  • A gestão por processos consiste em administrar as funções permanentes como elos de uma corrente e não como departamentos isolados uns dos outros.O resultado é uma cadeia horizontal  de processos,em lugar de estrutura vertical da cadeia de comando.

     

     

     

    Fonte:Administração Geral e Pública-Giovanna Carranza, pg.290

  • Certo

     

    Implica dizer que o produto vai passar por diversos setores até que fique pronto para ser comercializado ou entregue ao  proprietário.

     

    Cada setor vai executar uma parte do serviço, os departamentos que trabalham estão no mesmo nível organizacional.

     

     

  • Na verdade, a gestão por processos é a própria horizontalização da empresa.

    Fala pessoal, no intuito de ajudar os colegas, eu criei um insta só com questões de Adm. Geral e Pública para compartilhar um pouco da minha experiência na área.

    @bizuadm

    Caso alguém ache será de alguma valia, será bem-vindo. Um grande abraço.

    (Caso discorde de algum comentário, discutiremos e aprenderemos juntos)

  • GAB:C

     

    A gestão por processos gera uma visão “horizontalizada” da empresa, ou seja, voltada para seus fluxos de trabalho, ao contrário de uma visão “verticalizada” - focada em seus departamentos e áreas internas.
     

  • Ex: Mc Donald's

  • Departamentalizações horizontalizadas: por Projetos e por Processos 

  • OUTRA QUESTÃO RECENTE:

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EBSERH Prova: Analista Administrativo - Administração

    A respeito da gestão de projetos e processos e da sua aplicação às organizações públicas, julgue o item subsequente.

     

    A adoção da gestão por processos é típica de organizações com estrutura preponderantemente horizontalizada, com muitos departamentos sob o mesmo nível hierárquico.

    GAB: CERTO

    +

    Organizações tradicionais = as áreas ou setores trabalham isolados uns dos outros. Havia pouca interação e a coordenação dos trabalhos era mais difícil.

    Organizações orientadas por processos = eliminação de barreiras departamentais,visualização da organização como um todo e maior inter-relação entre os diferentes agentes da cadeia de valor (cliente, fornecedor, executores do processo).

    Fonte: Rodrigo Rennó, 2013

    @_@

  • CORRETA

     

    COMPLEMENTANDO...

     

    PROCESSOS HORIZONTAIS -----------------------> ATRAVESSAM DIVERSAS ÁREAS DA ORGANIZAÇÃO, SÃO TRANSFUNCIONAIS.

     

    PROCESSOS VERTICAIS ---------------------------> REALIZADOS INTEIRAMENTE EM UMA UNIDADE FUNCIONAL.

     

    BONS ESTUDOS!!!!!

  • CESPE - 2020 - TJ-PA. A gestão de processos facilita o gerenciamento das diversas interfaces entre unidades organizacionais. C.

  • Certo.

    A gestão por processos tem um enfoque em seus processos de trabalho, gerando maior integração entre os departamentos com um foco mais horizontal.

  • Gabarito: Certo 

    A existência ou não de múltiplos departamentos na organização não determina que as mesmas estarão utilizando uma gestão por processos (não há impacto do fator indicado). Apesar disso, o cerne de questão está correto: falar em desenho horizontal é praticamente o mesmo que dizer que a gestão é por processos. Assim, mesmo havendo a observação de múltiplos departamentos, por não impactar no resultado geral da aplicação da gestão por processos, a questão está correta.

    Bons estudos!

    ==============

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ID
2624464
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca das estruturas organizacionais e sua aplicação à administração pública, julgue o item que se segue.


Nas organizações que prestam vários serviços públicos diferentes, é esperado que haja elevado nível de diferenciação organizacional.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo.

    Comentários: Pegue, por exemplo, o Ministério da Fazenda. Lá temos a Secretaria da Receita Federal, a Secretaria de Política Econômica, a Secretaria do Tesouro Nacional e mais recentemente a Secretaria da Previdência. Cada uma executa uma política pública TOTALMENTE diferente. O servidor da receita é o cobrador de impostos (quer arrecadar), e o servidor do Tesouro é aquele que não deixa gastar o dinheiro vindo do imposto (quer economizar). É de esperar que a organização de cada secretaria se adapte aos objetivos de cada política, principalmente em termos de gestão de pessoas e de cultura (partes mais visíveis da diferenciação organizacional).

     

    Prof. Santo Monteiro. http://blog.pontodosconcursos.com.br/concurso-abin-prova-comentada-de-administracao/

  • Segundo o Prof Carlos Xavier, diferenciação ---> Divisões internas, especialização de funções e tarefas (cargos, áreas, departamentos).

    São departamentos DIFERENCIADOS. Ou seja, numa organização que preste vários serviços(não necessariamente públicos), é esperado/adequado elevado nível de diferenciação.

    QUESTÃO CERTA

  • Conceito ->  Diferenciação é o processo através do qual uma organização aloca as pessoas e recursos nas atividades e estabelece as relações de autoridade que permitem à empresa alcançar seus objetivos. Ou seja, é o processo de estabelecer e controlar a divisão do trabalho.

    Obs1 : Numa organização simples, a diferenciação é baixa porque a divisão do trabalho é pequena e uma ou poucas pessoas fazem todo o trabalho, existindo poucos problemas de coordenação.

    Obs2 : Já numa organização complexa, tanto a divisão do trabalho como a diferenciação, são altas.

     

    A questão diz : Nas organizações que prestam vários serviços públicos diferentes, é esperado que haja elevado nível de diferenciação organizacional.

    *** Pense assim : Quanto mais serviços diferentes eu tenho, mais diferenciado eu fico.  

    -----

    Vamos pensar na  "Empresa  estudante concurseiro".

    Estudante A    Sabe :  Adm.Geral / Port/ Infor/ Mat/ 

    Estudante B    Sabe :  Adm. Geral / RH / Port/ Infor/ Mat/ Rlm / Dir. Const / Dir. Adm

    Estudante C    Sabe:   Adm. Geral / RH /  Arquivologia / Adm. Materiais / Port/ Infor/ Mat/ Rlm / Dir. Const / Dir. Adm / Penal / Proc. Penal / Previdênciario 

     

    Agora vamos para matematica,kk :  O  A está dentro do B.  

                                                              O B  está dentro do C.

    Logo percebemos que o C nesse caso é mais diferenciado que o B e o B é mais diferenciado que o A. 

     

    Gabarito Correto!

     

     

     

  • CERTO- divisões internas

  • Um critério básico para departamentalização está baseado na diferenciação e na integração, os princípios são:

     

    Diferenciação, cujo princípio estabelece que as atividades diferentes devem ficar em departamentos  separados.  A diferenciação ocorre quando:

     

    ·        O fator humano é diferente

    ·        A tecnologia e a natureza das atividades são diferentes

    ·        Os ambientes externos são diferentes

    ·        Os objetivos e estratégias são diferentes;

     

    A integração – Quanto mais atividades trabalham integradas, maior razão para ficarem no mesmo departamento. 

     

    Bons estudos

  • Diferenciação: princípio que estabelece que as atividades diferentes devem ficar em departamentos separados.

    A diferenciação ocorre quando:

    • o fator humano é diferente;

    • a tecnologia e a natureza das atividades são diferentes;

    • os ambientes externos são diferentes;

    • os objetivos e as estratégias são diferentes.

     

    Gab.: CERTO

  • A diferenciação representa as divisões internas da organização, através da especialização de funções e tarefas em cargos, áreas e departamentos específicos. Portanto, se prestra vários serviços DIFERENTES, há alto nível de especialização de funções!!!
     GAB. CERTO

  • Atentar a palvra-chave no enunciado - serviços diferentes requerem diferenciação organizacional.

    • o fator humano é diferente;

    • a tecnologia e a natureza das atividades são diferentes;

    • os ambientes externos são diferentes;

    • os objetivos e as estratégias são diferentes.

     

  • Aquele momento em que você lê rápido e lembra do Michael Porter e das estratégias de "diferenciação", "liderança no custo" e "enfoque".

  • Diferenciação: divisões internas através da especialização de funções e tarefas em cargos, áreas e departamentos específicos.


    As partes responderão apenas às partes do ambiente que são importantes para suas tarefas



    A organização precisa que os departamentos estejam diferenciados para funcionarem bem nas suas áreas de atuação, mas que estejam integrados para atender às demandas do mercado como um todo.



    A organização de sucesso consegue coordenar diferenciação e integração de acordo com a necessidade do ambiente, e não de acordo com seus próprios desejos.
  • Diferenciação é a departamentalização ao contrário?

  • Com diferenciação organizacional pensei se tratar de diferentes tipos de organização no mesmo órgão. Não sabia qu a diferenciação era justamente a departamentalização. Fazer o que né?

  • Cespe 2019- Quanto maior for a variedade de produtos ou serviços desenvolvidos por uma organização, maior será a heterogeneidade na estrutura dessa organização. GABARITO CORRETO.

  • A DIFERENCIAÇÃO - Divisão do Trabalho pode ocorrer por

    - Horizontal - Divisão

    - Vertical - Níveis Hierárquicos

  • É pensar que, para atender às diferentes demandas dos cidadãos, espera-se que haja diferentes soluções a serem tratadas. São públicos diferenciados que devem ser demandados conforme suas necessidades.

    Imagine um órgão que atende diversos grupos de diferentes necessidades a serem atendidas. É preciso que haja, sim, diversificações no momento de tratar esses grupos.

  • Gab: CERTO

    Heterogeneidade!

  • Certo.

    Diferenciação: A diferenciação organizacional se refere às escolhas em termos de divisão do trabalho conforme a hierarquia e os níveis organizacionais. É comumente apresentada no organograma da organização e ocorre em duas modalidades: vertical e horizontal. Na diferenciação vertical, opta-se por um desenho organizacional com muitos níveis hierárquicos (organização verticalizada), enquanto na horizontal tem-se o desenho oposto (uma organização com organograma horizontalizado possui poucos níveis hierárquicos, mas muitos departamentos e divisões). Em organizações que possuem muitos clientes de perfis distintos ou que produzem múltiplos produtos ou serviços, é comum adotar um desenho organizacional com elevado índice de diferenciação, seja ela vertical, seja horizontal. Em organizações que possuem menos entregas, a necessidade de diferenciação é naturalmente reduzida, pois se pode operar com menos departamentos ou subsistemas. 

    Fonte: CESPE, codevasf 2020, discursiva cargo 1.


ID
2624467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca das estruturas organizacionais e sua aplicação à administração pública, julgue o item que se segue.


Nas organizações com estruturas fortemente descentralizadas, embora haja distanciamento dos gestores na tomada de decisão, é evidente a redução tanto de custos operacionais quanto da duplicidade de esforços.

Alternativas
Comentários
  • A redução de custos operacionais e da duplicidade de esforços é vantagem da Centralização.

  • Não há distanciamento entre os gestores,pelo contrário, há a formação e/ ou o incentivo de novos gestores.

    artigo da revista infomoney bem sucinto quanto a esse tema e bastante explicativo


    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/1855236/gestao-centralizada-descentralizada-conheca-diferencas-entre-elas

  • Gabarito: Errado.

    Comentários: A descentralização significa que a autoridade para decidir está dispersa nos níveis organizacionais mais abaixo. As decisões tomadas no nível mais baixo são tão importantes quantos aquelas tomadas no nível acima. Logo, garante a decisão para quem está mais perto do problema, e essa seria o primeiro erro da assertiva.

       O segundo erro é afirmar que reduz custo e a duplicidade de esforços. Essa é justamente a vantagem da Centralização.

     

    Prof. Santo Monteiro. http://blog.pontodosconcursos.com.br/concurso-abin-prova-comentada-de-administracao/

  • Questão bem simples, basta pensar o seguinte: Imagina você, e quer contratar no mínimo 1 funcionário. 

    Qual das hipóteses vai sair mais custosa ---> contratar apenas 1 para lavar, passar e cozinhar ou 3 para cada função que citei? 

    Exemplo bobo, mas tendo em mente que descentralizar aumenta os custos, e não reduz, como explanado na questão.

    ERRADA

  • Parabéns Beatriz, gosto de respostas que utilizem mais bom senso e um pouco de raciocínio Lógico.

    Claro que teoria é importante mas como Cesp é banca que cobra muito além da teoria, boa parte de suas questões podem ser respondidas com bom senso e lógica.

    Nesta questão podemos perceber erro pois centralização precisa de menos funcionários, logo é menos custoso e evita duplicação de tarefas.

    Na descentralização temos mais funcionários, logo custos são maiores e temos duplicação de tarefas, grande vantagem é que problemas são resolvidos com muito maior velocidade. 

  • (Ano: 2010/Banca: CESPE/Órgão: INCA/Prova: Assistente Em C&T 1 – Apoio Técnicoadministrativo)

    Julgue os itens que se seguem, com relação ao processo administrativo. 
    Para reduzir custos de maneira geral, o Ministério da Saúde deve adotar como forma de organização a descentralização. ERRADO

  • GABARITO ERRADO

     

    Redução de custos operacionais é uma vantagem da centralização. Segundo Chiavenato, a descentralização reduz os custos gerenciais.

     

     

    Q369303

    Ano: 2014

    Banca: CESPE

    Órgão: SUFRAMA

    Prova: Administrador

     

    No que se refere a aspectos da estrutura organizacional, julgue o item subsequente.

    Uma organização que busque adquirir uma estrutura mais flexível e otimizada deve descentralizar sua cadeia de comando para que os gastos com coordenação e controle gerencial sejam minorados por meio da responsabilização e participação dos membros dessa organização. CERTO

  • Gabarito:Errado

     

    É exatamente uma desvantagem da descentralizaçao ter maior custo.

    É na centralização que elimina-se esforços duplicados de vários tomadores de decisão e reduz custos operacionais com a descentralização.

     

    As vantagens da centralização, de acordo com Chiavenato:


    - Controle :facilita o controle de problemas complexos ou que podem ter consequências para toda a organização.
    -Custos : devido a uma escala maior, algumas decisões são mais eficientes quando são centralizadas em um setor. Isso pode ocorrer em centrais de compras, por exemplo, que podem conseguir preços melhores do que diversos setores comprando o mesmo produto separadamente.
    - Novas tecnologias:com as novas tecnologias de TI a cúpula da empresa pode ter informações cada vez mais rapidamente, podendo reter um controle maior sem perder a eficiência, a rapidez e a flexibilidade.
     

    As principais vantagens da descentralização são:


    -Agilidade :se a decisão está a cargo da pessoa envolvida diretamente no problema, ela responde com mais rapidez;
    -Independência : a descentralização gera uma maior independência nos funcionários que trabalham nos escalões mais baixos, permitindo também que a criatividade deles possa aflorar.
    -Novas tecnologias :da mesma forma que permitem uma centralização mais eficiente, as novas tecnologias de TI possibilitam uma descentralização das decisões para as camadas mais baixas na hierarquia sem que a cúpula perca o controle dos resultados dessas decisões.

     

    Gente,vamos fazer campanha para o Pedro Matos voltar  =)  Atentem ele, por obsèquio.

    Aqui o link do perfil dele https://www.qconcursos.com/perfil/pedromatosg

  • Descentralizar é distribuir  o poder  de decisão  nos diferentes  nÍveis  hierárquicos.

     

    CARACTERÍSTICAS:

     

    > LIGADA AO CARGO;

     

    >GERALMENTE  ATINGE  VÁRIOS  NÍVEIS  HIERÁRQUICOS;

     

    >CARÁTER FORMAL 

     

    >MENOS PESSOAL ;

     

    >MAIS ESTÁVEL  NO TEMPO

     

     

    FONTE:Prof.Rafael Ravazollo

  • ERRADO, o erro está em afirmar que a descentralização reduz os custos operacionais!  Quem reduz os custos operacionais é a centralização. A descentralização reduz os custos gerencias e de coordenação! 

  • Se uma empresa é descentralizada, o poder de decisão está pulverizado por toda empresa. 
     
    Se isso ocorre de maneira cabal, pode-se encontrar com facilidade duplicação de esforços (pois todo mundo acaba decidindo) e as consequências de decisões repetidas podem gerar aumento de custos desnecessários.

     

    Gabarito: errado.

  •  

    GAB:E

    A descentralização tem suas limitações e traz certas desvantagens, a saber:
    "1. Falta de uniformidade nas decisões. A padronização e a uniformidade favorecem a redução de custos operacionais. A descentralização provoca perda de uniformidade nas decisões, GERANDO MAIOR CUSTO"
     

     

    Fonte: IDAlBERTO CHIAVENATO
     

  • ERRADO! 

     

    Observem 

     

    A descentralização promove uma maior necessidade de controle e coordenação, pois há tendência ao desperdício e duplicação de esforço, além do aumento de custos com comunicação;

  • ERRADO 

    Nas organizações com estruturas fortemente descentralizadas, embora haja distanciamento dos gestores na tomada de decisão, é evidente a redução tanto de custos operacionais quanto da duplicidade de esforços.

    Numa organização centralizada os custos operacionais são reduzidos, assim como a duplicidade de esforços. O contrário acontece na descentralizada. 

  • A centralização faz com que a organização seja desenhada dentro da premissa de que o indivíduo no topo possui mais autoridade, elimina esforços duplicados de vários tomadores de decisão, reduz custos operacionais e requer que as decisões sejam tomadas por administradores que possuem uma visão global da empresa.

     

    Gab.: ERRADO

  • Vantagens e desvantagens de uma estrutura descentralizada:

     

    * Vantagens

     

    • Maior autonomia para os gerentes

    • Facilidade de avaliar os gerentes

    • Competição positiva entre unidades

    • Criatividade na busca de soluções

    • Agilidade na tomada de decisões

     

    * Desvantagens

     

    * Maior heterogeneidade das operações

    * Tendência ao desperdício e duplicação

    * Comunicação menos eficiente

    * Dificuldade de localizar responsáveis

    * Dificuldade de controle e avaliação

     

  • Pensei na estrutura organizacional por PROJETOS,  a qual é resultado de uma descentralização. Logo, não há que se falar em baixo custo, bem como, certamente haverá esforços duplicados, uma vez que não existe uma estrutura departamentalizada funcionalmente.

  • Centralização faz com que a organização seja desenhada dentro da premissa de que o indivíduo no topo possui mais autoridade,

     

    - Elimina esforços duplicados de vários tomadores de decisão,

    - Reduz custos operacionais

    - Requer que as decisões sejam tomadas por administradores que possuem uma visão global da empresa.

     

    Reparando o erro:

    Nas organizações com estruturas fortemente centralizadas, embora haja distanciamento dos gestores na tomada de decisão, é evidente a redução tanto de custos operacionais quanto da duplicidade de esforços.

     

    Fonte: Introdução à administração Editora Atlas. 5° Edição. 

  • O correto seria afirmar que se trata de uma organização centralizada. e não descentralizada como afirma a assertiva.

  • Descentralização -> aumento de custo

  • Nas estruturas descentralizadas existe uma proximidade dos gestores na tomada de decisão.

    Gabarito: ERRADO

  • Se você descentraliza pode ocorrer a duplicidade de esforços (um advindo do chefe e outro esforço oriundo do subordinado). Se você centraliza o esforço pode ficar limitado a uma única pessoa (evitando a duplicação). Igualmente, na centralização (tudo para um único sujeito) não precisamos gastar dinheiro com canais de comunicação, por exemplo - já que não há com quem se comunicar. Se você descentralizar, terá que incorrer nesse tipo de despesa, por exemplo.O examinador trocou centralizada por descentralizada, tornando o item errado.

    Resposta: Errado.

  • ERRADO

    Visto que com a Descentralização aumentam os gastos para especializações de novos chefes.

  • ERRADO

    Pois uma das desvantagens da Descentralização é justamente ser mais cara pois exige maior especialização dos tomadores de decisão e isso custa caro.


ID
2624470
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca das estruturas organizacionais e sua aplicação à administração pública, julgue o item que se segue.


A departamentalização por processos propicia otimizar o arranjo físico e o uso de recursos, embora se caracterize por baixa flexibilidade para mudanças organizacionais.

Alternativas
Comentários
  •  Gab. CERTO

     

    Na departamentalização por processos as atividades e os recursos são agrupados em torno de processos chave específico da empresa.

    É mais utilizado nos níveis mais baixo da hierarquia, relacionados com as áreas de produção e logística. 

    O maior problema desse tipo de departamentalização é a pouca flexibilidade em um contexto de tecnologia grande ou necessidade de mudanças dos processos. 

     

    fonte: Administração Geral para Concursos - Rodrigo Rennó.

  • Gabarito: Certo.

    A Departamentalização por Processos ocorre de acordo com o fluxo de trabalho, suas etapas, em um sentido, para o cumprimento de uma meta. É como se pegássemos a produção de um bem e dividíssemos em etapas. Cada etapa é uma unidade organizacional. É mais encontrada nas grandes fábricas. Permite maior especialização, porém, quase que elimina a flexibilidade. O objetivo é aumentar a eficiência produtiva. 

    http://blog.pontodosconcursos.com.br/concurso-abin-prova-comentada-de-administracao/

  • Caso prático da questão:

    Imagina numa montadora de carros, se todo o processo tivesse que ser mudado na organização? Ou seja, baixa flexibilidade. 

    CERTA

  • Gabarito: Certo

     

    Desvantagens da Departamentalização por Processos

    -Inadequada quando a tecnologia e ambiente são mutáveis

    -Pouca flexibilidade a mudanças externas ou internas.

    -Centraliza demasiadamente a atenção no processo produtivo.

     

    Gente,vamos fazer campanha para o Pedro Matos voltar  =)  Atentem ele, por obsèquio.

    Aqui o link do perfil dele https://www.qconcursos.com/perfil/pedromatosg

  • Departamentalização por processos é diferente de gestão de processos. Cuidado para não confundir as características de cada uma!

  • GABARITO: CERTO 

    COMENTÁRIO: 

    Vantagem da DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSOS: 
    a)A departamentalizacao por processo procura extrair vantagens economicas oferecidas pela propria natureza do equipamento ou da tecnologia.
    Desvantagem da DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSOS: 
    a)Quando a tecnologia utilizada sofre mudancas devido ao intenso desenvolvimento que altera o processo produtivo, a departamentalizacao por processo peca pela absoluta falta de flexibilidade e de adaptacao. A estrutura do processo utilizada pelas empresas esta relacionada com a estrutura do produto.
    OBS: a parte destacada em vermelho correspondente exatamente aquilo que foi dito na questão. Sendo assim, a resposta está correta. 

    FONTE: Qconcursos

  • Departamentalização por processo tem como maior problema a pouca flexibilidade em um contexto de mudança tecnológica grande ou necessidade de mudança dos processos.

  • Na prática, quando há departamentação por processo, o nível de especialização tanto da tecnologia como das pessoas impacta na afaptaçao a novas tecnologias e paradigmas. Como por exemplo, uma linha de produção de determinado produto, com profissionais altamente especializados e capacitados para esse processo específico.

  • gab. CERTO

     A DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSOS possibilita flexibilidade de atuação com base nas necessidades de cada cliente (o processo segue funcionando para entregar valor para o cliente, mesmo que problemas aconteçam), interno ou externo, mas que é bastante inflexível, por depender
    da tecnologia empregada (os processos não podem ser modificados sem que a tecnologia também tenha que mudar).
     

  • Processos --> Baixa Flexibilidade

     

    Projetos --> Alta Flexibilidade

  • CORRETA

     

    ESTRUTURAS RÍGIDAS:

    - LINEAR

    - FUNCIONAL

    - PROCESSOS

    - LINHA E STAFF ESTÁ MAIS PARA RÍGIDA.

     

    ESTRUTURAS FLEXÍVEIS:

    - PRODUTOS.

    - CLIENTES.

    - GEOGRÁFICA.

  • Detém baixa flexibilidade a organização departamentalizada por processos, uma vez que não é nada fácil você alterar a forma como as máquinas estão dispostas em uma linha de fabricação (layout) ou a sequenciação do processo em si.


    Resposta: Certa.

  • importante lembrar que há uma dualidade na flexibilidade da departamentalização por processo:

    possibilita flexibilidade de atuação com base nas necessidades de cada cliente (o processo segue funcionando para entregar valor para o cliente, mesmo que problemas aconteçam), interno ou externo, mas também é bastante inflexível, por dependerem da tecnologia empregada (os processos não podem ser modificados sem que a tecnologia também tenha que mudar).


    fonte : Carlos Xavier, 2017

  • GAB. CERTO


    ASSERTIVA: A departamentalização por processos propicia otimizar o arranjo físico e o uso de recursos, embora se caracterize por baixa flexibilidade para mudanças organizacionais.


    RESPOSTA: Certo, pois a depat. por processos em alguns ambientes que necessitem de produtos com mudanças frequentes este tipo de departamentalização não é indicível.

  • OUTRO BIZU QUE IMAGINEI


    A MEDIDA QUE VAMOS FAZENDO EXERCÍCIOS A MENTE VAI ABRINDO

    _______


    DEPARTAMENTO >> IMAGINE QUE VC ACOSTUMOU A LAVAR A LOUÇA NA HORA QUE QUISER

    TIPO QUANDO ACABA TODOS OS PRATOS AI VC VAI LAVAR KK


    EXEMPLO 2 >


    ENTÃO VC VAI PARA OUTRO APARTAMENTO = departamentalização MORAR COM ALGUÉM VC VAI TER DIFICULDADE POIS NO SEU APARTAMENTO VC JÁ ESTAVA ACOSTUMADO DE UMA MANEIRA SÃO OS VÍCIOS.



    >> OS EXEMPLO ACIMA SE APLICA NA PARTE DE AZUL DA QUESTÃO



    QUESTÃO


    A departamentalização por processos propicia otimizar o arranjo físico e o uso de recursos, embora se caracterize por baixa flexibilidade para mudanças organizacionais.


    CERTO


  • visa padronização dos processos, logo diminui a flexibilidade

  • Processos é indicado para ambientes estáveis.

  • O enunciado descreve corretamente uma vantagem e uma desvantagem da departamentalização por processo:

    Na departamentalização por processo, segundo Djalma Oliveira (2014), temos como principais vantagens:

    § Direcionamento da empresa para as necessidades de mercado;

    § Melhor especificação dos recursos alocados;

    § Comunicação de informações técnicas mais rápida;

    § Aprimoramento da coordenação e avaliação de cada parte do processo;

    § Maiores níveis de qualidade e produtividade.

    § Arranjo físico (layout) aprimorado

    § Permite ações de reengenharia e enxugamento

    Dentre as desvantagens, temos:

    § Perda da visão global da interligação entre diferentes processos;

    § Restrição da flexibilidade para ajustes no fluxo produtivo.

    Gabarito: CERTO

  • Departamentalização por Processo :

    Maior especialização da tarefa

    Desenvolvimento do produto

    A tecnologia é o ponto de referência

    Pouca flexibilidade

  • Certo

    Vantagens:

    -otimização do arranjo físico

    -otimização dos recursos

    Desvantagem:

    -baixa flexibilidade para mudanças organizacionais.

    **Departamentalização por processos

    Vantagens

    Processos integrados

    Maiores economias de escala (vantagens econômicas)

    Maiores níveis de produtividade e qualidade (melhor utilização dos recursos)

    Aumento da eficácia

    Otimização do arranjo físico (layout)

    Desvantagens

    Inflexibilidade dos processos

    Depende de tecnologia fixa e permanente e de produtos estáveis e permanentes

    Perda da visão “macro”

    Maior risco operacional

    Fonte: Prof. Stefan Fantini

  • Departamentalização por processos: são estruturas modernas que vêm sendo adotadas por organizações que enfocam o cliente (interno e externo) de cada processo de trabalho, interligando as várias partes da organização de modo a agregar valor em uma cadeia de produção. Pode-se dizer, portanto, que essa departamentalização possibilita flexibilidade de atuação com base nas necessidades de cada cliente interno ou externo (o processo segue funcionando para entregar valor para o cliente, mesmo que problemas aconteçam), mas que ela é inflexível por depender da tecnologia empregada (os processos não podem ser modificados sem que a tecnologia também tenha que mudar).

    PDF Estratégia Concursos.

    Gabarito: C

  • CONDICIONANTES DEPARTAMENTALIZAÇÃO

    Ambiente (INTERNO/EXTERNO)

    • Tecnologia

    • Tamanho da organização

    • Estratégia da organização

    Gabarito: CERTO

  • CERTO

    Cuidado para não confundir.

    Departamentalização por Processo → baixa flexibilidade

    Gestão por Processo → supervisão hierárquica flexível

    -

    Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: STF 

    Uma organização que busca garantir uma visão global do andamento de seus processos e grande flexibilidade de ajustes do seu fluxo deve adotar critérios de departamentalização por processos. ERRADO

  • Perfeito! A assertiva elencou corretamente duas vantagens (otimização do arranjo físico e otimização dos recursos) e uma desvantagem (baixa flexibilidade para mudanças) da departamentalização por processos.

    Gabarito: correta. 

  • #Respondi errado!!!

  • Departamentalização por Processo

    Nesse tipo, as atividades e os recursos são agrupados em torno de processos chave específicos da empresa. Em uma montadora de automóveis, por exemplo, poderíamos ter os setores de pintura e montagem. Dessa maneira, dividimos o trabalho de acordo com as atividades principais que ocorrem dentro de uma organização.

    A administração por processos (ou organização por processos) consiste em administrar as funções permanentes da organização como elos de uma corrente – ou processos interligados – 

    e não como departamentos isolados uns dos outros.

    As atividades são agrupadas de acordo com as etapas do processo de trabalho ou atividades realizadas, segundo seus processos chaves.


ID
2624473
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere à gestão nas organizações da administração pública brasileira, julgue o próximo item.


Pode-se descentralizar a execução de atividades na administração federal para unidades federadas por meio de concessões.

Alternativas
Comentários
  • Descentralização por concessão só ocorre para o setor privado.

  • A questão abordou o Art. 10 do DL 200/67:

     

     Art. 10. A execução das atividades da Administração Federal deverá ser amplamente descentralizada.

            § 1º A descentralização será posta em prática em três planos principais:

            a) dentro dos quadros da Administração Federal, distinguindo-se claramente o nível de direção do de execução;

            b) da Administração Federal para a das unidades federadas, quando estejam devidamente aparelhadas e mediante convênio;

            c) da Administração Federal para a órbita privada, mediante contratos ou concessões.

  • A descentralização de atividade pública de competência federal por meio de contratos de concessão só ocorre em direção ao Setor Privado. Exemplo: Energia Elétrica e Telefonia. A descentralização da União para outra unidade da federação ocorre por outros instrumentos, como a Outorga Legal (uma lei criada especificamente para esse tema) e os Convênios de Delegação

    http://blog.pontodosconcursos.com.br/concurso-abin-prova-comentada-de-administracao/

     

  • Erradoo

     

    O erro da questão está no uso da concessão, em vez de convênio.

     

     

    A descentralização das atividades da Administralçao Federal poderá ocorrer para o setor privado e público, mas não mediante os mesmos instrumentos. Distiguindo-os do seguinte modo:

     

    CONVÊNIO- Será para da ADM FEDERAL para outras UNIDADES FEDERATIVAS.

     

     

     CONCESSÃO ou CONTRATOS- ADM FEDERAL para SETOR PRIVADO.

  • DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO [DELEGAÇÃO]

    POR MEIO DE CONTRATO ADMINISTRATIVO A PESSOAS JURIDICAS DE DIREITO PRIVADO, EXEMPLO:

    (1) CONCESSÃO = PRÉVIA LICITAÇÃO NA MODALIDADE CONCORRENCIA [EXCEPCIONAL: LEILÃO]

    - TRANSFERE APENAS A EXECUÇÃO DO SERVIÇO PUBLICO, A TITULARIDADE PERMANECE COM O DELEGANTE.

    - PESSOAS JURIDICAS OU CONSORCIO DE EMPRESAS QUE DEMONSTREM CAPACIDADE PARA SEU DESEMPENHO, POR SUA CONTA E RISCO E POR PRAZO DETERMIANDO 

  • Gabarito: Errado

     

    Resumão

     

    Adm. Federal  ----- > Unidades Federadas = Convênio

     

    Adm. Federal  -----> Setor privado = Contrato ou Concessão

     

    Bom estudo galera

  • Essa vai pro caderno de Adm. e pro Dir. Adm, sempre bom relembrar!

  • ERRADO

     

    Concessão ------------------para particulares !

    Convênio--------------------para unidades federadas !

     

    " A concessão de serviço público é a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstrem capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco, e por prazo determinado."

     

    - Augustinho Paludo, 2013.

  • CONCESSÃO = SETOR PRIVADO

  • quen ti viu passar na prova e nao ti ajudor ,quando ver vc com a bencao vai se arrepender .....ai so vai sentar na mesa os escolhedo porq deus vai ti exaltar amem

  • Descentralização é por outorga ou delegação

  • Descentralização de Unidade Federada para Unidade Federada é feita pro meio de convênio

  • Pode-se descentralizar a execução de serviços por meio de concessões.


    Resposta: Errada.


  • Além disso, Concessão só por Licitação. Não há licitação entre Estados e/ou Municípios, competindo cada um com suas propostas para outro ente, seguindo a 8.666, 10.520 e etc.

    Seria outra forma de matar a questão..

  • Concessão ------------------para particulares !

    Convênio--------------------para unidades federadas !

  • Professor tá mais perdido que cego em tiroteio. kkkkkkk

  • Q840708??????????????? Aqui nessa questão todos os comentários afirmam que convenio pode ser entre a administração indireta e até particular, conforme abaixo. Alguém pode me explicar melhor, tenho dificuldade nesse assunto.

    "Consórcios públicos: possuem personalidade jurídica e são formados apenas por entes políticos (União, Estados, M unicípios e Distrito Federal). São contratados por tais entes para a realização de objetivos de interesse comum, e regulamentados pela Lei 11.107/2005.

    Convênios administrativos: NÃO possuem personalidade jurídica e podem ser celebrados entre entidades públicas diversas (inclusive da Administração Indireta) ou com entidades privadas. No âmbito da União, são regulamentados pelo Decreto 6.170/2007. Trata-se de um acordo, ajuste ou qualquer outro instrumento que disciplina a transferência de recursos financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, visando a execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação;"

  • Pensei em uma forma de não errar isso, é simples mais funciona :::

    .

    Cá entre nós...

    Convém que as Unidades Federadas façam convênios entre si.

    .

    Agora... Fala sério...

    Aos particulares cabe contratar ou conceder a eles alguma coisa.

  • Não estou convencido!

    Um ente da federação pode executar atividades da União por meio de concessão. O que impede de uma Empresa pública estadual de disputar uma licitação Federal e ganhar?

  • gabarito ERRADO!

    A questão abordou o Art. 10 do DL 200/67:

     

     Art. 10. A execução das atividades da Administração Federal deverá ser amplamente descentralizada.

            § 1º A descentralização será posta em prática em três planos principais:

            a) dentro dos quadros da Administração Federal, distinguindo-se claramente o nível de direção do de execução;

            b) da Administração Federal para a das unidades federadas, quando estejam devidamente aparelhadas e mediante convênio;

            c) da Administração Federal para a órbita privada, mediante contratos ou concessões.

  • resolução:

    https://youtu.be/2Sd5_SDA4GY?t=7798

  • DL 200/67-Dispõe sôbre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.

    Art. 10. A execução das atividades da Administração Federal deverá ser amplamente descentralizada.

    § 1º A descentralização será posta em prática em três planos principais:

    a) dentro dos quadros da Administração Federal, distinguindo-se claramente o nível de direção do de execução;

    b) da Administração Federal para a das unidades federadas, quando estejam devidamente aparelhadas e mediante convênio;

    c) da Administração Federal para a órbita privada, mediante contratos ou concessões.

  • Adm. Federal ----- > Unidades Federadas = Convênio

     

    Adm. Federal -----> Setor privado = Contrato ou Concessão

  • Ué, mas unidade federada não seria parte da Administração Direta? Existe descentralização para adm. direta não uai. Daí seria apenas Centralização

  • A descentralização pode ser efetuada de duas formas: DELEGAÇÃO ou OUTORGA. A delegação se fará quando já houver a organização para qual se destinará a execução de atividade. A outorga, por outro lado, se dará quando se transferirá a responsabilidade, porém ainda não exista uma organização competente para recebê-la. Então, deve-se, primeiro, criar essa organização.

  • Concessão ------------------para particulares !

    Convênio--------------------para unidades federadas !

  • Existem duas formas de descentralização: por delegação: transferência de responsabilidade para entidade já existente; por outorga: transferência de responsabilidade para entidade que será criada.

    Fonte: Qc

  • UFC --> PARA UNIDADES FEDERADAS = CONVÊNIO

  • Essa forma de descentralização será por meio de CONVÊNIO.

  • QUESTÃO ERRADA!

    CONCESSÃO ---> P/ PARTICULARES;

    CONVÊNIO ---> P/ UNIDADES FEDERADAS.

    BIZU DA APROVAÇÃO!!!

    #PERTENCEREMOS...

  • Errado! é por meio de convênio.

  • administração federal > unidades federadas = convênio. administração federal > setor privado = contrato concessão
  • Setor privado: concessão

    Federal: convenio

  • DESCENTRALIZAR – 2 POSSIBILIDADES

    Delegação - Atribuir competência para um Órgão que já existe.

    QUANDO JÁ EXISTE UMA ORGANIZAÇÃO PARA QUE EU POSSA DESTINAR A EXECUÇÃO DO SERVIÇO.

    Outorga -> atribuir competência para um Órgão que não existe, necessitando ser criado ou autorizado por lei.

    QUANDO VOCÊ TRANSFERE, MAS AINDA NÃO EXISTE O ORGÃO PARA ESSA COMPETÊNCIA, ENTÃO VOCÊ VAI CRIAR O ORGÃO.

  • Para unidades federadas, só é possível descentralizar mediante convênio. Da adm federal para a órbita privada, usa-se a forma de contratos ou concessões.

  • Convênio

  • Em suma:

    A DESCENTRALIZAÇÃO de determinada atividade pública, por parte da ADMINISTRAÇÃO FEDERAL, poderá ocorrer por meio de duas modalidades:

    1- Por CONVÊNIO, que neste caso será realizado com os ENTES FEDERADOS.

    2- Por CONCESSÃO, que será feita com as EMPRESAS PRIVADAS.

  • O acordo correto é CONVÊNIO, segundo o art. 10 do DL 200/67:

    Art. 10. A execução das atividades da Administração Federal deverá ser amplamente descentralizada.

    § 1º A descentralização será posta em prática em três planos principais:

    b) da Administração Federal para a das unidades federadas, quando estejam devidamente aparelhadas e mediante convênio;

    c) da Administração Federal para a órbita privada, mediante contratos ou concessões.

    § 5º Ressalvados os casos de manifesta impraticabilidade ou inconveniência, a execução de programas federais de caráter nitidamente local deverá ser delegada, no todo ou em parte, mediante convênio, aos órgãos estaduais ou municipais incumbidos de serviços correspondentes.

    § 6º Os órgãos federais responsáveis pelos programas conservarão a autoridade normativa e exercerão contrôle e fiscalização indispensáveis sôbre a execução local, condicionando-se a liberação dos recursos ao fiel cumprimento dos programas e convênios.

  • Gabarito: E

    A concessão se dá pela descentralização por delegação ou colaboração (via Ato ou Contrato) a particulares.

    • Transfere apenas a execução do serviço.
    • Regra: prazo determinado
    • ex.: serviço público de telefonia fixa

    Bons estudos.

  • Galera, falou em descentralização tem de, automaticamente, lembrar de duas palavras: DELEGAÇÃO e OUTORGA. Simples assim.

  • A questão esta errado quando se fala em CONCESSÕES, no caso dela seria por DELEGAÇÃO, pois as unidade federadas já existem.

  • Adm. Federal ----- > Unidades Federadas = Convênio

     

    Adm. Federal -----> Setor privado = Contrato ou Concessão

     

  • Errada.

    Descentralização se dá por: delegação ou outorga e não por concessão.

  • Gabarito: ERRADO!

    Concessão = para particulares !

    Convênio = para unidades federadas !

  • Descentralização =====> outorga ou delegação!!

  • A palavra correta, conforme art.10, § 1º, alínea B, do decreto-lei 200/67 é CONVÊNIO e não CONCESSÃO.

  • Descentralização se dá por: delegação ou outorga e não por concessão.

    -

    Galera, to usando esse vade mecum totalmente voltado pra carreiras policiais e tem me ajudado bastante na preparação! É bom ler também o ebook com várias questões inéditas de pertinência temática pra prova. Com certeza vai te dar mais aqueles pontos na prova. Link:

    https://go.hotmart.com/I52329517S?ap=e5fd

     

    #Pertenceremos2021!

  • A descentralização no âmbito da administração pública pode ocorrer mediante:

    (a) descentralização geográfica ou territorial (a exemplo da criação de territórios, atualmente inexistentes, cujo ente será considerado autarquia territorial);

    (b) delegação legal/outorga (quando são criadas ou autorizados, mediante lei específica, pessoas jurídicas de direito público ou privado para a prestação de uma atividade, tais como autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista);

    (c) Colaboração/delegação/delegação negocial (a descentralização nesse caso permitirá que a atividade administrativa seja realizada por particulares, decorrendo de contrato administrativo (concessão ou permissão de serviço público) ou de ato administrativo (autorização de serviço público)).

    Isto posto, o erro da questão consiste em associar a descentralização da administração federal para unidades federadas por meio de CONCESSÕES que, como mencionado, é forma de descentralização a particulares. O instrumento correto seria um CONVÊNIO (vide art. 10 do DL 200/67).

  • Trecho do DL 200/67

    Art. 10. A execução das atividades da Administração Federal deverá ser amplamente descentralizada.

    § 1º A descentralização será posta em prática em três planos principais:

    a) dentro dos quadros da Administração Federal, distinguindo-se claramente o nível de direção do de execução;

    b) da Administração Federal para a das unidades federadas, quando estejam devidamente aparelhadas e mediante convênio;

    c) da Administração Federal para a órbita privada, mediante contratos ou concessões.

    Gabarito E.

  • Autorga ou Delegação

  • Descentralização se dá por: delegação ou outorga e não por concessão.

  • Descentralização se dá por: delegação ou outorga e não por concessão.

  • ERRADO!!!

    Descentralização se dá por:

    • DELEGAÇÃO (passa só a execução do serviço)

    • OUTORGA (passa a titularidade e a execução do serviço
  • (ERRADO) Concessão é feita nos casos de transferência da execução para ente privado, já para Ente Federado deve ser por meio de convênio (art. 10, §1º, b, DL 200/67).

  • Descentralização se dá por: delegação ou outorga e não por concessão.

  • DESCENTRALIZAÇÃO DA _______ PARA______ É POR MEIO DE _____

     

    Adm. Federal 

     

    Unidades Federadas

     

    Convênio

      DESCENTRALIZAÇÃO DA _______ PARA______ É POR MEIO DE _____

    Adm. Federal 

    Ente do Setor privado

    Contrato ou Concessão

     

    UFC à PARA UNIDADES FEDERADAS = CONVÊNIO

     


ID
2624476
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere à gestão nas organizações da administração pública brasileira, julgue o próximo item.


Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ligadas à administração indireta.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Decreto-Lei nº 200:

    “Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    IV – Fundação Pública – a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.  “

  • Acho que o gabarito deve ser considerado errado tendo em vista que não necessáriamente serão de direito público. É possível a criação de fundações públicas de direito público (instituidas por lei, tbm chamadas de fundações autarquicas), como também de direito privado (submetidas a um regime jurídico similar ao das empresas públicas prestadoras de serviços públicos)

  • GABARITO ERRADO

     

    A questão restringiu a personalidade das Fundações Públicas apenas em Direito Público, porém existem as de Direito Privado também

     

     

     

    ► FUNDAÇÃO PÚBLICA DE:

     

    Direito Privado
              → Sinônimo: Fundação Governamental
              → Sem prerrogativas que o Estado possui


    Direito Público
              → Sinônimo: Fundação Autárquica ou Autarquia Fundacional
              → Com prerrogativas que o Estado possui

     

     

    obs: Fundação Privada não se confunde com Fundação Pública de Direito Privado. São coisas distintas

    Fundação Privada é criada por patrimônio particular e não integra a Administração Pública

  • Já vimos questões imcompletas serem consideradas corretas.

    As Fundações Públicas não são ligadas à Adm Indireta.

    Elas são parte da Administração Indireta, e são vinculadas à Adm. Direta pelo controle finalístico.

  • ESSA CESPE É UMA MERDA MESMO, TEMOS QUE IR NA SORTE EM RELAÇÃO A CERTAS QUESTÕES... FICO P. DA VIDA COM ISSO.

    JA VI QUESTÕES PIORES QUE ESSAS E ELES CONSIDERAM CERTAS, AÍ TEMOS QUE JOGAR NA SORTE.

    RESOLUÇÃO: VAMOS CONSIDERAR A REGRA QUE SERIA 

    FUNDAÇÃO PUBLICA:AUTORIZADA POR LEI, PESSOA JURIDICA DE DIREITO PRIVADO E LC para especificar atuação.

  • O examinaor da C ou E conforme o entendimento dele, isso é sacanagem. Se estivesse escrito, SOMENTE de direito público, aí ok.

  • Cespe vive fazendo isso: 

    FUB 2016: Q756160

    "Acerca da estrutura da administração federal brasileira, julgue o item seguinte.

    Fundações públicas são entidades da administração indireta dotadas de personalidade jurídica de direito público"

    Gabarito: Errado

  • Qual motivo de uma questao dessa? 

  • Gabarito ERRADO (sob protesto!)

    "Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ligadas à administração indireta.".

    A questão não está bem clara para o candidato avaliar. Entende-se que está certo ou errado, conforme interpretação? Considero mais uma questão de interpretação do que realmente afirmar certo ou errado. As fundações públicas são de direito público ou privado conforme a sua formação. Se for pela administração pública, será de direito público, se for por particular, será de direito privado (Fundação Airton Senna, por exemplo). Como a assertiva proposta não especifica, podemos sim dizer que "Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ligadas à adm. indireta"; embora sejam autorizadas pela Adm. Direta. Enfim, uma questão pra acertar no escuro.

  • A questão ela foi bem subjetiva,pois,ela cobrou a regra que são direito privado,entretanto as fundações elas são hibridas,podendo ser de direito público.

  • Gente eu sei que é uma sacanagem, mas por isso a importância de fazer muitas questões. O CESPE sempre teve esse entendimento, é só dar uma olhada em questões antigas sobre o assunto...Eles seguem a REGRA, só se baseiem na EXCEÇÃO para responder se ela for clara no enunciado da questão! Aprendi isso pela dor...Força!

  • As Fundações só serão de direito público quando em seu nome tiver "autarquia" ex: Fundação Autarquica ou Autarquia Fundacional

    Foco e Fé

  • ERRADO

    DECRETO DE LEI 200/67 - ART.5º

    IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.  (Incluído pela Lei nº 7.596, de 1987)

  • AS FUNDAÇÕES PÚBLICAS PODEM SER DE DIREITO PÚBLICO QUANDO DIRETAMENTE CRIADAS POR LEI; E SÃO DE DIREITO PRIVADO QUANDO AUTORIZADAS POR LEI, MAIS REGISTRO.

  • Fundação é uma pessoa jurídica composta por um patrimônio personalizado, destinado pelo seu fundador para uma finalidade específica.

    "PODE SER PÚBLICA OU PRIVADA" a depender da origem dos bens e valores.

  • ERRADO

     

    As fundações podem ser de direito público ou privado. Essa questão se refere a um julgado do STF, vejam:

     

    " Nem toda fundação instituida pelo Poder Público é de direito privado. As fundações, instituídas pelo Poder Público, que assumem a gestão de serviço estatal e se submetem a regime administrativo previsto, nos Estados-membros, por leis estaduais, são fundações de direito público, e, portanto, pessoas jurídicas de direito público. Tais fundações são espécie do genêro autarquia, aplicando-se a elas a vedação a que alude o § 2º do art. 99 da Constituição Federal."

     

    A distinção entre fundações públicas e privadas decorre da forma como foram criadas, da opção legal pelo regime jurídico a que se submetem, da titularidade de poderes e também da natureza dos serviços por elas prestados.

     

    RE nº 101.126/84 (Rel. Min. Moreira Alves)

  • A questão não está errada, cara, ela está incompleta. Não está afirmando que só é entidade de direito público, mas que também pode ser. O Cespe quando quer dar errado no gabarito, ele quase sempre joga um conectivo, nessa questão ele não jogou e ainda deu errado. Sacanagem!

  • Conforme pontuado anteriormente pelo colega Daniel Aragão, o final da quesão já a torna errada, pois as Fundações Públicas são entidades integrantes da Administração Indireta. Logo, não seria correto afirmar que são  meramente ligadas à administração indireta.

     

  • "Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público" - OPA, OPA!

  • personalidade juridica de direito Privado

  • O conceito de fundação pública mais comum é o disposto no art. 5º, IV do Decreto-Lei nº 200/67, com redação dada pela Lei nº 7.596/87, in verbis:

    IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.

  • Aquela incompleta que tá errada, vai entender...

  • PODE SER DE DIREITO PÚBLICO OU PRIVADO, MAS ESTÁ INCORRETO DIZER DIREITO PÚBLICO, SEM RESTRINGIR COM O APENAS?

     

  • PESSOAL VAMOS PARAR DE RECLAMAR E TER MAIS ATENÇÃO. EXISTE UM GRANDE ABISMOOOOOOOOOOOOOOO ENTRE PODEM SER E SÃOOOOOOOO. 

  • Se a questão não especificou a Fundação Pública e a Empresa pública será de direito privado.
  • questão diz: fundações públicas são....... de direito privado..........

    porém a fundações publicas PODEM SER DE  direito privado ou  direito público!

  • Adm. direta

    - União

    - Estado

    -DF

    - Municipio

    Adm. indireta

    - Autarquias

    - SEM

    - E.P.

    - F..P.

  • Fundações públicas são entidades da administração indireta dotadas de personalidade jurídica de direito público.Gab:ERRADO

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Assistente em Administração

                                                     

                                                                    SEJA FORTE,NÃO DESISTA

  • ERRADO

     

    As Fundações Públicas podem ter personalidade jurídica de direito público ou privado. Lei específica autoriza a de direito privado e cria a de direito público. 

  • Galera, cês viajam demais...

  • Concordo, muita viagem!! Se a gente der ideia... affs

  • Fundações públicas: São entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público e direito privado.

  • Fundações Públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica PRIVADA (REGRA), mas pode ser considarada de direito PÙBLICO quando EQUIPARADAS A AUTARQUIAS

  • Então, eu errei pois fiz uma colinha aqui para mim: "questão incompleta não é questão errada para o Cespe." : (   tomara que não me ferre assim na hora da prova, rsrs

  • Comentário do professor: Adriel Sá - Tec Concursos

    Data do comentário: 20/07/2018

        

    Gabarito: Errado.

     

    Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito públicoDepende!

     

    No Decreto-lei 200/1967, as fundações públicas possuem personalidade jurídica de Direito Privado. Ocorre que a doutrina majoritária admite a existência de fundações com personalidade de Direito Público.

     

    Além disso, conforme entendimento do STF (RE 101126/RJ), caso uma fundação pública seja dotada de personalidade jurídica de Direito Público, constituirá uma “espécie” do gênero autarquia.

     

    Assim, as fundações públicas podem ser de direito público (mais comum) ou de direito privado.

  • Uma dica que aprendi resolvendo questões do CESPE:

    CESPE quando cita "FUNDAÇÕES PÚBLICAS" está se referindo às de direito privado.

    CESPE - 2013 - MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES
    Fundação pública é a pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de autoadministração, para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei. ERRADO.

    CESPE - 2012 - PC/CE
    A instituição de fundação pública deve ser autorizada por lei ordinária específica, ao passo que a definição de sua área de atuação deve ser feita por lei complementar. CERTO

    CESPE - 2009 - PC/PB
    A criação de uma fundação pública se efetiva com a edição de uma lei específica. ERRADO

    CESPE - 2013 - Telebras
    '''Para a instituição de fundação pública, deve ser editada lei complementar que autorize o presidente da República a expedir decreto para a criação da fundação. CERTO

    Existem situações onde a CESPE anula? Existem! Mas são tão raras que negativar essa dica que passei é querer escorregar na casca de banana.

  • Errei, porém na hora lembreI que as Fundações podem ser de Direito Público ou de Direito Privado.

  • Ué, mas a Cespe não considera certa a assertiva incompleta??? Só o que vejo é uma galera se apegando a tal "estratégia", mas na hora que aparece uma questão dessa, não aparece pra justificar

  • Apenas as autarquias possuem personalidade jurídica de direito público!

    Abraços

  • Para CESPE:

    Fundações Públicas (Sem complemento): direito privado

    Fundações Públicas de Direito Público: direito público

  • Fundações Públicas podem ser constituidas por autorização em lei, sendo elas de direito privado; bem como podem ser criadas diretamente por lei específica, a exemplo das de direito público, também conhecidas como fundações autarquicas.

    Ambas SEMPRE serão sem fins lucrativos, cujo objetivo é de reduzir as desigualdades sociais.

  • a Prof. Maria Sylvia Zanella Di Pietro apresenta a seguinte definição para as fundações públicas:

    [...] pode−se definir a fundação instituída pelo Poder Público como o patrimônio, total ou parcialmente público, dotado de personalidade jurídica de direito público ou privado e destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado de ordem social, com capacidade de autoadministração e mediante controle da Administração Pública (integra a administração indireta), nos limites da lei.

  • Fundações = P e P = 02....

  • "Para o cespe incompleto não é errado."

    Mas depende da posição da Terra em relação ao Sol no momento exato que a questão é criada.

  • "Para o cespe incompleto não é errado."

    Pero no mucho...

  • Questão errada, acho que devido o enunciado dizer que é de direito publico, quando é de direito publico e privado.

  • A questão foi genérica, então, tá pedindo a regra.

    A constituição diz explicitamente (art. 37, XIX) que as FP serão autorizadas por lei (portando de direito privado), então em regra, são de direito privado.

    Em exceção serão de direito público.

  • Fundação Pública = Direito Privado (regra). Ex: Biblioteca Nacional, Funai, Fub

  • FUNDAÇÕES PÚBLICAS DE DIREITO PÚBLICO (também chamadas de Autárquicas) >> CRIADAS POR LEI >> ATIVIDADES PRÓPRIAS DE ESTADO

    FUNDAÇÕES PÚBLICAS DE DIREITO PRIVADO >> AUTORIZADAS POR LEI >> ATIVIDADES QUE NÃO EXIJAM EXECUÇÃO POR ÓRGÃOS E ENTIDADES DE DIREITO PÚBLICO >> SEM FINS LUCRATIVOS

  • Questão ambígua. Fundação Pública pode ser capital 100% público ou HÍBRIDA 50% privado e 50% público.

    GABARITO: Errado

  • É no detalhe que a vaga é perdida. Fui na vontade pra responder e acabei errando. Fundação pública pode ser de direito público ou privado

  • Em regra a Fundação é de direito privado.

    Gabarito: Errado

  • A Fundação Pública se submetem as regras da administração pública pertinentes a sua personalidade que pode ser pública ou privada.

  • Há divergências doutrinas quanto a personalidade jurídica das fundações públicas.

    Direito Público: instituídas por lei, autarquia fundacional (regime jurídico-administrativo)

    Direito Privado: autorizada a constituição. Regime de direito privado com derrogação parcial por normas de direito público.

  • Regra a Fundação é de direito privado!

  • Quem vai estabelecer o regime das fundações públicas é a lei que autoriza sua criação.

  • ERRADO.

    Em regra, DIREITO PRIVADO.

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • em qualquer questão, se vier termo genérico, vá sempre pela regra.
  • QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA PARA O CESPE, bem como, NÃO HOUVE PALAVRAS RESTRITIVAS, COMO: apenas e somente.

    Discordo do gabarito, mas vida que segue.

    CESPE SENDO CESPE.

    Creio que o erro está em dizer que SÃO LIGADAS, elas são a ADM. INDIRETA.

  • Meu pai amado , sei que a maioria dos concurseiros devem achar fácil o assunto : Administração direta e indireta, porém eu me enrolo demais . Misericórdia!

  • Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ligadas à administração indireta. ERRADO

    As Fundações públicas não são unicamente de direito público.

    Há basicamente no ordenamento jurídico brasileiro três tipos de fundações de direito, quais sejam:

    Para Maria Sylvia Zanella Di Pietro, a melhor definição de fundação pública seria “fundação instituída pelo poder público como patrimônio, total ou parcialmente público, dotado de personalidade jurídica, de direito público ou privado, destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado na ordem social, com capacidade de auto administração e mediante controle da Administração Pública, nos limites da lei.”

  • DL 200/1967 em seu art. 5º, IV define: Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.

  • Cespe interpreta Fundação Publica de forma genérica como sendo de direito público, ela só faz essa separação quando toca expressamente no assunto.

  • Simple,

    São ligadas à administração DIRETA!

  • Weslei, confira o comentário antes de postar, DIRETA não meu filho. Apaga isso porque atrapalha os outros.

  • A regra é pj direito privado à excessão é pj direito público!

  • Direito Publico => Fundação Autarquica/Autarquia Fundacional (Exceção)

    Direto Privado => Fundação Publica (Regra) DL 200/67

    CESPE

  • A Prof. Maria Sylvia Zanella Di Pietro apresenta a seguinte definição para as fundações públicas

    :[...] pode-se definir a fundação instituída pelo Poder Público como o patrimônio, total ou parcialmente público, dotado de personalidade jurídica de direito público ou privado e destinado,por lei, ao desempenho de atividades do Estado de ordem social, com capacidade de autoadministração e mediante controle da Administração Pública(integra a administração indireta), nos limites da lei.

    (Herbert Almeida, Estratégia Concursos)

  • Fiquei na dúvida se queriam a regra ou exceção kkkk! vacilei!

    abraços!

  • Uma coisa que eu tenho percebido: sempre que o CESPE fala de Fundação Pública, é preciso considerar que é a fundação de direito privado.

  • Uma coisa que eu tenho percebido: sempre que o CESPE fala de Fundação Pública, é preciso considerar que é a fundação de direito privado.

  • Também percebi isso Daniel Fernandes.

  • As fundações públicas são de direito público e privada a questão apenas afirmou fundações públicas como de direito público. Mas como disse o colega acima do tá considerando como de direito privado.

  • CESPE- 2015- ERRADA- As fundações, públicas e privadas, são entidades pertencentes à administração indireta.

    Aqui, a banca considerou que FUNDAÇÕES PRIVADAS não fazem parte da Administração Pública.

    Ao contrário, a questão de 2018 faz referência exclusivamente às FUNDAÇÕES PÚBLICAS, que podem ser tanto de direito público, como de direito privado.

    Espécies de fundações:

    FUNDAÇÕES PÚBLICAS- que fazem parte da Administração Indireta:

    a) de direito público

    b) de direito privado

    FUNDAÇÃO PRIVADA: Não faz parte da Administração Pública.

  • Eu li a questão por várias vezes. A questão não está errada, já que existem fundações de direito público e privado. Então, como não foi exemplificado na questão, somente, apenas, de direito público. A questão está certa..
  • Quando a Cespe não especificar a Fundação, considere como dotada de personalidade jurídica privada. É uma babaquice da banca, é? Segue o jogo? Segue

  • Gabarito: Errado.

    A regra é que seja de Direito Privado. Excepcionalmente, de direito público.

  • Aí fica dificil...  Numa prova ela quer uma coisa outro certame quer outra tá pior que Libriano 

  • segundo STF , se a lei criar a Fundação sera de direito público, (Fundação Autarquica)

    se a lei autorizar ,sera de direito privado.

    Segundo o professor Celso Antonio Bandeira de Mello ,será de direito público

    Segundo o professor Eli Lopes Meireles ,será de direito privado.

    Resta saber qual o entendimento que a banca usa , nessa questão foi a do STF!!!!

  • Acho que o erro da questão é dizer que a FP está ligada a Adm Ind.
    Ela não está ligada, ela compõe, ela integra a adm ind. 

  • Aí fica difícil.

    A banca quer doutrinar, bicho.

    Especifica então, caralh$%@.

  • A regra é que a Fundação Pública seja de direito Privado. A exceção é que trata de Fundação Pública de Direito Público. Se não Especificar sempre será de Direito Privado, como na questão.

  • Gente, em regra as fundações públicas são de direito PRIVADO! Mas elas podem sim ser de direito público, porém, ai elas seriam espécie de AUTARQUIA.

    Então, para a questão cobrar a exceção ela tem que especificar. E normalmente vem falando algo sobre autarquia...

    TENHA SEMPRE EM MENTE A REGRA! CASO A QUESTÃO QUEIRA A EXCEÇÃO ELA TEM QUE ESPECIFICAR!!

    Bons estudos!

    Gab: E

  • AS FUNDAÇÕES PUBLICAS DE D. PÚBLICO E PRIVADO fazem parte da ADM. INDIRETA, NÃO apenas estão ligados, como disse a questão.

    SEM FALAR QUE QUANDO O CESPE DIZ APENAS FUNDAÇÃO PÚBLICA ESTÁ SE REFERINDO A REGRA QUE É A DE DIREITO PRIVADO

    FÉ, FORÇA E CAFÉ .

  • Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ligadas à administração indireta.

    1 - Não se pode generalizar e dizer que são de direito público, pois há fundações de direito privado.

    2 - Não são ligadas à Adm. Indireta, são parte dela. E vinculadas à Adm. Direta (controle finalístico).

    E

  • Ahã, Cespe.

  • Para ser considerada de direito público, a questão precisa especificar: FUNDAÇÃO AUTÁRQUICA/AUTARQUIA FUNDACIONAL. Caso contrário, em regra, será direito privado.

  • ERRADO

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA-

    FUNDAÇÕES PÚBLICAS

    - Personalidade jurídica de direito privado podendo ser de direito público.

    - Autorizadas por lei específica

    - Lei complementar que define suas áreas de atuação

    - Não visa lucro

    - Regime estatutário

  • Na minha humilde opinião, a questão deveria ser considerada errada se restringisse as fundações públicas a entidades de personalidade jurídica pública.

    Teria de haver um "somente" ou algo do tipo..

    Complicado saber o que a banca quer. Uma vez que, em outros casos, ela considera questões incompletas.

    CESPE sendo CESPE!

  • ERRADA

    Fundações, em regra, são pessoas jurídicas de direito privado.

    As fundações de direito público são chamadas de fundações autárquicas ou autarquias fundacionais, que são fundações com personalidade jurídica de direito público.

    MEU NOME É ENÉAS!!

  • SE CESPE FALAR APENAS ''FUNDAÇÃO PÚBLICA'', SEM ESPECIFICAR, CONSIDERE COMO ''FUNDAÇÃO PÚBLICA DE DIREITO PRIVADO''.

  • Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ligadas à administração indireta. ERRADO

    O erro está na personalidade jurídica de direito pública. Elas de são entidades públicas da administração indireta, mas são de personalidade jurídica de direito privado. Elas ganham vida ao se registrarem seu estatuto social no cartório (estava na página 28 da Aula 02 no nosso curso).

    No Decreto-Lei nº 200, temos:

    “Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    IV – Fundação Pública – a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.  “

    FONTE: PONTO DOS CONCURSOS

    PARA SER DE DIREITO PÚBLICO, DEVE CONSTAR FUNDAÇÃO AUTÁRQUICA OU AUTARQUIA FUNDACIONAL.

  • Gabarito: Errado.

    Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ligadas à administração indireta.

    As fundações públicas são entes de direito privado.

    Já as fundações públicas de direito público são entes de direito público (equivalentes às autarquias e, por vezes, chamadas de fundações autárquicas).

    Bons estudos.

  • A questão não está errada, porém está incompleta. No caso ela não restringiu "somente" ao direito público, mas disse que são de direito público, não englobando a hipótese de ser de direito privado também. Uma questão que poderia ser considerada anulável, pois pode ser considerada certa por ser de direito público também, porém sem citar a restrição de "somente" direito público, que seria uma hipótese de questão totalmente errada.

  • Pública ou Privado

  • QUESTÃO ERRADA.

    Em muitas questões da banca, já vi em outras ocasiões, alternativas não restritivas serem consideradas corretas.

    Apesar de haver discordâncias doutrinárias a respeito do regime jurídico das fundações públicas ( podendo ser pessoa jurídica de direito público ou privado); Nesse caso, acredito que o item se direciona a uma questão de interpretação, uma vez que as fundações públicas são LIGADAS a adm direta e PERTENCEM ao rol específico da adm indireta.

  • Bizú: Em regra, quando a CESPE falar em fundações públicas, se ela não falar qualquer outra coisa, então ela está se referindo a fundação pública de DIREITO PRIVADO!!

  • Para CESPE:

    Fundações Públicas (Sem complemento): direito privado

    Fundações Públicas de Direito Público: direito público

  • Muitos estão comentando que o erro da questão está sobre a personalidade jurídica da fundação pública ser de direito público ou privado. Acredito não ser esse o erro da questão, até porque questão do CESPE/CEBRASPE incompleta não necessariamente significa que esteja errada.

    Acredito que o erro está no final da questão quando diz "ligadas à administração indireta". As Fundações Públicas fazem parte da administração indireta e estão ligadas à administração direta.

  • CESPE "cespeando". Questão incompleta não está incorreta.

    Cada questão uma surpresa.

    Avante. Um milagre de cada vez.

  • Fundações Públicas não são ligadas à adm indireta, elas integram a adm indireta. Além disso, quando a questão não der mais detalhes e falar apenas "fundações públicas" basta lembrar que a possibilidade de instituição de fundações públicas com personalidade jurídica de direito público é construção doutrinária e jurisprudencial, não está expressamente prevista na Constituição. Nesta, há previsão apenas de que as fundações públicas são dotadas de personalidade jurídica de direito privado.

    Portanto, se a questão só falar "fundações públicas" deve-se levar em conta o disposto na Constituição Federal.

    ERRADA.

  • MEU JESUS, ACENDA A LUZ, PLEASE!

  • Cespe 2018

    É possível a constituição de fundação pública de direito público ou de direito privado

  • Autarquia → personalidade jurídica de direito público

    Sociedade de economia Mista → personalidade jurídica de direito privado.

    Empresa Pública → personalidade jurídica de direito privado

    Fundação Pública → personalidade jurídica de direito público ou privado

    Para o CESPE:

    EM REGRA Fundações Públicas (Sem complemento) SÃO: direito privado

    Fundações Públicas de Direito Público: direito público

    Porém, as Fundações dependem do regime:

    * Se for de direito privado é fundação pública.

    * Se for de direito público são as chamadas Autarquias fundacionais ou fundações autárquicas.

    As fundações públicas para serem criadas precisam de LEI, porém, quando forem fundações públicas de direito público elas serão CRIADAS mediante LEI e ela passa a existir a partir desta lei, quando forem de DIREITO PRIVADO SERÃO AUTORIZADAS MEDIANTE LEI e sua criação somente passa a existir quando criadas em cartório

  • Questão marota!

    Em regra, as FUNDAÇÕES PÚBLICAS são de direito PRIVADO.

    Elas são criadas nos mesmos moldes da E.P e da S.E.M.

    ÀS de direito PÚBLICO são consideradas ENTIDADES AUTARQUICAS.

    >>> Sua criação se dá por meio da LEI

    => Ambas terão sua área de atuação definida por LEI COMPLEMENTAR.

  • A questão não disse que é dotada SOMENTE de personalidade jurídica de dir. Público.

    Neste caso a questão ficou incompleta e sabemos que o CESPE considera questão incompleta como CORRETO

  • Em regra não são de direito público. Mas podem ser, é o caso de Fundação Autárquica

  • isso é sacanagem do cespe. se coloca fundações é de direito privado, ok. se põe; funções públicas é de direito público,ok. agora, fundações públicas ( sem complemento) é de direito público... pro cespe né... é pra meter o dedo ... e rasgar.
  • Conforme o entendimento pacificado do STC (Supremo Tribunal Cebraspe):

    Fundações Públicas: Direito Privado;

    Fundações Públicas de Direito Público: Direito Público.

  • gab:E

    CESPE  falou  em  Fundações  públicas? Em  regra, Fundações públicas são entidades da administração indireta dotadas de personalidade jurídica de direito PRIVADO

    Mais uma:

      CESPE - 2016 - FUB - Assistente em Administração

    Acerca da estrutura da administração federal brasileira, julgue o item seguinte.

    Fundações públicas são entidades da administração indireta dotadas de personalidade jurídica de direito público ( E)

  • Esse não é o tipo de questão que avalia o conhecimento do candidato, mas sim aquele tipo que que expressa a arrogância da banca e/ou do autor da questão. Não tem objetividade na questão.

  • Quando for Fundação Pública de Direito Público, geralmente a CESPE vai especificar no comando da questão.

    No mais, atentem-se apenas que Fundação Pública é de Direito Privado.

  • "O controle sobre as atividades das fundações públicas é realizado pelo Ministério Público."

    Gabarito: Errado

    Na questão acima, ela considerou como de direito público. vai entender!

  • A questão peca ao falar que a fundação pública está "ligadas à administração indireta", pois fundação pública é a administração indireta.

  • O CESPE não dá a personalidade jurídica da fundação, fodaa!!

  • Esta é uma afirmação categórica,com isso a questão trás consigo o entendimento que somente deta forma poderá ser revestida,errado,pois poderá ser de direito público ou privado.

  • O cesp é o demônio purim

  • ESSA CESPE É A PERSONIFICACAO DO CAPETA AQUI NA TERRA

  • A questão não peca em nada. Quando a cespe dirige uma pergunta sobre fundação pública e não especifica se é de direito privado ou de direito público, VOCÊ DEVE LEVAR A REGRA, na qual a fundação pública é de PRIVADO e faz parte da administração indireta.

  • fundações em regra são PJ direito privado, as de dir público são chamadas de fundações autárquicas

  • Errada

    Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ligadas à administração indireta.

    Correto

    Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado ligadas à administração indireta.

    Fundação Pública- (sem complemento)-Direito Privado

    Fundação Pública de Direito Público- Direito Público

  • Só pra constar... Aprendi esse Macete com Colega antigo aqui do Qc!

    Quando a CESPE Mencionar

    Somente Fundação Pública = Provavelmente será de "Direito Privado"

    Ademais..

    Se ela mencionar

    Fundação Pública de Direito Público = Obviamente será sobre a de Direito Público.

    Pessoal só estou querendo ajudar... como me ajudou talvez ajude a quem tem dificuldades na hora de interpretar a questão.

    Sucesso a Todos

  • Para o CESPE: Caso se refira apenas a “fundações ou fundações públicas”, está se referindo a fundações de direito privado. Caso se refira a “fundações públicas de direito público” está se referindo a de direito público. Em regra, as fundações são públicas de direito privado.

    As fundações governamentais de direito público, embora não tenham de ser criadas por leis específicas, devem ser instituídas, após autorização legal, por meio do registro de seus respectivos atos constitutivos no registro civil de pessoas jurídicas. ERRADO

     

    Fundação pública é a pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de autoadministração, para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei. ERRADO

  • GABARITO: ERRADO

    A assertiva erra ao restringir a personalidade jurídica de

    uma fundação pública como sendo somente de direito

    público.

    Fonte: PROJETO CAVEIRA

  • Em regra, as fundações são públicas de direito privado.

  • FP de direito público é Autarquia.

  • Para o cespe, fundaçõe públicas (sem complemento) lembrem de Direito Privado. Olha essa:

    Ano: 2012 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Julgue o item seguinte, relativo a aspectos da administração e da gestão pública.

    Considere que o governo pretenda criar nova fundação pública para cuidar da realocação de pessoas desabrigadas por desastres naturais. Nesse caso, a criação da fundação, que deverá ser dotada de personalidade jurídica de direito privado, deverá ser autorizada por lei específica.

    Gab: certo

  • Errada

    Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ligadas à administração indireta.

    Correto

    Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado ligadas à administração indireta.

    Fundação Pública- (sem complemento)-Direito Privado

    Fundação Pública de Direito PúblicoDireito Público

  • se é autorizado por lei --> direito privado

    se é criado por lei --> direito publico

    BIZU--> pense o seguinte:

    Tudo que o ESTADO CRIA é publico, e tudo que ele AUTORIZA é particular.

    Exemplo:

    se alguém (particular) quiser abrir uma empresa o estado precisa autorizar (verificar se está tudo ok)

    se o estado quiser fazer uma escola, ele vai lá e cria, e aquilo se torna público

  • Fundações públicas PODEM SER entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ligadas à administração indireta.

  • CESPE: Vou tratar em todas as questões o termo "Fundações Públicas" sempre como sendo Fundações Públicas de Direito Público. Quando forem Fundações Públicas de Direito Privado, colocarei apenas o termo "Fundações".

    ...

    Concurseiro: OK!

    ...

    CESPE TAMBÉM: Quer saber? Agora vou tratar também o termo "Fundações Públicas" podendo ser tanto Fundações Públicas de Direito Público como Fundações Públicas de Direito Privado, FOD@-SE. O concurseiro que lute pra saber qual posicionamento eu estou adotando na questão. Que os jogos comecem >:) .

    ...

    Concurseiro: Eu sou uma piada pra você, Cespe??

  • Ja fiz questões do CESPE que diziam ao contrário...é bem complicado isso aí...

  • pessoal eu adorei e entendi os bizus de vocês, mas não entendi o que a banca está considerando errado nessa questão.

    meu cérebro bugou!!!

    por exemplo, Fundação Pública- (sem complemento)-Direito Privado e

    Fundação Pública de Direito PúblicoDireito Público, blz, mas as duas estão ligadas à administração indireta, então onde está o erro na questão?

  • Quase errei, se por um segundo não tivesse lido novamente... Cespe sempre tentando driblar o concurseiro! :/

  • Via de regra, as Fundações Públicas são pessoas jurídicas de direito privado.

    Podem ser de direito público quando forem criadas por lei, a saber: Fundações Autárquicas ou Autarquia Fundacional.

  • Beleza, a regra é que as fundações sejam de direito privado, ok. Mas para o cespe, o incompleto não é errado. Não ha nenhum termo restritivo, como "apenas", "somente", etc. para a questão estar errada.

  • PARA A CESPE:

    • Fundação publica - D. Privado
    • Fundação de direito publico - D. Publico
  • Gab: Errado

  • verdade, fundação publica = direito privado

  • As FP podem ser de direito público ou privado, não somente de direito público como o enunciado trouxe.

  • FUNDAÇÕES PÚBLICAS:

    REGRA:

    Autorizada por lei.

    pessoa jurídica de direito privado.

    Depende de registro dos atos constitutivos na junta comercial.

    Depende de lei complementar que especifica que o campo de atuação.

    ATENÇÃO AO DETALHE:

    Criada diretamente por lei.

    Pessoa jurídica de direito público

    Possui um capital personalizado( diferença meramente conceitual)

    Considerada pela doutrina como autarquia fundacional.

    SE A QUESTÃO ACIMA USA-SE O TERMO; AUTARQUIAS FUNDACIONAIS, A QUESTÃO ESTARIA CERTA.

    " AS FUNDAÇÕES PÚBLICAS DE DIREITO PÚBLICO, SÃO ESPÉCIES DE AUTARQUIA, SENDO CHAMADAS PELA DOUTRINA COMO FUNDAÇÕES AUTARQUICAS"

    FONTE: ALFACON.

  • -ENTENDIMENTO DO CESPE 

    • Fundação pública (sem citar nada)= DIREITO PRIVADO 
    • Fundação pública de direito público= direito público 

    -CESPE (ERRADO)=Fundações públicas são entidades da administração indireta dotadas de personalidade jurídica de direito público

    -CESPE (ERRADO)= Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ligadas à administração indireta. 

    -CESPE (ERRADO)=Fundação pública é a pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de autoadministração, para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei. 

    -CESPE (ERRADO)=As fundações públicas de personalidade jurídica de direito público, na área federal, são entidades da administração direta. R=Indireta. 

  • Fundações públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ligadas à administração indireta. Resposta: Errado.

    Existem Fundações Públicas de DIREITO PÚBLICO e Fundações Públicas de DIREITO PRIVADO, ambas fazem parte da administração indireta.

    Ainda existem Fundações Privadas, que não fazem parte da administração indireta.

  • DICA:

    DL 200/67: "Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, CRIADA em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes". Quando o enunciado apenas diz "FUNDAÇÃO PÚBLICA", subentende-se que seja "fundação pública de direito privado", muito embora existam também as fundações públicas de direito público (autarquias fundacionais).

    FUNDAÇÕES PÚBLICAS

    1)     De direito público: lei específica CRIA e extingue.

    OBS: seus bens são públicos. Ex.: FUNAI, IBGE, FUNASA;

    2)     De direito privado: lei específica AUTORIZA. Necessária a INSCRIÇÃO DO ESTATUTO NO REGISTRO CIVIL DE PESSOAS JURÍDICAS PARA ADQUIRIR PERSONALIDADE JURÍDICA.

    FUNDAÇÕES PRIVADAS

    REGRA - DIREITO CIVIL. Pelo particular, a lei AUTORIZA e necessita de REGISTRO DO ATO CONSTITUTIVO. Possui regulamentação mista/híbrida: quanto à constituição e ao registro se sujeita às normas de direito privado e, no restante, deve obediência às normas de direito público

  • Sempre que se falar de Fundações públicas, ao menos em questões CESPE, estamos falando sobre as FUNDAÇÕES PÚBLICAS DE DIREITO PRIVADO, pois, via de regra, toda fundação pública é de direito privado, a exceção é quando for de direito público.

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.

    Bom, espero ter ajudado !

  • Já percebi que o CESPE considera como regra a Fundação Pública ser de Direito Privado, porque é exatamente assim que está previsto na lei (decreto 200/67) e a Fundação Pública de Direito Público é uma CRIAÇÃO DOUTRINÁRIA, por isso essa banca (e diversas outras) só levam em conta ser de direito público se expressamente falarem no enunciado, fora isso SEMPRE MARCAR COMO DIREITO PRIVADO!

  • A assertiva erra ao restringir a personalidade jurídica de

    uma fundação pública como sendo somente de direito

    público.

    Vamos aprofundar um pouco e revisar:

    As fundações públicas, entidades integrantes da

    Administração Indireta, são patrimônio público

    personificado em que a figura do instituidor é uma

    pessoa política. O objeto de uma fundação pública deve

    ser atividade de interesse social, sem intuito de lucro,

    tal como educação, saúde, assistência social,

    pesquisa científica, proteção do meio ambiente,

    dentre outros.

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo conceituam

    fundação pública (FP) como “a entidade da

    administração indireta instituídas pelo poder público

  • O pessoal complica o simples e não vi ninguém que percebeu o erro.

    As Fundações Públicas são, em regra, de DIREITO PRIVADO. Se a questão tivesse falado Fundação Autárquica (de direito público), aí a questão estaria correta.


ID
2624479
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No que se refere à gestão nas organizações da administração pública brasileira, julgue o próximo item.


Nos órgãos públicos, o controle de desempenho pode ser medido por meio da qualidade atribuída ao serviço prestado, que se refere ao nível de atendimento às expectativas dos cidadãos.

Alternativas
Comentários
  • Comentários: A qualidade é algo intangível, de difícil mensuração, porém, de fato, pode ser traduzida em uma série de métricas objetivas. Uma métrica tradicional é o nível de satisfação do consumidor ou do usuário, como bem afirma a assertiva.

    Podemos facilmente concluir que o desempenho do setor público será tanto maior quanto maior for o nível de satisfação do usuário cidadão. Porém, claro, somente essa dimensão do desempenho, que é da Eficácia (entregar aquilo que se espera) seria reduzir um muito a complexidade da avaliação de resultados da ação pública. Nem sempre o que é o melhor para o coletivo no longo prazo é aquilo que mais agrada a maioria no curto prazo.

    A redação é meio confusa, feita para derrubar o candidato mais desconfiado, tornando essa questão difícil, embora o tema seja simples.

     

    http://blog.pontodosconcursos.com.br/concurso-abin-prova-comentada-de-administracao/

  • Resposta: CERTO

    Acredito que para ter um atendimento de qualidade além dos principios do limpe, devem focar no da eficiência que seria: atividade administrativa ser exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional, consistindo na busca de resultados práticos de produtividade, de
    economicidade, com a consequente redução de desperdícios do dinheiro público e rendimentos típicos da iniciativa privada, sendo nessa situação, quem ganha é o povo.


     

  • CERTO

     

    A reforma gerencial de 1995 incorporou a ideia da qualidade e a definiu como “a satisfação das necessidades e expectativas do usuário-cidadão”: se ele está satisfeito, é sinal de que os serviços têm qualidade, e se ele não está, é sinal de que os serviços devem ser melhorados. Portanto, não é “simplesmente a presença ou a ausência de alguma propriedade” que caracteriza a qualidade no serviço público, mas o atendimento satisfatório dos cidadãos.

     

     

    fonte: Augustinho Paludo,2013.

  • CESPE/STJ/2018

    Ao gerenciar o desempenho de uma organização pública, é correto mensurar a satisfação do cidadão como um indicador de desempenho para os serviços públicos prestados.

    Gabarito: certo

  • Questão mal escrita. Falou em medir o "controle" de desempenho... quando na verdade trata-se de medição de desempenho para então se realizar o controle. Não existe medição de controle.

  • CERTO

    Trata-se do modelo gerencial da administração pública, que é o modelo predominante hoje. Porém, o modelo adotado pela CF ainda é o burocrático. 

     

  • Indicadores de desempenho - 

     

    ☆ Eficiência - relação entre os produtos/serviços gerados (outputs) com os insumos utilizados; relação custos - produtividade

     

    ☆ Eficácia - quantidade e qualidade de produtos e serviços entregues ao usuário (USUÁRIO DIZ SE TEM QUALIDADE OU NÃO)

     

    ☆ Efetividade - impactos gerados pelos produtos/serviços, processos, projetos

     

    ☆ Execução - realização dos processos, projetos, planos de ação conforme estabelecidos

     

    ☆ Excelência - conformidade com critérios e padrões de qualidade/ excelência 

     

     

    PDF Estratégia.

  • Qualidade significa "gerenciar o valor do cliente que inclui adequação ao uso, conformidade com os requisitos, qualidade do produto, do atendimento, satisfação nas expectativas do cliente e gerenciamento de todas estas qualidades na busca da melhoria contínua" (Velásquez, 2006).


    A qualidade pode ser um dos medidores de desempenho tanto da gestão pública quanto da administração privada, pois é o cliente final, no caso da administração pública os cidadãos, estiverem satisfeitos com os serviços prestados, torna-se um indicativo que o órgão público gerencia suas atividades de forma adequada. 


    Questão correta. 


    fonte: https://www.exponencialconcursos.com.br

  • medir controle de desempenho?

  • O enunciado descreve corretamente uma das formas de avaliar a qualidade. A medição da satisfação do cidadão é inclusive uma das disposições prescritas pelo Decreto nº.9.094/2017 para os órgãos do executivo federal:

    Art. 20. Os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal deverão utilizar ferramenta de pesquisa de satisfação dos usuários dos seus serviços, constante do Portal de Serviços do Governo federal, e do Sistema de Ouvidoria do Poder Executivo federal, e utilizar os dados como subsídio relevante para reorientar e ajustar a prestação dos serviços.

    Gabarito: CORRETO


ID
2624482
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere à gestão nas organizações da administração pública brasileira, julgue o próximo item.


O controle nos órgãos da administração pública pode ser exercido em nível estratégico — a exemplo de controles do nível de satisfação dos usuários —, e também em nível tático — a exemplo do uso de controles do número de atendimentos mensais.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o gabarito da questão devesse ser ERRADO, pois, a meu ver, o nível de satisfação dos usuários esta ligado ao controle operacional. Um dado desse genero que poderia ser enquadrado em controle estratégico seria se houve mudança positiva ou negativa da visão que os usuários tem em relação aos serviços prestados pela administração pública no longo prazo. 

  • Gabarito alterado para certo. Sinceramente, não sei de onde o Cespe tirou isso.

  • Falou de atendimento, falou em nível operacional. Talvez relacionaram o controle do número de atendimentos a uma gerência operacional. Nesse caso seria tático mesmo. Questão que faz o fácil ficar difícil. 

  • Gente. Discordo absolutamente da última parte "e também em nível tático — a exemplo do uso de controles do número de atendimentos mensais."

  • Acho que entendi a questão depois que errei.

    Planejamento estratégico - busca a efetividade (impacto)

    Planejamento tático - busca a eficácia ( metas)

    Planejamento operacional - busca e eficiência ( qualidade/produto/economicidade)

    Em análise da questão:

    Nível de satisfação - qual o impacto da política pública  na população em análise ?

    Número de atendimentos - a política pública atingiu a sua meta quanto ao número de atendimentos propostos no planejamento?

     

    Acretido ser por aí o nível de raciocínio da questão.

    Por favor, comentários!

     

  • Essa questão está estranha...

  • Quando faço questões administração desse tipo do CESPE, bato a cabeça na parede, dá vontade de desistir, depois tomo um copo coca-cola, como um chocolate e continuo a fazer questões....É o que me resta nessa vida até a nomeação. kkkk

  • Em 30/05/2018, às 18:34:05, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 23/05/2018, às 19:54:38, você respondeu a opção E.Errada!

    Essa é foda!!! #FORÇAEHONRA!!!

  • Por isso que eu não resolvo nenhuma questão de ADM feita apelo CESPE....  Eu treino por outras bancas mesmo que seja para a prova deles. 

     

    Muitas questões ninguém consegue explicar o gabarito... porque realmente não existe gabarito... Você pode justificar tanto certo quanto errado , e em se tratando de uma prova que deveria ser objetiva , toda a objetividade vai por água abaixo...

     

    Se isso possa ajudar alguém , vou deixar o que eu tenho nos meus resumos:

     

    1- Controle estratégico: São denominados também controle organizacionais: constituem o sistema de decisões de cúpula que controla o desempenho e os resultados da organização como um todo, tendo por base informações externas (do ambiente) e informações internas (da organização)

    São exemplos: Balanços e relatórios financeiros , Controle de lucros e perdas , Analise do retorno sobre o investimento (RSI)

     

     

    2- Controle tático: Referem-se ao controle de cada unidade organizacional

    São exemplo: Controles orçamentários , contabilidade de custos .

    O controle tático envolve também: Controle de estoques, o planejamento de requisitos de materiais (PRM ou MRP) , o controle de qualidade

     

     

    3- Controles operacionais: Envolve controle da disciplina dos funcionários , visando manter o desempenho dos funcionários de acordo com os objetivos organizacionais. Boa parte da ações corretivas de controle operacional é realizada sobre as pessoas e o seu desempenho – chamada de ação disciplinar.

    .

     

  • Mensuração de satisfação não seria planejamento tático, através de centrais de relacionamento ao cliente.
  • Também errei a questão, mas, olhando pelo raciocínio da colega Renata quecia, faz sentido gabarito.

     

    Acho que ela matou a charada.

  • O PODE, prestem atenção nele!!!

    SOOOOMENTE NESSA PALAVRA.

     

    GAB CERTO.

  • Indiquem para comentário....

     

    Essa última parte me deixou em dúvida.    :/

  • Gabarito: certo

     

    Isso acontece muito na Adm. Pública, o Presidente da República - exemplo: diz que o a missão da empresa está sendo cumprida pelos o número de benefícios recebidos pela população, com o projeto X que o governo está implementado, e que as pessoas estão satisfeitas.

     

    Nível tático - gerencia a estatistica.

     

     

  • O controle nos órgãos da administração pública pode ser exercido em nível estratégico. 

    Pensando no cenário da ADM Pública, novos modelos de Gestão e etc... Pode-se deduzir claramente que o cada órgao da ADM exerce o seu controle interno ADdminisrativo. Logo :

    O Modelo de Excelência da Gestão Pública é a representação do sistema constituído de oito partes integradas (Critérios) e interatuantes que orientam a adoção de práticas de excelência em gestão com a finalidade de levar as organizações públicas brasileiras a padrões elevados de desempenho e qualidade em gestão.

    O Ciclo do P.D.C.A., método científico de gestão da qualidade preconizado por Edwards Deming que indica a necessidade de que a organização, no processo de controle da qualidade, realize as etapas de: i) Planejar (Plan); ii) Fazer (Do); iii) Checar ou Verificar (Check); e iv) Agir (Act). Este ciclo está representado pelos quatro blocos que, juntos, representam os oito critérios do Modelo.

  • Questões que me deixam com dúvidas deixo-as em branco. Essa podia ter dois tipos de interpretação, uma vez que os atendimentos são mais afetos ao assunto operacional... no caso eu acabei errando no exercício mesmo, mas na prova deixaria em branco.

  • "O controle consiste em um processo que guia a atividade exercida para um fim previamente determinado. A essência do controle reside em verificar se a atividade controlada está ou não alcançando os resultados desejados". (CHIAVENATO, 2003, p.372). 


    Observa-se que a função administrativa controle também está atrelada à função planejamento, em tese, nos três níveis da organização: estratégico, tático e operacional. 

    Presume-se disso que exista na organização, os três níveis de controle. 

    Os exemplos citados na assertiva são dos respectivos níveis: estratégico e tético. 


    Questão correta. 



    Fonte: CHIAVENATO, Idalberto; Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 

    https://www.exponencialconcursos.com.br/

  • Mais uma para o roll das questões com gabarito invertido.

  • O vídeo do professor do QC, respondendo essa questão, é uma viagem total... Objetividade zero.

  • COMENTÁRIO:

    O Controle pode ser desdobrado de acordo com os três níveis organizacionais, havendo os seguintes tipos de controle:

    =>Controle estratégico: é o controle que acontece no nível institucional, sendo genérico e sintético, direcionado para o longo prazo e orientado para o todo organizacional. Está relacionado com o planejamento estratégico.

    =>Controle tático: acontece no nível intermediário da organização, sendo um pouco menos genérico e detalhado do que o estratégico. Ele é direcionado para o médio prazo e aborda a unidade da empresa ou cada conjunto de recursos. Está relacionado com o planejamento tático;

    => Controle operacional: é mais detalhado e analítico, analisando cada tarefa ou operação isoladamente, com foco no curso prazo e sendo conduzido no nível operacional da organização. Está relacionado ao planejamento operacional.

    Porém, fica a dúvida se poderíamos associar as métricas citadas à tipologia de controle. Tanto uma como outra métrica (satisfação e atendimento mensais) podem ter abordagens dentro de cada tipologia.

    A produtividade, por exemplo, que é o número de atendimentos mensais, estaria, ao meu ver, relacionada ao nível operacional, ou seja, ao nível da tarefa.

    Gabarito: Certo (cabe recurso).

    FONTE: Prof. Sandro Monteiro - PONTO DOS CONCURSOS

  • Essa é a famosa questao loteria do CESPE. Ja me conformei, passarei no dia que meu conhecimento adquirido se alinhar com a minha sorte no dia.

    "O controle operacional é o subsistema de controle realizado no nível da execução das operações. Assim, controles do número de atendimentos mensais podem ser tanto controle tático (se considerado um controle da área de atendimento) como controle operacional (se considerado os processos de atendimento ao público). Daí a dubiedade da afirmativa!"

    Prof Adriel Sá

  • Queria nem ter clicado no comentário do professor. Perdi 7:48 min de estudos.

  • Em 26/11/19 às 17:06, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 12/11/19 às 15:09, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!

    Julguem-me!

  • Entendi nada desta questão, isso não faz o menor sentido. Cespe às vezes tem questões geniais e tem esse lixo aí também que deve ter sido elaborada pela Dilma
  • Os controles podem ser classificados de acordo com o nível organizacional em: estratégico, táticos e operacionais. O controle sobre o nível de satisfação dos usuários é, sem dúvida, estratégico pois decorre das atividades de todos os setores e mede a efetividade (impacto) das ações da empresa.

    Quanto ao número de atendimentos mensais esse já fica mais no limbo. Estamos falando de uma organização que possui um departamento inteiro de atendimento, sendo o número de atendimentos mensais um tipo de controle para todo o departamento ou estamos falando de um uma organização que tem lá um recepcionista e foi instituído um controle para o processo de atendimento?

    Assim, o mais apropriado seria a anulação da questão. A banca considerou o enunciado como correto. Como foi a primeira vez que o CESPE/CEBRASPE apresentou esse exemplo ainda é cedo para enquadrarmos como uma jurisprudência da banca.

    Gabarito: CERTO

  • Como assim satisfação de usuário em nivel estratégico?

  • Correta o planejamento estratégico tem que verificar quais os tipos de consumidor o pl tático estar interligado

  • Pessoal, por favor não queiram explicar a questão pela palavra "PODE".

    O travessão isola a explicação/ definição do termo que veio anteriormente.

    Se essa definição estiver incorreta, o item também estará, independente da palavra "pode".

    Então, se o gabarito é CERTO não é por causa dessa palavra!

  • A questão é aberta a interpretações. A meu ver, deveria ter sido anulada. Contudo, a banca considerou como correta.

    Como sabermos, o controle pode ser exercido em três níveis: estratégico, tático e operacional.

    De fato, o “nível de satisfação dos usuários” é um exemplo de controle exercido em nível estratégico.

    Contudo, o “controle de atendimentos mensais” é um exemplo mais “delicado”, que depende de maiores informações. Isso acontece pois esse exemplo de controle pode ocorrer tanto a nível tático, quanto a nível operacional. Vejamos duas situações:

    Situação 1: Trata-se de uma grande empresa, que possui um departamento inteiro de “atendimento”. Desta forma, foi adotado um “controle de atendimentos mensais” para aferir o desempenho de todo o departamento. Nesse caso, de fato, estamos diante de um controle exercido a nível tático, conforme afirmado pela questão.

    Situação 2: Por outro lado, pode tratar-se de uma empresa que possui apenas 02 atendentes. Desta forma, a empresa decide adotar um controle para aferir desempenho das operações de atendimento desempenhadas por esses 02 funcionários. Nesse caso, trata-se de um controle exercido a nível operacional. Veja: o controle não está se referindo ao departamento inteiro (conforme o exemplo anterior); pelo contrário, está relacionamento apenas ao nível operacional (isto é, ao processo de atendimento adotado

    pelos 02 atendentes, ao nível de execução dos atendimentos).

    O fato é que o CESPE/CEBRASPE considerou a questão correta, e manteve o gabarito. Portanto, tenha as duas visões em mente e sempre busque “interpretar” a questão. Se o CESPE/CEBRASPE trouxer uma questão similar a essa, o mais recomendado é seguir o posicionamento já adotado pela banca.

  • M E

    P O U P E

  • 157 Que onda é essa meu irmão?

  • Gabarito: Certo (cabe recurso).

    O Controle pode ser desdobrado de acordo com os três níveis organizacionais, havendo os seguintes tipos de controle:

    =>Controle estratégico: é o controle que acontece no nível institucional, sendo genérico e sintético, direcionado para o longo prazo e orientado para o todo organizacional. Está relacionado com o planejamento estratégico.

    =>Controle tático: acontece no nível intermediário da organização, sendo um pouco menos genérico e detalhado do que o estratégico. Ele é direcionado para o médio prazo e aborda a unidade da empresa ou cada conjunto de recursos. Está relacionado com o planejamento tático;

    => Controle operacional: é mais detalhado e analítico, analisando cada tarefa ou operação isoladamente, com foco no curso prazo e sendo conduzido no nível operacional da organização. Está relacionado ao planejamento operacional.

    Porém, fica a dúvida se poderíamos associar as métricas citadas à tipologia de controle. Tanto uma como outra métrica (satisfação e atendimento mensais) podem ter abordagens dentro de cada tipologia.

    A produtividade, por exemplo, que é o número de atendimentos mensais, estaria, ao meu ver, relacionada ao nível operacional, ou seja, ao nível da tarefa.

    Fonte: https://blog.pontodosconcursos.com.br/concurso-abin-prova-comentada-de-administracao/

  • Que tiro foi esse!!!

  • A questão se divide em 3 partes pelo que eu entendi:

    O controle dos órgãos esta no nível estratégico,

    Assim como controlar o nível de satisfação dos usuários tbm é nível estratégico

    E a última, se refere ao número de atendimentos dos clientes é nível tático

  • Usuários, público externo, logo, relativo ao nível ESTRATÉGICO. Pq e ele quem deve está atento ao ambiente interno e também EXTERNO.
  • O comentário de outro professor de mais renome é de que a questão deveria ser anulada. Realmente, como o colega Márcio acima comentou; a questão é mt aberta. Existem empresas que remetem o controle de avaliação de usuários ao nível oper; já outras (voltadas para a experiencia do usuário e para a qualidade) deslocam esse controle de avaliação para o nível tático, dada a sua importancia para a empresa.

  • CESPE C/E e Administração são três coisas que não combinam...

  • Nível estratégico requer visão macro, externa e interna, satisfação dos clientes é uma visão externa e determina a efetividade das metas e prioridades estabelecidas

    Nível tático tem visão departamental e requer resultados burocráticos para análise do processo de gerenciamento dos subordinados, relação mais humana e preocupação com a eficiência do processo

  • O comentário do JUAREZ júnior faz todo sentido e mata a questão.

    O quesito fica aberto ao focar apenas no termo "PODE". A nível estratégico, nós poderíamos sim fazer um controle de nível de satisfação do usuário, bastaria traçar um planejamento de longo prazo. Quanto ao nível tático, segue o mesmo raciocínio. Poderíamos sim usar controles do nº de atendimentos mensais, bastaria controlar esse nº por departamento.


ID
2624485
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à gestão de processos de licitações e contratos no Brasil, julgue o item subsequente.


Ao pesquisar preços para a aquisição de bens, devem-se considerar contratações similares ocorridas em outros entes públicos, desde que já concluídas nos últimos trezentos e sessenta dias.

Alternativas
Comentários
  • FONTES DE PESQUISA DE PREÇOS

    De acordo com a IN 5/2014, a pesquisa de preços será realizada mediante a utilização dos seguintes parâmetros:

    I. Painel de Preços disponível no endereço eletrônico http://paineldeprecos.planejamento.gov.br;

    II. contratações similares de outros entes públicos, em execução ou concluídos nos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à data da pesquisa de preços;

    III. pesquisa publicada em mídia especializada, sítios eletrônicos especializados ou de domínio amplo, desde que contenha a data e hora de acesso; ou

    IV. pesquisa com os fornecedores, desde que as datas das pesquisas não se diferenciem em mais de 180 (cento e oitenta) dias.

    Importante destacar que a norma estabelece a preferência pelo uso do Painel de Preços e pelas pesquisas em contratações similares de outros entes públicos.

  • Conclui-se que a questão apresenta 2 erros:

    1-Podem ser usados como parâmetro contratações similares concluidas nos ultimos 180

    2-Podem ser utilizados  tambémcomo parâmetros, contratações de entes públicos em execução.

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 27 DE JUNHO DE 2014.

    Art. 1º  Esta Instrução Normativa dispõe sobre o procedimento administrativo para a realização de pesquisa de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços em geral.

     Art. 2º  A pesquisa de preços será realizada mediante a utilização dos seguintes parâmetros: . 

    (...)

     II - contratações similares de outros entes públicos, em execução ou concluídos nos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à data da pesquisa de preços;(Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017)
     

     

  • Nunca nem vi algo quanto aos 360 dias. ERRADO.

     

    CHUTO E ASSUMO!

  • Sério Jr!? Que coisa heim!!! Impressionado!

  • E essa IN estava prevista no edital? Nem nos livros ela é comentada ...

  • Essa foi uma bela canelada. Chutei mesmo, só por que são 360 dias. Pra que tirar 5 dias do ano? 

    Mas o colega abaixo Luis Gomes tem um comentário útil

    Boa sorte galera!

  • minha expressão para essa questão é: "?"

  • Que isso Brasil !

  • Que isso, BLASIL? 

  • É uma piada quando simplesmente chutamos uma questão.

     

    Estou aqui pensando: Onde há essa maldita informação de 360 dias? quem criou essa M#rd@?

    Acertei a questão num chute grotesco e feio simplesmente porque a questão fala que você "DEVE" usar esse parâmetro. "Nãaaam, é discricionário", pensei eu. ERRADO!

     

    ...Aí nos comentários aparece uma luz na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3/2017. Pow!

    Mas, essa questão é um assunto específico dentro de gestão de processos de licitação. Fogo!

  • Tem que já ser servidor público e trabalhar no setor de compras e contratos,rs.

  • Justificativa Cespe da anulação: "O item cobrou alterações de lei não previstas nos objetos de avaliação previstos no edital de abertura do certame"

  • 71 -   E  -  Deferido com anulação  
    O item cobrou alterações de lei não previstas nos objetos de avaliação previstos no edital de abertura do certame.

    Link: http://www.cespe.unb.br/concursos/ABIN_17/arquivos/ABIN_17_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO_1.PDF

  • Questão:

     

    Ao pesquisar preços para a aquisição de bens, devem-se considerar contratações similares ocorridas em outros entes públicos [CERTO], desde que já concluídas nos últimos trezentos e sessenta dias [ERRADO].

     

    Correção:

     

    Ao pesquisar preços para a aquisição de bens, devem-se considerar contratações similares ocorridas em outros entes públicos, em execução ou concluídos nos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à data da pesquisa de preços. 

  • ERRADO!

     

    180 dias meu povo! 


ID
2624488
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à gestão de processos de licitações e contratos no Brasil, julgue o item subsequente.


Para a pesquisa de preços na contratação de serviços em geral, pode-se utilizar o valor da mediana calculado sobre, no mínimo, três preços.

Alternativas
Comentários
  • INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 27 DE JUNHO DE 2014.

    Art. 2º  A pesquisa de preços será realizada mediante a utilização dos seguintes parâmetros: . (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017)

    (...)

    §2º Serão utilizados, como metodologia para obtenção do preço de referência para a contratação, a média, a mediana ou o menor dos valores obtidos na pesquisa de preços, desde que o cálculo incida sobre um conjunto de três ou mais preços, oriundos de um ou mais dos parâmetros adotados neste artigo, desconsiderados os valores inexequíveis e os excessivamente elevados. (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017)

  • As compras, sempre que possível, deverão:


    I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas;


    II - ser processadas através de sistema de registro de preços;


    III - submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado;


    IV - ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando economicidade;


    V - balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública.

     

    Para a formação do SRP,   deve-se  realizar

    licitação na modalidade concorrência, do tipo menor preço, ou pregão,  precedida de ampla pesquisa de mercado.


    A licitação é realizada de forma centralizada por um órgão ou entidade gerenciador, podendo incluir as necessidades de bens e
    serviços de outros órgãos ou entidades, que também participarão da ata (órgãos participantes).

     

    O SRP não é uma modalidade ou um tipo de licitação. 

     

    é que um conjunto de procedimentos para a  formação de um “banco de dados” de preços e fornecedores, que fica registrado numa ata, denominada ata de registro de preços, com característica de compromisso para futura contratação. 

    quando a Administração desejar contratar determinado bem ou serviço registrado em SRP, não precisa fazer uma nova licitação;

    basta apenas acionar o fornecedor cadastrado na ata, que será então obrigado a fornecedor o bem ou executar o serviço

    nas condições e preços constantes do registro.

     

    Os preços registrados terão validade de até 1 ano, podendo ser atualizados - publicados trimestralmente na imprensa oficial.

     

    outros órgãos e entidades, que não o órgão gerenciador ou os órgãos participantes, também poderão contratar através da ata.

     

    Com efeito, a ata de registro de preços, durante sua vigência,

    poderá ser utilizada por qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Federal que não tenha participado do certame licitatório, mediante anuência do órgão gerenciador e desde que devidamente justificada a vantagem.

     

    Contudo,  caberá ao fornecedor beneficiário da ata de registro de preços Optar pela aceitação ou não do fornecimento decorrente de adesão, desde que não prejudique as obrigações da ata, assumidas com o órgão gerenciador e   participantes.

     

    é facultada aos órgãos ou entidades municipais, distritais ou estaduais a adesão a ata de registro de preços da Administração Pública Federal”.

     

    Porém, o contrário não pode, ou seja, “é vedada aos órgãos e entidades da administração pública federal a adesão a ata de registro de preços gerenciada por órgão ou entidade municipal, distrital ou estadual

  • Ta repreendido em Nome de Jesus. Nunca nem vi.

  • Graças a minha professora linda de Direito Administrativo Roberta Cruz, consigo responder todas as questões. Vc é maravilhosa Robertaaa<3

  • Essa instrução era objeto específico do edital. 

  • kkkkkkkkkkkkkkkkk bom, vou é ali almoçar agora rsrs, o número da instrução é 666 ? kkkkkkkk Deus me livre.

  • Nunca tinha ouvido falar em pesquisa de preço; é o mesmo que registro de preço?

  • cruz credo, o Cespe esta apelando

  • No feriado...a essa hora do dia...

  • CERTO

     

    Questão absurda............... Nunca vi essa instrução normativa ! Aliás, estou vendo agora :(

     

    IN 3/17,§2º:  Serão utilizadas, como metodologia para obtenção do preço de referência para a contratação, a média, a mediana ou o menor dos valores obtidos na pesquisa de preços, desde que o cálculo incida sobre um conjunto de três ou mais preços, oriundos de um ou mais dos parâmetros adotados neste artigo, desconsiderados os valores inexequíveis e os excessivamente elevados.

     

     

    Fonte: http://www.viannaconsultores.com.br/nova-in-3-de-2017-sobre-pesquisa-de-pre%C3%A7os

  • Gab. NUNCA NEM VI

     

    Rapaz... para o candidato acertar uma questão dessa ele realmente tem que ser Oficial de Inteligência. 

  • Rapaz, o que será que tá dando na cabeça dos examinadores do CESPE? Eu não fiz essa prova, mas essa INSTRUÇÃO NORMATIVA estava prevista no EDITAL?

  • Eita questões que me forçam a tratar a Lei 8.666/93 - Lei Licitações, e outra forma..

  • No feriado...a essa hora do dia...² 

  • Anulada.

    Justificativa da banca: o item cobrou alterações de lei não previstas nos objetos de avaliação previstos no edital de abertura do certame.
     

  • Questão:

     

    Para a pesquisa de preços na contratação de serviços em geral, pode-se utilizar o valor da mediana calculado sobre, no mínimo, três preços. [CERTO]

  • GABARITO CERTO

    JÁ TRABALHEI COM LICITAÇÕES. Para que vocês entendam melhor, funciona da seguinte forma: para que um órgão realize uma licitação é necessário que se tenha um preço de referência . Este preço de referência é conseguido atraves de orçamento que várias empresa fornecem ANTES da licitação, utilizando a média, mediana ou menor preço dos orçamentos. Assim, quando é lançado o edital, a administração não pode comprar acima deste preço de rerência.

     

    IN 3/17,§2º:  Serão utilizadas, como metodologia para obtenção do preço de referência para a contratação, a média, a mediana ou o menor dos valores obtidos na pesquisa de preços, desde que o cálculo incida sobre um conjunto de três ou mais preços, oriundos de um ou mais dos parâmetros adotados neste artigo, desconsiderados os valores inexequíveis e os excessivamente elevados.

  • Há outro semelhante: (Pra piorar)

    Decreto 7.983/2013

    Art. 3 - O custo global de referência de obras e serviços de engenharia, EXCETO os serviços e obras de infraestrutura de transporte, será obtido a partir das composições dos custos unitários previstas no projeto que integra o edital de licitação, menores ou iguais a mediana de seus correspondentes nos custos unitários de referência do SINAPI, EXCETUADOS o itens caracterizados como montagem industrial ou que não possam ser considerados como de construção civil.


ID
2624491
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à gestão de processos de licitações e contratos no Brasil, julgue o item subsequente.


Nas contratações públicas de bens e serviços, deve ser concedido tratamento diferenciado e favorecido a agricultores familiares e produtores rurais, desde que sejam pessoas jurídicas.

Alternativas
Comentários
  • Art. 3º, § 1º, da Lei 8.666.  É vedado aos agentes públicos:

    I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 deste artigo e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991;

    II - estabelecer tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras, inclusive no que se refere a moeda, modalidade e local de pagamentos, mesmo quando envolvidos financiamentos de agências internacionais, ressalvado o disposto no parágrafo seguinte e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991.

     

    § 2º  Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

    I - (Revogado pela Lei nº 12.349, de 2010)

    II - produzidos no País;

    III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.

    IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.

    V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação. 

     

    Mnemônico para decorar essas preferências (vi aqui no QC): PAÍS BRASEILEIRO DE TECNOLOGIA DEFICIENTE

     

    Resposta: Errado (a Lei 8.666 não dispõe que nas contratações públicas de bens e serviços será concedido tratamento diferenciado e favorecido a agricultores familiares e produtores rurais, desde que sejam pessoas jurídicas).

  • Errado

    DECRETO Nº 8.538, DE 6 DE OUTUBRO DE 2015


    Art. 1º  Nas contratações públicas de bens, serviços e obras, deverá ser concedido tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte, agricultor familiar, produtor rural pessoa física, microempreendedor individual - MEI e sociedades cooperativas de consumo, nos termos deste Decreto, com o objetivo de: ...


    § 4º  Para fins do disposto neste Decreto, serão beneficiados pelo tratamento favorecido apenas o produtor rural pessoa física e o agricultor familiar conceituado na Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006, que estejam em situação regular junto à Previdência Social e ao Município e tenham auferido receita bruta anual até o limite de que trata o inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006.

    Questão: Nas contratações públicas de bens e serviços, deve ser concedido tratamento diferenciado e favorecido a agricultores familiares e produtores rurais, desde que sejam pessoas jurídicas. (ERRO)


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/decreto/d8538.htm
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11326.htm

    Bons estudos !!!

  •  contratações de bens, serviços e obras, deverá ser concedido tratamento favorecido  para 

    ME e EPP,   agricultor familiar,    produtor rural pessoa física   MEI   e   cooperativas de consumo

     

    ME -  receita bruta anual até  360 mil 

    EPP -   receita bruta anual ATÉ  R$ 3,6 milhões.


    -  nas licitações públicas, a comprovação de regularidade fiscal das ME e EPP somente será exigida para efeito de assinatura do contrato


    - durante a habilitação, as ME e EPP deverão apresentar a documentação exigida para comprovação de regularidade fiscal

    e, caso haja alguma restrição, terão o prazo de 5 dias úteis (prorrogável por igual período, a critério da


    Adm), para regularizar a situação -  prazo é contado a partir do momento em que forem declaradas vencedoras do certame.

     

    - ME e EPP com problemas fiscais não serão desabilitadas, como as demais empresas;

    continuarão no certame e, caso sejam declaradas vencedoras, terão 5 dias úteis para regularizar sua situação fiscal

     

    Outro benefício   é a preferência de contratação para as ME e EPP como critério de desempate .

     

    -  será declarada empatada a licitação quando o preço de uma ME ou EPP seja até 10% superior à proposta de menor preço

    (apresentada por um licitante que não seja ME ou EPP).

     

    Na modalidade pregão, esse percentual será de até 5%.

     

    o empate não significa que a Adm contratará a ME ou a EPP

    - a lei garante é a preferência de contratação, consubstanciada na possibilidade de a ME ou EPP empatada

    cobrir a melhor proposta  apresentando um preço inferior

     

    Adm Púb direta e indireta 


     Deverá realizar licita destinado exclusivamente à participação de ME e EPP nos itens de contratação c/ valor  até R$ 80 mil;


     Poderá exigir dos licitantes a subcontratação de ME ou EPP (sem limite);

     

    - estabelecer cota de até 25% do objeto para a contratação de ME e EPP, em certames para aquisição de bens de natureza divisível

     

    - poderá ser estabelecida prioridade de contratação para as ME e EPP sediadas na localidade ou na região do
    órgão  contratante, ainda que o preço por elas oferecido seja até 10% superior ao melhor preço válido 


    Não poderá haver essas licitações diferenciadas quando:


     Não houver um mínimo de 3 fornecedores competitivos enquadrados como ME ou EPP na região;


     Esse tratamento diferenciado não for vantajoso para a Adm; ou


     A licitação for dispensável ou inexigível, EXCETO nas dispensas em razão do valor

    (até 15 mil para obras e serviços de engenharia e  até R$ 8 mil para os demais casos),

    nas quais a compra deverá ser feita preferencialmente de ME e EPP,  mediante procedimento destinado exclusivamente a ELAS.

     

     

     

  • ERRADO

     

    O produtor rural DEVE SER PESSOA FÍSICAAAAAAA !

     

     

    DECRETO Nº 8.538, DE 6 DE OUTUBRO DE 2015

     

    Art. 1º  Nas contratações públicas de bens, serviços e obras, deverá ser concedido tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte, agricultor familiar, produtor rural pessoa física, microempreendedor individual - MEI e sociedades cooperativas de consumo, nos termos deste Decreto, com o objetivo de:

     

    I - promover o desenvolvimento econômico e social no âmbito local e regional;

    II - ampliar a eficiência das políticas públicas; e

    III - incentivar a inovação tecnológica.

  • Camila, a questão não pede que a resposta seja de acordo com a Lei 8.666... Conforme comentários dos colegas, a questão em tela está prevista no Decreto nº 8538/2015.

  • Alguém sabe me informar se esse decreto e a instrução normativa que estão embasando a prova de licitações da ABIN estavam previstos no edital? Porque se não estavam previstos e o CESPE começar a cobrar isso só como "licitações", ferrou :')

  • Não se preocupem pessoal, olha o edital 

     

    – Sistema de Registro de Preços, Decreto 2.271/1997 – Contratação de serviços pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, Decreto nº 8.538/2015 – Tratamento diferenciado para microempresas e empresas de pequeno porte, dentre outras, Instrução Normativa nº 05/2014 – SLTI/MPDG – Pesquisa de preços, Instrução Normativa nº 05/2017 – SLTI/MPDG – Contratação de serviços sob o regime de execução indireta.

  • Errei justamente porque conheço muito pequeno produtor familiar que hoje ganha tem estrutura muito boa...

  • Que pensamento preconceituoso Lidiane!

  • Essa Lidiane não sabe de nada. 

  • Lidiane Sousa fiquei indiguinado com seu comentario. Preconceituosa !

  • É Lidiane você precisa se informar melhor, temos muitos agricultores com muita condções financeiras, despresivel este teu comentário. 

  • Meus olhos ardem com o comentário da Lidiane. Desnecessário e sem nexo com a realidade.
  • Lidiane, seu argumento é extremamente preconceituoso, precisa se atualizar!

     

  • Esse tipo de "gente" (Lidiane) sei lá se possamos tratá-la assim, é que está cheio nos órgãos públicos. Com certeza não deve conseguir andar sem os pais. Comentário muito infeliz! Reportem no comentário dela, assim o QC toma as providências necessárias cabíveis.

    Foco e Fé! 

    DEUS salve os humildes! 

  • ERRADO!

     

     

    Pessoa jurídica naaaaaaaaaaaaaaaaão!

     

     

    é FÍSICA! Pessoa física pra sempre forever!

  • A questão indica está relacionada com as licitações.

    O Decreto nº 8.538 de 2015 "regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas, empresas de pequeno porte, agricultores familiares, produtores rurais pessoa física, microempreendedores individuais e sociedades cooperativas de consumo nas contratações públicas de bens, serviços e obras no âmbito da administração pública federal". 

    • TCU 

    Número do Acórdão                                   Relator:                                       Processo:
    Acórdão 2055/2016 - PLENÁRIO              José Múcio Monteiro                  020.648/2016-2

    Tipo de Processo:                                      Data da sessão:                       Número da ata:
    Representação (REPR)                               10/08/2016                                 31/2016

    Interessado/Responsável/Recorrente:
    3. Agravante: CTA Engenharia Ambiental Ltda. - EPP (CNPJ 03.826.691/000175)
    3.1 Interessado: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI (CNPJ 03.646.961/000166)

    Representante legal:
    Náthaly Calixto de A. F. Barros (OAB/RJ nº 177.744) e Mauro Porto (OAB/DF nº 12.878)

    (...)

    Trata-se de mera observância do princípio da igualdade entre os licitantes, que tem matriz constitucional, conforme dispõe o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, uma vez que tal princípio pressupõe que as pessoas colocadas em situações diferentes sejam tratadas de forma desigual. 
    Em outros termos, dar tratamento isonômico às licitantes significa tratar igualmente as iguais e desigualmente as desiguais, na exata medida de suas desigualdades. 

    Neste preciso sentido, regulamentando o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte, o Decreto nº 8.538 de 06/10/2015, determina que:
    Art. 1º Nas contratações públicas de bens, serviços e obras, deverá ser concedido tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte, agricultor familiar, produtor rural pessoa física, microempreendedor individual - MEI e sociedades cooperativas de consumo, nos termos deste Decreto.
    Referências:
    Decreto nº 8.538 de 2015
    TCU
    Gabarito: ERRADO, uma vez que é concedido tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte, agricultor familiar, produtor rural pessoa física.

  • kkkkkkkkkk abrir todos os comentários e não achei o que a Lidiane comentou

  • Comentário:

    Nas contratações públicas de bens, serviços e obras, deverá ser concedido tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte, agricultor familiar, produtor rural pessoa física, microempreendedor individual - MEI e sociedades cooperativas de consumo (Decreto nº 8.538, de 6/10/15, art. 1º).

    Gabarito: errado.

  • Gabarito = Errado

     

    .Como gostei bastante do comentário do @LEÃO DE JUDÁ, então tentei reformular, não sei se ficou na ordem certa, confiram, qualquer coisa respondam, relatem abuso e etc ...

     

    .Em resumo

    1.        Contratações de bens, serviços e obras, deverá ser concedido tratamento favorecido  para 

    a.        ME e EPP,   

    b.        Agricultor familiar,   

    c.        Produtor rural pessoa física,   

    d.        MEI  e  cooperativas de consumo

     

    ME -  Receita bruta anual até 360 mil 

    EPP -   Receita bruta anual ATÉ R$ 3,6 milhões.

      

     2.        Nas licitações públicas, a comprovação de regularidade fiscal das ME e EPP somente será exigida para efeito de assinatura do contrato

      

    3.        Durante a habilitação, as ME e EPP deverão apresentar a documentação exigida para comprovação de regularidade fiscal e, caso haja alguma restrição, terão o prazo de 5 dias úteis (prorrogável por igual período, a critério da Adm), para regularizar a situação -  prazo é contado a partir do momento em que forem declaradas vencedoras do certame.

     

    4.        ME e EPP com problemas fiscais não serão desabilitadas, como as demais empresas; continuarão no certame e, caso sejam declaradas vencedoras, terão 5 dias úteis para regularizar sua situação fiscal

     

    5.        Outro benefício   é a preferência de contratação para as ME e EPP como critério de desempate.

    a. Será declarada empatada a licitação quando o preço de uma ME ou EPP seja até 10% superior à proposta de menor preço (apresentada por um licitante que não seja ME ou EPP).

    b. Na modalidade pregão, esse percentual será de até 5%.

    c. O empate não significa que a Adm contratará a ME ou a EPP

    d. A lei garante é a preferência de contratação, consubstanciada na possibilidade de a ME ou EPP empatada cobrir a melhor proposta apresentando um preço inferior

     

      .Administração Pública Direta e Indireta 

      

     1.        Deverá realizar licita destinado exclusivamente à participação de ME e EPP nos itens de contratação c/ valor até R$ 80 mil;

     

    2.        Poderá exigir dos licitantes a subcontratação de ME ou EPP (sem limite);

     

    3.        Estabelecer cota de até 25% do objeto para a contratação de ME e EPP, em certames para aquisição de bens de natureza divisível

     

    4.        Poderá ser estabelecida prioridade de contratação para as ME e EPP sediadas na localidade ou na região do órgão contratante, ainda que o preço por elas oferecido seja até 10% superior ao melhor preço válido 

     

    5.        Não poderá haver essas licitações diferenciadas quando:

    a.        Não houver um mínimo de 3 fornecedores competitivos enquadrados como ME ou EPP na região;

     

    b.        Esse tratamento diferenciado não for vantajoso para a Adm

     

    c.        A licitação for dispensável ou inexigível, EXCETO nas dispensas em razão do valor (até 15 mil para obras e serviços de engenharia e até R$ 8 mil para os demais casos), nas quais a compra deverá ser feita preferencialmente de ME e EPP,  mediante procedimento destinado exclusivamente a ELAS.

     


ID
2624494
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à gestão de processos de licitações e contratos no Brasil, julgue o item subsequente.


Ao adquirir bens de natureza divisível, o órgão contratante pode reservar cota de até 25% do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte, desde que não haja prejuízo para o conjunto ou o complexo do objeto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CORRETO

     

    FUNDAMENTO: ART. 23, 7º, LEI 8.666

     

                  §7o Na compra de bens de natureza divisível e desde que não haja

                  prejuízo para o conjunto ou complexo, é permitida a cotação de quantidade

                  inferior à demandada na licitação, com vistas a ampliação da competitividade,

                  podendo o edital fixar quantitativo mínimo para preservar a economia de escala.

     

     

  • Certo

    LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006

     

    Art. 47.  Nas contratações públicas da administração direta e indireta, autárquica e fundacional, federal, estadual e municipal, deverá ser concedido tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte objetivando a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da eficiência das políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica.   

     

    Parágrafo único.  No que diz respeito às compras públicas, enquanto não sobrevier legislação estadual, municipal ou regulamento específico de cada órgão mais favorável à microempresa e empresa de pequeno porte, aplica-se a legislação federal.  



    Art. 48.  Para o cumprimento do disposto no art. 47 desta Lei Complementar, a administração pública:



    III - deverá estabelecer, em certames para aquisição de bens de natureza divisível, cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte.          
     

    Art. 49. Não se aplica o disposto nos arts. 47 e 48 desta Lei Complementar quando:

     

    II - não houver um mínimo de 3 (três) fornecedores competitivos enquadrados como microempresas ou empresas de pequeno porte sediados local ou regionalmente e capazes de cumprir as exigências estabelecidas no instrumento convocatório;

     

    III - o tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte não for vantajoso para a administração pública ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado;

     

    IV - a licitação for dispensável ou inexigível, nos termos dos arts. 24 e 25 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, excetuando-se as dispensas tratadas pelos incisos I e II do art. 24 da mesma Lei, nas quais a compra deverá ser feita preferencialmente de microempresas e empresas de pequeno porte, aplicando-se o disposto no inciso I do art. 48.                

     

    Bons estudos !!!

  • preferência de contratação para as ME e EPP como critério de desempate

     

    -  será declarada empatada a licitação quando o preço de uma ME ou EPP seja até 10% superior à proposta de menor preço

    (apresentada por um licitante que não seja ME ou EPP).

     

    Na modalidade pregão, esse percentual será de até 5%.

     

    o empate não significa que a Adm contratará a ME ou a EPP - a lei garante é a preferência de contratação,

    consubstanciada na possibilidade  de a ME ou EPP empatada cobrir a melhor proposta  apresentando um preço inferior

     

    Adm Púb direta e indireta 


     Deverá realizar licita destinado exclusivamente à  ME e EPP na  contratação  até R$ 80 mil;


     Poderá exigir dos licitantes a subcontratação de ME ou EPP (sem limite);

     

    - estabelecer cota de até 25% do objeto para a contratação de ME e EPP, em certames para aquisição de bens de natureza divisível

     

    - poderá ser estabelecida prioridade de contratação para as ME e EPP sediadas na localidade ou na região do


    órgão  contratante, ainda que o preço por elas oferecido seja até 10% superior ao melhor preço


    Não poderá haver essas licitações diferenciadas quando:


     Não houver um mínimo de 3 fornecedores competitivos enquadrados como ME ou EPP na região;


     Esse tratamento diferenciado não for vantajoso para a Adm; ou


     A licitação for dispensável ou inexigível, EXCETO nas dispensas em razão do valor

     

    (até 15 mil para obras e serviços de engenharia e  até R$ 8 mil para os demais casos),

     

    nas quais a compra deverá ser feita preferencialmente de ME e EPP,  em procedimento destinado exclusivamente a ELAS.

  • Ainda bem que eu não quero ser Oficial de Inteligência.

  • OU SEJA, CONCORRÊNCIA CABE SEMPRE!!

  • Na Lei tem o verbo DEVERÁ reservar... na questão tem PODE. Isso não tornaria a questão errada ?

  • Gabarito: Certo

    Art. 48, III - deverá estabelecer, em certames para aquisição de bens de natureza divisível, cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte.             

  • L8666, Art. 3º, § 14. As preferências definidas neste artigo e nas demais normas de licitação e contratos devem privilegiar o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte na forma da lei.

    LC123. Art. 48, IIIa administração pública deverá estabelecer, em certames para aquisição de bens de natureza divisível, cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte.  

  • O tratamento diferenciado, nos procedimentos licitatórios, dado às microempresas e empresas de pequeno porte (LC 123/06), visa a concretizar o aspecto material de isonomia, que impõe a promoção da igualdade real, ou em outras palavras, tratamento desigual a indivíduos que não estejam na mesma situação fático-jurídica.

    Vejamos, então, a redação dos artigos 47, 48, III e 49 da LC 123/06, a teor daquilo que foi explorado pela questão:

    Art. 47. Nas contratações públicas da administração direta e indireta, autárquica e fundacional, federal, estadual e municipal, deverá ser concedido tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte objetivando a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da eficiência das políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica.

    Art. 48. Para o cumprimento do disposto no art. 47 desta Lei Complementar, a administração pública:

    III - deverá estabelecer, em certames para aquisição de bens de natureza divisível, cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte.


    Cabe destacar, contudo, que, na forma do art. 49, as licitações diferenciadas não serão aplicadas quando:
    a) não houver, no mínimo, três fornecedores competitivos enquadrados como microempresas ou empresas de pequeno porte sediados no local ou regionalmente e capazes de cumprir as exigências estabelecidas no instrumento convocatório;
    b) o tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte não for vantajoso para a administração pública ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado;
    c) nos casos de licitação dispensável/inexigível, (arts. 24 e 25 da Lei 8.666/93), excetuando-se as dispensas tratadas pelos incisos I e II do art. 24 da mesma Lei, nas quais a compra deverá ser feita preferencialmente de microempresas e empresas de pequeno porte, aplicando-se a exclusividade prevista para contratações de até R$ 80.000,00.



    O sistema de cotas, instituído pelo art.48, II, garante a estas entidades a realização de licitação dividida em dois itens: as ME's e EPP's poderão participar de ambos os itens da licitação, concorrendo na ampla concorrência, para contratação de 75% do objeto, e submetendo-se a outra classificação, somente com empresas do mesmo porte, em relação aos 25% restantes.








    Gabarito do Professor: CERTO




    BIBLIOGRAFIA
    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo, 7ª ed, Salvador: Juspodium, 2020, p.512
  • Acertei. Mas, vindo Cespe, desconfiei de que o 25% poderia estar errado.

  • Obs: A banca está correta em utilizar o termo poderá. Leia a lei novamente.

  • Com relação à gestão de processos de licitações e contratos no Brasil, é correto afirmar que: Ao adquirir bens de natureza divisível, o órgão contratante pode reservar cota de até 25% do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte, desde que não haja prejuízo para o conjunto ou o complexo do objeto.

  • As licitações públicas não são utilizadas somente para obter as melhores propostas para contratar com o Estado, mas também uma das formas de estimular setores específicos da economia criando preferências na legislação, de forma a privilegiar determinados setores nas aquisições públicas. 

    Margem de preferência trata-se, portanto, de mecanismo por meio do qual a Administração Pública irá preferir, em uma licitação, o setor a ser fomentado, em detrimento dos demais. Situações excepcional, em que o legislador permitiu a criação de distinção entre particulares interessados em contratar com o Estado.

    O art. 3º da lei 8.666, §§ 5º ao 14, trata dessas excepcionalidades, a margem de preferência.

    O inciso 14 aborda o tratamento diferenciado e favorecido para ME e EPP:

    § 14. As preferências definidas neste artigo e nas demais normas de licitação e contratos devem privilegiar o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte na forma da lei

    Lei Complementar 123/2006 cria um direito de preferência para micro e pequenas empresas de contratarem com a Administração Pública

    Os arts. 42 ao 48 da Lei Complementar 123/2006 tratam das preferências que devem ser concedidas às microempresas – ME e empresas de pequeno porte – EPP.

    Resumidamente, a legislação prevê as seguintes preferências para ME e EPP:

    ▪ comprovação da regularidade fiscal e trabalhista apenas p/ assinatura do contrato;

    ▪ preferência, como critério de desempate, consistindo na possibilidade de ofertar nova proposta, inferior ao do licitante que seria o vencedor:

    ▪ considera-se “empatada” a proposta da ME ou EPP:

    (i) igual ou até 10% superior ao do licitante mais bem classificado;

    (ii) no pregão, o limite é de até 5%.

    ▪ licitação exclusiva para ME e EPP, para os itens até o valor de R$ 80 mil;

    (a Lei Complementar 123/2006 cita o valor de R$ 80 mil expressamente e não por referência).

    ▪ poderá exigir subcontratação de ME e EPP em obras e serviços; ▪ deverá estabelecer cota de até 25%, p/ ME e EPP, na aquisição de bens divisíveis;

    ▪ possibilidade de instituir prioridade de contratação de ME e EPP, localizada local ou regionalmente, até 10% do melhor preço válido.

    FONTE: PDF Estratégia


ID
2624497
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base em disposições da Lei n.º 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação) e da Lei Complementar n.º 131/2009 (Lei da Transparência), julgue o item que se segue.


Informações que possam comprometer atividades de inteligência ou de investigação em andamento podem ser classificadas como reservadas — com restrição máxima de acesso por até cinco anos —; secreta — com restrição máxima de acesso por até dez anos —; ou ultrassecreta — com restrição máxima de acesso por até vinte e cinco anos.

Alternativas
Comentários
  • art.24 da lei 12.527/11.

    ultrasecreta 25 anos

    secreta 15 anos

    reservada 05 anos

  • Errado. Secreta por 15 anos.

  • Art. 24.  A informação em poder dos órgãos e entidades públicas, observado o seu teor e em razão de sua imprescindibilidade à segurança da sociedade ou do Estado, poderá ser classificada como ultrassecreta, secreta ou reservada. 

    § 1o  Os prazos máximos de restrição de acesso à informação, conforme a classificação prevista no caput, vigoram a partir da data de sua produção e são os seguintes: 

    I - ultrassecreta: 25 anos

    II - secreta: 15 anos; e 

    III - reservada: 5 anos. 

  • Fiz analogia com as debutantes para lembrar dos prazos:

     

    I - ultrassecreta: 25 anos

    II - secreta: 15 anos; DEBUTA....

    III - reservada: 5 anos. 

  • GAB ERRADO

    TWOTR5SSECRETA (ULTRASSECRETA) = 25 anos

    SECRE15 (SECRETA) = 15 anos

    RESERVAD5 (RESERVADA) = 5 anos

  • I - ultra25ecreta: 25 anos; 

    II - secre15: 15 anos;

    III - re5ervada: 5 anos

  • Art. 23. São consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam:

    VIII - comprometer atividades de inteligência, bem como de investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou repressão de infrações. 


    Art 24 § 1o Os prazos máximos de restrição de acesso à informação, conforme a classificação prevista no caput, vigoram a partir da data de sua produção e são os seguintes: 

    I - ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos; 

    II - secreta: 15 (quinze) anos; e 

    III - reservada: 5 (cinco) anos. 


  • secreta = 15 anos

  • I - ultrassecreta: 25 anos; ( - 10 anos )

    II - secreta: 15 anos; e  ( - 10 anos )

    III - reservada: 5 anos.


    --


    Gabarito: errado

  • Os prazos máximos de restrição de acesso à informação são os seguintes:

    I - ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos;

    II - secreta: 15 (quinze) anos; e

    III - reservada: 5 (cinco) anos.

    Gabarito: ERRADO

  • A assertiva está INCORRETA. De acordo com o parágrafo primeiro do artigo 24 da Lei de Acesso à Informação, os prazos máximos de restrição são de 25 anos para as informações classificadas como ultrassecretas, 15 anos para as secretas e 5 anos para as reservadas. A assertiva está errada ao apresentar o prazo máximo de 10 anos para as informações classificadas como secretas, quando na verdade é de 15 anos.

    É sempre bom revisar com o mapa mental que elaboramos no estudo do artigo 24:

    Gabarito: E 

  • art.24 da lei 12.527/11.

    ultrasecreta 25 anos

    secreta 15 anos

    reservada 05 anos

  • ERRADO

  • GABARITO: ERRADO.

  • art.24 da lei 12.527/11.

    ultrasecreta 25 anos

    secreta 15 anos

    reservada 05 anos

  • (E)

    Questão recorrente da Cespe e provavelmente uma assim cairá na PRF 21.

    Outras da CESPE que ajudam a responder:

    O prazo máximo de restrição de acesso para documentos classificados como ultrassecretos é de vinte e cinco anos.(C)

    De acordo com dispositivo da Lei de Acesso à Informação, é de vinte e cinco anos o prazo máximo de restrição de acesso a informações classificadas como ultrassecretas.(C)

    A autoridade competente para classificar uma informação como ultrassecreta no âmbito da administração pública federal, de acordo com a Lei de Acesso à Informação, pode ser o comandante do exército.(C)

    A classificação de informação da administração pública federal no grau de sigilo ultrassecreto NÃO é de competência exclusiva do presidente e do vice-presidente da República.(C)

    Segundo dispositivo da Lei n.º 12.527/2011, informação classificada como sigilosa deve ficar restrita a pessoa devidamente credenciada que tenha necessidade de conhecê-la.(C)

  • vinticincoquinzecinco

  • CACILDAAAA QUESTÃO TODA ERRADA

  • É só lembrar que sobe 10 anos da reservada (5 anos) em diante... reservada (5 anos), secreta (15 anos) e ultrassecreta (25 anos).

    P.S.: informação pessoal não tem nem como esquecer de tão diferente que é (100 anos) kkkkkk.

  • RESECUPE

    Reservada → 05

    Secreta → 15

    Ultrassecreta 25 + (25)

    Pessoal → 100


ID
2624500
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base em disposições da Lei n.º 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação) e da Lei Complementar n.º 131/2009 (Lei da Transparência), julgue o item que se segue.


Segundo dispositivo da Lei da Transparência, informações sobre a execução orçamentária e financeira da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios devem ser liberadas para acompanhamento da sociedade por meios eletrônicos e em tempo real.

Alternativas
Comentários
  • Art. 8o É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação
    em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles
    produzidas ou custodiadas.

    § 1o Na divulgação das informações a que se refere o caput, deverão constar, no mínimo:
    ...
    II - registros de quaisquer repasses ou transferências de recursos financeiros;
    III - registros das despesas;

    .....

    § 2o Para cumprimento do disposto no caput, os órgãos e entidades públicas deverão utilizar todos os meios e
    instrumentos legítimos de que dispuserem, sendo obrigatória a divulgação em sítios oficiais da rede mundial de
    computadores (internet).

     

    § 4o Os Municípios com população de até 10.000 (dez mil) habitantes ficam dispensados da divulgação
    obrigatória na internet a que se refere o § 2o, mantida a obrigatoriedade de divulgação, em tempo real, de
    informações relativas à execução orçamentária e financeira
    , nos critérios e prazos previstos no art. 73-B da Lei
    Complementar no 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal)
     

  • Para não assinantes: GABARITO CERTO

  • Na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) há também uma disposição sobre o assunto.

     

    Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos.

     

    "...do Senhor vem a vitória..."

  • A questão trata da Lei Complementar nº 101/2000:

    Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos.

    § 1º A transparência será assegurada também mediante:

    I - incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos;

    II - liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; e

    III - adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A.

  • Regra Geral: obrigatoriedade de divulgação, em tempo real, de informações relativas à execução orçamentária e financeira

    Exceção: Municípios ATÉ 10 mil HABITANTES - dispensado da obrigatoria divulgação NA INTERNET 

    #ForçaEFé

  • § 4o  Os Municípios com população de até 10.000 (dez mil) habitantes ficam dispensados da divulgação obrigatória na internet,

    mantida a obrigatoriedade de divulgação, em tempo real, de informações relativas à execução orçamentária e financeira

  • Certo

     

    Acrescenta dispositivos à Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências, a fim de determinar a disponibilização, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 

  • CERTO

  • A questão solicita uma resposta baseada na Lei de Transparência (LC 131/2009), e não na LRF ou na LAI. Dessa forma, segue o correto dispositivo:

    Art. 1 O art. 48 da Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000, passa a vigorar com a seguinte redação: 

    “Art. 48. ................................................................................... 

    . A transparência será assegurada também mediante: 

    I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicasdurante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos; 

    II – liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; 

    III – adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A.” (NR) 

  • GABARITO: CERTO.

  • "em tempo real" me matou...

  • Sério que foi em tempo real

  • CERTO

    QUEM ESTUDOU AFO SABE RS.


ID
2624503
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base em disposições da Lei n.º 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação) e da Lei Complementar n.º 131/2009 (Lei da Transparência), julgue o item que se segue.


Segundo dispositivo da Lei de Acesso à Informação, na classificação do grau de sigilo de determinada informação, deve-se considerar o nível de interesse público e utilizar o critério mais restritivo possível, como garantia de segurança.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    Lei 12.527/11

     

    Art. 24 §5o Para a classificação da informação em determinado grau de sigilo, deverá ser observado o interesse pública da informação e utilizado o critério menos restritivo possível, considerados:

    I - a gravidade do risco ou dano à segurança da sociedade e do Estado; e

    II - o prazo máximo de restrição de acesso ou o evento que defina seu termo final.

  • Regra: Publicidade

    Exceção: restrição em alguns casos.

  • - Para a classificação da informação em determinado grau de sigilo, deverá:

    • ser observado o interesse público da informação

    • ser utilizado o critério menos restritivo possível

  • Art. 24 §5

    Para a classificação da informação em determinado grau de sigilo, deverá ser observado o interesse pública da informação e utilizado o critério menos restritivo possível, considerados:

     

    I - a gravidade do risco ou dano à segurança da sociedade e do Estado; e

    II - o prazo máximo de restrição de acesso ou o evento que defina seu termo final.

  • Acessibilidade e transparencia são regras ...

  • A publicidade, a transparência e a acessibilide são regras. O sigilo é a exceção.

  • Segundo dispositivo da Lei de Acesso à Informação, na classificação do grau de sigilo de determinada informação, deve-se considerar o nível de interesse público e utilizar o critério mais restritivo possível, como garantia de segurança. 




  • MENOS RESTRITIVO

  • A regra é o acesso, o sigilo é a exceção. Dessa forma, deve ser utilizado menos restritivo possível, sendo franqueado o acesso até mesmo a documentos parcialmente sigilosos por meio de certidões, cópias e extratos que ocultem as partes sigilosas.

    Gabarito: ERRADO

  • A assertiva está INCORRETA. De acordo com o parágrafo quinto do artigo 24 da Lei de Acesso à Informação, para a classificação da informação em determinado grau de sigilo, deverá ser observado o interesse pública da informação e utilizado o critério menos restritivo possível.

     Gabarito: E 


ID
2624506
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base em disposições da Lei n.º 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação) e da Lei Complementar n.º 131/2009 (Lei da Transparência), julgue o item que se segue.


A classificação de informação da administração pública federal no grau de sigilo ultrassecreto é de competência exclusiva do presidente e do vice-presidente da República.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    Lei 12.527/11

     

    Art. 27. A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência:

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades:

    a) Presidente da República;

    b) Vice-Presidente da República;

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas;

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior.

  • Complementando:

     

    Art. 27.  A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: 

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

    a) Presidente da República; 

    b) Vice-Presidente da República; 

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e 

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 

     

    II - no grau de secreto, das autoridades referidas no inciso I, dos titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista; e 

     

    III - no grau de reservado, das autoridades referidas nos incisos I e II e das que exerçam funções de direção, comando ou chefia, nível DAS 101.5, ou superior, do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores, ou de hierarquia equivalente, de acordo com regulamentação específica de cada órgão ou entidade, observado o disposto nesta Lei. 

     

    § 1o  A competência prevista nos incisos I e II, no que se refere à classificação como ultrassecreta e secreta, poderá ser delegada pela autoridade responsável a agente público, inclusive em missão no exterior, vedada a subdelegação. 

     

    § 2o  A classificação de informação no grau de sigilo ultrassecreto pelas autoridades previstas nas alíneas “d” e “e” do inciso I (Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior) deverá ser ratificada pelos respectivos Ministros de Estado, no prazo previsto em regulamento. 

  • Errado. É uma atribuição do primeiro escalão do Governo, ou seja, Presidente da República, Vice Presidente, Ministros de Estados e outras autoridades com as mesmas prerrogativas. 

    Destaco que os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, Chefes de Missões Dipolmáticas e Consulares podem classificar as informações como ultrassecretas, mas de acordo com o art. 27, § 2º da LAI, devem ser ratificadas pelos respectivos Ministros de Estado! 


    Vamos pra cima!

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Resumindo: não é somente esses dois que podem fazer essa classificação, existem mais pessoas no rol. Além disso, essa competência pode ser delegada, vedada a subdelegação. 

  • Art. 27.  A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: 

     

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

     

    a) Presidente da República; 

    b) Vice-Presidente da República; 

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e 

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 

  • Alto Escalão Governamental - com ratificação de Ministros de cada area no caso de Comandantes das Forças Armadas e Chefes de Missões Diplomáticas/Consulares,

  • MACETE QUE EU CRIEI :

    MP usa CVC


    M- Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    P - Presidente da República; 

    usa

    C- Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica;

    V - Vice-Presidente da República; 

    C - Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 

  • São autoridades competentes para classificação de informação em ultrassecreto: presidente da república, vice-presidente, ministros, comandantes das forças armadas e chefes de missões diplomáticas.

    Gabarito: ERRADO

  • A assertiva está INCORRETA. A competência para classificar informações no grau de sigilo ultrassecreto não é exclusividade do Presidente da República e do Vice-Presidente da República. De acordo com o artigo 27, além deles, também poderão classificar uma informação com o grau ultrassecreto os Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas, os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e, ainda, os Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior.

     Gabarito: E 

  • DE QUEM É A COMPETÊNCIA P/ CLASSIFICAR?

    I- ULTRASECRETO: I- PR II- Vice III- I- Ministros Estado II- Autoridades com msms prerrogativas IV- Comandantes Marinha Exército Aeronáutica V- I- Chefes de Missões Diplomáticas II- Consulares permanentes no exterior

    II- SECRETO: I- Inciso I II- Titulares Autarquias Fundações E.P S.E.M

    III- RESERVADO: I- Incisos I e II II- I- Exerçam funções  Direção Comando Chefia II- Nível DAS 101.5, ou superior, do Grupo-Direção  III- Assessoramento Superiores, ou de hierarquia equivalente

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  • ERRADO

  • GABARITO: ERRADO.

  • I- ULTRASECRETO: I- PR II-  Vice III- I- Ministros Estado II- Autoridades com msms prerrogativas IV- Comandantes Marinha Exército Aeronáutica V- I- Chefes de Missões Diplomáticas II- Consulares permanentes no exterior

  • PR e Vice Ministros e autoridades com as mesmas prerrogativas; Comandantes das Forças Armadas (3) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior;

  • mneumônico chiclete de uma colega aqui do QC que me ajudou bastante (já fica o agradecimento)

    "previ mico do meu chefe"

  • TEM MAIS PESSOAS AÍ NO MEIO CACILDAAA

  • Achei que o incompleto não estaria errado... Lasquei-me


ID
2624509
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do orçamento público, julgue o item a seguir.


Obras públicas somente podem ser realizadas quando as despesas de capital correspondentes estiverem previstas no plano plurianual, ao passo que as despesas correntes necessárias à manutenção predial podem ser realizadas ao final da obra, sem necessidade de inclusão no plano plurianual.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO

     

    FUNDAMENTO: ART. 167, §1º, CF

     

                § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício

                financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual,

                ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

     

     

    CONCLUSÃO: Obras públicas quando não ultrapassarem um exercício financeiro poderão ser realizadas mesmo que não estejam incluídas no PPA

  • O primeiro entendimento que a questão pede que o candidato tenha é quanto ao 2º nível de classificação da despesa, conhecido como Grupo de Natureza da Despesa - GND, pois as Despesas Públicas se dividem em Despesas Correntes e Despesas de Capital, aquelas NÃO CONTRIBUEM para formação ou aquisição de um bem capital, enquanto estas CONTRIBUEM diretamente para formação ou aquisição de um bem capital.

     

    Logo, diante do exposto, temos:

    - Obras Públicas: Despesa de Capital do tipo INVESTIMENTOS;

    - Manutenção Predial: Despesa Corrente do tipo OUTRAS DESPESAS CORRENTES.

     

    Portanto, como o serviço de manutenção tem caráter continuado, o mesmo, NECESSÁRIAMENTE, deve estar no PPA ou Lei que autorize a sua inclusão, conforme Art. 5º, § 5º, da LRF.

     

    Logo, o gabarito da questão é mesmo ERRADO

  • Tá relacionado ao conteúdo do PPA:  DOM da APU + despesas de capital e outras delas decorrentes + programas de duracao continuada. A manutenção predial se enquadra em outras delas decorrente.

  • Gabarito: ERRADO.

     

    Segundo o art. 165 da CF/1988:


    “§ 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal
    para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada
    ”.

     

    O termo “e outras delas decorrentes” se relaciona às despesas correntes que a despesa de capital irá gerar após sua realização, mas ainda dentro do período de vigência do plano plurianual.

     

    Despesas correntes são as que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, como as despesas com pessoal, encargos sociais, custeio, manutenção etc. Por exemplo, após a pavimentação de uma rodovia, ocorrerão diversos gastos com sua manutenção, ou seja, gastos decorrentes da despesa de capital. Assim, tanto a pavimentação da rodovia (despesa de capital) quanto o custeio com sua manutenção durante a vigência do Plano Plurianual (despesa corrente relacionada à de capital) deverão estar previstos no referido Plano.
     

     

    Fonte: Estratégia Concursos

     

     

    Bons estudos!

     
  • errado

     

    conforme comentário A Resende

  • Obras públicas somente podem ser realizadas quando as despesas de capital correspondentes estiverem previstas no plano plurianual (OK, o PPA é instrumento orçamentário que prevê as diretrizes, objetivos e metas para as despesas de capital e as outras delas decorrentes, bem como para os programas de duração continuada (ex.: Bolsa Família). No casso em epígrafe, uma obra pública gera uma despesa de capital, pois contribui para a aquisição de um bem de capital), ao passo que as despesas correntes necessárias à manutenção predial podem ser realizadas ao final da obra, sem necessidade de inclusão no plano plurianual (ERRADO, pois o PPA é instrumento que prevê diretrizes, objetivos e metas das despesas de capital e outras delas decorrentes, ou seja, as despesas correntes que decorrem das despesas de capital. Dessa forma, as despesas correntes para a manutenção predial devem sim estar inclusas no PPA).

     

    GABARITO: ERRADO.

  • São dois erro:

    1º não são todas as despesas de obras públicas que devem estar presentes no PPA, mas somente as que ultrapassem o exercício financeiro.

    2º as despesas necesssárias à manutenção da obra que ultrapassem o exercício financeiro também devem estar contidas no PPA, pois a CF expressamente impõe.

  • Errado..

     

     

    A lógica é simples, se a obra não ultrapassar um exercício financeiro, ela pode ser iniciada sem estar prevista no PPA.

     

     

    ART. 167, §1º, CF

     

                § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício

                financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual...

               

  • 2 erros na questão:

     

    1º - as despesas correntes provenientes das despesas de capital, se esse estar incluída no PPA, também devem constar no mesmo instrumento (PPA)

    Vide art. 165 CF/88:

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

     

    2º - não são todas as despesas de obras públicas que devem estar presentes no PPA, mas somente as que ultrapassem o exercício financeiro.

    Vide art. 167 CF/88:

    § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. (ou seja, se o investimento - despesa de capital - não ultrapassar um exercício financeiro, não há a necessidade de inclusão no PPA)

     

    Caso eu esteja errado, não hesitem em corrigir-me e chamar-me a atenção!!

  • Gabarito preliminar. Errado
    Segundo a Constituição Federal, art. 167=  Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
    Logo, observa-se que não é qualquer obra, mas somente os investimentos que ultrapassem 1 exercício financeiro

    Comentários: prof. leandro ravyele

  • Gabarito "Errado"

    O PPA - Plano Plurianual é um dos instrumentos de Planejamento e Orçamento e tem como obejtivo estabelecer de forma regionalizada as diretrizes, metas e obejtivos, para a Adminsitração Pública Fderal, relativas as Despesas de Capital e outras delas decorrentes (Despesas Correntes) e as relativas aos programas de duração continuada.
     

  • O Edmir Dantes parece que vai participar é de um concurso de poesia.

  • ERRADA

    A questão generalizou, não são todas as obras públicas, apenas as que ultrapassarem um exercício financeiro.

  • Edmir Dantes vai acertar todas as questões sobre motivação. Sou seu fã,maninho.

  • Nossa, Matheus. Me bateu uma nóia aqui com seu comentário, fiquei pensando se é o Edmir que elabora as questões de GP

  • As questões bem elaboradas são da autoria do Edmir sim kkkkkkkkkkkk

  • "Obras públicas somente podem ser realizadas quando as despesas de capital correspondentes estiverem previstas no plano plurianual.." Paramos de ler aqui..

    É sabido que se obras públicas quando não ultrapassam o exercício financeiro, podem ser realizadas mesmo que não estejam incluidas no ppa. 

     

    Não vamos complicar as coisas! Bons Estudos! 

  • GAB:E

    Se as despesas de capital forem inferiores a um exercicio financeiro, não existirá empedimento para que estas sejam realizadas sem constarem no PPA.

  • Para fixar!

    Art.165 CF/88 §1° A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outros delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.


    É tempo de plantar.

  • A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (art. 165, § 1º, da CF/1988). O termo “e outras decorrentes” se relaciona às despesas correntes que esta mesma despesa de capital irá gerar após sua realização, mas ainda dentro do período de vigência do plano plurianual.

    Resposta: Errada

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes – Estratégia Concursos

  • ERRADO, PPA trata das despesas de capital e outras delas decorrente. (o que inclui as despesas correntes)

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 167. § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    FONTE: CF 1988

  • Uh! Temos dois erros nessa questão.

    Em primeiro lugar, nem todas as obras públicas precisam estar previstas no plano plurianual, pois investimentos cuja execução seja inferior a um exercício financeiro não precisam estar no PPA. É isso que a nossa CF/88 nos diz:

    Art. 167, § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    Por isso está errado dizer que “obras públicas somente podem ser realizadas quando as despesas de capital correspondentes estiverem previstas no plano plurianual”.

    Em segundo lugar, o PPA também inclui despesas correntes!

    “Mas como assim, professor? Eu lembro que o PPA estabelecerá as diretrizes, objetivos e metas (DOM) da administração pública para as despesas de capital!”

    Ok. Mas está faltando alguma coisa aí. Vejamos o dispositivo constitucional que trata do PPA:

    Art. 165, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    Ah! Então é o seguinte: o PPA não se preocupa somente com despesas de capital. Ele também se preocupa com outras despesas decorrentes dessas despesas de capital (ODD – Outras Delas Decorrentes). São despesas geradas após a entrega do produto das despesas de capital. São despesas correntes essenciais para o seu funcionamento ou manutenção. Lembre-se disso! ☝️ E lembre-se do nosso mnemônico:

    Por isso está errado dizer que “as despesas correntes necessárias à manutenção predial podem ser realizadas ao final da obra, sem necessidade de inclusão no plano plurianual”.

    Gabarito: Errado

  • Apenas pela definição do PPA trazida no § 1º do art. 165, já poderíamos responder a assertiva como ERRADA, pois as despesas posteriores resultantes das obras públicas, tendo em vista a sua manutenção, ou até mesmo na prestação de serviço público que eventualmente ocorrerá naquele local, deverão ser consideradas.

     

    Há, também, outra característica do PPA sendo ferida, a qual acredito ser a mais adequada para justificar o erra da assertiva. Essa característica encontra respaldo no art. 167, § 1º da CF 88:

     

    Art. 167. São vedados:

    (...)

    § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

     

    Conforme apresentado na assertiva, não há certeza de que a obra pública atravessará mais de um exercício; caso não aconteça, não haveria mesmo a necessidade de que essa despesa de capital fosse consignada no PPA ou em lei que autorizasse a sua realização.

  • A questão trata sobre INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO, especificamente o Plano Plurianual (PPA), conforme disposto da Constituição Federal/88.

    De acordo com o art. 165, §1º, CF/88:

    “A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.".

    Portanto, no meu entendimento, a questão quer avaliar se o candidato conhece o que está disposto no art. 165, 1º, CF/88. Isto é, TODAS as despesas relativas às Obras Públicas (Despesas de Capital) vão estar no PPA, inclusive as Despesas Correntes que são decorrentes dessas Obras, dentro do período de validade do referido PPA. Então, na questão, vão entrar no PPA todas as despesas das obras e, também, as despesas necessárias à manutenção predial que podem ser realizadas ao final da obra, desde que dentro do período do PPA.

    Cabe uma observação quanto ao art. 167, §1º, CF/88:

    “Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.". É uma vedação expressamente prevista na CF/88. Uma observação: se o investimento não estiver previsto no PPA, é necessária lei autorizando a inclusão desse investimento.

    Nesse caso, a banca não informou o prazo de execução da obra que, normalmente, se refere à investimentos com prazo superior a um exercício financeiro.

    Gabarito do professor: ERRADO.
  • A questão trata sobre INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO, especificamente o Plano Plurianual (PPA), conforme disposto da Constituição Federal/88.

    De acordo com o art. 165, §1º, CF/88:

    “A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.".

    Portanto, no meu entendimento, a questão quer avaliar se o candidato conhece o que está disposto no art. 165, 1º, CF/88. Isto é, TODAS as despesas relativas às Obras Públicas (Despesas de Capital) vão estar no PPA, inclusive as Despesas Correntes que são decorrentes dessas Obras, dentro do período de validade do referido PPA. Então, na questão, vão entrar no PPA todas as despesas das obras e, também, as despesas necessárias à manutenção predial que podem ser realizadas ao final da obra, desde que dentro do período do PPA.

    Cabe uma observação quanto ao art. 167, §1º, CF/88:

    “Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.". É uma vedação expressamente prevista na CF/88Uma observação: se o investimento não estiver previsto no PPA, é necessária lei autorizando a inclusão desse investimento.

    Nesse caso, a banca não informou o prazo de execução da obra que, normalmente, se refere à investimentos com prazo superior a um exercício financeiro.

    Gabarito do professor QC: ERRADO.

  • Gabarito: ERRADO

    A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (art. 165, § 1o, da CF/1988). O termo “e outras delas decorrentes” se relaciona às despesas correntes que esta mesma despesa de capital irá gerar após sua realização, mas ainda dentro do período de vigência do plano plurianual.

  • ESMIUÇANDO A QUESTÃO:

    CF/88, Art. 165, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada

    1-) Obras públicas (DESPESA DE CAPITAL) somente podem ser realizadas quando as despesas de capital correspondentes estiverem previstas no plano plurianual [...]

    -> Todas as obras públicas têm de estar presentes no PPA? NÃO!! apenas os investimentos que tiverem execução marcada por mais de um exercício financeiro.

    2-) [...] ao passo que as despesas correntes necessárias à manutenção predial podem ser realizadas ao final da obra, sem necessidade de inclusão no plano plurianual.

    -> Despesas que irão decorrer das despesas de capital, constarão no PPA; sendo despesas correntes ou até mesmo novas despesas de capital.

    Gabarito: ERRADO

  • Por exemplo:

    A construção de uma escola é despesa de capital.

    Concluída a obra e iniciada a sua utilização é necessário contratar professores, auxiliares, pagar despesas com luz, água, telefone etc. - essas são as despesas decorrentes das despesas de capital (da construção da escola).

    Se a despesa ( Corrente ou de Kapital) decorrer de uma despesa de capital deve ser inclusa no PPA.

    Fonte:

    Orçamento Público, Afo e LRF/Augustinho Paludo/8º edição/Página 99

  • Obras públicas somente podem ser realizadas quando as despesas de capital correspondentes estiverem previstas no plano plurianual, ao passo que as despesas correntes necessárias à manutenção predial podem ser realizadas ao final da obra, sem necessidade de inclusão no plano plurianual. ERRADO

    Uh! Temos dois erros nessa questão.

    Em primeiro lugar, nem todas as obras públicas precisam estar previstas no plano plurianual, pois investimentos cuja execução seja inferior a um exercício financeiro não precisam estar no PPA. É isso que a nossa CF/88 nos diz:

    Art. 167, § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    Por isso está errado dizer que “obras públicas somente podem ser realizadas quando as despesas de capital correspondentes estiverem previstas no plano plurianual”.

    Em segundo lugar, o PPA também inclui despesas correntes!

    “Mas como assim, professor? Eu lembro que o PPA estabelecerá as diretrizes, objetivos e metas (DOM) da administração pública para as despesas de capital!”

    Ok. Mas está faltando alguma coisa aí. Vejamos o dispositivo constitucional que trata do PPA:

    Art. 165, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    Ah! Então é o seguinte: o PPA não se preocupa somente com despesas de capital. Ele também se preocupa com outras despesas decorrentes dessas despesas de capital (ODD – Outras Delas Decorrentes). São despesas geradas após a entrega do produto das despesas de capital. São despesas correntes essenciais para o seu funcionamento ou manutenção. Lembre-se disso! ☝️ E lembre-se do nosso mnemônico:

    Por isso está errado dizer que “as despesas correntes necessárias à manutenção predial podem ser realizadas ao final da obra, sem necessidade de inclusão no plano plurianual”.

    Gabarito: Errado

  • Gab ERRADO

    A questão está errada porque o Art. 165, §1° da CF/88 diz que a lei que instituir o Plano Plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as Despesas de Capital e outras delas decorrentes (aqui está o erro da questão, visto que a manutenção predial DECORRE das despesas de capital anteriormente criada) e para as relativas aos programas de Duração continuada.

    FONTE: Meu resumo de AFO. Solicite sua amostra - Soresumo.com.br@gmail.com 

    Erros, mandem mensagem :)

  • PPA: Despesas de capital e outras delas decorrentes.

    Gab. ERRADO

  • A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (art. 165, § 1º, da CF/1988).

    A construção predial é uma despesa de capital, as despesas com custeio de manutenção são despesas correntes e derivam da despesa de capital citada. O Art. 165 expressa que as despesas decorrentes das despesas de capital também devem ser contempladas no PPA. Portanto, as despesas com manutenção predial (despesas correntes) devem também constar no PPA.

    Gabarito: ERRADO

  • PPA

    • DESPESAS DE CAPITAL
    • OUTRAS DELAS DECORRENTES (despesas correntes necessárias à manutenção predial)
  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    12/12/2019 às 20:34

    Uh! Temos dois erros nessa questão.

    Em primeiro lugar, nem todas as obras públicas precisam estar previstas no plano plurianual, pois investimentos cuja execução seja inferior a um exercício financeiro não precisam estar no PPA. É isso que a nossa CF/88 nos diz:

    Art. 167, § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    Por isso está errado dizer que “obras públicas somente podem ser realizadas quando as despesas de capital correspondentes estiverem previstas no plano plurianual”.

    Em segundo lugar, o PPA também inclui despesas correntes!

    “Mas como assim, professor? Eu lembro que o PPA estabelecerá as diretrizes, objetivos e metas (DOM) da administração pública para as despesas de capital!”

    Ok. Mas está faltando alguma coisa aí. Vejamos o dispositivo constitucional que trata do PPA:

    Art. 165, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    Ah! Então é o seguinte: o PPA não se preocupa somente com despesas de capital. Ele também se preocupa com outras despesas decorrentes dessas despesas de capital (ODD – Outras Delas Decorrentes). São despesas geradas após a entrega do produto das despesas de capital. São despesas correntes essenciais para o seu funcionamento ou manutenção. Lembre-se disso! ☝️ E lembre-se do nosso mnemônico:

    Por isso está errado dizer que “as despesas correntes necessárias à manutenção predial podem ser realizadas ao final da obra, sem necessidade de inclusão no plano plurianual”.

    Gabarito: Errado


ID
2624512
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do orçamento público, julgue o item a seguir.


São reservadas à lei de diretrizes orçamentárias disposições sobre exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização do plano plurianual.

Alternativas
Comentários
  • CF/88

    Art. 165

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO ERRADO

     

    CORRIGINDO A QUESTÃO:

     

                 São reservadas à lei complementar disposições sobre exercício financeiro,

                 vigência, prazos, elaboração e organização do plano plurianual.

     

    FUNDAMENTO: ART. 165, §9º, CF

     

                 § 9º Cabe à lei complementar:


                 I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração

                 e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e

                 da lei orçamentária anual;

  • Essa lei complementar ainda não foi editada. Enquanto isso o que vige é o ADCT.

  • Erradooo

     

    Não cabe à LDO, e sim à LC (lei complementar)

     

     ART. 165, §9º, CF

            Cabe à lei complementar  dispor sobre:

                             1exercício financeiro,

                             2.vigência, os prazos, a elaboração e a organização do

                                2.1 PPA;

                                  2.2  LDO;

                                  2.3 LOA.

  • Gabarito preliminar. Errado
    Segundo a Constituição Federal, art. 165, §9º Cabe à lei complementar:
    I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual;,
    Logo, não são reservadas à LDO tais atribuições, mas sim à lei complementar.

    Leandro Ravyele. 

  • A questão apresenta dois erros, o primeiro - "São reservadas à lei de diretrizes orçamentárias disposições sobre exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização do plano plurianual". A LDO não orienta o PPA e sim o contrário. O segundo erro é que cabe a lei complementar a disposições sobre exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração das leis oramentarias.

  • Errado. Cabe à lei complementar dispor sobre esses assuntos. A LDO compreende metas e prioridades da administração.

  • ERRADO!

    À LDO compreende metas e prioridades da Adm Pública, orientações de elaboração da LOA, disposição sobre alterações na Legislação Tributária e outros tópicos. 

     Cabe a LC dipor sobre exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização do plano plurianual

  • ERRADO.

    Oxi, o PPA não vem antes da LDO?

  • Acertei por raciocinar que a PPA vem primeiro que a LDO, mas o correto é que LEI COMPLEMENTAR disponha sobre o exercício financeiro, vigência , prazo e elaboração.

     

  • GAB.: E

     

    O PPA vem antes da LDO e essas disposições da questão, na verdade constam em lei complementar.

  • Essa eh uma daquelas questões que eu sempre escrevo um enorme "LOL" no lado dela

  • Acerca do orçamento público, julgue o item a seguir.

    São reservadas à lei de diretrizes orçamentárias disposições sobre exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização do plano plurianual. Item errado

    Corrigindo o meu erro- Resolvi essa questão duas vezes e errei duas vezes- Tenho que escrever pra eu não esquecer:

    São reservadas à lei complementar e não a lei diretrizes orçamentarias como fala a questão disposições sobre exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização do plano plurianual.

  • Cabe à lei complementar. art 165, par. 9º.

  • ERRADA

     

    CABE À LEI COMPLEMENTAR, ESTA QUE NÃO É A LRF:

    - ESTABELECER NORMAS DE GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA ADM. DIRETA E INDIRETA.

    - INSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DE FUNDOS.

    - DISPOR SOBRE O EXERCÍCIO FINANCEIRO, VIGÊNCIA, PRAZOS, ELABORAÇÃO E A ORGANIZAÇÃO DO PPA, LDO E LOA.

     

    FONTE: AULAS ANDERSON FERREIRA E CF/88 ART. 165 

  • Cadê essa lei complementar?

  • ERRADA

     

    Compete à lei complementar, esta que ainda não existe: ART. 165, § 9°

     

     

                                         Exercício Financeiro do PPA, LDO e LOA

                                         Vigência do PPA, LDO e LOA

    DISPOR sobre:              Prazos do PPA, LDO e LOA

                                        Elaboração do PPA, LDO e LOA

                                        Organização do PPA, LDO e LOA.

     

                                          

                                           - Normas de gestão financeira e patrimonial da                      

    ESTABELECER              Administração.

                                           - Condições para a instituição e funcionamento de           

                                           Fundos.

  • Gab: ERRADO

    Bom... Se a LDO é o elo entre PPA e LOA, logicamente ela estará "abaixo" do PPA, não tendo, portanto, condão para dispor e organizá-lo! Essa função cabe à Lei complementar, que ainda não foi aprovada.

    A Lei 4.320/64 foi recepcionada com status de Lei complementar para tratar dessa matéria, no entanto, ela regula mais especificamente a LOA.

    Existem vários PLC em "tramitação" no CN para tratar dessa finalidade. Enquanto não são aprovados, o ADCT, em seu Art.35 dispõe sobre a matéria até a entrada em vigor dessa LC a que se refere o art. 165, §9°.

    Anotações das aulas do Prof. Marcel Guimarães - IMP.

  • Encontramos a resposta para essa questão lá na CF/88:

    Art. 165, § 9º Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual;

    Então, corrigindo a questão: são reservadas à lei complementar (e não à LDO) disposições sobre exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização do plano plurianual.

    Ah! Vale lembrar também que a LDO é uma lei ordinária! Não é uma lei complementar, ok?

    Gabarito: Errado

  • Para fecharmos a incorreção do quesito, dispõe o § 9º do mesmo art. 165 da CF 88:

     

    § 9º Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual;

    II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos.

    III - dispor sobre critérios para a execução equitativa, além de procedimentos que serão adotados quando houver impedimentos legais e técnicos, cumprimento de restos a pagar e limitação das programações de caráter obrigatório, para a realização do disposto no § 11 do art. 166.

     

    Assim, compete à lei complementar dispor sobre exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização do plano plurianual. A Lei de Diretrizes Orçamentárias é uma lei ordinária.

     

    A lei complementar mencionada nesse parágrafo ainda não foi promulgada.

     

  • Cabe a LC, lei essa que ainda não foi criada.

  • A questão trata de dispositivo previsto na CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 (CF/88).

    Observe o art. 165, § 9º, CF/88:

    “Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual".

    Portanto, cabe à LEI COMPLEMENTAR e NÃO à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

    Gabarito do professor: ERRADO.

  • Essa lei ainda não existe.

  • São reservadas à lei de diretrizes orçamentárias disposições sobre exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização do plano plurianual. ERRADO

    Art. 165, § 9º Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual;

    Então, corrigindo a questão: são reservadas à lei complementar (e não à LDO) disposições sobre exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização do plano plurianual.

    Ah! Vale lembrar também que a LDO é uma lei ordinária! Não é uma lei complementar, ok?

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    [...]

    § 9º Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual;

    II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos.

    III - dispor sobre critérios para a execução equitativa, além de procedimentos que serão adotados quando houver impedimentos legais e técnicos, cumprimento de restos a pagar e limitação das programações de caráter obrigatório, para a realização do disposto nos §§ 11 e 12 do art. 166.

    Gabarito: ERRADO

  • Cabe à lei complementar.

    Gabarito: ERRADO

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    10/12/2019 às 10:14

    Encontramos a resposta para essa questão lá na CF/88:

    Art. 165, § 9º Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual;

    Então, corrigindo a questão: são reservadas à lei complementar (e não à LDO) disposições sobre exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização do plano plurianual.

    Ah! Vale lembrar também que a LDO é uma lei ordinária! Não é uma lei complementar, ok?

    Gabarito: Errado

  • LDO - LEI DE DIRETRIZES ORCAMENTARIAS

    • Compreende metas e prioridades da administração pública federal;
    • Estabelece diretrizes de política fiscal e as respectivas metas;
    • Deve estar em consonância com a trajetória sustentável da dívida pública;
    • Orienta a elaboração da lei orçamentária anual;
    • Dispõe sobre alterações na legislação tributária;
    • Estabelede política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento;

    LDO - PODER EXECUTIVO

    Link: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.194-de-20-de-agosto-de-2021-339918271

  • LEIS DE INICIATIVA DO PODER EXECUTIVO

    ► LEI COMPLEMENTAR

    • Dispõe sobre o exercício financeiro;
    • Vigência;
    • Prazos;
    • Elaboração
    • Organização do PPA, LDO e LOA;

    CF/88 - Art. 165, § 9º;


ID
2624515
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do orçamento público, julgue o item a seguir.


No caso de a União conceder benefício tributário a determinado setor da economia, o efeito regionalizado de tal benefício deverá ser demonstrado no projeto de lei orçamentária do exercício financeiro subsequente.

Alternativas
Comentários
  • LC 101

        Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:           

            I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;

            II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.

  • Poxa eu li rápido e errei a questão porque me confundi com o trecho que deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício que deva entrar e NOS 2 SEGUINTES...

  • Art. 165, § 6º, CF: O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia.

  • Questão correta! O PLOA será acompanhado do demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia (art. 165,§6º – CF/88).

  • esse " subsequente" não estaria errado???

  • Também errei por causa do "subsequente"... pensei que deveria ser no mesmo exércio do benefício.

  • Deve ter um relatório de estimativa de impacto orçamentário financeiro no exercício que deva iniciar sua vigência e nos dois sub-seguintes.

    Entendo que dizer "do ano seguinte" está errado.

    Agora adivinhar o que o CESPE quer tá ficando cada vez mais difícil.

  • Acho que a questão está certa por não estar limitando que é SOMENTE no exercício subsequente.

  • Certo.

    O PLOA (Projeto) será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre receitas e despesas, decorrentes de isenções, anistias.

    CF/88, Art. 165, § 6º O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia.

  • O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia (art. 165, § 6º, da CF/1988).

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes – Estratégia Concursos

  • ERREI por conta do SUBSEQUENTE :(

  • GABARITO: CERTO

    O projeto de lei orçamentária será acompanhada de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrentes de isenções, anistias, remissões e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. (art. 165, § 6º, da CF/1988).

  • Sim! Esse é o demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. Veja (CF/88):

    Art. 165, § 6º O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia.

    Atenção: é o projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) que será acompanhado desse demonstrativo. Não é o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentária (PLDO) e nem é o projeto de Plano Plurianual (projeto de PPA).

    Analisando a questão: se a União concedeu um benefício tributário (uma isenção, anistia, remissão, etc.), o efeito regionalizado do benefício concedido deverá ser demonstrado no projeto de lei orçamentária (na LOA) do exercício financeiro subsequente. Portanto, a questão está correta.

    Gabarito: Certo

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    (...)

    § 6º O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia.

     

    Dessa forma, cabe à PLOA, que posteriormente se torna a Lei Orçamentária Anual, versar acerca dos efeitos regionalizados resultantes de benefícios tributários concedidos por ente da federação, nesse caso, a União.

  • Interessante que, depois dessa questão, o meu entendimento sobre esse excerto da CF foi para o brejo. Eu achava que esse demonstrativo seria sobre os efeitos que serão gerados, caso o gestor decida pela renúncia de renúncias a ser feita. E não por renúncia feita no passado com os efeitos decorrentes dela (também gerados no passado).Ou seja, eu pensava em possíveis efeitos teóricos, e não em efeitos práticos já concretizados. No meu pensamento era como se o chefe do Executivo quisesse demonstrar ao Legislativo: senhores deputados e senadores, caso concedamos renúncia de receita, a expectativa é que os efeitos sejam esses. E não: Concedemos renúncia no ano 1 e, agora que estamos no ano 2, esses foram os efeitos advindos dessa medida.

  •  O PLOA será acompanhado do demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia (art. 165,§6º – CF/88). - OK

    Más do Exercício Financeiro seguinte??? Nao entendi.

  • A questão trata de dispositivo previsto na CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 (CF/88).

    Observe o art. 165, §6º, CF/88:

    “O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia."

    A banca cobrou a literalidade da CF/88.

    Complementando com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), segue art. 5, II, LRF:

    “O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:

    II - será acompanhado do documento a que se refere o § 6º do art. 165 da Constituição, bem como das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado; ...".

    A banca cobrou a literalidade da CF/88.

    Resposta: CERTO.

  • Todo mundo colando o artigo da CF e não explica essa parte do SUBSEQUENTE. Alguém poderia me ajudar pfvr?

  • Valéria (19/05/2020):

    Entendo que o exercício subsequente é pq a PLOA assim como o PLDO são elaborados para o exercício

    SUBSEQUENTE.

    Parece tolo, parece ratificar o que já está dito" mas vejo muitas questões não só da Cespe como de outras bancas construídas da mesma forma.

    Trabalham com a nossa insegurança em ver algo tão certinho.

    Também sofro com isso.

    Abs.

  • Raiva desse subsequente

  • Explicando: A União concedeu uma isenção, anistia, remissão, subsídio ou benefício em 2020, quando for construir o orçamento de 2021 e enviar o Projeto de LOA para aprovação a União deverá incluir nesse projeto um demonstrativo regionalizado do efeito dessas concessões.

    Isso é relevante para avaliar os impactos dessas decisões e dessa forma sua eficiência e responder perguntas como: é relevante mate-las?

    Daí a questão diz que o efeitos dos benefício concedidos deverão ser demonstrados no PLOA do exercício seguinte, o que é correto, pois está em conformidade com o § 6°.

    Resumindo: o demonstrativo do efeito se refere aos benefícios concedidos anteriormente.

  • Puramente Interpretação....

    *PPA(regionalizado) aprovado "Benefício Fiscal" Até 22/12.(subtende que é mais de um exercício para executar logo é obrigatório)

    *Deve conter na LDO.... logo será incluído no próximo exercícios financeiro.

    *Para a LOA executar deve está no PPA ou LDO (que foi incluído com aprovação do Legislativo)

  • O efeito, sobre as receitas e despesas, das isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia, devem ser previstas já no Projeto de Lei Orçamentária Anual.

     

    Como o PLOA sempre é elaborado no exercício anterior ao da vigência da LOA à qual faz referência, essa demonstração deve constar do PLOA do exercícios subsequente.

     

     

  • Outras características da LOA

    O demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrentes de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de naturezas financeiras, tributárias e creditícia deverão acompanhar o projeto da lei orçamentária.

    É vedado o início de programas ou projetos não incluídos na LOA.

    O orçamento anual, em atendimento ao princípio da anualidade, possui vigência anual, período também chamado de exercício financeiro, e que pela força da Lei 4.320, coincide com o ano civil.

    PPA e LDO - De acordo com a doutrina, o poder legislativo não pode rejeitar

    LOA - De acordo com o artigo 165, § 8º pode haver rejeição da LOA.

    ART. 165, § 8º Os recursos que, em decorrência de veto, emendas ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes, poderão ser utilizados, conforme for o caso, com prévia e específica autorização legislativa.

    A LOA, atualmente, é considerada um Orçamento-Programa, ou seja, um orçamento baseado em diversos programas de trabalho. O orçamento programa consiste no elo entre o planejamento e execução das ações governamentais. 

    LOA e LRF

    Ser elaborada de forma compatível com o PPA, com a LDO, e com as normas da LRF;

    Conter demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com os objetivos e metas constantes do anexo de metas fiscais da LDO;

    O demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrentes de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de naturezas financeiras, tributárias e creditícia deverão acompanhar o projeto da lei orçamentária.

    Conter reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definida com base na receita corrente líquida serão estabelecidos na LDO;

    Conter todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária e contratual, e as receitas que as atenderão;

    Conter separadamente, na LOA ou em créditos adicionais, refinanciamento da Dívida Pública.

    Art. 165, § 6º O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia.

  • O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia.

  • A LOA deve conter o efeito REGIONALIZADO consequente da aplicação da Renúncia de Receita!!!

  • eu achava que era no mesmo exercicio financeiro.

  • O exercício é o SUBSEQUENTE porque a LOA que se discute no ano 20X1 vai ter vigência em 20X2.

  • Certo! Só se pode aferir o efeito do que já ocorreu! Portanto, só o demonstrativo de 2022 poderá avaliar o efeito das isenções concedidas em 2021!

    Não confundir esse demonstrativo que acompanha a LOA, previsto pela CF88, com a exigência da LRF de se considerar, na estimativa de receita, as renúncias, demonstrando sua adequação às metas do AMF (uma das condições possíveis p/ a concessão de renúncia de receita). A estimativa da LRF é prévia à concessão do benefício tributário e não obrigatória (pode ser substituída por medidas compensatórias), enquanto o demonstrativo sobre os efeitos regionalizados é posterior e obrigatório. Ambos podem compor a LOA, mas um como autorização (a estimativa/compatibilidade com AMF) e o outro como controle (o demonstrativo dos efeitos regionais).

    § 6º O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. [CF88, Art. 165]

    I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias; [LRF, Art. 14]


ID
2624518
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do orçamento público, julgue o item a seguir.


É vedada a prorrogação de vigência de créditos especiais para exercício financeiro diverso daquele em que os referidos créditos foram autorizados.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO

     

    FUNDAMENTO: ART. 167, §2º, CF

     

               § 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício

               financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for

               promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que,

               reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento

               do exercício financeiro subseqüente.

     

     

    CONCLUSÃO: Créditos Especiais e Extraordinários podem ter vigência no exercício financeiro seguinte caso tenham sido autorizados nos últimos 04 meses do exercício financeiro

  • CRÉDITOS ADICIONAIS se subdividem em:

     

    CRÉDITOS ESPECIAIS;

    CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS; e

    CRÉDITOS SUPLEMENTARES.

     

    Somente os créditos especiais e os créditos extraordinários podem ter vigência no próximo exercício financeiro, caso sejam abertos nos últimos 4 (quatro) meses do exercício financeiro atual. Quanto aos créditos suplementares, estes não poderão ser estendidos ao próximo exercício financeiro, em razão de sua própria natureza, que é de REFORÇAR uma dotação orçamentária já existente.

  • Bom dia,

     

    Os créditos adicionais especiais ou extraordinários quando aprovados nos últimos 4 meses do exercício integrarão o exercício subsequente e serão reabertos no limite dos seus saldos.

    Vale ressaltar que esses créditos serão exceção ao princípio da anualidade ! Portanto, via de regra (vigência limitada ao exercício financeiro) exceção: aqueles aprovados nos últimos 4 meses 

     

    Bons estudos

  • ART. 167, §2º, CF

    § 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.

     

    Lei nº 4.320/1964
    Art. 45. Os créditos adicionais terão vigência adstrita ao exercício financeiro em que forem abertos, salvo expressa disposição legal em contrário, quanto aos especiais e extraordinários.

     

    Consideram-se recursos disponíveis para fins de abertura de créditos suplementares e especiais,
    conforme disposto no §1º do art. 43 da Lei nº 4.320/1964:

    I – o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;
    II – os provenientes de excesso de arrecadação;
    III – os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais,
    autorizados em Lei;
    IV – o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder
    executivo realizá-las.

    Ressalte-se que, na União, as alterações dos atributos do crédito orçamentário, constantes da Lei
    Orçamentária da União, tais como modalidade de aplicação, identificador de resultado primário (RP),
    identificador de uso (IU) e fonte de recursos (FR) não são caracterizadas como créditos adicionais por
    não alterarem o valor das dotações. Essas alterações são denominadas “outras alterações
    orçamentárias” e são realizadas por meio de atos infra legais, observadas as autorizações constantes da
    Lei de Diretrizes Orçamentárias do exercício financeiro correspondente.
    fonte mcasp
     

  • CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS ADICIONAIS:

     

    SUPLEMENTARES

    - aplica-se somente ao exercício financeiro no qual foi autorizado sua abertura;

    - exceção ao princípio da PRECEDÊNCIA ORÇAMENTÁRIA (ano de elaboração da ploa deve preceder o de execução da mesma) = aprovado e executado no mesmo exercício financeiro;

     

    ESPECIAIS E EXTRAORDINÁRIOS

    - podem integrar o exercício subsequente ao que foram abertos quando aprovados nos últimos 4 meses do exercício;

    - são considerados créditos "plurianuais", pois podem ser executados em exercício financeiro subsquente ao da sua aprovação = a sua execução não se restringe ao exercício financeiro em que foi autorizado a sua abertura.

     

    Caso eu esteja errado, não hesitem em corrigir-me e chamar-me a atenção!!

  • Gabarito preliminar. Errado
    Segundo a Constituição Federal, art. 167, §2º “Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.”
    Como vemos, pode sim ser reaberto, desde que a sua PROMULGAÇÃO (repito, PROMULGAÇÃO ) tenha se dado nos últimos 4 meses do exercício. Portanto, a autorização pode até ter sido anterior ao mês de setembro, pois o que será levado para efeito de contagem será o ato de promulgação.

    Prof. Leandro Ravyelle

  • As vezes a banca cobra em uma questao a regra (ignorando a exceção, ou seja, temos que responder somente pela regra) e as vezes ela considera a exeção. Como saber?

  • Gabarito "Errado"

    A Exceção a vigência dos Créditos Adicionais, são os Créditos Especiais e Extraordinários que forem abertos nos últimos quatros meses do exercício financeiro, podendo abrir até o limite do seu saldo, até o final do exercício financeiro subsequente.

     

  • PARA NÃO ESQUECER :

    A única vedação encontra-se nos créditos SUPLEMENTARES, que deverão ser utilizados até o final do exercicio correspondente.

  • 4 E

      

    4 meses, créditos começados com E

  • Os créditos Suplementares possuem a vedação de ter vigência somente durante o exercício em que foram abertos, Já os creditos especiais e extraodinários podem ser incorporados ao exercício do ano seguinte se forem abertos nos últimos 4 meses.

    E4.

  • Resuminho da aprovação

    Créditos Especiais:

     

    Finalidade: despesas novas para as quais não havia previsão (falha no planejamento).

     

    Exige fonte: SIM

     

    Aprovação: lei específica

     

    Abertura: concomitante com a lei que o aprovou.

     

    Vigência:

      a) Se abertura até 31/08, então vigência 31/12 do mesmo ano (reabertura somente poder executivo mediante decreto).

      b) Se abertura entre 01/09 e 31/12, então vigência 31/12 do ano seguinte (reabertura poder ser também PL, PJ ou MP mediante ato próprio).

    (Paludo, 7a edição, pg. 264)

  • Luciane Sousa, quando a questão utiliza a expressão vedada significa que é sob nenhuma hipótese, sem exceções.

  • É vedada a prorrogação de vigência de créditos SUPLEMENTARES para exercício financeiro diverso daquele em que os referidos créditos foram autorizados.

     

    NÃO HÁ EXCEÇÃO.

  • É vedada a prorrogação de vigência de créditos especiais para exercício financeiro diverso daquele em que os referidos créditos foram autorizados.

    Errada -> porque a vedação de prorrogação de vigência se dá apenas nos créditos suplementares. Créditos especiais e extraordinários tem a possibilidade de expandir a sua vigência se houver autorização nos últimos 4 meses (limitados até o final do exercício seguinte).

  • ERRADA

     

    OS CRÉDITOS ESPECIAIS E EXTRAORDINÁRIOS POSSUEM EXCEÇÕES.

     

    O CRÉDITO SUPLEMENTAR A VIGÊNCIA É LIMITADA AO EXERCÍCIO FINANCEIRO. NÃO HÁ EXCEÇÃO.

  • em resumo:

    o único que a vigência é limitada ao exercício financeiro que foi autorizado e NÃO vai para o exercício seguinte é o Credito Suplementar.


    Crédito adicional e especial possuem exceção:

    se autorizada nos últimos 04 meses, passarão para exercício seguinte.

  • O que me deixou em dúvida foi o termo "prorrogação". Porque prorrogar dá a ideia de que os créditos simplesmente passarão de um ano para o outro, quando o que acontece ,na verdade, é que os créditos poderão ser reabertos. O termo prorrogação é muito diferente de reabertura. 

  •  Os créditos especiais não poderão ter vigência além do exercício em que forem autorizados, SALVO se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, casos em que, reabertos nos limites dos seus saldos, poderão viger até o término do exercício financeiro subsequente. Nesse caso, a reabertura do crédito é facultativa, limitada ao saldo remanescente, e novo ato da Administração Pública deverá reabri-lo. 
     

  • Creditos Suplementar - Vigência EXCLUSIVAMENTE no exercício financeiro de abertura. 

    Creditos Especiais e Extraordinários - Exceção ao Princípio da Anualidade, ou seja, podem ser reabertos nos saldos remanescentes para o exercício seguinte, caso o ato de promulgação se dê nos ultimos 4 meses do ano. 

    Fonte - Curso Prime - Leandro Ravyelle

  • ERRADO!!

     

    ·         Especial: Para despesas que não há dotação orçamentária específica ( Despesas novas. ) Não incorporam ao orçamento. Conservam sua especificidade. Depende de autorização legislativa ( não pode ser a própria LOA, ou seja os créditos especiais não poderão estar autorizados na LOA aprovada). Aberto por decreto do executivo. È obrigatória justificativa e indicação da fonte de recursos. Vigência: limitada ao exercício financeiro em que foi autorizado. Exceção: Se autorizados nos últimos 04 meses do exercício financeiro, passarão para o exercício financeiro seguinte.

  • Créditos especiais e extraordinários,quando abertos nos últimos 4 meses do exercício financeiro,

    poderão ser reabertos no exercício seguinte, até o limite de seu saldo.

  • Créditos ESPECIAIS e EXTRAORDINÁRIOS --------> exceções ao princípios da ANUALIDADE.

  • vedado o suplementar, que ocorre somente no ano vigente

  • art 167 * § 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro (no ano) em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos 4 meses (setembro, outubro, novembro, dezembro) daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.

    BONS ESTUDOS, FORÇA!!

  • CRÉDITOS ADICIONAIS

     

    Suplementares somente no exercício financeiro para qual foi autorizado sua abertura;

     

    Especiais e Extraordinários - mesmo exercício, EXCETO se aprovados nos últimos 4 meses do exercício financeiro, situação em que poderão  integrar o exercício subsequente ao que foram abertos.

     

  • Gente o CESPE e foda ele não falou da Exeção em regra e vedado mais tem exeção foda viu julguei pela regra geral

  • A resposta deveria ser CERTO.

     

    Pois esta é a REGRA GERAL, a exceção é que permite que os créditos especiais e extraordinários aprovados nos ultimos 4 meses do exercício anterior sejam reabertos no subsequente.

  • GABARITO ERRADO

     

    Créditos SUPLEMENTARES -- vigência exclusivamente dentro do exercício financeiro em que são abertos;

    Créditos ESPECIAIS e EXTRAORDINÁRIOS -- exceções ao Princípio da Anualidade.

  • O que é proibido é o : SUPLEMENTAR

  • SupleMEntAr------------------------------MEsmo Ano

  •                                                                  >> ERRADO

    __________________________________________________________________________________

    RESUMÃO

    ------------------

    Lei 4.320/64 

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; 

    II - especiais, os estinados a despesas para as quias não haja dotação orçamentária específica; 

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública. 

    ------------------ 

    CREDITOS ESPECIAL 
    ------------------------------- 
    >> PARA DESPESA QIE NÃO HÁ DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ESPECÍFICA ( ENTÃO É UMA DESPESA NOVA NÃO PREVISTA) 

    >> NÃO INCORPORAM 
    - POR QUE CONSERVAM SUA ESPECIFIDADE 

    >> DEPENDE DE AUTORIZAÇÃO >>
    LEGISLATIVA 
    - ENTÃO NÃO PODE SER A PRÓPRIA LOA

    >> ABERTO POR DECRETO DO >> EXECUTIVO 

    >> É OBRIGATÓRIO JUSTIFICATIVA E A INDICAÇÃO DA FONTE DE RECURSOS 

    >> VIGENCIA É >> LIMITADA AO EXERCICÍO 

    - EXCEÇÃO>> SE AUTORIZADOS NOS ÚMTIMO 4 MESES, PASSARÃO PARA O EXERCÍCIO SEQUINTE 

    >> VIGENCIA: LIMITADA AO EXERCÍCIO 

    - SE AUTORIZADA NOS ÚLTIMOS 4 MESES DO EXERCÍCIO, PASSARÃO PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE

  • LEIA DE-VA-GAR.

  • De acordo com Deusvaldo Carvalho (Orçamento e Contabilidade Pública, pág. 186) os créditos especias remanescentes, quando utilizados no exercício seguinte, devem ser reabertos até trinta dias após a publicação da LOA e, ao serem incorporados ao exercício financeiro, constituirão receita extraorçamentária.

  • A meu ver, gabarito correto. A regra Geral é que seja vedada. Do jeito que foi escrita na questão é nítida a cobrança da regra geral de vedação.


    Abraço.

  • REABERTURA NO LIMITE DO SALDO NÃO UTILIZADO :


    *se for no âmbito do poder executivo : será por decreto

    *se for no âmbito do poder legislativo,judiciário, mpu e TCU : será por ato próprio de cada poder


    isso vale tanto para créditos especiais como extraordinários.

  • Créditos suplementares - Exceção ao princípio da exclusividade

    Créditos especiais e extraordinários - Exceção ao princípio da anualidade

  • As vezes o Cespe dá a regra como certa, as vezes quer a exceção... opora jkjkjkkjjkjjjj

  • É vedada a prorrogação de vigência de créditos especiais para exercício financeiro diverso daquele em que os referidos créditos foram autorizados.

    REGRA GERAL→Gabarito Certo

    É vedada a prorrogação de vigência de créditos especiais para exercício financeiro diverso daquele em que os referidos créditos foram autorizados.

    EXCEÇÃO→ Se for crédito especial; Se for crédito extraordinário; Se o ato de autorização tiver sido promulgado nos últimos quatro meses do exercício...Gabarito Errado

    Alguém saberia dizer como identificar quando a questão cobra regra geral ou exceção?

  • Exceções ao princípio da Anualidade:

    -- Créditos especiais e extraordinários

  • SE creditos adicionais especiais ou extraordinários FOREM APROVADOS A PARTIR DO DIA 1 DE SETEMBRO ( ULTIMOS QUATRO MESES DO EXERCÍCIO FINANCEIRO) PODERA SER PRORROGADO AO EXERCICIO SUBSEQUENTE

  • ERRADO

    CRÉDITO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO

    Regra: vigência no exercício.

    Exceção: se criados dentro dos últimos 4 meses, podem ser prorrogados até o fim do exercício seguinte.

    _______________________________________________________________________________________________

    OBS: O crédito suplementar não entra nessa exceção !  

    "....créditos suplementares não podem ser reabertos no exercício seguinte, ainda que aprovados no dia 30 de dezembro" - PALUDO (2013)

    Fonte: Anotações - aulas do profº José Wesley.

  • Regra de Ouro.

  • Nada disso! A prorrogação é permitida!

    Os créditos adicionais especiais e extraordinários autorizados nos últimos quatro meses do exercício podem ser reabertos no exercício seguinte nos limites de seus saldos e viger até o término desse exercício financeiro. Então eles podem sim ter vigência em exercício financeiro diverso daquele em que os referidos créditos foram autorizados.

    Confira na CF/88;

    Art. 167, § 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente.

    Agora, se substituíssemos a palavra “especiais” por “suplementares”, a questão estaria correta, não é mesmo? Porque os créditos suplementares terão vigência adstrita ao exercício financeiro em que forem abertos.

    Confira comigo no replay! Quer dizer, na Lei 4.320/64:

    Art. 45. Os créditos adicionais terão vigência adstrita ao exercício financeiro em que forem abertos, salvo expressa disposição legal em contrário, quanto aos especiais e extraordinários.

    Gabarito: Errado

  • Observação: os créditos especiais e extraorinários começam com a letra E....esses podem viger no exercício financeiro seguinte. O suplementar,não.Apenas os que começam com E.Fonte: cespesafadin.

  • CESPE eu sei a questão, eu sei, mas uma hora devemos marcar somente a regra e outro momento somente a exceção, como saber o que o CESPE considera no momento em que cobra? Isso não é tão justo ao meu ver, é como uma adivinhação, a gente pode saber da questão bem como de suas exceções, mas não sabemos se tá cobrando para desconsiderar a exceção ou considerar! Alguém mais tem essa indignação?
  • Como saber se a banca quer como resposta: a REGRA ou EXÇECÃO? Putz

  • Os créditos especiais e extraordinários se forem abertos no últimos 4 meses do exercício financeiro, podem ser reabertos no exercício seguinte até o limite dos seus saldos.

  • cara é cruel ,só nos resta pedir iluminação a Deus mesmo , acabei de vim de uma questão que errei por considerar a exceção e o cespe querer a regra , ai venho para essa , penso :" agora so vou para a exceção se ele pedir ,vou considerar a regra ", ai eele quer a exceção , só jesus na causa !!!!

  • C. ESPECIAIS SÃO EXCEÇÃO AO PRINCÍPIO DA ANUALIDADE.

    ISSO PORQUE SE ABERTOS NOS ÚLTIMOS 4 MESES DO ANO, PODEM SER REABERTOS NO EXERCÍCIOS SEGUINTE E EXECUTADOS DURANTE ESTE.

    ABC

  • A questão trata do assunto CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS E ADICIONAIS. Está disciplinada no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), na Lei nº 4.320/64 e na Constituição Federal/1988 (CF/88).

    Observe o item 4.3, pág. 94 do MCASP:

    “A autorização legislativa para a realização da despesa constitui crédito orçamentário, que poderá ser inicial ou adicional. Por crédito orçamentário inicial, entende-se aquele aprovado pela lei orçamentária anual, constante dos orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais não dependentes".


    Já na pág. 95:

    “O orçamento anual pode ser alterado por meio de créditos adicionais. Por crédito adicional, entendem-se as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei Orçamentária.

    Conforme o art. 41 da Lei nº 4.320/1964, os créditos adicionais são classificados em:

    I – suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II – especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III – extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública".

    De acordo com o art. 167, § 2º, CF/88: “Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente". Portanto, NÃO é proibida a prorrogação de vigência de créditos especiais para o exercício seguinte daquele que forem autorizados.

    Gabarito do professor: ERRADO.

  • ERRADO

    Créditos Suplementares - vigência no ano da abertura

    Créditos Especiais e Extraordinários - SE abertos nos últimos 4 meses do exercício, serão reabertos e incorporados à LOA do exercício seguinte.

    De acordo com o art. 167, § 2º, CF/88: “Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente". Portanto, NÃO é proibida a prorrogação de vigência de créditos especiais para o exercício seguinte daquele que forem autorizados.

  • A questão afirma que a exceção à vigência dos créditos especiais é vedada, quando não é. A reabertura constitui exceção à regra do princípio da anualidade.

    "Os créditos especiais não poderão ter vigência além do exercício em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, casos em que, reabertos nos limites dos seus saldos, poderão viger até o término do exercício financeiro subsequente . Nesse caso, a reabertura do crédito é facultativa, limitada ao saldo remanescente, e novo ato da Administração Pública deverá reabri-lo."

    Fonte: AFO estratégia - Sérgio Mendes

    Assertiva ERRADA.

  • Especiais

    – Atendem despesas não originariamente fixadas na LOA.

    – Autorização: lei específica.

    Obrigatória a indicação da origem dos recursos.

    Poderão ter vigência em mais de um exercício financeiro: quando autorizados nos últimos quatro meses do exercício, sendo reabertos no exercício seguinte pelos seus saldos.

  • Gab: ERRADO

    Um resumo para você não errar mais!!

    • Crédito ADICIONAL pode ser prorrogado além de sua vigência!? SIM. Pois essa generalização inclui o especial e o extraordinário.

    • Os Créditos adicional especial e extraordinário podem ser prorrogados além de sua vigência? SIM. Pois ele tratou da exceção.

    • Crédito adicional suplementar pode ser prorrogado? NÃO. Pois ele tem vigência de 1 ano.

    • Os créditos adicionais NÃO PODEM ser prorrogados? Errado, o especial e extraordinário podem. Aqui precisamos considerar a EXCEÇÃO.

    Deu pra ajudar!?

    ----------

    Vendo meu resumo de AFO, acesse: Linktr.ee/soresumo e baixe sua amostra.

  • É vedada a prorrogação de vigência de créditos especiais para exercício financeiro diverso daquele em que os referidos créditos foram autorizados.

    Gabarito: errado

    Créditos especiais: É vedada a abertura de crédito especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondente.

    A referida vedação é referente aos créditos suplementares!

    Créditos suplementares: É vedada a prorrogação de vigência de créditos suplementares para exercício financeiro diverso daquele em que os referidos créditos foram autorizados. Sua vigência é exclusivamente dentro do exercício financeiro em que são abertos. (Durante 1 ano)


ID
2624521
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do orçamento público, julgue o item a seguir.


A unidade orçamentária deve exercer o papel de coordenação do processo de elaboração da proposta orçamentária em seu âmbito de atuação.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CORRETO

     

    PÁG. 13, MTO 2018 - 3ª VERSÃO

     

                  As UOs, apesar de não integrarem o Sistema de Planejamento e Orçamento previsto no
                  caput do art. 4º da Lei nº 10.180, de 2001, ficam sujeitas à orientação normativa e à supervisão
                  técnica do órgão central e também, no que couber, do respectivo órgão setorial, e desempenham
                  o papel de coordenação do processo de elaboração da proposta orçamentária no seu âmbito de
                  atuação, integrando e articulando o trabalho das suas unidades administrativas, tendo em vista a
                  consistência da programação de sua unidade.

     

     

  • Unidade Orçamentária desempenha o papel de coordenadora do processo de elaboração da proposta orçamentária no seu âmbito de atuação, integrando e articulando o trabalho das unidades administrativas componentes. Trata-se de momento importante do qual dependerá a consistência da proposta do órgão, no que se refere a metas,valores e justificativas que fundamentam a programação.


    As unidades orçamentárias são responsáveis pela apresentação da programação orçamentária detalhada da
    despesa por programa, ação orçamentária e subtítulo. Seu campo de atuação no processo de elaboração compreende:


    - Estabelecimento de diretrizes no âmbito da unidade orçamentária para elaboração da proposta orçamentária;
    - Estudos de adequação da estrutura programática do exercício;
    - Formalização ao órgão setorial da proposta de alteração da estrutura programática sob a responsabilidade de suas
    unidades administrativas;
    - Coordenação do processo de atualização e aperfeiçoamento das informações constantes do cadastro de ações
    orçamentárias;
    - Fixação, de acordo com as prioridades, dos referenciais monetários para apresentação das propostas orçamentárias
    das unidades administrativas;
    - Análise e validação das propostas orçamentárias das unidades administrativas; e
    - Consolidação e formalização da proposta orçamentária da unidade orçamentária.

     

    Fonte: Anotações de aulas do PROF. FLÁVIO ASSIS
     

  • Gabarito preliminar. Certo

    Conforme a Lei 10.180/2001, art. 8° “Compete às unidades responsáveis pelas atividades de orçamento

    I - coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração dos projetos da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária da União, compreendendo os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais;”

    A questão usou os conceitos trazidos também pelo MTO 2018, vejamos: “As UOs, apesar de não integrarem o Sistema de Planejamento e Orçamento previsto no caput do art. 4º da Lei nº 10.180, de 2001, ficam sujeitas à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central e também, no que couber, do respectivo órgão setorial, e desempenham o papel de coordenação do processo de elaboração da proposta orçamentária no seu âmbito de atuação, integrando e articulando o trabalho das suas unidades administrativas, tendo em vista a consistência da programação de sua unidade.”

    Prof. Leandro Ravyelle

  • GABARITO: CERTO

     

    Agregando conhecimento...

     

    Unidade Orçamentaria: O segmento da administração direta a que o orçamento da União consigna dotações especificas para a realização de seus programas de trabalho e sobre os quais exerce o poder de disposição.

     

    Unidade orçamentária: Constitui Unidade Orçamentária (UO) o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações próprias (art. 14 da Lei nº 4.320/1964). As dotações são consignadas às unidades orçamentárias, responsáveis pela realização das ações.

    Cabe ressaltar que uma unidade orçamentária não corresponde necessariamente a uma estrutura administrativa, como ocorre, por exemplo, com alguns fundos especiais e com as unidades orçamentárias "Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios", "Encargos Financeiros da União", "Operações Oficiais de Crédito", "Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal" e "Reserva de Contingência". Fonte: MCASP 5ª Edição

     

    Fonte: Glossário do STN

    http://www.tesouro.gov.br/pt/web/stn/modelo-artigo-tesouro-nacional/-/asset_publisher/8oEpbfolaHSe/content/glossario;jsessionid=taxk-00yjDlUnzkqGjCvtPBa.1

  • A Unidade Orçamentária desempenha o papel de coordenadora do
    processo de elaboração da proposta orçamentária no seu âmbito de atuação,

    integrando e articulando o trabalho das Unidades Administrativas vinculadas
    (aquelas que necessitam de uma Unidade Orçamentária para obter créditos
    orçamentários para a execução de seus programas e ações).

    (Orçamento Público,AFO e LRF, 7º edição, PALUDO, Augustinho)

  • MTO 2018

    2.2.3 - Unidade orçamentária

    Página 12

  • GAB. C 

    MTO/2019

    As UOs, apesar de não integrarem o Sistema de Planejamento e Orçamento previsto no caput do art. 4º da Lei nº 10.180, de 2001, ficam sujeitas à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central e também, no que couber, do respectivo órgão setorial, e desempenham o papel de coordenação do processo de elaboração da proposta orçamentária no seu âmbito de atuação, integrando e articulando o trabalho das suas unidades administrativas, tendo em vista a consistência da programação de sua unidade.

  • CTRL C + CTRL V do MTO 2019 P. 06

  • GAB.:C

     

    As Unidades Orçamentárias desempenham o papel de coordenação do processo de elaboração da proposta orçamentária no seu âmbito de atuação, integrando e articulando o trabalho das suas unidades administrativas, tendo em vista a consistência da programação de sua unidade.

  • O candidato apressado pode confundir o conceito de "unidade orçamentária" , ou seja, repartição, departamento, com "princípio da unidade orçamentária".

     

    Atentai bem!

  • A questão trata do SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO FEDERAL, conforme Manual Técnico do Orçamento Federal (MTO).


    Segue o item 1.2 do MTO:

    “1.2. - PAPEL DOS AGENTES DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E DE ORÇAMENTO FEDERAL

    1.2.3. – UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

    As UOs, apesar de não integrarem o Sistema de Planejamento e Orçamento previsto no caput do art. 4º da Lei nº 10.180, de 2001, ficam sujeitas à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central e também, no que couber, do respectivo órgão setorial, e desempenham o papel de coordenação do processo de elaboração da proposta orçamentária no seu âmbito de atuação, integrando e articulando o trabalho das suas unidades administrativas, tendo em vista a consistência da programação de sua unidade.

    As UOs são responsáveis pela apresentação da programação orçamentária detalhada da despesa por programa, ação e subtítulo. Sua atuação no processo orçamentário compreende:

    - estabelecimento de diretrizes no âmbito da UO para elaboração da proposta e alterações orçamentárias;

    - formalização, ao órgão setorial, da proposta de alteração da estrutura programática sob a responsabilidade de suas unidades administrativas;

    - coordenação do processo de atualização e aperfeiçoamento das informações constantes do cadastro de ações orçamentárias;

    - fixação dos referenciais monetários para apresentação das propostas orçamentárias e dos limites de movimentação e empenho e de pagamento de suas respectivas unidades administrativas;

    - análise e validação das propostas orçamentárias das unidades administrativas; e

    - consolidação e formalização de sua proposta orçamentária".


    Portanto, a banca cobrou a literalidade da norma.


    Gabarito o professor: CERTO.

  • O órgão setorial desempenha o papel de articulador no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível subsetorial (UO).

    As unidades orçamentárias desempenham o papel de coordenação do processo de elaboração da proposta orçamentária no seu âmbito de atuação, integrando e articulando o trabalho das suas unidades administrativas.

  • Errei por pensar que o Órgão Setorial é que fazia esse papel de coordenação!

  • Vitor, o órgão setorial desempenha o papel de ARTICULADOR no seu âmbito, atuando verticalmente no processo decisório.

    A unidade orçamentária desempenha o papel de COORDENADORA do processo de elaboração da proposta orçamentária.


ID
2624524
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do orçamento público, julgue o item a seguir.


As funções representam os produtos finais da ação governamental na classificação funcional-programática.

Alternativas
Comentários
  • A função é entendida, segundo a Portaria MP nº 42/99 como o “maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem
    ao setor público”.
    A classificação programática que tem por finalidade básica demonstrar as realizações do governo, o resultado final de seu trabalho em prol da sociedade.

    Fonte: MCASP
     

  • GABARITO ERRADO

     

    Os PROGRAMAS representam os produtos finais da ação governamental na classificação funcional-programática.

     

    As AÇÕES são operações das quais resultam produtos, que contribuem para atender ao objetivo de um programa.

  • Gab.: E

     

    O programa de trabalho é composto por:

    a) Função - representa o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao Setor Público.

    b) Subfunção

    c)  Programa - que podem ser: * Finalísticos

                                                     * De serviços ao Estado

                                                     * De Gestão de Políticas Públicas

                                                     * De apoio Administrativo

    d) Ação - que podem ser classificadas como: * Atividade

                                                                      * Projeto

                                                                      * Operações Especiais

  • Na classificação QUALITATIVA da despesa orçamentária e da classificação FUNCIONAL, temos:

    A função é o maior nível de agregação das diversas áreas de despesas que dizem respeito ao setor público.

    A subfunção é o nível de agregação imediatamente inferior à função.

    EXEMPLO DE CLASSIFICAÇÃO:

    28 844

    FUNÇÃO  - 28 - ENCARGOS ESPECIAIS

    SUBFUNÇÃO - 844 - SERVIÇO DA DÍVIDA EXTERNA.

    Portanto, não representa os produtos finais da ação governamental na classificação funcional, mas sim o maior nível de agregação

    das despesas.

  • Errado

    A função pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Reflete a competência institucional do órgão, como, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que guarda relação com os respectivos Ministérios. Na verdade, são as ações orçamentárias que são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços) que contribuem para atender ao objetivo de um programa.

    Prof. Leandro Ravyelle

  • A possição do Cespe, conforme gabarito da questão Q793526, é a seguinte: "As ações de governo são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa."

     

    Gostei da explicação do colega Renato na questão que citei, segue-a abaixo...

     

    "

    Classificação por Estrutura Programática

    Programa é o instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, visando à solução de um problema ou ao atendimento de determinada necessidade ou demanda da sociedade

    As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições e financiamentos, dentre outros

    - Atividade: É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. Exemplo: “Fiscalização e Monitoramento das Operadoras de Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde”.

    -  Projeto:  É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo. Exemplo: “Implantação da rede nacional de bancos de leite humano”.

    - Operação Especial: Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

    bons estudos

    Reportar abuso"

  • GABARITO: Errado

    A função pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Reflete a competência institucional do órgão, como, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que guarda relação com os respectivos Ministérios. Na verdade, são as ações orçamentárias que são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços) que contribuem para atender ao objetivo de um programa. 

    Os PROGRAMAS representam os produtos finais da ação governamental na classificação funcional-programática.

  • errada

    Programa de Trabalho

    É o elenco de projetos e/ou atividades que identificam as ações a serem realizadas. Corresponde a ideias e propostas mencionadas no Plano de Governo.

    É um desdobramento da classificação funcional programática, por meio do qual se faz a ligação entre os planos de longo e médio prazo aos orçamentos plurianuais e anuais, representando os meios e instrumentos de ação, organicamente articulados para o cumprimento das funções. Os programas, geralmente, representam os produtos finais da Ação governamental.

     

    fonte: http://transparencia.al.gov.br/portal/glossario/p

  • Quando ve que a questão estar muito facil cuidadoooo errado...

  • So pela forma como o cespe escreveu "funcional-programatica" dava pra ver que a questao estava errada

  • Misturou conceitos da classificação quanto  ESFERA- institucional,funçao e programática. por isto, a quetão está errada! 

    estou certo???

  • França, j.c.


    Nao, pois a funcao realmente faz parte da classificacao funcional-programatica


    O erro da questao esta em falar que a funcao eh o produto final da acao governamental(o programa que eh)

  • PROGRAMAS--> PROdutos finais da ação governamental.

     

    FUNÇÃO --> maior nível de agregaÇÃO das diversas áreas de atuação do setor público.

     

    Eu gosto de fazer essas associações  pra tentar memorizar...

    Fica ai a dica pra quem confunde os dois.

    Bons estudos!

  • Na verdade, os produtos de uma ação correspondem aos bens ou serviços por ela gerados e que contribuem para atender ao objetivo de um programa.

  • 1° e 2° digito → Função

    o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público (Matricialidade)

    está relacionada com a missão institucional do órgão

  • Erro da questão: não existe mais a classificação funcional-programática

    A LDO do ano 2000 pôs fim à classificação funcional-programática.

  • A questão da CLASSIFICAÇÃO DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA, de acordo com a Portaria 42/1999 e, também, do Manual Técnico do Orçamento Federal (MTO).

    De acordo com a Portaria º 42/1999:

    “Art. 1º - As funções a que se refere o art. 2º, inciso I, da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, discriminadas no Anexo 5 da mesma Lei, e alterações posteriores, passam a ser as constantes do Anexo que acompanha esta Portaria.

    § 1º -  Como função, deve entender-se o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público.

    § 2º - A função “Encargos Especiais" engloba as despesas em relação às quais não se possa associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra.

    § 3º - A subfunção representa uma partição da função, visando a agregar determinado subconjunto de despesa do setor público.

    § 4º - As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estejam vinculadas, na forma do Anexo a esta Portaria".

    Observe o item 4.4, MTO:

    4.4 CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DA DESPESA

    A classificação funcional é formada por funções e subfunções e busca responder basicamente à indagação “em que áreas de despesa a ação governamental será realizada?". Cada atividade, projeto e operação especial identificará a função e a subfunção às quais se vinculam.

    A atual classificação funcional foi instituída pela Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), e é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público.

    4.4.1 FUNÇÃO

    A função pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Reflete a competência institucional do órgão, como, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que guarda relação com os respectivos Ministérios. Há situações em que o órgão pode ter mais de uma função típica, considerando-se que suas competências institucionais podem envolver mais de uma área de despesa. Nesses casos, deve ser selecionada, entre as competências institucionais, aquela que está mais relacionada com a ação.

    4.4.2 SUBFUNÇÃO

    A subfunção representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar a natureza da atuação governamental. De acordo com a Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, é possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina matricialidade".


    Portanto, as funções representam o maior nível de agregação das diversas área de despesa.

    Gabarito do professor: ERRADO.

  • Classificação funcional: área/tema/assunto

    2 níveis (função) e 5 dígitos (sub-função).

    Portanto, o produto final é a sub-função.

    É uma classificação que admite matricialidade (ex: função saúde e sub-função educação).

    Exceto para Encargos Especiais.

  • De acordo com a Portaria n. 42/1999, enquanto os programas que representam os produtos finais da ação governamental na classificação funcional-programática, as funções correspondem ao maior nível de agregação das áreas que competem ao setor público.

  • Produtos, Resultados e Impactos!

  • Gab: ERRADO

    É o seguinte, galera...

    A Estrutura Programática desdobra-se em:

    1. Programas,
    2. Ações e
    3. Subtítulos, dos quais;

    • ---------> Programas --> articulam um conjunto de Ações;
    • ---------> Ações --> articulam um conjunto de Projetos, Atividades e Operações Especiais;
    • ---------> Subtítulos --> articulam o detalhamento para identificar a localização física da Ação.

    Já a Função citada na questão, está relacionada à CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL, que segrega as dotações orçamentárias em funções e subfunções. Ela busca responder “em que área” de ação governamental a despesa será realizada. Portanto, gabarito errado!

    ------------

    FONTE: Meu resumo de AFO. pág. 26. Amostras disponíveis no --> https://linktr.ee/soresumo

  • Segundo o MTO

    Função: Maior nível de organização das diversas áreas do setor público, tem a ver com a competência institucional do órgão (atividade principal), exemplo, cultura, educação, saúde.

    Subfunção: Nível de agregação imediatamente inferior.

    Fonte: meus resumos


ID
2624527
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do ciclo orçamentário e das normas legais de orçamento, julgue o item seguinte.


Ainda que envolva transferências constitucionais para estados e municípios, uma emenda ao projeto de lei orçamentária anual poderá ser aprovada se seu propósito for corrigir omissão previamente existente.

Alternativas
Comentários
  • CF/88

    Seção II
    DOS ORÇAMENTOS

    § 3º As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;

    II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

    a) dotações para pessoal e seus encargos;

    b) serviço da dívida;

    c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou

    III - sejam relacionadas:

    a) com a correção de erros ou omissões; ou

    b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.

  • GABARITO CORRETO

     

    FUNDAMENTO: ART. 166, §3º, III, a) , CF

     

              § 3º As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que

              o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

     

              III - sejam relacionadas:

     

              a) com a correção de erros ou omissões; ou

  • Comentários: Questão correta e bem elaborada! Em conformidade com o artigo 166, §3º da CF/88, é vedada a anulação de transferências constitucionais para indicação de recursos decorrentes de emendas parlamentares. Entretanto, é possível a realização de emendas em caso de omissões de ordem técnica ou legal, independentemente do gênero.

    http://joaoleles.com/category/questoes-comentadas/

  • Gabarito preliminar. Certo
    De acordo com o art. 166, § 3º da Constituição,

    As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;

    II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

    a) dotações para pessoal e seus encargos;

    b) serviço da dívida;

    c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou

    III - sejam relacionadas:

    a) com a correção de erros ou omissões; ou

    b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.

    Logo, ainda que envolva transferência constitucional, poderá ser aprovada, pois trata-se de um caso relacionado a erro ou omissão.

    Prof. Leandro Ravyelle.

  • Ainda que envolva transferências constitucionais para estados e municípios, uma emenda ao projeto de lei orçamentária anual poderá ser aprovada se seu propósito for corrigir omissão previamente existente. Resposta: Certo.

     

    Comentário: conforme a CF/88, Art. 166, § 3º, III, “a”, caso se verifique erro de ordem técnica ou legal, poderá a LOA ser aprovada com emendas.

  • Minha dúvida está no fim do inciso II:

    "... excluídas as que incidam sobre:

    ...

    ...

    ... transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e DF...

     

    Marquei errada por entender que se trata de uma não permissão.

    Leio e leio as CF e só entendo q é uma exceção e não permite emendar.

    Deem uma "luz", por favor!

     

     

  • Angell Leicam, 

    A resposta encontra-se no ART. 166, §3º, III, a) , CF, acredito q vc tá se confundindo pq tá observando o §3º, II, c)  

    § 3º As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    III - sejam relacionadas:

    a) com a correção de erros ou omissões; ou

     

  • Apesar de a Constituição Federal excluir a aprovação de emendas ao PLOA ou aos projetos que o modifiquem em caso de anulação de despesa que incida sobre transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal (Art. 166, II, "c"), a própria Constituição traz a hipótese de casos relacionados com a correção de erros ou omissões como casos em que se pode aprovar as referidas emendas (Art. 166, III, "a"): 

    Constituição

    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    § 3º As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso: 

    I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;

    II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre: 

    a) dotações para pessoal e seus encargos; 

    b) serviço da dívida; 

    c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou 

    III - sejam relacionadas: 

    a) com a correção de erros ou omissões; ou 

    b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.


  • Constituição Federal:

    § 3º As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;

    II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

    a) dotações para pessoal e seus encargos;

    b) serviço da dívida;

    c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; (a questão disse, por acaso que se tratava de uma emenda que anularia despesa relacionada a transferências constitucionais? Não) ou

    III - sejam relacionadas:

    a) com a correção de erros ou omissões; ou

    b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.

    A questão disse apenas que a emenda ao projeto de lei orçamentária tinha como conteúdo a transferência constitucional, não disse que se tratava de uma emenda aditiva e que o recurso de sua despesa viria de uma receita a qual ficaria sozinha em função de anulação de despesa de transferência constitucional. Se fosse isso aí sim, haveria problema. Não é esse o caso, não iremos usar o recurso que sobrou em função de anulação de transferência constitucional.

    Resposta: Certo

  • Li e reli e ainda assim sem entender essa questão! Indicada para comentário!

    Gab: C

  • Gabarito: CERTO

    Galera, muitos comentários apenas cuspindo o dispositivo legal que trata da questão. Não discordo, é sempre bom revisá-los, entretanto, basta um comentário que o transcreva.

    Explicando melhor a questão: a correção da questão não é indicada pelo simples fato da Emenda se destinar a corrigir omissão, mas pelo fato de não indicar que o recurso para a Emenda Parlamentar seria proveniente de anulação de despesa que incida sobre transferências tributárias para Estados, DF e Municípios.

    Comentário do Rato Concurseiro é o único que realmente explica a assertiva.

    Bons estudos, vamo que vamo

  • A questão trata de EMENDAS DOS PARLAMENTARES, conforme disposto na Constituição Federal de 1988 (CF/88).


    Observe o art. 166, 3§º, CF/88:

    “§ 3º - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;

    II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

    a) dotações para pessoal e seus encargos;

    b) serviço da dívida;

    c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou

    III - sejam relacionadas:

    a) com a correção de erros ou omissões; ou

    b) com os dispositivos do texto do projeto de lei".

    Segue art. 12, §1º, LRF:

    Reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo só será admitida se comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal". Esse dispositivo complementa o disposto no art. 166, §3º, III, a, CF/88.

    Colocando na ordem a frase correspondente, fica mais fácil para interpretar o item:

    “Uma emenda ao projeto de lei orçamentária anual poderá ser aprovada se seu propósito for corrigir omissão previamente existente, ainda que envolva transferências constitucionais para estados e municípios".

    Analisando, o banca tentou fazer uma “pegadinha" na prova. A emenda proposta refere-se à CORREÇÃO DE OMISSÃO (art. 166, §3º, III, a, CF/88) e não sobre anulação de despesa (art. 166, §3º, II, c, CF/88). Se for para corrigir omissão previamente existente, pode ser aprovada mesmo que envolva transferências constitucionais para estados e municípios.


    Gabarito do professor: CERTO.

  • QUESTÃO DÚBIA, SEU COMANDO.

  • Acredito que ler de forma "isolada" o art.166 §3º unido ao inciso III e, logo depois, ler o §3º completo, torna mais fácil a compreensão do dispositivo e do comando da questão.

    Uma emenda ao PLOA poderá ser aprovada se seu propósito for corrigir omissão previamente existente, se for para corrigir erros, ou se for relacionado aos dispositivos do texto do projeto de lei.

    Essas situações mencionadas no §3º,III independem do recurso ser proveniente de anulação de despesa incidente sobre dotações para pessoal e seus encargos, serviço da dívida e transferências tributárias constitucionais (§3º,II).

    Desta forma, mesmo nas circunstâncias limitantes do inciso II, será possível a emenda nas hipóteses do inciso III.

  • § 3º As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

    c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal;

    III - sejam relacionadas:

    a) com a correção de erros ou omissões; ou

    Bom, a EMENDA envolve transferência tributária da União a algum ente da federação. Imagine que esta emenda se refira ao Fundo constitucional da educação (FUNDEB) e que o ente federativo fez o cálculo de forma equivocada. Em vez de a Secretaria de Orçamento Federal calcular os 15% mínimos (art. 212 cf/88), calculou 14,97% e um parlamentar encontrou o erro. É a chamada EMENDA DE AJUSTE.

    Não houve anulação de despesa, bem como qualquer alteração na finalidade do gasto.

    Gabarito: CERTO

    Erros ou dúvidas, mande mensagem.

  • Gabarito Certo!

    Como não houve anulação de dotação relativa à transferência tributária constitucional - fato que tornaria errada a assertiva - a emenda relacionada ao texto da lei ou que vise corrigir erros e omissões poderá ser aprovada!

  • A pegadinha da questão é simplesmente a palavra '' Tributaria''....

    A vedação esta relacionada com '' Transferências Tributarias Constitucionais''......

  • CICLO ORÇAMENTÁRIO

    MUDANÇAS NO PLOA ► EMENDAS PARLAMENTARES

    • Vale salientar que as emendas são feitas ao projeto de Lei Orçamentária anual, e NÃO à lei orçamentária anual;
    • Não é possível emendar a própria LOA - visto que já é uma lei pronta, publicada e em vigor;
    • Para alterá-la, precisamos é de outra lei (princípio da legalidade) e não de outra emenda!;

    São três condições para que as emendas sejam aprovadas:

    • Condição 1: Devem possuir compatibilidade com o PPA e a LDO;
    • Condição 2: Deverão ser indicados recursos caso a emenda envolva dinheiro; nesse caso, a emenda somente será admitida se o parlamentar indicar de onde serão tirados recursos necessários para realização da emenda;
    • Condição 3: A aprovação de emendas devem estar relacionadas com: a) correção de erros ou omissões; b) com dispositivos do texto do projeto de lei;
    • É bom lembrar que a LRF restringiu a reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo a casos de comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal (LRF, art. 12, § 1º);

    Base Legal:

    • CF/88, Art. 166, § 3º;

    ---

    Fonte:

    Sérgio Machado, Direção:

    • Ciclo Orçamentário 1: Mudanças no PLOA: Emendas Parlamentares | https://app.qconcursos.com/cursos/615/capitulos/700820

    Rodrigo Noleto & Vinícius Saraiva, TEC:

    • Ciclo Orçamentário | https://www.tecconcursos.com.br/aulas/materias/69/assuntos/1473?indice=1


ID
2624530
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do ciclo orçamentário e das normas legais de orçamento, julgue o item seguinte.


Para efeito das normas de responsabilidade fiscal, uma empresa estatal pode ser caracterizada como dependente sem constituir uma empresa controlada.

Alternativas
Comentários
  • LC101

    Art. 2o Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

            I - ente da Federação: a União, cada Estado, o Distrito Federal e cada Município;

            II - empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação;

            III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

  • ERRADO

     

    De acordo com o art. 2º da LC 101, Empresa estatal dependente é necessariamente uma empresa controlada, ou seja, constitui condição para ser caracterizada como dependente.

  • Errado

     

    Empresa estatal dependente para a LRF: 

      É uma EMPRESA CONTROLADA que recebe recursos financeiros do ente controlador para:

         

        Pagamento de despesa:

        ==> com pessoal;

        ==> De Custeio---->  Em geral ou de Capital.

     

  • EMPRESA ESTATAL DEPENDENTE: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária.

     

    MAS, uma empresa controlada NEM SEMPRE É ESTATAL DEPENDENTE, podendo ser uma EMPRESA ESTATAL INDEPENDENTE, como por exemblo o BANCO DO BRASIL, no qual a união tem a maioria do capital votante.

     

    GABARITO ERRADO

  • Errada.

     

    Existe empresa Controlada Dependente

    Existe a empresa Controlada Não Dependente

    Assim, toda Empresa dependente é controlada, mas nem toda empresa controlada é dependente.

  • Concurseira Arretada, em AFO não tem nada de lógica, é tudo muito complicado. MENOS VIU.  :(

  •                                        

                                             Uma Estatal Dependente é NECESSARIMENTE uma Empresa Controlada 

     

     

     II - empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação;

     

    III - empresa estatal dependenteempresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

  • Já viu um filho que depende do pai não ser controlado? rs

  • ... mas nem todo filho controlado depende do pai, certo?

  • Não erro mais essa porra.

  • Empresas CONTROLADAS: tanto as DEPENDENTES como as INDEPENDENTES.

  • Empresa controlada: Sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, DIRETA OU INDIRETAMENTE, a ente da federação. (DEPENDENTE + INDEPENDENTE)

     

    Lembrando: Apenas as dependentes são regidas pela LRF.

  • Todo filho que eu amamento e guio pela mão, É DEPEDENTE.

  • Controlada é gênero das especies Dependente e Não Dependente.

    logo,

    Controlada = Dependente e/ou Não Dependente.

  • Toda estatal dependente é uma empresa controlada, mas nem toda empresa controlada é uma estatal dependente.

    Quase uma questão de RLM! rs

  • Não, porque uma empresa estatal dependente é uma empresa controlada. Então, não é possível que uma empresa seja empresa estatal dependente sem constituir uma empresa controlada:

    Observe como isso está escrito na LRF:

    Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

    III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

    Gabarito: Errado

  • Controlada é GÊNERO, e tem como espécies: Emp.Est.Dependentes (EED) e Emp.Est.INDependentes (EEI).

    Bons estudos.

  • Não, o governo não é tonto a ponto de irrigar os cofres de uma empresa dependente, sem poder controla-la. Por isso, toda empresa dependente é controlada pelo Poder Público - para que ele não fique apenas dando dinheiro à organização, mas possa, senão também, fazer o que quiser com ela.

    Resposta: errado.

  • Alguem poderia me ajudar? Estou no inicio da materia, respondendo questoes de ciclo orçamentario.

    Mais fica aparecendo esses assuntos da LC ou lei 10180.

    Poderiam me dizer que parte da materia seria essa? Ou esta mesmo dentro de ciclo?Porque no meu material não tem

  • Pense no seu marido, vc Controla ele, mesmo sendo Dependente ou Independente financeiramente dele. kkkkkkkkkkkkkkkk Assim eu nunca erro.

  • EMPRESAS CONTROLADAS - E outros conceitos

    ENTE DA FEDERAÇÃO: a União, cada Estado, o Distrito Federal e cada Município;

    EMPRESA CONTROLADA: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação;

    EMPRESA ESTATAL DEPENDENTE: empresa CONTROLADA que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária.

    Existe empresa Controlada Dependente

    Existe a empresa Controlada Não Dependente

    Assim, toda Empresa dependente é controlada, mas nem toda empresa controlada é dependente.

  • TODA DEPENDENTE É CONTROLADA

    NEM TODA CONTROLADA É DEPENDENTE

    No começo achei um pouco difícil, mas com o tempo estudando fica fácil e obvio

  • Empresa controlada = dependente e independente.

  • TODA EMPRESA DEPENDENTE É CONTROLADA, MAS NEM TODA EMPRESA CONTROLADA É DEPENDENTE.

  • A questão trata do conceito de EMPRESA ESTATAL DEPENDENTE, conforme a Lei Complementar nº 101/2000 (LRF).


    Segue o art. 2, II, LRF: “Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

    II - empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação".

    Agora, observe o art. 2, III, LRF: “Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

    III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária".

    Portanto, para ser uma empresa estatal dependente (EED), necessariamente ela deve ser controlada pelo ente controlador que detém a maioria do capital social dessa EED. Então, a EED deve ser uma empresa controlada.


    Gabarito do professor: ERRADO.

  • O conceito de empresa controlada inclui todas as empresas dependentes (e independentes).

  • QUESTÃO ERRADA !

    Pense assim: Se vc DEPENDE de seu pai pra bancar seus estudos, então ele te CONTROLA.

    Resumindo: Vamos buscar nossa nomeação logo !!!!!!!!!!!

  • Empresas controladas subdividem-se em dependentes e independentes.
  • Para efeito das normas de responsabilidade fiscal, uma empresa estatal pode ser caracterizada como dependente sem constituir uma empresa controlada

    Pertencem ao ESTADO as controladas Dependentes ou Independentes

    Estatal CONTROLADA -> Poder público possui +50% das ações ordinárias (maioria das ações com direito a voto)

    • Estatal DEPENDENTE -> Poder público possui +50% das ações ordinárias e traz seu custeio para pagamento de despesas com pessoal, custeio em geral ou de capital (salvo aumento participação acionária)

    • Estatal INDEPENDENTE -> Poder público possui +50% das ações ordinárias e esta é independente do seu custeio, recebendo apenas — em algumas vezes — recursos para aumento da sua participação acionária (de 51% foi pra 52%)

    Gabarito: ERRADO

    (CESPE – Auditor Fiscal de Controle Externo - TCE/SC – 2016) Integra a administração indireta municipal, como empresa controlada, a sociedade empresária de cuja maioria das ações o município seja titular, ainda que não tenha direito a votoERRADO

  • Gabarito: E

    Uma empresa dependente é necessariamente controlada, mas o inverso não é verdadeiro. Pode haver uma empresa controlada que não seja dependente.

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    07/11/2019 às 14:23

    Não, porque uma empresa estatal dependente é uma empresa controlada. Então, não é possível que uma empresa seja empresa estatal dependente sem constituir uma empresa controlada:

    Observe como isso está escrito na LRF:

    Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

    III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

    Gabarito: Errado


ID
2624533
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do ciclo orçamentário e das normas legais de orçamento, julgue o item seguinte.


Os atos de ampliação de benefício tributário somente podem entrar em vigor depois que forem implementadas medidas de compensação, que devem ser constituídas de aumento da receita orçamentária em montante equivalente ao benefício.

Alternativas
Comentários
  • LC/101

    Seção II

    Da Renúncia de Receita

            Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:     (basta ser uma ou outra)     

            I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;

            II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.

  • LRF, ART. 14

    § 2o Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso.

    Ou seja, essa determinação de que somente podem entrar em vigor depois que forem implementadas​ as medidas só vale para as "medidas de compensação", que é apenas das condições. Se for atendida a 1a condição, não há necessidade de atender a 2a, ou uma ou outra.

  • Não tem como aumentar receita. Só dá pra prevê-las.

     

    Bom, pelo menos eu pensei assim.

  • ERRADA!

     

    o "somente" torna a questão errada, pois a efetiva implementação das medidas de compensação não é necessariamente condição para que os atos de ampliação de benefício tributário possa entrar em vigor.

     

    Segundo o art. 14 da LC 101, são condições:

            I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;

     

    E/OU

     

            II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.

  • Aconteceu agora com o valor do diesel.. Não houve compensação.. Pelo menos não deixaram "claro"..

  • E eu vou bloquear voceeeeeeeeeeeeee

  • ESSE CARA DEVERIA PARA DE ESTUDAR E ESCREVER UM LIVRO. JÁ TENTEI BLOQUEAR PARA NÃO VER ESSAS IDIOTICES E NÃO ESTOU CONSEGUINDO. CHATO DO KRL

  • Uma OU outra:

     

    I -  renúncia considerada na estimativa de receita da lei orçamentária...

     

    ou

     

    II - estar acompanhada de medidas de compensação...

  • Bloqueiem o Edmir, simples. É só ir ao perfil dele e clicar em bloquear. Melhor coisa da vida :D

  • Em montante equivalente ou SUPERIOR ao benefício!!! 

  • WILLISON COSTA não houve compensação porque o tributo reduzido pelo gov. Federal foi a CIDE. Por possuir natureza extrafiscal é dispensada a compensação na arrecadação.

  • Errado!

     

    Trata-se de uma renúncia de receita que deverá atender:

    - Deve estar acompanhada da estimativa de impacto na LOA;

    -Deve estar de acordo com a LDO;

    -Atender uma das condições abaixo:

    a- demonstrar que a renúncia não irá comprometer as metas fiscais

    b-acompanhar medidas de compensação

     

    EXCEÇÕES: II/IE/IPI/IOF

  • A implementação das medidas de compensação tem que ocorrer antes da ampliação do benefício tributário, senão tais medidas ficariam só na promessa

  • Os atos de ampliação de benefício tributário somente podem entrar em vigor depois que forem implementadas medidas de compensação, que devem ser constituídas de aumento da receita orçamentária em montante equivalente ao benefício.

    O tal do somente, quando aparece esta quase sempre errada!!

     

    Resposta está na LRF, art. 14 bastante explorado nas provas do cespe:

       Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:                (Vide Medida Provisória nº 2.159, de 2001)                 (Vide Lei nº 10.276, de 2001)

            I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;

            II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.

  • Grave isso porque a cespe ama:

     

    Quando se tratar de renúncia de receita, existem duas condições, e a LRF diz que deve atender a pelo menos UMA delas. 

  • ERRADO

     

    CONCESSÃO/AMPLIAÇÃO = INCENTIVO OU BENEFÍCIO (TRIBUTÁRIO) ==> PROVENIENTE DE RENÚNCIA DA RECEITA 

     

     DEVE ATENDER ALGUNS REQUISITOS (Art. 14. LRF)

     

    1. ESTAR ACOMPANHADA DE ESTIMATIVA DO IMPACTO ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRO (EXERCÍCIO VIGÊNCIA + 2 SEGUINTES)

    2. ATENDER O QUE FOI DISPOSTO NA (LDO)

     

    3. ATENDER A PELO MENOS (1) DESSAS DUAS CONDIÇÕES 

        (a) DEMONSTRAR QUE A (RENÚNCIA) FOI CONSIDERADA = ESTIMATIVA DE RECEITA DA LOA

         DEMONSTRAR QUE A (RENÚNCIA) = NÃO AFETARÁ A META DE RESULTADOS FISCAIS [PREVISTAS NO ANEXO DA LDO]

     

         (b) ESTAR ACOMPANHADA DE MEDIDAS DE COMPENSAÇÃO = (PARA 2 EXERCÍCIOS SEGUINTES) 

          POR MEIO DO AUMENTO DE RECEITA (NÃO VALE REDUÇÃO PARA RENÚNCIA)

     

     

    PONTO 1: NÃO É OBRIGATÓRIO QUE VENHA ACOMPANHADO DE = MEDIDAS DE COMPENSAÇÃO (QUESTÃO: "devem ser constituídas")

     

    BENEFÍCIO CONCEDIDO (ENTRA EM VIGOR) DEPOIS DE IMPLEMENTADAS AS MEDIDAS PARA O AUMENTO DA ARRECADAÇÃO. (CORRETO) - Art. 14. § 2ª

     

    "constituídas de aumento da receita orçamentária em montante equivalente ao benefício." - acredito que sim.. 

  • Gab: Errado

    Os atos de ampliação de benefício tributário somente podem entrar em vigor depois que forem implementadas (1)medidas de compensação, que devem ser (2) constituídas de aumento da receita orçamentária em montante equivalente ao benefício.

     

    Nota: pelos menos uma e NÃO ambas.

  • Gab: ERRADO

    Na verdade, a exigência para aumento ou concessão de benefício TRIBUTÁRIO, que irá decorrer na renúncia de receita, deverá vir acompanhada da estimativa do impacto que isso causará no exercício e nos 2 seguintes, atender às obrigações na LDO e, além disso, atender a PELO MENOS UMA das seguintes condições:

    Demonstração de quem irá propor (proponente) de que a renúncia foi aceita na estimativa da receita e que ela NÃO AFETARÁ o AMF da LDO

    OU

    Estar acompanhada de medidas de compensação p/ o exercício que deva entrar em vigor e p/ os 2 seguintes.

    Lembrar também das EXCEÇÕES para os impostos: II, IPI, IE e IOF.

  • Estou no incio dessa matéria , mas pela logica daria para acertar a questão:

    se as medidas de compensação devem ser constituída de aumento da receita orçamentaria, não faz sentido elas serem equivalente ao beneficio . Teria q ser maior , procede ?

  • Os atos de ampliação de benefício tributário

    - podem entrar em vigor depois que forem implementadas medidas de compensação, que devem ser constituídas de aumento da receita orçamentária em montante equivalente ao benefício

    ou

    - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias; 

  • As medidas de compensação por meio do aumento de receita só podem ser feitas se o período for superior ou igual a três exercícios?  Alguém confirma?

    Segundo o caput:

     Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes...

  • Ficou taxativo quando afirmou "somente podem entrar em vigor depois que forem implementadas medidas de compensação", sendo que essa também pode ser comprovada que foi CONSIDERADA DESDE O PLOA.

  • A questão trata da RENÚNCIA DE RECEITA, especificamente na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF – LC n° 101/2000).


    O art. 14, LRF dispõe:

    “A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:

    I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;

    II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição".


    Observe o art. 14, §2º, LRF:

    “Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso".


    Portanto, os atos de ampliação de benefício tributário somente podem entrar em vigor depois que forem implementadas medidas de compensação, sendo constituídas por meio de aumento da receita orçamentária, porém NÃO em montante equivalente ao benefício. NÃO há essa previsão na LRF.


    Gabarito do professor: ERRADO.

  • Existem dois erro na questão. O primeiro está na palavra somente pois no termos do art. 14 da LRF, a renuncia de receita proveniente da ampliação de benefício tributário além de ter que estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro tem que atender ao disposto na LDO e a pelo menos uma das seguintes condições: (Aqui pode ser uma outra)

     I - a renúncia tem que estar considerada na estimativa de receita da lei orçamentária e que não afetará as metas de resultados fiscais;

      II - estar acompanhada de medidas de compensação por meio do aumento de receita.

    Segundo erro é que não consta na LRF a parte do item  "montante equivalente ao benefício".

  • Indicação do Impacto Orçamentário/Financeiro (Corrente e nos 02 Seguintes)

    E

    Consideração Na estimativa de receita

    OU

    Medidas de Compensação (Majoração de Receita)

    Tais regras não se aplicam ao: II, IPI, IOF e IE (São impostos Extrafiscais, não visam primariamente à arrecadação, mas sim a estimular ou desestimular comportamentos)


ID
2624536
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do ciclo orçamentário e das normas legais de orçamento, julgue o item seguinte.


A proposta orçamentária dos órgãos setoriais somente poderá ser elaborada depois que forem estimadas as necessidades de financiamento do governo central.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CORRETO

     

    OUTRA QUESTÃO PRA AJUDAR:

     

    CESPE - STJ - TJAA Após a análise e o ajuste das propostas orçamentárias setoriais, deve-se realizar a avaliação das necessidades de financiamento do governo central a partir das estimativas de receitas. ERRADO

     

     

    ETAPAS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO (pág. 83, MTO 2018 - 3ª Versão)

     

    1. Planejamento do Processo de Elaboração

    2. Definição de Macrodiretrizes

    3. Revisão da Estrutura Programática

    4. Elaboração de Pré-proposta

    5. Avaliação da NFGC para a Proposta Orçamentária

    6. Estudo, Definição e Divulgação de Limites para a Proposta Setorial

    7. Captação da Proposta Setorial

    8. Análise e Ajuste da Proposta Setorial

    9. Fechamento, Compatibilização e Consolidação da Proposta Orçamentária

    10. Elaboração e Formalização da Mensagem Presidencial e do Projeto de Lei Orçamentária

    11. Elaboração e Formalização das Informações Complementares ao PLOA

  • NFGC - Necessidade de Financiamento do Governo Federal

  • gente, quem decora isso??? 

     

  • quem quer passar kkkkkk

    vai por mim, dá pra decorar.

     

    No começo a gente só decora, lá na frente a gente entende e começa a fazer sentido

  • Nunca nem vi!

  • GABARITO: CERTO

     

    Completando os comentários dos colegas...

    Apenas para entender um pouco mais...

     

    Q174718   Ano: 2008    Banca: FGV    Órgão: Senado Federal    Prova: Consultor de Orçamento

    A respeito das Necessidades de Financiamento do Setor Público, é correto afirmar que: 

     d) em nível federal, o resultado dos orçamentos fiscal e da seguridade social recebe o nome de "Necessidades de Financiamento do Governo Central", enquanto o resultado do orçamento de investimentos recebe o nome de "Necessidades de Financiamento das Empresas Estatais".

     

    ...

    Q387937    Ano: 2014   Banca: CESPE    Órgão: Câmara dos Deputados    Prova: Analista Legislativo

    Com relação às necessidades de financiamento do setor público e  à dívida pública, julgue o  item subsequente.

    O resultado dos orçamentos fiscal e da seguridade social é denominado comumente de necessidades de financiamento do governo central, enquanto o resultado do orçamento de investimentos, de necessidades de financiamento das empresas estatais. (CERTO)

  • Uma coisa é certa: essa eu nunca mais erro!

  • A LOA tráz tres orçamentos:

    1. Orçamento Fiscal

    2. Orçamento de Seguridade Social

    3. Orçamento de Investimentos.

    Os orçamentos 1 e 2 representam as necessidades de financiamento do governo, ou seja, quanto o governo necessita para bancar seus gastos (despesas correntes).

    O orçamento 3 representa o montante que o governo pretende investir como investimento das empresas estatais (despesas de capital).

    Somente após a definição desses montantes é que as propostas dos órgãos setoriais devem ser enviadas à Secretaria de Orçamento Federal (SOF) para avaliar se  os valores da programação estão de acordo com os limites orçamentários estabelecidos.

  • Melhores comentários:

    Colega "A. Resende".

    Parabéns!

  • ETAPAS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO (pág. 83, MTO 2018 - 3ª Versão)

     

    1. Planejamento do Processo de Elaboração

    2. Definição de Macrodiretrizes

    3. Revisão da Estrutura Programática

    4. Elaboração de Pré-proposta

    5. Avaliação da NFGC para a Proposta Orçamentária

    6. Estudo, Definição e Divulgação de Limites para a Proposta Setorial

    7. Captação da Proposta Setorial

    8. Análise e Ajuste da Proposta Setorial

    9. Fechamento, Compatibilização e Consolidação da Proposta Orçamentária

    10. Elaboração e Formalização da Mensagem Presidencial e do Projeto de Lei Orçamentária

    11. Elaboração e Formalização das Informações Complementares ao PLOA

  • Prova para ABIN neh!!! Então, aceito errar...kkk

    Não vou decorar isso mesmo!!!
    Deixa-me aqui com Elaboração > aprovação > execução > controle e avaliação [que já é muito...kkk]

    Essa etapa que Cespe normalmente cobra :)

  • Só acertei por esta: Após a análise e o ajuste das propostas orçamentárias setoriais, deve-se realizar a avaliação das necessidades de financiamento do governo central a partir das estimativas de receitas. GAB ERRADO (ter caído o STJ em 2015 e já a errei algumas vezes).

    GAB CERTO (pulem ao último comentarista)

  • Um breve respaldo, só comentem se tiver certo o comentário, se tiverem certeza, se não o sabem, não façam, tem muita gente aqui que faz muitas questões e é desgastante ver comentários sem sentido, é só uma opnião :)

     

    Foco na aprovação, vamos nos ajudar, a concorrencia maior é a banca, não os candidatos ;)

  • Etapas do processo orçamentário:

    1)planejamento
    2) definição das macrodiretrizes
    3) revisão da estrutura programática
    4) avaliação das necessidades de financiamento do governo central
    5) Estudo, definição e divulgação dos limites para a proposta setorial
    6) captação da proposta setorial
    7) análise e ajuste da proposta setorial
    8) fechamento, compatibilização  e consolidação da proposta orçamentária
    9) elaboração da mensagem presidencial e do PLOA
    10) elaboração das informações complementares do PLOA

    Ai vai pra discussão e aprovação nas casas legislativas..

    A questão está correta porque a confecção da proposta setorial depende do conhecimento das NFGC, já que constituem o limite monetário daquela. 
     

  • Tem hora que sinto que não estou entendendo nada

  • A solução é decorar. :'(                          lágrimas

  • O comentário do Maurício Carneiro é esclarecedor

  • Aquela sensação :'' AHH,agora vou acertar tudooooo. Estou muito feliz,pois eu aprendi.. VOU CORRER PRO QC
    Erra 1 e já pensa:'' CALMA, só foi a primeira. Está tudo sob controle. DEUS NO COMANDO...
    Erra 2,3,4,5 ... A palpitação começa .

    Depois que erra 10 o choro vem... A sensação é de que não aprendeu nada do que achou que aprendeu,além disso,esqueceu o que tinha aprendido.
    Que desespero essa matéria.

    Sem orrr! :(

  • Já vi que para não errar em AFO não é necessário somente a 4320/64 e a LRF, tem que estudar muito o MTO também! 

    Quem quiser baixar:

    Manual Técnico de Orçamento 2019

    http://www.cjf.jus.br/cjf/unidades/orcamento-e-financas-na-justica-federal-1/manuais/manual-tecnico-de-orcamento-mto-2016/view/++widget++form.widgets.arquivo/@@download/mto.pdf

  • Em 05/10/2018, às 11:53:42, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 21/08/2018, às 12:21:03, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 04/04/2018, às 22:44:05, você respondeu a opção E.Errada!

     

    God, tenha compaixão 

  • Em 05/10/2018, às 22:30:28, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 04/10/2018, às 20:38:03, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 04/09/2018, às 16:05:16, você respondeu a opção E.Errada!

  • Vá direto ao comentário do Maurício Carneiro. Excelente!  muita gente comentando qualquer coisa(nada a ver com a matéria) e acaba nos atrapalhando a estudar.

  • Alessandra


    A mensagem do a. resende responde de forma bem mais completa a questao

  • Antes da avaliação das NFCG, há apenas a elaboração de pré-propostas.

     

    Depois da avaliação das NFGC é que será feita a etapa de Estudo, Definição e Divulgação de Limites para a Proposta Setorial, que tem como produto exatamente o referencial monetário para apresentação da proposta orçamentária dos órgãos setoriais.

     

    MTO 2019, pág 85.

  • Comentário do Mauricio Carneiro

    A LOA tráz tres orçamentos:

    1. Orçamento Fiscal

    2. Orçamento de Seguridade Social

    3. Orçamento de Investimentos.

    Os orçamentos 1 e 2 representam as necessidades de financiamento do governo, ou seja, quanto o governo necessita para bancar seus gastos (despesas correntes).

    O orçamento 3 representa o montante que o governo pretende investir como investimento das empresas estatais (despesas de capital).

    Somente após a definição desses montantes é que as propostas dos órgãos setoriais devem ser enviadas à Secretaria de Orçamento Federal (SOF) para avaliar se  os valores da programação estão de acordo com os limites orçamentários estabelecidos.

    OBS: Os outro comentário são inúteis, a seção de comentários é usada para falarmos sobre a questão, sanar dúvidas e não para falar se acertou ou se errou, se está triste. Deixe isso para o Foicebook ou o Whatsap de vocês.  

  • Antes era menos complicado, era só lembrar do PDRAE CAFEE , mas o MTO 2018 foi atualizado...
  • Gab: Certo

    Se tivesse vindo assim, ninguem teria errado kkkkkkkkkkk:

    Questão: A proposta orçamentária dos órgãos setoriais(6) somente poderá ser elaborada depois que forem estimadas as NFGC(5).

     

    ETAPAS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO (pág. 83, MTO 2018 - 3ª Versão)

     

    1. Planejamento do Processo de Elaboração

    2. Definição de Macrodiretrizes

    3. Revisão da Estrutura Programática

    4. Elaboração de Pré-proposta

    5. Avaliação da NFGC para a Proposta Orçamentária

    6. Estudo, Definição e Divulgação de Limites para a Proposta Setorial

    7. Captação da Proposta Setorial

    8. Análise e Ajuste da Proposta Setorial

    9. Fechamento, Compatibilização e Consolidação da Proposta Orçamentária

    10. Elaboração e Formalização da Mensagem Presidencial e do Projeto de Lei Orçamentária

    11. Elaboração e Formalização das Informações Complementares ao PLOA

  • Tem que decorar o MTO todo, né CESPE? affffffff

  • 1º VEM O CENTRAL

    2º OS SETORES

    Assim que decorei !!! simples e objetivo !!!

  • (MTO 2019)

    https://www1.siop.planejamento.gov.br/mto/doku.php/mto:cap6#etapas_e_produtos_do_processo_de_elaboracao

  • Gab: CERTO

    Só depois que GRAVEI essa parte de cobrança pela banca é que consegui aumentar alguns pontos, porque olha.... é difícil, viu. ôh banquinha fdp.

    ETAPAS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO 

    1. Planejamento do Processo de Elaboração

    ....

    5. Avaliação da NFGC para a Proposta Orçamentária

    6. Estudo, Definição e Divulgação de Limites para a Proposta Setorial

    ....

    11. Elaboração e Formalização das Informações Complementares ao PLOA

    Há questões que não tem jeito, temos que gravar.

    FONTE: https://www1.siop.planejamento.gov.br/mto/lib/exe/fetch.php/mto2021:mto2021-versao3.pdf - (pág. 96, MTO 2021 - 3ª Versão) 

  • Art. 11. Integram o Sistema de Administração Financeira Federal:

    I - a Secretaria do Tesouro Nacional, como órgão central;

    II - órgãos setoriais.

    § 1 Os órgãos setoriais são as unidades de programação financeira dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, da Vice-Presidência e da Casa Civil da Presidência da República.

    o resultado dos orçamentos fiscal e da seguridade social recebe o nome de "Necessidades de Financiamento do Governo Central

    o resultado do orçamento de investimentos, de necessidades de financiamento das empresas estatais

  • A questão trata do ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA, conforme Manual Técnico do Orçamento Federal (MTO).

    Segue o item 6.3 - ETAPAS E PRODUTOS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO do MTO:

    “1) Planejamento do Processo de Elaboração;

    2) Definição de Macrodiretrizes;

    3) Revisão da Estrutura Programática;

    4) Elaboração de Pré-proposta;

    5) Avaliação da NFGC (Necessidade de Financiamento do Governo Federal) para a Proposta Orçamentária;

    6) Estudo, Definição e Divulgação de Limites para a Proposta Setorial;

    7) Captação da Proposta Setorial;

    8) Análise e Ajuste da Proposta Setorial;

    9) Fechamento, Compatibilização e Consolidação da Proposta Orçamentária;

    10) Elaboração e Formalização da Mensagem Presidencial e do Projeto de Lei Orçamentária; e

    11) Elaboração e Formalização das Informações Complementares ao PLOA".


    Portanto, a etapa 6 (Estudo, Definição e Divulgação de Limites para a Proposta Setorial) somente poderá ser elaborada depois da etapa 5 (Avaliação da NFGC (Necessidade de Financiamento do Governo Federal) para a Proposta Orçamentária).


    Gabarito do professor: CERTO.

  • De novo a tabela do MTO com as etapas do processo de elaboração do PLOA...

    Só que agora o Cespe resolveu apelar um pouco e cobrou as etapas fora daquelas que julgo as mais importantes (1, 2, 3, 10 e 11). Veja só:

    5. Avaliação da NFGC para a Proposta Orçamentária

    6. Estudo, Definição e Divulgação de Limites para a Proposta Setorial

    7. Captação da Proposta Setorial

    8. Análise e Ajuste da Proposta Setorial

    Portanto, só depois de estimadas as Necessidades de Financiamento do Governo Central (NFGC) é que poderá ser elaborada proposta orçamentária dos órgãos setoriais.

     

    Gabarito: Certo

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    07/01/2021 às 10:59

    De novo a tabela do MTO com as etapas do processo de elaboração do PLOA...

    Só que agora o Cespe resolveu apelar um pouco e cobrou as etapas fora daquelas que julgo as mais importantes (1, 2, 3, 10 e 11). Veja só:

    5. Avaliação da NFGC para a Proposta Orçamentária

    6. Estudo, Definição e Divulgação de Limites para a Proposta Setorial

    7. Captação da Proposta Setorial

    8. Análise e Ajuste da Proposta Setorial

    Portanto, só depois de estimadas as Necessidades de Financiamento do Governo Central (NFGC) é que poderá ser elaborada proposta orçamentária dos órgãos setoriais.

     

    Gabarito: Certo

  • isso mesmo, decora sem medo. mais pra frente faz sentido. nessa questao ae usei o PDRE AE CAFEÉ -


ID
2624539
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos mecanismos de administração, programação, execução e controle dos recursos orçamentários, julgue o item subsequente.


Será automaticamente cancelada a despesa regularmente originada a partir de emissão de nota de empenho não inscrita pelo gestor competente em restos a pagar até o final do exercício financeiro.

Alternativas
Comentários
  • L4320

    Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.

  • Até que enfim estão levando em consideração a mundança no decreto... 

    antes: Art. 68. A inscrição de despesas como restos a pagar será automática, no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho, desde que satisfaça às condições estabelecidas neste Decreto para empenho e liquidação da despesa.

    redação nova: Art. 68. A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho depende da observância das condições estabelecidas neste Decreto para empenho e liquidação da despesa.
    § 1o A inscrição prevista no caput como restos a pagar não processados fica condicionada à indicação pelo ordenador de despesas.

  • Gab. ERRADO!

     

  • GAB ERRADA

     Impossibilidade de inscrição automática de Restos a Pagar  Não Processados. Isso agora depende da observância de algumas regras do Decreto.

    ( Decreto 93.872/1986) Art. 68.  A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho depende da observância das condições estabelecidas neste Decreto para empenho e liquidação da despesa. 

    § 1o  A inscrição prevista no caput como restos a pagar não processados fica condicionada à indicação pelo ordenador de despesas.

     

    Assim, nada de inscrição automática. Isso acabou. Deve haver a indicação do Ordenador de Despesas e  ser observadas as regras do Decreto, que permanecem as mesmas

     

    § 2o  Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, ressalvado o disposto no § 3o

     

    Comentário: antes era 31/12 do ano subsequente, agora é 30/06 do segundo ano subsequente ao da sua inscrição. Porém, há exceções.

    http://www.portaldoorcamento.com.br/2012/03/restos-pagar-nao-processados-no-governo.html

  • Aprendi  com esta: 

    A parcela da dívida flutuante que não for paga até o final do exercício financeiro será obrigatoriamente inscrita em restos a pagar.

    ERRADA. Restos a pagar, excluídos os serviços da dívida, constituem-se em modalidade de dívida pública flutuante e são registradas por exercício e por credor, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.

    Não existe a inscrição automática. Deve haver a indicação do Ordenador de Despesas e ser observadas as regras do Decreto 93.872/1986.

    A acertar agora.

    GAB errado

  • Segundo o Decreto 93872/86 “Art. 68. A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho depende da observância das condições estabelecidas neste Decreto para empenho e liquidação da despesa.”

    Logo, o ordenador de despesa deverá indicar quais empenhos não liquidados deverão ser inscritos em RAP não processados.

  • GABARITO: ERRADO

     

    Atenção pessoal, cuidado para não fazer confusão nessa questão!

     

    A questão está dizendo, em resumo, que a despesa não inscrita em restos a pagar será automaticamente cancelada.

    O que não é verdade! 

     

    Como funcionam os restos a pagar? Depende!

     

    Restos a Pagar Processados: A despesa foi Empenhada e Liquidada --> Inscrição automática 

     

    Restos a Pagar Não Processados: A despesa foi Empenhada somente.

    A inscrição não é automática!

     

    Nesse caso, dependerá de indicação do ordenador de despesas, que deverá indicar a despesa que se enquadrar em um dos seguintes critérios:

    a. Está em curso a liquidação;

    b. A despesa está dentro do prazo de execução contratual;

    c. Por interesse público;

    d. Compromissos assumidos no exterior;

    e. Transferências a entidades públicas e privadas.

     

    Ou seja, se houver despesa empenhada, e não liquidada (Restos a Pagar Não Processados), que não atendam aos critérios acima e não forem inscritas, ai sim serão considerados insubsistentes e canceladas.

     

    E se o ordenador por algum motivo esquecer de indicar a despesa para ser inscrita em Restos a Pagar (ou seja, não foram processadas na época correta)??

    Resposta: "[...] poderão ser pagos à conta de dotação destinada a atender despesas de exercícios anteriores" (art. 22, Decreto 93.872/86)

     

    Fonte: anotações da aula de Giovanni Pacceli do 3D Concursos.

  • São despesas empenhadas, mas não pagos dentro do exercício financeiro:

    *Processadas: empenhadas, liquidadas e não pagas.

    *Não processadas: empenhadas, não liquidadas e não pagas.

     

    Gabarito: Errado.

  • Errado

     

    Um outro erro que é comum colocarem nessas questões é falar que, uma despesa que for regularmente inscrita em restos a pagar ao final do exercício financeiro terá de ser contabilizada como despesas de exercícios anteriores no exercício em que ocorrer o pagamento. Que no caso está errado, pois DEA são aquelas obrigações que se referem a exercícios findos, ou seja, que não foram sequer empenhadas, ou tiveram seus empenhos cancelados indevidamente.

  • O empenho não é cancelado, mas sim anulado. D.93872

    Art . 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando:

    I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;

    II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;

    III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;

    IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.

  • "Art. 68. A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho depende da observância das condições estabelecidas neste Decreto para empenho e liquidação da despesa.

    § 1o A inscrição prevista no caput como restos a pagar não processados fica condicionada à indicação pelo ordenador de despesas."

    Sinceramente, não entendi usarem esse art. como justificativa porque a questão não disse que a despesa foi inscrita automaticamente, mas sim que ela  DEIXOU de ser inscrita pelo gestor competente. Se a questão falasse que ela foi INSCRITA automaticamente, tudo bem, porque não poderia. Mas, nesse caso, nem inscrita foi. Alguém poderia responder isso?

  • Isso tá mais pra restos a pagar do que classificações.

  • Pessoal está falando em INDICAÇÃO... o foco da questão seria o cancelamento. Até o comentário mais curtido não responde a questão...

     

    Questão: "...automaticamente cancelada a despesa...". Encontrei no Manual do SIAFI escrito: "automaticamente anulado o empenho".

     

    O "Patrick Luiz" também citou outra fonte, artigo 35 do decreto, que diz a mesma coisa que o Manual.

     

    Se existe outro fundamento, coloquem aqui por favor. Se a banca utilizou esse de maneira literal, tenho curisidade em saber, apesar de achar um absurdo!

     

     

  • ERRADO.

     

    A questão trata de Restos a Pagar.

     

    Segundo o comando, houve a emissão do empenho da despesa e não foi informado se houve a efetiva realização do serviço, o que corresponde à liquidação da despesa, que é o implemento da condição para o reconhecimento da obrigação de pagamento.

     

    Segundo a Lei nº 4.320/1964:

     

    Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembrodistinguindo-se as processadas das não processadas.

     

    Cabe, aqui, a seguinte explicação acerca dos Restos a Pagar:

     

    I.       Processados – são aqueles que tiveram sua liquidação realizada dentro do período próprio. Ou seja, o bem fora entregue ou o serviço prestado e está apto à efetivação do pagamento.

     

    II.      Não Processados – quando não houve a liquidação da despesa em tempo hábil, estando pendente a implementação da condição de entrega do bem ou prestação do serviço. Nesse caso, a despesa não poderá ser paga até que seja realizada a liquidação.

     

    PARA A RESOLUÇÃO DA QUESTÃO, buscaremos alicerce no Decreto nº 93.872/1986:

     

    Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando:

    I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;

    II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;

    III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;

    IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.

     

    Logo, o empenho não será automaticamente anulado apenas pelo fato de que o gestor não realizou o procedimento de inscrição em Restos a Pagar do Exercício, tendo em vista que pode estar configurada uma das situações em que o empenho não deve ser anulado.

     

    Professor: Jefferson Correia

  • Meus Deus!!!! me ajude!!!!!!!!!!!!!!

  • Assertiva: Será automaticamente cancelada a despesa regularmente originada a partir de emissão de nota de empenho não inscrita pelo gestor competente em restos a pagar até o final do exercício financeiro.

    FALSO!

     

    Justificativa rápida: O primeiro erro é que se esta despesa não for inscrita em RP , o empenho dela seria ANULADO  (já erra ao dizer que "a despesa seria cancelada"). O segundo erro é generalizar a situaçao , pois caso a despesa ja tenha sido liquidada , a inscrição em RP seria automática (sim , continua automática!)

     

     

    Galera , vou tentar esclarecer a dúvida de vocês. Despesa regularmente originada a partir da emissão da nota de empenho pode 2 dois caminhos diferentes ao chegar no final do exercício:

     

    [CASO 1]- A despesa regularmente empenhada já foi liquidada -> será inscrita em RP processado automaticamente ( CUIDADO GALERA , a mudança no decreto 93872 foi somente para RP não processados , estes agora o decreto diz explicitamente que não será automática a sua inscrição em RP)

     

     

    [CASO 2]- A despesa regularmente empenhada não foi liquidada:

     

    -> 2.1: O via de regra é que o empenho desta despesa SEJA ANULADO no final deste exercício. 

    > 2.1.1: O empenho NÃO SERIA anulado automaticamente nos casos previstos no Art. 35 do decreto 93872

     

    Decreto 93872 Art. 35. O empenho de despesa NÃO LIQUIDADA será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, SALVO QUANDO: (.....)

     

     

     

    -> 2.2: Caso o ordenador de despesas INDIQUE EXPRESSAMENTE , esta despesa regularmente empenhada e não liquidada será inscrita em RP não processado. 

    Decreto 93872 Art. 68 § 1o A inscrição prevista no caput como restos a pagar não processados fica condicionada à indicação pelo ordenador de despesas. 

     

  • Muito obrigada a todos vcs que fizeram um esforço pra ajudar os outros a entender a questão!  :)

  • RP Não processado --> até 30 de junho do segundo ano subsequente


    RP processado --> Não podem ser cancelados


  • DECRETO Nº 7.654, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.

     

    “Art. 68.  A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho depende da observância das condições estabelecidas neste Decreto para empenho e liquidação da despesa.  

    § 1o  A inscrição prevista no caput como restos a pagar não processados fica condicionada à indicação pelo ordenador de despesas (não mais automática)

    § 2o  Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, ressalvado o disposto no § 3o

  • Mas o que acontece com as despesas não inscritas como RP não processoados?

  • Não há mais cancelamento automático de despesas.

  • Parem de blá blá blá. o examinador só trocou CANCELADA por ANULADA.

  • Segundo o comando, houve a emissão do empenho da despesa e não foi informado se houve a efetiva realização do serviço, o que corresponde à liquidação da despesa, que é o implemento da condição para o reconhecimento da obrigação de pagamento.

    Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando:

    I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;

    II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;

    III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;

    IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.

    Logo, o empenho não será automaticamente anulado apenas pelo fato de que o gestor não realizou o procedimento de inscrição em Restos a Pagar do Exercício, tendo em vista que pode estar configurada uma das situações em que o empenho não deve ser anulado.

  • O § 1º do art. 68 do Decreto nº 93.872/1986, usado pelo professor que comentou, fala de requisito para inscrição de RP não processados, o que não resolve a questão, que trata de cancelamento automático de RP (e não de inscrição de RP não processados).

    O art. 35 do Decreto também não resolve só por trazer exceções. O Cespe não considera errada a questão que traz a regra geral sem mencionar as exceções.

    O erro é que o cancelamento automático não é a regra para todos os RP, apenas para os RP não processados. Para os RP processados, a regra é a inscrição automática em RP (e não o cancelamento automático, como disse a questão).

    O manual de Restos a Pagar do Siafi traz o seguinte:

    4.4 - INSCRIÇÃO DE SALDOS DE EMPENHOS LIQUIDADOS EM RESTOS A PAGAR - A inscrição em Restos a Pagar Processados dos saldos dos empenhos liquidados OCORRERÁ DE FORMA AUTOMÁTICA. Todas as notas de empenho com saldo na conta de empenhos liquidados a pagar serão inscritas como restos a pagar processados.

    Portanto, questão ERRADA.

  • "Será automaticamente cancelada a despesa regularmente originada a partir de emissão de nota de empenho não inscrita pelo gestor competente em restos a pagar até o final do exercício financeiro."

    Errada, primeiro porquê a questão não fala que tipo de Restos a Pagar. Os empenhos que serão indicados pelo Ordenador de Despesas antes do encerramento do exercício serão os "a liquidar" e "em liquidação". Segundo não é o Ordenador quem liquida a Despesa jogando o empenho para "liquidados a pagar". E após a liquidação o empenho passa para Empenhos Liquidados a Pagar que serão automaticamente inscritos em Restos a Pagar Processados, não sendo necessária uma atuação do Ordenador. Dessa forma, entendo que o erro básico da questão é tratar da mesma forma todos os empenhos, sejam eles liquidados, a liquidar e em liquidação, sendo que só se pode falar em cancelamento automático, pela não atuação do Ordenador, dos empenhos "a liquidar" e os "em liquidação". Não vi muito segredo na questão, mesmo sabendo que ela não está fácil. Na explicação do professor na questão, até acho que ela começou dessa forma, depois, finalizou de outra, o que ao meu ver não foi a melhor explicação para o erro da questão.

    4.4 - INSCRIÇÃO DE SALDOS DE EMPENHOS LIQUIDADOS EM RESTOS A PAGAR - A inscrição em Restos a Pagar Processados dos saldos dos empenhos liquidados ocorrerá de forma automática. Todas as notas de empenho com saldo na conta de empenhos liquidados a pagar serão inscritas como restos a pagar processados.

  • ERRADO

  • O empenho não será automaticamente anulado apenas pelo fato de que o gestor não realizou o procedimento de inscrição em Restos a Pagar do Exercício, já que pode estar configurada uma das situações em que o empenho não deve ser anulado, ou seja, pode se enquadrar em uma das exceções previstas. Confira no Decreto n. 93.872/1986 tais exceções:

    Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando:

    I – vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;

    II – vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;

    III – se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;

    IV – corresponder a compromissos assumido no exterior.

  • ERRADO

  • Resposta: Errada

    Há situações em que o empenho não é anulado. No Decreto 93.872/1986:

    Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os

    fins, salvo quando:

    I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;

    II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de

    interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;

    III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;

    IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.

    Estratégia Concursos- Sérgio Mendes

  • Os caras colocam (copiam e colam) no comentário quase que a lei inteira, mas não comentam sobre a questão!

  • Não será automaticamente cancelada a despesa regularmente originada, dependerá do ordenador de despesa.


ID
2624542
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos mecanismos de administração, programação, execução e controle dos recursos orçamentários, julgue o item subsequente.


Se determinado suprimento de fundos não for integralmente aplicado, o saldo remanescente será recolhido ao Tesouro Nacional e constituirá, obrigatoriamente, receita orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • DECRETO Nº 93.872, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1986

    Art . 45. Excepcionalmente, a critério do ordenador de despesa e sob sua inteira responsabilidade, poderá ser concedido suprimento de fundos a servidor, sempre precedido do empenho na dotação própria às despesas a realizar, e que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, nos seguintes casos:

    I - para atender despesas eventuais, inclusive em viagens e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento;                

    Il - quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento; e

    III - para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em Portaria do Ministro da Fazenda.

    § 1º O suprimento de fundos será contabilizado e incluído nas contas do ordenador como despesa realizada; as restituições, por falta de aplicação, parcial ou total, ou aplicação indevida, constituirão anulação de despesa, ou receita orçamentária, se recolhidas após o encerramento do exercício.

  • Saldo remanescente de suprimentos de fundos , se devolvido dentro do mesmo exercicio financeiro:ANULAÇÃO DE DESPESA

                                                                                                               Após o encerramento do exercício:RECEITA ORÇAMENTÁRIA

  • GABARITO: ERRADO

     

    O saldo remanescente de suprimento de fundos será contabilizado como anulação da despesa ou receita, dependendo de quando é realizada a devolução.

     

    e. Devolução de valores não aplicados (mesmo exercício da concessão):

    Natureza da informação: orçamentária
    D 6.2.2.1.3.04.xx Crédito Empenhado Pago
    C 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado

    Natureza da informação: orçamentária
    D 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

    C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar

    Natureza da informação: orçamentária
    D 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar

    C 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível

     

    f. Devolução de valores não aplicados (exercício seguinte ao da concessão):

    Natureza da informação: orçamentária

    D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar

    C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada

     

    Fonte: MCASP 7a edição

  • Se determinado suprimento de fundos não for integralmente aplicado, o saldo remanescente será recolhido ao Tesouro Nacional e constituirá, obrigatoriamente, receita orçamentária. Errado - Depende da época da devolução.

  • Errado.

    O suprimento de fundos será contabilizado e incluído nas contas do ordenador como despesa realizada. As restituições, por falta de aplicação parcial, total ou aplicação indevida, constituirão anulação de despesas. Podendo ser receita orçamentária se recolhidas após o encerramento do exercício.

  • GAB. ERRADO

     

    Segue um resumo que peguei aqui no QC mas não lembro qual a fonte. 

     

    SUPRIMENTO DE FUNDOS

     

    1) Sempre precedido de empenho

     

    2) Dotação própria

     

    3) Não pode subordinar-se ao processo normal de aplicação

     

    4) Podem ser efetivas com Cartão Corporativo (CGPF)

     

    5) Deve ser utilizado nos seguintes casos:

      a. Para atender a despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento;

      b. Quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento; e

      c. Para atender a despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em ato       normativo próprio.

     

    6) Não pode ser concedido:

      a. A responsável por dois suprimentos;

      b. A servidor que tenha a seu cargo a guarda ou utilização do material a adquirir, salvo quando não houver na repartição outro servidor;

      c. A responsável por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, não tenha prestado contas de sua aplicação; e

      d. A servidor declarado em alcance.

      e. A servidor que esteja respondendo Inquérito Administrativo. (embora não esteja em rol na lei, alguns órgãos consideram em normas internas)

     

    7) Restituição constituirá

    - Anulação de Despesa – Se ocorrer no exercício; ou

    - Receita Orçamentária – Se ocorrer após encerramento do exercício

     

    8) Prazo de Aplicação: é de até 90 dias contado da assinatura do ato de concessão.

     

    9) Prazo de Prestação de Contas: deverá ocorrer até 30 dias, contados a partir do término do prazo de aplicação.

     

    10) É despesa pelo enfoque Orçamentário.

     

    11) Não é despesa pelo enfoque Patrimonial, pois no momento de sua concessão não há redução do Patrimônio Líquido.

     

    Bons estudos.

  • Gabarito preliminar. Errado
    O suprimento de fundos será contabilizado e incluído nas contas do ordenador como despesa realizada; as restituições, por falta de aplicação, parcial ou total, ou aplicação indevida, constituirão anulação de despesa, ou receita orçamentária, se recolhidas após o encerramento do exercício.

  • BIZU

    MESMO EXERCÍCIO-------> ANULAÇÃO DE DESPESA

    APÓS O EXERCÍCIO ------> RECEITA ORÇAMENTÁRIA

     

  • Ótima dica de  Larissa pinheiro

    "

    BIZU

    MESMO EXERCÍCIO-------> ANULAÇÃO DE DESPESA

    APÓS O EXERCÍCIO ------> RECEITA ORÇAMENTÁRIA

  •  

    DESPENCA!!!!

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STM Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa

    A restituição parcial de suprimento de fundos por falta de aplicação recolhida no mesmo exercício financeiro constitui uma anulação de despesa.GAB:CERTO

     

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-SC  Prova: Auditor Fiscal de Controle Externo - Contabilidade

    Caso o responsável por determinado suprimento de fundos restitua parte dos recursos recebidos após o encerramento do exercício em que se deu o suprimento, o valor restituído será contabilizado como receita orçamentária.GAB:CERTO

     

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: Telebras Prova: Analista Superior - Finanças

    No caso de um servidor realizar a devolução de saldo de suprimentos de fundos após o encerramento do exercício em que recebeu essa quantia em razão da aplicação parcial desta, o referido recurso não será considerado uma receita orçamentária. GAB:ERRADO

                                                         

                                                                      SEJA FORTE,NÃO DESISTA!!!

  • A critério do ordenador de despesa e sob sua inteira responsabilidade, poderá ser concedido suprimento de fundos a servidor, sempre precedido do empenho na dotação própria às despesas a realizar.

     

    O suprimento de fundos será contabilizado e incluído nas contas do ordenador como despesa realizada; as restituições, por falta de aplicação, parcial ou total, ou aplicação indevida, constituirão anulação de despesa, ou receita orçamentária, se recolhidas após o encerramento do exercício.

    Fonte: Decreto 93.872/1986.

  • Se determinado suprimento de fundos não for integralmente aplicado, o saldo remanescente será recolhido ao Tesouro Nacional e constituirá, obrigatoriamente, receita orçamentária.

    Errada -> pois será receita orçamentária somente se devolvido após o encerramento do exercício. Caso a devolução seja no exercício, será anulação de despesa. A questão peca em falar que será obrigatóriamente receita orçamentária, visto que a depender de quando será tal devolução do saldo, a resposta poderia ser anulação de despesa ou receita orçamentária.

  • GAB:E

    Suprimento de fundos é um meio de realizar despesas que, pela sua urgência e eventualidade, não possam aguardar o processamento normal da execução orçamentária.

     

    RESTITUIÇÃO por FALTA DE APLICAÇÃO,PARCIAL OU TOTAL/APLICAÇÃO INDEVIDA:

     

    RECOLHIDA NO MESMO EXERCICIO: Anulação da despesa

     

    RECOLHIDA APÓS O ENCERRAMENTO DE EXERCICIO: Receita Orçamentária

     

    Resumo:  http://www.evernote.com/l/AhId_EEs4xdAapLttFrdgzdY28SCsK4bdQ4/

  • GAB.: E

    Se for devolvido dentro do mesmo exercício é uma anulação de despesa, se for após o encerramento do exercício é uma receita orçamentária.

     

     

  • Saldo remanescente de suprimentos de fundos , se devolvido dentro do mesmo exercicio financeiro:ANULAÇÃO DE DESPESA

    Após o encerramento do exercício:  - Lei 4320: RECEITA ORÇAMENTÁRIA

                                                    - LRF: não é receita orçamentaria

  • Cespe cobrou uma semelhante no mesmo ano.

    Q955144 - FUB - ADMINISTRADOR 2018

    Se alguma parcela de suprimento de fundos concedido for restituída sem utilização, a despesa correspondente deverá ser obrigatoriamente anulada. Errado.

    A restituição será:

    - Anulação de Despesa – Se ocorrer no exercício; ou

    - Receita Orçamentária – Se ocorrer após encerramento do exercício

  • RESOLUÇÃO 569/2019-  

    Art. 22. O saldo de suprimento de fundos não utilizado será devolvido à conta única do Tesouro Nacional atribuída à respectiva Unidade Gestora - UG, mediante Guia de Recolhimento da União - GRU. 

    Saldo Suprimento de fundos- não utilizada no mesmo exercício finaceiro será ANULADO; Após o exercicio financeiro sera RECEITA.

     

  • Contabilização dos Suprimentos de Fundos

    Restituições por falta de aplicação parcial ou total/Aplicação indevida

    Dentro do E.F. - > ANULAÇÃO DE DESPESA

    Fora do E.F. - > RECEITA ORÇAMENTÁRIA

    Gabarito: ERRADO

  • Dependerá, a devolução do saldo remanescente, se dentro do exercício (anulação da despesa) OU após final do exercício (Receita orçamentária).

    Bons estudos.

  • Quando da devolução dos valores, podem ocorrer duas situações, tendo em vista o exercício financeiro em que ocorra a devolução:

     

    No mesmo exercício – ocorrerá a ANULAÇÃO DA DESPESA.

     

    Em exercício diverso – será reconhecido como RECEITA ORÇAMENTÁRIA.

     

  • Restituições:

    Se recolhidas no mesmo exercício → anulação da despesa

    Se recolhido após o encerramento do exercício → receita orçamentária

  • DEPENDE SE FOI DENTRO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO OU NÃO.

    DE QQ FORMA NÃO RETORNA PARA O " TESOURO "

    ABC

  • Caso o Suprimento seja devolvido:

    ·        no mesmo exercício da concessão: anulação de despesa;

    ·        em exercício posterior ao da concessão: arrecadação de receita orçamentária.

  • Caso o Suprimento seja devolvido:

    ·        no mesmo exercício da concessão: anulação de despesa;

    ·        em exercício posterior ao da concessão: arrecadação de receita orçamentária.

  • A questão trata do assunto SUPRIMENTO DE FUNDOS. Está disciplinada no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) e na Lei nº 4.320/64.


    O art. 68, da Lei nº 4.320/64 menciona:

    “O regime de adiantamento é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria para o fim de realizar despesas, que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação".


    Observe o art. 38, da Lei nº 4.320/64:

    Reverte à dotação a importância de despesa anulada no exercício; quando a anulação ocorrer após o encerramento deste considerar-se-á receita do ano em que se efetivar".


    Então, caso alguma parcela seja restituída sem utilização, temos que observar o exercício dessa restituição. Há 2 hipóteses:

    1) Devolução de valores não aplicados (mesmo exercício da concessão): Conforme art. 38, da Lei nº 4.320/64, a importância será revertida à dotação, anulando a despesa e aumentando assim a disponibilidade da dotação.

    2) Devolução de valores não aplicados (exercício seguinte ao da concessão): Conforme art. 38, da Lei nº 4.320/64, a importância será considerada receita do exercício seguinte ao da concessão (receita orçamentária).


    Portanto, o saldo remanescente NÃO constituirá obrigatoriamente receita orçamentária, pois irá depender do exercício da restituição/devolução.


    Gabarito do professor: ERRADO.

  • ERRADO

  • Gab: ERRADO

    Vai depender se o suprimento foi devolvido no mesmo exercício, caso em que ocorrerá a anulação. Ou se em exercício posterior, constituindo receita daquele exercício!

    Art. 45, Decreto 93.872/86.

    Erros, mandem mensagem :)

  • ERRADO . Depende do exercício em que houver a devolução.

    O art. 68, da Lei nº 4.320/64 menciona:

    “O regime de adiantamento é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidorsempre precedida de empenho na dotação própria para o fim de realizar despesas, que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação".

    Observe o art. 38, da Lei nº 4.320/64:

    Reverte à dotação a importância de despesa anulada no exercício; quando a anulação ocorrer após o encerramento deste considerar-se-á receita do ano em que se efetivar".

    Então, caso alguma parcela seja restituída sem utilização, temos que observar o exercício dessa restituição. Há 2 hipóteses:

    1) Devolução de valores não aplicados (mesmo exercício da concessão): Conforme art. 38, da Lei nº 4.320/64, a importância será revertida à dotaçãoanulando a despesa e aumentando assim a disponibilidade da dotação.

    2) Devolução de valores não aplicados (exercício seguinte ao da concessão): Conforme art. 38, da Lei nº 4.320/64, a importância será considerada receita do exercício seguinte ao da concessão (receita orçamentária).

    Portanto, o saldo remanescente NÃO constituirá obrigatoriamente receita orçamentária, pois irá depender do exercício da restituição/devolução.

  • Caso o Suprimento seja devolvido:

    ·        no mesmo exercício da concessão: anulação de despesa;

    ·        em exercício posterior ao da concessão: arrecadação de receita orçamentária.

  • Gabarito: E

    Só será reconhecido como receita orçamentária se o suprimentos de fundos devolvido houver acontecido após o encerramento do exercício; de modo contrário, será anulação de despesa.

  • SUPRIMENTO DE FUNDOS- REGIME DE ADIANTAMENTO

    PRAZO PARA USAR - 90 DIAS

    PRAZO PARA PRESTAR CONTAS - 30 DIAS, em regra,

    Se o SF for usado até 31 de Dezembro, o prazo para prestar contas SERÁ ATÉ 15 DE JANEIRO DO ANO SEGUINTE


ID
2624545
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos mecanismos de administração, programação, execução e controle dos recursos orçamentários, julgue o item subsequente.


Alguns tipos de utilização no código da tabela de eventos do SIAFI são acionados automaticamente pelo sistema.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Jund, o >>Tipo de Utilização<< pode assumir até oito dígitos, sendo os códigos de número 0 e 5 os únicos possíveis de ser informados pelo gestor. Quanto aos demais, serão acionados automaticamente pelo sistema, a partir de outro dado fornecido pelo gestor, que pode ser uma transação, um documento ou um evento.

    JUND, Sérgio. AFO - Administração Financeira Orçamentária. Editora Elsevier, 3ª Ed.

  • Questão Correta.

    Pessoal, exemplos de Tipos que são preenchidos de forma automática na Tabela de Eventos são os eventos com os códigos 40.0.000, estes são preenchidos automaticamente na NE ou PE e objetivam registrar a emissão de empenhos ou pré-empenhos. 

     

    Fundamentação retirada do Manual de Treinamento do SIAFI para o Ministério da Saúde. Ed. 2003. Pg. 49(A última Tabela de Eventos publicada no site do Tesouro do Exercício de 2017, segue a mesma linha). 

    Bons Estudos. 

  • GAB - Correto

     

    Tabela de Eventos - parte integrante do Plano de Contas. Utilizado pelas unidades gestoras no preenchimento das telas e/ou documentos de entrada no SIAFI para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contabeis automaticos. 

     

    (Perdao falta de acentuacao, teclado com problemas)

  • Exemplo: "d) os eventos 40.0.XXX são automaticamente preenchidos na NE (nota de empenho) ou PE (pré-empenho), de forma individual, e objetivam registrar a emissão de Empenhos ou Pré-Empenho;"

    Fonte: http://manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/, p. 34

     

    Vale lembrar:

    Pré-empenho: Rotina destinada a antecipar o bloqueio de valor determinado na dotação orçamentária, antes das tratativas para celebração de convênio, visando a garantir recursos orçamentários para a despesa que se pretende executar.

    Nota de empenho: Documento utilizado para registar as despeas orçamentárias realizadas pela Administração Pública em seu primeiro estágio e que identifica o nome do credor, a especificação, a importância da despesa e a célula orçamentária, deduzindo o saldo da dotação aprovada.

  • Nota de lançamento de sistema - NS

     

    Permite registrar eventos contábeis de forma automática.

  • O código de eventos é composto por seis números.

    XXYZZZ

    XX - classe de evento

    Y - tipo de utilização

    zzz - código sequencial

    No que se refere ao tipo de utilização tem-se:

    0 - evento utilizado diretamente pelo gestor.

    1 - evento utilizado diretamente pelo sistema.

    5 - estorno de evento do gestor

    6 - estorno interno do sistema

    Os tipos de utilização 1 e 6 são acionados automaticamente pelo sistema.

    Portanto a alternativa está correta.

    Fonte: professor Sérgio Mendes.

  • Gab: CERTO

    TABELA DE EVENTOS - Instrumento utilizado pelas UG no preenchimento das telas e/ou documentos de entrada no SIAFI para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis AUTOMÁTICOS, substituindo a forma usual de indicação da conta ou contas devedoras e credoras.

    FONTE: https://conteudo.tesouro.gov.br/manuais/index.php?option=com_content&view=article&id=1529:010400-glossario&catid=743&Itemid=700

  • A questão trata do SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL (SIAFI).

    De acordo com o Capítulo 020000, Seção 021000 – Módulo de Treinamento, 021002 – Roteiro para integração plena ao SIAFI, item 3.4.2 – Tabela de Eventos, do Manual do SIAFI:

    “3.4.2.1 - É o instrumento utilizado pelas UG no preenchimento das telas e/ou documentos de entrada no SIAFI, para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos que são classificados em:

    a) de gestor ou normal: não apresentam características especiais;

    b) de sistema ou de máquina: aqueles cuja indicação é dispensada na transação; e

    c) de estorno: geram reflexos exatamente inversos aos respectivos eventos normais, classificados em qualquer dos tipos anteriores".
     

    Portanto, a banca cobrou a literalidade da norma.


    Gabarito do professor: CERTO.
  • GABARITO: CERTO

    COMENTÁRIO DO PROFESSOR PARA QUEM NÃO TEM ACESSO

    A questão trata do SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL (SIAFI).

    De acordo com o Capítulo 020000, Seção 021000 – Módulo de Treinamento, 021002 – Roteiro para integração plena ao SIAFI, item 3.4.2 – Tabela de Eventos, do Manual do SIAFI:

    “3.4.2.1 - É o instrumento utilizado pelas UG no preenchimento das telas e/ou documentos de entrada no SIAFI, para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos que são classificados em:

    a) de gestor ou normal: não apresentam características especiais;

    b) de sistema ou de máquina: aqueles cuja indicação é dispensada na transação; e

    c) de estorno: geram reflexos exatamente inversos aos respectivos eventos normais, classificados em qualquer dos tipos anteriores".
     

    Portanto, a banca cobrou a literalidade da norma.

    FONTE:  Sergio Barata , Professor de Admnistração Financeira Orçamentária

  • "ATENÇÃO --> Na maioria dos documentos, o código do evento é digitado, mas há casos que ele é gerado automaticamente pelo sistema.

    Ex.: NS, Darf."

    Paludo, Augustinho. Orçamento Público, AFOe LRF. pg 338. 2016.


ID
2624548
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos mecanismos de administração, programação, execução e controle dos recursos orçamentários, julgue o item subsequente.


Denomina-se documento contábil o documento gerado pelo subsistema de contas a pagar e a receber do SIAFI.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    O subsistema considerado como um dos mais importantes é o de contas a pagar e a receber–CPR.

  • Gabarito:Correto

    -Os documentos gerados pelo subsistema CONTAS A PAGAR E RECEBER são denominados DOCUMENTOS CONTABEIS.

     

    O C.R.P é constituido por:

    1.Doc. de origem = Cadastra nota fiscal emitida pelo fornecedor.

    2.Doc. hábil = Se cadastrado no sistema geram compromissos de pagamento ou recebimento.

    3. Doc. referência = Documento que ao ser cadastrado dá baixa em dados de outros documentos.

  • - O CPR - Contas a Pagar e a Receber - é um subsistema do SIAFI-WEB que permite o gerenciamento de compromissos de pagamento e recebimento, a partir do registro dos documentos que os originam, tais como notas fiscais, recibos, autorizações de diárias e suprimentos de fundos. O CPR possibilita ainda a emissão automática das ordens bancárias e dos documentos de recolhimento de tributos e contribuições correspondentes aos compromissos.

    DOCUMENTO DE ORIGEM é o suporte documental que fornece ao gestor subsídios concretos, tempestivos e suficientes para que o mesmo proceda ao registro da informação patrimonial, financeira ou orçamentária no Sistema. Por exemplo: nota fiscal, recibo de pagamento ou qualquer outro documento emitido pela unidade ou pelo fornecedor, que será cadastrado no sistema. 

    DOCUMENTO HÁBIL - é o documento cadastrado no sistema que gera compromissos de pagamento ou de recebimento, podendo ser de previsão (Nota de Empenho, Contrato, etc.) ou de Realização (Nota Fiscal, Recibo, Folha de Pagamento, etc)

    DOCUMENTO CONTÁBIL - é o documento gerado pelo Sistema a partir dos dados informados, direta ou indiretamente, pelo gestor quando do registro da informação patrimonial, financeira ou orçamentária no Sistema. Ao registrar as informações o sistema gera o documento contábil que contém os lançamentos contábeis nas respectivas contas contábeis a crédito ou a débito; Ex: NS (Nota de Sistema); DF, DR, (Documentos Contábeis gerados quando o gestor procede a realização das retenções tributárias); OB (Documento Contábil gerado quando o gestor procede por exemplo ao pagamento dos fornecedores) GR (Documento Contábil gerado quando o gestor procede a recolhimentos diretamente à Conta Única via GRU).

    DOCUMENTO RELACIONADO - é um documento hábil já incluído no sistema cujos dados fornecem suporte histórico documental para o documento que está sendo incluído ou alterado; ex.: pode-se incluir um documento hábil de devolução de despesa (DD) que está relacionado com um documento hábil que registrou a despesa

    (manual SIAFI)

  • A questão trata do SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL (SIAFI).

    De acordo com o Capítulo 020000, Seção 020300 – Macrofunções, 020323 – Contas a Pagar e Receber (CPR), item 3 – Conceitos Básicos, do Manual do SIAFI:

     “3.3 - DOCUMENTO CONTÁBIL - é o documento gerado pelo Sistema a partir dos dados informados, direta ou indiretamente, pelo gestor quando do registro da informação patrimonial, financeira ou orçamentária no Sistema. Ao registrar as informações o sistema gera o documento contábil que contém os lançamentos contábeis nas respectivas contas contábeis a crédito ou a débito; Ex: NS (Nota de Sistema); DF, DR, (Documentos Contábeis gerados quando o gestor procede a realização das retenções tributárias); OB (Documento Contábil gerado quando o gestor procede por exemplo ao pagamento dos fornecedores) GR (Documento Contábil gerado quando o gestor procede a recolhimentos diretamente à Conta Única via GRU)".

    Portanto, a banca cobrou a literalidade da norma.


    Gabarito do professor: CERTO.

  • No CPR, o documento contábil é aquele gerado pelo sistema a partir dos dados informados, direta ou

    indiretamente, pelo gestor quando do registro da informação patrimonial, financeira ou orçamentária. Ao

    registrar as informações o sistema gera o documento contábil que contém os lançamentos contábeis nas

    respectivas contas contábeis a crédito ou a débito.

    Fonte:Estratégia


ID
2624551
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos mecanismos de administração, programação, execução e controle dos recursos orçamentários, julgue o item subsequente.


Pessoa jurídica que tenha prestado serviço ao poder público terá direito ao pagamento correspondente independentemente da realização do estágio de liquidação da despesa.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o que se pede na questão é o direito ao pagamento, que é dado no momento do empenho da despesa, mesmo que o pagamento só seja realizado após a liquidação.

     

    L4320

    CAPÍTULO III

    Da Despesa

    Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.  

    Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação

  • "Pessoa jurídica que tenha prestado serviço ao poder público terá direito ao pagamento correspondente independentemente da realização do estágio de liquidação da despesa." -> GAB. PRELIMINAR: CORRETO 

     

    Na minha opinião essa questão é contestável, pois o fato da PJ ter prestado serviço ao poder público não lhe confere de forma automática o direito ao pagamento, tendo em vista que é justamente na fase de LIQUIDAÇÃO que será verificado o direito aquirido pelo credor tendo por BASE os TÍTULOS e DOCUMENTOS comprobatórios do respectivo crédito, em resumo será verificado o "implemento da condição". Ou seja, se houver alguma inconsistência nesses documentos ou tiver faltando algum documento ou, ainda, a referida PJ não tiver prestado esse serviço de forma completa ou de acordo com o compromisso assumido com o Poder Público, nesses casos não haverá a LIQUIDAÇÃO enquanto não resolver a pendência e consequentemente não haverá o PAGAMENTO.

     

    Dessa forma, a PJ só terá DIREITO AO PAGAMENTO após COMPROVAR que  prestou o serviço ao poder público.

     

    OBS.: se eu tivesse feito essa prova certamente iria interpor recurso.

     

  • Acredito que o examinador queira se refirir ao fato do prestador de serviço ter realizado o serviço, considerando que este realizou todos os requisitos de foma completa, o mesmo terá direito ao recebimento dos valores devidos, não importanto a parte burocrática, empenho e liquidação, se trabalhou tem que receber.

     

  • Sinceramente, eu fico enojada com algumas questões sem qualquer fundamento legal. Assim, fica impossível passar em qualquer concurso.

  • http://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt_PT/execucao-orcamentaria:

     

  • Correto.

    Terá DIREITO ao pagamento a partir do momento que for feito o EMPENHO, no qual independe de liquidação.

    Agora para que o pagamento seja Devidamente EFETIVADO  é OBRIGATÓRIA a liquidação.

  • Pessoal.

    Gostaria de deixar a minha opinião, logicamente fundada numa questão recente da banca, vejamos: 

     

    O empenho de despesa impõe ao Estado uma obrigação de pagamento, ainda que o bem correspondente não tenha sido fornecido ou o serviço correspondente não tenha sido prestado. Gab. C

     

    Ora, no caso em tela, o bem foi prestado, então, infere-se que houve o empenho, a banca prezou, com efeito, pela literalidade do Art. 58 da Lei 4320: ''O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição''

    Para referendar, trago o comentário do escólio do Prof. Sérgio Mendes: "O empenho é o primeiro estágio da execução da despesa. Segundo o art. 58 da Lei 4320/64, o empenho é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Tal artigo deve ser entendido como uma garantia ao credor que, se ele cumprir os termos do que foi tratado com a Administração, receberá o pagamento que estará reservado para ele." 

    Devo recordar ainda que, há uma diferença tênue, entre o Direito de se ter um pagamento e o Dever de se pagar. O PRIMEIRO NASCE COM O EMPENHO, O SEGUNDO NASCE COM A LIQUIDAÇÃO. Parece-me, que a banca escolheu fazer uso do primeiro. 

     

    Logicamente, pessoal, entendo que essa não é a melhor interpretação a ser feita, quando muito pode sim ser considerada errada. Infelizmente, para afunilar ainda mais o alcance dos candidatos às notas de corte, o Cespe vem adotando posicionamentos assim. Exegeses extremamente controversas e sem parâmetros firmes. 

    Bons Estudos. 

     

     

  • Mais um devaneio da banca. Que lixo!

     

    O que custa fazer uma porcaria de questão com embasamento legal.

  • Terá  direito? Sim, pois o empenho cria tal obrigação. 

     

    No entanto, será pago?  São outros 500.

     

    Segue uma questão: O empenho de despesa impõe ao Estado uma obrigação de pagamento, ainda que o bem correspondente não tenha sido fornecido ou o serviço correspondente não tenha sido prestado.CERTO.

    gab certo

  • CERTOOOO

     

    Galera, na boa a questão está correnta, e sabem o motivo?

    É o seguinte: quem cria a obrigação de pagamento é o EMPENHO, não a liquidação.

     

       O EMPENHO cria para o estado a obrigação de pagamento , e uma garantia ao credor. 

     

       A  LIQUIDAÇÃO objetiva a verificação da importância a ser paga e a quem ser paga.

     

    Com base nisso a questão está correta, pois quem cria a obrigação e o direito é o empenho, e não a liquidação.

     

     

    LIVRO: AFO, Sérgio Mendes

     

     

  • Realmente está correta, pessoal!

     

    Sabemos que o EMPENHO cria para o Estado OBRIGAÇÃO DE PAGAMENTO por força de compromisso assumido. Já a LIQUIDAÇÃO consiste em verificar o direito adiquirido pelo credor, ou seja, se a empresa realizou ou não a atividade para qual foi contratada! Ela concluindo o serviço antes ou depois do prazo, mas concluindo, terá o DIREITO LÍQUIDO E CERTO de receber. Mas é o empenho que lhe dará esse direito!

  • CESPE- 2010- TRE-BA

    Apesar de não criar obrigação para o Estado, o empenho assegura dotação orçamentária objetivando garantir o pagamento estabelecido na relação contratual entre a administração pública e seus fornecedores e prestadores de serviços.

    GAB: CERTO
     

    CESPE- 2013- MME
    Assinale a opção correta a respeito dos estágios da despesa pública.

     a)O empenho ordinário é feito para pagamento, de forma parcelada, de despesa previamente conhecida.

     b)Aluguéis e pensões são exemplos de empenho global.

     c)Após o empenho, a despesa não pode mais ser cancelada.

     d)O empenho cria para o Estado a obrigação de realizar o pagamento do crédito orçamentário.

     e)A liquidação da despesa pública consiste no estágio de pagamento do credor.

    GAB: B

    Não acho que o dispositivo da lei 4320 por si só justifica o gabarito como mostram essas questões da própria banca. Ou há uma diferença entre as questõese não tô conseguindo enxergar?
     

     

  • Lucas Carvalho, parabéns mano! falou tudo!.

  • Correta Como o fornecedor prestou o serviço, a Administração terá que pagar, caso contrário haverá enriquecimento por parte dela.
  • Direito de pagamento: nasce com o empenho

    Pagamento: acoontece após regular liquidação

  • QUESTÂO: Pessoa jurídica que tenha prestado serviço ao poder público terá direito ao pagamento correspondente independentemente da realização do estágio de liquidação da despesa. 

     

    Justificativa 1: Correto, é o empenho que cria para o estado a obrigação de pagamento, e uma garantia ao credor. 

    Justificativa 2: Errado, de acordo com o Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.

     

    50% de chances de acerto, boa sorte!

  • A maioria que apoia o gabarito da banca está usando a palavra ''obrigação'' nos seus argumentos.Em momento algum o enuciado da questão se refere à obrigação da Administração pagar,mas,sim,ao direito de receber do contratado,contudo,é evidente que a fase de liquidação serve exatamente para verificar a procedência do direito do contratado e,portanto,não pode ser suprimida(inclusive nenhuma das 3 fases pode ).O Cespe já firmou entendimento,em outras questões,sobre a obrigatoriedade das 3 fases.Essa é a típica questão polêmica que o Cespe faz propositalmente.Talvez para dificultar a vida daquele que estudou ou para ele colocar o gabarito que bem entender...

  • Ano: 2018

    Banca: CESPE

    Órgão: CGM de João Pessoa - PB

    Prova: Técnico Municipal de Controle Interno - Geral

    Resolvi certo

    No que se refere às despesas públicas, julgue o próximo item.

     

    O pagamento é o último estágio da despesa pública e só será realizado após a regular liquidação da despesa.

     

    gabarito: CERTO

  • Estranha a questão... 

    O art. 63 da Lei nº 4.320/1964 fala que a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

  • Questão estranha. entendo que houve a prestação de serviço e com isso a obrigação legal da entidade pagar, no entanto sem liquidação? 

  • Na minha opinião so estaria certo se a banca distingue DIREITO AO PAGTO x DIREITO ADQUIRIDO

     

    Conceito Legal: art. 58 Lei 4320/64

    I parte: (   ) de autoridade competente. - emitido pelo odernador de despesa, assinado 

     

    II parte: (   ) que cria para o Estado OBRIGAÇÃO DE PAGAMENTO. AQUI O EMPENHO NÃO CRIA OBRIGAÇÃO DE PAGTO, NÃO EXISTE DIREITO ADQUIRIDO P/ O FORNECEDOR

    Obs; ATECNIA - cria para o Estado compromisso financeiro. (questão: Se o Estado tem compromisso, o fonecedor tem o direito de pagamento).

     

    III parte: (   ) pendente ou não de implemento de condição. 

    LIQUIDAÇÃO - art 63 HÁ O DIREITO ADQUIRIDO DO CREDOR

    Efeito: No orçamento, o empenho reduz o montante (DOTAÇÃO) do credito.

     

     

  • Raiva dessas questões bizarras!!!

  • Ainda que se estude muito, só com a sorte se passa em concurso público. A sorte de conhecer a matéria e passar esse gabarito com erro para o cartão resposta. Oremos!

     

    Pessoa jurídica que tenha prestado serviço ao poder público terá direito ao pagamento (ter direito ao pagamento, não significa que será pago, assim entendeu o CESPE que ter dirieto ao pagamento é só o empenho) correspondente independentemente da realização do estágio de liquidação da despesa. 

  • no: 2018

    Banca: CESPE

    Órgão: CGM de João Pessoa - PB

    Prova: Técnico Municipal de Controle Interno - Geral

    Resolvi certo

    No que se refere às despesas públicas, julgue o próximo item.

     

    O pagamento é o último estágio da despesa pública e só será realizado após a regular liquidação da despesa.

    no: 2018

    Banca: CESPE

    Órgão: CGM de João Pessoa - PB

    Prova: Técnico Municipal de Controle Interno - Geral

    Resolvi certo

    No que se refere às despesas públicas, julgue o próximo item.

     

    O pagamento é o último estágio da despesa pública e só será realizado após a regular liquidação da despesa.

    no: 2018

    Banca: CESPE

    Órgão: CGM de João Pessoa - PB

    Prova: Técnico Municipal de Controle Interno - Geral

     

    No que se refere às despesas públicas, julgue o próximo item.

     

    O pagamento é o último estágio da despesa pública e só será realizado após a regular liquidação da despesa. CESPE DEU CORRETA  ESSA QUESTÃO/ VAI ENTENDER ESSAS MALUQUISSE 

  • Simplesmente boiei nessa questão! Indignadaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

    Precisamos de bola de cristal, para advinhar o gabarito da banca afff

  • Se foi prestado serviço por parte de pessoa jurídica ou por pessoa física ao poder público, independente de erro ou falha em algum dos estágios da despesa, existe a necessidade de se efetuar o pagamento ao ente executor pois é vedado a POSSIBILIDADE DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

  • Tenha prestado = empenhado e serviço prestado. O cara quer receber.
  • Juarez foi muito feliz no comentário dele. Percebam que ter direito ao pagamento e ser pago são coisas completamente diferentes. Se a ADM empenhou, o contratado terá o direito de ser pago. Porém, ele só será pago após a efetiva prestação do serviço ou entrega do material e posterior liquidação.

  • Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.

     

    Que o que cria a obrigação é o empenho, ok! Mas dizer que vai pagar sem verificar o direito adquirido é demais pros meus ouvidos rs

     

    Por mais que expliquem essa é aquela questão que a banca da o gabarito que quiser, pois p ambas as respostas existem argumentos, mas pelo que vi em outras questões ela adota esse entendimento aí, como não adianta brigar c o Cebraspe o negócio é levar isso para a vida;

     

    Bons estudos

  • Questão capiciosa.

    Quando o enunciado sugere que terá direito ao pagamento idependente da liquidação, nos induz a pensar que o estágio de liquidação é prescindível, quando não o é.

    Entretanto, há espaço para argumentar-se que o direito não é o pagamento de fato. 

    Logo, essa vai da sorte na interpretação.

  • Uma questão desta não testa conhecimento. Ela quer saber se o(a) caboco(a) é bom(a) de pegadinha.

  • Execução:

    cria obrigação (lei 4320)

    Na prática: Não cria obrigação  de fato mas reserva dotação = compromisso. 

    Liquidação: 

    Verifica (o que, quanto e para quem) pagar. 

     

    Caderno prof Anderson Ferreira - IMP

  • Quero ver alguém na Adm pública pagar sem a regular liquidação. MIl processos nas costas, questão bizarra. 

  • Em 08/08/18 às 10:16, você respondeu a opção E

    Em 16/07/18 às 10:40, você respondeu a opção E.

    Em 26/05/18 às 19:42, você respondeu a opção E.



  • AFO é o demônio em forma de matéria.
    Qnd eu ja tava entendendo essa parte, ai vem o cespe e fala outra coisa. AFF :@

  • A banca simplesmente quer saber se o candidato sabe em qual estágio o direito ao pagamento é criado. Em momento algum se fala em realizar pagamento sem liquidar. Pessoal chora demais. 

  • 64% de erro me faz crer que muitos entenderam que se o fornecedor NÃO LIQUIDOU não terá o pagamento liberado ainda.

    Não quer dizer que perdeu o direito de receber, mas que só receberá após a fase da LIQUIDAÇÃO. Sendo assim DEPENDE de passar primeiro pela liquidação.

     

    Ao meu ver, questão mal elaborada.

  • Em 22/08/2018, às 11:19:21, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 30/07/2018, às 11:37:45, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 05/04/2018, às 12:55:03, você respondeu a opção E.Errada!

     

    PQP ¬¬

  • Pessoal, se a empresa prestou o serviço é porque houve empenho, haja vista que ele não poderia prestar tal serviço caso não houvesse o empenho. Numa situação hipotética de encerramento de exercício sem a liquidação, haveria inscrição em RP não-processados. Assim, se o serviço foi realizado, não se pode não pagar, a fim de evitar que ocorra o enriquecimento ilícito por parte da Administração Pública.

     

    Em resumo:

    Houve liquidação? Não.

    O prestador que prestou o serviço tem direito a receber? Sim.

     

    Entendam que a questão não disse que se suprirá o estágio da liquidação, mas apenas que mesmo com esse estágio ainda não realizado e o trabalho prestado, o prestador possui, sim, o direito a receber por tais serviços.

  • (CESPE / CGM de João Pessoa - PB/ 2018)



    No que se refere às despesas públicas, julgue o próximo item.


    O pagamento é o último estágio da despesa pública e só será realizado após a regular liquidação da despesa.

    (Gab. CERTO)



    Esse gabarito é simplesmente vergonhoso. Pior ainda são os comentários de alguns colegas que insistem em defender uma aberração dessas, simplesmente porque tiveram a "sorte" de acertar.


  • duvido muito que quem responde uma questão desse estilo CESPIANO de ser concordando com  gabarito tenha acertado de cara 

  • INDEPENDETEMENTE muito cuidado a CESPE adora as vezes confundir em algumas questões indica erro.


  • Coloquei errado, por se tratar de uma questão mal formulada. Se a questão parasse na palavra, "pagamento". Estaria correto.

    Mas a interpretação deixa claro que o PJ, vai receber independetemente se vai ocorrer liquidação ou não. Por isso, achei capiciosa essa questão.

     

    Obrigado. 

    Já deu tudo certo!

  • Mas esse CESPE é bem vaga%$#& mesmo, né?

  • Pessoa jurídica que tenha prestado serviço ao poder público terá direito ao pagamento, isso não quer dizer que ela terá o pagamento.

    Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. 

    Caso a liquidação não aconteça ele continua com o direito mas sem o pagamento. O direito é constituido no empenho, se vai ser pago é outra situação.

     

  •  

    Segundo a Lei 4.320/1964:


    “Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.”


    Somente após a apuração do direito adquirido pelo credor, tendo por base os documentos comprobatórios do respectivo crédito ou da completa habilitação da entidade beneficiada, a unidade gestora providenciará o imediato pagamento da despesa. Assim, nenhuma despesa poderá ser paga sem estar devidamente liquidada.

     

    Prof. Sérgio Mendes

     

    Também acertei a questão da CGM-JP citada pelos colegas nos comentários, com base nesse artigo.

     

    bons estudos
     

  • Q547537 olhem essa questão.

     

    Então, ao fazer essas questões eu cheguei à seguinte conclusão: O mero empenho não dá direito ao credor de receber, é necessária a liquidação.

     

    No entanto, o empenho cria para o poder público a obrigação do pagamento, pendente ou não de condição. 

     

    Galera, houve prestação de serviço! Imagine que houve empenho dessa despesa, no término do seu prazo, e por alguma questão não se procedeu à liquidação e o poder público não inscreveu em restos a pagar, pois era um empenho não processado com o prazo vigente que vencera. No entanto, o credor provou que era direito seu receber pelo que foi feito, caso esse que, após a devida liquidação, será pago a conta de despesas do exercício anterior. 

     

    Dou o direito de me detestarem por tentar elaborar um argumento que justifique (também não curto muito os que fazem isso aqui no QC,), mas tentei chegar a um ponto que pudesse esclarecer àqueles que, como eu, ficaram indignados.

  • A questão só está dizendo que ele terá direito de receber, pois o serviço foi prestado e isso não quer dizer que o pagamento deve ocorrer antes da liquidação.

  • Questão controversa. Tudo bem que o direito é garantido pelo empenho, mas, se não há liquidação, não pode haver pagamento. Sendo assim, do que adianta a pessoa ter o direito de receber, se, na prática, está impossibilitada de receber?

  • Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: TCE-PE

    Prova: Conhecimentos Básicos - Cargo 5

    Acerca dos mecanismos necessários à execução do orçamento, julgue o item que se segue.

     

    O empenho de despesa impõe ao Estado uma obrigação de pagamento, ainda que o bem correspondente não tenha sido fornecido ou o serviço correspondente não tenha sido prestado.

    Gabarito: CERTO

  • Só mais uma da banqueta fraudulenta

  • Ter direito ao pagamento é uma coisa, já a efetivação do pagamento é outra. O direito nasce quando do empenho, onde cria-se ao Estado a obrigação de pagar. No entanto, se será pago, aí já são outros 500. Para efetivar o pagamento é necessário a liquidação. Cada um no seu quadrado.

    A questão queria simplesmente saber se o candidato sabia em que momento o DIREITO ao pagamento é criado. Apenas isso.

    Direito ao pagamento ( depende do empenho) e efetivação do pagamento ( depende de liquidação) são coisas distintas.

    Questão correta.

  • Jamais! Esse gabarito é uma vergonha. Pra pagar, tem que liquidar antes.

  • DAQUELAS QUE NO AUTOMÁTICA VOCÊ VAI MARCAR ERRADA.

    Pois, a despesa só tem o seu pagamento mediante a liquidação, porém, O EMPENHO OBRIGA O PAGAMENTO, ou seja, terá direito??? SIIIIM.

    Todavia, se será pago outros 500. 


    +- nessa linha ai.

     

    GAB CERTO.

  • Eu não concordo com esse gabarito. 

    O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.​Esta obrigação se refere ao registro da despesa​, que reduz o saldo da dotação própria (art. 61 da Lei 4.320/64), é tão somente garantia de que o órgão terá crédito para pagamento, mas não é neste momento que a PJ adquire o direito ao pagamento.

    Realizado o empenho, o próximo passo é a liquidação da despesa, que conforme preceitua o art. 63 da Lei nº 4.320/64, "consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito". De acordo com o § 2º do já citado artigo a "liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base: I – o contrato, ajuste ou acordo respectivo; II- a nota de empenho; III – os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço". Após a verificação desses requisitos, a Administração expedirá a ordem de pagamento ao particular (art. 64, Lei nº 4.320/64).​

  • Se o empenho cria para o Estado a obrigação de pagamento, em contrapartida alguém tem o direito de receber esse pagamento, não é?????

     

    Porque se eu não tiver a quem pagar, então não tenho obrigação de pagamento. hehehe

  • Assim fica difícil... rs

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: CGM de João Pessoa - PB Prova: Técnico Municipal de Controle Interno - Geral

     

    No que se refere às despesas públicas, julgue o próximo item.

    O pagamento é o último estágio da despesa pública e só será realizado após a regular liquidação da despesa.

     

    GABARITO: CORRETO

  • Lei 4.320/64


    Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.



    Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TCE-PE Provas: CESPE - 2017 - TCE-PE - Conhecimentos Básicos - Cargo 5 

    Acerca dos mecanismos necessários à execução do orçamento, julgue o item que se segue.

    O empenho de despesa impõe ao Estado uma obrigação de pagamento, ainda que o bem correspondente não tenha sido fornecido ou o serviço correspondente não tenha sido prestado.

    Gabarito: CERTO



    CONCLUSÃO:

    Empenho gera OBRIGAÇÃO DE PAGAMENTO

    O Pagamento, entretanto, só é efetivado caso se cumpra o estágio da Liquidação.

  • A obrigação de pagamento é gerada pelo EMPENHO e não pela Liquidação.

    Deve-se pagar independente do implemento de condição.

  • LIQUIDAÇÃO --> fase que a Administração verifica se o serviço foi prestado da forma como contratado, entre outros aspectos, para, então, efetuar o pagamento.

    Questão mal formulada e dúbia, ou seja, daquelas: dou o gabarito que eu quiser!

  • Terá direito com o empenho... Na liquidação será verificado o valor a pagar e a quem se deve pagar.

  • O empenho gera a obrigação de pagamento Porém O pagamento só é realizado após a LIQUIDAÇÃO.
  • A obrigação de pagamento ocorre no EMPENHO.

     

    Na LIQUIDAÇÃO ocorre apenas a verificação da existência do direito.

  • A questão tem embasamento legal sim, vocês tão ficando malucos?

     

    Para de chorar porque não concorda com o negócio. Tá claramente EXEMPLIFICADO por VÁRIOS comentários que a questão tá correta. Tem até outras questões iguaizinhas. Não viaja na batata.

  • uma coisa é ter direito ao pagamento . outra coisa é o pagamento ser realizado

  • Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima!

     

    Prof: Beth Carvalho

  • EMPENHO GERA OBRIGAÇÃO DE PAGAMENTO LIQUIDAÇÃO NÃO, MAS PARA ALGUÉM RECEBER O PAGAMENTO DEVE HAVER A LIQUIDAÇÃO OBRIGATÓRIAMENTE.

    GABARITO:CERTO

    "SEM CHORAR CRIANÇAS QUE DEUS TE DÊ FORÇAS PARA ESTUDAR "

    SEGUE O @CONCURSEIRORAMBO NO INSTAGRAN

     

  • Já errei 3x, vou errar eternamente.

  • Não há complicações: o empenho cria para o Estado obrigação de pagamento pendente.

  • Mesmo após ler os comentarios, eu não consigo concordar com a Banca, EMPENHO gera obrigação ao Estado, LIQUIDAÇÃO, a verificação do direito de receber. a questão se refere ao direito de receber, e não à obrigação de pagto.

     

  • Lei 4.320/64

    Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.

  • CERTO.

    É o seguinte: quem cria a obrigação de pagamento é o EMPENHO, não a liquidação.

       O EMPENHO cria para o estado a obrigação de pagamento , e uma garantia ao credor. 

       A  LIQUIDAÇÃO objetiva a verificação da importância a ser paga e a quem ser paga.

    Com base nisso a questão está correta, pois quem cria a obrigação e o direito é o empenho, e não a liquidação.

  • Errei, mas esta totalmente correto o gabarito, o direito vem atraves do empenho, a liquidação ira verificar os tramites legais se todas informações estao batendo.

  • trata-se de uma questão capciosa, a banca fez questão de complicar, mas perceba a afirmação:

    Pessoa jurídica que tenha prestado serviço ao poder público terá direito ao pagamento correspondente independentemente da realização do estágio de liquidação da despesa.

    Lei 4.320/64

    Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

    Veja, o empenho cria a obrigação para o Estado, e ao mesmo tempo cria o direito ao credor, não está falando a banca sobre a fase do pagamento, somente do direito criado, então não há que falarmos em liquidação.

  • Lei 4.320/64

    Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.

    Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

    § 1° Essa verificação tem por fim apurar:

    I - a origem e o objeto do que se deve pagar;

    II - a importância exata a pagar;

    III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

    § 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:

    I - o contrato, ajuste ou acôrdo respectivo;

    II - a nota de empenho;

    III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.


    (CESPE/ ANP/ Analista- Perfil 4/2013) Na fase do empenho, a despesa pública torna-se uma obrigação do ente público, uma vez que consiste no comprometimento de parcela do orçamento com determinada despesa. (CERTO).


    (CESPE/AGU/Contador/2010) O empenho da despesa não cria obrigação para o Estado, mas reserva dotação orçamentária para garantir o pagamento estabelecido na relação contratual entre a administração pública e seus fornecedores e prestadores de serviços. (CERTO).


    (CESPE/ TRE/BA/2010) Apesar de não criar obrigação para o Estado, o empenho assegura dotação orçamentária objetivando garantir o pagamento estabelecido na relação contratual entre a administração pública e seus fornecedores e prestadores de serviços. (CERTO).


    É lamentável o desrespeito dessa banca diante de pessoas que se dedicam e estudam.

    Se quer dificultar o processo, aumente o número de matérias, de questões dissertativas,ou use qualquer outro método que seja válido porque o de advinhação está difícil, a minha bola de cristal não está funcionando.

    Isso te descredibiliza muito Sr. CESPE.

    Se algum dos colegas que comentou a questão puder colocar a base normativa que autoriza o pagamento sem a liquidação posta aqui por gentileza, pode ajudar!

  • Pessoa jurídica que tenha prestado serviço ao poder público terá direito ao pagamento correspondente independentemente da realização do estágio de liquidação da despesa. (CERTO)


    Toda garantia é um direito, mas nem todo direito é uma garantia.


    Ano: 2018 Banca:  CESPE Órgão: CGM de João Pessoa - PB Prova: CESPE - 2018 - CGM de João Pessoa - PB - Técnico Municipal de Controle Interno - Geral


    O pagamento é o último estágio da despesa pública e só será realizado após a regular liquidação da despesa. (CERTO)


  • Essa só acerta quem não estudou.

  • Na minha opinião, foi uma questão que induziu os candidatos ao erro, inclusive eu, pois o DIREITO de pagamento o fornecedor o tem, mas o DIREITO de receber somente com a entrego do material ou serviço e com Nota Fiscal, haja visto que muitos orgãos governamentais e empresas estatais são responsáveis pelo recolhimento de impostos.

  • empenho -> obrigação do pagamento = direito do credor/garantia de ter pagamento.

    liquidação -> verificação disso tudo

    pagamento -> AQUI QUE DE FATO SERÁ PAGO.

     

     

     

    (cespe/tce-pe/2017) O empenho de despesa impõe ao Estado uma obrigação de pagamento, ainda que o bem correspondente não tenha sido fornecido ou o serviço correspondente não tenha sido prestado. GAB CERTO

     

     

     

    GAB CERTO

  • Lei 4320
    Art. 62
    O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.
    A impressão que tenho é que novos professores estão elaborando as provas do CESPE sem a ciência das normas máximas adotadas por anos. No caso de AFO e em especial nessa questão a lei 4320.

  • O ponto principal da questão é o trecho: "...terá DIREITO ao pagamento...". Realmente o prestador do serviço terá DIREITO ao pagamento, contudo para ele efetivamente receber o pagamento, esse deve passar pela etapa da LIQUIDAÇÃO.

    Gabarito: Certo!

  • Esta questão ajuda a responder

    O empenho de despesa impõe ao Estado uma obrigação de pagamento, ainda que o bem correspondente não tenha sido fornecido ou o serviço correspondente não tenha sido prestado.

    Gabarito C

  • Direito pagamento (SIM)

    Pagamento (NÃO)

  • É a banca mais arbitrária que existe. É o tipo de assertiva que pode estar certa ou errada, dependendo do fundamento legal que o examinador quer usar naquele momento.

  • Essa questão é uma aberração!

    O empenho cria a obrigação de pagamento para o Estado, pendente ou não de implemento de condições. O adimplemento, que é o que atesta o direito de receber da pessoa jurídica, só acontece após regular liquidação.

    Lei 4320

    Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

  • Concordo ....questão  arbitrária! !

  • QUESTÃO POLÊMICA

    O CESPE considerou correta baseando-se na lei 4.320: "O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição".

    OU SEJA, empenhou tem que pagar independentemente de ter comprovado prestação do serviço.

    Outras questões que corroboram com esta são:

    O empenho de despesa impõe ao Estado uma obrigação de pagamento, ainda que o bem correspondente não tenha sido fornecido ou o serviço correspondente não tenha sido prestado (TCE/PE - 2017). CERTA

    Com a emissão da nota de empenho, a administração reconhece a dívida como líquida e certa; havendo, então, a partir desse documento, a obrigação de pagamento, desde que as cláusulas contratuais tenham sido efetivamente cumpridas (FUB - 2015). ERRADA

    R= a obrigação de pagamento existe desde o empenho, independente que as cláusulas sejam cumpridas

    Baseando-se na lei 4.320: O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

    E outras que contradizem as anteriores:

    Apesar de não criar obrigação para o Estado, o empenho assegura dotação orçamentária objetivando garantir o pagamento estabelecido na relação contratual entre a administração pública e seus fornecedores e prestadores de serviços (TRE/BA - 2010). CERTA

    O empenho da despesa não cria obrigação para o Estado, mas reserva dotação orçamentária para garantir o pagamento estabelecido em relação contratual existente (AGU - 2010). CERTA

    O reconhecimento da despesa pública acontece no momento da liquidação do empenho, o que cria a obrigação do pagamento por parte do ente público ao fornecedor do produto ou serviço. CERTA

  • CESPE EM: A DIVINA PROVIDÊNCIA

  • VEJAMOS OUTRA QUESTÃO DO MESMO ANO

    Ano: 2018  Banca: CESPE  Órgão: CGM de Joao Pessoa -PB Prova: CESPE - 2018 - CGM de João Pessoa -PB- Técnico Municipal de Controle Interno - Geral

    No que se refere às despesas públicas, julgue o próximo item.

    O pagamento é o último estágio da despesa pública e só será realizado após a regular liquidação da despesa.

    Aqui a banca deu o gabarito como CERTO.

  • VEJAMOS OUTRA QUESTÃO DO MESMO ANO

    Ano: 2018  Banca:    Órgão:   Prova: 

    No que se refere às despesas públicas, julgue o próximo item.

    O pagamento é o último estágio da despesa pública e só será realizado após a regular liquidação da despesa.

    Aqui a banca deu o gabarito como CERTO.

  • Pessoal, na verdade trata-se de uma pegadinha. A questão refere-se ao DIREITO de pagamento e não ao pagamento em si. Direito existe sim. Obrigação de pagar ocorre desde o empenho. Agora ocorrer o pagamento é outra coisa.

    Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. 

  • SIM,

    O empenho se trata da reserva de parte da dotação orçamentária para pagamento de determinada despesa, "o cria a obrigação de pagamento". Desse modo, o prestador de serviço terá SEMPRE o direito ao pagamento a partir do empenho.

    Por sua vez, a liquidação, por verificar o cumprimento dos termos acordado e, por conseguinte, a prestação de serviço, torna o direito líquido e certo.

    Desse modo, o empenho gera a obrigação do pagamento que é mera expectativa para o prestador, enquanto que a liquidação faz com que o pagamento seja certo e um direito subjetivo.

  • Vou nem esquentar minha cabeça com esse tipo de questão....

  • tipo assim:

    a despesa foi empenhada e liquidada, tem direito ao pagamento? SIM!! Vai ser paga? Espera-se que sim!

    a despesa foi empenhada, mas não foi liquidada, tem direito ao pagamento? SIM!!! Vai ser paga? Depois de liquidada, espera-se que sim!

    então? ...independentemente da realização da liquidação... CERTA!

  • Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.

  • Tem direito ao pagamento pq o fato gerador já ocorreu (pessoa jurídica prestou o serviço)

    Mas a administração pública pode não ter liquidado ainda a despesa

    ai entraria o estágio "em liquidação"

    ter direito ao pagamento é diferente de de fato ocorrer o pagamento (o pagamento em si só pode ocorrer após regular liquidação)

  • Tem direito ao pagamento pq o fato gerador já ocorreu (pessoa jurídica prestou o serviço)

    Mas a administração pública pode não ter liquidado ainda a despesa

    ai entraria o estágio "em liquidação"

    ter direito ao pagamento é diferente de de fato ocorrer o pagamento (o pagamento em si só pode ocorrer após regular liquidação)

  • A questão (CORRETA) traz a figura "EM LIQUIDAÇÃO", pois o FG ocorreu, pendente a liquidação pelo ente/órgão. Nesse sentido, ainda que como RP ou DEA, fará jus (a PJ) ao seu recebimento.

    Bons estudos.

  • QUE ZORRA É ESSA

    Q872375

    Com relação a restos a pagar e a suprimento de fundos, julgue o item a seguir.

    Os restos a pagar não processados em liquidação são aqueles em que houve o adimplemento da obrigação pelo credor e cujo direito adquirido está em fase de verificação.

    (CERTA)

  • Tá aí uma boa questão para deixar em branco.

    ...

    Em 15/03/2020 às 12:07, você respondeu a opção E.

    Em 22/02/20 às 07:27, você respondeu a opção C.

    Em 27/12/19 às 09:34, você respondeu a opção E.

  • SIM. TÁ CERTO.

    O PRESTADOR,NO CASO, PRESTOU O SERVIÇO PORÉM A ADMINISTRAÇÃO NÃO TOMOU CONHECIMENTO DISSO PORQUE NÃO OCORREU AINDA LIQUIDAÇÃO... ( CONFERENCIA )

    INTERDISCIPLINAR, NO SENTIDO DE QUE MEXEU COM VÁRIOS TÓPICOS DE AFO...

    LER... LER ... LER ...

  • Reparem no seguinte: a questão tá perguntando se a pessoa terá o direito de ser paga por serviço prestado independentemente de liquidação da despesa. A liquidação da despesa é um ateste de direito, ela não o origina. O direito foi criado lá atrás com o empenho. Então, independente de liquidação ou pagamento, essa pessoa jurídica tem sim o direto de ser paga pq o fato gerador nasceu lá no empenho e independe do que vem depois em termos de direito.

    A questão é difícil, moçada. Não é mal feita, não é mal escrita, não está suscetível a dois gabaritos. Ela é um pouco mais pesada em termos de interpretação e você provavelmente leu a questão de uma vez e saiu marcando. Leia com calma; eu sei que vc tá cansado(a) e sei que a matéria é difícil, mas não culpe a banca pelos teus erros.

  • Por mais esquisito que seja, está correta! Na letra da lei é o Empenho que cria a obrigação e não a liquidação.

  • Bola pra frente. O próprio professor discordou do gabarito. Eu entendi o que a banca quis, mas é muita forçação dizer que ter direito é diferente de receber sem a liquidação.

    Uma questão do mesmo ano que comprova o que falei acima.

    Ano: 2018 Banca:  Órgão:  Prova: 

    No que se refere às despesas públicas, julgue o próximo item.

    O pagamento é o último estágio da despesa pública e só será realizado após a regular liquidação da despesa.

    Resposta: Certo.

  • Terá direito ao pagamento mesmo que não haja empenho (prestou o serviço, receberá)...azar de quem realizou despesa sem prévio empenho.

  • CORRETO, O empenho cria a obrigação de pagar para a administração; a liquidação verifica o direito líquido e certo. Assim, o fornecedor tem direito ao pagamento desde o empenho; no entanto, tal direito não é líquido e certo.

  • A questão está certa porque a PJ prestou o serviço, ou seja, na prática houve liquidação... Só não houve o ato de registrar essa liquidação pelo ente público.

  • Tá .. o que dá a entender na questão, é que, por mais que não tenha sido concluído o estágio de liquidação do serviço este será pago de forma integral, o que não é verdade. Há medição e é pago o que realmente é executado, ou o serviço que foi realmente prestado. O mínimo era anular a questão.

    O empenho gera a obrigação e não o efetivo pagamento, por isso tem os estágios.

  • E em outra questão....

    Q868695

    Ano: 2018 BancA: CESPE Órgão: CGM de João Pessoa - PB 

    No que se refere às despesas públicas, julgue o próximo item.

    O pagamento é o último estágio da despesa pública e só será realizado após a regular liquidação da despesa.

    CERTO

  • CERTO

  • CORRETA. (mas gerou muitas discussões a respeito). É uma questão que gerou muitos contestações, primeiramente a fase de Empenho cria para o Estado a OBRIGAÇÃO de PAGAMENTO, conforme Lei 4320/64: 

     

     

    Na verdade, o Credor somente terá direito ao pagamento realmente após a fase de Liquidação, conforme mesma legislação:

     

    É uma questão que dá margem a um duplo sentido, sendo que o mais prudente deveria ter sido a sua anulação.

     

    Gabarito pela Banca: CERTO.

    Sugerido pelo Professor: Anulação

    FONTE: PROF LUIS KAYANOKI- TECCONCURSOS

  • E a gente faz o que com o artigo 62? Ignora né! kkkkk (to rindo, mas é de desespero).

  • Pessoal, se pararmos para analisar com calma, perceberemos que tem lógica o gabarito "certo". Na hora da prova sei que é difícil pensarmos com calma!

    Quando a questão afirma que "Pessoa jurídica que tenha prestado serviço ao poder público terá direito ao pagamento correspondente independentemente da realização do estágio de liquidação da despesa." ela não está dizendo que poder público terá que pagar, mas sim que é justo ela receber a quantia acordada em contrato pelo serviço realizado.

    Toda pessoa jurídica quando firma um contrato com o poder público passa a ter o direito de receber e este a obrigação de pagar, se tudo estiver conforme acordado (liquidação).

    O fato de ter sido empenhado ("O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição".) gera uma obrigação de pagamento, porém somente será realizado se na liquidação tudo estiver correto. O poder público já reserva o dinheiro para o pagamento (emprenho), que é direito da empresa, mas só paga após a comprovação (liquidação).

    Assim, para finalizar, a questão não afirmou que a empresa privada receberá o pagamento independentemente da liquidação, mas apenas tem o direito garantido de receber.

    Espero ter ajudado.

  • a chave é que a questão não diz que será feito o pagamento mas sim que tem DIREITO ao pagamento!

    e esse direito surge no EMPENHO!

    Para o cespe a obrigação começa no empenho, anota isso no seu caderno de erros para ficar muito fresco na cabeça.

  • Infelizmente, a Lei 4.320 foi redigida e aprovada às pressas, por isso apresenta várias passagens atécnicas com erros de acentuação e pontuação.

    É nesse "show de erros" que se encontra o art. 58, que a banca utilizou de forma literal para fundamentar a questão. Na interpretação literal, a administração tem "obrigação" de pagamento; contudo, na vida cotidiana da administração, o empenho apenas faz um compromisso de pagamento a partir de uma reserva da dotação orçamentária.

    Reitero: o empenho apenas compromissa o estado a pagar. E não poderia ser diferente, pois a administração não é obrigada, por contrariar o interesse público, aceitar todo e qualquer objeto contratual — afinal, não é licito ao ente aceitar serviço mal prestado; essa é a razão dos critérios de recebimento respaldado na liquidação, que assegura a conformidade do serviço/material/obra para fins de pagamento.

    Questão deveria ter o gabarito alterado ou anulado.

    Ano: 2018 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CGM de João Pessoa - PB Prova: CESPE - 2018 - CGM de João Pessoa - PB - Técnico Municipal de Controle Interno - Geral

    O pagamento é o último estágio da despesa pública e só será realizado após a regular liquidação da despesa. Resp.: C

  • Famosa questão loteria, oq a banca quiser colocar como gabarito ela vai colocar... vejam a explicação do nosso colega Jeferson Fickel.

  • Questão Polêmica!

    Gabarito da Banca: CERTO

    Gabarito do Prof. QC: ERRADO

    Particularmente eu também considero Errado.

    Art. 58 da Lei nº 4.320/1964, "empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição"

    A bancas se ateve ao termo "obrigação de pagamento" constante na lei 4.320, mas o empenho nada mais é que a reserva de dotação para cumprir com a sua obrigação; a liquidação é que atesta de verdade se o credor realizou o serviço e tem direito a receber o pagamento.

    Mas é isso aí, vamo que vamo.

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Pra passar na ABIN tem que pensar diferente mesmo!

  • Eu acredito que essa questão poderia ser resolvida com enfoque patrimonial sobre a realização do gasto.

    Ter "direito ao pagamento" é diferente de ter o "pagamento". Se o fornecedor prestou efetivamente um serviço, o Estado automaticamente tem um passivo, e o credor um ativo (direito). Apesar de que a prestação será verificada (liquidada), isso não exime o Estado da obrigação oriunda da prestação, não podendo ele enriquecer-se sem causa.

  • Quem passa em concurso tem DIREITO a vaga, isso não quer dizer que vai ser nomeado.

    O empenho gera DIREITO ao pagamento, não quer dizer que vai ser pago.

  • CERTO

    Essa questão realmente gera dúvidas, mas vamos pensar da seguinte forma:

    Conforme o art. 58 da 4320, o empenho cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Com o empenho o estado reserva a dotação para pagamento de um serviço, mas o serviço ainda não foi prestado, ou seja, ainda não houve liquidação, mas o prestador de serviço já tem o dinheiro reservado para seu pagamento, que só ocorrerá depois da prestação do serviço, ou seja, depois da liquidação.

    ---

    Lei 4320

    Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

    Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.

    ---

    Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TCE-PE 

    O empenho de despesa impõe ao Estado uma obrigação de pagamento, ainda que o bem correspondente não tenha sido fornecido ou o serviço correspondente não tenha sido prestado. CERTO

    Ano: 2016 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TCE-PA

    O empenho, primeiro estágio da despesa pública, consiste em reserva de dotação orçamentária para um fim específico e deve ser assinado pelo ordenador da despesa. CERTO

  • Errei, mas aprendi. o direito foi adquirido com o empenho, mas o pagamento vai depender da liquidação, pois somente será efetuado após a mesma...

    questão que faz o concurseiro viajar legal!

  • Certo

    Porque a questão descreve que PRESTOU O SERVIÇO. Agora se não tivesse dito estaria errado.

    Art. 58 da Lei nº 4.320/1964, "empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição"

  • Pessoa jurídica que tenha prestado serviço ao poder público terá direito ao pagamento correspondente (Sim, tem direito. Desde que entregue o que foi "combinado", por isso existe a liquidação) independentemente da realização do estágio de liquidação da despesa. (Aqui, a questão ficou errada. Porém, a banca considerou "certo"). Ah Francisco, mas o empenho é obrigatório para a realização da despesa pública. E na Lei 4320 afirma-se categoricamente no Art. 58, o empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

    Sim, há uma diferença enorme entre criar para o Estado obrigação de pagamento X e dar direito ao pagamento a PJ independentemente da realização do estágio de liquidação. Agora, preste atenção. Se a banca em um próximo concurso colocar essa questão como ERRADO, por favor, não fique surpreso!

  • Gab: CERTO

    Acho essa questão muito boa!

    • Sabemos que o EMPENHO cria para o Estado OBRIGAÇÃO DE PAGAMENTO por força de compromisso assumido.

    • Já a LIQUIDAÇÃO consiste em verificar o DIREITO ADQUIRIDO pelo credor, ou seja, se a empresa realizou ou não a atividade para a qual foi contratada! Ela concluindo o serviço antes ou depois do prazo, mas concluindo, terá o DIREITO LÍQUIDO E CERTO de receber, mas é o EMPENHO que lhe dará esse direito!

    Portanto, conforme o Art. 58 da Lei 4.320/64: o empenho cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Com o empenho, o Estado reserva a dotação para pagamento de um serviço, mas o serviço ainda não foi prestado, ou seja, ainda não houve liquidação; contudo, o prestador de serviço já tem o dinheiro reservado para seu pagamento que só ocorrerá depois da prestação do serviço - depois da Liquidação. (Este último trecho foi retirado do comentário do colega @William Dantas)

  • Gab: Certo

    Como ele prestou o serviço, o estágio do Empenho está no "Em Liquidação". "Em Liquidação" há fato gerador e a obrigação de pagamento.

  • Na vida real empenho não gera obrigação de pagamento não.

    A lei está errada e não tem um infeliz no Congresso pra arrumar, gerando essa confusão.

    Questão ruim

    O próprio fato dela conseguir comprovar que executou o serviço já faz a empresa estar na fase da liquidação.

  • Decoraram o "EMPENHO - LIQUIDAÇÃO - PAGAMENTO" e esqueceram de aprender o processo..

    Antes da liquidação, no caso da questão, ocorre o efetivo recebimento, ou seja, o fato gerador, que gerará um passivo (obrigação) no BP.

    A liquidação vai dar liquidez e certeza, etc


ID
2624554
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A respeito da retenção e do recolhimento de tributos incidentes sobre bens e serviços, julgue o próximo item.


Os órgãos públicos estão obrigados a efetuar a retenção na fonte do imposto de renda, ainda que o pagamento seja feito por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura.

Alternativas
Comentários
  • 2 - PROCEDIMENTOS

    2.1 - Os Órgãos e as Entidades da Administração Federal - Empresas Públicas, Sociedades de economia mista, Autarquias, Fundações, e demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e dela recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira na modalidade total no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI reterão, na fonte, o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ, bem como a Contribuição Sobre o Lucro Líquido - CSLL, a Contribuição para a o Financiamento da Seguridade Social - COFINS e a Contribuição para o PIS/PASEP sobre os pagamentos que efetuarem a pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras, observando os procedimentos previstos na Instrução Normativa/SRF n 480, de 15 de dezembro de 2004.

     

    Manual SIAFI

  • Gab.: C

     

    INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.234/2012

     

    Art. 2º - Ficam obrigados a efetuar as retenções na fonte do Imposto de Renda (IR), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras, os seguintes órgãos e entidades da administração pública federal:

     

    I - os órgãos da administração pública federal direta;

  • Se for optante pelo simples, não.

  • Ué, eu pensei que essa prestação de serviços para entrega futura não fosse tributada.

    Então é o regime de competência também? Será que isso é somente para órgão ou funciona assim com Pessoa Física? Pq me parece que pessoa física seria pelo regime de caixa, não? Ahhh, pelo o que entendi é pq a questão falou em órgão...

    Bom, tô confusa, por favor, alguém pode ajudar (não quero copia do que diz o SIAFI, quero poder entender a questão para não errar mais, pq não sou boa de decoreba), ou indicar para comentário do professor?

    Obrigada :-)

     

  • "fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura."?? A administração pública não paga apenas após a liquidação?

  • Se for Órgão público a nível FEDERAL a questão está correta.

  • Tais instruçõe normativas estavam previstas no edital? francamente néee.

  • Juarez, estavam previstas, mas o cargo exigia ensino superior em Administração, em Economia ou em Contabilidade, ou seja, é um conhecimento necessário à área mesmo. 

  • Complementando o comentário da Angélica.


    IN RFB 1234


    §2 º  As retenções serão efetuadas sobre qualquer forma de pagamento, inclusive os pagamentos antecipados por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura.

  • Eita, para quem estuda para técnico e vê uma voadora nos peito dessa, hehe.

    QC, ARRUMA OS FILTROS, CARAI. Eu me assusto assim kkkk.

  • Uma dessa na prova eu deixo em branco.

  • O godzilla ficou com medinho? kkkkk

    dai tu ve o nivel da questao

  • Tô travada já!!!!! Socorro!!!
  • Essa e relacionada a Regra de ouro: Deixa em branco

     

  • IRF IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE. O Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF ou IRF - é uma obrigação tributária principal em que a pessoa jurídica ou equiparada, está obrigada a reter do beneficiário da renda, o imposto correspondente, nos termos estabelecidos pelo Regulamento do Imposto de Renda.

  • nao entendi nada, mas acertei jkkkkkkkk

  • GAB.: CERTO

    INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1234, DE 11 DE JANEIRO DE 2012

    CAPÍTULO I 

    DA OBRIGATORIEDADE DE RETENÇÃO DOS TRIBUTOS

    Art. 2º Ficam obrigados a efetuar as retenções na fonte do Imposto sobre a Renda (IR), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras, os seguintes órgãos e entidades da administração pública federal:

    I - os órgãos da administração pública federal direta;

    (...)

    VI - [...]

    § 2 º  As retenções serão efetuadas sobre qualquer forma de pagamento, inclusive os pagamentos antecipados por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura.

  • Art. 2º Ficam obrigados a efetuar as retenções na fonte do Imposto sobre a Renda (IR), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras, os seguintes órgãos e entidades da administração pública federal:

    I - os órgãos da administração pública federal direta;

    II - as autarquias;

    III -as fundações federais;

    IV - as empresas públicas;

    V - as sociedades de economia mista; e

    VI - as demais entidades em que a União, direta ou indiretamente detenha a maioria do capital social sujeito a voto, e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).

    GABARITO C.

  • GABARITO: CERTO

     

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1234/2012 - RFB (DISPÕE SOBRE A RETENÇÃO DE TRIBUTOS NOS PAGAMENTOS EFETUADOS PELOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL DIRETA, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES FEDERAIS, EMPRESAS PÚBLICAS, SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA E DEMAIS PESSOAS JURÍDICAS QUE MENCIONA A OUTRAS PESSOAS JURÍDICAS PELO FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS)

     

    ARTIGO 2º Ficam obrigados a efetuar as retenções na fonte do Imposto sobre a Renda (IR), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras, os seguintes órgãos e entidades da administração pública federal:

     

    I - os órgãos da administração pública federal direta;
    II - as autarquias;
    III - as fundações federais;
    IV - as empresas públicas;
    V - as sociedades de economia mista; e
    VI - as demais entidades em que a União, direta ou indiretamente detenha a maioria do capital social sujeito a voto, e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).

     

    § 2º As retenções serão efetuadas sobre qualquer forma de pagamento, inclusive os pagamentos antecipados por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura.

  • Os órgãos públicos estão obrigados a efetuar a retenção na fonte do imposto de renda, ainda que o pagamento seja feito por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura.

     

    O Art. 2º da Instrução Normativa RFB 1.234/2012 assevera que “Ficam obrigados a efetuar as retenções na fonte do Imposto sobre a Renda (IR), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras, os seguintes órgãos e entidades da administração pública federal: I - os órgãos da administração pública federal direta; (...) § 2º. As retenções serão efetuadas sobre qualquer forma de pagamento, inclusive os pagamentos antecipados por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura". Tendo em vista a previsão legal exposta, o item encontra-se totalmente correto.

    Resposta: CORRETO


  • Os órgãos públicos estão obrigados a efetuar a retenção na fonte do imposto de renda, ainda que o pagamento seja feito por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura.

     

    O Art. 2º da Instrução Normativa RFB 1.234/2012 assevera que “Ficam obrigados a efetuar as retenções na fonte do Imposto sobre a Renda (IR), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras, os seguintes órgãos e entidades da administração pública federal: I - os órgãos da administração pública federal direta; (...) § 2º. As retenções serão efetuadas sobre qualquer forma de pagamento, inclusive os pagamentos antecipados por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura”. Tendo em vista a previsão legal exposta, o item encontra-se totalmente correto.

    Resposta: CORRETO


ID
2624557
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito da retenção e do recolhimento de tributos incidentes sobre bens e serviços, julgue o próximo item.


As empresas públicas que estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira no SIAFI podem recolher ao Tesouro Nacional os valores de imposto de renda retidos de terceiros em prazo diverso do aplicável aos órgãos da administração federal direta, autárquica e fundacional.

Alternativas
Comentários
  • 2.1.4 - Os valores retidos deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional, mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF):

    I - pelos órgãos da administração federal direta, autarquias e fundações federais que efetuarem a retenção, até o 3 dia útil da semana subsequente àquela em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço;

    II - pelas empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social sujeito a voto, e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira no Siafi, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil da semana subsequente àquela quinzena em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço.

     

    MANUAL SIAFI

  • Complementando: 

    O SIAFI centraliza ou uniformiza os processamento de execução orçamentária. É ele que faz o controle dos saldos e transferência de recursos entre as unidades gestoras (UGs ->  unidade orçamentária ou administrativa que pode gerir recursos financeiros ou orçamentários próprios ou sob descentralização) .

    Um pouco mais sobre o SIAFI :

    O SERPRO é um mero executor, quem detém todo o poder de decisão sobre o SIAFI é a STN - Secretatia do Tesouro Nacional.

    O SIAFI é um dos sistemas governamentais mais abrangentes do mundo para acompanhamento e controle (orçamento, finanças e patrimônio).

    O SIAFI é utilizado por todos os poderes e orgãos da adm direita e indireta. a LDO tb determinou que as estatais dependentes utilizem o SIAFI.

    Nos estados e municípios o SIAFI é chamado de SIAFEM.

    O SIAFI pode ser usado on line ou off line.

    O SIAFI pode ser usado totalmente ou parcialmente, sendo que a LDO obriga o uso total do SIAFI para orgãos e entidades que integram os orçamentos fiscal e da seguridade social.

     

    Q412268 Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: TRE-AM 

    “Consiste no principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal.” 

    O enunciado acima se refere ao:

     a) LOA.

     b) SIAFI.

     c) LDO.

     d) SIASG.

     

    Q691059 Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA

    Em relação ao Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM) e à gestão da contabilidade pública no Brasil, julgue o item subsecutivo.

    Compete à Secretaria do Tesouro Nacional apoiar os estados responsáveis pela elaboração do balanço do setor público nacional.

    ERRADA

  • "2.1.4 - Os valores retidos deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional..."

    Marquei errado pelo "podem", entendi que o verbo deveria ser "devem".  Ainda não estou convencido do gabarito...

  • Hugo, ao meu ver está correta. Veja bem, a adm. direta, autarquias e fundações tem até o 3º dia útil da semana subsequente para efetuar o pagto. Já as demais entidades até último dia útil do 2º decêndio( 20 dias) do mês subsequente. Então, neste último caso tem mais prazo, porém nada impede de pagar antes.

  • A resposta pra essa pergunta está onde minha gente? Agradeço os pacientes.

  • Aos não assinantes: Gabarito CERTO minha gente

  • A questão trata do SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL (SIAFI).


    De acordo com o Capítulo 020000, Seção 021100 – Outros Procedimentos, 021115 – Retenção Trib. s/Pagtos a Terc. por Ent. Gov., item 2 – Procedimentos, do Manual do SIAFI:

    2.1.4 - Os valores retidos deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional, mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF):

    I - pelos órgãos da administração federal direta, autarquias e fundações federais que efetuarem a retenção, até o 3 dia útil da semana subsequente àquela em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço;

    II - pelas empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social sujeito a voto, e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira no Siafi, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil da semana subsequente àquela quinzena em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço.

    Portanto, essas empresas públicas podem recolher ao Tesouro Nacional em prazo diverso dos órgãos da administração federal direta, autárquica e fundacional. A banca cobrou a literalidade da norma.


    Gabarito do professor: CERTO.

  • Achei top as respostas, estou agradecida, mas coloquem as fontes pelo amor de deeeeeuuuuxxx. Obrigada!


ID
2624560
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere ao sistema integrado de planejamento e orçamento, julgue o item a seguir.


O sistema integrado de planejamento e orçamento destina-se exclusivamente aos processos de elaboração e acompanhamento da lei orçamentária anual.

Alternativas
Comentários
  • Art. 2o O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:
    I - formular o planejamento estratégico nacional;
    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;
    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;
    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;
    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.
    Art. 3o O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.

    Fonte: MTO 2018

  • GABARITO ERRADO

     

    CORRIGINDO A QUESTÃO: retirar o exclusivamente

     

                     O sistema integrado de planejamento e orçamento destina-se

                     aos processos de elaboração e acompanhamento da lei orçamentária anual.

     

    FUNDAMENTO: ART. 3º LEI 10.180/2011

     

                     Art. 3º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende
                     as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos,
                     programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio
                     econômicas.

     

     

    ► CONCLUSÃO: O SPOF não se destina apenas a elaboração e acompanhamento da LOA, mas também de planos e programas

     

     

  • ERRADO

    LEI No 10.180/01

    Art. 3º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.

  • Não estão confundindo o SIOP (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do Gov. Federal) com SPOF (Sistema de Planejamento do Orçamento Federal) . A questão se refere ao SIOP e povo comenta SPOF, o erro está em dizer esse sistema destina_se exclusivamente aos processos de elaboração acompanhamento da LOA. 

    Segundo AFO E ORÇAMENTO PÚBLICO Ciclo Orçamentário gran cursos
    Profs. Vinícius Ribeiro e Allan Mendes

    O Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP é o sistema de informação utilizado na esfera federal no processo orçamentário. Com o SIOP, os órgãos centrais, setoriais e as unidades orçamentárias do Governo Federal passam a ter um único sistema para alimentar e atualizar o cadastro de programas e ações. Ele é utilizado para:

    I – elaboração do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias;

    II – elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual;

    III – elaboração e revisão do Projeto de Lei do Plano Plurianual;

    IV – alterações orçamentárias: ferramentas para permitir os ajustes necessários ao orçamento durante a execução: créditos suplementares, créditos especiais, créditos extraordinários e ajustes em classifi cações;

    V – acompanhamento das Estatais: ferramentas para permitir acompanhar a
    execução orçamentária das Empresas Estatais; e

    VI – acompanhamento orçamentário: ferramentas para permitir o registro físico das Ações orçamentárias da União.

    No SIOP, as Setoriais, juntamente com a UOs, a partir dos referenciais monetários definidos pela SOF, irão realizar o detalhamento da proposta orçamentária em consonância com a estrutura programática, ou seja, em programas, com as respectivas atividades, projetos e operações especiais. De acordo com o MTO 2017, o processo de detalhamento da proposta setorial,
    via SIOP, compreende três etapas decisórias: UO (Unidade Orçamentária), órgão setorial e Órgão Central. Cada momento é tratado exclusivamente pelos atores orçamentários responsáveis pela respectiva etapa decisória e não pode ser compartilhado, o que confere privacidade e segurança aos dados.

  • Sistema de planejamento e de orçamento federal 

     

    * Órgãos integrantes 

    MPOG (órgão central); Órgãos setoriais e Órgãos específicos

     

    *  Finalidades

    1 - formular o planejamento estratégico nacional;

     

    2- formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

     

    3- formular o PPA, LDO e LOA;

     

    4 - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

     

    5 - promover a articulação com os Estados, o DF e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

     

    Portanto, a questão está errada, pois a finalidade vai muito além do que está exposto na questão...

  • Galera,SIOP é diferente SPOF

     

    Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (SIOP) é o resultado da iniciativa de integração dos sistemas e processos de Planejamento e Orçamento Federais.

     

     O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal(SPOF) compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.

  • Cuidado com os comentários! SIOP é um sistema eletrônico. Bem diferente do SISTEMA DE PLANEJAMENTO E DE ORÇAMENTO FEDERAL que é uma estrutura sistêmica.

  • S I P - Planejamento e Orçamento 

  • LEI No 10.180, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2001.

    Art. 3º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.

     

    ou seja, o termo "exclusivamente" deixa a questão incorreta.

  • @Iasmin Silva, outro detalhe que deixou a questão errada foi dizer que SIOP destina-se aos processos de elaboração e acompanhamento da lei orçamentária anual.

     

    Como já foi explicado pelos colegas, o SIOP é o resultado da iniciativa de integração dos sistemas e processos de Planejamento e Orçamento Federais.

  • GAB: Errado

    O sistema integrado de planejamento e orçamento destina-se exclusivamente aos processos de elaboração e acompanhamento da lei orçamentária anual.

     

    LEI No 10.180, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2001.

    Art. 3º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.

     

  • O sistema SIOP- sistema integrado de orçamento e planejamento foi  criado a partir de 2010 visa integrar todos os sistemas e processos de planejamento e orçamento federal, otimizando procedimentos, reduzindo custos e oferecendo informações para o gestor público e sociedade. Ele irá substituir o SIDOR. 

  • Negativo!

    Não é só da Lei Orçamentária Anual (LOA) não! É dos outros instrumentos de planejamento, planos e programas também.

    E não são somente atividades de elaboração e acompanhamento. O sistema também compreende atividades de avaliação e realização de estudos e pesquisas. Observe:

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais; (...)

    Art. 3º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas socioeconômicas.

    Art. 7º Compete às unidades responsáveis pelas atividades de planejamento:

    I - elaborar e supervisionar a execução de planos e programas nacionais e setoriais de desenvolvimento econômico e social;

    II - coordenar a elaboração dos projetos de lei do plano plurianual e o item, metas e prioridades da Administração Pública Federal, integrantes do projeto de lei de diretrizes orçamentárias, bem como de suas alterações, compatibilizando as propostas de todos os Poderes, órgãos e entidades integrantes da Administração Pública Federal com os objetivos governamentais e os recursos disponíveis;

    III - acompanhar física e financeiramente os planos e programas referidos nos incisos I e II deste artigo, bem como avaliá-los, quanto à eficácia e efetividade, com vistas a subsidiar o processo de alocação de recursos públicos, a política de gastos e a coordenação das ações do governo; (...)

    Art. 8º Compete às unidades responsáveis pelas atividades de orçamento:

    I - coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração dos projetos da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária da União, compreendendo os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais;

    Ufa! Depois dessa legislação toda, espero ter lhe convencido de que o sistema integrado de planejamento e orçamento não se destina exclusivamente aos processos de elaboração e acompanhamento da lei orçamentária anual.

    Gabarito: Errado

  • CUIDADO !

    O comentário mais curtido até o momento, do colega A.Rezende, faz uma confusão entre os conceitos.

    SIOP - Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento(Sim, LEIA-SE A SIGLAS SIOP MESMO)

    O SIOP é um sistema eletrônico em que são executadas atividades relacionadas ao PPA, LDO e LOA. Por isso o erro da questão.

    SPOF - Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal.

    O SPOF é uma estrutura sistêmica, física, e não eletrônica!

  • Elaboração, acompanhamento e avaliação.

  • Veja o comentário de Lucas Pinheiro.

  • SIOP é um sistema. SPOF são atividades que visam realizar o informado na questão, entretanto, não de forma exclusiva. Banca esperta, fácil de nos confundir. Resumindo, 2 erros na questão:

    1 - Não é o SIPO (nada a ver com SIPO, porque SIPO é o sistema eletrônico utilizado nos processos)

    2 - Se referindo o resto da questão ao conceito do SPOF, continua errado, tendo em vista a palavra "exclusivamente".

    Bons estudos!

  • A questão trata de SISTEMAS INTEGRADOS DO GOVERNO FEDERAL, especificamente do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP.

    Com o objetivo de integrar os atuais sistemas utilizados na elaboração e acompanhamento do Plano Plurianual e do Orçamento da União, a Secretaria de Orçamento Federal (SOF), em parceria com a Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos (SPI) e o Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais (DEST), desenvolveu e colocou em operação o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP.

    Com o SIOP, os órgãos setoriais e as unidades orçamentárias do Governo Federal passam a ter um único sistema para alimentar o cadastro de programas e ações utilizados no Plano Plurianual (PPA) e no Orçamento Geral da União.

    O SIOP (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento) é o sistema estruturante do Governo Federal que executa os processos orçamentários no âmbito da União. Exemplos de processos que são implementadas no SIOP é a elaboração, em conjunto com os órgãos da Administração Pública Federal, dos Projetos de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) e da Lei Orçamentária Anual (PLOA). O acesso ao sistema é limitado aos servidores que participam destes processos, contudo, há módulos que são acessíveis à sociedade em geral.

    Fundamento Legal do SIOP:

    Define a Constituição de 1988 na sua Seção II (Dos Orçamentos):

    “Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais".

    O texto citado trata diretamente dos principais documentos institucionais de Planejamento e Orçamento do país. Assim, alguns dos módulos do SIOP serão mecanismos de composição colaborativa destas leis que são previstas com periodicidade:

    - quadrienal para o caso I (Lei do Plano Plurianual);

    - anual para os casos II e III (Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei do Orçamento Anual).

    O Orçamento anual visa concretizar os objetivos e metas propostas no Plano Plurianual (PPA), segundo as diretrizes estabelecidas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

    O SIOP começou a ser desenvolvido em 2009 por iniciativa da SOF (Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão) em substituição ao antigo sistema usado para o Orçamento Federal (Sistema de Integrado de Orçamento – SIDOR).

    A primeira menção oficial ao SIOP foi o MTO de 2010. Depois desta data o SIOP é regularmente citado nas LOA's e LDO's como o sistema institucional de suporte ao orçamento federal.

    O SIDOR estava chegando ao final de sua vida útil em função das tecnologias usadas no seu desenvolvimento. Desta forma o SIOP tinha como prerrogativa usar tecnologias mais novas e que facilitassem o desenvolvimento e manutenção do mesmo. Hoje todos os módulos do SIDOR (e suas funcionalidades) já foram migradas para o SIOP.

    Outro sistema cujas funcionalidade foram substituídas pelo SIOP é o SIGPLAN (Sistema de Planejamento).

    Por meio de acesso à internet, os usuários dos diversos Órgãos Setoriais, Unidades Orçamentárias e Agentes Técnicos integrantes do sistema, bem como outros sistemas automatizados, registram suas operações e efetuam consultas on-line. De modo geral, o SIOP atende os servidores da Administração Pública que exercem atividades nas áreas de planejamento, orçamento, compras, finanças, convênios e controle, além de cidadãos interessados nos temas de orçamento público e políticas públicas. Cabe acrescentar também que o PPA 2011-2015 já foi feito pelo SIOP.

    O SIOP é um sistema composto por módulos, desenvolvido e implantado pela Secretaria de Orçamento Federal – SOF/MP, em parceria com outras Secretarias do Ministério da Economia (antes Planejamento, Desenvolvimento e gestão).

    Portanto, o SIOP NÃO é destinado exclusivamente aos processos de elaboração e acompanhamento da lei orçamentária anual.


    Gabarito do professor: ERRADO.

  • ERRADO

    Não se destina exclusivamente aos processos de elaboração e acompanhamento da LOA, mas também do PPA e LDO.

    Art. 2 O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    • Formular o planejamento estratégico nacional;
    • Formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;
    • Formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;
    • Gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;
    • Promover a articulação com os E, DF e M, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

    Art. 3° O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas socioeconômicas.

  • "Exclusivamente"


ID
2624563
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o próximo item, referente ao conceito de gestão de pessoas e à função do órgão responsável pela gestão de pessoas nas organizações.


É recomendado que os órgãos responsáveis pela gestão de pessoas implementem políticas para aumentar a qualidade de vida no trabalho e garantir que as condições de trabalho sejam excelentes para os empregados.

Alternativas
Comentários
  • CERTO. A implantação de políticas para aumentar a qualidade de vida no trabalho é um dos objetivos da gestão de pessoas.

    Um programa de (QVT) Qualidade de Vida no Trabalho busca estruturar o trabalho e o ambiente de trabalho no sentido de satisfazer a maioria das necessidades individuais do empregado e tornar a organização um local desejável e atraente. Desse modo, o (QVT) refere-se aos aspectos da experiência do trabalho, como estilo de gerência, liberdade e autonomia para tomar decisões, ambiente de trabalho agradável, segurança no emprego, carga horária adequada e tarefas significativas.

  • Gabarito: Certo

     

     Objetivos da Gestão de Pessoas

    >Atrair,desenvolver e manter profissionais qualificados;

    >Garantir o comprometimento e a motivação dos indivíduos;

    >Desenvolver e manter a qualidade de vida no trabalho;

    >Administrar as mudanças.

     

    Fonte:Prof Pedro Carlos de Carvalho.

  • QVT = MELHOR AMBIENTE DE TRABALHO = MOTIVAÇÃO DO EMPREGADO = TRAZ MELHORES RESULTADOS.

    Logo, Correto.

     

  • Certo

     

    O atual modelo de gestão de pessoas cuida dos recursos humanos da organização, e para isso objetiva aumetar a qualidade de vida no trabalho e proporcionar boas condições de trabalho.

     

                      "Os recursos humanos são o maior bem que a organização pode ter, sem eles ela não vai longe."

     

    Vê os trabalhadores como pessoas que precisam ser bem cuidadas para que possam contribuir para o crescimento e alcance dos objetivos da organiação.

    Se o trabalhador não tiver boas condições de trabalho e qualidade de vida, a organiação terá grandes dificuldades para crescer, visto que o trabalhador não estará satisfeito o sufieciente.

     

     

  • CERTO

     

    Objetivos da gestão de pessoas:

     

    • Ajudar a organização a alcançar seus objetivos e a realizar sua missão;

    • Proporcionar competitividade à organização;

    • Proporcionar à organização empregados bem treinados e bem motivados;

    • Aumentar a autoatualização e a satisfação dos empregados no trabalho;

    • Desenvolver e manter qualidade de vida no trabalho;

    • Administrar a mudança;

    • Manter políticas éticas e comportamento socialmente responsável;

     

    "Qualidade de vida no trabalho (QVT) refere-se aos aspectos da experiência do trabalho, como estilo de gerência, liberdade e autonomia
    para tomar decisões, ambiente de trabalho agradável, segurança no emprego, carga horária adequada e tarefas significativas. Um programa de QVT procura estruturar o trabalho e o ambiente de trabalho no sentido de satisfazer a maioria das necessidades individuais do empregado e tornar a organização um local desejável e atraente. A confiança do empregado na organização também é fundamental para a retenção e fixação do pessoal."

     

    FONTE: GP- Andreia Ribas e Cassiano Salim.

  • Discordo do gabarito, pois ninguém garante nada. A GP pode até buscar melhores condições de trabalho, todavia, não pode garantir. Já peguei outras questões que foram consideradas erradas justamente por essa palavra, mas...

  • CERTO.

    Acertei a questão por perceber que o enunciado está de maneira genérica, na gestão de pessoas normalmente estará certo.

    Mas reconheço que por pouco marquei errado pois palavra EXCELENTE significa ACIMA das expectativas, ou seja, sempre no máximo.

    Enfim....., tipo de questão que CESPE poderia colocar qualquer gabarito.

  • Gabarito: CERTO.

     

    Acrescento o comentário.

     

    Sem problemas esta afirmativa! Aos órgãos públicos recomenda-se que estabeleçam políticas e práticas que aumentem a QVT (qualidade de vida no trabalho), isto implica em melhorar as condições de trabalho. (Ponto dos Concursos, Prof. Marcelo Camacho).

     

    Com certeza políticas para aumentar a qualidade de vida do trabalhador é algo muito importante, pois assim as organizações mostram que realmente valorizam seus funcionários e com isso a organização terá funcionários mais estimulados. (Caderno de Testes, publicado pela Folha Dirigida).

     

    Condições de trabalho dignas asseguram produtividade e valor ético (por Manager Empregos em Notícias & Artigos :: Ambiente de Trabalho)

     

    A OIT - Organização Mundial do Trabalho criou, no fim do ano passado, uma força-tarefa para incentivar e dar apoio à implantação de práticas de trabalho decentes no âmbito das políticas nacionais.

     

    Derivada da Declaração de Princípios e Direitos no Trabalho aprovada em 1998, essa força tarefa vai buscar promover o acesso ao trabalho, o salário adequado, as condições satisfatórias de trabalho, a segurança e a proteção contra o desemprego, entre outras boas práticas.

     

    Entre outros pontos, pretende-se reduzir o impacto da globalização sobre a qualidade de vida no trabalho. As atividades e os documentos da OIT poderão ser uma boa fonte de inspiração para os departamentos de recursos humanos - e muitos os acompanham com o devido cuidado.

     

    As empresas organizadas costumam ter pouco a ver com o lado mais trágico do trabalho, aquele que diz respeito ao interesse maior da OIT, como o trabalho infantil, a escravidão, a discriminação, as condições sub-humanas.

     

    Mas, não custa manter o estado de vigilância, uma vez que nas dificuldades da competição do dia-a-dia, nos programas de redução de custos, na luta pela sobrevivência em mercados instáveis e mutantes, pode-se passar um pouco dos limites do que se pode chamar de trabalho decente.

     

    A busca das condições de trabalho excelentes, além da motivação de responsabilidade social natural tão em voga nos dias de hoje, é um modo certo de adquirir produtividade segura e compatível com as demandas de hoje.

  • GP do cespe é o seguinte, não pense muito, pense friamente marque CERTO e corra para o abraço..

    GARANTIR? SIIIIM, o objetivo é esse;
    VAI GARANTIR? são outros 500.

    Pense numa palavra que nos amedronta.... #segueojogo.

  • Questão meio complicada, pois a GP não garante uma excelente qualidade de vida no trabalho apenas contribui para a adoção dessas práticas.

     

    Muito subjetiva!!!

  • Pessoal, ''é recomendado" que garanta...

  • Garantir??

  • CORRETA, apesar de eu ter errado.

     

    Inicialmente, o órgão de gestão de pessoas atua, primordialmente, em duas áreas: pessoal e contexto. No que se refere às pessoas, o órgão de GP fornece à organização pessoas qualificadas e aptas a auxiliar no desenvolvimento organizacional; Por outro lado, quanto ao contexto, o órgão de GP fornece condições ambientais dignas para que os trabalharem exerçam suas funções da melhor maneira possível. Ou seja, o órgão de GP foca nas pessoas e no contexto em que estão inseridos.

     

    Ou seja, o órgão de GP DEVE implementar políticas para aumentar a qualidade de vida no trabalho, assim como DEVE garantir que as condições de trabalho sejam excelentes para os empregados.

  • CORRETO

    PARA RESPONDER QUESTÕES ( DE PAPEL)

     

    PENSE: NO PAPEL/ TEORIA

    ORGÃO DE GP

    DEVE implementar políticas para aumentar a qualidade de vida no trabalho

    DEVE garantir que as condições de trabalho sejam excelentes para os empregados.

     

    PENSE: NA PRÁTICA

    Implementa ou Garante? Não sei, estou respondendo NO PAPEL, ainda não pratiquei! hahahahha

  • Garantir????? que as condições de trabalho sejam excelentes????? para os empregados.

    Segue o jogo...

  • Pessoal, vimos ou não vimos que a área de Gestão de Pessoas é responsável por manter as pessoas?! Esse é um dos processo típicos da área, tendo como exemplo justamente a implementação de um Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), que são ações que proporcionam um bom ambiente de trabalho alinhado à saúde física e mental do trabalhador. Logo, item correto. Gabarito: C 

  • Exatamente! Um dos objetivos da gestão de pessoas é desenvolver e elevar a qualidade de vida no trabalho (QVT).

    De acordo com Chiavenato, a QVT é um conceito que se refere aos aspectos da experiência vivida no trabalho, como estilo de gestão, liberdade e autonomia para tomar decisões, ambiente de trabalho agradável, camaradagem, segurança no emprego, horas adequadas de trabalho e tarefas significativas e agradáveis. O programa de QVT deve estruturar o trabalho e o ambiente de trabalho em um local desejável, gostoso e atraente no sentido de satisfazer necessidades individuais das pessoas, como veremos adiante. A confiança na organização é fundamental para a atração e retenção de talentos.

    Gabarito: CERTO

  • Deixei em branco por conta do GARANTIR

  • Excelente deu uma forçada!


ID
2624566
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o próximo item, referente ao conceito de gestão de pessoas e à função do órgão responsável pela gestão de pessoas nas organizações.


Do ponto de vista de gestão de pessoas, os empregados vinculados à organização compõem o patrimônio físico da organização.

Alternativas
Comentários
  • O patrimônio físico de uma organização são seus móveis e imóveis.

     

    Segundo Chiavenato os aspectos fundamentais em que se baseia a gestão de pessoas são:

    1. As pessoas como seres humanos. As pessoas não são recursos. São seres dotados de individualidades, histórias particulares, habilidades.

    2.As pessoas como ativadores inteligentes de recursos      organizacionais. São as pessoas que impulsionam as organizações. Não   são elementos inertes e passivos. É o elemento fundamental para a inovação e competitividade.

    3. As pessoas como parceiros da organização. As pessoas são parceiros das organizações. São elas que dotam a organização de inteligência e a conduzem ao sucesso. Como parceiros fazem investimento e esperam um retorno em forma de salário, benefícios e reconhecimento.

     

    Portanto, a afirmativa está ERRADA!

     

    (FONTE: Professor Marcelo Camacho do curso PONTO DOS CONCUROS)

     

  • Já vi literatura classificando as pessoas como capital intelectual da organização.

  • ERRADO. Tratar os empregados como patrimônio físico da organização é uma visão da antiga Administração de Recursos Humanos.

    A (ARH) restringe muito as pessoas, por tratá-las como meros recursos dentro da organização, ou seja, assim como existem os recursos financeiros e materiais, existem os recursos humanos e não pessoas. Já a fundamentação da Gestão de Pessoas propõe considerar os indivíduos não mais como meros empregados e funcionários, e sim, tratá-los como parceiros, como colaboradores.

  • Gabarito:Errado


    As pessoas que trabalham nas organizações estão na lista dos stakeholders
    fundamentais para o sucesso organizacional. São o que se chama hoje de
    “Capital Intelectual”.

     

    Fonte: Prof. Abelardo Neves,Ponto dos Concursos.

     

     

  • Como diria o RLM -> Isso é uma falácia. rs

    Imagina só você trabalhar em um local onde você é equiparado a um objeto qualquer, totalmente descartavel e pode ser substituido/vendido/comprado a qualquer momento.

    Imaginou ? Tenso né. kkk

    Logo, Os empregados vinculados à organização compõem o patrimônio físico da organização? Resposta é : Não.

    Gab. Errado

     

  • É o capital intangível da empresa.

  • O patrimônio físico de uma organização são seus móveis e imóveis.

     

    Segundo Chiavenato os aspectos fundamentais em que se baseia a gestão de pessoas são:

     

    As pessoas como seres humanos. As pessoas não são recursos. São seres dotados de individualidades, histórias particulares, habilidades.

    As pessoas como ativadores inteligentes de recursos      organizacionais. São as pessoas que impulsionam as organizações. Não   são elementos inertes e passivos. É o elemento fundamental para a inovação e competitividade.

    As pessoas como parceiros da organização. As pessoas são parceiros das organizações. São elas que dotam a organização de inteligência e a conduzem ao sucesso. Como parceiros fazem investimento e esperam um retorno em forma de salário, benefícios e reconhecimento.

     

    Portanto, a afirmativa está ERRADA!

     

    Fonte: Ponto dos Concursos

  • As pessoas formam  o capital intelectual.

    Gabarito: E

  • A gestão de pessoas deve ser adotada como modelo de gestão organizacional, uma vez que as pessoas são o principal ativo das organizações.Gab: ERRADO.

    Créditos ao cométário do colaborador Rafael Lima: a gestão de pessoas não é um modelo de gestão organizacional, e sim uma ferramenta de um modelo de gestão organizacional.

    Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: ABIN Prova: Agente Técnico de Inteligência

               

                                                                      SEJA FORTE,NÃO DESISTA!!!

  • Do ponto de vista de gestão de pessoas - entre o final da era neoclássica e a chegada da era da informação - surge o conceito de PESSOAS COMO PARCEIRAS DA ORGANIZAÇÃO.

     

     

    Era clássica: Pessoas como mão-de-obra.

    Era neoclássica: Pessoas como recurso humanos.

    Era da informação: Pessoas como parceiras.

     

     

    Gab errado!

  • ERRADO

     

    As pessoas compõem o capital intelectual.

    O patrimônio físico seria: imóveis, máquinas, automóveis e etc...

  • Gabarito: ERRADO

     

    Bem sabemos que quando é usado o termo PATRIMÔNIO FÍSICO, está falando de MÓVEIS, MÁQUINAS, MATERIAIS e IMÓVEIS. Parte inerte da empresa, que porecisa ser utilizada pelas pessoas da organização para que não representem desperdício dos investimentos aplicados na estrutura organizacional.

     

    As pessoas são o capital intelectual de uma organização, com predominãncia na calorização do conhecimento dos funcionários de forma dinâmica.

  • Hoje, num mundo moderno não se fala mais em recursos humanos, mas sim em gestão de pessoas em que os colaboradores se tornaram parceiros ativos da organização atuando como fornecedores de competências e de intelecto (capital humano).

  • Gabarito: errado

     

    Patrimônio himanao ( intectual ). Pessoas não são máquinas.

  • Capital intelectual. Patrimônio intangível da organização.

  • CUIDADO

    O capital humano, é considerado o principal ativo pois agregam inteligência (capital intelectual) ao negócio, porém, como alguns já mencionaram, patrimônio físico são os investimentos físicos particulares da empresa, o emprega é considerado um ATIVO, mas não um PATRIMONIO, e sim ATIVO INTELECTUAL...

    Reescrevendo a questão: Do ponto de vista de gestão de pessoas, os empregados vinculados à organização compõem ATIVO da organização.

  • Gente, o erro da questão está em dizer que na GP as pessoas são vistas como recursos físicos das empresas, sendo que essa visão é da ARH.

  • Patrimônio Intelectual

  • Na gestão de pessoas os empregados não são mais vistos como recursos produtivos e sim como seres humanos provedores de competências que compõem o capital intelectual da organização.

    Patrimônios físicos são os imóveis, máquinas, etc.

    Gabarito: ERRADO

  • Se fosse assim o inventário da empresa: 12 computadores, 10 notebooks 3 impressoras e 22 funcionários...

    não né, humanos tem o capital intelectual da empresa. KKK


ID
2624569
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito do comportamento organizacional, do clima e da cultura organizacional no âmbito da gestão de pessoas nas organizações, julgue o item que se segue.


Clima organizacional relaciona-se à percepção de funcionários da organização sobre o sistema de punição por ela imposto para coibir práticas de corrupção e má gestão.

Alternativas
Comentários
  • O clima Organizacional refere-se à percepção dos indivíduos sobre diferentes aspectos da empresa. Segundo o professor  Roberto Coda , o “clima é o indicador do grau de satisfação dos membros de uma empresa, em relação a diferentes aspectos da cultura ou realidade aparente da organização, tais como políticas de RH, modelo de gestão, missão da empresa, processo de comunicação, valorização profissional e identificação com a empresa”.

     

    Portanto, a afirmativa está ERRADA!

     

    (FONTE: Professor Marcelo Camacho do curso Ponto do Concursos)

  • ERRADO. Um Sistema de Punição está mais relacionado às Normas de uma organização (Ex: Regimento Interno que prevê penalidades para infrações cometidas por seus servidores) que é um dos elementos da cultura organizacional. De fato, o clima organizacional relaciona-se à percepção, mas não a algo tão específico.

    O clima organizacional refere-se a um conjunto de percepções, opiniões e sentimentos que se expressam no comportamento de um grupo ou uma organização, em determinado momento ou situação, sendo, portanto, passageiro e superficial.

  • Gabarito: ERRADO

     

    Fala, galera. Vamos desmembrar a questão:

     

    ....Clima organizacional relaciona-se à percepção de funcionários da organização....(Até aqui correto)

     

    .... sobre o sistema de punição por ela imposto para coibir práticas de corrupção e má gestão. (Opa, essa parte tá errada)

     

    Comentário:

     

    Realmente o Clima Organizacional é a percepção que os membros têm do ambiente de trabalho. Porém essa percepção reflete a qualidade do ambiente como ela é percebida pelos próprios funcionários. Se ele é positivo, a produtividade tende a crescer, bem como a motivação. Já quando ele é negativo, a assiduidade fica prejudicada e a rotatividade aumenta. Portanto, a questão tentou confundir, pois nada tem a ver com coibir práticas de corrupção e má gestão.

  • ahhh, tá...

     

    entendi não

  • Essa escrita do final ficou meio enrolada. Não acham?

    .... da organização sobre o sistema de punição por ela (a organização?) imposto (?) para coibir práticas de corrupção e má gestão.

    Não compreendi muito bem. Alguém poderia me explicar???

  • Então o clima organizacional NÃO se relaciona à percepção de funcionários da organização sobre o sistema de punição por ela imposto para coibir práticas de corrupção e má gestão? 

     

    É claro que se relaciona! Se relaciona a isso também

     

    Indiquem pra comentário!

  • Clima organizacional relaciona-se à percepção de funcionários da organização sobre o sistema de punição por ela imposto para coibir práticas de corrupção e má gestão.

    Optei pelo gabarito ERRADO durante a resolução da questão , pois entendo que  a parte destacada restringiu erroneamente o conceito de clima organizacional , visto que o clima organizacional é definido como a percepção que os funcionários tem do ambiente de trabalho e não sobre o sistema de punição por ela imposto.
     indiquei para comentário , porque me gerou certa dúvida também.

  • Tendi tamém não!

  • Errado

    Clima organizacional tem relação direta com o conjunto de percepções e interpretações que os indivíduos têm sobre a organização.

    A questão restringiu o conceito e por isso está errada. Visto que a percepção dos indivíduos vai além do sistema punitivo.

  • ERRADO

     

    De forma bem simples: O clima organizacional não se limita a o que o funcionário pensa sobre o sistema de punição.

     

    O clima organizacional é a percepção que os funcionários têm do ambiente de trabalho (como um todo). Portanto, o clima reflete a satisfação material e emocional das pessoas com o trabalho.

     

     

    FONTE: Rodrigo Rennó.

     

     

  • Clima organizacional relaciona-se à percepção de funcionários da organização sobre o sistema de punição por ela imposto para coibir práticas de corrupção e gestão. Resposta: Errado.

     

    Comentário: a parte destacada não se refere ao conceito de clima, mas valores organizacionais. Por favor, me corrijam caso haja erro.

     

    Níveis fundamentais da Cultura: Para Schein (1990), a cultura organizacional apresenta três níveis: os artefatos observáveis, os valores e os pressupostos básicos: Valores: camada intermediária da cultura. Nem sempre é possível visualizá-los com facilidade, pois representa valores, normas, ideologias, filosofias adotadas, podendo ainda serem documentadas a partir da cultura organizacional.

  • Atenção quando o cespe restringir ou fechar demais um conceito de forma 'isolada' como se fosse apenas tal fato... mero fato..tipo teoria z é basicamente isso ____________. geralmente ta errado.

     

    Conceito de Clima Organizacional. ... Clima Organizacional é um conjunto de valores, atitudes e padrões de comportamento, formais e informais, existentes em uma organização. Clima organizacional é uma avaliação de até que ponto as expectativas das pessoas estão sendo atendidas dentro da organização.

     

    https://www.google.com.br/search?q=conceito+de+clima+organizacional&oq=conceito+de+clima+organizacional&aqs=chrome..69i57j0l5.5216j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8

  • Não vi uma EXCLUSIVIDADE sobre o conceito de CLIMA, vi uma restrição, e nem sempre o CESPE considera isso errado. é foda :(((

  • Esse conceito está mais ligado a técnicas de pesquisas.

     GAB. E

     

     

  • Questão "chatinha" essa. Porém, precisamos avaliar um ponto chave que inviabiliza o gabarito correto da questão.

    Como já disseram aqui, a banca restringiu o clima à percepção do funcionário ao sistema de punições e, como sabemos, o clima é uma percepção do todo, não somente dos elementos internos como sistema de punições, mas também como os elementos externos ao exemplo de: corrupção ser algo negativo na nossa sociedade.

    Ou seja, não basta somente a organização defender aquilo como errado, mas o meio no qual ela está inserido também reprovar tal prática.

    Sendo assim, temos alguns pontos, entre eles: que internamente há mais do que somente o sistema de punição para ser percebido e que, sendo o clima resultado, em certa medida, da cultura, essa última depende do meio no qual a organização está inserida não podendo, assim, ser vista como única e exclusivamente uma mera manisfestação em relação a um elemento da organização (sistema de punição).

    Questão hard, mas vai uma dica: quando a banca fechar demais o conceito em questões de administração normalmente está errado, porque bastaria eu pegar um exemplo fora daquilo e "bum".

    Abraço e bons estudos!

     

  • Relacionar algo não significa restringir algo.

    Estudar para concursos se relaciona com fazer muitos exercícios.

    Restringi algo? Falei que estudar é somente fazer exercícios?

     

    Indiquei para comentário. 

    É de imensa subjetividade avaliar que uma questão restringe algo se não existe qualquer palavra que indique isso, exemplos: somente, só, exclusicamente, etc.

  • Sendo a ética um componente da cultura organizacional, os comportamentos e metas desejados pelo negócio devem ser definidos de maneira clara e abrangente. A explicitação dos princípios e valores organizacionais é essencial para direcionar o comportamento ético esperado e as diretrizes de conduta organizacional. Igualmente, normas, convicções e costumes devem estar alinhados com os sistemas de avaliação de desempenho, recompensas e punições.

         

    Por tanto, "sistema de punição por ela imposto para coibir práticas de corrupção e má gestão" relaciona-se com a cultura organizacional.

  • ERRADO. Isso é CULTURA!

  • Concordo com o comentário dos colegas Thiago Fragoso e B.D

    "Clima organizacional relaciona-se à percepção de funcionários da organização sobre o sistema de punição por ela imposto para coibir práticas de corrupção e má gestão."

    Relaciona-se é diferente de retringi-se, importante ajudar a entender o porquê das questões mas sem distorcer ou forçar a semântica. 

     

    "Então o clima organizacional NÃO se relaciona à percepção de funcionários da organização sobre o sistema de punição por ela imposto para coibir práticas de corrupção e má gestão? " 

    Se não, então porque não se relaciona, já que o conceito de clima envolve: 

    "Clima organizacional é o indicador de satisfação dos membros de uma empresa, em relação a diferentes aspectos da cultura ou realidade aparente da organização, tais como:políticas de RH, modelo de gestão, processo de comunicação, valorização profissional e identificação com a empresa." e ainda "Clima organizacional é o conjunto de percepções, opiniões e sentimentos que se expressam no comportamento de um grupo ou uma organização, em um determinado momento ou situação". ( Rodrigo Rennó)

     


    Sigo sem entender essa, se alguém puder ajudar de maneira diferente ... 

  • Priscila Santos, é Clima mesmo e não cultura, acontece que pelo que parece restringiu demais, apesar de não concordar, mas PERCEPÇÕES  está ligado à CLIMA e não cultura.

  • Pura interpretação. Eu vi como um exemplo de clima, e não como uma restrição! 

    Relaciona-se = tem a ver com..., liga-se a..., refere-se a...

    Restringir = limita-se a..., resume-se em..., se reduz a...

  • Também vi a questão como um exemplo de clima, como tantos outros possíveis, e não como uma restrição.

  • Nada haver o comentário da professora em video.

  • PQP nessa matéria! 

     

    Onde que "relaciona-se" está restringindo???? Nada a ver msm.

     

    Isso pode ser CLIMA sim!

     

     

  • Ano: 2018  Banca: CESPE Órgão: STJ Prova: Analista Judiciário - Administrativa

    Julgue o seguinte item, relativo à gestão de clima e cultura organizacionais.

    Na avaliação de clima organizacional, verifica-se a percepção, pelos empregados, da ausência ou da presença de determinados aspectos do ambiente organizacional. (correto)

  • haahhaha.

    Gabarito desta questão é BIZARRO.


  • Posso estar bem enganado, mas não encherguei a questão como uma restrição, eu acertei a questão pensando pelo seguinte aspecto:

    O clima organizacional esta ligado a Percepção, já o Sistema de Punição é algo normativo, determinado, não para se perceber, mas sim para se conhecer e obedecer, até porque percepção é algo subjetivo, por isso o Sistema de punição está ligado a cultura organizacional, sendo inclusive um artefato visível.

    Entendi dessa forma e por isso marquei ERRADA.

  • O clima organizacional está relacionado diretamente ao grau de satisfação/motivação dos membros de uma empresa em relação a diferentes aspectos da cultura ou realidade da organização e sua análise permite uma visão mais ampla e flexível da influência ambiental sobre a motivação dos funcionários.Ou seja, o reflexo da cultura organizacional.

     

    não viaja cespe, extrapolação. O foco é no ambiente organizacional. E outra o "relaciona-se À" restringiu.


    GAB ERRADO

  • A verdade é que o cespe da o gabarito que quer e só bota essas questões para eliminar a maioria dos candidatos.

     

  • Está mais ligada ao conceito de cultura organizacional.

  • Segundo Schneider e Reichers (1990): “Clima organizacional resulta
    da percepção compartilhada de procedimentos, práticas e políticas de uma
    organização tanto formais quanto informais”.

    vai entender esse gabarito...

  • Às vezes eu sinto que a resposta se adequa com a pergunta e não o contrário.

  • tipo de questão que se erra na prova por causa do subjetivismo. você marca tranquilamente e vai lá e erra porque SIM, famoso ex machina da banca.
    se a questão estivesse certa teria explicação, e estando errada, também tem(bem mais fraca aliás). dá muita tristeza esse tipo de questão.

  • isso é ambiente organizacional

  • Pode ser cultura, assim como pode ser clima! Tem muita questão que a gente se lasca porque interpreta de uma forma diferente. E isso não se relaciona com o conhecimento. Banca que quer confundir o candidato, para mim, não é banca séria. Mas a CESPE ainda é considerada uma das melhores... : /

    Percebo que o "clima" com a CESPE está tenso! kkkkkkk


    Pode ser clima, porque é a forma com a qual o funcionário sente/percebe determinados aspectos da cultura (sistema organizacional).

    Pode ser cultura, porque envolve o sistema de punição utilizado pela instituição - definição de mecanismos primários e secundários de Schein.

  • Se a CESPE quisesse realmente destruir o candidato, ela iria fazer a seguinte questão:

     

    Clima organizacional relaciona-se à percepção de funcionários da organização sobre o sistema de Compliance. 

     

    Errado. Saiba mais sobre o Compliance resolvendo a Q969617 e a Q970301.

    Espero que o examinador nunca veja isso.

  • Estou tentando enxergar onde está a tal restrição.

    A frase NÃO restringe a percepção do indivíduo apenas ao sistema de punição.

    Em verdade, é uma frase exemplificativa, pois diz que o "clima organizacional relaciona-se à percepção de funcionários da organização sobre o sistema de punição por ela imposto para coibir práticas de corrupção e má gestão". Sim, relaciona-se.

    Ora, a organização possui um sistema de punições e o os funcionários percebem esse sistema da maneira X. Por qual razão essa percepção não pode estar dentro da ideia de clima organizacional? Em razão de ter feito referência ao sistema de punições? E se a questão falasse que era a percepção sobre o horário de trabalho? Também não seria clima por ser algo específico?

    Ah não. Tudo tem limite.

    Na minha opinião, gabarito certo. Como sempre, questão subjetiva do Cespe. Isso me irrita.

  • Não tem restrição nenhuma na questão. Como o colega B.D. bem colocou, relacionar duas coisas não é o mesmo que restringir. A galera defende o gabarito de qualquer forma.

  • Na real toda questão que fala de PUNIÇÃO tenha muita atenção a tendência dele é ser algo NEGATIVO 

  • Questao lixo, estilo cespe mesmo

  • Clima organizacional é um conjunto de percepções, opiniões e sentimentos que se expressam no comportamento de um grupo ou uma organização, em um determinado momento ou situação.

    Fonte: Rennó, pg. 39.

  • Errado. A cultura é tida como a personalidade da organização, é ela quem direciona o comportamento dos indivíduos, mas não tem sentido punitivo.

  • Clima não se relaciona com nada que está escrito.

  • Sabemos que o clima organizacional é o conjunto de percepções, opiniões e sentimentos que se expressam no comportamento de um grupo ou de uma organização tanto de forma interna quanto externa. O clima organizacional não se limita ao que o funcionário pensa sobre o sistema de punição e sim do ambiente de trabalho como um todo. Portanto, questão está errada.

    Gabarito: ERRADO

  • O mais difícil nessa questão (e em outras de adm.) é saber se a banca usa o verbo, nesse caso "relaciona-se", de uma forma ampla ou limitada ao exemplo dado.

    Clima organizacional relaciona-se (exclusivamente) à percepção de funcionários da organização sobre o sistema de punição - ERRADO

    Clima organizacional relaciona-se (inclusive) à percepção de funcionários da organização sobre o sistema de punição - CERTO

    Respondi a partir do segundo critério por entender que o conceito de clima organizacional é a percepção que os membros têm do ambiente de trabalho como um todo, assim seria mais fácil justificar o gabarito.


ID
2624572
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito do comportamento organizacional, do clima e da cultura organizacional no âmbito da gestão de pessoas nas organizações, julgue o item que se segue.


O comportamento organizacional refere-se primordialmente à forma como as organizações se relacionam entre si, com foco no aumento de sua eficiência e efetividade.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO.

     

    O Comportamento organizacional é o estudo do comportamento dos indivíduos e grupos em situação de trabalho e seus impactos no ambiente empresarial. O comportamento organizacional refere-se ao relacionamento entre os indivíduos de uma organização, em como se exerce a liderança ou quais estilos são adotados, em qual o nível de motivação dos indivíduos, etc.

     

    (FONTE: Professor Marcelo Camacho do curso Ponto dos Concursos)

  • ERRADO. O comportamento organizacional é o ramo que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com o objetivo de utilizar este conhecimento para melhorar a eficácia organizacional, partindo do entendimento de que os executivos realizam trabalhos por meio do trabalho de outras pessoas.

  • CULTURA ORGANIZACONAL

     

      → VALORES, CRENÇAS, PADRÕES, NORMAS
      → Mais enraizado, profundo
      → Natureza DESCRITIVA -> Cultura pode ser descrita, mas NÃO avaliada (com aspectos positivos ou negativos)
      → Pode ser: 
                    -> Adaptativa ou não adaptativa
                    -> Mecanicista ou orgânica
                    -> Forte ou fraca
      → Mais difícil de mudar

      → Estudada no nível do GRUPO ou ORGANIZAÇÃO

     

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    CLIMA ORGANIZACONAL


      → PERCEPÇÕES, INTERPRETAÇÕES
      → Mais superficial, passageiro
                    -> pois trata-se de um conjunto de percepções, opiniões e sentimento que se expressão no comportamento
      → Descritiva e Avaliativa
      → Pode ser:
                    -> favorável ou não favorável
      → Mais fácil de mudar

      → Estudada no nível do GRUPO ou ORGANIZAÇÃO

  • Gab. Errado.

     

    Segundo Chiavenato, o comportamento organizacional, refere-se ao estudo de indivíduos e grupos atuando em organizações. Há influência das pessoas e  grupos sobre as organizações e, vice-versa, com a influência das organizações sobre as pessoas e grupos.

    Não só entre as organizações como diz a questão.

  • Gabarito: ERRADO

     

    O comportamento organizacional refere-se primordialmente à forma como as organizações se relacionam entre si...(Pode parar por aqui!!).

     

    O comportamento organizacional está baseado no conjunto de percepções, opiniões e sentimentos que se expressam no comportamento entre si dos indivíduos (das pessoas) e não como as organizações se relacionam entre si.

  • "Comportamento organizacional é o estudo da dinâmica das organizações e como os grupos e indivíduos se comportam dentro delas." (CHIAVENATO, I. Administração Geral e Pública, pag 223.) Grifo meu.

  • Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: SERPRO Prova: Técnico - Suporte Administrativo

     

    O comportamento organizacional investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura da própria organização têm sobre o desempenho das empresas.

     

    Ano: 2014 Banca: Gestão Concurso Órgão: CEMIG-TELECOM Prova: Analista de Vendas Jr

     

    Segundo Robbins, o Comportamento Organizacional é um campo de estudos que utiliza seus conhecimentos para promover a melhoria da eficácia organizacional.Este campo do conhecimento estuda três determinantes do comportamento na organização. Quais são elas?

    c)Indivíduos, grupos e a estrutura organizacional

     

    IF-PE - 2014 - IF-PE - Técnólogo em Gestão de Recursos Humanos

     

    “O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura organizacional têm sobre o comportamento das pessoas dentro das organizações, com o propósito de utilizar este conhecimento para melhorar a eficácia organizacional” (ROBBINS, JUDGE e SOBRAL, 2010, p.7). Marque a alternativa que  corresponde às características dos temas que constituem campo de estudos do Comportamento Organizacional.

     No nível de grupo, o comportamento organizacional tenta compreender a dinâmica do comportamento grupal, discutindo como as pessoas em um grupo são influenciadas pelos padrões de comportamento que se espera delas.

     

    Um dos focos de estudo do comportamento organizacional são os indivíduos. Esse foco busca entender os insumos humanos (personalidade, emoções, habilidades, entre outros) e sua influência na motivação, percepção e aprendizagem individual.

     

    Ser um campo de estudos indica que o comportamento organizacional trata de uma especialidade com um corpo comum de conhecimento e se apoia em diversas disciplinas sociais, como a psicologia, psicologia social, sociologia e antropologia.

     

    Ano: 2018 Banca: FGV Órgão: Câmara de Salvador - BA Prova: Analista Legislativo Municipal 

     

    De acordo com Robbins et al. (2011), variáveis independentes são as determinantes do comportamento humano nas organizações, e as dependentes são as determinadas. O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que os indivíduos, os grupos e o sistema organizacional (estrutura e dinâmica da organização) têm sobre os componentes humanos no trabalho (tais como produtividade, rotatividade, entre outros), com o propósito de promover a melhoria da eficácia organizacional.

    B) o sistema organizacional é uma variável independente, pois ele é determinante, entre outros fatores, da produtividade das pessoas;

     

    Ano: 2010 Banca: COVEST-COPSET Órgão: UFPE Prova: Pedagogo

     

    Comportamento organizacional é: 

    A)um campo de estudo que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com o propósito de aplicar este conhecimento em prol do aprimoramento de uma organização.

     

                                                                  SEJA FORTE,NÃO DESISTA!!!

  • Comportamento Organizacional  --> o foco  é a EFICÁCIA organizacional.

     

     

                       SEJA FORTE,NÃO DESISTA!!!                    

  • Errada

     

    Comportamento organizacional está relacionado a como os indivíduos agem e como podem influenciar o desempenho da organização.

  • ERRADO

     

    O que é Comportamento Organizacional?

     

    É o conjunto de comportamentos e atitudes praticadas pelas pessoas que compõem a empresa, tanto funcionários quanto seus diretores, e o impacto que tais condutas e costumes têm sobre o andamento e desenvolvimento da organização. Dessa maneira, o Comportamento Organizacional influencia todo o clima da corporação e pauta quais são as visões e impressões que as pessoas ligadas à ela possuem desse local de trabalho em questão.

     

     

    https://www.ibccoaching.com.br/portal/comportamento/conceito-de-comportamento-organizacional/

  • Não é o comportamento das organizações e sim das pessoas que formam a organização

  • prova de administração CESPE = 50% interpretação de texto

  • eita matéria tensa!!

    Em 30/07/18 às 15:33, você respondeu a opção C.!Você errou!

    Em 17/07/18 às 18:10, você respondeu a opção C.! Você errou!

    Em 04/06/18 às 17:18, você respondeu a opção C.!Você errou!

  • ERRADO!

    Não é relacionamento   org <---> org   

    Mas sim relacionamento      indivíduo <-----> indivíduo  dentro de uma mesma org.

    Bjs de luz!

  • "O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com o propósito de utilizar esse conhecimento para melhorar a eficácia organizacional."

     

     "O comportamento organizacional preocupa-se com o estudo do que as pessoas fazem nas organizações e de como este       comportamento afeta o desempenho das empresas. Como este estudo está voltado especificamente para situações relacionadas ao emprego, enfatiza-se o comportamento relativo a funções, trabalho, absenteísmo, rotatividade, produtividade, desempenho humano e administração. (ROBBINS, 2005)"

     

    Fonte: Ribas e Salim

     

     

  • Q791772

  • O comportamento organizacional refere-se primordialmente à forma como GRUPOS e INDIVÍDUOS se comportam dentro da organização (e não como as organizações se relacionam entre si).

     

    Idalberto Chiavenato

     

    Comportamento Organizacional

    É o estudo da dinâmica das organizações e como os grupos e indivíduos se comportam dentro delas.

     

    É uma ciência interdisciplinar. Por ser sistema cooperativo racional, a organização somente pode alcançar seus objetivos se as pessoas que a compõem coordenarem seus esforços a fim de alcançar algo que individualmente jamais conseguiriam.

  • Segundo Robbins (2005), o comportamento organizacional é o ramo que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com o propósito de utilizar este conhecimento para melhorar a eficácia organizacional, partindo do entendimento de que os executivos realizam trabalhos por meio do trabalho de outras pessoas.
     

    Andréia Ribas

  •  que é Comportamento Organizacional?

     

    É o conjunto de comportamentos e atitudes praticadas pelas pessoas que compõem a empresa, tanto funcionários quanto seus diretores, e o impacto que tais condutas e costumes têm sobre o andamento e desenvolvimento da organização. Dessa maneira, o Comportamento Organizacional influencia todo o clima da corporação e pauta quais são as visões e impressões que as pessoas ligadas à ela possuem desse local de trabalho em questão.

  • dentro da empresa, nao ENTRE as empresas.

  • COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL:

    É uma área que investiga o impacto do comportamento:

    * individual

    *grupal

    *organizacional

    ================> de desempenho da empresa


    O FOCO É : o comportamento , o estímulo e as consequências.


    Fonte: Andréia Ribas

  • 01 - Q928556 Administração Geral  Clima e Cultura Organizacional,  Gestão Estratégica 

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: IPHAN Prova: Analista I - Área 4

    Julgue o item seguinte, referente à cultura organizacional.

    A cultura organizacional afeta a eficácia organizacional na medida em que fornece vantagem competitiva para a organização. (CERTO)

    O foco é a eficácia.

  • Não é como as organizações se relacionam entre si (externo), mas sim como elas se relacionam dentro de si (interno).

  • O comportamento organizacional é um conjunto de ciências interdisciplinares que busca entender como os grupos e indivíduos se comportam dentro das organizações.

     

  • Quando assunto é "Comportamento Organizacional" sempre se tratará de EFICACIA,

    gabarito: errado

  • Gab: ERRADO

    Além de o Comportamento Organizacional não se referir à forma como as organizações se relacionam entre si (a visão é entre os indivíduos dentro da organização e não ENTRE as organizações), seu foco é nos resultados, ou seja, na eficácia.

    Erros, mandem mensagem :)

  • ERRADO

    O comportamento organizacional diz respeito ao comportamento intraorganizacional, e não interorganizacional.


ID
2624575
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com relação ao quadro de lotação de pessoal (QLP) e à análise de cargos no âmbito da gestão de pessoas nas organizações, julgue o item seguinte.


A análise de cargos baseia-se, entre outros fatores, no levantamento dos aspectos extrínsecos que o cargo exige, ou seja, no levantamento dos requisitos que o cargo demanda de seus ocupantes.

Alternativas
Comentários
  • "A análise de cargos ocupa-se na descrição das atividades e na especificação dos requisitos necessários para se ocupar um determinado cargo."

    Portanto, a afirmativa está CERTA!

    (FONTE: Professor Marcelo Camacho do curso Ponto dos Concursos)

     

    OBS.: pelo que pude notar nas questões de GP do Cespe, ele não diferencia análise de descrição dos cargos. Se eu tiver errada, me corrijam, por favor.

     

    A maioria dos autores dá uma definição para ANÁLISE e outra diferente para DESCRIÇÃO de cargos.

    " Descrição e Análise de Cargos. Segundo PONTES, (2001, p. 41) É a função, o agregado de tarefas atribuídas a cada indivíduo na organização. ... As descrições de cargos relacionam as tarefas, os deveres as responsabilidades do cargo, enquanto as especificações de cargos se preocupam com os requisitos necessários ao ocupante."

    Descrição de cargo

      Dentre os vários processos do RH, existe a etapa de descrição de cargo. Ela consiste no detalhamento, descrição dos requisitos, responsabilidades e importância das atividades de um cargo, para que o mesmo torne-se diferente dos demais existentes e seja posicionado no organograma da empresa.

      Com isso, o colaborador fica ciente de quais são seus deveres, como ele deve executar suas funções e como pode contribuir para que a empresa alcance seus objetivos através da execução do seu trabalho.

      Para descrever um cargo, o documento deve conter:

    - Título do cargo;

    - Sumário das atividades desempenhadas;

    - Principais responsabilidades do cargo;

    - Eventuais comunicações que podem ocorrer entre o cargo descrito e outros cargos.

      Análise de cargo

      Após descritos os cargos, é hora de comparar as atividades do mesmo com as responsabilidades necessárias para que um colaborador  seja capaz de desempenhar as funções exigidas. Ou seja, a análise de cargo refere-se as atribuições importantes para que o profissional ocupe determinado cargo.

     Uma análise de cargo assertiva considera requisitos como:

     - Habilidades e competências mentais;

     - Aspectos físicos;

     - Responsabilidades;

     - Condições de trabalho.

    (FONTE: http://www.ibccoaching.com.br/portal/mercado-trabalho/entenda-diferenca-entre-analise-descricao-cargos/) "

     

     

  • CERTO. A análise de cargos preocupa-se com as especificações do cargo em relação ao ocupante que deverá preenche-lo. Desse modo, a análise de cargo buscar determinar os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as responsabilidades que o cargo lhe impõe e as condições em que o trabalho deve ser feito. A análise do cargo, portanto, baseia-se nos aspectos extrínsecos do cargo.

  • Certo

    Análise de cargos: O que é preciso para ocupar o cargo.

    Ex:

    • Quando você vê no edital do concurso, por exemplo, qual o nível de escolaridade exigido, aptidão física e mental, idade, estar quite com suas obrigações militares e eleitorais, altura (a depender do cargo), etc.

    Descrição de cargos: O que é feito no cargo.

    Ex:

    • Imagine aí, você futuro servidor público. Quando você olha o cargo almejado no edital, em que consiste as atividades e a complexidade do cargo para o qual você prestará a prova?
  • Ajuda na hora de resolver: 
    Descrição do cargo: Aspecto Intríseco 
    Análise de cargo: Aspecto Extrínseco

  • Análise de cargos

    Esta aborda os aspectos extrínsecos do cargo, isto é, quais são os requisitos que o ocupante deve possuir para desempenhar o cargo. Analisar um cargo significa detalhar o que este exige do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades para desempenhá-lo adequada- mente. A análise é feita a partir da descrição do cargo. Embora sejam intimamente relacionadas, a diferença é que enquanto a descrição de cargos focaliza o conteúdo (o que, o ocupante faz, quando faz, como faz e por que faz), a análise de cargos procura determinar quais são os requisitos físicos e mentais necessários ao ocupante, as responsabilidades que o cargo lhe impõem e as condições em que o trabalho deve ser feito. (Chiavenato Gestão de Pessoas)

  • CERTO

     

    Análise de cargos = REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA OCUPAR UM CARGO.

     

    - significa detalhar o que o cargo exige de seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades;

     

    - é feita a partir da descrição do cargo;

     

    - procura determinar os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as responsabilidades que o cargo lhe impõe e as condições em que o trabalho deve ser feito.
     

     

    FONTE: Gestão de pessoas - Andreia Ribas e Cassiano Salim.

  • Descrição de cargos                                                    Análise de cargos

    Aspectos intrínsecos                                               Aspectos extrínsecos

    O que compõe o cargo                                     Requisitos que o cargo impõe ao seus ocupante

  • DescrIção --> Intríseco (Características do CARGO)


    AnálisE --> Extrínseco (Características do OCUPANTE)



  • CORRETA

     

    ANÁLISE|ESPECIFICAÇÃO DO CARGO:

    - É A INFORMAÇÃO A RESPEITO DO QUE O OCUPANTE DO CARGO FAZ

    - E OS CONHECIMENTOS, AS HABILIDADES E AS COMPETÊNCIAS QUE ELE PRECISA PARA DESEMPENHAR O CARGO ADEQUADAMENTE. (ASPECTOS EXTRÍNSECO/EXTERNOS AO CARGO)

  • Intrínseco - está DENTRO do Cargo - suas tarefas

     

    Extrínseco - fora do cargo - aquele que vem para ocupar o cargo, tem de ter certos requisitos.

  • Gabarito Correto.

     

    *A análise e descrição de cargos são processos de aplicação de pessoas na organização. São tratadas como uma só coisa, mas representam dois conceitos distintos.

     

    --- >descrição do cargo: está ligada aos aspectos intrínsecos ao cargo

    --- > análise do cargo: está ligada aos aspectos extrínsecos ao cargo

     

    >Os aspectos intrínsecos tratados pela descrição de cargos são os métodos de trabalho adotados

     

    >Os aspectos extrínsecos, típicos da análise de cargos, dizem respeito às características individuais que os ocupantes dos cargos devem possuir para poder exercê-lo.

  • Descrição do cargo / componentes intrínsecos: define o que o ocupante faz, quando faz, como faz, onde e por que faz. É narrativa e expositiva, se preocupa com aspectos intrínsecos do cargo. São as características do cargo.

    Ex.: Construir tabelas no excel, ter bom relacionamento interpessoal, desenvolver programas computacionais, etc.

     

    Análise do cargo / componentes extrínsecos: usa a descrição como base, mas agora foca no lado pessoal, determinando os requisitos do ocupante do cargo. São as características do ocupante do cargo.

    Ex.: Possuir curso em excel avançado, formação em engenharia da computação, etc.

     

    Funciona assim: o desenho de cargos mostra o que determinado cargo faz (descrição de cargo)- suas funções - e o que o ocupante do cargo necessita para desempenhar as sua funções (análise de cargos) -formações necessárias.

  • Para quem não tem os requisitos resumidos , segue o meu resumo (tópico bastante recorrente nas provas do CESPE)

     

    FATORES/ÁREAS DE ESPECIFICAÇÃO (REQUISITOS)  Q307532 / Q900507 / Q677743 / Q260564/ Q241575

     

    1- Requisitos mentais: determina os conhecimentos teóricos ou práticos necessários para que o ocupante do cargo desempenhe adequadamente suas funções.

    Ø  Instruções necessárias, conhecimentos, experiência anterior, iniciativa, aptidões, complexidades das tarefas.

     

    2- Requisitos físicos: determina os desgastes físicos impostos ao ocupante do cargo em decorrência de tensões, movimentos, posições assumidas etc.

    Ø  Espaço físico, concentração visual e mental, habilidades (destreza), compleição física.

    CUIDADO: A pegadinha que mais cai é com concentração, que parece mental mas é ATRIBUTO FÍSICO

     

    3- Responsabilidades: determina as exigências impostas ao ocupante do cargo para impedir danos à produção, ao patrimônio e à imagem da empresa.

    Ø  Responsabilidade por Supervisão de pessoas, materiais ou ferramentas.

    Ø  Responsabilidade por dados confidenciais.

     

    4- Condições de trabalho: determina o ambiente onde é desenvolvido o trabalho, além dos riscos a que está submetido o ocupante do cargo

    Ø  Ambiente físico de trabalho, riscos de acidentes

  • descrIção → Intrísecos

    Análise → Analis é minha EX   >> EXtrínsecos

     

     

  • A análise e a descrição têm o próprio cargo como referencial.

     

    Se a descrição aborda características do próprio cargo, então ela é intrínseca.

    Se a análise apresenta características do ocupante do cargo, então ela é extrínseca.

  • Descrição => cargo => intrínseco

    Análise => pessoa => extrínseco

  • Lembrando que Análise e Descrição de Cargos, juntamente com avaliação de desempenho, compõem a esfera "aplicar" da GP.

  • Análise do cargo = ALÉM do cargo. Ex: atitudes e responsabilidades do ocupante. --> Extrínsecos (externos)

    Descrição do Cargo = DENTRO do cargo, requisitos e atribuições que estão dentro de um cargo. --> Intrínsecos (internos)

    Foco e fé!

  • Análise é referente ao profissional: Requisitos físicos e mentais + Responsabilidades + Condições de trabalho.

  • Correta. A análise de cargos consiste na descrição dos requisitos que o cargo impõe ao seu ocupante, ou seja, na listagem dos aspectos extrínsecos ou exigências/qualificações que o ocupante deve ter. Como exemplo podemos citar o requisito de, para ocupar um cargo de advogado em um escritório, a pessoa ter que ser formada em Direito e possuir inscrição ativa na OAB.

    Gabarito: C

  • O enunciado está perfeito. Vale relembrar que durante a descrição do conteúdo do cargo, realiza-se a definição do conteúdo do cargo (aspectos intrínsecos). Na análise do cargo, por outro lado, definem-se os requisitos do ocupante do cargo (aspectos extrínsecos).

    Gabarito: Certo


ID
2624578
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com relação ao quadro de lotação de pessoal (QLP) e à análise de cargos no âmbito da gestão de pessoas nas organizações, julgue o item seguinte.


O QLP da organização é composto somente pelos postos de trabalho ocupados.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO. Quadro de Lotação de Pessoal (QLP): é constituído por todos os postos de trabalho previstos, quer ocupados, quer disponíveis, quer temporários para o desempenho das atividades da Empresa. Em resumo, o (QLP) é o conjunto de todos os postos de trabalho da Empresa, ocupados e disponíveis.

  • Gabarito: Errado

     

    Nada disso, pessoal! O QLP (quadro de lotação de pessoal) refere-se ao conjunto de cargos existentes na organização, tanto os ocupados como os desocupados. 

     

    Fonte: Marcelo Camacho,Ponto dos Concursos.

  • Errado

     

    O quadro de lotação de pessoal é composto por TODOS OS POSTOS DE TRABALHOS PREVISTOS, OCUPADOS OU NÃO.

     

  • QLP (quadro de lotação de pessoal) : cargos existentes, tanto os ocupados como os desocupados. 

     

  • nem sei o que é ,mas acertei kk

  • QUANDO O CESPE LIMITA , "somente" , MUITO UMA QUESTÃO, 90% DE CHANCE DE SER ERRADA.


ID
2624581
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o disposto no Decreto n.º 7.133/2010 e na Lei n.º 8.112/1990, além da avaliação de desempenho, julgue o item a seguir.


De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, é dever do servidor atender o público em geral com presteza, fornecendo as informações requeridas, salvo aquelas protegidas por sigilo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CORRETO

     

    FUNDAMENTO: ART. 116, V, a),  LEI 8.112

     

             Art. 116. São deveres do servidor:

             V - atender com presteza:

             a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

  • Gab. Certo

     

    Questão assim, dá até medo de responder. rsrs

  • Essa questão não é adm pública! Vamos pedir reclassificação na matéria correta (direito) pois dessa forma o estudo fica mais otimizado (eu faço questões por matéria e assunto).

  • Alguém sabe o motivo da anulação do item?

  • GABARITO: CERTO

    Título IV

    Do Regime Disciplinar

    Capítulo I

    Dos Deveres

    Art. 116.  São deveres do servidor:

    V - atender com presteza:

    a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

    FONTE: LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • SEMPRE MUITO CUIDADO COM CADA PALAVRA DA ASSERTIVA. SEGUE ABAIXO UM EXEMPLO.

    Ano: 2018 Banca:  Órgão:  Prova: 

    No que concerne a direitos, deveres e responsabilidades dos servidores públicos, julgue o próximo item.

    É dever dos servidores públicos atender ao público com presteza, disponibilizando todas as informações por ele requeridas.

    gab: E

  • Direto ao ponto:

    Gabarito: CERTO

    8112/90 - Art.116 - V - atender com presteza:

    a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 116.  São deveres do servidor:

    I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;

    II - ser leal às instituições a que servir;

    III - observar as normas legais e regulamentares;

    IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

    V - atender com presteza:

    a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

    b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;

    c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.

    VI - levar as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo ao conhecimento da autoridade superior ou, quando houver suspeita de envolvimento desta, ao conhecimento de outra autoridade competente para apuração;                  

    VII - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;

    VIII - guardar sigilo sobre assunto da repartição;

    IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

    X - ser assíduo e pontual ao serviço;

    XI - tratar com urbanidade as pessoas;

    XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.

    Parágrafo único.  A representação de que trata o inciso XII será encaminhada pela via hierárquica e apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representando ampla defesa.

    Abraço!!!

  • tipo de questão q deixa o coração quentinho

  • #medo de ser uma pegadinha hahahaha

  • FAMOSA QUESTÃO: PRA NÃO ZERAR RSRS

  • De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, é dever do servidor atender o público em geral com presteza, fornecendo as informações requeridas, salvo aquelas protegidas por sigilo. Correto. Vide ART. 116, V, a),  LEI 8.112.

  • ABIN é vc ?

  • Salvo aquelas ( não atingido ), ( preservado ), etc.

  • Presteza = característica do que é ligeiro para fazer algo; rapidez, celeridade

  • Fazendo uma prova pra ABIN e lendo uma questão dessa, eu ia reler 10x pra encontrar a pegadinha...

  • De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, é dever do servidor atender o público em geral com presteza, fornecendo as informações requeridas, salvo aquelas protegidas por sigilo.(certo)

     Art. 116. São deveres do servidor:

         V - atender com presteza:

         a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

    Bendito serás!!


ID
2624584
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Considerando o disposto no Decreto n.º 7.133/2010 e na Lei n.º 8.112/1990, além da avaliação de desempenho, julgue o item a seguir.


A avaliação de desempenho tem como finalidade melhorar o desempenho da pessoa avaliada e gerar informações para apoiar a tomada de decisões a respeito dessa pessoa no âmbito da gestão de pessoas.

Alternativas
Comentários
  • Exatamente, pessoal! O objetivo da avaliação de desempenho é ajudar a melhorar a performance do servidor e gerar dados para as tomadas de decisões acerca das políticas de gestão de pessoas, por exemplo, em relação a treinamentos e alocação de pessoas nas atividades da organização. Portanto, a afirmativa está CERTA!

    FONTE: http://blog.pontodosconcursos.com.br/concurso-abin-prova-comentada-de-gestao-de-pessoas/

  • Alguns conceitos que incrementam a questão:

    **** A Avaliação de Desempenho acaba sendo um meio para identificar problemas dentro da empresa e também uma forma de valorizar o capital humano. Além do mais, todo colaborador precisa obter uma apreciação sobre seu trabalho e desempenho. Somente a partir daí, que eles poderão desenvolver suas potencialidades e expor suas dificuldades

    *** Avaliação de Desempenho é um processo adotado por empresas para mensurar o desempenho e comportamento de seus colaboradores a partir de critérios comuns.

    ** Através da Avaliação de Desempenho é possível acompanhar o desenvolvimento individual, até mesmo o andamento do trabalho em equipe.

    * Dessa forma, o gestor descobre as potencialidades do colaborador, ou seja, o que ele realmente possui talento para ser aplicado à empresa.

                                                                       Fonte: https://blog.softwareavaliacao.com.br/avaliacao-de-desempenho/

    Logo, gabarito correto.

  • Gab. Certo

     

    A avaliação do desempenho tem como principal finalidade o reconhecimento do desempenho individual do trabalhador, com vista a melhorá-lo e de forma a obterem-se os melhores resultados da organização.

     

    fonte: http://www.safp.gov.mo/desempenho/menu/p_evaluation.htm

  • O enunciado traz um ótimo conceito sobre avaliação de desempenho. Vou deixar outra contribuição citando o mesmo conceito, mas retirado da obra de Chiavenato:

    A avaliação é uma apreciação sistemática do desempenho de cada pessoa – ou de uma equipe – em função das atividades que desenvolve, das metas e dos resultados a serem alcançados, das competências que oferece e do potencial de desenvolvimento. A avaliação de desempenho é um processo que serve para julgar ou estimar o valor, a excelência e as competências de uma pessoa ou equipe e, sobretudo, qual é a sua contribuição para o negócio da organização.

    Gabarito: CERTO


ID
2624587
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Considerando o disposto no Decreto n.º 7.133/2010 e na Lei n.º 8.112/1990, além da avaliação de desempenho, julgue o item a seguir.


Conforme o Decreto n.º 7.133/2010, as metas de avaliação de desempenho institucional devem ser divididas em metas globais e metas intermediárias, sendo as metas intermediárias elaboradas em consonância com as metas globais.

Alternativas
Comentários
  • Perfeito, pessoal! as metas intermediárias são desdobradas das metas globais, ou seja, precisam ter consonância com as metas globais, pois são derivadas dela. É o que especifica o paragrafo 5 do artigo 5 do Decreto 7.133/2010:

    Art. 5º  A avaliação de desempenho institucional visa a aferir o alcance das metas organizacionais, podendo considerar projetos e atividades prioritárias e condições especiais de trabalho, além de outras características específicas.

    5º As metas intermediárias de que trata o inciso II do § 1º deverão ser elaboradas em consonância com as metas globais, podendo ser segmentadas, segundo critérios geográficos, de hierarquia organizacional ou de natureza de atividade.

    Portanto, a afirmativa está CERTA!

    FONTE: http://blog.pontodosconcursos.com.br/concurso-abin-prova-comentada-de-gestao-de-pessoas/

  • Decreto 7133

    Art. 5º

    § 1o  As metas referentes à avaliação de desempenho institucional deverão ser segmentadas em:

    I - metas globais, elaboradas, quando couber, em consonância com o Plano Plurianual - PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e a Lei Orçamentária Anual - LOA; e

    II - metas intermediárias, referentes às equipes de trabalho.

    ...

    § 5o  As metas intermediárias de que trata o inciso II do § 1o deverão ser elaboradas em consonância com as metas globais, podendo ser segmentadas, segundo critérios geográficos, de hierarquia organizacional ou de natureza de atividade.


ID
2624590
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito da estrutura conceitual que fundamenta a elaboração e a divulgação dos relatórios contábeis de propósitos gerais das entidades do setor público (RCPGs), julgue o item que se segue.


Constantes dos RCPGs, as informações que podem subsidiar as decisões dos usuários incluem aquelas relativas à situação patrimonial, de desempenho do ente e de seus fluxos de caixa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo.

    3. Aspectos Orçamentário, Patrimonial e Fiscal da Contabilidade Aplicada ao Setor Público

    O objetivo principal da maioria das entidades do setor público é prestar serviços à sociedade, em vez de obter lucros e gerar retorno financeiro aos investidores. Esses serviços incluem, por exemplo: programas e políticas de bem-estar, educação pública, segurança nacional e defesa nacional. Consequentemente, o desempenho de tais entidades pode ser apenas parcialmente avaliado por meio da análise da situação patrimonial, do desempenho e dos fluxos de caixa.

    A despeito de apenas parciamente a situação patrimonial, o desempenho e os fluxos de caixa, essas informações podem subsidiar as decisões dos usuários da informação contábil.

    FONTE: MCASP, 7ª Ed, pg. 22.

  • GABARITO: CERTO

     

    "Informação fornecida pelos RCPGs

    Situação patrimonial, desempenho e fluxo de caixa

     

    2.14 A informação sobre a situação patrimonial do governo ou de outra entidade do setor público possibilita aos usuários identificarem os recursos da entidade e as demandas sobre esses recursos na data de divulgação do relatório. (...)

    2.15 A informação sobre o desempenho do governo ou de outra entidade do setor público orienta as avaliações de questões, como, por exemplo, se a entidade adquiriu recursos com economicidade e os utilizou com eficácia e eficiência para atingir os seus objetivos de prestação de serviços. (...)

    2.16 A informação sobre os fluxos de caixa do governo ou de outra entidade do setor público contribui para as avaliações do desempenho e da liquidez e da solvência da entidade."

     

    Fonte: NBC TSP Estrutura Conceitual

  • Ô materiazinha penosa... Socorro
  • "Constantes dos RCPGs, as informações que podem subsidiar as decisões dos usuários incluem aquelas relativas à situação patrimonial, de desempenho do ente e de seus fluxos de caixa." CERTO.

     

    Basicamente:

     

    "aquelas relativas à situação patrimonial" = Balanço Patrimonial (BP)

    "de desempenho do ente" = Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP)

    "e de seus fluxos de caixa" = Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)

  • GABARITO CERTO

    De fato, nos termos da NBC TSP – Estrutura Conceitual, os RCPGs fornecem informações sobre a situação patrimonial, de desempenho e fluxos de caixa.

    Situação Patrimonial: possibilita aos usuários identificarem os recursos da entidade e as demandas sobre esses recursos na data de divulgação do relatório.

    Desempenho: orienta as avaliações de questões, como, por exemplo, se a entidade adquiriu recursos com economicidade e os utilizou com eficácia e eficiência para atingir os seus objetivos de prestação de serviços.

    Fluxos de Caixa: contribui para as avaliações do desempenho e da liquidez e da solvência da entidade. Ela indica como a entidade arrecadou e utilizou os recursos durante o período, inclusive os empréstimos tomados e pagos, bem como as suas aquisições e vendas, por exemplo, do seu ativo imobilizado.

    FONTE: www.estrategiaconcursos.com.br

    Contabilidade Aplicada ao Setor Público p/ IF Sertão PE (Contador)

  • Pessoal, vejamos o que a Estrutura Conceitual diz sobre a informação fornecida pelos RCPGs:

    :

    Ou seja, situação patrimonial, desempenho e fluxos de caixa são informações que podem subsidiar as decisões dos usuários nos RCPGs. Item certo.

    Gabarito: CERTO

  • Afinal, o objetivo das demonstrações contábeis é prover informação sobre a situação patrimonial, desempenho e dos fluxos de caixa da entidade que seja útil a grande maioria dos usuários nas suas avaliações e decisões sobre alocações de recursos.

  • Gabarito: Correto

    Vamos analisar a questão por partes:

    "Constantes dos RCPGs, as informações que podem subsidiar as decisões dos usuários..." Correto!

    --> Os objetivo da divulgação da informação contábil são:

    1- Prestação de Contas

    2- Responsabilização (accountability)

    3-Tomada de decisão. Questão

    "...incluem aquelas relativas à situação patrimonial, de desempenho do ente e de seus fluxos de caixa." Correto!

    Os RCPGs abrangem as demonstrações contábeis ( incluindo as suas notas explicativas) e também a apresentação de informações que aprimoram, complementam e suplementam as demonstrações contábeis.

    Fonte: Estratégia e minhas anotações.

    Qualquer erro podem avisar no privado!

    Namastê

  • Isso está previsto no item 2 da NBC TSP Estrutura Conceitual (NBC TSP EC)

    O objetivo principal da maioria das entidades do setor público é prestar serviços à sociedade, em vez de obter lucros e gerar retorno financeiro aos investidores. Consequentemente, o desempenho de tais entidades pode ser apenas parcialmente avaliado por meio da análise da situação patrimonial, do desempenho e dos fluxos de caixa.

    Os RCPGs fornecem informações aos seus usuários para subsidiar os processos decisórios e a prestação de contas e responsabilização (accountability). Portanto, os usuários dos RCPGs das entidades do setor público precisam de informações para subsidiar as avaliações de algumas questões, tais como:

    a) se a entidade prestou seus serviços à sociedade de maneira eficiente e eficaz;

    b) quais são os recursos atualmente disponíveis para gastos futuros, e até que ponto há restrições ou condições para a utilização desses recursos;

    c) a extensão na qual a carga tributária, que recai sobre os contribuintes em períodos futuros para pagar por serviços correntes, tem mudado; e

    d) se a capacidade da entidade para prestar serviços melhorou ou piorou em comparação com exercícios anteriores.

    fonte: Prof. Luiz Airosa (Exponencial Concursos)

  • NBC TSP Estrutura Conceitual

    3.24 A informação sobre a situação patrimonial da entidade, o desempenho, os fluxos de caixa, a conformidade com os orçamentos aprovados ou com outra legislação relevante ou com os demais regulamentos relacionados à captação e à utilização dos recursos, o desempenho da prestação de serviços e os seus planos futuros, é necessária para fins de prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão.

  • Informações fornecidas pelos RCPGs: situação patrimonial, desempenho e fluxo de caixa.

  • Certo

    NBC TSP: 8.11 As necessidades de informação dos usuários identificados no Capítulo 2 corroboram a seleção da informação para as demonstrações contábeis. Essas necessidades incluem a informação sobre a situação patrimonial, o desempenho e os fluxos de caixa da entidade para:

    (a) possibilitar aos usuários identificarem os recursos da entidade e as demandas por estes recursos na data do relatório;

    (b) informar as avaliações de questões como se a entidade adquiriu recursos com economicidade e os utilizou de forma eficiente e eficaz para alcançar os seus objetivos na

    prestação de serviços; e

    (c) informar as avaliações do desempenho e a liquidez e solvência da entidade.

  • Essa questão versa sobre a NBC TSP - Estrutura Conceitual.

    Acerca das informações fornecidas pelos RCPGs, tem-se que constam dos itens 2.14 a 2.28 da referida Estrutura Conceitual:


    Fonte: elaboração própria baseada na NBC TSP - Estrutura Conceitual.

    Ou seja, situação patrimonial, desempenho e fluxos de caixa são informações que podem subsidiar as decisões dos usuários nos RCPGs. Item certo.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2624593
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito da estrutura conceitual que fundamenta a elaboração e a divulgação dos relatórios contábeis de propósitos gerais das entidades do setor público (RCPGs), julgue o item que se segue.


A estrutura conceitual se aplica não somente aos governos federal, estadual, municipal e distrital, mas, também, às autarquias e às fundações mantidas pelo poder público, aos fundos e consórcios públicos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo.

    5. Alcance e Autoridade

    As normas estabelecidas no MCASP aplicam-se, obrigatóriamente, às entidades do setor público. Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos nacional (União), estaduais, distrital (Distrito Federal) e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos os tribunais de contas , as defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras repartições congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais dependentes).

    Lembrando que:

    Os Conselhos Profissionais e as demais entidades não compreendidas no conceito de entidades do setor púbilco, incluídas as empresas estatais independentes, poderão aplicar as normas estabelecidas no MCASP de maneira facultativa OU por determinação dos respectivos órgãos regularores (ANP, ANATEL, ANEEL), fiscalizadores (Congresso Nacional, TCU) e congêneres.

    Fonte: MCASP, 7ª Ed. pg 24-25.

  • Os Conselhos Fiscais, como entidades autárquicas , não deveriam aplicar de maneira obrigatória? 

  • Sim, Thiago Cruz, você está certo.

     

    De acordo com a nova concepção do Campo de Aplicação (Novas normas): 

    Obrigatório: Governos (U, E e M), os poderes, TCs, MPs e defensorias / Órgãos, secretarias, departamentos, agência, AUTARQUIA (Conselhos Profissionais), fundações / Fundos e consórcios públicos.

    Facultativo: Sistema S, demais entidades e estatais independentes.

  • GABARITO: CERTO

     

    "Alcance da estrutura conceitual e das NBCs TSP

     

    1.8A Esta estrutura conceitual e as demais NBCs TSP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor público quanto à elaboração e divulgação dos RCPGs. Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos nacionais, estaduais, distritais e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos os tribunais de contas, as defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais dependentes).

     

    1.8D As demais entidades não compreendidas no item 1.8A, inclusive as empresas estatais independentes, poderão aplicar esta estrutura conceitual e as demais NBCs TSP de maneira facultativa ou por determinação dos respectivos órgãos reguladores, fiscalizadores e congêneres."

     

    Fonte: NBC TSP Estrutura Conceitual

  • O Campo de Aplicação (ou Alcance) da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é dividido em dois grupos:

    Obrigatório

    A Estrutura Conceitual aplicam-se obrigatoriamente as Entidade do Setor Público quanto a elaboração e divulgação do RCPGs.

    Entidade do Setor Público:

    a) Governos nacionais, estudais e distrital (Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, Tribunais de Contas, Defensorias e Ministério Público);
    b) órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público);
    c) fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais dependentes).


    Facultativo

     

    De qualquer forma a norma destaca que as demais entidades não compreendidas no conceito de “entidades do setor público”, incluídas as empresas estatais independentes, poderão aplicar a estrutura conceitual e as demais NBCs TSP de maneira facultativa ou por determinação dos respectivos órgãos reguladores, fiscalizadores e congêneres.

    Assim estão dentro do grupo facultativo:

    > Demais Entidades;
    > Estatais Independentes;
    > Sistema "S" Serviços Sociais Autônomos

     

  • Atenção especial para os Conselhos Profissionais: 

    MCASP, 7ª Edição, págs. 24 e 25

    As normas estabelecidas no MCASP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor público. Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos nacional (União), estaduais, distrital (Distrito Federal) e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos os tribunais de contas, as defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais dependentes)

    Os Conselhos Profissionais e as demais entidades não compreendidas no conceito de entidades do setor público, incluídas as empresas estatais independentes, poderão aplicar as normas estabelecidas no MCASP de maneira facultativa ou por determinação dos respectivos órgãos reguladores, fiscalizadores e congêneres. (grifo nosso)

    Então, para a STN, os Conselhos Profissionais podem aplicar as normas estabelecidas pelo MCASP de maneira facultativa. Está considerando que Conselhos Profissionais não são autarquias.

    Diferentemente, para o Conselho Federal de Contabilidade, conforme pode ser consultado no endereço http://cfc.org.br/oconselho/(acesso em 30/06/2018) “o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) é uma Autarquia Especial Corporativa dotada de personalidade jurídica de direito público”.

    Então, para o CFC, ele deve aplicar as normas estabelecidas pelo MCASP de maneira obrigatória, uma vez que é autarquia.

    Abraços e bons estudos a todos!!

     

  • Pessoal Sociedades de economia mista também é facultado o uso????

  • Rubens DEPENDE!

    Sociedade de economia mista e empresas públicas são empresas estatais dependentes(recebem recursos para pagamento de custeio ou de pessoal ou de capital) essa SIM SAO OBRIGATORIAS.

    Já as que apenas tem participação com ações essas SAO ESTATAIS INDEPENDENDES LOGO NAO SAO OBRIGADAS.

    Espero ter ajudado.

    A escolha é uma: JESUS

  • Perfeito! A Estrutura Conceitual e as demais NBCs TSP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor público quanto à elaboração e divulgação dos RCPGs. Vamos rever o que vem a ser entidades do setor público

    Gabarito: CERTO

  • OBS.: ACÓRDÃO TCU n. 991/2019 (30/04/19)

    Determinação para que o Sistema S aplique as normas da CASP!

    Um detalhe: a determinação não abrange todos os Serviços Sociais Autônomos, mas apenas o Sistema S.

    Logo, o entendimento mais atualizado é no sentido de que o Sistema S está no escopo obrigatório da CASP, por determinação do TCU.

    ======================================================================================

    Pra fixar -> Questão adaptada.

    As entidades do setor público são abrangidas pelo campo de aplicação da Estrutura Conceitual Aplicável ao Setor Público e demais Normas Brasileiras de Contabilidade do Setor Público. As entidades dosetor público, incluindo os tribunais de contas e as empresas estatais dependentes, devem observar o escopo obrigatório, e as demais entidades do setor público devem observar o escopo facultativo, incluindo as empresas estatais independentes.

    GAB: CERTO

    ======================================================================================

    Questão adaptada

    Segundo a Estrutura Conceitual Aplicável ao Setor Público, os conselhos de regulamentação profissional, os serviços sociais autônomos e as empresas estatais dependentes devem aplicar obrigatoriamente as normas aplicáveis ao setor público.

    GAB: ERRADO

    -> Norma revogada (NBC T 16.1), os serviços sociais autônomos (Sistema “S”) aplicavam integralmente as normas da CASP.

    -> Com o advento da NBC TSP-Estrutura Conceitual, o cenário mudou e o Sistema “S” está dentro do escopo facultativo. Logo, apenas por opção da entidade ou por determinação de órgão fiscalizador/regulador é que as normas aplicáveis ao setor público serão aplicadas. Considerando o Acórdão TCU n. 991/2019 atualmente o entendimento é de que o Sistema S (não são todos os Serviços Sociais Autônomos) deve aplicar obrigatoriamente as normas aplicáveis ao setor público.

    O examinador pode elaborar uma questão fazendo esse paralelo entre as normas revogadas e a NBC TSP – Estrutura Conceitual.

    ======================================================================================

    Questão adaptada

    Nos termos da Estrutura Conceitual Aplicável ao Setor Público, entre as entidades que estão dentro do escopo parcial de aplicação das normas aplicáveis ao setor público estão as empresas estatais independentes e as demais entidades que integram o orçamento de investimento.

    GAB: ERRADO

    -> Não existe mais escopo parcial! Agora ou é obrigatório ou é facultativo! O erro do item está justamente na expressão “parcial”. Vale destacar que se trocássemos a expressão “parcial” pela expressão “facultativo” o item estaria perfeito!

    Fonte: NBCs TSP 

  • Lembrando que de acordo com o Acordão 991/2019 - Plenário, às entidades do Sistema S agora passam a fazer parte obrigatoriamente do campo de aplicação da contabilidade pública:

    9.3. determinar às entidades do Sistema S que, no prazo de um ano, contado da notificação dessa deliberação, adequem seus sistemas contábeis, caso ainda não o tenham feito, de forma que suas demonstrações contábeis sejam elaboradas, no que couber, com base na contabilidade aplicada ao setor público, seguindo os moldes exigidos pela NBC TSP EC (ou outra norma do Conselho Federal de Contabilidade que vier a sucedê-la) , admitindo-se a utilização concomitante da contabilidade empresarial, se assim entender necessário e conveniente;”

  •  NBC TSP Estrutura Conceitual:

    A Esta estrutura conceitual e as demais NBCs TSP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor público quanto à elaboração e divulgação dos RCPGs. Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos nacionais, estaduais, distrital e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos os tribunais de contas, as defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais dependentes). 

    GABARITO: CERTO.

  • A NBC TSP EC é obrigatoriamente aplicável às entidades do setor público. São eles:

    Governos nacionais, estaduais, distrital e municipais, e seus respectivos poderes; Órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações, fundos, consórcios públicos; Outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais dependentes).

  • Essa questão versa sobre a NBC TSP - Estrutura Conceitual e, mais especificamente, sobre o campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor público - CASP.

    A Estrutura Conceitual e as demais NBCs TSP, aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor público quanto à elaboração e divulgação dos RCPGs. Vejamos um resumo esquemático acerca do campo de aplicação da CASP:


    Fonte: Elaboração própria baseada no MCASP e na NBC TSP - Estrutura Conceitual.

    Assim, tem-se que o item está certo.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2624596
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito da estrutura conceitual que fundamenta a elaboração e a divulgação dos relatórios contábeis de propósitos gerais das entidades do setor público (RCPGs), julgue o item que se segue.


Os RCPGs se prestam a dar publicidade à prestação de contas da aplicação de recursos públicos, mas são desprovidos de poder comprobatório para a responsabilização de gestores.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    3.3 Aspecto Fiscal

    O objetivo das demonstrações contábeis (também consideradas como Relatórios contábeis de Propósito Geral - RCPGs) das entidades do setor público é o fornecimento de informações úteis sobre a entidade que reporta a informação, voltadas para fins de prestação de contas E responsabilização (accountability) e para a tomada de decisão.

    FONTE: MCASP, 7ª Ed, pg. 23-24.

  • Gabarito: Errado

    2.10 - A informação fornecida nos RCPGs para fins de prestação de contas e responsabilização (accountability) subsidia e contribui para a tomada de decisão.

    Fonte: NBC TG Estrutura Conceitual.

  • Meu Deus! Desconheço uma matéria tão complexa e chata de se aprender.  Alguma alma caridosa poderia me chamar no inbox caso tenha alguma dica para desmistificar essa matéria? Serei grato. rs

  • Errrrou! A Estrutura Conceitual afirma que os RCPGs fornecem informações aos seus usuários para subsidiar os processos decisórios a prestação de contas responsabilização (accountability). 

    Ora, como os RCPGs se prestam a subsidiar responsabilização, por óbvio, são dotados de poder comprobatório!

    Gabarito: ERRADO


  •  Objetivos da elaboração e divulgação da informação contábil 
     
    2.1  Os objetivos da elaboração e divulgação da informação contábil estão relacionados ao fornecimento de informações sobre a entidade do setor público que são úteis aos usuários dos RCPGs para a prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão. 
     
    2.2 A elaboração e a divulgação de informação contábil não são um fim em si mesmas. O propósito é o de fornecer informações úteis aos usuários dos RCPGs. Os objetivos da elaboração e divulgação da informação contábil são determinados com base nos usuários dos RCPGs e suas necessidades de informações. 

    ESTRUTURA CONCEITUAL

  • Gabarito: ERRADO!

    Amigos, do que adiantaria dar publicidade á prestação de contas dos recursos públicos se não se poderia usar isso para a responsabilização dos gestores? Para nada! Não é mesmo?

    Então... Falou em objetivo dos RCPGS ou do objetivo da divulgação da informação contábil, pense em três finalidades:

    1- Prestação de Contas

    2- Responsabilização (accountability)

    3-Tomada de decisão.

    Fonte: Estratégia e minhas anotações.

    Qualquer erro podem avisar no privado!

    Namastê

  • Questão sobre as finalidades do Relatório Contábil de Propósito Geral das Entidades do Setor Público (RCPG), conforme a NBC TSP EC.

    Vamos começar definindo o que são os RCPGs, segundo a NBC TSP – Estrutura Conceitual:
    1.4 Os RCPGs são os componentes centrais da transparência da informação contábil dos governos e de outras entidades do setor público, aprimorando-a e favorecendo-a. Os RCPGs são relatórios contábeis elaborados para atender às necessidades dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender a finalidades ou necessidades específicas de determinados grupos de usuários.

    Precisamos lembrar, nesse contexto, que a elaboração e a divulgação de informação contábil não são um fim em si mesmas. O propósito dessas atividades é fornecer informações úteis aos usuários dos RCPGs, sejam eles os cidadãos, os membros do poder Legislativo ou os próprios órgãos de controle.

    Nesse sentido, a NBC TSP dispõe sobre as principais finalidades dos RCPGs:
    Capítulo 2 – Objetivos e Usuários da Informação Contábil de Propósito Geral das Entidades do Setor Público.
    Objetivos da elaboração e divulgação da informação contábil:
    2.1 Os objetivos da elaboração e divulgação da informação contábil estão relacionados ao fornecimento de informações sobre a entidade do setor público que são úteis aos usuários dos RCPGs para a prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão.


    Dica! Esquematizando a norma, teremos como os principais objetivos da informação contábil de propósito geral nosso amigo Tom Presta Responsa!
    (1) Tomada de decisão
    (2) Prestação de contas
    (3) Responsabilização  

    Feita a revisão, já podemos identificar o ERRO da afirmativa:
    Os RCPGs se prestam a dar publicidade à prestação de contas da aplicação de recursos públicos, mas são desprovidos de poder comprobatório para a responsabilização de gestores.

    Os RCPGs se prestam a dar publicidade à prestação de contas da aplicação de recursos públicos e são providos de poder comprobatório para a responsabilização de gestores.

    Podemos lembrar do julgamento das contas realizadas pelos tribunais de contas, por exemplo. A responsabilização dos gestores públicos, em grande parte, tem como fundamento diversos RCPGs da entidade, como Balanço Orçamentário, Balanço Patrimonial, etc, pois são instrumentos que auxiliam os tribunais na verificação do fiel emprego dos recursos públicos.  


    Gabarito do Professor: Errado.
  • Errado. De acordo com a NBC TSP Estrutura Conceitual:

    Uma das finalidades para a elaboração e divulgação de informações contábeis é permitir a responsabilização (accountability) dos gestores. SEGUE transcrição da NBC TSP Estrutura Conceitual:

    Os RCPGs fornecem informações aos seus usuários para subsidiar os processos decisórios e a prestação de contas e responsabilização (accountability).

    >>>É incorreto afirmar que os RCPGs são desprovidos de poder comprobatório para a responsabilização de gestores.

  • A Estrutura Conceitual afirma que os RCPGs fornecem informações aos seus usuários para subsidiar os processos decisórios e a prestação de contas e responsabilização (accountability).


ID
2624599
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito das características qualitativas inerentes aos RCPGs, julgue o item a seguir.


Característica qualitativa da informação, a comparabilidade permite que o usuário identifique semelhanças e diferenças entre dois conjuntos de fenômenos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo.

    6. Características Qualitativas

    6.1. Introdução

    As características qualitativas são atributos que tornam a informação útil para os usuários e dão suporte ao cumprimento dos objetivos da informação contábil. São elas (#dica: caiu em uma das discursivas da ABIN - OFTI - Área 1): a relevânciaa representação fidedigna, a compreensibilidade, a tempestividade, a comparabilidade e a verificabilidade.

    .

    6.2.5. Comparabilidade

    Comparabilidade é a qualidade da informação que possibilita aos usuários identificar semelhanças e diferenças entre dois conjuntos de fenômenos. A comparabilidade não é uma qualidade de item individual de informação, mas, antes, a qualidade da relação entre dois ou mais itens de informação. A informação sobre a situação patrimonial da entidade, o desempenho, os fluxos de caixa, a conformidade com os orçamentos aprovados ou com outra legislação relevante ou com os demais regulamentos relacionados à captação e à utilização dos recursos, o desempenho da prestação de serviços e os seus planos futuros, é necessária para fins de prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão.

    FONTE: MCASP, 7ª Ed., pg. 26.

  • As características qualitativas da informação incluída nos RCPGs são:


     Relevância;
     Representação Fidedigna;
     Compreensibilidade;
     Tempestividade;
     Comparabilidade; e
     Verificabilidade.

     

    Para relembrar:

    Como restrições inerentes à informação contida nos RCPGs a Estrutura Conceitual destaca as seguintes:


     materialidade;
     custo-benefício;
     alcance do equilíbrio apropriado entre as características qualitativas.

     

    A definição de COMPARABILIDADE foi muito bem colocado pelo colaborador JORGE JUNIOR. 

  • Gab: CERTO

     

    A Comparabilidade é a característica qualitativa que permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles. Diferentemente de outras características qualitativas, a comparabilidade não está relacionada com um único item. A comparação requer no mínimo dois itens.

  • Características qualitativas da informação contábil-financeira útil: se a informação contábil-financeira é para ser útil, ela precisa ser relevante e representar com fidedignidade o que se propõe a representar. A utilidade da informação contábilfinanceira é melhorada se ela for comparável, verificável, tempestiva e compreensível.

     

    Comparabilidade é a característica qualitativa que permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles. Diferentemente de outras características qualitativas, a comparabilidade não está relacionada com um único item. A comparação requer no mínimo dois itens.

     

     

    GABARITO: CORRETO

  • A respeito das características qualitativas inerentes aos RCPGs, julgue o item a seguir.


    Característica qualitativa da informação, a comparabilidade permite que o usuário identifique semelhanças e diferenças entre dois conjuntos de fenômenos. CERTO

    __________________________________________________________________________________________________


    MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição


    6.2.5. Comparabilidade


    Comparabilidade é a qualidade da informação que possibilita aos usuários identificar semelhanças e diferenças entre dois conjuntos de fenômenos. A comparabilidade não é uma qualidade de item individual de informação, mas, antes, a qualidade da relação entre dois ou mais itens de informação. A informação sobre a situação patrimonial da entidade, o desempenho, os fluxos de caixa, a conformidade com os orçamentos aprovados ou com outra legislação relevante ou com os demais regulamentos relacionados à captação e à utilização dos recursos, o desempenho da prestação de serviços e os seus planos futuros, é necessária para fins de prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão.

  • CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DA CONTABILIDADE

    QUALITATIVAS FUNDAMENTAIS: RERE

    Relevância

    Representação Fidedigna

    QUALITATIVAS DE MELHORIA: COCOTEVE

    Comparabilidade

    Compreensibilidade

    Tempestividade

    Verificabilidade

    PROF: Gabriel Rabelo

  • Vale lembrar que Consistência Comparabilidade

    • Comparabilidade: É a qualidade da informação que possibilita aos usuários identificar semelhanças e diferenças entre dois conjuntos de fenômenos.

    • O uso dos mesmos princípios ou políticas contábeis e da mesma base de elaboração (Consistência) auxilia na comparabilidade das informações.

ID
2624602
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito das características qualitativas inerentes aos RCPGs, julgue o item a seguir.


As características qualitativas são inaplicáveis às informações não financeiras e prospectivas do ente que as divulga.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    6. Características Qualitativas

    6.1. Introdução

    As características qualitativas são atributos que tornam a informação útil para os usuários e dão suporte ao cumprimento dos objetivos da informação contábil. São elas (#dica: caiu em uma das discursivas da ABIN - OFTI - Área 1): a relevância, a representação fidedigna, a compreensibilidade, a tempestividade, a comparabilidade e a verificabilidade.

    .

    6.2.1. Relevância

    As informações financeiras e não financeiras são relevantes caso sejam capazes de influenciar significativamente o cumprimento dos objetivos da elaboração e da divulgação da informação contábil.

    As informações financeiras e não financeiras são capazes de exercer essa influência quando têm valor confirmatório, preditivo ou ambos

    A informação pode ser capaz de influenciar e, desse modo, ser relevante, mesmo se alguns usuários decidirem não a considerar ou já estiverem cientes dela.

    FONTE: MCASP, 7ª Ed., pg. 25.

  • GABARITO: ERRADO

     

    "3.5 As características qualitativas se aplicam a todas as informações financeiras e não financeiras apresentadas nos RCPGs, inclusive às informações histórica e prospectiva, além da informação explicativa. Contudo, pode haver variação no grau que as características qualitivativas podem ser alcançadas, dependendo do nível de incerteza e de avaliação subjetiva envolvidos na compilação das informações financeiras e não financeiras. A necessidade de orientação adicional na interpretação e aplicação das características qualitativas àquilo que estende o alcance da informação contábil para além das demonstrações contábeis deve ser considerada no desenvolvimento de qualquer NBC TSP ou de outras disposições do CFC inerentes às entidades do setor público e que tratam de tais questões."

     

    Fonte: NBC TSP Estrutura Conceitual

  • Opa! Na verdade, a Estrutura Conceitual dispõe que:

    Gabarito: ERRADO

  • ITEM ERRADO!

    As características qualitativas se aplicam a todas as informações financeiras e não financeiras apresentadas nos RCPGs, inclusive às informações histórica e prospectiva, além da informação explicativa.

    .

    • "As características qualitativas se aplicam a todas as informações financeiras e não financeiras apresentadas nos RCPGs, inclusive às informações histórica e prospectiva, além da informação explicativa."

ID
2624605
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito das características qualitativas inerentes aos RCPGs, julgue o item a seguir.


Uma informação será considerada relevante se possuir a capacidade de influenciar a decisão do usuário e se este, de fato, fizer uso dela.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    6. Características Qualitativas

    6.1. Introdução

    As características qualitativas são atributos que tornam a informação útil para os usuários e dão suporte ao cumprimento dos objetivos da informação contábil. São elas (#dica: caiu em uma das discursivas da ABIN - OFTI - Área 1): a relevânciaa representação fidedigna, a compreensibilidade, a tempestividade, a comparabilidade e a verificabilidade.

    .

    6.2.1. Relevância

    As informações financeiras e não financeiras são relevantes caso sejam capazes de influenciar significativamente o cumprimento dos objetivos da elaboração e da divulgação da informação contábil.

    As informações financeiras e não financeiras são capazes de exercer essa influência quando têm valor confirmatório, preditivo ou ambos

    A informação pode ser capaz de influenciar e, desse modo, ser relevante, mesmo se alguns usuários decidirem não a considerar ou já estiverem cientes dela.

    FONTE: MCASP, 7ª Ed., pg. 25.

  • Estudem o MCASP, galera!!

  • GABARITO: ERRADO

     

    Capítulo 3 – Características Qualitativas

     

    Relevância

     

    3.6 As informações financeiras e não financeiras são relevantes caso sejam capazes de influenciar significativamente o cumprimento dos objetivos da elaboração e da divulgação da informação contábil. As informações financeiras e não financeiras são capazes de exercer essa influência quando têm valor confirmatório, preditivo ou ambos. A informação pode ser capaz de influenciar e, desse modo, ser relevante, mesmo se alguns usuários decidirem não considerá-la ou já estiverem cientes dela.

     

    FONTE: NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL

  • Se o usuário utilizou ou não a informação, o problema é dele; ela está lá e não perde a relevância, se alguém deixou de usá-la.

  • Segue um resumo...

    CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS:

    FUNDAMENTAIS:

    a)Relevância: Capaz de influenciar o processo decisório.

    Valor confirmatório - Olhar passado e confirmar; 

    Valor peditivo - Prever.

    b)Representação fidedigna: As informações devem cumprir o que foi proposto, propor e fazer a representação adequada.

    Completa - Verdadeira e íntegra;

    Livre de erros - Otimizar os processos para evitar erros;

    Neutra - Sem manipular a informação.

    MELHORIAS:

    a) Comparabilidade: Dentro da própria empresa, comparação do setor.

    b) Verificabilidade: Conferência e comprovação  das movimentações. Análise (recibos, notas fiscais, contratos...).

    Direta (contagem física, observância direta);

    Indireta (Com sistemas, relatórios).

    c) Tempestividade: Mensuração e elaboração dos relatórios e apresentação no momento certo.

    d) Compreensibilidade: Divulgar/apresentar com a maior facilidade possível, de forma clara e objetiva.

    Com base nas anotações do meu caderno com as aulas do grande Professor William - Alfacon. Espero que ajude.

     

     

  • Características qualitativas fundamentais

    As características qualitativas fundamentais são relevância e representação fidedigna.

     

    Relevância: Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver tomado ciência de sua existência por outras fontes.

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • Eita que esse concurso da Abin/2018 gostou de cobrar a Estrutura Conceitual, hein?!?

    Vamos à questão. Ela trata do conceito de relevância, que é uma característica qualitativa da informação contábil. Vejamos o seu conceito, segundo a Estrutura Conceitual:

    Ou seja, a informação pode ser relevante ainda que o usuário não faça uso dela. Portanto, o item está errado!

    Gabarito: ERRADO

  • O usuário fazer o uso da informação, ou não, não muda o fato de a informação ser relevante.

  • "A informação pode ser capaz de influenciar e, desse modo, ser relevante, mesmo se alguns usuários decidirem não a considerar ou já estiverem cientes dela."

  • NBC TSP Estrutura Conceitual

    As informações financeiras e não financeiras são relevantes caso sejam capazes de influenciar significativamente o cumprimento dos objetivos da elaboração e da divulgação da informação contábil. As informações financeiras e não financeiras são capazes de exercer essa influência quando têm valor confirmatório, preditivo ou ambos. A informação pode ser capaz de influenciar e, desse modo, ser relevante, mesmo se alguns usuários decidirem não considerá-la ou já estiverem cientes dela.

  • O uso não é necessário para classificar informação como relevante. Já imaginou? A relevância de informações seria muito discricionária!

    As informações financeiras e não financeiras são relevantes caso sejam capazes de influenciar significativamente o cumprimento dos objetivos da elaboração e da divulgação da informação contábil.

    São capazes de exercer essa influência quando têm valor confirmatório, preditivo ou ambos

    informação pode ser capaz de influenciar e, desse modo, ser relevante, mesmo se alguns usuários decidirem não a considerar ou já estiverem cientes dela.

  • A questão está errada!

    Conforme a NBC TSP Estrutura Conceitual, a informação é considerada

    relevante se for capaz de influenciar significativamente o cumprimento dos objetivos da elaboração e da divulgação da informação contábil. A informação pode ser capaz de influenciar, ainda que alguns usuários decidam desconsiderá-la.


ID
2624608
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

O Subsistema de Informações de Custos do Setor Público (SICSP) registra, processa e evidencia os custos de bens e serviços e outros objetos de custos, produzidos e oferecidos à sociedade pela entidade pública. Entre os métodos de custeio relacionados ao processo de identificação e associação do custo ao objeto a ser custeado, os principais são: o método direto, o método variável, o método por absorção, o método por atividade e o método pleno. Acerca desses métodos, julgue o próximo item.


Os valores gastos com a aquisição de ativos, a depender da capacidade de produção do bem, são contabilizados como custos fixos ou variáveis.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO.

    NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público

    Variação do volume ou capacidade de produção se deve a sobre ou subutilização das instalações em comparação o nível de operação. Está representada pela diferença entre os custos indiretos fixos orçados e os custos indiretos fixos alocados à produção de bens e serviços e outros objetos de custos.

  • CUSTO FIXO-É o que não é influenciado pelas atividades desenvolvidas, mantendo seu valor constante em intervalo relevante das atividades desenvolvidas pela entidade.

    fonte: Contabilidade Aplicada ao Setor Público - Curso Regular 2017-Prof. Dr. Giovanni Pacelli – Aula 17

  • Redação não muito boa, e o erro da questão se refere ao fato de que custos fixos (totais) não são em função ou não dependem da capacidade de produção (quantidade) do bem.

  • Antes de vermos o que são custos fixos e variáveis, é importante revisarmos o que são custos.

    Um exemplo: ao comprar um trator, o fazendeiro incorre em um custo, uma vez que tal bem será utilizado na produção de sua safra. Se esse fazendeiro, por sua vez, comprar uma moto para seu lazer, ele terá um gasto, pois ele dispendeu dinheiro para adquirir um bem a ser usado em seu lazer, e não para produzir nada.

    Feita a breve revisão, devemos saber que a diferença entre custos fixos e custos variáveis é que estes são proporcionais à quantidade produzida, enquanto que aqueles não são diretamente influenciados pela quantidade produzida, mantendo seu valor constante (ou quase inalterado).

    Repare que o conceito trazido pela questão (capacidade de produção) não está ligado a custos fixos e variáveis, pois em nenhum momento houve correlação com a proporção a ser produzida.

    .Gabarito Preliminar: Errado

    https://www.exponencialconcursos.com.br/resolucao-da-prova-de-contabilidade-publica-para-abin-possibilidade-recurso#:~:text=112)%20Os%20valores%20gastos%20com,revisarmos%20o%20que%20s%C3%A3o%20custos.

  • Questão sobre terminologia básica de custos, conforme a NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público.

    Em consonância com a contabilidade no setor privado, no setor público também utilizamos diversos termos técnicos definidos na NBC T 16.11 para auxiliar a contabilização dos custos. Para resolver essa questão, precisamos ter em mente algumas definições básicas descritas na norma, a começar pela diferença de gastos, investimentos e custos:

    Gasto é o dispêndio de um ativo ou criação de um passivo para obtenção de um produto ou serviço.
    Investimento corresponde ao gasto levado para o Ativo em função de sua vida útil. São todos os bens e direitos adquiridos e registrados no ativo.
    Custos são gastos com bens ou serviços utilizados para a produção de outros bens ou serviços.

    Uma vez que o gasto tenha sido contabilizado como custo, este pode ser classificado ainda em fixo ou variável:
    Custo fixo é o que não é influenciado pelas atividades desenvolvidas, mantendo seu valor constante em intervalo relevante das atividades desenvolvidas pela entidade
    Exemplos: aluguel, salários, etc.

    Custo variável é o que tem valor total diretamente proporcional à quantidade produzida/ofertada.
    Exemplos: materiais de consumo e limpeza, etc.

    Agora precisamos conhecer uma última classificação que tem a ver com variação da capacidade de produção. As variações podem ter duas naturezas:

    Variação da capacidade produtiva
    18. As variações da capacidade produtiva podem ser das seguintes naturezas, entre outras:
    (a) variação do volume ou capacidade: deve-se a sobre ou subutilização das instalações em comparação com o nível de operação. Está representada pela diferença entre os custos indiretos fixos orçados e os custos indiretos fixos alocados à produção de bens e serviços e outros objetos de custos;
    (b) variação de quantidade: reflete a variação nos elementos de custo em relação à quantidade empregada de materiais e outros insumos para produção de produtos ou serviços.

    Feita toda a revisão, agora já podemos identificar os ERROS da assertiva:
    Os valores gastos com a aquisição de ativos, a depender da capacidade de produção do bem, são contabilizados como custos fixos ou variáveis.

    1º erro: a contabilização dos custos como fixo ou variável depende de sua relação com o nível de atividade (quantidade produzida/ofertada) pela empresa. Não tem a ver com a capacidade de produção do bem, que serve para classificarmos sua variação de acordo com sua natureza (ex.: volume ou quantidade).

    2º erro: valor gasto com a aquisição de ativo (levado para o ativo) é contabilizado como investimento. Esses investimentos (ex.: matéria prima no ativo) podem ser contabilizados como custo quando são utilizados no processo produtivo.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS

    Custos são gastos com bens ou serviços utilizados para a produção de outros bens ou serviços.

    A diferença entre custos fixos e custos variáveis é que estes são proporcionais à quantidade produzida, enquanto que aqueles não são diretamente influenciados pela quantidade produzida, mantendo seu valor constante (ou quase inalterado).

    Repare que o conceito trazido pela questão (capacidade de produção) não está ligado a custos fixos e variáveis, pois em nenhum momento houve correlação com a proporção a ser produzida.

    Fonte dos comentários: exponecial

  • diretos e indiretos = Relação com o PRODUTO

    Fixo e variável = Relação com o VOLUME DE PRODUÇÃO.

    Bons estudos.

  • Pessoal, ao comprar o ativo o valor vai pro imobilizado/estoque, portanto não incorre despesa ou custo nenhum


ID
2624611
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

O Subsistema de Informações de Custos do Setor Público (SICSP) registra, processa e evidencia os custos de bens e serviços e outros objetos de custos, produzidos e oferecidos à sociedade pela entidade pública. Entre os métodos de custeio relacionados ao processo de identificação e associação do custo ao objeto a ser custeado, os principais são: o método direto, o método variável, o método por absorção, o método por atividade e o método pleno. Acerca desses métodos, julgue o próximo item.


Quando todos os custos fixos e variáveis são alocados ao objeto de custo, sem rateios ou apropriações, o método adotado é o do custo direto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO.

    NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público

    > Custeio direto: é o custeio que aloca todos os custos - fixos e variáveis - diretamente a todos os objetos de custo sem qualquer tipo de rateio ou apropriação.

    > Custeio variável que apropria aos produtos ou serviços apenas os custos variáveis e considera os custos fixos como despesas do período.

    > Custeio por absorção: consiste na apropriação de todos os custos de produção aos produtos e serviços.

    > Custeio pleno: consite na apropriação dos custos de produção e das despesas aos produtos e serviços.

    > Custeio por atividade: considera que todas as atividades desenvolvidas pelas entidades são geradoras de custos e consomem recursos. Procura estabelecer a relação entre atividades e os objetos de custo por meio de direcionadores de custos que determinam quanto de cada atividade é consumida por eles.

     

  • Marquei errado, entendendo que o correto, na assertiva, seria CUSTO POR ABSORÇÃO!

    CUSTO DIRETO OU VARIÁVEL não são sinônimos? Ou estou enganado? zzz

  • hummm

    Acho que a questão trata de tema específico de Contabilidade Pública, e não de Contabilidade de Custos propriamente dito, sem falar que me parece que a questão se expressou mal, quando ela diz "Método Direto", está se referindo ao Método de Apropriação do Custo, que pode ser diretamente apropriado (sem rateios) ou indiretamente apropriado (com rateios).

    Na Contabilidade de Custos o Método de Custeio Variável e Direto são sinônimos.

  • Exatamente! Está de acordo com o conceito de custo direto constante da NBC T 16.11. Vejamos:

    Custeio direto: é o custeio que aloca todos os custos – fixos e variáveis – diretamente a todos os objetos de custo sem qualquer tipo de rateio ou apropriação.

    Custo direto: é todo o custo que é identificado ou associado diretamente ao objeto do custo. 

    Item está correto.

    Gabarito: CERTO 

  • Gabarito: Certo

    A questão é clara em especificar "O Subsistema de Informações de Custos do Setor Público (SICSP)", portanto Custeio Direto e Variável não são sinônimos como acontece na contabilidade societária.

  • Custeio direto e variável só são sinônimos na contabilidade societária. No mundo da contabilidade pública, não sei porque diabos, o legislador quis dar tratamento diferenciado. Talvez por desconhecimento mesmo.

  • Questão sobre métodos de custeio, conforme a NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público.

    Em consonância com a contabilidade custos no setor privado, no setor público, aplica-se diferentes métodos de custeio, definido na NBC T 16.11 como método de apropriação de custos, associado ao processo de identificação e associação do custo ao objeto que está sendo custeado. Os métodos de custeio, conforme a norma são: direto; variável; por absorção; por atividade; pleno. Vou detalhar os principais em prova de contabilidade pública:

    Custeio variável que apropria aos produtos ou serviços apenas os custos variáveis e considera os custos fixos como despesas do período.
    Custeio por absorção que consiste na apropriação de todos os custos (fixos e variáveis) de produção aos produtos e serviços.
    Custeio direto é o custeio que aloca todos os custos – fixos e variáveis – diretamente a todos os objetos de custo sem qualquer tipo de rateio ou apropriação.

    Atenção! Repare bem na diferença entre o método de custeio por absorção e o custeio direto. No primeiro, apropriamos os custos aos produtos, diretamente ou indiretamente (através de critérios de rateio, como horas-máquina). No segundo alocamos os custos apenas diretamente.

    Feita essa pequena revisão, já podemos identificar a correção da assertiva:
    Quando todos os custos fixos e variáveis são alocados ao objeto de custo, sem rateios ou apropriações, o método adotado é o do custo direto.

    Atenção! Veja que a contabilidade pública (NBC T 16.11) não trata o custeio direto e o custeio variável como sinônimos. Entretanto, na doutrina da contabilidade de custos esses termos técnicos podem ser equivalentes. Por isso é importante sempre estar atento ao texto e contexto da questão!


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • ATENÇÃO! O termo técnico correto é custeio direto.

    Segundo a NBC T 16.11

    Custeio direto é o custeio que aloca todos os custos – fixos e variáveis – diretamente a todos os objetos de custo sem qualquer tipo de rateio ou apropriação.

    CUSTEIO DIRETO - (todos os custos, sem rateio ou apropriação)

    CUSTEIO VARIÁVEL - (apenas custos variáveis)

    CUSTEIO POR ABSORÇÃO - (todos os custos de produção)

    CUSTEIO PLENO - (custo de produção e das despesas)

    CUSTEIO POR ATIVIDADE - (considera que todas geradoras de custos e consumidoras de recursos - possui direcionadores de custos e consumo de cada atividade)

    ————————————————————————————————————————————-

    O custo direto é outra coisa: aquele custo que é identificado diretamente ao objeto do custo.

    Percebam que, na questão abaixo, a banca corrigiu o erro e, considerou o gabarito certo. (MARGEM PARA RECURSO DESTA).

    Q874869

    Ano: 2018 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão:  Prova: CESPE - 2018 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência - Área 1

    O Subsistema de Informações de Custos do Setor Público (SICSP) registra, processa e evidencia os custos de bens e serviços e outros objetos de custos, produzidos e oferecidos à sociedade pela entidade pública. Entre os métodos de custeio relacionados ao processo de identificação e associação do custo ao objeto a ser custeado, os principais são: o método direto, o método variável, o método por absorção, o método por atividade e o método pleno. Acerca desses métodos, julgue o próximo item.

    Ao fazer uso da metodologia de custeio pleno, o ente apropriará aos produtos e serviços que oferta os custos de produção e, também, as despesas.

    Certo


ID
2624614
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

O Subsistema de Informações de Custos do Setor Público (SICSP) registra, processa e evidencia os custos de bens e serviços e outros objetos de custos, produzidos e oferecidos à sociedade pela entidade pública. Entre os métodos de custeio relacionados ao processo de identificação e associação do custo ao objeto a ser custeado, os principais são: o método direto, o método variável, o método por absorção, o método por atividade e o método pleno. Acerca desses métodos, julgue o próximo item.


Ao fazer uso da metodologia de custeio pleno, o ente apropriará aos produtos e serviços que oferta os custos de produção e, também, as despesas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO.

    NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público

    > Custeio direto: é o custeio que aloca todos os custos - fixos e variáveisdiretamente a todos os objetos de custo sem qualquer tipo de rateio ou apropriação.

    > Custeio variável que apropria aos produtos ou serviços apenas os custos variáveis e considera os custos fixos como despesas do período.

    > Custeio por absorção: consiste na apropriação de todos os custos de produção aos produtos e serviços.

    > Custeio pleno: consite na apropriação dos custos de produção e das despesas aos produtos e serviços.

    > Custeio por atividadeconsidera que todas as atividades desenvolvidas pelas entidades são geradoras de custos e consomem recursos. Procura estabelecer a relação entre atividades e os objetos de custo por meio de direcionadores de custos que determinam quanto de cada atividade é consumida por eles.

  • É isso mesmo! Está de acordo com o conceito de custeio pleno constante da NBC T 16.11. Vejamos:

    Custeio pleno: que consiste na apropriação dos custos de produção e das despesas aos produtos e serviços.

    Item está correto.

    Gabarito: CERTO 

  • Conhecido também como custeio RKW.

  • Questão sobre métodos de custeio, conforme a NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público.

    Em consonância com a contabilidade custos no setor privado, no setor público, aplica-se diferentes métodos de custeio, definido na NBC T 16.11 como método de apropriação de custos, associado ao processo de identificação e associação do custo ao objeto que está sendo custeado. Os métodos de custeio, conforme a norma são: direto; variável; por absorção; por atividade; pleno.

    Vou detalhar todos os métodos elencados na norma, negritando as palavras-chave de cada um:

    - Custeio variável que apropria aos produtos ou serviços apenas os custos variáveis e considera os custos fixos como despesas do período.
    - Custeio por absorção que consiste na apropriação de todos os custos (fixos e variáveis) de produção aos produtos e serviços.
    - Custeio direto é o custeio que aloca todos os custos – fixos e variáveis – diretamente a todos os objetos de custo sem qualquer tipo de rateio ou apropriação.
    - Custeio pleno que consiste na apropriação dos custos de produção e das despesas aos produtos e serviços.
    - Custeio por atividade que considera que todas as atividades desenvolvidas pelas entidades são geradoras de custos e consomem recursos. Procura estabelecer a relação entre atividades e os objetos de custo por meio de direcionadores de custos que determinam quanto de cada atividade é consumida por eles.

    Dica! Repare que a essência dos métodos é similar ao que já conhecemos na contabilidade de custos empresarial. Embora a contabilidade pública apresente algumas peculiaridades. Por exemplo: custeio direto e custeio variável são termos técnicos distintos.

    Feita toda a revisão, já podemos identificar a correção da assertiva:
    Ao fazer uso da metodologia de custeio pleno, o ente apropriará aos produtos e serviços que oferta os custos de produção e, também, as despesas.

    Dica! Uma espécie de custeio pleno, muito utilizada na contabilidade empresarial é o método alemão RKW, que também costuma apropriar despesas (além dos custos) aos produtos. Esses métodos de custeio pleno são utilizados para fins gerenciais.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Percebam que nessa questão, a banca corrigiu o termo Custeio*.

    Segundo a NBC T 16.11

    Custeio direto é o custeio que aloca todos os custos – fixos e variáveis – diretamente a todos os objetos de custo sem qualquer tipo de rateio ou apropriação.

    CUSTEIO DIRETO - (todos os custos, sem rateio ou apropriação)

    CUSTEIO VARIÁVEL - (apenas custos variáveis)

    CUSTEIO POR ABSORÇÃO - (todos os custos de produção)

    CUSTEIO PLENO - (custo de produção e das despesas)

    CUSTEIO POR ATIVIDADE - (considera que todas geradoras de custos e consumidoras de recursos - possui direcionadores de custos e consumo de cada atividade)

  • Pleno = RKW

    Bons estudos.


ID
2624617
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F)

C 2.1.2.2.x.xx.xx Empréstimos a curto prazo – externo (P)

Considerando que o lançamento contábil precedente tenha sido feito por um ente da administração pública federal, julgue o seguinte item.


O lançamento em questão se refere a uma informação de natureza orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • Natureza patrimonial.

  • GABARITO: ERRADO

     

    É de natureza PATRIMONIAL (contas de nível 1 a 4). As contas de natureza orçamentárias começam em 5 e 6.

     

    PCASP

    NATUREZA PATRIMONIAL

    1 - Ativo

    2 - Passivo

    3 - Variação Patrimonial Diminutiva

    4 - Variação Patrimonial Aumentativa

     

    NATUREZA ORÇAMENTÁRIA

    5 - Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

    6 - Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

     

    NATUREZA CONTROLE

    7 - Controles Devedores

    8 - Controles Credores

  • P (1,2,3,4) - Patrimonial

    O (5,6) - Orçamentária

    C (7,8) - Controle

  • O respectivo Lançamento abaixo, é referente a um informação de natureza PATRIMONIAL, observa-se através do código da conta utilizada, que tem como a Classe 1 e 2. 


    D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F)

    C 2.1.2.2.x.xx.xx Empréstimos a curto prazo – externo (P)


    Classes:

    Natureza Patrimonial

    1 - Ativo

    2 - Passivo e PL

    3 - VPD

    4 - VPA

     

    Natureza Orçamentária

    5 - Controle da Aprovação do Planejamento e Orçamento

    6 - Controle da Execução do Planejamento e Orçamento

     

    Natureza de Controle

    7 - Controle de Devedores

    8 - Controle de Credores

  • Patrimonial( Classes 1- ativo, Classe 2- Passivo e PL, Classe 3 VPD e Classe 4 VPA), Orçamentária ( Classes 5 e 6, 5: controle de aprovação do orçamento e planejamento e 6- controle de execução do planejamento e orçamento.) , Classes 7 e 8, a 7 Controles devedores e a 8 trata-se de controles credores.


ID
2624620
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F)

C 2.1.2.2.x.xx.xx Empréstimos a curto prazo – externo (P)

Considerando que o lançamento contábil precedente tenha sido feito por um ente da administração pública federal, julgue o seguinte item.


A movimentação de recursos relativa ao lançamento em tela deverá ser apresentada na demonstração de fluxos de caixa da entidade como fluxo da atividade operacional.

Alternativas
Comentários
  • Atividade de Financiamento, não operacional.

  • FLUXOS DE CAIXA DE ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

     

    Inclui os recursos relacionados a captação e à amortização de empréstimos e financiamentos 

     

    INGRESSOS: Operações de crédito; Integralização do capital social de empresas dependentes.

    DISPÊNDIOS: Amortização/Refinanciamento da dívida.

  • Gabarito: Errado

     

    Fundamento:

     

    MCASP, 7ª Ed., pg. 404

     

    6.3. DEFINIÇÕES
     
    6.3.1. Quadro Principal
     
    FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
     
    Ingressos das Operações: Compreendem as receitas relativas às atividades operacionais líquidas das respectivas deduções e as transferências correntes recebidas.
     
    Desembolsos das Operações: Compreendem as despesas relativas às atividades operacionais, demonstrando-se os desembolsos de pessoal, os juros e encargos sobre a dívida, as transferências concedidas e demais desembolsos das operações. 

     

    FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
     
    Ingressos de Investimento: Compreendem as receitas referentes à alienação de ativos não circulantes e de amortização de empréstimos e financiamentos concedidos. 

     


     
    Desembolsos de Investimento: Compreendem as despesas referentes à aquisição de ativos não circulantes e as concessões de empréstimos e financiamentos.
     

  • ATIVIDADES OPERACIONAIS

    Estão relacionadas com as atividades principais e acessórias da empresa, ou seja, com as atividades que fazem parte do objeto social da empresa, da atividade fim da empresa. As atividades operacionais são encontradas basicamente na Demosntração do Resultado do Exercicio, mais especificamente no lucro operacional, pois este é obtido do confronto entre receitas operacionais com as despesas operacionais e mais os eventos que não sejam classificados como atividades de investimento e financiamento.

     

    Uma única transação pode incluir fluxos de caixa classificados em mais de uma atividade. Por exemplo, quando o desembolso de caixa para pagamento de empréstimo inclui tanto os juros como o principal, a parte dos juros pode ser classificada como atividade operacional, mas a parte  principal deve ser classificada como atividade de financiamento.

    No caso em tela, o empréstimo deveria està classificado em ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO.

     

    GABARITO: ERRADO.

     

     

    FONTE: Contabilidade 3D- Sérgio Adriano.

  • D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F) - Atividade Operacional (ativo circulante)

    C 2.1.2.2.x.xx.xx Empréstimos a curto prazo – externo (P) - Atividade Financiamento (PNC)

  • RESOLUÇÃO:

              Vamos recorrer novamente às definições dos tipos de atividades geradoras de fluxos de caixa e a nossa dica para resolver essa questão:

    Atividades de financiamento: são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade.

    Atividades de investimento: são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa.

    Atividades operacionais: são as atividades da entidade que não as de investimento e de financiamento.

    Sabemos, da aula de receita pública, que receitas arrecadadas em função de empréstimos contraídos nunca são correntes. São sempre de capital. Logo, usando nossa dica, o item já estaria errado. Além disso, o registro relativo ao empréstimo (C 2.1.2.2.x.xx.xx Empréstimos a curto prazo) resulta em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade, sendo, portanto, uma atividade de financiamento.

    Gabarito: ERRADO

  • Gabarito: Errado

    D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F) - Atividade Operacional (ativo circulante)

    C 2.1.2.2.x.xx.xx Empréstimos a curto prazo – externo (P) - Atividade Financiamento (PNC)

    Fluxo de Caixa :

    Das Operações

    Inclui os recursos relacionados às atividades da entidade que não as de investimento e de financiamento.

    Impacto no Ativo não Circulante? NÃO

    Impacto no Passivo não Circulante? NÃO

    Dos investimentos

    Inclui os recursos referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa.

    Impacto no Ativo não Circulante? NÃO

    Impacto no Passivo não Circulante? SIM

    Dos financiamentos

    Inclui os recursos que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade.

    Impacto no Ativo não Circulante? SIM

    Impacto no Passivo não Circulante? NÃO

    Fonte: PDF Gran Cursos

  • Fluxos de Atividade de Financiamento, e não operacional.

  • Demonstrativo de Fluxo de Caixa - DFC

    > É dividida em três grandes contas (que possuem subdivisão), que são:

    • Atividades Operacionais

    Recursos relacionados às atividades da entidade, gerado nas operações da empresa menos as despesas e gastos decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da companhia

    • Atividades de Investimento

    Despesas de capital, tais como aquisição de imóveis, automóveis ou qualquer outro ativo que tenha o objetivo de manter o negócio em funcionamento

    É incluído nessa parte, também, o controle de outras empresas e de movimentações em aplicações financeiras.

    • Atividades de Financiamento ✅ (resposta da questão)

    Entradas com empréstimos e financiamentos de curto prazo e saídas com pagamento destas dívidas e pagamento de proventos aos acionistas

  • Questão sobre a demonstração dos fluxos de caixa (DFC).

    Nessa questão, poderíamos utilizar como fundamento de resposta tanto a NBC TSP 12 que trata da DFC, quanto o próprio MCASP que resume vários pontos da norma.

    Conforme o MCASP, A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) apresenta as entradas e saídas de caixa e as classifica em fluxos operacional, de investimento e de financiamento:

    (1) Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade.

    Exemplos: caixa recebido proveniente da emissão de debêntures, empréstimos contraídos, notas promissórias, títulos e valores, hipotecas e outros empréstimos contraídos de curto e de longo prazos, amortização de empréstimos e financiamentos que foram contraídos.

    (2) Atividades de investimento são referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa.

    Exemplos: pagamentos em caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo, recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo.

    (3) Atividades operacionais são as atividades da entidade que não as de investimento e de financiamento.

    Exemplos: recebimentos de caixa decorrentes de impostos, taxas, contribuições e multas. pagamentos em caixa a fornecedores de mercadorias e serviços.

    Feita toda a revisão do assunto, agora já podemos identificar o ERRO da assertiva:

    A movimentação de recursos relativa ao lançamento em tela deverá ser apresentada na demonstração de fluxos de caixa da entidade como fluxo da atividade operacional.

    O lançamento em tela se refere a contabilização de entrada de caixa devido ao empréstimo contraído. Por isso essa movimentação de recursos deverá ser apresentada na demonstração de fluxos de caixa da entidade como fluxo da atividade de financiamento, não operacional.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Observe que há uma entrada no caixa (Débito). Portanto, trata-se de uma amortização de empréstimo que foi concedido.

    De acordo com o MCASP a amortização de empréstimos CONCEDIDOS é uma atividade de INVESTIMENTO.

    Seria atividade de financiamento se fosse amortização de empréstimo contraído.

    MCASP 8ª ed:

    6.2.3. Atividades de financiamento

    São exemplos de fluxos de caixa relacionados às atividades de financiamento:

    b. amortização de empréstimos e financiamentos que foram contraídos

    6.2.2. Atividades de Investimento

    São exemplos de fluxos de caixa relacionados às atividades de investimento:

    f. recebimentos de caixa por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos concedidos por instituição financeira pública);


ID
2624623
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F)

C 2.1.2.2.x.xx.xx Empréstimos a curto prazo – externo (P)

Considerando que o lançamento contábil precedente tenha sido feito por um ente da administração pública federal, julgue o seguinte item.


O lançamento em questão descreve o aumento das disponibilidades do referido ente devido à contratação de uma operação de crédito.

Alternativas
Comentários
  • Operação de crédito é todo compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros, bem como a assunção, o reconhecimento ou a confissão de dívidas pelo ente da Federação. (Lei 101/00 - Lei de Responsabilidae Fiscal, Art. 29).

     

    Operação de crédito interno quando contratada com credores situados no País;

     

    Operação de crédito externo quando contratada com agências de países estrangeiros, organismos internacionais ou instituições financeiras estrangeiras. 

    Fonte: https://conteudo.tesouro.gov.br/manuais/mip/67-4-tipos-de-operacoes-de-credito/22-4-1-tipos-de-operacoes-de-credito

     

  • GABARITO CERTO.

     

    Dá para matar a questão de forma interpretativa: Sem dúvidas, contratando um empréstimo por mais que a entidade tenha uma dívida, em contrapartida há aumento de disponbilidade pois esse dinheiro entrará no caixa da instituição.

    Portanto, há uma aumento de disponibilidades (CAIXA) devido a contratação de empréstimo.

  • É importante estudar o Manual de Contabilidade, em especial no tocante ao plano de contas (natureza da informação e classes). Veja as contas e seus respectivos números:

    1 - Ativo (natureza patrimonial)

    2 - Passivo (natureza patrimonial)

    3 - Variação Patrimonial Diminutiva (natureza patrimonial)

    4 - Variação Patrimonial Aumentativa (natureza patrimonial)

    5 - Controles de Aprovação do Planejamento e do Orçamento (natureza orçamentária)

    6 - Controles da Execução do Planejamento e do Orçamento (natureza orçamentária)

    7 - Controles Devedores (natureza de controle)

    8 - Controles Credores (natureza de controle)

    As contas ímpares aumentam a débito e diminuem a crédito, pois são contas de natureza devedora.

    As contas pares aumentam a crédito e diminuem a crédito, pois são contas de natureza credora.

    Análise da questão: "O lançamento em questão descreve o aumento das disponibilidades do referido ente devido à contratação de uma operação de crédito".

    D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F)

    C 2.1.2.2.x.xx.xx Empréstimos a curto prazo – externo (P)

    O empréstimo concedido pelo banco (operação de crédito) resultou na liberação de dinheiro para aquele que se endividou (dinheiro no caixa também é chamado de disponibilidades). Igualmente, surgiu uma nova obrigação que deverá ser registrada no "banco de dívidas" daquele que contraiu a operação de crédito, banco este denominado passivo.

    Resposta: Certo.

  • D - Caixa e equivalentes de caixa (entrada de recurso no Ativo, disponibilidades) Recebi o dinheiro do empréstimo - Recurso Disponível

    C - Empréstimos a curto prazo (passivo que evidencia a origem do recurso) Emprestei dinheiro - Origem do recurso

  • Temos um Débito na conta Caixa, conta do Ativo e é uma conta que faz parte das Disponibilidades.

    • D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F)

    Lembrando, as contas que fazem parte das Disponibilidades são:

    1. Caixa || 2. Bancos conta movimento || 3. Aplicações financeiras
  • Questão sobre a contabilização de operações de crédito.

    Vamos começar definindo esse termo técnico, segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, aplicada a contabilidade pública:

    "Art. 29. Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições:

    II - operação de crédito: compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros;"

    Atenção! Perceba que quando uma entidade pública contrata uma operação de crédito (mútuo financeiro), ela assume um compromisso de pagar a operação de volta com seus juros e encargos. Em virtude do ativo que recebeu no empréstimo (entrada de disponibilidades no caixa), a entidade assume um passivo (reconhecimento de uma obrigação a pagar) perante terceiros.

    Nesse contexto, o lançamento contábil do momento da contratação a operação de crédito, de acordo com o MCASP, seria:

    Natureza da informação: patrimonial.

    D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional (F)
    C 2.1.2.2.x.xx.xx Empréstimos a Curto Prazo Externo (P)

    Natureza da informação: orçamentária.

    D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar.
    C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada.

    Natureza da informação: controle.

    D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da Disponibilidade de Recursos.
    C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR).

    Feita toda a revisão, já podemos identificar a correção da assertiva:

    O lançamento em questão descreve o aumento das disponibilidades do referido ente devido à contratação de uma operação de crédito.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2624626
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F)

C 2.1.2.2.x.xx.xx Empréstimos a curto prazo – externo (P)

Considerando que o lançamento contábil precedente tenha sido feito por um ente da administração pública federal, julgue o seguinte item.


A exigibilidade apresentada no lançamento contábil em apreço deve ser classificada como passivo circulante.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "CORRETO"

     

    Como trata-se de um passivo de CURTO PRAZO, de acordo com o grau de exigibilidade, ou seja, o prazo de vencimento, deve ser classificado como PASSIVO CIRCULANTE.

  • Fiquei com dúvida, se algum colega puder me ajudar...

    O atributo "P" indica Permanente, ou seja, Passivo Permanente...? Para não influenciar o cálculo do superávit financeiro... então não deveria ser curto prazo?

    Será que estou confundindo o enfoque patrimonial com orçamentário? Help me, please!!!!

  • Tatiana,

    o P e F que estão entre parênteses estão ligados ao "Atributo de Contas", sendo que P significa Patrimonial e F significa Financeiro.

  • É importante estudar o Manual de Contabilidade, em especial no tocante ao plano de contas (natureza da informação e classes). Veja as contas e seus respectivos números:

    1 - Ativo (natureza patrimonial)

    2 - Passivo (natureza patrimonial)

    3 - Variação Patrimonial Diminutiva (natureza patrimonial)

    4 - Variação Patrimonial Aumentativa (natureza patrimonial)

    5 - Controles de Aprovação do Planejamento e do Orçamento (natureza orçamentária)

    6 - Controles da Execução do Planejamento e do Orçamento (natureza orçamentária)

    7 - Controles Devedores (natureza de controle)

    8 - Controles Credores (natureza de controle)

    As contas ímpares aumentam a débito e diminuem a crédito, pois são contas de natureza devedora.

    As contas pares aumentam a crédito e diminuem a crédito, pois são contas de natureza credora.

    Análise da questão: ingressou dinheiro no caixa advindo do empréstimo, então aumentamos o nosso ativo a débito (letra D). Igualmente, registramos o empréstimo no passivo (nova dívida), o aumentando (letra C). Se é de curto prazo é chamado 'circulante'.

    Resposta: Certo.

  • CURTO PRAZO>>>>>>>>>CIRCULANTE.

    LONGO PRAZO>>>>>>>>>NÃO CIRCULANTE

    OBS: se não mencionar prazo, pode ser circulante ou não circulante, à depender do prazo contratado.

  • Gabarito: Certo

    1. Empréstimo é uma obrigação, um passivo (Aumenta a crédito, como destacado abaixo).
    2. A questão diz ser curto prazo, logo circulante.
    • C Empréstimos a curto prazo – externo (P)
  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Galera do Tec

    O atributos "F" e "P" tem relação com a exigência ou a dispensa legislativa para a liquidação do passivo, e não com exigibilidade.

    Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:

    • I - O Ativo Financeiro;
    • II - O Ativo Permanente;
    • III - O Passivo Financeiro;
    • IV - O Passivo Permanente;
    • V - O Saldo Patrimonial;
    • VI - As Contas de Compensação.

    O Ativo Financeiro compreenderá os créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários.

    O Ativo Permanente compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa.

    Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e outras pagamento independa de autorização orçamentária.

    Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate. 


ID
2624629
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação aos conceitos, ao objeto e ao campo de aplicação da contabilidade ao setor público, julgue o item subsequente.


Para efeito contábil, equiparam-se às entidades do setor público as pessoas físicas que recebam subvenção ou incentivo fiscal de órgão público.

Alternativas
Comentários
  • "Equiparam-se, para efeito contábil, as pessoas físicas que recebam subvenção, benefício, ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público." 

    (NBCASP) - NBC T 16.1

  • Art. 87 - Lei 4.320/64:

    Haverá controle contábil dos direitos e obrigações oriundos de ajustes ou contratos em que a administração pública for parte.

  • "Equiparam-se, para efeito contábil, as pessoas físicas que recebam subvenção, benefício, ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público." 

    (NBCASP) - NBC T 16.1

     

    O motivo da anulação deve ter sido a revogação da norma citada

  • A banca, inicialmente, considerou como certa a questão, porém essa equiparação era verdadeira na NBC T 16.1, vide trecho abaixo:


    "Entidade do Setor Público: órgãos, fundos e pessoas jurídicas de direito público ou que, possuindo personalidade jurídica de direito privado, recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem dinheiros, bens e valores públicos, na execução de suas atividades. Equiparam-se, para efeito contábil, as pessoas físicas que recebam subvenção, benefício, ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público."


    Tal norma, porém, foi revogada, e a NBC TSP EC não manteve a equiparação, para efeitos contábeis, de pessoas físicas que recebam subvenção ou incentivo fiscal de órgão público às entidades do setor público.


ID
2624632
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação aos conceitos, ao objeto e ao campo de aplicação da contabilidade ao setor público, julgue o item subsequente.


O objetivo da contabilidade aplicada ao setor público é uniformizar os procedimentos contábeis para o correto controle patrimonial das entidades por ela abrangidas.

Alternativas
Comentários
  • MCASP 7 edição pág 365

    A Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) tem como objetivo fornecer aos seus usuários informações sobre os resultados alcançados e outros dados de natureza orçamentária, econômica, patrimonial e financeira das entidades do setor público, em apoio ao processo de tomada de decisão, à adequada prestação de contas, à transparência da gestão fiscal e à instrumentalização do controle social

  • MCASP 7 EDIÇÃO, PÁG 22

     

    O objetivo principal da maioria das entidades do setor público é prestar serviços à sociedade, em vez de obter lucros e gerar retorno financeiro aos investidores. Esses serviços incluem, por exemplo: programas e políticas de bem-estar, educação pública, segurança nacional e defesa nacional.
    Consequentemente, o desempenho de tais entidades pode ser apenas parcialmente avaliado por meio da análise da situação patrimonial, do desempenho e dos fluxos de caixa.

  • Complementando o Carlos Reis.

    NBC TSP - Estrututura Conceitual

    Prefácio / Introdução

    2.  O objetivo principal da maioria das entidades do setor público é prestar serviços à sociedade, em vez de obter lucros e gerar retorno financeiro aos investidores. Consequentemente, o desempenho de tais entidades pode ser apenas parcialmente avaliado por meio da análise da  situação patrimonial, do desempenho e dos fluxos de caixa. Os RCPGs fornecem informações aos seus usuários para subsidiar os processos decisórios e a prestação de contasresponsabilização (accountability).

    Os objetivos da elaboração e divulgação da informação contábil estão relacionados ao fornecimento de informações sobre a entidade do setor público que são úteis aos usuários dos RCPGs para a prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão.

    O objetivo das demonstrações contábeis das entidades do setor público é o fornecimento de informações úteis sobre a entidade que reporta a informação, voltadas para os usuários dos RCPGs para fins de prestação de contas e responsabilização (accountability) e para a tomada 
    de decisão. 

    MCASP 7ed.

    Objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP): 
    1: fornecer aos seus usuários informações sobre os resultados alcançados
    2: e outros dados de natureza orçamentária, econômica, patrimonial e financeira das entidades do setor público,
    EM APOIO:
    ao processo de tomada de decisão,
    à adequada prestação de contas,
    à transparência da gestão fiscal e
    à instrumentalização do controle social

     

    Objetivos do PCASP:
    a. Padronizar os registros contábeis das entidades do setor público; 
    b. Distinguir os registros de natureza patrimonial, orçamentária e de controle; 
    ...[...]c,d,e,f,g,h, i

    Observação: Não há na Estrutura conceitual de forma direta a definição do "objetivo da contabilidade aplicada ao setor público".

     

    # Na verdade, "uniformizar os procedimentos contábeis para o correto controle patrimonial das entidades por ela abrangidas" é uma das necessidades que tem os ENTES para a consolidação das contas pública, e foi por isso que foi aprovado  a PARTE I - Procedimentos Contábeis Orçamentários no MCASP 7ed. O trecho foi retirado do início do MCASP 7 ed.

  • A FINALIDADE da Contabilidade Aplicada ao Setor Público - CASP é o controle Patrimonial das Entidades do Setor Público.

    Porém, o OBEJTIVO a Contabilidade Aplicada ao Setor Públicp - CASP é:


    > Fornecer aos seus usuários informações sobre os resultados alcançados;

    > e outros dados de natureza orçamentáriaeconômicapatrimonial e financeira das entidades do setor público

    Em apoio

    ao processo de tomada de decisão,
    à adequada prestação de contas,
    à transparência da gestão fiscal e
    à instrumentalização do controle social
     

  • (ERRADA)

    Objetivo da CASP é fornecer informações ÚTEIS aos usuários e seus representantes primários p/:

    -- instrumentalização do controle social

    -- tomada de decisões

    -- prestação de contas

    CEBRASPE e a máfia de anular questões descaradamente incorretas. =S

  • RESOLUÇÃO: 

    De acordo com a NBC T 16.1, entre os objetivos da CASP está o de FORNECER aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão. 

    Assim, o objetivo da contabilidade aplicada ao setor público NÃO é uniformizar os procedimentos contábeis para o correto controle patrimonial das entidades por ela abrangidas.

    Observação

    O gabarito preliminar do item era ERRADO. Entretanto, o item acabou sendo anulado, pois a resolução (NBC T 16.1) objeto da cobrança realizada no item já estava revogada.

    Achamos importante trazer o item para a aula mesmo com a anulação, para demonstrar o posicionamento da banca em relação ao tema. Assim, questões futuras que porventura venham a cobrar o conteúdo da NBC T 16.1 deverão ser anuladas.

    Gabarito: ANULADA


ID
2624635
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação aos conceitos, ao objeto e ao campo de aplicação da contabilidade ao setor público, julgue o item subsequente.


As entidades abrangidas pela contabilidade do setor público obrigadas à adoção de escopo integral incluem as entidades governamentais e os serviços sociais.

Alternativas
Comentários
  • Essa classificação  não  havia  sido alterada  pra " obrigatoria" e "facultativa"?

  • Na questão abordou-se que as entidades "PARAESTATAIS" são entidades que prestam Serviço Público (SOCIAL) de natureza jurídica privada criada por meio de Lei, atuando sem submissão à Administração Pública no intuito de promover o atendimento de necessidades assistenciais e educacionais de certas atividades ou categorias profissionais que arcam com sua manutenção mediante contribuições compulsórias do governo.

  • GABARITO "CERTO"

    CABE RECURSO

    GABARITO PROPOSTO "ERRADO"

     

    A NBC ESTRUTURA CONCEITUAL modificou essa questão de adoção "integral" e "parcial". Agora ou a entidade aplica OBRIGATORIAMENTE ou FACULTATIVAMENTE. Os serviços Sociais não estão obrigados a aplicar as NBCs TSP. Veja a redação da Estrutura Conceitual:

     

    1.8A Esta estrutura conceitual e as demais NBCs TSP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades
    do setor público quanto à elaboração e divulgação dos RCPGs. Estão compreendidos no
    conceito de entidades do setor público: os governos nacionais, estaduais, distrital e municipais
    e seus respectivos poderes (abrangidos os tribunais de contas, as defensorias e o Ministério
    Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e
    mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas
    congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais dependentes).
     

    1.8D As demais entidades não compreendidas no item 1.8A, incluídas as empresas estatais
    independentes, poderão aplicar esta estrutura conceitual e as demais NBCs TSP de maneira
    facultativa ou por determinação dos respectivos órgãos reguladores, fiscalizadores e
    congêneres.

     

    Veja que os serviços sociais não estão inclusos no rol de entidades do setor público. Assim, não estão obrigados a aplicação de tais normas.

  • Cabe recurso. Atualmente ao existe o escopo facultativo ou obrigatório. Sistema S tem escopo facultativo
  • Pela norma revogada, o sistema "S" aplicava integralmente as normas da CASP. Era dividido em integral e Parcial. A questão levou em conta o antigo sistema, por isso o gabarito é questão correta. Atualmente, o cenário mudou, pois a classificação é em obrigatória e facultativa. Nesse novo cenário, o Sistema "S" está dentro do escopo facultativo. Logo, apenas por opção da entidade ou por determinação de órgão fiscalizador/regulador é que as normas aplicáveis ao setor público serão aplicadas. 

  • De acordo com a nova concepção do Campo de Aplicação (Novas normas): 
    Obrigatório: Governos (U, E e M), os poderes, TCs, MPs e defensorias / Órgãos, secretarias, departamentos, agência, AUTARQUIA (Conselhos Profissionais), fundações / Fundos e consórcios públicos.

    Facultativo: Sistema S, demais entidades e estatais independentes.

  • Questão está errada, pois o Alcance (Campo de Aplicação) do CASP, de acordo com a Nova Estrutura Conceitual aplicavel ao Setor Público, está divido em dois grupos:

    > OBRIGATÓRIOS - Entidade do Setor Público

    > FACULTATIVOS - As demais Entidades poderam aplicar a Estrutura Conceitual Aplicavel ao SP, de maneira facultativa ou por determinação de algum orgão regulador, fiscalizador ou congeneres. 

    Os serviços Sociais (Sistema S)  enquadram-se no campo Facultativo.

  • Questão cabe recurso. Sistema "S" é facultativa 

  • Recursoooooo!!!

    Até quando vão ficar nessa ¨#$%#i@ de cobrar Contabilidade Pública e Contabilidade Aplicada ao Setor Público??

    #Chega

    O que vale é o que está disposto no MCASP. Ponto!

    Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos nacional (União),
    estaduais, distrital (Distrito Federal) e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos os tribunais
    de contas, as defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências,
    autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras
    repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais
    dependentes).

     

    Os Conselhos Profissionais e as demais entidades não compreendidas no conceito de entidades
    do setor público
    , incluídas as empresas estatais independentes, poderão aplicar as normas
    estabelecidas no MCASP de maneira facultativa ou por determinação dos respectivos órgãos
    reguladores, fiscalizadores e congêneres
    .

    MCASP, 7ª Ed, pg. 24-25.

  • (ERRADA)

    NÃO existe escopo integral.

    Anulada??? É máfia???

  • Tinha que anular mesmo.

  • RESOLUÇÃO: 

    Note que a questão se referiu à adoção de escopo integral, o que remete a NBC T 16.1, já revogada. De acordo com a NBC T 16.1, as entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte ESCOPO:

    (a) INTEGRALMENTE, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais;

    (b) PARCIALMENTE, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social.

    Logo, estaria correto afirmar que as entidades abrangidas pela contabilidade do setor público obrigadas à adoção de escopo integral incluem as entidades governamentais e os serviços sociais.

    Observação

    O gabarito preliminar do item era CERTO. Entretanto, o item acabou sendo anulado, pois a resolução (NBC T 16.1) objeto da cobrança realizada no item já estava revogada.

    Achamos importante trazer o item para a aula mesmo com a anulação, para demonstrar o posicionamento da banca em relação ao tema. Assim, questões futuras que porventura venham a cobrar o conteúdo da NBC T 16.1 deverão ser anuladas.

    Gabarito: ANULADA

  • A aplicação da CASP para o Sistema S passou a ser obrigatória a partir do Acordão TCU n. 991/2019 (30/04/2019).

  • A decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), relatada pelo ministro-substituto Weder de Oliveira, prevê prazo de um ano para a adequação. Caso queiram, as entidades poderão usar as normas empresariais simultaneamente

    06/05/2019

    O Tribunal de Contas da União (TCU), sob a relatoria do ministro-substituto Weder de Oliveira, determinou que as entidades do Sistema S utilizem as normas contábeis aplicadas ao setor público, estabelecidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 

    A determinação da Corte de Contas desta quarta-feira (30) reforça o que foi decidido em 2016, com as devidas atualizações normativas. Assim, as entidades do Sistema S terão o prazo de um ano, a partir da notificação da última deliberação (Acórdão 991, de 2019, do Plenário do TCU) para adequar seus sistemas contábeis.

    As demonstrações contábeis deverão ser elaboradas com base na contabilidade aplicada ao setor público, seguindo os moldes exigidos pela Norma Brasileira de Contabilidade Técnica aplicada ao Setor Público – Estrutura Conceitual (NBC TSP EC).

    Não foram abrangidos pela decisão do TCU os demais serviços sociais autônomos: Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Associação das Pioneiras Sociais (APS) e Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater).

  • Questão anulada pela banca.


ID
2624638
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

      Determinado ente público firmou contrato de prestação de serviços com uma entidade privada, com prazo superior a um exercício financeiro.

Com referência a essa situação, julgue o item a seguir.


Se o referido contrato prever a realização de investimentos anuais por parte do órgão público, então será necessário que os recursos para atender as despesas em exercícios seguintes estejam contempladas no orçamento plurianual.

Alternativas
Comentários
  • Art. 5º, § 5º, da LRF:
    A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão.

     

    Logo, se o investimento tem prazo por mais de um período financeiro, o mesmo, OBRIGATORIAMENTE, tem que estar no Plano Plurianual.

    Note que se o investimento não ultrapassar o exercício financeiro não é exigido que o mesmo esteja no PPA, bastando, apenas, estar previsto na LOA.

     

    Potanto, o gabarito da questão é mesmo CERTO.
     

  • Ué, mas e se estiver presvisto em lei que autorize sua realização? 

     

    CF - Art. 167 § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

     

    LC 101 - Art. 5º, § 5º: A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão.

     

    Ainda que o PPA seja uma forma de planejar o caminho a ser seguido pelo ente, não há como delimitar todo e qualquer investimento, as eventualidades acontecem. Isso se traduz na dinamicidade do orçamento. Há de existir um mecanismo de adaptação durante o percurso. Não sou um exímio conhecedor de Orçamento Público, mas acho que há controvérsias sobre o assunto. O que acham?

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Editado 31/03: acredito que a interpretação do colega SePS seja plausível. Obrigado a todos que contribuíram.

  • Bruno, para a CESPE, enunciado incompleto também pode ser considerado correto. Apesar de não mencionar um ou outro (PPA ou Lei que autorize a sua inclusão), e também o fato de não conter o termo "obrigatoriamente", mas apenas o "necessariamente", torna o enunciado correto. Diferente seria se o § 5º mencionasse a condicional de forma cumulativa: "que esteja previsto no PPA E Lei que autorize a sua inclusão". Dessa forma, aí, sim, estaria incorreta. Mas como pode ser um OU o outro, não necessariamente os dois, logo está de fato correta. 

  • Fábio Dourado, agora sou eu que discordo de você. Apesar de muitas vezes a banca CESPE dar como certa questões incompletas, neste caso, e tomoando por base o seu argumento, acredito que a afirmativa deveria ser dada como ERRADA.

    No dicionário, o significado de "necesário" é: Indispensável; excessivamente importante; não dispensável; essencial, inevitável. Então, quando a banca diz que necessáriamente a despesa deve está no orçamento plurianual, entendo que ela equivoca-se pois pode está no PPA ou em uma lei que autorize a tal despesa.

    Me corrijam se eu estiver errado.

  • Bruno, leia-se:

     

    CF - Art. 167 § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou em lei que autorize a inclusão -NO PPA-, sob pena de crime de responsabilidade.

     

    Ou seja, deve estar previsto no PPA de qualquer forma, seja previamente ou posteriormente através de alguma lei que autorize a inclusão.

  • MACKYNTOSHY 007 penso da mesma forma que você, meu caro. Mas, como disse, a CESPE tem uma maneira de pensar em que devemos dançar conforme o ritmo que ela toca. 

    Quando o enunciado diz: "então será necessário que os recursos para atender as despesas em exercícios seguintes estejam contempladas no orçamento plurianual", e com base na CF - Art. 167 § 1º e LC 101 - Art. 5º, § 5º, significa dizer que é realmente importante, essencial, que esteja no PPA. Da mesma forma seria correto se o enunciado afirmasse de outro modo: "então será necessário que os recursos para atender as despesas em exercícios seguintes estejam contempladas em lei que autorize a sua inclusão.

    Perceba que, diferentemente, estaria incorreto: "então será obrigatório que os recursos para atender as despesas em exercícios seguintes estejam contempladas no orçamento plurianual" ou "então será obrigatório que os recursos para atender as despesas em exercícios seguintes estejam contempladas em lei que autorize a sua inclusão" Nesses dois exemplos, perceba que o termo obrigatório restringe, afirmando que somente o orçamento plurianual ou lei que autorize a sua inclusão é que devem estar contemplados os recursos. Explica-se: o termo obrigatoriamente excluiria a possibilidade de os recursos estarem contemplados em lei que autorize a sua inclusão, ou excluíria a possibilidade de os recursos serem contemplados no orçamento plurianual. Por esse motivo, é que o termo necessariamente, para a CESPE, nesse e noutros enunciados, não restringe. 

    Espero que tenha me compreendido. 

      

  • Orçamento plurianual? De onde o Cespe tirou isso? Jogou o princípio da anualidade fora?

     

    Que eu saiba, os invenstimentos que ultrapassem um exercício devem estar previstos no PPA ou nele incluídos. Fora isso, o PPA não é um orçamento.

  • Orçamento plurianual .. q doideira
  • Quem ultrapassa o exercício financeiro é o contrato. Os investimentos são ANUAIS!

     

  • Investimentos SUPERIORES a um exercicio financeiro: Devem constar OBRIGATORIAMENTE no PPA.

                           INFERIOR a um exercicio financeiro: BASTA uma LEI que o autorize.

  • Gabarito "Certo"

    Os Investimentos que ultrapassarem o exercício financeiro deveram constar obrigatoriamente no PPA, ou em lei que autorize a sua inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

     

  • "Orçamento Plurianual" é maldade.

  • Certo

     

    Se a execução do investimento ultrapassar um exercício financeiro, ele deve estar incluso no PPA.

     

    Se não for ultrapassar, a previsão na LOA é suficiente para a realização do investimento.

  • CERTO

     

    Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

     

     

  • Complementando o que já foi dito, crendo também que não tem como evoluir no assunto se não souber o que é investimento:

     

    DESPESAS DE CAPITAL
    * Investimentos
    * Inversões Financeiras
    * Transferências de Capital

     

    Investimentos:
    * Obras Públicas
    * Serviços em Regime de Programação Especial
    * Equipamentos e Instalações
    * Material Permanente
    * Participação em Constituição ou Aumento de Capital de
    * Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas

     

  • Que zorra é Orçamento Plurianual? Típico da CESPE!

  • O Plurianual não é apenas 4 anos, o que podemos assoaciar ao pensarmos apenas no prazo PPA, plurianual pode ser também mais de anos, 2,3 anos. Foi o que me ajudou a marcar corretamente a questão.

  • CORRETA

     

    INVESTIMENTO ULTRAPASSA O EXERCÍCIO FINANCEIRO----------------------> EXIGE PRÉVIA INCLUSÃO NO PPA OU EM LEI QUE AUTORIZE  A INCLUSÃO.

     

    INVESTIMENTO NÃO ULTRAPASSA O EXERCÍCIO FINANCEIRO ---------------> NÃO É EXIGIDO QUE ESTEJA NO PPA.

  • Questão que distoa de entendimentos prévios da banca .....  Não é NECESSÁRIO que esteja contemplado no PPA não , bastaria estar contemplado em lei que autorizasse a inclusão no PPA que também poderia ser válido.

     

    Para mim a questão pecou neste sentido , sendo muito taxativa exigindo como única possibilidade estar incluso no PPA.  Enfim , questão que eu marcaria ERRADO na prova por já ter visto diversas outras questões que foram dadas erradas justamente por esse detalhe...

    ( Basta ir fazendo questões desse FILTRO e em pouco tempo você vai trombar com outras questões muito parecidas com essa com gabarito diferente KKKKKKKKKKKK)

     

    CESPE sendo CESPE ... Coloca a mesma questão com 2 gabaritos diferentes

  • A banca acaba com meu dia citando esse termo "orçamento plurianual". Nossa!

  • o que é um "orçamento plurianual"? daqui uns dias vão citar o plano pluri-orçamentário.

     

  • GAB:C

    Pode estar incluso apenas na LOA

     

    ##orçamento plurianual é o PPA, Gurizada!

  • Orçamento Plurianual?? ai é forçar demais a amizade cesp, na próxima vocês colocam também "plano anual"

  • Se o investimento ultrapassar o exercicio financeiro, deverá ser previsto no ppa

  • Orçamento Plurianual é o PPA, porra.

     

    Vocês se fazem de malucos pra achar que não erraram a questão?

     

    Puta merda, é sempre a mesma porcaria de comentário que não AJUDA EM NADA.

     

    Nego se faz de louco pra andar em ambulância.

  • orçamento plurianual, afeeeeee, cespe fazendo cespice... ngm merece!!!

  • Tem concurseiro chorão demais, Orçamento Plurianual é o PPA porra, menos choro e mais estudo. Por outro lada é bom saber o nível da concorrência. rsrsrs, continuem assim, "procurando pelo em ovo" que eu vou de "arroz com feijão" mesmo. kkkkkkkkkkk

  • O que é Orçamento Plurianual? Como assim? PPA gente!!!
  • Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no PPA, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

  • Orçamento plurianual não existe

  • Essa é a tipica questão do Cespe que qualquer resposta serve. Fica a critério e interpretação da banca. Ou seja, é loteria. Com certeza o Cespe pegou esse termo "Orçamento Plurianual", que aparece um única vez num livro, de um único autor, que tenha 500 pagina, e na página 321 ao final de um parágrafo extenso, tá lá o termo. Força Galera!!!!



  • Essa é a tipica questão do Cespe que qualquer resposta serve. Fica a critério e interpretação da banca. Ou seja, é loteria. Com certeza o Cespe pegou esse termo "Orçamento Plurianual", que aparece um única vez num livro, de um único autor, que tenha 500 pagina, e na página 321 ao final de um parágrafo extenso, tá lá o termo. Força Galera!!!!



  • Art. 5º, § 5º, da LRF: A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão.


    antes do exercício financeiro -> LEI ORÇAMENTÁRIA BASTA.

    após o exercício financeiro (superior) -> OBRIGATORIAMENTE NO PPA.


    GAB CERTO.

  • Minha unica duvida foi: Investimentos anuais , logo, pressupõe-se que nao ultrapassam o exercicio. Pelo menos foi assim que pensei...

  • 2009

    Em nenhuma hipótese um investimento com

    duração superior a um exercício financeiro

    poderá ser iniciado sem sua prévia inclusão no PPA.

    errada

    2013

    Pode-se autorizar, mediante edição de lei específica

    , a inclusão, no plano plurianual, de investimentos cuja execução

    ultrapasse um exercício financeiro.

    Certa

  • Orçamento Plurianual me deixou na dúvida

  • Programas de Prestação Continuada devem constar na lei do PPA

  • Por favor, alguém sabe o motivo da banca para a Anulação?

  • Está lembrando dessa importante regra? Ela também está na CF/88:

    Art. 167, § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    Tamanha é a relevância dessa regra, ela é praticamente repetida na LRF:

    Art. 5º, § 5º A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão, conforme disposto no § 1º do art. 167 da Constituição.

    Resumindo:

    ·      Investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro: precisa estar no PPA.

    ·      Investimento cuja execução seja inferior a um exercício financeiro: não precisa estar no PPA.

    Na questão, nós temos um contrato de prestação de serviços com uma entidade privada, com prazo superior a um exercício financeiro. Isso significa que o investimento irá ultrapassar um exercício financeiro. Portanto, esse investimento precisa estar contemplado no plano plurianual (PPA).

    Gabarito: Certo

  • Pessoal, acho que a questão não foi anulada.

    Questão 122 da prova de conhecimentos específicos do Cargo 2 - Área 1 - ABIN 2017. 

    http://www.cespe.unb.br/CONcursos/ABIN_17/arquivos/378_ABIN_005_01.PDF

    GABARITO DEFINITIVO: CERTO.

    (http://www.cespe.unb.br/CONcursos/ABIN_17/arquivos/GAB_DEFINITIVO_378_ABIN_005_01.PDF)

  • Correta

    -Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no PPA ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    Investimento ultrapassa o exercício financeiro = SIM = Exige prévia inclusão no PPA ou em lei que autorize a inclusão.

    Investimento NÃO ultrapassa o exercício financeiro = Não é exigido que esteja no PPA.

    Fonte: Prof Anderson Ferreira, Grancursos.

  • Pensava que era um ou outro. PPA ou lei autorizativa, não?

    ORÇAMENTO PLURIANUAL = PPA moçada.

    GAB CERTO.

  • A questão trata sobre INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO, especificamente o Plano Plurianual (PPA), conforme disposto da Constituição Federal/88.

    De acordo com o art. 165, §1º, CF/88:

    “A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada".

    Cabe uma observação quanto ao art. 167, §1º, CF/88:

    “Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.". É uma vedação expressamente prevista na CF/88. Uma observação: se o investimento não estiver previsto no PPA, é necessária lei autorizando a inclusão desse investimento.


    Portanto, os investimentos, que são Despesas de Capital, devem estar no PPA. A banca cobrou o entendimento da norma de forma correta.

    Gabarito do professor: CERTO.

  • ORÇAMENTO plurianual é meu ovo.
  • GABARITO: CERTO

    COMENTÁRIO DO PROFESSOR PARA QUEM NÃO TEM ACESSO

    A questão trata sobre INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO, especificamente o Plano Plurianual (PPA), conforme disposto da Constituição Federal/88.

    De acordo com o art. 165, §1º, CF/88:

    “A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada".

    Cabe uma observação quanto ao art. 167, §1º, CF/88:

    “Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.". É uma vedação expressamente prevista na CF/88Uma observação: se o investimento não estiver previsto no PPA, é necessária lei autorizando a inclusão desse investimento.

     

    Portanto, os investimentos, que são Despesas de Capital, devem estar no PPA. A banca cobrou o entendimento da norma de forma correta.

    FONTE: Sergio Barata , Professor de Admnistração Financeira Orçamentária

  • orçamento plurianual ... é cada uma que aparece e temos que navegar na cabeça de um examinador filho da p#$¨@&*(

  • Acho tão lindo o povo que fica querendo justificar o injustificável quando já tem a resposta do gabarito... Mas seguimos aceitando o (des)entendimento da banca, é o jeito.

  • li investimentos anuais e pensei independente de ser exercícios seguintes o investimento é anual então ele começa e termina dentro , enfim não precisaria estar contido no ppa . a redação me trouxe confusão.

    despesa dentro do exercício obrigatório dentro da LOA

    ultrapassou mais de um exercício obrigatório dentro do PPA

  •  Determinado ente público firmou contrato de prestação de serviços com uma entidade privada, com prazo superior a um exercício financeiro.

    Se o referido contrato prever a realização de investimentos anuais por parte do órgão público, então será necessário que os recursos para atender as despesas em exercícios seguintes estejam contempladas no orçamento plurianual.

    Ora, é só entender o seguinte.

    Digamos que existe um contrato feito pela administração pública feito em 2021 com validade até 2022.

    Para que no ano seguinte esse contrato continue tendo as obrigações cumpridas por parte da administração, deve haver previsão no PPA, para que assim a LDO e A LOA de 2022 possam constar esta obrigação.

    GABARITO: CERTO.

    acho que alguns esqueceram de ler o texto associado!

  • Alguém sabe qual doutrinador chama Plano plurianual de Orçamento plurianual ?

  • Não existe Orçamento PLURIANUAL

    Existe PLANO PLURIANUAL


ID
2624641
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

      Determinado ente público firmou contrato de prestação de serviços com uma entidade privada, com prazo superior a um exercício financeiro.

Com referência a essa situação, julgue o item a seguir.


O gestor público deverá empenhar o valor total do contrato no exercício financeiro em que o compromisso foi firmado pelas partes.

Alternativas
Comentários
  • Decreto 93.872, de 1986 ( Dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro Nacional, atualiza e consolida a legislação pertinente e dá outras providências.

    Art . 27. As despesas relativas a contratos, convênios, acordos ou ajustes de vigência plurianual, serão empenhadas em cada exercício financeiro pela parte nele a ser executada.

  • Empenha a parte que será executada no exercício.
  • é isso ai Samuel!

  • O gestor público deverá empenhar o valor total do contrato no exercício financeiro em que o compromisso foi firmado pelas partes.( o gestor pode anular o contrato em qualquer epoca desde que haja interesse publico , mas tambem ocorre a não satisfação do serviço agindo inadequado.

  • Lei 4.320 - Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

    Parágrafo único. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito.

  • MCASP , 8a ed, pag. 99

    Os empenhos podem ser classificados em:

    a.Ordinário: é o tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente

    determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez;

    b.Estimativo: é o tipo de empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode

    determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica,

    aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e

    c.Global: é o tipo de empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor

    determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de

    aluguéis.

  • Os empenhos são emitidos para execução de despesas planejadas para ocorrerem dentro do exercício financeiro, não abrangendo despesas que, por competência, pertencerão ao exercício seguinte. Caso a ação governamental esteja prevista para execução por mais de um ano, deverá ser emitido um empenho no inicio de cada exercício financeiro, exclusivamente relativo a parcela do projeto a ser executado naquele ano.


ID
2624644
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com dispositivos da Lei n.º 6.404/1976 e de legislação complementar, julgue o item a seguir.


Para fins de apuração da base de cálculo das participações estatutárias, o prejuízo acumulado e a provisão para o imposto de renda são deduzidos do resultado do exercício. Obrigatoriamente, a absorção do prejuízo deverá obedecer à seguinte ordem: lucros acumulados, reserva legal e reserva de lucros.

Alternativas
Comentários
  • Lei 6.404:

    Art. 189. Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda.

            Parágrafo único. o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.

  • Lucros acumulados

    Lucros "RESERVA DE "

    Legal "RESERVA"

  • A reserva legal é a última a ser utilizada. Ela é quem promete salvar a pátria!

  • Gabarito "Errado"


    De acordo com a Lei nº 6.404/76, nas companhias ou sociedades anônimas, o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido, nessa ordem:

    a) pelos lucros acumulados
    b) pelas reservas de lucros
    c) pela reserva Legal

  • a) Lucros Acumulados
    b) Reservas de Lucros
    c) Reserva Legal

    d) Reserva de Capitfacultado)

     

    Lei 6.404: 

     Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:

    I - receita bruta das vendas e serviços

    (-) deduções das vendas, os abatimentos e os impostos

    II -receita líquida das vendas e serviços 

    (-) custo das mercadorias e serviços vendidos

    III -lucro bruto;

    (-)  despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

    IV -lucro ou prejuízo operacional

    (+) outras receitas

    (-) outras despesas; (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

    V -resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda

    (-) provisão para o imposto;

    (-) participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

    VI -lucro ou prejuízo líquido do exercício

    montante por ação do capital social.

  • A ordem no Patrimônio Líquido é:

    1°) Lucros Acumulados;

    2°) Reserva de Lucros;

    3°) Reserva  Legal;

    4°) Reservas de CAPITAL.

     

    Gabarito: Errado.

     

  • Com o conhecimento da Estrutura da DRE também é possível responder:

     

    = RECEITA BRUTA ou VENDAS BRUTAS

     

    (-) Impostos sobre vendas

    (-) devolução de vendas

    (-) abatimento sobre vendas

    (-) descontos incondicionais concedidos

     

    = RECEITA LÍQUIDA ou VENDAS LÍQUIDAS

     

    (-) CUSTO DE MERCADORIAS VENDIDAS

     

    = RECEITA OPERACIONAL BRUTO (LUCRO BRUTO)

     

    (-) Despesas com Vendas ou Despesas Comerciais

    (-) Despesas Financeiras

    + Receitas Financeiras

    (-) Despesas Gerais e Administrativas

    (-) Outras Despesas Operacionais

    + Outras Receitas Operacionais

     

    = Resultado Operacional Líquido (Lucro Operacional ou Prejuízo Operacional)

     

    (-) Outras Despesas

    + Outras Receitas

     

    = Resultado antes do Imposto de Renda (Lucro ou Prejuízo antes do IR)

     

    (-) Provisão para o Imposto de Renda (PIR)

    (-) Participações Estatutárias sobre o Lucro (PEL)

     

    = Resultado Líquido do Exercício (Lucro Líquido ou Prejuízo Líquido)

     

  • MACETE:  A LUA RELUZ AO RELENTO NA CAPITAL!

    1°)  LUcros Acumulados (Lua)

    2°) REserva de LUcros (Reluz)

    3°) REserva LEgal (Relento)

    4°) Reservas de CAPITAL (Na capital)

    Fonte: Estratégia Concursos - Professor: Gabriel Rabelo

  • GABA: Errado 

    Dica:

    "LULU LEGAL"

     

    De acordo com a Lei nº 6.404/76, nas companhias ou sociedades anônimas, o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido, nessa ordem:

    a) pelos LUcros acumulados

    b) pelas reservas de LUcros

    c) pela reserva LEGAL

    Galera, estou disponibilizando (grátis) no meu instagram simulados de contabilidade com gabarito pra quem quiser treinar mais, tem um MAPA MENTAL da PC-DF lá tb.

    ☠ @projeto.144 

  • APFCoelho, não esqueço mais. Excelente mnemônico!

  • MACETE:  A LUA RELUZ LEGAL NA CAPITAL!

     

    1°)  LUcros Acumulados (Lua)

    2°) REserva de LUcros (Reluz)

    3°) Reserva LEGAL 

    4°) Reservas de CAPITAL (na Capital)

  • Não sei como o pessoal consegue decorrar tanto mnemônico, tem uns que são mais difíceis do que a matéria, único que consegui decorrar até hoje foi os princípios administrativo (LIMPE), daqui uns dias a CESPE vai começar a cobrar isso.

  • De acordo com a Lei 6.404, de 15 de Dezembro de 1976, no artigo 189, vejamos:


    Dedução de Prejuízos e Imposto sobre a Renda


    Art. 189. Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda.

    Parágrafo único. o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.


  • Sem macete, sem decoreba, coloca em ordem de importância, depois vai diminuindo do menos importante primeiro, e por último se precisar tira do que é mais importante. Assim fica mais fácil e não precisa decorar, já temos muita coisa para decorar.

  • O art. 189 da Lei n° 6.404/76 diz que ao resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda. Seu parágrafo único menciona que o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.

    Ou seja, entre as reservas de lucros utilizadas para absorção de prejuízos, a Reserva Legal deve ser a última a ser utilizada.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • Lucros acumulados

    Reservas de lucros

    Reserva legal

     

  • Reserva Legal é Sagrada.

  • Questão sobre a apuração das participações estatutárias e absorção do prejuízo.

    O art. 187 da Lei nº 6.404/76 traz a definição legal das chamadas participações estatutárias (societárias), que são:
    Art. 187. VI – as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;

    Dica! Conforme Souza¹, as participações acima são despesas (lato senso) que poderiam ser classificadas em despesas operacionais, mas como são despesas relacionadas com a participação nos lucros a empresa (dependem da existência de lucro), a Lei das Sociedades Anônimas optou por classificá-las após a apuração do (LAIR) Lucro antes do Imposto de Renda.

    Quanto à base de cálculo das participações, será o resultado do exercício (LAIR) deduzido, antes de qualquer participação, da provisão para o imposto de renda e dos prejuízos acumulados, conforme inteligência do art. 189 da Lei nº 6.404/76. Esquematizando seria:
    Base de Cálculo das Participações = LAIR – Provisão IR – Prejuízos Acumulados

    Nesse contexto, caso haja prejuízo na apuração de resultado do exercício, o mesmo artigo determina a ordem da absorção desse prejuízo:
    Art. 189. Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda.
    Parágrafo único. O prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido
    pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.

    Atenção! Costumamos combinar esse art. 189 com o art. 200, que permite utilizar as reservas de capital para absorver prejuízos que ultrapassem os lucros acumulados e as reservas de lucros do art. 189. Logo, uma lista completa, nessa ordem, seria: lucros acumulados, reservas de lucros, reserva legal, reserva de capital.

    Dica! Existem diversos macetes para decorar a ordem acima, mas o que eu mais gosto é esse: No prejuízo, LuLu é Legal na Capital!
    - Lucros acumulados
    - Reserva de Lucros
    - Reserva Legal
    - Reserva de Capital

    Feita toda a revisão, já podemos identificar o ERRO da assertiva:
    Para fins de apuração da base de cálculo das participações estatutárias, o prejuízo acumulado e a provisão para o imposto de renda são deduzidos do resultado do exercício. Obrigatoriamente, a absorção do prejuízo deverá obedecer à seguinte ordem: lucros acumulados, reserva legal e reserva de lucros.

    Obrigatoriamente, a absorção do prejuízo deverá obedecer à seguinte ordem: lucros acumulados, reserva de lucros e reserva legal. A assertiva inverteu a ordem das duas reservas.


    ¹ Souza, Sérgio Adriano de Contabilidade geral 3D: básica, intermediária e avançada I Sérgio Adriano de Souza. - 3ª. ed. rev. e atuai. - Salvador: Juspodivm, 2016.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Questão sobre a apuração das participações estatutárias e absorção do prejuízo.

    O art. 187 da Lei nº 6.404/76 traz a definição legal das chamadas participações estatutárias (societárias), que são:

    Art. 187. VI – as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;

    Dica! Conforme Souza¹, as participações acima são despesas (lato senso) que poderiam ser classificadas em despesas operacionais, mas como são despesas relacionadas com a participação nos lucros a empresa (dependem da existência de lucro), a Lei das Sociedades Anônimas optou por classificá-las após a apuração do (LAIR) Lucro antes do Imposto de Renda.

    Quanto à base de cálculo das participações, será o resultado do exercício (LAIR) deduzido, antes de qualquer participação, da provisão para o imposto de renda e dos prejuízos acumulados, conforme inteligência do art. 189 da Lei nº 6.404/76. Esquematizando seria:

    Base de Cálculo das Participações = LAIR – Provisão IR – Prejuízos Acumulados

    Nesse contexto, caso haja prejuízo na apuração de resultado do exercício, o mesmo artigo determina a ordem da absorção desse prejuízo:

    Art. 189. Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda.

    Parágrafo único. o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem

    Atenção! Costumamos combinar esse art. 189 com o art. 200, que permite utilizar as reservas de capital para absorver prejuízos que ultrapassem os lucros acumulados e as reservas de lucros do art. 189. Logo, uma lista completa, nessa ordem, seria: lucros acumulados, reservas de lucros, reserva legal, reserva de capital.

    Dica! Existem diversos macetes para decorar a ordem acima, mas o que eu mais gosto é esse: No prejuízo, LuLu é Legal na Capital!

    - Lucros acumulados

    - Reserva de Lucros

    - Reserva Legal

    - Reserva de Capital

    Feita toda a revisão, já podemos identificar o ERRO da assertiva:

    Para fins de apuração da base de cálculo das participações estatutárias, o prejuízo acumulado e a provisão para o imposto de renda são deduzidos do resultado do exercício. Obrigatoriamente, a absorção do prejuízo deverá obedecer à seguinte ordem: lucros acumulados, reserva legal e reserva de lucros.

    Obrigatoriamente, a absorção do prejuízo deverá obedecer à seguinte ordem: lucros acumulados, reserva de lucros e reserva legal. A assertiva inverteu a ordem das duas reservas.

    Gabarito do Professor: Errado

    ¹ Souza, Sérgio Adriano de Contabilidade geral 3D: básica, intermediária e avançada I Sérgio Adriano de Souza. - 3. ed. rev. e atuai.- Salvador: Juspodivm, 2016.

  • O prejuízo do exercício será absorvido necessariamente nessa ordem:

    a) lucros acumulados;

    b) reserva de lucros;

    c) reserva legal;

    d) inexistindo reserva de lucros ou se o valor dessa for insuficiente para absorver o prejuízo, o valor remanescente poderá ser absorvido pelas reservas de capital.

  • GABARITO ERRADO

    LEI 6.404/76: Art. 189 - Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda.

    Parágrafo único - o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • Só deduz da reserva legal quando não tem mais de onde tirar

  • Absorção dos prejuízos segue a ordem da "LUA RESE LEGAL NA CAPITAL"

    LUA - LUCROS ACUMULADOS

    RESE - RESERVA DE LUCROS

    LEGAL - RESERVA LEGAL

    CAPITAL - RESERVA DE CAPITAL (opcional)

  • O prejuízo deverá ser absolvidos pelo LULU LEGAL. Lucro acumulados, Reservas de Lucros, Reservas Legal

  • LuLu Legal + Capital

    Lucros Acumulados Reserva de Lucros Reserva Legal Reservas de Capital
  • Resultado do exercício -> ARE -> Lucros/Prejuízos acumulados

    • se saldo devedor:
    • + Reservas de lucros
    • + Reserva legal
    • + Reserva de capital (opcional)

  • MACETE:  A LUA RELUZ LEGAL NA CAPITAL!

    De acordo com a Lei nº 6.404/76, nas companhias ou sociedades anônimas, o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido, nessa ordem:

     

     LUcros Acumulados (Lua)

     REserva de LUcros (Reluz)

    3°  Reserva LEGAL 

    4° Reservas de CAPITAL (na Capital)

  • LSA

    Dedução de Prejuízos e Imposto sobre a Renda

           Art. 189. Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda.

           Parágrafo único. o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.

  • Aqui é só lembrar A LULECA - Nosso presidente "Honesto": o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pela seguinte ordem:

    1º) Lucros Acumulados;

    2º) Reservas de Lucros;

    3º) Reserva Legal;

    4º) Reserva de Capital.    

  • Pessoal uma pergunta..

    A questão está errada porque veio fora de sequência, me ajudem aqui por favor, eu desde já agradeço.

  • A questão está errada pois a ordem para compensação não está adequada. Nos termos da Lei n. 6.404/76, temos a seguinte ordem para absorção do prejuízo:

    1º) Lucros Acumulados LUA

    2º) Reservas de Lucros LU

    3º) Reserva Legal LE

    4º) Reserva de Capital CA

    MNEMÔNICO: LUALULECA

  • Lei n. 6.404/76,

    Art. 189. Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os

    prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda.

    Parágrafo único. O prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros

    acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.

    Art. 200. As reservas de capital somente poderão ser utilizadas para:

    I - absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros

    (artigo 189, parágrafo único);

    Assim, temos a seguinte ordem para absorção do prejuízo:

    1º) Lucros Acumulados

    2º) Reservas de Lucros

    3º) Reserva Legal

    4º) Reserva de Capital

    Gabarito: Errado

  • Lei 6.404:

    Art. 189 - Para Absolver o prejuízo, acumular lucros é legal.

  • Nos termos da 6404/76, artigo 189:

    Parágrafo único. o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.

    • [Se tais contas não forem suficientes para liquidação do prejuízo, poderá ser utilizada reserva de capital, nos termos do artigo 200].

    > Lembrem-se de que, de acordo com o artigo 193, a reserva legal é a primeira destinação que deve ser dada ao lucro do exercício (5%) após a absorção dos prejuízos acumulados, e de que, de acordo com o artigo 189, é a última reserva de lucros a ser utilizada em casos de prejuízos futuros.

    Art. 193. Do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do capital social

    Concluindo = Reserva legal é a primeira a absorver o lucro líquido e a última a absorver o prejuízo.

    Gabarito errado.

  • "LuLu é a mais Legal da Capital"

    1 - Lucro Acumulado

    2 - Reserva de Lucro

    3 - Reserva Legal

    4 - Reserva de Capital

    *nessa ordem é feita a absorção de prejuízo

  • O prejuízo do exercício deve ser obrigatoriamente absorvido nessa ordem:

    1.      Pelos lucros acumulados

    2.      Pelas reservas de lucros, exceto reserva legal

    3.      Após exauridas todas as reservas de lucros, pela reserva legal; e

    4.      Como ultimo recurso, é facultativo as companhias aproveitarem os valores registrados em reservas de capital para a absorção do prejuízo.

  • Para fins de apuração da base de cálculo das participações estatutárias, o prejuízo acumulado e a provisão para o imposto de renda são deduzidos do resultado do exercício. Obrigatoriamente, a absorção do prejuízo deverá obedecer à seguinte ordem: lucros acumulados, reserva legal e reserva de lucros.(errada)

    De acordo com a Lei nº 6.404/76, nas companhias ou sociedades anônimas, o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido, nessa ordem:

    a) pelos LUcros acumulados

    b) pelas reservas de LUcros

    c) pela reserva LEGAL

    d) reserva de capital

    Bendito serás!!


ID
2624647
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com dispositivos da Lei n.º 6.404/1976 e de legislação complementar, julgue o item a seguir.


A parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos poderá ser destinada para a constituição da reserva de incentivos fiscais, e deverá ser incluída na base de cálculo do dividendo obrigatório.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Lei n.º 6.404/1976

    Reserva de Incentivos Fiscais

    Art. 195-A.  A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que PODERÁ SER EXCLUÍDA da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei). 

     

    Comentários:

    A reserva de incentivo fiscal é formada com a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos que a empresa recebeu.

    O incentivo fiscal tem por objetivo auxiliar as empresas na consecução de suas atividades e normalmente exigem uma contrapartida de caráter social por parte da entidade como: gerar emprego, melhorar o comércio na região, retorno na geração de impostos em geral etc.

    A receita federal não irá tributar o incentivo fiscal e a doação recebida do poder público, desde que seja registrada como reserva de lucro, e não seja utilizada para nada, somente fique em reserva.

    Esta não tributação é uma coisa lógica, pois o governo quer ajudar a empresa com incentivos e se ao mesmo tempo cobrar imposto sobre a sua ajuda, a ajuda perderia sua essência.

    (Fonte: Blog GranCursos Online)

  • Outra questao no mesmo padrao :

     

    Ano: 2015

    Banca: CESPE

    Órgão: Telebras

    Prova: Contador

     

    Acerca do patrimônio líquido das sociedades por ações, julgue o item subsecutivo.

    A parcela do lucro líquido do exercício que tenha sido gerada por doações e subvenções governamentais pode, por decisão da assembleia geral, ser destinada à constituição de reserva de incentivos fiscais; no entanto, essa parcela não pode ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório.

     

    GABARITO ERRADO 

  • Art. 195-A.  A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que PODERÁ SER EXCLUÍDA da base de cálculo do dividendo obrigatório

  • De acordo com os artigos 195-A e 202, inciso I da Lei nº 6.404/76 a assembleia- geral PODERÁ, por proposta dos órgãos de administração, destinar para RESERVA DE INCENTIVOS FISCAIS a parcela do lucro líquido decorrente de DOAÇÕES OU SUBVENÇÔES GOVERNAMENTAIS PARA INVESTIMENTOS, que PODERÁ ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório.

    Ou seja, o erro está no final da assertiva, pois essa parcela PODERÁ ser EXCLUÍDA e NÃO DEVERÁ ser INCLUÍDA na base de cálculo do dividendo obrigatório.

     

    GABARITO: ERRADO.

  • Gabarito Errado

     

    Dividendos = 50% * (LL - ResLeg - PrejAcum +- ResCont +- RIF +- RLE)

     

    Lembrando que os 50% se aplicam no estatuto omisso.

  • Segundo o artigo 195-A da Lei 6.404/1976, ... "que poderá ser EXCLUÍDA (e não incluída) da base de cálculo do dividendo obrigatório."

  • Após cumprir os requisitos legais, somente poderá ser utilizado para 

    absorção de prejuízos ( desde que já absorvidas as demais reservas)

    e para aumento do capital social ! 

     

    Deus no comando ! 

  • alguem pode me passar como faz ocalculo do dividendo obrigatório? ou em qual cpc ele tá? 

  • Dividendo obrigatório para estatuto omisso segue o artigo 202 §1:

    50% x [Lucro líquido Reserva legal Reserva para contingências + Reversão de reserva para contingências Reserva de incentivos fiscais (facultativo) Reserva de prêmio na emissão de debêntures (facultativo)].

  • Acredito que essa assertiva esteja errada, pois em sua redação diz que deverá ser incluída na base de cálculo do dividendo obrigatório, e de acordo com a lei 6.404, de 15 de Dezembro de 1976, em seu artigo 195-A, prescreve:

    Art. 195-A. A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei).

  • errado

    Poderá ser constituída a reserva e Poderá ser EXCLUÍDA na base de cálculo do dividendo obrigatório. O mesmo procedimento PODERÁ ser feito para as Debêntures.

  • Segundo o art. 195-A da Lei n° 6.404/76, a assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei). 

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • "PODERÁ SER EXCLUÍDA" (INCLUÍDA)

  • "A parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos poderá ser destinada para a constituição da reserva de incentivos fiscais, e deverá ser incluída na base de cálculo do dividendo obrigatório" - ERRADO

    Lei n.º 6.404/1976

    Reserva de Incentivos Fiscais

    Art. 195-A. A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que PODERÁ SER EXCLUÍDA da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei). 

  • eu sempre lembro da Grendene que tem bilhões em caixa e costuma não distribuir em dividendos por conta dessa regra, nem sei se tô certo, mas ajuda a memorizar esse artigo.
  • podera ser excluida

  • Questão sobre distribuição do lucro do exercício, envolvendo a constituição de reserva de incentivos fiscais.  

    As reservas correspondem a valores recebidos pela empresa (de sócios ou de terceiros), que se originam de lucros não distribuídos aos proprietários ou que possuem relação com o reforço do capital da empresa. As reservas podem ser classificadas, respectivamente, em (1) reservas de lucros (ex.: reserva legal, estatutária, para contingências, etc.) e (2) reservas de capital (ex.: Ágio na emissão de ações, Alienação de partes beneficiárias, etc.).

    Nesse contexto, temos a reserva de incentivos fiscais, uma reserva de lucros proveniente de subvenções governamentais, criada pela Lei nº 11.638/07, que alterou a redação da Lei nº 6.404/76. Conforme o CPC 07, subvenção governamental é uma assistência governamental concedida a uma entidade, desde que cumpra certas condições, geralmente na forma de contribuição em dinheiro, mas não restrita a esta modalidade.

    Essas condições geralmente são associadas a alguma contrapartida social/econômica por parte das empresas, como geração de empregos, crescimento econômico local, entre outras medidas que justifiquem esse gasto tributário por parte do poder público. Diante dessa finalidade assistencial, a Lei nº 6.404/76 dispõe:
    Art. 195-A.  A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei).

    Feita toda a revisão, já podemos identificar o ERRO da assertiva:

    A parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos poderá ser destinada para a constituição da reserva de incentivos fiscais, e deverá ser incluída na base de cálculo do dividendo obrigatório.

    O próprio motivo por trás da constituição da reserva é evitar tanto a tributação quanto a distribuição dos valores correspondentes aos sócios da empresa. Por isso, a parcela poderá ser excluída do dividendo obrigatório, não deverá ser incluída.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Esquema massa sobre exclusões da base de cálculo dos dividendos:

    Reservas que serão excluídas da BC dos dividendos:

    1 - Reserva Legal;

    2 - Reserva de Contingência;

     

    Reservas que podem ser excluídas da BC dos dividendos:

    1 - Reserva de Incentivos Fiscais;

    2 - Reserva de Prêmio na Emissão de Debêntures.

    Fonte: Estratégia Concursos

    Gab.: ERRADO

  • Segundo o art. 195-A da Lei n° 6.404/76, a assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei). 

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • GABARITO: ERRADO

    A parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos poderá ser destinada para a constituição da reserva de incentivos fiscais (certo), e deverá ser incluída na base de cálculo do dividendo obrigatório. (errado)

    PODERÁ SER EXCLUÍDA DA BASE DE CÁLCULO DO DIVIDENDO OBRIGATÓRIO

  • LSA

    Reserva de Incentivos Fiscais

           Art. 195-A. A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei).

  • imagina só, sua empresa receber doações governamentais para investimentos e ainda ter que distribuir em dividendos pra nego gastar na praia, não né, por isso tem essa opção de excluir do cáculo do dividendo obrigatório

  • Na verdade, tem a opção de ser excluída ou não.

  • Parcela do lucro proveniente de doações e subvenções podem ser classificadas no PL como Reserva de lucros (não reserva de capital);

               - fato permutativo;

               - parcela do lucro que não foi distribuída; 

  • RESERVA DE INCENTIVOS FISCAIS

    A assembleia geral PODERÁ, por proposta dos órgãos de administração, DESTINAR para a reserva de incentivos fiscais a PARCELA do LUCRO LÍQUIDO DECORRENTE de DOAÇÕES ou SUBVENÇÕES GOVERNAMENTAIS PARA INVESTIMENTOS, que PODERÁ SER EXCLUÍDA DA BASE DE CÁLCULO DO DIVIDENDO OBRIGATÓRIO.

  • Nos termos da 6404/76:

    Art. 195-A. A assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório.

    Gabarito errado.

  • Lei 6.404 Art. 195-A. A assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos de adm, destinar p reservas de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de calculo do dividendo obrigatório.

  • PODERÁ ser incluída na base de cálculo do dividendo obrigatório.

    GABARITO ERRADO

  • Questão maldosa! Cespe ama o PODERÁ / DEVERÁ.

    O unico erro é a parte que diz : " e deverá ser incluída " quando o certo seria poderá ser excluída.

    Bons estudos....

  • ERRADO

    Vou deixar minha contribuição com o comentário fera do Prof. Renato Valente.

    PS: Quem tiver paciência pra ler... Vale a pena.

    ___

    De acordo com o CPC 07, subvenção governamental é uma assistência governamental concedida a uma entidade, desde que cumpra certas condições, geralmente na forma de contribuição em dinheiro, mas não restrita a esta modalidade.

     A subvenção governamental, inclusive a não monetária a valor justo, não deve ser reconhecida até que exista razoável segurança de que:

    (a) a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas e relacionadas à subvenção; e

    (b) a subvenção será recebida 

    Além disso, as subvenções podem ser condicionadas ou não condicionadas

     1) Subvenções condicionadas: Se a subvenção for condicionada, ela não poderá ser creditada diretamente no patrimônio líquido. Ela será apresentada no passivo como Receita Diferida, ou deduzindo o valor contábil do ativo relacionado.

    A receita será reconhecida na DRE conforme a entidade for cumprindo a condição.

     2) Subvenção NÃO condicionada: Se a subvenção for não condicionada, ela será reconhecida diretamente no resultado.

    No entanto, para bens depreciáveis recebidos sem condição, a receita será reconhecida de acordo com a vida útil do bem.

     Pois bem... 

    Quanto a essa receita de subvenção, podemos fazer as seguintes observações:

    • Ela será apresentada no resultado como "Outras Receitas Operacionais" ou como Dedução de Despesas (item 29 CPC 27).
    • Ao lançar essa receita, a entidade poderá constituir as Reserva de Incentivos Fiscais.

     Ainda de acordo com o CPC 07, há situações em que é necessário que o valor da subvenção governamental não seja distribuído ou de qualquer forma repassado aos sócios ou acionistas, fazendo-se necessária a retenção, após trânsito pela demonstração do resultado, em conta apropriada de patrimônio líquido, para comprovação do atendimento dessa condição.

     Nessas situações, tal valor, após ter sido reconhecido na demonstração do resultado, pode ser creditado à reserva própria (reserva de incentivos fiscais), a partir da conta de lucros ou prejuízos acumulados.

     Resumindo: os motivos constituição de reserva de incentivos fiscais são dois:

    • não sofrer tributação do IR
    • não distribuir os valores correspondentes a seus sócios (Dividendos, JSCP ou reembolso de capital)

     Portanto, se houver parcela da doação ou subvenção destinada para a constituição da reserva de incentivos fiscais, ela poderá ser EXCLUÍDA da base de cálculo do dividendo obrigatório, e não incluída como propôs a questão. Essa é inclusive a previsão da Lei 6.404/76:

     Art. 195-A. A assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que PODERÁ SER EXCLUÍDA da base de cálculo do dividendo obrigatório.

  • Comentário do prof. do QC...

    A parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos poderá ser destinada para a constituição da reserva de incentivos fiscais, e deverá ser incluída (erro da questão) na base de cálculo do dividendo obrigatório.

    O próprio motivo por trás da constituição da reserva é evitar tanto a tributação quanto a distribuição dos valores correspondentes aos sócios da empresa. Por isso, a parcela poderá ser excluída do dividendo obrigatório, não deverá ser incluída.

    Gabarito do Professor: ERRADO.


ID
2624650
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com dispositivos da Lei n.º 6.404/1976 e de legislação complementar, julgue o item a seguir.


As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deverão ser observadas pelas companhias abertas na elaboração das demonstrações financeiras e esses relatórios serão submetidos à auditoria independente, assinados pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Lei n.º 6.404/1976

     

    Art. 177.

    § 3o  As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados.

     

    § 4º As demonstrações financeiras serão assinadas pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados.

  • Contabilista representa tanto o profissional com ensino superior quanto o técnico em contabilidade, e até onde eu sei as auditorias só podem ser assinadas por contadores, alguém pode me explicar sobre?

  • Segundo o art. 177, § 3°, da Lei n° 6.404/76 as demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados.

    Com isso, correta a afirmativa. 

  • Lei n.º 6.404/1976

    Art. 177. § 3o As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados. 

    GABARITO: CORRETO.

  • Item correto e que exige conhecimento da literalidade de lei 6404/76, vejam:

    Art. 177. § 3o As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados.

  • As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deverão ser observadas pelas companhias abertas na elaboração das demonstrações financeiras e esses relatórios serão submetidos à auditoria independente, assinados pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados.

  • Questão sobre as disposições da legislação societária Lei nº 6.404/76, especificamente sobre as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

    A CVM é uma autarquia vinculada ao atual ministério da Economia e criada pela Lei nº 6385/76, que dispõe sobre o mercado de valores mobiliários. A CVM tem competência para regulamentar, fiscalizar e normatizar esse mercado no Brasil.

    Repare que a CVM exerce um importante papel em nossa sociedade, desenvolvendo o mercado das sociedades com ações negociadas em mercado de valores mobiliárioscompanhias abertas (conforme art. 4º da Lei nº 6.404/76). A autarquia protege investidores, assegura o acesso a informação, fiscaliza e pune os infratores das leis cujo cumprimento lhe compete fiscalizar.

    Dica! A observância das normas expedidas pela CVM é obrigatória especificamente para as companhias abertas. Entretanto, nada impede que companhias fechadas cumpram também essas normas, sendo, inclusive, uma boa prática de mercado. Nesse contexto, a Lei nº 6.404/76 dispõe:

    Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.
    (...)
    § 3o  As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)
    § 4º As demonstrações financeiras serão assinadas pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados.
    § 5o  As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o § 3o deste artigo deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários. (Incluído pela Lei nº 11.638, de 2007)
    § 6o  As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas. (Incluído pela Lei nº 11.638, de 2007)
     
    Feita toda a revisão, já podemos identificar a correção da assertiva:

    As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deverão ser observadas pelas companhias abertas na elaboração das demonstrações financeiras e esses relatórios serão submetidos à auditoria independente, assinados pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • LITERALIDADE

  • CORRETO

    Lembrando que as companhias fechadas, se assim desejarem, podem adotar a mesma norma.

    As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados.As demonstrações financeiras serão assinadas pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados.

    Só para registrar

    companhia aberta: negociam títulos no mercado de valores mobiliários (na bolsa de valores, por exemplo).

    companhias fechadas: não podem fazer esta oferta de forma pública.

  • Gabarito: Certo.

    As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados.

    § 6° As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas.

  • CERTO

    As normas da CVM são obrigatórias para SA aberta e facultativa para SA fechada

  • As demonstrações financeiras serão assinadas pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados (Lei das S/A, art. 177, §4º)

    –Contabilista: pode ser o contador (bacharel em ciências contábeis) ou o técnico em contabilidade (nível técnico)

    Obs: o item apresenta a literalidade da norma. Se falasse em contador, estaria errado.

  • GAB: CERTA

    Uma questão que ajuda na resposta:

    Prova: INSTITUTO AOCP - 2019 - Câmara de Cabo de Santo Agostinho - PE - Contador

    Sobre as Demonstrações Financeiras, segundo a Lei nº 6.404/1976 e suas alterações, é correto afirmar que

    A) as companhias fechadas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e serão obrigatoriamente submetidas à auditoria por auditores independentes nela registrados. (E)

    Correção: As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados.

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • contabilista é diferente de contador !!!!!!!!!!!!!!

  • Certo. Cópia fiel do Art. 177 da Lei n.º 6.404/76: “As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas à auditoria por auditores independentes nela registrados.”


ID
2624653
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com as normas contidas nas legislações de contabilidade aplicáveis às demonstrações contábeis, julgue o item que se segue.


Quando a apresentação do balanço patrimonial baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante, a entidade deverá apresentar seus grupos de contas de forma sequenciada, sem separá-los em circulante e não circulante.

Alternativas
Comentários
  • CPC 26

     

    60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial, de acordo com os itens 66 a 76, exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez.

  • Gaba: Certo

     

    Outra com o mesmo assunto:

     

    (CESPE/Analista/EBSERH/2018) A segregação usual entre ativos circulantes e não circulantes, realizada no balanço patrimonial, pode ser

    substituída pela apresentação de alguns ativos e passivos por ordem de liquidez, quando tal procedimento fornecer informação mais

     confiável e relevante sobre tais itens patrimoniais, mantendo-se para os demais ativos e passivo o critério tradicional.

     

    Errado!

     

    CPC 26:

     

    60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial, de acordo com os itens 66 a 76, exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez.

  • Gabarito Errado

    CESPE e seu caso de amor com os CPC , cada vez mais recorrente em provas.

     

    Em resumo: 

     

    Lei 6.404/76 – Literalidade

    No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

    I – ativo circulante; e

    II – ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.

     

    No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos:

    I – passivo circulante;

    II – passivo não circulante; e

    III – patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.

     

    CPC 26 (item 60)

    Regra : Ativo e passivo em circulante e não circulante.

     

    Exceção: Pela liquidez (crescente ou decrescente) , quando for confiável e mais relevante ; e qnd optar por essa classificação (liquidez) , então TODOS OS ATIVOS E PASSIVOS SERÃO ASSIM CLASSIFICADOS.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Chamo a atenção para alguns pontos:

    1) Observem que a LEI traz uma base mista de classificação para os ativos , ou seja , ela determina que as contas patrimoniais ativas sejam divididas em circulante e não circulante e dentro de cada subclassificação, em ordem decrescente de liquidez (de acordo com a rapidez com que podem ser convertidas em dinheiro). 

     

    2) Observem que a LEI determina que os passivos sejam divididos em circulante e nao circulante, porém nao fala nada sobre "liquidez". No entanto , a doutrina adota que seja classificado em ordem decrescente de exigibilidade.


    3)  Já o CPC26 determina que , em regra , os ativos e passivos devem ser separados em ativo circulante e não circulante ; e os passivos em circulante e não circulante ; porém nao fala nada sobre a ordem que os itens, dentro dessa divisão, devem ser classificados.

     

    4) CPC 26 - Quando adotar a exceção , ou seja , organizar por liquidez , então todos os itens deve ser classificados por ordem de liquidez ( e deduz-se do item 63 do mesmo pronunciamento , que essa ordem pode ser crescente ou decrescente.)

     

     

    Dias de lutas é necessário para se conseguir a glória , não desista irmão, o grande dia está chegando, FÉ EM  DEUS , FÉ NA VIDA,

  • Qual método, remédio,alimento,substância vocês usam para decorar os CPCs?

     

  • O MATÉRIA DESGRAMADAA, DENTRE TODAS ESSA COM TODA CERTEZA É A PIOR PQP!

  • Simplesmente desanimado com cespe.

  • PEEESTE DE MATÉRIA!!!! 

  • CPC 26

    60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial [...], exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicáveltodos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez.

     

    GAB. CERTO

    RESUMO: em atendimento à COMPREENSIBILIDADE e à COMPARABILIDADE.

    Em regra, a divisão é: CIRCULANTE/NÃO CIRCULANTE.

    Mas, há exceção. Então, é permitido utilizar a ORDEM DE LIQUIDEZ. Se utilizar, deve ser aplicada a TODOS ATIVOS/PASSIVOS.

  • Questão apelona demais! Tá doido!

    Questão de rodapé de CPC  ¬¬

  • Preparando-me para o CPC na prova da PF! :(

  • COMO APRESENTAR O BALANÇO?

    Regra = Apresenta separado 

    Confiável = Sequenciada

     

     

  • APRESENTAÇÃO DOS ATIVOS E PASSIVOS:

     

    1) Regra: Circulante e Não Circulante ---> Mais adequada quando tem ciclo operacional identificável (indústria, comércio).

    2) Possibilidade: Liquidez ---> Quando não tem ciclo operacional identificável (banco).

    3) Se for mais confiável: Base Mista ---> Quando a entidade tem diversos tipos de operações.

     

    Fonte: Estratégia Concursos - Professor Gabriel Rabelo.

  • Acredito que seja humanamente impossível decorar todos os CPCs, o jeito é fazer muitos exercícios pra ver o que é realmente cobrado. Essa, por exemplo, errei em um simulado e nunca mais esqueci. Além disso, muito do conhecimento que temos é embasado nos CPCs, mesmo que quando aprendemos ninguém tenha nos falado isso. Usamos esses conhecimentos, muitas vezes, sem nem saber que estamos reproduzindo normas dos CPCs.

  • CERTO

     

    CPC 26 - Item 60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não  circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial, de acordo com os itens 66  a 76,  exceto  quando  uma  apresentação  baseada na liquidez proporcionar informação confiável  e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez.

  • GABA CERTO

    Quando uma apresentação baseada na LIQUIDEZ PROPORCIONAR INFORMAÇÃO CONFIAVEL e MAIS RELEVANTE, TODOS os ATIVOS E PASSIVOS devem ser apresentados por ORDEM DE LIQUIDEZ. 

     

  • Na primeira vez que fiz, coloquei CERTO (GABARITO), já na segunda, comecei a analisar e interpretei como errado, devido a questão mencionar em continuar apresentando grupos de contas de forma sequenciada, sendo que quando ocorre a exceção descrito no CPC 26 - 60, não haverá grupos (deixa de existir grupos), apenas as contas descritas por ordem de liquidez. Faz sentido o que eu estou questionando?


    Quando a apresentação do balanço patrimonial baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante, a entidade deverá apresentar seus grupos de contas de forma sequenciada, sem separá-los em circulante e não circulante.


    CPC 26

    60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial [...], exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicáveltodos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez.

  • Certo

    A  entidade  deve  apresentar  ativos   circulantes  e  não  circulantes,  e  passivos circulantes  e  não  circulantes,  como  grupos   de  contas  separados  no  balanço patrimonial,   exceto  quando  uma  apresentação baseada na   liquidez proporcionar  informação confiável  e mais  relevante.

     

    Fonte: PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 

  • De acordo com CPC 26, item 60, vejamos:


    Distinção entre circulante e não circulante

    60.A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial, de acordo com os itens 66 a 76, exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez..

  • PQP!!!!!

    Fico com a sensação de que TODO MUNDO SABE TUDO, MENOS EUUUUUUU!!!!!!!!

    "se sentindo desanimada"...

  • Terça-feira, 23:47. Tirar o notebook da tomada (bateria viciada), jogar álcool e fósforo nele!!! Oh tristeza...

  • Para mim a questão está errada. A redação está taxativa no sentido de que não há outra opção a não ser usar ou uma classificação ou outra. Mas o próprio CPC26 abre uma exceção e permite que seja utilizada uma classificação mista.

    64. Na aplicação do item 60, é permitido à entidade apresentar alguns dos seus ativos e passivos, utilizando-se da classificação em circulante e não circulante E OUTROS por ordem de liquidez quando esse procedimento proporcionar informação confiável e mais relevante. A necessidade de apresentação em base mista pode surgir quando a entidade tem diversos tipos de operações. 

    Enfim, questão típica dessa banquinha, que o gabarito pode vir qualquer coisa, justamente para poder, eventualmente, favorecer alguém.

  • Quando a Cespe vai decidir a diferença entre deve e pode?

  • Esta questão abordou o conteúdo do item 60 do CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis.

    60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial, de acordo com os itens 66 a 76, exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez.

    61. Qualquer que seja o método de apresentação adotado, a entidade deve divulgar o montante esperado a ser recuperado ou liquidado em até doze meses ou mais do que doze meses, após o período de reporte, para cada item de ativo e passivo.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • É muito fácil para quem elabora uma prova copiar e colar a letra seca.

  • tomara que caia na minha prova

  • Se eu dependesse desse ponto pra ser aprovada, reprovaria kkkkkkk

    Que Deus no ajude, sigamos!

  • GABARITO CERTO.

    * Distinção entre circulante e não circulante.

    CPC 26, ITEM 60.

    DICA!

    --- > Regra: os ativos circulantes e não circulantes; passivo circulante e não circulantes são apresentados em grupos separados no BP.

     --- >exceção: quando apresentado em base de liquidez e com informação confiável serão apresentados em ordem de liquidez.

  • Uma hora Deus abençoa, e essa miséra entra na cabeça, essa tal de contabilidiabo.

  • Sou formado em Ciências Contábeis e nunca que ia acertar uma questão dessa, nem sabia que isso era possível, mas paciência.... A Contabilidade é o calcanhar de Aquiles para todos. 

     

     

  • Cinco vezes errando a mesma questão..... desistir jamais.....

  • CORRETO

    CPC 26 item 60:

    Classificados no balanço patrimonial ativos e passivos ;

    regra = (separados ) + Circulante e não circulante "66 a 76"

    Exceção (para todos ativos e passivos)--> informação confiável + relevante= forma sequenciada( juntos )+ ( sem Circulante e Não Circulante)

    --> apresentados por ordem de liquidez. 

  • CPC 26

    60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial, de acordo com os itens 66 a 76, exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez.

    Ou seja, "Quando a apresentação do balanço patrimonial baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante, a entidade deverá apresentar seus grupos de contas de forma sequenciada, sem separá-los em circulante e não circulante."

  • eu só acertei porque ja tinha resolvido uma igual, por isso é importante fazer muitas questões, claro que precisa de base, vi o curso de contabilidade do Sou Mais do Alfacon duas vezes, agora ta bem mais tranquilo de fazer questões

  • CPC 26

    60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial [...], exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez.

  • CPC 15 (R1), item 10: “A partir da data de aquisição, o adquirente deve reconhecer, separadamente do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), os ativos identificáveis adquiridos, os passivos assumidos e quaisquer participações de não controladores na adquirida. O reconhecimento de ativos identificáveis adquiridos e de passivos

    Conforme o pronunciamento contábil CPC 01 (R1), item 74, o “valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso”.

    CPC 01 (R1), item 59. “Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo”.

    CPC 01 (R1), item 60. “A perda por desvalorização do ativo deve ser reconhecida imediatamente na demonstração do resultado, a menos que o ativo tenha sido reavaliado. Qualquer desvalorização de ativo reavaliado deve ser tratada como diminuição do saldo da reavaliação”.

    Lei n.º 6.404/1976, “Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de compensar serão classificados separadamente.”.

    De acordo com a Lei nº 6.404/76, nas companhias ou sociedades anônimas, o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido, nessa ordem:

    a) pelos LUcros acumulados

    b) pelas reservas de LUcros

    c) pela reserva LEGAL

    Lei 6.404:

    Art. 189. Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda.

           Parágrafo único. o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.

    cpc 25 passivos contingentes 

    Possibilidade Provavel - registra 

    Possibilidade Possivel - divulga em notas explicativas

    Possibilidade remota - não registra

     

    CPC 16

    O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição.

     

    CPC 26

    60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial [...], exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez.

    Quando a apresentação do balanço patrimonial baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante, a entidade deverá apresentar seus grupos de contas de forma sequenciada, sem separá-los em circulante e não circulante.

    Definição de valor justo

  • Correto

    CPC 26

    Distinção entre circulante e não circulante

    60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial, de acordo com os itens 66 a 76, exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez..

  • A REGRA É SEPARAR:

    CIRCULANTE /// NÃO CIRCULANTE

    A QUESTÃO COBRA A EXCEÇÃO:

     exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez.

  • Certo

    Vamos ver o que diz o trecho do Pronunciamento:

    60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial, de acordo com os itens 66 a 76, exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez. Olha o cuidado: não pode “misturar” os critérios, ou seja, vamos usar apenas um deles: ou a ordem de liquidez ou o circulante e não circulante.

    Vale lembrar ainda que, de acordo com o CPC 26, a ordem de liquidez pode ser crescente ou decrescente, conforme o trecho a seguir: 63. Para algumas entidades, tais como instituições financeiras, a apresentação de ativos e passivos por ordem crescente ou decrescente de liquidez proporciona informação que é confiável e mais relevante do que a apresentação em circulante e não circulante pelo fato de que tais entidades não fornecem bens ou serviços dentro de um ciclo operacional claramente identificável. 

  • Regra: separar em circulante e não circulante

    Exceção: quando a apresentação do balanço patrimonial baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante, não separa e deve ser por ordem de liquidez

  • CPC 26:

    “60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial, de acordo com os itens 66 a 76, exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante.

    Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez.”

    Com isso, quando a apresentação do balanço patrimonial baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante, a entidade deverá apresentar seus grupos de contas de forma sequenciada (por ordem de liquidez), sem separá-los em circulante e não circulante.

    gabarito certo

    Resumo de classificação das contas do ativo e do passivo com base no

    CPC 26:

    1. Regra: circulante e não circulante. De acordo com o CPC 26, este modelo é o mais adequado quando a empresa possui um ciclo operacional claramente identificável (por exemplo, comércio).

    2. Exceção: liquidez. Quando a liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. De acordo com o CPC 26, este modelo é o mais adequado quando a empresa não possui um ciclo operacional claramente identificável (por exemplo, instituições financeiras).

    Quando seguir a liquidez, todos os ativos e passivos devem ser apresentados

    por ordem de liquidez.

    Item 64 do CPC 26:

    64. Na aplicação do item 60, é permitido à entidade apresentar alguns dos seus

    ativos e passivos, utilizando-se da classificação em circulante e não circulante e

    outros por ordem de liquidez quando esse procedimento proporcionar

    informação confiável e mais relevante. A necessidade de apresentação em base

    mista pode surgir quando a entidade tem diversos tipos de operações.

    Com isso, a base mista (liquidez e circulante e não circulante) pode ser mais

    confiável quando a entidade tem diversos tipos de operações

    60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial, de acordo com os itens 66 a 76, exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de liquidez.

    61. Qualquer que seja o método de apresentação adotado, a entidade deve divulgar o montante esperado a ser recuperado ou liquidado em até doze meses ou mais do que doze meses, após o período de reporte, para cada item de ativo e passivo.

  • CPC 16 à REGRA - CIRCULANTE/NÃO CIRCULANTE;

    à EXCEÇÃO = ORDEM DE LIQUIDEZ, aplicada a TODOS A e P. (info confiável e mais relevante);

  • CERTO

    (regra) Separar ativo e passivo em circulante e não circulante

    (exceção) Não os separar em circulante e não circulante (quando a apresentação do BP baseada na liquidez, proporcionar informação confiável e relevante)


ID
2624656
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com as normas contidas nas legislações de contabilidade aplicáveis às demonstrações contábeis, julgue o item que se segue.


O resultado da venda de ações em tesouraria deverá ser registrado a crédito (ganho) de conta específica de reservas de lucro ou a débito (prejuízo) da conta que contabiliza a origem dos recursos aplicados em sua aquisição.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado 

     

    À medida que as ações ou quotas forem alienadas, tal operação gerará resultados positivos ou negativos e não devem integrar o resultado da empresa.

     

    Se da operação resultar lucro, deverá ser registrado a crédito de uma reserva de capital.

     

    Se ocorrer prejuízo, esse valor deverá ser debitado na mesma conta de reserva de capital que sustentava as quotas/ações em tesouraria. 

     

    Fonte. http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/acoestesouraria.htm

  • '' O resultado da venda de ações em tesouraria deverá ser registrado a crédito ''

    basta saber que as contas do PL aumentam a CREDITO e diminuem a DEBITO , POREM  a conta AÇÕES EM TESOURARIA,  é uma conta RETIFICADORA, e as contas retificadoras possuem o sinal invertido, então elas aumentam a DEBITO e diminuem a CREDITO.

  • Operações com Ações em Tesouraria (Redutora de PL):

    Custo de Transação:

    -> Na aquisição: acréscimo no custo de aquisição

    -> Na alienação: redução do lucro ou acréscimo do prejuízo

     

    Na Alienção, podemos ter:

    -> Ganhos: contabiliza no PL Como Reserva de Capital (ágio na alienação de ações)

    -> Perdas: contabiliza no PL diminuindo a reserva que a suportou

     

    Ex: A empresa comprou R$ 100.000 em ações em tesouraria, suportadas por uma reserva estatutária

    D - Ações em tesouraria( Red de PL)---- 100.000

    C - Banco (A)-----------------------------------100.000

     

    A empresa vende por R$ 250.000 (Ganho de 150.000)

    D- Banco (A)--------------------------------250.000

    C - Ações em tesouraria (Red PL)----100.000

    C - Reserva de capital (PL)--------------150.000

     

    A empresa vende por R$ 90.000 (Prejuízo de 10.000)

    D - Banco (A)------------------------------90.000

    D - Reserva Estatutária (PL)-----------10.000

    C- Ações em tesouraria (Red pl)------100.000

     

     

  • O erro da questão é que não seria creditada a reserva de lucros, mas sim a reserva de capital.

  • o erro está em dizer que deve creditar a conta reserva de lucros? o certo seria reserva de capital?

  • LEI 6404/76

    ART.182

    § 5º As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que
    registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição
    .

  • Errado

     

    Ações em tesouraria é uma conta retificadora do PL, ou seja, aumenta a débito e diminui a crédito, e não seria em reserva de lucros, mas sim Reserva de Capital (Ágio na emissão de ações)

  • Pula pra resposta da Bruna e, em versão suscinta, pra resposta do Fiscal 2019.

  • Conta retificadora do PL, tem a ordem inversa dos lançamentos. Aumenta a Débito. Diminui a Crédito.
  • Gabario: ERRADO

     

    Se a alienação das ações em tesouraria se der com lucro, este lucro deve ser registrado à conta de RESERVA DE CAPITAL, pelo seguinte lançamento:

    supondo que a empresa vendeu ações em tesouraria que custaram 1000 por 2500:

     

    D - caixa                                                                          2500 (ativo)

    C - ações em tesouraria                                                    1000  (PL) (deve-se creditar, pois é retificadora do PL, ou seja, diminui a crédito)

    C - Reserva cap. - lucro na alienação de ações em tes.       1500   (PL)

  • Espécies de Reserva de Capital:

    Ágil na emissões de ações;
    Alienação de Partes Benificiárias;
    Alienação de Bonus de Subscrição;
    Coreção monetária do Capital, enquanto não capitalizado; e
    Ganho na alienação de ações em tesouratia ( Regulamento do IR considerea essa espécie como tipo de Ágil na emissões de ações).

    Assim:  O resultado da venda de ações em tesouraria deverá ser registrado a crédito (ganho) de conta específica de reservas de CAPITAL (e não de Lucro) ou a débito (prejuízo) da conta específica de reservas de CAPITAL (Ganho na alienação de ações em tesouratia).

  • Persista persista, não viaja, filho. Vc vai acabar confundindo quem está aprendendo. Em relação a receita e prejuízo é exatamente o senso comum que impera, mesmo na contabilidade. Receita é crédito e despesa é débito. O PL aumenta a crédito e diminui a débito. O erro da questão está apenas em trocar reserva de capital por reserva de lucro, conforme já explicaram detalhadamente os colegas.

  • Prezados,

    CUIDADO - DIGO E REPITO cuidado ao lerem os comentários. Caso de equivoco abaixo - peço informar. A questão está errada mesmo - mas não por deixar de contabilizar em reserva de capital.

    Com base no http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/acoestesouraria.htm e considerando q a questão não diz ser S.A ou LTDA deve ser adimitido a regra geral. A mesma define registro de ganho em reserva de lucro mesmo. Portanto a parte 1 da questão está correta. O q define ERRO na assertiva é a segunda parte - onde se registra o preju é nas contas de resultado e não na origem dos recursos aplicados em sua aquisição.

    Seria registro em reserva de capital se a questão deixasse explícito se tratar de SA ou LTDA (o q muitos comentários apontam para reserva de capital em caso de ganho/lucro).

    Salvo engano de minha parte esta é a coreção a ser feita para validar a assertiva.

  • Errado

    Estudando um pouquinho de contabilidade, já aprendi que  ações em tesouraria, esta'na coluna dos PASSIVOS NÀO CIRCULANTES, ou seja: Patrimônio  Líquido. Portanto não poderá ser classifcada como reservas de lucro.

  • Rose MAtos,

    seu comentário está errado!

    Ações em Tesouraria é uma conta retificadora que pertence ao Patrimônio Liquido,não pertence ao Passivo Não Circulante!

     

  • REGISTRO CONTÁBIL (AÇÕES EM TESOURARIA)

     

    As ações ou quotas adquiridas pela companhia ou sociedade limitada serão registradas em conta específica redutora do Patrimônio Líquido, intitulada "ações ou quotas em tesouraria".

    À medida que as ações ou quotas forem alienadas, tal operação gerará resultados positivos ou negativos e não devem integrar o resultado da empresa.

    Se da operação resultar lucro, deverá ser registrado a crédito de uma reserva de capital.

     

    Se ocorrer prejuízo, esse valor deverá ser debitado na mesma conta de reserva de capital que sustentava as quotas/ações em tesouraria. 

     

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/acoestesouraria.htm

  • Exemplo:

    uma Cia. adquiriu 1000 ações suas, pagando 2,5 cada. A conta Ações em Tesouraria encontra-se como redutora de uma reserva de lucros 

    Contabilização:

    Ações em tesouraria
    a Disponível ------------------------------- 2500

    _______________________________________

    Em seguida, alienou as 1000 ações por 3 cada

    Contabilização: 

    Disponível
    a Diversos -------------------------  3000
    a Ações em Tesouraria------------ 2500
    a Reserva de Lucros-----------------500

    ________________________________________

    Caso tivesse alienado  com prejuízo, digamos, por 2 cada:

    Contabilização:

    Diversos 
    a Ações em Tesouraria------------ 2500
    Disponível -----------------------------2000
    Reserva de Lucros-------------------500

    __________________________________________


     

  • No caso de haver lucro na alienação de ações em tesouraria a empresa deve creditar tal valor em Reserva de Capital, de forma similar ao ágio obtido na emissão de ações.

    Caso ocorra prejuízo, a empresa deverá registrá-lo a débito em Reserva de Capital, caso existam lucros anteriores de vendas de ações em tesouraria, até o limite existente. O excesso, caso ocorra, será registrado a débito na reserva que deu origem aos recursos para aquisição das ações em tesouraria. 

    Assim, incorreta a afirmativa.

  • corrigindo, com base numa anotação de aula que achei no meu note, acho que ricardo alexandre ou estrategia:

    "O resultado da venda de ações em tesouraria deverá ser registrado a crédito (ganho) de conta específica de reservas de capital ou a débito (prejuízo) da conta que contabiliza a origem dos recursos aplicados em sua aquisição".

  • Errado.

     

    O correto é que seja em Reserva de Capital.

  • Gab. E

    uma usuária comentou o "conceito" de ações em tesouraria e eu anotei.

    "Ações em Tesouraria: são ações da própria entidade, adquiridas por ela mesma (...). É conta redutora do PL"

    Ora, se as ações são minhas e eu as compro de mim mesmo, cadê meu ganho?

    ações em tesouraria é igual ao chaves vendendo churros para ele mesmo, compra tudo com a mesma moeda.

  • Não há de se falar em "ganho" com a venda de ações em tesouraria.

  • Pegando o exemplo da Bruna Amora e contextualizando com as normas. Acho que é isso...rs

    CVM N° 10

    Art. 17. As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição e contabilizadas pelo valor do custo desta operação, o qual será objeto de correção monetária juntamente com as demais contas do patrimônio líquido.

    PL

    Capital Social - 500.000

    Reserva Legal - 50.000

    Reserva Estatutária - 200.000 (destaque da origem dos recursos aplicados na aquisição)

    (-) Ações em Tesouraria - 100.000

    Ex: A empresa comprou R$ 100.000 em ações em tesouraria, suportadas por uma reserva estatutária (reserva estatutária é a origem dos recursos)

    D - Ações em tesouraria( Red de PL)---- 100.000

    C - Banco (A)-----------------------------------100.000

    Art. 18. O resultado líquido proveniente da alienação de ações em tesouraria será apurado com base no custo médio ponderado na data da operação e será contabilizado:

    a) se positivo, como reserva de capital, a crédito de conta específica;

    A empresa vende por R$ 250.000 (Ganho de 150.000)

    D- Banco (A)--------------------------------250.000

    C - Ações em tesouraria (Red PL)----100.000

    C - Reserva de capital (PL)--------------150.000 (a crédito de conta específica)

    b) se negativo, a débito das contas de reservas ou lucros que registrarem a origem dos recursos aplicados em sua aquisição.

    A empresa vende por R$ 90.000 (Prejuízo de 10.000)

    D - Banco (A)------------------------------90.000

    D - Reserva Estatutária (PL)-----------10.000 (a débito das contas de reservas ou lucros que registrarem a origem...)

    C- Ações em tesouraria (Red pl)------100.000

     

  • reservas de capital esse é o erro da questão

  • Questão sobre a contabilização das ações em tesouraria.

    De início, precisamos lembrar que ações em tesouraria é uma conta retificadora do Patrimônio Líquido (PL), de natureza devedora, que é utilizada quando uma empresa adquire suas próprias ações (podem ser quotas no caso de sociedades limitadas).

    Dica! Geralmente essa operação ocorre quando a empresa retira de circulação do mercado as suas próprias ações com o objetivo de elevar o preço delas e realizar no futuro uma nova venda, com ágio na transação, ou quando as ações estão demasiadamente pulverizadas, nas mãos de muitos acionistas e a empresa deseja concentrá-las.

    Perceba que esse tipo de operação configura uma transação de capital, pois é realizada entre a empresa e os sócios, quando estes na sua capacidade de proprietários. Por isso, o resultado dessas transações (ganhos ou perdas) é registrado diretamente no PL, não transita pelo resultado como receitas e despesas.

    Nesse contexto, o CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários – disciplina a contabilização da venda (alienação) de ações em tesouraria:

    10. Os custos de transação incorridos na alienação de ações em tesouraria devem ser tratados como redução do lucro ou acréscimo do prejuízo dessa transação, resultados esses contabilizados diretamente no patrimônio líquido, na conta que houver sido utilizada como suporte à aquisição de tais ações, não afetando o resultado da entidade.

    Atenção! É importante lembrar que a empresa pode utilizar reservas de lucros do PL para dar suporte à aquisição das ações (ex.: reserva estatutária). No momento da alienação, essa conta de origem poderá ser utilizada para contabilizar o resultado.

    Esquematizando, teremos o seguinte, quanto ao registro do resultado da venda de ações em tesouraria:

    Ganho > registro a crédito na reserva de capital (pois configura uma transação de capital, como vimos). 
    Prejuízo > registro a débito na conta de origem dos recursos (ex.: alguma reserva de lucro).

    Feita toda a revisão, já podemos identificar o ERRO da assertiva:

    O resultado da venda de ações em tesouraria deverá ser registrado a crédito (ganho) de conta específica de reservas de lucro ou a débito (prejuízo) da conta que contabiliza a origem dos recursos aplicados em sua aquisição.

    O resultado da venda de ações em tesouraria deverá ser registrado a crédito (ganho) de conta específica de reservas de capital ou a débito (prejuízo) da conta que contabiliza a origem dos recursos aplicados em sua aquisição.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • são destinados nas Reservas de lucros e incentivos fiscais os prêmios na emissão de debentures

  • Toda ORIGEMMMM ------- CRÉDITO! Toda APLICAÇÃOOOO ------- DÉBITO! Não tem como associar débito à origem de recursos.

  • O resultado da venda de ações em tesouraria deverá ser registrado a crédito (ganho) de conta específica de RESERVA DE CAPITAL ou a débito (prejuízo) da conta que contabiliza a origem dos recursos aplicados em sua aquisição.

  • Feita toda a revisão, já podemos identificar o ERRO da assertiva:

    O resultado da venda de ações em tesouraria deverá ser registrado a crédito (ganho) de conta específica de reservas de lucro ou a débito (prejuízo) da conta que contabiliza a origem dos recursos aplicados em sua aquisição.

    O resultado da venda de ações em tesouraria deverá ser registrado a crédito (ganho) de conta específica de reservas de capital ou a débito (prejuízo) da conta que contabiliza a origem dos recursos aplicados em sua aquisição.

  • ERRADO

    Resultado na venda de ações em tesouraria

    Se houver lucro: contabiliza como reserva de capital

    Se houver prejuízo: a débito das contas de reservas ou lucros que registrarem a origem dos recursos aplicados em sua aquisição

    fonte: instrução n10 da CVM

  • Débito = Aplicação

    Crédito = Origem 

  • Nos termos do CPC 08:

    Os ganhos ou perdas gerados na venda de ações em tesouraria não são contabilizados no resultado, mas sim no patrimônio líquido, na conta que deu suporte à aquisição dessas ações.

    Gabarito errado.

  • Lucros nas emissões de Ações em tesouraria ( Conta da Reserva de Capital ).

  • Ganhos ou perdas com ações em tesouraria -> Reserva de capital!

  • Resultado na venda:

    A)     Com Lucro: Reserva de Capital

    B)     Com prejuízo:

    1-     Absorve pela reserva de capital

    2-     Reserva de lucros

    3-     Lucros acumulados

  • Gabarito: errado

    A conta de Reserva de Lucros só irá adentrar no lançamento da alienação de ações em tesouraria caso tenha PREJUÍZO dessas alienações que EXCEDA O VALOR JÁ RETIRADO DA RESERVA DE CAPITAL . No caso, não é reserva de lucros, mas sim RESERVA DE CAPITAL.

    Se a alienação se der com lucro, este lucro deve ser registrado à conta de reserva de capital, pelo seguinte lançamento: (supondo que a empresa vendeu ações em tesouraria que custaram $1000 por $2500).

    D – Caixa (Ativo) 2.500,00

    C – Ações em tesouraria (PL) 1.000,00

    C – Reserva de capital-lucro na alienação de ações em tesouraria (PL) 1.500,00

    Lançamento de Prejuízo na venda de ações em tesouraria, caso haja valor excedente de prejuízo após débito em reserva de capital:

    D- Reserva de capital (na mesma reserva em que foram registrados os lucros anteriores da operação)

    D- Reserva de Lucros ( reserva que originou a compra das próprias ações,)

    C- Ações em Tesouraria 

  • Ganho > registro a crédito na reserva de capital (pois configura uma transação de capital, como vimos). 

    Prejuízo > registro a débito na conta de origem dos recursos (ex.: alguma reserva de lucro).

    assertiva: E

  • O correto seria em Reservas de Capital.

  • Ações em tesouraria 

    Retificadora do PL

    • Aumenta a débito
    • Diminui a crédito
    • Reserva de capital

    Resumo super importante!

  • Se houver lucro será creditada reserva de capital (ágio na emissão de ações), já se houver prejuízo será debitada a conta de origem (de onde o dinheiro pra aquisição dessas ações saíram), geralmente alguma reserva de lucros

ID
2624659
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com as normas contidas nas legislações de contabilidade aplicáveis às demonstrações contábeis, julgue o item que se segue.


Na elaboração da demonstração de fluxo de caixa (DFC) pelo método direto, é facultado à entidade fornecer a conciliação entre lucro líquido e fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.

Alternativas
Comentários
  • CPC 03, item 20A. A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida, obrigatoriamente, caso a entidade use o método direto para apurar o fluxo líquido das atividades operacionais. A conciliação deve apresentar, separadamente, por categoria, os principais itens a serem conciliados, à semelhança do que deve fazer a entidade que usa o método indireto em relação aos ajustes ao lucro líquido ou prejuízo para apurar o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.

     

    Gabarito: errado

     

     

  • O CESPE já cobrou item bastante parecido na prova do TJ/AC - 2012:

     

    Para as entidades obrigadas à apresentação da DFC que optarem pelo uso do método direto, é recomendável a apresentação da conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.

     

    O gabarito é errado, pois a conciliação é obrigatória.

  • CPC 03 (R2) – DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

    A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida, obrigatoriamente, caso a entidade use o método direto para apurar o fluxo líquido das atividades operacionais. A conciliação deve apresentar, separadamente, por categoria, os principais itens a serem conciliados, à semelhança do que deve fazer a entidade que usa o método indireto em relação aos ajustes ao lucro líquido ou prejuízo para apurar o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.

     

    GABARITO: ERRADO.

  • facultado é osso!

    quem é que iria fornecer?

     

    aplique os principios da obrigatoriedade e indisponibilidade lá do Direito Administrativo, que vc sairá  bem! 

  • Não precisa nem lembrar da norma.

    Só lembrar que conciliação consiste em: analisar visando a efetiva realidade da escrituração contábil.

     

    Se for facultativo, a fraude come solta!!!

  • Errado

    DFC DEMONSTRACAO DOS FLUXOS DE CAIXA. A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) indica quais foram as saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo. Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e deve ser incluída no balanço patrimonial.

     

    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ademonstracaodosfluxos.htm

  • A DFC pode ser elaborada pelos métodos direto e indireto:

     

    Método Direto: as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas;

     

    Método Indireto: lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento.

  • Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa:

    20A. A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida, obrigatoriamente, caso a entidade use o método direto para apurar o fluxo líquido das atividades operacionais. A conciliação deve apresentar, separadamente, por categoria, os principais itens a serem conciliados, à semelhança do que deve fazer a entidade que usa o método indireto em relação aos ajustes ao lucro líquido ou prejuízo para apurar o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.

    Com isso, trata-se de obrigatoriedade, o que torna incorreta a afirmativa.

  • "Na elaboração da demonstração de fluxo de caixa (DFC) pelo método direto, é facultado à entidade fornecer a conciliação entre lucro líquido e fluxo de caixa líquido das atividades operacionais" - ERRADO

    conciliação = "analisar visando a efetiva realidade da escrituração contábil".

    CPC 03, item 20a. "A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida, obrigatoriamente, caso a entidade use o método direto para apurar o fluxo líquido das atividades operacionais.

    A conciliação deve apresentar, separadamente, por categoria, os principais itens a serem conciliados, à semelhança do que deve fazer a entidade que usa o método indireto em relação aos ajustes ao lucro líquido ou prejuízo para apurar o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais".

  • Questão sobre a demonstração dos fluxos de caixa – métodos de apresentação dos fluxos.

    A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) – evidencia as alterações ocorridas durante o exercício no saldo de caixa e equivalentes de caixa. Essas alterações são divididas, no mínimo, em três fluxos, de acordo com a Lei nº 6.404/76:

    a) das operações (FCO);
    b) dos financiamentos (FCF);
    c) dos investimentos (FCI).

    Segundo o CPC 03, no que se refere às atividades operacionais (FCO), as entidades podem usar dois métodos alternativamente:

    (a) o método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas; ou
    (b) o método indireto, segundo o qual partimos do lucro/prejuízo e ajustamos pelas despesas e receitas que não têm efeito caixa e que não pertençam às Atividades Operacionais.

    Veja um exemplo de DFC desenvolvida pelo método indireto:



    Atenção! Repare que a DFC calculada pelo método indireto é mais completa, pois discrimina as contas intermediárias que diferenciam o lucro líquido e o FCO. Nesse contexto, o CPC 03 dispõe:

    20A. A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida, obrigatoriamente, caso a entidade use o método direto para apurar o fluxo líquido das atividades operacionais. A conciliação deve apresentar, separadamente, por categoria, os principais itens a serem conciliados, à semelhança do que deve fazer a entidade que usa o método indireto em relação aos ajustes ao lucro líquido ou prejuízo para apurar o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.

    Atenção! Repare que apesar de ser facultado à entidade escolher entre método direto e indireto. Uma vez escolhido o método direto, é obrigatória a conciliação entre lucro líquido e fluxo de caixa operacional. Isso ocorre somente com o método direto, pois o indireto já evidencia os principais itens a serem conciliados.

    Feita toda a revisão, já podemos identificar o ERRO da assertiva:

    Na elaboração da demonstração de fluxo de caixa (DFC) pelo método direto, é facultado à entidade fornecer a conciliação entre lucro líquido e fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.

    Na elaboração da demonstração de fluxo de caixa (DFC) pelo método direto, é obrigatório fornecer a conciliação entre lucro líquido e fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Na elaboração da demonstração de fluxo de caixa (DFC) pelo método direto, é obrigatório fornecer a conciliação entre lucro líquido e fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.

    errado

  • E caso não use o método direto, seria dispensável?

  •  apesar de ser facultado à entidade escolher entre método direto e indireto. Uma vez escolhido o método direto, é obrigatória a conciliação entre lucro líquido e fluxo de caixa operacional. Isso ocorre somente com o método direto, pois o indireto já evidencia os principais itens a serem conciliados.

  • A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida, OBRIGATORIAMENTE, caso a entidade use o método direto para apurar o fluxo líquido das atividades operacionais. O erro da questão está em afirma que se trata de uma faculdade.

    GABARITO ERRADO


ID
2624662
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com as normas contidas nas legislações de contabilidade aplicáveis às demonstrações contábeis, julgue o item que se segue.


Na demonstração de resultado do exercício (DRE), as despesas devem ser subclassificadas. A escolha da classificação dos gastos pela função da despesa ou pelos gastos por natureza está baseada na capacidade de o método proporcionar informação mais confiável e mais relevante à entidade, cumpridas as determinações legais.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

     

    CPC 26

     

    99. A entidade deve apresentar uma análise das despesas utilizando uma classificação baseada na sua natureza, se permitida legalmente, ou na sua função dentro da entidade, devendo eleger o critério que proporcionar informação confiável e mais relevante, obedecidas as determinações legais.

  • O pronunciamento Técnico estabelece que cabe à administração eleger o método de apresentação mais relevante e confiável, atendidas as exigências legais.

     

  • "proporcionar informação mais confiável e mais relevante à entidade"

    Eu achei estranha essa parte da entidade, pois a empresa faz o balanço da maneira meis confiável e relevante para esclarecer aos olhos de quem analisa, podendo ser um acionista, fiscal, ou outros interessados. Quando restringiu o MAIS CONFIÁVEL à empresa, pensei que seria uma pegadinha. 

    Alguém concorda comigo ou eu que estou viajando muito? 

  • Lembrando que o Brasil adota a classificação dos gastos pela função da despesa, mas nada impede aos administradores a escolher a função por natureza.

  • Questão muito boa e que faz um "link" ao CPC 00.
    Na demonstração de resultado do exercício (DRE), as despesas devem ser subclassificadas(CORRETO - TEREMOS INFORMAÇÕES ANALÍTICAS E AS SINTÉTICAS. ASSIM, FICAM ALOCADAS TOPOGRAFICAMENTE DE ACORDO COM SUA FUNÇÃO, NATUREZA, ETC.). A escolha da classificação dos gastos pela função da despesa ou pelos gastos por natureza está baseada na capacidade de o método proporcionar informação mais confiável e mais relevante à entidade(CORRETO - CONFORME PREVÊ O CPC 00), cumpridas as determinações legais.
    GAB CERTO.

  • CPC 26

    99. A entidade deve apresentar uma análise das despesas utilizando uma classificação baseada na sua natureza, se permitida legalmente, ou na sua função dentro da entidade, devendo eleger o critério que proporcionar informação confiável e mais relevante, obedecidas as determinações legais.

  • Wagner Sigales, acredito que a informação mais confiável e mais relevante à empresa é aquela que também o é para os usuários externos. Outra coisa importante é analisar o conhecimento que a questão está cobrando pra não ser muito crítico com pontos que não são o foco. No caso dessa questão, o examinador queria saber se o candidato conhece o CPC 26 em relação à classificação da despesa, e não sobre os usuários da informação contábil. Claro que podem existir pegadinhas do tipo, entretanto, quando não for uma coisa claramente errada (aberta a interpretações), é melhor se atentar para a informação principal.

  • Certo

    A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma demonstração contábil que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e despesas, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência.

     

    A demonstração do resultado do exercício, oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins de legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins administrativos e trimestralmente para fins fiscais.

     

    Fonte: https://www.bussoladoinvestidor.com.br/abc_do_investidor/demonstracao_de_resultados_no_exercicio_dre/

  • Lembrando que:

    Quanto a NATUREZA:

    -Depreciação

    -Compra de materiais

    -Transporte

    -Benefícios a empregados

    -Publicidade

    Quanto a FUNÇÃO (Utilizada no Brasil)

    -Despesa de venda

    -Despesa administrativa

    -Outras receitas e despesas

    -Lucro bruto

    -CMV

  • Segundo o CPC 26 a entidade deve apresentar uma análise das despesas utilizando uma classificação baseada na sua natureza, se permitida legalmente, ou na sua função dentro da entidade, devendo eleger o critério que proporcionar informação confiável e mais relevante, obedecidas as determinações legais.

    As despesas devem ser subclassificadas a fim de destacar componentes do desempenho que possam diferir em termos de frequência, potencial de ganho ou de perda e previsibilidade. Essa análise dever ser proporcionada em uma das duas formas descritas a seguir, obedecidas as disposições legais.

    A primeira forma de análise é o método da natureza da despesa. As despesas são agregadas na demonstração do resultado de acordo com a sua natureza (por exemplo, depreciações, compras de materiais, despesas com transporte, benefícios aos empregados e despesas de publicidade), não sendo realocados entre as várias funções dentro da entidade. Esse método pode ser simples de aplicar porque não são necessárias alocações de gastos a classificações funcionais. Um exemplo de classificação que usa o método da natureza do gasto é o que se segue:

    A segunda forma de análise é o método da função da despesa ou do “custo dos produtos e serviços vendidos”, classificando-se as despesas de acordo com a sua função como parte do custo dos produtos ou serviços vendidos ou, por exemplo, das despesas de distribuição ou das atividades administrativas. No mínimo, a entidade deve divulgar o custo dos produtos e serviços vendidos segundo esse método separadamente das outras despesas. Esse método pode proporcionar informação mais relevante aos usuários do que a classificação de gastos por natureza, mas a alocação de despesas às funções pode exigir alocações arbitrárias e envolver considerável julgamento. Um exemplo de classificação que utiliza o método da função da despesa é a seguinte:

    Com isso, correta a afirmativa.

  • "Na demonstração de resultado do exercício (DRE), as despesas devem ser subclassificadas. A escolha da classificação dos gastos pela função da despesa ou pelos gastos por natureza está baseada na capacidade de o método proporcionar informação mais confiável e mais relevante à entidade, cumpridas as determinações legais." - CERTO

    CPC 26

     

    99. A entidade deve apresentar uma análise das despesas utilizando uma classificação baseada na sua natureza, se permitida legalmente, ou na sua função dentro da entidade, devendo eleger o critério que proporcionar informação confiável e mais relevante, obedecidas as determinações legais.

  • CERTO!

    CPC 26

    Outros resultados abrangentes do período

    99. A entidade deve apresentar uma análise das despesas utilizando uma classificação baseada na sua natureza, se permitida legalmente, ou na sua função dentro da entidade, devendo eleger o critério que proporcionar informação confiável e mais relevante, obedecidas as determinações legais.

    cpc.org.br

  • De acordo com o Pronunciamento Técnico 26, as contas de resultado na DRE podem ser subclassificadas de duas maneiras, pelo:

     

    No método da natureza das despesas, as despesas são agregadas na demonstração do resultado de acordo com a sua natureza (por exemplo, depreciações, compras de materiais, despesas com transporte, benefícios aos empregados e despesas de publicidade), não sendo realocados entre as várias funções dentro da entidade. Esse método pode ser simples de aplicar porque não são necessárias alocações de gastos a classificações funcionais (item 102)

     

    Já no método de funções de despesa, as despesas são classificadas de acordo com a sua função como parte do custo dos produtos ou serviços vendidos ou, por exemplo, das despesas de distribuição ou das atividades administrativas. No mínimo, a entidade divulga o custo dos produtos e serviços vendidos segundo esse método separadamente das outras despesas. Esse método pode proporcionar informação mais relevante aos usuários do que a classificação de gastos por natureza, mas a alocação de despesas às funções pode exigir alocações arbitrárias e envolver considerável julgamento. (Item 103)

     

     

    A escolha do método mais adequado é da ADMINISTRAÇÃO. Portanto, cabe a ela eleger o método de apresentação mais relevante confiável, atendidas as exigências legais, é o que estabelece o item 105.

     

    Por fim, de acordo com o item 104, as entidades que classifiquem os gastos por função devem divulgar informação adicional sobre a natureza das despesas, incluindo as despesas de depreciação e de amortização e as despesas com benefícios aos empregados, já que esta é mais útil ao prever os futuros fluxos de caixa.

     

     

    Gabarito CERTO

    Prof Renato Valente

  • A questão está certa! Segundo o CPC 26, a escolha entre o método da função das despesas e o método da natureza das despesas depende de fatores históricos e setoriais e da natureza da entidade. Ambos os métodos proporcionam uma indicação das despesas que podem variar, direta ou indiretamente, com o nível de vendas ou de produção da entidade. Dado que cada método de apresentação tem seu mérito conforme as características de diferentes tipos de entidade, esse Pronunciamento Técnico estabelece que cabe à administração eleger o método de apresentação mais relevante e confiável, atendidas as exigências legais. Entretanto, dado que a informação sobre a natureza das despesas é útil ao prever os futuros fluxos de caixa, é exigida divulgação adicional quando for usada a classificação com base no método da função das despesas

  • CORRETO

    CPC 26 ---> despesa pode ser classificada pela função ou pela natureza ( Qual gerar mais confiabilidade ).

    Função ---> deve apresentar em nota explicativa a classificação por natureza( lei 6404/76 )

  • Lida a questão, vamos para a resolução.

    Questão sobre a apresentação das despesas na Demonstração do Resultado do Exercício, especificamente sobre a classificação com base na natureza e função, conforme CPC 26 – pronunciamento correlato da NBC TG 26.

    De acordo com o CPC 26, as despesas devem ser subclassificadas (subdivididas) a fim de destacar componentes do desempenho que possam diferir em termos de frequência, potencial de ganho ou de perda e previsibilidade. Essa análise deve ser proporcionada em uma das duas formas, de acordo com a confiabilidade e relevância da informação: método da natureza ou método da função da despesa.

    Atenção! Na Lei 6.404/76 as empresas devem discriminar as despesas por função (art. 187). No caso do CPC 26 a classificação por natureza que é obrigatória, pois mesmo as entidades que optarem por classificar os gastos por função devem divulgar informação adicional sobre a natureza das despesas (item 104).

    No método da natureza da despesa, utilizamos como critério de classificação a sua própria natureza (sua “origem"), o que torna simples o seu uso por representar uma espécie de “listagem" das despesas incorridas no período. Por exemplo, depreciações e amortizações; consumo de matéria-prima e materiais; despesas com transporte; despesa com benefícios a empregados etc. 

    No método da função da despesa ou do “custo dos produtos e serviços vendidos", utilizamos a função da despesa como elemento agregador e classificador. Nesse método, a companhia deve divulgar separadamente, no mínimo, o montante do custo dos produtos e serviços vendidos das demais despesas incorridas, que podem ser classificadas como de vendas, administrativas etc. Apesar de proporcionar, em geral, informações mais relevantes, quando comparado ao método da natureza da despesa, a segregação das despesas por funções pode demandar alocações arbitrárias e considerável julgamento do contabilista.

    O manual da Fipecafi¹ traz um excelente exemplo dos dois métodos:



    Dica de aprofundamento! Para os alunos que tem dificuldade em diferenciar os dois métodos, vou dar 2 dicas bem práticas:

    (1) despesas classificadas por natureza tendem a ser mais específicas enquanto que despesas classificadas por função tendem a ser mais genéricas.  Exemplos: Dentro de “despesas de vendas" (função = vendas), temos diversas naturezas de despesas diferentes, como “consumo de materiais", “salários e benefícios", “despesas com comissões", etc.
    (2) grave exemplos-chave que ajudam a lembrar o conceito. Exemplos: O método da função, também é chamado de “custo dos produtos vendidos", só nesse método temos essa agregação, logo, falou em CPV = despesa por função. Guarde também despesas de vendas e administrativas, que são as mais clássicas despesas por função.

    Feita toda a revisão, já podemos identificar a correção da assertiva:

    Na demonstração de resultado do exercício (DRE), as despesas devem ser subclassificadas. A escolha da classificação dos gastos pela função da despesa ou pelos gastos por natureza está baseada na capacidade de o método proporcionar informação mais confiável e mais relevante à entidade, cumpridas as determinações legais.

    É exatamente o que determina o CPC 26, em seu item 99:

    99. A entidade deve apresentar uma análise das despesas utilizando uma classificação baseada na sua natureza, se permitida legalmente, ou na sua função dentro da entidade, devendo eleger o critério que proporcionar informação confiável e mais relevante, obedecidas as determinações legais.


    Fonte:
    ¹ Manual de contabilidade societária : aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC / Ernesto Rubens Gelbcke ... [et al.]. – 3ª. ed. – São Paulo: Atlas, 2018, p. 1596.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • CORRETO

    Na DRE as despesas são subclassificadas em:

    -Despesas Administrativas;

    -Despesas Comerciais;

    -Despesas Financeiras.

  • Essa questão é linda arrupeia pai da vontade de chorar ..by: tio Gilson

  • CPC 26

    99. A entidade deve apresentar uma análise das despesas utilizando uma classificação baseada na sua natureza, se permitida legalmente, ou na sua função dentro da entidade, devendo eleger o critério que proporcionar informação confiável e mais relevante, obedecidas as determinações legais.

  • FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS (DRE)

    MÉTODO DA NATUREZA DA DESPESA - ESPECÍFICA

    exemplo, irá realizar a descrição das despesas em algo separado:

    • despesa com transporte
    • despesa com publicidade
    • despesa com comissão

    MÉTODO DA FUNÇÃO DA DESPESA OU DO CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS - GENÉRICA

    exemplo, irá realizar a descrição das despesas de uma maneira genérica:

    • despesa de vendas
    • despesas administrativas
    • despesas comerciais

     A ESCOLHA DA CLASSIFICAÇÃO - Baseada na capacidade de o método PROPORCIONAR INFORMAÇÃO MAIS CONFIÁVEL E MAIS RELEVANTE.

  • CERTO

    As despesas são deduzidas do Lucro Bruto, sendo subclassificadas em: 

    • Despesas com vendas
    • Despesas administrativas
    • Despesas comerciais
    • Despesas financeiras
    • Outras despesas

    A classificação dos gastos em função da Despesa deve se basear em informação confiável e relevante.

  • Olá, colegas concurseiros!

    Passando pra deixar essa dica pra quem tá focado na PCDF e tem dificuldade em contabilidade e vai dar um gás final.

    O professor e William Notario fez uma mentoria com aproximadamente 30 horas aula e 300 questões comentadas visando aquilo que é mais cobrado pelo cespe. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessa disciplina. Fica a sugestão.

    Link: https://go.hotmart.com/J56069226N

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

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ID
2624665
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com as normas contidas nas legislações de contabilidade aplicáveis às demonstrações contábeis, julgue o item que se segue.


As mutações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente, e ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior estão incluídos nos componentes de outros resultados abrangentes que figuram na demonstração de resultado abrangente (DRA).

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: certo.

     

    CPC 26:

    Outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação), que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido pelos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos pelo CPC. Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

    (a)      variações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente (ver Pronunciamentos Técnicos CPC 27 – Ativo Imobilizado e CPC 04 – Ativo Intangível);

    (b)     ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido reconhecidos conforme item 93A do Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados;

    (c)      ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior (ver Pronunciamento Técnico CPC 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis);

    (d)     ganhos e perdas resultantes de investimentos em instrumentos patrimoniais designados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 5.7.5 do CPC 48 – Instrumentos Financeiros;

    (da) ganhos e perdas em ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 4.1.2A do CPC 48;

    (e)      parcela efetiva de ganhos e perdas de instrumentos de hedge em operação de hedge de fluxo de caixa e os ganhos e perdas em instrumentos de hedge que protegem investimentos em instrumentos patrimoniais mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 5.7.5 do CPC 48 (ver Capítulo 6 do CPC 48);

    (f)       para passivos específicos designados como ao valor justo por meio do resultado, o valor da alteração no valor justo que for atribuível a alterações no risco de crédito do passivo (ver item 5.7.7 do CPC 48);

    (g)      alteração no valor temporal de opções quando separar o valor intrínseco e o valor temporal do contrato de opção e designar como instrumento de hedge somente as alterações no valor intrínseco (ver Capítulo 6 do CPC 48); e

    (h)     alteração no valor dos elementos a termo de contratos a termo ao separar o elemento a termo e o elemento à vista de contrato a termo e designar, como instrumento de hedge, somente as alterações no elemento à vista, e alterações no valor do spread com base na moeda estrangeira de instrumento financeiro ao excluí-lo da designação desse instrumento financeiro como instrumento de hedge (ver Capítulo 6 do CPC 48). 

    ---

    81A.  A demonstração do resultado e outros resultados abrangentes (demonstração do resultado abrangente) devem apresentar, além das seções da demonstração do resultado e de outros resultados abrangentes (...)  

  • Variação não é mutação...Questão Atécnica

  • Matéria do Capiroto!!

  • Gab: CERTO

     

    Segundo o CPC 26, quando aborda a DRA, os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

     

    --> Variações na reserva de reavaliação


    --> Ganhos e perdas atuariais


    --> Ganhos e perdas de conversão das demonstrações (exterior)


    --> Ganhos e perdas ativos financeiros disponíveis para venda


    --> Ganhos e perdas com hedge

  • Hoje eu sei porque a maioria dos contadores são carecas

  • Galera, só auxiliando como informação :

     

    No CPC 26, onde são elencados os componentes de outros resultados abrangentes, figuram os Ganhos e Perdas com Hedge.

      

    Pra quem não sabe qual a definição de Hedge: Proteção cambial contra variação de preços. ou seja, os "ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior" apresentados na questão são referentes a tal componente.

  • não basta contabilidade ser uma materia bosta, há de ter 50 CPCs para estudar além de tudo. Puyz

  • GABA CERTO

    A elaboração da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) é facultativa,e a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) poderá ser incluída nesta demonstração além das demonstrações de resultado abrangente (DRA) e outras demonstrações permitida legalmente.

    Bons estudos!!!

  • CERTO

     

    ALgo que me ajudou:

     

    Mutações que envolvem sócios na quaidade de proprietários ou não -> DMPL

    Mutação que NÃO são derivadas de transações de sócios na qualidade de proprietários -> DRA

     

    Veja q643232

    Para quem precisa de uma ajuda na preparação, segue no instagram a página @prof.lucasmicas

    Dicas que me levaram ao 1º lugar na PF!

  • Certo

    De acordo com a Resolução CFC nº 1.185/2009, item 7, o resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários.

     

    Fonte: http://www.netcpa.com.br/noticias/ver-noticia_2015.asp?Codigo=32168

  • CORRETO,

    A despeito da reavaliação, vale ressaltar que no setor privada esta só pode ser discutida quando for permitido legalmente. Assim, as mutações na reserva de reavaliação podem ser transferidas para reserva de lucros retidos (ou prejuízos acumulados). Já na DRA, SE PERMITIDA LEGALMENTE, poderá aparecer os efeitos das variações dessa conta.

    Por sua vez, NO SETOR PÚBLICO a prática da reavaliação pode ser utilizada confrontando o valor justo dos bens com o valor contábil (subtraído da respectiva depreciação/amortização).

  • Segundo o CPC 26 outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação), que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido pelos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos pelo CPC. Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

    (a) variações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente (ver Pronunciamentos Técnicos CPC 27 – Ativo Imobilizado e CPC 04 – Ativo Intangível);

    (b) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido reconhecidos conforme item 93A do Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados;

    (c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior (ver Pronunciamento Técnico CPC 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis);

    (d) ganhos e perdas resultantes de investimentos em instrumentos patrimoniais designados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 5.7.5 do CPC 48 – Instrumentos Financeiros; (Alterada pela Revisão CPC 12)

    (da) ganhos e perdas em ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 4.1.2A do CPC 48; (Incluída pela Revisão CPC 12)

    (e) parcela efetiva de ganhos e perdas de instrumentos de hedge em operação de hedge de fluxo de caixa e os ganhos e perdas em instrumentos de hedge que protegem investimentos em instrumentos patrimoniais mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 5.7.5 do CPC 48 (ver Capítulo 6 do CPC 48); (Alterada pela Revisão CPC 12)

    (f) para passivos específicos designados como ao valor justo por meio do resultado, o valor da alteração no valor justo que for atribuível a alterações no risco de crédito do passivo (ver item 5.7.7 do CPC 48); (Incluída pela Revisão CPC 12)

    (g) alteração no valor temporal de opções quando separar o valor intrínseco e o valor temporal do contrato de opção e designar como instrumento de hedge somente as alterações no valor intrínseco (ver Capítulo 6 do CPC 48); e (Incluída pela Revisão CPC 12)

    (h) alteração no valor dos elementos a termo de contratos a termo ao separar o elemento a termo e o elemento à vista de contrato a termo e designar, como instrumento de hedge, somente as alterações no elemento à vista, e alterações no valor do spread com base na moeda estrangeira de instrumento financeiro ao excluí-lo da designação desse instrumento financeiro como instrumento de hedge (ver Capítulo 6 do CPC 48). (Incluída pela Revisão CPC 12)

    Com isso, correta a afirmativa.

  • "As mutações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente, e ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior estão incluídos nos componentes de outros resultados abrangentes que figuram na demonstração de resultado abrangente (DRA)" - CERTO

    CPC 26:

    Outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação), que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido pelos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos pelo CPC.

    Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

    (a)      variações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente (ver Pronunciamentos Técnicos CPC 27 – Ativo Imobilizado e CPC 04 – Ativo Intangível);

    (b)     ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido reconhecidos conforme item 93A do Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados;

    (c)      ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior (ver Pronunciamento Técnico CPC 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis);

    (d)     ganhos e perdas resultantes de investimentos em instrumentos patrimoniais designados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 5.7.5 do CPC 48 – Instrumentos Financeiros;

    (da) ganhos e perdas em ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 4.1.2A do CPC 48;

    (e)      parcela efetiva de ganhos e perdas de instrumentos de hedge em operação de hedge de fluxo de caixa e os ganhos e perdas em instrumentos de hedge que protegem investimentos em instrumentos patrimoniais mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 5.7.5 do CPC 48 (ver Capítulo 6 do CPC 48);

    (f)       para passivos específicos designados como ao valor justo por meio do resultado, o valor da alteração no valor justo que for atribuível a alterações no risco de crédito do passivo (ver item 5.7.7 do CPC 48);

    (g)      alteração no valor temporal de opções quando separar o valor intrínseco e o valor temporal do contrato de opção e designar como instrumento de hedge somente as alterações no valor intrínseco (ver Capítulo 6 do CPC 48); e

    (h)     alteração no valor dos elementos a termo de contratos a termo ao separar o elemento a termo e o elemento à vista de contrato a termo e designar, como instrumento de hedge, somente as alterações no elemento à vista, e alterações no valor do spread com base na moeda estrangeira de instrumento financeiro ao excluí-lo da designação desse instrumento financeiro como instrumento de hedge (ver Capítulo 6 do CPC 48). 

    ---

    81A. A demonstração do resultado e outros resultados abrangentes (demonstração do resultado abrangente) devem apresentar, além das seções da demonstração do resultado e de outros resultados abrangentes (...)  

  • Questão sobre o procedimento da reavaliação e seus desdobramentos na Demonstração de Resultado Abrangente (DRA).

    Reavaliação, como o nome já diz, é o procedimento contábil que avalia novamente um elemento patrimonial, especificamente o ativo, no caso do Brasil. Esse procedimento era permitido pela legislação societária até 2007, quando Lei nº 11.638/07 eliminou a possibilidade das empresas privadas de avaliarem os ativos por seu valor de mercado quando este fosse superior ao custo histórico, ou seja, de realizarem a reavaliação.

    Dica! Essa eliminação está em desacordo com as normas internacionais de contabilidade, que permitem a reavaliação de ativos. No entanto, no Brasil houve um mau uso desse mecanismo com o fim de alcançar favorecimentos jurídicos, concorrenciais, econômicos, entre outros, o que desvirtuou o instituto e motivou a proibição.

    A contabilização era realizada com aumento do ativo reavaliado, em contrapartida com a criação da reserva de reavaliação correspondente no Patrimônio Líquido, seguindo o procedimento do artigo 8º da Lei das SAs – avaliação feita por três peritos ou por empresa especializada, etc.

    Atenção! Muita gente acha que o procedimento da reavaliação não é permitido mais no Brasil. Isso não é verdade! No contexto da contabilidade pública, por exemplo, não há norma como a Lei nº 6.404/76 que proíba esse procedimento. Logo, é possível utilizar o modelo da reavaliação, conforme NBC TSP 07.

    Feita a revisão sobre a reavaliação, precisamos lembrar que a DRA é uma demonstração mais completa que a DRE, pois inclui tanto o lucro líquido da DRE quanto outros resultados abrangentes do período. O CPC 26 dispõe sobre os valores a serem apresentados como outros resultados abrangentes:

    Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

    (a) variações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente (ver Pronunciamentos Técnicos CPC 27 – Ativo Imobilizado e CPC 04 – Ativo Intangível);
    (b) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido reconhecidos conforme item 93A do Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados;
    (c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior (ver Pronunciamento Técnico CPC 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis);
    (...)

    Atenção! Reparem que o CPC 26, como norma que converge para os padrões internacionais, traz a previsão do procedimento quando permitido legalmente, apesar da Lei nº 6.404/76 vedar a reavaliação.

    Feita a revisão, já podemos identificar a correção da assertiva:

    As mutações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente, e ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior estão incluídos nos componentes de outros resultados abrangentes que figuram na demonstração de resultado abrangente (DRA).

    Isso ocorre porque essas duas mutações não são derivadas de transações de sócios na qualidade de proprietários (DMPL) mas também não transitam pela DRE. São evidenciadas na DRA.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Segundo o CPC 26 outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação), que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido pelos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos pelo CPC. Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

    (a) variações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente (ver Pronunciamentos Técnicos CPC 27 – Ativo Imobilizado e CPC 04 – Ativo Intangível);

    (b) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido reconhecidos conforme item 93A do Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados;

    (c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior (ver Pronunciamento Técnico CPC 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis);

    (d) ganhos e perdas resultantes de investimentos em instrumentos patrimoniais designados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 5.7.5 do CPC 48 – Instrumentos Financeiros; (Alterada pela Revisão CPC 12)

    (da) ganhos e perdas em ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 4.1.2A do CPC 48; (Incluída pela Revisão CPC 12)

    (e) parcela efetiva de ganhos e perdas de instrumentos de hedge em operação de hedge de fluxo de caixa e os ganhos e perdas em instrumentos de hedge que protegem investimentos em instrumentos patrimoniais mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 5.7.5 do CPC 48 (ver Capítulo 6 do CPC 48); (Alterada pela Revisão CPC 12)

    (f) para passivos específicos designados como ao valor justo por meio do resultado, o valor da alteração no valor justo que for atribuível a alterações no risco de crédito do passivo (ver item 5.7.7 do CPC 48); (Incluída pela Revisão CPC 12)

    (g) alteração no valor temporal de opções quando separar o valor intrínseco e o valor temporal do contrato de opção e designar como instrumento de hedge somente as alterações no valor intrínseco (ver Capítulo 6 do CPC 48); e (Incluída pela Revisão CPC 12)

    (h) alteração no valor dos elementos a termo de contratos a termo ao separar o elemento a termo e o elemento à vista de contrato a termo e designar, como instrumento de hedge, somente as alterações no elemento à vista, e alterações no valor do spread com base na moeda estrangeira de instrumento financeiro ao excluí-lo da designação desse instrumento financeiro como instrumento de hedge (ver Capítulo 6 do CPC 48). (Incluída pela Revisão CPC 12)

    gabarito certo


ID
2624668
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Acerca dos Pronunciamentos Contábeis do Comitê de Pronunciamentos, julgue o item a seguir.


Os gastos incorridos com marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares devem ser reconhecidos como ativos intangíveis: seus custos podem ser mensurados com confiabilidade, e os fluxos de benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao uso desse ativo são gerados em favor da entidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado.

     

    É justamento o aposto , vejam :

     

    CPC 04 :

    63. Marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares, gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.

     

    64. Os gastos incorridos com marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares não podem ser separados dos custos relacionados ao desenvolvimento do negócio como um todo. Dessa forma, esses itens não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.

  • Marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares, gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.

    Os gastos incorridos com marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares não podem ser separados dos custos relacionados ao desenvolvimento do negócio como um todo. Dessa forma, esses itens não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • Igor Cintra | Direção Concursos

    Marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares, gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.

    Os gastos incorridos com marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares não podem ser separados dos custos relacionados ao desenvolvimento do negócio como um todo. Dessa forma, esses itens não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.

  • Segundo o CPC 04:

    63. Marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares,

    gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.

    64. Os gastos incorridos com marcas, títulos de publicações, listas de clientes e

    outros itens similares não podem ser separados dos custos relacionados ao

    desenvolvimento do negócio como um todo. Dessa forma, esses itens não

    devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.

    Com isso, a questão está errada.

    Gabarito preliminar: E


ID
2624671
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos Pronunciamentos Contábeis do Comitê de Pronunciamentos, julgue o item a seguir.


Software em fase de desenvolvimento de projeto interno é exemplo de ativo intangível a ser reconhecido, em que os custos incorridos só podem ser capitalizados após a possibilidade de determinação da viabilidade tecnológica, se for possível medir os fluxos de benefícios econômicos futuros atribuídos a esse ativo, e ainda, se houver a intenção de uso ou venda.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Correto.

     

    CPC 04:

     

    > Fase de Pesquisa (Reconhecidos como DESPESAS)

    55. Durante a fase de pesquisa de projeto interno, a entidade não está apta a demonstrar a existência de ativo intangível que gerará prováveis benefícios econômicos futuros. Portanto, tais gastos devem ser reconhecidos como despesa quando incorridos.

     

    > Fase de desenvolvimento: (Reconhecidos como ATIVO INTANGIVEL se puder demonstrar TODOS  aspectos enumerados pelo CPC; E DESPESAS caso não demonstre. )

    57. Um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projeto interno) deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados:

     

    (a) viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda;

    (b) intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo;

    (c) capacidade para usar ou vender o ativo intangível;

    (d) forma como o ativo intangível deve gerar benefícios econômicos futuros. Entre outros aspectos, a entidade deve demonstrar a existência de mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade;

    (e) disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e

    (f) capacidade de mensurar com confiabilidade os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento.

  • Penso que para ser capitalizado deveria ter a capacidade de mensuração, uma vez que é algo imprescindível, mais ainda quando o próprio pronunciamento técnico "específico" exige "...todos os aspectos...". Infelizmente a banca acaba nos surpreendendo com coisas desse tipo, não só em contabilidade, mas também em outras disciplinas.

     

    De qualquer maneira, sigamos em frente!

  • CPC 04, que trata sobre os intangíveis:

    ATIVO INTANGÍVEL MONETÁRIO – CONCEITO:

    É um ativo identificável sem substância física (CPC 04 – R1), isto é, sem corpo físico. Os ativos intangíveis são incorpóreos representados por direitos de uso de um bem ou direitos associados a uma organização.

    Exemplos:

    Softwares

    Patentes

    Direitos Autorais

    Direitos de Propriedade Industrial e de Serviços

    Licenças e Franquias

    Desenvolvimento de Tecnologia

    Know-how

    Receitas e Fórmulas

    Modelos, Projetos e Protótipos

    ISO 9000

    Os bens e direitos intangíveis, portanto, não podem ser tocados porque não têm corpo, mas podem ser negociados, transferidos ou vendidos, essas são as características básicas do intangível.

    CONTABILIDADE COM BASE NA LEI 11.638/2007

    A partir das alterações determinadas pela Lei 11.638 de 2007, ficou estabelecido que o ativo intangível deve ser classificado no subgrupo de ativo não circulante somente se cumprir as seguintes exigências:

    O valor do ativo intangível deve ser mensurado com segurança;

    Devem ser comprovados os benefícios gerados por esse ativo em favor da entidade;

    O ativo intangível pode ser identificável e separável do patrimônio da empresa (pode ser vendido, transferido, alugado).

     

    Essas são as características do Ativo Intangível.

     

     

    GABARITO: CORRETO.

  • Questão semelhante:

     

    (CESPE/DPF/2014) O intangível gerado internamente somente deve ser reconhecido como ativo quando se encontrar na fase de desenvolvimento e a entidade que detiver o seu controle puder demonstrar uma série de aspectos exigidos pelo CPC, destinados a indicar que esse intangível é capaz de gerar benefícios econômicos futuros. 

     

    GABARITO: CERTO

  • Questao ANULADA. Banca justificou que "a redação do item prejudicou seu julgamento objetivo".

  • CONDIÇÕES PARA ATIVO NÃO CIRCULANTE - (INTANGÍVEL)

    1) IDENTIFICÁVEL

    2) CONTROLÁVEL

    3) GERADOR DE BENEFÍCIOS FUTUROS

  • (Q874889) ABIN 2018

    Acerca dos Pronunciamentos Contábeis do Comitê de Pronunciamentos, julgue o item a seguir.

    Para que um item seja classificado como ativo intangível, o seu custo deve ser mensurado com confiabilidade e os fluxos de benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao uso desse ativo devem ser gerados em favor da entidade. (CORRETA)

     

    ~> Condições para ser considerado bens intangíveis:

    1. Identificável;

    2. Controlável;

    3. Gerador de benefícios futuros.

     

    Esteja apto a enfrentar seus inimigos.

  • Questões semelhantes (Cespe) para revisão:


    Q370331

    O intangível gerado internamente somente deve ser reconhecido como ativo quando se encontrar na fase de desenvolvimento e a entidade que detiver o seu controle puder demonstrar uma série de aspectos exigidos pelo CPC, destinados a indicar que esse intangível é capaz de gerar benefícios econômicos futuros. 

    Gabarito: Certo


    Q855352

    De acordo com o pronunciamento do CPC que trata de ativos intangíveis, o tratamento contábil que uma companhia aberta deve adotar em relação aos gastos destinados à geração de ativo intangível internamente e realizados durante a fase de pesquisa de projeto interno consiste em reconhecer esses gastos como 

    Gabarito: despesa, que não deve ser apropriada ao custo do ativo intangível no futuro.


    Q934510

    Um ativo proveniente de projeto de desenvolvimento somente poderá ser classificado como ativo intangível se a empresa for capaz de demonstrar a viabilidade técnica de concluir o desenvolvimento do ativo, se houver comprovação da geração efetiva de resultados e se a empresa tiver a intenção de concluir o desenvolvimento desse ativo e a capacidade para usá-lo e vendê-lo.

    Gabarito: certo


    Q792398

    Considerando que, na correta contabilização de ativos intangíveis, os analistas contábeis devem ter atenção especial aos critérios de reconhecimento e mensuração, assinale a opção correta.

    Letra c - Ativos intangíveis não podem ser classificados como mantidos para venda, mesmo que se destinem a alienação. (errada)


    Q348641

    Os gastos incorridos com marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares gerados internamente não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis, ainda que a entidade demonstre que esses gastos possam gerar benefícios econômicos futuros.

    Gabarito: certa


    Q435409

    Os gastos com pesquisa e desenvolvimento de um ativo intangível são tratados, respectivamente, como despesa no resultado do período e ativo, caso demonstrem, entre outros aspectos, capacidade de gerar benefícios econômicos futuros.

    Gabarito: Certa

  • Se for possível medir o fluxo?

  • Um comentário de um colega disse que a questão foi anulada. Se isso ocorreu, penso que a banca acertou. Afinal, para que o ativo intangível gerado internamente seja reconhecido, é necessário e imprescindível que TODAS as condições do CPC sejam atendidas. Na questão, realmente é possível interpretar que, basta serem atingidas aquelas condições dadas na assertiva, os custos serão capitalizados (o que não é verdade e, portanto, errado). Mas também é possível entender que só se capitaliza após o reconhecimento dessas condições. Ora, se é necessário que todas as condições sejam atendidas, também é necessário que essas listadas na questão também sejam, o que torna a questão certa! Questão que pode ser Certo ou Errado a depender da interpretação do examinador. Espero que realmente tenha sido anulada.

  • No site do Cespe não encontrei anulação... foi anulada a questão anterior, 132 ,Q874887, sobre intangível também

  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.

    https://youtu.be/4eBA1BxpoRA

  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.

    https://youtu.be/4eBA1BxpoRA

  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.

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  • Um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projeto interno) deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados:

    (a) viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda;

    (b) intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo;

    (c) capacidade para usar ou vender o ativo intangível;

    (d) forma como o ativo intangível deve gerar benefícios econômicos futuros. Entre outros aspectos, a entidade deve demonstrar a existência de mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade;

    (e) disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e

    (f) capacidade de mensurar com confiabilidade os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento.

    Assim, correta a afirmativa.

  • EXATO.

    O RECONHECIMENTO DO AT. INTANG (ANC), DEVE CUMULAR TAIS REQUISITOS = SER IDENTIFICÁV, CONTROLADO, = BENEFÍCIOS FUT.

  • "Software em fase de desenvolvimento de projeto interno é exemplo de ativo intangível a ser reconhecido, em que os custos incorridos só podem ser capitalizados após a possibilidade de determinação da viabilidade tecnológica, se for possível medir os fluxos de benefícios econômicos futuros atribuídos a esse ativo, e ainda, se houver a intenção de uso ou venda" - CERTO.

    CPC 04, 57. Um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projeto interno) deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados:

    (a) viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda;

    (b) intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo;

    (c) capacidade para usar ou vender o ativo intangível;

    (d) forma como o ativo intangível deve gerar benefícios econômicos futuros. Entre outros aspectos, a entidade deve demonstrar a existência de mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade;

    (e) disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e

    (f) capacidade de mensurar com confiabilidade os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento.

  • CONDIÇÕES PARA ATIVO NÃO CIRCULANTE - (INTANGÍVEL)

    1) IDENTIFICÁVEL

    2) CONTROLÁVEL

    3) GERADOR DE BENEFÍCIOS FUTUROS

    Ex:

    Contas autorais

    Marcas e Patentes

    Fundo de comércio (goodwil)

    Sistemas de software

    Fonte: Estratégia Concursos.

  • Lida a questão, vamos para a resolução.

    Questão sobre gastos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e o tratamento como ativo intangível, de acordo com o CPC 04R1 – pronunciamento correlato da NBC TG 04.

    Conforme a Lei nº 6404/76, serão classificados no ativo intangível os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção das atividades da empresa, inclusive o fundo de comércio adquirido.

    Por exemplo, são classificados no ativo não circulante – intangível - os direitos autorais, marcas, patentes, concessões obtidas, entre outros bens incorpóreos (sem substância física).

    Lembremos que o CPC 04, diz que um ativo intangível é um ativo não monetário, identificável e sem substância física. Repare então, que para ser reconhecido o ativo intangível deve corresponder a definição de ativo (recurso controlado com potencial de produzir benefícios econômicos) e ser identificável (separável ou resultante de direitos contratuais ou outros direitos legais).

    Por causa dos critérios de reconhecimento do ativo intangível, na prática, é mais fácil reconhecer o ativo intangível adquirido externamente (exemplo: comprar uma marca de biscoitos famosa), do que reconhecer um ativo intangível gerado internamente (desenvolvendo a própria marca).

    Isso ocorre porque é difícil identificar (1) se, e quando, existe um ativo identificável que gerará os benefícios econômicos futuros esperados (a partir de qual ponto a marca que criei “dentro de casa" gera benefício?) e (2) separar o custo incorrido com a geração interna do ativo (pesquisa, desenvolvimento, marketing, etc.) com as operações regulares (gastos do dia-a-dia da entidade).

    Para solucionar esse problema, o CPC determina a classificação do ativo intangível desenvolvido internamente em duas fases, que chamamos em conjunto de P&D (pesquisa & desenvolvimento):

    (1) fase de pesquisa: é a fase destinada a obtenção de novo conhecimento, como o nome já diz. No caso de uma nova marca, seria a fase de brainstorming, pesquisa com consumidores, seleção de ideias, análise de resultado das pesquisas, análise das alternativas para os materiais, serviços acoplados, formulação do projeto etc. 

    (2) fase de desenvolvimento: é uma fase mais avançada, onde o projeto elaborado é efetivamente construído, com protótipos, pilotos, serviços novos ou aperfeiçoados, etc.

    Pois bem, veja que na fase (1) a empresa não consegue ainda demonstrar a existência de um ativo intangível que gerará prováveis benefícios econômicos futuros. Por isso, tais gastos devem ser reconhecidos como despesa quando incorridos

    Já na fase (2) caso a empresa consiga demonstrar diversos aspectos relacionados no CPC 04, por exemplo, viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda, ela poderá reconhecer os gastos nessa fase, como ativo e não como despesa.

    É por isso que o CPC 04 dispõe, em seu item 57 e 58:

    57. Um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projeto interno) deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados:
    (a) viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda;
    (b) intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo;
    (c) capacidade para usar ou vender o ativo intangível;
    (d) forma como o ativo intangível deve gerar benefícios econômicos futuros. Entre outros aspectos, a entidade deve demonstrar a existência de mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade;
    (e) disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e
    (f) capacidade de mensurar com confiabilidade os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento.

    58. Na fase de desenvolvimento de projeto interno, a entidade pode, em alguns casos, identificar um ativo intangível e demonstrar que este gerará prováveis benefícios econômicos futuros, uma vez que a fase de desenvolvimento de um projeto é mais avançada do que a fase de pesquisa.

    Feita toda a revisão, já podemos identificar a correção da afirmativa:
    Software em fase de desenvolvimento de projeto interno é exemplo de ativo intangível a ser reconhecido, em que os custos incorridos só podem ser capitalizados após a possibilidade de determinação da viabilidade tecnológica, se for possível medir os fluxos de benefícios econômicos futuros atribuídos a esse ativo, e ainda, se houver a intenção de uso ou venda.

    Dica! Não confunda ativo intangível gerado internamente que pode ser reconhecido, com goodwill gerado internamente que não deve ser reconhecido como ativo (item 48).


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • tipica questão cespe "incompleta-certa"

  • ATENÇÃO: NÃO CONFUNDIR

     

    Um ativo satisfaz o critério de identificação, em termos de definição de um ativo intangível, quando:

    (a) for separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da intenção de uso pela entidade;

    ou

    (b) resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.

     

    Porém, no caso de o ativo intangível ser gerado internamente, geralmente, ele passa pelas fases de pesquisa e desenvolvimento.

    Fase de pesquisa = Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) deve ser reconhecido. Os gastos são reconhecidos como despesa.

     

    Fase de desenvolvimento:

     

    Um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projeto interno)

    deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados:

    (b) intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo;

    (...)

  • "em que os custos incorridos só podem ser capitalizados após a possibilidade de determinação da viabilidade tecnológica" que redação mais confusa

  • Ativos intangíveis gerados internamente:

    Fase de pesquisa: aqui não há o que se falar em reconhecimento do ativo. Os gastos com pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) devem ser reconhecidos como despesa quando incorridos.  

    Fase de desenvolvimento: um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projeto interno) deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar, entre outros aspectos, a capacidade de gerar benefícios econômicos.

  • Quando foi mencionado o "custo indorrido", imaginei que se tratava de despesas com o desenvolvimento.

  • REQUISITOS PARA A FASE DE DESENVOLVIMENTO SEJA ATIVA:

    1. VIABILIDADE TÉCNICA;

    2. INTENÇÃO de USA-LO ou VENDE-LO;

    3. CAPACIDADE para USAR ou VENDER; 

    4. Demonstrar MERCADO ou sua UTILIDADE;

    5. DISPONIBILIDADE de RECURSOS;

    6. CAPACIDADE de MENSURAR os GASTOS.

  • Resumo

    Fase de Pesquisa → Não é reconhecido como ativo intangível / Gastos com pesquisa são despesas;

    Fase de Desenvolvimento → Basicamente reconhece como ativo intangível quando demonstrar capacidade de gerar benefícios econômicos;

    Alguns outros requisitos para que o ativo na Fase de Desenvolvimento seja intangível:

    1. VIABILIDADE TÉCNICA;

    2. INTENÇÃO de USA-LO ou VENDE-LO;

    3. CAPACIDADE para USAR ou VENDER;

    4. Demonstrar MERCADO ou sua UTILIDADE;

    5. DISPONIBILIDADE de RECURSOS;

    6. CAPACIDADE de MENSURAR os GASTOS.

  • 57. Um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projeto interno) deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados:

    (a) viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda;

    (b) intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo;

    (c) capacidade para usar ou vender o ativo intangível;

    (d) forma como o ativo intangível deve gerar benefícios econômicos futuros.

    (e) disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e

    (f) capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento.

  • Questão Correta

    Exemplos de ativo não circulante – intangível - os direitos autorais, marcas, patentes, concessões obtidas, entre outros bens incorpóreos (sem substância física).

  • RESUMO De acordo com o CPC 04: 

    QUANDO UM INTANGÍVEL PODE SER RECONHECIDO ?

    Fase de Pesquisa DESPESA  

    Fase de Desenvolvimento; REGRA DESPESA 

    EXCEÇÃO:Reconhecido Como ATIVO INTANGIVEL quando a entidade for capaz de DEMONSTRAR: 

    • a viabilidade técnica para CONCLUIR o ativo intangível 
    • sua intenção de concluir o ativo intangível
    • sua capacidade para USAR ou VENDER o ativo intangível
    • forma como DE GERAR BENEFÍCIOS econômicos FUTUROS
    • disponibilidade de RECURSOS TECNICOS e FINANCEIROS e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento 
    • forma como DEMOSNTRAR A EXISTENCIA DE MERCADO
    • CASO este se DESTINE AO USO INTERNO, A SUA UTILIDADE;  
    • sua capacidade de MENSURAR COM SEGURANÇA os gastos atribuíveis

    Outras Questões CESPE

    Prova: CESPE - 2017 - TRE-TO - Analista Judiciário - Contabilidade

    De acordo com o pronunciamento do CPC que trata de ativos intangíveis, o tratamento contábil que uma companhia aberta deve adotar em relação aos gastos destinados à geração de ativo intangível internamente e realizados durante a fase de pesquisa de projeto interno consiste em reconhecer esses gastos como :

    despesa, que não deve ser apropriada ao custo do ativo intangível no futuro.

    Prova: CESPE - 2014 - Polícia Federal - Contador

    O intangível gerado internamente somente deve ser reconhecido como ativo quando se encontrar na fase de desenvolvimento e a entidade que detiver o seu controle puder demonstrar uma série de aspectos exigidos pelo CPC, destinados a indicar que esse intangível é capaz de gerar benefícios econômicos futuros.(certo)

  • ATIVO INTANGIVEL GERADO INTERNAMENTE = DESPESA , SALVO FASE DE DESENVOLVIMENTO E PUDER COMPROVAR BENEFÍCIOS ECOÔMICOS FUTUROS COM ELE.


ID
2624674
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos Pronunciamentos Contábeis do Comitê de Pronunciamentos, julgue o item a seguir.


Para que um item seja classificado como ativo intangível, o seu custo deve ser mensurado com confiabilidade e os fluxos de benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao uso desse ativo devem ser gerados em favor da entidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabatiro Correto.

     

    CPC 04 :

     

    21. Um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se:

     

    (a) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e

    (b) o custo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade.

  • CERTO.

     

    São as marcas, patentes, pesquisas de produtos...

  • MCASP 

    3.2.6 - INTANGIVEL

    Um ativo intangível deve ser reconhecido somente quando:
    a. For provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados
    em favor da entidade; e
    b. O custo do ativo possa ser mensurado com segurança.

  • Reconhecimento e mensuração do ativo intangível:


    O reconhecimento de um item como ativo intangível exige que a entidade demonstre que ele atende:


    (a) definição de ativo intangível (ver itens 8 a 17); e (b) os critérios de reconhecimento


    Um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se:


    (a) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e
    (b) o custo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade.

     

    Fonte: PDF SIlvio Sande

    Gaba: C

  • De acordo com CPC 04, vejamos:

    item 8:

    ..

    Ativo é um recurso:

    (a)controlado pela entidade como resultado de eventos passados; e

    (b)do qual se espera que resultem benefícios econômicos futuros para a entidade.


    item 21:Um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se:

    (a)for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e

    (b)o custo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade.

  • Sei que é o que está escrito no CPC, mas da maneira que está escrito passa a impressão de que qualquer ativo pode ser intangível

  • Atentos!

    Reconhecimento é diferente de atender os critérios para classificação como ativo intangível.

    Características específicas de um ativo intangível: sem substância física; ativo não monetário; identificável (separável ou resultante de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de serem transferíveis ou separáveis)

    Reconhecimento:

    1 - Atender a definição de ativo intangível

    +

    Critérios de reconhecimento, que são:

    1.Provável geração de benefícios econômicos futuros em favor da entidade

    2.Custo mensurado com confiabilidade

    (Apesar do gabarito, a leitura da questão pode levar quem está estudando a pensar que reconhecimento e classificação como ativo intangível são sinônimos. E NÃO SÃO!!)

  • Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 04:

    21. Um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se: ~

    (a) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e 

    (b) o custo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade.

    Com isso, correta a assertiva.

  • CPC

    item 21:Um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se:

    (a)for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e

    (b)o custo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade.

  • ATIVO INTANGÍVEL:

    Bens Incorpóreos utilizados nas atividades da empresa.

    Bens com Pouca liquidez / Não monetários

    Controlado pela entidade

    Produzido internamente ou comprado. Custo Identificável com Segurança.

    Capaz de gerar futuros benefícios econômicos.

  • GABARITO: CERTO

    Reconhecimento do Ativo INTANGÍVEL

    Requisitos:

    1º-> Atender Definições de Ativo Intangível, sendo elas:

    I - Não Monetário

    II- Identificável

    III- Não Possuir Substância Física

    2º-> Atender aos Critérios de Reconhecimento, sendo eles:

    I- Provável Geração de Benefícios Futuros

    II- Custo Mensurado com Confiabilidade

  • Lida a questão, vamos para a resolução.

    Questão sobre reconhecimento do ativo intangível, de acordo com o CPC 04R1 – pronunciamento correlato da NBC TG 04.

    Conforme a Lei nº 6404/76, serão classificados no ativo intangível os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção das atividades da empresa, inclusive o fundo de comércio adquirido.

    Por exemplo, são classificados no ativo não circulante – intangível - os direitos autorais, marcas, patentes, concessões obtidas, entre outros bens incorpóreos (sem substância física).

    Lembremos que o CPC 04, diz que um ativo intangível é um ativo não monetário, identificável e sem substância física. Repare então, que para ser reconhecido o ativo intangível deve corresponder tanto a definição de ativo (recurso controlado com potencial de produzir benefícios econômicos) quanto aos critérios de reconhecimento (for provável que os benefícios esperados sejam gerados em favor da entidade e que o custo possa ser mensurado com confiabilidade).

    A questão pede justamente os dois critérios de reconhecimento do CPC 04:

    21. Um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se:
    (a) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e
    (b) o custo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade.

    Dessa forma, já podemos identificar a correção da afirmativa:

    Para que um item seja classificado como ativo intangível, o seu custo deve ser mensurado com confiabilidade e os fluxos de benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao uso desse ativo devem ser gerados em favor da entidade.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Classificado -> reconhecido

  • Questão que pode ser considerada como correta ou errada. Veja bem:

    → Não basta que o ativo atenda aos critérios de reconhecimento (provável geração de benefícios futuros e custo mensurado com confiabilidade), ele precisa também atender aos critérios de definição (não monetário, identificável e sem substância física). A questão não deixa isso claro. Eu posso ter um ativo que vai gerar benefícios futuros, o custo foi mensurado com confiabilidade, mas tem substância física. E aí? Será reconhecido? Óbvio que não.

    Questão complicada.

  • Gab.: Certo

    CRITÉRIOS PARA RECONHCEIMENTO DE ATIVO INTANGÍVEL:

    • Identificável
    • Controlado
    • Provável que gere benefício futuro
    • Custo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade.

    -Lembrando que os ativos intangíveis devem ser ajustados pela amortização e pelo teste de recuperabilidade.

    Bons estudos!

  • ERRADO

    A banca deveria ter alterado o gabarito, pois, de acordo com o item 21 do CPC 04, os critérios descritos no item não são para CLASSIFICAÇÃO (como pede a questão), mas sim para RECONHECIMENTO do ativo como intangível. Coisas totalmente diferentes, pois um ativo pode ser CLASSIFICADO como intangível e mesmo assim não ser RECONHECIDO. Mas com o CESPE é assim, vc tem que tentar imaginar oq o examinador estava pensando na hora q formulou a questão. Nesses casos é sorte, não adianta o conhecimento q vc tem, oq é injusto por demais.

    CPC 04

    21.Um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se:

    (a) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serãogerados em favor da entidade; e

    (b) o custo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade.

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • Gabarito Certo

    ~> Condições para ser considerado bens intangíveis:

    1. Identificável;

    2. Controlável;

    3. Gerador de benefícios futuros.

  • No gabarito definitivo essa questão foi ANULADA.

  • errado,

    Pessoal essa questão foi anulada!!! Acho que não foi atualizada aqui ainda!

    Para que um item seja classificado como ativo intangível, o seu custo deve ser mensurado com confiabilidade e os fluxos de benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao uso desse ativo devem ser gerados em favor da entidade.

    Existe uma distinção entre classificação do Intangível e reconhecimento.

    Para o reconhecimento, a regra é a mesma para todo e qualquer ativo: "o seu custo deve ser mensurado com confiabilidade e os fluxos de benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao uso desse ativo devem ser gerados em favor da entidade.

    Por outro lado, para que um ativo atenda a definição/classificação de intangível é necessário que ele seja: "Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física."


ID
2624677
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Empresa Horus S.A. realizou, no exercício de 2017, as operações mostradas a seguir:


• capital inicial: R$ 10.000

• acréscimo por ajuste de exercícios anteriores: R$ 500

• distribuição de dividendos: R$ 2.000

• aumento de capital social com a integralização de recursos pelos sócios: R$ 5.000

• lucro líquido do exercício: R$ 4.000


Destinação do lucro para as reservas de lucros:


• reserva legal: R$ 200

• reserva para expansão: R$ 1.300


Observação a) não havia saldo na conta provisão para o imposto de renda, haja vista que a empresa já havia efetuado o pagamento do imposto de renda no valor de R$ 600.

Observação b) o erro que provocou aumento indevido do resultado foi detectado após o encerramento do período contábil.

A partir dessas operações, julgue o item subsecutivo, com referência à elaboração da demonstração de mutação do patrimônio líquido (DMPL).


As reduções por ajustes dos exercícios anteriores decorrem de efeito de mudança de critério contábil ou de efeitos da aquisição das próprias ações da empresa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: errado.

     

    Ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de:

    1. efeitos da mudança de critério contábil

    2. ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.

     

    Lei 6404/76

     

    Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:

            I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial;

            II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;

            III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.

            § 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.

     

  • Aquisição das próprias ações da empresa são reconhecidas na conta do PL denominada AÇÕES EM TESOURARIA.

     

    Gabarito: Errado.

  • Questão ANULADA. Banca justificou que "A utilização da expressão 'acréscimo por ajuste de exercícios anteriores: R$ 500' em vez de 'redução por ajuste de exercícios anteriores: R$ 500' no comando do item, prejudicou o seu julgamento."

  • Se a questão foi anulada porque está aqui?! 

    Corrija o filtro aí QC

  • Os ajustes de exercícios anteriores decorrem de:

     

    - efeitos das mudanças de critério contábil; (ok)

    - retificação de erro imputável a certo exercício anterior.

  • Segundo o art. 186 da Lei n° 6.404/76 a demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:

    I – o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial;

    II – as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;

    III – as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.

    § 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.

    § 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.

    Assim, incorreta a afirmativa.

  • Lida a questão, vamos para a resolução.

    Questão teórica sobre a DMPL e a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), conforme a Lei n° 6.404/76.

    Antes de começarmos a falar da DMPL (mais abrangente) é importante entendermos as diferenças entre essa demonstração e a DLPA (mais restrita), pois ambas são demonstrações contábeis relacionadas a modificações no Patrimônio Líquido (PL).

    Enquanto a DMPL tem por objetivo demonstrar as mutações de todas as contas que compõem o PL de uma empresa durante um exercício, a DLPA apresenta os lançamentos credores e devedores apenas na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados, que é uma das diversas contas do PL. Na DLPA, são evidenciados o acúmulo e a destinação dos lucros (ou prejuízos) em determinado período.

    Atenção! Repare que a DLPA acaba, na prática, sendo uma “parte" da DMPL. É por isso que a DLPA pode ser incluída na DMPL se elaborada e publicada pela companhia.

    Nesse contexto, temos e ajuste dos exercícios anteriores. As contas discriminadas pela DLPA são disciplinadas na Lei n° 6.404/76, em seu art. 186:

    Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:
    I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial
    II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício
    III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período
     § 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes.

    Feita toda a revisão, já podemos identificar o ERRO da assertiva:

    As reduções por ajustes dos exercícios anteriores decorrem de efeito de mudança de critério contábil ou de efeitos da aquisição das próprias ações da empresa.

    Conforme art.186 da Lei n° 6.404/76, as reduções por ajustes dos exercícios anteriores decorrem de efeito de mudança de critério contábil ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes. 

    Efeitos da aquisição das próprias ações da empresa (ações em tesouraria) não geram ajustes em exercícios anteriores. São contabilizados em outra conta do PL.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • O §1º do art. 186 estabelece que, como ajustes de exercícios anteriores, serão considerados apenas os decorrentes: (i) de efeitos da mudança de critério contábil; (ii) da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior (e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes). A seguir seguem alguns exemplos:

    Mudança de critério contábil:

    • mudança do critério de avaliação de estoques PEPS para Média Ponderada; mudança do método de avaliação de investimentos.

    Retificação de erro:

    • São erros que normalmente ocorrem, justificando a retificação:
    • erros de cálculo, 
    • omissão de lançamentos, 
    • erros na avaliação de estoques, 
    • erros na avaliação de investimentos, etc.
  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  •  Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábilou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes.

  • errada,

    As reduções por ajustes dos exercícios anteriores decorrem de efeito de mudança de critério contábil ou de efeitos da aquisição das próprias ações da empresa. (a aquisição das próprias ações representa Ações em Tesouraria, que são contabilzadas no PL a débito do capital social e que, portanto, são retificadoras)

  • Conforme art.186 da Lei n° 6.404/76, as reduções por ajustes dos exercícios anteriores decorrem de efeito de mudança de critério contábil ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes. 


ID
2624680
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

A Empresa Horus S.A. realizou, no exercício de 2017, as operações mostradas a seguir:


• capital inicial: R$ 10.000

• acréscimo por ajuste de exercícios anteriores: R$ 500

• distribuição de dividendos: R$ 2.000

• aumento de capital social com a integralização de recursos pelos sócios: R$ 5.000

• lucro líquido do exercício: R$ 4.000


Destinação do lucro para as reservas de lucros:


• reserva legal: R$ 200

• reserva para expansão: R$ 1.300


Observação a) não havia saldo na conta provisão para o imposto de renda, haja vista que a empresa já havia efetuado o pagamento do imposto de renda no valor de R$ 600.

Observação b) o erro que provocou aumento indevido do resultado foi detectado após o encerramento do período contábil.

A partir dessas operações, julgue o item subsecutivo, com referência à elaboração da demonstração de mutação do patrimônio líquido (DMPL).


A análise dos dados fornecidos pela Empresa Horus S.A. evidencia que todas as transações que ocorreram nas contas do patrimônio líquido durante o exercício social, partindo-se do saldo no início do ano, geraram para a empresa saldo final do exercício em valor superior a R$ 17.000.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito preliminar foi dado como errado, mas o CESPE anulou o item com base na seguinte justificativa:

    A utilização da expressão “acréscimo por ajuste de exercícios anteriores: R$ 500” em vez de “redução por ajuste de exercícios anteriores: R$ 500” no comando do item, prejudicou o seu julgamento.

    Entendo que a assertiva abriu DUAS interpretações possíveis para a questão do ajuste:

    1- Houve um acréscimo no lucro indevido que precisou ser ajustado posteriormente, tipo, R$ 500,00 que não deveriam estar naquele lucro precisariam ser retirados por um ajuste devedor (diminui o PL). Penso que essa era a interpretação que a banca queria do candidato, inicialmente. Nesse caso, você subtrairia os 500.

    2-Houve um acréscimo no saldo final por um ajuste de exercício anterior credor (aumenta o PL). Nesse caso, os 500 entrariam somando.

    Quanto aos eventos, penso que o registro dos eventos na DMPL seria da seguinte forma:

    Capital inicial: (+) R$ 10.000

    Acréscimo por ajuste de exercícios anteriores: (-) R$ 500, segundo interpretação que a banca queria.

    Distribuição de dividendos: (-) R$ 2.000

    Aumento de capital social com a integralização de recursos pelos sócios: (+) R$ 5.000

    Lucro líquido do exercício: (+) R$ 4.000

    19000 - 2500

    Saldo final da DMPL: (=) R$ 16.500,00

    As destinações do lucro para reservas de lucros não alteram o PL, sendo fatos permutativos ocorridos nessa conta, então não entrariam no cálculo.

    Obs: Quanto às informações complementares, não entendo o motivo da citação de provisão para IR. Talvez tenha relação com o lucro líquido ou a distribuição de dividendos, não posso afirmar com total certeza. Mas de toda forma os 600 não entrariam no cálculo a meu ver.

    Espero ter ajudado no entendimento. Bons estudos.


ID
2624695
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Acerca da economia do setor público e da estrutura tributária e orçamentária no Brasil, julgue o item a seguir.


Bens meritórios ou semipúblicos são providos pelo Estado, embora possam ser providos pelo setor privado, por gerarem altos benefícios sociais e externalidades positivas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

     

     

    Outra questão que ajudaria a responder esta:

     

     

    Q348722 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MME Prova: Assistente Financeiro

    A função do Estado responsável pela oferta de bens meritórios e semipúblicos é denominada:

     e) alocativa

     

     

     

    Função Alocativa: Relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos, bens semi-públicos (ou meritórios) e de desenvolvimento. Dada a incapacidade do mercado de suprir a sociedade, o orçamento público destinará recursos para a produção desses bens e serviços necessários à sociedade.

     

     

    Exemplos:

    - Bens Públicos: rodovias, aeroportos, etc.

    - Semi-Públicos ou Meritórios: educação, saúde, segurança, etc.

  • BENS MERITÓRIOS: Também chamados de bens semipúblicos, são bens que embora possam ser explorados pelo setor privado, podem e devem ser produzidos pelo  para evitar que a população de baixa renda seja excluída do seu consumo, também, como os bens públicos, são financiados pela tributação. A definição de bens meritórios está associada a valores históricos, culturais e políticos partilhados por determinado grupo social. Os bens meritórios são definidos por possuir importância social. Ex: educação, saúde.

    Wikipédia.

  • Os bens meritórios ou semipúblicos podem ser usufruídos por quem tem dinheiro para pagar por eles. No entanto, por conta da sua importância para a sociedade, podem (e devem) ser ofertados também pelo Estado, justamente para evitar que a população de baixa renda seja excluída do seu consumo. Bons exemplos são: saúde e educação (existem hospitais e escolas públicas e privadas, não é mesmo?). Assim, a questão está correta ao afirmar que esses bens, embora também possam ser providos pelo setor privado, são providos pelo Estado, porque geram altos benefícios sociais e externalidades positivas (situação em que o valor social é maior que o valor privado).

    Gabarito: Certo

  • Perfeito!

    A afirmativa define bem por que o Estado oferta bens meritórios ou semipúblicos.

    Como geram externalidades positivas, sua oferta socialmente ótima é maior do que aquela oferta alcançada apenas pelas forças de mercado. Ou seja, além da oferta pelo setor privado, o setor público também oferece os bens públicos.

    Exemplos clássicos são saúde e educação: são ofertadas pelo setor privado, mas geram tamanhos benefícios sociais, que o Estado também o faz.

     

    Resposta: C

  • Os bens meritórios ou semipúblicos  podem ser usufruídos por quem tem dinheiro para pagar por eles. No entanto, por conta da sua importância para a sociedade, podem (e devem) ser ofertados também pelo Estado, justamente para evitar que a população de baixa renda seja excluída do seu consumo. Bons exemplos são: saúde e educação (existem hospitais e escolas públicas e privadas, não é mesmo?). Assim, a questão está correta ao afirmar que esses bens, embora também possam ser providos pelo setor privado, são providos pelo Estado, porque geram altos benefícios sociais e externalidades positivas (situação em que o valor social é maior que o valor privado).

  • Fala pessoal! Tudo beleza com vocês? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre bens públicos. 

    Diferentemente dos bens privados (que são rivais e excludentes), os bens públicos são não rivais e não excludentes. Justamente por estas características, o setor privado não se interessa em fornecer bens públicos, daí a razão pela qual consideramos que os bens públicos são falhas de mercado.

    Como o setor privado não se interessa em ofertar bens públicos, o Estado assume essa atribuição. Vale lembrar que o Estado não oferece apenas bens públicos, mas também bens privados (a exemplo do financiamento de veículos que Caixa e Banco do Brasil realizam).

    No entanto, existem também os bens meritórios, chamados também de semipúblicos. Estes são bens que possuem OU a não rivalidade OU a não exclusão, a exemplo de saúde e educação.

    Como dá para perceber, o setor privado se interessa em ofertar bens meritórios (há hospitais e escolas particulares, por exemplo). Mas como saúde e educação apresentam diversos benefícios sociais (externalidades positivas) o setor público oferta estes bens também para ampliar ainda mais a oferta.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Certo

    Os bens semipúblicos (ou meritórios) geram externalidades positivas.

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    12/12/2019 às 14:26

    Os bens meritórios ou semipúblicos  podem ser usufruídos por quem tem dinheiro para pagar por eles. No entanto, por conta da sua importância para a sociedade, podem (e devem) ser ofertados também pelo Estado, justamente para evitar que a população de baixa renda seja excluída do seu consumo. Bons exemplos são: saúde e educação (existem hospitais e escolas públicas e privadas, não é mesmo?). Assim, a questão está correta ao afirmar que esses bens, embora também possam ser providos pelo setor privado, são providos pelo Estado, porque geram altos benefícios sociais e externalidades positivas (situação em que o valor social é maior que o valor privado).

    Gabarito: Certo


ID
2624698
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Acerca da economia do setor público e da estrutura tributária e orçamentária no Brasil, julgue o item a seguir.


A Lei de Wagner inclui o efeito translação, responsável pelo crescimento da participação do Estado na economia em decorrência do crescimento da tributação em função de perturbações de ordem social ou econômica.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    A Lei de Wagner determina o aumento do nível de gastos públicos com o aumento da renda (PIB) geral, pois quanto mais as pessoas ganham, mais elas procuram bem estar, exigindo uma maior participação pública para que isso se concretize.

    O Efeito Translação é manter um gasto mesmo após cessado o causador do mesmo. Era muito usado de forma patriota por países que passaram por guerras, eram criados impostos para financiar a guerra, então quando a mesma acabava, o fator era mantido estimulando na população o temor por novos acontecimentos, assim o imposto acaba ficando sem pressão da sociedade.

    Assim, A Lei de Wagner não inclui o efeito translação e a participação do Estado, conforme a lei proposta, é em decorrência do crescimento da renda (PIB) das pessoas que passam a demandar maior investimento público, forçando aumento dos gastos do governo.

  • RESPOSTA ERRADA

    A Lei de Wagner, da autoria de A. Wagner, economista alemão que viveu entre 1835 e 1917, e por este designada como “lei da extensão crescente da actividade pública ou do Estado”, defende que a proporção relativa da actividade pública na economia aumenta com o grau de industrialização.

    >>Com relação à expansão das atividades do Estado, é correto afirmar que a lei de Wagner estabelece que: C) os gastos crescem mais do que a renda nacional em qualquer Estado progressista. 

    >>As dimensões do setor público no Brasil vêm aumentando nas últimas décadas. Uma das possíveis explicações é a chamada Lei de Wagner, a qual estabelece que B) a demanda global dos bens e serviços produzidos pelo governo tem elasticidade-renda maior que a unidade.

    >>“O advento da sociedade industrial moderna resultará no aumento da pressão política para o progresso social e aumento da provisão para créditos de consideração social pela indústria.” Tal afirmativa expressa a ideia de que o desenvolvimento industrial provoca um aumento da participação das despesas públicas na renda nacional. Na literatura correlata, esse é o conceito da E) lei de Wagner.

    #sefaz.al2019 #ufal2019 #questão.respondendo.questões

  • Fala pessoal! Tudo beleza com vocês? Professor Jetro Coutinho aqui para comentar esta questão sobre Lei de Wagner. 

    A Lei de Wagner foi formulada por Adolph Wagner, economista alemão, e estatui que quanto mais cresce o nível de renda dos países, os gastos do setor público crescem a taxas mais elevadas, de forma que a participação relativo do Governo na economia cresce com o próprio ritmo de crescimento do país.

    Assim, segundo a Lei de Wagner, se a renda de um país cresce, sei lá, 5%, os gastos do setor público crescem a taxas mais elevadas (7% por exemplo). Isso significa que se o país crescer, o setor público crescerá ainda mais. O resultado é que, como o setor público cresce mais, o Estado passa a representar uma parte cada vez maior da economia.

    Essa participação cada vez maior do Estado na economia seria intrínseca ao Estado. Isto é, aconteceria simplesmente pelo fato e o Estado existir.

    Esta Lei tem sido um dos pilares teóricos para sustentar o crescimento dos gastos governamentais.

    Uma outra teoria que tenta explicar o crescimento dos gastos governamentais é a teoria de Peacock e Wiseman, denominada "efeito translação". Estes autores argumentam que na presença de grandes perturbações de natureza política ou socioeconômica (como guerras mundiais ou a pandemia do Coronavírus) é necessário aumento dos gastos governamentais o que aliviaria a resistência ao aumento da tributação.

    O que Peacock e Wiseman querem dizer é que se o país não elevar a carga tributária, isso seria, por si só, um impedimento ao crescimento dos gastos públicos. No entanto, se o país passar por alguma crise, o Estado é chamado a agir e aumentar os gastos. Essa necessidade de gastar para responder a perturbações faria com que o aumento da tributação ficasse mais palatável. Ao aumentar a tributação, teríamos aumento permanente dos gastos públicos. Assim, o que era temporário vira permanente, e o crescimento dos gastos públicos se torna perene.

    No desta questão, ela mistura as duas teorias (mistura a lei de Wagner com o efeito translação). E, por isso, está errada.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Casadinha com uma questão de AFO:

    Q1205572

    A lei do crescimento incessante das atividades estatais, de autoria do economista alemão Adolf Wagner, afirma que, à medida que aumenta o nível de renda em países industrializados, o setor público cresce sempre a taxas mais elevadas, aumentando, dessa forma, a sua participação relativa na economia. Comprovações empíricas desse enunciado demonstram que a crescente demanda por serviços públicos e a exigência de que esses serviços melhorem cada vez mais de qualidade explicam, em grande parte, o monumental crescimento dos gastos públicos observado em praticamente todos os países modernos, principalmente após a Segunda Guerra Mundial.

    Gabarito: Certo


ID
2624701
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Acerca da economia do setor público e da estrutura tributária e orçamentária no Brasil, julgue o item a seguir.


O ICMS foi criado como um imposto sobre o valor agregado, mas a concessão de várias isenções reduziu sua não cumulatividade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Correto.

    O ICMS é um imposto Não Cumulativo cobrado ao decorrer da cadeia somente sobre o valor extra agregado, havendo isenções no decorrer da cadeia ocorre quebra na linha sistêmica base de cobrança.

  • De fato, quando ocorre uma isenção no meio da cadeia produtiva a não cumulatividade é reduzida visto que não poderá haver o aproveitamento do ICMS cobrado na

    operação anterior.

    Devemos lembrar que, em regra, o contribuinte pode aproveitar o ICMS cobrado na operação anterior. No entanto, a isenção ou não incidência do ICMS não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes além de que acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores, salvo determinação em contrário na legislação.

    Art. 155 § 2.o, II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação:

    a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes;

    b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores;

    Resposta: Certa

  • A concessão de isenção e consequente proibição de aproveitamento de crédito eleva o ônus tributário da cadeia produtiva, de modo que há verdadeira cumulatividade. Vejam o exemplo, adotando alíquota de 10%:

    Em situação normal (sem isenção), o ICMS total da cadeia seria de R$ 30.

    Operação 1) Venda por R$ 100

    Operação 2) Venda por R$ 200 (não isenta)

    Operação 3) Venda por R$ 300

    Operação 1: ICMS 1 = 10 reais (recolhido)

    Operação 2: ICMS 2 = 20 reais ---> recolhido 20-10 = 10 reais

    Operação 3: IMCS 3 = 30 reais --> recolhido 30-20 = 10 reais

    Total recolhido = 30 reais

    ________________________________________________________________________________

    Porém, com a isenção na segunda operação, a tributação sobe para R$ 40 (R$ 10 da primeira + R$ 30 da terceira).

    Operação 1) Venda por R$ 100

    Operação 2) Venda por R$ 200 (isenta)

    Operação 3) Venda por R$ 300

    Operação 1: ICMS 1 = 10 reais (recolhido)

    Operação 2: ICMS 2 = 0 ---> obs: via de regra, os créditos anulados

    Operação 3: IMCS 3 = 30 reais --> recolhido 30-0 = 30 reais

    Total recolhido = 40 reais

    Perceba que houve quebra da não cumulatividade, visto que apesar do valor agregado total ser o mesmo, a cadeia com isenção recolhe mais imposto.

  • Fala pessoal! Tudo bem com vocês? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre tributação. 

    De fato, a teoria econômica sobre tributação já há muito tempo possui estudos indicando que a melhor forma de tributar consumo é por meio de imposto sobre valor agregado - IVA (imposto que incide apenas sobre o valor adicional que é gerado em cada etapa da produção).

    Pela Teoria do IVA, cada etapa da produção paga um determinado montante de imposto. As etapas seguintes da produção abatem o valor do imposto que já foi pago pelas etapas anteriores (o chamado "crédito"). Assim, no IVA, as etapas seguintes de produção diminuem do imposto a pagar o que já foi pago, o que faz com que elas paguem somente a diferença (somente o valor agregado). Daí o nome de imposto "não cumulativo", já que o IVA não se acumula ao longo da produção.

    No entanto, aqui no Brasil, optamos por um IVA em cada estado (o ICMS), diferente do que ocorre na maioria dos países do mundo, em que o IVA é federal.

    Por termos o ICMS como competência dos estados, cada estado da federação regula este IVA de forma diferente. E é comum que forneçam isenções deste tributo para atrair empresas para seus territórios (já que as empresas vão gerar empregos e renda no território do estado em que estiverem instaladas).

    A questão é que nessa busca por atrair empresas para operarem em seus territórios, os estados fazem uma verdadeira guerra fiscal: competem entre si para ver quem fornece mais isenção de ICMS, de forma a conseguir atrair o maior número de empresas.

    Essas isenções todas fizeram com que o tributo reduzisse a sua não cumulatividade. Isso ocorre porque o ICMS somente será não cumulativo se a isenção for no começo ou no final da cadeia produtiva.

    Se a isenção for no meio da cadeia produtiva, as demais etapas da produção não gerarão o crédito para o abatimento do imposto, o que prejudica a não cumulatividade. E aí, se não há crédito, há que ser recolhido o imposto em sua totalidade, o que faz com que o IVA diminua sua não cumulatividade.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Acho que caberia recurso. O comando da questão é bem aberto e o STF em recurso extraordinário ja manifestou que na exclusão do credito em nada ofende o principio da nao comutatividade. veja RE709616 RS

  • De fato, quando ocorre uma isenção no meio da cadeia produtiva a não cumulatividade é reduzida visto que não poderá haver o aproveitamento do ICMS cobrado na operação anterior.

    Devemos lembrar que, em regra, o contribuinte pode aproveitar o ICMS cobrado na operação anterior. No entanto, a isenção ou não incidência do ICMS não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes além de que acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores, salvo determinação em contrário na legislação.

    Art. 155 § 2.º, II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação:

    a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes;

    b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores;

    Resposta: Certa

  • Quando há uma isenção (salvo disposição em contrário como no caso da exportação) o crédito resultante em outras etapas é cancelado. Desta maneira, se o produto tiver novas circulações o imposto Não incidirá apenas sobre e valor agregado e sim sobre todo o valor.


ID
2624704
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Acerca da economia do setor público e da estrutura tributária e orçamentária no Brasil, julgue o item a seguir.


O Congresso Nacional aprovou emenda constitucional que estabelece limites ao crescimento das despesas públicas como forma de conter os sucessivos e crescentes déficits primários do setor público.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:  correto

    É o que se extrai da EC 95/2016 que alterou o Art. 107 do ADCT..

    Art. 107. Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas primárias:                        (Incluído pela Emenda Constitucional nº 95, de 2016)

    I - do Poder Executivo;                         (Incluído pela Emenda Constitucional nº 95, de 2016)

    II - do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça, do Conselho Nacional de Justiça, da Justiça do Trabalho, da Justiça Federal, da Justiça Militar da União, da Justiça Eleitoral e da Justiça do Distrito Federal e Territórios, no âmbito do Poder Judiciário;                          (Incluído pela Emenda Constitucional nº 95, de 2016)

    III - do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Tribunal de Contas da União, no âmbito do Poder Legislativo;                          (Incluído pela Emenda Constitucional nº 95, de 2016)

    IV - do Ministério Público da União e do Conselho Nacional do Ministério Público; e                           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 95, de 2016)

    V - da Defensoria Pública da União.                     (Incluído pela Emenda Constitucional nº 95, de 2016)

  • Exatamente! O Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional 95/16 (EC 95/16), por meio da qual foi instituído o Novo Regime Fiscal no âmbito dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, que vigorará por 20 exercícios financeiros.

    O grande objetivo dessa EC é estabelecer limites ao crescimento das despesas públicas como forma de conter os sucessivos e crescentes déficits primários do setor público. Assim, a despesa primária total não poderia ter crescimento real a partir de 2017.

    Gabarito: Certo

  • Fala pessoal! Tudo bem com vocês? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre estrutura orçamentária do Brasil. 

    E, de fato, esta questão versa mais sobre Direito Constitucional e Administração Financeira e Orçamentária do que sobre economia.

    É verdade que o Congresso Nacional aprovou emenda constitucional que estabelece limites ao crescimento das despesas públicas como forma de conter os sucessivos e crescentes déficits primários do setor público.

    Esta Emenda é a Emenda 95/2016, mais conhecida como PEC do Teto de Gastos. Esta PEC limita por 20 anos os gastos públicos, fazendo com que os gastos públicos para o ano seguinte tenham como limite os gastos do ano passado mais a inflação do período.

    A PEC do Teto vale apenas para o âmbito federal, mas abrange todos os Poderes e órgãos autônomos, estabelecendo um teto para cada Poder/Órgão autônomo também. O órgão que desrespeitar seu teto ficará impedido de, no ano seguinte, dar aumento salarial, contratar pessoal, criar novas despesas ou conceder incentivos fiscais, este no caso do Poder Executivo. 


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2624707
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Acerca da economia do setor público e da estrutura tributária e orçamentária no Brasil, julgue o item a seguir.


O efeito Tanzi, que gera perda do valor real das receitas públicas em ambientes inflacionários, contribuiu significativamente para o aumento do déficit público no Brasil no final dos anos 80 e início dos anos 90 do século passado.

Alternativas
Comentários
  • No final dos anos 80 e início dos anos 90 ocorreu o "EFEITO TANZI ÀS AVESSAS"

    Os impostos estavam indexados, não deixando a inflação influenciar sobre as receitas, anulando o Efeito Tanzi, porém os gastos públicos não, ocorreu então uma diminuição dos gastos do governo, consequentemente diminuição do déficit público.

  • O efeito Tanzi é um conceito de economia desenvolvido pelo italiano Vito Tanzi (1994). O Efeito Tanzi analisa a relação entre arrecadação fiscal e taxas de inflação no decorrer do tempo, estabelecendo o valor da influência da inflação sobre o valor das receitas fiscais. Vito Tanzi, identifica uma defasagem (vacatio) entre o fato gerador do tributo (momento tipificado em lei no qual o tributo deve ser cobrado) e o momento que ele é efetivamente arrecadado pelo Estado; e afirma que, considerando-se a desvalorização da moeda com qual os tributos são pagos, quanto maior for a inflação nesse período menor será a arrecadação real do governo.

  • Efeito Patinkin --> "Efeito Tanzi às avessas" o governo fixa as receitas e deixar variável as despesas, como a inflação está elevada o valor das despesas é diminuído , diminuindo o déficit público realizado.

  • RESPOSTA E

    >>Em países de infLação crônica, a defasagem de tempo ocorrida entre o fato gerador do tributo e sua efetiva arrecadação aos cofres públicos tende a deteriorar a arrecadação tributária em termos reais. Esse fenômeno é denominado: B) Efeito Tanzi

    >>Em momentos de inflação em aceleração e ausência de indexação dos tributos, a existência de prazos dilatados para recolhimento de impostos leva: D) ao chamado Efeito Tanzi, traduzido em uma queda da arrecadação do setor público em termos reais.

    #sefaz.al2019 #ufal2019 #questão.respondendo.questões

  • Na verdade, no final dos anos 80 e início dos anos 90 o déficit público no Brasil foi diminuindo. Isso ocorreu devido a um “Efeito Tanzi às avessas”, ou seja, o efeito Tanzi da despesa, que reduzia o gasto real do setor público quando ele adiava as despesas.

     Resposta: Errado

  • O macete que utilizo para decorar este assunto é:

    Efeito Tanzi: Afeta os tributos.

    Efeito Patinkin: Afeta os pagamentos.

  • Questão ridícula. Isso, simplesmente, não pode ser feito em Economia: pegar uma interpretação, assumi-la como verdade absoluta, colocá-la em uma questão e deixar os candidatos tentarem a sorte. Na prova, deixaria em branco.

    Essa interpretação (chamada de efeito Tanzi às avessas que deixa a questão errada) é bem específica do economista Edmar Bacha. A banca não pode pegar o que um economista disse e assumir como verdade sem fazer referência a ele na questão. Outros economistas discordaram disso e defendiam a existência do efeito Tanzi comum que é, exatamente, a afirmação do enunciado. Há um debate em torno dessa questão, Edmar Bacha inovou justamente por defender a existência de um "efeito Tanzi às avessas".

    Essa questão só estaria correta como gabarito errado se dissesse: "Segundo o economista Edmar Bacha,..."

    Esse tipo de coisa desanima!

  • Fala pessoal! Tudo beleza com vocês? Professor Jetro Coutinho aqui, para comentar esta questão sobre Efeito Tanzi.

    O efeito Tanzi é o efeito que a inflação possui na arrecadação do governo.

    Imagine que o governo tenha um dinheiro a receber em janeiro de determinado ano, mas só venha a receber esse dinheiro em outubro do ano em questão. Se a inflação estiver alta, o governo foi prejudicado, já que a inflação de janeiro a outubro corroeu a receita que o governo tinha a receber. Este é o efeito Tanzi, que causa redução do valor real das receitas públicas.

    Há também o efeito Tanzi da despesa (chamado também de efeito Patinkin ou efeito Bacha), segundo o qual as despesas do governo também sofrem efeito da inflação. Assim, se o governo tiver uma despesa para pagar em fevereiro, mas só pagá-la em agosto, a inflação entre fevereiro e agosto corroerá a despesa, fazendo com que ela diminua, em termos reais.

    No entanto, no final dos anos 80 e início dos anos 90 o déficit público no Brasil foi diminuindo. Isso ocorreu devido a um “Efeito Tanzi às avessas", ou seja, o efeito Tanzi da despesa, que reduzia o gasto real do setor público quando ele adiava as despesas.

    Assim, entre o final de 80 e começo de 90, não houve efeito Tanzi, mas, sim, efeito Tanzi da despesa.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2624710
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Acerca da economia do setor público e da estrutura tributária e orçamentária no Brasil, julgue o item a seguir.


Ao reduzir a taxa de juros, uma política monetária contracionista contribui para diminuir o custo do serviço da dívida pública.

Alternativas
Comentários
  • Redução de taxa de juros diz respeito a uma política monetária expansionista.

     

    Aumento de taxa de juros refere-se a uma política monetária contracionista.

     

    Examinador montou uma contradição ao afirmar que "Ao reduzir a taxa de juros, uma política monetária contracionista [...]"

     

    De fato, analisada de modo isolado, a oração principal "uma política monetária contracionista contribui para diminuir o custo do serviço da dívida pública" está correta.

     

    Por serviço da dívida, entende-se o somatório correspondente a três componentes: amortização do principal da dívida, juros e encargos.

     

    Gabarito: errado.

  • A dívida pública é a dívida que o poder público tem. Como o poder público está endividade, ele tem que pagar juros sobre essa dívida. O juros da dívida do governo é chamado de “custo do serviço da dívida”. Quanto maior o juros, maior o custo da dívida.

    Para que os juros diminuam, é necessário que haja uma política monetária expansionista. É assim porque ao praticar uma política monetária expansionista, o BC aumenta a oferta de moeda, o que faz o preço da moeda (a taxa de juros) cair.

    Portanto, para reduzir o juros e por consequencia o custo de serviço da dívida, precisa existir uma política monetária expansionista (e não uma política contracionista, como afirmou a questão).

    Vale lembrar a contração monetária eleva a taxa de juros.

    Resposta: E

  • Fala pessoal! Tudo beleza com vocês? Professor Jetro Coutinho na área, para comenta esta questão sobre o impacto da política monetária na dívida pública.

    A dívida pública é a dívida que o poder público tem. Como o poder público está endividado, ele tem que pagar juros sobre essa dívida. O juro da dívida do governo é chamado de “custo do serviço da dívida". Quanto maior o juros, maior o custo da dívida.

    Para que os juros diminuam, é necessário que haja uma política monetária expansionista. É assim porque ao praticar uma política monetária expansionista, o BC aumenta a oferta de moeda (expansão de moeda), o que faz o preço da moeda (a taxa de juros) cair. 

    Portanto, para reduzir o juros e por consequência o custo de serviço da dívida, precisa existir uma política monetária expansionista (e não uma política contracionista, como afirmou a questão).

    Se houver uma política contracionista, o Banco Central irá reduzir a oferta de moeda, o que fará os juros aumentarem. Nesta situação, o custo da dívida aumentaria.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2624713
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo à economia brasileira da segunda metade do século XX e do século XXI.


A chamada âncora nominal foi um dos pilares do Plano Real e consistiu na criação da URV como unidade de medida da economia.

Alternativas
Comentários
  • A Âncora Nominal, ou Âncora Cambial foi um dos pilares do Plano Real, mas não o principal, consistia em basear a moeda nacional (futuro real) no dólar, ou seja, não consistia na criação da URV.

    O pilar central foi a abertura comercial causada pela megavalorização do real frente ao dólar no último dia de conversão da URV, sustentado pela reserva internacional da moeda estrangeira, através das altas taxas de juros praticadas na época, causando uma forte entrada de importados no Brasil, forçando a redução dos preços internos para concorrer com os importados, consequentemente a redução da inflação, entre outros fatores.

    A URV foi apenas a Âncora da segunda fase do Plano Real, foi moeda transitória do Cruzeiro Real para o Real, onde era feito diariamente a conversão de Cruzeiro em 1 dólar, até a sua estabilização após 4 meses em R$ 1 em 1 US$.

  • RESOLUÇÃO:

    Aqui a banca provocou uma confusão entre a segunda e a terceira fases do Plano Real.

    A âncora nominal é a terceira frase do Plano, quando o real é lançado e “ancorado” ao dólar com uma política

    monetária rigorosa.

    A criação da URV inicia a segunda etapa do plano, a desindexação, quando os agentes passaram a usar esta

    “quase-moeda” como unidade de conta, já que a inflação na moeda “viciada” o Cruzeiro Real, era absurda.

    Resposta: E

  • Fala pessoal! Tudo beleza com vocês? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Economia Brasileira. 

    Como a inflação não cedia, o Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso reuniu uma equipe de economistas, o que resultou no plano real, dividido em três fases.

    A primeira fase do plano era o ajuste fiscal, partindo do diagnóstico que a principal causa da inflação eram os altos gastos públicos.

    A segunda fase do plano era chamada de Desindexação. Nesta fase, foi criada a Unidade Real de Valor (URV), mecanismo que serviu como unidade de conta. Assim, as pessoas transacionavam em Cruzeiros de Reais, moeda vigente à época, mas faziam contas em URV, o que zerou a memória inflacionária.

    A terceira fase do plano ficou conhecida como âncora nominal, e consistiu no lançamento da nova moeda, o Real. Poucos dias depois, houve mudança da âncora nominal para a âncora cambial, baseada no câmbio flutuante, o que fez com que a política monetária restasse passiva durante um período.

    Assim, de fato a âncora nominal foi um dos pilares do plano real, mas ela consistiu no lançamento da nova moeda, o REAL. A URV fez parte da segunda fase do plano.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2624716
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo à economia brasileira da segunda metade do século XX e do século XXI.


A década de 90 foi marcada por um forte processo de desestatização da economia brasileira, embasado em diagnóstico de que, à época, grande parte das estatais era ineficiente e deficitária.

Alternativas
Comentários
  • Baseada nas PRESSÕES DO TUCANATO NEOLIBERAL!!!

    Brincadeiras à parte:

    Durante a década de 1990 houve muitas privatizações (Collor privatizou 19, Itamar 2, FHC outras tantas). Então a primeira parte da questão está correta. "A década de 90 foi marcada por um forte processo de desestatização da economia brasileira,"

    Sobre o diagnóstico feito pelos governantes, só como exemplo, antes da privatização das companhias telefônicas era extremamente demorado (e caro) conseguir uma linha, após as privatizações e abertura, ter um telefone passou a ser acessível.


    Fonte:

    http://www.econ.puc-rio.br/uploads/adm/trabalhos/files/Joana_Gomes_da_Costa_e_Silva.pdf


    https://oglobo.globo.com/economia/privatizacoes-ganharam-forca-partir-dos-anos-90-10448501

  • Esse papinho nunca acaba no Brasil? 90% do Petróleo é de estatais, Europa e Eua reestatizando serviços

  • RESOLUÇÃO:

    Não há dúvidas, né?

    A década de 1990 foi sim marcada por um forte processo de desestatização, com diversas privatizações

    ocorrendo em todos os governos: Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.

    Resposta: C

  • As estatais só estavam ineficientes e deficitárias porque alguns anos antes os militares haviam as usado para captar dólares no exterior além de suas necessidades para dar pra burguesia nacional, fora todo o processo de estatização das dívidas privadas no período.

  • Fala pessoal! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho aqui, para comentar esta questão sobre economia brasileira. 

    Pois bem, diferentemente dos governos antecessores, o governo Collor (governo brasileiro no início da década de 90) priorizava o neoliberalismo na Economia. A ideia era estimular a competição e a competitividade da indústria nacional e, ao mesmo tempo, reduzir o déficit público.

    Com as privatizações, o Governo Collor buscava os gastos do Estado. Para isso, foi criado um Plano Nacional de Desestatização (PND).

    O PND concentrava-se nas estatais, argumentando que as estatais eram ineficientes e deficitárias. Assim, se o estado privatizasse as estatais, o gasto público diminuiria, o que favoreceria o controle do déficit público.

    O PND  avançou pouco durante o governo Collor, mas o governo sucessor, Governo Fernando Henrique Cardoso (também da década de 90) realizou diversas privatizações.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2624719
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo à economia brasileira da segunda metade do século XX e do século XXI.


A segunda crise do petróleo, associada aos desequilíbrios fiscais e externos, deu origem ao processo inflacionário brasileiro no final da década de 70 e início da década de 80.

Alternativas

ID
2624722
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo à economia brasileira da segunda metade do século XX e do século XXI.


A crise econômica recente que afeta o Brasil provocou a diminuição do percentual de trabalhadores formais no país, decorrente da redução de trabalhadores com carteira assinada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

     

    A crise econômica recente que afeta o Brasil provocou a diminuição do percentual de trabalhadores formais no país, decorrente da própria crise, a diminuição de trabalhadores com carteira assinada é apenas o produto final do problema.

  • De 2015 a 2018 passou de 38,7% para 35,6% o percentual de empregados COM carteira de trabalho assinada.

    De 2015 a 2018 saltou de 11,1% para 12,5% o percentual de empregados SEM carteira de trabalho assinada. Fonte: PNAD-Contínua - IBGE

    Isso não torna a questão correta?

    Vai entender o que o examinador quer....

  • Dizer que a crise econômica que afeta o Brasil provocou a diminuição do percentual de trabalhadores formais no país, decorrente da redução de trabalhadores com carteira assinada, seria restringir a diminuição do percentual apenas à crise econômica, vez que outras variáveis também são consideradas nesta influência, por exemplo: diminuição dos gastos do governo, aumento dos juros bancários, aumento do salário mínimo, etc.

  • Fala pessoal! Tudo beleza com vocês? Professor Jetro Coutinho (auditor do TCU) na área, para comentar esta questão sobre Economia Brasileira. 

    A crise econômica recente a que a questão se refere é a crise ocorrida em 2015, gerada por turbulências políticas do cenário nacional e por questões econômicas, a exemplo do fim da alta dos preços das commodities, a utilização da chamada "contabilidade criativa" para maquiar gastos governamentais e a escalada da inflação.

    Em cenário de crise, de fato se espera que haja diminuição do percentual de trabalhadores formais no país, já que, em crises, há demissão pelas empresas e aumento do desemprego. Se há desemprego é porque o número de trabalhadores com carteira assinada diminuiu.

    Assim, uma resposta tranquila a esta questão seria considerá-la como correta.

    No entanto, o examinador parece ter enxergado esta questão de outra maneira, considerando que a redução de trabalhadores com carteira assinada seria a CAUSA da diminuição do percentual de trabalhadores formais no país.

    Bom, a CAUSA da diminuição do percentual de trabalhadores formais no país seria a própria crise e o desemprego gerado por ela, sendo a diminuição de carteiras assinadas apenas um reflexo da crise e do desemprego.

    Assim, a redução de trabalhadores com carteira assinada não seria a CAUSA da diminuição do percentual de trabalhadores formais no país, mas apenas sintoma dela.

    Ou seja, o examinador considerou esta questão errada por ter atribuído causa falsa para a diminuição de trabalhadores formais.

    Posso ser sincero?

    Esta é daquelas questões que eu marcaria com toda a certeza do mundo e teria uma surpresa no gabarito preliminar. Infelizmente, de vez em quando a banca vem com uma dessas.

    De qualquer forma, apesar do gabarito errado, eu considero que o mais prudente seria considerá-la correta.


    Gabarito da Banca: ERRADO.

    Gabarito do Professor: CERTO.