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Prova CESPE - 2015 - MPOG - Administrador - Cargo 1


ID
1665034
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao sistema político brasileiro e às relações entre Estado, governo e administração pública, julgue o item seguinte.

O Conselho Nacional de Defesa Civil, assim como outros conselhos do Estado, conta com representantes de vários ministérios e órgãos do governo.

Alternativas
Comentários
  • Gab: Certo

    De acordo com a Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012, o CONPDEC contará com representantes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e da sociedade civil organizada, incluindo-se representantes das comunidades atingidas por desastres, e por especialistas de notório saber.
     
    Segue, abaixo, a atual composição do CONPDEC:
     
    - Ministério da Integração Nacional, que o coordenará;

    - Casa Civil da Presidência da República;

    - Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;

    - Ministério da Defesa;

    - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

    - Ministério das Cidades;

    - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome;

    - Ministério da Saúde;

    - Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.

    - 2 (dois) representantes dos Estados e Distrito Federal, integrantes de órgãos estaduais de proteção e defesa civil;

    - 3 (três) representantes dos Municípios, integrantes de órgãos municipais de proteção e defesa civil;

    - 3 (três) representantes da sociedade civil;

    - 2 (dois) representantes das comunidades atingidas por desastres

    Fonte:http://www.mi.gov.br/composicao-conpdec

  • Pessoal eu estou com abuso da falta de compromisso do site QCONCURSOS, eles repetem todos as questões de concursos, ate reclamei de mais de 100 questões repetidas de Português FUB, ate tiraram do ar, mas todas as outras disciplinas que haviam questões repetidas estão do mesmo jeito. Conheci o site APROVA, lá tem questões e o site é gratuito, o maior valor do Qconcursos somos nós colaboradores, porque os comentários dos professores são muito pobres. Vamos todos reclamar para ver se o site fica mais sério, caso contrário estarei migrando para o site aprova.com.br e deixando de usar este espaço, pois perco muito tempo filtrando e procurando questões que ainda não resolvi, porque as repetidas estão amontoando o site.

  • Gaba preliminar : CERTO

    Justificativa de anulação: A utilização do termo “Conselho Nacional de Defesa Civil” prejudicou o julgamento objetivo do item.

  • Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil -CONPDEC


ID
1665655
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item a seguir, relativo ao formato e à linguagem das correspondências oficiais.

Na redação de um documento oficial subscrito por funcionário público de um ministério e endereçado ao ministro desse órgão, deve-se empregar o fecho “Cordialmente,", por se tratar de destinatário detentor de cargo hierarquicamente superior ao do remetente.

Alternativas
Comentários
  • Errado



    Só existem duas formas de fazer o fecho dos textos oficiais:


    Atenciosamente: para destinatários de mesma hierarquia.

    Respeitosamente: para destinatários de hierarquia superior.



  • Além de tudo "funcionário público" só existe no âmbito penal. rsss

  • Fonte: Manual de Redação da Presidência da República

    2.2. Fechos para Comunicações

      O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Os modelos para fecho que vinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria no 1 do Ministério da Justiça, de 1937, que estabelecia quinze padrões. Com o fito de simplificá-los e uniformizá-los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial:

      a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

      Respeitosamente,

      b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

      Atenciosamente,

      Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios, devidamente disciplinados no Manual de Redação do Ministério das Relações Exteriores.


    Bons estudos!


  • Outra questão pode ajudar a responde, vejam:

     CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Fecho; 

    O referido manual estabelece o emprego de dois fechos para comunicações oficiais: Respeitosamente, para autoridades superiores; e Atenciosamente, para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior. Tal regra, no entanto, não é aplicável a comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras.

    GABARITO: CERTA.




    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • O fecho correto é :

    "Quer saber palmas pra vc" (♪♪....♫♫)

    Ass: Cespe Safadão !!!


  • Duas coisas que o cespe insiste em suas provas: 1- Falar que o Firewall faz tudo e 2- Insistir nesse fecho "cordialmente". kkk

  • #Campanha   para a equipe do site “DEVOLVER A VERSÃO ANTIGA DO QC PARA A ISABELA”

  • 2.2. Fechos para Comunicações

    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

    Respeitosamente,

    b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

    Atenciosamente,

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • Cespe e seu amor por cordialmente.

  • prova Cespe 2045:cordialmente é usado para saldar o papa rsrsrsrsrs. só para descontrair.

  • EERAD

  • Impressionante como as bancas estão colocando e insistem no "Cordialmente"...

    Só existe dois tipos:
    - Respeitosamente

    - Atenciosamente

    "Não desista. Geralmente é a última chave no chaveiro que abre a porta"

  • Não existe Cordialmente em redação Oficial.

  • Respeitosamente - Acima (se tem respeito ao mais velho, ao seu superiror em casa, pai e mãe - só pra ajudar a diferenciar)
    Atenciosamente - Mesmo nível ou abaixo ( dar atenção aos amigos, àqueles que precisam de você - só pra ajudar a diferenciar)

  • CESPE gosta de Cordialmente mesmo

  • CESPE, cordialmente, não coloque mais "cordialmente" em suas questões. Saturou já!

  • Você comentou na questão Q558859

     

     

    Cordialmente, utiliza-se na mesa de Bar ...

     

    • Respeitosamente: quando a correspondência é dirigida ao Presidente
    da República e a autoridades superiores
    ao nível hierárquico do remetente; e

     


    • Atenciosamente: quando a correspondência é dirigida a autoridades
    de mesmo nível hierárquico ou de hierarquia
    inferior.

     

    unb2.unb.br/noticias/downloads/normaspadronizacaoversaofinal.pdf

  • ERRADO

     

    Respeitosamente


ID
1665658
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item a seguir, relativo ao formato e à linguagem das correspondências oficiais.

O relatório é um documento que contém informações sobre tarefas executadas e(ou) sobre fatos ou ocorrências no serviço público.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Mas até onde eu sei a definição de "relatório" não consta no MRPR, logo acredito, que essa questão deveria ser anulada.


    Salvo engano, consta a definição, no Manual da Câmara dos Deputados.


    Logo, deveria ser anulada por extrapolar os limites do edital

  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)

    Um relatório é uma exposição escrita, minuciosa e circunstanciada relativa a um assunto ou facto ocorrido. O objetivo de um relatório é comunicar uma atividade desenvolvida ou ainda em desenvolvimento durante uma missão. Deve fornecer o relato permanente de um estudo ou de uma pesquisa e a informação necessária, que deve ser global e coerente, capaz de permitir tomadas corretas de decisões.

    -------------------------

    Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/relat%C3%B3rio/

  • "O relatório é um documento em que se expõem ou se relatam atos e fatos sobre determinado assunto para a descrição de atividades concernentes a serviços específicos ou inerentes ao exercício do cargo. O relatório deve ser conciso, claro e objetivo e com descrição das medidas adotadas."

    FONTE: http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/adm_redOficial.pdf

    PS: gostei muito desse manual. Nele há várias definições que não encontrei no manual oficial...

  • Apesar dos pesares, é sempre bom saber do que se trata...

    "O relatório é um documento em que se expõem ou se relatam atos e fatos sobre determinado assunto para a descrição de atividades concernentes a serviços específicos ou inerentes ao exercício do cargo. O relatório deve ser conciso, claro e objetivo e com descrição das medidas adotadas."

    FONTE: http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/adm_redOficial.pdf

    PS: gostei muito desse manual. Nele há várias definições que não encontrei no manual oficial...


  • Deu de graça.

  • Concordo com Tiago Costa. Se extrapolou os limites do edital, a questão deveria ser anulada.

  • tem isso no manual?

  • Entendo que cairia somente os pareceres...PALHAÇADA;

  • DEVERIA SER ANULADA...não consta no MRPR.


ID
1665661
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item a seguir, relativo ao formato e à linguagem das correspondências oficiais.

Em uma correspondência oficial, dirigida ao presidente da Câmara dos Deputados, o vocativo a ser usado deve ser “Excelentíssimo Senhor Presidente".

Alternativas
Comentários
  • Errado


    O vocativo “Excelentíssimo Senhor” deve ser usado apenas em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder, seguido do respectivo cargo:


    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.


    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:


    Senhor governador,
    Senhor presidente da câmara.

  • Errado. 

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor  presidente da Câmara dos Deputados.

  • Excelentíssimo Senhor só se fosse para o Presidente do Congresso, Da República ou do STF,  estou certa?

  • Olá pessoal;

    Atenção: Por que a questão está errada??

    R-O senhor Presidente da Câmara dos Deputados não é o chefe do Poder Legislativo, pois quem fará tal papel é o Presidente do Congresso Nacional, desta forma gab.errado!!

    Fundamentação:

           O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm#_Toc26002089


  • Questão errada, na verdade o vocativo "Excelentíssimo Senhor Presidente", é para os chefes dos poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), lembrando que o presidente da Câmara  não é o chefe do Poder Legislativo:

    Prova: CESPE - 2013 - MJ - Analista Técnico - Administrativo - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Redação Oficial

    Somente as comunicações dirigidas aos chefes de poder receberão o vocativo “Excelentíssimo Senhor”. As comunicações dirigidas às demais autoridades tratadas pelo pronome “Vossa Excelência” terão como vocativo “Senhor”, seguido do respectivo cargo.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - ANCINE - Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    Deve-se empregar nas comunicações dirigidas aos chefes de poder o vocativo Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo ocupado pela autoridade.

    GABARITO: CERTA.




    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • Questão errada, na verdade o vocativo "Excelentíssimo Senhor Presidente", é para os chefes dos poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), lembrando que o presidente da Câmara  não é o chefe do Poder Legislativo:

    Prova: CESPE - 2013 - MJ - Analista Técnico - Administrativo - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Redação Oficial

    Somente as comunicações dirigidas aos chefes de poder receberão o vocativo “Excelentíssimo Senhor”. As comunicações dirigidas às demais autoridades tratadas pelo pronome “Vossa Excelência” terão como vocativo “Senhor”, seguido do respectivo cargo.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - ANCINE - Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    Deve-se empregar nas comunicações dirigidas aos chefes de poder o vocativo Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo ocupado pela autoridade.

    GABARITO: CERTA.


  • Excelentíssimo Senhor Presidente é utilizado para se referir aos Chefes dos Poderes

    -Legislativo: Presidente do Congresso Nacional (representado pelo Presidente do Senado e não da Câmara dos Deputados);

    -Executivo: Presidente da República;

    -Judiciário: Presidente do STF.

  • Apenas um adendo:

    Chefe do Poder Legislativo = Pres. do Cong. Nacional = Pres. do Senado Federal = Renan Calheiros

  • = pessoa idônea

  • Surgiu-me uma dúvida, e se o Cespe assim tivesse escrito:


    Em uma correspondência oficial, dirigida ao presidente do Senado Federal, o vocativo a ser usado deve ser “Excelentíssimo Senhor Presidente".


    Sabemos que o presidente do SF figura também como presidente do CN, todavia, seria errado falar que o vocativo do presidente do SF é Excelentíssimo Senhor?


    Alguém poderia esclarecer e fundamentar?


    Obrigadooo


  • Acertei a questão mas não por fazer referência que o Presidente da Câmara não é chefe do Legislativo porque, de qualquer maneira, o Vocativo estaria incompleto, necessitando do "Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo que este ocupa". Quanto a sua dúvida Gustavo, poderá ser utilizado "Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal", uma vez que ele também é o Presidente do Congresso Nacional. 


  • O que ocorre é o seguinte:

    A facultatividade na assinatura é razoável em razão de o Presidente ser o chefe de Estado e do Poder Político! 

    Quanto ao EMISSOR, há o entendimento de que ele siga o paralelismo com o ENVELOPE!    

    No modelo de envelope, há previsão de como se grafa o interlocutor, o que implica necessidade de emissor

  • Pessoal, achei um pouco estranho esse ser o motivo do erro,inclusive fiz essa prova, pois no próprio manual da presidência da República, no exemplo de exposição de motivos consta um exemplo Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal. Resolvi pesquisar na internet e achei isso aqui.. 
     O vocativo Excelentíssimo, apesar da grande divergência sobre o assunto, deve ser usado para as seguintes autoridades: Presidente da República, Presidente do Supremo Tribunal Federal, Presidente do Congresso Nacional, Presidente do Senado Federal e Presidente da Câmara dos Deputados. A respeito das duas últimas autoridades, queremos destacar que, a despeito do que nos afi rma diretamente o Manual de Redação Ofi cial da Presidência da República, deve utilizar-se o vocativo Excelentíssimo para Presidente do Senado Federal porque um exemplo do mesmo manual expõe Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal, página 26; e sobre usar-se Excelentíssimo para Presidente da Câmara dos Deputados, adotamos essa norma porque o próprio Manual de Redação Ofi cial da Câmara dos Deputados assim determina e, sabemos à luz do Direito Constitucional que o Presidente da Câmara e o Presidente do Senado são cargos de igualdade hierárquica já que o Poder Legislativo é bicameral, assim nós teremos de usar
    fonte: https://www.livrariagrancursos.com.br/arquivo/download/nome-arquivo/RedOf592_20100209145029.pdf Neste caso parece que o erro é porque parou em Presidente, presidente do quê? o cargo não está completo, é bom ficarmos atentos, não achei outra questão do cespe cobrando diretamente Presidente da Câmara dos Deputados, se alguém achar compartilhe aqui.  Bons estudos :) 
  • Cuidado com os comentários errados!
    A questão ficou incompleta!!! O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS DEVE SER CONSIDERADO TAMBÉM!!!!
    Dentro do MRPR vocês irão encontrar a nomenclatura "Excelentíssimo Presidente do Senado Federal". Além disso, o Congresso Nacional é formado pelas duas casas!!!
    Tanto que a sequência para vacância (de acordo com a CF/88) é o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

    Se quiserem procurar na internet, encontrarão facilmente "mensagens" (que são enviadas aos Chefes dos Poderes) endereçadas ao Presidente da Câmara dos Deputados e adivinha só o vocativo empregado!??? Isso mesmo! EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS!!!!

    Gabarito errado pela falta de palavras!!
    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    5.2. Forma e Estrutura

      As mensagens contêm:

      a) a indicação do tipo de expediente e de seu número, horizontalmente, no início da margem esquerda:

      Mensagem no

      b) vocativo, de acordo com o pronome de tratamento e o cargo do destinatário, horizontalmente, no início da margem esquerda;

      Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal,

  • A questão é meio complexa. Sabemos que o Congresso Nacional é bicameral e que os cargos de presidente da Câmara dos Deputados e do Senado Federal não têm superioridade um relação ao outro. No entanto é certo afirmar que o MRPR traz a expressão Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal. Tal expressão foi trazida, ao meu ver, por ser o presidente do Senado também presidente do Congresso Nacional, isto é, chefe máximo do Poder Legislativo. No entanto, acho muito estranho tratar o presidente da Câmara tão somente por Senhor. Na prática, em comunicações dirigidas a ele, é usado o mesmo vocativo dirigido ao Presidente da República e do Congresso Nacional. Pode ser também que a questão está errada por estar incompleta, devendo constar assim para possivelmente estar correta: Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados. 

  • PRESIDENTE DA CÂMARA NÃO É CHEFE DE PODER.

    Administrativo: Presidente da República.
    Legislativo: Presidente do Congresso.
    Judiciário: Presidente do Supremo Tribunal federal. (Lembrando que o STF é constituído por 11 ministros, e sua presidência é rotativa, ou seja: um dia, todos os onze ministros chegarão à presidência da nossa Corte Suprema, o Pretório Excelso.)





    GABARITO ERRADO
  • Não se deixe enganar, tal fundamento não se encontra no MRPR, observe:

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    Por isso...
    ERRADO.
     

  • seria o presidente do Senado Federal!   Atualmente ocupado pelo Renan Calheiros

    gab.errado

  • Que coisa! Vejam os links: 

    http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-temporarias/especiais/55a-legislatura/denuncia-contra-a-presidente-da-republica/documentos/outros-documentos/manifestacao-da-denunciada/ManifestaodaDenunciada.PDF

    INFORMATIVO 783 DO STF: http://www.stf.jus.br/arquivo/informativo/documento/informativo783.htm

    Não se deixem levar pelas questões ideológicas que a ex-Presidente da República tinha com o Presidente da Câmara dos Deputados! ;)

  • Excelentíssimo nesse caso não cabe, caberia ao Presidente do Senado que é o Ch do poder legislativo. Ao presidente da Câmara pode sim o Pronome  Vossa Excelência

  • vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é

    Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
    Excelentíssimo Senhor Presidente da República (Chefe do Poder Executivo),

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional (Chefe do Poder Legislativo),

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal (Chefe do Poder Judiciário).


    As demais autoridades (tratadas por Vossa Excelência) usarão o vocativo

    Senhorseguido do cargo respectivo:
    Senhor Senador,

    Senhor Juiz, Senhor Ministro,
    Senhor Governador

  • ERRADO

     

    Essa é a pegadinha marota de cespe, excelentíssimo só para chefes de poder. Presidente do congresso nacional é o presidente do senado somente.

  • Faltou também complementar o cargo, Presidente de onde?

  • Em uma correspondência oficial, dirigida ao presidente da Câmara dos Deputados, o vocativo a ser usado deve ser “Excelentíssimo Senhor Presidente".

    Estaria correto se:

    Em uma correspondência oficial, dirigida ao presidente da Câmara dos Deputados, o vocativo a ser usado deve ser “Senhor Presidente da Câmara dos Deputados"

  • Autoridade Endereçamento Vocativo tratamento no corpo do texto Abreviatura

    Deputado Federal A Sua Excelência o Senhor Senhor Deputado, Vossa Excelência V. Exa. 

    gabarito errado

  • Pegadinha do Malandro

    O presidente do congresso é o Presidente do Senado.

  • A SUA EXCELÊNCIA SENHOR PRESIDENTE


ID
1665664
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item a seguir, relativo ao formato e à linguagem das correspondências oficiais.

Em correspondências encaminhadas pelo presidente da República, é facultativa a apresentação de identificação de cargo ou nome do emissor.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Sendo o presidente da República o emissor da comunicação, fica facultativo a identificação de cargo ou nome do emissor.

  • Olha o que fala o MRPR:

    2.3. Identificação do Signatário

      Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. 

    Pra mim, a questão está errada, pois o manual afirma que não TERÁ, obrigatoriamente, o nome e o cargo quando for assinada pelo Presidente.


  • Resposta: ERRADO


    Não é facultativa, a mensagem, assim como os demais atos assinados pelo Presidente da República, NÃO traz identificação de seu signatário.


    Acho que o pessoal do QC passou gabarito errado.. no site do CESPE o gabarito está como ERRADO!

  • No gabarito oficial a questão está como CERTA.

    Questão 17

    http://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/prova/arquivo_gabarito/44383/cespe-2015-mpog-conhecimentos-basicos-para-todos-os-cargos-exceto-cargo-12-gabarito.pdf

  • ola. tentei achar no site no cespe o gabarito definitivo e parece que está disponivel só para quem fez a prova. esse gabarito "Em pública" é definitivo???

  • Em correspondências encaminhadas pelo presidente da República, é facultativa a apresentação de identificação de cargo ou nome do emissor.

    Comentário: sendo o presidente da República o emissor da comunicação, fica sim facultativa a identificação de cargo ou nome do emissor.
    GABARITO: CERTO


    Fonte: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/mpogenap-redacao-oficial-questoes-comentadas/

    Foco, força e Fé

  • sendo o presidente da República o emissor da comunicação, fica sim facultativa a identificação de cargo ou nome do emissor.
    GABARITO: CERTO

  • Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, as demais comunicações oficiais devem trazer:

    - o nome da autoridade que as expede; e

    - o cargo da autoridade que as expede.

    É importante frisar que tanto o nome quanto o cargo da autoridade devem se localizar abaixo do local de sua assinatura. A exceção ocorre em comunicação oficial expedida pelo Presidente da República, em que o espaço relativo à identificação deve conter apenas a assinatura.


    Fonte: https://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=ESmCZ4GGoQSbe5fQfKeEkX1MYSU4DokFD1PaovGR9cQ~

  • Não é facultada, ele apenas não assina. Simples assim.

  • NÃO é FACULTADO, sendo o presidente o emissor só constará sua assinatura. Se tiver nome ou cargo estará fora dos padrões estabelecidos.

  • Questão errada, outras três respondem, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - DPU - Agente Administrativo

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Correspondência Oficial; Signatário; As Comunicações Oficiais; 

    Em comunicação oficial expedida pelo presidente da República, o espaço relativo à identificação deve conter

     a) apenas a assinatura do presidente

    GABARITO: LETRA "A".



    Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação

    Disciplina: Redação Oficial

    O presidente da República é o destinatário da exposição de motivos, mas será o remetente de uma mensagem, caso queira comunicar-se com o Poder Legislativo, situação em que não deverá constar a identificação do signatário.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - ICMBIO - Nível Médio - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos

    Disciplina: Redação Oficial

    Considerando-se que o emissor do documento acima seja o presidente da República, é correto afirmar que não há necessidade de identificação do signatário.

    GABARITO: CERTA.




    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Questão errada, outras três respondem, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - DPU - Agente Administrativo

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Correspondência Oficial; Signatário; As Comunicações Oficiais; 

    Em comunicação oficial expedida pelo presidente da República, o espaço relativo à identificação deve conter

     a) apenas assinatura do presidente

    GABARITO: LETRA "A".



    Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação

    Disciplina: Redação Oficial

    O presidente da República é o destinatário da exposição de motivos, mas será o remetente de uma mensagem, caso queira comunicar-se com o Poder Legislativo, situação em que não deverá constar a identificação do signatário.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - ICMBIO - Nível Médio - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos

    Disciplina: Redação Oficial

    Considerando-se que o emissor do documento acima seja o presidente da República, é correto afirmar que não há necessidade de identificação do signatário.

    GABARITO: CERTA.


  • Gab. Errado, pois não assina.

    2.3. Identificação do Signatário

    Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificação deve ser a seguinte: 

                  (espaço para assinatura) 

                                 NOME 

    Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República

                 (espaço para assinatura)

                               NOME 

    Ministro de Estado da Justiça 


    Para evitar equívocos, recomenda-se não deixar a assinatura em página isolada do expediente. Transfira para essa página ao menos a última frase anterior ao fecho. 


    Fonte: http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf

    Pág. 10.

  • Obs.:  Erro está em afirmar que é 'facultativa' .  Não é facultativa porque simplesmente não é obrigatória (portanto, não há faculdade de se colocar ou não. Cuidado...Pegadinhaaa!) 


    E sim, há necessidade de assinatura!  (Aliás,na identificação de signatário do presidente da república, há apenas a assinatura!) 

    Cuidado com a interpretação de texto e de comentários. Sejamos cuidadosos ao comentar para não levarmos nossos colegas ao erro!


  • Estou cada vez mais desanimado de estudar resolvendo questões nesse site! 
    Esta página está disponibilizando a mesma questão 3 vezes!
    Qual o objetivo? Aumentar o banco de questões?

  • Gabarito Errada

    Segundo o Manual de Redação da Presidência da República: excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura.

  • Galera, se liga na pegadinha... o presidente APENAS encaminhou a mensagem... não quer dizer que ele tenha redigido.

  • MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

    "Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura."

    - A exceção ocorre em comunicação oficial expedida pelo Presidente da República, em que o espaço relativo à identificação deve conter apenas a assinatura.

  • Ser dispensado não é ser facultativo.

  • Pessoal, para não deixar dúvida: Gabarito preliminar foi dado com "C", mas o gabarito definitivo é "E".


    http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_15_enap/arquivos/MP_ENAP_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO.PDF
  • QUESTÃO ERRADA.


    Manual de Redação Oficial (5.2.Forma e Estrutura da mensagem):


    A MENSAGEM, assim como os DEMAIS ATOS ASSINADOS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, NÃO TRAZ IDENTIFICAÇÃO DE SEU SIGNATÁRIO.


    www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manualredpr2aed.doc

  • Identificação do Remetente em consonância MRPR:

    -> Presidente da República: Apenas a assinatura;

    -> Demais Autoridades: Assinatura, Nome e Cargo da Autoridade;



  • João Lemos,

    Acredito que é mostrar a frequência com que determinados assuntos caem em prova. Pq os editais são gigantes, mas não cai tudo que está lá. Se vc observar vai perceber que acontece em todas as matérias...
    É só para direcionar a ênfase em determinados assuntos....
    É assim q eu vejo
    ;)
  • As questões aparecem várias vezes, porque caíram várias vezes nas provas. O QC disponibiliza a prova inteira, de todos os cargos.

    Nesta prova do MPOG, por exemplo, para todos os cargos (exceto o 12) as questões de  Conhecimentos Básicos foram iguais.


    Se tiver repetida, pule para a próxima e se demorou para perceber que é a mesma que acabou de responder, é por que não aprendeu direito, aproveite para fixar bem o conteúdo... é tão simples.

  • MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

    2.3. Identificação do Signatário

    Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem

    trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura.


    Então as comunicações assinadas pelo presidente não trazem o nome e o cargo, isso é uma exigência da norma e não é feito de maneira facultativa como afirma a questão. GABARITO: E

  • Pessoal a questao de ser Facultativo ou nao é merito que é irrelevante. O erro da questao nao entra nesse mérito, pois erra ao dizer: "é facultativa a apresentação de identificação de cargo OU nome do emissor."

    Errado! É obrigatório o nome do Emissor!! O cargo é dispensado!!
  • Concordo plenamente com a Louriana. Eu utilizo as questões repetidas para fixar o conteúdo. Pessoal, vamos utilizar as ferramentas do site à nosso favor.....


  • A questão está errada por causa da palavra FACULTATIVA, não é facultativa e sim proibida a identificação do cargo, é só a asssinatura.

  • O que ocorre é o seguinte:

    A facultatividade na assinatura é razoável em razão de o Presidente ser o chefe de Estado e do Poder Político! 

    Quanto ao EMISSOR, há o entendimento de que ele siga o paralelismo com o ENVELOPE!    

    No modelo de envelope, há previsão de como se grafa o interlocutor, o que implica necessidade de emissor

  • O que ocorre é o seguinte: erradíssima

    A facultatividade na assinatura é razoável em razão de o Presidente ser o chefe de Estado e do Poder Político! 

    Quanto ao EMISSOR, há o entendimento de que ele siga o paralelismo com o ENVELOPE!    

    No modelo de envelope, há previsão de como se grafa o interlocutor, o que implica necessidade de emissor

  • Na realidade o erro é o seguinte: Em se tratando de expediente enviado pelo Presidente da República, para a banca, não é "facultativo", NÃO PODE ter identificação de cargo ou nome, apenas a assinatura.

  • ERRADO


      EXCLUÍDA as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura

    A forma da identificação deve ser a seguinte: 


    (espaço para assinatura)
    Nome
    Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República

    (espaço para assinatura)
    Nome
    Ministro de Estado da Justiça


  • 2.3. Identificação do Signatário

            Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificação deve ser a seguinte:

    Observe que o ilustríssimo manual não faz ressalva quanto ao tema tratado na assertiva; ou seja, ao Chefe do Executivo, é vinculada sua não-indentificação, visto que já é presumido que todos têm conhecimento sobre aquele quem está ocupando tal cargo.

    Por isso...
    ERRADO.

  • Eu achei aquele "FACULTATIVA" tão bonitinho. Dancei.

     

    Perdoem-me pelo comentário inútil, mas acreditei que um novo comentário sobre o gabarito seria desnecessário, visto que os anteriores já esgotaram o assunto.

     

    Grande abraço e bons estudos.

  • kkkkkkk

    boninho é?

  • Gabarito definitivo: ERRADO.
    Justificativa: Em correspondências encaminhadas pelo presidente da República, a apresentação do nome do emissor não é facultativa.
    http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_15_enap/arquivos/MP_ENAP_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO.PDF

  • Gsbsrito Errado.

    Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. 

  • É proibido.

  • GABARITO ERRADO.

     

    Não é facultativo. É obrigatório.

     

    2.3. Identificação do Signatário

            Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificação deve ser a seguinte:

    (espaço para assinatura)
    Nome
    Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República

    (espaço para assinatura)
    Nome
    Ministro de Estado da Justiça

     

    FONTE: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.

    2a edição, revista e atualizada

    Brasília, 2002

  • Hahaha. Mas se o presidente da república quiser se identificar ele não pode? Questão mal pensada... Não diz ser facultado, mas também não diz ser proibido... Enfim...

  • ERRADA

     

    O nome não é facultado, o erro é esse. Cuidado com os comentários.

  • ERRO EM VERMELHO: Em correspondências encaminhadas pelo presidente da República, é facultativa a apresentação de identificação de cargo ou nome do emissor.

     

    Portanto é PROIBIDA a identificação de cargo ou nome do emissor quando diz respeito ao Prediente da República, vejam:

     

    "Excluídas as comunicações assinadas pelo Prediente da República, todas as demais devem trazer o nome e o cargo da autoridade q as expede, abaixo do local de sua assinatura." (MRPR)

  • Dona Cespe não tenho pretensão de me tornar Presidente da República.

  • Segundo o professor do Q.concurso, para a banca Cespe não é facultativo, e sim VINCULADO!!! POSICIONAMENTO DA BANCA !!!!
  • Direto ao ponto

    Em correspondências encaminhadas pelo presidente da República, é facultativa (NÃO TEM FACULTATIVIDADE = apenas ASSINATURA DO PR) a apresentação de identificação de cargo ou nome do emissor.

    GABARITO: ERRADO


ID
1665670
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação ao sistema político brasileiro e às relações entre Estado, governo e administração pública, julgue o item seguinte.

São formas de governo a federação, a confederação e o governo único.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    As duas formas de governo mais disseminadas são o Presidencialismo e o Parlamentarismo.

  • Resposta: ERRADO



    O Brasil adota o Federalismo como forma de Estado e a República como Forma de Governo.



    Forma de Estado: Federação

    Forma de Governo: República

    Sistema de Governo: Presidencialismo

    Regime de Governo: Democracia

  • Assertiva errada!

    *************************************************

    Segundo parte da doutrina são formas de Estado: a federação, confederação e o estado unitário. Entretanto, há quem entenda que confederação não é forma de estado, pois seria apenas "um acordo entre Estado soberanos" (FCC). 

    *************************************************

    Federação: 


    Os membros (união, estados, DF, municípios) têm autonomia, mas a federação é indissolúvel (não pode haver secessão). Ex.: Brasil, Alemanha, Argentina.


    Confederação: 


    É celebrada mediante tratado, no qual os membros possuem soberania. Também tem como característica o fato de ser dissolúvel. Os membros possuem soberania. Ex.: Suíça.


    Estado Unitário


    Nessa forma, há centralização do exercício do Poder, embora possa também haver descentralização administrativa. Ex.: Uruguai.

  • São formas de Estado.

    Forma de governo é a República.

    Vejam:

    Forma de Estado: Federação

    Forma de Governo: República

    Sistema de Governo: Presidencialismo

    Regime de Governo: Democracia

     

  • Complementando..

    As formas de governo são: República e monarquia

  • pra lembrar...

    Fogo na República (Forma de Governo - República)

    Fe fede (Forma de Estado - Federação)

    Rego democrático (Regime de Governo - Democracia)

    Sigo o presidente (Sistema de Governo - presidencialista)

  • Tiago Costa, as duas formas de governo são monarquia e republica. Presidencialismo e parlamentarismo são sistemas de governo. Comentar respostas erradas atrapalha quem esta começando a estudar

  • Gabarito ERRADO

    Formas de Governo: República, Monarquia e Anarquia

    República → Forma de governo onde um representante, normalmente chamado presidente, é escolhido pelo povo para ser o chefe de estado, podendo ou não acumular com o poder executivo. A forma de eleição é normalmente realizada por voto livre secreto, em intervalos regulares, variando conforme o país. Existem duas formas de república:

       1) República presidencialista ou presidencialismo → o presidente acumula as funções de Chefe de Estado e chefe de governo
       2) República parlamentarista ou parlamentarismo → o presidente apenas responde à chefia de Estado, estando a chefia de governo atribuída a um representante escolhido de forma indireta pelo Legislativo, normalmente chamado "premier", "primeiro-ministro" ou ainda "chanceler" (na Alemanha).

    Monarquia → O chefe de Estado é o monarca. O poder é transmitido ao longo da linha sucessória. Há os princípios básicos de hereditariedade e vitaliciedade. Pode haver algumas exceções, como no caso do Vaticano e da Polônia nos séculos XVII e XVIII, o chefe de Estado é eleito, mas ambos são considerados monarquias.

    Anarquia → São teorias políticas e movimentos sociais que advogam a abolição do Estado enquanto autoridade imposta e detentora do monopólio do uso da força. De um modo geral, anarquistas são contra qualquer tipo de ordem hierárquica que não seja livremente aceita defendendo tipos de organizações horizontais e libertárias

    https://www.portalbrasil.net/2006/colunas/politica/maio_01.htm

    bons estudos

  • Observação: 

    A confederação não é uma forma de estado como a federação e estado unitário, mas um acordo entre Estados soberanos.

  • Essa questão já está cadastrada como: Q555010

  • REPÚBLICA(GOVERNO) FEDERATIVA(ESTADO)

  • São formas de estado a federação, a confederação e o estado unitário.

  • Formas de Governo = Republicano (Chefe de Estado é um Presidente) ou Monárquico (Chefe de Estado é um Rei).
    Sistemas de Governo = Presidencialista ou Parlamentarista (Chefe do Governo é um 1º Ministro ou colegiado de Ministros).
    Formas de Estado = Federativo (Descentralização Política em Estados, Distritos etc) ou Unitário (Concentração Política).
    Regime de Governo = Democrático ou Autoritário.

     

    * A Democracia no Brasil é de modelo Semi-Direto/Semi-Representativo/Participativo, pois é indireta - mediante representantes eleitos - e direta - mediante plebiscitos, referendos e lei de inciativa popular - ao mesmo tempo.

  • Para decorar...

    REGO é algo Democrático , cada um tem o seu. (Regime de Governo) (Democracia).
    Numa empresa eu SIGO até virar Presidente. (Sistema de Governo) (Presidencialismo).
    Olha o  FOGO na República. (Forma de Governo) (Republica)
    Lembra do ForrEst Gump, quando ele corria FEdia muito. (Forma de Estado) (Federação)
  • Classificação do Estado

    SIGO o PREsidente - SIstema de GOverno PREsidencialismo

    FOGO na REPública - FOrma de GOverno REPublicana. 

  • " o ESTADO FEDE / a REPÚBLICA é FOGO / o PRESIDENTE é SISTEMAtico / e o REGIME é DEMOCRÁTICO"

    ....

    FORMA DE ESTADO - Federativo / FORMA DE GOVERNO - Republicano / SISTEMA DE GOVERNO - Presidencialista / REGIME DE GOVERNO - Democrático

    Lembrando que não é exatamente o que a questão pede, mas serve para conhecimento!

    Fonte: ALFA CONCURSOS!

  • Forma de Estado = F E = FE deração
  • Errado.


    Federação é forma de Estado.


    Forma de governo: República, Monarquia...

  • Cuidado nos comentários...

    Alguns disseram que são formas de Estado: Estado Unitário, Federação e Confederação.

    Está última não é uma forma de estado! 

    Oras, a forma de estado possui como  fundamento, uma Constituição. 

    A Confederação deriva de um tratado internacional.

    Bons estudos.

  • Forma de Governo: República

    Forma de Estado: Federação

    Regime de Governo: Democracia

    Sistema de Governo: Presidencialista

  • PARA MEMORIZAR


    SI GO PRE-- SISTEMA DE GOVERNO - PRESIDENCIALISTA

    FO GO RE- FORMA DE GOVERNO- REPUBLICA

    FO E FE-   FORMA DE ESTADO- FEDERAÇÃO



  • F E F 

    F G R

    S G P 

    Simples assim!

  • CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO:

    SIGO O PRESIDENTE=>SIstema de GOverno Presidencialista.

    FOGO NA REPÚBLICA=>FOrma de GOverno Republicana.

    FORMA DE ESTADO=>FEderação.

    REGIME POLÍTICO=> Democrático.

  • Conforme a explicação de Daniele Moura: Q476169

    Parabéns!!
  • A Republica é fo.go
    Fo
    rma de Governo

  • forma de governo é república

    forma de estado é que é federação, confederação ou governo único.

  • Com relação ao sistema político brasileiro e às relações entre Estado, governo e administração pública é correto afirmar que: O Brasil adota o Federalismo como forma de Estado e a República como Forma de Governo.

    Forma de governo, segundo Kildare Gonçalves, refere-se à posição recíproca em que se encontram os diversos órgãos constitucionais do Estado, distinguindo, assim, de forma de Estado que considera as relações recíprocas dos elementos constitutivos do Estado.

    A assertiva, portanto, está incorreta.

    Fontes:

    CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional Didático. 6 ed. Belo Horizonte: Delrey, 1999.
  • O Estado fede a republica é fogo o presidente é sistemático e o regimo é democrático.

    FEDE - federal   0 Estado é federal

    FOGO - forma de governo   A república é forma de governo

    SISTEMÁTICO - sistema     Sistema presidencialismo

    DEMOCRÁTICO -      regimo democrático

     

    Alfartano forçaaaaa

  • REPUPLICA  FEDERATIVA     DO BRASIL 

    GOVERNO     DO ESTADO      DE GOIAS 

     

     

    FORMA DE GOVERNO REPUBLICA 
    FORMA DE ESTADO FEDERAÇÃO 


    JÁ AJUDA UM POUCO KKK 

    #DESISTIJAMAIS 

  • o REGO FEDE

    REpública forma de GOverno.

    FEderação forma de Estado.

    Créditos ao prof.º Sérgio Gaúcho!

  • Formas de Governo: Monarquia Aristocracia República.

     

    Mais alto mais rápido mais forte.

  • FEDERAÇÃO = FORMA DE ESTADO = FE

  • Bizu - antigo

    FOGONAREPUBLICA - Forma de Governo - República;

    FOESFEDERAÇÃO - Forma de Estado - Federação

  • FORMA DE GOVERNO: REPUBLICANA

     

    SISTEMA DE GOVERNO: PRESIDENCIALISMO

  • Opa!! Vou tentar ajudar também!!

     

    Só pra complementar...

    São formas de ESTADO: Unitário(um único centro político que manifesta o Poder) e Composto(diversos centros políticos que manifestam Poder).

     

    O Estado Composto pode ser composto por uma:

    1 - CONFEDERAÇÃO (diversos centros políticos que manifestam poder, ou seja, vários Estados soberanos unidos por um Tratado Internacional), ou por uma;

     

    2 - FEDERAÇÃO(diversos centros políticos que manifestam poder em virtude da autonomia que lhes são conferidos por meio de uma Constituição Federal, ou seja, um único Estado soberano com seus desdobramentos - aqui, chamam-se Estados-membros).

     

     

     

    Por fim, essa última, a FEDERAÇÃO, pode ser:

    1 -CENTRÍPETA (isto é, de fora para dentro, por exemplo, nos EUA, onde se tem uma CF que estipula diretrizes gerais e confere ampla autonomia aos entes federados), ou ainda

    2 - CENTRÍFUGA (de dentro para fora, por exemplo, no Brasil, onde há uma certa centralização legislativa na figura da CF, por isso, é denominada prolíxa). 

     

     

     

    Espero ter ajudado!!!

     

    Abraço e bons estudos.

  • Como é bom descontrair; REGO DEMOCRÁTICO KKKKKKKK morri de rir colegas.

  • FEDE FOGO no REGO do DEMO.

     

  • Bom dia,

     

    Forma de Estado: Federativo (características: descentralizado, centrígufo, cooperativo e assimétrico)

    Forma de governo: Republicano

    Sistema de governo: Presidencialista

    Regime de governo: Democrátivo

     

    Cabe ressaltar que a democracia pode ser exercida das seguintes formas:

     

    Direta: pelo povo, através de plebiscito, referendo e iniciativa popular

    Indireta (representativa): através dos governantes eleitos, e

    Semidireta (participativa): adotada pela RFB, trata-se do somatório das duas formas já citadas.

     

    Bons estudos

  • O estado fede 
    A republica é fogo 
    O presidente é sistemático 
    E o regime é demoocrático

  • só complementando o poema do colega aqui debaixo pra ficar mais claro:

    ---

    O Estado FEDE = o Estado é FeDerado

    A República é FOGO = FOrma de GOverno republicana

    O Presidente é Sistemático = Sistema Presidencialista

    O Regime é Democrático ... isso aí mesmo.

     

  • FORMA DE GOVERNO: REPUBLICA

    FORMA DE ESTADO: FEDERAÇÃO

  • FOGO NO REGO = Forma de Governo ->>> República

  • GAB: Errado

     

    No Brasil:
    Forma de Governo =  República (FoGo na República)

    Forma de Estado = FEderação

    Regime de Governo = Democracia

    Sistema de Governo = Presidencialista (SiGo o Presidente)

  • O estado fede,
    A república é fogo
    O presidente é sistemático
    E o regime é democrático

  • Bacana ver o mesmo mnemônico adaptado da forma como é melhor pra cada um.
    A forma que eu achei mais bacana, para mim, foi a seguinte:

    SIGO o presidente, meto FOGO na rebúlica. E o Povo, Toma no REGO, ficando em Estado Fedorento.(povo=demos=democracia)

     

  • Comentário do Tiago Costa está errado.

  • Formas de Estado.

  • Melhor forma de decorar isso é realmente falar o que é

     

    Regime democrático

    Governo Republicano

    Estado Federalista

    Sistema Presidencialista.

    Nunca erro a questão, por decorar objetivamente. Já é automático falar regime democrático. Logo o tipo de regime só pode ser o democrático. Governo republicano. Estado Federalista. Sistema Presidencialista. Não tem erro.

  • FORMAS DE GOVERNO - REPÚBLICA - FEDERATIVA - DO BRASIL

    GOVERNO - ESTADO


    SISTEMA DE GOVERNO - PRESIDENCIALISTA


    REGIME É DEMOCRÁTICO

  • Forma de Estado: Federação
  • Errado

     

    Forma de governo  FOGO NA REÚBLICA      REPÚBLICA 

     

    Forma de Estado  FÉ  FEDE      FEDERAÇÃO

     

    Regime de Governo  REGO DEMOCRÁTICO      DEMOCRACIA

     

    Sistema de Governo  SIGO O PRESIDENTE      PRESIDENCIALISTA

  • O Estado FEDE, a República é FOGO, o presidente é sistemático e o regime é democrático.

  • Ora, meu caro aluno, já sabemos que a forma Federada e a Confederada representam formas de Estado (e não de Governo). Por isso, pode marcar o item como falso.

    Gabarito: Errado

  • ERRADO

    Federação, confederação e governo único são formas de ESTADO e não de governo como afirma a questão.

    São formas de governo: a monarquia, o anarquismo e a república.

    O Brasil é Estado Federativo (forma de estado), republicano (forma de governo), presidencialista (sistema de governo) e democrático (regime de governo).

  • formas de estado.

  • ME AJUDOU BASTANTE

    O ESTADO FEDE; A REPÚBLICA É FOGO; O PRESIDENTE É SISTEMÁTICO; O REGIME É DEMOCRÁTICO.

    (Confederação diferente de FEDERAÇÃO-Brasil (único órgão judiciário – ñ admite secessão (divisão)).

  • República é a forma de governo.

  • Gabarito: ERRADO

    Formas de Governo: Republica e Monarquia

    Sistemas de Governo: Parlamentarismo e Presidencialismo

    Forma de Estado: Estado unitário e confederação

    OBS: A única coisa que o Brasil não foi: confederação

  • "O estado FEDE, a república é FOGO, o presidente é sistemático e o regime é democrático"

    Forma de Estado: FEDEração;

    FOrma de GOverno: República;

    Sistema de Governo: Presidencialismo;

    Regime de Governo: Democracia.

  • Forma de Estado: Estado unitário e confederação

  • Meu sonho cair uma questão dessas na minha prova.

  • FORMA DE ESTADO.

  • São formas de governo a federação, a confederação e o governo único. ERRADA

    Houve trocas de conceitos.

    ** Forma de governo:

    República ou Monarquia.

    Federação & confederação formas de ESTADO.

    para quem não sabe Confederação:

    Os países (Estados soberanos) se reúnem por um tratado de Direito Internacional para serem "subordinados" a um poder central.

    Pode acontecer a secessão!

  • Forma de Estado: Federação -> Fé na federação

    Forma de Governo: República --> Fogo na república


ID
1665673
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao sistema político brasileiro e às relações entre Estado, governo e administração pública, julgue o item seguinte.

Ao instituir um teto para o preço dos medicamentos, aumentar a taxa de juros ou determinar a diminuição de impostos, o governo estabelece um controle indireto na economia.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    Acredito que aumentar juros e diminuir impostos é intervenção direta na economia.

  • Tem que interpretar o que a banca entende por controle direto e indireto da economia. Para mim, aumentar juros e diminuir impostos é intervenção direta na economia.


    Gabarito: E


    Fontehttp://www.itnerante.com.br/profiles/blogs/concurso-ati-coment-rios-das-quest-es-relativas-ao-sistema-pol. Acessado em setembro de 2015.


    Força, Foco e FÉ – 2015, em 1º Lugar.

    “Quem quiser ser o primeiro, sirva a todos – Marcos 10;44”

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    O governo exerce a função estabilizadora, intervindo diretamente na economia ao diminuir impostos ou aumentar taxa de juros.

    -----------------------------------

    função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos..

    --------------------

    Fonte: aulas professor Sérgio Mendes

  • No meu entendimento, toda medida que não inclua a oferta de bens e serviços pela adm. direta/indireta é contrle indireto. Mas...

  • Errado, entendo como indireta, casos em que o Estado delega suas competências, seja por outorga ou por delegação. Nesse caso o próprio Ente Federado instituiu medidas, portanto estes são controles diretos.

  • Wrong, pessoal. GIACOMONI (2010): 

    Richard Musgrave propôs uma classificação das funções econômicas do Estado,

    que se tomaram clássicas no gênero.3 Denominadas as “funções fiscais”, o

    autor as considera também como as próprias “funções do orçamento”, principal

    instrumento de ação estatal na economia. São três as funções:

    a) promover ajustamentos na alocação de recursos (função alocativa);

    b) promover ajustamentos na distribuição de renda (função distributiva);

    e

    c) manter a estabilidade econômica (função estabilizadora).

  • se o governo diminui impostos, aumenta ou diminui taxas de juros, com certeza, essas são medidas que irão afetar DIRETAMENTE a economia do País.Nesse caso, como o próprio governo foi quem implementou tais medidas, logo, essa será uma forma DIRETA de controle.
  • Pelo contrário, é direto.

  • Controle direto. Função redistributiva.

  • E o que seria intervir indiretamente?

  • Gente do céu... Vocês ficam questionando as teorias. Hey! Aprendam como as bancas entendem os assuntos para acertar o máximo na prova, apenas isso. Quando forem empossados e já estiverem em exercício aí terão tempo para pesquisar mais a fundo os pensadores que criaram tais teorias e questionar com argumentos sólidos suas opiniões e ideias. #fikdik
  • Funções do governo – Política Econômica.

     

    Função distributiva: consiste na redistribuição de renda, sendo que a maioria vem dos valores pagos nos impostos por todos os brasileiros. Esta função permite que o governo repasse parte do que foi recolhido para serviços de bem comum, como educação e saúde. Ela se chama distributiva pois ela destina seus recursos a serviços públicos que são geralmente utilizados por pessoas de menor renda.

     

    Função alocativa: como o nome já diz, é a alocação dos recursos no oferecimento de bens e serviços públicos de uso geral, como rodovias, educação, infraestrutura e etc..

     

    Função estabilizadora: é agir ativamente no mercado diante de suas falhas promovendo através das políticas públicas o pleno emprego, o desenvolvimento econômico e social, estabilidade econômica e etc.

     

     

     

    Ao instituir um teto para o preço dos medicamentos, aumentar a taxa de juros ou determinar a diminuição de impostos, o governo estabelece um controle indireto na economia. Errado! Seria controle direto.

  • A questão exige conhecimento acerca das funções do governo e suas políticas econômicas. A afirmação relaciona-se à função estabilizadora, que é interventiva e procura agir ativamente no mercado, frente às suas falhas e promovendo, por meio das políticas públicas, o pleno emprego, o desenvolvimento econômico e social, além da estabilidade econômica. Contudo, tal função implica em controle direto na economia (e não indireta, como aponta a assertiva).


    Gabarito do professor: assertiva errada.

  • Gab: ERRADO

    Os exemplos citados na questão se referem à intervenção DIRETA na economia. Tendo em vista que o Estado atua como agente econômico.

    • Função Estabilizadora: aplica políticas para promover o DESENVOLVIMENTO econômico, o governo intervém na economia visando ao equilíbrio (intervenção do Estado na economia, na política fiscal, na monetária e na creditícia).

    Meus resumos.

    -------

    OBS: Vendo meu resumo de AFO + Lei 4.320/64, acesse: Linktr.ee/soresumo e baixe sua amostra!

  • Gabarito Errado:

     função estabilizadora, implica

    em controle direto na economia (e não indireta, como aponta a

    assertiva).


ID
1665676
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação ao sistema político brasileiro e às relações entre Estado, governo e administração pública, julgue o item seguinte.

O Brasil é uma república federativa presidencialista, uma vez que o seu chefe de Estado e de governo, o presidente da República, é eleito democraticamente e por tempo limitado.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Segundo a Carta Magna em seu art. 82. O mandato do Presidente da República é de quatro anos e terá início em primeiro de janeiro do ano seguinte ao da sua eleição.


    Porém eu pesquisando mais algo sobre a indagação da prova encontrei:


    Uma das características principais de uma república federativa são os Estados-membros que abrem mão de sua soberania e se juntam formando a federação. O fato do presidente ser chefe de Estado e governo e ser eleito democraticamente por tempo limitado não caracteriza, per si, uma república federativa. Cito como exemplo o Uruguai, no qual o presidente é chefe do governo e do Estado e é eleito democraticamente por tempo limitado e não é uma república federativa. O Uruguai é uma república representativa presidencialista.


    http://www.itnerante.com.br/profiles/blogs/concurso-ati-coment-rios-das-quest-es-relativas-ao-sistema-pol

  • Estados-membros não abrem mão de sua AUTONOMIA político-administrativa. Soberania, refere- se à União.

    Corrijam-me caso estiver errado.

  • A assertiva está certa!

    Assim dispõe o artigo 1º da CF: 

    A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados eMunicípios e do Distrito Federal, constitui-seem Estado Democrático de Direito...

    República é a forma de governo, que significa coisado povo, possuindo as seguintes características: ***Eletividade ***Temporalidade (por tempo limitado)***Representatividade popular***Responsabilidade (dever de prestar contas)

    ***********************************************************

    Federativa é a forma de estado, em razão de possuir entes federados (união, estados, Distrito federal, municípios)

    *********************************************************** 

    Presidencialista é o sistema de governo, no qual o Presidente:

    ***Representa o Estado***É o chefe de governo***É o chefe da Administração Pública

    ***********************************************************

    Também há a independência entre os Poderes, conforme dispõe o artigo 2º da CF: São Poderes da União, independentese harmônicos entre si, o Legislativo, oExecutivo e o Judiciário.

    Se você gosta de estudar por materiais esquematizados, não deixe de acessar este site: https://www.esquematizarconcursos.com.br

  • A assertiva está certa!

    Assim dispõe o artigo 1º da CF: 

    A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados eMunicípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito...


    República é a forma de governo, que significa coisado povo, possuindo as seguintes características: 


    ***Eletividade


     ***Temporalidade (por tempo limitado)


    ***Representatividade popular


    ***Responsabilidade (dever de prestar contas)


    Federativa é a forma de estado, em razão depossuir entes federados (união, estados, DF, municípios)


    Presidencialista é o sistema de governo, no qual o Presidente:


    **Representa o Estado


    **É o chefe de governo


    **É o chefe da Administração Pública


    Também há a independência entre os Poderes, conforme dispõe o artigo 2º, CF: São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, oExecutivo e o Judiciário.

  • Certo


    A forma de governo é a de uma república democrática, com um sistema presidencial. O presidente é o chefe de Estado e de governo da União e é eleito para um mandato de quatro anos, com a possibilidade de reeleição para um segundo mandato consecutivo. Ele é o responsável pela nomeação dos ministros de Estado, que auxiliam no governo.

  • Gabarito CERTO

    O presidencialismo é um sistema de governo no qual o presidente da república é chefe de governo e chefe de Estado. Como chefe de Estado, é ele quem escolhe os chefes dos grandes departamentos ou ministérios. Juridicamente, o presidencialismo se caracteriza pela separação dos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo.

    bons estudos

  • FORMA DE ESTADO = FEDE= FEDERATIVO   FORMA DE GOVERNO REPUBLICANO= CANO  SISTEMA DE GOVERNO = PRESIDENCIAL -PRESIDENCIALISMO  REGIME DEMOCRÁTICO

  • Boa Juarez, vou utilizar esse teu mnemônico.

    Sempre tive dificuldade em memorizar cada um desses institutos.
  • Nossa.. eu dei uma viajada kkkk achei que a Dilma tinha nomeado o Lula para chefe de Estado kkkkkkkkkk 

  • MNEMÔNICO COM AS CLASSIFICAÇÕES DE GOVERNO E ESTADO APLICADAS AO CASO BRASILEIRO

           

    (1) FOGO na REPÚBLICA

          FOrma de Governo: REPÚBLICA

                                         

    (2)       

          Forma de Estado: FEderação

     

    (3) REGO DEMOcrático

          REgime de Governo: DEMOcracia

     

    (4) SIGO o PRESIDEnte

          SIstema de Governo: PRESIDEncialismo

  • Nossa! Esta questão está tão perfeita que li três vezes e ainda fiquei com medo de marcar, kkkkk.

  • Nossa! Esta questão está tão perfeita que li três vezes e ainda fiquei com medo de marcar. [2]

  • Características da foRma de govErno > REpública:

     

     

    1- Legitimidade popular dos Chefes dos Executivos (Presidente, Governadores e Prefeitos) e
    das Casas Legislativas;

     

     

    2- Temporariedade dos mandatos eletivos (contraponto da vitaliciedade monárquica);

     

     

    3- Prestação de contas pelos gestores públicos.

     

     

     

    Percebe-se que a assertiva aponta duas das características da forma de governo República, logo a questão está CORRETA.

  • Que medo de questões óbvias. 

  • PQP.............essa é daquelas p ler 37 vezes antes de marcar de tão fácil!!!!

     

  • GABARITO CERTO

     

    Não sei qual a pretensão dos colegar de fazer comentários tais como: "essa é pra não zerar",

    "questão fácil"... A meu ver não tem utilidade alguma, não contribuem em nada. Seria útil

    se pelo menos colocassem o gabarito para os colegas que não são assinantes.

     

    Quanto à questão, segue junto.

     

    o ESTADO FEDE

    a REPÚBLICA é FOGO

    o PRESIDENTE é SISTEMÁTICO

    e o REGIME é DEMOCRÁTICO

     

    Forma de Estado – FEDERATIVA

    Forma de Governo – REPÚBLICA

    Sistema de Governo – PRESIDENCIALISTA

    Regime de Governo – REPÚBLICA

     

    FONTE: ALFACON

     

    _______________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • A primeira parta da questão é perfeita: "O Brasil é uma república federativa presidencialista". A segunda parte que para mim não justifica completamente a primeira: "uma vez que o seu chefe de Estado e de governo, o presidente da República, é eleito democraticamente e por tempo limitado.".  Justifica apenas a afirmação de ser uma república e de ser presidencialista não dando elementos para se concluir que o Brasil é uma federação. Logo, de acordo com as regras lógicas, a resposta da questão deveria ser errada. 

    Estaria certa a questão se a afirmação fosse: " O Brasil é uma república DEMOCRÁTICA presidencialista". 

    Faz sentido meu raciocínio?

     

  • O Regime de Governo é a Democracia 

  • Se o enunciado fosse somente : "O Brasil é uma república presidencialista..." causaria menos dúvidas

  • Certo Concordo com o concurseiro ômega... Os que dizem: 'questão fácil' e 'pra não zerar' deviam repensar seus comentários e se conscientizar que aqui é uma plataforma democrática de estudo em que cada um pode contribuir pra melhor e não um site de estatística sobre o seu nível de apreço ou depreciação pelas questões ou pela limitação de pessoas que podem estar começando aquele assunto..ou até pra quem tá a mais tempo... Sugiro que se não for pra contribuir siga com seu QI e ego com mais respeito e empatia, se não for possível ... pelo menos o silêncio da humildade já serve. Não é moralismo, é só um toc de ética pelo caminho.. abç

  • Item verdadeiro, traduzindo com correção as escolhas centrais feitas pela República Federativa do Brasil. Somos presidencialistas, é fato, e nosso Presidente acumula as funções de chefe de Estado e de governo (chefia una).

    Gabarito: Certo

  • A questão exige conhecimento acerca de elementos do Estado, como a forma de Estado e sistemas e forma de governo. Sobre a assertiva, é correto afirmar que o Brasil é uma república federativa presidencialista, uma vez que o seu chefe de Estado e de governo, o presidente da República, é eleito democraticamente e por tempo limitado. A república é a forma de governo que se opõe à monarquia e caracteriza-se, sobretudo, pelos critérios da temporariedade, eletividade e responsabilidade dos governantes. A federação é forma de Estado, na qual se opta pela descentralização no exercício do poder político. O poder político não fica concentrado nas mãos de somente um ente (ele está pulverizado entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios). o presidencialismo é o regime político em que a chefia do governo é prerrogativa do presidente da República e tem como principais características: o Presidente da República é Chefe do Estado e Chefe do Governo; A chefia do executivo é unipessoal; o Presidente da República é escolhido pelo povo; o Presidente da República é escolhido por um prazo determinado; o Presidente da República tem poder de veto.


    Gabarito do professor: assertiva certa.

  • Com relação ao sistema político brasileiro e às relações entre Estado, governo e administração pública, é correto afirmar que: O Brasil é uma república federativa presidencialista, uma vez que o seu chefe de Estado e de governo, o presidente da República, é eleito democraticamente e por tempo limitado.

  • Marquei como errada. Acho que seria passível de recurso. Visto que o fato de haver um presidente que é eleito e cumpre um mandato por tempo limitado em nada define a forma do Estado ser federada.

  • Jair M. Bolsonaro gab: C

    SELVAAA

  • tem verdadeiro, traduzindo com correção as escolhas centrais feitas pela República Federativa do Brasil. Somos presidencialistas, é fato, e nosso Presidente acumula as funções de chefe de Estado e de governo (chefia una).

    Gabarito: Certo


ID
1665679
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito das reformas administrativas no Brasil e da organização administrativa da União, julgue o item a seguir.

A Constituição Federal de 1988 representou um avanço à descentralização do poder público, uma vez que acrescentou poderes à administração indireta por meio da flexibilização de suas normas operacionais.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    Representou um retrocesso

  • Errado


    Representou um retrocesso

  • Centralização do poder público por acrescer poderes à Administração Direta.

  • SERIA DESCONCENTRAÇÃO?

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    Segundo Bresser Pereira, a CF/88 representou um retrocesso ao avanço da descentralização do poder público.

    ----------------------------------------------------

    PDRAE, pg.20 ( Bresser):

    "A conjunção desses dois fatores leva, na Constituição de 1988, a um retrocesso burocrático sem precedentes. Sem que houvesse maior debate público, o Congresso Constituinte promoveu um surpreendente engessamento do aparelho estatal, ao estender para os serviços do Estado e para as próprias empresas estatais praticamente as mesmas regras burocráticas rígidas adotadas no núcleo estratégico do Estado..."

    ------------------------

    Tudo no tempo de Deus, não no nosso !!!

  • gabarito: errado

    importante gravar esses dois pontos com a entrada da CF/88

    com a CF/88  houve um retrocesso burocrático:

    1- centralização administrativa ( retomou as ideias burocráticas, a hierarquia e rigidez);

    2- descentralização  política ( delegou poderes aos municípios);

    bons estudos galera!!!

                                          

  • Essa questão está mais para Administração Pública do que para Direito Constitucional.

    Como já foi informado, ocorreu um retrocesso burocrático. Somente em 1994~1995 com o Plano Diretor da Reforma Do Aparelho do Estado (PDRAE) é que ocorreu um avanço, saindo, assim, da administração burocrática para a administração gerencial.


    GABARITO: ERRADO

  • "Na Constituição de 1988, ocorreu um retrocesso burocrático expressivo: foi estabelecido um forte engessamento do aparelho estatal, atribuindo-se, para os serviços não exclusivos do Estado e para as próprias empresas estatais praticamente as mesmas regras rígidas requeridas para o núcleo estratégico do Estado, sendo assim, a administração indireta perdeu a sua flexibilidade operacional. Resultados: burocracia e patrimonialismo!"


    Trecho retirado da apostila do prof. Leonardo Albernaz (CERS).

  • ta mais pra administração pública.

  • Gabarito: ERRADO


    Na verdade tal feito foi considerado um retrocesso à descentralização do poder público.

    É melhor explicado neste artigo do professor Rennó do EVP:

  • De maneira contextual, podemos perceber no exposto abaixo que a CF/88 representou um retrocesso burocrático, senão vejamos!

            A Constituição de 1988 ampliou os direitos e garantias individuais e sociais, mas em termos de reforma administrativa o que se viu foi um retrocesso, um engessamento e encarecimento do aparelho estatal. As duas principais causas de entraves administrativos foram: estender as regras rígidas da Administração direta para a Administração indireta (o que reduziu a flexibilidade operacional da Administração indireta); e a perda de autonomia do Poder Executivo para organizar a Administração Pública e para a criação, transformação e extinção de cargos.

  • Pelo contrário, no plano administrativo, a CF/88 foi considerada um retrocesso, já que a máquina estatal foi engessada e voltou a aplicação de normas rígidas e inflexíveis para toda a administração direta e indireta.

    Prof. Rodrigo Rennó
  • O que representou um avanço foi o Decreto Lei 200/67.

  • Esses conceitos de "avanço" e "retrocesso", no contexto do debate, são um tanto quanto ideológicos. Claro, a década de 90 foi a época na qual valores neoliberais se espalharam pelo mundo como se fossem a cura de todos os males. O Estado, nessa perspectiva, é visto como mal, ruim, ineficiente, e, por isso mesmo, anacrônico, devendo, por isso, ser "superado". Passamos por um câmbio epistemológico, e a "eficiência" se transforma num princípio epocal. O problema é que, para o Direito, esse modelo de pensamento não é lá essas grandes coisas, porque atende a uma lógica mercadológica, e, assim, de alguma forma, vê nos direitos e garantias fundamentais um empecilho a ser superado, dado que estes são um entrave à "rapidez", "celeridade" e "eficiência". Resultado? 

    a) Introjeção do binômio custo-benefício em toda e qualquer análise, desprezando-se o conteúdo, a substância; 

    b) Flexibilização de direitos trabalhistas em nome da "eficiência" (de quem?); 

    c) (Pan)penalização de condutas banais numa sociedade de risco; 

    d) Flexibilização, também, das garantias processuais - veja-se, a título de exemplo, a Lei dos Juizados Especiais, a qual inclusive foi criada, não por acaso, na década de 90; 

    e) As Metas no poder judiciário (CNJ) também foram criadas a partir desse viés economicista, passando a dar enfoque aos números, às estatísticas, ao resultado;    

    Tudo em nome do Deus Mercado, esse ente puro, neutro, lindo e perfeito. Amém.

    Enfim. 


  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ICMBIO - Técnico Administrativo

    Disciplina: Administração Geral


    Com a Constituição Federal de 1988, a administração pública brasileira retornou aos anos 30 do século passado, época em que foi implantada a administração burocrática clássica no Brasil.


    GABARITO: CERTA.

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ICMBIO - Técnico Administrativo

    Disciplina: Administração Geral


    Com a Constituição Federal de 1988, a administração pública brasileira retornou aos anos 30 do século passado, época em que foi implantada a administração burocrática clássica no Brasil.


    GABARITO: CERTA.

  • CF88

    Descentralização politica
    centralização adm

  • Houve um retrocesso da flexibilização. 

  • Gabarito: ERRADO

     

    A Constituição Federal de 1988 é considerada um RETROCESSO burocrático.

  • A CF/88 foi um retrocesso burocrático.

  • RETROCESSO burocrático.

  • Retrocesso burocrático ou retrocesso da flexibilização? Eu hein

  • A promulgação da CF/88 representou um retrocesso burocrático.

  • A Constituição Federal de 1988 é considerada um retrocesso burocrático e efetuou uma centralização administrativa (e não uma descentralização). Ocorreu uma retirada da autonomia da Administração Indireta.

    Errado

  • A Constituição Federal de 1988, embora represente um grande avanço no tocante à ampliação dos direitos e garantias fundamentais, promoveu um surpreendente engessamento do aparelho estatal, ao estender para os serviços do Estado e para as próprias empresas estatais praticamente as mesmas regras burocráticas rígidas adotadas no núcleo estratégico do Estado. Retirou da administração indireta a sua flexibilidade operacional, ao atribuir às fundações e autarquias públicas normas de funcionamento idênticas às que regem a administração direta.

     

    gab: E

  • →A CF/88 veio justamente no período pós-ditadura e tinha como objetivo descentralizar a política do país que havia passado anos centralizados nas mãos dos militares. Além disso, ela devia lidar com as disfunções causadas pela falta de controle na Administração Indireta. A solução encontrada foi a centralização administrativa, engessando as entidades e colocando-as quase em paridade com os órgãos da Administração Direta quanto às formalidades.


ID
1665682
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito das reformas administrativas no Brasil e da organização administrativa da União, julgue o item a seguir.

A administração federal foi o foco do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, que também incluiu as administrações estaduais e municipais.

Alternativas
Comentários
  • A estratégia, os novos modelos institucionais e os objetivos da reforma no âmbito da administração federal estão definidos no Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. A revisão das funções do Estado, propugnada no Plano Diretor, implicará numa profunda reestruturação do aparelho estatal, transferindo para a sociedade e para outras esferas de Governo, atividades que possam ser melhor executadas no setor público não-estatal e no âmbito dos governos estaduais e municipais.


    Gabarito: C


    Fonte: http://www.escoladegoverno.pr.gov.br/arquivos/File/Ministerio_do_Planejamento/MARE/Os_Avancos_da_Reforma_na_Admin_Publica.pdf. Acessado em setembro de 2015.


    Força, Foco e FÉ – 2015, em 1º Lugar.

    “Quem quiser ser o primeiro, sirva a todos – Marcos 10;44”

  • O tripé da reforma do Estado era a busca da eficiência e profissionalismo na:

    1) Administração de materiais;

    2) Administração de pessoal;

    3) Administração financeira.

  • Inclui a administração municipal e estadual , Questão Certa.
  • Gabarito: CERTO

    “Quanto às esferas de governo, na primeira fase, sua amplitude será restrita aos órgãos FEDERAIS, sendo ampliada gradativamente para as esferas estaduais e municipais” (PDRAE, p. 61)

  • Cespe e FGV adoram tirar questões do próprio PDRAE. Segue o link do PDRAE abaixo:

    http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/publicacoes-oficiais/catalogo/fhc/plano-diretor-da-reforma-do-aparelho-do-estado-1995.pdf


ID
1665685
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito das reformas administrativas no Brasil e da organização administrativa da União, julgue o item a seguir.

A reforma administrativa de 1967, realizada por meio do Decreto-lei n.º 200, ampliou a administração indireta, transferindo atividades para fundações e empresas públicas.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Houve no caso uma descentralização


    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

      a) Autarquias;

      b) Emprêsas Públicas;

      c) Sociedades de Economia Mista.

      d) fundações públicas.


  • É correto dizer que esse Decreto-lei ampliou e a CF/88 restringiu?

  • Resposta: CERTO



    De acordo com o DL200, a descentralização ocorreria em três planos principais:


    “a) dentro dos quadros da Administração Federal, distinguindo-se claramente o nível de direção do de execução;

     b) da Administração Federal para a das unidades federadas, quando estejam devidamente aparelhadas e mediante convênio;

     c) da Administração Federal para a órbita privada, mediante contratos ou concessões.”



    Prof. Rodrigo Rennó

  • Resposta: CERTO


    De acordo com o DL200, a descentralização ocorreria em três planos principais:



    “a) dentro dos quadros da Administração Federal, distinguindo-se claramente o nível de direção do de execução;

     b) da Administração Federal para a das unidades federadas, quando estejam devidamente aparelhadas e mediante convênio;

     c) da Administração Federal para a órbita privada, mediante contratos ou concessões.”



    Prof. Rodrigo Rennó

  •  CERTA
    O decreto 200/67 surge em meio a Burocratização como uma tentativa de reforma do Estado, o decreto foi a tentativa que mais se aproximou da administração pública gerencial  com a administração indireta, pois tem enfase na  descentralização, que é a distribuição de competência entre pessoas físicas ou jurídicas distintas, transferindo-se a atividade decisória e não a mera atividade administrativa, o que existe é o laço de vinculação, de controle de finalidade e de supervisão ministerial. Porém o decreto foi falho em deixar de lado a administração direta. 


  • Outra questão igualzinha

    Q547505 Prova: CESPE - 2015 - FUB - Administrador

    Disciplina: Administração Pública

    Julgue o  item  subsecutivo, relativo  à evolução da administração pública no Brasil.

    Com a reforma administrativa de 1967, buscou-se melhorar a dinâmica de funcionamento da administração pública, por meio da descentralização de várias atividades para a administração indireta, como autarquias e fundações.


    GABARITO: CERTO


  • Errei essa questão pq entendi como se estivesse restringindo somente em Fundações e Empresas Públicas, até pq diferente dessa questão apresentada pelo Danilo, essa do MPOG não tem a palavra "como" dando a entender que são exemplos! Fazer o que né?! Aprendizado.... :/

  • Sim Jones Strada, foi exatamente o que ocorreu. O DL 200/67 ampliou e a CF/88 restringiu.

  • Cabe mesmo dizer que foi realmente uma reforma, ou a tentativa dela?

  • A reforma de 1967 teve como um dos seus objetivos claros a descentralização administrativa. Desta maneira, a Administração Indireta foi fortalecida, com uma maior autonomia para empresas públicas e fundações.
     

  • O decreto não deixou de lado a adm direta, tentou-se reorganizá-la e expandir a adm indireta, o que ocasionou foi  o enfraquecimento da adm direta.

  • GAB. C

    complementand..

    As fundações eram ligadas aos serviços sociais e cientìficos

    As empresas públicas eram responsáveis pelo projeto de industrialização.

     

  • CERTO

     

    Com os militares no poder, em 1967, fora criado o Decreto lei 200, fazendo com que houvesse uma descentralização das atividades administrativas.

  • Gabarito: CERTO

     

    Decreto-lei n.º 200 estabeleceu:

     

    > DISTINÇÃO ENTRE ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA

     

    > AUTONOMIA PARA AUTARQUIAS E EMPRESAS ESTATAIS

     

    > FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE MÉRITO

     

    > DESBUROCRATIZAÇÃO DO SISTEMA DE COMPRAS DO ESTADO

     

    > DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

     

    >CRIAÇÃO DE AGÊNCIAS REGULADORAS ( EX: BACEN)

  • A Reforma de 1967 preconizava a descentralização e flexibilidade na Administração Pública, sendo um dos seus resultados, dentro da estratégia nacional-desenvolvimentista na época, a maior presença estatal para desenvolver o país, a partir de então a Administração Indireta passa assumir um papel mais relevante na atividade econômica do Estado.

     

    O Decreto-Lei nº 200/1967 foi um dos primeiros documentos que definiram os entes descentralizados (sociedades de economia mista, autarquias, fundações e autarquias), além de descrever dispositivos de programação orçamentária para organização das finanças públicas.

    Fonte: https://www.rdsconcursos.com.br

  • Uma dica:

    DL 200/67 - DEScentralização administrativa e Centralização Política (regime militar).

    CF/88 - o retrocesso administrativo trouxe Centralização administrativa e DEScentralização política (pois tinha voltado a democracia).

  • Ampliou??

    Eu havia entendido pelo material teórico que foi criado...

  • Tem que pensar igual ao elaborador.porque na minhã visão a questão está mal elaborada.

    A reforma administrativa de 1967, realizada por meio do Decreto-lei n.º 200, ampliou a

    administração DIRETA, transferindo atividades para fundações e empresas públicas que se caracteriza como Adm indireta.

  • DECRETO LEGISLATIVO 200/67:

    Ditadura militar;

    Descentralização;

    Autarquias;

    Comissão Amaral Peixoto

    Tentativa de superação da rigidez;

    Transferência de atividades às autarquias, às fundações, às empresas públicas e às sociedades de economia mista;

    NÃO INSTITUIU CONTROLE DE RESULTADOS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO.

    Planejamento/orçamento, descongestionamento das chefias executivas superiores.

    Sistematização, coordenação e o controle

    Primeiro momento da administração gerencial

    REFORMAS NÃO DESENCADEARAM MUDANÇAS NA ADMINISTRAÇÃO.

    Possibilidade de contratação sem concursos para a administração indireta.

    CERTO!

  • Eu consideraria essa questão incorreta por entender que o Decreto-lei 200/67 criou a administração indireta, e não ampliou, como afirma a questão. Alguém pode esclarecer essa dúvida?

  • As autarquias (adm.ind.) foram criadas no governo de Vargas, a partir da década de 30. (Modelo Burocrático)

     O Decreto Lei 200/67 que reforçou a Adm. Ind., no regime militar. (Modelo Gerencial)

  • Resumindo o que leciona Augustinho Paludo (2012), o texto do Decreto-Lei nº 200/1967 alterou a estrutura da Administração Pública, expandindo as empresas públicas, as sociedades de economia mista, as fundações públicas e as autarquias (a Administração indireta como um todo). Ocorreu descentralização das atividades no nível administrativo, através da Administração indireta (descentralização funcional/por outorga) e forte centralização política de poder e de recursos no nível federal.

     

    Além disso, é importante destacar que as atividades da administração pública federal deveriam se guiar pelos seguintes princípios:

    · Planejamento

    · Coordenação

    · Descentralização

    · Delegação de Competência


ID
1665691
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Tendo como referência as disposições do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), da Lei n.º 8.112/1990 e alterações e da Lei n.º 8.429/1992, julgue o próximo item.
Na situação em que se sentir prejudicado, o servidor público terá o direito de negar-se a atualizar seus dados cadastrais.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    D1171

    Das comissões de etica

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

  • Errado


    Art. 117 da L8112


    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.

  • ERRADO, segundo a Lei 8.112/90 

     

    * Art. 117 é proibido ao servidor: XIX – recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado

     

    * Pena: Art. 129. advertência por escrito

     

    * Prazo p/ cancelamento: Art. 131. após o decurso de três anos de efetivo exercício, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.

     

    * Prazo Prescricional: Art. 142. A ação disciplinar prescreverá: III – em cento e oitenta dias, quanto à advertência.

     

     

    A título de conhecimento, tenho visto que tem sido muito cobrado em concursos os seguintes casos:

     

     

    *L8.112/90, Art. 130 §1º - (...) recusar-se a ser submetido a inspeção médica. . .

        Pena: Suspensão de até 15 dias, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação.

     

     

    *L8.429/92, Art. 13 §3º (...) recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

           Pena: Demissão

     

     

     

                          "Um ao outro ajudou, e ao seu irmão disse: Esforça-te" - Is. 41:6

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - FUB - Cargos de Nível SuperiorDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    Ao servidor é proibido recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado, importando a violação a essa proibição na sanção de advertência por escrito.

    GABARITO: CERTA.


  • Errado  

    L. 8112, art. 117, XIX

    Proibido = recusar atualizar dados cadastrais

    art. 129

    Pena = advertência 

  • não pode né, então pra eu não atualizar meus dados basta eu mentir dizer que to sendo prejudicadooo kkk

    questão E

    Ao servidor é proibido recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado, importando a violação a essa proibição na sanção de advertência por escrito.

    GABARITO: CERTA.


  • Lei 8112/90

    Art. 117. Ao servidor é proibido: (...)

      XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)


  • Gabarito ERRADO

    Lei 8112
    Art. 117. Ao servidor é proibido
    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado


    bons estudos

  • É dever do servidor atualizar seus dados.

  • Isabela QC. sempre catando várias questões!

    Obrigada!! ;)

  • Tiago Costa a questão fala de dados CADASTRAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • Gab Errado.

    LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990
    Art. 117. Ao servidor é proibido:
    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.

    LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992.
    Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente.
    § 2º A declaração de bens será anualmente atualizada e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função.

    DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994
    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:
    d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo;

  • Errado, porém acredito que essa questão deveria estar na parte de Direito Administrativo pois não identifico respaldo suficiente na 1.171 como informado na questão

    "Tendo como referência as disposições do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994)..."

  • Mas todos tem o direito de  não produzir provas conta ao mesmo ,não entendi o porquê de estar errado .

  • Errado , é proibido ao servidor deixar de atualizar seus dados

  • ERRADA.

    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;

  • a galera aqui ta fumando

  • ERRADO:

    LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990
    Art. 117. Ao servidor é proibido:
    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.

  • Art. 117. Ao servidor é proibido
    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado

  • Concordo com a Jessica Mattos em 01 de Fevereiro de 2016, às 12h19. Porém, devemos nos ater ao enunciado. Consta que deve-se observar apenas o Decreto n.º 1.171/1994, a Lei n.º 8.112/1990 e alterações e a Lei n.º 8.429/1992.

  • não mesmo.  inclusive com pena de advertencia. lei 8.112

  • Questão ERRADA.

    unica penalidade da comissão de etica é CENSURA!

     

     

    Quando o servidor NEGA a atualizar seus dados = aplica-se a ADVERTENCIA

     

    Quando o servidor NEGA a apresentar a Administração declaração de seus bens pessoais ou atualizá-los anualmente (essa atualização tem que ser realizada tambem quando o mesmo deixar o cargo) = aplica-se a DEMISSÃO (a bem do serviço publico)

  • negar-se a atualizar seus dAD(vertencia)os cadastrais.
     

  • 8112 Art. 117 - XIX - recusar a atualizar seus dados cadastrais (aDvertencia)

  • Possível pega  em uma prova, CUIDADO:

    NEGA a atualizar seus dados = aplica-se a ADVERTÊNCIA 

    NEGA a declaração de seus bens pessoais = aplica-se a DEMISSÃO (a bem do serviço publico)

  • LEI Nº 8.112 
    Art. 117. Ao servidor é proibido:
    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.

  • Lei 8112/90

    Art. 117. Ao servidor é proibido: (...)

     

      XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    É muito fácil lembrar! Como se trata da lei 8.112/90, os servidores são estatutários, ou seja, engloba os órgãos públicos federais. Nesse sentido é admissível afirmar que os servidores que fazem parte da 8.112 são "subordinados" ao seus superiores. Nunca um servidor vai ter direito de recusar a atualização de dados no sistema, pois o mesmo se encontra "subordinado" aos superiores. É uma lei que se assemelha com comportamentos organizacionais em esferas privadas.

  • O enunciado chega assusta parece que vai cobrar 3 em 1

  • ERRADO

     

    O ato do servidor público em negar atualizar seus dados cadastrais, além de inferir princípios éticos, pode ensejar o bloqueio do depósito de sua remuneração, por determinação legal. A não atualização cadastral, dolosa, pode ensejar até mesmo a pena de demissão do servidor, esta aplicada pela administração pública. 

     

    A única sanção possível de aplicação pela comissão de ética é a de CENSURA.  

  • lei 8112/90; art. 117º: É vedado ao servirdor: [...] XIX – recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado. 

     

    penalidade prevista: advertência

  • ADO

     

    O ato do servidor público em negar atualizar seus dados cadastrais, além de inferir princípios éticos, pode ensejar o bloqueio do depósito de sua remuneração, por determinação legal. A não atualização cadastral, dolosa, pode ensejar até mesmo a pena de demissão do servidor, esta aplicada pela administração pública. 

     

    A única sanção possível de aplicação pela comissão de ética é a de CENSURA.  

    Reportar abuso

  • GAB: ERRADO. Ao servidor é proibida a recusa p atualizar seus dados cadastrais.

    A única penalidade aplicável pela comissão de ética é CENSURA! (não a Censura Ética que é outra coisa.)


    LEI 8.112/90


    RECUSA DO SERVIDOR. Há 2 que confundem. (art 117 ss)

    ADVERTÊNCIA: Recusar-se a atualizar seus DADOS CADASTRAIS quando solicitado.

    SUSPENSÃO DE ATÉ 15 DIAS:  o servidor que, injustificadamente, recusar-se a ser submetido a inspeção médica determinada pela autoridade competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação.

    Recusar-se a ser submetido a Inspeção médica: suspensão!

    inspeção? suspensão! inspeção? suspensão! inspeção? suspensão!

    Válido é não perder pontos.


  • Para o exame da presente assertiva, é preciso acionar a norma do art. 117, XIX, da Lei 8.112/90, abaixo colacionado:

    "Art. 117.  Ao servidor é proibido:

    (...)

    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado."

    Como daí se vê, cuida-se de conduta vedada pelo Estatuto dos servidores públicos federais, passível, inclusive, da pena de advertência, na forma do art. 129 do mesmo diploma legal, in verbis:

    "Art. 129.  A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave."

    Logo, é equivocado sustentar que o servidor tenha o direito de se recusar a atualizar seus dados cadastrais, apenas por "se sentir prejudicado".


    Gabarito do professor: ERRADO.
  • Gabarito: Errado

    É defeso ao servidor público negar-se a atualizar seus dados cadastrais, mesmo que se sinta prejudicado de alguma forma

    Lei 8112/90

    Art. 117. Ao servidor é proibido: (...)

     XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

  • ERRadO

    mas fácil ele pegar uma velha suspensão kkk

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 117.  Ao servidor é proibido:                   

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

    III - recusar fé a documentos públicos;

    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

    V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

    VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

    VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

    VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;

    IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário; 

    XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

    XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

    XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;

    XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas;

    XV - proceder de forma desidiosa;

    XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

    XVII - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;

    XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;

    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.  

    Parágrafo único. A vedação de que trata o inciso X do caput deste artigo não se aplica nos seguintes casos: 

    I - participação nos conselhos de administração e fiscal de empresas ou entidades em que a União detenha, direta ou indiretamente, participação no capital social ou em sociedade cooperativa constituída para prestar serviços a seus membros; e  

    II - gozo de licença para o trato de interesses particulares, na forma do art. 91 desta Lei, observada a legislação sobre conflito de interesses.

    Abraço!!!

  • Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave."

    Logo, é equivocado sustentar que o servidor tenha o direito de se recusar a atualizar seus dados cadastrais, apenas por "se sentir prejudicado".


ID
1665694
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Tendo como referência as disposições do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), da Lei n.º 8.112/1990 e alterações e da Lei n.º 8.429/1992, julgue o próximo item.
As competências da comissão de ética não incluem aplicar penalidade a servidor público que esteja na condição de contratado temporariamente.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:


    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

  • Errado


    L8112

    Art. 117. Ao servidor é proibido:

    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.

  • É perfeitamente possível a aplicabilidade de penalidade ao servidor público que esteja em condição de temporariedade, veja o que diz a norma.


    Lei 1.171, artigo 3º, in verbis:


    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.


    Gabarito: E


    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm. Acessado em setembro de 2015.


    Força, Foco e FÉ – 2015, em 1º Lugar.

    “Quem quiser ser o primeiro, sirva a todos – Marcos 10;44”

  • Mesmo Na situação em que se sentir prejudicado?

  • Gabarito CERTO

    Lei 8.429

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente
    [...]
    IV - negar publicidade aos atos oficiais

    bons estudos

  • Gabarito ERRADO

    Lei 8.112

    Art. 117. Ao servidor é PROIBIDO
    [...]
    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado


    bons estudos

  • Pensava que a única pena aplicada pela comissão de ética era a censura. Alguém compartilha da minha dúvida?


  • GABARITO: ERRADO


    Respondendo ao colega PT Ex-Tun:


    A penalidade referida pela assertiva trata-se da CENSURA.

    O erro está em admitir que não é possível de ser aplicada em servidor público que ocupa uma função de caráter temporária. Erro fundamentado pelo colega abaixo.


    Entretanto,


    § 5o Se a conclusão for pela existência de falta ética, além das providências previstas no Código de Conduta da Alta Administração Federal e no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal,  as Comissões de Ética tomarão as seguintes providências, no que couber:

    I - encaminhamento de sugestão de exoneração de cargo ou função de confiança à autoridade hierarquicamente superior ou devolução ao órgão de origem, conforme o caso;

    II - encaminhamento, conforme o caso, para a Controladoria-Geral da União ou unidade específica do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal (...), para exame de eventuais transgressões disciplinares; e

    III - recomendação de abertura de procedimento administrativo, se a gravidade da conduta assim o exigir.


    Perceba que a Comissão encaminha sugestão e recomenda, jamais aplicará penalidade que não seja a de Censura. Foi necessário recorrer ao Decreto 6029/07 para sanar a sua dúvida.


    Consegui ajudá-la (o) ? Espero que sim!


    Bons estudos!

  • Fiquei em dúvida porque o rol de penalidade é um rol taxativo na 8112/90 e lá no artigo Art. 127 não está previsto a censura, então deduzi não ser penalidade, apesar de o decreto 1171/94 dizer que censura é a pena aplicada ao servidor público pela comissão de Ética.

  • Lei 8112/90:

    Art.  117.  Ao servidor público é proibido:

    XIX  -  recusar-se  a  atualizar  seus  dados  cadastrais  quando solicitado.


    Gabarito: errado.


    Observação: o comando da questão está pedindo o texto da lei. Analise a partir de tal premissa.


  • O servidor não pode negar atualizar seus dados.

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - FUB - Cargos de Nível SuperiorDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    Ao servidor é proibido recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado, importando a violação a essa proibição na sanção de advertência por escrito.

    GABARITO: CERTA.


  • Também pensei a mesma coisa que os colegas. Já saiu o gabarito oficial, procurei e não alteraram o gabarito. 


    Então ficou como ERRADA mesmo.

  • XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.


    Gabarito ta errado acho

  • o gabarito muda de tempo em tempo, hora é C, hora é E.. reparem só.. essa questão está errada.. olhem nas estatísticas ... mas agora está dizendo que é certa. E agora, será que estou achando que estou certo nas questões erradas?

  • ERRADO

    Olhem essa outra questão

    Q555018 - Tendo como referência as disposições do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), da Lei n.º 8.112/1990 e alterações e da Lei n.º 8.429/1992, julgue o próximo item.

    As competências da comissão de ética não incluem aplicar penalidade a servidor público que esteja na condição de contratado temporariamente.

    resposta:E

    Acho que está tendo algum problema no sistema. Verifiquei, desde sábado, várias mudanças de gabarito... e todas com a resposta divergindo do gabarito oficial.




  • Gabarito errado. Art. 117, XIX da lei 8112. E também porque há uma questão idêntica aqui no qc que está com o gabarito dado como errado(que, no caso, é o correto para esta questão).

  • As competências da comissão de ética não incluem aplicar penalidade a servidor público que esteja na condição de contratado temporariamente. (ERRADO)
    São aplicadas a todo aquele que por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, dese que ligado a qualquer órgão do poder estatal onde prevaleça o interesse do estado.
  • Marcio Júnior e Jonas foram os únicos que responderam conforme o que a questão pediu.

  • Essa aí derrubou muita gente. Errei por causa dessa "PENALIDADE" @#@#@#@#$#@$#$#@$#@$

  • É impressão minha ou a maioria dos comentários não tem nada a ver com o comando da questão? Já li 300x e não consigo entender a relação de alguns comentarem isso: "XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.",  com o item... 

  • Questões de Concursos, há duas questões com a mesma numeração, daí os comentários não têm lógica e o gabarito fica mudando!

    #concursandoficadoido!

  • Gab. E


    Para o Cespe CENSURA é penalidade.
  • ERRADO, pois as competências da comissão de ética incluem SIM aplicar penalidade (somente aplicam a penalidade de CENSURA)  a servidor público que esteja na condição de contratado temporariamente.

  • As questões são repetidas, mas são de outra prova. Se a pessoa decidir fazer prova fechada a questão deverá estar lá, então acredito que não tem como o QC excluir as questões que são repetidas. Eu aproveito pra ver se eu acertei mesmo (ou aprendi com o erro). 

  • O QC deveria retirar questoes repetidas, tem mais de uma questão repetida só nessa pagina !

  • Gente, pelo amor de Deus, o que isso tem a ver com o comando da questão?????

     XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado

  • Fiquei em dúvida porque as comissões de ética não aplicam penalidade.

  • A Comissão de Ética analisará os casos em que figurar o servidor público; e para o decreto 1171/94, o servidor publico é:

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

    Sendo assim, o servidor público que esteja na condição de contratado temporariamente poderá ser investigado pela Comissão de Ética, podendo ser aplicado a penalidade cabível.

  • Não entendi. A única penalidade que a comissão de ética aplica é a censura

  • Servidor Público para analise da conduta ética:

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

  • A comissão de ética poderá sim aplicar a penalidade de CENSURA, porquanto o gabarito da questão está erradíssima!

  • Exemplo de servidor temporário: RECENSEADOR DO IBGE. 

  • O erro da questão está nesse trecho "..não incluem aplicar penalidade a servidor público que esteja na condição de contratado temporariamente."

    A resposta está no Dec 1171, Capítulo II, inciso XXIV:

    "XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado."

  • Decreto 1.171,XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • A COMISSÃO ÉTICA só pode APLICAR um tipo de PENALIDADE que é a de CENSURA.


    Logo, quando a questão fala que a comissão NÃO pode aplicar penalidades ao servidor público que esteja na condição de contrato temporário é ERRADA.

  • Correta. Ao meu ver a dificuldade da questão é ver que a palavra "penalidade" subentende a palavra "censura" que como sabemos é a única pena aplicavel pelas comissões de ética que atinge ao servidor contratado! Errei, não erro mais :)

  • CERTA

    XXIV. Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

  • ERRADO. A questão diz: As competências da comissão de ética NÃO incluem aplicar penalidade. INCLUI SIM, a censura, seja servidor temporário ou não. 

  • Já comentaram o erro da questão, mas, como os comentários estão muito bagunçados, vou organizar mais objetivamente.

    O conceito de Servidor Público, adotado do Decreto 1.171/94 é em lato sensu, ou seja, todos que, de alguma forma trabalha para administração pública estão enquadrados, isso conforme a letra da lei, in litteris:

    "XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado."

    Logo, o servidor público que esteja na condição de contratado temporariamente está abrangido pelo conceito legal e pode ser investigado pela Comissão de Ética. Lembrando que tal Comissão pode, sim, aplicar penalidades à aqueles abrangidos no campo de aplicação da lei, ou melhor, essa Comissão pode aplicar a penalidade de CENSURA, a única pena dessa lei.


    Gab. Errado. 


    Foco, fé e café. 
  • Eu entendo que "penalidade" só existe se existir Lei que a criou; assim, a "censura", criada e aplicada pelo Decreto 1.171 não é penalidade, é apenas um "pito".rsrs

  • DEC. 1.171/94XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

  • Servidor Temporário é Servidor Público da mesma forma, portanto recebe penalidade de censura pela CE.

  • Cuidado Genivaldo Oliveira, em outra questão, o CESPE considera censura como penalidade.

  • Q579891: A respeito de ética no serviço público, julgue o item subsequente.

    No âmbito da administração pública federal, as comissões de ética têm por objetivo orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, não lhe cabendo a aplicação de penalidade, que depende de processo administrativo. Resposta :Errada

    **A pena cabível pelas comissões é a de censura, que independe de PAD.
    **A censura é considerada penalidade.

    XXII- A pena aplicável ao servidor público pela comissão de Ética é a Censura..

  • Pra quem acha que censura não é pena:

    XXII- Apena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação

    constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso ( Dec. 1171)


    Além disso, aquele que presta serviços em nome da adm. pública, mesmo que temporariamente, é considerado servidor público:

    XXIV -  Para fins de apuração do comprometimento ético, entende -se

    por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.


  • XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.ário...

  • todos aqueles que exerçam a atividade pública, mesmo que sem remuneração, estão sujeitos a avaliação da comissão de ética. 

  • Única penalidade da comissão de ética é a censura. Pode até indicar uma possível exoneração, mas só indicar. Quanto a outras penalidades, devem ser apuradas em processo administrativo disciplinar.

  • ERRADA.

    Os servidores públicos de caráter temporário também são avaliados pela Comissão de Ética.

  • CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

  • ERRADO:  todos os servidores são avaliados pela comissão de Ética. 

  • Decreto 1171/94:
    CAPÍTULO II, DAS COMISSÕES DE ÉTICA, 
    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.
    Logo...
    ERRADO.

  • pode com penalidade de censura!

  • Permanente, temporário, excepcional ou eventual

  • nao resulta em p nenhuma, mais e penalida ta certo.

  • XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

  • Um dos erros: APLICAR PENALIDADE, haja vista que não cabe a Comissão de Ética a aplicabilidade de penalidades, mas sim a apuração dos fatos, que uma vez esclarecidos por tal comissão, sejam encaminhados para autoridade competente para que esta,  aplique as penalidades  pertinentes aos julgados.

  • QUESTÃO ERRADA:  As competências da comissão de ética não incluem aplicar penalidade a servidor público que esteja na condição de contratado temporariamente.

     

    A comissão de ética pode sim aplicar penalidade, mas somente a de censura, e o contratado temporário pode sofrer esta penalidade.

     

     

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • Censura é pena

  • Errado!

    CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    A penalidade (CENSURA) aplicada pela comissão de etica são para os servidores publicos em SENTIDO AMPLO, ou seja, DESDE O ESTAGIARIO ATÉ O TERCEIRIZADO que está arrumando epenas uma lâmpada na repartição.

  • Lei 1.171

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

     

    A DOR É TEMPORÁRIA, MAS GLÓRIA É ETERNA .

  • Se a questão tivesse formulada da seguinte forma: "... aplicar penalidadeS ..." a questão estaria incorreta hehe. CENSURA!!! Levem isso com vocês no dia da prova, apenas Censura

  • servidor é servidor de qualquer forma.

  • TEMPORÁRIOS, EXCEPCIONAIS E PERMANENTES.

  • TODO SERVIDOR PÚBLICO. 

  • Quem são os SERVIDORES PÚBLICOS para o Decreto 1.171/94?

     

    - São aqueles que por LEI, CONTRATO ou ATO JURÍDICOS, executam de forma:

    PERMANENTE, EXCEPCIONAL ou TEMPORÁRIA uma atividade pública, REMUNERADA OU NÃO.

     

    Inclusive os: 

    TERCEIRIZADOS contrato pela Administração e o SERVIDOR AFASTADO. 

     

     

    QUESTÃO ERRADA.

  • Servidor

    Temporário < Está condicionado as regras, leis e princípios que vigoram em determinado órgão público

    Efetivo < Idem

  • Debaixo do "mesmo teto" todos obedecem às mesmas regras.

     

    O Juíz Moro que o diga!

  • Agente público= P.E.T.E.

    Permanente

    Excepcional

    Temporário

    Eventual

    mesmo sem retribuição financeira

  • ERRADO

     

    Abrange até mesmo o estagiário. Qualquer funcionário que exerça atividade típica da administração pública estará sujeito às leis que regem à admininstração pública, bem como aos atos de improbidade administrativa e o desrespeito à ética no serviço público. 

  • CORRETO

     

    DETALHE LEMBRADO = pela Gabriela Cravo 

     

    ART. 11 DECRETO Nº 6.029/2007 - Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal

    Parágrafo único.  Entende-se por agente público, para os fins deste Decreto, todo aquele que, por força de lei, contrato ou qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza PERMANENTE, TEMPORÁRIA, EXCEPCIONAL OU EVENTUAL, ainda que sem retribuição financeira, a órgão ou entidade da administração pública federal, direta e indireta. 

     

    DECRETO Nº 1.171/1994 - Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza PERMANENTE, TEMPORÁRIA OU EXCEPCIONAL, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

     

    Para casos em que estipulem a lei, ou troquem os enunciados. =)

  • A comissão de ética pode aplicar penalidades, ou só censura pública?

  • Cristian Deivis Soares, a censura pública é uma penalidade.

  • A Comissão de Ética aplica somente 1 penalidade: Censura.

  • penalidade = censura, nessa questão... me bati bastante com isso!


    penalidade nao está se referindo a advertência e a suspensão aqui

  • DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.


    ¯\_(ツ)_/¯


  • Gente, qual é dúvida afinal? A censura é uma espécie de penalidade.

    Inclusive a censura, se for pública, considero uma das piores, deve ser muito melhor pagar um multa ou ficar sem trabalhar uns dias e sem salário, do que ter ser nome estampado nos jornais dizendo o motivo de sua punição, o que tu fez de errado, seu nome e tal..! Deus me livre.

    Mas a questão não se refere a isto e sim quais tipo de servidores estão contemplados a receber sanções das comissões de ética e nesse caso, é todo e qualquer tipo de servidor, efetivo, temporário, com e sem remuneração, cargo especial, etc...a lógica é simples: tá prestando qualquer tipo de serviço público? então está sujeito às normas éticas que devem acompanhar o servidor público civil.

  • DECRETO Nº 1.171/1994

     

    XXII – A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

     

    XXIV –  Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

     

    Dentre as competências da Comissão de Ética está inclusa a aplicação de censura, que é uma penalidade. Além disso, em se tratando de apuração do comprometimento ético (outra competência da referida Comissão), o conceito de servidor público é abrangente e inclui, também, aqueles que estejam na condição de contratados temporários.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: Errado

  • censura é uma espécie de penalidade.

  • Ainda tentando entender o erro da questão!
  • DA CENSURA ÉTICA:

    Qual é a punição para o denunciado que realmente cometeu uma infração ética? A penalidade aplicável ao que descumprir as normas do Código de Ética é a censura ética. Essa penalidade consiste em manter nos assentamentos funcionais do servidor por até três anos o registro da censura, para que, em eventuais consultas, a Gestão de Pessoas tenha ciência da punição que o servidor recebeu, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e outros procedimentos próprios da carreira do servidor. Além disso, a censura pode, mediante sugestão da Comissão de Ética, e a critério do dirigente máximo, ser acompanhada de:

    a) a exoneração de ocupante de cargo ou função de confiança;

    b) o retorno do servidor ao órgão ou entidade de origem; e

    c) a remessa de expediente ao setor ou autoridade competente para exame de eventuais transgressões de naturezas diversas.

    Há casos em que a Comissão de Ética pode suspender o processo de apuração da falta ética e celebrar com o denunciado um Acordo de Conduta Pessoal e Profissional - ACPP. Caso o compromissário cumpra os deveres éticos do Acordo e assim permaneça pelo prazo determinado pela Comissão, o processo é arquivado, e a censura deixa de ser aplicada. Porém, o ACPP não é admissível em caso de faltas éticas mais graves (inciso XV – das vedações - do Decreto no 1.171/1994).

  • Mesmo que seja servidor público ,TEMPORÁRIO,inclui-se as competencias da comissão de ética.

    GAB: ERRADO.

    RUMO A PCDF-DEPEN -DF.

  • AQUELE FAMOSO DITADO: "ENQUANTO PROVAR DO MEU PILÃO VAI PROVAR DO MEU CINTURÃO"

    GAB: ERRADO

  • Da leitura do Código de Ética do Serviço Público Federal, percebe-se que as Comissões de Ética têm, sim, competência para a aplicação da pena de censura, de acordo com a norma de n.º XXII do aludido Código, abaixo transcrita:

    "XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso."

    Ademais, conforme a norma de n.º XXIV, o conceito de servidor público é amplo, abrangendo os servidores contratados temporariamente pela Administração, como abaixo se depreende de sua leitura:

    "XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado."

    Do exposto, incorreta a assertiva em análise.


    Gabarito do professor: ERRADO.
  • DECRETO 1.171 > SERVIDOR PÚBLICO >> PERMANENTE/ TEMPORÁRIA/ EXCEPCIONAL 

    SERVIDOR PÚBLICO >> mnô (PET)

    DECRETO 6.029 > AGENTE PÚBLICO >> PERMANENTE/ TEMPORÁRIA/ EXCEPCIONAL/ EVENTUAL 

    AGENTE PÚBLICO >> mnô (PETE)

  • Há Vínculo com a ADM ?

    Então pode ser CENSURADO.

    A ÚNICA PENA APLICADA PELA COMISSÃO DE ÉTICA É A CENSURA!!!

    A questão errou ao falar que não pode aplicar penalidade.

    GABARITO: ERRADO


ID
1665697
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Tendo como referência as disposições do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), da Lei n.º 8.112/1990 e alterações e da Lei n.º 8.429/1992, julgue o próximo item.

Ao servidor público que recusar fé a documentos públicos será aplicada a penalidade de advertência.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    L8112

    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.


    Art. 117. Ao servidor é proibido:

    III - recusar fé a documentos públicos;

  • Certo


    L8112


    Art. 117 III - recusar fé a documentos públicos


    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

  • Gab. CORRETO


    Lembrando ainda que, a advertência SEMPRE será por escrito e que o prazo p/ cancelamento, segundo o Art. 131, ocorre após o decurso de três anos de efetivo exercício, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.

  • Gabarito Correto.

    A questão cita três leis, e não apenas 1171/94.

  •  Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

    Art. 117. Ao servidor é proibido:

     I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;


      II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;


      III - recusar fé a documentos públicos;


    (...) 


    GABARITO: CORRETO 

  • Gabarito ERRADO

    D 1171

    CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado

    bons estudos

  • Gabarito CERTO

    Lei 8.112

    Art. 117. Ao servidor é proibido
    [...]
    III - recusar fé a documentos públicos

    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave

    bons estudos

  • Errado


    D1171

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA


    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado

  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - FUB - Cargos de Nível SuperiorDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    Ao servidor é proibido recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado, importando a violação a essa proibição na sanção de advertência por escrito.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - FUB - Cargos de Nível SuperiorDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    Ao servidor é proibido recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado, importando a violação a essa proibição na sanção de advertência por escrito.

    GABARITO: CERTA.


  • Gab: C

    Art. 117. Ao servidor é proibido:

    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado. 


    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

  • Para quem AMA decoreba... :/ sqn!!!

    Os casos de advertência estão previstos na Lei 8.112/90, Artigo 117, Incisos de I à VIII + XIX.

    A advertência será por escrito e por violação de proibição.

    Estes são todos os casos:

     I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

     II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

     III - recusar fé a documentos públicos;

     IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

     V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

     VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

     VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

     VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;

    (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    ;)

  • A Comissão de Ética aplicará a pena ao Servidor Público de Cargo Efetivo, ao Empregado Público, ao Servidor Público Temporário, ao Servidor Público de Cargo Exclusivamente em Comissão, bem como, em função pública.

  • Certo

    L. 8112, art. 117, III 

    Proibido =  recusar fé a documentos públicos;


    art. 129

    Pena = advertência 

  • Afinal está certa ou errada a questão ?


  • A questão esta certa,mas CUIDADO,pois no enunciado nao esta somente o decreto 1.171,esta a lei 8112 e a lei de improbidade se fosse somente o decreto 1.171 não seria ADVERTÊNCIA e sim CENSURA.Olho vivo na CESPE

  • Lei 8.112 X Decreto 1.171

    Art. 117. Ao servidor é proibido
    [...]
    III - recusar fé a documentos públicos

    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave

  • para complementar a resposta dos colegas...incisos I a VIII, e o art. XIX do art 117, constituem advertência;

    incs.. IX a XVI reportam demissão;

    referente aos incs. XVII  e XVIII; suspensão. ;) bons estudos!


  • Errei A questão pelo mesmo motivo do RODOLFO MOTTA NO FILTRO ESTÁ PASSANDO A LEI 8112 MAS EU TINHA SELECIONADO SÓ AS LEIS 1171 E A LEI 6029 E AI A GENTE FICA PERDIDO não seria ADVERTÊNCIA e sim CENSURA.

  • lei 8112

    Art. 117. Ao servidor é proibido: 

      I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

      II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

      III - recusar fé a documentos públicos;

      IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

      V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

      VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

      VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

      VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;


      XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.


    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.



    GABARITO : CERTO


    OBS: A CESPE VEM ADOTANDO O MÉTODO DE CONJUGAR AS LEIS 8112, 8429, E OS DECRETOS 1171 E 6029 NA MESMA QUESTÃO!!! ATENÇÃO!!!

  • Tá errada essa questão! no cabeçalho fala "de acordo com o Código de Ética.."

  • adevertencias na 8.112:   3RE 2CO MAPO

  • QUESTÃO CORRETA!

    Pra quem marcou ERRADO , releia a questão e reflita em uma coisa:

    "Ao servidor público que recusar fé a documentos públicos será aplicada a penalidade de advertência."

    Se na questão estivesse escrito que "A COMISSÃO DE ÉTICA aplicaria penalidade de advertência." Estaria ERRADA,

    A comissão de ética aplica apenas a penalidade de: CENSURA.

  • Lei 8112/90,
    Art. 117. Ao servidor é proibido:

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

     II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

     III - recusar fé a documentos públicos; 
    [...]




  • Essas questoes misturadas 8112,8429 e 1171, ta ridicula.Te deixa muito em duvida.

  • Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117,

    incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que

    não justifique imposição de penalidade mais grave.

    Art. 117. Ao servidor é proibido:

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

    III - recusar fé a documentos públicos;

    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

    V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

    VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que

    seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

    VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido

    político;

    VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o

    segundo grau civil;

    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado


  • Isso é lei 8112/90 e não ética. 

  • Pela 8112 - Advertência, mas pelo código de ética não... a questão faz referencia a vários institutos, e agora como saber?  

  • 8.112 é uma coisa; Ética é outra! Inapropriado unir esses dois, cada um tem suas regras e a única penalidade aplicada pelo Código Ética é a censura! Fala sério!!...

  • Errei por não ter lido todo o enunciado da questão... 

  • LEI 8.112/90 = ADVERTENCIA 

    LEI 1.171 = CENSURA

  • Se fosse em uma prova eu não responderia. Preferiria não pontuar e não perder do que me sujeitar à jurisprudência do CESPE.

    O examinador foi muito infeliz nessa questão, é igual quando realizam perguntas que misturam jurisprudência e lei e não mencionam se querem a lei ou jurisprudência...

    Seguindo...


  • Esse é o tipo de questão para deixar em branco.

    Se for pela Lei 8112, sim, é a pena de advertência. Mas pelo Decreto 1171, a pena é de censura.

  • Questão duvidosa.

  • Coisas da CESPE!

  • correto:  Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.


  • Lei 8112/90 (não se trata aqui do mero decreto 1171/94):
    Art. 117. Ao servidor é proibido:
    III - recusar fé a documentos públicos;
    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.
    Portanto...
    CERTO.

  • Recusar fe : advertência Recusar publicidade : improbidade administrativa ( atentado contra princípios da administração ).
  • Para o povo que está chorando sobre a questão estar com o gabarito duvidoso visto q o decreto diz uma coisa e a Lei diz outra... To falando besteira? ou hierarquicamente a Lei  está acima do decreto? reflitam =)

  • eu errei a questão! Vinha respondendo várias questões sobre o decreto, quando vi advertência marquei logo errado. acontece que a questão não se fundamenta apenas no decreto, logo está certa. 

  •  As penalidades disciplinares são: advertência, suspensão, demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade, destituição de cargo de direçãoe destituição de função comissionada. (Art. 127 da Lei 8.112/90)​
     

    Advertência - será aplicada por escrito nos seguintes casos: 

    a) ausência do serviço durante o expediente, sem autorização do chefe imediato;
    b) retirada, sem autorização, de qualquer documento ou objeto do setor de trabalho;
    c) recusa a dar fé a documento público;
    d) resistência injustificada ao andamento de documento, processo ou serviço;
    e) promoção de manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;
    f) cometimento a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, do desempenho de atribuições próprias do servidor;
    g) coação ou aliciamento de subordinados para filiação à associação profissional, sindical ou política;
    h) manutenção sob chefia imediata, em cargo ou função de confiança, de cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;
    i) recusa à atualização de dados cadastrais, quando solicitado. 

  • Essa questão caiu aqui de paraquedas. Fui logo no automático em afirmar que adverência não é aplicadada pela comissão de ética.

  • Capítulo II

    Das Proibições

    Art. 117.  Ao servidor é proibido:

    (...)

    III - recusar fé a documentos públicos;

  •   Gabarito certo!

     Lei n°. 8.112/1990.

     

     Art. 129. A advrtência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamento ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

     

    (...)

     

     Art. 117. Ao servidor é proibido:

     

     I- Ausentar- se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

     

    II- Retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

     

    III- Recusar fé a documentos públicos;

     

    (...)

     

  • Gente, o enunciado informa com base no Código de ética (que é SOMENTE CENSURA) e também na lei 8.112/90 (entre as suas penalidades, a advertência), portanto, a questão está correta.

  • Não entendi o desespero de alguns colegas, a questão está corretissima, visto que é a letra da lei 8.112, citada no enuncido da questão.

  • Fui logo no automático em afirmar que adverência não é aplicadada pela comissão de ética. (2)

    Colocou todos as leis, para, justamente, não abrir margem para recursos e anulação. Pois ooderia muito bem ser errada, mesmo citando os outros institutos.

  • O cara ja vai lombrado na ética depois de responder só questões de ética, daí aparece uma de 8112 e vai no automático. Foi mais pegadinha do QC que do CESPE. hauhuhau

  • Eu marquei como errada, pois o filtro para as questões que estava resolvendo era para ser apenas referente ao código de ética. Mas no enunciado cita a 8.112, nem percebi.  --'

  • Correto...

    Precisamos observar não apenas o código de ética do servidor público, mas também o próprio estatuto civil, lei 8112;90.

    Tendo em vista o respaldo na lei 8112, a cespe considera como correta a alternativa.

     

  • Haaa, pegadinha do Malandro :)

  • eeee questão safada kkkkkkkkkkk

  • Lei 8027/1990

    Dispõe sobre normas de conduta dos servidores públicos civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, e dá outras providências.

    Art. 3º São faltas administrativas, puníveis com a pena de advertência por escrito: 

    II - recusar fé a documentos públicos;

  • É proibido recusar FÉ A DOCUMENTOS PÚBLICOS.

  • CERTO

     

    ALERTA QUESTÃO MALDOSA

     

    Se for a luz da Lei nº 8.112/90: Advertência

     

    Se for a luz do Decreto n. º 1.171/1994 a única penalidade aplicada pela comissão: Censura

  • CORRETO

    Não vejo maldade na questão, pelo fato de (recusar fé) não se encontra dentro do (Decreto n.º 1.171/1994), e sim dentro da Lei n.º 8.112/1990 (ART 117, INCISO III)

     

    8112/ Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX (....)

     

    Enfim, não se enquadra a aplicação de CENSURA (Não, Censura Ética).

  • Tendo como referência as disposições do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), da Lei n.º 8.112/1990 e alterações e da Lei n.º 8.429/1992, julgue o próximo item.
    Ao servidor público que recusar fé a documentos públicos será aplicada a penalidade de advertência.

     

    Se a questão me pede para fazer referência ao código de ética inserido na lei 8.122/90, não há que se falar em ADVERTÊNCIA certo?

    Porém no Código de Ética 1.171/94 a Não Consta nada a respeito de "recusar fé a documentos públicos" ligando o ato a advertência ou censura. 

    GABARITO ERRADO

    Eu entraria com recurso nessa questão pelo simples fato da banca pedir uma coisa que não consta no devido Decreto. Porem me fazendo acreditar que tal punição existe, fundado na CENSURA.

  • Dica para lembrar

    Recusar a documentos públicos = Advertência (lembrar de Adventista )

  • Art. 117. Ao servidor é proibido:

        III - recusar fé a documentos públicos;

        Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.  


    LEI 8.112

  • FÉ (ADVERTÊNCIA) BATISTA , APENAS REFRISANDO

    BIZU

  • Censura ...

    será aplicada a penalidade de advertência.?

    QUESTÃO MALDOSA DEMAIS

  • Ao servidor público que recusar fé a documentos públicos será aplicada a penalidade de advertência. correto.

    Vide art 117 e  Art. 129 da lei 8.112.. 

  • Recusar fé a documentos públicos > ADVERTÊNCIA!!


ID
1665700
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Tendo como referência as disposições do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), da Lei n.º 8.112/1990 e alterações e da Lei n.º 8.429/1992, julgue o próximo item.

As sanções decorrentes de prejuízos ao erário causados por servidor que se tenha enriquecido ilicitamente podem recair a seu sucessor, até o limite do valor da herança.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    L8429 Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.


    L8112 Art. 122 § 3o A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

  • Certo


    L8112Art. 112 § 3o A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida. 


    L8429 Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • GABARITO: CORRETO

    Art. 122. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

     § 1o A indenização de prejuízo dolosamente causado ao erário somente será liquidada na forma prevista no art. 46, na falta de outros bens que assegurem a execução do débito pela via judicial.


      § 2o Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.


      § 3o A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.


  • Gabarito CERTO

    Lei 8.429

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança

    bons estudos

  • Questão correta, outras ajudam a entender, vejam:

    Prova: CESPE - 2008 - MPE-RR - Promotor de Justiça

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Disposições gerais; 

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente estará sujeito às cominações da referida lei até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2011 - IFB - Professor - DireitoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    A obrigação de reparar dano causado por servidor público ao erário estende-se aos sucessores, e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - Câmara dos Deputados - Técnico Legislativo - Técnico em Radiologia Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    A obrigação de reparar o dano que resulte em prejuízo ao erário se estende aos herdeiros do servidor agente até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.

  • Questão correta, outras ajudam a entender, vejam:

    Prova: CESPE - 2008 - MPE-RR - Promotor de Justiça

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Disposições gerais; 

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente estará sujeito às cominações da referida lei até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2011 - IFB - Professor - DireitoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    A obrigação de reparar dano causado por servidor público ao erário estende-se aos sucessores, e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2012 - Câmara dos Deputados - Técnico Legislativo - Técnico em RadiologiaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    A obrigação de reparar o dano que resulte em prejuízo ao erário se estende aos herdeiros do servidor agente até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão correta, outras ajudam a entender, vejam:

    Prova: CESPE - 2008 - MPE-RR - Promotor de Justiça

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Disposições gerais; 

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente estará sujeito às cominações da referida lei até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2011 - IFB - Professor - DireitoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    A obrigação de reparar dano causado por servidor público ao erário estende-se aos sucessores, e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2012 - Câmara dos Deputados - Técnico Legislativo - Técnico em RadiologiaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    A obrigação de reparar o dano que resulte em prejuízo ao erário se estende aos herdeiros do servidor agente até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.


  • Certa

    L. 8112, art. 122, §3

    obrigação de reparar o dano = estende-se aos sucessores até limite da herança

  • Obs: A lei de improbidade administrativa estabelece a obrigação de reparação - ao sucessor -, até o limite do valor da herança, somente para os casos de prejuízo ao erário (lesão ao erário) e enriquecimento ilícito. Não há que se falar de reparação nos atos de improbidade administrativa que importem dano aos princípios da administração pública.
  • Lembrando que as sanções a que lei se refere são apenas aquelas de cunho patrimonial, decorrência do princípio constitucional da intranscendência das penas.

  • Questão Duplicada
    Q555231

  • Complementando com a jurisprudência que o Cespe adora.

    L8429 Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.  
             
    Inclusive multa civil?
                                                                                     - SIM -
                                 ---------    STJ:  Enriquecimento ilícito e Prejuízo ao Erário.   --------------
                                                                           

                                                                                       NÃO
                                                    ---------  STJ:  Lesão aos princípios  --------------


       fonte: Prof Marcelo Sobral.

  • QConcursos, q tal filtrar as questões? D q adianta ter quase meio milhão de questões no site se metade é repetida? Só essa questão já vi 5 vezes.

  • Certa.


    Questão frequente em diversas bancas. O texto inicial pode até mudar um pouco, mas sempre quer saber se vai ou não além do limite da herança.
  • Boiei nessa questão 

  • Questão TRIPLICADA

    Q558687   Q555231   Q555016

    Enganação no QC é o que não falta. Esperando só expirar meu plano. :)

  • Resposta: Certo

    -

    Letra de lei...

    -

    Lei 8.112/90

    ...

      Art. 122. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

      § 1o A indenização de prejuízo dolosamente causado ao erário somente será liquidada na forma prevista no art. 46, na falta de outros bens que assegurem a execução do débito pela via judicial.

      § 2o Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.

      § 3o A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

    -

    Lei 8.429/92

    ...

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • CERTA.

    Tanto a Lei 8112 como a Lei 8429 deixam isso bem claro.

  • CORRETA:

    Lei 8.112/90

    ...

      Art. 122. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

      § 1o A indenização de prejuízo dolosamente causado ao erário somente será liquidada na forma prevista no art. 46, na falta de outros bens que assegurem a execução do débito pela via judicial.

      § 2o Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.

      § 3o A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.


  • Não concordo com o gabarito da Banca: O ressarcimento ao erário e no caso, como trata a questão, é decorrência da punição a que o servidor é cometido e não a punição em si.

    Art. 121.Lei 8.112/90: Caput:   O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    § 3o  A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

  • Questão realmente problemática , acho que o examinador foi bastante leviano.

     

     Para mim é incorreto dizer que as sanções (de maneira ampla) passarão para os sucessores , uma vez que somente a obrigação de REPARAR O DANO vai ser passada.

     

    A questão usa o plural , nos afirmando que seria mais de uma sanção (Ora , se é plural é mais de uma) , mas é apenas UMA que irá passar  (Perder função , Suspensão direitos politicos , Multa , etc. NADA DISSO VAI PASSAR!)

     

    "As sanções decorrentes de prejuízos ao erário causados por servidor que se tenha enriquecido ilicitamente podem recair a seu sucessor, até o limite do valor da herança. " 

     

     

  • Aos sucessores estenderá a obrigação de reparar o dano. 

  • Lei 8.112/90:

     

    Art. 122. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

     

    § 1º A indenização de prejuízo dolosamente causado ao erário somente será liquidada na forma prevista no art. 46, na falta de outros bens que assegurem a execução do débito pela via judicial.

     

    § 2º Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.

     

    § 3º A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

     

    Lei 8.429/92:

     

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • CERTO

  • Minha contribuição.

    8429/92 (LIA)

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    Abraço!!!

  • O exame da presente afirmativa demanda que seja aplicado o teor do art. 8º da Lei 8.429/92, que assim preceitua:

    "Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança."

    De fato, como daí extrai, o sucessor pode sofrer os efeitos das sanções de caráter patrimonial, ao menos até as forças da herança.

    Logo, acertada a proposição lançada pela Banca, eis que devidamente amparada na norma de regência.


    Gabarito do professor: CERTO.
  • O sucessores responde → até o limite do valor da herança.

    .

    .

    Acredite em si e na capacidade de alcançar o sucesso! Pra cimaaaa

  • Sanção é uma punição. Reparar o dano não é propriamente uma sanção, mas simples consequência do ato. Nesse sentido, a única sanção que pode recair a seu sucessor é a multa.

  • Sanção é uma punição. Reparar o dano não é propriamente uma sanção, mas simples consequência do ato. Nesse sentido, a única sanção que pode recair a seu sucessor é a multa.


ID
1665703
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

As visitas oficiais de chefes de Estado e altas autoridades a um país normalmente são resultado de relações cordiais entre os países envolvidos e indicam o propósito e o esforço de se manter a cordialidade das relações. Julgue o item a seguir, acerca de visitas ocorridas recentemente no continente americano.

Em visita recente à Bolívia, o Papa Francisco defendeu o papel desempenhado pela Igreja Católica em relação aos indígenas durante a chamada Conquista da América.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: ERRADO


    Francisco se desculpou  (e não DEFENDEU) pelos crimes cometidos pela Igreja em nome de Deus. “Eu quero dizer-vos, quero ser muito claro, como foi São João Paulo II: Peço humildemente perdão, não só para as ofensas da própria Igreja, mas também para os crimes contra os povos nativos durante a chamada conquista da América”



    Fonte: Revista Forum

  • Errada.

    O papa Francisco lançou pedido de perdão em nome da igreja, pelos crimes cometidos contra indígenas durante a conquista da América. Por isso, ficou chamado "Papa revolucionário".

  • Perdão

    No país onde mais da metade da população se autodeclara indígena, Francisco se desculpou pelos crimes cometidos pela Igreja em nome de Deus.

    “Quero ser muito claro no que vou dizer, como foi João Paulo II, para, humildemente, pedir perdão pelas ofensas da própria Igreja contra os povos originários, e também pelos injustificáveis crimes cometidos em nome de Deus durante a chamada conquista da América”.

    http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/07/o-discurso-historico-do-papa-francisco-na-bolivia.html

  • Leia Mais:http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,papa-perde-perdao-por-crimes-da-igreja-contra-indigenas-na-conquista-da-america,1722444

  • Durante sua recente viagem à Bolívia, o Papa Francisco desculpou-se pelos crimes cometidos pela Igreja católica contra os povos originários da região durante o período de colonização.
    A resposta está incorreta. 

  • Durante sua viagem à Bolívia, o Papa Francisco desculpou-se pelos crimes cometidos pela Igreja católica contra os povos originários da região durante o período de colonização.

    incorreta. 

  • Gab.: Errado!

    O Papa Francisco pediu desculpas aos povos indígenas da América Latina pela cumplicidade da Igreja Católica durante a opressão dos países europeus na era colonial. Num recinto cheio de ativistas, agricultores e representantes de comunidades nativas em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, ele também convocou um movimento social global para combater o "novo colonialismo", que patrocina desigualdade, materialismo e exploração dos mais pobres.


    Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/religiao/papa-pede-desculpas-indigenas-por-cumplicidade-da-igreja-durante-era-colonial-16722556#ixzz3pk1OUwll 


ID
1665706
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

As visitas oficiais de chefes de Estado e altas autoridades a um país normalmente são resultado de relações cordiais entre os países envolvidos e indicam o propósito e o esforço de se manter a cordialidade das relações. Julgue o item a seguir, acerca de visitas ocorridas recentemente no continente americano.

Na visita da presidenta Dilma Rousseff a Washington, o presidente Obama declarou que, para o seu governo, o Brasil é uma potência global, e não apenas regional.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    O último compromisso da presidenta Dilma Rousseff em Washington nesta terça-feira (30) foi a Cúpula Empresarial Brasil-Estados Unidos. Em seu discurso, a presidenta destacou o cenário favorável para investimentos em projetos estratégicos no Brasil, com o objetivo de dinamizar a atividade econômica no País.


    http://blog.planalto.gov.br/assunto/barack-obama/

  • Resposta: CERTO


    “Nós encaramos o Brasil como um poder mundial, e não regional. Em termos de fórum econômico para coordenar relações e negociações, como o G20, por exemplo, o Brasil tem uma voz muito forte. A questão da mudança do clima, por exemplo, só pode ser bem sucedida com a liderança brasileira. E isso é indicação da liderança mundial do Brasil”, afirmou Obama.


    Fonte: blog.planalto.gov.br

  • Gabarito: CORRETO


    "O presidente americano Barack Obama declarou que o Brasil é visto pelos Estados Unidos como uma potência global, e não regional. A afirmação foi feita após reunião de trabalho com a presidenta Dilma Rousseff, nesta terça-feira (30), em Washington (EUA)."


    Fonte: http://blog.planalto.gov.br/consideramos-o-brasil-uma-potencia-global-afirma-obama-em-encontro-com-dilma/

  • Acontece que o "complexo de vira-latas" impede que o brasileiro entenda isso..

  • (...)

    Depois da brincadeira, Obama fez questão de responder uma pergunta da correspondente, direcionada à presidente Dilma: “presidente, o Brasil se vê como um líder global no cenário mundial e os Estados Unidos veem o Brasil como um cenário regional. Como conciliar essas duas visões?”

    Obama afirmou que os Estados Unidos veem o Brasil não como um poder regional, mas como uma potência mundial.

    Fonte : G1 /Edição do dia 30/06/2015 / 01/07/2015 01h20 - Atualizado em 01/07/2015 01h52

  • O governo brasileiro ficou ciente de que estava sendo espionado pelo governo norte americano após as revelações de Edward Snowden ao jornal The Guardian. Segundo reportagens, foram feitas averiguações acerca da veracidade da informação e, a presidente Dilma repudiou veementemente as ações do governo dos Estados Unidos cancelando sua ida ao país. 
    Ela foi aos Estados Unidos, em junho de 2015, depois do Presidente Barack Obama certificar-se de que caso precisasse de alguma informação do Brasil perguntaria diretamente a ela. Quando questionaram o caso da espionagem em uma reportagem, Dilma Roussef declarou que isso era uma questão ultrapassada.
    O encontro entre os presidentes na Casa Branca teve o objetivo de tratar assuntos que facilitariam a relação e o comércio de ambos os países. Os temas gerais abordados foram, dentre eles, a expansão da cooperação em comércio e investimentos; o aumento dos vínculos entre as sociedades e a promoção de parcerias por meio da facilitação de viagens, além da cooperação em educação, energia, ciência, tecnologia e inovação. Também foram discutidos o reforço da cooperação global, multilateral e regional e o fortalecimento da cooperação em defesa e segurança.
    Na ocasião Barack Obama declarou que os Estados Unidos enxergavam o Brasil como uma potência global na coletiva de imprensa feita com os dois presidentes. Na mesma ocasião foram ressaltados os vínculos tradicionais que unem os dois países e destacada a determinação de fortalecer uma parceria cada vez mais madura, diversificada baseada no respeito e confiança mútua. Por tudo que foi exposto conclui-se que a afirmativa é correta. 
    RESPOSTA: CERTO

ID
1665709
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Impressiona a velocidade com que surgem novas tecnologias; algumas delas, pouco úteis; outras, revolucionárias. Julgue o item seguinte, sobre acontecimentos referentes a tecnologias.

O recente voo do avião Impulse, movido a energia solar, atesta os avanços tecnológicos do mundo contemporâneo e sinaliza para a possibilidade de utilização dessa tecnologia em diversos setores, contribuindo para a redução da emissão de gases poluentes na atmosfera.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Opção solar Ainda vai demorar para um avião movido só a energia solar voar comercialmente, mas os suíços Bertrand Piccard e André Borschberg, líderes e pilotos do projeto Solar Impulse, estão longe de desanimar.


    https://portalesafaz.sefaz.pe.gov.br/tecnologia

  • O barulho tradicional dos aviões, bem como as emissões de gases do efeito estufa despejadas por suas turbinas, podem deixar de existir nas próximas décadas. A tecnologia estuda atualmente modelos e combustíveis menos poluentes a fim de minimizar os impactos ambientais causadas pelo setor aéreo

    Movido a energia solar…

    Outra alternativa às aeronaves convencionais pode vir da energia do sol. Depois de ser testado apenas nos ares da Suíça, intercontinetalmente (da Suíça até a Bélgica) e realizar voo noturno, o Solar Impulse, avião movido a energia solar, criado pelo especialista suíço Bertrand Piccard, terminou sua trajetória nos Estados Unidos no dia 6 de julho. A viagem teve início em maio de 2012 e o objetivo era cruzar o país de costa a costa.

    Piccard e seu parceiro de experiências, o piloto Andre Borschberg, pousaram em Nova York. Antes, passaram por San Francisco (Califórnia), Phoenix (Arizona), Dallas/Fort Worth (Texas), St. Louis (Missouri), Cincinnati (Ohio) e Washington.

    A aeronave pesa 1, 6 toneladas e é dotada de 12 mil células fotovoltaicas acopladas ao longo de suas asas de 63,4 metros de envergadura.

    “Nosso objetivo não era apenas cruzar os Estados Unidos. Este projeto deve ser útil para a sociedade, para mostrar às pessoas como o mundo pode ser eficaz com a utilização de tecnologias limpas”, explicou à AFP Andre Borschberg.

    * Publicado originalmente no site CicloViVo.

  • Se em algum momento a energia solar se tornar a mais usada, muita empresa iria ter prejuízo econômico e muitos perderiam empregos. MAs creio que a energia solar também pode gerar muitos outros empregos.

  • A sociedade industrial contemporânea utiliza muitas fontes de energia que são advindas de combustíveis não renováveis. As tecnologias estão em constante evolução e, com a possibilidade de extinção destes recursos, foram iniciados diferentes estudos, em diversos campos, em busca de novas fontes de energia. Menos poluente e renovável. A energia que utiliza o calor e a luz do Sol é uma delas. As tecnologias solares são comumente utilizadas para o aquecimento e para a geração de energia. 
    Esta é a fonte de energia empregada no Projeto Impulse. O Solar Impulse é um projeto de avião movido a energia solar com grande alcance, estudado na Suíça. O avião é desenvolvido para voar dia e noite sem a emissão de poluentes, demostrando assim o potencial de uma energia renovável. O objetivo do projeto suíço era que o avião desse a volta no planeta Terra sem utilizar combustível fóssil. 
    Tal feito foi alcançado pelo projeto Solar Impulse I e II. Suas baterias armazenam a energia solar captada por 17.000 células fotovoltaicas em suas asas. O Solar Impulse I iniciou a decolagem, em maio de 2011, para um voo ao redor do mundo com rota próxima a linha do Equador. As cinco paradas realizadas tinham por objetivo a troca de pilotos para que fosse respeitada a fisiologia humana. O Solar Impulse II tem a capacidade de ter mais eficiência e autonomia em relação ao primeiro avião. Ampliou-se o número de células solares, diminuiu-se o peso, dentre outras modificações. O Impulse II completou a circunavegação da Terra no ano de 2016. 
    Ambos os aviões são movidos à energia solar com as células fotovoltaicas que geram eletricidade durante o dia que servem para propulsionar o avião durante o dia e recarregar as baterias para o voo à noite. De fato os voos demonstram que existe a possibilidade de produção e utilização de energia não poluente capaz de manter as comodidades do mundo tecnológico. A afirmativa está correta.

    RESPOSTA: CERTO.
  • GAB C

    Matéria G1

    http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2016/07/impulse-ii-encerra-viagem-e-e-1-aviao-cruzar-o-mundo-com-energia-solar.html


ID
1665712
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Impressiona a velocidade com que surgem novas tecnologias; algumas delas, pouco úteis; outras, revolucionárias. Julgue o item seguinte, sobre acontecimentos referentes a tecnologias.

Após treze anos de uso contínuo, a Estação Espacial Internacional, uma iniciativa multinacional, foi desativada porque suas estruturas alcançaram o limite da vida útil.

Alternativas
Comentários
  • "Os participantes do programa de criação da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) aprovaram a prorrogação do prazo de sua vida útil, anunciou nesta terça-feira o chefe do programa de voos tripulados da Roscosmos, Alexei Krasnov. "A operação da ISS foi prorrogada até 2020 e serão destinados fundos para que continue funcionando", disse Krasnov em entrevista coletiva." (...)


    Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/vida-util-da-estacao-espacial-internacional-e-prorrogada-ate-2020/

  • A Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) funcionará até 2024, quatro anos mais que o previsto, anunciou no dia 09/01/2015, agência espacial americana. A extensão da vida útil da ISS foi possível com a aprovação do financiamento dos anos adicionais pelo governo americano. O custo está previsto para 3 bilhões de dólares anuais, a partir de 2020.

  • parei de ler : Após treze anos de uso contínuo.  o correto seria vinte quatro anos.

  • O tempo de vida útil da Estação Espacial Internacional foi ampliado para 2020.

    gab E

  • A Estação Espacial Internacional é um laboratório construído no espaço. Sua montagem foi iniciada em 1998 e concluída em 2001 com a missão do ônibus espacial Atlântis. Desde novembro de 2000 a Estação Espacial Internacional mantem o mínimo três astronautas e, comporta duas equipes nas épocas de rendição de tripulação

    É um projeto conjunto de programas espaciais diferentes, dentre eles: Agência Espacial Canadense (CSA/ASC), Agência Espacial Europeia (ESA), Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA), Agência Espacial Federal Russa (ROSKOSMOS) e Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA) dos Estados Unidos.

    A estação espacial está em média a 400 quilômetros de distância da órbita terrestre e pode ser vista a olho nu. A estação encontra-se em uma baixa altitude, logo sofre a ação da gravidade e constantemente precisa ser reposicionada. A última missão em ônibus espacial foi em 2011, mas o laboratório espacial continua sendo utilizado para experiências cientificas.

    Conclui-se que a afirmativa está incorreta

    RESPOSTA: ERRADO

ID
1665715
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

No final da década passada, o mundo assistiu a uma crise financeira, cujos resquícios persistem ainda hoje nos países com economias mais frágeis. Considerando esse contexto, julgue o próximo item.

No quadro atual da economia mundial, as crises tendem a ser cíclicas e, em geral, também se globalizam.

Alternativas
Comentários
  • As crises econômicas, dependendo de cada país, podem ser definidas como cíclicas ou estruturais. No caso de uma economia de maior solidez, as crises tendem a ser cíclicas, pois são resultantes de movimentos normais do mercado. A estabilidade estrutural destas nações opera pequenas correções para que a crise se afaste sem maiores traumas. É o caso das crises vividas atualmente por países como os Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha, por exemplo. Com pequenos ajustes, estes tendem a normalizar sua situação.  Entretanto, outros países possuem graves distorções, o que os leva a viver crises estruturais.  É o caso vivido hoje pelo Japão, Brasil e Argentina, para citar alguns exemplos. Além disto, em função de seus defeitos estruturais, que levam a falta de investimento, estas nações sofrem com as oscilações das fortes economias em seus períodos de crises cíclicas. Dois claros exemplos são Brasil e Argentina, que sofrem os reflexos de uma crise cíclica vivida pelos países estáveis, majorada em função da sua falta de estabilidade estrutural (motivo da crise interna argentina).

    Fonte:economiabr.net

  • Essa afirmativa é verdadeira e pode ser confirmada através do link abaixo. Nesse endereço ocorre a explicação didática da crise mundial que se instalou desde de 15 setembro de 2008, quando os USA financiou imóveis com títulos subprime (pessoas com alto risco de inadimplência). Vários países de todo o mundo compraram esses títulos porque possuíam altos juros. A bomba logo veio após a quebra do Lehmam Brothers, o banco mais antigo dos USA, com 158 anos de existência. Inclusive o atual apelido da Grécia é Lehmam Brothers. Isso explica porque as crises tendem a se globalizar. Ainda, usando esse vídeo, é possível comprovar que as crises são cíclicas porque os métodos utilizados para estimular uma economia em recessão nada mais é que "financiar" os países que estão no buraco. Atitude de risco, logo: daqui a pouco estoura outra novamente.

    http://economia.uol.com.br/infograficos/2013/5-anos-de-crise-economica-no-mundo/


  • Gab Certo

     

    Pra quem não sabe o que é uma Crise Ciclica: Crise econômica que se reproduziria periodicamente num regime liberal.

     

    Bons estudos galerinha!!!

  • A crise financeira de 2008, nascida nos Estados Unidos, afetou e levou pânico aos países da União Europeia. Por conta da globalização e a formação de blocos econômicos, que causam interdependência econômica entre os estados-membros, as crises econômicas, atualmente, também se globalizaram – e passaram a ser cíclicas, ou seja, recorrentes.

    Resposta: Certo

  • Tão verdade que estamos vivendo e sentindo na pele.

    Crise de 2020, vírus que se originou na China e que está percorrendo o mundo, e devido a isso, uma crise econômica séria, talvez a pior já vista na história.

  • A crise mundial que tem seu início em 2008 é considerada a maior depois da Grande Depressão de 1929. As taxas de crescimento, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), estavam próximas aos 5% ao ano. Porém, os problemas com o mercado Imobiliário dos EUA se acentuaram com a inadimplência, ocorrida em função das altas taxas de juros.
    Grandes instituições financeiras dos Estados Unidos, como os bancos de investimento, entraram com pedido de falência. Os americanos e ingleses saíram em socorro de suas instituições para socorrer o sistema bancário dos seus países. Os três grandes bancos privados da Islândia, por exemplo, passaram a ser administrados pelo governo. O sistema financeiro passou a investir em aplicações mais seguras e menos rentáveis, o que ocasionou uma pequena retração na economia do país. 
    O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Brasil, disse que contribuiria com as empresas que tiveram perdas derivadas das operações de câmbio. Além disso, os bancos oficiais foram autorizados a comprar participações em instituições financeiras menores. A crise retraiu a oferta de crédito e, assim, países de alto grau de endividamento como Portugal, Grécia e Itália passaram a ter problemas com relação as suas dívidas. 
    Cada país em suas peculiaridades precisou criar medidas de austeridade e ajuste econômico. Não é a primeira grave crise econômica no mundo contemporânea nem será a última. E, em mundo globalizado as crises jamais são restritas. As economias entrelaçadas levam a um efeito dominó.

    A afirmativa está correta

    RESPOSTA: CERTO
  • Certo.

    A globalização atual ampliou a interdependência das economias nacionais. O extraordinário avanço das telecomunicações e da tecnologia propiciam uma veloz circulação de capitais e bens pelo planeta. Isso faz com que crises econômicas se disseminem pelo mundo afora, em maior ou menor escala, dependendo do tamanho da crise específica.


ID
1665718
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

No final da década passada, o mundo assistiu a uma crise financeira, cujos resquícios persistem ainda hoje nos países com economias mais frágeis. Considerando esse contexto, julgue o próximo item.

Uma das consequências da crise financeira grega foi o retorno da moeda nacional, o dracma, para as contas públicas, ao passo que o euro foi mantido para uso comercial.

Alternativas
Comentários
  • http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/07/lideres-europeus-chegam-acordo-e-grecia-continua-na-zona-do-euro.html

  • Questão errada.

    http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/07/lideres-europeus-chegam-acordo-e-grecia-continua-na-zona-do-euro.html

    Depois de uma longa madrugada, saiu nesta segunda-feira (13) o acordo para salvar a Grécia, que continua na Zona do Euro. Foram 17 horas de negociação e a batalha em Bruxelas foi exaustiva. No fim, os líderes europeus alcançaram, por unanimidade, um acordo com o primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras. Mas a saga grega não acabou: agora começa oficialmente a negociação para o terceiro resgate. A reportagem é de Ilze Scamparini.

    Depois de 17 horas de angustia para os gregos e de nervos à flor da pele para os líderes europeus, o entendimento. A reunião entrará para a história como a mais longa dos chefes de Estado e Governo da Europa. Às 8h30, em Bruxelas, o presidente belga, Charles Michel, anunciou através das redes sociais: “Foi muito difícil, exigiu muito tempo, mas estamos satisfeitos”.

    O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, acrescentou: “A Grécia não vai deixar o Euro”.

    O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, esclareceu: “Foi um acordo por unanimidade. Estamos todos prontos a iniciar o plano de ajuda à Grécia, com reformas serias e ajuda econômica”.

    Depois de muita discussão entre todos, a conclusão do acordo teria sido alcançada em uma reunião a quatro, entre a primeira ministra alemã, Angela Merkel, o presidente da França,François Hollande, o premiê grego, Alexis Tsipras, e o presidente do Conselho Europeu.

    Os detalhes ainda não foram divulgados. O valor do plano de salvamento teria sido fechado em até 86 bilhões de euros, informou a primeira ministra alemã. Tsipras teria insistido para que a participação do Fundo Monetário Internacional seja pequena.

    Fontes revelam que Alexis Tsipras teria comentado que a Grécia venceu em duas questões: a dívida será suavizada no prazo de pagamento e as medidas de austeridade serão compensadas por um plano de crescimento para a Grécia, que será promovido pela Comissão Europeia.

    As garantias que o Estado grego dará aos credores seriam a criação de um fundo de títulos de estado feito com as privatizações, que serviria para abater a dívida e recapitalizar os bancos. Com muita insistência, Tsipras teria conseguido que este fundo seja mantido na Grécia, e não em Bruxelas, evitando a transferência de bens gregos para fora do pais.

    Para Jean-Claude Juncker, o acordo não é humilhante para a Grécia nem deixa a Europa constrangida. O parlamento grego terá que aprová-lo nos próximos dias. Economistas já estão criticando o resultado das negociações e afirmando que a Grécia perde soberania.

    O mercado financeiro recebeu muito bem a notícia do acordo: as principais bolsas europeias operam todas em alta. Na abertura do mercado, o Euro teve forte valorização em relação às outras moedas.

  • Gabarito errado

    O euro continua sendo a moeda da Grécia, e o dracma não voltou.

  • erro da questão foi dizer: retorno  moeda nacional, o dracma .

    sendo na verdade sempre foi o EURO, e ainda continua sendo o EURO.

    foi isso que entendi, TIVER errada me corrija 

  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foram necessárias mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • Não existia depressão em 2013

  • Não existia depressão em 2013


ID
1665742
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando a proposição P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar", julgue o item a seguir.

A proposição “João não se esforça o bastante ou João conseguirá o que desejar" é logicamente equivalente à proposição P.

Alternativas
Comentários
  • Começamos passando a proposição P para a linguagem simbólica: P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar” p: João se esforça o bastante q: João consegue o que deseja P: p → q Agora, passamos a proposição do enunciado para a linguagem simbólica (vou chamá-la de “Q”): Q: “João não se esforça o bastante ou João conseguirá o que desejar” p: João se esforça o bastante q: João consegue o que deseja Q: ~p v q  Portanto, concluímos que as duas proposições são equivalentes.

     Item correto. 

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2015/09/02161207/Resolu%C3%A7%C3%A3o-da-Prova.pdf

  • GAB: CERTO 

    Existe duas formas de equivalência de condicional, a mais conhecida é a "inverte e nega" 
    A --> B = ~B --> ~A 
    Porém existe outra que na ausência da mais comum também é adotada
    A --> B = ~A v B 
    Caso tenha dúvida a melhor opção é recorrer a tabela-verdade: 
    A  B ~A ~B          A --> B                      ~A v B
    V  V   F   F          V -->  V = V                  F v V = V
    V  F   F   V          V -->  F = F                  F v F = F
    F  V   V   F          F -->  V = V                  V v V = V
    F  F   V   V          F -->  F = V                  V v F = V 
  • P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar"


    (A --> B) 

    Para fazer a equivalência da proposição apresentada acima basta inverte negando

    “Se João não conseguiu o que desejava, então João não se esforçou o bastante"

    (~B --> ~A)

    GABARITO: CERTO

  • Macete: é só lembrar do Ne Y Mar


    Nega a 1º V mantém 2º

    É bobinho, mas ajuda a gravar!!

  • QUESTÃO CERTA!

    Pessoal, é só montar a tabela, lembrando das seguintes regras:

    “e;^” = TUDO V DÁ V

    “ou;v” = TUDO F DÁ F

    “ou ... ou; ⊻“ = IGUAIS DA F, DIFERENTES DA V

    “se ..., então; →” = V COM F DÁ F

    “se e somente se; ↔“ = IGUAIS DA V, DIFERENTES DA F

    (Renato Oliveira)



    A  B   A→B     ~A       ~AvB

    V  V      V          F            V

    V  F      F          F            F

    F  V      V          V            V

    F  F      V          V            V


    A→B ⇔ ~AvB



  • QUESTÃO CERTA!

    Pessoal, é só montar a tabela, lembrando das seguintes regras:

    “e;^” = TUDO V DÁ V

    “ou;v” = TUDO F DÁ F

    “ou ... ou; ⊻“ = IGUAIS DA F, DIFERENTES DA V

    “se ..., então; →” = V COM F DÁ F

    “se e somente se; ↔“ = IGUAIS DA V, DIFERENTES DA F
    (Renato Oliveira)


    A  B   A→B     ~A      ~B  ~B→~A

    V  V      V          F         F        V

    V  F      F          F         V        F

    F  V      V          V         F        V

    F  F      V          V         V        V

    A→B ⇔~B→~A
    Se algo estiver errado é só me mandar uma mensagem.

  • GABARITO: CERTO 

    Passamos a proposição P para a linguagem simbólica 

    P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar” 

    p: João se esforça o bastante 

    q: João consegue o que deseja 

    P: p → q 

    Passa-se, agora, a proposição do enunciado para a linguagem simbólica: 

    Q: “João não se esforça o bastante ou João conseguirá o que desejar” 

    p: João se esforça o bastante 

    q: João consegue o que deseja 

    Q: ~p v q 

  • GABARITO: CERTO. 

    P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar” 

    p: João se esforça o bastante q: João consegue o que deseja 

    P: p → q 

    Passa-se, agora, a proposição do enunciado para a linguagem simbólica 

    Q:“Se João não conseguiu o que desejava, então João não se esforçou o bastante” 

    p: João se esforça o bastante 

    q: João consegue o que deseja 

    Q: ~q → ~p 

  • Pessoal nada de nadar e morrer na praia, tabela pequena, dá pra sair no braço, perder questão por preguiça não rola. A tabela do Rafael é a resposta!


  • ~q---> ~p pode ser tbm ~pvq ( equivalencias) de p---->q

  • P: a -> b                   Q:~a V b 
        av->bv                  ~af V bv
      Verdadeira              Verdadeira 


    Saída rápida para se resolver é atribuir um valor logico (v ou f) para "a" e "b" e resolver as proposições, caso o resultado for o mesmo em ambas então há equivalência. Acho mais rápido que montar a tabela verdade. rss

  • Uma alternativa à tabela verdade é resolver as proposições atribuindo valores fictícios às mesmas, vejamos:

    P: a --> b                   Q: ~b --> ~a
    P: av  --> bv                  Q:  ~bv --> ~av

    P: v  --> v                        Q: ~v --> ~v       

    P: Verdadeira                 Q: f --> f

                                             Q: Verdadeira

    Logo, são equivalentes. Corrijam-me caso eu esteja errado.


  • A negação da negação é equivalente a condicional:

    p se então q  NEGA-SE com p ^  não q, e negando a negativa temos não (p ^  não q) = não p ou q 


  • REGRA DO INVESTE E TROCA: 
    P-->Q EQUIVALENTE ¬Q-->¬P

  • Gabarito certo.

    Pode se resolver com equivalencia de preposição: Inverte e nega

    "Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar"

    Inverte as proposições e nega:

    “Se João não conseguiu o que desejava, então João não se esforçou o bastante".

  • o gabarito está certo, mas o site está considerando como errado.

  • Alteraram o gabarito para E? 

    A resposta é CERTO. E verifiquei o gabarito da prova, estava como C tb.


  • Oxeee! essa questão é certa! o que é que está errado? o nome popular desta técnica de equivalência lógica é " troca pelo ou" 

  • Agora sim... Pensei que o Cespe estava inventando moda novamente. :D

  • GABARITO CERTO

    Bom pessoal não sei se acontece ou acontecia com vcs de se confundirem

    na NEGAÇÃO e EQUIVALÊNCIA da condicional, eu sempre tinha essa dificuldade.

    Aprendi aqui no QConcurso que para negar uma condicional tem q fazer um MANÉ.

    ( mantém o antecedente e nega o consequente)

    p -> q = p ^ ~q

    ============================================================================



    Na equivalência existe 2 possibilidades.

    E eu fiz essa aqui da equivalência NEouMA.

    ( A EQUIVALÊNCIA da condicional é a NEouMA)

    2 possibilidades

    p - >  q = ~p v q (nega o antecedente ou mantém o consequente) ( resposta da questão)


    P -> q = ~q -> ~p ( CONTRAPOSITIVA)






  • Equivalências básicas da condicional.

    P ----> Q


    1°      ~Q ----> ~P       inverte e nega


    2°      ~P   v  Q   nega a primeira, repete a segunda e coloca o OU.

  • P -> q = ~q -> ~p ( CONTRAPOSITIVA)

  • NEGA A 1º

    MANTEM A 2º

    TROCA PELO "OU"

  • REGRINHA DO INVERTE E NEGA....

  • Questão triplicada, o Qconcursos está cheio de falhas maldosas, como essa que pode induzir um concurseiro a assinar um plano de estudos por achar que o site tem um grande banco de dados de questões. Assim vou acabar migrando pro www.aprova.com.br pois além de ser gratuito não repete intencionalmente questões.

    Q555027

    Q558702


  • Questão triplicada, o Qconcursos está cheio de falhas maldosas, como essa que pode induzir um concurseiro a assinar um plano de estudos por achar que o site tem um grande banco de dados de questões. Assim vou acabar migrando pro www.aprova.com.br pois além de ser gratuito não repete intencionalmente questões.

    Q555027

    Q555246

  • NeyMar: Nega a primeira e Mantém a segunda

  • equivalência do se então.

    nega a primeira parte, repete a segunda e troca o se então pelo ou.

    e corre pro abc.

  • Condicional (se... então...) - p->q 

    = ~q->~p

    = ~pvq

     

     

  • Equivalência da condicional

    -  Inverte e nega:  ~q --> ~P

    - Nega a 1º coloca o  "ou" e mantém a 2º :  ~P v q

    Na questão foi usado a segunda regra.

    GAB. CERTO.

  • Eu tenho que confessar que NUNCA consegui entender esse negócio de  p q ~ e talz, eu leio e vejo se tem lógica... mas a explicação do Rodrigo Rodrigues está perfeita pra  mim. Obrigada.

  • facil facil essa hehehe


  • Pry Barros, as aulas do professor Jairo, do CERS, podem lhe ajudar muito. Ele explica tudo de forma bem detalhada e sempre aplicando nas frases.

    Garanto que você vai compreender tudo!

    Força e foco!

  • P- Se João se esforçar o bastante-->V

    Q-  então João conseguirá o que desejar->V

    ->P-Se João NAO conseguiu o que desejava,-->V

    ->Q-então João não se esforçou o bastante,-->V

    P Q   (P ->Q)

    V V   V  <-----------

    V F    F 

    F V    V 

    F F    V

    é logicamente equivalente à proposição P? SIM

    GAB CERTO

  • Obrigada Thafareu, vou procurar as aulas dele.

  • Eu pensei da seguinte forma:

    Resolvi a proposição P que ficou: p -->q.  Depois, resolvi a proposição apresentada pela questão ~p v q. Qual é a negação da negação da condicional? 

    ~p v q

    Logo, são equivalentes.

  • · (P → Q) é equivalente a (¬P ˅ Q)

    · (P → Q) é equivalente a (¬Q  → ¬P)

    · ¬(P ^ Q) é equivalente a (¬P ˅ ¬Q)

    · ¬(P ˅ Q) é equivalente a (¬P ^ ¬Q)

    · ¬(¬P) é equivalente a P

    · ¬(P → Q) é equivalente a (P ^ ¬Q)

  • Concordo com o Joelson Esdralins, o site repete muitas questões.

  • Gabarito C.

    Eu resolvi a questão aplicando, primeiramente, o MANE... mantém a primeira e nega a segunda.

    Após, fiz a negação da negação. Assim, encontrei a equivalência.

  • Essa é a Teoria do X (inverte negando), e não a do NEYMAR Edsano Bezerra. :)

  • Resolução pelo Estratégia Concursos
    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2015/09/02161207/Resolu%C3%A7%C3%A3o-da-Prova.pdf

  • Questão comentada no site:


     https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2015/09/02161207/Resolu%C3%A7%C3%A3o-da-Prova.pdf


    Professor Marcos Piñon - Estratégia Concursos

  • Usei a teoria do NEY MAR

    NEga a primeira ------ troca o sinal ( é o drible no Neymar) ----- Mar ( mantém a segunda parte)

    P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar"

    Desenvolvimento:

    Se João nao se esforçar o bastante (Usei o Ney = negar)

    então --   foi driblado e passou para V (ou)

    João conseguirá o que deseja ( mantém a segunda parte)

    ficando assim:

    “João não se esforça o bastante ou João conseguirá o que desejar"


    Fonte: Curso de Raciocínio Lógico professor Carlos Henrique.



  • CERTO.


    Só existem duas formas de equivalência da condicional (PQ):


    I - Inverte e nega (~Q→~P): "Se João não conseguiu o que desejava, então João não se esforçou o bastante".


    II - Nega a primeira, troca o conectivo por uma disjunção e mantem a segunda (~PvQ): "João não se esforça o bastante ou João consegue o que deseja".
  • Nega a primeira OU cola a segunda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • GABARITO CERTO 


    Segue o link das equivalências


    https://drive.google.com/file/d/0B007fXT7tjXfeU53WVpNaWItUEk/view?usp=sharing

  • Na linguagem lógica teremos:


    p->q = ~q -> ~p


    1. Trocam -se os termos da condicional de posição

    2. Negam -se ambos os termos da condicional


    FOCO#

  • Equivalencia é negar a negação.  
    P-->Q
    V ^ F (negação da proposição)
    F v V

  • CERTO

    P: Se João se esforçar o bastante

    q: então joao conseguirá o que desejar  

    P -> Q

    VOLTA NEGANDO

    ~q -> ~p  


  • Para não esquecer...

    P^~Q = resultado da negação

    ~PvQ = simples equivalência

  • Inverte e Nega. Simples assim de Se então negando para Se então... 

  • Equivalência do Condicional

    "VOLTA NEGANDO"

    A -> B

    A: Se João se esforçar o bastante
    B: então joão conseguirá o que desejar 

    ----------------------------------------------------------------

    ~B -> ~A

     Se joão não conseguiu o que desejava  então joão não se esforçou o bastante.

     

     

  • NEY MAR SENTOU: SE ENTÃO para o OU

  • Certa
    Nega a primeira, mantém a segunda e troca o "se...então..." por "ou".

  • P--->Q é equivalente a:

     

    ~P ou Q

    ~Q---->~P (contrapositiva)

  • Acostumam-se com os símbolos

    P->Q  EQUIVALENTE A ¬P V Q

    P ->Q NEGAÇÃO   P E ¬Q

    TOMA !

  • EQUIVALÊNCIA DA CONDICIONAL!!!

    REGRA:

    Temos a fórmula: ~ P OU Q.

    Nega-se o primeiro, repete o segundo e troca o sinal --> pelo V.

     

    TEMOS ENTÃO:

     

    “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar" (P-->Q)

    “João não se esforça o bastante ou João conseguirá o que desejar" : Negação E EQUIVALÊNCIA:  (~p VQ)

     

    item correto!!

  • Equevalência a->b = ~a v b

     

  • Equivalência do --> com V: NERE (nega a primeira e repete a segunda)

  • Bizu: 

    Nega/muda/repete = nega a primeira, muda o conector e repete a segunda.

  • NEYMAR: Nega, troca o "e" pelo "ou" e mantém.

  • JEB (João Esforçar Bastante) --------> JCD (João Conseguirá Desejar)

    L.............................................D..........N (Lei da Dupla Negação), onde L (lembra o não); D [lembra disjunção (ou)]; e N (nada faz nada)

    ¬JEB ou JCD

  • NEYMAR SENTOU

    NEGA A PRIMEIRA, MANTÉM A SEGUNDA.

    SE... ENTÃO... PARA OU

  • Equivalência:  NE U MA     , ou seja,  nega o primeiro ou mantém o segundo.

    B=bastante

    D=desejo

    B --->D   equivale a NE U MA: ~BvD

    Negação: MANÉ      ,   ou seja,  mantém o primeiro  e nega o segundo.

    B--->D   é negado por MANÉ: B ^ ~D.

  • P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar"

    Logo:

    Equivalência:

    P -> Q = ~Q -> ~P;

    OU

    P -> Q = ~P v Q

    Agora, veja em qual das preposições acima é confirmada a resposta.

    "João não se esforça o bastante ou João conseguirá o que desejar" = ~P v Q

     

  • Correto: Equivalencia de MORGAN

  • Equivalência do Se... Então com OU.

    Nega a 1º, repete a 2º e troca pelo OU.

  • Equivalência de A -> B = ~A v B

     

    Negação de A -> B = A ^ ~B

  • Pode gravar pq essas equivalência não cai não, despenca!

    P → Q ⇔ ~Q → ~P

    P → Q ⇔ ~P ∨ Q

    P ∨ Q ⇔ ~P → Q

  • Achei o comentário dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/eearaB_Z9KI

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Sabemos que isto é equivalente a ~p ou q, onde ~p = João NÃO se esforçar.

    Escrevendo ~p ou q, temos:

    “João não se esforça o bastante OU João conseguirá o que desejar”

    Item CORRETO.

  • Equivalência de se..então pra ou é: NEGA A PRIMEIRA E REPETE A SEGUNDA.

  • Quando temos a equivalência do Se... Então há 2 hipóteses:

    Primeira: tentar voltar negando a equação com o se...então

    Não deu certo?!

    Então chama o NEYMAR!! (NEga a primeira OU (V) MAntém a segunda.

    Espero que assim ajude a lembrar!!

  • Minha contribuição.

    Equivalência Lógica

    1° Caso: A -> B (é equivalente a) ~B -> (~A)

    2° Caso: A -> B (é equivalente a) ~A v B

    3° Caso: Passar a mesma ideia, com palavras diferentes.

    Abraço!!!

  • Chama NE Y MA

  • Equivalência da condicional :

    1) nega tudo e inverte

    2) nega a primeira coloca o conectivo OU no lugar do " se então" e mantém a segunda.

    Diante disso compara com a proposição e verá que é equivalência da proposição P.

    GABARITO CORRETO

  • TEM UM MACETE QUE ME AJUDA MUITO É SÓ PENSAR ASSIM

    NEY MAR É EQUIVALENTE ( PRONTO)

    só com isso eu já sei que a equivalência do se então pode ser a regra clássica do negar tudo e inverter a ordem ouuuu NEGAR A PRIMEIRA PARTE E MANTER A SEGUNDA

  • não sei vocês, mas só confio em marcar correto quando faço a tabela verdade. ksodpakdpoasd

  • neVma


ID
1665748
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando a proposição P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar", julgue o item a seguir.

Se a proposição “João desejava ir à Lua, mas não conseguiu" for verdadeira, então a proposição P será necessariamente falsa.

Alternativas
Comentários
  • Considerando a premissa P

    P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar"
          ______ verdadeiro/falso _____ --> ________ falso ______________

    “João desejava ir à Lua, mas não conseguiu" 
    ____verdadeiro ___ ^ ______verdadeiro_____

    Logo não há como garantir que necessariamente a proposição P será falsa! 
    GABARITO: ERRADO 
  •  Item errado. 

    Solução: Bom, a única relação entre a proposição desse enunciado e a proposição P, é que ficamos sabendo que João desejava algo (ir à Lua), e não conseguiu. Ora, nada foi dito sobre ele ter se esforçado ou não para conseguir ir à lua. proposição P ser falsa, necessariamente João deveria se esforçar bastante e não conseguir o que desejava, mas não temos informação sobre seu esforço, o que faz com que não possamos afirmar que a proposição P será necessariamente falsa.



    FONTE:  Prof Marcos Piñon Estrageia concursos


  • GABARITO: ERRADO.

    A única relação entre a proposição desse enunciado e a proposição P, é saber que João desejava ir à Lua e não conseguiu. Nada foi dito sobre ele ter se esforçado ou não para conseguir ir à lua. 

    Para a proposição P ser falsa, necessariamente João deveria se esforçar bastante e não conseguir o que desejava, mas não temos informação sobre seu esforço, o que faz com que não possamos afirmar que a proposição P será necessariamente falsa.  

  •  “João desejava ir à Lua, mas não conseguiu"  = nao conseguiu o q deseja.

    A proposição P “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar"

    Tabela verdade da condicional:

    V-V=V

    V-F=F

    F-V=V

    F-F=V

    Assim, ele nao conseguindo o q deseja, a preposiçao P pode ser F ou V, tornando incorreta a alternativa.

  • Gabarito: ERRADO

    Seja a proposição P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar". A questão nos disse que essa proposição é verdadeira, logo sabemos que o consequente, necessariamente, será verdadeiro, pois na condicional V → F é falso.

    Sabendo que o consequente é verdadeiro, vamos analisar a afirmação da questão, a qual temos que julgar como verdadeira ou falsa:

    Afirmação da questão: Se a proposição “João desejava ir à Lua, mas não conseguiu" for verdadeira, então a proposição P será necessariamente falsa.

    Obviamente, essa afirmação está incorreta, pois de acordo com a tabela verdade, uma vez que o consequente é verdadeiro, tanto faz o antecedente ser V ou F, que teremos uma condicional verdadeira.

    P      Q     P →  Q

    V       V        V

    F       V        V


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  • Questão comentada no site:


     https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2015/09/02161207/Resolu%C3%A7%C3%A3o-da-Prova.pdf


    Professor Marcos Piñon - Estratégia Concursos

  • 45 Se a proposição “João desejava ir à Lua, mas não conseguiu” for verdadeira, então a proposição P será necessariamente falsa.

    Solução: Bom, a única relação entre a proposição desse enunciado e a proposição P, é que ficamos sabendo que João desejava algo (ir à Lua), e não conseguiu. Ora, nada foi dito sobre ele ter se esforçado ou não para conseguir ir à lua. Para  proposição P ser falsa, necessariamente João deveria se esforçar bastante e não conseguir o que desejava, mas não temos informação sobre seu esforço, o que faz com que não possamos afirmar que a proposição P será necessariamente falsa. Item errado

  • 1) P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar"

    A: João se esforça bastante

    B: João consegue o que deseja

     

    PROPOSIÇÃO: A --> B

     

    2) “João desejava ir à Lua, mas não conseguiu"

    C: João desejava ir à Lua

    B: João consegue o que deseja = João conseguiu

     

    PROPOSIÇÃO: C --> ~B

     

    Agora veja as possibilidades:

     

    Em 1) A --> B   [?]                                      Em 2) C --> ~B [V]

    A --> V     [V]                                              F --> F     [V]

    A --> V     [F]                                              V --> V     [V]

    A --> F >> V/F --> F     [V/F]                        F --> V     [V]

     

    Agora acompanhe comigo o raciocínio. Em 2) eu fiz as possibilidades de ocorrer verdade na proposição P. Se formos atribuir à B as mesmas valorações que nas proposições de 2) (obedecendo a negação), nem todas as possibilidades de 1) ocorrem falso. Logo, P não vai ser NECESSARIAMENTE falso, como afirmou a questão, erroneamente.

     

    GABARITO: E

  • https://www.youtube.com/watch?v=Y8PD_w9LAsc&index=18&list=PLoxN6w6H0rQ_-OB4hQAO1_27JJH6Fn-zZ

    AQUI TEM A RESOLUÇÃO DETALHADA

  • Tem gente viajando na resolução da questão! dá até medo de ler algumas respostas rsrs!

  • João desejava ir à Lua(V), mas(e) não conseguiu(V)=V

     P: “Se João se esforçar o bastante(F), então João conseguirá o que desejar”(F)=V

    CONCLUSÃO João não se esforçou o bastante(v),logo nao consiguira ir á lua(v).

    Reparem que a proposição é verdadeira .

    Espero te ajudado .

    TOMA !

     

  • Não existe proposição "Se A -> B" necessariamente falsa para qualquer que sejam os valores lógicos.

  • P: Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar.

              

    Q: João desejava ir à Lua, mas não conseguiu. V

    Observem que no final da frase da primeira em relação a segunda frase ocorre uma negação. Logo, João conseguirá o que desejar.(F)!!! 

    Sintetizando: P: Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar.

                                              Pode ser  (v/f)     ->        V

    A proposição P será necessariamente falsa? ERRADO O correto seria A  proposição P poderá ser F ou V

  • ERRADO,João desejava ir à Lua, mas(e) não conseguiu , for verdadeira, então a proposição P será necessariamente falsa ,para ser V as duas proposicões devem ser Verdadeiras ,por isso que torna a questão errada

     

  •  “João desejava ir à Lua, mas não conseguiu"

    mas = ^   ou seja, P ^ Q

    -Para a proposição ser verdadeira, necessariamente, as duas precisam ser verdadeiras. 

  • Vejam o comentário do C.c. é o mais coerente.

  • P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar"

     

    Se a proposição “João desejava ir à Lua, mas não conseguiu" for verdadeira, então a proposição P será necessariamente falsa.

     João se esforçar é condição suficiente para conseguir o que deseja

    Pode ser que ele não se esforço o bastante.

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Neste caso, João não conseguiu o que desejava. Assim, a proposição simples q é Falsa. Isto não necessariamente significa que a condicional p-->q é F, pois caso João não tenha se esforçado, p será F, e ficaremos com F-->F, o que é uma condicional verdadeira. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Neste caso, João não conseguiu o que desejava. Assim, a proposição simples q é Falsa. Isto não necessariamente significa que a condicional p-->q é F, pois caso João não tenha se esforçado, p será F, e ficaremos com F-->F, o que é uma condicional verdadeira. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Neste caso, João não conseguiu o que desejava. Assim, a proposição simples q é Falsa. Isto não necessariamente significa que a condicional p-->q é F, pois caso João não tenha se esforçado, p será F, e ficaremos com F-->F, o que é uma condicional verdadeira. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Neste caso, João não conseguiu o que desejava. Assim, a proposição simples q é Falsa. Isto não necessariamente significa que a condicional p-->q é F, pois caso João não tenha se esforçado, p será F, e ficaremos com F-->F, o que é uma condicional verdadeira. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Neste caso, João não conseguiu o que desejava. Assim, a proposição simples q é Falsa. Isto não necessariamente significa que a condicional p-->q é F, pois caso João não tenha se esforçado, p será F, e ficaremos com F-->F, o que é uma condicional verdadeira. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Neste caso, João não conseguiu o que desejava. Assim, a proposição simples q é Falsa. Isto não necessariamente significa que a condicional p-->q é F, pois caso João não tenha se esforçado, p será F, e ficaremos com F-->F, o que é uma condicional verdadeira. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Neste caso, João não conseguiu o que desejava. Assim, a proposição simples q é Falsa. Isto não necessariamente significa que a condicional p-->q é F, pois caso João não tenha se esforçado, p será F, e ficaremos com F-->F, o que é uma condicional verdadeira. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Neste caso, João não conseguiu o que desejava. Assim, a proposição simples q é Falsa. Isto não necessariamente significa que a condicional p-->q é F, pois caso João não tenha se esforçado, p será F, e ficaremos com F-->F, o que é uma condicional verdadeira. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Neste caso, João não conseguiu o que desejava. Assim, a proposição simples q é Falsa. Isto não necessariamente significa que a condicional p-->q é F, pois caso João não tenha se esforçado, p será F, e ficaremos com F-->F, o que é uma condicional verdadeira. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Neste caso, João não conseguiu o que desejava. Assim, a proposição simples q é Falsa. Isto não necessariamente significa que a condicional p-->q é F, pois caso João não tenha se esforçado, p será F, e ficaremos com F-->F, o que é uma condicional verdadeira. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Neste caso, João não conseguiu o que desejava. Assim, a proposição simples q é Falsa. Isto não necessariamente significa que a condicional p-->q é F, pois caso João não tenha se esforçado, p será F, e ficaremos com F-->F, o que é uma condicional verdadeira. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Veja que P é uma condicional p-->q, onde p = João se esforçar, e q = João conseguirá. Neste caso, João não conseguiu o que desejava. Assim, a proposição simples q é Falsa. Isto não necessariamente significa que a condicional p-->q é F, pois caso João não tenha se esforçado, p será F, e ficaremos com F-->F, o que é uma condicional verdadeira. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Gab ERRADO.

    Não há como chegar a essa conclusão, pois na primeira proposição "Se João se esforçar bastante, então ele conseguirá o que deseja" NÃO HÁ COMO SABER OS VALORES DESSA PROPOSIÇÃO. A questão não traz nenhum valor para essas proposições.

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • Direto ao ponto:

    Não há como valorar "Se João se esforçar o bastante". Diante disso, não é possível chegar a uma conclusão quanto a veracidade ou não da condicional.

    Item: Errado.

  • Relembrando que "mas" significa "e". Logo “João desejava ir à Lua, mas (e) não conseguiu."

  • Foi bem confuso, mas finalmente entendi.

    se “João desejava ir à Lua, mas não conseguiu" = V, então

    P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar[F]"

    para que a proposição P seja VERDADEIRA, é necessário que a proposição simples antecedente(joão se esforça o bastante) também seja FALSA, MAS o enunciado falou sobre a PROPOSIÇÃO INTEIRA ser falsa, ou seja, a proposição composta. Por isso está errado, pois caso a proposição simples antecedente seja V, P=FALSO e caso seja F, P=VERDADEIRO. FIM!

  • João não se esforçou, por isso não foi pra lua! ez

  • "Então a proposição P será necessariamente falsa".Errado. O Cespe cobra muito o que não podemos afirmar como certo ou errado.

  • Minha contribuição.

    P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar" = A -> B

    João desejava ir à Lua, mas não conseguiu" = C ^ (~B)

    Obs.: Negar a segunda proposição não nos dá a exatidão do valor da proposição P, visto que continua havendo a possibilidade de ela ser verdadeira ou falsa.

    V -> V = V

    V -> F = F ****

    F -> V = V

    F -> F = V ****

    Abraço!!!

  • Se o consequente é verdade, necessariamente a proposição é verdadeira

  • adotei uma linha de raciocínio bem simples pra essa questão, vejamos:

     P: Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar"

    A: João se esforçou

    B: João conseguiu o que desejava

    P: A -> B

    Q: “João desejava ir à Lua, mas não conseguiu" (note que essa preposição nada mais é que um desejo de João, ou seja, proposição B)

    P: A -> B

    (f) (f)

    Q: ~B

    (v)

  • Se ele desejava, e não conseguiu, então ele não se esforçou o bastante.

    Logo, a proposição P é verdadeira!

    Gabarito: E

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/O6pcSoVjvlw

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • A proposição se esforça bastante pode ter valor V ou F .

    a questão afirma necessariamente falsa logo questão E

  • Gab.: E

    Seria falsa se ele tivesse se esforçado o bastante e não tivesse conseguido.

  • Desejar é diferente de se esforçar... Não tem lógica a questão rs

    mesmo assim, alterar o valor lógico de "p" não tornaria a condicional "P" falsa.

  • P Q P-->Q

    v v V

    v f F

    f v V

    f f V

  • João não se esforçou o bastante. É a tal da meritocracia. Ngm.

  • Alguém me indica um bom curso complementar de RLM, pois hj não acertei nada. Isso é porque ainda é a parte inicial.

  • Diego Almeida, procure pelo professor Jhony Zini.

    Com ele vc com certeza vai entender essa matéria. Confia!


ID
1665751
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando a proposição P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar", julgue o item a seguir.

A negação da proposição P pode ser corretamente expressa por “João não se esforçou o bastante, mas, mesmo assim, conseguiu o que desejava".

Alternativas
Comentários
  • GAB: ERRADO 

    A negação da condicional é repete a primeira proposição, troca o conectivo (se...então) pelo (e), e, em seguida, nega a segunda proposição. 
    A --> B = A ^ ~B 
  • O correto seria: João se esforçou bastante mas, mesmo assim, não conseguiu o que desejava.

    ~ (p --> q) = p^~q

  • QUESTÃO ERRADA!

    Pessoal, é só montar a tabela, lembrando das seguintes regras:

    “e;^” = TUDO V DÁ V

    “ou;v” = TUDO F DÁ F

    “ou ... ou; ⊻“ = IGUAIS DA F, DIFERENTES DA V

    “se ..., então; →” = V COM F DÁ F

    “se e somente se; ↔“ = IGUAIS DA V, DIFERENTES DA F
    (Renato Oliveira)


    A  B   A→B ~(A→B)     ~A      ~A^B

    V  V      V           F           F           F

    V  F      F           V           F           F

    F  V      V           F           V           V

    F  F      V           F           V           F

    ~(A→B) não é equivalente a ~A^B
    Se algo estiver errado é só me mandar uma mensagem.

  • A negação seria se João não tivesse conseguido o que desejava, mesmo que tivesse se esforçado bastante.

  • GABARITO: ERRADO.

    Queremos a negação da proposição P. 

    Sabemos que proposição P é uma condicional do tipo p → q, sua negação é dada por p ∧ ~q. 

    Porém, a proposição do enunciado não representa p ∧ ~q, mas sim ~p ∧ q, o que faz com que ela não possa ser considerada negação para P: “João não se esforçou o bastante, mas, mesmo assim, conseguiu o que desejava” p: João se esforça o bastante q: João consegue o que deseja 

    ~p ∧ q: João não se esforçou o bastante, mas, mesmo assim, conseguiu o que desejava .

  • Negação do conectivo se, então: Tira o se e mantém a primeira troca o conectivo então por  e nega a segunda!

    João se esforça bastante e João não conseguirá o que deseja.


  • Negação do conectivo se, então: Tira o se e mantém a primeira troca o conectivo então por  e nega a segunda!

    João se esforça bastante e João não conseguirá o que deseja.


  • Lembrando que, o MAS = ∧

  • Negar uma condicional: MANÉ.

    ( mantém o antecedente e nega o consequente)

    p -> q = p ^ ~q 

  • TERIA QUE MANTER A 1º PROPOSIÇÃO E NEGAR A 2º

  • Explicação, conforme o professor Marcos Piñon, Estratégia Concursos:


    A negação da proposição P pode ser corretamente expressa por “João não se esforçou o bastante, mas, mesmo assim, conseguiu o que desejava”. 


    Solução: Agora, queremos a negação da proposição P. 

    Como a proposição P é uma condicional do tipo p → q, sua negação é dada por p ∧ ~q. 

    Porém, a proposição sugerida do enunciado não representa p ∧ ~q, mas sim ~p ∧ q, o que faz com que ela não possa ser considerada negação para

     

    P: “João não se esforçou o bastante, mas, mesmo assim, conseguiu o que desejava” 


    p: João se esforça o bastante

     q: João consegue o que deseja


     ~p ∧ q: João não se esforçou o bastante, mas, mesmo assim, conseguiu o que desejava 


    Item errado.  


    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2015/09/02161207/Resolu%C3%A7%C3%A3o-da-Prova.pdf


  • Pessoal, boa noite. 

    Pelas minhas anotações e estudos, a negação da operação da condicional pode ser feita de duas maneiras: 

    1ª) P ^ ~Q

    2ª) ~Q -> ~P 

    - Assim, as negações possíveis para a afirmação dada no enunciado são: 

    1ª) João se esforçou o bastante e não conseguiu o que desejava. 

    2ª) Se João não conseguiu o que desejava, então não se esforçou o bastante. 

    Podem me corrigir se algo estiver errado ok? 
    Boa sorte e bons estudos. 

    Gabarito: errado. 

  • Negação 

    p --> q     é   p ^ ~q

     

    Equivalência

    p --> q  

    ~q --> ~p

    ~p v q

  • Monique esse seu método é usado apenas para equivalência.

    A questão pede a NEGAÇÃO, então a negação do "se...então", é: mantenho a primera e nego a segunda.

  • Homem infiel: Mantem a primeira e(^) nega a segunda.

    E -> C 

    E ^ ~ C

  • ERRADO

     

    BIZU: RENEGA

     

    REPETE A PRIMEIRA  E   NEGA A SEGUNDA

     

    Observe que ele já foi logo negando a primeira,tornando a questão errada.

  • Acostumam-se com os símbolos

    P->Q  EQUIVALENTE A ¬P V Q

    P ->Q NEGAÇÃO   P E ¬Q

    TOMA !

  • Negação da condicional é feita com uma CONJUNÇÃO!!

     

    REGRA:

     

    MANTÉM -SE A PRIMEIRA PARTE

    NEGA-SE A SEGUNDA

    TROCA-SE O SINAL: --> PELO E (conjunção)

     

    errado!!

     

     

  • negou a 1ª parte, já está errada.

  • Errada.

    Macete: Negação do se -> então ......."MANÉ" - MAntém a 1ª; NEga a 2ª; troca pelo e (^)

    OBS: Lembrando que o "mas" tem valor de conjunção.

    Assim:  P: “João se esforçou bastante, mas não conseguirá o que deseja"

    Até!

  • negação:
     João E   ^  ~ Conseguiu

  • Tio Renato deixando a gente de cara pro gol. 

  • NEGAÇÃO DO " SE ENTÃO "

    MANTÉM O ANTECEDENTE

    NEGA O CONSEQUENTE

    TROCA O CONECTIVO PELO " E "

     

     

    GABARITO ERRADO

     

  • Ta dando uma moral Renato!!

  • O "MAS" DÁ IDEIA DE "E" E NÃO DE "OU"

  • ''se João se esforçar o bastante, então joão conseguirá o que desejar.''


    duas equivalências possíveis:

    usando novamente o condicional - ''se joão não consegue o que deseja, então não se esforça o bastante''

    usando a disjunção inclusiva - ''joão não se esforça o bastante ou consegue o que deseja''


    negação possível:

    utilizando conjunção - ''joão se esforça o bastante e não consegue o que deseja''


  •  

    questão: Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar", 

    resposta: João se esforçou o bastante, mas não conseguirá o que desejar.

  • A negação de p-->q é dada por “p e ~q”. Sendo p = João se esforçar o bastante, e ~q = João não conseguirá o que desejar, temos:

    “p e ~q” = “João se esforça o bastante E João não conseguirá o que desejar”

    Veja que esta negação é diferente da frase dada neste item, que está ERRADO.

  • Gab ERRADO.

    Negação do SE,ENTÃO: MA E NÉ (Mantém a primeira E Nega a segunda):

    João se esforçou E não conseguiu o que desejou.

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • Bem tranquila....

    utilizo o ''NEGARE'' para responder...

    ou seja : Nega a 1° frase e repete a 2°

    .

    .

    .

    FOCO!

  •  João se esforçou bastante mas, mesmo assim, não conseguiu o que desejava.

    REGRA DO MANÉ - Mantém a primeira e nega a segunda

  • Minha contribuição.

    A -> B

    Negação: A ^ (~B)

    P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar"

    Negação: João se esforça o bastante e não consegue o que deseja

    Abraço!!!

  • gab. ERRADO.

    A questão explorou o sinônimo da conjunção E = MAS e a negação do ''se..então'' ( mantém a primeira E nega a segunda, o famoso MANÉ).

    Forma correta: João se esforçou bastante, mas, mesmo assim, não conseguiu o que desejava.

    Complementando: Você não nega um conectivo usando ele mesmo.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/2hEtFBDOyIg

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • NEGAÇÃO É MANÉ (MANTÉM A PRIMEIRA) E (CONECTIVO E ^) NEGA A SEGUNDA

  • Essa regra do mané ta ultrapassada. Agora é regra da amante: mantém a primeira e nega a segunda kkkkk

  • PODEMOS, AINDA, FAZER DA SEGUINTE FORMA:

    Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar.

    FAZER A EQUIVALÊNCIA DA CONDICIONAL PARA A DISJUNÇÃO:

    João não se esforçou o bastante ou conseguirá o que desejar.

    E DEPOIS NEGAR:

    João se esforçou o bastante, mas não conseguiu o que desejava.

    MAS, AINDA ASSIM, DARIA GABARITO ERRADO!

  • Errada.

    Macete: Negação do se -> então ......."MANÉ" - MAntém a 1ª; NEga a 2ª; troca pelo e (^)

    OBS: Lembrando que o "mas" tem valor de conjunção.

    Assim: P: “João se esforçou bastante, mas não conseguirá o que deseja"


ID
1665760
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Determinado órgão público é composto por uma diretoria geral e quatro secretarias; cada secretaria é formada por três diretorias; cada diretoria tem quatro coordenações; cada coordenação é constituída por cinco divisões, com um chefe e sete funcionários subalternos em cada divisão.

A respeito desse órgão público, julgue o item seguinte, sabendo que cada executivo e cada funcionário subalterno só pode ocupar um cargo nesse órgão.

O referido órgão possui mais de 2.000 servidores.

Alternativas
Comentários
  • Questão foi anulada

  • 7x180 =1.260+180=1.440

  • O problema da questão é que não fica especificado quantos funcionários trabalham na diretoria geral, secretarias, diretorias e coordenações.

  • GABARITO: ERRADO. 

    Diretoria Geral: 1 

    Secretarias: 4 

    Diretorias: 4 × 3 = 12 

    Coordenações: 12 × 4 = 48 

    Divisões: 48 × 5 = 240 

    Total de servidores do órgão:

    Diretoria Geral: 1 × 1 = 1 servidor 

    Secretarias: 4 × 1 = 4 servidores 

    Diretorias: 12 × 1 = 12 servidores 

    Coordenações: 48 × 1 = 48 servidores 

    Divisões: 240 × 8 = 1.920 servidores 

    Total = 1 + 4 + 12 + 48 + 1.920 = 1.985 servidores

  • Essa questão foi anulada!


ID
1665763
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Determinado órgão público é composto por uma diretoria geral e quatro secretarias; cada secretaria é formada por três diretorias; cada diretoria tem quatro coordenações; cada coordenação é constituída por cinco divisões, com um chefe e sete funcionários subalternos em cada divisão.

A respeito desse órgão público, julgue o item seguinte, sabendo que cada executivo e cada funcionário subalterno só pode ocupar um cargo nesse órgão.

Se, entre onze servidores previamente selecionados, forem escolhidos: sete para compor determinada divisão, um para chefiar essa divisão, um para a chefia da coordenação correspondente, um para a diretoria e um para a secretaria, haverá menos de 8.000 maneiras distintas de se fazer essas escolhas.

Alternativas
Comentários
  • 11x10x9x8= 7.920

    dentre os 7: 1 para chefiar a divisão; 1 para chefiar coordenação; 1 para diretoria; 1 para secretaria.

  • Aqui, teremos 11 pessoas para ocuparem 11 cargos, sendo 4 cargos distintos entre si e mais 7 cargos iguais. Para os 4 cargos distintos, fazemos o arranjo das 11 pessoas 4 a 4: A11,4 = 11!/(11-4)! = 11.10.9.8.7!/7! = 11x10x9x8 = 7920 Por fim, para os 7 cargos iguais restantes, teremos apenas 7 pessoas disponíveis, pois já usamos 4 pessoas para preencher os cargos distintos. Aqui o cálculo seria a combinação das 7 pessoas 7 a 7, o que resulta em 1. Assim, o total de maneiras é igual a 7.920.

     Item correto. 

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2015/09/02161207/Resolu%C3%A7%C3%A3o-da-Prova.pdf

  • Para escolher as pessoas dos cargos únicos (secretaria, diretoria, coordenação e chefe de divisão) temos: 11 x 10 x 9 x 8 = 7920

    Só aí já escolhemos 4 pessoas. Sobraram 7 pessoas, que são justamente os que compõem a divisão. Logo, apenas 1 possibilidade.
    P = 7920 x 1 = 7920 -----  menor que 8000.
  • Combinação

    C 11,7 = 330

    C 4,1 = 4

    C 3,1 = 3

    C 2,1 = 2

    C 1,1 = 1

    Multiplicam-se: 330 x 4 x 3 x 2 x 1 = 7.920

    Resposta: 7.920 

    Gabarito: CORRETA

  • GABARITO: CERTO 

    * 11 pessoas para ocuparem 11 cargos, sendo 4 cargos distintos entre si e mais 7 cargos iguais. 

    Para os 4 cargos distintos, fazemos o arranjo das 11 pessoas 4 a 4

    A(11,4)= 11! / (11-4) = 11.10.9.8.7 / 7! = 11.10.9.8 = 7.920

    Para os 7 cargos iguais restantes, teremos apenas 7 pessoas disponíveis, pois já usamos 4 pessoas para preencher os cargos distintos. O cálculo seria a combinação das 7 pessoas 7 a 7, o que resulta em 1. Assim, o total de maneiras é igual a 7.920.  

  • Certo.

    Caso de Combinação,pois a ordem não importa.

    Pois se forem entre os 11 escolhidos:7 para chefiar a divisão, 1 para chefiar coordenação, 1 para diretoria e 1 para secretaria.

    Então dos 11 escolhe 7 para chefiar a divisão. C 11,7 que é igual 330. 

    Entre os 4 restantes (11-7=4) , 1 chefiar coordenação. C 4,1 que é igual 4.

    Entre os 3 restantes(4-1=3)  ,1 para diretoria. C 3,1 que é igual 3.

    Entre os 2 restantes (3-1=2) , 1para secretaria. C 2,1 que igual 2.

    LOGO: (C 11,7) x (C 4,1) x (C 3,1) x (C 2,1)

                     330     x    4       x     3      x      2      =   7.920.  

    7.920 CORRETO.

  • Alguém pode me ajudar, essa não tem vídeo...não consigo entender de onde saiu os 330 do Barbosa?


  • Certo.

    Caso de Combinação,pois a ordem não importa.

    Pois se forem entre os 11 escolhidos:7 para chefiar a divisão, 1 para chefiar coordenação, 1 para diretoria e 1 para secretaria.

    Então dos 11 escolhe 7 para chefiar a divisãoC 11,7 que é igual 330. 

    Entreos 4 restantes (11-7=4) , 1 chefiar coordenaçãoC 4,1 que é igual 4.

    Entre os 3 restantes(4-1=3)  ,1 para diretoriaC 3,1 que é igual 3.

    Entre os 2 restantes (3-1=2) , 1para secretaria. C 2,1 que igual 2.

    LOGO: (C 11,7) x (C 4,1) x (C 3,1) x (C 2,1)

                    330     x    4       x     3      x      2      =   7.920. 

    7.920 CORRETO.

  • GABARITO: CERTO.


    Veridiana, ele fez a combinação 11,7.


    C11,7


    Seria: C11,7= 11!/4!x7! --> 11x10x9x8x7!/4x3x2x1x7!, aí você corta o 7! de cima com o debaixo e ficaria assim.

    C11,7= 11x10x9x8/4x3x2x1 = 7920/24 =  330.


    Espero que tenha entendido, no restante é só acompanhar o comentário dele, pois está perfeito.


    Bons estudos!


  • Seguindo o raciocínio da Lorena, é possível fazer assim: Como a ordem dos elementos não altera a natureza, devemos dividir.

    Os numeradores é total de pessoas: 11

    os denominadores serão os cargos a serem preenchidos: 7 para uma divisão, 1 chefia, 1 coordenação, 1 diretoria e 1 secretaria.

    montando fica assim:

    11.10.9.8.7.6.5.4.3.2.1 (numeradores)

    7.6.5.4.3.2.1.1.1.1.1(denominadores)

    corto o 7,6,5,4,3,2,1 de cima e de baixo sobrando 11.10.9.8.7 = 7920 

    Gab: C


  • Conforme o professor Marcos Piñon - Estratégia Concursos -


    Aqui, teremos 11 pessoas para 11 cargos, sendo 4 cargos distintos entre si e mais 7 cargos iguais. Para os 4 cargos distintos, fazemos o arranjo das 11 pessoas 4 a 4:



    A11,4 =    11!        =    11 x 10 x 9 x 8 x 7!    =     11 x 10 x 9 x 8  = 7.920

                 (11 - 4)!                   7!



    Por fim, para os 7 cargos iguais restantes, teremos apenas 7 pessoas disponíveis, pois já usamos 4 pessoas para preencher os cargos distintos. Aqui o cálculo seria a combinação das 7 pessoas 7 a 7, o que resulta em 1. Assim, o total de maneiras é igual a 7.920.


    Item correto.


  • Permutação com repetição

  • Aqui os onze servidores vão ser escolhidos para ocuparem 7 cargos iguais e mais 4 cargos distintos entre si. Para os sete cargos distintos, vamos fazer um arranjo tomando as 11 pessoas 4 a 4:


    A11,4 = 11! / (11 - 4)! = 11! / 7! = 11. 10 . 9 . 8 = 7920


    Assim, nos restam agora 7 ( 11 - 4 = 7) pessoas para ocuparem os 7 cargos iguais, logo, vamos aplicar uma combinação simples:


    C7,7 = 1


    Assim: 7920 x 1 = 7920 maneiras distintas.


    Resposta: Certo.


  • Que confusão!  Uns dizem q é  arranjo e outros permutação  com repetição. 

     

  • Galera, nem fiz conta para resolver a questão.

    Seguinte: Haverá menos de 8000 certo?

    Se tem uma possibilidade é menos de 8000. Mesmo que a resposta fosse 9000 estaria certo pois, conseguimos montar menos de 8000...

    Ou seja, quem pode mais pode menos. 

    Não sei se fui claro.

  • Vocês fazem muita conta!!!

    A lorena simplificou tudo...

    Parabéns

  • Esta sai pelo princípio fundamental da contagem: A ordem não importa então temos que dividir pelas possbilidades. Como são:

    (7 possibilidades para os servidores) E (1 possibilidade para chefiar a divisão) E (1 possiblidade para chefiar coordenação) E (1 possiblidade para diretoria) E (1 possiblidade para secretaria) E multiplicar pois "E" princípio multiplicativo.

    [(11x10x9x8x7x6x5)/(7x6x5x4x3x2x1)] E [(4/1)] E [(3/1)] E [(2/1)] E [(1/1)] é o mesmo que:

     

    =[(11x10x9x8x7x6x5)/(7x6x5x4x3x2x1)] X [(4/1)] [(3/1)] [(2/1)] X [(1/1)]

    =                              330                        x     4    x     3    x      2    x     1

    =330 x 24

    =7.920 possbilidadesResposta: Certo.

  • 7920 é menor que 8000.

    An,p =        n!            

                   (n-p)!

     

    A11,4 =        11!            

                   (11-4)!

     

    An,p =       11!        =   7920          

                     7!

     

     

     

     

               

     

  • poxxa as questões de análise comb. da cespe são terríveis! Socorro!

  • Questão de RLM sem vídeo é osso!

  • Caramba, quantos comentários errados. Galera não faz NEM NOÇÃO da matéria. Nem no sonho isso é um "arranjo".. Colegas eu também acho super legal e útil quando tem comentários que ajudam, quando posso tento ajudar, mas tenhamos bom senso, se não sabe, não comenta.

    Esses tipos de questões devem ser desmembradas para serem entendidas:

     

    Parte 1:Se, entre onze servidores previamente selecionados, forem escolhidos: sete para compor determinada divisão,

    Ou seja, a ordem dos funcionários NÃO IMPORTA, uma COMBINAÇÃO. 11 elementos de 7 a 7.

    Cn,p:  n!    /       p! (n-p)! =>

     C11,7= 11!      /       7!  (11-7)! =>

    C11,7= 11.10.9.8.7!      /      7! . 4.3.2.1  (corta os 7!) =>

    C11,7= 330

     

    Parte 2:  um para chefiar essa divisão, um para a chefia da coordenação correspondente, um para a diretoria e um para a secretaria, haverá menos de 8.000 maneiras distintas de se fazer essas escolhas.

    Ou seja, 4 funcionários para 4 cargos de chefia, uma PERMUTAÇÃO. Pn= n! 

    P4= 4.3.2.1

    P4= 24

     

    Conclusão:

    Como as duas partes do enunciado são COMPLEMENTARES, ADIÇÃO, deve-se multiplicar os valores porque é uma contagem.

    330 x 24= 7920 maneiras distintas de organizar as 11 pessoas nos cargos.

     

  • Cara, a questão ficaria muito complexa caso falasse "compor uma divisão aleatória" em vez de "compor determinada divisão".

  • Galera, sem muito mimimi.

    Façamos a combinação já que não necessita ordem na alocação dos cargos descritos.

    De 11 - 7 = 4 (1 chefia de divisão / 1 chefia de coordenação / 1 Diretoria / 1 Secretaria) =  

    11 x 10 x 9 x 8 x 7!    =     11 x 10 x 9 x 8  = 7.920

                  7! - (composição de determinada divisão).

     

    Bons estudos!

     

  •  

    Se o enunciados disesse : "Se, entre onze servidores previamente selecionados, forem escolhidos: sete para compor determinada divisão E um para chefiar essa divisão, um para a chefia da coordenaçãocorrespondente..."

    Qualquer um entenderia e resolveria essa questão,mas como o examinador do Cespe é um corno ele prefere fazer qstoes ambiguas !  ¬¬

  • Basta pensar !
    Neste contexto devemos formar GRUPOS !
    dos 11 que possuo, devo escolher 7 para compor uma divisão ! C(11,7) = 330 maneiras de formar grupos de 7 dos 11 !
    Escolhidos os 7 para compor a divisão, agora trabalharei com 4 e devo escolher 1 para Chefiar algum desses Dptos( C[4,1]=4 ), restando 3( C[3,1]= 3 ), daí escolho outro, restará 2( C[2,1]=2 ) e por último sobrará apenas 1.

    Como possuo um total de 11 para o grupo final, tenho C(11,7) * 4 * 3 * 2  * 1 = 7920

  • Professor Renato Please!!!

  • PRa mim seria permutação...e dá certo tanto como combinação.

    Permutação porque a ordem dos cargos importa, já que uma coisa é ser chefe de divisão, outra ser subalterno.

     

    raciocinei errado?

     

    (para os colegas mais exaltados - tipo a Helen - CALMA. Tem muita gente que está começando a estudar RL e Análise combinatória e PODe fazer confusão). Eu estou confuso: afinal, é permutação-arranjo ou combinação? e porque dá no mesmo nesse caso?

  • GAB CERTO

     

    Fiz errado, deu 15mil e pouco, mas eu li a questão "maior que 8000", aí marquei GAB Certo kkkkkk

  • C 11,7 * C (11-7),1 * C (4-1),1 * C (3-1),1 = 
    C 11,7 * C 4,1 * C 3,1 * C 2,1 = 7920

     

  • Helen ABIN, você disse: 

    Caramba, quantos comentários errados. Galera não faz NEM NOÇÃO da matéria. Nem no sonho isso é um "arranjo".. Colegas eu também acho super legal e útil quando tem comentários que ajudam, quando posso tento ajudar, mas tenhamos bom senso, se não sabe, não comenta.

    Você deveria saber que quando se trabalha com grupos ou equipes e se estabele uma função não se deve usar COMBINAÇÃO e sim Arranjo, pois faz diferença se por ex: eu for escolher um para chefiar a divisão e outro para a coordenação!

  • Lia Bernardo kkk somos dois, resolvi tudo errado mas como deu menos de 8.000 eu acertei kkk

  • CERTO

     

     

    DEUS DO CÉU! KKKKKK

     

    Também fiz tudo errado e deu menos de 8.000

    kkkkkkkkkkkk

     

  • C11/7 * arranjo de 4. = 330*24 =7920
  • https://www.youtube.com/watch?v=SPLcHLEDPFU

  • Senhores, tanto faz o jeito que se chegue ao resultado. Arranjo, Combinação... nas exatas acontece isso mesmo: cada um tem um caminho. Mas o mais fácil acredito que seja esse:

     

    Se temos 11 pessoas para ocupar 4 cargos de Chefia e 7 cargos iguais, temos que nos preocupar com esses 4 cargos de Chefia. Isso acontece porque se um passar a ser chefe do outro, o salário pode mudar, um vai mandar no outro (etc etc etc).

     

    Então nesse grupo de 11, a ordem dentro desses 4 cargos de chefia importa? Aham! Então é Arranjo.

     

    (Pra quem não entendeu, naqueles 7 cargos todos vão ser colegas, vão fazer a mesma coisa se eles trocarem uns com os outros, então tanto faz).

     

    Se a ordem dos 4 importa, temos Arranjo de 11 pessoas em 4 cargos possíveis. A = 11. 10. 9. 8 = 7.920 . Essa é a resposta.

     

    Espero ter ajudado!

  • (11*10*9*8*7*6*5)/ 7*6*5*4*3*2*1{7LINHAS)  E (4)/1{1LINHA} E (3)/1{1LINHA} E (2)/1{1LINHA} E (1)/1{1LINHA} ==== 7920

    LEGENDA: 

    DIVISÃO

    CHEFIA

    CHEFE DE COORDENAÇÃO

    DIRETORIA

    SECRETARIA

  • Podemos resolver essa questão pensando em um anagrama:

    Imaginem uma palavra com 11 letras em que uma letra se repete 7 vezes e as outras aparecem uma única vez

    11!/7! x 1! x 1! x 1! x 1! = 11! / 7 !

    = 11 x 10 x 9 x 8

    =7920

     

    GABARITO: CORRETO

  • Fiz a Combinação entre os cargos da divisão -  C11,7 = 330  > sobraram mais 4 funcionários para Permutarem entre 4 cargos = 4!

    Então 330 x 4 x 3 x 2 x 1 = 7920

  • Graças a Deus consegui acertar uma. Soldado ja estava fraquejando rs.

  • Melhor explicação é a da Lorena Bernardo. Simples e objetiva:

    "Para escolher as pessoas dos cargos únicos (secretaria, diretoria, coordenação e chefe de divisão) temos: 11 x 10 x 9 x 8 = 7920

    Só aí já escolhemos 4 pessoas. Sobraram 7 pessoas, que são justamente os que compõem a divisão. Logo, apenas 1 possibilidade. 
    P = 7920 x 1 = 7920 -----  menor que 8000."

     

    "SEMPRE FIEL"

  • Diversas formas de fazer:

    Permutação com repetição.

    Análise combinatória.

    Arranjo.


  • muitos comentários errados peguem o comentário do professor.


  • me senti o próprio meme da nazaré após ler essa questão

  • Primeiramente, temos que formar de um grupo de 11 funcionários temos que escolher 7 funcionários, neste caso como a ordem dos elementos não importa termos uma C11,7:

    C11,7 = 11! / (7! . 4!) = 330

    Como 7 funcionários já foram escolhido agoras sobraram 4 possibilidade para escolher a chefia essa divisão, 3 possibilidades para escolher a chefia da coordenação correspondente, 2 possibilidades para escolher a diretoria e 1 possibilidade para escolher a secretaria.

    Como são eventos que ocorrem simultaneamente nós multiplicamos

    330x4x3x2x1=7920

  • CORRETO

    Principio Fundamental de Contagem (PFC)

    Para chefiar essa divisão temos 11 pessoas ou seja 11 possibilidades

    Para a chefia da coordenação correspondente temos 10 pessoas ou seja 10 possibilidades

    Para a Diretoria temos 9 pessoas ou seja 10 possibilidades

    Para a secretaria sobraram 8 pessoas ou seja 8 possibilidades

    Note que a cada escolha por ser de modo distinto temos que subtrair uma pessoa, então temos que:

    11 x 10 x 9 x 8 = 7.920 possibilidades que é menor que 8.000

    Bons estudos...

  • não teriamos que multiplicar as combinações pelos numeros de cargos também?

  • Redação do item foi só pra assustar e cansar o candidato. No final das contas se resolve pelo princípio fundamental da contagem.

    Como ele falou que ele quer 1 pessoa em cada cargo, são 4 cargos e 11 pesssoas.

    11 possibilidades x 10 possibilidades x 9 possibilidades x 8 possibilidades = 7920.

    Gabarito: Correto.

    Bons estudos.

  • Fiquei zonzo nessa questão

  • C 11,7 = 330

    C 4,1 = 4

    C 3,1 = 3

    C 2,1 = 2

    C 1,1 = 1

    4.3.2.1 = 24

    330.24 = 7920

    Gabarito correto.

  • Péssima redação.

  • 1° vamos as restrições, colocar no seu lugar cada possibilidade para os cargos:

    um para chefiar essa divisão (CD)

    um para a chefia da coordenação correspondente (CC)

    um para a diretoria (D)

    um para a secretaria (S)

    Dá pra resolver pelo princípio fundamental da contagem:

    11 x 10 x 9 x 8 = 7.920

    CD CC D S

    2° Quem sobra deve combinar-se entre si:

    C7,7 = 1

    Logo: 7.920 x 1 = 7.920 maneiras

  • C11,7 = 330

    depois sobraram 4 que irão compor os 4 cargos citados na questão. Logo, 4x3x2x1

    330x 4x3x2x1 = 7920

  • combinação simples, nada mais. de C11,7. o texto longo de cabeçalho é pra vc achar q não dará conta. rss

    Vamos a luta.

  • CERTO

  • ESPERO PODER CONTRIBUIR NA ELUCIDAÇÃO DA QUESTÃO, COM AS SEGUINTES INFO:

    Primeiramente, não caia na ladainha do TEXTO, enxurrada de informações apenas para desgastar e desviar o escopo do ENUNCIADO (É O QUE INTERESSA PARA QUESTÃO).

    LIDO O TEXTO, FOQUE NO COMANDO DO ENUNCIADO, A PARTIR DE AGORA.

    1) TEMOS 11 FUNCIONÁRIOS.

    2) TEMOS QUE ESCOLHER 7 DESTES 11.

    OBS: IMAGINE VOCÊ ESCOLHENDO 11 PESSOAS ENFILEIRADAS. (ABSTRAÇÃO É IMPORTANTE P FACILITAR)

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    PRONTO, OS 7 PRIMEIROS EU IREI ESCOLHÊ-LOS: C11,7 ---> 11 x 10 x 9 x 8 / 4 x 3 x 2 = 330

    AGORA, COMO EU JÁ ESCOLHI OS 7, SOBRARAM 4 (11-7=4).

    DESTES VOU TER QUE ESCOLHER: 1 PARA CHEFIA / 1 PARA COORD / 1 PARA DIRET / 1 PARA SECRET.

    1 PARA CHEFIA: OBS: MEU TOTAL SÃO 4, LOGO SERÁ: C4,1 ---> 4

    1 PARA COORD: OBS: MEU TOTAL AGORA SÃO 3 (4-1=3), LOGO SERÁ: C3,1 ---> 3

    1 PARA DIRET: OBS: MEU TOTAL AGORA SÃO 2 (3-1=2), LOGO SERÁ: C2,1 ---> 2

    1 PARA SECRET: OBS: MEU TOTAL AGORA É 1 (2-1=1), LOGO SERÁ: C1,1 ---> 1

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    POR FIM:

    330 x 4 x 3 x 2 x 1 = 7.920 < 8.000

    GABARITO C

  • CERTO

    GRUPO TOTAL : 11

    Compor divisão : 7

    Chefiar divisão: 1

    Chefiar coordenação: 1

    Diretoria: 1

    Secretaria: 1

    C11,7 = 330

    C4,1 = 4

    C3,1 = 3

    C2,1 = 2

    C1,1 = 1

    330 x 4 x 3 x 2 x 1 = 7.920

  • Olá turma, tudo bem com vcs?

    Por aqui Prof. Agrelli de Academia da Matemática. Essa questão caiu em um dos simulados que respondi em meu canal. Para facilitar, veja nos comentários do link qual o número da questão que busca.

    https://youtu.be/cWvICBtteqc

    Espero estar ajudando em sua Jornada.

  • COMBINAÇÃO DE 11 por 7

    11X10X9X8X7! / Por 7!

    7 de cima corta com o 7 de baixo= 11x10x9x8= 7.920

  • A 11 / 4 = 7920

    C 7/7 = 1

    CERTO

  • o meu erro foi na interpretação pensei que seria para escolher 7 no total, 4 com os cargos especiais e os outros nos cargos normais, quando na realidade vão ser escolhidos 11, os 7 são os normais e os 4 os de cargos especiais, estou comentando, pois alguém pode esta passando pelo mesmo erro.

  • permutação com repetição: 11 elementos AAAAAAABCDE

    Permutar 11 elementos com 7 repetidos

    11!/ 7! ---> 7920

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/G6AfjHJGo74

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Resolução por partição ordenada.

    11! / 7! x 1! x 1! x1! x1! = 7920

    Fatorial do total em cima dividido pelos fatoriais das quantidades de pessoas em cada grupo ( no caso, quantas pessoas foram designadas para cada função)

  • Gente, Vocês demoraram quanto tempo para chegar nesse nível de raciocínio?

    Estou quase abrindo mão dessa matéria, pois perco muito tempo pra no final errar a questão.

    As questões simples eu consigo, mas quando é uma questão desse tipo travo. Bad trip.

  • onze servidores previamente selecionados, forem escolhidos:

    sete para compor determinada divisão,

    um para chefiar essa divisão,

    um para a chefia da coordenação correspondente,

    um para a diretoria

    um para a secretaria.

    C11,7 x C1,1 x C1,1 x C1,1 x C1,1 = 11! / 7! = 7.920

  • Questão boa é essa:

    Faz arranjo, dá certo.

    Faz permutação, dá certo.

    Faz combinação, dá certo.

  • Fiz como se fosse um ANAGRAMA com 7 repetições: 11!/7! = 7920.

  • rapaz que questão chata viu..

    o chato é montar o esquema, você fica perdido com o tanto de coisa que ele mostra na questão; mas quando pega a manha, fica mais fácil

    Seguinte: São 11 funcionários ao total.

    A ordem dos funcionários em cada setor importa importa? não. combinação!

    Primeiro escolho 7 desses 11 para serem os subaltermos: C11,7 = 330

    sobram 4 funcionários para serem distrubuídos no restante das funções: C4,1 (chefia de divisão) x C3,1 (chefia de coordenação) x C2,1 (chefia de diretoria) x C1,1 (chefia de secretaria)

    Multiplica tudo: 330 x 4 x 3 x 2 x 1 = 7920 < 8000 (C)

    Dica: Você já deve saber isso, mas não custa repetir. Nas provas do CESPE (certo e errado) o examinador QUASE SEMPRE coloca um resultado bem próximo na assertiva do resultado da questão. Fique de olho se vc obtiver um resultado muito menor ou muito maior. Não significa que está errado, mas há uma grande chance de estar.


ID
1672270
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca dos princípios fundamentais e dos direitos e deveres individuais e coletivos, julgue o item a seguir.

Em nenhuma hipótese, o brasileiro nato poderá ser extraditado.

Alternativas
Comentários
  • é absolutamente vedada pela Constituição quanto ao brasileiro nato.

    Vejamos:

    A extradição é o ato pelo qual um Estado entrega um indivíduo, acusado de um delito ou já condenado como criminoso, à justiça de outro, que o reclama, e que é competente para julgá-lo e puni-lo.

    A Constituição Federal traça limites à possibilidade de extradição quanto à pessoa acusada e quanto a natureza do delito. Assim dispõe o art. 5º , LI da Constituição Federal : LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

    Desta feita, é vedado a concessão de extradição do estrangeiro por crime político ou de opinião, e a de brasileiro nato de modo absoluto, e a de brasileiro naturalizado, salvo em relação a crime comum cometido antes da naturalização ou envolvido em tráfico de entorpecentes e drogas afins.

    Cabe ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar ordinariamente a extradição solicitada por Estado estrangeiro, de acordo com o art. 102 , I , g da Constituição Federal :

    Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda daConstituição , cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    (...)

    g) a extradição solicitada por Estado estrangeiro;


    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/960729/e-possivel-a-extradicao-de-brasileiro-nato 

  • O brasileiro NATO ----> nunca será extraditado

     

    O brasileiro NATURALIZADO ----> será extraditado caso cometa crime comum ANTES da naturalização, caso cometa crime comum DEPOIS da naturalização responderá pelo crime aqui no Brasil.

     

    O brasileiro NATURALIZADO ----> será extraditado SEJA ANTES OU DEPOIS da naturalização, em caso de comprovado trafico ilícito de entorpecentes  

     

    O ESTRANGEIRO ----> não será extraditado por crime politico ou de opinião.

     

     

    Gabarito: CERTO

  • Certo


    Art. 5º LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;



  • Certo


    Art. 5º LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

  • Gabarito CERTO

    É isso mesmo, o nato não pode ser extraditado, mas o naturalizado sim, nas seguintes hipóteses:

    Art. 5 LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei

    bons estudos

  • Gabarito: Certo


    Brasileiro NATO -----------------------------------> NÃO poderá ser extraditado (em nenhuma hipótese)


    Brasileiro NATURALIZADO --------------------> será extraditado, em caso de:

                                                                       - crime comum (antes da naturalização)

                                                                       - tráfico (antes ou depois da naturalização)


    CF/88 - art. 5º LI

    nenhum brasileiro será extraditado, SALVO o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei.


  • KKKKKKK - Cespe maldosa, ela já coloca esse termo  '' em nenhuma hipótese'' para o candidato leigo no assunto errar a questão rsrs

  • A extradição pode ser ativa ou passiva.

    Diz-se da extradição ativa quando o interessado é o Estado requerente e passiva quando o Estado requerido é o demandado.

    No caso, o brasileiro nato não pode sofrer extradição passiva, mas nada impede que ele sofra extradição ativa, quando a Estado brasileiro faz a requisição de um nacional seu a outro país.

    Como a questão não faz distinção entre as duas formas de extradição, a resposta mais correta, na minha opinião, seria : ERRADO.

  • Acho que o gabarito deveria ter sido ERRADO, pois extraditar PARA o Brasil é possível. O problema é que a questão mencionou "em nenhuma hipótese", o ideal seria: De acordo com a Constituição..."

  • - Art. 5º LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado [...]

    só ai já matamos a questão.. correta .. ;)

  • Questão correta, outras ajuda, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos da Nacionalidade ;

    O brasileiro nato não poderá ser extraditado para outro país em nenhuma hipótese. 

    GABARITO: CERTA.



     Prova: CESPE - 2012 - MPE-PI - Analista Ministerial - Área Processual - Cargo 8 Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos da Nacionalidade ; Direitos Individuais;

     O brasileiro nato nunca poderá ser extraditado, mas poderá vir a perder a nacionalidade. 

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - PC-BA - Delegado de PolíciaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos da Nacionalidade ; 

    O brasileiro nato que cometer crime no exterior, quaisquer que sejam as circunstâncias e a natureza do delito, não pode ser extraditado pelo Brasil a pedido de governo estrangeiro.

    GABARITO: CERTA.

  • Questão correta, outras ajuda, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos da Nacionalidade ;

    O brasileiro nato não poderá ser extraditado para outro país em nenhuma hipótese. 

    GABARITO: CERTA.



     Prova: CESPE - 2012 - MPE-PI - Analista Ministerial - Área Processual - Cargo 8 Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos da Nacionalidade ; Direitos Individuais;

     O brasileiro nato nunca poderá ser extraditado, mas poderá vir a perder a nacionalidade. 

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - PC-BA - Delegado de PolíciaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos da Nacionalidade ; 

    O brasileiro nato que cometer crime no exterior, quaisquer que sejam as circunstâncias e a natureza do delito, não pode ser extraditado pelo Brasil a pedido de governo estrangeiro.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão correta, outras ajuda, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos da Nacionalidade ;

    O brasileiro nato não poderá ser extraditado para outro país em nenhuma hipótese. 

    GABARITO: CERTA.



     Prova: CESPE - 2012 - MPE-PI - Analista Ministerial - Área Processual - Cargo 8 Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos da Nacionalidade ; Direitos Individuais;

     O brasileiro nato nunca poderá ser extraditado, mas poderá vir a perder a nacionalidade. 

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - PC-BA - Delegado de PolíciaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos da Nacionalidade ; 

    O brasileiro nato que cometer crime no exterior, quaisquer que sejam as circunstâncias e a natureza do delito, não pode ser extraditado pelo Brasil a pedido de governo estrangeiro.

    GABARITO: CERTA.


  • Detalhe: não poderá ser extraditado, mas poderá perder a nacionalização.

  • Cespe ora cobra como certo, ora como errado, pois existe a extrativa passiva e ativa. Daí acho perigoso o examinador dar como certo essa questão sabendo que existe essa possibilidade do Nato ser extraditado. 

  • Vai extradita ele p onde ? se ele é do brasil!.


  • Não confundir a extradição com a entrega ao Tribunal Penal internacional.

    O Brasileiro Nato NUNCA poderá ser EXTRADITADO, mas, poderá ser ENTREGUE AO TPI, caso cometa um dos crimes previstos no Estatuto de Roma.

  • O Brasileiro nato NUNCA poderá ser extraditado! 
    Mas tem que se lembrar que existem dois tipos de extradição:

    1º - Ativa: Quando o Brasil pede para algum país.

    2º - Passiva: É aquela em que algum país pede a extradição para o Brasil.

      E o Brasil adota a PASSIVA!



  • Assertiva CORRETA. 


    - nato: nunca será extraditado

    - naturalizado: somente por crimes comuns antes da naturalização ou comprovado envolvimento em tráfico de drogas antes ou depois da naturalização.

    - estrangeiro: só não será extraditado por crimes políticos ou de opinião. 
  • Questão capiciosa,  pois o brasileiro nato pode ser extraditado ativamente, quando a República Federativa do Brasil é solicitante.

  • Pessoal,

    Conforme o Art. 5, LI da CF/88, nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei. Assim, o brasileiro nato nunca será extraditado. 

    O brasileiro nato pode sim perder a nacionalidade, conforme o Art. 12, § 4º, II. 

    II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: (Redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994)

    a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; (Incluído pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994)

    b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis; (Incluído pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994)

  • Não confundir o instituto da Extradição com o Instituto da Entrega, pois, apesar, do Brasileiro Nato não poder ser EXTRADITADO, mas ele poderá ser ENTREGUE ao Tribunal Penal Internacional, caso cometa um dos crimes previstos no Estatuto de Roma.


  • Mesmo que muitos digam que não existem direitos absolutos na Constituição, este é um exemplo claro. Em nenhuma hipótese, considerando o nosso ordenamento jurídico, um brasileiro nato será extraditado para outro país. Nesta situação, o direito de não ser extraditado, assim como não ser torturado ou banido, por exemplo, sem qualquer exceção, os tornam absolutos.

  • "O brasileiro nato, quaisquer que sejam as circunstâncias e a natureza do delito, não pode ser extraditado, pelo Brasil, a pedido de Governo estrangeiro, pois a CR, em cláusula que não comporta exceção, impede, em caráter absoluto, a efetivação da entrega extradicional daquele que é titular, seja pelo critério do jus soli, seja pelo critério do jus sanguinis, de nacionalidade brasileira primária ou originária." (HC 83.113-QO, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 26-6-2003, Plenário, DJ de 29-8-2003.)

    GABARITO: CERTO.

  • Essa foi tão fácil que demorei a responder achando que havia alguma pegadinha... kk se tratando do cespe tudo é possível!!!!

    Gab: Certo.

  • QUEM PODE SER EXTRADITADO ?


    --> O NATURALIZADO

    QUANDO?
    --> CRIME COMUM ANTES DA NATURALIZAÇÃO
    --> ENVOLVIMENTO EM TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES E DROGAS

    Obs : eu fico fazendo essas perguntinhas e exemplos, assim consigo lembrando...Não basta só saber, tem que lembrar na hora certa
    GABARITO CERTO
  • acho que caberia recurso...

    em se tratando de extradição passiva (quando o Brasil é solicitado), o nato jamais será extraditado

    em se tratando de extradição ativa (quando o Brasil solicita), o nato poderá ser sim, extraditado.

    A questão traz a expressão "em nenhuma hipótese"... fui pelo consenso, mas acho que caberia recurso

  • Leandro, na maioria das questões que fala de extradição -isso se não for em todas-, sempre quando se tratar de extradição ativa, virá claramente expressa em algum lugar da questão, caso contrário sempre será extradição passiva.

    Recebi essa dica de um professor.

    Bons estudos!

  • "O brasileiro nato, quaisquer que sejam as circunstâncias e a natureza do delito, não pode ser extraditado, pelo Brasil, a pedido de Governo estrangeiro, pois a CR, em cláusula que não comporta exceção, impede, em caráter absoluto, a efetivação da entrega extradicional daquele que é titular, seja pelo critério do jus soli, seja pelo critério do jus sanguinis, de nacionalidade brasileira primária ou originária. Esse privilégio constitucional, que beneficia, sem exceção, o brasileiro nato (CF, art. 5º, LI), não se descaracteriza pelo fato de o Estado estrangeiro, por lei própria, haver-lhe reconhecido a condição de titular de nacionalidade originária pertinente a esse mesmo Estado (CF, art. 12, § 4º, II, a)." (HC 83.113-QO, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 26-6-2003, Plenário, DJE de 29-8-2003.)


    Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/artigobd.asp?item=%20188

  • É uma questão de regra geral. Fui na exceção e me lenhei. As vezes saber de mais te prejudica ^^

  • UÊ! O brasileiro nato pode sim ser extraditado, pois é o caso de extradição ativa (quando o Brasil solicitar).

  • Ao meu ver cabe anulação, por causa do: "Em nenhuma hípose".
  • tá na hora do qc organizar as questões mais mesma questão aparece várias vezes 

  • GABARITO: CERTO.


    CF 1988 Art. 5° LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;


    Alessandra, creio que não seja isso, pois pode ter tido esse concurso para vários cargos, e, na maioria das vezes quando isso acontece, muitas questões de vários cargos se repetem ( examinadores preguiçosos ). O site coloca todas as provas aqui, creio que por isso aparece questões duas vezes.


    Bons estudos!

  • E quando o Brasil solicita a extradição? O nato poderá. É uma hipótese. 

  • Nato, jamais

  • Embora o Brasileiro nato nunca possa ser extraditado, ele pode perder a nacionalidade (deixar de ser brasileiro nato)

    HIPÓTESES DE PERDA DA NACIONALIDADE

    NATO: Quem era brasileiro nato e voluntariamente opta por outra nacionalidade. Requisito ter outra nacionalidade.

    Ato administrativo através decreto do Presidente da Republica.

    NATURALIZADO: Quem teve a naturalização cancelada por sentença judicial (transitada e julgada), em virtude de atividade nociva ao interesse nacional.

    Ato judicial.

    OBS: só poderia ser readquirida a nacionalidade por meio de ação rescisória.


  • GABARITO: Certo

    Afirmativas assim, absolutas, costumam deixar o candidato com dúvida, mas acredite, o brasileiro nato JAMAIS será extraditado.

  • GABARITO: Certo

    Afirmativas assim, absolutas, costumam deixar o candidato com dúvida, mas acredite, o brasileiro nato JAMAIS será extraditado.
  • Igor Carvalho,

    Não confundir o instituto da Extradição com o Instituto da Entrega, pois, apesar, do Brasileiro Nato não poder ser EXTRADITADO, mas ele poderá ser ENTREGUE ao Tribunal Penal Internacional, caso cometa um dos crimes previstos no Estatuto de Roma.


  • Pois é H. LUZ foi por isso que errei, pensei que poderia ser extraditado de forma passiva.

  • CERTO

    ----------

    Nunca, jamais, em hipótese alguma!!! E não pode viajar na maionese em pessoal!! sem inventar moda!!

  • Uma questão desta na prova dá um frio na espinha KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • GABARITO CERTO

     

     

    CF, ART. 5º

    LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

    LII - não será concedida extradição de estrangeiro por crime político ou de opinião;

     

    Essa é a única regra que conheço que não cabe uma exceção.

     

    ________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • tem umas 20 questoes iguais a essa

  • LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

  • Pra quem leu só a CF/ 88  tá tranquilo!!!!Agora quem leu a cf/88 e a doutrina, fica com medo de responder essa questão rsrss...

  • Gente olhem as questões da Isabela, para o CESPE brasileiro nato não será extraditado em nenhuma hipótese e ponto final. Se ficarmos procurando pêlo em ovo ... aí já sabe !!!

  • A questão não especifica o tipo de naturaliação, se passiva ou ativa..


    Você é que é burro e não soube adivinhar o tipo de extradição que  o CESPE queria...

  • acho que a palavra "jamais" torna a questão incorreta sim, pois há a extradição passiva.

  • Brasileiro nato só sera extraditado quando for na modalidade ativa (o Brasil pede extradição). Quando o cespe não mencionar automaticamente é extradição passiva. Nato passiva jamais. 

  •  O brasileiro nato nunca poderá ser extraditado, mas poderá vir a perder a nacionalidade. 

  •  O brasileiro nato nunca poderá ser extraditado, mas poderá vir a perder a nacionalidade. 

  • O brasileiro NATO ----> nunca será extraditado

    O brasileiro NATURALIZADO ----> será extraditado caso cometa crime comum ANTES da naturalização, caso cometa crime comum DEPOIS da naturalização responderá pelo crime aqui no Brasil.

    O brasileiro NATURALIZADO ----> será extraditado SEJA ANTES OU DEPOIS da naturalização, em caso de comprovado trafico ilícito de entorpecentes  

    O ESTRANGEIRO ----> não será extraditado por crime politico ou de opinião.

    Gabarito: CERTO

  • Eita banca da febe tife, conheço 2 tipos de extradição, ativa e passiva, no entanto, brasileiro nato pode sofrer extradição ativa, questão errada ! mas infelizmente se aparecer outra dessa kkk vai tá certaaaa..

  • CORRETA

    Essa é a regra...

    Se fosse o Brasil pedindo, a questão diria... Lembrando que para a cespe, questão "meio certa"  é considerada certa.

  • Produção do QC, há muitas questões repetidas. 

  • Complementando o comentário da nossa colega Adriana Rolim, vale ressaltar que o Estado brasileiro não pode tomar a nacionalidade do seu nato. Contudo, o brasileiro nato poderá perder a sua nacionalidade quando, mediante manifestação expressa de vontade, adquirir outra nacionalidade derivada. A perda da nacionalidade por brasileiro nato será decretada por meio de processo administrativo e oficializada mediante Decreto Presidencial, sendo seus efeitos ex nunc. Os requisitos para que tais brasileiros natos percam a sua nacionalidade são os seguintes: voluntariedade da conduta, capacidade civil do interessado e aquisição da nacionalidade estrangeira. Bons Estudos!!!


  • Discordo. porque há hipótese de especie ativa.

  • Não aguento mais errar esta questão idiota.

  • E ainda dizem que não existe direito absoluto, para toda regra existe uma exceção inclusive para as exceções. 

  • PARA NÃO ESQUECER:


    Prova: CESPE - 2013 - PC-BA - Delegado de PolíciaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos da Nacionalidade ; 
    O brasileiro nato que cometer crime no exterior, quaisquer que sejam as circunstâncias e a natureza do delito, não pode ser extraditado pelo Brasil a pedido de governo estrangeiro. 
    GABARITO: CERTA.

    Esse é um exemplo extremo!!!
    Gabarito Certo
  • Contra técnica de chute CESPE.

  • Em nenhuma hipótese poderá ser extraditado mas pode perder a nacionalidade. 

  • Se a questão não citar o termo "extradição ativa" esta vedação à extradição do brasileiro nato realmente será absoluta.....Por acaso alguém já viu alguma questão que cite tal termo?

  • 66 pessoas pagando de delícia. kkkkkk
  • Conforme a CF fica proibida a extradição de brasileiro nato, mas conforme o tratado do Estatuto de Roma (Tribunal Penal Internacional) é permitido. Se no enunciado mencionado direitos humanos, creio que o gabarito seria errado, pois, Direitos Fundamentais são os direitos que estão listados no rol constitucional, e direitos humanos são aqueles direitos ausentes no corpo do texto da CF, que por sua vez está no tratado internacional do Estatuto de Roma

  • ART. 5º, LI, CF/88 - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

  • Quem foi pela dica de que palavras como : Todas, nenhuma, sempre.....  geralmente estão erradas, perderam  a questão.

  • O brasileiro nato não será extraditado, salvo o naturalizado em Caso de crime praticado antes da naturalização ou por comprovado envolvimento tráfico ilícito de entorpecentes nos termos da lei.(Eficácia Limitada Decisão do STF).

  • NATO: NAO PODE SER EXTRATADO

    NATURALIZADO: EXTRATIDADO QDO COMETER CRIME COMUM ANTES DA NATURALIZAÇÃO OU ENVOLVIMENTO COM TRÁFICO ILICITO DE ENTORPECENTES.

  • Eu discordo da resposta, porque a banca usou o termo "nenhuma hipótese", há diferença em extradição ativa e extradição passiva; o brasileiro nato é passível de Extradição Ativa; e a banca não citou segundo a literalidade da CF . 
    Segundo Pedro Lenza no livro Direito Constitucional Esquematizado,(19º edição ,págs 1312,1313 e 1314)2015 
    Extradição ativa (aquela que o Estado brasileiro solicita a Estado estrangeiro a entrega de indivíduo) 
    Extradição passiva(aquela pela qual o Estado estrangeiro solicita ao Estado brasileiro a entrega de determinada pessoa acusada ou já condenada por ter cometido crime). 
    O brasileiro nato nunca poderá ser extraditado(estamos nos referindo à extradição passiva)

  • Uma notável preocupação dos constituintes de 1988 foi acabar com o reflexo das inúmeras extradições que ocorreram durante o regime militar. Com efeito, em NENHUMA hipótese o brasileiro nato poderá ser extraditado, salvo o naturalizado, em razão de crime comum, praticado antes da naturalização ou tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, antes ou depois da naturalização. Lembro que o estrangeiro também não poderá ser extraditado, em caso de cometimento de crime político ou de opinião.

  • assertiva correta

    o nato nenhuma hipotese pode ser extraditado

     

  • Cosoante o recente entendimento do STF: o brasileiro nato que renuncia à nacionalidade pode ser extraditado.

    "Uma pessoa que nasceu no Brasil, mas ao longo da vida renunciou à cidadania brasileira para se tornar cidadã de outro país, pode ser extraditada do território brasileiro. O entendimento foi firmado pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal, que, por três votos a dois, negou mandado de segurança para uma mulher que é acusada de homicídio nos Estados Unidos e é alvo de processo de extradição. "

    Mandado de Segurança 33.864

    Fonte: conjur.com.br

  • O entendimento do STF está perfeito, assim como a assertiva. O brasileiro nato NUNCA será extraditado, se ele renuncia à nacionalidade brasileira ele deixará de ser brasileiro, podendo nesse caso ser extraditado, pois não é mais brasileiro.

  • Gente, há um julgado deste ano, salvo engano de um mês atrás, em que foi concedido a extradição de uma brasileira nata, que perdeu a nacionalidade por ter se tornado cidadã americana. Ela se casou com um americano em 1999 e alguns anos depois se tornou cidadã. em 2007, se não me engano, o marido dela foi assassinado e ela, como principal suspeita, fugio para o Brasil. Os EUA pedirão sua extradição e, pela primeira vez, foi concedida a extradição de um brasileiro ex-nato. Sendo assim, acho bom ficarmos atento às novas questões do CESPE que pode abarcar esse novo entendimento.

     

    O brasileiro – ainda que nato – pode perder a nacionalidade brasileira e até ser extraditado, desde que venha a optar, voluntariamente, por nacionalidade estrangeira.

    A decisão inédita foi tomada nesta terça-feira (19/4), pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, por 3 votos a 2, ao confirmar, em julgamento de mandado de segurança, portaria do Ministério da Justiça, de julho de 2013, que declarou a “perda da nacionalidade brasileira” de Claudia Cristina Sobral, carioca, 51 anos.

    A maioria foi formada pelo ministro-relator do caso, Roberto Barroso, que foi acompanhado por Rosa Weber e Luiz Fux. Ficaram vencidos os ministros Edson Fachin e Marco Aurélio.

    A autora do MS 33.864 adquiriu voluntariamente a nacionalidade americana em setembro de 1999, mesmo já sendo portadora de um “green card”; jurou fidelidade e lealdade aos Estados Unidos, renunciando à cidadania brasileira; casou-se depois com o cidadão americano Karl Hoerig, que foi assassinado, em 12 de março de 2007, no mesmo dia em que Claudia Sobral – principal suspeita do crime – retornou ao Brasil.

    Considerada foragida pela Justiça dos Estados Unidos e com processo de extradição em curso, a defesa de Claudia ajuizou o mandado contra a portaria do Ministério da Justiça, alegando a prevalência do inciso 51 do artigo 5º da Constituição: “Nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei”.

    A maioria dos cinco ministros da Primeira Turma considerou válida a portaria do Ministério da Justiça, e cassou liminar do Superior Tribunal de Justiça favorável à autora, considerando legítima a decretação da perda da nacionalidade, com fundamento, também, em outro dispositivo constitucional (parágrafo 4º do artigo 12), segundo o qual “será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que (…) adquirir outra nacionalidade”, salvo em dois casos (reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; imposição de naturalização por norma estrangeira a brasileiro residente em Estado estrangeiro).

  • BRASILEIRO NATO: NUNCA SERÁ EXTRADITADO, EM HIPOTESE ALGUMA!

    BRASILEIRO NATURALIZADO: Em regra não. exceção é pela prática de crime comum (aos dois países) antes da naturalização ou por tráfico de drogas e intorpecentes, ainda que depois da naturalização.

    ESTRANGEIROS: só não será extraditado quando o crime praticado for de opinião ou político.

  • Eu acerto esse tipo de questões pois já percebi que o examinador do cespe só tinha aula de constitucional na sexta-feira último horário, logo ele foi somete na primeira aula do semestre e depois pediu pra um colega assinar a lista de presença por ele. Isso explica o fato de  ele só ter aprendido  extradição passiva. Se tivesse ido em pelo menos mais uma aula (talvez) tivesse aprendido que existe extradição ativa, e nesse caso o termo 'EM NENHUMA HIPÓTESE' deixaria a questão com gabarito ERRADO. 

    Se uma anta dessas consegue emprego na UNB, é claro que qualquer um persistente consegue passar em concurso. Isso deve ser mais um incentivo para aqueles que estudam.

    #UMAVAGAéMINHA   #GexContagem    #RUMOaoINSS

    #13dias

  •  

    Atenção!!!

    Indeferido mandado de segurança contra portaria que decretou perda de nacionalidade de brasileira naturalizada norte-americana

    Por maioria de votos, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou o Mandado de Segurança (MS) 33864, em que Cláudia Cristina Sobral, brasileira nata e naturalizada norte-americana, pedia a revogação de ato do ministro da Justiça que decretou a perda da cidadania brasileira por ter adquirido outra nacionalidade. A ação foi originariamente ajuizada no Superior Tribunal de Justiça que, após deferir liminar para suspender o ato, declinou da competência porque, como pende sobre a impetrante um pedido de extradição, que implica ato do presidente da República, a instância competente é o STF. A decisão do colegiado foi tomada na sessão desta terça-feira (19).

    De acordo com os autos, ela se mudou para os Estados Unidos em 1990, onde se casou e obteve visto de permanência (green card). Em 1999, requereu nacionalidade norte-americana e, seguindo a lei local, declarou renunciar e abjurar fidelidade a qualquer outro estado ou soberania. Em 2007, ela voltou para o Brasil e, dias depois de sua partida, o marido, nacional norte-americano, foi encontrado morto, a tiros, na residência do casal.

    O governo dos Estados Unidos indiciou a impetrante por homicídio e requereu a extradição para que ela responda ao processo naquele país.

    No mandado de segurança, a autora alega que a perda da nacionalidade brasileira seria desproporcional, pois a obtenção da cidadania norte-americana teve como objetivo a possibilidade de pleno gozo de direitos civis, inclusive o de moradia. O representante do Ministério Público Federal presente na sessão de hoje sustentou que, ao receber a nacionalidade norte-americana, Cláudia Sobral teria perdido, tacitamente, a nacionalidade brasileira, conforme estabelece o artigo 12, parágrafo 4º, inciso II, da Constituição Federal. Argumenta, ainda, que a tentativa de resgatar a nacionalidade brasileira é ato de má-fé e tem por objetivo evitar o processo criminal.

    Em seu voto, o relator do processo, ministro Luís Roberto Barroso, considerou legítimo o ato do ministro da Justiça de cassação da nacionalidade, pois, apenas nos casos de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira é que não se aplica a perda a quem adquira outra nacionalidade. O ministro observou que a aquisição da cidadania americana ocorreu por livre e espontânea vontade, pois ela já tinha o green card, que lhe assegurava pleno direito de moradia e trabalho legal.

  • Resumo:

    Cespe fala de extradição = Em nenhuma hipótese, o brasileiro nato poderá ser extraditado.

    Cespe especifica os tipos de extradição = Ativa e Passiva

    Com isso na cabeça você acerta 99,999999% das questões.

    Veni Vidi Vici

    Bons estudos!

  • O caso da brasileira que teve o seu processo de extradição deferido pelo stf não significa que brasileiro nato pode ser extraditado. Temos que observar o caso com cautela. Primeiramente, ao adquirir voluntariamente a nacionalidade americana, a brasileira perdeu a nacionalidade brasileira, em conformidade ao artigo. 12, II. O stf entendeu que ela não se encontrava protegida pela ressalva contida na alínea b do mesmo artigo, pois agiu por vontade própria e não por imposição do estado americano. Assim, houve a perda tácita da nacionalidade brasileira. 

    A partir desse momento, ela passou a ser americana perante  à lei brasileira, ou seja, estrangeira , admitindo-se a sua extradição.

    Portanto, não houve extradição de brasileiro nato, e sim de estrageiro. 

  • Brasileiro NATO nunca, logo quando perde a nacionalidade deixa de ser NATO.

  • Ao meu entendimento, essa questão está desatualizada, pois, como alguns colegas escreveram logo abaixo, houve um julgado recente, desse ano, que concendeu extradição a uma brasileira nata.

     

    Gostaria que alguém respondesse se realmente, em questões objeitivas, o certo agora será marcar errado, já que houve esse julgado.

  • O comentário de JOSE JUNIOR é mais esclarecedor quanto a um julgado recente, desse ano, que concendeu extradição a uma brasileira nata.

  • E na extradição ativa em que o Brasil solicita? Não pode ser Nato?

  • Desatualizada! Existe um julgado de 2016 do STF que extraditou uma brasileira nata! 

  • Brasileiro NATO em hipótese alguma pode sofrer a extradição passiva. Mas existe o caso da extradição ATIVA que o brasileiro nato pode sofrer! EX: O Brasil pede para que o país (exemplo: EUA) mande o brasileiro que lá se encontra de volta para o Brasil. 

    Essa questão na minha opinião, está desatualizada. Literalmente está correta, mas há esse caso da extradição ATIVA. Não está expresso, mas existe.

    E desatualizada tbm, como citado pelos colegas: julgado de 2016 do STF.

     

  • O BRASILEIRO NATO NAO PODE SER EXTRADITADO PASSIVAMENTE, POREM, PODE SER EXTRADITADO ATIVAMENTE; entao pra mim esta errada a questao ! 

  • CF/88

    Art. 5º

    LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

  • Pertinente o comentário do colega José Júnior. A questão NÃO ESTÁ DESATUALIZADA em face do julgado do STF de 2016. Não ocorreu extradição de brasileira nata no caso citado, mas sim de estrangeiro, já que a aquisição voluntária da nacionalidade americana implicou a perda da nacionalidade brasileira nos termos do art. 12, §4º (a qual foi declarada pelo Ministro da Justiça). Veja o informativo 822 do STF:

     

    A Primeira Turma, por maioria, denegou mandado de segurança em que se questionava ato do ministro da Justiça que declarara a perda da nacionalidade brasileira da impetrante (CF, art. 12, § 4º, II), por ter adquirido outra nacionalidade (Lei 818/1949, art.23). No caso, a impetrante, brasileira nata, obtivera a nacionalidade norte-americana de forma livre e espontânea e, posteriormente, fora acusada, nos Estados Unidos da América, da prática de homicídio contra seu marido, nacional daquele país. Diante disso, o governo norte-americano indiciara a impetrante e requerera às autoridades brasileiras a prisão para fins de extradição. O Colegiado entendeu que o ato do ministro da Justiça de cassação da nacionalidade brasileira é legítimo, pois a impetrante perdera a nacionalidade brasileira ao adquirir outra em situação que não se enquadraria em qualquer das duas exceções constitucionalmente previstas: (i) tratar-se de mero reconhecimento de outra nacionalidade originária, considerada a natureza declaratória desse reconhecimento (art. 12, § 4º, II, “a”); e (ii) ter sido a outra nacionalidade imposta pelo Estado estrangeiro como condição de permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis (art. 12, § 4º, II, “b”). (...)

    MS 33864/DF, rel. Min. Roberto Barroso, 19.4.2016. (MS-33864)

     

    O que se poderia questionar da questão é a hipótese de extradição ativa do brasileiro nato, conforme muito bem observado por outros colegas nos comentários à questão.

  • Para o STF, brasileiro, ainda que nato – pode perder a nacionalidade brasileira e até ser extraditado, desde que venha a optar, voluntariamente, por nacionalidade estrangeira.

    O brasileiro nato, quaisquer que sejam as circunstâncias e a natureza do delito, não pode ser extraditado, pelo Brasil, a pedido de Governo estrangeiro, pois a CR, em cláusula que não comporta exceção, impede, em caráter absoluto, a efetivação da entrega extradicional daquele que é titular, seja pelo critério dojus soli, seja pelo critério do jus sanguinis, de nacionalidade brasileira primária ou originária.

    [HC 83.113 QO, rel. min. Celso de Mello, j. 26-6-2003, P, DJ de 29-8-2003.]

    Aprofundando:

    Extradição Ativa e Passiva:

    A extradição pode ser classificada a partir de dois pontos de vista distintos:

    extradição ativa, quando o Governo brasileiro requer a extradição de um foragido da Justiça brasileira a outro país, e

    extradição passiva, quando um determinado país solicita a extradição de um indivíduo foragido que se encontra em território brasileiro.

    http://www.justica.gov.br/sua-protecao/cooperacao-internacional/extradicao

  • Essa questão é passível de recurso.

    Não se pode dizer " em qualquer hipótese " pois na extradição ativa o brasileiro nato pode ser extraditado sim.

    Exemplo, temos um Brasileiro residente no Estados Unidos, este é nato e cometeu um crime no estrangeiro. 

    O Brasil, caso haja acordo internecional entre os paises, poderá solicitar a extrdição ATIVA desse Brasileiro NATO para o Brasil.

     

  • Questão passível de anulação!! Caso recentíssimo é da brasileira que casou com um americano e optou pela nacionalidade americana, perdendo, por conseguinte, a nacionalidade brasileira. Nesse caso, ao retornar ao Brasil, ela foi extraditada devido ao fato de ter cometido crime. Era brasileira nata, perdeu a nacionalidade e foi extraditada. Logo, não é qualquer hipótese. 

  • ERRADO. Atualização 2016: Segundo informativo 822 do STF, uma brasileira nata foi extraditada para os EUA, após matar seu marido nos Estados Unidos e fugir para o Brasil. Primeiramente era brasileira nata, mas adquiriu green card e, mesmo após isso ainda adquiriu nacionalidade americana, o que a fez perder a nacionalidade brasileira. Em solo brasileiro após o crime, foi considerada americana e deportada aos EUA. 

  • Atualização 2016: Segundo informativo 822 do STFuma brasileira nata foi extraditada para os EUA, após matar seu marido nos Estados Unidos e fugir para o Brasil. Primeiramente era brasileira nata, mas adquiriu green card e, mesmo após isso ainda adquiriu nacionalidade americana, o que a fez perder a nacionalidade brasileira. Em solo brasileiro após o crime, foi considerada americana e deportada aos EUA. "

    Ao meu ver, então ela não era mais considerada brasileira nata, por isso foi extraditada! Isso não invalida a questão!

     

    Certo!

  • concordo com a colega, a partir do momento que ela conseguiu seu green card, passou a ter a nacionalidade Americana.

     

    REGRA É REGRA: questão correta de acordo com a CF. 

    Pq daqui entrar com recurso e ser deferido eu já perdi minha vaga.kkk

  • O brasileiro ainda que nato, pode perder a nacionalidade e até ser extraditado, desde que venha a optar, voluntariamente, por nacionalidade estrangeira. 

    MS 33.864 
    A autora do MS 33.864 adquiriu voluntariamente a nacionalidade americana em setembro de 1999, mesmo já sendo portadora de um “green card”; jurou fidelidade e lealdade aos Estados Unidos, renunciando à cidadania brasileira; casou-se depois com o cidadão americano Karl Hoerig, que foi assassinado, em 12 de março de 2007, no mesmo dia em que Claudia Sobral – principal suspeita do crime – retornou ao Brasil.

    Considerada foragida pela Justiça dos Estados Unidos e com processo de extradição em curso, a defesa de Claudia ajuizou o mandado contra a portaria do Ministério da Justiça, alegando a prevalência do inciso 51 do artigo 5º da Constituição: “Nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei”.

    A maioria dos cinco ministros da Primeira Turma considerou válida a portaria do Ministério da Justiça, e cassou liminar do Superior Tribunal de Justiça favorável à autora, considerando legítima a decretação da perda da nacionalidade, com fundamento, também, em outro dispositivo constitucional (parágrafo 4º do artigo 12), segundo o qual “será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que (…) adquirir outra nacionalidade”, salvo em dois casos (reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; imposição de naturalização por norma estrangeira a brasileiro residente em Estado estrangeiro).

    O ministro-relator do mandado de segurança fez um histórico do processo, até o momento em que o STJ acabou por declinar de sua competência, e enviar o processo ao STF, em face do pedido de extradição feito pelo governo norte-americano. Ele sublinhou que não se estava julgando a extradição da autora do mandado de segurança, mas a preliminar constitucional sobre a questão dos direitos do brasileiro nato que optou por naturalização. E sublinhou que – no caso – a autora fez questão de optar pela cidadania norte-americana, mesmo sendo possuidora de um “green card”, o que lhe dava o direito de permanecer e trabalhar nos Estados Unidos.

    O ministro Edson Fachin divergiu do relator, qualificou a questão de “instigante”, e acabou por considerar que, mesmo tendo se naturalizado cidadão norte-americana, Claudia Cristina Sobral não poderia deixar de ser tida como “brasileira nata que optou por outra nacionalidade’ e, portanto, sob o abrigo do inciso 51 do artigo 5º, cláusula pétrea da Constituição. Fachin foi seguido por Marco Aurélio que falou em “direito constitucional indiscutível”. Os ministros Luiz Fux e Rosa Weber seguiram Roberto Barroso.

    http://jota.info/justica/stf-decide-brasileiro-nato-pode-perder-nacionalidade-e-ser-extraditado-19042016

  • Nenhuma hipótese nas questões de DIREITO da uma medo rs 

  • Pesado, pois quem pensou na extradição ativa e passiva (como eu) se ferrou :)

  • Recentemente, o  STF julgou um caso de uma americana que possuia o green card, porém optou, voluntariamente, por adquirir a nacionalidade americana. Nesse caso, o brasileiro nato perde a nacionalidade, pois não foi uma imposição do outro país, como nas hipóteses do art.12, II, p4º. Neste caso, se ela cometer um crime nos EUA e vier para o Brasil, ela poderá ser extraditada. POREM, ela perdeu a condição de brasileira nata, por isso, neste caso, ela pode ser extraditada. 

     

    Questão do CESPE letra de de lei a gente pensa logo em complicar, mas neste caso era simples letra de lei mesmo ...rs

  • De acordo com a CF88 - nenhum brasileiro nato pode ser extraditado

    De acordo com o STF - pode, como no informativo 822

    Questão generalizou, não perguntou se " de acordo com a CF88 ou STF", logo pode sim ser extraditado, de acordo com STF.

     

  • "Para efeito de prova, as bancas não admitem a extradição do nato, logo não há que se falar em extradição ativa, já que o art. 5º fala na passiva." Prof. Cristiano Lopes.

  • É melhor nem pensar na hipótese de extradição ativa (solicitada pelo Estado brasileiro)... 

  • Para CESPE: JAMAIS, NUNCA.

    Mas há a possibilidade de perda da nacionalidade (nato) quando há aquisição de outra, mas ai é errar questão por preciosismo.

  • João Filho, a extradição ativa não é prevista expressamente na constituição. Nas questões de prova, CESPE principalmente, nem pense em extradição ativa. Apenas pense se a questão falar, caso contrário adote a passiva sempre

  • Entendimento CESPE - eles vão usar as palavras "nunca" "jamais" "em hipótese alguma" muuuuuuuito nessa questão. Vocês vão ver, ainda mais com a mídia divulgando informação falsa (como o caso da brasileira que perdeu a nacionalidade) e todo mundo falando que brasileiro nato poderia ser extraditado.

  • O NATO NUNCA SERÁ EXTRADITADO.É ABSOLUTO.

  • A questão aborda a temática relacionada à extradição. Conforme a CF/88, art. 5º, LI – “nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei".

     

    Gabarito do professor: assertiva certa.


  • O STF referendou portaria do Ministro da Justiça que decretou a perda da nacionalidade de brasileira nata que voluntariamente adquiriu a nacionalidade dos EUA, muito embora já tivesse assegurado o direito de permanecer e trabalhar nos EUA (green card).

    Apenas se a questão se reportar à jurisprudência do STF, é que você poderá considerar a possibilidade de extradição de brasileiro nato, quando houver voluntariamente adquirido outra nacionalidade, hipótese em que a pessoa perderá a nacionalidade brasileira. Fonte: Estratégia Concursos.

  • Se a 01 da DPU está falando... então é melhor acatar. Todavia, atenção ao comando da questão.

  • Se você estudou muito saberá que -> brasileiro nato pode perder a nacionalidade -> lembrará dessa hipótese -> marcará errado. 

    Quem pensa muito erra algumas questões CESPE

  • Olhem essa questão:

    Ano: 2016

    Banca: MPE-SC

    Órgão: MPE-SC

    Prova: Promotor de Justiça - Matutin

    A Constituição Federal não admite que um brasileiro nato perca a nacionalidade brasileira. 

     

    O Gabarito é ERRADO

     

    Logo, a Constituição permite

  • Nos tempos atuais, pode ser considerado errado essa questão:

     

    Se um brasileiro nato que mora nos EUA e possui o greencard decidir adquirir a nacionalidade norte-americana, ele irá perder a nacionalidade brasileira e poderá ser extraditado pelo Brasil. (STF. Info 822 e 859).

     

    Logo, por mais que seja uma exceção, existe a possibilidade de uma brasileiro nato ser extraditado.

     

    Bons estudos

  • Eu concordo com o gabarito da questão.

    No caso citado pelos colegas de que é possível a extradição daquele que perdeu a condição de brasileiro nato pela aquisição de outra nacionalidade, o indivíduo perdeu a nacionalidade brasileira, logo ele não é mais brasileiro nato. Desta forma, poderá, por não ser mais brasileiro nato, ser extraditado.

    Repare bem: o brasileiro nato não pode nunca ser extraditado. Essa regra não comporta exceção e continua válida. No entanto, se o brasileiro nato perder a sua nacionalidade, ele poderá ser extraditado normalmente porque, neste caso, deixou de ser brasileiro nato, não havendo, portanto, mais o óbice do art. 5º, LI, da CF/88.

    Continua valendo a máxima: BRASILEIRO NATO NÃO SERÁ EXTRADITADO.

  • Vitor Martins, mas aí ele não é mais nato.

  • Quando você lê tudo errado, mas antes de clicar lê de novo rsrs... Quase da ruim!

  • GAB C

    pão pão,queijo queijo!!

    vai na regra que da certo...se ele ainda é NATO não pode...

    se perder a condição de NATO não será mais NATO,logo poderá ser extraditado

  • Questão passiva de anulação, pois o examinador ao usar a expressão "EM NENHUMA HIPÓTESE" não especificou qual seria a extradição, no entanto existe dois tipos de extradição sendo a ATIVA (qq um pode ser extraditado, nato ou naturalizado) e PASSIVA (brasileiro nato não será extraditado)..

    Entendi dessa forma! 

  •  

    ENTREGA diferente  EXTRADIÇÃO 

    .

    EXTRADIÇÃO =  entrega de um País para outro País

    ENTREGA = DO PAÍS PARA TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 

     

     

  • Conforme CF. Art5. LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei.

    Extradição: Relação de Crime. (Não existe para Brasileiro NATO)

    #Naturalizado pode ser extraditado se tiver feito um Crime comum antes na naturalização, APÓS a naturalização ele não é extraditado.

    #Cometeu crime de trafico de DROGAS antes ou após a naturalização, permite a extradição do Natura​lizado.

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;


    Gabarito Certo!

  • ENTREGA = TPI

    EXTRADIÇÃO = NUNCA 

  • O brasileiro nato, quaisquer que sejam as circunstâncias e a natureza do delito, não pode ser extraditado, pelo Brasil, a pedido de Governo estrangeiro, pois a CR, em cláusula que não comporta exceção, impede, em caráter absoluto, a efetivação da entrega extradicional daquele que é titular, seja pelo critério do jus soli, seja pelo critério do jus sanguinis, de nacionalidade brasileira primária ou originária.

    [HC 83.113 QO, rel. min. Celso de Mello, j. 26-6-2003, P, DJ de 29-8-2003.]

    http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/artigobd.asp?item=%20188

  • Ano: 2016 Banca: MPE-SC  Órgão: MPE-SC  Prova: Promotor de Justiça - Matutina

    A Constituição Federal não admite que um brasileiro nato perca a nacionalidade brasileira: ERRADO!

    Informativo 822 do STF. 

    "Se um brasileiro nato que mora nos EUA e possui o green card decidir adquirir a nacionalidade norteamericana, ele irá perder a nacionalidade brasileira. Não se pode afirmar que a presente situação se enquadre na exceção prevista na alínea “b” do § 4º do art. 12 da CF/88. Isso porque, como ele já tinha o green card, não havia necessidade de ter adquirido a nacionalidade norte-americana como condição para permanência ou para o exercício de direitos civis. O estrangeiro titular de green card já pode morar e trabalhar livremente nos EUA. Dessa forma, conclui-se que a aquisição da cidadania americana ocorreu por livre e espontânea vontade. Vale ressaltar que, perdendo a nacionalidade, ele perde os direitos e garantias inerentes ao brasileiro nato. Assim, se cometer um crime nos EUA e fugir para o Brasil, poderá ser extraditado sem que isso configure ofensa ao art. 5º, LI, da CF/88. STF. 1ª Turma. MS 33864/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 19/4/2016 (Info 822)

     

    Galera inovação do STF - MS 33.864/DF e PPE nº 694

    Brasileiro – ainda que nato – pode perder a nacionalidade brasileira e até ser extraditado, desde que venha a optar, voluntariamente, por nacionalidade estrangeira. 

    Decisão controversa visto que foram 3 votos a 2.

     

    Art. 12

    § 4º - Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:

    I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional;

    II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos:

    a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira;

    b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis;

     

    Primeira brasileira nata a ser extraditada do Brasil: https://www.conjur.com.br/2017-mar-28/turma-stf-autoriza-extradicao-brasileira-acusada-homicidio

  • Humm: vou marcar certo.

    Eita: mais de 100 comentários.

    E agora? Está tão fácil que tem pegadinha?

    Foda-se: vou marcar certo.

  • Como assim INOVAÇÃO DO STF, GABRIEL ESTUDANTE ???

    A dita PERDA-MUDANÇA está prevista na CF/88. Adquiriu nacionalidade secundária voluntariamente, sem que tenha sido por imposição para exercício de direitos civis ou permanência no território estrangeiro, irá perder a nacionalidade brasileira sim. Não há dúvidas quanto a isso. A discussão no caso foi acerca da imposição ou não da naturalização, e chegou - se a conclusão de que não houve imposição já que a referida brasileira possuia Green Card. Desta forma, ela poderia exercer direitos civis e permanecer em território americano mesmo sem se naturalizar, ou seja, ela se naturalizou porque quis, e, por isso, perdeu a nacionalidade brasileira. A partir deste momento, ela passou a ser somente americana.Logo, a extradição autorizada pelo Brasil não foi de brasileiro nato, foi de um estrangeiro, uma mulher americana. 

     

    Não vamos fazer confusão e sair por aí dizendo que o "stf mudou o entendimento, agora pode extraditar brasileiro nato". Seria um tremendo equivoco e provocará uma tremenda cagada em sua prova.

     

    Abraços.

  • Muita gente indo pela dedução. Há vou marcar errado pois nada no direito é absoluto. Tá bom
  • É o caso recente da brasileira nata q foi extraditado p a França e perdeu a nacionalidade brasileira?

  • Qustão de 2015 desatuazlizada....novo entendimento do STF em 2018 é que o brasileiro nato pode ser extraditado caso ele decida perder sua nacionalidade,....

  • Sobre o equívoco do comentário "...o brasileiro nato pode ser extraditado caso ele decida perder sua nacionalidade...". Se perder sua nacionalidade não é mais brasileiro nato. Logo, pode ser extraditado, mas não na condição de brasileiro nato.

  • STF decide: brasileiro nato pode perder a nacionalidade e ser extraditado

    https://www.jota.info/justica/stf-decide-brasileiro-nato-pode-perder-nacionalidade-e-ser-extraditado-19042016

  • "joás souza

    10 de Janeiro de 2016, às 19h27

    Pra quem leu só a CF/ 88  tá tranquilo!!!!Agora quem leu a cf/88 e a doutrina, fica com medo de responder essa questão rsrss..."

     

    Caro colega, concordo com você, e discordo de quem disse que a questão está errada, devemos observar o cargo da prova, que nesse caso foi de técnico (Ensino Médio), que 99% dos casos pede lei seca, e entendimento generalizado, no entanto, se fosse a mesma questão  numa prova de Analista, Oficial de Justiça, Procurador, etc...a questão poderia estar correta, já que para esses níveis é exigido entendimento mais aprofundado.

     

    Bons estudos!

     

  • Brasileiro NATO -----------------------------------> NÃO poderá ser extraditado (em nenhuma hipótese)

     

    Brasileiro NATURALIZADO --------------------> será extraditado, em caso de:

                                                                       - crime comum (antes da naturalização)

                                                                       - tráfico (antes ou depois da naturalização)

  • Para o CESPE, apenas dessa forma que foi cobrada em 2018 (recente) o brasileiro "nato" poderá ser extraditado: 

     

    Ano: 2018  Banca: CESPE   Órgão: STJ  Prova: Analista Judiciário - Judiciária 

     

    Em relação aos direitos e às garantias fundamentais e às funções essenciais à justiça, julgue o item a seguir, considerando a jurisprudência dos tribunais superiores.

     

    Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, brasileiro nato que tiver perdido a nacionalidade poderá ser extraditado.  CERTO

  • Desatualizada
  • Penso que a assertiva não esteja desatualizada. Pois, na minha humilde opnião o que vale é o contexto da questão. 

    Em função disso, vejamos que a pergunta foi direta, não contextualizou. Conforme bem ilustrado pelo colega Lucas PRF, naquela assertiva, em especial,  o CESPE se referiu ao entendimento jurisprudencial.  Por conseguinte, correta a assertiva. 

  • GABARITO CERTO

    Ta ai algo no Direito que não tem exceção.

    bons estudos.

  • Questão Desgraçada!

    Em quanto o Caba for Brasieliro NATO ele nunca vai ser Extraditado!!    MAS se ele perder a Nacionalidade ja era, ele pode sim!

     

    GAB: CERTO

  • Questão certa!:D hahahahaha! 

     

    Sertão Brasil !

  • Pra galera que acha que em nenhuma hipotese estará sempre errado é melhor abrir os olhos rsrsrs

  • Será que em 2018 continuaria sendo Certo esse gabarito?

  • Colegas concurseiros, compare essa questão com outra agora de 2018: Q882990.

  • Brasileiro nato podera sim ser extraditado, quando o brasil pede a extradição a outro pais é extradição ativa,  então não é em nenhuma hipótese. :-(

  • REGRA: nato jamais pode ser extraditado.

    Mas se perder a nacionalidade brasileira ele pode ser extraditado.


    O STF diz : É possível a extradição daquele que PERDEU a condição de brasileiro nato pela AQUISIÇÃO DE OUTRA NACIONALIDADE.

  • questão mal elaborada!!!

  • Em caso da perda da nacionalidade pode, oras. Há ressalvas. Um exemplo :
     https://www.conjur.com.br/2018-jan-18/governo-extradita-brasileira-nata-acusada-homicidio-eua

  • Existe uma decisão do STJ que fala , que o nato que perder a nacionalidade poderá ser extraditado.!!!!

    questão desatualizada!!!!

  • Somente pode ser extraditado se o brasileiro nato PERDER a nacionalidade brasileira, ou seja, nem será mais brasileiro e sim extrageiro. por isso poderá ser extraditado.

    No caso da questão, trata explicitamente sobre brasileiro nato, que, de fato, jamais poderá ser extraditado.

    Questão CERTA.

  • DESATUALIZADA!!!


    Q882990


    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova: CESPE - 2018 - STJ - Analista Judiciário - Judiciária

    Em relação aos direitos e às garantias fundamentais e às funções essenciais à justiça, julgue o item a seguir, considerando a jurisprudência dos tribunais superiores.


    Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, brasileiro nato que tiver perdido a nacionalidade poderá ser extraditado.

    (CERTO)

  • Realmente essa questão está desatualizada, se perder a nacionalidade ele poderá sim !!!

  •  

    Aplicada em: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: TRT - 7ª Região (CE)

    Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

     

    Caio, nascido na Itália, filho de mãe brasileira e pai italiano, veio residir no Brasil aos dezesseis anos de idade. Quando atingiu a maioridade, Caio optou pela nacionalidade brasileira.

     

     

    O fato de Caio ser brasileiro nato impede a sua extradição, em qualquer hipótese.

     

    Certo.

  •  

    "Conforme o RECENTE entendimento do STF, SE o brasileiro nato tiver perdido a nacionalidade poderá ser extraditado", SE!

     

    Ou seja, uma vez perdida a condição de nato, este não será mais brasileiro. Portanto, enquanto o brasileiro for nato, ele JAMAIS poderá ser extraditado!

     

    O Gab continua ainda (em partes) correto :D

     

     

  • Questão : Desatualizada.

    Em nenhuma hipótese, o brasileiro nato poderá ser extraditado?

    O cidadão brasileiro nato está sim passível de perder a nacionalidade brasileira. Por exemplo, no caso de aquisição derivada, voluntária (a pessoa pede para se naturalizar), poderá haver perda da nacionalidade brasileira. Isso vale para cônjuges que solicitam a nacionalidade estrangeira por matrimônio.

    O Acórdão referente ao Mandado de Segurança 33.864, decidiu que um brasileiro pode perder a nacionalidade e até ser extraditado, desde que venha a optar, voluntariamente, por nacionalidade estrangeira

  • DESATUALIZADA, segundo entendimento do STF brasileiro nato que por vontade própria adquirir naturalidade estrangeira e perdê-la poderá sofrer extradição brasileira. GAB ERRADO segundo entendimento ATUAL. 

  • GAB.:C

    A questão não está desatualizada, pois o nato será extraditado caso perca essa condição, ou seja, se ele perder a

    condição de nato não se inclui mais no rol dos que não serão extraditados em nenhuma hipótese.

  • @RANYERE BORGES está equivocada. se ele perder a nacionalidade, ele não será mais brasileiro nato.

    Viajou legal nesse seu entendimento kkkk

  • a questão CONTINUA correta!

     

    Conforme art. 5, LI "nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;"

     

    Observe a afirmativa: "Em nenhuma hipótese, o brasileiro nato poderá ser extraditado."

     

    Pronunciamento do Ministro Barroso, relator do MS 33.864:  “por livre e espontânea vontade, adquiriu a nacionalidade americana, o que importa na automática renúncia à nacionalidade brasileira”. “Dessa forma, a nossa divergência é que eu considero que esta senhora não é brasileira, porque perdeu a nacionalidade brasileira, decretada, válida e legitimamente.”"

     

    Logo, a impetrante do MS 33.864 perdeu o status de brasileira nata, o que pode ensejar extradição.  

  • Creio que se a questão não citar o entendimento do STF vamos de regra geral mesmo e, se necessário, entramos com recurso.  

  • Questão desatualizada!! segundo entendimento do STF, descisão de 2017, o brasileiro nato que renunciar sua nacionalidade em troca de outra nacionalização perde a nacionalidade brasileira!

  • Se a pessoa renunciou a sua nacionalidade não é mais brasileiro nato, né? Questão mais que correta.

  • Q882990

    Direito Constitucional 

     Direitos da Nacionalidade

    Ano: 2018

    Banca: CESPE

    Órgão: STJ

    Prova: Analista Judiciário - Judiciária

    Em relação aos direitos e às garantias fundamentais e às funções essenciais à justiça, julgue o item a seguir, considerando a jurisprudência dos tribunais superiores.

    Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, brasileiro nato que tiver perdido a nacionalidade poderá ser extraditado.

     

    CORRETA

  • @Thais S

    Se ele PERDEU a nacionalidade, ele é estrangeiro ou apátrida, ou seja, poderá ser extraditado.

  • questão correta, pois o brasileiro nato pode perder sua NACIONALIDADE se escolher LIVREMENTE por outra...mas, contudo, porém, entretanto, todavia, enquanto tiver na condição de brasilerio nato não será extraditado...

  • Para o Cespe Brasileiro nato jamais poderá ser extraditado, porém essa palavra jamais é muito pesada. Todavia STF dicidiu:

    O brasileiro – ainda que nato – pode perder a nacionalidade brasileira e até ser extraditado, desde que venha a optar, voluntariamente, por nacionalidade estrangeira.

    Fonte: https://analuizapolicani.jusbrasil.com.br/noticias/326393293/o-stf-decidiu-brasileiro-nato-pode-ser-extraditado-e-perder-a-nacionalidade 

    E Professor e Juiz Federal, Aragonê Fernandes.

  • E SE O NATO PERDER A NACIONALIDADE, CESPE?

  • Leonardo Saal


    Daí ele não é mais nato!

  • Nem brasileiro!!!

  •  Um caso perda de nacionalidade brasileira por matrimônio com estrangeiro foi julgado no Supremo Tribunal Federal (STF).  O Acórdão referente ao Mandado de Segurança 33.864, decidiu que um brasileiro pode perder a nacionalidade e até ser extraditado, desde que venha a optar, voluntariamente, por nacionalidade estrangeira.

    .

    http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/86204-cnj-servico-brasileiro-nato-pode-perder-a-nacionalidade.

     

  • É o povo insiste que está Desatualizada... 

     

    Questão correta

    Existe um caso recente de Extradição, mas não era de Brasileiro Nato. 

    Posição do STF, refere-se quando houver voluntariamente adquirido outra nacionalidade, hipótese em que a pessoa perderá a nacionalidade brasileira(Não estando dentro das exceções). Logo, não sendo (NATO), pode ser extraditado. 

     

    A PESSOA ERA BRASILEIRO NATO ==> puff (PERDEU ESSA CONDIÇÃO)

    A PESSOA NÃO BRASILEIRO NATO ===> PODE SER EXTRADITADA

     

     

     

  • Foda,lembrei da extradição ativa e passiva! Acabei errando
  • Cuidado com a inédita decisão do STF sobre extradição de brasileiro: Segundo a jurisprudência do STF, se o brasileiro nato renunciar sua nacionalidade para adquirir outra (perda da nacionalidade) e tal hipótese não esteja nas exceções que possibilitam a dupla nacionalidade (reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira ou imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis) poderá ser extraditado em caso de crime no país estrangeiro.

  • Essa é da serie "questoes gratuitas"

  • Art. 5º LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

  • Discordo do gabarito.


    O brasileiro nato poderá ser extraditado caso perca sua nacionalidade.


    "Noticia" O brasileiro – ainda que nato – pode perder a nacionalidade brasileira e até ser extraditado, desde que venha a optar, voluntariamente, por nacionalidade estrangeira.


    A decisão inédita foi tomada nesta terça-feira (19/4), pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, por 3 votos a 2, ao confirmar, em julgamento de mandado de segurança, portaria do Ministério da Justiça, de julho de 2013, que declarou a “perda da nacionalidade brasileira” de Claudia Cristina Sobral, carioca, 51 anos.


    https://analuizapolicani.jusbrasil.com.br/noticias/326393293/o-stf-decidiu-brasileiro-nato-pode-ser-extraditado-e-perder-a-nacionalidade

  • Felipe Triane, nesse caso ele deixa de ser nato e por isso é extraditado! Próxima!

  • CORRETO


    A questão continua atualizada. O recente julgado do STF permitindo a extradição de brasileira que cometeu crime nos Estados Unidos decidiu que ela PERDEU seu status de brasileira NATA/ORIGINÁRIA, ou seja, ela não era mais. No entanto, a questão afirma que o brasileiro que seja originário nunca será extraditado enquanto continuar com esse status e é verdade, não existe hipóteses para tal fim.


    #pertenceremos

  • Questão desatualizada, visto que ja julgado no sentido de que brasileiro que opte por naturalização em outro país, no qual não seja la obrigatorio para poder exercer seus direitos no caso que tenha gree card, poderá sim ser extraditado.

  • Um monte de gente fazendo uma guerra aí em baixo... Se ele perder a nacionalidade é claro que poderá ser extraditado, pois não será mais nato. Simples assim! rsrs

     

    Mas enquanto for nato, não pode!

     

    Gab: Certo!

  • Questões genéricas, vá pela regra...

  • Questão desatualizada

    STF: Brasileiro Nato que tiver perdido a nacionalidade poderá se extraditado.  


  • Qc está equivocado, assim como muitos aqui nos comentários.  Isso pode induzir muita gente ao erro na hora da prova

  • Se o brasileiro optar por outra nacionalidade ele perder a condição de brasileiro e neste caso ele pode ser extraditado

  • Questão correta...

    Brasileiro Nato que tiver perdido a nacionalidade poderá se extraditado.  Logo se ele perdeu sua nacionalidade NÃO É MAIS BRASILEIRO, assim cabendo a extradição

  • Ano: 2018 Banca: cespe- Órgão: STJ- Prova: Analista

    Em relação aos direitos e às garantias fundamentais e às funções essenciais à justiça, julgue o item a seguir, considerando a jurisprudência dos tribunais superiores.

    Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, brasileiro nato que tiver perdido a nacionalidade poderá ser extraditado.CERTO

  • É nessas horas que saber demais, às vezes te induz ao erro

  • Brasileiro nato NUNCA poderá ser extraditado. Nunca. Nunca. Se perdeu a nacionalidade por aquisição voluntária de outra nacionalidade, como foi o caso da brasileira que matou o marido, pode ser extraditado exatamente porque não é brasileiro nato. Perdeu, perdeu.
  • E se o Nato tiver perdido sua nacionalidade?

    R = Exceção

    As vezes as questões incompletas estão certas e as vezes estão errada, as vezes devemos analisar só pela regra.

    "Art. 5 - ...

    LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

    Eu ERREI esta bagaça também!

  • GABARITO: CERTO

     

    - Naturalizado que pratica CRIME COMUM: somente será extraditado se tiver sido cometido antes da naturalização.

    - Naturalizado que pratica TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES e DROGAS AFINS: antes ou depois da naturalização poderá ser extraditado.

    - Brasileiro NATO: nunca será extraditado enquanto tiver a nacionalidade brasileira.

  • STF = brasileiro NATO que tiver perdido a nacionalidade poderá ser EXTRADITADO. [INFO 859, STF]

  • O mouse até treme qdo a Cespe coloca uma questão dessa

  • BRASILEIRO NATO PODE PERDER A NACIONALIDADE BRASILEIRA?

    SIM ! QUANDO ADQUIRIR VOLUNTARIAMENTE OUTRA NACIONALIDADE !

    SALVO:

    1)    RECONHECIMENTO PELA LEI ESTRANGEIRA DE OUTRA NACIONALIDADE NATA

    2)    IMPOSIÇÃO PELA LEI ESTRANGEIRA COMO REQUISITO PARA PERMANÊNCIA NO PAÍS OU EXERCÍCIO DE DIREITO CIVIL.

     

    BRASILEIRO NATURALIZADO PODE PERDER A NATURALIZAÇÃO?

    SIM ! COM SENTENÇA JUDICIAL EM VIRTUDE DE ATIVIDADE NOCIVA AO INTERESSE NACIONAL

     

    NÃO CONFUNDIR COM O CASO DE EXTRADIÇÃO !

    1)    BRASILEIRO NATO PODE SER EXTRADITADO?

    O brasileiro nato nunca será extraditado (sem exceções).

    2)    E O BRASILEIRO NATURALIZADO?

    SIM !

    ANTES

    CRIME COMUM

    DEPOIS

    TRÁFICO DE ENTORPECENTES

  • Eu não intendo a CESPE, não tem como cara, ela é demais

    Questão Q882990

    Em relação aos direitos e às garantias fundamentais e às funções essenciais à justiça, julgue o item a seguir, considerando a jurisprudência dos tribunais superiores.

    Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, brasileiro nato que tiver perdido a nacionalidade poderá ser extraditado.

    GABARITO: CEEEEEEEEEEERTO

  • Túlio Peixoto Guedes: É simples! Quando o brasileiro nato perde a nacionalidade, ele não mais será brasileiro nato, por esse motivo , poderá ser extraditado. Mas brasileiro nato, nunca será extraditado.
  • Hahahahaha eu sinceramente queria entender essa banca, mas as vezes não consigo!

    Para deixar claro! Brasileiro nato nunca será extraditado! Sem EXCEÇÕES!!!!

  • Item verdadeiro. Em nenhuma circunstância, a República Federativa do Brasil poderá entregar um brasileiro nato para que ele seja processado, julgado ou para que ele cumpra pena perante a justiça de outro Estado. Nos termos do art. 5º, LI da CF/88, não existe, portanto, a possibilidade de extradição passiva de um brasileiro nato. Gabarito: Certo

  • Olhem o próprio CESPE:

    Q234787

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: MPE-PI Prova: CESPE - 2012 - MPE-PI - Analista Ministerial - Área Processual

    Texto associado

    O brasileiro nato nunca poderá ser extraditado, mas poderá vir a perder a nacionalidade.

    Gab: CORRETO

    Só eu que acho que quando perde a naturalidade originária, ele perde? aí não é brasileiro nato, e assim ele pode ser extraditado? ou seja, um ex-nato pode... kkk

    gente...

    O negócio é responder a questão conforme a banda toca. Próxima prova que vier esse assunto, já fique esperto(a) com os dizeres da questão.

    é a vida.

  • Decisão do STF

    A defesa recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra a decisão do ministro da Justiça. Lá, obteve uma liminar favorável. O caso foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), onde foi julgado pela 1a Turma da Corte. Nela, por 3 votos a 2, os ministros entenderam que Cláudia renunciou à nacionalidade brasileira ao adotar a cidadania norte-americana em 1999.

    Na decisão, que cassou a liminar do STJ, foi ressaltado que o deferimento do pedido de extradição deveria ser condicionado ao compromisso formal de o país de destino não aplicar penas interditadas pelo direito brasileiro, em especial a prisão perpétua ou pena de morte, que são possíveis no Estado de Ohio, onde ela morava com o então marido.

    Por outra via, a defesa solicitou então a reaquisição da nacionalidade brasileira, argumentando que ela já havia voltado a constituir família, trabalho e moradia no Brasil, tendo inclusive votado nas últimas eleições, segundo o advogado informou nos autos. Em agosto de 2017, o atual ministro da Justiça, Torquato Jardim, indeferiu seu pedido. Enquanto isso, Cláudia, que foi presa em abril de 2016, estava na Penitenciária Feminina da Colmeia, em Brasília, onde permaneceu até ser levada para os Estados Unidos.

    A defesa ainda sustenta duas ações na tentativa de reverter a situação: uma ação rescisória no próprio Supremo, para revogar a decisão tomada, e outra no STJ, questionando o ato que vetou a reaquisição da nacionalidade pelo MJ. Adilson Macabu critica o fato de a extradição ter ocorrido antes desses questionamentos serem respondidos. “Ela ficou um ano e meio presa, quando nós temos no Brasil pessoas condenadas que responderam a processo, que tiveram direito de defesa, e que estão soltas. E ela, que não foi processada, estava presa. Agora, extraditada”, critica. Na visão do advogado, o correto seria que ela fosse processada e que respondesse por possíveis crimes no país e segundo as normas brasileiras.

  • Q 104775

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: TJ-ES Prova: ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA

    O brasileiro nato não poderá ser extraditado para outro país em nenhuma hipótese.

    Gabarito C

    Ou seja, a mesma questão em 2011.

    A resposta está certa e errada, depende do humor do examinador.

    Se a pessoa perdeu a nacionalidade, não há que se falar em brasileiro nato.

    Logo, brasileiro nato não pode ser extraditado em hipótese alguma. Sem exceções.

    Se perdeu a nacionalidade, não estamos falando de um brasileiro, estamos falando de um estrangeiro.

    Banca do inferno!

  • A questa consta como "desatualizada", mas não está!!

    Brasileiro nato não pode ser extraditado! Nunca!

  • Desatualizada?? Nammmmm

  • em nenhuma hipótese essa questão estará errada.

    ao meu ver, no caso do brasileiro PERDER naturalidade originária, ele não mais se enquadra nessa regra,apenas...

    como bem explica a própria cespe, há diferença..

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova: CESPE - 2018 - STJ - Analista Judiciário - Judiciária

    Em relação aos direitos e às garantias fundamentais e às funções essenciais à justiça, julgue o item a seguir, considerando a jurisprudência dos tribunais superiores.

    Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, brasileiro nato que tiver perdido a nacionalidade poderá ser extraditado.

    gabarito: CERTO

    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/b9849b37-41

    Neste caso ele deixa de ser brasileiro nato.

  • A questão não está desatualizada. O brasileiro nato: não pode ser extraditado NUNCA, em hipótese alguma.

    O que ocorre é que o brasileiro nato que venha a perder sua nacionalidade pela aquisição voluntária de outra nacionalidade, estará sujeito à extradição. No entanto, ele já não será mais brasileiro nato.

  • É certo que, nos termos do art. 5º, LI da CF/88, não há a possibilidade de extradição passiva de um brasileiro nato. No entanto, é interessante lembrar da possibilidade de perda da nacionalidade, inclusive de brasileiros natos, quando adquirir voluntariamente outra nacionalidade, conforme art. 12, § 4º da CF/88.

    Recentemente (2018) teve um caso de extradição de ex-brasileira para os EUA - até então inédito - que perdeu a nacionalidade por ter adquirido voluntariamente a norte-americana.

    Então, em se tratando de brasileiros natos, somente será possível a extradição se antes houver a declaração da perda da nacionalidade brasileira.

  • Ao meu ver, a questão não está desatualizada. O brasileiro nato não pode ser extraditado em nenhuma hipótese. O que pode acontecer, é de ele perder a nacionalidade ao adquirir outra. E nesse caso ele poderá ser extraditado, visto que tecnicamente já não é mais brasileiro.

  • A meu ver a questão está correta.

    O brasileiro nato, quaisquer que sejam as circunstâncias e a natureza do delito, não pode ser extraditado, pelo Brasil, a pedido de Governo estrangeiro, pois a Constituição da República, em cláusula que não comporta exceção, impede, em caráter absoluto, a efetivação da entrega extradicional daquele que é titular, seja pelo critério do jus soli, seja pelo critério do jus sanguinis, de nacionalidade brasileira primária ou originária. (STF, HC 83.113)

    O brasileiro nato que perdeu a nacionalidade brasileira, por óbvio, não é mais brasileiro e, sim, nesse caso, poderá ser extraditado o que, por óbvio, não configura violação à regra da impossibilidade absoluta de extradição do brasileiro nato, até porque, como disse, ele não mais possui a nacionalidade brasileira.

  • Paulo Vitor,

    Exatamente por não ser mais brasileiro é que pode ser extraditado. A questão continua atualizada.

    Perdeu, não é mais nato, logo pode ser extraditado.

  • Não há previsão legal na constituição federal que permita a extradição de brasileiro nato.

  • REGRA: brasileiro NATO NÃO PODERÁ ser extraditado.

    EXCEÇÃO: SE o brasileiro NATO tiver perdido sua nacionalidade PELA AQUISIÇÃO VOLUNTÁRIA DE OUTRA NACIONALIDADE PODERÁ ser extraditado.

    _______________________________

    INFORMATIVO nº 859/STF: Brasileiro, titular de green card, que adquire nacionalidade norte-americana, perde a nacionalidade brasileira e pode ser extraditado pelo Brasil.

    ➤ Se um brasileiro nato que mora nos EUA e possui o green card decidir adquirir a nacionalidade norte-americana, ele irá perder a nacionalidade brasileira. Não se pode afirmar que a presente situação se enquadre na exceção prevista na alínea “b” do inciso II do § 4º do art. 12 da CF/88. Isso porque, como ele já tinha o green card, não havia necessidade de ter adquirido a nacionalidade norte-americana como condição para permanência ou para o exercício de direitos civis.

    Vale ressaltar que, perdendo a nacionalidade, ele perde os direitos e garantias inerentes ao brasileiro nato. Assim, se cometer um crime nos EUA e fugir para o Brasil, poderá ser extraditado sem que isso configure ofensa ao art. 5º, LI, da CF/88.

    STF. 1ª Turma. MS 33864/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 19/4/2016 (Info 822). STF. 1ª Turma. Ext 1462/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 28/3/2017 (Info 859). 

    _______________________________

    Questão que pode ajudar na compreensão:

    Em relação aos direitos e às garantias fundamentais e às funções essenciais à justiça, julgue o item a seguir, considerando a jurisprudência dos tribunais superiores.

    Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, brasileiro nato que tiver perdido a nacionalidade poderá ser extraditado.

    (X) Certo

    _______________________________

    Fonte: Saber o Direito.

  • Cai no "em nenhuma hipótese" por considerar que existe a exceção da perda da nacionalidade por aquisição de outra... Mas se realmente tiver perdido pela aquisição de outra, ele já não é mais brasileiro nato, podendo ser extraditado.

    CESPE, nessa tu me ganhou. Te pego na próxima!

    RUMO A GLORIOSA!

  • O brasileiro nato nunca será extraditado, mas o naturalizado poderá ser em caso de crime comum e de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, desde que, em ambos os casos, os crimes tenham sido praticados depois da naturalização.

    GAB. CERTO

  • GABARITO CERTO

    Quem pode ser extraditado?

    Brasileiro nato NUNCA

    Brasileiro naturalizado APENAS

    crimes comuns antes da naturalização

    crimes de tráfico de entorpecentes e drogas afins antes ou após a naturalização

    Bons estudos!

  • Questão de 2015, acredito que o entendimento mudou.

    ➤ Vale ressaltar que, perdendo a nacionalidade, ele perde os direitos e garantias inerentes ao brasileiro natoAssim, se cometer um crime nos EUA e fugir para o Brasil, poderá ser extraditado sem que isso configure ofensa ao art. 5º, LI, da CF/88.

    STF. 1ª Turma. MS 33864/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 19/4/2016 (Info 822). STF. 1ª Turma. Ext 1462/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 28/3/2017 (Info 859). 

  • Pessoal, tomem cuidado com as questões mais antigas sobre a extradição de brasileiros NATOS. Pois, agora, se um brasileiro nato, adquire outra nacionalidade de forma voluntária, poderá ser sim extraditado, pois perdeu a condição de brasileiro NATO

  • QUESTÃO DESATUALIZADA.

  • Acerca dos princípios fundamentais e dos direitos e deveres individuais e coletivos, é correto afirmar que: Em nenhuma hipótese, o brasileiro nato poderá ser extraditado.

  • Art. 5º, 51. nenhum BR será extraditado, salvo o NATURALIZADO, em caso de:

    • Crime comum, praticado antes da naturalização
    • Se comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

  • O STF ADMITI QUE NATO SEJA EXTRADITADO, PORÉM QUANDO A QUESTÃO NÃO TROUXER O STF E GENERALIZAR É PORQUE ELA ESTÁ QUERENDO SABER DA CF/88, E A CF/88 DIZ QUE BRASILEIRO NATO NÃO SERÁ EXTRADITADO.

  • Pra que esse monte de comentário? Tá doidoooo

  • ***Atenção para o recente entendimento adotado pelo STF, que autorizou a extradição de brasileiro nato que, voluntariamente, havia optado pela perda da nacionalidade brasileira para adquirir a nacionalidade americana.***

    (M.S 33.864/STF)

  • O Brasileiro nato, que perde a nacionalidade brasileira por optar por outra nacionalidade, DEIXANDO DE SER BRASILEIRO NATO, pode ser extraditado. *

  • Cara...um monte de gente dizendo que a CESPE desconsiderou a exceção. Que viagem!!!! Não tem essa tal de exceção!!

    O STF admite a extradição do br nato que PERDEU (repetindo: PERDEU) a nacionalidade por aquisição voluntária de outra nacionalidade. (repetindo de novo: PERDEU A NACIONALIDADE)

    Ou seja. DEIXOU DE SER BR NATO!!

    Logo, será tratado como como qualquer outro estrangeiro!

    Questão de lógica:

    Ex: o Servidor público que perdeu o cargo, NÃO É MAIS SERVIDOR PÚBLICO.

  • BR NATO- NUNCA

    BR NATO QUE PERDEU NACINALIDADE- PODE

  • A questão aborda a temática relacionada à extradição. Conforme a CF/88, art. 5º, LI – “nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei".

    :)

  • Questão maldosa. Se a pergunta fosse "Brasileiro nato nunca poderá perder essa condição" o item estaria incorreto.

  • Depois a turma diz que não existe direito absoluto...kkkkkk...olha aí a Cespe te ensinando o contrário...kkkk

  • O que pode acorrer é brasileiro nato perder essa condição

    Mas jamais poderá ser extraditado

  • É REGRA GERAL.

  • Robinho mandou lembranças

  • Essa é a regra, motivo pelo qual a assertiva está correta. Entretanto, precisamos saber a exceção, veja:

    Q882990

    CESPE / CEBRASPE - 2018 Direito Constitucional Direitos da Nacionalidade STJ Analista Judiciário - Área Judiciária

    Em relação aos direitos e às garantias fundamentais e às funções essenciais à justiça, julgue o item a seguir, considerando a jurisprudência dos tribunais superiores.

    Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, brasileiro nato que tiver perdido a nacionalidade poderá ser extraditado. (Correto)

  • O brasileiro nato poderia ser extraditado na hipótese de estar em outro país.

    Pensei dessa forma e errei a questão.

  • o Cespe foi muito inteligente nessa assertiva , sabemos que Brasileiro Nato jamais será extraditado , salvo o naturalizado nos casos elencados na CF/88 , houve um caso de uma mulher que se naturalizou voluntariamente norte americana , lá matou o esposo ,foi condenada pela justiça estadunidense e voltou para o Brasil para tentar cumprir a pena aqui em nosso território , como ela não adquiriu outra nacionalidade nos casos previstos na cf/88 ela foi extraditada , pois , perdeu a sua nacionalidade . Caso muito interessante , o caso foi de Cláudia Cristina Sobral .

  • Errei porque lembrei do brasileiro NATO que abre a mão de sua naturalização para adquirir outra nacionalidade, e desse modo, perdendo seus direitos fundamentais, podendo sim ser extraditado. To confundindo as coisas ??? kkk

  • 232 comentários tem cabimento um trem desse?

  • QUESTÃO DESATUALIZADA.

    Conforme o STF, o brasileiro nato que tiver perdido a nacionalidade poderá ser extraditado. Então, a questão erra ao afirmar que em nenhuma hipótese poderá o brasileiro nato ser extraditado. Se tivesse colocado, em regra, nenhum brasileiro nato poderá ser extraditado, a questão estaria CORRETA.

  • Apenas lembrar que, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, brasileiro nato que tiver perdido a nacionalidade poderá ser extraditado. 

  • Extradição Ativa pode, então, a afirmação "nunca poderá o Brasileiro nato ser extraditado" é errado.

  • Questão absurda a cespe não anula, porém questões como essa "simples" são anuladas.. vai entender essa banca :)

  • Por que essa questão está como desatualizada?

  • O brasileiro nato nunca poderá ser extraditado, mas poderá vir a perder a nacionalidade. Entretanto poderá ser entregue para órgão internacional

  • Essa questão e ambigua, pois veja que foi dado como correta- Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, brasileiro nato que tiver perdido a nacionalidade poderá ser extraditado.

  • Somente o brasileiro nato que tem sua nacionalidade cancelada por decisão judicial

  • Lembrando que caso um brasileiro nato adquira outra nacionalidade (fora dos casos permitidos na CF/88) ele perderá sua nacionalidade e poderá sim ser extraditado (afinal, ele já não é mais um brasileiro nato).

    • Em nenhuma hipótese poderão ser extraditados brasileiros natos, porém STF, brasileiro nato que perdeu a nacionalidade pode ser extraditado.
  • Tanto comentário pra quê?

    Tá certo gabarito, brasileiro nato nunca será extraditado.

    Se ele vier a perder a naturalização originária, ele não será mais nato e poderá, por óbvio, ser extraditado.


ID
1672273
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca dos princípios fundamentais e dos direitos e deveres individuais e coletivos, julgue o item a seguir.

A ação popular deve ser proposta somente por partido político com representação no Congresso Nacional.

Alternativas
Comentários
  • Ação popular

    Ação que se destina a anular atos lesivos ao patrimônio de entidades públicas. O titular da ação é o cidadão, ou seja, qualquer brasileiro dotado de direitos políticos. A ação deve ser movida contra aqueles que, em nome da entidade pública prejudicada, praticaram o ato ilícito.

  • Errado


    Artigo 5º, LXXIII: “qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência”.

  • Errado


    Artigo 5º, LXXIII: “qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência”.

  • Olá pessoal ( GABARITO ERRADO)

    O legitimado para propositura da ação popular é o cidadão em pleno gozo dos direitos políticos. A questão refere-se, na verdade, ao MS coletivo, no qual um de seus legitimados são os partidos políticos com representação no CN.

  • gabarito: errado

    Artigo 5º, LXXIII: “qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência”.

    SOMENTE O CIDADÃO PODE PROPOR AÇÃO POPULAR

    - no  gozo dos direitos cívicos ou políticos, ou seja, que seja eleitor (passível a partir dos 16 anos)  pode ser  brasileiro nato ou naturalizado ou português equiparado.

    ATENÇÃO: pessoa jurídica NÃO pode ajuizar ação popular

                     - NÃO PODE TAMBÉM ministério publico, os inalistáveis e estrangeiros

    (vicente paulo e marcelo alexandrino)

    BONS ESTUDOS!!!

    FIRME E FORTE NA BATALHA!!!!

  • Gabarito ERRADO

    Ação Popular = cidadãos
    MS coletivo = partido político c/ representação no CN.

    Art. 5 LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência

    Art. 5 LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

    a) partido político com representação no Congresso Nacional


    bons estudos

  • Resposta: ERRADO



    CESPE, 2015 TCE

    O cidadão brasileiro, nato ou naturalizado, com capacidade eleitoral ativa, tem legitimidade para propor ação popular.

    CERTO



    CF, Art. 5º

    LXXIII – qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo

    comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;


  • NOSSA,questão misturo AÇÃO POPULAR com MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO .
    Foi facil essa questão.

  • A questão erra ao falar "partido político com representação no Congresso Nacional.", na verdade quem pode propor ação popular é "qualquer cidadão",  o que o partido político com representação no congresso pode propor é o mandado de segurança coletivo, o Cespe já trocou os termos em outra questão: 


    Prova: CESPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário - Área Administrativa - Conhecimentos Específicos

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Remédios Constitucionais – habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular ; Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais; 

    Qualquer associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano é parte legítima para propor ação popular que vise à anulação de ato lesivo ao patrimônio público ou ao meio ambiente.

    GABARITO: ERRADA


    Agora de forma correta:

    Prova: CESPE - 2014 - CBM-CE - Primeiro-Tenente

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Controle administrativo, judicial e legislativo; 

    A ação popular, um dos instrumentos de tutela jurisdicional do princípio da moralidade, pode ser proposta por qualquer cidadão visando anular atos do poder público lesivos à moralidade administrativa.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Analista - ProcessualDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Remédios Constitucionais – habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular ; Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais; 

    O mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por partido político com representação no Congresso Nacional, bastando, para se configurar essa representação, a existência de um único parlamentar na Câmara dos Deputados ou no Senado Federal, filiado ao partido.

    GABARITO: CERTA.



  • A questão erra ao falar "partido político com representação no Congresso Nacional.", na verdade quem pode propor ação popular é "qualquer cidadão",  o que o partido político com representação no congresso pode propor é o mandado de segurança coletivo, o Cespe já trocou os termos em outra questão: 

    Prova: CESPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário - Área Administrativa - Conhecimentos Específicos

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Remédios Constitucionais – habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular ; Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais; 

    Qualquer associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano é parte legítima para propor ação popular que vise à anulação de ato lesivo ao patrimônio público ou ao meio ambiente.

    GABARITO: ERRADA



    Agora de forma correta:

    Prova: CESPE - 2014 - CBM-CE - Primeiro-Tenente

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Controle administrativo, judicial e legislativo; 

    ação popular, um dos instrumentos de tutela jurisdicional do princípio da moralidade, pode ser proposta por qualquer cidadão visando anular atos do poder público lesivos à moralidade administrativa.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Analista - ProcessualDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Remédios Constitucionais – habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular ; Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais; 

    O mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por partido político com representação no Congresso Nacional, bastando, para se configurar essa representação, a existênciade um único parlamentar na Câmara dos Deputados ou no Senado Federal, filiado ao partido.

    GABARITO: CERTA.


  • A questão erra ao falar "partido político com representação no Congresso Nacional.", na verdade quem pode propor ação popular é "qualquer cidadão",  o que o partido político com representação no congresso pode propor é o mandado de segurança coletivo, o Cespe já trocou os termos em outra questão: 

    Prova: CESPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário - Área Administrativa - Conhecimentos Específicos

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Remédios Constitucionais – habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular ; Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais; 

    Qualquer associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano é parte legítima para propor ação popular que vise à anulação de ato lesivo ao patrimônio público ou ao meio ambiente.

    GABARITO: ERRADA




    Agora de forma correta:

    Prova: CESPE - 2014 - CBM-CE - Primeiro-Tenente

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Controle administrativo, judicial e legislativo; 

    ação popular, um dos instrumentos de tutela jurisdicional do princípio da moralidade, pode ser proposta por qualquer cidadão visando anular atos do poder público lesivos à moralidade administrativa.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Analista - ProcessualDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Remédios Constitucionais – habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular ; Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais; 

    O mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por partido político com representação no Congresso Nacional, bastando, para se configurar essa representação, a existênciade um único parlamentar na Câmara dos Deputados ou no Senado Federal, filiado ao partido.

    GABARITO: CERTA.


  • Gabarito: Errado

    Art. 5º, LXXIII, CRFB/88 - qualquer CIDADÃO é parte legítima para propor ação popular que vise a ANULAR ato lesivo 

    -ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, 

    -à moralidade administrativa, 

    -ao meio ambiente e 

    -ao patrimônio histórico e cultural, 

    ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.

  • Assertiva ERRADA. 


    A Ação Popular pode ser proposta por qualquer cidadão. 
  • O CONCEITO DA QUESTÃO É PARA IMPETRAR MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO ( se eu tiver me equivocado, avise-me... estamos aqui para atribuirmos valores e conhecimento..)


    LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:


    a) partido político com representação no Congresso Nacional;


    b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados.



    AÇÃO POPULAR  


    -> NATUREZA: natureza civil


    -> LEGITIMADOS : qualquer cidadão pode ajuizar


    ->FINALIDADE: visa invalidar ato ou contrato que causa lesão ao patrimonio publico ou ainda à moralidade Adm., patrimonio historico e cultural e ao meio ambiente.


    LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência


    GABARITO "ERRADO"


  • GABARITO ERRADO 

    Questão parecida! 
    (CESPE - TCU - 2015)  Acerca dos direitos e garantias fundamentais individuais e coletivos resguardados pela Constituição Federal de 1988, julgue o  item  subsequente.


    O mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por partido político que tenha representação no Congresso Nacional.


    (    X    ) CERTO                                                                                                                                              (          ) ERRADO 

  • Ação Popular

    legitimidade ativa: cidadão ( nacional no gozo dos direitos políticos).
  • Os legitimados ativos da Ação civil pública é que são os mesmos do Mandado de segurança coletivo.

    mnemonico: PEOA

    Partido político com representação no CN

    Entidade de classe

    Organização social

    Associação devidamente constituída e em funcionamento a pelo menos 1 ano
  • Ação popular é legitimidade do cidadião galera, lembre-se sempre  disso

  • GABARITO ERRADO 

    A banca misturou os conceitos de Mandado de Segurança com Ação Popular! 

    CF/88
    Art. 5°, LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

    a) partido político com representação no Congresso Nacional;


    b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;




    CF/88


    Art. 5°, LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

  • A ação popular deve ser proposta somente por partido político com representação no Congresso Nacional. (ERRADO)

    A ação popular PODE ser proposta  por partido político com representação no Congresso Nacional. (CERTO)

  • Súmula 365

    Pessoa jurídica não tem legitimidade para propor ação popular.

    Data de Aprovação
    Sessão Plenária de 13/12/1963

    Fonte de Publicação
    Súmula da Jurisprudência Predominante do Supremo Tribunal Federal - Anexo
    ao Regimento Interno. Edição: Imprensa Nacional, 1964, p. 157.
    

    Referência Legislativa
    Constituição Federal de 1946, art. 141, § 38.
    

    Precedentes
    RE 52398
    Publicações: DJ de 25/07/1963
                 RTJ 29/42

  • Erradíssima.

    Ação popular é proposta somente por cidadão, logo, quem vota.

    #qconcursos

  • A quantidade de questões duplicadas é absurda! Quanta desorganização.

  • Errado. Pode ser proposta por qualquer cidadão. 

  • Errado. Pode ser proposta por qualquer cidadão (pertence à categoria dos direitos políticos do cidadão). 

  • Completando:

    CONJUR 2015 - Decisão do STF

    Não é necessária a comprovação de prejuízo material aos cofres públicos como condição para a propositura de ação popular, reafirmou o Supremo Tribunal Federal, em decisão tomada pelo Plenário Virtual da Corte na análise do Recurso Extraordinário com Agravo 824781, que teve repercussão geral reconhecida.


  • LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

  • Se fosse correta,não seria AÇÃO POPULAR, e sim AÇÃO POLÍTICO-PARTIDÁRIO.


  • A ação popular pode ser proposta por qualquer cidadão e não por partidos políticos. 


  • Adalpan Brito, de onde você tirou que partido político com representação no Congresso tem legitimidade para propor ação popular? desconheço. 

  • LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

  • O Adalptam Brito se confundiu com mandado de segurança 

  • Legitimidade para propor Ação Popular: todo cidadão detentor de direitos políticos. 

  • incompleta...

  • Ação popular pode ser legitimado por qualquer cidadão (i.e., que detenha direitos políticos)

  • "A ação popular deve ser proposta somente por partido político com representação no Congresso Nacional."

    ERRADA.

    - O termo "somente" lascou a questão. Na verdade, cidadão e partidos políticos com representação no Congresso Nacional podem impetrar ação popular.

    Obs.: No meu ponto de vista, resolver questões repetidas é solidificar o aprendizado.

  • José Demontier  você confundiu Mandado de segurança coletivo com ação popular .

  • Apenas o cidadão com DIREITOS POLÍTICOS (ELEITOR) poderá ajuizar Ação Popular....

    Já o mandado de segurança coletivo deve ser proposto por partido político com representação no Congresso Nacional 

  • Ação Popular - QUALQUER CIDADÃO ( veja bem, qualquer cidadão e não qualquer pessoa, aquele é mais limitado)

    MSC( Mandato de Segurança Coletivo): Pode ser por Partido político com representação no Congresso Nacional ( não importa a quantidade) , Organização Sindical, Entidade de Classe e Associação legalmente constituída e em funcionamento a, pelo menos, 1 ano.
  • ERRADO. Isso é para M.S e M.I coletivos. Ação popular tem que ser impetrada por pessoa FÍSICA e CIDADÃ.

  • Resumo sobre ação popular:

    > Somente poderá ser autor de ação popular o cidadão (Quem está em gozo de seus direitos políticos);

    > Estão excluídos, portanto, os estrangeiros, apátridas, as pessoas jurídicas; e mesmo os brasileiros que estiverem com seus direitos políticos suspensos ou perdidos;

    >Os portugueses com residência permanente no país, se houver reciprocidade em favor de brasileiro, poderão propor ação popular. (Art.12§1º);




  • Mandado de Segurança Coletivo

  • - AÇÃO POPULAR --> ASSOCIEM RAPIDAMENTE COM QUALQUER CIDADÃO ....

     

    G: ERRADO

  • AÇÃO POPULAR :QUALQUER CIDADÃO... CUIDADO NEM TODO BRASILEIRO É CIDADÃO!!!

     

    FOCO#@

  • Conceito de MS Coletivo, GABARITO ERRADO

  • QUALQUER CIDADÃO É PARTE LEGÍTIMA!!!! 

     

  • Por quê não cai uma dessas no inss ? kkkkkkkk

  • Vitor Lima, se caísse todo mundo acertaria...então não ia adiantar muita coisa....

  • A palavra chave para ação popular é "cidadão", que pode impetra-la com vistas a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural.

  • trocou mandado de seguraça, coletiva com ação popular.

  • qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.

  • Se tivesse escrito MSC ao invés de ação popular ia dar ambiguidade na questão e um bafafá danado.

  • CF/88

    art. 5º

    LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

  •  

    Não confundir ação popular com madado de segurança coletivo.

  • Ação cidadão

  • CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO CIDADÃO. CIDADÃO 

  • Qualquer Cidadão!!!

  • Aprofundando mais um pouco.

     

     Iniciativa Popular, CF Art. 61. § 2º A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.

     

     Ação Civil Pública, CF Art. 129, Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público: III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

     

    Ação Popular, CF Art. 5º inciso LXXIII - LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;  

     

    A Iniciativa Popular é o direito constitucional que torna possível a um grupo de cidadãos e cidadãs apresentar projetos de lei, para serem votados e eventualmente aprovados pelo Deputados e Senadores. Os cidadãos podem se reuniar e apresentar um projeto de lei. Podem elaborar lei em lugar dos legisladores. Para tanto é necessária a assinatura de 1% dos eleitores de todo o país, distribuídos em pelo menos 5 Estados Brasileiros.

    Ação Popular é o meio processual a que se tem direito qualquer cidadão que deseje questionar judicialmente a validade de atos que considera lesivos ao patrimonio público, a moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimonio histórico e cultural.

     

    https://tudodireito.wordpress.com/2010/09/23/iniciativa-popular-x-acao-popular/

     

    A Ação Popular permite ao cidadão recorrer à Justiça na defesa da coletividade para prevenir ou reformar atos lesivos que forem cometidos por agentes públicos ou a eles equiparados por lei ou delegação. Há também a possibilidade de uma ação popular ser aberta quando a administração pública for omissa em relação a atos que deveria praticar.

    Ação Civil Pública – Regida pela Lei 7.347, de 24 de julho de 1985, a Ação Civil Pública pode ser proposta pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela União, os estados, municípios, autarquias, empresas públicas, fundações, sociedades de economia mista e associações interessadas, desde que constituídas há pelo menos um ano.

    Conforme a lei, a ação civil pública, da mesma forma que a ação popular, busca proteger os interesses da coletividade. Um dos diferenciais é que nela podem figurar como réus não apenas a administração pública, mas qualquer pessoa física ou jurídica que cause danos ao meio ambiente, aos consumidores em geral, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

     

    http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/81222-cnj-servico-entenda-a-diferenca-entre-acao-popular-e-acao-civil-publica

     

  • erradissima né, pessoal/

  • Cabimento da Ação Popular, art. 5 inciso LXXXIII:

    > Qualquer cidadão

    objetivo da ação popular:

    > Anular qualquer ato lesivo ao patrimônio histórico ou cultural, à moralidade administrativa e ao meio ambiente.

    > O autor fica isento de custas judiciais, salvo comprovada má-fé.

    ou seja a ação popular é instrumento de controle social contra os atos dos agentes públicos que visem destruir o patrimonio ou lesar de alguma forma à moralidade administrativa.

  • Gabarito: Errado

    Justificativa: a legitimidade ativa para a propositura de "Ação Popular" é de qualquer cidadão que pleiteia em nome da coletividade, visando sanar ato lesivo ao patrimônio estatal ou ato lesivo ao patrimônio público ou coletivo da sociedade.

  • A ação popular deve ser proposta somente por partido político com representação no Congresso Nacional.

     

    Cuidado para não confundir Ação Popular com MANDADO DE SEGURANÇA

    Ação Popular -> Pode ser proposta por QUALQUER CIDADÃO

  • só pelo SOMENTE ali você já podia sentir o "cheirinho" de erro kkk

  • a ação popular é pro povo, qualquer um.


    PM_ALAGOAS_2018

  • Ação popular e invocada pelo povo !
  • Impetrado por qualquer cidadão.
  • Ação popular : cidadão
  • GABARITO: ERRADO

    Art. 5°, LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

  • Eis um item falso! A ação popular terá como legitimado ativo, necessariamente, o cidadão, ou seja, aquele indivíduo dotado de capacidade eleitoral ativa e que esteja em dia com suas obrigações eleitorais. Partido político não tem legitimidade para propor ação popular. 

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 5º. LXXIII - qualquer cidadão (com capacidade eleitoral ativa) é parte legítima para propor AÇÃO POPULAR...

  • Qualquer cidadão brasileiro em pleno exercício de seus direitos tem legitimidade para propor ação popular com intuito de anular ato lesivo ao patrimônio histórico e cultural. (CESPE 2018)

    Não tem legitimidade para propor ação popular:

    - Pessoa Jurídica

    - Apátridas: Pessoas sem nacionalidade

    - Estrangeiros: Não goza direitos políticos

  • Errado!

    Legitimidade: aos cidadãos (capacidade eleitoral) portugueses com reciprocidade

  • Pessoal uma dica . Escreve e cópia e sai só colando onde diz denúncia abuso essa frase ,Conteúdo abusivo...., que o Qc vai apagando essas propagandas ridículas..

  • LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;
  • Errado.

    Ação popular -> somente cidadão, né mandado de segurança coletivo não.

    LoreDamasceno, seja forte e corajosa.

  • GAB ERRADO

    AÇÃO POPULAR: SOMENTE CIDADÃO.

    QUALQUER CIDADÃO --> AÇÃO POPULAR

    QUALQUER CIDADÃO --> AÇÃO POPULAR

    QUALQUER CIDADÃO --> AÇÃO POPULAR

    QUALQUER CIDADÃO --> AÇÃO POPULAR

    QUALQUER CIDADÃO --> AÇÃO POPULAR

  • Ação popular é inerente apenas ao cidadão brasileiro. O MS coletivo é que faz-se necessário para legitimidade de partido político como impetrante, a representação no congresso.

  • Gab: E

    Ação popular - Qualquer Cidadão ( Pessoa física no gozo dos seus direitos políticos).

  • QUALQUER CIDADÃO- leia-se: no gozo de sua capacidade política e civil.

  • Troquei tudo! ...confundi com mand. de segurança kkkk muita informação p/ minha caxola.

  • Art. 5 LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que

    vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe,

    à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural,

    ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da

    sucumbência

    Art. 5 LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

    a) partido político com representação no Congresso Nacional;

    b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;

  • LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

  • A AÇÃO POPULAR

    Qualquer cidadão ATIVO podera propor

    Esse remedio contra ato lesivo ao M2P3

    1. MORALIDADE ADMINISTRATIVA
    2. MEIO AMBIENTE
    3. PATRIMONIO HISTORICO,CULTURAL E PUBLICO!

    Deus nos ajude a passar!

  • PARTIDO POLÍTICO = PJ, LOGO NÃO PODE IMPETRAR. APENAS CIDADÃO.

  • EXCLUSIVO DE CIDADÃO

    Art. 5º, LXXIII - Qualquer cidadão.

    Art. 1º da Lei nº 4.717/65 - Qualquer cidadão

    Súmula nº 365 do STF: Pessoa jurídica não tem legitimidade para propor ação popular. 


ID
1672276
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca dos princípios fundamentais e dos direitos e deveres individuais e coletivos, julgue o item a seguir.

Nas relações internacionais, a República Federativa do Brasil é regida pelo princípio da concessão de asilo político.

Alternativas
Comentários
  • gab C

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.


  • Certo



    “Não há incompatibilidade absoluta entre o instituto do asilo político e o da extradição passiva, na exata medida em que o STF não está vinculado ao juízo formulado pelo Poder Executivo na concessão administrativa daquele benefício regido pelo Direito das Gentes. Disso decorre que a condição jurídica de asilado político não suprime, só por si, a possibilidade de o Estado brasileiro conceder, presentes e satisfeitas as condições constitucionais e legais que a autorizam, a extradição que lhe haja sido requerida. O estrangeiro asilado no Brasil só não será passível de extradição quando o fato ensejador do pedido assumir a qualificação de crime político ou de opinião ou as circunstâncias subjacentes à ação do Estado requerente demonstrarem a configuração de inaceitável extradição política disfarçada.” (Ext 524, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 31-10-1989, Plenário, DJ de 8-3-1991.)


  • Certo


    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:


    X - concessão de asilo político.


  • Gabarito CERTO

    Disposição expressa na CF:

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    bons estudos

  • CERTO

     

    O asilo político, que é um dos princípios do Brasil nas relações

    internacionais (art. 4º, X), consiste no acolhimento de estrangeiro por

    um Estado que não seja o seu, em virtude de perseguição política por

    seu próprio país ou por terceiro.

     

    FONTE:Prof. Nádia Carolina ESTRATEGIA CONCURSOS

     

  • Gabarito Certa

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.


  • GABARITO: CERTA:


    Fundamentação: inciso X, art. 4º, CR.


    Desculpem-me pela repetição do dispositivo trazido pelo colega Tiago Costa, mas melhor trazer ele na íntegra, para uma revisão rápida dos demais princípios que regem a República Federativa do Brasil nas relações internacionais, previstos nos incisos do art. 4º, da CR.  


    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.


    Fé, Foco e Força! 


  • Mnemônico para gravar os princípios que regem a República Federativa do Brasil em suas relações internacionais: PANICO IGUAL SOCO REDE

    Prevalência dos direitos humanos
    Auto-determinação dos povos
    Não-intervenção
    Independência nacional e Igualdade entre os Estados
    COoperação entre o povos

    IGUAL dade entre os Estados


    SOlução pacífica dos conflitos
    COncessão de asilo)

    REpúdio ao terrorismo
    DEfesa da paz

    Basta lembrar aquela vez que o Netinho deu um soco no repórter Vesgo em plena rede nacional ( Pânico na Tv)

    Bons estudos.

  • Questão correta, outra semelhante ajuda a responder vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judiciário - Conhecimentos Básicos - Cargos 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Princípios Fundamentais da República; Princípios de Direito Constitucional Internacional; 

    A República Federativa do Brasil rege-se, nas suas relações internacionais, pelos seguintes princípios: independência nacional; prevalência dos direitos humanos; autodeterminação dos povos; não intervenção; igualdade entre os Estados; defesa da paz; solução pacífica dos conflitos; repúdio ao terrorismo e ao racismo; cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; e concessão de asilo político.

    GABARITO: CERTA.


  • Apesar de não fazer muito sentido eu decorei com o bizu que vi um dia aqui nos comentários:

    INPREAUTO NÃO IGUALDADE DE SORECOCO


    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

  • Questão correta, outra semelhante ajuda a responder vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judiciário - Conhecimentos Básicos - Cargos 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Princípios Fundamentais da República; Princípios de Direito Constitucional Internacional; 

    A República Federativa do Brasil rege-se, nas suas relações internacionais, pelos seguintes princípios: independência nacional; prevalência dos direitos humanos; autodeterminação dos povos; não intervenção; igualdade entre os Estados; defesa da paz; solução pacífica dos conflitos; repúdio ao terrorismo e ao racismo; cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; e concessão de asilo político.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão correta, outra semelhante ajuda a responder vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judiciário - Conhecimentos Básicos - Cargos 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Princípios Fundamentais da República; Princípios de Direito Constitucional Internacional; 

    A República Federativa do Brasil rege-se, nas suas relações internacionais, pelos seguintes princípios: independência nacional; prevalência dos direitos humanos; autodeterminação dos povos; não intervenção; igualdade entre os Estados; defesa da paz; solução pacífica dos conflitos; repúdio ao terrorismo e ao racismo; cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; e concessão de asilo político.

    GABARITO: CERTA.


  • Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    D- defesa de paz;

    R- repúdio ao território e ao racismo;

    C- cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

     I-igualdade entre os Estados;

     NÃO- não-intervenção;

     P- prevalência dos direitos humanos;

     I-independência nacional;

     S-solução pacífica dos conflitos;

     C-concessão de asilo político;

     A-autodeterminação dos povos;

    Mnemônico : Dr. CI NÃO PISCA , 


    e, buscará a integração no CESP :

    C- cultural;

    E- econômica;

    S-social;

    P-política;    


    #FICAOBIZÚÚ



                                           

  •   Gabarito (C).

     Vejamos: 

     Princípios que regem o Brasil em suas relações internacionais:

     Princípio ligado à independência nacional:  Independência nacional;  Autodeterminação dos povos; Não-Intervenção; Igualdade entre os Estados; Cooperação dos povos para o progresso da humanidade.

    Princípio ligado à pessoa humana: Prevalência dos direitos humanos; Concessão de asilo político.

    Princípio ligado à paz: Defesa da paz; solução pacífica dos conflitos; Repúdio ao racismo e ao terrorismo.

  • Gabarito: Certo

    DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

      Bons Estudos!!!!!
  • A banca poderia usar o termo 'um dos princípios'. Não é esta a mesma banca que considera que frases incompletas estão erradas? Que contradição CESPE..

  • Para cespe, a maioria das questões incompletas estão corretas!

  • direito de asilo ou asilo político é uma antiga instituição jurídica segundo a qual uma pessoa perseguida por suas opiniões políticas, situação racial, ou convicções religiosas no seu país de origem pode ser protegida por outra autoridade soberana.

    No Brasil, a concessão de asilo político é uma possibilidade prevista pela Constituição e é uma prerrogativa do Executivo, por meio do Ministério da Justiça.

    O instituto do asilo não pode ser confundido com o do refúgio, pois este ocorre não em razão de uma perseguição política (como é o caso do asilo político), porém é caracterizado a partir da perseguição por motivos de raça, religião ou de nacionalidade, ou mesmo pela participação em determinado grupo social ou por possuir determinada opinião política. A motivação que enseja as situações de asilo político e refúgio é distinta, ou seja, enquanto o asilo se aplica em situações de perseguição de modo nitidamente mais individual, o refúgio tem por causa determinantes situações que atingiram sempre uma coletividade (REZEK, 2000, p.198).

  • CERTO

    ---------------

    Essa é para não zerar!! E ficar devendo!!

  • Questão semelhante:

    Q558521- Direito Constitucional - Princípios Fundamentais da República,  Princípios de Direito Constitucional Internacional

    Ano: 2015    Banca: CESPE      Órgão: MPOG          Prova: Técnico de Nível Superior - Cargo 22

    Acerca dos princípios fundamentais previstos na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o item a seguir. O Brasil rege-se nas relações internacionais, entre outros princípios, pelos princípios da intervenção e vedação de concessão de asilo político. 

    Gab: ERRADO.

  • Vale à pena ler de novo:


    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.



  • Vi um macete de um amigo do QC e achei bem mais fácil de decorar

    Art 4º DECORA PISCINÃO ( Princípios Internacionais) ---- DE-CO-R-A-P-I-S-C-I-NÃO

    VI - DEfesa da paz;
    IX - COoperação entre os povos para o progresso da humanidade;
    VIII - Repúdio ao terrorismo e ao racismo;
    III - Autodeterminação dos povos;
    II - Prevalência dos direitos humanos;
    I - Independência nacional;
    VII - Solução pacífica dos conflitos;
    X - Concessão de asilo político;
    V - Igualdade entre os Estados;
    IV - NÃO-intervenção;


  • Boa Flor!

  • concessão de asilo político " é um dos" e não " só, e somente". Eu interpretei o enunciado " é pelo" como se fosse o "único" 

  • (C)
    Princípios que regem as relações internacionais: DECORA PISCINÃO

    DEfesa da paz;

    COoperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    Repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    Autodeterminação dos povos;

    Prevalência dos direitos humanos;

    Independência nacional;

    Solução pacífica dos conflitos;

    Concessão de asilo político.

    Igualdade entre os Estados;

    NÃO-intervenção;


    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • (C)
    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:DECORA PISCINÃO

    DEfesa da paz;

    COoperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    Repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    Autodeterminação dos povos;

    Prevalência dos direitos humanos;

    Independência nacional;

    Solução pacífica dos conflitos;

    Concessão de asilo político.

    Igualdade entre os Estados;

    NÃO-intervenção;


    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • Que Banca mais louca. No enunciado afirma como se fosse só um princípio,sendo que existem outros!!

  • Esse mnemônico é um pouco mais trabalhoso para decorar, mas dificilmente você irá se esquecer dos princípios que suas iniciais buscam retomar:

     

    PreSo, DeCoRe: "A Igualdade Independe da Concessão ou Não de Automóveis".

     

    PREvalência dos direitos humanos;

    SOlução pacífica dos conflitos;

    DEfesa da paz;

    COoperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    REpúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IGUALDADE entre os Estados;

    INDEPENDÊncia nacional;

    CONCESSÃO de asilo político.

    NÃO-intervenção;

    AUTOdeterminação dos povos.

     

    GABARITO: CERTO

  • Meu Macete para gravar: DECORE: PAI SOCOO IGUAL NÃO!

     

    Art 4º 

    VI - DEfesa da paz;
    X -  COncessão de asilo político;
    VIII - REpúdio ao terrorismo e ao racismo;

    II - Prevalência dos direitos humanos;
    III - Autodeterminação dos povos;
    I - Independência nacional;


    VII - SOlução pacífica dos conflitos;
    IX - COOperação entre os povos para o progresso da humanidade;


    V - IGUALdade entre os Estados;


    IV - NÃO-intervenção;

     

  • CF/88

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

  • GABARITO CERTO

     

     

    Segue o link do meu MM sobre os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ( art. 1º ao 4º)

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfMXA0LWtPekxlYVE

     

    _____________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  •   

                                             TATUAR no CÉREBRO                 

     

         PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS SENSÍVEIS:

     

    Art. 34  VII          -   assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:

     

    a)           Forma  Republicana,   sistema representativo e Regime Democrático;

    b)           Direitos da pessoa humana;

    c)            Autonomia      Municipal;

    d)           Prestação de contas da administração pública, direta e indireta.

     

                MACETE  do Art 1º ao 4º:

     

    Art. 1º        FUNDAMENTOS     DA REPÚBLICA

     

          SO      -     CI     -  DI    -    VA  -     PLU        SOu CIdadão DIGNO de VALORES PLURAIS

     

     -     SO - soberania

     -     CI-  cidadania

    -   DI-  dignidade da pessoa humana

    -   VA-  valores sociais do trabalho e da livre iniciativa

     -    PLU  -  pluralismo político    Não é partidarismo político !!

     

     

     

     

     

     

    Art. 3º          OBJETIVOS      DA REPÚBLICA    ROL EXEMPLIFICATIVO

     

    Começam com verbos:       CONGA   -   ERRA  -    PRO

     

    -        Construir   uma    sociedade livre,  justa e  solidária (princípio da solidariedade social)

     

    -          Garantir    o     DN - desenvolvimento nacional (de forma ampla)

     

    -          Erradicar   a        PM  - pobreza e a marginalização (social)

     

    -          Reduzir as desigualdades sociais e regionais     (social)

     

     -           Promover   o   RISCO      origem, raça, sexo, cor, idade)   IGUALDADE

     

     

    Art. 4º                     PRINCÍPIOS    -      RELAÇÕES INTERNACIONAIS

     

                              DE   -     CO   -    RE        AUTO       PISCI - NÃO

     

     
    DE –    Defesa da paz


    CO –   Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade


    R –      Repúdio ao TERRORISMO e ao racismo          (NÃO É TORTURA !!!)


    A –      Autodeterminação dos povos


     
    P –       Prevalência dos direitos humanos


    I –        Independência nacional


    S –     Solução pacífica dos conflitos


    C –     Concessão de asilo político


    I –      Igualdade entre os Estados


    NÃO –   Não intervenção

     

                 Art. 4º     PÚ     (ESTÁ DENTRO DO TÍTULO PRINCÍPIOS. PARÁGRAFO ÚNICO)

                                                              OBJETIVOS INTERNACIONAIS

    P    -  E     -   S -  C -  I

     

    P – olítica

    E -   econômica

     S - ocial

    C – ultural

    I -   ntegração dos povos da América Latina

     

     

     

    a)           Forma  Republicana,   sistema representativo (Presidencialismo)       e Regime Democrático;

     

     FO rma de GO verno:   Republicana     (FO GO na República)

     

    Forma de Estado:      Federação        (FEderação)

     

    SIstema de GOverno:  Presidencialismo      ( SI GO o presidente)

     

    REgime de GOverno:  Democracia        ( RE GO democrático)

     


    VIDE    Q607044     Q593422

     

    -     ASILO: ATO DISCRICIONÁRIO. PODE SER REVOGADO.

     

    -   OBJETIVO DA REPÚBLICA:  ROL EXEMPLIFICATIVO

                       

  • A CONCESSÃO DE ASILO POLÍTICO É UM DOS PRINCIPIOS NORTEADORES DO BRASIL EM SUAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

     

    GABARITO CORRETO

  • Complementando:

     

    direito de asilo (também conhecido como asilo político) é uma antiga instituição jurídica segundo a qual uma pessoa perseguida por suas opiniões políticas, situação racial, ou convicções religiosas  no seu país de origem pode ser protegida por outra autoridade soberana (quer a Igreja, como no caso dos santuários medievais, quer em país estrangeiro).

     

    No Brasil, a concessão de asilo político é uma possibilidade prevista pela Constituição e é uma prerrogativa do Executivo, por meio do Ministério da Justiça.

  • CERTO.
    .
    Disposição expressa na CF:
    .
    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
    I - independência nacional;
    II - prevalência dos direitos humanos;
    III - autodeterminação dos povos;
    IV - não-intervenção;
    V - igualdade entre os Estados;
    VI - defesa da paz;
    VII - solução pacífica dos conflitos;
    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
    X - concessão de asilo político.

    .

    I-P-A-N-I-DE-SO-R-C-C

  •  

    Concessão de asilo é um ato de soberania estatal, discricionário e de competência do Presidente da República.

     

     

  •     MEU MACETE: " IPANID SoReCoCo " 

    Independência nacional

    Prevalência direitos humanos

    Autodeterminação povos

    Não-intervenção

    Igualdade Estados

    Defesa paz

    SOlução pacífica conflitos

    REpúdio terrorismo racismo

    COoperação povos progresso humanidade

    COncessão asilo político

  • Errei essa questão por equívoco na interpretação, pois a assertiva utiliza artigo definido (por + o = pelo) ao se referir ao princípio, dando-me a entender que seria somente este princípio, apesar de não aparecer nenhum adverbio de exclusão (só, somente, exclusivamente...).

     

    A exemplo do que me refiro, tem esta questão:

    Q558521: Acerca dos princípios fundamentais previstos na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o item a seguir.
    O Brasil rege-se nas relações internacionais, entre outros princípios, pelos princípios da intervenção e vedação de concessão de asilo político. [assertiva ERRADA].

     

    A expressão "entre outros" , assim como "um dos", "além de outros",  indica que há mais de um princípio e não o tornaria exclusivo.

    Então, se não há Advérbio de Exclusão, o termo deixa de ser específico (ou exclusivo)?

  •  TATUAR no CÉREBRO                 

     

         PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS SENSÍVEIS:

     

    Art. 34  VII          -   assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:

     

    a)           Forma  Republicana,   sistema representativo e Regime Democrático;

    b)           Direitos da pessoa humana;

    c)            Autonomia      Municipal;

    d)           Prestação de contas da administração pública, direta e indireta.

     

                MACETE  do Art 1º ao 4º:

     

    Art. 1º        FUNDAMENTOS     DA REPÚBLICA

     

          SO      -     CI     -  DI    -    VA  -     PLU        SOu CIdadão DIGNO de VALORES PLURAIS

     

     -     SO - soberania

     -     CI-  cidadania

    -   DI-  dignidade da pessoa humana

    -   VA-  valores sociais do trabalho e da livre iniciativa

     -    PLU  -  pluralismo político    Não é partidarismo político !!

     

     

     

     

     

     

    Art. 3º          OBJETIVOS      DA REPÚBLICA    ROL EXEMPLIFICATIVO

     

    Começam com verbos:       CONGA   -   ERRA  -    PRO

     

    -        Construir   uma    sociedade livre,  justa e  solidária (princípio da solidariedade social)

     

    -          Garantir    o     DN - desenvolvimento nacional (de forma ampla)

     

    -          Erradicar   a        PM  - pobreza e a marginalização (social)

     

    -          Reduzir as desigualdades sociais e regionais     (social)

     

     -           Promover   o   RISCO      origem, raça, sexo, cor, idade)   IGUALDADE

     

     

    Art. 4º                     PRINCÍPIOS    -      RELAÇÕES INTERNACIONAIS

     

                              DE   -     CO   -    RE        AUTO       PISCI - NÃO

     

     
    DE �    Defesa da paz


    CO �   Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade


    R �      Repúdio ao TERRORISMO e ao racismo          (NÃO É TORTURA !!!)


    A �      Autodeterminação dos povos


     
    P �       Prevalência dos direitos humanos


    I �        Independência nacional


    S �     Solução pacífica dos conflitos


    C �     Concessão de asilo político


    I �      Igualdade entre os Estados


    NÃO �   Não intervenção

     

                 Art. 4º     PÚ     (ESTÁ DENTRO DO TÍTULO PRINCÍPIOS. PARÁGRAFO ÚNICO)

                                                              OBJETIVOS INTERNACIONAIS

    P    -  E     -   S -  C -  I

     

    P � olítica

    E -   econômica

     S - ocial

    C � ultural

    I -   ntegração dos povos da América Latina

     

     

     

    a)           Forma  Republicana,   sistema representativo (Presidencialismo)       e Regime Democrático;

     

     FO rma de GO verno:   Republicana     (FO GO na República)

     

    Forma de Estado:      Federação        (FEderação)

     

    SIstema de GOverno:  Presidencialismo      ( SI GO o presidente)

     

    REgime de GOverno:  Democracia        ( RE GO democrático)

     


    VIDE    Q607044     Q593422

     

    -     ASILO: ATO DISCRICIONÁRIO. PODE SER REVOGADO.

     

    -   OBJETIVO DA REPÚBLICA:  ROL EXEMPLIFICATIVO

     

    Copia

  • Kleverson, eu tb fui numa linha de pensamento parecida, como se ''pelo'', fosse o unico ou principal, sendo que não possui hierarquia. MERDA!

  • Asilo político é o acolhimento de estrangeiro, em virtude de perseguição política, por seu próprio país ou terceiro. Não se confunde com Refúgio.

    Prof Ricardo Vale

  • Sabia da resposta e errei pela interpretação da leitura. Entendi a questão querendo dizer que era o único principio que regia as relações internacionais.

     

    Que Droga!!!!!!

  • Principios que regem as relações internacionais:

    -independencia nacional
    -prevalencia dos DH'S
    -nao intervenção
    -igualdade entre os estados
    -defesa da paz
    -solução pacifica de conflitos
    -cooperação entre os povo para o progresso da humanidade
    -concessao de asilo politico.

  • REGIDA ? como assim ? Ela SE BASEIA só nesse princípio ? Isso não existe. Que questão mais FDP !

  • Gabarito Certo

    Princípios que regem as relações internacionais: DECORA PISCINÃO

    DEfesa da paz;

    COoperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    Repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    Autodeterminação dos povos;

     

    Prevalência dos direitos humanos;

    Independência nacional;

    Solução pacífica dos conflitos;

    Concessão de asilo político.

    Igualdade entre os Estados;

    NÃO-intervenção;

  • Lembrando que é somente para crimes políticos e de opinião a concessão.

  • Orações Deslocadas .! É só Realocar .

  • SÓ ESTÁ DESLOCADA

     

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    X - concessão de asilo político.

  • CERTO

     

    Outra ajuda a responder:

     

    Ano: 2016 - Órgão: DPU - Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 3 e 8

     

    Acerca dos princípios fundamentais expressos na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o item a seguir.

    A prevalência dos direitos humanos, a concessão de asilo político e a solução pacífica de conflitos são princípios fundamentais que regem as relações internacionais do Brasil. CERTO

  • ART. 4º,X - Princípios que regem a RFB nas relações internacionais;

  • Gab Certa

     

    Princípios nas Relações Internacionais

    Independência Nacional

    Prevalência dos direitos humanos

    Autodeterminação dos povos

    Não-intervenção

    Igualdade entre os Estados

    Defesa da paz

    Solução pacífica dos conflitos

    Repúdio ao terrorismo e ao racismo

    Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade

    Concessão de asilo político. 

  • Ao ler vir o sentido está diferente, por isso errei a questão. CESPE dando um jeito de confundir o pensamento da gente.

  • ATO DISCRICIONÁRIO!

    ABRAÇOS!

  • Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • GAB.: CERTO

    .

    CF, Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

  • Acerca dos princípios fundamentais e dos direitos e deveres individuais e coletivos, é correto afirmar que: Nas relações internacionais, a República Federativa do Brasil é regida pelo princípio da concessão de asilo político.


ID
1672279
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca dos princípios fundamentais e dos direitos e deveres individuais e coletivos, julgue o item a seguir.

O direito do cidadão de receber dos órgãos públicos informações de interesse coletivo inclui também aquelas imprescindíveis à segurança da sociedade. 

Alternativas
Comentários
  • gab Errado.

    XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado
  • Errado


    A questão está incorreta, pois a CF.88 prevê que as informações sobre a segurança da sociedade e do Estado são protegidas por sigilo, conforme supracitado pelo o colega abaixo

  • Errado


    Artigo 5º, XXXIII, CF/88: “Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado”.

  • Gabarito ERRADO

    Consoante à CF:

    Art. 5 XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado

    bons estudos

  • GENTE ATENTEM PARA ESSA PALAVRA 'IMPRESCINDIVEL''..

    IMPRESCINDIVEL--> INDISPENSÁVEL

    PRESCINDIVEL--> DISPENSÁVEL....

    GUARDE ESSES CONCEITOS NO FUNDO DO SEU CORAÇÃO .... ;)

  • A questão erra ao falar "inclui também", outras questões semelhantes respondem, vejam:


    Prova: CESPE - 2009 - MDS - Agente Administrativo Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Individuais;

    Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade ou do Estado.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Técnico Judiciário - Área Administrativa - Básicos Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Individuais; 

    Todos têm direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

    GABARITO: CERTA.

  • A questão erra ao falar "inclui também", outras questões semelhantes respondem, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - MDS - Agente Administrativo Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Individuais;

    Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade ou do Estado.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Técnico Judiciário - Área Administrativa - BásicosDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Individuais; 

    Todos têm direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular,ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

    GABARITO: CERTA.


  • A questão erra ao falar "inclui também", outras questões semelhantes respondem, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - MDS - Agente Administrativo Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Individuais;

    Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade ou do Estado.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Técnico Judiciário - Área Administrativa - BásicosDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Individuais; 

    Todos têm direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular,ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

    GABARITO: CERTA.


  • Amigos, discordo do gabarito devido à falta de técnica na redação do enunciado. Para que fosse efetivamente incorreta, deveria ter sido esclarecido que O SIGILO dessas informações é que seria imprescindível à segurança da sociedade e do Estado ao ponto de este restringir o seu acesso.

  • Uma coisa é o sigilo ser imprescindível, outra é a informação imprescindível. Redação totalmente truncada. Que tipo postura devemos adotar para responder corretamente uma questão como esta? Alguém ajuda?

  • Pessoal, malgrado tenha acertado a questão eu realmente concordo que geralmente os textos do CESPE são obscuros e cheio de subjetividade, não gosto de reclamar, pois isso se tornar um vício, mas a realidade não se pode contrariar os textos são ambíguos e obscuros, e tenho certeza que isso é de propósito, eles usam como ferramenta na ambição de derrubar o maior número de candidatos, isso é fato.

  • CF - 88  XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado

  • CF/88, Art. 5° 

    (...) 

    XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

  • Apesar de ter acertado a questão, concordo com quem discorda do gabarito, sem ter se referido ao "sigilo das informações", a questão está tecnicamente correta.  
    O problema, é que em se tratando de Cespe, algumas questões nós teremos que marcar um determinado gabarito mesmo quando esse gabarito vai contra nossa opinião de certo ou errado.  
    A única forma de sabermos quando estamos de frente a uma dessas questões é treinando o máximo possível questões do Cespe, encarem isso como se fosse mais uma matéria do edital: "interpretação de questões do Cespe".  
    E uma boa dose de sorte também, pq tem algumas que o Cespe arruma um texto tão ambíguo que você pode fazer um milhão de questões e decorar a matéria inteira, se não tiver a capacidade de ler a mente do examinador vai ter apenas 50% de chance de acertar...

  • Errado. As informações relativas à segurança pública são sigilosas!

  • Inciso XXXIII- CF/88

  • Não inclui as informações imprescindíveis a segurança da sociedade.

  • Imagina se fosse fornecida as informações sobre os armamentos bélicos! Deus me livre, o Brasil estaria sem defesa nenhuma!

  • Gabarito: Errado


    Art. 5º, XXXIII, CRFB/88 - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, RESSALVADAS AQUELAS CUJO SIGILO SEJA IMPRESCINDÍVEL À SEGURANÇA DA SOCIEDADE E DO ESTADO.

  • Que questão ridícula... É claro que o cidadão tem o direito de obter informações imprescindíveis à segurança da sociedade! Ele não terá o direito de obter a informação quando o sigilo dela for necessário para manter a segurança da sociedade! O referencial é outro, não é a informação relativa à segurança pública, e sim informações que comprometam a segurança da sociedade!

  • Questão passível de anulação pois em nenhum momento fala que o sigilo é imprescindível, visto que o que não é sigiloso e é de interesse da coletividade, o direito ao acesso e garantido. Veja o que diz a CF:

    Artigo 5º, XXXIII, CF/88: “Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo "sigilo seja imprescindível" à segurança da sociedade e do Estado”.

  • Errado

    Devemos nos ater em algumas palavras que a banca trás no meio da questões, apesar desta estar na CF tal como imprescindível. 
    Imprescindível = é aquilo que é indispensável, que não pode ser descartar = precisa
    Art. 5 XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado
  • Concordo com os colegas, a redação da questão está comprometida, faltou inserir o sigilo.

  • Questão capciosa.


    Para evitar repetição desnecessária, leiam a Bizantina Pinto (disse tudo).


    Bons estudos.

  • XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

  • ERRADO

    ------------

    "O direito de informação não é absoluto: o poder público poderá recursa-se a prestar informações, porém, unicamente, quando o sigilo for imprescindível à segurança da sociedade e do Estado."

    ------------

    Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino - Resumo de Direito Constitucinoal Descomplicado - Pag. 64.

  • Questão horrível. Interpretação fraquíssima. Não falou em sigilo.

  • O pessoal tá ficando tão encucado com concurso que erra as questões mais simples.

  • Desculpa ai né Vanessa Medeiros. A diferentona. AFF

    errei e não tenho vergonha de dizer.


    AVANTE

  • "O direito do cidadão de receber dos órgãos públicos informações de interesse coletivo inclui também aquelas imprescindíveis à segurança da sociedade."

    Na minha modestíssima opinião a questão está correta.  O direito do cidadão de receber dos órgãos públicos informações de interesse coletivo inclui também aquelas imprescindíveis à segurança da sociedade, mas não inclui aquelas cujo SIGILO seja imprescindível à segurança da sociedade. 

    Uma coisa é uma informação ser imprescindível à segurança da sociedade, fato que aumenta o interesse do cidadão de receber tais informações. Outra coisa, bem distinta, é o sigilo da informação ser imprescindível à segurança da sociedade, o que retira o direito do cidadão ao acesso à esta informação.

  • Exatamente, Daniela Belota. A CESPE também erra, e muito! O problema é que ela erra e dificilmente assume o erro, aí quem se fode é a gente. 

  • Questão esquisita. Errei, pois não continha a palvra "sigilo", o que pra mim muda completamente a interpretação da questão.... Quanto mais eu estudo, mais acho que não sei nada! hahha

  • Pois eu errei essa questão. Putzzzzzzzzzzzz

  • Questão eivada de vício.

  • ...Imprescindíveis (necessárias) à segurança da sociedade.

     

    Pela ressalva...

    Questão: Errada

    ;-)

  • Ressalvados aqueles referentes à intimidade da pessoa, ao interesse social, à segurança do Estado e Sociedade.

    Errada

  • sem comentários...

  • ALT. "E"?

     

    O cidadão tem o direito de obter informações imprescindíveis à segurança da sociedade! Ele não terá o direito de obter a informação quando o sigilo dela for necessário para manter a segurança da sociedade. Vide comentário da "Bizantina". 

     

    BONS ESTUDOS. 

  • O direito do cidadão de receber dos órgãos públicos informações de interesse coletivo inclui também aquelas imprescindíveis à segurança da sociedade

  • Aquelas informações que só a ABIN tem acesso não são tão fáceis de obter Hehehe

     

    Só os EUA, que grampeam o planeta inteiro (pra não elencar outras coisas) e fazem pose de salvadores da humanidade Hehehe

     

    Vida longa à democracia, C.H.

  • VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar. DEC 1171/94

  • Fui olhar o percentual de acertos e vi que só 12% erraram, metira do carai. kkkkkk

  • O direito do cidadão de receber dos órgãos públicos informações de interesse coletivo inclui também aquelas imprescindíveis à segurança da sociedade. 

    Não inclui informações imprescindíveis à Segurança da Sociedade e Defesa da Intimidade

  • Bizantina, vc buzinou tanto para nada. Choramingou e o erro da questão nem é a parte da segurança. O erro está em COLETIVO e o certo seria INDIVIDUAL.

  • GABARITO ERRADO.

    EXCETO aquelas imprescindíveis(necessárias) à segurança da sociedade e do Estado.

    bons estudos.

  • Concordo com os colegas que discordaram do gabarito. É óbvio que informações imprescindíveis à segurança, desde que não estejam classificadas como sigilosas, são passíveis de acesso.

    Segundo a Lei de Acesso às Informações, a publicidade é a regra, sendo o sigilo uma exceção.

    Note-se que o simples fato de ser a informação imprescindível à segurança do sociedade e do Estado não a qualificam como sigilosa, sendo necessário que sua divulgação represente risco a essa segurança.

    Art. 23.  São consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam: 

    I - pôr em risco a defesa e a soberania nacionais ou a integridade do território nacional; 

    II - prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter sigiloso por outros Estados e organismos internacionais; 

    III - pôr em risco a vida, a segurança ou a saúde da população; 

    Note-se também 

    IV - oferecer elevado risco à estabilidade financeira, econômica ou monetária do País; 

    V - prejudicar ou causar risco a planos ou operações estratégicos das Forças Armadas; 

    VI - prejudicar ou causar risco a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, assim como a sistemas, bens, instalações ou áreas de interesse estratégico nacional; 

    VII - pôr em risco a segurança de instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares; ou 

    VIII - comprometer atividades de inteligência, bem como de investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou repressão de infrações. 

    O fato de ser imprescindível à segurança apenas torna a informação passível de classificação, sendo que, sem esse procedimento de classificação, a regra determina a publicidade desta informação.

    Correto o gabarito, errado o CESPE.

  • Note-se também a necessidade de todo um procedimento formal, por autoridade competente, para que uma informação possa ser considerada sigilosa.

    Art. 27.  A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência:  (Regulamento)

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

    a) Presidente da República; 

    b) Vice-Presidente da República; 

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e 

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 

    II - no grau de secreto, das autoridades referidas no inciso I, dos titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista; e 

    III - no grau de reservado, das autoridades referidas nos incisos I e II e das que exerçam funções de direção, comando ou chefia, nível DAS 101.5, ou superior, do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores, ou de hierarquia equivalente, de acordo com regulamentação específica de cada órgão ou entidade, observado o disposto nesta Lei. 

    § 1o  A competência prevista nos incisos I e II, no que se refere à classificação como ultrassecreta e secreta, poderá ser delegada pela autoridade responsável a agente público, inclusive em missão no exterior, vedada a subdelegação. 

    § 2o  A classificação de informação no grau de sigilo ultrassecreto pelas autoridades previstas nas alíneas “d” e “e” do inciso I deverá ser ratificada pelos respectivos Ministros de Estado, no prazo previsto em regulamento. 

    § 3o  A autoridade ou outro agente público que classificar informação como ultrassecreta deverá encaminhar a decisão de que trata o art. 28 à Comissão Mista de Reavaliação de Informações, a que se refere o art. 35, no prazo previsto em regulamento. 

    Assim, apenas informações imprescindíveis à segurança da sociedade e do Estado, classificadas como sigilosas por autoridade competente e por meio dos procedimentos formais legais, observados os limites temporais do sigilo, não poderiam ser acessadas.

    Questão corretíssima, gabarito incorreto.

  • essa ai dava pra responder apenas usando o bom senso

  • Art. 5 XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

     

    No meu singelo ponto de vista a falta da palavra ´´sigilo´´  deixa a questão com duplo entendimento.

     

    Uma informação imprescindível à segurança da sociedade e do Estado como um ataque terrorista ou um advento natural que cause devastação como um furacão ou tempestade, deve ser informado para que a sociedade tome conhecimento e possa se prevenir de todas as maneiras possíveis! Sem a palavra ´´sigilo´´ a questão ficou mal formulada! 

  • Com a falta do “sigilo” quem não decora, erra
  • tipo de questão que a melhor coisa é deixar sem resposta

  • Errei mas discordo. Acredito que há sim possibilidade de existência de informações imprescindíveis à segurança da sociedade que podem ser compartilhadas sem pô-la em risco.

    A falta da palavra sigilo na questão a tornaria correta na minha humilde opinião. Mas sou um mero aprendiz, se alguém puder me explicar o fundamento da questão estar errada, eu agradeço.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 5º. XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

  • Que questão ridícula... É claro que o cidadão tem o direito de obter informações imprescindíveis à segurança da sociedade! Ele não terá o direito de obter a informação quando o sigilo dela for necessário para manter a segurança da sociedade! O referencial é outro, não é a informação relativa à segurança pública, e sim informações que comprometam a segurança da sociedade! autor:Bizantina.

  • Discordo do gabarito (porque para haver a ressalva, deveria estar dispondo sobre a NECESSIDADE do sigilo para manter a segurança), mas tá ai o fundamento:

    Art. 5º. XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

  • Se fosse questão de Português, o gabarito seria outro. Clara extrapolação do texto constitucional.

  • GAB.: ERRADO

    .

    CF, Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

    .

    A lei que regulamenta o inciso XXXIII do art. 5º da CF/88 é a Lei 12.527/2011 – Lei de Acesso à Informação Pública. O §1º do art. 7º da referida lei determina:

    §1º O acesso à informação previsto no caput NÃO COMPREENDE as informações referentes a projetos de pesquisa e desenvolvimento científicos ou tecnológicos cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

  • Parece que as questões de 2015 pra trás foram feitas por pessoas estúpidas, principalmente as de Constitucional...

    A vedação de acesso é em relação a informações sigilosas, e não as que são imprescindíveis à segurança da sociedade.

  • Anularam esse lixo de questão?

    Redação rídicula.

  • XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado

  • Que redação péssima!

    Uma coisa é uma informação cujo SIGILO é imprescindível à segurança pública, outra coisa, bem diferente, é "informações ... imprescindíveis à segurança da sociedade".

  • Art. 5º. XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

    Jurisprudência congênere:

    Veículo de imprensa jornalística possui direito líquido e certo de obter dados públicos sobre óbitos relacionados a ocorrências policiais.

    REsp 1.852.629-SP, Rel. Min. Og Fernandes, Segunda Turma, por unanimidade, julgado em 06/10/2020, DJe 15/10/2020.

  • Art. 5º. XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

  • Onde que vocês estão vendo a palavra SIGILO na questão?
  • Ei, ai é obra do inimigo... tem como n kkkk e ainda tem gente defendendo com fundamentadamente... NÃO TEM A PALAVRA SIGILO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Aí não... Princípio da SEGURANÇA NACIONAL.

  • GAB.: ERRADO

    CF/88

    Art. 5º, XXXIII -

    todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

  • Se eu aceitar esse gabarito estarei desperdiçando meu tempo nos estudos.

  • não vi escrito : ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;


ID
1672282
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca dos princípios fundamentais e dos direitos e deveres individuais e coletivos, julgue o item a seguir.

No âmbito do tribunal do júri, que tem competência para processar e julgar os crimes dolosos contra a vida, são assegurados ao acusado a plenitude de defesa, o sigilo das votações e a soberania dos vereditos.

Alternativas
Comentários
  • gab C.

    XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

    a) a plenitude de defesa;

    b) o sigilo das votações;

    c) a soberania dos veredictos;

    d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida


  • Certo


    a) a plenitude de defesa


    “A desistência da oitiva de testemunhas arroladas pela própria defesa, que inclusive poderiam vir a ser inquiridas em plenário caso algo de relevante tivessem a dizer, e o não oferecimento das alegações finais em procedimento da competência do Tribunal do Júri constituem adequada tática da acusação e da defesa de deixarem os argumentos de que dispõem para apresentação no plenário, ocasião em que poderão surtir melhor efeito, por não serem previamente conhecidos pela parte adversária.” (HC 103.569, rel. min. Dias Toffoli, julgamento em 24-8-2010, Primeira Turma, DJE de 12-11-2010.)



    b) o sigilo das votações;


    “O veredicto do júri resta imune de vícios acaso não conste o número de votos no Termo de Julgamento no sentido afirmativo ou negativo, não só por força de novatio legis, mas também porque a novel metodologia preserva o sigilo e a soberania da deliberação popular. (...) O art. 487 do CPP foi revogado pela Lei 11.689/2008, aprimorando assim o sistema de votação do júri, já que não se faz mais necessário constar quantos votos foram dados na forma afirmativa ou negativa, respeitando-se, portanto, o sigilo das votações e, consectariamente, a soberania dos veredictos.” (HC 104.308, rel. min. Luiz Fux, julgamento em 31-5-2011, Primeira Turma, DJE de 29-6-2011.)

  • GAB. PRELIMINAR: C

    GAB: FINAL: ANULADA

    PORTANTO QUESTÃO ANULADA

    FONTE CESPE/UNB e eu mesmo porque recorri dessa questão e estou classificado.

  • a plenitude de defesa, sigilo das votações e soberania dos vereditos. são prerrogativas da instituição do júri, art. 5° XXXVIII CF/88

  • Gabarito CERTO

    Art. 5 XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:


    a) a plenitude de defesa;


    b) o sigilo das votações;


    c) a soberania dos veredictos;


    d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida


    bons estudos



  • Artigo 5º da CF


    XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:


    a) a plenitude de defesa;


    b) o sigilo das votações;


    c) a soberania dos veredictos;


    d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

  • Bom, errei a questão por pura interpretação. A questão fala: "são assegurados ao ACUSADO", porém o correto é que são assegurados ao juri e não ao acusado. 

    Mais alguém errou/está errando a questão por conta disso?

  • esta questão deve estar errada, pois sigilo das votações não tem nada a ver com direito assegurado ao acusado..

  • Postado por Rac Corrêa na mesma questão Q557425

    GAB. PRELIMINAR: C

    GAB: FINAL: ANULADA

    PORTANTO QUESTÃO ANULADA

    FONTE CESPE/UNB e eu mesmo porque recorri dessa questão e estou classificado.


  • alguem sabe a justificativa? não vi nada q pudesse comprometer o julgamento da questão.

  • A redação do item prejudicou seu julgamento objetivo
    http://www.cespe.unb.br/concursos/MP_15_ENAP/arquivos/MP_ENAP_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO.PDF

    Ainda não entendi a anulação. Pelo que entendi, não se fala nessa garantia ao acusado é isso?

  • Sigilo das votações é conferido aos veredictos! Na assertiva, dar para se interpretar que é concedida aos acusados, o que não o é, haja visto que o sigilo é para os veredictos, pois, na eventualidade de uma preso ser solto, ele não sabe que foi que o condenou. Assim, evita-se algum tipo de vingança que o condenado tente praticar contra quem os condenou-veredictos.
  • http://www.cespe.unb.br/CONcursos/MP_15_ENAP/arquivos/MP_ENAP_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO.PDF

    Justificativa: "a redação do item prejudicou seu julgamento objetivo". 

    ¬¬
  • Alguém sabe a justificação pra anulação?

  • Segundo informado pela banca, na divulgação do gabarito: "a redação da questão prejudicou o seu julgamento objetivo".

    De fato, a CESPE desejava avaliar o conhecimento do candidato a respeito das prerrogativas do tribunal do juri, conforme o Art. 5 XXXVIII da CF/88. Entretanto, a questão afirmou que tais características são asseguradas ao ACUSADO.

  • Absurdo isso, repetir uma mesma prova duas vezes, deve estar muito desesperado pra divulgar que tem muitas questões disponíveis, desse jeito as pessoas vão começar a migrar para o site www.aprova.com.br que além de ser gratuito não tem esse tipo de erro.


    Q557425

    Q557750


  • Absurdo isso, repetir uma mesma prova duas vezes, deve estar muito desesperado pra divulgar que tem muitas questões disponíveis, desse jeito as pessoas vão começar a migrar para o site www.aprova.com.br que além de ser gratuito não tem esse tipo de erro.


    Q557425

    Q557525


  • Tem gente que adora reclamar. É mais fácil supor a conduta antiética de quem lhe presta um serviço do que entrar em contato pra resolver o problema. NOTIFIQUE O ERRO (questão duplicada), ao invés de procurar pelo em ovo. E mais uma coisinha: nem relógio trabalha de graça, precisa de corda.

    Bons estudos.

  • kkkkkk Que desatualizada o que... Não sabe o que comentar, não diz nada. Eles só erraram o texto frio da lei e não quiseram assumir só mudando o gabarito e anularam logo.

  • Reescrevendo o comentário do colega Hugo Leonardo:

    Segundo informado pela banca, na divulgação do gabarito: "a redação da questão prejudicou o seu julgamento objetivo".

    De fato, a CESPE desejava avaliar o conhecimento do candidato a respeito das prerrogativas do tribunal do juri, conforme o Art. 5 XXXVIII da CF/88. Entretanto, a questão afirmou que tais características são asseguradas ao ACUSADO.


  • pessoal , o  comentario de vcs nao ficou claro

    creio que o erro seja: que esses privilegios nao sao dos acusados no processo mas sim do juri

  • Eu entendi o erro da questão em relação a não ser um direito do acusado, mas antes disso a questão diz que o tribunal do juri tem competência para processar e julgar. Esse processar não está na CF. Isso já não seria suficiente para a questão estar errada?

  • Gabarito Anulação

    A questão em si não está errada, em sua redação, mas segundo o entendimento OBJETIVO que a CESPE buscava, restou prejudicada, ante a margem a interpretação, vez que a banca buscava conhecimento a respeito das prerrogativas do tribunal do juri e não do acusado. Que realmente constam na letra da lei da carta magna Art. 5 XXXVIII da CFB

    Art. 5 inciso XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

    a) a plenitude de defesa;

    b) o sigilo das votações;

    c) a soberania dos veredictos;

    d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

    De fato, a CESPE desejava avaliar o conhecimento do candidato a respeito das prerrogativas do tribunal do juri, conforme o Art. 5 XXXVIII da CF/88. Entretanto, a questão afirmou que tais características são asseguradas ao ACUSADO.

    Veja que realmente na letra da lei seca a referência é ao tribunal do juri e não ao acusado, a anulação teve anseio de vedar a interpretação extensiva ao acusado. Preciosismo coerente, embora, ao meu ver, não chegava a atrapalhar o entendimento.

    Bons estudos a todos!


ID
1672288
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No tocante aos direitos sociais e aos direitos políticos, julgue o seguinte item.

A lei que altera o processo eleitoral deve entrar em vigor na data de sua publicação e ser aplicada à eleição seguinte, independentemente de quando esta ocorrer.

Alternativas
Comentários
  • gab E.

    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.
  • Errado


    “Município: criação em ano de eleições municipais: não incidência do art. 16 da CF. No contexto normativo do art. 16, CF – que impõe a vacatio de um ano às leis que o alterem – processo eleitoral é parte de um sistema de normas mais extenso, o Direito Eleitoral, matéria reservada privativamente à competência legislativa da União; logo, no sistema da Constituição de 1988, onde as normas gerais de alçada complementar, e a lei específica de criação de municípios foi confiada aos Estados, o exercício dessa competência estadual explícita manifestamente não altera o processo eleitoral, que é coisa diversa e integralmente da competência legislativa federal.” (ADI 718, rel. min. Sepúlveda Pertence, julgamento em 5-11-1998, Plenário, DJ de 18-12-1998.)

  • Errado


    CF.88 Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    A questão versa sobre o PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE ELEITORAL

    ---------------------------------------

    Diversos são os nomes dados ao princípio da anualidade eleitoral, como, por exemplo: princípio da anualidade em matéria constitucional, princípio da anterioridade eleitoral, princípio da antinomia eleitoral ou anterioridade constitucional em matéria eleitoral. Sendo assim, diante de quaisquer deles, sabe-se estar tratando do mesmo assunto.

    Esse princípio está expresso no artigo 16 da Constituição de 1988, para o qual “A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.” Em conformidade com a Constituição, os conceitos de segurança jurídica, de eficácia normativa e de processo eleitoral estão intimamente ligados ao princípio da anterioridade.

    ------------------

    Fonte: http://www.tse.jus.br/institucional/escola-judiciaria-eleitoral/revistas-da-eje/artigos/revista-eletronica-eje-n.-4-ano-3/principio-da-anualidade-eleitoral

  • Gabarito ERRADO

    Trata-se da anterioridade eleitoral:

    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência

    bons estudos

  • Outra questão praticamente igual:

    A lei que alterar o processo eleitoral deverá entrar em vigor na data de sua publicação, não se aplicando os seus dispositivos à eleição que ocorrer em até um ano da data de sua vigência.


    gabarito: certo


  • Esquematizando:





    Entra em vigor ===> na publicação.


    Aplicação (obrigatoriedade) ===> após 1 ano.



    OBS: Segundo a jurisprudência, este princípio aplica-se até mesmo às emendas constitucionais.

  • CF/88

    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.
  • A questão erra ao falar "e ser aplicada à eleição seguinte", outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Técnico AdministrativoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Políticos; 

    A lei que alterar o processo eleitoral deverá entrar em vigor na data de sua publicação, não se aplicando os seus dispositivos à eleição que ocorrer em até um ano da data de sua vigência.

    GABARITO: CERTA.


  • A questão erra ao falar "e ser aplicada à eleição seguinte", outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Técnico AdministrativoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Políticos; 

    A lei que alterar o processo eleitoral deverá entrar em vigor na data de sua publicação, não se aplicando os seus dispositivos à eleição que ocorrer em até um ano da data de sua vigência.

    GABARITO: CERTA.


  • A questão erra ao falar "e ser aplicada à eleição seguinte", outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Técnico AdministrativoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Políticos; 

    A lei que alterar o processo eleitoral deverá entrar em vigor na data de sua publicação, não se aplicando os seus dispositivos à eleição que ocorrer em até um ano da data de sua vigência.

    GABARITO: CERTA.


  • Princípio da Anterioridade Eleitoral.

    Este princípio exige o prazo de um ano para aplicação de lei que altere processo eleitoral. Isso visa evitar que os candidatos sejam pegos de surpresa com as regras eleitorais. 

    GAB:ERRADO.

  • Com vistas a impedir modificações de última hora na legislação eleitoral, que poderiam prejudicar alguns partidos minoritários ou grupos políticos minoritários  ou fora do poder, é que qualquer modificação na legislação eleitoral somente será aplicada na eleição que venha ocorrer 1 (UM) ANO APÓS. Princípio da ANUALIDADE ELEITORAL


    NÃO É QUALQUER REGRA ELEITORAL MAS SOMENTE AQUELAS QUE VENHAM PREJUDICAR A EQUIDADE ENTRE OS PARTIDOS POLITICOS. EX: MODIFICAÇÃO DE FORMULÁRIOS, CONTABILIDADE DOS VOTOS NÃO PASSARÃO PELA REGRA DA ANUALIDADE ELEITORAL


    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.


    ALFARTANOS FORÇA!

  • Complementando: Princípio da Anterioridade Eleitoral

    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

    » O STF considera que o princípio da anterioridade eleitoral é cláusula pétrea.

  • Errado

    Conforme o artigo 16 da CF, A lei que altera o processo eleitoral deve entrar em vigor na data de sua publicação até aqui esta correto,mas daqui para frente a banca colocou para testar se o candidato sabe a letra do artigo, e ser aplicada à eleição seguinte, independentemente de quando esta ocorrer. não é no aplicado na eleição seguinte. Veja o artigo na da CF


    CF.88 Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

  • Gabarito ERRADO



  • Princípio da Anterioridade Eleitoral

    Lei entra em vigor, porém só surte efeitos, um ano após.

  • Entra em vigor na data da publicação, mas sua aplicação precisa de um espaço de tempo de um ano, aplicando a primeira eleição após decorrido esse período.

  • [ PRINCÍPIO DA ANUALIDADE OU DA ANTERIORIDADE DA LEGISLAÇÃO ELEITORAL ]


    O art. 16 da CF traz um importante instrumento normativo, que visa a desenvolver o princípio da segurança jurídica, bem como a estabilidade das instituições, e nosso estado Democrático de Direito.

    ---> "A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência."


    GABARITO "ERRADO"
  • A lei é válida no ato de sua publicação, mas somente será praticada após um ano de tal data, mesmo que uma nova eleição seja feita dentro deste período.
  • Erradíssima.

    A lei pode ser criada no mesmo ano de uma eleição, mas só entrará em vigor APÓS UM ANO de sua criação.

  • GABARITO ERRADO 

    CF/88 

    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.
  • O correto seria: Um ano após sua criação.


    Questão: ERRADA

  • Entra em vigência e se houver eleição dentro de 1 ano após essa vigência ela não vigora para a mesma.

  • ERRADO


    Pelo princípio da anualidade, A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

  • Toda lei de efeitos concretos, não atende aos critérios da generalidade e abstração, ou seja, são Leis Complementares, Ordinárias, Delegadas ou Medidas Provisórias já que possuem destinatário certo.

    As leis de efeitos concretos e as leis individuais são consideradas pela doutrina como atos administrativos em sentido material dotados de forma de lei porque em essência são atos administrativos que estão na forma de uma lei, no formato de uma lei.

    No caso da lei que altera o processo eleitoral, ela é uma lei de efeitos concretos, porque não atende aos critérios da generalidade e abstração que na doutrina são equiparadas aos atos administrativos.

    E todo ato administrativo tem os seguintes atributos:

    Perfeição, validade e eficácia

    Perfeição (o ato administrativo presume-se perfeito)

    Validade (o ato administrativo presume-se válido até que se prove do contrário)

    Eficácia (o ato administrativo é eficaz quando produz seus efeitos a partir da hora em que é publicado no D.O regra)

    No caso lei que altera o processo eleitoral, o atributo eficácia não  produz efeito no momento, mas sim 1 ano depois da publicação (exceção).


  • CF/88 -> Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência

  • Princípio da Anterioridade Eleitoral


    Muito cobrado pelo Cespe. Se a eleição ocorrer até 1 ano da data da vigência da nova lei que altere o processo eleitoral, esta não deverá ser aplicada.

  • Esse princípio está expresso no artigo 16 da Constituição de 1988, para o qual “A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.” Em conformidade com a Constituição, os conceitos de segurança jurídica, de eficácia normativa e de processo eleitoral estão intimamente ligados ao princípio da anterioridade.

    (...)

    É um resultado de fácil conclusão, pois o princípio reprime os efeitos das alterações das regras eleitorais expedidas há menos de um ano das eleições, de forma a evitar casuísmos e surpresas aos participantes do processo eleitoral. Os regulamentos, por sua vez, não alteram, não criam nem revogam. Se a eles não é dado o poder de “alterar o processo eleitoral”, não se lhes aplica o princípio. O legado desse princípio é trazer estabilidade e segurança jurídica às eleições. É a forma de garantir ao eleitor e ao candidato que as regras não serão alteradas no meio do jogo.

    (...)

    Resumidamente, então, o princípio da anualidade eleitoral estabelece um limbo, compreendido no período de um ano imediatamente antes das eleições, durante o qual as legislações que alterem o processo eleitoral devem permanecer sem aplicação, tendo por consequência a ineficácia dessas leis para as eleições que ocorram há menos de um ano de sua entrada em vigor.

    (http://www.tse.jus.br/institucional/escola-judiciaria-eleitoral/revistas-da-eje/artigos/revista-eletronica-eje-n.-4-ano-3/principio-da-anualidade-eleitoral)


    GABARITO: ERRADO


    Bons estudos, guerreiros!

  • Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

  • tem uma galera com sérios problemas cognitivos por aqui no QC! 

    Comentário do Renato já era satisfatório! (Apolo: Comentário muito bom!)

  • O ERRO ENCONTRA-SE EM INDEPENDENTE. A ELEIÇÃO OCORRE ATÉ 1 ANO DA DATA DA VIGENCIA DA NOVA LEI QUE ALTERE O PROCESSO ELEITORAL , ESTA NÃO DEVERÁ SER APLICADA.

  • Questão: A lei que altera o processo eleitoral deve entrar em vigor na data de sua publicação e ser aplicada à eleição seguinte, independentemente de quando esta ocorrer.


    O erro está em "independentemente de quando esta ocorrer". A lei não poderá ser aplicada até um ano.


    Justificativa:


    Princípio da anterioridade ou anualidade eleitoral (art. 16 da CF)


    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.


    "Este princípio consiste em dizer que uma lei que altere o processo eleitoral só pode ser posta em prática (ser eficaz; produzir efeitos) um ano após a data de sua vigência (a lei entra em vigor quando, após passar por todos os trâmites legais, desde a observância da legitimidade para propor o projeto de lei, passando por quóruns de votação, até a promulgação e publicação do referido ato normativo, passa a integrar validamente o ordenamento jurídico).

    Assim, se uma lei que altere o processo eleitoral entra em vigor no dia 05/03/12, só poderá ser aplicada na eleição do ano 2014 ou, se houvesse, em uma eleição que ocorresse no ano de 2013. Não é aplicável ao processo eleitoral da eleição do ano de 2012, pois a eleição ocorre em outubro. Menos de um ano da vigência da nova lei que altera o processo eleitoral. Também se discute quando o processo eleitoral realmente começa, havendo discordância quando realmente se inicia. Há quem diga que começa antes mesmo da fase pré-eleitoral (de escolha de candidatos)." (fonte: https://direitoromano.wordpress.com/2012/02/26/principio-da-anualidade-ou-anterioridade-de-lei-eleitoral-lei-da-ficha-limpa-e-stf/)




  • Só é aplicada após um ano da data de sua vigência.

  • É necessário o interregno de 1 ano da vigência até sua aplicabilidade

  • Essa é um tipo de questão em que você nem precisa ter conhecimento do assunto por completo, para perceber que está errada. Apenas com uma leitura já detecta o erro. 


  • Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

  • A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. Questão errada.

  • Errada. Conforme o art. 16/CF. "A Lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na Data de sua publicação, NÃO se APLICANDO à ELEIÇÃO que ocorra ATÉ 01 ANO da DATA de sua VIGÊNCIA".
  • Gabarito (E) ,Artigo 16 " A lei que altera o processo eleitoral entrará em vigor na data da sua publicação , não se aplicando na eleição que ocorra até 1 ano de sua vigência."
  • ERRADA

    ATÉ 1 ANO DA DATA DE SUA VIGÊNCIA

  • chamado de: Princípio da anterioridade ou anualidade eleitoral

    ( ou seja qualquer mudança por lei, deve respeitar a data de até um ano para eleição - aé mesmo para emendas constituicionais)

  • Tem que ser 1 ano!!!

  • Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando a eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

  • A lei entra em vigor no momento de sua publicação, porém só terá validade jurídica decorrido 01 ano de sua publicação.

  • Erro : eleição seguinte.

     

  • GABARITO ERRADO

     

    CF

     

    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência

  • Gabarito - ERRADO

     

    Outra questão sobre o assunto:

    (CESPE / TRE-MT - 2010) A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorrer até seis meses antes da data de sua vigência.

    Gabarito- ERRADO

    Art 16 CF/88 "a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência."

     

    #NãoAosComentáriosDesnecessários #NãoAosComentáriosRepetidos

  • Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. 

     

    Vigor = a partir da data de sua publicação

    Vigência = após a realização da primeira eleição de quando esta lei entrar em Vigor, se essa for sancionada dentro de 12 meses da publicação.

  • A  lei eleitoral tem vigência (“força de lei”)  imediatamente, na data de sua publicação. Entretanto, produz efeitos apenas em momento futuro: não se aplica à eleição que ocorrer até um ano da data de sua vigência.

  • Não se aplica a eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. (Art. 16 CF)

  • Não se aplica a eleição que ocorra até 1 ano da data de sua vigência. 

  • Artigo 16 Cf Não se aplica a eleição que ocorra até 1 ano de sua vigência
  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.


    Gabarito Errado!

  • 01 ano

  • Detalher : não se aplica a eleição que ocorra até 1 ano da data de sua vigência.

  • ERRADO.

     

    ENTRA EM VIGOR NA DATA DA PUBLICAÇÃO E NÃO É APLICADA A ELEIÇÃO QUE OCORRA ATÉ 1 ANO DE SUA VIGÊNCIA.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • Gab errado

    Art16°- A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. 

  • GABARITO : ERRADO


    Trata-se da matéria de direitos políticos prevista na Constituição Federal de 1988;


    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, NÃO se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.


  • PRINCÍPIO DE ANUIDADE ELEITORAL

  • ERRADA

    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

  • Lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência

  • Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

  • Notou o erro? A lei (ou a emenda constitucional) que alterar o processo eleitoral deve entrar em vigor na data de sua publicação sim, mas só será aplicada em eleição que ocorra depois de um ano que ela estiver em vigor, e não para a próxima eleição, independentemente de quando esta ocorrer. Item falso, portanto.

    Gabarito: Errado

  • CF/88

    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.  

    SEJA FORTE

  • Minha contribuição.

    CF/88

    CAPÍTULO IV

    DOS DIREITOS POLÍTICOS

    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência

    Abraço!!!

  • Gabarito errado

    CF artigo 16 A lei que altera o processo eleitoral entrara em vigor na data de sua publicação, nao se aplicando eleição que ocorra ate um ano da data de sua vigência

  • Até um ano (1)
  • GAB.: ERRADO

    .

    CF, Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

  • PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE:

    - A lei que altera o processo eleitoral, apesar de entrar em vigor na data de sua publicação, somente poderá ser aplicada às eleições que ocorram após um ano da data de sua vigência. 

    - Em consonância com a jurisprudência do STF a anterioridade eleitoral representa uma garantia individual do cidadão-eleitor e pode ser tida como cláusula pétrea.

  • Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

  • A lei que alterar o processo eleitora entrará em vigor na data da sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data da sua vigência.

  • GALERA, NÃO PRECISA REPETIR O COMENTÁRIO DO OUTRO SE O SEU FOR IDÊNTICO? BLZ?

    ISSO SÓ POLUI OS COMENTÁRIOS E NOS FAZ PERDER TEMPO.

    SE TEM ALGO A ACRESCENTAR, ACRECENTE, MAS SE VAI APENAS PORTAR O ART Q 20 PESSOAS JÁ POSTARAM VC VAI ATRAPALHAR MAIS AINDA.

    QUER CURTIDA? VAI PRO FACEBOOK

  • Comentários

    CF/88, Art. 16:

    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

    Pelo princípio da anualidade eleitoral, a dita lei poderá, de fato, entrar em vigor na data de sua publicação, todavia devemos nos atentar quanto à produção de seus efeitos visto que estes só se tornarão totais, no plano fático, depois de 1 ano da sua vigência.

    Entrará em VIGOR: na data de sua PUBLICAÇÃO

    Produzirá EFEITOS: após UM no da data de sua VIGÊNCIA

    Gabarito: INCORRETO

  • Entrará em vigor imediatamente, mas os seus efeitos só valerão 1 ano após.

  • Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. (cláusula pétrea implícita)

    A norma constitucional que consagra o princípio da anterioridade eleitoral não pode ser abolida por tratar-se de uma garantia individual fundamental do cidadão-eleitor.

    ATENÇÃO :

    A lei que alterar o processo eleitoral é conhecida também como:

    ANTERIORIDADE ELEITORAL

    PRINCÍPIO DA ANUALIDADE EM MATÉRIA CONSTITUCIONAL

    PRINCÍPIO DA ANTINOMIA ELEITORAL

    ANUALIDADE

    OU ANTERIORIDADE CONSTITUCIONAL EM MATÉRIA ELEITORAL

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 16°. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

  • A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

  • Princípio da Anterioridade Eleitoral

  • Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

  • A lei eleitoral que entrar em vigor na data de sua publicação só terá aplicação após um ano de sua vigência. (princípio da anterioridade da lei eleitoral)

  • GABARITO ERRADO

    A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano(365 dias) data de sua vigência.

  • Até um ano, essa lei n poderá ser aplicado na próxima eleição, caso falte menos que 1 ano.

  • Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. (princípio da anterioridade eleitoral);

    Observação: A lei eleitoral tem vigência (“força de lei”) imediatamente, na data de sua publicação. Entretanto, produz efeitos apenas em momento futuro: não se aplica à eleição que ocorrer até um ano da data de sua vigência. Cabe destacar que o STF considera que o princípio da anterioridade eleitoral é cláusula pétrea do texto constitucional;

  • Principais Dicas de Direitos Políticos:

    Gabarito:Errado

    • Democracia Indireta
    • Alistamento eleitoral obrigatório para >18 anos e facultativo para >70 anos, analfabetos e entre 16 e 18 anos.
    • Inalistável (não consegue votar - ativa) e inelegível (não consegue ser votado - passivo). São aqueles: estrangeiros e os conscritos, enquanto estes são os estrangeiros, conscritos e analfabetos.
    • Condições de elegibilidade, entre elas: alistamento eleitoral, filiação partidária, nacionalidade brasileira e idade para os cargos (lembrar do telefone - 3530-2118 - ver artigo).
    • Artigo 7 - Inelegibilidade reflexa
    • Militar não pode se candidatar. Exceção: <10 anos de serviço tem que se afastar para poder e >10 anos de serviço militar deve ser agregado por autoridade competente e se ganhar, será passado para a inatividade.
    • Anuidade Eleitoral. Ex: As leis são aplicadas anualmente, isto é, se surgir uma lei em setembro e tiver eleições em outubro, esta não será aplicada, apenas começara a valer a partir do próximo ano.
    • Nunca é permitido a cassação de direitos políticos. Apenas perda e suspensão.
    • Adoram misturar os temas: nacionalidade e direitos políticos.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Gab. E

    CF, Art. 16: A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.


ID
1672291
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No tocante aos direitos sociais e aos direitos políticos, julgue o seguinte item.

Os direitos sociais estão inseridos na segunda geração, ou dimensão, dos direitos fundamentais.

Alternativas
Comentários
  • Os direitos sociais (assim como os econômicos e os culturais) são classificados pela doutrina como direitos de segunda geração, pois exigem uma prestação social positiva do Estado para a sua implementação.

    http://www.metodoconcursos.com.br/artigo/concurso-do-mpog--comentarios-as-questoes-de-direito-constitucional

  • Certo


    1º Dimensão liberdade - pública, civis e militares ( direito a vida, a liberdade, a propriedade, a liberdade de expressão, inviolabilidade de domicilio, liberdade de reunião.


    2º Dimensão Igualdade - direitos sociais, econômicos e culturais


    3º Dimensão fraternidade - direito do meio ambiente saudável, progeresso da humanidade, ao patrimonio comum, entre outros

  • Certo


    Os direitos sociais (assim como os econômicos e os culturais) são classificados pela doutrina como direitos de segunda geração, pois exigem uma prestação social positiva do Estado para a sua implementação.


    Prof. Anderson Silva


    1º Dimensão liberdade - pública, civis e militares ( direito a vida, a liberdade, a propriedade, a liberdade de expressão, inviolabilidade de domicilio, liberdade de reunião.

    2º Dimensão Igualdade - direitos sociais, econômicos e culturais

    3º Dimensão fraternidade - direito do meio ambiente saudável, progresso da humanidade, ao patrimônio comum, entre outros.


  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)

    Gostaria de compartilhar com os amigos do QC um método mnemônico que aprendi para guardar as gerações/dimensões dos direitos fundamentais (LIFE);

    Liberdade- 1.ª DIMENSÃO ( Civis e políticos) - Direitos negativos

    Igualdade- 2.ª DIMENSÃO ( Sociais, Econômicos, Culturais)- Direitos positivos

    Fraternidade- 3.ª DIMENSÃO ( Meio ambiente)- Direitos Difusos transindividuais- pertencentes a todos

    Engenharia Genética- 4.ª DIMENSÃO  ( Pós- modernidade)

    --------------------------------

    OBS; Registre-se que a doutrina reconhece a existência da 5.ª  dimensão dos direitos fundamentais que seria a PAZ MUNDIAL.


  • Gabarito CERTO

    1ª Dimensão LIBERDADE: Liberdades Públicas, Civis e Militares; (Ex: direito civis ou políticos)


    2ª Dimensão IGUALDADE
    : Direitos Sociais, Econômicos e Culturais;


    3ª Dimensão FRATERNIDADE
    : Direito ao Meio Ambiente saudável, progresso da humanidade, ao patrimônio comum, entre outros; (Ex: meio ambiente, consumidor, paz social, proteção das minorias, desenvolvimento).


    bons estudos
  • Reposta: CERTO


    Os direitos de segunda geração têm como valor fonte a igualdade. São os direitos econômicos, sociais e culturais. Como exemplos de direitos de segunda geração, citamos o direito à educação, o direito à saúde e o direito ao trabalho.


    Profa. Nádia Carolina

  • BIZU:




    PPPrimeira geração ===> dir. PPPolíticos e civis.


    SSSegunda geração ===> dir. SSSociais, econômicos e culturais.


    TTTerceira geração ===> dir. TTTransindividuais.

  • Questão correta, outras duas ajudam:

    Prova: CESPE - 2007 - CBM-DF - AdvogadoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Sociais; Direitos Individuais; 

    Enquanto os direitos de primeira geração (civis e políticos) — que compreendem as liberdades clássicas, negativas ou formais — realçam o princípio da liberdade, os direitos desegunda geração (econômicos, sociais e culturais) — que se identificam com as liberdades positivas, reais ou concretas — acentuam o princípio da igualdade.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - PM-CE - Oficial da Polícia MilitarDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Individuais; 

    Segundo a doutrina majoritária, os direitos fundamentais de terceira geração, também denominados de direitos de fraternidade ou de solidariedade, caracterizam-se por se destinarem à proteção de direitos transindividuais

    GABARITO: CERTA


  • Questão correta, outras duas ajudam:

    Prova: CESPE - 2007 - CBM-DF - AdvogadoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Sociais; Direitos Individuais; 

    Enquanto os direitos de primeira geração (civis e políticos) — que compreendem as liberdades clássicas, negativas ou formais — realçam o princípio da liberdade, os direitos desegunda geração (econômicos, sociais e culturais) — que se identificam com as liberdades positivas, reais ou concretas — acentuam o princípio da igualdade.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - PM-CE - Oficial da Polícia MilitarDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Individuais; 

    Segundo a doutrina majoritária, os direitos fundamentais de terceira geração, também denominados de direitos de fraternidade ou de solidariedade, caracterizam-se por se destinarem à proteção de direitos transindividuais

    GABARITO: CERTA


  • Questão correta, outras duas ajudam:

    Prova: CESPE - 2007 - CBM-DF - AdvogadoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Sociais; Direitos Individuais; 

    Enquanto os direitos de primeira geração (civis e políticos) — que compreendem as liberdades clássicas, negativas ou formais — realçam o princípio da liberdade, os direitos desegunda geração (econômicos, sociais e culturais) — que se identificam com as liberdades positivas, reais ou concretas — acentuam o princípio da igualdade.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - PM-CE - Oficial da Polícia MilitarDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Individuais; 

    Segundo a doutrina majoritária, os direitos fundamentais de terceira geração, também denominados de direitos de fraternidade ou de solidariedade, caracterizam-se por se destinarem à proteção de direitos transindividuais

    GABARITO: CERTA


  • Segunda geração = SECOND

    SocialEconomicoCultural

    Os direitos fundamentais de segunda geração correspodem aos direitos de participação, sendo realizados por intermédio da implementação de políticas e serviços públicos, exigindo do Estado prestações sociais, tais como saúde, educação, trabalho, habitação, previdência social, assistência social, entre outras. São, por isso, denominados direitos positivos, direitos do bem-estar, liberdades positivas ou direitos dos desamparados.

    Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino 

    Gab CERTO

  • Certo

    Somente para complementar, os direitos sociais são divididos em três dimensões.

    1° Dimensão: liberdade pública, civil e militares;

    2° Dimensão: direitos sociais, econômicos e culturais;

    3° Dimensão: direito ao meio ambiente saudável, progresso da humanidade, ao patrimônio comum, entre outros.

  • Direitos positivos............Igualdade

  • Vai um bizu que me ajudou muito a memorizar:

    Direitos de SEGUNDA dimensão (ou SECOND em inglês) :

    SEC (Sociais, Econômicos e Culturais) 

  • Só lembrar da França: " Liberdade, igualdade, fraternidade" 1° 2° 3° !

  • Vai um bizu p/ memorizar:

    Direitos de SEGUNDA dimensão (ou SECOND em inglês) :

    SEC (Sociais, Econômicos e Culturais) 

  • Vai um bizu p/ memorizar:

    Direitos de SEGUNDA dimensão (ou SECOND em inglês) :

    SEC (Sociais, Econômicos e Culturais) 

  • (C)
    Farei uma observação importante e atual acerca dessa matéria Dts. Sociais a qual com o advento da EC 90 de 2015 passou a incluir transporte como um direito social.
     

    As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:

    Artigo único. O art. 6º da Constituição Federal de 1988 passa a vigorar com a seguinte redação:

    "Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição."(NR)

    Brasília, em 15 de setembro de 2015.


  • (C)
    Farei uma observação importante e atual acerca dessa matéria Dts. Sociais a qual com o advento da EC 90 de 2015 passou a incluir transporte como um direito social.
     

    As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:

    Artigo único. O art. 6º da Constituição Federal de 1988 passa a vigorar com a seguinte redação:

    "Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição."(NR)

    Brasília, em 15 de setembro de 2015.

  • Correto.


    Dimensões ou gerações dos direitos fundamentais. 


    Inicialmente, parte da doutrina critica  a expressão gerações dos direitos fundamentais, preferindo o termo dimensões, pois a palavra gerações pressupõe que uma exclui a outra. Todavia, a consagração de um direito não exclui o outro, pelo contrário, eles se completam. Porquanto, atualmente se debate sobre a existência de 5 dimensões dos direitos fundamentais. 

    A primeira dimensão surgiu com a revolução francesa e possui como lema os direitos civis e políticos, defendendo o direito de liberdade. Assim, a sociedade lutava pela abstenção estatal, pois o Estado somente deveria intervir nas relações entre particulares quando necessário- e não de forma arbitrária. 

    Por outro lado, a segunda dimensão surgiu a partir da revolução industrial, a qual consagrou a luta pelos direitos sociais, culturais  e econômicos. Nesta segunda dimensão a sociedade lutava por uma atuação positiva do estado, buscando a efetivação da dignidade da pessoa humana e da igualdade material

    Por sua vez, a partir da terceira dimensão dos direitos fundamentais tem-se a consagração dos direitos humanos no plano internacional, tendo esta como lema a fraternidade e a solidariedade. Dessarte exegese, com a terceira dimensão surgem os direitos metaindividuais como o meio ambiente, os direitos do idoso, os direitos da criança e do adolescente, dentre outros. 

    Ademais, parte da doutrina preleciona que o direito à paz, o qual objetiva impedir os conflitos de massas, está inserido nos direitos de terceira dimensão. No entanto, o Professor Paulo Bonavides assevera que o direito à paz integra uma quinta dimensão. 

    Por fim, a quarta dimensão está consagrada no campo da engenharia genética, tema que ainda carência de maior debate doutrinário. Entretanto, é possível aferir que a quanta dimensão objetiva tutelar o tratamento dispensado com o campo da genética como alimentos, seres humanos, dentre outros. 


    Destarte, vale ressaltar que os direitos não são dados pelo Estado, mas sim conquistados por lutas sociais. Logo, é a partir de movimentos populistas que o mínimo existencial será implementado. 



  • Direitos Fundamentais:

    1ª Geração - Liberdades / Direitos Negativos

    2ª Geração - Igualdade / Direitos Positivos (Obrigação de fazer do Estado)

    3ª Geração - Direitos difusos / Meio ambiente, Direitos do consumidor , etc.

  • Direitos Fundamentais: 
    1ª Geração - Liberdades / Direitos Negativos 
    2ª Geração - Igualdade / Direitos Positivos 
    3ª Geração - Fraternidade ou Solidariedade

  • 1a. Dimensão: LIBERDADE: direitos políticos e individuais: direito de propriedade, vida, liberdade de manifestação.
    2a. Dimensão: IGUALDADE: direitos sociais, culturais e econômicos: direito de moradia, educação, saúde.
    3a. Dimensão: FRATERNIDADE: direitos transindividuais: direito ao meio ambiente equilibrado, consumidor, paz e harmonia.

  • 1ª dimensão: liberdade.

    2ª dimensão: igualdade.

    3ª dimensão: fraternidade.

  • GABARITO CERTO


    Segue o link do meu comentário.


    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfRHZqN0VuSHY1U3c

  • 1 geração: prestação NEGATIVA do Estado. Ou seja, o Estado não pode fazer. Ex.: a liberdade de locomoção. O Estado não pode limitar a sua locomoção. Salvo, em estado de guerra; o Estado escolher a minha religião...

    2 geração: prestação POSITIVA do Estado, quais sejam: são aquelas em que o Estado é obrigado a prestar, fazer. Princípio da isonomia, igualdade. Ex.: Quando o Estado dar, gratuitamente, saúde, educação...

    3 geração: direito transindividual. Guiado pelo Princípio da solidariedade, fraternidade.

    Fonte; Prof. Cristiano Lopes.

  • 1 dimensão: liberdade.

    2 dimensão: igualdade (direitos sociais)

    3 dimensão: fraternidade.

    4 geração: patrimônio genético.

    5 geração: direito à paz.

    DIMENSÃO/GERAÇÃO são a mesma coisa

  • 1 dimensão: liberdade.

    2 dimensão: igualdade (direitos sociais)

    3 dimensão: fraternidade.

  • 1º - Liberdade, Estado negativo, Individuais

    2º - Igualdade, Estado positivo

    3º - Fraternidade, coletivo

    4º - Globalização, genético, espacial

    5º - Paz

  • CERTO

    DIREITOS DE 2º GERAÇÃO OU 2ºDIMENSÃO--->IGUALDADE -->DIREITO SOCIAL,ECONÔMICO E CULTURAL

    DIREITOS DE 2º GERAÇÃO PODEM SER CHAMADOS DE LIBERDADES POSITIVAS,REAIS OU CONCRETAS.

    CONHECIDOS POR SER PRESTAÇÕES POSITIVAS DO ESTADO.

  • certo, os direitos sociais são visto como uma prestação positiva do Estado, ou seja, devem ser por ele prestados para toda comunidade, sendo assim direitos de segunda geração.

     

    Tem por objetivo a melhoria das condições de vida dos hipossuficientes, materializando o princípio da igualdade material.

  • Meu Macete para lembrar:

     CIPÓ  É CULTivado no AMBIENTe!

    1.ª DIMENSÃO ( CIvis e POlíticos) 

    2.ª DIMENSÃO ( SOciais, Econômicos, CULTurais)

    3.ª DIMENSÃO ( Meio AMBIENTE)

  • RESPOSTA: CERTO

     

    1a Geração: relativos à liberdade, isto é, os civis e políticos. Restringem a ação do Estado sobre o indivíduo, impedindo que se intrometa de forma abusiva na vida das pessoas. Ex.: direito de propriedade.

     

    2a Geração: direitos referentes à igualdade - econômicos, sociais e culturais. Ex.: direito à educação e greve.

     

    3a Geração: refere-se ao princípio da solidariedade. Compreende os direitos difusos e coletivos, Ex.: CDC e direito ao desenvolvimento.

     

    4a Geração: (parte da doutrina) direito à democracia, direito à informação e direito ao pluralismo.

     

    Fonte: Estratégia Concursos

  • direitos de segunda geração são os direitos que exigem prestações positivas do estado.

  • Isaias de Cha grande-PE.

  • Certo 

     

    Para decorar 

     

    1ª geração CIPO = CIvil e POlíticos

    geração É SO CU = Econômicos, SOciais e CUlturais

    geração: SOFRA = SOlidariedade e FRAternidade

  • Complementando:

     

    Os direitos sociais - direitos fundamentais  de segunda geração - encontram-se catalogados nos arts. 6º a 11 da Constituição Federal, e estão disciplinados ao longo do texto constitucional ( a saúde é regulada no art. 200, a previdência social é tratada no art. 201 etc.).

     

    (grifo meu)

     

    FONTE:; PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo Direito Constitucional Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p226

     

    bons estudos

  • As questões antigamente eram tão mais fáceis.

  • CES POS = Culturais, Econômicos, Sociais  ~> Atuação positiva do Estado      (2 GERAÇÃO)

    CPI NEGA Civis, Políticos, Individuais  ~> Atuação negativa do Estado    (1° GERAÇÃO)

  • É só lembrar que os direitos sociais são aqueles que estão em constante ameaça de extinção p/ o povo brasileiro.

     

    A previdência, por exemplo, vai ser tida no futuro como um privilegio e não como um direito. Todos sabem que privilégio é coisa pra poucos Hehehe

     

    Vida longa à democracia, C.H.

  • Direitos Sociais= Igualdade, é o fazer do Estado

  • Dica:

    Primeiro - Políticos e civis

    Segundo (SECOND) - Sociais, Econômicos e Culturais.

    Abs!

  • Direitos Sociais = Prestação Positiva do Estado.(2º geração)

  • Gab Certo

    Sociais, econômicos e culturais

  • Gabarito CERTO


    CIPÓ  É CULTivado no AMBIENTe!

    1.ª DIMENSÃO ( CIvis e POlíticos) 

    2.ª DIMENSÃO ( SOciais, Econômicos, CULTurais)

    3.ª DIMENSÃO ( Meio AMBIENTE)

  • 1) direitos de primeira dimensão > civis e políticos. Exigem do ente estatal uma abstenção e não uma prestação. Possuindo assim um caráter negativo; tendo como titular o indivíduo. 2) direitos de segunda dimensão > Sociais, econômicos e culturais. Existem do estado uma atuação; exige-se dele que preste políticas públicas; trantando de direitos positivos. 3) direitos de terceira dimensão > Meio ambiente. Atribuídos de forma geral a todas formações sociais, protegendo titularidade coletiva ou difusa.
  • Gab: CERTO

     

    É só pensar que pro governo você sempre está em segundo plano. vejam...

    os políticos;

    a sociedade, a economia e a cultura;

    o meio ambiente.

  • Requerem uma atuação do Estado (Direitos de Segunda Geração).

  • Boa tarde,família!

    1º GERAÇÃO 

    >Negativo|estado absenteísta

    >Lliberdade

    >Civis

    >Politicos

    2º GERAÇÃO

    >Positivo\Estado age

    >Cultural

    >Social

    >Econômico

    3ª GERAÇÃO

    >Fraternidade

    >Meio ambiente

    >Difusos e coletivos

    4ª GERAÇÃO

    >Globalização política

    >Democracia

    >Informação

    >Pluralismo

  • Os direitos sociais são direitos de segunda geração, pois têm como valor−fonte a igualdade. São direitos que impõe um dever de atuação ao Estado.

    Questão correta.

  • MACETE

    1° Geração : Liga o PC

    direitos Políticos

    direitos Civis

    2° Geração : Aperta ESC

    direitos Econômicos

    direitos Sociais

    direitos Culturais

    3° Geração : Insira o CD

    direitos Coletivos

    direitos Difufos

  • Direitos fundamentais da 2.ª dimensão

    O fato histórico que inspira e impulsiona os direitos humanos de 2.ª dimensão é a Revolução Industrial europeia, a partir do século XIX.

    Em decorrência das péssimas situações e condições de trabalho, eclodem movimentos como o cartista, na Inglaterra, e a Comuna de Paris (1848), na busca de reivindicações trabalhistas e normas de assistência social.

    O início do século XX é marcado pela Primeira Grande Guerra e pela fixação de direitos sociais.

    Essa perspectiva de evidenciação dos direitos sociais, culturais e econômicos, bem como dos direitos coletivos, ou de coletividade, correspondendo aos direitos de igualdade (substancial, real e material, e não meramente formal), mostra-se marcante em alguns documentos, destacando-se:

    ■ Constituição do México, de 1917;

    ■ Constituição de Weimar, de 1919, na Alemanha, conhecida como a Constituição da primeira república alemã;

    ■ Tratado de Versalhes, 1919 (OIT);

    ■ no Brasil, a Constituição de 1934 (lembrando que nos textos anteriores também havia alguma previsão).

    Bonavides observa que essas Constituições “passaram primeiro por um ciclo de baixa normatividade ou tiveram eficácia duvidosa, em virtude de sua própria natureza de direitos que exigem do Estado determinadas prestações materiais nem sempre resgatáveis por exiguidade, carência ou limitação essencial de meios e recursos” (aquilo que hoje se fala em “reserva do possível”, acrescente-se).

    E continua o mestre: “de juridicidade questionada nesta fase, foram eles remetidos à chamada esfera programática, em virtude de não conterem para sua concretiza­ção aquelas garantias habitualmente ministradas pelos instrumentos processuais de proteção aos direitos da liberdade. Atravessaram, a seguir, uma crise de observância e execução, cujo fim parece estar perto, desde que recentes Constituições, inclusive a do Brasil, formularam o preceito de aplicabilidade imediata dos direitos fundamentais”.

    FONTE: PEDRO LENZA

  • Item correto! Os direitos sociais estão, de fato, inseridos na gama de direitos considerados como de segunda geração, pois são direitos que impõe um dever de atuação para o Estado.

  • Rev. Francesa (1789) --> Liberté (1a.dimensão = PPP (P)olíticos e civis), Igualité (2a. dimensão = SSS ou SECond = (S)ocial, (E)conômico, (C)ultural), e Fraternité (3a.dimensão = TTT = (T)ransindividuais).

    Data vênia aos colegas, compilei tudo.

    Bons estudos.

  • GAB.: CERTO

    .

    CESPE - 2007 - CBM-DF – Advogado: Enquanto os direitos de primeira geração (civis e políticos) — que compreendem as liberdades clássicas, negativas ou formais — realçam o princípio da liberdade, os direitos de segunda geração (econômicos, sociais e culturais) — que se identificam com as liberdades positivas, reais ou concretas — acentuam o princípio da igualdade. C.

  • E os primeiros são civis e politicos

  • os direitos de quarta e quinta dimensão ,são cobrados em prova?
  • Pessoal. O item está certo. Os direitos sociais estão inseridos na segunda geração ou dimensão dos direitos fundamentais junto com os direitos econômicos e culturais.

    Resposta: CERTO

  • Direitos de 1 Geração ou Dimensão: CIVIS E POLÍTICOS

    Direitos de 2 Geração ou Dimensão: SOCIAIS, ECONÔMICOS E CULTURAIS..

    Gabarito : CERTO

  • 2° Geração : SEC = SEGunda geração

    direitos Sociais

    direitos Econômicos

    direitos Culturais

  • Minemônica legal: 1ª geração - Ligue o PC ( Políticos e Civis) 2ª geração - Aperte ESC ( Econômicos, Sociais e Culturais) 3ª geração - Insira o CD (Coletivos e Difusos)
  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    Liberdade- 1.ª DIMENSÃO ( Civis e políticos) - Direitos negativos

    Igualdade- 2.ª DIMENSÃO ( Sociais, Econômicos, Culturais)- Direitos positivos

    Fraternidade- 3.ª DIMENSÃO ( Meio ambiente)- Direitos Difusos transindividuais- pertencentes a todos

    Engenharia Genética- 4.ª DIMENSÃO ( Pós- modernidade)

  • EU SEI Q VCS GOSTAM DISSO AQUI:

    Primeiro liga o PC --> Políticos e Civis.

    Segundo aperta ESC --> Econômicos, Sociais e Culturais.

    Terceiro coloca o CD --> Coletivos e Difusos.

    Copiado de um colega nosso! Não sei o nome.

    ---

    RUMO A GLORIOSA!

  • EU SEI Q VCS GOSTAM DISSO AQUI:

    Primeiro liga o PC --> Políticos e Civis.

    Segundo aperta ESC --> Econômicos, Sociais e Culturais.

    Terceiro coloca o CD --> Coletivos e Difusos.

    Copiado de um colega nosso! Não sei o nome.

    ---

    RUMO A GLORIOSA!

  • direitos positivos , fazer do Estado . SEGUNDA GERAÇÃO = DIREITOS SOCIAIS

  • CERTO

  • Direiros de 1 = civis e políticos.

    Direitos de 2 = sociais econômicos e culturais.

  • No tocante aos direitos sociais e aos direitos políticos, é correto afirmar que: Os direitos sociais estão inseridos na segunda geração, ou dimensão, dos direitos fundamentais.

  • (CESPE) Enquanto os direitos de primeira geração (civis e políticos) — que compreendem as liberdades clássicas, negativas ou formais — realçam o princípio da liberdade, os direitos de segunda geração (econômicos, sociais e culturais) — que se identificam com as liberdades positivas, reais ou concretas — acentuam o princípio da igualdade.

    GAB: C

  • CIPÓ no SEuCU DiCk TeIn

  • GAB: CERTA

    Questões que ajudam a responder:

    CESPE - 2015 - MPOG - Analista Técnico Administrativo - Cargo 2 

    Os direitos sociais estão inseridos na segunda geração, ou dimensão, dos direitos fundamentais. (C)

     IESES - 2019 - Prefeitura de São José - SC - Agente de Fiscalização- Podem ser classificados em direitos de primeira geração ou dimensão (direitos e garantias civis e políticas), de segunda geração ou dimensão (direitos sociais, econômicos e culturais) e de terceira geração ou dimensão (direitos de solidariedade). (c)

    IBFC - 2018 - SEAP-MG - Agente de Segurança Penitenciário -A Revolução Industrial foi o grande marco dos direitos de segunda geração, que se relacionam com as liberdades positivas, reais ou concretas, assegurando o princípio da igualdade material entre o ser humano. (c)

    IBFC - 2019 - IDAM - Assistente Técnico- Os direitos de segunda geração ou dimensão se relacionam com as liberdades positivas do ser humano, calcadas no princípio da igualdade material, e, na história, tem como grande marco a Revolução Industrial. (c)

    CESPE - 2019 - MPC-PA - Procurador de Contas- a igualdade formal é característica típica dos direitos fundamentais de segunda dimensão. (e)

    • IGUALDADE FORMAL = 1ª GERAÇÃO
    • IGUALDADE MATERIAL = 2ª GERAÇÃO

  • Primeira Geração (Liga o PC)

    • Políticos
    • Civis

    Segunda Geração (Aperta o ESC)

    • Econômicos
    • Sociais
    • Culturais

  • eu achava q estava inseridos nos direitos humanos e nao nos fundamentais

  • CERTO

    1 Geração: civis e políticos (Liberdade) -> Negativos: o Estado Não tem o dever de agir [ igualdade Formal ]

    2 Geração: sociais, econômicos, culturais (Igualdade) -> Positivos: o Estado tem o dever de agir [ igualdade Material ]


ID
1672294
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da organização político-administrativa do Estado e da administração pública, julgue o próximo item.

A fim de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum, é permitido aos estados, por intermédio de lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes.

Alternativas
Comentários
  •  A questão é correta, pois está de acordo com o art. 25, § 3º, da Constituição Federal de 1988, o qual dispõe que:

    § 3º “Os Estados poderão, mediante lei complementarinstituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum”.


  • Certo


    CF.88 Art. 25 § 3º “Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum”.

  • Certo


    Art. 25

    § 3ºOs Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum”.

  • GAB. C

    Mediante LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL.

  • Gabarito CERTO

    Art. 25 § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum

    bons estudos

  • Certo


    Art. 25, § 3ºOs Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum”.

  • Questão correta, outras semelhantes ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TCE-ES - Auditor de Controle Externo - Auditoria Governamental

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado – Estados; 

    Com o objetivo de integrar a organização, o planejamento e a execução das funções públicas de interesse comum, os estados-membros podem instituir, mediante a edição de lei complementar estadual, regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes.
    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - TJ-AC - Juiz Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado - Da organização político-administrativa; 
    Com relação à organização político-administrativa do Estado brasileiro, assinale a opção correta.
    b) As regiões metropolitanas, as aglomerações urbanas e as microrregiões são constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, podendo ser instituídas por lei complementar estadual.
    GABARITO: LETRA "B".

  • Questão correta, outras semelhantes ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TCE-ES - Auditor de Controle Externo - Auditoria Governamental

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado – Estados; 

    Com o objetivo de integrar a organização, o planejamento e a execução das funções públicas de interesse comum, os estados-membros podem instituir, mediante a edição de lei complementar estadual, regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes.
    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - TJ-AC - Juiz Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado - Da organização político-administrativa; 
    Com relação à organização político-administrativa do Estado brasileiro, assinale a opção correta.
    b) As regiões metropolitanas, as aglomerações urbanas e as microrregiões são constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, podendo ser instituídas por lei complementar estadual.
    GABARITO: LETRA "B".


  • Questão correta, outras semelhantes ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TCE-ES - Auditor de Controle Externo - Auditoria Governamental

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado – Estados; 

    Com o objetivo de integrar a organização, o planejamento e a execução das funções públicas de interesse comum, os estados-membros podem instituir, mediante a edição de lei complementar estadual, regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes.
    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - TJ-AC - Juiz Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado - Da organização político-administrativa; 

    Com relação à organização político-administrativa do Estado brasileiro, assinale a opção correta.
    b) As regiões metropolitanas, as aglomerações urbanas e as microrregiões são constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, podendo ser instituídas por lei complementar estadual.
    GABARITO: LETRA "B".


  • Art. 25, § 3º da CF/88.

  • Complementando:




    É importante lembrarmos que a competência para criar, organizar e suprimir DISTRITOS é dos Municípios (art. 30, IV).

  • ESTADOS - LC ESTADUAL - REGIÕES METROPOLITANAS, MICRORREGIÕES

  • Chamada de Federação de equilibrio.

  • É exatamente o que dispõe o Art. 25, §3º da CF/88:


    Art. 25, §3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento, e a execução de funções de interesse comum.


  • CF, art. 25, §3º

    Complemento: a região deve ser dirigida por órgão colegiado, com participação dos municípios e do próprio Estado, sem que haja concentração decisória nas mãos de um único ente.

  • CF/88

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

  • errei pq misturei conceitos de qe precisaria de escolha das populaçoes diretamente envolvidas . Dica para quem esta lendo o q escrevo e nao errar.

     

     

    Fica a dica.

  • o colega do QC - Uriam Sousa - (FACILITOU MUITO PRA MIM) resumiu sobre a competencia dos estados-membros. sendo apenas 2:

    1º - gás canalizado (art. 25, § 2º)

    2º - instituir regiões metropolitanas ( art. 25 § 3º)

    obs: ressalvadas as doutrinas do STF e STJ

    i

  • Regra: Estados possuem competência residual (o que não for da União, caberá a eles)

     

    Exceções: Únicas duas competências expressas dos Estados:

    - Explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado (vedada a edição de medida provisória para sua regulamentação).

    - Mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

  • CERTO

    CAPÍTULO III

    DOS ESTADOS FEDERADOS

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

  • ~~> Criação de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões – Lei Complementar Estadual

    ~~> Criação, incorporação, fusão e desmembramento de Municípios – Lei Complementar Federal + Lei Estadual

    ~~> Incorporação, Subdivisão ou desmembramento de Estado para se anexar a outro – Plebiscito + aprovação do CN através de Lei Complementar.

  • ~> Criação de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões – Lei Complementar Estadual

    ~~> Criação, incorporação, fusão e desmembramento de Municípios – Lei Complementar Federal + Lei Estadual

    ~~> Incorporação, Subdivisão ou desmembramento de Estado para se anexar a outro – Plebiscito + aprovação do

    CN através de Lei Complementar.

  • GAB.: CERTO

    .

    CF, Art. 25, §3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

  • A respeito da organização político-administrativa do Estado e da administração pública, é correto afirmar que: A fim de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum, é permitido aos estados, por intermédio de lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes.

  • Criação de Estados > Lei complementar do CN + Plebiscito

    Criação de Municípios > Lei estadual dentro do período de Lei complementar Federal + plebiscito + estudo de viabilidade

    Criação de Regiões metropolitanas > Lei complementar de Iniciativa dos Estados

    Criação de Distritos > Competência dos Municípios


ID
1672297
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da organização político-administrativa do Estado e da administração pública, julgue o próximo item.

Permite-se à União, aos estados e aos municípios colaborar com as igrejas quando demonstrado o interesse público, na forma da lei.

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

    II - recusar fé aos documentos públicos;

    III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.


  • O artigo 19, da CF, prevê três vedações aos entes da federação. A proibição do artigo 19, I, decorre do Estado Laico, conforme se vê:

    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

    (...)

    Em resumo, apesar de tal vedação, a colaboração pode ocorrer quando houver, na forma da lei, colaboração de interesse público.

    gabarito: Correto.


  • Certo


    A titulo de complementação:



    "O Brasil é uma república laica, surgindo absolutamente neutro quanto às religiões.” (ADPF 54, rel. min. Marco Aurélio, julgamento em 12-4-2012, Plenário, DJE de 30-4-2013.)


  • Certo


    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:


    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;


  • Certo


    O artigo 19, da CF, prevê três vedações aos entes da federação. A proibição do artigo 19, I, decorre do Estado Laico, conforme se vê:


    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:


    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;


  • Gabarito CERTO

    Em regra, o Estado não pode subvencionar cultos ou igrejas decorrente do Estado Laico (art. 19, I), contudo, a CF excepcionou a colaboração de interesse público.

    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;


    II - recusar fé aos documentos públicos;


    III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si


    bons estudos

  •  

    Gabarito: CERTO

     

    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

    II - recusar fé aos documentos públicos;

    III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

     

     

     

  • Essas questões da prova do MPOG estão sendo cadastradas repetidamente, são as mesmas, só muda o cargo e a ordem delas.

  • "É vedado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público." CF, Art. 19 

    O texto por si só da Constituição responde a questão que tratou justamente da exceção! Exercitar é o segredo.

    Gabarito: CORRETO.

    --


    Vamos deixar suor pelo caminho..

  • Questão correta, outra ajuda, vejam:
    Prova: CESPE - 2012 - FNDE - Técnico em Financiamento e Execução de Programas e Projetos Educacionais Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização Político-Administrativa do Estado ; O Federalismo Brasileiro; 

    Aos estados e ao Distrito Federal não cabe manter relação de dependência ou aliança com igrejas ou cultos religiosos, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.

    GABARITO: CERTA.

  • Questão correta, outra ajuda, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - FNDE - Técnico em Financiamento e Execução de Programas e Projetos Educacionais

    Aos estados e ao Distrito Federal não cabe manter relação de dependência ou aliança com igrejas ou cultos religiosos, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão correta, outra ajuda, vejam:
    Prova: CESPE - 2012 - FNDE - Técnico em Financiamento e Execução de Programas e Projetos EducacionaisDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização Político-Administrativa do Estado ; O Federalismo Brasileiro; 

    Aos estados e ao Distrito Federal não cabe manter relação de dependência ou aliança com igrejas ou cultos religiosos, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.

    GABARITO: CERTA.


  • Podemos nos lembrar do interesse público nas Santas Casas. Seria a exceção do artigo. "É vedado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público." CF, Art. 19 

  • O bom exemplo para memorização  são as Santas Casas de Misericórdia, que são auxiliadas pelo Governo. 

  • QUESTÃO CORRETA

    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

    exemplo: uma cidade foi alagada e um igreja qualquer tem um galpão que pode abrigar famílias que até então estavam desabrigadas. Nesse caso o ESTADO PODE contribuir para melhorias no local (fazer banheiros) pois há interesse público envolvido.

  • Isso reflete o perfil de Estado laico. Segundo o Art. 19, I, da CF/88 é vedado a qualquer ente federado: 


    I - Estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-las (ou seja, conceder dinheiro ou vantagem), embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou com seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.  

  • Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

    QUESTÃO -> certo

  • CORRETO.

     

     È justamente a ressalva que o Art.19, I da Constituição faz:

     

      I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

     

    Ou seja, é vedado, mas quando existir interesse público e estiver na forma lei, não é não.

  • CF/88

    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

  • Gabarito: Certo

     

    Nos termos do artigo 19, I da CF:

     

    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

  • É vedado à União, aos Estados, ao DF e aos Municípios:

     

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.

     

    II - recusar fé à ducomentos públicos

     

    III - criar istinções entre brasileiros ou preferências entre si.

  • GABARITO: CORRETO

    Está correto, devido o art.19 da CF/88 citar que é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei,a colaboração de interesse público. Dessa forma se tiver interesse público não será vedado colaborar com as igrejas.

  • Correto. Embora o Estado seja laico - não vinculado a nenhuma religião, mas poderá estabelecer convênio por mero interesse público.

  • Questão resolvida com interdisciplinariedade:

     

    Entidade religiosa pode ser uma Organização Social? Sim.

     

    O que é organização social: são pessoas jurídias de direito privado que celebram contrato de gestão com o poder público para prestar serviços próprios do estado, sem fins lucrativos.

     

     

    Logo, o Poder Público pode fomentá-la através de um contrato de gestão.

     

  • Art. 19 >> é vedado à União, Estados, DF e municípios:

    " estabelecer cultos religiosos, ou igrejas, subvencioná-los ou embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, RESSALVADA, na forma da lei, a colaboração com o interesse público.

  • Tem que demonstrar o interesse público!

  • Infelizmente está certo :(

  • GAB.: CERTO

    .

    CF, Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

  • infelizmente está certo

  • A respeito da organização político-administrativa do Estado e da administração pública, é correto afirmar que: Permite-se à União, aos estados e aos municípios colaborar com as igrejas quando demonstrado o interesse público, na forma da lei.

  • DF cadÊ?

  • A expressão "COLABORAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO" significa a colaboração das Igrejas e Cultos, bem como outras entidades religiosas na manutenção da ordem pública, na instrução das pessoas, na realização de campanhas sociais, enfim, diversas condutas de incentivo ao convívio e melhorias sociais.

     Assim, como se vê, não se permite que as pessoas políticas interfiram de qualquer maneira, auxiliando ou criando embaraços, aos cultos religiosos. Igualmente lhes é defeso que se aliem de qualquer maneira a eles ou seus representantes, inclusive mantendo relações de dependência, isto é, veda-se a parceria Igreja-Estado. 

     O que se permite, unicamente, é que a lei crie mecanismos de colaboração entre Igreja e Estado, o que é salutar. Essa colaboração não deve transcender os limites da neutralidade do Estado, sob pena de a lei que a instituir estar contaminada por vício de inconstitucionalidade.

     Um exemplo de colaboração entre Estado e Igreja dentro dos ditames constitucionais é a distribuição de cestas básicas a pessoas carentes ou um programa de alfabetização de adultos, cujos propósitos são de interesse público e não têm qualquer identificação especial com alguma religião.

     Ressalte-se que não há lei específica disciplinando a matéria, sendo que cada Ente pode elaborar a sua norma, prevendo a forma de colaboração entre o Estado e essas entidades religiosas. 


ID
1672300
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da organização político-administrativa do Estado e da administração pública, julgue o próximo item.

O texto constitucional é silente em relação ao direito de greve dos servidores públicos.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    A CF/88 prevê, expressamente, no artigo 37, VII, o direito de greve.


    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:


    VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;


  • A CF/88 prevê, expressamente, no artigo 37, VII, o direito de greve.

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 

    VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;

    Portanto, erra a questão ao afirmar que o texto constitucional é silente em relação a esse direito!

    gabarito. Incorreto.

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    A CF/88 prevê expressamente o direito de greve do servidor público.Registre-se que esse artigo é norma constitucional de eficácia limitada que foi objeto de vários mandados de injunção pelos servidores públicos, face à inércia legiferante estatal. Sendo assim, o STF, em um posicionamento concretizador, com vistas a dar máxima eficácia à norma constitucional, decidiu que o servidor público pode exercer o direito de greve nos moldes da iniciativa privada, no que couber...

    -----------------------------

    Fonte: Resumo aula Flávia Bahia

  • Errado


    A CF/88 prevê, expressamente, no artigo 37, VII, o direito de greve.


    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:


    VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;


  • ERRADO

    Resumindo: A CF versa sobre o direito de greve, art. 37, VII, o que não existe é LEI, por isso mandatos de injunção...


  • Gabarito ERRADO

    A CF não é silente, pelo contrário, está expresso em seu texto:

    Art. 37 VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica

    bons estudos

  • Errado


    A CF/88 prevê, expressamente, no artigo 37, VII, o direito de greve.


    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 


    VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;


  • Errado!

    simplifica que simples fica.

    O ''Silente'' aqui tem sentido de:  Não diz nada sobre.

    Apesar de atualmente não haver nenhuma Lei específica versando sobre como será exercida a Greve dos Servidores Públicos, a nossa constituição no seu Art 37, inciso VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica; a cita. Logo tem previsão constitucionalmente, e é uma norma de eficácia limitada - programática.

    ''Bons estudos Foco na Missão.''

  • Significado de Silente: adj. Silencioso; desprovido de barulho; sem ruídos ou sons. P.ext. Calado; que não ...

    Só consegui resolver a questão depois de saber o significado da palavra.
  • o STF em 2007 decidiu que deve ser adotado ao servidores públicos a lei de greve do setor privado - Lei 7783/89

  • O stf entende que o direito de greve dos servidores públicos é norma de eficácia limitada

  • significado de silente:

    adjetivo de dois gêneros

    frm. m.q. SILENCIOSO.

    Por aí, percebe-se que a afirmativa está errada, pois a greve é um direito garantido na Constituição.

    Art. 9o É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.

    § 1o A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.



  • Questão errada, outras ajudam, vejam:
    Prova: CESPE - 2014 - MEC - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos; Disposições Gerais na Administração Pública; 

    O exercício do direito de greve no serviço público federal é legítimo, mesmo sem a regulamentação por lei específica.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos; Servidores Públicos; 

    O direito dos servidores públicos à greve é garantido na CF nos termos e nos limites definidos em lei específica.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - DEPEN - Agente Penitenciário

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos; Servidores Públicos; 

    Com relação à greve no serviço público, o STF tem decidido aplicar a legislação existente para o setor privado aos servidores públicos. Entretanto, em razão da índole de suas atividades públicas, o STF decidiu pela inaplicabilidade do direito de greve a certos servidores, como os que exercem atividades relacionadas à manutenção da ordem pública, à segurança pública e à administração da justiça.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Tecnologia da InformaçãoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Teoria da Constituição; Classificação das Normas Constitucionais; 

    A norma constitucional que trata do direito de greve do servidor público é considerada pela literatura e pela jurisprudência como norma de eficácia limitada.

    GABARITO: CERTA.


  •  silente : Silencioso; desprovido de barulho

  • Questão errada, outras ajudam, vejam:
    Prova: CESPE - 2014 - MEC - Conhecimentos Básicos - Todos os CargosDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos; Disposições Gerais na Administração Pública; 

    O exercício do direito de greve no serviço público federal é legítimo, mesmo sem a regulamentação por lei específica.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos; Servidores Públicos; 

    O direito dos servidores públicos à greve é garantido na CF nos termos e nos limites definidos em lei específica.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - DEPEN - Agente Penitenciário

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos; Servidores Públicos; 

    Com relação à greve no serviço público, o STF tem decidido aplicar a legislação existente para o setor privado aos servidores públicos. Entretanto, em razão da índole de suas atividades públicas, o STF decidiu pela inaplicabilidade do direito de greve a certos servidores, como os que exercem atividades relacionadas à manutenção da ordem pública, à segurança pública e à administração da justiça.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Tecnologia da InformaçãoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Teoria da Constituição; Classificação das Normas Constitucionais; 

    A norma constitucional que trata do direito de greve do servidor público é considerada pela literatura e pela jurisprudência como norma de eficácia limitada.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão errada, outras ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - MEC - Conhecimentos Básicos - Todos os CargosDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos; Disposições Gerais na Administração Pública; 

    O exercício do direito de greve no serviço público federal é legítimo, mesmo sem a regulamentação por lei específica.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos; Servidores Públicos; 

    O direito dos servidores públicos à greve é garantido na CF nos termos e nos limites definidos em lei específica.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - DEPEN - Agente Penitenciário

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos; Servidores Públicos; 

    Com relação à greve no serviço público, o STF tem decidido aplicar a legislação existente para o setor privado aos servidores públicos. Entretanto, em razão da índole de suas atividades públicas, o STF decidiu pela inaplicabilidade do direito de greve a certos servidores, como os que exercem atividades relacionadas à manutenção da ordem pública, à segurança pública e à administração da justiça.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Tecnologia da InformaçãoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Teoria da Constituição; Classificação das Normas Constitucionais; 

    A norma constitucional que trata do direito de greve do servidor público é considerada pela literatura e pela jurisprudência como norma de eficácia limitada.

    GABARITO: CERTA.


  •        O direito de greve dos servidores públicos apenas não se encontra regulamentado por falta da famigerada lei específica. No entanto, a constituição toca no assunto, logo, a carta magna não é silente quanto ao direito de greve dos servidores.

    Questão maldosa!! -_-

  • Silente PQP caraca meu só Cespe mesmo.

  • silente = silencioso

  • Art. 9o É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.

    § 1o A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.


    Como nao existe lei para os servidores publicos, o STF declarou omissão legislativa quanto ao dever constitucional em editar lei que regulamente o exercício do direito de greve no setor público e, por maioria, aplicar  ao setor, no que couber, a lei de greve vigente no setor privado (Lei nº 7.783/89).


    Decisão tomada em 25/10/2007

    Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=75355

  • Questaozinha de português, camuflada como Direito Constitucional...

  • silente é a lei, mas a constituição assegura expressamente.

  • A maior dificuldade da questão: saber o significado de "silente".

    Silente = Silencioso

  • DIR. GREVE DO SERVIDOR PÚB ==> NORMA DE EF. LIMITADA --- _VAI USANDO AÍ A LEI DOS TRABALHADORES CELETISTAS POR ENQUANTO: ASSIM DISSE O STF.

  • Na interpretação da questão dá para perceber que SILENTE = SILENCIOSO.

  • Na interpretação da questão dá para perceber que SILENTE = SILENCIOSO.

  • Mais uma para a listinha de palavras pouco conhecidas que o CESPE usa em seus enunciados:


    Óbice = empecilho

    Defeso = proibido

    Salutar = benéfico

    Precipuamente = Aquilo que é principal, que destaca-se;

    Injunção = Imposição, pressão das circunstâncias.

    Aquiescência = concordância

    Conspícuo = notável

    Silente = silencioso


  • Complementando a Louriana... Atenção para as palavras: 

    Prescindir = Dispensar

    Imprescindível = Indispensável 

    Lançar mão = Fazer uso

  • A constituição nao (art.37, II).  A legislacao infraconstitucional, sim.

  • Como complemento:

    --> Segundo o STF, os servidores públicos de todos o país poderão se utilizar do seu direito de greve nos termos da Lei 7.783/89, a qual regulamenta o direito de greve dos trabalhadores da iniciativa privada.

  • CHAMAR UM PROFESSOR DE PORTUGUÊS PARA COMENTAR ESTA QUESTÃO. O CESPE é multidisciplinar. Silente quer dizer silencioso. 

  • Errado.A norma que trata do direito de greve no serviço público é norma de eficácia limitada, apesar de não possui lei regulamentadora para o exercício da greve, a CF não é silente possui previsão constitucional, porem necessita de lei.

    Bons estudos.

  • Art. 37,VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;

    JULGADOS DO STF SOBRE O TEMA: MI670, MI708, MI712.
  • não está correta??
    silente: adjetivo de dois gêneros:  frm. m.q. SILENCIOSO.
    a CF é silenciosa no que se diz a respeito de greve de servidor público, tanto o é que se faz necessária a impetração de Mandado de Injunção toda vez que se busca realizar greve no serviço público.

  • Acertei a questão mas além da constituição agora vc tem que gravar o dicionário... fala sério!

  • tudo bem reclamarem do portugues de algumas questoes...mas essa dai tava de boa,pf ne

  • Uma vez que não existe a lei especifica da greve para os servidores Públicos, esta vai seguir os Critérios do Regime geral.

  • Art.37, VII: o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica.

    O direito de GREVE dos servidores públicos é uma norma de eficácia limitada. Como até o presente momento a necessária lei não foi publicada, o STF adotou a Teoria Concretista Geral. A parti disso os servidores públicos de todo o país poderão se utilizar do direito de greve da LEI 7.783/89, a qual regulamenta o direito de greve dos trabalhadores. 

    Portanto,GAB:ERRADO

  • A palavrinha quebrou as pernas ein..............Jesus... VAMOS AVANTEEEEE sem desanimar. 

  • Silente =  Silencioso / Omisso

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 

    VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;

    Lembrando que os Militares não podem fazer Greve

  • CESPE sendo CESPE

  • kkkkk palavrinha quebrou as pernas kkkkkkk

  • A falta de regulamentação por lei específica, do exercício do direito de greve no serviço público, NÃO torna o texto constitucional silente (omisso).

  • Significado de Silente

    adj. Silencioso; desprovido de barulho; sem ruídos ou sons.
    P.ext. Calado; que não fala; que não se expressa por meio de palavras.



  • ERRADO.


    Vejamos o Art. 37º, VII da CF/88:


    O direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica.


    Trata-se de uma norma de eficácia limitada, que embora ainda não possua lei regulamentadora, garante sim o exercício do direito de greve aos servidores públicos. Portanto, a Constituição não é silente (omissa, silenciosa) em relação a isso.


    Para complementar:


    A lei regulamentadora do direito de greve dos servidores públicos, requerida pela Carta da República, até hoje não foi editada. É relevante

    registrar que, em face da desabrida inércia de nosso legislador, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento de três mandados de injunção (MI 670 e 708, rei. Min. Gilmar Mendes, 25.10.2007; MI 712, rei. Min. Eros Grau, 25.10.2007), adotando a denominada posição concretista geral, determinou a aplicação temporária ao setor público, no que couber, da lei de greve vigente no setor privado (Lei n.° 7.783/1989), até que o Congresso Nacional edite a mencionada lei regulamentadora.


    Fonte: Direito constitucional descomplicado - Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino


  • Bizu

    Prescinde = Dispensa

    Propugna = Defende

    Atenuar = Amenizar

    Adstrita = Restrito

    Defesa = Proibido

    Silente = Silencioso

    DECORE-AS!


  • o jeito é incluir o dicionário nos estudos....kkkkk

  • Examinador: Raphael, você sabe o significado da palavra silente?


    Eu: Não


    Examinador: Desculpe, mas esse era um requisito para o cargo, mais sorte na próxima!

  • se liga nos sinais da Cespe " texto constitucional é silente em relação ao direito de greve dos servidores públicos". ( cade o civil???) 

    .

    Cespe leva o candidato para muito longe da resposta, mas a serenidade diante de uma questao como esta, é imprescindível.

    Logicamente esta errada, mesmo sem saber o que é Silente.


    .

    vamoooooo!!!


  • Silente: silencioso

    Confesso que errei, contudo a CF prevê que haverá lei específica regulando o direito a greve do servidores público, o que até hoje não ocorreu aplicando-se no que couber segundo o STF a lei da iniciativa privada. 
  • Silente não, incompleto sim.

  • Amigos, não tenciono ofender ninguém, mas reparem que esta prova é para nível superior.


    É muito comum na praxe jurídica utilizar o vocábulo "silente".
    "Quedou-se silente" ou "quedou-se inerte".
    Atentem-se também para "lacônico", que apesar de não ser silencioso, é algo vago. Não diz muito.
  • Não é SILENTE. É VAGO!

  • Complementando o que o Júnior Cândido disse:
    A CF fala sim à respeito do direito de greve dos servidores públicos, mas não fala com muito detalhe. 

  • O silente me deixou silente, fiz greve nesta questão. 

  • O primeiro desafio era saber o que significa Silente:

     

    SILENTE= silencioso, calado, desprovido de barulho...

     

    Depois era saber se a CF era realmente "silenciosa" a respeito do direito de greve dos servidores públicos!

     

    GAB.: ERRADO

  • Uma palavra e vc perde dois pontos!!!

    osso duro de roer!

  • Sobre "silente", é só lembrar de Silent Hill....

     

    Silent - Silêncio



    kkkkkk

  • ERRADO

     

     

     

    CF Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

     

     

     

    VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;

     

     

     

     

    CESPE  e SINÔNIMOS  > CONBINAÇÃO CERTA

     

     

     

    Segue uma pequena lista de alguns sinônimos expressos em questões, com maior frequência:

     

     

    Corolário > conclusão, resultado

     

     

    Prescinde > dispensa

     

     

    Propugna > defende

     

     

    Atenuar > amenizar

     

     

    Adstrita > restrito

     

     

    Defesa > proibido

     

     

    Silente > silencioso

     

     

     

    Óbice > empecilho

     

     

    Defeso > proibido

     

     

    Salutar > benéfico

     

     

    Precipuamente > Aquilo que é principal, que destaca-se;

     

     

    Injunção > Imposição, pressão das circunstâncias.

     

     

    Aquiescência > concordância

     

     

    Conspícuo > notável

     

     

    Silente > silencioso

     

     

     

    ''Deus é fiel'' Bons Estudos!!!

  • Direito de greve dos servidores públicos O inciso VII do art. 37 da Constituição de 1988 concede aos servidores públicos o direito de greve. A norma insere-se na categoria das normas constitucionais de eficácia limitada, segundo a já consagrada classificação de José Afonso da Silva. É oportuno observar que o direito de greve do trabalhador da iniciativa privada está assegurado no art. 9 da Constituição, que é uma norma autoexercitável, embora passível de ulterior restrição pelo legislador, ordinário (exemplo típico de norma de eficácia contida, segundo a classificação de José Afonso da Silva). Diferentemente, repita-se, o inciso VII do art. 37 não é autoaplicável; é necessária a edição de lei ordinária específica que estabeleça os termos e limites do exercício do direito de greve do servidor público. A lei regulamentadora do direito de greve dos servidores públicos, requerida pela Carta da República, até hoje não foi editada. É relevante registrar que, em face da desabrida inércia de nosso legislador, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento de três mandados de injunção, adotando a denominada posição concretista geral, determinou a aplicação temporária ao setor público, no que couber, da lei de greve vigente no setor privado (Lei 7.783/1989), até que o Congresso Nacional edite a mencionada lei regulamentadora.  Por fim, cumpre averbar que o direito de greve é vedado aos militares, sem nenhuma exceção, nos termos do art. 142, § 3, inciso IV, da Carta de 1988. Ademais, o Supremo Tribunal Federal firmou jurisprudência estendendo aos membros das polícias civis a proibição à greve. Deveras, em mais de um julgado, restou averbado que policiais civis, muito embora, como é óbvio, não sejam militares, nem estejam sob a regência do art. 142 da Constituição da República, são equiparados aos militares, quanto à vedação à realização de greves.

  • vivendo e aprendendo ...SILENTE...nunca tinha escutado antes....errei 

  • Questão ridícula que não mede o conhecimento de ninguém.

  • Depois que errei essa questão 1 vez nunca mais esqueci o significado de silente. Uso-o sempre também :).  
    O erro é um degrau que te joga pra cima. 
     

  • A questão exige conhecimento relacionado ao direito de greve. Conforme disciplina a CF/88, art. 37, VII – “o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica”. Portanto, no que pese se tratar de norma constitucional de eficácia limitada, a Constituição Federal não é silente em relação ao direito de greve dos servidores públicos.

    Gabarito do professor: assertiva errada.


  • SILENTE = SILENCIOSO

  • o mais difícil nessa questão é saber o significado de "silente"

  • art 37 VII, CF

  • DICA= ANALISAR RADICAL DA PALAVRA. SILENTE -  RADICAL: SILENte

  • Louri França

    13 de Novembro de 2015, às 16h14

    Útil (428)

     

    "Mais uma para a listinha de palavras pouco conhecidas que o CESPE usa em seus enunciados:

     

     

    Óbice = empecilho

    Defeso = proibido

    Salutar = benéfico

    Precipuamente = Aquilo que é principal, que destaca-se;

    Injunção = Imposição, pressão das circunstâncias.

    Aquiescência = concordância

    Conspícuo = notável

    Silente = silencioso"

     

    PRESCINDIR = DISPENSA 

  • greve de servidor público está prevista na CF em norma de eficácia limitada programática.

  • Silente é silencioso? Certo
  • Errei por não conhecer a palavra "SILENTE". 

  • Silente = Silêncio, silencioso.
  • Se não souber o que é silente, continua sem saber porque errou a questão, caso recorra ao comentário do professor.

  • O que que é essa porra de silente? Digitei silente no google imagens e apareceu o Albus Dumbledore do Harry Potter.

  • ERRADO.

    silente

    adjetivo de dois gêneros

    frm. m.q. SILENCIOSO.

    Sinônimos de silente: Que está em silêncio: 1 silencioso, silencial, calado, mudo, quieto, taciturno, tácito, calmo, sossegado, tranquilo, abu...

  • GALERA FIZ UMAS QUESTOES DE IGUALDADE RACIAL :) ESPERO QUE GOSTEM https://drive.google.com/file/d/1ioPLdhUDt5hN_NO8IThD15L7JHdH8phs

  • quem porra vai saber oque  e silente em uma prova adrenalina a mil por hora cesp , cesp .....

  • Gab: ERRADO

     

    O STF entende que é possível a aplicação temporária ao setor público, no que couber, da lei de greve vigente no setor privado (Lei 7.783/89). Portanto, não é correto dizer que a CF é silente.

  • Vamos adicionar a disciplina "Dicionário Aurélio" nos nossos estudos ¬¬

  • Aqui a resposta é na pegada Sandy Junior.

  • ERRADO.

    O texto constitucional não é silente em relação ao direito de greve dos servidores públicos.

  • A Constituição Cidadã de 1988, no art. 9º, caput, reconheceu a greve como direito fundamental dos trabalhadores. Ainda que o direito de greve dos servidores públicos tenha sido tratado em dispositivo próprio (art. 37, VII), o qual reclama complementação legislativa, há que se reconhecer também neste caso o status de direito fundamental.

    O STF reconheceu o status de direito fundamental que possui o direito de greve e determinou que se aplique a Lei de Greve do setor privado (Lei 7.783/1989).

    Resumo:

    A CF/88 prevê, expressamente, no artigo 37, VII, o direito de greve.

    O STF consolidou, nos mandados de injunção 670, 708 e 712, entendimento no sentido de ser aplicável a Lei de Greve (Lei 7.783/1989) aos servidores.

  • Silente = silencioso

  • Silente, silencioso, omisso, desprovido de barulho...

  • Errada. O texto constitucional NÃO é silente em relação ao direito de greve dos servidores públicos.

    CF/88

    Art. 37 (...) VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica; (...).  

    Doutrina:

    “Na redação original do inciso VII, exigia-se lei complementar para regulamentar o direito de greve; pela nova redação, exige-se lei específica. Como a matéria de servidor público não é privativa da União, entende-se que cada esfera de Governo deverá disciplinar o direito de greve por lei própria”. (DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29.ª. ed. 2016, p. 692).

    “O Supremo Tribunal Federal entendeu que o preceito constitucional que prevê o direito de greve do servidor público é norma de eficácia limitada, não podendo ser aplicada enquanto não disciplinada por lei (....). No entanto, ao julgar os mandados de injunção n670-ES, 708-DF e 712-PA, o STF entendeu de modo diverso ao aceitar a possibilidade de uma regulação provisória pelo próprio Judiciário, decidindo pela aplicação da Lei nº 7.783/89 aos servidores públicos, até que seja suprida a omissão legislativa (Boletim Informativo nº 485, de 31-10-07, do STF). (...)”. (DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29.ª. ed. 2016, p. 693)

    Jurisprudência:

    “O ministro Barroso apontou que, ao julgar os mandados de injunção 670 e 708, o STF determinou a aplicação aos servidores públicos do previsto na Lei 7.783/1989 para sanar omissão legislativa em regulamentar o artigo 37, inciso VII, da Constituição Federal. “Na oportunidade, em paralelo à atribuição dos tribunais trabalhistas para julgar dissídio coletivo de greve de empregados celetistas, foi fixada a competência dos Tribunais de Justiça, dos Tribunais Regionais Federais e do Superior Tribunal de Justiça para decidir sobre greves de servidores públicos”, observou”. (Revista Consultor Jurídico, 27 de outubro de 2015, 12h02. STF reafirma competência de Tribunal de Justiça para julgar greve de servidores). Grifo nosso.

    Conhecimentos complementares:

    Significado de Silente adjetivo Desprovido de barulho; sem ruídos ou sons; silencioso.[Por Extensão] Que não fala; que não se expressa por meio de palavras; calado”. Dicionário online de Português. Significado de Silente. Disponível em:

  • A pessoa coloca um milhão de informações para responder a pergunta. Era só saber o significado da palavra silente que já responderia a questão. Com todo respeito mas desnecessário. Gabarito: errado
  • ERRADO,

    ele não é silente, embora tenha eficácia limitada pois atribui à lei complementar a garantia de tal direito.

  • silente é o mesmo que não falar nada, ficar calado, silencioso e a CF fala e muito sobre o assunto!

  • Digamos que "silente" é uma palavra muito forte pra isso... rs.

  • gabarito ERRADO

    CF88 art 9o, 37, VII, 114,II, e 142,§3o, IV

  • silente= silencioso

    Gabarito: E

  • GAB.: ERRADO

    .

    A CF/88 é taxativa ao permitir o exercício ao direito de greve pelos servidores públicos civis.

    .

    CF, Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;

    .

    Vale lembrar, no entanto, que referida lei específica ainda não foi editada, razão pela qual o STF vem assegurando o exercício do direito de greve pelos servidores públicos civis com base na lei de greve dos empregados de empresas privadas (Lei 7783/1989).

    .

    Também é importante ressaltar que, ao contrário dos servidores públicos CIVIS, aos servidores MILITARES, a CF/88 veda expressamente o exercício do direito de greve.

    .

    CF, Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.

    § 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições: IV - ao militar são proibidas a sindicalização e a greve;

  • Silente = silencioso

    A questão está errada pois a CF prevê o direito de greve na forma da lei (norma de eficácia limitada —> necessita de regulamentação)

  • Imagina se deparar com esse silente na hora da prova kkkkkk

  • O artigo, galera... Coloquem o artigo.

    Art. 37 VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;        

  • Meus Deus!!!

    aumentei meu vocabulario.

    Fiz a ligação correta da palavra e no chute acertei, mas se fosse na prova teria errado, certza kkkkkk

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Administração Pública (CF) para você nunca mais errar:

    • Revisem os princípios administrativos (LIMPE);
    • Diferenciar Avaliação Especial de Desempenho e Avaliação Periódica de Desempenho;
    • Direitos de Servidores Públicos, como 13º salário, férias remuneradas, vedação da equiparação salarial, horas extras, limitação da jornada de trabalho etc;
    • Concursos (Prazo de Validade, art 37 inciso IV, requisitos básicos, se o estrangeiro pode fazer)
    • Acumulação de cargos públicos, bem como o funcionamento da acumulação das funções politicas com as funções públicas. Ex: Prefeito que é servidor, pode acumular?;
    • Greves dos Servidores (Todos fazem dentro da forma da lei, exceto militares e aqueles ligados a segurança);
    • Diferenciar cargo em comissão de função gratificada;
    • Teto Salarial Constitucional.
    • EXTRA: Se você estudou direito administrativo e a Lei 8.112/90, vai matar mais de 90% das questões.

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ID
1672303
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere ao Poder Executivo, julgue o item subsequente.

Os atos praticados pelo presidente da República que atentem contra o cumprimento das leis e das decisões judiciais configuram crime de responsabilidade.

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    I - a existência da União;

    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    IV - a segurança interna do País;

    V - a probidade na administração;

    VI - a lei orçamentária;

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.


  • Certo


    De acordo com o artigo 85, da CF/88: “São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra”:


    I - a existência da União;

    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    IV - a segurança interna do País;

    V - a probidade na administração;

    VI - a lei orçamentária;

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

    Parágrafo único. Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabelecerá as normas de processo e julgamento.


  • Certo


    CF.88 Art. 85, VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • Certo


    De acordo com o Art 85 da CF.88


    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • Gabarito CERTO

    Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    I - a existência da União;

    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    IV - a segurança interna do País;

    V - a probidade na administração;

    VI - a lei orçamentária;

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais


    bons estudos
  • Gabarito: Certo


    CF/88 - Art. 85 

    São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que ATENTEM contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:


    I - a existência da União;


    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;


    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;


    IV - a segurança interna do País;


    V - a probidade na administração;


    VI - a lei orçamentária;


    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.


  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - Câmara dos Deputados - Analista Legislativo - Consultor Legislativo Área I

    Constitui crime de responsabilidade o ato do presidente da República que atente contra o cumprimento das decisões judiciais. Nesse caso, deverá o presidente ser submetido a julgamento perante o Senado Federal, desde que admitida a acusação por dois terços da Câmara dos Deputados.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - Câmara dos Deputados - Analista Legislativo - Consultor Legislativo Área I

    Constitui crime de responsabilidade o ato do presidente da República que atente contra o cumprimento das decisões judiciais. Nesse caso, deverá o presidente ser submetido a julgamento perante o Senado Federal, desde que admitida a acusação por dois terços da Câmara dos Deputados.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - Câmara dos Deputados - Analista Legislativo - Consultor Legislativo Área IDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Poder Executivo; Responsabilidade do Presidente da República e Lei nº 1.079 de 1950 (Crimes de Responsabilidade); 

    Constitui crime de responsabilidade o ato do presidente da República que atente contra o cumprimento das decisões judiciais. Nesse caso, deverá o presidente ser submetido a julgamento perante o Senado Federal, desde que admitida a acusação por dois terços da Câmara dos Deputados.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • CERTO 

    Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    I - a existência da União;

    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    IV - a segurança interna do País;

    V - a probidade na administração;

    VI - a lei orçamentária;

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais


  • Muito bom, a Dilma precisa saber disso. 

  • Isabela como sempre só acrescentando! Gosto muito da sua forma de fixação, sempre colocando questões para reafirma o item ou negá-lo. Obrigada! Você e o Renato me ajudam muito. 

  • Crimes de responsabilidade são infrações político-administrativas definidas na legislação federal, cometidas contra a existência da União.( Roll Exemplificativo no Art. 85 CF/88)

    Crimes comuns são previstos no Art. 102 , I , b e c CF/88 e entendidos pelo STF como todas as modalidades de infrações penais, delitos eleitorais, crimes contra a vida e contravenções penais. 


  • e ainda "ela" fala que não cometeu nenhum crime de responsabilidade.

  • Obrigado Cunha.

  • O QC tem um grande defeito: ficar repetindo as questões. Essa mesma já é a segunda vez que está sendo repetida.

  • Complementando...

    (CESPE/TJ-BA/JUIZ/2012) A CF caracteriza como crimes de responsabilidade os atos do presidente da República que atentem contra a lei orçamentária e contra o cumprimento das leis e das decisões judiciais. C

  • É vero, Uliam.

  • Que ironia resolver essa questão dia 17/03/2016

  • Segundo o art. 85, VII, CF/88, são crimes de responsabilidade do Presidente
    da República os atos que atentem contra o cumprimento das leis e das
    decisões judiciais.

    Questão correta.

     

     

  • RESUMO SOBRE RESPONSABILIZAÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

     

     (1) Infrações penais comuns:

     

                (a)  não relacionadas ao mandato: na vigência do mandato, o PR é protegido por cláusula de irresponsabilidade penal relativa, não podendo ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício da função. A prescrição do crime fica suspensa. Tal imunidade não alcança infrações de natureza civil, política, administrativa, fiscal ou tributária

     

                 (b)  relacionadas ao mandato: o PR não estará protegido por cláusula de irresponsabilidade penal relativa. A denúncia, nos casos de ação penal pública, será ofertada pelo PGR e, nos casos de crime de ação privada, haverá necessidade de oferta da queixa-crime pelo ofendido, ou de quem por lei detenha tal competência. A CD admitirá a acusação por 2/3 de seus membros. Se o STF fizer o juízo de admissibilidade jurídico e receber a denúncia ou queixa, o PR ficará suspenso por 180 dias e o julgamento será realizado no STF. Se, decorrido o prazo, o julgamento não tiver sido concluído, cessará o afastamento

                  

    Enquanto não sobrevier sentença condenatória, o PR não estará sujeito a prisão, ainda que em flagrante de crime inafiançável

     

    (2) Crimes de responsabilidade: atentam contra a CF e, especialmente, contra a existência da União; o livre exercício do PL, PJ, MP e Poderes constitucionais das unidades da Federação; o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;  a segurança interna do País; a probidade na administração; a lei orçamentária; o cumprimento das leis e das decisões judiciais. A acusação poderá ser formalizada por qualquer cidadão no pleno gozo dos direitos políticos. O STF reconhece ao Presidente da CD a competência para proceder ao exame liminar da idoneidade da denúncia popular. A CD admitirá a acusação por 2/3 de seus membros. Se o processo for instaurado pela maioria absoluta do SF, o PR ficará suspenso de suas funções por 180 dias. Se, decorrido o prazo, o julgamento não tiver sido concluído, cessará o afastamento. O julgamento será realizado no SF e presidido pelo Presidente do STF. A sentença condenatória será mediante resolução do SF, proferida por 2/3 dos votos, levando o PR à perda do cargo e inabilitação para o exercício de qualquer função pública por 8 anos

     

    (3) A definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento são da competência legislativa privativa da União

     

    (4) Também podem sofrer impeachment: o Vice-Presidente da República; os Ministros de Estado, nos crimes conexos com aqueles praticados pelo PR; os Ministros do STF; os membros do CNJ e do CNMP; o PGR e o AGU, bem como Governadores e Prefeitos. A denúncia só pode ser recebida enquanto o denunciado não tiver, por qualquer motivo, deixado definitivamente o cargo

     

    (5)  Conforme entendimento do STF, a imunidade formal relativa à prisão e a cláusula de irresponsabilidade penal relativa não se estendem aos Governadores e Prefeitos

     

    GABARITO: CERTO

  • Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

     

    I - a existência da União;

     

    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

     

    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

     

    IV - a segurança interna do País;

     

    V - a probidade na administração;

     

    VI - a lei orçamentária;

     

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

     

    Parágrafo único. Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabelecerá as normas de processo e julgamento.

  • CORRETO.

    A questão está de acordo com o disposto no artigo 85, inciso VII, da Constituição Federal.

     

    Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    I - a existência da União;

    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    IV - a segurança interna do País;

    V - a probidade na administração;

    VI - a lei orçamentária;

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do presidente da república que atentem contra a constituiçõ federal e, especialmente, contra:

     

    VII - O cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • GABARITO: CORRETO

    Está correto, pois o art.85 da CF/88 VII cita que é crime de responsabilidade entre outros, os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra: o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • MACETE:
    CUMPRO A LEI LIVRE SE EXISTIR UM EXÉRCITO RESPONSÁVEL PELA  SEGURANÇA
     
    CUMprimento das leis e das decisões judiciais;
    PRObidade na administração;
    LEI orçamentária;
    LIVRE exercício do Poder Legislativo, do Judiciário, do MP e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;
    EXISTIR - existência da União;
    EXÉRCITO - exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
    SEGURANÇA interna do País.

  • Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    I - a existência da União;

    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    IV - a segurança interna do País;

    V - a probidade na administração;

    VI - a lei orçamentária;

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:
    I - a existência da União;
    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;
    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
    IV - a segurança interna do País;
    V - a probidade na administração;
    VI - a lei orçamentária;
    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • basta lembrar da Dilma Anta!

     

  • Gabarito: Certo

     

    Art. 85 - São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atendem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

     

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • Art. 85 - São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atendem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

     

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • GABARITO C

    Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • GAB.: CERTO

    .

    É o que diz o art. 85, VII, da CF/88.

    .

    CF, Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    I - a existência da União;

    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    IV - a segurança interna do País;

    V - a probidade na administração;

    VI - a lei orçamentária;

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • ROL EXEMPLIFICATIVO!

  • Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    ''CUMPRO a LEI LIVRE se EXISTIR um EXERCITO RESPONSÁVEL pela SEGURANÇA.''

    CUMprimento das leis e das decisões judiciais.

    PRObidade na administração

    LEI orçamentária

    LIVRE exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    EXISTência da União;

    EXERCício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    SEGURANÇA interna do País;

    Vi esse bizu de um colega aqui no QC.

  • A LEI DO EX PROSEG LIVRE CUM A EXISTÊNCIA DA UNIÃO

    A LEI orçamentária;

    EXercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    PRObidade na administração;

    SEGurança interna do País;

    LIVRE exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    CUMprimento das leis e das decisões judiciais.*

    A EXISTÊNCIA DA UNIÃO;

  • No que se refere ao Poder Executivo, é correto afirmar que: Os atos praticados pelo presidente da República que atentem contra o cumprimento das leis e das decisões judiciais configuram crime de responsabilidade.

  • Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    I - a existência da União;

    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    IV - a segurança interna do País;

    V - a probidade na administração;

    VI - a lei orçamentária;

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • Art. 85/ CF. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    I - a existência da União;

    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    IV - a segurança interna do País;

    V - a probidade na administração;

    VI - a lei orçamentária;

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • Art. 85/ CF. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    I - a existência da União;

    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    IV - a segurança interna do País;

    V - a probidade na administração;

    VI - a lei orçamentária;

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • CUMPRO A LEI LIVRE SE EXISTIR UM EXÉRCITO RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA

    (CRIMES DE RESPONSABILIDADES):

    CUMprimento das leis e das decisões judiciais;

    PRObidade na administração;

    LEI orçamentária;

    LIVRE exercício do Poder Legislativo, do Judiciário, do MP e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    EXISTIR - existência da União;

    EXÉRCITO - exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    SEGURANÇA interna do País.

  • Crimes de responsabilidade do PR

    • existência da União;
    • o livre exercício do Legis, Jud, M.P
    • o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
    • a segurança interna do País;
    • a probidade na administração; Ato do PR que atente contra a probidade na administração pública configurará crime de responsabilidade, cujas normas de processo e de julgamento são de competência legislativa privativa da União.
    • a lei orçamentária;
    • o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • GAB C

    art 85 VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

  • CRIMES DE RESPONSABILIDADE dos atos do PR atentem contra a CF e, especialmente, contra: PELCELS

    Probidade na administração;

    Existência da União;

    Livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do MP e dos Poderes constitucionais das unidades da federação;

    Cumprimento das leis e das decisões judiciais.

    Exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    Lei orçamentária;

    Segurança interna do país 

  • Art. 85, CF/88: São Crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    -Mnemônico: Quando o examinador viaja muito numa questão, ele "inventa" a sua própria Lei:

    Lei Livre do CESPE

    Lei Orçamentária

    Livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação

    Cumprimento das Leis e Decisões Judiciais       

    Existência da União

    Segurança interna do País

    Probidade na administração

    Exercício dos direitos políticos, individuais e sociais

    Bons Estudos!!! :)

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Poder Executivo:

    • O Brasil exerce o estado monocrático. Presidente é chefe de estado (internacional) e governo (nacional).
    • Duração do Mandato de 4 anos podendo se reeleger 1 vez por igual período.
    • Só existem COMPETÊNCIA PRIVATIVAS DO PRESIDENTE. Os principais incisos cobrados que eu já vi em questões são (ART 84): 3,4,5, 6 (delegável), 7,8, 12(delegável),13, 14, 18, 25 (delegável a parte da criação).
    • Mandato Tampão: Se o presida e o vice falecerem, será feito o seguinte - novas eleições em 90 dias e o povo elege (2 primeiros anos de mandato) e novas eleições em 30 dias e o congresso nacional elege (2 últimos anos de mandato).
    • Art 85 (Crimes de Responsabilidade).
    • Em caso de crime comum e de responsabilidade, como ocorrerá o procedimento? Crime Comum (Após queixa do STF o presidente é afastado. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e STF quem julga) e Crime de Responsabilidade (Após a instauração do processo pelo senado federal. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e senado federal quem julga). Vale ressaltar, averiguei em apenas 1 questão: Durante o prazo de vigência, o presidente não poderá ser culpado por crime comum, isto é, se o presidente matar alguém (isso é FORA DA SUA FUNÇÃO), ele só vai ser julgado pós mandato pela justiça comum.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • 30 mil comentários iguais. Se você vai colar a mesma coisa do colega melhor nem comentar.


ID
1672306
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere ao Poder Executivo, julgue o item subsequente.

Na Constituição Federal, as competências privativas do presidente da República são elencadas em rol taxativo.

Alternativas
Comentários
  • GAB ERRADO

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição.
  • Errado


    As competências do presidente da República estão previstas em rol exemplificativo, conforme se conclui a partir da leitura do artigo 84, XXVII: 


    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

                                

    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição (rol exemplificativo)


  • Errado


    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição (rol exemplificativo)

  • Errado


    Exemplificativo


    Art. 84, X

  • Gabarito ERRADO

    Trata-se de um rol exemplificativo

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República
    [...]
    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição

    bons estudos

  • ERRADO 

    ART. 84 XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição. ( EXEMPLIFICATIVO ) 

  • ERRADA. Trata-se de rol não-exaustivo, a ele competindo outras atribuições previstas no texto constitucional (art. 84, XXVII). Exemplo de competência do Presidente da República não relacionada no art. 84, CF/88 é a de editar leis delegadas. 
    Art. 68. As leis delegadas serão elaboradas pelo Presidente da República, que deverá solicitar a delegação ao Congresso Nacional.
  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

                               

    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição (ROL EXEMPLIFICATIVO)

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

                               

    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição (ROL EXEMPLIFICATIVO)

  • rol exemplificativo.

  • O art. 84 da CF/88 estabelece as competências privativas do Presidente da República, sendo, portanto, rol exemplificativo, isto é, não taxativo, por força do inciso XXVII deste artigo.

    Gabarito ERRADO
  • Complementando...

    (CESPE/FUNASA/ATIVIDADE DE COMPLEXIDADE INTELECTUAL/2013) A Constituição Federal atribui amplo rol de competências privativas ao presidente da República, podendo algumas delas ser delegadas aos ministros de Estado. C

  • Rol exemplificativo.....

  • Rol exemplificativo

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição.

  • Embora extensa, a enumeração das atribuições do Presidente da República pelo art. 84 da Constituição não é exaustiva, mas sim meramente exemplificativa, conforme esclarece o seu próprio inciso XXVII, abaixo transcrito, que diz que o chefe do Executivo exercerá outras atribuições previstas na Constituição.

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição (rol exemplificativo)

  • Errado. As prerrogativas do Presidente não possuem rol taxativo, podendo ser elencadas outras prerrogativas.

  • Acredito que o examinador procurou confundir o candidato ao cobrar o conhecimento sobre as competências do PR passíveis de delegação, cujo rol é taxativo. As competências privativas são exemplificativas.

  • Alguém poderia me explicar a diferença entre rol taxativo, exemplificativo e exaustivo? Tenho noção mais ou menos do que se trata, mas ainda não está tão claro, pois ainda erro questões desse assunto. Obrigada!

  • GABARITO ERRADO

     

    Latanne Cristina, irei tentar explicar.

     

    ROL TAXATIVO - É aquele que a lei determina e pronto. 

    Ex 1: As vogais do alfabeto é um ROL TAXATIVO, pois só existem as 5 e nem uma outra mais. 

    EX 2: art. 15 da CF.

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II - incapacidade civil absoluta;

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.

     

    A PERDA e a SUSPENSÃO somente se dará nas situações acima, pq a CF no texto taxou, 

    pois só existem as 5 e nem uma outra mais

     

     

    ROL EXEMPLIFICATIVO - É aquele que a CF ou qq lei autoriza o exercício de mais competências ou atribuições.

     

    EX 1: CF, art. 84 

    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição

     

    EX. 2: CF, art. 7

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

     Perceba que a CF ela dá um exemplo no art. 7º quais os direitos dos trabalhadores, mas não impede que tenha outros. 

     

    ROL EXAUSTIVO - é aquele que completou todas suas etapas.

    Ex. Um ato administrativo perfeito, um ato de homologação de um concurso público que tenha
    sido escrito, motivado, assinado e publicado na imprensa oficial é um ato
    perfeito, pois já completou sua formação, já passou por todas as fases
    integrantes de sua produção..

     

    MAIS SOBRE ROL EXEMPLIFICATIVO E TAXATIVO,

    https://aessenciadodireito.blogspot.com.br/2014/08/graus-de-jurisprudencia-rol-taxativo-e.html

     

    __________________________

     

    Espero que compreenda. Bons estudos.

     

    ___________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • GABARITO:ERRADO

    Está errado devido o art.84 citar todas as competências privativas do Presidente da República, só que quando chega no XXVII, a CF/88 exemplifica que outras atribuções previstas nesta Constituição poderão ser exercidas pelo Presidente da República, então fica confirmado que as competências privativas do Presidente da República são exemplificativas.

  • ROL EXEMPLIFICATIVO!

  • Art. 84 XXVII - Exercer outras atribuições previstas nesta constituição.

     

    Rol. exemplificativo.

  • è melhor decorar quais são taxativos, pq a maioria das competencias são exemplificativas.

  • Também acho que é taxativo. Se estão todas na CF, quer no rol elencado ou em outros pontos, é taxativo. Se tivesse previsão de outras matérias em leis diversas ou sujeita, por exemplo, à discricionariedade do Presidente, aí sim poderíamos falar em rol exemplificativo.

    Para ser considerada errada, a questão deveria dizer: "o rol de atividades do presidente, contida no artigo 84, é taxativo".

    Aí sim estaria errado, pois há outras atribuições ao longo da CF.

    A meu ver, questão mal formulada e com mal uso do português e da significância das palavras.

  • Não é taxativo, e isso consta na CF.

    O art 84 é o que traz as competências privativas do PR.

    Em seu inciso XXVII -  exercer outras atribuições previstas nesta Constituição.

    Então há outras atribuições espalhadas na CF que são exercidas pelo presidente.

    Diferente do art. 102 o qual o rol é taxativo.

  • Como dizem os colegas abaixo: O próprio texto constitucional traz a afirmação de que outras atribuições estão dispostas em outros artigos.

  • Concordo com o João Paulo. O que a questão perguntou foi: Na Constituição Federal, as competências... O pessoal está argumentando que a questão está errada porque o art. 84 XXVII diz: exercer outras atribuições previstas nesta Constituição. Se todas as atribuições estão previstas somente na Constituição (não importa se no art 84 ou em outros artigos), então, como diz a questão: Na Constituição Federal (em toda a Constituição Federal), as competências privativas do presidente da República são elencadas em rol taxativo. Se a questão dissesse "no art. 84 da Constituição Federal..." aí a história era outra.

  • O Rol das competências do Presidente da República são enumerativos.
  • O Rol das competências do Presidente da República são numeros apertos, e não numeros clausulos...

  • É uma questão relativamente fácil, mas eu errei...

    Se trata de um rol enumerativo.

     

  • Exercer outras atribuições previstas nesta Constituição- Art.84,XXVII

    E

  • EXEMPLIFICATIVO.ABERTO.NUMERUS APERTUS.

    ROL TAXATIVO NUMERUS CLAUSUS. (fechado).

    as provas usam esses termos pra confudir o aluno.

  • Errado

    Na Constituição Federal, as competências privativas do presidente da República são elencadas em rol taxativo. Errado

    Na Constituição Federal, as competências privativas do presidente da República são elencadas em rol exemplificativo. Correto

  • GABARITO E

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição.

  • GABARITO ERRADO

    TAXATIVO se todas competencias privativas fossem somente na CF

    como vc vai encontrar outras competencias privativas na EC 32 de 11-09-2001, EC 23 de 2-09-1999 e nao e porq tem em outras partes da CF que se torna exemplificativo e sim por nao ser so CF

  • GAB.: ERRADO

    .

    O rol de atribuições do PR previstos na CF/88 é exemplificativo, isto é, não é taxativo/exaustivo.

    .

    CF, Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    [...]

    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição.

  • em rol exemplificativo, conforme se conclui a partir da leitura do artigo 84,

    GAB:ERRADO

  • Gab ERRADO.

    Competências do Presidente = Rol EXEMPLIFICATIVO

    Decreto Autônomo = Rol TAXATIVO

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • CF- ROL EXEMPLIFICATIVO;

    LEI- ROL TAXATIVO

  • GABARITO E

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição.

  • Como o próprio inciso XXVII do art. 84, CF/88 determina, o Presidente exercerá outras atividades delineadas na Constituição. Destarte, pode-se concluir que as competências ordenadas no abrangente rol do artigo não são exaustivas, mas sim meramente exemplificativas.

    Gabarito: Errado

  • CF- ROL EXEMPLIFICATIVO

    LEI- ROL TAXATIVO

  • GAB ERRADO

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição.

  • CF- ROL EXEMPLIFICATIVO

    LEI- ROL TAXATIVO

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Poder Executivo:

    • O Brasil exerce o estado monocrático. Presidente é chefe de estado (internacional) e governo (nacional).
    • Duração do Mandato de 4 anos podendo se reeleger 1 vez por igual período.
    • Só existem COMPETÊNCIA PRIVATIVAS DO PRESIDENTE. Os principais incisos cobrados que eu já vi em questões são (ART 84): 3,4,5, 6 (delegável), 7,8, 12(delegável),13, 14, 18, 25 (delegável a parte da criação).
    • Mandato Tampão: Se o presida e o vice falecerem, será feito o seguinte - novas eleições em 90 dias e o povo elege (2 primeiros anos de mandato) e novas eleições em 30 dias e o congresso nacional elege (2 últimos anos de mandato).
    • Art 85 (Crimes de Responsabilidade).
    • Em caso de crime comum e de responsabilidade, como ocorrerá o procedimento? Crime Comum (Após queixa do STF o presidente é afastado. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e STF quem julga) e Crime de Responsabilidade (Após a instauração do processo pelo senado federal. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e senado federal quem julga). Vale ressaltar, averiguei em apenas 1 questão: Durante o prazo de vigência, o presidente não poderá ser culpado por crime comum, isto é, se o presidente matar alguém (isso é FORA DA SUA FUNÇÃO), ele só vai ser julgado pós mandato pela justiça comum.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
1672312
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito das noções de Estado, governo e administração pública, julgue o item a seguir.

Povo, território e governo compõem os três elementos constitutivos do conceito de Estado. 

Alternativas
Comentários
  • Considerei errado, mas o Cespe... Correto. 

    Nesse artigo procuramos esclarecer o conceito de Estado e sua origem, bem como seus elementos formadores (povo, território – soberania). http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6742&revista_caderno=9

  • Certo


    4. ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO ESTADO


    Do site: http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6742&revista_caderno=9

  • Certo


    ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO ESTADO


    Sugiro leitura:  http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6742&revista_caderno=9

  • Gabarito CERTO


    São elementos do Estado:


    O povo que é o conjunto de pessoas submetidas à ordem jurídica estatal, que compreende o nacional residente e o que está fora dele.


    Território
    é o elemento material, espacial ou físico do Estado. Compreende a superfície do solo que o Estado ocupa, seu mar territorial e o espaço aéreo (navio, aeronaves, embaixadas e consulados “fictos”).


    Governo
    é a organização necessária ao exercício do poder político

    bons estudos

  • Gabarito CERTO

    São elementos do Estado:


    Povo que é o conjunto de pessoas submetidas à ordem jurídica estatal, que compreende o nacional residente e o que está fora dele.


    Território é o elemento material, espacial ou físico do Estado. Compreende a superfície do solo que o Estado ocupa, seu mar territorial e o espaço aéreo (navio, aeronaves, embaixadas e consulados “fictos”).


    Governo é a organização necessária ao exercício do poder político.

    bons estudos

  • O Estado é pessoa jurídica territorial soberana, formada pelos elementos povo, território e governo soberano. Esses três elementos são indissociáveis e indispensáveis para a noção de um Estado independente: o povo, em um dado território, organizado segundo sua livre e soberana vontade.
    Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino

    GAB CERTO

  • Gabarito: CERTO

    Os elementos do Estado são o povo, o território e o governo.

    Alguns doutrinadores, como o Professor Sampaio Dória inclui "soberania"' como sendo o terceiro elemento estatal, o que na visão de outros autores é um pouco ilógico, pois, soberania é justamente a força geradora e justificadora do elemento governo; é o requisito essencial à independência, tanto na ordem interna como na ordem externa.  E se o governo não é independente e soberano, como a Irlanda e o País de Gales, o que teremos é um semi-Estado.

    http://www.loveira.adv.br/material/tge3.htm


  • - Nossa , CESPE, vc com essas suas perguntas fáceis, dar até medo de ERRARAR .. :p

  • Gente, reclama que está fácil não, senão ele judia que nem no STJ kkkkkkk

  • certo.. POVO,TERRITORIO E GOVERNO

  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - INSS - Perito Médico PrevidenciárioDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Conceitos iniciais de Direito Administrativo - Histórico, Funções de Estado e Fontes; 

    Povo, território e governo soberano são elementos do Estado.

    GABARITO: CERTA.

  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - INSS - Perito Médico PrevidenciárioDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Conceitos iniciais de Direito Administrativo - Histórico, Funções de Estado e Fontes; 

    Povo, território e governo soberano são elementos do Estado.

    GABARITO: CERTA.


  • Marquei errado, pois segundo os doutrinadores da teoria geral do Estado o governo deve ser soberano e a questão menciona governo.

  • Alguns doutrinadores ainda acrescentam FINALIDADE e SOBERANIA como elementos 

  • GABARITO: CERTO
    Elementos constitutivos do conceito de Estado: Povo, território e governo (soberano).

    OBS.: Alguns autores citam, como quarto elemento constitutivo do Estado, a soberania. Para os demais, no entanto, a soberania integra o terceiro elemento. O governo pressupõe a soberania. Se o governo não é independente e soberano, não existe o Estado Perfeito.

  • Geralmente os professores falam povo, território e SOBERANIA. A decoreba é tanta q até errei x.x
  • eu achei que era pegadinha 

    pq não tinha o soberano no enunciado
  • por pouco eu n errei, por achar que era pegadinha xD 

  • O Estado é pessoa jurídica territorial soberana, formada pelos elementos povo, território e governo soberano. Esses três elementos são indissociáveis e indispensáveis para a noção de um Estado independente: o povo, em um dado território, organizado segundo sua livre e soberana vontade.  Alguns autores citam, como quarto elemento constitutivo do Estado, a soberania. Para os demais, no entanto, a soberania integra o terceiro elemento. O governo pressupõe a soberania. Se o governo não é independente e soberano, não existe o Estado Perfeito.

  • ainda cai questões assim...... nem pra cair uma dessas na minha prova...:D


  • "O Estado é constituído por três elementos: povo, território e governo soberano. Povo é o elemento humano, território é a sua base geográfica e o governo é a expressão de comando e condução do Estado, devendo tomar as decisões e fazer os planejamentos necessários para se autoadministrar, a partir do poder conferido pelo povo, necessariamente com soberania, que é o poder de se organizar independentemente de outros Estados" (Gustavo Knoplock, p. 5)

  • O Estado é pessoa jurídica territorial soberana, formada  pelos elementos povo, território e governo soberano.

    Fonte: Livro Direito Administrativo Descomplicado: MA e VP: Cap: 2; Pág: 13.
  • O estado consiste na pessoa juridica territorial soberana , constituida pelos elementos POVO, TERRITORIO & GOVENO SOBERANO .

  • Estado:

    Pessoa jurídica territorial soberana, formada pelos elementos povo, território e governo soberano. Esses três elementos são indissociáveis e indispensáveis para a noção de um Estado independente: o povo, em um dado território, organizado segundo sua livre e soberana vontade.

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado, (pág. 13).
  • Mas não tinha que complementar o governo soberano? Porquê governar qualquer um pode governas, mas para ser Estado tem que ser governo soberano. E aí, quem discorda?

  • Temos que o Estado é uma pessoa jurídica territorial, composta dos elementos povo, território e governo soberano.  

    O Povo é o elemento humano , formado pelo conjunto  de pessoas submetidas à ordem jurídica estatal. O Território é o elemento material, espacial ou físico do Estado, é a sua base geográfica, compreendendo a superfície do solo  que o Estado ocupa, seu mar territorial e o espaço aéreo.O Governo é a organização necessária ao exercício do poder político, sendo a soberania o poder de organizar-se  juridicamente e de fazer valer dentro de seu território a universalidade  de suas decisões nos limites dos fins éticos de convivência.
  • Estado= Povo + Território + Soberania

    CERTO

  • CERTA.

    Governo soberano (núcleo político) + Povo (núcleo humano) + Território (núcleo geográfico) = Estado.

  • Marquei ERRADO, pois a alternativa não mencionou Governo Soberano e sim Governo.

  • Certo

     

    Estado é um povo situado em determinado território e sujeito a um governo. Nesse conceito despontam três elementos:

    a) povo é a dimensão pessoal do Estado, o conjunto de indivíduos unidos para formação da vontade geral do Estado. Povo não se confunde com população, conceito demográfico que significa contingente de pessoas que, em determinado momento, estão no território­ do Estado. É diferente também de nação, conceito que pressupõe uma ligação cultural­ entre os indivíduos;

    b) território é a base geográfica do Estado, sua dimensão espacial;­

    c) governo é a cúpula diretiva do Estado.

     

    Indis­pensável, também, lembrar que o Estado organiza-se sob uma ordem jurídica que consiste no complexo de regras de direito cujo fundamento maior de validade é a Constituição. A soberania refere-se ao atributo estatal de não conhecer entidade superior na ordem externa, nem igual na ordem interna (Jean Bodin).

     

    Fonte: Alexandre Mazza, Manual de Direito Administrativo, 2016.

  • não faltou "soberania" nesse bagulho aí não?

  • Gabarito errado!

     

    O conceito tradicional de Estado apontado pela doutrina envolve os elementos Povo, Estado e Soberania.

     

    Caso a questão houvesse inserto o termo "Governo soberano" poderia ser aceitável a afirmativa. Entretanto, ela somente mencionou a palavra governo. Desta feita, para o CESPE uma tribo indígena que viva em um território delimitado no interior da floresta amazônica sob a égide de uma organização política autocrática ou democrática é um Estado, ou seja, para a banca há alguns Estados no interior do Estado brasileiro.

  • O certo seria Governo Soberano e não somente Governo.

     

  • gabarito CERTO - ESTADO COM LETRA maúscula representa o Estado soberano.

  •  

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP)

    Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

     

    A respeito dos elementos do Estado, assinale a opção correta.

    a)  Povo, território e governo soberano são elementos indissociáveis do Estado. (C)

    b) O Estado é um ente despersonalizado.

    c) São elementos do Estado o Poder Legislativo, o Poder Judiciário e o Poder Executivo.

    d) Os elementos do Estado podem se dividir em presidencialista ou parlamentarista.

    e) A União, o estado, os municípios e o Distrito Federal são elementos do Estado brasileiro.

     

  • Elementos do Estado

    Povo: conjunto de pessoas/população/ titulares da soberania;

    Território: base física/ esfera territorial; 

    Governo: Soberano/Absoluto/Indivisível/Incontestável;

    -PLANO INTERNO: não possui limites jurídicos;

    -PLANO INTERNACIONAL:encontra limites no princípio da coexistência pacífica das soberanias estatais.

    Ref. Sinopse Juliano e Olavo. - São excelentes!!!

     

  • Em meio a zilhões de classificações, entre as quais muitas dividem opinião, a CESPE coloca uma questão abordando esse tema. É brincadeira!

     

     

  • Os três elementos constitutivos do Estado: Povo, Território e Governo...

    Para não dizer "Governo Soberano", entendeu?

    Para a CESPE, resposta incompleta nem sempre estará errada.

  • #taqueopariu!!

  • "Os elementos do Estado moderno, apontados pela doutrina, são: povo, território, poder e soberania (ou povo, território e poder/governo soberano). Nesse ponto, é importante não confundir povo com nação: povo é o agrupamento de pessoas que residem em um determinado território; nação, além do agrupamento de pessoas inclui traços culturais comuns como tradições, idioma, costumes e religião". PALUDO

  • Do que o Estado Precisa?

     

    De pessoas --> Povo

     

    De um local para se fixar --> Território

     

    De uma pessoa para administrar --> governo

  • ué mas por que a Q152628 foi anulada então? complicado estudar para concurso ein..

    Busquem aí no qconcursos:

    São elementos constitutivos do Estado: povo, governo e território. (Anulada)

    Aí complica :X

  • Sempre vai ter um liberal pra ficar gritando: eu não assinei nenhum contrato social, eu não assinei! Hehehe

     

    Depois eles chamam a polícia e usam o Judiciário p/ proteger a propriedade deles.

     

    Vida longa à democracia, C.H.

  • Realmente Leandro, esse cespe é maluco demais! 

    Concurseiro Humano, o qq seu comentário tem a ver com alguma coisa?

  • Famoso POGOTE.

  • ʕ•́ᴥ•̀ʔ MACETE: 

     

    Maria!! SOBE o PO.TE!!

     

    O Estado é constituído de três elementos originários e indissociáveis:

     

                                SOBErania

                                POvo (pessoa c/ vínculo jurídico c/ o Estado=Nacionalidade)

                                TErriitório

     

    Povo é o conjunto de indivíduos, ligados a um determinado território por um vínculo chamado nacionalidade. No conceito de povo estão incluídos os brasileiros natos e naturalizados. Distingue-se do conceito de população, pois neste incluem-se, além dos natos e naturalizados, os estrangeiros e os apátridas. O cidadão, por sua vez, é a pessoa que goza de direitos políticos.

     

    CESPE

     

    Q855274 - O Estado é formado pela união de três elementos originários e indissociáveis. Esses elementos são o território, o povo e o governo. V

     

    Q254672 - O Estado é formado por três elementos: o povo, o território e o governo soberano, constituindo este último o elemento condutor que detém e exerce o poder absoluto de autodeterminação e auto-organização emanado do povo. V

     

    Q557435 - Povo, território e governo compõem os três elementos constitutivos do conceito de Estado.  V

     

    Q270342 - O conceito de povo, um dos elementos constitutivos do Estado, está relacionado ao conjunto de brasileiros e estrangeiros que se encontrem em território nacional, ainda que transitoriamente. F

     

    Q34214 - O Estado é constituído de três elementos originários e indissociáveis - Povo, Território e Governo soberano V

     

    Q152903- O conceito de Estado possui basicamente quatro elementos: nação, território, governo e soberania. Assim, não é possível que haja mais de uma nação em um determinado Estado, ou mais de um Estado para a mesma nação. F

     

    Q168589-Os tradicionais elementos apontados como constitutivos  do Estado são: o povo, a uniformidade lingüística e o governo.F

     

    Q168589-O vocábulo nação é bastante adequado para expressar tanto o sentido de povo, quanto o de Estado. F

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • o que eu escutei isso do meu professor de ciência política na faculdade, jamais irei esquecer hahaha, POVO, TERRITÓRIO E GOVERNO

  • É moderno considerar também a soberania.

  • Tipo de questão que a banca poderia dar como certa ou errada... Aquela pra ninguém gabaritar...

  • Mesmo lendo os comentários NÃO concordo com a banca. Sou formado em Geografia e em Direito e sempre me ensinaram que não é qualquer governo que compreende o conceito de Estado, mas sim governo SOBERANO. Nem todo governo é SOBERANO.

  • O Estado ostenta três elementos conjugados: uma base territorial, uma comunidade humana estabelecida sobre essa área e uma forma de governo não subordinado a qualquer autoridade exterior (...) Atributo fundamental do Estado, a soberania o faz titular de competências (...) já se terá visto insinuar, em doutrina, que os elementos constitutivos do Estado não seriam apenas o  território , a  população  e o  governo : a soberania seria um quarto elemento (...) Essa teoria extensiva encerra duplo erro. A soberania não é elemento distinto: ela é atributo da ordem jurídica, do sistema de autoridade, ou mais simplesmente do terceiro elemento, o governo, visto este como síntese do segundo – a dimensão pessoal do Estado -, e projetando-se sobre seu suporte físico, o território.” (REZEK, 1996, pp. 160, 226, 227 e 228) (os negritos são nossos). https://www.google.com/amp/s/jus.com.br/amp/artigos/44467/1

  • As teorias modernas dispensam a soberania

  • Certo.

    Questão clássica, exigindo o conhecimento dos três elementos que compõem o Estado: povo, território e governo soberano.

     

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi
     

  • Elementos do Estado: PO GO TE
  • O CERTO NAO SERIA VIR EXPRESSAMENTE ''GOVERNO SOBERANO''?

  • A respeito das noções de Estado, governo e administração pública, é correto afirmar que: Povo, território e governo compõem os três elementos constitutivos do conceito de Estado.

  • ta de sacanagem neeee????

  • Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, “não compreende os territórios” todos autônomos, “os entes políticos não são dotados de soberania” nos termos desta Constituição.


ID
1672315
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) é uma entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), órgão integrante da estrutura administrativa da União. Considerando essas informações, julgue o próximo item.

A criação da ENAP constitui típica descentralização de competência por meio de delegação do serviço a um ente colaborador.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    A ENAP é Fundação de Direito Público, criada pela Lei nº 6.871, de 3 de dezembro de 1980. Logo, trata-se de descentralização por outorga ou por lei

  • Errado


    A ENAP é Fundação de Direito Público, criada pela Lei nº 6.871, de 3 de dezembro de 1980. Logo, trata-se de descentralização por outorga ou por lei

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    A criação da ENAP ( Escola Nacional de Administração Pública - vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, criada em 1986,regendo-se pelas disposições da Lei 6871/1980) configura uma DESCENTRALIZAÇÃO POR SERVIÇOS/TÉCNICA/OUTORGA  o que não se confunde com DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS..

    ---------------------------------------

    DESCENTRALIZAÇÃO- CRIAÇÃO DE ENTIDADES por meio de lei- Transferência da titularidade e execução dos serviços públicos 

    Ex: Fundações, autarquias,empresas públicas, sociedades de economia mista

    DELEGAÇÃO - Transferência apenas da EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS a pessoa física ou jurídica por meio de CONTRATO ADMINISTRATIVO.. ( Ex. Concessionárias de serviços públicos)

    -------------

    Fonte : aulas querido professor Rodrigo Motta

  • ERRADO

    vamos por partes:

    A Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) é uma entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, 

    sendo de D. privado NÃO pode ser autarquia, dessa forma sua constituição tem que AUTORIZADA POR LEI, pois somente as autarquias são CRIADAS POR LEI (ART. 37, XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; 


    vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), órgão integrante da estrutura administrativa da União. 

    ATÉ AÍ NADA D+


    VAMOS AO ITEM

    A criação da ENAP constitui típica descentralização de competência...

    ATÉ AQUI ESTÁ CORRETO

    ...por meio de delegação do serviço a um ente colaborador.

    AQUI ESTÁ O ERRO, NÃO É DELEGAÇÃO MAS SIM OUTORGA! E QUAL A DIFERENÇA ENTRE DELEGAÇÃO E OUTORGA?


    OUTORGA- quando se transfere, mediante LEI, a TITULARIDADE E EXECUÇÃO de uma serviço público


    DELEGAÇÃO - transfere, por ato ou contrato, APENAS a EXECUÇÃO (ex.: CONCESSÃO, PERMISSÃO, AUTORIZAÇÃO)

  • Questão errada, outras ajudam a entender, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - MS - Todos os CargosDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Indireta; 

    A descentralização administrativa efetiva-se por meio de outorga quando o Estado cria uma entidade e a ela transfere, por lei, determinado serviço público.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - ANAC - Técnico Administrativo Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Direta; Administração Indireta; 

    A desconcentração administrativa consiste na distribuição interna de competências, no âmbito de uma mesma pessoa jurídica; a descentralização administrativa pressupõe a distribuição de competência para outra pessoa, física ou jurídica.

    GABARITO: CERTA.

  • Errado


    A ENAP é Fundação de Direito Público, criada pela Lei nº 6.871, de 3 de dezembro de 1980. Logo, trata-se de descentralização por outorga ou por lei.

  • Que questão louca... geralmente no texto motivador para a questão eles colocam uma verdade, mas nesse afirma que ENAP é de direito privado ou ela é de direito público?

    Entendi o motivo do item ser falso


    Só fiquei na dúvida é de DIREITO PRIVADO OU PÚBLICO?

  • mas a outorga nao ocorre somente para P.J dto Público? no começo diz que é de direito privado, e aquela parte era pra estar certa, ja que ainda nao fazia parte do julgamento do item... ou eu to errado?

  • entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado (ADMINISTRAÇÃO INDIRETA) DESCENTRALIZAÇÃO DE SERVIÇO PARA ADM INDIRETA É POR OUTORGA E NÃO POR DELEGAÇÃO


  • Faço uma ressalva ao comentário do colega Tiago Costa: a Enap tem personalidade jurídica de direito PRIVADO, não público.


    Lei nº 6.871/80

    Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado, a instituir, com patrimônio próprio e personalidade jurídica de direito privado, nos termos da lei civil, a Fundação Centro de Formação do Servidor Público - FUNCEP, vinculada ao Departamento Administrativo do Serviço Público - DASP.

  • Qual é o erro da questão ? Não conseguir identificar...


  • Raphael, é descentralização por OUTORGA e não por delegação como afirma o enunciado!

  • Fundação Pública: São instituições com fins de interesse social, criadas por iniciativa particular ou do Estado mediante dotação dos meios econômicos, necessários á consecução de seus fins.

    Fundação é pessoa jurídica de direito público.

    Constitui-se de um complexo de bens, destacados do patrimônio destinado a uma determinada finalidade de caráter social, o que implica na impossibilidade de ter fins lucrativos.

    Exemplos:

    Fundação Getúlio Vargas para formação, especialização e aperfeiçoamento de pessoal para funções administrativas e pesquisas sociais.FNS - Fundação Nacional de Saúde ENAP – Fundação Escola Nacional de Administração  Pública.
    fonte: http://www.acervosaber.com.br/trabalhos/administracao/nocoes_de_administracao_publica.php
    Comando da questão diz que é Pessoa Jurídica de Direito Privado, vai entender, porém, de qualquer forma, a questão fica errada quando fala que é por DELEGAÇÃO.
    Briga com a banca não vira, o jeito é entender suas doutrinas e taca-lhe pauu!!!

  • Se foi criada é por que será por meio de outorga.

  • Alguem pode explicar ?

  • Jéssica, a  transferência da execução do serviço público pode ser feita por OUTORGA ou por DELEGAÇÃO. Entretanto, há diferenças relevantes entre os institutos. A outorga só pode ser realizada por lei, enquanto a delegação se dá por contrato (concessão de serviço público) ou por ato administrativo (permissão).


    Outorga significa, portanto, a transferência da própria titularidade do serviço da pessoa política para a pessoa administrativa, que o desenvolve em seu próprio nome e não no de quem transferiu. É sempre feita por lei e somente por outra lei pode ser mudada ou retirada. 

     Delegação, o Estado transfere unicamente a execução do serviço, para que o ente delegado o preste ao público em seu próprio nome e por sua conta e risco, sob fiscalização do Estado, contudo.

    A delegação é normalmente efetivada por prazo determinado. Há delegação, por exemplo, nos contratos de concessão ou nos atos de permissão, em que o Estado transfere aos concessionários e aos permissionários apenas a execução temporária de determinado serviço.

    Ou seja  DesconCEntração - criação de entidade, por lei nº 6.781 (Outorga),  com repasse da titularidade do serviço à ENAP.

    Bons estudos. DEUS  vos abençoe.


  • É necessário que um professor venha esclarecer essa questão! Por favor pessoal vamos solicitar comentário do professor.

    Minhas indagações:

    1 - O enunciado da questão já diz "personalidade jurídica de direito privado", assim Tiago, a questão deveria ser anulada, já que seu próprio enunciado está incorreto!

    2 - Vamos supor que o enunciado está correto, os entes personalizados compõe a administração indireta caracterizando uma descentralização, que pode acontecer por delegação ou outorga: 

    Outorga - quando é por determinação de Lei, como por exemplo as Autarquias que só podem ser criadas por Lei, já que são de direito público; assim, somente as Fundações que adotem o regime de Direito Público é que a descentralização ocorrerá por outorga

    Delegação - para entes com personalidade jurídica de direito privado.

    A questão "personalidade jurídica de direito privado" seria um caso de delegação!

    Raphael também não achei o erro da questão!

  • ...por meio de delegação do serviço a um ente colaborador.

    AQUI ESTÁ O ERRO, NÃO É DELEGAÇÃO MAS SIM OUTORGA LEGAL OU POR SERVIÇOS.

    Por delegação seria a para um particular.

  • A questão diz que o ente "criado" pelo poder público, tratava-se de um colaborador. Ocorre que, conforme M.Sylvia Z. di Pietro, a descentralização por colaboração ocorre quando, por meio de contrato ou ato administrativo unilateral, se transfere a execução de um serviço público a pessoa jurídica de direito privado, previamente existente ( ou seja, a pessoa jurídica existe, ela não é criada pelo Poder Público). Portanto, se a ENAP foi "criada" por lei, trata-se de uma descentralização por serviço (ou funcional, ou técnica), que é a que ocorre quando o poder público cria uma pessoa jurídica e a ela atribui a titularidade e a execução de um serviço público, portanto, há uma outorga do serviço público. Assim, a questão fala em delegação do serviço a um ente colaborador que foi criado - portanto, se ele foi "criado", não se trata de descentralização por colaboração e sim descentralização por serviço, então, o serviço tem sua titularidade e execução transferidas a este ente, portanto, trata-se de outorga e não delegação, que é a transferência apenas da execução do serviço, mantendo-se a sua titularidade com o Poder Público.

    Assim, a questão está errada porque ela fala em delegar um serviço a um ente que foi criado pelo poder público, ao passo que deveria dizer outorgar. E também está errada porque ela chama o ente de "colaborador", termo que se usa para a descentralização que se dá com pessoa jurídica de direito privado previamente existente e não criada pelo poder público.

  • Descentralização por outorga

    O estado cria uma pessoa jurídica de Direito Publico ou Privado e atribui a ela capacidade administrativa especifica (só pode fazer o que a lei determina), ou seja, a pessoa criada pode desempenhar tão somente a atividade que ensejou a sua criação, tendo ela a titularidade e a execução da atividade.

    Descentralização por colaboração ou delegação.

    O Estado não cria ninguém, apenas transfere para alguém que já existe apenas a execução da atividade administrativa. Essa transferência se dá por contrato administrativo ou ato administrativo unilateral.


  • ta faciu não

  • Só para iluminar:

    I ) Descentralização por outorga (delegação legal, técnica, ou por serviços) = o Poder Público delega, por lei formal (por isso tb chamamos de "delegação legal"), a titularidade e execução do serviço, a uma pessoa jurídica [Direito Público ou Privado]. É o que ocorre com as Autarquias, EP, SEM, Fundações Públicas [de Direito Público ou privado]


    II) Descentralização por delegação ou colaboração (delegação contratual): o Poder Público delega a EXECUÇÃO do serviço a uma pessoa jurídica de DIREITO PRIVADO, PREVIAMENTE EXISTENTE. Ex: concessão, permissão, autorização. 


    No caso da questão, note que:

    "A criação da ENAP constitui típica descentralização de competência por meio de delegação do serviço a um ente colaborador."

    Não é uma descentralização por colaboração, visto que a ENAP é uma Fundação Pública de direito Privado, logo, a delegação que ela realiza é a por outorga ou por serviços. Eis o erro.



  • concordo plenamente com a Jussara, se é direito privado sera sim por delegação!
    A OUTORGA é sempre para pessoa juridica de direito PÚBLICO

  • A uma divergência doutrinária nessa questão.
    Alguns autores afirmam que a outorga só é possível para pessoas jurídicas de direito PÚBLICO, justamente porque a administração não poderia transferir a titularidade de um serviço a uma pessoa jurídica de direito PRIVADO. Nesse caso, o item estaria correto, tendo em vista que, por ser de direito privado, mesmo fazendo parte da ADM indireta, o ENAP não receberia a titularidade do serviço, mas apenas a execução, de modo que se consideraria uma DELEGAÇÃO e não outorga. 

    Enfim, o CESPE adotou a doutrina que entende que a transferência para qualquer entidade da administração indireta é feita por OUTORGA e não delegação. Delegação, esse caso, seria apenas quando se transfere a execução um particular. 

  • Existe divergência na doutrina:

    Tese 1)

    A descentralização por outorga dá origem a qualquer Pessoa Jurídica (publica ou privada) da Administração Pública indireta

    Tese 2)

    A descentralização por outorga somente pode ser feita a pessoas jurídicas de direito público.

    A delegação pode ser lei, por contrato (concessão e permissão) e por ato administrativo (autorização)

    A delegação por lei dá origem as pessoas jurídicas de direito privado da administração indireta.


  • Descentralização por outorga, também chamada funcional, técnica, administrativa, por serviços. 

  • Respondi a questão baseado na expressão "vinculada ao MP", pois, como se sabe, os órgãos e as entidades da Administração indireta estão vinculados à Administração direta, que exerce a chamada supervisão ou tutela ministerial (controle finalístico). O termo "criada" também é fundamental para a correta resolução da questão, já que indica a criação por lei ( por outorga), diferentemente do que o examinador afirma - delegação por colaboração. 

    Quanto à personalidade jurídica:  claro que não só no ramo privado é que existe empresa /sociedade de  PJ de direito privado, haja vista a CEF e a Petrobras. Ocorre que tais entidades, inclusive a ENAP, foram constituídas por meio de leis específicas, o que não ocorre com entidades da iniciativa privada, cujos registros e atos constitutivos se dão no âmbito comum do direito civil e comercial. Aqui sim cabe a colaboração, que é feita por uma entidade privada, porém, não pertencente, não vinculada à Administração pública. A finalidade, os objetivos, as metas, enfim, serão especificados por meio de contrato.
  • Errei a questão, pois aprendi com o PROF EDEM NAPOLI do CERS que a descentralização por Outorga  só se dá para 

    Adm. Indireta > Personalidades Júridicas de direito público.

    *Autarquias;

    *Fundações Públicas de Direito público

    Quando falou em "entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado" imaginei de cara que seria a DELEGAÇÃO. 

    Qual seria então o Q dessa questão?

  • É por outorga, o que vai ocorrer sempre que se criar uma autarquia, empresa, sociedade de economia mista ou fundação.


    Delegação é feita a permissionários e concessionários.
  • marcos roberto , as Empresas públicas e SEM ( BB e Petrobrás) são de direito privado , pois são atividades economicas , mas nem por isso são delegação , são outorgados a titularidade e execução do serviço 

  • Pessoal , a Daniele Moura explicou bem a questão !

  • Descentralização por outorga (ou por serviço, administrativo, ou técnico): por lei, transfere o serviço(a titularidade)

    Descentralização por delegação (ou por colaboração): por contrato, atos adm., transfere a execução do serviço

    Gabarito: errado


  • ACREDITO QUE O ERRO ESTÁ QUANDO É DITO QUE É DELEGADO A COMPETÊNCIA, É DELEGADO O SERVIÇO, MAS A TITULARIDADE CONTINUA SENDO DO MINISTÉRIO! DIFÍCIL A QUESTÃO 

  • Obrigado Gelson Heck !


  • Caros colegas a dúvida de vocês na questão é respondida com a falta de interesse em que a maioria dos professores de Direito Administrativo se prendem em passar apenas o básico resumão. Também compartilhei dessa questão: Mas se é regime jurídico de direito privado então é delegação ou só será outorga quando for autarquias e fundações pois apenas na outorga se transfere a titularidade e o exercício do serviço, já na delegação é apenas o exercício. 

    Depois de errar algumas questões e quebrar a cabeça, achei um conteúdo bacana e tomei como estudo:

    Outorga é a transferência de titularidade do serviço público, mediante a edição de lei específica, a entidade daAdministração Indireta, por tempo indeterminado. São entidades da Administração Indireta: autarquia, fundação pública, empresa pública e sociedade de economia mista.

    Delegação é a transferência apenas da execução dos serviços públicos por contrato (concessão ou permissão) ouato unilateral (autorização) e, no caso do contrato, sempre mediante prévia licitação, por prazo determinado, em regra. Neste caso, a titularidade do serviço público permanece com o Poder Público.



  • Questão errada.

    O erro da questão está em afirmar que o serviço foi delegado quando na verdade foi outorgado.

    Foco meus amigos, a vitória está próxima.

  • Em se tratando de entidade vinculada a um dado ministério, a questão está dizendo, em outras palavras, que se trata de entidade que integra a Administração indireta, no caso, cuida-se de uma fundação pública de direito privado, conforme Leis 6.871/80 e 8.140/90.  

    Assim sendo, trata-se de típico caso de descentralização por serviços, mediante outorga legal, e não de descentralização por delegação, baseada em um contrato de prestação de serviços.  

    A diferença é que, na descentralização por outorga, o Estado institui, cria uma entidade para desenvolver uma dada competência que antes era exercida pelo próprio ente central. Já na descentralização por delegação (ou por colaboração), o Estado se vale de pessoa jurídica pré-existente, geralmente da iniciativa privada, e lhe transfere, mediante contrato de concessão/permissão, a prestação de um dado serviço público.  

    Note-se que a afirmativa ainda falou em ente colaborador, reforçando o equívoco de que tratar-se-ia de descentralização por colaboração, quando na verdade a hipótese, como visto acima, é de descentralização por serviços, mediante outorga legal.  

    Resposta: ERRADO 
  • Essa questão poderia ser dada como correta caso estivesse escrita da seguinte maneira: A criação da ENAP constitui típica descentralização de competência por meio de outorga legal do serviço a um ente da administração indireta.

    -

    Corrijam-me se eu estiver errado, por favor.

  • A criação da ENAP constitui típica descentralização de competência { de serviços } por meio de delegação do serviço a um ente colaborador.


  • EXISTE :



    DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA LEGAL OU POR SERVIÇO : cria pessoa juridica e titularidade + execução e é por lei
    DESCENTRALIZAÇÃO POR DELEGAÇÃO OU POR COLABORAÇÃO : dá pra pessoa juridica existente e só execução e feito por contrato.


    OUTRA QUESTÃO : Cespe - 2014- tj-se  tecnico judiciario ( area judiciario ) - Q402669
    Com relação à organização administrativa e à administração direta e indireta, julgue os seguintes itens.

    Verifica-se a descentralização por colaboração quando o poder público, por meio de contrato ou ato administrativo unilateral, transfere a titularidade e a execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado. GAB-> ERRADO Erros grifados.



    GABARITO "ERRADO"
  • Eliel 2016, mas segundo o Professor Thallius Moraes, do Alfacon, pode ser por meio de um CONTRATO ou ATO ADMINISTRATIVO UNILATERAL a descentralização por colaboração. Você grifou o ato administrativo unilateral, creio que se equivocou. 

    ATÉ PASSAR


  • ERRADO 

    Ocorre a chamada descentralização administrativa quando o Estado (União, DF, estados ou municípios) desempenha algumas de suas funções por meio de outras pessoas jurídicas. A descentralização pressupõe duas pessoas jurídicas distintas: o Estado e a entidade que executará o serviço, por ter recebido do Estado essa atribuição. Nesse tipo de descentralização a nova pessoa jurídica é integrante da administração pública indireta. É o caso da ENAP.

    Por outro lado, a questão se torna errada ao afirmar que essa descentralização ocorre por meio de delegação se serviço a um ente colaborador. Nesse caso, há trasferência da execução da atividade, ficando a titularidade com o poder concedente ( a união, estados , DF ou municípios).  

    A delegação é normalmente efetivada por prazo determinado. Há delegação, por exemplo, nos contratos de concessão ou nos atos de permissão, em que o Estado transfere aos concessionários e aos permissionários apenas a execução temporária de determinado serviço. Como também há delegação por atos, que é a chamada autorização, ato administrativo precário, discricionário e unilateral da administração pública. 

    https://pontodosconcursos.com.br/artigos3.asp?prof=725

  • foi autorga legal e não delegação.....

  • a) descentralização por outorga legal (ou por serviços): Estado institui, ou seja, cria uma nova pessoa jurídica para executar uma dada atividade administrativa ou prestar um dado serviço público.

    A criação se dá por lei criadora ou lei autorizadora (da criação). É o que determina o art. 37, inciso XIX[3], da Constituição Federal de 1988.

    Transfere-se a própria titularidade daquela atividade/serviço.


    b) descentralização por delegação: aqui o Estado transfere, por contrato (concessões e permissões) ou por ato unilateral (autorização), a uma pessoa delegada (delegatário), apenas a execução do serviço público. O serviço é prestado sob a responsabilidade do delegatário, mediante fiscalização do Estado.

    Não há transferência da titularidade!


    (Comentários do Prof. Rafael Pereira do QConcursos)



  • De maneira objetiva: Como o enunciado afirmou que se tratava de entidade VINCULADA a determinado ministério, restou configurado que se tratava de uma entidade pertencente a administração indireta, logo, só é possível haver descentralização por outorga ( transfere a titularidade e a execução). Na descentralização por delegação não há vinculação.

    Quanto a dúvida sobre se é possível descentralizar por outorga a pessoas jurídicas de direito privado pertencente a administração pública direta, basta lembrarmos que o cespe entende que sim, embora muito doutrinadores entendem não ser possivel.

  • DELEGAÇÃO (PERMISSÃO, CONCESSÃO E AUTORIZAÇÃO)

    OUTORGA LEGAL (AUTARQUIAS, FP, EP, SEM)

  • Nos termos das Leis 6.871/80 e 8.140/90, a ENAP foi instituída como uma fundação pública de direito privado, integrante, pois, da Administração indireta da União.  

    Cuida-se, assim, de técnica de descentralização administrativa por outorga legal, vale dizer, aquela em que o Poder Público cria uma entidade com personalidade jurídica própria e lhe atribui parcela de sua competência originária (CF, art. 37, XIX).  

    Não se trata, portanto, de descentralização por delegação (ou por colaboração), que é aquela em que o ente público se vale de pessoa jurídica previamente existente, via de regra da iniciativa privada, sob a forma contratual, transferindo-lhe tão somente a execução (mas não a competência, em si) de um dado serviço público ou de uma atividade pública, mais amplamente.  

    Incorreta, portanto, a afirmativa ora comentada.



    Resposta: ERRADO 
  • Resumidamente, a descentralização por delegação ( ou por colaboração) envolve um ente preexistente e transfere apenas a execução. Já a descentralização por outorga (serviços, técnica ou funcional) requer a criação de um novo ente público, por lei, que ficará incumbido da titularidade do serviço.


    Então o cespe peca ao inserir o termo "delegação" na questão.


    Errado.

  • Pessoal,

    O erro da questão está no final."Ente colaborador".Esta descentralização é por outorga.

    Descentralização por delegação ou colaboração (delegação contratual): o Poder Público delega a EXECUÇÃO do serviço a uma pessoa jurídica de DIREITO PRIVADO,PREVIAMENTE EXISTENTE. Ex: concessão, permissão, autorização. 

  • Alguns colegas colocaram comentários equivocados.
     
    O mais correto e fácil de entender foi o comentário do professor.  

  • Errado. Trata-se de típico caso de descentralização por serviços, mediante outorga legal, e não de descentralização por delegação, baseada em um contrato de prestação de serviços.  

  • Trata-se de descentralização por OUTORGA, não por DELEGAÇÃO.

  • Em se tratando de entidade vinculada a um dado ministério, a questão está dizendo, em outras palavras, que se trata de entidade que integra a Administração indireta, no caso, cuida-se de uma fundação pública de direito privado, conforme Leis 6.871/80 e 8.140/90.  

    Assim sendo, trata-se de típico caso de descentralização por serviços, mediante outorga legal, e não de descentralização por delegação, baseada em um contrato de prestação de serviços.  

    A diferença é que, na descentralização por outorga, o Estado institui, cria uma entidade para desenvolver uma dada competência que antes era exercida pelo próprio ente central. Já na descentralização por delegação (ou por colaboração), o Estado se vale de pessoa jurídica pré-existente, geralmente da iniciativa privada, e lhe transfere, mediante contrato de concessão/permissão, a prestação de um dado serviço público.  

    Note-se que a afirmativa ainda falou em ente colaborador, reforçando o equívoco de que tratar-se-ia de descentralização por colaboração, quando na verdade a hipótese, como visto acima, é de descentralização por serviços, mediante outorga legal.


    Fonte: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

  • Na permissão, concessão ou autorização ocorre a transferencia da execução de serviços a uma pessoa juridica já existente.             Mas é possível chamá-la de ORGÃO?                                                                                                                                                  Órgão não é apenas quando se cria ou autoriza criação de autarquia, fundação, SEM ou EP?                                                                                                                                                                                                                                                                                           Quando a questão disse: "órgão integrante da estrutura administrativa da União" imaginei ser caso de OUTORGA.                                                                                                                                                                                                                                                      Agradeço se alguém puder ajudar :-(                       

  • JÁ PODERÍAMOS EXCLUIR DE CARA A DESCONCENTRAÇÃO, POIS TERIA QUE TER APENAS UMA MESMA PESSOA JURÍDICA. BEM, AGORA QUE TEMOS CERTEZA SE TRATAR DE UMA DESCENTRALIZAÇÃO, TEM A NECESSIDADE DE SABER SE É POR MEIO DE OUTORGA LEGAL ( DESCENTRALIZAÇÃO POR SERVIÇO, FUNCIONAL, TÉCNICA ) OU SE É UMA DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO ( DELEGAÇÃO) .




    OUTORGA LEGAL : Adm. direta cria Adm. indireta e dá a titularidade ou execução do serviço público.


    DELEGAÇÃO : Adm. direta cria, por meio de contrato ou ato unilateral, transfere a execução de determinado serviço a pessoa juridica de dir. privadi, previamente existente já.




    No caso em tela, a ENAP já está criada e é integrante da União. Não avendo duvida que é fruto de uma descentralização por outorga legal.



    GABARITO 'ERRADO"

  • Outorga Legal significa, portanto, a transferência da própria titularidade do serviço da pessoa política para a pessoa administrativa, que o desenvolve em seu próprio nome e não no de quem transferiu. É sempre feita por lei e somente por outra lei pode ser mudada ou retirada.

    Delegação, o Estado transfere unicamente a execução do serviço, para que o ente delegado o preste ao público em seu próprio nome e por sua conta e risco, sob fiscalização do Estado, contudo. A delegação é normalmente efetivada por prazo determinado. Há delegação, por exemplo, nos contratos de concessão ou nos atos de permissão, em que o Estado transfere aos concessionários e aos permissionários apenas a execução temporária de determinado serviço. Como também há delegação por atos, que é a chamada autorização, ato administrativo precário, discricionário e unilateral da administração pública.

    GABARITO ERRADO


  • ERRADO.


    Não por meio de delegação, mas por outorga, caso em que se transfere a titularidade e a execução do serviço público, por descentralização, à pessoa jurídica, através de lei específica.

    Já na delegação, apenas a mera execução do serviço público é transferido, por descentralização, à pessoa física (ex: autorização, via ato unilateral) ou jurídica (concessão ou permissão, via contrato administrativo) ou ainda delegação à Empresa Pública e à Sociedade de Economia Mista (que, embora integrem a adm.indireta, são pessoas jurídicas de direito privado, e, portanto, não são criadas por outorga).
  • ERRADA.

    É uma descentralização sim, mas é por outorga, não de serviços. A outorga transfere a titularidade e os serviços para o ente, a de serviços não transfere a titularidade.

  • DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA: Autarquias, Fundações Públicas, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas.

    DESCENTRALIZAÇÃO POR DELEGAÇÃO: Concessionárias, Permissionárias e Autorizatárias de serviço público.




    GABARITO ERRADO

    Aceita que dói menos... Doutrina majoritária adotada pela banca!
  • DECENTRALIZAÇÃO:

    POR OUTORGA(por serviço)> TITULARIDADE E EXECUÇÃO>EXIGI EDIÇÃO DE LEI PARA AUTORIZAR OU CRIAR ENTIDADE.

    POR DELEGAÇÃO(por colaboração)> EXECUÇÃO >ATO OU CONTRATO

  • A descentralização por serviços, funcional ou técnica é aquela em que o ente federativo cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado (entidades da Administração Indireta) e atribui a elas a titularidade e a execução de determinado serviço público (ex.: autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista).

  • Não ocorre delegação do serviço, mas da execução (quando ente particular ou de direito privado)

  • A Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) é uma entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sendo de D. privado NÃO pode ser autarquia, dessa forma sua constituição tem que AUTORIZADA POR LEI, pois somente as autarquias são CRIADAS POR LEI (ART. 37, XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

     

    Vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), órgão integrante da estrutura administrativa da União.

     

    Vamos ao item,

     

    A criação da ENAP constitui típica descentralização de competência... ATÉ AQUI ESTÁ CORRETO

     

    ...por meio de delegação do serviço a um ente colaborador. AQUI ESTÁ O ERRO, NÃO É DELEGAÇÃO MAS SIM OUTORGA!

     

    E QUAL A DIFERENÇA ENTRE DELEGAÇÃO E OUTORGA?

     

    OUTORGA- quando se transfere, mediante LEI, a TITULARIDADE E EXECUÇÃO de uma serviço público

     

    DELEGAÇÃO - transfere, por ato ou contrato, APENAS a EXECUÇÃO (ex.: CONCESSÃO, PERMISSÃO, AUTORIZAÇÃO)

  • kkkkk, Então o ENAP só pode ser uma Fundação . 

     

  • INSS 2016, esqueceu o "TOMA!"

     

  • ERRADO!

     

    A descentralização será efetivada mediante OUTORGA quando o Estado cria uma entidade (pessoa jurídica) e a ELA transfere determinado serviço público. A outorga pressupõe obrigatoriamente a edição de uma LEI que institua a entidade ou autorize a sua criação, e normalmente seu prazo é inderteminado. É o que ocorre na criação das entidades da administração indireta: o Estado descentraliza a prestação dos serviços, outorgando-os as outras pessoas jurídicas (autarquias, empresas públicas, SEM e fundações públicas).

     

    Em suma:

    A outorga tranfere a titulariedade do serviço e a delegação transferi a sua mera execução.

    Em nenhuma forma de descentralização há hieraquia.

     

    FONTE: MARCELO ALEXANDRINO E VICENTE DE PAULO. DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO.

  • Nesse caso ocorre, Descentralização por Serviço ou Outorga legal, visto que se trata de um Ente Administrativo.

  • DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA = DESCENTRALIZAÇÃO POR SERVIÇOS = DELEGAÇÃO LEGAL 

    - É o que ocorre na criação das entidades da ADMINISTRAÇÃO INDIRETA. Implica a transferência à entidade da titularidade e da execuçãodo serviço descentralizado.

     

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA: 

    - AUTARQUIA (exemplo: UFRN)

    - EMPRESA PÚBLICA (exemplo CAIXA ECONÔMICA FEDERAL)

    - SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA (exemplo: PETROBRAS)

    - FUNDAÇÃO PÚBLICA (exemplo: ENAP)

     

    DESCENTRALIZAÇÃO POR DELEGAÇÃO = DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO = DELEGAÇÃO NEGOCIAL

    - É efetivada quando o poder público transfere, por contrato ou ato unilateral, unicamente a execução do serviço.

     

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • ERRADO

    É descentralização por "outorga legal", ou seja, criação de um ente para o exercício de uma competência. Não há, portanto, "ente colaborador", que seria uma pessoa jurídica preexistente.

  • A banca tenta confundir os candidatos acerca dos institutos da OUTORGA e da DELEGAÇÃO.
    Note que no início da frase a banca diz que a entidade foi criada. Senão vejamos:

     

    "A criação do ENAP constitui típica descentralização de competência por meio de delegação do serviço a um ente colaborador."

     

    Se a banca afirmou que a entidade foi criada, é certo que o instituto utilizado foi a OUTORGA (criação por lei), pois através da delegação, a administração não cria entidades, ela transfere a execução do serviço a pessoa física ou jurídica já existente. Portanto, a questão está ERRADA.

  • Complementando o que os colegas ensinaram até aqui:

    A descentralização administrativa pode ocorrer:

    a) Por serviços/funcional/técnica (titularidade + execução, por meio de OUTORGA realizada por LEI, às ENTIDADES DA ADM. INDIRETA);

    b) Por colaboração (somente execução, por meio de DELEGAÇÃO realizada por CONTRATO, às CONCESSIONÁRIAS e PERMISSIONÁRIAS).

     

    Diante disso, a presente questão pode ser respondida em 2 etapas:

    Primeira Etapa: A questão prescreve que a ENAP é VINCULADA ao MPOG. Logo, a ENAP integra a Administração Indireta (o princípio do Controle/Tutela/Vinculação somente se aplica a entidades da Adm. Indireta);

    Segunda Etapa: Se a ENAP integra a Administração Indireta, a descentralização em tela é a "Por serviços/funcional/técnica, mediante OUTORGA" e não a "Por colaboração, mediante DELEGAÇÃO".

     

    OBS.: Eu errei a questão porque não consegui fazer este racioncínio. Bons estudos a todos!

  • Na questã onão está claro qual o tipo de descentralização que pode ter ocorrido, mas lembremos que pelas descrições da questão, ao falar q a ENAP é vinculada a um ministério e também pelo fato de ela ser entidade de direito privado podemos que o tipo de descentralização que ocorreu foi a descentralização por OUTORGA, FUNCIONAL, OU POR SERVIÇOS. Seria descentralização por colaboração caso fosse passado a EXECUÇÃO de a determinada atividade para uma pessoa jurídica de direito privado não vinculada a Ninguém do âmbito estatal.

  •  

     

    Trata-se de descentralização administrativa na modalidade "por outorga, legal, por serviços ou técnica", pois decorre da criação de pessoa jurídica integrante da Administração Pública Indireta. 

  • Tema polêmico, visto que a doutrina moderna qualifica como DELEGAÇÃO. Sustenta que OUTORGA somente se daria para pessoas jurídicas de direito público (via lei), uma vez que a DELEGAÇÃO poderia se dar por lei ou contrato - lei em caso de entes da ADM INDIRETA de personaliade privada e por contrato para os particulares. Vide Matheus Carvalho 3ª edição, 2016, pg 151/152; Fernanda Marinela, 9ª edição, 2015, p 131.

  • Errado.

    É orgão -> O correto seria DESCONCENTRAÇÃO 

  • Quem segue a doutria de Matheus Carvalho erra a questão. Para o autor, a OUTORGA se dá somente para pessoas juridicas de direito publico (autarquia e fundação de direito publico) e a DELEGAÇÃO acontece para pessoas juridicas de direito privado (EP e SEM) e particulares. De maneira diversa, Marcelo Alxandrino e Vicente Paulo afirmam que a OUTORGA tbm se aplica as EP e SEM, deixando a delegação somente para os particulares. 

  • Tá sabendo nada eim breno! Estuda o assunto!
  • Breno, o erro NÃO é por ser desconcentração. As pessoas decorram erradamente que quando se trata de órgão, se trada de concentração/desconcentração.
    Aí toda vez que vêem "órgão" na questão jpa vão em cima do termo concentração/desconcentração.

    Quando se fala de concentração/desconcentração, se trata da MESMA PESSOA JURÍDICA.
    Na descentralização(caso da questão) se tem uma pessoa jurídica diferente da outra. Veja que o ministério cria uma outra pessoa jurídca(ENAP).
    Então, há uma descentralização. Esta pode ser por outorga (Autarquias, fundações, SEM e EP) ou por delegação (concessão, permissão e autorização).
    O erro está na palavra "delegação", já que deveria ser "outorga"

  • Delegação pressupõe que a entidade seja de Direito Privado e tenha sido previamente criada. Nesse caso, a entidade foi criada concomitante ao ato de OUTORGA. Nesse caso, poderia ser de Direito Privado ou Público.

  • Inicialmente, vale destacar que o tema é objeto de divergência doutrinária e não deveria ser cobrada numa fase objetiva, a menos que a banca indicasse a bibliografia a ser utilizada. Esse é o entendimento da jurisprudência em tais casos. 

     

    Inobstante isso, permitam-me fazer a seguinte observação:

     

    Parte da doutrina, como Matheus Carvalho (2015, p. 614), entende que, na "descentralização por serviços" (outorga), há a transferência da titularidade e da execução do serviço público para pessoas jurídicas de direito público (autarquia ou fundação pública). Na "descentralização por colaboração" (delegação), há transferência da execução do serviço para pessoas jurídicas de direito privado, que podem fazer parte da Administração Indireta - EP, SEM e fundações públicas de direito privado (delegação legal) -, ou não (delegação contratual). 

    Assim, o critério utilizado para diferenciar as duas espécies de descentralização seria a natureza jurídica da entidade (direito público ou privado). 

     

    Contudo, o CESPE vem demonstrando que segue a linha doutrinária de Di Pietro, no sentido de que a "descentralização por serviços" (outorga) abrange tanto às PJs de Direito Público, quanto às de Direito Privado integrantes da Adm. Indireta (EP, SEM e fundações públicas de direito privado). Esse também foi o entendimento adotado na prova da Câmara dos Deputados, em 2014. 

    Assim, para o CESPE e para Di Pietro, o critério a ser utilizado é se a entidade integra ou não a Administração Pública. 

  • RESUMINDO:

    DELEGAÇÃO: Para um particular.

    AUTORGA LEGAL: Para a Administração direta ou indireta.

  • * a ENAP foi criada, então estamos falando da ADM Indireta. PJ Privado podem ser as FP, EP ou SEM / PJ Público são autarquias
    Neste caso, existe a descentralização por serviço ou outorga legal --> ocorre transferência da execução e titularidade 

    * Se fosse a descentralização para um particular ocorreria via ato ou contrato administrativo --> descentralização por coloboração ou delegação --> transfere-se apenas a execução

  • Rafael Magalhães, você é um brincante, hein?! 
    "Autorga", parceiro? Você viajou legal.

    Marco Fukuw, você foi preciso na explicação. 

     

  • Acrescento o seguinte ao debate:

    Além da expressão "por meio de delegação" e "entre colaborador", as quais denotam, de fato, a intenção do examinador em dizer que se trata de descentralização por colaboração - o que está incorreto -, há que se ressaltar que o próprio termo ENTE, é um erro em si, uma vez que a criação da Administração Indireta se dá por meio de ENTIDADES, e não entes.

  • Descentralização por serviços, funcional, técnica ou por outorga se verifica quando uma entidade política (União, Estados, DF e Municípios), mediante lei, CRIA UMA PESSOA jurídica de direito público ou privado e a ela atribui a titularidade e a execução.

    ERRADO

  • Outorga legal  e Serviço!

  • Errado. É delegação LEGAL de serviço a um ente da Admnistração Indireta (a ENAP é uma fundação pública de Direito Privado). Seria delegação a um colaborador se fosse uma delegação NEGOCIAL a um particular prestador de serviço. Lembrar que o CESPE frequentemente adota o JSCF que não considera haver o instituto da OUTORGA do sv público (transferência da titularidade e da execução do sv), existindo apenas a DELEGAÇÃO (legal - para entes da Adm. Indireta -; e negocial - para os particulares colaboradores). 

  • Descentralização Administrativa.

    É a circunstância na qual um ente central empresta atribuições a órgãos periféricos ou locais dotados de personalidade jurídica. Tais atribuições não decorrem da Constituição, mas do poder central que as defere por outorga (lei) ou por delegação (contrato). Classifica-se em: Territorial ou Geográfica; Por Colaboração; Funcional ou Por Serviços ou Técnica.

    Territorial ou Geográfica: uma entidade local, geograficamente delimitada, é dotada de personalidade jurídica própria, de Direito Público, com capacidade administrativa ampla. Este tipo de descentralização administrativa é vista, com freqüência, nos Estados Unitários impuros.

    Exemplo: França, Portugal e Espanha.

    No Brasil, são incluídos nessa modalidade de descentralização os territórios federais, os quais não integram a federação, mas têm personalidade de direito público e possuem capacidade administrativa genérica (não gozam de capacidade política!). Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem é regulada em Lei Complementar.

    Por Colaboração: se verifica quando a execução de um serviço público é transferida à pessoa jurídica de direito privado, ou mesmo à pessoa física, por meio de contrato ou ato administrativo, conservando o poder público a titularidade do serviço. Exemplo: concessão ou permissão de serviços públicos (formas de delegação de serviço público), cujo regramento geral é encontrado na Lei 8.987/1995, lei geral para concessões e permissões de serviços públicos.

    Funcional ou Por Serviços ou Técnica: é aquela em que o Poder Público cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado, atribuindo-lhe, além da execução, a titularidade de determinado serviço público, sempre por meio de lei. No Brasil, essa criação SOMENTE se dá em virtude de lei. Por vezes, a lei, diretamente, cria a entidade, correspondendo à figura das autarquias e das fundações públicas de direito público. Por outras, a lei autoriza a instituição, correspondendo às fundações públicas de direito privado; sociedades de economia mista, e empresas públicas.

  • A chave para acertar a questão é entender que transferência de competência é tranferência de titularidade e execução, logo, trata-se de descentralização por outorga!

  • NA MINHA OPINIÃO TODO MUNDO EXPLICOU O QUE É DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA E POR DELEGAÇÃO, MAS NINGUÉM EXPLICOU PORQUE A QUESTÃO TRATA DE DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA!!!!!!!!

  • ERRADO

     

    Na descentralização por outorga;

    O Estado institui, cria uma entidade para desenvolver uma dada competência que antes era exercida pelo próprio ente central.

     

    Na descentralização por delegação (ou por colaboração);

    o Estado se vale de pessoa jurídica pré-existente, geralmente da iniciativa privada, e lhe transfere, mediante contrato de concessão/permissão, a prestação de um dado serviço público.

     

  • A criação da ENAP constitui típica descentralização de competência por meio de delegação do serviço a um ente colaborador. Falso.

     

    Trata-se de uma delegação por outorga, porque o Estado cria através de lei ou de autorização legislativa (no caso em questão, por se tratar de Empresa Pública) uma entidade (pessoa jurídica) e a ela transfere a titularidade  e a execução do serviço descentralizado. Na descentralização por delegação o poder público transfere, por contrato (mediante concessão ou permissão de serviços públicos) ou ato unilateral (autorização de serviços públicos), apenas a execução do serviço. O Estado não cria uma pessoa como ocorre na descentralização por outorga.

     

    Lembre-se que a descentralização por OUTORGA também é conhecida por delegação legal, ou descentralização por serviços. A DESCENTRALIZAÇÃO POR DELEGAÇÃO também é conhecida por delegação negocial ou descentralização por colaboração.

  • Quis confundir:

    ADM Indireta

    Forma: mediante lei

    Nomeclatura: Descentralização por serviços ou outorga legal

    Transfere: Titularidade + Execução

     

     

    Particular:

    Forma: mediante contrato / ato administrativo

    Nomeclatura: Descentralização por delegação ou colaboração

    Transfere: Execução

     

  • Tema divergente...

     

    "Para a doutrina majoritária, a outorga é conferida, somente, para pessoas jurídicas de direito público, como as autarquias ou fundações públicas de direito público, as quais se tornam titulares do serviço a elas transferido, executando essas atividades por sua conta e risco, sem, contudo, excluir o controle dos entes federativos. A outorga, também denominada de descentralização por serviço ou descentralização funcional, é feita sempre  ediante
    edição de lei específica que cria essas entidades e a elas transfere a atividade pública. Deve ser ressaltado, contudo, que mesmo quando o estado  Transfere a titularidade do serviço, ele se mantém responsável pelos danos decorrentes da atividade, de forma subsidiária. 

     

    Por sua vez, a delegação é feita para particulares, mediante a celebração de contratos ou aos entes da Administração Indireta regidos pelo direito privado, tais como as empresas públicas e as sociedades de economia mista, que se tornam executoras do serviço, mantendo-se a titularidade de tais atividades nas mãos do ente delegante.

     


    A delegação, chamada de descentralização por colaboração, pode ser efetivada por meio da edição de lei - no caso de entes da Administração Indireta de direito privado - ou mediante contratos de concessão e permissão de serviços públícos, quando a delegação é realizada a particulares, previamente existentes. 

     

    Saliente-se que muitos doutrinadores defendem que a transferência para as entidades da Administração Indireta se daria por outorga ou  escentralização por serviço, mesmo que estes entes ostentem personalidade de direito privado. Assim, as empresas públicas e sociedades de economia mista, por integrarem a estrutura da Administração Descentralizada seriam titulares dos serviços a elas transferidos."

     

    Fonte: MATHEUS CARVALHO (MANUAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO - 2016)

  • A Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) é uma ENTIDADE dotada de personalidade jurídica de direito privado, se é uma entidade então é da administração indireta (DESCENTRALIZAÇÃO), logo não foi uma delegação e sim uma outorga. Fui por essa lógica, já que não sabia que a ENAP era uma fundação de direito púplico (Uma fundação pode ser de direito privado também).

  • Gente, o cespe disse que a ENAP é Pessoa Jurídica de Direito PRIVADO. Vejam:

    A Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) é uma entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), órgão integrante da estrutura administrativa da União. (Q557437)

  • No caso em tela há uma  descentralização por outorga, sendo que é trasmitido à entidade em questão a TITULARIDADE e EXECUÇÃO dos Serviços.

    Vamos lá companheiros!!

  • Patrícia, pôr autorga, somente, a pessoa jurídica de direito público. Acho que o erro não é esse.
  • ouTorga ---> Titularidade e Execução

    dElEgação ---> somente a Execução.

  • A delegação de serviço (descentralização por serviços) é outorga, que não é admitida a pessoas jurídicas de direito privado. 

  • Quando falamos de adm direta,falamos de entes federados(União,estados,df e municipios). Quando falamos de adm indireta,falamos de entes administrativos(autárquias,fundações públicas,EP e SEM).                                  

    ENAP: escola nacional de ADMINISTRAÇÃO pública. Logo após a questão afirma q é uma entidade. ou seja, entidade adm(autárquias,fundações públicas,EP E SEM).   

    Na descentralização,a criação se dá por meio da adm DIRETA criando a INDIRETA ou a PARTICULAR. Quando ela se dar por meio da INDIRETA a criação só pode ser por LEI,na forma de OUTORGA . e a questão fala que ela se dá por DELEGAÇÃO.

  • Órgão = Desconcentração Bons estudos
  • Não é desconcentração! Pessoa Jurídica criada por lei, descentralização por outorga.

  • mas aonde tá escrito que é uma Fundaçao Pública? Daonde vocês tiraram essa informação?

  • ouTorga ---> Titularidade e Execução

    dElEgação ---> somente a Execução.

  • Descentralização por outorga, tranferindo titularidade e execução do serviço para outra entidade administrativa.

  • GAB: ERRADO

    DESCONCENTRAÇÃO:
      -> pode ser chamada de técnica administrativa;
      -> mesma pessoa jurídica;
      -> surge órgãos (sem personalidade jurídica);
      -> relação de hierarquia/subordinação.
     

    DESCENTRALIZAÇÃO:
      -> é uma forma de distribuição de competências;  
      -> mais de uma pessoa jurídica;
      -> surge pessoa jurídica (administração indireta);
      -> relação de vinculação/supervisão ministerial (não há subordinação).
     


    Há duas formas de DESCENTRALIZAÇÃO:

     

    DESCENTRALIZAÇÃO POR SERVIÇO/OUTORGA/TÉCNICA/FUNCIONAL: 
      -> estado cria a entidade administrativa;
      -> transfere a titularidade e execução;
      -> mediante lei.
     

    DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO/DELEGAÇÃO:
     
     -> estado não cria entidade;
      -> transfere somente a execução da atividade (titulariade não);
      -> mediante contrato administrativo.

     

     

    Continue firme, a vaga é certa!

  • DESCENTRALIZAÇÃO POR SERVIÇO mediante outorga legal, e não de descentralização por delegação, baseada em um contrato de prestação de serviços.  


    Note-se que a afirmativa ainda falou em ente colaborador, reforçando o equívoco de que tratar-se-ia de descentralização por colaboração, quando na verdade a hipótese, como visto acima, é de descentralização por serviços, mediante outorga legal.  

  • Errado. Não é por delegação (por colaboração).

    DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA (POR SERVIÇOS) ≠ DESCENTRALIZAÇÃO POR DELEGAÇÃO (POR COLABORAÇÃO)


    ➡︎ DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA (POR SERVIÇOS): exige-se lei TRANSFERÊNCIA da TITULARIDADE + EXECUÇÃO dos serviços. ex: Autarquia, Fundação Pública, E.P / S.E.M.  


  • Gab:Errado

     Não é por "delegação por colaboração".pois ele fala em criação!!

    só quem cria é a "Descentralização Por outorga serviço/Outorga/Técnica/Funcional".

    DESCENTRALIZAÇÃO SERVIÇO/OUTORGA/TÉCNICA/FUNCIONAL

    DESCENTRALIZAÇÃO POR DELEGAÇÃO/COLABORAÇÃO

    *DESCENTRALIZAÇÃO POR SERVIÇO/OUTORGA/TÉCNICA/FUNCIONAL: 

     estado cria a entidade administrativa

     transfere a titularidade e execução

     mediante lei especifica

     

    *DESCENTRALIZAÇÃO POR DELEGAÇÃO/COLABORAÇÃO

      estado não cria entidade;

     transfere somente a execução da atividade

     mediante contrato administrativo.

  • Desculpem minha ignorância, mas pode haver outorga para ente privado???

  • Se com tantos comentários aí você parou para ler esse, quer dizer que realmente não entendeu.

    De forma simples:

    Quando falar que a descentralização criou uma entidade quer dizer que é descentralização por outorga.

    Descentralização por outorga - Cria.

    Descentralização por delegação - Nunca cria.

  • As vezes uma explicação longa demais só atrapalha, então eu vou ser direto ao erro da questão.

    Nesse caso, trata-se de uma fundação que faz parte da administração indireta, com isso a sua titularidade e serviço não é descentralizado por delegação, mas sim, por outorga legal ou por serviços.

    Sem mais balelas..

  • amanda costa

    respondendo a sua pergunta: pode sim haver outorga para entidade de Direito Privado, que é quando a Adm Pública CRIA uma entidade para desenvolver uma competência que era exercida por ela própria.

    Tipo, "não to conseguindo dar conta disso, vou criar uma entidade pra fazer esse serviço". Aí a Adm Pub descentraliza o serviço para essa entidade que ela criou = outorga.

    A descentralização por serviço fica clara no trecho "vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), órgão integrante da estrutura administrativa da União" e a palavra chave para matar a questão é "vinculada".

    O que a torna uma entidade da Adm.Indireta e não uma empresa Privada, que aí sim seria caso de delegação com contrato de prestação de serviços e etc.

    Qualquer equívoco por favor me chamem no privado.

  • Bom dia a todos.

    Existe uma posição minoritária da doutrina que admite que uma empresa estatal (sociedade de economia mista e empresa pública) receba por outorga por serviços/técnica/funcional (transferência de titularidade + execução). Desse modo, podemos trabalhar a ideia de uma desestatização para um ente com personalidade de direito privado, no caso, uma empresa estatal. Não trabalho com a ideia de descentralização a empresas privadas sem que seja na qualidade de descentralização por delegação/colaboração/negocial.

    Por isso, A criação da ENAP constitui típica descentralização de competência por meio de delegação do serviço a um ente colaborador esta ERRADA.

    Na realidade constitui uma outorga a um empresa estatal com personalidade jurídica de direito privado (logicamente) - posição minoritária.

    Grande Abraço.

  • A "criação" do ENAP...Criação= descentralização por outorga. Pode transferir a titularidade e execução ou só a titularidade.

    Descentralização por delegação/colaboração: pessoa jurídica já pré-existente. Transfere apenas a execução.

  • DESCONCENTRAÇÃO= a entidade se desmembra em órgão organizados em hierarquia. é a técnica administrativa para melhorar o desempenho. só uma pessoa jurídica. ocorre na adm. direta e na indireta.

  • "ÓRGÃO" integrante da estrutura administrativa da União. Considerando essas informações, julgue o próximo item.

    A criação da ENAP constitui típica descentralização (se é um órgão como pode ser descEntralização) de competência por meio de delegação do serviço a um ente colaborador.

  • ...por meio de delegação do serviço a um ente colaborador.

    Errado!

    NÃO É DELEGAÇÃO E SIM OUTORGA

    DELEGAÇÃO - transfere, por ato ou contrato, APENAS a EXECUÇÃO (ex.: CONCESSÃO, PERMISSÃO, AUTORIZAÇÃO)

    OUTORGA- quando se transfere, mediante LEI, a TITULARIDADE E EXECUÇÃO de uma serviço público

  • Existem 3 formas de descentralizar:

    I.                   Descentralização por outorga, serviços ou funcional

    - Cria entidades administrativas

    - Depende de lei

    - Presunção de definitividade; prazo indeterminado

    - Transfere titularidade e a execução da competência a pessoas jurídicas de direito privado

    - Sem subordinação: vinculação. Controle finalístico, tutela ou supervisão ministerial.

     

    II.                 Descentralização por delegação ou colaboração

    - Transfere a execução e não a titularidade

    - Ocorre por meio de contrato [bilateral] ou ato administrativo [autorização de serviços públicos

    - Prazo determinado

    - Sem subordinação

    III.               Descentralização territorial ou geográfica

    Criação de um território federal

    Capacidade administrativa genérica

    Gabarito: errado

    _si vis pacem para bellum

  • DESCENTRALIZAÇÃO

    INDIRETA:

    *FORMA: POR MEIO DE LEI

    *TRANSFERE TITULARIDADE

    *SERVIÇO OU AUTORGA LEGAL

    PARTICULAR:

    *FORMA: CONTRATO ADM OU ATO ADM

    *NÃO TRANSFERE TITULARIDADE

    *DESCENTRALIZAÇÃO POR DELEGAÇÃO OU POR COLABORAÇÃO

  • descentralização de serviços é apenas para pessoas jurídicas de direito PÚBLICO -transfere titularidade e execução e só se dá por meio de LEI.

    já, como na questão fala que a ENAP tem personalidade jurídica de direito PRIVADO, logo, o único meio de exercer o serviço público é por meio de descentralização por colaboração - pois esta sim é delegada a pessoa jurídica de direito privado e transfere só execução (titularidade não) e pode se dar por ato ou contrato administrativo.

    Me corrijam qualquer equívoco.

    Abraços e vejo vocês na posse!

  • Trata-se de descentralização por outorga.

  • Matheus Carvalho, em seu livro de Direito Administrativo, sustenta que outorga ocorre somente em relação a pessoas jurídicas de direito público, como as autarquias ou fundações públicas de direito público...


ID
1672318
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) é uma entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), órgão integrante da estrutura administrativa da União. Considerando essas informações, julgue o próximo item.

A criação de pessoa jurídica de direito privado integrante da administração pública dá-se por meio da inscrição de seus atos constitutivos no registro público competente, desde que haja autorização legal.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Um exemplo que podemos ter:


    O art. 37, inciso XIX, da CF, enuncia que as empresas públicas, as quais integram a administração indireta, serão instituídas a partir de autorização em lei específica. Além disso, a doutrina entende que tais entidades são criadas com o objetivo de prestar serviços públicos, ou exercer atividades administrativas de exploração econômica.

  • Certo


    Um exemplo que podemos ter:


    O art. 37, inciso XIX, da CF, enuncia que as empresas públicas, as quais integram a administração indireta, serão instituídas a partir de autorização em lei específica. Além disso, a doutrina entende que tais entidades são criadas com o objetivo de prestar serviços públicos, ou exercer atividades administrativas de exploração econômica.


  • Pequena dúvida, pessoal.

    Fiquei em dúvida quanto à parte "desde que haja autorização legal", pois pensei que às vezes não depende de autorização legal.
    O Código Civil diz: "Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo."
    Se o art. 45 diz "quando necessário" é porque subentende-se que há casos em que não é necessário autorização e, portanto, "desde que haja autorização legal" que consta na questão a deixaria incorreta na minha cabeça. Daí minha dúvida.

  • Gabarito: Certo


    AUTARQUIAS: Lei específica CRIA, por isso ela é de direito público.

    FUNDAÇÕES DE DIR. PRIV., EMPRESAS PÚB. E SOC. DE ECONOMIA MISTA:  Lei específica autorizando + Decreto Executivo regulamentando + Registro em Cartório ou Junta Comercial.



  • Gabarito CERTO

    Art. 37 XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação

    C/ Código Civil

    Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo

    bons estudos

  • Lembrando que a criação de entes da Adm. Indireta de direito público (autarquias ou fund. de dir. pub) dispensam inscrição de seus atos constitutivos no registro público competente.

  • Fiquei na dúvida, pois estudei com o prof. Evandro (ALFACON) que:

    Autarquia - criada diretamente por lei e já pode abrir as portas;
    Fundação Pública - autorizada por lei e precisa de uma Lei Complementar para começar a funcionar;
    Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista - autorizada por lei e necessita de registrar seus atos na Junta Comercial.

    Art. 37
    XIX - somente por lei específica poderar ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação pública, cabendo à lei complentar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.

    Ou eu entendi errado?
  • Vejo que a questão generalizou, sabemos que as autarquias não precisam disso, já nascendo na lei criadora. Na prova marcaria E facilmente, deveria falar no caso da ENAP.

  • CORRETO

    >A lei que cria ou autoriza a criação de uma entidade administrativa é uma lei ordinária específica.

    >Quando a lei autoriza a criação de uma entidade da administração indireta, a sua criação será consumada após o registro na serventia registral pertinente(cartório ou junta comercial) conforme o caso.
  • Gabarito: CERTO

    Em se tratando das Autarquias, são criadas por lei específica portanto adquirem personalidade jurídica de Dir. Público. 

    As Fundações Públicas de Dir. Privado, Empresas Públicas e S.E.M. serão Autorizadas por lei específica e precisarão obter Registro em cartório ou Junta.


    “ As fundações de direito público, sujeitas ao regime de direito público, e que também se denominam autarquias fundacionais, só podem ser instituídas pelo Poder Público, e são criadas por lei. As fundações de direito privado podem ser instituídas pelo particular, por escritura pública registrada, ou pelo Poder Público, neste caso autorizadas por lei (autorização necessária por envolver disponibilidade de patrimônio e recursos de origem pública), mas também através do registro de escritura pública de instituição no cartório competente. A diferença é flagrante: as autarquias ( fundações públicas ou corporações) ingressam no mundo jurídico a partir da promulgação da lei que as cria, não sendo necessário qualquer ato notorial ou de registro para que, de imediato, passem a existir, com personalidade jurídica própria; as fundações de direito privado, mesmo instituídas pelo Poder Público, adentram o mundo jurídico a partir do registro dos seus atos constitutivos (escritura de instituição e constituição) no cartório competente, e não a partir da lei que autoriza sua instituição. Só então adquirem personalidade jurídica e capacidade obrigacional.

    (NETO DE ARAÚJO, Edmir. As Fundações Pùblicas e a Nova Constituição, Revista da Procuradoria Geral do Estado, dezembro de 1989, páginas 179/192)



    Bons estudos!

  • Marquei errado pelo motivo da questão falar em criada, e nos sabemos que criada são apenas as autarquias.

  • Fiquei na dúvida, quando a questão generaliza "direito privado", ai ele pega as Fundações Públicas, Sociedade de Economia Mista e Empresa Pública, o Ato Constitutivo para as entidades abrir as portas que precisa de Registro Comercial, não é somente as "Sociedade de Economia Mista e as Empresas Públicas?
    Fundações Públicas não necessita somente de uma Lei Complementar? 

  • Amigos, não há motivo para achar que a banca generalizou. A questão fala claramente sobre pessoa jurídica de direito privado. 

    As Autarquias, como bem sabemos, constituem pessoa jurídica de direito público.

    Abraço! Força sempre!

  • Importante frisar que a lei específica CRIA as autarquias (basta a aprovação da lei para a pessoa jurídica passar a existir) e a lei específica AUTORIZA A CRIAÇÁO dos demais entes a administração indireta, quais sejam a fundação pública, a empresa pública e a sociedade de economia mista (nestes casos, a entidade somente passará a existir juridicamente com o registro de seus atos constitutivos no órgão competente), conforme expressamente disposto na Constituição Federal, in verbis: 

    Art. 37: XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; (Redação dada pela Emenda Constitucional n. 19, de 1998)


    Com efeito, nas situações em que a lei específica cria a entidade, o registro dos atos constitutivos não se faz necessário à sua existência no mundo jurídico, sendo suficiente a  Publicação da lei para que esteja regularmente constituída. Em casos nos quais a lei somente

    altoriza a criação, é imprescindível o registro dos atos constitutivos no Cartório de Pessoas Júrídicas ou na Junta comercial, no caso das empresas estatais.

    Fonte: Manual de DA - Mateus Carvalho


  • Muito simples, Apenas as autarquias são criadas por lei. Empresas públicas e sociedades de economia mista, que são pessoas jurídicas de direito privado, são autorizadas por lei específica. Suas constituições se darão pelo registro feito no órgão competente.

  • Curto e grosso:

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ->
    Deve ter lei autorizando criação de PJ, caso tenha:

    PJ de direito privado -> criação -> com registro no órgão competente.

    PJ de direito publico -> criação -> no texto da própria lei.

  • As entidades autorizadas po lei também estão sujeitas a registro conforme suas atividades:

    - com fins econômicos, na Junta Comercial;

    - sem fins econômicos, no Registro Civil das Pessoas Jurídicas.

  • Discordo desse Gabarito por um único motivo: Fundações Publicas são Pessoas Jurídicas de Direito Privado, autorizadas por lei e precisam de lei complementar que especifique o campo de atuação para seu funcionamento e não necessariamente do registro na Junta Comercial.

    Gabarito CESPE CERTO

    Minha Opinião: Questão mal formulada e deveria ser anulada.

    OBS: Lembrando que Fundação Pública é diferente de Fundação Pública de Direito Público, que na verdade é uma espécie de Autarquia.

  • a banca generaliuzou pois as fundações publicas não são criadas mediantes seus atos em junta comercial


  • comentário do homer incompleto , o da bliv concursanda está 100%

  • É importante frisar que boa parte da doutrina defende que a fundação de direito público é uma espécie de autarquia fundacional, sendo assim, é criada por lei específica.

  • A criação de pessoa jurídica de direito privado  (ESPÉCIE DE GÊNERO AUTÁRQUICO  -CERTO-  ) integrante da administração pública. (CERTO) dá-se por meio da inscrição de seus atos constitutivos (ERRADO, não sendo necessário  levar ao registro seus atos constitutivos), no registro público competente, desde que haja autorização legal. (DEVE SER CRIADA DIRETAMENTE POR LEI). Merecia recurso  salvou no final do enunciado. DESDE QUE HAJA AUTORIZAÇÃO LEGAL.  Ela pegou o conceito de FP de direito privado. Exposição mistérios da percepção... kkkk... vou levar uma bola de cristal. 


  • Bruno, mas a questão está se referindo da entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sendo certo o que se afirma acima na questão.

  • Resumindo: 

     

    --->  A Criação de pessoas jurídicas de direito público se dá com a publicação da lei especifica. A partir da publicação da lei especifica as pessoas jurídicas de direito publico adquirem sua personalidade jurídica.

     

    ---> A Criação das pessoas jurídicas de direito privado se dá com o registro de seus estatutos no órgão competente, é a partir do registro desses estatutos que a entidade de direito privado adquire personalidade jurídica. 

           

  • CERTA.

    A criação de pessoas jurídicas de direito privado são autorizadas por lei e devem ter registros no cartório competente.

  • Certa

    Art 37, XIX da CF/88 : XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação,cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

    CC - Lei nº 10.406 de 10 de Janeiro de 2002 Institui o Código Civil:
    Art. 45.Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo.

  • CRIAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS

    ---> DE DIREITO PÚBLICO: LEI, ADQUIREM PERSONALIDADE COM A LEI, PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL.

    ---> DE DIREITO PRIVADO: MEDIANTE REGISTRO (ATO CONSTITUTIVO)

    • EM CARTÓRIOS, REGISTRO CIVIL DE PESSOAS JURÍDICAS
    • EM JUNTA COMERCIAL

    Curiosidade: Somente as fundações públicas (de direito privado) possuem a faculdade do registro tanto em cartórios quanto em juntas comerciais. Para as sociedades de economia mista e empresas públicas, o registro será na junta comercial, independentemente na finalidade da atividade.

    GABARITO CERTO

  • Minha duvida seria sobre as Fundações Publicas que também são de direito privado e basta Lei Complementar definindo sua atuação para entrar em funcionamento. Porém a questão não fala que SOMENTE será por meio da inscrição de seus atos constitutivos, portanto está correta.

  • Nos termos do art. 37, inciso XIX, da Constituição, as autarquias são criadas por lei específica. No caso das empresas públicas e das sociedades de economia mista, inicialmente, exige-se uma autorização legislativa. Uma vez presente tal autorização legal, o surgimento da empresa dar-se-á com o registro do contrato social na Junta Comercial. Vê-se, pois, que a lei não cria empresas públicas e sociedades de economia mista, limitando-se a autorizar a criação dessas entidades.

    No caso das fundações, duas situações precisam ser diferenciadas.

    Existem fundações com personalidade jurídica de direito público e fundações com personalidade jurídica de direito privado. Ambas inegavelmente integram a administração pública.

    No primeiro caso (fundações com personalidade jurídica de direito público), temos as fundações públicas propriamente ditas, sendo sua criação advinda de lei. Nessa hipótese, a fundação equipara-se a uma autarquia, possuindo o mesmo regime jurídico desta última. No segundo caso (fundações com personalidade jurídica de direito privado), a criação dessas entidades é autorizada por lei e consuma-se com a inscrição do estatuto no registro competente.

    http://biblioteconomiaparaconcursos.com/blog/2008/07/21/direito-administrativo-notas-sobre-as-entidades-da-administracao-indireta/

  • A criação da entidade administração indireta de direito privado se dará mediante autorização da lei. Vale dizer, a lei AUTORIZARÁ a criação da referida entidade de direito privado, tendo sua implantação e instalação regulamentada por decreto (regra) e submissão de seus atos constitutivos à Cartório de Registros Públicos.

     

    GABARITO: CERTO.

  • 1. A PJ só nasce com o registro de seus atos no cartório competente.

    2. A lei ordinária (sempre que CF não disser qual tipo de lei, será ordinária - eu sempre anoto do lado do nome lei ordinária para lembrar em uma objetiva, fica a dica) autoriza a criação.

    3. Antes de ter seus atos constitutivos registrado em cartório há um ente despersonalizado. Ou seja, já há uma unidade, mas sem personalidade jurídica.

  • ADMINISTRAÇÃO INDIRETA > Lei cria ou Autoriza > Lei Odinária Especifíca > Sua Criação > Após registro > Cartório ou Junta comercial.

  • Nada é fácil, tudo se conquista!

  • Fundação Pública de D. Privado:

    - vinculada à Ministério = ENTE

    - ENTE = Adm Indireta

    - autorizada por lei e registrada em cartório competente

  • Resuminho:

     

    Administração Indireta:

     

         > Autarquia (INSS) e Fundação Pública (FUNAI) são:  pessoas jurídicas de direito público  e devem ser criadas por lei.

     

         > Empresa Pública (Caixa Econômica) e Sociedade de Economia Mista (Petrobras) são: pessoas jurídicas de direito privado e devem ser autorizadas por lei.

     

    Deus no controle!

  • E a sua criação é contada do dia do seu registro no órgão competente (cartório ou junta comercial) e não da autorização da lei.
  • VIADO CONCURSEIRO KKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    ALEXANDRE HENRIQUE ESTÁ COM O COMENTÁRIO MAIS OBJETIVO!

  • Art. 37. XIX da CF/88 e art. 41, p. único e art. 45 do CC.

  • CERTO

     

  • Correto, Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista, só são AUTORIZADAS POR LEI, vindo a ser criadas apenas com registro em órgão competente.

    questão que pega o desatento.

  • REDONDINHA!

  • GABARITO C

    CF 88

    ART 37 XIX somente por lei especifica podera ser criada autarquia e autorizada a instituicao de empresa publica, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo a lei complementar, neste ultimo caso, define as areas de sua atuação.

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    ➥ AUTARQUIAS: Lei específica CRIA, por isso ela é de direito público.

    FUNDAÇÕES DE DIR. PRIV., EMPRESAS PÚB. E SOC. DE ECONOMIA MISTA: Lei específica autorizando + Decreto Executivo regulamentando + Registro em Cartório ou Junta Comercial.

  • Inicialmente, é necessária uma lei específica autorizando a instituição, mas a criação somente será

    efetivada com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro público competente.

  • AUTARQUIAS: Lei específica CRIA, por isso ela é de direito público.

    FUNDAÇÕES DE DIR. PRIV., EMPRESAS PÚB. E SOC. DE ECONOMIA MISTA: Lei específica autorizando + Decreto Executivo regulamentando + Registro em Cartório ou Junta Comercial.

  • EXATO!

    _____________

    Apenas complementando os comentários dos colegas...

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA

    [DESCENTRALIZAÇÃO, ENTIDADES ADMINISTRATIVAS]

    1} Autarquias;

    2} Regime comum;

    3} Regime profissional ou corporativa;

    4} Regime especial.

    [CARACTERÍSTICAS]

    1} Personalidade jurídica de direito público;

    2} Destinada a prestação de serviços públicos;

    3} Sem fins lucrativos;

    4} Criada somente por Lei específica;

    5} Autonomia administrativa, técnica e financeira;

    6} Patrimônio impróprio;

    7} Receita própria;

    8} Regime pessoal Estatutário.

    ____________________________

    Portanto, Gabarito: Certo.

    _________________________________________________

    BONS ESTUDOS!

  • Justamente, para que isso aconteça é necessário inscrição de seus atos constitutivos no registro público competente.

  • Aos que estão começando agr assim como eu no direito administrativo, talvez gere a duvida quando fala em criar uma entidade indirera! Sabemos q são criadas somente a autarquia e as outras autorizadas... Mas nesse caso elas são autorizadas e no ato de registro elas serão efetivamente criadas, por isso, fala-se em criação

  • GABARITO: CERTO

    Deixar a questão bizurada:

    Desde que haja autorização legal. a criação de pessoa jurídica de direito privado integrante da administração pública dá-se por meio da inscrição de seus atos constitutivos no registro público competente.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

    Insta: @bizú.concurseiro


ID
1672321
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) é uma entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), órgão integrante da estrutura administrativa da União. Considerando essas informações, julgue o próximo item.

Por meio da técnica denominada desconcentração, poderá o presidente da República, utilizando-se de decreto, criar dois novos ministérios e repartir entre eles as competências do MP, desde que não haja aumento de despesa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    Ministérios não podem ser criados mediante decreto, apenas por lei.
  • Ministerios sao ORGAOS,é vedado ao presidente da republica mediante decreto criar ou extinguir orgaos.

  • Errado


    Segundo Mazza, na desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica.


    Exemplos de desconcentração são os Ministérios da União, as Secretarias estaduais e municipais, as delegacias de polícia, os postos de atendimento da Receita Federal, as Subprefeituras, os Tribunais e as Casas Legislativas.


    E Ministérios só podem ser criados por lei.

  • De acordo com o artigo 84, VI, "a", compete privativamente ao Presidente da República dispor mediante decreto sobre "organização e funcionamento da administração pública federal, quando não implicar aumento de despesas nem criação ou extinção de órgãos públicos". Assim, não poderá o Presidente criar um Ministério (órgão) por decreto, dada expressa vedação constitucional.

  • Somente por lei

    Somente por lei

    Somente por lei


    E

  • Questão errada, a criação de órgãos é feita por lei, outra questão ajuda, vejam:


    Prova: CESPE - 2014 - TC-DF - Analista de Administração Pública - Sistemas de TIDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado.; Poder Executivo; 


    O presidente da República pode dispor, mediante decreto autônomo, acerca da organização e do funcionamento da administração federal, vedados o aumento de despesa e a criação ou extinção de órgãos públicos.

    GABARITO: CERTA.


  • Gabarito ERRADO

    Realmente é por meio da desconcentração que é possível criar novos órgãos (ministérios), mas não é possível por meio de Decreto autônomo.

    CF Art. 84 VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;


    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

    bons estudos

  • errado

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    XI - criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública


  • É da competência do Presidente da República dispor, mediante decreto, sobre organização e funcionamento da Administração Federal, desde que não haja aumento de despesas nem criação ou extinção de órgãos públicos. (ver CF : art. 48, XI  /  art. 84, VI;  )  

  • R. Errado


    Na desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica. Ex: Ministérios da União. 

    criação de um ministério está inserida no que a doutrina chama de Desconcentração Material ou Temática: é a distribuição de competências mediante especialização de cada órgão em determinado assunto. 

    Ainda, de acordo com o Art. 48, XI, da CF:

    "Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida essa para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    XI - Criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública. 

    Em consequência, a estruturação e as atribuições podem ser processadas por decreto do chefe do Executivo, como consta, aliás, no art. 84, VI, "a", da CF:

    "Compete privativamente ao Presidente da República: 

    VI - Dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos. 

    Espero ter ajudado. 

  • Gente, fiquei com uma dúvida... sexta (02/10) a Dilma anunciou a redução de ministérios... Neste caso, pelos comentários abaixo, ela não tem competência para extingui-los. E agora, como ficará na prática esta mudança? O Congresso tem que votar?

    http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/10/dilma-anuncia-reducao-de-39-para-31-pastas-na-reforma-ministerial.html

  • GABARITO ERRADO

    Mediante LEI! :)

  • Revisando Cargos vagos e dispor sobre a organização e funcionamento da adm federeal= DECRETO

    Criar e extinguir cargos: Lei

    Criar ou extinguir orgãos: Lei 

    Prover cargos publicos: Lei ; delegadas aos M.E, PGR E AGU

    Extinguir cargos não vagos= nao poderá ser delegada, apenas para PR: LEI

    DECRETO DUAS HIPOTESES= C.VAGOS E FUNCION E ORG DA ADM FEDERAL     CESPE AMA ESSE TEMA CUIDADO!
  • 1) cargos públicos federais - observe que o Presidente da República poderá delegar o provimento (inciso XXV, primeira parte), bem como a extinção de cargos públicos federais, caso eles estejam vagos (inciso VI); já a competência para extinguir cargos públicos federais que estejam ocupados (inciso XXV, segunda parte) não poderá ser delegada;

    2) provimento X desprovimento - segundo a jurisprudência do STF, a competência para prover cargos públicos federais (inciso XXV, primeira parte) abrange, também, a de desprovê-los (isto é, o Presidente da República tem, na verdade, competência para prover e desprover cargos públicos federais); diante disso, é certo que a competência para desprover os cargos públicos federais também é susceptível de delegação a Ministro de Estado, vale dizer, o Presidente da República poderá delegar a Ministro de Estado a competência para aplicar a pena de demissão (desprovimento) a servidor público federal.

    Fonte: Vicente Paulo - Facebook. 


  • Ministérios são criados por lei.

  • Ana, a Dilma extinguiu através de MP (lei) e não por decreto. Congresso votará a MP. 

    http://www.ebc.com.br/noticias/politica/2015/10/dilma-envia-medida-provisoria-ao-congresso-com-extincao-de-ministerios

  • órgãos públicos só podem ser criados ou extintos por lei.

  • Tiago Costa, creio que na questão não cita a existência de órgãos públicos (destituídos de personalidade jurídica) pertencentes a mais de uma pessoa jurídica, uma vez que ambas pertenceriam unicamente ao MP (pessoa jurídica).


    E outra, além de os Ministérios só poderem ser criados por lei, o PR não poderá, via decreto, criar ou extinguir órgãos públicos, conforme dispõe o art. Art. 84. VI, "a" da CF.

  • Entidades Administrativas com personalidade jurídica de direito público são criadas por LEI específica.

  • ERRADA

    Const. Federal

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • DESCENTRALIZAÇÃO = a União ou ente político desempenha alguma de suas funções por meio de outra pessoa jurídica ( 2 pessoas jurídicas distintas) ocorrerá por

    outorga = se transfere mediante LEI a TITULARIDADE e EXECUÇÃO, normalmente por PRAZO INDETERMINADO (ex: adm. Indireta)

    delegação =se transfere mediante CONTRATO ou ATO UNILATERAL somente a EXECUÇÃO, por PRAZO DETERMINADO (ex: contrato com uma concessionária) 

    DESCONCENTRAÇÃO = reorganização interna, dentro da mesma pessoa jurídica (redistribuição interna de competências). ex: Ministérios
  • é quase uma música, até rima: Órgão/Ministério não podem ser extintos ou criados por decreto!

  •  84, VI,"a",
    Compete privativamente ao Presidente da República dispor mediante decreto sobre
    -->  "organização e funcionamento da administração pública federal, quando não implicar aumento de despesas nem criação ou extinção de órgãos públicos"



    GABARITO "ERRADO"
  • Apenas a Lei cria e apenas a Lei extingue Órgãos, quando isso "não implicar aumento de despesas e nem criação ou extinção de órgãos públicos." Art 84 a)

  • Na realidade, a criação de ministérios, assim como de órgãos públicos em geral, constitui matéria submetida a reserva de lei, a cargo, em âmbito federal, do Congresso Nacional (art. 48, XI, CF/88), não se inserindo dentre os temas passíveis de regulamentação, pelo Chefe do Poder Executivo, por meio de decretos autônomos (art. 84, VI, CF/88).  

    Logo, o Presidente da República não poderia, através de decretos, criar os tais ministérios hipotéticos. Está errada, pois, a assertiva sob comento.


    Resposta: ERRADO
  • A única maneira de se criarem órgãos é por meio de lei. 

  • ERRADO 

    Art. 61. .§ 1º São de iniciativa privativa do Presidente da República as LEIS que:

    e) criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública, observado o disposto no art. 84, VI 

    Art. 88. A lei disporá sobre a criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública.

    ASSIM SÓ POR MEIO DE LEI SE CRIA ÓRGÃOS E MINISTÉRIOS. 

  • SEM FIRULAS...

    MINISTÉIRIO É UM ÓRGÃO ... E ÓRGÃO É CRIADO POR LEI.
  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:


    VI-dispor, mediante decreto, sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • Por meio de LEI e não de Decreto.


  • os órgãos públicos somente podem ser criados ou extintos através de lei.

    .

  • Por meio de Lei. A verdade é que com o decreto autônomo o Presidente não pode fazer nada. Não pode criar ou extinguir ministérios, jamais, isso só por meio de lei. Pode dispor sobre o funcionamento e organização da Administração, desde que não implique aumento de despesas. 

  • GABARITO ERRADO

    Na moral as pessoas estão fazendo comentários repetitivos demais.


    Segue um bizu que vi aqui no QCONCURSOS.


    LEIGÃO - Lei cria órgão

    DECARGO - Decreto extingue cargo.


    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:


    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos


    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;



  • De maneira simples, basta ter em mente duas informações básicas:

    1º Criação de órgãos, apenas por Lei.
    2º Mediante decreto o Presidente pode organizar a Administração pública, desde que não implique em aumento de despesas e criação OU extinção de órgão e entidades.

     

  • Curto e grosso:
    ÓRGÃOS PÚBLICOS ->
    Criação -> por lei.
    Extinção -> por lei.

    Decreto autônomo só organiza os que já existem.

  • ERRADO

    CF 88

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos


  • Só por lei! Art 48 CF XI

  • O Presidente não pode criar órgãos por Decreto, mas pode extingui-los.

  • Na verdade Renan Santos, a criação e a extinção de órgão público é feito apenas por lei. Com o decreto-autônomo, o Presidente da Republica pode extinguir cargo e função, quando vagos. 

  • Criação  e extinção de órgãos públicos somente por LEI

  • decreto-autonômo do presidente : não podem tratar de criação ou extinção de orgãos.

  • Questão errada, a criação de órgãos é feita por lei, outra questão ajuda, vejam:



    Prova: CESPE - 2014 - TC-DF - Analista de Administração Pública - Sistemas de TIDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado.; Poder Executivo; 

    O presidente da República pode dispor, mediante decreto autônomo, acerca da organização e do funcionamento da administração federal, vedados o aumento de despesa e a criação ou extinção de órgãos públicos.

    GABARITO: CERTA.

  • Mas vê mesmo, repartir as competências do MP?  Isso é Direito Constitucional acima de tudo.

  •   Classificação dos órgão administrativos:

    − Independentes: não possuem outros superiores a eles, como a Presidência, a Governadoria e a Prefeitura, no âmbito da União, Estados e Municípios, respectivamente. Ocupam o topo da estrutura de que fazem parte, razão pela qual se diz que são independentes. Veja que a independência aqui é tomada observando-se a estrutura da Pessoa Jurídica (Ex: União), não havendo independência no sentido de ser um outro ente (como ocorre com as autarquias, por exemplo).

    − Autônomos: não possuem independência, como os anteriores, já que são subordinados àqueles. Porém, possuem autonomia administrativa e financeira, o que lhes confere essa autonomia relativa. Um exemplo são os ministérios.

    − Superiores: não gozam da maior autonomia financeira e administrativa dos autônomos, mas conservam poder de decisão no exercício de suas atividades.

    − Subalternos: são órgãos de mera execução de serviços. Atuam apenas em cumprimento aos ditames dos demais órgãos, na execução da atividade material administrativa.

    E aí vai o macete para guardar os nomes e a respectiva ordem, que você pode precisar na hora da prova. É o famoso “INASS”:

    − INdependentes

    − Autônomos

    − Superiores

    − Subalternos

    Complementando a assertiva:

    Const. Federal

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;


  • o cerne da questão foi apenas se referir à criação de órgão público mediante decreto.

  • Galera,seguinte:

    Via de regra,presidente,não tem autorização constitucional para fazer o que a questão propõe.

    "Atenção e sucesso na aprovação"

  • ERRADO.

    Decorrente do Poder Regulamentar, há 2 atos normativos de competência do chefe do Poder Executivo:

    - Decretos de execução (ou regulamentares): quando o presidente edita normas para fiel execução da lei primária das quais decorra a atuação da administração pública; ou seja, decretos que regulamentam regras jurídicas gerais, impessoais e até então não autoexecutáveis (REGRA)

    - Decretos autônomos: quando o presidente edita - na omissão da lei - "atos primários", até que o legislador complete os claros da legislação, situação em que, enquanto não o fizer, vige o decreto autônomo (e desde que não invada matéria reservada à lei). Apenas pode ser matéria de decreto autônomo: (EXCEÇÃO)

    a) A organização e o funcionamento da administração pública federal, quando não implicar aumento de despesa, nem criação ou extinção de órgãos públicos.

    b) A extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos . 

  • Por decreto autônomo, pode o presidente da República, dispor sobre a organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar no aumento de despesa, EXTINÇÃO ou CRIAÇÃO de órgão público, porém, pode dispor sobre a extinção de funções e cargos públicos, quando vagos. Pode delegar: Ministro Estado, Procurador G. União, Advogado G. União. 

  • A desCOncentracao, é a criação de órgãos; no entanto essa criação será apenas por Lei, assim como a sua extinção.
  • CRIAR E EXTINGUIR ÓRGÃOS : LEI
    CRIAR E EXTINGUIR ÓRGÃOS : LEI
    CRIAR E EXTINGUIR ÓRGÃOS : LEI
    CRIAR E EXTINGUIR ÓRGÃOS : LEI
    CRIAR E EXTINGUIR ÓRGÃOS : LEI
    CRIAR E EXTINGUIR ÓRGÃOS : LEI
    .
    .
    .
    com o tempo vira uma musica, um pagode ^^..kk

    GABARITO "ERRADO"


  •  
                 
                                                                                                                                                                          
                                                                                                                                                                                        
                                                     LEIGÃO                                                                    DECARGO                                   
                                                  LEI - ÓRGÃO                                                          DECRETO - CARGO                                
                                                                                                                                                                                         
                                                                                                                                                                 

     

     

                           
                                                                                                                                                                                         
                                                                                    GABARITO ERRADO                                                                   
     

     

  • Lei> cria e exitingui órgão >  princípio da simetria

    Decreto autônomo,independente de decreto legislativo, editado pelo presidente, pode extinguir cargos ou função QUANDO VAGOS. 

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;


  • Errado. Os órgãos públicos são criados e extintos por LEI.

  • Comentário do professor do QC:

    Na realidade, a criação de ministérios, assim como de órgãos públicos em geral, constitui matéria submetida a reserva de lei, a cargo, em âmbito federal, do Congresso Nacional (art. 48, XI, CF/88), não se inserindo dentre os temas passíveis de regulamentação, pelo Chefe do Poder Executivo, por meio de decretos autônomos (art. 84, VI, CF/88).  

    Logo, o Presidente da República não poderia, através de decretos, criar os tais ministérios hipotéticos. Está errada, pois, a assertiva sob comento. 


    Resposta: ERRADO

  • ministérios são criados por lei.

  • É reservada ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, a criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública (Art. 48, XI).

     

    Bons Estudos

     

    Lilian

  • NÃO PODE SER CRIADOS OU EXTINTOS MINISTÉRIOS  ATRAVÉS DE DECRETO AUTONOMO !!!!!!!!!

  • Quer dizer então que os ajustes que a presdente Dilma fez para conter gastos públicos, como a redução de alguns Minitérios, foram aprovados por lei? 

  • Errada, pois a criação de ministérios e órgãos públicos de modo geral é de competência, no âmbito federal, ao Congresso Nacional (art. 48). Não podendo ser feita através de decretos autônomos (art. 84, VI, b)

    Art. 48 CF 1988 - Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    X - criação, transformação e extinção de cargos, empregos e funções públicas, observado o que estabelece o art. 84, VI, b

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;(Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

  • Criações de Órgãos são feitas por Lei, vedada a criação mediante Decreto Autônomo.

  • Apenas para esclarecer a dúvida que foi levantada por alguns...

    A criação e extinção de Ministérios deve ser feita através de Lei, conforme já foi dito por vários colegas.

     

    O que acontece na prática, entretanto, é que o Presidente acaba fazendo essas mudanças de um dia p outro através de Medida Provisória com força de lei, que posteriormente será analisada pelo Congresso Nacional p virar Lei...

     

    Aliás, foi o que aconteceu atualmente (maio/2016) com o Presidente interino Michel Temer, que já entrou reduzindo e modificando o número de Ministérios... O que ele fez, na verdade, foi editar uma Medida Provisória para isso.

     

    Veja mais em: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/POLITICA/508712-MEDIDA-PROVISORIA-FECHA-EM-23-NUMERO-DE-MINISTERIOS-DO-GOVERNO-TEMER.html

  • ERRADO

     

     

    > Autarquias   --------> Lei cria

     

     

    > Fundações, empresas blicas e sociedade de economia mista     --------> Lei autoriza

     

     

    ''Deus é Fiel.'' Bons Estudos!!!

  • GABARITO ERRADO.

    Justificativa: Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    (...)

    VI – dispor, mediante decreto (decreto autônomo), sobre: 

     a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; 

  • CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    XI – criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública;

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 

     

    P.s: os Ministérios são órgãos... ;)

  • ERRADO.

     

    O presidente da República pode dispor, mediante decreto autônomo, acerca da organização e do funcionamento da administração federal, vedados o aumento de despesa e a criação ou extinção de órgãos públicos.

  • Misturou vários temas... Cai igual um pato

  • Presidente da república não pode criar nem extinguir ÓRGÃOS. 

    Pode : Prover e extinguir cargos públicos, na forma da lei

    Pode:  Extinguir cargos ou funções públicas, quando vagos e mediante decreto

  • Questão excelente pois envolve administrativo e constitucional.
    Errei por me ater à parte administrativa e esuqeci do que pra mim seria mais fácil que é constitucional...rs

    Criação de ministério e órgão é competência do Congresso nacional e não do presidente(embora haja sanção dele na competência citada).
    Um dos incisos lá do art.48   :)
     

  • A Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) é uma entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), órgão integrante da estrutura administrativa da União. Considerando essas informações, julgue o próximo item.

    Por meio da técnica denominada desconcentração, poderá o presidente da República, utilizando-se de decreto, criar dois novos ministérios e repartir entre eles as competências do MP, desde que não haja aumento de despesa.

    ART.84. VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organiização e funcionamento da administração federal, quando nao implicar aumento de despesa nem criação ou extição de orgaos publicos.

    portanto Errada questao.

     

  • Resposta ERRADA.
    Vide o inciso XI, art. 48, CF.

  • A CESPE AMA ISSO, o Presidente da República NÃO PODE criar/extinguir ÓRGÃOS. 

  • SO PODE EXTINGUIR CARGOS SE VAGOS!!!

  • Esta questão esta classificada na disciplina errada deveria esta no Direito Constitucional, errei por besteira imaginado ser possivel criar orgão mesmo sabendo que não poderia por decreto nao me atentei pra este detalhe por ter tido o foco no Direito Administrativo. :(

  • Art. 84, IV, a da CF/88.

  • Órgão + Decreto do presidente não combinam. 

  • Boa Lucas, direto e reto, rs.

  • a criação de órgãos é feita por lei e não por decreto do chefe do poder executivo. 

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Art 84, VI linha a da CF, trata das competências do presidente da república. Portanto está errada!

  • ...utilizando-se de decreto para criar dois novos MINISTÉRIOS...

    Ministérios são orgãos, e como tal, só podem ser criados por LEI. 

  • Questão não precisa nem de muito raciocínio, pois se uma autarquia é criada por lei ordinária específica, um ministério que exerce o controle finalístico de tal autarquia jamais poderá ser criado por decreto.

     

    ERRADA

  • CF 88

     

    Art 84.

     

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

     

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos

  • ERRADO. Criação de órgão público só por meio de lei em sentido estrito.

  • Orgão público é criado somente por LEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.

  • Dúvida: Bolsonaro não exclui sete Ministérios do governo anterior via Decreto?

  • E bolsonaro?

  • Presidente da República extinguiu ministério por Medida Provisória e não por Decreto

    QUEM PODE CRIAR OU EXTINGUIR MINISTÉRIOS?

    Por expressa disposição do artigo 84, VI, da Constituição Federal, pode o Presidente expedir DECRETOS sobre organização da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem CRIAÇÃO OU EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS PÚBLICOS. Portanto, não poderia ser feito por decreto presidencial.

    Assim, o que é necessário para criar ou extinguir ministérios ou órgãos públicos na Administração Federal?

    LEI. Segundo a Constituição Federal (art. 61, § 1o, II, “e”), são de iniciativa do Presidente da República as leis que disponham sobre “criação e extinção de Ministérios e órgãos da Administração Pública”.

    No caso da extinção de ministérios do atual governo, não foi feita uma lei, mas um ato com FORÇA de lei: a medida provisória, prevista no artigo 62, da Constituição Federal. Essa medida provisória terá o prazo de 60 dias, prorrogáveis por igual período, não se computando o recesso parlamentar (parte de julho, dezembro e janeiro).

    Todavia, essa medida não é definitiva: o Congresso Nacional poderá aprová-la (convertendo-a em lei), rejeitá-la (momento em que perde a eficácia) ou alterá-la.

    A Medida Provisória é formalmente constitucional, já que é ato com FORÇA de lei que pode criar ou extinguir órgãos públicos, se comprovada relevância e urgência.

    Prof. Flávio Martins

  • Acho que o bolsonaro logo depois editou uma lei extinguindo. Pq somente por decreto é inconstitucional.

  • CF, art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre: (..)

    XI – criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública;

    CF, art. 61, § 1o São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que: (..)

    II - disponham sobre:

    e) criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública, observado o disposto no art. 84, VI;

  • ERRADO

    Vedados o aumento de despesa e a criação ou extinção de órgãos públicos.

  • Órgão publico é criado por Lei.
  • Criação e extinção de órgãos se faz sempre por meio de LEI ou Medida Provisória.

  • Gabarito: Errado

    Criação e Extinção de órgãos públicos só podem através de LEI.

    Somente organização e funcionamento podem ser através de decreto autônomo, contanto que NÃO ocorra aumento de despesas.

  • Na prática essa regra não se aplica ao governo atual...

  • órgão não podem ser criados os extintos por decretos, apenas mediante lei.

  • Orgão podem ser criados os extintos apenas mediante lei.

    A organização e o funcionamento podem ser a partir de decreto

  • Fui pelo que aconteceu com o governo Bolsonaro, e errei

    Alô STF corre aqui, tem presidente criando Ministério por MP

  • A extinção de vagas de cargo público deve ser realizada, em regra, por meio de lei de iniciativa do chefe do Poder Executivo; ou por meio de decreto, quando os cargos estiverem vagos.

  • A criação e extinção de órgãos públicos deverão ocorrer sempre por meio de lei e/ou medida provisória. Decreto não possui a capacidade de criar ou extinguir órgão público.

  • ÓRGÃOS => Só podem ser CRIADOS e EXTINTOS mediante LEI.

    ORGANIZAÇÃO/FUNCIONAMENtO dos órgãos públicos => Pode ser a partir de DECRETO.

    Ou seja, o presidente da RFB não poderá criar dois novos ministérios por meio de DECRETO, como afirma a questão, mas tão somente através de LEI.

  • Gabarito (E)

    DECRETOS

    Decreto só EXTINGUE cargos VAGOS, não pode CRIAR.

    Decreto não possui a capacidade de criar ou extinguir órgão público.

  • Decreto não cria! Ele regulamenta.

  • A cespe usa as táticas próprias da guerra. Dissimula quando faz questões erradas e faz questões certas parecerem simuladas .

  • Pode extinguir, quando vagos, mas criar não.

  • CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS = LEI ORDINÁRIA


ID
1672324
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

      João, agente administrativo de uma empresa estatal prestadora de serviço público, no exercício de suas funções, causou prejuízo a terceiro, não usuário do serviço.

Nessa situação hipotética,

o indivíduo prejudicado deve provar a culpa de João para exigir da empresa estatal a reparação dos danos que lhe foram causados.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    Art. 37 § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • Basta demonstrar o dano e o nexo causal.


    Gabarito Errado!

  • Olá pessoal ( GABARITO ERRADO)

    Entendimento consolidado do STF postula que a responsabilidade das empresas estatais prestadores de serviço público é OBJETIVA em face dos terceiros NÃO USUÁRIOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS.

    ----------------------------------

    http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=112429

    Prestadora de serviço público tem responsabilidade objetiva em relação a terceiros não-usuários

    O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que há responsabilidade civil objetiva (dever de indenizar danos causados independente de culpa) das empresas que prestam serviço público mesmo em relação a terceiros, ou seja, aos não-usuários. A maioria dos ministros negou provimento ao Recurso Extraordinário (RE) 591874 interposto pela empresa Viação São Francisco Ltda.

    --------------------------

    Tudo no tempo de Deus, não no nosso !!!!!!!!!!!!!!!!


  • Independentemente de dolo ou culpa, o agente estava na qualidade de agente público,  sendo comprovado a resp civil na modalidade objetiva, ou seja, independe de comprovar a culpa ou dolo do mesmo, mas sim deve indenizar o terceiro. Salvo casos de culpa excludentes, força maior, caso fortuito. 

    A teoria do risco administrativo, que cause dano ao particular faz nascer para a administração pública a obrigação de indenizar, independentemente da existência de falta do serviço ou de culpa do determinado agente público.  Basta que exista o dano decorrente de atuação administrativa, sem que ele tenha concorrido para o particular.

    Isto é, presentes o fato do serviço e o nexo de causalidade entre o fato e o dano ocorrido, o poder público é obrigado a indenizar.

    ERRADO

  • Gabarito ERRADO

    Na modalidade objetiva de responsabilização, é dispensada a apresentação da culpabilidade do agente, devendo ser comprovada, entretanto, a conduta, o dano e o nexo causal.

    Responsabilidade objetiva: Conduta, Dano, nexo causal (sem culpabilidade)
    Responsabilidade subjetiva: Conduta, Dano, nexo causal e culpabilidade.

    Art. 37 § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa

    bons estudos

  • Gabarito ERRADO

    Por se tratar de responsabilidade OBJETIVA do Estado, o particular está dispensado de demonstrar o dolo ou culpa do agente público


    Art. 37 § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa

    bons estudos

  • CDC, Exemplo um pedestre é atropelado na faixa de pedestres, pois o motorista não parou no sinal vermelho.
    Art. 17. Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento.

    São consumidores só os passageiros do ônibus, mas neste caso a vítima será considerada consumidora e também na forma do art. 37, pár. 6 da CF será indenizada independente de culpa.
  • entao, a questao ta errada pelo fato de que nao precisa provar o dano ?!!

  •       João, agente administrativo de uma empresa estatal(EMPRESA PUBLICA OU SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA) prestadora de serviço público (RESPONSABILIDADE OBJETIVA - TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO) , no exercício de suas funções, causou prejuízo a terceiro, não usuário do serviço.

    Nessa situação hipotética, o indivíduo prejudicado deve provar a culpa de João para exigir da empresa estatal a reparação dos danos que lhe foram causados. ERRADO

    RESPONSABILIDADE OBJETIVA - TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO- O terceiro terá de comprovar apenas o nexo de causalidade entre a atuação do agente publico e os danos sofridos. 


    CESPE - 2012 - As entidades de direito privado prestadoras de serviço público respondem objetivamente pelos prejuízos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros.

    GABARITO: CERTA.


  • Errada. 


    A responsabilidade é objetiva em face dos terceiros não usuários do serviço público. 

  • Só não será Responsabilidade Objetiva (sendo então subjetiva, que dependerá da comprovação de Dolo ou Culpa) quando o dano for causado pela administração indireta de direito privado na EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA.

  • prevalece no STF responsabilidade objetiva!

  • culpa dos prestadores de serviço público(seja pessoa privada ou publica) é objetiva, sendo prescindível a comprovação de culpa. Basta conduta+nexo causal+dano ou resultado.

    p.s essa responsabilidade abarca tanto os usuários como os não usuários.

  • Basta comprovar o nexo causal. FATO+ NEXO CAUSAL + DANO. Visto que, atualmente, a responsabilidade civil do Estado é a objetiva.  Na ação de regresso é que o Estado deve comprovar o dolo ou culpa do agente. 

  • O indivíduo não precisa comprovar a culpa de João para ser ressarcido, pois a administração pública responde objetivamente pelos danos causados por seus agentes aos seus administrados.


    Importante citar que não existe diferença entre usuário ou não usuário do serviço prestado pela administração, se for causado dano, ela responderá objetivamente ( óbvio que deverá existir sempre o nexo de causalidade entre o fato e o dano gerado ao administrado pelo agente da adm. púb).

  • Está prestando SERVIÇO PUBLICO ,logo está agindo como se Estado fosse, já que e função do Estado a prestação do Serviço Publico, Dai RESPONSABILIDADE OBJETIVA.


    Gabarito: Errado

  • prestadora de serviço público tem responsabilidade objetiva e segundo entendimento do STF, não somente quanto aos usuários do serviço, mas, também, quanto aos terceiros não usuários

  • RESPONSABILIDADE OBJETIVA : ESTADO ( empresa estatal prestadora de serviços públicos) 


    -> CF Art. 37 § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.



    RESPONSABILIDADE SUBJETIVA : INDIVIDUO ( caso dolo ou culpa )


    GABARITO "ERRADO"
  • ERRADO


    Na aplicação da Teoria do Risco Administrativo, a responsabilidade civil do agente público é objetiva, ou seja, é presumida, independentemente da atuação ser lícita ou ilícita, salvo se houver alguma excludente, sendo dispensável o ônus da prova por parte do usuário do serviço.


    No entendimento do STF, a Pessoa Jurídica de Direito Público, EP ou SEM prestadora de serviço público, ou agentes delegatários (concessionárias, permissionárias, autorizadas) respondem objetivamente inclusive pelos danos que a atuação do agente causar a terceiros não usuários.
  • ERRADO, Na responsabilidade OBJETIVA, precisa comprovar o nexo da causalidade e o dano com a conduta do agente

  • O STF definiu que há responsabilidade civil objetiva (dever de indenizar danos causados independente de culpa) das empresas que prestam serviço público mesmo em relação a terceiros, ou seja, aos não-usuários. 


    CF, art 37:

    § 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • ERRADO

    O ônus da prova não cabe à vítima e sim ao Estado, devendo a vítima apenas provar o nexo de causalidade. Cabe ação regressiva do Estado contra o agente. Porém, como a responsabilidade deste é subjetiva, o Estado deverá comprovar sua conduta dolosa ou culposa.


  • Falso


    CF/88,  art 37


    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.


    Trata-se do instituto da responsabilidade objetiva do Estado.

  • Gab: ERRADO !!!!!!!!!

    Independentemente de culpa. 

  • Antes de 2008 o CESPE considerava correta... EX: 

    Ano: 2008

    Banca: CESPE

    Órgão: SEMAD-ARACAJU

    Prova: Procurador Municipal

    Desatualizada

    nsabilidade extracontratual do Estado, julgue
    os itens subseqüentes.

    A responsabilidade civil de concessionária de serviço público de transporte municipal é objetiva apenas relativamente aos usuários do serviço.

    Gabarito: CORRETA

  • Colega Jonas explicou bem, só vou dá uma ajudinha.


    DICA
    :



    --> SE FOR PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO : RESP. OBJETIVA, INDEPENDENTE DE DOLO OU CULPA DO AGENTE

    --> SE FOR PESSOA JURIDICA DE DIREITO PRIVADO (PRESTADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS)  : RESP. OBJETIVA , INDEPENDENTE DE DOLO OU CULPA DO AGENTE.



    GABARITO ERRADO
  • Responsabilidade Objetiva só precisa provar 3 elementos Ato, dano e o nexo causal. No caso narrado tratando-se de um não usuário mesmo assim a responsabilidade é Objetiva.

  • responsabilidade objetiva não necessita provar culpa

  • Responsabilidade objetiva dá empresa estatal, depois com ação regressiva esta irá cobrar de João. Vale ressaltar que, se fosse empresa estatal exploradora de atividade econômica seria responsabilidade subjetiva, tendo que comprovar dolo/culpa do agente.

  • Errado .... BASTA COMPROVAR A CONDUTA, O DANO E NEXO DE CAUSALIDADE .... É DISPENSADA A APRESENTAÇÃO DA CULPA OU DOLO DO AGENTE, SALVO  PARA A ADMINISTRAÇÃO PROPOR UMA AÇÃO REGRESSIVA. 

  • Lembrando que, se fosse empresa estatal exploradora de atividade econômica seria responsabilidade subjetiva, tendo que comprovar dolo/culpa do agente.

  • Easy! Ponto de graça!

  • Para se configurar a responsabilidade objetiva, são suficientes os três seguintes pressupostos: o fato administrativo, o dano específico e o nexo causal entre um e outro.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO

    DANOS CAUSADOS POR PARTICULAR DELEGATÁRIO

    Nos casos de danos causados por particular delegatário (delegação por colaboração C, P e A) tem direito de reclamar as perdas tanto às vítimas usuárias do serv quanto as não usuárias.

  • As pessoas jurídicas de direito público e as pessoas jurídicas de direito privado (prestadoras de serviço público), responderão objetivamente (independentemente de dolo ou culpa)  pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros. 

     

    Gab. ERRADO! 

     

     

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    o indivíduo prejudicado não deve provar a culpa de João para exigir da empresa estatal a reparação dos danos que lhe foram causados.

     

    Por quê?

     

    Pois pessoa jurídica de direito público e pessoa jurídica de direito privado, prestadora de serviço público, têm responsabilidade objetiva de ressarcir o dano, ou seja, não precisa comprovar nem o DOLO nem a CULPA do agente, basta que haja o nexo entre o fato e o dano.

     

    Deus no controle!!

  • ERRADO

     

    Ele deve comprovar o NEXO CAUSAL entre a ação do agente e o dano patrimonial e/ou moral sofrido.

  • 2017

    É objetiva a responsabilidade das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos em relação a terceiros, usuários ou não do serviço, podendo, ainda, o poder concedente responder subsidiariamente quando o concessionário causar prejuízos e não possuir meios de arcar com indenizações.

    CERTA

     

  • A responsabilidade é objetiva, o particular não deve provar nada. Adm que tem que indenizar tudo.

  • Questão ERRADA

    A responsabilidade é OBJETIVA e não há necessidade de demonstração de dolo ou CULPA. Portanto, a questão está errada.

     

    Outras questões ajudam a responder essa:

     

    (2013/MS) A responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público é objetiva relativamente a terceiros usuários e não usuários do serviço prestado. CERTO

     

     

    (2013/SERPRO) Segundo entendimento do STF, a responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público é objetiva tanto em relação aos usuários, quanto aos não usuários de um serviço público. CERTO

  • Nesse caso, a responsabilidade do Estado é objetiva, independe de dolo ou culpa do agente. 

  • Gab ERRADO.

    O Estado responde objetivamente, ou seja, não é necessário comprovar dolo ou culpa, já que não se trata de uma conduta omissiva.

  • Errado.

    As pessoas jurídicas de direito privado que prestam serviços públicos (tal como a concessionária do caso apresentado), respondem, de acordo com o artigo 37, §6º, da Constituição Federal, de forma objetiva pelos danos causados a terceiros. Logo, não há necessidade de comprovação de dolo ou culpa, por parte do particular, para o recebimento da indenização.

    As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Não deve comprovar culpa....

    Deve comprar apenas os requisitos básicos (Conduta, Dano e Nexo causal)

    Quando falar em comprovar DOLO e CULPA, a responsabilidade será SUBJETIVA.

    Se na questão trocasse a palavra "culpa" por "nexo de causalidade", estaria certo!

  • GABARITO ERRADO

    Em empresas estatais prestadoras DE SERVIÇO PUBLICO a sua responsabilidade é OBEJTIVA

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    A pessoa jurídica de direito público e pessoa jurídica de direito privado, prestadora de serviço público, têm responsabilidade objetiva de ressarcir o dano, ou seja, não precisa comprovar nem o DOLO nem a CULPA do agente, basta que haja o nexo entre o fato e o dano.

  • Não há o que se falar em culpa ou dolo do usuário para com o agente, mais sim quando o Estado acionar regresso contra o servidor!

  • Basta a existência do dano, da conduta e do nexo causal.

  • Assim como os usuários, os não-usuários são ressarcidos por meio de processo de responsabilidade civil do estado OBJETIVA, isto é, não é necessário comprovas a culpa ou dolo do agente.

  • A responsabilidade de agente da Adm Pública, independe da demonstração de DOLO ou CULPA.

  • Segundo a CF/88:

    “Art. 37 (...) § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as

    de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos

    danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o

    direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.”

    O parágrafo acima define que a responsabilidade é do tipo objetiva, uma

    vez o Poder Público responde pelas condutas de seus agentes sem qualquer

    referência ao elemento subjetivo (dolo ou culpa). No caso hipotético da

    questão, percebe-se que a situação será abarcada pela responsabilidade

    objetiva, conforme a teoria do risco administrativo.

    Pela teoria do risco administrativo, o Poder Público deve ser

    responsabilizado nas situações em que sua atuação ou omissão gerar

    prejuízos aos administrados.

    Se a Administração Pública prejudicar determinado cidadão, deve

    indenizá-lo independente de dolo ou culpa, simplesmente por que o

    particular foi prejudicado pela Administração.

    Note que aqui a responsabilidade do Estado deixa de ser do tipo subjetiva (é

    necessária a culpa, em sentido amplo) para ser objetiva (basta que haja dano, conduta e nexo causal).

    Gabarito Errado.

  • Não precisa provar a culpa, pois a responsabilidade do Estado é Objetiva!

    Sem mais.

  • ERRADO

    Responsabilidade Objetiva: do Estado com o particular. Independe de dolo ou culpa.

    Responsabilidade Subjetiva: do agente público em relação ao particular. Depende de dolo ou culpa.


ID
1672327
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

      João, agente administrativo de uma empresa estatal prestadora de serviço público, no exercício de suas funções, causou prejuízo a terceiro, não usuário do serviço.

Nessa situação hipotética,

a prévia aprovação de João em concurso público foi condição necessária à sua contratação como empregado público, a não ser que seu vínculo seja de natureza precária.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Tem previsão no art. 37, inc. II, da Constituição Federal, que possui a seguinte redação: “a investidura em cargo ou emprego público depende da aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo público de provimento em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração”.


    Da leitura do dispositivo constitucional acima transcrito, verifica-se que o provimento de alguns cargos públicos, especialmente os cargos públicos de provimento efetivo (e alguns cargos públicos de provimento vitalício) se dá por meio de concurso público, ressalvando-se, como se verifica no texto constitucional, os cargos públicos de provimento em comissão, previstos no art. 37, inc. V, da Constituição Federal, para o exercício de atribuições de direção, chefia e assessoramento, cuja investidura é de livre nomeação, obedecidos, de qualquer forma, os requisitos previstos em lei.


  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)

    Apenas  para complementar os estudos, essa " natureza precária" mencionada na questão refere-se aos cargos comissionados, os quais prescindem da exigência de aprovação em concurso público, face à demissão a qualquer tempo ( ' ad nutum").



  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - PC-ES - Perito Papiloscópico - EspecíficosDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência; 

    O concurso público para ingresso em cargo ou emprego público é um exemplo de aplicação do princípio da impessoalidade.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: MPE-SC - 2014 - MPE-SC - Promotor de Justiça - MatutinaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Cargo, emprego, função; 

    As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

    GABARITO: CERTA.

  • Gabarito CERTO

    é isso mesmo, se ele é agente administrativo de uma empresa estatal, presume-se que ele fez concurso, a menos que se enquadre nas outras modalidades precárias de vinculo.

    Art. 37 II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração

    bons estudos

  • Gabarito CERTO

    Art. 37 II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração

    Com concurso público

    1) Cargo público efetivo

    2) Emprego Público

    Sem concurso público (indicação)

    1) Cargo em comissão

    2) Função comissionada

    bons estudos

  • Empregos públicos podem ser através de concurso ou não, como exemplos dos que "não" necessitam de concurso temos o mesário nas eleições, que é considerado empregado público no período da prestação de serviços nas eleições.

    O cargo em comissão também é exemplo de emprego publico, sem concurso. 

    Logo, a função de confiança é privilégio do funcionário público efetivo, que neste caso exige concurso público.

  • questão esquesita....

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - PC-ES - Perito Papiloscópico - EspecíficosDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência; 

    O concurso público para ingresso em cargo ou emprego público é um exemplo de aplicação do princípio da impessoalidade.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: MPE-SC - 2014 - MPE-SC - Promotor de Justiça - MatutinaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Cargo, emprego, função; 

    As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - PC-ES - Perito Papiloscópico - EspecíficosDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência; 

    O concurso público para ingresso em cargo ou emprego público é um exemplo de aplicação do princípio da impessoalidade.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: MPE-SC - 2014 - MPE-SC - Promotor de Justiça - MatutinaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Cargo, emprego, função; 

    As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

    GABARITO: CERTA.


  • A investidura em cargo, emprego ou função depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou do emprego, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração que, portanto, não dá a seu ocupante estabilidade, o que caracteriza a natureza precária do cargo.

     

  • a prévia aprovação de João em concurso público foi condição necessária à sua contratação como empregado público, a não ser que seu vínculo seja de natureza precária.


    Pra quem ficou em dúvida aqui, essa passagem sublinhada refere-se aos cargos em comissão (ato precário é aquele que pode ser revogado a qualquer momento por conveniência e oportunidade). Portanto, gabarito CORRETO.

  • QUESTÃO ESQUISITA :S

  • Escrevendo de outra forma a questão:


    A prévia aprovação de João em concurso público foi condição necessária à sua contratação como empregado público, salvo se o cargo exercido por João for de livre nomeação e exoneração, ou seja, comissionado.

  • Se a empresa é prestadora de serviço, como é que esse agente vai ser empregado público???? Ao meu humilde entendimento, se ele presta serviços deveria ser servidor temporário e não empregado  público.

  • Olhem essa decisão do TST (Tribunal Superior do Trabalho)


    "O Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (MT) considerou a Justiça do Trabalho competente para apreciar o pedido de um ocupante de cargo público do Centro de Processamento de Dados do Estado de Mato Grosso de reconhecimento de vínculo emprego entre as partes e, consequentemente, o pagamento de verbas trabalhistas.


    O autor da ação explicou que foi contratado pelo CEPROMAT em meados de 2004, para ocupar cargo em comissão de assistente da Presidência, para o qual não tinha obrigação de ser submetido à prévia aprovação em concurso público. Em 2008, foi exonerado sem receber verbas rescisórias. O estatuto da empresa pública foi juntado ao processo demonstrando que o regime de pessoal por ela adotado é o CLT.


    O cargo em comissão tem por característica principal a precariedade, o que significa a possibilidade de exoneração, a qualquer tempo, sem procedimentos legais a serem observados (inciso II do artigo 37 da Constituição da República). Para o TRT-MT, a regra estabelecida é sempre aquela prevista no regime de pessoal da empresa pública. Assim, se o regime do empregador é o da CLT, também será essa a norma trabalhista a ser aplicada aos comissionados.


    No TST, o recurso do CEPROMAT foi analisado pela Sétima Turma, que rejeitou as alegações de nulidade da contratação sem concurso. No apelo, a empresa afirmou que os cargos comissionados têm natureza administrativa, daí a impossibilidade do reconhecimento de vínculo empregatício e direito a verbas trabalhistas.


    A relatora do recurso, ministra Delaíde Miranda Arantes, primeiramente considerou que a empresa pública se sujeita ao regime jurídico próprio das empresas privadas quanto às obrigações trabalhistas (artigo 173, parágrafo 1º, da Constituição). Assim, o regime a que se submetem seus trabalhadores é o da CLT e, por isso mesmo, o vínculo jurídico que se firma tem natureza contratual.


    A ministra explicou que, apesar de ser destinada aos ocupantes de cargo e não de emprego, ou seja, àqueles não regidos pela CLT, a denominação "cargo em comissão" na verdade alcança todos os que têm ocupação transitória e são nomeados em função da relação de confiança com a autoridade nomeante. Dessa maneira, o contrato não pode ser considerado nulo, devendo o assistente receber as verbas trabalhistas decorrentes da sua extinção..."


    Fonte: http://www.tst.jus.br/noticias/-/asset_publisher/89Dk/content/turma-manda-pagar-fgts-a-ocupante-de-cargo-em-comissao-em-empresa-publica


  • CERTO


    Do texto introdutório só se retira a informação que ele era agente adm. de uma empresa estatal.


    Como não mencionou nada sobre CC, logo precisa de concurso público.

  • Eu errei por um detalhe, onde na questão estão os termos que excluem raciocinar quanto aos servidores em exercício antes da CF 88?

  • C, natureza precária (temporária) não necessita concurso.

  • Pode ser uma dúvida boba,  mas existem cargos comissionados na Administração indireta, ainda que explore atividade econômica?

  • Eu tenho uma duvida, quem ouder me ajudar agradeço. Empregado publico nao trabalha em empresa? E empresa nao tem vinculo atraves de contrato? Se eh contrato, faz concurso? Eu nao entendi :(

  • As empresas estatais não são pessoas jurídicas de direito privado? Empregado Público não é quem trabalha nas pessoas jurídicas de direito público sob o regime celetista????

  • Questão estranhíssima!! Agente administrativo ocupante de cargo em comissão? Nunca li nada a respeito, apenas que os cargos de DIREÇÃO dessas empresas seriam sim preenchidas por esse pessoal comissionado. 

  • Precário = Temporário.. ou qualquer outra forma de ingresso em emprego público que não seja por concurso!

  • só eu que acho que repetir questões é sacanagem?

  • Tb acho ...daí pulo e resolvo outro dia.

  • Boa Tarde. 

    Eu considerei a assertiva como ERRADA, mas de fato ela está CORRETA. O fim, onde é dito "salvo se seu vinculo for de natureza precária" salvou a questão, junto com o artigo 37 da CF.

  • GABARITO: CERTO
    Só para ratificar
    Empresas Estatais  são as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou seja, são pessoas jurídicas de direito privado pertencentes à Administração Pública Indireta.


  • Agente público é gênero do qual são espécies: empregados e servidores públicos. E como é sabido, as empresas estatais (empresas públicas e sociedade de economia misa) estão obrigadas a observar o concurso público por força de mandamento constitucional (art. 37, II) sendo elas explorados de atividade econômica (Banco do Brasil) ou prestadoras de serviço público (correios), excluindo-se os cargos ad nutum. Logo a assertiva está correta.

  • O que seria este vínculo de natureza precária?

  • natureza precária é o cargo em comissão.

  • Pessoal, Vinculo de Natureza Precaria e igual a cargo comissionado?

  • o termo "condição necessária" NÃO exclui os demais requisitos para investidura no serviço público?

  • Essa questão é passível de recurso,pois o termo empregado público se refere a funcionário concursado das empresas públicas ou sociedade de economia mista. se não for concursado não é denominado empregado público..

  •  natureza precária (temporária) não necessita concurso.

  • Acho que o vínculo de natureza precária só pode ser o contratado temporário, que não necessita de concurso público, conforme art. 3o. da Lei 8.745/1993. O cargo comissionado não se encaixaria na questão porque é para função de direção, chefia e assessoramento e não para agente administrativo.

  • ok...concordo com todos que existe a possibilidade de um agente publico prescindir de concurso publico, nos casos de nomeacao de cargos em comissao, todavia esses cargos sao privativos de chefia, direcao ou acessoramento. Um agente administrativo, como trata a questao, nao me parece exercer funcao de chefia, direcao ou acessoramento, portanto nao caberia nomeacao de cargo em comissao.

  • 24 Como se divide os agentes públicos?

    R: Agente Públicos:

    a) Agentes Políticos:Executivo, Legislativo e Judiciário

    b) Agentes Administrativos: Servidores públicos, empregados públicos e temporários (esse de natureza precária)

    c) Particulares em colaboração com o Estado:

    Agentes credenciados (ex.: Advogados de prefeituras contratados para defender interesses)

    Agentes delegados (ex.: cartórios)

    Agentes honoríficos: cidadãos transitoriamente requisitados ou designados para prestar certos serviços públicos específicos em razão da sua honra e conduta cívica. Geralmente atuam sem remuneração. Ex: mesários e jurados. (ex.: mesários, jurados)

    Ou seja, pra mim o examinador referiu a Agente Administrativo de forma genérica(servidor, empregado e temporários), não ao nome do cargo ocupado. Nos dois primeiros há concurso, no segundo não, sendo feito de forma precária

  • caros colegas,

    Os cargos efetivos são aqueles que podem ser exercidos exclusivamente por servidores recrutados, a partir da Constituição Federal de 1988, exclusivamente por meio de concurso público de provas e títulos. Conforme explica Aldino Graef, especialista em políticas públicas e gestão governamental, “estes cargos podem ser isolados ou integrantes de planos de cargos ou de carreira, em conformidade com a legislação vigente”.

    Já os cargos em comissão destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento e, nos termos do inciso V do artigo 37 da Constituição Federal, “a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei”. São os cargos mais elevados da hierarquia administrativa e são considerados de livre provimento pelo governo, desde que obedecidos os percentuais mínimos destinados aos servidores de carreira e os casos e condições para os servidores previstos em lei.

    Aldino ainda comenta as possíveis diferenças entre cargos em comissão e comissionados. “A Constituição fala em ‘cargo em comissão’. Comissionado é, portanto, um cargo cujo provimento é ‘em comissão’, característica dos cargos de confiança para os quais não há concurso público. Por esta razão, os dois termos são usados muitas vezes como sinônimos.”

    Para os cargos em comissão, assim como as funções de confiança (previstas somente para servidores), não há requisitos legais para os ocupantes destes cargos que não são ocupantes de cargos de carreira.

    No caso dos servidores de carreira, o inciso V do artigo 37 da Constituição estabelece que a lei determinará os casos, condições e percentuais mínimos de cargos em comissão a serem preenchidos por servidores de carreira. Mas esta lei ainda não foi aprovada.
     
  • Cika, claro que faz! Não é por que o vínculo é "celetista" que é dispensado o ingresso na vaga por meio de prévia aprovação em prova (ou provas e títulos) de concurso público. 

  • Eu não entendi o que é vínculo de natureza precária. Alguém explica?

  • Questão correta!

    Natureza precária = cargo em comissão.

    Só não entendi a relação do comando da questão com o texto supracitado kkk.


    Bons estudos!

  • ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. PROFESSORA ESTADUAL. CONTRATAÇÃO PRECÁRIA (TEMPORÁRIA), SEM PRÉVIO CONCURSO PÚBLICO. AUSÊNCIA DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO À EFETIVAÇÃO NO CARGO, A DESPEITO DA PRORROGAÇÃO DOS CONTRATOS. PRECEDENTES DO STJ.

    (...)

    III. Como exceção a essa regra, prevê, no inciso IX do mesmo art. 37, que "a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público".

    IV. In casu, a impetrante tinha pleno conhecimento da situação na qual estava inserida, durante todo o período em que permaneceu como professora contratada, com fundamento na LC 7/91, ou seja, de que seu vínculo com a Administração tinha caráter meramente temporário.

    V.É firme a jurisprudência desta Corte no sentido de que as contratações por tempo determinado, celebradas pela Administração, quando já vigente a CF/88, têm caráter precário e submetem-se à regra do art. 37, IX, da Carta Política. Assim, a existência de prorrogações, ainda que por longo período, não tem o condão de transmudar o vínculo administrativo originário - contrato temporário e por período determinado - em cargo efetivo. (...)

    VI. Agravo Regimental improvido.

    (AgRg no RMS 34.663/PA, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, SEGUNDA TURMA, julgado em 09/06/2015, DJe 22/06/2015)

  • Li todos os comentários, e ainda não entendi qual seria o exemplo de empregado publico com vinculo precário, se alguém puder me ajudar.

    O cargo em comissão não é empregado é servidor.O temporário não é empregado publico é funcionário.Não entendi como poderia estar certa a questão.
  • a prévia aprovação de João em concurso público foi condição necessária à sua contratação como empregado público, a não ser que seu vínculo seja de natureza precária (temporário).

    Vínculos de natureza precária não precisam de aprovação em concurso público.

    Servidores temporários exige aprovação em processo seletivo simplificado.

    Cargo em comissão é de livre nomeação e exoneração. (Ad Nutum).

    Assertiva correta.

  • Saber que a aprovação em concurso público é pré-requisito para contratação no serviço público foi moleza, está lá, na Lei 8.112 no art. 10. A nomeação para cargo de carreira ou cargo isolado de provimento efetivo depende de prévia habilitação em concurso público de provas ou de provas e títulos, obedecidos a ordem de classificação e o prazo de sua validade.


    O bicho pegou quando apareceu esse tal de vínculo precário, aí das duas uma: Ou você compra um dicionário jurídico e tenta decorar todos os termos ou resolve em média duzentas questões por dia pra se familiarizar com os termos. Vamos decifrar o mistério...


    A jurisprudência do STJ é firme no sentido de que, ante a precariedade do ato de designação para o exercício de função pública, revela-se legítima a dispensa ad nutum do servidor, sendo desnecessária a instauração de processo administrativo com essa finalidade.


    No frigir dos ovos o Vínculo de Natureza Precária, o Temporário, o demissível ad nutum, o Comissionado quase sempre são a mesma pessoa porém o CESPE o chamará pelo nome menos comum.


    Alguns de nós eram faca na caveira...

  • Cargo em comissão em empresa pública ou sociedade de economia mista tem natureza precária.

  • GABARITO: CERTO


    Para responder à questão, analisei o enunciado por partes, vamos lá:

      

    1) A prévia aprovação em João em concurso público foi condição necessária para sua contratação como empregado público:  sabe-se que os ocupantes de cargo público (regime estatutário) e emprego público (regime celetista), tem que passar por concurso público, conforme CF/88, logo frase dita acima está correta.


    2) A não ser que seu vínculo seja de natureza precária: sabe-se que, as regras de concurso público é mitigada, para os cargos em comissão (cargos precários de livre nomeação e exoneração) e confiança, logo assertiva também está correta. 


    Bons Estudos.

  • Não podemos confundir aprovação em concurso público com estabilidade.
  • Em relação à existência de cargos em empresas públicas, ainda que o art. 37, V, da Constituição de 1988 somente faça menção aos cargos de confiança que se referem ao regime estatutário, deve-se considerar que o art. 39 admite a instituição de cargos e funções de confiança no regime jurídico trabalhista (aplicável às empresas públicas). Onde estes são precários, temporários.

    FONTE: ARTIGO O regime jurídico dos empregados públicos que assumem cargos e funções de direção nas empresas estatais

  • Exige-se concurso público para o ingresso em cargo e emprego públicos (CF, art. 37, II).

    Não se exige concurso público para a ocupação de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário. 

    Percebe-se que a expressão "natureza precária" refere-se a cargos temporários.


  • Nem entendi a pergunta!

  • Natureza precária (lembrei dos cargos temporários). Logo certa a questão.

  • 1) empregado público – é o contratado sob o regime celetista (CLT), ocupando emprego público, sendo admitido por meio de concurso ou, ainda, pertencendo aos quadros funcionais cinco anos antes da promulgação da Constituição Federal de 1988; e
    2) servidor temporário – é aquele que exerce função, em caráter excepcionalpor tempo determinado, sem vínculo a cargos ou emprego público e sob regime administrativo especial (Lei 8.745/1993).

  • Questãozinha esquisita.

    Eu hein...

  • Questões estranhas, dão frio na barriga de responder kkkk

  • O Enunciado vem bonitinho fazendo coesão ao texto aí Paahh! O Cespe mete uma Natureza Precária no meio!!!


    Em Direito Administrativo, o que é "precário" é algo que pode ter fim a qualquer momento. Por exemplo, alguém nomeado para um cargo em comissão é nomeado em caráter precário, porque ele pode ser nomeado em um dia e ser exonerado "ad nutum" no dia seguinte.

    Logo, vinculo precário prescinde concurso público.

    P.S.: O Prescinde foi de propósito, vão se acostumando, o CESPE adora!!!!


    Faca na Caveira!!!!



  • CERTO.

    EMPREGADO PÚBLICO: 

    CONCURSO PÚBLICO;

    NÃO TEM ESTÁGIO PROBATÓRIO;

    NÃO TEM ESTABILIDADE;

  • Se o vínculo for de natureza precária, não tirará a obrigatoriedade de concurso para contração como empregado público, haja vista que para os casos de vínculo com natureza precária estaremos diante de Cargo Comissionado, Servidor Temporário e não de emprego público. Penso que houve confusão da CESPE em razão de sua imprecisão.

    Paciência!

  • CF/88, art. 37 , II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    Ou seja, para que haja contratação de um indíviduo para emprego público, deverá ser feito concurso público. Não abstante, há três classes de agentes públicos (lacto sensu) que poderão exercer atividade pública, a título precário, sem a necessidade de prestar concurso: cargos comissionados - ad nutum - , terceirizados e contratados temporários.

    Portanto...
    CERTO.

  • Kkkkkkkkkkkkkk

    Ítalo Rodrigo, vc é um máximo!

  • Kkkkkkkkkkkkkk

    Ítalo Rodrigo, 

  • Simples: 

    O que a questão quis dizer é que para João ter ingressado num EMPREGO PÚBLICO ele deveria ter sido aprovado num concurso público, salvo se tenha sido contratado para atender necessidade temporária de excepcional interesse público. (natureza precária) 

  • Lembra raciocínio lógico matemático com essa "condição necessária" rsrsrs

  • CARGO COMISSIONADO é para DIREÇÃO, CHEFIA E ASSESSORAMENTO.

    João é Agente Administrativo, então não poderia ser comissionado! 

     Sem dúvida o que explica mais facilmente essa questão é o que já foi citado por vários: CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. 

     Mas arrisco afirmar que o contrato poderia também ter sido originado por uma terceirização, que tem sido admitida para a atividade-meio das empresas públicas e sociedades de economia mista. Concorde você ou não com a legimtimidade da terceirização, o fato é que ela pode ter ocorrido, e, ainda que ilícito, o contrato existe e poderia ter sido considerado na questão.

     Citando Di Pietro (livro Direito Administrativo 27ª ed.): 

    "Cada vez que a Administração Pública recorre a terceiros para a execução de
    tarefas que ela mesma pode executar, ela está terceirizando.
    Embora se trate de contratação que obedece às regras e princípios do direito
    administrativo, a terceirização acaba, muitas vezes, por implicar burla aos direitos
    sociais do trabalhador da empresa prestadora do serviço (...) Vale dizer que, embora contratado ilicitamente, esse agente é considerado agente
    público para fins de responsabilidade civil do Estado".

     

     Não devemos levar a prática para a prova, mas na realidade a terceirização existe. Já fui pessoalmente em uma empresa pública e fui atendido por um contratado, terceirizado. Se bobear, o cargo dele era até "agente administrativo"...

     

     

     

  • Acredito que tem muitos colegas aqui se equivocando.

     

    Existe uma possibilidade de contratação para atender necessidades de execepcional interesse público que prescindirá da realização de concurso público justamente em razão do seu caráter de urgência e exepcionalidade. Além disso, empregados públicos são regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho, ou seja, não há o que se falar em cargos de comissão ou funções comissionadas para empresas públicas.

     

    Outrossim, a função comissionada, embora não exija o concurso público deverá ser exercida EXCLUSIVAMENTE por ocupantes de CARGO PÚBLICO EFETIVO, ou seja, indivíduos aprovados em concurso público.

     

    Ademais, cabe destacar que, devido a essa precariedade que ora se cuida, dispensa-se a exigência do concurso público (reitero), nas situações de contratação por razões de excepcional interesse público, motivo pelo qual estes contratados serão regidos por um regime especial jurídico-administrativo de direito público.

     

    GABARITO: CERTO.

  • CONTRATADO COMO EMPREGADO PÚBLICO > CONCURSO OBRIGATÓRIO, pois ele ocupa emprego público, de caráter efetivo.

    o cargo da natureza precária que cita a questão, como vocês sabem, refere-se ao emprego temporário, que pode ou não ser realizado por concurso público. Se não for aplicado concurso publico, deverá a seleção ser feita por processo seletivo simplificado.

  • Complementando...

     

    "Por sua vez, os cargos de provimento efetivo são os predispostos a receberem ocupantes em caráter definitivo, isto é, com fixidez. Ademais, cargo em comissão de livre nomeação e exoneração é um cargo de natureza precária e transitória e o seu exercício não gera estabilidade financeira e funcional ao seu ocupante. Pode-se acrescentar, ainda, que o comissionamento é bem menos que isso, porque além de temporário e instável, é algo que se desfaz ad nutum a qualquer tempo". 

     

    http://www.tc.df.gov.br/SINJ/Arquivo.ashx?id_norma_consolidado=69310

  • Art. 37. CF:

     

    II - a investidura em cargo ou EMPREGO PÚBLICO depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração.

  • Enunciado nada a ver...

  • natureza precária = discricionariedade, logo um cargo em comisao de livre nomeação e exoneração, ad nutum.

  • (...)a prévia aprovação de João em concurso público (concurso de provas e provas e títulos) foi condição necessária à sua contratação como empregado público (Empresa Publica ou Sociedade de econômia mista), a não ser que (poderá ser de processo simplificado do REDA) seu vínculo seja de natureza precária (temporário- função pública temporária)..

  • Precária é comissão ou confiança.
  • Os cargos públicos são classificados em três tipos, conforme Gasparini (1995): comissão, efetivo e vitalício.

     

    MAS VEJA ABAIXO:

    DE COMISSÃO OU DE CONFIANÇA: VÍNCULO DE NATUREZA PRECÁRIA - PODE SER DESVINCULADO DISCRICIONARIAMENTE

    EFETIVOVÍNCULO DE NATUREZA ESTÁVEL - NÃO PODE SER DESFEITO SEM O DEVIDO PROCESSO LEGAL

     

    FAZ-SE PERTINENTE SABER OS CONCEITOS INFRAMENCIONADOS:

    Estabilidade, é uma forma de assegurar a autonomia dos servidores públicos, evitando que eles fiquem reféns de ingerências de natureza política. A estabilidade é aderência, é integração no serviço público, depois de preenchidas determinadas condições fixadas em lei, e adquirida pelo decurso de tempo.

    Vitaliciedade, por sua vez, garante a permanência no serviço público, só admitindo uma única hipótese de perda do cargo: sentença judicial transitada em julgado. Nessa linha, as demais hipóteses de perda do cargo não se aplicam aos ocupantes de cargos vitalícios. 

    Efetividade, sendo apenas um atributo do cargo, designando o funcionário desde o instante da nomeação.

     

  • Natureza Precária => Cargo comissionado (pode ser exonerado a qualquer tempo)


    Ou seja, se ele fosse nomeado para um Cargo comissionado, não seria preciso ser aprovado em concurso público. Como ele é um Empregado público, precisou passar em um concurso público para ser nomeado, sendo esta uma condição.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 97. II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração

  • Legal mesmo é a relação entre a situação hipotética e a assertiva. Tudo a ver ...kkkkkkkk...Oh Cespe, ajuda 'nóis'...kkkkkk

  • Natureza Precária => Cargo comissionado (pode ser exonerado a qualquer tempo)

    Ou seja, se ele fosse nomeado para um Cargo comissionado, não seria preciso ser aprovado em concurso público. Como ele é um Empregado público, precisou passar em um concurso público para ser nomeado, sendo esta uma condição.

    Comentário: Diego.


ID
1672330
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei de Licitações, julgue o item que se segue.

A realização de audiência pública concedida pela autoridade responsável é exigência obrigatória nos casos em que a modalidade de licitação adotada for a concorrência.

Alternativas
Comentários
  • Errado;

    8.666:

    Art. 39. Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 100 (cem) vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c" desta Lei, o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis da data prevista para a publicação do edital, e divulgada, com a antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis de sua realização, pelos mesmos meios previstos para a publicidade da licitação, à qual terão acesso e direito a todas as informações pertinentes e a se manifestar todos os interessados.

    * 23, I, c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais)


    Ou seja, audiência obrigatória para Concorrência no valor acima de R$ 150.000.00,00 ( cento e cinquenta milhões de reais)R

  • Errado


    Art. 39. Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 100 (cem) vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c" desta Lei, o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis da data prevista para a publicação do edital, e divulgada, com a antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis de sua realização, pelos mesmos meios previstos para a publicidade da licitação, à qual terão acesso e direito a todas as informações pertinentes e a se manifestar todos os interessados


    c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);

  • Gab. ERRADO



    Para a realização de audiência pública no que tange às licitações, o legislador levou em conta O VALOR ( supeior a 100 vezes 1 milhão e meio, ou seja, superior a R$ 150 milhões) e não, necessariamente, a MODALIDADE.




                          "Um ao outro ajudou, e ao seu irmão disse: Esforça-te" - Is. 41:6

  • Gabarito ERRADO

    Na verdade deve ultrapassar a 150 milhões para que seja obrigatória.


    Lei 8.666


    Art. 39.  Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 100 (cem) vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c" (= +150 milhões) desta Lei, o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis da data prevista para a publicação do edital, e divulgada, com a antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis de sua realização, pelos mesmos meios previstos para a publicidade da licitação, à qual terão acesso e direito a todas as informações pertinentes e a se manifestar todos os interessados

    bons estudos

  • Questão errada, outa ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Analista Judiciário - Área Judiciária - EspecíficosDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Procedimento licitatório e julgamento das propostas: edital, habilitação, classificação, homologação e adjudicação; 

    Como expressão da participação popular no controle da atividade administrativa, a legislação sobre licitações prevê, expressamente, que, nas contratações de grande valor, é obrigatória a realização de audiência pública com antecedência mínima de quinze dias úteis da data de publicação do edital.

    GABARITO: CERTA.


  • Art. 39. Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 100 (cem) vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c" desta Lei, o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida...

    Art. 23. As modalidades de licitação:

    I - para obras e serviços de engenharia:

    c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais).

    Gab.: errado

  • Errado. Acima de 150 milhões!

  • Depende do valor! Nem toda concorrência carece de audiência, até porque a Concorrência pode ser realizada inclusive nos valores menores ao que lhe cabe. É o ditado típico das modalidades: "Quem pode mais, pode menos". Aí o artigo 39 detalha os valores que obrigam a realização de audiência ;)

  • Questão errada, outa ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Analista Judiciário - Área Judiciária - EspecíficosDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Procedimento licitatório e julgamento das propostas: edital, habilitação, classificação, homologação e adjudicação; 

    Como expressão da participação popular no controle da atividade administrativa, a legislação sobre licitações prevê, expressamente, que, nas contratações de grande valoré obrigatória a realização de audiência pública com antecedência mínima de quinze dias úteis da data de publicação do edital.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão errada, outa ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Analista Judiciário - Área Judiciária - EspecíficosDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Procedimento licitatório e julgamento das propostas: edital, habilitação, classificação, homologação e adjudicação; 

    Como expressão da participação popular no controle da atividade administrativa, a legislação sobre licitações prevê, expressamente, que, nas contratações de grande valoré obrigatória a realização de audiência pública com antecedência mínima de quinze dias úteis da data de publicação do edital.

    GABARITO: CERTA.


  • Assertiva ERRADA. 


    É obrigatória em licitações de maior vulto (100x 1.5 milhão). 
  • Art. 39.  Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 100 (cem) vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c" (= +150 milhões) desta Lei, o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis da data prevista para a publicação do edital, e divulgada, com a antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis de sua realização, pelos mesmos meios previstos para a publicidade da licitação, à qual terão acesso e direito a todas as informações pertinentes e a se manifestar todos os interessados

  • A licitação de maior vulto será necessariamente por concorrência?

  • Como os colegas já afirmaram : CONCORRÊNCIA ACIMA DE 1.500.00,00 É OBRIGATÓRIO AUDIÊNCIA.


    GABARITO ERRADO
  • GAB: ERRADO!

    Depende do valor da licitação.

  • Para se ter audiência pública você deve analisar o valor e não a modalidade em si,logo, para que se tenha audiência pública o valor deve ser superior a 100 (cem) vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c"  da lei de licitações (ou seja,+ de 150 milhões).

  • Complementando...

    Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 100 vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c" da Lei de Licitações (ou seja, R$ 1.5000.000,00), o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável com antecedência mínima de 15 dias úteis da data prevista para a publicação do edital, e divulgada, com a antecedência mínima de 10 dias úteis de sua  realização, pelos mesmos meios previstos para a publicidade da licitação, à qual terão acesso e direito a todas as informações pertinentes e a se manifestar todos os interessados (art. 39).

    (CESPE/TCU/TÉCNICO DE CONTROLE EXTERNO/2009) O processo de licitação será iniciado, obrigatoriamente, mediante a realização de audiência pública pela autoridade responsável, sempre que o valor estimado para a contratação for superior a 1,5 milhão de reais, a fim de ampliar o acesso a todos os interessados. E

  • Errado


    Audiência pública so acima de R$ 150.000.000,00

  • Lei 8.666/93, Art. 39:

    - Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 100 (cem) vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c" desta Lei (concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 - um milhão e quinhentos mil reais), o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis da data prevista para a publicação do edital, e divulgada, com a antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis de sua realização, pelos mesmos meios previstos para a publicidade da licitação, à qual terão acesso e direito a todas as informações pertinentes e a se manifestar todos os interessados.


  • Errado, a audiência pública só será obrigatória nos casos que o valor da licitação for 100x superior ao limite de 1 milhão e meio. 

  • O art. 39 da Lei obriga que a Administração proceda à audiência pública sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 150 milhões de reais (100 vezes o limite previsto no art. 23, inc. I, alínea c, que é de 1 milhão e meio de reais). Esse valor, de 150 milhões de reais, é o que o autor Celso Antônio Bandeira de Mello denomina licitação de imenso vulto. A audiência pública serve, por exemplo, para a Administração receber sugestões e críticas a respeito de uma contratação futura, de valor considerável, com o realce de que a audiência não se confunde com a consulta pública: nesta, as sugestões são entregues em envelopes (correspondências, em geral); na audiência, as sugestões são verbais, em reuniões previamente fixadas. Prof. CYONIL.

  • nao tem haver com issso................. e sim com o valor !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Audiência pública so acima de R$ 150.000.000,00

  • depende do preço da tal concorrencia

    Art. 39.  Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 100 (cem) vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c" desta Lei, o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis da data prevista para a publicação do edital, e divulgada, com a antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis de sua realização, pelos mesmos meios previstos para a publicidade da licitação, à qual terão acesso e direito a todas as informações pertinentes e a se manifestar todos os interessados.

  • obrigatoriedade de audiência pública = valor de 100 x 1,5 milhão

  • Mais questões para ajudar na fixação.


    Ano: 2013     Banca: CESPE     Órgão: ANCINE     Prova: Analista Administrativo - Área 1
    A audiência pública será obrigatória caso a realização de uma concorrência seja considerada de grande vulto, com valor estimado superior a R$ 150.000.000,00.
    Gabarito: certo.


    Ano: 2013     Banca: CESPE     Órgão: MPU     Prova: Analista - Engenharia Civil
    Para a licitação de uma obra de engenharia, estimada em duzentos milhões de reais, a administração é obrigada a realizar uma audiência pública prévia à publicação do edital.
    Gabarito: certo.

  • Atualizando as respostas...

    Valor estimado para uma licitação ou conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 100 (cem) vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c" = R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais) ATUALIZAÇÃO***, o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis da data prevista para a publicação do edital, e divulgada, com a antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis de sua realização, pelos mesmos meios previstos para a publicidade da licitação, à qual terão acesso e direito a todas as informações pertinentes e a se manifestar todos os interessados.

    Licitação ou Licitações maiores que 100x3.300.000,00 = Audiência Pública

  • ERRADO

    Lembrando que após o decreto 9.412/2018, as audiências públicas (obrigatórias nas licitações de imenso vulto) devem ser realizadas nos casos de valores superiores a 330 milhões.

  • ATUALIZAÇÃO

    Errado, a audiência pública só será obrigatória nos casos que o valor da licitação for 100x superior ao limite de 3,3 milhões.

    OU SEJA 330 MILHÕES

  • São obrigatórias para concorrências acima de 150 milhões de reais.

  • Devorador, obrigada pela explicação concisa e sucinta

  • 330 ou 150?

  • Conforme o Art. 39 da Lei 8.666: Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 150 milhões de reais, o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis da data prevista para a publicação do edital, e divulgada, com a antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis de sua realização, pelos mesmos meios previstos para a publicidade da licitação, à qual terão acesso e direito a todas as informações pertinentes e a se manifestar todos os interessados.

    https://www.licitacao.net/audiencia_publica_chamada_publica.asp

  • Art. 1o Os valores estabelecidos nos  incisos I e II do caput do art 23 da lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, ficam atualizados nos seguintes termos:

    I - para obras e serviços de engenharia:

    a) na modalidade convite - até R$ 330.000,00 (trezentos e trinta mil reais);

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

    II - para compras e serviços não incluídos no inciso I:

    a) na modalidade convite - até R$ 176.000,00 (cento e setenta e seis mil reais);

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais); e

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais).

    Art. 2o Este Decreto entra em vigor trinta dias após a data de sua publicação.

    Brasília, 18 de junho de 2018; 197o da Independência e 130o da República.

    MICHEL TEMER

    Esteves Pedro Colnago Junior

    Este texto não substitui o publicado no DOU de 19.6.2018

  • Conforme o decreto que atualizou os valores das modalidades, o valor novo é 330 milhões, e nesse caso será precedido de uma audiência pública com antecedência de 15 dias úteis da publicação do edital e com aviso de no mínimo 10 dias para divulgação.

  • Art. 39.  Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 100 (cem) vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c" desta Lei, o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis da data prevista para a publicação do edital, e divulgada, com a antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis de sua realização, pelos mesmos meios previstos para a publicidade da licitação, à qual terão acesso e direito a todas as informações pertinentes e a se manifestar todos os interessados.

    D

    I - para obras e serviços de engenharia:

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

  • - Atualiza os valores das modalidades de licitação de que trata o art. 23 da Lei nº 8.666/93

    I - para obras e serviços de engenharia:

    a) na modalidade convite - até R$ 330.000,00 (trezentos e trinta mil reais);

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais);

    II - para compras e serviços não incluídos no inciso I:

    a) na modalidade convite - até R$ 176.000,00 (cento e setenta e seis mil reais);

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais); e

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais).

    Desta forma, entendo que o valor para a realização de audiência também aumentou, ou seja, 100 x 3.300 = 330 milhões para item I e 100 x1.430= 143 milhões para item II.

  • Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 330 MILHÕES de reais, o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável.

    Ou seja, a audiência pública NÃO é exigência sempre que a modalidade adotada for a concorrência, mas sim quando seu valor for superior a cem vezes o limite estabelecido no art. 23, I, "c" - 330 Milhões.


ID
1672333
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei de Licitações, julgue o item que se segue.

Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral de registro de preços em razão de incompatibilidade do preço disposto no quadro geral com o vigente no mercado.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Art 41 ... § 1o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no § 1o do art. 113

  • Certo


    L8666


    Art 15, § 6o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral em razão de incompatibilidade desse com o preço vigente no mercado.

  • Certo

    L8666

    Art. 15 § 6o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral em razão de incompatibilidade desse com o preço vigente no mercado.

  • Gabarito CERTO

    Lei 8.666

    Art. 15 § 6o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral em razão de incompatibilidade desse com o preço vigente no mercado

    bons estudos

  • Tomem cuidado também pq eles podem trocar a palavra CIDADÃO por PESSOA deixando a questão errada.

    Abraços!

    Foco na missão!

  • Qualquer cidadão é parte legítima não só para impugnar o preço, mas todo o edital.

    resposta CERTA.

  • Pessoa física ou natural "É o ser humano considerado como sujeito de direitos e obrigações" (Maria Helena Diniz).Cidadão é o habitante da cidade, e tem o direito de gozar de seus direitos civis e políticos do Estado em que nasceu, ou no desempenho de seus deveres para com este. (Site significados)

    Logo, alternativa correta. 

    Bom estudo à todos.

  • Perfeito. CERTA.

    Qualquer cidadão pode impugnar preço constante. Lembrando que não é qualquer PESSOA.

  • Complementando...

    (CESPE/IBAMA/2009)  O processamento das compras por meio de sistema de registro de preços deve ser realizado sempre que se mostre possível. O sistema de registro de preços demanda prévia e ampla pesquisa de mercado, publicação trimestral dos preços registrados por meio da imprensa oficial e permite que qualquer cidadão impugne preço constante do quadro geral, caso verifique a incompatibilidade desse preço com o vigente no mercado. C

  • Gabarito C.

    Art 15, § 6o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral em razão de incompatibilidade desse com o preço vigente no mercado.

  • De acordo com a Lei de Licitações, é correto afirmar que: Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral de registro de preços em razão de incompatibilidade do preço disposto no quadro geral com o vigente no mercado.


ID
1672336
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei de Licitações, julgue o item que se segue.

O registro de preços é a modalidade de licitação utilizada para as compras efetuadas pela administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    L8666


    Art. 22. São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.


  • O Sistema de registro de preço não é uma modalidade de licitação. É um sistema de aquisição de bens e contratação de serviços, realizado por meio de uma única licitação, na modalidade de concorrência, em que as empresas, concordando em fornecer nas mesmas condições do 1º colocado, disponibilizam os bens e serviços a preços e prazos registrados em Ata específica e que, a aquisição ou contratação é feita quando melhor convier aos órgãos/entidades que integram a Ata.

    Fonte: 

  • Errado


    Art. 22. São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.


  • Tomada de preços não é registro de preços.

  • COLECOTOCO (apelido daquele menininho beeem pequeno)

    COncorrencia;

    LEilão;

    COncurso;

    TOmada de preços;

    COnvite.

    GAB ERRADO, registro de preços é um meio apto a viabilizar diversas contratações de compras (a rigor,  aquisições de bens e serviços ) concomitantemente ou sucessivamente, por órgãos ou entidades da administração,  sem a realização de específico procedimento licitatório previamente a cada uma dessas empresas.

    E

  • Gabarito ERRADO

    Sistema de registro de preço NÃO É modalidade de licitação

    O registro de preços é um sistema utilizado pelo Poder Público para aquisição de bens e serviços em que os interessados concordam em manter os preços registrados pelo “órgão gerenciador”. Estes preços são lançados em uma “ata de registro de preços” visando as contratações futuras, obedecendo-se as condições estipuladas no ato convocatório da licitação.

    A licitação para o registro de preços será instaurada exclusivamente nas modalidades Concorrência ou Pregão (art. 3º, do Decreto 4.342/02) e será precedida de ampla pesquisa, ou seja, na fase de instrução do processo licitatório a Administração deverá realizar cotação entre o maior número possível de fornecedores ou prestadores de serviço, a fim de subsidiar a Administração acerca dos preços praticados no mercado.

    http://www.portaldelicitacao.com.br/site/questoes-sobre-licitacoes/sistema-de-registro-de-precos/

    bons estudos

  • O correto seria a TOMADA de preços. Gabarito Errado

  • - kkk gente MACETE aqui , kkkk sabe aquele dedo que todo mundo fala que é cotoco...kkk poise, junta ele conlei.... COTOCOCONLEI.

    COconcorrencia

    TOmada de preços

    COnvite

    CONcurso

    LEIlão.

    Pois as modalidades de licitação expressas na lei 8666 é só essas ;)

  • Questão errada, na verdade o registro de preços não é uma modalidade de licitação, outras questões ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2006 - ANCINE - Analista AdministrativoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Tipos e Modalidades – Concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão; 

    São modalidades de licitação: concorrência, tomada de preço, convite, concurso, leilão e pregão.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - ANCINE - Analista Administrativo - Área 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Contratos administrativos; 

    No Sistema de Registro de Preços, a licitação será realizada na modalidade concorrência, do tipo menor preço, ou na modalidade pregão, e sua finalidade deverá ser elaborar cadastro de potenciais fornecedores para agilizar futuras contratações por outros órgãos, chamados de carona.

    GABARITO: CERTA.



  • O macete está desatualizado, posto que há novas modalidades de licitação, quais sejam:

    1) O governo federal instituiu uma nova modalidade de licitação, o Regime Diferenciado de Contratações – RDC, a fim de ampliar a eficiência nas contratações públicas e competividade, promover a troca de experiências e tecnologia e incentivar a inovação tecnológica.

    O RDC foi instituído pela Lei nº 12.462, de 2011, regulamentado pelo Decreto nº 7.581 de 2011, sendo aplicável exclusivamente às licitações e contratos necessários à realização:

    • dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016;
    • da Copa das Confederações da Federação Internacional de Futebol Associação - Fifa 2013;
    • da Copa do Mundo Fifa 2014;
    • de obras de infraestrutura e de contratação de serviços para os aeroportos das capitais dos estados da federação distantes até 350 km das cidades sedes dos mundiais;
    • das ações integrantes do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC;
    • das obras e serviços de engenharia no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS;
    • às licitações e contratos necessários à realização de obras e serviços de engenharia no âmbito dos sistemas públicos de ensino;
    • das obras e serviços de engenharia para construção, ampliação e reforma de estabelecimentos penais e unidades de atendimento socioeducativo. Fonte: http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/compras-governamentais/regime-diferenciado-de-contratacoes-2013-rdc
    Continua a seguir....

  • 2) O pregão é a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns em que a disputa pelo fornecimento é feita em sessão pública, por meio de propostas e lances, para classificação e habilitação do licitante com a proposta de menor preço.

    A grande inovação do pregão se dá pela inversão das fases de habilitação e análise das propostas. Dessa forma, apenas a documentação do participante que tenha apresentado a melhor proposta é analisada.

    Além disso, a definição da proposta mais vantajosa para a Administração é feita através de proposta de preço escrita e, após, disputa através de lances verbais.

    Após os lances, ainda pode haver a negociação direta com o pregoeiro, no intuito da diminuição do valor ofertado.

    O pregão vem se somar às demais modalidades previstas na Lei n.º 8.666/93, que são a concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso e o leilão. Diversamente destas modalidades, o pregão pode ser aplicado a qualquer valor estimado de contratação, de forma que constitui alternativa a todas as modalidades. Outra peculiaridade é que o pregão admite como critério de julgamento da proposta somente o menor preço.

    O pregão foi instituído exclusivamente no âmbito da União, ou seja, só pode ser aplicado na Administração Pública Federal, compreendidos os três Poderes. Especificamente, alcança os mesmos órgãos e entidades da Administração Federal sujeitos à incidência da Lei n.º 8.666/93: a administração direta, as autarquias, as fundações, as empresas públicas e as sociedades de economia mista.

    FOnte: http://www.prse.mpf.mp.br/acessibilidade/licitacoes/resumo_do_pregao/

  • Registro de preços não é uma modalidade de licitação.

  • O art.15, inciso II, determina que as compras efetuadas pela administração pública devem, sempre que possível, ser processadas através de SISTEMA de registro de preços.

  • Questão errada, na verdade o registro de preços não é uma modalidade de licitação, outras questões ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2006 - ANCINE - Analista AdministrativoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Tipos e Modalidades – Concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão; 

    São modalidades de licitação: concorrênciatomada de preçoconviteconcursoleilão epregão.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - ANCINE - Analista Administrativo - Área 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Contratos administrativos; 

    No Sistema de Registro de Preços, a licitação será realizada na modalidade concorrência, do tipo menor preço, ou na modalidade pregão, e sua finalidade deverá ser elaborar cadastro de potenciais fornecedores para agilizar futuras contratações por outros órgãos, chamados de carona.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão errada, na verdade o registro de preços não é uma modalidade de licitação, outras questões ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2006 - ANCINE - Analista AdministrativoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Tipos e Modalidades – Concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão; 

    São modalidades de licitação: concorrênciatomada de preçoconviteconcursoleilão epregão.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - ANCINE - Analista Administrativo - Área 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Contratos administrativos; 

    No Sistema de Registro de Preços, a licitação será realizada na modalidade concorrência, do tipo menor preço, ou na modalidade pregão, e sua finalidade deverá ser elaborar cadastro de potenciais fornecedores para agilizar futuras contratações por outros órgãos, chamados de carona.

    GABARITO: CERTA.


  • GAB. "ERRADO".

    O SRP pode ser definido como procedimento administrativo por meio do qual a Administração Pública seleciona as propostas mais vantajosas, mediante concorrência ou pregão, que ficarão registradas perante a autoridade estatal para futuras e eventuais contratações.

    É importante ressaltar que o registro de preços não é uma modalidade de licitação, mas, sim, um sistema que visa racionalizar as compras e os serviços a serem contratados pela Administração.

    FONTE: OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende, Licitações e Contratos Administrativos - Teoria e Prática.
  • PREgao

    COncorrencia 

  • Errado

    Art. 22. São modalidades de licitação: 

    I - concorrência; 

    II - tomada de preços; 

    III - convite; 

    IV - concurso; 

    V - leilão.


    e o pregão na lei 10520 de 2002

  • O Decreto 7892/2013 define o Sistema de Registro de Preços  como o conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras.


  • O registro de preços é a modalidade de licitação utilizada para as compras efetuadas pela administração pública.


    eu errei essa questao e fiquei putoooo.... as vezes, a cespe eh tao fdp que ela te faz errar!!!


    só eu errei...


    O registro de preços é a modalidade de licitação utilizada para as compras efetuadas pela administração pública.


  • Decreto 7.892/03

    Art. 2º  Para os efeitos deste Decreto, são adotadas as seguintes definições:

    I - Sistema de Registro de Preços - conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras;


    Art. 3º  O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:

    I - quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;

    II - quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;

    III - quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou

    IV - quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração.


    Art. 7º  A licitação para registro de preços será realizada na modalidade de concorrência, do tipo menor preço, nos termos da Lei nº 8.666/93, ou na modalidade de pregão, nos termos da Lei nº 10.520/02, e será precedida de ampla pesquisa de mercado. 

  • Sistema de Registro de Preços: é um sistema de compras pelo qual os interessados participam de licitação na modalidade concorrência ou pregão, e concordam em manter os valores registrados em ata, para celebração de futuros contratos com a Administração, quando esta solicitar a entrega do objeto, dentro do prazo de validade do registro.

  • GAB: ERRADO! 


    Registro de preço NÃO É MODALIDADE DE LICITAÇÃO!!!!

  • Modalidades de Licitação:

    CONVIDE LEILA A TOMAR COCO!

    CONVIte, LEILÃo, TOMAda de preço, COncurso, COncorrencia.

    E não se esqueça:

    Registro de Preço é...

    PREgão

    COncorrência.


    Bons estudos!


  • Dado os ótimos comentários dos colegas, vai um macete pra facilitar memorizar as modalidades de licitação!

    Modalidades de Licitação:

    CONVIDE LEILA A TOMAR COCO!

    CONVIte;

    LEILÃo;

    TOMAda de Preços;

    COncorrência;

    COncurso.

    E não se esqueça:

    Registro de Preços é "PREÇO"  e NÃO É modalidade de Licitação

    PREgão

    COncorrência.


    Bons Estudos!

  • Modalidade é o procedimento:

    Concorrência

    Tomada de preço

    Convite

    Concurso

    Leilão

    Pregão



  • Outras questões sobre Registro de Preços: 

    Q563832 -  Na licitação para registro de preços, a indicação da dotação orçamentária é exigível apenas antes da assinatura do contrato, sendo o prazo de validade da ata de registro de preços de, no máximo, um ano, no qual devem ser computadas as eventuais prorrogações, que terão de ser devidamente justificadas e autorizadas pela autoridade superior, devendo a proposta continuar sendo mais vantajosa. CERTO. 

    .

    Q555291 - A licitação para registro de preços pode ser realizada na modalidade de pregão e na modalidade de concorrência. CERTO.


  • MACETEZÃÃÃÃÃÃÃO KK . LEMBRA DAQUELE DEDO QUE MOSTRAMOS NA INFÂNCIA QUANDO ESTAMOS COM RAIVA DE ALGUÉM ? KK É ESSE MESMO O ''COTOCO''  KKK AGORA IMAGINA ESSE DEDO PARTICIPANDO DA LEGALIDADE,  OU SEJA, PARA ISSO SÓ SI FOR CON LEI ... OU SEJA COTOCO-CONLEI.

    COncorrência

    TOmada de preço

    COoncurso

    CONvite

    LEIlão.

    essas são as únicas modalidade de licitação presente na 8666/93

    GABARITO ---> errado

  • ERRADA.

    Registro de preços NÃO é modalidade. Ele é usada em duas modalidades: pregão e concorrência!

  • Modalidades de Licitação: TCCCL (Imagine o trabalho de conclusão de curso).

    T-Tomada de preço.

    C-Concurso.

    C-Concorrencia.

    C-Convite.

    L-Leilão

    Registro de Preço. PRECO (Imagina que é Preco).

    PREgão.

    COncorrência.

    Vamos na fé.

    Bons estudos.

  • ERRADO

    --------------

    Essa foi para não zerar!!!

  • Complementando...

    ERRADA. Conforme RAFAEL REZENDE (LICITAÇÕES E CONTRATOS 4°EDIÇÃO), o SRP pode ser definido como procedimento administrativo por meio do qual a Administração Pública seleciona as propostas mais vantajosas, mediante concorrência ou pregão, que ficarão registradas perante a autoridade estatal para futuras e eventuais contratações. É importante ressaltar que o registro de preços não é uma modalidade de licitação, mas, sim, um sistema que visa racionalizar as compras e os serviços a serem contratados pela Administração.

  • Dois joinhas para o comentário do Fábio Dourado.
  • GABARITO ERRADO .

     

    Sistema de Registro de Preços é o conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras. O SRP não é uma nova modalidade de licitação. Após efetuar os procedimentos do SRP, é assinada uma Ata de Registro de Preços – ARP, documento de compromisso para contratação futura, em que se registram os preços, fornecedores, órgãos participantes e condições a serem praticadas.

     

    Para Hely Lopes Meirelles, registro de preços é o sistema de compras pelo qual os interessados em fornecer materiais, equipamentos ou serviços ao poder público concordam em manter os valores registrados no órgão competente, corrigidos ou não, por um determinado período e fornecer as quantidades solicitadas pela Administração no prazo previamente estabelecido. No entanto, é importante ressaltar que a Administração Pú blica não é obrigada a contratar quaisquer dos itens registrados. Essa é uma característica peculiar do SRP.

     

    Nas palavras do CESPE, ( ANCINE/2013/Analista Administrativo) no Sistema de Registro de Preços, a licitação será realizada na modalidade concorrência, do tipo menor preço, ou na modalidade pregão, e sua finalidade deverá ser elaborar cadastro de potenciais fornecedores para agilizar futuras contratações por outros órgãos, chamados de carona.

     

    Fonte: CGU

     

  • Decreto n° 7.892/2013

    Art. 2° Para os efeitos deste Decreto, são adotadas as seguintes definições:

    I – Sistema de Registro de Preços – conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras.

  • É VEDADA a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo (Art 22 L-866/93). Estende-se mesmo entendimento para qualquer das Modalidades já criadas, em outras leis.

    Modalidades de Licitação:

    L-8666/93: Concorrência, Tomada de Preços, Convite, Leilão, Concurso.

    L-10.520/02: Pregão

    L-9472/97: Consulta

    ---

    [CESPE- 2014] A Lei de Licitações instituiu como modalidades de licitação a concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso e o leilão, tendo vedado a criação de outras modalidades ou a combinação das existentes, embora o pregão tenha sido legalmente instituído, mais tarde, como nova modalidade de licitação. CERTO

     

    Errada

  • O SRP poderá ser adotado nas seguintes hipóteses (Decreto 7.892/2013, art. 3.º):


    a) quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;


    b) quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;


    c) quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou


    d) quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração.

  • Errado
     

    Modalidades de licitação

    Art. 22. São modalidades de licitação:

    I - concorrência;
    II - tomada de preços;
    III - convite;
    IV - concurso;
    V - leilão.

    VI- Pregão ( não está prevista na lei 8666/93)

  • TOMADA DE PREÇOS É MODALIDADE.

     

    REGISTRO DE PREÇOS É UM CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO FORMAL DE PREÇOS RELATIVOS À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS, PARA CONTRATAÇÕES FUTURAS.

     

    MODALIDADES LICITATÓRIAS

    PARA A LEI 8.666

        - CONCORRÊNCIA

        - TOMADA DE PREÇOS

        - CONVITE

        - CONCURSO

        - LEILÃO

    PARA A LEI 10.520

        - PREGÃO

    PARA A LEI 9.986

        - CONSULTA

     

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • O registro de preços ( Não é Modalidade) é um sistema utilizado pelo Poder Público para aquisição de bens e serviços em que os interessados concordam em manter os preços registrados pelo “órgão gerenciador”.

    Estes preços são lançados em uma “ata de registro de preços” visando as contratações futuras, obedecendo-se as condições estipuladas no ato convocatório da licitação.

     

    Fonte: Portal de Licitações.

  • Registro de Preços não é modalidade. 

  • Errado.

    O Sistema de Registro de Preços (SRP) pode ser definido como procedimento administrativo por meio do qual a Administração Pública seleciona as propostas mais vantajosas, mediante concorrência ou pregão, que ficarão registradas perante a autoridade estatal para futuras e eventuais contratações.

    É importante ressaltar que o registro de preços não é uma modalidade de licitação, mas, sim, um sistema que visa racionalizar as compras e os serviços a serem contratados pela Administração.

    No sistema de registro de preços o intuito é realizar uma licitação, mediante concorrência ou pregão, para registrar em ata os preços de diversos itens (bens ou serviços), apresentados pelos licitantes vencedores, que poderão ser adquiridos pela Administração, dentro de determinado prazo, no máximo, um ano, no qual devem ser computadas as eventuais prorrogações, na medida de sua necessidade.

  • Sistema de Registro de Preços não é modalidade e sequer consta na Lei de Licitações. 

    As modalidades de licitação cabíveis pelo sistema de registro de preços é a concorrência (em regra pelo menor preço mas que, excepcionalmente, a critério da autoridade máxima do órgão, pode ser preço e técnica) ou pregão.

    GABARITO: ERRADO.

  • O SRP não é modalidade de licitação.

  • vai que o cespe é esquizofrênico e resolve chamar RPP de modalidade. Fiquei até na dúvida.

  • O registro de preços é a modalidade de licitação utilizada para as compras efetuadas pela administração pública.

    No Sistema de Registro de Preços (SRP), a licitação será realizada na modalidade concorrência, do tipo menor preço, ou na modalidade pregão, e sua finalidade deverá ser elaborar cadastro de potenciais fornecedores para agilizar futuras contratações por outros órgãos.

  • MODALIDADE DE LICITAÇÃO != TIPO DE LICITAÇÃO.


ID
1672339
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação ao controle administrativo, julgue o item subsequente.

O controle interno deriva do poder de autotutela que a administração tem sobre seus próprios atos e agentes.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Segundo Meirelles (2000) "o controle administrativo deriva do poder/dever de autotutela que a Administração tem sobre seus próprios atos e agentes.

  • Certo


    Meirelles preconiza:


    "O controle administrativo deriva do poder/dever de autotutela que a Administração tem sobre seus próprios atos e agentes.

  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)


    O poder de autotutela está insculpido da súmula 473 que despenca nos concursos da cespe. Sendo assim, um dos controles da administração é o CONTROLE INTERNO ( controle administrativo)  que se caracteriza pelo poder de a administração pública  anular seus próprios atos quando eivados de vícios  de legalidade, ou revogá-los em razão de conveniência e oportunidade.

    ---------------------

    OBS: OUTRAS espécies de controle da administração são : controle externo, controle judicial, controle social ( exercido pelo cidadão)..Registre-se que esse tema ESPÉCIES DE CONTROLES foi tema de discursiva da prova CESPE -TCDF- ANALISTA-CARGO 7-2014

    --------------

    Tudo no tempo de Deus, não no nosso !!!!!

  • O controle administrativo é um controle de legalidade e de mérito. É sempre um controle interno, porque é realizado por órgãos integrantes do mesmo Poder que praticou o ato. Deriva do poder de autotutela que a Administração tem sobre seus próprios atose agentes, cuja expressão  está sintetizada na Súmula 473 do STF (mencionada abaixo ).

    Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino - Direito Administrativo Descomplicado 

    GAB CERTO

  • Certo


    O controle administrativo deriva do poder/dever de autotutela que a Administração tem sobre seus próprios atos e agentes

  • Gabarito CERTO

    O controle interno é aquele realizado por órgãos de um Poder sobre condutas praticadas no âmbito desse mesmo Poder, ou por um órgão de uma pessoa jurídica da Administração Indireta sobre atos praticados pela própria pessoa jurídica da qual faz parte. Em outras palavras, no controle interno o órgão controlador está inserido na estrutura administrativa a ser controlada.


    Já a autotutela é o controle administrativo interno dos atos praticados pelos seus próprios órgãos e agentes, está consubstanciada na súmula 473 do STF.

    bons estudos

  • Questão correta, outra ajuda, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - TCE-RN - Assessor Técnico JurídicoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Proporcionalidade, Razoabilidade, Motivação, Autotutela e Outros Princípios; 

    A autotutela, uma decorrência do princípio constitucional da legalidade, é o controle que a administração exerce sobre os seus próprios atos, o que lhe confere a prerrogativa de anulálos ou revogá-los, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário.

    GABARITO: CERTA.

  • Questão correta, outra ajuda, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - TCE-RN - Assessor Técnico JurídicoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Proporcionalidade, Razoabilidade, Motivação, Autotutela e Outros Princípios; 

    A autotutela, uma decorrência do princípio constitucional da legalidade, é o controle que a administração exerce sobre os seus próprios atos, o que lhe confere a prerrogativa de anulálos ou revogá-los, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão correta, outra ajuda, vejam:


    Prova: CESPE - 2009 - TCE-RN - Assessor Técnico JurídicoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Proporcionalidade, Razoabilidade, Motivação, Autotutela e Outros Princípios; 

    A autotutela, uma decorrência do princípio constitucional da legalidade, é o controle que a administração exerce sobre os seus próprios atos, o que lhe confere a prerrogativa de anulálos ou revogá-los, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário.

    GABARITO: CERTA.


  • E o Poder Hierárquico onde fica ?

  • O poder hierárquico se relaciona com a disciplina 

  • Certo.


    Autotutela: controlar seus próprios atos internos.

  • Certo. O controle interno é aquele que acontece dentro de um mesmo poder, com ou sem relação hierárquica. 

  • GABARITO: CERTO.

    PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA
    A Administração Pública tem possibilidade de REVOGAR (revisar) seus próprios atos por razões de ilegalidade (quando nulos) OU ANULAR, por razões de conveniência ou oportunidade (quando inoportunos ou inconvenientes).  É o Controle interno da Administração Pública.

  • Tu estás equivocado BRUNO TASCA. O Princípio da AUTOTUTELA: A administração pública tem a possibilidade de REVOGAR(efeito ex-nunc) seus atos por razões de conveniência e oportunidade (mérito) OU ANULAR seus próprios atos quando eivados de vício de LEGALIDADE (efeito ex-tunc)

  • CUIDADO PARA NÃO CONFUNDIR AUTOTUTELA COM TUTELA ADMINISTRATIVA.

    AUTOTUTELA: ESTÁ PREVISTO NA SUMULA 473 DO STF. A Administração pode ANULAR seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornem ILEGAIS porque deles não se originam direitos; ou REVOGÁ-LOS, por motivo de CONVENIÊNCIA ou OPORTUNIDADE, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em qualquer caso, a apreciação judicial".​

    TUTELA: É O CONTROLE QUE A ADMINISTRAÇÃO DIRETA FAZ SOBRE A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA, NÃO POSSUINDO HIERARQUIA, E SIM UMA VINCULAÇÃO. TAMBÉM CHAMADO DE CONTROLE FINALÍSTICO OU SUPERVISÃO MINISTERIAL.

    GABARITO C

  • CONTROLE INTERNO: acontece dentro do próprio poder, decorrente do princípio da autotutela.

  • Complementando...

    Conforme DI PIETRO, o controle interno é o controle realizado sobre os órgãos da Administração Direta e decorre do poder de autotutela, que permite à Administração Pública rever seus próprios atos quando ilegais, inoportunos ou incovenientes. [SÚMULAS: 346 e 473, STF].

    O controle sobre os próprios atos pode ser realizado de ofício (ex officio), quando a autoridade competente constatar a ilegalidade de seu próprio ato ou de seu subordinado; e pode, também, ser provocado pelos administrados por meio de recursos administrativos.

    CORRETA

  • certíssimo!!!!!!!!

  • Auto tutela - Ex nunc (revogação), Ex tunc (anulação).

  • CERTO

    De onde saiu essa relação da autotutela com AGENTES?
    Atos ilegais - anulam (se não puderem ser convalidados?)

    Atos legais - revogam (por conveniencia e oportunidade)
    Obrigado, bons estudo.


  • Gabarito CERTO

    O controle interno é aquele realizado por órgãos de um Poder sobre condutas praticadas no âmbito desse mesmo Poder, ou por um órgão de uma pessoa jurídica da Administração Indireta sobre atos praticados pela própria pessoa jurídica da qual faz parte. Em outras palavras, no controle interno o órgão controlador está inserido na estrutura administrativa a ser controlada.


    Já a autotutela é o controle administrativo interno dos atos praticados pelos seus próprios órgãos e agentes, está consubstanciada na súmula 473 do STF.

    bons estudos


  • O cespe quer me endoidar com esse negócio de interno e externo. Vejam só:



    Prova: CESPE - 2014 - MDIC - Agente AdministrativoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Conceito e Classificação;

    As formas de controle interno na administração pública incluem o controle ministerial, exercido pelos ministérios sobre os órgãos de sua estrutura interna, e a supervisão ministerial, exercida por determinado ministério sobre as entidades da administração indireta a ele vinculadas.

    GABARITO: CERTA.



    Nesta questão o cespe considerou tanto o controle ministerial quanto a supervisão ministerial como controles interno. Porém a supervisão ministerial feita na administração indireta não parte do instituto da autotutela, e sim da tutela.Vejam:



    Prova: CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Indireta; Desconcentração e Descentralização Administrativa;

    Entre as entidades da administração indireta e os entes federativos que as instituíram ou que autorizaram sua criação inexiste relação de subordinação, havendo entre eles relação de vinculação que fundamenta o exercício do controle finalístico ou tutela.  


    Gabarito CERTO.




    Q526377 Direito Administrativo Disciplina - Assunto Controle administrativo, judicial e legislativo, Controle da administração pública

    Ano: 2013Banca: CESPEÓrgão: FUNASAProva: Atividade de Complexidade Intelectual

    Resolvi errado

    A respeito do controle externo e interno da administração pública, julgue o item subsequente.

    O controle interno da administração pública se caracteriza pela fiscalização que ela exerce sobre os atos e atividades de seus órgãos e das entidades descentralizadas vinculadas a ela.

    Gabrito CERTO


  • Thiago,
     ''apesar de não ser pacífico, as provas tem considerado que o controle exercido pela Administração Direta sobre a Indireta (tutela administrativa) é também uma forma de controle interno (pois ainda estamos no âmbito do mesmo Poder)''
    E é exatamente o que o cespe está cobrando

  • CERTO.

     

    > Controle Interno: Acontece dentro do próprio poder, decorrente do princípio da autotutela. A finalidade desse controle encontra-se descrita no Art. 74 da CF/88.

    > Controle Externo: É exercido por um poder sobre os atos administrativos de outro poder. A exemplo, temos o controle judicial dos atos administrativos, que analisa aspectos de legalidade dos atos da Administração Pública dos demais poderes.

     

    Fonte: Direito Administrativo - Alfacon

  • Thiago Emanuel,

    Acho que vc está confundindo tutela com autotutela. Sâo dois conceitos diferentes, são duas formas de controle interno da Administração, porém, a tutela se refere ao controle ministerial (controle finalístico do ministério sobre a entidade a ele vinculada). Já a autotutela, refere-se ao controle que a admnistração tem de anular ou revogar internamente seus atos (sem necessidade de ir ao judicíário para isso)

  • certo

    a Administração está vinculada à lei, podendo exercer o controle da legalidade de seus atos.  E um desse controle é denominado controle interno

  • A CESPE e a súmula 473 tem um caso de amor 

  • Só para reforçar os conceitos!

     

    TUTELA : é o poder de fiscalização dos atos das entidades da administração indireta pelos órgãos centrais da administração direta. 

     

    AUTOTUTELA:   pela autotutela, o controle se exerce sobre os próprios atos, com a possibilidade de anular os ilegais e revogar os inconvenientes ou inoportunos, independentemente de recurso ao Poder Judiciário.


    Neste sentido, discorre a Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal:

    "A Administração pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial"

  • CORRETO

     

    CONTROLE INTERNO = AUTOTUTELA | AUTOCONTROLE.

  • Certo.

    Por meio da autotutela, a Administração Pública pode tanto anular quanto revogar os atos administrativos por ela editados, não necessitando de autorização do Poder Judiciário. Ao efetuar o controle interno, a Administração está corrigindo atividades desempenhadas no âmbito de sua própria hierarquia. Logo, é correto afirmar que o controle interno deriva do poder de autotutela administrativa.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Controle interno = Autotutela OK. Agora falar que Autotutela é um PODER, aí não! AUTOTUTELA É UM PRINCÍPIO não um poder .

  • Tanto de anular ou revogar .

  • CONCORDO COM MIN GUEDES


ID
1672342
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação ao controle administrativo, julgue o item subsequente.

O direito de a administração anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, implica a desnecessidade de garantir o contraditório e a ampla defesa ao terceiro prejudicado.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    Súmula 346: "A Administração Pública pode anular seus próprios atos".


    Súmula 473: "A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos, ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial".


    CF.88, Art 5º LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;


    L9784 Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

  • Errado


    Súmula 346: "A Administração Pública pode anular seus próprios atos".


    Súmula 473: "A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos, ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial".


    CF.88, Art 5º LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;


    L9784 Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

  • Simples assim...

    É ILEGAL tem garantia do contraditório e a ampla defesa ao prejudicado. - ANULA - EX TUNC

    É INCOVENIENTE não há no que se falar em direito pois tal ato foi legal até o presente momento - REVOGAÇÃO. EX NUNC

    L.S + J.C

  • Errado


    L9784

    Art. 54 O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé

  • Estou com dúvida nessa questão: Se dos atos ilegais não originam direitos, como garantir contraditório/ampla defesa de um direito (ou com base em um direito) que não existe?


    Alguém?

  • Gabarito ERRADO

    Súmula 473 STF: A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, EM TODOS OS CASOS, a apreciação judicial.

    bons estudos

  • É mister observar que o Supremo Tribunal Federal já deixou assente que o exercício da autotutela administrativa, quando implique desfazimento de atos administrativos que afetem interesse do administrado, modificando desfavoravelmente sua situação jurídica, deve ser precedido da instauração de procedimento no qual se dê a ele oportunidade de contraditório, isto é, de apresentar alegações que eventualmente demonstrem ser indevido o desfazimento do ato (RE 594/MG, rel. Min. Dias Toffoli, 21.09.2011, Pleno, unânime, decisão de mérito com repercussão geral. 

    No julgamento em questão, a Ministra Cármen Lúcia, em voto-vista, chegou a defender que se reveja o enunciado da Súmula 473 do STF, para o fim de explicitar que o exercício do poder-dever de autotutela da administração pública exige que sejam "garantidos, em todos os casos, o devido processo legal administrativo e a apreciação judicial" (Informativo 641 do STF). 
    Deve-se enfatizar que esse entendimento é aplicável a todas as formas de desfazimento de atos administrativos pela própria administração, bastando que o administrado tenha mero interesse no ato a ser desfeito e o respectivo desfazimento repercuta negativamente na sua esfera jurídica.


    Por fim, não se deve confundir poder de autotutela com tutela administrativa, expressão empregada como sinônimo de controle finalística, ou supervisão, que a Administração Direta exerce, nos termos e limites da lei, sobre as entidades da Administração Indireta.


    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado - Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo.



    Gabarito: ERRADO


  • Questão errada, outra pode ajudar:

    Constitui exteriorização do princípio da autotutela a súmula do STF que enuncia que “A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados dos vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência e oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.

    GABARITO: CERTA.

  • Terceiro prejudicado? Depende: com boa ou má fé ?

    Se o terceiro sabia desde o inicio que era um ato ilegal e aproveitou-se?

  • Hanenna, apesar de serem ilegais - e, por isso, não originarem direitos - a anulação de atos inválidos deve resguardar os efeitos já produzidos em relação a terceiros de boa-fé. Isso não significa que o ato nulo gere direito adquirido, pois não há direito adquirido à produção de efeitos de um ato nulo. O que ocorre é que os efeitos já produzidos até a data da anulação, perante terceiros de boa-fé, não serão desfeitos. 


    Resumo de Direito Administrativo Descomplicado - Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, 3ª ed., fl. 138. 


    Allan Rocha, quanto ao fato de terceiros de má-fé, essa condição subjetiva deve ser apurada sob a égide do devido processo legal - judicial ou administrativo. A má-fé nunca se presume. 

  • Questão errada, outra pode ajudar:

    Prova: CESPE - 2013 - TC-DF - ProcuradorDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Proporcionalidade, Razoabilidade, Motivação, Autotutela e Outros Princípios; 

    Constitui exteriorização do princípio da autotutela a súmula do STF que enuncia que “A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados dos vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência e oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2015 - DPE-PE - Defensor Público

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Teoria das nulidades; 

    Os atos da administração que apresentarem vício de legalidade deverão ser anulados pela própria administração. No entanto, se de tais atos decorrerem efeitos favoráveis a seus destinatários, o direito da administração de anular esses atos administrativos decairá em cinco anos, contados da data em que forem praticados, salvo se houver comprovada má-fé.

    GABARITO: CERTA.


  • (...) desnecessidade (...)


    O (des) torna a questão errada.
  • Gabarito: Errado.

    Como ensina o professor Matheus Carvalho, quando a Administração faz a anulação, esta é um ato administrativo constitutivo, com poder de aniquilar os efeitos de ato anterior. Por isso, a anulação deve ser precedida de um processo administrativo, em que são respeitados contraditório e ampla defesa, sempre que puder interferir na vida de particulares.CUIDADO: Quando é o Poder Judiciário quem manda um ato ser anulado, após processo judicial devidamente instruído, a Administração pública deve cumprir a ordem judicial sem a necessidade de qualquer outro processo.
  • Sempre que um ato administrativo for capaz de interferir na esfera de Direitos de alguém, deverá ter prévio contraditório e ampla defesa, se for o caso.

  • A questão erra ao falar "desnecessidade", outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - TC-DF - Procurador

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Proporcionalidade, Razoabilidade, Motivação, Autotutela e Outros Princípios; 

    Constitui exteriorização do princípio da autotutela a súmula do STF que enuncia que “A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados dos vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência e oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.

    GABARITO: CERTA.



    Os atos da administração que apresentarem vício de legalidade deverão ser anulados pela própria administração. No entanto, se de tais atos decorrerem efeitos favoráveis a seus destinatários, o direito da administração de anular esses atos administrativos decairá em cinco anos, contados da data em que forem praticados, salvo se houver comprovada má-fé.

    GABARITO: CERTA.

  • A questão erra ao falar "desnecessidade", outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - TC-DF - Procurador

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Proporcionalidade, Razoabilidade, Motivação, Autotutela e Outros Princípios; 

    Constitui exteriorização do princípio da autotutela a súmula do STF que enuncia que “A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados dos vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência e oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2015 - DPE-PE - Defensor Público

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Teoria das nulidades; 

    Os atos da administração que apresentarem vício de legalidade deverão ser anulados pela própria administração. No entanto, se de tais atos decorrerem efeitos favoráveis a seus destinatários, o direito da administração de anular esses atos administrativos decairá em cinco anos, contados da data em que forem praticados, salvo se houver comprovada má-fé.

    GABARITO: CERTA.


  • CF
    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;
    LEI 9784/99      
    Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.
    Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.


  • Importante lembrar que os atos ilegais nao originam direitos para os seus destinatários, entretanto, preservam-se os efeitos já produzidos em face de terceiro de boa-fé.

    Exemplo: os professores Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino citam o caso de um servidor cujo ingresso no serviço público decorre de um ato nulo (a nomeação ou a posse contém vício insanável). Imagine-se que esse servidor emita uma certidão negativa de tributos para João e, no dia seguinte, seja ele exonerado em decorrência da nulidade de seu vínculo com a Administração. Os efeitos dos atos praticados entre ele e a Administração devem ser desfeitos. Mas João, que obteve a certidão, é um terceiro, portanto, sua certidão é válida. 


  • A presunção de legitimidade, como a veracidade são relativas e não absolutas, porque se admite prova em contrário para desconstituir o ato violador da legalidade administrativa ou do ato que não é verdadeiro. São aqueles em que os fatos declarados para a prática do ato não existem, não ocorrem.

  • eu errei essa questao... mas eu pensei da seguinte forma, depois de te-la errado...


    vamos imaginar assim... 


    ATO NULO ---> VICIO DE LEGALIDA (gera sim contraditorio e ampla defesa )

  • CF/88, art.5, LV - Aos litigantes em processo ADMINISTRATIVO e judicial são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.


    logo, questão ERRADA

  • Poxa vida, como a falta de atenção nos prejudica viu... Li rápido e entendi NECESSIDADE ao invés de DESNECESSIDADE!


    Errar a questão por falta de atenção é muito frustante! 

  • Complementando:


    Súmula Vinculante 3

    Nos processos perante o Tribunal de Contas da União asseguram-se o contraditório e a ampla defesa quando da decisão puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, excetuada a apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão.


  • Errado.


    Caso terceiros se beneficiem com tal ato, ele poderá apelar para o contraditório e ampla defesa. 

    Pois pode gerar direito adquirido.

  • lembrar-se dos terceiros de boa fé ...

  • Só vi erro em uma palavra. DESNECESSIDADE. O correto seria NECESSIDADE.

  • lembrar-se dos terceiros de boa fé...

  • Segundo a jurisprudência: "se verificada a existência de ilegalidade na prática de determinado ato pela Administração, seja por equívoco ou não, a ela própria caberá proceder à retificação ou anulação desse mesmo ato. Todavia, para exercer seu direito de autotutela, quando tais atos produzem efeitos na esfera de interesses individuais, mostra-se necessária a prévia instauração de processo administrativo, garantindo-se a ampla defesa e o contraditório".  Avante!!

  • Sempre que houver prejuízo ao particular, ser-lhe-á garantida a ampla defesa e o contraditório.

  • Po ta foda as Aulas do Daniel Mesquita.

  • Errado.


    O Plenário do Supremo Tribunal Federal entendeu ser necessária a prévia instauração de procedimento administrativo, assegurados o contraditório e a ampla defesa, sempre que a Administração, exercendo seu poder de autotutela, anula atos administrativos que repercutem na esfera de interesse do administrado (RE 594.296-RG, Rel. Min. Dias Toffoli)

  • Mais uma que o Daniel Mesquita me apronta bixo, pow ta f*** meu

  • Errado. 

    O Plenário do Supremo Tribunal Federal entendeu ser necessária a prévia instauração de procedimento administrativo, assegurados ocontraditório e a ampla defesa, sempre que a Administração, exercendo seu poder de autotutela, anula atos administrativos que repercutem na esfera de interesse do administrado (RE 594.296-RG, Rel. Min. Dias Toffoli)

  • Súmula 473 despencando!!

    Que venha em todas as minhas provas!

  • Vocês ainda hoje vão pelas aulas desse rapaz??? 

    Procurem as aulas do Evandro Guedes, o mestre do Direito Administrativo. 

    OBS: Longe de fazer propaganda, só estou dando uma opinião, pois pra mim servem e muito as aulas dele!

  • Os atos anulados não alcançam:

    Os terceiros de boa-fé;

    Não gera direito e obrigação;

    Não há convalidação.

  • SÚMULA 473. A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

    -----

    Caso em que o C/AD pode ser não aplicado a princípio ( EXCEÇÃO)

    S.V- 3. Nos processos perante o Tribunal de Contas da União asseguram-se o contraditório e a ampla defesa quando da decisão puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, excetuada a apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Ou seja, na apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão, o TCU não está obrigado a assegurar contraditório e ampla defesa ao interessado. Assim, asseguram-se como regra o contraditório e a ampla defesa. Como exceção, não é necessário que se observe esses princípios na apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão (CF, art. 71, III) - Frederico Dias
    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
    CF/88|Art.5|LV - Aos litigantes em processo ADMINISTRATIVO e judicial são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.

    ERRADA
    Evandro Guedes, o mestre do Direito Administrativo, então tá né! rsrsrsrs  ~sqn

  • ERRADO

    CF.88, Art 5º LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

  • Errado!

    Todo e qualquer desfazimento de ato que possa gerar prejuízo ao administrado será assegurado o contraditório.

  • O desfazimento do ato administrativo, ainda que o ato esteja eivado de vício de legalidade, deverá haver a oportunidade do contraditório e da ampla defesa ao terceiro.

     

    ERRADO

     

  • GABARITO ERRADO

    Todo ato de anulação que possa vir afetar alguem deve ter a ampla defesa e contraditorio

  • Súmula nº 473 do STF - ''A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, RESPEITADOS OS DIREITOS ADQUIRIDOS, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.''


ID
1672345
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação ao controle administrativo, julgue o item subsequente.

O controle interno pode ser definido como o exercido no âmbito do mesmo Poder, ainda que por órgão diverso daquele que sofra a correição.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    CF/88. Art. 70: A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta, indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação de subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada poder.

  • Art. 74, CRFB

  • Certo


    O poder de autotutela está descrito da súmula 473 que despenca nos concursos da cespe. Sendo assim, um dos controles da administração é o CONTROLE INTERNO ( controle administrativo)  que se caracteriza pelo poder de a administração pública  anular seus próprios atos quando eivados de vícios  de legalidade, ou revogá-los em razão de conveniência e oportunidade


    Segundo Meirelles (2000) "o controle administrativo deriva do poder/dever de autotutela que a Administração tem sobre seus próprios atos e agentes.

  • Certo


    CF/88. Art. 70: A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta, indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação de subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada poder.

  • Acho que o maior exemplo é a Controladoria Geral da União (CGU). 

  • - VAMOS PROFESSORES DO QC, COMENTEM ...

  • Outras duas questões ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - MDIC - Agente Administrativo

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Conceito e Classificação; 

    As formas de controle interno na administração pública incluem o controle ministerial, exercido pelos ministérios sobre os órgãos de sua estrutura interna, e a supervisão ministerial, exercida por determinado ministério sobre as entidades da administração indireta a ele vinculadas.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Controle administrativo, judicial e legislativo; 

    A administração pública está sujeita a controle interno — realizado por órgãos da própria administração — e a controle externo — a cargo de órgãos alheios à administração.

    GABARITO: CERTA.

  • Errei a questão por conta da segunda parte: "ainda que por órgão DIVERSO daquele que sofra a correição".

  • -> CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE DA ADM. QUANDO À ORIGEM.

    CONTROLE INTERNO :
    dentro do mesmo poder,decorre do principio da Autotutela. Meu professor, Thalius Morais, também afirma que o Principio da Tutela Adm. também esta incluso nesse tipo de controle.

    -> principio da autotutela : 
    - anular ato ilegal e revogar ato discricionário sendo conveniência e oportunidade  
    -> principio da tutela :
    - Adm. direta exerce sobre a Adm. Indireta, sendo vinculação. Nuncaaa Subordinação

    CONTROLE EXTERNO : um poder sobre o outro. Basicamente você encontra nas competências exclusivas do Congresso nacional, além do controle do Ministério Público sobre as atividades policiais.

    CONTROLE POPULAR: 
    -ação popular  
    - Denuncia no TCU
    -Mandado de segurança


    GABARITO "CERTO"
  • Gabarito CERTO

    O controle interno é aquele realizado por órgãos de um Poder sobre condutas praticadas no âmbito desse mesmo Poder, ou por um órgão de uma pessoa jurídica da Administração Indireta sobre atos praticados pela própria pessoa jurídica da qual faz parte. Em outras palavras, no controle interno o órgão controlador está inserido na estrutura administrativa a ser controlada.

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno [...]

    Já o controle externo se dá quando um Poder controla condutas praticadas no âmbito de outro Poder diverso do controlador.

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União[...]

    bons estudos

  • Outras duas questões ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - MDIC - Agente Administrativo

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Conceito e Classificação; 

    As formas de controle interno na administração pública incluem o controle ministerial, exercido pelos ministérios sobre os órgãos de sua estrutura interna, e a supervisão ministerial, exercida por determinado ministério sobre as entidades da administração indireta a ele vinculadas.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Controle administrativo, judicial e legislativo; 

    A administração pública está sujeita a controle interno — realizado por órgãos da própria administração — e a controle externo — a cargo de órgãos alheios à administração.

    GABARITO: CERTA.


  • Outras duas questões ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - MDIC - Agente Administrativo

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Conceito e Classificação; 

    As formas de controle interno na administração pública incluem o controle ministerial, exercido pelos ministérios sobre os órgãos de sua estrutura interna, e a supervisão ministerial, exercida por determinado ministério sobre as entidades da administração indireta a ele vinculadas.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Controle administrativo, judicial e legislativo; 

    A administração pública está sujeita a controle interno — realizado por órgãos da própria administração — e a controle externo — a cargo de órgãos alheios à administração.

    GABARITO: CERTA.


  • o CONTROLE pode ser classificado quanto à ORIGEM:


    INTERNO = dentro de um mesmo Poder

    EXTERNO = entre Poderes distintos

  • eh só a gnt pensar que o controle interno do MINISTERIO pra com a sua AUTARQUIA, que eh vinculada a ele...


    tipo: MINISTERIO----------------------->AUTARQUIA a ele vinculada


  • Certo.


    controle interno = dentro do mesmo poder (pode ser de direta para indireta por exemplo)

  • Certo.


    controle interno = mesmo poder



  • A CGU tem competência para controlar todos os órgãos do PE federal. Inclusive de avocar processos administrtivos.

    abs.
  • "Quanto à extensão do controle, pode-se fazer a classificação em controle interno e externo da atividade administrativa:


    O controle interno é aquele exercido dentro de um mesmo Poder, seja o exercido por meio de órgãos especializados, até entre órgãos de uma mesma entidade, quando se manifesta relação de hierarquia, seja entre entidades diferentes, como ocorre com o controle que a administração direta exerce sobre a administração indireta de um mesmo poder.

    Assim, pode-se entender que o controle exercido pelo Ministério da Previdência sobre os atos praticados pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS é modalidade de controle interno por exemplo".

    Manual de direito administrativo, Matheus Carvalho. 

  • Quanto à origem ou ao posicionamento do órgão que o efetua o controle pode ser:
    a) interno - realizado no âmbito da própria Administração ou por órgão do mesmo Poder que editou o ato controlado;
    b) externo - realizado por órgão independente ou de outro Poder do que efetuou o ato controlado;

    c) popular - efetuado pela sociedade civil ou pelos administrados em geral.


    Fonte: Herbert Almeida - Estratégia

  • Complementando...CORRETA

    Conforme MAVP, o controle interno é aquele exercido dentro de um mesmo Poder, seja o exercido no âmbito hierárquico, seja o exercido por meio de órgãos especializados, sem relação de hierarquia com o órgão controlado, ou ainda o controle que a Administração Direta exerce sobre a Indireta de um mesmo Poder.

    Como exemplo de controle interno temos o controle que o Ministério da Previdência e Assistência Social exerce sobre determinados atos administrativos praticados pela autarquia Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

  • CERTO!


    Uma das formas de controle é quanto à extensão:      


    a) controle interno: realizado por um Poder sobre seus próprios órgãos e agentes. Exemplo: controle exercido pelas chefias sobre seus subordinados; 

         

    b) controle externo: quando o órgão fiscalizador se situa fora do âmbito do Poder controlado. Exemplo: anulação judicial de ato da Administração.


    Fonte: Manual do Direito Administrativo - Mazza



  • certíssima, esse é o entendimento atual!!!!!!!!!!

  • A exemplo, a União quando dá "mijada" na PRF, PF ou Depen.

  • Direito administrativo descomplicado 23ª edição:

    O controle interno é aquele exercido DENTRO DE UM MESMO PODER, seja o exercido no âmbito hierárquico, seja o exercido por meio de órgãos especializados, SEM relação de hierarquia com o órgão controlado, ou ainda o controle que a administração DIRETA exerce sobre a administração INDIRETA de UM MESMO PODER.

  • Quanto à extensão do controle, temos o controle interno e o externo

    É interno o controle realizado por órgão controlador integrante da mesma estrutura do órgão controlado

    É externo quando o órgão controlador não integra essa mesma estrutura, seja por estar em Poder distinto do órgão controlado, seja por estar em pessoa jurídica diversa. 

  • Controle Interno:

    “É todo aquele realizado pela própria Administração, mais especificamente dentro de um mesmo Poder. O controle Hierárquico é exemplo, mas não a única forma de exercício do controle interno dos atos administrativos”. 

    Controle Hierárquico: É o que resulta automaticamente do escalonamento vertical dos órgãos da Administração Pública, em que os inferiores estão subordinados aos superiores. Esta subordinação não depende de previsão legal e é exercida de forma ampla, sem restrições, envolvendo controle de legalidade, como também o de conveniência e oportunidade”. 

    (FERNANDO FERREIRA BALTAR NETO; RONNY CHARLES LOPES TORRES. DIREITO ADMINISTRATIVO, COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS. 2ª Ed. BAHIA: EDITORA JUSPODIVM, 2012, p. 511).

  • Resposta: CERTO

    "Controle interno é aquele exercido dentro de um mesmo Poder, seja o exercido no âmbito hierárquico, seja o exercido por meio de órgãos especializados, sem relação de hierarquia com o órgão controlado, ou ainda o controle que a administração direta exerce sobre a administração indireta de um mesmo Poder". 

    (Resumo de Direito Administrativo Descomplicado, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, pág.329 ).

  • Controle Interno: Dentro de um mesmo Poder, ou por meio de órgãos integrantes de sua própria estrutura. 

    Gabarito Certo. 
  •  GABARITO CERTO => O controle interno é exercido dentro de um mesmo Poder. Temos, como exemplo,o controle ministerial exercido pelos Ministérios sobre os órgãos inseridos na sua estrutura organizacional e também sobre as pessoas da administração indireta (autarquia,fundações, empresa pública e sociedade de economia mista), as corregedorias, o controle de chefia sobre um subordinado (poder hierárquico).

    Indo mais fundo , com base no artigo 74, da Carta Mor, estabelece :

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

    § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

    § 2º Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.

     

  • Controle Interno
    Essa forma de controle acontece dentro do PRÓPRIO PODER. Ele pode ocorrer no âmbito hierárquico
    ou por meio de órgãos especializados, que não possuam relação de hierarquia com o órgão
    controlado (princípio da autotutela).
    Fonte: Direito Administrativo Alfacon.

  • EX: controle hierarquico impróprio

  • CORRETOOO

     

    O controle interno pode derivar tanto da autotutela adm quanto da tutela administrativa, pautada no poder hierarquico.

     

  • Exemplo 

    CNJ que faz controle interno do judiciario.

  • ainda que por órgão diverso daquele que sofra a correição.

    Ex: Ministério da Fazenda controlando a Receita Federal.

    Ou seja, continua no âmbito do mesmo Poder. Portanto, é considerado controle interno.

  •  Imagine o Ministério da Justiça, Órgão Autônomo. Nele temos por exemplo a DPF e a DPRF, órgão Superiores. Se um PRF comete um crime de aplicação irregular de verbas públicas quem além do próprio DPRF poderá analisar esta conduta de improbidade administrativa? claro, o MJ!

  • Perfeito! Isso ocorre o tempo todo.

    Como exemplo, a CGU controlando os atos dos Ministérios.

  • O controle é instrumento eficaz de gestão e não é novidade do ordenamento jurídico brasileiro. Observemos o que a Constituição Federal brasileira dispõe sobre o assunto:

    Art. 70: A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta, indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação de subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, (e pelo sistema de controle interno de cada poder .)

    Art. 71: O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União.

    Art. 74: Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno [...]

  • Apenas acrescentando.

     

    O autor Celso Antônio Bandeira de Mello usa a denominação de “controle interno exterior” para classificar o controle exercido sobre as entidades da administração indireta (controle finalístico).

  • Correto, por ex. a CGU, que é órgão do executivo, exerce o controle interno dos demais órgãos deste poder.

  • Só lembrar da CGU e CNJ

  • Certo.

    O controle interno sempre incide sobre um mesmo Poder. Temos controle interno, dessa forma, tanto no Poder Executivo (no desempenho de suas funções típicas) quanto nos Poderes Legislativo e Judiciário (no desempenho da função atípica de administrar).

    No âmbito de um mesmo Poder, o controle interno pode ser exercido por órgão  diverso daquele que está sofrendo o respectivo controle. Ainda assim, o controle continuará sendo classificado como interno, uma vez que exercido no âmbito de  um mesmo Poder.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Mesmo poder ou mesma pessoa jurídica, independente do órgão.

  • Exemplo: CGU sobre a RF. Ambos integrantes do PE.

  • Na esfera federal, mais precisamente do Poder Executivo, destaca-se o papel da Controladoria-Geral da União (CGU). Pode a CGU, por exemplo, fiscalizar os atos da Petrobras ou, ainda, da Receita Federal. Enfim, é um controle realizado, dentro do próprio Poder, porém, por órgão diverso daquele que sofra a correição. Daí a correção do quesito.

    Professor Cyonil Borges

  • Minha contribuição.

    Direito Administrativo

    Controle interno: realizado dentro do mesmo Poder, mesmo que por um outro órgão.

    Controle externo: realizado por um Poder sobre outro Poder.

    Controle popular: realizado pela sociedade.

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!

  • Explicação perfeita sobre o caso.

  • Explicação perfeita sobre o caso.


ID
1672600
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No tocante aos direitos sociais e aos direitos políticos, julgue o seguinte item.

A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.


Alternativas
Comentários
  • A reserva do possível é uma limitação financeira do Estado na implementação dos direitos sociais. Os Estado pode sim alegar a falta de orçamento, mas em caso de implementação parcial, deve ser respeitado o núcleo essencial do direito.

    gabarito. Incorreto.


    http://www.metodoconcursos.com.br/artigo/concurso-do-mpog--comentarios-as-questoes-de-direito-constitucional

  • Errado


    A reserva do possível é uma limitação financeira do Estado na implementação dos direitos sociais. Os Estado pode sim alegar a falta de orçamento, mas em caso de implementação parcial, deve ser respeitado o núcleo essencial do direito.


    Prof. Anderson Silva

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    O Estado aloca os escassos recursos públicos em áreas estratégicas ( função ALOCATIVA), de acordo com o planejamento estratégico. Sendo assim, tem várias limitações financeiras e pode alegar falta de recursos para determinadas áreas,pautando-se  na reserva do possível sem comprometer o mínimo existencial..

    ------------------------------------------

    RESERVA DO POSSÍVEL X MÍNIMO EXISTENCIAL (Trecho do site :http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=5831)

    "...Existem necessidades básicas para a sobrevivência do homem e o Estado muitas vezes não possui meios para sua concretização invocando a teoria da reserva do possível (impossibilidade de promover certos direitos sem prejuízo de outros),. Quando isso ocorrer deve-se recorrer ao judiciário, sua intervenção , nestes casos, significa a proteção do instituto mais protegido de nossa Constituição (dignidade da pessoa humana -vida) para que não venha a sucumbir por falta de recursos. O contra posto da reserva do possível chama-se teoria do mínimo existencial que objetiva condições mínimas para que a vida seja preserva, negando a abstenção do Estado para sua aplicação. Entende-se as duas teorias como legitimas, logo suas aplicações variam de caso para caso, sendo atributo do judiciárioa resolução da lide, ou seja, a decisão a ser tomada será de livre convencimento do julgador, tendo como base os princípios da proporcionalidade e razoabilidade como fundamentação.


  • foi pra isso que ela foi feita! rs

  • Errado


    A reserva do possível é uma limitação financeira do Estado na implementação dos direitos sociais. Os Estado pode sim alegar a falta de orçamento, mas em caso de implementação parcial, deve ser respeitado o núcleo essencial do direito.


    Prof. Anderson Silva

  • Não concordo com  " os escassos recursos públicos ", visto que nós contribuintes, somos a fonte inesgotável de impostos.

  • Questão cabe recurso, caso esteja em período recursal: "A cláusula da reserva do possível - que não pode ser invocada, pelo Poder Público, com o propósito de fraudar, de frustrar e de inviabilizar a implementação de políticas públicas definidas na própria Constituição - encontra insuperável limitação na garantia constitucional do mínimo existencial, que representa, no contexto de nosso ordenamento positivo, emanação direta do postulado da essencial dignidade da pessoa humana."

  • Enunciado está ERRADO.

    Por que? Porque, num breve escorço, segundo entende o ilustre Uadi Lammêgo Bulos, O STF exerce o papel excepcional de garantiro cumprimento dos encargos políticos-juridicos, outorgados aos PoderesLegislativo e Executivo pela Constituição do Estado, e por isso aplica o princípio/cláusula dareserva do possível.

    Continua Bulos, o STF quandoprovocado em sede de controle abstrato das normas para se manifestar a respeitoda concretização de direitos constitucionais, deve observar dois fatores:

    1. Razoabilidade da pretensão – isto é, houveomissão do Estado na pratica de encargos que a CF lhe atribuiu, no tocante aosdireitos sociais, econômicos e culturais?

    2. Disponibilidade financeira – isto é, o Estadotem dinheiro para saldar os seus deveres constitucionais?

    Essesdois fatores devem ser sopesados em conjunto, pois só a incidência de ambos, nocaso concreto, viabiliza a possibilidade do Poder Judiciário exigir dos outrosPoderes a concretização do seu papel.

    Nessesentido, comprovado, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira dapessoa estatal, nada se poderá exigir dela, pois não se figura razoável cobrara imediata efetivação de prerrogativas constitucionais de quem não tem aportefinanceiro para saldá-las.

    Nesse sentido, pode sim o Estado alegar obstáculo, total, a implementação não só de direitos sociais, mas como também o econômico e cultural, a exemplo do que aconteceu com o Estado do RS (STF, IF 5.102/RS, j. em 23.9.2008).

    Num português rasteiro, em resumo é isso: princípio da reserva do possível é quando, no caso concreto, não existindo razoabilidade na pretensão  ou não havendo recurso financeiro para concretização do munús que a CF lhe conferiu, o Poder Judiciário não tem como obrigar o Executivo e o Legislativo do cumprimento de seu papel.

    Questão boa heim!?  =)

    Simbora meu povo!!!

    Vamos conseguir!!! Não há vitória sem esforço.

    Abraços.

  • Jesse Ferreira, voce e uma "fonte inesgotavel de impostos"? Nossa, parabens!
  • O erro está na palavra total? 

  • Gabarito: errado.




    O erro se encontra na palavra "total", haja vista que o Estado é obrigado a garantir o mínimo existencial, porém, diante das limitações dos recursos públicos, a total implementação dos direitos sociais fica comprometida e é, justamente neste ponto, que entra a reserva do possível.

  • André sua resposta é a melhor, pois informa objetivamente o erro da questão e em seguida a essência da Lei.

  • CESPE 2015 - .A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais. CORRETA. 

  • O pulo do gato está aqui: "à total implementação"

  • Assertiva CORRETA. 


    Como obstáculo à total implementação dos direitos sociais sim. Entretanto, se for obstáculo a qualquer implementação (leia-se não implementar nada), a cláusula da reserva do possível não pode ser invocada. 
  • Questão parecida:

    (CESPE/STJ/AJAA/2015) A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais. Gabarito: CERTO
  • Eu não sei quando essa prova foi aplicada, mas no dia 13 de agosto de 2015 o PLENÁRIO do STF sedimentou, nos autos do RE 592581, com Repercussão Geral reconhecida, a seguinte tese:

    "Por unanimidade, o Plenário acompanhou a proposta de tese de repercussão geral apresentada pelo relator. “É lícito ao Judiciário impor à Administração Pública obrigação de fazer, consistente na promoção de medidas ou na execução de obras emergenciais em estabelecimentos prisionais para dar efetividade ao postulado da dignidade da pessoa humana e assegurar aos detentos o respeito à sua integridade física e moral, nos termos do que preceitua o artigo 5º (inciso XLIX) da Constituição Federal, não sendo oponível à decisão o argumento da reserva do possível nem o princípio da separação dos Poderes”."


    Fonte: Recurso Extraordinário (RE) 592581, Notícias STF

  • E o mínimo existencial? 

  • A questão está errada pelo fato de a Reserva do Possível, de fato, poder ser alegada como obstáculo à total implementação dos direitos sociais. Isto porque diante da falta de recursos por parte do Estado o mesmo não poderá deixar de garantir o mínimo existencial, contudo a totalidade da prestação poderá restar prejudicada.

  • Caramba a CESPE nesse quisito está totalmente contraditória. 


  • A palavra "total" fez toda a diferença nessa questão, pois não pode ser obstáculo à implementação do mínimo existencial, mas pode ser obstáculo á totalidade de sua aplicação.


  • Não pode ser alegada em relação ao MINIMO EXISTENCIAL.


    JAMAIS DEIXE DE SONHAR!

  • Gab: Errado.

    O erro se encontra na palavra "NÃO". Sabemos que o Estado é obrigado a garantir o “mínimo existencial”, porém, diante das limitações dos recursos públicos, a total implementação dos direitos sociais fica comprometida e é justamente aí que entra a reserva do possível.

    Portanto,o Estado PODE sim declarar com base na reserva do possível,que não se pode concretizar TODOS os direitos sociais previstos na CF.


    O Estado destina os escassos recursos públicos em áreas estratégicas(tipo as contas privadas dos governantes,rsrsrs brincadeira..ou não!), tendo várias limitações financeiras,então PODE alegar falta de recursos para determinadas áreas pautando-se na reserva do possível. Mas,cuidado, sem, no entanto comprometer o mínimo existencial.

    Em síntese, a Reserva do Possível pode conviver pacificamente com o Mínimo Existencial, pois este atua como um limite para a invocação daquela, ou seja, a Reserva do Possível só poderá ser invocada quando realizado o juízo da proporcionalidade e da garantia do Mínimo Existencial.

    OBS: O mínimo existencial não possui definição constitucional própria, devendo-se procurá-lo na idéia de liberdade, nos princípios da igualdade, nos direitos humanos, nas imunidades e privilégios do cidadão. O mínimo existencial é a parcela mínima de que cada pessoa precisa para sobreviver, e deve ser garantido pelo Estado, através de prestações estatais positivas,geralmente são considerados “direitos mínimos” saúde,alimentação,moradia,segurança...


  • Eu discordo do gabarito dessa questão , pra mim o gabarito estaria CERTO , pois fato é que o Estado não pode alegar o principio da reserva legal para não oferecer de forma TOTAL a prestação ao interesse publico , ele deve garantir o minimo existencial pelo menos , essa questão só pode ter sido anulada , não tem como isso estar errado

  • Pessoal o q é isso q a Cespe tá cobrando, esse negócio de reservatal, já vi  duas questões sobre isso dela em 2015, podem me ajudar?

  • Reserva do Possível:  o Estado alega que dificilmente terá condições de promover um atendimento integral e eficiente para todos que dependam de seu suporte. Quando o Estado se depara com um direito fundamental amparado pelo mínimo existencial (condições dignas), ele alerta que deve ser observada a reserva orçamentária que ele tem disponível, ou seja, o Estado realiza somente o que está dentro de sua capacidade econômica/possibilidade financeira. O Estado só vai garantir o que seus orçamentos permitem.

  • (CESPE-STJ-2015) No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais, julgue o próximo item.

    A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais.


    Gabarito: CERTA.


    Logo, entende-se que a reserva do possível pode ser alegada como obstáculo à implementação dos direitos sociais, mas NÃO pode ser alegada em relação ao minimo existencial.




  • Simplificando..


    O Estado pode alegar a 'reserva do possível' para não atender a TOTALIDADE dos direitos sociais?

    - Sim , ele pode!


    Mas o Estado pode alegar a reserva do possível para não garantir sequer os mínimos sociais ou existênciais?

    - Não, aí ele não pode!


    (Pelo menos o mínimo existencial deve ser garantido pelo Estado, não podendo este, alegando o princípio supracitado ,

    se recusar a ceder tais prestações.)


    Espero ter ajudado ;)

  •  Laís Santos, parabéns pelo comentário.

    A questão fala o seguinte:

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais. (Gabarito: ERRADO)

    Discordo do gabarito da questão.

    Os professores Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo ensinam que (p. 259):

    ... [temos o princípio da garantia do mínimo existencial, também postulado implícito na CF de 1988, que atua como um limite à cláusula da reserva do financeiramente possível]... 

    Portanto, essa cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais. Umas vez que ela será sempre limitada pela garantia do mínimo existencial.

    ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito constitucional descomplicado. Rio de Janeiro: Forense, 2014. p. 259.



  • Ajudou sim Tamires.

    Obrigado!
  • 3 vezes que erro isso. à TOTAL implementação dos direitos sociais. Não esquecer

  • Sempre lembrar que o princípio da reserva do possível foi importado do Direito Alemão, tendo como fundamento uma realidade completamente distinta da realidade brasileira. 

    Lá o mínimo existencial, de fato, é garantido aos cidadãos, sendo lícito ao Poder Público, por questões orçamentárias, alegar a reserva do possível.

    Em situação diametralmente oposta, o Brasil não garante ao seu povo o mínimo existencial a uma vida digna, não podendo o Poder Público utilizar deste fundamento para negar os direitos mínimos.


  • Para a totalidade o Estado pode negar.

    Para o mínimo existencial  NÃO pode negar.


  • Gab: Errado.

    O erro se encontra na palavra "NÃO". Sabemos que o Estado é obrigado a garantir o “mínimo existencial”, porém, diante das limitações dos recursos públicos, a total implementação dos direitos sociais fica comprometida e é justamente aí que entra a reserva do possível.

    Portanto,o Estado PODE sim declarar com base na reserva do possível,que não se pode concretizar TODOS os direitos sociais previstos na CF.

    O Estado destina os escassos recursos públicos em áreas estratégicas(tipo as contas privadas dos governantes,rsrsrs brincadeira..ou não!), tendo várias limitações financeiras,então PODE alegar falta de recursos para determinadas áreas pautando-se na reserva do possível. Mas,cuidado, sem, no entanto comprometer o mínimo existencial.

    Em síntese, a Reserva do Possível pode conviver pacificamente com o Mínimo Existencial, pois este atua como um limite para a invocação daquela, ou seja, a Reserva do Possível só poderá ser invocada quando realizado o juízo da proporcionalidade e da garantia do Mínimo Existencial.

    OBS: O mínimo existencial não possui definição constitucional própria, devendo-se procurá-lo na idéia de liberdade, nos princípios da igualdade, nos direitos humanos, nas imunidades e privilégios do cidadão. O mínimo existencial é a parcela mínima de que cada pessoa precisa para sobreviver, e deve ser garantido pelo Estado, através de prestações estatais positivas,geralmente são considerados “direitos mínimos” saúde,alimentação,moradia,segurança...

    Resumindo: PARA TOTALIDADE O ESTADO PODE ALEGAR

                        PARA O MÍNIMO EXISTENCIAL NÃO PODE ALEGAR

  • A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais. (ERRADO)

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à implementação dos direitos sociais. (CERTO)

    obs: não há qualquer problema com a questão, o erro está na palavra total.
  • Pode alegar como obstáculo à total implementação.


    Não pode alegar como obstáculo ao implementos dos direitos mínimos.

  • Questão para complementar:

    Cespe/2015 - STJ - A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais.

    Gabarito: CERTO

  • Gente,olhem Q557531, trata - se da mesma questão e o gabarito foi considerado como CERTO. Ou é erro do Cespe ou do QC.


  • A dignidade da pessoa humana está arrolada como Fundamento da RFB. Seria a base do nosso ordenamento jurídico. Porém, como todo direito fundamental, não é absoluto. Os direitos sociais são extraídos da dignidade da pessoa humana. Dessa forma, os direitos sociais podem ser submetidos à Reserva do Possível. Esses direitos sociais podem ser negados pelo Estado conforme sua capacidade econômico-financeira. Mas para que os direitos sociais não fique apenas no ‘papel’ temos o Mínimo Existencial. Ainda que seja alegado a reserva do possível, é garantido o Mínimo Existencial para que o cidadão possa garantir os seus direitos sociais. Exemplo: ingressar no Judiciário para conseguir um remédio.

    .

    Fonte: QConcursos

  • A reserva do possível pode ser compreendida como uma limitação fática e jurídica oponível, ainda que de forma relativa, à realização dos direitos fundamentais, sobretudo, os de cunho prestacional.

    A reserva do possível deve ser analisada sob três aspectos: a) disponibilidade fática, b) disponibilidade jurídica e c) razoabilidade e proporcionalidade da prestação.

  • Recomendo leitura de excelente lição do Dr. Márcio André Lopes Cavalcante, acerca da reserva do possível nas ACPs.

    http://www.dizerodireito.com.br/2014/09/acao-civil-publica-determinando-que-o.html

  • O Estado tem o dever de implementar os direitos sociais, para tanto é necessário orçamento ( recursos disponíveis) para a concretização de políticas públicas, assim, nada impede que o Estado alegue a clausula da reserva do possível como óbice para a concretização de todos os direitos sociais. Todavia, para a implementação do rol mínimo dos direitos sociais que garantam uma vida digna à pessoa o Estado já não tem essa prerrogativa de invocar a cláusula da reserva do possível.

  • Demorei pra entender os comentários dessa questão, mas finalmente entendi. Em resumo, a reserva do possível (limitação financeira) só pode ser alegada para justificar a não implementação de todos os direitos sociais. Porém, não pode ser alegada como pretexto do Estado para justificar o fato de não garantir o mínimo existencial!!!

    Segue comentário da colega Tamires Barreto:

    "Simplificando..

    O Estado pode alegar a 'reserva do possível' para não atender a TOTALIDADE dos direitos sociais?

    - Sim , ele pode!

    Mas o Estado pode alegar a reserva do possível para não garantir sequer os mínimos sociais ou existênciais?

    - Não, aí ele não pode!

    (Pelo menos o mínimo existencial deve ser garantido pelo Estado, não podendo este, alegando o princípio supracitado ,

    se recusar a ceder tais prestações.)

    Espero ter ajudado ;)"


    Kellyane custodio: 

    "Para a totalidade o Estado pode negar.

    Para o mínimo existencial  NÃO pode negar."

  • Demorei pra entender os comentários dessa questão, mas finalmente entendi. Em resumo, a reserva do possível (limitação financeira) só pode ser alegada para justificar a não implementação de todos os direitos sociais. Porém, não pode ser alegada como pretexto do Estado para justificar o fato de não garantir o mínimo existencial!!!Segue comentário da colega Tamires Barreto:

    "Simplificando..

    O Estado pode alegar a 'reserva do possível' para não atender a TOTALIDADE dos direitos sociais?

    - Sim , ele pode!

    Mas o Estado pode alegar a reserva do possível para não garantir sequer os mínimos sociais ou existênciais?

    - Não, aí ele não pode!

    (Pelo menos o mínimo existencial deve ser garantido pelo Estado, não podendo este, alegando o princípio supracitado ,

    se recusar a ceder tais prestações.)

    Espero ter ajudado ;)"

    Kellyane custodio: 

    "Para a totalidade o Estado pode negar.

    Para o mínimo existencial  NÃO pode negar."

  • ela pode ser alegada ao TOTAL,ao o MÍNIMO não.

  • REGRA:

    O Estado pode usar a reserva do possível para obstaculizar os direitos sociais, 

    EXCEÇÃO:

    PORÉM não a todos (total) os direitos sociais (por causa do mínimo existencial).

  • o erro está na palavra "total"

  • Muito boa essa questão, cespe sempre testando a atenção dos candidatos. Avante!

  • GABARITO ERRADO


    Questão TOP, requer muita atenção. Vamos as observações no próprio texto constitucional. A

    ART. 7º


    IV - salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;


    Aí eu te pergunto,será que um mísero salário mínimo, daria pra assegurar tantos direitos?


    A Lei é muito linda, mas a realidade é triste.


    Segue junto.


    Seria possível eu exigir do Estado um salário mínimo de 5 mil, alegando que não tem como um salário mínimo

    atender minhas necessidades básicas como escola, saúde, transporte... ? É claro que não, pois o Estado iria 

    entrar em colapso. Por isso foi feito a Teoria da reserva do possível, por meio da qual o Estado começou a usá-la 

    constantemente, alegando que não podia fazer isso e nem aquilo. Com tanto abuso, veio uma outra teoria MÍNIMO EXISTENCIAL, 

    esta teoria falou para o Estado " Oh seu bonitim, tá certo que não tem como assegurar a totalidade dos direitos sociais, mas 

    você terá que garantir o mínimo existencial para garantir uma vida digna para os indivíduos, tais como: sáude gratuita, escolas

    gratuitas...."



    Fonte. Prof. Daniel Sena

  • Caraca, senti a maldade no coração do examinador ...

  • Conforme ensinam Gilmar Mendes e Paulo Branco, “Os direitos a prestação notabilizam-se por uma decisiva dimensão econômica. São satisfeitos segundo as conjunturas econômicas, de acordo com a disponibilidade do momento, na forma prevista pelo legislador infraconstitucional. Diz-se que esses direitos estão submetidos a reserva do possível. São traduzidos em medidas práticas tanto quanto permitem a disponibilidade de materiais do Estado. [...] Na medida em que a Constituição não oferece comando indeclinável para as opções de alocações de recursos, essas decisões devem ficar a cargo de órgão político, legitimado pela representação popular, competente para fixar as linhas mestras da política financeira e social." (MENDES e BRANCO, 2013, p.162). Portanto, incorreta a afirmativa. 

    RESPOSTA: Errado

  • Conforme ensinam Gilmar Mendes e Paulo Branco, “Os direitos a prestação notabilizam-se por uma decisiva dimensão econômica. São satisfeitos segundo as conjunturas econômicas, de acordo com a disponibilidade do momento, na forma prevista pelo legislador infraconstitucional. Diz-se que esses direitos estão submetidos a reserva do possível. São traduzidos em medidas práticas tanto quanto permitem a disponibilidade de materiais do Estado. [...] Na medida em que a Constituição não oferece comando indeclinável para as opções de alocações de recursos, essas decisões devem ficar a cargo de órgão político, legitimado pela representação popular, competente para fixar as linhas mestras da política financeira e social." (MENDES e BRANCO, 2013, p.162). Portanto, incorreta a afirmativa. 

    RESPOSTA: Errado
  • Errado.

    A reserva do possível é uma limitação financeira do Estado na implementação dos direitos sociais. Os Estado pode sim alegar a falta de orçamento, mas em caso de implementação parcial, deve ser respeitado o núcleo essencial do direito.

  • Já resolvi essa questões umas 4 vezes e sempre erro. Agora não erro mais

    A totalidade dos direitos sociais o estado pode negar. O mínimo existencial o estado NÃO PODE NEGAR.

  • mentira! é satanás querendo te enganar! se é justamente pra isso q serve a reserva do possível.

  • Acho que essa questão complementa o assunto:

    Q558913 - CESPE 2015 STJ: A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais. CORRETA

  • O total mata a questão , errada!

  • O ESTADO AGORA VAI USAR A RESERVA DO POSSÍVEL E ALEGAR QUE NÃO PODE PAGAR FÉRIAS, GRATIFICAÇÃO NATALINA, O SALÁRIO E ASSIM VAI...

  • A cláusula da reserva do possível pode sim ser alegada pelo Estado como obstáculo à implementação de TODOS os direitos sociais, visto que sofre com as constantes limitações financeiras. O que o Estado deve garantir é o mínimo existencial.

  • Cláusulas da reserva do possível > os direitos sociais devem ser efetivados  na medida  exata em que isso é financeiramente possível. Como por exemplo não se pode prestar assistência social a TODOS somente àqueles quem necessitarem de fato, baixa-renda, hipossuficientes. 

    X

    Mínimo existencial: as políticas públicas devem atender ao menos às suas necessidades vitais para a manutenção de uma existência digna.

  • A meu ver, existem dois erros.

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

  • Existem teorias aqui interessantes de doutrinadores usadas como argumentos. Mas gostaria de saber uma coisa, se nos direitos sociais, os chamados direitos de segunda geração, á a existência clara do minimo possível, como o Estado pode negar totalmente, utilizando á reserva do possível? Isso é uma coisa que não estou conseguindo entender. Á Constituição expressa claramente um dever do Estado, mesmo que mínimo em relação a alguns direitos. Alegar á reserva do possível em sua totalidade não seria uma afronta á própria Constituição?? 

  • A cláusula de reserva do possível poder ser alegada em alguns casos. Ex.: saúde.

    A questão afirma que não pode ser alegada, ou seja, diz que o Estado tem que implementar todos os direito de forma integral.
    Estando aí o ERRO da questão.
  • Errada

    A cláusula da Reserva do Possível é alegada pelo Estado justamente para não implementar totalmente os direitos sociais, pois de acordo com o Estado os recursos financeiros são finitos (acabam) e as necessidades sociais são infinitas.

    O que ocorre é que o Estado não pode alegar a Reserva do Possível para se eximir de dar qualquer prestação a sociedade, uma vez que o princípio do Mínimo Existêncial exige que o Poder Público der pelo menos o mínimo para que a pessoa tenha uma vida digna .

  • Gente! Obrigado pelas explicações. Até começar a responder essas questões, eu não tinha nem ideia do significado da "cláusula da reserva do possível". Que vocês consigam atingir seus objetivos!

  • Acho que o erro está em "...não pode ser alegada pelo estado..."

  • Estaria correta se trocássemos o total por mínima.

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à mínima implementação dos direitos sociais.

  • Não se pode alegar a respectiva cláusula para o mínimo, pois pelo menos o mínimo deve ser implementado!

  • Errado.
    Gravei essa tralha assim:


    Os pais podem alegar que não irão dar a mesada ao filho porque o dindin está escasso, mas não podem se eximirem de alimentá-lo.
  • O mínimo social deve ser garantido.

  • Errado.

    o estado pode alegar,mas tem que garantir o mínimo existêncial.

  • CESPE/2016 - DPU

    Acerca dos direitos e garantias fundamentais, de acordo com o disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o próximo item. A cláusula de reserva do possível refere-se à possibilidade material de o poder público concretizar direitos sociais e constitui, em regra, uma limitação válida à implementação total desses direitos. Gabarito: CORRETO

     

    Mais uma questão de 2015 baseada na publicação de Rafael Bertramello? Tô de olho CESPE!!!!

  • Total o estado nao é obrigado a cumprir ,Mas sim o minimo existencial esse é o principio da reserva do possivel

  • Só como disculpa pra lebrar de direito previdenciário:

    .

    Nesta questão acerca da reserva do possível e mínimo existencial:

    .

    Eu lembro das parcelas integrantes e não integrantes do Salário de Contribuição.

    .

    Por exemplo, a importância paga ao empregado a título de complementação ao valor do auxílio-doença, desde que seja estendido para a TOTALIDADE dos empegados para Não Incidir contribuição. 

    E mesma coisa, sobre o valor da contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica a programa de pevidência compelmentar, aberto ou fechado, desde que disponível à TOTALIDADE de seus empregados e dirigentes para Não Incidir contribuição.. 

    .

    Então, quando há TOTALIDADE, Não Incide contribuição.

    .

    Quando o obstáculo da TOTALIDADE de implementação for a justificativa, o Estado pode negar Incidendência de ajuda. 

    .

    Agora, quando o obstáculo não for a TOTALIDADE de implementação ou a implementação parcial, o Estado há de incidir o mínimo possível ou os direitos mínimos. 

    .

    Resumindo, a TOTALIDADE é uma utopia, mas o parcial é possível seja pela via da força dos juízes, seja pela via política.  

     

     

  • Gente, se o Estado negar a totalidade do direito, é obvio que não resta espaço para o mínimo existencial. Totalidade é tudo...

    Por favor, me ajudem a entender isso..!!!

  • toni lee, também errei a questão, mas concordo que o gabarito é ERRADO. 

    Vou tentar ajudar. Pelo seu comentário deu pra perceber q vc tem conhecimento do assunto, então basta interpretar o q pediu a questão, por isso errei, li com pressa e não interpretei direito.

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais. ERRADO

    Veja bem, o Estado pode (sim) restringir a total implementação dos direitos sociais através da cláusula da reserva do possível, ou seja, ele (o Estado) não precisa atender 100% do direito social requerido. O que o Estado não pode é deixar de  "fornecer" um mínimo para a atender essa necessidade requerida.

    Escrevendo de uma forma q acredito q deixaria a questão correta: A cláusula de reserva do possível pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais. 

    Espero ter ajudado. 

    Abraço!

     

     

     

  • O Estado deve garantir ao cidadão o minimo possivel da dignidade da pessoa humana,conf. o art6ª - Moradia, lazer, auxilio moradia, transporte... mas infelizmente não consegue alcançar essa totalidade.

    Errada

     

     

  • Redação super mal feita, assim nao mede conhecimento de ninguem.

  • Na claúsula da reserva do possível o Estado deve garantir o essencial, mas apenas na medida do financeiramente  possível. O Estado deve garantir o mínimo existencial, no cumprimento das necessidades básicas, ou seja é uma limitação à reserva do possível.

     

    FOCO#@

  • Acredito que a questão deve ser interpretada da seguinte forma:

    A reserva do possível PODE ser usada como obstáculo/justificativa à TOTAL implementação dos direitos sociais, porém NÃO PODE ser usada como justificativa para a NÃO implementaçao do MÍNIMO EXISTENCIAL. 

    Ou seja, o Estado pode dizer: "Olha, nao faremos o TOTAL pq não temos condicoes para isso" = reserva do possível. 

    Porém não poderá dizer: "Olha, nao faremos nem o MINIMO pq nao temos condicoes para isso" = fere o minímo existencial.                                     

     

     

  • A redação da questão prejudica quem lê e não avalia (tempo x qualidade... quero ver no dia da prova 120 questões em 3.30hs...)

    1. A cláusula de reserva do possível NÃO pode ser alegada pelo Estado como OBSTÁCULO à TOTAL implementação dos direitos sociais. (PODE)

    1. A cláusula de reserva do possível NÃO pode ser alegada pelo Estado como OBSTÁCULO à implementação do MÍNIMO EXISTENCIAL. (REALMENTE NÃO PODE).

    Pensemos em 3 conjuntos: Universo (1), Reserva do Possível (2) e Mínimo Existencial (3). A reserva do possível(2) encontra limite máximo no Universo (1) e limite mínimo no Mínimo Existencial (3). O orçamento do Estado (2) não pode ser tão grande a ponto de abarcar a implementação de todos direitos sociais (1) mas não pode ser emagrecido ao ponto de não garantir o mínimo existencial (2)

  • 8 x que faço essa e erro afffffffffffffffffffffffffffff

  • Olha, a gente só tem essa reserva aqui, o total das implementações não podemos garantir, mas o mínimo existencial eu sei que não vou poder alegar isso como obstaculo, então, é isso! ok?

    ok

     

    ass.: eu gestora pública rsrs :P

  • kkkkkkkkkkk já cansei de errar essa questão!!!!!!!

  • Em cima do total pode ser alegada, o que NÃO pode é em cima do mínimo!

     

  • A cláusula da reserva do possível traz a ideia de que é impossivel garantir de forma ampla todos os direitos sociaisestatuídos pela CF, tendo em vista a inexistência de recursos públicos suficientes.

  • Reescrevendo a questão:

     

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à mínima implementação dos direitos sociais (ou o mínimo existencial).

  • Pra mim, melhor explicação:

    Breno Rodrigo 

    Errada

    A cláusula da Reserva do Possível é alegada pelo Estado justamente para não implementar totalmente os direitos sociais, pois de acordo com o Estado os recursos financeiros são finitos (acabam) e as necessidades sociais são infinitas.

    O que ocorre é que o Estado não pode alegar a Reserva do Possível para se eximir de dar qualquer prestação a sociedade, uma vez que o princípio do Mínimo Existêncial exige que o Poder Público der pelo menos o mínimo para que a pessoa tenha uma vida digna .

     

  • "A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais."

    ERRADA.
    Esta questão mostra como ESTAR ATENTO é importante para um bom resultado no dia da prova.
    A primeira vez que a fiz acertei e entendi o raciocínio, hoje refiz lendo rápido e errei.

    Total implementação dos direitos sociais = implementar TODOS os direitos sociais, certo?
    Assim, a cláusula de reserva do possível PODE ser alegada pelo Estado como obstáculo (para impedir) à TOTAL implementação dos direitos sociais.
    Em outras palavras a questão diz, erroneamente, que o Estado não pode utilizar a cláusula de reserva do possível para deixar de implementar alguns direitos sociais. Isso não é verdade, pois ela serve exatamente para isso:  fazer com que o Estado possa deixar de implementar alguns direitos sociais caso não tenha dinheiro suficiente para tanto (desde que objetivamente demonstrado).

     

  • isso é sério ou erro crasso?

  • A reserva do possível pode ser utilizada como óbice à Implementação TOTAL do direito, mas jamais à implementação do direito (núcleo mínimo). 

     

  • O erro está em TOTAL. 
     

     

     


     

    POLÍCIA FEDERAL. 

  • Retirando o NÃO a questão ficaria assim:

     

    "A cláusula de reserva do possível pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais"

    Correta. Logo, devido ao NÃO, a assertiva está ERRADA.

  • Errado;

    A total implementaçao de um direito Social significa que o estado vai ter uma obrigação integral, mas ele pode se esquivar parcialmente de tal obrigação, garantindo apenas o Mínimo Existencial.

     

    Espero ter ajudado

    Bons Estudos!

  • Gabarito Correto - Resposta - Errada.

    Ao ler a questão sem a negação - NÃO - fica claro a resposta do gabarito. Vou tentar explicar.

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

    Agora vamos analisar a questão sem a negativa.

    A cláusula de reserva do possível pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

    Agora se percebermos que o Estado, pode alegar a reserva do possível como obstáculo à TOTAL IMPLEMENTAÇÃO dos direitos sociais.

    Interpretando a questão, chego ao seguinte raciocínio, de que o Estado pode sim alegar a cláusula da reserva do possível quando a implementação for de caráter total, assim sendo, o Estado só não poderia alegar a cláusula da reserva do possível se a implementação fosse de caráter parcial.

    Espero ter ajudado.

    Que Deus dê vida longa aos meus inimigos para que eles possam aplaudir de pé a minha vitória.

  • Se vocês não tivessem explicado essa questão, eu jamais entenderia, e eu tenho conhecimento sobre os assuntos da cláusula da reserva do possível e do mínimo existencial, mas eu não tinha conseguido compreender a questão de maneira alguma. Obrigada a todos que contribuíram com explicações maravilhosas!!! 

  • Meu irmão, o Estado tem que obrigatoriamente cumprir o mínimo necessário para uma existência digna (mínimo existencial), AQUI NÃO CABE CONVERSA MOLE DE NÃO TENHO DINHERO (reserva do possível). Fora isso, o Estado "mete" reserva do possível em "tudo".

    Lembrando dos três princípios para efetivação dos Dir. Sociais:

    * Reserva do Possível
    * Mínimo Existencial
    * Vedação do Retrocesso 

     

    Vlw!

  • sim, ela pode se o direito a ser exigido for impossivel economicamente pro Estado, o que ela nao pode é alegar ele pra impedir o minimo existencial necessario à sobrevivencia de uma pessoa.

  • Resumindo: O erro está na seguinte passagem: "total implementação". O Estado tem a prerrogativa de alegar que não pode atender com 100% de excelencia, devido ao princípio da RESERVA DO POSSIVEL. Porém, caso o mesmo trecho da questão fosse escrito como "mínima implementação" estaria certa, por conta do princípio do MÍNIMO EXISTENCIAL.
  • O estado pode sim colocar obstáculo, desde que faça acontecer o minimo existencial

  • Ao meu ver, está errada.

    Entendo a lógica:

    O Estado pode alegar a cláusula de reserva do possível por não poder suprir toda implementação dos direitos sociais. Correto

     

    O Estado não pode alegar a cláusula de reserva do possível para suprir a implementação do mínimo existencial dos direitos sociais.. Correto

  • Afirmações CESPE sobre reserva do possível:

    A cláusula de reserva do possível pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

    A cláusula de reserva do possível refere-se à possibilidade material de o poder público concretizar direitos sociais e constitui, em regra, uma limitação válida à implementação total desses direitos. 

    A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais.

    Para o STF, a tese da reserva do mínimo possível é aplicável apenas se restar comprovada a real falta de recursos orçamentários pelo poder público, pois não é admissível como justificativa genérica para eventual omissão estatal na efetivação dos direitos fundamentais.

  • pode sim ! porém existe o mínimo existencial que vem limitar essa desculpa do Estado.

  • A dificuldade da questão tá na interpretação gramatical e não no conhecimento juridico de fato

     

  • Em suma: quando fala "total implementação" não significa que pode usar a reserva do possível como pretexto para não implementar absolutamente nada, mas que pode deixar de implementar alguma coisa sob essa justificativa. 

  • Gab: Errado

     

    Acredito que a maior dificuldade dessa questão esteja na interpretação. Tentando fazer uma tradução para uma forma mais clara, acho que ficaria assim:

    O Estado não pode alegar que não consegue prover totalmente os direitos sociais com base na reserva do possível?

    Gab: Errado - Pois, ele pode alegar sim que não está conseguindo prover todos os direitos sociais em sua totalidade tendo em vista que ele está fazendo o possível. (Seria mais ou menos assim, - Estado: queridos amigos, estou fazendo tudo que é possível, mas, infelizmente, não estou conseguindo fornecer todos os direitos sociais de forma integral)

    Ok, isso é aceitável.

     

    O que ele não poderia é alegar que não está conseguindo dar nem o mínimo existencial, com base na reserva do possível. (Seria mais ou menos assim, - Estado: queridos amigos, estou fazendo tudo que é possível, mas, infelizmente, não estou conseguindo fornecer nem o mínimo necessário)

    Aí não, ele tem que se virar, mas o mínimo existencial tem que fornecer.

     

    Bom, ficou um pouquinho longo, mas espero que tenha ajudado um pouco, de uma forma menos juridiquês possível, a galera entender a questão.

  • A teoria da reserva do possível consiste na ideia de que cabe ao Estado efetivar os direitos sociais, mas apenas "na medida do financeiramente possível".

  • Se fosse assim estaria CORRETA!!!

    O erro está na palavra TOTAL.

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo a mínima implementação dos direitos sociais.


     

  • Isaias TRT

  • ERRADO.

    Pode ser alegado sim. Ora, não tenho dinheiro o suficiente, pessoal, simples assim. Eu Estado devo garantir todos aqueles direitos sociais previstos no artigo 6, no entanto eu não tenho todo esse recurso orçamentário disponível, logo eu vou alegar a clausula da reserva do possível, no entanto a teoria do mínimo existencial vai dizer que: Ei você, você não pode cumprir todos os direitos, Certo ? então faça o seguinte, cumpra pelo menos o mínimo, pelo menos núcleos essenciais dos direitos sociais. 

     

  • o estado pode alegar a reserva do possível em caso de obstáculo  à total implementação, pq nem sempre ha orçamento ou algo do tipo, mas ele deve prestar pelo menos o mínimo

    gabarito ERRADO

  • Entretando, estaria certa se:

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à minima implementação dos direitos sociais.

     

    Raspa o zóio, póvis

  • GAB E

    a questão te confunde mais na interpretação do que no conhecimento da matéria...

    esse "total" significa os direitos em sua totalidade...já que o minimo deles não pode ser negado

  • A questão deu um nó na minha cabeça.

    Interpretando ela de outra forma: O Estado pode alegar a reserva do possível como um obstáculo a total implementação dos direitos sociais, OU SEJA, ele irá atender apenas o mínimo existencial (os direitos sociais de forma parcial)

  • ERRADO 

     

    TENTANDO EXPLICAR

     

    ESTADO PODE  USAR A RESERVA PARA NEGAR TOTALIDADE DO SERVIÇO ( USA PARA FALAR QUE NÃO CONSEGUE "PAGAR" TUDO)
    AGORA ELE NÃO PODE USAR (RESERVA) PARA FALAR QUE NÃO CONSEGUE GARANTIR NEM O MÍNIMO

  • Era melhor a professora do qc não ter comentado nada!

  • O MINIMO EXSTENCIAL EH OBICE PARA QUANDO O ESTADO ALEGAR A RESERVA DO POSSIVEL PARA A NAO IMPLEMENTACAO DOS DIREITOS SOCIAIS.

     

    ESQUEMATIZANDO:

     

    IMPLEMENTACAO TOTAL -> RESERVA DO POSSIVEL -> MINIMO EXISTENCIAL

  • "A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais."

    A afirmação confunde o candidato em sua parte final, quando fala em total implementação dos direitos sociais, ora, se a implementação do direito social foi total, cabe sim em alegar a reserva do possível. Entendo que não caberia tal alegação em caso de total inécia do Estado quanto ao direito social reclamado.

  • (CESPE / TJ-RR - 2013) Em regra, a cláusula da reserva do

    possível não encontra limitação na exigência constitucional de

    preservação do mínimo existencial, considerando-se que os recursos

    públicos são escassos e impõem a realização e concretização dos

    direitos econômicos, sociais e culturais de forma gradativa.

     

    ERRADO

     

    Comentários:

     

    Pelo contrário! A cláusula da reserva do possível encontra limitação na

    exigência da preservação do mínimo existencial. Isso porque alguns direitos,

    por estarem intimamente ligados à dignidade da pessoa humana, não podem

    ser limitados em razão da escassez de recursos, quando esta resultar

    meramente das escolhas do administrador. Questão incorreta.

     

    profº Nádia Carolina, Estratégia Concursos.

  • A reserva do possível não pode ser alegada para deixar de garantir o minimo existencial! Quanto à totalidade, pode!

  • Redação horrível...

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

     

    Total? Todos os direitos sociais foram implementados? Falta algum?

    Assim a reserva do possível não pode ser alegada, pois se faltar algum direito ela não poderá ser alegada.

     

    Total? Todos os direito sociais foram implementados, mas não são garantidos em sua totalidade.

    Assim a reserva do possível poderá ser alegada, pois é necessário apenas o mínimo existencial.

  • ERRADO 

     

    ESTADO PODE USAR A RESERVA = PARA NEGAR a totalidade DO SERVIÇO ( USA PARA FALAR QUE NÃO CONSEGUE PAGAR TUDO) 
    AGORA ELE NÃO PODE USAR (RESERVA) PARA FALAR QUE NÃO CONSEGUE GATANTIR NEM O MÍNIMO

     

     

    "Redação sofrivel, horrivel é intencional, pois função "realística" do concurso é eliminar mesmo. Logo, aprenda a lidar e siga em frente!"

  • Questão bem ambígua........

  • Pode ser alegada, porém deve-se respeitar a dignidade da pessoa humana.  

  • A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

     

    Ela NÃO PODE SER ALEGADA COMO OBSTÁCULO À GARANTIA DA DIGNIDADE HUMANA, ou seja, À MÍNIMA IMPLEMENTAÇÃO

  •  O Brasil que eu quero é um lugar sem o Cespe,catzo!Hahah

  • "A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais."

    Questão errada.

     

    A Reserva do Possível serve justamento para o Estado justificar que não poderá implementar totalmente os Direitos Sociais, pois não terá recursos para isso!!!

     

     

  • Reserva do possível --> para que seja possível o cumprimento dos direitos sociais e outros, é necessário que haja orçamento (dinheiro) para isso, logo, o Poder Político, Executivo e Legislativo, deve estabelecer as prioridades.

    Como forma de estabelecimento dessas prioridades, temos a LDO, a qual, basicamente, é responsável pelas metas e prioridades da população.

  • Quando presenciamos o verbo pode em uma assertiva, quer dizer uma coisa: Que o CESPE PODE escolher o gabarito!

  • Questão do cão!

  • Assertiva correta, mas como é o Cespe só resta agasalhar e responder do jeito que ela quer kkk
  • Não entendi pq está errada.... Gab.Errado.... CESPE da Pext...

     

  • Termino de estudar sobre o mínimo existencial e venho revolver questões. .. :(

    Interpretei ruim

    #antesaquiquenaprova

  • Passei direto e nem vi o termo TOTALIDADE.. putz.

  • Eu já percebi uma coisa: Quando o enunciado é uma NEGATIVA, parece que fica mais difícil de entender. Acho que o nosso cérebro (ou o meu) trabalha melhor com afirmativas.

     

    Sendo assim, SEMPRE que o enunciado traz uma negação eu simplesmente transformo em uma afirmação. Nesse caso, ficou assim:

     


    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

     


    A cláusula de reserva do possível pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

     

     

     

    A pergunta é: O Estado pode simplesmente dizer que não tem dinheiro (reserva do possível) como argumento para o não cumprimento dos direitos sociais? PODE!  mas com uma condição: Somente após ter cumprido o mínimo existencial.

     

    Um jeito bem simples e didático de entender essa coisa da reserva do possivel e do minimo existencial é só pensar no Estado como sendo o pai e o povo, o filho.

     

    O filho normalmente pede coisas ao pai, só que o pai nem sempre tem condições de dar o que o filho pede, mas ao menos o BÁSICO o pai tem de poder, né! É obrigação do pai dar um Iphone 20 plus com megas poderes ao filho? nao, não é! mas é obrigação dar comida? isso sim!

     

    O Estado pode dizer "eu não tenho dinheiro"?

     

    Depende! depende do que esteja sendo pedido. Se o que está sendo pedido é TUDO, então o Estado pode sim alegar que não tem dinheiro, mas se o que está sendo pedido é o mínimo, aí o Estado não pode se negar.

     

    Isso significa então que o Estado pode sim se valer do princípio da reserva do possivel quando o que esta sendo pedido é TUDO! E esse "tudo" veio camufladinho ali no enunciado, "disfarçado" da palavra "total", veja:

     

     


    A cláusula de reserva do possível pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais  CERTO

     

     

     

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais ERRADO

     

     

     

     

    *******************************************************************************************************

    Pra terminar de fixar:

     

     

    Quando o que está sendo exigido é o MINIMO existencial, então não cabe a clausula da reserva do possivel  

     

     

    Quando o que está sendo exigido é a  implementação TOTAL dos direitos sociais, aí sim cabe a clausula da reserva do possivel  

     

  • O comentário da colega Diana Ferreira foi fantástico!
    Agradeço às pessoas que compartilham seus conhecimentos nos comentário!
    #ForçaGuerreiro !

  • Questão, a meu ver, bem capciosa... seguinte: o Estado poderá alegar a reserva do POSSÍVEL para não garantir os direitos SOCIAIS!? SIIIIIIM. No entanto, deverá manter, no mínimo o existencial, ou seja, se tiver sem dinheiro ele deve garantir pelo menos o básico/mínimo daquilo.

    É uma questão que volta e meia eu penso e frito nela, às vezes até a errando, não pelo conhecimento, mas o português/jurisdiquês nos matando.
     

  • Eu entendi assim: Se o Estado, mesmo que utopicamente, possuir condições de fornecer a totalidade dos direitos sociais ao indivíduo, a reserva do possível não pode ser utilizada como uma barreira a isso. Ela deve ser utilizada quando os direitos sociais não possam ser garantidos em sua totalidade. Caso possam. Por que seria um obstáculo? 

     

    Mas parece que interpretei mal a banca, rs. 

  • a.      A teoria da reserva do possível: cabe ao Estado efetivar os direitos sociais, mas apenas na medida do financiamento possível.

               i.      Determina os limites em que o Estado deixa de ser obrigado a dar efetividade aos direitos sociais.

    O poder público não pode simplesmente alegar que não possui recursos. É necessário que o poder público demonstre objetivamente a inexistência de recursos públicos e a falta de previsão orçamentária da respectiva despesa

  • Tenho que discordar do gabarito da questão, pois quando a questão fala em "a reserva do possível não pode ser alegada pelo estado como obstáculo a TOTAL implementação dos dir, sociais", ela está certa! Pois antes de invocar a reserva do possível, o estado tem que garantir o mínimo existecial. Então, o estado realmente não pode alegar essa reserva frente a TOTALIDADE dos direitos sociais.

  • Simples: A questão diz "como obstáculo".

    Realmente, o Estado poderá alegar a reserva do possível para não garantir alguns direitos da população, ainda que deva manter o mínimo o existencial da garantia. Dessa inteligência, resta claro que a cláusula de reserva do possível pode ser alegada pelo Estado como um obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

  • Em 07/09/2018, às 22:23:27, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 07/09/2018, às 15:16:55, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 21/07/2018, às 01:37:45, você respondeu a opção C.

  • Cuidado com a redação da questão!

     


    Ela diz "como obstáculo à total implementação" e não "como obstáculo total à implementação.
    Na primeira forma, significaria que o Estado não poderia alegar a reserva do possível pra que não precise implementar um direito em sua forma integral (quando na verdade pode).
    Já na segunda forma, significaria o que todos nós pensamos: que o Estado não poderia alegar reserva do possível pra que não precise implementar nem 1% do direito (e isso ele de fato não pode).

  • gente do ceeeeeeeeeeeeuuuu, essa questão eh 98% portugues e 2% direito...

    Eu nao sei pq, não sou pessima em portugues,mas eu li e reli 10 mil vezes para entender a direfença 

    Ufa, o que vale é que entendi, e não desisti do tempo gasto nela.

  • O cláusula da reserva do possível prevê que, diante da insuficiência de recursos, o Estado não pode ser obrigado à concretização dos direitos sociais. A ideia de “mínimo existencial” surge como um limitador da reserva do possível, buscando garantir que o Estado garanta uma proteção mínima aos indivíduos.

     

    (CESPE-2015-STJ)

    A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais. (CERTO)

  • Se tirar o "total" a questão fica certa. Com o "total" a questao fica errada mesmo. O estado tem que cumprir os direitos sociais 100%. Mas se por questões financeiras ele pode deixar de cumprir esse total ( 100% ), tendo q garantir pelo menos o mínimo ( 20%, exemplo )
  • Gab ERRADO.

    Pode, desde que garanta o mínimo existencial.

  • Para o STF, a tese da reserva do mínimo possível é aplicável apenas se restar comprovada a real falta de recursos orçamentários pelo poder público, pois não é admissível como justificativa genérica para eventual omissão estatal na efetivação dos direitos fundamentais.

  • A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à garantia do mínimo existencial dos direitos sociais.
     

  • único comentário que fugiu do mesmo foi o do Breno Rodrigo, obrigado.

  • Resumindo, pra ser efetivado direitos sociais tem-se uma vinculação à parte de provimento financeiro do Estado. O mínimo existência é o básico que o Estado é OBRIGADO a cumprir, ou seja, garantir condições minimas existenciais. O resto depende da RESERVA DO POSSÍVEL. Ter $$$$ pra fazer mais...

    GABARITO ERRADO

  • Errada.

    O estado pode sim alegar o principio da reserva do possível, para justificar a razão do não cumprimento/garantia de todos os direitos sociais.

    O que ele não pode fazer, é se valer desse princípio para o não cumprimento daqueles direitos mínimos existenciais.

  • GABARITO ERRADO

    Pode sim, o que não pode é usar para deixar de fazer o núcleo essencial da dignidade da pessoa humana.

  • O estado pode até dizer que não tem dinheiro para garantir os direitos sociais requisitados pela população, mas o mínimo existencial ele tem que se virar pra garantir.

  • ERRADO

    Pode sim, o que não pode é usar para deixar de fazer o núcleo essencial da dignidade da pessoa humana.

  • A questão erra ao afirmar que a "cláusula de reserva do possível" não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à TOTAL efetivação dos direitos sociais, pois é defeso ao Estado promover o mínimo desses direitos sociais, diante do dispositivo do "mínimo existencial", que trata-se de uma limitação à "cláusula de reserva do possível".

  • GAB.: ERRADO

    .

    CESPE - 2015 – STJ: A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais. C.

    CESPE - 2016 - DPU - Técnico em Assuntos Educacionais: A cláusula de reserva do possível refere-se à possibilidade material de o poder público concretizar direitos sociais e constitui, em regra, uma limitação válida à implementação total desses direitos. C.

  • O ESTADO pode alegar a “reserva do possível” para não atender a TOTALIDADE dos direitos sociais? Sim, ele pode.

    Mas o Estado pode alegar a reserva do possível para NÃO garantir sequer os mínimos sociais ou existenciais? Não, aí ele não pode. A ideia de “mínimo existencial” surge como um limitador da reserva do possível, buscando garantir que o Estado garanta uma proteção mínima aos indivíduos.

  • Gab ERRADO.

    Claro que pode, desde que garanta o mínimo existencial.

    A reserva do possível é uma maneira do Estado, por insuficiência de recursos, por exemplo, de se abster de garantir 100% dos direitos. Porém, é obrigado a conceder o mínimo existencial.

  • A expressão "toda" traz a ideia de violação dos limites do mínimo existencial.

  • Gabarito: ERRADO

    Comentário: Princípio do mínimo existencial e o Princípio da reserva legal costumam ser bem conflitantes e bem cobrado em provas justamente por existir esse impasse !

    Exemplo: O Advogado do ESTADO sempre que estiver diante de uma causa em que o lado privado esteja exigindo um direito usando por exemplo o princípio do mínimo existencial poderá alegar o princípio da reserva legal e vice e versa.. Portanto amigos...O direito é relativo ! Fiquem atentos!

  • ERRADO.

    Ele pode alegar a cláusula de reserva do possível para não implementação TOTAL dos direitos sociais. O que não pode é alegar esta cláusula para não garantir o mínimo existencial.

  • Eu errei essa questão por que tive o seguinte raciocínio: Se o Estado fazer essa alegação e ela restringir a implementação TOTAL dos Direitos Sociais, então a cláusula da Reserva do Possível ficaria de fora, portanto a questão está correta...

    Questão muito mal redigida.

  • vai toma total fdp

  • Questão da banca CESPE ANO 2016

    Acerca dos direitos e garantias fundamentais, de acordo com o disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o próximo item.

    A cláusula de reserva do possível refere-se à possibilidade material de o poder público concretizar direitos sociais e constitui, em regra, uma limitação válida à implementação total desses direitos. CORRETO

  • Questão da banca CESPE ANO 2016

    Acerca dos direitos e garantias fundamentais, de acordo com o disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o próximo item.

    A cláusula de reserva do possível refere-se à possibilidade material de o poder público concretizar direitos sociais e constitui, em regra, uma limitação válida à implementação total desses direitos. CORRETO

  • Mas se o estado pode alegar a cláusula de reserva do possível para não implementação a TOTALIDADE dos direitos sociais, fica contraditório dizer que o que ele não pode é alegar esta cláusula para não garantir o mínimo existencial.

    Uma frase exclui a outra... ou seja, se ele não tem obrigação de implementar a totalidade de todos os direitos sociais como que ele não pode alegar o minimo existencial para n garantir nenhum?

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    O erro se encontra na palavra "total", haja vista que o Estado é obrigado a garantir o mínimo existencial, porém, diante das limitações dos recursos públicos, a total implementação dos direitos sociais fica comprometida e é, justamente neste ponto, que entra a reserva do possível.

    "Para a totalidade o Estado pode negar.

    Para o mínimo existencial NÃO pode negar."

  • Interessante como essa questão se complementa com uma outra.

    Note!

    A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais.

    Certo

    Questão atual

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

    Errado

    Ou seja, como disse a colega Tamires Barreto:

    O Estado pode alegar a 'reserva do possível' para não atender a TOTALIDADE dos direitos sociais?

    - Sim , ele pode!

    Mas o Estado pode alegar a reserva do possível para não garantir sequer os mínimos sociais ou existênciais?

    - Não, aí ele não pode!

    Tenha fé em Deus e perseverança!

    Essa fase vai passar e você também.

  • ERRADO

    O Estado pode alegar, com fulcro na reserva do possível, que não tem recursos suficiente para garantir a TOTAL implementação dos direitos sociais. Em contrapartida, o indivíduo pode exigir o mínimo existencial, ou seja, o Estado não é obrigado a garantir a totalidade, mas tem de assegurar o mínimo.

  • Aprofundando: e se fosse trocada a ordem da expressão "à total" para "total à"?

    Ficaria assim:

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo total à implementação dos direitos sociais.

    Nesse caso, a resposta seria certa, pois a reserva do possível, alegada pelo Estado, não pode ser obstáculo total à implementação dos direitos, uma vez que há, no outro polo, o mínimo existencial que deve ser garantido. Bacana como uma pequena alteração de português inverte a interpretação.

  • Essa questão é pesadíssima!

  • À TOTAL? Pode! Ao mínimo necessário? Não pode!

  • Concretização dos Direitos Sociais

    • Cláusula da Reserva do possível

          •Limitação financeira para o estado

          •Argumento do estado para não concretizar os direitos sociais

    • Mínimo Existencial

          •Limite à cláusula da Reserva do possível

          •Proteção social Mínima--> Existência digna

    • Vedação ao Retrocesso –Proteção social não pode piorar

    • Papel do Poder Judiciário --> Papel ativo na imp de políticas públicas

  • Essa questão acho que pode ser lida dessa maneira para facilitar :

    Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais a cláusula de reserva do possível não pode ser alegada .

  • A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como

    obstáculo à total implementação dos direitos sociais (ERRADO)

    IMPLEMENTAÇÃO > ACESSO

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como

    obstáculo ao total acesso dos direitos sociais (CERTO)

  • Creio que a grande dificuldade da questão (que eu tive, caso esteja com o raciocínio correto) está em ter utilizado o termo implementar, no sentido de o Estado disponibilizar o serviço, pois nesse caso o Estado pode alegar a reserva do possível, mantendo a norma sem aplicabilidade até que seja materialmente possível.

    O que não pode é alegar a reserva do possível para impedir o acesso das pessoas aos direitos abrangidos pelo mínimo existencial, afastando seu caráter programático e fazendo com que sejam juridicamente exigíveis.

  • ___Estado, implemente todos os direitos sociais.

    ___Não! Não posso! Isso é impossível! Não tem dinheiro. Alego a cláusula de reserva do possível.

  • A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

    ERRADO

    --> Direitos sociais possuem prestação positiva, ou seja, dever do Estado de garantir os direitos sociais.

    --> Um obstáculo para essa garantia é a alegação da reserva do possível, ou seja, o Estado afirma que fez o máximo dentro da sua capacidade. (Logo, ficaria sem a totalidade da implementação.)

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Há TAMBÉM outras análises e condições, como, mínimo existencial, que devem ser analisadas.

  • Corrijam-me se eu estiver errada.

    Então mínimo existencial não está incluído entre os direitos sociais?

    Errei por entender que incluía.

  • Reserva do Possível: Incapacidade do Estado de dar tudo o que a população necessita. Quando o poder público for demandado a garantir algum benefício de ordem social, poderá ser alegada, a impossibilidade financeira para concretização do direito sob o argumento da reserva do possível, MAS não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

  • A TOTAL = pode reserva do posível

    a MÍNIMA= n pode reserva do possível

    Se está desse jeito, a situação do Brasil... imagina se pudesse a total? misericórdia.

  • O correto seria:

    A cláusula de reserva do possível pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

  • questão mais de interpretação...

  • Ilustres colegas buscadores do conhecimento! Vamos simbora, pessoal!

    É EXATAMENTE O OPOSTO DE QUE AFIRMA O ENUNCIADO DA QUESTÃO.

    Meu pensamento numa lógica para não fica apenas no "decoreba". Primeiro para que o Estado garanta ou implemente o nosso direito se precisa de quê? Grana, correto? Então, para isso deve existir dinheiro para sua efetuação, assim como necessita ter o mínimo possível de garantias (conforme aduz a questão: A cláusula de reserva do possível refere-se à possibilidade material de o poder público concretizar direitos sociais e constitui, em regra, uma limitação válida à implementação total desses direitos).

    Vamos em frente com muita fé, foco, disciplina e constância! Deus é fiel!

    P.S: qualquer dica, modificação, algo a acrescentar, por gentileza façam. Vamos que vamos em busca da aprovação!

  •  RESERVA DO POSSÍVEL (obstáculo para garantia total dos direitos sociais*) é uma desculpa que o estado tem quando não consegue atender com seus deveres, logo, a garantia do MÍNIMO EXISTENCIAL (limita a invocação, caso a reserva possível seja invocada pelo estado, ele deve garantir o mínimo existencial) vem para dizer assim, “tudo bem ESTADO, você não consegue GARANTIR TUDO, mas PELO MENOS isso (MÍNIMO EXISTENCIAL) você é OBRIGADO A CUMPRIR.” 

  •  A reserva do possível somente é invocável após a garantia, pelo estado, do mínimo existencial. A garantia do mínimo existencial é uma obrigação inafastável do Estado, não sujeita a reserva do possível.

  • A cláusula de reserva do possível PODE ser alegada pelo Estado como obstáculo à TOTAL implementação dos direitos sociais, desde que o mínimo seja garantido. 


ID
1672618
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito das noções de Estado, governo e administração pública, julgue o item a seguir.

Administração pública, em sentido amplo, abrange o exercício da função política e da função administrativa, estando ambas as atividades subordinadas à lei.

Alternativas
Comentários
  • PALUDO - 

    Administração compreende todo o aparato existente (estrutura e recursos; órgãos e agentes; serviços e atividades) à disposição dos governos para a realização de seus objetivos políticos e do objetivo maior e primordial do Estado: a promoção do bem comum da coletividade.

       Atenção → A administração pública em sentido amplo compreende: o governo (que toma as decisões políticas), a estrutura administrativa e a administração (que executa essas decisões). Em sentido estrito compreende apenas as funções administrativas de execução dos programas de governo, prestação de serviços e demais atividade

  • Gabarito CERTO

    Aspecto subjetivo (formal ou orgânico): Órgãos constitucionais de Governo e órgãos administrativos subordinados (Sentido amplo)/ Órgãos administrativos subordinados (Sentido Estrito).

    Aspecto objetivo (material ou funcional): Formulação de políticas públicas (função de Governo) e execução dessas políticas (função administrativa) (Sentido Amplo)/ Execução das políticas públicas (função administrativa) (Sentido Estrito).

    bons estudos

  • Gabarito CERTO

    Aspecto subjetivo (formal ou orgânico): Órgãos constitucionais de Governo e órgãos administrativos subordinados (Sentido amplo)/ Órgãos administrativos subordinados (Sentido Estrito).


    Aspecto objetivo (material ou funcional): Formulação de políticas públicas (função de Governo) e execução dessas políticas (função administrativa) (Sentido Amplo)/ Execução das políticas públicas (função administrativa) (Sentido Estrito).

    bons estudos

  • - SENTIDO AMPLO: Órgãos constitucionais de Governo e órgãos administrativos subordinados....

    - SENTIDO ESTRITO: Órgãos administrativos subordinados...

    CERTA ..

  • Resposta: CERTO



    SENTIDO SUBJETIVO

    Sentido Amplo: Órgãos governamentais e órgãos administrativos.

    Sentido Estrito: Pessoas Jurídicas, órgãos e agentes públicos.



    SENTIDO OBJETIVO

    Sentido Amplo: Função política e administrativa.

    Sentido Estrito: Atividade exercida por esses entes, com por exemplo: fomento, polícia administrativa e serviço público.

  • De acordo com Maria Sylvia Zanella di Pietro:

    a) em sentido amplo, a Administração Pública, subjetivamente con­siderada, compreende tanto os órgãos governamentais, supremos, constitucionais (Governo), aos quais incumbe traçar os planos de ação,dirigir, comandar, como também os órgãos administrativos, subordinados, dependentes (Administração Pública, em sentido estrito) , aos quais incumbe executar os planos governamentais; ainda em sentido amplo, porém objetivamente considerada, a Administração Pública compreende a função política, que traça as diretrizes governamentais e a função administrativa, que as executa;

    b) em sentido estrito, a Administração Pública compreende, sob o aspecto subjetivo, apenas os órgãos administrativos e, sob o aspecto objetivo, apenas a função administrativa, excluídos, no primeiro caso, os órgãos governamentais e, no segundo, a função política.

  • Administração pública em sentido amplo abrange os órgãos de governo, que exercem função política, e também os órgãos e pessoas jurídicas que exercem função meramente administrativa. Em sentido estrito, só inclui os órgãos e pessoas jurídicas que exercem função meramente administrativa, de execução dos programas de governo. (Vicente Paulo/Marcelo Alexandrino)

  • Em sentido amplo, abarcaria as funções de planejamento, comando e direção da atividade administrativa, bem como a sua execução. 

    Sob o aspecto subjetivo, abrange os órgãos de governo (independentes, constitucionais), competentes para traçar com larga discrição as diretrizes gerais da Administração e os órgãos administrativos propriamente ditos (subordinados, legais, em sua maioria), que executam as diretrizes governamentais. 
    Sob o prisma objetivo, a Administração Pública compreende a função política (fixação de diretrizes governamentais) e a função administrativa, que vai concretizá-las.

  • segundo a professora Di Pietro, tanto a função política quanto a função administrativa compreendem a aplicação da lei ao caso concreto. Logo, a função política também se subordina à lei.

  • Em sentido amplo, a Administração Pública,  subjetivamente considerada, compreende tanto os órgãos governamentais, supremos, constitucionais (Governo), aos quais incumbe traçar os planos de ação, dirigir, comandar, como também os órgãos administrativos, subordinados, dependentes (Administração Pública em sentido estrito), aos quais incumbe executar os planos governamentais; ainda em sentido amplo, porém objetivamente considerada, a Administração Pública compreende a função política, que traça as diretrizes governamentais e a função administrativa, que as executa.

  • Erika Campos, o livro Direito Administrativo Descomplicado, de Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, é muito bom para quem tem dificuldade com essa disciplina... me ajudou muito no início. Descomplica tudo mesmo, linguagem muito clara para quem não é da área do Direito.

  • --SENT. subjetivo, formal ou organico ---
    estrito - orgaos 

    amplo - orgaos governamentais e administrativos

    --sentido objetivo, material ou funcional 

    estrito - atividades exercidas por estes entes
    amplo - função politica e administrativa
  • A Administração pública em sentido amplo abrange os órgãos de governo, que exercem função política, e também os órgãos e pessoas jurídicas que desempenham função meramente administrativa.


    A administração pública em sentido estrito só inclui os órgãos e pessoas jurídicas que exercem função meramente administrativa, de execução dos programas de governo. Ficam excluídos os órgãos políticos e as funções políticas, de elaboração das políticas públicas.


    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • Quando tomada em sentido estrito, no que diz respeito ao aspecto subjetivo, a expressão Administração Pública abrange apenas os órgãos administrativos aos quais incumbe a função administrativa.

    Para englobar os órgãos governamentais aos quais incumbe a função política, a expressão Administração Pública, no que diz respeito ao aspecto subjetivo, deve ser tomada em sentido amplo.


    erick alves

  • Em sentido amplo, a Administração Pública compreende os órgãos governamentais, incumbidos de planejar, comandar, traçar diretrizes e metas, exercendo,portanto, uma função política e os órgãos administrativos, responsáveis por executar os planos governamentais, exercendo a função administrativa. Então, resumindo, a Administração Pública em lato sensu englobam as funções políticas e administrativas estando ambas subordinadas à lei. Resposta correta.

  • SENTIDO AMPLO:


    a) sentido amplo subjetivo: órgãos governamentais, supremos, constitucionais (Governo), aos quais incumbe traçar os planos de ação, dirigir, comandar, como também os órgãos administrativos, subordinados, dependentes (Administração Pública, em sentido estrito), aos quais incumbe executar os planos governamentais.


    b) sentido amplo objetivo: função política, que traça as diretrizes governamentais e a função administrativa, que as executa.



    SENTIDO ESTRITO:


    a) sentido estrito subjetivo: apenas órgãos administrativos, excluídos os órgãos governamentais.


    b) sentido estrito objetivo: apenas a função administrativa, excluída a função política.



    DI PIETRO, 20ª ed., p. 45.


    A questão referiu-se ao sentido amplo objetivo.

  • Gabarito: Certo


    Comentários:


    Definições de Administração Pública

     

    •  SENTIDO AMPLO – Órgãos governamentais (políticos) + órgãos administrativos.

     

    •  SENTIDO ESTRITO – Exclusivamente, órgãos administrativos.

     

     

     

     

    a) Aspecto: Subjetivo, Formal ou Orgânico: Quem desempenha funções na Administração? (= sujeito)

     

    Conjunto de órgãos + agentes + entidades

     

     

    b) Aspecto: Objetivo, Material ou Funcional = O que faz a Administração (objeto)?

     

    Atividade administrativa (sentido amplo) / executiva (sentido estrito)

     

     

     

     

     

     

     

     

    Referências Bibliográficas

     

    ALEXANDRINO, Marcelo e PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. São Paulo: Método, 2008.

     

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

     

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros Editores, 2008.

     

    MELLO, Celso Antônio Bandeira De. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros Editores, 2010.

     

     

     

     

     

  • A definição é a de Di Pietro, guardem esse quadro: CESPE sempre utiliza tal conceito


                                  Subjetivo                                 |              Objetivo

    Sentido Amplo     órgãos governamentais            |              Função Política e
                                e administrativos                                    administrativa

    Sentido Estrito   Pessoas jurídicas,órgãos e        |               Atividade exercida por
                              agentes                                                      ENTES.

  • Administração Pública

    SENTIDO AMPLO – Órgãos governamentais (políticos) + órgãos administrativos.

    SENTIDO ESTRITO – Exclusivamente, órgãos administrativos.


    a) Aspecto: Subjetivo, Formal ou Orgânico: Quem (= sujeito) desempenha funções na Administração? 

    Conjunto de órgãos + agentes + entidades

    b) Aspecto: Objetivo, Material ou Funcional = O que faz a Administração (objeto)?

    Atividade administrativa (sentido amplo) / executiva (sentido estrito).


    A definição é a de Di Pietro, guardem esse quadro: CESPE sempre utiliza tal conceito

                                           Subjetivo                 |             Objetivo

    Sentido Amplo  órgãos governamentais     |   Função Política e
                                 e administrativos                       administrativa

    Sentido Estrito  Pessoas jurídicas,órgãos e  |   Atividade exercida por
                                                           agentes              ENTES.

    REFERÊNCIAS (Ruan Aguiar e Bárbara Suárez)

    qconcursos.com.br

  • princípio da legalidade truando aqui !!!

  • ADM PÚBLICA:

    Sentido subjetivo/organico/ formal: Sujeitos (PJurídica/ órgãos/ Agentes)

    Sentido Objetivo/material/ funcional: Função ou ativ. pública

    Sentido Amplo: Subjetivo (sujeito político + adm) e Objetivo (função política+ adm)

    Sentido restrito: Subjetivo( sujeito adm) e Objetivo( função adm)

  • Administração pública em sentido amplo abrange os órgãos do governo que exercem função pública, e também os órgãos e pessoas jurídicas que exercem função meramente administrativa.

     

    DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO. MARCELO ALEXANDRINO E VICENTE DE PAULO.

     

    FOCOFORÇAFÉ#@

  • Não vou repetir o que todos colocaram sobre o sentido amplo e o sentido estrito da Administraça Pública. Porém quero acrescentar que a atividade política em sua funçao ampla dispõe de AMPLA DISCRICIONARIEDADE, mas isso não quer dizer que nao deve se subordinar à lei. A parte final da questão me fez ficar um pouco com dúvida ao abranger que a atividade política deve estar subordinada à lei, já que a mesma age com plena discriocionariedade. Eu sempre confundo um pouco esses conceitos.

  • Administração Pública em sentido amplo abrange:

    - Os órgãos de governo, que exercem função política;

    - Os órgãos e pessoas jurídicas que exercem função meramente administrativa.

    As funções de Governo são estabelecidas na Constituição Federal, que, em razão da especialização dos atos a serem praticados – função política, função administrativa e judicial -, atribui o exercício a órgão distintos, atuando cada qual, independentemente, dentro da sua área de competência. À função política, desempenhada predominantemente plo executivo e legislativo, cabe a prática de atos de interesse geral decorrentes de competência constitucional; enquanto a função administraiva refere-se à prática de atos no interesse coletivo, satisfazendo privativamente os anseios desse grupo, como expressão da atividade administrativa através de atos administrativos; e, por fim, à função jurisdicional cabe “declarar o direito e decidir as questões jurídicas”.

     

    https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=0ahUKEwjx9Jz4rI_OAhXCEJAKHTLHB98QFggjMAE&url=https%3A%2F%2Fwww.editoraferreira.com.br%2FMedias%2F1%2FMedia%2FProfessores%2FToqueDeMestre%2FPedroIvo%2Fpedro_ivo_toq5.pdf&usg=AFQjCNGJlKf0BBynZCKcY9n7C3DxMZwvaQ&bvm=bv.127984354,d.Y2I&cad=rja

  • Sobre a questão da "ampla discricionariedade" da função política, confira-se:

    "... a administração pública, mesmo tomada em sentido amplo, tem toda sua atuação subordinada à lei - isto é, à Constituição, às leis propriamente ditas e a outros atos de natureza legislativa, enfim, ao direito, globalmente considerado. O "como fazer", a formulação e o detalhamento dos planos, projetos e programas concernentes à atuação estatal a ser concretizada, o estabelecimento das prioridades na execução, tudo isso é atividade administrativa em sentido amplo, vale dizer, atividade política, para o exercício da qual o Poder Público, embora subordinado à lei e ao direito, dispõe de ampla discricionariedade." (Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, p. 61)

  •  O conceito de administração pública pode ser tomado em sentido amplo, abrangendo, assim, os órgãos superiores de governo que 
    exercem função política (ex: Presidência da República, Congresso Nacional) da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função administrativa, isto é, de execução dos programas de governo (ex: Ministérios, Secretarias, Departamentos etc.).

     

    Fonte: Erick Alves.

  • Me confundi no lance da subordinação à lei.

  • “A função administrativa se submete a regime diferenciado da jurisdição e da legislação. Esse regime se caracteriza pela infra legalidade e pela submissão ao controle jurisdicional” (JUSTEN FILHO, 2005, p. 29-30).

  • A Administração Pública pode ser definida em seu sentido amplo e em seu sentido estrito.

    Em sentido amplo, na lição de Di Pietro (2009, p. 54), a Administração Pública se subdivide em órgãos governamentais e órgãos
    administrativos
    (sentido subjetivo) e função política e administrativa (sentido objetivo).


    Em sentido estrito, a Administração Pública é subdividida nas pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos que exercem funções
    administrativas (sentido subjetivo) e na atividade exercida por esses entes (sentido objetivo).

  • CERTO. Segundo Di Pietro (2014, p. 50): "em sentido amplo, a Administração Pública, subjetivamente considerada, compreende tanto os órgãos governamentais, supremos, constitucionais (Governo), aos quais incumbe traçar os planos de ação, dirigir, comandar, como também os órgãos administrativos, subordinados, dependentes (Administração Pública, em sentido estrito), aos quais incumbe executar os planos governamentais; ainda em sentido amplo, porém objetivamente considerada, a Administração Pública compreende a função política, que traça as diretrizes governamentais e a função administrativa, que as executa".

    Fonte: Di Pietro, M. S. Z. Direito Administrativo. 27ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014.

  • Administração pública, em sentido amplo, abrange o exercício da função política e da função administrativa, estando ambas as atividades subordinadas à lei.
     

    Sentido Amplo ~>  Engloba as entidades (PJ's) e órgãos políticas e Administrativas

    Sentido Estrito ~> Engloba somente as entidades e atividades administrativas

  • O conceito de administração pública em  sentido amplo, abrangendo os órgãos superiores de governo que exercem função política, da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função meramente administrativa, isto é, de execução dos programas de governo.

    Não obstante, o mais comum é considerar o conceito de  administração pública em sentido estrito. E nesse sentido, a doutrina costuma ainda dividir o conceito de administração pública em duas vertentes:

    - uma considerando a ótica dos executores da atividade pública (quem),

    - e outra considerando a própria atividade (o que).

     

    CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - em SENTIDO ESTRITO

     

    - > EM SENTIDO Formal/ Orgânico/ Subjetivo (Quem faz) FO. OR. SUB 

    (são os órgãos, os poderes, "Administração Pública com as iniciais maiúsculas")

    Em sentido SUbjetivo são os SUjeitos

    OAB

    Órgãos

    Agentes

    Bens (entidades)

    - > EM SENTIDO Material/ Funcional/ Objetivo (O quê faz) fuma um MA. F. O

    (é a atividade administrativa propriamente dita, "administração pública com as iniciais minúsculas")

    Quando você viaja de S.P. ao P.A. passa FOM-I!

    Serviço Público
    Polícia Administrativa
    Fomento

    Intervenção

    Em sentido objetivo, a expressão administração pública denota a própria atividade administrativa exercida pelo Estado.

  • No livro  Direito Administrativo Descomplicado, na pag. 10, é dito que: "...embora seja certo que todos os atos administrativos podem ser submetidos a controle de legalidade pelo Poder Judiciario, existem outros atos ou decisões - não enquadradas como atos administrativos em sentido próprio - que não se sujeitam a apreciação judicial. São exemplos os denominados atos políticos...."

    Por esse trecho, eu acabei interpretando que os atos politicos não estão subordinados à Lei. Qual a diferença entre estar subordinado à Lei e não se sujeitar a apreciação judicial? Fiquei confusa, alguem pode auxiliar?

  • GAB: C

     

     

    O conceito de administração pública pode ser tomado em sentido amplo, abrangendo, assim, os órgãos superiores de governo que
    exercem função política----> (ex: Presidência da República, Congresso Nacional)

     

    Da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função administrativa, isto é, de execução dos programas de governo.
    ----->  (ex: Ministérios, Secretarias, Departamentos etc.)

     

  • corram para o comentario da bianca queiroz e o melhor

  • Aquelas questões que são tão obvias, que dão medo! kkkkk

  • Quanto ao conceito de administração pública, esta pode ser considerada em um sentido restrito ou amplo.

    Em sentido restrito, a administração pública abrange apenas os órgãos ou as pessoas jurídicas que exercem função meramente administrativa. Em sentido amplo, a administração abrange os órgãos ou pessoas jurídicas que exercem função meramente administrativa e também os órgãos pertencentes ao governo que exercem função política. Neste caso, a função política estabelece as diretrizes do Estado no estabelecimento de políticas públicas, que são postas em prática pelos órgãos que exercem a função administrativa.
    Em qualquer sentido, ainda que haja discricionariedade no exercício da função política, toda ação estatal deve observar o disposto na lei.

    Gabarito do professor: CERTO.

    Bibliografia: 
    ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 15ª ed. Niterói, Rio de Janeiro: Impetus, 2008.

  • O engraçado é que as pessoas aqui comentam uma coisa que não está na assertiva: "...abrange o exercício das funções políticas..." e não os órgãos, que são os que exercem as diretrizes de governo. Aí eu pergunto: a atividade de se definir políticas faz parte da Administração Pública? Uma coisa são os órgãos, a outra é o que eles exercem...Se sim, a assertiva está realmente correta. Porém, vejam essa questão que se segue:

     "A administração pratica atos de governo, pois constitui todo aparelhamento do Estado preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas" CESPE Ministério integração Nacional 2013)  Gab ERRADA

    No sentido amplo estaria correto, de acordo com o gabarito da assertiva em questão. Não entendi o posicionamento da banca!!!!!!

     

     

  • funções do Estado:


    legislativa: normas gerais e abstratas

    judicial: resolver controvérsias da sociedade com caráter definitivo 

    executiva: concretizar a atividade legislativa 

    politica: são os atos de governo do Estado

    função politica não se confunde com administrativa 

    se a administração causar prejuízo no exercício da função o dano deverá ser ressarcido 

  • ADM PÚBLICA:

    Sentido subjetivo/organico/ formal: Sujeitos (PJurídica/ órgãos/ Agentes)

    Sentido Objetivo/material/ funcional: Função ou ativ. pública

    Sentido Amplo: Subjetivo (sujeito político + adm) e Objetivo (função política+ adm)

    Sentido restrito: Subjetivo( sujeito adm) e Objetivo( função adm)

  • Quanto ao conceito de administração pública, esta pode ser considerada em um sentido restrito ou amplo.

    Em sentido restrito, a administração pública abrange apenas os órgãos ou as pessoas jurídicas que exercem função meramente administrativa. Em sentido amplo, a administração abrange os órgãos ou pessoas jurídicas que exercem função meramente administrativa e também os órgãos pertencentes ao governo que exercem função política. Neste caso, a função política estabelece as diretrizes do Estado no estabelecimento de políticas públicas, que são postas em prática pelos órgãos que exercem a função administrativa.

    Em qualquer sentido, ainda que haja discricionariedade no exercício da função política, toda ação estatal deve observar o disposto na lei.

    Gabarito do professor: CERTO.

    Bibliografia: 

    ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 15ª ed. Niterói, Rio de Janeiro: Impetus, 2008.

  • Certo.

    Em sentido amplo ou lato, a Administração Pública compreende tanto a função administrativa quanto a função política. Em ambas, devem ser observadas as disposições legais.

     


    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Comentário:

    O conceito de administração pública pode ser tomado em sentido amplo, abrangendo, assim, os órgãos superiores de governo que exercem função política (ex: Presidência da República, Congresso Nacional) da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função administrativa, isto é, de execução dos programas de governo (ex: Ministérios, Secretarias, Departamentos etc.).

    Gabarito: Certo

  • O conceito de administração pública pode ser tomado em sentido amplo, abrangendo, assim, os órgãos superiores de governo que exercem função política (ex: Presidência da República, Congresso Nacional) da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função administrativa, isto é, de execução dos programas de governo (ex: Ministérios, Secretarias, Departamentos etc.).

  • O conceito de administração pública pode ser tomado em sentido amplo, abrangendo, assim, os órgãos superiores de governo que exercem função política (ex: Presidência da República, Congresso Nacional) da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função administrativa, isto é, de execução dos programas de governo (ex: Ministérios, Secretarias, Departamentos etc.).

  • O conceito de administração pública pode ser tomado em sentido amplo, abrangendo, assim, os órgãos superiores de governo que exercem função política (ex: Presidência da República, Congresso Nacional) da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função administrativa, isto é, de execução dos programas de governo (ex: Ministérios, Secretarias, Departamentos etc.).

  • O conceito de administração pública pode ser tomado em sentido amplo, abrangendo, assim, os órgãos superiores de governo que exercem função política (ex: Presidência da República, Congresso Nacional) da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função administrativa, isto é, de execução dos programas de governo (ex: Ministérios, Secretarias, Departamentos etc.).

  • O conceito de administração pública pode ser tomado em sentido amplo, abrangendo, assim, os órgãos superiores de governo que exercem função política (ex: Presidência da República, Congresso Nacional) da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função administrativa, isto é, de execução dos programas de governo (ex: Ministérios, Secretarias, Departamentos etc.).

  • O conceito de administração pública pode ser tomado em sentido amplo, abrangendo, assim, os órgãos superiores de governo que exercem função política (ex: Presidência da República, Congresso Nacional) da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função administrativa, isto é, de execução dos programas de governo (ex: Ministérios, Secretarias, Departamentos etc.).

  • O conceito de administração pública pode ser tomado em sentido amplo, abrangendo, assim, os órgãos superiores de governo que exercem função política (ex: Presidência da República, Congresso Nacional) da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função administrativa, isto é, de execução dos programas de governo (ex: Ministérios, Secretarias, Departamentos etc.).

  • O conceito de administração pública pode ser tomado em sentido amplo, abrangendo, assim, os órgãos superiores de governo que exercem função política (ex: Presidência da República, Congresso Nacional) da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função administrativa, isto é, de execução dos programas de governo (ex: Ministérios, Secretarias, Departamentos etc.).

  • O conceito de administração pública pode ser tomado em sentido amplo, abrangendo, assim, os órgãos superiores de governo que exercem função política (ex: Presidência da República, Congresso Nacional) da mesma forma que os órgãos, agentes e entidades que exercem função administrativa, isto é, de execução dos programas de governo (ex: Ministérios, Secretarias, Departamentos etc.).

  • GAB C

    Sentido Amplo -> Engloba as entidades (PJ's) e órgãos políticas e Administrativas

    Sentido Estrito -> Engloba somente as entidades e atividades administrativas

  • Administração pública abrangendo função política? kkkkk

  • Gabarito C

    amplo - objetivo: Fun. política ou de governo e Fun. administrativa

  • Gabarito: Certo

    Adm em sentido Amplo Objetivo - Função política + função adm

    Adm em sentido Estrito Objetivo - Apenas Função adm

    (Objetivo - O QUE faz)

    Adm em Sentido Amplo Subjetivo - Orgãos de governo e orgãos da Administração

    Adm em sentido Estrito Subjetivo - Apenas orgão da Administração

    (Subjetivo - QUEM faz)

  • Administração Pública

    SENTIDO AMPLO – Órgãos governamentais (políticos) + órgãos administrativos.

    SENTIDO ESTRITO – Exclusivamente, órgãos administrativos.

    a)

    Aspecto: Subjetivo, Formal ou Orgânico: Quem (= sujeito) desempenha funções na Administração? 

    Conjunto de órgãos + agentes + entidades

    b)

    Aspecto: Objetivo, Material ou Funcional = O que faz a Administração (objeto)?

    Atividade administrativa (sentido amplo) / executiva (sentido estrito).

    A definição é a de Di Pietro, guardem esse quadro: CESPE sempre utiliza tal conceito

                         Subjetivo         |       Objetivo

    Sentido Amplo órgãos governamentais   | Função Política e

                   e administrativos                      administrativa

    Sentido Estrito Pessoas jurídicas,órgãos e | Atividade exercida por

                                                          agentes             ENTES.

    REFERÊNCIAS (Ruan Aguiar e Bárbara Suárez)

    qconcursos.com.b

  • exatamente.

    seja forte e corajosa.

  • Correto.

    Em sentido amplo, refere-se à função política, de governo e função administrativa

    Em sentido estrito, refere-se à função administrativa propriamente dita:

    • serviços públicos;
    • polícia administrativa;
    • fomento;
    • intervenção.
  • Certo.

    Administração Pública:

    Sentido amplo subjetivo - órgãos governamentais supremos e órgãos administrativos;

    Sentido amplo objetivo - função política ou de governo e função administrativa.

  • GAB. CERTO

    SENTIDO AMPLO = Órgãos governamentais (políticos) + órgãos administrativos.

    SENTIDO ESTRITO = Exclusivamente, órgãos administrativos.


ID
1673119
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da evolução da administração, julgue o item seguinte.

Para a administração científica, o princípio do controle envolve a certificação de que as ações são praticadas conforme o plano previsto e as normas estabelecidas; devendo trabalhadores e gerência cooperar entre si para a obtenção eficiente dos resultados.


Alternativas
Comentários
  • Pessoal,

    Pra mim essa questão está errada, pois creio o PRINCIPIO DO CONTROLE faz parte da Teoria Clássica.
    O que vcs acham???
  • Está correta mesmo, o princípio do controle surgiu na administração científica proposta por Taylor.


    O Princípio de Controle é um dos quatro princípios da Administração Científica segundo Frederick Winslow Taylor. Consiste em controlar o trabalho para se certificar de que o mesmo está sendo executado de acordo com o método estabelecido e segundo o plano de produção.


    https://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_do_controle


    GABARITO: CERTO

  • Gabarito: correto.


    São princípios da Administração Científica:

    1. Planejamento;

    2. Preparo;

    3. Controle (o trabalho deve ser controlado para que seja possível verificar se o que foi previsto está sendo cumprido);

    4. Execução.

    Fonte: Prof. Carlos Xavier (Estratégia).





  • Gabarito Certo. Taylor, embora propusesse clara separação entre quem pensa e quem executa as tarefas, acreditava ser indispensável a cooperação entre os trabalhadores e o administrador. Em sua obra, Chiavenato(2009) estabelece os principais objetivos a serem buscados pelas organizações, segundo a visão de Taylor: São eles:

     (*)Ciência em lugar do empirismo

     (*)Cooperação em lugar do individualismo

     (*)Rendimento em lugar de baixa produtividade

     (*)Harmonia em lugar da discórdia

     (*)Desenvolvimento sentido de ser produtivo


    Fonte: facebook.com/admfederal
  • Alicerces fundamentais da Adm. Científica:


    1) Comando e Controle:

     

       - A gerência funciona como uma ditadura benigna inspirada nos modelos militares. O gerente planeja e controla o trabalho; os trabalhadores o executam. Em suma, o gerente deve pensar e mandar; os trabalhadores obedecer e fazer de acordo com o plano.


    Chiavenatto.

  • Princípios da administração científica de Taylor:

    Planejamento - 

    Preparo - 

    Controle  - Controlar o trabalho para se certificar que ele está sendo executado de acordo com as normas estabelecidas e segundo o plano previsto. O controle deve focalizar as execuções ou desvios dos padrões. O que ocorre dentro dos padrões normais deve ocupar em demasia a atenção do gerente. A gerência deve verificar as ocorrências que se afastam dos padrões para corrigi-las  adequadamente.

    Execução -


    Idalberto Chiavenato - Administração nos novos tempos ,  página 39.

  •  

    QUESTÃO TIRADA DO LIVRO DE CHIAVENATO:  

     

    Princípios da Administração Científica de Taylor:

    Planejamento, preparo, controle e execução. 

     

    Princípio do controle:

    Controlar o trabalho para se certificar de que este está sendo executado de acordo com os métodos estabelecidos e segundo o plano previsto. A gerência deve cooperar com os trabalhadores para que a execução seja a melhor possível. 

     

    CÓPIA QUESTÃO:  Para a administração científica, o princípio do controle envolve a certificação de que as ações são praticadas conforme o plano previsto e as normas estabelecidas; devendo trabalhadores e gerência cooperar entre si para a obtenção eficiente dos resultados.

     

    - Normas estabelecidas --> Métodos estabelecidos 

    - Obtenção eficiente dos resultados --> Execução seja a melhor possível 

     

    Fonte: Chiavenato, Introdução à Teoria Geral da Admnistração. 6ª edição, p. 65

     

    Glossário

    Princípios da Administração: são as regras básicas para o trabalho do administrador. (Chiavenato)

     

    Gabarito: Certo

  • GABARITO D

     

    Além dos princípios básicos da ORT, devemos conhecer ainda os princípios da administração científica de Taylor:


    1. Planejamento: o trabalho deve ser planejado pela organização com base em métodos científicos, e não operado conforme o critério individual do trabalhador;

    2. Preparo: os trabalhadores devem ser cientificamente selecionados e treinados para as tarefas planejadas;

    3. Controle: o trabalho deve ser controlado, para que seja possível verificar se o que foi previsto está sendo cumprido;

    4. Execução: as atribuições e responsabilidades de execução devem ser distribuídas de forma planejada;

     

    Em resumo, é possível afirmar que a administração científica combina as seguintes ideias em uma perspectiva sobre a administração:


     Ciência, em lugar de empirismo.
     Harmonia, em vez de discórdia.
     Cooperação, e não individualismo.
     Rendimento máximo, em lugar de produção reduzida.
     Desenvolvimento de cada homem, no sentido de alcançar maior eficiência e prosperidade.

     

    Estratégia Concursos.

     

    Bons estudos!

  •  Princípios da Administração Científica de Taylor: PREÇO EXEPLAN

     

        - PREparo: trabalhadores: selecionados com base em suas aptidões e treinados para as tarefas planejadas.

     

        - COntrole: trabalho: controlado - verificar se o que foi planejado está sendo cumprido, em termos de metodologia utilizada e metas alcançadas / trabalhadores e a gerência: cooperam para a eficiência dos trabalhos.

     

         EXEcução: atribuições e responsabilidades de execução: distribuídas de forma planejada.

     

         PLANejamento: trabalho: planejado pela organização com base em métodos científicos - não operado conforme o critério individual do trabalhador.

     

    GAB: C

  • O COMENTÁRIO DO ALEXANDRE BAÊTA RESPONDE A QUESTÃO. 

    CERTÍSSIMA.

  • FONTE: PROF. CARLOS XAVIER (ESTRATÉGIA)

    Comentário:
    É exatamente para isso que serve o controle, segundo Taylor: para que normas e procedimentos de trabalho sejam cumpridos e as metas atingidas, sendo a cooperação essencial ao sucesso.
    GABARITO: Certo.

  • É exatamente para isso que serve o controle, segundo Taylor: para que normas e

    procedimentos de trabalho sejam cumpridos e as metas atingidas, sendo a cooperação

    essencial ao sucesso.

  • O próprio conceito de controle é este: analisar o resultado e avaliá-lo conforme o planejado. E esta avaliação e o resultado devem ser usados para futuras melhorias.

  • Chiavenato (2004) lista os quatro princípios da Administração Científica para Taylor. Vamos relembrar o princípio do controle:

    Gabarito: CERTO

  • A função administrativa de controle, está relacionada com a maneira pela. qual os objetivos devem ser alcançados através da atividade das pessoas que compõem a organização. 

    O controle verifica se a execução está de acordo com o que foi planejado: quanto mais completos, definidos e coordenados forem os planos, mais fácil será o controle. Quanto mais complexo o planejamento e quanto maior for o seu horizonte de tempo, tanto mais complexo será o controle. Quase todos os esquemas de planejamento trazem em seu bojo o seu próprio sistema de controle. Através da função de controle, o administrador assegura que a organização e seus planos estejam na trilha certa.

    Gabarito Certo

    Prof ª Giovanna Carranza

  • Princípios da Administração Científica de Taylor: PREÇO EXEPLAN

     

       PREparo: trabalhadores: selecionados com base em suas aptidões e treinados para as tarefas planejadas.

     

       COntrole: trabalho: controlado - verificar se o que foi planejado está sendo cumprido, em termos de metodologia utilizada e metas alcançadas / trabalhadores e a gerência: cooperam para a eficiência dos trabalhos.

     

         EXEcução: atribuições e responsabilidades de execução: distribuídas de forma planejada.

     

         PLANejamento: trabalho: planejado pela organização com base em métodos científicos - não operado conforme o critério individual do trabalhador.

  • GAB CERTO

     

    Essa cooperação não é romântica mas racional e sim isso é possível mesmo porque qq empresa depende disso.

  • Adm científica ,taylor , ênfase nas tarefas ….

ID
1673122
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da evolução da administração, julgue o item seguinte.

Em relação ao processo de planejamento estratégico, usualmente rejeitam-se as questões relativas à aquisição e à alocação de recursos como fator relevante, sendo essa etapa um subproduto do planejamento, mas não um elemento integrante do plano propriamente dito.


Alternativas
Comentários
  • De fato, essa questão pode causar uma certa dúvida, já que alocação de recursos e aquisição de materiais não é bem envolvido com o planejamento estratégico, mas sim com o tático e o operacional.

    Entretanto, cada empresa é necessário realizar um estudo MACRO (aqui entra o planejamento estratégico) da quantidade necessária que irá produzir para atender seus clientes e assim conseguir mensurar a quantidade de material necessário e alocar seus recursos.


    GABARITO: ERRADO



  • Os planos táticos geralmente envolvem:


    1) Planos de produção. Envolvendo métodos e tecnologias necessárias para as pessoas em seu trabalho, arranjo físico do trabalho e equipamentos como suportes para atividades e tarefas.


    Chiavenatto.


  • Considerei a última parte da questão errada, podem até não pertencer ao planejamento estratégico mas integram o plano... O CESPE doutrina e agente segue bons estudos...

  • Resolver questões de ADM é 90% concentração e cabeça fresca, os outros 10% é conhecimento de matéria.

  • à aquisição e à alocação de recursos = FUNÇÃO ORGANIZAR - nada haver com subproduto

    Organizar é sim elemento integrante do plano da empresa. 

  • A questão aborda o Planejamento Tático.

  • Apesar da etapa de aquisição (compras) e alocação de recursos (como os recursos serão distribuídos na empresa) estar mais ligada ao planejamento tático, não se pode afirmar que ela não é integrante do plano, que possui aspectos mais amplos (objetivos e estratégias gerais, visão macro).

  • Em relação ao processo de planejamento estratégico, usualmente rejeitam-se as questões relativas à aquisição e à alocação de recursos como fator relevante, sendo essa etapa um subproduto do planejamento, mas não um elemento integrante do plano propriamente dito.

    1) alocar recursos é fator relevante em qualquer plano.

    2)é um subproduto do planejamento, pois o produto do planejamento é o plano de ação.

    3) integra o plano de ação.

     

  • É CADA GENTE VIAJANDO NA MAIONESE, O ERRO DA QUESTAO COMECA EM : sendo essa etapa um subproduto do planejamento, mas não um elemento integrante do plano propriamente dito. ORA MEUS AMIGOS, Orçamentos São planos QUE, ESTAO relacionados com dinheiro,
    receita ou despesa, dentro de um determinado espaço de tempo. à aquisição e à alocação de recursos  NADA MAIS É QUE UM ORÇAMENTO, LOGO FARA PARTE DO PLANOS RELACIONADO COM O DINHEIRO.

  • GABARITO: CERTO 

     

    Na minha opinião os RECURSOS, ao qual a questão se refere, tem abregência genérica e ampla e pode se tratar também de recursos humanos, uma vez que, no planjemento estratégico a organização pode realocar e contratar mais funcionários.

  • O que o dinheiro não arruma, não tem mais arrumação.

  • A questão peca ao afirmar que "usualmente rejeitam-se as questões relativas à aquisição e à alocação de recursos como fator relevante". Senão vejamos:

     

    De acordo com o Módulo 4 Etapas do Planejamento Estratégico, da ENAP (Gestão da Estratégia com uso do BSC):

    4. Etapas do Planejamento Estratégico
    Em nossa abordagem será utilizado o planejamento estratégico com uso do BSC, utilizando um modelo adaptado da MACROPLAN (2001), no qual o processo de planejamento estratégico subdivide-se em quatro etapas:
    • Etapa 1: Construção de Premissas ou Fundamentos;
    • Etapa 2: Grandes Escolhas;
    • Etapa 3: Elaboração do Plano estratégico; e
    • Etapa 4: Implantação e Monitoramento do Plano.
     

    4.3.3. Alocação de Recursos e Divulgação
    Esta etapa consiste na elaboração do plano de comunicação da estratégia e alocação estratégica de recursos com as seguintes finalidades:
    • Dimensionar os recursos disponíveis (fontes diversas) para a implantação do plano estratégico.
    • Alocar os recursos considerando todos os tipos de fontes (orçamentárias, não orçamentárias, parceiras, etc.) e as necessidades de investimentos e custeio operacional.
    Orientar/compatibilizar a aplicação correta dos recursos às necessidades estratégicas levantadas.
    • Considerar as restrições institucionais e legais para orientação dos recursos.
    • Garantir o orçamento para os projetos estratégicos institucionais e de negócios.

    Segundo THOMPSON e STRICKLAND. (2004), a observância de alguns princípios pode garantir o sucesso do plano estratégico, a saber:
    Desenvolver e garantir orçamento para ações críticas para o bom desempenho estratégico.
    • Estabelecimento de políticas e procedimento adequados as estratégias.
    • Instituição da melhoria contínua nos processos.
    • Instituição de um modelo de recompensas e incentivos.
    • Combinando a estrutura da organização com a estratégia.
    Determinando a estrutura de gestão do plano – grau de autoridade e independência a serem atribuídas a cada setor. Neste sentido, é importante centrar atenção em alguns aspectos vitais para o êxito da implementação do planejamento estratégico que serão definidos a seguir.
     

    Observação: Quando se trata da temática de alocação de recursos é pertinente realizarmos um alinhamento entre os recursos orçamentários necessários para a realização dos projetos estratégicos com os recursos previstos nos programas da LOA. Sendo assim, está apresentado ao final da apostila a nova sistemática de alocação dos recursos segundo o Plano Plurianual 2012-2014.

    Disponível em: http://repositorio.enap.gov.br/bitstream/handle/1/1891/M%C3%B3dulo_4_GESTAO_BSC(1).pdf?sequence=1&isAllowed=y

  • Questão muito escorregadia. É o tipo de questão para deixar em branco, já que a interpretação presente nela é muito grande.Veja só: compras e alocação de recursos são funções do planejamento estratégico?

    R.: não! Apesar disso, o planejamento estratégico "planeja" os aspectos importantes e amplos das compras e de como os recursos serão distribuídos? R.: Sim! Foi isso que a questão considerou!
    GABARITO: Errado.

    Prof. Carlos Xavier

  • O Planejamento Estratégico compreende a elaboração de planos de trabalho de diversos projetos em áreas específicas. Desta forma, a afirmativa está errada, tendo em vista que na elaboração de planos se faz a previsão de custos de implementação das ações.

     

     

     

     

     

     

     

     


  • Eu acho que o erro está em dizer que: ''não um elemento integrante do plano propriamente dito''. Pois, é no planejamento que se desenha COMO será a alocação de recursos. Ou seja, é um elemento integrante sim . 

  • Marquei como errada pelo da questão afirmar que alocação de recursos é um subproduto do planejamento. Alocação de recursos pertence a função ORGANIZAÇÃO

  • COMO FAZER UM PLANEJAMENTO MACRO EXCLUINDO ALGO? NÃO FAZ SENTIDO... QUALQUER ELEMENTO É IMPORTANTE!

  • Questão com gabarito a critério examinador . Pode ser interpretada das duas formas hehehe

ID
1673125
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca da evolução da administração, julgue o item seguinte.

É correto considerar que as primeiras tentativas de implantação da administração gerencial no Brasil remontam à década de 1960.


Alternativas
Comentários
  • Exato, foi nessa época que estava ocorrendo a transição da burocracia para o gerencialismo. 

    Nisso, o governo federal editou o Decreto-Lei 200/67, que dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.

    Ocorreu também a descentralizaçao.

    gabarito: certo


  • Exato, foi nessa época que estava ocorrendo a transição da burocracia para o gerencialismo. 

    Nisso, o governo federal editou o Decreto-Lei 200/67, que dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.

    Ocorreu também a descentralizaçao.

    gabarito: certo


  • A reforma operada em 1967 pelo DL. 200, entretanto, constituiu um marco na tentativa de superação da rigidez burocrática, podendo ser considerada como um primeiro momento da adm. gerencial no Brasil.


    Chiavenatto.
  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: Oficial de Controle Externo; Ano: 2013; Banca: CESPE; Órgão: TCE-RS - Administração Pública 

    A reforma administrativa no Brasil, realizada por meio do Decreto-Lei n. o 200/1967, representou um avanço em relação à tentativa de romper com a rigidez burocrática, podendo ser entendida como a primeira experiência de implantação da administração gerencial no país.

    GABARITO: CERTA.


  • O modelo inicial do modelo gerencial surgiu com o decreto lei 200 em 1967. 

  • A reforma administrativa de 1967, realizada por meio do Decreto-lei n.º 200

  • O Decreto 200/67 caracteriza a primeira reforma GERENCIAL, visando a descentralização administrativa.

  • →1 Movimento/ 1 ª Reforma AdministrativaDASP em 1930, reforma implementada pelo ESTADO NOVO -VARGAS com o Modelo burocrático

    →2 Movimento/ 2 ª Reforma AdministrativaDecreto-Lei 200/67 durante o regime militar, transição do burocrático para o Gerencial (pós burocrático).→ Primeira tentativa .

    →3 Movimento/ 3 ª Reforma AdministrativaPDRAE em 1995, implementação da Nova Gestão Pública por Bresser Pereira

  • Década 60 (1961 a 1970), e foi justamente em 1967 através do DL.200/1967, a primeira tentativa de romper com partes do paradigma da administração pública "burocrática", eu disse: "PARTE".

    Bons estudos.

  • ✅Correta.

    Reforma administrativa de 1967:

    -Combater as disfunções da burocracia.

    -Tentativa de desburocratização.

    -Pode ser vista como 1° momento do modelo gerencial no país.

    -Marco principal = Decreto lei de 200/67.

    -Princípios = Planejamento, coordenação, descentralização, delegação e controle.

    Fonte: Tive como base as aulas do Prof: Rafael Barbosa, Estratégia Concursos.

    BONS ESTUDOS!!!


ID
1673128
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da evolução da administração, julgue o item seguinte.

Uma das principais diferenças entre a abordagem clássica da administração e a contingencial diz respeito às hipóteses de racionalidade do ser humano, de forma que, na primeira, prevalece o Homo economicus, e, na segunda, predomina o que pode ser chamado de homem complexo.


Alternativas
Comentários
  • Questão pesada...

    A primeira concepção surgiu no século XX, com Taylor e seus colaboradores. Foi a Teoria da Administração Científica. Nela abordou-se o homem como motivado exclusivamente por recompensas financeiras e econômicas, por isso, essa concepção foi chamada de Homo economicus – homem econômico.


    A quinta concepção surgiu com a Teoria da Contingência, no início de 1970. Aborda o homem complexo, cada indivíduo é um mundo à parte, uma realidade distinta das demais. Nada é absoluto, tudo é relativo. Ao mesmo tempo plural e singular. E, mais uma vez, composto por cognições, percepções, motivações.


    https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/41444/conceito-de-homem-complexo


    GABARITO: CERTO

  • RESPOSTA CERTA


    Homo economicus= Teoria clássica

    Homem Social = Teoria das relações humanas

    Homem organizacional =  Teoria Estruturalista

    Homem Funcional = Teoria de Sistemas

    Homem complexo = Teoria Contingêncial

  • Coloquei certo, mas o Gabarito está ERRADO...   what fu**

  • está certa ou errada? decidam 


  • O gabarito apresentado pelo QC está em "CERTO" e não há equívocos na questão. 


    Abordagem Clássica (Teoria Adm Científica + Teoria Clássica) = Homem Econômico

    Teoria RH = Homem Social 

    Teoria Comportamental = Homem Administrativo

    Teoria Estruturalista = Homem Organizacional

    Teoria Contingencial = Homem Complexo

    Teoria Sistêmica = Homem Funcional 

  • HOMO ECONOMICUS

    A Administração Científica,baseou-se no conceito de homo economicus, isto é, do homem econômico.Segundo esse conceito, toda pessoa é concebida como influenciada exclusivamente por recompensas salariais, econômicas e materiais.Em outros termos o homem procura o trabalho não porque gosta dele, mas como um meio de ganhar a vida e pelo salario que o trabalho proporciona.


    ABORDAGEM CONTINGENCIAL 

    Enfatiza que não há nada absoluto nas organizações ou na teoria administrativa.Tudo é relativo.Tudo depende.A abordagem contingencial explica que  existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização.




    Fonte: Chiavenato, Administração Geral e Pública.

  • Teoria Clássica desenvolveu-se na Europa por meio dos trabalhos de Fayol. Nesta, a preocupação básica era com a estrutura organizacional, ou seja, a disposição dos setores da empresa e as relações entre os mesmos. Em razão disso, afirma-se que a Teoria Clássica possui abordagem inversa à Administração Científica, partindo de cima para baixo, ou seja, da organização para os departamentos. A ênfase é na estrutura e não nas tarefas.

     

    Teoria Contingencial põe forte ênfase no ambiente, focalizando a organização de fora para dentro, na tecnologia, meios de se utilizar adequadamente da tecnologia que proporciona os produtos/serviços da organização e integra e compatibiliza as abordagens de sistemas fechado e de sistema aberto, mostrando que as abordagens mecanísticas se preocuparam com os aspectos internos da organização, e as orgânicas voltaram-se para os aspectos da periferia e dos níveis 

  • Abordagem Clássica (Teoria Adm Científica + Teoria Clássica) = Homem Econômico

    Teoria RH = Homem Social 

    Teoria Comportamental = Homem Administrativo

    Teoria Estruturalista = Homem Organizacional

    Teoria Contingencial = Homem Complexo

    Teoria Sistêmica = Homem Funcional 

    Que teoria RH é essa?

  • Gab: CERTO

    Associo sempre a teoria contingencial à complexidade, pois ela depende muito do cenário e busca se adequar a ele.

  • Segundo Maximiano (2011, pág. 308) o ponto de partida do enfoque sistêmico é a ideia de sistema, sistema é um todo complexo ou organizado, é um conjunto de partes ou elementos que formam um todo unitário ou complexo. Tudo depende de tudo, tudo é complexo, entender e lidar com as complexidades são as bases do pensamento sistêmico.

  • perfeito, o referido artigo citado em seu comentario explica exatamente a questao.

    erro de tipo- ERRA SOBRE OS FATOS, REALIDADE

    erro de proibiçao - ERRA SOBRE A LEI


ID
1673131
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o  próximo item, a respeito de orçamento público.

Situação hipotética: Deslocados para uma importante missão em localidade remota do país, servidores do Ministério do Planejamento receberam adiantamento de valores, na forma de suprimento de fundos. Assertiva: De acordo com o enfoque patrimonial, tal operação não é considerada despesa, pois não há alteração no patrimônio líquido. 


Alternativas
Comentários
  • questão: certa

    uma questão da cespe pra ajudar:

    (cespe: cade- agente administrativo- 2014): O suprimento de fundos é caracterizado como adiantamento concedido ao suprido; contudo, embora possua natureza de despesa orçamentária, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, visto que, no momento de sua concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido.(certa)

    o suprimento de fundos não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução do patrimônio liquido.




  • GABARITO: CERTO

     

    Segundo o MCASP - 5ª Edição: 

    O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas. Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado.

     

    A banca Cespe gosta bastante de cobrar esse assunto, segue uma questão cujo gabarito é ERRADO:

     (2013 –  CESPE – AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR (ANS) –  ANALISTA ADMINISTRATIVO)  O adiantamento de valores a título de suprimento de fundos constitui despesa pelo enfoque patrimonial, pois no momento da concessão ocorre redução no patrimônio líquido da entidade.

  • A alteração do patrimônio só ocorre no estágio da liquidação, que é quando ocorre o implemento da condição para o pagamento. Até então, tem-se com o empenho uma obrigação potencial.

  • Bruna, seu raciocínio está incorreto na minha opinião. Quando é concedido um suprimento de fundos a servidor (vulgo ADIANTAMENTO), esta despesa é empenhada, liquidada e paga antes que ele realize a viagem (ou pelo menos é o correto).

    Não é despesa pelo enfoque patrimonial devido ao fato explicado pela colega Lívia:

    " Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado".

     

  • SUGESTÃO:  VEJAM O COMENTÁRIO DA LÍVIA MONTEIRO....PERFEITO!

  • so vai haver alteração no PL caso o SF seja gasto, o mero ato de concerder sf a um servidor não gera alteração nenhuma 

  • Certooo

     

    É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. Entretanto, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, porque quando ocorre a concessão não há redução do patrimônio líquido.

  • O suprimento de fundos não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado. Resposta: Certa

    Prof. Sérgio Mendes

  • CERTO

     

    NATUREZA DE DESPESA, CONTUDO NÃO É DESPESA SOB ENFOQUE PATRIMONIAL, VEJAM:

     

     

    (Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: CADE Prova: Agente Administrativo)

       


    O suprimento de fundos é caracterizado como adiantamento concedido ao suprido; contudo, embora possua natureza de despesa orçamentária, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, visto que, no momento de sua concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido.(CERTO)

  • Ou seja, é tida como DESPESA NÃO AFETIVA, isto é, NÃO altera o patrimônio líquido.


    GAB CERTO

  • Suprimento de fundos – no momento da concessão

     

    ·        É despesa pelo enfoque Orçamentário.

     

    ·        Não é despesa pelo enfoque Patrimonial, pois no momento de sua concessão não há redução do Patrimônio Líquido.

     

    Questão CespeERRADA: Suprimentos de fundos constituem despesas do ponto de vista patrimonial, visto que, no estágio de liquidação, ocorre o registro de um passivo simultaneamente à incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço.

     

    Questão CespeCORRETA: O suprimento de fundos é caracterizado como adiantamento concedido ao suprido; contudo, embora possua natureza de despesa orçamentária, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, visto que, no momento de sua concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido.

     

    Suprimento de fundos – após a prestação de contas

     

     

    ·        Será despesa patrimonial

     


    CESPECERTA: O ato de suprimento de fundos constitui uma despesa orçamentária, embora a despesa patrimonial correspondente deva ocorrer somente em momento futuro.


    CESPECERTA: A despesa sob o enfoque patrimonial no suprimento de fundos ocorre com a prestação de contas.

  • O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas. Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho,liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido.
     

     

    MCASP 7º EDIÇÃO

  • GABARITO. CERTO

    O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas. Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido.Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado. GABARITO. CERTO

  • Certo!

    O regime de adiantamento, no ato de concessão, constitui despesa sob o viés orçamentário. Após a prestação de contas, se gasto, constitui despesa sob o aspécto patrimonial, uma vez que gerou uma variação passiva na situação líquida patrimonial. (variação passiva atualmente chamada VPD - Variação Patrimonial Diminutiva.)

  • CORRETA, são apenas verbas idenizatórias. 

  • Correto

    No RECEBIMENTO (Momento de concessão) = SÃO CONSIDERADAS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS - motivo especificado na questão.

    APÓS A PRESTAÇÃO DE CONTAS = serão despesas patrimoniais

  • Julgue o próximo item, a respeito de orçamento público.


    Situação hipotética: Deslocados para uma importante missão em localidade remota do país, servidores do Ministério do Planejamento receberam adiantamento de valores, na forma de suprimento de fundos. Assertiva: De acordo com o enfoque patrimonial, tal operação não é considerada despesa, pois não há alteração no patrimônio líquido. CERTO

    ____________________________________________________________________________________________

    MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição

    4.9. SUPRIMENTOS DE FUNDOS (REGIME DE ADIANTAMENTO)


    O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas. Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado.


    Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - página: 133

  • A Despesa sob o Enfoque Patrimonial será denominada simplesmente de despesa e não deve ser confundida com a despesa orçamentária. Ela deve ser registrada no momento da ocorrência do seu fato gerador, independentemente do pagamento, podendo ser classificada como Despesa Pública ou Despesa Privada.

  • Cospe tem que se decidir, suprimentos e fundos é fato permutativo para o ente como todo, mas para o MIinistério há variação negativa, o que deixa o item errado ao meu ver.

  • Pagamento de pessoal = corrente, não gera bens de capital.

  • Só será considerada despesa pelo enfoque patrimonial após a prestação de contas.

  • Gab: ERRADO

    Não representará despesa pelo Enfoque Patrimonial, pois no momento da concessão do SF, não gerou redução do PL, isso quer dizer que SF é FATO PERMUTATIVO. Ocorrerá a redução no PL apenas na prestação de contas !

    Erros, mandem mensagem :)

  • Resposta:Certo

    ------------------------

    #Momento da concessão >> Despesa orçamentária

    #Após a prestação de contas >>Despesa patrimonial

    ------------------------

    FONTE:Minhas anotações

  • Até porque pode existir devolução de dinheiro por falta de prestação de contas, então até lá é fato permutativo.

  • QUESTÃO CORRETA!

    Somente quando ocorrer a prestação de contas é que haverá a despesa pelo enfoque patrimonial (ocorrência do fato gerador), culminando na baixa do direito a receber e a contrapartida é registrada como uma variação patrimonial diminutiva (resultante do objeto da despesa).

    (prof. TEC)

  • não

  • Sim!

  • sim

  • claro que não, no final da fala ela ainda diz "miserável BRASILEIRA" isso e racismo por se enquadrar em ORIGEM, PROCEDENCIA NACIONAL. PRECONCEITO E DISCRIMINAÇAO CONTRA NACIONAL DE OUTRO ESTADO, REGIAO OU ESTRANGEIROS.


ID
1673134
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o próximo item, a respeito de orçamento público.

Situação hipotética: Devido a novas demandas para a qualificação do servidor público, a ENAP adquiriu, no dia 23 de outubro de 2014, novas cadeiras, que foram entregues apenas em janeiro de 2015. Assertiva: Nessa situação, a despesa deve ser, no orçamento de 2015, classificada como restos a pagar processados.

Alternativas
Comentários
  • Gab E Eco

    Entende-se por Restos a Pagar de Despesas Processadas aqueles cujo empenho foi entregue ao credor, que por sua vez já forneceu o material, prestou o serviço ou  executou a obra, e a despesa foi considerada liquidada, estando apta ao pagamento. Nesta fase a despesa processou-se até a liquidação e em termos orçamentários foi considerada realizada, faltando apenas à entrega dos recursos através do pagamento.
    Já os Restos a Pagar de Despesa Não Processada são aqueles cujo empenho foi legalmente emitido, mas depende ainda da fase de liquidação, isto é, o empenho fora emitido, porém o objeto adquirido ainda não foi entregue e depende de algum fator para sua regular liquidação; do ponto de vista do Sistema Orçamentário de escrituração contábil, a despesa não está devidamente processada.
    A questão não cita o momento da liquidação.
  • Restos a pagar podem ser dividos em:

    -Processados -> Caso já tenham sido liquidadas, não podem ser canceladas e é direito liquido e certo do fornecedor.


    -Não-processadas -> Caso não tenham sido liquidadas, é vedada sua inscrição sem que haja a suficiente disponibilidade de caixa assegurada para este fim.


    GABARITO: ERRADO

  • A liquidação só será feita quando do recebimento das cadeiras (em janeiro de 2015), ou seja, a despesa foi apenas empenhada no ano anterior. Trata-se de RP não-processado!

  • Não Processado, pois não foi liquidado.

  • Apenas para reforçar o ótimo comentário do Di Sena, será RP não processado no dia 31 de dezembro de 2014, ou seja, ainda no orçamento de 2014 e não em 2015, como diz a questão. 

  • A FAMOSA LIQUIDAÇÃO ACONTECE APENAS APÓS VERIFICAÇÃO DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (ENTREGA DAS CADEIRAS).

  • Para ser incluso no exercício de 2015, o empenho referente a essa compra deveria ser cancelado... Ai, essa despesa seria incluída em DEA, relativo ao ano de 2014 no orçamento de 2015... Além disso, como está na questão, entra com RPNP, e não foi cancelado por interesse da Administração pública...

  • De Maneira simplificada para que todos entendam, segue a regra:

    Será RAP:

    - as despesas EMPENHADAS. Classificando-se em:

     

    -PROCESSADAS: Houve o EMPENHO + LIQUIDAÇÃO

    -N PROCESSADAS: Só houve o EMPRENHO (Independende de LIQUIDAÇÃO)

     

    Pq?

    Os Restos a Pagar processados equivalem às despesas liquidadas, ou seja, às despesas em que o credor já cumpriu sua obrigação, já entregou o material ou já prestou o serviço – tendo, portanto, direito líquido e certo ao pagamento correspondente.

     

    Os Restos a Pagar não processados equivalem às despesas não liquidadas, ou seja, são aquelas em que o fornecedor ainda não entregou o material ou não prestou o serviço. Esse credor ainda não tem direito ao crédito, mas poderá tê-lo se cumprir sua obrigação conforme estipulado no empenho ou no contrato.

     

    Vídeo aula: https://www.youtube.com/watch?v=uGYtMx6qPds&t=115s

     

    ERRADO

  • errado pq nao foram empenhadas

  • Deverá ser registrada como Restos a pagar NÃO PROCESSADAS a liquidar no exercício de 2014.

     

    Questão errada

  • Caros, 

     

    Como a despesa foi empenhada, em 2014, e até o final do exercício (31/12) não havia sido liquidada, o que só veio a ocorrer em 2015, a despesa deverá ser inscrita em restos a pagar não processados no exercício de 2014, que foi o ano em que ocorreu o empenho. 

     

    Espero tê-los ajudado. Bons estudos. 

  • Deverá ser Inscrita em RAP - Não Processados no dia 31 de dezembro de 2014!

     

    Gab: Errado.

  • A inscrição deve ser feita no exercício de 2014 e não do exercício de 2015.

  • Eu sabia dessa com laranjas...

  • ERRADO

     

    É restos a pagar não processados, pois não houve a liquidação.

     

    Rindo demais Agente J

     

     

  • Erradoo..

     

    Não houve liquidação da despesa, que verifica o direito do credor, só ocorre após o recebimento do material.

  • Deve ser classificado como resto a pagar NÃO processado.

  • Gab: Errado

     

    Só seria classificado como restos a pagar processados, se ao término do ano de 2014 já tivesse ocorrido a liquidação, a qual ocorreu somente depois da entrega das cadeiras, ou seja, somente no ano de 2015. Desta forma, a despesa deve ser, no orçamento de 2015, classificada como restos a pagar não processados.

  • GABARITO. ERRADO

    Comentários: Negativo! Percebam que a liquidação só ocorreu em janeiro de 2015, logo a inscrição em 31.12.2014 foi na condição de restos a pagar não processados. São Restos a Pagar todas as despesas regularmente empenhadas, do exercício atual ou anterior, mas não pagas ou canceladas até 31 de dezembro do exercício financeiro vigente. Distingue-se dois tipos de restos a pagar: os processados (despesas já liquidadas); e os não processados (despesas a liquidar ou em liquidação). GABARITO. ERRADO

  • NÃO HOUVE LIQUIDAÇÃO, LOGO, TRATA-SE DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS.

    GABARITO: ERRADO

  • 23 de Outubro de 2014: houve o empenho.

    31 de dezembro de 2014: houve a inscrição em restos a pagar não processados (RPNP).

    Janeiro de 2015: houve a liquidação.

    A questão perguntou se em 2015, após ocorrer a liquidação, o resto a pagar não processado se tornaria processado. A resposta é não.

    Nesse caso, o RPNP se torna não processado liquidado.

    Gabarito: ERRADO


ID
1673137
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o  próximo item, a respeito de orçamento público.

A vinculação legal entre recurso e objeto é restrita ao exercício de ingresso do recurso, sendo desfeita no exercício subsequente.


Alternativas
Comentários
  • Art. 8º, § único: Os recurso legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente par atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele que ocorrer o ingresso.

  • não postou a fonte do artigo

  • Refere-se ao art. 8º da LRF.

  • Errado.

     

    Comentário:

     

    Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua

    vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso (art. 8º, parágrafo único, da LRF).

     

     

    Resposta: Errada

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • GABARITO. ERRADO

    A vinculação de receitas deve ser pautada em mandamentos legais que regulamentam a aplicação de recursos e os direcionam para despesas, entes, órgãos, entidades ou fundos. Segundo a LRF:

    Art. 8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4º, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.

    Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.

     

  • GABARITO. ERRADO

    A vinculação de receitas deve ser pautada em mandamentos legais que regulamentam a aplicação de recursos e os direcionam para despesas, entes, órgãos, entidades ou fundos. Segundo a LRF:

    Art. 8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4º, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.

    Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.

     

  • A resposta para essa questão está na LRF, observe:

    Art. 8, parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.

    Quer dizer: vinculou? Está vinculado! Mesmo que vire o ano! Portanto, a vinculação legal entre recurso e objeto não é restrita ao exercício de ingresso do recurso, e não é desfeita no exercício subsequente.

    Gabarito: Errado

  • ERRADO

    Recurso vinculado, permanecerá vinculado ainda que em exercício financeiro diferente daquele que ocorrer o ingresso.

    Art.8 o Parágrafo único da LRF

    Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.

  • Gab: ERRADO

    A questão erra ao dizer que a vinculação será desfeita no exercício subsequente. Na verdade, elas serão utilizadas EXCLUSIVAMENTE para atender ao objeto de sua vinculação. Ou seja, os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.

    Erros, mandem mensagem :)

  • GABARITO: ERRADO

    Erradíssima! A vinculação de receitas deve ser pautada em mandamentos legais que regulamentam a aplicação de recursos e os direcionam para despesas, entes, órgãos, entidades ou fundos. Conforme a LRF,

    Art. 8º,

    § único: Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente par atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele que ocorrer o ingresso.

  • GABARITO: ERRADO

    O conceito de Restos a Pagar encontra-se expresso no art. 36 da Lei Nº 4.320/1964 como as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro. São Restos a Pagar todas as despesas regularmente empenhadas, do exercício atual ou anterior, mas não pagas ou canceladas até 31 de dezembro do exercício financeiro vigente. Distingue-se dois tipos de restos a pagar: os processados (despesas já liquidadas); e os não processados (despesas a liquidar ou em liquidação). Assim, a liquidação só será feita quando do recebimento das cadeiras (em janeiro de 2015), ou seja, HOUVE APENAS EMPENHO NO ANO ANTERIOR (OUTUBRO).

  • GABARITO: CERTO

    O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas. Segundo Paludo (2018), também conhecido como “adiantamento”, o Suprimento de Fundos corresponde a um regime especial de execução da despesa, mas que deve cumprir os estágios de empenho, liquidação e pagamento. Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido. Segundo o enfoque contábil dado pela STN, esse adiantamento constitui despesa orçamentária, pois percorre os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento. No entanto, para compensar a realização dessa despesa (visto que o valor concedido poderá ou não ser utilizado), no momento da liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo há a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado. Assim, na ótica contábil, a concessão de suprimento constitui fato permutativo, visto que não há alteração no patrimônio líquido. A variação patrimonial diminutiva - VPD - ocorre no momento da prestação de contas efetuada pelo servidor responsável pela aplicação do adiantamento.

  • Se tiver uma receita que é vinculada a uma despesa, ela terá que continuar sendo vinculada ainda que em exercício diverso.

    Ex.: Saúde e educação.

    Gab.: ERRADO

  • Vinculou? Está vinculado, mesmo que vire o ano!

  • Vinculou? Está vinculado, mesmo que vire o ano!


ID
1673140
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue o  próximo item, a respeito de orçamento público.

Distinguir a perenidade da fonte de recurso é fundamental ao planejamento orçamentário, por isso a norma vigente, para operacionalizar o indicador de resultado primário, classifica a receita em periódica ou extraordinária. 


Alternativas
Comentários
  • "4.2.2. CLASSIFICAÇÃO POR IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO  
    Conforme  esta  classificação,  as  receitas do  Governo  Federal  podem  ser  divididas  em:  a)  primárias (P), quando seus valores são incluídos no cálculo do resultado primário; e b) financeiras (F), quando não são incluídas no citado cálculo"


    MTO 2016, pág 25

  • Um primeiro critério comumente usado para a classificação das receitas públicas é o da sua periodicidade ou regularidade: receitas ordinárias e as extraordinárias.

    Questão errada

  • A classificação da receita por identificador de resultado divide as receitas públicas entre primárias e financeiras.

    Fonte: Sérgio Mendes.

  • A classificação da receita por identificador de resultado divide as receitas públicas entre primárias e financeiras.

    Resposta: Errada

  • ERRADO 

    A classificação da receita por identificador de resultado divide as receitas públicas em primárias e financeiras.

     

    CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA POR IDENTIFICADOR DE RESULTADO

    Primárias

    Financeiras (Não primárias ).

     

    Primária: quando seu valor é incluído na apuração do resultado primário.

    Não primária ou financeira: quando não é incluída na apuração do resultado primário. (não são consideradas na apuração do resultado primário.)

     

  • Julgue o próximo item, a respeito de orçamento público.


    Distinguir a perenidade da fonte de recurso é fundamental ao planejamento orçamentário, por isso a norma vigente, para operacionalizar o indicador de resultado primário, classifica a receita em periódica ou extraordinária. ERRADO

    ______________________________________________________________________________________________

    MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO - MTO 2019


    3.2.2. CLASSIFICAÇÃO POR IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO

    Conforme esta classificação, as receitas do Governo Federal podem ser divididas em: a) primárias (P), quando seus valores são incluídos no cálculo do resultado primário; e b) financeiras (F), quando não são incluídas no citado cálculo.

    As receitas primárias referem-se, predominantemente, às receitas correntes que advêm dos tributos, das contribuições sociais, das concessões, dos dividendos recebidos pela União, da cota-parte das compensações financeiras, das decorrentes do próprio esforço de arrecadação das UOs, das provenientes de doações e convênios e outras também consideradas primárias.

    As receitas financeiras são aquelas que não alteram o endividamento líquido do Governo (setor público não financeiro) no exercício financeiro correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza financeira, junto ao setor privado interno e/ou externo. São adquiridas junto ao mercado financeiro, decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações de crédito por organismos oficiais, das receitas de aplicações financeiras da União (juros recebidos, por exemplo) e outras.


    Edição 2019 (4a versão)

    Página: 16

  • CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA POR IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO

    Resultado primário: oriundo de acordos com o Fundo Monetário Internacional (FMI), seu valor é incluído na apuração do resultado primário

     

    Receitas, provenientes dos tributos, contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais e de

    Serviços, são classificadas como primárias.

     

    Receitas financeiras/não primárias: não alteram o endividamento líquido do Governo no exercício financeiro correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza financeira, junto ao setor privado interno e/ou externo.

     

    Adquiridas junto ao mercado financeiro, decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações de crédito por organismos oficiais, das receitas de aplicações financeiras da União (juros recebidos, por exemplo), das privatizações e outras

  • Manual de Contabilidade Pública - 8a edição -pg.49

    3.2.4. Classificação Da Receita Para Apuração Do Resultado Primário (Receitas Primárias e Financeiras)

    Receitas Primárias: refere-se predominantemente a receitas correntes (exceto receitas de juros) e é composto daquelas que advêm dos tributos, das contribuições sociais, das concessões, dos dividendos recebidos pela União, da cota-parte das compensações financeiras, das decorrentes do próprio esforço de arrecadação das unidades orçamentárias, das provenientes de doações e convênios e outras também consideradas primárias. Além disso, há receitas de capital primárias, decorrentes da alienação de bens e transferências de capital.

     Receitas Financeiras:  São adquiridas junto ao mercado financeiro, decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações de crédito por organismos oficiais, das receitas de aplicações financeiras da União (juros recebidos, por exemplo), das privatizações, amortização de empréstimos concedidos e outras. 

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Comentário de A. Resende na Q883603

    Classificação da Receita quanto ao Indicador de Resultado Primário:

     

          • Receitas Primárias

                   → Quando a receita é incluída na apuração do resultado primário

                   → São primárias as receitas provenientes dos Tributos, Contribuições,

                   Patrimoniais, Agropecuárias, Industriais, de Serviços

     

          • Receitas Financeiras / Não Primárias

                   → Receita que não é incluída na apuração do resultado primário

                   → São aquelas que não alteram o endividamento líquido do Governo

                   no exercício financeiro correspondente

                   → São adquiridas junto ao mercado financeiro (ex: emissão de títulos e privatizações)

     

    Pág. 24, MTO 2018 – 3ª Versão

     

         As receitas financeiras são aquelas que não alteram o endividamento líquido

          do Governo (setor público não financeiro) no exercício financeiro correspondente,

         uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza

         financeira, junto ao setor privado interno e/ou externo. São adquiridas junto ao

         mercado financeiro, decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações

         de crédito por organismos oficiais, das receitas de aplicações financeiras da União

         (juros recebidos, por exemplo) e outras.

  • ERRADO

    Classificação por identificador de resultado primário da Receita.

    -Receitas primárias (P), quando seu valor é incluído na apuração do resultado primário.

    -Receitas não primária ou financeira (F), quando não é incluída nesse cálculo.

    1-Receitas primárias: As demais receitas, provenientes dos tributos, contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais e de serviços.

    2-Receitas não primária ou financeira:

    De acordo com o MTO, as receitas financeiras são aquelas que não alteram o endividamento líquido do Governo (setor público não financeiro) no exercício financeiro correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza financeira, junto ao setor privado interno e/ou externo. São adquiridas junto ao mercado financeiro, decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações de crédito por organismos oficiais, das receitas de aplicações financeiras da União (juros recebidos, por exemplo), das privatizações e outras.

  • Classificação da receita por identificador de resultado:

    Receitas primárias e Receitas não primárias ( ou receitas financeiras).


ID
1673143
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação a organizações e seus conceitos, julgue o item subsequente.

Em uma cultura inerente, a capacidade de inovação da estrutura administrativa governamental é comprometida, a ponto de prejudicar sua eficiência quando se observa que a estrutura hierárquica legalmente estabelecida para órgãos da administração pública resulta em um modelo caracterizado pela baixa valorização de gestores de nível inferior e o intermediário.


Alternativas
Comentários
  • É comum em empresas que a baixa valorização do profissional da base e do nível intermediário cause uma insatisfação no trabalho.

    Assim como nas empresas privadas, os órgãos públicos também passam por isso. É muito comum encontrar funcionários desmotivados no setor público exatamente pelo motivo informado na questão e por isso a baixa eficiência.


    GABARITO: CERTO

  • Já trabalhei no executivo estadual do Tocantins e há, na verdade, baixa valorização de todos e não só do gestor.

  • Questão mal elaborada, o que o examinador quis dizer com cultura inerente? Acredito que nessa questão tenha expressado uma opinião e não cobrado por um conceito da Administração.

  • Super CERTA

    Uma Cultura Inerente ou seja Cultura Forte ou Enraizada tem a desvatagem de Resistência à mudanças, e nesse caso da questão é necessária uma mudança para melhor, porém a Cultura Inerente, Forte dificulta esse processo..

  • Galera, invertendo a questão fica mais fácil:

     

    A capacidade de inovação da estrutura administrativa governamental é comprometida, a ponto de prejudicar sua eficiência quando se observa que a estrutura hierárquica legalmente estabelecida para órgãos da administração pública resulta em um modelo caracterizado pela baixa valorização de gestores de nível inferior e o intermediário, em uma cultura inerente (fortemente enraizada)

     

    Gab: Certo

  • QUESTÃO CORRETA. Como disse o colega abaixo, vamos inverter a questão - geralmente o Cespe muda o sistema SVC (sujeito-verbo-complemento) para nos confundir. Vou cortar as partes que o examinador enche linguiça para facilitar a questão:

    A estrutura hierárquica resulta em um modelo caracterizado pela baixa valorização de gestores de nível inferior e o intermediário quando a capacidade de inovação é comprometida, a ponto de prejudicar sua eficiência em uma cultura inerente.

    Repare que que a questão só quis dizer que não existe inovação quando não se valorizam os gestores dos níveis inferiores e intermediários, o que prejudica, obviamente, o fortalecimento da cultura organizacional. 

  • Muito bom, Lucas Daniel!

  • Também resolvi invertendo a afirmativa. A redação na ordem direta parece truncada, mas quando se inverte fica mais claro o entendimento.

  • A questão tem uma conceituação muito legal, mas a banca elaborou de modo que o canditato tenha dificuldade na hora de ler. Esse é o ponto estratégico dela. Top demais!!

  • Achei que "cultura inerente" fosse uma nova nomenclatura usada pelo cespe sobre cultura organizacional. Já vi uma questão que o Cespe considera "cultura amorfa" como cultura fraca. 

  • QUESTÃO MUITO MAL ESCRITA na parte final: "e o intermediário" solto no final... 
    Fui pela lógica. 

  • Pessoal, eu costumo ler Machado de Assis, José de Alencar, Camilo Castelo Branco e Aquilino Ribeiro.

    Quando começo a resolver questões da Cespe, penso que foi algum semianalfabeto diplomado que elaborou.

    Que aberração de sintaxe é essa?

  • inerente?

  • Na cultura inerente aos órgãos da administração pública, a capacidade de inovação da estrutura administrativa governamental é comprometida a ponto de prejudicar sua eficiência, muito em função da estrutura hierárquica legalmente estabelecida, a qual resulta em um modelo caracterizado pela baixa valorização de gestores de nível inferior-intermediário.

    Resposta: Certa. A estrutura de uma organização pública, definida por meio de uma lei, não deixa marges para que modificações relevantes lhe sejam impostas (nada de inovação). No setor público é comum o modelo piramidal em que gestores do nível inferior-intermediário não possuem vez.

    "Limitados na sua área e com medos decorrentes de um sistema de comando e controle, os profissionais arriscam pouco, não exercitam sua curiosidade e ficam reféns de gestores autoritários".

    Fonte: fenaserhtt.com.br/noticias/ultimas-noticias/1105-os-efeitos-perversos-de-uma-cultura-hierarquica-rafael-souto-valor-economico


ID
1673146
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação a organizações e seus conceitos, julgue o item subsequente.

Ao se analisarem os motivos para o desenvolvimento de estruturas hierárquicas, fatores ligados a dificuldades de estímulo e de coordenação são elementos decisivos no surgimento e no desenvolvimento da hierarquia. 


Alternativas
Comentários
  • A estrutura hierárquica é um tipo de estrutura organizacional baseada apenas em critérios de hierarquia. A utilização deste tipo de estruturas apenas têm alguma possibilidade de sucesso em organizações de pequena dimensão e que utilizem mão-de-obra com baixas qualificações e em que não exista necessidade de especialização. As vantagens mais visíveis deste tipo de estrutura é a sua grande simplicidade, facilitando a coordenação e o controle das atividades e possibilitando uma maior rapidez na tomada de decisões. Como desvantagens destacam-se o facto de não permitir a especialização do pessoal e, em simultâneo, levar a uma excessiva centralização da autoridade no topo da hierarquia.


    http://old.knoow.net/cienceconempr/gestao/estrutura_hierarquica.htm


    GABARITO: CERTO

  • QUANDO A PREDOMINÂNCIA FOR DE FUNCIONÁRIOS DESMOTIVADOS E/OU IRRESPONSÁVEIS, É PRECISO TER UMA CADEIA DE COMANDO MAIOR, OU SEJA, UMA AMPLITUDE DE CONTROLE MAIS ESTREITA E MAIS NÍVEIS DE HIERARQUIA.

     

    POR OUTRO LADO, QUANDO A PREDOMINÂNCIA FOR DE FUNCIONÁRIOS MOTIVADOS E RESPONSÁVEIS, NÃO É PRECISO TER UMA AMPLITUDE DE CONTROLE MENOR, NESTE CASO ACONSELHA-SE A REDUZIR A CADEIA DE COMANDO E AUMENTAR A AMPLITUDE DE CONTROLE. A ORGANIZAÇÃO PASSARÁ A SER MAIS ACHATADA, COM POUCOS NÍVEIS HIERÁRQUICOS, PORQUE OS CHEFES NÃO PRECISARÃO SE PREOCUPAR COM OS SUBORDINADOS. HAVERÁ TAMBÉM UMA REDUÇÃO NO CONTROLE DE DESEMPENHO DESSES FUNCIONÁRIOS.

     

    A CAPACIDADE DOS FUNCIONÁRIOS DE UMA ORGANIZAÇÃO INFLUENCIA NA DECISÃO DO TIPO DE ESTRUTURA HIERÁRQUICA ADOTADA.

     

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Certo.

    nunca deixe o cespe te jogar da escada.

  • Vamos à questão:

    Ao se analisarem os motivos para o desenvolvimento de estruturas hierárquicas, fatores ligados a dificuldades de estímulo e de coordenação são elementos decisivos no surgimento e no desenvolvimento da hierarquia.

     

    Raciocínio: se há falta de estímulo, coloque um chefe ou supervisor para "fomentá-lo". Se está descoordenado, crie chefias e instâncias para fiscalização e controle.

    Coloque na ordem direta, pois facilita a leitura e a compreensão do que se afirma (adaptações minhas):

     

    Os fatores ligados a dificuldades de estímulo e de coordenação são elementos decisivos no surgimento e no desenvolvimento da hierarquia, quando se analisam os motivos para o desenvolvimento de estruturas hierárquicas.

     

    Item certo.

  • a dica de colocar a frase na ordem direta é sensacional !!!

  • Nunca deixe a cespe ganha de vc...
  • entendi p*** nenhuma

  • resumindo se o funcionário está desmotivado vai na base do porrete da hierarquia mesmo.


ID
1673149
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação a organizações e seus conceitos, julgue o item subsequente.

Considerando-se que o desenvolvimento de expectativas estáveis por parte dos servidores seja visto como um elemento fundamental ao bom desempenho de organizações públicas, fica evidente que a divisão organizacional de órgãos públicos deve ser desenvolvida por meio da estrutura matricial.


Alternativas
Comentários
  • A estrutura Matricial quebra o conceito clássico da unidade de Comando de Fayol e quebra, por conseguinte, o conceito de estabilidade, em sentido lato.

    Por essa razão, não há adequação em buscar a estabilidade, seja nas relações de comando ou seja no ambiente, quando se utiliza estruturas Matriciais.

    fonte: https://www.facebook.com/admfederal/

    ps: essa comunidade comenta as questões de administração que você manda pra eles, é bem interessante.


    GABARITO: ERRADO

  • RESPOSTA ERRADA


    A estrutura matricial é mista, combinando dois tipos de departamentalização, nela cada departamento segue a orientação de dois ou mais gerentes simultaneamente, envolve cadeias de comando funcional e divisional. São estruturas mais complexas e flexíveis, que por outro lado podem causar insegurança dos indivíduos pelo crescimento da empresa e aumento de sua complexidade, não estabilidade.

    O ideal seria departamentalização funcional, pois corresponde a organização que cria departamentos formados por pessoas especialistas em uma determinada função, onde elas possuem habilidades e conhecimentos parecidos, participando ainda de tarefas comuns dentro do trabalho.É  indicada para atividade continua, rotineira, estável e de longo prazo.




    Algumas informações retiradas de : http://www.fcnoticias.com.br/departamentalizacao-matricial-vantagens-e-desvantagens/#ixzz3oSaookTi


  • Os órgão públicos ,em regra, utilizam a departamentalização linear, devido à rigidez da burocracia ainda presente em boa parte da administração pública brasileira.

  • Tudo depende! Não há um modelo ideal

  • A funcional se encaixaria melhor.

  • GABARITO: ERRADO 

     

    De acordo com Elisabete de Abreu.

     

    ESTRUTURA MATRICIAL  

    A estrutura matricial também denominada departamentalização matricial, é uma abordagem híbrida que reúne as departamentalizações funcional e de projeto/produto/ divisional na mesma estrutura.

    Combina e potencializa a especialização (função) e a coordenação (projeto ou produto), na tentativa de corrigir as deficiências de ambas e aumentar a flexibilidade e a adaptabilidade às situações, com foco no lucro e na otimização dos recursos, ganhando em eficiência.

    É o tipo de estrutura indicada para ambientes mais competitivos, turbulentos e complexos, que requeiram criatividade e inovação e constante mudança, apresentando uma visão orgânica, flexível e participativa.

  • GABARITO ERRADO

     

    prof Geovanna Carranza, fala o seguinte: não existe um modelo ideal de estrutura organizacional,  o importante é que ela funcione de maneira eficaz, atingindo os objetivos e cumprindo a missão da organização. A organização mais recomendável para cada organização vai depender da sua realidade (ambiente interno e externo).

     

    ______________________

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Para respondê-la você precisaria lembrar que a estabilidade não é uma característica das organizações matriciais, por isso a questão está errada.

    Carlos Xavier - Estratégia

  • falou que deve ser assim ou assado eu já fico desconfiado gabarito errado...

  • Não existe um tipo de departamentalização certo ou ideal, mais sim um recomendado pelo tipo de estrutura da organização.

  • Quando uma questão afirmar que uma estrutura organizacional é a mais adequada sem trazer especificidades, ou seja, detalhes do caso concreto fique alerta. Isso porque não existe uma estrutura organizacional melhor do que outra. O que existem são modelos mais apropriados para cada caso, de acordo com o tipo de organização e o tipo de estratégia.

    A questão afirma que a estrutura matricial deve ser desenvolvida para todos os órgãos públicos (ligado o alerta) e justifica essa estrutura em virtude de expectativas estáveis. Aí descambou de vez! Uma das vantagens da estrutura matricial é a capacidade de adaptação, o que a torna adequada para ambientes INSTÁVEIS. Se a afirmação era duvidosa a justificativa está flagrantemente errada.

    Gabarito: Errado.

  • As expectativas estáveis estão relacionadas com a Departamentalização Funcional, e não com a Matricial, haja vista que essa última é mais indicada para situações mais instáveis.

    Além disso, por possuir estruturas também por projetos, isso faz com haja mais medo entre os funcionários, pois eles não sabem para onde irão após a conclusão do projeto.


ID
1673152
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação a organizações e seus conceitos, julgue o item subsequente.

Por serem criadas e estruturadas mediante leis e decretos, estruturas organizacionais públicas são imunes à formação de organizações informais.


Alternativas
Comentários
  • A organização informal concretiza-se nos usos e costumes, nas tradições, nos ideais e nas normas sociais. Traduz-se por meio de altitudes e disposições baseadas na opinião e no sentimento. São a expressão da necessidade de “associar-se” e não se modificam rapidamente e nem procedem da lógica: estão relacionadas com o senso dos valores, os estilos de vida e com as aquisições da vida social que a pessoa se esforça por preservar e pela defesa das quais está disposta a lutar a resistir.


    http://www.coladaweb.com/administracao/organizacao-informal


    O setor público é também visto como uma empresa normal, portanto é possível ocorrer organização informal em órgãos públicos.


    GABARITO: ERRADO

  • RESPOSTA ERRADA

    A estrutura informal das empresas pertencem automaticamente e inevitavelmente a vida das mesmas. Deste relacionamento do cotidiano surgem:


    - Entendimento extra-estruturado

    -Conceitos alheios as normas

    -Desentendimentos

    -Eventuais conflitos

    -Lideres naturais

    - Amizades e ações benéficas ou prejudiciais as empresas


    A estrutura informal tem impacto direto no sucesso ou fracasso da estrutura formal.

  • GABARITO ERRADO

     

    Apesar do formalismo na criação das estruturas do setor público (assunto do direito administrativo), as organizações informais também irão
    surgir no setor público, como no caso do conjunto de amigos que se encontram no final de semana para bater papo.

     

    FONTE: Prof. Carlos Xavier

     

    _____________________

     

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • A ESTRUTURA INFORMAL, EMBORA SEJA GERENCIÁVEL, ELA É INCONTROLÁVEL.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • "Não existe instituição que não tenha uma estrutura informal. Ela é derivada de nossa condição humana, em que cada pessoa busca interagir com os seus colegas."

     

    Prof. Rodrigo Rennó 

  • QUESTÃO ERRADA. Conforme a literatura de Rodrigo Rennó, do Estratégia, NÃO existe organização que não seja informal.

  • RELAÇÃO ENTRE AMIGOS,AQUELE VELHO PAPO APÓS UM FINAL DE SEMANA DE CACHAÇA KK

  • O mais comum é isso. Grupos informais.

  • Não existe estrutura organizacional imune à formação de organizações informais.


ID
1673155
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de gastos públicos.

Situação hipotética:Uma empresa nacional de tecnologia está desenvolvendo uma inovação considerada de grande interesse pelo governo, razão pela qual este propôs a celebração de um convênio. Assertiva:Nessa situação, por sua natureza peculiar, a empresa poderá ser dispensada da prestação de contas.


Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Com base no Decreto 6170 que disciplina os convênios e transferências de recursos da União:

    Art. 10.  As transferências financeiras para órgãos públicos e entidades públicas e privadas, decorrentes da celebração de convênios e contratos de repasse, serão feitas exclusivamente por intermédio de instituição financeira oficial, federal ou estadual, que poderá atuar como mandatária da União para execução e fiscalização
    [...]
    § 6º  A prestação de contas no âmbito dos convênios e contratos de repasse observará regras específicas de acordo com o montante de recursos públicos envolvidos, nos termos das disposições e procedimentos estabelecidos no ato conjunto de que trata o caput do art. 18. 

    bons estudos

  • Lembre-se: recursos públicos deve haver controle. Essa é a regra

  • Errado

    Pense assim, usou recursos públicos é obrigado a prestar contas.

  • Indisponibilidade do interesse público.
  • Fui pela lógica também, Leonardo, afinal, seria menosprezo utilizar dá coisa pública e não prestar conta.

  • Mexeu com dinheiro público tem que prestar contas!

  • o principio da supremacia do interesse publico, publicidade, moralidade e indisponibilidade dos bens publicos vedam de forme veemente esse tipo de conduta. Mas se há alguma previsao no ordenamento sobre isso, nao conheco.

  • CF 1988

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

        Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

  • Nunca.

  • Pra quem já leu a Lei 8666 de cabo a rabo, marcaria a opção como errada não pelo fato da supremacia do interesse publico, mas sim pq não seria dispensada e sim dispensável. Sao muitas hipoteses envolvendo convênios e tecnologias.... 

  • ED Lima... dispensada, dispensavel e inexigibilidade... não estão relacionadas à licitação?? o que vc disse que: seria dispensada de prestação de contas ou seria dispensavel de prestação de contas... acho que vc misturou tudo meu caro. não se trada de 8.666 nesse caso e sim de controle da administração pública... 

  • Nosso Estado é gordo e sedento..rsrs
    Usou recurso público tem que prestar contas....

  • Pessoal, não nada a ver com licitação e sim PRESTAÇÃO DE CONTAS.

    Todos que recebem $ do gov ou q de algum modo de beneficiam de ctt/parceria, precisam prestar contas.

  • Errado.

    Como verificado da leitura do parágrafo único do artigo 70 da Constituição Federal, “Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária”.

    Na situação narrada, temos a celebração de um convênio com uma empresa nacional de tecnologia. Logo, é inegável que há a Administração de recursos públicos, devendo a empresa, como consequência, prestar contas da utilização destes valores.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Portaria interministerial nº 424, de 30 de dezembro de 2016.

    Art. 59. O órgão ou entidade que receber recursos na forma estabelecida nesta Portaria estará sujeito a prestar contas da sua boa e regular aplicação, observando-se o seguinte:

  • CRÉDITOS A RENATO AQUI DO QC.

    Gabarito ERRADO

    Com base no Decreto 6170 que disciplina os convênios e transferências de recursos da União:

    Art. 10. As

    transferências financeiras para órgãos públicos e entidades públicas e privadas,

    decorrentes da celebração de convênios e contratos de repasse, serão feitas

    exclusivamente por intermédio de instituição financeira oficial, federal ou

    estadual, que poderá atuar como mandatária da União para execução e

    fiscalização

    [...]

    § 6º A prestação

    de contas no âmbito dos convênios e contratos de repasse observará regras

    específicas de acordo com o montante de recursos públicos envolvidos, nos termos

    das disposições e procedimentos estabelecidos no ato conjunto de que trata o caput do art. 18. 

    bons estudos

  • Nenhuma empresa é dispensada da prestação de contas.

  • Se com ''prestações de contas'' o roubo já ta solto, imagina sem kkk. ai ai


ID
1673158
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de gastos públicos.

Situação hipotética: Determinado órgão público está em processo de mudança para novas instalações, o que justificou o início de processo licitatório para contratação de empresa especializada em mudança. O servidor responsável pelo processo julgou ser a forma de licitar mais adequada, nesse caso, a combinação entre as modalidades concorrência e tomada de preços. Por isso, foi decidido realizar um pregão com a combinação de ambas as modalidades. Assertiva: Nessa situação, é correto afirmar que o processo licitatório adotado foi adequado para o caso. 


Alternativas
Comentários
  • Lei 8.666/93, Art. 22. São modalidades de licitação: I - concorrência; II - tomada de preços; III - convite; IV - concurso; V - leilão.

    § 8o É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

  • Gabarito ERRADO

    O erro está no final "a forma de licitar mais adequada, nesse caso, a combinação entre as modalidades" já que, conforme a Lei 8666, é vedada a combinação de modalidades de licitação:

    Lei 8.666
    Art. 8 § 8o É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo

    bons estudos

  • Além da vedação de combinação ou criação de outras modalidades, o pregão é usado para bens comuns e rotineiros. De qualquer forma estaria errada.

  • A questão erra ao falar "nesse caso, a combinação entre as modalidades concorrência e tomada de preços. ", outra questão ajuda, vejam:


    Prova: CESPE - 2011 - PREVIC - Analista Administrativo - Área AdministrativaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; 

    O gestor público, mesmo visando maior garantia de concorrência e lisura entre os possíveis interessados, não pode combinar as modalidades de licitação existentes para torná-las mais eficientes e eficazes.

    GABARITO: CERTA.

  • Errado


    L8666

    Art. 22. São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.


    § 8o É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

  • Gabarito: ERRADO

    É vedada a combinação das modalidades de licitação previstas em lei, mas, nos casos em que couber convite, a administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

    Referência legal: Lei 8.666/93, Art. 22, § 8º.

  • que lambança!

  • Esse ai seria o ''jeitinho'' brasileiro de resolver as coisas rsrs' 

  • ERRADA.

    Putz, quanto erro nessa questão!

    Primeiro, é VEDADO combinar duas ou mais modalidades de licitação. Segundo, esse caso como é contratação de serviço especializado em mudanças, a licitação é INEXIGÍVEL. 

  • Verdade Rodrigo,rs.

  • Gabriel Caroccia, aconselho estudar o artigo 25 da 8.666/93. Se há competição, não pode ser Inexigibilidade. Serviços de mudança dificilmente se enquadraria em Inexibilidade... Há muitas empresas disponíveis no mercado! 

  • Complementando...

    É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das modalidades previstas na Lei de Licitações, na forma do art. 22, § 8.º, da Lei 8.666/1993. A referida norma, a nosso ver, dirige-se ao administrador, não impedindo que o legislador posterior crie novas modalidades, como ocorreu, por exemplo, nos casos do pregão e da consulta. Isto porque a Lei 8.666/1993 não possui qualquer superioridade hierárquica em relação às demais legislações e não tem o condão de limitar a atuação posterior do legislador.

    (CESPE/TRT-5ªRegião/2008) A autoridade administrativa pode, desde que observados o interesse público e a segurança nacional, combinar as modalidades de licitação convite e tomada de preços. E

    (CESPE/SEAPA-DF/2009) As modalidades licitatórias de convite e de concurso podem ser combinadas para a criação de modalidades mistas de licitação. E

    (CESPE/MI/2009)  Visando dar maior flexibilidade aos atos de gestão da administração pública, essa lei permite que se combinem as modalidades de licitação existentes. E

    (CESPE/INSS/1998) É licita a combinação de diferentes modalidades de licitação, desde que o objeto licitado seja adequadamente dividido e, conseqüentemente, sejam observados os limites de valor de cada modalidade. E


  • Gabarito ERRADO

    Lei 8666, vedada a combinação de modalidades de licitação:

    Lei 8.666
    É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo

  • Perfeito seu comentário Phillipe DF

     

  • Lei 8.666/93

    Art. 22. São Modalidades de licitação:

    I – Concorrência;

    II – Tomada de preços;

    III – Convite;

    IV – Concurso;

    V – Leilão.

    § 8º É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

  • É VEDADA a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo (Art 22 L-866/93). Mesmo entendimento para qualquer das Modalidades já criadas, em outras leis.

    Modalidades de Licitação:

    L-8666/93: Concorrência, Tomada de Preços, Convite, Leilão, Concurso.

    L-10.520/02: Pregão

    L-9472/97: Consulta

    ---

    [CESPE- 2014] A Lei de Licitações instituiu como modalidades de licitação a concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso e o leilão, tendo vedado a criação de outras modalidades ou a combinação das existentes, embora o pregão tenha sido legalmente instituído, mais tarde, como nova modalidade de licitação. CERTO

     

    Errada

  • ALÉM DE NÃO PODER COMBINAR ESSAS DUAS MODALIDADES LICITATÓRIAS, NOTEI QUE O SERVIÇO DE MUDANÇA NÃO É UM SERVIÇO DE NATUREZA CUMUM.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Vi duas pessoas, apenas, citarem sobre serviço especializado exposto na questão, que não é permitido no pregão!

  • Essa questão é capiciósa. Devendo prestar atenção aos detalhes, e de novo. NÃO DISCUTA COM A QUESTÃO. 
    Apesar da questão ter mencionado que o Servidor Responsável teria achado a modalidade mais viável de Licitação a COMBINAÇÃO DE Tomada de Preço e Concorrência, ele optou por reallizá-la por PREGÃO. 

    Por óbvio o §8º o Art.22 da Lei 8.666/93 veda a combinação ou criação por este meio de outra modalidade de Licitação, a não ser aquelas previstas nos inicisos I a V do Art. 22. 
    Acabou escolhendo por Pregão. Este é o verdadeiro DILEMA DA QUESTÃO. A combinação foi jogado como um peguinha que na verdade favoreceria o candidato já que a resposta é ERRADO.

    O Art. 1º da Lei 10.520/2002 dispõe que o Pregão deve ser usado para aquisição de bens e serviços comuns, e não especializados.

     

    Art. 1º Para aquisição de bens e serviços COMUNS, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei. 

    Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

     

    O Serviço Especializado, seria motivo para Inexigibilidade de Licitação, como prêve o rol exemplificativo do Art. 25 c/c o Art. 13, ambos da Lei 8.666/93.Como o Rol seria exemplificativo, o serviço de mudança especializado não precisa necessariamente estar tipificado no Art. 13. De acordo com o Entendimento pacificado do STJ, bastaria estar caracterizado a notória especialização e a Natureza Singular do serviço (uma mudança dessas se faz apenas uma vez, em tese). 

  • Errada

    Não pode "combinação de ambas as modalidades"

  • Modalidade NÃO COMBIDA

    Tipo PODE COMBINAR

  • Não se pode combinar modalidades de licitação.

  • Errado. Não pode haver combinações de licitação.

    Lei 8.666/93

    Art. 22, § 8o É VEDADA a CRIAÇÃO de outras MODALIDADES de LICITAÇÃO OU a COMBINAÇÃO das referidas neste artigo.

    Não confundir MODALIDADES com os TIPOS de licitação (Art. 45 §1):

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso.

  • Gabarito:"Errado"

    Lei 8.666/93. Art. 8 § 8o É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

  • ''O servidor responsável pelo processo julgou ser a forma de licitar mais adequada, nesse caso, a combinação entre as modalidades concorrência e tomada de preços.''

    Pregão é sempre menor preço!

  • É vedado a combinação de modalidades de licitação

  • Lei 8.666

    Art. 8 § 8o É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo

    OBS: NA LEI 8666 NÃO PODE CRIAR OUTRAS MODALIDADES, MAS OUTRAS LEIS PODEM CRIAR OUTRAS MODALIDADES. TEMOS A LEI DO PREGÃO POR EXEMPLO.

  • Art. 8 § 8o É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo

  • É VEDADO COMBINAR LICITAÇÕES, COMO TAMBÉM É VEDADO A LEX TERTIA (COMBINAR DUAS LEIS PENAIS BENÉFICAS AO RÉU), NO DIREITO PENAL.


ID
1673161
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de gastos públicos.

Situação hipotética: Uma organização busca contratar os serviços de uma consultoria especializada e sem concorrentes no mercado. Assertiva: Nessa situação, a modalidade correta para a contratação é a licitação mediante pregão.


Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Como é serviço especializado + sem concorrentes no mercado, resta-se configurada a inexigibilidade, Com base na lei 8.666

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:
    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação

    Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:
    III - assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias

    bons estudos

  • Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - Polícia Federal - Delegado de Polícia

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Tipos e Modalidades – Concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão; 

    O pregão, modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns,independentemente do valor estimado da contratação, aplica-se tanto aos órgãos da administração direta quanto às entidades integrantes da administração indireta, inclusive aos fundos especiais.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - SUFRAMA - Agente Administrativo Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Inexigibilidade de licitação; 

    Considerando que a SUFRAMA, autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pretenda contratar serviços de consultoria para auxiliar na elaboração do Plano Diretor Plurienal da ZFM, julgue os itens a seguir.

    Caso o objeto da contratação seja serviço técnico profissional especializado, será inexigível a licitação, desde que a empresa contratada possua notória especialização e o objeto seja singular.

    GABARITO: CERTA.

  • NOVAMENTE GABARITO ERRADO....VAMOS CORRIGIR, AQUI NÃO EXISTE A POSSIBILIDADE DE SE ESTAR CERTA essa QUESTÃO.

  • PQP!!!!   HEIN QC.    ¬¬

  • Errado.


    Pregão: bens e serviços comuns que podem ser definidos com especificações usuais do mercado. 

  • GABARITO: ERRADO.

    INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
    - Ocorre quando houver impossibilidade jurídica de competição entre os diversos contratantes, seja pela específica natureza do negócio, seja pelos objetivos visados pela administração pública.


    Art. 25, lei 8666/93 - ROL EXEMPLIFICATIVO

    - Produtor ou revendedor exclusivo;

    - Serviços técnicos profissionais especializados de natureza singular e prestado por profissional de notória especialização; 

    - Contratação de artistas.

  •  

    É fundamental atentar que não é o simples fato de um serviço enquadrar-se como serviço técnico profissional especializado que acarreta a inexigibilidade. É necessário que o serviço tenha NATUREZA SINGULAR (não pode ser algo ordinário, usual, corriqueiro) e, por essa razão, seja imprescindível a sua prestação por um profissional ou empresa de NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO.

     

    A REGRA GERAL  é que a contratação de SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS seja precedida de licitação na modalidade concurso (art. 13, §1º da Lei 8.666/93).

     

     

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • Resumo dos melhores comentários:

    Dos Serviços Técnicos Profissionais Especializados


    Lei 8.666, Art 13 (...) § 1o Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, *preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso (obs.: *não é modalidade obrigatória), com estipulação prévia de prêmio ou remuneração.


    Art. 22 § 4o Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.


    É fundamental atentar que não é o simples fato de um serviço enquadrar-se como serviço técnico profissional especializado que acarreta a inexigibilidade. É necessário que o serviço tenha NATUREZA SINGULAR (não pode ser algo ordinário, usual, corriqueiro) e, por essa razão, seja imprescindível a sua prestação por um profissional ou empresa de NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO.


    A REGRA GERAL é que a contratação de SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS seja precedida de licitação na modalidade concurso


    INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃOOcorre quando houver impossibilidade jurídica de competição entre os diversos contratantes, seja pela específica natureza do negócio, seja pelos objetivos visados pela administração pública.


     
    Art. 25, lei 8666/93 - ROL EXEMPLIFICATIVO

    - Produtor ou revendedor exclusivo;

    - Serviços técnicos profissionais especializados de natureza singular e prestado por profissional de notória especialização; 

    - Contratação de artistas.


  • De qualquer jeito, está ERRADA.

    Primeiro, essa hipótese configura INEXIGIBILIDADE de licitação.

    Mas e se houvesse concorrentes? Nesse caso, ressalvados os casos de inexigibilidade, cabe a modalidade CONCURSO, não pregão.

  • Lei 8.666/93 - INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO. MOTIVOS:

    - Inviabilidade de competição, por ser prestador de SERVIÇO ÚNICO NO MERCADO;

    - Serviço Técnico Especializado, previsto no art. 13 (consultoria).

    obs.: Não basta ser Serviço Técnico, mas tem que ter a NATUREZA SINGULAR e esta elencado no rol do art.13 da referida lei.


    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:
    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação

    Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:
    III - assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias

  • ART. 25,II C/C ART. 13, III, Lei 8666/93.

  • Vale lembrar que se não for caso de inexigibilidade, a contratação de servidor técnico especializado deve ser feita preferencialmente mediante CONCURSO (art. 13, parágrafo 1º da Lei)

  • Pregão é para aquisição de bens e serviços comuns,independentemente do valor estimado da contratação,

  • Não pode porque não se encaixa na definição de serviço comum trazido pelo parágrafo único do art. 1º da Lei 10.520, a saber:

     

    "...objetivamente definidos no edital, por meio de especificações usuais no mercado".

     

    Além disso, a licitação, no caso é inexigível como bem salientaram os colegas abaixo. 

  • Se é especializada, sinal que não é comum

    Pregão é para aquisição de bens e serviços comuns,independentemente do valor estimado da contratação,

  • 1° erro: Pregão é para aquisição de bens e serviços COMUNS,independentemente do valor estimado da contratação;
    2° erro - é inexigível: art. 25, II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

  • INEXIGIBILIDADE, peo fato de ser um serviço especializado unico no mercado.

  • Se é sem concorrente, como fará o pregão apenas com uma empresa?

    INEXigibilidade - INVIabilidade - EXemplificativa - ato VInculado

    Ex: 

    1. ctt de artista consagrado pela critica e público

    2. ctt serviços técnicos: de natureza singular e com profissional de notória especialização 

    3. produto exclusivo

     

     

  • CONTRATAÇÃO DIRETA POR INVIABILIDADE JURÍDICA DE COMPETIÇÃO, OU SEJA: MOTIVO DE INEXIGIBILIDADE.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Pessoal, não necessariamente cabe inexigibilidade. Se puder haver competição, a licitação cabível seria concurso, a depender do valor.

  • Pregão para bens e serviços COMUNS, não ESPECIALIZADOS.

  • Hipótese de licitação inexigível (não há possibilidade de competição).

  • Tem outra forma de chegar à resposta: se falou de algum bem ou serviço especializado, não poderá ser licitado mediante pregão, que trata apenas de bens e serviços comuns


ID
1673164
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de gastos públicos.

Para a instrução apropriada do processo licitatório, faz-se necessária a caracterização adequada do objeto a ser comprado, assim como a indicação dos recursos orçamentários necessários ao seu pagamento.


Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Com base na lei 8.666

    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa

    bons estudos
  • Para que a administração pública compre algo deverá:


    1 - Saber o que vai comprar com detalhes específicos do produto a ser comprado;
    2 - Ter o recurso e sua fonte já definidos;
    3 - Montar um processo licitatório mediante atendimento dos requisitos anteriores.
    Só completando o post do Renato.
  • Está CERTA.

    Nas licitações deve-se detalhar o objeto a ser comprado e indicar os recursos orçamentários para pagá-lo. Já pensou se não indicasse os recursos? Ia ser aquela zona.

  • Sabendo que na fase interna da licitação a autoridade competente determina a realização do processo licitatório, define seu objeto e indica o recurso orçamentário, é facil responder a questão. Com isso, questão CORRETA.

    (CESPE/ANAC/TÉCNICO ADMINISTRATIVO/2009) Nenhuma compra será feita sem a indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato. C

    (CESPE/ANP/ANALISTA ADMINISTRATIVO/2013) Ressalvados os casos específicos na legislação, as compras públicas poderão ser feitas sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento. E* não existem exceções...

  • Lei 8.666/93

    Art. 14 Nenhuma compra será feita sem a devida caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

  • Vide Q557719/ Q679096/ Q581410/ Q563832/ Q621888/ Q602738

  • Certo
    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

    "Alguém tem que ser o primeiro, então que seja eu"... 
     

  •                                                                                     ELEMENTOS NECESSÁRIOS

     

    AS OBRAS E OS SERVIÇOS SOMENTE PODERÃO SER LICITADOS QUANDO:

         - HOUVER PROJETO BÁSICO APROVADO PELA AUTORIDADE COMPETENTE E DISPONÍVEL PARA EXAME DOS INTERESSADOS EM PARTICIPAR DO PROCESSO LICITATÓRIO;

         - EXISTIR ORÇAMENTO DETALHADO EM PLANILHAS QUE EXPRESSEM A COMPOSIÇÃO DE TODOS OS SEUS CUSTOS UNITÁRIOS;

         - HOUVER PREVISÃO DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS QUE ASSEGUREM O PAGAMENTO DAS OBRIGAÇÕES DECORRENTES DE OBRAS OU SERVIÇOS A SEREM EXECUTADAS NO EXERCÍCIO FINANCEIRO EM CURSO, DE ACORDO COM O RESPECTIVO CRONOGRAMA;

         - O PRODUTO DELA ESPERADO ESTIVER CONTEMPLADO NAS METAS ESTABELECIDAS NO PLANO PLURIANUAL.

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • LEMBRANDO: Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária

  • Lei 8.666/93

    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa

     

    Decreto 7892/13

     

    Art. 7º, § 2º Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.

     

    Orientação Normativa AGU Nº 20, de 01 de abril de 2009 dispõe que “na licitação para registro de preços, a indicação da dotação orçamentária é exigível apenas antes da assinatura do contrato.

  • Detalhamento do objeto e discriminação do orçamento.

  • A respeito de gastos públicos, é correto afirmar que: Para a instrução apropriada do processo licitatório, faz-se necessária a caracterização adequada do objeto a ser comprado, assim como a indicação dos recursos orçamentários necessários ao seu pagamento.


ID
1673167
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No que se refere a gerenciamento de processos e projetos, julgue o item que se segue.

O escopo de um projeto, segundo o PMBOK, deve definir, de maneira clara, os processos estritamente necessários à conclusão bem-sucedida do projeto.


Alternativas
Comentários
  • CORRETA.

     

    "O gerenciamento do escopo do projeto inclui os processos necessários para garantir que o projeto inclui todo o trabalho necessário, e somente o trabalho necessário, para terminar o projeto com sucesso."

    Obs.: É importante ressaltar que o Escopo tem sua "abertura" na INICIAÇÃO, mas é só no PLANEJAMENTO que ele é detalhado.

    FONTE: http://escritoriodeprojetos.com.br/gerenciamento-do-escopo-do-projeto.aspx 

     

     

  • Para acertar essa questão, só com chute lá no ângulo...

  • Pra mim, do jeito que está escrito seria o PGP.

  • CERTO

     

    VEJAM OUTRA:

     

    (Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: INPI Prova: Analista de Planejamento - Administração)

     

    O plano de escopo de um projeto refere-se à definição das atividades que serão ou não desenvolvidas ao longo do projeto.(CERTO)

  • Gab: CERTO

    A EAP é útil para auxiliar vários processos, tais como a definição do escopo e a identificação das tarefas do projeto.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
1673170
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere a gerenciamento de processos e projetos, julgue o item que se segue.

Situação hipotética: Após uma ampla reforma administrativa que incluiu a revisão de todos os processos que tramitam em determinado ministério, a unidade responsável pela análise do novo modelo iniciou um estudo sobre a eficiência dos novos procedimentos, contudo nessa reformulação não houve preocupação com a definição de metas e objetivos. Assertiva: Nessa situação, o trabalho não deve ser considerado como prejudicado, pois esses são aspectos de baixa relevância nas técnicas de avaliação de processos.


Alternativas
Comentários
  • não houve preocupação com a definição de metas e objetivos 

    o trabalho não deve ser considerado como prejudicado,

    na logica  , se não foi definida metas e objetivo,?o trabalho vai sai uma cagadaaa.

  • metas e objetivos são aspectos de baixa relevância nas técnicas de avaliação de processos???

  • Gab. errado.

     

    Assertiva: Nessa situação, o trabalho não deve ser considerado como prejudicado, pois esses são aspectos de baixa relevância nas técnicas de avaliação de processos.

     

    Errado, pois o trabalho DEVE SER CONSIDERADO como prejudicado.

  • O trabalho é sempre prejudicado em qualquer reforma estrutural ou de tarefas na organização.

  • É aquela história do Filme da Alice no País das Maravilhas:Quando a gente não sabe para aonde vai, qualquer caminho serve.

    Objetivos e metas são essenciais em toda firma, pois norteiam o caminho/estratégia da empresa.

  • A classificação do assunto da questão está errada.

  • Gab: ERRADO

    É importantíssimo que a empresa, grupos de trabalho, etc., definam sua missão, visão e valores antes de colocar em execução seu planejamento. Definir metas é identificar aonde se quer chegar, ou seja, a visão de futuro do que se pretende com aquilo; assim como a missão, que é a razão de ser, a essência da organização. Eu não posso lançar um produto no mercado sem planejar o que quero, o que espero e o que considero a partir dali. Enfim, pensei assim!

  • Metas e objetivos são de alta relevância no processo.


ID
1673173
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No que se refere a gerenciamento de processos e projetos, julgue o item que se segue.

A definição de um cronograma de projeto permite o uso da análise de variação, a qual pode ser caracterizada pela comparação entre os índices de desempenho observados e os planejados.


Alternativas
Comentários
  • CORRETA.


    Análise de variação : é uma ferramenta/técnica que identifica a causa da diferença  entre linha de base (planejado) e real (observado).Logo, pode ser utilizado na definição do cronograma, determinando os impactos de variações.

  • Discordo do gabarito. A análise de variação deveria ocorrer no processo controlar o cronograma e não no desenvolver do mesmo. De acordo com o Pmbok, a definição de cronograma do projeto é : "As datas planejadas para realizar as atividades do cronograma e para atingir os marcos do cronograma.". Logo, só há o planejamento. A análise de variação permite comparar o planejado com o realmente executado.


ID
1673176
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal

A organização administrativa do Estado é de fundamental importância à capacidade do poder público de responder às demandas da sociedade de maneira eficiente. No que diz respeito à administração, julgue o item subsecutivo.

A requisição de servidor público federal é caracterizada por ser ato irrecusável, que implica a transferência do servidor em exercício.


Alternativas
Comentários
  • http://jus.com.br/artigos/21640/cessao-e-requisicao-de-servidor-publico-federal

  • ​Decreto 4.050

    Art. 1º (...)

    I - requisição: ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes, inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço;​

  • Essa questão é 8.112 mesmo?

  • (C)

    DECRETO Nº 4.050, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2001.

    Vide texto compilado Regulamenta o art. 93 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a cessão de servidores de órgãos e entidades da Administração Pública Federal, direta, autárquica e fundacional, e dá outras providências.


    Art. 93. O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios, nas seguintes hipóteses


    DECRETO Nº 4.050, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2001.

      Art. 1º  Para fins deste Decreto considera-se:

      I - requisição: ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes, inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço;


  • Decreto 4.050

    Art. 1º

    I - requisição: ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes, inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço;​

  • SÓ DE SABER QUE REQUISIÇÃO = MANDAR --> JÁ SE ACHA A QUESTÃO CERTA.

  • Acresce-se. “Mutatis mutandis”: “TRF-5 – AC, Apelação Civel. AC 14516920124058308 (TRF-5).

    Data de publicação: 23/01/2014.

    Ementa: ADMINISTRATIVO. DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO. REQUISIÇÃO DESERVIDOR DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA. ATO IRRECUSÁVEL. INTELIGÊNCIA DO ART. 4º DA LEI N. 9.020 /95. RECURSO DESPROVIDO. 1. A questão diz respeito, essencialmente, à análise do caráter irrecusável atribuído pela Lei n. 9.020 /95 ao ato de requisição de servidor da administração pública federal, procedido pelo Defensor Público-Geral da União, previsto no art. 4º do referido diploma legal, que assim preceitua: "O Defensor Público-Geral da União poderá requisitar servidores de órgãos e entidades da Administração Federal, assegurados ao requisitado todos os direitos e vantagens a que faz jus no órgão de origem, inclusive promoção. Parágrafo único. A requisição de que trata este artigo é irrecusável e cessará até noventa dias após a constituição do Quadro Permanente de Pessoal de apoio da Defensoria Pública da União". 2. Da leitura do dispositivo, conclui-se que a requisição ali tratada não cuida daquelas que, a despeito de denominadas requisição, são, em verdade, cessão dservidor de um órgão para outro da administração, ato este de caráter bilateral, sujeito à renovação periódica e submetido à conveniência e oportunidade da instituição cedente. 3. O caso aqui tratado diz respeito à verdadeira requisição, ante o atributo que lhe conferiu a lei de ser ato irrecusável, presumindo a norma legal a primazia do interesse público envolvido no aparelhamento estrutural das Defensorias Públicas da União. 4. É, portanto, ato unilateral da administração pública, de caráter irrecusável, não se lhe aplicando as normas inerentes à simples cessão de servidor. 5. Recurso desprovido.”

  • CERTO


    Decreto 4050

    Art. 1º I - requisição: ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes, inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço;

  • ISSO NÃO É 8.112

  • Pelo que sei não existe o termo "transferência" na lei 8.112/90 o correto seria remoção.

  • e eu coloquei para resolver questões sobre a Lei 8112, pegadinha do malandro

  • A transferência não é inconstitucional???
    E essa questão não é 8112...

  • Vejam um caso concreto de requisição.


    "TSE vai requisitar técnicos de outros órgãos para exame das prestações de contas de Dilma Rousseff e PT.


    O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, determinou que sejam tomadas as providências necessárias para a requisição (ordem irrecusável do Ministro - meu grifo) de técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU), da Receita Federal e do Banco Central do Brasil para auxiliar no exame das prestações de contas da candidata reeleita à Presidência da República, Dilma Rousseff, do Comitê Financeiro Nacional e do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT).


    A determinação do presidente atendeu a uma solicitação do relator da prestação de contas de Dilma Rousseff, ministro Gilmar Mendes, que fez o pedido com base no disposto no artigo 30, § 3º da Lei nº 9.504/97 ( Lei das Eleições) e no artigo 48 da Resolução 23.406/2014 do TSE. De acordo com essas normas, a Justiça Eleitoral poderá requisitar técnicos para efetuar o exame das contas pelo tempo que for necessário.


    Os acordos de cooperação técnica entre o TSE, a Receita Federal e demais órgãos da Administração Pública são comuns e fazem parte da rotina dos trabalhos do tribunal. O TSE e Advocacia Geral da União (AGU), por exemplo, mantêm acordo para  a cobrança do ressarcimento dos custos com novas eleições realizadas devido à cassação de mandato de candidatos.


    Além da AGU, o TSE mantém convênios com a Receita Federal, com o Banco Central e com o TCU para intercâmbio de informações e auditoria. Nas eleições de 2010, auditores do TCU auxiliaram o TSE no exame das contas de Dilma Rousseff, eleita presidente."


    Tribunal Superior Eleitoral - TSE


    Fonte: http://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2014/Novembro/tse-vai-requisitar-tecnicos-de-outros-orgaos-para-exame-da-prestacao-de-contas-de-dilma-rousseff


  • Classificação incorreta!

  • O filtro do assunto "Lei 8.112/90" tá péssimo!
  • Notifiquem o erro e coloquem classificação errada, para retirarem do filtro. 

  • Pessoal, a referida questão faz menção indireta ao art. 93 da Lei 8.112/90, regulamentado pelo Decreto 4.050/01. 

  • Certo.


    Na boa,alguns ficam encapsulados achando que não existe transferência na administração pública, só por que gravaram as formas de provimento e vacância da 8112/90 e erram. Abram a mente de vocês, independente da questão não pertencer ao filtro que fizeram , essa é uma chance de obter conhecimento; por acaso sabiam que existe transferência? Pois bem, eu sabia! E isso é mais comum do que se parece . Como sabemos, o Cespe é multidisciplinar e sempre dá a louca com questões amplas; ai neguinho quer entrar com recurso e perde. Conhecer um pouco de tudo é essencial nessa banca.

    Pessoas passam não só por que estudaram demais, e sim por que estudaram demais e estudaram a forma que a banca cobra.
  • E se o servidor em questão for dotado de inamovibilidade? Marquei errado por entender que existem casos que seriam recusáveis.

  • ERRO, a filtragem era para ser da 8112/90 e não o Decreto 4.050, se estamos estudando o edital na sua essência, contamos que não haverá extrapolação de elaboração das questões.Do contrario, para que serve o edital??Se a banca extrapolar o assunto?


    Eu acho muito valido saber, porém no concurso temos que ter OBJETIVIDADE como um dos principios para obter a aprovação!

  • Mas ele fala que o ato em si é irrecusável e que abrange qualquer servidor da esfera federal de um órgão ou superintendência específica. Não fala de um servidor em específico. Pelo menos eu entendi assim depois que errei a questão. 

  • CERTO. Lei 8.112/90. Art.93. O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União dos Estados, ou do DF e dos Municípios, nas seguintes hipóteses:

     II – em casos previsto em leis específicas.

    Decreto Nº 4.050/01 (Regulamenta o Art.93 da lei 8.112/90).

    Art. 1º  Para fins deste Decreto considera-se:  I - requisição: ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes, inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço;

  • Vixe!!!
    A classificação está errada! lei 8112/90?
    MAS O CONHECIMENTO FOI ESCLARECEDOR !!!!
    :-)


  • Muitos inclusive EU errei está questão por trata-se do decreto 4.050

    Art. 1º I - requisição: ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes, inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço;


  • A assertiva ora comentada revela-se em sintonia com o teor do art. 1º, I, Decreto 4.050/01, verbis:  

    " Art. 1º  Para fins deste Decreto considera-se:  

    I - requisição: ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes, inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço;"



    Assim também decidiu o E. TRF da 1ª Região: "O servidor público sucessivamente nomeado para o cargo de Diretor de Secretaria de Vara do Trabalho em locais diversos tem direito ao recebimento da ajuda de custo, já que a requisição é ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, nos termos do art. 1º do Decreto n. 4.050/2001, praticado no estrito interesse da Administração." (AC 00074115120134013500, Primeira Turma, rel. Des. Fed. Jamil Rosa de Jesus Oliveira, e-DJF1 10.04.2015)  

    De tal maneira, correta a presente afirmativa.  

    Resposta: CERTO
  • Eu marquei errado porque a transferência na lei 8112 foi revogado. Alguém poderia me ajudar em que errei?

    Um abraço e bons estudos
  • O servidor da Administração Pública Federal poderá ser cedido a outro órgão ou entidade de qualquer ente federativo, incluindo as empresas públicas e sociedades de economia mista, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança e, ainda, nos termos de leis específicas. Ato irrecusável. 

  • Juliana, faço das suas palavras as minhas!!!

  • Fui na onda de que não existe mais transferência como ato de provimento e me lasquei!!!

  • Verdade Julyana Vieira kkkkk

  • a requisição neste caso seria a remoção de ofício da administração ?

  • O que a lei 8.112 veda é a transferência como forma de burlar concurso público.. O servidor era de um órgão e pertencia a um cargo X e aí na maracutaia é transferido pelos "quem indique" para ocupar outro cargo com outras funções com salário melhor e etc.. Isso rolava muito e prejudicava a gente que estuda e se mata pra concurso. Porque um técnico na malandragem poderia ser transferido para ser analista em outro órgão.. Isso que é vedado! Agora a requisição é uma necessidade, normalmente rola quando tem emergencia, urgencia, não dá pra fazer concurso...Não quer dizer que a pessoa vai mudar de cargo e alcançar outras carreiras..

  • a transferencia da questao e no sentido de que o servidor sera deslocado para outro local . tem gente que gosta de querer reclamar sem ter fundamento . aprendam a interpretar.


  • Esse termo "transferência" acabou comigo... 

  • Art. 1º, I, Decreto 4.050/01, verbis:  

    " Art. 1º Para fins deste Decreto considera-se:  

    I - requisição: ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes, inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço;"

    Gabarito: Correto

  • requisitou? vamos lá, sem choro e sem conversa! kkkkkk

  • A assertiva ora comentada revela-se em sintonia com o teor do art. 1º, I, Decreto 4.050/01, verbis:  

    " Art. 1º Para fins deste Decreto considera-se:  

    I - requisição: ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes, inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço;"



    Assim também decidiu o E. TRF da 1ª Região: "O servidor público sucessivamente nomeado para o cargo de Diretor de Secretaria de Vara do Trabalho em locais diversos tem direito ao recebimento da ajuda de custo, já que a requisiçãoé ato irrecusável,que implica a transferênciado exercício do servidorou empregado, nos termos do art. 1º do Decreto n. 4.050/2001, praticado no estrito interesse da Administração." (AC 00074115120134013500, Primeira Turma, rel. Des. Fed. Jamil Rosa de Jesus Oliveira, e-DJF1 10.04.2015)  

    De tal maneira, correta a presente afirmativa.  

    Resposta: CERTO

  • Desculpa ai, vô nem aprofundar, não tá no meu edital. Fhoda-se!

  • GABARITO:C

    Que CESPE danada!

    Art. 1º Para fins deste Decreto considera-se:

      I - requisição: ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes, inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço.


  • Ah eu quero ser requisitado pelo judiciário kkkkkkkk


  • DECRETO Nº 4.050, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2001
    Regulamenta o art. 93 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe
    sobre a cessão de servidores de órgãos e entidades da administração pública federal,
    direta, autárquica e fundacional, e dá outras providências.

    LEI Nº 9.527, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1997
    O servidor em estágio probatório somente poderá ser cedido a outro órgão ou
    entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em
    comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4,
    ou equivalentes.

    OFÍCIO-CIRCULAR Nº 1/SEAFI/SOF/MP, DE 27 DE JANEIRO DE 2014
    Orientações sobre classificações orçamentárias - Plano de Contas da União -
    Contratação de Pessoal Temporário, Ressarcimento de Pessoal Requisitado, Pensões
    Indenizatórias e Reparações Diversas, entre outras.
     

  • Só pra divagar um pouco...

     

    Chega uma hora que vc vai LENDO as assertivas procurando erros de gramática, diferenciando OD de OI, verificando se a crase está usada corretamente e qual sentido ela tráz pro texto...

     

    Precisamos fazer essa prova logo pra descansar 01 semaninha kkkk...

  • Enio Carvalho , concordo plenamente.

  • Poder Hierárquico. Servidor deve obedecer seu superior.

    Portanto. Certo

  • Questão doida!!! Transferência nem é usado mais na 8.112.

  • O segredo da assertiva, a meu ver, está no detalhe da REQUISIÇÃO que configura ato não negociável e não passível de questionamento. SE fosse subtituido por REQUERIMENTO a resposta mudaria completamente.


ID
1673179
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A organização administrativa do Estado é de fundamental importância à capacidade do poder público de responder às demandas da sociedade de maneira eficiente. No que diz respeito à administração, julgue o item subsecutivo.

Situação hipotética: Necessidades operacionais fizeram que o governo encaminhasse ao Congresso Nacional um projeto de lei específico que autorizasse a criação de uma nova agência reguladora, sob a forma de autarquia. Assertiva: Nessa situação, após a aprovação, o Poder Executivo deverá realocar temporariamente servidores de outros órgãos para que possa, por meio de decreto, criar, então, a autarquia em questão.


Alternativas
Comentários
  • Errado


    A Autarquia é criado com a promulgação da lei e com isso passa existir no ordenamento jurídico antes mesmo da alocação de pessoal.

  • Clássica pegadinha da cespe! Não se pode criar ou extinguir ÓRGÃO por meio de decreto.

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    Bons estudos a todos!
  • Outras questões ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - MS - Todos os CargosDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Indireta; 

    A descentralização administrativa efetiva-se por meio de outorga quando o Estado cria uma entidade e a ela transfere, por lei, determinado serviço público.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2010 - PGM-RR - Procurador MunicipalDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Indireta; Autarquias; 

    São características das autarquias a descentralização, a criação por lei, a especialização dos fins ou atividades, a personalidade jurídica pública, a capacidade de autoadministração e a sujeição a controle ou tutela.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2010 - AGU - Agente AdministrativoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Indireta; Autarquias; 

    A autarquia é uma pessoa jurídica criada somente por lei específica para executar funções descentralizadas típicas do Estado.

    GABARITO: CERTA.

  • ERRADO - CF -ART. 37.  XIX - somente por LEI específica poderá ser criada AUTARQUIA e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação

  • Uma duvida..Nessa parte "Executivo deverá realocar temporariamente servidores de outros órgãos para que possa, por meio de decreto, criar, então, a autarquia em questão."  Se no lugar de decreto estivesse lei a questão também continuaria errada?

  • GABARITO ERRADO 

    CF/88 Art. 37, XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação. 


    CUIDADO!!! 
    Agência Executiva também é uma autarquia e sua criação NÃO É POR LEI. Elas são qualificadas e desqualificadas mediante DECRETO. 
  • SOMENTE POR MEIO DE LEI ESPECÍFICA PODE SER CRIADA UMA AUTARQUIA.

  • Raphael Pistore, mesmo mudando "decreto" por "lei" a assertiva continuaria errada, pois ele fala que apresentou um projeto de lei para autorizar a criação de uma autarquia, sendo que na verdade o projeto de lei já deveria ser especifico criando a autarquia. 

  • As autarquias são criadas por lei!

  • Gostei da explicação da Mariana B., em um único ato normativo primário (lei complementar ou ordinária)  deveria ser estipulado tudo 

  • Errado.

    Como a agência reguladora possui a forma de autarquia, a edição da lei específica já é suficiente para sua criação, não precisando, portanto, de decreto regulamentador.

  • CRIAR UMA AUTARQUIA POR MEIO DE DECRETO /? KKK ESSA É BOA EM . POIS É SOMENTE POR LEI ESPECÍFICA ...

    G. ERRADO


  • Questão tentou dar uma floreada mas não rolou.

    CESPE, VOU TE PEGAR!
  • Primeiro se cria a entidade por meio de lei, depois cuida-se da questão de pessoal.

  • Errada autarquia só pode ser criada por lei

  • Autarquia é criada por lei

  • As agências executivas e reguladoras fazem parte da adm. pública indireta, são pessoas jurídicas de direito público interno e são consideradas como autarquias especiais.


    AGÊNCIA REGULADORA: criada por lei
    AGÊNCIA EXECUTIVA: criada por decreto do Presidente da República
  • Gabarito errado!

    Agência reguladora é espécie de de autarquia em regime especial. Como toda autarquia é criada por lei específica, exemplo: ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) criada pela lei 11.182/05, tá tudo errado.

     

  • ERRADA.

    Uma agência reguladora é uma autarquia em regime especial. Ela é criada por lei, não por decreto.
  • Errada

    As Agências Reguladoras são criadas através de Leis e tem natureza de Autarquia com regime jurídico especial.

  • Errado. As agências reguladoras, por serem autarquias especiais, não podem ser criadas por meio de decretos.Elas somente podem ser criadas por lei específica ordinária. Além disso, elas possuem pessoal próprio, não necessitando de que pessoas de outros órgãos a integrem.

  • Somente por LEI ESPECÍFICA poderá ser criado autarquia.

     

    As agências reguladoras são autarquias em regime especial.

  • A Lei Específica de criação da Autarquia, após aprovada,  é válida como o próprio ato constitutivo desta entidade. Portanto, não necessita de decreto complementar para seu funcionamento.

  • Me ajudou a decorar:

    Agência ReguLadora: Lei (autarquia)
    Agência ExecuTiva: conTraTo de gesTão (autarquia ou fundação)

  • Alguns adicionais: Ola Elaine Sacci, Agencias em questao nao fazem parte da adm indireta, apesar de Agencias Reguladoras serem sido criadas como Autarquias em Regime Especial (adimitindo-se certa confusao na literatura, mas entendendo entao, estas como Autarquias). Quanto a seu pessoal, entendo serem pessoal proprio (autarquia/auto-administracao).

     

     

  • DECRETO NAO PODE CRIA REGULADORA.

  • Art. 5º, inciso I do Decreto Lei 200/67, define a autarquia:

    Autarquia – o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

  • Errado.

    Autarquia é criada através de Lei, e não através de decreto. 

    art 37. CF
    XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e
    autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de
    economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste
    último caso, definir as áreas de sua atuação;

  • GABARITO ERRADO.

    Justificativa: Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    (...)

    VI – dispor, mediante decreto (decreto autônomo), sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; 

  • As autarquias só podem serem criadas através de lei e nunca por decreto.

  • Decreto não cria nada nem nínguem, a CESPE bate muito nessa tecla. 

  • As autarquias são criadas por lei específica e não por decreto! 

    ;)

  • Autarquia - criação por lei específica

    Nunca por decreto do Executivo

  • DECRETO NÃO MONSTRO!!!!!

  • joguinho de virgulas e interpreção, vamos colocar na ordem direta.

    o Poder Executivo deverá realocar temporariamente servidores de outros órgãos para que possa  criar a autarquia em questão por meio de decreto.

     

  • Criação e extinção: Lei específica -  princípio do paralelismo

    Organização: Decreto

  • autarquias:

    agencia executiva (via DECRETO , pelo chefe do Executivo) X agencia reguladora (via LEI ESPECIFICA)

  • lei específica que cria autarquia.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Somente por lei específica se cria a autarquia...

    Fundação Publica, SEM e EP a lei autoriza a criação...

  • Decreto não vai criar jamais uma autarquia, nem outra entidade ou orgão da adm indireta e direta.

    O decreto autônomo pode, tão somente, organizar a administração pública e realiar extinção de cargos púlbicos VAGOSSSSSS.

     

  • As pessoas jurídicas de direito público são criadas por lei (art. 37, XIX, da CF), o que significa dizer que o surgimento da personalidade jurídica ocorre com a entrada em vigor da lei instituidora. Se não houver previsão de vacatio legis, a entrada em vigor da lei instituidora ocorre com a sua publicação. Se existir previsão de vacatio legis, a personalidade jurídica surge após o encerramento do intervalo entre a publicação e a entrada em vigor.

     

    Fonte: Manual de Direito Administrativo, Alexandre Mazza.

  • Decreto não cria entidade, somente por lei é possível a criação ou autorização de Entidades. 

    Força, Fé e Foco!!

  • As agências reguladoras brasileiras são entidades integrantes da Administração Pública Indireta, que possuem natureza jurídica de autarquia em regime especial, são criadas através de Leis e tem natureza de Autarquia com regime jurídico especial. Consistem em autarquias com poderes especiais, integrantes da administração pública indireta, que se dispõe a fiscalizar e regular as atividades de serviços públicos executados por empresas privadas.

  • DECRETO NUUUUUUUUUUUUUUUUUUNCA!

  • DECRETO NÃO CRIA NADA! 

  • ERRADO

    Autaquia ( agência reguladora) não pode ser criada por decreto. Eis o erro !!

  • Não é possível a criação de autarquia por meio de DECRETO! Autarquia é criada por lei específica.

    Art. 37, XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

  • ERRADO; QUE RIBULIÇO DE QUESTAO!

  • Má que zona foi essa?

    Questão Errada!

  • às vezes é uma questão de interpretação de texto

  • LEI cria e extingui AUTARQUIA.

  • Gab. ERRADO.

    Em sentido estrito, a "agência reguladora é entidade da Administração Indireta, em regra autarquia de regime especial, com a função de regular a matéria que se insere em sua esfera de competência, outorgada por LEI."

    Fonte: Estratégia.

  • GABARITO ERRADO

    CRFB/88: Art. 37, XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; 

    "A repetição com correção até a exaustão leva a perfeição". 

  • G-E

    Decreto presidencial somente é utilizado para atribuir às autarquias o status de AUTARQUIA EXECUTIVA, desde que tenha um contrato de gestão e uma reorganização funcional.

  • Guardem uma coisa na cachola: decreto não cria nada kkk

  • AI NÃO PAI, PARA TUDO

    DECRETO NÃO CRIA AUTARQUIA

    MARCA ERRADO E PARTI P/ PRÓXIMA

    #BORA VENCER

  • Somente a lei cria AUTARQUIAS.


ID
1673182
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A organização administrativa do Estado é de fundamental importância à capacidade do poder público de responder às demandas da sociedade de maneira eficiente. No que diz respeito à administração, julgue o item subsecutivo.

O fato administrativo trata de ações que não representam uma vontade, mas puramente a necessidade executória, ao passo que um ato administrativo pode ser considerado uma manifestação de vontade e uma declaração do Estado com produção imediata de efeitos. 


Alternativas
Comentários
  • Certo


    Fato Administrativo: é o acontecimento material da Administração, que produz conseqüências jurídicas. No entanto, não traduz uma manifestação de vontade voltada para produção dessas conseqüências. Ex.: A construção de uma obra pública; o ato de ministrar uma aula em escola pública; o ato de realizar uma cirurgia em hospital público. O Fato Administrativo não se destina a produzir efeitos no mundo jurídico, embora muitas vezes esses efeitos ocorram, como exemplo, uma obra pública mal executada vai causar danos aos administrados, ensejando indenização. Uma cirurgia mal realizada em um hospital público, que também resultará na responsabilidade do Estado.


    Ato Administrativo é o ato jurídico praticado pela Administração Pública; é todo o ato lícito, que tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar ou extinguir direitos; Só pode ser praticado por agente público competente;


    http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-administrativo/ato-administrativo

  • Ato administrativo é MARTE.

     É a manifestação unilateral da ADM PUB, que agindo nesse caráter tenha por finalidade imediata "Modificar" ," Adquirir", "Resguardar", "Transferir", "Extinguir". Constituem direitos de impor obrigações a si própria ou aos seus administrados.

    Fonte: Prof. Mariano, anotações do meu caderno.

  • Não confundir Ato Administrativo com Ato da Administração.

    Ato da Administração é abrangente e representa todos os atos praticados no exercício da função administrativa, e nessa categoria estão os: a. Atos de Direito Privado (sem supremacia) b. Atos Materiais (fatos administrativos)  c.Atos Políticos (exercícios da função pública)  d. Atos Administrativo (não há exercício da função pública sem a prática do ato administrativo. É um instrumento de repercussão, positiva ou negativa, da atividade administrativa na esfera jurídica do administrado) fonte: Direito Administrativo, Leandro Bortoleto, Ed. Juspodvm
  • Questão correta.

    Fato administrativo é a operação material do ato administrativo. É, portanto, a real execução deste. É a percepção de alteração dinâmica na Administração. Daí a adoção da corrente dinamicista. É legal destacar que a questão cobrou o conceito de fato administrativo segundo a posição de José dos Santos Carvalho Filho. A Maria Sylvia, por exemplo, dá outro conceito para fato administrativo. Segundo ela, fato administrativo seria todo acontecimento capaz de produzir efeitos jurídicos (Criar, modificar, resguardar, conservar, extinguir) no âmbito do Direito Administrativo. O Ato administrativo, por sua vez, é a manifestação/declaração de vontade do Estado ou de quem lhe faça as vezes, sob o regime de direito público, sujeito a controle judicial, com finalidade pública e de modo complementar a lei.
  • Complemento da questão:

    - Ato: manifestação unilateral de vontade;

    - Ato jurídico: é a manifestação unilateral de vontade que produz efeitos jurídicos;

    - Ato administrativo: é a manifestação unilateral de vontade do Estado que PRODUZ EFEITOS JURÍDICOS, IMEDIATOS.

  • GABARITO: CERTO.

    Fato administrativo -
    é toda atividade material que tem, por objetivo, efeitos práticos no interesse da pessoa jurídica que a executa, neste caso, a Administração, por intermédio de seus agentes. É qualquer ato material praticado pelo Estado no exercício da Administração . 

    Ato administrativo - é a exteriorização da vontade de agentes da Administração Pública ou de seus delegatários, nessa condição, que, sob regime de direito público, vise à produção de efeitos jurídicos, com o fim de atender ao interesse público.

  • No Direito, os termos ato e fato têm significados distintos, vez que o ato é um evento humano, enquanto o fato é um evento da natureza, ou qualquer acontecimento que não decorra diretamente da ação humana, interessando-nos aqueles que se refiram à Administração Pública.
    GAB C

  • Errei a questão por observar a expressão "efeitos imediatos", visto que alguns atos são classificados como "pendentes", pois são sujeitos a um termo de condição para produzir efeitos, conforme conceito de Di Pietro.

  • A providência concreta de executar o que  foi formalizado  no ato escrito, colocando um obstáculo físico à circulação de mercadoria, é uma conduta material da administração  enquadrada como FATO ADMINISTRATIVO. Nesse caso, como é comum a diversos outros, o fundamento do fato administrativo é o  ato administrativo que que o determinou. Nem todos os casos de atividades materiais da administração são precedidos de formalização de ato administrativo, por exemplo, a conduta material de prender um criminoso em flagrante delito antes da lavratura  formal do auto de flagrante.

  • Fato - acontecimento

    Ato - manifestação de vontade.

  • Ato - manifestação // exteriorização // declaração // de vontade
    Fato - mero acontecimento

  • Ato:

    Imediato- Produção de efeitos juridicos.

    Mediato - atingir finalidade de interesse público.

  • A questão está errada, pois nem todo ato administrativo tem produção imediata de efeitos.

  • Certo. O fato administrativo se diferencia do ato administrativo, porque ele é um evento natural que ocorre na Adm. Pública e que produz efeitos. Já, o ato administrativo é uma atuação volitiva da Adm. Pública, ou seja, ela quer que os efeitos do ato praticado sejam produzidos.

  • Poxa, eu errei por causa da palavra imediatos! 

  • A doutrina diferencia ato administrativo de fato administrativo. A origem da distinção é o Direito Civil, berço da teoria dos atos jurídicos. Segundo os civilistas, fato jurídico em sentido amplo é qualquer acontecimento da vida relevante para o Direito, como a morte, por exemplo.
    CESPE “Fatos jurídicos, mesmo que independam da vontade e de qualquer participação dos agentes públicos, podem ser relevantes para o Direito Administrativo”.Certo. 

    O ato administrativo é um comportamento humano voluntário produtor de efeitos na seara administrativa, enquanto o fato administrativo é um acontecimento da natureza relevante para o Direito Administrativo, como a prescrição administrativa e a morte de servidor público. É a posição defendida por Maria Sylvia Zanella Di Pietro.

  • A multa é um exemplo de ato adm. que não produz efeito imediato. Não concordo com o gabarito apenas pela palavra "imediata"

  • Fatos administrativo: Constituem categoria bastante própria do direito administrativo, não sendo possível traçar um paralelo preciso com a conceituação de fatos jurídicos realizados no âmbito do direito privado, pois na seara administrativa a “teoria do fato administrativo” não o vincula à abstrata “produção de efeitos jurídicos”, Mas sim à concreta produção de efeitos materiais, sendo, na maioria dos casos, ligados ás atividades materiais realizadas no exercício da atividade administrativa.

    Exemplo: O agente público competente elabora o ato escrito em que relata a situação verificada (Motivo de fato), Aponta as normas jurídicas que atribuem à situação a consequência da apreensão e emite um ato administrativo em que se determina a apreensão.

    Ato escrito: (Motivos de fato), apenas formaliza a apreensão ao manifestar (decorrente da lei). Colocado um obstáculo físico à circulação da mercadoria, é uma conduta material da administração. 

    Determina a apreensão: Ato administrativo.

    Maria Sylvia Zannella Di Pietro conceitua ato administrativo como: “a declaração do Estado ou de quem represente, que produz efeitos jurídicos imediatos, com observância da lei, sob regime jurídico de direito público e sujeita a controle pelo Pode judiciário.

    Questão faz menção aos dois conceito explicados, sem nenhum equívoca. Portanto questão Certa.

  • CERTA.

    O fato administrativo é a execução do ato. O ato administrativo é a manifestação da vontade da administração de executar algo. Sim, em regra tem efeitos imediatos por causa da autoexecutoriedade. 

  • Imediato...Aff fala serio enh banca estupida, não sabe o que pergunta não pergunta! 

  • Certa
    Ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da administração pública que, agindo nesta qualidade, tenha por fim imediato resguardar, adquirir, modificar, extinguir e declarar direitos ou impor obrigações aos administrados ou a si própria. 

    Fato administrativo é aquele que provoca modificação no Patrimônio da entidade, sendo, por isso, objeto de contabilização através de conta patrimonial ou conta de resultado, podendo ou não alterar o Patrimônio Líquido.

  • essa foi pra torar!!!!

  • Ato adm é uma manifestação de vontade? Parecer não é um ato enunciativo?  Por consequência não é um ato adm? Parecer emite manifestação de vontade? 

  • Ato administrativo: vontade da admnistração pública Ex: demissão

    Fato administrativo: evento natural Ex: morte do servidor

  • CORRETO: 

    Ato escrito: (Motivos de fato), apenas formaliza a apreensão ao manifestar (decorrente da lei). Colocado um obstáculo físico à circulação da mercadoria, é uma conduta material da administração. 

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Outra:

    Q326951 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MI Prova: Assistente Técnico Administrativo  
    A construção de uma ponte pela administração pública caracteriza um fato administrativo, pois constitui uma atividade pública material em cumprimento de alguma decisão administrativa.

    CORRETA.

  • FATO ADMINISTRATIVO: Consitui o colorário do ato administrativo. Conforme a doutrina adotada, o fato administrativo pode ter diferentes acepções, vejamos:

     

    CONCEITO 1 >> DOUTRINA MAJORITÁRIA >> São descritos como  a materialização da função administrativa; consubstanciam o exercício material da atividade administrativa, correspondem aos denominados "atos materiais". São  exemplos, a apreensão de mercadorias, a construção de uma escola pública pela  admInlstraçao, a limpeza de um logradouro público.

     

    CONCEITO 2 >>  São  quaisquer  atuações  da administração  que  produzam  efeitos jurídicos,  mas que não tenham por finalidade imediata a produção desses  efeitos jurídicos.  Sao  atuações  que  não correspondem  a  uma  manifestação  de  vontade  da  administração,  mas  que trazem consequências  jurídicas.

     

    CONCEITO 3 >> CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO >> Considera o fato administrativo como o silêncio (ou a inércia, ou a omissão) da administração  que produza efeitos jurídicos.

     

    ATO ADMINISTRATIVO: Constitui uma manifestação ou declaração de vontade da administração pública, nessa qualidade, ou por meio de seus delegatários, sob o regime de direito público, que tenha por objetivo a imediata produção de efeitos jurídicos.

  • Os atos administrativos têm fim IMEDIATO

    Podem: (DETRAM)

    Declarar direitos

    Extinguir

    Transferir

    Resguardar

    Adquirir

    Modificar

  • Fiquei nessa do efeito imediato também. Todos estudamos a questão da produção de efeitos dos atos administrativos e a possibilidade de serem ineficazes. Enfim, paciência e bola pra frente

  • Certo!

     

    FATO - Acontecimento

    ATO - Manifestação de vontade

     

    Bons estudos a todos!

  • Ação??? Não seria um acontecimento? nem todo acontecimento é uma ação. Questão absurda!

  • RESPOSTA: CERTO

     

    Qualquer ato praticado pela Administração quando exerce sua função administrativa, sendo regido pelas regras de direito público ou pelas regras de direito privado, é considerado Ato da Administração. Esse ato alcança:

     

    1) Atos Privados da Administração: são aqueles praticados pela Administração sem gozar de sua supremacia em relação ao particular, ou seja, em condições de igualdade com este, de maneira que essa atuação é regida pelo regime de direito privado. Ex.: locação de um bem móvel. Nesse caso a Administração utiliza mesma lei de locações que um particular utilizaria caso fosse alugar o mesmo imóvel, não se valendo de suas prerrogativas.

     

    2) Atos Materiais: são aqueles que se traduzem na execução material da função administrativa. Ex.: demolição de uma casa, apreensão de uma mercadoria. Nesta hipótese não há declaração de vontade, mas apenas execução desta. Pode ser chamado também de FATO ADMINISTRATIVO.

     

    3) Atos Administrativos: consistem em manifestação de vontade da Administração por um regime de direito público.

  • Ninguem questionou o fato administrativo como "puramente a necessidade executória"... Não entendi

  • Alysson

    Alguns doutrinadores entendem que fato administrativo corresponde, é sinonimo de atos materiais, de execução. (adotado pela banca)

    Maria Sylvia posiciona-se no sentido de que fato administrativo é especie de fato juridico em sentido estrito, decorrentes de acontecimentos naturais, sem operar a vontade humana, que ocasionem efeitos na esfera juridica.Quando este acontecimentos não produzem efeitos juridicos são denominados fato da administração.

    Vicente Paulo, 2016, p. 488-490.

    Me parece mais acertada a posição da Maria Sylvia (mais coerente com a Teoria dos Fatos Juridicos). O que não importa, basta saber o posicionamento da banca. abz.

  • Puramente executória? E qd o fato for natural?

  • A primeira coisa que nós devemos ter em mente é:

    A doutrina é livre e fertil sobre o assunto.

    Não há Lei sobre ato administrativo,Não existe uma lei que conceitui o ato, ou então lei que diga o que é o ato. portanto, coube à doutrina apreciar as diferentes opniões à princípio, considerando-as como sendo todas corretas.

    Estudar a teoria dos atos começa portanto, pela separação dos diferentes conceitos que envolve à matéria, essa parte conceitual, ela é muito importante para separar o ato administrativo das diferentes categorias juridicas que envolvem o assunto, mas que não entram propriamente, no conceito de ato administrativo ok!

    O primeiro conceito fundamental para compriender-mos o assunto é a ideia de fato administrativo.Certo!

    É importnte Enfatizar:

    ESTAMOS FALANDO DE "FATO" e não ainda de "ATO" Ok!

    Fernando Bandeira de Mello já dizia:

    _" FATO" administrativo corresponde à ACONTECIMENTOS MATERIAIS relacionados ao exercício da atividade administrativa. Logo percebemos que:

    O ATO - Ele ( diz alguma coisa), ele enuncia alguma coisa, ele declara alguma coisa, já o FATO (não).

    O FATO- Ele simplismente ocorre, ele simplismente acontece, e é ai que há a primeira distinção fundamental entre fato administrativo e ato adminstrativo ok!

    Quem souber essa primeira diferenciação entre esses dois conceitos, terá mais facilidade em responder as questões.

    ESPERO TER AJUDADADO!

  • Fato administrativo: execução material da atividade administrativa e não se destina à produção de efeitos jurídicos.

    1. Voluntário: que pode ser.

    a) Ato da administração.

    b) Ato administrativo.

    c) Ato privado da administração.

     

    2. Involuntário: acontecimento externo mas que produz efeitos jurídicos. Ex. morte de servidor.

  • alguém pode me ajudar na interpretação desta parte:" mas puramente a necessidade executória "?

  • Maria, o fato administrativo representa uma necessidade executória e não uma manifestação de vontade. Isso porque a manifestação de vontade vem antes da execução. A manifestação de vontade é o ato, o cumprimento dessa vontade constitui  o fato.

     

    Ou seja:

     

    Ato administrativo: A ordem

    Fato administrativo: puramente (apenas) a necessidade executória (a mão na massa), e não a ordem, que já ocorreu.

  • Eu tb errei a questão pelo finalzinho que diz que os atos produzem efeitos IMEDIATOS. Errei por achar que os efeitos produzidos pelos atos adm tb sao MEDIATOS.

     

    Daí fui pesquisar e vi que em TODA questão que o cespe conceitua ato adm., ele só menciona o efeito IMEDIATO. De todas as questões pesquisadas por mim,  a que mais evidencia isso é uma de múltipla escolha (Q417867) em que a banca considerou ERRADA  a seguinte afirmação:

     

    Considera-se ato administrativo apenas o ato que produza efeitos jurídicos, sejam eles mediatos ou imediatos.

     

    Segue o comentário do professor a respeito desse item:

     


    c) Errado: a rigor, a doutrina sustenta que os atos administrativos são aqueles que produzem efeitos jurídicos imediatos. Na linha do exposto, novamente confira-se o que ensina a Prof. Di Pietro: "produz efeitos jurídicos imediatos; com isso, distingue-se o ato administrativo da lei e afasta-se de seu conceito o regulamento que, quanto ao conteúdo, é ato normativo, mais semelhante à lei; e afastam-se também os atos não produtores de efeitos jurídicos diretos, como os atos materiais e os atos enunciativos;" (obra citada, p. 203)

     

    Bom, para os que, assim  como eu, erraram por achar que os efeitos dos atos são tb mediatos, lá vai o meu apelo:

     

    EI, vamos fazer um trato? no ato, o Efeito é Imediato!

  • Alice, acredito que você errou ao confundir EFEITOS com EFICÁCIA.

  • Correto, A exemplo de fato temos o silêncio.

  • A questão diz: “O fato administrativo trata de ações que não representam uma vontade, mas puramente a necessidade executória, ao passo que um ato administrativo pode ser considerado uma manifestação de vontade e uma declaração do Estado com produção imediata de efeitos.”

     

    Discordo da parte em azul, marquei errado por causa dela, vejamos por exemplo, “a morte de um servidor” é um FATO ADMINISTRATIVO, ou seja, é um fato concreto que produz efeito no direito administrativo e, não é uma necessidade executória!

     

    Se a questão iniciasse assim “EM REGRA o fato administrativo...” eu concordaria com o gabarito e inclusive teria acertado!

  • Rafael Micheleti, foi exatamente isso que pensei!
    Excelente comentário!

    Sucesso!

  • Gab: CERTO 

    Outras questões sobre o assunto:
     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MI Prova: Assistente Técnico Administrativo

    A construção de uma ponte pela administração pública caracteriza um fato administrativo, pois constitui uma atividade pública material em cumprimento de alguma decisão administrativa. (CERTO)

     

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANAC Prova: Técnico Administrativo

    Os atos materiais da administração, de mera execução, enquadram-se no conceito de ato administrativo propriamente dito. (ERRADO, O CORRETO SERIA FATO ADMINISTRATIVO)

  • CERTO

     

    Os atos administrativos não se confundem com os fatos administrativos. Aliás, no Direito Civil é comum a distinção entre atos e fatos jurídicos. No primeiro caso, os atos administrativos, espécies de atos jurídicos, representam a vontade da Administração preordenada ao atendimento da finalidade pública (ex.: ato administrativo punitivo editado no Processo Administrativo Disciplinar – PAD – tem por objetivo punir o agente público).

     

    Os fatos administrativos, por sua vez, são eventos materiais que podem repercutir no mundo jurídico (ex.: falecimento do agente público acarreta a vacância do cargo). Em determinadas hipóteses, os fatos representam simples acontecimentos materiais, sem produção imediata de efeitos jurídicos (ex.: construção de uma ponte). 

  • Atos regidos pelo direitos privado nao sao atos administrativos.


  • Marquei errado por entender que fatos administrativos não são ações e sim são acontecimentos...

  • Deise Sales, fui no seu pensamento. E errei também.

     

  • Deixo registrado aqui que a CESPE considera correta a inserção do termo "FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA" em textos e redações, conforme citado no enunciado.

    " A organização administrativa do Estado é de fundamental importância à capacidade do poder público de responder às demandas da sociedade de maneira eficiente. No que diz respeito à administração, julgue o item subsecutivo."

    Se a CESPE reclamar das nossas redações, agora temos argumento. kkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Eu errei pq não visualizei que atos administrativos tem produção imediata de efeitos... fiquei imaginando exceções e me lasquei...

  • Tudo bem que o ato administrativo é um declaração unilateral da administração, mas a meu ver não são todos os atos que têm aplicação imediata, pois alguns são denominados de atos administrativos pendente, ou seja, são atos com previsão de termos iniciais ou condições suspensivas, no caso o ato é ineficaz enquanto a situação de pendência não for resolvida.

    Entendo que a questão esteja correta, pois pediu a regra, mas é bom ficarmos ligados!

  • FATOS ADMINISTRATIVOS

    -São produzidos independentemente de manifestação de vontade.

    -Inclui o silêncio adm e os atos materiais da admç.

    -Produzem efeitos jurídicos para a Admç (Ex.: Vacância por morte de servidor)

    Fatos DA administração não produzem efeitos jurídicos (Ex.:servidor se machuca sem gravidade).

    GABARITO: CERTO

  • Fui no mesmo erro da questão da aplicação imediata!

  • Mds questão ridícula, nem marquei por medo

  • Por conta dos Atos Administrativos Enunciativos, achei estranho o trecho da questão que diz "...com produção IMEDIATA de efeitos".

    Atos Administrativos Enunciativos são os atos pelos quais a Administração declara um fato ou profere uma opinião, sem que tal

    manifestação, por si só, produza consequências jurídicas. Exemplos: certidão, atestado, visto, parecer, etc.

  • Não existe uma banca que tenha uma linha de raciocínio para esse tema. Podem resolver mil questões, não encontrarão uma linha de raciocício

  • "com produção imediata de efeitos"

    Só eu que achei essa afirmação errada?... com base na exequibilidade dos atos. Nem sempre serão de efeitos imediatos.

  • A organização administrativa do Estado é de fundamental importância à capacidade do poder público de responder às demandas da sociedade de maneira eficiente. No que diz respeito à administração, é correto afirmar que: O fato administrativo trata de ações que não representam uma vontade, mas puramente a necessidade executória, ao passo que um ato administrativo pode ser considerado uma manifestação de vontade e uma declaração do Estado com produção imediata de efeitos.

    ___________________________________________________________________

    Ato: manifestação

    Fato: mero acontecimento

  • Fato administrativo=> Pode decorrer por meio de um ato administrativo(Caso em que há manifestação de vontade) ou por eventos alheios à vontade da administração(Caso em que não há manifestação de vontade).

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Errei por causa desse "produção imediata de efeitos", mas, segundo Di Pietro, ato administrativo consiste na declaração do Estado ou de quem o represente, que produz efeitos jurídicos imediatos, com observância da lei, sob regime jurídico de direito público e sujeita a controle pelo Poder Judiciário

    Gab: Certo

  • ATO: MANIFESTAÇÃO

    FATO: MERO ACONTECIMENTO

  • O que é fato administrativo?

    > Pode ser a materialização do ato administrativo. Ex.: Ordem de serviço (ato administrativo) -> Demolição de um prédio (fato administrativo)

    > Pode ser decorrente de uma conduta administrativa. Ex.: mudança de um departamento de local não é, por si só, um ato administrativo. Entretanto, representa uma atuação material da Administração.

    > Pode ser decorrente de um evento da natureza. Ex.:um raio que vier a destruir um bem público.

    *Fato Jurídico em sentido amplo: Modifica o mundo jurídico 

    *Fato Jurídico em sentido estrito: Modifica o mundo jurídico independente da intenção humana

    *Ato Jurídico: Modifica o mundo jurídico com intenção humana

    *Ato administrativo: Modifica o mundo jurídico com intenção humana para fins públicos.

  • Gab: Certo

    Fatos Administrativos ( resumo do conceito)

    • Atividade material( concreta) que decorre de um ato administrativo;
    • Atividade que produz efeitos jurídicos indiretos;
    • Eventos da natureza que produza efeitos jurídicos.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • No Direito Civil é comum a distinção entre ato jurídico e fato jurídico. O primeiro consiste em uma manifestação de vontade que acarreta alteração em determinada situação jurídica, enquanto fato jurídico consiste em um evento material, sem qualquer influência humana (e, portanto, sem manifestação de vontade), que repercute no mundo jurídico (ex.: falecimento que acarreta a abertura da sucessão, passagem do tempo que pode acarretar a prescrição, dentre outros).
  • gab c! O ato administrativo tem como uma de suas características o efeito imediato (efeito jurídico).

    O fato, não é declaração de vontade, mas sim a execução em si. (com ou sem efeitos jurídicos)

    fonte: prof Eduardo Tanaka

    https://www.youtube.com/watch?v=s3ezBdhN3o8&list=PLbQeIXJbBuGIbmjkHbDUZvV6RtMEVXGgE&index=3 

  • Fatos Administrativos ( resumo do conceito)

    • Atividade material( concreta) que decorre de um ato administrativo;
    • Atividade que produz efeitos jurídicos indiretos;
    • Eventos da natureza que produza efeitos jurídicos.


ID
1673185
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca de noções básicas de administração financeira e orçamentária, julgue o item que se segue.

Se a proposta orçamentária de determinado órgão público discriminar a despesa apenas até o nível de modalidade de aplicação, então estará sendo descumprido o princípio da programação.


Alternativas
Comentários
  • Lei 4.320

    Art. 15. Na Lei de Orçamento a discriminação da despesa far-se-á no mínimo por elementos. 

      § 1º Entende-se por elementos o desdobramento da despesa com pessoal, material, serviços, obras e outros meios de que se serve a administração publica para consecução dos seus fins. 

      § 2º Para efeito de classificação da despesa, considera-se material permanente o de duração superior a dois anos.

  • Princípio da Especialização (Discriminação)

    As Receitas e despesas devem ser discriminadas, demonstrando a origem e a aplicação dos recursos.


    A questão trata do princípio da especialização e não do da programação.


    GABARITO: ERRADO

  • Essa questão para estar totalmente correta deveria citar a portaria ministerial que diz exatamente isso, discrimina-se a despesa até modalidade de aplicação. Segundo a lei 4320 é ate elementos. Como nao citou nada fica dificil adivinhar. Eu particularmente, notei isso, que o cespe adota a portaria entao questao correta. ate modalidade mesmo

  •  

    "Na lei orçamentária anual, a discriminação da despesa, quanto à sua natureza, far-se-á, no mínimo, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação, conforme estabelece o art. 6º da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001".

     

    MCASP 6ª edição p. 91
     

  • Errada.

    Prof. Ségio Mendes: 

    Estamos diante de duas situações para discriminação da despesa na LOA: Lei 4320 x Portaria Interministerial

    Lei 4320/1964: no mínimo por elementos.

    De acordo com o art. 15, na Lei de Orçamento a discriminação da despesa far-se-á no mínimo por elementos. Entende-se por elementos o desdobramento da despesa com pessoal, material, serviços, obras e outros meios de que se serve a administração pública para consecução dos seus fins.

    Portaria Interministerial SOF/STN 163/2001: até modalidade de aplicação.

    Na LOA, a discriminação da despesa, quanto à sua natureza, far-se-á, no mínimo, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação (art. 6.º da Portaria Interministerial SOF/STN 163/2001).

    O motivo é que o termo "elementos" da Lei 4320/1964 se aproxima, na verdade, ao conceito de "Grupo de Natureza de Despesa-GND" e não ao conceito de elementos que atualmente é um nível da classificação por natureza da despesa. É quase como que se na lei estivesse escrito que vai até GND (conceito que não existia na época) e a Portaria tivesse prolongado a obrigação até modalidade de aplicação.

    E na prova? Se citar a legislação, o item estará correto se a afirmativa corresponder à legislação citada; Se não citar a legislação, qualquer das duas classificações estará correta.

  • O princípio da programação vincula as normas orçamentárias à consecução e à finalidade do plano plurianual e aos programas nacionais, regionais e setoriais de desenvolvimento. 

    AFO, Sergio Mendes. 

     

  • GABARITO: ERRADO

     

    Na LOA, a discriminação da despesa, quanto à sua natureza, far-se-á, no mínimo, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação (art. 6.º da Portaria Interministerial SOF/STN 163/2001).
    Logo, NÃO há desrespeito a nenhum princípio orçamentário a discriminação da despesa até modalidade de aplicação.

     

    Prof. Sérgio Mendes - Estratégia Concursos

  • Marcelo Narciso trouxe a explicação adequada. Curtam para que seu comentário atinja a prioridade de relevância.

  • GABARITO. ERRADO

    Os arts. 12 e 13 da Lei nº 4.320/1964, tratam da classificação da despesa orçamentária por categoria econômica e elementos. Assim como na receita orçamentária, o art. 8º estabelece que os itens da discriminação da despesa orçamentária mencionados no art. 13 serão identificados por números de código decimal, na forma do Anexo IV daquela Lei, atualmente consubstanciados no Anexo II da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001. O conjunto de informações que constitui a natureza de despesa orçamentária forma um código estruturado que agrega a categoria econômica, o grupo, a modalidade de aplicação e o elemento.

    Além disso, o PRINCÍPIO DA PROGRAMAÇÃO surgiu a partir da instituição do orçamento-programa, e apregoa que o orçamento deve evidenciar os programas de trabalho, servindo como instrumento de administração do Governo, facilitando a fiscalização, gerenciamento e planejamento. Todas as despesas são inseridas no Orçamento sob a forma de programa. Programa é o instrumento que o Governo utiliza para organizar suas ações de maneira lógica e racional, a fim de otimizar a aplicação dos recursos públicos e maximizar os resultados para a sociedade. Como o "programa" é o elo entre planejamento e orçamento, esses princípios são apresentados juntos.

     

  • Está se referindo ao princício da ESPECIFICAÇÃO/DISCRIMMINAÇÃO

  • ERRADO

    Não estará sendo descumprido princípio orçamentário .

    LOA ---->Discriminação da despesa, quanto à sua natureza---->mínimo, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação.

  • Marcelo Narciso, comentário perfeito irmão!

  • 1º Se a proposta orçamentária de determinado órgão público discriminar a despesa apenas até o nível de modalidade de aplicação [...]

    A lei diz a que a LOA será detalhada até elementos, não a PLOA.

    Além disso, não há que se falar em ferir o princípio da programação.

  • ERRADA

    NÃO SERÁ DESCUMPRIDO O PRINCÍPIO.

    VEJAMOS: A REGRA GERAL É QUE A DESPESA SEJA DETALHADA ATÉ O 4° NÍVEL( ELEMENTO DA DESPESA), POIS O 5° NÍVEL (DESDOBRAMENTO DO ELEMENTO) É OPCIONAL.

    QUAL A EXCEÇÃO?

    QUANDO A QUESTÃO CITAR PORTARIA, ELABORAÇÃO, PROPOSTA, PROJETO, PLANEJAMENTO, BASTA DETALHAR ATÉ O 3° NÍVEL( MODALIDADE DE APLICAÇÃO).

    FONTE: Professor anderson ferreira, IMP. BONS ESTUDOS!!!!

  • (ERRADO)

    CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA

    A classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, compõe-se de: 

    I – Categoria Econômica;

    II – Grupo de Natureza da Despesa; e 

    III – Elemento de Despesa. 

    A natureza da despesa será complementada pela informação gerencial denominada “modalidade de aplicação”, a qual tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro Ente da Federação e suas respectivas entidades, e objetiva, precipuamente, possibilitar a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados.

  • Em relação à discriminação da despesa quanto à sua natureza, existe uma divergência entre a Portaria STN/SOF nº 163/2001 e a Lei nº 4.320/64. Isso porque a lei determina o detalhamento máximo da classificação econômica da despesa, o que não condiz com a realidade atualObserve:

    Lei 4.320/64, art. 15. Na Lei de Orçamento a discriminação da despesa far-se-á no mínimo por elementos..

    Portaria STN 163/2001, art. 6º. Na lei orçamentária, a discriminação da despesa, quanto à sua natureza, far-se-á, no mínimo, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação.

    No orçamento (lei orçamentária), a discriminação ocorre até a modalidade de aplicação. Já no decorrer da execução orçamentária, aí sim: detalhamos a despesa por elemento. Essa é a solução que é adotada atualmente.

    Como a proposta orçamentária está alinhada ao que determina a Portaria STN nº 163/2001, não se pode afirmar que o princípio da programação foi descumprido.

    TECCONCURSOS

  • Em regra, a despesa deve ser discriminada até o nível de elemento (4º nível). Todavia, caso o item de prova cite expressamente a Portaria Interministerial SOF/STN nº 163 ou diga: “na elaboração da LOA”...”no projeto”...”no planejamento”...”na proposta”, o detalhamento mínimo será até modalidade de aplicação (3º nível).

    Vejamos outra questão cobrada pelo CESPE:

    (CESPE - MPU/2015) - A discriminação da despesa quanto a sua natureza deve ser feita, na elaboração da lei orçamentária, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação. R: CORRETO

  • GABARITO: ERRADO

    O fato de ser discriminada, na LOA, a despesa até o nível de modalidade de aplicação está de acordo com o que exige o art. 6.º da Portaria Interministerial SOF/STN 163/2001, mesmo a Lei nº 4.320/64 (art. 15) exigindo a discriminação por elementos (elementos aqui, na verdade, não é o mesmo que conhecemos na prática hoje – 4º nível da classificação por natureza da despesa), mas sim como origem ou desdobramento das categorias econômicas, à época. Assim, na prova, se a legislação for citada, o item estará correto se a afirmativa corresponder à legislação citada; caso não, qualquer hipótese estaria correta. Entretanto, o exposto acima em nada se relaciona com o princípio da PROGRAMAÇÃO, mas sim, da DISCRIMINAÇÃO, ESPECIALIZAÇÃO OU ESPECIFICAÇÃO.

    • Princípio da Especialização (Discriminação) : As Receitas e despesas devem ser discriminadas, demonstrando a origem e a aplicação dos recursos.

    • Príncipio da programação:O orçamento deve expressar as realizações e objetivos de forma programada, planejada.


ID
1673188
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca de noções básicas de administração financeira e orçamentária, julgue o item que se segue.

Durante o processo de elaboração orçamentária, a revisão da estrutura programática do orçamento depende da definição prévia das macrodiretrizes.


Alternativas
Comentários
  •  Etapas e Produtos do Processo de Elaboração Orçamentária 

    As etapas do processo de elaboração e os respectivos produtos de cada uma delas são os seguintes: 

    1. Definição de Macrodiretrizes: LDO: diretrizes para a elaboração da lei orçamentária do exercício fiscal considerado, parâmetros, metas fiscais, riscos fiscais, objetivos das políticas monetárias, creditícias e cambiais, e demonstrativo da estimativa da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado; 

    2. Planejamento do Processo de Elaboração: Definição das etapas, agentes responsáveis, metodologia, instrumentos, prazos, processo decisório, instruções, manuais de elaboração e cronograma; 

    3. Revisão da Estrutura Programática: Estrutura Programática do Orçamento do ano fiscal considerado, programas, ações e subtítulos; 

    4. Estimativas da Receita para o ano fiscal considerado: Receitas estimadas para a proposta orçamentária com ênfase nas receitas próprias e vinculadas; 

    5. Fixação de Limites de Despesas para o ano fiscal considerado: Referencial monetário para apresentação da proposta orçamentária dos órgãos setoriais; 

    6. Elaboração da Proposta Setorial: Proposta orçamentária dos órgãos setoriais que serão detalhadas no SIDOR; 


    GABARITO: CERTO

  • Todas as etapas do processo de elaboração orçamentária estão na página 84 do MTO 2016.

    A revisão da estrutura programática realmente vem depois da definição prévia das macrodiretrizes.

  • *** Definição de Macrodiretrizes

    - Diretrizes para a elaboração da LOA: LDO - Parâmetros Macroeconômicos

    - Metas fiscais

    - Riscos fiscais

    - Objetivos das políticas monetária, creditícia e cambial

    - Demonstrativo da estimativa da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado

    *** Revisão da Estrutura Programática

    - Estrutura programática do orçamento


    Conforme colega ANA, página 84 do MTO 2016.

  • so para eu ver se entendi direito => eu tenho que decorar a ORDEM em que eles ocorrem/se situam?

  • A etapa de revisão da estrutura programática é posterior à etapa de definição prévia das macrodiretrizes.


    Resposta: Certa

     

    Fonte: Estratégia Concursos.

  • ETAPAS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO (pág. 83, MTO 2018 - 3ª Versão)

     

    1. Planejamento do Processo de Elaboração

    2. Definição de Macrodiretrizes

    3. Revisão da Estrutura Programática

    4. Elaboração de Pré-proposta

    5. Avaliação da NFGC para a Proposta Orçamentária

    6. Estudo, Definição e Divulgação de Limites para a Proposta Setorial

    7. Captação da Proposta Setorial

    8. Análise e Ajuste da Proposta Setorial

    9. Fechamento, Compatibilização e Consolidação da Proposta Orçamentária

    10. Elaboração e Formalização da Mensagem Presidencial e do Projeto de Lei Orçamentária

    11. Elaboração e Formalização das Informações Complementares ao PLOA

  • GABARITO. CERTO

    Questão repetida na prova do IPHAN - Analista (2018)!

    Conforme o MTO 2019 (pág. 80), as etapas do processo de elaboração da proposta orçamentária são:

    1. Planejamento do Processo de Elaboração

    2. Definição de Macrodiretrizes

    3. Revisão da Estrutura Programática

    4. Elaboração de Pré-proposta

    5. Avaliação da NFGC para a Proposta Orçamentária

    6. Estudo, Definição e Divulgação de Limites para a Proposta Setorial

    7. Captação da Proposta Setorial

    8. Análise e Ajuste da Proposta Setorial

    9. Fechamento, Compatibilização e Consolidação da Proposta Orçamentária

    10. Elaboração e Formalização da Mensagem Presidencial e do Projeto de Lei Orçamentária

    11. Elaboração e Formalização das Informações Complementares ao PLOA

  • 1) Definição de Macrodiretrizes;
    2) Revisão da Estrutura programática;
    3) Elaboração da Pré-Proposta;
    4) Avaliação da NFGC para proposta orçamentária;
    5) Estudo, definição e divulgação de limites para a proposta setorial.

     

    Correto. A Revisão da estrutura vem após a Definição das Macrodiretrizes.

  • Exatamente! Viu como o foco é na ordem das etapas? 

    Preste atenção:

    1. Primeiro você planeja: você não começa nada sem antes planejar;

    2. Depois você olha para o cenário macro e define macrodiretrizes; 

    3. Faça uma revisão da estrutura, porque se a estrutura for falha, o produto final será falho e todo o trabalho terá sido em vão;

    Portanto, a revisão da estrutura programática do orçamento realmente depende da definição prévia das macrodiretrizes.

    Gabarito: Certo

  • primeiro Define depois Revisa.
  • Ano: 2018 Banca:  Órgão:  

    Acerca das noções elementares de orçamento público, julgue o item a seguir.

    A revisão da estrutura programática somente pode ocorrer depois da definição das macrodiretrizes de governo.

    (CERTO)

  • Se serve como dica, lá vai....

    Imprimam o MTO e estudem!

    Está tudo lá... TUDO!!!!

  • Gab: CERTO

    OBS: O que usei para GRAVAR esse ponto da matéria foi que o n°2 é a macro, o n°5 é a NFGC e o n° 8 é a setorial. De todas as questões que já fiz, o cespe sempre usa MAIS esses 3 n°s nas questões embaralhando-os para nos confundir. Sendo assim, 2 é MACRO5 é N e 8 é setor.

    Como o planejamento é o 1°, fica fácil responder a essa questão com esse mnemônico, pois o n° 2 é macro. Ou seja, a revisão depende da definição PRÉVIA da macro porque ela é a 2° da sequência. Portanto, gabarito certo!

    ...

    2 - Definição das Macrodiretrizes

    ...

    5 - Avaliação da NFGC para a Proposta Orçamentária

    ...

    8- Análise e Ajuste da Proposta Setorial

    ...

    Espero ter ajudado!

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    11/12/2019 às 17:25

    Exatamente! Viu como o foco é na ordem das etapas? 

    Preste atenção:

    1. Primeiro você planeja: você não começa nada sem antes planejar;

    2. Depois você olha para o cenário macro e define macrodiretrizes; 

    3. Faça uma revisão da estrutura, porque se a estrutura for falha, o produto final será falho e todo o trabalho terá sido em vão;

    Portanto, a revisão da estrutura programática do orçamento realmente depende da definição prévia das macrodiretrizes.

    Gabarito: Certo

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    11/12/2019 às 17:25

    Exatamente! Viu como o foco é na ordem das etapas? 

    Preste atenção:

    1. Primeiro você planeja: você não começa nada sem antes planejar;

    2. Depois você olha para o cenário macro e define macrodiretrizes; 

    3. Faça uma revisão da estrutura, porque se a estrutura for falha, o produto final será falho e todo o trabalho terá sido em vão;

    Portanto, a revisão da estrutura programática do orçamento realmente depende da definição prévia das macrodiretrizes.

    Gabarito: Certo


ID
1673191
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca de noções básicas de administração financeira e orçamentária, julgue o item que se segue.

A transformação do Estado provedor em regulador implica a modificação da cultura burocrática, de modo a estabelecer padrões de gerenciamento das políticas públicas próprios à nova função.


Alternativas
Comentários
  • ​A reforma do Estado envolve múltiplos aspectos.​ (...) Deste modo o Estado reduz seu papel de executor ou prestador direto de serviços, mantendo-se entretanto no papel de regulador e provedor ou promotor destes, principalmente dos serviços sociais como educação e saúde, que são essenciais para o desenvolvimento, na medida em que envolvem investimento em capital humano; para a democracia, na medida em que promovem cidadãos; e para uma distribuição de renda mais justa, que o mercado é incapaz de garantir, dada a oferta muito superior à demanda de mão-de-obra não-especializada. 

    http://www.bresserpereira.org.br/Documents/MARE/PlanoDiretor/planodiretor.pdf

  • Não consegui perceber a relação direta entre uma transição do estado burocrático para o estado gerencial através da alteração de uma política industrial provedora para uma política reguladora dos mercados. Um estado burocrático pode ser regulador, e um estado provedor pode ser gerencial,não há relação objetiva nisso, a não ser a relação histórica entre o surgimento do estado gerencial com a necessidade de regulação. Um abrange o aspecto da administração do estado outra a política econômica, não necessariamente há uma relação direta nisso.

  • De acordo com o texto de Bresser Pereira, postado acima por Ana Mota:

        "Deste modo o Estado reduz seu papel de EXECUTOR OU PRESTADOR direto de serviços, mantendo-se entretanto no papel de REGULADOR E POVEDOR  ou  PROMOTOR destes, principalmente dos serviços sociais como educação e saúde, "

    Muito diferente em dizer, como está na questão:

      "provedor EM regulador".

    A preposiçao "EM" me parece indicar transformaçao EM algo. Por isso, que acho que a questão está incorreta.

  • A questão abordou a mudança de foco burocrático para gerencial via publicização.

    Resposta: Certo.

  • Com a chegada do Covid -19, caiu-se por terra a ideia de "Estado somente regulador". No Brasil e em outros países a ação do Estado fez-se necessária para as tentativas de superação do vírus. Creio que a partir de agora, muitos conceitos serão revistos e até alterados. Um exemplo: empresas aéreas, como sairão dessa crise sem a ajuda do estado?

  • Certo

    "A reforma do aparelho do Estado teve como foco tornar a Administração Pública mais eficiente e mais voltada para a cidadania.

    A reforma do Estado, portanto, envolve vários aspectos: ajuste fiscal, necessário para devolver ao Estado a capacidade de definir e implementar políticas públicas; liberalização comercial, em que o Estado abandona a estratégia protecionista de substituição de importações; privatizações, que decorrem da gravidade da crise fiscal e da limitação da capacidade do Estado de promover poupança forçada através das empresas estatais; e publicização, em que se transfere ao setor público não estatal a produção dos serviços competitivos ou não exclusivos de Estado, em forma de parceria entre Estado e sociedade, para seu financiamento e controle.

    Reduz-se o papel do Estado como produtor ou prestador direto de serviços, para direcioná-lo ao papel de regulador e controlador. Busca-se fortalecer as funções de regulação e de coordenação no nível federal, aliado à descentralização das funções executivas para os níveis estadual e municipal

    Procura-se reforçar a governança, através da transição da Administração Pública burocrática (rígida e ineficiente, voltada para si própria e para o controle interno) para a Administração Pública gerencial (flexível e eficiente, voltada para o atendimento do cidadão). O problema brasileiro é de governança e não de governabilidade. Seu problema não está na legitimidade, mas na sua incapacidade de implementar políticas públicas que atendam às demandas sociais."

    Fonte: Administração Geral e Pública - Vicente Paludo, Augustinho.


ID
1673194
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca de noções básicas de administração financeira e orçamentária, julgue o item que se segue.

A função econômica do orçamento corresponde ao controle do fluxo financeiro gerado pelas entradas de recursos obtidos com a arrecadação da receita e pelos dispêndios gerados com as saídas de recursos para as despesas.


Alternativas
Comentários
  •  Dimensões ou aspectos do orçamento:

     Jurídica: essa dimensão é a que define o orçamento ou integra a lei orçamentária no conjunto de leis do país.O orçamento é uma lei formal; 

     Econômica: Corresponde à característica que atribui ao orçamento o poder de intervir na atividade econômica, propiciando geração de emprego e renda em função de investimentos que podem se previstos e realizados pelo setor público, resultando com isso no desenvolvimento do país; 

     Financeira: representa o fluxo financeiro gerado pelas entradas de recursos obtidos com a arrecadação de receitas e os dispêndios com as saídas de recursos proporcionado pelas despesas, evidenciando a execução orçamentária. 

     Política: corresponde à definição de prioridades, numa situação de escassez de recursos, por exemplo; 

     Técnica: representa o conjunto de regras e formalidades técnicas e legais exigidas no processo orçamentário(ciclo orçamentário) 

    Fonte: http://www.cursoagoraeupasso.com.br/material/AEP_MATERIAL_TRF_AFO_ALEXANDRE_AMERICO.PDF

  • Alguém sabe o erro da questão?

  • Pessoal, o erro da questão é que não se trata da função econômica, mas sim da função financeira


    A função (ou aspecto) financeira do orçamento diz respeito ao estabelecimento do fluxo de entrada de recursos obtidos por meio da arrecadação de tributos, bem como da saída de recursos provocada pelos gastos governamentais.

    GABARITO: ERRADO

  • Achei que fosse pq o orçamento possui três funções clássicas: alocativa, distributiva e estabilizadora. Como dito acima pelo Gustavo Dortas, essa parte econômica seria um aspecto/dimensão do orçamento!

     

  • "A função financeira do orçamento corresponde ao controle de fluxo financeiro gerado pelas entradas de recursos obtidos com a arrecadação da receita pelos dispêncios gerados com as saídas de recursos e despesas"

    Fonte: Sérgio Mendes.

  • GABARITO. ERRADO

    Dimensão financeira e não econômica!

    FINANCEIRA: representa o fluxo financeiro gerado pelas entradas de recursos obtidos com a arrecadação de receitas e os dispêndios com as saídas de recursos proporcionado pelas despesas, evidenciando a execução orçamentária.

    Já pela dimensão econômica do orçamento, o Orçamento Público é basicamente o instrumento por meio do qual o Governo extrai recursos da sociedade e os injeta em áreas selecionadas. Esse processo redistributivo não é neutro do ponto de vista da eficiência econômica e da trajetória de desenvolvimento de longo prazo. Tanto os incentivos microeconômicos e setoriais quanto as variáveis macroeconômicas relativas ao nível de inflação, endividamento e emprego na economia são diretamente afetados pela gestão orçamentária.

     

  • Questãozinha relativamente tranquila.. basta ter em mente, de modo bem resumido, as Funções do Governo de Musgrave, que são:


    • alocativa (aquela realizada por meio de ajustamentos na alocação de recursos);
    • distributiva (que atua na redistribuição da renda); e
    • estabilizadora (que visa a garantir a estabilização econômica).

  • Tudo pra esse Neto é fácil... deve ser no mínimo analista da receita federal 

  • A função financeira do orçamento corresponde ao controle do fluxo financeiro gerado pelas entradas de recursos obtidos com a arrecadação da receita e pelos dispêndios gerados com as saídas de recursos para as despesas.

  • Natureza Multidisciplinar do Orçamento Público:

    Dimensão política: o orçamento pode ser visto como uma arena de disputa ou um espaço de luta/cooperação entre os vários interesses que gravitam em torno do sistema político. O estudo da definição de prioridades, com vistas à inclusão e à realização de programas governamentais no plano de ação do orçamento.

    Dimensão financeira: diz respeito ao estabelecimento do fluxo de entrada de recursos obtidos por meio da arrecadação de tributos, bem como da saída de recursos provocada pelos gastos governamentais.

    Dimensão econômica: instrumento de cumprimento das funções econômicas do Estado. É basicamente o instrumento por meio do qual o Governo extrai recursos da sociedade e os injeta em áreas selecionadas. a) alocativa; b) distributiva; c) estabilizadora.

    Dimensão jurídica: se justifica na medida que o orçamento público é lei aprovada pelo Poder Legislativo. O estudo que considera o orçamento uma lei formal e especial, que se define no conjunto de leis do país ou a ele se integra.

    Dimensão gerencial: função de planejamento, que orienta a ação do Estado no longo prazo. O orçamento apoia a boa administração dos recursos e o controle e a avaliação de desempenho da gestão.

  • Dimas Pereira, a questão trouxe o Aspecto financeiro de orçamento que diz respeito ao fluxo financeiro gerado pelas entradas de recursos obtidos com a arrecadação de receitas e os dispêndios com as saídas de recursos proporcionado pelas despesas, evidenciando a execução orçamentária.

    E não a Função Econômica do orçamento pois esta trata do poder do Estado de intervir na atividade econômica, propiciando geração de emprego e renda em função de investimentos que podem se previstos e realizados pelo setor público, resultando com isso no desenvolvimento do país; 

  • A função financeira do orçamento ( e não econômica) corresponde ao controle do fluxo financeiro gerado pelas entradas de recursos obtidos com a arrecadação da receita e pelos dispêndios gerados com as saídas de recursos para as despesas. GAB: E

ID
1673197
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca de noções básicas de administração financeira e orçamentária, julgue o item que se segue.


Os recursos obtidos por meio de operações de crédito por antecipação da receita integram o cômputo geral das receitas orçamentárias demonstradas no balanço financeiro.

Alternativas
Comentários
  • Recursos que pertencem a terceiros; são entradas compensatória, ou seja, ativo que nasce com passivo; o Estado é um simples depositário fiel.
    Ex: Restos a pagar e ARO (operação de crédito por antecipação da receita orçamentária)

    Fonte: Prof. Anderson F. - Vestcon EAD

  • Pessoal, corroborando com os estudos:

    Receita Orçamentária: Ingressos de recursos financeiros que se incorporam definitivamente ao patrimônio público, pois pertencem à entidade que o recebe.


    Receita Extraorçamentária: São ingressos de recursos financeiros que não se incorporam definitivamente ao patrimônio, pois não pertencem à entidade que o recebe.

    Ex: Operação de crédito por antecipação de receita orçamentária.


    GABARITO: ERRADO

  • O erro da questão é afirmar que no BF as receitas de ARO serão computadas em 'receita orçamentária', quando, na verdade, são computadas em 'recebimentos EXTRAORÇAMENTÁRIOS' no demonstrativo. O BF integra as receitas orçamentárias e extraorçamentárias.

  • GABARITO: ERRADO

     

    *Os recursos obtidos por meio de operações de crédito por antecipação da receita são EXTRAORÇAMENTÁRIOS.

     

    Atenção! Operações de CréditoOperações de Crédito por ARO

     

    As operações de crédito ->  são receitas orçamentárias.

    As operações de crédito por antecipação de receita ->  são receitas extraorçamentárias.

     

     

     

  • CRÉDITO= RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA

  • ERRADO

     

     

    As antecipações de receita orçamentária são ingressos extraorçamentários com caráter devolutivo, ou seja, compensatório. Sendo assim, não estão previstas no orçamento. Vejam:

     

     

    (Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TCE-RO Prova: Agente Administrativo)

      

    Uma operação de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO) constitui em ingresso de recurso ao erário, devidamente classificado na modalidade compensatória.(CERTO)

  • Os recursos obtidos por meio de operações de crédito por antecipação da receita são extraorçamentários.

    Resposta: Errada

  • operação de crédito (ARO) - Extraorçamentária

  • OPC por ARO -> Extraorçamentária.

  • ERRADO

    Recursos obtidos por meio de operações de crédito por antecipação da Receita (ARO) ------------------>>>>>>>>>>> extraorçamentários

    .

  • Operações de crédito que são por Antecipação de receita orçamentária são extraorçamentárias.

  • As AROSs integram o BF ?

    Sim, mas não como RECEITA ORÇ. mas sim como RECEita extaorçamentária


ID
1673200
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue o item a seguir.

Compete ao órgão setorial de planejamento e orçamento estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa das unidades orçamentárias sob sua jurisdição.


Alternativas
Comentários
  • Compete ao órgão central do Sistema de Contabilidade Federal e não ao orgão setorial.

  • art. 20 do Anexo I do Decreto n o  8.189, de 21 de janeiro de 2014:


    "Art. 20.  À Secretaria de Orçamento Federal compete: 

    [...]

    VII - estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa"


    MTO 2016, pág 15

  • Gabarito: ERRADO

     

    Compete à Secretaria de Orçamento Federal estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa.

  • Gabarito: ERRADO

     

    Compete à Secretaria de Orçamento Federal estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa. O órgão setorial desempenha o papel de articulador no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível subsetorial (UO).

  • Gabarito: ERRADO

     

    Compete à Secretaria de Orçamento Federal estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa. O órgão setorial desempenha o papel de articulador no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível subsetorial (UO).

  • Compete ao órgão setorial de planejamento e orçamento estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa das unidades orçamentárias sob sua jurisdição. Resposta: Errado.

     

    Comentário: estabelecimento das classificações orçamentárias da receita e despesa é feita pela SOF.

  • GAB:E

    MTO:

    Art. 9º À Secretaria de Orçamento Federal compete:​

    VII - estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa;​

     

    Art. 4o Integram o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal:

     

    I - o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central;

     

    II - órgãos setoriais;

     

    III - órgãos específicos.

    ** § 1o Os órgãos setoriais são as unidades de planejamento e orçamento dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, da Vice-Presidência e da Casa Civil da Presidência da República.

     

    2.2.2. ÓRGÃO SETORIAL (Coordenar/estabelecer diretrizes/normas no âmbito dos órgão de atuação/ atuação restrita)

    O órgão setorial desempenha o papel de articulador no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível subsetorial (UO). 

     

    Sua atuação no processo orçamentário envolve:

     

    - estabelecimento de diretrizes setoriais para elaboração e alterações orçamentárias; 

     

    - definição e divulgação de instruções, normas e procedimentos a serem observados no âmbito do órgão durante o processo de elaboração e alteração orçamentária;

     

    - avaliação da adequação da estrutura programática e mapeamento das alterações necessárias;

     

    - coordenação do processo de atualização e aperfeiçoamento das informações constantes do cadastro de programas e ações;

     

    - fixação, de acordo com as prioridades setoriais, dos referenciais monetários para apresentação das propostas orçamentárias e dos limites de movimentação e empenho e de pagamento de suas respectivas UO;

     

    - análise e validação das propostas e das alterações orçamentárias de suas UOs; e

     

    - consolidação e formalização da proposta e das alterações orçamentárias do órgão.


  • Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue o item a seguir.


    Compete ao órgão setorial de planejamento e orçamento estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa das unidades orçamentárias sob sua jurisdição. ERRADO

    ___________________________________________________________________________________________

    MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO MTO 2019 - Edição 2019 (4a versão)

    1.2.1. SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL


    O trabalho desenvolvido pela SOF, no cumprimento de sua missão institucional, tem sido norteado por um conjunto de competências, descritas no art. 9º do Anexo I do Decreto nº 9.035, de 20 de abril de 2017, e amparado no art. 8º da Lei nº 10.180, de 2001, assim relacionadas:


    Art. 9º À Secretaria de Orçamento Federal compete:

    I - coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendidos os orçamentos fiscal e da seguridade social;

    II - estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação dos orçamentos federais sob sua responsabilidade;

    III - acompanhar a execução orçamentária, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos;

    IV - realizar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal;

    V - orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento;

    VI - exercer a supervisão da Carreira de Analista de Planejamento e Orçamento, em articulação com a Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos, observadas as diretrizes do Comitê de Gestão das Carreiras do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão;

    VII - estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa;

    VIII - acompanhar e avaliar o andamento da despesa pública e de suas fontes de financiamento e desenvolver e participar de estudos econômico-fiscais voltados ao aperfeiçoamento do processo de alocação de recursos;

    IX - acompanhar, avaliar e realizar estudos sobre as políticas públicas e a estrutura do gasto público; e

    X - acompanhar e propor, no âmbito de suas atribuições, normas reguladoras e disciplinadoras relativas às políticas públicas em suas diferentes modalidades.


    MTO 2019 - página: 6

  • Macete:


    CLASSIFICAÇÃO ------> SOF
     

    ELABORAÇÃO ----------> MPOG

  • Compete à Secretaria de Orçamento Federal estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da

    despesa.

    Resposta: Errada

  • Art. 57. À Secretaria de Orçamento Federal compete:

    I - coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendidos os orçamentos fiscal e da seguridade social;

    II - estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação dos orçamentos federais sob sua responsabilidade;

    III - acompanhar a execução orçamentária, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos;

    IV - elaborar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal;

    V - orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento;

    VI - exercer a supervisão da Carreira de Analista de Planejamento e Orçamento, em articulação com as demais unidades interessadas, observadas as diretrizes do Comitê de Gestão das Carreiras do Ministério da Economia;

    VII - estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa;

    VIII - acompanhar e avaliar o andamento da despesa pública e de suas fontes de financiamento e desenvolver e participar de estudos econômico-fiscais destinados ao aperfeiçoamento do processo de alocação de recursos;

    IX - acompanhar, avaliar e elaborar estudos sobre as políticas públicas e a estrutura do gasto público; e

    X - acompanhar e propor, no âmbito de sua competência, normas reguladoras e disciplinadoras relativas às políticas públicas em suas diferentes modalidades.

    Gabarito: ERRADO

  • SECRETARIA ORÇAMENTÁRIA FINANCEIRA.

  • SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL

    O trabalho desenvolvido pela SOF, no cumprimento de sua missão institucional, tem sido norteado

    por um conjunto de competências, descritas no art. 9º do AnexoIdoDecreto nº 9.035, de 20 de abril

    de 2017, e amparado no art. 8º da Lei nº 10.180, de 2001, assim relacionadas:

    Art. 9º À Secretaria de Orçamento Federal compete:

    VII - estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa;

    MTO2021

  • Órgão Central!

  • Não tem sentido ser o órgão setorial, como cada setorial terá sua própria classificação? A classificação precisa ser uniforme dentro do mesmo ente.

    Respondi assim pela lógica.


ID
1673203
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue o item a seguir.

No âmbito do plano plurianual, a iniciativa expressa o que deve ser feito, refletindo as situações a serem alteradas pela implementação de um conjunto de ações, com desdobramento no território.


Alternativas
Comentários
  • Programas temáticos: retratam no PPA a agenda de governo organizada pelos Temas das Políticas Públicas e orienta a ação governamental. Sua abrangência deve ser a necessária para representar os desafios e organizar a gestão, o monitoramento, a avaliação, as transversalidades, as multissetorialidades e a territorialidade. O programa temático se desdobra em objetivos e iniciativas.

    1) Objetivos: expressam o que deve ser feito, refletindo as situações a serem alteradas pela implementação de um conjunto de iniciativas, com desdobramento no território.

    2)  Iniciativas: declaram as entregas à sociedade de bens e serviços, resultantes da coordenação de ações orçamentárias e outras: ações institucionais e normativas, bem como da pactuação entre entes federados, entre Estado e sociedade e da integração de políticas públicas.


    Gabarito: Errado

    Fonte: Estratégia Concursos - Apostila AFO - Prof Sergio Mendes

  • ERRADO. LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015.

    Art. 6o O Programa Temático é composto por Objetivos, Indicadores, Valor Global e Valor de Referência.

    § 1o O Objetivo expressa o que deve ser feito, reflete as situações a serem alteradas pela implementação de um conjunto de Iniciativas e tem como atributos:

    I - Órgão Responsável: órgão cujas atribuições mais contribuem para a implementação do Objetivo;

    II - Meta: medida do alcance do Objetivo, podendo ser de natureza quantitativa ou qualitativa; e

    III - Iniciativa: atributo que declara as entregas de bens e serviços à sociedade, resultantes da coordenação de ações governamentais, decorrentes ou não do orçamento.

    § 2o  O Indicador é uma referência que permite identificar e aferir, periodicamente, aspectos relacionados a um Programa, auxiliando o seu monitoramento e avaliação.

    § 3o  O Valor Global é uma estimativa dos recursos orçamentários, necessários à consecução dos Objetivos, segregadas as esferas Fiscal e da Seguridade da esfera de Investimento das Empresas Estatais, com as respectivas categorias econômicas, e dos recursos de outras fontes.

    § 4o  O Valor de Referência é um parâmetro financeiro, estabelecido por Programa Temático, especificado pelas esferas Fiscal e da Seguridade e pela esfera de Investimento das Empresas Estatais, que permitirá identificar, no PPA 2012-2015, empreendimento, quando seu custo total superar aquele valor.

  • Conceito de "programas temáticos". ERRADO

  • Errada.

    No âmbito do PPA as iniciativas expressam as ENTREGAS de bens e serviços resultantes da atuação do Estado. (MTO 2017, pg 38)

  • ERRADO

     

     

    VEJAM O CERTO:

     

     

    (Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TCE-RO Prova: Auditor de Controle Externo - Contábil)

     

    No contexto de elaboração do Plano Plurianual (PPA), o conceito de iniciativa é definido como as entregas de bens e serviços à sociedade, resultantes da coordenação de ações orçamentárias e outras ações institucionais e normativas, bem como do pacto entre entes federados, entre Estado e sociedade e da integração de políticas públicas.(CERTO)

     

     

  • Conceito de objetivo.

  • OBJETIVO --> O que deve ser feito

     

    INICIATIVA --> Como fazer

     

     

    O OBJETIVO deve expressar as escolhas de políticas públicas para a transformação de determinada realidade, orientando taticamente a atuação do governo para "o que deve ser feito" frente aos desafios, demandas e oportunidades impostos para o desenvolvimento do País e para a melhoria da qualidade de vida da população.

     

    A INICIATIVA é o atributo do Programa que declara os meios que viabilizam os Objetivos e suas metas, explicitando o “como fazer” ou as entregas de bens e serviços resultantes da atuação do Estado ou os arranjos de gestão.

     

    Fonte: Orientações para Elaboração do Plano Plurianual 2016-2019

  • GABARITO. ERRADO

    A INICIATIVA é o atributo do Programa que declara os meios que viabilizam os Objetivos e suas metas, explicitando o “como fazer” ou as entregas de bens e serviços resultantes da atuação do Estado ou os arranjos de gestão (medidas normativas e institucionais), a pactuação entre entes federados, entre Estado e sociedade ou a integração de políticas públicas, necessários ao alcance dos objetivos. O que o enunciado trouxe, na verdade, foi a definição de OBJETIVO: o objetivo deve expressar as escolhas de políticas públicas para a transformação de determinada realidade, orientando taticamente a atuação do governo para o que deve ser feito frente aos desafios, demandas e oportunidades impostos para o desenvolvimento do País e para a melhoria da qualidade de vida da população.

  • "willy was here"

  • GABARITO ERRADO.

    No PPA 2020-2023(LEI Nº 13.971, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2019) não consta a definição de iniciativa.

    Art. 2º Para fins do disposto nesta Lei, considera-se:

    I - objetivo - declaração de resultado a ser alcançado que expressa, em seu conteúdo, o que deve ser feito para a transformação de determinada realidade;

    II - meta - declaração de resultado a ser alcançado, de natureza quantitativa ou qualitativa, que contribui para o alcance do objetivo;


ID
1673206
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue o item a seguir.

O orçamento-programa, introduzido na legislação brasileira a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, tem como preocupação básica a identificação dos custos dos programas.


Alternativas
Comentários
  • Gab E Eco

    O orçamento-programa foi instituído no Brasil em 1964, pela Lei 4320/64. O Decreto 200/67 também trouxe várias inovações que visavam à descentralização administrativa, com vários reflexos na legislação orçamentária. No entanto, o orçamento-programa só ganhou efetividade em 1998, com a edição de várias normativas do Ministério do Planejamento. No entanto, para fins de concurso, a Lei 4320/64 é ainda o marco do orçamento-programa no Brasil.

  • Além da data estar errada, conforme o colega abaixo explicou, o orçamento-programa se preocupa principalmente com identificar seus programas de trabalho e estabelecer objetivos e metas para sua adequada implementação.

    A preocupação com custos era marcante no orçamento tradicional.

  • "Em cada ano, será elaborado um orçamento programa, que pormenorizará a etapa do programa plurianual a ser realizada no exercício seguinte e que servirá de roteiro à execução coodenada do programa anual"

    DL 200/1967 - Art. 16.

  • Desde o final da década de 50, diversos organismos da ONU promoveram reuniões e debates em países da América Latina, incluindo o Brasil, para disseminar os conceitos e as técnicas do Orçamento-Programa (por inspiração do PPBS - Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento - adotado nos EUA). Foi introduzido na legislação brasileira por meio do DL 200/67, reforçado em seguida na CF/88, mas só se tornou realidade com o decreto 2.829/98 de FHC (estrutura atual do Orçamento-Programa no Brasil) e portarias posteriores do Ministério do Planejamento.

     

    Obs.: Não sei de onde o colega Henrique tirou essa informação, mas segundo o mestre Giacomoni, mesmo referindo-se a programas em diversos de seus dispositivos, e não colocando qualquer empecilho à sua implementação, a Lei 4.320 não deve ser entendida como a norma que estabeleceu as bases para implantação do Orçamento-Programa. A referida lei estimulou a adoção do Orçamento-Programa, mas não criou as condições formais e metodológicas necessárias para tal.

     

    Cuidado com o material que vocês estudam!

  • Errado, esse característica é do orçamento TRADICIONAL.

    orçamento progrma:se preocupa essencialmente em identificar seus programas de trabalho e estabelecer objetivos e metas.

  • ERRADO

     

    AUGISTINHO PALUDO 2017 

    ORÇAMENTO PROGRAMA foi determinado pela Lei n" 4.320/1964, reforçado pelo Decreto-lei n" 200/1967, e teve a primeira classificação funcional-programática em 1974, mas foi apenas com a edição do Decreto nº 2.829/1998 e com o primeiro PPA 2000-2003 que se tornou realidade.
     

  • ORÇAMENTO-PROGRAMA


    Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, o orçamento-programa surgiu originalmente como sistema de planejamento, programação e orçamentação, introduzido nos Estados Unidos da América , no final da década de 50, sob a denominação de PPBS (Planning Programning Budgeting System).


    No Brasil o orçamento-programa foi instituído pelo Decreto-Lei 200 de 1967, sendo este considerado seu o marco legal; apesar de a lei 4.320/64 ter dado um suporte inicial a esta mudança.


    O orçamento-programa que se tornou de uso obrigatório para todos os entes públicos desde 1974 é materializado atualmente na classificação programática da despesa orçamentária composta por três subdivisões: Programas, Ações e Subtítulos (GIACOMONI, 2014).

  • GABARITO. ERRADO

    Não mesmo, na verdade, foi bem antes da CF/88. Esse orçamento foi determinado pela Lei nº 4.320/1964, reforçado pelo Decreto-lei nº 200/1967, e teve a primeira classificação funcional-programática em 1974, mas foi apenas com a edição do Decreto nº 2.829/1998 e com o primeiro PPA 2000-2003 que se tornou realidade. O Orçamento Programa é o atual e mais moderno Orçamento Público. Está intimamente ligado ao planejamento, e representa o maior nível de classificação das ações governamentais: ele expressa o compromisso e as ações do governo para a sociedade, pois indica com clareza os objetivos da nação. O Orçamento Programa é um plano de trabalho que integra – numa concepção gerencial - planejamento e orçamento com objetivos e metas a alcançar. A ênfase do orçamento-programa é nas realizações, e a avaliação de resultados abrange a eficácia (alcance das metas) e a efetividade (análise do impacto final das ações). É a única técnica que integra planejamento e orçamento e, como o planejamento começa pela definição de objetivos, não há Orçamento Programa sem definição clara de objetivos. Essa integração é feita através dos "programas", que são os ''elos de união" entre planejamento e orçamento. Levem para a prova que, atualmente diz-se que o Orçamento Programa é o elo entre planejamento, orçamento e gestão, portanto, no Orçamento Programa a ênfase é no que se realiza e não no que se gasta.

     

  • Já existia. Porém foi EFETIVADO em 1988.
  • ERRADO.

    função caraterística do orçamento tradicional\clássico

  • 2 erros na questão, quanto a data e quanto a finalidade.
  • GAB: ERRADO

    Em cada ano, será elaborado um orçamento-programa, que pormenorizará a etapa do programa plurianual a ser realizada no exercício seguinte e que servirá de roteiro à execução coordenada do programa anual (art. 16 do Decreto-Lei 200/1967). 

    Estratégia Concursos- Prof. Sérgio Mendes

  • SOLICITEM COMENTÁRIOS DOS PROFESSORES.

    BOA SORTE A TODOS!

  • A introdução do orçamento-programa veio em 1964 (período da ditadura militar) por meio da lei 4320/64, que estatui as normas gerais de direito financeiro, vigente até os dias atuais, mas sua efetivação só se deu entre os anos de 1998 com a reforma trazida pela EC 19/98 da CF/88 e 2000, com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que traz normas de finanças públicas (regulamentou os artigos 163 e 169 da CF/88). Neste período, é quando há um marco histórico do 1º PPA criado pela ótica do orçamento-programa - O Avança Brasil (2000 a 2003), era FHC.

    Por fim, A CF/88 apenas reforçou a ideia de orçamento-programa.

    Resumindo:

    ORÇAMENTO-PROGRAMA NO BRASIL:

    1964 - introdução (Lei 4320/64) - Ditadura militar

    1988 - reforça a ideia (CF/88) - Criação do PPA/LDO na legislação brasileira - Governo civil (José Sarney)

    2000 - Efetivação (LRF) - Criação do PPA - Avança Brasil (Era FHC)

  • Implementação do Orçamento-Programa no Brasil

    Segundo a maioria dos doutrinadores, a primeira menção legal ao

    orçamento-programa no Brasil na esfera federal foi feita pela Lei nº

    4.320/64, servindo de marco de legalização desse tipo de orçamento.

    Conforme o art. 2º do referido documento legal, a Lei de orçamento conterá

    a discriminação da receita e da despesa de forma a evidenciar a política

    econômico-financeira e o programa de trabalho do governo, obedecido os

    princípios de unidade, universalidade e anualidade. Segundo a doutrina, a

    expressão “programa de trabalho do governo” se refere à determinação de

    elaborar o orçamento na forma de programas.

    A ideia do orçamento programa já vem sendo empregada desde o início dos governos militares.

    Porém, a despeito da determinação legal preexistente, foi o Decreto-lei nº 200/67, ao disciplinar os aspectos orçamentários, que reforçou a

    ideia de orçamento-programa.

    No art. 16, do decreto mencionado,

    determina-se, ainda, que em cada ano será elaborado um orçamento-programa que pormenorizará a etapa do programa plurianual a ser

    realizado no exercício seguinte e que servirá de roteiro à execução

    coordenada do programa anual.

    (Fonte: PDF do Cursinho)


ID
1673209
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue o item a seguir.

O campo destinado à esfera orçamentária é composto de dois dígitos e deve ser associado à ação orçamentária.


Alternativas
Comentários
  • "Na base de dados do SIOP, o campo destinado à esfera orçamentária é composto de dois dígitos e será associado à ação orçamentária"


    MTO 2016, pág 36

  • Detalhe do detalhe!

  • A classificação por esfera aponta “em qual orçamento” será alocada a despesa.

  • MTO 2016

    5.2. CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA POR ESFERA ORÇAMENTÁRIA

    Na LOA, a esfera tem por finalidade identificar se a despesa pertence ao Orçamento Fiscal (F), da Seguridade Social (S) ou de Investimento das Empresas Estatais (I), conforme disposto no § 5o do art. 165 da CF. Na LOA, o classificador de esfera é identificado com as letras “F”, “S” ou “I”.

    Na base de dados do SIOP, o campo destinado à esfera orçamentária é composto de dois dígitos e será associado à ação orçamentária: CÓDIGO ESFERA ORÇAMENTÁRIA

    10 Orçamento Fiscal

    20 Orçamento da Seguridade Social

    30 Orçamento de Investimento

     

    4.2.4. CLASSIFICAÇÃO POR ESFERA ORÇAMENTÁRIA

    A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar se a receita pertence ao Orçamento Fiscal, da Seguridade Social ou de Investimento das Empresas Estatais, conforme distingue o § 5o do art. 165 da CF.

    Além das características comuns à classificação da despesa por esfera orçamentária [vide item 5.2], vale destacar os seguintes pontos:

  • Na base de dados do SIOP, o campo destinado à esfera orçamentária é composto de dois dígitos e será associado à ação orçamentária:



    10 Orçamento Fiscal

    20 Orçamento da Seguridade Social

    30 Orçamento de Investimento

  • GAB. CERTO

  • Na base de dados do SIOP, o campo destinado à esfera orçamentária é composto de dois dígitos e será associado à ação orçamentária:

    Gabarito: Certo

  • MTO 2020

    Na base de dados do SIOP, o campo destinado à esfera orçamentária é composto

    de dois dígitos e será associado à ação orçamentária:

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte:  Sérgio Mendes - Estratégia

    A classificação por esfera aponta “em qual orçamento”(10 Orçamento Fiscal - 20 Orçamento da Seguridade Social - 30 Orçamento de Investimento) será alocada a despesa. Na base do SIOP, o campo destinado à esfera orçamentária é composto de dois dígitos e será associado à ação orçamentária.

  • CERTO

    Para não confundir.

    Esfera orçamentária será associada à ação orçamentária

    Reserva de contingencia → não devem estar vinculados à ação geradora de despesa.

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    10/12/2019 às 10:54

    Na base de dados do SIOP, o campo destinado à esfera orçamentária é composto de dois dígitos e será associado à ação orçamentária:


ID
1673212
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue o item a seguir.

Todo crédito adicional constitui um crédito orçamentário, mas nem todo crédito orçamentário é também um crédito adicional.


Alternativas
Comentários
  • Questão perfeita e bem FÁCIL. CRÉDITOS ADICIONAIS SÃO: suplementar, especial e extraordinário. Esses três tipos são créditos orçamentários. Todavia, nem todos os créditos orçamentários são créditos adicionais. 

  • Os crédito previstos na loa são créditos orçamentários e não são adicionais.

  • Existem dois tipos de créditos orçamentários:

    . o crédito orçamentário inicial (ordinário) → refere-se à autorização contida na lei do orçamento para que sejam executadas as despesas.

    . o crédito adicional → é o principal mecanismo retificador do orçamento, ou seja, é a principal forma utilizada pelo governo para promover alterações orçamentárias.

  • Um crédito orçamentário pode ser inicial (ordinário, previsto na LOA) ou adicional. Logo, todo crédito adicional É também um crédito orçamentário. Entretanto, nem todo crédito orçamentário é também um crédito adicional, pois o crédito orçamentário também pode ser inicial. Resposta: Certa

    Professor Sérgio Mendes

  • Gab: Certo

     

    Os créditos orçamentários se dividem em:

    1) Créditos orçamentários ordinários (iniciais): São aqueles que já estavam previstos na LOA que foi aprovada;

    2) Créditos orçamentários adicionais: Suplementar, especial e extraordinário.

     

    Assim, podemos concluir que todos créditos adicionais são créditos orçamentários, no entanto, o oposto não é verdade, ou seja, nem todos os créditos orçamentários são adicionais.

  • GABARITO. CERTO

    Durante a execução do orçamento, as dotações inicialmente aprovadas na LOA podem revelar-se insuficientes para realização dos programas de trabalho, ou pode ocorrer a necessidade de realização de despesa não autorizada inicialmente. Assim, a LOA poderá ser alterada no decorrer da sua execução por meio de créditos adicionais, que são autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na LOA. É a forma de modificar a Lei Orçamentária originalmente aprovada, a fim de adequá-la à real necessidade de execução. As alterações Orçamentárias se dividem em: Créditos Adicionais e Outras Alterações Orçamentárias. O item está correto, uma vez que os créditos adicional é um tipo de crédito orçamentário (gênero) e nem todo crédito orçamentários é um crédito adicional (espécie).

    GÊNERO - CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO

    ESPÉCIES:

    CRÉDITO ORDINÁRIO

    CRÉDITO ADICIONAL

  • GABARITO. CERTO

    Durante a execução do orçamento, as dotações inicialmente aprovadas na LOA podem revelar-se insuficientes para realização dos programas de trabalho, ou pode ocorrer a necessidade de realização de despesa não autorizada inicialmente. Assim, a LOA poderá ser alterada no decorrer da sua execução por meio de créditos adicionais, que são autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na LOA. É a forma de modificar a Lei Orçamentária originalmente aprovada, a fim de adequá-la à real necessidade de execução. As alterações Orçamentárias se dividem em: Créditos Adicionais e Outras Alterações Orçamentárias. O item está correto, uma vez que os créditos adicional é um tipo de crédito orçamentário (gênero) e nem todo crédito orçamentários é um crédito adicional (espécie).

    GÊNERO - CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO

    ESPÉCIES:

    CRÉDITO ORDINÁRIO

    CRÉDITO ADICIONAL

  • Créd orçament. (Gênero) e Adicionais (espécies).

    Bons estudos.

  • Belíssima questão!

    Antes de resolver a questão, lembre-se que os créditos orçamentários podem ser iniciais (que já estão consignados na LOA) ou adicionais (abertos durante a fase de execução do orçamento).

    Muito bem! Então vejamos a primeira parte da questão: “todo crédito adicional constitui um crédito orçamentário”. Isso está correto.

    E a segunda parte: “mas nem todo crédito orçamentário é também um crédito adicional”. Isso também está correto, porque um crédito orçamentário não necessariamente é adicional. Ele pode ser inicial.

    Gabarito: Certo

  • CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS -> São os consignados na LOA

    CRÉDITO ADICIONAL -> Mecanismo de retificação da LOA

    Gabarito: CERTO

  • --> Iniciais

    Crédito Orçamentário----

    -->Adicionais

  • Créditos orçamentários = Iniciais e Adicionais

  • "questão perfeita e BEM FÁCIL" lamentável esses tipos de comentário viu, todo conhecimento tem seu preço.. Não é todo mundo que tem a disponibilidade de tempo pra aprofundar em certos assuntos e matérias. Quem errou e vê esse comentário como mais votado, nem ligue viu. "fácil" ou não, o que importa é tentar aprender com cada questão

    Desculpe o desabafo e bons estudos!

  • Um crédito orçamentário pode ser inicial (ordinário, previsto na LOA) ou adicional. Logo, todo crédito adicional é também um crédito orçamentário. Entretanto, nem todo crédito orçamentário é também um crédito adicional, pois o crédito orçamentário também pode ser inicial.

    Gabarito: CERTO


ID
1673215
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item subsequente, relacionado a programação e execução orçamentária e financeira.

No âmbito do sistema integrado de planejamento e orçamento, as reservas de contingências devem estar vinculadas à ação geradora da despesa e são identificadas por um dígito específico.


Alternativas
Comentários
  • "A  dotação  global  denominada  “Reserva  de  Contingência”, permitida  para  a  União  no  art.  91  do  Decreto-Lei  n o  200,  de  25  de
    fevereiro  de  1967,  ou  em  atos  das  demais  esferas  de  Governo,  a  ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais e para o atendimento ao disposto no art. 5 o , inciso III, da Lei Complementar no  101,  de  2000,  sob  coordenação  do  órgão  responsável  pela  sua destinação,  bem  como  a  Reserva  do  Regime  Próprio  de  Previdência  do Servidor  -  RPPS,  quando  houver,  serão  identificadas  no  orçamento  de todas  as  esferas  de  Governo  pelos  códigos  “99.999.9999.xxxx.xxxx”  e “99.997.9999.xxxx.xxxx”,  respectivamente,  no  que  se  refere  às classificações  por  função e  subfunção  e estrutura  programática,  onde  o “x” representa a codificações das ações e o respectivo detalhamento"


    MTO 2016 - pág 37.


    Assim, percebe-se que o campo "ação" não é vinculado. Ele fica livre para ser preenchido conforme a ação a ser executada.

  • (CESPE/STJ/TÉCNICO/2015) No sistema integrado de planejamento e orçamento, as reservas de contingências são um tipo de ação específico e com numeração própria. C

  • Erro: Reserva de Contingência não é vinculada.

  • GABARITO: ERRADO

     

    As reservas de contingências NÃO devem estar vinculadas à ação geradora da despesa, pois compreendem o volume de recursos destinados ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos, bem como eventos fiscais IMPREVISTOS.

     

    Prof. Sérgio Mendes - Estratégia Concursos

  • Reserva de Contingência: tem por finalidade atender aos passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos, poderá ser utilizada para abertura de créditos adicionais, desde que definida na Lei De Diretrizes Orçamentárias. As reservas de contingências são um tipo de Ação Específico, tem Numeração Própria (serão identificadas com o código “9.9.99.99”) e NÃO devem estar vinculadas à ação geradora da despesa.

  • ERRADO

     

    Não há vinculação com a ação geradora.

     

     

    COMPLEMENTANDO:

     

     

    (Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TCU Prova: Técnico Federal de Controle Externo - Conhecimentos Específicos)

     

     

    O projeto de lei orçamentária anual deve contemplar reserva de contingência destinada a honrar passivos contingentes, bem como outros riscos e eventos fiscais não previstos pelo ente federativo. O montante dessa reserva deve ser definido com base na receita corrente líquida do referido ente.(CERTO)

  • GABARITO. ERRADO

    As reservas de contingências NÃO DEVEM ESTAR VINCULADAS À AÇÃO GERADORA DA DESPESA, pois compreendem o volume de recursos destinados ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos, bem como eventos fiscais IMPREVISTOS. Além disso, segundo o MTO 2019, a codificação para a Reserva de Contingência foi definida pelo art. 8º da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 2001, alterado pelo art. 1º da Portaria Conjunta STN/SOF nº 1, de 18 de junho de 2010, atualizada, vigorando com a seguinte redação:

    Art. 8º A dotação global denominada “Reserva de Contingência”, permitida para a União no art. 91 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, ou em atos das demais esferas de Governo, a ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais e para o atendimento ao disposto no art. 5º, inciso III, da Lei Complementar nº 101, de 2000, sob coordenação do órgão responsável pela sua destinação, bem como a Reserva do Regime Próprio de Previdência do Servidor - RPPS, quando houver, serão identificadas no orçamento de todas as esferas de Governo PELOS CÓDIGOS “99.999.9999.XXXX.XXXX” E “99.997.9999.XXXX.XXXX”, respectivamente, no que se refere às classificações por função e subfunção e estrutura programática, onde o “x” representa a codificações das ações e o respectivo detalhamento. Parágrafo Único. As reservas referidas no caput serão identificadas, quanto à natureza da despesa, pelo código “9.9.99.99.99”.

     

  • Gab: ERRADO

    Reserva de Contingência - resumindo... é uma dotação geral que serve para cobrir imprevistos durante o exercício.

    • --> É definida na LDO com base na RCL (receita corrente líquida);
    • --> É executada na LOA;
    • --> Sua dotação não é específica a nenhum órgão;
    • --> Pode ser utilizada para abertura de créditos adicionais e passivos contingentes ou outros riscos e eventos fiscais e imprevistos.

    Erros, mandem mensagem.


ID
1673218
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item subsequente, relacionado a programação e execução orçamentária e financeira.

Se o Ministério do Planejamento decidir transferir ao Ministério da Fazenda a execução de determinada ação relacionada com servidores públicos federais lotados no exterior, deverá realizar um destaque antes de a despesa ser feita.


Alternativas
Comentários
  • Qnd se fala em crédito - orçamento -  temos o destaque e a provisão. Destaque de uma UO para outra. Provisão dentro da mesMA UO. 

    Qnd se fala em recurso - financeiro - temos o repasse e o sub-repasse. Repasse de uma UO para outra. Sub-repasse dentro da mesma UO.
  • Eu entendo que o MPOG é responsável pela matéria orçamentária, assim como o MF pela financeira.

     

    Mas alguém poderia explicar melhor a questão ?! 

    Como eu sei que se tratam de recursos e não créditos ?

     

  • Só complementando: Vale ressaltar que a UG que recebe créditos descentralizados por destaque, receberá recursos por repasse. A UG que recebe créditos descentralizados por provisão, receberá recursos por sub-repasse

    ''sérgio Mendes'' apostila estratégia.

  • Eu também fiquei com essa dúvida, Bruno.
    --
    Encontrei isso:
    No livro de AFO - Sergio Mendes diz o seguinte:

    Crédito orçamentário é o portador de uma dotação e esta contitui o limite de recurso financeiro autorizado. 
    A UG que recebe créditos descentralizados por DESTAQUE, receberá recursos por repasse. (EXTERNA)

    A UG que recebe créditos descentralizados por provisão, receberá recursos por sub-repasse. (INTERNA)

  • Também não consegui entender em que trecho a questão me garante que é uma transferência de crédito e não de recurso :(

    Alguém, please?

  • Se o Ministério do Planejamento decidir transferir ao Ministério da Fazenda a execução de determinada ação relacionada com servidores públicos federais lotados no exterior, deverá realizar um destaque antes de a despesa ser feita.

    * ainda que eu tentasse advinha o que ele quis dizer com isso, eu imaginaria que essa "execução de ação" requer dinheiro $ e vincularia a sub-repasse :-(

    Esse tipo de questão é melhor deixar em branco mesmo...

     

  • GABARITO. CERTO

    Tanto para os créditos orçamentários quanto para os recursos financeiros esses mecanismos possuem nomenclaturas diferentes. As descentralizações internas de créditos orçamentários são denominadas “provisão”, enquanto que as externas são conhecidas como “destaque”. Tratando-se de recursos financeiros, as descentralizações internas recebem o nome de “sub-repasse”, enquanto que as externas são chamadas “repasse”. É nesse momento que se verifica a correlação: se um órgão ou Unidade Orçamentária recebeu os créditos orçamentários sob a forma de destaque, então receberá os recursos financeiros sob a forma de repasse; se recebeu os créditos mediante provisão, então receberá os recursos sob a forma de sub-repasse. As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária.

  • TRANSFERIR EXECUCAO DE ACAO 
    ACAO =  DESPESA = GASTO 
    TRANSFERENCIA DE  EXECUCAO DE DESPESA  = TRANSFERENCIA DE CREDITOS . 

    CORRIJAM- ME SE MEU PENSAMENTO  ESTIVER ERRADO 

  • Se alguém puder me dizer qual parte da questão difere crédito de recurso eu serei enternamente grato rs, seria essa uma daquelas famosas questões do Cespe que o gabarito é conforme conveniência e oportunidade? Por Deus né.

     

    Bons estudos

  • Arretada discordo.. vejamos:

    Uma descentralização orçamentária é pré-requisito indispensável para a execução de uma descentralização financeira. GAB ERRADO.  
    Uma descentralização orçamentária é pré-requisito indispensável para a execução de uma descentralização financeira. Nem sempre. Por exemplo, nos casos em que houver convênio entre entes públicos, ocorre a descentralização financeira sem ocorrer a descentralização orçamentária, pode haver em convênios, ajustes, acordos de cooperação e termos de parceria a ocorrência de descentralização financeira, sem ocorrer a descentralização orçamentária

     

    Um repasse pode ser realizado sem que tenha havido um destaque prévio. GAB ERRADO.

     

     

    Problema nessa questão é saber o que o cespe quer em "decidir transferir ao Ministério da Fazenda a execução de determinada ação relacionada com servidores" o que seria essa transferência? Créditos, recursos ou o quê? Difícil viu... prova é questão branco.

    GAB CERTO aqui né.

  • Galera seguinte:

     

    A questão arma um pano de fundo dizendo que Um órgão quer descentralizar a EXECUÇÃO de uma DESPESA para outro (embora a redação esteja PÉSSIMA , pelo menos é isso que entendi com o "antes de a despeita ser feita")

    > Obs.: dói o olho ler esse "fazer uma despesa" - para uma prova de nivel superior é de se esperar um linguajar minimamente técnico.

     

    Mas Cuidado , aqui não precisamos tocar na seara financeira pois não é o que a questão pede , ela só quer saber se você sabe que para descentralizar a execução de uma despesa externamente (de um ministério para o outro) é necessário usarmos um DESTAQUE - o que está CORRETO!

  • Ate acredito que a questão esteja falando em descentralização financeira(pois falou em execução)

    e sabemos que não necessariamente tem que ter uma descentralização orçamentaria antes. contudo, no caso especificado na questão, a descentralização orçamentaria vira sim antes da financeira.


    Por isso a questão diz que terá um destaque antes da despesa

  • Se é EXECUTAR a ação de uma DESPESA não deveria ser na parte financeira? e portanto não deveria ser um repasse?

    Não tem como saber que tá falando de crédito e não de recurso.

    Valei-me Nossa Senhora da banca cespe. aff

  • art. 167, VI da CF

    Fui nessa linha... 

  • gabarito: CERTO

     

    A questão foi genérica, não afirmou se a transferencia para a exeução da ação seria de CREDITO ou de RECUSO.  Portanto, a resposta poderia ser tanto DESTAQUE como REPASSE

     

     

    outra questão que tambem não especifica se a transferência é de recurso ou credito, apenas afirma que é uma transferência EXTERNA:

     

    Q369373 / Ano: 2014 / Órgão: SUFRAMA / Prova: Analista Técnico - Administrativo

     

    Caso pretenda transferir ao Ministério do Exército parte de uma de suas ações orçamentárias destinadas ao recadastramento de eleitores, a fim de atingir regiões do país de difícil acesso, o Tribunal Superior Eleitoral deverá efetuar uma provisão.

     

    Gabarito: ERRADO, porque provisão seria tranferência interna.

  • Gab: CERTO 

     

    Eu gravei assim:

     

    A SOF me deu um CARTÃO com Crédito orçamentário:

    .    Dotação          - interna

       Provisão          - interna

       Destaque        - externa

     

    Já os Recur$os Financeiro$ é o dinheiro que a $TN me dá...

    .    Cota             - interna

    .    Sub-repasse     - interna

    .    Repasse        - externa

  • Gabarito-certo

    Colegas, fiz o seguinte raciocínio para resolver a questão: como fez referência a "transferência" pensei trata-se de descentralização de crédito orçamentário, pois na descentralização financeira acontece a "movimentação" financeira e não transferência, ou seja, houve transferência entre órgãos diferentes deste modo é um destaque.

  • Não é preciso necessariamente uma provisão para que haja repasse
  • Via de regra, a descentralização do crédito orçamentário (destaque) antecede a descentralização do recurso (recurso). Pode haver descentralização financeira sem prévia descentralização orçamentária em casos excepcionais, como de despesas de exercícios anteriores. Porém, se a descentralização ocorre antes da concretização da despesa (empenho é o momento de referência), como diz a questão, ocorre as duas descentralizações, na ordem devida.

    Esse raciocínio é o que utilizei para solucionar a questão. A única referência que posso oferecer são os meus anos de estudo.


ID
1673221
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item subsequente, relacionado a programação e execução orçamentária e financeira.

O acompanhamento e controle da execução orçamentária objetivam garantir o cumprimento das metas fiscais estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias mediante a utilização de mecanismos de elevação da receita e diminuição da despesa.


Alternativas
Comentários
  • Errada

    O controle da execução orçamentária visa promover a fiscalização prévia, simultânea e subseqüente de toda extensão e conteúdo do processo de arrecadação de receitas e realização de despesas, assim como da criação ou da extinção de direitos e obrigações, do ponto de vista da legalidade dos atos, da fidelidade dos agentes da administração responsáveis por bens e valores públicos e do cumprimento do programa de trabalho em termos monetários e de realizações (art. 75, I, II e III, Lei 4.320/64).

    Pessoal foi o que eu achei como resposta se estiver errado me corrijam por favor.

    Fonte: http://www.orcamentofederal.gov.br/glossario-1/controle-de-execucao-orcamentaria

  • Me pergunto se o Cespe, nas questões de afo, elabora com base na doutrina ou na lei. Acho que ele foge à regra.

  • O cumprimento das metas fiscais é garantido mediante a limitação de empenho. Não há previsão de mecanismos de elevação de receitas durante a execução orçamentária. Para tanto, via de regra, seria necessária a instituição de tributo por meio de lei.

     

    LRF

    Art. 9o Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

  • Gente, a resposta está no MTO 2017 (que nessa parte é igual aos anteriores)

     

    VEJAM:

    Em decorrência da necessidadae de garantir o cumprimento dos resultados fiscais estabelecidos na LDO e de obter maior controle sobre os gastos (sobre os gastos... sobre os gastos), a Administração Pública, em atendimento aos arts. 8º, 9º e 13 da LRF, faz a programação orçamentária e financeira da execução das despesas públicas, bem como o monitoramento do cumprimentos das metas de superávit primário.

    Com a programação da execução, não há como falar em elevação das receitas... Ainda mais, se levarmos em conta que a maior parte das receitas vem dos tributos, que são balizados por vários princípios que limitam a elevação, dependendo, inclusive de lei para se concretizarem!

    MTO 2017 1ª Ed. pg 89.

    Abraço e sucesso a todos!

    #vivendoumasaga

  • O acompanhamento e controle da execução orçamentária objetivam garantir o cumprimento das metas fiscais estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias mediante a utilização de mecanismos de elevação da receita e diminuição da despesa. -> Mesclou tudo! as metas fiscais realmente estão na LDO, mas o acompanhamento e controle de execução orçamentária é a utilização das dotações de créditos consignados na LOA (e não na LDO) e não é meta fiscal, é meta fisica!. A frase correta seria:

    O acompanhamento e controle da execução orçamentária objetivam garantir o cumprimento das metas físicas estabelecidas na lei orçamentária anual, mediante arrecadação de receitas e realização de despesas.

  • MTO 2018 P.91

    7. ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DA EXECUÇÃO

    "Em decorrência da necessidade de garantir o cumprimento dos resultados fiscais estabelecidos na LDO."

    faz-se:

    Imediatamente após a LOA: Cotas Trimestrais de Despesas

    30 dias após a LOA: Programacao financeira e cronograma Mensal de Desembolso

    30 dias após a LOA: Metas Bimestrais de Arrecadacão de Receitas.

    Ao final de cada Bimestre: Avaliacao do cumprimento de Metas fiscais

    Se necessário: Limitacao de Empenho: por Ato próprio de cada poder / Decreto de Contigenciamento  

     

    Resposta: (ERRADA)

    os mecanismos são os acima citados. 

  • GABARITO. ERRADO

    Segundo o MTO 2019, Em decorrência da necessidade de garantir o cumprimento dos resultados fiscais estabelecidos na LDO e de obter maior controle sobre os gastos, a Administração Pública, em atendimento aos arts. 8º, 9º e 13 da LRF, faz a programação orçamentária e financeira da execução das despesas públicas, bem como o monitoramento do cumprimento das metas de superávit primário. A preocupação de manter o equilíbrio entre receitas e despesas no momento da execução orçamentária já constava na Lei nº 4.320, de 1964, prevendo a necessidade de estipular cotas trimestrais das despesas que cada UO ficava autorizada a utilizar.

    Esse mecanismo foi aperfeiçoado na LRF, que determina a elaboração da programação financeira e do cronograma mensal de desembolso, bem como a fixação das metas bimestrais de arrecadação, no prazo de 30 dias após a publicação dos orçamentos. Verificada a frustração na arrecadação da receita prevista ou o aumento das despesas obrigatórias, que venham a comprometer o alcance das metas fiscais, torna-se necessária a adoção de mecanismos de ajuste entre receita e despesa. Logo, NÃO HÁ PREVISÃO DE MECANISMOS DE ELEVAÇÃO DE RECEITAS DURANTE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA. PARA TANTO, VIA DE REGRA, SERIA NECESSÁRIA A INSTITUIÇÃO DE TRIBUTO POR MEIO DE LEI.

     

  • É somente controlar e acompanhar gente.Posso ,no máximo,dar uns toques pro cara gastar menos e diminuir a despesa,mas aumentar receita não está na alçada do controle.Quem é ele pra majorar imposto? 

  • O acompanhamento e controle da execução orçamentária objetivam garantir o cumprimento das metas físicas estabelecidas na lei orçamentária anual, mediante arrecadação de receitas e realização de despesas.

  • Cuidado com o comentário da Alane. As metas ficais não estão na LOA (lei orçamentária), mas no anexo de metas fiscais que se encontra na LDO (lei de diretrizes orçamentárias).

  • Mediante a utilização de mecanismos de elevação da receita - esse mecanismo não poderia ser entendido como operações de crédito?

  • Gab. E

    Mecanismos de elevação de receita é uma das medidas compensatórias para renuncia tributária e, como assinalado pelo Jorge Alves, não é o foco do acompanhamento e controle da execução orçamentária, que se baliza no controle dos gastos respaldado pelos normativos da LRF (Art. 8º, 9º e 13º) e da LDO-2019 (Art. 58º)

    Quanto às receitas, o poder público poderá readequar a previsão das receitas e estabelecer metas bimestrais de arrecadação, especificação quando cabível, medidas de combate à sonegação, entre outras.

  • Reescrevendo a assertiva de forma correta: O acompanhamento e controle da execução orçamentária objetivam garantir o cumprimento das metas fiscais estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias mediante a utilização de mecanismos de controle de gastos.


ID
1673224
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que diz respeito a receita e despesas públicas, julgue o item subsecutivo.

O mecanismo de classificação de recursos por fonte tem por objetivo identificar a destinação dos recursos arrecadados.


Alternativas
Comentários
  • "Como mecanismo integrador entre a receita e a despesa, o código de fonte/destinação de recursos exerce duplo papel no processo orçamentário: na receita, indica o destino de recursos para o financiamento de determinadas despesas; na despesa, identifica a origem dos recursos que estão sendo utilizados"


    MTO 2016, pág 26

  • "A classficação por fontes identifica a destinação legal dos recursos arrecadados"

    Fonte: Sérgio Mendes.

  • Fonte de recursos: classificação da receita segundo a destinação legal dos recursos arrecadados. As fontes de recursos constituem-se de determinados agrupamentos de naturezas de receitas, atendendo a uma determinada regra de destinação legal, e servem para indicar como são financiadas as despesas orçamentárias. Entende-se por fonte de recursos a origem ou a procedência dos recursos que devem ser gastos com uma determinada finalidade. É necessário, portanto, individualizar esses recursos de modo a evidenciar sua aplicação segundo a determinação legal.  A classificação de fontes de recursos consiste de um código de três dígitos. O primeiro indica o Grupo de Fonte de Recursos, que especifica se o recurso é ou não originário do Tesouro Nacional e se pertence ao exercício corrente ou a exercícios anteriores. Os dois dígitos seguintes especificam, dentro de cada grupo de fontes, as diferentes fontes dos recursos que sejam compatíveis com o respectivo grupo de fontes. 

     

    Fonte: https://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario/fonte-de-recursos

  • Um aspecto na classificação orçamentária por fontes de recursos é o estabelecimento de uma vinculação entre a origem e a aplicação de determinados recursos, de tal modo que estes tenham uma destinação exclusiva. Isso pode, eventualmente, provocar ociosidade ou escassez de recursos para financiar determinadas ações. GAB CERTO.


    GAB CERTO

  • GABARITO. CERTO

    Conforme o MTO 2019, O registro da arrecadação dos recursos é efetuado por meio de códigos de natureza de receita, sendo que cada receita possui normas específicas de aplicação. Essas normas, por sua vez, podem especificar tanto “quem” deverá aplicar a receita quanto “qual” atividade estatal (qual política pública, qual despesa) deverá ser financiada por meio dessa receita.

     

  • A classificação das receitas por fontes possui duplo papel: indicar o destino e a origem dos recursos.

    Fonte: Flávio Assis, Grancursos.

  • CORRETA

    CLASSIFICAÇÃO POR FONTE ----------------------------> BUSCA IDENTIFICAR O DESTINO DOS RECURSOS ARRECADADOS.

    CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA ----------------------> BUSCA DESCOBRIR A ORIGEM DOS RECURSOS SEGUNDO O FATO GERADOR.

    FONTE: MTO 2019. BONS ESTUDOS!!!!! 

  • É isso mesmo! A classificação por natureza da receita orçamentária busca identificar a origem do recurso segundo seu fato gerador, entretanto, existe ainda a necessidade de identificar a destinação dos recursos arrecadados. Quem faz isso é justamente a classificação por fonte/destinação.

    Gabarito: Certo

  • classificação NIFE das receitas

     

    Natureza da receita

    Identificador de resultado

    Fonte/destinação dos recursos

    Esfera orçamentária

  • Destino da FONTE (Tente associar com um chafariz)

    Origem da NATUREZA (Tente associar com a criação do mundo)

  • Gab: CERTO

    Classificação das Receitas por Fontes de Recursos.

    É utilizada no âmbito da União com o objetivo de identificar as origens dos ingressos financeiros que financiam os gastos públicos, pois Exterioriza quais receitas financiam as despesas.

    As fontes são:

    • 1. Recursos do Tesouro - Exercício corrente;
    • 2. Recursos de Outras Fontes - Exercício corrente;
    • 3. Recursos do Tesouro - Exercício anterior;
    • 6. Recursos de Outras Fontes - Exercício anterior;
    • 9. Recursos Condicionados.

    Na Receita mostra a destinação, ao passo que na Despesa, mostra a fonte.

    Fonte: Prof. Marcel Guimarães

    Erros, mandem mensagem :)

  • FONTE --> Identifica o DESTINO dos recursos arrecadados. Associe a um chafariz (vc tenta identificar onde a água que sai cairá).

    NATUREZA --> Identifica a ORIGEM dos recursos de acordo com o fato gerador. Associe com a criação do mundo (vc tenta identificar de onde viemos).

  • Uma das classificações da receita é por fonte/destinação de recursos.

  • Gabarito: C

    Existe a necessidade de classificar a receita conforme a destinação legal dos recursos arrecadados, para isso tem-se o mecanismo de classificação dos recursos por fonte (ou por destinação de recursos). Vale lembrar que é uma classificação tanto das receitas quanto das despesas, a qual, para a receita, esse código identifica a destinação de recursos e, para a despesa, identifica a origem dos recursos.

    1º DÍGITO: GRUPO DE FONTES DE RECURSOS

    1 – Recursos do Tesouro – Exercício Corrente

    2 – Recursos de Outras Fontes – Exercício Corrente

    3 – Recursos do Tesouro – Exercícios Anteriores

    6 – Recursos de Outras Fontes – Exercícios Anteriores

    9 – Recursos Condicionados

  • #Respondi errado!!!

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    10/12/2019 às 03:02

    É isso mesmo! A classificação por natureza da receita orçamentária busca identificar a origem do recurso segundo seu fato gerador, entretanto, existe ainda a necessidade de identificar a destinação dos recursos arrecadados. Quem faz isso é justamente a classificação por fonte/destinação.

    Gabarito: Certo

  • Receita ==> aponta para o DESTINO

    Despesa ==> aponta para a ORIGEM

    Segundo MCASP 8a. ed., uma das classificações da Receita a DESTINAÇÃO/FONTE de recursos.

    Bons estudos.


ID
1673227
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No que diz respeito a receita e despesas públicas, julgue o item subsecutivo.

Sob o enfoque patrimonial, a despesa pública é definida como um decréscimo nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incremento em passivos que resulte em decréscimo do patrimônio líquido.


Alternativas
Comentários
  • De acordo com a Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.121, de 28 de março de 2008, que dispõe sobre a estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis, receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultem em aumento do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de aporte dos proprietários da entidade e as despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incremento em passivos, que resultem em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade. 


    Gabarito: C.


    Fonte: http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Volume_II_Procedimentos_Contabeis_Patrimoniais.pdf. Acessado em outubro de 2015.

  • Errei porque pensei que não estavam abordados na definição o conceito de despesas não efetivas

  • Já vi questão do próprio cespe apontando essa definição como enfoque contábil. Mas a prova era para contador/auditor.

  • Ano: 2018 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Julgue o item que se segue, relativo às receitas e despesas públicas.

    Do ponto de vista orçamentário, as despesas públicas correspondem aos decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma de saída de recursos, redução de ativos ou incremento em passivos, que resultem em decréscimo do patrimônio líquido.

    ERRADA, É do ponto de vista PATRIMONIAL .

  • Enforque Orçamentário: com base no art.35 da L4.320 as receitas são reconhecidas no momento da arrecadação e as despesas no momento do empenho (regime misto)

    Enfoque Patrimonial : as receitas e despesas devem ser registradas no momento da ocorrência do seu fato gerador, independente do recebimento ou pagamento.

  • Conceito de Despesa Pública: saída de recursos dos cofres públicos.

    ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO/FINANCEIRO -> Despesa é considerada realizada no momento do EMPENHO (redução da dotação)

    ENFOQUE CONTÁBIL/PATRIMONIAL -> Despesa é considerada realizada no momento do FATO GERADOR (redução do ativo/passivo/patrimônio líquido)

    Gabarito: CERTO

  • "Saída de recursos'? Mas isso não seria o pagamento?

  • Gab: CERTO

    Vejam o que diz o MCASP 8° Ed. pág. 151 e 152.

    • Para fins deste Manual, a receita sob o Enfoque Patrimonial será denominada de variação patrimonial aumentativa (VPA) e a Despesa sob o Enfoque Patrimonial será denominada de Variação Patrimonial Diminutiva (VPD). Ambas não devem ser confundidas com a receita e a despesa orçamentária.

    1. Reconhecimento das Variações Patrimoniais Diminutivas;
    2. Considera-se realizada a (VPD):
    • a. Quando Deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro;
    • b. Diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;
    • c. Pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.

    *** Para mim, o cespe apenas parafraseou o ponto 1 e as alíneas acima. Trazendo o conceito de VPD sob o enfoque patrimonial.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Sobre o enfoque patrimonial decrescimos de recursos são despesas.

  • As receitas sobre o enfoque patrimonial não deve ser confundida como as sobre o enfoque orçamentário.


ID
1673230
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que diz respeito a receita e despesas públicas, julgue o item subsecutivo.

O controle e a avaliação constituem o último estágio da despesa pública previsto pela legislação e têm por objetivo a avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores públicos e da aplicação de recursos públicos.


Alternativas
Comentários
  • Gab E Eco

    Conheço os seguintes estágios de execução da despesa pública:

    Fixação

    Empenho 

    Liquidação

    Pagamento

  • Controle e Avaliação constituem a última ETAPA (e não estágio) da despesa orçamentária !

  • Gabarito: errado.


    São etapas da despesa pública: planejamento, execução, controle e avaliação.

    São estágios da despesa pública: fixação (ou programação), empenho, liquidação e pagamento.


    Fonte: Prof. Sérgio Mendes.

  • Ano: 2018

    Banca: CESPE

    Órgão: TCE-PB

    Prova: Auditor de Contas Públicas - Demais Áreas

    Para realizar uma despesa pública, a autoridade competente deve proceder, sucessivamente, às etapas de

     a) fixação, programação financeira, pagamento, empenho e liquidação. 

     b) programação financeira, empenho, fixação, liquidação e pagamento.

     c) fixação, empenho, programação financeira, liquidação e pagamento.

     d) programação financeira, fixação, empenho, pagamento e liquidação. 

     e) fixação, programação financeira, empenho, liquidação e pagamento.

     

  • Etapas da Receita: PECA 

    Planejamento (onde está inserida a previsão)

    Execução (onde estão os estágios de Lançamento- Arrecadação-Recolhimento)

    Controle e Avaliação

     

    Estágios: PLAR (Previsão-Lançamento-Arrecadação-Recolhimento)

  • Senhores , previsto pela legislação é SOMENTE empenho -> liquidação -> pagamento.

     

    CESPE já cobrou isso algumas vezes.  "Previsto pela legislação" é o que a 4320 diz.  MCASP e doutrina que incluem o estágio de planejamento

  • ERRADO.

    O último estágio é o pagamento.

  • O ÚLTIMO ESTÁGIO DA DESPESA PÚBLICA, É O PAGAMENTO!!!!

  • O controle é prévio, concomitante e posterior. Logo, é errado falar que é a última etapa

  • Gab. E

    Reescrevendo corretamente: O controle e a avaliação constituem o último estágio do processo orçamentário e têm por objetivo a avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores públicos e da aplicação de recursos públicos.

  • Quem tem pressa come cru, Latanne.

  • ERRADO

    O erro da questão está em falar que o controle e avaliação constituem estágios da despesa pública. O correto seria etapas da despesa pública.

    ETAPAS de despesa: (PECA)

    • PlanejamentoFixação = descentralização/movimentação de créditos, programação orçamentária e financeira, e o processo de licitação e contratação.
    • ExecuçãoEmpenho, Liquidação e Pagamento
    • Controle e Avaliação → compreende a fiscalização realizada pela própria administração, pelos órgãos e pela própria sociedade.

    Já os estágios da despesa são: Fixação, Empenho, Liquidação e Pagamento.


ID
1673233
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que diz respeito a receita e despesas públicas, julgue o item subsecutivo.

Se o Ministério da Saúde precisar conceder suprimento de fundos para determinada ação de assistência à saúde indígena, então a concessão e a aplicação desse suprimento obedecerão ao regime especial de execução.


Alternativas
Comentários
  • Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986

    Art. 47. A concessão e aplicação de Suprimento de Fundos, ou adiantamentos, para atender a peculiaridades dos órgãos essenciais da
    Presidência da República, da Vice-Presidência da República, do Ministério da Fazenda, do Ministério da Saúde, do Departamento de Polícia Federal do Ministério da Justiça, das repartições do Ministério das Relações Exteriores no exterior, bem assim de militares e de inteligência, obedecerão ao Regime Especial de Execução estabelecido em instruções aprovadas pelos respectivos Ministros de Estado, vedada a delegação de competência. (Redação dada pelo Decreto nº 6.370, de 2008)

    Parágrafo único.  A concessão e aplicação de Suprimento de Fundos de que trata o caput, com relação ao Ministério da Saúde, restringe-se a atender às especificidades decorrentes da assistência à saúde indígena. (Redação dada pelo Decreto nº 6.370, de 2008)


    [ Cespe pegou pesado!!! ]

  • DECRETO Nº 93.872, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1986

    Art. 47.  A concessão e aplicação de suprimento de fundos, ou adiantamentos, para atender a peculiaridades dos órgãos essenciais da Presidência da República, da Vice-Presidência da República, do Ministério da Fazenda, do Ministério da Saúde, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Departamento de Polícia Federal do Ministério da Justiça, do Ministério das Relações Exteriores, bem assim de militares e de inteligência, obedecerão ao Regime Especial de Execução estabelecido em instruções aprovadas pelos respectivos Ministros de Estado, vedada a delegação de competência.  (Redação dada pelo Decreto nº 7.372, de 2010)

     

    Parágrafo único.  A concessão e aplicação de suprimento de fundos de que trata o caput restringe-se:            

    I - com relação ao Ministério da Saúde: a atender às especificidades decorrentes da assistência à saúde indígena;                  

    II - com relação ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: a atender às especificidades dos adidos agrícolas em missões diplomáticas no exterior; e               

    III - com relação ao Ministério das Relações Exteriores: a atender às especificidades das repartições do Ministério das Relações Exteriores no exterior.  

    fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d93872.htm

  • Na verdade, a meu ver, a questão não é difícil... eu analisei do seguinte aspecto. O suprimento de fundos não segue o rito normal, licitação etc. Por logo ele seguirá um rito especial.. Agora lendo aí nos comentários vi que se trata em uma das exceções.

     

    GAB CERTO

  • Com base no parágrafo único do art. 47 do Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986, podemos já prever duas possíveis variaçoes para esta questao:

     

    Se o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento precisar conceder suprimento de fundos para determinada ação que objetive atender às especificidades dos adidos agrícolas em missões diplomáticas no exterior, então a concessão e a aplicação desse suprimento obedecerão ao regime especial de execução.

     

    Se o Ministério das Relações Exteriores precisar conceder suprimento de fundos para determinada ação que objetive atender às especificidades das repartições do Ministério das Relações Exteriores no exterior, então a concessão e a aplicação desse suprimento obedecerão ao regime especial de execução.

  • Lei 4320:

    Art. 68. O regime de adiantamento (conhecido como suprimento de fundos) é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria para o fim de realizar despesas, que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação (ou seja, obedecerão ao regime especial de execução).

    Resposta: Certo.

  • Gab: CERTO

    Acrescentando...

    concessão de SF deverá respeitar aos estágios da despesa orçamentária (E - L - P); ficará pendente por parte do agente suprido apenas a prestação de contas. Ademais, o prazo máximo para se utilizar o SF é de 90 dias contados da data da concessão e para prestar contas é de até 30 dias APÓS a utilização (é contado do 1° dia útil seguinte à execução). No entanto, se a utilização for aplicada até 31/12, a prestação deverá ser feita até 15/01 do ano seguinte.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Nunca nem vi!


ID
1673236
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que diz respeito a receita e despesas públicas, julgue o item subsecutivo.

Se determinada entidade da administração pública realizar venda de mercadorias inerentes à sua atividade principal, então o produto da venda deverá ser classificado como receita de serviços.


Alternativas
Comentários
  • Certo

    Na Lei 4320/1964:

    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas:

    Receitas Correntes

    § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições,patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em despesas correntes.

    Receita de serviços: é o ingresso proveniente da prestação de serviços de transporte, saúde, comunicação, portuário, armazenagem, de inspeção e fiscalização, processamento de dados, vendas de mercadorias e produtos inerentes à atividade da entidade e outros serviços.

  • Receita de Serviços: é a proveniente de atividades caracterizadas pelas prestações de serviços financeiros, transporte, saúde, comunicação, portuário, armazenagem, de inspeção e fiscalização, judiciário, processamento de dados, vendas de mercadorias e produtos inerentes a atividades da entidade entre outros;

  • Receitas correntes 

    De serviço: Decorrem da prestação de serviços por parte do ente públicos tais como comércio, transporte, comunicação, serviços, hospitalares armazenagem, servicos recreativos, culturais,etc. Tais serviços são remunerados mediante preço público, também chamado de tarifa. Obs: os juros decorrentes de empréstimos concedidos pelo Estado são classificados como receitas corrente na origem "servicos", pois os juros representam a remuneração do capital. 

     

    Apostila Prof Anderson Ferreira - IMP 

  • Discordo do gabarito: "Certo". O MTO 2018, traz no conceito de Receita de Serviços o seguinte: "Receita de Serviços: decorrem da prestação de serviços por parte do ente público, tais como comércio, transporte, comunicação, serviços hospitalares, armazenagem, serviços recreativos, culturais, etc. Tais serviços são remunerados mediante preço público, também chamado de tarifa". Ou seja, o manual não cita venda (comercialização), cita Prestação de Serviço, duas coisas distintas.

    Já o conceito de receita industrial no mesmo manual consta: "Receita Industrial: são provenientes de atividades industriais exercidas pelo ente público, tais como a extração e o beneficiamento de matérias-primas, a produção e a comercialização de bens relacionados às indústrias mecânica, química e de transformação em geral. Entenda "Produto" como "Mercadoria".

  • Colega Carlos,

    Eu errei a questão, mas parando para pensar o gabarito é certo mesmo. Veja:

    - Se determinada entidade da administração pública realizar venda de mercadorias inerentes à sua atividade principal, (aqui eu pude supor que era alguma empresa pública ou uma S.E.M.) então o produto da venda deverá ser classificado como receita de serviços.

    Meu raciocínio: se a venda de mercadorias (comércio) é a atividade principal da entidade, ela está prestando um serviço público e por isso o produto da venda é classificada em Receita de Serviços.

    MTO 2019 - Receita de Serviços: decorrem da prestação de serviços por parte do ente público, tais como comércio, transporte, comunicação, serviços hospitalares, armazenagem, serviços recreativos, culturais, etc. Tais serviços são remunerados mediante preço público, também chamado de tarifa.

    Alguém?

  • Essa eu errei bonito! Já pensei logo em Receitas Correntes Patrimoniais kkk...

    Segue o jogo.......

    Gabrito: CERTO

  • Tem que entender direitinho de espécie...

    CERTA!

  • Gabarito: C

    Receita de serviços: é o ingresso proveniente da prestação de serviços de transporte, saúde, comunicação, portuário, armazenagem, de inspeção e fiscalização, processamento de dados, vendas de mercadorias e produtos inerentes à atividade da entidade e outros serviços. São também receitas de serviços o recebimento de juros associados aos empréstimos concedidos, pois tais juros são a remuneração do capital.

    PDF Estratégia Concursos.


ID
1673239
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação aos aspectos mais relevantes da Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue o próximo item.

O relatório de gestão fiscal deve conter demonstrativo das despesas e receitas previdenciárias efetivamente realizadas no quadrimestre de referência.


Alternativas
Comentários
  •   LRF - Art. 55.O relatório conterá:

      I - comparativo com os limites de que trata esta Lei Complementar, dos seguintes montantes:

      a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;

      b) dívidas consolidada e mobiliária;

      c) concessão de garantias;

      d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita;

      e) despesas de que trata o inciso II do art. 4o;

      II - indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites;

      III - demonstrativos, no último quadrimestre:

      a) do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro;

      b) da inscrição em Restos a Pagar, das despesas:

    [...]


    Não fala nada sobre receitas!

    ERRADO.


  • ERRADO

     

    Esse demonstrativo que a questão se referiu acompanha o RREO, não o RGF.

  • De acordo com o art. 53 da LRF, acompanharão o RREO demonstrativos
    relativos a:
     Apuração da receita corrente líquida e sua evolução, assim como a
    previsão de seu desempenho até o final do exercício.
     Receitas e despesas previdenciárias.
     Resultados nominal e primário.
     Despesas com juros.
     Restos a Pagar, detalhando, por Poder e órgão, os valores inscritos, os
    pagamentos realizados e o montante a pagar.

    ou seja, além de não ser no RGF, o qual é quadrimestral, o RREO é bimestral.

  • QUESTÃO ERRADA: O relatório de gestão fiscal deve conter demonstrativo das despesas e receitas previdenciárias efetivamente realizadas no quadrimestre de referência.

    Justificativa: O relatório (que é um demonstrativo financeiro e orçamentário específico) se chama Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO), o qual está previsto na lei 101, mais especificamente 'Seção III Do Relatório Resumido da Execução Orçamentária". E não Relatório de gestão fiscal (RGF) - como consta no enunciado da questão (detalhe este que a torna errada).

    Lei 101:

         Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a:

            I - apuração da receita corrente líquida, na forma definida no inciso IV do art. 2, sua evolução,   assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício;

            II - receitas e despesas previdenciárias a que se refere o inciso IV do art. 50;

            III - resultados nominal e primário;

            IV - despesas com juros, na forma do inciso II do art. 4;

            V - Restos a Pagar, detalhando, por Poder e órgão referido no art. 20, os valores inscritos, os pagamentos realizados e o montante a pagar.

    Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes:

    (...)

    V - as receitas e despesas previdenciárias serão apresentadas em demonstrativos financeiros e orçamentários específicos;

  • Errrrou! Como as bancas gostam de trocar RREO por RGF e vice-versa, hein! Na verdade, é o RREO que deve conter demonstrativo financeiros e orçamentários específicos das despesas e receitas previdenciárias (LRF, arts. 50, IV e 53, II). Como o RREO é bimestral, essa divulgação também se dá bimestralmente, claro. Vejamos o texto da LRF:

    Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes: [...]               

    IV - as receitas e despesas previdenciárias serão apresentadas em demonstrativos financeiros e orçamentários específicos; [...]

    Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a: [...]

    II - receitas e despesas previdenciárias a que se refere o inciso IV do art. 50;              

    Portanto, item errado.

    Gabarito: ERRADO

  • Receitas e despesas previdenciárias não constarão no RFG, mas sim no RREO.

    RREO:

    Publicação: bimestral

    Composto por: balanço orçamentário. Demonstrativos da execução das receitas por categorias econômica e fonte; das despesas por categoria econômica e grupo de natureza das despesas; despesa por função e subfunção.

    Demonstrativos que o acompanharão: 

    • apuração da RCL e sua evolução;
    • receitas e despesas previdenciárias;
    • resultados nominal e primário;
    • despesas com juros; restos a pagar.

    Demonstrativos referentes somente ao último bimestre: regra de ouro; projeções previdência social; variação patrimonial.

    Gabarito: E


ID
1673242
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos aspectos mais relevantes da Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue o próximo item.

Os recursos transferidos pela União ao Distrito Federal, quando destinados à assistência financeira para a execução de serviços públicos das polícias civil e militar e do corpo de bombeiros, não integram o conceito de receita corrente líquida, ainda que sejam utilizados para pagamento de pessoal.


Alternativas
Comentários
  • Certo!

    Segundo a LC 101/00

    Art 2°  § 2o Não serão considerados na receita corrente líquida do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e de Roraima os recursos recebidos da União para atendimento das despesas de que trata o inciso V do § 1o do art. 19.

    Art 19, § 1°, V - com pessoal, do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e Roraima, custeadas com recursos transferidos pela União na forma dos incisos XIII e XIV do art. 21 da Constituição e do art. 31 da Emenda Constitucional n° 19.

  • RCL = TRICOPAISTRANSOU

    RCL corresponde ao somatório das receitas correntes, deduzido:

    * No DF, no AMAPA e em RORAIMA: recursos transferidos da União decorrentes da competência da própria União para organizar e manter o poder Judiciário, Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e a defensoria pública dos Territórios; e organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do DF, bem como prestar assistência financeira ao DF para execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio.

    OBS: dedui-se estes recursos da RCL porque de nada adiantaria fazer cálculos e determinar percentuais em cima de receitas brutas, que na verdade não estão totalmente disponíveis aos entes.

    Resumindo: TRICOPAISTRASOU menos o que a União tem que obrigatoriamente transferir incluindo a polícia do DF

    Fonte: livro Sérgio Mendes, pág 451

  • Certo!


    Conforme a LC 101/00


    No DF, no Amapá e em Roraima: recursos transferidos pela União decorrentes da própria União para organizar e manter o PODER JUDICIÁRIO, o MP (DF e Territórios) e a DP (Territórios); organizar e manter a PC, PM e o CBM (DF), bem como prestar assistência financeira ao DF para a execução de serviços públicos, por meio de FUNDO PRÓPRIO; e, ainda, despesa da União com servidores dos ex-territórios do AP e RR.

  • Vamos analisar a legislação. Primeiro a LRF:

    Art. 2º, § 2º Não serão considerados na receita corrente líquida do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e de Roraima os recursos recebidos da União para atendimento das despesas de que trata o inciso V do § 1º do art. 19.

    Então vejamos esse dispositivo:

    Art. 19, § 1 Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas: (...)

    V - com pessoal, do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e Roraima, custeadas com recursos transferidos pela União na forma dos incisos XIII e XIV do art. 21 da Constituição e do art. 31 da Emenda Constitucional no 19;

    Finalmente, vamos ver esse dispositivo constitucional destacado:

    Art. 21. Compete à União: (...)

    XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio;

    Ufa! Depois disso tudo, podemos confirmar que “os recursos transferidos pela União ao Distrito Federal, quando destinados à assistência financeira para a execução de serviços públicos das polícias civil e militar e do corpo de bombeiros, não integram o conceito de receita corrente líquida, ainda que sejam utilizados para pagamento de pessoal” (como afirmou a questão).

    Gabarito: Certo

  • Não faz parte da RCL nem da União nem do DF por determinação do art. 2º da LRF, bem como da despesa total com pessoal (art. 19)

    Gabarito: CERTO

  • CF/88:

    Art. 21. Compete à União:

    XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia penal, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio; 

    Por ser uma determinação constitucional, a transferência mencionada fica de fora do conceito de RCL.

    Gab. Certo

  • Deduções da receita corrente líquida, ou seja, que não integram:

    • Recursos da UNIÃO destinados aos ESTADOS/DF E MUNICÍPIOS;
    • DOS ESTADOS/DF AOS MUNICÍPIOS
    • SEGURIDADE SOCIAIL;
    • ASSISTÊNCIA SOCIAL
    • PREVIDÊNCIA SOCIAL;
    • PIS/PESAP
  • QUESTAO REDUNDANTE. NAO INTEGRA A RCL DE QUEM DA UNIAO OU DO DF?

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    12/12/2019 às 04:17

    Vamos analisar a legislação. Primeiro a LRF:

    Art. 2º, § 2º Não serão considerados na receita corrente líquida do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e de Roraima os recursos recebidos da União para atendimento das despesas de que trata o inciso V do § 1º do art. 19.

    Então vejamos esse dispositivo:

    Art. 19, § 1 Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas: (...)

    V - com pessoal, do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e Roraima, custeadas com recursos transferidos pela União na forma dos incisos XIII e XIV do art. 21 da Constituição e do art. 31 da Emenda Constitucional no 19;

    Finalmente, vamos ver esse dispositivo constitucional destacado:

    Art. 21. Compete à União: (...)

    XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio;

    Ufa! Depois disso tudo, podemos confirmar que “os recursos transferidos pela União ao Distrito Federal, quando destinados à assistência financeira para a execução de serviços públicos das polícias civil e militar e do corpo de bombeiros, não integram o conceito de receita corrente líquida, ainda que sejam utilizados para pagamento de pessoal” (como afirmou a questão).

    Gabarito: Certo


ID
1673245
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos aspectos mais relevantes da Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue o próximo item.

O plano plurianual deve ser integrado por um anexo de política fiscal, em que serão estabelecidos os objetivos e as metas plurianuais de política fiscal a serem alcançados durante o período de vigência do plano, demonstrando isso a compatibilidade deste com as premissas e os objetivos das políticas econômica nacional e de desenvolvimento social.


Alternativas
Comentários
  • Esse item fazia parte do projeto original da LRF, mas foi vetado pelo presidente FHC.
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/Mensagem_Veto/2000/Vep101-00.htm

  • Errado.

     

    O § 1º do art. 3º da LRF foi vetado pelo Presidente da República. Dizia o seguinte: “Integrará o projeto Anexo de Política

    Fiscal, em que serão estabelecidos os objetivos e metas plurianuais de política fiscal a serem alcançados durante o período

    de vigência do plano, demonstrando a compatibilidade deles com as premissas e objetivos das políticas econômica nacional

    e de desenvolvimento social”.

     

     

     

     

    Resposta: Errada

     

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • Cobrar o que foi vetado na lei é ser muito FDP.

  • Concordo Latanne ... total

  • Questão igualzinha ao dispositivo vetado, não é? Então marque errado!

    Gabarito: Errado

  • Willy is a dumb
  • Art vetado,

    Questão errada.

  • Dica: não leia o artigo 3º, vetado (o conteúdo exato desse item).

    Vai passar o tempo, você vai pensar que já viu alguma vez e vai achar que estará certo se cair.

    Mas, pros curiosos, basicamente o veto foi porque:

    1) previa a entrega do projeto do PPA para 30/04 do 1º ano de mandato, o que deixaria tudo muito apressado e talvez desorganizado, além da complexidade, da necessidade de consolidação dos três poderes nele, etc. Enfim, não daria tempo hábil para um trabalho minimamente planejado e organizado.

    2) previa um Anexo de Política Fiscal. A não previsão pelo veto não torna isso "proibido", pode constar no projeto do PPA. Além disso, já se tem um Anexo de Metas Fiscais na LDO, com detalhamento de diversas variáveis que poderiam estar inclusas do tal Anexo de Política Fiscal, portanto, seria dispensável.

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    12/12/2019 às 01:17

    Questão igualzinha ao dispositivo vetado, não é? Então marque errado!

    Gabarito: Errado


ID
1673248
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos aspectos mais relevantes da Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue o próximo item.

Um ente da Federação que possua dívida com instituição financeira privada poderá refinanciar tal dívida por meio de operação de crédito contratada com instituição financeira estatal, desde que a instituição financeira concedente do crédito esteja sob controle de ente da Federação diverso do tomador do empréstimo.


Alternativas
Comentários
  • Errrado, 

    § 5o Os contratos de operação de crédito externo não conterão cláusula que importe na compensação automática de débitos e créditos.

            Art. 33. A instituição financeira que contratar operação de crédito com ente da Federação, exceto quando relativa à dívida mobiliária ou à externa, deverá exigir comprovação de que a operação atende às condições e limites estabelecidos.

  • LRF- Art. 35.É vedada a realização de operação de crédito entre um ente da Federação, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, e outro, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente.

  • Só complementando o comentário da ANA MK com a exceção:

     

    LRF

    Art. 35. É vedada a realização de operação de crédito entre um ente da Federação, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, e outro, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente.

     

            § 1o Excetuam-se da vedação a que se refere o caput as operações entre instituição financeira estatal e outro ente da Federação, inclusive suas entidades da administração indireta, que não se destinem a:

            I - financiar, direta ou indiretamente, despesas correntes;

            II - refinanciar dívidas não contraídas junto à própria instituição concedente.

  • Exceção da exceção da exceção da exceção:

    1. Não pode operação de crédito entre um ente e outro, 2. a não ser que seja com uma instituição financeira estatal sob controle de ente diverso, 3. e aí nesse caso a operação não pode ser para despesas correntes nem refinanciar dívidas, 4. mas pode se for dívida contraída anteriormente com a própria instituição.

    Conclusão: Gabarito Errado.

     

  • Prova de auditor desse ano pedindo o que é LOA e essa com um nível altíssimo...só pode ser troca de examinadores.

  • Vou fazer um passo a passo:

    I) Via de regra Ente da federação não pode contratar operação de crédito com outro Ente , inclusive suas entidades da administração indireta.

    II) O caso que é permitido é quando a operaçõa de crédito envolve instituição financeira estatal e OUTRO en

    Só seria possível se essa dívida que ele tinha fosse com a mesma instituição na qual ele vai obter essa nova operação de crédito.

     

    1- O ente pegar operação de crédito com a instituição estatal X , para refinanciar a dívida que ele tem na própria instituição X = PODE.

    2- O ente pegar operação de crédito com a instituição estatal X , para refinanciar a dívida que ele tem na instituição Y = NÃO PODE.


  • Um ente da Federação que possua dívida com instituição financeira privada poderá refinanciar tal dívida por meio de operação de crédito contratada com instituição financeira estatal, desde que a instituição financeira concedente do crédito esteja sob controle de ente da Federação diverso do tomador do empréstimo. Gabarito ''ERRADO''


    Corrigindo ficaria assim:


    Um ente da Federação que possua dívida com outro ente da Federação, poderá refinanciar tal dívida por meio de operação de crédito contratada com instituição financeira estatal, desde que a instituição financeira concedente do crédito esteja sob controle do mesmo ente da Federação com o qual o ente tomador do empréstimo possui a dívida. (CERTO)


    ou


    Um ente da Federação que possua dívida com instituição financeira estatal, poderá refinanciar tal dívida por meio de operação de crédito contratada junto à mesma instituição com a qual possui a dívida. (CERTO)

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Exemplo fictício para ilustrar: a cidade de São Paulo (ente da Federação, município) deve para a Caixa Econômica Federal (instituição financeira estatal, que faz parte da administração indireta da União). Nesse caso, é possível que a cidade realize operação de crédito junto à Caixa, desde que destine o dinheiro para o refinanciamento de sua dívida com ela.


    (Fundamentação: Art. 35, LRF)

  • Análise das hipóteses

    1. Pode o RJ contratar operação de crédito junto a SP? Não.

    2. Pode a UERJ contratar operação de crédito junto à USP? Não.

    3. Pode a UEMG contratar operação de crédito junto a Curitiba? Não.

    4. Pode MG contratar operação de crédito junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais? (BDMG) Não.

    Que diabos pode, então?

    5. Pode Salvador contratar operação de crédito junto ao Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A (Banrisul)? Sim.

    6. Pode a UFMT contratar operação de crédito junto ao Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A (Banrisul)? Sim.

    7. Pode a UFBA ou a Bahia contratar operação de crédito junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais para quitar dívida que possui no Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A (Banrisul)? Não. A dívida teria quer ser oriunda do próprio BDMG.

    8. Pode a UFBA ou a Bahia contratar operação de crédito junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais para quitar dívida que possui no Itaú? Não. A dívida teria quer ser oriunda próprio BDMG.

    9. Pode a UFBA ou a Bahia contratar operação de crédito junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais para pagar o salário dos servidores da universidade (autarquia)? Não. Vedada essa operação para pagar despesa corrente.

    10. Pode o estado de Santa Catarina aplicar as suas disponibilidades de caixa nos títulos da Dívida da União (até mesmo para render juros/ ganhar uma grana)? Sim.

    11. É permitida operação de crédito para fins de refinanciamento de dívida entre um banco baiano e Minas Gerais ou entre um banco baiano e a UFMG? Sim, desde que a operação de crédito não seja para refinanciar dívidas não contraídas junto ao banco baiano, ou seja, a UFMG não pode contrair operação de crédito junto ao banco paulista para quitar uma dívida que possui no banco da Bahia.

    Resposta: errado, baseada no exemplo 11.

  • Bom, regra geral, é vedada a realização de operação de crédito entre um ente da Federação e outro. Só que se a operação de crédito for entre instituição financeira estatal e outro ente da Federação e se destinar a refinanciar dívida contraídas junto à própria instituição concedente, ela é permitida!

    Veja que no caso de refinanciamento, essa operação de crédito só será permitida se for junto à mesma instituição que concedeu o crédito. Só que a questão está nos dizendo que o ente da Federação está fazendo operação de crédito com uma instituição financeira estatal de outro ente para refinanciar uma operação em outra instituição (a instituição financeira privada). Por isso, essa operação não será permitida! O ente não poderá (ao contrário do que afirma a questão) refinanciar tal dívida.

    É confuso, mas é isso mesmo. Vamos ler um pouco a LRF para memorizar (atenção para o inciso II, do § 1º):

    Art. 35. É vedada a realização de operação de crédito entre um ente da Federação, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, e outro, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente.

    § 1º Excetuam-se da vedação a que se refere o caput as operações entre instituição financeira estatal e outro ente da Federação, inclusive suas entidades da administração indireta, que não se destinem a:

    I - financiar, direta ou indiretamente, despesas correntes;

    II - refinanciar dívidas não contraídas junto à própria instituição concedente.

    Gabarito: Errado

  • Um ente não pode pegar empréstimo com outro ente (nem indiretamente por fundo, autarquia, estatal dependente e adm indireta)

    EXCETO se for uma operação entre INSTITUIÇÃO FINANCEIRA ESTATAL X OUTROOOO ENTE mas TAMBÉM NÃO PODE SE FOR

    1) financiar despesas correntes

    2) refinanciar dívidas que não seja com aquela instituição

    Quero refinanciar dívidas? precisa ser com a instituição que você fez a dívida.

    Sou governador do RJ e quero pegar emprestimo com um governador de SP? não posso

    Sou governador do RJ e quero pegar empréstimo com um banco de SP? só posso pegar se não for para refin de dívidas que não seja com ele ou não seja para despesa corrente, se não for isso eu POSSO.

    ENTE X ENTE --> NÃO PODE

    ENTE X INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE OUTRO ENTE --> PODE (mas não para refin de outro banco e nem despesa corrente)

    "O segredo do sucesso é a constância no objetivo"

  • Rato Concurseiro parabéns pelos comentários. Foram elucidativos.

  • Art. 35. É vedada a realização de operação de crédito entre um ente da Federação, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, e outro, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente.

    § 1º Excetuam-se da vedação a que se refere o caput as operações entre instituição financeira estatal e outro ente da Federação, inclusive suas entidades da administração indireta, que não se destinem a:

    I - financiar, direta ou indiretamente, despesas correntes;

    II - refinanciar dívidas não contraídas junto à própria instituição concedente.


ID
1676020
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item a seguir, relativo ao formato e à linguagem das correspondências oficiais.


A concisão é um princípio da redação oficial que tem por finalidade dar objetividade ao trabalho da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Certo. Um texto conciso é o que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras, ou seja, objetivo.  Alô você!!!!!

  • Questão correta, outras ajudam, vejam:


    Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Cargos de Nível Superior - Conhecimentos Básicos (Cargos 1 e 7)Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Aspectos e características da Redação Oficial ; 

    A concisão é uma característica de toda e qualquer comunicação oficial que possibilita fornecer o máximo de informações com o mínimo possível de palavras.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Operação de Computador

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Redação Oficial; 

    Como a finalidade precípua da redação oficial é servir de instrumento de comunicação à administração pública, de maneira impessoal e objetiva e com máxima clareza, o uso de gírias e clichês deve ser evitado na linguagem empregada nesse tipo de comunicação.

    GABARITO: CERTA.


  • Pergunta maluca...

  • o texto conciso e a administração ter mais objetividade, o que tem a ver uma coisa com a outra?

  • A lógica que a CESPE está querendo propor é a seguinte:  Já que a concisão significa transmitir o MÁXIMO de informações com o MÍNIMO de palavras possível, eliminando excessos desnecessários ( o famoso encher linguiça), os trabalhos se tornam OBJETIVOS, ou seja, vai direto ao ponto!


    GABA C.


    VALEWWWW

  • Um texto conciso é aquele que expõe ideias em poucas palavras, com precisão e exatidão. Ou seja, é um texto que não apresenta excessos linguísticos que nada lhe acrescentam.

  • fiz de novo... errei de novo.

    puta extrapolação essa questão. NÃO TEM COMO, NEM AQUI NEM NA COREIA DO NORTE.

  • Eu não me importo muito com a repetição de questões. Mas quando na mesma bateria se resolve a mesma questão 3x aí já fica puxado.

  • Mesmo que a gente saiba que comunicação objetiva torna o trabalho objetivo, ainda assim a pergunta dessa questão é idiota..

    Acho que ele quis dizer que quem não se comunica (objetivamente) se estrumbica (dentro da administração)...rsrs

  • Esses mesmos princípios (impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal) aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de linguagem.

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • Ítalo Rodrigo não colocou sua frase de praxe no final da postagem...
    Não vai parar com a frase marca registrada pq um bando de incomodados ficou reclamando nos comentários de várias questões, não né?????????
    Teve um que criou uma paródia que foi até super engraçada kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    A mim não incomoda a frase nos finais das postagens.
    E quem se incomoda... Os incomodados que se mudem!
    Não entendo esse povo que se incomoda com a vida dos outros, com o que os outros fazem... Ainda mais com um cara como você que contribui muito nas postagens e ajuda pra poha!!!
    Pergunta se querem pagar suas contas? Dúvido quererem!!! Mas criticar, se incomodar, falar mal... Sempre tem um povinho assim!
    Ignore, colega.

    Abraços.

  • Acho que o certo seria dar objetividade as comunicaçãoes da administração pública,motivo pelo qual marquei como errada a questão.

  • Concisão= + ideias - palavras

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    Concisão sou eu fazendo redação. Em 10 linhas eu escrevo o que querem em 30.

    DEUS VULT!

  • Gab. Certo

    Significado de Concisão: Característica ou atributo daquilo ou de quem é conciso, breve, resumido.


ID
1699996
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Tendo como referência as disposições do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), da Lei n.º 8.112/1990 e alterações e da Lei n.º 8.429/1992, julgue o próximo item.


Ao negar publicidade a ato oficial, o servidor público comete ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    L8429


    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:


    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

  • Questão correta, outras semelhantes ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - CNPQ - Assistente Disciplina: Ética na Administração Pública

    Salvo as exceções legalmente previstas, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, constituindo comprometimento ético contra o bem comum a sua omissão, imputável a quem a negar.

    GABARITO: CERTA.


    Prova: CESPE - 2008 - ABIN - Oficial de Inteligência Disciplina: Ética na Administração Pública | Assuntos: Código de Ética dos Servidores Públicos Civis Federais; 

    Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da administração pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão um comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

    GABARITO: CERTA.

  • Certo

    L. 8429, art. 11, IV

    Ato que atenta contra os princípios da administração pública (art. 11)

         - negar publicidade aos atos oficiais.

  • Correto. Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

     I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência;

     II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

     III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo;

     IV - negar publicidade aos atos oficiais;

  • Gabarito: errado

    É requisito de eficacia e moralidade a publicidade de qualquer ato administrativo. Salvo as exceções previstas como: os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da administração pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso. 

  • CERTO

    DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

  •   Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

      ...

      IV - negar publicidade aos atos oficiais;

  • Questão correta, outras semelhantes ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - CNPQ - AssistenteDisciplina: Ética na Administração Pública

    Salvo as exceções legalmente previstas, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, constituindo comprometimento ético contra o bem comum a sua omissão, imputável a quem a negar.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2008 - ABIN - Oficial de InteligênciaDisciplina: Ética na Administração Pública | Assuntos: Código de Ética dos Servidores Públicos Civis Federais; 

    Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da administração pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão um comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

    GABARITO: CERTA.


  • Galera, tá certa essa questão. A publicidade é princípio básico da Adm. Pública. No caso em tela não há enriquecimento ilícito ou lesão ao erário, simplesmente um ato que era pra ser público não foi. Como não é uma das exceções previstas em lei, há sim improbidade por ferimento dos princípios da Administração Pública.

  • "Publicidade" é um dos princípios da Administração Pública explícitos na CF88: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência. Um ato sem publicidade, via de regra, é nulo. A publicidade do ato é condição para sua eficácia.



    Assim sendo, gabarito: CERTO.

  • REGRA: a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar. 
    EXCEÇÃO: Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei,

  • Lei 8.429/92

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública...
    IV - negar publicidade aos atos oficiais;
  • Uma dica muito útil que aprendi assistindo às aulas do Gustavo Knoplock


    1) Quando houver benefício próprio: Enriquecimento Ilícito.

    2) Quando houver benefício a terceiros: Prejuízo ao erário.

    3) Demais casos: Atentou-se contra os princípios da Administração


    bons estudos

  • Lei 8.429/92; art. 11 e inciso IV...

     

    #estudaquepassa

  • Certo.

    Trata-se de previsão do artigo 11, IV, da Lei n. 8.429/1992, conduta que configura improbidade administrativa por violação dos princípios da Administração Pública: 

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração Pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    IV – negar publicidade aos atos oficiais;

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • CERTO

  • Minha contribuição.

    8429/92 (LIA)

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência;

    II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

    III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo;

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

    V - frustrar a licitude de concurso público;

    VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;

    VII - revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.

    VIII - descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas.                  

    IX - deixar de cumprir a exigência de requisitos de acessibilidade previstos na legislação.                

    X - transferir recurso a entidade privada, em razão da prestação de serviços na área de saúde sem a prévia celebração de contrato, convênio ou instrumento congênere, nos termos do parágrafo único do art. 24 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990.   

    Abraço!!!

  • Shurek Eu errei a questão, mas devemos nos ater ao enunciado que em nenhum momento mencionou Segredo de justiça previsto no art 156 CPP.

    Tendo como referência as disposições do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), da Lei n.º 8.112/1990 e alterações e da Lei n.º 8.429/1992, julgue o próximo item.

    Vejam que é perguntado referente ao Decreto 1.171/94 , 8112 e a 8429/92

  • Eu esperava o "Salvo os casos de se segurança nacional..." na questão.

  • A conduta de negar publicidade a atos oficiais encontra-se prevista no art. 11, IV, da Lei 8.429/92, abaixo transcrito:

    "Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    (...)

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;"

    Está correto, portanto, aduzir que se cuida de comportamento previsto como ato de improbidade violador de princípios da administração pública, no caso, por evidente, o princípio da publicidade.


    Gabarito do professor: CERTO.

  • Errado, nem sempre uai, se for sigiloso ?

  • Na verdade, a questão me parece cobrar mais pela Lei n.º 8.429/1992 do que pelo Decreto n.º 1.171/1994. Se for pelo Decreto, existe um "salvo se" aí (se os documentos forem sigilosos, não pode ser dada publicidade. Agora, pela Lei, parece não haver este "salvo se" e a publicidade é a regra irrestrita). Detalhe: errei a questão, e só me dei conta disto depois!!!

  • A pergunta é típica de regra geral. Por isso está correta.

    Caso restringisse, temos as informações sigilosas.

  • DOS CRIMES PRATICADO POR FUCIONRIO PUBLICO CONTRA A ADMINISTRCAO PUBLICA

    ART:319 DO CODIGO PENAL

    PREVARICACAO :RETARDAR OU DEIXAR DE PRATICA ,INDEVIDAMENTE,ATO DE OFICIO,OU

    PRATICA-LO CONTRA DISPOSICAO EXPRESSA DE LEI,PAR SATISFAZER INTERESSE OU SENTIMENTO PESSOAL .

  • Princípios da administração pública

    viola

    H-onestidade  

    I-mpacialidade  

    L-egalidade  

    L-ealdade   

    Exemplos >>> deixar de prestar contas / negar publicidade aos atos oficiais / quebra sigilo / descumprir normas / frustrar ilicitude de concurso público

  • Negação do "Princípio da publicidade" dos atos oficiais.