SóProvas



Prova CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Planejamento - Administração


ID
2025304
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Mem. 23/2013–TC

                                                                              Brasília, 15 de março de 2016.

                                                        Assunto: Aquisição de novos computadores.


      Cumpre-me informar que, nos termos do plano de estratégia estabelecido na reunião do colegiado de fevereiro deste ano, solicitamos a Vossa Senhoria a tomada de orçamentos para a aquisição de novos equipamentos de informática para o Departamento de Recursos Humanos.

      As especificações dos computadores deverão ser obtidas junto ao departamento de informática, e os orçamentos deverão ser apresentados na próxima reunião.

             Abraços,

                                    Senhor João da Silva

A partir do memorando hipotético apresentado, julgue o item que se segue com base nas normas do Manual de Redação da Presidência da República (MRPR).

O alinhamento e o formato da data e do assunto da comunicação oficial apresentada atendem às normas do MRPR.

Alternativas
Comentários
  • A data deve estar ALINHADA À DIREITA do texto, enquanto o assunto deve estar ALINHADO À ESQUERDA.

     

    GABARITO: ERRADO.

  • Errado

    O assunto deveria ser alinhado à esquerda (3cm da margem) assim como o Mem.23/2013-TC.

     

    *

     

     

    Padrão correto seria:

     

     

    Mem.23/2013-TC

                                                                                                         Brasilia, 15 de março de 2016.

    Assunto: Aquisição de novos computadores.

  • Errada.

     

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

    aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

     b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:

          

  • Como o memorando está entre os documentos que compõem o padrão OFICIO,a data deve ver alinha à DIREITA logo abaixo da identificação do documento.

  • - O alinhamento e o formato da data: OK (à direita);

    - O alinhamento do assunto: ERRADO (Está à direita junto com a data, porém era para estar à esquerda).

     

    *Na prova a data e o assunto estavam à direita.

  • ASSUNTO À ESQUERDA

     

    DATA À DIREITA

     

     

    GABARITO: ERRADO.

  • Nem em pensamento....

    DATA - alinhamento à Direito.. 

    Logo o conteúdo à ESQUERDA..

  • Oi, gente! O memorando por ser INTERNO, não precisa do LOCAL.No caso da questão, "Brasília" deveria ser omitida! Ficando somente ...Em 15 de março de 2016.

    Espero ter ajudado.

     

    Fonte: Prof.Amauri Franco (C.Virtual)

  • Cristiane, precisa sim do local, segue texto retirado do próprio MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.

     

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

            O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

            a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede:

            Exemplos:

    Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME

            b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:

            Exemplo:

                                                                                                                                                           Brasília, 15 de março de 1991.

     

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • Cristiane, cuidado.

    Memorando não precisa de ENDEREÇAMENTO, mas, porém, contudo o LOCAL DE ASSINATURA DO MESMO, no caso Brasília, é de inteiro teor do documento.

    Assunto deveria vir alinhado à esquerda.

    GAB ERRADO

  • Identificação do expediente com nome,número,órgão expedidor e ano; (CORRETO)

    Local e data alinhados à margem direita; (CORRETO)

    Identificação do destinatário com forma de tratamento,nome,cargo e endereçamento; (FALTOU)

    Assunto alinhado à margem esquerda (ERRADO)

    Fecho (está inadequado) ou seja...deveria ser (RESPEITOSAMENTE ou ATENCIOSAMENTE)

    Identificação do signatário (inadequada)

  • Memorando e a velha pegadinha da data> 

    CORRETO>  Em 15 de março de 2016. ERRADO>  Brasília, 15 de março de 2016.

    Assunto deveria alinhar-se à esquerda, próximo á abreviação "Mem. 23/2013–TC", logo em baixo. 

     

    #FÉ

     

  • Além de o assunto ter ficar a esquerda, no memorando não deve ser colocado o local e a data, apenas a data.

  • Saltou na tela esse abraço. Errada.

  • Aqui na ANCINE, obviamente seguimos o MROPR, logo, mesmo que o Memo seja para uma coordenação ao lado, devemos colocar o local antes da data.

  • Os documentos Oficiais tem caráter IMPESSOAL

    O termo usado "Abraço" mostrou pessoalidade.

    então, um abraço! rs

  • Pessoal, cuidado com o comando da questão. Vejam o que está sendo pedido.

  • A questão pedia alinhamento e formato da data e do assunto, portanto temos dois erros:

     

    1) Assunto: deve ser alinhado à esquerda

     

    2) Data: memorando, por ser comunicação interna, não deve constar o local

     

    O "Abraços" não é o erro da questão...

     

    Questão ERRADA

     

  • Gabarito Errado.

    O assunto deveria ser alinhado à esquerda (3cm da margem) assim como o Mem.23/2013-TC. O Ofício e o Memorando têm o mesmo padrão. A diferença está, no quesito de o memorando ser uma correspondência interna.

  • Gabarito: Errado

    O assunto deve ser alinhado à esquerda.

  • Padrão Ofício:

    Tipo/ Número/ Orgão

                                                            Local e Data

    Destinatário

    Assunto:

    Texto

    Fecho,

                                Assinatura

                                Identificação do Signatário 

  • assunto à esquerda

  • Afinal, o local no Memorando é obrigatório, proibido ou facultativo? Cada um fala uma coisa...

  • Fabricio Trani, no memorando o local é facultativo, pois se trata de uma correspondência entre unidades de um mesmo orgão.

     

    Rio de Janeiro, 05 de março de 2018. (deve usar ponto no final).

    Em 05 de março de 2018. (memorando)

  • Segue o padrão ofício.
  • Padrão Ofício:

    ____________________

              Timbre

     Nº doc.

                         Data

     Endereçamento

     Assunto

                        Vocativo

              Texto

                        Fecho

    I____________________I

     

     

    Peguei de outro colega

     

  • Por ser eminentemente interno (documento empregado para o tratamento de assuntos oficiais entre unidades administrativas de um mesmo órgão) o memorando não exige que seja colocado o local junto à data.

  • Assunto à esquerda;

    Data à direita.


ID
2025316
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Mem. 23/2013–TC

                                                                              Brasília, 15 de março de 2016.

                                                        Assunto: Aquisição de novos computadores.


      Cumpre-me informar que, nos termos do plano de estratégia estabelecido na reunião do colegiado de fevereiro deste ano, solicitamos a Vossa Senhoria a tomada de orçamentos para a aquisição de novos equipamentos de informática para o Departamento de Recursos Humanos.

      As especificações dos computadores deverão ser obtidas junto ao departamento de informática, e os orçamentos deverão ser apresentados na próxima reunião.

             Abraços,

                                    Senhor João da Silva

A partir do memorando hipotético apresentado, julgue o item que se segue com base nas normas do Manual de Redação da Presidência da República (MRPR).

Nos dois parágrafos que compõem o corpo do documento, empregou-se o padrão culto da língua portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • O memorando acima possui diversos erros, porém o padrão culto foi seguido adequadamente. Logo, questão CORRETA.

  • GABARITO CERTO 

     

    ATENÇÃO!!!!

     

    Nos dois parágrafos que compõem o corpo do documento, empregou-se o padrão culto da língua portuguesa. Portanto, cuidado ao julgar a questão olhando também o "fecho". 

     

    Os dois parágrafos estão de acordo com a norma culta da língua portuguesa

     

  • abraços??? 

  • Como a questão se limitou aos dois parágrafos, então está correta, nos dois parágrafos o padrão culto foi empregado. 

  • Junto ao. 

  • GABARITO: CERTO

     

    Nos dois parágrafos que compõem o corpo do documento, empregou-se o padrão culto da língua portuguesa.

     

    ATENÇÃO: a questão fez referência APENAS aos dois parágrafos. Desconsiderem o erro do FECHO.

     

  • ESSES ABRAÇOS AÍ ME LASCARAM.

  • Esse "abraços" no fecho pegou e pegará muita gente.

    Os dois parágrafos estão de acordo com a padrão culto da lingua portuguesa.

     

    GAB. CERTO

  • O texto está de acordo com o padrão culto da língua portuguesa, porém em desacordo com o manual de Redação Oficial. Houve falta de impessoalidade no fecho.

  • Está perfeito o Conteúdo ... sem nenhum erro Gramatical (Culto), Contudo no final houve falta de impessoalidade ... ABRAÇO== erro grave 

  • MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

     

    e) texto: nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

            – introdução, que se confunde com o parágrafo de abertura, na qual é apresentado o assunto que motiva a comunicação. Evite o uso das formas: "Tenho a honra de", "Tenho o prazer de", "Cumpre-me informar que", empregue a forma direta;

     

     

     

    E mesmo assim assertiva dada como correta?

  • ABRAÇO? Daqui a pouco o cespe vai considerar tbm' beijo me liga'' tamo junto' 'é nóis' kkkkk

  • Nos dois parágrafos que compõem o corpo do documento!!  

    e não no fecho!

    GAB - CERTO

  • A questão cabe recurso, pois no Manual de Redação diz: "...Evite o uso das formas: "Tenho a honra de", "Tenho o prazer de", "Cumpre-me informar que", empregue a forma direta.

    "Cumpre-me informa que" não é conciso, logo não se empregou o padrão culto da língua.

  • Pessoal, a primeira coisa a fazer, é entender o comando da questão,ou seja,vê o que está sendo perguntado.

  • Entraria com recurso se tivesse feito esta prova.

  • As especificações dos computadores deverão ser obtidas junto ao departamento de informática, e os orçamentos deverão ser apresentados na próxima reunião. Usa-se a vírgula antes do "e" devido a separação das orações em que contêm dois sujeitos, isto é, um sujeito diferente para cada oração??? Alguém para me esclarecer gramaticalmente o uso desta vírgula??? Seria isto mesmo???

  • Bendito ABRAÇO, cespe, beijos me liga, para quem caiu apenas na pegadinha!!!
    PQP

    DOIS PARÁGRAFOS!! DOIS PARÁGRAFOS!! DOIS PARÁGRAFOS!!

    GAB CERTO

  • Beleza, a questão se refere aos dois parágrafos, a acertei, pois errei a mesma repetida. Mas cabe o alerta, será que foi/está sendo alvo de recursos??


    Pois, "
    Evite o uso das formas: "Tenho a honra de", "Tenho o prazer de", "Cumpre-me informar que", empregue a forma direta;" será que evitar não necessariamente é proibido?? Dúvida da Sadala Oliveira bem pertinente, o que acham??

    GAB CERTO

  • Acredito que o termo "cumpre-me informar...", de acordo com o Manual, deve ser evitado. No entanto, não é VEDADO.
    São coisas bem diferentes.

  • Abraços.. huauhahua... Mas, de fato, nos 2 primeiros parágrafos, não há erro.
  • "Cumpre-me", não seria caso de sujeito preposicionado, A mim cumpre informar..., Nesse caso a questão estaria errada por não seguir o padrão culto da língua.

  • Interpretei como erro de paralelismo sintático o uso da primeira pessoa do plural na terceira linha do primeiro parágrafo ao usar o verbo "solicitamos à Vossa Senhoria". Veja que ao iniciar o período inicia-se com "cumpre-me" e ao concluir assina individualmente.

     

  • A Redação Oficial deve ser impessoal, correto? Nesse caso "Cumpre-me", está de acordo?

     

    Alguém pode explicar...

  • A questão pergunta se os parágrafos atendem ao padrão da norma culta ( e atendem), se o fecho não está dentro das conformidades da redação oficial é outra história.

  • The Doctor, isso que você citou é uso de pessoalidade. Deve ser evitado mas não torna a questão errada de acordo com a norma culta.

  • Kkkkkk

  • "na reunião do colegiado de fevereiro deste ano."

    Esse de ai, me pareceu estranho!

    Alguém ai saberia se o correto não seria em fevereiro deste ano?

  • O uso de "cumpre-me informa que" não está errado. No manual fala para EVITAR usar, mas não fala que é PROIBIDO o uso. Então, questão correta. E quem caiu na pegadinha do fecho, precisa se preparar mais para as provas do cespe, pois está bem claro que a questão pede para analisar apenas os DOIS PARÁGRAFOS que compõem o corpo do texto.

  • Deveria estar errado, porque os parágrafos não estão enumerado.

  • Que desatenta, errei por causa do abraço, sem graça CESPE u.u' kkk

  • Gente, 
    A questão pede para verificar a ocorrencia de erros gramaticais e não a estrutura do documento.
    Abraço.

  • Na moral, fiquei na duvida.

     

    Na linha 3.407 começa com "Cumpre-me" já na linha 5.460 aparece "Solicitamos".

     

  • Mais uma das famosas "cascas de banana" da Cespe. Caí!! kkkk

  • certo

    Para entender essa questão é preciso atentar-se para o comando da questão, pessoal.

    Apesar do "cumpre-me", apesar do "Abraços", isso não desqualifica o uso do padrão culto da lingua, ou seja, uma escrita sem erros, sem duplicidade de sentido, concordância e regência em conformidade.

    O texto apresenta tal aspécto.

     

  • O padrão culto da lingua portuguesa está simplesmente para a escrita que podemos entender. É normalmente utilizada em situações formais, tal qual o Memorando expressa, em que pese existam erros gramaticais (ex: ...junto ao...), assim como erro no formato do documento. Nada disso vai deixar de condirerar que não se empregou o padrão culto da língua portuguesa, haja vista que não se utilizaou girias ou coloquialismos (expressões próprias da fala), tais como: pega leve, se toca, tá rolando etc. . Não confundir com prejuízo da correção gramatical. Já a linguagem coloquial, esta tem expressões próprias da fala, ou seja, normalmente utilizada em situações informais (e-mail, whatsapp, etc.).

  • Departamento de Recursos Humanos e departamento de informática. Um com letra maiúscula e o outro com minúscula. Pode isso, Arnaldo?

  • Cumpre-me informar que? isso ta certo? 

  • Fábio, de acordo com o padrão culto da Língua Portuguesa, sim.

    Se a questão pedisse de acordo com as regras do MRPR, aí estaria errado.

  • A questão pode ser maldosa, por isso é tão importante a compreensão correta do enunciado. 

     

  • padrão culto --->> ok

    REDAÇÃO OFICIAL --->>> ERRADO, A IMPESSOALIDADE PASSOU LONGE

  • Q675220

    O emprego de Abraços como fecho do documento apresentado contraria as determinações do MRPR quanto às características da redação oficial, especialmente no que se refere à formalidade e à impessoalidade..

    R: Correta

  • A questão pede observação apenas do padrão culto. Mesmo que o fecho fosse levado em consideração, a questão estaria correta, pois em nenhuma parte do documento há desvios gramaticais. O uso de expressões como "Tenho a honra de informar" e "Cumpre-me informar que" pecam pela prolixidade, embora gramaticalmente corretas.

     

    A questão seguinte (Q675104) desta mesma prova trata exatamente da concisão.

  • QUE BOSTA DE QUESTÃO É ESSA MANO????

    CADÊ A IMPESSOALIDADE??

  • Por favor um professor URGENTE que possa explicar porque este texto todo errado cheio de traços pessoais é considerado como texto do padrão culto da lingua portuguesa? Por favor solicitem explicaçao do professor porque um raio de um manual todo e  fazer uma prova e errar uma idiotice como essa ninguem merece! 

  • Apesar de texto apresentar erro quanto a impessoalidade ele está sim no PADRÃO CULTO!

     Linguagem culta: Essa modalidade é responsável por representar as práticas linguísticas embasadas nos modelos de uso encontrados em textos formais. É o modelo que deve ser utilizado na escrita, sobretudo nos textos não literários, pois segue rigidamente as regras gramaticais. A norma culta conta com maior prestígio social e normalmente é associada ao nível cultural do falante: quanto maior a escolarização, maior a adequação com a língua padrão.

     Linguagem coloquial: é aquela utilizada em nosso cotidiano nas situações em que o nível de formalidade é menor, portanto, requer menor adequação às regras gramaticais. A linguagem coloquial, ou linguagem popular, é mais dinâmica, sendo marcada por grande fluidez verbal, já que não existe a preocupação excessiva com a norma-padrão da língua. Nela são permitidos recursos expressivos da linguagem, como gírias, e pode ser mais facilmente encontrada nos textos literários, nos quais se admitem licenças poéticas.

  • Tirando as informações entre vírgulas fica: Cumpri-me informar que solicitamos. Informa ou solicita? Errei por isso :/ 

  • mole mole galera...

    se atenham ao que a questão pede!!

    Há impessoalidade sim, mas desde quando isso fere a norma culta??

    O texto não apresenta erros gramaticais e isso basta!!

    CERTO

  • Informar - Presente

    Solicitamos - Passado

     

    #fic​aadica

  • Não se usa virgula antes de conjunção aditiva

     

    QUESTAO ERRADA

  • Rogerio Marins,

    Quando os sujeitos são diferentes, como neste caso, usa-se sim a virgula seprando as orações. 

    "As especificações dos computadores deverão ser obtidas junto ao departamento de informática, e os orçamentos deverão ser apresentados na próxima reunião".

    (em azul - sujeito da primeira oração e em vermelho o sujeito da segunda oração)

     

    outro(a) colega ficou na duvida quando a informar e solicitar... 

    Cumpre-me informar (...) que solicitamos - está correto. o João ficou incumbido de informar que as pessoas da reunião estrategica solicitam (inclusive ele) o orçamento para aquisição de computadores. O João esta apenas informando o que as pessoas de seu grupo solicitam... 

     

    Outro colega disse que "solicitamos" está no preterito.. errado!!!! Está no presente do indicativo. 

     

    O texto nao contem giria e nem erros sintatico ou gramatical. 

     

    Assertiva CORRETA.

     

  • Cumpre-me informar que, nos termos do plano de estratégia estabelecido na reunião do colegiado de fevereiro deste ano, solicitamos a Vossa Senhoria a tomada de orçamentos para a aquisição de novos equipamentos de informática para o Departamento de Recursos Humanos.

    As especificações dos computadores deverão ser obtidas junto ao departamento de informática, e os orçamentos deverão ser apresentados na próxima reunião.

                 Abraços,

     

    Que questão, viu! Como ela citou "os parágrafos" o fecho mesmo errado ficou de fora do critério 'certo e errado'

     

    Só para lembrar:

    Principais Características (os 6 principais pilares)

    Formalidade;

    Padronização;

    Concisão;

    Clareza;

    Impessoalidade;

    Uso do padrão culto da língua;

  • Gente, a questão quer saber apenas se há erros de português nos parágrafos. Não há!

  • Abraços CESPE!! Vc não me pega mais!!!!!!!!! kkkkk

  • O texto está Impessoal, mas não está fora da Norma Culta

  • Gente, a questão perguntou nos 2 parágrafos, e também sobre o padrão culto! Não questionou sobre a impessoalidade.

    CERTA!

  • Nos DOIS PARÁGRAFOS que compõem o CORPOR DO DOCUMENTO, empregou-se o PADRÃO CULTO da língua portuguesa.

     

    - Esqueçam vocativo

    - Esqueçam tipo de documento

    - Esqueçam fecho

    - Esqueçam marcas de pessoalidade

    - Esqueçam regras de concisão (Ex: "Cumpre-me informar que"....)

     

    Atenham-se a questões de correção gramatical!

     

          Cumpre-me informar que, nos termos do plano de estratégia estabelecido na reunião do colegiado de fevereiro deste ano, solicitamos a Vossa Senhoria a tomada de orçamentos para a aquisição de novos equipamentos de informática para o Departamento de Recursos Humanos.

          As especificações dos computadores deverão ser obtidas junto ao departamento de informática, e os orçamentos deverão ser apresentados na próxima reunião.         

     

    GAB: CERTO

  • Não há erro nos dois parágrafos que compõem o corpo do documento.  Ainda que o tom de informalidade em "Abraços" possa causar algum receio, observemos que não integra o corpo mencionado no item.  Observemos, no primeiro parágrafo, as vírgulas que isolam o longo segmento adverbial: "nos termos do plano de estratégia (...) deste ano"; no segundo, a vírgula marcando que a oração subsequente, iniciada pelo conectivo "e", traz sujeito próprio.  

    Gabarito: Certo.
  • Abraços é fecho. E está errado logicamente!

  • Padrão Culto da língua está Correto, mas a impessoalidade foi ferida .

  • Boa Vinicius, sua explicação acabou com minha dúvida. Essa questão foi mais uma pegadinha da CESPE.

  • Não há nada de errado no corpo do documento, a impessoalidade foi ferida no fecho, que não é alvo da questão.

  • Ha marca de impessoalidade dizer CUMPRE-ME, além de redundância, pois não há necessidade do poder publico dizer que é dever dele a ser cumprido, gabarito passivel de recurso, feriu a CONCISÃO DO TEXTO

  • O cespe adora essa palha assada...aff!!

  • “Abraços” ? Kkkkkkk nem quebrou a impessoalidade kkkkk
  • Pessoal , ela pediu o padrao culto da lingua portuguesa . fiquem ligados

  • A questão pediu os DOIS parágrafos. O termo "Abraços" não faz parte dos DOIS parágrafos.


    GAB. CORRETO

  • O texto está bizonho, mas a questão perguntou se seguiu o padrão culto, o que está correto. Agora, se seguiu a impessoalidade, NÃO. O fecho está correto, NÃO tbm. Tem que seguir o comando da questão.

  • faltou um "é nois" depois do abraços

  • Tem que se atentar ao comando da questão. Ela pediu somente em relação aos dois parágrafos, nada fala a respeito do fecho. Cespe faz isso pois sabe do preciosismo da galera.

  • É cada questao mirabolante que me dá ate medo :0

  • Pegadinha gostosa da Cespe kkkkkk

  • Primeiro, a questão cobrou apenas os dois parágrafos, então não feriu impessoalidade nos limites cobrados pela questão (somente os dois parágrafos).

    Segundo, cumpre-me informar que (fere a concisão, o que deve ser evitado), mas não fere os padrões cultos. Fica menos conciso, mas ainda atende ao padrão culto da língua portuguesa.

  • Pessoas estão bastante equivocadas em dizer que palavras como ''cumpre-me'' e ''solicitamos'', vai de encontro com a impessoalidade do texto.

     

    Sabemos que em regra deve ser usado a 3ªp/p ou 3ªp/s, porém de forma excepcional, pode-se usar SIM a 1ªp/s, contanto que seja de forma excepcional e não seja dotada de parâmetros pessoais, como por exemplo, expor sua prórpia opinião sobre determinado assunto.

     

    Se tu desconfias do que escrevi acima, só dê uma olhada rápida em questões da cespe sobre esse assunto específico.

  • GAB CERTO

  • Uai! O "Cumpre-me informar que" já demonstra pessoalidade. E outra, e aquela vírgula depois de "informática" separando duas orações coordenadas? As orações coordenadas sindéticas aditivas introduzidas pela conjunção "e" não são precedidas por vírgula!

  • a assertiva fala sobre o padrão culto e não sobre o manual, é isso?

    Então gabarito certo

  • O uso da primeira pessoa no plural ou singular não fere a impessoalidade.

  • não importa quanto tempo de estudo

    a cespe sempre vai surpreender e lhe pegar em algo

    quem cria essas questões são psicólogos, psiquiatras, analistas comportamentais, aposto

  • Quase marquei errado pelo "cumpre-me".

    Mas realmente está de acordo com o Padrão Culto, o MRPR apenas recomenda não usar tal termo.

  • e essa vírgula antes do "e" sem termo deslocado que apareceu no segundo parágrafo cumpre a norma culta padrão?


ID
2025319
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Mem. 23/2013–TC

                                                                              Brasília, 15 de março de 2016.

                                                        Assunto: Aquisição de novos computadores.


      Cumpre-me informar que, nos termos do plano de estratégia estabelecido na reunião do colegiado de fevereiro deste ano, solicitamos a Vossa Senhoria a tomada de orçamentos para a aquisição de novos equipamentos de informática para o Departamento de Recursos Humanos.

      As especificações dos computadores deverão ser obtidas junto ao departamento de informática, e os orçamentos deverão ser apresentados na próxima reunião.

             Abraços,

                                    Senhor João da Silva

A partir do memorando hipotético apresentado, julgue o item que se segue com base nas normas do Manual de Redação da Presidência da República (MRPR).

O texto ficaria mais conciso, atendendo-se às normas constantes no MRPR quanto às características da redação oficial, caso se substituísse o trecho Cumpre-me informar que por Informo que.

Alternativas
Comentários
  • MRPR, 2002, p. 14:

     

    A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Pode-se definir como claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. No entanto, a clareza não é algo que se atinja por si só: ela depende estritamente das demais características da redação oficial. Para ela concorrem:
    (...)
    d) a concisão, que faz desaparecer do texto os excessos linguísticos que nada lhe acrescentam.

     

    MRPR, 2002, p. 19-20:

     

    O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

    (...)

    e) texto: nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

    – introdução, que se confunde com o parágrafo de abertura, na qual é apresentado o assunto que motiva a comunicação. Evite o uso das formas: “Tenho a honra de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-me informar que”, empregue a forma direta.

  • A concisão, que faz desaparecer do texto os excessos linguísticos que nada lhe acrescentam.

     

    Na introdução evite o uso das formas: “Tenho a honra de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-me informar que”, EMPREGUE A FORMA DIRETA.

     

    MRPR

  • O GABARITO NÃO DEVERIA SER "ERRADO"?  EXISTE UM PROBLEMA NO CONECTIVO: INFORMO QUE........ SOLICITAMOS A VOSSA SENHORIA.

  • Infomo que === o texto ficaria mais Conciso, ou seja com poucas palavras..

    Logo Gabarito CERTINHO

  • Marquei errado não pela concisão, mas sim pelo fato de que a utilização da primeira pessoa no singular caracteriza pessoalidade, o que vai de encontro ao MRPR. Mas enfim, CESPE é CESPE.

  • Gabriel, cuidado.

    O próprio manual da presidência da república menciona tanto a terceira quanto à primeira pessoa. Pode ser Cumpre, informo, solicitamos.
    Isso é um erro e dúvida beeem recorrente que vejo aqui, mas não, não detona pessoalidade.

    GAB CERTO. concisão perfeita.

  • Concisão = princípio da econômia liguística = falar o máximo de informações necessárias com o menor número de palavras, sendo evitado redundâncias e pouca objetvidiade. 

    MDRO/02)

    A concisão é antes uma qualidade do que uma característica do texto oficial. Conciso é o texto que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras. 

  • CERTO. O próprio MRPR (2002, p. 12) traz o seguinte enunciado: "Evite o uso das formas: 'Tenho a honra de', 'Tenho o prazer de', 'Cumpre-me informar que', empregue a forma direta".

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF

  • Acho que essa questão é passível de anulação. Vejam:

     

    ''O texto ficaria mais conciso, atendendo-se às normas constantes no MRPR quanto às características da redação oficial,...''. ???

    Sim, ficaria mais conciso. Entretanto, NÃO atende às normas constantes no MRPR quanto ÀS CARACTERISTICAS DA REDAÇÃO OFICIAL.

     

    Usar como fecho ''Abraços'' foi demais. Os fechos utilizados em Redação Oficial são apenas dois: respeitosamente e atenciosamente.

     

    Dessa forma, o memorando hipotético apresentado NÃO segue com base nas normas do Manual de Redação da Presidência da República (MRPR).

    Questão ERRADA!

  • Discordo do gabarito. A concisão está ligada a economia linguística e subsituir o termo "Cumpre-me" por "Informo que" não traz nenhuma alteração relevante. A mensagem continua sendo transmitida da mesma forma, sem economia alguma.

  • Gabarito C.

    Certas normas como : Cumpre-me, Venho através, Tenho à honra de... são pleonasmos que em nada melhora à comunicação. Quem escreve tem a incumbência, honra e se faz presente. Não é necessário mencionar.

  • Colega Ana Machado, concordo com seu pensamento. Tive o mesmo raciocínio e errei a questão. A mera substituição que a questão sugere não torna, por sí só, o texto mais conciso.

  • CERTO

    1.

    reduzido ao essencial; em poucas palavras (diz-se de escritos, ideias, discurso etc.); preciso, sucinto, resumido.

    "um bilhete c."

    2.

    p.met. que se caracteriza por se expressar com concisão (diz-se de pessoa); lacônico, sintético.

    "um autor c."

    3.

    p.ext. que usa poucos elementos para expressar um conteúdo (diz-se de outros meios de expressão que não a língua); econômico, sintético, breve.

    "estilo c. de um escultor"

     

    Cumpre-me informar = mais palavras e diz a msm coisa 

    Informo que = menos palavras e diz a msm coisa

     

    Vi gente abordando pleonasmo e etc....

    SE ATENHAM AO QUE A QUESTÃO PEDE!!!!!

    CONCISÃO E PRONTO!!!

  • CORRETO

     

    Conciso é o texto que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

     

    Cumpre-me informar = 3 PALAVRAS

    Informo que = 2 PALAVRAS 

    Tem mesmo sentido - logo houve concisão

     

    Povo procura erro demais pra discutir. chesss

     

  • Principais Características (os 6 principais pilares)

    Assim como qualquer correspondência, essa forma de escrita deve apresentar algumas características básicas:

     

    Formalidade;

    Padronização;

    Concisão;

    Clareza;

    Impessoalidade;

    Uso do padrão culto da língua;

     

    O texto conciso é aquele que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras. Para isso, é importante que se tenha conhecimento sobre o assunto, assim como também, tempo para revisar o texto depois de pronto.

    Mas atenção! Redigir um texto conciso não quer dizer que você deve eliminar partes importantes do texto com o objetivo de reduzi-lo.  O que se deve fazer é cortar partes inúteis, redundâncias, ambiguidades, passagens que nada acrescentam ao texto.

  • Informo que,..., solicitamos???

  • De acordo com o gabarito, não importa a concordância e sim o numero de palavras.

    Cespe "cespiando", nas suas "cespices" corriqueiras

  •  O Manual de Redação da Presidência da República traz a seguinte orientação: e) texto: nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura: – introdução, que se confunde com o parágrafo de abertura, na qual é apresentado o assunto que motiva a comunicação. Evite o uso das formas: “Tenho a honra de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-me informar que”, empregue a forma direta.
     Fonte: Alfacon

  • CORRETO

     

     Evite o uso das formas: "Tenho a honra de", "Tenho o prazer de", "Cumpre-me informar que", empregue a forma direta;

  • Concisão = falar mais com menos.


    Texto original: Cumpre-me informar que [...]

    Reescrita proposta: Informo que [...]


    A reescritura proposta pela banca é mais concisa que o texto original, pois o interlocutor conseguiu transmitir a mesma mensagem ao receptor com o emprego de menos termos.


    GAB. CORRETO

  • Esta questão exige do candidato conhecimento referente aos atributos que orientam a elaboração dos atos e comunicações oficiais, especificamente a concisão. A respeito dela, o Manual de Redação da Presidência da República estabelece que:

    "Conciso é o texto que consegue transmitir o máximo de informações com o mínimo de palavras. Não se deve de forma alguma entendê-la como economia de pensamento, isto é, não se deve eliminar passagens substanciais do texto com o único objetivo de reduzi-lo em tamanho. Trata-se, exclusivamente, de excluir palavras inúteis, redundâncias e passagens que nada acrescentem ao que já foi dito".

    A partir do exposto, podemos analisar o trecho apresentado na questão:
    O texto original é iniciado com "Cumpre-me informar que". Já a sugestão de substituição apresenta a mesma informação (Informo que), retirando apenas palavras desnecessárias, que são o verbo "cumpre" e o pronome oblíquo "me". Sendo assim, se a forma "Informo que" transmite a mesma mensagem utilizando menos palavras, a sua substituição tornaria o texto mais conciso. Portanto, a afirmação desta questão é verdadeira.

    Gabarito: CERTO
  • Concluí que trocou meia dúzia por seis e marquei errado. Para mim teria que ser uma mudança mais significativa do que essa...

  • acho que ficou estranho usar a primeira pessoa do singular na primeira oração e posteriormente, no mesmo período, usar a primeira pessoa do plural (solicitamos) por isso marquei errado.

ID
2025322
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de função administrativa e atos administrativos, julgue o item a seguir.

Situação hipotética: Um diretor de tribunal de contas editou ato administrativo com desvio de finalidade. Após correição, o vício foi detectado e comunicado ao presidente do tribunal.

Assertiva: Nessa situação, o presidente poderá avocar para si a competência administrativa pertinente e convalidar o ato administrativo.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Os vícios são classificados em sanáveis(competência e forma) e em insanáveis( finalidade, motivo e objetivo). Os sanáveis como o próprio nome sugere, podem ser corrigíveis, ou seja, convalidados. Os insanáveis não podem ser corrigidos, ou seja, são inconvalidáveis.

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

     

    Convalidação só atinge os vícios sanáveis de Forma e Competência. Vício de Finalidade o ato é anulado.

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

     

     

  • Segundo as lições de Weida Zancar, são passíveis de convalidação os atos que contêm os seguintes vícios:

    a) quanto à competência;

    b) quanto à formalidade, entendida como a forma própria prevista em lei para a validade do ato;

    c) quanto ao procedimento, desde que a convalidação não acarrete o desvio de finalidade, em razão da qual o procedimento foi inicialmente instaurado.

     

    http://www.viajus.com.br/viajus.php?pagina=artigos&id=552

  • FOCO na convalidação... ;)

  • Errado

     

    Vícios sanáveis: FOCO da convalidação

    FOrma

    COmpetência

     

     

    Convalidação ou saneamento é o ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em um ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que foi praticado (ex tunc). Desta forma, convalidação é o suprimento da invalidade de um ato com efeitos retroativos. 

    Características da convalidação:

    ·  É feita pela administração, mas eventualmente pode ser feita pelo administrado

    ·  O ato de convalidação pode ser vinculado ou discricionário

    ·  A convalidação pode ser tácita ou expressa

    ·  Possui prazo decadencial de 5 anos (art. 54, Lei 9784/99)

    Formas de convalidação

    ·  Ratificação - realizada pela mesma autoridade que praticou o ato

    ·  Confirmação – feita por  autoridade diferente da que praticou o ato

    ·  Saneamento – realizado por ato do particular

    A convalidação depende do tipo de vício que atinge o ato, logo, nem sempre é possível sanear o ato. O exame deve ser feito a partir da análise dos cinco elementos ou requisitos:

    ·  Competência – admite a convalidação, desde que a competência não seja exclusiva

    ·  Finalidade – não admite convalidação

    ·  Forma – admite convalidação, desde que a forma não seja essencial à validade do ato

    ·  Motivo – não admite a convalidação

    ·  Objeto – não admite a convalidação.

    Apenas FOCO admite convalidação (Forma e Competência) 

     

  • GABARITO ERRADO 

     

     

    FOCO na CONVALIDAÇÃO

    FOrma (desde que não seja essencial para a existência do ato) e COmpetência (desde que não seja exclusiva para a prática do ato

     

     

    (CESPE - MPE/PI - 2012) Com referência à disciplina dos atos administrativos, julgue os itens que se seguem.
     

    Quando o vício do ato administrativo atinge o motivo e a finalidade, não é possível a sua convalidação. GABARITO CERTO 

     

     

    (CESPE - TC/DF - 2014) Acerca da convalidação e atributos dos atos administrativos e da responsabilidade civil do Estado, julgue os itens subsequentes.

    A convalidação supre o vício existente na COmpetência ou na FOrma (FO + CO = FOCO) de um ato administrativo, com efeitos retroativos (EX TUNC) ao momento em que este foi originariamente praticado. GABARITO CERTO 

     

  • ERRADO 

    Dica mnemônica: Elementos/Requisitos dos Atos --> COMFIFORMOB

    COMpetêcia

    FInalidade

    FORma

    MOtivo

    OBjeto

    **Os 3 primeiros são sempre vinculados.***

  • Gabarito ERRADO

     

    Os únicos vícios que admitem a convalidação são os vícios de FORMA e de COMPETÊNCIA.

     

    Aí vai um bizú: FOCO na convalidação (FO --> FOrma; CO --> COmpetência)

     

    Mas, CUIDADO!!! NÃO é admitida a convalidação quando a FORMA for ESSENCIAL ou a COMPETÊNCIA EXCLUSIVA.

     

    Espero ter ajudado!   

  •  Convalidação só pode reacair sobre FOCO(FORMA E COMPETÊNCIA), excetuadas as formas essenciais e competencias exclusivas   

    FF.COM    

    FORMA

    FINALIDADE

    COMPETÊNCIA

    OBJETO

    MOTIVO

    CONHEÇAS O INIMIGO E CONHEÇA A SI MESMO, A CADA 100 GUERRAS TRAVADAS, TERÁS 100 VITÓRIAS!!!. (Sun Tzu; A Arte da Guerra)

  • "A finalidade, que sempre de forma genérica deve ser o interesse público, ou de forma específica o que vier a ser determinado em lei, não tem como ser convalidada, pois não se muda posteriormente a intenção do agente no momento da prática do ato. Também neste caso, assim como com o elemento motivo poderia no máximo ser confirmado."

     

    http://www.conteudojuridico.com.br

  • Alguns autores, a exemplo da professora Maria Sylvia Zanella Di Pietro, costumam abordar a matéria com a seguinte terminologia:

     

    a)   A incompetência em razão do sujeito, que é aquela em que o ato é praticado por sujeito que não era competente para tal, mas a quem poderia ter sido (mais não foi) delegada a matéria, pode ser objeto de convalidação;

     

    b)  A incompetência em razão da matéria, que ocorre quando a matéria só pode ser objeto de deliberação por um único agente público e, portanto, insuscetível de delegação por parte deste, não pode ser convalidada.

     

    Quanto à finalidade, entende-se impossível a convalidação quando o vício residir nesse defeito do ato administrativo por ser impossível que um ato praticado com vistas ao atendimento exclusivo de interesse particular possa, posteriormente, conformar-se ao interesse público.

     

    O vício na forma pode ser convalidado, desde que não se trate de forma essencial à validade do ato.

     

    http://www.elyesleysilva.com.br/decifrando-a-convalidacao-dos-atos-administrativos

  • Em resumo fica assim: a convalidação só poderá acontecer quando incidir sobre a competência não exclusiva, a forma não essencial ou o objeto plúrimo. Por exclusão, fora dessas hipóteses, a convalidação não será possível.

    http://www.elyesleysilva.com.br/decifrando-a-convalidacao-dos-atos-administrativos

  • Segundo a prof. Di Pietro

    "Hipóteses em que não cabe convalidação são aquelas em que o vício seja relativo ao motivo, ao objeto e à finalidade."

     

    "No caso do motivo e da finalidade, eu diria que há uma impossibilidade até de fato, porque a lei não precisa dizer; imaginem que a Administração Pública praticou um ato e o motivo, quer dizer, o fato não existiu ou o fato foi diferente daquele que a administração declarou; como é que você vai corrigir o fato? É impossível corrigir o fato."

     

    "É a mesma coisa com relação à finalidade. Se a autoridade praticou o ato com uma finalidade que não era aquela própria do ato, você também não tem como corrigir o desvio de poder, que é alguma coisa que está na intenção da pesso; não há como corrigir a intenção."

  • Descomplicando: Apenas os requisitos de COMPETÊNCIA e FORMA aceitam convalidação, exceto quando for COMPETÊNCIA EXCLUISA e FORMA ESSENCIAL;

  • Só se admite convalidação do ato administrativo na MODALIDADE COMPETÊNCIA E FORMA, quando a competência não for exclusiva e essencial

  • Bizú...

     

    Pra Convalidar é preciso ter "FOCO"

     

    Deus é meu guia!! 

  • Não é possível convalidar um ato que foi praticado com desvio de finalidade, pois não atende o interesse público!

  • Pra Convalidar é preciso ter "FOCO"

    FOrma

    COmpetência

  • Se ocorreu DESVIO DE FINALIDADE, então o elemento viciado do ato administrativo é a finalidade. Portanto, o Presidente deve avocar a competência para ANULAR o ato administrativo e não convalidá-lo.

     

    CONVALIDAÇÃO: FORMA NÃO ESSENCIAL, COMPETÊNCIA DELEGÁVEL.

     

    GABARITO: ERRADO.

     

  • SOMENTE A  FORMA e COMPENTÂNCIA E CONVALIDADE. 

    E ISSO QUE VOCÊ PRECISA SABER. 

  • Convalidação de atos administrativos:

    Segundo a professora Maria Sylvia Zanella di Pietro, “convalidação é o ato administrativo através do qual é suprido o vício existente em um ato ilegal,com efeitos retroativos à data em que este foi praticado”.

    A lei 9.784/99 (Lei do Processo Administrativo Federal) estabelece expressamente que:
    Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem
    defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.


     a convalidação de um ato administrativo somente pode ocorrer em relação aos vícios sanáveis (hipótese em que o ato administrativo será considerado anulável), isto é, aqueles detectados nos requisitos “competência” e “forma”.
    Se o ato administrativo apresentar vícios insanáveis (a exemplo daqueles encontrados nos requisitos “finalidade”, “motivo” e “objeto”), deverá ser necessariamente anulado. Nesse caso, o ato não pode ser convalidado por ser considerado nulo.


    QUANTO À AVOCAÇÃO:
    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    Apesar de não ser entendimento majoritário na doutrina, é importante destacar que o professor José dos Santos Carvalho Filho afirma que também é possível convalidar atos com vício no objeto ou conteúdo, mas apenas quando se tratar de conteúdo plúrimo.

    Nesse caso, como a vontade administrativa se preordena a mais de uma providencia no mesmo ato, é viável suprimir ou alterar alguma providência e aproveitar o ato quanto às demais, não atingidas por qualquer vício.
    Em relação ao requisito “forma”, a convalidação é possível se ela não for essencial à validade do ato administrativo.


    Prof. Fabiano Pereira

  • GAB: E
    Com vício na finalidade de forma alguma haverá a convalidação. Por outro lado apenas a COMPETÊNCIA ou a FORMA poderão ser convalidados, claro, respeitando determinadas resalvas!

    Competência – desde que a competência não seja exclusiva.

    Forma –  desde que a forma não seja essencial à validade do ato.

  • Quanto à finalidade, entende-se impossível a convalidação quando o vício residir nesse defeito do ato administrativo por ser impossível que um ato praticado com vistas ao atendimento exclusivo de interesse particular possa, posteriormente, conformar-se ao interesse público.

     

    http://www.elyesleysilva.com.br/decifrando-a-convalidacao-dos-atos-administrativos

  • Apenas competência e forma são convalidados.
  • ERRADO

    Vício na finalidade e vício no motivo não são passíveis de convalidação.

  • A finalidade é um elemento vinculado.Nunca é o agente público quem determina a finalidade a ser perseguida em sua atuação,mas sim a lei.

    Apenas competência e forma são passíveis de convalidação.

  • Vícios em finalidade, motivo e objeto não podem ser convalidados.

  • COMFORLIDÁVEIS.... (competência, foma) = convalidáveis....

  • Questão errada, é possível convalidar atos com vício na competência (em razão da pessoa) ou na forma (quando não prevista em lei), outras questões ajudam a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2014 -  TC-DF - Auditor de Controle Externo

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Teoria das nulidades; 

    A convalidação supre o vício existente na competência ou na forma de um ato administrativo, com efeitos retroativos ao momento em que este foi originariamente praticado.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: CESPE - 2008 - STJ - Analista Judiciário - Tecnologia da InformaçãoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; 

    Os atos administrativos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria administração, com efeitos retroativos, desde que não acarretem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros.

    GABARITO: CERTA.

  • Além da bem destacada impossibilidade de convalidar ato administrativo com vício no "motivo", "finalidade" e/ou "objeto", destaca-se que não se pode convalidar ato que sofreu impugnação prévia. (GARCIA, Wander. Manual..., fls. 150/151)

  • É tanto "FOCO" que esquecemos de detalhar.

    " Um diretor de tribunal de contas editou ato administrativo com desvio de finalidade. Após correição, o vício foi detectado e comunicado ao presidente do tribunal"

    Assertiva: Nessa situação, o presidente poderá avocar para si a competência administrativa pertinente e convalidar o ato administrativo.

    Considerações:

     Nós sabemos que a finalidade é vício insanável não podendo ser convalidada,tanto que, gera abuso de poder na modalidade ( Desvio de poder ).

    A pergunta é a seguinte, poderia o presidente avocar a competência do diretor?

    Claro que não, como vemos o diretor editou ato administrativo, ou seja, cabe somente a ele praticar tal ato, já que se trata de competência exclusiva, esta a qual não poderá ser avocada pelo presidente.

  • Vício de finalidade não se convalida.

  • FOCO na convalidação

    FOrma e COmpetência - apenas estes dois elementos do COFIFOMOOB são passíveis de convalidação.

    Para quem não sabe, são requisitos do ato administrativo:

    COmpetência

    FInalidade

    FOrma

    MOtivo

    OBjeto

    força!

  • ATO VICIOSO DEVE SER ANULADO

  • Somente há CONVALIDAÇÃO se o vício ocorrer na COMPETÊNCIA ou na FORMA, desde que, quanto a competência, não seja exclusiva, como também não se trate de competência em razão da matéria; e quanto a forma pode-se convelidar desde que, a referida forma não seja indispensável à validade do ato.

  • COMFORlidáveis = CONVALIDÁVEIS

    COMpetência e FOrma podem ser CONVALIDADOS.

    Ressaltando que se a competência for exclusiva ou se for em razão da matéria, NÃO se convalida; e quanto a forma, se for indispensável para a validade do ato, também não se convalida.

  • ERRADO!

    Desvio de Finalidade NÃO é passível de convalidação.

  • FOCO NA CONVALIDAÇÃO (ou seja. é passivel de sanar o vício):

    FO rma - desde que não seja essencial a validade do ato

    CO mpetência - desde que não seja exclusiva, ligada à matéria ou política

    NÃO ADMITE CONVALIDAÇÃO (ou seja, é O FIM para o ato):

    O bjeto

    FI nalidade

    M otivo

  • Atos que podem ser convalidados (corrigidos)  = CF = são os que possuem vicio na Competência e Forma.

  • Complementando...

     

    Os atos administrativos anuláveis são exatamente os que podem ser objeto de convalidação ( ou saneamento), dependendo das circunstâncias e do juízo de oportunidade e conveniência privativo da administração pública.

    Portanto, convalidar um ato é "corrigi-lo", "regularizá-lo", desde a origem (ex tunc), de tal sorte que:

     

    (a) os efeitos já produzidos passem a ser considerados efeitos válidos, não passíveis de desconstituição; e

     

    (b) esse ato permaneça no ordenamento jurídico como um ato válido, apto a produzir efeitos regulares.

     

    [...]

     

    Há razoável consenso na doutrina quanto aosm vícios de legalidade do ato administrativo que podem ser enquadrados como efeitos sanáveis. São eles:

     

    a) vício relativo à competência quanto à pessoa (não quanto à matéria), desde que não se trate de competência exclusiva;

     

    b)vício de forma, desde que a lei não considere a forma elemento essencial à validade daquele ato.  

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

     

    bons estudos

     

     

  • A finalidade é sempre o interesse público. Desviou a finalidade, o ato se torna ilegal. Ato ilegal não pode ser convalidado e sim anulado.  

  • Para não esquecer mais:

    Desvio de finalidade não pode ser convalidado!

     

    Deus está no controle de tudo. Confio nele!

  • Em resumo fica assim: a convalidação só poderá acontecer quando incidir sobre a competência não exclusiva, a forma não essencial ou o objeto plúrimo. Por exclusão, fora dessas hipóteses, a convalidação não será possível.

    Hold on...

  • Segundo a professora Maria Sylvia Zanella di Pietro, “convalidação é o
    ato administrativo através do qual é suprido o vício existente em um ato ilegal,
    com efeitos retroativos à data em que este foi praticado”.

    A lei 9.784/99 (Lei do Processo Administrativo Federal) estabelece
    expressamente que:
    Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao
    interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem
    defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.
    Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de
    que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco
    anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada
    má-fé.
    § 1º. No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência
    contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

    Para responder às questões de prova, lembre-se de que a convalidação
    de um ato administrativo somente pode ocorrer em relação aos vícios
    sanáveis (hipótese em que o ato administrativo será considerado anulável),
    isto é, aqueles detectados nos requisitos “competência” e “forma”.

  • Atos que atingem OFIM não passíveis de validação. 

     

    Objeto

    Finalidade 

    Motivo 

  • FOCO na convalidação

    FORMA

    COMPETÊNCIA

  • Em resumo:

     

    Um vicio de legalidade (que deveria ser ANULADO) pode ser sanável ou insanável.

     

    INSANÁVEL quanto ao OBJETO, FINALIDADE e MOTIVO, neste caso a anulação é obrigatória.

    (gravar o macete do colega abaixo: OFIM é insanável).

     

    SANÁVEL quanto à FORMA (salvo, se essencial) e COMPETÊNCIA (salvo, se exclusiva).

    (gravar o macete do colega abaixo: FoCo na Convalidação).

     

    No caso da questão, o agente tinha competência para a prática do ato (ou seja, não houve vicio de competência), mas praticou o ato com desvio de finalidade - VICIO INSANÁVEL.

  • O vício será sanável apenas em relação a FORMA e a COMPETÊNCIA.

    Na questão o vício foi na competência, sendo portanto insanável.

     

    #MarcioCanutoVoltou

  • O vício não foi na competência, foi na finalidade, portanto insanável pois o diretor era competente mais agiu com desvio de poder = desvio de finalidade.

    Estou observando uma chuva de gente igualando excesso de poder como desvio de finalidade..cuidado pelamordeDeus, não induzam pessoas a erro!

  • Excelente, mais uma vez, Einstein. Obrigado pela resposta e o macete FO CO. 

  • Comentário: Abuso de Poder (gênero) - MODALIDADES: a) EXCESSO DE PODER: agente atua FORA dos limites da COMPETÊNCIA. O VÍCIO é no ELEMENTO COMPETÊNCIA, portanto, SANÁVEL.

    b) DESVIO DE PODER: O agente, embora DENTRO da competência, porém, AFASTA-SE do INTERESSE PÚBLICO. Busca alcançar FIM DIVERSO daquele que a lei lhe permitiu, EXPLÍCITA ou IMPLÍCITAMENTE. O VÍCIO é no ELEMENTO FINALIDADE, agindo com DESVIO DE FINALIDADE. NÃO É SANÁVEL.

    SANÁVEIS: APENAS: COMPETÊNCIA e  FORMA.

  • "Assim, costuma-se diferenciar o abuso de poder em duas espécies, quais sejam o desvio de poder (ou desvio de finalidade) e o excesso de poder.

    O excesso de poder ocorre em casos nos quais a autoridade pública atua fora dos limites de sua competência, ou seja, exorbita ou extrapola a competência que lhe foi atribuída, praticando atos que não estão previamente estipulados por lei. Trata-se, portanto, de vício de competência a tornar nulo o ato administrativo praticado.

    Por sua vez, o desvio de poder estará presente sempre que o agente do Estado praticar o ato, até mesmo dentro dos limites da competência a ele conferida, mas visando a alcançar outra finalidade que não aquela prevista em lei. O art. 2°, parágrafo único, "e" da Lei n. 4717/65 denomina essa situação de desvio de finalidade e também enseja a nulidade do ato administrativo, em virtude de vício em um dos seus elementos, qual seja a finalidade."

    CARVALHO, MATHEUS, Manual de Direito Administrativo. 3ª ed. Salvador: JusPODIVM, 2016. p.112.

  • pessoal, o objeto ADMITIRÀ convalidação, se este for PLÚRIMO..não esqueçam desse também.

    O primeiro limite à faculdade de convalidar atos administrativos é a existência de lesão ao interesse público ou prejuízo a terceiros. Incorrendo em uma dessas situações, o único comportamento permitido à Administração Pública é a anulação do ato administrativo. Ademais, somente o ato administrativo eivado de vícios sanáveis poderá ser convalidado, pois os vícios insanáveis deverão ser, inarredavelmente, objeto de anulação.Nessa linha, o vício na competência poderá ser convalidado desde que não se trate competência exclusiva.

    Quanto à finalidade, entende-se impossível a convalidação quando o vício residir nesse defeito do ato administrativo por ser impossível que um ato praticado com vistas ao atendimento exclusivo de interesse particular possa, posteriormente, conformar-se ao interesse público.

    O vício na forma pode ser convalidado, desde que não se trate de forma essencial à validade do ato.Por outro lado, quando a lei não estabelece exatamente a forma de um determinado ato, passa-se então à forma não essencial, e nesse caso, havendo vícios, poderá ser este convalidado pela Administração. Exemplo disso é um ato administrativo expedido sob a forma de “ordem de serviço”, quando a forma apropriada seria a “instrução normativa”. Nessa situação, mantém-se os efeitos da “ordem de serviço”, convalidando-se retroativamente o vício na forma ao convertê-la em “instrução normativa”.

    Em relação ao motivo do ato administrativo, o que se tem é o seguinte: ou é verdadeiro ou é falso, ou existiu ou não existiu. Portanto, o ato administrativo praticado com vício no motivo não pode ser convalidado, haja vista que não é possível a correção do motivo em momento posterior à prática do ato – se assim fosse, o agente público que praticou o ato ilicitamente fabricaria os motivos que dessem ao ato aparência de legalidade.

    Por fim, o defeito quanto ao objeto,em tese, também não é passível de convalidação, a não ser que o objeto seja plúrimo, que ocorre quando num mesmo ato há diversas providências administrativas. Sendo uma delas inválida, esta é retirada, mantendo-se as demais.Exemplifique-se com o ato de promoção de A e B por merecimento. Posteriormente, verifica-se que B não possui os requisitos para essa espécie de promoção. Assim, retira-se do ato a parte que determina a promoção de B, mas mantém a parte que promove A. Note que estamos tratando de objeto plúrimo, pois se o objeto for singular a correção não será possível, cabendo nesses casos a anulação.

    Em resumo fica assim: a convalidação só poderá acontecer quando incidir sobre a competência não exclusiva, a forma não essencial ou o objeto plúrimo. Por exclusão, fora dessas hipóteses, a convalidação não será possível.

     

  • Rebecca Santos , sua exlicação tem sentido, se analisarmos quanto a competencia exclusiva, mas a questão induz ao erro, pois o que realmente tem que ser avaliado é o desvio de finalidade e não a competência, o vicio é na finalidade e não na competência, então vicio no elemento finalidade é insanavel.

  • São inconvalidáveis os vicíos presentes no objeto, no motivo e na finalidade!

  • GABARITO ERRADO

     

    FICAR LIGADO QUANTO À CONVALIDAÇÃO.

     

    pode convalidar o FOCO

    FOrma ( NÃO ser essencial)

    COmpetência ( NÃO ser exclusiva)

     

    NÃO pode convalidar O FIM

    Objeto

    FInalidade

    Motivo

    ________________

     

    Segue o link dos MM sobre ATOS ADM.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfbkVkOVlpMzhQUmM

     

    _______________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Só pra acrescentar as inúmeras dicas:

    CO  FI  FO  M  OB
     S     I    S    I    I

  • Desvio de Finalidade é vício insanável, logo não pode ser convalidado. Item E.

  • Desvio de Finalidade = Desvio de Poder = sempre nulos.

     

    At.te, CW.

    - MARCELO ALEXANDRINO & VICENTE PAULO. Direitos Administrativo Descomplicado. 23ª edição. Editora Método-Gen, 2015.

  • FOCO - Sanáveis
    FIMOB - Insanáveis


    Motivação - Vício de forma (sanável)
    Motivo - Vício INsanável. 

  • Gab. Errado

     

     

     

    O problema está no vício. Vício de finalidade não se convalida.

     

    Maria S. Zanella: Eu diria que dois tipos de vícios admitem convalidação: o vício relativo ao sujeito e o vício relativo à forma, só. Os outros elementos, se estiverem viciados, geram nulidade absoluta e não permitem a convalidação do ato.

  • Objeto plural admite convalidação - conversão.

    Forma só admite convalidação se não for essencial.

  • O desvio de finalidade, espécie do gênero abuso de poder, é vício relacionado ao elemento finalidade do ato administrativo. De acordo com a doutrina de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo ( Direito administrativo), o vício de finalidade não pode ser CONVALIDADO, e o ato que o contenha é sempre NULO

  •  Gabarito: Errado

    A questão está errada por afirma que um ato administrativo  que foi alvo de desvio de finalidade pode ser convalidado, quando que na verdade de acordo com a doutrina majoritária só pode ser convalidados atos administrativo quando eivados de vícios nos requisitos forma e competência. 

     

                        ------------------------> Desvio de Finalidade ( O agente público age dentro da sua competência, mas desvia a finalidade do ato administrativo)

    Abuso de Poder 

     

                    --------------------------->  Excesso de Poder ( O agente público age além de suas competência) 

     

    Requisitos do Ato administrativo:

     Competência - Convalidável ( Quando não for competência exclusiva)

    Forma -  Convalidável (Quando a forma não for essêncial a execução do ato praticado)  

    Motivo - Inconvalidável

    Objeto - Inconvalidável

    Finalidade  - Inconvalidável

     

     

     

  • Desvio de Finalidade é vício insanável - deve ser Anulado obrigatoriamente.

  •  

    VIDE    Q483491   Q632210

     

    FALOU EM ATO ILEGAL =  ANULAÇÃO = EX TUNC - RETROAGEM, retira o ato da esfera administrativa.

     

     

    Q778038     Q784303

     

    ATO NULO =  NÃO É CONVALIDADO    

     

    ATO ANULÁVEL =  CONVALIDADO    (EX TUNC)

     

    Q774489

    Ato praticado por usurpador de função pública é considerado ato INEXISTENTE

     

    ......................

     

    VIDE  Q643994

    NÃO CABE   CONVALIDAÇÃO (FO CO):    FINALIDADE    -  MOTIVO  (CONVERSÃO)  e   OBJETO (EX TUNC)

     

                                      CONVALIDAÇÃO:                       FO    +    CO (EX TUNC)

                                              CONVERSÃO OU SANATÓRIA     (  FI    -  MO )          EX    TUNC

     

     

  • A CONVALIDAÇÃO SÓ PODE SER FEITA QUANDO HÁ VÍCIOS SANÁVEIS NOS SEGUINTES ELEMENTOS: COMPETÊNCIA E FORMA

     

    NO DESVIO DE FINALIDADE O ATO DEVE SER ANULADO

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Lembrando que podem ser convalidados o vícios de COMPETENCIA E DE FORMA, porém há tbm a possibilidade de convalidação de vícios de OBJETO o chamado objeto plurimo, ou seja, objetos que a administração manifesta mais de uma vontade porém em um único ato. Dessa forma este ato pode ser convalidado.

  • FOCO NA CONVALIDAÇÃO

    VÍCIOS DE FORMA E DE COMPETÊNCIA PODEM SER CONVALIDADOS.

  • COMPETÊNCIA  ~> Sanável

    FORMA  ~> Sanável

    FINALIDADE ~> Insanáveis

    OBJETO ~> Insanáveis

    MOTIVO ~> Insanáveis

  • Ele poderia usar a conversão

  • CONVALIDADA: COMPETENCIA E FORMA.

    Finalidade anula.

  • Finalidade é um pressuposto do ato que não pode ser convalidado

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    Um diretor de tribunal de contas editou ato administrativo com desvio de competência e/ou forma. Após correição, o vício foi detectado e comunicado ao presidente do tribunal.

     

    Assertiva: Nessa situação, o presidente poderá avocar para si a competência administrativa pertinente e convalidar o ato administrativo.

     

    Obs.:

    Resuminho de Convalidação.

    A convalidação somente é possível se:

    1 - houver erro sanável. Erro sanável é o erro de competência ou de forma em um ato administrativo.

    2  - não causar prejuízo a terceiro.

    3 - não violar interesse da ADM.

    A convalidação gera efeito ex-tunc, ou seja, retroage!

     

    Jesus no comando, sempre!

     

  • No desvio de finalidade o ato administrativo é ilegal, portanto NULO!

  • Desvio de Poder (Finalidade): ATO NULO!

    Abuso de Poder (Competência): ATO ANULÁVEL!

     

  • Finalidade (para que): é o bem jurídico objetivado pelo ato administrativo. O ato deve alcançar a finalidade expressa ou implicitamente prevista na norma que atribui competência ao agente para a sua prática. O Administrador não pode fugir da finalidade que a lei imprimiu ao ato, sob pena de NULIDADE do ato pelo DESVIO DE FINALIDADE específica. Havendo qualquer desvio, o ato é nulo por DESVIO DE FINALIDADE, mesmo que haja relevância social. Ato VINCULADO e NÃO é CONVALIDADO.

  • É possível haver a convalidação de atos que tenham vícios de:

    * Competência, desde que não seja exclusiva

    * Forma

  • ERRADO

     

    O presidente do tribunal NAO poderá avocar para si a competência administrativa pertinente e convalidar o ato administrativo. Isso não quer dizer que o presidente do tribunal não tenha competência para a prática do ato, mesmo pq  se quer nós sabemos que ato é esse q foi praticado, então não dá pra afirmar se o presidente do tribunal tem ou nao competência para praticar o ato adm em questão.

     

    Na verdade, o que o diretor do tribunal, E NEM NINGUÉM pode é convalidar o ato!  Isso pq, o vício que ato adm. possui está no elemento FINALIDADE - daí a impossibilidade de ser convalidado.

     

    Somente 2 elementos são passíveis de convalidação: a FOrma e a COmpetência (FOCO)

     

    Se o  vício do ato for na finalidade, motivo ou no objeto, nao tem como convalidar, tem que anular!

     

    Mas atenção: a convalidação nos elementos forma e competencia não é absoluta! Existem restrições! (vá pesquisar quais são hehe)

     

     

  • Lembrando que a competência pode ser convalidada, exceto se for exclusiva ou for de matéria específica. 

  • Alice preguiçosa... da a aula toda poxa... kkkkkk

  • Mauro Camargo, nos casos de COMPETÊNCIA não poderão ser convalidados os atos que sejam de COMPETÊNCIA EXCLUSIVA.

    E no caso da FORMA, não poderão ser convalidados os atos que sejam determinados por lei como FORMA ESSENCIAL.

    Fora isso poderão ser convalidados...

  • Parei de ler no "desvio de finalidade". Convalidação só pode ocorrer quando o vício é na competência ou na forma. 

     

    Foco!

  • Gab: Errado

     

    Este é um tema bem recorrente nas provas do Cespe, sei que são muitos assuntos para estudar, mas não percam o FOCO da convalidação. 

  • Gabarito: Errado.

    Vícios de motivo, objeto e finalidade não admitem convalidação.

    Em relação à competência e forma, se não se tratar de "competência exclusiva" e "forma essencial", os atos poderão ser convalidados, desde que não acarretem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros.

     

  • Vícios sanáveis: FoCo

    FormaCompetência

  • Atos com Desvio de Finalidade nao podem ser convalidados!!!!
  • DESVIO DE FINALIDADE:


    • O desvio de finalidade “se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência”


    • A análise do desvio de finalidade deve ocorrer em conjunto com a competência. Isso porque, no desvio de finalidade, o agente é competente para desempenhar o ato, porém o faz com finalidade diversa. Por consequência, o ato sofre de vício insanável. Trata-se de ato nulo, não sujeito à convalidação.

  • Convalidar = FO (Forma) + CO (Competência) / Exceção: Forma essencial e Competência Exclusiva

     

    GAB: E

     

  • Vício de Finalidade não é convalidável.

     

  • -> Convalidação:.

    COMpetência - Sanável

    FInalidade - Insanável

    FORma - Sanável

    MOtivo - Insanável

    OBjeto - Insanável

  • Quem determina a finalidade do ato é a lei, portanto a finalidade é um elemento sempre vinculado. Assim, sua inobservância configura vício insanável com a obrigatória anulação do ato.

  • Competência e forma: defeitos SANÁVEIS

     

    Objeto, motivo e finalidade: defeitos INSANÁVEIS

  • CONVALIDA - FOCO

    FORMA E COMPETÊNCIA.

    NÃO CONVALIDA- FIMO

    FINALIDADE, MOTIVO, OBJETO

  • Pergunta: Ganha-se alguma coisa em repetir os mesmos comentários???

    Se a gente separar os 96 comentários contidos nessa questão até aqui, uns 90% estão falando a mesma coisa. 

    Pra que isso???

  • Não se admite convalidação de ato praticado com defeito/vício de finalidade (desvio de poder).

  • Convalidação:

     

    FOCO RETRÔ.

     

    FOrma não essencial

     

    COmpetência não exclusiva 

     

    A convalidação exerce efeitos ex-tunc, por isso o "Retrô" do bizu, pra indicar que retroage.

     

    Só pra agregar conhecimento, parte da doutrina afirma que OBJETOS PLÚRIMOS também são passíveis de convalidação.

  • Mais de 100 comentários, mas não se assuste. É todo mundo respondendo a mesma coisa, rsrs. Acho q é a solidão de concurseiro q faz o pessoal querer trocar idéia, rsrs

  • Complementando: 

    Importante destacar que, como adverte José dos Santos Carvalho Filho, com fundamento em Weida Zancaner, mesmo se os vícios forem sanáveis há casos em que a convalidação não pode ocorrer; são as chamadas limitações ao poder de convalidar. Nesse sentido, impedem a convalidação:

    a) a impugnação do interessado quanto ao cumprimento dos efeitos, de forma expressa ou por resistência.

    b) o decurso do tempo, com a ocorrência da prescrição.

  • FOCO no comentário do Alan. 

    Sem mais!

  • Vício de finalidade jamais é convalidado!

  • A presente questão cogita da possibilidade, ou não, de convalidação de atos administrativos que apresentem vício no elemento finalidade, isto é, o chamado desvio de poder ou desvio de finalidade.

    No ponto, é pacífico o entendimento doutrinário na linha da inviabilidade de se convalidar ato administrativo eivado de vício em seu elemento finalidade. Cuida-se de ato nulo, de pleno direito, insuscetível, portanto, de sanatória.

    A propósito, por todos, a doutrina de Maria Sylvia Di Pietro, sendo que os destaques foram por mim acrescentados:

    "Quanto ao motivo e à finalidade, nunca é possível a convalidação. (...) Em relação à finalidade, se o ato foi praticado contra o interesse público ou com finalidade diversa da que decorre da lei, também não possível a sua correção; não se pode corrigir um resultado que estava na intenção do agente que praticou o ato."

    Logo, ao aduzir ser possível convalidar ato inquinado por vício no elemento finalidade, a afirmativa ora analisada incorre em equívoco evidente.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Bibliografia:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

  • POSSÍVEL A CONVALIDAÇÃO:

    - Vício de Competência, desde que seja delegável ou não exclusiva.

    - Vício de Forma, desde que seja não essencial.

     

    NÃO PODE A CONVALIDAÇÃO:

    - Vício de Competência, quando esta é indelegável, exclusiva ou em razão da matéria.

    - Vício de Forma, quando esta for essencial.

    - Vício Finalidade

    - Vício de Motivo

    - Vício de Objeto 

     

     

  • Vício de finalidade = insanável (não convalida)

  • GABARITO ERRADO 

     

     

    FOCO na CONVALIDAÇÃO

    FOrma (desde que não seja essencial para a existência do ato) e COmpetência (desde que não seja exclusiva para a prática do ato

     

    Haja!

  • Só podemos convalidar vícios em FORMA E COMPETÊNCIA

  • NÃO ADMITE CONVALIDAÇÃO: MOTIVO FINALIDADE E OBJETO

  •    Resolvi a questõa da forma mais lógica possível. 

       Se ele avacou para si a competência daquele subordinado (ato este que deve ser justificado além de excepcional) entendo que não cabe a convalidação, pois ele estaria dando um "de acordo" com a atidude daquele subordinado. O que não faz sentido algum, pois se fosse assim ele não teria avodado a competência. 

     

    Por favor avisem se o raciocínio estiver errado. 

  • Vício na finalidade não se convalida

  • Vício de finalidade é insanável. Ou atende ao interesse público ou não tem razão de ser.

  • Só pensar: como que um cidadão vai convalidar um ato ilegal?! Tendo em vista que tal ato é NULO (nasce e morre viciado).

  • ATO NULO = VÍCIO INSANÁVEL NÃO ADOMITE CONVALIDAÇÃO FINALIDADE,MOTIVO,OBJETO.

    ATO ANULÁVEL = vício sanável = FO-CO = FORMA (salvo essencial) + COMPETÊNCIA (salvo exclusiva)

  • Terá que anular.

  • Vícios sanáveis (convalidação): FOCO

    FOrma = não essencial.

    COmpetência = não exclusiva.

  • FOCO na convalidação

  • A presente questão cogita da possibilidade, ou não, de convalidação de atos administrativos que apresentem vício no elemento finalidade, isto é, o chamado desvio de poder ou desvio de finalidade.

    No ponto, é pacífico o entendimento doutrinário na linha da inviabilidade de se convalidar ato administrativo eivado de vício em seu elemento finalidade. Cuida-se de ato nulo, de pleno direito, insuscetível, portanto, de sanatória.

    A propósito, por todos, a doutrina de Maria Sylvia Di Pietro, sendo que os destaques foram por mim acrescentados:

    "Quanto ao motivo e à finalidade, nunca é possível a convalidação. (...) Em relação à finalidade, se o ato foi praticado contra o interesse público ou com finalidade diversa da que decorre da lei, também não possível a sua correção; não se pode corrigir um resultado que estava na intenção do agente que praticou o ato."

    Logo, ao aduzir ser possível convalidar ato inquinado por vício no elemento finalidade, a afirmativa ora analisada incorre em equívoco evidente.

    Gabarito do professor: ERRADO

    Bibliografia:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

  • GABARITO ERRADO

    ATOS QUE PODEM SER CORRIGIDOS SE TIVEREM VÍCIOS---> FORMA E COMPETÊNCIA (FOCO)

    ATOS QUE NÃO PODEM SER CORRIGIDOS SE TIVEREM VÍCIOS---> FINALIDADE, MOTIVO E OBJETO

  • PARA CONVALIDAR PRECISA DE: 

    FOCO -> FORMA E COMPETÊNCIA

    JÁ OS QUE Ñ PODEM CONVALIDAR, LEMBRA DE QUEM TEM FIMOSE

    O FIMO -> OBJETIVO, FINALIDADE e MOTIVO

  • O ATO deve ser ANULADO.

    A convalidação só ocorre nos elementos COMPETÊNCIA e FORMA.

    CONVALIDAÇÃO:

    RATIFICAÇÃO: conserta-se o erro do ato, seja no elemento competência ou forma.

    REFORMA: retira-se a parte ilegal do atoe mantém a legal.

    CONVERSÃO: retira-se a parte ilegal e acrescenta parte válida.

  • Gabarito: Errado

    A banca tenta induzir ao erro, pois começa falando de um ato praticado pelo diretor e depois cita a possibilidade de avocação e convalidação do ato pelo presidente do tribunal. Desse modo, o candidato pode pensar que o vício em questão é de competência.

    Porém, conforme exposto no enunciado, estamos diante de um vício de finalidade que é hipótese de nulidade do ato administrativo, uma vez que o mesmo não poderá ser convalidado.

    Em síntese, os elementos do Ato administrativo são: Competência, Finalidade, Forma, Motivo e Objeto.

    Elementos passíveis de convalidação:

    Competência – admite a convalidação, desde que a competência não seja exclusiva

    Forma – admite convalidação, desde que a forma não seja essencial à validade do ato

  • FO...CO (foco na convalidação) só podem ser convalidados vicio de forma e competência

  • Anula! Finalidade jamais convalida!

    Bora memorizar saporra toda:

    https://go.hotmart.com/I40220660F

  • ERRADO.

    É possível a convalidação nos elementos COMPETÊNCIA e FORMA, não no elemento FINALIDADE.

  • Só é possível convalidar os atos com vícios de Forma e de Competência.
  • Pegadinha recorrente da banca CESPE.

    Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: MDIC Prova: Analista Técnico - Administrativo

    Caso um ministro de Estado delegue algumas competências ao secretário executivo de seu gabinete e este, no exercício das funções delegadas, edite um ato com vícios de finalidade e, em seguida, saia de férias, tal ato poderá ser convalidado pelo ministro de Estado. (ERRADO)

    Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: CADE Prova: CADE - Nível Médio

    Considere que, após a realização de uma correição, tenha sido detectado vício de finalidade em ato administrativo editado pelo diretor de departamento de uma agência reguladora, situação que foi, então, comunicada ao presidente da entidade. Nessa situação, tendo avocado para si a competência, o presidente poderá convalidar o referido ato administrativo. (ERRADO)

  • GAB: ERRADO

    RESOLVI A QUESTÃO FAZENDO A ANÁLISE DE QUE DESVIO DE FINALIDADE É ANULADO E N CONVALIDADO.

  • a questao tenta induzir o candidato ao erro

  • Em miúdos:

    Gabarito "E" para os não assinantes.

    Se tem VÍCIO tem que ANULAR e NÃO REVOGAR.

    Vou ficando por aqui, até a próxima.

  • Quanto à questão da avocação, o presidente poderia, sim, avocar, pois há hierarquia. Porém a finalidade é vinculada, e vícios nessa característica devem anular o ato.

  • Só pode convalidar quando o vício é relacionado a FoCo: forma e competência.

    Atenção pra casos de competência exclusiva: não pode ser avocada, nem convalidada.

  • nao se pode convalidar porque foge do FOCO

     

    FORMA

    COMPETENCIA

     

    #boravencer

  • competência exclusiva pode ratificar e não convalidar

  • O FIM não convalida!! ----- > OBJETO, FINALIDADE E MOTIVO.

  • O vício atinge a finalidade do ato administrativo, portanto

    insanável. O vício poderá ser sanável quando atingir a competência ou a forma.

    Gabarito: Errado.

  • Somente podem ser CONVALIDADOS vícios de FOrma e de COmpetência.

  • Finalidade: Sempre vai ser vicio insanável, anulação. (retira o ato)

  • Minha contribuição.

    Convalidação: para convalidar é preciso ter FOCO!!!

    FOrma - é a exteriorização do ato administrativo.

    COmpetência - poder conferido pela norma ao agente público.

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!

  • O VÍCIO DE FINALIDADE É INSANÁVEL

  • Onde na alternativa diz Concessão?

  • Quanto ao motivo e a finalidade nunca é possível a convalidação.

ID
2025325
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de função administrativa e atos administrativos, julgue o item a seguir.

Em razão do princípio da indisponibilidade do interesse público, o Estado somente poderá exercer sua função administrativa sob o regime de direito público.

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

     

    Como a administração pública é mera gestora de bens e interesses públicos, que em última análise pertencem ao povo, estes não se encontram à livre disposição do administrador, devendo o agente público geri-los, curá-los, da forma que melhor atenda ao interesse da coletividade. Com efeito, a Administração não pode abrir mão da busca incessante da satisfação do interesse público primário (bem comum) nem da conservação do patrimônio público (interesse público secundário). 

     

    A questão peca em restringir a ação do estado somente sob o regime de direito público. Ademais, o Princípio da indisponibilidade do interesse público não veda a ação estatal sob o regime do direito privado. Exemplo disso é a prestação de certo serviço público, a Administração Pública pode delegar a particulares, mediante a qual são atendidas necessidades ou disponibilizadas utilidades ou comodidades aos administrados, visando à consecução do bem comum. Podemos citar o serviço de coleta domiciliar de lixo.

     

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • E a função administrativa nas Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista (ambas pertencentes à Administração Indireta e de natureza híbrida, sob o regime de direito público e privado)? Questão errada.

  • GABARITO ERRADO 

     

     

    (CESPE - TJ/SE - 2006) Com relação aos atos administrativos, julgue os itens que se
    seguem.
     

    A administração pública pode praticar atos ou celebrar contratos em regime de direito privado, como nos casos em que assina uma escritura de compra e venda ou de doação. GABARITO CERTO 

  • omo a administração pública é mera gestora de bens e interesses públicos, que em última análise pertencem ao povo, estes não se encontram à livre disposição do administrador, devendo o agente público geri-los, curá-los, da forma que melhor atenda ao interesse da coletividade. Com efeito, a Administração não pode abrir mão da busca incessante da satisfação do interesse público primário (bem comum) nem da conservação do patrimônio público (interesse público secundário). 

     

    A questão peca em restringir a ação do estado somente sob o regime de direito público. Ademais, o Princípio da indisponibilidade do interesse público não veda a ação estatal sob o regime do direito privado. Exemplo disso é a prestação de certo serviço público, a Administração Pública pode delegar a particulares, mediante a qual são atendidas necessidades ou disponibilizadas utilidades ou comodidades aos administrados, visando à consecução do bem comum. Podemos citar o serviço de coleta domiciliar de lixo.

     

  • A Administração Pública pode submeter-se a regime jurídico de direito privado ou a regime jurídico de direito público.

     

    Segundo a professora Maria Di Pietro "a opção é feita, em regra, pela Constituição ou pela Lei, conforme o disposto no art. 173 da CF/88 e a nova redação dada ao § 1º pela emenda Constitucional nº 19 de 1998."

     

    Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.

     

    § 1º A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços, dispondo sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).

  • Errada galera, basta pensar em uma E.P ou S.E.M ou até mesmo uma concessionária/permissionária que são PJDPrivado mas exercem atividades de interesse público.

  • A própria Lei 8.666/93, traz em seu art. 62, previsões acerca da aplicação das regras de direito privado a certos contratos, vejamos:

    Art. 62.  O instrumento de contrato é obrigatório nos casos (...) 

    § 3o  Aplica-se o disposto nos arts. 55 e 58 a 61 desta Lei e demais normas gerais, no que couber:

    I - aos contratos de seguro, de financiamento, de locação em que o Poder Público seja locatário, e aos demais cujo conteúdo seja regido, predominantemente, por norma de direito privado;

  • O princípio da indisponibilidade diz respeito aos fins da Administração; o regime jurídico (público ou privado) diz respeito ao conjunto de normas à disposição da Administração. Uma coisa não guarda relação com a outra.

     

    G: Errado

  • Na realidade o supraprincípio da indisponibilidade do interesse público enuncia que os agentes públicos não são donos do interesse por eles defendido. Assim, no exercício da função administrativa os agentes públicos estão obrigados a atuar, não segundo sua própria vontade, mas do modo determinado pela legislação.

    Questão errada

  • Se for empresa pública, sociedade de economia mista ou outra forma de descentralização, não é o Estado em si que exerce a função administrativa, o Estado, de forma centralizada, exerce apenas sob forma de direito público sim. Essa questão está certa.

  • Uma E.P.,por exemplo, pode realizar atividades exclusivamente estatais, sendo suas funções regidas por regime privado, mesmo que haja a indisponibilidade do interesse público. Alguem me corrija, por favor.

    G: E

  • Olá pessoal ( GABARITO ERRADO)

     

    O princípio da indisponibilidade do interesse público é uma das balizas mestras do regime jurídico administrativo, caracterizando-se pelas SUJEIÇÕES impostas ao Poder Público.  O  Poder Público é mero gestor da coisa pública, exercendo um poder-dever. Sendo assim, pode exercer suas atribuições sob a égide do direito público ( ato administrativo)  ou do direito privado ( locação de imóvel).

    Fonte: resumo aulas Erick Alves

    ----------------------------------------------------------------------

    Quem é regido pelo direito público é o ATO ADMINISTRATIVO.  ATOS DA ADMINISTRAÇÃO são gênero do qual são espécies os ATOS DE DIREITO PRIVADO. Uma das características essenciais do ATO ADMINISTRATIVO é sua IMPOSIÇÃO UNILATERAL pelo ESTADO, sendo fruto do PODER EXTROVERSO ESTATAL, ou seja, SOMENTE O ESTADO PODE IMPOR UNILATERALMENTE OBRIGAÇÕES AO PARTICULAR para atender ao interesse público, INDEPENDENTEMENTE DE SUA AQUIESCÊNCIA. 

     

     ------------------------------------------------------------------------

    DIFERENÇAS ENTRE ATO DA ADMINISTRAÇÃO X ATOS ADMINISTRATIVOS:

     

    ATOS DA ADMINISTRAÇÃO  PÚBLICA (CARACTERÍSTICAS)

     

    1) É gênero;

    2) Falta de manifestação de vontade – ato material;

    3) Vontade bilateral – contrato, convênio e consórcio administrativo;

    4) Vontade do legislador constitucional – ato político;

    5) Égide do DIREITO PRIVADO – ato privado da administração pública

    6) Para Maria Sylvia di Pietro – ato enunciativo, porque não transferem, não modificam, não adquirem e não extinguem obrigações.

    ------------------------------------------------------------

    ATO ADMINISTRATIVO (CARACTERÍSTICAS)

     

    1)  É espécie de ato da administração;

    2) É uma manifestação de vontade;

    3) Unilateral praticada pela administração pública ou por quem lhe faça às vezes;   

    4)  Que visa materializar a vontade do legislador infraconstitucional ; 

    5) Praticada pela égide do direito público.   

    6) Que altera posições jurídicas, modificando, resguardando, adquirindo, transferindo ou extinguindo direitos e obrigações do estado ou de particulares atingidos pela pratica do ato.​   

    7)Passível de exame de legalidade pelo poder judiciário.   

     

     

    Fonte: http://direitoemquadrinhos.blogspot.com.br/2011/01/diferenca-entre-ato-administrativo-e.html

     

    Façam das suas derrotas os degraus para o seu sucesso !!            

  • Falso! em algumas situações o estado se coloca em pé de igualdade com os particulares, vide comentários acima

  •  ( Cespe 2014 MDIC) O exercício das funções administrativas pelo Estado deve adotar, unicamente, o regime de direito público, em razão da indisponibilidade do interesse público. Gabarito Errada

     

     Para Celso Antônio Bandeira de Mello o princípio da indisponibilidade tem como fato:  "na administração os bens e interesses não se acham entregues à livre disposição da vontade do administrador. Antes, para este, coloca-se a obrigação, o dever de curá-los nos termos da finalidade a que estão adstritos". Para  Fernanda Marinela ta mbém, "em nome da supremacia do interesse público, o Administrador pode muito, pode quase tudo, mas, não pode abrir mão do interesse público pela indisponibilidade do interesse púbico".

     

     Logo, o princípio da Indisponibilidade serve para limitar a atuação desses agentes públicos, evitando o exercício de atividades com a intenção de buscar vantagens individuais. Em decorrência do princípio da indisponibilidade do interesse público, a administração somente pode atuar quando houver lei que autorize ou determine sua atuação, e nos limites estipulados por essa lei.

    Fonte:  Manual de Direito Administrativo Matheus Carvalho 2016 e Direito Administrativo Descomplicado 2016

  • Em razão do princípio da indisponibilidade do interesse público, o Estado somente poderá exercer sua função administrativa sob o regime de direito público. (A frase está errada, resposta que deve ser assinalada é a alternativa Errada)

    Entendimento com base no livro de MARCELO ALEXANDRINO e VICENTE PAULO, pág.11, 9 edição, 2016, editora método: "Em razão da indisponibilidade, toda a administração pública deve ser controlada pelo povo... É importante atentar para o fato de que o princípio da indisponibilidade do interesse público está integralmente presente em toda e qualquer situação da administração pública, diferentemente do que ocorre com o princípio da supremacia do interesse público, que está diretamente ligada aos atos de império do poder público."

    Portanto, o Estado NÃO somente poderá exercer sua função administrativa sob o regime de direito público, como também no direito privado. Pelo menos, assim eu entendo; =D. Espero ter ajudado. Que Deus ilumine todos!

  • O agente público imputado deverá exercer a atividade administrativa de forma pública, não podendo dispor do interesse público.. 

  • INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO: a coisa pública é indisponível. A administração pública é uma mera gestora dos bens e interesses públicos, e não dona dele. Portanto, cabe a ela gerir, e não dispor do interesse público.

     

    A função administrativa pode ser exercida tanto sob o regime de direito público quanto sob o regime de direito privado. Na administração indireta, por exemplo, a função administrativa também é exercida pelas EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA, que são pessoas jurídicas de DIREITO PRIVADO.

     

    CESPE tentando confundir conceitos.

     

    GABARITO: ERRADO.

     

  • Errado.

    De modo diverso, o princípio da indisponibilidade do interesse público manifesta-se intengralmente em toda e qualquer atuação da administração pública, tanto no desempenho de suas atividades-fim quanto no de suas atividades-meio, tanto quando atua visando ao interesse primário (diretamente voltado ao povo) como quando visa ao interesse secundário (voltado às atividades-meio da administração, na qualidade de direitos próprios, apenas mediata ou indiretamente voltados para o povo), tanto quando atua sob regime de direito píblico como quando atua sob regime predominantemente de direito privado ( a exemplo da atuação do Estado como agente ecônomico). 

    Maracelo Alexandrino Vicente Paulo pg 7.

  • HORIZONTALIDADE( Estado e Particular na mesma posição jurídica):    A abertura de conta corrente pelos bancos públicos é feita mediante contrato, regido pelo direito privado. Trata-se de ATO DA ADMINISTRAÇÃO, porque praticado por entidade pública, mas não propriamente de ato administrativo, que constitui declaração unilateral do Estado, sob regime de direito público.

  • Gabarito ERRADO

     

    EXEMPLO: o Banco do Brasil tem regime de direito privado, mas exerce função administrativa quando realiza licitação ou concurso publico.

  • Errado. Em razão do princípio da SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO, o Estado somente poderá praticar ATOS ADMINISTRATIVOS sob o regime de direito público.

  • A administração pública não atua somente por meio de ATOS ADMINISTRATIVOS, que por sua natureza são ,em geral, regidos pelo direito público. Mas também  a administração pratica atos que são regidos pelo direito privado,mais conhecidos como ato da administração. 

  • Gab: Errado

     

    Atos Administrativos = regime de direito público;

     

    Atos da Administração = regime de direito privado. Ex: Locação de imóvel pela Adm.; Renovação de frotas..

  • Indisponibilidade do interesse público é um principio implícito da constituição federal, não se confunde com o regime jurídico Administrativo, pois este  é regido tanto por pessoas de direito público quanto por pessoas de  direito privado, á exemplo as empresas públicas, integrantes do rol taxativo que compoem a Administração Indiret. 

  • GABARITO ERRADO 

     

     

    (CESPE - TJ/SE - 2006) Com relação aos atos administrativos, julgue os itens que se
    seguem.
     

    A administração pública pode praticar atos ou celebrar contratos em regime de direito privado,como nos casos em que assina uma escritura de compra e venda ou de doaçãoGABARITO CERTO

  • Devemos esclarecer também que enquadrar o Direito Administrativo como um sub-ramo do direito público não siginifica afirmar que todas as relações jurídicas disciplinadas pelo Direito Administrativo são regidas exclusivamente por normas de Direito Público. A propósito, podemos citar um contrato de locação de um imóvel tendo o poder público como locatário. Tal contrato é regido predominantemente por normas de direito privado, mas também sofre influxos de regras administrativistas.

     

    Direito Administrativo Esquematizado; Ricardo Alexandre e João de Deus; página 18; 2016

     

     

  • Atos administrativos, regime predominante publico

    Atos da administração, eventualmente aderente ao regime privado, locação de automoveis, abertura de contas bancarias, locação de imovel, etc

     

  • Em razão da Supremacia do Interesse Público sobre o particular (e não da indisponibilidade do interesse público).

    "Em virtude da incidência do regime público na prática de atos administrativos, a Administração Pública atua com as garantias decorrentes do princípio da supremacia do interesse público sobre o privado, gozando de determinadas prerrogativas". (Matheus Carvalho, p. 237)

    No tocante à função administrativa, o Estado qdo a exerce, faz sob o regime de direito público, com supremacia sobre o particular. Os atos privados do Estado são considerados atos da administração e não há função administrativa neles.

    "Ato administrativo é todo ato praticado pela Administração Pública ou por quem ihe faça as vezes, no exercido da função administrativa (estando excluídos deste conceito os atos políticos), sob o regime de Direito Público, ou seja, gozando o ato de todas as prerrogativas estatais. diferente do que ocorre com os atos privados da Administração e, por fim, manifestando vontade do poder Público em casos concretos ou de forma geral, não se confundindo com meros atos de execução de ati\'idade". (Matheus Carvalho, p. 238)

  • "O ESTADO somente poderá exercer "SUA FUNÇÃO ADMINISTRATIVA" sob o regime de direito público." A FUNÇÃO ADMINISTRATIVA ESTÁ FORA DO REGIME JURÍDICO DE DIREITO PRIVADO, A FUNÇÃO ADMINISTRATIVA SEMPRE SERÁ SOBRE RJD PÚBLICO, A QUESTÃO RESTRINJE A ATUAÇÃO DO ESTADO E DIZ:  FUNÇÃO ADMINISTRATIVA. GABARITO: CERTO

  • TOMEMOS POR EXEMPLO O CONTRATO DE LOCAÇÃO FEITO ENTRE O ESTADO E UM PATRICULAR, QUE RAMO DO DIREITO REGE ESSE CONTRATO? O DIREITO PRIVADO É CLARO, POIS, ESTAMOS TRATANDO DO PRINCIPIO DA SUPREMACIA DO INTERESSE PUBLICO SECUNDÁRIO, COMO A ADM FOSSE UM PARTUCULAR.

  • Regime juridico administrativo da administração: Compreende todas as normas e príncipios jurídicos que regulamentam as relações juridicas, em que a administração pública seja uma das partes.
           Regime de Direito Público: Regime jurídico administrativo. Compreende as normas e principios jurídicos que conferem a aministração prerrogativas especiais em relação aso particulares.
           Regime de Direito Privado à que a Administração se submete: São as normas e regras de direito privado excepcionalmente usadas pela administração em suas relações com os particulares.

  • ERRADO

     

     

    O estado poderá exerce sua função administrativa no regime de direito privado, aqui ele a exerce de forma bilateral e não de forma unilatera ao qual é regido pelas mesmas regras do privado.

     

     

    Exemplo: Caixa ecônomica federal,Petrobrás, que se equipara as mesma regra da iniciativa privada. 

     

     

    Senta a bunda na cadeira e vá estudar!!!    

     

     

    Força e honra!

  • Errado, um exemplo de função administrativa realizada pelo estado gerida pelo direito privado é a firmação de um contrato com um particular, em que trata-se de um firfamento de acordo entre a adm pública e o particular.

  • O fato de ser  regime de direito privado não afasta a administração do interesse público.

  • Bastava lembrar das empresas públicas e sociedades de economia mista que são de direito privado.

  • Pedro Barbosa, tive a mesma linha de raciocínio. 

    Deve-se atentar às PJ de direito privado que exercem serviço público lucrativo ou que tenham capital público (s/a).

  • Errado. Um bom exemplo é quando a Adm Pública pratica um ATO DE GESTÃO colocando-se em "Pé de Igualdade" com o particular, firmando com este um contrato de locação de uma casa para o funciomento de uma escola. Trata-se de um ATO regido pelo Direito Privado.

  • Errado, quando celebra um contrato de gestão, por exemplo, é regido pelo direito privado.

  • Acerca de função administrativa e atos administrativos, julgue o item a seguir.

    Em razão do princípio da indisponibilidade do interesse público, o Estado somente poderá exercer sua função administrativa sob o regime de direito público.

    AFIRMATIVA ERRADA em virtude de que dizer que o direito administrativo é um ramo do direito público não significa que seu objeto esteja restrito a relações jurídicas regidas pelo direito público. Em um Estado democrático-social, como o brasileiro, a administração pública atua nos mais diversos setores - até mesmo como agente econômico e não são raras as situações em que ela deve figurar nas relações jurídicas despida de prerrogativas públicas.
    Nesses casos, quando a administração comparece sem revestir a qualidade de poder público (por exemplo, ao celebrar um contrato de locação, na condição de locatária), as relações jurídicas de que ela participa são reguladas, predominantemente, pelo direito privado - e não comportam, em regra, as
    prerrogativas especiais típicas do direito público. Não obstante, tais relações jurídicas são objeto do direito administrativo, estando sempre sujeitas, em
    variável medida, a regras e princípios próprios desse ramo do direito, tais quais o princípio da indisponibilidade do interesse público, o princípio da
    publicidade, o princípio da probidade.

    Fonte: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO • Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo.

  • Em síntese: a Função administrativa pode ser desempenhada sob o regime de direito público ou privado. Por meio de Atos Administrativos, atos de gestão, atos negociais, entre outros. Quando no desempenho de sua função administrativa pratica um ato administrativo estrito senso, aqui sim estaremos diante da função administrativa desempenhada exclusivamente sob o regime de direito público, mas quando celebra contratos de locação com o particular, estará agindo sob o regime de direito privado.

    A Banca tenta confundir o candidato com a obrigatoriedade do regime público dos atos administrativos com a função administrativa que pode ser desempenhada sob o regime de direito públcio ou privado.

  • GABARITO: ERRADO

     

    Conforme determinam a CF e as leis, teremos situações de aplicação de regras de direto público ou de direito privado. Nunca teremos a aplicação exclusiva de direito privado. Neste momento, vale citar o conteúdo do art. 54 da Lei 8.666/1993:

     

    Art. 54 - Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado.

     

    Assim, a Lei de Licitações destaca a aplicação subsidiária de regras de direito privado em contratos administrativos. Dessa forma, a questão encontra-se errada, pois existe a aplicação do regime de direito privado.

     

    Para finalizar, devemos lembrar que Maria Sylvia Zanella Di Pietro faz a distinção entre o regime jurídico da Administração Pública, que envolve a aplicação dos regimes de direito público e de direito privado, e a expressão regime jurídico administrativo, que abrange tão somente o regime jurídico de direito público.

     

    Fonte: Prof. Herbert Almeida - Estratégia Concursos

  • A banca mencionou o princípio da Indisponibilidade somente para desviar a atenção do candidato.

     

    Esse tema é recorrente em questões da CESPE e sempre estará errado afirmar que a função administrativa só pode ser exercida sob direito público.

     

     

    Q305278 O Estado, por gerir o interesse da sociedade, somente pode exercer sua função administrativa sob o regime do direito público. ERRADO

  • Em razão do princípio da indisponibilidade do interesse público, o Estado somente poderá exercer sua função administrativa sob o regime de direito público.

     

    BARITO: ERRADO

     

    Conforme determinam a CF e as leis, teremos situações de aplicação de regras de direto público ou de direito privado. Nunca teremos a aplicação exclusiva de direito privado. Neste momento, vale citar o conteúdo do art. 54 da Lei 8.666/1993:

     

    Art. 54 - Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado.

     

    Assim, a Lei de Licitações destaca a aplicação subsidiária de regras de direito privado em contratos administrativos. Dessa forma, a questão encontra-se errada, pois existe a aplicação do regime de direito privado.

     

    Para finalizar, devemos lembrar que Maria Sylvia Zanella Di Pietro faz a distinção entre o regime jurídico da Administração Pública, que envolve a aplicação dos regimes de direito público e de direito privado, e a expressão regime jurídico administrativo, que abrange tão somente o regime jurídico de direito público.

     

    Fonte: Prof. Herbert Almeida - Estratégia Concursos

  • Errado

    pode ser de direito público ou direito privado.

  • Gabarito Errado.

    A administração pública pode praticar atos ou celebrar contratos em regime de direito privado, como nos casos em que assina uma escritura de compra e venda ou de doação.

  • GABARITO: ERRADO

    Na verdade, entre os atos da Administração se enquadram atos que não se caracterizam propriamente como atos administrativos, como é o caso dos atos privados da Administração. Exemplo: os contratos regidos pelo direito privado, como a compra e venda, a locação etc. No mesmo plano
    estão os atos materiais, que correspondem aos fatos administrativos, noção vista acima: são eles atos da Administração, mas não configuram atos administrativos típicos.

     

    FONTE: Manual de Direito Administrativo 2016  -  30ª Edição - Carvalho Filho

  • Errado.

    Contratos de parceria público e privada o Estado exercer..

  • Errado. 

    O estado também pode exercer sua função administrativa por meio de particulares em colaboração. 

  • Tem gente comentando que a administração pública pode praticar ato administrativo sob regime de direito privado.

    Discordo, pois o Ato administrativo é uma manifestação de vontade que produzirá efeitos no mundo jurídico, sendo regido pelo direito público.

    Entretanto, o Ato da Administração (ex.: compra e venda de um veículo) é que será regido pelo direito privado.

    Tanto é que, em termos doutrinários, ensina-se que o ato da administração, quando regido pelo direito público, em verdade será um ato administrativo.

    CONCLUINDO: A questão fala em função administrativa, contexto no qual estão inseridos os atos administrativos (direito público) e da administração (direito privado), tornando o gabarito errado!

  • A funcao administrativa do estado pode ser exercida, em alguns casos, mediando regime juridico privado. Tal situacao ocorre, por exemplo, quando o estado vai alugar um determinado imovel(que pertence ao estado) para uma entidade privada. A palavra "SOMENTE" na assertiva torna a afirmacao incorreta.

     

    Gabarito ERRADO.

     

    FFF

  • cerca de função administrativa e atos administrativos, julgue o item a seguir.

    Em razão do princípio da indisponibilidade do interesse público, o Estado somente poderá exercer sua função administrativa sob o regime de direito público.

    ERRADO. O ESTADO PODE EXERCER A FUNÇÃO ADMINISTRATIVA SOB O REGIME DE DIREITO PRIVADO TAMBÉM, QUANDO POR EXEMPLO, QUANDO O ESTADO CELEBRA UM CONTRATO DE LOCAÇÃO COM UM PARTICULAR, O MESMO AGE DESPIDO DE PRERROGATIVAS, PASSANDO A SE SITUAR EM UM MESMO PATAMAR DE NIVEL

  • Não somente direito público!
  • "Em razão do princípio da indisponibilidade do interesse público, o Estado somente poderá exercer sua função administrativa sob o regime de direito público."

     

    Tem gente comentando que a função administrativa tambem pode ser exercida no direito privado. MAS A QUESTÃO NÃO É ESSA!!!

     

    Se a assertiva fosse "Em razão do princípio da indisponibilidade do interesse público, o Estado poderá exercer sua função administrativa sob o regime de direito público e privado" , tambem estaria errada por que:

     

    Principio da Indisponibilidade do Interesse Público - Administração Pública não é proprietária da coisa pública, não é proprietária do interesse público, mas sim, mera gestora de bens e interesses alheios que pertencem ao povo.

     

    ou seja, esse principio nao autoriza nem desautoriza a administração execer suas funções no direito seja ele publico ou privado, apenas diz que a coisa publica não é da administração, e como tal não é função da administração decidir por vontade propria o que fazer com eles, mas sim administra-los conforme a vontade do interesse publico.

  • De acordo com o princípio da indisponibilidade do interesse público, os administradores não têm livre disposição sobre a coisa pública. E isso, justamente pelo fato de que são meros gestores, e não autênticos "donos" dos bens e valores públicos. Daí porque devem se limitar a agir em conformidade com a lei, assim entendida como produto da manifestação de vontade (via representantes legitimamente eleitos) do povo, este sim o legítimo detentor do poder estatal.

    Não vislumbro, todavia, correlação entre o conteudo de tal princípio e o regime jurídico a ser adotado quando do exercício, pelo Estado, da função administrativa. Afinal, insista-se, à luz do aludido princípio da indisponibilidade, cabe ao administrador agir de acordo com a lei, curando os bens e interesses públicos, e não com base em sua vontade pessoal. Do postulado em questão não se extrai, contudo, que o exercício da função administrativa deva, necessariamente, adotar um regime de direito público. Simplesmente inexiste tal correlação. Neste ponto já se pode indicar um primeiro erro da afirmativa sob análise.

    Para além deste primeiro equívoco, pode-se ainda acrescentar que nem sempre o Estado exerce a função administrativa sob um regime de direito público. Há consenso doutrinário em que, quando da gestão de seus bens e serviços, o regime jurídico aplicável à Administração é predominantemente de direito privado.

    Por exemplo, quando da celebração de um contrato de locação de um bem particular, pela Administração Pública, para ali instalar uma dada repartição pública, este contrato será regido por normas predominantemente privadas.

    Com base nos dois equívocos acima indicados, pode-se afirmar que se encontra errada a presente assertiva.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • Não tem nada haver uma coisa com a outra.

    Empresa pública atua no regime privado, embora Estado seja.

    A indisponibidade diz que o interesse público é alheio á própria administração, ou seja, indisponível, não podendo o administrador nem o órgão atuar conorme seus interesses, mas conforme os interesses da coletividade.

    Somos meros gestores da coisa pública.

     

  • Em razão do princípio da indisponibilidade do interesse público, o Estado poderá exercer sua função administrativa sob o regime de direito público.

  • Acrescentando ao comentário que eu havia feito...

    Ex.: Constituir empresa estatal é Intervenção do estado no domínio econômico, regida pelo dir. privado, e faz parte da adm. sob o aspecto Funcional, Objetivo ou material.

     

    SMJ.

    Gab.: Errado

  • Quando vem com esse somente... Desconfie...

  • REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO: É o conjunto de NORMAS JURÍDICAS que permite ao Estado atuar em SUPREMACIA no desempenho da FUNÇÃO ADMINISTRATIVA.

     

    INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO: É o princípio que norteia o REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO no qual o interesse coletivo pertence a toda sociedade e NÃO ao agente público.

  • Atua sobre o Direito Público e Privado!

  • ERRADO! Em razão do princípio da indisponibilidade do interesse público, o Estado somente poderá exercer sua função administrativa sob o regime de direito público.

    A maioria dos entes da Administração indireta são de direito privado.

    Ex.: Caixa Econômica Federal (Empresa Pública de direito privado)

     

    "Quando tinha 10 anos, Chuck Norris decidiu morar sozinho. Então seus pais saíram de casa."

  • PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO: impõe limites à atuação administrativa. Estabelece sujeições a que se submete o administrador público e representa proibição da renúncia ao interesse público, a impossibilidade de se dispor do interesse público. De fato não é possível alguém renunciar ou dispor de algo que não lhe pertence. O administrador tem o dever de administrar, observando com fidelidade o interesse público e não seus interesses pessoais ou de terceiros. 

    Exemplos: sujeição à licitação e concurso público.

    .

    Leandro Bortoleto

  • Gab Errada

     

    Indisponibilidade do Interesse Público

     

    Este princípio define os limites de atuação administrativa e decorre do fato de que a impossibilidade de abrir mão do interesse público deve estabelecer ao administrador os seus critérios de conduta. 

     

    Celso Antonio Bandeira de Mello: É encarecer que na Administração os bens e interesses não se acham entregues à livre disposição da vontade do administrador. Antes para este, coloca-se a obrigação, o dever de curá-los nos termos da finalidade a que estão adstritos. 

  • GABA ERRADO,


    Tanto pode ser por meio do próprio OU em nome DESTE.


    EX:

    ADM DIRETA - O PRÓPRIO

    ADM INDIRETA - EM NOME DESTE.

  • O princípio da indisponibilidade do interesse público limita a atuação do Estado, mas ele poderá exercer funções administrativas em regime de direito público e privado.

  • Comentário:

    A função administrativa pode ser exercida tanto sob o regime de direito público como sob o regime de direito privado. Embora a maioria dos atos praticados pela Administração obedeça ao regime de direito público, é possível que a Administração pratique atos sob o regime de direito privado. Um exemplo, são os contratos de locação celebrados pela Administração, que são contratos de direito privado.

    Gabarito: Errado

  • Princípio da supremacia do interesse público  - É a concessão de determinados privilégios ao Estado em face do particular. Atos administrativos, gozam de presunção de veracidade e de legalidade, os quais, surgem do fato de existir uma supremacia do interesse público. Também é possível quando à requisição administrativa e de desapropriaçãoEx.: Imagine que em um belo dia, você recebe uma carta dizendo que seu imóvel será desapropriado, pois ali será uma estação do Metrô. Ainda que este imóvel esteja com a sua família há 100 anos, a sua razão particular é inferior à razão do interesse público e ele será desapropriado. 

    Princípio indisponibilidade do interesse público - serve de limite ao princípio da supremacia, já que o interesse público deve ser o alvo principal de toda atuação do Estado. Ex.: Imagine a situação em que um Prefeito queira desapropriar o imóvel de um desafeto seu. A Prefeitura, sendo Governo, detém supremacia, contudo, este ato não atende ao interesse público, não atende à indisponibilidade do interesse público. 

    Interesse público primário - Ocorre quando o Estado busca a consecução de suas finalidades e objetivos. 

    Interesse público secundário - Ocorre quando o Estado age como se fosse pessoa jurídica, querendo satisfazer seus próprios interesses. É visível quando o Estado deseja alugar um prédio ou comprar veículos para sua polícia. Ele age como se fosse particular.

    Obs: interesse secundário jamais poderá se sobrepor ao interesse primário. 

    Portanto o princípio da indisponibilidade do interesse público limita a atuação do Estado, mas ele poderá exercer funções administrativas em regime de direito público e privado.

  • Gabarito: ERRADO.

    Nesse mesmo sentido, tem-se a Q842571

    (CESPE - 2017 - TCE/PE)

    No que tange a regime jurídico-administrativo, organização administrativa e teoria do direito administrativo brasileiro, julgue o item a seguir.

    Em virtude dos princípios da proteção à confiança e da segurança jurídica, entende o STF que podem ser considerados válidos os atos praticados por agente público ilegalmente investido. CERTO!

  • Muito cuidado com as expressões "somente" "poderá" "automaticamente" em se tratando de banca cespe

  • Muito cuidado com as expressões "somente" "poderá" "automaticamente" em se tratando de banca cespe

  • Empresa pública e Sociedade de Economia Mista tem natureza privada.

  •  A assertiva é incorreta. 

    A função administrativa pode ser exercida tanto sob o regime de direito público quanto sob o regime de direito privado. Na administração indireta, por exemplo, a função administrativa também é exercida pelas empresas públicas e sociedades de economia mista, que são pessoas jurídicas de direito privado e cujo regime jurídico é essencialmente privado, com derrogações do direito público.

    Atém disso, é certo que a Administração Pública pode celebrar contratos regidos pelo direito privado, como locação, permuta e compra e venda, quando então atua sem prerrogativas em face do particular contratado, regendo-se pelo Direito Civil, mas, ainda assim, deverá respeitar os princípios inerentes à sua atuação, como o dever de licitar e de garantir a isonomia nas contratações.

  • De acordo com o princípio da indisponibilidade do interesse público, os administradores não têm livre disposição sobre a coisa pública. E isso, justamente pelo fato de que são meros gestores, e não autênticos "donos" dos bens e valores públicos. Daí porque devem se limitar a agir em conformidade com a lei, assim entendida como produto da manifestação de vontade (via representantes legitimamente eleitos) do povo, este sim o legítimo detentor do poder estatal.

    ERRADO

  • Quando o Estado delega uma função a um particular(descentralização por delegação), logo, nem sempre, a administração estará sob regime de direito público.

  • Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista são de direito privado

  • não né, existe possibilidade no privado.

    EP, SEM.

    seja forte e corajosa.

  • Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público : são vedados ao administrador quaisquer atos que impliquem renúncia a direitos do Poder Público ou que injustificadamente onerem a sociedade.

  • SOMENTE NAO

  • Errado. A exemplo das empresas públicas e sociedades de economia mista, que podem ser prestadoras de serviços públicos, ou exploradora de ativade econômica.


ID
2025328
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito dos agentes públicos e dos poderes da administração pública, julgue o item que se segue.

Quando um servidor detentor de cargo de chefia assina expediente em concordância com o conteúdo de ato elaborado por servidor subordinado, está caracterizada uma expressão do poder hierárquico.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    Poder hierárquico é o de que dispõe o Executivo para organizar e distribuir as funções de seus órgãos, estabelecendo a relação de subordinação entre o servidores do seu quadro de pessoal.

  • GABARITO CERTO 

     

     

    Poder hierárquico é o de que dispõe o Executivo para organizar e distribuir as funções de seus órgãos, estabelecendo a relação de subordinação entre o servidores do seu quadro de pessoal.

     

    Inexistente no Judiciário e no Legislativo na função típica, a hierarquia é privativa da função executiva, sendo elemento típico da organização e ordenação dos serviços administrativos.

     

    O poder hierárquico tem como objetivo ordenar, coordenar, controlar e corrigir as atividades administrativas, no âmbito interno da Administração Pública. Ordena as atividades da administração ao repartir e escalonar as funções entre os agentes do Poder, de modo que cada qual exerça eficientemente o seu cargo, coordena na busca de harmonia entre todos os serviços do mesmo órgão, controla ao fazer cumprir as leis e as ordens e acompanhar o desempenho de cada servidor, corrige os erros administrativos dos seus inferiores, além de agir como meio de responsabilização dos agentes ao impor-lhes o dever de obediência.

     

    FONTE: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=803

  • Segundo Hely Lopes Meirelles

     

    Poder hierárquico é o de que dispõe o Executivo para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes estabelecendo a relação de subordinação entre os servidores de seu quadro de pessoal”

     

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo brasileiro. 24ª ed.

  • O PODER HIRÁRQUICO consiste em uma distribuição interna de competências com o objetivo de delimitar uma hierarquia na Administração Pública. Dessa forma, as competências atribuídas à chefia lhe conferem o poder de Chefe da repartição e, portanto, superior hierarquicamente a um servidor.

     

    GABARITO: CERTO.

     

  • (C)

    Outra que ajuda:

    Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: SUFRAMA Prova: Técnico em Contabilidade

    O poder hierárquico confere aos agentes superiores o poder para avocar e delegar competências.(C)


     

  • A hierarquia e consequentemente o poder hierárquico só existem no âmbito das atividades administrativas e compreende a prerrogativa que tem a Administração para coordenar, controlar, ordenar e corrigir as atividades administrativas dos órgãos e agentes no seu âmbito interno.

    Do poder hierárquico decorre para o superior as prerrogativas de dar ordens, para organizar as atividades, fiscalizar o cumprimento dos deveres de seus subordinados, bem como, rever suas condutas; delegar atribuições e avocá-las, quando necessário.

    Para os subordinados decorre o dever de obediência ao superior hierárquico, só podendo furtar-se ao cumprimento de ordens manifestamente ilegais, que caso ocorram, geram para o subordinado, o dever de representar contra a ilegalidade cometida pelo superior.

    Os subordinados não podem deixar de cumprir ordens, ou retardá-las, a não ser no caso supra referido, sob pena de incorrerem em falta disciplinar e, ainda, em crime funcional previsto no artigo 319 do CP.

    Do poder hierárquico, decorre para o superior, o dever de fiscalizar os atos dos subordinados, para que se enquadrem nos padrões exigidos para as atividades realizadas.

     

     

    http://harrissonpoggio.jusbrasil.com.br/artigos/177075034/os-poderes-da-administracao-publica

  • A questão falou de subordinado, subordinação tem meio caminho andando para ser Poder Hierárquico

  • Cuidado com um equívoco que se encontra no comentário do colega Einstein Concurseiro. No Judiciário e Legislativo, quando exercida a função atípica(administrativa), existe sim Poder Hierárquico. Inexiste quando executada a função típica.

  • CERTO

    O poder hierárquico envolve a ideia de que a Aministração Pública está organizada em patamares de hierarquia, em um escalonamento hierárquico vertical. Há entendimento de que não é todo mundo chefe e nem todo mundo subordinado. Mas a ideia central é a de chefia, de vínculo de subordinação. Há a supervisão, a coordenação e a organização. Dentro da hierarquia, do poder hierárquico, encontra-se o sub poder de chefia, que significa que, se há hierarquia, tem chefia. É o sub poder de comandar, determinar. Dentro da hierarquia há o correspondente poder de obedecer, que não é absoluto, é no limite do legal, pois, sendo manifestamente ilegal, existe o dever de não obedecer. Inclusive entende-se que, diante de uma ordem manifestamente ilegal, há o dever de não fazer e o dever de representar. 

    Ainda dentro do poder hierárquico podemos citar: o sub poder de fiscalizar, o sub poder de revisar, o sub poder de delegação, o sub poder de avocação, assim como a possibilidade de aplicação de sanções disciplinares- aos agentes públicos somente, uma vez que  esse tipo de aplicação aos particulares com vínculo especial faz parte do poder hierárquico. 

  • A HIERARQUIA É CARACTERÍSTICA QUE INTEGRA A ESTRUTURA DAS PESSOAS JURÍDICAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, SEJAM OS ENTES DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA OU DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA. TRATA-SE DE ATRIBUIÇÃO CONCEDIDA AO ADMINISTRADOR PARA ORGANIZAR DISTRIBUIR E PRINCIPALMENTE ESCALONAR AS FUNÇÕES DE SEUS ÓRGÃOS, SENDO O PODER QUE A ADMINISTRAÇÃO TEM DE SE ESTRUTURAR INTERNAMENTE DETERMINADO UMA RELAÇÃO DE HIERARQUIA E SUBORDINAÇÃO ETRE SEUS ÓRGÃOS E AGENTES.

     

    REF;;;; MANUAL DE DIERITO ADM.

    EDITORA  jusPODIVM.

  • Poder hierárquico:

    Subordinação; 

    Fiscalização; 

    dar ordens;

    Poder de controle; 

    Delegação; 

    observou alguma dessas palavras, marque CERTO e seja feliiiz!!

     

    Gab certo

  • Certo.

    Lembra do RODE

    REVER, ORDENAR, DISTRIBUIR E ESCALONAR. 

  • O controle hierárquico permite que o superior aprecie todos os aspectos dos atos de seus subordinados, não se restringindo, assim, a questões de legalidade, mas também abrangendo o mérito administrativo.

  • O Poder Hierárquico tem por objetivos dar ordens, rever atos, avocar atribuições, delegar competências, fiscalizar, etc.

  • O Poder Hierárquico é FODA:

    Fiscalizar

    Ordenadar

    Delegar

    Avocar

  • Gilson Júnior, ninguém quer saber dessas suas frases montadas e dizer o gabarito o próprio site já nos diz. Faça o favor de acrescentar com comentários relevantes, ou simplesmente fique quieto e não atrapalhe quem quer se aprofundar no tema.
  • Criei um mnêmonio concernente ao Poder Hierárquico: As superiores sobre seus subordinados exercem o Poder Hierárquico F O C A D AS

    Fiscalizar

    Ordenar

    Controlar

    Avocar

    Delegar

    Aplicar Sançoes

  • @Douglas Furtado... acredito que "aplicar sanções" vem do poder disciplinar.... não do hierarquico!

  • Edson Luiz, "aplicar sanções" faz parte do poder hierárquico também.

    Olhe esta questão: CESPE/ TCE-PA 2016

    "A prerrogativa da administração de impor sanções a seus servidores, independentemente de decisão judicial, decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico." Gabarito: Certo

  • PODER HIERÁRQUICO

    *Relação de subordinação. Poder de que dispõe a Administração Pública para:

    - distribuir e escalonar funções;

    - ordenar e rever atuação de seus agentes.

     

    *Ordenar, coordenar, controlar, corrigir, fiscalizar, delegar, avocar => atividades administrativas no âmbito interno da Adm.

  • Segundo Hely Lopes Meirelles, o poder hierárquico é o de que dispõe o Executivo para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes, estabelecendo a relação de subordinação entre os servidores do seu quadro de pessoal.

    Nesse contexto, o poder hierárquico tem por objetivo:

     dar ordens;

     rever atos;
     avocar atribuições;
     delegar competências; e
     fiscalizar.

     

    Temos como consequência lógica da hierarquia o poder de comando realizado entre as instâncias superiores sobre as inferiores. Essas, por sua vez, possuem o dever de obediência para com aqueles, devendo, portanto, executar as tarefas em conformidade com as determinações
    superiores. Dessa forma, pelo poder de dar ordens, os superiores fazem determinações aos subordinados para praticar atos ou tomar determinadas condutas no caso concreto. Os subordinados se vinculam às determinações superiores, não lhes cabendo avaliar a conveniência e oportunidade da decisão superior, mas cumpri-las. Essa é a base para o desenvolvimento da função administrativa, que pressupõe a existência de hierarquia. No entanto, os subordinados podem se negar a cumprir ordens manifestamente ilegais. Isso porque a própria Constituição Federal estabelece que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”
    (CF, art. 5º, II). Na esfera federal, o art. 116, IV, da Lei 8.112/1990, estabelece que é dever do servidor “cumprir as ordens superiores, exceto
    quando manifestamente ilegais.” Assim, um servidor público deve se negar, por exemplo, a cumprir uma ordem de destruir um bem público sem nenhum motivo.

     

    GABARITO: C

  • Gabarito: C

     

    Poder hierárquico: "poder que a Administração tem de se estruturar internamente determinando uma relação de hierarquia e subordinação entre seus órgãos e agentes". Bizu: poder FODASCE (fiscalizar, ordenar, delegar, avocar, sancionar, controlar, escalonar). 

  • Corroborando:

     

    "É o poder hierárquico que permite à Administração distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes, estabelecendo as relações de subordinação entre os servidores do seu quadro de pessoal.

     

    Junto ao poder hierárquico (até em decorrência deste) anda o poder disciplinar, entendido como a possibilidade de a Administração aplicar sanções àqueles que, submetidos à ordem interna, descumpram as ordens advindas da hierarquia posta.


    Com efeito, de nada valeria falar em hierarquia se o superior não pudesse aplicar punições aos infratores administrativos que lhe são subordinados."

     

    Direito Administrativo Facilitado.

  • Memorizei assim:

    Poder hierárquico decorre da relação entre um chefe e um subordinado.

     

    O chefe pode delegar>>>>>> parte de uma competência para o subordinado.

     

    O chefe pode avocar>>>>>> um competência do subordinado para si, contudo deve ser temporário e justificado.

     

    Obs. Caso seja uma competência exclusiva do subordinado não poderá avocar

  • Gab. CORRETO!

     

    Fiscalizador do serviço de seus subordinados.

  • CERTO.

     

    Para o ato do servidor subordinado ter sido válido, precisou de concordância do servidor do cargo de chefia, pois esteestava acima para autorizar tal ato. Logo, expressão clara do poder hierárquico.

     

  • Chefia = hierarquia

  • Minha contribuição.

    Poder Hierárquico

    . É a prerrogativa que a Administração possui para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos.

    . Estabelece a relação superior / subordinado!

    . É um poder interno e permanente.

    Decorrências desse poder:

    . Dar ordens;

    . Controlar, fiscalizar, revisar os atos praticados pelos subordinados;

    . Delegação e Avocação.

    Abraço!!!

  • Comentário:

    Dentre as prerrogativas decorrentes do poder hierárquico está a que permite ao superior fiscalizar e acompanhar, de modo permanente, a atuação de seus subordinados. Como decorrência lógica do poder de fiscalizar, existe o poder de controle, que permite ao superior tomar medidas concretas face às constatações surgidas no acompanhamento das atividades de seus subordinados. O poder de controle compreende, assim, a manutenção dos atos válidos, convenientes e oportunos, a convalidação de atos com defeitos sanáveis, a anulação de atos ilegais e a revogação de atos discricionários inoportunos ou inconvenientes.

    Gabarito: Certa

  • Pensei que fosse devido ao poder vinculado...

  • CERTO. Apesar do chefe não ser uma HIERARQUIA, ele ordena e delega os seus subordinados.

  • Fiscaliza, ordena, corrige...udo tem relação com a hierarquia!

    Abraços!

  • É o que mais acontece nas repartições públicas!

  • A correção do atos de servidores subordinados é característico do poder hierárquico

  • A respeito dos agentes públicos e dos poderes da administração pública, é correto afirmar que: Quando um servidor detentor de cargo de chefia assina expediente em concordância com o conteúdo de ato elaborado por servidor subordinado, está caracterizada uma expressão do poder hierárquico.

  • Comentário:

    Dentre as prerrogativas decorrentes do poder hierárquico está a que permite ao superior fiscalizar e acompanhar, de modo permanente, a atuação de seus subordinados. Como decorrência lógica do poder de fiscalizar, existe o poder de controle, que permite ao superior tomar medidas concretas face às constatações surgidas no acompanhamento das atividades de seus subordinados. O poder de controle compreende, assim, a manutenção dos atos válidos, convenientes e oportunos, a convalidação de atos com defeitos sanáveis, a anulação de atos ilegais e a revogação de atos discricionários inoportunos ou inconvenientes.

    Gabarito: Certa

    Erick Alves | Direção Concursos

  • O poder hierárquico tem como objetivo ordenar, coordenar, controlar e corrigir as atividades administrativas, no âmbito interno da Administração Pública.

    GAB: C


ID
2025331
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A respeito dos agentes públicos e dos poderes da administração pública, julgue o item que se segue.

Situação hipotética: Um servidor do Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE/PA) foi demitido, mas, tendo conseguido anular judicialmente a penalidade administrativa, foi reintegrado aos quadros do tribunal.

Assertiva: Nessa situação, nos termos da Lei Estadual n.º 5.810/1994, o presidente do TCE/PA terá trinta dias para dar posse ao servidor reintegrado, contados da ciência da decisão judicial.

Alternativas
Comentários
  • Lei Estadual 5.810/94 (RJU dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações Públicas do Estado do Pará):

     

    Art. 16. Parágrafo único. Não haverá posse nos casos de promoção e reintegração.

  • Gabarito ERRADO:  Reintegração não precisa dar posse ao servidor. Simplesmente ele volta a execer suas atribuições.

  • Art. 16. Posse é o ato de investidura em cargo público ou função gratificada .

    Parágrafo único. Não haverá posse nos casos de promoção e reintegração

  • Item errado.

     

    Para quem for encarar TCE/PE ou TJ/PE:

     

    L6123/1968
    Art. 22 
            Parágrafo Único:
    Não haverá posse nos casos de promoção e reintegração.


    At.te, CW.
    L6123. http://www.tce.pe.gov.br/internet/docs/corregedoria/ESTATUTO_FUNCIONARIOS_PUBLICOS_PE.pdf

  • Lei Estadual nº 5.810, de 24 de Janeiro de 1994

    Art. 16. Posse é o ato de investidura em cargo público ou função gratificada.

    Parágrafo único. Não haverá posse nos casos de promoção e reintegração.

  • Art. 41. O ato de reintegração será expedido no prazo máximo de 30 (trinta dias) do pedido, reportando-se sempre à decisão administrativa definitiva ou à sentença judicial, transitada em julgado.

  • Art. 16. Posse é o ato de investidura em cargo público ou função gratificada .

    Parágrafo único. Não haverá posse nos casos de promoção e reintegração

  • O prazo de 30 dias é para entrar em exercício. Não há posse na promoção e reintegração.

  • Posse

    Art. 16. Posse é o ato de investidura em cargo público ou função gratificada.

    Parágrafo único. Não haverá posse nos casos de promoção e reintegração.

    Art. 22. A posse ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de

    provimento no Diário Oficial do Estado

    § 1º O prazo para a posse poderá ser prorrogado por mais quinze dias, em existindo

    necessidade comprovada para o preenchimento dos requisitos para posse, conforme juízo da

    Administração. (NR)

    Exercício

    Art. 25. O exercício do cargo terá início dentro do prazo de quinze dias, contados: (NR) (...)

    § 1º Os prazos poderão ser prorrogados por mais quinze dias, em existindo necessidade

    comprovada para o preenchimento dos requisitos para posse, conforme juízo da

    Administração. (NR)

  • Art. 16. Posse é o ato de investidura em cargo público ou função gratificada.

    Parágrafo único. Não haverá posse nos casos de promoção e reintegração.

    Não haverá POSSE PRO REI

    Promoção + Reintegração

  • GABARITO E

    Art. 16. Posse é o ato de investidura em cargo público ou função gratificada .

    Parágrafo único. Não haverá posse nos casos de promoção e reintegração

  • Art. 16. Posse é o ato de investidura em cargo público ou função gratificada .

    Parágrafo único. Não haverá posse nos casos de promoção e reintegração.

  • GABARITO ERRADO

    NÃO HÁ POSSE PRO REI

    PROmoção

    REIntegração

    Fé.

  • não há posse para reintegração e promoção

  • não confundir: Art. 41 - O ato de reintegração será expedido no prazo máximo de 30 (trinta) dias do pedido, reportando-se sempre à decisão administrativa definitiva ou à sentença judicial, transitada em julgado. 


ID
2025340
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à responsabilidade civil do Estado, aos serviços públicos e ao controle da administração pública, julgue o item subsequente.

Situação hipotética: O motorista de determinado veículo particular, não tendo respeitado o sinal vermelho do semáforo, provocou a colisão entre o veículo que dirigia e um veículo oficial do TCE/PA que estava estacionado em local proibido.

Assertiva: Nessa situação, o valor da indenização a ser paga pelo Estado será atenuado ante a existência de culpa concorrente, já que o Brasil adota a teoria da responsabilidade objetiva do tipo risco administrativo.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    A culpa concorrente da vítima será considerada causa de atenuação da responsabilidade civil estatal constituirá hipótese excludente de tal responsabilidade, ou seja, única circunstância que atenua ou diminui a responsabilidade civil do Estado é a existência de culpa concorrente da vítima, ou seja, inexistência de culpa exclusiva do Estado. Assim, no caso da colisão entre veículo pertencente a ente público e a um particular, na qual tenha havido imprudência de ambos os motoristas, o Estado não responde pela integralidade do dano, devendo os prejuízos ser rateados na proporção da culpa de cada responsável.

     

     

    Melhor dizendo no verbete popular: “fica elas por elas”

  • Certo.

     

    A culpa concorrente da vítima será considerada causa de atenuação da responsabilidade civil estatal constituirá hipótese excludente de tal responsabilidade, ou seja, única circunstância que atenua ou diminui a responsabilidade civil do Estado é a existência de culpa concorrente da vítima, ou seja, inexistência de culpa exclusiva do Estado. Assim, no caso da colisão entre veículo pertencente a ente público e a um particular, na qual tenha havido imprudência de ambos os motoristas, o Estado não responde pela integralidade do dano, devendo os prejuízos ser rateados na proporção da culpa de cada responsável.

     

     

    Melhor dizendo no verbete popular: “fica elas por elas”

  • Conforme o Risco Administrativo:

     

    Culpa Concorrente - atenua-se a responsabilidade do Estado

    Culpa Exclusiva do Particular - exclui a responsabilidade do Estado

    Porém, o ônus da prova fica com o Estado.

     

     

  • CERTO 

    Teoria do Risco Administrativo -> Dano + Nexo causal 

    A teoria do risco se divide em duas: teoria do risco administrativo e teoria do risco integral. 

    A diferença entre essas teorias é que a primeira admite e a segunda não aceita a existência de condições que permitam excluir ou atenuar a responsabilidade civil do Estado.

  • É IMPORTANTE LEMBRAR: 

    RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO - teoria adotada como regra RISCO ADM. ( admite excludentes)

    - culpa exclusiva da vitima isenta o Estado de indenizar

    - culpa concorrente atenua, ou seja, não isenta o Estado, mas so respondera pela sua parte de culpa.

     

     

    erros, avise-me.

    GABARITO "CERTO"

  • Segundo Julgado de 13/04/2010

     

    "(...) A Constituição da Republica Federativa do Brasil (art. 37, § 6.º), consagrou a responsabilidade objetiva das pessoas jurídicas de direito público, além das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços. Entretanto, tal responsabilidade comporta exceções, possibilitada a atenuação ou mesmo exclusão da mencionada responsabilidade, na hipótese de culpa concorrente ou exclusiva da vítima, respectivamente, situações que refogem à espécie (...)"

  • Pequena correção no comentário do colega Tiago Costa:

     

    Culpa concorrente/exclusiva da vítima não é a única hipótese de atenuação/exclusão da responsabilidade civil do Estado.

     

    O "caso fortuito" e a "força maior" tambem excluem ou atenuam a responsabilidade do Estado.

  • Boa Einstein!

    É muito importante achar outras questões da banca sobre o tema.

  • A administração pública brasileira adota a teoria do risco administrativo. Ou seja, a partir do momento em que administração assume o risco de exercer determinada atividade, realizar determinada coisa, ela responde objetivamente por todos os possíveis danos decorrentes do exercício desta atividade, podendo ela propor ação regressiva contra o agente público causador do dano.

     

    ATENUANTE: CULPA CONCORRENTE.

    EXCLUDENTE: CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA.

     

    CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA: a vítima tem integral responsabilidade sobre o dano. Ex.: carro dirigindo na contra-mão e colide com veículo da administração pública.

    CULPA CONCORRENTE: Estado e aquele que causou o dano respondem concorrentemente.

     

    GABARITO: CERTO.

  • Rafael Almeida seu comentário está errado. A causa que ATENUA a a responsabilidade administrativa do Estado é a culpa concorrente já a culpa exclusiva não é atenuante e sim EXCLUDENTE

    Para Di Pietro 

    Atenuante: Culpa Concorrente

    Exclusiva: Força Maior , Culpa Exclusiva da Vítima e de Terceiros 

    Para outros Doutrinadores

    Atenuante: Culpa Concorrente

    Exclusiva: Força Maior e Caso Fortuito, Culpa Exclusiva de Terceiros e da Vítima. 

    STF não diferencia a força maior de caso fortuito, mas usa os dois como elementos de exclusão de responsabilidade.

     

  • Acertei esta questão. Mas segudo o caso é situação de Culpa exclusiva da vítima e não concorrente pois em momento algum a questão trata da forma como o motorista do veiculo do TCE dirigia.

  • Jean Morais, a questão fala sim, que o veículo do TCE estava parado em local proibido!!

  • CERTO 

    Teoria do Risco Administrativo -> Dano + Nexo causal 

     

    A teoria do risco se divide em duas: teoria do risco administrativo e teoria do risco integral. 

    A diferença entre essas teorias é que a primeira admite e a segunda não aceita a existência de condições que permitam excluir ou atenuar a responsabilidade civil do Estado.

  • Creio ser possível a anulação, pois segundo Fernanda Marinela a culpa concorrente é quando “os dois erram”. No entanto, na situação hipotética, apenas o particular “erra”. Deste modo, será culpa exclusiva da vítima: causa excludente de responsabilidade Estatal. 

     

  • Questão correta outras que tratam do assunto ajudam a responder, vejam:

     

    Prova: Analista Legislativo Órgão: Câmara dos Deputados Banca: CESPE Ano: 2014 - Direito Administrativo  Excludentes e atenuantes da responsabilidade civil objetiva e teoria do risco integral,  Responsabilidade civil do estadoParte superior do formulário

    Considere que um particular que dirigia seu veículo em alta velocidade e sob efeito de álcool tenha falecido depois de colidir com um veículo oficial da Câmara dos Deputados que se encontrava estacionado em local permitido. Nessa situação, o Estado não será responsabilizado, uma vez que a colisão resultou de culpa exclusiva da vítima.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     


    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Programador de computadorDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Responsabilidade civil do estado; Evolução da responsabilidade civil estatal - Teoria da irresponsabilidade, teorias civilistas e teorias publicistas; Previsão constitucional e elementos da responsabilidade civil objetiva do Estado; 

    No ordenamento jurídico brasileiro, a responsabilidade do poder público é objetiva, adotando-se a teoria do risco administrativo, fundada na ideia de solidariedade social, na justa repartição dos ônus decorrentes da prestação dos serviços públicos, exigindo-se a presença dos seguintes requisitos: dano, conduta administrativa e nexo causal. Admite-se abrandamento ou mesmo exclusão da responsabilidade objetiva, se coexistirem atenuantes ou excludentes que atuem sobre o nexo de causalidade.

    GABARITO: CERTA.

  • Questão correta outras que tratam do assunto ajudam a responder, vejam:

     

    Prova: Analista Legislativo Órgão: Câmara dos Deputados Banca: CESPE Ano: 2014 - Direito Administrativo  Excludentes e atenuantes da responsabilidade civil objetiva e teoria do risco integral,  Responsabilidade civil do estadoParte superior do formulário

    Considere que um particular que dirigia seu veículo em alta velocidade e sob efeito de álcool tenha falecido depois de colidir com um veículo oficial da Câmara dos Deputados que se encontrava estacionado em local permitido. Nessa situação, o Estado não será responsabilizado, uma vez que a colisão resultou de culpa exclusiva da vítima.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     


    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Programador de computadorDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Responsabilidade civil do estado; Evolução da responsabilidade civil estatal - Teoria da irresponsabilidade, teorias civilistas e teorias publicistas; Previsão constitucional e elementos da responsabilidade civil objetiva do Estado; 

    No ordenamento jurídico brasileiro, a responsabilidade do poder público é objetiva, adotando-se a teoria do risco administrativo, fundada na ideia de solidariedade social, na justa repartição dos ônus decorrentes da prestação dos serviços públicos, exigindo-se a presença dos seguintes requisitos: dano, conduta administrativa e nexo causal. Admite-se abrandamento ou mesmo exclusão da responsabilidade objetiva, se coexistirem atenuantes ou excludentes que atuem sobre o nexo de causalidade.

    GABARITO: CERTA.

  • Situação hipotética: O motorista de determinado veículo particular, não tendo respeitado o sinal vermelho do semáforo, provocou a colisão entre o veículo que dirigia e um veículo oficial do TCE/PA que estava estacionado em local PROIBIDO.

    Assertiva: Nessa situação, o valor da indenização a ser paga pelo Estado será atenuado ante a existência de culpa concorrente, já que o Brasil adota a teoria da responsabilidade objetiva do tipo risco administrativo.

     

    A resposta deve ser marcado incorreta, pois o veículo estava estacionado em local proibido, ou seja, culpa concorrente. Se, por outro lado, o veículo estivesse estacionado em local permitido, aí sim, seria culpa exclusiva da vítima. O que não é o caso em comento.

  • Considero questão anulável. 

    O veículo do estado estava parado em local proibido - gera possibilidade de multa com base no CTB. AGORA, Não se encontra na cadeia causal do acidente, no caso em concreto, logo NÃO há  FALAR EM CULPA CONCORRENTE. Assim, o gabarito deve ser revisto pela banca p incorreto.

  • Risco administrativo = responsabilidade objetiva do Estado

    Culpa administrativa = responsabilidade subjetiva do Estado, cabendo ao particular lesado comprovar que o dano foi decorrente de omissão em determinado serviço público.

  • QUESTÃO PARECIDA

     

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: AGU Prova: Advogado da União

     

    Com relação ao controle da administração pública e à responsabilidade patrimonial do Estado, julgue o seguinte item.

     

    Situação hipotética: Um veículo oficial da AGU, conduzido por servidor desse órgão público, passou por um semáforo com sinal vermelho e colidiu com um veículo particular que trafegava pela contramão.Assertiva: Nessa situação, como o Brasil adota a teoria da responsabilidade objetiva, existirá a responsabilização indenizatória integral do Estado, visto que, na esfera administrativa, a culpa concorrente elide apenas parcialmente a responsabilização do servidor.

     

    Gabarito ERRADO

  • Detalhe observem o destacado em negrito:

    Situação hipotética: O motorista de determinado veículo particular, não tendo respeitado o sinal vermelho do semáforo, provocou a colisão entre o veículo que dirigia e um veículo oficial do TCE/PA que estava estacionado em local proibido.

    Neste caso realmente é culpa concorrente e não exclusiva.

     

  • O fato do motorista estar errado, acaba ocorrendo a atenuante, incorrendo na culpa parcial do Estado.
  • CERTO

    LEMBRETE:

    CAUSAS EXCLUDENTES (exclui a responsabilização indenizatória )

    1 – Culpa exclusiva da vítima = Nesse caso é a Adm Púb que vai promover um processo contra o prejuízo sofrido em decorrência do ato do particular.

    2 – Força maior

    3 – Caso fortuito

    Força maior e Caso fortuito são eventos irresistíveis que NÃO PODEM SER CONTROLADOS, podem ser decorrentes de ação humana de terceiros estranhos a Adm Púb ou também de um fenômeno da natureza.

    CAUSA ATENUANTE (responsabilização indenizatória parcial )

    Culpa concorrente da vítima – A responsabilidade é dividida entre a Adm Púb e o Part.

  • Na questão há culpa da vítima e, ao mesmo tempo, ato estatal danoso, haverá uma redução do valor da indenização na proporção da participação da vítima pelo evento danoso. É o que se denomina culpa concorrente.

  • Na questão há culpa da vítima e, ao mesmo tempo, ato estatal danoso, haverá uma redução do valor da indenização na proporção da participação da vítima pelo evento danoso. É o que se denomina culpa concorrente.

  • Questão correta, pois aí há uma culpa da pessoa, imprudente por não respeitar o sinal vermelhoe do motorista do tribunal porque estacional em local proibido, dessa forma há uma culpa concorrente, atenuando o agravante da culpa do motorista que avançou o sinal. deve ser ressaltado que o brasil adota a teoria do risco administrativo.

  • Complementando....
     

    Há casos em que o dano tem origem exclusiva na conduta do lesado, restando totalmente afastada a responsabilidade civil do Estado, que não pode ser responsabilizados por prejuízos que não ocasionou. Todavia, em outras situações, a culpa não é exclusiva do lesado, mas sua participação contribuiu para a configuração do dano. Nesses casos, é pacífico nos tribunais que haverá a compensação de culpas, devendo o Estado arcar proporcionalmente à sua participação no evento danoso. 


    (CESPE/TRE-MT/2010) Se a pessoa que sofrer dano contribuir, de alguma forma, para o resultado danoso, a responsabilidade do Estado estará, então, afastada, pois este só responde pelos danos cuja responsabilidade lhe seja integralmente atribuída.  ERRADA, não será afastada e sim atenuada.

  • Não entendi. Como é que se pode falar em culpa concorrente se a responsabilidade da Administração Pública é objetiva, ou seja, independe de dolo ou culpa?

  • Amiga Ana Fontes, a responsabilidade do Estado ser objetva não impede que o sujeito lsado tenha concorrido para o evento danoso. Sendo objetiva a responsabilidade do Estado, apenas não se discute se houve ou não dolo e culpa por parte do Estado.

     

    Causas excludentes da responsabilidade civil objetiva:

     

    1 – Culpa exclusiva da vítima:

                            Ex.: Surfista de trem.

     

    Atenção: Culpa concorrente não exclui a responsabilidade do Estado, mas diminui o valor da indenização.

                            Ex.: Desacato à autoridade seguido de agressão.

     

    2 – Fato exclusivo de terceiros: O fato deve ser exclusivo, caso contrário, o Estado responde.

     

    Atenção: A culpa de terceiros, segundo o STF, não exclui a responsabilidade da concessionária ou permissionária do serviço público de transporte, já que o delegatário tem direito a regresso contra o causador do dano.

     

    3 – Caso fortuito ou força maior: Chamado por José dos Santos Carvalho Filho de fatos imprevistos. Assim, se foi a natureza, não foi o Estado.

     

    Atenção: Para Celso Antônio o caso fortuito não exclui a responsabilidade do Estado, já que decorreria de uma causa desconhecida na execução da atividade.

  • Não é caso de culpa cpncorrente ao meu ver. Se a vítima avançou o sinal, então o acidente se deu por culpa exclusiva da vítima que, inclusive, praticou um ilícito, uma infração de trânsito. 

  • Nara maya...

    Ele avançou o sinal vermelho porém o carro do servidor estava estacionado em local proibido= culpa concorrente (atenua)

  • Lindo cupa concorrente. Correta a questão.

  • Questão linda linda... pode induzir ao erro facilmente. Mas analisemos somente quanto ao direito administrativo,  esqueçam a prática, a regra é clara. A responsabilidade do poder público  (ou da delegatária de serviço público) fica excluída na hipótese de ser demonstrada culpa exclusiva do particular que sofreu o dano; e será proporcionalmente reduzida se comprovada culpa concorrente da administração; se não for provada culpa do particular, cabe inteiramente à pessoa jurídica administrativa causadora do dano a responsabilidade civil. Essa exclusão da responsabilidade civil objetiva é  explicadA, por juristas de renome, como decorrência do fato de não haver nexo causal.

     

    GAB CERTO, CULPA CONCPRRENTE ATENUA O DANO. 

  • Naara,

    Se o veículo do TCE não estivesse em local proibido, o veículo do partiular não seria atingido. Logo, se trata de culpa concorrente.

     

  • QUESTÃO PARECIDA.

     

    15. (Cespe – MIN 2013) Considere que um particular, ao avançar o sinal vermelho do semáforo, tenha colidido seu veículo contra veículo oficial pertencente a uma autarquia que trafegava na contramão. Nessa situação, o Estado deverá ser integralmente responsabilizado pelo dano causado ao particular, dado que, no Brasil, se adota a teoria da responsabilidade objetiva e, de acordo com ela, a culpa concorrente não elide nem atenua a responsabilidade do Estado de indenizar. 

     

    Comentário: De acordo com a teoria da responsabilidade objetiva, na hipótese de culpa concorrente, a responsabilidade do Estado será atenuada, ou seja, o valor da indenização que terá de pagar será reduzido proporcionalmente, na medida de sua culpa. Como o particular também teve culpa, parte do prejuízo será suportado por ele.
     

    Gabarito: Errado

  • Direito Penal não admite culpa concorrente, Direito Administrativo e Civil sim.

    No mais, o bizu a baixo resolve todas as outras questões sobre responsabilidade do Estado.

     

    O que eu tenho anotado sobre a matéria, creio que seja de valia.

     

    Responsabilidade do Estado é objetiva: basta ser comprovado a existência do ato e o nexo (lícito ou ilícito);

    Risco Integral: nos casos de acidentes nucleares, ao meio ambiente e terrorismo;

    Risco Administrativo: caso fortuito ou força maior, culpa exclusiva da vitiva e ato de terceiro, funcionam como causa excludente do dever de indenizar;

    Omissão Estatal: sbjetiva, há a necessidade de comprovação de dolo ou culpa;

    Responsabilidade de Concessionárias: objetiva ao usuário do serviço e ao Estado;

    Prescrição: tanto para empresas privadas prestadoras de serviçoes como ao poder público é de 5 anos;

    Teoria do Orgão: toda a atuação do agente público deve ser imputada ao orgão que ele representa e não à sua pessoa, cabendo ao estado o regresso nos casos de dolo ou culpa (imputação volitiva).

    OBS: presos, estudantes, que estejam sobre custodia do Estado, qualquer mal que venha a acontece-los a responsabilidade é objetiva para com o Estado.

  • Complementando...

     

    Conforme Ricardo Alexandre, a única circunstância que atenua ou diminui a responsabilidade civil do Estado é a existência de culpa concorrente da vítima, ou seja, inexistência de culpa exclusiva do Estado. Assim, no caso da colisão entre veículo pertencente a ente público e a um particular, na qual tenha havido imprudência de ambos os motoristas, o Estado não responde pela integralidade do dano, devendo os prejuízos ser rateados na proporção da culpa de cada responsável.

  • A pegadinha da questão é = ESTACIONADO EM LOCAL PROÍBIDO.

    Neste caso, a responsabilidade realmente é concorrente, não excluindo a obrigação de indenizar por parte da administração pública uma cota-parte.

     

  • CORRETA

    CULPA CONCORRENTE DA VÍTIMA - ATENUA OU DIMINUI RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO

  • CERTO. Será atenuada a responsabilidade civil do Estado porque a vítima teve culpa concorrente no dano.

  • T. Risco Administrativo - responsabilidade objetiva, se: caso fortuito, força maior, culpa da vítima

    No caso teve culpa da vítima e do estado -> o que vai atenuar a responsabilidade civil ($)

     

  • Raciocinei da mesma maneira que a Naara.

    Isso porque, em momento algum a questão deixou claro que o estacionamento em local proibido concorreu para o acidente. Assim, em que pese o servidor ter cometido infração de trânsito, presumir que tal infração concorreu com o evento não passa disso, presunção. A questão deveria deixar claro que esse estacionamento irregular, de alguma maneira, cooperou para o evento donoso, e, assim, atraiu para o Estado o dever de indenizar, mesmo que de forma mitigada.

    Mas, bola pra frente.

     

  • Gente, quando fiz a questão achei um absurdo o enunciado. Mas vejamos que, se o sinal estivesse aberto e o carro estacionado em local inapropriado, este concorreria da mesma maneira ao acidente. Pois, estaria no lugar e na hora errada. Ok? Isso é muito comum em contestação onde o cara  em situação irregular pede indenização ao que colidiu em seu veículo, com culpa.

     

    Logo, nessa situação, o valor da indenização a ser paga pelo Estado será atenuado ante a existência de culpa concorrente, já que o Brasil adota a teoria da responsabilidade objetiva do tipo risco administrativo.

     

    Resposta: certo

  • Única circunstância que atenua/diminui a responsabilidade civil do Estado é a existência de culpa concorrente da vítima

    Causas excludentes da responsabilidade civil objetiva do Estado:

     

    1 – Culpa exclusiva da vítima:

    2 – Fato exclusivo de terceiros: O fato deve ser exclusivo, caso contrário, o Estado responde.

    3 – Caso fortuito ou força maior: Fatos imprevistos, se foi a natureza, não foi o Estado.

  • Ora, se o veículo oficial estava estacionado em local proibido, logo, ele não poderia estar ali!!!

    Indiretamente ele concorreu para a colisão, pois se tivesse respeitado a sinalização não haveria o abalroamento entre os veículos em questão.

    CULPA CONCORRENTE.

  • A teoria do risco administrativo aceita excludentes e atenuantes da responsabilidade do Estado. Como foi culpa concorrente, a responsabilidade será atenuada.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Certo.

    Na situação apresentada, ambas as partes (particular e Poder Público, por intermédio de seu agente) tiveram uma parcela de culpa com relação ao dano causado. Consequentemente, a indenização do Poder Público deve ser atenuada, devendo ser aplicada, no caso, o excludente parcial de responsabilização. 

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Causas de EXCLUSÃO da Responsabilidade Civil do Estado

    → Culpa Exclusiva da Vítima

    Culpa Exclusiva de Terceiro

    Caso Fortuito ou Força Maior

    Causas que ATENUAM / REDUZEM a Responsabilidade Civil do Estado

    → Culpa Concorrente da Vítima

    Culpa Concorrente de Terceiro

  • GABARITO: CERTO

    CAUSAS EXCLUDENTES DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO:

    - caso fortuito

    - força maior

    - culpa exclusiva da vítima

    - culpa de terceiro

     

    CAUSA ATENUANTE DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO:

    - culpa concorrente da vitima.

     

    Responsabilidade integral da administração

    1- Dano Nuclear

    2- Dano Ambiental

    3-Terrorismo

    FONTE: COLEGAS DO QC

  • GAB C

    ATENUANTECULPA CONCORRENTE.

    EXCLUDENTECULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA.

  • apenas complementando o comentário do CB vitório

    nem sempre a omissão será subjetiva.

    Omissão é gênero que comportar duas espécies: Genérica e Específica

    para ajudar a guardar.

    OMISSÃO GENÉRICA -------> SUBJETIVA(CONSOANTE + CONSOANTE)

    OMISSÃO ESPECÍFICA -----> OBJETIVA (VOGAL + VOGAL)

    PARAMENTE-SE!

  • Se o carro do TCE/PA não estivesse estacionado em local proibido, passaria a ser excludente de responsabilidade, já que a culpa seria exclusiva da vítima.

    Portanto, gabarito C.

  • E se tivesse acontecido ao contrário? O Carro to TCE/PA batido no carro parado particular? a responsabilidade também seria atenuada?

  • mas os veículos oficiais possuem livre estacionamento e parada rsrs

  • ATENUANTE: CULPA CONCORRENTE.

    EXCLUDENTE: CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA.

    POLÍCIA MILITAR

  • Teoria do risco administrativo: utilizada para ato comissivo do Estado (A responsabilidade é Objetiva)

  • Colegas concurseiros, eu errei a questão e explico.

    Vejamos:

    O motorista de determinado veículo particular, não tendo respeitado o sinal vermelho do semáforo, provocou a colisão entre o veículo que dirigia e um veículo oficial do TCE/PA que estava estacionado em local proibido.

    Assertiva: Nessa situação, o valor da indenização a ser paga pelo Estado será atenuado ante a existência de culpa concorrente, já que o Brasil adota a teoria da responsabilidade objetiva do tipo risco administrativo.

    A assertiva quando afirma que a culpa e responsabilidade pelo prejuízo será concorrente entre e o estado e o particular está correta. O que não está correto é o fundamento exposto pela questão. Se tivesse colocado ponto final no período, estaria correta. Porém, a segunda parte não é complemento lógico da primeira parte.

    A responsabilidade civil do estado neste aspecto, e nesse caso específico, não será objetiva. Estará em verificação a existência de culpa do agente estatal, ou a presença de alguma causa de atenuação ou exclusão da responsabilidade, como os casos fortuitos ou ocorrência de força maior. Muito embora em regra a responsabilidade estatal seja objetiva fundamentada na teoria do risco administrativo, nesse caso a inatividade do estado não se configura nem como ato omissivo nem comissivo. O veículo estava parado em local proibido mas quem causou o acidente foi o particular As circunstâncias do carro oficial em estacionamento proibido pode ser por ocorrência de uma pane no veículo, onde por ausência de culpa do agente público, o carro quebrou ali. Não há falha na prestação do serviço nem omissão do dever de cuidado e garantia estatal. Ademais o particular cometeu uma infração de trânsito de natureza gravíssima, ocasionando o acidente que resultou inclusive prejuízo ao erário público.

    Em que pese pudesse se considerar a responsabilidade do estado concorrente com o particular, o fundamento não seria a responsabilidade objetiva que decorre de ato comissivo ou omissivo do agente estatal, independente de dolo ou culpa do servidor. A questão é inclusive muito mal elaborada e passiva de anulação ou alteração de gabarito.


ID
2025346
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere à aplicabilidade das normas constitucionais e a servidores públicos, julgue o item que se segue conforme as disposições constantes da Constituição Federal de 1988 (CF).

A norma constitucional que consagra a liberdade de reunião é norma de eficácia contida, na medida em que pode sofrer restrição ou suspensão em períodos de estado de defesa ou de sítio, conforme previsão do próprio texto constitucional.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

     

    A CF/88 deixa bem claro algumas condições.. 

     

    XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

     

    Trata-se de EFICÁCIA CONTIDA!

      

    Normas constitucionais de eficácia contida

     

    São aquelas em que a Constituição regulou suficientemente os interesses relativos a determinada matéria, mas permitiu a atuação restritiva por parte do Poder Público. Um exemplo é o art. 5º, LVIII, que estabelece que “o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei”. O dispositivo é de aplicabilidade imediata, produzindo todos os efeitos imediatamente. Entretanto, pode ter sua eficácia restringida por lei ordinária. É importante ressaltar que, enquanto tal lei ordinária não for criada, sua eficácia é plena.

     

    Ps. A própria Constituição restringe o liberdade de reunião, como ocorre na situação do artigo 139, VI, quando na vigência do estado de sítio é suspenso o direito a liberdade de reunião.

  • Certo.

     

     

    A CF/88 deixa bem claro algumas condições.. 

     

    XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

     

    Trata-se de EFICÁCIA CONTIDA!

      

    Normas constitucionais de eficácia contida

     

    São aquelas em que a Constituição regulou suficientemente os interesses relativos a determinada matéria, mas permitiu a atuação restritiva por parte do Poder Público. Um exemplo é o art. 5º, LVIII, que estabelece que “o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei”. O dispositivo é de aplicabilidade imediata, produzindo todos os efeitos imediatamente. Entretanto, pode ter sua eficácia restringida por lei ordinária. É importante ressaltar que, enquanto tal lei ordinária não for criada, sua eficácia é plena.

     

    Ps. A própria Constituição restringe o liberdade de reunião, como ocorre na situação do artigo 139, VI, quando na vigência do estado de sítio é suspenso o direito a liberdade de reunião.

  • "acresce-se, ainda, que algumas normas desse tipo [eficácia contida] indicam elementos de sua restrição que não a lei, mas certos conceitos de larga difusão no direito público, tais como ordem públicasegurança nacional ou públicaintegridade nacionalbons constumesnecessidade ou utilidade públicaperigo iminente etc., que, com a lei prevista ou ocorrência de determinadas circunstâncias que fazem incidir outras normas constitucionais, importam limitação de normas geradoras de situações subjetivas ativas ou de vantagem".

     

    José Afonso da Silva

  • As normas de eficácia contida são aquelas que apesar de terem aplicabilidade imediata e direta, são possivelmente não-integrais, pois podem ser restringidas.

     

    CF/1988

    Estado de Defesa

     

    Art 136:

    § 1º - O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:

    I - restrições aos direitos de:

    a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;

    b) sigilo de correspondência;

    c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica;

     

    ------------------------------------------------

    Estado de Sítio

     

    Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas.

    I - obrigação de permanência em localidade determinada;

    II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;

    III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

    V - busca e apreensão em domicílio;

    VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;

    VII - requisição de bens.

  • "A eficácia da norma constitucional também poderia ser restringida ou suspensa em decorrência da incidência de outras normas constitucionais. O exemplo é referente à liberdade de reunião que, mesmo sendo consagrada no artigo 5º da Constituição, pode ser suspensa ou restrita em períodos de estado de defesa ou de sítio."

     

    http://www.jusbrasil.com.br/topicos/297463/norma-constitucional-de-eficacia-contida

  • As normas de eficácia contida são aquelas que apesar de terem aplicabilidade imediata e direta, são possivelmente não-integrais, pois podem ser restringidas.

     

    CF/1988

    Estado de Defesa

     

    Art 136:

    § 1º - O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:

    I - restrições aos direitos de:

    a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;

    b) sigilo de correspondência;

    c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica;

     

    ------------------------------------------------

    Estado de Sítio

     

    Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas.

    I - obrigação de permanência em localidade determinada;

    II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;

    III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

    V - busca e apreensão em domicílio;

    VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;

    VII - requisição de bens.

  • CERTO 

    Eficácia limitada = normas que necessitam de regulamentação para produzirem todos os seus efeitos, tem aplicabilidade indireta, mediata e reduzida
    Art. 37 VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica

    Eficácia Plena = Normas aptas a produzir, desde sua entrada em vigor, todos os efeitos, tem Aplicabilidade direta, imediata e integral 
    Art. 5 LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos

    Eficácia Contida = normas que podem sofrer restrição, mas caso nao houver limitação, terá eficácia plena, possuem aplicabilidade direta e imediata, mas não integral.
    Art. 5 XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer

  • CERTO 

    Eficácia limitada = normas que necessitam de regulamentação para produzirem todos os seus efeitos, tem aplicabilidade indireta, mediata e reduzida
    Art. 37 VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica

    Eficácia Plena = Normas aptas a produzir, desde sua entrada em vigor, todos os efeitos, tem Aplicabilidade direta, imediata e integral 
    Art. 5 LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos

    Eficácia Contida = normas que podem sofrer restrição, mas caso nao houver limitação, terá eficácia plena, possuem aplicabilidade direta e imediata, mas não integral.
    Art. 5 XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer

  • Questão Correta!

     

    "Eficácia Contida – Assim como a plena é de aplicação direta e imediata não precisando de lei para mediar os seus efeitos, porém, poderá ver o seu alcance limitado pela superveniência de uma lei infraconstitucional, por outras normas da própria constituição estabelece ou ainda por meio de preceitos ético-jurídicos como a moral e os bons costumes."

  • XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente.

  • Gab. CERTO

     

    Lembrando que normas de EFICÁCIA

                                                    L Absoluta - CLÁUSULAS PÉTREAS

                                                    L Plena - Aplicabilidade IMEDIATA ... Autoaplicável e Não Restringível 

                                                    L Contida - Aplicabilidade IMEDIATA ... Autoaplicável Mas Restringível 

                                                    L Limitada - Aplicabilidade MEDIATA ... Não autoaplicável pode ser programática ou institutiva. 

     

    A respeito da questão ela é exatamente uma norma CONTIDA pois há respaldo na CF mas que pode ser restringível pela própria CF ou por Leis, é claro obedecendo o devido processo legal. 

     

    "Fé em Deus"

     

  • Certa. As normas constitucionais de eficácia contida seriam aquelas que o constituinte regulou os interesses relativos a determinado assunto, mas possibilitou que a competência discricionária do poder público restringisse o assunto. Pode-se verificar o exemplo do inciso XIII, do artigo 5º da Constituição Federal de 1988, que estabelece a liberdade de qualquer trabalho, ofício ou profissão, desde que sejam respeitadas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. Para Chimenti, a norma constitucional de eficácia contida, redutível, ou de integração restringível é aquela que prevê que legislação inferior poderá compor o seu significado. A norma infraconstitucional (subalterna) pode restringir o alcance da norma constitucional por meio de autorização da própria Constituição. O exemplo do autor é o parágrafo 1º do artigo 9º da Constituição, que autoriza a lei infraconstitucional a definir os serviços essenciais e, quanto a eles, restringir o direito de greve. A eficácia da norma constitucional também poderia ser restringida ou suspensa em decorrência da incidência de outras normas constitucionais. O exemplo é referente à liberdade de reunião que, mesmo sendo consagrada no artigo 5º da Constituição, pode ser suspensa ou restrita em períodos de estado de defesa ou de sítio. Fonte: jusbrasil
  • >>> Normas de eficácia CONTIDA: 
    - Direta; 
    - Imediata: 
    - Não integral (pode sofrer restrições) 

    São aquelas em que o legislador constituinte regulou suficientemente os interesses relativos à determinada matéria, mas deixou margem à ATUAÇÃO RESTRITIVA por parte da competência discricionária do Poder Público, nos termos que a lei estabelecer ou nos termos de conceitos gerais nelas enunciados. 
    Essas restrições poderão ser impostas: 

    -> a) pelo legislador infraconstitucional ( ex: art. 5º, incisos VIII e XIII); 
    ... 
    VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, FIXADA EM LEI; 
    ... 
    XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a LEI ESTABELECER; 
    ... 
    -> b) por outras normas constitucionais: (ex: arts. 136 a 141, que diante do estado de defesa e estado de sítio, IMPÕE RESTRIÇÕES aos direitos fundamentais). 

    -> c) como decorrência do uso, NA PRÓPRIA NORMA CONSTITUCIONAL, de conceitos éticos-jurídicos consagrados, que comportam um variável grau de indeterminação, tais como ordem pública, segurança nacional, integridade nacional, bons costumes, necessidade ou utilidade pública, perigo público iminente. 
    (ex: art 5º, incisos XXIV e XXV,que IMPÕE RESTRIÇÕES ao direito de propriedade, estabelecido no inciso XXII do mesmo artigo) 
    ... 
    XXII - é garantido o direito de propriedade; 
    ... 
    XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição; 

    XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano; 

  • Classificação de José Afonso da Silva:

    - PLENA: são autoaplicáveis e não-restringíveis

    - CONTIDA: são autoaplicáveis e restringíveis

    - LIMITADA: são não-autoaplicáveis, precisa de lei regulamentadora.

  • Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas:

    IV - suspensão da liberdade de reunião

  • Os direitos individuais enquanto direitos de hierarquia constitucional somente podem ser limitados por expressa previsão constitucional (restrição imediata) ou mediante lei ordinária promulgada com fundamento imediato na própria Constituição (restrição mediata). Assim, é o próprio texto constitucional que consagra o direito de "reunir-se pacificamente, sem armas" (art. 5º, XVI), a liberdade de "locomoção no território nacional em tempo de paz" (art. 5º, XV). Algumas restrições dimanadas diretamente do texto constitucional advém do regime excepcional do estado de necessidade (estado de defesa e estado de sítio). Poderão ser estabelecidas restrições especiais aos direitos de reunião, etc. Fonte: Curso de Direito Constitucional (Gilmar Mendes, p. 303).

  • Segundo Vicente Paulo e Alexandrino, as restrições que podem vir a ser vinculadas à interpretação das normas de eficácia contida podem ser as seguintes:

    a) pelo legislador inlraconstitucional (e.g. , art . 5º, incisos  VIII e XIII):
    b ) por outras normas constitucionais (e.g., arts. 136 a 141 , que ,diante do estado de defosa e estado de sítio. impôem restriçôes aos direitos fu ndamentais):
    e ) como decorrência do uso, na própria norma constitucional, de conceitos ético-juridicos consagrados, que comportam um variúvel grau de indeterminação tais como ordem pública, segurança nacional, integridade nacional, bons costumes, necessidade ou utilidade pública, perigo público iminente ( ao fixar esses conceitos, o Poder Público poderá limitar o a lcance de normas constitucionais. como é o caso do art. 5º, incisos XXIV e XXV, que impõem restriçôes ao direito de propriedade, estabelecido no inciso XXII do mesmo artigo ).

     

    Bibliografia: Paulo, Vicente, 1968- Direito Constitucional descomplicado I Vicente Paulo, Marcelo Alexandrino. - 14. ed. - Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO: 2015.

  • Lembrando que a restrição pode ser feita por :

    Lei;

    Outra norma constitucional;

    Conceito éticos-jurídicos indeterminados;

  • Lenza:  Ainda que exercido no seio das associações, o direito de reunião poderá ser restringido na vigência de estado de defesa (art. 136, §1, "a"), podendo ser suspensa a liberdade de reunião durante o estado de sítio (art. 139, IV). 

  • Livre o exercício de qualquer trabalho ofício ou profissão = Eficácia Contida

    Liberdade de Reunião = Eficácia Contida

     

  • NAO ACERTO UMA QUESTAO SOBRE ISSO....CONTIDA, LIMITADA, ....POXA!!

  • Assista a aula do Professor Fábio Tavares e nunca mais errará. Ele é maravilhoso.
  • Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas:

    I - obrigação de permanência em localidade determinada;

    II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;

    III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

    V - busca e apreensão em domicílio;

    VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;

    VII - requisição de bens.

    Parágrafo único. Não se inclui nas restrições do inciso III a difusão de pronunciamentos de parlamentares efetuados em suas Casas Legislativas, desde que liberada pela respectiva Mesa.

  • Mas se for assim todas as normas constitucionais são de eficácia contida, porque na guerra todas poderão ser suprimidas. Mesmo o direito à vida seria de eficácia contida.

  • Para mim tratava-se de eficácia plena, pois tudo que preciso saber está no texto do artigo 5º, porém terei que decorar toda a constituição para saber se há alguma lei restrigindo a lei da qual está sendo feita a pergunta.

  • Ao errar essa questão, cheguei à conclusão de que, possivelmente, eu tenha estudado e interpretado de maneira errada. Bom, não sei se me farei entender por quem lê, mas vamos lá! Quando você lê o inciso que trata do direito de reunião, tem-se:

     

    “XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente”

     

    Não há nenhum termo ou frase que indica ser de outra eficácia do que não plena. Depois que eu errei, porém, notei que é de eficácia contida, pela interpretação sistemática de que, por exemplo, em tempos de guerra/estado de sítio, o direito de reunião pode ser restringido. Ou seja, a eficácia é contida por outro dispositivo constitucional. A partir de agora, tomarei ainda mais cuidado com esse tipo de questão.

  • O art. 5º, XVI, da CF, prevê o prelo exercício do direito de reunião, ao passo que, também, o restringe:

    “XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente.”

    Ou seja, se um grupo de pessoas estiver armado, não poderão reunir-se; se frustrarem outra reunião previamente convocada, não poderão reunir-se; se não avisarem previamente à autoridade competente, não poderão reunir-se.

    Sendo assim, não é necessário, por si só, que outra norma constitucional restrinja a eficácia do direito de reunião (estado de defesa ou de sítio), para que o art. 5º, XVI, da CF, seja considerada uma norma de eficácia contida.             

  • Marcelo, eu entendi o que você quis dizer, mas se analisarmos outros dispositivos da Constituição tendo como base este raciocínio, não fará sentido, isto é, em outras palavras, estará errado. Por exemplo, quanto ao direito de associar-se:

     

    “XVII – é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar

     

    Um grupo de pessoas que pretende se associar para uma atividade paramilitar não o poderão fazer. Então, estamos nos deparando com uma restrição ao direito de se associar? Sim; mas não quanto à eficácia das normas. Estamos nos deparando com uma norma de eficácia plena. Mais um exemplo:

     

    “II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei

     

    Novamente o negrito “restringindo”. Será, portanto, de eficácia contida? Não. A norma, novamente, é totalmente autoaplicável. Plena.

     

    É o que ocorre no direito de reunião. A eficácia é contida, não pelo texto ou uma ou duas conjunções causais, mas, sim, pela interpretação sistemática de outros artigos: art. 136 e art 139, ambos da Constituição.

    Abraço!

  • Por esse entendimento, alguém pode me dizer qual liberdade é de eficácia plena? 

  • Normas Constitucionais de eficácia Contida: tem aplicabilidade direta, imediata, mas não integral, pois podem ter seus efeitos restringidos por outra norma. Nesse sentido, é livre o direito de reunião, Mas o art. 139, IV restringe essa liberdade na vigência do estado de sítio ou defesa.

    XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

    Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas:

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

  • Eu errei essa questão porque achei que essa norma fosse de eficácia plena. Segue o jogo.

  • Embora eu tenha o entendimento da aplicabilidade das normas, não consegui interptretar essa questão, acertei no chute!

  • Para quem tem dúvidas, o LENZA fala muito bem sobre o assunto.

  • Iria sugerir ao QConcurso que houvesse só um gabarito oficial do proprio site e que dentro do comentário oficial fosse possível adicionar comentários de todos colegas que colaboram. Dessa forma na hora de analisar as questões iriamos ver direto o gabarito oficial. E os demais comentários seriam opcionais.

    Só uma sugestão.

    Abraço a QConcursos e todos que colaboram.

  • As normas de eficácia contida,segundo a lapidar classificação de José Afonso da Silva,referem-se às normas constitucionais que embora de aplicabilidade direta e imediata podem sofrer restrições diante de norma infraconstitucional,ou ainda,de situação de fato - a questão aborda estados de sítio ou de defesa.Nos casos de limitação diante de situação de fato,norma constitucional deve determiná-la. Bons estudos!

  • De acordo com José Afonso da Silva, podemos matar a questão da seguinte forma:

    Norma de eficácia plena são: autoaplicáveis, não restringíveis, aplicabilidade direta, imediada e integral.

    Norma de eficácia contida são: autoaplicáveis, restringíveis, discricionária, aplicabilidade direta, imediata e possívelmente não integral.

    Só com esse resumo vc mata qualquer questão no que tange norma de eficácia plena e contida.

    Alternativa Correta.

  • SE fossemos pensar assim, muitos direitos e garantias também seriam normas de eficácia contida, já que no contexto de insegurança jurídica eles podem sofrer restrições. Questão "paia"

  • A norma constitucional que consagra a liberdade de reunião é norma de eficácia contida, na medida em que pode sofrer restrição ou suspensão em períodos de estado de defesa ou de sítio, conforme previsão do próprio texto constitucional.

    Concordando parcialmente com o raciocínio da interpretação sistemática trazido pelo colega Renato Filho, trago porém que a restrição do direito de reunião não poderá ser efetudado por lei infraconstitucinal, e temos como prova cabal disto é que todas as restrições do ESTADO DE SÍTIO e de DEFESA já são trazidos pela própria CRFB/88. Se a norma sobre o direito de reunião é CONTIDA foi restingida pela própria CRFB/88 nos arts. 136 (ESTADO DE DEFESA) e 139 (ESTADO DE SÍTIO). PORTANTO AO MEU ENTENDER A QUESTÃO TRAZ UMA NORMA DE EFICÁCIA PLENA E NÃO PÁSSIVEL DE RESTRIÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. 

    COMENTÁRIO DE RENATO FILHO: 

    Ao errar essa questão, cheguei à conclusão de que, possivelmente, eu tenha estudado e interpretado de maneira errada. Bom, não sei se me farei entender por quem lê, mas vamos lá! Quando você lê o inciso que trata do direito de reunião, tem-se:

    “XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente”

    Não há nenhum termo ou frase que indica ser de outra eficácia do que não plena. Depois que eu errei, porém, notei que é de eficácia contida, pela interpretação sistemática de que, por exemplo, em tempos de guerra/estado de sítio, o direito de reunião pode ser restringido. Ou seja, a eficácia é contida por outro dispositivo constitucional. A partir de agora, tomarei ainda mais cuidado com esse tipo de questão.

  • Assisti uma aula do professor André Figaro e ele explicou que as normas de eficácia contida não dependem de lei, mas admite lei. Nesse caso, Marcio Muniz, segundo esse entendimento do professor, mesmo que a restrição advenha da própria constituição ela é considerada de eficácia contida, pois teve seus efeitos reduzidos. O que você acha desse entendimento?

  • Gente, a questão, por óbvio, está correta. O que devemos ter em mente sobre o tema eficácia das normas é que, especialmente no que toca à norma de eficácia contida, não só a lei pode restringir, conter os efeitos da mesma. Ela pode ter o seu alcance restringido pela própria constituição. Assim, na vigência de situações de estado de sítio ou de defesa, existem direitos que até o momento eram exercidos plenamente mas que sofrerão restrições pelo caráter circunstancial de exceção. Com isso, ratificamos a ideia de ser o direito de reunião uma norma de eficácia contida porquanto caber dentro do conceito retro citado.

  • Com base nessa lógica, o direito à vida também seria norma de eficácia contida?
     

    XLVII - não haverá penas:

    a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;

     

  • CF: Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.

    § 1º O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:

    I - restrições aos direitos de:

    a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;

    b) sigilo de correspondência;

    c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica;

     

    Ou seja, a própria Constituição é quem traz as restrições possíveis à liberdade de reunião. Sendo assim trata-se de uma norma de eficácia contida.

     

  • Gandalf, segue texto e link da fonte.

    "NORMA DE EFICÁCIA PLENA

    A norma de eficácia plena é aquela em que a Constituição Federal prevê um direito que já pode, desde logo, ser exercido ou aplicado. Não há a necessidade de nenhum complemento legal, basta a previsão do direito na própria Constituição Federal.

    Gosto do exemplo do direito à vida. A nossa Constituição previu esse direito e a partir do momento em que ela foi publicada tal direito já pôde ser utilizado.

    Eficácia plena quer dizer que o direito previsto na Constituição já pode ser exercido sem a necessidade de nenhum complemento ou previsão legal. Isso não quer dizer que esse direito seja absoluto, intangível ou que não possa ser modificado ou reduzido por previsão da própria Constituição.

    Pegando o mesmo exemplo do direito à vida, a nossa Constituição Federal prevê esse direito que já pode, de logo, ser utilizado. No entanto, traz uma grande limitação quando diz, em seu artigo 5º, XLVII

    “Art 5º…

    XLVII – não haverá penas:

    a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;”

    (grifo nosso).

    Perceba que o exercício desse direito não requer nenhuma complementação legal, não quero dizer, com isso, que esse direito é ilimitado, pois é possível, em caso de guerra declarada, a aplicação da pena de morte."

     

    Fonte: https://www.espacojuridico.com/blog/voce-sabe-como-funciona-a-eficacia-das-normas-e-a-aplicabilidade-saiba/

  • Art: 5º § 1º CF As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

    1) Normas de eficácia plena:

    Caracteristicas: 

    Autoaplicáveis e,não-restringiveis

    Aplicabilidade direta,imediata,integral

     

    2) Normas de eficácia contida:

      Caracteristicas: 

     São autoaplicáveis e,são restringíveis

    Aplicabilidade direta,imediata, não-integral

  • Normas de eficácia contida (Pode haver limitação): prevêem um direito que já pode ser, de logo, exercido, assim como as normas de eficácia plena. A diferença é que nas normas de eficácia contida o legislador constituinte prevê o direito que já pode ser aplicado, mas também prevê a  possibilidade de subtração de parte desse direito com o surgimento de lei posterior. Em outras palavras, desde o surgimento da Constituição o direito nela previsto já pode ser aplicado, mas posteriormente poderá surgir uma lei diminuindo o exercício desse direito constitucional. O surgimento dessa lei posterior está previsto no próprio texto constitucional. Por isso se diz que estas normas são de aplicabilidade direta, imediata, mas não integral. Exemplo: Direito a propriedade.

  • Correta,

    Galera, repassando bizu de um colega aqui do QC:

    CF - Art. 5 § 1º AS NORMAS DEFINIDORAS DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS TÊM APLICAÇÃO IMEDIATA.

    Assim, tudo que for direitos e garantias fundamentais, presentes no art. 5, ou são norma de eficácia plena OU contida, já que estas tem aplicação imediata. Já as normas de eficácia limitada tem eficácia Mediata

    Para que fique mais claro > Normas constitucionais de eficácia limitada são aquelas que apresentam aplicabilidade Indireta, Mediata e Reduzida, porque só incidem totalmente sobre esses interesses, após uma normatividade ulterior que lhes desenvolva a aplicabilidade. 

  • Contribuindo...

    As restrições  aptas a diminuir  o âmbito  de incidência  de uma norma constitucional  de eficácia  contida  poderão ser impostas pelo legislador infraconstitucional, bem como pela própria Constituição Federal. (Direito Constitucional Essencial, Luciano Dutra). 

  • Conclusão: toda norma é de eficácia contida, pois em situações excepcionais, todas podem ser restringidas, ex: vida, ir e vir, liberdade de expresssão, dentre outras tantas.

  • Todas as normas não!!!! Tortura é um exemplo disso, não há situações que permitam! "toda" é muita norma, hahahaha

  • Amigos. Todos sabem que a norma tem aplicabilidade, a dúvida de quem vem aqui é saber se quando a CF88 restringiu a liberdade de reunião é amoldavel no conceito de "contida" pq o José Afonso dizia que ccontida é a norma que a " Leii vem a restringir" só Vejo aqui poluição com mais do mesmo. Sim, pela banca, quandoa a cf limita a si própria é eficácia contida. Ok?!
  • A questão aborda a temática relacionada à aplicabilidade das normas constitucionais.

    Conforme Chimenti (2005, p. 28), a norma constitucional de eficácia contida, redutível, ou de integração restringível é aquela que prevê que legislação inferior poderá compor o seu significado. A norma infraconstitucional (subalterna) pode restringir o alcance da norma constitucional por meio de autorização da própria Constituição. A eficácia da norma constitucional também poderia ser restringida ou suspensa em decorrência da incidência de outras normas constitucionais. O exemplo é referente à liberdade de reunião que, mesmo sendo consagrada no artigo 5º da Constituição, pode ser suspensa ou restrita em períodos de estado de defesa ou de sítio.

    Gabarito do professor: assertiva certa.

    Fonte:

    CHIMENTI, Ricardo Cunha, [et. al.], Curso de Direito Constitucional, 2ª edição, São Paulo: Saraiva, 2005.
  • A restrição das normas de eficácia contida pode acontecer de três formas:

    1) por meio do legislador infraconstitucional (art. 5º, XIII e art. 95, parágrafo único, IV);

    2) por outras normas constitucionais (arts. 136 a 141: vigência de estado de sítio e estado de defesa);

    3) através de conceitos jurídicos indeterminados, como bons costumes, utilidade pública etc. (art. 5º, XXIV e XXV).

     

    Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas.

    I - obrigação de permanência em localidade determinada;

    II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;

    III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

    V - busca e apreensão em domicílio;

    VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;

    VII - requisição de bens.


  • Conforme Chimenti (2005, p. 28), a norma constitucional de eficácia contida, redutível, ou de integração restringível é aquela que prevê que legislação inferior poderá compor o seu significado. A norma infraconstitucional (subalterna) pode restringir o alcance da norma constitucional por meio de autorização da própria Constituição. A eficácia da norma constitucional também poderia ser restringida ou suspensa em decorrência da incidência de outras normas constitucionais. O exemplo é referente à liberdade de reunião que, mesmo sendo consagrada no artigo 5º da Constituição, pode ser suspensa ou restrita em períodos de estado de defesa ou de sítio.


    Fonte:

    CHIMENTI, Ricardo Cunha, [et. al.], Curso de Direito Constitucional, 2ª edição, São Paulo: Saraiva, 2005.

  • correto 

    o direito de reuniao nao é pleno, o texto constitucional tras suas restrições, portanto tem eficácia contida .

  • Por essa razão é correto afirmar, ainda, que as normas de eficácia contida podem sofrer limitações ao longo do próprio texto constitucional, isso já foi objeto de outras questões.

  • Conforme Chimenti (2005, p. 28), a norma constitucional de eficácia contida, redutível, ou de integração restringível é aquela que prevê que legislação inferior poderá compor o seu significado. A norma infraconstitucional (subalterna) pode restringir o alcance da norma constitucional por meio de autorização da própria Constituição. A eficácia da norma constitucional também poderia ser restringida ou suspensa em decorrência da incidência de outras normas constitucionais. O exemplo é referente à liberdade de reunião que, mesmo sendo consagrada no artigo 5º da Constituição, pode ser suspensa ou restrita em períodos de estado de defesa ou de sítio.
    CERTO

  • Explica o Professor José Afonso da Silva que a peculiaridade das normas
    de eficácia contida configura-se nos seguintes pontos:
    a) são normas q'Je, em regra, solicitam a in:ervenção do legislador
    ordinário, fazendo expressa remissão a uma legislação
    futura; mas o apelo ao legislador ordinário visa a restringir-lhes
    a plenitude da eficácia, regulamentando os direitos subjetivos
    que delas decorrem para os cidadãos, indivíduos ou grupos;
    b) enquanto o legislador ordinário não expedir a normação restritiva,
    sua eficácia será plena; nisso também diferem das normas
    de eficácia limitada, de vez que a interferência do legislador
    ordinário, em relação a estas, tem o escopo de lhes conferir
    plena eficácia e aplicabilidade concreta e positiva;
    c) são de aplicabilidade direta e imediata, visto que o legislador
    constituinte deu normatividade suficiente aos interesses vinculados
    à matéria de que cogitam;
    d) algumas dessas normas já contêm um conceito ético juridicizado
    (bons costumes, ordem pública etc.), com valor societário
    ou político a preservar, que implica a limitação de sua eficácia;
    e) sua (.'!ficácia pode ainda ser afastada pela incidência de outras
    normas constitucionais, se ocorrerem certos pressupostos de fato
    (estado de sítio, por exemplo)

  • CERTO

    Conforme Chimenti (2005, p. 28), a norma constitucional de eficácia contida, redutível, ou de integração restringível é aquela que prevê que legislação inferior poderá compor o seu significado. A norma infraconstitucional (subalterna) pode restringir o alcance da norma constitucional por meio de autorização da própria Constituição. A eficácia da norma constitucional também poderia ser restringida ou suspensa em decorrência da incidência de outras normas constitucionais. O exemplo é referente à liberdade de reunião que, mesmo sendo consagrada no artigo 5º da Constituição, pode ser suspensa ou restrita em períodos de estado de defesa ou de sítio.
     

  • Falou em restrições= contida.

     

  • Gente, quando se fala em noma constitucional de eficácia contida, ela poderá ser restringida por:

    a) Lei;

    b) conceitos de direito público (ordem pública, segurança nacional, integridade nacional, bons constumes, perigo público iminente...);

    c) outra norma constitucional (caso da questão).

     

  • Correto ! 

    É umas das características da norma de eficácia contida ou prospectiva. 

    *Restringíveis : Sujeitas a limitações ou restrições que podem ser imposta por:

    Lei - Ex: Direito de greve Art. 9º parágrafo 1º 

    Outra norma constitucional - Ex: Do Estado de Sítio Art.139 

    Conceitos éticos-jurídicos indeterminados - Ex: Art.5º, inc XXV

  • É cada Gênio.... :/

  • CERTO

     

    "A norma constitucional que consagra a liberdade de reunião é norma de eficácia contida, na medida em que pode sofrer restrição ou suspensão em períodos de estado de defesa ou de sítio, conforme previsão do próprio texto constitucional."

     

    EFICÁCIA PLENA
    - DIRETA -->NÃO DEPENDE DE COMPLEMENTAÇÃO
    - IMEDIATA --> ESTÁ APTA A PRODUZIR SEUS EFEITOS COM A  PROMULGAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO
    - INTEGRAL --> NÃO TEM SEU ALCANCE CONTIDO

    EFICÁCIA CONTIDA
    - DIRETA -->NÃO DEPENDE DE COMPLEMENTAÇÃO
    - IMEDIATA --> ESTÁ APTA A PRODUZIR SEUS EFEITOS COM A  PROMULGAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO
    - NÃO-INTEGRAL --> SEU ALCANCE É CONTIDO

    EFICÁCIA LIMITADA
    -INDIRETA --> DEPENDE DE COMPLEMENTAÇÃO
    - MEDIATA --> NÃO NASCE APTA A PRODUZIR SEUS EFEITOS
    - REDUZIDA --> NORMAS IRÃO LIMITAR SEU ALCANCE

  • norma e exercicio do direito são a mesma coisa?

    ficou confuso para min

  • *Repassando essa dica do Fabiano K. que vi em outra questão e me ajudou muito a entender o assunto.

    Para nunca mais errar:

    Eficácia plena: 100%

    Eficácia contida: 100% - lei = 50%

    Eficácia limitada: 50 + lei + 100%

     

    • PLENA: aplicabilidade direta, imediata e integral.

    100% = 100% (Nasce valendo 100% e sempre vai valer 100%).

     

    • CONTIDA: aplicabilidade direta, imediata, mas possivelmente não integral.

    100% (- lei) = 50% (Tem aplicabilidade direta e imediata, igual a plena, mas é possivelmente não integral, não vai ser integral se vier uma restrição, até que venha uma restrição ela vale 100%, chegando a restrição, valerá só 50%).

    Exemplo: o Princípio da Liberdade Profissional (artigo 5º, XIII), que dispõe ser livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, (até aqui vale 100%) atendidas as qualificações que a lei estabelecer. (se vier essa lei ela vai restringir, aí a norma valerá só 50%).

     

    • LIMITADA: aplicabilidade indireta, mediata e dependente  de complemento legislativo.

    50% (+ lei) = 100%  (Enquanto na contida a lei vem para reduzir, ou seja, (-50%), aqui a lei vem para completar (+50%), quando vem a lei ela complementa o dispositivo constitucional que vai valer 100%).

    Exemplo: direito de greve de servidor público e aposentadoria especial deste, (até aqui vale 50%) os quais necessitam de complemento por meio de lei. (se vier a lei, passará a valer 100%).

     

    Para facilitar, uma é o contrário da outra, vejamos:

     

    CONTIDA: direta, imediata, (menos).

                       100% (- lei) = 50%.

     

    LIMITADA: indireta, mediata, (mais).

                         50% (+ lei) = 100%.

     

    Material: Gran Cursos Online

    #RUMOAPOSSE
    #VEMMPU

  • A resposta, ao meu ver, reside em 3 dispositivos constitucionais:

     

    Art. 5, XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

     

    c/c

     

    Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.

    § 1º O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:

    I - restrições aos direitos de:

    a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;

     

    c/c

     

    Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas:

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

     

     

     

     

     

  • EFICÁCIA PLENA: Sua norma constitucional já se basta (NÃO depende de regulamentação);

    EFICÁCIA CONTIDA: Pode REDUZIR, CONTER (RESTRINGIR), os seus efeitos à aplicação;

    EFICÁCIA LIMITADA: Sozinhas não são aptas aos efeitos esperados. Nos termos da Lei, o legislador REGULAMENTARÁ A NORMA

  • O direito de reunião (art. 5º, XVl, CF/88) pode sofrer restrição ou suspensão diante de estado de defesa ou estado de sítio. Portanto, trata−se de norma de eficácia contida.

    Questão correta.

  • A norma constitucional de eficácia contida, redutível, ou de integração restringível é aquela que prevê que legislação inferior poderá compor o seu significado. A norma infraconstitucional (subalterna) pode restringir o alcance da norma constitucional por meio de autorização da própria Constituição. A eficácia da norma constitucional também poderia ser restringida ou suspensa em decorrência da incidência de outras normas constitucionais. O exemplo é referente à liberdade de reunião que, mesmo sendo consagrada no artigo 5º da Constituição, pode ser suspensa ou restrita em períodos de estado de defesa ou de sítio.

    CERTO

  • A questão aborda a temática relacionada à aplicabilidade das normas constitucionais.

    Conforme Chimenti (2005, p. 28), a norma constitucional de eficácia contida, redutível, ou de integração restringível é aquela que prevê que legislação inferior poderá compor o seu significado. A norma infraconstitucional (subalterna) pode restringir o alcance da norma constitucional por meio de autorização da própria Constituição. A eficácia da norma constitucional também poderia ser restringida ou suspensa em decorrência da incidência de outras normas constitucionais. O exemplo é referente à liberdade de reunião que, mesmo sendo consagrada no artigo 5º da Constituição, pode ser suspensa ou restrita em períodos de estado de defesa ou de sítio.

    Gabarito do professor: assertiva certa.

    Fonte:

    CHIMENTI, Ricardo Cunha, [et. al.], Curso de Direito Constitucional, 2ª edição, São Paulo: Saraiva, 2005.

  • CUIDADO!!! QUESTÃO DESATUALIZADA

    No meu entendimento o enunciado quer saber sobre a greve do servidor publico. E o direito de greve de iniciativa do servidores públicos é necessária a edição de lei ordinária que regulamente(normas constitucionais de eficácia limitada).

    Já o direito de greve na iniciativa privada é norma de eficácia contida, não precisa de autorização.

    NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA LIMITADA:

    São aquelas que dependem de regulamentação futura para produzirem todos os seus efeitos. Um

    exemplo de norma de eficácia limitada é o art. 37, inciso VII, da CF/88, que trata do direito de greve

    dos servidores públicos (“o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei

    específica”).

    Ao ler o dispositivo supracitado, é possível perceber que a Constituição Federal de 1988 outorga aos

    servidores públicos o direito de greve; no entanto, para que este possa ser exercido, faz-se

    necessária a edição de lei ordinária que o regulamente. Assim, enquanto não editada essa norma, o

    direito não pode ser usufruído

    NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA CONTIDA:

    o direito de greve, na iniciativa privada, é norma de eficácia contida prevista no art.

    9o, da CF/88. Desde a promulgação da CF/88, o direito de greve já pode ser exercido pelos

    trabalhadores do regime celetista; no entanto, a lei poderá restringi-lo, definindo os “serviços

    ou atividades essenciais” e dispondo sobre “o atendimento das necessidades inadiáveis da

    comunidade”.

    Art. 9o É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de

    exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.

    § 1o - A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades

    inadiáveis da comunidade.

    ESTRATEGIA CONCURSO

    Nádia Carolina, Ricardo Vale

    Aula 00

  • CONSTITUIÇÃO FEDERAL

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    [...]

    XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

    [...]

    +

    DO ESTADO DE DEFESA

    Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.

    § 1º O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:

    I - restrições aos direitos de:

    a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;

    [...]

    +

    ESTADO DE SÍTIO

    Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas:

    [...]

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

    [...]

  • Gabarito Certo

    ''A liberdade de reunião classifica-se como uma norma de eficacia contida, uma vez que pode sofrer restrições ou suspensão em períodos de defesa ou de sitio. As normas de eficacia contida são aquelas que, embora autoaplicáveis, podem não ter aplicabilidade integral, sofrendo limitações e restrições de natureza constitucional e infraconstitucional''

    AlfaCon Concuros

  • GABARITO: CERTO

     

    A norma constitucional que consagra a liberdade de reunião é norma de eficácia contida, na medida em que pode sofrer restrição ou suspensão em períodos de estado de defesa ou de sítio, conforme previsão do próprio texto constitucional.

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

     

    DO ESTADO DE DEFESA

     

    Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.

     

    § 1º O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:

     

    I - restrições aos direitos de:

    a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;

     

    ESTADO DE SÍTIO

     

    Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas:

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

     

    Normas de eficácia contida: também estão aptas a produzir seus efeitos integrais desde a entrada em vigor da CF/88; mas podem sofrer restrição posteriormente.

    Aplicabilidade:
    - imediata: estão aptas a produzir efeitos imediatamente, com a simples entrada em vigor da CF/88.
    - direta: incidem diretamente, sem depender de nenhuma norma regulamentadora para produzir efeitos.
    - não-integral: como podem sofrer restrição, acabam por não possuir aplicação integral.

  • Então o direito à vida também é uma norma de eficácia contida? Alguém me Explica?

  • XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

    XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”.

    Alguém pode me explicar? Eu achava que dessas apenas o XIII era de eficácia contida.

  • que porcaria de site! não consigo postar meu comentário da questão!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! pqp

  • Se ela é contida , então todos direitos fundamentais tbm são ,pois eles tbm são restringidos
  • "A eficácia da norma constitucional também poderia ser restringida ou suspensa em decorrência da incidência de outras normas constitucionais. O exemplo é referente à liberdade de reunião que, mesmo sendo consagrada no artigo 5º da Constituição, pode ser suspensa ou restrita em períodos de estado de defesa ou de sítio."

    (comentário do professor)

    Pelo que entendi, me corrijam se estiver errado, se houver um norma que de alguma forma restrinja algum direito, a norma original será de eficácia contida.

  • Contida são restringíveis, isto é, estão sujeitas a limitações ou restrições, que podem ser impostas por:

    outra norma constitucional: o art. 139, da CF/88 prevê a possibilidade de que sejam impostas restrições a certos direitos e garantias fundamentais durante o estado de sítio

  • A guerra também é prevista pela CF e, na sua vigência, em tese, todo e qualquer direito fundamental pode sofrer restrição. Significa que todo direito fundamental é de eficácia contida? Não me parece ter nenhum sentido. A restringibilidade da norma constitucional, quanto ao aspecto classificatório, diz respeito à redução de sua eficácia no plano infraconstitucional por própria previsão constitucional. A norma consagradora da liberdade de reunião é de eficácia plena. O fato de o direito nela consubstanciado poder ser restringido em hipótese circunstancial excepcional autorizada pela própria CF não lhe retira o atributo da plenitude.


ID
2025349
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca de processo legislativo e fiscalização contábil, financeira e orçamentária, julgue o item a seguir, considerando as disposições constitucionais sobre o Poder Legislativo.

Projeto de lei rejeitado poderá constituir objeto de novo projeto na mesma sessão legislativa se proposto pela maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

     

    De acordo com a CF.88:

     

     

    Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

     

     

    "A norma inscrita no art. 67 da Constituição – que consagra o postulado da irrepetibilidade dos projetos rejeitados na mesma sessão legislativa – não impede o presidente da República de submeter, à apreciação do Congresso Nacional, reunido em convocação extraordinária (CF, art. 57, § 6º, II), projeto de lei versando, total ou parcialmente, a mesma matéria que constitui objeto de medida provisória rejeitada pelo Parlamento, em sessão legislativa realizada no ano anterior. O presidente da República, no entanto, sob pena de ofensa ao princípio da separação de poderes e de transgressão à integridade da ordem democrática, não pode valer-se de medida provisória para disciplinar matéria que já tenha sido objeto de projeto de lei anteriormente rejeitado na mesma sessão legislativa (RTJ 166/890, Rel. Min. Octavio Gallotti). Também pelas mesmas razões, o chefe do Poder Executivo da União não pode reeditar medida provisória que veicule matéria constante de outra medida provisória anteriormente rejeitada pelo Congresso Nacional (RTJ 146/707-708, Rel. Min. Celso de Mello)." (ADI 2.010-MC, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 30-10-1999, Plenário, DJ de 12-4-2002.)

     

    "A exigência de iniciativa da maioria dos votos dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional, inscrita no art. 67 da Constituição, inibe, em tese, e por força de compreensão, a utilização do processo de medida provisória para o trato da matéria que já tenha sido objeto de rejeição na mesma sessão legislativa. Não em sessão legislativa antecedente, seja ordinária ou extraordinária." (ADI 1.441-MC, voto do rel. min. Octavio Gallotti, julgamento em 28-6-1996, Plenário, DJ de 18-10-1996.)

  • CF/88

    Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

  • Correta galera;

     

    Pontos focais:

     

    > Somente LO e LC podem, se rejeitados, voltar na mesma sessão (dica: também são os únicos que sofrem sanção/veto)

    > É Sessão, e não período legislativo ou legislatura;

    > Maioria absoluta de qualquer casa.

     

  • Certo.

     

     

    De acordo com a CF.88:

     

     

    Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

     

     

    "A norma inscrita no art. 67 da Constituição – que consagra o postulado da irrepetibilidade dos projetos rejeitados na mesma sessão legislativa – não impede o presidente da República de submeter, à apreciação do Congresso Nacional, reunido em convocação extraordinária (CF, art. 57, § 6º, II), projeto de lei versando, total ou parcialmente, a mesma matéria que constitui objeto de medida provisória rejeitada pelo Parlamento, em sessão legislativa realizada no ano anterior. O presidente da República, no entanto, sob pena de ofensa ao princípio da separação de poderes e de transgressão à integridade da ordem democrática, não pode valer-se de medida provisória para disciplinar matéria que já tenha sido objeto de projeto de lei anteriormente rejeitado na mesma sessão legislativa (RTJ 166/890, Rel. Min. Octavio Gallotti). Também pelas mesmas razões, o chefe do Poder Executivo da União não pode reeditar medida provisória que veicule matéria constante de outra medida provisória anteriormente rejeitada pelo Congresso Nacional (RTJ 146/707-708, Rel. Min. Celso de Mello)." (ADI 2.010-MC, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 30-10-1999, Plenário, DJ de 12-4-2002.)

     

    "A exigência de iniciativa da maioria dos votos dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional, inscrita no art. 67 da Constituição, inibe, em tese, e por força de compreensão, a utilização do processo de medida provisória para o trato da matéria que já tenha sido objeto de rejeição na mesma sessão legislativa. Não em sessão legislativa antecedente, seja ordinária ou extraordinária." (ADI 1.441-MC, voto do rel. min. Octavio Gallotti, julgamento em 28-6-1996, Plenário, DJ de 18-10-1996.)

  • Gab. CERTO

     

    Projeto de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não será objeto de nova deliberação na mesma sessão legislativa salvo se por provocação da maioria absoluta de uma das casas do congresso. 

     

  • Princípio da irrepetibilidade p/ LC e LO: A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da MAIORIA ABSOLUTA dos membros de qualquer das Casas do CN.

  • Julgado do STF:

     

    “A norma inscrita no art. 67 da Constituição – que consagra o postulado da irrepetibilidade dos projetos rejeitados na mesma sessão legislativa – não impede o presidente da República de submeter, à apreciação do Congresso Nacional, reunido em convocação extraordinária (CF, art. 57, § 6º, II), projeto de lei versando, total ou parcialmente, a mesma matéria que constitui objeto de medida provisória rejeitada pelo Parlamento, em sessão legislativa realizada no ano anterior. O presidente da República, no entanto, sob pena de ofensa ao princípio da separação de poderes e de transgressão à integridade da ordem democrática, não pode valer-se de medida provisória para disciplinar matéria que já tenha sido objeto de projeto de lei anteriormente rejeitado na mesma sessão legislativa (RTJ 166/890, Rel. Min. Octavio Gallotti). Também pelas mesmas razões, o chefe do Poder Executivo da União não pode reeditar medida provisória que veicule matéria constante de outra medida provisória anteriormente rejeitada pelo Congresso Nacional."

     

    (ADI 2.010-MC, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 30-10-1999, Plenário, DJ de 12-4-2002.)

  • Correta galera;

     

    Projeto de lei Ordinaria/Complementar poderá, se rejeitada, voltar a ser proposta:

     

    > Mesma SESSÃO LEGISLATIVA (não é período nem legislatura)

    > Pela MAIORIA ABSOLUTA de qualquer casa

    > LO e LC são as únicas objeto de sanção/veto, bem como as únicas que poderão voltar na mesma sessão.

  • CUIDADO! Art. 60, § 5º -A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa. 

     

    Aqui não há exceção!

     

     

  • Galera, não confundir com o artigo 60 da CF parágrafo §5º que versa sobre a emenda constitucional:

     "A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa"

    Hold on...

  • Macete:

    Eu estava na dúvida se era projeto de lei ou emenda que podia retornar na mesma sessão nessas condições (sabia que um podia e o outro não). Então parei para pensar: lei é algo que pode ser relativamente urgente para ser aprovada, acontece de ter que aprovar uma lei rápido, então faz sentido poder voltar na mesma sessão. Já emenda constitucional é algo mais delicado, cuja aprovação demora mais tempo, demanda mais discussão, não se tratando de assunto urgente. Sendo assim, faria sentido ser projeto de lei que pode voltar e não de emenda.

  • Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

     

    NÃO CONFUNDIR

     

    Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:

  • CERTO 

    CF/88

    Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

  • CERTO 

    CF/88

    Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

  • Correta. De acordo com o princípio da INRREPITIBILIDADE RELATIVA...

    Bons estudos galera

  • CF 88

    Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

  • GABARITO: CERTO.

     

    PROJETO DE LEI REJEITADO= PODE CONSTITUIR OBJETO DE NOVO PROJETO NA MESMA SESSÃO LEGISLATIVA.

    (MAIORIA ABSOLUTA DOS MEMBROS)

     

    EMENDA À CONSTITUIÇÃO REJEITADA/PREJUDICADA= NÃO PODE SER OBJETO DE NOVA PROPOSTA NA MESMA SESSÃO LEGISLATIVA.

  • Certa. Irrepetibilidade (relativa) de matéria rejeitada Estabelece o art. 67 da Constituição Federal o princípio da irrepetibilidade, na mesma sessão legislativa, de matéria rejeitada em projeto de lei, nos termos seguintes: “Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.” Anote-se que essa irrepetibilidade é relativa, haja vista que a matéria poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, desde que ocorra solicitação de maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional. Não há, também, qualquer vedação à repetição da matéria em novo projeto de lei em sessão legislativa distinta daquela em que se deu a rejeição. Segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, essa regra aplica-se unicamente aos casos de novos projetos gerados no âmbito do Poder Legislativo, não limitando a iniciativa advinda de órgãos externos a este, por exemplo, do Presidente da República, dos tribunais do Poder Judiciário e do Ministério Público.39 Importante destacar, ainda de acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, que a regra do art. 67 da Constituição Federal – que prevê a irrepetibilidade (relativa) dos projetos rejeitados na mesma sessão legislativa – não impede o Presidente da República de submeter à apreciação do Congresso Nacional, reunido em convocação extraordinária, projeto de lei versando, total ou parcialmente, idêntica matéria que tenha sido objeto de medida provisória rejeitada pelo mesmo parlamento, em sessão legislativa anterior. No entanto, o Presidente da República não pode, sob pena de ofensa ao princípio da separação de poderes e de transgressão à integridade da ordem democrática, valer-se de medida provisória para disciplinar matéria que já tenha 38 ADI 3.458, rel. Min. Eros Grau, 21.02.2008 39 ADI 2.010-2/DF, rel. Min. Celso de Mello, 12.04.2002. sido objeto de projeto de lei anteriormente rejeitado na mesma sessão legislativa. Direito Constitucional Descomplicado, 4a Ed.
  • Sistematizando: 

    Emenda pode ser apresentada na mesma sessão legislativa em que foi rejeitada? Não. Conforme redaciona: Art. 60, § 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.

    E medida provisória? Não.  Art. 62, § 10. É vedada a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo.

    E lei ordinária e complementar? Sim, desde que proposta pela maioria absoluta. É o princípio da irrepetibilidade. Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

     

     

     

  • rta. Irrepetibilidade (relativa) de matéria rejeitada Estabelece o art. 67 da Constituição Federal o princípio da irrepetibilidade, na mesma sessão legislativa, de matéria rejeitada em projeto de lei, nos termos seguintes: “Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.” Anote-se que essa irrepetibilidade é relativa, haja vista que a matéria poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, desde que ocorra solicitação de maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional. Não há, também, qualquer vedação à repetição da matéria em novo projeto de lei em sessão legislativa distinta daquela em que se deu a rejeição. Segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, essa regra aplica-se unicamente aos casos de novos projetos gerados no âmbito do Poder Legislativo, não limitando a iniciativa advinda de órgãos externos a este, por exemplo, do Presidente da República, dos tribunais do Poder Judiciário e do Ministério Público.39 Importante destacar, ainda de acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, que a regra do art. 67 da Constituição Federal – que prevê a irrepetibilidade (relativa) dos projetos rejeitados na mesma sessão legislativa – não impede o Presidente da República de submeter à apreciação do Congresso Nacional, reunido em convocação extraordinária, projeto de lei versando, total ou parcialmente, idêntica matéria que tenha sido objeto de medida provisória rejeitada pelo mesmo parlamento, em sessão legislativa anterior. No entanto, o Presidente da República não pode, sob pena de ofensa ao princípio da separação de poderes e de transgressão à integridade da ordem democrática, valer-se de medida provisória para disciplinar matéria que já tenha 38 ADI 3.458, rel. Min. Eros Grau, 21.02.2008 39 ADI 2.010-2/DF, rel. Min. Celso de Mello, 12.04.2002. sido objeto de projeto de lei anteriormente rejeitado na mesma sessão legislativa. Direito Constitucional Descomplicado, 4a Ed.

  • Qual a diferença entre legislatura, sessão legislativa e período legislativo? 

    Por legislatura, compreende-se o período de quatro anos de execução das atividades pelo Congresso Nacional. Sessão Legislativa é o período anual, em que o Congresso se reúne anualmente, com início em 02 de fevereiro e recesso a partir de 17.07, com retorno em 01.08 e encerramento em 22.12. E, por fim, por período legislativo revelam-se os períodos semestrais.

    Assim, as afirmativas abaixo são corretas:

    a) Cada sessão legislativa se compõe por dois períodos legislativos (os dois acima mencionados) e,

    b) Cada legislatura se compõe por quatro sessões legislativas ou oito períodos legislativos.

    https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2971752/qual-a-diferenca-entre-legislatura-sessao-legislativa-e-periodo-legislativo-patricia-donati-de-almeida

  • CORRETO

    CF - Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional

  • Gabarito: CERTO

     

    A questão traz o conceito do Princípio da Irrepetibilidade, o qual enuncia que "a matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projetona mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional".

     

    Há de se observar que o princípio da irrepetibilidade aplica-se de forma ABSOLUTA no que tange às Medidas Provisórias e às PECs.

  • CERTO.

    CF 88

    Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

  • Art. 67(CF) A matéria constante de projeto de lei rejeitado
    somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma
    sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos
    membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

    JCN!

  • Projeto de lei pode constituir objeto de novo projeto na mesma sessão legislativa se proposto pela maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional (art. 67, CF88).

    .

    A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa, ainda que proposta pela maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional (§5º, art. 60, CF88).

    .

    Gabarito --> CORRETO.

  • Art. 60. A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.

     

    Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

  • Resumindo o comentário dos colegas:

    PROPOSTA DE EMENDA CONST.: Não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão leg. quando rejeitada ou prejudicada

    PROJETO DE LEI: Pode ser  objeto de nova proposta na mesma sessão leg. desde que proposto pela maioria absoluta 

    os membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional (art. 67, CF88).

    .

  • ACRESCENTANDO AOS COMENTÁRIOS

     

    "Art. 60. A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa." --> TRATA-SE DO PRINCÍPIO DA IRREPETIBILIDADE DAS EMENDAS.

  • Aplicação do princípio da irrepetibiliadde:

    De forma relativa --> para projetos de lei e projetos de lei delegada.

    De forma absoluta --> para Emendas constitucionas e medidas provisórias.

     

    Questão CORRETA!

  • CF/ Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional. (irrepetibilidade relativa)

    CF/ Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta: § 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa(irrepetibilidade absoluta)

  • Chamo atenção para as pegadinhas CESPE relativas a esse assunto. Ela tem mania de trocar sessão legislativa por legislatura! Se ela tivesse feito isso nesta questão, teria a invalidado também.

    Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: SERPRO Prova: Analista - Advocacia

    A matéria constante de proposta de emenda constitucional rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta pelos parlamentares na mesma legislatura.

    Resposta: Errada.

     

    *************** No mais, replico aqui o melhor e mais suscinto comentário do amigo RB:

    Emenda pode ser apresentada na mesma sessão legislativa em que foi rejeitada? Não. Conforme redaciona: Art. 60, § 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.

    E medida provisória? Não.  Art. 62, § 10. É vedada a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo.

    E lei ordinária e complementar? Sim, desde que proposta pela maioria absoluta. É o princípio da irrepetibilidade. Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

  • Gab: CERTO

     

    O que não pode NUNCA é EMENDA CONSTITUCIONAL. Pois sua irrepetibilidade é absoluta!

  • Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma
    sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional
     

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    § 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova
    proposta na mesma sessão legislativa.
     

  • O medo era no maioria ABSOLUTA

  • Certo.

    Quando a questão fala “projeto de lei” está englobando tanto leis ordinárias quanto complementares. E para elas, está correto falar em irrepetibilidade relativa. Lembrando do processo legislativo, quando o projeto for aprovado pela Casa Iniciadora, ele seguirá para a Revisora, onde poderá:

    a) ser aprovado: se for aprovado pela Casa Revisora, será enviado para sanção ou veto do Chefe do Executivo – isso para as situações em que se exige sua participação, como é o caso de leis ordinárias e complementares;

    b) ser rejeitado: se a Casa Revisora não aprovar o projeto, ele será arquivado. Aqui surgirá uma distinção entre a irrepetibilidade relativa (LC e LO) e a absoluta (EC e MP).

    “Como assim?”

    Na irrepetibilidade relativa, que incide na LO e na LC, o projeto poderá ser reapresentado dentro da mesma sessão legislativa pela proposta de maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas. Por sua vez, na irrepetibilidade absoluta, que vale para a EC e para a MP, a proposta rejeitada em uma sessão legislativa não pode ser reapresentada na mesma sessão.

    Aqui, chamo sua atenção para um ponto muito cobrado nas provas: a irrepetibilidade vale para a mesma sessão legislativa, e não para a mesma legislatura (período de quatro anos). Outra coisa: embora o assunto seja para lá de controverso, a doutrina e a jurisprudência apontam para a possibilidade de se relativizar a irrepetibilidade absoluta. Isso aconteceria nas emendas à Constituição, quando for apresentada a PEC, e ela fosse objeto de alterações, passando a tramitar como substitutivo. Para facilitar sua comprovação, vou usar a nomenclatura “PEC mãe” para o texto original e “PEC filha” para o substitutivo, ok? Nesse contexto, sendo votada a “PEC filha” e havendo a sua rejeição, nada impediria a reapresentação, na mesma sessão legislativa, da “PEC mãe”. O STF entende que o que não pode ser votado na mesma sessão legislativa é a emenda rejeitada ou havida por prejudicada, e não o substitutivo que é uma subespécie do projeto originalmente proposto (STF, MS 22.503).

    De todo modo, nunca se esqueça de uma coisa: você deve prestar atenção ao comando da questão! Se não houver o direcionamento para a situação excepcional que acabei de explicar, a resposta esperada é a regra. Ou seja, no sentido de não poder ser reapresentada na mesma sessão a PEC rejeitada naquela sessão legislativa. Tem mais uma exceção, que se aplica tanto para as leis quanto para MP e EC: a rejeição de uma matéria em uma sessão legislativa ordinária (02/02 a 17/07 e 01/08 a 22/12) não impede a reapresentação na sessão legislativa extraordinária – que funciona durante o recesso parlamentar (STF, ADI 2.010).

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • MP:  É vedada a reedição, na mesma sessão legislativa.

    EC:  É vedada. não pode ser objeto de nova proposta, na mesma sessão legislativa.

    LEI: Pode. Condição: o PL tem que ser Proposto por maioria absoluta de qq das casas do CN, na mesma sessão legislativa.

  • Gabarito: Certo

    Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

     

      Controle concentrado de constitucionalidade

    A norma inscrita no art. 67 da Constituição – que consagra o postulado da irrepetibilidade dos projetos rejeitados na mesma sessão legislativa – não impede o presidente da República de submeter, à apreciação do Congresso Nacional, reunido em convocação extraordinária (CF, art. 57, § 6º, II), projeto de lei versando, total ou parcialmente, a mesma matéria que constitui objeto de medida provisória rejeitada pelo Parlamento, em sessão legislativa realizada no ano anterior. O presidente da República, no entanto, sob pena de ofensa ao princípio da separação de poderes e de transgressão à integridade da ordem democrática, não pode valer-se de medida provisória para disciplinar matéria que já tenha sido objeto de projeto de lei anteriormente rejeitado na mesma sessão legislativa (RTJ 166/890, rel. min. Octavio Gallotti). Também pelas mesmas razões, o chefe do Poder Executivo da União não pode reeditar medida provisória que veicule matéria constante de outra medida provisória anteriormente rejeitada pelo Congresso Nacional (RTJ 146/707-708, rel. min. Celso de Mello).

    [ADI 2.010 MC, rel. min. Celso de Mello, j. 30-10-1999, P, DJ de 12-4-2002.]

     

     Constituição estadual e regimento interno da assembleia legislativa. Estrutura do processo legislativo. Projeto de lei rejeitado. Reapresentação. Expressões em dispositivos que desobedecem ao art. 25 e se contrapõem ao art. 67, ambos da CF. A observância das regras federais não fere autonomia estadual.

    [ADI 1.546, rel. min. Nelson Jobim, j. 3-12-1998, P, DJ de 6-4-2001.]

     

     

    A exigência de iniciativa da maioria dos votos dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional, inscrita no art. 67 da Constituição, inibe, em tese e por força de compreensão, a utilização do processo de medida provisória para o trato da matéria que já tenha sido objeto de rejeição na mesma sessão legislativa. Não em sessão legislativa antecedente, seja ordinária ou extraordinária.

    [ADI 1.441 MC, voto do rel. min. Octavio Gallotti, j. 28-6-1996, P, DJ de 18-10-1996.]

     

    Fonte:http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/artigoBd.asp?item=848

    Avante...

  •  ''Conforme preceitua o art. 67, da CF/88, a matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.''

  • Gab: CERTO

    PL é de irrepetibilidade RELATIVA.

    EC e MP são ABSOLUTAS.

  • PEC e MP não, pois essas são protegidas pelo princípio da irrepetibilidade ABSOLUTA.

  • Princípio da irrepetibilidade = A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa

    O princípio da irrepetibilidade se aplica de forma absoluta às emendas constitucionais. Isso significa que a matéria constante de PEC rejeitada ou havida por prejudicada não poderá, de maneira alguma, ser reapresentada na mesma sessão legislativa.

    Este ponto diferencia-se do projeto de lei, pois a matéria constante de projeto de lei rejeitado poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativadesde que mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

  • Projeto de Lei rejeitado PODE ser objeto de nova proposta, pela MAIORIA ABSOLUTA.

    MP e EC NÃO

    Fonte: CF

  • 1) Enunciado da questão

    Exige-se conhecimento acerca do processo legislativo na Constituição Federal.

    2) Base constitucional (Constituição Federal de 1988)

    Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

    3) Exame do enunciado e identificação da resposta correta:

    À luz do art. 67 da Constituição Federal, a matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

    Resposta: CERTO.

  • Projeto de Lei SIM, E.C ou M.P NÃO


ID
2025352
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca de processo legislativo e fiscalização contábil, financeira e orçamentária, julgue o item a seguir, considerando as disposições constitucionais sobre o Poder Legislativo.

No âmbito do controle externo, estão sujeitas ao dever de prestar contas as pessoas físicas e as pessoas jurídicas que utilizem, guardem, gerenciem ou administrem dinheiros, bens e valores públicos, desde que submetidas a regime de direito público.

Alternativas
Comentários
  •  

    Errado

     

    Importante evidenciar aqui o conteúdo do art. 71, inc. II, da CF.88, in verbis:

     

    “Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

    (...)

     

    II — julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público.”

     

  • Não existe a restrição de que só deverá prestar contas as pessoas submetidas a regime de direito público. Independentemente de quem seja, se mexeu com recurso público, deverá prestar contas do valor correspondente.

     

    CF/88, art. 70:

     

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

  • CF/88

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

  • Errado.

    Basta lembrar que essa é uma característica de um Governo Republicano. Sendo assim, um exemplo simples é a prestação de contas e transparência as quais são submetidas as Sociedades de Economia Mista e as Empresas Públicas.

     

  • Errado

     

    Importante evidenciar aqui o conteúdo do art. 71, inc. II, da CF.88, in verbis:

     

    “Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

    (...)

     

    II — julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público.”

     

  • O erro está em mencionar que somente são fiscalizadas as entidades que estão submetidas a regime de direito público.

  • Não são somente as pessoas de direito público que devem prestar contas. As empresas públicas e as sociedades de economia mista encontram-se nesse rol, além de outras.
  • Segundo o STF

     

    "Embora a entidade seja de direito privado, sujeita-se à fiscalização do Estado, pois recebe recursos de origem estatal, e seus dirigentes hão de prestar contas dos valores recebidos; quem gere dinheiro público ou administra bens ou interesses da comunidade deve contas ao órgão competente para a fiscalização."

     

    (MS 21.644, rel. min. Néri da Silveira, julgamento em 4-11-1993, Plenário, DJ de 8-11-1996.)

  • Podem estar submetidas a regime de direito privado, como no caso de oscips e OS que são de particulares, mas recebem uma ajudinha do governo.. logo elas estão sujeitas a fiscalização do TCU na parte que tiver tocado o dinheiro público

  • A questão estava correta até mencionar "desde que submetidas a regime de direito público"

  • Lembrei das Sociedades de economia mista e empresas publicas que tem o dever de prestar constas ao estado, mesmo tendo seu regime de direito privado. Sempre sigo essa linha de pensamento: Se tem dinheiro público, tem que prestar contas.

  • Gabarito: errado.

    CF/88, art. 70: Parágrafo único. Prestará contas QUALQUER pessoa física ou jurídica, pública ou privada...

  • Sobre o tema, importante julgado do STF:

     

    “Em decorrência da amplitude das competências fiscalizadoras da Corte de Contas, tem-se que não é a natureza do ente envolvido na relação que permite, ou não, a incidência da fiscalização da Corte de Contas, mas sim a origem dos recursos envolvidos, conforme dispõe o art. 71, II, da Constituição Federal.” (MS 24.379, rel. min. Dias Toffoli, julgamento em 7-4-2015, Primeira Turma, DJE de 8-6-2015.)

  • Art. 70. 

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

  • (...)

    Art.70

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

    (...).

  • EX:  Entidades Paraestatais que recebem subvenções e por conta destas são apreciadas.

  • "Os Tribunais de Contas possuem competência para fiscalizar pessoas jurídicas de direito privado que recebam recursos públicos. Ex: associações. Todo aquele que administra recursos e bens públicos está sujeito à fiscalização perante o Tribunal de Contas, independentemente de ser pessoa jurídica de direito público ou privado. Essa competência sempre esteve prevista de forma implícita no inciso II do art. 71 da CF/88. Em 1998, o parágrafo único do art. 70 foi alterado pela EC 18 para deixar isso ainda mais explícito. O simples fato de a associação que recebeu recursos públicos estar sendo processada por improbidade administrativa não impede que ela seja condenada pelo Tribunal de Contas a ressarcir o erário se constatada alguma irregularidade. Isso porque as instâncias administrativa (TCU) e judicial (improbidade) são independentes (arts. 12 e 21, II, da Lei 8.429/92). STF. 1ª Turma. MS 26969/DF, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 18/11/2014 (Info 768)".

  • Gravem: " Mexeu com dinheiro público, tem que prestar contas "

  • Questão incorreta, logo o certo seria:
    No âmbito do controle externo, estão sujeitas ao dever de prestar contas as pessoas físicas e as pessoas jurídicas que utilizem, guardem, gerenciem ou administrem dinheiros, bens e valores públicos, segundo art.70 -  Parágrado Único.

  • Galera , não deixem de ler o texto CONSTITUCIONAL !

     

    ''Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.''

     

    Força , Guerreiro !

     

     

  • Se passou perto do dinheiro público, não interessa quem vc é e nem qual direito te rege, já está sujeito à fiscalização do TC!!!

    Avanteee!!!

  • Como dizia um grande amigo meu: " dinheiro público é igual mulher de bandido, mexeu!!! Tem que prestar contas". Brincadeiras a parte, mas que são boas para gravar.

  • O erro está em: desde que submetidas a regime de direito público.

  • CF. Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

     

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.        

  • PF ou PJ em regime de direito público ou privado estão sujeitas.

  • Qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

    GAB. ERRADO

  • Dinheiro público = TCU. Não importa se é direito público ou privado.

  • No âmbito do controle externo, estão sujeitas ao dever de prestar contas as pessoas físicas e as pessoas jurídicas que utilizem, guardem, gerenciem ou administrem dinheiros, bens e valores públicos, desde que submetidas a regime de direito público.  

     

    Questão típica do Cespe, Coloca tudo corretamente e no final restringe. Isso é pra pegar candidato desatento na hora da prova ou estressado emocionamente.

  • GAB ERRADO

     

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial
    da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto
    à legalidade, legitimidade,
    economicidade, aplicação das subvenções e renúncia
    de receitas, será exercida
    pelo Congresso Nacional, mediante controle externo,
    e pelo sistema de controle interno
    de cada Poder. (EC no 19/98)
    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública
    ou
    privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros,
    bens e valores
    públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações
    de natureza pecuniária.

  • No âmbito do controle externo, estão sujeitas ao dever de prestar contas as pessoas físicas e as pessoas jurídicas que utilizem, guardem, gerenciem ou administrem dinheiros, bens e valores públicos, ainda que submetidas a regime de direito privado.

  • MOLE MOLE, GALERA!!!

     

     

    Não importa se é pessoa física ou jurídica e, sendo pessoa jurídica, não importa se é pública ou privada:

    recebeu dinheiro PÚBLICO, a pessoa está sujeita à prestação de contas.

    Esse é o entendimento empregado no art. 70, § Ú, da CF.

     

     

    * GABARITO: ERRADO.

     

    Abçs.

  • Acerca de processo legislativo e fiscalização contábil, financeira e orçamentária, julgue o item a seguir, considerando as disposições constitucionais sobre o Poder Legislativo.

    No âmbito do controle externo, estão sujeitas ao dever de prestar contas as pessoas físicas e as pessoas jurídicas que utilizem, guardem, gerenciem ou administrem dinheiros, bens e valores públicos, desde que submetidas a regime de direito público?

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

  • A Sociedade de economia mista federal, que tem personalidade jurídica de direito privado, e que exerça atividade unicamente com fins lucrativos, será alvo do controle externo por parte do Congresso Nacional com auxílio do TCU.

     

    Gabarito ERRADO

  • Partidos políticos, PJDPrivado, também prestam contas ao TCU.

  • Simples: mexeu com dinheiro público tem que ser controlado, seja direito público ou privado. 

    O erro da questão está depois da vírgula no final: desde que....

  • Questão do tipo "Casca de Banana".

     

  • Seja de regime público ou PRIVADO deve prestar contas.

  • Se mexeu com dinheiro público, seja vc uma entidade pública ou privada, sofrerá controle interno e externo!

  • Tem dinheiro público no meio? TCU está de olho!
  • Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

     

  • público e privado

  • Errado.

    Gabarito: "No âmbito do controle externo, estão sujeitas ao dever de prestar contas as pessoas físicas e as pessoas jurídicas que utilizem, guardem, gerenciem ou administrem dinheiros, bens e valores públicos, desde que submetidas a regime de direito público ou privado."

     

    Fundamentação legal: Art. 70, parágrafo único, CF/88.

     

    Bons estudos!

     

    "Vamos a batalha
    Guerrear, vencer
    Derrotar o CESPE
    É o que vai valer." 

  • QUESTAO QUE PEGA A GALERA JÁ CANSADA NO DIA DA PROVA

  • Errado.

    A expressão restritiva “desde que submetidas a regime de direito público” matou o item. A Constituição define que o dever de prestar contas se estende a qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. Em outras palavras, a fiscalização leva em conta não o critério subjetivo (ligado à pessoa), mas, sim, o objetivo (ligado ao objeto = dinheiro público). Havendo dinheiro público envolvido, ocorrerá a fiscalização.

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Não precisa estar submetida a regime de direito público.

  • [...]desde que submetidas a regime de direito público.

    Se tem dinheiro público, meu Barão da Pisadinha, tem fiscalização.

  • Usou recurso público (GAGAU), está sujeito a fiscalização dos TC. Porém, em relação a aplicação das regras de contabilidade pública existem restrições para órgãos e entidades da Administração Pública.

  • o GAGAU é pra geral!

  • A Constituição da República Federativa do Brasil contém uma série de dispositivos destinados à fiscalização contábil, financeira e orçamentária dos recursos públicos. Especificamente sobre o tema, o parágrafo único do art. 70 determina: "Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária".

    Gabarito: a afirmativa está ERRADA.

  • BIZU: QUALQUER PESSOA G A G A U

    Paragrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária


ID
2025355
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca de processo legislativo e fiscalização contábil, financeira e orçamentária, julgue o item a seguir, considerando as disposições constitucionais sobre o Poder Legislativo.

Os tratados ou acordos internacionais firmados pelo presidente da República que impliquem compromissos gravosos ao patrimônio nacional somente terão validade se forem aprovados pelo Senado Federal, órgão ao qual compete, em caráter privativo, resolver definitivamente esses temas.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

     

    De acordo com a CF.88:

     

     

                Art. 5º, § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.

     

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

  • CF/88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

  • Errado

     

     

    De acordo com a CF.88:

     

     

                Art. 5º, § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.

     

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

  • Segundo o STF

     

    “O exame da vigente CF permite constatar que a execução dos tratados internacionais e a sua incorporação à ordem jurídica interna decorrem, no sistema adotado pelo Brasil, de um ato subjetivamente complexo, resultante da conjugação de duas vontades homogêneas: a do Congresso Nacional, que resolve, definitivamente, mediante decreto legislativo, sobre tratados, acordos ou atos internacionais (CF, art. 49, I) e a do presidente da República, que, além de poder celebrar esses atos de direito internacional (CF, art. 84, VIII), também dispõe – enquanto chefe de Estado que é – da competência para promulgá-los mediante decreto.”

     

    (ADI 1.480-MC, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 4-9-1997, Plenário, DJ de 18-5-2001.)

  • CF/1988


    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

     

    ----------------------------------------------

    Segundo o STF

     

    “O exame da vigente CF permite constatar que a execução dos tratados internacionais e a sua incorporação à ordem jurídica interna decorrem, no sistema adotado pelo Brasil, de um ato subjetivamente complexo, resultante da conjugação de duas vontades homogêneas: a do Congresso Nacional, que resolve, definitivamente, mediante decreto legislativo, sobre tratados, acordos ou atos internacionais (CF, art. 49, I) e a do presidente da República, que, além de poder celebrar esses atos de direito internacional (CF, art. 84, VIII), também dispõe – enquanto chefe de Estado que é – da competência para promulgá-los mediante decreto.”

     

    (ADI 1.480-MC, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 4-9-1997, Plenário, DJ de 18-5-2001.)

  • O erro da questão é esse "em caráter privativo"?

  •  Art. 5º, § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.

  • Essa questão eu resolvi por lógica.

    Muito raramente, quase nunca, o Senado decide algo sem a participação da Câmara e vice-versa.

  • [DPU-2016] Compete exclusivamente ao Congresso Nacional resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. CERTO

     

    Gabarito ERRADO.

  • (...)

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

    (...).

  • IMPORTANTE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CONGRESSO NACIONAL CONSISTE EM :

    RESOLVER DEFINITIVAMENTE SOBRE TRATADOS, ACORDOS OU ATOS  INTERNACIONAIS QUE ACARRETEM  ENCARGOS OU COMPROMISSOS GRAVOSOS AO PATRIMÔNIO NACIONAL.

  • ERRADO 

    CF/88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

  • ERRADO 

    COMPETENCIA DO CONGRESSO NACIONAL 

  • A questão erra ao falar “Senado Federal”, outras ajudam a responder, vejam:

     

    Prova: Diplomata - Prova 2; Ano: 2014; Banca: CESPE; Órgão: Instituto Rio Branco - Direito Constitucional - Espécies Normativas: Medida Provisória, Lei Delegada, Decreto Legislativo e Resolução,  Processo Legislativo

    São disciplinados por decreto legislativo os assuntos de competência exclusiva do Congresso Nacional, como, por exemplo, a aprovação de tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: Técnico em Assuntos Educacionais; Ano: 2016; Banca: CESPE; Órgão: DPU - Direito Constitucional  Congresso Nacional,  Poder Legislativo

    Compete exclusivamente ao Congresso Nacional resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

    GABARITO: CERTA.

  • É obrigação do Congresso nacional, e não somente do Senado.

  • Questão Errada!

     

    Competência exclusiva do Congresso Nacional. (Vide art. 49, I da CRFB/88)

  • CF Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

  • É do CN .... Não é so do SF.

  • GABARITO ERRADO

     

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CONGRESSO NACIONAL

  • CF. Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

  • Competência do Congresso Nacional.

  • É competência excluiva do Congresso Nacional (Câmara dos Deputados + Senado Federal). 

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

     

     

    Fé em Deus e em você!

  • A competência em questão é do congresso nacioal, ele que resolve definitivamente sobre acordos que gerem compromissos gravosos ao pais.

  • GABARITO ERRADO

     

    CF

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional

     

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VIII - celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional;

  • ERRADO

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PR

    Com referência às atribuições do Congresso Nacional, da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, assinale a opção correta.

    d) É de competência exclusiva do Congresso Nacional, mediante decreto legislativo, resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. CORRETA

  • Neste caso, a competência do Congresso Nacional não é PRIVATIVA, mas sim, EXCLUSIVA, conforme artigo 49, I, da CF.

     

     

  • ERRADO.

    CF 88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

  • Errado.

    Competência exclusiva do Congresso Nacional (art. 49, I da CF/88), exercida mediante decreto legislativo.

  • Falou em "internacional" ou "estrangeira" , é provável que seja CONGRESSO (art.49 )

  • Os tratados ou acordos internacionais firmados pelo presidente da República que impliquem compromissos gravosos ao patrimônio nacional somente terão validade se forem aprovados pelo Senado Federal, órgão ao qual compete, em caráter privativo, resolver definitivamente esses temas.

     

    2 erros:

     

    1º - Os tratados ou acordos internacionais firmados pelo presidente da República que impliquem compromissos gravosos ao patrimônio nacional não precisam de SANÇÃO PRESIDENCIAL.

     

    2º - Essa é uma competência EXCLUSIVA DO CONGRESSO NACIONAL

  • Cespe e suas cespices, trocando congresso nacional por Senado Federal. 

    CF/88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

  • Competência EXCLUSIVA do CN.

  • Art. 49, CF/88: cabe exclusivamente ao CN

  • CF88, Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional

    I - Resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

    II - autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar;

    (...)

  • Art. 49. É de competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

    II - autorizar o Presidente a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional, ou nele permanecem temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar;

    III - autorizar o Presidente e o Vice a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a 15 dias;

    IV - aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas;

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

  • COMPETE AS DUAS CASAS, SENADO E CÂMARA DOS DEPUTADOS!!

  • ERRADO

    O Congresso Nacional é que detém competência exclusive para resolver definitivamente sobre tratados internacionais que acarretem compromissos gravosos ao patrimônio nacional (art. 49, I, CF/88).

  • compromissos GRAvosos, GRAVE:é conGREsso.

  • Os tratados ou acordos internacionais firmados pelo presidente da República que impliquem compromissos gravosos ao patrimônio nacional somente terão validade se forem aprovados pelo Senado Federal, órgão ao qual compete, em caráter privativo, resolver definitivamente esses temas.[ERRADA]

    Os tratados ou acordos internacionais firmados pelo presidente da República que impliquem compromissos gravosos ao patrimônio nacional somente terão validade se forem aprovados pelo CONGRESSO NACIONAL, órgão ao qual compete, em caráter privativo, resolver definitivamente esses temas.

  • Necessariamente tem que passar pelas duas casas legislativas.

    Congresso Nacioal = Câmara + Senado 

  • Os tratados ou acordos internacionais firmados pelo presidente da República que impliquem compromissos gravosos ao patrimônio nacional somente terão validade se forem aprovados pelo Senado Federal, órgão ao qual compete, em caráter privativo, resolver definitivamente esses temas.

    Estaria correto se:

    Os tratados ou acordos internacionais firmados pelo presidente da República que impliquem compromissos gravosos ao patrimônio nacional somente terão validade se forem aprovados pelo CONGRESSO NACIONAL.

  • Os tratados ou acordos internacionais firmados pelo presidente da República que impliquem compromissos gravosos ao patrimônio nacional somente terão validade se forem aprovados pelo CONGRESSO NACIONAL , órgão ao qual compete, em caráter privativo, resolver definitivamente esses temas.

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
    #NÃOaoapadrinhamento
    #estabilidadeSIM
    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

    VOTE DISCORDO TOTALMENTE NO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS! SEGUE O LINK:  
    https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2262083

    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • CF/1988

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: 

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

  • É da competência exclusiva do Congresso Nacional, por meio de Decreto Legislativo, resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

    Vamos ver outras questões:

    Q27700. É de competência exclusiva do presidente da República resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos ao patrimônio nacional. (ERRADA, pois, de acordo com o inciso I do art. 49 da CF compete exclusivamente ao Congresso Nacional)

    Q391844. São disciplinados por decreto legislativo os assuntos de competência exclusiva do Congresso Nacional, como, por exemplo, a aprovação de tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. (CERTA, pois está de acordo com o inciso I do art. 49 da CF)

    Q603080. Compete exclusivamente ao Congresso Nacional resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.(CERTA, pois está de acordo com o inciso I do art. 49 da CF)

    Q41781. A celebração dos tratados internacionais e a incorporação deles à ordem jurídica interna decorrem, no sistema adotado pelo Brasil, de ato subjetivamente complexo, resultante da conjugação de duas vontades homogêneas: a do Congresso Nacional, que resolve, definitivamente, mediante decreto legislativo, questões sobre tratados, acordos ou atos internacionais, e a do presidente da República, que, além de poder celebrar esses atos de direito internacional, tem a competência para promulgá-los mediante decreto. (CERTA, pois está de acordo com o inciso I do art. 49 da CF)

    Q833719. Cabe ao Congresso Nacional, por meio de decreto legislativo, a aprovação de tratados, acordos e atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. (CERTA, pois está de acordo com o inciso I do art. 49 da CF).

    Q689470. Os decretos legislativos são espécies legislativas destinadas a regular assuntos de competência exclusiva do Congresso Nacional, como, por exemplo, a aprovação de tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. (CERTA, pois está de acordo com o inciso I do art. 49 da CF).

    Tenhamos fé, pois logo logo estaremos diante da nossa tão sonhada posse.

  • competência exclusiva do Congresso Nacional

  • A Constituição da República Federativa do Brasil contém alguns dispositivos destinados ao processo de ratificação de tratados e outros compromissos internacionais e, considerando o tema da questão, é importante lembrar o disposto no art. 49, I da CF/88:

    "Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional".



    Gabarito: a afirmativa está ERRADA.

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Poder Legislativo:

    • Funções: Criar e legislar. Exercido pelo congresso nacional (senado federal + câmara dos deputados federais).
    • Câmara dos Deputados: Alta; 4 anos; Sistema proporcional; Mínimo 8 e máximo 70 por estado; Funções privativas (Art 51).
    • Senado Federal: Baixa; 8 anos; Sistema majoritário; 3 + 2 suplentes; Funções privativas (Art 52).
    • Congresso Nacional: Fala sobre assuntos do "COFOP" (contábil, orçamentário, financeiro, operacional e patrimonial). Tem funções especiais, estas que precisam da sanção do presida (art 48) e exclusivas (art 49).
    • Tribunal de Contas da União: Auxilia o Congresso; 9 ministros; Principais competências estão: fiscalizar contas de empresas cujo capital social união participe, apreciar as contas do presida no prazo de 60 dias após recebimento, julgar conta dos administradores que gerem bens públicos e representar ao poder quanto irregularidade ou abusos.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2025358
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne à organização político-administrativa do Estado brasileiro e às competências do Poder Judiciário, julgue o item seguinte.

Embora a CF o insira entre os órgãos jurisdicionais, o Conselho Nacional de Justiça possui atribuições exclusivamente administrativas e disciplinares e submete-se ao controle do Supremo Tribunal Federal.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    O CNJ não exerce jurisdição. Quem exerce Jurisdição (que é, em conceito bastante simples, o poder de dizer o direto, aplicando a lei ao caso concreto, com caráter de substitutividade das partes, são os Juízes e Tribunais). O CNJ, embora seja órgão integrante do Poder Judiciário possui atribuições meramente administrativas. O que o CNJ possui é atuação em todo território nacional, mas não jurisdição em todo território nacional;

     

    MS 28872 AgR / DF – DISTRITO FEDERAL (Julgamento:  24/02/2011 ÓrgãoJulgador:  Tribunal Pleno)

     

    Ementa
    EMENTA:
    AGRAVO REGIMENTAL. MANDADO DE SEGURANÇA. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. NÃO CONHECIMENTO DE PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO. EXERCÍCIO DE CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE PELO CNJ. IMPOSSIBILIDADE. MANDADO DE SEGURANÇA A QUE SE NEGOU PROVIMENTO. AGRAVO IMPROVIDO. I � O Conselho Nacional de Justiça, embora seja órgão do Poder Judiciário, nos termos do art. 103-B, § 4º, II, da Constituição Federal, possui, tão somente, atribuições de natureza administrativa e, nesse sentido, não lhe é permitido apreciar a constitucionalidade dos atos administrativos, mas somente sua legalidade. II � Agravo improvido.

  • O Conselho Nacional de Justiça apenas aconcelha!

  • CF/1988

     

    Art. 103-B - O Conselho Nacional de Justiça (...)

     

    (...)

     

    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura

     

    (...)

     

    III - receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;

     

    (...)

  • Certa?

    "Embora a CF o insira entre os órgãos jurisdicionais,"...

    CNJ é órgão jurisdicional? 

  • "submete-se ao controle do Supremo Tribunal Federal."??? fiquei com dúvida nisso... para mim não se submetia não, hein...

  • Jurisdição ou Atribuição?

    O CNJ, conforme podemos observar no art. 92, c/c o art. 103-B, da CF/88 é um órgão do Poder Judiciário, no entanto, suas atribuições, suas competências, são para matérias administrativas. Por isso a afirmativa de que o CNJ não tem jurisdição e sim atribuição. Em sendo assim, quando da sua função de fiscalizar, função precípua, em decorrência de ser um órgão de controle, deverá se restringir aos atos de natureza administrativa, apenas, não podendo interferir em atividades de jurisdição, ou seja, em atividade típica do Poder Judiciário.

  • Não somente administrativa e disciplinar, mas também financeira. Eu questionaria esse item, pois não se trata de exclusividade administrativa e disciplinar. Cumpre observar, ainda, que há o controle do STF sobre o CNJ, senão vejamos:

     

    Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 61, de 2009)

    (...)

    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

     

    “Ação direta. EC 45/2004. Poder Judiciário. CNJ. Instituição e disciplina. Natureza meramente administrativa. Órgão interno de controle administrativo, financeiro e disciplinar da magistratura. Constitucionalidade reconhecida. Separação e independência dos Poderes. História, significado e alcance concreto do princípio. Ofensa a cláusula constitucional imutável (cláusula pétrea). Inexistência. Subsistência do núcleo político do princípio, mediante preservação da função jurisdicional, típica do Judiciário, e das condições materiais do seu exercício imparcial e independente. Precedentes e Súmula 649. Inaplicabilidade ao caso. Interpretação dos arts. 2º e 60, § 4º, III, da CF. Ação julgada improcedente. Votos vencidos. São constitucionais as normas que, introduzidas pela EC 45, de 8-12-2004, instituem e disciplinam o CNJ, como órgão administrativo do Poder Judiciário nacional. Poder Judiciário. Caráter nacional. Regime orgânico unitário. Controle administrativo, financeiro e disciplinar. Órgão interno ou externo. Conselho de Justiça. Criação por Estado-membro. Inadmissibilidade. Falta de competência constitucional. Os Estados-membros carecem de competência constitucional para instituir, como órgão interno ou externo do Judiciário, conselho destinado ao controle da atividade administrativa, financeira ou disciplinar da respectiva Justiça. Poder Judiciário. CNJ. Órgão de natureza exclusivamente administrativa. Atribuições de controle da atividade administrativa, financeira e disciplinar da magistratura. Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente, abaixo do STF. Preeminência deste, como órgão máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos a seu controle jurisdicional. Inteligência dos arts. 102, caput, I, letra r, e 103-B, § 4º, da CF. O CNJ não tem nenhuma competência sobre o STF e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito." (ADI 3.367, rel. min. Cezar Peluso, julgamento em 13-4-2005, Plenário,DJ de 22-9-2006.)

  • "submete-se ao controle do Supremo Tribunal Federal."??? fiquei com dúvida nisso... para mim não se submetia não, hein...

     

    Fiquei com a mesma dúvida acima da colega.

  • GABARITO: CERTO

     

    “São constitucionais as normas que, introduzidas pela EC 45, de 8-12-2004, instituem e disciplinam o CNJ, como órgão administrativo do Poder Judiciário nacional. Poder Judiciário. Caráter nacional. Regime orgânico unitário. Controle administrativo, financeiro e disciplinar. Órgão interno ou externo. Conselho de Justiça. Criação por Estado-membro. Inadmissibilidade. Falta de competência constitucional. Os Estados-membros carecem de competência constitucional para instituir, como órgão interno ou externo do Judiciário, conselho destinado ao controle da atividade administrativa, financeira ou disciplinar da respectiva Justiça. Poder Judiciário. CNJ. Órgão de natureza exclusivamente administrativa. Atribuições de controle da atividade administrativa, financeira e disciplinar da magistratura. Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente, abaixo do STF. Preeminência deste, como órgão máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos a seu controle jurisdicional. Inteligência dos arts. 102, caput, I, letra r, e 103-B, § 4º, da CF. O CNJ não tem nenhuma competência sobre o STF e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito.” (ADI 3.367, rel. min. Cezar Peluso, julgamento em 13-4-2005, Plenário, DJ de 22-9-2006.)

     

    FONTE: http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/artigobd.asp?item=%201006

  • Mais uma questão para o caderno de Jurisprudência do Cespe...

  • O CNJ submete-se apenas ao Supremo Tribunal Federal.

  • O CNJ integra o Poder Judiciário, o que NÃO É sinônimo de tal órgão exercer função judicante e, portanto, não há que se falar em CNJ como órgão jurisdicional. A questão pede anulação, smj

  • Complementando...

    A meu ver a questão peca ao afirmar: [...]o Conselho Nacional de Justiça possui atribuições exclusivamente administrativas e disciplinares[...]

     

    conforme  frisado abaixo:

     

    A Emenda Constitucional 45/2004 criou o Conselho Nacional de Justiça, órgão integrante da estrutura do Poder Judiciário, com sede na Capital Federal, com a incumbência de realizar o controle de atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

    [...]Com efeito, segundo entendimento firmado pelo STF, a competência do CNJ é relativa apenas ao controle da atividade administrativa, financeira e disciplinar dos órgãos e juízes situados, hierarquicamente, abaixo do STF, haja vista a preeminência deste, como órgão máximo do poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos a seu controle jurisdicional.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

     

    "Aprendendo a dançar a música da banca, vqv!!"

     

    bons estudos

     

  • Questão Correta. Questão polêmica, mas somos obrigados a nos contentar com este gabarito “cespiano”. Trago apenas uma contribuição para justificar a segunda parte da alternativa cobrada, que trata da submissão do CNJ ao controle do STF: “Quanto à possibilidade de revisão de atos do CNJ pelo STF, pode ser entendido como correto, desde que se interprete no sentido da revisão judicial (acesso ao Judiciário). Com efeito, o STF não é instância de revisão administrativa do CNJ, cujas decisões, nesse âmbito (administrativo), são irrecorríveis. Mas o STF pode rever judicialmente os atos do CNJ, inclusive em sede de mandado de segurança, uma vez que compete originariamente ao STF processar e julgar as ações contra o Conselho (CF, art. 102, I, r).” Fonte: DIREITO CONSTITUCIONAL - PROF. JOÃO TRINDADE
  • Art. 92 CF:
    "São órgãos do poder judiciário:

    (...)

    I-A - O conselho nacional de justiça."

     

    Está explícito que o CNJ é, sim, órgão do poder judiciário. Disso não há nem o que questionar, Luciana Costa e Concurseiro LV.

  • De fato me equivoquei na intepretação do item talvez pela pressa ou excesso de autoconfiança e desde já reforço que não tenham pressa na resolução e sim objetividade, pois é fato que àquela prejudica e muito a resolução da prova e destarte decidi apagar o comentário anterior com o entendimento erronêo. A questão está correta, pois como muito bem já citou, ipsis litteris, a colega Kássia Thayná o Conselho Nacional de Justiça está RELACIONADO entre os orgãos jurisdicionais, ou seja, não afirma que pratica funções jurisdicionais e sim que trata exclusivamente de questões administrativas e disciplinares, bem como submete-se ao controle do STF. Perdoem-me a confusão. 

     

    Força e bons estudos a todos!

  • XESSUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUS!!!

    Cespe fazendo Cespice!!!

  • Correta

    Embora a CF o insira entre os órgãos jurisdicionais ( ok, art. 92 I-A), o Conselho Nacional de Justiça possui atribuições exclusivamente administrativas e disciplinares (art. 103-B s 4°) e submete-se ao controle do Supremo Tribunal Federal. (Art. 102 I "r")

  • Por conhecer as artimanhas da banca eu acertei... ela usou "orgãos jurisdicionais" com o sentido de "poder judiciário"... Cespe cespiando.

     

    CNJ -> não tem caráter jurisdicional, faz parte do poder judiciário, tem autonomia adm. e como o judiciário tem como orgão maior o STF isso fará com que o CNJ se submeta ao STF.

     

    Gabarito Certo

  • Se submete ao CONTROLE do STF? está certo?!!

  • Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    r) as ações contra o Conselho Nacional de Justiça e contra o Conselho Nacional do Ministério Público; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

     

  • Para responder a essa questão, basta conjugar 3 dispositivos constitucionais:

     

    "Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário: (leia-se órgãos jurisdicionais) OBS: o CESPE utilizou a expressão "jurisdicional" para se referir a órgão do Poder Judiciário. Ou seja, não necessriamente, quis dizer que é quem exerça jurisdição (dizer o direito, aplicar a lei...blá blá blá...)

    [...]

    I-A o Conselho Nacional de Justiça;"

     

    " § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:"

     

    "Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente: [...]

    r) as ações contra o Conselho Nacional de Justiça e contra o Conselho Nacional do Ministério Público;"

     

     

    Esse foi o comentário mais legalista que já fiz aqui. rsrs Mas a questão não precisava mais do que a letra da Constituição.

     

     

    Bons estudos!

  • Gente, e a parte que fala: Atribuições exclusivamente...

    Está certo????

  •  submete-se ao controle do Supremo Tribunal Federal.?

    ERREI POR ISSO!!!

  • Eu errei essa questão por ela deixar a entender que o CNJ insere-se entre um dos órgãos jurisdicionais.

    Nós sabemos que o CNJ é órgão integrante do Poder Judiciário, o que não significa dizer que ele é "órgão jurisdicional", já que ele não exerce atividade jurisdicional.

  • CNJ é orgão jurisdicional?????? Cespe sendo Cespe!!!

  • para fixar:

    submete-se ao STefizão.

  • Que questão foda! Cadê o professor para trabalhar aqui nos comentários?

  • O problema do CESPE é que vc tem que engolir que as funções financeiras estão englobadas nas administrativas. A própria CF informa que o CNJ realizará o controle da atuação administrativa E FINANCEIRA.

  • tenso...errei por falta da atribuição financeira..... como o colega Cristiano Magalhães explicou, não sabia desse detalhe =(

  • Errei por causa do EXCLUSIVAMENTE :(

    pois o cnj tbm exerce o papel financeiro do poder judiciário. 

  • Art. 103-B § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais (grifo meu) dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004).

    Errei a questão por ter achado o início do enunciado muito restritivo pelo fato de a banca ter usado "atribuições exclusivamente".

  • Gabarito estranho: pois o CNJ  tem tb atuação  financeira.

     

     

  • Gabarito: Correto.

     O Conselho Nacional de Justiça é  um orgão do poder judiciário  que possue atuação administrativa, financeiram sobre os orgãos do pode judiciário  e disciplinar sobre os magistrados. Ademais, o único orgão que está acima do CNJ é o Supremo Tribunal Federal. 

     

  • Aqui fui na cara e coragem, na prova deixaria em branco com certeza (risos).

     

  • Tipo de questão em que é necessário ter frieza e sorte para acertar o que o CESPE quer. Acertei porque entendi o que ela quis dizer, mas ela poderia ter querido expressar exatamente o contrário, no sentido de que o CNJ não é órgão jurisdicional e por isso o item estaria errado, de forma incontestável.

    A interpretação que fiz foi que o item não afirma que o CNJ é órgão jurisdicional, mas está ENTRE os órgãos jurisdicionais, de acordo com o art. 92, CF:
     

    Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

     

    I - o Supremo Tribunal Federal; (STF)

    I-A o Conselho Nacional de Justiça; (CNJ)

    II - o Superior Tribunal de Justiça; (STJ)

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho; (TST)

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; (TRFs ...)

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho; (TRTs ...)

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais; (TREs ...)

    VI - os Tribunais e Juízes Militares; (TJs ...)

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios. (TJs ...)

     

    Veja que, embora não seja órgão jurisdicional, está elencado entre os órgãos jurisdicionais. É uma sacanagem do CESPE, pois se quisesse avaliar esse conhecimento, sem gerar polêmica, poderia ter dito que o CNJ é um órgão do Poder Judiciário, sem dar margem à interpretação de que é um órgão jurisdicional. 

  • simples:

    Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário

     

    I-A o Conselho Nacional de Justiça;"

     

    " § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:"

     

    "Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente: [...]

    r) as ações contra o Conselho Nacional de Justiça e contra o Conselho Nacional do Ministério Público;

     

    gabarito: certo

  • O CNJ não exerce jurisdição.

    Mesmo assim, é considerado um órgão jurisdicional. 

    O único órgão do Poder Judiciário que não é controlado pelo CNJ é o STF. Na verdade, por ser o STF o órgão máximo, é ele quem controla o CNJ.

  • CESPE vacilou nessa.

    Pode até falar que o STF possui controle sobre o CNJ, porém o "exclusivamente" torna a questão errada.

    E a atribuição financeira?

    Não tem como aceitar essa questão.

  • Vamos todos aprender o modus operandi da Cespe.

    Quando a lei diz: Pedro possui um cachorro, um gato e um papagaio.

    E a Cespe diz: Pedro possui um cachorro e um gato, está correto. Não é porque ela deixou de citar o outro pet de Pedro que isso torna a afirmativa errada. 

    Se a Cespe disser: Pedro possui um cachorro - sim, está correto. 

    Se a Cespe disser: Pedro possui um gato - sim, está correto. 

    Se a Cespe disser: Pedro possui um papagaio - sim, está correto. 

     

    Seria diferente se a Cespe dissesse: Pedro possui um cachorro ou um gato aí sim estaria errado, pois como sabemos, não é um ou outro. Isso muda toda a lógica da coisa. 

  • Atribuições Exclusivamente administrativas e disciplinares  ?????????????????

    e o controle financeiro ?????? 

    q q o imbecil do examinador d banca CESPE fez com ele ???

     

  • exclusivamente ??? não dá nem forçando muito pra dizer que essa questão está certa... e a função de controle de atuação financeira? expressamente prevista na CF/88.

  • Acho que o elaborador da questão não leu  art. 103b,$4 da CF. O item IV já traz que cabe ao CNJ representar crime contra a adm. pública ou de abuso de autoridade, creio que essas caracteristicas não se refira a competência administrativa ou disciplinar.

  • Que questão inteligente! 

    O CNJ não exerce jurisdição.

    Mesmo assim, é considerado um órgão jurisdicional. realmente a CF insere o CNJ  entre os órgãos jurisdicionais. perfeitoooo!

  • Com a devida vênia, acredito que o comentário do colega Guilherme Aguiar está equivocado.

     

    O CNJ sequer pode ser considerado órgão jurisdicional, já que possui natureza exclusivamente administrativa (trata-se de órgão do Poder Judiciário, cujas funções não se confundem com as jurisdicionais).

  • Alguém poderia me responder pq não consideraram  a atribuição regulamentar do CNJ?

  • Resumindo, para o STC (Supremo Tribunal do CESPE) 

    Órgãos jurisdicionais = Órgãos do poder judiciário

    Complicado isso, tendo em vista a própria etimologia da palavra: juris (direito) dicção (dizer), logo “dizer o direito”, que por óbvio não é a função do CNJ. 

    Mas bola pra frente, vamos decorar isso e esperar que o STC não mude seu posicionamento em outras questões futuras. 

     

  • É aquela velha interpretação do cespe

    questões incompletas não estão ERRADAS.

  • Assertiva: Embora a CF o insira entre os órgãos jurisdicionais, o Conselho Nacional de Justiça possui atribuições exclusivamente administrativas e disciplinares e  submete-se ao controle do Supremo Tribunal Federal.

    Interpretando a questão -> Sim é órgão jurisdicional, pois integra o poder judiciário, mas a questão não disse que tem jurisdição.

    Questão diz que possui atribuições EXclusvisamente administrativas e disciplinares para fazer contraponto a ideia de que por integrar o judiciário poderia ter função jurisidicional, embora esteja sendo impreciso e englobando a competencia financeira dentro da administrativa. 

  • Vai entender essa banca de loucos:

    Q603087 Direito Constitucional  Conselho Nacional de Justiça,  Organização do Poder Judiciário

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: DPU Prova: Técnico em Assuntos Educacionais 

    A respeito do Poder Judiciário e das funções essenciais à justiça, julgue o item a seguir.

    O Conselho Nacional de Justiça possui, além da função administrativa, a função jurisdicional.
    Gabarito: ERRADO

  • E a atribuição financeira? Exclusivamente??? Não entendi.

  • Pessoal, controlar FINANCEIRAMENTE não é mesma coisa que ter autonomia financeira, tal órgão meramente administrativo do judiciário, representante deste poder. Controle interno, autonomia administrativa e  disciplinares. Tal órgão não tem autonomia jurisdicional, sendo controlado pelo STF, órgão de cúpula do judiciário. Possui atuação em todo o território nacional, atribuições meramente administrativas. 

    CornoNãoJulga -> 15 letras = 15 membros.


    GAB CERTINHO

  • Pessoal, acredito que a grande malícia da questão está na interpretação do texto que, numa primeira leitura, nos faz crer que a assertiva consideraria o CNJ como órgão jurisdicional, o que, como sabemos, é falso.

    Todavia, se analisarmos melhor o texto, ele diz "Embora a CF o insira entre os órgãos jurisdicionais". Ora, se analisarmos topograficamente a menção ao CNJ no art. 92 da CF, ele de fato, está listado ao lado apenas de órgãos jurisdicionais. Então, a questão não afirma que o CNJ é um órgão jurisdicional, mas que, na CF, ele está "inserido entre" órgãos jurisdicionais. Logo, está correta a assertiva.

     

  • se cair essa questão, deixo em branco!

  • C. Isso mesmo
  • A questão pode ser respondida com o auxílio do art. 92 da CF/88, tomando-se o cuidado de destacar que, apesar de ser um dos órgãos do Poder Judiciário, o CNJ é o único, dentre os órgãos ali listados, que não exerce jurisdição (ou seja, ele foi inserido "entre os órgãos jurisdicionais", mas ele próprio não tem esse poder). Quanto às competências, o CNJ exerce o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes (aparentemente, a banca considerou que o controle da atuação financeira do PJ está inserido nas atribuições administrativas do CNJ) e, por fim, conforme o art. 102, I, r, cabe ao STF processar e julgar, originariamente, as ações contra o CNJ e o CNMP.

    Resposta: a afirmativa está CORRETA.


  • Sabe o que me deixa mais revoltado?  É que cada banca quer doutrinar , e fica essa PUT***** de cada banca adota uma coisa...

     

    Q589605  FCC considerando como correto afirmar que CNJ tem função EXCLUSIVAMENTE -ADMINISTRATIVA-.

     

     

    Ai fica complicado , pois temos 3 visões agora

    -> CESPE: Administrativo e disciplinar

    -> FCC: Exclusivamente administrativa

    -> STF:  (ADI3367) Órgão interno de controle administrativo, financeiro e disciplinar da magistratura

  • Pessoal, cuidado! 

    O CNJ não exerce jurisdição. Pode rever ato administrativo, mas não ato jurisdicional.

    a súmula 347 julgado em 2016 diz que o CNJ examina a legalidade de atos administrativos,sem prejuizo da competencia do TCU, podendo examinar a constitucionalidade desses atos. 

    ainda que não exerça jurisdição pode realizar o controle de contitucionalidade incidental ( a luz do caso concreto) de leis ou atos.

    Tem que ficar muito ligado nas súmulas do STF e STJ. Quase todo dia sai algo novo.

  • GAB:C

     

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: PREVIC

     

    A CF não confere ao Conselho Nacional de Justiça competência para controlar a atuação jurisdicional do Poder Judiciário, mas apenas a administrativa e financeira. (CERTO)

  • Senti falta da atribuição financeira, além da administrativa.

  • Puts! na minha opnião esse exclusivamente matou a questão, cadê atuação financeira?

  • Então, errei a questão , mas depois pude entender melhor.

    Exercer atribuições administrativas e disciplinares exclusivamente, não quer dizer UNICAMENTE e nem SOMENTE. Quer dizer que o CNJ apesar de estar entre os órgãos jurisdicionais, ele tem funções ADMINISTRATIVAS e DISCIPLINARES exclusivas! Em momento algum ele exclui a financeira. Só se tivesse falado que exerce UNICAMENTE, SOMENTE funções ADMINISTRAVIVAS e DISCIPLINARES.

    Questão braba! Nós erramos aqui e aprendemos aqui, pra chegar na prova e conseguir nossos pontos. É pra isso que estamos aqui agora, pra aprender e não errar lá na frente. 

  • Por que tem que ser tudo do jeito que a Cespe quer? Se limitou e não pôs atuação financeira deveria estar errada.

  • A questão confunde (de propósito?) "órgãos jurisdicionais" com "órgãos do poder judiciário". O CNJ é um órgão do Poder Judiciário, por expressa determinação constitucional, mas não é um órgão jurisdicional por não exercer a jurisdição. A questão está errada ou deveria ser anulada.

  • sendo cespe , incompleta não quer dizer q ta errada!

  • Aos colegas que estão justificando como certo porque dizem que a questão está incompleta, cuidado!


    A questão é clara em dizer "...EXCLUSIVAMENTE administrativas e disciplinares", ou seja, a banca, deliberadamente, retirou do texto uma das competências do CNJ e enfiou goela abaixo o gabarito como certo.


    Significado de Exclusivamente

    adv.

    De maneira exclusiva, a excluir o resto; unicamente, somente ou apenas; 



    Mas como não adianta tentar bater de frente com o CESPE, o jeito é memorizar essa jurisprudência cespiana e seguir em frente.

  • Cuidado!!! É um órgão do Poder Judiciário, apesar de não exercer a função típica desse Poder: a jurisdicional.

  • STF não sofre ingerência do CNJ, mas este pode sofrer controle daquele.

  • Respeito o entendimento dos colegas e as suas tentativas de defender a resposta da banca, mas continuarei a discordar do gabarito. "EXCLUSIVAMENTE"...... Aos não assinantes, o gabarito dado foi o de que está CORRETO

  • COM

    ESSE

    SATANÁS

    PODERÁS

    ENDOIDAR O JUÍZO

  • GABARITO: CERTO

    Ação direta. EC 45/2004. Poder Judiciário. CNJ. Instituição e disciplina. Natureza meramente administrativa. Órgão interno de controle administrativo, financeiro e disciplinar da magistratura. Constitucionalidade reconhecida. Separação e independência dos Poderes. História, significado e alcance concreto do princípio. Ofensa a cláusula constitucional imutável (cláusula pétrea). Inexistência. Subsistência do núcleo político do princípio, mediante preservação da função jurisdicional, típica do Judiciário, e das condições materiais do seu exercício imparcial e independente. Precedentes e Súmula 649. Inaplicabilidade ao caso. Interpretação dos arts. 2º e 60, § 4º, III, da CF. Ação julgada improcedente. Votos vencidos. São constitucionais as normas que, introduzidas pela EC 45, de 8-12-2004, instituem e disciplinam o CNJ, como órgão administrativo do Poder Judiciário nacional. Poder Judiciário. Caráter nacional. Regime orgânico unitário. Controle administrativo, financeiro e disciplinar. Órgão interno ou externo. Conselho de Justiça. Criação por Estado-membro. Inadmissibilidade. Falta de competência constitucional. Os Estados-membros carecem de competência constitucional para instituir, como órgão interno ou externo do Judiciário, conselho destinado ao controle da atividade administrativa, financeira ou disciplinar da respectiva Justiça. Poder Judiciário. CNJ. Órgão de natureza exclusivamente administrativa. Atribuições de controle da atividade administrativa, financeira e disciplinar da magistratura. Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente, abaixo do STF. Preeminência deste, como órgão máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos a seu controle jurisdicional. Inteligência dos arts. 102, caput, I, r, e 103-B, § 4º, da CF. O CNJ não tem nenhuma competência sobre o STF e seus ministros, sendo este o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito. [ADI 3.367, rel. min. Cezar Peluso, j. 13-4-2005, P, DJ de 22-9-2006.]

  • Acertei pelo fato de já ter feito essa questão diversas vezes. Na prova erraria fácil.

  • Acertei pelo fato de já ter feito essa questão diversas vezes. Na prova erraria fácil.

  • palhaçada

  • CERTO

    CNJ --> Órgão de natureza exclusivamente administrativa.

    Atribuições de controle da atividade administrativa, financeira e disciplinar da magistratura. Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente, abaixo do STF. Preeminência deste, como órgão máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos a seu controle jurisdicional. 

  • Ementa 

    EMENTAS: [...] 4. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Órgão de natureza exclusivamente administrativa. Atribuições de controle da atividade administrativa, financeira e disciplinar da magistratura. Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente, abaixo do Supremo Tribunal Federal. Preeminência deste, como órgão máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos a seu controle jurisdicional. Inteligência dos art. 102, caput, inc. I, letra "r", e § 4º, da CF. O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito.

     

    gab: certa

  • O CNJ é um órgão da poder judiciário de acordo com a Constituição, mas nem todos são órgãos jurisdicionais, também existem os administrativos. A questão erra GRAVEMENTE em afirmar que constituição insere o CNJ entre os órgãos jurisdicionais, na verdade, a Constituição insere o CNJ entre os órgãos DO JUDICIÁRIO que podem ser jurisdicionais ou administrativos. Na lista exaustiva do Art. 92, o único órgão com funções exclusivamente administrativas é o CNJ.

    CESPE sendo CESPE. Continuam permitindo que fisioterapeutas elaborem questões.

  • Na minha opinião esta questão deveria ser retificada ou anulada, pois compete também ao CNJ a fiscalização dos orgãos do Poder Judiciário. Triste realidade do CESPE.

  • Errei por ter ido com "muita sede ao pote"... :(

  • No que concerne à organização político-administrativa do Estado brasileiro e às competências do Poder Judiciário,é correto afirmar que: Embora a CF o insira entre os órgãos jurisdicionais, o Conselho Nacional de Justiça possui atribuições exclusivamente administrativas e disciplinares e submete-se ao controle do Supremo Tribunal Federal.

  • CNJ é órgão do Poder Judiciário, o que é muito diferente de ser um órgão jurisdicional. Uma vez que não possui competência jurisdicional, a questão está errado. Coloquei certa mesmo sabendo do erro.

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
    #NÃOaoapadrinhamento
    #estabilidadeSIM
    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

    VOTE DISCORDO TOTALMENTE NO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS! SEGUE O LINK:  
    https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2262083

    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • E administrativa e FINANCEIRA. A palavra exclusivamente invalida a questão, no meu entendimento.

  • tudo errado kkk ,mas fazer oq ne

  • A primeira parte, Embora a CF o insira entre os órgãos jurisdicionais, eu até aceito, pode-se interpretar como sendo a existência do CNJ junto a órgãos jurisdicionais, mesmo não tento essa função.

    O que não tem como aceitar é que suas funções sejam EXCLUSIVAMENTE administrativas e disciplinares.

    E a função financeira do Art.103-B, §4º ??

    ( sem mencionar que o Estatuto da Magistratura, lei complementar, pode conferir mais atribuições ao CNJ )

  • TEMPO BOM PRA DEIXAR ORGANIZADO POR AQUI


ID
2025370
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir, acerca de controle da administração pública.

O órgão de controle administrativo que decidir pelo cancelamento de ato válido, em virtude de considerações de natureza administrativa, deverá realizá-lo por meio de ato de anulação.

Alternativas
Comentários
  •  

    Errado

     

    Como o ato é válido (ato válido é aquele que foi produzido em conformidade com as exigências legais), e que o motivo é de natureza administrativa, ou seja, conveniência e oportunidade o procedimento a ser a dotado é a Revogação.

     

    Logo, consistirá na extinção do ato, que será promovida pela a própria Administração operando efeitos ex nunc (a partir de então), o que significa que todos os efeitos produzidos pelo ato até a sua revogação serão conservados.

     

     

  • Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

  • O órgão de controle administrativo (e não judicial) que decidir pelo cancelamento de ato válido, em virtude de considerações de natureza administrativa (conveniência e oportunidade), deverá realizá-lo por meio de ato de revogação.

  • Errado

     

    Como o ato é válido (ato válido é aquele que foi produzido em conformidade com as exigências legais), e que o motivo é de natureza administrativa, ou seja, conveniência e oportunidade o procedimento a ser a dotado é a Revogação.

     

    Logo, consistirá na extinção do ato, que será promovida pela a própria Administração operando efeitos ex nunc (a partir de então), o que significa que todos os efeitos produzidos pelo ato até a sua revogação serão conservados.

  • Um ato válido somente pode ser desconstituído por revogação.

  • Maria Sylvia Zanella Di Pietro define revogação como "ato adminsitrativo discricionário pelo qual a Administração extingue um ato válido, por razões de oportunidade e conveniência"

     

    Direito administrativo. 21ª ed.

  • SÚMULA 473 STF

    A administração pode( leia-se Deve) anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

  • SÚMULA 473

    A administração pode( leia-se Deve) anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

  • errado

    o procedimento a ser usado é a revogação do ato.

  • Na vdd ato valido deve ser servogado.

     Revogação é a extinção do ato administrativo perfeito e eficaz, com eficácia ex nunc,praticada pela Administração Pública e fundada em razões de interesse público (conveniência e oportunidade).

  • ERRADO!

     

    (Forma correta) O órgão de controle administrativo que decidir pelo cancelamento de ato válido, em virtude de considerações de natureza administrativa, deverá realizá-lo por meio de ato de REVOGAÇÃO.

     

    Revogação - é supressão de um ato administrativo legítimo e eficaz realizada pela Administração - e somente por ela - por não mais lhe convir sua existência.


    Anulação - invalidação de um ato ilegítimo e ilegal, realizada realizada pela Administração ou pelo Judiciário.

     

  • DIEGO OLIVEIRA

  • ATO ILEGAL ---->   ANULA ( EFEITO EX TUNC) ---> PRESERVA TERCEIROS DE BOA FÉ

    ATO LEGAL, PORÉM INCONVENIENTE OU INOPORTUNO-->  REVOGA (EFEITO EX NUNC)   ----> PRESERVA DIREITOS ADQUIRIDOS

    ATO ANULÁVEL---> POSSO ANULAR OU CONVALIDAÇÃO/ SANATÓRIA / SANEAMENTO  ( EFEITO EX TUNC)

     

        PARA CONVALIDAR       --->VICIO NO FOCO :  ELEMENTO FORMA ( DESDE QUE ELA NÃO ESTEJA PREVISTA EM LEI ) OU COMPETÊNCIA ( DESDE QUE ELA NÃO SEJA EXCLUSIVA)

                                                  ---> A ADMINISTRAÇÃO TEM A DISCRICIONARIEDADE DE ANULAR OU CONVALIDAR

                                                  ---> INTERESSE PÚBLICO

                                                  ---> NÃO PODE PREJUDICAR AS PESSOAS

                                       

  • SÓ PARA LEMBRAR:

    O ATO PODE SER:

    EFICAZ OU INEFICAZ;

    VÁLIDO OU INVÁLIDO;

    PERFEITO OU IMPERFEITO;

    EXISTENTE OU INEXISTENTE.

  • A questão erra ao mencionar, "por meio de ato de anulação", vejam os conceitos de forma correta em outras questões:

    Prova: CESPE - 2009 - TCE-RN - Assessor Técnico Jurídico

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Proporcionalidade, Razoabilidade, Motivação, Autotutela e Outros Princípios; 

    A autotutela, uma decorrência do princípio constitucional da legalidade, é o controle que a administração exerce sobre os seus próprios atos, o que lhe confere a prerrogativa de anulálos ou revogá-los, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2008 - MPE-RR - Analista de Sistemas

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Proporcionalidade, Razoabilidade, Motivação, Autotutela e Outros Princípios; 

    De acordo com o princípio da autotutela, a administração pública pode exercer o controle sobre seus próprios atos, com a possibilidade de anular os ilegais e revogar os inconvenientes ou inoportunos.

    GABARITO: CERTA.

  • TEM QUE DECORAR ISSO:

    Anulado - - - - - > Ato ilegal = = = = = = = = = = = = = = > EX TUNC

    Revogado - - - -> Ato legal discricionário = = = = = = = > EX NUNC

    Cassado - - - - -> Ato legal vinculado = = = = = = = = = > EX NUNC

    Convalidado - - -> Ato legal com defeito sanável = = =  > EX TUNC

     

     

    ______________________________________________________________________

     

    Quem puder me segue no Instagram @guerrilheiro_solitario é uma forma que encontrei de manter o foco e de manter motivado. 

    “Se você fizer apenas o que querem que você faça, você nunca será você, pois será apenas um reflexo do que querem que você seja” LUTE PELOS SEUS SONHOS BROTHER!!

  • ERRADO

    LEMBRETE:

    Anulado - - - - > Ato ilegal = = = = = = = = = = > EX TUNC (Na questão o ato é valido, logo é legal e se é legal NÃO SERÁ ANULADO e sim REVOGADO)

    Revogado - - -> Ato legal discricionário = = == > EX NUNC (LEIA = ATO VÁLIDO DISCRICIONÁRIO)

    Cassado - - - -> Ato legal vinculado = = = = = => EX NUNC

    Convalidado -> Ato legal com defeito sanável = > EX TUNC

     

     

     

     

     

     

    ___________________________________________

     

    Quem puder me segue no Instagram @guerrilheiro_solitario é uma forma que encontrei de manter o foco e de manter motivado. 

    “Se você fizer apenas o que querem que você faça, você nunca será você, pois será apenas um reflexo do que querem que você seja” LUTE PELOS SEUS SONHOS BROTHER!!

  • Qual a diferença entre ANULAR um ato e declarar um ato NULO?

  • Será por meio de revogação.

  • Como falou em ato VÁLIDO, vê-se que não seria aplicável a anulação, já que esta é utilizada quando se trata de ato INválido. 
    Seria o caso de REVOGAÇÃO, até mesmo porque a questão menciona que ela se dá em virtude de considerações de natureza administrativa, o que justifica ainda mais a fundamentação de que se trata de revogação e não de anulação!
    Espero ter contribuído!

  • Se o ato é válido não há que se falar em anulação e sim em revogação.

  • > REVOGAÇÃO: é o ato que retira do mundo jurídico um ato administrativo VÁLIDO.

     

    > ANULAÇÃO: é o ato que retira do mundo jurídico um ato EIVADO de VÍCIOS DE LEGALIDADE, se estes vícios forem INSANÁVEIS, o ato é NULO.

     

    > CONVALIDAÇÃO: é o ato que mantém no mundo jurídico um ato ANULÁVEL, mas que pela natureza do vício, pode ser SANADO. REGRA: competência delegável (a autoridade que delegou a competência para a prática do ato administrativo pode avocar tal competência e convalidar o ato, sanando o vício) e forma não-essencial (se a forma for essencial à validade do ato e estiver eivada de vício de legalidade, este não poderá ser sanado. Contudo, se não o for, poderá ser convalidado).

     

    GABARITO: ERRADO.

  • Esquema das antigas:

    ANULAÇÃO -----> ATO ILEGAL ----> TANTO ADM. QUANTO PODER JUDICIARIO----> EFEITOS EX TUNC ( retroativos)

    REVOGAÇÃO---> ATO VÁLIDO ( LEGAL)  ---> SÓ A ADM. --------------------------------> EFEITOS EX NUNC ( prospectivos)

     

     

    GABARITO 'ERRADO'

  • Errado só se revoga ato válido

  • Lembrando que o Poder Judiciário tbm pode revogar, obviamente que só será em seus próprios atos.

     

    Gab: Errado, como devidamente explanado pelos nossos colegas do QC! :x

  • questão nível "Juninho"

     

    ATO LEGAL = REVOGAÇÃO (CONVENIENCIA E OPORTUNIDADE) - efeito ex Nunc - "bate na Nuca e vai pra frente" ou seja, PROSPECTIVO

     

    ATO ILEGAL = ANULAÇÃO efeito ex Tunc - "bate na Testa e vai pra trás" ou seja, RETROSPECTIVO

     

    A I - A T (Anulação Ilegal - Anulação Tunc)

    R L - R N (Revogação Legal - Revogação Nunc)

  • ato legal e revogado por motivo de conveniencia e oportunidade

    ato ilegal e anulado

    simples assim

  • Gabarito: Errado

    Ato válido deve ser REVOGADO, por critério de mérito administrativo (conveniência e oportunidade)

  • Ato Legal Inoportuno ou Incoveniente - REVOGAÇÃO, esse ato será discricionário com efeito "ex nunc" (não retroage)

    Já o Ato Ilegal pode ser ANULADO ou CONVALIDADO:

    - ANULADO se o vício for insanável, competência da administração ou do poder judiciário, efeito "ex tunc" (retroage)

    - CONVALIDADO -> ato ilegal com vício sanável, podendo ser reparado SOMENTE pela Competência ou Forma, efeito "ex tunc"

     

  • Anulação = ato inváliido

    Revogação - Ato válido

    ERRADO.

  • Revogação

  • errado. 

    o correto seria revogação.

  • ERRADO


    ATO VÁLIDO PODE SE REVOGADO
    ATO INVÁLIDO SERÁ ANULADO

  • se for ato válido= revogation

  • Revogação = Atos legais

    Anulação = Atos ilegais

    Gabarito = Errado

  • ERRADO.

    Não se anula ato válido, o certo seria revogação.

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    O órgão de controle administrativo que decidir pelo cancelamento de ato válido, em virtude de considerações de natureza administrativa, deverá realizá-lo por meio de ato de revogação.

     

    Obs.:

     

    Anulação acontece em atos ilegais ( tanto como os classificados como vinculados ou discricionários);

    Revogação acontece em atos inconvenientes ou inoportunos  ( somente atos discricionários);

     

    Jesus no controle!

  • ato válido = revoga

    ato inválido/viciado/insanável = anula

     

    GAB: E 

  • válido = revoga

    ilegal = anula

  • Aprendi com FCC a diferenciar válido do INVALIDO, lá ela simplesmente diferencia-os, e define revogação e anulação. Ou seja, esta só cabível diante dos atos INVÁLIDOS, viciados insanáveis.

     

    GAB ERRADO (válido pode revogar, convalidar)

  • O órgão de controle administrativo que decidir pelo cancelamento de ato válido, em virtude de considerações de natureza administrativa, deverá realizá-lo por meio de ato de anulação.

    Anula-se um ato quando: For ilegal ou Invalido

    Revoga-se um ato quando: For VALIDO mas deixou de ter efeitos ou possui vícios sánaveis

  • Anular----Ato Ilegal

    Revogar----> Ato Legal 

  • Natureza Administrativa - controle de mérito - revogação - conveniência e oportunidade
    Natureza Judicial - controle de legalidade - anulação - critérios de legalidade

  • Anulação: Atos Ilegais – Controle Externo – Poder Judiciário

    Revogação: Atos legais – Controle Interno – Administração – Mérito.

  • John Lincon, existe também a ANULAÇÃO mediante controle INTERNO, por meio da administração. Chamada AUTOTUTELA

  • Ato é válido, não existe nenhum vício, revogação.

  • Trata-se de ATO VÁLIDO, ou seja, o procedimento cabível é a REVOGAÇÃO. 

  • REVOGAÇÃOOOOO

    A REVOGAÇÃO  é modalidade de extinção de ato administrativo que ocorre por razões de oportunidade e conveniência (ato discicionario). A Administração Pública pode revogar um ato quando entender que, embora se trate de um ato válido, que atenda a todas as prescrições legais, não está de acordo com, ou não atende  mais o interesse público no caso concreto. 

     

    Efeitos (efeitos exc nunc)- Não retroage para atingir efeitos passados do ato revogado

     

    Por ter por fundamentos a oportunidade e conveniência, a revogação de um ato administrativo somente poderá ser feita pela própria Administração Pública, sendo vedado ao Poder Judiciário esta apreciação.

    o ato revogatório encontra alguns limites, dispostos de forma implícita ou explícita na lei.

     

     

  • Às vezes você precisa errar 5 vezes, para entender o assunto.

    Repetição, errar enquanto pode. aprovação nem que seja por Osmose!!

     

  • Se ele é válido é legal, se é legal não cabe anulação. Nesse caso, temos a revogação por critérios de oportunidade e conveniência determinado pelo poder de autotutela da administração pública.



    GAB: E

  • Gab E

    Tem que caçar as palavras chaves. Se o ato é VÁLIDO, então cabe REVOGAÇÃO.

  • Seria Revogação! 

  • Revogação = critérios de conveniência e oportunidade.

    Gabarito, errado.

  • GABARITO E

    LEI 9784/99

    Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

    CRFB/88

    Ar. 5°(...)

    XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;

    ____________________________________________________

    E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.

    João 8:32

  • ATOS VALIDOS = REVOGAÇÃO

    ATOS INVÁLIDOS= ANULAÇÃO

    GAB= ERRADO

    AVANTE

  • Anulação é para atos inválidos ...

  • GAB ERRADO

    ATO VALIDO = REVOGAÇÃO

  • GAB E

    REVOGAÇÃO--ATO VÁLIDO

  • O que é perfeito revoga e o que imperfeito anula

  • Ato Válido = Revoga

    Ato inválido = Anula

  • ERRADO.

    Novinho, percebe comigo, é por revogação. Anularia se fosse ilegal.

    Rumo à PCAL 2021!


ID
2025373
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir, acerca de controle da administração pública.

O cidadão que ajuizar representação por ato de improbidade administrativa contra agente público que ele sabe ser inocente incorrerá em crime e estará sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais ou morais que houver provocado.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    De acordo com a L8429

     

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

     

            Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

     

            Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

            Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

            Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Certo

     

    De acordo com a L8429

     

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

     

            Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

     

            Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

  • ajuizar? 

  • Cabe ressaltar que é o único crime previsto na Lei 8429 

  • Gabarito é certo para vc que já usou todas as marcações.

  • Certo 8429/92, art. 19 e parágrafo único.

    - Neste caso o incompleto não estava incorreto.

    - Pra cespe incompleto não é errado.

    Se disserem que em "uma mão tem 2 dedos" considere correto.

    Se disserem que em "uma mão tem apenas 2 dedos" considere errado.

     

     

  • Olá pessoal ( GABARITO CORRETO)

     

    Além da tipificação prevista expressamente na Lei 8429 já mencionada pelo Tiago Costa, há também previsão da conduta no Código Penal (CP. art.339).  Registre-se que o agente pode responder nas três esferas ( tríplice responsabiliade - penal, cível e administrativa) sem que isso configure BIS IN IDEM ( ser punido MAIS DE UMA VEZ pela mesma coisa , conforme entendimento consolidado do STF. SALVO SE for comprovada FATOS INEXISTENTES OU NEGATIVA DE AUTORIA (MNEMÔNICO= FINA) =AFASTA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA ( Cai muito em provas de todas as bancas!!!)

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Código Penal - Denunciação caluniosa

            Art. 339. Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente: (Redação dada pela Lei nº 10.028, de 2000)

            Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

            § 1º - A pena é aumentada de sexta parte, se o agente se serve de anonimato ou de nome suposto.

            § 2º - A pena é diminuída de metade, se a imputação é de prática de contravenção.

     

     

    OBS:  Não existe “crime de improbidade administrativa”. Para uma conduta ser crime, é preciso lei que assim a defina. Os atos de improbidade administrativa são espécie de ato ilícito, mas tecnicamente, para o Direito, não são crime.Os atos de improbidade são definidos no Brasil pela Lei da Improbidade Administrativa (Lei 8.429, de 2 de junho de 1992), que não é de natureza penal (criminal). Esses atos são ilícitos de natureza cível.Por isso é tecnicamente incorreto falar em “crime” de improbidade. Ato de improbidade é uma espécie de ilícito, crime é outra.

    http://wsaraiva.com/2013/05/30/crimes-e-atos-de-improbidade/#comments

    -------------------------------------------------------------------------------

    Outras  questões interessantes !!!

    TRE/GO/CESPE/AJ/2015

    Embora possa corresponder a crime definido em lei, o ato de improbidade administrativa, em si, não constitui crime.

    (GABARITO CORRETO)

     

     TC/DF/PROCURADOR/2013 

    O ato de improbidade, que, em si, não constitui crime, caracteriza-se como um ilícito de natureza civil e política.(GABARITO CORRETO)

     

    Façam das suas derrotas os degraus para o seu sucesso ! Tudo no tempo de Deus, não no nosso !!!

  • Silvia, seus comentários são simples e muito legais! obrigado pela colaboração

  • Além da tipificação prevista expressamente na Lei 8429 já mencionada pelo Tiago Costa, há também previsão da conduta no Código Penal (CP. art.339).  Registre-se que o agente pode responder nas três esferas ( tríplice responsabiliade - penal, cível e administrativa) sem que isso configure BIS IN IDEM ( ser punido MAIS DE UMA VEZ pela mesma coisa , conforme entendimento consolidado do STF. SALVO SE for comprovada FATOS INEXISTENTES OU NEGATIVA DE AUTORIA (MNEMÔNICO= FINA) =AFASTA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA ( Cai muito em provas de todas as bancas!!!)

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Código Penal - Denunciação caluniosa

            Art. 339. Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente: (Redação dada pela Lei nº 10.028, de 2000)

            Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

            § 1º - A pena é aumentada de sexta parte, se o agente se serve de anonimato ou de nome suposto.

            § 2º - A pena é diminuída de metade, se a imputação é de prática de contravenção.

     

    Façam das suas derrotas os degraus para o seu sucesso !

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - PGM-RR - Procurador Municipal Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Atos de Improbidade Administrativa e suas Sanções; 

    A representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente, constitui crime expressamente previsto na Lei n.º 8.429/1992.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: CESPE - 2008 - MC - Técnico de Nível Superior - Direito Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Demais disposições da Lei 8.429/92; 

    Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

    GABARITO: CERTA.

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - PGM-RR - Procurador Municipal Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Atos de Improbidade Administrativa e suas Sanções; 

    A representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente, constitui crime expressamente previsto na Lei n.º 8.429/1992.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: CESPE - 2008 - MC - Técnico de Nível Superior - Direito Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Demais disposições da Lei 8.429/92; 

    Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

    GABARITO: CERTA.

  • acertei a questão,porém juro que fiquei com medo desse ...AJUIZAR...KKKK...esse AJUIZAR NÃO CONSTA NA LEI,o que vcs me dizem?

  • Gabarito: Certo

     

    De acordo com a LEI 8.429 (LIA)

     

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

     

            Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

     

            Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

    Creio que apesar da palavra AJUIZAR não constar na lei, mesmo assim, fica claro o mesmo sentido da letra de lei sem alterar o sentido ( azuizar : levar a juízo, tornar objeto de processo judicial.)

  • Não é menosprezando os professores, mas os comentários dos assinantes do QC são fenomenais! Silvia Vasques "tirei o chapéu". Sou seu fã

  • Olá Lucas, tudo bem? Fico muito feliz em ajudar os amigos do QC  nesta plataforma fantástica de estudos !! Fique com Deus !!

  • Art 19 da lei 8.429-92

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

  • Silvia Vasques samba na cara da socyedade. 

  • Só para trazer mais uma contribuição, vale esclarecer que o CRIME do 339 do Cod. Penal , que refere à conduta de "imputar a agente crime do qual o sabe inocente", é CRIME CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA, que busca punir não o ato contra a pessoa física do agente, mas sim PUNIR A MOVIMENTAÇÃO INDEVIDA DA MÁQUINA PUBLICA - INVESTIGAÇÃO POLICIAL, PROCESSO JUDICIAL, INVESTIGAÇÃO ADMINISTRATIVA).

  • CERTO

    Veja que o cespe não exclui outras possibilidades, apenas cita o que pode vir a acontecer.

    È claro que, segundo a lei de improbidade, também estará sujeito á detenção de 6 a 10 meses + multa.

     

  • ÚNICO CRIME DA LEI:   O  denunciante está sujeito a DETENÇÃO DE 6 A 10 MESES E MULTA,  HÁ CRIME PREVISTO QUANDO SABE DA INOCÊNCIA.

     

    As penalidades previstas na Lei de Improbidade são aplicadas independentemente de outras sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica.

  • Lei 8.429/92:

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

            Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

            Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

  • Cuidado para não classificar como crime de denunciação caluniosa do CP. O tipo penal da questão tem previsão específica na lei de improbidade administrativa.

  • Em outra questão da banca CESPE, o examinador queria saber se, nessa hipótese, caberia detenção e multa ou reclusão e multa ao cidadão de má-fé. O correto seria detenção e multa. Vamos ficar atentos!!!

  • Art. 19. CONSTITUI CRIME a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, QUANDO O AUTOR DA DENÚNCIA O SABE INOCENTE.

    CERTA

  • Lembrando que a detenção é de 6-10 meses e multa.

  • atos de improbidade administrativas não é crime!!!!!!!!!!!!!!!!!, porém no art. 19 tem a possibilidade que a representação de uma pessoa de má fé que denunciei um agente público com a intençao de prejudicar irá responder penalmente  de 6 a 10 meses mais multa. 

  • A QUESTÃO TRAZ O ÚNICO CRIME DA LIA, IMPORTANTE SALIENTAR QUE A AÇÃO AJUIZADA EM SEDE DE IMPROBIDADE É CIVEL !

    AVANTE FAMÍLIA !

  • essa é pra não zerar a prova.

  • Cabe também o enquadramento de denunciação caluniosa do CP, se ele mover a maquina publica judicial e saber que o dito é inocente!

  •  Crime de Denunciação Caluniosa .

    pena de 6 a 10 meses..

  • Lei de Improbidade Administrativa

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

           Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

            Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.


  • 6 a 10 meses e multinha pra deixar de ser sem vergonha

  • além de poder ir pro xadrez!

  • Sim e ainda leva uma pena de 6 a 10 meses

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

  • Fazer representação na prefeitura contra um secretário o acusando de ato improbo sabendo que a denúncia é falaciosa: sujeito às penalidades previstas na Lei de improbidade administrativa (detenção).

    Além das penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa, caso o sujeito dê causa a instauração de ação de improbidade - proposta pela prefeitura ou pelo Ministério Público - sabendo que o alvo é inocente (o que chamamos de denunciação caluniosa), poderá ele receber a pena de reclusão, conforme o Código Penal:

    ARTIGO 339 CP: "Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente:" Pena: Reclusão, de 2 a 8 anos, e multa.


    Resposta: Certo.

  • Certo.

    Trata-se de regra expressa no artigo 19 da Lei n. 8.429/1992:

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente. Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

    Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Certo

         Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

           Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

           Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

  • .Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

    Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

    Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

  • "cidadão que ajuizar representação"

    Os legitimados ativos para o ajuizamento de Ação de improbidade Administrativa são o MP e a Pessoa Jurídica interessada,a artigo17 da Lei 8.429/92.

     

    Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar..

  • Certo.

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

    Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

    Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

    Questão comentada pelo Prof. Rodrigo Cardoso

  • GAB: CERTO

    Complementando

    Fonte: Estratégia Concursos

    Essa é a única sanção penal estabelecida pela LIA, mas perceba que não se trata de pena aplicável a ato de improbidade administrativa, mas sim à representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente. 

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente. 

    Pena: detenção de seis a dez meses e multa. 

    Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado. 

    OBS.: A banca pode falar em reclusão -> o certo é detenção

  • Pra mim, a palavra ajuizar deixa o gabarito errado. Pq quem pode ajuizar é somente o MP e a pessoa jurídica interessada. Cidadão pode representar o crime de improbidade...mas ajuizar não

  • É o único crime previsto na LIA. Detenção de 6 a 10 meses + multa

    Gabarito: C

  • Minha contribuição.

    8429/92 - LIA

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

    Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

    Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

    Abraço!!!

  • Acerca de controle da administração pública.é correto afirmar que: O cidadão que ajuizar representação por ato de improbidade administrativa contra agente público que ele sabe ser inocente incorrerá em crime e estará sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais ou morais que houver provocado.


ID
2025376
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir, acerca de controle da administração pública.

O sistema de contencioso administrativo ocorre no âmbito de tribunais de competência especializada que não integram a estrutura do Poder Judiciário, cujas sentenças são dotadas de força de coisa julgada.

Alternativas
Comentários
  • Certo (cabe recurso)

     

    Nessa questão cabe recurso pois a doutrina não é unânime com relação à existência da coisa julgada em sentenças de tribunais de contas. Uma parte concorda com a questão, mas há doutrinadores de peso que dizem o contrário. A questão não falar em “parte da doutrina” prejudica o julgamento do item.

     

    Prof. Pedro Guimarães

  • Sistema do contencioso administrativo também conhecido como modelo francês, é uma das duas modalidades de estruturação do Direito administrativo. Neste sistema encontraremos uma dualidade de jurisdições: a comum (tribunal judiciário), e a administrativa (tribunal administrativo), fazendo com que as decisões em âmbito administrativo promovam coisa julgada (decisão conclusiva).

     

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_do_contencioso_administrativo

  • Certo

     

    Considera-se como aspecto da coisa julgada administrativa o interesse em manter suas decisões, tendo em vista serem atos qualificados ou de relevância. Não são todas as decisões tomadas pelo plenário do Tribunal de Contas que possuem o caráter de coisa julgada administrativa. De inicio, deverá já ter esgotado todos os recursos administrativos cabíveis para a tramitação do processo. É o regimento interno do órgão que fará menção aos tipos de recursos possíveis. Em seguida, que dentre as competências constitucionais atribuídas ao Tribunal de Contas, algumas não possuem caráter de coisa julgada administrativa.

     

    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9704&revista_caderno=4

  • Galera, a questão foi SUPER MALDOSA, vejamos:

     

    Conhecimentos base para responder:

     

    > Existem basicamente 2 sistemas de julgamento adotados no mundo:

     

    1) Contencioso administrativo ou modelo Francês

    >>>É quando a Administração julga em caráter definitivo conflitos administrativos

     

    2) Sistema Inglês

    >>>Somente o Judiciário julga em definitivo

     

     

    Pois bem, qual dos 2 é adotado aqui no País Olímpico: O INGLÊS!

     

    Perceba a malícia da questão, ela nos induz a responder de acordo com o Brasil, mas realmente no Francês ocorre conforme a afirmativa.

     

    Em nenhum momento a assertiva afirma algo do BRASIL!!!

     

     

     

  • É um questões altamente controversa. Segundo o site www.ambito-juridico.com.br

     

    Existe uma grande discussão doutrinária e jurisprudencial acerca dos limites da atuação do Poder Judiciário na apreciação de julgados das Cortes de Contas. A Jurisprudência tradicional do STF era pacífica no sentido de que o Judiciário só poderia rever aspectos formais ou manifesta ilegalidade das decisões dos Tribunais de Contas.

     

    No entanto, a jurisprudência moderna, com base no princípio da inafastabilidade da tutela jurisdicional, vem intervindo cada vez mais nas decisões das Cortes de Contas. É comum encontrar julgados que analisam o mérito das decisões em tela mesmo em casos em que a ilegalidade não é manifesta, ou seja, não há um vício claro e a questão é controversa. 

     

    O STF tem apreciado processos cujo objeto é anular questões que envolvem o mérito dos julgados dos Tribunais de Contas. Assim, verifica-se que o antigo entendimento do STF de que o mérito dos julgados oriundos das Cortes de Contas só poderia ser revisto pelo Judiciário em caso de manifesta ilegalidade, vem sendo gradualmente superado pela jurisprudência moderna. Entre as justificativas para os novos precedentes está o fato de que os órgãos de Controle Externo não produzem “coisa julgada judicial”, uma vez que os processos que tramitam nessa esfera são meramente administrativos. 

     

    http://www.ambito-juridico.com.br

  • Galera, a questão foi SUPER MALDOSA, vejamos:

     

    Conhecimentos base para responder:

     

    > Existem basicamente 2 sistemas de julgamento adotados no mundo:

     

    1) Contencioso administrativo ou modelo Francês

    >>>É quando a Administração julga em caráter definitivo conflitos administrativos

     

    2) Sistema Inglês

    >>>Somente o Judiciário julga em definitivo

     

     

    Pois bem, qual dos 2 é adotado aqui no País Olímpico: O INGLÊS!

     

    Perceba a malícia da questão, ela nos induz a responder de acordo com o Brasil, mas realmente no Francês ocorre conforme a afirmativa.

     

    Em nenhum momento a assertiva afirma algo do BRASIL!!!

     

  • Questão simples. O sistema do contecioso administrativo (francês/dualidade de jurisdição) é aquele em que se veda o conhecimento, pelo Judiciário, de atos da adminitração pública, ficando estes, pois, sujeitos apenas à jurisdição especial do contencioso administrativo, formado por tribunal específico. Há uma dualidade de jurisdição (Tribunal Judiciário x Tribunal Administrativo), sendo que a decisão do tribunal administrativo faz coisa julgada. 

     

    Observação: pergunta-se o conceito do "sistema do contencioso administrativo", e não se ele é ou não adotado no Brasil. 

     

    G: Certo

  • Não gostei, errei aqui, não fiz a prova. Não faço provas para fora do país rs

  • Realmente.... fazer prova fora do país, pra quê ne?!?!

  • Tive que recorrer ao dicionário pra lembrar o que seria contencioso rsrsrs e sei que na hora da prova não tem esse arrego.

  • O concurseiro LV tem toda razão. Grande parte dos comentários trata sobe a jurisprudência brasileira sobre o assunto, mas em nenhum momento pede-se isso na questão, e sim sobre a parte teórica que trata dos sistemas de contensioso administrativo.

  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO?)

     

    Questão passível de alteração de gabarito, vejam o que disse o professor Pedro Guimarães do Ponto dos Concursos :

     

    Nessa questão cabe recurso pois a doutrina não é unânime com relação à existência da coisa julgada em sentenças de tribunais de contas. Uma parte concorda com a questão, mas há doutrinadores de peso que dizem o contrário. A questão não falar em “parte da doutrina” prejudica o julgamento do item.

    https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/14192/pedro-guimaraes/comentarios-questoes-de-controle-externo-tce-pa-com-possiveis-recursos

    ---------------------------------------------------------------------------

    Há dois SISTEMAS DE JULGAMENTO :

     

    1) SISTEMA DUAL/FRANCÊS/CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO =  As decisões proferidas no ÂMBITO ADMINISTRATIVO têm CARÁTER DE DEFINITIVIDADE= COISA JULGADA  ADMINISTRATIVA=extinção do processo com resolução do mérito ( Adotado na França pelos Conselhos Administrativos); 

     

    Lembre-se:  Esse sistema não é adotado no Brasil, face à inafastabilidade da tutela jurisdicional ( Para lembrar = os brasileiros não gostam da França desde que fomos derrotados na Copa do Mundo..rs)

     

    obs: CONTENCIOSO=.Em que há ou pode haver contestação e discussão em juízo.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    2) JURISDIÇÃO ÚNICA/UNA/SISTEMA INGLÊS =  As decisões proferidas pelo PJ têm caráter de definitividade(=coisa julgada= extinção do processo  com resolução de mérito)= Nem mesmo lei excluirá da apreciação do PJ lesão ou ameaça à lesão à direito.

     

    OBS: Sistema adota no Brasil, face à Inafastabilidade da tutela jurisdicional.

     

    Fonte: Resumos aulas Erick Alves _ Estratégia Concursos

     

    Façam das suas derrotas os degraus para o seu sucesso !

     

     

     

     

     

     

  • Para mim, é falso! somente a decisão proveniente do judiciário faz coisa julgada! em nenhum momento a questão falou qual modelo estava cobrando

  • Em resposta ao Futuro PGE:

    Prezado, mas e quanto à coisa julgada na seara administrativa? Veja esse trecho do livro de Administrativo do Professor Matheus Carvalho (2016, p. 377): "Por fim, é cediço que, após a tramitação do processo em todas as instâncias, legalmente permitidas, estará formada a coisa julgada administrativa. A expressão coisa julgada administrativa designa tão somente situação que não poderá ser objeto de discussão na esfera administrativa."

  • Essa questão está claríssima. Acertei na prova!

    O sistema de contencioso administrativo ocorre no âmbito de tribunais de competência especializada que não integram a estrutura do Poder Judiciário, cujas sentenças são dotadas de força de coisa julgada.

    Contencioso administrativo está restrito a tribunais de competência especializada (correto) e que de fato não integram o Judiciário, mas sim o Executivo, Legislativo ou mesmo o próprio Judiciário, mas limitado a questões administrativas. No Poder Judiciário, as sentenças são dotadas de força de coisa julgada (correto).

     

  • Galera, para passar em concurso tem que saber interpretar texto. A questão não foi maldosa nem mal feita.

    Esse Pedro Guimarães do Ponto dos Concursos não tá com nada.

    Abraços e bons estudos.

  • gente, no edital tinha esse assunto.

     

    Esse é o sistema francês, também chamado de contecioso. O nosso é o inglês.

    Mas de acordo com o edital, deveríamos saber as caracteristicas do contencioso. 

  • O brasil adota o sistema "Não Contencioso" ou Inglês, no qual apenas o Poder Judiciário tem o condão de fazer coisa julgada. 

  • "Olhem para mim, eu preciso justificar um gabarito absurdo com argumentos ainda mais absurdos pois dei a sorte de acertar a questão"

  • Pra uma prova do TCE-PARIS a questão estária completamente de acordo. Questões desse tipo extrapolam o teste de conhecimento e passam para o nosso dom de adivinhação. Enfim ... Segue o baile.

  • A questão simplesmente discursou sobre o contencioso administrativo. Não houve contextualização com o nosso sistema de julgamento. Questão maldosa, ainda mais por ser de uma prova de TC.

  •  

    Livro -  Dir. Adm. Descomplicado - Marcelo Alexandrino e Paulo Vicente, 2015. Página 50

    "O sistema francês, ou de dualidade de j urisdição, ou sistema do contencioso
    administrativo é aquele em que se veda o conhecimento pelo Poder
    Judiciário de atos da administração pública, ficando estes sujeitos à chamada
    j urisdição especial do contencioso administrativo, formada por tribunais de índole
    administrativa. Nesse sistema há, portanto, uma dualidade de jurisdição: a jurisdição
    administrativa (formada pelos tribunais de natureza administrativa, com
    plena jurisdição em matéria administrativa) e a j urisdição comum (formada pelos
    órgãos do Poder Judiciário, com a competência de resolver os demais litígios)
    ."

  • pessoal, observa-se que a questão não foi maldosa,ela apenas cobrou o conhecimento dos dois sistemas administrativos,regime  frances e o ingles, aquele do contencioso administrativo que analisa com exclusividade  os atos administrativos,excluindo-os da apreciação judicial,e este ,também chamado de sistema de jurisdição unica.logo,o sistema de contencioso administrativo é formado por tribunais de natureza administrativa e cujas sentenças são consideradas de coisa julgada e pela jurisdição comum oara julgar os demais letigios.

  • O objetivo do examinador estava em questionar conhecimentos relativos ao sistema de contensioso administrativo. Com efeito, nosso ordenamento jurídico adota o MODELO INGLÊS, o qual desloca ao Poder Judiciário, quando necessário, a competência para decidir acerca de atos administrativos eivados de vício de legalidade e praticados pela administração pública, consubstanciando o controle exercido pelo Poder Judiciário sobre os atos da administração pública.

     

    Dessa forma, o Poder Judiciário brasileiro tem a competência de apreciar a legalidade do ato administrativo, bem como a sua própria legitimidade, a fim de aferir se está em conformidade com o ordenamento jurídico e com as leis sob o qual foi exarado, podendo, verificada a ilegalidade, anulá-lo. Não pode, entretanto, adentrar na discricionariedade do administrador público, substituindo o juízo de valor criado por esse mesmo administrador, que conhece muito melhor a realidade da repartição em que atua.

     

    MODELO FRANCÊS (CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO): No modelo Francês existe uma "dupla esfera de jurisdição" sob a qual se submete o ato administrativo. Com efeito, os órgãos administrativos têm o poder de prolatar sentenças com força de coisa julgada relativa aos atos praticados pela administração, não submetendo-os a apreciação do Poder Judiciário, a priori.

     

    GABARITO: CERTO.

     

  • Meu Deus parem de comentários impertinentes! a questão está clara, era preciso saber os dois sistemas de julgamento existentes e ponto.

  • GENTE NÃO TEM NADA DE CONTROVERSO, A BANCA SOBERANA CESPE QUERIA SABER SE VOCÊ SABE DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO, EM MOMENTO ALGUM A BANCA PERGUNTO QUAL JURISDIÇÃO O BRASIL ADOTA!!  SÓ PRA RELEMBRAR É A JURISDIÇÃO UNA. 

  • Galera ( FIQUEM VINCULADOS AO QUE O ENUNCIADO DIZ ) em algum momento ela disse que esse sistema é adotado no Brasil ? Não , né ? Então , corre pro gabarito !

     

    Força , Guerreiro !

  • A questão foi maldosa, mas está realmente correto o gabarito. 

  • Eu Errei a questão na prova. Porém, buscando razões, percebi que a banca não foi maldosa e nem incidiu em erro.

    A questão é simples: CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO = Sistema FRANCÊS. Neste, há o Poder Judiciário e a JUSTIÇA ADMINISTRATIVA. Em ambas as justiças as decisões proferidas ganham o revestimento de res iudicata, de modo que a causa decidida em uma delas não mais pode ser apreciada pela outra. TRADUZINDO: está corretíssimo afirmar que no sistem francês, a sentença da "justiça administativa" faz coisa julgada (CARVALHO FILHO, 2015).

  • I. Sistema inglês ou de unicidade de jurisdição: é aquele em que todos litígios (administrativos ou exclusivamente privados) podem ser levados ao Poder Judiciário, único que dispõe de competência para dizer o direito aplicável aos casos litigiosos, de forma definitiva, com força chamada de coisa julgada. Esse sistema não implica na vedação à existência de solução de litígios em âmbito administrativo; o que se assegura é que qualquer litígio, de qualquer natureza, ainda que já tenha sido iniciado ou concluído na esfera administrativa, pode, sem restrições, ser levado à apreciação do Judiciário. Também não impede a realização do controle de legalidade dos atos administrativos pela própria Administração Pública que os tenha editado, bem como a anulação destes em caso de constatação de existência de vício. Essa competência, a rigor, não traduz uma faculdade, mas um verdadeiro dever da Administração (poder-dever de autotutela administrativa).

     

     

    II. Sistema francês, de dualidade de jurisdição ou sistema do contencioso administrativo: é aquele em que se veda o conhecimento pelo Poder Judiciário de atos de Administração Pública, ficando estes sujeitos à chamada jurisdição especial do contencioso administrativo, formada por tribunais de índole administrativa. Há, portanto, uma dualidade de jurisdição: a jurisdição administrativa (tribunais de natureza administrativa, com plena jurisdição em matéria administrativa) e a jurisdição comum (órgãos do Poder Judiciário, com competência de resolver os demais litígios).

     

     

    http://www.viajus.com.br/viajus.php?pagina=artigos&id=4084

  • Que casca de banana! 

  • Aprendi isso com o mestre Evandro Guedes,acertei na lata,kkkk.

  • O item tá perguntando se as decisões de tribunais administrativos (como os tribunais de conta, por exemplo), que não integram o poder judiciário, têm força de coisa julgada. 

    Sim, é isso.

  • O sistema de contencioso administrativo: Decorre do sistema francês e na esfera administrativa pode haver coisa julgada.

    O sistema do não contencioso administrativo: Decorre do sistema inglês (adotado pelo Brasil) e que, somente, o poder judiciário pode dar coisa julgada.

  • Errei, mas admito que a questão não menciona o Brasil em nenhuma hipótese...

  • GABARITO CORRETO

     

    A questão é autoexplicativa, ela não entrou no mérito de que o Brasil adota tal

    sistema, mas tão somente saber se o candidato conhece o conceito do sistema administrativo

    FRANCÊS.

     

    A diferença dos sistemas administrativos está no MM 04 do link abaixo.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfVHZDRm1ZMU1EdlU

     

    ___________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • quem estiver com pressa ou sem paciência basta ler o comentário do Concurseiro LV

    ótima explicação!

  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO?)

     

    Questão passível de alteração de gabarito, vejam o que disse o professor Pedro Guimarães do Ponto dos Concursos :

     

    Nessa questão cabe recurso pois a doutrina não é unânime com relação à existência da coisa julgada em sentenças de tribunais de contas. Uma parte concorda com a questão, mas há doutrinadores de peso que dizem o contrário. A questão não falar em “parte da doutrina” prejudica o julgamento do item.

    https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/14192/pedro-guimaraes/comentarios-questoes-de-controle-externo-tce-pa-com-possiveis-recursos

    ---------------------------------------------------------------------------

    Há dois SISTEMAS DE JULGAMENTO :

     

    1) SISTEMA DUAL/FRANCÊS/CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO =  As decisões proferidas no ÂMBITO ADMINISTRATIVO têm CARÁTER DE DEFINITIVIDADE= COISA JULGADA  ADMINISTRATIVA=extinção do processo com resolução do mérito ( Adotado na França pelos Conselhos Administrativos); 

     

    Lembre-se:  Esse sistema não é adotado no Brasil, face à inafastabilidade da tutela jurisdicional ( Para lembrar = os brasileiros não gostam da França desde que fomos derrotados na Copa do Mundo..rs)

     

    obs: CONTENCIOSO=.Em que há ou pode haver contestação e discussão em juízo.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    2) JURISDIÇÃO ÚNICA/UNA/SISTEMA INGLÊS =  As decisões proferidas pelo PJ têm caráter de definitividade(=coisa julgada= extinção do processo  com resolução de mérito)= Nem mesmo lei excluirá da apreciação do PJ lesão ou ameaça à lesão à direito.

  • sistema do contencioso administrativo, também denominado de sistema da dualidade de jurisdição ou sistema francês, se caracteriza pelo fato de que, ao lado da Justiça do Poder Judiciário, o ordenamento contempla uma Justiça Administrativa. Esse sistema, adotado pela França e pela Itália, entre outros países sobretudo europeus, apresenta juízes e tribunais pertencentes a Poderes diversos do Estado. Em ambas as Justiças, as decisões proferidas ganham o revestimento da res iudicata, de modo que a causa decidida numa delas não mais pode ser reapreciada pela outra. É desse aspecto que advém a denominação de sistema de dualidade de jurisdição: a jurisdição é dual na medida em que a função jurisdicional é exercida naturalmente por duas estruturas orgânicas independentes – a Justiça Judiciária e a Justiça Administrativa.

    José dos santos carvalho filho

  • Perceba que o examinador não afirma que há contencioso administrativo no Brasil, tampouco em nosso sistema, ou nossos tribunais.

    Ele apenas define como ocorre o contencioso, in verbis: "O sistema de contencioso administrativo ocorre no âmbito de tribunais de competência especializada que não integram a estrutura do Poder Judiciário, cujas sentenças são dotadas de força de coisa julgada."

    Muita gente lê "contencioso" e já marca errado, sem ler o que o examinador pergunta.

  • Houve um clássico erro de interpretação de texto em muitos comentários. A extrapolação. Em nenhum momento se falou de Brasil, no entanto, se inferiu que estivesse a falar. Aí meu, a culpa nao é do examinador. Quem estudou um pouco "Contencioso Administrativo" para responder.

  • Shaka Virgem, falou comigo, miga?  Preciso parar com isso imediatammente e ler a questão até o ponto final...:(

  • Ao meu ver a questão tem um erro no final onde fala: "cujas sentenças são dotadas de força de coisa julgada".

    Pois a coisa julgada está relacionada com a sentença judicial, sendo a mesma irrecorrível, ou seja, não admite mais a interposição de qualquer recurso, tornado esta, assim, imutável.

    O termo correto seria coisa julgada administrativa significa a imutabilidade das decisões proferidas neste âmbito para a Administração Pública, implicando assim na impossibilidade de se interpor qualquer novo recurso administrativo, ressalvadas apenas as possibilidades de anulação de seus atos pelo próprio ente público, quando eivados de vícios, conforme a Súmula 473/STF.

  • Questão maldosa. Concurseiro LV foi no cerne do problema e identificou a malícia do examinador. Vão direto ao comentário dele para não perder tempo.

  • Malícia do examinador. Eu marquei como certo e custeio a entender o motivo de estar correta a assertiva.

  • Em nenhum momento o examinador falou do Brasil, ele caracterizou o sistema do contencioso administrativo tão somente, também conhecido como sistema Francês ou de dupla jurisdição. Ao contrário do Brasi que adota o Inglês de jurisdição única.

    Errei e fui perceber a "malícia" só depois. Antes errar agora que "valendo".

  • Problema de leitura rápida engolindo virgula. Vejamos:

    O sistema de contencioso administrativo ocorre no âmbito de tribunais de competência especializada que não integram a estrutura do Poder Judiciário, cujas sentenças são dotadas de força de coisa julgada

    Logo, "cujas sentenças são dotadas força de coisa julgada" refere-se ao Poder Judiciário. Certo. 

  • SISTEMA FRANCÊS= FAZ AS COISAS JUGADOAS, CONTENCIOSO.

    SISTEMA INGLÊS= NÃO FAZ AS COISAS JUGADAS, NÃO CONTENCIOSO.

    O DIRETO ADMINISTRATIVO NÃO É CONTENCIOSO.

  • REPETINDO O MELHOR COMENTÁRIO: Não houve ERRO na questão. 

    Ela apenas CONCEITUA o sistema do contencioso administrativo.

     

     

    "Galera, a questão foi SUPER MALDOSA, vejamos:

     

    Conhecimentos base para responder:

     

    > Existem basicamente 2 sistemas de julgamento adotados no mundo:

     

    1) Contencioso administrativo ou modelo Francês

    >>>É quando a Administração julga em caráter definitivo conflitos administrativos

     

    2) Sistema Inglês

    >>>Somente o Judiciário julga em definitivo

     

     

    Pois bem, qual dos 2 é adotado aqui no País Olímpico: O INGLÊS!

     

    Perceba a malícia da questão, ela nos induz a responder de acordo com o Brasil, mas realmente no Francês ocorre conforme a afirmativa.

     

    Em nenhum momento a assertiva afirma algo do BRASIL!!!"

  • DEPOIS DE ANALISAR E ERRAR ESSA QUESTAO DIVERSAS VEZES, ACABEI ENTENDENDO.

     

    A ASSERTIVA CONCEITUA O CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO GENERICAMENTE, SEM SE ATER EM DIZER SE FAZ OU NAO FAZ PARTE DO ORDENAMENTO JURIDICO NACIONAL, OU SEJA, SE FOI ADOTADO NO BRASIL.

     

    QUESTAO FODARASTICA

  • É incrível como a pessoa cria um Brasil e chega a  ler sem ter (cérebro eu te respeito, haha)

    Gente, tá certa porque a questão explicou o sistema contencioso. Vale lembrar que no Brasil o sistema é não contencioso.

  • Enquanto o concurseiro achar "o máximo" transmissões de conteúdo nas quais os oradores dizem: "assunto tal: QUATRO CORRENTES" vai continuar errando esse tipo de questão, achando que é controversa, muito difícil ou mal elaborada.

     

    Dizer ao aluno que tem cinquenta correntes sobre um tema e não informar qual "corrente" cai em cada banca é a mesma coisa que não ensinar nada.

     

    Insisto, sempre: estudar para concurso é saber o que a banca quer. Dissertar sobre correntes é papo para se debater na pós-graduação.

     

    No caso, questão quase copiada do livro de José dos Santos Carvalho Filho. Quem estuda CESPE sabe (ou deveria saber) que tal autor vem sendo usado reiteradamente nas últimas provas pela banca de Brasília.

     

    Segue trecho do livro:

    "O sistema do contencioso administrativo, também denominado
    de sistema da dualidade de jurisdição ou sistema francês, se caracteriza
    pelo fato de que, ao lado da Justiça do Poder Judiciário, o ordenamento
    contempla uma Justiça Administrativa. Esse sistema, adotado pela França e
    pela Itália, entre outros países sobretudo europeus, apresenta juízes e
    tribunais pertencentes a Poderes diversos do Estado. Em ambas as Justiças,
    as decisões proferidas ganham o revestimento da res iudicata, de modo que
    a causa decidida numa delas não mais pode ser reapreciada pela outra. É
    desse aspecto que advém a denominação de sistema de dualidade de
    jurisdição: a jurisdição é dual na medida em que a função jurisdicional é
    exercida naturalmente por duas estruturas orgânicas independentes – a
    Justiça Judiciária e a Justiça Administrativa.

     

    A Justiça Administrativa tem jurisdição e competência sobre alguns
    litígios específicos. Nunca serão, todavia, litígios somente entre
    particulares; nos conflitos, uma das partes é necessariamente o Poder
    Público. Compete-lhe julgar causas que visem à invalidação e à
    interpretação de atos administrativos e aquelas em que o interessado requer
    a restauração da legalidade quando teve direito seu ofendido por conduta
    administrativa. Julga, ainda, os recursos administrativos de excesso ou
    desvio de poder."

     

    Destaco trechos relevantes:

    "Em ambas as Justiças, as decisões proferidas ganham o revestimento da res iudicata, de modo que
    a causa decidida numa delas não mais pode ser reapreciada pela outra."

    "A Justiça Administrativa tem jurisdição e competência sobre alguns litígios específicos."

     

    As duas informações destacadas constam da assertiva da questão, a qual apenas exigia o conhecimento conceitual de contencioso administrativo, e não se tal instituto existe no Brasil. Veja:

     

    O sistema de contencioso administrativo ocorre no âmbito de tribunais de competência especializada que não integram a estrutura do Poder Judiciário, cujas sentenças são dotadas de força de coisa julgada.

     

    Estudo o que a banca quer. Deixe para conjecturar após assinar o termo de posse. 

     

    Bons estudos.

     

    Marcelo Sobral

  • Apenas uma breve explicação do sistema administrativo francês (ou do contencioso adm.). Não há pegas, malícias ou lenga-lengas.

  • É importante que estejamos atentos ao enunciado da questão. Ele não se refere ao sistema adotado no nosso ordenamento pátrio, mas tão somente conceitua o Sistema do Contencioso Administrativo.

    Nesse sentido, a questão encontra-se absolutamente correta, eis que nesse sistema, de origem francesa, existe a separação entre os tribunais de competência especializada (ex: tribunais administrativos) e tribunais comuns. Tanto os primeiros quanto os últimos proferem sentença definitiva de mérito.

  • A questão trata do sistema administrativo de julgamento denominado contencioso administrativo.

    O contencioso administrativo/sistema francês realiza a análise dos atos administrativos com exclusividade, não havendo, portanto, apreciação judicial. Integra no corpo da Administração tribunais administrativos específicos que possuem plena jurisdição em matérias atinentes à Administração. Os países que adotam este sistema possuem a dualidade de jurisdição: a administrativa e a comum, esta formada pelos órgãos do poder judiciário que resolvem todas as demais questões. Portanto, a questão está certa.

    Vale lembrar que o Brasil adota o sistema inglês, que é a unicidade da jurisdição, pois os atos administrativos podem ser analisados pelo Poder Judiciário, o qual define a coisa julgada.

    Gabarito do professor: CERTO.
  • "A Constituição de 1988 não prevê o contencioso administrativo e mantém, no artigo 5º, XXXV, a unidade de jurisdição, ao determinar, que “a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”.Portanto, no direito brasileiro, falar em processo administrativo significa falar em processo gracioso."

     

    LIVRO   -   Direito Administrativo - Maria Sylvia Zanella Di Pietro - 30ª Edição (2017)

     

    Gabarito - CERTO.

  • Carai errei ai depois fui ler e vi que a questão não diz que é adotado no Brasil.
    Julguei como se fosse valido no Brasil aff

  • eu tb Igor

  • EU SEMPREE ERRO ESSA MERDA, POIS PENSO NO SISTEMA UNO, QUE É ADOTADO NO BRASIL!!!

  • Que questão maldosa.

  • Questão excelente. Cespe sendo Cespe.

    TJAM 2019.

  • Telezé! Questão super maldosa. E o pior é que não tem erro nenhum no enunciado. No Brasil não há o sistema contencioso, dualista, ou francês. No entanto, na assertiva em tela, não é mencionado o nome do Brasil, o que torna a questão correta.

  • Caí feito um patinho HUEUHEHUEUHE AH NÃO!

  • Nunca mais caio nessa...e vamos adiante!!!! que tempo é valioso....

  • UMA PASSAGEM BÍBLICA PARA ACALMAR ESSE EXAMINADOR

    ____________________________________________________

    E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.

    João 8:32

  • Colaborando, "maldosamente" o CESPE faz o mesmo quando em AFO (Princípio da Anualidade ou Periodicidade) não cita o Brasil nos enunciados e leva o "candidato" (digo: EU) para o "barro".

    Vamos que vamos.

    Bons estudos.

  • O contencioso administrativo/sistema francês realiza a análise dos atos administrativos com exclusividade, não havendo, portanto, apreciação judicial. Integra no corpo da Administração tribunais administrativos específicos que possuem plena jurisdição em matérias atinentes à Administração. Os países que adotam este sistema possuem a dualidade de jurisdição: a administrativa e a comum, esta formada pelos órgãos do poder judiciário que resolvem todas as demais questões. Portanto, a questão está certa.

    Vale lembrar que o Brasil adota o sistema inglês, que é a unicidade da jurisdição, pois os atos administrativos podem ser analisados pelo Poder Judiciário, o qual define a coisa julgada.

    Gabarito do professor: CERTO.

  • GAB. CERTO

    Resumindo:

    Sistema Inglês - Não Contencioso - Faz Coisa Julgada o Poder Judiciário e a esfera administrativa;

    Sistema Francês - Contencioso - Faz Coisa Julgada somente o Poder Judiciário;

  • Acerca de controle da administração pública, é correto afirmar que: O sistema de contencioso administrativo ocorre no âmbito de tribunais de competência especializada que não integram a estrutura do Poder Judiciário, cujas sentenças são dotadas de força de coisa julgada.

  • O cara nao falou q era usado no brasil e eu errei por supor isso, afff....

  • ele descreveu, não disse que era adotado aqui

  • Francês: contencioso, ou seja, ADM julga em caráter definitivo, nesse sistema os atos da Administração Pública são submetidos a julgamento por um órgão especialmente criado para tal função, formando tribunais de natureza administrativa que se distoam da jurisdição comum.

    Inglês (adotado pelo Brasil): não contencioso, ou seja, é uno, todos os litígios administrativos ou de interesses exclusivamente privados serão resolvidos pelo Poder Judiciário, que é o único capaz de produzir decisões definitivas, com força de coisa julgada

    Portanto, o contencioso se caracteriza por um tribunal administrativo específico. Por outro lado, o não contencioso é uno, o Poder Judiciário julga tanto os casos administrativos quanto os comuns.

  • Que buxa, não foi especificado, achei q era errado

  • O sistema de contencioso administrativo ocorre no âmbito de tribunais de competência especializada que não integram a estrutura do Poder Judiciário, cujas sentenças são dotadas de força de coisa julgada.

    NYCHOLAS LUIZ


ID
2025391
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com relação às regras constitucionais e legais que regem o exercício do controle externo, julgue o item que se segue.

Se dois conselheiros tomarem posse no TCE/PA na mesma data, será considerado mais antigo aquele que tiver sido nomeado primeiro; caso a data da nomeação tenha sido a mesma, o de idade maior será considerado mais antigo.

Alternativas
Comentários
  • Correta

     

    Art. 26 do Regimento Interno.

  • Esse é o nosso: PONOID

    POsse

    NOmeação

    IDade

  • No PA é TCE? Ou TCMs?

  • Nossa :o sério ?

  • Guilherme Liborio, existem os dois Tribunais. Tanto o TCE quanto o TCMs.

    Todos os estados possuem TCE, porém somente quatro possuem TCMs: Bahia, Ceará, Goiás e Pará.

    E ainda existem os TCM, existentes somente nos municípios do Rio de Janeiro e São Paulo.

  • POS NO MEIDA...

     

    POSse

    NOMEação

    IDAde

  • Art. 44. A antigüidade do Conselheiro será determinada na seguinte ordem:

    I – pela data da posse;

    II – pela data da nomeação;

    III - pela idade.

  • Para quem está estudando para o TCE-MG, os critérios para aferição da antiguidade são diferentes, veja-se:

    LOTCE-MG, Art. 18. A antiguidade no Tribunal será determinada:

    I - pela data da posse;

    II - pelo tempo de serviço público;

    III - pela idade.

  • PONOI:

    POSSE

    NOMEAÇÃO

    IDADE

  • TCE - RJ

    Art. 154 - Os Conselheiros terão o prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato no órgão oficial, para posse e exercício no cargo

    § 4º - A antigüidade dos Conselheiros é determinada:

    I - pela data da posse;

    II - pela da nomeação;

    III - pela idade.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Herbert Almeida

    ESCOLHA DOS CONSELHEIROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS ESTADUAIS E DO DF 

    ➠  Princípio da simetria,

    ➠ os seus membros são chamados de conselheiros; 

    ➠ são formados por sete membros. 

    ➠ Nos estados e no DF, o TC será formado por sete conselheiros, sendo que o Legislativo indicará quatro membros e o Executivo indicará os outros três. 

    TCEs e TCDF

    7 conselheiros: 

    • ➱ 4 indicados pelo Legislativo; 
    • ➱ 3 pelo governador (1 auditor; 1 membro MP de Contas; 1 livre). 

    _________

    TCU

    • ➱ nove ministros; 
    • ➱ sede no DF; 
    • ➱ jurisdição: todo território nacional 
    • ➱ autonomia: art. 96 da CF. 

    _________

    ➱ Adaptando essa questão para o TCU

    Segundo o Regimento, a antiguidade do ministro será determinada na seguinte ordem (RI/TCU, art. 41): 

    (i) pela posse; 

    (ii) pela nomeação; 

    (iii) pela idade. 

    Agora, vamos analisar a questão. 

    Os dois tomaram posse na mesma data. Ok! Com isso, houve um empate no primeiro critério. Então, vamos seguir aos demais. Nesse caso, será mais antigo aquele que foi nomeado primeiro. Porém, se eles foram nomeados na mesma data, aplicaremos o terceiro critério, qual seja, a idade

    Assim, o de maior idade será o mais antigo. 

  • TCE-SC

    Art. 287. A antigüidade do Conselheiro será determinada: I

    - pela posse;

    II - pela nomeação;

    III - pela idade.


ID
2027077
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à responsabilidade civil do Estado, aos serviços públicos e ao controle da administração pública, julgue o item subsequente.

A função fiscalizatória exercida pelos tribunais de contas dos estados constitui uma expressão de controle do Poder Legislativo sobre os atos da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    Considerando que o Legislativo exerce controle com o auxílio do TC. Logo, a fiscalização exercida pelos TCs irá constituir uma expressão de controle do Legislativo sobre a Adm.

  • CF/88:

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União.

     

    Assim como ocorre na esfera federal, os TCs estaduais auxiliam os respectivos Poderes Legislativos na função fiscalizatória de atos da Administração Pública. Apesar de o TC não fazer parte do Poder Legislativo (nem o ser subordinado), pode-se dizer que exerce controle legislativo por prestar tal auxílio e por possuir competências próprias para o devido cumprimento desta função (incisos do art. 71, Leis Orgânicas e Regimentos Internos dos TCEs).

  • Certo.

     

    Considerando que o Legislativo exerce controle com o auxílio do TC. Logo, a fiscalização exercida pelos TCs irá constituir uma expressão de controle do Legislativo sobre a Adm.

  • CERTO 

    CF/88

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

  • Os tribunais de contas são autônomos, independentes e não fazem parte do poder legislativo. Possuem atos próprios não vinculados ao poder legislativo. Portanto considero essa questão ERRADA.

  • Segundo o STF

     

    "Surge harmônico com a CF diploma revelador do controle pelo Legislativo das contas dos órgãos que o auxiliam, ou seja, dos tribunais de contas."

     

    (ADI 1.175, rel. p/ o ac. min. Marco Aurélio, julgamento em 4-8-2004, Plenário, DJ de 19-12-2006.)

  • Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

    Correto.

  • O controle externo é exercido pelo Poder Legislativo com auxílio dos tribunais de contas. Notadamente, quem detém desde poder de exercer o controle externo é o Poder Legislativo, sobre os atos da administração pública.

     

    GABARITO: CERTO.

  • Esse assunto ainda não está pacificado. Pela resposta da Banca (Correta) certamente adotou o ponto baseado no Artigo 71 da Constituição da República que diz:

     

    O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

  • É pacífico que as Cortes de Conta são orgãos públicos independentes. Soa estranho que suas atividades fiscalizatórias sejam definidas, regra geral, como expressão do controle legislativo.

  • A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, patrimonial e etc. é exercidada pelo PODER LEGISLATIVO com auxílio do TRIBUNAL DE CONTAS.

     

    GABARITO: CERTO.

  • nao entendi esse gabarito. O tribunal de contas auxilia o Poder Legistativo na ação fiscalizatória, mas pelo texto, dá a entender que o Tribunal de Contas faz parte do Poder Legislativo... ¬¬

  • Questão medonha, todos nós sabemos que o TC auxilia o Poder Legistativo na fiscalização e na assertiva dá a entender que o TC é o Poder Legislativo, pelo menos foi assim que entendi!

  • As Cortes de Contas são órgãos técnicos que auxiliam o Legislativo que não tem competência técnica para a função fiscalizadora. 

     

  • A questão foi bem maldosa! 
    Quis induzir (e conseguiu) o candidato a erro! Vejam que ela meio que diz que o TC faz parte do Poder Legislativo, o que não é verdade!
    O Tribunal de Contas apenas possui a função de auxílio ao Poder Legislativo.
    A questão, a meu ver, ficou mal explicada e poderia ser entendida nos dois sentidos, a depender do que a Banca queria saber.
    Discordo do gabarito!

  • É uma questão que exige atenção e, portanto, acaba pegando os mais afoitos. É preciso ter cuidado com os termos usados na descrição das questões, e não apenas no seu conteudo. 

    Nesse caso a banca se refere a "uma expressão de controle do Poder Legislativo", ou uma forma de controle, o que de fato é. A questão não diz, com isso, que o Tribunal de contas está no Poder Legislativo, nem deixa subentendido. 

    Bons estudos!

  • "constitui uma expressão de controle legislativo" ... não disse que trata-se de Controle Legislativo, não diz que o Tribunal faz parte do Poder Legislativo.

  • É muita viagem de alguns colegas.

    Estudam tanto que ficam colocando chifre em cabeça de cavalo. 

    Mas é isso mesmo, ficamos escaldados quando se trata de uma banca sacana, cheio de invenções maldosas.

  • O item basicamente está afirmando que o Legislativo exerce o controle externo por meio de tribunais de conta. Não vejo o problema na questão.

  • Correto!

    O controle legislativo exercido pelo Congresso Nacional tem o auxílio do TCU. Analizado, portanto, atráves da fiscalização contábil, patrimonial, orçamentária, operacional e financeira.

  • Só lembrar das aulitas de constitucional!!!

    CN terá um HELP do TCU.

     

  • CERTO!

     

    O entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional (PODER LEGISLATIVO) no exercício do controle externo.

     

    O mesmo raciocínio é válido para os tribunais de contas dos estados....

     

     

    http://portal.tcu.gov.br/ouvidoria/duvidas-frequentes/autonomia-e-vinculacao.htm

  • ERTO!

     

    O entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional (PODER LEGISLATIVO) no exercício do controle externo.

     

    O mesmo raciocínio é válido para os tribunais de contas dos estados....

     

     

    http://portal.tcu.gov.br/ouvidoria/duvidas-frequentes/autonomia-e-vinculacao.htm

  • CORRETO

    O entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional (PODER LEGISLATIVO) no exercício do controle externo.

    OBS: TODAVIA, não pode-se afirmar que "Os TCE's pertencem ao Poder Legislativo", pois eles somente auxiliam as respetivas Assembleias Legislativas/Câmara Legislativas/Câmara de Vereadores. Mesmo tendo seu orçamento vinculado ao Legislativo pela LRF.

  • "constitui uma expressão de controle do Poder Legislativo".

    Eu sei que o TC não faz parte do Legislativo, apenas auxilia... Mas essa "expressão" me quebrou...

  • O tribunal de Contas da União é orgão autônomo, que auxilia o congresso nacional (câmara + senado) no exercício do controle externo, que é aquele que um poder realiza sobre os atos administrativos de outro poder.

  • Famosa questão que nem ta certa, nem errada, muito pelo contrário.

  • Ah Cespe... vSF

  • Banca marota

  • Tribunal de contas nao pertence ao poder legislativo, realmente nao entendi ou talvez nao estou sabendo interpretar.

  • Se você marcasse "C", o gabarito seria "E"

    o gabarito é "C" por que você marcou "E"

    Essa é a única explicação possível para a questão.

  • Em uma outra questão o CESPE afirmou que o controle era vinculado. Ok!

     

    Agora falar que é um controle do poder legislativo é forçar a barra, né! 

     

    Enfim... seguimos adiante!

  • Controle legislativo indireto. O examinador foi abrangente nesse caso, ao abordar o controle legislativo.

  • Questão CERTA !  Trata-se de controle legislativo indireto;  é aquele exercido pelo Tribunal de Contas,que é orgão auxiliar do Poder Legislativo. Por exemplo, na apreciação  das contas do Executivo, do Judiciário e do próprio Legislativo, pelas cortes de contas.                                                                     Fonte; Sinopse Juspodivm- Fernando Baltar.Pág 666

  • Pro infern# essa CESPE e seus examinadores Indecisos, respondi uma que afirmava o contrário e a justificativa foi que o TC não integra nenhum poder..........

  • Certo.

    Os tribunais de contas não integram o Poder Legislativo, ainda que auxiliem tal Poder quando da realização do controle legislativo. Assim, quando estivermos diante da função fiscalizatória dos tribunais de contas, estaremos diante do controle legislativo, típica forma de controle externo.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Tipos de CONTROLE:

    → Prévio = É aquele realizado antes da prática do ato.

    → Concomitante = É aquele realizado durante a prática do ato.

    → Posterior = É aquele realizado após a prática do ato.

    → Popular = É aquele realizado pela sociedade; Ex: ação popular e a denúncia aos Tribunais de Contas.

    → Legalidade = Verifica se o ato está de acordo ou não com a lei.

    → Legitimidade = Verifica se o ato está ou não de acordo com os princípios.

    → Mérito = Verifica a oportunidade e a conveniência; Só existe nos atos discricionários; Somente pode ser realizado pela própria administração. O Judiciário, em função típica, não pode exercer o controle de mérito

    → Hierárquico = Realizado no âmbito interno de uma estrutura; Decorre da desconcentração; Também é conhecido como controle ministerial.

    → Finalístico = Tutela ou supervisão ministerial: É realizado entre a Administração direta (formada pelos entes políticos) e indireta (formada pelos entes administrativos); Entre as administrações há uma relação de vinculação.

    → Jurisdicional = É realizado pelo Poder Judiciário na sua função típica; Engloba apenas legalidade, nunca o mérito;

    → Administrativo = Controle interno realizado no âmbito administrativo de cada Poder; Envolve legalidade e mérito; Pode ser de ofício ou provocado; O controle administrativo também pode ser chamado de autotutela

    → Legislativo = É realizado pelo Poder Legislativo (Congresso Nacional, Senado Federal e Câmara dos Deputados) com o auxílio dos Tribunais de Contas; Na atividade de fiscalização, a CF conferiu prerrogativas ao CN e ao SF; Envolve legalidade e mérito; De ofício ou provocado: Julgamento de contas; CPI’s; Convocação de autoridades; Fiscalização orçamentária.

  • ESSA QUESTÃO FOI ALVO DE RECURSO E DEVERIA TER SIDO ANULADA. SEGUE O COMENTÁRIO DO PROF. PEDRO GUIMARÃES

    Gabarito preliminar: Errado

    Comentário: Nesse caso, a casa legislativa está atuando em sua função atípica de administrar e estará executando controle administrativo.

    FONTE: PONTO DOS CONCURSOS

  • CERTO

    Trata-se de controle legislativo indireto, assim, apesar de os tribunais de contas não integram o Poder Legislativo, os mesmos auxiliem tal Poder na realização do controle legislativo. LOGO, quando estivermos diante da função fiscalizatória dos tribunais de contas, estaremos diante do controle legislativo, típica forma de controle externo.

  • Tamires Moreira, a fiscalização do Controle Administrativo se dá apenas por via hierárquica, ou seja, interna, dentro de um mesmo órgão.

    A questão aborda a fiscalização externa, exercida por Tribunal de Contas.

    A fiscalização interna é Controle Administrativo.

    A fiscalização externa é Controle Legislativo.

  • Controle interno: A administração pode anular seus próprios atos eivados de vícios de legalidade ou revogar atos por motivo de conveniência e oportunidade. (Súmula Vinculante 473)

    Controle externo: "O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do TCU (...)" (art. 71,CF/88)

    Poder Legislativo: Titular do controle externo COFOP (art. 70, CF/88)

    TC: Auxiliar de controle externo

    Logo, "A função fiscalizatória exercida pelos tribunais de contas dos estados constitui uma expressão de controle do Poder Legislativo (controle externo) sobre os atos da administração pública"

  • O Poder Legislativo é o titular do Controle Externo, por conseguinte, em auxílio, os TC's expressam em sua função fiscalizatória o controle "DO" Pod. Leg.

    "O tempo mais importante é o agora, dedique-se".

  • Certo. A palavra "expressão" constitui uma MANIFESTAÇÃO/REPRESENTAÇÃO de controle do Poder Legislativo sobre os atos da administração pública na função fiscalizatória exercida pelos tribunais de contas. Ou seja, o auxílio exercido pelo TCU constitui a REPRESENTAÇÃO do controle legislativo sobre os atos da administração pública.

  • CERTO

    controle legislativo = controle externo

  • CERTO

    Controle Legislativo: 

    -Controle político (taxativo CF);

    -Controle financeiro (com auxílio dos tribunais de contas).

  • Os tribunais de contas dos estados de fato representam o exercício de controle legislativo, chamado de controle parlamentar indireto ou controle financeiro.

    FONTE: Profº Antônio Daud - ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • Controle legislativo – é o controle realizado no exercício da função típica do Poder Legislativo de fiscalizar.  

    Divide-se em  

    controle parlamentar direto : 

    • exercido diretamente pelo Congresso Nacional; e  

    controle parlamentar indireto 

    •  exercido pelo Tribunal de Contas da União  
  • Fiquei em dúvida pelo fato de ter o controle legislativo e financeiro.

  • Entendi que a questão disse q a função do TC de fiscalizar expressa o controle do P. Legislativo... e de fato a função típica do PL é fiscalizar. (mas a questão tenta induzir ao erro de inserir o TC como parte do PL... e como é o CESPE, eles podem dar o gabarito que quiser...)


ID
2027083
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à responsabilidade civil do Estado, aos serviços públicos e ao controle da administração pública, julgue o item subsequente.

Os pareceres e as notas técnicas são expressões da fase do processo administrativo denominada fase dispositiva ou de julgamento.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

     

    Temas que podem ser objeto do processo administrativo podem ser diversos, desde investigar um fato, encerrar uma denúncia, apuração de fatos denunciados, indicação dos autores até aplicação de uma pena. Tem o processo finalidade o controle de conduta de seus agentes e administrados, assim como, a constante busca de solução de controvérsias entre a Administração Pública e seus agentes ou administrados. (Gasparini, 2008. p. 991-992)

     

    L8112, Art. 151.  O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases:

            I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão;

            II - inquérito administrativo, que compreende instrução, defesa e relatório;

            III - julgamento.

     

    1. Instauração - O início propriamente dito dá-se com despacho de autoridade competente que, assim que tiver ciência de irregularidade age ex officio, embasado no princípio da oficialidade. Se porventura essa irregularidade constituir ilícito penal, a comissão processante é obrigada a comunicar às autoridades competentes e fornecer o material que tiver a sua disposição (Di Pietro, 2004. p. 544).

     

    2. Inquérito Administrativo - Tem início após a instauração, divide-se em Instrução, Defesa e Relatório; L9784, Art. 153.  O inquérito administrativo obedecerá ao princípio do contraditório, assegurada ao acusado ampla defesa, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito.

     

    2.1 Instrução - Esta etapa tem por finalidade a averiguação, comprovação e convencimento da Administração Pública para que tome uma decisão, é onde, são elucidados os fatos por iniciativa própria da Administração, determinando diligências, produzindo provas, requerendo depoimento da parte, oitiva de testemunhas, inspeções e perícias. Além de determinar produção provas (pode ser feito até o momento do julgamento), através de laudos ou pareceres, tudo isso objetivando fundar a decisão que será tomada (Alexandrino, 2009. p.852).

     

    2.2 Defesa - É assegurado todos os meios legais para que o acusado exerça seu direito à ampla defesa no processo administrativo disciplinar, como nos mostra a CF.88 no art. 5°, LV "aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recurso a ela inerentes".

     

    2.3 Relatório - O relatório surge no processo administrativo como uma apreciação célere e sucinta de tudo que foi informado, colocado, como: provas, fatos, etc.

     

    3. Julgamento ou Decisão - Finalizando, descrevendo a fase do processo administrativo disciplinar que se inicia com o término do Relatório ou da Instrução, dá-se início a fase processual de Julgamento, também chamada de Decisão. O prazo que a Administração tem para prolatar a decisão é 30 dias, prorrogáveis por igual período, desde que devidamente fundamentada, sendo obrigatória a sua divulgação em função do princípio da publicidade (Alexandrino, 2009. p.854).

  • Errado.

     

    Temas que podem ser objeto do processo administrativo podem ser diversos, desde investigar um fato, encerrar uma denúncia, apuração de fatos denunciados, indicação dos autores até aplicação de uma pena. Tem o processo finalidade o controle de conduta de seus agentes e administrados, assim como, a constante busca de solução de controvérsias entre a Administração Pública e seus agentes ou administrados. (Gasparini, 2008. p. 991-992)

     

    L9784, Art. 151.  O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases:

            I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão;

            II - inquérito administrativo, que compreende instrução, defesa e relatório;

            III - julgamento.

     

    1. Instauração - O início propriamente dito dá-se com despacho de autoridade competente que, assim que tiver ciência de irregularidade age ex officio, embasado no princípio da oficialidade. Se porventura essa irregularidade constituir ilícito penal, a comissão processante é obrigada a comunicar às autoridades competentes e fornecer o material que tiver a sua disposição (Di Pietro, 2004. p. 544).

     

    2. Inquérito Administrativo - Tem início após a instauração, divide-se em Instrução, Defesa e Relatório; L9784, Art. 153.  O inquérito administrativo obedecerá ao princípio do contraditório, assegurada ao acusado ampla defesa, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito.

     

    2.1 Instrução - Esta etapa tem por finalidade a averiguação, comprovação e convencimento da Administração Pública para que tome uma decisão, é onde, são elucidados os fatos por iniciativa própria da Administração, determinando diligências, produzindo provas, requerendo depoimento da parte, oitiva de testemunhas, inspeções e perícias. Além de determinar produção provas (pode ser feito até o momento do julgamento), através de laudos ou pareceres, tudo isso objetivando fundar a decisão que será tomada (Alexandrino, 2009. p.852).

     

    2.2 Defesa - É assegurado todos os meios legais para que o acusado exerça seu direito à ampla defesa no processo administrativo disciplinar, como nos mostra a CF.88 no art. 5°, LV "aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recurso a ela inerentes".

     

    2.3 Relatório - O relatório surge no processo administrativo como uma apreciação célere e sucinta de tudo que foi informado, colocado, como: provas, fatos, etc.

     

    3. Julgamento ou Decisão - Finalizando, descrevendo a fase do processo administrativo disciplinar que se inicia com o término do Relatório ou da Instrução, dá-se início a fase processual de Julgamento, também chamada de Decisão. O prazo que a Administração tem para prolatar a decisão é 30 dias, prorrogáveis por igual período, desde que devidamente fundamentada, sendo obrigatória a sua divulgação em função do princípio da publicidade (Alexandrino, 2009. p.854).

  • Refere-se ao INQUÉRITO galera, conforme mostrou o Tiago.

  • Refere-se ao Inquérito.

  • Os pareceres e as notas técnicas (ou relatórios técnicos, ou laudos técnicos) dizem respeito à fase de INSTRUÇÃO do Processo Administrativo, conforme os Arts. 42 a 44 da Lei 9.784/1999:

     

    Art. 42. Quando deva ser obrigatoriamente ouvido um órgão consultivo, o parecer deverá ser emitido no prazo máximo de quinze dias, salvo norma especial ou comprovada necessidade de maior prazo.

    § 1o Se um parecer obrigatório e vinculante deixar de ser emitido no prazo fixado, o processo não terá seguimento até a respectiva apresentação, responsabilizando-se quem der causa ao atraso.

    § 2o Se um parecer obrigatório e não vinculante deixar de ser emitido no prazo fixado, o processo poderá ter prosseguimento e ser decidido com sua dispensa, sem prejuízo da responsabilidade de quem se omitiu no atendimento.

    Art. 43. Quando por disposição de ato normativo devam ser previamente obtidos laudos técnicos de órgãos administrativos e estes não cumprirem o encargo no prazo assinalado, o órgão responsável pela instrução deverá solicitar laudo técnico de outro órgão dotado de qualificação e capacidade técnica equivalentes.

     

    Art. 44. Encerrada a instrução, o interessado terá o direito de manifestar-se no prazo máximo de dez dias, salvo se outro prazo for legalmente fixado.

     

    Bons estudos!!!

  • Os pareceres e notas técnicas são atos enunciativos que, em regra, nao vinculam os administrados e a própria administração ao seu conteúdo.

     

    Apenas lembrando, as espécies de atos são: NONEP (Normativos, Ordinatórios, Negociativos, Enunciativos e Punitivos). Os Enunciativos são o CAPA (Certidão, Atestado, Parecer, Apostila).

     

    Bons estudos! 

  • Gabarito:"Errado"

     

    Quando se buscam pareceres e notas técnicas, ainda estamos obtendo "provas" com fito de melhor fundamentar a decisão, ou seja, fase de INSTRUÇÃO!

  • FASE DE INSTRUÇÃO PROBATÓRIA!!

     

  • Comentário do Tiago Fraga, corretissimo. A questão se refere à lei 9784 e não PAD da 8112. Isto é, se referindo à fase se INSTRUÇÃO!!!!!!

    GAB ERRADO

  • Art. 38, 9.784.

  • Parecer e nota técnica não vinculam. São elementos informativos. Por essa razão não são expressão da fase dispositiva ou julgamento.

  • Lei 9.784/99 - Lei do Processo Administrativo Federal.

    Art. 38. O interessado poderá, na fase instrutória e antes da tomada da decisão, juntar documentos e pareceres, requerer diligências e perícias, bem como aduzir alegações referentes à matéria objeto do processo.

    § 1o Os elementos probatórios deverão ser considerados na motivação do relatório e da decisão.

    § 2o Somente poderão ser recusadas, mediante decisão fundamentada, as provas propostas pelos interessados quando sejam ilícitas, impertinentes, desnecessárias ou protelatórias.

     

    Obs.: demorei a me dar conta que geralmente as questões pedem conhecimento da lei 9784 e não da 8112. E que também quando falam em processo não é do PAD (processo administrativo disciplinar), mas sim o processo "genérico" da referida lei 9784.

  • ERRADO.

    Os pareceres e as notas técnicas são expressões da fase do processo administrativo denominada fase de instrução.
     

  • a doutrina tbm divide:

    FASES DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

    A) FASE PROPULSORA início do processo administrativo, pela própria administração ou pelo administrado. Ex.: AIIM, NFLD, Consulta tributária, etc.

    B) FASE INSTRUTÓRIA elementos para formar a livre convicção motivada do administrador-julgador Ex.: Impugnação, produção de provas, perícias, etc.

    C) FASE DISPOSITIVA; decisão motivada da administração pública

    D) FASE CONTROLADORA ao controle de legalidade ou conveniência das decisões proferidas no âmbito administrativo

    E) FASE DE COMUNICAÇÃO transmite-se, pelos meios de direito, o teor da decisão ao administrado

  • O RECURSO NÃO SERÁ CONHECIDO:

    1-FORA DO PRAZO;

    2-PERANTE ÓRGÃO INCOMPETENTE;

    3-POR QUEM NÃO SEJA LEGITIMADO;

    4-APÓS EXAURIDA A ESFERA ADMINISTRATIVA.

    FASES DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

    A) FASE PROPULSORA início do processo administrativo, pela própria administração ou pelo administrado. Ex.: AIIM, NFLD, Consulta tributária, etc.

    B) FASE INSTRUTÓRIA elementos para formar a livre convicção motivada do administrador-julgador Ex.: Impugnação, produção de provas, perícias, etc.

    C) FASE DISPOSITIVA; decisão motivada da administração pública

    D) FASE CONTROLADORA ao controle de legalidade ou conveniência das decisões proferidas no âmbito administrativo

    E) FASE DE COMUNICAÇÃO transmite-se, pelos meios de direito, o teor da decisão ao administrado

  • Errado. 

    Seria esta a fase da INSTRUÇÃO.

     

  • MACETE: ( INSTÁ INQUEJU      -     como ler:  está in queijo ).

     

    L8112, Art. 151.  O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases:

            I - INSTÁuração, com a publicação do ato que constituir a comissão;

            II - INQUErito administrativo, que compreende instrução, defesa e relatório;

            III - JUlgamento.

     

  • ERRADO. O INSS emitiu várias notas técnicas expondo sua situação crítica quanto a falta de pessoal. Portanto, notas técnicas não estão vinculadas ao rito do processo administrativo.

  • Valeu, CELIO ESPINDULA!

  • Os pareceres e as notas técnicas são expressões da fase do processo administrativo denominada fase de instrução.
     

  • Gab: Errado!! São fases do processo de instrução!!
  • Fase de instrução. Levantamento de informações sobre o caso.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Guilherme Nunes   tá em TODAS MANO

    HAHA

  • Não existe "fase de julgamento" ou "fase dispositiva". Existem as fases de instauração, instrução e decisão, nessa ordem.

  • ERRADO.

    Pareceres e notas técnicas= FASE DE INSTRUÇÃO (PROVAS)

  • DA INSTRUÇÃO

    Art. 38. O interessado poderá, na fase instrutória e antes da tomada da decisão, juntar documentos e pareceres, requerer diligências e perícias, bem como aduzir alegações referentes à matéria objeto do processo.

    L9784/99

  • 1. As fazes do processo são sistematizados em cinco etapas: fase da iniciativa, fase instrutória, fase dispositiva, fase controladora e a fase da comunicação.

    Fase da iniciativa corresponde ao momento do impulso do procedimento.

    Fase instrutória a administração deverá colher os subsídios para a tomada de decisão. Nesta fase será ouvido aquele que será alcançado pela decisão e fazer exames periciais estudos, laudos técnicos e pareceres que ajudaram a ensejar a próxima fase.

    Fase dispositiva a administração resolve algo.

    Fase controladora ou integrativa as autoridades analisam as possíveis ilegalidades e legitimidades das etapas anteriores.

    E por fim:

    Fase da comunicação que transmite a decisão de forma estabelecida pelo regimento.


ID
2027086
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere à aplicabilidade das normas constitucionais e a servidores públicos, julgue o item que se segue conforme as disposições constantes da Constituição Federal de 1988 (CF).

O servidor estável somente perderá o cargo em virtude de sentença judicial condenatória transitada em julgado e mediante processo administrativo no qual lhe seja assegurada a ampla defesa.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

     

     

    De acordo com a CF.88:

     

     

    Art. 41, § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

     

     

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

     

     O erro da questão consiste em restringir em duas possibilidades a perda do cargo do servidor estável, haja vista que são três.

     

    Tais possibilidades de perda do cargo do servidor estável encontra guarida no art. 41 da CF 88 e no art. 22 da Lei 8.112, vejamos:

     

    CF 88, ART. 41,  § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I -  em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II -  mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III -  mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

     

    Lei 8.112, Art. 22.  O servidor estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Lembrando que, além das 3 hipóteses de perda de cargo de servidor estável já mostradas pelos colegas (elencadas no art. 41 da CF), ainda há uma quarta hipótese, com vistas ao cumprimento dos limites com despesa de pessoal ativo e inativo da LRF.

     

    CF/88, art. 169:

     

    § 3º Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências:
    I - redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança

    II - exoneração dos servidores não estáveis.

     

    § 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo (LRF), o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal.

  • Errado

     

     

     

    De acordo com a CF.88:

     

     

    Art. 41, § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

     

     

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

  • GABARITO ERRADO 

     

    " Quando o servidor perde o cargo a consciência PESA:

    Processo Administrativo ;

    Excesso de gastos;

    Sentença judicial transitado em julgado;

    Avaliação periódica de desempenho;

     

     

    Créditos: Silvia Vasques (Q489065) 

  • COMPLEMENTANDO: 

    § 3º Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências:  (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    I - redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança;  (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    II - exoneração dos servidores não estáveis. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)  (Vide Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 5º O servidor que perder o cargo na forma do parágrafo anterior fará jus a indenização correspondente a um mês de remuneração por ano de serviço. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 6º O cargo objeto da redução prevista nos parágrafos anteriores será considerado extinto, vedada a criação de cargo, emprego ou função com atribuições iguais ou assemelhadas pelo prazo de quatro anos. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

  • CF/1988 - Art. 41 (...)

    § 1° - O servidor público estável só perderá o cargo:

    I-   em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II-  mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III- mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma da lei complementar, assegurada ampla defesa.

     

    Constata-se, portanto, que essa estabilidade profissional não é absoluta. Porém, ela deve rigorosamente respeitar os princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa. Não sendo permitida a demissão a livre vontade e conveniência do superior, como assim ocorre na iniciativa privada.

     

    Além do Art. 41

     

    O art. 168 afirma que a União, os Estados, Municípios e o Distrito Federal têm um limite nas despesas com pessoal ativo e inativo, e sendo esse limite ultrapassado, devem eles adotar as medidas necessárias para a normalização nas finanças, como redução de pelo menos 20% das despesas com cargos em comissão e função de confiança e a exoneração de servidores não estáveis. Caso essas medidas não sejam suficientes, em último e drástico caso, haverá a perda de cargo de servidores estáveis.

  • ERRADO

    ------------------

    CF/88- O servidor público estável só perderá o cargo:

    1. Sentença Judicial Transitada em Julgado; (Art. 41§ 1º,I)

    2. PAD- assegurada Ampla Defesa;(Art. 41§ 1º,II)

    3. Procedimento Avaliação Periódica de Desempenho- Lei complementar, assegurada Ampla Defesa;(Art. 41§ 1º,III)

    4Despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar. Caso Outras Medidas não sejam suficientes para não exeder o limite,  o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal. Caso perca fará jus a indenização correspondente a um mês de remuneração por ano de serviço. (Art. 169,§ 4º,§ 5º).

    ------------------------------

    L-8112/90

    O servidor estável só perderá o cargo:

    1. Sentença Judicial Transitada em Julgado; (Art.22)

    2. Processo Administrativo Disciplinar no qual lhe seja assegurada Ampla Defesa. (Art. 22)

  • A questão faz referência aos agentes públicos vitalícios.

  • Questão mal formulada pois deveria ter um SOMENTE, APENAS ou algo do tipo que evidenciasse se a questão está somente se referindo aquelas duas hipóteses como únicas ou como parte de um eventual rol de possibilidades.

  • CF/88

    Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar.

    § 3º Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências:

    I - redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança;

    II - exoneração dos servidores não estáveis.

    § 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal.

    § 5º O servidor que perder o cargo na forma do parágrafo anterior fará jus a indenização correspondente a um mês de remuneração por ano de serviço.

    § 6º O cargo objeto da redução prevista nos parágrafos anteriores será considerado extinto, vedada a criação de cargo, emprego ou função com atribuições iguais ou assemelhadas pelo prazo de quatro anos.

    § 7º Lei federal disporá sobre as normas gerais a serem obedecidas na efetivação do disposto no § 4º.

  • O SOMENTE é o termo que evidencia o erro da questão, pois ele restringe o que é dito, e a questão possui mais uma alternativa.

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I ­ em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    ll mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III ­ mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. 

  • O "somente", torna a questão errada. Segundo (Art. 41§ 1º,III)  CF, mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei .

     

  • ERRADO 

    CF/88

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; 

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

  • ERRADO 

    CF/88

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

  • Essa sempre cai!

     

     

    Ano: 2008

    Banca: CESPE

    Órgão: MPE-RR

    Prova: Analista de Sistemas

    O servidor público estável perderá o cargo apenas mediante decisão judicial transitada em julgado.

    ERRADO

     

    -

     

    Ano: 2015

    Banca: CESPE

    Órgão: MPU

    Prova: Técnico do MPU - Segurança Institucional e Transporte
    O servidor público federal estável, habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo, só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado.

    ERRADO

  • Bom dia gt!!  Sei que parece besteira mas vai aqui uma observação!!

    muitos confundem perda de cargo com AVALIAÇÃO ESPECIAL.

     

    A AVALIAÇÃO PERIÓDICA  LEMBRA A PALAVRA PERda

    Já a avaliação ESPECIAL É USADA PARA A EStablidade.

  • Existe ainda, além das hipóteses mostradas pelo André Arraes, o caso em que o servidor público pode perder o cargo por excesso de despesas, trazido pelo art. 169  da CF.

  • Lucas Muraro, a questão fala: o servidor público SOMENTE perderá o cargo.. Acho que falta uma leitura mais detida, pra não perder questões que sabe.. ;) 

  • Gab. ERRADO. 

     

    Servidor perde o cargo e a consciência dele PESA

    Processo administrativo;

    Excesso de gastos;

    Sentença judicial transitada em julgado;

    Avaliação pediódica de desempenho.

     

    Créditos: Silvia Vasques

  • São quatro as hipóteses constitucionais de perda do cargo pelo servidor estável. Três estão apontadas no artigo 41: sentença transitada em julgado, processo administrativo em que seja assegurada a ampla defesa e a reprovação em avaliação periódica. A quarta hipótese, menos lembrada, é no caso de violação aos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal para gastos com pagamento de pessoal, conforme disposição do artigo 169, §4º.

  • Mariana Lima, foi muito útil o seu comentário sim. É um bom macete!

  • Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

  • Gente, se fosse de acordo com a Lei 8.112/90, estaria certa!!!

    Olha:

     Art. 22.  O servidor estável perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa.

    Mas como disse: "de acordo com CF",então, está errada.

    CF art. 41 § 1º O servidor público estável só perderá o cargo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    e tem também a hipótese do art 169,parag. 4º

  • Se fosse me relação à lei 8.112/90 a questão estaria correta.

     

    Porém a questão solicitou com base na Constituição Federal, que enumera quatro possibilidades do servidor estável perder seu cargo:

     

    - em virtude de sentença judicial transitada em julgado

    - processo administrativo disciplinar com ampla defesa

    - avaliação periódica de desempenho

    - gasto excessivo com pessoal

  • somente, não 

    Ainda tem outro precedimento no art 41 § 1º 

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

  • a questão diz em relação a CF/88 e não a Lei 8.112/90

  • Questão persuasiva e maldosa... ;)

  • "ou", mediante processo administrativo em que lhe seja assegurado o contraditório e ampla defesa.

  • Existe uma terceira opção na CF: mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa

  • Mais uma questão típica CESPE! Sempre falo isso: 

    Você tem 2 dedos na mão - CORRETO


    Você tem somente 2 dedos na mão - ERRADO

     

    O servidor estável perderá o cargo em virtude de sentença judicial condenatória transitada em julgado e mediante processo administrativo no qual lhe seja assegurada a ampla defesa. CERTO 

     

     

    O servidor estável somente perderá o cargo em virtude de sentença judicial condenatória transitada em julgado e mediante processo administrativo no qual lhe seja assegurada a ampla defesa. - ERRADO

     

     

    "Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas."  - Sun Tzu

  • Boa tarde!!!

    Questão errada!!!!

    Na minha humilde opinião está errada,por que a banca quis dizer que as 2 hipóteses juntas causariam a perda do cargo,sendo que somente uma delas já resolveria o problema.

    Bons estudos!!!

  • Além de todas essas hipóteses citadas, há tambem a do Art. 169 § 4º, vejam o que diz: Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

  • Seria OU!!!! Pegadinha!!!!

  • Gab. ERRADO. 

     

    Servidor perde o cargo e a consciência dele PESA

    Processo administrativo;

    Excesso de gastos;

    Sentença judicial transitada em julgado;

    Avaliação pediódica de desempenho.

     

    Créditos: Silvia Vasques

  • Muita gente falando que se  .... fosse em relação à lei 8.112/90 a questão estaria correta, não estaria:::

     

    O servidor estável somente perderá o cargo em virtude de sentença judicial condenatória transitada em julgado E mediante processo administrativo no qual lhe seja assegurada a ampla defesa.

     

    Lei 8.112, Art. 22.  O servidor estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado OU de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa.

     

    OU é diferente de E....., só a observação do E, já era suficiente p eliminar a questão!!!

     

     

     

  • São 4 as hipóteses em que o servidor estável poderá perder o cargo:

     

    1) em virtude de sentença judicial condenatória transitada em julgado;

    2) e mediante processo administrativo no qual lhe seja assegurada a ampla defesa;

    3) excesso de gasto com pessoal;

    4) avaliação pediódica de desempenho.

     

  •  o servidor estável poderá perder o cargo é diferente de O servidor estável somente perderá 

    podera perder - nessa e em outras condições 

    somente perdera - nessas condições 

  • GABARITO ERRADO

     

    CF, art. 41, §1º

    “Quando o servidor perde o cargo a consciência PESA:

    PAD;

    Excesso de despesa com o pessoal; ( CF, art. 169, §4º)

    Sentença judicial transitado em julgado;

    Avaliação periódica de desempenho;

     

    CRÉDITOS: SILVIA VASQUES

     

    OBS. COMANDO DA QUESTÃO.

    CF serão 4 casos.

    ART. 41, §1º c/c art. 169, §4º

     

    Lei 8112/90 serão 2 casos.

    ART. 22

    PAD e SENTENÇA JUD. TRANSITADO EM JULGADO.

     

    _______________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Lembrando que, embora exista a previsão de avaliação periódica seja hipótese de perda do cargo do servidor, ainda não existe a lei complementar que disponha sobre o assunto, logo nenhum servidor estável pode ser demitido sobre esse fundamento ainda.Essa questão caiu no TRF2.

  • Art. 41

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

  • ERRADO

     

     

     

    Alguns confundem os motivos de perda elencados na 8.112 com os motivos de perda elencados na CF. Na hora da dúvida, é só lembrar: lei infraconstitucional não pode inovar, prever mais possibilidades que a CF. Portanto, a CF é quem apresenta 4 motivos, enquanto a 8.112 apresenta somente dois. Dessa forma, vejam como podemos reunir tudo em um macete só:

     

     

    Sobre perda de cargo, a CF PESA a mão

    PS: a 8.112 pega mais leve

     

     

    P rocesso administrativo disciplinar

    E xcesso de despesa

    S entença judicial transitada em julgado

    A valiação de desempenho

     

  • Somente não ! 

     

  • Somente NÃO! Possui mais casos, vejamos tais casos mencionados abaixo:

    PROCESSO ADMINISTRATIVO

    SENTENÇAO JUDICIAL COM TRÂNSITO EM JULGADO

    EXCESSO DE DESPESA (quando isso ocorreer é que a coisa tá feia!)

    AVALIAÇÃO DESEMPENHO 

  • Também por: Excesso de despesa (Art 169 da CF) e Avaliação de desempenho (incluída com a EC 19/98).

  • Só não podemos esquecer que a hipótese consagrada no artigo 169,§ 4º CF (excesso de despesa) trata-se tambem de um processo administrativo.

  • A questão tem 2 erros, a Palavra SOMENTE e o artigo E. Pois basta o PAD ou a Sentênça transitada e julgada para perder o cago! Além dessas duas citadas temos também a perda do cargo por excesso de gastos.

     

    #VouSerPRF

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. 

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo: 

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.


    Gabarito Errado!

  • E não é o cespe que aplica o modelo que o incompleto é o certo? Quero não brigar com a banca, mas uma incompleta como o nome exclusivamente na frase foi considerada certa. E essa com um somente ficou como errada. É segura na mão de Deus e vai....

    CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. 

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo: 

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

  • Se a questão não tivesse o termo "somente" estaria correta. 

  • Quando perde o cargo, a consciência do camarada PESA:
     

     

    Processo administrativo

    Excesso de despesas (Lei nº 9.801/99)

    Sentença judicial transitada em julgado 

    Avaliação periódica de desempenho 

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • SE RETIRAR A PALAVRA "SOMENTE" A QUESTÃO FICA CORRETA.

     

  • (Cespe – Técnico Administrativo/ICMBio/2014) Um técnico do ICMBio aprovado no estágio probatório somente perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar em que lhe sejam assegurados a ampla defesa e o contraditório. 

    Gabarito: certo.

     

    --

     

    Pois é.

  • Mury Soca, atente-se ao enunciado da questão!

    A questão que você colou aí se refere à Lei 8.112. Nesse sentido, de fatos as hipóteses previstas de acordo com as quais o servidor perderá o cargo são em virtude de sentença judicial condenatória transitada em julgado e mediante processo administrativo no qual lhe seja assegurada a ampla defesa.

    Porém, em se tratando dos termos da Constituição Federal, essa traz outras hipóteses:

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. 

  • Palavra chave: SOMENTE


    ERRADÍSSIMO

  • não apenas nessas hipóteses ele poderá perder o cargo.

    o SOMENTE ali, em questões sempre requer atençao!

  • Marcaria errado independente se falasse "conforme  lei 8112" ou "CF", pois a redação do item dá a entender que necessita do Pad e da sentença tansitada em julgado

  • ERRADO. o SOMENTE torna a questão errada, pois também pode perder cargo efetivo em função de avaliações periódicas de desempenho ou em função de corte de despesas com pessoal acima dos limites legais. art 169 CFB/88

  • Não leiam o comentario do Douglas C.! , esta totalmente errado.

  • Constituição Federal de 1988.

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

  • E R R A D O

     

    Faltou a avaliação periódica de desempenho.

  • ELE PERDERÁ O CARGO POR EXCESSO DE GASTO, SENTENÇA TRANSITADO, AVALIAÇAO DE DESEMPENHO E PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR.

  • Processo Administrativo ;

    Excesso de gastos;

    Sentença judicial transitado em julgado;

    Avaliação periódica de desempenho.

     

  • Ótimo comentário da Larissa
  • a perda de cargo não depende apenas do transito em julgado, em observância a outras formas previstas em lei

     

  • Avaliação periódica de desempenho.



  • Questão certa, mas incompleta. O termo "somente" quebrou a questão. Existem outras hipóteses além dessa citada.


    Processo Administrativo ;

    Excesso de gastos;

    Sentença judicial transitado em julgado;

    Avaliação periódica de desempenho.

  • Errado.

    Uma vez adquirida a estabilidade, o servidor só poderia perder o cargo nas quatro hipóteses previstas na Constituição.

    Hipóteses de perda do cargo - ESTÁVEL
    I – sentença condenatória transitada em julgado;

    II – mediante processo administrativo, em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III – mediante avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa;

    IV – se for ultrapassado limite de gastos com pessoal (artigo 169, § 4º, da Constituição).

    Ah, o STF decidiu ser inconstitucional lei estadual que preveja a exoneração de servidor em estágio probatório pelo simples fato de ele participar de movimento grevista. Na ocasião, entendeu-se que a norma previa indevida diferenciação entre estáveis e não estáveis (STF, ADI 3.235).

    Dito isso, o item está errado, pois delimitou a perda do cargo a duas hipóteses, quando na verdade são quatro.
     

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Gabarito: Errado

    Quando o servidor perde o cargo a consciência PESA:

    Processo Administrativo

    Excesso de gastos

    Sentença judicial transitado em julgado

    Avaliação periódica de desempenho

    Lembrando que NÃO volta ao serviço público o servidor que cometer CACILD (lembre do Mussum).

    C - crime contra a administração pública;

    A - aplicação irregular de dinheiro público

    C - corrupção;

    - improbidade administrativa;

    L - Lesão aos cofres públicos

    D - dilapidação do Patrimônio Nacional

    Obs: Não existe penas de caráter perpétuo, porém quanto a impossibilidade do servidor nunca mais voltar ao serviço público, essa penalidade é de caráter administrativo.

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • O negocio está na palavra SOMENTE, sendo que ele perdera em:

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. (FALTOU ESSA)

    AFFFFF, ERREI POR DAR BOBEIRA!

    Não vascila não!

  • 09/01/2020 errei por falta de atenção
  • Li correndo e cai no bendito "somente"

  • § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I – em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II – mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III – mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

  • Só estaria C, se enunciado pedisse "de acordo com a Lei 8.112/90". MAS, item E, pq pede "conforme as disposições constantes da CF" e, com base nela está incompleto (olha ali o "SOMENTE" gritando!!!).

    servidor estável perde o cargo quando PESA:

    Processo Administrativo

    Excesso de gastos

    Sentença judicial transitado em julgado

    Avaliação periódica de desempenho

    anotado na lei

  • Somente esses dois não, também pode perder o cargo mediante avaliação de desempenho. São três itens, não somente dois.

  • A questão pedia conforme as disposições constantes da Constituição Federal de 1988 (CF), o que torna a questão ERRADA (art. 41, §1º e incisos).

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. 

    Caso pedisse conforme as disposições constantes Lei 8.112/90, a questão estaria CERTA (art. 22).

    Art. 22.  O servidor estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa.

  • várias pessoas repetindo a mesma coisa, os mesmos erros! kkkkk

    A questão foi bem clara ao citar que é "de acordo com a CF" . contudo, se fosse nos termos da lei 8.112 também estaria errada, pois a questão usa a expressão "E" --- "O servidor estável somente perderá o cargo em virtude de sentença judicial condenatória transitada em julgado E mediante processo administrativo no qual lhe seja assegurada a ampla defesa".

    Mas no texto da lei usa-se a expressão "OU" --- " Art. 22. O servidor estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado OU de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa.

    parece bobagem mas isso tronaria a questão errada nos termos da lei 8.112.

    abraços...


ID
2027101
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Relativamente aos direitos e deveres individuais e coletivos, julgue o item subsequente.
O direito de petição configura instrumento de controle administrativo: por meio dele, assegura-se a qualquer pessoa a defesa de direitos, individuais ou coletivos, bem como o direito de peticionar contra ilegalidade ou abuso de poder, perante autoridade administrativa competente de qualquer dos poderes constituídos.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    De acordo com a CF.88:

     

    Art 5º, XXXIV, a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

     

    O direito de petição previsto na CF é instrumento hábil para provocar a atuação do controle administrativo estatal, ou seja, direito de petição possibilita a interposição dos chamados recursos administrativos, que em sentido amplo podem ser definidos como instrumentos formais por meio dos quais o interessado pleiteia junto aos órgãos da Administração a revisão de determinado ato administrativo.

  • De acordo com a classificação de Kildare Gonçalves Carvalho, o direito de petição é tido como uma garantia política. Por garantia entende-se que o direito de petição possui um aspecto instrumental, pois está a serviço de certos direitos fundamentais reconhecidos e declarados na Constituição, assegurando o livre exercício dos mesmos – esses direitos fundamentais serão, eventualmente, os que estiverem sendo reivindicados na petição.
  • Certo.

     

    De acordo com a CF.88:

     

    Art 5º, XXXIV, a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

     

    O direito de petição previsto na CF é instrumento hábil para provocar a atuação do controle administrativo estatal, ou seja, direito de petição possibilita a interposição dos chamados recursos administrativos, que em sentido amplo podem ser definidos como instrumentos formais por meio dos quais o interessado pleiteia junto aos órgãos da Administração a revisão de determinado ato administrativo.

  • Direito de Petição: Aos poderes públicos:

    * Em defesa de direitos; ou
    * Contra ilegalidade; ou
    * Contra abuso de poder.
     

    Observações sobre o direito de petição:
     

    1. Não precisa de lei regulamentadora;
    2. Independe do pagamento de quaisquer taxas, e não possui caráter restritivo, ou seja, todos são isentos, e não apenas os pobres ou com insuficiência de recursos. Até as pessoas jurídicas poderão fazer uso e receber a imunidade.
    3. No direito de petição, a denúncia ou o pedido poderão ser feitos em nome próprio ou da coletividade.
    4. É um direito fundamental perfeitamente extensível aos estrangeiros que estejam sob a tutela das leis brasileiras.
    5. Estes direitos, se negados, poderão dar motivo à impetração de Mandado de Segurança.

  • Segundo o STF

    "O direito de petição, presente em todas as Constituições brasileiras, qualifica-se como importante prerrogativa de caráter democrático. Trata-se de instrumento jurídico-constitucional posto à disposição de qualquer interessado – mesmo daqueles destituídos de personalidade jurídica –, com a explícita finalidade de viabilizar a defesa, perante as instituições estatais, de direitos ou valores revestidos tanto de natureza pessoal quanto de significação coletiva (...)"

     

    [ADI 1.247 MC, rel. min. Celso de Mello, j. 17-8-1995, P, DJ de 8-9-1995.]

  • Segundo o STF

     

    "O direito de petição, presente em todas as Constituições brasileiras, qualifica-se como importante prerrogativa de caráter democrático. Trata-se de instrumento jurídico-constitucional posto à disposição de qualquer interessado – mesmo daqueles destituídos de personalidade jurídica –, com a explícita finalidade de viabilizar a defesa, perante as instituições estatais, de direitos ou valores revestidos tanto de natureza pessoal quanto de significação coletiva (...)"

     

    [ADI 1.247 MC, rel. min. Celso de Mello, j. 17-8-1995, P, DJ de 8-9-1995.]

  • Correta galera;

     

    Segundo o prof Almeida, são instrumentos de controle:

     

    > Direito de Petição

    > Processo Administrativo

    > Fiscalização Hierárquica

     

     

    Hungry!

  • Correta galera;

     

    Segundo o prof Almeida, são instrumentos de controle:

     

    > Direito de Petição

    > Processo Administrativo

    > Fiscalização Hierárquica

     

     

     

  • O direito de petição é o direito dado a qualquer pessoa de invocar a atenção dos poderes públicos sobre uma questão ou uma situação.

  • CF

    XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

    a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

  • Complementando...

     

    A Constituição Federal assegura a todos, independemente do pagamento de taxas, " o direito de petição aos poderes públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder" (art. 5.º, XXXIV, "a").

     

    O direito de petição, de natureza eminentemente democrática e informal, assegura ao indivíduo, ao mesmo tempo, participação política e possibilidade de fiscalização na gestão pública, sendo um  meio para tornar efetivo o exercício da cidadania. É o instrumento de que dispõe qualquer pessoa para levar ao conhecimento dos poderes públicos fato ilegal ou abusivo, contrário ao interesse público, para que sejam adotadas as medidas necessárias. Poderá também, ser o instrumento para a defesa de direitos perante os órgãos do Estado.

     

    É importante destacar as duas situações distintas que podem ensejar a petição aos poderes públicos:

     

    (a) defesa dos direitos;

     

    (b) reparação de ilegalidade ou abuso de poder.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

     

    bons estudos

  • Julgado do STF corroborando com a questão:

     

    O direito à certidão traduz prerrogativa jurídica, de extração constitucional, destinada a viabilizar, em favor do indivíduo ou de uma determinada coletividade (como a dos segurados do sistema de previdência social), a defesa (individual ou coletiva) de direitos ou o esclarecimento de situações.

    A injusta recusa estatal em fornecer certidões, não obstante presentes os pressupostos legitimadores dessa pretensão, autorizará a utilização de instrumentos processuais adequados, como o MS ou a ACP. O Ministério Público tem legitimidade ativa para a defesa, em juízo, dos direitos e interesses individuais homogêneos, quando impregnados de relevante natureza social, como sucede com o direito de petição e o direito de obtenção de certidão em repartições públicas.

    [RE 472.489 AgR, rel. min. Celso de Mello, j. 29-4-2008, 2ª T, DJE de 29-8-2008.]

    RE 167.118 AgR, rel. min. Joaquim Barbosa, j. 20-4-2010, 2ª T, DJE de 28-5-2010.

  • Em princípio o controle administrativo pode ser exercido por iniciativa direta do órgão controlador, sem a necessidade de provocação de qualquer interessado. Todavia, comporta a modalidade provocada, que se dará por meio da representação, da reclamação ou do pedido de reconsideração. Em qualquer destes casos, a petição é que dará ensejo à instauração do regular processo administrativo. 

     

    O direito de petição deve aqui ser analisado como o direito de provocar os órgãos da administração pública, bem como a garantia de obter uma resposta aos pedidos efetivados. Caso contrário, seria uma garantia vazia, meramente formal.

     

    FONTE: CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 3ª. edição. Bahia: Juspdivm, 2016.

  • Certo.

    Direito de petição

    ·         Ingressa na esfera adm para defesa de direitos contra legalidades ou abuso de poder;

    ·         Pode ser defendido por terceiros;

    ·         Não exige presença de advogados;

    ·         Será exercido independentemente de pagamento de taxas.

  • CERTO

     

    Petição é um pedido, uma reclamação ou um requerimento endereçado a uma autoridade pública. Trata-se de um instrumento de exercício da cidadania, que permite a qualquer pessoa dirigir-se ao Poder Público para reivindicar algum direito ou informação. Por esse motivo, o impetrante (autor da petição) pode fazer um pedido em favor de interesses próprios, coletivos, da sociedade como um todo, ou, até mesmo, de terceiros. Não necessita de qualquer formalismo: apenas se exige que o pedido seja feito por documento
    escrito. Exemplo: um servidor público pode, por meio de petição, pedir remoção para outra localidade, para tratar de sua saúde.

     

    O direito de petição é um remédio administrativo, que pode ter como destinatário qualquer órgão ou autoridade do Poder Público, de qualquer um dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) ou até mesmo do Ministério Público. Todas as pessoas físicas (brasileiros ou estrangeiros) e pessoas jurídicas são legitimadas para peticionar administrativamente aos Poderes Públicos.

     

    Fonte: Material do Estratégia - Ricardo Vale e Nádia Carolina

  • dá ate medo de marcar essa como CERTA na hora da prova.rrsrs

  • Daniel, coloca medo nisso. Questão elaborada e contextualizada assim eu já procuro logo um erro escondido. Otima assertiva.
  • Qualquer qualquer... tudo tem exceçao... Questão dificil... 

     

  • Eu errei porque invalidei a sentença por causa da palavra "controle". Achei que, no lugar dessa palavra, deveria estar escrito "remédio".

    O professor Ricardo Vale diz claramente que o direito de petição é um remédio administrativo. Alguém mais está/esteve nessa mesma linha de pensamento??

    Enfim, eis a importância de treinar (e muito) com antecedência. Segue o jogo.

  • Pensei que fosse controle judicial :( 

  • para mim, o drama foi " qualquer pessoa". estrangeiro, incapaz, preso, ... deveria estar escrito, qualquer cidadao. enfim, treinar, treinar e treinar para não afundar o titanic da preparação. 

  • A questão está tão óbvia que fiquei buscando um erro, até que encontrei - qualquer pessoa - e invalidei. Creio que deveria conter QUALQUER CIDADÃO. Enfim, Cespe sendo Cespe e cabe a nós CESPIONAR para não errar. 

  • Qualquer "pessoa" é osso....

  • "assegura-se a qualquer pessoa (FISICA OU JURÍDICA) a defesa de direito"

    TÁ AI A SACADA

  • Eu coloquei errado nessa bagaça por causa do CONTROLE...
  • Certo. Tipo qualquer pessoa pode pedir certidões ou petições. Para defender direitos dele ou coletivo.
  • Errei, pensei no cidadão...

     

    O direito de petição configura instrumento de controle administrativo: por meio dele, assegura-se a qualquer pessoa( cidadão) a defesa de direitos, individuais ou coletivos, bem como o direito de peticionar contra ilegalidade ou abuso de poder, perante autoridade administrativa competente de qualquer dos poderes constituídos.

  • "assegura-se a qualquer pessoa a defesa de direitos, individuais ou coletivos"...esse trecho me fez marcar errado. O direito de petição não assegura a qualquer pessoa a defesa de direitos coletivos... enfim, tentando me acertar com a Cespe

  • Apenas fazendo um link. Não devemos confundir com o Controle Administrativo existente no ramo do Direito Administrativo, que possui alguns institutos com nomes parecidos e podem confundir:

     

    1. Reclamação - O Recorrente é o interessado direto na revisão do ato que prejudica seu direito ou interesse.

     

    2. Representação - Meio utilizado por QUALQUER PESSOA, e não somente o interessado, para denunciar irregularidades perante a Adm Pública.

     

    Essas são meios postos à disposição dos administrados para provocar o controle administrativo.

    Fonte: http://direitodireito33.blogspot.com/2012/03/ponto-7-controle-da-administracao.html

  • Essa questão é daquelas que é obrigatório você ter escrito no caderno, com destaque e asterisco.
    A questão é tão completa que, a meu ver, nem precisava de comentários para explicá-la.

     

  • Vi que os colegas ficaram em dúvida por conta do “qualquer pessoa”, achando que ficaria melhor se fosse “cidadão”. No material do CP Iures fala que “ esta petição é dirigida aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder. (...) A legitimação é universal, podendo qualquer pessoa, até mesmo aquele sem personalidade jurídica, peticionar ao Poder Público. Não há sequer necessidade de advogado.” No material o autor ainda enfatiza o seguinte: “Atenção, o direito de petição consagrado constitucionalmente NÃO SE CONFUDE COM O DIREITO DE AÇÃO (direito de obter uma decisão judicial ), pois este exige capacidade postularória por meio de advogado.” Espero ter ajudado.
  • Confundi lendo rápido - Autoridade Administrativa com Judiciária.

  • CF88. Art. 5°.

    XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
    a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;
     

  • Questão tão aberta que chega da medo de marcar

  • GAB: CERTO

    Confesso que esse Controle Administrativo e essa Autoridade Administrativa, na hora da prova eu deixaria em branco.

  • Bem, esse "qualquer pessoa" me derrubou, pois eu acha que só cidadão poderia exercer tal direito...

  • CERTO

    Direito de petição - É a garantia constitucional dada a qualquer pessoa de apresentar requerimento ou representar aos Poderes Públicos em defesa de direitos e contra abusos de autoridade.

  • O direito de petição é um remédio administrativo, utilizado em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder. O direito de petição pode ser exercido perante autoridade administrativo de qualquer dos poderes do Estado.

    Questão correta.

  • É isso ai pessoal , atente se a isso em:

    remédios constitucionais são amplos e levam como especies tantos remédios juridicos como tanto remédios administrativos.

    Remédios juridicos são - HC , HD , MS , MI , AP

    Remédios administrativos são - petições e certidões pedidas em ambientes públicos.

  • Lembrando que tudo que termina com ÃO cabe MS: CertidÃO ReuniÃO PetiçÃO
  • Gente, comecem as denunciar esses anúncios de vendas de material. Isso atrapalha muito, é um saco na vdd.

  • Não seria a qualquer CIDADÃO????????

  • É assegurado a todos, independente do pagamento de taxas, o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

  • todo mundo tem direito de ter um PET

  • ART 5º, CF

    XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

    a) o direito de petição aos poderes públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

    b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal;

  • "qualquer pessoa"???????

  • meu filho de 4 anos pode peticionar junto a um orgão publico, top demais

  • ART 5º, CF

    XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

    a) o direito de petição aos poderes públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

  • DIREITO DE PETIÇÃO - perante a administração pública;

  • Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

    a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

  • O direito de petição é um remédio administrativo. O direito de petição pode ser exercido perante autoridade administrativo de qualquer dos poderes do Estado. O direito de petição configura instrumento de controle administrativo.

  • Não confunda direto de petição com direito de ação popular. São coisas de resultados diferentes.
  • Apenas complementando...

    Aquele que usa do direito de petição, mas equivocadamente peticiona ao Órgão errado, segundo a LAI - Lei de Acesso da Informação (Lei 12527/2011), a autoridade que recebeu o pedido mas que não tem aquela informação deve informar ao peticionante o local aonde aquela informação desejada poderá ser obtida, conforme podemos ver:

    "Art. 7º O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter:

    I - orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada;"

    Ou ainda, a autoridade que recebeu equivocadamente a petição, deve informar ao peticionante que não possui a informação e indicar, se for do seu conhecimento, o Órgão ou Entidade que a detém, ou ainda remeter o requerimento/pedido a quem seja competente, analisemos:

    "Art. 11. O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação disponível.

    § 1º Não sendo possível conceder o acesso imediato, na forma disposta no caput, o órgão ou entidade que receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20 (vinte) dias:

    III - comunicar que não possui a informação, indicar, se for do seu conhecimento, o órgão ou a entidade que a detém, ou, ainda, remeter o requerimento a esse órgão ou entidade, cientificando o interessado da remessa de seu pedido de informação."

    Se a autoridade não for competente para analisar os pedidos/petições, ou não obtiver a informação, ela deve adotar uma das posições destacadas acima, qual seja, informar qual é o Local onde a informação desejada pode ser recebida, ou informar que não tem a informação e indicar, se for do seu conhecimento, o órgão ou entidade que a detém, ou ainda remeter o requerimento a quem seja competente; nada de falar pra pessoa que ela deve "descobrir" qual seria o órgão competente para analisar o pedido.

    Sucesso à todos!!!


ID
2027116
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Controle Externo
Assuntos

Com relação às regras constitucionais e legais que regem o exercício do controle externo, julgue o item que se segue.
Será considerada definitiva decisão do TCE/PA que julgar regulares as contas de determinado gestor público.

Alternativas
Comentários
  • LC 81/2012 (Lei Orgânica do TCE/PA), art. 53:

     

    § 2º Definitiva é a decisão de mérito pela qual o Tribunal, manifestando-se quanto à legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade, eficiência e eficácia dos atos administrativos, julga as contas regulares, regulares com ressalva ou irregulares.

  • Normalmente as decisões se dividem principalmente em:

     

    Decisão Terminativa: sem julgamento de mérito

    Decisão Definitiva: com julgamento de mérito

  • Há possibilidade de se analisar o mérito em decisão que julga as contas regulares?

  • Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União 


    Art. 10. A decisão em processo de tomada ou prestação de contas pode ser preliminar, definitiva ou terminativa.


    § 1° Preliminar é a decisão pela qual o Relator ou o Tribunal, antes de pronunciar-se quanto ao mérito das contas, resolve sobrestar o julgamento, ordenar a citação ou a audiência dos responsáveis ou, ainda, determinar outras diligências necessárias ao saneamento do processo.


    § 2° Definitiva é a decisão pela qual o Tribunal julga as contas regulares, regulares com ressalva, ou irregulares.


    § 3° Terminativa é a decisão pela qual o Tribunal ordena o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis, nos termos dos arts. 20 e 21 desta Lei.

  • Art. 155, Regimento Interno TCE-PA:

    § 2º Definitiva é a decisão pela qual o Tribunal:

    I - manifestando-se quanto à legalidade, legitimidade, moralidade,

    economicidade, eficiência e eficácia dos atos administrativos referentes às

    prestações e tomada de contas, julga as contas regulares, regulares com

    ressalva ou irregulares;

  • GABARITO: CORRETO

        

    Para quem vai fazer o concurso do TCDF - Auditor de Controle Externo

     

    LEI DE ORGANIZAÇÃO DO TCDF

      

    Seção II: Decisões em Processo de Tomada ou Prestação de Contas

      

    Art. 11. A decisão em processo de tomada ou prestação de contas pode ser preliminar, definitiva ou terminativa.

       
    § 1º Preliminar é a decisão pela qual o Conselheiro Relator ou o Tribunal, antes de pronunciar-se quanto ao mérito das contas, resolve sobrestar o julgamento, ordenar a citação ou a audiência dos responsáveis ou, ainda, determinar outras diligências necessárias ao saneamento do processo.

      
    § 2º Definitiva é a decisão pela qual o Tribunal julga as contas regulares, regulares com ressalva ou irregulares.

       
    § 3º Terminativa é a decisão pela qual o Tribunal ordena o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis, nos termos dos arts. 21 e 22 desta Lei Complementar.


     

     

     

     

     

  • Para os que estão estudando para o TCE/RJ, segue comentário com base no RI do TCE/RJ:

    A decisão em processo de prestação ou tomada de contas pode ser:

    I - preliminar, a decisão pela qual o Tribunal, antes de pronunciar-se quanto ao mérito das contas, resolve sobrestar o julgamento, determinar diligência, ou ordenar a citação ou a notificação dos responsáveis, necessárias ao saneamento do processo;

    II - provisória, a decisão pela qual o Tribunal ordena o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis.

    III - definitiva, a decisão pela qual o Tribunal julga as contas regulares, regulares com ressalva ou irregulares.

    No julgamento de processos de contas, o TCE decidirá se elas são regulares, regulares com ressalva, ou irregulares, exceto na hipótese de as contas serem consideradas iliquidáveis.

  • Fala pessoal! Tudo beleza? Prof. Jetro Coutinho aqui, para comentar esta questão sobre o julgamento de contas.

    Segundo a Lei orgânica do TCE/PA (Lei Complementar Estadual 81/2012):

    "Art. 53. A Decisão em Processo de Prestação ou Tomada de Contas pode ser preliminar, definitiva ou terminativa.

    § 1º Preliminar é a decisão pela qual o Relator ou o Tribunal, antes de se pronunciar quanto ao mérito, resolve sobrestar o feito, ordenar a audiência ou a citação dos responsáveis ou determinar outras diligências necessárias ao saneamento do processo.

    § 2º Definitiva é a decisão de mérito pela qual o Tribunal, manifestando-se quanto à legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade, eficiência e eficácia dos atos administrativos, julga as contas regulares, regulares com ressalva ou irregulares.

    § 3º Terminativa é a decisão pela qual o Tribunal ordena o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis, ou determina o seu arquivamento pela ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo ou por racionalização administrativa e economia processual.

    § 4º As decisões previstas no caput deste artigo serão publicadas no Diário Oficial do Estado."

    Assim, se o TCE-PA julgar regulares a contas de um gestor público, tal decisão será considerada definitiva.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • verbo sobrestar é irregular e se conjuga como estar: o Tribunal de Contas sobrestá o julgamento. Como fica muito estranho ouvir assim, geralmente os textos parafraseiam: O TC decide sobrestar.

    Vai que o Cespe resolve colocar uma questão dessas....vocês não será pego de surpresa...


ID
2027719
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir, acerca de controle da administração pública.

No caso de serviços públicos prestados por meio de contratos de concessão, os tribunais de contas têm competência constitucional para fiscalizar a atividade financeira e operacional das empresas concessionárias.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Na Constituição Federal não vem expressamente falando que é atribuição do TCU a competência de fiscalizar as empresas concessionárias, pois esse tipo de “norma” é atribuída como infraconstitucional, ou seja, no caso do TCU, por exemplo, por sua lei orgânica.

     

    L8443

     

    Art. 74. É vedado ao ministro do Tribunal de Contas da União:

     

    III - exercer comissão remunerada ou não, inclusive em órgãos de controle da administração direta ou indireta, ou em concessionárias de serviço público;

     

    V - celebrar contrato com pessoa jurídica de direito público, empresa pública, sociedade de economia mista, fundação, sociedade instituída e mantida pelo poder público ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a normas uniformes para todo e qualquer contratante;        

     

  • "Erick Alves 

    11 de agosto de 2016 às 15:38

    Olá Victor, pois é, parece que a banca considerou os contratos de concessão de forma geral, em relação aos quais a fiscalização do Tribunal de Contas é de “segunda ordem”, pois incide sobre as agências reguladoras e o poder concedente, e não diretamente sobre as concessionárias. Assim, acho que o gabarito é “Errado” mesmo. Abraço!"

  • Eu marquei errado porque, pelo o que eu entendo, o TC só poderia fiscalizar a cota da empresa relativa ao contrato de concessão, não da empresa como todo.

  • A lei 8.987/1995 assim dispõe:

     

    Art. 2o Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se: 

    II - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado;

     

    Segundo AUGUSTO OLYMPIO VIVEIROS DE CASTRO, comentando decisão do TCU:

    “Creio que esta decisão interpretou perfeitamente o pensamento do legislador; o Tribunal de Contas é fiscal da administração financeira, nada tem que vêr com contratos."

     

    "Expressamente o âmbito do controle externo, ao sujeitar à obrigação de prestar contas todo aquele “que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária”. O traço essencial a caracterizar a atividade de controle por parte dos tribunais de contas será a relação do ato ou contrato controlando com a peça orçamentária, relação esta que deverá ser direta, inequívoca e fatal. Isto afasta uma suposta competência dos tribunais de contas sobre determinados atos ou contratos administrativos que não importem em despesa ou em assunção de obrigação pecuniária. Exemplificativamente: os contratos de concessão de serviço público. Sua competência, por imposição constitucional, é taxativa e não pode ser estendida para outros campos (...)"

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     

    Achei a questão muito interessante !! Embora tenha  achado que estivesse CORRETO,  o gabarito está ERRADO !!

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Os contratos de concessão de servico público são DESCENTRALIZAÇÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS ( descentralização por colaboração) por meio de DELEGAÇÃO ( a exemplo de uma empresa aérea, de ônibus), em que o poder público transfere a EXECUÇÃO de um serviço público a um particular por meio de um CONTRATO ADMINISTRATIVO, por prazo determinado, sendo realizado POR CONTA E RISCO DO PARTICULAR.  O TCU seria competente  PARA FISCALIZAR se houvesse RECURSOS PÚBLICOS FEDERAIS empregados no referido contrato, o que não ocorre ( e por simetria os TCEs fiscalizariam recursos estaduais)=PRINCÍPIO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS=ACCOUNTABILITY .  Tal concessão estará sujeita ao CONTROLE FINALÍSTICO (=supervisão ministerial), a exemplo do controle exercido pelas agências reguladoras (ANAC, ANS,ANVISA...) quanto à sua ATIVIDADE FINANCEIRA E OPERACIONAL ( EX: Anac fiscaliza as empresas áereas  quanto à qualidade na prestação dos serviços, tendo acesso aos dados financeiros e opercionais das companhias aéreas para que possa exercer o seu poder regulatório)

     

    Espero ter ajudado...

     

    Fonte: resumos aulas Erick Alves - Controle Externo _TCU2015

     

    Façam das suas derrotas os degraus para o seu sucesso !!!

  • A assertiva precisaria ter mencionado se na concessão tinha recurso público, da forma que está escrito fica entendido que os Tribunais podem fiscalizar toda a ativadade financeira e operacional, e não seria o caso, com $$ público aplicado os Tribunais verificariam os dispêndios públicos tão somente. 

  • Wonder Woman,

    Exatamente por isso que a assertiva está ERRADA.

     

     

  • Errado


    O TCU é o órgão de controle externo do governo federal e auxilia o Congresso Nacional na missão de acompanhar a execução orçamentária e financeira do país e contribuir com o aperfeiçoamento da Administração Pública em benefício da sociedade.

     

    Competências

    >Apreciar as contas anuais do presidente da República

    >Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos.

    >Apreciar a legalidade dos atos de admissão de pessoal e de concessão de aposentadorias, reformas e pensões civis e militares.

    >Realizar inspeções e auditorias por iniciativa própria ou por solicitação do Congresso Nacional.

    >Fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais.

    >Fiscalizar a aplicação de recursos da União repassados a estados, ao Distrito Federal e a municípios.

    >Prestar informações ao Congresso Nacional sobre fiscalizações realizadas.

    >Aplicar sanções e determinar a correção de ilegalidades e irregularidades em atos e contratos.

    >Sustar, se não atendido, a execução de ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal.

    >Emitir pronunciamento conclusivo, por solicitação da Comissão Mista Permanente de Senadores e Deputados, sobre despesas realizadas sem autorização.

    >Apurar denúncias apresentadas por qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato sobre irregularidades ou ilegalidades na aplicação de recursos federais.

    >Fixar os coeficientes dos fundos de participação dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e fiscalizar a entrega dos recursos aos governos estaduais e às prefeituras municipais.

  • TCU - Fiscalizar as contas dos administrados, exceto o presidente.

    Congresso Nacional - Fiscalizar os contratos administrativos e as contas do presidente.

  • ERRADO

     

    Complementando os ótimos comentários com um dispositivo da CF

     

    Art. 70 Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores PÚBLICOS ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

  • CAAAARAMMMBA! pegadinha das boa, hein!? 

    Benditos recursos públicos.

  • A resposta está no art. 70 da CF.

    "Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e
    das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade,
    economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo
    Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada
    Poder.

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada,
    que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou
    pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza
    pecuniária."

    Ou seja, é competência do Congresso Nacional e não do Tribunal de Contas. 

    Espero ter ajudado, mas se tiver errada me corrijam. 

    Um beijo, fiquem com Deus, só Ele nos dá forças para continuar...porque não é fácil!!!

     

  • ALT. "E"

     

    A concessionária de serviço público não pertencem nem mesmo a administração direta e indireta, são pessoas jurídicas de direito privado que exercem serviço público por meio de ATO DE CONCESSÃO, sendo assim não são submetidas a fiscalização da atividade financeira e operacional.

     

    Rumo ao objetivo.

  • QUESTÃO - No caso de serviços públicos prestados por meio de contratos de concessão, os tribunais de contas têm competência constitucional para fiscalizar a atividade financeira e operacional das empresas concessionárias.

    GABARITO: ERRADA


    Em suma, o TCU (Tribunal de Contas da União) fiscaliza o que tem dinheiro público. É como se ele fosse o 'contador' de uma 'empresa', onde esta 'empresa' é a União. É papel do TCU exercer o controle e a fiscalização sobre as agências reguladoras que 'regulam' os serviços executados por empresas concessionárias [1].

    A concessão é um contrato firmado entre uma empresa concessionária e o Estado após processo de licitação. Se tiver dinheiro público empregado no contrato, aí sim o TCU 'chega junto' para fiscalizar. Não tendo, é incoerente fiscalizar. 

    Não há que se falar em fiscalização do TCU sobre a movimentação financeira de empresas concessionárias, até porque, não foi mencionado o aporte de dinheiro público no contrato celebrado entre a concessionária e a Administração. 

    REFERÊNCIAS
    [1] - http://federalconcurseira.blogspot.com.br/2015/06/controle-externo-competencias-do-tcu.html

  • Questão bem sacana! A competência de fiscalizar as empresas concessionárias não é constitucional, pois a Constituição Federal não é expressa ao atribuir essa competência aos tribunais de contas. Esse tipo de competência é atribuída por normas infraconstitucionais (no caso do TCU, por exemplo, por sua Lei Orgânica).

    https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/14192/pedro-guimaraes/comentarios-questoes-de-controle-externo-tce-pa-com-possiveis-recursos

  • A fiscalização da concessão do serviço público compete ao PODER CONCEDENTE, nos termos do que dispõe a Lei 8987/95.

  • Essa é aquele tipo de questão que faz a diferença na aprovação!!!

    Note que ele afirma que os tribunais de contas tem competência constitucional para exercer a fiscalizar da atividade financeira e operacional das empresas concessionárias. No entanto, rol de competências dos TCU na CF/88, Art 71., não tem esse previsão. Pra responder essa questão sob essa ótica a pessoa precissaria ter decorado as competências do TCU na CF.  

  • Os contratos de concessão de servico público são DESCENTRALIZAÇÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS ( descentralização por colaboração) por meio de DELEGAÇÃO ( a exemplo de uma empresa aérea, de ônibus), em que o poder público transfere a EXECUÇÃO de um serviço público a um particular por meio de um CONTRATO ADMINISTRATIVO, por prazo determinado, sendo realizado POR CONTA E RISCO DO PARTICULAR.  O TCU seria competente  PARA FISCALIZAR se houvesse RECURSOS PÚBLICOS FEDERAIS empregados no referido contrato, o que não ocorre ( e por simetria os TCEs fiscalizariam recursos estaduais)=PRINCÍPIO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS=ACCOUNTABILITY .  Tal concessão estará sujeita ao CONTROLE FINALÍSTICO (=supervisão ministerial), a exemplo do controle exercido pelas agências reguladoras (ANAC, ANS,ANVISA...) quanto à sua ATIVIDADE FINANCEIRA E OPERACIONAL ( EX: Anac fiscaliza as empresas áereas  quanto à qualidade na prestação dos serviços, tendo acesso aos dados financeiros e opercionais das companhias aéreas para que possa exercer o seu poder regulatório)

  • Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou entidade pública que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações De natureza pecuniária. Tb acho duvidosa esta questão,teoricamente, de acordo com a CF, as concessionárias seriam sim submetidas a controle do TCU pois o estado é responsável subsidiariamente por seus atos.  De acordo com o artigo 70 da CF, mesmo que não haja dinheiro público envolvido, se o estado responder ou assumir obrigações em nome desta tem de haver controle, o que é o caso, visto que, se a concessionária vier a falir, o estado deverá responder por ela, o que se encaixa na letra da CF.

  • a concessão é um livramento de responsabilidade do governo, olhem assim.

  • Entendo também que o erro está na abrangência do termo "fiscalização financeira". O TCE não faz fiscalização financeira, pois não há dinheiro público (a questão não especificou concessão patrocinada, mesmo assim teria uma SPE).

    O que o TCE faz é análise de planilhas do custo dos serviços concedidos, como transporte público. Isso porque os aumentos são autorizados pela administração pública e também porque o valor da tarifa é o principal parâmetro para comparar no processo licitatório. 

    Já em relação a prestação do serviço, o TCE fiscaliza sim, pois ele pode fiscalizar a execução dos contratos firmados com a administração.

  • Entendo que o erro está na fiscalização da parte operacional. Os tribunais de conta fiscalizam a parte financeira das empresas, mas não acompanha a parte operacional, como por exemplo, as linhas de trajeto que a concessionária de transportes faz, a logística de distribuição da energia elétrica, etc...

  • GAB: ERRADO

    Segundo o Prof. Pedro Guimarães;

    A competência de fiscalizar as empresas concessionárias não é constitucional, pois a Constituição Federal não é expressa ao atribuir essa competência aos tribunais de contas. Esse tipo de competência é atribuída por normas infraconstitucionais (no caso do TCU, por exemplo, por sua Lei Orgânica).

  • Essas questões mais difíceis vamos enviar para comentário do professor.

  • Essa atribuição é do poder concedente e agências reguladoras! Os TCs podem fiscalizar a legalidade, regularidade fiscal, etc. do contrato de concessão.

  • Acredito que se a questão tivesse especificado modalidade Patrocinada de Concessão (PPP) aí sim o TCE ou TCU deveriam sim fiscalizar.

  • O erro é dizer que a  competência constitucional para fiscalizar a atividade financeira e operacional das empresas concessionárias é do Tribunal de contas. Pois na CF art. 46, XII - trata-se de competência exclusiva do CN.

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XII – apreciar os atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e televisão;

  • A presente questão aborda o tema da competência constitucional dos tribunais de contas, estampada no art. 71 da CRFB/88, em especial se haveria, ou não, competência para fiscalização de delegatários de serviços públicos, sob os aspectos financeiro e operacional. 

    Com efeito, ao que se verifica do exame do rol de competências ali elencadas, inexiste autorização constitucional para que os Cortes de Contas exerçam fiscalização sobre concessionários de serviços públicos.

    No ponto, é válido lembrar que, como regra geral, os delegatários de serviços públicos não são remunerados com verbas derivadas dos cofres públicos, hipótese essa em que, aí sim, excepcionalmente, legitimar-se-ia a atuação do respectivo tribunal de contas, apoiado que estaria no permissivo constante do art. 70, parágrafo único, c/c 71, II, ambos de nossa Constituição.

    Nada obstante, a regra, insista-se, não é essa. Em geral, a remuneração dos concessionários e permissionários de serviços públicos opera-se apenas com base nas tarifas pagas pelos usuários dos serviços, podendo-se até prever no edital e no contrato a exploração de fontes alternativas de receitas, sempre com vistas a favorecer a modicidade das tarifas (Lei 8.987/95, art. 11), como se dá no exemplo da utilização de espaços publicitários pelos ônibus. Mas, ainda assim, tais fontes alternativas não têm origem nos recursos do erário.

    Em não havendo, pois, como regra geral, o recebimento de dinheiro público por parte das concessionárias de serviços públicos, inexiste base constitucional expressa que permita que as Cortes de Contas exerçam a fiscalização aventada na presente questão.

    Por fim, é válido mencionar que os delegatários de serviços públicos submetem-se, isto sim, à atividade fiscalizatória por parte do poder concedente (Lei 8.987;95, arts. 29, I e 30), bem assim pelas respectivas agências reguladoras do setor objeto do contrato de concessão, razão pela qual já existem mecanismos adequados, previstos na legislação pátria, capazes de propiciar o devido controle da atividade delegada.

    Incorreta, portanto, a presente assertiva.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • Amigos, eu respeito o comentário do professor e dos demais alunos que afirmaram na questão o gabarito como ERRADO. Todavia, como se trata de uma interpretação do aspecto jurídico dentro da CF/88, o meu posicionamento é o contrário, ou seja, a questão está CERTA, logo deveria ser anulada pelo seguinte aspecto:

    Art 70 -  A fiscalização contábil, FINANCEIRA, orçamentária, OPERACIONAL e patrimonial da União..., quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo CN, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada poder.

    FUDAMENTAÇÃO/ POSICIONAMENTO PARA RESPONDER A QUESTÃO ESTÁ AQUI NO PARÁGRAFO ÚNICO - Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que UTILIZE, arrecade, guarde, GERENCIE ou ADMINISTRE  dinheiros, BENS e valores públicos...assuma obrigações de natureza pecuniária.

    Logo, uma concessionária está GERENCIANDO, ADMINISTRANDO um BEM PÚBLICO e por prazo determinado, ou seja, o TRIBUNAL DE CONTAS vinculado ao Estado ao qual ela pertenca DEVERÁ fiscalizar sim a parte FINANCEIRA quanto OPERACIONAL sobre a interpretação do mandamento CONSTITUCIONAL ainda que seja como auxiliador do CONGRESSO NACIONAL.

  • Questão com gabarito errado. O TCU pode fiscalizar aspectos operacionais e financeiros de concessionária

    Segue exemplo de fiscalização operacional em concessionária

    http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2013/04/tribunal-de-contas-da-uniao-investiga-irregularidades-em-concessionaria.html 

  • Pessoal, quanto ao tribunal de contas, a competência constitucional para realizar referida fiscalização seria sobre as unidades administrativas dos poderes legislativo, executivo e judiciário, e demais entidades da adm indireta.

    Quanto ao controle realizado sobre a concessionária:

    Lei 8.987/95, art. 30. No exercício da fiscalização, o poder concedente terá acesso aos dados relativos à administração, contabilidade, recursos técnicos, econômicos e financeiros da concessionária.

            Parágrafo único. A fiscalização do serviço será feita por intermédio de órgão técnico do poder concedente ou por entidade com ele conveniada, e, periodicamente, conforme previsto em norma regulamentar, por comissão composta de representantes do poder concedente, da concessionária e dos usuários.

  • "A fiscalização dos contratos de concessão é de responsabilidade das agências reguladoras. Cabe ao TCU fiscalizar a atuação do ente regulador, não regular o mercado." 

    Fonte: O papel do TCU no acompanhamento e fiscalização das concessões - Seminário Evolução da regulação setorial, subnacional e o papel dos órgãos de controle externo nas APPs no Brasil.

  • GABARITO: ERRADO 

    Acórdão 210/2013 - Plenário Data da sessão 20/02/2013 Relator JOSÉ JORGE

    Não compete ao TCU fiscalizar diretamente as empresas delegatárias de serviço público, mas sim examinar se o poder concedente fiscaliza de forma adequada a execução dos contratos celebrados, visto que entendimento contrário implicaria invasão do TCU na seara de atuação das agências reguladoras, esvaziando a competência dessas entidades. Tratando-se da atividade-fim das referidas autarquias especiais, não deve o TCU se substituir à entidade controlada, tampouco estabelecer o conteúdo do ato de competência da agência, determinando-lhe a adoção de medidas, salvo quando for constatada ilegalidade ou omissão no cumprimento de normas jurídicas pertinentes.

     

  • Ninguém conseguiu justificar cabalmente o erro dessa questão.

  • O TCU fiscaliza quem delega!

  • No meu entendimento, o erro da questão foi do CESPE ter generalizado a atuação do Tribunal de contas sobre as concessões de serviços públicos.

     

    Na CF, não há referência alguma sobre atuação do tribunal sobre concessão, entretanto, no art.70, parágrago único, diz que, Os TCs têm competência constitucional para fiscalizar qualquer um que utilize recursos públicos.

     

    Leva-se em consideração também que Concessão pública é um tipo delegação em que o poder público transfere a execução de um serviço público a um particular.

     

    Logo, é possível a seguinte dedução:

    "Os TCs têm competência constitucional para fiscalizar a atividade financeira e operacional das empresas concessionárias?"
    -Sim, desde que elas utilizem recursos públicos.
    -Não, caso elas não utilizem recursos públicos."
    Então, os TC's não têm competência pra fiscalizar a atividade financeira e operacional de toda e qualquer concessionária, como está no enunciado da questão.

     

    Daí a incorreção da mesma!

  • Não é atribuição do TCU, pelo que se percebe do art. 71 da CF, fiscalizar a atividade financeira e operacional de empresa privada concessionária de serviço público, exceto se esta receber recurso direto ou indireto dos cofres públicos, o que não foi mencionado na questão.

  • Não compete ao TCU fiscalizar diretamente as empresas delegatárias de serviço público, mas sim examinar se o poder concedente fiscaliza de forma adequada a execução dos contratos celebrados, visto que entendimento contrário implicaria invasão do TCU na seara de atuação das agências reguladoras, esvaziando a competência dessas entidades. Tratando-se da atividade-fim das referidas autarquias especiais, não deve o TCU se substituir à entidade controlada, tampouco estabelecer o conteúdo do ato de competência da agência, determinando-lhe a adoção de medidas, salvo quando for constatada ilegalidade ou omissão no cumprimento de normas jurídicas pertinentes

  • Só leiam o comentário abaixo (sensacional) e do professor; restante é achismo e pelo em ovo.

  • Silvia Vasques, comentário show! Obrigada!

  • ART 71 - CF/88


    § 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.


    obs: Questão já ta manjada pela CESPE E QUADRIX elas amam falar que o TCU é responsável por cuidar dos contratos

  • TCU NÃO FISCALIZA CONTRATOS

    TCU NÃO FISCALIZA CONTRATOS

    TCU NÃO FISCALIZA CONTRATOS

    TCU NÃO FISCALIZA CONTRATOS

    TCU NÃO FISCALIZA CONTRATOS

    CONGRESSO FISCALIZA CONTRATOS

  • FALOU DE CONTRATO E TRIBUNAL DE CONTAS, CORRE QUE É CILADA

  • O TCU FISCALIZA ATOS E NÃO CONTRATOS.

  • Essa galera tá viajando....

    Quem disse que o TCU não fiscaliza contrato? O fato dele não sustar/anular quer dizer que não fiscalize?

    “o TCU, embora não tenha poder para anular ou sustar contratos administrativos, tem competência, conforme o art. 71, IX, para determinar à autoridade administrativa que promova a anulação do contrato e, se for o caso, da licitação de que se originou” (MS 23.550, rel. Min. Sepúlveda Pertence);

  • Bom dia.

    A Questão só exige atenção quanto ao detalhe. Ela não está mencionado que o Tribunal de Contas é competente para FISCALIZAR O CONTRATO, mas sim as ATIVIDADES DA CONCESSIONÁRIA.

  • Não está na CR/88 atribuição para Tribunal de Contas fiscalizar empresas concessionárias (serviços delegados não fazem parte da administração direta nem indireta). A questão está errada porque essa não é uma competência constitucional.

  • Comentário do professor totalmente esclarecedor!

  • Acho que a assertiva generalizou ao dizer "contratos de concessão", já que além da concessão comum, também temos as concessões especiais, sendo estas patrocinadas (recursos públicos + tarifa dos usuários) ou administrativas (integralmente recursos públicos). Fica nítida a necessidade de atuação do TCU, dentro de suas competências constitucionais, ainda que se tratando da prestação de serviços públicos por delegação à particulares.

  • Quando achar q está errado, marque certo. E vice-versa.

    Felipe Malcher

  • O erro da questão está na generalização, o TC será competente para fiscalizar o contrato, e não toda à atividade financeira e operacional das empresas concessionárias.

    Galera, nada impede que o TC fiscalize o contrato, é vedado anular/sustar, pois tal competência é do CN. Pode-se citar, por exemplo, uma das competências do TCU: aplicar sanções e determinar a correção de ilegalidades e irregularidades em atos e contratos.

  • ERRADO

    O Tribunal de Contas atua quando tem recurso público. A questão não especifica isso. Portanto, afirmativa está errada por generalizar.

    Conforme o professor do QC bem explicou, em geral, a remuneração dos concessionários e permissionários de serviços públicos opera-se apenas com base nas tarifas pagas pelos usuários dos serviços e não nos cofres públicos.

    Imaginem, se os TCs tivessem competência constitucional para fiscalizar a atividade operacional e financeira de todos os concessionários que firmam contratos de serviço público haja auditor....

  • GABARITO: ERRADO

    Em regra, os tribunais de contas não se metem em contrato administrativo. Vejamos:

    O art. 71 da Constituição não insere na competência do TCU a aptidão para examinar, previamente, a validade de contratos administrativos celebrados pelo Poder Público. Atividade que se insere no acervo de competência da função executiva. É inconstitucional norma local que estabeleça a competência do tribunal de contas para realizar exame prévio de validade de contratos firmados com o Poder Público. 

    [ADI 916, rel. min. Joaquim Barbosa, j. 2-2-2009, P, DJE de 6-3-2009.]

    Ainda, tem-se o comentário muito esclarecedor do professor Rafael Pereira:

    Em não havendo, pois, como regra geral, o recebimento de dinheiro público por parte das concessionárias de serviços públicos, inexiste base constitucional expressa que permita que as Cortes de Contas exerçam a fiscalização aventada na presente questão.

    To the moon and back

  • TCU NÃO FISCALIZA CONTRATOS

    AUTOR: Dayane Gois

  • SE AS concessionarias fossem REMUNERADAS COM DINHEIRO DOS COFRES PÚBLICOS seriam submetidas sim ao controle TCU porém na questao nao diz nada, (não posso deduzir por conta), logo não se submetem ao controle do TCU, mas tão somente ao controle finalístico da ADM PUBLICA.


ID
2027722
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir, acerca de controle da administração pública.

O controle exercido pelos tribunais de contas sobre as casas legislativas é considerado controle interno, haja vista a posição dos tribunais de contas no âmbito do Poder Legislativo.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

     

    Não há relação de hierarquia entre os tribunais de contas e as casas legislativas.

  • O controle exercido pelos tribunais de contas sobre as casas legislativas é considerado controle externo (que é exercido por um Poder sob outro, aqui considerando os TCs como um "quarto Poder", já que não faz parte de nenhum outro).

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

    Não há relação de hierarquia entre os tribunais de contas e as casas legislativas, não se podendo falar em controle interno existente entre eles.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • "Erick Alves ; 11 de agosto de 2016 às 15:36

    Oi Luena, questão bastante polêmica, hein? O mais correto, a meu ver, seria mesmo constar “controle externo”. De todo modo, penso que o gabarito pode ser mantido; basta vc considerar que o Poder Legislativo exerce controle com o auxílio do Tribunal de Contas. Assim, a fiscalização exercida pelos TCs constituiria sim uma expressão de controle do Poder Legislativo sobre a Administração. Abraço!"

  • O CESPE não considera os tribunais de contas como integrantes do poder legislativo, logo não é controle interno. Fica a dica! Já é a terceira questão sobre isso que a banca mantém essa posição!

  • Putz, mas que comentário fora de órbita do Erick Alves!

    Esses cursinhos tinham que dar mais importância à correção de provas, o que pra mim é algo muito relevante na preparação para concursos.

  • Segundo a CF/1988

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

    (...)

     

    IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II;

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     O controle exercido pelos TCs perante o PL é EXTERNO e não INTERNO como afirma a questão. 

    ---------------------------------------------------------------

    RESUMO CONTROLES DA ADMINISTRAÇÃO ( = SISTEMA DE FREIOS E CONTRAPESOS=  CONTROLES RECÍPROCOS="CHECKS AND BALANCES"

     

    1) CONTROLE INTERNO (= PODER DE AUTOTUTELA): ÓRGÃO INTEGRANTE DA ESTRUTURA FISCALIZADA ( EX: CGU)  Aquele em que um Poder pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios de ilegalidade; ou revogá-los por conveniência e oportunidade ( SÚMULA 473 STF);

     

    2) CONTROLE EXTERNO: Aquele em que um Poder fiscaliza órgão não pertencente à sua estrutura, sendo de titularidade do PL, com auxílio dos TC,s (a exemplo controle externo exercido pelo CN com auxílio do TCU);

     

    3) CONTROLE JUDICIAL; exercido pelo PJ mediante provocação, tendo por premissa básica de que nem mesmo lei excluirá da apreciação do PJ lesão ou  ameaça de lesão à direito.( inafastabilidade da tutela jurisdicional);

     

    4) CONTROLE SOCIAL : exercido pelo cidadão face à indisponibilidade do interesse público. ( Ex: Site da Transparência)

     

     

    Fonte: Resumos aulas Erick Alves - Controle Externo - TCU2015

     

  • EXTERNO

  • O TCU auxilia o Congresso Nacional que detêm a titularidade do controle externo. E "só" isso, não há hierarquia e tampouco o TCU é parte do legislativo, tanto é que a CF menciona o sistema bicameral como parte do Legislativo Federal:

    Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

  • o entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo. ...

    fonte site TCU

  • Também vimos nas aulas que não há relação de hierarquia entre os tribunais de contas e as casas legislativas, não se podendo falar em controle interno existente entre eles.

    https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/14192/pedro-guimaraes/comentarios-questoes-de-controle-externo-tce-pa-com-possiveis-recursos

    Além disso, segundo a CF:

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:...

    Esse "sistema de controle interno" do art. 74 não é exercido pelo TCU.

  • Após pesquisar sobre o tema, eu encontrei no site do TCU as posições referentes à matéria, acredito que o CESPE se baseou na seguinte posição:

    O Tribunal de Contas da União é vinculado ao Poder Legislativo ou é um órgão independente dos poderes da República?

    A vinculação do Tribunal de Contas da União a um dos Poderes da República não é um tema pacífico no mundo jurídico. Há, na doutrina, posicionamentos diversos.

    Alguns doutrinadores, juristas e professores de Direito Constitucional entendem que o art. 71 da atual Constituição Federal coloca o Tribunal de Contas como órgão integrante do Poder Legislativo, já que a atribuição de fiscalizar faz parte das atribuições típicas do Poder Legislativo.

    Outros afirmam que o TCU não pertence a nenhum dos Poderes e entendem que ele é um órgão independente e autônomo, assim como o Ministério Público e que, ao auxiliar o Poder Legislativo, a ele não se subordina.

    Não obstante as várias interpretações constitucionais, o entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo.

     

    Fonte: http://portal.tcu.gov.br/ouvidoria/duvidas-frequentes/autonomia-e-vinculacao.htm

  • O controle interno é baseado na própria estrutura da Administração Pública que, por natureza, é escalonada em hierarquia. Dessa forma, o controle exercido na estrutura de um mesmo poder é o que se denomina de "Controle Interno". Como entre poderes distintos não há hierarquia (os poderes são independenes e harmônicos) o controle exercido pelo TCU sobre o Legislativo só pode ser considerado Externo na medida que aquele não integra a estrutura do legislativo.

  • Complementando o comentário do colega Arley, o controle interno se manifesta também entre Órgãos e Entidades que estão vinculados em decorrência da Supervisão Misterial (tutela administrativa). Exemplo: Ministério da Previdência - Adm. Direta, sobre os atos praticados pelo Instituo Nacional de Seguro Social - INSS (Autarquia Federal) Adm. Indireta. 

  • GAB:ERRADO

    Não há relação de hierarquia entre os tribunais de contas e as casas legislativas, não se podendo falar em controle interno existente entre eles.

  • PÕE ISSO NA SUA CABEÇA AMIGO , GUARDE NO SEU CORAÇÃO, NA SUA CORRENTE SANGUÍNEA : 

    TRIBUNAIS DE CONTA NÃO FAZEM PARTE DE NENHUM DOS PODERES ... 

     

    ''Guardarás essa informação e acertarás diversas questões do cespe'' . Ds 12:15 

  • O Tribunal de Contas da União é vinculado ao Poder Legislativo ou é um órgão independente dos poderes da República?

     

    A vinculação do Tribunal de Contas da União a um dos Poderes da República não é um tema pacífico no mundo jurídico. Há, na doutrina, posicionamentos diversos.

     

    Alguns doutrinadores, juristas e professores de Direito Constitucional entendem que o art. 71 da atual Constituição Federal coloca o Tribunal de Contas como órgão integrante do Poder Legislativo, já que a atribuição de fiscalizar faz parte das atribuições típicas do Poder Legislativo.

     

    Outros afirmam que o TCU não pertence a nenhum dos Poderes e entendem que ele é um órgão independente e autônomo, assim como o Ministério Público e que, ao auxiliar o Poder Legislativo, a ele não se subordina.

     

    Não obstante as várias interpretações constitucionais, o entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo.

     

     

    Fonte: http://portal.tcu.gov.br/ouvidoria/duvidas-frequentes/autonomia-e-vinculacao.htm

  • Tribunais de contas não fazem parte de nada, são autônomos e independentes!

  • Controle EXTERNO.

  • CUIDADO, Wesley Oliveira, apesar de não fazerem parte de nenhum Poder, a função fiscalizatória exercida por eles sobre os atos da Administração pública é considerado expressão do CONTROLE DO PODER LEGISLATIVO, pois o TC auxilia o CN.

  • CONTROLE EXTERNO.
  • Não é controle interno porque o TC NÃO É ÓRGÃO DO LEGISLATIVO...

  • Cabe ressaltar ainda que o TCU não é subordinado ao congresso nacional, sendo um órgão autônomo.

    O TCU apenas auxilia o nosso querido congresso nacional na função de controle externo.

  • Controle EXTERNO. Os tribunais de contas NÃO integram o poder legislativo!

  • Errado.

    Sempre que um órgão que não é integrante da mesma estrutura administrativa fiscaliza as atividades de outro, estaremos diante do controle externo. No caso, o TCU não pertence ao Poder Legislativo. Logo, o controle realizado é classificado como externo.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Os tribunais de contas não integram o Poder Legislativo, logo, controle EXTERNO.

  • controle externo!!

    um poder sobre o outro.

  • O controle exercido pelos tribunais de contas (TCs) é considerado controle externo já que não fazem parte de nenhum outro poder.

  • O que o CESPE entende?

    A função fiscalizatória exercida pelos tribunais de contas dos estados constitui uma expressão de controle do Poder Legislativo sobre os atos da administração pública. CERTO

    -> O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União.

  • Tribunal de Contas - órgão independente, sem vínculo com a estrutura de quaisquer poderes.

  • controle externO

  • Outras questões do CESPE nos ensinam que o controle interno se refere sempre a atividades administrativas, mesmo quanto exercido por outros órgãos.


ID
2027728
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Com relação às regras constitucionais e legais que regem o exercício do controle externo, julgue o item que se segue.

Em respeito ao princípio da transparência, as denúncias e representações submetidas à apreciação do TCE/PA deverão ser de caráter público desde a sua apresentação.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    As denúncias formuladas têm tratamento sigiloso até que haja decisão definitiva sobre a matéria.

     

    Fonte: https://www.pontodosconcursos.com.br/Artigo/14192/pedro-guimaraes/comentarios-questoes-de-controle-externo-tce-pa-com-possiveis-recursos

  • LC 81/2012 (Lei Orgânica do TCE/PA), art. 42:

     

    A fim de preservar direitos e garantias individuais, o Tribunal de Contas dará tratamento sigiloso às denúncias e representações, até decisão definitiva sobre a matéria.

  • Esqueminha:

    Denúncias: tratamento sigiloso até a decisão definitiva

    Representações: tratamento público

  • Outro erro está relacionado ao princípio:

     

    Em respeito ao princípio da (transparência) publicidade, as denúncias e representações submetidas à apreciação do TCE/PA deverão ser de caráter público desde a sua apresentação.

     

    publicidade: divulgação dos atos administrativos 

     

    transparência: complementa a ideia de publicidade, não basta divulgar os atos administrativos praticados, é preciso que o Poder Público seja visto com clareza pelos cidadãos, por meio de informações precisas, compreensíveis, atualizadas, íntegras, verossímeis, facilmente acessíveis e capazes de conduzir à participação e ao controle social da gestão pública.

  • Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União (IDEM TCDF)

    Art. 53. Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.

    § 3º A denúncia será apurada em caráter sigiloso, até que se comprove a sua procedência, e somente poderá ser arquivada após efetuadas as diligências pertinentes, mediante despacho fundamentado do responsável.

    § 4º Reunidas as provas que indiquem a existência de irregularidade ou ilegalidade, serão públicos os demais atos do processo, assegurando-se aos acusados a oportunidade de ampla defesa.

  • Para quem está estudando para o TCE RJ:

    LEI ORGÂNICA TCE RJ

    DENÚNCIAS

    Art. 58. Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para denunciar irregularidades perante o Tribunal de Contas.

    Art. 60. No resguardo dos direitos e garantias individuais, o Tribunal de Contas dará tratamento SIGILOSO às denúncias formuladas, até decisão definitiva sobre a matéria.

    § 1º Ao decidir, caberá ao Tribunal manter, ou não, o sigilo quanto ao objeto e à autoria da denúncia.

  • Para quem está estudando para o TCE RJ:

    LEI ORGÂNICA TCE RJ

    DENÚNCIAS

    Art. 58. Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para denunciar irregularidades perante o Tribunal de Contas.

    Art. 60. No resguardo dos direitos e garantias individuais, o Tribunal de Contas dará tratamento SIGILOSO às denúncias formuladas, até decisão definitiva sobre a matéria.

    § 1º Ao decidir, caberá ao Tribunal manter, ou não, o sigilo quanto ao objeto e à autoria da denúncia.


ID
2027731
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação às regras constitucionais e legais que regem o exercício do controle externo, julgue o item que se segue.

A nomeação de alguém, por gestor público federal, para determinado cargo de provimento em comissão somente poderá ser considerada definitiva se o Tribunal de Contas da União apreciar, aprovar e registrar tal ato.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    A apreciação de atos de nomeação pelo TCU não envolve os cargos em comissão.

  • CF

    Art. 37, II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

    As nomeações para cargo em comissão não são apreciadas pelo Tribunal de Contas para fins de registro, conforme exceção expressa no art. 71, III da Constituição Federal.

    A apreciação de atos de nomeação pelo TCU não envolve os cargos em comissão

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Nomeação de cargos em comissão não são aprecidadas pelo Tribunal de conta.

  • Cargo em comissão é de livre nomeação e exoneração, não ha que se falar em aprovação por tribunal de contas.

  • ERRADO 

    Exceto----> nomeação para cargo em comissão.

     

    É competência do TCU apreciar a legalidade:

    -dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta ou indireta...

    -dos atos de concessões de aposentadorias, reformas e pensões

     

    CF 88,Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão,bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

  • Lembro que uma vez errei uma questão que falava sobre isso.

    Achei um absurdo!!!kkk

    Até hoje não me conformo!Mas está na lei.

  • (...) a legalidade dos atos de admissão de pessoal são apreciadas pelo TCU, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão,bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões

  • Partindo do que acontece amplamente em nosso país, basta lembrar que, livre nomeacao e exoneração, manda quem pode obedece quem tem juizo. Enquanto houver confiança(favores) há a certeza do cargo.

  • 71, CF, III - fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

  • Gab. Errado

    Não cabe ao TCU:

    • Julgar as contas do Presidente da República, governadores e prefeitos
    • Apreciar legalidade para fins de registro
    • Executar suas próprias decisões
    • Quebrar sigilo fiscal, bancário ou telefônico
    • Sustar execução de contratos administrativos
    • Apreciar nomeações para cargo em comissão
  • Errado.

    Cargos ad nutum não são apreciados pelo TCU.


ID
2027734
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com relação às regras constitucionais e legais que regem o exercício do controle externo, julgue o item que se segue.

Em caso de ausência ou impedimento do presidente do TCE/PA, se o vice-presidente também estiver impedido, caberá ao corregedor do tribunal substituí-lo.

Alternativas
Comentários
  • LC 81/2012 (Lei Orgânica do TCE/PA), art. 11:

     

    § 1º O Presidente será substituído em suas ausências e impedimentos na seguinte ordem: pelo Vice-Presidente, Corregedor e o Conselheiro mais antigo no exercício do cargo.

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    De acordo com o art. 15, §3º do Regimento Interno do TCE/PA.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Errei a questão

     

     

    no TCE-PR é assim:

    Art. 113. O Tribunal Pleno, órgão máximo de deliberação, será dirigido pelo Presidente e terá seu funcionamento estabelecido pelo Regimento Interno.

    Parágrafo único. O Presidente, em caso de ausência ou impedimento, será substituído, sucessivamente, pelo Vice-Presidente do Tribunal, ou pelo Conselheiro mais antigo.

  • Conforme o Art. 9 do RI/TCM-RJ, o Presidente, em suas ausências e impedimentos, por motivo de licença, férias ou outro afastamento legal será substituído pelo Vice-Presidente. Na ausência deste será substituído pelo Corregedor.

    Em relação aos casos de vacância:

    1. Do Presidente: assume o vice que iniciará um NOVO mandato de 2 anos;

    2. Do Vice-Presidente: assume o Corregedor, que terminará o mandato daquele.

     

    FONTE: RI/TCM-RJ

  • TCE-PB RI

    Art. 30. O Presidente, em suas ausências e impedimentos, será substituído pelo Vice-Presidente.

    Parágrafo único. Na ausência ou impedimento do Vice-Presidente, o Presidente será substituído pelo Conselheiro mais antigo em exercício no cargo.

  • Para quem está estudando para o TCE-MG:

    LOTCE-MG, Art. 15. Nas faltas ou impedimentos, o Presidente será substituído pelo Vice-Presidente e, na ausência ou no impedimento deste, pelo Conselheiro mais antigo em exercício na função.

     

    Portanto, a questão estaria errada.

  • TCDF:

    Art. 19. São atribuições do Vice-Presidente:

    (...)

    Parágrafo único. Na ausência ou impedimento do Vice-Presidente, o Presidente será substituído pelo Conselheiro mais antigo, em efetivo exercício do cargo

  • TCU

    "São competências do Vice--Presidente:

    I. substituir o Presidente em sua ausências e impedimentos por motivo de licença, férias ou outro afastamento legal, e sucedê-lo, no caso de vaga.

    O Vice-Presidente, em suas ausências e impedimentos, por motivo de licença, férias ou outro afastamento legal, será substituído nas funções de Corregedor pelo Ministro mais antigo no exercício do cargo (RITCU: art. 8°,§2°).

    Em alguns Tribunais de contas Estaduais e municipais a função de Corregedor não é atribuída ao Vice-Presidente, mas a outro conselheiro eleito especificamente para exercê-lo."

    Fonte: Luiz Henrique Lima

  • Para quem está estudando para o TCE-RJ:

    LOTCE-RJ

    Art. 86. (...)

    § 7º - Na ausência ou impedimento do Vice-Presidente, o Presidente será substituído pelo Conselheiro mais antigo em exercício no cargo.

    Portanto, a questão estaria errada.

    Fonte: http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/f25571cac4a61011032564fe0052c89c/4b2972bdc563e76603256652006b849b?OpenDocument

  • No caso do TCDF a substituição também é feita pelo Conselheiro decano.


ID
2033332
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento público, instrumento de gestão de maior relevância da administração pública, julgue o item a seguir.


A lei orçamentária anual, entre outros aspectos, exprime, em termos financeiros, a alocação dos recursos públicos para determinado exercício.

Alternativas
Comentários
  • A LOA é a previsão de todas as receitas e a autorização das despesas públicas

  • um dos aspectos da LOA -Referência para o cronograma mensal de desembolso

  • Q677849 - Michelle Araujo: “Um dos aspectos da LOA -Referência para o cronograma mensal de desembolso."

  • Q677775

    Q677849 - Michelle Araujo: “Um dos aspectos da LOA -Referência para o cronograma mensal de desembolso

  • Essa é uma das funções do orçamento: alocativa.

    Além dessa, temos a função distributiva e estabilizadora

     

    Fonte: Vinicius Nascimento - https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/

     

    Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como
    oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.


    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda). O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.


    Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.).

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • Gabarito CERTO

    Trata-se da função alocativa do orçamento, vejamos os demais:
     

    FUNÇÕES CLÁSSICAS DO ORÇAMENTO (coexistem simultaneamente)

     

    Função alocativa: O estado oferece bens e serviços necessários e desejados pela sociedade, porém que não são providos suficientemente pela iniciativa privada.

    Função distributiva: Ajustar a distribuição de renda, contrabalanceando equidade e eficiência

    Função estabilizadora: Visa manter a estabilidade econômica (demanda agregada)

    bons estudos

  • Complementando...

     

    EXPRIME: INDICA, APRESENTA, INFORMA...[www.dicionarioinformal.com.br/exprime]

     

    O orçamento público é uma lei que, entre outros aspectos, exprime em termos financeiros a alocação dos recursos públicos. Trata-se de um instrumento de planejamento que espelha as decisões políticas, estabelecendo as ações prioritárias para o atendimento das demandas da sociedade, em face da escassez de recursos. Apresenta múltiplas funções – de planejamento, contábil, financeira e de controle. As despesas, para serem realizadas, têm que estar autorizadas na lei orçamentária anual. 

     

    [http://www.aurelio.pro.br/contabeis/orcamento-publico.pdf]

  • Correto!

    A LOA  acompanha a cada exercício financeiro (ano civIl)

  •  Correto!

    Essa é uma das funções do orçamento: alocativa.

    Além dessa, temos a função distributiva e estabilizadora

     

    fonte: Estratégia Concursos

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/

  • CERTO.

    Função Alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos, bens semi-públicos e de desenvolvimento. Dada a incapacidade do mercado de suprir a sociedade, o orçamento público destinará recursos para a produção desses bens e serviços necessários a sociedade.

  • Eita, eu deixaria em branco pq a questão falou "em termos financeiros" e minha dúvida é se seriam em termos orçamentários. Mas chutei certa e anotei a questão para nunca mais ficar na dúvida.

  • A LOA É A EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO PROPRIAMENTE DITO!

    CORRETA.

  • A LOA consigna dotação para as despesas correto ?  Dotações são entidades do mundo orçamentário , e a questão afirma que a LOA trata em termos financeiros. O correto não seria afirmar que "A lei orçamentária anual, entre outros aspectos, exprime, em termos ORÇAMENTÁRIOS, ..."

     

  • concordo que a banca foi infeliz na escolha do termo, mas quando se trata de execução realmente é a LOA

  • A LOA É O FAZER ACONTECER!

  • complementando..

     

    É no Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) que o governo define as prioridades contidas no PPA e as metas que deverão ser atingidas naquele ano. A LOA disciplina todas as ações do Governo Federal. Nenhuma despesa pública pode ser executada fora do Orçamento, mas nem tudo é feito pelo Governo Federal. As ações dos governos estaduais e municipais devem estar registradas nas leis orçamentárias dos Estados e Municípios. No Congresso, deputados e senadores discutem, na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), a proposta enviada pelo Executivo, fazem as modificações que julgam necessárias por meio das emendas e votam o projeto. Depois de aprovado, o projeto é sancionado pelo Presidente da República e se transforma em Lei.

     

    fonte - http://www.planejamento.gov.br/servicos/faq/orcamento-da-uniao/leis-e-principios-orcamentarios/o-que-e-lei-orcamentaria-anual-loa

     

    GABARITO - CERTO

  • É na LOA que nós encontramos a previsão das receitas e a fixação das despesas. Ou seja: é na LOA que nós descobrimos a origem (de onde está vindo) e a alocação (para onde está indo) os recursos públicos. Isso está expresso na LOA em termos financeiros, ou seja, em reais (R$).

    E a LOA também é temporal! A sua vigência é limitada! Lembra do princípio orçamentário da anualidade (ou periodicidade)? O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente de 12 meses, chamado de exercício financeiro.

    Por isso, a questão está correta!

    Gabarito: Certo

  • Gab: CERTO

    A LOA obedece ao princípio da ANUALIDADE e EXCLUSIVIDADE, além de outros especificados pela legislação e pela doutrina, devendo se referir ao período de 1 ano e não conter dispositivo estranho à previsão das receitas e à fixação das despesas.

    Meus resumos

    Erros, mandem mensagem :)

  • É o tipo de questão que quem estuda muito erra. Alocação de RECURSOS não é no orçamento. É na descentralização financeira. No orçamento lidamos com CRÉDITO.

  • Apesar dos comentários justificando a questão com base nas funções do orçamento, abaixo colaciono a resposta de um professor do direção concursos que a responde sem as funções especificamente.

    Segundo Sérgio Machado | Direção Concursos

    É na LOA que nós encontramos a previsão das receitas e a fixação das despesas. Ou seja: é na LOA que nós descobrimos a origem (de onde está vindo) e a alocação (para onde está indo) os recursos públicos. Isso está expresso na LOA em termos financeiros, ou seja, em reais (R$).

    E a LOA também é temporal! A sua vigência é limitada! Lembra do princípio orçamentário da anualidade (ou periodicidade)? O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente de 12 meses, chamado de exercício financeiro.

    Por isso, a questão está correta!

    Gabarito: Certo

  • É na Lei Orçamentária Anual (LOA) que nós encontramos a previsão das receitas e a fixação das despesas, nos termos do § 8º do art. 165 da Constituição Federal. Ou seja: é na LOA que nós descobrimos a origem (de onde está vindo) e a alocação (para onde está indo) os recursos públicos. Isso está expresso na LOA em termos financeiros, ou seja, em reais (R$).

    E a LOA também é temporal! De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), 8ª edição, o princípio da anualidade (ou periodicidade) delimita o exercício financeiro orçamentário: período de tempo ao qual a previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA irão se referir. Em outras palavras: o exercício financeiro é o período de tempo ao qual se referem a previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA.

    Por isso, a questão está correta: a LOA, de fato, exprime, em termos financeiros, a alocação dos recursos públicos para determinado exercício.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Apesar de todo mundo ter acertado, eu achei confusa, se abrirem a LOA verão que ela alocará recursos (no que tanje os orçamentos fiscal, de seguridade social, de investimentos, e refinanciamento de dívida), só que não aloca em despesas específicas, e ainda não acho que só porque existe a palavra "alocação" num enunciado esteja relacionado, necessariamente, às funções do Orçamento Público.


ID
2033335
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento público, instrumento de gestão de maior relevância da administração pública, julgue o item a seguir.


O ciclo orçamentário é constituído de uma sequência de quatro fases, ou etapas, que devem ser cumpridas como parte do processo orçamentário: elaboração, aprovação, execução e acompanhamento.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Errado

     

    Segundo Sérgio Mendes (Administração Financeira e Orçamentária - Teoria e Questões 5ªed.) no nosso País indentificam-se, basicamente, 4 etapas no ciclo orçamentário:

     

    ✓ Elaboração/planejamento da proposta orçamentária.

    ✓ Discussão/estudo/aprovação da lei do orçamento.

    ✓ Execução orçamentária e financeira.

    Avaliação/controle.

     

  • GABARITO: CERTO

     

     

    ➤ Orçamento Tradicional ou Clássico: é uma peça meramente contábil - financeira -, sem nenhuma espécie de planejamento das ações do governo, baseando-se no orçamento anterior. Trata-se apenas de um documento de previsão de receita e de autorização de despesa.

     

    ➤ Orçamento Base Zero: determina o detalhamento justificado de todas as despesas públicas a cada ano, como se cada item da despesa fosse uma nova iniciativa do governo.

     

    ➤ Orçamento de Desempenho: Tem ênfase no resultado dos gastos e não apenas o gasto em si. A ênfase reside no desempenho organizacional, no entanto, ainda há desvinculação entre planejamento e orçamento.

     

    ➤ Orçamento-programa: instrumento de planejamento da ação do governo, por meio da identificação dos seus programas de trabalho, projetos e atividades, com estabelecimento de objetivos e metas a serem implementados e previsão de custos relacionados. Privilegia aspectos gerenciais e o alcance de resultado,

     

    ➤ Orçamento Participativo: objetiva a participação real da população e a alocação dos recursos públicos de forma eficiente e eficaz segundo as demandas sociais. Não se opõe ao orçamento-programa e não possui metodologia única. Porém, há perda da flexibilidade e maior rigidez na programação dos investimentos. 

     

     

  • A questão consta como ERRADO, será que é porque em vez de acompanhamento deveria estar controle?

  • What

  • Lembrando que a Cespe também já cobrou 8 fases do orçamento (Sanches):

    a) formulação do Planejamento Plurianual, pelo Executivo;

    b) apreciação e adequação do Plano, pelo Legislativo;

    c) proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos, pelo Executivo;

    d) apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;

    e) elaboração da proposta de orçamentos, pelo Executivo;

    f) apreciação, adequação e autorização legislativa;

    g) execução dos orçamentos aprovados;

    h) avaliação da execução e julgamento das Contas.

    Segundo o mesmo autor, essas fases não podem ser aglutinadas, pois possuem, cada uma delas, rito próprio, finalidade distinta e periodicidade definida. (já foi cobrado em prova do cespe de 2015 - DEPEN)
     

  • Orçamento Tracionacional (Clássico): é uma peça meramente contábil financeira, sem nenhuma espécie de planejamento das ações do Governo, onde prevalece o aspecto jurídico do orçamento em detrimento do aspecto econômico, o qual possui função secundária.

     

    Fonte: Sérgio Mendes

  • Acredito que a colega Bruna Santos foi mais feliz na justificativa da resposta do que o colega Cristiano Nunes :" essas fases não podem ser aglutinadas, pois possuem, cada uma delas, rito próprio, finalidade distinta e periodicidade definida "

  • http://www.orcamentofederal.gov.br/clientes/portalsof/portalsof/glossario-1/ciclo-orcamentario?searchterm=ciclo+or%C3%A7ament%C3%A1rio

    "Ciclo Orçamentário - Significado: seqüência de fases ou etapas que devem ser cumpridas, como parte do processo orçamentário. A maioria dos autores adota como fases do ciclo orçamentário as seguintes: elaboração, apreciação legislativa, execução e acompanhamento, controle e avaliação, quando, então, se inicia o ciclo seguinte."

  • O processo orçamentário é visto de duas formas:

    Na primeira ele tem quatro fases:

     elaboração/planejamento da proposta orçamentária;
     discussão/estudo/aprovação da Lei de Orçamento;
     execução orçamentária e financeira; e
     avaliação/controle.

     

    Na segunda, há o ciclo ampliado:

    "Segundo Sanches, o ciclo orçamentário ampliado desdobrar-se em oito fases, quais sejam:
    _ formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;
    _ apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;
    _ proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;
    _ apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;
    _ elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;
    _ apreciação, adequação e autorização legislativa;
    _ execução dos orçamentos aprovados;
    _ avaliação da execução e julgamento das contas."

     

    Fonte: Sérgio Mendes

  • Estranho essa palavra gestão. Pode ser contabil-financeira mas de gestão nunca.

  • Acredito que o erro na questão está em separar a fase de execução e acompanhamento, os quais são uma fase só!!! 

    Ciclo Orçamentário

    Significado:
    seqüência de fases ou etapas que devem ser cumpridas, como parte do processo orçamentário. A maioria dos autores adota como fases do ciclo orçamentário as seguintes: elaboração, apreciação legislativa, execução e acompanhamento, controle e avaliação, quando, então, se inicia o ciclo seguinte.

    Fonte: http://www.orcamentofederal.gov.br/glossario-1/ciclo-orcamentario

     

     


     

  • Quase certo.

    O Acompanhamento NÃO é etapa do ciclo orçamentário. Avaliação é.

  • ERRADO.O Acompanhamento não é etapa do ciclo orçamentário, mas sua avaliação.

     

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/

  • CERTO. 

    Isso mesmo!! Enquanto o orçamento tradicional tem ênfase nos aspectos contábeis, o orçamento programa tem ênfase nos aspectos administrativos e de planejamento.

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/.

  • O Orçamento Tradicional é um documento de previsão de receita e autorização de despesas com ênfase no gasto. É um processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto.


    Esse orçamento refletia apenas os meios que o Estado dispunha para executar suas tarefas. Sua finalidade era ser um instrumento de controle político do Legislativo sobre o Executivo – sem preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as
    necessidades da população.


    O Legislativo queria saber apenas quanto o Executivo pretendia arrecadar e quanto seria gasto, e não se questionavam objetivos e metas do Governo. Percebe-se que o aspecto jurídico do orçamento era mais valorizado que o aspecto econômico.

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • O ciclo orçamentário é constituído de quatro fases: elaboração; votação e aprovação; execução orçamentária/financeira; controle e avaliação.

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • Essa palavra "gestão" não estraga a questão?

  • Gabarito ERRADO

    São etapas do ciclo orçamentário:

    Elaboração: são realizados estudos, definidos os objetivos, metas, e estimados os valores necessários para a realização destas prioridades
    Aprovação: trata-se do próprio processo legislativo, visto que o orçamento é uma lei em sentido formal
    Execução: é o próprio processamento das despesas previstas
    Controle e Avaliação: é a aferição e o acompanhamento da execução das despesas, verificando se os prazos estão sendo cumpridos e os padrões e normas estão sendo respeitados

    bons estudos

  • Gabarito CERTO

    Aspectos mais explorados do Orçamento tradicional ou clássico
     

      Falta de planejamento de ação governamental

      Só tem valor contábil (Coloca em primeiro plano os aspectos jurídicos, almejando o critério da neutralidadesem interferência na economia”)

      Não há preocupação com a realização dos programas de trabalho do Governo

      Não se objetiva ao atendimento das necessidades da população

      É caracterizada pela ênfase no objeto do gasto (aquisição de meios), na classificação institucional e por elemento de despesa.

      Controle rígido do objeto dos gastos, independentemente da consecução dos objetivos e das metas

    bons estudos

  • do site do senado federal:

    "Sequencia de fases ou etapas que deve ser cumprida como parte do processo orçamentário. A maioria dos autores adota como fases do ciclo orçamentário as seguintes: elaboração, apreciação legislativa, execução e acompanhamento, controle e avaliação, quando, então, se inicia o ciclo seguinte. Corresponde ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público, desde sua concepção até a avaliação final."
    Logo "execução e acompanhamento" referem-se a uma só etapa.

  • 4 etapas do ciclo orçamentário – É A ECA! Elaboração, Aprovação, Execução, Controle e Avaliação

    Ciclo ampliado – 8 etapas

  • Tradicionalmente, o ciclo orçamentário é considerado como o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja, aprova, executa, controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui quatro fases. É assim que normalmente aparece em provas.

    Entretanto, existe também o que pode ser denominado como ciclo orçamentário ampliado. Tal termo designa o ciclo, em conjunto, do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui oito fases.

    Segundo Sanches, extraído de “SANCHES, Osvaldo Maldonado: O ciclo orçamentário: uma reavaliação à luz da Constituição de 1988: Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro: FGV, v. 27, n.4, pp. 54-76, out./dez. 1993”, o ciclo orçamentário ampliado desdobrar-se em oito fases, quais sejam:

    _ formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;

    _ apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;

    _ proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;

    _ apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;

    _ elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;

    _ apreciação, adequação e autorização legislativa;

    _ execução dos orçamentos aprovados;

    _ avaliação da execução e julgamento das contas.

    Ainda segundo o autor, tais fases são insuscetíveis de aglutinação, dado que cada uma possui ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida. O plano plurianual, por exemplo, não pode ser aglutinado à fase de elaboração do orçamento, porquanto constitui instrumento superordenador daquela, como evidenciado pelo cenário institucional articulado pela Constituição de 1988.

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/ciclo-orcamentario-4-ou-8-fases/

  • Credo!!! Eu nunca vi tantos comentários com tamanha divergência de gabarito

    é certo OU errado???? : /

    Sei que o que site Q.C assinalou o item como ERRADO

     

  • As quatro fases do ciclo orçamentário são: 1 elaboração; 2 apreciação legislativa; 3 execução e acompanhamento; 4 controle e avaliação.

     

    Assim, execução e acompanhamento acontecem na mesma fase.

  • Indicada para comentário do professor!

    Tomara ser atendida, pois ainda não vi questões de AFO com comentários de professores...

  • Mas acompanhamento não é uma forma de controle? #confuso

  • Errado.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    Ciclo tradicional:

     

    (CESPE – Economista e Contador - DPU – 2016) O ciclo orçamentário pode ser definido como um rito legalmente estabelecido, com etapas que se repetem periodicamente e que envolvem elaboração, discussão, votação, controle e avaliação do orçamento.

    No Brasil, o ciclo orçamentário se divide em quatro etapas: a elaboração/planejamento da proposta orçamentária, a discussão/estudo/aprovação, a execução orçamentária/ financeira e a avaliação/controle.


    Resposta: Certa

     

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Ciclo ampliado segundo Sanches:

     

    (CESPE – Agente Penitenciário Nacional – DEPEN - 2015) O ciclo orçamentário inicia-se com a formulação do planejamento plurianual pelo Poder Executivo e encerra-se com a avaliação da execução e do julgamento das contas.


    Nos termos da CF/1988, o ciclo orçamentário ampliado desdobrar-se em oito fases, quais sejam:


    _ formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;
    _ apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;
    _ proposição de metas e prioridades para a administração e da política de
    alocação de recursos pelo Executivo;
    _ apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;
    _ elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;
    _ apreciação, adequação e autorização legislativa;
    _ execução dos orçamentos aprovados;
    _ avaliação da execução e julgamento das contas.


    Resposta: Certa

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • GABARITO ERRADO

     

     

    FASES DO CICLO ORÇAMENTÁRIO:

     

     

    BIZUU---> ''EDEA'' (LEMBRA DE ''IDEIA'')

     

     

    ELABORAÇÃO /PLANEJAMENTO

     

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

     

    EXECUÇÃO

     

    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • Muito cuidado pessoal, há algumas questões que o cespe vem cobrando sobre o ciclo orçamentário ampliativo, constituído por 8 etapas. À primeira vista até pensei que eram pegadinhas das boas, mas não, há doutrinador que fala isso. 

    Se resume basicamente: 
     

    O processo orçamentário é visto de duas formas:

    Na primeira ele tem quatro fases (TRADICIONAL):

    - elaboração/planejamento da proposta orçamentária;
    - discussão/estudo/aprovação da Lei de Orçamento;
    - execução orçamentária e financeira; e
    - avaliação/controle.

     

    Na segunda, há o ciclo ampliado (DOUTRINÁRIO):
    Segundo Sanches, o ciclo orçamentário ampliado desdobrar-se em oito fases, quais sejam:

    - formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;
    - apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;
    - proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;
    - apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;
    - elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;
    - apreciação, adequação e autorização legislativa;
    - execução dos orçamentos aprovados;
    - avaliação da execução e julgamento das contas.


    Ainda segundo o autor, tais fases são insucetíveis de aglutinação, dado que cada uma possui rito próprio, finalidade distinta e periodicidade definida.
    FONTE: Sérgio Mendes.

    GAB ERRADO

  • GABARITO ERRADO

     

     

    ETAPAS DO CICLO ORÇAMENTÁRIO:

     

     

    1° ELABORAÇÃO

     

     

    2° ESTUDO/ APROVAÇÃO

     

     

    3° EXECUÇÃO

     

     

    4° AVALIAÇÃO/ CONTROLE

  • Acompanhar é diferente de avaliar e controlar.

  • Avaliação e acompanhaento não são sinônimos.

  • O cespe quando quer eliminar candidato ela usa de fraude.

    Acompanhamento é sinônimo de avaliação ou controle. O problema é que, ora o cespe considera a questão certa se formos pela literalidade exclusiva da palavra e, ora errada, o que nos deixa sem métodos de defesa.

    Enfim... bola frente!

  • Acompanhamento - Termo incorreto

    Avaliação/ Controle - Termos corretos

     

    ELABORAÇÃO (OCORRE NO PODER EXECUTIVO)

    APROVAÇÃO (P. LEGISLATIVO).

    PARALELAMENTE A ESSA ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO HÁ UMA EXECUÇÃO (QUE É A LOA ELABORADA NO ANO ANTERIOR;)

    EXECUÇÃO - (P. EXECUTIVO) 

    SIMULTÂNEAMENTE HÁ UMA CONTROLE/ AVALIAÇÃO EFETIVADO PELO PODER LEGISLATIVO

     

  • Questão Duplicada

    Q699473

  • Nos termos da CF/1988, o ciclo orçamentário ampliado desdobrar-se em oito fases, quais sejam:

    _ formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;

    _ apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;

    _ proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;

    _ apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;

    _ elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;

    _ apreciação, adequação e autorização legislativa;

    _ execução dos orçamentos aprovados;

    _ avaliação da execução e julgamento das contas.

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/ciclo-orcamentario-4-ou-8-fases/

  • Ciclo Orçamentário

    Conceito: é o conjunto de fases que compreendem atividades típicas do orçamento público, desde sua elaboração até etapas posteriores a sua execução. É formado pelas fases de elaboração, aprovação, execução e controle (avaliação).

    ATENÇÃO: O ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro. A fase de elaboração ocorre antes, enquanto as fases de controle e avaliação ocorrem depois.

  • A questão faz menção ao Ciclo Orçamentário Tradicional (No sentido estrito), em que ele possui 4 etapas: EDEA (Elaboração, Discussão-Aprovação-Votação, Execução e Avaliação-Controle)

     

    Lembrando que existe também o Ciclo Orçamentário Estendido (No sentido amplo). Possuindo mais fases ou mais detalhamentos que o ciclo tradicional (9 etapas: Planejamento do PPA, AProvação, Programação da LDO, Aprovação, Orçamentação/Elaboração da LOA, Aprovação, Execução, Controle e Avaliação)

     

    Fonte: Professor Gustavo Muzy - Alfacon

     

    Bons EStudos!!

     

  • E acompanhamento não é sinônimo de controle e avaliação? Se você está acompanhando, tá controlando, avaliando a execução do orçamento. O controlador de voo, quando está acompanhando um avião no painél de controle, não está controlando e avaliando se está tudo certo? Então... É uma mesquinharia de questão que vou te falar...

  • ERRADO.

    Etapas do processo orçamentário:

    * Elaboração

    * Aprovação

    * Execução

    * Controle

  • Pra mim ACOMPANHAMENTO poderia ser igual a CONTROLE.

  • Através dessa questão, que é do mesmo concurso, dá para perceber que o CESPE não considera acompanhamento e avaliação como sinônimos, mas uma fazendo parte da outra. Por isso ele considerou apenas "acompanhamento" como errada. 

     

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA Prova: Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Contabilidade

    Acerca da programação e execução orçamentária e financeira, julgue o item subsecutivo.

    Um objetivo do acompanhamento da execução orçamentária é monitorar o processo de cumprimento das metas de superávit primário.

    Resposta: Certa

  • GABARITO:E


     

    Tradicionalmente, o ciclo orçamentário é considerado como o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja, aprova, executa, controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui quatro fases. É assim que normalmente aparece em provas.

     

    Entretanto, existe também o que pode ser denominado como ciclo orçamentário ampliado. Tal termo designa o ciclo, em conjunto, do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui oito fases.

     

    Segundo Sanches, extraído de “SANCHES, Osvaldo Maldonado: O ciclo orçamentário: uma reavaliação à luz da Constituição de 1988: Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro: FGV, v. 27, n.4, pp. 54-76, out./dez. 1993”, o ciclo orçamentário ampliado desdobrar-se em oito fases, quais sejam:


    _ formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;

     

    _ apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;


    _ proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;


    _ apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;


    _ elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;


    _ apreciação, adequação e autorização legislativa;


    _ execução dos orçamentos aprovados;


    _ avaliação da execução e julgamento das contas.

     

    Ainda segundo o autor, tais fases são insuscetíveis de aglutinação, dado que cada uma possui ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida. O plano plurianual, por exemplo, não pode ser aglutinado à fase de elaboração do orçamento, porquanto constitui instrumento superordenador daquela, como evidenciado pelo cenário institucional articulado pela Constituição de 1988.



    FONTE: SÉRGIO MENDES

  • EDEA

     

    ELABORAÇÃO

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO

    EXECUÇÃO

    AVALIAÇÃO

  • Entendo que ACOMPANHAMENTO seria um CONTROLE CONCOMITANTE, o que seria insuficiente para a real fase de Análise, que engloba a ANÁLISE DE RESULTADOS,  que seria um CONTROLÉ POSTERIOR, não incluso no ACOMPANHAMENTO.

     

    LOGO, ANÁLISE > (maior que) ACOMPANHAMENTO

     

    ACOMPANHAMENTO É INSUFICIENTE. PORTANTO, QUESTÃO INCOMPLETA, AFIRMAR ISSO É ERRADO.

  • Para a CESPE, acompanhamento é DIFERENTE de avaliação e controle!

  • Certamente "acompanhar" pode ser interpretado como avaliar, controlar, monitorar... Na minha opinião, absurdo o gabarito da questão!

  • Gente, independente de vocês acharem (por achismo) que acompanhamento é sinônimo de controle, não é.

    As fases, segundo a SOF (Secretaria de Orçamento Federal), são:
    -elaboração
    -apreciação legislativa
    -execução e acompanhamento
    -
    controle e avaliação

    Percebem? A própria SOF colocou o acompanhamento na 3 fase, junto com a execução.
    Assim, a questão ficou incompleta, por faltar a 4 fase.

    Não se esqueçam de que a banca já cobrou algumas vezes a visão de Sanches, que considera 8 fases.
    As duas estão certas. Mas a de Sanches é mais detalhada,

  • Ciclo orçamentário  básico:

    Elaboração - Planejamento da proposta orçamentária 

    Discussão - Estudo - Aprovação da lei do orçamento

    Execução orçamentária e financeira

    Avaliação - Controle

    Ciclo Orçamentário ampliado (Sanches):

    Formulação do planejamento (PPA) pelo executivo

    Apreciação e Adequação do plano pelo legislativo

    Proposição de metas e prioridades para a adm e da política de alocação de recursos

    Apreciação e Adequação da LDO pelo legislativo

    Elaboração da proposta de orçamento pelo executivo

    Apreciação, Adequação e Autorização legislativa

    Execução dos orçamentos aprovados

    Avaliação da execução e Julgamento das contas.

     

     

  • Ano: 2016 Banca: CESPEÓrgão: TCE-PA Prova: Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Administração

    Com relação ao orçamento público, julgue o item a seguir.

    As fases do processo orçamentário incluem previsões, fixação de valores, determinação de limites e processo legislativo.

    CERTA

    O ciclo Orçamentário é constituído por 4 FASES:

    - Elaboração (Poder Executivo);

    - Aprovação (Poder Legislativo , Congresso Nacional);

    - Execução (Poder Executivo) e

    - AVALIAÇÃO / CONTROLE (Poder Legislativo).

    Principais ETAPAS que compõem o processo de elaboração e execução orçamentária da União

    I) fixação das metas de resultado fiscal - [elaboração

    ii) previsão da receita

    iii) cálculo da necessidade de financiamento do governo central

    iv) fixação dos valores para as despesas obrigatórias - elaboração]

    v) elaboração das propostas setoriais com a sua consolidação

    vi) processo legislativo - [aprovação

    vii) sanção da lei - aprovação]

    viii) execução orçamentária.

    http://repositorio.enap.gov.br/bitstream/handle/1/872/OP_Modulo_3%20-%20O%20Processo.pdf?sequence=1

    _________________

    Outra questão que cobra esse assunto de maneira parecida:

    As etapas do processo orçamentário incluem a fixação das metas de resultado fiscal, a estimativa da receita, o cálculo da necessidade de financiamento do governo central e a fixação dos valores para despesas obrigatórias. CESPE 2013 CORRETA

  • Prezados, não me entendam mal, mas os comentários dos colegas: 

    Cristiano Nunes
    BelaWitch .
    Renato .
    Allex Petarli
    Pedro Barbosa
    Tatiana MDQ
    Jey Mo

     

    estão equivocados e atrapalhando o entendimento dos iniciantes e os outros colegas que não tem acesso a resposta, por tanto, para ter um entendimento da questão ignore os comentádios dos colegas apenas para esta questão.

     

     

    Gabarito: ERRADO

    As fases, segundo a SOF (Secretaria de Orçamento Federal) são:
    -elaboração
    -apreciação legislativa
    -execução e acompanhamento
    -
    controle e avaliação

     

  • Essas fases não fazem PARTE do processo, elas são o "TODO" do processo. Outras fases mencionadas são consideradas "sub-fases", inerentes às quatro fases principais. Por isso, acho que está errada.

  • https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/ciclo-orcamentario-4-ou-8-fases/ 

  • Boa tarde,família!

    Elaboraçao--->Executivo

    Discursao/aprovaçao/estudo---> Legislativo

    Execuçao--->Executivo

    Avaliaaçao/controle--->legislativo

    ACOMPANHAMENTO NAO!!

    ERRADOOO!

  • Bom dia;

     

    Na última fase ao contrário de acompanhamento como proposto, deve ser feito um controle / avaliação;

     

    Bons estudos

  • O ERRO para mim seria a palavra sequência, pois as fases podem se intercomunicar! 

     

  • ERRADO

     

     

    VEJAM O CERTO:

     

     

     

    (Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MPU)

     

    As principais etapas do ciclo orçamentário são: elaboração da proposta orçamentária; discussão, votação e aprovação da lei orçamentária; execução orçamentária e controle e avaliação da execução orçamentária.(CERTO)

  • Ué, APFCoelho, vc diz que estou equivocada e daí copia e cola a minha resposta.... não entendi.
    Ainda copiou com um erro de ortografia, pq agora relendo, vi que tinha faltado uma vírgula (já arrumei).

    Eu não tirei essa resposta da minha cabeça. Foi pra própria SOF.

  • ELA 

    DIS

    EX

    AVALIA E CONTROLA.

  • IESES - Analista Judiciário (TRE MA)/Apoio Especializado/Contabilidade/2015

     

    O ciclo orçamentário compreende ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. Este ciclo é composto por quatro etapas bem distintas. Assinale abaixo a etapa que NÃO corresponde a uma etapa do ciclo orçamentário.

     

    a) Fiscalização executiva. [GABARITO]

    b) Apreciação legislativa.

    c) Execução e acompanhamento<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

    d) Controle e avaliação.

  • ESSA desgraça eu não erro mais é nunca.

  • ôoo saudades das provas de 2009 e 2010

  • Q677221 Um objetivo do acompanhamento da execução orçamentária é monitorar o processo de cumprimento das metas de superávit primário.

    > Gabarito CORRETO.  Ou seja , durante o ciclo orçamentário temos o acompanhamento da execução (nada mais é que a etapa de "controle")

    A própria banca usa o termo acompanhamento como parte do ciclo orçamentário...

     

    QUADRILHA CRIMINOSA!!!!!!

  • CESPE CABEÇUDA, REPETINDO QUESTÃO. ERREI A PRIMEIRA, ESSA EU ACERTEI.


    4 FASES/ETAPAS DO CICLO/PROCESSO ORÇAMENTÁRIO:


    ELABORAÇÃO

    APROVAÇÃO

    EXECUÇÃO / ACOMPANHAMENTO

    AVALIAÇÃO / CONTROLE

  • O ciclo orçamentário é uma grande " EDEA "

    Elaboração, Discussão, Execução, Avaliação

  • Gente, não tem fraude, não tem, pegadinha, não tem sinômo, denotativamente, acompanhamento e avaliação/controle, não são sinônimos, busquem no dicionário de sinônimos. Semanticamente sim, nos traduzem a ideia de uma mesma atividade, mas não é isso no caso concreto.

    Exemplificando: Supondo que  A estar a caminhar e B resolve ACOMPANHÁ-LO, ora, se B vai somente acompanhar onde quer que A vá ele irá também, mas supondo que B irá controlar a caminhada de A, em certo momento em que A tente ir para um caminho diferente B poderá pará-lo, alertá-lo ou seja o que for, afinal ele está controlando-o.

    Pronto! levemos para prova que ACOMPANHAMENTO  é DIFERENTE de AVALIAÇÃO/CONTROLE na disciplina de AFO, e é assim que a Banca aceita, ou você quer acertar a questão ou você que ficar nas suas convicções, as duas coisas não dá.

     

    Bons estudos!

     

  • questãozinha tranquila.. tipo pega-bobo.

  • Questão ERRADA.

    Fases do Ciclo Orçamentário: elaboração, estudo e aprovação, sanção e publicação, excecução, controle e avaliação.

  • Variam as nomenclaturas de acordo com o doutrinador.

  • Fases

    elaboração, votação e aprovação (no ano anterior)

    execução orçamentária/ financeira (no exercício)

    controle e avaliação (no ano seguinte)

  • Fiquei 5 minutos antes de marcar a questão, debatendo comigo mesmo sobre a palavra "acompanhamento". Não fui pela literalidade de avaliação e controle, pois interpretei que o acompanhamento envolve estas. E adivinha, dei aquela marcada levemente errada.

  • Ano: 2016 Banca:  Órgão:  Provas:  

    A respeito do orçamento público, instrumento de gestão de maior relevância da administração pública, julgue o item a seguir.

    O ciclo orçamentário é constituído de uma sequência de quatro fases, ou etapas, que devem ser cumpridas como parte do processo orçamentário: elaboração, aprovação, execução e acompanhamento.

    ERRADO

  • O ciclo orçamentário da LOA possui 4 etapas :

    1 – Elaboração 

    2 – Discussão - votação - aprovação 

    3 – Execução orçamentária

    4 – Controle e avaliação 

  • Mais uma questão maldosa do Cespe!

    Vamos ver quais são as quatro fases do ciclo orçamentário?

    1. Elaboração da proposta orçamentária;

    2. Discussão, votação e aprovação do projeto de lei orçamentária;

    3. Execução orçamentária;

    4. Controle e avaliação da execução orçamentária.

    Veja que a última fase se chama “controle e avaliação”, e não “acompanhamento”.

    “Mas, professor, acompanhamento não é a mesma coisa que controle e avaliação? Não são sinônimos?”

    Mais ou menos.

    Ao estudar Direito Administrativo, você aprende que o controle pode ser prévio, concomitante ou posterior. A palavra “acompanhamento” dá ideia de controle concomitante (pense em: acompanhamento em tempo real), ao passo que a fase de controle e avaliação da execução orçamentária abrangeria todos os três momentos de controle, mas principalmente o controle posterior.

    Gabarito: Errado

  • Fases

    elaboração, votação e aprovação (no ano anterior)

    execução orçamentária/ financeira (no exercício)

    controle e avaliação (no ano seguinte)

  • Já vi casos em que CESPE cobrou ACOMPANHAMENTO como SINÔNIMO DE "CONTROLE E AVALIAÇÃO

    Quando quer considera quando não já era

  • O ciclo orçamentário é constituído de uma sequência de quatro fases, ou etapas, que devem ser cumpridas como parte do processo orçamentário: elaboração, aprovação, execução e acompanhamento.( controle e avaliação).


ID
2033344
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento público, instrumento de gestão de maior relevância da administração pública, julgue o item a seguir.


O processo orçamentário envolve a fase de elaboração das leis orçamentárias e a fase de execução orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • No Brasil, o ciclo orçamentário se divide em quatro etapas:

     

    1) elaboração/planejamento da proposta orçamentária;

    2) discussão/estudo/aprovação;

    3) execução orçamentária/financeira;

    4) avaliação/controle.

     

    Obs: "o processo orçamentário envolve" = o processo orçamentário contém. Em nenhum momento o item limitou o processo a apenas aquelas duas fases citadas. A questão é certa, sem sombra de dúvidas.

  • Envolve a fase de elaboração, aprovação, execução e controle..... como não colocaram a palavra somente considerei certo...pq eles citam duas fases de um total de quatro.

  • Como para a CESPE, questão incompleta não é errada, então... Certo

  • Questão perigosa. Há duas respostas.

  • O processo orçamentário é visto de duas formas:

    Na primeira ele tem quatro fases:

     elaboração/planejamento da proposta orçamentária;
     discussão/estudo/aprovação da Lei de Orçamento;
     execução orçamentária e financeira; e
     avaliação/controle.

     

    Na segunda, há o ciclo ampliado:

    "Segundo Sanches, o ciclo orçamentário ampliado desdobrar-se em oito fases, quais sejam:
    _ formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;
    _ apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;
    _ proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;
    _ apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;
    _ elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;
    _ apreciação, adequação e autorização legislativa;
    _ execução dos orçamentos aprovados;
    _ avaliação da execução e julgamento das contas."

     

    Fonte: Sérgio Mendes

  • A questão está usando a expressão Processo Orçamentário como sinônimo de Ciclo Orçamentário.

    Não confundir com Processo Legislativo Orçamentário!

  • Tipo de questão que dá calafrio na espinha na hora de responder.

  • CERTO.

    Veja que a questão não restringiu o ciclo orçamentária a essas etapas, mas apenas as citou.

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/

  • O processo orçamentário compreende as fases de elaboração e execução das leis orçamentárias – Plano Plurianual ( PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias ( LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Cada uma dessas leis tem ritos próprios de elaboração, aprovação e implementação pelos Poderes Legislativo e Executivo. Entender esses ritos é o primeiro passo para a participação da sociedade no processo decisório, fortalecendo, assim, o exercício do controle social na aplicação dos recursos públicos.

     

    http://www.planejamento.gov.br/servicos/faq/orcamento-da-uniao/elaboracao-e-execucao-do-orcamento/como-e-o-processo-orcamentario

  • Gabarito CERTO

    O processo orçamentário compreende as fases de elaboração e execução das leis orçamentárias – Plano Plurianual ( PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias ( LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Cada uma dessas leis tem ritos próprios de elaboração, aprovação e implementação pelos Poderes Legislativo e Executivo. Entender esses ritos é o primeiro passo para a participação da sociedade no processo decisório, fortalecendo, assim, o exercício do controle social na aplicação dos recursos públicos

    http://www.planejamento.gov.br/servicos/faq/orcamento-da-uniao/elaboracao-e-execucao-do-orcamento/como-e-o-processo-orcamentario
    bons estudos

  • Processo Orçamentário=Ciclo orçamentário

  • GABARITO CERTO

     

     

    FASES DO CICLO ORÇAMENTÁRIO:

     

     

    BIZUU---> ''EDEA'' (LEMBRA DE ''IDEIA'')

     

     

    ELABORAÇÃO /PLANEJAMENTO

     

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

     

    EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

     

    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • GABARITO CORRETO

     

     

    ETAPAS DO CICLO ORÇAMENTÁRIO:

     

     

    1° ELABORAÇÃO

     

     

    2° ESTUDO/ APROVAÇÃO

     

     

    3° EXECUÇÃO

     

     

    4° AVALIAÇÃO/ CONTROLE

     

     

  • O Cespe disse que você tem três dedos na mão esquerda? Esta certo! Quando o Cespe disser que você tem somente três dedos na mão esquerda, errado. Recorra somente se você for PCD. LOGO, questão certa!
  • GABARITO CERTO

     

     

    CICLO ORÇAMENTÁRIO POSSUE 4 FASES:

     

     

    BIZU:  ''EDEA''  (IDEIA)

     

    ELABORAÇÃO

     

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

     

    EXECUÇÃO

     

    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • Questao Duplicada

    Q677779
    Q748221

    Q699476

    tah uma palhaçada essa falta de respeito do QC com os usuarios e clientes. cade o codigo do consumidor? usam isso pra fazer propaganda enganosa.

     

  • Processo orçamentário= Ciclo orçamentário.

    O ciclo orçamentário compreende o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público.

    Elaboração, aprovação, execução e avaliação/controle.

  • Certo

     

    A LOA -> É elaborada anualmente pelo poder Executivo em atendimento à Constituição Federal e a L4320, que estabelece as normas gerais para elaboração, execução e controle orçamentário.

  • O processo orçamentário ENVOLVE a fase de elaboração das leis orçamentárias e a fase de execução orçamentária.

    A questão não disse que eram somente essas ações que representam.

  • CERTO.

    Etapas do processo orçamentário:

    * Elaboração

    * Aprovação

    * Execução

    * Controle

  • Q699476

    A questão é exatamente igual e com outro gabarito. Se liga QC.

  • Etapas do ciclo orçamentário

     

    1) ELABORAÇÃO (PODER EXECUTIVO)

    2) DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

    3) EXECUÇÃO

    4) AVALIAÇÃO/CONTROLE

     

    Gab. Certo

  • Ano: 2011

    Banca: UFBA

    Órgão: UFBA

    Prova: Assistente em Administração

     

    A despesa no setor público passa pelos seguintes estágios que devem ser observados: o empenho e o pagamento.

    Errado

  • CORRETO

     

    Essa questão induz o candidato ao erro.

     

    Direto ao ponto:

     

    As etapas do processo orçamentário são:

     

     - Elaboração / Planejamento da proposta orçamentária;

    2º Discussão / Estudo Aprovação;

    3º Execução Orçamentária e Financeira, e;

    4º Avaliação / Controle.

     

     

     

    Bons estudos!!

  • É complicado se deparar com questões desse tipo. O candidato sabe o conteúdo mas tem que adivinhar o que se passava na cabeça do examinador. Ainda não consegui pegar o padrão: por vezes me deparo com questões assim é estão incorretas pois "estão incompletas". Já outras vezes segue-se a linha dessa...
  • Questão incompleta não é questão errada!

    ENVOLVE (entre outros) a fase de elaboração das leis orçamentárias e a fase de execução orçamentária.

  • CERTO

     

    Sabemos que, o ciclo orçamentário é : Elaboração, Aprovação, Execução e Avaliação. Contudo, a questão citou apenas 2 elementos que envolvem o ciclo orçamentário. Ao qual torna a questão correta.

     

     

    Questão típica do CESPE

     

    Deus é Fiel!!!

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Já fiz outras questões com esse termo "envolve", que também estavam corretas.

    Envolver não é um termo limitativo. 

    Etapas do processo orçamentário:

    * Elaboração

    * Aprovação

    * Execução

    * Controle

  • O ciclo orçamentário (ou processo orçamentário) corresponde ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público, desde sua concepção até sua apreciação final. É um rito legalmente estabelecido, com etapas que se repetem periodicamente e que envolvem elaboração, discussão, votação, controle e avaliação do orçamento.

    Sendo assim, tradicionalmente o ciclo orçamentário possui 4 (quatro) fases ou etapas:

    1. Elaboração da proposta orçamentária (leis orçamentárias);

    2. Discussão, votação e aprovação do projeto de lei orçamentária;

    3. Execução orçamentária;

    4. Controle e avaliação da execução orçamentária.

    Veja que a questão mencionou que o processo orçamentário envolve 2 dessas fases: a fase de elaboração das leis orçamentárias e a fase de execução orçamentária. E isso está correto, pois a questão não disse que essas eram as únicas fases do ciclo orçamentário. Seria diferente se a questão dissesse, por exemplo, que “o processo orçamentário envolve apenas a fase de elaboração das leis orçamentárias e a fase de execução orçamentária.”

    Entendeu?

    Gabarito do professor: CERTO

  • O ciclo orçamentário (ou processo orçamentário) corresponde ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público, desde sua concepção até sua apreciação final. É um rito legalmente estabelecido, com etapas que se repetem periodicamente e que envolvem elaboração, discussão, votação, controle e avaliação do orçamento.

    Sendo assim, tradicionalmente o ciclo orçamentário possui 4 (quatro) fases ou etapas:

    1. Elaboração da proposta orçamentária (leis orçamentárias);
    2. Discussão, votação e aprovação do projeto de lei orçamentária;
    3. Execução orçamentária;
    4. Controle e avaliação da execução orçamentária.

    Veja que a questão mencionou que o processo orçamentário envolve 2 dessas fases: a fase de elaboração das leis orçamentárias e a fase de execução orçamentária. E isso está correto, pois a questão não disse que essas eram as únicas fases do ciclo orçamentário. Seria diferente se a questão dissesse, por exemplo, que “o processo orçamentário envolve apenas a fase de elaboração das leis orçamentárias e a fase de execução orçamentária.".

    Entendeu?


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2033347
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O orçamento público constitui um poderoso instrumento de controle dos recursos financeiros gerados pela sociedade. A respeito desse tema, julgue o item que se segue, com base na doutrina e nas disposições legais sobre orçamento e finanças públicas.


No âmbito do estado do Pará, a Secretaria de Estado de Fazenda é o órgão central do sistema de orçamento e planejamento estadual.

Alternativas
Comentários
  • No âmbito do estado do Pará, a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças é o órgão central do sistema de orçamento e planejamento estadual.

  • O órgão central do sistema de orçamento e planejamento do Estado do Pará é a Secretaria de Estado de Planejamento - SEPLAN.

     

    Lei n° 6.565/2003, com redação dada pelo art. 16 da Lei nº 8.096/2015:

     

    "Art. 2º A Secretaria de Estado de Planejamento - SEPLAN, criada pela Lei nº 4.583, de 24 de setembro de 1975, é um órgão da administração direta do Estado, subordinada diretamente ao Governador do Estado do Pará, tendo por missão institucional a coordenação e gestão do processo de planejamento estadual, de forma a promover o desenvolvimento sustentável do Estado do Pará”.

     

    “Art. 3º (...) V - administrar, acompanhar e controlar a execução orçamentária da Administração Pública Estadual;

  • Mesmo que você não tivesse lido a constituição do estado do Pará, chegaria à resposta usando a simetria com o governo federal. No âmbito federal, não é o Ministério da Fazenda qué o órgão central do sistema orçamentário e sim o Ministério de Orçamento, Planejamento e Gestão. Logo, podemos dizer que a secretaria de planejamento (se é que existe no âmbito do estado do Pará) é o órgão central.

     

    Gabarito [Errado]

  • Acho que seria a Secretaria de Planejamento. 

     

    Gabarito Errado.

  • Seria a secretaria de PLANEJAMENTO do Pará - SEPLAN.

     

  • Dava para matar a questão com o seguinte raciocínio: 

    Quem planeja não é a mesma pessoa que arrecada. Separação das funções.

    MPOG - Planeja o orçamento;

    Min. da Fazenda - Arrecada o orçamento; 

  • Para o TCE MG:


    Secretaria de Planejamento e Gestão - responsável pelo planejamento

    Secretaria de Fazenda - responsável pela execução orçamentária

  • Opa! Normalmente não é a Secretaria de Fazenda que é o órgão central do sistema de orçamento e planejamento. Secretaria de Fazenda se preocupa com a arrecadação, com as finanças públicas. A Secretaria de Planejamento (geralmente é esse nome) é que tradicionalmente é órgão central do sistema de orçamento e planejamento.

    Sabendo disso, você resolveria a questão.

    Mas aqui está a resposta formal, retirada diretamente do site da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral ():

    A Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN) foi criada em 24 de setembro de 1975, através da Lei n° 4.583, como Órgão Central do Sistema Estadual de Planejamento, (...).

    Em 21 de janeiro de 1976, por meio do Decreto nº 9.475, ficou definido que a SEPLAN teria como funções primordiais promover a operacionalidade do Sistema Estadual de Planejamento, cumprir e fazer cumprir os seus objetivos estabelecidos, expedir normas operacionais e realizar a coordenação das seguintes funções:

    a) Planejamento;

    b) Orçamentação;

    (...)

    Gabarito: Errado

  • é algo que não precisa de internet.


ID
2033350
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O orçamento público constitui um poderoso instrumento de controle dos recursos financeiros gerados pela sociedade. A respeito desse tema, julgue o item que se segue, com base na doutrina e nas disposições legais sobre orçamento e finanças públicas.


A Constituição Federal de 1988 atribuiu ao Poder Executivo a competência para a elaboração da proposta orçamentária e ao Poder Legislativo a competência para a sua aprovação.

Alternativas
Comentários
  • CF/88:

     

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

     

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

     

    --> Se é lei, quem delibera e aprova é o Poder Legislativo.

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

     Por isso temos o orçamento misto: Executivo elabora e Legislativo aprova.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

     

     

  • Por isso é chamado de orçamento misto. Ja tivemos também o tipo executivo e legislativo, nessa ordem.

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

     Por isso temos o orçamento misto: Executivo elabora e Legislativo aprova.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • No Brasil o orçamento é do tipo misto, visto que a iniciativa cabe ao Poder Executivo, mas sua aprovação é submetida ao Poder Legislativo, bem como o seu controle e julgamento. Os dois poderes participam ativamente do processo orçamentário.

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF - Augustinho Paludo

  • CF   Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.                                                                                                                                                                                      § 4º Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional.                                           

  •  

    gabarito = certo

     

     

    Por isso temos o orçamento misto: Executivo elabora e Legislativo aprova.

     

    cf 88

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

     

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

  • Gabarito CERTO
     

    TIPOS DE ORÇAMENTO

     

    · Orçamento Legislativo: a elaboração, a votação e o controle do orçamento são competências do Poder Legislativo. Normalmente ocorre em países parlamentaristas. Ao Executivo cabe apenas a execução.

    Exemplo: Constituição Federal de 1891.
     

    · Orçamento Executivo: a elaboração, a votação, o controle e a execução são competências do Poder Executivo. É típico de regimes autoritários.

    Exemplo: Constituição Federal de 1937.
     

    · Orçamento Misto: a elaboração e a execução são de competência do Executivo, cabendo ao Legislativo a votação e o controle.

    Exemplo: a atual Constituição Federal de 1988.

    bons estudos

  • QC, pq adicionou esta prova pela milésima vez? Pelamor..

  • Para treinar é válido.

  • CERTO.

    Etapas do processo orçamentário:

    * Elaboração (poder executivo)

    * Aprovação (poder legislativo)

    * Execução (poder executivo)

    * Controle (poder legislativo com auxílio do TCU)

  • QUESTÃO CORRETA!

     

    OUTRA QUE AJUDA A RESPONDER

     

    (2017 - CESPE - SEDF -  Analista de Gestão Educacional - Administração)

    As etapas que compõem o processo orçamentário no DF incluem a elaboração da proposta orçamentária pela Câmara Legislativa e a aprovação pelo governador do DF.

    GAB: ERRADO

     

    A questão inverteu.

  • Certo.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (CESPE – Analista Técnico-Administrativo – Ministério da Integração - 2013) O projeto de lei do plano plurianual (PPA) é
    elaborado anualmente e encaminhado pelo presidente da República ao Congresso Nacional para aprovação até o final da

    última sessão legislativa do ano.

     

    O projeto de lei orçamentária anual é elaborado anualmente e encaminhado pelo presidente da República ao Congresso Nacional para
    aprovação até o encerramento da sessão legislativa, ou seja, até o final do segundo período legislativo do ano.

     

     

     

    Resposta: Errada

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • Na verdade o Executivo consolida a proposta orçamentária, pois a elaboração é competência de cada Poder, das DPs e MPs. Por exemplo, o  art. 127da CF diz:  

    § 3º O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.

    § 4º Se o Ministério Público não encaminhar a respectiva proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 3º.

    Na minha opinião mais uma questão duvidosa elaborada pelo cespe.

     

     

  • CERTOOO

     

    >Ao executivo compete

       Elaboração

       Execução

     

    >E ao legislativo

      votação (ocorre a aprovação ou não)

      controle

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Tal processo fica caracterizado como ORÇAMENTO MISTO. 

  • Exatamente! O tipo de orçamento adotado aqui no Brasil é o orçamento misto, no qual:

    ·        O Poder Executivo elabora a proposta orçamentária;

    ·        O Poder Legislativo discute, emenda (se for o caso), vota e aprova a proposta, que se materializa em leis orçamentárias;

    ·        O Poder Executivo executa o orçamento;

    ·        O Poder Legislativo controla a execução do orçamento.

    Gabarito: Certo

  • Conceito de Orçamento Misto

  • A questão trata dos INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO, de acordo com o art. 165, Constituição Federal/88 (CF/88).

    Segue o art. 165, CF/88:

    “Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;
    II - as diretrizes orçamentárias;
    III - os orçamentos anuais".

    CF/88 introduziu no ordenamento jurídico um novo modelo de planejamento, tendo em vista ser diferente da Constituição anterior. Esse modelo é composto por 3 leis orçamentáriasPlano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA).

    Esses instrumentos de planejamento são leis independentes, mas atuam de forma conjunta, conforme disposto na própria Constituição. Cada uma com suas competências diretamente previstas na CF/88. Então, NÃO há hierarquia formal entre as leis orçamentárias.

    Do ponto de vista do nível de planejamento público, de acordo com a doutrina, as leis orçamentárias adotam a seguinte forma:

    PPA – Planejamento Estratégico;
    LDO – Planejamento Tático; e
    LOA – Planejamento Operacional.

    Há parte da doutrina que entende que o PPA também pode ter planejamento tático e a LDO pode ter planejamento operacional.

    PPA estabelece diretrizes, objetivos e metas. Então, a LDO vai buscar as prioridades no PPA e orienta a elaboração da LOA. A LDO faz a integração entre o plano estratégico e o operacional.

    Segundo o art. 84, CF/88: “Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXIII - enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta Constituição".

    Então, na esfera federal, a competência para elaborar os instrumentos de planejamento é do Poder Executivo.

    Na esfera federal, a competência para apreciar e aprovar os instrumentos de planejamento é do Poder Legislativo, conforme dispõe a CF/88, a saber:

    “Art. 48 - Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    II - plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orçamento anual, (...)".

    “Art. 68, § 1º - Não serão objeto de delegação os atos de competência exclusiva do Congresso Nacional, os de competência privativa da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, a matéria reservada à lei complementar, nem a legislação sobre:

    III - planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos".

    “Art. 166 - Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum".

    Portanto, os instrumentos de planejamento são de iniciativa do Poder Executivo e aprovadas pelo Poder Legislativo, conforme CF/88.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2033371
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do processo de orçamentação, julgue o item subsequente.


A programação qualitativa do orçamento público é a organização do gasto público por meio da identificação dos programas com a classificação funcional e econômica da despesa.

Alternativas
Comentários
  • MTO (2016, p. 35):

     

    5.1.1. PROGRAMAÇÃO QUALITATIVA


    O programa de trabalho, que define qualitativamente a programação orçamentária, deve responder, de maneira clara e objetiva, às perguntas clássicas que caracterizam o ato de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto dos seguintes blocos de informação: classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional, estrutura programática e principais informações do Programa e da Ação.

  • A classificação econômica (consubtanciada na classificação por Grupo Econômico da Despesa) é quantitativa. A funcional é qualitativa.

  • "O programa de trabalho, que define qualitativamente a programação orçamentária, deve responder, de maneira clara e objetiva, às perguntas clássicas que caracterizam o ato de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto dos seguintes blocos de informação: classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional, estrutura programática e principais informações do Programa e da Ação[...]" - MTO, 2016.

  • Programação qualitativa da despesa

    mnemônico: EI, FUI PRA PROGRAMA-AÇÃO

    E sfera

    I nstitucional

    Fui ncional

    Pra programática

    Programa-Ação informações principais

     

  • Programação qualitativa

    O programa de trabalho, que define qualitativamente a programação orçamentária, deve responder, de maneira clara e objetiva, às perguntas clássicas que caracterizam o ato de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto dos seguintes blocos de informação:

    1. classificação por esfera,

    2. classificação institucional,

    3. classificação funcional,

    4. estrutura programática e

    5. principais informações do Programa e da Ação

     

     

    Programação quantitativa

     

    A programação orçamentária quantitativa tem duas dimensões: a física e a financeira.
    1. física → define a quantidade de bens e serviços a serem entregues.
    2. financeira → estima o montante necessário para o desenvolvimento da ação orçamentária de acordo com classificadores.

     

     

    Manual Técnico de Orçamento 2016

  • Mnemônico

    Programação qualitativa da despesa – EI! FUi PRa PROGRAMA-AÇÃO

    Esfera, Institucional, FUncional, PRogramática, principais informações PROGRAMA-AÇÃO 

  • Classificação Econômica é QUANTITATIVA.

  • Qualitativa: Esfera, institucional, programática, funcional

    Quantitativa: Programação física e financeira propriamente dita.

  • Classificação econômica é quantitativa.

  • Onde tá isso gente? Qual a fonte? MTO?

  • Programação Qualitativa: o programa de trabalho define qualitativamente a programação orçamentária e deve responder, de maneira clara e objetiva, às perguntas clássicas que caracterizam o ato de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto dos seguintes blocos de informação: 
    - Classificação por esfera,
    - Classificação institucional,
    - Classificação funcional,
    - Estrutura programática e
    - Principais informações do Programa de ação. 
    Leo, no livro de AFO que tenho aqui, está na parte de estrutura da programação orçamentária da despesa, no capítulo de Despesa Pública. Mas deve ter também no MTO, só procurar lá em Despesa. 
     

    Fonte: AFO, Sergio Mendes. PG 266.

  • MTO 2018, página 32 - 33.

  • GABARITO ERRADO

     

    Programação quantitativa: gastos e quantidade de bens entregue.

    Programação qualitativa: produto da ação e a unidade de medida utilizada.

     

     

  • GAB:E

    MTO:

    5.1.1. PROGRAMAÇÃO QUALITATIVA -->

    O programa de trabalho, que define qualitativamente a programação orçamentária, deve responder, de maneira clara e objetiva, às perguntas clássicas que caracterizam o ato de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto dos seguintes blocos de informação: 

     

    --> classificação por esfera, 

    --> classificação institucional, 

    --> classificação funcional, 

    --> estrutura programática e principais informações do Programa e da Ação

  • O aspecto qualitativo do orçamento público diz respeito às classificações da despesa por esfera, classificação institucional, classificação funcional e estrutura programática. Já o aspecto quantitativo se refere às seguintes classificações da despesa: IDOC, IDUSO, Fonte de Recursos, Natureza da despesa, Identificador de Resultado Primário, Dotação.

    classificação econômica (por categoria econômica) da despesa faz parte da classificação por natureza da despesa. Desse modo, o erro da questão foi afirmar que a programação qualitativa do orçamento público é a organização do gasto público por meio da identificação dos programas com a classificação econômica da despesa. Essa é a programação quantitativa!

    Gabarito: Errado

  • Qualitativa é tabela F.I.P.E:

    Funcional

    Institucional

    Programática

    Esfera

  • GND é quantitativa.

  • Gab: ERRADO

    Programação QUALITATIVA da despesa: Por Esfera (OF, OSS, OI), Institucional (órgão, Uos), Funcional (função e subfunção), e Programática (programa, ação, subtítulo).

    Programação QUANTITATIVA da despesa: Natureza da despesa (CAT GRUPO MOD ELE), IDUSO, Fonte de recursos, IDOC, Resultado primário. Essa programação possui 2 dimensões, a FÍSICA e a FINANCEIRA, a física define a QUALIDADE e a financeira o RECURSO, dinheiro.

    Meus resumos.

    Erros, mandem mensagem :)

  • GAB: ERRADO

    Programação QUALITATIVA

    Classificação por esfera              

    Classificação institucional

    Classificação funcional

    Estrutura Programática

    Principais informações do Programa e da Ação.

    Programação QUANTITATIVA

    *Natureza de Despesa

    ----- Categoria Econômica de Despesa

    ----- Grupo de Natureza de Despesa (GND)

    ----- Modalidade de Aplicação

    ----- Elemento de Despesa

    *Identificador de Uso (IDUSO)

    *Fonte de Recursos

    *Identificador de Doação e de Operação de Crédito (IDOC)

    *Identificador de Resultado Primário

    *Dotação

    MTO

  • QUESTÃO ERRADA !!!!!!

    Qdo falar em QUANTITATIVO, lembra de quantidade..... A programação física e financeira exige um quantitativo especifico como prioridade.

    Já a QUALITATIVA, preza a qualidade ou seja, onde será classificada (ESFERA), quem vai fazer (INSTITUCIONAL), qual área (FUNCIONAL), qual a finalidade (PROGRAMÁTICA).

  • Discordo do gabarito. Segundo MTO 2023:

    Os Componentes qualitativos da programação da despesa orçamentária (definição estratégica e planejamento) são:

    1. Esfera orçamentária: orçamentos fiscal, da seguridade social, ou de investimento das estatais independentes;
    2. Esfera institucional: órgão (unidade setorial) e unidade orçamentária. Entidades responsáveis pela despesas;
    3. Esfera funcional: função e subfunção. Área de realização. Além das funções e sub funções padronizadas, existe a classificação por funções de governo (alocativa, distributiva e estabilizadora -> funções econômicas), inaugurada em 2015, referente apenas aos orçamentos fiscal e da seguridade social, em atendimento a convenções de padronização internacionais (COFOG). 
    4. Estrutura programática: programa (PPA), ação (LOA, elemento operacional: projeto, atividade ou operação especial) e subtítulo (LOA: localização geográfica do gasto). Objetivos.

    Pode ser que a questão esteja desatualizada, mas atualmente afronte diretamente o MTO.

  • ❌Errada.

    Classificação Qualitativa = Funcional, programática e institucional.

    Classificação quantitativa = Natureza da despesa, fonte de recursos, identificador de resultado primário.

    Fonte: Aulas do Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos.

    CONTINUEMM NO TREINO!!!

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    10/12/2019 às 01:07

    O aspecto qualitativo do orçamento público diz respeito às classificações da despesa por esfera, classificação institucional, classificação funcional e estrutura programática. Já o aspecto quantitativo se refere às seguintes classificações da despesa: IDOC, IDUSO, Fonte de Recursos, Natureza da despesa, Identificador de Resultado Primário, Dotação.

    classificação econômica (por categoria econômica) da despesa faz parte da classificação por natureza da despesa. Desse modo, o erro da questão foi afirmar que a programação qualitativa do orçamento público é a organização do gasto público por meio da identificação dos programas com a classificação econômica da despesa. Essa é a programação quantitativa!

    Gabarito: Errado


ID
2033377
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A respeito do controle, do acompanhamento da execução orçamentária e da avaliação do planejamento governamental, julgue o seguinte item.


Compete ao Tribunal de Contas do Estado do Pará coordenar o processo de avaliação anual dos programas do Poder Executivo estadual.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o PPA 2016/2019 do Estado do Pará, compete à SEPLAN coordenar o processo de avaliação anual dos programas do Poder Executivo.

    Resposta: Errado.

     

    Estratégia

  • Lei estadual 8.335/15 (PPA 2016-2019):

     

    Art. 17. Compete à SEPLAN coordenar o processo de avaliação anual dos programas do Poder Executivo, definindo fluxos e mecanismos com a participação dos demais órgãos.

  • Uma questão aplicada ao estado do Pará, mas que poderia ser resolvida com os conhecimentos Constitucionais acerca do assunto, senão vejamos:

     

    CF/1988

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

     

    Ou seja:

    Avaliar Programas de Governo é Função do Controle Interno (e não do TC).

    Bons Estudos!!!

  • De acordo com o PPA 2016/2019 do Estado do Pará, compete à SEPLAN coordenar o processo de avaliação anual dos programas do Poder Executivo.

     

    Fonte: Vinicius Nascimento - https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/

  • O controle externo fica a cargo do Legislativo. O TCE o auxilia nesse controle. CF, art 71.

    Na verdade esse artigo vale para o TCU, mas por simetria se aplica aos estados.

  • Compete ao Sistema de controle Interno de cada poder. 

    CF88:

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

     

  • De acordo com o PPA 2016/2019 do Estado do Pará, compete à SEPLAN coordenar o processo de avaliação anual dos programas do Poder Executivo.

    Errada

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/

  • O sistema de controle interno é o responsável por coordenar o processo de avaliação anual dos programas do Poder Executivo.

    No caso do Estado do Pará, esta atividade compete à Secretaria de Estado e Planejamento (SEPLAN) e não ao Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA), que pertence ao sistema de controle externo.

    Para fins de embasamento teórico:

    Lei Estadual n.º 8.335, de 29 de dezembro de 2015, que dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2016-2019 e dá outras providências.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2033380
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do controle, do acompanhamento da execução orçamentária e da avaliação do planejamento governamental, julgue o seguinte item.


A fase final do processo orçamentário é a prestação de contas. Nessa fase são elaborados balanços, demonstrativos contábeis e compilados vários indicadores. De acordo com a legislação pertinente, há dois tipos de controle: o das receitas e o das despesas.

Alternativas
Comentários
  • Na fase de prestação de contas são elaborados as demonstrações contábeis do setor público. Essas demonstrações serão analisadas pelo Tribunal de Contas, mediante parecer prévio, e pela Assembleia Legislativa. Porém não há dois tipos de controle como a questão afirma, mas vários, a depender do critério de classificação.

    Resposta: Errado

     

    Estratégia

  • Prof. Vinícius Nascimento:

     

    Na fase de prestação de contas são elaborados as demonstrações contábeis do setor público. Essas demonstrações serão analisadas pelo Tribunal de Contas, mediante parecer prévio, e pela Assembleia Legislativa. Porém não há dois tipos de controle como a questão afirma, mas vários, a depender do critério de classificação.

  • Lei 4.320/64

    Art. 75. O contrôle da execução orçamentária compreenderá:

    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

    II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;

    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços.

  • O ciclo (ou processo) orçamentário não se confunde com o exercício financeiro. Aquele envolve um período muito maior, iniciando com o
    processo de elaboração do orçamento, passando por discussão, execução e encerramento com o controle.

     

    No nosso país identificam-se, basicamente, quatro etapas no ciclo ou processo orçamentário:

    - elaboração/planejamento da proposta orçamentária;

    - discussão/estudo/aprovação da Lei de Orçamento;

    - execução orçamentária e financeira; e

    - avaliação/controle.

     

    Fonte: Sergio Mendes - Estratégia Concursos

  • Errado.

    Questão toda certa, exceto no final, pois o Controle quanto ao Tipo pode ser: Legalidade, Legitmidade, Eficiência, Eficácia e Efetividade.

  • Marcelo, vc não misturou a fiscalização orçamentária com o controle das fases do processo orçamentário, esta ultima objeto da questão ?

  • Gabarito Errado.

    Quando nos referimos ao processo orçamentário, em 2001, afirmamos que “o Orçamento Público é um processo, contínuo, dinâmico e flexível, que traduz em termos financeiros os planos e programas do Governo, ajustando o ritmo de sua execução à efetiva arrecadação dos recursos previstos”.4
    ________________________

    A Constituição Federal de 1988 reorganizou a distribuição de competências no processo orçamentário, que podem ser analisadas em três aspectos:
    I – iniciativa de recuperar o planejamento na Administração Pública brasileira, através da integração entre planejamento e orçamento, mediante a criação do Plano Plurianual e da Lei de Diretrizes Orçamentárias;
    II – consolidação do processo de unificação orçamentária. A União reuniu no orçamento anual os orçamentos Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento das Empresas Estatais;
    III – resgate da competência do poder Legislativo para tratar de matéria orçamentária. A participação do Legislativo passou a abranger todo o ciclo orçamentário, desde a aprovação do Plano Plurianual, as orientações para elaboração do orçamento e a definição de prioridades na Lei de Diretrizes Orçamentárias, até a autorização das despesas na Lei Orçamentária Anual

  • Segundo Osvaldo Maldonado Sanches, em sua obra O ciclo orçamentário: uma reavaliação à luz da Constituição de 1988: Revista de Administração Pública de dezembro de 1993 (bem recente não rs ), ele define o que se chama ciclo orçamentário ampliado, o qual possui as seguintes fases:

     

    - formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;

    - apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;

    - proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;

    - apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;

    - elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;

    - apreciação, adequação e autorização legislativa;

    - execução dos orçamentos aprovados;

    - avaliação da execução e julgamento das contas

    até aí tudo bem.

    Mas aí o controle não se dá somente em relação as despesas/receitas. segundo a LRF, em seu art.59:

    O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, e o sistema de controle interno de cada Poder e do Ministério Público, fiscalizarão o cumprimento das normas desta Lei Complementar, com ênfase no que se refere a:

    I - atingimento das metas estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias;

    II - limites e condições para realização de operações de crédito e inscrição em Restos a Pagar;

    V - fatos que comprometam os custos ou os resultados dos programas ou indícios de irregularidades na gestão orçamentária.

    então , a questão se torna errada por isso.

    espero ter contribuído.

    fonte: https://www.tecconcursos.com.br/dicas-dos-professores/o-ciclo-orcamentario-tem-4-ou-8-fases + LC 101/00

           

  • Essas explicações colacionadas do Estratégia concursos SÃO TRISTES. Acabam que não explicam porr# nenhuma. não há fundamentação na lei, doutrina em nada. O professor disse: "Porém não há dois tipos de controle como a questão afirma, mas vários, a depender do critério de classificação." SIM, se não são dois, quantos são? quais são? vai depender de quais critérios de classificação?? "Excelente" explicação como se vê...

    Pois bem. A questão é clara ao perguntar: TIPOS DE CONTROLE DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO.

    ALCANCE DO CONTROLE: Legalidade, Legitimidade, Economicidade, Aplicação de Subvenções e Renúncia de Receitas. (Art. 70 da CF)

    ÁREAS DE CONTROLE: Contábil, Orçamentária, Financeira, Operacional e Patrimonial (Art. 70, da CF)

    TIPOS / ESPÉCIES DE CONTROLE:

    a) Quanto ao momento: Concomitante ou Posterior ao orçamento;

    b) Quanto ao órgão ou agente que fiscaliza: Interno (art. 70 c/c 74 da CF), Externo (art. 70 a 73 da CF) ou Popular (art. 74, §2º da CF)

    FONTE: Harrison Leite (Manual de Direito Financeiro - 2015)

  • Parei de ler em "fase final é a prestação de contas". Lembrem-se, a fase final é a AVALIAÇÃO e CONTROLE!
     

  • Errada, há vários tipos de controle.

     

    Na fase de prestação de contas são elaborados as demonstrações contábeis do setor público. Essas demonstrações serão analisadas pelo Tribunal de Contas, mediante parecer prévio, e pela Assembleia Legislativa. Porém não há dois tipos de controle como a questão afirma, mas vários, a depender do critério de classificação.

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/

  • A fiscalização do Orçamento Público é realizada oficialmente de duas formas: pelos controles interno e externo. (e não das receitas e das despesas)

    http://www.orcamentofederal.gov.br/perguntasfrequentes/6.-quem-fiscaliza-o-orcamento-publico

  • A Lei 4.320/1964 determina a coexistência de dois sistemas de controle da execução orçamentária: interno e externo. O controle interno é aquele realizado pelo órgão no âmbito da própria Administração, do próprio Poder, dentro de sua estrutura. O controle externo é aquele realizado por uma instituição independente e autônoma.  
    Da mesma forma, a CF/1988 trata dos dois sistemas de controle. Dispõe que a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da Administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. 

    Assim percebe que a legislação trate dos tipos de controle interno e externo. Não existe previsão na legislação sobre estes tipos controle: receira e despesa 

    Fundamentação: Livro do Sérgio Mendes.

  • GABARITO ERRADO

     

    FASES DO CICLO ORÇAMENTÁRIO

     

    BIZU: ''EDEA'' (IDEIA)

     

    ELABORAÇÃO

    DISCUSSÃO/VOTAÇÃO/ESTUDO

    EXECUÇÃO

    AVALIAÇÃO E CONTROLE

     

     

    HÁ DOIS TIPOS DE CONTROLE:

    -INTERNO

    -EXTERNO

  • São varios os tipos de controle, não somente 2 como afirma a questão.

  • " há dois tipos de controle: o das receitas e o das despesas"

    " há dois tipos de controle: o interno e externo"

  • O orçamento surge como um instrumento de controle. Tradicionalmente, é uma forma de assegurar ao Executivo (controle interno) e ao Legislativo (controle externo) que os recursos serão aplicados conforme previstos e segundo as leis.

    O controle interno é aquele realizado pelo órgão no âmbito da própria administração, do próprio poder, dentro de sua estrutura. O controle externo é aquele realizado por uma instituição independente e autônoma.

    Gabarito Errado

     

  • A prestação de contas - julgamento das contas - não é o erro da questão como dito por alguns colegas. O julgamento das contas é a última etapa do ciclo ampliado, conforme sanches. Assim, o erro encontra-se no final: "dois tipos de controle". Na verdade, existem vários tipos de controles, tais como o do executivo e o do legislativo. ERRADA

  • CF/88, Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

  • Acredito que o comentário do colega Marcelo seja o pertinente ao que a questão se refere quanto ao tipo de controle ( Legitimidade, Legalidade, Eficiencia, Eficácia e Efetividade). Pois quando se fala em controle interno e exteno é com relação ao orgão controlador.

  • Dois tipos de controle: Interno (Legislativo, Executivo e Judiciário)

                                        Externo (Congresso Nacional com auxílio do TCU).

     

  • De acordo com a Lei 4320; 

    Art. 75. O controle da execução orçamentária compreenderá:

    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

    II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;

    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços.

  • Errado.

     

    A Lei 4.320/1964 determina a coexistência de dois sistemas de controle da execução orçamentária: interno e externo.

     

    O controle interno é aquele realizado pelo órgão no âmbito da própria Administração, do próprio Poder,
    dentro de sua estrutura.

     

    O controle externo é aquele realizado por uma instituição independente e autônoma.

     

    Da mesma forma, a CF/1988 trata dos dois sistemas de controle. Dispõe que a fiscalização contábil, financeira, orçamentária,

    operacional e patrimonial da União e das entidades da Administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade,

    aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema

    de controle interno de cada Poder.

    [...]

     

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • Contribuindo:

     

    As formas de controle, previstas em lei, que fazem parte do ciclo orçamentário são: Controle interno, controle externo e controle social. 

     

    FONTEQ837172

     

    bons estudos

  • Pra que tanta gente comentando a MESMA coisa? 

  • A repetição com correção até a exaustão leva a perfeição! 

  • Bom dia,

     

    Mesmo quem já estiver dominando o assunto processo/ciclo recomendo assistir à aula do professor do QC, simplesmente fantástica e rica em detalhes que podem ser objeto de cobranças e pegadinhas.

     

    Bons estudos

  • A fase final do processo orçamentário é a prestação de contas. (CORRETO) --> faz parte da avaliação/controle

    Nessa fase são elaborados balanços, demonstrativos contábeis e compilados vários indicadores.

    De acordo com a legislação pertinente, há dois tipos de controle: o das receitas e o das despesas. (ERRADO) --> Os tipos de controle são: interno (feito pelo executivo), externo (legislativo) e popular (também chamado de controle social).

    Como o Colega Leandro Holmes mostrou, uma outra questão ajuda a explicar --> As formas de controle, previstas em lei, que fazem parte do ciclo orçamentário são: Controle interno, controle externo e controle social. FONTEQ837172

     

  • FASES DO CICLO ORÇAMENTÁRIO

     

    BIZU: ''EDEA'' (IDEIA)

     

    ELABORAÇÃO

    DISCUSSÃO/VOTAÇÃO/ESTUDO

    EXECUÇÃO

    AVALIAÇÃO E CONTROLE

     

     

    HÁ DOIS TIPOS DE CONTROLE:

    -INTERNO

    -EXTERNO

    De certa forma, há ainda o controle social

  • Lei 4.320/64, determinou a existência dos controles externo e interno

    outro erro: é na fase de execução que são feitos os demonstrativos ex RREO


ID
2033386
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito da descentralização orçamentária e financeira, julgue o item a seguir.


A descentralização de créditos interna é denominada provisão e a externa, cota. Ambas caracterizam-se pela cessão de crédito orçamentário entre unidades orçamentárias ou unidades gestoras.

Alternativas
Comentários
  • A descentralização de crédito interna é a provisão, enquanto a externa é o destaque.

    Resposta: Errado

     

    Estratégia

  • A descentralização de crédito interna é a provisão, enquanto a externa é o destaque.

  • Gab. Errado

    - A Descentralização EXTERNA de créditos orçamentários é o DESTAQUE.

    - A Descentralização INTERNA de créditos orçamentários é a PROVISÃO.

    - COTA é a Transferência de recursos financeiros do órgão cetral de programação financeira para órgãos setoriais.

  • Esquema para guardar sobre movimentação de recursos e descentralização de créditos:

     

    DOTAÇÃO - é o montante de recursos financeiros autorizado por lei.
    PROVISÃO - descentralização INTERNA de crédito efetuada no mesmo órgão
    DESTAQUE - descentralização EXTERNA de crédito efetuada em órgãos distintos

    COTA: é o montante de recursos colocados á disposição dos órgãos setoriais
    SUB-REPASSE - descentralização INTERNA de dinheiro ($$$$) para o mesmo órgão
    REPASSE - descentralização EXTERNA de dinheiro ($$$$) para órgãos distintos

  • Esquema para guardar sobre movimentação de recursos e descentralização de créditos:

    DOTAÇÃO - é o montante de recursos financeiros autorizado por lei.
    PROVISÃO - descentralização INTERNA de crédito efetuada no mesmo órgão
    DESTAQUE - descentralização EXTERNA de crédito efetuada em órgãos distintos

    COTA: é o montante de recursos colocados á disposição dos órgãos setoriais
    SUB-REPASSE - descentralização INTERNA de dinheiro ($$$$) para o mesmo órgão
    REPASSE - descentralização EXTERNA de dinheiro ($$$$) para órgãos distintos

  • Gabarito errado: Descentralização orçamentária e financeira.
    Resumindo:
    A ND corresponde à primeira etapa da descentralização orçamentária e a Cota corresponde à primeira etapa da descentralização financeira. Essa etapa ocorre dos órgãos centrais para os Órgãos Setoriais.
    O destaque e a provisão (orçamentário), assim como o repasse e o sub-repasse (financeiro) correspondem à segunda etapa. Essa etapa se desenvolve entre os Órgãos Setoriais e suas Unidades Orçamentárias ou com outros órgãos diferentes. Se for entre órgãos diferentes ou entidades da Administração indireta utiliza-se o destaque e o repasse; se for no mesmo órgão, os instrumentos serão provisão e sub-repasse.
    Quem receber créditos na forma de dotação receberá recursos na forma de cota; quem receber créditos na forma de destaque receberá recursos na forma de repasse; e quem receber créditos na forma de provisão receberá recursos na forma de sub-repasse. Essa correlação é apresentada no quadro a seguir.

  • Cota - transferência de recursos financeiros do órgão central de programação financeira para os órgãos setoriais.

    Repasse - transferência de recursos financeiros do órgão setorial de programação financeira para órgão pertencente a outro ministério.

    Sub-repasse - transferência de recursos financeiros do órgão setorial de programação financeira para órgão pertencente ao mesmo ministério, ou seja, órgão “subordinado”.

    Destaque - descentralização externa de créditos orçamentários.

    Provisão - descentralização interna de créditos orçamentários.

     

     

    http://contadorconcurseiro.blogspot.com.br/2010/11/descentralizacao-orcamentaria.html

  • GABARITO: ERRADO

     

    A descentralização de CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS, em seu 2o nível, correspondem a:

    - INTERNO: Provisão

    - EXTERNO: Destaque

  • Errada;

     

    Perspectiva orçamentária - Créditos

    > Destaque : Externo (de uma UO para outra)    E-E

    > Provisão: Interno (dentro da mesma UO)        I-I

     

    Perspectiva financeira - Recursos

    > Repasse: Externo (de uma UO para outra)

    > Sub-repasse: Interno (mesma UO)

     

    UO-Unidade Orçamentária

  • Errado.

     

    Comentário.

     

    [...] a movimentação de créditos, a que chamamos habitualmente de descentralização de créditos, consiste na transferência,

    de uma unidade gestora para outra, do poder de utilizar créditos orçamentários que lhe tenham sido consignados no orçamento

    ou lhe venham a ser transferidos posteriormente. A descentralização pode ser interna, se realizada entre UGs do mesmo

    órgão (provisão); ou externa, se efetuada entre órgãos distintos (destaque).

     

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • Errado.

     

    comentário:

     

    [...]

    As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do orçamento,

    mantidas as classificações institucional,vfuncional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas
    possam executar a despesa orçamentária.

     

    Quando a descentralização envolver unidades gestoras de um mesmo órgão, tem-se a descentralização interna, também

    chamada de provisão. Se, porventura, ocorrer entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de estrutura diferente, ter-se-á

    uma descentralização externa, também denominada de destaque.

     

    Prof. Sérgio Mendes

  •  DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA = D.P. (Delegacia de Polícia)

    DETESTA e PRENDE BANDIDO

    DESCENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA = R.S (Rio Grande do Sul)

    As gatas do RS são um DESTAQUE das outras do país.

    FI

     

     

  • ERRADO.

    A descentralização de créditos interna é denominada provisão e a externa, destaque.

  • Colega Ash, entendo haver alguns erros dentre suas afirmacoes, tais como:

    "DOTAÇÃO - é o montante de recursos financeiros autorizado por lei."

    > o termo dotacao remete-se a orçamento/crédito, na verdade é o limite p/ o crédito, ou seja, o limite p/ a autorizacao p/ gastar. Os termos "recursos e financeiros" trazidos por vc nessa frase diriam respeito a cota

  • ERRADO.

     

     

    A Descentralização : INTERNA  = PROVISÃO

                                       EXTERNA = DESTAQUE

     

  • CRÉDITOS                                                                                                            CAPITAL

     

    DOTAÇÃO - Repasse de créditos de uma Sec. para órgãos                                  COTA - Repasse do $$$ de uma secSec. para órgãos

    PROVISÃO - Descentralização interna de créditos                                                 SUB-REPASSE - Descentralização interna de numerário

    DESTAQUE - Descentralização externa de créditos                                                REPASSE - Descentralização externa de numerário

  • DESCENTRALIAÇÃO DE CRÉDITOS

    INTERNA= Provisão.

    EXTERNA= Destaque

  • ERRADO

     

     

    DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS:

     

     

    Interna = provIsão

     

    EXterna = dEXtaque

     

    ----     --------

     

    COTA = E a movimentação intra-SIAFI dos recursos da conta única do órgão central para o setorial de programação financeira.

     

     

  • lembrando que destaque e provisão são setorial orçamentário; repasse( externo) e sub-repasse ( interno) são setorial financeiro.

  • Bizu que criei e pode ajudar mais alguém:

     

    Créditos orçamentários: D D P (Dotação, Destaque e Provisão)

     

    Descentralização EXTERNA orçamentária - dEstaquE , financeira - rEpassE

     

    Repasse de créditos - dOtA , repasse financeiro cOtA

     

    O QUE SOBRAR É INTERNO (Eu decoro como PROVISUB - Provisão pra crédito e Sub-repasse pra recurso).

     

    :)

  • GABARITO ERRADO

     

    Corrigindo a questão:

     

                           A descentralização de créditos interna é denominada provisão

                           e a externa, destaque. Ambas caracterizam-se pela cessão de crédito

                           orçamentário entre unidades orçamentárias ou unidades gestoras.

  • GABARITO ERRADO

    .

    CRÉDITO: DOTAÇÃO

    PROVISÃO: movimentação de CRÉDITOS dentro do mesmo órgão.

    DESTAQUE: movimentação de CRÉDITOS entre órgãos distintos.

    .

    RECURSO: COTAÇÃO

    SUB-REPASSE: movimentação de RECURSOS dentro do mesmo órgão

    REPASSE: movimentação de RECURSOS entre órgãos distintos.

    .

    OBSERVAÇÃO:

    Quando falar em CRÉDITOS será sempre PROVISÃO ou DESTAQUE.

    Quando falar em RECURSOS, DINHEIRO VIVO, será sempre SUB-REPASSE ou REPASSE.

    .

    Bons estudos! Com a resolução de questões e muita dedicação com certeza alcançará a sua aprovação.

    LUIZ CLAUDIO

  • CRÉDITOS > PROVISÃO DESTAQUE.

    CREia na PROVISÃO de DEus

    RECURSOS > REPASSE SUB-REPASSE 

    REcurso -REpasse

  • GABARITO: ERRADO

    Eu consegui entender após a explicação do LUIZ CLAUDIO, depois do entendimento não erro mais questões desse assunto. Obrigada Claudio.

  • Dotação interna - cota externa

    Provisão interna - destaque externo

    Sub repasse interno - repasse externo.

    Créditos X recursos 

    #segueobaile

    GAB ERRADO

  • Descentração ORÇAMENTÁRIA

    Crédito (Dotação) : dEXTaque (EXTerno) = Estruturas Organizacionais diferentes.

    Crédito (Dotação) : provINsão (INterno) = mesma estrutura organizacional.

     

    Descentralização FINANCEIRA ($$$$$$)

    Recurso (Cota): rEXpasse (EXterno)

    Recurso (Cota): SubIN repasse (INterno)

     

    vale tudo kkk

  • Cota e ND (Nota de Dotação) NÃO são classificadas como INTERNA ou EXTERNA, pois ocorrem dos Orgãos Centrais para os Orgão Setoriais

     

    ND (Nota de Dotação): Descentralização ORÇAMENTARIA (CREDITO)

    COTA: Descentralização FINANCEIRA (RECURSOS)

     

    Gabarito: ERRADO

    Bons Estudos

  • A descentralização de créditos (ORÇAMENTÁRIOS) interna é denominada provisão e a externa, DESTAQUE

  • DESTAQUE : É a Descentralização Externa de Créditos ,pois é efetuada entre Órgãos distintos.

  • Provisão está nas movimentações DE CRÉDITO;

    Cota está nas movimentações FINANCEIRA.

  • Dotação ---Créditos

    Destaque ---Externo

    Provisão ---Interno

    #Vainosimplesquedácerto

  • Descentralização:

    Dotações → é o montante de recursos financeiros

    Destaque → descentralização externa dos créditos, efetuada entre órgãos distintos.

    Distante

    Provisão → descentralização interna dos créditos, efetuadas entre Unidades Gestoras do mesmo órgão.

    Perto

  • a externa é provisão e a interna é cota
  • O comentario mais curtido ta errado. Dotação , provisão e destaque = credito

  • DOTAÇÃO EXTERNA: DESTAQUE

    DOTAÇÃO INTERNA: PROVISÃO

  • Dotação = Crédito

    Destaque --- Externo

    Provisão----- Interno

    Cota = Recurso = Financeiro= Dinheiro

    Repasse----- Externo

    Subrepsse-- Interno

  • Orçamentária:

    Dotação = Crédito

    Destaque --- Externo

    Provisão----- Interno

    Financeiro:

    Cota = Recurso = Financeiro= Dinheiro

    Repasse----- Externo

    Subrepasse-- Interno


ID
2033389
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito da descentralização orçamentária e financeira, julgue o item a seguir.


A movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas compreende cota, repasse e despesa.

Alternativas
Comentários
  • Cabe recurso. A movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas compreende cota, repasse e sub-repasse.

     

    Conforme o Decreto 825/93, art. 19:

     

    A liberação de recursos se dará por meio de: 

     

    I - liberação de cotas do órgão central para o setorial de programação financeira;

     

    II - repasse:

            a) do órgão setorial de programação financeira para entidades da Administração indireta, e entre estas;

            b) da entidade da Administração indireta para órgão da Administração direta, ou entre estes, se de outro órgão ou Ministério;

     

    III - sub-repasse dos órgãos setoriais de programação financeira para as unidades gestoras de sua jurisdição e entre as unidades gestoras de um mesmo ministério, órgão ou entidade. 

     

    Aguardemos o gab definitivo.

     

    Update em 05/09/16: Cespe alterou o gab de certo para errado, usando o decreto acima como justificativa.

  • Descentralização orçamentária e financeira.
    Resumindo:
    A ND corresponde à primeira etapa da descentralização orçamentária e a Cota corresponde à primeira etapa da descentralização financeira. Essa etapa ocorre dos órgãos centrais para os Órgãos Setoriais.
    O destaque e a provisão (orçamentário), assim como o repasse e o sub-repasse (financeiro) correspondem à segunda etapa. Essa etapa se desenvolve entre os Órgãos Setoriais e suas Unidades Orçamentárias ou com outros órgãos diferentes. Se for entre órgãos diferentes ou entidades da Administração indireta utiliza-se o destaque e o repasse; se for no mesmo órgão, os instrumentos serão provisão e sub-repasse.
    Quem receber créditos na forma de dotação receberá recursos na forma de cota; quem receber créditos na forma de destaque receberá recursos na forma de repasse; e quem receber créditos na forma de provisão receberá recursos na forma de sub-repasse

     

  • Que provinha mal feita essa do TCE, toda hora tem uma questão com gabarito duvidoso.

     

  • ■■ DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS
    ■ Descentralização entre unidades gestoras de UM MESMO ÓRGÃO: PROVISÃO.

    ■ Descentralização entre unidades gestoras de ÓRGÃOS ou ENTIDADES DE ESTRUTURA DIFERENTE: DESTAQUE.


    ■■ MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS
    REPASSE: movimentação de recursos realizados pelos órgãos setoriais de programação financeira p/ as unidades de OUTROS ÓRGÃOS ou MINISTÉRIO.
    SUB-REPASSE: movimentação de recursos dos órgãos setoriais de programação financeira p/ unidades sob sua jurisdição.

  • Blog > Vinícius Nascimento: "A movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas compreende cota, repasse e sub repasse. Gabarito: Certo  >>>>>> Resposta proposta: Errado"

     

  • Descentralização orçamentária e financeira.
    Resumindo: A ND corresponde à primeira etapa da descentralização orçamentária e a Cota corresponde à primeira etapa da descentralização financeira. Essa etapa ocorre dos órgãos centrais para os Órgãos Setoriais.
    O destaque e a provisão (orçamentário), assim como o repasse e o sub-repasse (financeiro) correspondem à segunda etapa. Essa etapa se desenvolve entre os Órgãos Setoriais e suas Unidades Orçamentárias ou com outros órgãos diferentes. Se for entre órgãos diferentes ou entidades da Administração indireta utiliza-se o destaque e o repasse; se for no mesmo órgão, os instrumentos serão provisão e sub-repasse.
    Quem receber créditos na forma de dotação receberá recursos na forma de cota; quem receber créditos na forma de destaque receberá recursos na forma de repasse; e quem receber créditos na forma de provisão receberá recursos na forma de sub-repasse

  • Gabarito errado

    Descentralização orçamentária e financeira.
    Resumindo:
    A ND corresponde à primeira etapa da descentralização orçamentária e a Cota corresponde à primeira etapa da descentralização financeira. Essa etapa ocorre dos órgãos centrais para os Órgãos Setoriais.
    O destaque e a provisão (orçamentário), assim como o repasse e o sub-repasse (financeiro) correspondem à segunda etapa. Essa etapa se desenvolve entre os Órgãos Setoriais e suas Unidades Orçamentárias ou com outros órgãos diferentes. Se for entre órgãos diferentes ou entidades da Administração indireta utiliza-se o destaque e o repasse; se for no mesmo órgão, os instrumentos serão provisão e sub-repasse.
    Quem receber créditos na forma de dotação receberá recursos na forma de cota; quem receber créditos na forma de destaque receberá recursos na forma de repasse; e quem receber créditos na forma de provisão receberá recursos na forma de sub-repasse. Essa correlação é apresentada no quadro a seguir.

  • Cota, repasse e sub-repasse

  • A movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas compreende cota, repasse e sub repasse.

    Resposta: Certo

    Resposta proposta: Errado

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/

  • O Decreto n.º 825/1993 prevê que a movimentação de recursos se dará por meio de cotas, repasse e sub-repasse. - gabarito oficial aterado para ERRADO.

  • Despesa? Só no  Supremo Tribunal do CESPE...

  • Esta questão é uma repetição da Q748240. A questão citada está com o gabarito diferente do gabarito dessa, e está errado, aliás...

  • Conforme justificativa do gabarito, houve alteração da questão de certo para errado.
    "O Decreto n.º 825/1993 prevê que a movimentação de recursos se dará por meio de cotas, repasse e sub-repasse".
    https://www.qconcursos.com/arquivos/concurso/justificativa/5106/tce-pa-2016-justificativa.pdf

  • Errado.

     

    Comentário:

     

    A movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de

    Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de
    despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

    Os limites de saque de recursos do Tesouro Nacional restringir-se-ão aos cronogramas aprovados pelo órgão central de

    programação financeira.

    [...]

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • E eu, burro, fiquei meia hora procurando erro, lendo comentário ... sendo que o erro era a última palavra, que eu nao tinha prestado atencao --'

  • ERRADO.

     

     

    A movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas 

    Compreende-se :  * COTA;

                                  * REPASSE;

                                 * SUB-REPASSE.

     

  • Erradooo

    Compreende:

     

    01) COTA

      É o montante de recursos colocados à disposição dos órgãos setorias de execução financeira

     

    02) REPASSE

     Liberação de recursos pelos órgãos setorias para as unidades de outros órgãos, ministérios, entidadedes da administrção indireta

     

    03) SUB-REPASSE

     Liberação de recursos pelos órgçãos setoriais para as unidades sob sua jurisdição e entre unidades do mesmo órgão, ministério ou entidade

  • ERRADO

     

     

    COMPLEMENTANDO:

     

     

    (Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Analista - Atuarial)

     

    A movimentação dos recursos entre as unidades do sistema de programação financeira é executada por meio de cota, repasse e sub-repasse. A cota é a movimentação intra-SIAFI dos recursos da conta única do órgão central para o setorial de programação financeira, enquanto o repasse é a liberação de recursos do órgão setorial de programação financeira para entidades da administração indireta.(CERTO)

  • Bom dia;

     

    Descentralização de crédito orçamentário: DDP

     

    Dotação: descentralização da unidade central para órgãos setoriais contemplados no orçamento

    Destaque: descentralização externa (órgãos distintos)

    Provisão: descentralização interna (mesmo órgão)

     

    Movimentação de recursos: CR7 (lembre-se do segundo melhor jogador do mundo rs) mas o número 7 te remeterá ao S (seven)

     

    Cota:

    Repasse: movimentação externa (órgãos distintos)

    Sub-repasse: movimentação interna (mesmo órgão)

     

    Bons estudos

  • GABARITO ERRADO.

    .

    CRÉDITO: DOTAÇÃO

    PROVISÃO: movimentação de CRÉDITOS dentro do mesmo órgão.

    DESTAQUE: movimentação de CRÉDITOS entre órgãos distintos.

    .

    RECURSO: COTAÇÃO

    SUB-REPASSE: movimentação de RECURSOS dentro do mesmo órgão

    REPASSE: movimentação de RECURSOS entre órgãos distintos.

    .

    OBSERVAÇÃO:

    Quando falar em CRÉDITOS será sempre PROVISÃO ou DESTAQUE.

    Quando falar em RECURSOS, DINHEIRO VIVO, será sempre SUB-REPASSE ou REPASSE.

    .

    Bons estudos! Com a resolução de questões e muita dedicação com certeza alcançará a sua aprovação.

    LUIZ CLAUDIO

  • Simplesmente é

     

    Cota, repasse, sub-repasse  E não despesa como estava la no final

     

  • No lugar de despesa, é subrepasse, o qual é uma descentralização financeira entre órgãos internos.

    Gabarito: E

  • A movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas compreende cota, repasse e despesa.

     

    GAB: E

     

    DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS

    MESMO ÓRGÃO → sub-repasse

    ÓRGÃOS DISTINTOS → repasse

     

  • Cota, repasse e sub-repasse.

  • Cota--recursos

    Repasse--externo

    Sub-repasse--interno

  • MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS:

    Cota → é o montante de recursos colocado à disposição dos OSPF pela COFIN/STN mediate movimentação intra-SIAFI dos recursos do tesouro nacional.

    Repasse → movimentação externa dos recursos

    Sub-repasse → é a liberação interna dos recursos

  • cota, repasse e sub repasse

  • Cota, repasse e sub-repasse.

  • MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS:

    Cota → é o montante de recursos colocado à disposição dos OSPF pela COFIN/STN mediate movimentação intra-SIAFI dos recursos do tesouro nacional.

    Repasse → movimentação externa dos recursos

    Sub-repasse → é a liberação interna dos recursos

  • Cota, Repasse e Sub - repasse....

  • Muito bem. A questão trata de descentralização de créditos orçamentários (descentralização orçamentária) e de recursos financeiros (descentralização financeira).

    O primeiro passo para resolver essas questões é identificar se estamos falando de descentralização de créditos orçamentários ou se estamos falando de descentralização de recursos financeiros.

    A questão foi bem clara: “A movimentação de recursos financeiros (...)”. Estamos falando, então, de descentralização de recursos financeiros

    Pois bem, o segundo passo é lembrar das nomenclaturas corretas. Aqui na descentralização financeira é o seguinte:

    • A descentralização de recursos financeiros pela STN (órgão central) é denominada Cota.

    • Quando a descentralização envolver unidades gestoras de um mesmo órgão tem-se a descentralização interna, também chamada de sub-repasse.

    • Se, porventura, ocorrer entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de estrutura diferente, ter-se-á uma descentralização externa, também denominada de repasse.

    Portanto, a movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas compreende cota, repasse e sub-repasse. Assim a questão ficaria correta.

    Para confirmar o gabarito, vamos ler juntos o artigo 19 do Decreto Federal nº 825/1993, que estabelece normas para a programação e execução orçamentária e financeira:

    A liberação de recursos se dará por meio de:

    Art. 19. A liberação de recursos se dará por meio de:

    I - liberação de cotas do órgão central para o setorial de programação financeira;

    II - repasse:

    a) do órgão setorial de programação financeira para entidades da Administração indireta, e entre estas;

    b) da entidade da Administração indireta para órgão da Administração direta, ou entre estes, se de outro órgão ou Ministério;

    III - sub-repasse dos órgãos setoriais de programação financeira para as unidades gestoras de sua jurisdição e entre as unidades gestoras de um mesmo ministério, órgão ou entidade.

    III - sub-repasse dos órgãos setoriais de programação financeira para as unidades gestoras de sua jurisdição e entre as unidades gestoras de um mesmo ministério, órgão ou entidade.

    Ressalte-se que quando falamos de descentralização orçamentária, estamos diante das figuras da dotação, provisão e destaque.

    Gabarito do professor: ERRADO

  • Muito bem. A questão trata de descentralização de créditos orçamentários (descentralização orçamentária) e de recursos financeiros (descentralização financeira).

    O primeiro passo para resolver essas questões é identificar se estamos falando de descentralização de créditos orçamentários ou se estamos falando de descentralização de recursos financeiros.

    A questão foi bem clara: “A movimentação de recursos financeiros (...)". Estamos falando, então, de descentralização de recursos financeiros.

    Pois bem, o segundo passo é lembrar das nomenclaturas corretas. Aqui na descentralização financeira é o seguinte:

    - A descentralização de recursos financeiros pela STN (órgão central) é denominada Cota.

    - Quando a descentralização envolver unidades gestoras de um mesmo órgão tem-se a descentralização interna, também chamada de sub-repasse.

    - Se, porventura, ocorrer entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de estrutura diferente, ter-se-á uma descentralização externa, também denominada de repasse.

    Portanto, a movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas compreende cota, repasse e sub-repasse. Assim a questão ficaria correta.

    Para confirmar o gabarito, vamos ler juntos o artigo 19 do Decreto Federal n.º 825/1993, que estabelece normas para a programação e execução orçamentária e financeira:

    A liberação de recursos se dará por meio de:

    “Art. 19. A liberação de recursos se dará por meio de:

    I - liberação de cotas do órgão central para o setorial de programação financeira;
    II - repasse:

    a) do órgão setorial de programação financeira para entidades da Administração indireta, e entre estas;
    b) da entidade da Administração indireta para órgão da Administração direta, ou entre estes, se de outro órgão ou Ministério;

    III - sub-repasse dos órgãos setoriais de programação financeira para as unidades gestoras de sua jurisdição e entre as unidades gestoras de um mesmo ministério, órgão ou entidade."

    Ressalte-se que quando falamos de descentralização orçamentária, estamos diante das figuras da dotação, provisão e destaque.


    Fonte: imagem cedida pelo professor.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte:  Galera do QC

    Movimentação de recursos FINANCEIROS: cota; repasse e sub-repasse.

    Movimentação de créditos ORÇAMENTÁRIOS: Dotação, destaque e provisão.


ID
2033578
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do processo de orçamentação, julgue o item subsequente.


Restos a pagar são despesas empenhadas e não pagas no exercício. Seu impacto orçamentário ocorre no exercício corrente e o financeiro, no exercício posterior.

Alternativas
Comentários
  • Prof. Vinícius Nascimento:

     

    Cabe recurso. Como a inscrição em restos a pagar é receita extraorçamentária (art. 103, p.u. da Lei 4.320/64), há também um impacto financeiro no orçamento corrente (restos a pagar é receita extraorçamentária no balanço financeiro).

     

    --> É possível ver o impacto do RAP no balanço financeiro no MCASP, a partir da p. 317.

     

    Aguardemos o gab definitivo.

     

    Update em 05/09/16: Cespe manteve o gab certo.

  • Essa questão me deixou bastante confuso, alguem consegue esclarecer?

  • O "impacto orçamentário" ocorre devido ao empenho, pelo qual é constatada a execução orçamentária da despesa. Porém, como no empenho, ainda não há efetivo desembolso de recursos, neste momento não há "impacto financeiro" propriamente dito.

     

    O "impacto financeito" ocorreria apenas no pagamento, o qual, no caso de restos a pagar, não ocorrerá no mesmo exercícios financeiro, apenas posteriormente.

     

    Espero ter ajudado e caso tenha dito algo errado, por favor corrigir. Abraço.

  • Entendi, faz todo sentido agora Fernando, valeu! Abraço

  • Segundo o Manual de Contabilidade de Deusvaldo Carvalho:

    a despesa sob o enfoque orçamentário ocorre com a emissão do empenho (regime orçamentário da competência - a despesa ainda é obrigação  potencial pendente do implemento de condição).

    No final do exercício, com a inscrição do empenho em restos a pagar, o recurso é "reservado", para que se possa pagar a despesa no próximo ano (aí sim, ocorrerá o impacto financeiro, após a liquidação - a despesa se torna obrigaçao efetiva)

  • Será que são vários funcionários do QC que adicionam as questões no site? Se fosse 1 só não teria esse problema de repetição, que nesta prova está DEMAIS!

  • GABARITO: CERTO

    Como a inscrição em restos a pagar é receita extraorçamentária (art. 103, parágrafo único da lei 4.320/64), há também um impacto financeiro no orçamento corrente.

     

    Professor Vinícius Nascimento.

  • Inicialmente, a despesa é orçamentária, fixada na LOA. Na Contabilidade Pública, se essa despesa vier a ser inscrita em restos a pagar no fim do exercício, será necessário computá-la como RAP do exercício na receita extraorçamentária do balanço financeiro, para compensar sua inclusão na despesa orçamentária da LOA daquele ano. Na contrapartida, também no balanço financeiro, os RAP, quando forem pagos, serão classificados como despesas extraorçamentárias.

     

    Fonte: Sergio Mendes - Estratégia Concursos

  • Gabarito errado. Restos a Pagar
    O conceito de Restos a Pagar encontra-se expresso no art. 36 da Lei no 4.320/1964 como sendo as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro.
    ATENÇÃO 1  Sem a emissão da nota de empenho jamais uma despesa poderá ser considerada como restos a pagar.
    ATENÇÃO 2  Não confundir Restos a Pagar com Obrigações a Pagar. Obrigações a Pagar é o gênero, compreende obrigações de exercícios passados, atuais e futuros. Restos a Pagar é espécie; são obrigações – empenhadas e não pagas – de exercício(s) passado(s).
    Restos a Pagar são resíduos passivos cujos pagamentos poderão, ou não, ocorrer em exercício(s) seguinte(s). A inscrição não garante o direito ao pagamento – é necessário que se cumpra integralmente o estágio da liquidação (que em Restos a Pagar é definido como “processado”). Portanto, alguns empenhos inscritos poderão ser cancelados se o fornecedor não entregar o material ou não prestar o serviço conforme combinado

  • Gabarito Certo.

     

    Os Restos a Pagar dividem-se em:

     

    a) Processados: referem-se a empenhos executados e liquidados, prontos para pagamento;

    b) Não Processados: São os empenhos de contratos e convênios em plena execução; logo, ainda não existe direito líquido e certo do credor.

     

    O art. 35 Do Decreto n° 93.872/86, diz: O empenho de despesa não liquidada será considerada anulada em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando:

    I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;

    II  - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor; 

    III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;

    IV - corresponder a compromissos assumidos no exterior.

    Parag. 2° diz que os restos a pagar não processados terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao da sua inscrição. 

     

    Por isso, a primeira parte da assertiva está correta. A segunda parte também está correta ao afirmar que o impacto orçamentário ocorre no exercício corrente (ou seja, houve o comprometimento de um crédito, através do empenho, por esse motivo o impacto orçamentário), posteriormente haverá a liquidação para os restos a pagar Não Processados e o efetivo pagamento dos restos a pagar, tendo, então, o impacto financeiro  (recursos = dinheiro).

      

  • Correto

     

    RAP : Empenhado mas não pago

    > Despesa extraorçamentária

    > Empenho no exercício anterior (impacto orçamentário)

    > Pagamento no exercício posterior (impacto financeiro)

  • Certo.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (ESAF - Analista Técnico - Administração e Finanças – SUSEP – 2002) De acordo com a Lei nº 4.320/64, no Balanço

    Financeiro, os Restos a Pagar do exercício devem ser computados:

    a) na receita orçamentária, para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

    b) na receita extra-orçamentária, para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

    c) na receita extra-orçamentária, para compensar sua inclusão na despesa extra-orçamentária.

    d) na despesa orçamentária, para compensar sua inclusão na receita extra-orçamentária.

    e) na despesa extra-orçamentária, para compensar sua inclusão na receita orçamentária.

     

    Comentário:

     

    Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extraorçamentária para compensar sua inclusão na despesa
    orçamentária (art. 103, parágrafo único, da Lei 4320/1964).

    Inicialmente, a despesa é orçamentária, fixada na LOA. Na Contabilidade Pública, se essa despesa vier a ser inscrita em

    restos a pagar no fim do exercício, será necessário computá-la como RAP do exercício na receita extraorçamentária do

    balanço financeiro, para compensar sua inclusão na despesa orçamentária da LOA daquele ano.

    Na contrapartida, também no balanço financeiro, os RAP, quando forem pagos, serão classificados como despesas

    extraorçamentárias.

     

     

    Resposta: Letra B

     

    Prof. Sérgio Mendes

  •  Acredito que a questão esteja fazendo a distinção entre o regime de caixa e o regime de competência. As despesas são observadas pelo regime de competência, por isso o impacto orçamentário ocorre no exercício corrente, enquanto o impacto financeiro ocorre no exercício posterior ao empenho da despesa -> Regime de competência.

    Só lembrando que as receitas observam o regime de caixa, e não o de competência, poranto o impacto financeiro ocorre no exercício corrente.

    Corrijam-me se eu estiver errado.

     

    FORÇA, GUERREIROS!

  • Faz referência ao regime adotado para as despesas -> Regime de competência.

    Lembrando que o regime adotado nas receitas é o regime de caixa.

  • Compromete o Orçamento Vigente e necessita de nova autorização orçamentária

  • Excelente questão!

    Por que impacto orçamentário no exercício corrente?

    Porque a despesa foi empenhada no exercício corrente; até então, falamos em reserva de crédito para pagamento futuro.

    E por que impacto financeiro no exercício posterior?

    Porque o pagamento (grana) será realizado no exercício seguinte.

  • Não deixa de ter sido empenhada, mas elas estão LIQUIDADAS - processadas ou não. 

  • CERTO

     

     

    VEJAM OUTRAS:

     

     

    (Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: Banco da Amazônia Prova: Técnico Científico - Administração)

     

    Os restos a pagar correspondem às despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro, classificadas em despesas processadas – isto é, já liquidadas – e não processadas – ou não liquidadas.(CERTO)

     

    ----------           ----------------

     

     

    (Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANTT Prova: Analista Administrativo - Ciências Contábeis

     

    Uma despesa empenhada, mas não liquidada, até o dia 31 de dezembro, poderá ser registrada em restos a pagar em exercício que não o subsequente ao do empenho.(CERTO)

  • Afirmacao errada. Restos a pagar nao necessariamente sao pagos no exercicio posterior. Caso nao pago, via DEA no proximo exercicio.

    Questao podre!!!

  • CERTO
    restos a pagar  são despesas orçamentárias na inscrição e extraorçamentárias no pagamento.
    Impacto orçamentário  exercício corrente (momento da inscrição)
    Impacto financeiro  momento posterior (momento do pagamento)
     

  • Questão mal formulada! Não necessariamente será paga no exercício posterior. E caso não seja paga, nem haverá o impacto financeiro.

  • Ramon, a dica que te dou para questões do Cespe é: não questione a banca no momento da prova, apenas responda a regra.

     

    A vida é feita de regras, meu caro. Só vá para a exceção se o examinador lhe conduzir.

     

    Questão corretíssima

     

    Bons estudos

  • Aos que julgam o gabarito errado, pelos motivos já expostos, tentem entender pela seguinte visão: posterior é diferente de imediatamente posterior.

  • RESTOS A PAGAR

     

    IMPACTO: 

     

    Orçamentário na inscrição;

     

    Extraorçamentário no pagamento;

     

     

    CERTO

  • Gabarito redondinho.

  • RAP é Extraorcamentário
  • As despesas seguem regime de competência, assim, quando há o empenho, já ocorre o impacto orçamentário no exercício corrente.

  • Isso!

    Os Restos a Pagar são despesas que foram empenhadas, mas não foram pagas até o final do exercício.

    Ademais (Lei 4.320/64):

    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: (...)

    II - as despesas nele legalmente empenhadas.

    Isso significa que se uma despesa foi empenhada naquele exercício, ela será despesa orçamentária daquele exercício. O impacto orçamentário será naquele exercício!

    Em exercício posterior, ocorrerá somente o pagamento, porque o empenho (o impacto orçamentário) já foi realizado em exercício anterior. Por isso, a despesa com pagamento de restos a pagar é extraorçamentária. E como é nesse exercício que ocorre o efetivo pagamento (é nesse exercício que o dinheiro efetivamente sai da conta bancária da Administração), então é nele que ocorre o impacto financeiro.

    Gabarito: Certo

  • Lembre-se de que restos a pagar são despesas e, conforme dita a lei 4.320:

    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nêle arrecadadas;

    II - as despesas nêle legalmente empenhadas.

    Isso quer dizer que os restos a pagar (que se diferenciam de despesas de exercícios anteriores - por já terem sido empenhados) geram efeito orçamentário no exercício em que foram criados, já que tais despesas "pertencem ao exercício financeiro". O efeito orçamentário está mais relacionado à noção de efetivação de registros (mecanização do processo fictício). O efeito financeiro (que é um efeito prático da movimentação de recursos) ocorre no exercício posterior, por isso a denominação de restos a pagar. Eis que surge, no ato do pagamento, isto é, na saída efetiva de disponibilidades dos cofres, o efeito financeiro.

    Resposta: Certo.

  • RESTOS A PAGAR.

    .

    ORIGEM - DESPESAS ORÇAMENTÁRIA.

    INSCRIÇÃO - RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA.

    PAGAMENTO - DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIA .

    .

    AULAS DA PROF LUCIANA DE PAULA MARINHO

    .

  • Eu errei pois lembrei que ela é EXTRAORÇAMENTÁRIA então não impacta a LOA do ano de pagamento...vai entender

  • Questão linda, a Cespe de vez em quando faz cagada, mas a questão boa temos que elogiar tbm.

  • Inicialmente, a despesa é orçamentária, fixada na loa. Na contabilidade pública, se essa despesa vier a ser inscrita em RAP no fim do exercício, será necessário computa-la como RAP do exercício na receita extraorçamentária do balanço financeiro, para compensar sua inclusão na despesa extraorçamentária da LOA daquele ano. Na contrapartida, também no balanço financeiro os , RAP, quando forem pagos, serão classificados como despesas extraorçamentárias.

    Prof. Sérgio Mendes

  • A questão trata de RESTOS A PAGAR. Esse assunto se encontra no contexto da DESPESA PÚBLICA. Está disciplinada na Lei n.º 4.320/64, que dispõe sobre normas gerais de Direito Financeiro, e no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP).

    Os Restos a Pagar (RP) estão dispostos no art. 36 da Lei n.º 4.320/64, como segue:

    “Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas".

    Segue art. 103, § único, da Lei n.º 4.320/64:

    “Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extraorçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária".

    Os RP são despesas não pagas no exercício que forem empenhadas, conforme art. 36, Lei n.º 4.320/64. Como são receitas extraorçamentárias em 31 de dezembro do ano de inscrição, quando pagas no exercício subsequente são consideradas despesas extraorçamentárias.

    É importante ter conhecimento de quais são os estágios da execução da despesa, pois a banca costuma “misturar" o entendimento desses estágios. Conforme item 4.4.2, pág. 98, do MCASP, a execução da despesa orçamentária se dá em três estágios, na forma prevista na Lei n.º 4.320/1964: empenho, liquidação e pagamento. Nessa ordem.

    Observe o item 4.7, da pág. 121 do MCASP:

    4.7. RESTOS A PAGAR

    São Restos a Pagar todas as despesas regularmente empenhadas, do exercício atual ou anterior, mas não pagas ou canceladas até 31 de dezembro do exercício financeiro vigente. Distinguem-se dois tipos de restos a pagar: os processados (despesas já liquidadas); e os não processados (despesas a liquidar ou em liquidação)".

    Os Restos a Pagar Processados (RPP) são inscritos decorrentes de despesas que foram empenhadas e liquidadas, mas não foram pagas no exercício, até 31 de dezembro. Faltou ocorrer o estágio do pagamento.

    Já os Restos a Pagar NÃO Processados (RPNP) são inscritos decorrentes de despesas empenhadas e NÃO liquidadas até 31 de dezembro. Faltam ocorrer os estágios da liquidação e do pagamento.

    Então, os RP dividem-se em RPNP e RPP. Os RPP são decorrentes de despesas empenhadasliquidadas e NÃO pagas até 31 de dezembro.

    Então, a despesa orçamentária é reconhecida quando ocorre o empenho no exercício. Como esse empenho não foi pago, será inscrito em RP em 31 de dezembro. Portanto, no exercício seguinte, esse empenho será pago, ocorrendo assim o impacto financeiro no exercício posterior ao empenho.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2037217
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação à evolução da administração, julgue o item a seguir.


Conforme a teoria clássica da administração, o ato de administrar compreende prever ou planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar, e as funções básicas das organizações são as seguintes: técnicas, comerciais, financeiras, de segurança, contábeis e administrativas.

Alternativas
Comentários
  • Primeira parte: "Conforme a teoria clássica da administração, o ato de administrar compreende prever ou planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar"

    Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do Administrador: planejar, organizar, controlar, coordenar e comandar - POCCC

     

    Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/a-administracao-em-um-geral/28949/

     

    Segunda parte:  "as funções básicas das organizações são as seguintes: técnicas, comerciais, financeiras, de segurança, contábeis e administrativas"

    De acordo com os estudos de Henry Fayol citado por Murillo (2003) não importa o tamanho e nem a complexidade da empresa, todas possuem as seis funções básicas:

    Técnica: Representa a unidade produtiva da empresa, ou seja, a transformação da matéria-prima em bens e serviços;

    Comercial: É responsável pelo desenvolvimento da empresa, ou melhor, pela comercialização dos produtos e/ou serviços. Sua atuação e  muito importante, pois se não há vendas não há receita e tampouco a necessidade de produzir um bem ou serviço;

    Contabilidade: Por meio da contabilidade e possível visualizar a situação financeira da empresa de forma transparente e precisa, fato este que permite realizar novos investimentos, aquisições e empreendimentos;

    Administração: Sua ação é geral, coordenando todas as funções com precisão, organização e controle;

    Segurança: A principal função da segurança e proteger o patrimônio da empresa, incluindo não somente bens materiais, mas também seus colaboradores, fornecedores e clientes;

    Financeiro: Administra o recurso financeiro, indicando o melhor momento de realizar pagamentos, aquisições e investimentos sem prejudicar a saúde financeira da empresa

    Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/38882/funcoes-basicas-de-uma-empresa

  • Fayol definiu a administração como um conjunto de diferentes atividades que representam a função do administrador em uma
    empresa:
    Prever: trata-se de avaliar o futuro e traçar um plano de ação para chegar até ele.
    Organizar: trata-se da atividade que proporciona os recursos materiais e sociais para a empresa, tais como matérias-primas, recursos financeiros, pessoas, etc.
    Comandar: é a atividade de dirigir o pessoal da organização.
    Coordenar: É a criação de harmonia entre as atividades, esforços e atos do negócio com o objetivo de facilitar o sucesso do trabalho.
    Controlar: trata-se da verificação dos trabalhos para que se certifique de que tudo está caminhando conforme o planejado.

    -------------------------------------------------------------------------

    Teoria Clássica previa a existência de diferentes funções para que as organizações pudessem se estruturar adequadamente. As funções básicas da organização, para Fayol, eram:
    1. Funções técnicas: relativas à produção.
    2. Funções comerciais: relativas à venda, compra e troca.
    3. Funções financeiras: relativas ao gerenciamento e busca de capital.
    4. Funções de segurança: aquelas que relacionam com a proteção individual e patrimonial.
    5. Funções contábeis: relacionadas com a contabilidade.

    6. Funções administrativas: é a função responsável pela formulação das questões gerais da empresa, coordenação dos esforços, harmonização dos atos e construção do seu corpo social. Ela é que integra e coordena as outras funções.
     

  • mnemônico: o ato de administrar compreende POCom CooCon

    P - prever ou planejar;

    O - organizar;

    Com - comandar

     

    Coo - coordenar

    Con - controlar

    .....

    funções básicas das organizações são as seguintes: TeComFi SeConA

    Te - técnicas;

    Com - comerciais;

    Fi - financeiras;

     

    Se - segurança;

    Con - contábeis;

    A - administrativa.

  • Henri era engenheiro de minas e dedicou sua vida a empresas no setor de mineração. Chegou a recuperar a Compagnie Commantry Fourchambault et Decazeville da falência, quando assumiu o seu cargo de diretor geral. Creditava seu sucesso como administrador a um sistema de administração que é descrito em Administration Industrialle et Genéralle(Administração industrial e geral), publicado em 1916.[2] Este sistema repousa sobre uma distinção das funções essenciais da empresa em seis categorias e as funções do administrador em cinco elementos. Além disso, enuncia 14 princípios gerais da administração, que refletem orientações gerais embutidas nele

    Segundo Idalberto Chiavenato, Fayol procurou dividir qualquer empresa em seis funções básicas:

    técnicas, relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa

    comerciais, relacionadas com a compra, venda e permutação

    financeiras, relacionadas com a procura e gerência

    segurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas

    contáveis, relacionadas com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas

    administrativas, relacionadas com a integração das outras cinco funções.

    Elementos da função administrativa

    Planejar - Estabelece os objetivos da empresa, especificando a forma como serão alcançados. Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir as metas traçadas. É a primeira das funções, já que servirá de base diretora à operacionalização

    Organizar - É a forma de coordenar todos os recursos da empresa, sejam humanos, financeiros ou materiais, alocando-os da melhor forma segundo o planejamento estabelecido.

    Comandar - Faz com que os subordinados executem o que deve ser feito. Pressupõe que as relações hierárquicas estejam claramente definidas, ou seja, que a forma como administradores e subordinados se influenciam esteja explícita, assim como o grau de participação e colaboração de cada um para a realização dos objetivos definidos.

    Coordenar - A implantação de qualquer planejamento seria inviável sem a coordenação das atitudes e esforços de toda a empresa, almejando as metas traçadas.

    Controlar - Controlar é estabelecer padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadas são as mais compatíveis com o que a empresa espera. O controle das atividades desenvolvidas permite maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e ditadas.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_cl%C3%A1ssica_da_administra%C3%A7%C3%A3o

  • Fácil. Preococooco

  • ABORDAGEM CLÁSSICA = TEORIA CLÁSSICA =  FAYOL 

    POC3  (Proessos administrativos)

    P LANEJAR

    O RDENAR

    C OMANDAR

    C ONTROLAR

    C OORDENAR 

    TAF CS (Funções)

    (teste de avaliação física)(counter²-strike)

    T ÉCNICA

    A ADMINISTRATIVA

    F INANCEIRA

    -

    ONTÁBIL / OMERCIAL

    S EGURANÇA

     

     

  • Funções da adm - Fayol POC3

    Prever/Planejar, Organizar, Controlar, Comandar/dirigir, Coordenar

    Funções da empresa - FICO Aqui SE TE COMER!

    FInanceiras, COntábeis, Administrativas, SEgurança, cnicas e COMERciais

  • Que isso, Ane... hueheuh

  • Teoria clássica da administração, o ato de administrar:

    prever ou planejar,

    organizar,

    comandar,

    coordenar e

    controlar.

     

    Já  as funções básicas das organizações são:

    técnicas,

    comerciais,

    financeiras,

    segurança,

    contábeis e

    administrativas.

  • Para quem não tem acesso a resposta,Gaba: CERTO

     

     

    Funções da adm - Fayol POC3

    Prever/Planejar, Organizar, Controlar, Comandar/dirigir, Coordenar

    Funções da empresa - FICO Aqui SE TE COMER!

    FInanceiras, COntábeis, Administrativas, SEgurança, cnicas e COMERciais

     

     

    Teoria clássica da administração, o ato de administrar:

    prever ou planejar,

    organizar,

    comandar,

    coordenar e

    controlar.

     

    Já  as funções básicas das organizações são:

    técnicas,

    comerciais,

    financeiras,

    segurança,

    contábeis e

    administrativas.

     

  • GABARITO CERTO

     

    Que isso, Ane... hueheuh (2) KKKKKKKKKKK...

  • levei um susto agr kkkkk

    a alternativa está errada

     

  • poccc

  • VALEU, ANE MARLA heheeheh! Seu mnemônico foi muito mais útil que todo esse lero lero!

  • ANE MARLA

    Funções da adm - Fayol POC3
    Prever/Planejar, Organizar, Controlar, Comandar/dirigir, Coordenar
    Funções da empresa - FICO Aqui SE TE COMER!
    FInanceiras, COntábeis, Administrativas, SEgurança, TÉcnicas e COMERciais
     

  • te confisco admin

    tecnica TE

    comercial CON

    financeira FI

    segurança S

    contábil CO 

    administrativa ADMIN

  • Eu criei este bizu: 

     

    O PCC Controla e Organiza

  • Questão linda. Certíssima.

  • Nunca mais esqueço o FIco Aqui SE TE COmer kkkkkkkkkk
  • Prever/Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar, Controlar são as atividades = POC³

    Funções básicas: Técnicas, Comerciais, Financeiras, Segurança, Contábeis, Administrativas, = FiCO Aqui SE TE COmer

  • CERTO.

     

    A divisão do trabalho organizacional, segundo esta teoria, deveria ser realizada no topo da organização e teria seis funções básicas: produção, finanças, contabilidade, vendas, pessoal e segurança.

     

    Administrar para Fayol era: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
     

  • FUNCAO DO ADMINISTRADOR PARA FAYOL:  

    FAYOL= P.O.C.C.C= POC3 

    P= PREVER/PLANEJAR 

    O= ORGANIZAR 

    C= COMANDAR 

    C= COORDENAR 

    C= CONTROLAR  

    FAYOL = POC3 

  • A TE COM SE FI CO

    ADMINISTRATIVA, TÉCNICA, COMERCIAL, SEGURANÇA, FINANCEIRA E CONTABILIDADE

    DENTRO DE ADMINISTRATIVA PO3C

    PLANEJAR/PREVER

    ORGANIZAR;

    COMANDAR;

    COORDENAR; 

    CONTROLE. NESSA ORDEM MON, LEMBREM DA VACA MON.

  • Gab Certo

    Teoria Clássica: - O pai foi Jules Henri Fayol. Surgiu em 1916, na França. - Foco na estrutura organizacional (unidades, departamentos...) - Visão do todo para as partes. - Sistema fechado: só observa aquilo que está dentro da organização. - Remuneração justa e suficiente. - Fayol desenvolveu as funções básicas de uma empresa, são elas:

    Funções técnicas: produção

    Funções comerciais: compra, venda e permutação.

    Funções financeiras: gerência de capitais.

    Funções de segurança: proteção de bens e pessoas.

    Funções contábeis: verifica fisicamente a entrada e saída de capitais.

    Funções administrativas: sincronizam as demais funções.

     

    Funções Administrativas para Fayol: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. MACETE: PO3C

    Prever ou Planejar/ Organizar/ Comandar/ Coordenar / Controlar

  • PO3C -  SE FI CO CO TE

    PREVER

    ORGARNIZAR

    COMANDAR

    COORDENAR

    CONTROLAR ....PO3C, PO3C!

     

    SE FI CO CO TE

    FUNÇOES ---> SEGURANÇA

                             FINANCEIRAS

                             COMERICAIS

                             CONTABEIS

                             TECNICAS

                                                                                                                                                                       Fonte Prof. Renato Lacerda, Gran Cursos

                             

     

  • CERTO

     

    Funções do administrador = POC3 = planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. (Atualmente é PODC)

     

    Funções da organização = FICO AQUI SE TE COMER = Financeiras, contábeis, administrativas, segurança, técnicas e comerciais

    (rsrsr aprendi aqui com os colegas, o melhor mnemônico !)

     

  • FICO SETE COM ADMINISTRATIVO ...

    Financeiro

    Contábil

    Segurança

    Técnico

    Comercial

    Administrativo

  • Ato de administrar:

    Fayol define o ato de administrar como: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. As funções administrativas envolvem os elementos da administração, isto é, as funções do administrador: (PO3C)

    1. Prever: visualizar o futuro e traçar o programa de ação.

    2. Organizar: constituir o duplo organismo material e social da empresa. Proporcionar tudo o que é útil ao funcionamento da empresa – organização material + organização social.

    3. Comandar: dirigir e orientar o pessoal. É o que faz a organização funcionar , tem objetivo alcançar o máximo retorno de todos os empregados no interesses globais do negócio.

    4. Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos os atos e esforços coletivos. Harmoniza as atividades do negócio , facilitando seu trabalho e sucesso.

    5. Controlar: verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas. Localiza fraquezas e erros no intuito de retificá-los e prevenir a recorrência.

     

     

    Funções básicas da administração:

    1. Técnicas: relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa.

    2. Comerciais: relacionadas com compra, venda e permutação.

    3. Financeiras: relacionadas com procura e gerência de capitais.

    4. De segurança: relacionadas com proteção e preservação dos bens e das pessoas.

    5. Contábeis: relacionadas com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas.

    6. Administrativas: relacionadas com a integração de cúpula das outras cinco funções. As funções administrativas coordenam e sincronizam as demais funções da empresa, pairando sempre acima delas.

  • Funções do administrador = POC3 = planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar.

    ESTÁ CORRETA A ORDEM?

  • POC³ e FCC SAT
  • Errei, fui no quesito literário: controlar, coordenar e comandar....
  • Eu errei pq hoje é sexta e é dia de ler a questão até a metade!! Aff!!!

  • GAB:C

    A Teoria clássica mantinha a ideia PRESCRITIVA E NORMATIVA da adm cientifica, e determinou 6 funçoes básicas que deviam ser desempenhadas pela empresa:

    Técnica: Voltada p/ a produção

    Comercial

    Financeira

    Segurança

    contabil

    Administrativa.

     

    Fayol tbm estabeleceu 5 funçoes DA ADMINISTRAÇÃO, que mais tarde foram inseridas no processo administrativo:

    Prever/ organizar/ comandar/ coordenar/ controlar

     

    Elizabete abreu-Adm geral p/ concursos

  • Para segurança financeira, uso técnica contábil, comercial e administrativa.
  • Funções Organizacionais Funções Administrativas.

     •Funções Organizacionais:

    Modelo de Fayol Técnicas; Comerciais;  Financeiras; Segurança; Contábeis e Administrativas (Teoria Clássica).

     Modelo Atual: Produção, Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento, Finanças e Recursos humanos (Teoria Neoclássica).

    •Funções administrativas:

     Modelo de Fayol: Prever, Organizar, Comandar, Coordenar, Controlar (Teoria Clássica)

     Modelo Atual :  Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar  (Teoria Neoclássica)

  • Valeu Ronald por exemplificar as diferenças

  • prever OU planejar. É bom errar para prestar mais atenção.

  • Henri Fayol dividiu a empresa em atividades e funções distintas.

    Para Fayol, são funções administrativas as atividades de "prever, organizar, comandar, coordenar e controlar", o conhecido POC3.

    Prever: estabelecer um plano de ação para atender as demandas futuras.

    Organizar: definir rotinas de trabalho, de modo a otimizar o tempo, evitar os desperdícios, eliminando ações que não agregam valor

    Comandar: fazer com que todos os setores da empresa funcionem e levem a empresa a atingir seus objetivos e metas de produção, vendas e lucro.

    Coordenar: sincronizar e harmonizar os processos interdependente para que todo o trabalho seja executado com mais facilidade e efetividade.

    Controlar: verificar se todos os procedimentos são executados conforme as normas, detectar falhas e corrigi-las a tempo, antes que ocorram graves prejuízos à empresa.

    ✿ Segundo Idalberto Chiavenato, Fayol procurou dividir qualquer empresa em seis funções básicas:

    técnicas, relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa

    comerciais, relacionadas com a compra, venda e permutação

    financeiras, relacionadas com a procura e gerência

    segurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas.

    contábeis, relacionadas com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas

    administrativas, relacionadas com a integração das outras cinco funções

    As funções administrativas coordenam as demais funções da empresa.

    Fonte: Estudo Dirigido para UFC – Vol 03 – Prof. Heron Lemos

  • Prever V Planejar, Organizar, Comandar/dirigir, Coordenar, Controlar

  • Enunciado descreve as funções da empresa, bem como as atividades administrativas.

    Gabarito: CERTO

  • Jordana você arrasa além de comentários excelentes é uma gata

  • Funções Básicas (FICO Aqui SE TE COMER)

    • Financeira
    • Contábil
    • Administrativa
    • Segurança
    • Técnica
    • Comercial

    Funções Administrativas (POC3)

    • Prever/Planejar
    • Organizar
    • Comandar
    • Coordenar
    • Controlar

    Gabarito: CERTO


ID
2037220
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação à evolução da administração, julgue o item a seguir.


A teoria das relações humanas foi pioneira ao considerar, na administração das organizações, a importância da integração social dos empregados, a importância do conteúdo do cargo para os trabalhadores e a atenção a formas de recompensas não materiais.

Alternativas
Comentários
  • CERTO: • Relações humanas: essa teoria tem seu maior expoente na figura do sociólogo australiano Elton Mayo (1880-1949) e foi desenvolvida a partir de 1940, nos Estados Unidos, em oposição à teoria clássica. Sua preocupação com as pes­soas e com os grupos sociais na busca da humanização e da democratização da Administração influenciaram de forma irreversível a prática de gestão de pessoas nas organizações. A teoria das relações humanas influenciou outras teorias relacionadas à satisfação, à motivação, ao comportamento, à liderança, à capacitação, ao clima e à cultura organizacional, tendo como principais conceitos a relação entre a produção e as relações sociais, o comportamento do indivíduo baseado no grupo, as relações humanas e os aspectos emocionais como influenciadores do processo produtivo, a relação direta entre a eficiência do trabalhador e a autonomia e o conteúdo do cargo.

  • Complementando...

     

    Teoria das relações humanas tem suas origens nos seguintes fatores:

     

    A necessidade de humanizar e democratizar a Administração, libertando-o dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-o aos novos padrões de vida do povo[...];

     

    [...]O homo economicus cedo o lugar ao homem social[...];

     

    Surge uma nova concepção sobre a natureza do homem: o homem social, que se baseia nos seguintes aspectos:

     

    1. Os trabalhadores são criaturas complexas, dotadas de sentimentos e desejos e temores.[...];

     

    2. As pessoas são motivadas por necessidades humanas e alcançam suas satisfações por meio do grupo que interagem.[...];

     

    3. O comportamento dos grupos sociais é influenciado pelo estilo de supervisão e liderança.[...];

     

    4. As normais sociais do grupo funcionam como mecanismos reguladores de comportamento dos membros.[...];

     

    FONTE:  CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública: provas e concursos. 4º edição. São Paulo: Manole, 2016.

     

    bons estudos

  • É fato que a abordagem humanista da teoria administrativa contrariou vários postulados da abordagem clássica de Fayol, ou ainda dos integrantes da Escola Clássica - Taylor e Ford. As conclusões expostas pela Experiência de Hawthorne foram o principal gatilho, que permitiu o delineamento básico dos princípios e dos fundamentos da Escola das Relações Humanas. Dentre as principais conclusões que o experimento nos forneceu, nós podemos destacar a percepção de que o nível de produção é resultante da integração social, a análise do comportamento social, o valor secundário da motivação econômica, o estudo sobre os grupos informais e a ênfase nos aspectos emocionais do ambiente de trabalho.

     

    Com o advento da Teoria das Relações Humanas, uma nova concepção passou a dominar o ambiente administrativo, sendo eles a motivação, a liderança e a comunicação. Como resultado, os princípios clássicos passaram a ser duramente contestados, onde o método e a máquina perderam espaço em favor da dinâmica de grupo, por exemplo. A partir dos estudos das relações humanas, todo o acervo acerca da motivação no trabalho, passou a ser aplicado dentro das próprias organizações. Sendo assim, verificou-se que todo comportamento humano baseia-se numa tensão, que o motiva ou inclina o indivíduo a processar um determinado comportamento até que se sinta satisfeito.

     

    Fonte: http://www.portal-administracao.com/2015/03/teoria-das-relacoes-humanas-conceito.html

  • Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas, é um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a Grande Depressão criada na quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929. Com a "Grande Crise" todas as verdades até então aceitas são contestadas na busca da causa da crise. As novas ideias trazidas pela Escola de Relações Humanas trazem uma nova perspetiva para a recuperação das empresas de acordo com as preocupações de seus dirigentes e começa a tratar de forma mais complexa os seres humanos.

    Essas teorias criaram novas perspectivas para a administração, visto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica, e de uma forma muito mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como "homo social". As três principais características desses modelos são:

    O ser humano não pode ser reduzido a um ser cujo comportamento é simples e mecânico.

    O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biológica.

    Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, aprovação social, prestígio, e autorrealização.

    A partir de então começa-se a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisão e na disponibilização das informações acerca da empresa na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à afetividade humana e percebeu-se os limites no controle burocrático por parte das organizações como forma de regulamentação social.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_rela%C3%A7%C3%B5es_humanas

  • Conclusões da Experiência de Hawthorne, entre outras:
     

    a) O nível de produção é resultante da integração social;
    b) Importância do conteúdo do cargo;
    c) Recompensas e sanções sociais (homem social); ....

     

    CHIAVENATO

  • 1900 - ABORDAGEM CIENTÍFICA:

    HOMO ECONOMICUS: O trabalhador somente se motiva pelas recompensas materiais. A visão do homem como "econômico", em relação à mão de obra.

     

    1930 - ABORDAGEM HUMANAS: 

    HOMO SOCIALO trabalhador é motivado, principalmente, pela necessidade de reconhecimento, de participação e de aprovação social nas atividades dos grupos sociais onde vive, ou seja, pela motivação por recompensas sociais e simbólicas.

     

     

     

    Q677609 - Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TCE-PA

    ''No contexto das relações de trabalho, uma das contribuições da escola das relações humanas é a constatação do efeito positivo decorrente do investimento da administração no desempenho humano.'' CORRETO

     

     

     

    A TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS FOI UM MOVIMENTO DE REAÇÃO E OPOSIÇÃO À TEORIA CLÁSSICA DA AMDMINISTRAÇÃO. 

     

    A ABORDAGEM HUMANÍSTICA FAZ COM QUE A PREOCUPALÇÃO COM A MÁQUINA E COM O MÉTODO DE TRABALHO E A PREOCUPAÇÃO COM A ORGANIZAÇÃO FORMAL E OS GRUPOS SOCIAIS. DOS ASPECTOS TÉCNICOS E FORMAIS PARA OS ASPECTOS PSICOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS. O HOMO ECONOMICUS CEDE O LUGAR PARA O HOMO SOCIAL. MAS A ÊNFASE DA ORGANIZAÇÃO CONTINUAVA SENDO A PRODUTIVIDADE, OU SEJA, O INTERESSE CONTINIAVA SENDO O DA ORGANIZAÇÃO.

     

     

     

    GABARITO CERTO

     

  • CERTO

    A abordagem humanística ocorre com aparecimento da teoria das relações humanas, nos Estados unidos, a partir da década de 1930. Ela surgiu graças ao desenvolvimento das ciências sociais, notadamente a psicologia e, em particular a psicologia do trabalho. Esta passou por duas etapas em seu desenvolvimento: 1º analise do trabalho e adaptação do trabalhador ao trabalho. 2º a adaptação do trabalhado ao trabalhador.

    Chiavenato

  • GABARITO – CERTO

    A teoria das relações humanas buscou o aumento da produtividade através de uma atenção especial às pessoas, observando condições do ambiente de trabalho.

    Após as quatro fases da experiência de Hawthorne os pesquisadores chegaram as seguintes conclusões:

    1ª A PRODUÇÃO É RESULTADO DA INTEGRAÇÃO SOCIAL – De acordo com a abordagem humanística da administração a produção do operário é dada por sua capacidade social, e não por sua capacidade física ou fisiológica.

    Assim sendo, para a teoria das relações humanas a competência, a eficiência e produtividade do individuo é determinada por sua capacidade social, pelas normas e padrões sociais do grupo ao qual pertence, e não por sua capacidade de executar movimentos e tarefas dentro de um período de tempo cronometrado.

    Assim para essa abordagem quanto maior o nível de integração social do trabalhador, maior será a sua produtividade.

    2ª COMPORTAMENTO SOCIAL DOS FUNCIONÁRIOS – As atitudes e comportamentos dos funcionários estão totalmente baseados nas normas sociais de seu grupo. Dessa forma os indivíduos não agem ou reagem de maneira isolada, mas sim como membros pertencentes a um grupo.

    Assim sendo qualquer desvio das normas sociais e padrões estipulados pelo grupo, importa ao trabalhador sanções e punições morais e sociais, como forma de reajustá-lo aos padrões grupo.

    3ª RECOMPENSAS E SANÇÕES SOCIAIS – Os comportamentos dos indivíduos estão condicionados às normas e padrões existentes no grupo ao qual pertencem, assim sendo, agem de acordo com tais normas e padrões, sendo punidos socialmente por comportamentos “errados”, e recompensados também socialmente por comportamentos tidos como “corretos”.

    Assim os pesquisadores constataram que alguns operários preferiam produzir e ganhar menos, a colocar em risco, as relações amistosas com os outros companheiros de grupo.

    6ª IMPORTÂNCIA DO CONTEÚDO DO CARGO – Os autores humanistas defendiam que a especialização não era a melhor maneira de se dividir o trabalho. Mayo constatou que a especialização do trabalho não necessariamente gera uma organização eficiente. Verificou ainda que os operários buscavam trocar de funções para evitar o trabalho monótono e repetitivo.

    Dessa forma experiência chagava a mais uma importante conclusão: A especialização excessiva do trabalho afeta negativamente os operários, reduzindo a sua motivação e eficiência. Assim para a teoria das relações humanas como forma de aumentar a eficiência e motivação dos operários, as organizações deveriam aumentar o conteúdo do cargo e tornar o trabalho menos monótono e repetitivo.

  • Pensei melhor antes de marcar, qdo olhei as palavras "ñ materiais". Pensei no elogio do chefe de uma empresa em relação ao trabalho de seu subordinado. 

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Stefan Fantini

    A Teoria das Relações Humanas destaca que o nível de produtividade é resultado da  integração social dos funcionários.  

    Destaca, também, a importância do conteúdo (das tarefas) do cargo. Nesse sentido, foi observado que trabalhos menos repetitivos, com natureza e “conteúdos” melhores, influenciavam a “moral” do trabalhador, fazendo com que ele obtivesse melhores resultados. 

    Outro ponto trazido pela assertiva se relaciona ao conceito de homem social. Para a Teoria das Relações Humanas a motivação econômica é secundária, de modo que as pessoas são motivadas e movidas  por  outros  aspectos  (recompensas  não  materiais),  tais  como:  aprovação  social, reconhecimento, recompensas simbólicas.


ID
2037223
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação à evolução da administração, julgue o item a seguir.


A organização racional do trabalho, uma importante contribuição da teoria ou escola da administração científica à melhoria da produtividade das organizações, teve como base os estudos de tempos e movimentos, o estudo da fadiga humana, a divisão do trabalho, a especialização do operário e o desenho de cargos e salários.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO: Ele passou a estudar então a “melhor maneira” de se fazer as tarefas. Esse trabalho foi chamado de estudo de tempos e movimentos.5 O trabalho do operário era analisado e cronometrado, de modo que os gerentes pudessem determinar a maneira mais eficiente – “the one best way” ou a maneira certa de se fazer uma tarefa.
    Após a definição do modo mais rápido e fácil de executar uma tarefa (por exemplo, a montagem de uma roda), os funcionários eram treinados para executá-las dessa forma – criando assim uma padronização do trabalho.
    Essa padronização evitaria a execução de tarefas desnecessárias por parte dos empregados. Tudo isso ajudaria na economia de esforços e evitaria uma rápida fadiga humana. Para Taylor, a Administração Científica deveria analisar os movimentos efetuados pelos trabalhadores para conseguir desenhar um processo com um mínimo de esforço em cada tarefa.

  • Princípios da ORT Organizações Racionais do Trabalho

    • “The best way” – existe uma única maneira certa para o desempenho de cada tarefa.

    • Estudo de Tempos e Movimentos e Métodos;

    • Divisão do Trabalho e Especialização;

    • Padronização de instrumentos de trabalho;

    • Desenho de Cargos e Tarefas;

    • Seleção Científica do Trabalhador (eliminação de todos que não adotem os métodos);

    • Preocupação com Fadiga e com as condições de trabalho;

    • Supervisão funcional: autoridade relativa e dividida a depender da especialização e da divisão de trabalho.

    Fonte: Prof.Elisabete - Curso CERS

  • GABARITO: ANULADA

     

    Criada por Taylor na administração Cientifica, a Organização Racional do Trabalho tinha os seguintes aspectos:

       

    1. análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos

     

    2. estudo da fadiga humana

     

    3. divisao do trabalho e especialização do operário.

     

    4. desenho de cargos e de tarefas.

     

    5. incentivos salariais e prêmios de produção

     

    6. conceito de homo economicus.

     

    7. condiçoes ambientais de trabalho, como iluminação, conforto etc.

     

    8. supervisão funcional

     

    9 Padronização de metodos e máquinas.

     

    CESPE - O princípio da remuneração, previsto na teoria da administração clássica, estabelece que o pagamento de salário deve ser condizente com as atividades exercidas pelo empregado. CERTO

     

    Fonte: Chiavenato, Aministração Geral e Pública para concursos

     

     

  • Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro norte-americano Frederick Taylor (1856-1915), considerado o pai da administração científica e um dos primeiros sistematizadores da disciplina científica da administração de empresas. O taylorismo caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional. É considerado uma das vertentes na perspectiva administrativa clássica. Suas ideias começaram a ser divulgadas no século XX. Além de Taylor, a administração científica também tem entre seus fundadores Carl Barth, o casal Frank e Lillian Gilbreth, Harrington Emerson, Henry Gantt e Hugo Münsterberg; por analogia, Henry Fordcostuma ser tido como um dos criadores deste modelo de administração, pelas medidas práticas ligadas a concepção teórica semelhante à de Taylor, que ele adotou em suas fábricas.

    Talvez o fato mais marcante da vida de Taylor seja a publicação, em 1911, dePrincípios de Administração Científica. Com esse livro, Taylor propõe que administrar uma empresa deve ser tido como uma ciência. A ideia principal do livro é a racionalização do trabalho, que envolve a divisão de funções dostrabalhadores; com isso Taylor critica fortemente a Administração por incentivo e iniciativa, que acontece quando um trabalhador por iniciativa própria sugere ao patrão ideias que possam dar lucro à empresa, incentivando seu superior a dar-lhe uma recompensa ou uma gratificação pelo esforço demonstrado; isso é criticado por Taylor, pois, uma vez que se recompensa um subordinado por suas ideias ou atos, torna-se dependente deles.

    Taylor concentra seu argumento na eficiência do trabalho, que envolve fazer as tarefas de modo mais inteligente e com a máxima economia de esforço. Para isso era preciso selecionar corretamente o operário, e treiná-lo na função específica que iria desenvolver. Também propunha melhores salários (o que foi aceito por Ford, entre outros) para os operários, com a concomitante diminuição dos custos unitários de produção, o que idealmente levaria prosperidade a patrões e empregados.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Taylorismo

  • Questão ANULADA pela banca cespe.

    Gab preliminar: Certo

    Justificativa do cespe para anulação: Há divergências na literatura que trata do assunto objeto de cobrança do item.

  • GABARITO CERTO, SE FOR POR ERRO DE JURISPRUCENCIA, TODA QUESTAO DE ADM SERIA ANULADA, O QUE MAIS HA É divergências na literatura

  • 4. desenho de cargos e de tarefas.

    Não entendi essa parte,se na afirmativa ele diz:cargos e salários e no livro diz cargos e tarefas.

    POR QUE ESTÁ CERTO? ALGUÉM PODERIA EXPLICAR?

  • cargos e tarfas e não cargos e salários. 

     

  • Fonte: TGA Chiavenato:

     

    A ORT se fundamenta nos seguintes aspectos:


    1. Análise do trabalho e do estudo dos tempos e
    movimentos.
    2. Estudo da fadiga humana.
    3. Divisão do trabalho e especialização do operário.
    4. Desenho de cargos e de tarefas.
    5. Incentivos salariais e prêmios de produção.
    6. Conceito de homo economicus.
    7. Condições ambientais de trabalho, como iluminação,
    conforto etc.
    8. Padronização de métodos e de máquinas.
    9. Supervisão funcional.

  • cargos e SALÁRIOS me quebrou...

ID
2037226
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito da evolução da administração pública no Brasil, julgue o item subsequente.

Os princípios da administração pública gerencial, surgida no fim do século XX, incluem o combate ao nepotismo e à corrupção, por meio do controle rígido dos processos organizacionais e dos procedimentos operacionais, modo mais seguro de combatê-los.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO:  Administração Pública gerencial
    O mundo mudou, a sociedade mudou e as pessoas mudaram, assim como a economia das nações apresentou grandes mudanças e tecnologias inusitadas surgiram. A competitividade das nações, a eficiência na administração e a busca por resultados se tornaram palavras de ordem. O Estado político estava em crise e procurava redefinir seu papel. Era necessário que a Administração Pública também mudasse para dar conta de atender às exigências da nova ordem mundial, e à expansão das funções econômicas e sociais do Estado.
    Atenção → A reforma gerencial significa a introdução da cultura e das técnicas gerenciais modernas na Administração Pública (regra geral, oriundas da iniciativa privada).
    A principal fonte desse item é o Pdrae18 (1995).
    A Administração Pública gerencial emerge na segunda metade do século XX, como resposta, de um lado, à expansão das funções econômicas e sociais do Estado, e, de outro, ao desenvolvimento tecnológico e à globalização da economia mundial, uma vez que ambos deixaram à mostra os problemas associados à adoção do modelo anterior. A eficiência da Administração Pública – a necessidade de reduzir custos e aumentar a qualidade dos serviços, tendo o cidadão como beneficiário – torna-se então essencial. A reforma do aparelho do Estado passa a ser orientada predominantemente pelos valores da eficiência e qualidade na prestação de serviços públicos e pelo desenvolvimento de uma cultura gerencial nas organizações.

     

  • Burocrática proposto por Weber...

  • Controle rígido dos processos -> adm. burocrática.

     

    Gabarito ERRADO

  • COMBATER NEPOTISMO - ADM. PÚBLICA BUROCRATICA.

     

    GABARITO 'ERRADO'

  • Definição de Burocracia , portanto gabarito Errado.

  • Burocracia é administração da coisa pública por funcionário sujeito a hierarquia e regulamento rígidos, e a uma rotina inflexível. Recebe o significado abrangente de classe dos burocratas. Identifica-se com grande influência ou prestígio de uma estrutura complexa de departamentos na administração da coisa pública.

    A administração pública burocrática distingue claramente o público e o privado. Nela há separação entre o político e o administrador público. Aqui se deu o surgimento de burocracias públicas compostas por administradores profissionais com recrutamento e treinamento específicos. O relacionamento entre estas pessoas e os políticos devia ser marcado pela neutralidade dos primeiros. Os Estados democráticos, durante o século XX, tinham como principal modelo de administração pública.

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=503

  • Não que a Administração Gerencial não deva combater o nepotismo e a corrupção, mas esses eram os princípios que fizeram surgir a Administração Burocrática.

  • O grande empenho para a implantação da Adminstração Púlbica Burocrática se deve à tentativa de controlar o conteúdo da ação governamental, para evitar que os políticos agisem contra os interesses coletivos da comunidade.

    Fonte: Apostila para Agente Adm. da Polícia Federal - Alfacon.

     

  • Errado.

     

    O controle na administração gerencial está nos resultados. Houve, então, uma flexibilização maior, tendo por base, o modelo anterior - burocrático - que tinha controle nos processos.

  • O correto seria...

    A BURUCRACIA, surgiu no fim do século XIX,  e possui as caracteristícas:  o combate ao nepotismo e à corrupção, por meio do controle rígido dos processos organizacionais e dos procedimentos operacionais, modo mais seguro de combatê-los.

  • Quem tinha esse objetivo era a adminitração burocrática.

  • A Burocaria tinha esse objetivo e não o Gerencialismo.

  • Administração Gerencial e Controle rígido dos processos NÃO COMBINAM .

    ERRADO.

  • Administração Burocrática

     

    1. Controle Rígido

    2. Foco nos procedimentos

     

    Administração Gerencial

     

    1. Controle Flexível

    2. Foco nos resultados

  • O conceito da questão descreve o modelo BUROCRÁTICO, e não o Gerencial. R: ERRADO.
  • A administração pública gerencial foi criada na segunda metade do século XX. Ela não é voltada ao combate ao nepotismo e à corrupção, mas sim ao melhor atendimento das demandas dos cidadãos. O modelo de administração pública voltado ao controle de processos, combate ao nepotismo e corrupção é o da burocracia.

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • A administração gerencial não está baseada em rígidos processos de controle, mas sim a administração burocrática. A administração gerencial baseia-se em controles a posteriore, ou seja, dos resultados. Assim, a afirmativa está ERRADA!
     

  • Os princípios da administração pública BUROCRÁTICO, surgida no século XX, incluem o combate ao nepotismo e à corrupção, por meio do controle rígido dos processos organizacionais e dos procedimentos operacionais, modo mais seguro de combatê-los.

  • BOm dia,

     

    Citou toda a definição de Administração Burocrática e nao Gerencial

     

    Bons estudos

  • rígido, não: flexível!

  • Modelo Gerencial: controle de resultado e atendimento ao cidadão (1995): é aquela construída sobre bases que consideram o Estado uma grande empresa cujos serviços são destinados aos seus clientes, outrora cidadãos; na eficiência dos serviços, na avaliação de desempenho e no controle de resultados, suas principais características. Controle Flexível e Foco nos resultados.

  • Errado.

    Isto é modelo burocrático

  • ERRADO - A banca trouxe o conceito da Administração Burocrática, cujo foco é combater o nepotismo e um rígido controle nos procedimentos, aqui surgiu o sistema racional-legal (leis, meritocracia), controle rígido nos procedimentos. Tudo de ruim na administração ocorreu no Patrimonialismo (esfera pública se mistura à privada, não há distinção entre o particular e o público); Competitividade e liberdade dos gestores, descentralização: gerencialismo

  • Errado! as características em questão são pertinentes à reforma burócrática.

  • o erro está em controles rigidos, pois a gerencial tbm combate o nepotismo, porém n por controles rígidos como a burocrática.

  • ERRADO

    pois o modelo gerencial controla os resultados e não os procedimentos.

  • Formalismo, controle rígido, hierarquia, centralização....: Dizem respeito à ADM. BUROCRÁTICA.

  • ERRADO

     

     

    buroCRacia --> Controle Rígido

  • SE TROCARMOS PARA ADM PÚBLICA BUROCRÁTICA A QUESTÃO FICA CORRETA.

  • As características principais da Burocracia são:

     

    Formalidade: a autoridade deriva de um conjunto de normas e leis, expressamente escritas e detalhadas.

     

     

    Impessoalidade: Os direitos e deveres são estabelecidos em normas. As regras são aplicadas de forma igual a todos, conforme seu cargo em função na organização.

     

     

    Profissionalismo: As organizações  são comandadas por especialistas, remunerados em dinheiro (e não em honrarias, títulos de nobreza, sinecuras, prebendas, etc.)

     

     

    Prof. Rodrigo Rennó.

  • ERRADA

     

    ESTÁ SE REFERINDO A BUROCRÁTICA

  • Errado!

     

    A questão versa sobre características do MODELO BUROCRÁTICO.

  • Os princípios da administração pública BUROCRÁTICA, surgida no fim do século XX,

    incluem o combate ao nepotismo e à corrupção, por meio do controle rígido dos processos

    organizacionais e dos procedimentos operacionais, modo mais seguro de combatê-los.

    Administração pública gerencial (Foco em resultados)

  • Modelo Burocrático

  • Errado, temos a burocracia.

    Na boa, questão RIDÍCULA para um cargo de auditor hahahaha.

    Até para nível médio ela seria fácil.

  • A NAP objetiva superar a idelogia do formalismo e rigor técnico da burocracia tradicional e superar a crise fiscal

  • Os princípios da administração pública gerencial, surgida no fim do século XX, incluem o combate ao nepotismo e à corrupção (Correto) , por meio do controle rígido dos processos organizacionais e dos procedimentos operacionais (Incorreto, controle rígido dos processos e procedimentos é característica do modelo burocrático), modo mais seguro de combatê-los.




  • BUROCRACIA

    O NEPOTISMO NUNCA IRÁ ACABAR NO BRASIL!!!

  • Os princípios da administração pública BUROCRÁTICA, surgida no fim do século XX, incluem o combate ao nepotismo e à corrupção, por meio do controle rígido dos processos organizacionais e dos procedimentos operacionais, modo mais seguro de combatê-los.

  • FALOU EM CONTROLE OU RIGIDEZ = BUROCRACIA

  • Administração Gerencial = flexível

    Administração Burocrática = Rígida

  • Errado

    Os princípios da administração pública burocrática.

    Modelo Burocrático

    -mecanismos rígidos de controle a priori, ênfase nos meios(processos e procedimentos);

    -Separação do público e privado;

    -Combate à corrupção;

    -Combate ao nepotismo.

    Gerencial: controle a posteriori/ênfase em resultados.

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento dos modelos de administração pública, sendo mais especificamente cobrado o modelo burocrático.
    Diante disso, vamos a uma breve conceituação do modelo burocrático.

    Segundo o PDRAE (1995), a Administração Pública burocrática surge na segunda metade do século XIX, na época do Estado liberal, como forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista. Constituem princípios orientadores do seu desenvolvimento a profissionalização, a ideia de carreira, a hierarquia funcional, a impessoalidade, o formalismo, em síntese: o poder racional-legal. Os controles administrativos visando evitar a corrupção e o nepotismo são sempre a priori". (apud PALUDO, 2013, p. 63). Grifo nosso.
    Nesta esteira, a partir de 1930 Getúlio Vargas instituiu no Brasil o modelo burocrático de administração pública, baseado no modelo weberiano de burocracia, que buscava suprimir o patrimonialismo e tinha como algumas de suas características a impessoalidade, meritocracia e formalismo.
    Portanto, foi na administração pública burocrática que se buscou reprimir o nepotismo e a corrupção por meio de controles rígidos de processo e não na administração pública gerencial como afirma o item.

    Gabarito do Professor: ERRADO.


    Fonte:

    Paludo, Augustinho Vicente. Administração Pública. 3ª Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • ERRADO

    Consertando:

    Os princípios da administração pública BUROCRÁTICA, surgida no INÍCIO do século XX, incluem o combate ao nepotismo e à corrupção, por meio do controle rígido dos processos organizacionais e dos procedimentos operacionais, modo mais seguro de combatê-los.

    #Burocracia, 1930, Era Vargas

  • - Modelo Burocrático: Advento do Estado Liberal (romper com o patrimonialismo). Surge para combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista. Tem como objetivo defender a sociedade contra o poder arbitrário do soberano. Constituem princípios orientadores do seu desenvolvimento a profissionalização, a ideia de carreira, a hierarquia funcional, a impessoalidade, o formalismo, em síntese, o poder racional-legal; Surge a necessidade de diferenciação e segregação do patrimônio público daquele privado, a fim de proteger os interesses coletivos e o patrimônio público contra a corrupção, clientelismo e interesses particulares. CENTRALIZAÇÃO DO PODER.

    Controle baseado nos processos: Modelo Burocrático

    CESPE - São princípios inerentes à administração pública burocrática: a impessoalidade, o formalismo e a hierarquia funcional.

    CESPE - Como forma de repreender a corrupção e o nepotismo, que são características do modelo patrimonialista, a administração pública burocrática está embasada na presença de normas e rigidez de procedimentos.

    CESPE - A necessidade de clara separação entre Estado e mercado, considerada essencial para o capitalismo, fez que a administração patrimonialista fosse substituída pela administração pública burocrática.

    CESPE - Traços culturais como o patrimonialismo e o individualismo contrastam com a burocracia profissional pautada pela impessoalidade e pelo mérito.

    CESPE - O modelo burocrático, em face de seu formalismo exagerado e preocupação excessiva com controles, torna a administração pública rígida, engessada e pouco eficiente

    CESPE - A criação das primeiras carreiras administrativas na administração pública e a busca pela adoção do concurso como forma de acesso ao serviço público são características do modelo de administração burocrática, implantado na década de 30 do século passado.

  • ERRADO

    A questão trouxe os princípios da administração Burocrática.

    Já a administração Gerencial elenca 8 princípios referente à reforma gerencial:

    1. Foco no cidadão
    2. Descentralização
    3. Accountability
    4. Desburocratização
    5. Profissionalismo
    6. Transparência
    7. Ética
    8. Competitividade

ID
2037229
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito da evolução da administração pública no Brasil, julgue o item subsequente.


A criação das primeiras carreiras administrativas na administração pública e a busca pela adoção do concurso como forma de acesso ao serviço público são características do modelo de administração burocrática, implantado na década de 30 do século passado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO: 

    A Administração Pública burocrática surge na segunda metade do século XIX, na época do Estado liberal, como forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista. Constituem princípios orientadores do seu desenvolvimento a profissionalização, a ideia de carreira, a hierarquia funcional, a impessoalidade, o formalismo, em síntese: o poder racional-legal. Os controles administrativos visando evitar a corrupção e o nepotismo são sempre a priori. Parte-se de uma desconfiança prévia nos administradores públicos e nos cidadãos que a eles dirigem demandas. Por isso são sempre necessários controles rígidos dos processos, como, por exemplo, na admissão de pessoal, nas compras e no atendimento a demandas (Pdrae, 1995).16

    Atenção → A Administração Pública burocrática surgiu com a filosofia de combater as práticas patrimonialistas.
    Por outro lado, o controle – a garantia do poder do Estado – transforma-se na própria razão de ser do funcionário. Em consequência, o Estado volta-se para si mesmo, perdendo a noção de sua missão básica, que é servir à sociedade. A qualidade fundamental da Administração Pública burocrática é a efetividade no controle dos abusos; seu defeito, a ineficiência, a autorreferência e a incapacidade de voltar-se para o serviço aos cidadãos. Este defeito, entretanto, não se revelou determinante na época do surgimento da Administração Pública burocrática porque os serviços do Estado eram muito reduzidos. Nessa época, o Estado limitava-se a manter a ordem e administrar a justiça, a garantir os contratos e a propriedade.

  • O modelo burocrático enfatiza aspectos formais, controlando processos de decisão, estabelecendo uma hierarquia funcional rígida, baseada em princípios de profissionalização e formalismo. Os procedimentos formais são feitos por funcionários especializados, com competências fixas, sujeitos ao controle hierárquico. Há a profissionalização do funcionário burocrático, que exerce o cargo técnico em razão de sua competência, comprovada por processo de seleção. Afasta-se o nepotismo e as relações de apadrinhamento. O exercício de cargos públicos passa a ser uma profissão, com remuneração previamente conhecida pelo indivíduo e pela sociedade. Houve, nesse período, a criação das primeiras carreiras para funcionários públicos e a realização dos primeiros concursos públicos, efetuados no Governo Vargas, na década de 30.

    fonte: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,os-modelos-de-administracao-publica-patrimonialista-burocratica-e-gerencial,43523.html

  • Complementando...

     

    Concurso público -> meritocracia = burocracia;

     

    [Gab. CERTO]

     

    bons estudos

  • GABARITO CERTA.

  • Certo

     

    No Brasil, a criação de carreiras administrativas no serviço público e as primeiras tentativas de implantação do concurso público se dão nas reformas burocráticas da Década de 1930.

     

     

  • Questão correta, outra ajuda  aresponder, vejam:

     

     Prova: CESPE - 2010 - INCA - Analista em C&T Júnior - Gestão PúblicaDisciplina: Administração Pública

    O modelo burocrático caracteriza-se pela legitimidade oriunda do direito positivado, seja no uso de meios coercitivos previstos em lei, seja na definição da extensão dos poderes e deveres. Nesse contexto, o estabelecimento pelo DASP da padronização da compra pública e o estabelecimento do concurso para ingresso no serviço público são exemplos de ações de modelo burocrático do Estado.

    GABARITO: CERTA.

  • As primeiras carreiras administrativas não foram criadas no Império? (militares e diplomacia)

  • GAB. CERTO

     

    A questão está se referindo ao DASP - Departamento Administrativo do Serviço Público que trouxe a inovação do concurso público. Veja o trecho do livro do Paludo (2016) 

     

    ''No que diz respeito à administração dos recursos humanos, o Dasp representou a tentativa de formação de uma burocracia brasileira nos moldes weberianos, baseada no princípio do mérito profissional. Entretanto, embora tenham sido valorizados instrumentos importantes à época, tais como o instituto do concurso público e do treinamento, não se chegou a adotar de forma consistente uma política de recursos humanos que respondesse às necessidades do Estado.''

     

  • Correto.

    Em 1939, foi promulgado o Decreto-Lei nº1713, que trata do Estado dos Funcionários Públicos Civis da União. Esse documento estabelece o concurso público como forma de ingresso no serviço público.

     

    At.te, CW.

    AMARU MAXIMIANO. Administração para Concursos. p.448. Editora Método-Gen, 2016.

  • No Brasil, a criação de carreiras administrativas no serviço público e as primeiras tentativas de implantação do concurso público se dão nas reformas burocráticas da Década de 1930.

    FONTE:https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • O Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), criado nos anos 30, foi o início da Burocratização, tinha como objetivos, dentre outros: Centralizar e reorganizar a Administração Pública, Definir a política de Recursos Humanos, Racionalizar métodos e procedimentos. A criação do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) representou a primeira reforma administrativa do país e a afirmação dos princípios centralizadores e hierárquicos da burocracia clássica.

    No que diz respeito à administração dos recursos humanos, a criação do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) representou uma tentativa de formação da burocracia nos moldes weberianos, baseada no princípio do mérito profissional.

    As principais realizações do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) podem ser assim resumidas:

    Ingresso no serviço público por concurso (meritocracia).

    Critérios gerais e uniformes de classificação de cargos.

    Critérios de promoção por merecimento.

    Organização dos serviços de pessoal e de seu aperfeiçoamento sistemático.

    Administração orçamentária.

    Padronização das compras do Estado.

    Racionalização geral de métodos.

  • CORRETO

    foi no modelo burocrático onde o acesso ao cargo público se viu através de concurso público,mas não em todas as esferas. 

    para acesso aos cargos superiores, via concurso público = meritocracia 

    para acesso aos cargos inferiores, ainda se via o acesso sem concurso público. 

  • CORRETO.
    _______________________________________
    Comentário: (...) No Brasil, o modelo de administração burocrática emergiu em 1930. Surgiu no quadro da aceleração da industrialização brasileira, em que o Estado assumiu papel decisivo, intervindo pesadamente no setor produtivo de bens e serviços. A partir da reforma empreendida no governo Vargas por Maurício Nabuco e Luiz Simões Lopes, a administração pública sofreu um processo de racionalização que se traduziu no surgimento das primeiras carreiras burocráticas e na tentativa de adoção do concurso como forma de acesso ao serviço público. A implantação da administração pública burocrática é uma consequência clara da emergência de um capitalismo moderno no país. (...)
    _______________________________________
    FONTE: Idalberto Chiavenato - 2012, Administração Geral e Pública, 3ª Edição.

  • CORRETO

     

    Complementando: O modelo burocrático de adminintração pública surgiu no ano de 1930 e veio para acabar com o modelo de patronalismo, com isso, surgiram alguns princípios, como o da impessoalidade e através disso foi implantado o concurso público como forma de acesso democrático aos cargos públicos, antes ocupados pelo "nepotismo" e por "herança".

  • O DASP iniciou um movimento de profissionalização do funcionalismo público, mediante a implantação de um sistema de ingresso competitivo e de critérios de promoção por merecimento. C

    O DASP representou a primeira reforma administrativa do país e a afirmação dos princípios centralizadores e hierárquicos da burocracia clássica. C

    GAB CERTO

  • A adoção de procedimentos sistemáticos para contratações públicas (concurso público) foi introduzida com a BUROCRACIA em 1930, uma vez que surgiu como forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista. 

     

    QUESTÃO CORRETA.

  • PATRIMONIALISMO: Este modelo é caracterizado pela não distinção entre o que é patrimônio público e o que é patrimônio privado. Em outros termos, a res publica (coisa do povo) se confundia com a res principis (coisa do príncipe). Esta forma de administração pública predominou no período pré-capitalismo, quando o monarca exercia o domínio sobre os bens públicos e particulares, sem qualquer necessidade de prestar contas à sociedade.

    BUROCRACIA: A teoria da burocracia teve como expoente Max Weber e começou a fazer parte da administração empresarial e pública mundial em torno da década de 1940. A burocracia surgiu para coibir os excessos do patrimonialismo. A organização na burocracia segue o modelo racional-legal, ou seja, deve funcionar com base em normasleis e regulamentos, independentemente das vontades pessoais dos agentes.

    GERENCIALISMO: 

    Algumas das características do gerencialismo são:

    accountability: prestação de contas dos governantes sobre o seu próprio desempenho;

    transparência: clareza nos procedimentos adotados;

    participação popular / controle social;

    criação de regimes temporários de emprego;

    flexibilização do direito administrativo;

    competição administrada: esta ideia diz respeito a "simular" um ambiente de competição para que melhores resultados sejam obtidos. Por exemplo: liberar mais recursos para organizações com melhores desempenhos, de acordo com indicadores pré-estabelecidos.

    FONTE: Site administração concursos.

  • CARACTERÍSTICAS 

    Administração patrimonialista

    - Existia na Era Vargas

    - Nepotismo e corrupção

    - Racionalidade subjetiva;

    - Falta de profissionalização;

    - Não separa o patrimônio público do privado;

     

    Administração Burocrática

    -Tempo de Getúlio Vargas

    - Formalidade, impessoalidade e profissionalização;

    - Objetivo: Combater a corrupção e o nepotismo;

    - Foco nos processos

    - Hierarquia funcional;

    - Meritrocracia; (buscada com a DASP em 1936, com o objetivo de combater o patrimonialismo na Era Vargas.)

     -Poder racional legal

    -Adm. Centralizada

    -Paternalismo

    -Período de realização dos primeiros concursos

     

    Administração Gerencial

    - controle finalístico ou "a posteriori"

    - orientada para os cidadãos e para a geração de resultados.

    -Foco nos resultados

    -Hierarquia horizontal

    -ampliação de autonomia das entidades

    -Adm. Descentralizada (ocorreu na reforma chamada Militar, que se deu através do decreto 200/67

    -Participação do cidadão nas políticas públicas

  • CERTO

     

    Os pontos mais marcantes da reforma empreendida pelo DASP
    incluíram a institucionalização de um sistema de meritocracia, controle de
    processos e realização de concursos públicos.

  • GABARITO: CERTO

    No Brasil, o modelo de Administração burocrática emerge na década de 1930. A partir da reforma empreendida no Governo Vargas (1930), a Administração Pública sofre um processo de racionalização que se traduziu no surgimento das PRIMEIRAS CARREIRAS BUROCRÁTICAS e na tentativa de ADOÇÃO DE CONCURSOS como forma de acesso ao serviço público. A década de 1930 foi um período de grandes transformações. A PRIMEIRA REFORMA da Administração Pública no Brasil foi a REFORMA BUROCRÁTICA. Com o objetivo de realizar a modernização administrativa foi criado o Departamento Administrativo do Serviço Público - Dasp, em 1936. Os principais objetivos do DASP podem ser assim resumidos: centralizar e reorganizar a administração pública mediante ampla reforma; definir política para a gestão de pessoal; e racionalizar métodos, procedimentos e processos administrativos em geral. Num sentido mais amplo, o objetivo era combater as práticas patrimonialistas de gestão. Cabe ressaltar que a reforma administrativa realizada através do Dasp trazia a ideia de modernização, de aumento na produtividade e na eficiência.

  • Certo!

     

    Falou em concurso público, lembre-se logo da MERITOCRACIA, tão defendida por Max Weber na sua Teoria Burocrática.

  • CERTO

     

    DASP

     

    - Surgiu para estruturar a burocracia, em 1936

    - órgão de controle

    - Racionalizou métodos e processos

    - Profissionalizou a carreira pública (concursos públicos)

     

    " Os principais objetivos do DASP podem ser assim resumidos: centralizar e reorganizar a administração pública mediante ampla reforma; definir política para a gestão de pessoal; e racionalizar métodos, procedimentos e processos administrativos em geral. Num sentido mais amplo, o objetivo era combater as práticas patrimonialistas de gestão."

     

    - PALUDO, 2013.

     

     

  • GABARIO CERTO

    Acerca da evolução da administração pública no Brasil, julgue os itens a seguir.

    A primeira reforma na administração pública brasileira ocorreu na década de 1930, durante o governo de Getúlio Vargas, e promovia a racionalidade técnica e a burocratização do Estado

  • A administração burocrática começou em 1930 com incidência muito forte, foi até 1995 e ainda perdura no sistema, entretanto, de forma menos latente.

     

    Fontes: meus reumos (qualquer erro podem corrigir)

  • Um compilado que criei pegando comentários de questões aqui do qc:

    Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) (1930)

     

    >Finalidade: implantar o modelo burocrático

    >Foi marco da administração burocrática no Brasil

    >Surgiu na Era Vargas

    >Instituiu a meritocracia e concurso no serviço público

    >1º reforma administrativa

    OBJETIVOS PRINCIPAIS

    >Modernizar administração pública brasileira

    >Suprimir o modelo patrimonialista 

    >Implantar o burocrático

    >Era alinhada à administração científica

    CARACTERÍSTICAS

    >Órgãos singulares e dotados de amplos poderes

    >Centralização politica e econômica

    >Normas inflexíveis

    >Imediatismo

    >Instituiu a função orçamentária como atividade formal e permanente

    3 DIMENÇOES

    >1º Criar órgãos

    >2ºExpansão de órgãos

    >3º Expansão das atividades empresariais

     

    OBS:

    DASP>> Burocratização/Burocracia

    PDRAE>>Desburocratização/Gerencial

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento dos modelos de administração pública, sendo mais especificamente cobrado o modelo burocrático.
    Diante disso, vamos a uma breve conceituação do modelo burocrático.

    Segundo o PDRAE (1995), a Administração Pública burocrática surge na segunda metade do século XIX, na época do Estado liberal, como forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista. Constituem princípios orientadores do seu desenvolvimento a profissionalização, a ideia de carreira, a hierarquia funcional, a impessoalidade, o formalismo, em síntese: o poder racional-legal. Os controles administrativos visando evitar a corrupção e o nepotismo são sempre a priori". (apud PALUDO, 2013, p. 63). Grifo nosso.
    Nesta esteira, a partir de 1930 Getúlio Vargas instituiu no Brasil o modelo burocrático de administração pública, baseado no modelo weberiano de burocracia, que buscava suprimir o patrimonialismo e tinha como algumas de suas características a impessoalidade, meritocracia e formalismo.
    Com efeito, a criação, no Brasil, do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) em 1936, marcou uma cisão com a lógica da não profissionalização e do não reconhecimento por mérito dos servidores públicos, sendo um marco para a efetivação da profissionalização e meritocracia no serviço público, dada a adoção do concurso público e a criação de carreiras na administração pública.
    Portanto, a questão está certa ao relacionar a criação de carreiras administrativas e a adoção de concurso público como características do modelo burocrático, dado que este modelo utiliza essas ferramentas para alcançar a meritocracia e a impessoalidade e consequentemente suplantar práticas patrimonialistas, bem como foi implantado na década de 30 no governo Vargas por meio do DASP.


    Gabarito do Professor: CERTO.


    Fonte:

    Paludo, Augustinho Vicente. Administração Pública. 3ª Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • - Modelo Burocrático: Advento do Estado Liberal (romper com o patrimonialismo). Surge para combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista. Tem como objetivo defender a sociedade contra o poder arbitrário do soberano. Constituem princípios orientadores do seu desenvolvimento a profissionalização, a ideia de carreira, a hierarquia funcional, a impessoalidade, o formalismo, em síntese, o poder racional-legal; Surge a necessidade de diferenciação e segregação do patrimônio público daquele privado, a fim de proteger os interesses coletivos e o patrimônio público contra a corrupção, clientelismo e interesses particulares. CENTRALIZAÇÃO DO PODER.

    Controle baseado nos processos: Modelo Burocrático

    CESPE - São princípios inerentes à administração pública burocrática: a impessoalidade, o formalismo e a hierarquia funcional.

    CESPE - Como forma de repreender a corrupção e o nepotismo, que são características do modelo patrimonialista, a administração pública burocrática está embasada na presença de normas e rigidez de procedimentos.

    CESPE - A necessidade de clara separação entre Estado e mercado, considerada essencial para o capitalismo, fez que a administração patrimonialista fosse substituída pela administração pública burocrática.

    CESPE - Traços culturais como o patrimonialismo e o individualismo contrastam com a burocracia profissional pautada pela impessoalidade e pelo mérito.

    CESPE - O modelo burocrático, em face de seu formalismo exagerado e preocupação excessiva com controles, torna a administração pública rígida, engessada e pouco eficiente

    CESPE - A criação das primeiras carreiras administrativas na administração pública e a busca pela adoção do concurso como forma de acesso ao serviço público são características do modelo de administração burocrática, implantado na década de 30 do século passado.

  • CERTO

    Segundo Lustosa da Costa, O DASP foi efetivamente organizado em 1938, com a missão de definir e executar a política para o pessoal civil, inclusive a admissão mediante concurso público e a capacitação técnica do funcionalismo, promover a racionalização de métodos no serviço público e laborar o orçamento da União.

    -

    Estabeleceu-se o concurso público para algumas classes de nível superior, entretanto, as carreiras de nível mais baixo continuaram sob a prática do patrimonialismo.


ID
2037232
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito da evolução da administração pública no Brasil, julgue o item subsequente.

Com o fim da ditadura militar, em 1985, e a retomada da democratização do Brasil, houve um significativo avanço na modernização da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Interpretei pelo seguinte... Em 1988, houve a "criação" de uma nova CF, sendo denominada como o MARCO DO RETROCESSO BUROCRÁTICO, ou seja, não houve um "avanço significativo" como diz a questão. Foi marcado pelo ciclo populista e uma atitude defensiva da burocracia.

  • Com o fim da ditadura militar e a instituição da nova Constituição, o que houve foi um verdadeiro retrocesso burocrático, e não uma modernização.

    Professor Carlos Xavier - Estratégia Concursos

    fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • Complementando...

     

    O Retrocesso de 1988

    [...] Esse retrocesso burocrático foi, em parte, uma reação ao clientelismo que dominou o país naqueles anos. Foi também uma consequência de uma atitude defensiva da alta burocracia que, sentindo-se injustamente acusada, decidiu defender-se de forma irracional.

     

    FONTE:  CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública: provas e concursos. 4º edição. São Paulo: Manole, 2016. p114

     

    bons estudos

  • A CF/88 foi um retrocesso burocrático para a administração pública
  • CF\88 descentralizou a política brasileira, ao passo que concentrou a administração pública, o que representou um retrocesso no que tange às medidas que estavam sendo tomadas para implantação da reforma administrativa gerencial.

  • Houve retrocesso.

  • Errado

     

    Houve um retrocesso por conta da CF.88.

     

    Com o fim da ditadura militar e a instituição da nova Constituição, o que houve foi um verdadeiro retrocesso burocrático, e não uma modernização.

  • Questão errada, outra ajuda a entender, vejam:

     


     Prova: Técnico Administrativo, Órgão: ICMBIO, Banca: CESPE, ​Ano: 2014

    Com a Constituição Federal de 1988, a administração pública brasileira retornou aos anos 30 do século passado, época em que foi implantada a administração burocrática clássica no Brasil.

    GABARITO: CERTA.

  • As principais reformas administrativas ocorreram em regimes totalitários (DASP e DL 200/67). A CF de 1988 "impediu" o avanço GERENCIAL, adotando um modelo muito mais BUROCRÁTICO na administração pública.


    Desse modo, não há que se falar em avanços por conta da CF/88

     

    Questão ERRADA

  • Gabarito Errado

     

    Constituição de 88

    Politicamente: Avanço

    Gerencialmente: Retrocesso

     

    Bons Estudos

  • Pelo contrário, houve um RETROCESSO BUROCRÁTICO. Necessário para o ajuste político e da Admnistracao Pública do Estado, saindo de um período ditatorial, foi um grande freio de arrumação. R: ERRADO.
  • CF 88 => retrocesso adminsitrativo! 

    A retomada da democratização do Brasil levou a criação da CF 88.

  • Com o fim da ditadura militar, em 1985, e a retomada da democratização do Brasil, houve um retrocesso na administração pública.

  • Errada porque nasceu a Constituição já velha, mesmo em 1988, então foi um retrocesso e não uma evolução
  • Com o fim da ditadura militar, em 1985, e a retomada da democratização do Brasil, houve um AVANÇO político e um RETROCESSO no gerenciamento do Estado.

    Com a Constituição Federal de 1988, a administração pública brasileira retornou aos anos 30 do século passado, época em que foi implantada a administração burocrática clássica no Brasil.

    Centralização Administrativa: retomou as ideias burocráticas, a hierarquia e rigidez;

    Descentralização Política: delegou poderes aos municípios.

  • Lembrar quea CF/88 promoveu o engessamento e um retrocesso no que diz respeito à Administração Pública no Brasil. 

  • No plano ADMINISTRATIVO a CF retrocedeu:

    - Levou a centralização adm

    -Limitou a autonomia da adm indireta (igualando adm direta com indireta)

    - Retomou ideias burocraticas

    - Criou o regime juridico unico incorporando diversos CLT (Trenzinho da alegria)

    -Criou privilegios descabidos p/ servidores, como aposentadorias integrais sem a devida contribuição

    - estabilidade p/ antigos celetistas que viraram estatutarios...

     

    Já no campo POLITICO a CF foi um avanço... (varios direitos foram criados)

  • Houve um retrocesso na administração pública. 

  • >> Ano de 1985:

    1. Redemocratização;

    2. Crise generalizada;

    ** crise de qualidade;

    ** crise de competitividade;

    **  crise econômica/ balança;

    ** crise fiscal;

    ** crise inflacionária.

  • Com a retomada da democratização, em 1985, diversos segmentos sociais passaram a pressionar por participação política e por direitos negados no período ditatorial, gerando uma incompatibilidade entre o modelo centralizador e autoritário vigente e as novas demandas sociais – o que demandou novo Texto Constitucional em 1988. A Constituição de 1988 ampliou os direitos e garantias individuais e sociais, mas em termos de reforma administrativa o que se viu foi um retrocesso, um engessamento e encarecimento do aparelho estatal. (Augustinho Paludo)

     

    GAB ERRADO.

  • ERRADA

     

    Pelo contrário. Houve um puta retrocesso, haja vista que engessou e encareceu a manutenção do aparelho estatal.

  • boa Juarez

  • O processo de redemocratização brasileira em 1985 propiciou um verdadeiro retrocesso na forma de gestão da administração pública brasileira, dando força a uma nova divisão de cargos públicos por critérios políticos, como consequência de acordos espúrios feitos por vários políticos da época.

     

    --

     

    Gabarito: Errado

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Além do retrocesso burocrático da CF, vale lembrar que a modernização da adm. pública volta a ser buscada com a criação do PDRAE (1995).

  • Sarney que o diga! 

  • Errado

     

    CF88: retrocesso burocrático

     

    Avanço na democratização-> Atraso na modernização da Adm. Pública.

  • ERRADA! A CF/88 trouxe uma tentativa de reerguer o Modelo Burocrático, que em outras palavras pôs toda Reforma Administrativa (Decreto-lei 200/67) no saco.

  • Com o fim da ditadura militar, em 1985, e a retomada da democratização do Brasil, houve um significativo avanço na modernização da administração pública. Resposta: Errado.

     

    Comentário: com o fim da ditadura, em 1985, em termos gerenciais houve um retrocesso com a promulgação da CF/88 e um avanço em termos sociais com a ampliação dos direitos e garantias.

  • GABARITO ERRADO.


    Com a retomada da democratização, em 1985, diversos segmentos sociais passaram a pressionar por participação política e por direitos negados no período ditatorial, gerando uma incompatibilidade entre o modelo centralizador e autoritário vigente e as novas demandas sociais – o que demandou novo Texto Constitucional em 1988. A Constituição de 1988 ampliou os direitos e garantias individuais e sociais, mas em termos de reforma administrativa o que se viu foi um retrocesso, um engessamento e encarecimento do aparelho estatal. (Augustinho Paludo)

     


  • Retrocesso total e "trem da alegria" para servidores não concursados.

  • A caminhada rumo a uma administração gerencial foram paralisadas na transição democrática de 1985. O PDRAE explica que neste momento, apesar da vitória democrática, houve um retrocesso burocrático, no sentido de ter ocorrido uma volta a um certo patrimonialismo.

    Um dos principais resultados deste período foi a ocupação de diversos cargos públicos da administração indireta para os políticos dos partidos vitoriosos. O PDRAE (Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado) afirma que a Constituição de 1988 acabou por levar a um retrocesso burocrático sem precedentes, provocando um engessamento do aparelho do Estado ao estender para os serviços do Estado e para as próprias empresas estatais praticamente as mesmas regras burocráticas rígidas adotadas no núcleo estratégico do Estado.

  • A Constituição de 1988 (CF/88), com o objetivo de fortalecer a Administração Pública direta diante das frustradas tentativas de descentralização iniciadas em 1967 que culminaram no clientelismo e outras práticas patrimonialistas, representou um retrocesso à superada e arcaica Administração Pública burocrática, vez que instituiu: uma administração pública altamente centralizada, hierárquica e rígida, em que toda prioridade seria dada a administração direta, e não à indireta.

    A Constituição de 1988 ignorou completamente as novas orientações da administração pública. Os constituintes e, mais amplamente a sociedade brasileira revelaram nesse momento uma incrível falta de capacidade de ver o novo. [ ... ]  Não perceberam que as formas mais descentralizadas e flexíveis da administração, que o Decreto-lei nº 200 havia consagrado, eram uma resposta à necessidade de o Estado administrar com eficiência as empresas e os serviços sociais. E decidiram completar a revolução burocrática antes de pensar nos princípios da moderna administração pública. (SPINK; PEREIRA, 1998, p. 246).

    ➥ Fonte: Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC – Vol 01 (Adm. Pública)

  • No cenário político, a CF foi um grande avanço. Já no âmbito administrativo, um verdadeiro retrocesso.

  • Um bizu interessante:

    No DL 200/67 - Houve CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA e DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA;

    No caso do DL 200/67, como vivia-se uma ditadura, era natural que houvesse esse centralismo político. Porém, os militares tinham o objetivo de modernizar o Estado e incentivar o avanço da estrutura estatal com a descentralização administrativa, haja vista que a Administração Direta era muito rígida e burocrática. O que houve, contudo, foi que essa descentralização administrativa foi realizada sem o devido controle, ou seja, não havia mecanismos de medição de desempenho. Assim, continuaram ocorrendo os casos de nepotismo e desmandos, já comum na administração pública brasileira.

    Na CF/88 - Houve DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA e CENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

    A CF/88 veio justamente no período pós-ditadura e tinha como objetivo descentralizar a política do país que havia passado anos centralizada nas mãos dos militares. Além disso, ela devia lidar com as disfunções causadas pela falta de controle na Administração Indireta. A solução encontrada foi a centralização administrativa, engessando as entidades e colocando-as quase em paridade com os órgãos da Administração Direta quanto às formalidades.

    Fonte: muito estudo.

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento evolução da administração pública no Brasil, sendo mais especificamente cobrado o retrocesso burocrático da constituição de 1988.

    Diante disso, vamos a uma breve contextualização.

    A constituição de 1988 representou um retrocesso para administração pública. Segundo Paludo (2013), a constituição de 1988 ampliou os direitos e garantias individuais e sociais, mas em termos de reforma administrativa o que se viu foi um retrocesso, um engessamento e encarecimento do aparelho estatal. 


    As duas principais causas de entraves administrativos foram: estender as regras rígidas da administração direta para a Administração indireta; e a perda de autonomia do Poder Executivo para organizar a Administração Pública e para a criação, transformação e extinção de cargos. (Paludo, 2013, p. 89).


    Portanto, a questão está errada, pois, embora tenha ocorrido uma evolução para democracia, por outro lado ocorreu um retrocesso na administração pública.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

    Fonte:

    Paludo, Augustinho Vicente. Administração Pública. 3ª Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • Resposta:Errado

    -------------------------

    ▪ O Retrocesso de 1988

    As ações rumo a uma administração pública gerencial, são, entretanto, paralisadas na transição democrática de 1985 que, embora representasse uma grande vitória democrática, teve como um de seus custos mais surpreendentes o loteamento dos cargos públicos da administração indireta e das delegacias dos ministérios nos Estados para os políticos dos partidos vitoriosos. Um novo populismo patrimonialista surgia no país. De outra parte, a alta burocracia passava a ser acusada, principalmente pelas forças conservadoras, de ser a culpada da crise do Estado, na medida em que favorecera seu crescimento excessivo.

    -------------------------

    FONTE:ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA CONCURSOS / PROF. GIOVANNA CARRANZA

  • Constituição 88 foi um avanço democrático , mas um retrocesso burocrático . Década perdida
  • ERRADO

    A redemocratização do País (iniciada em 1985, com o fim da ditadura miliar) trouxe consequências negativas para a gestão da administração pública.

    Para a Administração Pública, a Constituição Federal de 1988 é considerada um retrocesso (e não um “avanço na modernização”).

    FONTE: Stefan Fantini


ID
2037235
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca do processo administrativo, julgue o item que se segue.


Situação hipotética: Durante o ciclo de planejamento, determinada organização, levando em consideração sua área de atuação e as necessidades de seus stakeholders, definiu o seu propósito, em um texto único. Assertiva: Nesse caso, a atividade descrita consiste no estabelecimento da visão da organização.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO: 3.3. Missão e Visão e Negócio
    A missão e a visão de uma organização são muito importantes em um processo de planejamento estratégico, pois dão um “norte” para todos os atores envolvidos nesse processo.
    A missão de uma organização é a razão de existir desta. É o motivo pelo qual ela foi criada, o que ela veio contribuir ou resolver na sociedade.
    Por exemplo, uma universidade deve fazer o quê? Gerar conhecimento, não é mesmo? Portanto, uma missão de uma universidade poderia ser algo assim:
    Gerar conhecimento e contribuir para o desenvolvimento sociocultural da comunidade, gerando oportunidades e valorizando seus colaboradores.
    Dessa forma, a missão serve para deixar claro qual é a função maior daquela organização, para definir quais serão as necessidades que devem ser atendidas e buscar o comprometimento dos colaboradores.

  • Missão > Propósito

    Visão > Ambição

  • Complementando...

     

    Para fazer planejamento, é vital que se conheça o contexto em que a organização está inserida. Em outras palavras, qual é o seu microambiente, qual é a sua missão e quais são os seus objetivos básicos. Sobretudo, quais são os fatores-chave para o seu sucesso. A partir daí, pode-se começar a pensar em planejamento.

     

    FONTE:  CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública: provas e concursos. 4º edição. São Paulo: Manole, 2016. pg344

     

    bons estudos

  • "Durante o ciclo de planejamento, determinada organização, levando em consideração sua área de atuação e as necessidades de seus stakeholders, definiu o seu propósito, em um texto único..." Ora, Área de atuação X Necessidades = Missão e não visão. A missão das organizações é ser a solução das necessidades na sua área de atuação de todos os agente envolvidos. 

  • Questão complicada, vamos lá;

     

    Missão:

    - Satisfazer necessidade do ambiente externo

    - Razação da Existência

    - Objetivo Social

     

    Visão:

    - Meta

    - Objetivo

     

    Stakeholders = Partes interessadas = Clientes 

     

    Na questão, a empresa buscou alinhar sua atuação para ATENDER AS NECESSIDADES DE SEUS CLIENTES, ou seja, Satisfazer necessidade do ambiente externo.

     

    Portanto, trata-se da missão, e não da visão.

  • Durante o ciclo de planejamento, determinada organização, levando em consideração sua área de atuação e as necessidades de seus stakeholders, definiu o seu propósito, em um texto único. Assertiva: Nesse caso, a atividade descrita consiste no estabelecimento da MISSÃO da organização.

     

    MISSÃO --> O negócio em si, causa pela qual se deve lutar, a razão de ser. OBJETIVO

    VISÃO --> Aonde quero chegar, é o sonho. SUBJETIVO

     

    ex.:

    visão: ser um membro do mp.

    missão: estudar minuciosamente o edital e atender todos os requisitos exigidos para a realização do concurso.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Missão.

  • Missão: (PRESENTE) Razão de existir --> PROPÓSITO.

    Visão: (FUTURO) O que busca ser --> PRETENSÃO.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • GAB: E

    Neste caso, foi defninido a MISSÃO pois, esta é o propósito da organização.

  • GABARITO:E

     

    Missão

       

    A missão é uma declaração concisa do propósito e das responsabilidades da sua empresa perante os seus clientes: Por que a empresa existe? O que a empresa faz? Para quem? A organização deverá seguir uma linha da qual não abre mão, como por exemplo: honestidade, respeito, qualidade, integridade, etc. Você é um empresário de visão, ou trabalha em uma empresa visionária? Como você imagina que será sua empresa nos próximos dez ou vinte anos? Estas perguntas podem ser respondidas se analisarmos o termo visão. [GABARITO]

     

    Visão

       

    A visão é a descrição do futuro desejado para a empresa. Esse enunciado reflete o alvo a ser procurado pelos esforçoes individuais, da equipe e pela alocação de recursos. A visão deve conter tanto a aspiração, como a inspiração. A aspiração de tornar-se "algo", e a inspiração porque esse "algo" deve merecer e valer a pena ser concretizado. Deve ser uma frase prática, realista e visível, pois não passará de uma mera alucinação, se ela sugerir ou propor resultados inatingíveis. Uma simples frase pode sintetizar essa idéia sendo, ao mesmo tempo, ambiciosa e inspiradora. Deve facilitar as respostas para as seguintes perguntas: No que a empresa quer se tornar? Onde nós estaremos? O que a empresa será? Em que direção deve-se apontar os esforços dos dirigentes e colaboradores?

     

    Valores

      

    Quando falamos em valores, estamos falando sobre princípios, ou crenças, que servem de guia, ou critério, para os comportamentos, atitudes e decisões de todas e quaisquer pessoas, que no exercício das suas responsabilidades, e na busca dos seus objetivos, estejam executando a missão, na direção da visão.   

       

    Os valores também podem ser vistos como um conjunto de crenças, ou princípios, que definem e facilitam a participação das pessoas no desenvolvimento da missão, visão e dos próprios valores. Os valores ainda facilitam no comprometimento entre os colaboradores e dos colaboradores com os clientes, comunidade e com a sociedade.

  • Gabarito Errado

    Missão - Razão de ser

    Visão - Como a organização se vê no futuro de longo prazo

    Negócio da organização - seu âmbito de atuação (Essa deveria ser a palavra - Negócio)

  • Quando eu defino o PROPÒSITO, eu estou definindo a RAZÃO DE SER da empresa, portanto, estamos falando da MISSÃO

  • Essa questão foi respondida por mim e acertei, pois acreditei na intuição e não dei muita ênfase na palavra propósito; alias não sabia na integra o seu sentido semãntico. Talvez se soubesse acabaria errando.

     

    Perceba pessoal que o significado de propósito tem relação tênue com o conceito  de VISÃO o retratando totalmente:

     

    pro·pó·si·to

    (latim propositum, -i)

    substantivo masculino

    1. Tomada de decisão. = DELIBERAÇÃO, RESOLUÇÃO

    2. Aquilo que se pretende alcançar ou realizar. = INTENTO, .PROJETO, TENÇÃO

    3. Finalidade, fim, mira.

    4. Tino, juízo, seriedade, prudência.


    "PROPOSITO", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/DLPO/PROPOSITO [consultado em 27-10-2017].

    Isso, às vezes nos deixam confuso :/

  • Missão: representa o PROPÓSITO ao qual a organização foi criada.
  • Entre os pilares fundamentais de uma empresa, podemos destacar a “Visão”, que geralmente aparece inserida no composto: Missão, Visão e Valores. Esse tripé é fundamental para o planejamento estratégico da empresa, ou seja, as ações necessárias para que a organização consiga alcançar os seus objetivos.

    O planejamento estratégico tem como principal finalidade definir o propósito organizacional que a empresa irá adotar, levando em consideração o seguimento a qual está inserida e seus principais stakeholders (fornecedores, clientes, colaboradores, entre outros grupos que tenham ligação com a instituição).

     

    A visão empresarial trata da intenção de alcance da empresa, ou seja: a compreensão clara do que a organização almeja e onde pretende chegar. É o motivo central que impulsiona e projeta as atividades empresariais, além de suas expectativas e aspirações com relação ao futuro.

    Dentro do planejamento estratégico, a missão empresarial é a ferramenta utilizada para que a empresa tenha uma projeção de como será ou deseja ser no futuro. Dessa forma, essa autoimagem se torna um objetivo a ser perseguido por ela, norteando os seus passos e ações realizadas.

     

     

    O que fazer após definir a visão empresarial?

     

    Definir a visão empresarial é apenas o primeiro passo para o sucesso do planejamento estratégico da instituição. Logo depois, é importante que os líderes trabalhem para responder os seguintes questionamentos:

     

    -- Quais são os maiores desafios dos nossos colaboradores?

    -- O que esperamos do nosso relacionamento com os Stakeholders?

    -- Qual o nosso principal ponto de contato com os clientes?

    -- Quais as maiores oportunidades futuras?

     

    O passo seguinte é explicitar essa visão empresarial para os stakeholders, fazendo com que essa autoimagem se fixe na cabeça de todos. Isso é fundamental para tornar a comunicação mais clara, alinhar as estratégias e ações e promover maior engajamento e comprometimento das pessoas envolvidas.

    Essa autoimagem futura criada pela visão empresarial estabelece uma identidade e um modo de agir que se tornam característicos da organização.

  • A missão "Não deve ser colocada em termos de produtos e serviços, mas em termos amplos, para satisfazer alguma necessidade da sociedade e de seus diferentes stakeholders."

    Fonte: Livro Administração geral e pública para concursos. Elisabete Moreira. pág - 296.

  • A questão refere-se a MISSÃO,isto é a razão de ser do negocio, para que ele existe,

    MISSÃO é um elemento do presente. 

  • Falou em Razão de Ser = falar em missão.

    Falou no futuro= falar em visão.

  • ERRADA

     

    MISSÃO = O MOTIVO PELO QUAL A INSTITUIÇÃO FOI CRIADA. "RAZÃO DE SER".

     

    VISÃO = DESTINO DESEJADO.

     

    NEGÓCIO DE VALORES = RELACIONADO COM AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA EMPRESA NAQUELE MOMENTO ESPECÍFICO.

  • ERRADISSIMO DONA CESPE PROXIMA

  • No caso a empresa definiu sua MISSÃO  que é a razão de ser/sentir

    É o seu papel na sociedade

    É onde as instituções define quais são suas necessidades a serem atendidas 

    A missão é atemporal.

  • definiu o seu propósito - razão de ser - misão

    o que busca - no furturo - visão

    Principios - crenças - valores

    ramo de atuação - atividade - negócio

     

    Avante!

  • VISÃO: ONDE EU QUERO CHEGAR MISSÃO: O QUE FAZER A QUESTÃO REFERE-SE A MISSÃO E NÃO A VISÃO Gabarito: E
  • definiu o seu propósito ----> MISSÃO

  • A missão é o "norte", ao lado da visão de futuro, que irá orientar a confecção do planejamento estratégico. Sabendo qual é a razão de existir da instituição, poderemos definir quais devem ser os objetivos estratégicos e a estratégia para alcançá-los.

    Fonte. Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 03 (Adm. Geral)

    A missão é uma expressão genérica, porém significativa, da natureza e das direções fundamentais da empresa. É um compromisso com ações futuras. Sua elaboração segue as seguintes etapas: identifica o domínio do cliente e o negócio em que a organização opera; identifica as responsabilidades da organização para com as pessoas com que interage; fornece as linhas gerais para a realização da missão organizacional.

    CONCEITO DE MISSÃO

    “A missão é a razão de ser da empresa. Nesse ponto procura-se determinar qual o negócio da empresa, por que ela existe, ou, ainda, em que tipos de atividades a empresa deverá concentrar-se no futuro. Aqui se procura responder à pergunta básica: “Aonde se quer chegar com a empresa? ” OLIVEIRA (2007, p.126).

    CHIAVENATO e SAPIRO (2003, p. 56) descreve o conceito de missão é que a declaração da “missão (mission statement) de uma organização incorpora o mercado nas considerações sobre a concretização da visão de negócios.

    A missão deve ser capaz de refletir as aptidões essenciais da empresa, devem ser compreensíveis por todos, realistas e motivadoras, cativando os envolvidos a cumprirem com o determinado (OLIVEIRA, 2004).

    Conforme OLIVEIRA (2008), Missão é a maneira de determinar os valores, crenças, ou áreas básicas de atuação, conforme filosofias e tradições da empresa.

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes

  • Trata-se de uma questão clássica em provas!

    A banca inverte os conceitos de missão e visão no enunciado.

    O propósito de uma organização é descrito na missão e não na visão. Vamos relembrar esses conceitos:

    ·  Missão: expressão da essência da entidade, de seus propósitos, ou, mais precisamente, da sua própria razão de existir.

    ·  Visão: traduz uma imagem de futuro ideal construída a partir do consenso dos membros de uma organização.

    Gabarito: ERRADO

  • Gab: ERRADO

    A questão está errada porque "definição de propósitos" é característico da missão e não visão. Veja!

     Missão Organizacional: é o grau de conhecimento e percepção da congruência da missão corporativa com o próprio projeto de vida. A missão, razão de existência de uma organização, significa a finalidade ou o motivo pelo qual a organização foi criada e para o que ela deve servir, seu propósito.

    • Visão Organizacional: é o grau de percepção entre a Visão de futuro da organização e a própria visão individual de futuro. Aquilo que a empresa pretende chegar a ser com a ajuda das pessoas. Essa definição para onde se dirige a empresa deve ser objetivaclarainequívoca e impulsionadora.

    Chiavenato, Gestão de Pessoas, O novo papel, 4° Ed. pág, 56 e 60.

  • Visão: futuro ideal construído a partir do consenso entre os membros 

    • Bizu: imagine um binóculo. Mas porquê? Para você enxergar algo longe (o futuro), é preciso visualizar melhor. 

    Missão: essência da entidade, a sua razão/propósito de existir (o porquê) 

    • Bizu: 300, hoje mostraremos a força de um guerreiro de esparta, nossa missão é mostrar o porquê vivemos, a razão pela qual lutamos. 

ID
2037238
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca do processo administrativo, julgue o item que se segue.


A análise SWOT é uma importante ferramenta de apoio ao diagnóstico organizacional, que permite a uma organização identificar pontos fracos para o alcance dos seus objetivos, como, por exemplo, detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado e necessárias à realização de seu negócio.

Alternativas
Comentários
  • CERTO: 12. (Cespe-UnB/AnalistaP.O.G-SEAD-PB/2010) A análise swot é uma ferramenta que auxilia a administração estratégica da organização. Análise swot é o modelo de análise de ambiente que leva em consideração tanto o exterior como o interior da organização.
    13. (Cespe-UnB/Técnico-Administrativo-TRE-ES/2011) Acerca do planejamento estratégico. O grande volume de recursos financeiros existente no âmbito de uma organização é exemplo de oportunidade, de acordo com a análise SWOT

     

    GABARITO CERTO.  

  • A questão versa sobre as variáveis internas/controláveis e externas/incontroláveis que compõe a Análise SWOT. Quando a banca diz: " detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado e necessárias à realização de seu negócio" ela está dando uma hipótese para ser analisada sobre qual variável o assunto trata. A interpretação feita é: variável interna, visto que a própria organização é que não tem acesso às matérias-primas, podendo reverter isso por meio de ações organizacionais do setor de compras! Sendo assim o gabarito da questão é CERTO.

  • Questão anulável. 

    Assim sem qualquer informação adicional na assertiva, parece-me mais um caso de ameaça do que fraqueza. Duas interpretações são possíveis: não consigo acesso porque minha empresa internamente não tem competência, recursos, etc para tal procedimento; ou não consigo acesso aos materiais, porque há alguma questão externa, por qualquer motivo, era um recurso da natureza que acabou, ou poderia ser algum material que um fabricante X somente fazia e agora não faz mais...enfim... questão que pode levar a interpretações distintas ao meu ver.

  • Está correto pois afirma que "matérias-primas disponíveis", se no mercado estão disponíveis, entende-se que é uma dificuldade da empresa em conseguir obter.

  • Análise SWOT ou Análise FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) (em português) é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usada como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa, mas podendo, devido a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional.

    A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. A técnica é creditada a Albert Humphrey, que lídeR de pesquisa na Universidade de Stanford nas décadas de1960 e 1970, usando dados da revista Fortune das 500 maiores corporações. O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrónimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_SWOT

  • o gabarito definitovo saiu dia 05/09 como CERTO.

    Um absurso o cespe considera isso como certo da forma que colocou o enunciado, muito mal feita esta questão somente para derrubar os canditados que realmente estudam e tentam aprender o conteúdo. O nivel de interpreteção que a banca esta exiguindo só faz confundir o conhecimento. 

    CESPE se acha Deus... infelizmente

     

  • Análise SWOT ou Análise FOFA: (Forças e Fraquezas - interno), (Oportunidades e Ameaças - externo). Questão afirma que " detectar impossibilidade de matérias-primas disponíveis", se no mercado estão disponíveis, verifica-se uma dificuldade da empresa conseguir a matéria prima e está dificuldade pode ser por vários motivos, então o problema é interno, não são fatores externos que estão contribuindo para pontos fracos.

  • GABARITO: CERTO

    MINHA OPINIÃO: ERRADO

    Também acredito que o gabarito esteja errado. Fraquezas e Força são os pontos de análise internas. Já as Oportunidades e Ameaças são analisadas em uma perspectiva externa a organização. Então, como o enunciado fala em: 

    "...detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado e necessárias à realização de seu negócio.". Isso não é uma Fraqueza, mas sim uma Ameaça.

  • É fraqueza pelo fato de que ESSA EMPRESA não tem acesso a matérias-primas DISPONÍVEIS no mercado.

    Seria ameaça se não estivesse disponíveis.

  • Essa questão é problemática (minha humilde opinião), pois dá vazão a outros tipos de interpretações.

     

    Claro, se nõs temos um problema de logística, de frota (falta de caminhão) ou uma questão financeira que não permite à empresa a coleta/retirada dos materiais, de fato é uma fraqueza da empresa.

     

    Agora imaginemos o seguinte (algo já vivenciado por mim, quando trabalhava com comércio exterior): greve na receita. aí você tem 2 containers esperando no armazém do porto, esperando a bendita liberação por parte dos auditores? Ou então uma via que um caminhão da empresa utiliza estiver bloqueada? ou, lá na origem, há algum tipo de empecilho (como um terremoto) que nao permite retirar essa material? Se eu importo, posso importar a matéria diretamente da porta do pátio da empresa (incoterm ex works). Isso seria uma AMEAÇA, algo externo e incontrolável. Agora imagine, por exemplo, um aumento no preço do imposto de importação de uma matéria prima X que você importa? Isso não é ameaça? Não irá impedir igualmente sua empresa de ter acesso a matérias-primas disponíveis no mercado e necessárias à realização de seu negócio?

    Portanto, dependendo de como você lê a questão, você acaba chegando a estes dois destinos de interpretação. Lamentável.

     

  • rodrigo oliveira matou a pau!!!!!

  • Diego Bonfim, a questão está correta.

     

    Veja que a organização possui "impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado."

     

    Ou seja, não é uma escassez do ambiente externo e sim uma dificuldade da organização em alcançar esses recursos.

  • "que permite a uma organização identificar pontos fracos para o alcance dos seus objetivos, como, por exemplo, detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado e necessárias à realização de seu negócio."

    Embora a questão esteja apontado para os recursos externos (disponível no mercado), a empresa (internamente - ponto fraco) detectou impossibilidade de conseguí-los. Acredito que seja isso, mas a questão é bem confusa.  

  • Muito obrigado pelos seus esclarecimentos Seiya Pégaso agora sim conseguir enxergar a questão como mesmo certa, apaguei meu comentário no qual dizia que a assertiva estava errada.

  • Acrédito que a dica para essa e outras questão, que recorrentemente são motivo de discussões, é não interpretar ou fazer deduções com informações que claramente não foram ressaltadas pelo enunciado... 

  • "A dúvida agora paira: a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado é um aspecto interno-controlável ou externo e incontrolável?

    R.: interno, pois a própria organização é que não tem acesso às matérias-primas, podendo reverter isso por meio de ações organizacionais do setor de compras!

    Deste modo, trata-se de uma fraqueza da organização e, por isso, a assertiva está correta.

    GABARITO: Certo."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

    Prof.: Carlos Xavier

     

  • As matérias primas estão disponíveis no mercado, se a organização não consegue alcançá-las, é problema dela, ou seja, um ponto fraco.

  • IMPOSSIBILIDADE DE DETECTAR MATÉRIA PRIMA DISPONÍVEL. OU SEJA, A ORGANIZAÇÃO NÃO SABE IDENTIFICAR ALGO QUE ESTÁ DISPONÍVEL NO MERCADO. A ORGANIZAÇÃO POSSUI UM POTO FRACO / UMA FRAQUEZA.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Não é impossibilidade de detectar como diz o comentário abaixo. É impossibilidade de ACESSO. Deveria estar melhor descrito porque nao se pode saber se é impossibilidade por incapacidade ou por legislação por exemplo. Podendo muito bem ser AMEAÇA também

  • ''A pegadinha está nas palavras em destaque: 

    A análise SWOT é uma importante ferramenta de apoio ao diagnóstico organizacional, que permite a uma organização identificar PONTOS FRACOS para o alcance dos seus objetivos, como, por exemplo, detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas DISPONÍVEIS no MERCADO e necessárias à realização de seu negócio.

     

  • Parafraseando uma colego do QC; " Olha a Cespe separando os homens dos meninos".

    Gabarito Certo

  • A análise SWOT é uma importante ferramenta de apoio ao diagnóstico organizacional, que permite a uma organização identificar pontos fracos para o alcance dos seus objetivos, como, por exemplo, detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado e necessárias à realização de seu negócio.

    Certo

    Pode ser um ponto fraco, por exemplo, um veículo da empresa estar quebrado e a mesma não poder buscar a matéria-prima em um dia ótimo para vendas. Diferente da escassez de matéria-prima (externo a organização) que é uma ameaça.

  • Besteira suprema essa questão. A impossibilidade de acesso a matéria prima não se dá exclusivamente em razão de problemas internos da empresa, uma série de problemas externos (ameaças, e não pontos fracos) podem fazer isso: os preços aumentaram drasticamente devido a uma crise, a bolsa quebrou porque a Dilma foi eleita, a transportadora não pode trazer a matéria prima para o país devido a falta de combustível ou a um acidente, o fornecedor da matéria prima está sob suspeita de crimes financeiros de grande repercusão, de modo que fazer negócios com ele pode afetar a imagem da empresa, etc, etc, etc, etc, etc, etc...

  • Rapaziada chorando muito....Um exemplo simples aqui:

     

    Tô afim de comprar um cigar.

    A padaria aqui do lado tá com o cigarro lá, mas estou sem dinheiro = Tô fraco. (o barato tá disponível no mercado)

    Bateu dia 5. Tô cheio da grana, mas chego na padoca e o seu nonato diz que baixaram uma lei proibindo a venda de cigarro. Os fiscais levaram tudo de todos os lugares. = Tô ameaçado  (cigar indisponível no mercado)

     

  • Ponto chave da questão: "matérias primas disponíveis no mercado". Se elas estão disponíveis no mercado e a empresa não consegue adquiri-las então é por causa de fatores internos (no caso, fraquesas) da empresa.

  • CERTO 

    "  detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado e necessárias à realização de seu negócio." 

    As matérias estão disponíveis no mercado , mas o acesso ( problema INTERNO ) esta impossibilitando a organização , ou seja , um PONTO FRACO ! 

  • A análise SWOT é muito utilizada no planejamento estratégico das empresas ou de novos projetos, pois consiste na realização de um diagnóstico completo sobre o negócio e o ambiente que o cerca.

     

    A análise SWOT serve para embasar a tomada de decisões.

    Com ela, temos um diagnóstico completo sobre a empresa, o que reduz os riscos na hora de dar um passo importante, como explorar novos mercados, lançar um novo produto ou criar novas estratégias de marketing.

     

    Portanto, a análise SWOT pode ajudar o negócio das seguintes formas:

     

    Dar mais segurança para a tomada de decisão

    Conhecer profundamente o cenário

    Compreender a posição em relação aos concorrentes

    Antecipar-se a movimentos externos

    Indicar alternativas de ação

     

    A metodologia é bastante versátil e fácil de ser aplicada.

  • A organização que não consegue chegar até a materia prima , ou seja o problema é interno.

  • CERTO!

     

    É uma fraqueza. A matéria-prima está DISPONÍVEL, a empresa que não consegue acessá-la por algum motivo.

     

    Lembrando . . .

     

    MATRIZ SWOT OU MATRIZ FOFA

    Oportunidades e Ameaças ---> EXterno ---> Fatores Não Controláveis

    Forças e Fraquezas ---> INterno ---> Fatores controláveis

     

  • Quem soube interpretar acertou. "detectar a impossibilidade de acesso". 

  • Linda questão!

     

    A questão leva a gente a pensar que é uma ameaça.

     

    "impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado e necessárias à realização de seu negócio"

     

    Mas se liga aqui:

     

    -> As matérias-primas estão disponíveis no mercado.Ou seja, não é uma ameaça.

    -> A impossibilidade de acesso às matérias-primas (que estão disponíveis) é um problema interno. Ou seja, é uma fraqueza.

     

     

     

     

  • casca de banana real!

  • Questão inteligente.

  • GABARITO CERTO  

     

    FCC - troca o nome ameaças por desafios.

     

    Ambiente Interno = ponto forte e ponto fraco (controláveis)

     Ambiente Externo = oportunidades e ameaças/desafios (não controláveis) 

     Fraco + Ameaças = Estratégia de Defesa (Problemas = sobrevivência)

     Fraco + Oportunidades = Estratégia de Reforço (Limitações = crescimento)

     Forte + Ameaças = Estratégia de Confronto (Vulnerabilidade = manutenção)

     Forte + Oportunidades = Estratégia Ofensiva (Alavancagem = desenvolvimento )

     

    Fonte: Labuta do dia-a-dia!

    Não desistam!

  • A questão não diz que a matéria prima é escassa ou de difícil acesso no mercado - o que seria uma ameaça. Ela afirma a impossibilidade de acesso e que a matéria prima está disponível no mercado. Assim, trata - se de uma fraqueza.

  • "...detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado e necessárias à realização de seu negócio."

    Ta sendo um problema p a empresa detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis...

    É uma FRAQUEZA da empresa não conseguir detectar. Algo que ocorre dentro da empresa.

  • C

  • Excelente questão!

    Vamos por partes:

    1-      “A análise SWOT é uma importante ferramenta de apoio ao diagnóstico organizacional, que permite a uma organização identificar pontos fracos para o alcance dos seus objetivos”.

    Certo. A análise SWOT é uma ferramenta importante para realização do diagnóstico organizacional, que permite identificar pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças.

    2-     “pontos fracos para o alcance dos seus objetivos, como, por exemplo, detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado e necessárias à realização de seu negócio.”

    Certo. A grande dificuldade dessa questão é identificar se a impossibilidade de acesso seria uma ameaça ou um ponto fraco. Inicialmente, é importante destacar que o acesso a matéria-prima pode ser tanto uma ameaça quanto um ponto fraco a depender das circunstâncias. Vamos entender isso melhor:

    ·        Ameaça: Quando a matéria-prima, por si, é escassa. Em 2019, 101 usinas de etanol no Brasil ficaram paralisadas em razão da falta de matéria-prima. A ausência de cana-de açúcar no mercado é um fator endógeno (externo) às usinas de modo que a escassez dessa matéria-prima representa uma ameaça dentro da Matriz SWOT das usinas.

    ·        Fraqueza: Será uma fraqueza quando existir um bom número de fornecedores da matéria-prima, mas esses fornecedores não estão disponíveis para uma empresa em particular em razão, por exemplo, de contratos de fornecimento com cláusulas de exclusividade. De forma mais clara: imagine que você quer montar um abatedouro no interior de Mato Grosso. Nesse caso, você terá uma enorme fraqueza, pois, apesar de existir um bom número de criadores de gado (fornecedores), o acesso que a sua empresa (abatedouro) tem é mínimo, pois quase todos os criadores de gado do Estado têm contrato de fornecimento com cláusula de exclusividade com JBS e BRF. Perceba, nesse caso, que a dificuldade é um aspecto interno da sua empresa. Afinal, para a JBS e BRF não existe qualquer tipo de dificuldade de acessar aqueles criadores de gado, ou seja, o problema não está no mercado dos fornecedores em si, mas na forma com a qual a sua empresa acessa aquele mercado.

    Feitos esses esclarecimentos resta verificar a circunstância a qual o enunciado se refere. Para tanto destaco o seguinte trecho: “identificar pontos fracos para o alcance dos seus objetivos, como, por exemplo, detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado”.

    Perceba que existe matéria-prima disponível, porém a empresa tem dificuldade no acesso a canal de matéria-prima. Assim, não há dúvidas de que é uma fraqueza (ponto fraco) dessa empresa em particular, por isso o enunciado está correto.

    Gabarito: CERTO

  • NÃO ENCONTREI NADA INTERNO.

    FRAQUEZA E EXTERNO = AMEAÇA

    PARA MIM TENHO POR ERRADA A QUESTÃO

  • Dai-me o gabarito que lhe darei a resposta.

  • As matérias-primas estão disponíveis, é a empresa que tem dificuldade de acesso, então problema é interno, um ponto fraco.

  • Questão muito bem elaborada!

    A assertiva tenta induzir o candidato a pensar que a “impossibilidade de acessar matérias-primas”

    é uma ameaça.

    Entretanto, perceba que a assertiva deixa claro que as “matérias-primas estão disponíveis no

    mercado”. O que acontece, é que a organização detectou sua impossibilidade de adquiri-las

    (talvez, por falta de recursos).

    Portanto, de fato, trata-se de um ponto fraco (fraqueza) da organização.

    Somente poderia ser considerado uma ameaça se a assertiva dissesse “escassez”, “ausência” ou

    “falta” de matéria prima no mercado.

    Excelente questão!

    Gabarito: correta.

  • Vou desistir heim kkk
  • Na verdade a banca pode considerar essa questão falsa ou verdadeira.

    A questão diz que há impossibilidade de acesso à matéria prima, entretanto a impossibilidade é causada por deficiência da empresa, nesse caso seria uma fraqueza, ou é casada por uma barreira externa, nesse caso se trataria de uma ameaça. A questão não deixa isso claro, ficando a critério da banca decidir.

  • Vamos por partes:

    1-      “A análise SWOT é uma importante ferramenta de apoio ao diagnóstico organizacional, que permite a uma organização identificar pontos fracos para o alcance dos seus objetivos”.

    Certo. A análise SWOT é uma ferramenta importante para realização do diagnóstico organizacional, que permite identificar pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças.

    2-     “pontos fracos para o alcance dos seus objetivos, como, por exemplo, detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado e necessárias à realização de seu negócio.”

    Certo. A grande dificuldade dessa questão é identificar se a impossibilidade de acesso seria uma ameaça ou um ponto fraco. Inicialmente, é importante destacar que o acesso a matéria-prima pode ser tanto uma ameaça quanto um ponto fraco a depender das circunstâncias. Vamos entender isso melhor:

    Ameaça: Quando a matéria-prima, por si, é escassa. Em 2019, 101 usinas de etanol no Brasil ficaram paralisadas em razão da falta de matéria-prima. A ausência de cana-de açúcar no mercado é um fator endógeno (externo) às usinas de modo que a escassez dessa matéria-prima representa uma ameaça dentro da Matriz SWOT das usinas.

    Fraqueza: Será uma fraqueza quando existir um bom número de fornecedores da matéria-prima, mas esses fornecedores não estão disponíveis para uma empresa em particular em razão, por exemplo, de contratos de fornecimento com cláusulas de exclusividade. De forma mais clara: imagine que você quer montar um abatedouro no interior de Mato Grosso. Nesse caso, você terá uma enorme fraqueza, pois, apesar de existir um bom número de criadores de gado (fornecedores), o acesso que a sua empresa (abatedouro) tem é mínimo, pois quase todos os criadores de gado do Estado têm contrato de fornecimento com cláusula de exclusividade com JBS e BRF. Perceba, nesse caso, que a dificuldade é um aspecto interno da sua empresa. Afinal, para a JBS e BRF não existe qualquer tipo de dificuldade de acessar aqueles criadores de gado, ou seja, o problema não está no mercado dos fornecedores em si, mas na forma com a qual a sua empresa acessa aquele mercado.

    Feitos esses esclarecimentos resta verificar a circunstância a qual o enunciado se refere. Para tanto destaco o seguinte trecho: “identificar pontos fracos para o alcance dos seus objetivos, como, por exemplo, detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado”.

    Perceba que existe matéria-prima disponível, porém a empresa tem dificuldade no acesso a canal de matéria-prima. Assim, não há dúvidas de que é uma fraqueza (ponto fraco) dessa empresa em particular, por isso o enunciado está correto.

    Gabarito: CERTO

    Fonte: Prof. Marcelo Soares| Direção Concursos 

  • Questão dúbia, na minha opinião. A impossibilidade de acesso à uma determinada matéria prima pode decorrer tanto de uma fraqueza da empresa como de uma conjuntura externa. O fato de estar "disponível" não altera esse ponto, já que existem inúmeras gradações de disponibilidade. Se fosse múltipla escolha até dava por eliminação, mas questão de certo e errado tem que ser bem específica e não deveria dar margem para interpretação.

  • As matérias primas estão lá!!! Se a organização tem dificuldades em identificá-las então é problema dela!! Logo é uma fraqueza!!!

  • #Respondi errado!!!

  • É simples:

    "... que permite a uma organização identificar pontos fracos para o alcance dos seus objetivos, como, por exemplo, detectar a impossibilidade de acesso a matérias-primas disponíveis no mercado e necessárias à realização de seu negócio."

    Se a matéria-prima está disponível, então o ambiente está fornecendo o que eles precisam, é um fator externo favorável. Se a questão afirma que a Organização tem impossibilidade de acesso, então está falando de uma deficiência INTERNA da empresa. Então, trata-se de uma ponto fraco mesmo.

  • A matéria está disponível e o comprador não consegue adquirir, a empresa esta com problema interno.


ID
2037241
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca do processo administrativo, julgue o item que se segue.


Um tribunal de contas que se encontre em processo de planejamento deverá elaborar um diagnóstico das suas condições de trabalho e das perspectivas de mudanças na sociedade, determinar os objetivos a serem alcançados e as ações a serem adotadas para alcançá-los, além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações.

Alternativas
Comentários
  •  

    ITEM ERRADO.

    Um tribunal de contas que se encontre em processo de planejamento deverá elaborar um diagnóstico das suas condições de trabalho e das perspectivas de mudanças na sociedade, determinar os objetivos a serem alcançados e as ações a serem adotadas para alcançá-los, além de definir (correto)

    e distribuir as responsabilidades pela execução das ações (Falso. é funçao da ORGANIZAÇÃO).

  • ERRADA.

    Sem muitas linhas e complicações, o erro está nesse trecho:

     

    "além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações"

     

    A questão se refere à função organização.

  • Cagou no final! . 

  • Questão hiper, mega, super dificil!!! o candidato se encanta com o inicia da questão, mas o erro está no período final, que trata de uma das atribuições da etapa Organização.

  • A parte errada é : além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações. Na verdade , essa função é da Organização.

  • Nível hard

  • ERRADO

     

    ------------------------------------------------------

     

    "Um tribunal de contas que se encontre em processo de planejamento deverá elaborar um diagnóstico das suas condições de trabalho e das perspectivas de mudanças na sociedade, determinar os objetivos a serem alcançados e as ações a serem adotadas para alcançá-los, além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações."

     

    ------------------------------------------------------

     

    Ou seja, a questão está dizendo que o processo de Planejamento distribui as responsabilidades pela execução das ações. O que está errado, visto que à função Organização é atribuida essa responsabilidade.

     

    ------------------------------------------------------

     

    Questão ótima!

  • "elaborar um diagnóstico das suas condições de trabalho" é planejamento?

  • Um tribunal de contas que se encontre em processo de planejamento deverá:

     

       - elaborar um diagnóstico das suas condições de trabalho (PLANEJAMENTO)

       - elaborar um diagnóstico das perspectivas de mudanças na sociedade (PLANEJAMENTO)

       - determinar os objetivos a serem alcançados (PLANEJAMENTO)

       - determinar as ações a serem adotadas para alcançá-los (PLANEJAMENTO)

       - definir responsabilidades (PLANEJAMENTO)

       - distribuir as responsabilidades pela execução das ações. (ORGANIZAÇÃO)

     

     

     

    ORGANIZAÇÃO: Distribuir tarefas e recursos, atribuir autoridade e responsabilidade, implantar a comunicação a integração e a coordenação das atividades, ou seja, estruturar a organização.

     

    PLANEJAMENTO: Determinar/definir/estabelecer/escolher... objetivos, tipo de estrutura, tipo de controle, autoridades...

     

    CONTROLE: Comparar, Melhorar e Corrigir. 

     

     

    PROCESSO DE PLANEJAMENTO:

       - DEFINIR OBJETIVOS

       - DIAGNÓSTICO

       - DESENVOLVER PREMISSAS (estratégias)

       - ANALISAR AS ALTERNATIVAS DE AÇÃO

       - ESCOLHER UM CURSO DE AÇÃO

       - IMPLEMENTAR O PLANO E AVALIAR OS RESULTADOS

     

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

     

     

  • Linda questão. Essa sim é a diferença entre quem estuda e os aventureiros! 

  • Pessoal, o diagnóstico das suas condições de trabalho citado na questão acredito não ser de Controle como alguns colegas citam em  seus comentários, creio se referir ao segundo passo do Planejamento segundo Chiavenato:

     

    Verificar qual é a situação atual em relação aos objetivos - Em contraposição aos objetivos desejados, deve-se avaliar a situação atual; verificar onde se está e o que precisa ser feito.

     

    Diante disso, o erro da questão atribuo a seguinte parte: ... definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações. ( Função Organização).

     

    Seguir sempre em frente em busca dos seus objetivos! Não desista! 

  • tava tudo lindo mas no final começa ficar feia, cespe é ótima.

  • Complementando...

     

    A função ORGANIZAÇÃO visa estruturar e integrar os componentes organizacionais, quais sejam, as tarefas, as pessoas, os órgãos e as relações. 

  • Distribuir = Organizar e não planejar

  • Um tribunal de contas que se encontre em processo de planejamento deverá elaborar um diagnóstico das suas condições de trabalho e das perspectivas de mudanças na sociedade, determinar os objetivos a serem alcançados e as ações a serem adotadas para alcançá-los, além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações.

  • Misturou Planejamento com Organização. 

     

  • GAB:

    O erro esta no final, ao falar que: "além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações." Esta função é da ORGANIZAÇÃO e não do planejamento como esta afirmando a questão.

  • Mais uma vez o cespe cobrando ''a mesma questão''.

    Definir e distribuir responsabilidades -> ORGANIZAR. 

    Espero ter ajudado!
    Vamos passaaaar!!

  • Organização: determinar os recursos necessários para atingir os objetivos, combinar esses recursos em grupos práticos, designar responsabilidade a empregados responsáveis e lhes delegar autoridade necessária para realizar tarefas.

  • É errada pq o erro está aqui: além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações.

     

  • Um tribunal de contas que se encontre em processo de planejamento deverá elaborar um diagnóstico das suas condições de trabalho e das perspectivas de mudanças na sociedade, determinar os objetivos a serem alcançados e as ações a serem adotadas para alcançá-los, além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações.

     

    Planejamento

    Organização

  • Falou em distribuir responsabilidades = organização
  • ué ...
    (CESPE - 2018 - EBSERH) A função administrativa de planejamento define objetivos, metas e a programação de quem fará o que, como e em que tempo.  Gabarito: CERTO

    Agora, nessa questão ele diz:
    ".. além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações." Gabarito:ERRADO

    Se alguém puder me explicar, eu agradeço. ;)

  • SÓ ME RESTA GANHAR ESSA ELEIÇÃO..SENÃO VOU PASSAR FOME! :/

  • Brian Gomes

    Lembre-se de que é papel do planejamento PROGRAMAR AS ATIVIDADES. No entanto, definir e distribuir as responsabilidades é um papel da função organização.

  • Entendi a questão, mas acredito que gera alguma confusão, por exemplo, com a questão abaixo, que foi considerada correta pela banca.

    Q893222. Julgue o item que se segue, relativo ao processo administrativo e sua aplicação às organizações da administração pública. 

    A função administrativa de planejamento define objetivos, metas e a programação de quem fará o que, como e em que tempo. (CERTO)

    Definir e distribuir as responsabilidades é bem parecido com a programação de quem fará o que, como e em que tempo.

     

  • Questão que, de tão bonita, tá errada. Pega ratão.

  • Errado

    Falou em alocar recursos e designar tarefas, é o processo de Organização

  • QUEM DEFINE E DISTRIBUI AS RESPONSABILIDADES PELA EXECUÇÃO DAS AÇÕES É A ORGANIZAÇÃO E NÃO O PLANEJAMENTO

  • Fiquei tão encantada com o início que não me ative aos detalhes no finalzinho.

    Eitaaaaaaaa!

  • Fiquei tão encantada com o início que não me ative aos detalhes no finalzinho.

    Eitaaaaaaaa!

  • quem distribui?QUEM ORGANIZA

  • Um tribunal de contas que se encontre em processo de planejamento deverá elaborar um diagnóstico das suas condições de trabalho e das perspectivas de mudanças na sociedade, determinar os objetivos a serem alcançados e as ações a serem adotadas para alcançá-los (PLANEJAMENTO)

    além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações (ORGANIZAÇÃO)

    PALAVRAS CHAVE:

    PLANEJAMENTO: PREVER - ANTECIPAR - DEFINIR - PROGRAMAR - ESTABELECER - PREVENIR OU REDUZIR INCERTEZA

    ORGANIZAÇÃO: IMPLEMENTAR - EMPREGAR - ESTRUTURAR - ALOCAR - DISTRIBUIR - APLICAR - ATRIBUIR

    DIREÇÃO: - MOTIVAR - ORIENTAR - PERSUADIR - INFLUENCIAR

    CONTROLE: MEDIR - MENSURAR - AVALIAR - IDENTIFICAR ERROS - CORRIGIR - ANALISAR DESEMPENHO - COMPARAR - PADRONIZAR - AJUSTAR

    OBS. EXTRA:

    DIAGNÓSTICO: ANALISA INTERNA E EXTERNAMENTE A FIM DE BASILAR A PROGRAMAÇÃO DE UMA AÇÃO , OU SEJA, DÁ A BASE PARA A DEFINIÇÃO DAS AÇÕES EM UM PLANO ESTRATÉGICO.

    ANALISA: AMEAÇAS E OPORTUNIDADES (EXTERNA) + FORTALEZAS E FRAQUEZAS (INTERNA)

  • Um tribunal de contas que se encontre em processo de planejamento deverá elaborar um diagnóstico das suas condições de trabalho e das perspectivas de mudanças na sociedade, determinar os objetivos a serem alcançados e as ações a serem adotadas para alcançá-los, além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações.

    DISTRIBUIR RESPONSABILIDADES = ORGANIZAÇÃO

    CESPE SAFADINHA! =p

  • Perpassa por todas as fases do processo administrativo, não apenas o planejamento.

  • Um tribunal de contas que se encontre em processo de planejamento deverá elaborar um diagnóstico das suas condições de trabalho e das perspectivas de mudanças na sociedade, determinar os objetivos a serem alcançados e as ações a serem adotadas para alcançá-los, além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações.

    Em vermelho é com a galera da organização. Rsrs

  • ATRIBUIÇÃO da autoridade e de responsabilidade é função típica da ORGANIZAÇÃO.

  • Misturou tudo,,,,

  • Um tribunal de contas que se encontre em processo de planejamento deverá elaborar um diagnóstico das suas condições de trabalho e das perspectivas de mudanças na sociedade, determinar os objetivos a serem alcançados e as ações a serem adotadas para alcançá-los, além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações.

    Pois bem, a questão estava indo muito bem até chegar na parte em que diz que "além de definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações". A meu ver, concluo que a questão está errada, pois "distribuir responsabilidades" é uma atribuição da ORGANIZAÇÃO e não planejamento.

    Gabarito: Errado.

  • distribuir..eradíssimo.. função de distrIbuição e de quem organiza..ORGANIZAÇÃO

  • Galera, cuidado que a CESPE pega você em 1 palavra. Como muito bem colocado pelo Pedro Matos, DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES AINDA É PLANEJAMENTO. O que faz a questão estar errada é que a DISTRIBUIÇÃO DA TAREFA É ORGANIZAÇÃO!!!!

    Não é o primeiro tipo de questão CESPE que ele faz essa jogadinha.

  • • Planejamento: “planejar é o processo de definir objetivos, atividades e recursos”. (MAXIMIANO, 1995, p. 61).

    • Organização: “organizar é o processo de definir o trabalho a ser realizado e as responsabilidades pela realização; é também o processo de distribuir os recursos disponíveis seguindo algum critério”. (MAXIMIANO, 1995, p. 61)

  • Discordo dessa questão, mas óbvio isso não importa porque nessa matéria cada um acha o que quer, inclusive o doutrinador.

    Existe uma diferença entre planejamento organizacional e a função administrativa de plenejamento. Quando se fala em planejamento organizacional estamos diante da tríade planejamento estratégico, tático e operacional. Já a função admintrativa de planejamento é a famosa função de "definir objetivos e metas" (que se contrapõe à função de organização de distribuir competências).

    A questão descreveu um planejamento organizacional se referindo a "elaborar um diagnóstico", pois todos sabem que o diagnóstico estratégico é o primeiro passo do planejamento estratégico, e quanto a distribuir as responsabilidades pela execução das ações estaria perfeitamente no escopo do planejamento operacional

  • A questão estava indo bem... Contudo, escorregou no final.

    De fato, o planejamento envolve o diagnóstico das condições de trabalho e das perspectivas de

    mudanças na sociedade, bem como a determinação dos objetivos a serem alcançados e as ações a

    serem adotadas (traçar os planos) para alcançá-los.

    Contudo, “definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações” é característica da

    função Organização.

    Gabarito: errada.

  • Tão linda a questão , tão perfeita . Mas não se aplica . Essa matéria não é de Deus . Posso estudar 10 anos , não vou aprender
  • Gabarito: errada.

    De fato, o planejamento envolve o diagnóstico das condições de trabalho e das perspectivas de mudanças na sociedade, bem como a determinação dos objetivos a serem alcançados e as ações a serem adotadas (traçar os planos) para alcançá-los.

    Contudo, “definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações” é característica da função Organização.

  • O diagnóstico, os objetivos e as respectivas ações para alcançá-los são características do processo de planejamento.

    No entanto, definir e distribuir as responsabilidades pela execução das ações são competências da função organização. 

  • A gente tem que prestar uma atenção gigantesca em tudo porque a questão vinha corretinha até misturar o conceito de organização. Ê cespe tu é braba!!!


ID
2037244
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a BSC (balanced scorecard), a administração por objetivos e a características e tipos de controle.

O BSC é um instrumento integrado à estratégia organizacional embasado em indicadores referentes às perspectivas financeira, do cliente, dos processos internos e da aprendizagem e crescimento.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO: Um dos principais problemas é que os dados contábeis e financeiros só captam os ativos tangíveis da organização, ou seja, seus ativos físicos (imóveis, bens, dinheiro etc.). Os ativos intangíveis – valor da marca, percepção de qualidade dos produtos, capacidade dos funcionários, capacidade de inovação – normalmente não são contabilizados.
    O problema é que avaliar e medir esses ativos intangíveis se torna mais difícil.44 É mais fácil contar o dinheiro no banco do que avaliar quanto vale o conhecimento dos trabalhadores de uma organização, não é verdade? Entretanto, esses ativos intangíveis, antes relegados a um segundo plano, serão cada vez mais importantes na era do conhecimento.
    Dessa forma, Kaplan e Norton construíram um modelo que complementa os dados financeiros do passado com indicadores que buscam medir os fatores que levarão a empresa a ter sucesso no futuro.45
    Dessa forma, nesse modelo existem quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado e conhecimento. Os indicadores e os desempenhos avaliados serão derivados da visão e da estratégia da organização. A seguir podemos ver um diagrama que representa as quatro perspectivas do Balanced Scorecard – BSC.

  • Perspectivas do BSC;

     

    > Financeira

    > Clientes

    > Procesos internos

    > Aprendizagem e crescimento

  • O BSC decompõe a estratégia de uma maneira lógica, baseando-se em relações de causa e efeito, vetores de desempenho e relação com fatores financeiros.

    É decomposto em objetivos, indicadores, metas e iniciativas, nas quatro dimensões de negócio:

    Financeira;

    Clientes;

    Processos internos;

    Aprendizado e crescimento.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Balanced_scorecard

  • Certo.

    As perspectivas são o PACLIFI.

  • Complementando...

    Mnemônico para ajudar a lembrar das perspectivas do BSC:

    FICLIPROCRE

    FINANCEIRO

    CLIENTES

    PROCESSOS INTERNOS 

    APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO

  • Errei porque pensei estar o BSC relacionado a função de planejamento. :(

  • Balanced Scorecard é uma ferramenta de controle estratégico. Que trabalha em quatro perspectivas:

     

    - financeira

    - clientes

    - processos internos

    - aprendizado e conhecimento

     

    Macete:

    APRENDI c/ o CLIENTE sobre o PROCESSO FINANCEIRO do BSC.

  • Complementando...

     

    O BSC é um método de administração focado no equilíbrio organizacional e baseia-se em quatro perspectivas básicas, a saber:

     

    a. Finanças. Para analisar o negócio do ponto de vista financeiro.Envolve indicadores e medidas financeiras e contábeis que premitem avaliar o comportamento da organização frente a itens como lucratividade, retorno sobre investimentos, valor agregado ao patrimônio e outros indicadores que a organização adote como relevantes para seu negócio.

     

    b. Clientes. Para analisar o negócio do ponto de vista dos clientes. Inclui indicadores e medidas como satisfação, participação no mercado, tendências, retenção de clientes e aquisição de clientes potenciais, bem como valor agregado aos produtos/serviços, posicionamento no mercado, nível de serviços agragados à comunidade pelos quais os clientes indiretamente contribuem etc.

     

    c.Processos internos. Para analisar o negócio do ponto de vista interno da organização. Inclui indicadores que garantam qualidade instrínseca a produtos e processos, empreendedorismo, criativdade, capacidade de produção, alinhamento com as demandas, logísticas e otimização de fluxos, assim como qualidade de informações, de comunicação interna e interfaces. 

     

    d. Aprendizagem/crescimento organizacional. Considera as pessoas em termos de capacidades, competências, motivação, empowerment, alinhamento e estrutura organizacional com fins de investimentos em seu futuro.

     

    FONTE:  CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública: provas e concursos. 4º edição. São Paulo: Manole, 2016. p287

     

    bons estudos

  • Gab. CERTO

     

    BSC como já visto por todos nós concurseiros iniciantes ou não, percebemos que esse assunto é muito frequente em prova e de tanto eu errar questões de BSC decidi apelar fazendo mnemônico, porque quando nós não mentalizamos algo devemos fazer um gatilho que o lembre. Segue:

     

    BSC = F.AC.PI.C.V 

     

                                                                                             Financeira

                                                                      ↙                                                        ↘

                                     Clientes                                               Visão                                       Aprendizado e Crescimento

                                                                     ↘                                                          ↙

                                                                                        Processos Internos

     

    #DeusnoComando 

  • Segundo Kaplan e Norton:

     

    "O BSC é um mecanismo para a implementação da estratégica, não para a sua formulação. Alinhamento e foco são as palavras de ordem. Alinhamento com a missão, visão e objetivos; e foco na implementação das estratégicas, na satisfação do cliente, na melhoria dos processos e no aprendizado e crescimento organizacional."

    O BSC prioriza o equilíbrio organizacional a partir de quatro perspectivas:

    - Financeira;

    - Cliente;

    - Processos internos;

    - Aprendizado e crescimento.

     

    Fonte: comentário de um aluno do Qc o qual eu não lembro o nome (peguei dos meus resumos)

  • Balanced Score Card (BSC) - de Kaplan e Norton
     * Indicadores balanceados de desempenho
     * 4 principais perspectivas:
            1. Financeira (ou fiduciária, se pública)
            2. do cliente
            3. dos processos internos
            4. da inovação (aprendizado e conhecimento)

  • Questão nível JUNINHO, só errou quem mal leu a definição de BSC!

  • ♫♪ ♫♪ ♫♪ BSC.. .FC_PA...

    ♫♪ ♫♪ ♫♪ BSC... FC_PA...

    ♫♪ ♫♪ ♫♪ BSC... FC_PA...

  • FIC PRO E APRENDA

    Financeiro

    Clientes

    Processos Internos

    Aprendizado/Crescimento

  • Balanced Scorecard (BSC)

    Conforme Kaplan e Norton (2004) o BSC auxilia as organizações a planejar e entender sua estratégia de forma “balanceada”, não se limitando somente à definição de objetivos e metas estratégicas únicas e exclusivamente financeiras. É mais do que um novo sistema de indicadores. Empresas inovadoras o utilizam como a estrutura organizacional básica de seus processos gerenciais (KAPLAN e NORTON, 2004, p.20). Desta forma, o Balanced Scorecard tornou-se um instrumento importante para esclarecer e traduzir a visão e a estratégia, comunicar e unir objetivos estratégicos e, para mensurar, planejar, estabelecer metas e promover sintonia das iniciativas, definir prioridades, fomentar o feedback estratégico por meio da monitoração contínua e reavaliação da estratégia com base em resultados e custos da capacidade produtiva (LIMA, 1997).

    Para Michael Hammer (apud LIMA, 1997, p. 59) "a principal virtude do Balanced Scorecard é desmistificar a mensuração do desempenho, integrando-a ao gerenciamento estratégico."

    O Balanced Scorecard é um Painel Balanceado de Indicadores, conceito desenvolvido por Robert Kaplan e David Norton que detectaram que o controle dos resultados baseados em indicadores financeiros não mais atendia. A geração de valor dependia do acompanhamento do desempenho estratégico organizacional através da medição de indicadores de desempenho. Serve como instrumento de alinhamento entre o planejamento estratégico e o operacional. Compreende a tradução da visão e da estratégia de uma organização em um conjunto integrado de objetivos e indicadores de desempenho que formam a base para um sistema de gerenciamento estratégico e de comunicação.

    Perspectivas do BSC - Kaplan e Norton (2004) apresentam quatro perspectivas de mensuração do desempenho: financeira, do cliente, dos processos internos da empresa e de aprendizagem e crescimento.

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes

  • GAB.: CERTO

    .

    De acordo com Lobato et al., “Na gestão estratégica competitiva, o alinhamento e controle estratégicos são suportados pela ferramenta Balanced Scorecard (BSC), pela qual se elaboram medidas financeiras e não financeiras que possibilitam o desdobramento das estratégias a serem implementadas”.

    CESPE/CEBRASPE - 2018 - STM - Técnico Judiciário: Balanced scorecard é um sistema de medição de desempenho que se baseia em quatro perspectivas de análise complementares: finanças, processos internos, clientes, e aprendizado e inovações (ou crescimento). C.

    CESPE/CEBRASPE - 2018 - STJ - Técnico Judiciário: O balanced scorecard é uma ferramenta para gestão do desempenho e, em sua elaboração, devem ser incluídas as perspectivas financeira, de processos, do cliente e de aprendizagem para a organização. C.


ID
2037247
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a BSC (balanced scorecard), a administração por objetivos e a características e tipos de controle.


Situação hipotética: Em determinada organização, os objetivos são definidos pela gerência e os gerentes orientam seus subordinados oferecendo-lhes os recursos necessários à execução das tarefas. Periodicamente, gerentes e subordinados avaliam os resultados e, em seguida, reavaliam os objetivos, os meios e os recursos necessários para seu alcance. Assertiva: Essa organização adota a administração por objetivos como forma de gestão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO. De acordo com Sobral, a Administração por Objetivos é um processo composto de quatro fases:41
    Ø Especificação dos objetivos – nessa fase, cada órgão determinaria, de modo participativo, os objetivos e metas de seu setor.
    Ø Desenvolvimento de planos de ação – após a definição dos objetivos, seriam detalhados os planos de ação que indicariam como os objetivos seriam alcançados.
    Ø Monitoramento do progresso – naturalmente, todo o desempenho deve ser monitorado para que saibamos se os objetivos estão sendo atingidos e se serão necessárias algumas correções de rumo.
    Ø Avaliação dos resultados – nessa fase, os resultados são comparados com o planejamento e servem de subsídio ao processo de planejamento futuro.
    Assim como qualquer ferramenta gerencial, a APO apresenta algumas críticas. Entre elas, teríamos uma excessiva preocupação com o curto prazo, a perda da noção do “todo” com o desmembramento dos objetivos e uma excessiva preocupação com os objetivos individuais e departamentais em contraponto aos objetivos estratégicos gerais.

     

  • APO > Objetivos definidos conjuntamente Patrão x Empregado.

  • "Na administração por objetivos gerentes e funcionários definem objetivos em conjunto, sendo necessária a aceitação dos objetivos pelos funcionários. Além disso, é necessária a prévia distribuição de recursos para o alcance dos objetivos e o feedback contínuo, para posterior análise do alcance dos resultados, também em conjunto."

    Note que isso é bem diferente do que está posto na questão!

     

    Prof. Carlos Xavier - Estratégia Concursos

    Gabarito: Errado

  • Características principais da Administração por Objetivos:

    1. Estabelecimento conjunto de objetivos entre o executivo e seu superior.

    2. Estabelecimento conjunto de objetivos para cada departamento ou posição.

    3. Interligação dos objetivos departamentais.

    4. Elaboração de planos táticos e operacionais, com ênfase na mensuração e no controle.

    5. Contínua avaliação, revisão e reciclagem dos planos.

    6. Participação atuante de chefia.

    7. Apoio intenso do staff durante os primeiros períodos.

    8. Motivação dos trabalhadores de sua empresa

    A administração por objetivos é dependente da sinergia entre líder direto e executor(es), através de uma aceitação natural e não imposta para atingir as metas estabelecidas.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o_por_objetivos

  • Complementando

    Avaliação por objetivos comporta 6 etapas:

    1º Formulação de objetivos em consenso (Os objetivos a serem atingidos pelo funcionário não são impostos de cima para baixo, mas sim negociados entre gerente e funcionário. 

    2º Comprometimento do pessoal quanto ao alcance dos objetivos ficados (Os funcionários e os gerentes têm que concordar de fato com o que está sendo combinado. Não cabe ao gerente coagir o funcionário para que este assine um papel concordando com os objetivos se, na verdade, este não está comprometido com os mesmos. O processo de negociação e aceite dos objetivos em consenso busca fazer com que o funcionário se comprometa no seu íntimo em alcançá-los. Ou seja, realmente tem que ter um consenso de verdade!)

    3º Negociação com o gestor para a alocação de recursos necessários para o alcance dos objetivos (Deverá haver uma negociação entre o gestor e o funcionário quanto aos recursos a serem alocados para a realização dos objetivos. Neste sentido, os recursos representam os meios para atingir os fins fixados, podendo ser de diversos tipos, como treinamentos, verba para viagens, máquinas e equipamentos, etc)

    4° Desempenho (É a realização do trabalho pelo funcionário no sentido de atingir os objetivos consensuais fixados. Para Chiavenato (2010) o aspecto principal do sistema de APPO está aqui. O funcionário deve escolher livremente a estratégia pessoal a ser utilizada para alcançar os objetivos, com autonomia e liberdade para conduzir o trabalho da forma que achar mais apropriada. O papel do gerente não é o de impor e controlar o trabalho do funcionário, mas sim o de oferecer aconselhamento e orientação, sempre com foco nos objetivos a serem atingidos.)

    5º Contínuo monitoramento e comparação dos resultados com os objetivos fixados (É nesta etapa que os resultados  vão sendo medidos conforme vão sendo obtidos, o que possibilita o acompanhamento do esforço empreendido e dos resultados alcançados. É importante que a ferramenta de medição apresente resultados reais e que, sempre que possível, o próprio avaliado acompanhe seu resultado. Neste caso, o papel do gestor é ajudar o funcionário em sua autoavaliação, isto é, a comparação do desempenho real com o fixado inicialmente.)

    6º Retroação intensiva e contínua avaliação conjunta (Trata- se de um dos aspectos mais importantes do sistema APPO. É aqui que o funcionário deverá receber informações sobre como está caminhando para o atendimento dos objetivos fixados. Além disso, ele deve receber suporte de comunicação para reduzir dissonâncias entre o que ele percebe e a realidade. O foco estará no aumento das consistências informacionais. Com base nas informações repassadas e no monitoramento contínuo, o funcionário avaliará em conjunto com o seu gerente a relação esforço realizado/desempenho obtido.)

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Um dos "processos" da APO é a Revisão periódica: A revisão periódica assegura a implantação dos planos de ação. Pode ocorrer informalmente entre gerentes e subordinados em períodos curtos durante o ano. Os gerentes e empregados não devem fixar-se em comportamentos predefinidos e devem estar dispostos a qualquer ação que seja necessária para a produção de resultados.

    Tive dificuldade na questão, e por isso marquei "certo", errando o gabarito. Mesmo com ajuda dos colegas e lendo novamente o material, não vi uma dissociação clara, para que eu não voltasse a errar a questão.

    # Acredito que o fato da questão informar que "os objetivos são definidos pela gerência e os gerentes orientam seus subordinados..." seria o ponto alto da questão, pois na APO, a definição de objetivos se dá atráves de processo em conjunto, em todo e qualquer nível.

    Caso eu esteja errado, por favor me corrijam.

  • Juntinhos :D Eu e meu superior decidimos. 

  • A decisão é conjunta.

  • SE SÃO SÓ DEFINIDOS PELA GERÊNCIA, SEM A PARTICIPAÇÃO DOS SUBORDINAÇÃO, ENTÃO NÃO SE TRATA DE APO!

     

     

    A APO TRATA-SE DE UMA ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA, AMIGÁVEL E DEMOCRÁTICA, EM QUE TANTO OS GERENTES QUANTO OS SUBORDINADOS IDENTIFICAM OBJETIVOS COMUNS, DEFINEM AS ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DE CADA UM EM TERMOS DE RESULTADOS ESPERADOS E PASSAM A CONSTRUIR OS INDICADORES OU PADRÕES DE DESEMPENHO SOB OS QUAIS AMBOS SERÃO AVALIADOS E OS RESULTADOS ALCANÇADOS SERÃO COMPARADOS COM OS RESULTADOS ESPERADOS.

    UTILIZAM ESSES OBJETIVOS COMO GUIAS PARA A SUA ATIVIDADE. É UM MÉTODO NO QUAL AS METAS SÃO DEFINIDAS EM CONJUNTO PELO GERENTE E SEUS SUBORDINADOS.

     

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO

     

     

    Para se configurar a APO, é imperativa a presença de participação do subordinado na elaboração dos objetivos

  • Administração por OBJETIVOS- Peter Drucker

    De acordo com Peter Drucker, a ideia é o envolvimento de todos os menbros organizacionais no processo de definição dos objetivos.

    De acordo com SOBRAL, a administração por objetivos é um processo composto de 4 fases:

    1) especificação dos objetivos;

    2) desenvolvimento de planos e ação;

    3) monitoramento de progresso;

    4) avaliação dos resultados.

    gabarito: errado.

  • Na APO, os objetivos não são definidos somente pela chefia.

  • Engraçado, em outra questão o CESPE deu como correto o fato de que na APO os objetivos são estabelecidos apenas pela chefia. Vai entender...

    Q722844 - A administração por objetivos determina que a organização defina objetivos e avalie resultados para alguns de seus aspectos-chave, como produtividade, rentabilidade e inovação.

    Gabarito: Correta

    Alguém pode explicar?

     

  • Ricardo Romão, o fato da questão mencionada por você ter o gab correto é que ela menciona que os objetivos foram definidos pela organização, ora, na organização está incluído chefia e subordinados.

    Na questão que estamos, é deixado claro que os objetivos foram definitos pela gerência.

    Espero ter ajudado, caso tenha me equivovado me avisem!

  • Os objetivos são estabelecidos em consenso entre gerente e subordinado

     

    ERRADO

  • Complementando...

    A Administração por Objetivos é focada nos propósitos dos participantes de uma organização e ao modo como eles se relacionam aos objetivos da empresa. Visa, portanto, relacionar as metas organizacionais com o desempenho e desenvolvimento individual por meio do envolvimento de todos.

     

  • No comecinho da questão é onde está o erro. Quem errou, não é porque não sabia, mas por falta de atenção ao ler o texto. 

  • AFFS!! LI RÁPIDO E ERREI.

  • pior que é mesmo Bibia... haahhhhhaa

  • Estabelecimento conjunto de objetivos entre o executivo e seu superior.

  • Situação hipotética: Em determinada organização, os objetivos são definidos pela gerência e os gerentes orientam seus subordinados oferecendo-lhes os recursos necessários à execução das tarefas. Periodicamente, gerentes e subordinados avaliam os resultados e, em seguida, reavaliam os objetivos, os meios e os recursos necessários para seu alcance. Assertiva: Essa organização adota a administração por objetivos como forma de gestão. Resposta: Errado.

  • Os objetivos no modelo APO são definidos pela gerência e pelos SUBORDINADOS também em conjunto.
  • Gab: ERRADO

    Na APPO, os objetivos DEVEM ser estabelecidos pela gerência E pelos subordinados. Essa participação vale tanto para planejamento, quanto para avaliação e controle.


ID
2037250
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a BSC (balanced scorecard), a administração por objetivos e a características e tipos de controle.


O controle do tipo feedback baseia-se nas seguintes quatro etapas: estabelecimento de padrões de desempenho; mensuração do desempenho; comparação do desempenho com os padrões estabelecidos; e elaboração da informação acerca dos desvios ou da distância entre o desempenho medido e os padrões estabelecidos.

Alternativas
Comentários
  • A questão traz a definição de controle e não de feedback. 

  • Embora frequentemente traduzido como retroalimentação ou simplesmente "retorno", considero que a melhor maneira de traduzir feedback, para maximizar seu efeito gerencial, é como "alimentação".

    Feedback é um processo de alimentação que ocorre através do fornecimento de informações críticas para o ajuste de desempenho e performance de uma pessoa. Ou seja, diferente do processo de controle.

     

    Gabarito: Errado.

     

    Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/o-que-e-feedback/64884/

  • Questão ERRADA.

    Apenas ratificando o comentário da colega Nicole S., a questão define o PROCESSO DE CONTROLE, conforme trecho abaixo do professor Rodrigo Rennó:

    "O  processo  de  controle  é  formado  por  quatro  etapas:

    1- o estabelecimento  dos  padrões  (qual  é  o  resultado  esperado);

    2- o monitoramento do desempenho (coleta dos dados);

    3- a comparação com o planejado; e

    4-  tomar ações corretivas (quando necessário)."

  • Controle = PDCA
  • Complementando.... 

     

    A ferramenta de qualidade conhecida como PDCA, também chamada de ciclo da melhoria contínua, converteu-se em uma sugestiva abordagem de processos que visam a maximizar a eficência, com o objetivo da obtenção de excelência.

     

    A prática do pensamento sistêmico começa com o entendimento de um simples conceito feedback, que mostra que ações podem reforçar ou balancear(equilibrar) uma a outra.

     

    FONTE:  CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública: provas e concursos. 4º edição. São Paulo: Manole, 2016.

     

    bons estudos

  • Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: FUNPRESP-EXE Prova: Analista - Área Administrativa

    No que se refere aos fundamentos do controle e desempenho organizacional, julgue o item subsecutivo.

    Estabelecer objetivos, mensurar o desempenho e adotar medidas corretivas para sanar possíveis desvios e anormalidades são procedimentos relativos às etapas do processo de controle. Certo

  • Controle preliminar: procedimentos de controle preliminares incluem todos os esforços da administração para aumentar a probabilidade de que os resultados reais concorda favoravelmente com os resultados planejados. A partir desta perspectiva, as políticas são meios importantes para implementar o controle preliminar, porque eles são diretrizes para ações futuras.

     

    Controle simultâneo: Consiste das atividades de supervisores que dirigem o trabalho dos seus subordinados, o endereço se refere às atividades do gestor quando instruindo seus subordinados sobre os meios e procedimentos, e quando você monitorar o trabalho dos subordinados para assegurar que feito corretamente.

     

    Controle de feedback: A característica definidora dos métodos de controle de feedback é que eles destacam os resultados históricos como base para ações futuras para corrigir, por exemplo, as demonstrações financeiras de uma empresa são usados para avaliar a aceitabilidade dos resultados históricos e determinar quais alterações devem ser feitas na aquisição de recursos futuros ou de atividades operacionais.

  • FEEDBACK NADA MAIS É QUE RETROAÇÃO/RETORNO/REPOSTA... EXISTE FEEDBACK NO CONTROLE, NA COMUNICAÇÃO, NO PROCESSO...

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Pessoal, acho que rolou um pouco de salada mista aqui nos comentários. Vou tentar esclarecer algumas coisas:

    1. Há o Controle como uma das 4 funções do processo Administrativo (Planejamento, Organização, Direção e Controle). 

    Nesse caso, o controle se relaciona com o planejamento, vendo se as atividades desempenhadas estão seguindo as estratégias definidas e realizando correções caso necessário. Chiavenato (2007) afirma que o controle busca atender duas finalidades: Correção de falhas ou erros e prevenção de falhas e erros. Para isso, o Controle (como função do processo administrativo) pode ser estruturado de diversas formas, podendo ser agrupado em 4 principais: (Agora começaremos a falar de Métodos de Controle!)

    - Controle pré-ação ( realizado previamente)

    -Controle Concorrente (realizado concomitantemente com a ação)

    -Controle de Triagem (controle com checkpoints)

    -Controle de Feedback (realizado depois que a ação já foi executada!) Não há como estabelecer padrões prévios nem correções pois a ação já finalizou. Apenas se pode colher informações para evitar que novos erros e falhas aconteçam no futuro. Por isso é chamado de feedback, essas informações vão "alimentar" o sistema, servindo para aprendizagem e para evitar que falhas aconteçam novamente. 

     

    2. A afirmação da questão trata de uma sequência elaborada como "ideal" para se realizar o processo de controle.  (Ler comentário do colega Thiago Borges). 

     

    3. PDCA  (Plan, Do, Check, Act) é uma ferramenta utilizada na Qualidade que busca fazer a melhoria contínua. Visa simplificar o processo de melhoria e corrigir problemas, sendo um Ciclo que deve ser aplicado "sem fim". Na etapa de Check deve ser realizada uma verificação e na de Act a correção/padronização. Ou seja, realiza um controle do processo executado mas não deve ser confundido com o controle em si.  

     

    Em resumo, a questão apresentou a definição de uma sequência ideal do processo de controle, mas que não condiz com a definição do método de controle do tipo feedback. Logo, está errada. 

    Minhas afirmações sobre os assuntos foram beeeem resumidas, quem quiser saber mais deve aprofundar o que eu escrevi aqui. O comentário da professora foi ainda mais superficial, então discordo um pouco. 

    Fontes usadas por mim: Estratégia + Livro Chiavenato -> Administração Geral e Pública para Concursos (2016).

    Espero ter ajudado e desculpem qualquer erro gramatical, escrevi sem prestar atenção nisso :)

     

     

  • ERRADO

     

     

    Controle do tipo feedback, também conhecido como controle pós ação, é aquele que avalia algo que já foi executado. Como ele ocorre totalmente a posteriori, não há mais tempo hábil para a correção (Carlos Xavier) e nem há que se falar em estabelecimento de padrões de desempenho

     

    Não caiam no erro de alguns colegas e da professora ao entender o feedback a que se refere a questão como puro retorno. O Cespe foi bem explícito: "O controle do tipo feedback..."

  • O processo de controle é composto de quatro etapas: estabelecimento de padrões, monitoramento do desempenho, comparação do resultado com o padrão e o aprendizado com os erros/correção dos desvios.

     


    Não basta elaborar um “relatório” com os desvios, mas eventualmente atuar para corrigi-los.

     

    Prof. Rodrigo Rennó

     

    GABARITO: ERRADA
     

  • O estabelecimento de padrões de desempenho, eu entendo que seja feito no planejamento estratégico e não no controle.

     

    Corrijam - me se eu estiver errada.

     

    Obrigada!

  • Na verdade, não houve feedback nenhum nesse processo. Feedback= retroação. Gab. ERRADO

  • O processo de controle é composto de quatro etapas:
    estabelecimento de padrões, monitoramento do desempenho,
    comparação do resultado com o padrão e o aprendizado com os
    erros/correção dos desvios.
    Não é suficiente elaborar uma informação acerca dos desvios, mas
    quando necessário atuar para corrigi-los. O gabarito é questão errada.

  • GAB. ERRADO

     

    Apenas para enriquecimento dos estudos...

     

    Para Bateman e Snell (1998, p.434) "o controle por feedback implica que os dados de desempenho foram reunidos e analisados e os resultados retornados para alguém (ou algo), no processo para que sejam efetuadas correções".

    Neste tipo de controle, a temporização é um importante aspecto. Muitas vezes, passam-se grandes intervalos de tempo entre o desempenho e o feedback, no caso do tempo gasto atualmente é comparado com a projeção feita no ano anterior.

    Se o feedback sobre o desempenho não for feito em tempo hábil, os gestores provavelmente não conseguirão identificar ou eliminar os entraves e problemas e evitar prejuízos mais graves.

  • Gab: Errado

    A assertiva trouxe as etapas da função controle e não do feedback (que é um dos métodos de controle)

  • o feedback retroalimenta o processo, alem de servir como parâmetro para a melhoria de eventuais gaps.

  • FUNÇÃO CONTROLE

    Pressupõe em um trabalho coordenado, que facilite a troca de informações, estabelece princípios de acordo com o programa adotado, a função administrativa do controle tem por objetivo medir e corrigir o desempenho dos subordinados para assegurar que os objetivos da organização e os planos estabelecidos possam ser alcançados.

    A finalidade do controle e assegurar que os resultados do que foi planejado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível aos objetivos previamente estabelecidos. A essência do controle está na veracidade se a atividade controlada está ou não alcançando os objetivos determinados e o resultados desejados.

    O processo de controle apresenta quatro etapas ou fases:

    1 - Estabelecimento de objetivos ou padrões de desempenho;

    2 - Avaliação ou mensuração do desempenho atual;

    3 - Comparação do desempenho atual com os objetos ou padrões estabelecidos; e

    4 - Tomada de ação corretiva para corrigir possíveis desvios ou anormalidades.

    Controlar

    “Assegurar a realização de objetivos”

    Definir padrões de desempenho.

    Monitorar o desempenho.

    Comparar resultados com previsões – avaliar.

    Corrigir falhas e melhorar

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online

  • Processo de controle é formado por  quatro etapas:

    1- o estabelecimento dos padrões (qual é o resultado esperado);

    2- o monitoramento do desempenho (coleta dos dados);

    3- a comparação com o planejado; e

    4- tomar ações corretivas (quando necessário)."

    Não basta elaborar um “relatório” com os desvios, mas eventualmente atuar para corrigi-los.

    O controle do tipo feedback baseia-se nas seguintes quatro etapas: estabelecimento de padrões de desempenho; mensuração do desempenho; comparação do desempenho com os padrões estabelecidos; e elaboração da informação acerca dos desvios ou da distância entre o desempenho medido e os padrões estabelecidos.

  • O controle do tipo feedback baseia-se nas seguintes quatro etapas: estabelecimento de padrões de desempenho; mensuração do desempenho; comparação do desempenho com os padrões estabelecidos; e elaboração da informação acerca dos desvios ou da distância entre o desempenho medido e os padrões estabelecidos. Resposta: Errado.

    Feedback é a retroalimentação da informação com a finalidade de melhorar. Parei na parte grifada, que trata do controle.

  • O feedback, na verdade, é a uma das etapas (a última) do processo de controle. Vamos relembrar o processo completo: definir um objetivo (padrões de desempenho), observação do desempenho atual (mensuração), comparação do desempenho atual com os padrões estabelecidos e, por fim, ação corretiva (feedback).

    Gabarito: ERRADO

  • Não viajem!

    O erro está na última etapa:

    Não basta elaborar um “relatório” com os desvios, mas eventualmente atuar para corrigi-los.

    Não é feedback apenas, é "O CONTROLE DO TIPO FEEDBACK", está no item, pelamordeDeus! Esse controle é o controle a posteriori, ex post, tipo feedback, enfim, pode ter várias denominações.

    Se quiser confirmar, veja a questão Q290830, do próprio CESPE, que define exatamente os tipos de controle:

    Os tipos de controle são o preliminar, que ocorre antes das operações iniciarem; o simultâneo, que ocorre enquanto os planos estão sendo implementados; e o de feedback, que enfoca o uso da informação sobre os resultados, no intuito de corrigir desvios em relação aos parâmetros aceitáveis.

    GABARITO ERRADO.

  • Resposta:Errado

    -----------------------------

    O feedback é a retroação de informação sobre o próprio desempenho, não sendo constituído com base nas etapas propostas pelo item.

    -----------------------------

    FONTE:Prof. Carlos Xavier

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • O feedback é uma das 04 etapas do processo de controle. Vamos relembrá-las: Definição dos objetivos, Monitoramento, Comparação e Correção/Realimentação/Feedback.Portanto, a questão está errada. O feedback é a última “etapa” do processo de controle (faz parte do processo de controle). Gabarito: errada. 

    Estratégia C.

  • A questão quis confudir gente!

    Feedback é etapa do ciclo do controle!


ID
2037253
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a BSC (balanced scorecard), a administração por objetivos e a características e tipos de controle.


Situação hipotética: Após o planejamento, determinada organização elaborou e divulgou políticas e normas de funcionamento das ações organizacionais como forma de balizar a atuação de seus funcionários. Assertiva: Nessa situação, a organização implantou o controle do tipo preliminar.

Alternativas
Comentários
  • Balizar a atuação > Como o funcionário deve agir > controle prévio

  • Controle preliminar: procedimentos de controle preliminares incluem todos os esforços da administração para aumentar a probabilidade de que os resultados reais concorda favoravelmente com os resultados planejados. A partir desta perspectiva, as políticas são meios importantes para implementar o controle preliminar, porque eles são diretrizes para ações futuras. Por isso, é importante distinguir entre o estabelecimento de políticas e sua implementação.

    Controle simultâneo: Consiste das atividades de supervisores que dirigem o trabalho dos seus subordinados, o endereço se refere às atividades do gestor quando instruindo seus subordinados sobre os meios e procedimentos, e quando você monitorar o trabalho dos subordinados para assegurar que feito corretamente.

    Controle de feedback: A característica definidora dos métodos de controle de feedback é que eles destacam os resultados históricos como base para ações futuras para corrigir, por exemplo, as demonstrações financeiras de uma empresa são usados ​​para avaliar a aceitabilidade dos resultados históricos e determinar quais alterações devem ser feitas na aquisição de recursos futuros ou de atividades operacionais.

     

    http://pt.wikiteka.com/anotacoes/controle-administrativo/

  • GABARITO: CERTO 

     

    O MOMENTO do controle, de acordo com Maximiano.

     

    O foco do controle pode ser feito ANTES da atividade, DURANTE e DEPOIS que ela ocorreu. Dessa forma, existem três tipos de controle (quanto ao TEMPO ou timing) : preventivo, prévio ou exante, simultâneo e posterior ou ex-post.

     

    1. CONTROLE PREVENTIVO, PRÉVIO, EXANTE ou PRELIMINAR       

    O controle preventivo busca identificar e prevenir problemas antes de eles efetivamente ocorrerem. É, assim, um modo de controle proativo, pois busca evitar que os problemas aconteçam.

    O foco desse controle é avaliar se os recursos (humanos, materiais etc.) que são utilizados na organização estão em bom estado e prontos para serem utilizados pela empresa.

     

    2. CONTROLE SIMULTÂNEO    

    O controle simultâneo é o monitoramento das atividades buscando garantir que estejam sendo executadas de acordo com o planejado. Diferentemente do controle preventivo, é uma forma de controle reativo.

    A supervisão do trabalho de uma pessoa é um exemplo desse tipo de controle. Com a evolução das tecnologias de informação, hoje é possível o controle em tempo real de diversas atividades.

     

    3. CONTROLE POSTERIOR ou EX-POST       

    Já o controle posterior tem o objetivo de analisar o resultado de uma atividade após sua ocorrência.

    Portanto, o objetivo nesse momento é aprender com os desvios (sejam negativos ou positivos) para que a organização não tenha os mesmos problemas no futuro.

    Aqui, a preocupação não é mais corrigir o desempenho, pois o fato já ocorreu. Portanto, devemos, sim, identficar as causas dos problemas, ou, ainda, entender por que a empresa conseguiu um resultado excelente em alguma área.

     

    Bons estudos.

  • a vontade de marcar errado foi grande por entender que "APÓS o planejamento" deixa de ser controle a priopri e sim concomitante, mas li umas 3 vezes pra enxergar que foi feito o controle para "direcionar" ou seja, não implantado ainda, por isso marquei certo!

  • CONTROLE A PRIORI/PRELIMINAR/PRÉVIO (controle nos insumos):

    PLANOS ESTRATÉGICOS

    PLANOS TÁTICOS

    PLANOS OPERACIONAIS

    PLANOS DE AÇÃO

    ORÇAMENTO

    DESCRIÇÃO DE CARGOS

    OBJETIVOS DE DESEMPENHO

    PLANOS DE TREINAMENTO

    REGIMENTO INTERNO

    CÓDIGO DE ÉTICA

    ...

     

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

     

  • ➥ O controle preventivo (a priori, feedfoward, preliminar, pré-ação) identifica e previne os desvios antes de eles ocorrerem. Este tipo de controle foca nos recursos humanos, matérias e financeiros que entram na empresa. Seu propósito é certificar que a qualidade da entrada seja o suficiente para evitar problemas futuros.

    ➥ O controle simultâneo (concomitante, concorrente) monitora as atividades continuas dos funcionários para certificar-se de que elas estão consistentes com os padrões que a empresa estipula. Os funcionários, como estão constantemente monitorando as medidas, checam se tudo está dentro dos padrões e se não estão sendo cumprido, o funcionário mesmo faz as correções necessárias ou adverte o problema para a pessoa apropriada. Este tipo de controle é muito usado para controle de estoque.

    ➥ O controle por feedback (a posteriori, retroação, posterior) foca nas saídas do produto da organização, mais especificamente ele mede a qualidade do produto final. Este controle é usado por empresas que produzem eletrodomésticos, pois antes de ser colocada à venda nas lojas é feita uma intensa inspeção do produto.

    Fonte: ✿ Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para a UFC - Volume 03 (Adm. Geral)

  • “determinada organização elaborou e divulgou políticas e normas de funcionamento das ações organizacionais como forma de balizar a atuação de seus funcionários”

    As políticas e normas de funcionamento possuem a função de antecipar os problemas, ou seja, é um tipo de controle prévio. Questão correta!

    Também temos o controle simultâneo e o controle posterior. Os controles concomitantes enfatizam o processo (etapa que agrega valor aos insumos). Os controles posteriores avaliam os resultados, após a ocorrência do evento controlado. Esses controles têm por objetivo não apenas identificar desvios, mas também as causas desses desvios para que possam ser formuladas possíveis soluções. 

    Gabarito: CERTO

  • Resposta:Certo

    --------------------------

    #CONTROLE

    > A priori:

    • Antes da execução OU durante o planejamento OU assim que o planejamento termina

    > Concomitante:

    • Durante a execução

    > Posteriori:

    • De resultado

    --------------------------

    FONTE:Prof. Giovanna Carranza


ID
2037256
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação a liderança, motivação e comunicação, julgue o item seguinte.


Conforme a teoria da hierarquia das necessidades, os indivíduos se motivam para alcançar a sua realização pessoal imediatamente após suas necessidades sociais, como amizade, relacionamentos e trabalho em equipe, terem sido satisfeitas.

Alternativas
Comentários
  • Gab E
    É após as necessidades de Status-estima

  • Essa questão trata da pirâmide de maslow, em que as necessidades mais básicas estão na base da pirâmide, e a necessidade de autorrealização está no topo. Eu decorei a pirâmide com a frase AUTO! ESTE SÓCIO SEGURA PRA CAGAR!!!

     

    Necessidade de AUTO REALIZAÇÃO (moralidade, solução de problemas, criatividade etc)

    Necessidade de ESTIMA (confiança, respeito dos outros, autoestima etc)

    Necessidades SOCIAIS (família, amigos, relacionamentos etc)

    Necessidades de SEGURANÇA (dinheiro, moradia, da saúde etc)

    Necessidades de FISIOLÓGICAS (comida, água, sono, sexo etc)

     

    A questão afirma que auto realização está imediatamente acima de necessidades sociais, portanto está ERRADA, já que imediatamente acima das necessidades sociais estão as de Estima.

  • Na administração, a teoria dos dois fatores de Herzberg é a teoria proposta por Frederick Herzberg que aborda a situação de motivação e satisfação das pessoas. O objetivo era entender os fatores que causariam insatisfação e aqueles que seriam os responsáveis pela satisfação no ambiente de trabalho.

    Nesta teoria, Herzberg afirmava que existiam dois fatores que afetavam o individuo:

    "Fatores motivacionais"/ INTRÍNSECOS (que levam a satisfação): a satisfação no cargo é função do conteúdo ou atividades desafiadoras e estimulantes do cargo. São fatores que estão sob o controle dos indivíduos, pois estão relacionados com aquilo que ele faz e desempenha. Envolvem sentimentos de crescimento individual, reconhecimento profissional e auto-realização;

    "Fatores higiênicos"/ EXTRINSECOS (que levam a insatisfação): São fatores administrados e decididos pela empresa, estão fora do controle das pessoas. Os principais fatores são: salário, tipos de supervisão, condições fisícas e ambientais de trabalho, políticas e diretrizes da empresa, regulamento interno, etc.

    A satisfação no cargo depende dos fatores motivacionais, a insatisfação no cargo depende dos fatores higiênicos.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_dos_dois_fatores_de_Herzberg

  • Gab: Errada

    Primeiro as necessidades mais básicas devem ser atendidas para que as "necessidades" mais avançadas apareçam.

  • Na minha humilde opnião, não se trata da teoria dos dois fatores de Herzberg, mas A teoria da hierarquia das necessidades, também conhecida como a pirâmide de Maslow.O ponto chave desta teoria é exatamente a hierarquia destas necessidades. A teoria diz que as necessidades devem ser satisfeitas em uma ordem,

    1° ​FISIOLOGICAS (BASE DA PIRAMIDE)

    2° SEGURANÇA

    3°SOCIAIS

    4° ESTIMA

    5° AUTO REALIZAÇÃO.

    Gab E

  • Complementando...

     

    [...]

     

    Alguns aspectos são fundamentais para que essa teoria seja compreendida:

     

    • O que determinar o comportamento é a busca pela satisfação das necessidades. A grande motivadora da teoria é a necessidade.  É  a busca por suprir algum tipo de necessidade que movimenta as pessoas, que as motiva;

     

    • Para subir uma etapa, um grau hierárquico, a etapa anterior deve estar satisfeita. Quando uma necessidade é satisfeita, ela deixa de motivar o comportamento e uma necessidade de nível mais elevado passa a se manifestar. Da mesma forma, quando novamente surge a necessidade de nível mais baixo ( ela já não está mais satisfeita, ou seja, está em privação), ela volta a predominar no comportamento do indivíduo. Pensando dessa forma, subimos e descemos na pirâmide das necessidades todo o tempo;

     

    [...]

     

    então, seguindo a hieraquia das necessidades: fisiológicas -> segurança -> sociais ->  ESTIMA  ->  autorrealização

     

    FONTE:  DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas – Coleção Concursos Públicos. 1º edição. Salvador: JusPODIVM, 2016. pg220

     

    bons estudos

     

  • Isso "Dani Auditora", para que uma necessidade evolua, a anterior precisa ser suprida e na questão ele esta colocando as necessidades sociais como o ponto de partida.

  • ERRADO. Existe uma ordem de necessidades que deve ser seguida. Partindo da mais básica para a mais evoluídas: 1) fisiológicas, 2) segurança, 3) sociais, 4) estima, 5) auto-realização. A assertiva pula etapas ao sugerir que satisfeitas as necessidades sociais seriam despertadas de imediato as de auto-realização.

  • Teoria da Hierarquia das Necessidades, também conhecida como PIRÂMIDE DE MASLOW:

    1- Necessidades fisiológicas; 2- Segurança; 3- Sociais; 4- Estima; 5- autorrealização.

    De acordo com esta teoria, você só pode realizar uma necessidade subsequente, após ter saciado a sua necessidade anterior.

    QUESTÃO ERRADA!

     

  • FSSEA

     

    Fisiológicas > Segurança > Sociais > Estima > Autorrealização

  • 5º AUTORREALIZAÇÃO      para chegar a esses

    4º ESTIMA                       (a questão pulou esse)

    3º SOCIAIS               a questão fala desses fatores

    2º SEGURANÇA

    1º FISIOLOGICAS

     

     

     

     

     

  • ERRADO

    ---------------------

                                                                                   Autorealização

                                                                                              Estima

                                                                                              Sociais

                                                                                            Segurança

                                                                                           Fisiologiccas

     

     

    Vermelho: Superiores (Equivalem aos fatores de Motivação de Herzberg)

    Azul: Inferirores (Equivalem aos fatores Higiênicos de Herzberg)

  • A palavra ''após'' me confundiu... não se se é de baixo pra cima ou de cima pra baixo.

  • Complementando...

    Fisiológicas > Segurança > Sociais > Estima > Autorrealização

    Obs.: não ocorrem simultâneamente

  • Segundo a pirâmide de Maslow / Hierarquia das Necessidades: as mais básicas são as mais importantes: Fisiológicas (salário básico, comida, água), Segurança (trabalho seguro, sem poluição), Sociais (amigos, bom ambiente de trabalho), Estima (reconhecimento, status), Auto-realização (crescimento profissional)

    Rodrigo Rennó

     

  • QUESTÃO ERRADA.

    De acordo com a pirâmide de Maslow, as necessidades são 5 respectivamente: fisiológicas, seguramça, sociais, estima e autorealização. a questão está incorreta por informar que a autorealização se atinge após IMEDIATAMENTE se atingir as necessidades sociais.  

  • Uma dica: não tentem decorar os cinco níveis através de MNEMONICOS. Se procurarem entender, de fato, a teoria, linkando com aspectos pessoais, provavelmente nunca mais errarão questões relacionadas a esta teoria.

     

    Complementando: Na teoria do Maslow, cabe lembrar que há hierarquização rígida entre as necessidades, ou seja, uma só poderá ser alcançada na medida que aquela imediatamente anterior for alcançada. Diferente da teoria ERG (ou ERC), que há flexibilização.

  • Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow.

    Organiza as necessidades humanas em CINCO categorias hierárquicas: Fisiológicas, Segurança, Sociais, Auto-Estima e Auto-Realização.

    As necessidades da base da pirâmide se manifestam primeiro e não há simultaneidade.

    Necessidades Fisiológicas (base): que se encontram na base para a pirâmide, segundo Maslow, representa as necessidades relacionadas ao organismo, como alimentação, sono, abrigo, água, excreção e outros.

    Necessidades de Segurança: aparecem após o suprimento das necessidades fisiológicas. São representadas por necessidades de segurança e estabilidade, como proteção contra a violência, proteção para saúde, recursos financeiros e outros.

    Necessidades Sociais: somente aparecerão após as necessidades de segurança serem supridas. São necessidades sociais: amizades, socialização, aceitação em novos grupos, intimidade sexual e outros.

    Necessidades de Auto-Estima: ocorrem depois que as necessidades sociais são supridas. São necessidades de status e estima: autoconfiança, reconhecimento, conquista, respeito dos outros, confiança.

    Necessidades de Auto-Realização: que se encontram no topo da pirâmide hierárquica: moralidade, criatividade, espontaneidade, auto-desenvolvimento, prestígio.

    Existem algumas particularidades em relação às etapas da Pirâmide de Maslow que devem ser levadas em consideração:

    Uma etapa deve ser saciada (pelo menos em parte) para que o indivíduo passe para o próximo nível da hierarquia.

    As necessidades de auto-realização nunca são saciadas, sempre que uma necessidade se sacia, surgem novas ânsias e objetivos.

    As necessidades fisiológicas nascem com os seres humanos e são as mais fáceis de serem saciadas, ao contrário das outras etapas.

    Quando se conquista determinados elementos de um grupo de necessidades, o indivíduo sempre se motiva em conseguir atingir mais objetivos.

    As necessidades insatisfeitas, ou seja, que não conseguirem ser cumpridas, implicam reações negativas no comportamento do indivíduo, como frustrações, medos, angústias, inseguranças.

    Maslow ainda identificou, após a construção do esquema da Pirâmide, outras duas necessidades do indivíduo que se considera autor-realizado, que foram classificadas como "cognitivas".

    Uma delas é a necessidade de conhecer e compreender o mundo a sua volta, como a natureza, a sociedade e o universo funcionam, por exemplo. A outra característica chama-se necessidade de satisfação estética, que significa a procura pela perfeição, simetria, arte e beleza em geral. Este elemento está relacionado com a exigência do ser humano em estar, por norma, sempre dentro do padrão de beleza vigente na sociedade.

    Os mesmos princípios da Pirâmide de Maslow, busca por melhores condições de vida, são atualmente adotados como ferramentas de motivação e treinamento de funcionários em empresas, ou ainda como estratégias de planejamento de marketing.

  • Logo depois da necessidade social vem a necessidade de estima não de autorrealização. 

  • APÓS A REALIZAÇÃO SOCIAL (EX.: CASAR), VEM A NECESSIDADE DE ESTIMA (EX.: SER RECONHECIDO COMO UM BOM MARIDO), PARA SÓ DEPOIS VIR A NECESSIDADE DE AUTOREALIZAÇÃO (REALIZAÇÃO PESSOAL).

     

    MASLOW ENTENDE QUE OS INDIVÍDUOS POSSUEM NECESSIDADES DE ACORDO COM UMA SÉRIE DE VARIÁVEIS INTRÍNSECAS E OU EXTRÍNSECAS E SOMENTE PASSAM A BUSCAR A SATISFAÇÃO DE UMA NECESSIDADE DE NÍVEL SUPERIOR QUANDO A IMEDIATAMENTE INFERIOR JÁ ESTIVER SATISFEITA. UMA NECESSIDADE SATISFEITA FAZ ACABAR A MOTIVAÇÃO E NO MESMO INSTANTE SURGE UMA NOVA FORÇA QUE IMPELE O INDIVÍDUO A BUSCAR OUTRA NECESSIDADE, SEGUINDO A HIERARQUIA.

     

    1ª – NECESSIDADE FISIOLÓGICA. EX.: sono, sede, fome, sexo.

    2ª – NECESSIDADE DE SEGURANÇA. EX.: defesa, proteção, cargo, remuneração.

    3ª – NECESSIDADE SOCIAL. EX.: relacionamento, casamento, fazer parte de um grupo.

    4ª – NECESSIDADE DE ESTIMA. EX.: autoestima, reconhecimento, status.

    5ª – NECESSIDADE DE AUTOREALIZAÇÃO. EX.: desenvolvimento pessoal da consquista.

     

    OBS.: PARA MASLOW, É IMPRESCINDÍVEL RESPEITAR ESTA HIERARQUIA DE NECESSIDADES.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  •                          SEGUE A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW: 

    AUTORREALIZAÇÃO - Crescimento Profissional. 
    ESTIMA - Reconhecimento Status (Hetero e Autoestima).
    SOCIAIS - Amigos, bom ambiente de trabalho. 
    SEGURANÇA - Trabalho seguro, sem poluição.
    FISIOLÓGICAS -  Salário Básico, comida, água. 

    Lembre sempre que para o funcionário desmotivado devemos aplicar as teorias de motivação e para o funcionário ue não está tendo desempenho devemos aplicar treinamento.


    Espero ter ajudado!
    Vamos passaaaar!! 

  • Gabarito: ERRADO

     

    Questão: Conforme a teoria da hierarquia das necessidades, os indivíduos se motivam para alcançar a sua realização pessoal imediatamente após suas necessidades sociais, como amizade, relacionamentos e trabalho em equipe, terem sido satisfeitas.,

     

    Resposta: A questão está errada, porque os indivíduos se motivam para alcançar a sua realização pessoal imediatamente após suas necessidades de estima.   Uma dúvida constante dos alunos se concentra na diferença entre as necessidades sociais e de estima. Bom, vamos imaginar uma situação prática. As necessidades sociais seriam ligadas ao amor, as amizades, etc. Uma pessoa pode desejar uma vida simples, sem luxos, sem notoriedade, não é verdade? Mas acho que quase todos desejam ter amigos, ter uma namorada (o), etc.  Assim, uma pessoa que buscasse ser um pescador em uma pequena vila não busca notoriedade, status, prestígio (característica de estima), não é mesmo? Mas se ele gosta de ter amigos, de namorar, etc. tem uma necessidade social.

     

    Eu criei um menemônico pra decorar aTeoria das Necessidades de Maslow. É meio bobo, mas me ajuda...quem quiser ta aí...rsrsrs

     

    " AUTES..SOSÉFI "

     

    Autorrealização --> Educação ; Crescimento pessoal

    Estima --> Aprovação da família ; Reconhecimento da comunidade

    Sociais --> Amigos ; Grupos sociais

    Segurança  --> Proteção contra a violência ; Abrigo

    Necessidades Fisiológicas --> Sexo ; Comida

  • Pirâmide de Maslow

    Fisiológicas > Segurança > Socialização > Estima > Autorrealização (Bizu: FASSE)

    (F: sexo, comida, moradia) > (Sg: segurança do emprego, da moralidade, de recursso) > (S: amizade, família, intimidade, relacionamento) > (E: autoestima, confiança, conquistas) > (AR: moralidade, criatividade,ausência de preconceito) 

    Necessidades básicas Psicológicas > Autorrealização

     

  • ➥Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow.

    Maslow apresentou uma teoria da motivação segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, em uma hierarquia de importância e de influenciação. Essa hierarquia de necessidades pode ser visualizada como uma pirâmide. Na base da pirâmide estão as necessidades mais baixas (necessidades fisiológicas) e, no topo, as mais elevadas (as necessidades de autorrealização).

    Somente quando um nível inferior de necessidades está satisfeito é que o nível imediatamente mais elevado surge no comportamento da pessoa. Em outros termos, quando uma necessidade é satisfeita, ela deixa de ser motivadora de comportamento, dando oportunidade para que um nível mais elevado de necessidade possa se manifestar.

    De acordo com Maslow:

    As necessidades fisiológicas constituem a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie: alimentação, sono, repouso, abrigo etc.

    As necessidades de segurança constituem a busca de proteção contra a ameaça ou privação, preservação do emprego, moradia.

    As necessidades sociais incluem a de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade.

    A necessidade de estima envolve a auto-apreciação, a autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status, de responsabilidade, de prestígio e de consideração, além de desejo de força e de adequação, de confiança perante o mundo.

    As necessidades de autorrealização são as mais elevadas. Cada pessoa quer realizar o próprio potencial e autodesenvolver-se continuamente, buscando autonomia, liberdade, crescimento pessoal e profissional.

    ✿ Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online

  • Comentário:

    Definitivamente Maslow criou a teoria motivacional mais cobrada em provas, rsrsrs. Podemos dizer que a questão está errada, pois logo imediatamente após as necessidades sociais temos as necessidades de estima e só depois as necessidades de realização pessoal. Então um não vem logo após o outro, como afirma a assertiva.

    Gabarito: E

  • NESSA ORDEM: FSegSoEAR

    TÁ ERRADA A QUESTÃO PORQUE ANTES, VEM A " ESTIMA "

    ABC

  • Errado

    Realização pessoal tá ligado a autorrealização que vem imediatamente após necessidade de Estima

  • Conforme a hierarquia das necessidades de Maslow, cada módulo deve ser rigorosamente respeitado e suas necessidades inferiores supridas a fim de se passar para as próximas. Dessa forma, deve-se observar, primeiramente, as necessidades básicas dessa pirâmide e, por conseguinte, as superiores. Em primeiro lugar, é preciso satisfazer as necessidades fisiológicas como, por exemplo, ir ao banheiro, comer e dormir. Em segundo lugar, após atendidas as primeiras, passa-se a priorizar as necessidades de segurança como, por exemplo, saúde, dinheiro, moradia. Em terceiro lugar, é necessário satisfazer as necessidades sociais como, por exemplo, o convívio social com a família, amigos e colegas de trabalho.Em quarto lugar. prioriza-se a necessidade de estima como, por exemplo, autoestima, reconhecimento e status. Por fim, deve-se atender à necessidade de autorrealização como, por exemplo, o reconhecimento profissional e o desenvolvimento pessoal de conquista.

    Vale ressaltar que a questão pulou a etapa de estima a tornando incorreta.

  • Existe uma hierarquia entre as necessidades, isto é, existem necessidades mais prementes (urgentes) do que outras. 

    “para alcançar a sua realização pessoal imediatamente após suas necessidades sociais”

    O enunciado diz que as necessidades de autorrealização devem ser satisfeitas logo após as necessidades sociais. Isso está errado!

    Após as necessidades sociais, temos as necessidades de estima. Apenas após satisfazer de maneira substancial as necessidades de estima é que teríamos a busca por satisfazer as necessidades de autorrealização.

    Gabarito: ERRADO

  • Gab: ERRADO

    A questão está errada porque os exemplos citados estão ligados às necessidades Sociais. Estaria correta se ela indicasse as necessidades de Estima, visto que essa sim é satisfeita imediatamente após as de Autorrealização.

    Hierarquia de Maslow - Necessariamente nesta ordem.

    • Autorrealização;
    • 4° Estima;
    • Sociais;
    • 2° Segurança;
    • 1° Fisiológicas.

    Também conhecida como Teoria da Escada das Necessidades. As duas primeiras (1 e 2) são chamadas de Primárias ou de Baixa Ordem e as demais Secundárias ou Alta Ordem.

    FONTE: Gestão de Pessoas - 2021. pág. 74.

    OBS: Vendo meu resumo de Gestão de Pessoas. Interessados, solicitem amostra: Soresumo.com.br@gmail.com

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Motivação e Liderança:

    • Motivação = É a expectativa da satisfação das necessidades. Pode ser intrínseca (interna) ou extrínseca (externa). Varia de pessoa a pessoa. Está atrelada indiretamente ao desempenho, entretanto a motivação por si só não gera desempenho, pois ela necessita das oportunidades, do contexto de vivência do camarada e das habilidades para que ele possa gerar desempenho.
    • Teorias de Conteúdo de Motivação que mais caem: Indivíduos X e Y; Maslow; Herzberg - 2 fatores
    • Teorias de Processo de Motivação que mais caem: Adams e Vroom.
    • Liderança = Capacidade de exercer influências nas pessoas em uma dada situação. Líder é aquele que INFLUENCIA e CHEFE é aquele que manda, logo são diferentes.
    • Estilos de liderança que mais caem: Traços de personalidade; Kurt Lewis; Blake e Mountoun; Henry e Blanchard.
    • Tipos de Poder que Influenciam na liderança: Coercitivo (mandão - punição), Recompensa (valorizador - dinheiro), Legitimo (estrutura formal hierárquica), Referente (carismático, simpatizo com suas ideias) e Competência (conhecimento).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2037259
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação a liderança, motivação e comunicação, julgue o item seguinte.


Excesso de mensagens, linguagem inadequada utilizada pelo emissor, desatenção e falta de preparo do receptor são exemplos de ruídos e interferências na comunicação, que podem comprometer a interpretação adequada de uma mensagem pelo seu receptor.

Alternativas
Comentários
  • A comunicação pode ser vista como um processo composto por várias etapas,44 aqui apresentadas em maior número, com a finalidade de facilitar a compreensão desse processo:
    • Emissor/Fonte: é a pessoa que, desejando se comunicar, emite a mensagem para a outra parte.
    • Mensagem: é o conjunto de símbolos, é a ideia que o emissor quer transmitir.
    • Codificador: é o meio ou equipamento utilizado para converter a mensagem em código passível de ser transmitido.
    • Transmissor: é o meio ou aparelho utilizado para transportar a mensagem do emissor/fonte ao canal.
    • Canal: é o meio de transmissão da mensagem entre a fonte e o destino.
    • Decodificador: é o meio ou aparelho que decodifica a mensagem e a torna compreensível.
    • Receptor/Destino: é a pessoa para quem a mensagem foi enviada. É o destinatário da mensagem, que deve recebê-la e compreendê-la.
    • Feedback: é a parte da resposta do receptor que retorna ao emissor, e permite confirmar se a mensagem foi corretamente compreendida.
    • Ruído: é toda interferência estranha à mensagem que torna a comunicação menos eficaz: pode ser barulho, informação ambígua, canal inadequado, aparelho com defeito etc.
    Atenção → Em um processo de comunicação sempre existe algum ruído.

     

    KOTLER, CHIAVANATO E PALUDO (2013)

  • Excesso de mensagens, linguagem inadequada utilizada pelo emissor, desatenção e falta de preparo do receptor são exemplos de ruídos e interferências na comunicação, que podem comprometer a interpretação adequada de uma mensagem pelo seu receptor.

    GAB - certo

  • Correto.

    Outra questão semelhante: 

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PR Prova: Analista de Controle - Administração

    Assinale a opção correta, acerca de motivação e liderança, comunicação, descentralização e delegação.

    d) Volume excessivo de informações nos canais de comunicação acarreta sobrecarga, o que pode ocasionar omissão e distorção no processo de comunicação. (CERTO)

  • Ruído é uma perturbação indesejável em qualquer processo de comunicação, que pode provocar danos ou desvios na mensagem.

     

    Gab. C 

  •                                                                                 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO   

     

     

    FONTE  -->  CODIFICAÇÃO (emissor)  -->  CANAL (transmissor)  -->  DECODIFICADOR (receptor)  -->  COMPREENSÃO

       __________________________________R E T R O A Ç Ã O (feedback)_________________________________|

     

    RUÍDOS SÃO AS BARREIRAS QUE PODEM APARECER EM QUALQUER ETAPA DO PROCESSO. LEMBRANDO QUE A COMUNICAÇÃO PERFEITO NÃO APRESENTA RUÍDO. 

     

     

    CARACTERÍSTICAS DE BOA COMUNICAÇÃO

       - OBJETIVIDADE E ASSERTIVIDADE.

       - CONHECIMENTO DO INTERLOCUTOR (PÚBLICO ALVO) PARA A EMPATIA.

       - COMPREENSÃO DO INTERLOCUTOR (SABER OUVIR).

       - REDUNDÂNCIA OU REPETIÇÃO: USAR CAIS MÚLTIPLOS.

       - LINGUAGEM ADEQUADA (CLARA E SIMPLES).

       - PREFERÊNCIA PELA VOZ ATIVA.

       - CORREÇÃO E CONCISÃO.

       - FIDELIDADE AO PENSAMENTO ORIGINAL.

       - DAR E BUSCAS O FEEDBACK/RETROAÇÃO.

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Essa foi pra ninguém zerar rs
  • Falta de preparo é ruído ,sério .

  • Barreiras à Comunicação

    1. Barreiras mecânicas ou físicas = Aparelho de transmissão, como o barulho, ambiente e equipamentos inadequados. A comunicação é bloqueada por fatores físicos.

    2. Barreiras fisiológicas = Dizem respeito aos problemas genéticos ou de má-formação dos órgãos vitais da fala.

    3. Barreiras semânticas = São as que decorrem do uso inadequado de linguagem não comum ao receptor ou a grupos visados.

    4. Barreiras psicológicas = São os preconceitos e estereótipos que fazem com que a comunicação fique prejudicada.

    5. Barreiras pessoais = As pessoas podem facilitar ou dificultar a comunicação. Tudo dependerá da personalidade de cada um, do estado de espírito, das emoções, dos valores etc.

    6. Barreiras administrativas/burocráticas = Decorrem das formas como as organizações atuam e processam as informações.

    Além das barreiras acima o processo de comunicação pode sofrer com outras barreiras organizacionais, interpessoais ou individuais que afetam sua eficácia. São elas:

    a) Filtragem. É a manipulação da informação pelo emissor, para que seja vista de maneira mais favorável pelo receptor.

    b) Percepção seletiva. Ocorre quando emissor, receptor, ou ambos veem e escutam seletivamente com base em suas próprias necessidades, motivações, interesses e experiências.

    c) Sobrecarga de informação. Ocorre quando o volume ou quantidade de informação ultrapassa os limites de processamento do destinatário, ocasionando perda de informação ou distorção do conteúdo.

    d) Distorção. Ocorre quando a mensagem sofre alteração, deturpação ou modificação, alterando seu conteúdo original.

    e) Omissão. Ocorre quando aspectos importantes da comunicação cortados ou cancelados, seja pela fonte ou pelo destinatário, ocasionando que o conteúdo da comunicação perca substância.

    As barreiras podem ocorrer simultaneamente ocasionando que a mensagem seja filtrada, bloqueada ou distorcida.

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online

  • Exatamente! Os ruídos podem ser definidos como problemas que dificultam ou impedem que o processo comunicativo ocorra. Dentre os problemas ou ruídos que podem ocorrer, os citados na questão são importantes. Imagine o excesso de mensagens, por exemplo, também chamado de sobrecarga de informações. Isso pode ocorrer quando você recebe spans na sua caixa de e-mails. Chega uma hora que você recebe tantas mensagens que não consegue mais ler todas, e o processo de comunicação fica prejudicado. Perceba ainda que a questão acerta ao dizer que esses exemplos citados afetam o processo de absorção da mensagem pelo receptor, que não consegue interpretá-la. Portanto, item correto. Gabarito: C

  • O enunciado descreve algumas barreiras à comunicação, ou seja, fontes dos ruídos que podem prejudicar a compreensão de uma mensagem.

    Se fôssemos mais detalhistas quanto aos aspectos técnicos poderíamos interpretar que o enunciado está errado, pois descreve como ruído as barreiras à comunicação, que são as fontes dos ruídos. O CESPE, em regra, é mais flexível e entende como termos equivalentes o ruído e as barreiras de comunicação.

    Gabarito: CERTO

  • Gab: CERTO

    Dizemos que houve comunicação quando há o EMISSOR + RECEPTOR + INFORMAÇÃO CLARA COMUNICAÇÃO.

    O simples envio da informação, a quebra ou as barreiras entre um deles não garante a comunicação.

  • A Dilma com certeza erraria essa.

  • Gabarito: Certo

    Principais Regras de Comunicação:

    • Processo bilateral de troca de informações, podendo ser formal ou informal;
    • Apresenta os seguintes elementos: o emissor codifica uma mensagem, a qual é transmitida por um canal e ao chegar é decodificada pelo receptor. Esse receptor dar uma resposta que chamamos de feedback. Na maioria dos casos, apresenta ruídos.
    • Ruídos (dificultam a comunicação). Ex: Filtragem (Manipulação da mensagem por um individuo), Percepção seletiva (eu escuto aquilo que eu quero com base nas minhas crenças e valores), Sobrecarga (muitas mensagens e não consegue dar atenção), Barreiras Físicas (Uma parede atrapalhando a comunicação), entre outros.
    • Com base no organograma, pode ser ascendente, descendente, horizontal ou diagonal.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Um processo de comunicação eficiente e eficaz apresenta todos os elementos constitutivos de uma comunicação, são eles: emissor, receptor, canal, código e contexto.

    Porém, poderá haver processo de comunicação, em que nem todos esses elementos estejam presentes e, mesmo assim, a comunicação se realize. Nesses casos, destaca-se a existência de ruídos ou barreiras a essa comunicação. A qual estará prejudicada.

    Em face do exposto, podemos afirmar que a questão em análise está correta, pois caracteriza vários exemplos de ruídos à comunicação.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2037262
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação a liderança, motivação e comunicação, julgue o item seguinte.


O líder que apresenta o poder de referência é aquele que influencia uma equipe pelo respeito por seus conhecimentos, além de apresentar habilidades relacionadas às atividades desempenhadas pela sua equipe.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Errado.

     

    Aquele que influencia a equipe pelo respeito por seus conhecimentos é o líder com poder de especialização. 

     

    O poder de referência consiste em influenciar o outro pela força do seu carisma ou por características pessoais que são admiradas e servem como referência.

  • O líder com poder de referência tem características pessoais que atraem os outros; as pessoas obedecem devido à admiração, ao desejo de aprovação, à estima pessoal ou à vontade de ser apreciadas pelo líder. Por exemplo, administradores jovens e ambiciosos estimulam os hábitos de trabalho e o estilo pessoal de um executivo carismático e bem-sucedido. Um executivo incompetente, não estimado, que quase não impõe respeito tem pouco poder de referência. 

  • ERRADO

    O simples respeito pelos conhecimentos do líder pelo liderado não caracteriza o poder de referência, mas sim o poder de especialização. O poder de referência pede algo mais: uma relação de sentimentos positivos onde o liderado deseja se tornar o líder (inclusive, por conta dos seus conhecimentos). Assim, a legitimidade pública e o carisma do líder possuem papel fundamental para caracterizar o poder de referência.

     

    A questão segue errada quando afirma que o líder com poder de referência deve apresentar habilidades relacionadas às atividades desempenhadas pela equipe. Isso não tem nenuma base teórica, e está errado!

     

    Fonte: Carlos Xavier https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • PODER  DE  REFERÊNCIA  – É  o poder  de influenciar o outro pela força do seu carisma ou por  características pessoais que são admiradas e servem como referência. Tem como base a identificação com o outro, desejo de ser semelhante ao outro. 

    Fonte: French e Raven (apud Aguiar,1997) 

    Questão errada.

     

  • Poder de especialização ou conhecimento.

    Já percebi que cespe gosta de trabalhar com o poder referente e fazer alusão a outro conceito de poder

  • Gabarito: errado

    Poder do talento ou perícia: é a influência exercida por alguém pela perícia, por uma habilidade específica ou conhecimento que possui.

    Poder de referência ou referente: Baseia-se na identificação com uma pessoa por esta possuir recursos ou traços desejáveis. É semelhante ao carisma. Surge do desejo de se parecer com alguém com características admiráveis.

    Fonte:

    Gestão de pessoas para concursos. Andréia Ribas e Cassiano Salim. 2013. Capítulo 10, página 175.

     

  • De acordo com French e Raven, são classificadas cinco bases ou fontes de poder: coerção, recompensa, legitimidade, talento e referência.

    Poder Coercitivo: baseada no medo. A pessoa se submete ao poder de outra por medo das consequencias negativas do comportamento.                                   Emana, portanto, da aplicação (ou possibilidade) de sançoes.

    Poder de Recompensa: Baseada no benefício que outra pessoa pode ofertar. Oposta ao poder de coerção.Uma pessoa se submete ao                                            poder de outra porque esta pode distribuir recompensas consideradas por aquela como valiosas.

    Poder Legítimo: (de posição ou legitimidade) representa o poder que uma pessoa recebe pela posição hierárquica formal na organização. É                           a aceitação da autoridade de um cargo.

    Poder do Talento: (ou de Perícia) É a influência exercida por alguém pela perícia, por uma habilidade específica ou conhecimento que                                      possui.

    Poder de Referência: (ou referente) Baseia-se na identificação com uma pessoa por esta possuir recursos ou traçoes desejáveis. É                                             semelhante ao carisma. Surge do desejo de se parecer com alguém com características admiráveis.

     

    Robbins (2005). In: Gestão de Pessoas para Concursos. 3°ed. 2015. Pag.286

  • Errado.

    o poder de referêcia é conseguido por meio do carisma do lider, surge devido a percepção positva.

  • . Poder de especialização/perito/competência: quando o líder possui algum tipo de especialização para o trabalho, por meio de experiências, conhecimento, talento, etc., essa especialização serve como mecanismo de poder dentro da organização em relação aos liderados.

     Poder de referência: é um tipo de poder que está diretamente associado ao fato de determinada pessoa (o líder) ser tido como referencia em algum assunto. É a legitimidade do conhecimento detido por uma pessoa e é também associado ao carisma pessoal do líder, afeição e respeito por suas opiniões. 

     

    Prof: Carlos Xavier
     

  • Poder de especialização/perito: a influência que se exerce por conta de saber fazer o trabalho de forma exemplar.

    Poder de referência: é aquele que se dá por conta da legitimidade do conhecimento e por conta do carisma.

  • Poder de refência é um tipo de poder que está diretamente associado ao fato de determinada pessoa (o líder) ser tido como referencia em algum assunto. É a legitimidade do conhecimento detido por uma pessoa e é também associado ao carisma pessoal do líder, afeição e respeito por suas opiniões.

  • Gabarito errado!

    Líder Referência: fazer com que os subordinados gostem de você

    Líder Experiência: fornecer informações

  • Tipos e Fontes de Poder:

     

    Poder Referente: também chamado de carismático, é decorrente de uma percepção positiva das pessoas sobre alguém, geralmente um heroi, um líder. Como muitos admiram sua personalidade, suas ideias, são influenciados por esta pessoa.

     

    Poder de Competência: este tipo se origina do reconhecimento de que uma pessoa detém um know-how, um conhecimento especial que o diferencia dos demais em algum tema.

  • ERRADO. O examinador faz uma confusão entre os tipos de poder (referente e de  competência). Existem os seguintes tipos de poder: poder coercitivo, poder de recompensa, poder legítimo, poder referente e poder de competência. No poder referente (também chamado de carismático) as pessoas possuem uma visão positiva sobre o líder (admirada). Já no poder por conhecimento a pessoa (líder) é reconhecida pelo seu conhecimento em uma área específica.

  • ERRADA!

    Poder de referência

    O líder com poder de referência tem características pessoais que atraem os outros; as pessoas obedecem devido à admiração, ao desejo de aprovação, à estima pessoal ou à vontade de ser apreciadas pelo líder. Por exemplo, administradores jovens e ambiciosos estimulam os hábitos de trabalho e o estilo pessoal de um executivo carismático e bem-sucedido. Um executivo incompetente, não estimado, que quase não impõe respeito tem pouco poder de referência.

    http://www.coladaweb.com/administracao/lideranca-e-poder

  • Tipos de Poder (French e Raven):

    a) Legítimo - autoridade, poder do cargo

     

    b) Coeção - poder de punição

     

    c) Recompensa - poder de recompensar

     

    d) Referência - carisma, identificação com o líder

     

    e) Talento - especialidade, aptidão.

     

    Fonte: Prof. Rafael Ravazzolo

  • Esse é o poder de competência, não o referente.

    gab: E

  • Carisma. 

    Competência é TALENTO.

  • Lider especialista.

  • Poder de referência: É o poder de influenciar o outro pela força do seu carisma ou por características pessoais que são admiradas e servem como referência. Tem como base a identificação com o outro, desejo de ser semelhante ao outro.

    Famosos líderes religiosos e personalidades políticas geralmente desenvolvem e usam  o poder de referência – também chamado poder carismático-, para envolver e conquistar o público.

    Poder de Especialização: Baseia-se na posse de experiência, conhecimento e talento. Pessoas que são vistas como especialistas numa determinada área podem influenciar as outras fornecendo-lhes conhecimento ou esperando conformidade com seus desejos.

     

    Fonte: http://www.ideiademarketing.com.br/2015/05/15/os-cinco-tipos-de-poder/

     

  • Na verdade,poder de referência: é um tipo de poder que está diretamente associado ao fato de determinada pessoa (o liderado) se identificar e desejar ser como o líder por conta de alguma característica admirável. Pode estar associado à legitimidade do conhecimento detido por uma pessoa e também associado ao carisma pessoal do líder, ou mesmo os sentimentos positivos de afeição e respeito por suas opiniões. É como uma relação fã- ídolo

    Gab. E

     

    Fonte: Prof.Carlos Xavier

  • ERRADO

     

    O líder que apresenta o PODER DE COMPETÊNCIA é aquele que influencia uma equipe pelo respeito por seus conhecimentos, além de apresentar habilidades relacionadas às atividades desempenhadas pela sua equipe.

     

    O líder que detém o poder de referência, é aquele que as pessoas têm afeição por ele, admiração.

  • Segundo French e Raven são classificadas CINCO bases ou fontes de poder: Coercitivo; Recompensa, Legítimo ou Legitimado, Talento, Referência ou Referente.

    Poder coercitivo (coerção): é aquela baseada no medo. A pessoa se submete ao poder de outra por medo das consequências negativas do comportamento. Emana, portanto, da aplicação (ou possibilidade) de sanções.

    Poder de recompensa: Baseada no benefício que outra pessoa pode ofertar. Vista como oposta ao poder de coerção. Uma pessoa se submete ao poder de outra porque esta pode distribuir recompensas consideradas por aquela como valiosas.

    Poder legítimo ou legitimado (de posição ou legitimidade): representa o poder que uma pessoa recebe pela posição hierárquica formal na organização. É a aceitação da autoridade de um cargo.

    Poder do talento (ou de perícia): é a influência exercida por alguém pela perícia, por uma habilidade específica ou conhecimento que possui.

    Poder de referência ou referente: baseia-se na identificação com uma pessoa por esta possuir recursos ou traços desejáveis. É semelhante ao carisma. Surge do desejo de se parecer com alguém com características admiráveis.

  • O líder que apresenta o poder de ESPECIALIZAÇÃO é aquele que influencia uma equipe pelo respeito por seus conhecimentos, além de apresentar habilidades relacionadas às atividades desempenhadas pela sua equipe.

  • Errado.

    Trata-se de do poder do talento ou de perícia, que é a influência exercida por alguém pela perícia, por uma habilidade específica ou conhecimento que possui. 

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Andréia Ribas e Cassiano Salim

  • Assertiva incorreta.

    São bases do poder:

    Poder Formal

    1-Poder coercitivo (exercido através do medo, punições...)

    2-Poder de recompensa (troca por benefícios)

    3-Poder legítimo (via posição hierarquica na organização)

     

    Poder Pessoal (+ poderoso)

    1- Poder de competência (a definição está na questão);

    2- Poder de referência (o fato de se identificar com as caracteristicas do líder)

     

     

    RESUMO DE ADM E GP.

    https://drive.google.com/drive/folders/1PwzKZ2LrpTQ46LydqpvC_wx4HTW4Ghk1?usp=sharing

  • ERRADO.

     

    Já vi que o Cespe gosta muito de misturar o poder de referência com o poder de competência. São dois conceitos diferentes.

     

    Poder de referência é o mesmo que poder carismático, é o poder exercido, por exemplo, pelos lideres religiosos.

     

    Poder de competência possui quem detém um "know-how", um conhecimento especial. Falou em conhecimento = poder de competência.

  • Agora fiquei na dúvida...

     

    No material que uso pra estudo, o poder de referência está associado ao fato do liderado se identificar e querer ser como o líder, por conta de alguma característica admirável. Uma delas pode ser o conhecimento que possui sobre algum campo do saber.

     

  •  

    Bizu para não confundir :

    Poder referência: "ele é uma referência para mim" ex: O Papa Francisco

    Poder de perícia : "o cara é perito ( especialista) nesse assunto" ou deja, ele sabe muito.

  • ERRADA.

     

    PODER REFERENTE> É O CARISMÁTICO, GERALMENTE UM HERÓI. AS PESSOAS ADMIRAM SUAS IDEIAS, PERSONALIDADES.

     

    PODER DE COMPETÊNCIA> ORIGINA DO CONHECIMENTO QUE UMA PESSOA DETÉM, UM CONHECIMENTO ESPECIAL QUE O DIFERENCIA DOS OUTROS.

  • Poder de recompensa: Baseia-se na capacidade para alocar (dispor) resultados recompensadores – seja o recebimento de coisas positivas ou a eliminação de coisas negativas. Exemplos: Elogio, promoções, aumentos.

    Poder Coercitivo: O poder coercitivo explora o medo. Para influenciar o comportamento dos subordinados, os superiores recorrem a punições, como: “repreensões públicas”, designação para tarefas indesejáveis, descontos no pagamento, entre outros.

    Poder Legítimo: Baseia-se nas normas, valores e crenças no sentido de que certos indivíduos possuem direito legítimo de governar ou influenciar os outros. Na infância, as pessoas aprendem a aceitar ordens de figuras com poder – primeiro, os pais, depois os professores, e por fim, os chefes (líderes). Envolve a compreensão de hierarquia.

    Poder de referência: É o poder de influenciar o outro pela força do seu carisma ou por características pessoais que são admiradas e servem como referência. Tem como base a identificação com o outro, desejo de ser semelhante ao outro. Famosos líderes religiosos e personalidades políticas geralmente desenvolvem e usam  o poder de referência – também chamado poder carismático-, para envolver e conquistar o público.

    Poder de Especialização ou Competência: Baseia-se na posse de experiência, conhecimento e talento. Pessoas que são vistas como especialistas numa determinada área podem influenciar as outras fornecendo-lhes conhecimento ou esperando conformidade com seus desejos. Por exemplo: o médico dá conselho que o paciente provavelmente seguirá, entendendo que ele sabe resolver o problema (e estudou para isso).

    Fonte: John A. Wagner III e John R. Hollenbeck – Comportamento organizacional: criando a vantagem competitiva.

  • Os cometários de muita gente aqui confunde. A questão ao afirmar "...que influencia uma equipe pelo respeito por seus conhecimentos" deduz que é poder de competência que é diferente de poder de perícia/talento/especialidade que significa influenciar alguém pela perícia, habilidade específica. 

  • Poder de competência: se origina do reconhecimento de que uma pessoa
    detém um know-how que o diferencia dos demais em algum tema.

     

     

    Poder referente = carismático : consiste em influenciar o outro pela força do seu carisma ou por características pessoais que são admiradas e servem como referência.

     

     

    Resposta: O líder que apresenta o poder de competência é aquele que influencia uma equipe pelo respeito por seus conhecimentos, além de apresentar habilidades relacionadas às atividades desempenhadas pela sua equipe

  • Poder legitimado --é quando o líder  é nomeado com papel específico; líder natural; da lei.

    Poder coercitivo -- líder que aplica ameaças e punições

    Poder de recompensa -- líder que dá benefícios e recompensas a quem o segue

    Poder de competência -- decorre de quem tem domínio sobre um assunto ou tarefa

    Poder de talento: É a influência exercida por alguém pela perícia, por uma habilidade específica ou conhecimento que possui.

    Poder de referência -- líder pela carisma e personalidade;

  • O líder com poder de referência é aquele que conquista sua equipe pelo seu carisma.

  • A questão refere-se ao poder de competência.

  • O lider referente a questão é o que tem PODER DE TALENTO OU PERÍCIA,este é exercido em  virtude de seus talentos, conhecimentos e habilidades .

    PODER DE REFERÊNCIA por sua vez é exercido por uma pessoa que possua caracteristicas desejadas por outras,é um lider que conquista pelo carisma.

  • GAB. ERRADO!

    O enunciado da questão refere-se ao PODER DE CONHECIMENTO OU TALENTO, que descreve alguém que possui conhecimentos ou habilidades específicas. (Giovanna Carranza)

  •  

    Tipos de poder do líder (French e Raven):

     

    Referência: carisma, identificação com o líder

     

    Perito, Conhecimento, Especialidade: baseado na especialidade, aptidão, know-how, informação

  • O líder que apresenta o poder de referência é aquele que influencia uma equipe pelo respeito por seus conhecimentos, além de apresentar habilidades relacionadas às atividades desempenhadas pela sua equipe. 

     

    A questão de refere ao poder do talento/períciaÉ a influência exercida por alguém pela perícia, por uma habilidade
    específica
    ou conhecimento que possui.

     

    Poder de referência: baseia-se na identificação com uma pessoa por esta possuir recursos ou traços desejáveis. É semelhante ao carisma. Surge do desejo de se parecer com alguém com características admiráveis

     

    ERRADO 

     

    fonte: Andreia Ribas.

     

     

  • Poder de referência --> Carisma


    Poder de competência --> Conhecimento



  • ERRADA. A questão está descrevendo poder de COMPETÊNCIA.

  • A questão fala do poder de perito.

     

  • Poder de referência ou referente: Baseia-se na identificação com uma pessoa por esta possuir recursos ou traços desejáveis. É semelhante ao carisma. Surge do desejo de se parecer com alguém com características admiráveis.

    Andréia Ribas e Salim

  • Poder legítimo>hierarquia>organograma.

  • BEM RESUMIDO

    Poder CARISMÁTICO ou P. de REFERÊNCIA: poder que os ídolos exercem sobre vc.

    Poder de COMPETÊNCIA ou P. de ESPECIALIZAÇÃO: está ligado à capacidade do indivíduo de fazer algo.

  • poder de referência == carisma

  • Poder legítimo --> Cargo/ Posição hierárquica


    Poder Referente --> Carismático


    Poder de competência/ de perito --> Know-how/ Conhecimento técnico




  • poder de referência: o líder é visto como um ídolo, ou seja, característica admirável.

  • Gabarito Errado.

     

    Troca o poder de referência pelo poder de competência.

     

    Tipos de poder que influência as pessoas

     

    *as lideranças exercem, de fato, determinados tipo de poder sobre as pessoas para influenciá-las.

     

    --- > Os principais tipos de poderes são:

    1. Poder de recompensa

    2. Poder legítimo

    3. Poder de coerção (coercitivo):

    4. Poder normativo (manipulativo/persuasivo/sugestivo):

    5. Poder de competência / especialização/perito

    6. Poder de referência:

    7. Poder de informação

    8. Poder carismático

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    5. Poder de competência/ especialização/perito: quando o líder possui algum tipo de especialização para o trabalho, por meio de experiências, conhecimento, talento, etc., essa especialização serve como mecanismo de poder dentro da organização em relação aos liderados.

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    6. Poder de referência: é um tipo de poder que está diretamente associado ao fato de determinada pessoa (o liderado) se identificar e desejar ser como o líder por conta de alguma característica admirável.

     

     

  • ERRADA

     

    TIPOS DE PODER:

     

    PODER COERCITIVO ------------------------> PODE PUNIR ATRAVÉS DE SANÇÕES, PENAS.

     

    PODER  DE RECOMPENSA ---------------> INCENTIVA ATRAVÉS DE SALÁRIOS, PRÊMIOS.

     

    PODER LEGÍTIMO ----------------------------> DERIVADO DA POSIÇÃO HIERÁRQUICA NA ORGANIZAÇÃO.

     

    PODER REFERENTE ------------------------> É O CARISMÁTICO, PESSOAS ADMIRAM SUAS IDEIAS.

     

    PODER DE COMPETÊNCIA ----------------> ORIGINA DO CONHECIMENTO ESPECIAL. 

  • Tipos de Poder

    Etzioni (apud Hersey,1986) faz a diferença entre poder pessoal e poder de posição. Ele sustenta que o poder deriva de uma função organizacional, de influência pessoal ou de ambos. Os gerentes que conseguem a realização de um trabalho em virtude de sua posição na organização induzem o comportamento, possuem o “poder sobre”, portanto possuem o poder de posição; e os que derivam seu poder dos seus subordinados, influenciam o comportamento, possuem o “poder junto a”, portanto o poder pessoal. Para o autor, a melhor situação para os líderes é quando eles possuem os dois tipos de poder: pessoal e de posição.

    French e Raven (apud Aguiar,1997) desenvolveram estudos das fontes de poder social, ou seja, a capacidade de exercer influência interpessoal. Os três primeiros tipos de poder têm como base o poder de posição, enquanto nos outros três as bases de poder são pessoais. Eles consideram como base do poder:

    1. Poder de recompensa: é o poder de dar alguma recompensa por determinado tipo de comportamento ou meta atingida, servindo como reforço; Controle sobre resultados compensadores

    2. Poder legítimo: é o poder inerente ao cargo ou função na estrutura organizacional; Ocupação de posição de autoridade legitimada

    3. Poder coercitivo ou punitivo: representa a possibilidade de agir coercitivamente na aplicação de punições, visando eliminar, reduzir ou controlar comportamentos e atitudes indesejados pela organização; Controle sobre resultados punitivos

    4. Poder de especialização/perito/competência: quando o líder possui algum tipo de especialização para o trabalho, por meio de experiências, conhecimento, talento, etc., essa especialização serve como mecanismo de poder dentro da organização em relação aos liderados; Experiência, conhecimento, talento

    5. Poder de referência: é um tipo de poder que está diretamente associado ao fato de determinada pessoa (o líder) ser tido como referência em algum assunto. É a legitimidade do conhecimento detido por uma pessoa e é também associado ao carisma pessoal do líder, afeição e respeito por suas opiniões; Atração, carisma

    6. Poder de informação: trata-se do poder que se pode exercer por deter informações que orientem processos decisórios, escolhas e que ajudem a organização em determinadas situações. Para que haja esse poder, a informação detida pelo líder tem que ser pouco ou nada conhecida.

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online

  • Errado.

    Cinco bases de poder.:

    • Poder de conhecimento (poder de competência ou poder de saber): envolve o respeito pelos conhecimentos e habilidades do líder.

    • Poder de referência: é mais afetivo; a outra pessoa se torna um modelo a ser seguido.

    • Poder de recompensa: uma pessoa exerce poder sobre outra porque espera receber algo em troca. 

    • Poder coercitivo: uma pessoa exerce poder sobre outra porque esta tem medo de alguma punição.

    • Poder legítimo: poder do cargo que a pessoa ocupa.

    Questão comentada pelo Profª. Kátia Lima

  • Poder de referência: Ligado ao carisma do Líder. Seus liderados o seguem pelo fato de o admirarem.

    Gabarito, errado.

    TJAM2019

  • ASPECTOS DO PODER: COLECOM-R2

    COERCITIVO

    LEGÍTIMO

    COMPETÊNCIA ( da questão )

    REFERÊNCIA

    RECOMPENSA

    ABC

  • O poder que o lider tem para influenciar o outro pelo seu conhecimento é o de Especialização.

  • Gab: ERRADO

    A questão erra ao dizer que é o poder de referência que influencia uma equipe pelo conhecimento, quando, na verdade, é o do Talento ou perícia que possui essa característica. Veja!

    Poder do Talento (ou perícia) - É a influência exercida por alguém pela perícia, por uma habilidade específica ou conhecimento que possui.

    Poder de Referência (ou referente) - Baseia-se na identificação com uma pessoa por esta possuir recursos ou traços desejáveis. É semelhante ao carisma . Surge do desejo de se parecer com alguém com características admiráveis.

    Andrea Ribas e Cassiano Salim, Gestão de Pessoas para Concursos. pág, 364/365.

  • GABARITO: Errado

    O simples respeito pelos conhecimentos do líder pelo liderado não caracteriza o poder de referência, mas sim o poder de especialização. O poder de referência pede algo mais: uma relação de sentimentos positivos onde o liderado deseja se tornar o líder (inclusive, por conta dos seus conhecimentos). Assim, a legitimidade pública e o carisma do líder possuem papel fundamental para caracterizar o poder de referência.

    A questão segue errada quando afirma que o líder com poder de referência deve apresentar habilidades relacionadas às atividades desempenhadas pela equipe. Isso não tem nenhuma base teórica, e está errado!

    Professor Carlos Xavier, Estratégia Concursos

  • O poder de referência baseia-se na identificação com uma pessoa por esta possuir recursos ou traços desejáveis. O poder de referência emana da admiração pelo outro e do desejo de se parecer com ele. De certo modo, é bem semelhante ao carisma. Portanto, questão errada.

    O poder de perícia (ou competência talento) é aquele capaz de influenciar uma equipe pelo respeito por seus conhecimentos, além de apresentar habilidades relacionadas às atividades desempenhadas pela sua equipe.

    Gabarito: ERRADO

  • Baseado no carisma, na empatia e nas características do líder.

  • Referência = jeito de ser, carisma.

  • TIPOS DE PODER

    -> COERCITIVO - Sanções

    -> RECOMPENSA - Recompensar

    -> LEGÍTIMO - Posição hierárquica

    -> REFERENTE/CARISMÁTICO - Admiração

    -> COMPETÊNCIA - Conhecimento

    Gabarito: ERRADO

  • COMPETÊNCIA 

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Motivação e Liderança:

    • Motivação = É a expectativa da satisfação das necessidades. Pode ser intrínseca (interna) ou extrínseca (externa). Varia de pessoa a pessoa. Está atrelada indiretamente ao desempenho, entretanto a motivação por si só não gera desempenho, pois ela necessita das oportunidades, do contexto de vivência do camarada e das habilidades para que ele possa gerar desempenho.
    • Teorias de Conteúdo de Motivação que mais caem: Indivíduos X e Y; Maslow; Herzberg - 2 fatores
    • Teorias de Processo de Motivação que mais caem: Adams e Vroom.
    • Liderança = Capacidade de exercer influências nas pessoas em uma dada situação. Líder é aquele que INFLUENCIA e CHEFE é aquele que manda, logo são diferentes.
    • Estilos de liderança que mais caem: Traços de personalidade; Kurt Lewis; Blake e Mountoun; Henry e Blanchard.
    • Tipos de Poder que Influenciam na liderança: Coercitivo (mandão - punição), Recompensa (valorizador - dinheiro), Legitimo (estrutura formal hierárquica), Referente (carismático, simpatizo com suas ideias) e Competência (conhecimento).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Fontes de poder:

    • Poder de recompensa: baseia-se numa pessoa (o influenciador) que tenha

    a capacidade de recompensar outra (o influenciado) pelo cumprimento de

    ordens ou pela realização de outras exigências;

    • Poder coercitivo: é o lado negativo do poder de recompensa, no qual a punição pode ir desde pequenos privilégios até a perda do emprego;

    • Poder legítimo: é decorrente da posição hierárquica detida, ou seja, da posse de autoridade formal;

    • Poder de competência, especialização ou perito: é a influência exercida

    como resultado de habilidade especial ou conhecimento;

    • Poder de referência: é o poder que se refere à identificação do indivíduo

    com outro, seja por motivos pessoais ou por recursos desejáveis.

    Fonte: Gran Cursos


ID
2037265
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da administração direta, indireta e fundacional, julgue o item a seguir.


As autarquias e as empresas públicas integram a administração indireta e assemelham-se quanto ao modo de criação e ao regime jurídico, pois a criação de ambas depende de autorização legislativa e ambas submetem-se tanto ao regime público como ao regime privado.

Alternativas
Comentários
  • Há difereça tanto no modo de criação quanto ao regime. Enquanto as autarquias são criadas por lei, as empresa públicas são autorizadas por lei.Em relação ao regime: as autarquias são de direito público e as empresas públicas são de deireito privado.

  • Errada galera;

     

    > Autarquia é pessoa jurídica de direito público, integrante da administração pública indireta, criada por lei especifica para desenvolver atividade típica de Estado e sua relevância para o direito administrativo.

     

    > Empresa pública é Pessoa Jurídica de Direito Privado, constituída por capital exclusivamente público, aliás, sua denominação decorre justamente da origem de seu capital, isto é, público, e poderá ser constituída em qualquer uma das modalidades empresariais.

     

    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1042265/qual-o-conceito-e-a-finalidade-de-empresa-publica-e-sociedade-de-economia-mista

  • As autarquias e as empresas públicas integram a administração indireta.

     

    Entretanto, vale lembrar que a autarquia é criada diretamente por lei específica, enquanto no caso das empresas públicas, a lei específica apenas autoriza o poder executivo a, por ato próprio (um decreto), proceder à instituição da entidade, cabendo ainda a esse poder providenciar o registro dos estatutos da entidade no registro competente, uma vez que é esse registro que dará nascimento à pessoa jurídica, e não a edição da lei autorizativa.

     

    Tais entidades diferem ainda quanto ao regime jurídico: de direito público, no caso das autarquias e de direito privado, no caso das empresas públicas.

     

     

    GABARITO: ERRADO

     

    Fonte: http://estudosdedireitoadministrativo.blogspot.com.br/2009/03/empresas-publicas-e-sociedades-de.html

  • Art. 37 . XIX , CF


    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

  • GABARITO:   ERRADO

     

     

    Empresa pública

     

    Pessoa jurídica de direito privado

    Autorizada por lei 

    Capital 100% público (a titularidade será do ente que a criou)

    Pode prestar serviços públicos ou explorar atividades econômicas

    Adotam qualquer forma societária admitida no direito.

     

    Características das empresas públicas:

    1) Pessoas jurídicas de direito privado;
    2) Criação e extinção dependem de autorização em lei específica e posterior arquivamento dos atos constitutivos ou extintivos no órgão de registro competente;
    3) Desempenham atividades econômicas em sentido estrito ou prestam serviços públicos;
    4) Regime jurídico de direito privado derrogado parcialmente por normas de direito público;
    5) Pessoal, em regra, regido pela CLT e submetido à jurisdição da Justiça do Trabalho;
    6) Bens privados. Em regra, não gozam das proteções conferidas aos bens públicos (podem ser penhoráveis), salvo se estiverem afetados à prestação de serviços públicos;
    7) Possuem responsabilidade civil objetiva quando forem prestadoras de serviços públicos e responsabilidade civil subjetiva se desempenharem atividade econômica em sentido estrito;
    8) Em regra, não gozam de privilégios tributários não extensíveis às empresas privadas;
    9) Não se submetem ao processo de falência ou de recuperação judicial ou extrajudicial.

  • Gabarito: ERRADO

    AUTARQUIAS: Entidades administrativas autônomas, criadas por lei específica, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio próprio e atribuições estatais determinadas.

    EMPRESAS PÚBLICAS: Pessoas jurídicas de direito privado, instituídas pelo Poder Público, mediante autorização de lei específica, sob qualquer forma jurídica e com capital exclusivamente público, para exploração de atividades econômicas ou para a prestação de serviçoes públicos.

     

    Direito Administrativo descomplicado - Marcelo Alexandrino / Vicente Paulo

  • As autarquias e as empresas públicas integram a administração indireta e assemelham-se quanto ao modo de criação e ao regime jurídico, pois a criação de ambas depende de autorização legislativa. (A autarquia é criada pela própria Lei Específica, ja as empresas públicas, a Lei Específica autoriza a criação destas.

    Ambas submetem-se tanto ao regime público como ao regime privado. (A autarquia tém personalidade jurídica PÚBLICA. As Empresas Públicas possuem personalidade jurídica PRIVADA.

     

  • ERRADO

    Autarquias - criadas por lei, regime público.
    Empresas públicas - autorizadas por lei, regime híbrido, predominantemente privado.

  • ERRADO.

     

    As autarquias e as empresas públicas integram a administração indireta.

     

    Entretanto, vale lembrar que a autarquia é criada diretamente por lei específica, enquanto no caso das empresas públicas, a lei específica apenas autoriza o poder executivo a, por ato próprio (um decreto), proceder à instituição da entidade, cabendo ainda a esse poder providenciar o registro dos estatutos da entidade no registro competente, uma vez que é esse registro que dará nascimento à pessoa jurídica, e não a edição da lei autorizativa.

     

    Tais entidades diferem ainda quanto ao regime jurídico: de direito público, no caso das autarquias e de direito privado, no caso dasempresas públicas.

  • Autarquias e Empresas Publicas integram a Administração Indireta - OK

    Porém, a autarquia é Pessoa Jurídica de Direito Publico, enquanto as Empresas Públicas são Pessoas Jurídicas de Direito Privado.

    A lei ordinária criará a Autarquia, enquando as Empresas Públicas serão autorizadas por lei e somente após o registro de seu ato constitutivo no órgão competente é que passa a funcionar.

     

    #MarcioCanutoVoltou

  • Ambas integram a administração indireta, entretanto, a autarquia é criada por lei específica e as EP's são autorizadas por lei específica. Sendo as autarquias pessoa jurídica de direito público e as EP's de direito privado

  • Rapidinha:

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA: autarquia ( direito publico), fundação publica ( via de regra é de direito privado), sociedade de economia mista ( direito privado)  e empresa pública ( direito privado ).

     

     

    GABARITO 'ERRADO'

  • Empresa pública UNIPESSOAL -  capital público 100% nas mãos de um único ente público.

    Empresa pública PLURIPESSOAL - capital público dividido entre mais de um ente público. Ex: 90% do capital nas mãos da União e 10% nas mãos da própria Empresa Pública. (vale lembrar que a administração indireta não se confunde com a entidade federativa. São pessoas jurídicas diferentes).

    OBS: Diferente é o caso da Sociedade de Economia Mista, que será OBRIGATORIAMENTE pluripessoal e ao mesmo tempo OBRIGATORIAMENTE controlada por um ente público (majoritário) e por um ente PRIVADO (minoritariamente), dando causa ao seu nome (economia "MISTA").

  • Seja excelente. Faça o melhor.

    Parabéns aos colegas que doam os seus conhecimentos. Vocês serão aprovados.

    Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória. (proverbios 21).

  • GABARITO ERRADO

     

     

    ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ADM. INDIRETA, no link abaixo.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfWFJKd3IzZ09GOXM

     

    _____________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Errada. Autarquia é criada mediante lei. 

    Empresa Pública tem sua criação autorizada por lei. 

    Autarquia é de direito público. 

    Empresa, de direito privado. 

  • As autarquias são criadas por lei (e não autorizadas). As empresas públicas são autorizadas por lei, criadas com o seu respectivo registro (na junta ou no cartório de registro de pessoas jurídicas). 
    As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, conquanto as empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado.

  •   A autarquia é criada diretamente por lei específica, enquanto no caso das empresas públicas, a lei específica apenas autoriza o poder executivo a, por ato próprio (um decreto), proceder à instituição da entidade, cabendo ainda a esse poder providenciar o registro dos estatutos da entidade no registro competente, uma vez que é esse registro que dará nascimento à pessoa jurídica, e não a edição da lei autorizativa.

     

     

    VAI DESISTIR ?? FORÇA SUA NOMEAÇÃO ESTÁ MAIS PROXIMA DO QUE IMAGINA !

  • A autarquia é criada mediante lei, enquanto a empresa pública é autorizada por lei, todavia a sua construção será consumada após o registro na serventia registral pertinente (cartório ou junta comercial)

  • Resumindo: 

    O erro da questão está no regime das entidades, sendo que AUTARQUIA será de direito PÚBLICO, já a EMPRESA PÚLICA será de direito PRIVADO. Em relação à primeira parte da afirmativa, creio que ambas entram no conceito vago de "precisam de autorização legislativa". Entretanto a autarquia é criada por lei e a empresa pública é autorizada por lei.

  • As AUTARQUIAS se submetem so ao regime juridico de Direito Publico;

    As EMPRESAS PUBLICAS se submetem ao regime juridico de Direito Privado;

    obs: nao podemos confundir empresas publicas com fundaçoes publicas.

  • Bem singela !

  • Errado.

    Regime Jurídico Autarquia: Direito Público.

    Regime Jurídico Emp Pub: Direito Privado.

    Por aqui já dá pra marcar como errado a questão!

    Vale lembrar também que LEI ESPECÍFICA CRIA AUTARQUIA, bem diferente das Empresas Públicas onde a LEI AUTORIZA A CRIAÇÃO.

     

  • Regime Público não Privado!

  • GABARITO ERRADO

     

    As autarquias e as empresas públicas integram a administração indireta (CERTO) e assemelham-se quanto ao modo de criação (ERRADO, são diferente, veja a tabela abaixo no link) e ao regime jurídico (ERRADO, Autarquia "público", EMP. PÚB. "privado"), pois a criação de ambas depende de autorização legislativa (ERRADO, Autarquia é criada diretamente por lei, EP é autorizada) e ambas submetem-se tanto ao regime público como ao regime privado ( ERRADO, AUTARQUIA = PÚBLICO, EP= PRIVADO)

     

    LINK ACERCA DA ORGANIZAÇÃO DA ADM. PÚBLICA

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfTUN4ekRiV2daYUE

     

    _____________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • As autarquias e as empresas públicas integram a administração indireta e assemelham-se quanto ao modo de criação e ao regime jurídico, pois a criação de ambas depende de autorização legislativa e ambas submetem-se tanto ao regime público como ao regime privado.

     

    Autarquia ~> criada por lei

    Empresa pública ~> Autorizada por lei

     

     

     

  • ERRADO.

    As autarquias são criadas por lei, ao passo que as empresas públicas públicas são criadas através do registro do ato constitutivo, após autorização legislativa. As empresas públicas se submetem tanto ao regime jurídico privado, por serem pessoas jurídicas de direito privado, quanto ao regime jurídico público, por se submeter às exigências constitucionais de concurso público, por exemplo, prestação de contas, etc. As autarquias, a princípio, são regidas integralmente pelo regime público, mas nada impede que promovam atos de gestão regidos pelo direito privado.

  • Autarquia = Lei específica EP = Autorizada por lei + registro em cartório
  • Se fosse:

    As SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA e as empresas públicas integram a administração indireta e assemelham-se quanto ao modo de criação e ao regime jurídico, pois a criação de ambas depende de autorização legislativa e ambas submetem-se tanto ao regime público como ao regime privado.

    Gab.: Correto.

    RJGR

  • Vou separar em premissas:

    1. As autarquias e as empresas públicas integram a administração indireta - CORRETO - Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista

     

    2. ...e assemelham-se quanto ao modo de criação e ao regime jurídico - INCORRETO - Autarquias são criadas por lei específica sob o regime jurídico público e Empresas Públicas são autorizadas por lei específica sob regime jurídico privado.

     

    3. ...pois a criação de ambas depende de autorização legislativa e ambas submetem-se tanto ao regime público como ao regime privado - INCORRETO - Autarquias são criadas por lei específica sob o regime jurídico público e Empresas Públicas são autorizadas por lei específica sob regime jurídico privado.

     

  • AS AUTARQUIAS SAO CRIADAS POR LEI ESPECIFICA.

    AS EMPRESAS PUBLICAS, ESTATAIS, AUTORIZADAS POR LEI. 

  • APARCEU ALI DIREITO PRIVADO: MARQUEI  ERRADO!

    ACERTEI

  • Fundações Publicas: Utilidade pública,sem fins lucrativos. ex: FUNAI,IBGE  

    .      

    Autarquia : Atividade Típica do Estado.ex: INSS,BACEN,ANATEL,USP.                           F&A = Dir. Público

    .

    Sociedade Econ. Mista: Atividade Economica,carater economico.ex: Banco do Brasil, Petrobrás.             S&E = Dir Privado

    .

    Empresa Pública: Atividade Economica,prestação de serviços públicos. ex:Correios,CAIXA,SERPRO.

         *Diferença entre Emp. Publica e Soc.Eco.Mista: Empresa pública = CAPITAL PÚBLICO. Soc.Econ.Mista= CAPITAL PUB. & PRIVADO.

    .

        Pra decorar: FASE.    FA (dir publico) vem antes do SE(dir privado), ou seja, o direito publico está acima do privado.

  • AUTARQUIA-CRIADA DIRETAMENTE POR LEI

    EMPRESA PÚBLICA-AUTORIZADA POR LEI

  • A autarquia e as empresas públicas fazem parte da administração indireta. A autarquia é criada diretamente por lei específica, enquanto no caso das empresas públicas, a lei específica apenas autoriza o poder executivo por ato próprio (um decreto], proceder à instituição da entidade, cabendo ainda a esse poder providenciar o registro dos estatutos da entidade no registro competente, uma vez que é esse registro que dará nascimento à pessoa jurídica, e não a edição da lei autorizativa.

    Tais entidades também diferem quanto ao regime jurídico: de direito público, no caso das autarquias e de direito privado, no caso das empresas públicas.

  • AS AUTARQUIAS SAO CRIADAS POR LEI ESPECIFICA.

    AS EMPRESAS PUBLICAS, ESTATAIS, AUTORIZADAS POR LEI. 

    GAB: ERRADO.

  • Errado.

    As autarquias, sempre, se submetem ao regime de direito público, ao passo que as empresas públicas podem se submeter tanto ao regime de direito privado (quando exploram atividade econômica) quanto ao regime de direito público (quando são prestadoras de serviços públicos).
     

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • ... se assemelham quanto ao regime jurídico ( nem li o resto)

  • GABARITO "E"

    AMBAS INTEGRAM A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA, TODAVIA , A AUTARQUIA É CRIADA POR LEI E A EMPRESA PÚBLICA É AUTORIZADA POR LEI ESPECÍFICA. OUTA DIFERENÇA, A AUTARQUIA É PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO, AO PASSO QUE A EMPRESA PÚBLICA, É PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO.

  • Empresa pública que é autorização

  • Criadas somente por LEI Específica

  • ERRADO

    lei específica = Cria------------> Autarquias .

    lei específica =autoriza ---------> fundações públicas , sociedade de economia mista e empresa pública .

  • AUTARQUIAS

    RESUMO

    ☑ São imunes a impostos.

    ☑ Os servidores das autarquias sujeitam-se ao regime jurídico único da entidade-matriz.

    ☑ Pode firmar contrato com o poder público pra ampliar sua autonomia financeira/gerencial.

    ☑ PJ de direito público, criada por lei e tem capacidade de autoadministração.

    Não são subordinadas a órgãos estatais.

    Se enquadra na ADM Indireta.

    ___________

    Bons Estudos e não desista! ❤

  • Autarquia lei cria!

  • Autarcria.

  • ERRADO!

    Autarquia é criada por lei específica.

    Essa questão é uma aula!

  • Autarquia - Lei cria.

    Empresa pública- Lei autoriza.

  • AUTARQUIAS: Somente regime público.

    A sua criação é através de lei especifica.

  • Minha contribuição.

    CF/88

    Art. 37. XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; 

    Abraço!!!

  • Errado.

    Autarquia é criada

    EP é autorizada

  • AUTARQUIA: Criada por lei - Regime Jurídico de Dir. Público.

    EMPRESA PÚBLICA: Autorizada por lei - Regime Jurídico de Dir. Privado.

  • TODAS AS ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA POSSUEM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL. SEM: direito privado e são criadas para a exploração de atividade econômica OU prestação de serviço público, SEMPRE sob a forma de sociedades anônima. EP: direito privado e são criadas para a exploração de atividade econômica OU prestação de serviço público, sob QUALQUER forma societária. FUNDAÇÃO: pode ser de direito público ou privado. Tem fins assistenciais em atividades que normalmente dão prejuízo. Autarquia: serviço público especializado. Sempre de direito público.

ID
2037268
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da administração direta, indireta e fundacional, julgue o item a seguir.


Agências reguladoras federais, como a Agência Nacional de Energia Elétrica, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, embora possuam características especiais conferidas pelas leis que as criaram, são consideradas autarquias.

Alternativas
Comentários
  • Correta galera;

     

    As Agências Reguladoras foram criadas no âmbito da reforma gerencial com o objetivo de regularem determinados setores da economia.

     

    Foram constituídas na forma de Autarquias sob regime especial, que nada mais é do que um dos diferentes tipos de autarquia (comum, especial, fundacional, territorial, interfederativa)

     

    Abraço a todos!

  • AUTARQUIA HOJE É CONSIDERADO GÊNERO.

    SUAS ESPÉCIES: AUTARQUIA COMUM : INSS;

                                 AUTARQUIA ESPECIAL (AGÊNCIAS REGULADORAS E EXECUTIVAS): ANATEL, IBAMA, INMETRO;

                                 FUNDAÇÃO PÚBLICA DE DIREITO PÚBLICO OU FUNDAÇÃO AUTÁRQUICA; E 

                                CONSÓRCIO PÚBLICO.

  • As Agências Reguladoras são autarquias em regime especial. Atualmente existem dez agências reguladoras no Brasil, dentre as quais:

     

    Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel): criada em 1996, regula e fiscaliza a geração, a transmissão, a distribuição e a comercialização da energia elétrica. Vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), também atende a reclamações de agentes e consumidores e media os conflitos de interesses entre os agentes do setor elétrico e entre estes e os consumidores.

     

    Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): criada em 1999, tem independência administrativa e autonomia financeira e é vinculada ao Ministério da Saúde. A agência protege a saúde da população ao realizar o controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços que devem passar por vigilância sanitária, fiscalizando, inclusive, os ambientes, os processos, os insumos e as tecnologias relacionados a esses produtos e serviços. A Anvisa também controla portos, aeroportos e fronteiras e trata de assuntos internacionais a respeito da vigilância sanitária.

     

    Agência Nacional de Petróleo (ANP): criada em 1998 para regular as atividades da indústria de petróleo e gás natural e dos biocombustíveis. Autarquia federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), a ANP estabelece regras, contrata profissionais e fiscaliza as atividades das indústrias reguladas.

     

    GABARITO: CERTO

     

    Fonte: http://www.brasil.gov.br/governo/2009/11/agencias-reguladoras

  • até aonde eu sabia,as unicas agencias reguladoras constitucionalmente previstas era:ANATEL e ANP.

  • Gabarito: CERTO

    São exemplos de autarquias sob regime especial o Banco Central do Brasil - BACEN e a Universidade de São Paulo - USP.

    As agências reguladoras federais (ANATEL, ANEEL, ANP, ANA, ANTT, ANAC etc.) têm sido, todas elas, instituídas como "autarquias sob regime especial", exatamente em razão da intenção do legislador de conferir-lhes maior autonomia perante o Poder Executivo, quando comparadas ás demais autarquias, sujeitas ao "regime geral" do Decreto-lei 200/1967.

     

    DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO - Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo

     

  • As agências reguladoras são consideradas autarquias em regime especial, pois possuem:

    1 - processo diferenciado de escolha do diretor (nomeação pelo Chefe do Executivo e sabatina pelo Senado Federal)

    2 - diretor com mandato fixo

    3 - perda do mandato do diretor ocorre somente no casos de sentença judicial com trânsito em julgado; PAD com ampla defesa; renúncia e outra hipótese prevista na lei de criação.

     

    Fonte: aulas de Marcelo Sobral

  • (C)

    Outras que ajudam:

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANAC Prova: Técnico em Regulação de Aviação Civil - Área 2

    Uma das medidas tomadas pelo governo no processo de modernização do Estado foi a criação de um grupo especial de autarquias, denominadas agências, que se classificam, didaticamente, em reguladoras e executivas.(C)

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANATEL Prova: Analista Administrativo

    Todas as agências reguladoras federais são autarquias e cada uma está vinculada a um ministério específico, de acordo com a sua área de atuação.(C)

  • Seja excelente. Faça o melhor.

    Parabéns aos colegas que doam os seus conhecimentos e, assim, colaboram para o desenvolvimento social e econômico de alguém.

    Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória. (proverbios 21).

  • GABARITO - CORRETO

     

    Agência Reguladora são autarquias com poderes especiais, integrantes da administração pública indireta, que se dispõe a fiscalizar e regular as atividades de serviços públicos executados por empresas privadas, mediante prévia concessão, permissão ou autorização.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • "Agência reguladora - Autarquia com regime especial, possuindo todas as características jurídicas das autarquias comuns." (Professor Alexandre Mazza)

  • Pergunto: as características especiais das agências não são definidas no contrato de gestão?
  • geovaldri,vc ta confundindo com agencia executiva

  • As Agtencias Reguladoras, sao basicamete Autarquias em Regime Especial, que gozam dasa mesmas prerrogativas e beneficios da Autarquia em Regime Simpless.

  • LEMBRANDO, TÁ QUERIDO(A):

    - AGÊNCIA REGULADORA : autarquia em regime especial.

    - AGÊNCIA EXECUTIVA: pode ser uma autarquia ou fundação publica.

     

    GABARITO ''CERTO''

  • gências reguladoras federais, como a Agência Nacional de Energia Elétrica, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, embora possuam características especiais conferidas pelas leis que as criaram, são consideradas autarquias.

    COMO SE CARACTERIZAM AS AGÊNCIAS REGULADORAS?

    Direito Administrativo esquematizado

    surgimento das agências reguladoras no Brasil, da forma como as conhecemos atualmente, é fruto de uma orientação política implementada na década de 90, que teve por objetivo redefinir o papel do Estado no setor econômico.

    A posição ideológica dominante à época pregava que o Estado deveria se retirar da produção direta de bens e serviços, devendo tal função ser assumida pelo mercado (iniciativa privada). O Poder Público passaria então a concentrar sua atuação e seus recursos, de forma mais eficiente, naquelas atividades que somente poderiam ser desenvolvidas por ele (atividades típicas do Estado), tais como: jurisdição, produção legislativa, segurança pública, regulação da atividade econômica etc.

    Nesse contexto, diversas empresas estatais foram privatizadas e, como consequência do abandono da produção direta de bens e serviços, o Estado perdeu um importante instrumento de intervenção econômica. Vale lembrar que, ao controlar parte da produção, o Estado exercia também forte influência sobre a formação dos preços dos produtos e serviços na economia brasileira.

    Diante do enfraquecimento do antigo mecanismo de intervenção direta na economia e para evitar o abuso na atuação dos diversos agentes privados, o Estado ampliou a sua função reguladora e fiscalizadora sobre diversos setores econômicos por meio da criação das chamadas agências reguladoras.

    Não podemos afirmar, contudo, que as agências reguladoras fiscalizem ou disciplinem apenas os serviços privatizados. Muitas das atividades controladas pelas agências reguladoras jamais foram exploradas diretamente pelo Estado, por exemplo, o caso da Agência Nacional do Cinema (Ancine), responsável pelo fomento, regulação e fiscalização da indústria cinematográfica e videofonográfica.

    A criação de agência reguladora não é competência exclusiva da União. Logo, todos os entes da federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) podem criar suas próprias agências reguladoras, desde que seja sempre respeitada a distribuição constitucional de competência para a prestação dos respectivos serviços públicos

  • Autarquias em regime especial!

  • As agências reguladoras surgiram como autarquias de regime especial. Não há disposição legal para conceituar esse regime especial,
    sendo ainda aceita a idéia da liberdade em face das demais autarquias (maior estabilidade e independência em relação ao ente que as criou).

  • Mas ué, no livro do Lucas Pavione - Direito Administrativo - Editora Juspodivm, na página 188, diz que: "As agências reguladoras são criadas com personalidade jurídica de direito público E CONSERVAM AS MESMAS CARACTERÍSTICAS E PRERROGATIVAS DAS DEMAIS AUTARQUIAS".

    A questão diz que possuem características especiais? Errei por isso. Alguém poderia me explicar via mensagem?

  • AGÊNCIAS REGULADORAS = AUTARQUIAS  REGIME ESPECIAL.

     

     

    GABARITO CERTO

  • São autarquias em regime especial!!

  • TODA agência, seja reguladora, seja executiva, é uma autarquia (em regime especial).

  • Agência reguladora é uma pessoa jurídica de Direito público interno, geralmente constituída sob a forma de autarquia especial ou outro ente da administração indireta, cuja finalidade é regular e/ou fiscalizar a atividade de determinado setor da economia de um país, a exemplo dos setores de energia elétrica.

  • AUTARQUIA EM REGIME ESPECIAL.

  • Agências reguladoras: São criadas por lei como autarquias (mas de regime especial).

  • CERTO.

     

    As agências reguladores possuem natureza jurídica de AUTARQUIA DE REGIME ESPECIAL, aplicando-se a elas todasas regras das autarquias.

     

     

  • Sim. Autarquias reguladoras que no geral possuem uma maior autonomia conferida em razão as prerrogativas de fiscalização estatal e controle da atividade econômica.
  • São autarquias em regime especial.

  • Trata-se de Autarquia especial, aquela em que a lei instituidora conferir privilégios específicos e aumentar sua autonomia.

  • Autarquia em regime especial.

    Gabarito, certo

  • CERTO

    (2012/CESPE/ANAC/Analista) Uma das medidas tomadas pelo governo no processo de modernização do Estado foi a criação de um grupo especial de autarquias, denominadas agências, que se classificam, didaticamente, em reguladoras e executivas. C

  • Para os conhecedores da CESPE o que não tá completo tá certo. Não precisava ela dizer Autarquia Especial - Para ela a metade já basta. kkkk

  • Agências reguladoras são uma espécie de autarquia.

  • LEMBRANDO QUE AGÊNCIA EXECUTIVA É APENAS UM "TÍTULO" QUE É DADO ÁS AUTARQUIAS E ÀS FUNDAÇÕES PÚBLICAS QUE CELEBRAM CONTRATO DE GESTÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

    Abraços.

  • CERTO

    autarquias em regime especial

  • A respeito da administração direta, indireta e fundacional, é correto afirmar que: Agências reguladoras federais, como a Agência Nacional de Energia Elétrica, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, embora possuam características especiais conferidas pelas leis que as criaram, são consideradas autarquias.

  • AGÊNCIAS REGULADORAS

    Entidades encarregadas de fiscalização e controle das atividades ou setores

    • Apenas duas têm sede constitucional: ANP e a Anatel

    Características:

    • Autarquia sob regime especial
    • PJ de Direito Público
    • Maior Autonomia Administrativa
    • Poder Normativo Técnico
    • Autonomia Decisória
    • Independência Administrativa
    • Autonomia econômico-financeira

    NÃO SÃO independentes em relação aos poderes do Estado

  • Certo.

    AGÊNCIAS REGULADORAS

    São Entidades, da administração indireta, consideradas como autarquias em regime especial; de modo que a elas são conferidos mecanismos de autonomia administrativa, financeira e gerencial, a fim de que possam atingir seus objetivos, como, por exemplo, o de assegurar a prestação de serviços públicos adequados.

    (CESPE, 2017) Para que as agências reguladoras atuem de maneira eficiente e efetiva, de modo a atender interesses e direitos dos usuários, é fundamental a sua independência.

    [...]

    Questões Cespianas:

    1} A agência reguladora, com natureza jurídica de autarquia em regime especial é criada por meio de lei específica para regular um setor da economia ou a prestação de um serviço público.(CERTO)

    2} As agências reguladoras diferenciam-se das demais autarquias, dentre outras questões, pela sua autonomia administrativa reforçada.(CERTO)

    R: Um exemplo dessa autonomia é justamente a estabilidade mitigada dos seus dirigentes, que possuem mandato fixo, somente deixando o cargo nas circunstâncias especificadas em lei.

    [...]

    ____________

    Fontes: Questões da CESPE e Quadrix; Colegas do QC.

  • São autarquias em regime especial.

  • As Agências Reguladoras são autarquias em regime especial.


ID
2037271
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos atos administrativos e suas classificações, julgue o item seguinte.


Motivação, finalidade, competência, forma e objeto constituem elementos obrigatórios do ato administrativo e requisitos de validade da sua prática, de modo que a ausência de qualquer um desses elementos implica a nulidade do ato praticado.

Alternativas
Comentários
  • A falta de qualquer um desses elementos acarreta a inexistência do ato administrativo.

  • Errada galera!

     

    Primeira palavra da assertiva: MOTIVAÇÃO

     

    Motivação # Motivo (este sim requisito de validade dos atos adm)

     

    Estejamos atentos na hora da prova!

    Abraços!

  • A questão possui dois erros

    1° Motivação não é elemento do ato administrativo e sim o motivo que é a causa é a situação de direito ou de fato que determina ou autoriza a realização do ato administrativo. 

    2° O motivo somente não será obrigatória quanto a lei a dispensar ou se for incompatível com sua natureza. Em algumas situações os atos discricionários dispensam a motivação, como nas exonerações ad nutun de cargos de provimento em comissão, aonde o administrador contrata e exonera por razões de conveniência e oportunidade. Na hipótese da administração pública motivar este ato, ficara vinculada e será obrigada a demonstrar a veracidade dos fundamentos (teoria dos motivos determinantes). 

     

    Outra questão que ajudará no entendimento:

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: PC-AL Prova: Delegado de Polícia

    Não é possível, nos atos administrativos, haver a dispensa de sua motivação.

    Gabarito: errado

  • Complementando...

     

    Não se deve confundir motivação com motivo do ato administrativo. A motivação faz parte da forma do ato, isto é, ela integra o elemento forma e não o elemento motivo. Se o ato deve ser motivado para ser válido, e a motivação não é feita, o ato é nulo por vício de forma (vício insanável) e não vício de motivo.

    [...]

    Em regra, a motivação, quando obrigatória, deve ser prévia ou contemporânea à expedição do ato, sob pena de nulidade deste.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

     

    bons estudos

  • Questão comentada em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Z8zNMj2PdP8

  • Em rápidas palavras, podemos definir cada um desses elementos da seguinte forma:


    a) competência: poder legal conferido ao agente para o desempenho de suas atribuições;

    b) finalidade: o ato administrativo deve se destinar ao interesse público (finalidade geral) e ao objetivo diretamente previsto na lei (finalidade específica);

    c) forma: é o modo de exteriorização do ato;

    d) motivo: situação de fato e de direito que gera a vontade do agente que pratica o ato;

    e) objeto: também chamado de conteúdo, é aquilo que o ato determina, é a alteração no mundo jurídico que o ato se propõe a processar, ou seja, o efeito jurídico do ato.

     

    Fonte: Herbert Almeida - Estratégia Concursos

     

    PS:

    Elementos = CO-FI-FO-MO-OB

    CO-FI-FO: Vinculado

    MO-OB: Vinculado ou Discricionário

    FO-CO na Convalidação: Forma e Competência podem ser convalidadas.

  • A MOTIVAÇÃO é um elemento que não precisa estar presente em todos os atos, diferentemente do MOTIVO, elemento integrante e essencial para a produção de efeitos do ato administrativo.

     

    DESTA FORMA, OS ELEMENTOS COMPETÊNCIA, FORMA, MOTIVO, OBJETO E FINALIDADE CONSTITUEM ELEMENTOS ESSENCIAIS DE TODO ATO ADMINISTRATIVO, SEM OS QUAIS SE TORNA NULO (AUSÊNCIA DE QUAISQUER DELES).

     

    GABARITO: ERRADO.

  • Requisitos de validade/Elementos - Competência, Finalidade, Forma, Motivo e Objeto.

     

     

    Regra - Se estiver em desacordo com a le - nulidade

    Exceção - Competência e Forma - Anuláveis - Estão sujeitos à convalidação (desde que não afete ao interesse público/terceiros).

     

     

  • Alguns atos não precisam ser motivados!!!

  • Eu não li "motivação"

    Eu não li "motivação"

     

    fuuuuck =/

  • Pegadinha para pegar aluno desatento.

    Motivo é diferente de motivação! Elementos do Ato Adm: COFIFOMOOB
    Competência

    Finalidade

    Forma

    Motivo*

    Objeto

  • MoFFiCO com 2 Fs!

  • CoMo FiÓFó (para não esquecer).

  • CoFiFoMoOb

     

    Motivo # Motivação.

     

    Motivação não faz parte dos elementos do Ato Jurídico.

     

    #MarcioCanutoVoltou

  • Problemas na transmissão do vídeo.

  • MASSA!!!!

    Olhos embaçados = motivação sendo motivo (y) afffff

  • Está motivção e eu li Motivo. Na ânsia de acertar, passei o olho e li motivo. Obrigado, Cespe!

  • Comentário: Art. 2º, Lei 4717/85:

    Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

            a) incompetência;

            b) vício de forma;

            c) ilegalidade do objeto;

            d) inexistência dos motivos;

            e) desvio de finalidade.

  • GABARITO ERRADO 

     

    O certo seria MOTIVO e NÃOMOTIVAÇÃO.

     

    Segue o link dos MM acerca de ATOS ADM.

     

    https://drive.google.com/drive/u/0/folders/0B007fXT7tjXfbkVkOVlpMzhQUmM

     

    _____________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • Motivo não se confunde com motivação, pois este é a explicitação, explicação, justificativa ou argumentação daquele.

  • Não é motivação e sim MOTIVO.

    MOTIVO:  é obrigatório no ato vinculado e FACULTATIVO no ato discricionário.

    Fonte: Alfacon

  • Motivo

  • Li a questão e nem percebi a motivação ali . Essa é pra pegar quem já está cansado.

  • Penso que a frase também se equivoca ao dizer que "a ausência de qualquer dos elementos causa nulidade", haja vista que a ausência deles causa a inexistência, não a nulidade, a qual só é causada nos casos em que esses elementos estão presentes, mas em desacordo com a lei.

  • Embora o MOTIVO também esteja errado o outro erro da questão está no fato de que :

    a ausência de qualquer um desses elementos implica a nulidade do ato praticado.

    Competência ( Estabelecida na lei), Finalidade ( pública) e forma ( escrita ou não) são sempre VINCULADOS e devem sempre estar presentes, porém motivo e objeto podem ou não ser discricionários, e não precisam estar

  • Salve mnemônicos:           "COMO FIOFÓ"

    COmpetência

    MOtivo

    FInalidade

    Objeto

    FOrma

  • Vão direto no comentário do colega K. Ribeiro. Ele foi direto e objetivo ao ponto da questão!

  • Eu também não li "motivação", mas acertei por entender que a falta de qualquer dos elementos gera a inexistência do ato e não a nulidade.

  • Como a maioria aqui eu não prestei a atenção na "Motivação". Imagina o povo lá na prova.

     

    A questão que o K. Ribeiro sugeriu é a Q274244.

  • Os elementos competência, finalidade e forma serão sempre vinculados.

  • Motivo não se confunde com a Motivação, que não é requisito do ato administrativo (a não ser que a lei exija).

  • Complementando:

     

    Quando há erro na COMPETÊNCIA, sobretudo na PESSOA (o agente que executa o ato administrativo) e NÃO na MATÉRIA (teor do ato), PODERÁ haver a CONVALIDAÇÃO.

     

    Quando há erro na FORMA, poderá também haver a CONVALIDAÇÃO.

     

    Ademais, FINALIDADE, OBJETO e MOTIVO, todos são vinculados, o que não dá margem para CONVALIDAÇÃO e sim ANULAÇÃO.

     

    Fonte: Meus resumos.

  • Naam , COFIFOMOB é passado ..... Agora a moda é COMO FIOFO DA PATI 

     

    ELEMENTOS E ATRIBUTOS TODOS EM UMA TACADA SÓ . 

    COMPETÊNCIA 

    MOTIVO

    FINALIDADE 

    OBJETO

    FORMA 

    -----------------------------------------------------------

     

    PRESUNÇÃO DE LEGALIDADE 

     

    AUTOEXCUTORIEDADE

     

    TIPICIDADE 

     

     

    IMPERATIVIDADE

     

     

  • FF.COM

     

    FORMA - VÍCIO DE LEGALIDADE -  TORNA O ATO ANULÁVEL

    FINALIDADE - VÍCIO DE LEGALIDADE - TORNA O ATO NULO

    COMPETÊNCIA - VÍCIO DE LEGALIDADE - TORNA O ATO ANULÁVEL

    OBJETO - VÍCIO DE LEGALIDADE - TORNA O ATO NULO

    MOTIVO - VÍCIO DE LEGALIDADE -  TORNA O ATO NULO

  • Complementando:

     

     

    Nulidade diz respeito a vícios insanáveis.

     

    Os que podem ser convalidados, dizemos padecer de anulabilidade.

  • FORMA - VÍCIO DE LEGALIDADE -  TORNA O ATO ANULÁVEL

    FINALIDADE - VÍCIO DE LEGALIDADE - TORNA O ATO NULO

    COMPETÊNCIA - VÍCIO DE LEGALIDADE - TORNA O ATO ANULÁVEL

    OBJETO - VÍCIO DE LEGALIDADE - TORNA O ATO NULO

    MOTIVO - VÍCIO DE LEGALIDADE -  TORNA O ATO NULO

  • COM FI FO MO OB

    COMFIFOMOOB

    COM-------------------------COMPETENCIA---------------------------- ANULÁVEL -------------------competênciANULÁVEL

    FI------------------------------FINALIDADE---------------------------------NULO

    FO-----------------------------FORMA----------------------------------------ANULÁVEL ------------------ formANULÁVEL

    MO-----------------------------MOTIVO--------------------------------------NULO

    OB-------------------------------OBJETO-------------------------------------NULO

  • A motivação, que é a exteriorização/ apresentação dos motivos não é exigida em todos os atos (ex. o ato discricionário ñ exige motivação).

  • CUIDADO! 

     

    Pessoal, na verdade, o erro da questão, ao contrário do que alegado por colegas abaixo, não é que a CESPE não considera "motivação" como elemento obrigatório do ato administrativo.

     

    Vejam que em recente (2015) questão a CESPE considerou como correta a seguinte assertiva (Q547551):

    "A motivação, como elemento essencial do ato, cria para os administrados possibilidades de terem conhecimento das razões de determinada prática adotada pela administração pública, o que evita obscuridades na decisão administrativa e cumpre uma das finalidades da motivação, que é a de garantir a segurança dos administrados".

     

    A Lei 9.784 também considera a "motivação" como elemento obrigatório dos atos administrativos:

    CAPÍTULO XII
    DA MOTIVAÇÃO

    Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

    [...]

    § 1o A motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato.

     

    O erro da questão, na verdade, é porque HÁ CASOS EXCEPCIONAIS em que algum dos elementos obrigatórios podem ser dispensados. É o caso, por exemplo, da desnecessidade de motivação para a dispensa de servidor investido em cargo comissionado (que podem ser demitidos ad nutum). 

     

    Acrescente que, em regra, os vícios de FORMA e de COMPETÊNCIA não tornam os atos nulos, mas sim ANULÁVEIS, eis que podem ser sanados, realizando-se sua convalidação. 

     

     

     

    O erro 

  • NÃO CONFUNDIR MOTIVO COM MOTIVAÇÃO:

     

     

     

                                                                                                  MOTIVAÇÃO

     

    FUNDAMENTO DE FATO =    ACONTECIMENTO

     

    FUNDAMENTO DE DIREITO  =     LEI

     

      MÉRITO DO ATO ADMINISTRATIVO  (DISCRICIONÁRIO: CONVENIÊNCIA e OPORTUNIDADE)

     

     

    M   (otivo) -  situação de fato e de direito que motivou a prática do ato.  NÃO CONFUNDIR COM MOTIVAÇÃO   Q679088

     

    OB (jeto) = CONTEÚDO  -   efeito IMEDIATO que o ato produz.  É o conteúdo do ato.

     

     

     

     

    OBS.:  A     COMPETÊNCIA (sujeito), FINALIDADE e FORMA SÃO SEMPRE VINCULADOS   ( MESMO NOS ATOS DISCRICIONÁRIOS).        

     

                   Enquanto MOTIVO E OBJETO podem ser discricionários.

  • Gabarito "ERRADO"

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ATO NULO: é aquele que nasce com vício insanável por ausência ou defeito substancial  em um dos seus elementos contitutivos. 

    ATO INEXISTENTE: é aquele que apenas tem aparência de manifestação regular da vontade da administração, mas, em verdade, não chega a entrar no mundo jurídico, por falta de um elemento essencial.

    Diante dos conceitos acima, concluo que na questão a referência está errada, pois não se trata de ato nulo e sim de ato inexistente. portanto, a questão está errada, não por falar do elemento motivação, como muitos afirmaram em seus comentários, mas sim por se tratar de ato inexistente e não ato nulo.

    Espero ter ajudado, pois esse foi meu entendimento. 

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  • Em regra os requisitos do ato são:

    COMPETÊNCIA; FINALIDADE; FORMA; MOTIVO E OBJETO.


    Entretanto atos DISCRICIONÁRIOS  não precisam ser motivados/declarados. Com excecão dos atos discricionários: PUNITIVOS E ATOS QUE ONEREM A ADM. PÚBLIC, esses mesmo sendo discricionários precisam ser declarados.

  • Motivação, finalidade, competência, forma e objeto constituem elementos obrigatórios do ato administrativo e requisitos de validade da sua prática, de modo que a ausência de qualquer um desses elementos implica a nulidade do ato praticado.

     

    Motivação e Motivo são coisas diferentes. CUIDADO!!!

  • Compelementando:

     

    Motivo e motivação não se confundem. Enquanto o primeiro (Motivo) é um dos requisitos/elementos do ato administrativo e constitui-se na demonstração da situação fática e jurídica que justificam a prática do ato, o segundo é a exteriorização do motivo, ou seja, a sua explicação por escrito, a fim de expor as razões que ensejaram a execução do ato. E quando este motivo for exteriorizado, ele vincula sua existência e/ou veracidade a validade do ato administrativo, mesmo que, num primeiro momento, não fosse necessária a sua motivação – é o que se denomina de teoria dos motivos determinantes

  • É só lembrarmos de um agente comissionado, em que a sua exoneração dispensa motivação. O motivo trata-se da situação de fato e de direito que determina ou autoriza a prática do ato. A motivação por sua vez, é a exteriorização por escrito dos motivos existentes.

  • CESPE SACANA! Motivação -> Forma -> vício sanável!!! 

  • O erro é colocar " motivação "

    Questão sutil. Motivação pode ser dispensável em determinados atos, servindo apenas como controle do ato administrativo e não como requisito de validade, como acontece no" motivo "

     

  • A motivação não é ''conditio sine qua non'' para os atos administrativos,enquadrando-se como elementos ou requisitos - competência,forma,objeto,motivo e finalidade.A motivação é a justificativa para a realização de determinados atos,requerendo esse aspecto diante de atos que:

    -DECIDAM SOBRE RECURSO ADMINISTRATIVO/REEXAME DE OFÍCIO - DIANTE DE DESCONFORMIDADE À JURISPRUDÊNCIA FIRMADA

    -DECIDAM SOBRE INEXIGIBILIDADE/DISPENSA DE LICITAÇÃO

    -DECIDAM SOBRE PROCESSO SELETIVO DE CONCURSO PÚBLICO

    -DECIDAM SOBRE ANULAÇÃO/REVOGAÇÃO/CONVALIDAÇÃO/SUSPENSÃO/INVALIDAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO

    -IMPLIQUEM SANÇÃO,ETC

    -LIMITEM,MODIFIQUEM,ALTEREM,MAJOREM DIREITOS.

  • Elementos essenciais dos atos administrativos (requisitos de validade) – COMFF

    Competência, Objeto*, Motivo*, Finalidade, Forma

    OM* objeto e motivo - vinculados Ou discricionários

    CFF competência, finalidade e forma – vinculados

  • Os atos NULOS são aqueles exarados em desconformidade com as regras do sistema normativo. Possuem defeitos insuscetíveis de convalidação, especialmente nos requisitos do OBJETO, MOTIVO e FINALIDADE. Os atos anuláveis, por outro lado, são os praticados pela Administração Pública com vícios sanáveis na COMPETÊNCIA ou na FORMA, admitindo, portanto, convalidação.

    O erro da questão consiste no fato de generalizar , afirmando que: " a ausência de qualquer um desses elementos implica a nulidade do ato praticado".

  • CO-FI-FO-MO-OB

    MO = motivo

    A questão erra ao trocar motivo por motivação, o que na realidade são coisas distintas..

  • QUAAAAAAAAAAAAAASE Q DEIXO PASSAR ...

    é motivo e não motivação!

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    Motivo, finalidade, competência, forma e objeto constituem elementos obrigatórios do ato administrativo e requisitos de validade da sua prática, de modo que a ausência de qualquer um desses elementos implica a nulidade do ato praticado.

     

    Obs.:

    1 - Motivo é diferente de Motivação.

    2 - Erro de Forma e Competência são anuláveis e erro de Objeto, Finalidade e Motivo são nulos

     

    Jesus no comando!

  • Hié, hié, pegadinha do malandro!
  • Complementando:

     

    ELEMENTOS DOS ATOS ADMINISTRATIVOS

    São os REQUISITOS ou ELEMENTOS de validade dos Atos Administrativos COFIFOMOOB:

    (condições de validade do ato administrativo

    CO = Competência

    FI = Finalidade

    FO = Forma

     

    MO = Motivo (não confundir com MOTIVAÇÃO)

    OB = Objeto

     

    -- Lembrar que CO FI FO são sempre VINCULADOS

    -- MO OB, em regra, sujeitam-se à DISCRICIONARIEDADE do administrador. (Obrigatório no ato vinculado FACULTATIVO no ato discricionário)

    --> O MOtivo poderá ser apreciado pelo Judiciário caso esteja:

       - Vinculado à expedição do ato (teoria dos motivos determinantes - MOTIVAÇÃO)

       - E na hipótese de inobservância dos critérios de razoabilidade e proporcionalidade dos atos administrativos.

    MOTIVAÇÃO:

    É a exteriorização por escrito dos motivos

    NÃO é requisito de validade do ato adm

    INTEGRA O REQUISITO FORMA

  • Elementos do ato adm:

    GABARITO: ERRADO

    Competência 

    Finalidade

    Forma --------.>MOTIVAÇÃO se encontra aqui 

    Motivo 

    Objeto 

     

    Motivação nã é elemento do ato e sim parte da Forma, este sim é um elemento.

     

  • Pessoal,

    A questão abaixo ajuda a esclarecer o assunto:

     

    FUB/2015/CESPE (Q547529): "Competência, finalidade, forma, motivo e objeto são requisitos fundamentais do ato administrativo, sem os quais este se torna nulo".

    GABARITO: CERTO

  • Motivo é diferente de motivação.

  • A motivação é requisito de validade da forma mas não é obrigatória a não ser que seja exigência da lei.
  • Se ler rápido erra feio!!

    O requisito é o MOTIVO, não motivação.  

  • essa vez tava guapo!

  • O erro na questão está no fato da inclusão de "motivação" em substituição a "motivo".

  • Quem nunca ouviu?

    CO FI FO MOB 

    CO FI FO MOB

     

    Competencia

    Finalidade

    Forma

    Motivo (e não motivação - pode exonerar sem motivar - se atentar para teoria dos motivos determinantes)

    Objeto

     

     

    GAB: E 

  • Outra questão:

     

    (CESPE/SEDF/2017) A competência — ou sujeito —, a finalidade, a forma, o motivo e o objeto — ou conteúdo — são elementos que integram os atos administrativos.

     

    GABARITO: CERTO

  • A motivação não é um elemento do ato esta dentro do elemento forma
  • 03h03 horário de Brasília. Ok!
    Vou dormir, chega.

  • Ainda bem que a questão tem dois erros, pois, eu não me atentei a troca do motivo por moticação.

  • Motivação:  É a declaração escrita do motivo que determinou a prática do ato. (integra o elemento forma do ato)

    Se o ato deve ser motivado para ser válido, e a motivação não é feita, o ato é nulo por (vício de forma )

  • MOTIVO + FINALIDADE + OBJETO = VINCULADOS E SEUS VÍCIOS GERAM NULIDADE.

     

    FORMA + COMPETENCIA = DISCRICIONÁRIOS E SEUS VÍCIOS GERAM ANULABILIDADE DO ATO.

     

    Obs: competência exclusiva é nulidade absoluta.

    AVANTE!

  • Errei pq não vi o "motivação" :( 

  • O primeiro erro da questão é dizer MOTIVAÇÃO  o que é diferente de MOTIVO.

    O segundo é que a questão fala da AUSENCIA de qualquer dos elementos (...)   

    A AUSENCIA de algum elemento ou pressuposto indispensável para o cumprimento do ciclo de formação torna o ATO INEXISTENTE. é o que diz a teoria quartenária sustentada por Celso Antonio Bandeira de Melo, teoria mais moderna e mais presentes nas provas de concursos públicos rescentes.

    1) Atos Inexistentes- qd faltar algum elemento ou pressuposto indispensável para o cumprimento do ciclo de formação do ato;

    2) Atos Nulos- assim considerados os portadores de defeitos graves insuscetíveis de convalidação, tornando obrigatória a anulação;

    3) Atos Anuláveis-aqueles possuidores de defeitos leves passíveis de convalidação;

    4) Atos irregulares- detentores de defeitos levíssimos e irrelevantes, normalmente quanto à forma, normalmente não prejudicam a validade do ato administrativo. 

    (MANUAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO 3 EDIÇÃO - Alexandre mazza, página 230)

  • MOTIVO - RAZÃO DE FATO E DE DIREITO QUE ENSEJA A PRÁTICA DE UM ATO ADMINISTRATIVO.

    MOTIVAÇÃO - MOTIVAR É FUNDAMENTAR.

  • Eitha, já errei duas vezes essa questão por causa dessa palavra Motivação

    O correto é Motivo

    O correto é Motivo

    O correto é Motivo

    O correto é Motivo

    O correto é Motivo

  • O erro não é só motivo/motivação. O comentário do Advocacia Pública me ajudou a entender isso

  • Me corrigijam se eu estiver errado, mas ao falar que todos os atos serão nulos está errado, haja vista que o ato administrativo de nomeação para cargo em comissão ou a própria exoneração do ocupante do cargo independente de motivo , por ser ato descricionario
  • CUIDADO! 

     

    Pessoal, na verdade, o erro da questão, ao contrário do que alegado por colegas abaixo, não é que a CESPE não considera "motivação" como elemento obrigatório do ato administrativo.

     

    Vejam que em recente (2015) questão a CESPE considerou como correta a seguinte assertiva (Q547551):

    "A motivação, como elemento essencial do ato, cria para os administrados possibilidades de terem conhecimento das razões de determinada prática adotada pela administração pública, o que evita obscuridades na decisão administrativa e cumpre uma das finalidades da motivação, que é a de garantir a segurança dos administrados".

     

    A Lei 9.784 também considera a "motivação" como elemento obrigatório dos atos administrativos:

    CAPÍTULO XII
    DA MOTIVAÇÃO

    Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

    [...]

    § 1o A motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato.

     

    O erro da questão, na verdade, é porque HÁ CASOS EXCEPCIONAIS em que algum dos elementos obrigatórios podem ser dispensados. É o caso, por exemplo, da desnecessidade de motivação para a dispensa de servidor investido em cargo comissionado (que podem ser demitidos ad nutum). 

     

    Acrescente que, em regra, os vícios de FORMA e de COMPETÊNCIA não tornam os atos nulos, mas sim ANULÁVEIS, eis que podem ser sanados, realizando-se sua convalidação. 

     

    COPIADO E COLADO  do sr. Advocacia Pública.

     

  • MOTIVO= situacao de fato ou de direito que autoriza a prática do ato administrativo

    MOTIVAÇÃO= justificação do ato

    MÓVEL DO ATO= intenção

  • Gustavo, ai nesse seu pensamento que vai quebrar a cara!

    Requisitos difere de Atributos.

  • Tem razão Ceveró,agradeço a "orientação".  

    Talvez tenha respondido à assertiva  supondo estar fazendo referência a outra. Em função disso, optei por exluir meu comentário para não induzir os demais colegas ao erro.

  • Motivação é o Car%$#%&!!

    Motivação faz parte do elemento FORMA!!

  • Caí nessa porra kkkkkkkkkkk tnc

  • Conquanto haja alguma controvérsia doutrinária acerca de quais seriam, de fato, os elementos dos atos administrativos, há que se adotar a posição majoritária, a qual conta, inclusive, com expressa base legal, qual seja, o art. 2º da Lei 4.717/65 - Lei da Ação Popular, que assim estabelece:

    "Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

    a) incompetência;

    b) vício de forma;

    c) ilegalidade do objeto;

    d) inexistência dos motivos;

    e) desvio de finalidade"


    Daí se extrai que os elementos dos atos administrativos devem ser considerados: i) competência, ii) finalidade, iii) forma, iv) motivo e v) objeto.

    Na presente questão, a Banca excluiu o elemento motivo e, em seu lugar, incluiu a motivação, sendo certo que não se cuida de expressões sinônimas. Vejamos:

    O motivo deve ser entendido como pressuposto de fato e de direito que conduz à prática do ato. É um acontecimento, portanto, no plano fático que, por estar previsto em lei como ensejador de um dado ato administrativo, leva à sua realização pelo agente competente.

    A motivação, de seu turno, consiste na exposição, em regra por escrito, das razões que levaram a Administração a adotar determinada conduta, isto é, a praticar um dado ato. Trata-se de aspecto que se insere no âmbito do elemento forma, inclusive, e não no elemento motivo.

    Assim sendo, revela-se incorreta a assertiva sob exame, ao desconsiderar o elemento motivo, bem como ao incluir, em seu lugar, a motivação, a qual, a rigor, integra outro elemento, vale dizer, a forma.

    Gabarito do professor: ERRADO

  • Juro que vi motivo e não motivação. É por um erro desses que a gente perde uma vaga! 

  • PQP! Pode isso Arnaldo?

     

    Motivação foi pra foder... kkkkk

  • Como diria o Prof Thallius Morais "coração peludo do examinador". Trocar motivo por motivação.
  • QUESTAO MINUCIOSA DO CESPE,PODE PEGA ATE MSM CANDIDATOS PREPARADOS

    SI NAO PRESTAR ATENÇAO NO COMANDO DA QUESTAO,POIS

    AO APLICAR A motivaçao COMO UM DOS REQUISITOS

    DEIXA A QUESTAO ERRADA,O CERTO SERIA ( MOTIVO

    )

  • a MOTIVAÇÃO me pegou. Melhor errar aqui do que na prova

  • A CESPE colocando cascas de banana pra derrubar o candidato... que coisa feia !

  • São requisitos/elementos do ato:


    Competência; Forma (motivação); Finalidade; Motivo; Objeto.
  • MOTIVAÇÃO é diferente de  MOTIVO!!
    MOTIVAÇÃO:  é a exposição dos fatos e fundamentos jurídicos do ato;
    MOTIVO: pressuposto de fato e de direito que justifica a prática do ato administrativo. (Elemento/requisito do ato administrativo)

  • Questão visando pegar o candidato desatento - e pelas estatisticas 9 mil até agora....

     

    Motivação(erro), finalidade, competência, forma e objeto constituem elementos obrigatórios do ato administrativo e requisitos de validade da sua prática, de modo que a ausência de qualquer um desses elementos implica a nulidade do ato praticado , são palavras ligadas mas não iguais.

     

     

    Motivação - nem todo ato precisa ter MOTIVAÇÃO , o ato precisa ter MOTIVO que é diferente de motivação , motivo é o porque se faz aquele determinado ato , motivação em contrapartida é a exposição dos motivos , os indicamentos do motivo.

  • MOTIVAÇÃO é diferente de  MOTIVO!!

    MOTIVAÇÃO é diferente de  MOTIVO!!

    MOTIVAÇÃO é diferente de  MOTIVO!!

    MOTIVAÇÃO é diferente de  MOTIVO!!

    MOTIVAÇÃO é diferente de  MOTIVO!! 

    Tendeu, Jéss?!

  • Poha Jess ta igual o EDU! kkkk

    Motivação está dentro de FORMA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! e não é elemento!!!!!

    AHHHHHHHHHHHHHHHHH

  • parei de ler em motivaçao 

  • Lilian Lima, lendo apenas motivação não dá pra entender nada do que a questão quer

    kkkkkkkk

  • falta de atenção total... aff!

    motivação.... =/

  • Jeansgrassa de Cespe... caio em todas!

  • Canalhas, mil vezes canalhas

  • puta, merda. kkkkkk

    acho que o Cespe contratou aquele "Serginho malandro" para sacanear algumas questões.


  • Motivo é elemento ou requisito de validade do ato administrativo que corresponde ao fato que antecede à prática do ato.

    Motivo é a Causa.


    Motivação, por sua vez, é Vício de forma

  • uhul, cespe estou deixando vc para trás! ;)


    a motivação ñ é obrigatória, mas caso exista, por virtude do princípio dos motivos determinantes ela se vincula ao ato, necessitando que exista veracidade entre a realidade e o alegado.


    e competência é vício sanável, e se for competência exclusiva a espécie de convalidação cabível é a ratificação.


    fonte: meus resumos, vlw falws.

  • BATE AQUI SE VOCE CAIU NA PEGADINHA TB.KKKKK

  • motivação não é requisito.

  • Motivação => Principio

    Motivo => Requisito para validação do ato

  • Motivação é requisito sim, só que há excessões como a exoneração de cargo em comissão por exemplo.
  • Acertei a questão, mas me restou uma dúvida:

    Caso a questão tivesse colocado MOTIVO no lugar de MOTIVAÇÃO, ela estaria correta?

    Porque a assertiva diz que "a ausência de qualquer um desses elementos implica a nulidade do ato praticado." Mas e quanto aos vícios sanáveis de competência e forma?

  • Cara Fernanda Corrêa em relação às suas duvidas:

    Acertei a questão, mas me restou uma dúvida:

    Caso a questão tivesse colocado MOTIVO no lugar de MOTIVAÇÃO, ela estaria correta?

    -Sim, motivo é um elemento de formação dos ato administrativos e a ausência de qualquer um deles importaria na ilegalidade do ato

    Porque a assertiva diz que "a ausência de qualquer um desses elementos implica a nulidade do ato praticado." Mas e quanto aos vícios sanáveis de competência e forma?

    -Perceba que a ausência (elemento não existe) não é o mesmo que o vício (onde o elemento existe, porém apresenta defeito)

  • Motivo (Razão)

    Motivação ( exposições das razões)

  • SINONIMOS, DIFERENTES. 

    MOTIVO>>>>Razão 

    MOTIVAÇÃO>>> EXPOSIÇÃO DAS RAZÕES. 

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR

    Conquanto haja alguma controvérsia doutrinária acerca de quais seriam, de fato, os elementos dos atos administrativos, há que se adotar a posição majoritária, a qual conta, inclusive, com expressa base legal, qual seja, o art. 2º da Lei 4.717/65 - Lei da Ação Popular, que assim estabelece:

    "Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

    a) incompetência;

    b) vício de forma;

    c) ilegalidade do objeto;

    d) inexistência dos motivos;

    e) desvio de finalidade"

    Daí se extrai que os elementos dos atos administrativos devem ser considerados: i) competência, ii) finalidade, iii) forma, iv) motivo e v) objeto.

    Na presente questão, a Banca excluiu o elemento motivo e, em seu lugar, incluiu a motivação, sendo certo que não se cuida de expressões sinônimas. Vejamos:

    O motivo deve ser entendido como pressuposto de fato e de direito que conduz à prática do ato. É um acontecimento, portanto, no plano fático que, por estar previsto em lei como ensejador de um dado ato administrativo, leva à sua realização pelo agente competente.

    A motivação, de seu turno, consiste na exposição, em regra por escrito, das razões que levaram a Administração a adotar determinada conduta, isto é, a praticar um dado ato. Trata-se de aspecto que se insere no âmbito do elemento forma, inclusive, e não no elemento motivo.

    Assim sendo, revela-se incorreta a assertiva sob exame, ao desconsiderar o elemento motivo, bem como ao incluir, em seu lugar, a motivação, a qual, a rigor, integra outro elemento, vale dizer, a forma.

  • Indo além...

    E se, ao invés da questão apontar Motivação, apontasse Motivo. Estaria correta? Penso que ainda não. Vejamos como ficaria:

    "Motivo, finalidade, competência, forma e objeto constituem elementos obrigatórios do ato administrativo e requisitos de validade da sua prática, de modo que a ausência de qualquer um desses elementos implica a nulidade do ato praticado."

    Não implicaria a nulidade como afirma a questão, tal hipótese ocorre quando há vício.

    Ausente um dos elementos, tornaria o ato inexistente.

    Xêro!

  • Questão: ERRADA

    Os elementos do ato administrativo são:

    ▶️Competência

    ▶️Finalidade

    ▶️Forma

    ▶️Motivos(e não motivação)

    ▶️Objetos

  • COMPETENCIA VÃO SER SEMPRE VINCULADOS

    FINALIDADE

    FORMA

    MOTIVO

    OBJETO

    ESSES 2 VÃO SER VINCULADOS OU DISCRICIONARIOS

  • Na presente questão, a Banca excluiu o elemento motivo e, em seu lugar, incluiu a motivação, sendo certo que não se cuida de expressões sinônimas. Vejamos:

    O motivo deve ser entendido como pressuposto de fato e de direito que conduz à prática do ato. É um acontecimento, portanto, no plano fático que, por estar previsto em lei como ensejador de um dado ato administrativo, leva à sua realização pelo agente competente.

    A motivação, de seu turno, consiste na exposição, em regra por escrito, das razões que levaram a Administração a adotar determinada conduta, isto é, a praticar um dado ato. Trata-se de aspecto que se insere no âmbito do elemento forma, inclusive, e não no elemento motivo.

    Assim sendo, revela-se incorreta a assertiva sob exame, ao desconsiderar o elemento motivo, bem como ao incluir, em seu lugar, a motivação, a qual, a rigor, integra outro elemento, vale dizer, a forma.

    Gabarito do professor: ERRADO

  • Motivo no lugar de motivação. Item errado!

  • MotivO, finalidade, competência, forma e objeto constituem elementos obrigatórios do ato administrativo e requisitos de validade da sua prática, de modo que a ausência de qualquer um desses elementos implica a nulidade do ato praticado.

     

    CERTO

  • Imagina errar uma dessa na hora da prova!

    Motivo e não motivação

    Errar agora para acertar no dia

    Força e Honra

  • Tem gente aí comentando que o motivo pode ser dispensado em alguns casos. Não pode!

    O que pode ser dispensada é a motivação, que é a exposição do motivo.

    Motivo é o que pressupõe a prática do ato. Sem motivo, sem ato. A Administração não age aleatoriamente. Por exemplo, o motivo de uma nomeação ad nutum, ato que dispensa motivação, é a necessidade de se preencher um cargo (fático) + competência para prover cargo em comissão (jurídico).

  • Resposta: Errado

  • Motivos: Razões de FATO e de DIREITO para a prática do ato

    Motivação: é a EXPOSIÇÃO dos motivos.

  • PÃO PÃO QUEIJO QUEIJO¹¹¹

  • competência: quem pode praticar o ato

    finalidade: para quê

    forma: meio de exteriorização do ato

    motivo: causa da prática do ato

    objeto: conteúdo do ato

  • Aqui não cespe hehe

    Gabarito E

    Com Fi For Mob

  • Fora que FORMA e COMPETÊNCIA podem ser convalidados

  • FOCO NA CONVALIDAÇÃO

     

    FORMA E COMPETENCIA PODEM SER COMVALIDADOS . DESSA FORMA NÃO SE ANULA AUTOMATICAMENTE A FALTA DE UM DOS ELEMENTOS NO ATO.

  • motivação não é um elemento. motivação integra o elemento forma. Os atos não precisam de motivação, mas caso haja, os motivos contam para a validade do ato. teoria dos motivos determinantes,

  • ERRADO.

    A motivação não elemento de ato administrativo, ela está dentro do elemento FORMA. Além disso, há casos em que ele pode ser dispensada.

  • Motivação não!

  • É VOCê SATANÁS?

  • Questãozinha fdp!!!!

  • ahhh...filha da p......cm nao vi isso

  • questãozinha fiadaputa fiadaputa ........

  • Essa questão que vc postou tem como gabarito ERRADO Q104793. Não há contradição.

  • Eu não captei o erro da "motivação", li rápido e deixei passar. O que salvou a questão é que nem todo elemento provoca nulidade, pois em algumas circunstâncias o motivo e o objeto podem ser discricionários, além de vícios de competência e forma poderem ser convalidados. Se atentar pra competência exclusiva, pois não é passível de convalidação.

  • O item está ERRADO.

    Aqui o estudante pode ter sido traído pela leitura apressada.

    Responda com calma: quais são os elementos essenciais dos atos administrativo?

    São eles: competência, finalidade, forma, objeto e MOTIVO.

    Percebeu o erro? Ficou mais tranquilo agora, né? A motivação não é elemento de formação.

    É a formalização dos motivos, estes sim elementos essenciais ou obrigatórios.

  • CESPE do cão

  • Alguns se apegaram a "MOTIVO" ou "MOTIVAÇÃO".

    Porém, basta saber que o MOTIVO e o OBJETO não são obrigatórios. Se a questão coloca MOTIVO no lugar de MOTIVAÇÃO, muitos teriam errado, pois a questão continuaria ERRADA.

  • e assim cai na pegadinha ;-; cespe

  • quase caia nessa pegadinha kkk.

  • Afirmativa incorreta. Trata-se de uma pegadinha em que o examinador colocou

    motivação no lugar de motivo.

    Não podemos confundir o conceito de motivo com motivação. A motivação

    corresponde a exposição dos motivos que justificaram a realização de um ato.

    Todo ato administrativo possui motivo, mas nem todos têm motivação.

    Gabarito: Errado

  • Dispensa comentários essa pegadinha kkkkkkk que ódio

  • Concurseiro : A

    Cespe : GluGlu ieie

  • pegadinha infame

  • Motivo é diferente de motivação, cuidado.

  • Hoje não cespe...kkkkk

  • >MOTIVO--->aquilo que deu causa

    >MOTIVAÇÃO--->explicação

  • Achei muita falta de caráter, pq motivação e motivo são sinônimos basicamente!

  • Quem leu rápido, já sabe. kkkk

  • A boa e velha manha de grifar os requisitos antes de marcar a resposta. De início pensei que estava certo, mas ao voltar no grifo percebi o "motivação" e me toquei.

    Motivo é diferente de motivação. MOTIVAÇÃO é parte integrante do elemento FORMA, não podendo ser confundido com MOTIVO.

    Gabarito: ERRADO

  • Cespe 1 Concurseiro x 0

  • Quem teve a motivação de clicar no motivo, se lascou. rs

    Quem errou agora lendo rápido, não erra mais nunca na prova.

  • Todo ato precisa de MOTIVO, mas nem todo ato precisa de MOTIVAÇÃO.

  • A ausência dos elementos torna o ato "inexistente" ou "imperfeito", onde acredito que haja uma diferença para "nulo"... Sem destacar o erro na MOTIVAÇÃO. Corrijam-me se estiver errado por favor.

  • Colega Vinícius, bom dia! Se o ato é inexistente ele automaticamente é nulo. Veio uma multa pra vc de velocidade imprópria e vc nem carro tem. A multa é dada pela placa, portanto vai para o dono do carro. Se vc não tem carro nenhum em seu nome, como surgiu essa multa no seu nome?


ID
2037274
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos atos administrativos e suas classificações, julgue o item seguinte.


A requisição administrativa caracteriza-se por ser ato administrativo autoexecutório, independente de autorização judicial e de natureza transitória, podendo abranger, além de bens móveis e imóveis, serviços prestados por particulares. Seu pressuposto é o perigo público iminente.

Alternativas
Comentários
  • Certinha galera!

     

    "Requisição é o instrumento de intervenção estatal mediante o qual, em situação de perigo público iminente, o Estado utiliza bens móveis, imóveis ou serviços particulares com indenização ulterior, se houver dano.

     

    Conforme o Prof. Hely Lopes, requisição é a utilização coativa de bens ou serviços particulares pelo Poder Público por ato de execução imediata e direta da autoridade requisitante e indenização ulterior, para atendimento de necessidades coletivas urgentes e transitórias."

     

     

    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2143678/em-que-consiste-o-fenomeno-da-requisicao-administrativa-marcelo-alonso

  • O objeto da requisição abrange móveis, imóveis e serviços particularesNuma situação de iminente perigo público (calamidade pública, p. ex.), poderá o Poder Público requisitar o uso de imóvel de particular, dos equipamentos e dos serviços médicos de determinado hospital privado etc.


    Presente a situação de perigo iminente, a requisição pode ser decretada de imediato, sem necessidade de prévia autorização judicial. O ato administrativo que formaliza a requisição é autoexecutório, não depende de qualquer apreciação judicial prévia. O ato de requisição, na' lição do Prof. Hely Lopes, "é sempre um ato de império do Poder Público, discricionário quanto ao objeto e oportunidade da medida, mas condicionado à existência de perigo público iminente e vinculado à lei quanto à competência da autoridade requisitante, à finalidade do ato e, quando for o caso, ao procedimento adequado. 

     

    Fonte: Direito Descomplicado 2016 

     

    Para corroborar questões do Cespe:  

    (Cespe 2016 TRE-PI Téc Adm) A requisição administrativa é direito pessoal da administração pública, incidindo sobre bens móveis, imóveis e serviços. Certa

    (Cespe 2015 TRF 5º Juiz Federal SubstitutoA requisição, modalidade de intervenção estatal que ocorre em situação de perigo público iminente, abrange tanto bens móveis quanto bens imóveis e serviços particulares. Certa 

    .

     

     

  • Conforme o Prof. Hely Lopes, requisição é a utilização coativa de bens ou serviços particulares pelo Poder Público por ato de execução imediata e direta da autoridade requisitante e indenização ulterior, para atendimento de necessidades coletivas urgentes e transitórias.

     

    Há previsão expressa para o instituto na Constituição Federal (art. 5º, XXV):

     

    XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

  • REQUISIÇÃO ADMINISTRATIVA:

    “É a utilização coativa de bens ou serviços particulares pelo Poder Público por ato de execução imediata e direta da autoridade requisitante e indenização ulterior, para atendimento de necessidades coletivas urgentes e transitórias.”

    Segundo o art. 5º, XXV da CF:

    “XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano”.

    Características:

    a) É direito pessoal da Administração (a servidão é direito real);

    b) Seu pressuposto é o perigo público iminente (na servidão inexiste essa exigência, bastando a existência de interesse público);

    c) Incide sobre bens móveis, imóveis e serviços (a servidão só incide sobre bens imóveis);

    d) Caracteriza-se pela transitoriedade (a servidão tem caráter de definitividade);

    e) A indenização, somente devida se houver dano, é ulterior (na servidão, a indenização, embora também condicionada à existência de prejuízo, é prévia).

     

    http://www.viajus.com.br/viajus.php?pagina=artigos&id=4533

  • Gabarito: Certo

     

    A requisição se dá quando, em situação de perigo público iminente, o Poder Público se utiliza de bens móveis, imóveis ou serviços particulares com indenização ulterior caso tenha havido dano. Tal modalidade de intervenção tem previsão constitucional no âmbito do inciso XXV do artigo 5º.Confira-se:

     

    XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano

     

    A requisição pode ser civil ou militar a depender da natureza da situação que enseja a intervenção. Tal modalidade tem natureza transitória. A requisição deve ser extinta tão logo cesse a situação que justificou a sua instituição.

  • REQUISIÇÃO -  é o instrumento de intervenção estatal mediante o qual, em situação de perigo público iminente, o Estado utiliza bens MÓVEIS, IMÓVEIS ou SERVIÇOS particulares, com indenização ulterior, se houver dano.

     

    A requisição é instituto de natureza transitória: sua extinção ocorre tão logo desapareça a situação de perigo público iminente que justificou a sua instituição.

     

     

     

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • Requisição Administrativa é a intervenção restritiva na propriedade privada que visa solucionar iminente perigo, com a utilização de bens privados pelo ente estatal enquanto durar a situação de risco. Ex: Enchente que desabrigou muitas famílias, obrigando o Poder Público a requisitar galpão abandonado.

    Por ser situação de perigo ou guerra declarada, a competência é exclusiva da União, conforme art. 22, III da CFRB.

    Características:

    A) Demonstração de perigo iminente;

    B) Pode ser determiinada pelo Poder Público independente de concordância do particular ou decisão judicial;

    C) Deve ser pagada indenização, posterior à execução do ato

    D) Incide sobre bens móveis e imóveis, havendo a possibilidade, inclusive de requisição de serviços.

    Espero ter ajudado. Bons estudos.

  • A autoexecutoridade da requisição administrativa, de fato, deriva da possibilidade de ser posta em prática, pela Administração Pública, sem a necessidade de prévio consentimento do Poder Judiciário. E nem seria razoável exigir o contrário, visto que o motivo que rende ensejo à requisição consiste em uma situação de perigo público iminente, circunstância esta que não se compatibiliza, por óbvio, com providências prévias demoradas, como é o caso da obtenção de autorização jurisdicional.  

    Com efeito, o pressuposto consistente no perigo público iminente, que respalda a requisição administrativa, encontra-se previsto no art. 5º, XXV, CF/88, in verbis:  

    " XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;"  

    Por fim, o objeto da requisição, de fato, pode recair sobre bens móveis, imóveis e serviços, como corretamente constou da presente assertiva.  

    Inteiramente correto, assim, o seu teor.  

    Gabarito do professor: CERTO
  • Lembrete:

    CF, art. 22, III. Compete privativamente à União legislar sobre a requisição civil e militar, em caso de iminente perigo e em tempo de guerra.

  • Acrescendo:

    Bens consumíveis:

    fungíveis: admitem requisição

    infungíveis: não admitem requisição

    Fonte: Matheus Carvalho

  • Só pra complementar, os típicos casos de requisição de serviços particulares são: mesários, jurados e serviços médicos de hospital privado.

  • Situação excepcional em que o Estado utiliza bens móveis, imóveis e serviços particulares em situação de perigo público iminente.

  • ·      Servidão AdministrativaÔnus real de uso – Imposto pela Administração. Por se tratar de Direito Real, há o registro do título no Registro de Imóveis competente. Tem caráter de definitividade. Realização e conservação de obras e serviços públicos. A indenização não é a regra, somente se houver prejuízo, porém, apesar de condicionada, quando houver é prévia. “É ônus real de uso imposto pela Administração à propriedade particular para assegurar a realização e conservação de obras e serviços públicos ou de utilidade pública, mediante indenização dos prejuízos efetivamente suportados pelo proprietário”. Exemplo: ônus de suportar a passagem, por exemplo, de fios de energia elétrica.

    ·      Requisição Administrativa: trata-se de um ato administrativo auto executável e oneroso, que pode vir a gerar indenização posterior, no caso de prejuízo. É Direito Pessoal da Administração. Uso compulsório pela autoridade competente, de propriedade privada (bens ou serviços particulares) em uma situação de iminente perigo, ou seja, aqui, estamos diante de necessidades coletivas urgentes e transitórias. Incide sobre bens móveis, imóveis e serviços. Caracteriza-se pela transitoriedade. “É a utilização coativa de bens ou serviços particulares pelo Poder Público por ato de execução imediata e direta da autoridade requisitante e indenização ulterior, para atendimento de necessidades coletivas urgentes e transitórias.” Exemplo: utilização de uma escola particular para abrigar desabrigados que perderam suas casas em uma importante catástrofe natural.

    ·      Ocupação Provisória/Temporária: trata-se de direito de caráter não real. Apenas incide sobre a propriedade imóvelTem caráter de transitoriedadeA situação constitutiva da ocupação é a necessidade de realização de obras e serviços públicos normais. A indenização varia de acordo com a modalidade de ocupação temporária: se for vinculada à desapropriação, haverá dever indenizatório; se não for, inexistirá em regra esse dever, a menos que haja prejuízos para o proprietário. “É a utilização transitória, remunerada ou gratuita, de bens particulares pelo Poder Público, para a execução de obras, serviços ou atividades públicas ou de interesse público.” Exemplo: O exemplo mais notório é o caso das eleições em escolas particulares, que para garantir uma tranquilidade aos cidadãos de exercerem seus deveres de votar, o Estado ocupa de forma temporária determinados locais de particulares.


  • Certo.

    Requisição administrativa:

    1) Uso de bem particular pelo Poder público em caso de perigo iminente;

    2) Incide sobre bens móveis, imóveis e serviços particulares;

    3) É ato autoexecutório;

    4) Caráter transitório;

    5) Indenização posterior e condicionada (só se houver dano);

  • REQUISIÇÃO ADMINISTRATIVA: é um ato administrativo unilateral, o qual é auto executório, consistindo na utilização de bens e serviços particulares pela administração, por conta de um perigo público iminente, ou uma guerra, sendo posteriormente cabível indenização, se houver dano.

    a) é direito pessoal da Administração (a servidão é direito real);

    b) seu pressuposto é o perigo público iminente (na servidão não existe essa exigência)

    c) incide sobre bens imóveis, móveis e serviços (a servidão só incide sobre bens imóveis);

    d) caracteriza-se pela transitoriedade (a servidão tem caráter de definitividade);

    e) a indenização, se houver, é ulterior se houver dano (na servidão, a indenização, embora também condicionada, é prévia).

  • REQUISIÇÃO: No caso de iminente perigo público, a autoridade poderá fazer o uso da propriedade particular (recai sobre a posse) de bens MÓVEIS, SEMOVENTES, IMÓVEIS e SERVIÇOS, assegurado indenização posterior caso houver dano, no caso de necessidade pública, INDEPENDENTE de vontade do particular. Possui fundamentação constitucional (remonta o Direito Militar Romano). Utilização transitória, onerosa (se houver dano), pessoal (e não real), discricionária e autoexecutável (independe de decisão judicial ou vontade do particular) no caso de iminente perigo público (instrumento de exceção). É possível a requisição de Bens Consumíveis Fungíveis (se forem infungíveis será desapropriação)

    Ex: escalada para combater incêndio; veículo para perseguição; barco para salvamento; terreno para socorrer vítima.

    Obs: Possui prazo indeterminado.

    Obs: Requisição de Serviços: admitida no país nos casos de mesário para eleição, tribunal do júri; conscritos militares.

    Obs: a União detém competência privativa para legislar sobre requisições civis e militares (Estado pode legislar específico)

  • Curiosamente, li o período, isolado por vírgulas, de maneira diferente. Para mim, no trecho "independente de autorização judicial e de natureza transitória", queria dizer que a transitoriedade pouco importava, assim como a autorização judicial. O "e", partícula aditiva, induziu essa interpretação.

  • Impressionante como esse professor Rafael Pereira consegue ser tão claro mesmo usando linguagem jurídica. Por vezes repito o comentário das questões redigidas por ele tão somente por deleite. Seus comentários são uma verdadeira aula.


ID
2037277
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos atos administrativos e suas classificações, julgue o item seguinte.


Atos administrativos de gestão são atos praticados pela administração pública como se fosse pessoa privada, o que afasta a supremacia que lhe é peculiar em relação aos administrados. Atos administrativos de império, por sua vez, são aqueles praticados de ofício pelos agentes públicos e impostos de maneira coercitiva aos administrados, os quais estão obrigados a obedecer-lhes.

Alternativas
Comentários
  • Correta galerinha!

     

    Atos de Gestão > Desprovidos de imperatividade

    Atos de Império > Providos de imperatividade

     

     

    Os atos de império são aqueles que a Administração impõe coercitivamente aos administrados. Tais atos não são de obediência facultativa pelo particular. São praticados pela Administração ex officio, ou seja, sem que hajam sido requeridos ou solicitados pelo administrado. São exemplos de atos de império os procedimentos de desapropriação, de interdição de atividade, de apreensão de mercadorias, etc.

     

    Os atos de gestão são praticados sem que a Administração utilize sua supremacia sobre os particulares. São atos típicos de administração, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas. São exemplos de gestão a alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia.

     

    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2041685/o-que-sao-atos-de-imperio-de-gestao-e-de-expediente-no-direito-administrativo-marcelo-alonso

  • Os atos de império, também chamados "atos de autoridade", são aqueles que a administração impõe coercitivamente aos administrados, criando para eles obrigações ou restrições, de forma unilateral e independentemente de sua anuência. Têm como fundamento o princípio da supremacia do interesse público; sua prática configura manifestação do denominado "poder extroverso" ou "poder de império". Tais atos são praticados de oficio (ex officio) pela administração, isto é, sem que tenham sido requeridos ou solicitados'pelo administrado. A observância dos atos de império é obrigatória para os seus destinatários, sem prejuízo, evidentemente, da possibilidade de serem questionados judicialmente.São exemplos de atos de império a desapropriação de um bem privado, a interdição de um estabelecimento comercial, a apreensão de mercadorias, a imposição de multas administrativas etc.  

     

    Os atos de gestão são praticados pela administração na qualidade de gestora de seus bens e serviços, sem exercício de supremacia sobre os particulares. São típicos das atividades de administração de bens e serviços em geral, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas. Deve-se notar que tais atos não têm fundamento direto no princípio da supremacia do interesse públicoSão exemplos de atos de gestão a alienação ou a aquisição de bens pela administração, o aluguel a um particular de um imóvel de propriedade de uma autarquia, os atos negociais em geral, como a autorização ou a permissão de uso de um bem público etc. 


    Os atos de expediente são atos internos da administração pública, relacionados às rotinas de andamento dos variados serviços executados por seus órgãos e entidades administrativos. São caracterizados pela ausência de conteúdo decisório. Conforme ensina Hely Lopes Meirelles, tais atos não podem vincular a administração em outorgas e contratos com os administrados, nomear ou exonerar servidores, criar encargos ou direitos para os particulares ou servidores. 

     

    Fonte Direito Admnistrativo Descomplicado 2016

     

  • CERTO

     

    Complementado:

     

    "Essa distinção foi idealizada como meio de abrandar a teoria da irresponsabilidade do monarca por danos causados a terceiros. Passou-se a admitir a responsabilidade civil quando decorrente de atos de gestão e afastá-la nos prejuízos resultantes de atos de império. Alguns autores, para esse fim, distinguiam a pessoa do Rei (insuscetível de errar - the king can do no wrong, le roi ne peut mal faire), que praticaria os atos de império, da pessoa do Estado, que praticaria atos de gestão através de seus prepostos. A distinção servia também para definir a competência da jurisdição administrativa, que somente apreciava os atos de império, enquanto os atos de gestão ficavam a cargo do Judiciário." (PIETRO, 2014, p. 231).

  • Atos de gestão, regidos pelo Dir. Privado, em que a supremacia que lhe é peculiar em relação aos administrados é afastada, não seriam atos da Administração?

  • Gabarito: CERTA!

     

    ATOS DE GESTÃO: são atos praticados pela administração na qualidade de gestora de seus bens e serviços, sem exercício de supremacia sore o particular. São típicos das atividades de administração de bens e serviços em geral, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas.

     

    ATOS DE IMPÉRIO: também chamados "atos de autoridade", são aqueles que a adminstração impõe coercitivamente ao administrados, criando para eles obrigações ou restições, de forma unilateral e independentemente de sua anuênica,

     

    Fonte: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO - Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo

  • CERTO

    Atos de gestão: quando a  Administraçao se coloca praticamente no mesmo nivel do particular, atendendo a suas solicitações, realizando atos negociaveis tal como quando concede licença solicitada pelo interesado.

    Atos de império: aqueles que a Administraçao goza de todas as suas prerrogativas e privilegios, de forma coercitiva ao particular, se colocando em nivel superior ao administrado, como na desapropriação.

  • Atos da Administração não é redigido pelo direito privado ? e Atos Administrativos de direito público ?? Não entendi essa questão! Se alguém puder me mandar um imbox explicando eu ficaria bem agradecido!

  • CERTO 

    Os atos de império são aqueles que a Administração impõe coercitivamente aos administrados. Tais atos não são de obediência facultativa pelo particular. São praticados pela Administração ex officio, ou seja, sem que hajam sido requeridos ou solicitados pelo administrado. São exemplos de atos de império os procedimentos de desapropriação, de interdição de atividade, de apreensão de mercadorias, etc.

    Os atos de gestão são praticados sem que a Administração utilize sua supremacia sobre os particulares. São atos típicos de administração, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas. São exemplos de gestão a alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia.

    Os atos de expediente são atos internos da Administração que visam dar andamento aos serviços desenvolvidos por uma entidade, um órgão ou uma repartição. Conforme ensina Hely Lopes Meirelles, tais atos não podem vincular a Administração em outorgas e contratos com os administrados, nomear ou exonerar servidores, criar encargos ou direitos para os particulares ou servidores. São exemplos de atos de expediente o encaminhamento de documentos à autoridade que possua atribuição de decidir sobre mérito; a formalização de um processo protocolado por um particular e o cadastramento de um processo nos sistemas informatizados de um órgão público.

  • A obediência não é facultativa ? 

  • Rodolfo Pereira, os Atos de Império  NÃO  são de obdiência facultativa. A Administração IMPÕE  COERCITIVAMENTE aos administrados, sem que hajam sido requeridos ou solicitados pelo administrado.

     fonte:

    Direito Administrativo Descomplicado/ Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. 15º ed.

  • Os atos de império, também chamados "atos de autoridade", são aqueles que a administração impõe coercitivamente aos administrados, criando para eles obrigações ou restrições, de forma unilateral e independentemente de sua anuência. Têm como fundamento o princípio da supremacia do interesse público; sua prática configura manifestação do denominado "poder extroverso" ou "poder de império".

    São exemplos de atos de império a desapropriação de um bem privado, a interdição de um estabelecimento comercial, a apreensão de mercadorias,
    a imposição de multas administrativas etc.


    Os atos de gestão são praticados pela administração na qualidade de gestora de seus bens e serviços, sem exercício de supremacia sobre os particulares. São típicos das atividades de administração de bens e serviços em geral, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas. Deve-se notar que tais atos não têm fundamento direto no princípio ·da supremaCia do interesse público, mas nem por isso deixam de ser realizados sob regime jurídico-administrativo, uma vez que na sua prática está a administração sujeita ao principio da indisponibilidade do interesse público. 

    São exemplos de atos de gestão a alienação ou a aquisição de bens pela administração.

    Fonte: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, Direito Administrativo Descomplicado, 2015, cap. 8, página 494.

  • (CESPE - 2012 – DPE/RO – Defensor Público)

    São exemplos de atos de gestão a desapropriação de um bem privado, a interdição de um estabelecimento comercial e a apreensão de mercadorias. GABARITO: ERRADO

     

    COMENTÁRIOS: A desapropriação, a interdição e a apreensão de mercadorias são atos de império, caracterizados pelo poder de coerção estatal, ou seja, a Administração atua com superioridade, com poder de império (jus imperii). Já os atos de gestão são aqueles em que a administração atua em patamar de igualdade com o administrado, ou seja, despida de prerrogativas, de poder de império.

     

    Prof. Daniel Mesquita - Estratégia Concursos

  • GABARITO: CERTO

     

     

    Quanto às prerrogativas os atos administrativos se dividem em:

     


    Atos de império (emitidos com os atributos gerais dos atos administrativos)

     

    Atos de gestão (emitido com as características comuns dos atos dos particulares, p. ex.: quando a Administração aluga um imóvel ou vende um bem de uma empresa pública).

     

    Prof. Daniel Mesquita - Estratégia Concursos

  • Atos ADMINISTRATIVOS de gestão? Ato administrativo é aquele que representa vontade unilateral da administração, pode ser punitivo, enunciativo, normativo, negocial e ordinatario. Existe ato administrativo de gestão? Pra mim o que sempre existiu foi ato de gestão da Adm pública, ato privado e subgrupo da espécie atos da administração.
  • Luana, os atos de império assim como os outros atos possuiem atributo da tipicidade, significa que eles estão de acordo com a lei, presunção de legitimidade. Então, o administrado está obrigado sim à cumprir as determinações de um ato de império,  que gera deveres e obrigações.

  • " o que afasta a supremacia que lhe é peculiar em relação aos administrados." ???

    Entendi como supremacia do interesse público. 

    As definições de atos de gestão e império, realmente, estão certas. Mas esse trecho acima que me fez errar. 

     

  • ATOS ADMINISTRATIVOS DE GESTÃO - SEM SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO

    ATOS ADMINISTRATIVOS DE IMPÉRIO - COM SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO.

    GAB. CERTO

  • GABARITO CERTO

     

    A questão é AUTOEXPLICATIVA. 

     

    Segue o link dos MM acerca de ATOS ADM.

     

    https://drive.google.com/drive/u/0/folders/0B007fXT7tjXfbkVkOVlpMzhQUmM

     

    _____________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • Galera só uma dúvida atos de gestao podem ser de oficio e provocados também?

     

  • Os atos de império são aqueles que a Administração impõe coercitivamente aos administrados. Tais atos não são de obediência facultativa pelo particular. São praticados pela Administração ex officio, ou seja, sem que hajam sido requeridos ou solicitados pelo administrado. São exemplos de atos de império os procedimentos de desapropriação, de interdição de atividade, de apreensão de mercadorias, etc.

    Os atos de gestão são praticados sem que a Administração utilize sua supremacia sobre os particulares. São atos típicos de administração, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas. São exemplos de gestão a alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia.

    Os atos de expediente são atos internos da Administração que visam dar andamento aos serviços desenvolvidos por uma entidade, um órgão ou uma repartição. Conforme ensina Hely Lopes Meirelles, tais atos não podem vincular a Administração em outorgas e contratos com os administrados, nomear ou exonerar servidores, criar encargos ou direitos para os particulares ou servidores. São exemplos de atos de expediente o encaminhamento de documentos à autoridade que possua atribuição de decidir sobre mérito; a formalização de um processo protocolado por um particular e o cadastramento de um processo nos sistemas informatizados de um órgão público.

  • EM RELAÇÃO AOS ATOS DE IMPÉRIO:

    Esse ''de ofício pelos agentes públicos'' foi que pegou... mas acertei. Achei que ''agentes públicos'' fosse PEGADINHA! Imaginei a administração como um todo.

    Pq no meu estudo através do livro de Alexandrino, está assim: "São praticados de ofício pela administração...." / ''São aqueles que a administração impõe coercitivamente aos administrados...''

  • Questão boa para extrair o conceito da banca examinadora.
  • certo.

    Nada é fácil, tudo é dificil.

    Alguns de nós já foram faca na goiabeira.

  • Observem questão do mesmo concurso:

     

    "No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir. Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo. RESPOSTA ERRADA. "

     

    Vejam que na questão supracitada a banca considerou que o ATO DE GESTÃO(locação), não seria um ato administrativo. Em contrapartida, na presente questão, o Cespe solta um "ato administrativo de gestão". Ora, a própria banca já considerou que o ato de gestão não é um ato administrativo! Infelizmente esse tipo de ausência de padrão causa uma insegurança jurídica aos candidatos. 

  • Complementando....

     

    Conforme RICARDO ALEXANDRE:

     

    A importância dessa classificação é mais histórica, visto que teve origem na hoje abandonada teoria da dupla personalidade do Estado, a qual defendia que o Estado ora atuaria como pessoa jurídica de direito público, expedindo atos de império, ora se comportaria como pessoa de direito privado, praticando atos de gestão. Essa formulação teórica tinha por finalidade abrandar a então vigente teoria da irresponsabilidade do Estado por danos causados a terceiros. A partir dela, passouse a admitir a responsabilidade civil estatal por atos de gestão e a afastar essa responsabilidade quando os prejuízos resultantes decorressem de atos de império, o que também há muito tempo já se encontra superado.

  • Os atos de império são aqueles praticados com todas as prerrogativas e privilégios de autoridade e impostos de maneira unilateral e coercitivamente ao particular, independentemente de autorização judicial. Os atos decorrentes do exercício do poder de polícia são típicos exemplos de atos de império.

     

    Os atos de gestão são aqueles praticados em situação de igualdade com os particulares, para a conservação e desenvolvimento do patrimônio público e para a gestão de seus serviços. São atos desempenhados para a administração dos serviços públicos. Pode-se elencar a compra e venda de bens, o aluguel de automóveis ou equipamentos, etc. É o tipo de ato que se iguala com o Direito Privado e, por conseguinte, devem ser enquadrados no grupo de atos da administração e não propriamente nos atos administrativos.

     

    estratégia concursos

     

    escorreguei nesse, praticados de ofício. 

  • Exemplos ajudam à fixar: 

    *São exemplos de atos de império os procedimentos de desapropriação, de interdição de atividade, de apreensão de mercadorias, etc.

    *São exemplos de atos de gestão a alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia.

    Fonte:http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2041685/o-que-sao-atos-de-imperio-de-gestao-e-de-expediente-no-direito-administrativo-marcelo-alonso

  • CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS:

    No tocante AO CRITÉRIO CLASSIFICATÓRIO DAS PRERROGATIVAS DA ADMINISTRAÇAO, OS ATOS ADMINISTRATIVOS SE SUBDIVIDEM:

    A) ATOS DE IMPÉRIO==>

    Direito Administrativo esquematizado

    Quanto às prerrogativas da Administração: atos de império, de gestão e de expediente

    Quanto às prerrogativas da Administração, os atos administrativos podem ser enquadrados como atos de império, de gestão e de expediente. Os atos de império são aqueles que a Administração pratica no uso das prerrogativas tipicamente estatais (poder de império) para impô-los de maneira unilateral e coercitiva aos seus servidores ou aos administrados, tal como ocorre na desapropriação, na interdição de estabelecimentos comerciais, na apreensão de alimentos deteriorados etc.

    Já os atos de gestão são aqueles em que a Administração atua despida das prerrogativas decorrentes do regime jurídico administrativo, a exemplo dos atos de administração dos bens e serviços públicos e dos atos negociais com os particulares. Em outras palavras, nos atos de gestão não há coerção sobre os destinatários, de modo que estes atos se submetem a regime jurídico predominantemente de direito privado. Os atos de gestão, quando regularmente praticados, possuem caráter vinculante e geram direitos subjetivos, o que se verifica, por exemplo, quando uma autarquia aluga um imóvel que lhe pertence, de forma a vincular a administração e o locatário aos termos do contrato, gerando direitos para ambos.

    Por seu turno, os atos de expediente são aqueles que impulsionam a rotina interna da repartição, sem caráter vinculante e sem forma especial, tendo por objetivo dar andamento aos processos e papéis que tramitam internamente nos órgãos públicos, e que, normalmente, são praticados por servidores subalternos, sem competência decisória. Como exemplo, podemos citar um despacho com o seguinte conteúdo: “ao setor de cálculo para as providências de sua competência”.

  • Atos de império: Lembrem de imperador, império. Algo que está acima de tudo, logo, a supremacia do poder público.

  • CERTO

     

    ATOS DE GESTÃO -  são típicos das atividades de administração de bens e serviços em geral, que não exigem coerção sobre os interessados, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas.


    Exemplos de atos de gestão: alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel a um particular de um imóvel pertencente a uma
    autarquia, os atos negociais em geral, como a autorização ou a permissão de uso de um bem público.

     

    ATOS DE IMPÉRIO -  como o próprio nome indica, referem-se aos atos estatais cercados de todas as prerrogativas públicas, com
    fundamento no princípio da supremacia do interesse público. Também são chamados de atos de autoridade, eis que praticados sempre de
    forma unilateral pelo Estado, independentemente da anuência dos administrados atingidos pelo ato.


    Exemplos de atos de império: a interdição de estabelecimento comercial, a desapropriação de imóvel, a apreensão de mercadorias, a imposição de multas administrativas etc.

     

    Erick Alves

  • Pessoal, alguém poderia me informar aonde está escrito que atos de gestão  afastam a supremacia que lhe é peculiar em relação aos administrados?

    Obrigada

  • GABARITO ERRADO

     

    Juarez ✌, no trecho que vc ficou em dúvida e a colega cristiane spedini (o que afasta a supremacia que lhe é peculiar em relação aos administrados). É pq qdo a administração pratica um ato de gestão não depende só dela para que o ato se exteriorize, pois irá praticar um ato bilateral, se iguala ao particular, é consequentemente afasta o princípio da supremacia do interesse público. Veja a definição de um Ato administrativo abaixo.

     

    O que é um ATO ADMINISTRATIVO?

     

    Toda manifestação unilateral da Administração Pública que tenha por fim MARTE.

    Modificar

    Adquirir

    Resguardar

    Transferir

    Extinguir direitos e obrigações.

     

    Mais uma diferença é oportuna para responder essa questão. Veja 

     

    ATOS QUANTO ÀS PRERROGATIVAS.

    Atos de Império – Age sobre a égide do princípio da Supremacia do Interresse Público. Impõe coercitivamente. Exerce o poder Extroverso.

    Ex. Interdição do Estado, Apreensão de mercadorias.

    Atos de Gestão – Age sobre a restrição do princípio da Indisponibilidade do Interresse Público. O Estado se iguala ao particular.

    Ex. Locação de imóveis, Permissão de uso, Autorizações...

    Atos de Expediente

    Atos internos da Administração Pública.

     

    _________________

     

    Perceba que nos atos de gestão a Adm. Púb. terá que ser autorizada, por exemplo, para alugar um prédio, o que afasta a 

    UNILATERALIDADE da definição do ato administrativo.

     

    Espero que ajude.

     

    ___________

     

    Segue o link acerca do assunto.

     

    https://drive.google.com/drive/folders/0B007fXT7tjXfX09SWFcxQ0ZFQk0?usp=sharing

     

    ______________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Quanto à prErroGatIva os atos são de (EGI):

    Expediente, Gestão e Império.

     

  • Atos de Gestão são praticados sem que a Administração utilize sua supremacia sobre os particulares. São atos típicos de administração, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas. São exemplos de gestão a alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia.

    Atos de Império: Os atos de império são aqueles que a Administração impõe coercitivamente aos administrados. Tais atos não são de obediência facultativa pelo particular. São praticados pela Administração ex officio, ou seja, sem que hajam sido requeridos ou solicitados pelo administrado. São exemplos de atos de império os procedimentos de desapropriação, de interdição de atividade, de apreensão de mercadorias, etc.

  • Atos administrativos de Gestão

    (AP em pé de igualdade com particular)​

    |Administração pública| < = > |Particular|  

    .

    Atos administrativos de Império 

    (AP acima do particular)

    |Administração pública|  

    |Particular|

  • Para Dirley da Cunha Jr., "somente o ato de império é ato administrativo, sendo o ato de gestão uma to regido pelo direito privado, praticado pela Adm. pública em condições de igualdade com o particular". Seria esse entendimento minoritário, no qual o ato de gestão não é ato administrativo?

  • Corroborando:

     

    Os atos de império, como o próprio nome denuncia, referem-se aos atos estatais cercados de todas as prerrogativas públicas. Em tais atos, a Administração se vale de posição de supremacia perante o particular. Por exemplo: o ato de interdição de estabelecimento poluidor e o ato de desapropriação de imóvel para fins de Reforma Agrária.

     

    Os atos de gestão não são considerados pela doutrina majoritária como típicos atos administrativos, pois são praticados pelo Estado em “posição de igualdade”, regidos predominantemente por normas de Direito Privado. São exemplos: os contratos de seguro, financiamento e locação.

     

     

    DIREITO ADMINISTRATIVO FACILITADO

  • ATOS DE IMPÉRIO: A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTA EM SUPREMACIA COM RELAÇÃO AO PARTICULAR, PREVALECENDO O INTERESSE COLETIVO.

    ATOS DE GESTÃO: ADMINISTRAÇÃO SE ENCONTRA EM POSIÇÃO DE IGUALDADE COM O PARTICULAR.

  • Medo de marcar certa porque a Administração, mesmo nos atos de gestão, possui certa supremacia sobre o particular... mas, nesse caso, eu pensei na regra "geralzona" e acertei... acho que o CESPE é bem desse feitio: quando quer a regra, não usa nenhum aposto, nenhuma oração adjetiva restritiva ou explicativa.

     

  •  Quanto ao seu objeto:

     

     Atos de império -  praticados com supremacia em relação ao particular e servidor, impondo o seu obrigatório cumprimento.

     

     Atos de gestão - praticados em igualdade de condição com o particular, ou seja, sem usar de suas prerrogativas sobre o destinatário.

  • CERTO

    "Os atos de gestão são praticados pela administração na qualidade de
    gestora de seus bens e serviços, sem exercício de supremacia sobre os particulares.
    São típicos das atividades de administração de bens e serviços em
    geral, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas." Fonte: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo pág.522

  • Não entendi!

    A grande maioria falando o conceito de atos de gestão e atos de império sem focar no principal: atos ADMINISTRATIVOS...

    A banca se contradiz o tempo todo com relação a esse conceito.

    Não existe Ato ADMINISTRATIVO de gestão. Existe ato DA ADMINISTRAÇÃO de Gestão ou apenas ato de gestão.

    Outra questão da banca ajuda verificar o que informo:

    Ano: 2016

    Banca: CESPE Órgão: TCE-PA Prova: Conhecimentos Básicos- Cargos 4, 5 e de 8 a 17

    No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir.

    Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo.

    Resposta (ERRADO)

     

  • "Atos administrativos de gestão são atos praticados pela administração pública como se fosse pessoa privada, o que afasta a supremacia que lhe é peculiar em relação aos administrados. Atos administrativos de império, por sua vez, são aqueles praticados de ofício pelos agentes públicos e impostos de maneira coercitiva aos administrados, os quais estão obrigados a obedecer-lhes."

    Questão certa!

     

    Atos de império => a administração pratica visando de sua supremacia sobre os administrados, criando obrigações ou restrições de forma unilateral.

    Atos de gestão => a administração pratica na qualidade de gestora (como se fosse pessoa privada) de seus bens e serviços.

     

  • Atos de Gestão: A administração se posiciona em pé de igualdade com o particular;


    Atos de Império: É um ato que a administração pratica em posição de supremacia em relação ao particular.

  • Os atos administrativos se classificam quanto ao:

    _________________________________________________

    Destinatário:

    - Atos Gerais: destinados a uma parcela grande de sujeitos.

    - Atos Individuais: destinados a uma pessoa em particular.

    ___________________________________________________

    Alcance:

    - Atos Internos: destinados aos orgãos e agentes da adm., não a terceiros.

    - Atos Externos: alcançam dos administrados

    ____________________________________________________

    Objeto:

    - Atos de Império: em posição de supremacia perante o administrado. Ex.: desapropriação; interdição; requisição;

    - Atos de Gestão: em situação de igualdade aos particulares. Ex.: alienação e aquisição de bens; certidões.

    ______________________________________________________

    Regramento:

    - Atos Vinculados: de acordo com as leis.

    - Atos Discricionários: conveniência e oportunidade.

    _____________________________________________________

    Formação do ato:

    - Atos Simples: produzidos por um só orgão.

    - Atos compostos: produzido por um orgão, mas depende da ratificação de outro.

    - Atos Complexos: soma da vontade de dois ou mais orgãos. (ato único)

  • Atos COMO SE FOSSE pessoa privada (pé de igualdade com o particular) = ATOS ADMINISTRATIVOS DE GESTÃO

    Atos DE NATUREZA privada = ATOS DE ADMINISTRAÇÃO

  • GABARITO CERTO

    PEGUEI ESSE RESUMO DE ALGUM COLEGA AQUI DO QC.

    Atos Normativos: aqueles que contêm um comando geral do Executivo, visando a correta aplicação da lei; estabelecem regras gerais e abstratas, pois visam a explicitar a norma legal. Exs.: Decretos, Regulamentos, Regimentos, Resoluções, Deliberações, etc. 

    Atos Ordinatórios: visam disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta funcional de seus agentes. Emanam do poder hierárquico da Administração. Exs.: Instruções, Circulares, Avisos, Portarias, Ordens de Serviço, Ofícios, Despachos. 

    Atos Negociais: aqueles que contêm uma declaração de vontade do Poder Público coincidente com a vontade do particular; visa a concretizar negócios públicos ou atribuir certos direitos ou vantagens ao particular. Ex.: Licença; Autorização; Permissão; Aprovação; Apreciação; Visto; Homologação; Dispensa; Renúncia; 

    Atos Enunciativos: aqueles que se limitam a certificar ou atestar um fato, ou emitir opinião sobre determinado assunto; NÃO SE VINCULA A SEU ENUNCIADO. Ex.: Certidões; Atestados; Pareceres. 

    Atos Punitivos: atos com que a Administração visa a punir e reprimir as infrações administrativas ou a conduta irregular dos administrados ou de servidores. É a APLICAÇÃO do Poder de Policia e Poder Disciplinar. Ex.: Multa; Interdição de atividades; Destruição de coisas; Afastamento de cargo ou função

     

     

    BONS ESTUDOS

  • MACETE QUE APRENDI AQUI NO QC

    Julio IGRESIS

    IG ualdade com particular : Ato de gestão

    RE: Rotinas: Atos enunciativos

    SI Supremacia : Ato de império 

    Estuda, que a vida muda!

     

     

  • CERTO

     

    Com fundamento no critério da imperatividade, os atos podem ser:

    a) atos de império: decorrem do exercício do poder de império (ius imperii) estatal e devem ser obrigatoriamente observados pelos particulares (ex.: apreensão de medicamentos com prazo de validade expirado; demolição de construções irregulares); e

     

    b) atos de gestão: são editados pela Administração Pública quando esta atua despida do poder de autoridade, em relativa igualdade jurídica com o particular (ex.: atos negociais ou de consentimento, tais como a autorização de uso de bem público e a exoneração a pedido do servidor).

  • Atos de Gestão

    Apesar de ainda serem praticados sob o regime jurídico administrativo, eles não são exercidos com supremacia, isto é, assemelham-se aos atos praticados pelos particulares.

    Exemplo: aluguel de um imóvel, atos negociais em geral

    Fonte: Alfacon PF/2018

  • Como são estranhos os textos desta banca!

  • Atos de Gestão - Ex: Locação de imóvel pela adm. Pública.

    Atos de Império - Ex: Concessão de visto

    Gabarito, certo.

    TJAM 2019

  • Os atos praticados pela administração pública como se fosse pessoa privada é um ato da administração, que possui um conceito bem mais abrangente que o de ato administrativo e com ele não se confunde.

    Ano: 2016 Banca:  Órgão: 

    No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir.

    Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo.

    ERRADO

    Quanta contradição!!

  • Compilado de Alguns comentários.

    ___

    Atos Normativos: aqueles que contêm um comando geral do Executivo, visando a correta aplicação da lei; estabelecem regras gerais e abstratas, pois visam a explicitar a norma legal.

    Ex.: Decretos, Regulamentos, Regimentos, Resoluções, Deliberações, etc. 

    ___

    Atos Ordinatórios: visam disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta funcional de seus agentes. Emanam do poder hierárquico da Administração.

    Exs.: Instruções, Circulares, Avisos, Portarias, Ordens de Serviço, Ofícios, Despachos. 

    ___

    Atos Negociais: aqueles que contêm uma declaração de vontade do Poder Público coincidente com a vontade do particular; visa a concretizar negócios públicos ou atribuir certos direitos ou vantagens ao particular.

    Ex.: Licença; Autorização; Permissão; Aprovação; Apreciação; Visto; Homologação; Dispensa; Renúncia; 

    ___

    Atos Enunciativos: aqueles que se limitam a certificar ou atestar um fato, ou emitir opinião sobre determinado assunto; NÃO SE VINCULA A SEU ENUNCIADO.

    Ex.: Certidões; Atestados; Pareceres. 

    ___

    Atos Punitivos: atos com que a Administração visa a punir e reprimir as infrações administrativas ou a conduta irregular dos administrados ou de servidores. É a APLICAÇÃO do Poder de Policia e Poder Disciplinar.

    Ex.: Multa; Interdição de atividades; Destruição de coisas; Afastamento de cargo ou função.

    ___

    Atos de império: são aqueles que a Administração impõe coercitivamente aos administrados.

    Tais atos não são de obediência facultativa pelo particular.

    São praticados pela Administração ex officio, ou seja, sem que hajam sido requeridos ou solicitados pelo administrado.

    COM SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO

    Ex.: Os procedimentos de desapropriação, de interdição de atividade, de apreensão de mercadorias, etc.

    ___

    Atos de gestão: são praticados sem que a Administração utilize sua supremacia sobre os particulares.

    São atos típicos de administração, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas.

    SEM SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO

    Ex.: A alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia.

    ___

    Atos de expediente: são atos internos da Administração que visam dar andamento aos serviços desenvolvidos por uma entidade, um órgão ou uma repartição.

    Conforme ensina Hely Lopes Meirelles, tais atos não podem vincular a Administração em outorgas e contratos com os administrados, nomear ou exonerar servidores, criar encargos ou direitos para os particulares ou servidores. 

    Ex.: O encaminhamento de documentos à autoridade que possua atribuição de decidir sobre mérito; a formalização de um processo protocolado por um particular e o cadastramento de um processo nos sistemas informatizados de um órgão público.

  • Gestão: sem supremacia. Ex.: alienação, autorização de uso de bem público.

    Império: Supremacia, autoridade. Ex.: interdição, apreensão, multa adm...

    Pessoal, pra memorizar todo esse conteúdo:

    Mapas mentais: https://go.hotmart.com/I40220660F

    Resumão pra PC-DF: https://go.hotmart.com/R39382999Q

  • Atos de Gestão = Adm Pública age como um particular qualquer para alugar um local por exemplo (HORIZONTAL)

    Atos de Império = IMPÕE seu poder (RELAÇÃO VERTICAL)

    Atos de expediente = expediente se dá onde? No serviço. Meros atos adm (andamento de processo administrativo)

  • Com relação aos atos administrativos e suas classificações, é correto afirmar que: Atos administrativos de gestão são atos praticados pela administração pública como se fosse pessoa privada, o que afasta a supremacia que lhe é peculiar em relação aos administrados. Atos administrativos de império, por sua vez, são aqueles praticados de ofício pelos agentes públicos e impostos de maneira coercitiva aos administrados, os quais estão obrigados a obedecer-lhes.

    _________________________________________________________

    Atos de Gestão > Desprovidos de imperatividade

    Atos de Império > Providos de imperatividade

  • ATO IMPÉRIO → SUPREMACIA

    ATO GESTÃO → SEM SUPREMACIA

    ATO EXPEDIENTE → ATOS INTERNOS

    ESPERO TER AJUDADO

    #BORA VENCER

  • Atos de Gestão > Desprovidos de imperatividade

    Atos de Império > Providos de imperatividade

  • Atos da administração é gênero e atos administrativos é espécie. Creio que o correto seria afirmar que são atos da administração de gestão ou atos de gestão da administração. O termos atos administrativos é específicos para atos regidos pelo Direito Público.

  • Comentários.

    Afirmativa correta. Trata-se da classificação dos atos administrativos quanto à prerrogativa. Podem ser atos de gestão, de império ou de expediente.

    Atos de expediente são atos internos sem conteúdo decisório relacionados às

    rotinas de trabalho do serviço público. O encaminhamento de documentos

    dentro da repartição serve como exemplo de tal tais atos.

    Gabarito : Certo

  • Os atos constitutivos são aqueles que criam uma nova situação jurídica

    individual dos seus destinatários com a Administração Pública e por isso têm o

    atributo da imperatividade. A nomeação de um servidor para cargo em comissão

    é um exemplo de tal ato.

    Já os atos negociais representam atos em que o administrado requer da

    Administração Pública anuência prévia para realizar determinada atividade de

    interesse dele ou exercer determinado direito. Todos os atos (inclusive os

    negociais) não podem se afastar da finalidade de alcançar o interesse público.

    Em tais atos não há que se falar em imperatividade, já que são decorrentes de

    solicitação do particular.

    Por fim, os atos enunciativos são abordados por alguns autores como sendo

    atos que fazer um juízo de valor de uma determinada situação, como os

    pareceres, e por isso não têm o atributo da imperatividade

  • Ato de Império: administração impõe uma obrigação, atua com supremacia. Ex: interdição, desapropriação;

    Ato de Gestão: administração gera um direito subjetivo, sem uso da supremacia. Ex: autorização, licença.

  • ATOS DE GESTÃO--> PRATICADOS PELA ADM PÚBLCA NO EXERCÍCIO DA GESTÃO DE SEUS PRÓPRIOS BENS. (SÃO REGIDOS PELO DIREITO PRIVADO)

    ATO DE IMPÉRIO--> SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO

    EX: SINALEIRO FECHADO, NA QUAL O PARTICULAR É OBRIGADO A PARAR.

  • errei a questão na parte que fala "estão obrigados a obedecer" generalizou, pq se for um ato ilegal, não é obrigado a obedecer.
  • a) Ato de gestão: é emitido pela Administração Pública na qualidade de gestora de seus bens e serviços, atuando sem o exercício da supremacia do interesse público sobre o interesse privado. Em geral, a Administração atua de forma assemelhada ao setor privado. Os atos de gestão têm como objetivo, em regra, o interesse público secundário da Administração. Embora se trate de ato despido da supremacia estatal e relacionado aos interesses patrimoniais da Administração, devem ser aplicadas as disposições gerais do regime jurídico administrativo, especialmente a indisponibilidade do interesse público. São exemplos de atos de gestão a compra e a alienação de bens pela Administração, o aluguel de bens, os atos negociais em geral, dentre outros. b) Ato de império: é aquele praticado no exercício da supremacia estatal sobre o particular. São denominados de “atos de autoridade”, em que a Administração impõe coercitivamente obrigações ou restrições aos particulares, isto é, impõe condutas de forma unilateral, sem a anuência do administrado. Tem como fundamento a supremacia do interesse público sobre o privado e decorre do denominado “poder extroverso” da Administração ou “Poder de Império”. Além disso, em regra, são praticados de ofício, ou seja, sem necessidade de requerimento de qualquer interessado. São exemplos a desapropriação, a interdição de estabelecimento, embargo de obra, aplicação de multas administrativas etc. c) Ato de expediente: é uma espécie de ato interno da Administração, relacionado às suas rotinas internas. Relaciona-se à adequação dos serviços executados pelos órgãos públicos, estabelecendo diretrizes e rotinas diversas. O ato de expediente se caracteriza pela ausência de conteúdo decisório. São exemplos o encaminhamento de documentos, a movimentação de processos administrativos, dentre outros. Vale destacar, por fim, que parcela da doutrina leciona que a presente classificação não possui mais utilidade prática para o Direito Administrativo. Em primeiro lugar, porque diversos atos possuem características de atos de gestão e atos de império ao mesmo tempo. Em segundo lugar, porque não mais vige o entendimento de que somente os atos de gestão é que poderiam acarretar a responsabilidade civil do Estado, entendimento que há muito não é adotado.

ID
2037280
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere ao orçamento público e à atuação do Estado, julgue o item subsequente. 


Os restos a pagar processados terão validade até o dia trinta e um de dezembro do exercício subsequente, quando serão automaticamente cancelados.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Errado

     

    O item traz a antiga redação do art. 68 do decreto no 93.872/86 revogado pelo decreto no 7.654/11 que traz as seguintes regras: 

     

    ➤ A Regra geral para os restos a pagar não processados e não liquidados posteriormente é que terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição.


    ➤ A Regra geral para os restos a pagar processados é que eles continuam vigendo além da data de 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição – independentemente de qualquer ato das Unidades Gestoras.

  • "De:

    Parágrafo único.  Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 31 de dezembro do ano subsequente de sua inscrição

     

    Para:

    § 2o  Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, ressalvado o disposto no § 3o

     

    Comentário: antes era 31/12 do ano subsequente, agora é 30/06 do segundo ano subsequente ao da sua inscrição. Porém, há exceções, que chamo aqui de inclusões ao texto do artigo."

     

    F:. S.Mendes

  • A data agora é 30 de Junho do SEGUNDO ano subsequente ao da inscrição (conforme já mencionado pelos colegas em seus comentários anteriores).

     

    EXCEÇÕES:

    § 3o Permanecem válidos, após a data estabelecida no § 2o (30 de Junho do 2º ano subsequente), os restos a pagar não processados que:


    I - refiram-se às despesas executadas diretamente pelos órgãos e entidades da União ou mediante transferência ou descentralização aos Estados, Distrito Federal e Municípios, com execução iniciada até a data prevista no § 2o (30 de Junho do 2º ano subsequente); ou

     

    II - sejam relativos às despesas:


    a) do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC;
    b) do Ministério da Saúde; ou
    c) do Ministério da Educação financiadas com recursos da Manutenção e Desenvolvimento do Ensino.

  • Esse decreto decreto no 93.872/86 tava previsto no edtal??

  • Restos a pagar processados não devem ser cancelados

  • Decreto 93.872/86 


    Art.68 
    § 2o Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, ressalvado o disposto no § 3o. (Incluído pelo Decreto nº 7.654, de 2011)

    § 3o Permanecem válidos, após a data estabelecida no § 2o, os restos a pagar não processados que: (Incluído pelo Decreto nº 7.654, de 2011)

    I - refiram-se às despesas executadas diretamente pelos órgãos e entidades da União ou mediante transferência ou descentralização aos Estados, Distrito Federal e Municípios, com execução iniciada até a data prevista no § 2o; ou (Incluído pelo Decreto nº 7.654, de 2011)

    II - sejam relativos às despesas: (Incluído pelo Decreto nº 7.654, de 2011)

    a) do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC; (Incluído pelo Decreto nº 7.654, de 2011)

    b) do Ministério da Saúde; ou (Incluído pelo Decreto nº 7.654, de 2011)

    c) do Ministério da Educação financiadas com recursos da Manutenção e Desenvolvimento do Ensino. (Incluído pelo Decreto nº 7.654, de 2011)

  • Os restos a pagar processados terão validade até o dia trinta e um de dezembro do exercício subsequente, quando serão automaticamente cancelados. ERRADA

    ______________

    A questão trata dos restos a pagar processados, situação em que a despesa já foi empenha e liquidada, faltando o pagamento.

    Nesse caso, a prescrição ocorre em 5 anos, a contar da data da inscrição.

    Dec. 93.872/86, Art . 70. Prescreve em cinco anos a dívida passiva relativa aos Restos a Pagar.

  • Errado.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (ESAF – Analista Administrativo – ANAC – 2016) Acerca do tema "Restos a Pagar", tal como prescreve o Decreto

    n. 93.872/86 e suas alterações, é correto afirmar que:

     

    a) Restos a Receber são as receitas lançadas mas não recolhidas dentro do exercício financeiro, ou seja, até

    31 de dezembro.

    b) a inscrição em Restos a Pagar decorre da estrita observância ao regime de caixa para as despesas.

    c) em regra, os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão

    validade  até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição.

    d) a inscrição em Restos a Pagar será automática no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de

    Empenho.

    e) a dívida passiva relativa aos Restos a Pagar é imprescritível.

     

    Comentário:

     

     

    a) Errada. Restos a pagar são as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia

    31 de dezembro.

    b) Errada. A inscrição em Restos a Pagar decorre da estrita observância ao regime de competência para as despesas.

    c) Correta. Em regra, os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão

    validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição.

    d) Errada. A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de

    Empenho depende da observância das condições estabelecidas para empenho e liquidação da despesa.

    e) Errada. Prescreve em cinco anos a dívida passiva relativa aos Restos a Pagar.

     

    Resposta: Letra C

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • Restos a pagar processados------------> não devem ser cancelados até prescrever 5 anos.

    Restos a pagar não processados------->válido até 30/06 do segundo ano seguinte ao da sua inscrição.

  • Me atrevo a dizer que os restos a pagar processados Nunca poderão ser cancelados pelo O.D sob pena de enriquecimento ilicito, pois o prestador de serviço ou credor já adquiriu direito liquido e certo por ter sido liquidada a despesa.

  • Errado

     

    LRF

     

     Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito.

            Parágrafo único. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício.

  • GAB: E

    Os que poderão ter são os NÃO PROCESSADOS! que poderão ser cancelados ou ser válidos até 1 ano e meio após empenho.
    Lembrando ainda que existe prazo prescriocional de 5 anos para cobrar da fazenda pública pagamenos decorrentes de liquidação.

  • Gab: ERRADO

     

    RAP processados --> Não podem ser cancelados até prescrever 5 anos

     

    RAP não processados --> Validade até 30/06 do 2º ano subsequente ao da inscrição = 18 meses = 1 ano e meio

       

     Decreto 93.872/86 Art. 68. § 3o  Exceção: Permanecem válidos, após 30/06, os RAP não processados que:

           I - refiram-se às despesas executadas diretamente pelos órgãos/entidades da União ou mediante transferência/descentralização aos E, DF e M com execução iniciada até a data mencionada.

     

            II - sejam relativos às despesas do:

            * PAC (programa de aceleração do crescimento),

            * MS (Ministério de saúde)

            * ME (Ministério da educação) financiadas com recursos da manutenção e desenvolvimento de ensino.

  • Errado.

    Processados: Credor tem até 5 anos para solicitar o pagamento

    NÃO PROCESSADOS: validade de 1 ano e meio.

  • ERRADOOOOOO

     

    Não, 31/12 é o prazo que tem para pagar a despesa antes de inscrevê-la em restos a pagar.

     

    A validade dos RP's não processados será ate 30/06 do segundo ano subsequente ao da sua inscrição em RP's.                                    Ou seja, um ano e meio.

     

    Os RP's processados prescrevem em 5 anos, até lá não podem ser  cancelados, pois seu cancelamento indevido resulta em cometimento de crime de responsabilidade.

  • Saiu um novo decreto sobre os restos a pagar..os de 2018 não processados ao invés de junho passou para 15 outubro
  • Lembrando que não há mais o prazo prescricional de 5 anos para os RAP.

  • Vamos lembrar que existe alteração na legislação Decreto 93.872/86: 

    § 2o  Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, ressalvado o disposto no § 3o.     (VIRGENTE)    

    Art . 70. Prescreve em cinco anos a dívida passiva relativa aos Restos a Pagar (CCB art. 178, § 10, VI).                  
    (Revogado pelo Decreto nº 9.428, de 2018) (REVOGADO)

  • O Decreto 9428, de 28 de junho de 2018, retirou do ordenamento jurídico federal o instituto da prescrição sobre os Restos a Pagar Processados e Não Processados.

     

    Assim, os restos a pagar processados ficam abertos até o efetivo pagamento.​

  • A Venezuela aplicou essa regra quando meteu o calote no Brasil

  • § 2o  Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, ressalvado o disposto no § 3o.                 

     

    § 3o  Permanecem válidos, após a data estabelecida no § 2o, os restos a pagar não processados que:                          

     

    I - refiram-se às despesas executadas diretamente pelos órgãos e entidades da União ou mediante transferência ou descentralização aos Estados, Distrito Federal e Municípios, com execução iniciada até a data prevista no § 2o; ou                      

     

    II - sejam relativos às despesas:                       

    a) do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC;                  

    b) do Ministério da Saúde; ou             

    c) do Ministério da Educação financiadas com recursos da Manutenção e Desenvolvimento do Ensino.        

  • Até o dia 30 de Junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição.
  • Restos a Pagar - são despesas empenhadas mas não pagas até 31/12 (Receita Orçamentária e Despesa Extraorçamentária). Os restos a pagar subdividem-se em:

           Restos a pagar processados - Empenhados, liquidadas e não pagas. Não podem ser cancelados e prescrevem em 5 anos.

           Restos a pagar não processados - Empenhados, não liquidados e não pagos. Podem ser cancelados após 30/06 do 2º ano à sua inscrição.

     

    DEA (Despesa de Exercícios Anteriores) – corresponde a elemento de despesa próprio usado no orçamento do exercício para despesas que pertencem ao exercício anterior e para os quais haviam dotação própria (Receita Extraorçamentária e Despesa Orçamentária)

  • Restos a pagar NÃO prescreve mais em 5 anos. Foi REVOGADO pelo Dec 9.248 de 2018.

  • Se não prescrever mais em 5 anos, prescreve quando? Ou é imprescritível? .-.

  • Toda essa sistemática de inscrição, bloqueio e cancelamento de restos a pagar muda com a publicação do Decreto 9.428 da Presidência da República de 28 de junho de 2018. As principais mudanças foram três.

    Primeiro, a única exceção para regra de bloqueio para RAP não processado que não foram liquidados depois de 1 ano e meio de sua inscrição passam a ser os gastos com saúde e emendas individuais impositivas. Até então entravam nessa exceção as despesas empenhadas do PAC e do Ministério da Educação (§ 3 Art. 68 modificado pelo Art. 1 do Decreto 9.428).

    O RAP não processado dessas duas despesas (saúde e emendas individuais impositivas) são em geral RAP que não são passíveis de cancelamento, pois apesar da despesa não ter sido liquidada e paga no ano de sua aprovação no orçamento, elas foram computadas como despesas obrigatórias no ano em que ocorreu o empenho.  

    Segundo, antes não existia uma regra de cancelamento de RAP não processados que foi bloqueado e, posteriormente, desbloqueado pelos ministérios setoriais. A partir do Decreto 9.428, se houver desbloqueio de RAP não processado, mas não houver liquidação em até 1 ano e meio após o seu bloqueio, eles serão automaticamente cancelados (§ 7 Art. 68 modificado pelo Art. 1 do Decreto 9.428).

    Por exemplo, em meados de junho de 2018, o saldo de RAP não processado era de R$ 78,4 bilhões, dos quais R$ 42,7 bilhões eram de RAP não processados (empenhos) dos orçamentos de 2007 a 2016 que não haviam sido ainda liquidados. Desse total, o que não for liquidado até o final de 2019 deverá ser automaticamente cancelado, o que hoje significaria um cancelamento potencial de até R$ 42,7 bilhões de RAP no final de 2019.

    Terceiro, a partir da publicação do Decreto 9.428, o Ministro da Fazenda passa a ter o poder de limitar a inscrição de Restos a Pagar de todos os ministérios setoriais. O estabelecimento de um limite de inscrição de RAP pelo Ministro da Fazenda passa a ser possível, mas não é obrigatório. O objetivo dessa decisão é controlar não apenas o saldo de RAP, mas também ter um instrumento em caso de risco de descumprimento do Art. 42 da LRF, que estabelece que o saldo de RAP no término de um mandato deve ser compatível com o caixa que o governo deixa para o seu pagamento (Art. 68-A modificado pelo Art. 1  do Decreto 9.428). 

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/decreto-traz-mudancas-na-regulamentacao-de-restos-a-pagar-da-uniao

  • Os valores inscritos em Restos a Pagar e não pagos até o final do exercício financeiro subseqüente deverão ser cancelados pela Unidade Gestora. Caso o gestor não faça o cancelamento até dia 31 de dezembro, o sistema automaticamente o fará.

    EXPLICAÇÃO SIMPLES!

  • Os restos a pagar processados terão validade até o dia trinta e um de dezembro do exercício subsequente, quando serão automaticamente cancelados.

    Restos a pagar processados:

    Empenhados e liquidados até 31.12 mas não pagos.

    Não poderá ser cancelado;

    Ficará aberto até o efetivo pagamento (não prescreve);

    Estão inclusos na Divída Flutuante;

    Pagamento = Despesa Extraorçamentária.

    Restos a pagar não processados

    Empenhados + não liquidado e pago até 31.12

    Pode ser cancelado

    Após 30 de junho será cancelado se não liquidado

    Prescreve (30 de junho)

    Estão inclusos na Divída Flutuante;

    Pagamento = Despesa Extraorçamentária.

  • Errado!

    Os Restos a Pagar Processados não poderão ser cancelados até a sua prescrição (que é de 5 anos). Claro, a despesa já foi liquidada, é direito do credor receber aquele dinheiro. A Administração, por exemplo, já recebeu o produto, confirmou que recebeu, está obrigada a pagar o credor, e agora ela vai simplesmente cancelar a obrigação? Não é assim que funciona...

    Enfim, lembre-se disso:

    Gabarito: Errado

  • A questão está desatualizada, os restos a pagar não processados não serão mais cancelados nessa data. Em 2018 houve alteração pelo decreto.

    Art. 68.  A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho depende da observância das condições estabelecidas neste Decreto para empenho e liquidação da despesa.  

    § 1   A inscrição prevista no  caput  como restos a pagar não processados fica condicionada à indicação pelo ordenador de despesas

    § 2º Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e que não forem liquidados serão bloqueados pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda em 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, e serão mantidos os referidos saldos em conta contábil específica no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - Siafi.

    § 7º Os restos a pagar não processados, desbloqueados nos termos do § 4º, e que não forem liquidados, serão cancelados em 31 de dezembro do ano subsequente ao do bloqueio. 

     

  • RP Processados: não podem ser cancelados (prescrevem: 5 anos)

    RP Não Processados: cancelados após 30/06 do 2o ano subsequente à sua inscrição

  • Resposta: Errado!!

    Segundo o art. 68 do decreto 93.872/86 os Restos a Pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados, em regra, terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, ou seja, a vigência é de 18 meses.

    Fonte: Livro Administração Financeira e Orçamentária para os Concursos de Técnico e Analista, Coleção Tribunais e MPU, Editora Juspodivm, Autor Marcelo Adriano Ferreira.

  • RP Processados: não podem ser cancelados (prescrevem: 5 anos)

    RP Não Processados: cancelados após 30/06 do 2 ano subsequente à sua inscrição

  • ERRADO

  • Gab: ERRADO

    Vejo 2 erros.

    - os RP. PROCESSADOS NÃO PODEM ser cancelados, pois já passaram pelos estágios de E - L - P (prescrição 5 anos).

    - a data dos RP. Ñ-PROCESSADOS é 30/06 e ñ 31/12.

    Erros, mandem mensagem :)

  • ATENÇÃO:

    O Decreto 9428, de 28 de junho de 2018, retirou do ordenamento jurídico federal o instituto da prescrição sobre os Restos a Pagar Processados e Não Processados.

    Fonte: Prof. Leandro Ravyelle.

  • ERRADO

    Lei 93.872 art. 68, § 2º - Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e que não forem liquidados serão bloqueados pela STN do Ministério da Fazenda em 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, e serão mantidos os referidos saldos em conta contábil específica no Siafi. 

    Vigência:

    • RP não Processados: até 30 de junho do 2° ano subsequente ao da sua inscrição
    • RP Processados: continua vigendo além da data de 30/06 do 2° subsequente a sua inscrição, visto que o fornecedor já cumpriu com a obrigação.
  • A questão trata de RESTOS A PAGAR. Esse assunto se encontra no contexto da DESPESA PÚBLICA.

    Os Restos a Pagar (RP) estão dispostos no art. 36 da Lei n.º 4.320/64, como segue:

    “Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas".

    Na esfera federal, os RP estão disciplinados no Decreto n.º 93.872/1986. Observe o art. 68, §2º, do referido Decreto:

    “Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e que não forem liquidados serão bloqueados pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda em 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, e serão mantidos os referidos saldos em conta contábil específica no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – Siafi". A redação desse dispositivo foi alterada pelo Decreto n.º 9.428/2018. Antes, o respectivo § mencionava que esses RP não processados teriam validade até 31 de junho do segundo ano subsequente ao da inscrição.

    Originalmente, o art. 70 mencionava que os RP prescreviam em 5 anos, não tratando da distinção se era RP processados ou não processados. O Decreto nº 9.428/2018 também revogou esse dispositivo. Então, hoje na esfera federal, NÃO há previsão na norma sobre a prescrição dos RP.

    Como os RP processados já cumpriram todas as formalidades legais para sua liquidação, tendo o credor cumprido a sua obrigação, NÃO podem ser cancelados. Eles deverão ser registrados no passivo financeiro do ente até o pagamento. Portanto, a questão NÃO está de acordo com a norma.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2037283
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere ao orçamento público e à atuação do Estado, julgue o item subsequente. 


A autorização para a abertura de créditos suplementares e a contratação de crédito, ainda que por antecipação de receitas, não pode ser realizada por meio da lei orçamentária anual.

Alternativas
Comentários
  • Princípio da Exclusividade:

    "§ 8º – A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei."

    Fonte: CF, Art 165.

  • PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE

     

    Princípio orçamentário clássico, segundo o qual a lei orçamentária não conterá matéria estranha à previsão da receita e à fixação da despesa. Seu propósito é evitar que se tire partido do processo legislativo relativo à tramitação dos projetos de natureza orçamentária – normalmente mais expedito que os demais – para aprovar, de modo rápido, medidas que pelo curso normal do processo legislativo dificilmente prosperariam. No ordenamento jurídico vigente o princípio se acha consagrado no art. 22 da Lei Federal nº. 4.320, de 17 de março de 1964 – que enumera, didaticamente, o conteúdo e a forma da Proposta Orçamentária - e no art. 165, § 8º, da Constituição.

     

    https://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario/exclusividade-principio

     

    *os elementos citados pela questão são exceções...

  • GABARITO ERRADO

     

    CF

     

    Art. 165. § 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

     

    AQUI TEMOS O PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE.NOTE QUE EXISTEM DUAS EXCEÇÕES:

     

    -AUTORIZ. PARA CRÉDITO SUPLEMENTARES

    -OPERAÇÕES DE CRÉDITO(INCLUSIVE POR  ARO)

  • Na propria loa, fica um percentual disponivel para aberrura de creditos suplememtares. Ate certo limite, pode o aumento. #FICAADICA
  • Os créditos suplementares e as operações de crédito por antecipação de receitas são os únicos elementos que não são taxados como estranhos à luz do orçamento,portanto,não ferem o princípio orçamentário da exclusividade.

  • São as exceções ao princípio da EXCLUSIVIDADE.

  • Pelo princípio da EXCLUSIVIDADE a LOA pode prever o crédito adicional (crétidos suplementares).

    OBS: Somente pode prever crétidos suplementares. 

  • o A Lei Orçamentária não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação das despesas.


    o EXCEÇÃO: se dá para as autorizações de créditos SUPLEMENTARES e OPERAÇÕES DE CRÉDITO, inclusive por antecipação de receita orçamentária (ARO).

     

    Como dito pelos colegas, exceção ao princípio da exclusividade.

  • ERRADO

     

     

    (Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: TRE-MT Prova: Analista Judiciário - Contabilidade)

     

    O princípio orçamentário da exclusividade visa impedir a prática, muito comum no passado, da inclusão de dispositivos de natureza diversa de matéria orçamentária, ou seja, previsão da receita e fixação da despesa, não se incluindo, na proibição, a autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, até mesmo por antecipação de receita orçamentária (ARO), nos termos da lei. Além disso, as leis de créditos adicionais também devem observar esse princípio.(CERTO)

     

  • Bom dia, errado

     

    É a única espécie de crédito adicional que é exceção ao princípio orçamentário da exclusividade, o qual determina que a lei orçamentária anual  não  conterá  dispositivo  estranho  à  previsão  da  receita  e  à  fixação  da despesa.

     

    Não se incluindo na proibição (do princípio da exclusividade) a autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita (ARO), nos termos da lei.

     

    Bons estudos

  • GAB:E

    Créd. SUPLEMENTARES==> autorização é anterior a abertura do créd.---> Pode ser: na LOA ou em Lei especifica 

     

    Créd. Adicionais==> autorização é anterior a abertura do créd.--->Autorizados por lei ESPECIFICA/  NÃO PODE SER NA LOA

     

    Créd. Extraordinário==>Independe de autrização PRÉVIA.

  • GABARITO ERRADO

     

    Tornando a questão correta: basta tirar o não

     

               A autorização para a abertura de créditos suplementares e a contratação de crédito, ainda

               que por antecipação de receitas, pode ser realizada por meio da lei orçamentária anual.

     

    FUNDAMENTAÇÃO: art. 165, §8º, CF

  • alteracao LOA: http://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/leis-orcamentarias/entenda/cartilha/cartilha.pdf - pagina 0nze

  • A LOA poderá conter autorização para a abertura de créditos suplementares até a determinada importância ou percentual

     

    GAB. ERRADO

  • Exceções ao princípios da EXCLUSIVIDADE

    Na LOA APENAS previsão de receitas e fixação de despesas. Porém, PERMITE a Abertura de Créditos Suplementares e a contratação de crédito, ainda que por antecipação de receitas (ARO).

     

     

  • Comentários:

    Como assim “não pode”? Claro que pode! Nós vimos isso. Essas são justamente as exceções ao princípio da exclusividade.

    CF/88, Art. 165, § 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição autorização para abertura de créditos suplementarescontratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

    Repare que autorização é para a abertura de créditos suplementares (e não para créditos especiais e extraordinários).

    Gabarito: Errado

  • Redação Péssima !

  • Digamos que é uma exceção ao princípio da exclusividade.

  • A questão cita as duas exceções ao principio da exclusividade.

    Gabarito: Errado

  • O único crédito adicional que pode ser previamente autorizado na LOA é o crédito suplementar, pois diz respeito a reforço de dotação já existente.

    Créditos especiais e extraordinários atendem dotação que não está previamente prevista na LOA, portanto, pela lógica, não se pode autorizar algo para o qual não existe planejamento. Se existe forma de prever, deve ser planejado (LOA), por exemplo, a dotação para passivos contingentes na LOA é decorrente da previsão dos riscos fiscais identificados na LDO.

    ARO são ingressos extra orçamentários que seguem condições específicas e devem ser realizados com instituições vencedoras de processo seletivo prévio, nas condições acordadas. Somente podem ser solicitadas operações de ARO a partir de 10 de janeiro e devem ser liquidadas até 10 de fevereiro. Não pode haver incidência de atualização monetária e não podem ser realizadas no último ano de mandato.

  • A questão trata do princípio da exclusividade, previsto no artigo 165, § 8º, da Constituição Federal:

    “Art. 165, § 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei."

    A regra é que a Lei Orçamentária Anual (LOA) só conterá a previsão da receita e a fixação da despesa. Mas há exceções, quais sejam:

    - Autorização para abertura de créditos adicionais suplementares;
    - Autorização para contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita orçamentária (ARO).

    A questão afirma que essas duas autorizações não podem ser realizadas por meio da LOA. Errado! Vimos no art. 165, § 8º, que essas autorizações podem constar na LOA, pois são exceções ao princípio da exclusividade.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2037286
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere ao orçamento público e à atuação do Estado, julgue o item subsequente. 


O elemento básico de expressão de um orçamento é a conta, a qual é, ao mesmo tempo, um instrumento de análise e de síntese.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Certo

     

    Segundo James Giacomoni: 

     

    A linguagem orçamentária é essencialmente contábil. O orçamento nasceu com tal forma de representação e a mantém por ser a que melhor atende a suas múltiplas finalidades. O elemento básico de expressão do orçamento é a conta, por meio da qual é possível antecipar as situações patrimoniais, registrar a movimentação patrimonial e demonstrar resultados patrimoniais. 

  • O elemento básico de expressão do orçamento é a conta, por meio da qual é possível:


    • antecipar as situações patrimoniais (no orçamento propriamente dito);
    • registrar a movimentação patrimonial (na execução do orçamento); e
    • demonstrar resultados patrimoniais (nos balanços).

     

    MACHADO JR., José Teixeira. Classificação das contas públicas. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas. 1967. p. 14.

  • (CESPE 2015/FUB/ADMINISTRADOR)

    O elemento básico de um orçamento são as contas que o compõem, a partir das quais é possível antecipar situações patrimoniais e demonstrar resultados, o que na prática as torna um instrumento de análise e de síntese para compreensão do comportamento de uma organização.

    GAB: C

     

  • O elemento básico de expressão do orçamento é a conta, por meio do qual é possível:

    Antecipar as situações patrimoniais

    Registrar a movimentação patrimonial

    Demonstrar resultados patrimoniais

    A conta é ao mesmo tempo, instrumento de análise e de síntese. De analíse, já que possibilita a representação de toda e qualquer variação nos elementos patrimoniais, e de síntese, pois o agrupamento das contas permite o conhecimento dos resultados globais da gestão.

  • A Banca retirou a assertiva do livro Orçamento Público (15ª Edição) Ed. Atlas, do autor James Giacomoni.

    Conforme destacado no trecho transcrito, a assertiva está correta.

     

    Gabarito: Certo

    Fonte: Felipe Rios

  • GABARITO CORRETO

    Tanto o elemento básico do orçamento são as contas que existe o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, que não apenas subsidia a elaboração do orçamento como de outros demonstrativos contábeis, para que sigam uma estrutura padronizada e homogênea (especialmente aos princípios da comparabilidade, verificabilidade e compreensibilidade).

  • Boa tarde,

    Então, melhor que gravar é aprender, logo:

    As contas contábeis constituem-se representações escrituradas de bens, direitos, obrigações, capital, reservas, etc. de uma entidade. A finalidade de tais contas é registrar as movimentações transcritas do livro diário, expressando-se monetariamente. Cada fato contábil é transportado para as respectivas contas, com sua data, histórico e valor. As contas poderão ser ativas, passivas, de resultado, ou de compensação. Como exemplo temos as contas ativas que registram bens e direitos: numerário (caixa), valores bancários (contas de movimento), clientes (duplicatas a receber), imóveis (terrenos e edificações), etc.

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/contascontabeis.htm


ID
2037289
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere ao orçamento público e à atuação do Estado, julgue o item subsequente. 


A classificação funcional da despesa orçamentária tem como finalidade principal evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela sua execução.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Errado

     

    ___________________________________________________________________________________________________________

     

    ➨ A classificação INSTITUCIONAL da despesa orçamentária tem como finalidade principal evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela sua execução.

     

    ____________________________________________________________________________________________________________

     

    ➨ A classificação funcional da despesa tem como principal finalidade permitir a consolidação nacional dos gastos do setor público.

     

    _____________________________________________________________________________________________________________

     

    Fonte: Augustinho Paludo, Orçamento Público, AFO e LRF teoria e questões. 

     

  • Institucional > QUEM? (Unidade e órgão)

     

    Funcional > Qal área? (Função e Subfunção)

  • A legislação orienta que a classificação da despesa no orçamento público deve ser desdobrada de acordo com os seguintes critérios: institucional (órgão e unidade orçamentária), funcional (função e subfunção), por programas (programa, projeto, atividade e operações especiais) e segundo a natureza (categorias econômicas, grupos, modalidades de aplicação e elementos).

     

    Fonte: Sergio Mendes - Estratégia Concursos

  • Complementando...


    1) Institucional: Quem gasta, quem é o responsável pelo gasto.
    2) Funcional: Em que  área de atuação do governo gasta.
    3) Programa ou estrutura programática: Para que se gasta, finalidade.
    4) Natureza da despesa: o que se gasta.

     

    (CESPE/EBC/ANALISTA/2011) Por intermédio da classificação funcional, identifica-se a área da despesa em que será realizada a ação governamental. C

     

    (CESPE/MS/ADMINISTRADOR/213) A classificação funcional e a classificação institucional fazem parte da programação qualitativa da estrutura da programação orçamentária. C

     

    (CESPE/CNJ/ANALISTA/2013) A classificação funcional das despesas é formada por funções e subfunções. Estas evidenciam cada área da atuação governamental, por intermédio da identificação da natureza das ações, enquanto aquelas representam o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público. C

  • Ao meu ver, o item apresenta dois erros: o primeiro é que não se trata da classificação funcional, a qual, como dita pelos colegas, serve para identificar a área do gasto; a segunda é que não se trata de unidades administrativas, que não se confunde com unidades orçamentárias. Assim, creio que a assertativa estaria correta se estivesse assim escrita:

    A classificação institucional da despesa orçamentária tem como finalidade principal evidenciar as unidades  orçamentárias responsáveis pela sua execução.  

  • classificação da despesa no orçamento público

     institucional (órgão e unidade orçamentária)

     funcional (função e subfunção)

    programas (programa, projeto, atividade e operações especiais) e

    segundo a natureza (categorias econômicas, grupo de natureza da despesa, modalidades de aplicação elemento de despesa e subelemento.

    mto 2017 pag 57

     

  • Errado. Tem como objetivo indicar a função e subfunção.

  • Gabarito: E

    "A classificação funcional, por funções e subfunções, busca responder basicamente à indagação 'em que' área de ação governamental a despesa será realizada."

    Fonte: Administração Financeira e Orçamentária, Sérgio Mendes, p. 270.

  • A classificação INSTITUCIONAL da despesa orçamentária tem como finalidade principal evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela sua execução.

  • Classificação institucional: Orgão orçamentário e Unidade Orçamentária 

    Classificação funcional: Função e subfunção

  • Classificação INSTITUCIONAL -  Tem a finalidade de evidenciar as Unidades administrativas responsáveis pela execução da despesa, ou seja, quais órgãos que são incubidos de executar a programação orçamentária.

     

    Classificação FUNCIONAL - composta por um rol de funções e subfunções prefixadas que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nas três esferas de governo. "Em que" área de ação governamental a despesa será realizada.

  • clasificacao qualitativa:

    por esfera - Fiscal, Seguridade ou investimento - CF 165, quinto

    institucional - quais ORGAOS executam programacao ( orgao e unidade ORCAMENTARIA) nao eh administrativa

    funcional - consolidacao nac dos gastos para setor publico - para cidadao ver! obrigatorio a U E DF M, dividido em 28 funcoes - missao institucional do orgao - e 111 subfuncoes 

  • Gabarito Errado

    CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL - "em que" serão gastos os recursos

    CLASSIFICAÇÃO POR ELEMENTOS - "o que "será adquirido/ "o que será pago.

    CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL - "quem " é o responsável

    CLASSIFICAÇÃO POR CATEGORIA ECONÔMICA - "qual" é o efeito econômico

    CLASSIFICAÇÃO POR FONTE DE RECURSOS - "qual" a origem dos recursos.

    Fonte : material do estratégia - Sérgio Mendes ( meus resumos ) 

     

     

  • ERRADO

    As classificações estão dispostas do seguinte modo:
     

     ESFERA ORÇAMENTÁRIA ----> Em qual orçamento? 
        >>> Orçamento fiscal, de investimentos ou da seguridade social. 
     

     FUNCIONAL ---------> Em qual área a despesa será realizada? 
       
    >>> cultura, educação, saúde, defesa
     

     INSTITUCIONAL ----> Quem é o responsável por fazer o gasto? 
         >>> Quais unidades são responsáveis ?

  • Vivendo a emoção de que Afo começou a fazer algum sentido hahahahah

  • Eu li institucional :(
  • A classificação INSTITUCIONAL da despesa orçamentária tem como finalidade principal evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela sua execução.

     

  • FALSO

    A classificação INSTITUCIONAL ( e NÃO funcional) da despesa orçamentária tem como finalidade principal evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela sua execução.

  • Errado.

    Entre os tipos de classificação da despesa, está a classificação funcional, que busca informar em que grande área de atuação governamental a despesa será realizada. Cada atividade, projeto e operação especial identificará a função e a subfunção a que se vinculam.

  • Gab: ERRADO

    Palavras-chave:

    1. Institucional --> unidades administrativas responsáveis.
    2. Funcional --> função e subfunção, em que área será realizada.
  • Classificação por Esfera - Em qual Orçamento?

    Classificação Institucional - Quem é o responsável por fazer?

    Classificação Funcional - Em que áreas de despesa a ação governamental será realizada?

    Estrutura Programática - O que se pretende alcançar com a implementação da Política Pública?

    Referência: MTO 2020, p30

  • Classificação por Esfera - Em qual Orçamento?

    Classificação Institucional - Quem é o responsável por fazer?

    Classificação Funcional - Em que áreas de despesa a ação governamental será realizada?

    Estrutura Programática - O que se pretende alcançar com a implementação da Política Pública?

  • Gabarito: E

    A classificação institucional (ou departamental) reflete a estrutura organizacional de alocação dos créditos orçamentários, e está estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. Ela permite comparar imediatamente as dotações recebidas por cada órgão ou unidade orçamentária. Aponta “quem faz” a despesa.

    A classificação funcional, por funções e subfunções, busca responder basicamente à indagação “em que” área de ação governamental a despesa será realizada, servindo como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nas três esferas de Governo.

  • Questão sobre classificação da despesa pública. É importante conhecê-las!

    De acordo com o Manual Técnico de Orçamento (MTO), a classificação funcional é formada por funções e subfunções e procura explicitar as áreas em que as despesas são realizadas, ou seja, busca responder à indagação “em que áreas de despesa a ação governamental será realizada?".

    Veja, portanto, que sua finalidade não é evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela sua execução. Quem faz isso é a classificação institucional, pois, ainda de acordo com o MTO, essa classificação reflete as estruturas organizacional e administrativa e compreende dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. Ela busca responder à seguinte indagação: “quem está realizando a despesa?".

    Para confirmar nosso gabarito, olha só essa outra questão (Q883602), da mesma banca, aplicada no concurso do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em 2018, que foi considerada CORRETA: “A principal finalidade da classificação orçamentária institucional é evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela execução da despesa.".


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • De acordo com o Manual Técnico de Orçamento (MTO), a classificação funcional é formada por funções e subfunções e procura explicitar as áreas em que as despesas são realizadas, ou seja, busca responder à indagação “em que áreas de despesa a ação governamental será realizada?”.

    Veja, portanto, que sua finalidade não é evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela sua execução. Quem faz isso é a classificação institucional, pois, ainda de acordo com o MTO, essa classificação reflete as estruturas organizacional e administrativa e compreende dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. Ela busca responder à seguinte indagação: “quem está realizando a despesa?”

    Para confirmar nosso gabarito, olha só essa outra questão (Q883602), da mesma banca, aplicada no concurso do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em 2018, que foi considerada CORRETA: “A principal finalidade da classificação orçamentária institucional é evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela execução da despesa.

    Gabarito do professor: ERRADO

  • GAB: ERRADO

    A questão descreve o objetivo da Classificação Institucional (departamental)!

  • Gab: ERRADO

    Galera, gravem que a FUNCIONAL busca as ÁREAS de atuação.

    1. Institucional --> unidades administrativas responsáveis.
    2. Funcional --> função e subfunção, em que ÁREA será realizada.

    -------

    OBS: Vendo meu resumo de AFO. Acesse: Linktr.ee/soresumo e baixe sua amostra! O material está atualizado de acordo com o MCASP 2022.


ID
2037292
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne às licitações públicas, julgue o item subsecutivo.


No pregão, uma vez declarado o licitante vencedor, qualquer pessoa, ainda que não tenha participado da licitação, tem o direito de manifestar motivadamente a intenção de recorrer por motivo de nulidade procedimental.

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

         

    MEDIDA PROVISÓRIA No 2.026-7, Art. 4º  XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de três dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

  • Lei 10,520

    Art. 4º (...)

    XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

     

    Errado.

  • Lei 10.520/02

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

  • Não entendi... Alguém poderia me explicar?

    As justificativas aqui expostas tratam somente do caso de recorrer a decisão, mas quando li a questão tive a impressão de que o fato era recorrer por conta de uma ilegalidade nos procedimentos ("nulidade procediemental")...

    Aguardo

  • Juliane,

    quando li também tive essa impressão. Na verdade, tinha convicção que se tratava de instrumento de controle por parte da população.

  • Acredito que não há interesse recursal por parte daquele que não participou do processo licitatório. O que o cidadão pode fazer é impugnar o edital de convocação ou ajuizar uma ação popular, agora recorrer é uma prerrogativa que apenas os licitantes possuem.

  • Não é qualque pessoa, e sim, qualquer licitante.

     

     

  • Declarado o vencedor da licitação, na modalidade pregão QUALQUER  LICITANTE  poderá manifestar, imediata e motivadamente, a intenção de recorrer, sendo-lhe concedido o prazo de três dias para apresentar as razões do recurso

  • CARAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA>.......
    Pegadinha, hein? rsss

  • Qualquer outra pessoa não ... qualquer outro LICITANTE, seria o correto.

  • Qualquer licitante e não qualquer pessoa.

  • Não confundir a situação trazida pela questão com:

     

    •Lei 8666, art. 41, § 1º Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no § 1o do art. 113.

  • Qualquer cidadão, independente de sua participação na licitação, poderá sim pleitear a anulação do certame por vício de nulidade procedimental, mas não pela via recursal, medida idônea somente aos licitantes.

  • Consultar a licitação = qualquer pessoa  ART4, IV

    Recorrer a licitação = qualquer licitante Art 4, XVIII

     

  • Não é qualquer pessoa, mas, sim, qualquer licitante!

  • Resumo da Fase de Recurso do Pregão:

                ~ Única (não é possível recurso em separado).
                ~ Ocorre apenas no final da sessão.
                ~ A partir da decisão que indicar o vencedor (ou declarar fracasso o procedimento), os licitantes poderão manifestar interesse em recorrer.
                ~ Os licitantes terão 3 dias corridas para o recurso escrito.
                ~ Recurso não goza de efeito suspensivo.
                ~ Contrarrazões deverão ser entregues em igual número de dias.

     

    At.te, CW.

     

    - CYONIL BORGES & ADRIEL SÁ. Direito Administrativo Facilitado. Pág. 654. Editora Método-Gen, 2015.

  • Ano: 2016

    Banca: CESPE

    Órgão: TCE-PA

    Prova: Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Administração

    Com relação à licitação pública, julgue o item seguinte.

     

     

    Declarado o vencedor da licitação, na modalidade pregão qualquer licitante poderá manifestar, imediata e motivadamente, a intenção de recorrer, sendo-lhe concedido o prazo de três dias para apresentar as razões do recurso.(CORRETO)

  • QUALQUER LICITANTE, ARTIGO 4º, XVIII, LEI 10.520/02

  • Gabarito ERRADO.

    Para fins de decoreba ou compreensão, segue a assertiva correta ---> No pregão, uma vez declarado o licitante vencedor, não se admite que terceiros não participantes manifestem, ainda que motivadamente, a intenção de recorrer por motivo de nulidade procedimental, uma vez que tal manifestação constitui direito subjetivo, tão só, dos licitantes participantes

  • Declarado o vencedor da licitação, na modalidade pregão qualquer licitante poderá manifestar, imediata e motivadamente, a intenção de recorrer, sendo-lhe concedido o prazo de três dias para apresentar as razões do recurso

     

    Quem não participou da licitação até então, não terá direito subjetivo, em caso de nulidades e ilegalidades que venham a ser comprovadas

  • ERRADO!  ... RESUMINDO....

     

    LEI 10.520

     

    - Qualquer "licitante" apresenta "razões do recurso" até 3 dias (depois de declarado o vencedor) (art.4º, XVIII)

    - Demais "licitantes" apresentam "contra- razões do recurso" até 3 dias (art.4º, XVIII)

     

    LEI 8.666

     

    - Qualquer "cidadão" impugna edital com irregularidades até 5 dias úteis ANTES da data para abertura dos envelopes de habilitação (art.41,§1º)

    - A "administração" responde a impugnação até 3 dias úteis (art.41,§1º)

    - O "licitante" que não impugnar até 2° dia útil ANTES da abertura dos envelopes de habilitação, decairá do direito (art.41,§2°)

  • Consultar a licitação = qualquer pessoa  ART4, IV

    Recorrer a licitação = qualquer licitante Art 4, XVIII

     

    XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

     

  • A lei de licitação está obsoleta, mas é inteligente. Ela permite que apenas os licitantes manisfestem a intenção(...) de nulidade do certame. Qualquer pessoa não se confunde com os participantes. 

  • Gabarito: Errado.

    O direito de recurso é exclusivo para os participantes da licitação. No final do procedimento, uma vez declarado o vencedor, aqueles que quiserem podem manifestar interesse de recorrer, tendo o prazo de 3 dias (corrido) para apresentar as razões. Ou seja, não é qualquer pessoa!

    Fonte: Professor Cyonil Borges - TEC

  • Afronta ao princípio da legalidade uma vez que todas as ilegalidades devem ser possíveis de questionamento por qualquer cidadão, ao meu ver. Mas conforme a lei do pregão é isso mesmo.

  • Qualquer licitante. O cidadão pode se manifestar antes da licitação.

  • MEDIDA PROVISÓRIA No 2.026-7, Art. 4º XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de três dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

  • Quem pode recorrer na modalidade pregão são os próprios licitantes.

  • Impugnação : qualquer cidadão e licitante ( antes da abertura das propostas ) 

    Recurso : recorrer : qualquer licitante ,ou seja , os participantes da licitação.

  • Resumo                                                            

    O gabarito seria o mesmo com a nova lei de licitações, erros, favor mandar mensagem                       

    Afirmativa Errada conforme art 4º, IV e XVIII da lei 10520(pregão)

    Afirmativa Errada conforme art 165, §5º da nova lei de licitações 14133/2021

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Explicação                                                          

    A lei 10520 art 4º, XVIII determina que os licitantes podem recorrer e o art 4º, IV determina que qualquer pessoa poderá consultar o edital

    lei 10520 - art 4º - XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

    lei 10520 - art 4º IV - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas na forma da Lei no 9.755, de 16 de dezembro de 1998;

    As leis 8666, 10520 e 12462 serão revogadas em 2023 pela nova lei de licitações 14133/2021 art 193, porém as 4 leis já podem ser usadas. Segundo a nova lei a questão continua errada pois o art 164 possibilita a impugnação por qualquer pessoa e o art 165,§5º determina que o licitante tenha acesso aos elementos para seu recurso e não qualquer pessoa.

    O art 165 ainda cria dois tipos de manifestação, o recurso hierárquico do inciso I e o pedido de reconsideração do inciso II

    lei 14133 - Art. 164. Qualquer pessoa é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei ou para solicitar esclarecimento sobre os seus termos, devendo protocolar o pedido até 3 (três) dias úteis antes da data de abertura do certame.

    lei 14133 - Art. 165. Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem:

    I - recurso, no prazo de 3 (três) dias úteis, contado da data de intimação ou de lavratura da ata, em face de: 

    d) anulação ou revogação da licitação;

    II - pedido de reconsideração, no prazo de 3 (três) dias úteis, contado da data de intimação, relativamente a ato do qual não caiba recurso hierárquico.

    § 5º Será assegurado ao licitante vista dos elementos indispensáveis à defesa de seus interesses.


ID
2037295
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne às licitações públicas, julgue o item subsecutivo.


As compras feitas pela administração pública não poderão ser efetuadas sem a adequada caracterização de seu objeto e a indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

Alternativas
Comentários
  • Lei 8666 - Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

  • CERTO 

    LEI 8.666

    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

  • Gabarito: Certo
    Lei 8.666/93
    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa

  • Compra = Indicação de recursos orçamentários

    Obra licitada = PREVISÃO de recursos orçamentários

    Lic. Registro de preços (dec. 7892 art.7°§2) = Não é necessário indicar dotação orçamentária.

  • CERTO.

    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

    Belo Artigo.

  • As compras feitas pela administração pública não poderão ser efetuadas sem a adequada caracterização de seu objeto e a indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

    ART. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

  • CERTO.

    Lei 8666, art. 14:

    "Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa."

    @prof.lucasmicas

  • Art. 14, da Lei nº 8.666/93: Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

  • GABARITO: CERTO

    Das Compras

    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    COMPRAS:

    Lei 8.666/93, Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

    (CESPE/ANP/2013) Ressalvados os casos específicos na legislação, as compras públicas poderão ser feitas sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento. (ERRADO)

    (CESPE/TJ-RO/2012) Em caso de força maior ou caso fortuito, as compras da administração poderão ser feitas sem a caracterização de seu objeto e sem a indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento. (ERRADO)

    (CESPE/FUB/2016) Sob pena de nulidade e responsabilização do servidor, nenhuma compra pode ser realizada sem a adequada caracterização do seu objeto e a indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento.(CERTO)

    (CESPE/ANAC/2009) Nenhuma compra será feita sem a indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato.(CERTO)

    (CESPE/DPU/2016) Os requisitos para a realização da referida compra incluem a adequada caracterização do seu objeto e a indicação dos recursos orçamentários para o seu pagamento.(CERTO)

    (CESPE/MPOG/2015) Para a instrução apropriada do processo licitatório, faz-se necessária a caracterização adequada do objeto a ser comprado, assim como a indicação dos recursos orçamentários necessários ao seu pagamento.(CERTO)

    (CESPE/TCE-PA/2016) As compras feitas pela administração pública não poderão ser efetuadas sem a adequada caracterização de seu objeto e a indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.(CERTO)

    Gabarito: Certo.

    "O futuro é apenas das pessoas que continuam caminhando. Não pare no caminho, siga em frente."

  • No que concerne às licitações públicas, é correto afirmar que: As compras feitas pela administração pública não poderão ser efetuadas sem a adequada caracterização de seu objeto e a indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

  • resumo

    certo conforme art 14 da lei 8666

    talvez certo conforme art 150 da nova lei de licitações 14133/2021

    erros, favor mandar mensagem

    explicação

    Para lei 8666 contrato era qualquer vinculo entre particulares e a administração

    art 2º - Parágrafo único.  Para os fins desta Lei, considera-se contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada.

    A lei 8666 será revogada em 2023 pela nova lei de licitações 14133/2021 art 193, porém ambas já podem ser usadas. Na nova lei a previsão do art 14 (lei 8666) e o conceito de contrato do art 2º, P.U ( lei 8666) não foram expressamente recepcionados, mas eu acredito que o art 150(lei 14133) abrange as compras por usar o termo geral "contratação", logo a questão continuaria certa.

    14133/2021 - Art. 150. Nenhuma contratação será feita sem a caracterização adequada de seu objeto e sem a indicação dos créditos orçamentários para pagamento das parcelas contratuais vincendas no exercício em que for realizada a contratação, sob pena de nulidade do ato e de responsabilização de quem lhe tiver dado causa.

    O art; 95 (lei 14133) define a obrigação de ter um contrato e as exceções, inclusive para contrato verbal, porém apesar do instrumento não ser um contrato, acredito que continua sendo uma contratação e se aplicando o art. 150 (lei 14133) a questão.

    14133/2021 Art. 95. O instrumento de contrato é obrigatório, salvo nas seguintes hipóteses, em que a Administração poderá substituí-lo por outro instrumento hábil, como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço:

    I - dispensa de licitação em razão de valor;

    II - compras com entrega imediata e integral dos bens adquiridos e dos quais não resultem obrigações futuras, inclusive quanto a assistência técnica, independentemente de seu valor.

    § 1º Às hipóteses de substituição do instrumento de contrato, aplica-se, no que couber, o disposto no art. 92 desta Lei.

    § 2º É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras ou o de prestação de serviços de pronto pagamento, assim entendidos aqueles de valor não superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais).


ID
2037298
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne às licitações públicas, julgue o item subsecutivo.


É defeso celebrar convênios e contratos de repasse entre órgãos e entidades da administração pública federal, hipótese em que deverá ser observada a realização do instrumento de execução descentralizada.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Certo

     

    Decreto Nº 6.170/2007, Art. 2º: É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse:

     

    III - entre órgãos e entidades da administração pública federal, caso em que deverá ser observado o art. 1o, § 1o, inciso III; (Redação dada pelo Decreto nº 7.568, de 2011)

  • isso é PEDALADA

  • DEFESO SIGNIFICA PROIBIDO.

  • Decreto 6170 

     Art. 2º: É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse:

    III - entre órgãos e entidades da administração pública federal, caso em que deverá ser observado o art. 1o, § 1o, inciso III;

     

    Art 1º § 1o III - TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA (TED) - instrumento por meio do qual é ajustada a descentralização de crédito entre órgãos e/ou entidades integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, para execução de ações de interesse da unidade orçamentária descentralizadora e consecução do objeto previsto no programa de trabalho, respeitada fielmente a classificação funcional programática.  (ex: Federal com Federal)  

  • DECRETO Nº 6.170, DE 25 DE JULHO DE 2007.

    Art. 1º Este Decreto regulamenta os convênios, contratos de repasse e termos de execução descentralizada celebrados pelos órgãos e entidades da administração pública federal com órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, para a execução de programas, projetos e atividades que envolvam a transferência de recursos ou a descentralização de créditos oriundos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União.

    § 1º Para os efeitos deste Decreto, considera-se:

    III - termo de execução descentralizada - instrumento por meio do qual é ajustada a descentralização de crédito entre órgãos e/ou entidades integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, para execução de ações de interesse da unidade orçamentária descentralizadora e consecução do objeto previsto no programa de trabalho, respeitada fielmente a classificação funcional programática.

    Gabarito Certo!

  • questão está DESATUALIZADA, basta conferir o Decreto n. 6170, que teve seu art. 2o, I. REVOGADO desde Dezembro de 2016.

  • GABARITO: CORRETO                                       (NÃO ESTA DESATUALIZADA)

     

    Art. 2º É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse: 

    ...

     

    III - entre órgãos e entidades da administração pública federal, caso em que deverá ser observado o art. 1o, § 1o, inciso III;        (Redação dada pelo Decreto nº 7.568, de 2011)

     

    Art. 1º...

     

    § 1º ...

     

    III - termo de execução descentralizada - instrumento por meio do qual é ajustada a descentralização de crédito entre órgãos e/ou entidades integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, para execução de ações de interesse da unidade orçamentária descentralizadora e consecução do objeto previsto no programa de trabalho, respeitada fielmente a classificação funcional programática.       (Redação dada pelo Decreto nº 8.180, de 2013)

     

    Boa sorte... Deus no comando sempre!!

  • Questão está ATUALIZADA. Cuidado com os comentários. 

  • Gabarito: certo

     

    Atenção:

     

    Consórcio público: poderá firmar convênios, contratos, acordos de qualquer natureza, receber auxílios, contribuições e subvenções sociais ou econômicas de outras entidades e órgãos do governo.

     

    Convênios e contratos de repasse: não podem ser celebrados entre órgãos e entidades da administração pública federal, caso em que deverá ser observado o termo de execução descentralizada.

     

     

  • Essas palavrinhas do CESP tem que já ir pra prova sabendo:

    DEFESO = PROIBIDO

    PRESCINDIR = NÃO NECESSITA 

    Porque assim de cara elas geram interpretações contrárias, podendo induzir ao erro mesmo aqueles candidatos que dominam o assunto. 


ID
2037301
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No que concerne às licitações públicas, julgue o item subsecutivo.


Excluindo-se os prestadores de serviços, que estão submetidos aos respectivos códigos de ética dos seus órgãos de origem, o Código de Ética dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do Pará é aplicável aos ocupantes dos cargos efetivos e em comissão e aos servidores temporários.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO Nº 18.523

    Institui o Código de Ética e Disciplina dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do Pará.

     

    Art. 2º Os servidores do Tribunal de Contas do Estado do Pará, para os fins de aplicação deste Código, são: I - os ocupantes dos cargos efetivos, em comissão e temporários. II - aqueles que, mesmo pertencendo à outra instituição, prestem serviços ou desenvolvam quaisquer atividades junto ao Tribunal de Contas, de natureza permanente, temporária ou excepcional.

     

    GABARITO: ERRADO


ID
2037304
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne às licitações públicas, julgue o item subsecutivo.


A celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais — qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo — para o desenvolvimento de atividades contempladas no contrato de gestão constitui hipótese de inexigibilidade de licitação.

Alternativas
Comentários
  • Dispensa, e não inexigibilidade.. segue o jogo

  • LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

     

    Art. 24.  É dispensável a licitação:

    XXIV - para a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, para atividades contempladas no contrato de gestão.

     

    GABARITO: ERRADO

  • "As Organizações Sociais, entidades paraestatais ou entes de cooperação, foram definidas pela Lei 9.637/98. O Poder Público as qualifica como tal quando atendem a certos requisitos e exigências. É imperioso notar que o Poder Público poderá destinar recursos e bens públicos necessários ao cumprimento do contrato de gestão (instrumento celebrado entre o Poder Público e a organização social), permitindo o uso dos mesmos. Neste particular, a licitação será dispensada. Não obstante, quando a Administração Pública contratar serviços que serão prestados pelas organizações sociais (previstos no contrato) a licitação será dispensável, nos termos do artigo 24, XXIV, da Lei 8.666/93[1]. Entretanto, quando a organização social for a contratante e o contrato envolver recursos repassados pela União, a licitação pública será obrigatória e se for para adquirir bens e serviços comuns, a modalidade será o pregão, de preferência o eletrônico. "

     

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11070

  • Lei 8.666/93

    Art. 24.  É dispensável a licitação:

    XXIV - para a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, para atividades contempladas no contrato de gestão.

  • ERRADO 

    O CASO EM TELA É DISPENSÁVEL

  • A CABEÇA JÁ FALA, DISPENSÁVEL!!

    OSs, nem leia o restante, jovem, guerreiro.

  • para o Estado Contratar OS para atividades contempladas no contrato de gestão licitação dispensável ... agora para OS contratar com terceiros deve haver licitação quando se tratar de dinheiro público;

    para o Estado contratar Oscip deve haver licitação ( não há dispensa) ... Oscip para contratar terceiros quando houver dinheiro público deve haver licitação .

  • Gab: Errado

    Inexibilidade: ocorre quando há inviabilidade jurídica. Rol exemplificativo, Lei 8666/93, art. 25.

    Hipóteses

     

    Aquisições de fornecedor exclusivo (vedada preferência de marca).

     

    Contrato de serviço técnico profissional especializado: natureza singular do objeto,notória especialização do contratado (vedado para serviços de publicidade e divulgação).

     

    Contratação de profissional dosetor artístico: deve ser artista consagrado pela crítica especializada ou pela opnião pública.

  • A licitação é dispensável.

  • Caso citado na lei 24 - licitação dispensável

  • A CESPE cobra reiteradamente o conhecimento desse inciso.

     

  • Sobre "dispensa" ou "inexigibilidade" de licitação, basta saber os 3 incisos da "inexigibilidade" que vc resolve qualquer questão.

     

    Gab: E

  • A celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais — qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo — para o desenvolvimento de atividades contempladas no contrato de gestão constitui hipótese de inexigibilidade de licitação.

    ERRADO.

    XXVI – na celebração de contrato de programa com ente da Federação ou com entidade de sua administração indireta, para a prestação de serviços públicos de forma associada nos termos do autorizado em contrato de consórcio público ou em convênio de cooperação.

  • Ano: 2009 ---Banca: CESPE---Órgão: TCU --Prova: Técnico de Controle Externo - Área Administrativa

    Em conformidade com a Lei de Licitações, julgue os itens a seguir.

    É dispensável a licitação para celebrar contrato de prestação de serviços com as organizações sociais, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, para atividades contempladas no contrato de gestão. ( CORRETO ) 

  • ERRADO

     

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PR

    À luz da norma de regência, a licitação é dispensável

     a) para a celebração com as organizações sociais, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, de contratos de prestação de serviços para atividades contempladas no contrato de gestão. CORRETA

  • Decora o Inexigível e elimina o dispensável :D

  • MACETE:

    INexigível

    INviável a concorrência entre os licitantes;

    Art. 24.  É dispensável a licitação:

    XXIV - para a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, para atividades contempladas no contrato de gestão.

  • 1) LICITAÇÃO DISPENSADA -------------> A lei DISPENSA a licitação.     (✖)  

    2) LICITAÇÃO DISPENSÁVEL ------------> PODE ou NÃO ocorrer a licitação. (fica a critério da administração) ¯\(°_o)/¯ 

    3) INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO------------> IMPOSSIBILIDADE de competição. ᕦ( ͡° ͜ʖ ͡°)

     

    → O art. 25 prevê um rol EXEMPLIFICATIVO das hipóteses de inexigibilidade. 

     

    → Como são apenas 3 incisos, geralmente eles que são cobrados em prova. Ou seja, é mais fácil decorá-los. Assim, basta ter em mente que a licitação é INEXIGÍVEL quando "houver inviabilidade de competição". Todavia, segue um macete para lembrar das 3 hipóteses elencadas na Lei 8666: 

     

    → Basta lembrar que o ARTISTA é EXNObE - [̲̅$̲̅(̲̅ ͡° ͜ʖ ͡°̲̅)̲̅$̲̅]

     

    I - EXclusivo -  (representante comercial) - (vedada a preferência de marca) ❤‿❤

    II - NOtória Especialização + ATIVIDADE SINGULAR (profissionais ou empresa - serviços técnicos) 凸(¬‿¬)

    III - ARTISTA consagrado pela crítica ☆♪ (☞゚∀゚)☞  ☆♪

     

    - Por fim, é bom lembrar que é vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.   X (◕‿-) ☞ ☎

     

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:


    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    -A situação do item II é a mais complexa. Conforme entendimento do Tribunal de Contas da União (Súmula 252/2010), devem estar presentes,SIMULTANEAMENTE, três requisitos para que ocorra a inexigibilidade prevista no inciso II do artigo 25 da Lei 8.666/1993:


    Serviço técnico especializado, entre os mencionados no artigo 13 da Lei;

     _/|''|''''\__    (°ロ°)☝ 
    '-O---=O-°

    →Natureza singular do serviço; e 【★】
    Notória especialização do contratado.(Cespe já considerou como '' reconhecida idoneidade'' -  ver  Q336707   (̿▀̿ ̿Ĺ̯̿̿▀̿ ̿)̄

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública

     

    Fonte: http://www.macetesparaconcurseiros.com.br/2015/07/inexigibilidade-de-licitacao-macete.html

     

  • Dispensa - gênero

    Espécies: dispensada(alienção de bens/doação para orgões da ADM) e dispensável (rol taxativo: O.S.)

    IneXigibilidade: competição Inviável e eXemplificativo: fornecedor exclisivo, artista consagrado e serviços técnicos, DE natureza singulas, com PFouPF de notória especialização - vedado serviços de publicidade e divulgação

     

  • Gabarito: Errado.

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    XXIV - para a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, para atividades contempladas no contrato de gestão.

     “A celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais — qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo — para o desenvolvimento de atividades contempladas no contrato de gestão constitui hipótese DISPENSÁVEL de licitação”.

  • Se marco de primeira, logo acerto.

    Se penso demais, logo erro.

  • Dica: Q694298, alternativa "a".

     

    Bons estudos a todos.

     

     

  • Pessoal boa tarde!

    Sem delongas:

    Art. 24  É dispensável a Licitação: (leia-se: a contratação será direta)  

    XXIV: XXIV - para a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, para atividades contempladas no contrato de gestão.

    Bons estudos! 

  • Dispensavél.

  • GABARITO ERRADO

     

    OS -- diSpensáve(vai com erro ortográfico mesmo kkk)

  • Licitação dispensável.

  • A questão cobrou a mesma coisa.

    Dispensável.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 24.  É dispensável a licitação:

    XXIV - para a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, para atividades contempladas no contrato de gestão.

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.  

  • Licitação dispensável em razão da pessoa:

    - Contratação realizada por EP ou SEM com suas subsidiáias >> se o preço for compatível com o mercado

    - Contratos com organizações sociais

    - Contratação de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado.

    - Contratação de associação de portadoresde dificiência física, sem fins lucrativos e comprovada idoneidade >> se o preço for compatível com o mercado

    - Contratação em que houver transferência de tecnologia de produtos estratégicos p/ o SUS

  • resumo

    errada - art 24, XXIV da lei 8666/93

    errada - arts 74 e 75 da nova lei de licitações 14133/2021

    erros, favor mandar mensagem

    explicação

    A lei 8666 será revogada em 2023 pela nova lei de licitações 14133/2021 art 193, porém ambas já podem ser usadas. Segundo a nova lei a questão continua errada pois não seria uma hipotese de inexibilidade prevista no art 74 e a possibilidade de dispensar licitação para contratar organização social não foi recepcionada pelo art 75 da nova lei.

  • A nova Lei não recepcionou as Organizações Sociais - OS em dispensa de licitação. Segundo STF, trata-se contrato de gestão - parceria e não contrato administrativo. Em efeitos práticos, porém, não licitam.

    "Assim, não há mais esta hipótese de licitação dispensável, sem que isso implique em efeitos práticos." ESTRATÉGIA CONCURSO


ID
2037307
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A respeito de comportamento profissional, atitudes no serviço, organização do trabalho e prioridade em serviço, julgue o próximo item.

Durante os trabalhos de fiscalização a cargo do tribunal, o servidor deverá manter-se neutro em relação às afirmações feitas pelo fiscalizado.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

     

    Conforme o art. 10 do código de ética do TCE-PA:

     

    Art. 10. Durante os trabalhos de fiscalização a cargo do Tribunal, o servidor deverá:

    (...)

    VIII - manter-se neutro em relação às afirmações feitas pelo fiscalizado, no decorrer dos trabalhos de fiscalização, salvo para esclarecer dúvidas sobre os assuntos previstos no inciso I deste artigo

  • Esse "salvo para esclarecer dúvidas sobre os assuntos previstos no inciso I deste artigo" não invalida a afirmação?

  • Sávio, questão incompleta = correta para o CESPE.

  • O código de ética do TCE prevê, questão correta. O decreto 1171 não...

    Art. 10. Durante os trabalhos de fiscalização a cargo do Tribunal, o servidor deverá:

    (...)

    VIII - manter-se neutro em relação às afirmações feitas pelo fiscalizado, no decorrer dos trabalhos de fiscalização, salvo para esclarecer dúvidas sobre os assuntos previstos no inciso I deste artigo

  • Nunca niguém vai gabaritar o CESPE, pois existem questões coringas como essa, que tanto pode está certa como errada. Não basta estudar, que haja sorte.

  • Com base no Decreto 1.171/94, no título das vedações também seria possível responder a questão, observando que:

    XV - E vedado ao servidor público;

    f) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores;

  • Pra quem está estudando apenas o Decreto 1.171 não responde essa questão, porque o termo usado neutro fora de contexto da referida norma do TCE-PA, possibilitaria dupla interpretação. 

  • Uma das facetas do princípio da impessoalidade, inclusive.

  • Gente ha momentos que questao incompleta para o CESPE pode ser certa como pode ser errada.ja vi isso acontecer varias vezes.

     

  • ERRADA.

     

     

    O código de ética do TCE prevê, questão correta. O decreto 1171 não...

    Art. 10. Durante os trabalhos de fiscalização a cargo do Tribunal, o servidor deverá:

    (...)

    VIII - manter-se neutro em relação às afirmações feitas pelo fiscalizado, no decorrer dos trabalhos de fiscalização, salvo para esclarecer dúvidas sobre os assuntos previstos no inciso I deste artigo

  • Aguém sabe informar se algum candidato entrou com recurso?

  • Se em teu concurso não cai o código de ética do TCE-PA deixa pra lá essa questão. 

  • Questão Certa.

     

    Na questão não diz que o servidor deverá ser SEMPRE neutro.

    A regra é que ele deve ser neutro, mas há exceção à regra.

  • Decreto 1171

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    s) facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços por quem de direito;

  • Eu acho que a questão se refere à IMPESSOALIDADE do servidor!


ID
2037310
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A respeito de comportamento profissional, atitudes no serviço, organização do trabalho e prioridade em serviço, julgue o próximo item.


A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum.

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

     

    RL: TODO = QUALQUER

     

    De acordo com o Decreto 1.171/1994, Capítulo I, Seção I: VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • O que complica é não saber quando a banca cobra a regra ou a exceção.

  • Leonardo Gomes,verdade. Aqui,é facil responder,na hora da prova,constuma ser DIFICIL AO EXTREMO marcar um tipo de questão assim.

  • Gabarito errado: A pegadinha esta em dizer que "qualquer". Os atos que sigilosos não terão publicidae enquanto forem sigilosos.

  • não é qualquer ato administrativo que está sujeito a publicidade.

  • Depois dizem que questão "incompleta" é Correta para o Cespe, ta ai uma questão que vai de encontro com essa besteira. Nessa questão, eles simplesmente omitiram a primeira parte do inciso VII do Decreto 1.171 e está Incorreta. Parabéns para quem inventou essa "regra", deveria estar a um tempo sem ser aprovado e resolveu ferrar com a concorrência hehe. 

  • "QUALQUER" ato, não né!!!

  • erro da questão: QUALQUER. 

    Cespe ama esse tipo de palavra , atenção.

  • PRF - 2013 

    A publicidade de ato administrativo, qualquer que seja sua natureza, constitui requisito de eficácia e moralidade.

     

     

  • Há atos que precisam receber grau de sigilo.

  • Não é qualquer ato Administrativo, além dos atos que violam a intimidade da pessoa humana, temos também os atos internos, atos que não oneram o patrimônio público. Atos externos e atos onersoso que deverão ser publicados, obrigatoriamente, em diário oficial como requisito de eficácia.

  • Engraçado essa banca. Aqui ela cobrou a regra sem levar em conta a exceção:

    Ano: 2016 Banca: CESPE  Órgão: TCE-PA  Prova: Auditor de Controle Externo - Área Planejamento - Administração

    Durante os trabalhos de fiscalização a cargo do tribunal, o servidor deverá manter-se neutro em relação às afirmações feitas pelo fiscalizado. C

    R: "VIII - manter-se neutro em relação às afirmações feitas pelo fiscalizado, no decorrer dos trabalhos de fiscalização, salvo para esclarecer dúvidas sobre os assuntos previstos no inciso I deste artigo"

    Já nessa questão:

    R: "VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar."

     

    Difícil saber o que a banca quer...

  • #boladecristal

  • Voce sabendo o que é

    ÉTICA = teoria, ciencia

    MORAL = Conjunto de Regras

    a pergunta da banca voce le

    A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum.

    omissao de informação e um conjunto de regras logo a questão esta ERRADA.

  • Em atos de caráter sigiloso, ético e moral é justamente manter o sigilo da informação.

  • ERRADO --- qualquer ato administrativo

    Questão abaixo demonstra os casos em que não há PUBLICIDADE.

     

    Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: HEMOBRÁS Prova: Cargos de Nível Superior

    Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da administração pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui regra que deve ser seguida, sob pena de comprometimento ético contra o bem comum. CORRETO

  • Questão errada, outras podem ajudar a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2008 - ABIN - Oficial de Inteligência Disciplina: Ética na Administração Pública | Assuntos: Código de Ética dos Servidores Públicos Civis Federais; 

    Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da administração pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão um comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: CESPE - 2008 - HEMOBRÁS - Cargos de Nível Superior Disciplina: Ética na Administração Pública

    Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da administração pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui regra que deve ser seguida, sob pena de comprometimento ético contra o bem comum.

    GABARITO: CERTA.

  • "...pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum."

    A omissão resulta em comprometimento ético?

    ERRADA.

  • Diego, leia até o fim da frase e vai entender:

    "...pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum."

    O erro está em dizer que QUALQUER  ato adm pois existe algumas resalvas como já bem colocadas pelos colegas.. 

    De acordo com o Decreto 1.171/1994, Capítulo I, Seção I: VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

  • A publicidade de "QUALQUER" ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade...

    PUTZ, falta de atenção.

  • GABARITO ERRADO

     

    Pra quem não estudou o D.1171/94, basta lembrar que na CF/88 veda a publicidade de alguns atos, veja:

     

    CF, ART. 5

    XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

     

    _____________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Não é qualquer ato que pode ser publicado.

    Os atos sob sigiloso não podem.

     

    VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar

  • comprometimento moral e não etico.

  • Romário Teixeira, seu comentário está totalmente errado!

    Cuidado, pois pode prejudicar outros amigos desatentos ou que estejam começando agora, etc!

    VII - ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum,ensejando sua omissão comprometimento ÉTICO contra o bem comum,..

  • Pessoal, não vamos deixar se encantado com o canto da sereia. Na verdade existem atos que não são publicados, pois algumas informações são sigilosa.

  • "Qualquer ato adm" !!!

  • Se prestarmos atenção no enunciado matamos a questão. Fiquem atentos às questões que generalizam as coisas, quase sempre estará errada.

  • Para essa questão ser considerada errada haveria de ter uma ressalva

    ex: salvo nos caso de segurança nacional ou investigação policial

  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    Das Regras Deontológicas

    VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

    Gabarito Errado!

  • A QUESTÃO GENERALIZOU, POR ISSO REQUER ATENÇÃO AO RESPONDER!!

    OBS: QUALQUER ATO ADM...

    QUESTÃO ERRADA, POIS EXISTEM CASOS QUE SÃO SIGILOSOS.

  • Também liguei a sirene quando li "QUALQUER ATO". Como sabemos, quando uma questão é generalizada é quase certo que a mesma será falsa.

  • Q275077 - O princípio da publicidade, no direito administrativo, relaciona-se à publicidade, diretamente ligada à eficácia do ato, bem como à transparência, derivada, por sua vez, do princípio da indisponibilidade do interesse público. C

     

    Q351748 - A publicidade é fator de eficácia e requisito de moralidade dos atos administrativos; entretanto, a publicação de atos irregulares não os convalida. C

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • PRINCIPIO DA PUBLICIDADE= HÁ HIPOTESES DE SIGILO PREVISTAS EM LEI, POR MEIO DE BOLETINS INTERNOS, CERTIDÕES, PELO DIÁRIO OFICIAL OU MESMO PELA INTERNET

  • Erro da questão: "A publicidade de QUALQUER ato..." Existem atos que, segundo a CF, devem ser sigilosos.

  • qual a diferença dessa questão pra essa questão:

    Ano: 2014

    Banca: CESPE

    Órgão: TC-DF

    Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 1, 2, 3, 5, 6 e 7

      

    Caso um servidor público, levando em conta os interesses da administração pública, omita um fato a um usuário da instituição em que trabalha, essa conduta não infringirá a ética do serviço público, que prima pelos interesses públicos em vez dos particulares.

     

    GAB: ERRADO

  • qualquer não - ERRADA

  • texto do decreto: 1171

    VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

  • A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum. ERRADO.

    .

    OBS  Publicidade é regra, mas existe exceção.

    .

    O princípio da publicidade vem do dever de divulgação oficial dos atos administrativos. Encarta­-se, pois, no livre acesso dos indivíduos a informações de seu interesse e de transparência na atuação administrativa. Como os agentes públicos atuam na defesa dos interesses da coletividade, a proibição de condutas sigilosas e atos secretos é um corolário da natureza funcional de suas atividades.  Portanto, a publicidade dos atos administrativos constitui medida voltada a exteriorizar a vontade da Administração Pública divulgando seu conteúdo para conhecimento público; tornar exigível o conteúdo do ato; desencadear a produção de efeitos do ato administrativo; e permitir o controle de legalidade do comportamento.

    Artigo 5º, XXXIII, XXXIV, LXXII, da Constituição Federal

    Artigos 2º, parágrafo único, V, e 3º, II, da Lei nº 9.784/99

    .

     

  • Errado, pois existem atos administrativos que são sigilosos!
  • O erro da questão foi o "qualquer" visto que algumas poderam ser sigilosas. 

  • Gabarito: Errado

    De acordo com o Decreto 1.171/1994, Capítulo I, Seção I:

    VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

    O Cespe trocou a regra pela exceção, afrontando disposições expressas do Decreto 1.171/1994 e fixou o gabarito definitivo como Errado. Por outro lado, fazendo o papel de advogado do Cespe (ou do diabo??? rsrs), note que o enunciado da questão não pediu que você respondesse de acordo com o Decreto 1.171/1994. Se isso tivesse sido feito, talvez (e só talvez), o Cespe daria o gabarito como certo. A dica é ficar atento à banca de ética do Cespe e não considerar correto se a assertiva trouxer apenas a regra generalizada (qualquer, todo etc.), ainda que essa regra generalizada esteja prevista expressamente no Decreto 1.171/1994.

    Outras questões que abordam o mesmo tema:

    Prova: CESPE - 2008 - ABIN - Oficial de Inteligência Disciplina: Ética na Administração Pública | Assuntos: Código de Ética dos Servidores Públicos Civis Federais; 

    Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da administração pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão um comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

    GABARITO: CERTA.

    Prova: CESPE - 2008 - HEMOBRÁS - Cargos de Nível Superior Disciplina: Ética na Administração Pública

    Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da administração pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui regra que deve ser seguida, sob pena de comprometimento ético contra o bem comum.

    GABARITO: CERTA.

  • Eu vi um monte de gente falando que o erro está na palavra qualquer, contudo na própria literalidade do decreto 1.171/94 está a palavra "QUALQUER". o erro não está nesta palavra e sim depois da vírgula....

    Questão: "A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade(igual está no decreto), pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum."

    Ou seja, quando ele diz "a omissão de informação...", ele generaliza dando por entender que até aquelas exceções: segurança nacional, investigações policias.....etc também, se omitidas, resultam em comprometimento ético contra o bem comum.

    Bom estudos e boa sorte!!!

  • Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

    ERRADO.

  • há casos em que os atos da administração pública não podem ser publicados, por exemplo, atos de segurança nacional. 

  • Jamais!! Gabarito Errado!

    Para a segurança nacional, a administração possui casos (em especial) que são preservados para o bem comum da sociedade.

  • Não é qualquer ato, conforme os colegas já citaram.

     

    É importante fazer uma ressalva que quando estudamos essa parte de ética, acabamos por fechar os olhos para a interdisciplinariedade que ela traz com outras ciências de estudo e tende-se a responder, muitas vezes, com bom senso. Isso é um perigo, fica aqui a observação.

  • REGRAS DEONTOLÓGICAS

    VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

  • Salvo as sigilosas. Facil
  • VII - SALVO os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

     


    ERRADA!

  • Nem toda omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum. Há informações que devem ser mantidas em sigilo para a manutenção do bem comum social, como exemplo: casos de segurança nacional e investigações policiais ou de interesse superior do Estado e da Administração Pública.

  • ERRADA

     

    NÃO É QUALQUER ATO.

     

    CONFORME O DECRETO 1.171/94, SÃO 03 CASOS EM QUE DEVEM SER DECLARADOS SIGILOSOS:

    - SEGURANÇA NACIONAL.

    - INVESTIGAÇÕES POLICIAIS.

    - INTERESSE MAIOR DO ESTADO OU DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 

  • Decreto 1.171/94:

    Regras Deontológicas:

    VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem negar.

  • Carai muleque, tá díficil, nem na ética a gente se dá bem, quem dirá o resto

  • Cada figura!

  • Pessoal, vamos ficar ligados nas excessões... A questão falou "qualquer". Sabemos que existem os atos/casos sigilosos.

  • Há informações que estão protegidas pelo SIGILO.

    VEM CESPINHA!

  • Li rápido...

  • Existe a exceção, que é do sigilo. Informações sigilosas, que guardem segredo, não podem ser publicadas.

  • EXCEÇÕES: Atos administrativos sigilosos.

  • Acredito que deveria ser mudado o gabarito para CERTO.

    Já que, para o Cespe, incompleto não é ERRADO!

    Vejam que a questão apresentou praticamente a literalidade da lei na parte final. Regra é uma coisa, a exceção é outra coisa:

    De acordo com o Decreto 1.171/1994, Capítulo I, Seção I: VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

    *****************************

    Estamos aqui para aprender, se já soubéssemos de tudo nenhum estaria aqui! Não desista!

  • Tem suas exceções: Sigilo

    Investigações policiais

    Segurança Nacional.

  • QQR ATO NÃO....

  • qualquer não.

  • Fui pego no qualquer!

  • A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum.

  • Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

  • Questão sacana! Cobra mais o entendimento de direito administrativo do que o de Ética. Nem todos os atos necessitam de publicidade. Exemplo disso são as portarias (correspondência oficial utilizada no âmbito interno de um órgão). Imagina o trabalho que o Estado teria em publicar em Diário Oficial todos os atos normativos dos órgãos públicos.

  • Allan...as portarias são publicadas no DOU. Ademais, publicidade não é só Diário Oficial. A publicação de extrato de edital na porta da repartição é considerada publicação. A assertiva esta errada em generalizar situação que possui exceção. Os atos administrativos que importem a segurança nacional estão cobertos pelo sigilo....

  • Eficácia não requer publicidade. 

  • Fabrício Mello


    VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de EFICÁCIA e MORALIDADE, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.


    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm

  • Está errado em dizer: "em qualquer ato administrativo", pois existem exceções.

  • A questão deveria ser anulada, porque cobrou a regra que está expressa no código de ética, "qualquer ato deve ser publicado", se a questão falasse sem exceção, aí sim, estaria errada a questão.

  • Existem as exceções. GAB.: E

  • apesar de existir a exceção, foi cobrado a letra da lei. Questão passível de recurso. Mas cesp é cesp, segue o jogo.

  • QUESTÃO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL

  • VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem o negar.

  • Os casos de sigilo são exceções e não a regra! A forma como a banca trouxe a fundamentação deixou a questão certa, a meu ver. 

  • Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar

  • Não são todas as informações que devem ser publicizadas, existem as exceções.

    GAB. E

  • Qualquer ato não. Pois possui as exceções.

  • Prefiro continuar errando essa questão.

  • deveria anular, há questões semelhantes que respondi pela cespe que a resposta foi C

  • Vá direto para o comentário do Ailton Cezar.

  • O PESSOAL ERRA E NÃO SABE O ERRO DEPOIS RSRSRS....

    A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum.

    NEM TODAS AS INFORMAÇÕES SERÃO DADAS PUBLICIDADE.

  • A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum.

    A publicação dos atos sigilosos são a exceção.

    GAB: ERRADO

  • nem todo ato publico tem publicação.

  • TEM EXCEÇÕES:

    Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar

  • TEM EXCEÇÕES:

    Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar

  • TEM EXCEÇÕES:

    Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar

  • Automatize seu cérebro. Ao ler a palavra "QUALQUER", substitua-a pela palavra "TODO"

    Vc vai matar qualquer questão, pois automaticamente vc lembrará das exceções

  • GABARITO: ERRADO

    Nos casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, os atos podem ser sigilosos

    FONTE: Decreto 1.171, Regras deontológicas, Inc VII

  • Alguns atos sempre serão sigilosos. A exemplo disso: os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

  • A regra é a publicidade dos atos administrativos, entretanto há casos onde haverá o sigilo, são eles:

    -> Segurança Nacional;

    -> Investigações policiais;

    -> Interesse superior do Estado;

    -> Interesse superior da Administração Pública.

  • não é em qualquer ato

    há exceções:  os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei,

  • A publicidade de qualquer(ERRADO) ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum.

    QUALQUER, NÃO. calma aí

    VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

  • A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum.

    O erro está na parte destacada, pois não há comprometimento ético quando se trata de:

    “Casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso.”

  • errei por estar com o "piloto automático" ligado!

    CUIDADO GALERA: "A pressa é a inimiga..."

  • A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum.

    A publicidade ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum.

    DICA:

    Qualquer ato pode ser publicado? De acordo com a CF, os atos de segurança do estado e da sociedade não podem. Já conforme o decreto de ética do Poder Executivo Federal, os atos de segurança nacional, interesse superior do estado e da administração e investigações policiais não podem ser publicados.

  • O detalhe está na palavra "qualquer". Haja vista que, excetuam-se os casos previamente declarados como sigilosos.

  • Mais uma vez a pressa foi minha inimiga !!!!!!!!!!!!!!!!

  • Galera eu tenho muito que aprender ainda, mas nessa questão acredito que o erro esteja na parte "omissão DE informação". Ademais, se tivesse ao invés da conjunção POIS (explicativa), um DE MODO QUE (consecutiva), ficaria melhor a compreensão.

    "omissão DE informação" pode ser qualquer informação do mundo.

    Nesse caso deveria ser escrito assim: "omissão DESSA informação", fazendo referencia ao ato administrativo.

    Na letra da lei tem o pronome possessivo SUA pra retomar ato adm.

    ... a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar...

    é nois, te vejo no CFP 2021 PRF

  • Normalmente incompleto no CESPE não significa que está errado, mas nesse caso está pq a parte que falta na questão é a exceção a regra da publicidade.

    VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

  • Tá, existe exceção. Porém, o que a banca falou está conforme o Decreto. A questão está incompleta. Logo, pelo padrão Cespe/Cebraspe de qualidade, a questão deveria ser Certa.

  • Regra: A publicidade DO ATO, com exceção os de caráter sigilosos, portanto, a palavra qualquer comprometeu a questão!

  • Gabarito errado, pois a questão não citou a exceção que são três: 1- segurança nacional 2- investigação policial 3- interesse do estado ou da ADM pública. Ao omitir essas exceções a questão torna-se errada, pois nem todo ato deve ter publicidade.
  • ERRADO! O erro está em "QUALQUER ATO" Rumo à PCAL 2021!
  • olha a pegadinha kkk e eu escurregando kkk
  • ERRADA

    algumas informações não podem se tornar publicas pelo sigilo.

  • PEGADINHA DO MALANDRO RÁÁÁÁÁÁ... carai!

  • EU ESCURREGUEI MESMO KKKKK

  • Questão boa de errar kkkkkk


ID
2037313
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A respeito de comportamento profissional, atitudes no serviço, organização do trabalho e prioridade em serviço, julgue o próximo item.


É facultado aos servidores do Tribunal de Contas do Estado do Pará receber prêmio, comissão ou doação para o cumprimento da sua missão, desde que o ato seja público e transparente.

Alternativas
Comentários
  • XV - E vedado ao servidor público;

    g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim;

  • Élida,não comente abóbrinha aqui,por favor!


ID
2037316
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que se refere aos processos de recrutamento e de seleção de pessoas, julgue o item subsequente.


Do ponto de vista de aplicação, as organizações devem recorrer ao recrutamento externo, uma vez que o mercado de recursos humanos dispõe de candidatos mais capacitados para atuarem nas empresas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito errado. Cada instituição irá verificar qual recrutamente irá, de fato, adotar. Há instiuição conservadoras e outras inovadoras. Ambos os recrutamente apresentavam vantagem.  

  • A ação de aplicar pessoas envolve treinamento e desenvolvimento, pelo que eu saiba. Recrutar faz parte de aderir ou adiquirir pessoas. Corrijam-me se estiver errado.
  • Para que se alcance o nível de reciprocidade entre a organização e o individuo, a gestão de pessoas desenvolve seis importantes processos, são eles: processo de agregar pessoas, processo de aplicar pessoas, processo de recompensar pessoas, processo de desenvolver pessoas, processo de manter pessoas e o processo de monitorar pessoas, sendo que cada processo tem sua importância para que a organização alcance seus objetivos. (CHIAVENATO, 2008).

    O processo de Agregar Pessoas tem como finalidade selecionar pessoas com perfil adequado para cada cargo de forma que a empresa agregue um capital humano qualificado e capacitado para o cargo e o candidato possa desempenhar todo seu conhecimento em uma função que o mesmo escolheu e definiu para sua carreira, assim se desenvolvendo rapidamente e com isso fazendo com que a empresa alcance os resultados desejados (VIEIRA, 2010)

    De acordo com Chiavenato (2008), o processo de aplicar pessoas significa; "que, uma vez recrutadas e selecionadas, as pessoas deverão ser integradas à organização, posicionadas em seus respectivos cargos e tarefas e avaliadas quanto ao seu desempenho".

  • Tanto o recrutamento interno  quanto o externo possuem suas vantagens e desvantagens. A assertiva restringe ao dizer que no recrutamento externo encontram-se candidatos mais capacitados. Em um recrutamento interno tambem seria possível encontrar um candidato apto, o que invalida a questão.

  • GAB: ERRADO

    Do ponto de vista de aplicação, as organizações devem recorrer ao recrutamento externo,  (...)

     

    AGREGAR PESSOAS >> Recrutamento e Seleção

     

     

    APLICAR PESSOAS >> Análise e Descrição de cargos, Orientação das pessoas, Avaliação do Desempenho, etc.

  • Gabarito: Errado. O mercado de recursos humanos ( recrutamento externo), nem sempre possuem candidatos mais capacitados, do que os que já estão dentro da empresa. (recrutamento interno) 

  • Comrntario do Adriano Barros - certo e direto.

  • A instituição não DEVE escolher o recrutamento externo. Ela pode ser, como dito pelos colegas, conservadora e estável. Assim, considerando as necessidades da própria organização, é possível escolher entre Interno ou Externo. ERRADA

  • Recrutamento e Seleção faz parte da política de agregar pessoas.

  • O RECRUTAMENTO A SER ESCOLHIDO TEM QUE LEVAR SEMPRE EM CONTA O CONTEXTO ORGANIZACIONAL.

  • Recrutamento e seleção são parte do processo de AGREGAR pessoas, assim como o planejamento de rh e pesquisa de mercado.

     

    Aplicar pessoas são os processos utilizados para desenhar as atividades que as pessoas irão realizar na empresa, orientar e acompanhar seu desempenho. Inclui desenho organizacional e desenho de cargos, análise e descrição de cargos, orientação das pessoas e avaliação de desempenho.

     

    O segundo erro grosseiro da questão é afirmar que fora da empresa (recrutamento externo) encontra-se candidatos mais capacitados.

  • DO PONTO DE VISTA DA APLICAÇÃO DE PESSOAS O GESTOR DEVE FAZER A DESCRIÇÃO E A ANÁLISE.

    DO PONTO DE VISTA DA AGREGAÇÃO DE PESSOAS O GESTOR DEVE FAZER O RECRUTAMENTO  E A SELEÇÃO.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Quando ele diz do "ponto de vista de aplicação" já se considera que diz respeito ao público interno, que já estão dentro da empresa.

  • Gabarito Errrado

     

    Do ponto de vista de aplicação, as organizações devem recorrer ao recrutamento externo, uma vez que o mercado de recursos humanos dispõe de candidatos mais capacitados para atuarem nas empresas.

     

    1. Processos de agregar pessoas. Trata-se dos processos que servem para incluir novas pessoas na empresa, incluindo tipicamente as tarefas de recrutamento e a seleção. Também são conhecidos como processos de provisão de pessoas

    2. Processos de aplicar pessoas. Refere-se a todos os processos referentes à determinação dos trabalhos que serão desempenhados pelas pessoas na organização. Inclui tarefas ligadas ao desenho de cargos, desenho organizacional, análise e descrição de cargos, orientação das pessoas e avaliação do desempenho (cuidado, esta última confunde muita gente, mas memorize que ela é um processo de aplicar pessoas).

  • o mercado de RH não necessariamente tem candidatos mais capacitados para atuar em empresas... por vezes uma vaga fica aberta por muito tempo até ser preenchida,  por falta de gente competente para o cargo.

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    Uma empresa séria investe um grande capital nos seus funcionários, com treinamento, palestras, whorkshops..., portanto, nem sempre será mais vantajoso ir "procurar" alguém de fora. Pois ela tem o direito de querer aproveitar os investimentos feitos, afinal, as pessoas são capacitadas para exercerem funcções mais complexas dentro da empresa.

     

     

  • A escolha entre recrutamento interno, externo ou misto vai depender da situação de cada empresa, não se pode estabelecer em qualquer tipo de caso um tipo fixo de recrutamento.

  • Errado.

    Tanto o recrutamento interno e o externo são importantes em uma organização.

  • O Recrutamento e a Seleção são atividades de gestão de pessoas do processo de agregar pessoas,
    realizado após o planejamento da força de trabalho necessária para o alcance dos objetivos
    organizacionais.

  • A assertiva traz dois erros. Primeiro que em se tratando de recrutamento, não há sobreposição do externo em relação ao interno, pois ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Segundo que quando se fala em recrutamento, o processo não é o de aplicação, mas de agregar pessoas

     

    ------------------- 

    Gabarito: Errado

  • Política de aplicar pessoas: são os processos utilizados para a integração dos novos
    participantes ao ambiente organizacional (programas de integração), desenhar as atividades que
    as pessoas realizarão na empresa, orientar e acompanhar seu desempenho. Incluem desenho
    organizacional e desenho de cargos, análise e descrição de cargos, movimentação interna
    (transferências, remoções, alocações) e avaliação de desempenho.
    • Política de recompensar pessoas: são os processos utilizados

    //

    Política de agregar pessoas: são os processos utilizados para incluir novas pessoas na
    empresa. Podem ser denominados processos de provisão ou de suprimento de pessoas. Incluem
    planejamento de RH, pesquisa de mercado, recrutamento e seleção de pessoas, bem como estar
    relacionada à adaptação dos novos participantes ao ambiente organizacional.

     

    Ribbas

  • processo de aplicar = colocar cada funcionario no cargo correto.

    então é recrutamento interno

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Recrutamento e Seleção:

    • Recrutamento = Convidativo. Quer atrair o camarada. Pode ser interno (mais rápido, barato e simples. Mantém a motivação dos indivíduos TOP), externo (lento, caro e complexo. Contrata pessoas de fora da empresa como o próprio nome fala. Renova a cultura organizacional e traz novas ideias para resolução dos problemas) e o misto. Não existe o melhor, e sim aquele que adequa a cada situação.
    • Seleção = Após o recrutamento irei selecionar os mais adequados ao cargo. Podem ser utilizados entrevistas (subjetivas) e provas como seleção. Os modelos de seleção estão palpados: colocação (1 vaga + 1 candidato), seleção (1 vaga + vários candidatos) e classificação (várias vagas e candidatos).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2037319
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que se refere aos processos de recrutamento e de seleção de pessoas, julgue o item subsequente.


A introdução de novos profissionais nas organizações é entendida como uma desvantagem do processo de recrutamento externo, uma vez que novos contratados tendem a desestabilizar culturas organizacionais consolidadas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO.  AOS QUE FARÃO TRF: 

    3 Vantagens e desvantagens do recrutamento externo

    Questão de Concurso
    (Consulplan/TSE/Analista Administrativo/2012) É correto afirmar que o recrutamento externo é vantajoso por ser um processo:
    a) rápido e econômico para a empresa.
    b) que traz funcionários com outras experiências para a empresa.
    c) que exige potencial de crescimento dos colaboradores que já fazem parte do quadro da empresa.
    d) que provoca competição sadia entre os colaboradores da empresa.
    Gabarito: b. As demais alternativas representam vantagens do recrutamento interno.
    O recrutamento externo pode ser realizado seguindo uma abordagem direta ou indireta.
    Na abordagem direta, ocorre o contato direto da empresa que está recrutando com os candidatos, por meio de escolas e universidades; a própria empresa; outras empresas ou outras fontes.

    RIBAS E SALIM (2014)

  • O recrutamento externo tem vantagens e desvantagens, assim como o recrutamento interno. A introdução de novos profissionais numa organização PODE ser uma vantagem ou uma desvantagem, dependendo de vários fatores, tal como o clima organizacional. Por exemplo, se a entrada de novos profissionais significar para as pessoas que trabalham na empresa uma espécie de ameaça (talvez haja diferença grande de salário, talvez os funcionários não sintam que estão tendo oportunidades de crescer na empresa etc.), daí isso será uma desvantagem. Por outro lado, se a entrada de novos profissionais trouxer mais ideias, melhorias e propiciar um clima organizacional favorável, então isso será visto como uma vantagem. Assim, não dá para afirmar categoricamente que a introdução de novos profissionais será uma desvantagem, como a questão afirma. Portanto, gabarito Errado.

  • Vantagens do Recrutamento Externo:

    1-Possibilita a entrada de novas ideias e modos de pensar;

    2-Aumenta o capital humano e intelectual;

    3- Renova a cultura Organizacional.

     

    Desvantagens do Recrutamento Externo:

    1- Desestimula os atuais funcionários;

    2- Diminui a fidelidade dos funncionários;

    3- custa mais caro;

    4- requer um sistema de socialização destes novos integrantes;

    5- necessita de tecnicas mais apuradas de seleção, pois não se conhece bem as pessoas.

     

    FONTE: RODRIGO RENNO

  • Nâo há que se falar em desestabilização de uma cultura organizacional consolidada. O que um recrutamento extrerno teria, entre outros fatores, como desvantagens é: gerar desmotivação dos outros colaboradores, é mais dispendioso que o interno, o nível de segurança é menor pois não se conhecem os futuros colaboradores. \entre as vantagens seriam: oxigenação na organização, enriquecimento do capital intelectual, etc.

  • Gabarito ERRADO. Ao contrário, irá renovar a cultura organizacional da empresa.

  • As questões mais fáceis de GP estão nos cargos de ensino superior ou seria coincidência?

    GAB: E

  • Se fosse uma desvantagem não teria contratação externa.

  • NEM SEMPRE AS PESSOAS QUE SÃO RECRUTADAS EXTERNAS A ORGANIZAÇÃO IRÃO IMPACTAR NEGATIVAMENTE A CULTURA ORGANIZACIONAL, ADEMAIS O RECRUTADOR TEM DE OPTAR POR AQUELE TIPO DE PESSOA QUE MAIS SE ADEQUA AO CONTEXTO EM QUE VIVE A ORGANIZAÇÃO.

  • Os dois recrutamentos trazem, ao mesmo tempo, vantagens e desvantagens, como é o caso apresentado.

     

    Portanto, ao introduzir novos funcionários na organização (recrutar externamente), a empresa tem como efeito: vantagens E desvantagens

     

    - Introduzir sangue novo na organização que traz talentos, habilidades e expectativas, enriquece o patrimônio humano renova a cultura, etc.  (vantagem)

     

    - Afeta negativamente a motivação e fidelidade dos funcionários atuais porque deu oportunidade a estranhos, etc. (desvantagem)

     

     

    Chiavenato.

  • VANTAGENS DO RECRUTAMENTO EXTERNO


    ● INTRODUZ NOVAS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO: TALENTOS, HABILIDADES E EXPECTATIVAS;
    ● ENRIQUECE O PATRIMÔNIO HUMANO PELO APORTE DE NOVOS TALENTOS E HABILIDADES;
    ● AUMENTA O CAPITAL INTELECTUAL AO INCLUIR NOVOS CONHECIMENTOS E DESTREZAS;
    RENOVA A CULTURA ORGANIZACIONAL E A ENRIQUECE COM NOVAS ASPIRAÇÕES;
    ● INCENTIVA A INTERAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO COM O MERCADO DE RECURSOS HUMANOS;
    ● INDICADO PARA ENRIQUECER INTENSA E RAPIDAMENTE O CAPITAL INTELECTUAL;
    ● AUMENTO DA INTERAÇÃO DA EQUIPE DA ORGANIZAÇÃO;
    ● IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS MELHORIAS;

     

     

     

    GABARITO ERRADO
     

  • Um dos pontos fortes do recrutamento externo é renovação da cultura organizacional. 

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos. Andréia Ribas e Cassiano Salim

  • gabarito Errado

     

    A introdução de novos profissionais nas organizações é entendida como uma desvantagem do processo de recrutamento externo, uma vez que novos contratados tendem a desestabilizar culturas organizacionais consolidadas.

     

    Pelo contrário, pois a introdução de novos funcionários para a organização, trás novas cultura organizacionais. ]

     

    II) O recrutamento externo: a  organização busca por candidatos em potencial no mercado de recursos humanos externo à sua própria estrutura.                               

      A) vantagem: traz novas ideias e capacidade para a organização, oxigenando as praticas organizacionais, renovando a cultura organizacional. E facilitando sua adaptação ao ambiente. Ele evita o chamadoprincípio de Peter”,

  • Vantagem:

     

    Renovam a cultura.

  • A introdução de novos profissionais na organização traz novos talentos e experiências para a empresa. Com a entrada de  novos colaboradores, que não faziam até então parte dos quadros da organização, dá-se uma importação de idéias novas, que conduzem inevitavelmente a diferentes abordagens dos problemas internos da empresa e, quase sempre, a uma revisão da maneira pela qual os assuntos são conduzidos dentro desta. Com a introdução de novos profissionais é também possível obter informações do que ocorre de importante em outras empresas, sendo uma forma bastante eficaz da empresa se manter a par dos projetos futuros e atuais da concorrência.

  • A introdução de novos profissionais nas organizações é entendida como uma vantagem do processo de recrutamento externo, uma vez que novos contratados tendem a renovar a cultura organizacional

     

    ------------------- 

    Gabarito: Errado

  • ERRADO,uma vez que introduz sange novo na organização como: talentos,habilidades e expectativas... Renova a cultura organizacional e a enriquece com novas inspirações.
    Fonte:Meu resumo
     

    ''PASSAR EM CONCURO PÚBLICO É SORTE DE QUEM ESTUDA''
    Vamos nessa!

  • Vantagens do Recrutamento Externo:

    1-Possibilita a entrada de novas ideias e modos de pensar;

    2-Aumenta o capital humano e intelectual;

    3- Renova a cultura Organizacional.

     

    Desvantagens do Recrutamento Externo:

    1- Desestimula os atuais funcionários;

    2- Diminui a fidelidade dos funncionários;

    3- custa mais caro;

    4- requer um sistema de socialização destes novos integrantes;

    5- necessita de tecnicas mais apuradas de seleção, pois não se conhece bem as pessoas.

     

    FONTE: RODRIGO RENNO

  • Recrutamento Interno

    ( + ) motiva, mais barata

    ( - ) engessa a cultura

    Recrutamento Externo

    ( + ) renova cultura, gera inovação

    ( - ) mais cara, maior incerteza

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Recrutamento e Seleção:

    • Recrutamento = Convidativo. Quer atrair o camarada. Pode ser interno (mais rápido, barato e simples. Mantém a motivação dos indivíduos TOP), externo (lento, caro e complexo. Contrata pessoas de fora da empresa como o próprio nome fala. Renova a cultura organizacional e traz novas ideias para resolução dos problemas) e o misto. Não existe o melhor, e sim aquele que adequa a cada situação.
    • Seleção = Após o recrutamento irei selecionar os mais adequados ao cargo. Podem ser utilizados entrevistas (subjetivas) e provas como seleção. Os modelos de seleção estão palpados: colocação (1 vaga + 1 candidato), seleção (1 vaga + vários candidatos) e classificação (várias vagas e candidatos).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2037322
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que se refere aos processos de recrutamento e de seleção de pessoas, julgue o item subsequente.


Entre as técnicas de seleção de pessoal inclui-se a aplicação de testes psicométricos, os quais constituem uma medida objetiva e padronizada de amostra de comportamento no que se refere às aptidões das pessoas.

Alternativas
Comentários
  • O difícil da questão era saber o que é "Psicométrico".

    Testes Psicométricos:

    Os testes psicométricos constituem uma medida objetiva e padronizada de uma amostra do comportamento do que se referem às aptidões da pessoa. Os testes psicométricos são utilizados como uma medida de desempenho e se baseiam em amostras estatísticas de comparação, sendo aplicados sob condições padronizadas. Os resultados dos testes de uma pessoa são comparados com padrões de resultados em amostras representativas para obter resultados em percentil.

    Fonte: http://cursosnocd.com.br/recursos-humanos/testes-psicometricos.htm

  • "Os testes psicométricos constituem uma medida objetiva e estandartizada de uma amostra de comportamento, personalidade ou aptidão dos indivíduos. Apresentam 3 características, a saber:

    Preditor: capacidade de oferecer resultados capazes de servir como prognósticos para o desempenho do cargo;

    Validade: capacidade do teste de aferir exatamente aquela variável que se pretende medir;

    Precisão: capacidade de apresentar resultados semelhantes, em várias aplicações, no mesmo indivíduo."

     

    Fonte: Livro Gestão de Pessoas para Concursos. Andréia Lins Ribas e Cassiano Ramalho Sali. 4a Edição. Página 138.

  • Teste Psicológicos também conhecidos como testes psicométricos, são aplicados para medir o desenvolvimento mental das pessoas, suas aptidões, habilidades, conhecimentos etc. São usados como uma medida de desempenho sob condições PADRONIZADAS e baseiam-se em amostras estatísticas de comparação.

    Cristiana Druam, pág.423

  • como algo psicológico pode ser preciso? 

  • Os resultados dos testes psicométricos são quantificados estatisticamente, Pedro. Por isso esses testes são objetivos e padronizados. 

     

    Exemplo: psicoténico para entrar nas polícias.

    Nesse caso, o resultado esperado está pré-definido quantitativamente, e para que o candidato seja aprovado, deverá alcançar nível mínimo ou máximo das qualidades exigidas. 

  • gabarito correto

     

    Testes psicológicos ou psicrométricos: são testes que buscam prever o comportamento do individuo na organização. Eles possuem três características que lhe são típicas:                                                                                                                                                           1) Ser preditor: realizar predições a respeito do comportamento humano;                                                                                                         2) Possuir validade: medem aquilo que são feitos para medir;                                                                                                                         3) Ser preciso: são precisos quanto aos resultados daquilo que é medido. Nesse contexto, pode-se destacar:

  • O teste psicométrico é aquele que avalia a personalidade de um indivíduo, assim como suas capacidades. No campo da psicologia é importante determinar objetivamente e com precisão os indivíduos que são estudados. Deve-se destacar que a psicologia é uma ciência que exige instrumentos de medição rigorosos e confiáveis.

    Como regra geral, estes testes são utilizados durante o processo de seleção pessoal. Através dele é possível conhecer o potencial de um candidato em relação a uma tarefa a ser executada. Deve-se ressaltar que um empregador busca futuros trabalhadores com determinada característica de personalidade.

    fonte==> https://conceitos.com/teste-psicometrico/

  • correta.

    As tecnicas de seleção são: entrevista de seleção, provas de conhecimento ou capacidade, testes psicologicos (psicométricos), testes de personalidade, técnicas de simulação.

    Testes psicométricos: constituem uma medida objetiva e estandartizada (padronizada) de uma amostra de comportamento, personalidade ou aptidões dos indivíduos.

    GP, Andréa Ribas.

  • "Os testes psicométricos ou psicológicos constituem uma medida objetiva e estandardizada de amostras do comportamento das pessoas".

    Os testes psicométricos focalizam-se sobretudo em aptidões visando determinar em que quantidade elas existem em cada pessoa, baseando-se nas diferenças individuais a nível físico, intelectual ou de personalidade. Os resultados de cada pessoa vão ser posteriormente comparados com padrões de resultado de uma amostra representativa. Desta forma, os testes psicométricos permitem analisar a variância das aptidões de um determinado indivíduo comparando-o com um conjunto de indivíduos que constituem a amostra representativa. 

  • O teste psicométrico é aquele que avalia a personalidade de um indivíduo, assim como suas capacidades. 

    Como regra geral, estes testes são utilizados durante o processo de seleção pessoal, por meio dele é possível conhecer o potencial de um candidato em relação a uma tarefa a ser executada. 

    O teste psicométrico é uma ferramenta que ajuda os empregadores para saber mais sobre os candidatos a um emprego.

    Este tipo de teste avalia a capacidade de um indivíduo para executar tarefas específicas.


    ... Via conceitos.com: https://conceitos.com/teste-psicometrico/

  • Testes psicológicos, também conhecidos como testes psicométricos, são aplicados para medir o desenvolvimento mental das pessoas, suas aptidões, habilidades, conhecimentos etc. São usados como uma medida de desempenho sob condições padronizadas e se baseiam em amostras estatísticas de comparação. 

    Obs.: são de uso exclusivo de psicólogos! 

    Focam principalmente em aptidões(medidas por teste psicométricos), não confunda com capacidades(medidas por provas).

    APTIDÃO: predisposição natural para determinada atividade; existe sem exercício prévio; é avaliada por meio de comparações; permite prognosticar o futuro do candidato no cargo; transforma-se em capacidade por meio de exercício ou treinamento; é a predisposição geral ou específica para o aperfeiçoamento no trabalho; possibilita o encaminhamento futuro para determinado cargo; é estado latente e potencial de comportamento.

     

    (Livro de Gestão de Pessoas da Cristiana Duran)

  • Nunca ouvi falar em testo PSICOMÉTRICO, porém, tentei ir ao pé da letra: Psico está relacionado a mente // Métrico está relacionado a medida. Dessa forma, deduzi que seria uma medida objetiva ou padronizada de avaliar comportamentos. 

    Deu certo! ;)

  • CORRETO


    PROVAS CAPACIDADE = AVALIA CONHECIMENTOS + HABILIDADES

    TESTES PSICOLÓGICOS (PSICOMÉTRICOS) = AVALIA APTIDÕES

    SIMULAÇÕES = AVALIA COMPORTAMENTOS

  • Testes psicométricos:  São aqueles que avaliam a personalidade de um indivíduo, assim como suas capacidades. 

    GAB: C

  • DECOREM ESSES.

    Entrevista de seleção Entrevista direta com o candidato, podendo ser dirigida (com roteiro
    preestabelecido) ou não dirigida (sem roteiro definido).


    Provas de conhecimento ou capacidades Aplicação de provas com conteúdo geral ou específico.

    Testes psicológicos(psicométricos) Testes que aferem e mensuram determinadas características e aptidões dos
    candidatos.


    Testes de personalidade Aferem a personalidade dos candidatos por meio de testes padronizados.


    Técnicas de simulação Utilização de técnicas de psicodrama, dramatizações (role-playing) e dinâmicas de
    grupo no processo seletivo.

  • Testes psicológicos ou psicométricos -Testes de aptidão ( Avalia desenvolvimento mental e aptidão)

    Testes de personalidade (psicotécnico) - Avalia traços da personalidade como carácter e temperamento.

  • Gab: CERTO

    A questão parece simples, e de fato é, mas se estivesse relacionando a aplicação do recrutamento-psicométrico ou direcionando-o ao gestor técnico, estaria errada. Cuidado! Isso porque as aplicações devem ser de responsabilidade do profissional de psicologia e não a qualquer pessoa!

    Vejam o que diz Chiavenato a respeito do tema!

    Os testes de personalidade, psicológicos, psicométricos ou de capacidades, são chamados específicos quando pesquisam determinados traços ou aspectos da personalidade, como equilíbrio emocional, frustrações, interesses, motivação, etc. Nesta categoria, estão os inventários de interesses, motivação e frustração. E, com isso, tanto a aplicação quanto a interpretação de testes de personalidade exigem a presença de um PSICÓLOGO.

    Chiavenato, Gestão de Pessoas, O Novo papel, 4° Ed, pág 143.

  • Mas o que são testes psicométricos?

    São testes, desenvolvidos com pesquisas científicas padronizadas, que avaliam de forma objetiva características​ das pessoas, como inteligência, atenção, personalidade, etc. Apenas psicólogo(a)s podem realizar avaliação psicológica com uso de tais testes.

    fonte: https://www.doctoralia.com.br/perguntas-respostas/o-que-sao-testes-psicometricos


ID
2037325
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que se refere aos processos de recrutamento e de seleção de pessoas, julgue o item subsequente.


Os objetivos do processo de recrutamento incluem atrair candidatos qualificados para uma organização.

Alternativas
Comentários
  • CERTO. RIBAS E SALIM (2014) = 1.1 Recrutamento e seleção
    O processo de recrutamento e seleção só pode ser executado de forma plena se houver clareza do cargo aberto. A análise e a descrição de cargo permitem que as atividades a serem executadas e as qualificações necessárias para a execução das tarefas sejam levantadas. Tais características formam a base do processo seletivo.
    1.2 Treinamento e desenvolvimento
    Para realizar o processo de treinamento e desenvolvimento, é necessário definir o que deve ser capacitado e quem será capacitado. Para isso, a descrição e a análise de cargo são utilizadas. Sabendo as atividades executadas em cada cargo e as características e as competências exigidas para a sua excução, é possível realizar o processo de diagnóstico e planejamento das capacitações.
    1.3 Remuneração e benefícios
    Ao descrever e analisar determinado cargo, é possível definir o grau de complexidade exigido para a realização de suas atividades e, dessa forma, definir a remuneração e os benefícios adequados.
    1.4 Avaliação de desempenho
    Por meio da análise e da descrição de cargos, é possível definir os critérios e os padrões de desempenho, que servem de base para a avaliação de desempenho.

  • GABARITO: CERTO 

     

    ''Recrutamento é um conjunto de atividades desenvolvidas para atrair candidatos qualificados para uma organização.''

     

    "Técnicas e procedimentos que visam a atração de candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos em determinada organização''

     

    ''É o processo de atrair um conjunto de candidatos, anunciando a disponibilidade do cargo no mercado e atraindo candidatos qualificados para disputá-lo''

     

    Chiavenato

  • Atenção para os verbos:

    Atrair, chamar, convidar...(recrutamento)

    Escolher, decidir...(seleção)

  • recrutamento:

     

    oportunidade de emprego;

    atrair candidatos

  • RECRUTAMENTO é atrativo e convidativo.

  • Recrutamento de pessoas: É um conjunto de técnicas e procedimentos que tem por objetivo atrair candidatos interessados, potencialmente qualificados e capazes de assumirem cargos dentro de uma determinada organização.

     

    Gab. C 

  • RECRUTAMENTO: É UM CONJUNTO DE TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS QUE VISA ATRAIR CANDIDATOS POTENCIALMENTE QUALIFICADOS INTERNA OU EXTERNAMENTE À ORGANIZAÇÃO.

     

    SELEÇÃO: TRATA-SE DE UM PROCESSO DE COMPARAÇÃO ENTRE A DESCRIÇÃO DO CARGO E OS PADRÕES DE DESEMPENHO COM AS INFORMAÇÃOES DO CANDIDATO, PARA A TOMADA DE DECISÃO.

     

     

    OU SEJA, PRIMEIRO RECRUTA PARA DEPOIS SELECIONAR.

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Apenas marquei como 'correta' por conta da palavra 'inclusem' - o que dá a entender que há outros objetivos. Tanto é assim, que vejam uma questão errada sobre esse tema:

     

    QUESTÃO ERRADA: O objetivo fundamental do recrutamento é comunicar e divulgar um processo seletivo;

     

    Na verdade, o recrutamento - tal como ocorre com o processo de comunicação - é um processo de duas mãos: ele comunica e divulga oportunidades de emprego, ao mesmo tempo em que atrai os candidatos para o processo seletivo. Se o recrutamento apenas comunica e divulga, ele não atinge seus objetivos básicos. O fundamental é que atraia e traga candidatos para serem selecionados.

  • gabarito correto

     

    Recrutamento de pessoal, que consiste no processo de atração de candidatos do mercado de recursos humanos para que a organização possa utilizar como insumo no processo de seleção de pessoal.

     

    Conceito de recrutamento inclui dois aspectos principais:                                                  

     1) a comunicação da existência de vagas na organização;

    2) a atração dos candidatos do MRH para se submeterem ao processo seletivo da organização, que constitui sua função principal

  • CERTO

     

     

    Vejam a diferença entre Recrutamento x Seleção:

     

     

    (Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: INCA Prova: Analista em C&T Júnior - Gestão de Recursos Humanos)


      

    O recrutamento é uma atividade de divulgação que visa atrair os candidatos que possuam os requisitos mínimos da posição a ser preenchida, e a seleção é uma atividade restritiva, que visa escolher, entre os candidatos recrutados, aqueles que tenham maiores possibilidades de ajustar-se ao cargo vago e desempenhar bem suas funções.(CERTO)

  • Recrutamento é um conjunto de técnicas e procedimentos para atrair candidatos potencialmente
    qualificados interna e externamente à organização, objetivando municiar o subsistema de seleção de
    pessoal.

  • Gab. C

    Falou em ATRAIR, falou em recrutar!

  • Gab: CERTO

    Recrutar significa "comunicar, atrair, divulgar, etc.", obviamente quando a administração recruta, ela recruta visando à escolha assertiva, melhorada e eficiente e isso de fato pode ser considerado um dos objetivos do recrutamento. Até porque a palavra "incluem" na questão abre margem para esta interpretação. Portanto, gabarito perfeito.

    Minhas anotações.

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Recrutamento e Seleção:

    • Recrutamento = Convidativo. Quer atrair o camarada. Pode ser interno (mais rápido, barato e simples. Mantém a motivação dos indivíduos TOP), externo (lento, caro e complexo. Contrata pessoas de fora da empresa como o próprio nome fala. Renova a cultura organizacional e traz novas ideias para resolução dos problemas) e o misto. Não existe o melhor, e sim aquele que adequa a cada situação.
    • Seleção = Após o recrutamento irei selecionar os mais adequados ao cargo. Podem ser utilizados entrevistas (subjetivas) e provas como seleção. Os modelos de seleção estão palpados: colocação (1 vaga + 1 candidato), seleção (1 vaga + vários candidatos) e classificação (várias vagas e candidatos).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2037328
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo à gestão de pessoas.


Nas organizações, ações de treinamento, desenvolvimento e educação devem estar em contínua mudança, a fim de atender às demandas de diferentes contextos e modelos de administração.

Alternativas
Comentários
  • CERTO: RIBAS E SALIM (2014) -  Conhecimento e domínio de conceitos e teorias que embasam as técnicas.
    • Domínio de métodos e ferramentas específicas para determinada área de trabalho.
    • Permitir que as pessoas comuniquem-se e interajam de forma eficaz. Atitudes e valores pessoais.
    No modelo de gestão por competências, a avaliação é uma ferramenta que auxilia o funcionário a clarear para si mesmo e para a organização as competências que possui e as que terá de desenvolver ou incrementar. Esse processo deverá sempre estar alinhado às competências essenciais da própria organização.
    A avaliação de desempenho por competências é um importante meio para identificar os potenciais dos funcionários, melhorar o desempenho da equipe e a qualidade das relações dos empregados e dos superiores e servir de estímulo nos esforços para alcançar resultados positivos e satisfatórios para o indivíduo e a organização.
    5.4 Treinamento e desenvolvimento por competências
    Baseado no resultado da avaliação por competências, será criado um plano de desenvolvimento para os colaboradores, cujo objetivo será aperfeiçoar e potencializar o perfil individual de cada colaborador.

  • Correta   A primeira parte da questão é subjetiva, pois não é necessário que as organizações estejam sempre mudando suas ações de capacitação. Apesar disso, a assertiva é baseada na justificativa de necessidade de adaptação ao contexto e ao modelo de administração utilizado, o que faz muito sentido!

     

    Assim, a primeira parte da questão, se estivesse solta, poderia ser considerada errada. Ainda assim, com a justificativa apresentada, ela se torna correta!

     

    Fonte: Carlos Xavier https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • Correta.

    [...] Também argumentamos que área tecnológica de TD&E procura, há pelo menos 50 anos, dar respostas para a promoção cada vez mais eficaz da aprendizagem formal no ambiente de trabalho. [...] Com essa análise histórica é possível concluir que os processos de TD&E nas organizações estão em contínua mudança, seja para atender às demandas de um contexto cambiante (Souza e Silva, 2003) dos modelos de administração, seja pela produção tecnológica com uma intensa preocupação aplicada (para dar respostas a questões colocadas pelos profissionais da área) ou como uma preocupação básica (para desenvolvimento de modelos e teorias que não estão necessariamente ligados a uma demanda  de profissionais da área). Ainda importa lembrar que as ações de TD&E não podem ser compreendidas de modo descontextualizado em relação ao ambiente organizacional.

    Fonte: Treinamento, Desenvolvimento e Educação em Organizações e Trabalho, Jairo E. Borges-Andrade, Gardênia da Silva Abbad, Luciana Mourão e colaboradores, 2007, pag. 175.


ID
2037331
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo à gestão de pessoas.


Descrição de cargos consiste no detalhamento dos conhecimentos, das habilidades, das capacidades para o desempenho de conteúdo e das responsabilidades exigidas para a atuação profissional em um determinado cargo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Errado

     

    ➤ A ANÁLISE DE CARGOS consiste no detalhamento dos conhecimentos, das habilidades, das capacidades para o desempenho de conteúdo e das responsabilidades exigidas para a atuação profissional em um determinado cargo. Requisitos do ocupante do cargo.

     

    ➤ A descrição de cargos visa enumerar o conjunto de tarefas, atribuições e funções realizadas pelo colaborador em determinado cargo. Requisitos do conteúdo do próprio cargo. 

     

  • Descrição de cargos - é o processo que em suma, visa enumerar o conjunto de tarefas, atribuições e funções realizadas pelo colaborador em determinado cargo. Seria representar por escrito o que se realiza no dia-a-dia. Descrever um cargo, é também evidenciá-lo no organograma da organização, defininindo sua posição e a quem deve prestar responsabilidade, ou seja, quem é seu supervisor. É também relacionar as tarefas, os deveres e responsabilidades do cargo.

    Análise de Cargos - enquanto a descrição de cargos se preocupa com o conteúdo, que faz, quando faz, como faz e por que faz, a análise estuda e determina os requisitos qualitativos para desempenhar a função, ou seja, as responsabilidades envolvidas, o grau de instrução, a capacidade de desenvolvimento. Ela se concentra em quatro requisitos: Mentais, fisícos, de responsábilidade e condições de trabalho.

     

    http://www.gpportal.com.br/2010/06/descricao-e-analise-de-cargos.html

  • ERRADA   Descrição do cargo é voltada para o conteúdo do próprio cargo, e não os requisitos do ocupante do cargo – que é típica da etapa de análise de cargos.

     

    Fonte: Carlos Xavier https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • ERRADO. A assertiva tráz a informação sobre a especificação do cargo.

     

    As descrições seriam os deveres, responsabilidades e condições de trabalho do cargo.

  • DESCRIÇÃO DE CARGOS: é um retrato simplificado do conteúdo e das principais responsabilidades do cargo (O que o ocupante faz, como faz, sob quais condições faz e por que faz?)

    ANÁLISE DE CARGOS: Detalhar o que o cargo exige do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades para que possa desempenhá-lo adequadamente (A análise é feita a partir da descrição de cargo)

    DESCRIÇÃO DE CARGOS -  focaliza o conteúdo do cargo (o que o ocupante faz, quando faz, como faz e por que faz)

    ANÁLISE DE CARGOS - procura determinar quais os requisitos físicos e mentais que ocupante deve possuir, as responsabilidades que o cargo lhe impõe e as condições em que o trabalho deve ser feito.

    CHIAVENATO, 2010 - GESTÃO DE PESSOAS 3ª ed (pág. 218/219)

  • Pessoal,

     

    ERRADO

     

     

    Descrição de cargos: atividades do seu ocupante (o que ele faz, por que faz, como faz, etc.)

    Análise de cargo: perfil desejado de seu ocupante (capacidade, habilidade e conhecimento).

     

    Bons estudos!

  • A questão refere-se a "análise de cargos". Na descrição de cargos ocorre um "retrato" das responsabilidades/atribuições/conteúdos do cargo.

  • Descrição de cargos visa enumerar o conjunto de tarefas, atribuições e funções realizadas pelo colaborador em determinado cargo. Requisitos do conteúdo do próprio cargo. 

     

    Gab. E 

  • A descrição de um cargo nada mais é do que a relação das atividades do seu ocupante: o que ele faz, por que faz aquilo, como faz etc. É um retrato simplificado das responsabilidades e atividades desempenhadas no cargo.

     

    A análise de cargos diz respeito às competências (conhecimentos, habilidades) pretendidas em relação ao profissional para que o mesmo ocupe determinado cargo, ou seja, trata-se do detalhamento do perfil desejado postulante ao cargo.

     

    Fonte: Administração Geral Para Concursos, Prof. Rodrigo Rennó.

     

    Um exemplo pra não esquecer mais nunca a diferença disso: 

     

    Imagine o serviço de reprografia de uma universidade (departamento de xerox), a descrição do cargo de uma pessoa que faz fotocópia é: tirar fotocópias de documentos, escanear, encadernar, passar troco etc. A análise do cargo seria o que se espera desse indivíduo: ser ágil nos procedimentos de reprografia, de preferência ter experiência anterior, ser organizado etc. 

  • Descrever um cargo significa relacionar o que o ocupante faz, como faz, sob quais condiçoes faz e por que faz. A descrição de cargo é um retrato simplificado do conteúdo e das principais responsabilidades do cargo. Ela define o que o ocupante faz, quando faz, como faz, onde faz e por que faz. 

     

    A descrição do cargo relaciona de maneira breve as tarefas, os deveres e as responsabilidades do cargo.

     

    Andréia Ribas 4ª ed. 

  • esse conceito é de análide de cargos.

  • Sempre relaciono Descrição de cargo ao edital de concurso. Em todo edital vem a descrição do cargo, enumerando as atividades e funções.
  • ERRADO

    Analise de cargos: Perfil da pessoa que vai ocupar o cargo, assim a organização observa: 

    •    Capacidade 
    •    Habilidade 
    •    Conhecimento 

    Logo, é o que você precisa ter para conseguir o cargo 

    Descrição de cargos: Olha para o cargo e assim determina quais serão as tarefas nele desempenhadas. 

    • Ou seja, é o que você vai fazer
  • Analise do cargo seria o mesmo que especificacao do cargo?

    Ou sao coisas distintas, porem bem parecidas?

  • Descrição de cargos consiste no detalhamento dos conhecimentos, das habilidades, das capacidades para o desempenho de conteúdo e das responsabilidades exigidas para a atuação profissional em um determinado cargo. (ERRADA)

    ESPECIFICAÇÃO OU ANÁLISE DE CARGOS consiste no detalhamento dos conhecimentos, das habilidades, das capacidades para o desempenho de conteúdo e das responsabilidades exigidas para a atuação profissional em um determinado cargo.

     

  • Descrição de cargos: tarefas

    análise  de cargos: responsabilidade, CHÁ, condições de trabalho

  • ERRADO

     

    Conceito de análise.

     

    O que a descrição faz?

    - enumera as tarefas, atribuições e responsabilidades  que compõem um cargo (o que faz), a periodicidade da execução (quando faz), os métodos empregados para execução (como faz), os objetivos do cargo (por que faz).

  • O detalhamento fica por conta da análise de cargos.

  • ERRADA

     

    A QUESTÃO FAZ REFERÊNCIA À ANÁLISE DE CARGOS.

     

    ANÁLISE DE CARGOS = PERFIL PROFISSIONAL DESEJADO PARA OCUPAR O CARGO

     

    - CAPACIDADE, HABILIDADE, CONHECIMENTO.

    - FEITA A PARTIR DA DESCRIÇÃO

    - SEUS ASPECTOS SÃO EXTRÍNSECOS.

  • Senhor nos abençoe nessa matéria hahaha

  • Errado conceito de análise do cargo , descrição do cargo : o que faz ? como faz? com quais departamentos interage?

  • Gabarito Errado.

     

    Apenas inverteu os conceitos.

     

    *De acordo com Boas e Andrade (2009) apontam como elementos que compõem a descrição e fatores que estão incluídos na análise dos cargos os seguintes:

     

    1. Elementos da Descrição de Cargos:

    > O que faz? Tarefas e atividades a executar.

    > Quando faz? A periodicidade é diária, semanal, mensal, anual

    ou esporádica.

    > Como faz? Através de pessoas, máquinas e equipamentos, materiais, dados e informação.

    > Quem faz? Local e ambiente de trabalho.

    > Por que faz? Objetivos do cargo. Metas e resultados a atingir.

     

    2. Elementos centrais da Análise de Cargos:

    > Requisitos mentais: instrução necessária; experiência anterior; iniciativa e aptidões; competências e habilidades.

    > Requisitos físicos: esforço físico; concentração visual e mental; destrezas ou habilidades, etc.

    > Responsabilidades envolvidas: supervisão de pessoas; material, equipamentos e ferramentas; dinheiro, títulos e documentos; contratos internos e externos.

    > Condições de trabalho: ambiente físico de trabalho; riscos de acidentes.

     

  • DESCRIÇÃO  X   ANÁLISE

    CARGO:  Agente Administrativo da PF
    DESCRIÇÃO DO CARGO: Atender ao público, emissão de passaportes, expedição de ofícios etc. (o que ele faz, por que faz, como faz, etc.  Intríseco

    ANÁLISE DE CARGOS: Diploma de nível médio, mínimo 18 anos, conhecimento de informática etc. (capacidade, habilidade e conhecimento). Extrínseco

     

  • ERRADO.

     

    Eu faço a diferença assim :

     

    Descrição de Cargos: Relato das tarefas a serem executadas, intrinseco.

    Análise de Cargos :  Determina os requisítos, critérios e responsabilidades ao ocupante.

  • Descrição de cargos: relaciona-se com as atribuições do Cargo(Tarefas)

    Análise Cargos: ligada às competências que o indivíduo deve ter(pessoas)

  • A questão quis te confundir colocando o conceito de análise de cargos para definir a descrição de cargos. Mais uma vez, a descrição de cargos traz as atividades, tarefas e atribuições do cargo, enquanto a análise retrata os requisitos ou qualificações necessárias ao exercício do cargo. Logo, incorreta.

    Gabarito: E

  • Questão clássica! O enunciado mistura os conceitos de análise de cargos com descrição de cargos, por isso está errado. Vamos relembrar o conceito de análise de cargos, segundo Idalberto Chiavenato:

    Analisar um cargo significa detalhar o que este exige do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades para desempenhá-lo adequadamente.(Idalberto Chiavenato, 2014)

    Vale sempre relembrar que a descrição preocupa-se com o conteúdo do cargo, enquanto a análise preocupa-se com os requisitos do cargo.

    Gabarito: Errado


ID
2037334
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo à gestão de pessoas.


A nova abordagem acerca de gestão de pessoas superou o conceito de pessoas como simples recursos organizacionais, de modo que os colaboradores passaram a ser concebidos como seres dotados de inteligência, personalidade, competências, aspirações e percepções singulares.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito certo: Chiavenato (2006) considera que gestão de pessoas é um conceito amplo que trata de como os indivíduos estruturam-se para orientar e gerenciar o comportamento humano no ambiente organizacional. Defende que esta pode ser o diferencial de empresas que sabem selecionar pessoas certas para o trabalho a ser realizado, ou seja, com as competências necessárias, com a consciência do valor da sua colaboração para a empresa alcançar seu objetivo, e comprometida com o trabalho, apaixonada pelo que faz. Contar com talentos exige recrutamento eficaz, programas de treinamento, implementação de programas de capacitação, acompanhamento contínuo do desempenho obtido, bem como com uma cultura organizacional que estimule a colaboração e o compartilhamento de conhecimento.
    Por ter as pessoas como objeto de atuação, a área de gestão de pessoas deve considerar os aspectos intangíveis. O sucesso profissional, a saúde física, os relacionamentos, o lazer, a espiritualidade, as questões financeiras, o legado e a realização pessoal são itens que variam de pessoa para pessoa, e as políticas de gestão de pes­soas devem buscar a satisfação mútua desses aspectos, traçando objetivos comuns aos colaboradores e à empresa. Quando a organização vê as pessoas como parceiras de seu desenvolvimento, e as pessoas pensam o mesmo em relação à empresa, a relação muda do controle para o desenvolvimento.

  • Certa. O foco da organização é estimular as pessoas, atrair e reter talentos, nascendo assim um novo conceito de como gerenciar pessoas, onde essas são vistas como fonte de vantagem competitividade e de caráter valioso para a organiz ação. Segundo Chiavenato: “A antiga Administração de Recursos Humanos cedeu lugar a uma nova abordagem: a Gestão de Pessoas. Nesta nova concepção, as pessoas deixam de ser simples recursos (humanos) organizacionais para serem abordadas como seres dotados de inteligência, personalidade, conhecimentos, habilidades, destrezas, aspirações e percepções singulares”.(CHIAVENATO 1999, p. 32).

    Fonte: http://www.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero_014/artigos/artigos_vivencias_14/n14_03.pdf

  • Gabarito: Correto

     

    A gestão de pessoas passou a olhar para o colaborador não apenas mais com o recurso organizacional, mas sim como um individuo que tem competência, habilidades e deve ser motivado para continuar nas suas atividades profissionais. 

  • 1ª ERA - INDUSTRIAL (1900 - 1950)

       - PESSOAS COMO INSTRUMENTOS DE PRODUÇÃO, FORNECEDORES DE MÃO DE OBRA.

     

     

    2ª ERA - NEOCLÁSSICA (1950 - 1990)

       - PESSOAS COMO RECURSOS QUE PRECISAM SER ADMINISTRADOS.

     

     

    3ª ERA - DA INFORMAÇÃO (APÓS 1990)

       - PESSOAS COMO SERES INTELIGENTES E PROATIVOS, PARCEIROS FORNECEDORES DE CONHECIMENTO E COMPETÊNCIAS.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Pedro matos, obrigada pela ajuda de sempre.

  • Pedro Matos, poderia mencionar quem fez essa classificação? Obrigado.

  • correto. Segundo Chiavenato, ha evolução da gestão de pessoas aconteceu  em três momentos: as relações industriais, a administração de recursos humanos e a gestão de pessoas. 

    No Departamento Pessoal (industrial clássico) as pessoas eram consideradas recursos de produção;

    Na administração de recursos humanos (Industrial neoclássica as pessoas eram vistas como recursos vivos;

    Na gestão de pessoas (era da informação) as pessoas são vistas como fornecedoras de conhecimento.

    Dica: sempre que falar em gestão de pessoas na atualidade as pessoas vão vistas como seres dotados de conhecimento. outra coisa, segundo Chiavenato, a nova realidade é que os bens mais valiosos das organizações bem-sucedidas são intangiveis, como competencia organizacional, know-how tecnólogico, conhecimento de mercado, lealdade do cliente, moral das pessoas, cultura corporativa, comportamento dos parceiros de alianças estratégicas e etc. Nesse contexto, fica claro que as pessoas são o diferecial competitivo das organizações, portanto as carateristicas do enunciado estão de acordo com a visao das organizações sem relação aos seus colaboradores.

     

     

  • A gestão de pessoas no setor público tem passado por mudanças para atender aos novos requisitos impostos pelas transformações organizacionais e de ambiente próprias da era da informação. Nesse contexto, observa-se uma nova tendência, que considera as pessoas:

     

    Seres humanos proativos com conhecimentos e capital intelectual próprios.

     

    Fonte: Questão Cespe/2017


ID
2037337
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação à gestão da qualidade, julgue o item a seguir.


A geração de valor corresponde a um fundamento da gestão pública contemporânea que visa alcançar resultados consistentes e duradouros para assegurar o aumento de valor tangível e intangível a todas as partes interessadas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO: Os fundamentos de excelência, segundo o Caderno FNQ (2011), são os seguintes:
    • Pensamento sistêmico. Entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo.
    • Aprendizado organizacional. Busca o alcance de um novo patamar de conhecimento para a organização por meio de percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de experiências.
    • Cultura de inovação. Promoção de um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias que possam gerar um diferencial competitivo para a organização.
    • Liderança e constância de propósitos. Atuação de forma aberta, democrática, inspiradora e motivadora das pessoas, visando ao desenvolvimento da cultura da excelência, à promoção de relações de qualidade e à proteção dos interesses das partes interessadas.
    • Orientação por processos e informações. Compreensão e segmentação do conjunto das atividades e processos da organização que agreguem valor para as partes interessadas, sendo que a tomada de decisões e execução de ações deve ter como base a medição e análise do desempenho, levando-se em consideração as informações disponíveis, além de incluir os riscos identificados.
    • Visão de futuro. Compreensão dos fatores que afetam a organização, seu ecossistema e o ambiente externo no curto e no longo prazos, visando à sua perenização.
    • Geração de valor. Alcance de resultados consistentes, assegurando a perenidade da organização pelo aumento de valores tangível e intangível, de forma sustentada para todas as partes interessadas.

  • GABARITO: Certo.

     

    Prova comentada - Comentário do Prof Carlos Xavier 

     

    Questão mais interpretativa do que o normal. A gestão pública contemporânea realmente busca gerar valor para a sociedade e demais stakeholders da ação pública, por isso a preocupação com a efetividade da ação pública.

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

     

  • Geração de valor

    Alcance de resultados consistentes, assegurando a evolução da organização pelo aumento de valor tangível e intangível de forma sustentada para todas as partes interessadas.

  • MEG:  estimula que a organização  esteja atenta às necessidades e expectativas das diversas áreas interessadas ....

    Incentiva, ainda, o alinhamento , a integração, o compartilhamento e o direcionamento em toda a organização para que ela auê com excelência na cadeia de valor e gere resultado a todas as partes interessadas.

  • ELEMENTOS TANGÍVEIS: FACILMENTE PERCEBIDOS E CONCRETOS PELA SOCIEDADE. (ARTEFATOS Ex.: desenvolvimento econômico, segurança...)

     

    ELEMENTOS INTANGÍVEIS: QUESTÕES MAIS SUBJETIVAS E ABSTRATAS PARA A SOCIEDADE. (VALORES Ex.: iniciativa, honestidade moralidade...)

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Professor Carlos XAVIER: Questão interpretativa  kkkkkkkkkkk

  • CERTO

     

    A geração de valor é um dos 8 fundamentos do MEG.

     

    "Geração de valor: alcance de resultados econômicos, sociais e ambientais, bem como de resultados dos processos que os potencializam, em níveis de excelência e que atendam às necessidades e expectativas as partes interessadas."

     

     

    FONTE: http://fnq.org.br/aprenda/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao/fundamentos

     

     

  • Professor Carlos Xavier do GRAN CURSO fala para memorizar, se for memorizar tudo em Administração não sobra espaço na CPU. kkkk

  • Fundamentos de Excelência da FNQ =CAPA GOLD  (CAPA DE OURO)

     

    Compromisso com as partes interressadas

    Aprendizado organizacional e inovação

    Pensamento Sistemico

    Adaptabilidade

     

    Geração de Valor

    Orientação por Processo

    Liderança transformadora

    Desenvolvimento sustentavel

  •  Geração de valor:  Alcance de resultados consistentes, assegurando a perenidade da organização pelo aumento de valores tangível e intangível, de forma sustentada para todas as partes interessadas.

  • Os oito Fundamentos da Excelência, na 21ª edição do MEG, são: 

    1. Pensamento sistêmico; 

    2. Aprendizado organizacional e inovação; 

    3. Liderança transformadora; 

    4. Compromisso com as partes interessadas;

    5. Adaptabilidade;

    6. Desenvolvimento sustentável;

    7. Orientação por processos;

    8. Geração de valor.

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento sobre gestão de qualidade.

    Diante disso, vamos a uma breve explicação.

    GESPÚBLICA (Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização) instituído pelo decreto n.º 5.378/05 possui como finalidade contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos e aumentar a competitividade do País.

    Entre os princípios da GESPÚBLICA encontra-se: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. O programa também abarca 13 fundamentos de excelência gerencial, são eles:

    1) Pensamento sistêmico;
    2) Aprendizado organizacional;
    3) Cultura da inovação;
    4) Liderança e constância de propósitos;
    5) Orientação por processos e informações;
    6) Visão de valor;
    7) Geração de valor;
    8) Comprometimento com as pessoas;
    9) Foco no cidadão e na sociedade;
    10) Desenvolvimento de parcerias;
    11) Responsabilidade social;
    12) Controle social;
    13) Gestão participativa.

    Ante o exposto, a questão está CORRETA, uma vez que a geração de valor está de fato incluída entre os fundamentos da gestão pública. Neste contexto, geração de valor são os resultados que fornecem elementos para prática de controle e avaliação que viabiliza o aprendizado institucional, garantindo o aumento de valor tangível e intangível a todas as partes envolvidas.


    Fonte:

    GESPÚBLICA, Modelo de Excelência em Gestão Pública, Brasília; MP, SEGEP, 2014. Versão 1/2014.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2037340
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação à gestão da qualidade, julgue o item a seguir.


No processo de garantia da qualidade total, é necessário que a auditoria dos sistemas de qualidade englobe, além do processo produtivo da própria organização, os seus fornecedores de materiais.

Alternativas
Comentários
  • CERTO - O conceito de qualidade evoluiu para a visão da satisfação do cliente, e hoje é definido como qualidade total, cujo foco principal das ações é o cliente. Qualidade é a “totalidade de características de um ente (organização, produto, processo etc.) que lhe confere a capacidade de satisfazer às necessidades explícitas e implícitas dos cidadãos” (ISO 9000).
    Nesse contexto, a qualidade põe em primeiro lugar o cliente, suas preferências e sua satisfação, e desloca para o segundo plano os interesses da organização. Assim, os produtos e serviços devem ter qualidade para satisfazer às necessidades dos clientes e, se possível, superar suas expectativas.
    A “qualidade total é a preocupação com a segurança e a qualidade do produto ou do serviço, a cada passo do processo, desde a entrada dos insumos até a utilização pelo cliente e a verificação de sua satisfação” (José Monteiro, 1991). Para o Ipea (1991), qualidade total é um novo modelo gerencial, fundado na motivação e participação de todo o pessoal na estrutura organizacional formal. Seus resultados se materializam, continuamente, em todas as facetas da instituição, traduzidos, sobretudo, em bem-estar de seus empregados e satisfação de seus clientes.
    A qualidade total representa, então, a busca da satisfação do cliente e de todos os demais interessados, e a busca da excelência organizacional, mediante a ação sinérgica em que o todo sobrepuja a soma das partes. Na qualidade total também se busca a redução de custos, que, regra geral, é obtida mediante a redução do desperdício.
    Com a qualidade total surgiram os conceitos de gestão e de controle da qualidade. A “Gestão da Qualidade Total – TQM – é o gerenciamento de todos os elementos, internos e externos à empresa, relacionados com o empreendimento, para avaliar o grau de eficiência e eficácia”.
    A TQM foca a qualidade do gerenciamento do negócio, abrangendo de forma sistêmica a gestão do processo produtivo e a gestão organizacional. O “Controle Total da Qualidade – TQC compreende as atividades de controle em todas as fases das quais depende a satisfação do cliente”.47 

  • A metodologia da Gestão Estratégica da Qualidade engloba:
    - a definição da abordagem estratégica da qualidade a ser adotada na organização;
    - a análise ambiental tanto no âmbito interno como no externo da organização;
    - a identificação das pessoas que contribuem ou têm potencial para tanto, de forma ativa, para a gestão da qualidade na organização;


    Mapeamento de participantes: refere-se à identificação dos personagens que contribuem de forma ativa para a gestão estratégica da qualidade na organização. (Giovanna Carranza )

    GAB CERTO

  • A qualidade total enfatiza o SISTEMA DA QUALIDADE. Ou seja, a partir desse momento, tem-se uma visão sistêmica da qualidade, com a ideia de que a qualidade é um problema de todos e abrange todos os aspectos da operação da empresa.

  • GABARITO: Certo.

     

    Prova comentada - Comentário do Prof Carlos Xavier 

     

    O processo de garantia da qualidade total perpassa toda a cadeia produtiva, conforme informado pela assertiva.

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • Gabarito C.

     

    Na Gestão da Qualidade Total, a qualidade é vista com fator principal no atendimento de desejos e necessidades dos clientes. Assim,  a gestão da qualidade deve englobar todos os aspectos da organização, inclusive as relações com os fornecedores e clientes.

     

     Fonte: Administração geral para concursos, Rodrigo Rennó, pág. 267.

  • Certo

     

    É necessário além do processo produtivo da organização a englobalização dos seus formecedores e parceiros principais.

  • Errei a questão, pois achei que, de acordo com o 4° PRINCÍPIO DE DEMING (lealdade e confiança com o fornecedor), não precisaria de inspeção.

    3º princípio: Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde seu primeiro estágio;

    4º princípio: Cesse a prática de aprovar orçamentos com base no preço. Ao invés disto, minimize o custo total. Desenvolva um único fornecedor para cada item, num relacionamento de longo prazo fundamentado na lealdade e na confiança;

  • todos são responsavéis pela a qualidade, do fornecedor até os que fazem os serviço de limpeza.

  • os comentarios desse prof carlos xavier sao uma merda kkkkkk

  • CERTO

     

    A gestão da qualidade total possui visão sistêmica, portanto envolve todas as pessoas da organização e as de fora, que exercem influência sobre ela.

     

    O conceito de Gestão da Qualidade Total (Total Quality Management, em inglês) se refere a uma estratégia de administração desenvolvida para criar e garantir a qualidade em todos os processos organizacionais, inclusive nos fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negóciosA Gestão da Qualidade Total é aplicada a todas as áreas e níveis da empresa – todos tem a responsabilidade do alcance de padrões de qualidade –, mas deve começar do topo, com comprometimento total da alta administração. Além disso, a estratégia está baseada no empoderamento das pessoas, o que proporciona aos funcionários a autoridade para tomar decisões e resolver questões sem ter que consultarem seus gerentes a todo o momento, agilizando os processos e otimizando o tempo.

     

     

     

    http://www.mundocarreira.com.br/administracao/entenda-como-funciona-gestao-da-qualidade-total-nas-empresas/

  • "Para certificar-se da qualidade garantida de seu fornecedor, a empresa compradora faz auditoria do sistema de qualidade (...) A inspeção ou auditoria serve para decidir se um fornecedor tem ou não condições de continuar como tal e também para escolher novos fornecedores."

    " a empresa exige que seu fornecedor tenha um sistema de qualidade dos produtos e serviços. Certificando-se disso a empresa  pode reduzir ao mínimo ou mesmo dispensar a inspeção da qualidade dos produtos que vêm de fora"

    Fonte: Maximiano

  • Gabarito: CORRETO

    Comentário:

    Em questões de Administração Geral sempre é bom procurarmos palavras-chave que possam nos conduzir ao acerto. Nesse questão, basta lembrarmos que, dentre as características da Qualidade Total (TQM) tem-se:

    1. A qualidade é para toda organização (não somente para o nível operacional)

    2. o núcleo que é aplicado o TQM deve ser os forcedores e clientes (internos e externos) 

    Logo, como  a questão traz: processo produtivo da própria organização (item referente ao  número 1), os seus fornecedores de materiais (item referente ao  número 2). 

    Portanto a resposta é CERTO. 

  • Qualidade Total abrange a cadeia de suprimentos como uma unidade.

  • O processo de qualidade é abrangente. Inicia na concepção do produto, percorre todo o processo produtivo até a entrega e satisfação do cliente. Para que esse processo ocorra de forma eficaz é indispensável a consolidação de parcerias com os fornecedores no intuito de assegurar a qualidade também dos insumos.

    Vale registrar que, segundo Maximiano, auditoria dos sistemas de qualidade é um tipo de controle essencialmente preventivo, ou seja, atua antes mesmo da execução da atividade controlada, o que reforça a importância de que esse tipo de controle englobe também os fornecedores de materiais.

    Gabarito: CORRETO


ID
2037343
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação à gestão da qualidade, julgue o item a seguir.


A implementação de um departamento de qualidade tem como objetivo básico a ênfase na correção de defeitos.

Alternativas
Comentários
  • Errado. O departamento de qualidade busca verificar se o que está sendo feito está dentro dos padrões de qualidade adotados pela organização, avaliando em diferentes aspectos. Caso não esteja, aí sim serão tomadas ações corretivas. Corrijam-me se estiver errado.

  • Errado. Um departamento de qualidade deve buscar, numa visão contemporânea, a construção da qualidade em todas as ações, produtos e serviços da organização, e não a mera correção de defeitos. Até porque um investimento num departamento específico para apenas essa finalidade oneraria a organização. A qualidade precisa estar presente em todos os processos da organização. 

    Fonte: Prof. Carlos Xavier (Estratégia) +  acréscimos meus

  • Na era do controle estatístico sim, atualmente NÃO.

  • GABARITO: Errado.

      

    Prova comentada - Comentário do Prof Carlos Xavier

         

    Um departamento de qualidade deve buscar, numa visão contemporânea, a construção da qualidade em todas as ações, produtos e serviços da organização, e não a mera correção de defeitos.

          

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • Na verdade torna-se desnecessária a implementação de um departamento de qualidade, visto que a qualidade é uma responsabilidade de todos.

  • Gabriela Rodrigues, eu também pensava como você, que não seria necessário um departamento de qualidade ja que esta é uma responsabilidade de todos. 

    No entanto, veja esta questão da CESPE: Uma das principais ideias e contribuições para a gestão da qualidade é a criação dos departamentos de controle da qualidade com a atribuição principal de preparar e ajudar a administração do programa de qualidade. 

    Tal questão foi considerada correta. Dessa forma, não acho que falar que a criação de um departamento de qualidade seja desnecessário. 

  • "A implementação de um programa de gestão de qualidade envonve MUITO mais do que correção de defeitos.As ideia principais que baseiam o significado atual da qualidade são,basicamente,as seguintes:

     

    -Atender ás expectativas,requisitos e desejos dos clientes;

    -Executar as tarefas da melhor forma possível;

    -Preocupação constante em melhorar os processos do trabalho;

    -Não desperdiçar esforços e recursos;

    -Fazer correto o trabalho desde o pricípio;

    Deste modo,o trabalho deve estar voltado para a entrega de bens e serviços dentro do que é esperado pelos clientes,o que chamamos de conformidade ao padrão desejado.O gabarito é questão errada."  -Comentário retirado do estratégia concursos.

  • GAB: E

    Acrescentando..

    Foco hoje é muito mais preventivo que corretivo.

  • Ênfase na prevenção . No passado o foco era na localização de defeitos.

  • Segundo  Marly Carvalho e Edson Paladini:

    ''[...] o departamentode qualidade é responsável por prover a habilidade e os procedimentos necessários para que o sistema funcione como um todo, ou seja, a qualidade passa a ter uma abordagem que vai além do conhecimento trivial.''

     

    Fonte: Gestão da Qualidade: Teoria e Casos

  • lAguns comentários não tem a fonte, por gentileza, revele a fonte das informações. 

  • Errado, não é só orreção de defeitos!!! e sim a constraução da qualidade como todo.

     

  • Foco essencial no cliente e na qualidade dos processos.

  • Essa questão é daquele tipo que estando incompleta está errada. Porém, incompleta também pode estar certo para a CESPE. 

    Questão de sorte! ehehhee 

     

  • ERRADO

     

    Conforme os colegas já disseram, o foco na correção de defeitos é característica da era do controle estatístico. Nessa época surgiu o departamento de controle, o qual fazia inspeção por amostragem. Atualmente, a qualidade é responsabilidade de todos da organização e o objetivo maior já não é mais corrigir defeitos, e sim, prevení-los.

  • Armand Feigenbaum >> pretendia mudar a ênfase da correção para a prevenção de defeitos, ou seja, fazer certo da primeira vez.
     

  • sem contexto é osso

  • Gab: Errado

     

    Armand Feigenbaum - conhecido como o primeiro a falar em Controle da Qualidade Total (TQC) - afirmava que deveria haver um Departamento de controle da qualidade conduzido por especialistas.

    Com isso ele pretendia mudar a ênfase da correção para a prevenção de defeitos, buscando fazer certo desde a primeira vez.

     

    Logo, o foco do departamento de qualidade é previnir a ocorrência de defeitos, e não esperar que os defeitos aconteçam para depois

    corrigí-los.

  • Prevenção!!!

  • Gabarito - Errado.

    A implementação de uma área/departamento de qualidade em uma organização contemporânea pode ter diversos objetivos mas, o principal objetivo seria a construção da qualidade, e não a correção de defeitos.

  • A evolução que tivemos no conceito de qualidade ao longo do tempo provocou mudanças também na atuação dos departamentos de qualidade. 

    Se durante a era da inspeção o objetivo era realizar inspeções e adotar uma ênfase no controle. Com a qualidade total, os departamentos de qualidade assumiram um papel estratégico com ênfase na satisfação das necessidades do mercado e dos clientes. 

    Gabarito: ERRADO

  • marquei certo por conta do "BÁSICO";


ID
2037346
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Com relação à gestão da qualidade, julgue o item a seguir.


O Modelo de Excelência em Gestão® (MEG) é considerado um modelo de referência e aprendizado no qual existe prescrição para a implementação de práticas de gestão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Errado

     

    O Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) é um modelo de referência e aprendizado no qual NÃO EXISTE prescrição para a implementação de práticas de gestão.

     

    Não é prescritivo

    O MEG é considerado um modelo de referência e aprendizado, no qual não existe prescrição na sua implementação de práticas de gestão. O modelo levanta questionamentos, permitindo um exercício de reflexão sobre a gestão e a adequação de suas práticas aos conceitos de uma empresa classe mundial.

     

    Fonte: http://www.fnq.org.br/avalie-se/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

  • O MEG é um modelo DESCRITIVO e não prescritivo!

    Acertei porque decorei!

    Vamo que vamo..

  • O MEG trata-se de um modelo de referência e aprendizado, não sendo considerado um modelo PRESCRITIVO.

  • GABARITO: Errado.

      

    Prova comentada - Comentário do Prof Carlos Xavier

         

    Um departamento de qualidade deve buscar, numa visão contemporânea, a construção da qualidade em todas as ações, produtos e serviços da organização.

          

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • Para não errar mais:

    MEG é um modelo descritivo e não prescritivo.

    MEG é um modelo descritivo e não prescritivo.

    MEG é um modelo descritivo e não prescritivo.

    MEG é um modelo descritivo e não prescritivo.

    MEG é um modelo descritivo e não prescritivo.

    MEG é um modelo descritivo e não prescritivo.

    MEG é um modelo descritivo e não prescritivo.

    MEG é um modelo descritivo e não prescritivo.

    MEG é um modelo descritivo e não prescritivo.

     

  • Alguém poderia me dizer o que é um modelo prescritivo e um modelo descritivo?

    Obrigado!

  • MEG modelo de referência  e aprendizado ... MEG não é PRESCRITIVA.

  •  prescritivo é aquele que orienta ou informa sobre o devemos fazer a respeito ou recomendações( tipo uma receita médica) , já o descritivo ele nomeia um dado fato ou situação incluindo graficos, curvas de comportamento, diagramas, fluxogramas.( tipo o PIB)

    Espero que tenha ajudado.

  • Não é prescrtiva, não tem uma receita escrita.

  • Pelo que  tenho observado nas questões o Modelo de Excelência em Gestão não é Prescrivo. 

    GAB: E

     

  • O Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) é um modelo de referência e aprendizado que serve para todo tipo e porte de empresa. Suas principais características são:

     Modelo Sistêmico

    - Não é prescritivo

    - Adaptável a todo tipo de organização.

  • GABARITO E

    MEG (MODELO DE EXCELÊNCIA GERENCIAL) = Tem por objetivo alinhar recursos, identificar pontos fortes e as oportunidades de melhoria, aprimora a comunicação produtiva e a efetividade, além de preparar para objetivos a serem atingidos.

    Características:
    ** MODELO SISTÊMICO: entender fatores internos , mas também estar atento aos fatores externos que influenciam o negócio. Inspirado no cliclo PDCL (Plan, Do, Check, Learn). Baseia-se no melhoramento contínuo, gradual e não radical.
    **NÃO PRESCRITIVO: Não dita regras, nem indica ferramentas ou estrutura de como gerir o negócio, mas levanta questionamentos, permitindo um exercício de reflexão sobre a gestão.
    **ADAPTABILIDADE: Adaptável a todos tipo de organização. Flexibilização de acordo com o modelo de cada estrutura organizacional, em tempo hábil as novas demandas e do contexto.

     

    Bons estudos... Avante e foco no objetivo!!!

     

    Fonte: Minhas anotações - Curso Eu vou passar*

  • Decorando e aplicando: MEG é um modelo descritivo e NÃO prescritivo.

  • Pessoal ,atentem para o fato do CESPE trocar Descritivo por Prescritivo.Não é esporádico, já é a quinta questão que faço sobre o MEG que eles trocam isso!

  • É um guia de boas práticas. Não é prescritivo, é só um guia.

  • ERRADO

     

    Essa aí já está batida.... O Meg não prescreve nada ! 

     

    " O MEG é considerado um modelo de referência e aprendizado, no qual não existe prescrição na sua implementação de práticas de gestão. O modelo levanta questionamentos, permitindo um exercício de reflexão sobre a gestão e a adequação de suas práticas aos conceitos de uma empresa classe mundial."

     

     

    http://fnq.org.br/aprenda/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao/fundamentos

  • meg não é a filha do simpson?! 

    afeeeee

  • Não é PRESCRITIVO
  • O Modelo de Excelência da Gestão tem como característica mais importante ser um modelo sistêmico e descritivo. Consolida as melhores práticas de gestão visando a liderança das organizações em suas respectivas áreas de atuação e atuação em harmonia com o meio ambiente e a integração com a sociedade. É um modelo completo e reconhecido internacionalmente, não prescritivo, direcionado aos resultados dos negócios, promove o aprendizado organizacional, enfatiza a integração e o alinhamento sistêmico, e permite a medição do grau de maturidade da gestão.

    Fonte: Marcelo Camacho

  • O que o modelo de excelência em gestão (MEG) estimula é que a organização faça uma análise interna e externa para atender às suas necessidades, desenvolvendo uma gestão conforme seu perfil e público atendido. Parte superior do formulário
    Suas principais características são:
    - Modelo Sistêmico
    Possui um conceito de aprendizado e melhoria contínua, pois seu funcionamento é inspirado no ciclo do PDCL (Plan, Do, Check, Learn). 
    - Não é prescritivo!!!!!!!
    O MEG é considerado um modelo de referência e aprendizado, no qual não existe prescrição na sua implementação de práticas de gestão. O modelo levanta questionamentos.
    - Adaptável a todo tipo de organização

     

  • Melhor comentário:

    MEG (MODELO DE EXCELÊNCIA GERENCIAL) = Tem por objetivo alinhar recursos, identificar pontos fortes e as oportunidades de melhoria, aprimora a comunicação produtiva e a efetividade, além de preparar para objetivos a serem atingidos.

    Características:

    ** MODELO SISTÊMICO: entender fatores internos , mas também estar atento aos fatores externos que influenciam o negócio. Inspirado no cliclo PDCL (Plan, Do, Check, Learn). Baseia-se no melhoramento contínuo, gradual e não radical.

    **NÃO PRESCRITIVO: Não dita regras, nem indica ferramentas ou estrutura de como gerir o negócio, mas levanta questionamentos, permitindo um exercício de reflexão sobre a gestão.

    **ADAPTABILIDADE: Adaptável a todos tipo de organização. Flexibilização de acordo com o modelo de cada estrutura organizacional, em tempo hábil as novas demandas e do contexto.

  • Gabarito - Errado.

    Modelo de Excelência em Gestão (MEG) - não é prescritivo.

  • O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) é um modelo de referência e aprendizado que serve para todo tipo e porte de empresa. Suas principais características são:

    - Modelo Sistêmico

    - É descritivo

    - Adaptável a todo tipo de organização.

  • GAB.: ERRADO

    .

    CESPE/CEBRASPE - 2015 – Telebras: O Modelo de Excelência da Gestão (MEG®) é um modelo de referência e aprendizado baseado em enfoques sistêmico e prescritivo, e, por isso, é adaptável a qualquer tipo de organização. E.

  • Quando vejo prescrição lembro de prescrição do médico que deve ser seguido a risca, antes confundia os conceitos.


ID
2037349
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, a respeito da gestão de projetos e da gestão de processos.


Os processos primários de uma organização, quando agrupados, tendem a traduzir a cadeia de valor da entidade.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO

    íntese dos benefícios obtidos com a implantação do BPM:76
    • Oferece segurança de que regras do negócio estão sendo realmente seguidas na prática;
    • Direciona automaticamente os problemas/exceções para os gerentes e responsáveis pelos processos;
    • Monitora o status de todos os processos, aferindo se as atividades estão aderentes aos padrões, políticas e procedimentos;
    • Facilita o gerenciamento da cadeia de suprimentos;
    • Oferece clara visão dos indicadores críticos para o desempenho dos negócios;
    • Possibilita eliminação e/ou redução de tarefas manuais, automatizando-as;
    • Possibilita eliminação de atividades que não agregam valor e/ou estão em duplicidade;
    • Possibilita a redução do tempo total dos processos e o aumento da produtividade;
    • Possibilita visualizar processos terceirizáveis;
    • Integra aplicativos, sistemas e outros fatores como pessoas, tecnologias, equipamentos;
    • Cria pontos de contato simplificados para os processos, rastreando responsabilidades;
    • Melhora os níveis de satisfação dos clientes em relação a produtos/serviços;
    • Aumenta a vantagem competitiva da empresa e melhora a imagem da organização;
    • Aumenta as vendas/faturamento, em face de clientes mais satisfeitos;
    • Permite reduzir custos, face ao melhor fluxo das atividades e eliminação de duplicidades;
    • Permite reação às mudanças e desenvolvimento de novos negócios de forma mais rápida;
    • Estimula a mentalidade das pessoas para a melhoria contínua;
    • Possibilita alcançar os objetivos organizacionais estratégicos com maior transparência;
    • Identifica trilha de auditoria completa para os processos da empresa.

  • Os processos primários são aqueles que agregam valor diretamente para o cliente. Sendo assim, é claro que sua integração permite a visualização da cadeia de valor da entidade, em suas atividades finalísticas. A não inclusão das atividades de suporte na cadeia de valor verificada não inviabiliza o gabarito da questão, que está certa.

     

    Prof. Carlos Xavier - Estratégia Concursos

     

    GABARITO CORRETO

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • CERTO. Segue um breve resumo:

    *Processos primários: Os processos primários são aqueles que agregam valor diretamente aos clientes, de modo que representam as atividades essenciais para que as organizações cumpram a missão fixada para seu negócio. Aqui, estão agregadas aquelas operações que estabelecem a percepção de valor que os clientes possuem em relação à marca, aos produtos ou serviços da empresa.

    *Processos de Suporte:Como o próprio nome diz, eles dão suporte à empresa. A principal diferença entre este conjunto e os processos primários é que os processos de suporte conferem valor para outros processos, e não para o cliente diretamente. Além da ausência de relacionamento direto com os clientes, é caracterizado por sua estrutura especializada e funcional.

    *Processos de Gerenciamento: Esse último grupo de processos contempla as medições, monitoramentos, controles e gestão do negócio, ditando influência direta na capacidade de realização das atividades, de maneira que a organização atue conforme seus objetivos e metas de desempenho. Também não entregam valor diretamente ao cliente, mas buscam garantir que os escopos operacionais, financeiros e regulatórios sejam cumpridos e alcançados.
    Esperto ter ajudado!!

    Fonte: http://valorecompetencia.com.br/gestao-de-processos/processos-primarios-de-suporte-e-de-gerenciamento-entenda-diferencas

  • Os processos primários são aqueles que dizem respeito à atividade fim da organização, o que gera valor para o cliente.

  • Os Processos Primários (finalísticos) agregam valor diretamente para o cliente externo. São também chamados de ESSENCIAIS, pois representam as atividades essenciais que uma organização executa para cumprir sua missão.

  • PROCESSOS CENTRAIS/PRINCIPAIS/PRIMÁRIOS

    CONFERE VALOR PARA OS CLIENTES; ESTÃO RELACIONADOS COM AS TRANSFORMAÇÕES DE INSUMOS EM PRODUTOS DESTINADOS A CLIENTES EXTERNOS OU INTERNOS; ESTÃO DIRETAMENTE RELACIONADOS COM AS ATIVIDADES VINCULADAS AO CLIENTE. EX.: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO E SERVIÇO, PROCESSAMENTOS DE PEDIDOS...

     

    PROCESSOS DE APOIO/DE SUPORTE

    CONFERE VALOR PARA OUTROS PROCESSOS; DÃO SUPORTE PARA A EMPRESA. EX.: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA FEITA POR ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE, APOIO JURÍDICO FEITO POR ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA, APOIO DE SEGURANÇA FEITO POR EMPRESA DE VIGILANTE...

     

     

    GABARITO CERTO

  • CERTO

     

     

    Processos primários são aqueles com os quais o cliente externo tem contato. Esses processos são o resultado de todo o funcionamento da cadeia produtiva da empresa. Portanto, se o cliente percebe alto valor no produto final, a cadeia de valor da entidade é positiva; o contrário também é válido

  • GAB:C

    Ex: de Processo primário, no cado do CESPE ,por exemplo, é aplicar provas de concursos publicos. Um processo secundário/de apoio/de suporte seria a elaboração de uma questão por um dos examinadores pra lascar todo mundo.

  • Cadeia de valor -> conjunto de atividades tecnológicas e econômicas distintas que uma organização utiliza para entregar produtos e serviços aos seus clientes. Quanto mais valor agregado, mais competitiva fica a empresa.
    Vantagens:
    -  Possibilidade de verificar os valores agregados em cada etapa do processo finalístico;
    - A apresentação da relevância dos processos de suporte para que os finalísticos sejam plenamente executados;
    - A capacidade de poder representar o relacionamento entre a estratégia e os processos.

    Calos Xavier + Rodrigo Rennó
     

    GAB CERTO

  • BPM CBOK versão 3.0:

    Processo Primário - É um processo tipicamente interfuncional ponta a ponta (e até interorganizacional ponta a ponta) que agrega valor diretamente para o cliente. Processos primários são frequentemente referenciados como processos essenciais ou finalísticos, pois representam as atividades essenciais que uma organização executa para cumprir sua missão. Esses processos constroem a percepção de valor pelo cliente por estarem diretamente relacionados à experiência de consumo do produto ou serviço.


    Processos primários podem fluir através de áreas funcionais ou até entre organizações e fornecer uma visão completa ponta a ponta de criação de valor, devendo ser estabelecidos a partir da perspectiva do cliente e dos "momentos da verdade" resultantes da experiência de consumo. Somente aquelas atividades que imediatamente influenciam e impactam essa experiência são partes do processo primário; atividades que influenciam e impactam, porém, não imediatamente, podem ser consideradas como parte de processos de suporte.

  • CERTO

     

    CADEIA DE VALOR =  Sequência de processos que produzem valor diretamente  para os clientes.

     

    " A cadeia de valor é utilizada para demonstrar um fluxo simples contínuo da esquerda para direita dos processos que diretamente contribuem para produzir valor para os clientes. Seu conceito foi introduzido por Michael Porter. "

     

    - CBOK 2013 - pág. 93

  • Questão linda 

     

    Processos PRIMÁRIOS/ NEGOCIAIS/ DE CLIENTES/ FINALÍSTICOS/ PONTA A PONTA / ESSENCIAIS são os que confeccionam o produto ou serviço para o cliente externo ( cadeia de valor).  

  • Certo

     

    Envolve a geração de valor para o cliente. Esta classificação divide os processos em processos primários e processos de suporte.

    Os processos primários são aqueles que geram os produtos e serviços. Seriam os processos principais e que “definem” o sucesso da
    organização.

    Os processos de suporte são todos os demais, que naturalmente são necessários para que os processos primários possam existir.

     

  • CERTO.


    PROCESSOS PRIMÁRIOS (de negócio/ de clientes/ finalísticos/ primários/ PONTA-A-PONTA ou ESSENCIAIS): São aqueles que agregam valor para o cliente e que vão de ponta-a-ponta na organização. Representam a essência do funcionamento da organização. Confeccionam o produto ou serviço para o cliente externo. Ex: Coca-cola produzir refrigerantes para vender aos clientes. Essa é a razão de essa empresa existir, o que a diferencia/individualiza no mercado.


    Desse modo, os processos primários tendem a traduzir a cadeia de valor da entidade. A parte da questão que especifica "quando agrupados" não a torna inválida, muito pelo contrário, diante das afirmações já citadas.


    Bons estudos.

  • Cadeia de valor



    Desenvolvida por Michael Porter, essa notação enfatiza a captura de processos e atividades que adicionam valor ao serviço ou produto entregue ao cliente. Proporciona uma visão geral, mas não, mas não uma visão detalhada dos processos de negócio.



    Fonte: BPM CBOK V3.0

  • Se são processos primários, têm contato/relação direta com o cliente.

    Sozinhos ou agrupados se prestam ao fim mencionado no item.

  • Gabarito Correto.

     

    Processos primários:

     

    I)Processos primários: são aqueles que agregam valor para o cliente e que vão de ponta-a-ponta na organização. São equivalentes aos processos de negócio ou de clientes.

     

    *Cadeia de Valor

     

    *Desenvolvida por Michael Porter, essa notação enfatiza a captura de processos e atividades que adicionam valor ao serviço ou produto entregue ao cliente. Proporciona uma visão geral, mas não, uma visão detalhada dos processos de negócio.

  • CERTO

    OS PROCESSOS PRIMÁRIOS OU DE NEGÓCIOS REPRESENTAM A PRÓPRIA ATUAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO, POR SUA VEZ TENDEM A TRADUZIR A CADEIA DE VALOR DA ORGANIZAÇÃO.


    AVANTE!

  • Processo de negócio: atuação da empresa; está ligado à cadeia de valor (sem ela nenhuma empresa atinge seus objetivos) Se divide em:

    --> Processo primário: geram serviços e produtos

    --> Processo de suporte: os demais, que ajudam os serviços e produtos a existirem

    Processo organizacionais: não aparece para o cliente final, mas é vital para empresa

    Processo gerencial: facilita a tomada de decisão (avaliação de desempenho/pesquisas de opiniões)

  • Prezados, questão correta. Vejamos definições:

    Processos negócio/principais/primários/chaves/essenciais/ finalísticos que são os processos que resultam na entrega de algum bem ou serviço ao cliente final – devem satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes e demais partes interessadas. Ex: Produção de um bem/prestação de serviço direto ao cliente final.

    Processos secundários/administrativo/de suporte/auxiliares/ meio que são os processos internos que geram apenas bens e serviços internos, mas que, ao mesmo tempo, são indispensáveis para que os processos principais possam ser executados (dão suporte à execução dos processos principais), contribuindo para o sucesso da organização. Ex: Gestão de pessoas, compras, manutenção em geral, contas a pagar, processos de recursos humanos etc.

    Processos gerenciais, ligados às estratégias e utilizados na tomada de decisão, no estabelecimento de metas, na coordenação dos demais processos e na avaliação dos resultados. Ex: Planejamento estratégico, gestão do conhecimento, avaliação de desempenho, avaliação da satisfação dos clientes etc.

    Bons estudos.


ID
2037352
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, a respeito da gestão de projetos e da gestão de processos.


Para aprovar ou não o início da execução de um projeto, o gerente deve realizar uma análise do valor agregado (EVA – earned value analysis), a fim de demonstrar às partes interessadas o retorno financeiro que o projeto pode trazer para a organização.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

    O gerenciamento do valor agregado consiste em medir a performance pela comparação do custo do projeto com seu valor agregado. De forma resumida, significa analisar três curvas de desempenho. Uma curva, representa o valor planejado ao longo do tempo, outra representa o valor realmente gerado até o momento e a terceira curva representa o valor do custo do projeto. 

     

    http://www.gerenciamentoeconomico.com.br/gerenciamento_de_projetos/pequena-introducao-a-analise-de-valor-agregado-earned-value-analysis-eva/

     

    Gestão de Valor Agregado (GVA) é considerada como um dos melhores métodos para analisar a evolução dos custos e prazos de um projeto devido à sua eficiência. Ela integra o escopo, o cronograma e os recursos para então medir o desempenho e o progresso do que foi planejado.

    De acordo com o PMBOK, guia de melhores práticas do gerenciamento de projetos elaborado peloPMI (Project Management Insitute), o desempenho é mensurado a partir da comparação entre o valor agregado e o custo real. Já o progresso compara o valor agregado com o valor planejado. Entende-se como valor agregado o valor orçado para realizar o trabalho requerido pelo projeto em um tempo determinado.

    A Gestão de Valor Agregado adota três critérios para monitorar a performance de forma constante:
    Valor Planejado ou Planned Value (VP): Representa o custo inicial do projeto, constituindo-se como a linha de base da análise.

    Valor Agregado ou Earned Value (VA): É o custo referente às atividades realizadas e/ou entregues até ao momento da análise.

    Custo Real ou Actual Cost (CR): Representa o quanto já foi gasto nos trabalhos já realizados até a presente data, que em geral é o status do projeto.

     

    http://www.projectbuilder.com.br/blog-pb/entry/projetos/o-que-e-gestao-de-valor-agregado-gva-e-qual-a-importancia-dele-para-a-minha-empresa

     

  • Ao meu ver a questão erra em dizer que a EVA demonstra o retorno financeiro, quando na verdade se trata do VPL (Valor Presente Liquido). O payback não demonstra o retorno financeiro, apenas diz em quanto tempo o investimento "se paga".

     

    Gabarito Errado.

  • GABARITO: Errado.

     

    A análise financeira de um projeto para se decidir sobre seu início ou não se dá por meio da análise do valor presente líquido – VPL – em comparação à taxa mínima de atratividade (TMA). A técnica EVA é específica para unir escopo, cronograma e recursos, comparando o planejamento de um projeto ao que foi efetivamente realizado.

    Professor CARLOS XAVIER

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • apesar das explicações, continuei não entendendo a questao.

  • Para aprovar ou não o início da execução de um projeto, deve ser feito ANÁLISE DE VIABILIDADE

  • Complementando sobre a Análise Viabilidade a partir do VPL :

    Na fase de planejamento ( grupo de processo do projeto) deve ser realizada a análise qualitativa de riscos - verificar numericamente o efeito dos riscos no projeto . Estratégia Concursos - Rodrigo Rennó.

  • achei a questão simples

     

    Valor agregado --> Valor do progresso com base no que foi planejado

     

    Como vc vai medir o progresso do projeto se ele nem começou?

     

    2016

    O Instituto Federal do Alto Sapucaí – IFAS tem um projeto de implantação de rede sem fio no campus cujo investimento foi estimado em R$ 100.000,00 (cem mil reais) e o prazo para execução estimado em seis meses. Já se passaram três meses desde o início da execução desse projeto e já foram gastos R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), mas atualmente apenas um terço do campus está atendido com a rede sem fio. Qual é o valor agregado desse projeto do IFAS?

    Resposta: 33mil

     

    2013

    O gerenciamento do valor agregado — que representa o custo total do trabalho já executado no projeto — é utilizado, principalmente, para medição de desempenho de custos.

    Errada

  • errada! essa ferramenta é utilizada no grupo monitoramento e controle.

     

    Monitorar e controlar o trabalho do projeto.

    Técnicas analíticas
    Técnicas analíticas são usadas no gerenciamento de projetos para prever possíveis resultados com base
    nas possíveis variações do projeto ou variáveis do ambiente e suas relações com outras variáveis. Exemplos
    de técnicas analíticas usadas nos projetos são:

    • Análise de regressão,
    • Métodos de agrupamento,
    • Análise causal,

    • Análise da causa-raiz,
    • Métodos de previsão (por exemplo, séries temporais, criação de cenários, simulação, etc. ),
    • Análise de modos e efeitos de falha (FMEA),
    • Análise da árvore de falhas (FTA),
    • Análise de reservas,
    • Análise de tendências,
    • Gerenciamento do valor agregado, e
    • Análise de variação

     

    também encontrei essa técnica em controlar cornograma e controlar custos....

  • ERRADO

    O VALOR AGREGGADO NÃO INTEGRA  O INICIO

     

     

    Gerenciamento do valor agregado: é uma técnica que
    integra escopo, cronograma e recursos financeiros de um
    projeto para que seu progresso e desempenho possam ser
    medidos - comparando-se o custo orçado com o custo real. Com
    base nela é possível verificar qual o valor que será agregado
    para a organização pelo projeto.

     

    professor Carlos Xavier

  • Gabarito --> Errado.

    É na análise de viabilidade de um projeto que se tem o Payback do mesmo, sendo a EVA mais voltada para controle orçamentário do projeto.

  • Análise de Valor Agregado (AVA) - A análise de valor agregado compara a linha de base da medição do desempenho com o cronograma real e o desempenho dos custos.

    Business Case - é usado para determinar se os resultados do estudo de viabilidade econômica, usado para justificar o projeto, ocorreram.

    Fonte: Guia PMBOK 6ª Edição

  • Para quem ainda não entendeu o que é a análise do valor agregado: Explicado de forma bem simples, esse índice é utilizado para medir a lucratividade real, ou seja, mostra se um investimento trouxe ganhos reais para os acionistas. Assim, deverá ser realizada de forma POSTERIOR, afinal, como você irá medir o ganho real de algo que ainda não ocorreu? Desta forma, não é utilizada para aprovar o INÍCIO de um projeto.


ID
2037355
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, a respeito da gestão de projetos e da gestão de processos.


A declaração e a exclusão do escopo objetivam alinhar as expectativas das partes interessadas no projeto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO: Há quem prefira denominar esse desmembramento de estrutura analítica do projeto – um documento que define as atividades necessárias para o atendimento do escopo do projeto. Essas atividades deverão ser fracionadas até que se obtenha um nível de detalhamento que permita o estabelecimento do tempo de duração e dos recursos que serão utilizados.
    O desmembramento dos planos também deverá ser impresso e disponibilizado para as lideranças de todas as àreas da organização (bem como para as eventuais equipes responsáveis pela sua execução – se for o caso), para ser consultado e servir de guia a orientar sua execução

  • "Exclusão do projeto. Identifica de modo geral o que é excluído do projeto. Declarar explicitamente o que está fora do escopo do projeto ajuda no gerenciamento das expectativas das partes interessadas.(PMBOK, 5ª Edição, página 124)"

     

    Edição do meu comentário (2018): fiz essa questão de novo e achei uma fundamentação melhor para ela:

    "5.3.3.1 Especificação do escopo do projeto
    A especificação do escopo do projeto é a descrição do escopo do mesmo, das principais entregas, premissas, e restrições. A especificação do escopo do projeto documenta todo o escopo, incluindo o escopo do projeto e do produto. Ela descreve detalhadamente as entregas do projeto e o trabalho necessário para criá-las. Ela fornece também um entendimento comum do escopo do projeto entre as partes interessadas. Pode conter exclusões explícitas do escopo que podem auxiliar o gerenciamento das expectativas das partes interessadas."

     

    Entendo que a parte em verde faz referência à declaração do escopo e a parte em azul à exclusão do escopo.

    Fonte: PMBOK, 5ª edição

  • GABARITO CERTO

     

    O escopo (seja sua declaração ou exclusão) esclarece o que será executado no projeto e quais os resultados esperados, por isso ajuda a alinhar as expectativas de seus stakeholders.

     

    Prof. Carlos Xavier - Estratégia Concursos

     

  • Havia ficado com "a pulga atrás da orelha" com as palavras "exclusão do escopo". Depois que li o comentário da Bruna esteves, entretanto, entendi que não se trata de "excluir o escopo" mas sim de itens que do escopo serão excluídos (itens desnecessários ao projeto), o que faz todo sentido com o resto da assertiva.

  • CORRETA. O desenvolvimento do projeto deve ser alinhado aos requisitos das partes interessadas - stakeholders. O escopo total é desenvolvido na estapa de planejamento, no qual são definidos e refinados os objetivos e o curso de ação necessário para alcançar esses objetivos.

  • Nem todos os requisitos vão estar no escopo → limites do projeto

    Deve selecionar os requisitos finais

  • Ao meu ver a redação da questão daria margem ao erro.

     

    "A declaração e a exclusão do escopo objetivam alinhar as expectativas das partes interessadas no projeto".

     

    O que diz PMBOK 5ª , pag. 123 e 124.

    O grau e o nível de detalhe no qual a declaração do escopo do projeto define o trabalho que será executado e o que será excluído pode ajudar a determinar a capacidade da equipe de gerenciamento do projeto de controlar o escopo geral do mesmo.

    A especificação detalhada do escopo do projeto inclui, seja diretamente ou por referência a outros documentos, o seguinte:

     

    Descrição do escopo do produto. Elabora progressivamente as características do produto, serviço ou resultado descritos no termo de abertura do projeto e na documentação dos requisitos.

     

    Critérios de aceitação. Um conjunto de condições a serem satisfeitas antes da aceitação das entregas.

     

    Entrega. Qualquer produto, resultado ou capacidade para realizar um serviço único e verificável e cuja execução é exigida para concluir um processo, uma fase ou um projeto. As entregas também incluem os resultados auxiliares, tais como relatórios e documentação de gerenciamento do projeto.
    Essas entregas podem ser descritas em nível conciso ou em grande detalhe.

     

    Exclusão do projeto. Identifica de modo geral o que é excluído do projeto. Declarar explicitamente o que está fora do escopo do projeto ajuda no gerenciamento das expectativas das partes interessadas.

     

    Restrições. Um fator limitador que afeta a execução de um projeto ou processo. As restrições identificadas com a declaração do escopo do projeto listam e descrevem as restrições ou limitações internas e externas específicas associadas com o escopo do projeto que afetam a execução do
    mesmo como, por exemplo, um orçamento pré-definido ou quaisquer datas impostas ou marcos do cronograma comunicados pelo cliente ou pela organização executora. Quando um projeto é feito sob contrato, as cláusulas contratuais geralmente serão restrições. Informações sobre as restrições
    podem ser listadas na declaração do escopo do projeto ou em um registro separado.

     

    Premissas. Um fator do processo de planejamento considerado verdadeiro, real ou certo, desprovido de prova ou demonstração. Também descreve o impacto potencial desses fatores se forem comprovados como falsos. As equipes de projetos frequentemente identificam, documentam e
    validam as premissas como parte do seu processo de planejamento. Informações sobre as premissas podem ser listadas na declaração do escopo do projeto ou em um registro separado.

     

    OU seja, a declaração não é a exclusão do projeto, mas contém esta informação.

  • Essa matéria não tem fim?

  • Exclusões do projeto - Identifica o que é excluído do projeto. Declarar explicitamente o que está fora do escopo do projeto ajuda no gerenciamento das expectativas das partes interessadas e pode reduzir a distorção de escopo.

    Guia PMBOK 6ª Edição, pg. 154


ID
2037358
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, a respeito da gestão de projetos e da gestão de processos.


Um dos impactos positivos da aplicação de práticas e de tecnologias de apoio ao gerenciamento de processos de negócio nas organizações é a agilidade na disponibilização de novos serviços e produtos para os clientes.

Alternativas
Comentários
  •  

    Os fundamentos de excelência, segundo o Caderno FNQ (2011), são os seguintes:

    • Cultura de inovação. Promoção de um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias que possam gerar um diferencial competitivo para a organização.
    • Liderança e constância de propósitos. Atuação de forma aberta, democrática, inspiradora e motivadora das pessoas, visando ao desenvolvimento da cultura da excelência, à promoção de relações de qualidade e à proteção dos interesses das partes interessadas.
    • Orientação por processos e informações. Compreensão e segmentação do conjunto das atividades e processos da organização que agreguem valor para as partes interessadas, sendo que a tomada de decisões e execução de ações deve ter como base a medição e análise do desempenho, levando-se em consideração as informações disponíveis, além de incluir os riscos identificados.
    • Visão de futuro. Compreensão dos fatores que afetam a organização, seu ecossistema e o ambiente externo no curto e no longo prazos, visando à sua perenização.
    • Geração de valor. Alcance de resultados consistentes, assegurando a perenidade da organização pelo aumento de valores tangível e intangível, de forma sustentada para todas as partes interessadas.
    • Valorização das pessoas. Estabelecimento de relações com as pessoas, criando condições para que elas se realizem profissional e humanamente, maximizando seu desempenho por meio de comprometimento, desenvolvimento de competências e espaço para empreender.
    • Conhecimento sobre o cliente e o mercado. Conhecimento e entendimento do cliente e do mercado, visando à criação de valor de forma sustentada para o cliente e, consequentemente, gerando mais competitividade nos mercados.

    • Desenvolvimento de parcerias. Desenvolvimento de atividades em conjunto com outras organizações, a partir da plena utilização das competências essenciais de cada uma, objetivando benefícios para ambas as partes.

  • GABARITO: CERTO 

     

    ''A gestão de processos e suas tecnologias realmente permitem maior agilidade para disponibilizar produtos e serviços.'' Carlos Xavier

  • "BPM: visão Gestão de Negócios

    Business Process Management (BPM) tem como objetivo conectar a estratégia ao foco do cliente a partir de processos melhores.

    O Gerenciamento de Processos de Negócios utiliza as melhores práticas de gestão, tais como: mapeamento de processos, modelagem, definição de nível de maturidade, documentação, plano de comunicação, automação, monitoramento mediante indicadores de desempenho e ciclo de melhoria e transformação contínua. O objetivo é a melhoria e transformação contínua dos processos para se atingir os resultados esperados.

    Essas práticas aplicadas ajudam a maximizar os resultados e o desempenho dos processos, permitindo às organizações melhor rentabilidade, vantagem competitiva, redução de custos, otimização de recursos, aumento da satisfação dos clientes por meio de produtos e serviços em nível superior de qualidade".

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gerenciamento_de_processos_de_neg%C3%B3cio

     

  • Marquei errado por causa desse "novos" mas blz então.

  • Pergunta: Qual o Seu nome? ...R: (A pergunta perguntou qual é o seu nome?.... C

    Comentário do Prof. X : ...é realmente a pergunta perguntou qual é o seu nome está certa.

     

    ....hehehe...ai Jesus... ..........

  • Continuemos na batalha, não desistam!!

  • Quando eu acerto uma questão, fico feliz, ai vou olhar as estatisticas, todo mundo acertou!!! fico triste de novo

  • GAB:C

    Processo PRIMÁRIO, no caso do QC: oferecer questoes no site p/ os usuários.

    Processo SUPORTE/APOIO: O bom funcionamento do site. Isso seria um impacto positivo da aplicação de práticas e de tecnologias de apoio

     

  • Gente, por favor me iluminem.

    E esse "NOVOS"  aí na sentença??

    Novos produtos não seriam novidades? Coisas não produzidas anteriormente?

    O colega citou em outro comentário:

    "''A gestão de processos e suas tecnologias realmente permitem maior agilidade para disponibilizar produtos e serviços.'' Carlos Xavier

    Outro colega:

    "Essas práticas aplicadas ajudam a maximizar os resultados e o desempenho dos processos, permitindo às organizações melhor rentabilidade, vantagem competitiva, redução de custos, otimização de recursos, aumento da satisfação dos clientes por meio de produtos e serviços em nível superior de qualidade"

    Cadê referência a novidade ou novo nestes textos?

    O foda dessas questões de Administração é que os conceitos tidos como clássicos, são tão imprecisos e às vezes frágeis e a produção de referencial teórico é tão grande diante da gana de cada teórico em produzir algum conceito diferente que fica quase inviável a discussão séria e acadêmica destes mesmos conceitos e de um lado fica a banca surfando nessas imprecisões e nós sofrendo pra saber se é certo ou errado sentenças que cabem tanto o certo quanto o errado.

  • Se os talheres estiverem devidamente colocados nos seus lugares -atividade da cozinha-, os clientes do restaurante poderão ser servidos pelo garçon muito mais facilmente.

    -

    Gabarito: Correto.

  • Muitas questões da pra resolver por obviedade!

  • Gabarito: Certo.

     

    ...novos produtos e serviços... porque a questão menciona no enunciado gestão de projetos e de processos. E os projetos têm como uma de suas características a exclusividade.

  • A aplicação de tecnologia para apoiar o gerenciamento dos processos traz maior agilidade nos resultados esperados.

     

    Imagine uma situação em que na ausência de um sistema de informação para realizar cadastro de clientes e busca dos dados desses clientes, houvesse a necessidade do preenchimento de uma ficha cadastral dos clientes, que seria armazenada num ficheiro, e quando necessária a recuperação dos dados de clientes, fosse preciso buscar a ficha no meio de milhares de outras fichas, manualmente.

     

    Com certeza o uso de tecnologia para gerenciar esse pequeno processo pode trazer enormes ganhos em termos de agilidade no resultado.

  • A 'aplicação de práticas e tecnologias de apoio' agilizam a oferta de novos serviços, pois os serviços já ofertados previamente ganham, a partir da implementação desses processos de apoio, ligeireza e, assim, sobram mais tempo e energia para a oferta de algo que antes não era oferecido - por existência de gargalo que impactava o desempenho da organização (consumia-se muito tempo ou não havia ferramentas tecnológicas como o WhatsApp capazes de otimizar as atividades e tarefas). Dessa forma, o que se percebe é que, anteriormente à implementação inovadora sugerida, despendia-se muito tempo e esforço para se conseguir fazer com que um produto ou serviço chegasse até o cliente, a ponto de impedir a diversificação do portfólio de produtos ou serviços disponibilizados pela organização.

    Resposta: Certo.

  • Falou em benefícios para o cliente/usuários? Vou na fé.

  • A gestão de processos está relacionada à capacidade da se planejar, executar, analisar, controlar e corrigir processos com vistas à melhoria contínua e ao atingimento dos objetivos organizacionais.

    Esse trabalho torna mais claro o inter-relacionamento das partes interessadas em um processo, o que facilita a comunicação e, consequentemente, a agilidade na entrega de produtos.

    Portanto, podemos afirmar que a questão em análise está correta.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2037361
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, a respeito da gestão de projetos e da gestão de processos.


O mapeamento de processos, realizado pela camada de negócio das organizações, resulta em um modelo executável pronto para ser utilizado pelo time de automação.

Alternativas
Comentários
  • "O mapeamento resulta apenas em um levantamento de como o processo é feito atualmente. Essa questão não tem sentido!"

     

    Fonte: Carlos Xavier https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-37-administracao/

  • ERRADO   Complementando...

     

    mapeamento de processos de negócios objetiva determinar a forma em que os insumos recebidos de um fornecedor, são tratados e transformados em produtos que serão entregues aos clientes (cadeia cliente/fornecedor). A essa transformação, chamada de processo, são alocados recursos (materiais, financeiros, de pessoas, etc) destinados a promover essa transformação com efetividade (eficiência + eficácia).

     

    O resultado do mapeamento é o mapa de processo e o diagrama de relacionamentos, que são representações gráficas, demonstrando o fluxo operacional e a inter-relação entre diferentes processos. Acrescenta-se a estes a obtenção do diagnóstico dos processos e dos negócios, pela construção da Análise SWOT. Através dos mapas é possível calcular os custos totais do processo, das suas atividades ou tarefas, o tempo de execução, os responsáveis, o pessoal alocado, o tempo de dedicação de cada recurso e estabelecimento de melhorias ou otimizações.

     

    O mapeamento dos processos possibilita e facilita a construção de sistemas de medições (indicadores de desempenho), avaliando em tempo real a execução das tarefas, medições dos resultados, custos, produção, produtividade, etc., tornando mais facil o seu gerenciamento. Outra vertente bastante interessante é conjugar os processos com o gerenciamento de riscos (mapeando-se os riscos operacionais), reduzindo a incidência de situações fortuitas e prejudiciais ao funcionamento dos processos (e empresas).

     

    No mapeamento, define-se exatamente o que uma entidade empresarial faz, quem é responsável, em que padrão um processo deve ser concluído e como o sucesso de um processo de negócio pode ser determinado. Uma vez feito isso, não pode haver incerteza quanto às exigências de todos os processos internos do negócio. Uma ilustração de processos de negócios é produzida. O primeiro passo para ganhar controle sobre uma organização é conhecer e entender os processos básicos (Deming, 1982; Juran, 1988; Taylor, 1911).

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Mapeamento_de_processos_de_neg%C3%B3cios

  • Resposta com a cara do Carlos Xavier ... ¬¬

  • Na verdade, o Mapeamento dos Processos é feito para compreender e analisar os processos atuais da organização. No máximo, nessa fase podem ser propostas mudanças nos processos, mas elas serão especificadas, criadas e implementadas em fase posterior.  (Fonte: Rodrigo Rennó, 2013).

     

    Podemos esquematizar as atividades do processo da seguinte forma:

     

      As atividades integradas da gestão de processos são 6:

    •    1. planejamento: delimita objetivos
    •    2. análise: mapeamento (como é o processo)
    •    3. desenho e modelagem: especificações para melhoria
    •    4. implementação : prática
    •    5. monitoramento: controle
    •    6. refinamento: melhoria

     

    (Fonte: QConcursos)

     

    =)

  • Mapeamento de Processos:
    Para que possamos melhorar um processo necessitamos antes conhecê-lo.
    Dessa maneira, precisamos analisar o processo, de forma a entender o fluxo de trabalho envolvido, quais são os setores e pessoas envolvidos e as decisões que devem ser tomadas durante o processo. Portanto, o trabalho de “entender” e visualizar um processo de trabalho é chamado de mapeamento de processos. Esse trabalho é executado, normalmente, através de uma ferramenta chamada de fluxograma, que será analisada posteriormente.  (Rennó, Rodrigo)

    GAB ERRADO

  • O mapeamento do processo é uma técnica que tem por caracteristicas ser instável, desorganizado em muitas de suas etapas e, em um primeiro momento, possuir incongruências. Logo, não se pode afirma como correto o que está na assertiva.

     

    A sua finalidade é ajudar a melhorar os processos existentes ou de implantar uma nova estrutura

  • Essa era uma das questões que deixaria em branco na prova. Parece que a Cesp tem um dicionário próprio, por exemplo, a camada de nível de negócios, que budega é essa? Pelo que eu entendi se fala do nível estratégico, ou seja, o nível mais alto da organização. e quando ele fala time de automoção, penso que seja o nível operacional. Se esse for o raciocínio correto, então a questão é falsa, porque o planejamento precisa passar pelo nível tácito para organizar os processos entre setores ( compras, recebimento, estoque, etc). Agora se não for isso, vou catar latinha na rua....

  • Luis Souza, sobre seu comentario, acredito que a questão não teve como objetivo se aprofundar nos nomes dos níveis de processos, pois no BPM CBOK diz o seguinte: o número de níveis e seus nomes poderão variar de acordo com os métodos e convenções de nomenclaturas utilizados na organização (CBOK, capítulo 3 "níveis de processos", página 98 e 99 ). então pelo menos cheguei a conclusão que nessa questão pouco me importa o nível estratégico/négocio, nível tático/tácito ou nível operacional, porque o mesmo pode ter nomes diferentes dependendo da organização.

    Acredito que o principal motivo do gabarito ser "ERRADO", é o fato do mapeamento de processo resultar apenas em um levantamento de como o processo é feito atualmente, avaliando em tempo real a execução das tarefas, medições dos resultados, custos, produção, etc. 

  • O mapeamento resulta apenas em um levantamento de como o processo é feito atualmente O restante da questão é totalmente sem sentido.

     

  • Questão doida.

  • O mapeamento não é um processo de negócio (primário) como afirma o exercício, mas sim um processo organizacional (administrativo) e invisível aos clientes externos.

  • Acredito que o erro da questão (não tenho certeza) está relacionado a associar Mapeamento de Processos como sendo um modelo executável pronto. Alguns colegas já mencionaram e eu gostaria de reiterar:

    Mapeamento de Processos: análise dos processos existentes na organização a fim de melhorá-los, para que sejam conhecidas em detalhes e em profundidade todas as operações concernentes à fabricação de um produto ou a produção/fornecimento de um serviço.

    O processo é conhecido ou se torna explícito, por isso exige uma visão sistêmica/holística da organização (visuallizada como um todo) Visão top down.

     

  • A questão errada porque trouxe um conceito errado de mapeamento de processos. Como todos já falaram o mapeamento de processos é a fase de levantamentos de dados dos processos existentes ,o foco é a compreensão dos processos atuais ( as-is) . Logo, ele não estaria pronto para ser executável nessa fase ...

     

    em relacao a camada entendo que está certo.

    procesos de negócio / de clientes/ primários / ponta a ponta / essenciais : são aqueles que agregam valor ao cliente e que vão de ponta-a-ponta na organização. São equivalentes ao processo de negócio ou de clientes.

     

  • Errado

     

    Até pelo o nome dar para se ter uma noção.. quando vc mapea algo, vc está levantando dados, colhendo. Para um processo a ser seguido.

  • "(...) Essa questão não tem sentido" ........ Ô, meu filho, a maioria das questões de Administração não faz sentido algum...

  • Alguém pode me indicar algum livro ou apostila sobre gestão de processos? Agradeço!

  • Mapeamento de processos não é um modelo, mas sim a descrição gráfica do funcionamento de um processo.
    Seu principal objetivo é redesenhar e representauma sequência de processos,subprocessos,atividades,tarefas
    sendo necessário elaborar um fluxograma para melhor entender,documentar e medir o trabalho da organização. 

     

  • Embora a questão não tenha sido de difícil resolução, a banca(e aqui generalizo, não sendo somente a CESPE) faz questão de colocar no enunciado a seguinte expressão: "resulta em um modelo executável "; 

    Tal expressão, se vista sob certo contexto, tornaria o enunciado correto. Afinal, seria a partir do mapeamento que se atingiria  um processo futuro executavel, aperfeiçoado. O candidato, se levasse isso em conta, ficaria em dúvida. 

    O mesmo tipo de enunciado dúbio aconteceu ,recentemente, na prova do TJ-SP. Nessa prova a banca perguntou se tal ação(nao me recordo qual) resultaria em tal consequencia.  Da mesma forma que nesse enunciado do CESPE, a tal consequencia so ocorreria se, antes, tal acao tivesse sido feita. A consequencia nao ocorria imediatamente apos, mas era dependente de tal ação.

    Enfim.

  • FALOU EM  time de automação.

     

    ESTÁ ERRADA NÃO É TIME E SIM ORGANIZAÇÃO 

  • Acredito que se a banca trouxesse a expressão "Modelagem de processos" estaria correta, pois a modelagem trata do estado futuro (to be) a ser executável. O mapeamento, em si, é só uma "fotografia" do processo (as is), da maneira como ele está sendo executado no presente. Então, não há o que se falar em "modelo executável" a ser utilizado. 

    Acabei errando a questão com uma leitura rápida e pouco cuidadosa, mas depois observei os detalhes e é aí que eles nos pegam, haha.

    Bons estudos a todos!

    :*

  • Allan Silva espero q ajude

    http://www.gespublica.gov.br/gestao-de-processos

  • Mapeamento de processos descreve graficamente as etapas dos processos. Não é modelo padrão.

    Questão sem sentido que pega os mais desatentos.

  • concurseira eleitoral, muito obrigado pelo link querida! 

  • tipo de questao que nao permite chute. tem que ter conhecimento mais aprofundado para nao misturar nomenclatura.

    mapeamento eh feito pela turma do nivel gerencial, nao pela turma do negocial.

  • Administração é uma disciplina que a pessoa nao pode parar de estudar pq é muito complexa.
  • MAPEAMENTO DE PROCESSOS: 

             Para que possamos melhorar um processo necessitamos antes conhecê-lo. Dessa maneira, precisamos analisar o processo, de forma a entender o fluxo do trabalho envolvido, quais são os setores e pessoas envolvidos e as decisões que devem ser tomadas durante o processo. 
             Portanto, o trabalho de ''entender'' e visualizar um processo de trabalho é chamado de mapeamento de processos. Esse trabalho é executado, normalmente, através de uma ferramenta chamada fluxograma.

    Fonte: Administração Geral para Concursos - Teoria e mais 800 questões 2 Edição. Rodrigo Rennó pág. 303. 


    Espero ter ajudado!
    Vamos passaaaar!!

  • Mapear não resulta em modelo.

  • Engraçado que nenhuma questão de administração tem sentido para o professor Carlos xavier, isso pq o cara trabalha no senado de analista e é formado em administração. Fala sério! Dá desgosto ler o comentário dele em algumas questões, vocês comentam mil vezes com mais clareza e objetividade do que ele. Afs!

  • Caro Prof Carlos Xavier, não precisa dizer em toda questão de administração que ela não tem sentido, nós já sabemos disso, é algo intrínseco, esse lixo não é ciência. Queria saber como conseguem passar 4 ou 5 anos numa faculdade estudando uma bosta dessas.

  • Ô matéria complexa e profunda! Quem ficar engessado a decorar tá LASCADO!!! xD Tem que entender!

    Mapeamento, como um colega já bem falou... Questão de raciocínio mesmo. Não há que se dizer que está PRONTO para ser executável...

  • Matéria do cão.

  • Mapeamento de um processo envolve entender e visualizar um processo de trabalho. Isso pode ser feito com a ferramenta chamada fluxograma.

     

    Segundo Rennó (2015), quando se objetiva melhorar um processo, primeiro se faz um mapeamento atual do processo (chamado AS-IS); e após isso, faz-se outro fluxograma com as alterações. E esse redesenho ou modelagem nova se chama TO-BE.

     

    Ou seja: ao mapear um processo, você quer entendê-lo melhor, e/ou talvez melhorá-lo. É incorreto dizer que ao mapeá-lo ele tá pronto pra ser executado.

  • Essa questão não tem sentido!"

     

    Fonte: Carlos Xavier

  • ERRADO

     

    1) O mapeamento de processos resulta em um modelo executável ? NÃÃÃÃO !

    De forma bem direta, o mapeamento é o levantamento de informações do processo atual. 

     

    2) Só a camada de negócio faz o mapaeamento de processos? NÃÃÃO !

    Acho que  "camada de negócio" é o nível estratégico. Sendo assim, o nível tático também pode fazer o mapeamento de processos...

    Ex: O supervisor de um determinado departamento pode mapear os processos existentes e propor melhorias.

     

     

    OBS: Comentários meramente opinativos, qualquer erro, favor avisar.

  • Rindo até 2019 com o comentário do Jorge Prisicilla kkk. Só mesmo alguns comentários para me deixar um pouco mais relaxada ao treinar as questões do CESPE rs.

  • " resulta em um modelo executável pronto para ser utilizado "

    Gente, basta usar a lógica. Como você vai automatizar um processo "prontamente"? Você precisa planejar, analisar, executar, avaliar os resultados. Não tem como chegar a algo executável (automático) prontamente (rapidamente). Só mapear não tem como.

  • Caras isso é conceito de implementação do processo, e não mapeamento!

  • Gabarito Errado.

     

    Mapeamento de processos

     

    O erro da questão está em dizer que o mapeamento do processo será alto executável, sendo que na verdade ele apenas faz levantamentos para na frente corrigir ou implementar algo novo.

     

    *Para melhorar um processo precisa antes conhecê-lo. Dessa maneira, é preciso analisar o processo, de forma a entender o fluxo de trabalho envolvido, quais são os setores e pessoas envolvidos e as decisões que devem ser tomadas durante o processo.

    *Mapeamento de processo é:  o  trabalho de “entender” e visualizar um processo de trabalho. Esse é executado, normalmente, através de uma ferramenta chamada de fluxograma.

  • jorge  ribeiro, kkkkkkkkkkkkkkkkk esse professor é uma graça, sabe muito, mas não sabe transmitir 

  • Etapas da Gestão de Processos:


    1) Mapeamento - feito pelo fluxograma (AS IS)

    2) Análise - verificar gargalos/ Gaps (AS IS)

    3) Desenho - "botar no papel" o que foi identificado nas etapas anteriores

    4) Modelagem - colocar em prática o que foi desenhado (TO BE)

  • O mapeamento de processos, realizado pela camada de negócio das organizações, resulta em um modelo executável pronto para ser utilizado pelo time de automação. Resposta: Errado.

    Comentário: o mapeamento de processos não resulta em um modelo pronto, mas parte de uma situação presente (as is) para uma situação futura desejada (to be).

  • Camada de Negócio- Macroprocessos- Genérico

    Camada Operacional- Atividades e Tarefas- Analítico- Executável

    Professor Rafael Barbosa

  • Gab. E

    Ano: 2013 Banca:  CESPE Órgão: MTE 

    A respeito da gestão de processos, julgue os itens a seguir.

    A modelagem de processo possui três níveis distintos, que variam de acordo com a finalidade: descritivo, analítico e executável. Resp.: C

    • Ou seja, o "modelo executável pronto para ser utilizado pelo time de automação" é um dos níveis da modelagem de processo.
  • mapeaMENTO -> levantaMENTO

    modelagem -> desenho e documentação


ID
2037364
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, a respeito da gestão de projetos e da gestão de processos.


A adoção de um programa de gestão da qualidade e a obtenção de uma certificação ISO 9000 são fatores que motivam as iniciativas de gerenciamento de processos de negócio.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO: A qualidade apresentava dois enfoques: o primeiro relacionado a resultados, em que qualidade significa produtos que satisfazem às necessidades do cliente e assim proporcionam lucros para a organização; e o segundo relacionado a custos, em que qualidade significa a ausência de erros ou defeitos. Mas Deming logo passou a utilizar um conceito de qualidade que incluía o cliente: “atender as necessidades e expectativas dos clientes e por um preço que eles estejam dispostos a pagar”.
    O conceito de qualidade evoluiu para a visão da satisfação do cliente, e hoje é definido como qualidade total, cujo foco principal das ações é o cliente. Qualidade é a “totalidade de características de um ente (organização, produto, processo etc.) que lhe confere a capacidade de satisfazer às necessidades explícitas e implícitas dos cidadãos” (ISO 9000).

    Nesse contexto, a qualidade põe em primeiro lugar o cliente, suas preferências e sua satisfação, e desloca para o segundo plano os interesses da organização. Assim, os produtos e serviços devem ter qualidade para satisfazer às necessidades dos clientes e, se possível, superar suas expectativas.
    A “qualidade total é a preocupação com a segurança e a qualidade do produto ou do serviço, a cada passo do processo, desde a entrada dos insumos até a utilização pelo cliente e a verificação de sua satisfação” (José Monteiro, 1991). Para o Ipea (1991), qualidade total é um novo modelo gerencial, fundado na motivação e participação de todo o pessoal na estrutura organizacional formal. Seus resultados se materializam, continuamente, em todas as facetas da instituição, traduzidos, sobretudo, em bem-estar de seus empregados e satisfação de seus clientes.

  • CERTA!

     

    Iniciativas para a gestão de qualidade, como as mencionadas pela questão, realmente servem de base para o gerenciamento de processos, já que é a qualidade deles que será melhorada!

     

    Prof. Carlos Xavier

     

     

  • É por isso que não compro nada desse professor do Estratégia. As respostas dele são todas assim, ridículas.

     

    "A vida é bela, você que fode com ela" (C/E)

    Carlos Xavier: A quetão está está correta.! De fato, a vida é bela, e contribuimos para que ela não se torne efetivamente bela!

     

    Sempre assim, respostas vazias, ridículas, sem qualquer conteúdo.

  • A gestão por processos está muito ligada à gestão da qualidade. Para que uma organização consiga trabalhar com qualidade e fornecer bens e serviços que atendam aos desejos e necessidades de seus clientes, precisa gerenciar seus processos de trabalho. As normas ISO 9000 buscam, através da padronização dos processos, uma maior previsibilidade no fornecimento de bens e serviços, a redução dos custos de operação e dos riscos envolvidos no negócio.Apesar disso, uma empresa que siga as normas não está “isenta” de problemas. As normas ISO não garantem por si sós a qualidade, mas são normas que buscam uma gestão da qualidade. Ou seja, definem os requisitos necessários para que uma empresa possa obter um nível de qualidade desejado para seus produtos e serviços. (Rennó, Rodrigo)

    GAB CERTO

  • Concordo com o ϟ ϟ, as respostas do professor Carlos Xavier, são fazias, cheias de sarcasmo e ironia sem conteúdo.

     

  • verdade...são "fazias" e ele está muito preocupado no CÉUnado...parem de chorar...pqp

  • Errei por conta da parte "motivam as iniciativas", pois entendo que se o certificado da ISO 9000 já foi dado à empresa, isso quer dizer que o processo já foi iniciado e, consequentemente, a motivação não é de inciativa, mas sim de continuidade.

  • Uai gente, se não gostam, não comprem; se os comentários que os colegas replicam aqui são dos tais professores vazios, não curtam.

    Simples assim..

  • Só vejo a galera reclamando dos comentários dos professores, por isso ainda não comprei o pacote do site.

     

    Sobre a questão, é claro que um programa de gestão e o reconehcimento da ISO 9000 motivariam uma organização para gerenciar seu negocio. Eu fui na base da lógica pra marcar essa questão.

  • ele pode estar até na presidência da república, os comentários  continuarão sendo péssimos. melhorem!!

  •  

    Meu raciocínio para a questão (qualquer equívoco, corrijam-me):

     

    1) Quando uma organização adota a gestão da qualidade, ela tem que aprimorar seus processos constantemente, a fim de agregar valor para os clientes/usuários.

     

    2)Quando uma organização obtém a certificação ISO 9000 significa que seus processos estão de acordo com as normas internacionais, ou seja, padrões foram cumpridos, processos também foram aprimorados.

     

    NOS DOIS CASOS A ORGANIZAÇÃO VAI SER IMPULSIONADA/ MOTIVADA A FAZER O GERENCIAMENTO DE SEUS PROCESSOS? SIM ! ENTÃO O GABARITO É CORRETO.

     

     

  • Na minha opinião a questão está errada. 

    Teria quer ser Processos Gerenciais que estão ligados a Diretrizes e a ISO é uma diretriz.

    Processos Gerenciais (Governança, Gerenciamento, Diretrizes): são responsáveis em garantir que os processos primários (negócio) e os processos de suporte estejam sendo bem executados são eles quem coordena e controlam as atividades da empresa. Tem o propósito de medir, monitorar, controlar atividades e administrar o presente e o futuro do negócio. Processos de gerenciamento, assim como processos de suporte, não agregam valor diretamente para os clientes.

  • Qual vc recomenda, The Flash?

  • CESPE – 2016 - TCE-PA - A adoção de um programa de gestão da qualidade e a obtenção de uma certificação ISO 9000 são fatores que motivam as iniciativas de gerenciamento de processos de negócio. CERTA!

     É esse o entedimento do CESPE, portanto na próxima vez que cair, acertarei.

  • A adoção de um programa de gestão da qualidade e a obtenção de uma certificação ISO 9000 são fatores que motivam as iniciativas de gerenciamento de processos de negócio.

     

    Correto, vejam:

     

    "O esfoque na Gestão Por Processos é visto como pilar da gestão da Qualidade.

    Existem oito princípios de gestão da qualidade conforem ABNT, 200 (e conforme ISO 9000:2000):

    *Foco no Cliente

    *Liderança

    *Envolviemtno de pessoas

    *Abordagem de processso

    *Abordagem sistêmica para gestão;

    *Melhroria contínua

    *Abordagem Factual para tomada de decisão

    *Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores

     

    Sendo assim, percebe-se que a versão 2000 trouxe um foco maior nos processos. 

    E de acordo com Zacharias, os itens mais importantes são:

    *satisfação do cliente

    *melhoria contínua

    *processos

     

    Fonte: Rennó (livro, p. 247) 

  • Uma questão que ajuda a entender

     

    CESPEERRADA: A certificação de determinado processo, consoante a norma ISO 9000:2000, confere a uma empresa grande credibilidade junto à sociedade, visto que, além de assegurar padrões, a norma valida a qualidade do aludido processo.

     

    ·        A ISO 9000 garante apenas que a empresa siga determinados padrões de gerenciamento de seus processos dentro das normas estabelecidas. Apesar disso, isso não quer dizer que a qualidade do processo está validada, pois os requisitos específicos de um processo em uma organização podem não gerar qualidade do produto final.

     

    Bons estudos

  • errei por causa desse motiva.

  • Rapaz, de início fiquei grilado de responder por conta do fator motivação e o medo de confundir com a motivação em gestão de pessoas.  Nada a ver kkk

    Dei uma viajada intergalática aqui mas de boas 

  • Em suma: gestão da qualidade e certificaçao ISO pressupõem projetos?

    Sim.

    Cespe tá cada vez pior: é português para complicar a vida (bandida) do candidato.

  • Gabarito Correto.

     

    Transcrevendo a frase de forma correta. a questão quer saber se a gestão de qualidade e a norma ISO, é algo importante para a gestão de negócio,

    Agora um exemplo imagina você quer fechar algo com uma empresa, porém nessa empresa tem a norma ISO que é regulamentada pela ABNT. Isso será um fator importante para você fechar o negócio ela tendo essa certificação

     

     

     

    >No Brasil, a representante ISO que estabelece as normas é a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), entidade não governamental que estabelece normas de acordo com as necessidades da sociedade

     

    Atenção: a adoção destas normas não garante nenhum produto com qualidade. São requisitos necessários, mas não suficientes!

  • GAB.: CERTO

    .

    Mudanças nas condições econômicas, estratégias de mercado e também em regulamentações podem rapidamente resultar em processos que já não mais satisfaçam seu desenho original. Muitas vezes, entidades regulatórias que regem os negócios criam ou alteram regulamentações que exigem mudanças em processos de negócio.

    Realizar a análise de processos permite entender as mudanças regulatórias e administrar risco, controlar custos e minimizar o impacto no negócio. Organizações que atingem um alto nível de gerenciamento de processos podem buscar por oportunidades para integrar processos de suporte à regulamentação com controles de qualidade e, assim, obter economia de custos em comparação a organizações que tradicionalmente veem a conformidade regulatória como um complemento caro.


ID
2037409
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do processo de orçamentação, julgue o item subsequente.


As despesas decorrentes de sentença judicial são classificadas como operações especiais, por não gerarem produtos.

Alternativas
Comentários
  • MTO (2016, p. 42-43):

     

    5.5.2.3. OPERAÇÃO ESPECIAL
    Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

    (...)

    Em grande medida, as operações especiais estão associadas aos programas do tipo Operações Especiais, os quais constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA, conforme codificação relacionada abaixo:


    CÓDIGO                                  TIPO                                                    TÍTULO
      0901                         Operações Especiais                Cumprimento de Sentenças Judiciais

  • ● PROJETO: instrumento de programação utilizado p/ alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, LIMITADAS no TEMPO, das quais resulta um produto que concorre p/ a EXPANSÃO ou APERFEIÇOAMENTO da AÇÃO  de governo.
    ● ATIVIDADE: instrumento de programação utilizado p/ alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo CONTÍNUO e PERMANENTE, das quais resulta um produto ou SERVIÇO necessário à  MANUTENÇÃO da AÇÃO de governo.
    OPERAÇÃO ESPECIAL: Despesas que NÃO contribuem p/ a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

  • Certo Operações especiais – as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.
    O mesmo Decreto no 2.829/1998 estabelece, em seu art. 2o, os requisitos que cada programa deveria conter: objetivo; órgão responsável; valor global; prazo de conclusão; fonte de financiamento; indicador que quantifique a situação que o programa tenha por fim modificar; Metas correspondentes aos bens e serviços necessários para atingir o objetivo; ações não integrantes do Orçamento Geral da União necessárias à consecução do objetivo; regionalização das metas por estado.
    Esse decreto foi mais longe e estabeleceu também mecanismos e definições para a elaboração dos planos, para o seu gerenciamento e para a sua avaliação.
    No PPA 2008-2011 os programas ficaram restritos a apenas dois: Programa Finalístico, que pela sua implementação são ofertados bens e serviços diretamente à sociedade e são gerados resultados passíveis de aferição por indicadores; Programa de Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais, que são voltados para a oferta de serviços ao estado, para a gestão de políticas e para o apoio administrativo.

  • GAB.: CERTO

    O MTO classifica as despesas decorrentes de sentença judicial como operações especiais, especificamente no código 0901.

     

    Professor Vinícius Nascimento.

  • Isso ocorre porque os projetos e as atividades devem resultar em um produto ou em contraprestação de bens ou serviços, como acontece com os elementos típicos de gastos; já as operações especiais não podem gerar produto, por isso são usados os elementos correspondentes a contribuições, auxílios e subvenções sociais.

     

    Fonte: Sergio Mendes - Estratégia Concursos

  • Extrato do MTO: Operações especiais: Serviço da Dívida Externa (Juros e Amortizações). Sem vínculo com o plano orçamentário. Estes programas integram somente o Orçamento.

    São despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

    As operações especiais caracterizam-se por não retratar a atividade produtiva no âmbito federal, podendo, entretanto, contribuir para a produção de bens ou serviços à sociedade, quando caracterizada por transferências a outros entes.

    Por fim, as operações especiais deverão ser tipificadas conforme o atributo "Subtipo de Operação Especial".

    Exemplos de operações especiais: Amortização e Encargos de Financiamento da Dívida Contratual

    Externa. Assistência Médica e Odontológica aos Servidores e seus Dependentes da Polícia Militar do

    Distrito Federal. Benefícios Previdenciários Rurais. Equalização de Taxa de Juros em Financiamentos para a Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional.

    As atividades, os projetos e as operações especiais serão detalhados em subtítulos, utilizados especialmente para identificar a localização física da ação orçamentária, não podendo haver, por conseguinte, alteração de sua finalidade, do produto e das metas estabelecidas.

    Além disso, as operações especiais relativas ao pagamento de aposentadorias e pensões civis, também passaram a ser identificadas em uma única  ação.

  • As ações orçamentárias, ou seja, os gastos governamentais previstos no orçamento dividem-se em:

     

    Atividades: ações que geram valor, produtos ou benefícios ao cidadão, de modo contínuo (ligadas à manutenação das ações governamentais)

     

    Projetos:ações que geram valor, produtos ou benefícios específicos, limitados no tmepo(implemento de obras ou serviços públicos)

     

    Operações especiais: ações das quais não decorram aumento, criação ou expanção de programas governamentais (salários, indenizações)

     

    Fonte: facebook.com/admfederal

  • Gabarito Certo: Projeto – um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo.
    Atividade – um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de Governo.
    Operações especiais – as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

     

    Paludo (2013)

  • Questão duplicada

    Q679134

  • Correto, operações especiais não geram produto nem contraprestação direta em bens e serviços.

  • Item correto

    LEI 9.995, DE 25 DE JULHO DE 2000.

    Art. 3o Para efeito desta Lei, entende-se por:

    I – Programa, o instrumento de organização da ação governamental visando a concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual;

    II – Atividade, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo;

    III – Projeto, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo; e

    IV – Operação Especial, as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços

  • CERTO

     

    VEJAM OUTRA:

     

     

    (Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: MTE Prova: Agente Administrativo)

     

    Na estrutura programática da despesa, as despesas decorrentes de sentenças judiciais, por não gerarem produtos, podem ser classificadas como operações especiais.(CERTO)

  • 4.5.2.3 Operação Especial (MTO-2019) PÁG. 36


    Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.


    CONSELHO!!


    VAI FAZER TÉCNICO MPU?


    SE SIM, ENTÃO "COMA" ESSE MANUAL

  • Em grande medida, as operações especiais estão associadas aos programas do tipo Operações Especiais, os quais constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA, conforme codificação relacionada abaixo:

    0901 - Operações Especiais - Cumprimento de Sentenças Judiciais

    Fonte: MTO 2020 (Página 38)

  • Gabarito: C

    Operação especial: despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. Exemplos: Cumprimento de Sentenças Judiciais, Amortização e refinanciamento e encargos de financiamento da dívida contratual e mobiliária interna e externa; Contribuição à previdência privada; Subvenções econômicas e subsídios; Ressarcimentos; Pagamento de aposentadorias e pensões. 

    Sérgio Mendes


ID
2037418
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito do controle, do acompanhamento da execução orçamentária e da avaliação do planejamento governamental, julgue o seguinte item.


No âmbito federal, o titular do controle externo é o Tribunal de Contas da União; no âmbito estadual, é o tribunal de contas do estado.

Alternativas
Comentários
  • O titular do controle externo é o poder Legislativo, com auxílio do Tribunal de Contas.

    Resposta: Errado

     

    Estratégia

  • O titular do controle externo é o Poder Legislativo, em todas as esferas.

     

    CF/88:

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União (...).

  • É o Legislativo. CN e ALEG

  • Na União é poder legislativo (Congresso Nacional)

    Nos estados o responsável pelo Controle externo é a Assembléia Legislativa

    No DF é Câmara Legislativa

  • Art. 71. CF

    O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União.

  • O controle externo é sempre titularizado pelo Poder Legislativo respectivo em simetria com a atribuição dada ao Congresso Nacional pela Constituição Federal:

     

    "Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:(...)"

  • Gabarito ERRADO

    No âmbito federal, o titular do controle externo é o CONGRESSO NACIONAL (art. 70 CF); no âmbito estadual, é a Assembleia Legislativa.

    bons estudos

  • Os TCU, TCE, TCM e TC dos M auxiliam o poder legislativo no controle externo.

  • Errado, o titular é o legislativo. Tc's auxiliam.

  • Item Errado.

    CF88

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

     

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União.

  • PEGADINHA DO MALANDRO

     

    LEGISLATIVO É O TITULAR

     

    ERRADA

  • No âmbito federal, o titular do controle externo é o CONGRESSO NACIONAL (art. 70 CF); no âmbito estadual, é a Assembleia Legislativa.Os TCU, TCE, TCM e TC dos M auxiliam o poder legislativo no controle externo.

  • No âmbito federal, o titular do controle externo é o CONGRESSO NACIONAL (art. 70 CF);

    No âmbito estadual, é a ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA.

  • Conforme o art. 71 da CF a titularidade do controle externo é do Congresso Nacional, que será exercido com auxílio do TCU, já no âmbito estadual é da Assembleia Legislativa do Estado. 

  • Titular é  o Poder Legislativo

    Auxiliar = TC

  • Para complementar os comentários dos colegas segue:


    CF/88 - Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.


    § 1º Caberá a uma Comissão Mista Permanente de Senadores e Deputados:


    I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República;


    II - examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição e exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo da atuação das demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas, criadas de acordo com o art. 58.


  • Poder Leg, temos o TCU\TCE apenas auxiliando. 

  • Errado

    o tribunal de contas apenas auxilia

  • ERRADO

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

  • ERRADO.

    O Tribunal de Contas é órgão auxiliar. O titular é o Poder Legislativo.

  • Rapaz, essa aí é pra pegar o leitor veloz. O TCE e TCU são auxiliares.

  • Gabarito: E

    O titular é o Poder Legislativo - Congresso Nacional em âmbito federal e Assembleia Legislativa em âmbito estadual. Os Tribunais de Contas apenas auxiliam o Legislativo na competência desse controle externo.


ID
2073214
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Poder Executivo, ao elaborar o orçamento geral do estado do Pará (OGE/PA) para o exercício de 2016, propôs:

• dotação orçamentária, consignada na LOA, no valor de R$ 500 milhões para custear a construção da chamada ferrovia da soja, para ligar os estados do Pará e Mato Grosso;

• instituição do programa paraense de incentivo ao primeiro emprego, um programa assistencial continuado de incentivo ao primeiro emprego para jovens com idade entre 18 e 20 anos, ao custo de R$ 500 por jovem.

Considerando essa situação hipotética, julgue o próximo item, relativo a orçamento público.

O programa de incentivo ao primeiro emprego poderá ser incluído no OGE/PA, mesmo que não conste do PPA estadual.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO: Art. 167. São vedados: (EC nº 3/1993, EC nº 19/1998, EC nº 20/1998, EC nº 29/2000, EC nº 42/2003 e EC nº 85/2015)
    I – o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;
    II – a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais;

  • Semelhante ao que acontece com a CF/88, a Constituição do Estado do Pará afirma que os planos e programas estaduais devem ser elaborados em consonância com o PPA estadual, portanto o programa, para ser iniciado, deve estar previsto no PPA estadual.

     

    Fonte: Vinicius Nascimento - https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/

  •  CF/88 Art. 167.   § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

  • Semelhante ao que acontece com a CF/88, a Constituição do Estado do Pará afirma que os planos e programas estaduais devem ser elaborados em consonância com o PPA estadual, portanto o programa, para ser iniciado, deve estar previsto no PPA estadual(Estratégia Concursos)

  • instituição do programa paraense de incentivo ao primeiro emprego, um programa assistencial continuado de incentivo ao primeiro emprego para jovens com idade entre 18 e 20 anos, ao custo de R$ 500 por jovem.

    gab. errado

  • Item Errado.

    Lei de Responsabilidade Fiscal

    Art. 5o O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:

            I - conterá, em anexo, demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com os objetivos e metas constantes do documento de que trata o § 1o do art. 4o;

            II - será acompanhado do documento a que se refere o § 6o do art. 165 da Constituição, bem como das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado;

    CF88

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

    Sendo assim, para que um programa de duração continuada esteja na LOA - neste caso, o OGE, Orçamento Geral do Estado - faz-se necessária a sua participação também no PPA.

  • eu não entendi... pois pra mim : CF/88 Art. 167.   § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    a palavra "poderá"... pra mim seria um sim... pois se tivesse uma lei que autorizasse sua inclusão.

     

  • PLANOS E PROGRAMAS NACIONAIS, REGIONAIS E SETORIAIS

    Os Planos e Programas Nacionais, Regionais e Setoriais, previstos nesta CF, serão elaborados em consonância com o PPA e apreciados pelo CN.

  • Segundo o art. 165 da CF/1988:


    “§ 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada”. 

     

    O texto da questão deixa explícito que se trata da "um programa assistencial continuado de incentivo ao primeiro emprego". Ou seja, conforme a CF deve constar do plano plurianual. 

     

    Gabarito E

  • A palavra CONTINUADO no programa sugere que ele terá mais de 1 ano e tendo mais de um não basta ir na LOA. Precisa alterar o PPA.

  • PPA = (...) programas de duração CONTINUADA, e foi dito que o programa 1o. emprego dos jovens será de forma CONTINUADA.

    Bons estudos.

  • Gab: ERRADO

    Está errada porque ela consiste em uma DOCC, ou seja, Despesa Obrigatória de Caráter Continuado. Ela se caracteriza por ser superior a 2 exercícios, o que a obrigaria de constar no PPA, pois o Art. 167, §1° da CF/88 diz que NENHUM investimento, cuja execução ULTRAPASSE UM EXERCÍCIO FINANCEIRO, poderá ser iniciado sem prévia inclusão no PPA, ou sem lei que autorize sua inclusão, SOB PENA DE CRIME DE RESPONSABILIDADE.

    Erros, mandem mensagem :)

  • ATÉ 1 exercício financeiro

    -> suficiente constar na L.O.A e ser compatível com o PPA

    + de 1 exercício financeiro ( obrigatoriamente no PPA)

    -> Previamente no Proj. PPA

    ou

    -> ter lei que autorize a inclusão

    Caso contrário, será crime de responsabilidade

  • ATÉ 1 exercício financeiro

    -> suficiente constar na L.O.A e ser compatível com o PPA

    + de 1 exercício financeiro ( obrigatoriamente no PPA)

    -> Previamente no Proj. PPA

    ou

    -> ter lei que autorize a inclusão

    Caso contrário, será crime de responsabilidade

  • Fazendo uma análise mais profunda eu discordo do gabarito.

    Mesmo que a despesa não esteja no PPA, ela pode ser acrescentada à LOA, pois a questão não menciona a não existência de lei que autoriza a inserção. Então a lei que autoriza pode existir, não podendo se descartada essa hipótese, de modo que ainda há uma lacuna e há sim a possibilidade de ser incluída na LOA, pq ainda há a possibilidade de existir a bendita lei que inclui no PPA e, consequentemente, na LOA.


ID
2244679
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento público, instrumento de gestão de maior relevância da administração pública, julgue o item a seguir.


O princípio da universalidade do orçamento, consagrado nas constituições brasileiras, estabelece que o montante da despesa autorizada em cada exercício financeiro não poderá ser superior ao total de receitas estimadas para o mesmo período.

Alternativas
Comentários
  • MTO (2016, p. 18):

     

    3.2.2. UNIVERSALIDADE
    Segundo este princípio, a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e as despesas de todos os Poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

     

    --> O item traz o conceito do princípio orçamentário do equilíbrio.

  • Princípio da Universalidade (Globalização): o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da Administração direta e indireta. Assim, o Poder Legislativo pode conhecer, a prior, todas as receitas e despesas do governo.

     

    Príncipio do Equilíbrio Orçamentário: visa assegurar que as despesas autorizadas não serão superiores à previsão das receitas na LOA.

    Fonte: Sérgio Mendes.

  • Princípio da Universalidade (Globalização): o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da Administração direta e indireta. Assim, o Poder Legislativo pode conhecer, a prior, todas as receitas e despesas do governo.

     

    Príncipio do Equilíbrio Orçamentário: visa assegurar que as despesas autorizadas não serão superiores à previsão das receitas na LOA.

    Fonte: Sérgio Mendes.

  • ERRADO.Esse é o princípio do equilíbrio orçamentário. O da universalidade prevê que todas as receitas e despesas devem constar da LOA

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/

  • MTO (2016, p.18):

     

    UNIVERSALIDADE

     

    Segundo este princípio, a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e as despesas de todos os Poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

  • Errado. Refere-se ao príncipio do equilíbrio.

  • Universalidade

    Princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado. Indispensável para o controle parlamentar, pois possibilita :
    a) conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e dar prévia autorização para respectiva arrecadação e realização;
    b) impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e de despesa sem prévia autorização Legislativa;
    c) conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança de tributos estritamente necessários para atendê-las.

     

    Equilíbrio

    Princípio clássico que tem merecido maior atenção, mesmo fora do âmbito específico do orçamento, pautado nos ideais liberais dos economistas clássicos (Smith, Say, Ricardo). O keynesianismo (a partir dos anos 30) tornou-se uma contraposição ao princípio do orçamento equilibrado, justificando a intervenção do governo nos períodos de recessão. Admitia-se o déficit (dívida) e seu financiamento. Economicamente haveria compensação, pois a utilização de recursos ociosos geraria mais emprego, mais renda, mais receita para o Governo e, finalmente, recolocaria a economia na sua rota de crescimento.
    No Brasil, as últimas Constituições têm tratado essa questão ora de maneira explícita ora de forma indireta. A Constituição de 1967 dispunha que : "O montante da despesa autorizada em cada exercício financeiro não poderá ser superior ao total de receitas estimadas para o mesmo período."

     

    http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

     

     

  • Gabarito ERRADO

    Esse princípio é o do Equilíbrio orçamentário

    PRINCÍPIO DO EQUILÍBRIO: Receita Prevista = Despesa Fixada
    Art. 167, III, CF/88 (REGRA DE OURO): Veda a realização de operações de crédito que excedam o montante das despesas de capital.
    Exceção: operações de crédito autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta;
    Finalidade: Evitar que as operações de crédito (receitas de capital) sejam usadas para financiar despesas correntes (custeio, despesas com manutenção das atividades, etc.).
    Receitas Correntes + Receitas de Capital = Despesas Correntes + Despesas de Capital

    PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE
    Estabelecido, de forma expressa, pelo caput do art. 2º da Lei nº 4.320/ 1964, recepcionado e normatizado pelo §5º do art. 165 da Constituição Federal, determina que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.

    bons estudos

  • Neste caso trata-se do PRINCIPIO DO EQUILÍBRIO .

  • ERRADO!

     

    A questão está errada pois trouxe o conceito de príncípio do EQUILÍBRIO. Este princípio está consagrado no art. 4o, inciso I, alínea a, da LRF que determina que a LDO disporá sobre o equilíbrio entre receita e despesa. Ele estabelece que a despesa fixada não pode ser superior à receita prevista, ou seja, deve ser igual à receita prevista. A finalidade deste princípio é deter o crescimento desordenado dos gastos governamentais e impedir o déficit orçamentário.

     

    O princípio da UNIVERSALIDADE determina que o orçamento deve considerar todas as receitas e todas as despesas, e nenhuma instituição governamental deve ficar afastada do orçamento.

  • Princípio do Equilíbrio

  • A questão está falando do "equilíbrio das contas públicas"

  • A questão diz respeito ao princípio do equilíbrio, não da universalidade( todas as receitas e despesas previstas e fixadas devem estar na LOA).

  • Gabarito (ERRADO)

    Segundo Sergio Jund (Administração Financeira e Orçamentária - 3ª edição), o princípio da universalidade preceitua que o orçamento único deve conter todas as receitas e todas as despesas, não devendo existir despesas ou receitas estranhas ao controle da atividade econômica estatal.

  • "De acordo com o princípio da universalidade, o orçamento deve conter todas
    as receitas e despesas referentes aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e
    entidades da Administração direta e indireta. Assim, o Poder Legislativo pode
    conhecer, a priori, todas as receitas e despesas do governo." (professor Sérgio Mendes - Estratégia Concursos)

  • O princípio do equilíbrio no orçamento estabelece que o montante da despesa autorizada em cada exercício financeiro não poderá ser superior ao total de receitas estimadas para o mesmo período.

    -

    FÉ! 

  • Questao duplicada

    Q748224

    Q677777

  • Questao duplicada

    Q751437

    Q677777

  • Simone,

    Não seria Exclusividade? 

  • Raphael Caixeta, o princípio da exclusividade reza que não poderá conter, na lei orçamentária, matéria estranha à fixação da despesa e previsão da receita.

    Bons estudos.

  • O conceito trazido na questão se trata do princípio do equilíbrio.

  • GABARITO ERRADO

     

    CORRIGINDO : O princípio do EQUILÍBRIO do orçamento, consagrado nas constituições brasileiras, estabelece que o montante da despesa autorizada em cada exercício financeiro não poderá ser superior ao total de receitas estimadas para o mesmo período.

  • Complementando...

     

    Princípio do Equilíbrio

     

    Existem duas definições na doutrina para esse princípio:

    > As despesas previstas no orçamento não podem ser maiores do que as receitas.

    > O total de receitas deve ser igual ao de despesas.

     

    Em caso de necessidade de despesas além do previsto no orçamento, devem ser apontadas as fontes de receitas para fazer frente aos novos gastos.

     

    bons estudos

     

  • ERRADA!

    A questão trata do princípio do equilíbrio: visa a assegurar que as despesas autorizadas não serão superiores à previsão das receitas.

  • De acordo com o princípio da universalidade, o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos poderes da união, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta.

    Gabarito: errado

  • ERRADO.

    Determina que todas as receitas e despesas sejam previstas na LOA, para impedir o executivo de realizar qualquer operação entre receita e despesa sem prévia autorização legislativa.

  • A QUESTÃO ESTARIA CORRETA  SE FOSSE MENCIONADO O PRINCÍPIO DO EQUILÍBRIO E NÃO UNIVERSALIDADE

     

     

    GABARITO ERRADO

  • PRINCIPÍO DO EQUILÍBRIO

    Somatorio PREVISÂO Receita Orçamentaria = Somatorio FIXAÇÂO Despesas Orçamentarias

     

    Depesas FIXADA na LOA ----->  NUNCA pode ser maior que a Receita Orçamentaria nela prevista.

     

    * Principio do Equilibrio Orçamentario NÂO GARANTE o equilibrio econômico  pq muitas vezes para garantir o equilibrio econômico tem que o governo se endividar, contratar OPERAÇÕES DE CREDITO, emitir titulo da divida pública ou emprestimos.

     

     

  • ERRADO

    Este é o conceito do princípio do Equilíbrio. Receitas = Despesas

  • Galera, ainda restou uma dúvida, acertei essa questão por entender que nas CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS não tinha o conceito de equilíbrio, não levava em consideração nem os gastos excessivos. Na referida afirmativa há dois erros? Envie MP, obrigada.

  • Mayara Gonçalves, vc ta falando desaa questao nao eh? (Abaixo) :

    A Lei de Responsabilidade Fiscal reforça o princípio segundo o qual as obrigações assumidas no exercício devem ser compatíveis com os recursos financeiros obtidos no mesmo exercício. O princípio orçamentário vinculado a essa norma denomina-se princípio da

     a)unidade.

     b)Uniformidade.

     c)clareza.

     d)anualidade.

     e) legalidade

    Resp. D

    Salve-se quem puder! Rs

  • Exatamente, Cinira. 

  • PRINCIPIO DA UNIVERSALIDADE: O orçamento de conter todas as receitas e despesas.

     

  • O conceito acima refere-se ao Princípio do Equilíbrio.

    Já o princípio da universalidade do orçamento diz que A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e da despesa de forma a evidenciar a política economica financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade. A Lei do Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as de operação de crédito autorizadas em lei.

    Exceções: Não se consideram para este fim:

    a) as operações de crédito por antecipação da receita (ARO)

    b) as emissões de papel-moeda e outras

    c) entradas compensatórias, no ativo e no passivo financeiro.

     

  • Princípio do equilíbrio

  • Errado. Princípio do equilíbrio

    O princípio da Universalidade diz que devem constar todas as receitas e despesas referente aos poderes da União, seus fundos, da Administração Direta e Indireta. 

  •  UniveRsalidaDE-->  Unir todas as Receitas e DEspesas

  • ERRADO

     

    A banca misturou os conceitos de Universalidade e Equilíbrio (Regra de Ouro).

     

    VEJAM OUTRAS:

     

     

    (Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DEPEN Prova: Agente Penitenciário Federal - Área 1)



    De acordo com o princípio da universalidade, o orçamento deve englobar todas as receitas e despesas do Estado para que seja realizada a programação financeira de arrecadação de tributos necessários para custear as despesas projetadas pelo governo.(CERTO)

     

    -----------           ------------------

     

     

    (Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Assistente em Administração)

     

    O princípio do equilíbrio é uma importante ferramenta de controle dos gastos e da dívida pública por estabelecer que o total da despesa orçamentária tenha como limite a receita orçamentária prevista para o exercício financeiro.(CERTO)

     

     

    Bons estudos!!!!!!

  • Gab. E

    -----------------------------

     

    Princípio do Equilíbrio Orçamentário

    - Despesas não serão superiores às receitas

    - Não tem amparo constitucional (Não está explicito na CF/88)

    - Formalmente e contabilmente o orçamento sempre estará equilibrado

    - A reserva de contingência também visa atender ao princípio do Equilíbrio Orçamentário

  • Bom dia,

     

    Princípio do equilíbrio:

     

    ·        Em cada exercício financeiro a receita prevista tem que ser proporcional à despesa fixada; (tudo deve ser planejado);

     

    Princípio da univeralidade

     

    O orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado.

     

    ·        É Indispensável para o controle parlamentar, pois possibilita :


    a) conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e dar prévia autorização para respectiva arrecadação e realização;
    b) impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e de despesa sem prévia autorização Legislativa;
    c) conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança de tributos estritamente necessários para atendê-las.

     

    ·        Quem ficar de fora da LOA estará impedido de receber recursos do orçamento;

     

    Questão CespeCORRETA: o princípio da universalidade, incorporado à legislação orçamentária, possibilita ao Poder Legislativo impedir que o Poder Executivo realize despesas sem a prévia autorização parlamentar.

     

    Questão CespeCORRETA: Em observância ao princípio da universalidade orçamentária, devem estar reunidos no orçamento estadual todos os recursos que um estado-membro esteja autorizado a arrecadar e todas as dotações necessárias ao custeio de serviços públicos estaduais.

     

    Bons estudos

  • Princípio do equilíbrio financeiro - visa assegurar que as despesas autorizadas não sejam superiores à previsão das receitas.

  • Gabarito: Errado

     

    A questão aborda sobre o princípio do equilíbrio financeiro e não o princípio da universalidade do orçamento, que determina que no orçamento esteja todas as despesas e receitas.

    Portanto, questão errada.

     

    Bons estudos!

    Por sua aprovação.

  • Para o CESPE é PRINCÍPIO DA ANUALIDADE.

    Vejam:

    Q693333

    A Lei de Responsabilidade Fiscal reforça o princípio segundo o qual as obrigações assumidas no exercício devem ser compatíveis com os recursos financeiros obtidos no mesmo exercício. O princípio orçamentário vinculado a essa norma denomina-se princípio da

     d) anualidade.

  • rogério eu vi essa merda ai,tbm fiquei sem entender nada quando fiz essa questão

  • a questão esta errada , pois se refere ao principio do equilibrio orçamentário que diz que as despesas serão iguais as receitas de um determinado periodo

  • Esse é o princípio do equilíbrio.

  • LEGALIDADE                    PERIODICIDAE

    UNIVERSALIDADE             NãO AFETAÇÃO DAS REC/ NÃo VINC.

    PUBLICIDADE                   EQUILIBRIO -Total de despessa = Total de receitas 

    EXCLUSIVIDADE               UNIDADE

    ORÇAMENTO BRUTO

    " LUPEO PNEU "

  • Só lembrando que a questão também diz que o princípio foi consagrado na CF. Mas na verdade ele é previsto na 4320. 

  • Equilíbrio

  • ERRADO 

     

    QUESTÃO = SE REFERE AO PRINCÍPIO DO EQUILÍBRIO

     

    PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE = ESTA PRESENTE NA CF (ART 165 - PARAGRÁFO 5) E NA LEI 4320 (ART 3 + 4)

  • ✿ PRINCÍPIO DO EQUILÍBRIO ORÇAMENTÁRIO

    O princípio do equilíbrio visa assegurar que as despesas autorizadas não serão superiores à previsão das receitas na lei orçamentária anual.

    A LRF determina que a lei de diretrizes orçamentárias trate do equilíbrio entre receitas e despesas:

    Art. 4º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art. 165 da Constituição e:

    I – disporá também sobre:

    a) equilíbrio entre receitas e despesas.

    A CF/1988 é realista quanto à possibilidade de ocorrer déficit orçamentário, caso em que as receitas sejam menores que as despesas. Assim, o princípio do equilíbrio não tem hierarquia constitucional (não está explicitado na CF/1988). No entanto, contabilmente e formalmente o orçamento sempre estará equilibrado, pois tal déficit aparece normalmente nas operações de crédito, que também devem constar do orçamento.

    A inclusão da reserva de contingência no orçamento também visa, entre outras finalidades, assegurar o atendimento ao princípio do equilíbrio no aspecto financeiro.

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes – Estratégia Concursos

  • " Willy was here "

  • E isso de consagrado nas constituições brasileiras? Algum princípio se encaixa nessa afirmação? Quem puder ajudar, por favor me mande mensagem. Obrigado.

  • Gab: ERRADO

    Além de o princípio da Universalidade não advir da Constituição Brasileira, pois foi criado pela Lei 4.320/64, o conceito trazido na questão está ligado ao equilíbrio das contas, em que a DESPESA não pode ser superior às RECEITAS.

  • EQUILÍBRIO.


ID
2313811
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Poder Executivo, ao elaborar o orçamento geral do estado do Pará (OGE/PA) para o exercício de 2016, propôs:

  • • dotação orçamentária, consignada na LOA, no valor de R$ 500 milhões para custear a construção da chamada ferrovia da soja, para ligar os estados do Pará e Mato Grosso;
  • • instituição do programa paraense de incentivo ao primeiro emprego, um programa assistencial continuado de incentivo ao primeiro emprego para jovens com idade entre 18 e 20 anos, ao custo de R$ 500 por jovem.

Considerando essa situação hipotética, julgue o próximo item, relativo a orçamento público.


Caso necessite alterar o planejamento inicial para a construção da ferrovia durante o exercício de 2016, por meio da adição ou supressão da dotação orçamentária de R$ 500 milhões inicialmente consignada na LOA, o governo deverá encaminhar projeto de lei de créditos adicionais à assembleia legislativa.

Alternativas
Comentários
  • Aqui temos um recurso possível. É verdade que para aumentar uma dotação, o Governo deve encaminhar projeto de lei para crédito suplementar. Mas a SUPRESSÃO de dotação não se dá por crédito adicional, mas a anulação de despesa.

     

    Fonte: Vinicius Nascimento - https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/

  • Marquei errado por conta da Supressão. Na minha opinião, questão anulável.

  • Gabarito Certo. O Art. 166. da FC/88 afirma que:

    Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais (aqui não há instrução para que se distigua entre acréscimos ou supressões) serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

     

    A questão é incomum, uma vez que, na prática, os gestores públicos solicitam aumento de suas disponibilidades financeiras e não a redução. Mas, segundo o comando constitucional, se há lei que trata de créditos adicionais, esta deverá ser apreciada pelo poder legislativo.

  • Discordo  Alexandre. Supressão de dotação Não é caso de crédito adicional como bem disse o estratégia.

  • Entrei com recurso nessa questão, mas sem sucesso! 

    Questionei o seguinte:

    O crédito adicional (espécie) se divide nos gêneros suplementar (reforço de dotação já consignada na LOA), especial (para uma despesa não prevista na LOA) e extraordinário (despesas imprevisíveis e urgentes), então os créditos adicionais aumentam despesas já existentes ou criam novas despesas. Já a supressão (redução) de uma despesa ocorre por meio de anulação de despesa.

  • Na verdade, acho que seu argumento não foi muito convincente. Mas você tem razão, a questão é passível de anulação.

     

    Ora, tudo bem, para alterar o projeto gerando mais custos, é necessário que haja autorização legislativa para abertura de crédito suplementar, porém, se já houver dispositivo na LOA, autorizando, não seria necessário. Como a banca não menciona se há, ou não, esse dispositivo na LOA, fica impossível ter uma resposta correta. 

     

    Cabe inclusive, recurso quanto a possibilidade de supressão, pois se haverá redução no valor gasto, por que cargas d'agua teria que ter autorização legislativa? Tipo, "Ô assembleia, me autoriza a gastar menos na obra?" Não faz sentido né.

     

    Acho que será anulada.

     

    Veremos....

  • Aqui temos um recurso possível. É verdade que para aumentar uma dotação, o Governo deve encaminhar projeto de lei para crédito suplementar. Mas a SUPRESSÃO de dotação não se dá por crédito adicional, mas a anulação de despesa.

    Resposta: Certo

    Reposta proposta: Errado

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-e-casp-cargo-23-recurso/

     

  • Pessoal, já saiu o gabarito definitivo e foi mantido o gabarito inicial. 

    Cabarito: Certo.

  • Deveria ser ERRADA.

    O próprio nome já diz: Crédito ADICIONAL. Não é possível usar créditos adicionais para efetuar supressão, mas sim ADIÇÃO de crédito. A Supressão de crédito é feita por Anulação de Despesa.

  • Cespe dos infernos
  • errei, mas exige interpretação!

    de onde vem os créditos adicionais?

    superavit financeiro

    excesso de arrecadação

    operação de crédito

    recurso sem despesa

    reserva de contingência

    anulação de dotação total ou parcial(supressão)

  • Assertiva CORRETA. 

     

    Não acho que caiba recurso, até porque a questão deixou bastante claro: "Caso necessite alterar o planejamento inicial para a construção da ferrovia durante o exercício de 2016, por meio da adição ou supressão da dotação orçamentária de R$ 500 milhões inicialmente consignada na LOA [...]". 

     

    A questão deixa clara que é um reforço de dotação que o Poder Executivo precisa. Como a questão não informa que tem operações de crédito aprovadas na LOA, somente por meio de lei para obter os recursos em questão, por adição ou supressão de dotações. 

  • -PPA e LDO devem ser alteradas por meio de Emendas

    -já a LOA deve ser alterada por meio de créditos adicionais*

    * Suplementares - créditos já previstos na LOA, embora os recursos foram insicifientes.

    * Especiais - créditos não previstos

    * Extraordinários - tem caráter urgênte, nos caso de guerra, calamidade ou comoção.

  • Gabarito CERTO

     

    Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. 

     

    § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos: 

     

    III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;

     

    Bons estudos!

     

     

  • GABARITO: CORRETO

     

     

    "... o governo deverá encaminhar projeto de lei de créditos adicionais (SUPLEMENTARES=créditos já previstos na LOA, mas os recursos foram insuficientes) à assembleia legislativa.

     

     

     

     

     

  • Questão dada como certa à época, quando deveria ter sido considerada errada, mesmo com uma chuva de recursos.

     

    Prof. Vinícius Nascimento:

     

    É verdade que, para aumentar uma dotação, o Governo deve encaminhar projeto de lei para crédito suplementar. Mas a SUPRESSÃO de dotação não se dá por crédito adicional, mas anulação de despesa.

     

    --> Ou seja, faz algum sentido pegar crédito adicional para cortar (suprimir) dotação? Nenhum! Paciência.

  • Reforço Orçamentário - Crédito Suplementar, portanto deve sim encaminhar projeto de lei a assembleia legislativa.

  • cespe é cespe né pai!

  • Falar que a questão está correta agora é fácil... Quero ver na hora da prova...

    Não concordo como gabarito nem de longe...

  • Pisa menos, Cespe!

  • Depois que vi o comentário do Beto, deixei o mimimi pra próxima.
  • Ainda bem que eu li o comentário de MAriana M. Tava achando que tava era doida. 

  • Créditos Adicionais - são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em:

     

    Suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei

     

    Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei.

     

    Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Medida Provisória.

     

     

    Bizu:

    Suplementar - Tinha, mas acabou.

    Especial - Não tinha, mas precisou.

    Extraordinário - Urgente.

     

     

    Mas sobre a quest: para aumentar uma dotação, o Governo deve encaminhar projeto de lei para crédito suplementar. Mas a SUPRESSÃO de dotação não se dá por crédito adicional, mas a anulação de despesa. Então, quem "errou" na verdade "acertou, né CESPE?

  • ARAM CERTINHA -_-

  • O ponto está no fato de que para alterar a dotação sim ela deve encaminhar projeto pq ainda não ocorreu nem a licitação.
  • Comentário da Mariana gente! pode ir direto lá, pra não se frustarem.

  • mas o credito suplementar também não pode ja estar previamente autorizado na LOA, e o poder executivo abri lo por meio de decreto??

  • Como assim?????

    supressão é anulação de despesa!

    buguei nessa :(

    ai ai...

  • Além da questão da supressão, creio que seja possível já deixar autorizado na PLOA a utilização de créditos suplementares, daí nesse caso não seria necessária uma nova lei, somente precisaria da abertura do crédito por decreto:

    Art. 165 § 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

  • CUMEQUIÉ !?!?!

    PL de créditos adicionais para SUPRESSÃO de créditos??? não seria apenas anulação de despesa? agora deu tela azul aqui

    Se eu resolver essa questão 10x, erro 11.

  • Quem estudou, errou!

  • Se o governo quiser reforçar a dotação para a construção da ferrovia, o tipo de crédito a ser utilizado será o suplementar.

    Caso o governo queria suprimir a dotação da construção da ferrovia, a dotação será utilizada como fonte de abertura para o crédito. O tipo de crédito dependerá da ação de destino da dotação, se for para reforçar dotação já existente será um crédito suplementar, caso seja destinado a despesas para quais não exista dotação será um crédito especial.

    TECONCURSOS

  • acertei, mas que é uma questão LIXO E MAL FEITA, É, DIGNA DESSA BANCA LIXO

  • Supressão??? Créditos Adicionais para Suprimir Dotação???

  • Questão mal feita!

    Supressão com abertura de créditos adicionais?!