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Prova CESPE - 2013 - TCE-RO - Agente Administrativo


ID
1012183
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Julgue os itens a seguir com base nas prescrições do Manual de Redação da Presidência da República para a elaboração de correspondências oficiais.

O trecho a seguir estaria gramaticalmente correto e adequado para constituir parte de um ofício:
Tenho a maior honra de encaminharmos ao TCE/RO, por meio desta mensagem, os demonstrativos gerenciais da aplicação mensal e acumulada das receitas resultantes de impostos e transferências constitucionais em ações e serviços públicos de saúde referente ao mês de maio do exercício corrente.

Alternativas
Comentários
  • A impessoalidade é uma das principais características da redação oficial. Não é o que se verifica na questão, principalmente quando ela expõe:"tenho a honra de..." 
  • Depois de iniciar com "Tenho a maior honra..." Não precisa nem ler o resto. Não há impessoalidade nesta expressão.

  • ERRADO

    Pior ainda: Tenho a maior honra de ENCAMINHARMOS...

    Bons estudos!
  • Importante destacar que o plural de modéstia (Primeira Pessoa do Pulral) é aceito na Redação Oficial. 

    Assim, não é bom, mas pode usar, por exemplo, "informamos", "vimos", "pedimos"...
  • só para completar, o texto fala ... parte de um oficio:
    depois coloca .. por meio desta mensagem, ...
     mensagem x oficio
    mensagem: tramita entre chefe dos poderes executivos, legislativo e judiciário
    ofício: é enviado para e pelas demais autoridades
  • Mais um erro:
    "em ações e serviços públicos de saúde referente[s] ao mês"
  • ERRADO

    Outro erro: Tenho a maior honra de encaminharmos ao TCE/RO, por meio desta mensagem...
  • Parei de ler no "Tenho"

  • Questão bônus!

    Começando a ler...
    "Tenho a maior honra..." ERRADO, pois você tem mais 119 questões para resolver. ;D

    Bons estudos

  • Gab: E


    Parei de ler em "Tenho a maior honra.."

  • Além do erro da impessoalidade, " tenho a maior honra de ENCAMINHARMOS "

    What ???? Cadê a concordância ? No minimo teria que ser " (Eu) Tenho a maior honra de ENCAMINHAR "

  • Tenho a maior honra de informar que essa questão está errada.

    Venho por meio desta avisar que inglês não, mas português nois sabi! =P

  • O manual não admite "puxar saco"

  • Errado, feriu princípio da impessoalidade!

  • Página nº 11 do MRPR.

     

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

    .

    .

    .

    e) texto: nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a
    seguinte estrutura:
    – introdução, que se confunde com o parágrafo de abertura, na qual é apresentado o assunto que motiva a
    comunicação. Evite o uso das formas: “Tenho a honra de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-me informar que”, empregue
    a forma direta;
     

  • Atenção!!!! A questão está pediindo para verificar se GRAMATICALMENTE  o texto está correto.
    Existe sim a falta de impessoalidade, um dos requisitos para um documento oficial, mas o erro da questão está na concordância : " (EU)Tenho a maior honra de ENCAMINHARMOS ..." O certo seria:" Tenho a maior honra de ENCAMINHAR" 
    Espero ter colaborado .

  • parei no tenho a maior honra ...

ID
1012186
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Julgue os itens a seguir com base nas prescrições do Manual de Redação da Presidência da República para a elaboração de correspondências oficiais.

O trecho a seguir apresenta-se gramaticalmente correto e adequado para constituir parte de um ofício:
Vimos informar que já expirou o prazo para publicação do Relatório de Gestão Fiscal do primeiro quadrimestre do exercício corrente, para municípios com mais de 50.000 habitantes. As administrações municipais têm dez dias para justificar o atraso na publicação.

Alternativas
Comentários
  • O trecho está correto, embora a primeira vista o verbo VIMOS pareça estar errado(pois pode trazer confusão com o verbo VER...) Ele foi empregado na 1ª pessoa do presente do indicativo ! 
    Abraços e bons estudos
  • E porque não "Viemos" ??
  • Verbo VIR: Vimos informar - está na 1 pessoa do plural do PRESENTE DO INDICATIVO . Também estaria correto se colocasse VIEMOS informar - só que mudaria o tempo pra 1 pessoa do plural do PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO.

    Portanto, a questão ficaria correta em qualquer das formas:(Eu) VEnho - (nós) Vimos / (eu) Vim - (nós) Viemos.
  • Não entendi a vírgula antes de preposição "para". Alguém pode esclarecer?
  • Eae Mozart beleza ?! acabei de resolver a questão também, e marquei errado justamente por causa da virgula antes do '' PARA ''

    NÃO ESTOU AQUI PARA DAR CERTEZA DE POR QUE ESTÁ CERTA, MAS SIM PARA MOSTRAR MINHA LINHA DE PENSAMENTO( QUEM SOUBER NOS AJUDE !! ).

    A conjunção integrante '' QUE '' está iniciando uma oração subordinada substantiva objetiva direta.

    a conjunção integrante '' QUE '' pode ser substituída por '' ISSO ''.
    ex : Informamos ISSO.

    perceba que toda a oração posposta ao '' QUE '' sumiu ao fazer está consideração de torcar o '' QUE '' por '' ISSO '' ;

    e essa oração que sumiu é o objeto direto ao meu ver, e ele separou o objeto direto por virgulas.

    E como não separar desta maneira marquei errado.

    quem souber comente !

  • A vírgula foi utilizada para introduzir uma expressão explicativa...Obs: Não são palavras minhas, e sim do Prof. Fernando Pestana ! 
    Abraços
  • Vimos é presente do verbo vir, enquanto viemos é passado do mesmo verbo. Exs.: I)"Vimos agora, nesta oportunidade, para manifestar nosso apoio"; II) "Viemos ontem, porque a audiência começa muito cedo".
  • Acho desnecessário esse vimos informar, certo ou errado.
  • Marquei errado por conta da vígula. Não tinha necessidade nenhuma dela estar presente. Mas o CESPE tem essas loucuras. 
  • Acho que não seria muito adequado usar "vimos informar". É só falar: informamos que...
  • A questão está errada. Onde está a concisão? O correto seria "Informamos" e não "Vimos informar".
    Vejam a questão 126:
    Para se adequar o memorando em apreço à prescrição do MRPR relativamente à concisão, seria correta a substituição do trecho “Cumpre-me informar que encaminhamos”, no início do seu parágrafo introdutório, por Encaminhamos.
    Essa questão foi considerada correta pela banca.
  • As administrações municipais têm dez dias para justificar o atraso na publicação.

    O correto não seria JUSTIFICAREM concordando com “administrações municipais”


  • O trecho está correto pessoal???

    Onde está a concisão?

    Tudo que eu li até hoje sobre redação oficial falava em concisão, inclusive com exemplos:

    Não utilize: Venho por meio desta informar..........Utilize: Informamos....

                      O objetivo deste é convidar................Utilize: Convidamos

                      Temos a enorme honra de comunicar..Utilize: Comunicamos.

    Aceito qualquer critica ou comentário, mas não concordo com início VIMOS INFORMAR QUE......Entendo que o correto seria: Informamos que.....

    Abraços, 


  • O trecho está CORRETO.

    segue o manual de redação Cespe/unB. 

    Quem estudar pelo manual de redação da presidência pode errar.

  • Galera, a vírgula antes do para está rigorosamente correta. Ela antecede um aposto explicativo, como sugeriu o colega Gustavo. O fato de ser ela uma oração subordinada substantiva, não impede a presença da vírgula, como é o caso.

  • jhoel almeida disse tudo !

  • Marquei errado justamente por causa desse "Vimos Informar".

    Concordo com o colega Juliano Silva, discordo desse início.

  • Não adianta reclamar do 'vimos'. Há outra questão com esse mesmo início que foi considerada correta. É torcer pra cair na prova e acertamos

    Bons estudos.

  • As Administrações Públicas têm dez dias para justificarem e não justificar. A resposta estar errada, mas fazer o que, não é. A CESPE é foda. Ela não induz o candidato ao erro, simplesmente ela diz que o candidato estar errado.

  • Alguém poderia esclarecer sobre o justificar.... não seria justificaram?

  • quem ainda ta com duvida a respeito do "justificar", eh so pesquisar em alguma gramatica, ou ao menos no google, sobre o tema "verbo infinitivo impessoal".

    Emprego do Infinitivo Impessoal e Pessoal

    Infinitivo Impessoal

    Quando se diz que um verbo está no infinitivo impessoal, isso significa que ele apresenta sentido genérico ou indefinido, não relacionado a nenhuma pessoa, e sua forma é invariável. Assim, considera-se apenas o processo verbal.

    (...)

    3. Quando é regido de preposição e funciona como complemento de um substantivo, adjetivo ou verbo da oração anterior;

    Por exemplo:Eles não têm o direito de gritar assim. 
    As meninas foram impedidas de participar do jogo. 
    Eu os convenci a aceitar.

    No entanto, na voz passiva dos verbos "contentar", "tomar" e "ouvir", por exemplo, o Infinitivo (verbo auxiliar) deve ser flexionado.

    Por exemplo:Eram pessoas difíceis de serem contentadas. 
    Aqueles remédios são ruins de serem tomados. 
    Os CDs que você me emprestou são agradáveis de serem ouvidos.



    Gente, vamo pesquisar antes de simplesmente falar q "ta errado", assim fica melhor de sanar as duvidas e ainda contribuir com os colegas.

    Espero ter ajudado e vamo q vamo!

  • Em relação à concordância de justificar, está correto mesmo.
    Em locuções verbais, apenas o verbo auxiliar se flexiona.Ex:Os brasileiros começaram, em algum momento, a questionar (não é questionarem) o governo.
    Auxiliares mais comuns:Ter, haver, começar, voltar, chegar, ir, ser, estar, dever, poder, continuar,passar...

  • Já vi algumas questões da CESPE com "vimos informar" e percebi que eles consideram como CERTO. Agora te resta 2 opções: brigar com a organizadora ou marcar como CERTO. Eu prefiro a segunda!

  • Tô cansada de ver esse Vimos nas provas do cespe... essa é pra eliminar os candidatos que n fazem questões antigas, pois nunca agente ouve alguem dizer isso na vida.

  • O enunciado informa que o trecho apresentado faz parte de um ofício por apresentar gramática correta e adequada. 

    Observamos que o fragmento obedece as regras gramaticais de ortografia, de flexão verbal, de concordância nominal e verbal. 


    A resposta é certo. 



  • O verbo vimos é casca de banana. O Cespe o considera como linguagem culta.

    Q350021Em relação aos requisitos que devem ser atendidos na elaboração de correspondência oficial, julgue os itens a seguir.

    O trecho a seguir está correto e adequado para compor um ofício: Vimos informar que o calendário escolar para o próximo semestre ainda está sendo decidido pelo Conselho de Educação. Assim que houver uma deliberação definitiva, encaminharemos uma comunicação oficial.

    CORRETO.

  • QUESTÃO CORRETA.

    Verbo vir(1° pessoa do indicativo):

    Eu venho

    Tu vens

    Ele vem

    Nós vimos

    Vós vindes

    Eles vêm


    Acabei confundindo com o verbo "ver" (conjugado no pretérito-perfeito do indicativo):

    Eu vi

    Tu viste

    Ele viu

    Nós vimos

    Vós vistes

    Eles viram


    http://www.conjuga-me.net/verbo-vir

  • 26 comentários que dão de 10 no da professora. O.o que que isso. 

    Deveria ser sustituida. 

  • Gente é simples: para a banca CESPE a escrita ´´ Vimos informar´´ está correta.

    Foi o que ela também considerou na prova CESPE - 2013 - FUB - Assistente em Administração


    Em relação aos requisitos que devem ser atendidos na elaboração de correspondência oficial, julgue os itens a seguir.

    O trecho a seguir está correto e adequado para compor um ofício: Vimos informar que o calendário escolar para o próximo semestre ainda está sendo decidido pelo Conselho de Educação. Assim que houver uma deliberação definitiva, encaminharemos uma comunicação oficial.


    Teve como gabarito= certo


  • Outra questão que nos ajuda responder:

    CESPE - 2013 - ANS - Técnico Administrativo

    Em relação às exigências da redação de correspondências oficiais, julgue o   item  que se segue.. 


    O trecho a seguir está adequado e correto para compor um ofício: Viemos informar que vamos estar enviando oportunamente os relatórios solicitados via email, com todas as informações referentes ao desenvolvimento das auditorias citadas.

    gab: certo

  • Errei pq não tinha o fechamento...


  • só acertei pq já tinha resolvido uma igual! kkkkkkkkkkkk 

  • Os comentários da professora são tão fraquinhos! zzzz

  • "Vimos informar", "vimos, através deste...", etc...

    são expressões de praxe na admin. pública, quem já trabalha ou trabalhou em algum órgão público já viu muito. 

  • Na norma-padrão, viEmos indica ação passada; vimos, ação presente. Ex.: Ontem viEmos aqui para felicitar o tenista brasileiro Gustavo Kuerten, o Guga, mas não o encontramos; por isso vimos hoje novamente.

    Por isso, na tradicional introdução de ofícios, cartas comerciais, e-mails corporativos, enfim, em situação formal de comunicação, empregue: Vimos comunicar-lhe que.

    Fonte: Gláucia Campolina

  • Deveriam contratar vocês para realizarem os comentários.

    Bem melhor que a da professora.

  • Marquei a questão como errada, pois não vejo motivo da vírgula no trecho "... do exercício corrente, para municípios..."

     

    O trecho "para municípios com mais de 50.000 habitantes" obviamente não é complemento de "Vimos informar", portanto, tal trecho é parte do relatório. Tanto o é, que poderíamos chamá-lo de "Relatório Municipal de Gestão Fiscal", certo? Ou admite-se o uso da vírgula apenas por causa do tamanho do trecho?

     

    Simplificando a sentença: "Informamos que expirou o prazo para publicação do Relatório Fiscal para municípios com mais de 50.000 habitantes."

     

    Não vejo o uso de vírgula, pois a oração está na ordem direta. Caso estivesse em ordem indireta, ok:

    "Informamos que, para municípios com mais de 50.000 habitantes, expirou o prazo para publicação do Relatório Fiscal."

    ou ainda, 

    "Para municípios com mais de 50.000 habitantes, informamos que expirou o prazo para publicação do Relatório Fiscal."

     

    Algum craque da língua portuguesa para sanar minha dúvida?

     

  • Vimos informar=  é presente do verbo vir, enquanto viemos é passado do mesmo verbo. Exs.: I) "Vimos agora, nesta oportunidade, para manifestar nosso apoio"; II) "Viemos ontem, porque a audiência começa muito cedo"

    então para cespe sempre certa o `´Vimos´´

  • NÃO SERIA INFORMANMOS?


ID
1012189
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Julgue os itens a seguir com base nas prescrições do Manual de Redação da Presidência da República para a elaboração de correspondências oficiais.

O trecho a seguir estaria correto e adequado para constituir parte de um memorando interno:
Segue cópia do Relatório Resumido da Execução Orçamentária do município XYZ referente ao segundo bimestre do exercício corrente.

Alternativas
Comentários
  • 3.4. Memorando
    3.4.1. Definição e Finalidade
    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem
    estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação
    eminentemente interna.
    Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes,
    etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.
    Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela
    rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de
    comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em
    folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior
    transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.
    3.4.2. Forma e Estrutura
    Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário
    deve ser mencionado pelo cargo que ocupa. (Manual de Redação da PR)
  • GALERA NAO DEVERIA SER, SEGUE ANEXA A COPIA OU EM ANEXO,, 
  • Cadê o segue em anexo?
  • Paulinho_lima

    Memorando comunicação apenas interna!
  • Olá pessoal! O que me dizem a respeito da caixa alta em  "Relatório Resumido da Execução Orçamentária"?

  • Waldyr Junior e Jose Silva,
    o termo anexo poderia ser empregado, concordando com o termo a que se refere.
    A expressão "em anexo" gramaticalmente não é aconselhável. Já que "anexo" é adjetivo e, como tal, não pode ser preposicionado.

    Espero ter ajudado. Bons estudos

  • certo

  • Eu achei um tanto quanto estranho o seguinte: "Relatório Resumido da Execução Orçamentária do município", relatório resumido estar com letra maiúscula,pois o nome seria Execução Orçamentária. (talvez copiaram errado a questão) 

  • Tbm não entendi o porquê das maiusculas, massss...

  • O cespe geralmente deixa claro no comando da questão quando está pedindo "correção gramatical". Na questão, o "correto e adequado" são aspectos de adequação do texto ao documento.

  • Fiquei receosa com a referencia "XYZ", achei meio que uma pegadinha por isso não arrisquei, mas acabei errando a questão

  • Galera, as maiúsculas se justificam por se tratar de nome próprio de matéria orçamentária. É feito um RREO a cada bimestre, o mesmo acontece quando se fala em Relatório de Gestão Fiscal (RGF) - neste caso a cada quadrimestre. São documentos específicos.

  • RREO - errei por não saber do que se tratava! 

  • errei  pois achei que deveria constar o número do relatório.... =(

  • Faltou concisão!!! {:-)

  • PARECEU UM TRAVA-LINGUA


ID
1012192
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A respeito da proposição “Após a maiúscula vitória da seleção brasileira de futebol sobre a França neste domingo, não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações”, julgue os próximos itens.

Se A indica o conjunto de pessoas que não apostam nenhuma de suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações, então o conjunto de pessoas que apostam todas as suas fichas no sucesso dessa seleção na Copa da Confederações será o complementar de A.

Alternativas
Comentários
  • A = não aposta nenhuma de suas fichas no sucesso da seleção

    complementar de A = aposta pelo menos 1 de suas fichas no sucesso da seleção.
  • Aprendendo aos poucos, rs...

    Amigos, alguém poderia tornar essa questão mais clara?

    "Se A indica o conjunto de pessoas que não apostam nenhuma de suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações, então o conjunto de pessoas que apostam todas as suas fichas no sucesso dessa seleção na Copa da Confederações será o complementar de A."

    Não seria o contrário de A, ou seja, pelo menos uma pessoa que aposta suas fichas na seleção??

    Muito Obrigada, bons estudos ;D
  • Conjunto complementar seria aquele que possui os elementos que apostaram todas as fichas, que são todos (por exemplo: B), menos os que não apostaram nenhuma ficha, que é vazio. Sendo vazio este conjunto (A), não faz sentido o conceito de complementar, pois não há como evidenciar B - A.
  • Para se falar em complementar, deve-se partir da situação em que um conjunto é contido no outro.
    Exemplo:
    A= [1,2,3,4]
    B= [2]
    O conjunto complementar de b em a é = [1,3,4]

    Na questão, os conjuntos sitados são excludentes, não havendo nem mesmo interseção. Não cabe, portanto, falar em complementar entre eles.
  • NENHUM É - ALGUM É
    TODO É - ALGUM NÃO É
  • Para ser um conjunto complementar, um conjunto deve conter o segundo, ou seja A B por exemplo.


    Assim, vemos que a resposta é errado, pois os dois conjuntos no enunciado são excludentes, pois B que seria o conjunto de pessoas que apostariam suas fichas na seleção, não está contido no conjunto A.


  • Toda vez em que a banca falar em complementar VOCÊ DEVE SABER QUE: O complementar não possui elementos em comuns com o outro conjunto, nesse caso o conjunto A. E que se juntar o complementar com o conjunto A teremos o todo que é chamado de partição do universo.

    Escolas de exatas - Guilherme Neves


ID
1012195
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A respeito da proposição “Após a maiúscula vitória da seleção brasileira de futebol sobre a França neste domingo, não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações”, julgue os próximos itens.

A negação da proposição em tela pode ser escrita como: “Apesar da maiúscula vitória da seleção brasileira de futebol sobre a França neste domingo, ainda há quem aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações”.

Alternativas
Comentários
  • Proposição: Não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção.

    a proposição é equivalente a: Todos apostam todas as suas fichas no sucesso da seleção.

    negação da proposição: Pelo menos 1 não aposta todas as suas fichas no sucesso da seleção.
  • ERRADO!

    Proposição:  “Após a maiúscula vitória da seleção brasileira de futebol sobre a França neste domingo, não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações”. (Ou seja, Todos apostam)

    Negação: “Após a maiúscula vitória da seleção brasileira de futebol sobre a França neste domingo, existe pelo menos uma pessoa que NÃO aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações”.

    Negar o todo se faz dizendo que existe pelo menos um.
    Bons estudos a todos!
  • também se pode negar somente tirando 1 não e o mais,ou seja:"há quem não aposte todas as suas fichas na seleção"
  • Negando a proposição:

    “Após a maiúscula vitória da seleção brasileira de futebol sobre a França neste domingo, não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações”:

    Todos passaram a torcer pela seleção após a vitória.


    Teremos:

    “Após a maiúscula vitória da seleção brasileira de futebol sobre a França neste domingo, existe pelo menos uma pessoa quenão aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações”:

    Pois a negação de TODOS é PELO MENOS UM.

    Logo a resposta é Errado.


  • Pessoal, posso estar errado, mas entendi essa assertiva como sendo uma proposição invertida.

    “Após a maiúscula vitória da seleção brasileira de futebol sobre a França neste domingo, não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações”


    Na ordem direta ficaria assim:

    "Não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações / Após a maiúscula vitória da seleção brasileira de futebol sobre a França neste domingo"


    Ou seja, seria A->B (proposição antecedente implicando a consequente).


    Bom, para negar essa proposição todos sabem que deve-se manter o termo antecedente E negar o consequente.

    Feito isso, inverte-se a frase e que você chegará a conclusão da assertiva.

    Penso ser assim.

    Bons estudos

  • Questãozinha com aparência de difícil, mas não é.


    "[...] não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações”


    Esse trecho sublinhado é equivalente a "TODOS APOSTAM..."


    Aí é só negar essa equivalência:

    "existe pelo menos um que não aposta..." ou "ainda há quem não aposta..."


    Não é difícil.


    Abçs.

  • Questão ERRADA. 

    Não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações. Ou seja, TODOS apostam suas fichas.

    Negando essa afirmativa: Ainda há alguém que não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações. Ou seja, ALGUÉM não aposta mais suas fichas.  

  • "Todo A é B." 

    Negações possíveis: 

    "Algum A não é B"; 
    "Existe A que não é B"; 

    "Pelo menos um A não é B"; 

    "Nem todo A é B"

  • Quando vier  NÃO ... NÃO / NENHUM... NÃO equivale a TODO

  • Já começa errado... "Após" o cara trocou por "apesar"!!!

  • ainda há quem não aposte....

  • Negação de Após ser Apesar ¬¬ CESPE ¬¬

  • Questãozinha prá lá de forçada!!!!

    Falar em proposições com essas terminologias (após...apesar...ainda há quem...) é um sacrilégio com a lógica e um desrespeito com o candidato!

  • ...não há mais quem não aposte...

    ...há quem não aposte...

  • não há mais quem não aposte todas as suas fichas ........ EXISTE PELO MENOS UM QUE NÃO APOSTE.

    VALEU A DICA MONTEIRO..

  • Comentário do Bo Dennis explica a questão.

  • Babi, a negação do TODO é ALGUM .. NÃO ou EXISTE PELO MENOS UM QUE  NÃO.

     

    Não há mais quem não aposte = TODOS.

     

  • Macete para as conjunções:

     

     

    Proposição composta                                                 Negação

                       e                                                                  ou ( Princípio da comutação: admite inversão das orações )

                      ou                                                                  e

                 Ou...ou                                                  ...se e somente se...

              Se...,então                                                             e ( Ma -> mantém a primeira e nega a segunda )

       ...se e somente se...                                               Ou...ou...

     

     

                                                                                       -----

     

                                                                                  NEGAÇÃO

     

                                      TODO    ------------------->   ALGUM ... NÃO / PELO MENOS UM ... NÃO ... / EXISTE ... NÃO...

                        NENHUM / NÃO EXISTE           ----------------------->   ALGUM 

                                    ALGUM                           ------------------------->    NENHUM / NÃO EXISTE

    ALGUM ... NÃO / PELO MENOS UM ... NÃO ... / EXISTE ... NÃO... --------->   TODO 

     

     

    --

     

    Se houver erro, avisem-me.

  • Errado!

    Cadê o conectivo OU na negação?

    , nega com OU.

  • Não entendi, não há mais quem não aposte (ou seja todos apostam) na negão ainda há quem aposte (ou seja pelo menos um aposta) isso não é negação de todos???????????

    se alguém puder me esclarecer melhor

  • ... Não há mais quem não aposte - Negação da negação é uma afirmação, logo todos apostam na seleção

  • essa questao explorou um pouco de interpretaçao e sentido na leitura das frases.

  • ERRADO

  • Negação MA - NE

    MANTEM A PRIMEIRA NEGA A SEGUNDA

    DE CARA PODEVEMOS VER QUE ELE TROCOU A PRIMEIRA PALAVRA !!

    ERRADA

  • eu fui pela interpretação e deu certo.

    apenas repetiu a frase... não há mais quem não aposte...

    há quem aposte...

  • Minha contribuição.

    Negação do Todo: (Algum / Existe um / Pelo menos um) + negar o resto

    Todo A é B

    Negação: Algum A não é B

    Abraço!!!

  • Gabarito errado.

    Nela "não apostam nenhuma" é o mesmo que "Apostam todas", logo o conjunto de quem aposta todas as suas fichas já é o conjunto A.

  • Gabarito:Errado

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + E + Nega a 2º Frase

    OU x E

    1) Regra do vira vira. Ou vira E + nega a frase e o contrário ocorre.

    NENHUM

    1) Algum/Existe/Pelo Menos um + nega a frase

    Lembre se que se tiver outro conectivo, você deve negar também.

    Lembre se, o NÃO SEMPRE VEM NO PRIMEIRO VERBO

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
1012198
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A respeito da proposição “Após a maiúscula vitória da seleção brasileira de futebol sobre a França neste domingo, não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações”, julgue os próximos itens.

Caso essa proposição seja verdadeira, a probabilidade de que algum torcedor não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações é nula.

Alternativas
Comentários
  • CERTO!

    Se a proposição diz que "não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção", é a mesma coisa que dizer: "todos apostam suas fichas no sucesso da seleção". Portanto, se essa proposição é verdadeira, então a probabilidade de que algum torcedor não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção na Copa das Confederações é mesmo nula.

    Foco, força e fé!
  • A proposição no enunciado nos diz que "não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção", isso equivale a dizer que todo mundo aposta as fichas na nossa seleção.


    Assim, se a proposição é tomada como verdadeira como diz o enunciado, teremos zero chance de algum torcedor torcer contra a seleção, pois 100% deles torcem a favor da mesma.


    Logo a resposta é Certo.


  • Essa questão acaba sendo um peguinha para programador, pois vemos 0 como algo diferente de nulo.

  • Eu fiz assim:

    P(AUB) = P(A) + P(B) <--- isso tem que dar 100% ou 1 já que a probabilidade varia de 0 a 1

    Onde: P(A) = todos apostam todas as fichas

    P(B) = alguém não aposta todas as fichas

    Portanto:

    1 = 1 + P(B)

    P(B) = 1 - 1

    P(B) = 0 (nulo)

  • NA CONDICIONAL SE FOSSE FF, A PROPOSIÇÃO NAO DARIA V

    ?

    AINDA NAO ENTENDI :(

  • Quando nego duas vezes estou tornando a frase verdadeira,,, mera questão de interpretação, pelo menos foi assim que entendi

  • entendi assim: "...não há mais quem não aposte..." =todos

    "...a probabilidade de que algum torcedor não aposte todas as suas fichas ..."

    negação de quantificador:

    1) nenhum, troca por algum

    2) algum, troca por nenhum ou pelo menos um

    3) todo , troca por algum ou pelo menos um ou existe

  • Gabarito: CERTO

    -----

    Fiz da seguinte forma: 

    Transformei o período numa proposição conjuntiva. Então ficou assim:

    “Após a maiúscula vitória da seleção brasileira de futebol sobre a França neste domingo, não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações”

    -----

    A seleção brasileira de futebol ganhou da França neste domingo não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações"

    -----

    A assertiva informa que a proposição é verdadeira, logo sabemos que na conjunção para ser verdadeira só temos um jeito: "V^V". Então se as duas proposições são verdadeiras, realmente, a probabilidade de que algum torcedor não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção canarinho na Copa das Confederações é NULA.

  • NEGAÇÃO DO "NENHUM" É "PELO MENOS UM"

    "não há mais quem não aposte" = V

    "a probabilidade de que algum torcedor não aposte todas as suas" = F

  • Se "não há mais quem não aposte" é porque "todos apostam". Se todos apostam, é nula a possibidade de algum não apostar.

     

    Gab. Certo.

     

  • Questão bem feita... Sentei na graxa, mas identifiquei meu erro.

    A qustão induz o candidato ao erro de pensar que se trata de proposição composta p -> q verdadeira

    Seguindo nessa lógica, o candidato verifica que  F -> F  é verdadeiro, então a aposta geral pode ser falsa.


    Na verdade trata-se de proposição simples e de interpretação direta. É o que está escrito mesmo. Todos vão apostar? Beleza, todos vão apostar...

  • questao desse tipo no cespe...ate fico desconfiado.

  • A proposição no enunciado nos diz que "não há mais quem não aposte todas as suas fichas no sucesso da seleção", isso equivale a dizer que todo mundo aposta as fichas na nossa seleção.

    Assim, se a proposição é tomada como verdadeira como diz o enunciado, teremos zero chance de algum torcedor torcer contra a seleção, pois 100% deles torcem a favor da mesma.

    Logo a resposta é Certo.

    Qconcursos


ID
1012201
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que, em uma pesquisa de rua, cada entrevistado responda sim ou não a cada uma de dez perguntas feitas pelos entrevistadores, julgue os itens seguintes.

Se um entrevistado responder à pesquisa aleatoriamente, a probabilidade de ele responder sim a pelo menos uma pergunta será superior a 99%.

Alternativas
Comentários

  • se são 10 perguntas, e em cada pergunta ele tem 2 opções ( sim, nao) entao: 2^10


    para aqueles que usam os tracinhos para cada evento

    ___ ___ ___ ____ ___ ___ ____ ___ ___ ___   no caso 1 traços para cada evento(pergunta)
    2    .  2.   2  .  2   .   2 . 2  .  2   . 2     2     2     cada evento com duas opcoes(sim ou nao), entao multiplica 2 dez vezes = 1024

    até agora calculados TODOS os possíveis casos que poderiam ocorrer. Pois a probabilidade se da com: número caso que satisfazem o que se pede dividido pelo total de casos possíveis

    mas, agora ao inves de calcularmos, a os casos em que ele responde sim em pelo menos 1 das peguntas iria dar muito trabalho, então devemos calcular simplesmente o seu complemento, então caculariamos os casos em que ninguem responde sim. Só há um caso em que isto acontece quando todos os eventos são zero;

    então fica P = 1 / 1024 ~=  0,0009

    transformando em percentual:
    P = 0,0009 x 100 = 0,09 %

    se este é o percentual que não queria, entao 99,9% é o percentual que ele pede

  • O total de possibilidades é 2^10 = 1024. A única situação na qual não há resposta verdadeira é quando todas são falsas. Logo:

    probabilidade de pelo menos uma resposta verdadeira: (1024-1)/1024 = 99,9%.
  • Pelo enunciado, vemos que o total de possibilidades será de ois só temos duas possibilidades de resposta (sim ou não a cada 10 perguntas feitas).

    A única chance de não termos resposta verdadeira, seria quando todas forem falsas, assim, temos que calcular a probabilidade de pelo menos 1 resposta seja verdadeira:

                                   



    Logo a resposta é Certo.


  • Fiz por probabilidade complementar. A probabilidade de se obter pelo menos uma resposta sim envolve fazer a P(uma sim) + P(duas sim) + P(três sim) ... e isso daria muito trabalho. 

    Para facilitar, fazemos 1-P(todas não), pois desta forma, estaríamos englobando os casos de "pelo menos uma sim". 

    =1-(1/1024)= 1-0,0009 = 0,9991 = 99,91%

  • GABARITO CORRETO faz-se pela propriedade complementar ou de negação, "pelo menos uma sim", tem-se como todas "não"

    a probabilidade de todas "não" é: 1/2  elevado a 10, quando isso passa de 100 já dá menos de 1%!

  • Só um adendo: gente, se é a questão diz "a pelo menos uma pergunta", o complemento não é "todas não" (como todo mundo disse), mas nove respostas 'não', já que pelo menos uma tem que ser sim.

    Isto dá maior que 99% também.

  • Nunca reclamei dos comentarios de nenhum professor aqui do QC,mas os do Prof. VINICIUS WERNECK deixam muito a desejar!

    Mas tudo bem,ele deve partir do principio que comentário de PROFESSOR  é mera formalidade,e todos aqui dominam o assunto.

  • A grande maoria reclama desse professor. Sou um desses... Ele pode ter um bom currículo, mas não é um bom professor, muito menos professor de concurseiro. Deixem seu 'NÃO GOSTEI' e o 'POR QUÊ' para o site melhorar seus serviços.

  • Você poderá responder SIM ou NÃO. Ou seja: 1/2 ou 1/2:

     

    Sendo assim, você primeiro calcula a probabilidade de ocorrer o único evento que não pode, ou seja, TUDO NÃO!

    1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 = 1 / 1024    ou seja, você teria 1 chance a cada 1024 de não ocorrer o evento desejado.

     

    Logo, você possui 1023 chances de 1024 de ocorrer o evento que você deseja (SIM pra pelo menos uma), assim, você tem 1023 / 1024 = 99,9%

  • P(responder sim a pelo menos uma) = 1 - P(responder não a todas) = 

     

    1 - (1/1024) = 1023/1024 = 0,999

     

    0,999 * 100 = 99,9%

     

    CORRETO

     

  • vcs estdaram harvard?

  • binomio 4500/4096 = 0,01

  • Quando a questão pedir pelo menos , usa-se a fórmula: PELO MENOS UM= TOTAL - O QUE NÃO PODE.

    TOTAL= 2x2x2x2x2x2x2x2x2x2, pois a cada pergunta haverá duas possibilidades, logo, multiplica-se tudo, resultando em 1024

    O QUE NÃO PODE= que todas as respostas sejam ''não'', ou seja, a cada pergunta a pessoa só pode responder ''não'', como são 10 perguntas, fica da seguinte forma: 1x1x1x1x1x1x1x1x1x1= 1

    pelo menos um = 1024 - 1 = 1023

    1023/1024 é igual a 99,9% de possibilidades.

  • Comentário escrito em questão assim nao da!

  • Rapaziada, vamos pelo simples que da certo, se liguem:

    Qual situação não me favorece?

    Os participantes devem responder Sim ou não para 10 perguntas.

    Para 1 pergunta, ele tem 2 possibilidade de resposta, vamos supor que ele tenha escolhido não para TODAS, teremos:

    1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2= 1/1024

    Podem aplicar agora o método da probabilidade complementar.

    1) Pegue o denominador e subtraia o valor do numerador, ficará 1023.

    2) Mantenha o denominador e coloque o valor encontrado no numerado, teremos:

    1023/1024 = 99,9% > 99%

  • Galera, típico caso do cespe do "pelo menos um"

    É interessante ter noção de como utilizar esse "pelo menos um" em todos os modelos de questões que o Cespe cobra.

    "pelo menos um" = Total de possibilidades - o que eu n quero

    "pelo menos um sim" -> pode sim 1 sim ou 2 sim ou 3 sim ou 4 sim (...)

    Total = 2**10 -> 1024

    O que eu n quero = que todos as respostas sejam "não"

    1024/1024 - 1/1024 = 1023/1024 = 0,999 x 100% = 99,9%


ID
1012204
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que, em uma pesquisa de rua, cada entrevistado responda sim ou não a cada uma de dez perguntas feitas pelos entrevistadores, julgue os itens seguintes.

Será necessário entrevistar mais de mil pessoas para se garantir que duas pessoas respondam igualmente a todas as perguntas.

Alternativas
Comentários
  • ERREI,

    fiz assim:

    Se sao 10 perguntas com 2 opcoes cada, entao seria 210 = 1024;

    1024 é todas as possiveis opcoes de resposta da pesquisa, entao só poderia GARANTIR que iria se repetir  as respostas da pesquisa a partir de 1024; e não de 1000 como ele falou.
  • Se o total de possibilidades é 1024, o entrevistador precisa entrevistar no mínimo 1025 pessoas para garantir que duas delas respondam igualmente todas as perguntas. Ou seja, mais de 1000.
  • Tá , mas ao afirmar que será necessário entrevistar mais de mil, deixa-se aberta a questão ... pode ser 1001...1002...1003...
    Tudo bem que 1025 são mais que 1000...agora dizer que é garantido se encontrar em mais de 1000 2 pessoas com gabaritos iguais são outros quinheintos...
  • concordo com Gustavo, assim a banca poderia colocar se seria mais de 1 tbm ou mais de 2 ... até 1.024 levando a falta de objetividade.
  • Sinceramente, não entendo esse povo.

    Coloca-se um dúvida pertinente, uma possível resolução e fala de um possível problema da questão quando usa a palavra GARANTIR.
    E o pessoal bota pra lascar na avaliação do comentário.
  • Será necessário entrevistar mais de mil pessoas para se garantir que duas pessoas respondam igualmente a todas as perguntas.
    Será necessário entrevistar no mínimo mil pessoas para se garantir que duas pessoas respondam igualmente a todas as perguntas.

    Aos colegas, essas duas frases serial iguais, ou seja, daria a entender que +1024 pessoas entrevistadas nos daria a probabilidade de 2 respostas iguais?

    Nesta questão, como não há restrição na sentença, me parece razoavelmente verdadeira, pois 1025 estão dentro dos "mais de mil".
  • Só o fato de ter dado mais 1000, ou seja 1024, de cara eu diria que estava certa.

  • Se entrevistasse 1 bilhão de pessoas não haveria garantia nenhuma que duas pessoas vão dar respostas iguais. O triste é que quando você é mais inteligente que o examinador e acaba se fudendo por isso.

  • Seguinte, cada sequencia de respostas (sim ou não) configura uma possibilidade.
    Quantos sequências possíveis há? 10 perguntas, 2 opções. 2^10 = 1024.
    Na pior da hipóteses, seriam respondidas 1024 questionários com sequências diferentes, mas POSSO TI GARANTIR, que no 1025 já iria repetir algum anterior, pois não existiria nenhuma outra forma diferente de fazê-lo, além dos 1024 anteriores.
    Como ele pedir "seria necessário... para garantir", ou seja, 100% de certeza, só conseguimos isso a partir do 1025º.

  • Silvio Ferraz não vejo como entrevistar um bilhão de pessoas e não haver respostas iguais, pois o número de respostas diferentes para essa pesquisa é no máximo 1024. A partir de 1025 vai haver repetição de respostas pois se esgotaram as possibilidades de respostas diferentes.

  • Esta questão trata de análise combinatória juntamente com um princípio chamado: "princípio da casa dos pombos", que diz que, por exemplo, se 4 pombos precisam ocupar 3 casas, pelo menos uma casa terá dois pombos.


    Trazendo para o exercício, há 1024 maneiras diferentes de responder às 10 perguntas. No pior caso, em que todos respondem de forma diferente, precisamos de 1025 pessoas para ter pelo menos uma resposta repetida.


  • onze comentários nenhum pertinente, até o comentário do prof. não nos leva a lugar nenhum.


  • Senhores, o raciocínio do Ed . está correto, a partir de 1025 vai ocorrer uma repetição das resposta. 

    Porém, vi que a grande dificuldade foi na interpretação do texto.

    "Será necessário entrevistar mais de mil pessoas para se garantir que duas pessoas respondam igualmente a todas as perguntas."

    1025 é maior que 1000 !!!


    "Ah mas ele tá informando que a partir da 1000 é garantido que duas pessoas respondam igualmente a todas as perguntas"

    Sinceramente, eu não consigo interpretar dessa maneira o que eu consigo interpreta é o seguinte: "eu preciso mais de 1000 pessoas para que haja duas pessoas respondendo igualmente, e sim eu preciso mais de 1000 mesmo, pois tenho que ter no mínimo 1025 pessoas."

    O importante também é conhecer bastante a sua banca...


  • Entao, meus caros, o CESPE não considera mais de mil como a partir de mil e um...
    Na verdade, temos a interpretação CESPiana, que coloca a resposta antes da afirmação.

    Se a resposta é 1025, ela é maior do que mil. (encontre primeiro a resposta, e veja se ela se enquadra na afirmação da banca)
    Só existem três possibilidades. Maior que mil, igual a mil, menor que mil.

    Como se encaixou na primeira, e foi esta a afirmação da banca, então a questão está certa.
    Sei que o meu texto está confuso, mas a cabeça da Cespe é mais....

  • Então, seguindo a lógica deste raciocínio, a assertiva estaria correta se estivesse escrito:

    Será necessário entrevistar mais de uma pessoa para se garantir que duas pessoas respondam igualmente a todas as perguntas. 

    Visto que 1025 também é > 2.  Estranho :S...

  • Arranjo;

    2 elevado a 10, então, 2x2x2x2x2x2x2x2x2x2= 1.024

    Garantir 2 pessoas respodam igualmente, serão 1025.

  • mais que mil não garante, mas mais de 1024 sim...errei tb! =/

  • Questão com gabarito errado. Mais de mil não garante pois eu posso entrevistar 1005, 1010. Só posso garantir a partir de 1025.

  • Correto o gabarito

    Pode ser feito pelo arrajo como temos 10 perguntas sendo que existe duas  possibilidade de resposta ( sim ou não) e queremos saber quando  duas pessoas respondem igual então temos : 

    2x2x2x2x2x2x2x2x2x2= 1024

    1024> 1000 item correto.

    Muita gente errado a questão por causa da interpretação a CESPE diz no item que será um número maior que 1000 apenas isso 

     

  • Todas as possibilidades de se responder as 10 questões: 2 elevado a 10 = 1024.

    Então, quando a milésima vigésima quinta responder, automaticamente haverá duas respostas iguais.

    1000 < 1025

    certo

     

  • 2 * 2 * 2 * 2 * 2 *2 * 2 *2 * 2 * 2 = 1024 possibilidades 

    Para se garantir duas respostas iguais será necessário entrevistar 1025 pessoas. 

    CORRETO

  • Tenho 10 perguntas pra fazer, cada pessoa só poderá responder sim ou não.

    Com isso, tenho 2^10.

    2^10 = 1024. Diante disso. precisaremos de mais de 1000 pessoas.

    "Ah, mas só fica igual após 1024"

    Sim, concordo. No entanto, 1024 não é maior que 1000? O enunciado só pergunta se precisa de mais de 1000 pessoas. Saibam interpretar o comando da questão.

    Item: Correto.

    Bons estudos!

  • Concordo que a assertiva está correta, mas ela abre muita margem para recurso. E a cespe né... fazer o que...

  • Questão sobre Princípio da casa dos Pombos.

    10 Perguntas: Sim/Não

    O número de maneiras distintas de responder às 10 perguntas é => 2^10 = 1024 (MAIOR QUE 1000)

    Para se garantir que duas pessoas respondam igualmente a todas as perguntas = 1024 + 1 = 1025

    GAB: CERTO


ID
1012207
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que, em uma pesquisa de rua, cada entrevistado responda sim ou não a cada uma de dez perguntas feitas pelos entrevistadores, julgue os itens seguintes.

Há menos de cem maneiras de um entrevistado responder sim a três perguntas e não às demais.

Alternativas
Comentários
  • Total de maneiras distintas de responder sim a três perguntas e não a sete:

                                         10!/(3!x7!) = 120.
  • Olá amigos do QC, questão que trata de Combinação Linear, pois a ordem não é importante.
    Temos que escolher 3 em 10 possíveis, então:
    C310 = ( 10 . 9 .8 ) / ( 3 . 2. 1 ) = 120 maneiras.

    Grande abraço e Deus é bom


  • C n, p = n! / p! (n-p) !

    C 10,3 = 10! / 3! (10-3)

    C 10,3 = 10! / 3! * 7!

    c 10, 3 = 10 * 9 * 8 / 3!  (foi simplificado o 7 fatorial no numerador e o 7! no denominador)

    C 10,3 = 120.

    Abraços, e que Deus esteja sempre a frente!!!

    Fernando Lorencini
  • Por que combinação e não arranjo? 
  • da para fazer por permutaçao com repetição

    P=10!/3!.7!

  • Porque a ordem não importa, Cecília! Tanto faz se você responde sim para a 3ª a  8ª e 9ª. O que você precisa é responder três "sim"!

  • Total de Perguntas: 10

    Responder SIM: 3

    Como a ordem não importa, visto que o importante é a quantidade de perguntas, será uma combinação.

    C10,3 = 10! / 7! 3! = 120

    Total de Perguntas: 10

    Responder NÃO: 7 (as demais, como cita a questão)

    C 10,7 = 10! / 3! 7! = 120


    Portanto, para ambos, há mais de cem maneiras de um entrevistado responder sim a três perguntas e não às demais.

    Gabarito: CORRETO.

  • Prezados,

    Simplificando o problema, vamos compreender a grande diferença entre "permutação de 10 elementos (distintos) com um deles repetido 3 vezes e o outro 7 vezes" e "combinação de 10 elementos tomados 3 a 3".

    Suponhamos o arranjo ABCDE. A permutação desses 5 elementos é dada por 5! = 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 120

    Exemplos dos arranjos possíveis:

    ABCDE
    ABCED
    ABDCE
    ABDEC
    ...
    (até obtermos 120 arranjos distintos).

    Obs: Acabo de obter como resposta 120 possibilidades. Isso não significa que eu tenha encontrado a resposta da questão do CESPE. Se a resposta procurada também for 120, teríamos aqui apenas uma grande coincidência.

    Agora consideremos que A = B = C = S e D = E = N. Dessa forma, nosso arranjo passa a ser SSSNN.Se procurarmos o número de arranjos distintos, não teremos nesse caso 120 possibilidades, pois quando um S permuta com o outro S, não há alteração no arranjo, assim como quando um N permuta com outro N. Temos, ao invés de 120 possibilidades, apenas 10. São elas:

    01) SSSNN
    02) SSNSN
    03) SSNNS
    04) SNSSN
    05) SNSNS
    06) SNNSS
    07) NSSSN
    08) NSSNS
    09) NSNSS
    10) NNSSS

    Para encontrarmos matematicamente esses 10 arranjos possíveis, basta dividirmos a permutação de 5 elementos distintos (5!) pela permutação dos elementos idênticos (3! e 7!). Isso contorna a situação de permutações que não produzem efeito na alteração dos arranjos e nos traz como resultado as dez possibilidades esperadas:

    5! / (3! x 2!) = 5 x 4 / (2 x 1) = 10

    Se por acaso imaginássemos equivocadamente se tratar de uma 'combinação de 5 elementos distintos tomados 3 a 3', encontraríamos coincidentemente a mesma resposta, mas a análise seria incorreta. Para o caso do arranjo ABCDE, também teríamos 10 resultados, embora agora seriam combinações com conjuntos de apenas 3 elementos distintos:

    01) ABC
    02) ABD
    03) ABE
    04) ACD
    05) ACE
    06) ADE
    07) BCD
    08) BCE
    09) BDE
    10) CDE

    E para o caso de A = B = C = S e D = E = N, teríamos apenas três possibilidades:

    1) SSS
    2) SSN
    3) SNN

    O problema original diz se tratarem de 10 questões com 3 respostas SIM e 7 respostas NÃO. Ao contrário do que alguns colegas disseram, a ordem importa sim. O arranjo SSSNNNNNNN, por exemplo, é diferente de SSNSNNNNNN. Aqui acabamos de ter dois exemplos distintos de 10 respostas com 3 SIM e 7 NÃO, e é justamente o que se pede no problema:

    10! / (3! x 7!) = 10 x 9 x 8 / (3 x 2 x 1) = 120

    Os colegas que sugeriram se tratar de combinações de 10 elementos tomados 3 a 3, embora encontraram 120 como resposta e acertaram a questão, obtiveram 120 possibilidades de conjuntos com apenas 3 elementos distintos, enquanto a questão quer saber quantos conjuntos de 10 elementos, com um deles repetido 7 vezes e o outro 3 vezes, podemos ter.Vejamos algumas possibilidades:

    01) SSSNNNNNNN
    02) SSNSNNNNNN
    03) SSNNSNNNNN
    04) SSNNNSNNNN
    ...
    (até obtermos 120 arranjos distintos)

  • não se trata de arranjo e sim de permutação de elementos repetidos, ( P n,3;7) onde n=10 -----   (10!/3!*7!), resolvendo  temos 120 opções.

  • Puxa Leonardo Camargos, a sua explicação quebrou todos os nós que eu tinha sobre Combinação. Estou muito feliz por isso. Muito Obrigado!

    Comentário equivocado do colega Daniel. A questão envolve combinação sim, mas usar C10,3 significa que eu tenho 10 elementos diferentes (A,B,C,D,E,F...), e quero combiná-los sem importar com a ordem, ou seja, seria dessa forma, tomados 3 a 3:
    ABC, BCD, CDE... e assim por diante, que coincidentemente dá 120 combinações.

    Na questão, eu NÃO tenho 10 elementos diferentes, eu tenho 2 elementos diferentes (S ou N), para preencher 10 questões, sendo que eu tenho 3 SIM e 7 NÃO. Por isso, nesse caso devemos usar a Permutação com Repetição, que é o Permutação total dos elementos, no caso P10 = 10!, dividido pela multiplicação da quantidade de cada elemento repetido fatoriado, para justamente retirar as trocas entre os elementos que são repetidos, explicando melhor, se eu tenho SIM e NÃO dessa forma: SSSNNN, se eu trocar o primeiro S pelo terceiro S, o resultado continuará o mesmo: SSSNNN. Sendo assim, eu tenho 6 elementos: P6 = 6!, divido pelos 3 SIM, vezes os 3 NÃO ----> 6! / (3! x 3!) = 6 x 5 x 4 / 3 x 2 x 1 = 20 combinações neste exemplo.

    Voltando a questão. Eu tenho 3 SIM e 7 NÃO no total de 10 questões, então ficaria assim: A10,10 = 10! - Permutação das questões, divido por: 3! e 7! = 3 SIM e 7 NÃO Resultado: 10! / 3! x 7! = 120.

    Pra clarear melhor, há uma outra situação em que usamos Permutação com Repetição: quando queremos extrair anagramas de uma palavra que possua letras repetidas. Exemplo: CASA.

    Seguindo os passos:
    Primeiro, CASA tem 4 letras, sendo 2 repetidas (a letra A). Então: Permutamos as quantidades total de letras --> 4!, dividido pelos elementos repetidos, no caso é o A e tem 2 repetições, então fica assim:
    Resultado = 4! / 2! que é igual a 2.
    Espero ter ajudado, e mais uma vez, obrigado Leonardo Camargos. :D
  • São 10 elementos (perguntas). SSSNNNNNNN = 3 SIM E 7 NÃO daí é só complementar com a explicação dos amigos. 

  • Esse CESPE é um Cocô mesmo!!!

  • Obrigada  Leonardo Camargos!

  • OK, mas se ele vai responder "sim" para as 3 primeiras e "não" para o resto então só existe um modo de fazer isso, não ? "Sim" nas 3 primeiras e "não" nas outras. A menos que a questão queira saber a ordem das questões.

  • ERRADA

     

    1) De 10 perguntas ele responde 3 (SIM)

    2) Sobram 7 perguntas, que ele responderá (NÃO)

     

    Logo,

     

    C10,3 X C7,7 = 120 x 1 = 120

     

    Há 120 maneiras do entrevistado responder 3(sim) e 7(não)

  • Questão sobre Arranjos

    Dados:

    10 perguntas = 3 respostas SIM e 7 respostas NÃO


    A (10; 3 e 7) = 10!/3! 7!


    A (10; 3 e 7) = 120

  • Permutação com repetição

    Pn=N!/ X! x Y!

    SSSNNNNNNN (resolva como se fosse um anagrama)

    10!/ 3! x 7! =120

    120 formas distintas de ter 3S e 7N.

  • Gab ERRADO.

    Questão de permutação com repetição.

    São 10 perguntas com duas respostas (sim ou não)

    3 devem ser SIM e 7 não.

    S S S N N N N N N N

    Agora é só permutar: P 10!/3!.7! = 120

    É como se fosse um anagrama com letras repetidas.

  • Natan m ( melhor RESPOSTA sem ca
  • Muita gente respondendo de forma errada, inclusive o comentário mais curtido. Vá direito para o comentário do colega Leonardo Ribeiro Camargo ou do Gustavo Gomes.

  • ERRADO

    1 -passo e escolher as três perguntas sim veja:

    Total de perguntas =10

    Ele quer das 10 perguntas que apenas 3 sejam sim logo C10,3

    2- passo e selecionar as perguntas que receberam o não descontando as que receberam sim temos 10 - 3 = 7

    Temos C7,7

    Sim>>>C10,3=120

    Não>>>C7,7= 1

    .........................................................120 x 1= 120............................................................................................

    Bons estudos !!!

  • Questão filé

    10! / 7! . 3!

    10.9.8 / 3.2.1

    = 120

  • Combinação com repetição

    C3,7 ; 10 => (10 . 9. 8. 7!) / ( 3 . 2. 1 . 7!) = 120 maneiras

  • A questão versa sobre permutação com repetição. Toda vez que a questão indicar repetição de algo (Ex: um time jogou 10 partidas, venceu 4 e perdeu 6), você utilizará a permutação com repetição. C10! / 7! x 3! = 120

  • Nesse caso, simples e rápido :

    10 PERGUNTAS

    3 RESPOSTAS "SIM"

    10! → 10.9.8 = 720

    3! → 3.2.1 = 6

    RESULTADO 720/6 = 120

    SEGUIMOS !

  • ERRADO!

    http://sketchtoy.com/69841307

  • GAB: E

    S S S N N N N N N N

    pode-se fazer a partir de arranjo ou combinação.

    No arranjo, é como se fóssemos determinar a quantidade de ANAGRAMAS que seriam formados com essas letras

    No ANAGRAMA a fórmula é de PERMUTAÇÃO (10!) porém deve-se subtrair 3! (3 letras "S" repetidas) e 7! (7 letras "N" repetidas)

    • (10!)/ (7! x 3!) = 120

    Outro exemplo: quantos anagramas a palavra "Concurseiro" tem?

    • 11! (total de letras) / 2! (2 "c") x 2! (2 "o") x 2! (2 "r") = 11! / (2x2x2)

    ‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵‿︵

    Na combinação, a ordem não importa. Desejamos escolher 3S dentre todas as 10 questões, assim:

    • C10,3 = (10!)/ (7! x 3!) = 120

    Outro exemplo: De quantas maneiras diferentes posso escolher 3 concurseiros dentre os 100 que estudam em uma escola?

    • C100,3 = 100! / (97! x 3!)

    Espero que tenha ajudado! bons estudos!!


ID
1012222
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca dos conceitos de segurança da informação, julgue os próximos itens.

A manutenção da atualização dos antivírus auxilia no combate às pragas virtuais, como os vírus, que são mutantes.

Alternativas
Comentários
  • Os vírus são mutantes.

    O vírus mutante (polymorphic virus) muda de aparência a cada vez que se auto-replica, já que sua assinatura muda, muitas vezes aleatoriamente. Esse comportamento, na maioria das vezes, permite escapar de técnicas comuns de detecção por assinaturas. Os sistemas antivírus confiam em suas técnicas de heurística para identificar as pragas virtuais.

    sds

    ac
  • Gente, o que me fez errar essa questão foi a vírgula logo depois da palavra vírus.
    Para mim, ela tornou a oração seguinte explicativa, não restritiva,  o que deu a ideia de que todos os vírus são mutantes, o que não é verdade.
    Alguém sabe me explicar porque isso não tornaria a questão errada?
  • Olá André Santos, A oração só seria explicativa se o pronome relativo "que" viesse no início da oração.Como não possui o Pronome relativo ela não será nem explicativa e nem restritiva.
  • Questão errada... a CESPE é louca! nem todo vírus é mutante.
    A leitura do texto deixa claro (de maneira equivocada) que todo vírus é mutante. 
  • Resposta correta 

    Pois a cada dia são criados novos vírus , então deve-se atualizar os antivírus para  poder combatelos.
  • Existe tipos de vírus que são chamados de mutantes, pois a cada vez que se multiplicam mudam de formato e etc. Todavia a palavra "mutantes" pode estar se referindo a dinâmica da criação de novos tipos de vírus. Portanto é uma questão ambígua que tem a mesma resposta: CERTA.

  • Esse tipo de questão me faz ter certeza que além de estudar muito tem que ter sorte na hora da prova.."Eu não sabia que todos os vírus são mutantes" não vou esquecer nunca mais...


  • Jaime e Fernando Nishimura de Aragao cadê vocês comentem a questão por favor!

  • parece questao de portugues... o "que" se refere a "pragas virtuais", e não a "virus", e a oração introduzida pelo "que" é uma oração subordinada adjetiva restritiva, pois a vírgula so ta separando o aposto; o que torna a questão correta...

  • Diego Oliveira, esse o país de quem aceita tudo calado...

  •  Certo  

  • questao ridicula 

  • Questão confusa.

  • André Santos, eu não sou perito em português, mas eu acredito que a utilização da vírgula foi para isolar o aposto (como os vírus) e não para restringir que as pragas virtuais são mutantes...

  • Oque torna correta são as virgulas, pois o que pronome relativo retoma praga virtuais e não COMO OS VÍRUS que  está deslocado de forma bem maldosa...misturou português e informatica que beleza de questão rsrsrs

  • "(...) , que são mutantes" refere-se a "(...)às pragas virtuais". Vírus é só um exemplo (de praga virtual) entre vírgulas.
    Cai Português e redação também, hein, rs.

  • Acho que não é questão de vírgula, pois o mutante após vírgula está explicando a característica do vírus. O que pegou nessa questão é que essa palavra "mutante" talvez tenha dado duplo sentido. O mutante que a banca quis dizer é "capacidade de se propagar", que é típico do vírus, e não a capacidade de "sofrer mutação do código fonte do programa". Por se tratar da capacidade de auto-propagação a questão está correta.

  • CESPE ERRADA! NEM TODO VÍRUS É MUTANTE! A QUESTÃO DEIXA CLARO A GENERALIZAÇÃO!

  • Contribuindo!!!

    Q257315  Imprimir    Prova: CESPE - 2012 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Suporte Técnico

    [img src="http://www.questoesdeconcursos.com.br/images/icon-texto.png" alt="Texto associado à questão" > Ver texto associado à questão

    Os vírus do tipo mutante são capazes de modificar a estrutura de arquivos, para dificultar sua detecção por antivírus.

    • G: Certo  


  • Prezados,

    Um antivírus funciona basicamente de duas formas, na primeira ele busca vírus através da análise de assinaturas ( usando um banco de dados que contêm descrições de todos os malwares conhecidos e os métodos correspondentes ), entretanto como aparecem novos objetos maliciosos diariamente , e alguns vírus tem também a capacidade de mudar sua assinatura, alguns malwares só podem ser detectados usando uma análise heurística.

    Dai a necessidade de manter sempre o antivírus atualizado. Questão correta.


    RESPOSTA: CERTO



  • O ladrão foi preso em flagrante, no seu barraco, que era pequeno.

    Xiii, e agora???? "Que era pequeno" se refere ao ladrão ou ao barraco!!!

    Gente, o CESPE é orgulhoso, não anula questão ambígua desse tipo. Tem que adivinhar mesmo.

    Vamos em frente!!!

  • Mutantes? É o X-Men agora?

  • o termo"que" se refere a Vírus, então creio que o que se diz é que os vírus são mutantes, portanto, correto.

  • A questão está correta. Quando a banca cita os Vírus como mutantes, que dizer que a cada dia mais e mais diferentes tipos de vírus são criados, e não que um único vírus sofra mutações.

  • Mas há uma vírgula depois da palavra "vírus" né?!?!?! E aí?

  • Amigo, essa vírgula não influencia na interpretação da questão, apenas serve para isolar o termo "como os vírus". Questão corretíssima os vírus são mutantes( podem ser modificados a partir de outros tipos de vírus) e são pragas virtuais. Bons estudos!

  • Além de muito estudo a sorte é indispensável para passar.
  • Gente pelo amor de Deus, quem escreveu a questão é o um cara de informatica e não de português.

  • pensei que os virus eram só mutaveis e não mutantes... ele consegue mudar suas bases por si só? por que ai ele será mutante, caso contrario ele é mutavel. precisa alguém mudá-lo.

  • Certa.

    "como vírus" é um termo deslocado. Reescrevendo:

    A manutenção da atualização dos antivírus auxilia no combate às pragas virtuais que são mutantes, como os vírus.

    Vírus entra como um exemplo. ;)

  • Certo. Temos o vírus mutante que é capaz de alterar o seu próprio código e o polimórfico que altera seu código a cada replicação. 

  • André Santos, o termo entre vírgulas (explicativo) é um dos exemplos de pragas virtuais. Não é todo virus que é mutante, e sim todas as pragas virtuais! 

    A manutenção da atualização dos antivírus auxilia no combate às pragas virtuais, como os vírus, que são mutantes.

  • BIIIRRRLLL!!!

  • A vírgula denota uma oração subordinada adjetiva explicativa e não restritiva.

  • Correto. Os antivírus devem estar atualizados para reconhecerem as novas ameaças. A atualização inclui na base de assinaturas os novos vírus descobertos, e também as variantes deles. E no caso dos vírus 'mutantes' ou 'polimórficos', a cada nova multiplicação, o novo vírus mantém traços do original, mas é diferente do original. Costumo dizer que a melhor analogia é a Biologia. Se você tem um vírus e ele é clonado/duplicado, o novo será igual ao original, certo (lembram da ovelinha Doly)? Se você tem um vírus e ele é mutante, o novo será diferente do que deu origem. E obviamente, dificultará uma identificação positiva pelo antivírus.

    Observem que o enunciado cita o 'auxílio no combate', ou seja, é sim uma ferramenta que pode ajudar, mas que jamais será 100% segura.

  • Ai um exemplo: 

    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: CPRM

    Prova: Analista em Geociências

    Por meio de atualizações de assinaturas de antivírus, detectam-se os vírus mais recentes incluídos na lista de assinaturas, contudo, esse procedimento não garante a detecção de novos tipos de vírus.

     

    Gabarito: CORRETO

  • A manutenção da atualização dos antivírus auxilia no combate às pragas virtuais, como os vírus, que são mutantes.

     

    A princípio, achei que a frase queria dizer que são mutantes todos os vírus. Ou seja, inferi que a partir do que temos uma oração subordinada adjetiva explicativa, que generaliza...E aí coloquei que a frase está errada. Porque não acredito que todos os vírus são mutantes.

     

    Mas o gabarito da questão é certa.

    Então TALVEZ, fazendo o papel de advogado do diabo (que é a banca CESPE), a frase, se reescrita como A manutenção da atualização dos antivírus auxilia no combate às pragas virtuais que são mutantes, como os vírus, dá a entender que algumas pragas virtuais são mutantes, e um exemplo delas é o vírus, por isso a necessidade de se atualizar o antivírus. E daí o gabarito ser certa.

  • Refere-se a pragas virtuais, não sei porque todo esse auê. 

    Sem falar que mutação também tem a ver com mudança de lugar:

    mutação

    substantivo feminino

    1.ato ou efeito de mudar(-se); alteração, modificação.

  • lamentável

  • GABARITO: CORRETO

    Um antivírus é importante ser pago e atualizado constantemente. O programa pago oferecerá um número BEM MAIOR de servidores que trabalham 24 horas reconhecendo ameaças e catalogando-as,ou seja,várias funcionalidades.

    Abraços.

  • Gab: Certo

     

    Pessoal, a questão só está querendo dizer que se você mantiver o antivírus atualizado isso vai ajudar a combater pragas virtuai mutantes, ou seja, polimórficos - que mudam de forma, por isso a atualização é importante.

     

    Quando ela diz "como os vírus" ela só está dando um exemplo de pragas virtuais, se você tirar esse pedaço que está entre vírgulas talvez fique mais fácil a compreensão.

  • Segue comentário do Professor F Nishimura:
     

    Correto. Os antivírus devem estar atualizados para reconhecerem as novas ameaças. A atualização inclui na base de assinaturas os novos vírus descobertos, e também as variantes deles. E no caso dos vírus 'mutantes' ou 'polimórficos', a cada nova multiplicação, o novo vírus mantém traços do original, mas é diferente do original. Costumo dizer que a melhor analogia é a Biologia. Se você tem um vírus e ele é clonado/duplicado, o novo será igual ao original, certo (lembram da ovelinha Doly)? Se você tem um vírus e ele é mutante, o novo será diferente do que deu origem. E obviamente, dificultará uma identificação positiva pelo antivírus.

    Observem que o enunciado cita o 'auxílio no combate', ou seja, é sim uma ferramenta que pode ajudar, mas que jamais será 100% segura.

  • Não tem nada a ver com vírus poli/metamórfico, galera.

    O fato é que os virus tão sempre evoluindo, sempre mudando.

    Mutante é aquele que muda.
    O mundo é mutante, a tecnologia é mutante.

    Alguns sinônimos: variável, oscilante, mutável, variante, versátil, alterável, cambiante, mudável, modificável, vário, móvel, volante.


    Por isso a vírgula ali; que sim, realmente o termo explica, e não restringe, o termo.

  • X-men evolution

  • Típica questão do tipo "segura na mão de deus e vai". É por questões como essa que é importante fazer vários concursos. Ter conhecimento do assunto é imprescindível, mas também é preciso ter sorte.

    A vírgula mudou o sentido da frase SIM. Dessa vez o erro não alterou o gabarito, na próxima pode alterar, e assim por diante.

  • Certo

    Um antivírus funciona basicamente de duas formas, na primeira ele busca vírus através da análise de assinaturas ( usando um banco de dados que contêm descrições de todos os malwares conhecidos e os métodos correspondentes ), entretanto como aparecem novos objetos maliciosos diariamente , e alguns vírus tem também a capacidade de mudar sua assinatura, alguns malwares só podem ser detectados usando uma análise heurística.

  • Minha contribuição.

    Vírus => É um programa ou parte de um programa, normalmente malicioso, que se propaga infectando, inserindo cópias de si mesmo, anexando-se ou hospedando-se em arquivos ou programas existentes na máquina. Para que um código malicioso seja considerado um vírus, ele deve ter a capacidade de auto-replicação, ou seja, fazer cópia de si mesmo e distribuir essa cópia para outros arquivos e programas do sistema infectado.

    Obs.: O vírus depende da execução do programa ou arquivo hospedeiro, para se tornar ativo e dar continuidade à infecção. O vírus não é autossuficiente (auto executável), ele necessita da execução de um hospedeiro, para se propagar pelas redes enviando cópias de si mesmo.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Uma vacina só tem eficiência com vírus que já são conhecidos, o antivirus, é nada mais que uma vacina na informática, o mesmo só vai agir na prevenção de ataque de virus já conhecidos pelo software.

  • Azideia!

  • Vírus Polimórfico (Mutante) muda apenas a sua assinatura, mantendo sua funcionalidade.

    X

    Vírus Metamórfico muda sua assinatura e sua funcionalidade. 

  • Essa vírgula no final torna a frase explicativa. Logo, ela está dizendo que todos os vírus são mutantes. Isso é verdade? De forma alguma! Se a questão estivesse assim redigida: "A manutenção da atualização dos antivírus auxilia no combate às pragas virtuais, como os vírus que são mutantes.", estaria correta, pois estaria dizendo que auxilia no combate às pragas virtuais, inclusive contra os vírus que são mutantes. Estudar português para que, afinal?

  • Concordo com o Samá. Ao meu ver, essa vírgula no final torna a questão errada.

  • Concordo com o Samá. Ao meu ver, essa vírgula no final torna a questão errada.

  • Malwares - Vírus

    A manutenção da atualização dos antivírus auxilia no combate às pragas virtuais, como os vírus, que são mutantes.

    CERTO

    1 - Deve-se ter a manutenção da atualização --> Atualização de assinaturas, melhora na detecção

    2 - Combate é AUXILIADO (não é garantia plena) pelas atualizações

    ALERTA! ---> ALGUNS AMIGOS FALARAM SOBRE A EXPLICAÇÃO DO FINAL COMO MUTANTES

    ---> A vírgula antes do "que" é por causa da retomada do termo "pragas digitais" com a sentença "como os vírus", talvez por isso ela não teve gabarito alterada ou porque o CESPE é o CESPE kkkk.

    ----------------------------------------------------------------Jessika 16/04/2020-------------------------------------------------------------------------

    Vírus Polimórfico (Mutante) muda apenas a sua assinatura, mantendo sua funcionalidade.

    X

    Vírus Metamórfico muda sua assinatura e sua funcionalidade. 

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois transforma o sonho em realidade." 

  • "Todo vírus é mutante!" CESPE, CEBRASPE, 1ª Edição, 2013, p. 666, Saraiva.

  • Acredito que se fosse nos dias atuais, essa questão seria anulada com a justificativa que eles mais colocam:

    "..QUE PREJUDICOU O JULGAMENTO DO ITEM.."

  • Informática ou português? kk

    Fui pela informática... acertei

    Contudo, essa vírgula antes do "que são mutantes" - traz a ideia de generalização - Todo vírus é mutante

    O "mais correto" seria colocar sem vírgulas. Ai sim teríamos uma restrição, visto que nem todo vírus é mutante.

    Continuemos.

    Gab. CERTO

  • Esquece o português em questões que não são afins.

  • GALERA QUESTÕES DE INFORMÁTICA DA BANCA CESPE DEVEMOS FICAR DE OLHO NOS VERBOS!

    AUXILIA

    É POSSÍVEL

    PODE

    99% ESTÁ CORRETO,POIS BASTA UM SER NESSE GLOBO PROVAR QUE CONSEGUE QUE A QUESTÃO ESTÁ CERTA !

  • Existem os vírus polimórficos e metamórficos. Questão correta.

  • essa questão passou uma previsão sobre o covid-19 e ninguém percebeu na época kk.

  • Outras questões da CESPE:

    1} Os aplicativos de antivírus com escaneamento de segunda geração utilizam técnicas heurísticas para identificar códigos maliciosos. CERTO ☑

    2} Os antivírus podem proteger computadores individualmente ou toda uma rede quando instalados em servidores da rede. CERTO ☑

    3} O antivírus não protege o computador contra ataques de negação de serviço (DoS). CERTO ☑

  • É nessas horas que você vê o quanto uma única vírgula pode gerar o caos. É sabido que existem vírus propriamente mutantes - no caso, os Polimórficos e Metamórficos -, porém a questão deixa a entender que os VÍRUS SÃO MUTANTES, o que não sei se é possível generalizar assim kkkkk ou será que entendi errado ?

  • A questão está incorreta. O examinador não sabe português e fez muita gente errar. Quem defende que essa questão está certa, estude mais português porque vai precisar!

  • Questão Coringa, a banca poderia muito bem considerar errada, pois fez uma generalização, ou certa, como foi o caso. Dificil é prever o que o examinador vai querer do candidato

  • SE ELES ETÃO MUDANDO, VOCÊ VAI ATUALIZANDO OK.

  • Gabarito: certo

    Vírus mutante = aqueles que mudam a estrutura dos arquivos para que não sejam reconhecidos pelos antivírus, por isso a necessidade de manter eles atualizados.

    Vírus que podem confundir com o vírus mutante:

    Vírus PoliMórfico = muda a assinatura, mas mantém a funcionalidade.

    Vírus MetaMórfico = muda a assinatura e a funcionalidade.


ID
1012225
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca dos conceitos de segurança da informação, julgue os próximos itens.

Em sistemas de informática de órgãos interconectados por redes de computadores, os procedimentos de segurança ficam a cargo da área de tecnologia do órgão, o que exime os usuários de responsabilidades relativas à segurança.

Alternativas
Comentários
  • A questao esta errada justamente,
    Em sistemas de informática de órgãos interconectados por redes de computadores, os procedimentos de segurança ficam a cargo da área de tecnologia do órgão, o que exime os usuários de responsabilidades relativas à segurança.

    Apesar dos procedimentos de seguranca ficarem a cargo da area de tecnologia, os usarios tambem devem ter responsabilidades e cuidados relativos a seguranca. 
  • De uma forma resumida! Segundo João Antônio!

    Em uma rede de computadores interconectados a segurança é dever e responsabilidade de todos os usuários!
  • Acertiva em Errado
    Questão bem a cara da CESPE/UNB. 

    Questão de Política de Segurança, segundo a CERT.br em sua cartilha de segurança, após o Aceite de Serviço, o usuário se torna item importante da política de segurança da organização/empresa/órgão.

    Assunto este cada vez mais presentes em conteúdos programaticos das principais bancas a nível nacional -- Ex.: Cesgranrio, FCC e CESP.

  • amigo, absurdo é não passar em concurso o resto tudo e normal...

  • Com os vírus todo cuidado é pouco!

  • Quando se fala sobre segurança da informação, o dever de preservar um PC durante o acesso à internet é de todos. Complementando o colega a cima.

  • Ex prático: Eu, (usuário) "futriquei" no computador e desinstalei um anti vírus, sendo, este, crucial para a segurança na rede. Contudo, sou responsável pelas consequências.

     


    Tome um café, não deixe o sono te dominar... Fooorça!

  • Exime:  Desobrigar 
    Gab.: Errado!

  • Ôxi! E se eu desinstalar o antivírus e conectar um pendrive infectado, a responsabilidade não seria minha tbm?


    Gab: ERRADO

  • A maioria dos usuários são responsáveis no que diz respeito aos procedimentos referentes à segurança da informação dentro da organização.

    Gabarito: Errado

  • Nunca apenas uma pessoa vai ser responsavel pela segurança de uma rede, o conjunto de pessoas que a usa deve garantir o uso de mecanismos de segurança.

  • Sinônimo de exime

     

    Desobrigar de algo:

     absolve, perdoa, ressalva, desobriga, desonera, dispensa, exonera, isenta, livra, desendivida.

     

     

    https://www.sinonimos.com.br/exime/

  • ERRADO.

     

    Para que uma política de segurança seja eficaz é necessária a criação de uma estrutura organizacional capaz de planejar e implementar a segurança. Mas essa associação não coloca em risco a qualidade da segurança quando forem considerados somente os aspectos tecnológicos e não forem incluídos também os aspectos físicos, humanos e gestão de processos relacionados ao negócio da organização.

     

  • A responsabilidade é de todos! Não adianta o órgão ter o melhor sistema de segurança do mundo, se o servidor público deixa a senha do sistema escrita em um post-it grudado na tela do computador. haha


    Gab. ERRADO

  • 462 pessoas não leram a questão.

  • questao dada de gratis 

  • Lembre-se sempre que o elo mais fraco da segurança da informação é o ser humano. Não adianta nada ter os melhores equipamentos e softwares de segurança, criptografia e o escambal, se o usuário escreve a senha em um papel kkk

  • A responsabilidade não é somente de uma pessoa, mas sim de todos que fazem parte daquele ambiente! invalidando assim o item! ERRADO!

  • Significado de eximir. - Tornar isento; desobrigar; desonerar:

  • Sei lá mano, Vai que o funcionário leva um pendrive com virus e mete no Pc da empresa ? kkkkk

  • Direito e responsabilidades de todos!! rsrsr informática e direito

  • Quando que a cespe parou de cobrar essas noções de informática e passou a cobrar T.I da NASA?

  • O fator humano SEMPRE será a maior vulnerabilidade quando se trata da Segurança da Informação.

  • Mermão o ser humano e uma belezura


ID
1012234
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O município de Porto Velho, capital do estado de Rondônia, foi fundado em 4/7/1907 pela empresa norte-americana responsável pela construção da ferrovia Madeira-Mamoré. Em relação à geografia e à história desse município, julgue os itens seguintes.

Localizado às margens do rio Madeira e da BR-364, o município de Porto Velho tem a maior população do estado de Rondônia e concentra diversas atividades, como comércio, serviços e o governo do estado.

Alternativas
Comentários
  • Foi fundada pela empresa americana Madeira Mamoré Railway Company em 4 de julho de 1907, durante a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, comandada pelo magnata norte-americano Percival Farquhar. Em 2 de outubro de 1914 foi legalmente criada como um município do Amazonas, transformando-se em capital do estado de Rondônia em 1943, quando criou-se o Território Federal do Guaporé. 

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Porto_Velho

  • Porto Velho é a capital do estado de Rondônia. 

    Com uma população de 494 013 habitantes em 2014, conforme estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o município mais populoso do estado de Rondônia.


  • As cidades mais populosas do Estado, nesta odem:

     

    Porto Velho - 519,436 habitantes​ (IBGE/2017)

    Ji-Paraná

    Ariquemes 

    Vilhena

    Cacoal


ID
1012237
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O município de Porto Velho, capital do estado de Rondônia, foi fundado em 4/7/1907 pela empresa norte-americana responsável pela construção da ferrovia Madeira-Mamoré. Em relação à geografia e à história desse município, julgue os itens seguintes.

Porto Velho foi fundado como entreposto comercial entre a próspera área econômica do ciclo da borracha e as áreas de pecuária bovina no norte de Mato Grosso.

Alternativas
Comentários
  • ERREI A QUESTÃO por associar a história do MT. Contudo cabe o seguinte conhecimento para a questão: 

    Oficializada em 2 de outubro de 1914, Porto Velho foi criada por desbravadores por volta de 1907, durante a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Em plena Floresta Amazônica, e inserida na maior bacia hidrográfica do mundo, onde os rios ainda governam a vida dos homens, é a Capital do estado de Rondônia. Fica nas barrancas da margem direita do rio Madeira, o maior afluente da margem direita do rio Amazonas.

    Desde meados do século XIX, nos primeiros movimentos para construir uma ferrovia que possibilitasse superar o trecho encachoeirado do rio Madeira (cerca de 380km) e dar vazão à borracha produzida na Bolívia e na região de Guajará-Mirim, a localidade escolhida para construção do porto onde o caucho seria transbordado para os navios seguindo então para a Europa e os EUA, foi Santo Antônio do Madeira, província de Mato Grosso.

  • "gabarito errado"


ID
1012240
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A ocupação recente do estado de Rondônia foi caracterizada por intensa ação antrópica que se manifesta pelo impacto da ocupação na floresta. O desmatamento é um dos principais problemas
ambientais nessa porção do território nacional. Acerca desse assunto, julgue os próximos itens.

A expansão da fronteira agrícola a partir dos projetos de colonização às margens da BR-364 favoreceu o desmatamento em Rondônia.

Alternativas
Comentários
  • e claro que para poder ter espaço para plantar e cuidar da criação de animais, tiveram que desmatar!

  • A produção de soja avança na região de Rondônia, que é considerada uma nova fronteira agrícola do país, ou seja, uma região ainda jovem que está despontando na produção dessa commodity brasileira. A Expedição Soja Brasil acompanha o primeiro circuito Aprosoja na região, onde o diretor conselheiro da Aprosoja Brasil, Glauber Silveira, vai ser um dos palestrantes. “O clima da região é muito bom para a soja e uma logística adequada. https://www.canalrural.com.br/programas/informacao/mercado-e-cia/rondonia-nova-fronteira-agricola-soja-83550/


ID
1012243
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A ocupação recente do estado de Rondônia foi caracterizada por intensa ação antrópica que se manifesta pelo impacto da ocupação na floresta. O desmatamento é um dos principais problemas
ambientais nessa porção do território nacional. Acerca desse assunto, julgue os próximos itens.

O desmatamento no estado de Rondônia aumentou com a extração de carvão vegetal para a indústria siderúrgica da região Sudeste.

Alternativas
Comentários
  • A extração de carvão vegetal não é o forte do estado de Rondônia.

  • O atual modelo econômico de ocupação e uso dos recursos naturais é um dos principais fatores que causam o aumento do desmatamento em Rondônia.

  • Gabarito: ERRADO. 

    Confesso que procurei algo para justificar o erro da questão, mas não achei nada. Contudo, atento a toda história do desmatamento do Estado de Rondônia não se verifica a exploração expressiva de carvão vegetal como corolário do desmatamento.

  • A resposta está na questão anterior a esta: "A expansão da fronteira agrícola a partir dos projetos de colonização às margens da BR-364 favoreceu o desmatamento em Rondônia."

  • Em parte, o desmatamento em Rondonia tem a haver com os PICS, e a abertura das BRS.

  • O desmatamento, no Estado de Rondônia, tem relação muito forte com a criação de pastos para pecuária ou plantio de soja.


ID
1012246
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base no disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os itens a seguir, a respeito dos princípios fundamentais e dos direitos e garantias fundamentais.

Ao estabelecer que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, o constituinte estabeleceu uma norma classificada como princípio fundamental da República Federativa do Brasil.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Tal afirmativa faz parte dos Direitos e Garantias Fundamentais e não dos Princípios Fundamentais. Estes fazem parte do Título I, ou seja, do art. 1 ao 4º da CF.

    TÍTULO II Dos Direitos e Garantias Fundamentais CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

    Foco e fé!  ;)
  • O entendimento que eu tive da questão foi o seguinte:

    "nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante", a proibição da tortura é fundado no princípio da dignidade da pessoa humano, que é princípio fundamental consagrado no art. 1º, III, da CF. por isso errei. maldade do CESPE.
  • Caro colega Dione moreira , a sua resposta foi sem duvidas um tratamento desumano e degradante com os colegas concurseiros PQP.

  • Também relacionei o Direito Fundamental Individual de "que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante" (Art. 5º, III) com o Princício Fundamental da Dignidade da Pessos Humana (Art. 1º, III).

    Relacionar Princípios com Direitos Fundamentais parece estar além do propósito dessa banca.
    O negócio é ficar no feijão com arroz mesmo.
  • CESPE é lamentável.
    Só porque a previsão de vedação ao submetimento de alguém à tortura ou ao tratamento desumano ou degrandante está no título 2, referente aos Direitos e Garantias Fundamentais, e não no título 1, dos Princípios Fundamentais, a questão está errada.

    Mas claro que essa vedação é um desdobramento do princípio da dignidade da pessoa humana, que compõe um dos princípios fundamentais.

    Ao meu ver, cabe recurso!

    Talvez o erro está ao falar que a norma é classificada como um princípio fundamental. Talvez não seja nem um princípio. Talvez o princípio fundamental seja somente a dignidade da pessoa humana e a norma acima, prevista no art. 5º, III, seja o instrumento de concretização.
    Pode ser essa a justificativa.
  • Também fiz a mesma associação que os colegas acima, inclusive o título da questão faz menção aos direitos fundamentais...

     

    Com base no disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os itens a seguir, a respeito dos princípios fundamentais e dos direitos e garantias fundamentais.


    No entanto, se atentarmos para a literalidade do que pede a questão...

    Ao estabelecer que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, o constituinte estabeleceu uma norma classificada como princípio fundamental da República Federativa do Brasil.

    ... a norma estabelecida como princípio fundamental, propriamente dito, é a "Dignidade da Pessoa Humana", e o fato de a CF vedar a submissão do indivíduo a tratamento desumano ou degradante e à tortura, basicamente, decorre de uma normatização constante dos Direitos e Garantias Fundamentais, que por sua vez se balizam no fundamento supracitado...
     

  • Só para esclarecer, os princípios fundamentais estão no art. 1º:

    Dos Princípios Fundamentais
     
    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
     
    I - a soberania;
    II - a cidadania;
    III - a dignidade da pessoa humana;
    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
    V - o pluralismo político.
  • SÓ PARA VERDADEIRAMENTE ESCLARECER, OS PRINC. FUND. SE ENCONTRAM NO TÍTULO I, E NÃO SOMENTE NO ART. 1º OU NO ART. 4º COMO ALGUNS COLEGAS COLOCARAM.ARTS.1º AO 4º.
    CUIDADO POIS SE A CESPE AFIRMAR QUE ERRADICAR A POBREZA E A MARGINALIZAÇÃO ÉUM PRINC.FUND. ESTARÁ CERTO,POIS OS OBJETIVOS FUND. ART. 3º TAMBÉM SE ENCONTRAM NO TÍTULO I.CUIDADO!!!!
  • Errado

    Acertei, mas caberia recurso ao meu ver, a questão apenas cobrou um conhecimento topológico na localização de um determinado princípio, acho ruim esse tipo de cobrança por parte da banca, pois há temperamentos doutrinários, é o tipo de assertiva em que caberia ambos os gabaritos, pois poder-se-ia defender ambas as posições, corretas ou erradas referente ao que foi afirmado no item sub examine.

  • Questão pra desmontar o candidato mesmo... mas o conhecimento absorvido ninguém tira.  

  • Gente, não conseguir encontrar o erro :/
  • Questão:

    Ao estabelecer que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, o constituinte estabeleceu uma norma classificada como princípio fundamental da República Federativa do Brasil (errado)

    Certo seria:

    Ao estabelecer que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, o constituinte estabeleceu uma norma classificada como direitos e garantias fundamentais. (certo)

    Explico:

    Na CF consta assim:

    Título I: Dos princípios fundamentais: art. 1º ao art. 4º.

    Título II: Dos direitos e garantias fundamentais: art 5º ao art. 17º

    A questão se refere ao art. 5º,inciso III, que está dentro do título II. Portanto, questão errada.


  • Título dos Direitos e Garantias Fundamentais 
    Capítulo dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos 
    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: 
    III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
  • CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.

    DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS CAPITULO 1.

    DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS.

    ARTG: 5º. TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI, SEM DISTINÇÃO DE QUALQUER NATUREZA, GARANTINDO-SE ASSIM AOS BRASILEIROS............

    INCISO 3 - NINGUÉM SERÁ SUBMETIDO A TORTURA NEM A TRATAMENTO DESUMANO OU DEGRADANTE;

    SE NÃO FOR DO PRINCIPIO FUNDAMENTAL NÃO SEI DA ONDE É.

  • O Título I da CRFB é dos Princípios Fundamentais. 

    " ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante" está no Título II da CRFB - Dos Direitos e Garantias Fundamentais.

    Portanto, é um direito ou garantia e não um princípio!

    Realmente, questão bem detalhista.

  • Ele não é um princípio, decorre do princípio da dignidade da pessoa humana.

  • A CESPE se supera a cada questão. Discordo do entendimento de que não se trata de princípio fundamental da CF só por a norma estar alocada no art. 5º - que trata dos direitos e garantias fundamentais. Caso isso fosse verdade, o que dizer do princípio da igualdade, da irretroatividade penal e vários outros que estão previstos justamente no art. 5º;


    Apenas um desabafo.

  • Eh uma norma-regra, nao uma norma-principio. Veja que possui menor grau de abstracao que um principio. 

  • Não é princípio fundamental, é direito e garantia fundamental. (CF/88 - artº 5º, III). 

  • Em outra questão, o Cespe colocou "Princípios Fundamentais" englobando Fundamentos, Objetivos e Princípios que regem as Relações Internacionais, e nesta questão ele faz distinção, ai fica complicado...

  • Eita CESPE que me bate.... relacionei com o a dignidade da pessoa humana =((

  • Relaciona-se com os DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS.

  • Que questão fácil e o povo ainda se confundi, meu deus !

  • Gente, como disse o colega Klaus: temperamentos doutrinários. O cespe adotou o jeitinho. 


    MA & VP, pág. 113, 11ª edição. 


    Enumeração Aberta e Interpretação

    Os direitos fundamentais não são estanques, não podem ser reunidos em um elenco fixo, mais constituem uma categoria jurídica aberta.  Além disso, a compreensão de seu conteúdo é variável, conforme os diferentes períodos históricos nos quais se estabeleceram e desenvolveram. 

    O surgimento dos diversos direitos fundamentais aos longo da história comprova serem eles uma categoria aberta e potencialmente ilimitada , que pode ser permanentemente ampliada pelo reconhecimento de novos direitos, à medida que se constate sua importância para o desenvolvimento pleno da sociedade. 

  •  Isso definitivamente não testa o nosso aprendizado

  • Errado.

    Não ser submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante é um direito individual e coletivo expresso no art 5º inciso III da CF. É uma norma de aplicabilidade plena e não uma norma classificada como princípio fundamental da RFB. Mesmo que essa norma venha a dar origem a outras normas, não será possível entendê-la como um novo princípio. O princípio que deu origem àquela tutelará esta e todas as demais que se originarem destas ou destes: normas e direitos!

    Não existe norma classificada como princípio fundamental, e, sim, normas, direitos e garantias fundamentais!!!

    Princípio é o que vem antes, começo, nascedouro, e, também, pode ser entendido como os valores mais caros e inarredáveis de determinada pessoa, no caso em tela da RFB.

    Ex: O princípio da dignidade da pessoa humana fundamentou a criação do direito de não ser submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante.

    Os princípios dão origem às normas. A diferença entre esses é bem grande!

    Obs: TIDH 1948 - "Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo;"

    A Assembleia Geral proclama: (...)

    Reconhecimento acima citado = princípio fundamental "copiado" por Ulisses e cia.

  • Tal preceito está inserido no título II da CF/88, dos direitos e garantias fundamentais. O título referente aos princípios fundamentais é o de número I. Questão errada.

    Eu acho que é também importante termos em mente a disposição estrutural da CF/88 em nossa mente, ou seja, sabermos pelo menos os seus títulos e os principais capítulos.

  • Errado - estabelece uma norma classificada como direitos e garantias fundamentais

  • Errada

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.


  • De acordo com a estrutura formal da Constituição brasileira, os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil dizem respeito aos artigos 1° a 4°. As normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante constam no título de Direitos e Garantias Fundamentais.

    RESPOSTA: Errado






  • TÍTULO II
    Dos Direitos e Garantias Fundamentais
    CAPÍTULO I
    DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

    Art. 5º
    III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;



    TÍTULO I
    Dos Princípios Fundamentais
    Art. 1º III - a dignidade da pessoa humana

    Tortura, tratamento desumano ou degradante está relacionado com o título II (dos direitos e garantias fundamentais) arrolado no art. 5°,embora este dispositivo decorra de um outro no artigo 1°, inciso III (dignidade da pessoa humana = princípio fundamental).
  • Ao meu ver, cabe recurso!

    Talvez o erro está ao falar que a norma é classificada como um princípio fundamental. Talvez não seja nem um princípio. Talvez o princípio fundamental seja somente a dignidade da pessoa humana e a norma acima, prevista no art. 5º, III, seja o instrumento de concretização.
    Pode ser essa a justificativa.

  • Cuidado, gente! Não confundir PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS com DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS. A questão tratou de um direito e garantia fundamental e falou que é um princípio funtamental.

    Princípios: Art. 1º, Direitos Fun.: Art. 5º. Fez uma mistureba doida!

  • Princípios Fundamentais são aqueles previstos desde o art. 1º ao 4º da CF.

  • Ao estabelecer que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, o constituinte estabeleceu uma norma classificada como Direitos e Garantias Fundamentais da República Federativa do Brasil.

  • compreendo que "nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante" esteja no rol de direito e garantias fundamentais, mas isso não se relaciona diretamente com o PF dignidade da pessoa humana? não seria essa questão passível de anulação?

  • O comando da questão se resume ao candidato saber onde se localiza "Ao estabelecer que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante", o qual consta no Título II, diferente dos princípios fundamentais que se localizam no título I.

  • Mnemônico para gravar os princípios que regem a República Federativa do Brasil em suas relações internacionais: PANICO IGUAL SOCO REDE

    Prevalência dos direitos humanos
    Auto-determinação dos povos
    Não-intervenção
    Independência nacional e Igualdade entre os Estados
    COoperação entre o povos

    IGUAL dade entre os Estados


    SOlução pacífica dos conflitos
    COncessão de asilo)

    REpúdio ao terrorismo
    DEfesa da paz

    Basta lembrar aquela vez que o Netinho deu um soco no repórter Vesgo em plena rede nacional ( Pânico na Tv)

    Bons estudos.

  • Pelas Barbas do profeta!!!

    Erro mais nunca!!!

  • Quem só decorou só a lei acerta, mas quem sabe um pouquinho mais , como por exemplo os que sabem que se relaciona com o ppio da diginidade da pessoa humana erra. Aff!!

  • Na verdade, o examinador quer saber se está no Título I (princípios fundamentais) ou no Título II (Direitos e Garantias Fundamentais) da CF-88.

  • Princípios Fundamentais:

    - Fundamentos da República: VADICISOPLUs

    - Poderes E L J

    - objetivos e metas

    - relações internacionais 


    A questão trata de Direitos e Garantias Fundamentais - Dos Direitos e Deveres Individuias e Coletivos

  • Vamos estudar + e reclamar menos -

  • Questãozinha bem com a cara da CESPE mesmo. Embora eu tenha acertado, concordo com a indignação dos colegas porque a vedação constitucional da prática de tortura está diretamente ligada ao princípio da dignidade da pessoa humana, que é um dos princípios fundamentais da república.

  • ERRADO!

    Os princípios fundamentais compreende o título I da CF onde se encontram os art.1 ao 4. A previsão que diz a questão esta expressa no Art.5, III onde trata o capítulo I, titulo II: Direitos e garantias fundamentais.

    A questão tentou fazer uma confusão com o nexo que existe nestes dois pontos, veja:

    Quando pegamos a redação do Art.5, III temos um dispositivo consagrado lá atrás pela Dignidade da pessoa humana (art.1, III) uma acepção negativa onde diz que o Estado e o particular não pode praticar conduta que viole a dignidade da pessoa humana, porém, isto não o classifica como principio fundamental.

  • Alexandre de Moraes assim manifesta-se sobre o tema: 

    "Os direitos humanos fundamentais, dentre eles os direitos e garantias individuais e coletivos consagrados no art. 5º. da Constituição Federal, não podem ser utilizados como um verdadeiro ‘escudo protetivo’ da prática de atividades ilícitas, nem tampouco como agravamento para afastamento ou diminuição da responsabilidade civil ou penal por atos criminosos, sob pena de total consagração ao desrespeito a um verdadeiro Estado de Direito".

    Portanto, ao indivíduo não é dado abrigar-se sob o manto protetor dos direitos e garantias, caso haja no caso concreto um conflito com outros direitos ou interesses igualmente protegidos, coletiva ou individualmente. Apresentam-se aqui à colação princípios como os da proporcionalidade e razoabilidade, a imporem certos limites mesmo ao exercício de garantias e direitos constitucionais, inclusive legitimando a atuação repressiva do Estado com instrumentos constritivos como o Direito Penal e o exercício do chamado Poder de Polícia. 



    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/11304/a-definicao-do-crime-de-tortura-no-ordenamento-juridico-penal-brasileiro#ixzz3m2kgUMvh

  • Classificada como "Direitos e Garantias Fundamentais"

  • tem Mnemônico que tem que ser desmnemoniquizado pra conseguir entender de tão grande que é!

  • como princípio fundamental da República Federativa do Brasil........ERRO

  • VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; (princípio fundamental)

    XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;(direito fundamental)

    XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem;(direito fundamental)

  • Troquei DIREITO por PRINCÍPIO :/

    CESPE só prega pegadinhas kkkkkk


  • Sacanagem da CESPE viu kkk

  • É um direito , princípio não!

  • É preciso muita mais muita atenção mesmo para não cair nas pegadinhas!!

  • Errei a questão, porquanto tive o mesmo raciocínio do Walter Junior e de outros colegas. Associei a dignidade da pessoa humana.

  • é um direito.

  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS:

    Fundamentos

    Separação dos poderes

    Objetivos fundamentais

    Princípios internacionais

    DIREITOS FUNDAMENTAIS

    Todos aqueles elencados em pela CF/88 em seu art. 5º

  • Te amo Cespe!!!


  • questão ridicula, o cespe é péssimo.

  • Também fiz a relação com a dignidade da pessoa humana e me lasquei.

  • Adoro o Cespe !!!

  • De acordo com a estrutura formal da Constituição brasileira, os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil dizem respeito aos artigos 1° a 4°. As normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante constam no título de Direitos e Garantias Fundamentais. 

    RESPOSTA: Errado

    Fonte: QC Autor: Priscila Pivatto

  • Pessoal , nao venha criticar a banca nao . quem estuda de verdade , sabe que do art  1 ao 4 , existem principios politico constitucionais , ou seja , a sintese do pensamento do legislador constituinte ; os demais principios ao longo do texto const sao juridico const , uma vez que decorrem dos politico const. ha diferença muito grande em politico e juridico . politico e o criador ; juridico , criatura.

  • Acho que a questão se reportou aos fundamentos da República Federativa do Brasil ( soberania, cidadania, dignidade da pessoa humana , pluralismo político e valores sociais do trabalho e da livre iniciativa).

  • art. 5º, III - Ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante. (Direitos e Garantias Fundamentais)

    art. 1º, III - a dignidade da pessoa humana. (Princípios fundamentais da República Federativa do Brasil)

    Essa associação ao art. 1º dos colegas, acho que é devido a palavra degradante que diminui a dignidade... Não teve erro do Cespe, vamos fixar mais o assunto, engolir a letra da lei, não tratar os incisos do artigo 5º como uns menos importantes que outros, pois uma questão simples, a decoreba, levou ao erro de muitos. 

  • Do art. 1º ao 4º princípios fundamentais.
    5º e seguintes - direitos fundamentais.

  • to me sentindo uma anta kkkkkkk

    é direito e não princípio BURRO ( to falando de mim )

  • Principios fundamentais são os artigos 1 ao 4

  • Tortura e tratamento desumano e degradante Fere a Dignidade da Pessoa Humana.

    A Dignidade da Pessoa  Humana é Princípio!!!

    O STF em sua função originária não legisla, mas o CESPE.

    CESPE e suas brincadeiras.

  • Resposta: Errada

    Artigos 1° a 4° ( Dos Princípios Fundamentais)

    Art. 5 ° Direitos e Garantias Fundamentais : Normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante .


  • ERRADO! Esse é um dos direitos e garantias fundamentais.

  • ERRADA, 

    Direito de 1º geração:

    .

    PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (gênero):

    1-  Fundamentos da RFB.

    2-  Objetivos Fundamentais

    3-  Princípios que regem as relações internacionais.

    .

    DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (gênero):

    .

    1-  DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

    2-  DOS DIREITOS SOCIAIS

    3-  DA NACIONALIDADE

    4-  DOS DIREITOS POLÍTICOS

    5-  DOS PARTIDOS POLÍTICOS

  • só uma duvida essa tres geraçoes será se irá ser cobrado no inss ? 

  • Errei esta questão e copiei a resposta do "SALMO VANUCCY"  para que eu possa me lembrar!

    ERRADO

    Tal afirmativa faz parte dos Direitos e Garantias Fundamentais e não dos Princípios Fundamentais. Estes fazem parte do Título I, ou seja, do art. 1 ao 4º da CF.

    TÍTULO II Dos Direitos e Garantias Fundamentais CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

  • Princípio da dignidade da pessoa humana.

  • Direitos Fundamentais do ART 1º ao ART 4º

    Direitos Individuais e Coletivos ART 5º

    Essa informação dada pela questão não consta nos direitos fundamentais =)

    Espero ter ajudado de alguma forma os amigos !!!!

  • Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

    Tal texto legal está tipificado na seção " DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS", também conhecido como direito e garantias fundamentais; Em verdade, o artigo supra é corolário de um princípio fundamental da República, a saber:  art. 1°, III - a dignidade da pessoa humana;

    Por isso...
    ERRADO.

  • É um DIREITO fundamental ( direito à vida )

    e não um

    PRINCÍPIO fundamental

  • Não precisa desses textos gigantes! Olha o comentário da professora:

    "De acordo com a estrutura formal da Constituição brasileira, os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil dizem respeito aos artigos 1° a 4°. As normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante constam no título de Direitos e Garantias Fundamentais."

  • Não é principio,é direito.

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político

    TOMA !

  • Gravem:

    PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS são os artigos 1º, 2º, 3º e 4º.....No caso da questão faz referência a um inciso do artigo 5º.

  • Não são principios, mas sim direitos e garantias fundamentais.

     

  • ERRADO

    ART. 5 - DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS

    E NAO DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS COMO A QUESTÃO FALA.

  • Direitos e garantias fundamentais, e não princípio fundamental

  • Gabarito: ERRADO

    Direitos e garantias fundamentais!

  • De acordo com a estrutura formal da Constituição brasileira, os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil dizem respeito aos artigos 1° a 4°. As normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante constam no título de Direitos e Garantias Fundamentais. 
     

    RESPOSTA: Errado

  • Direito e garantia fundamental.
  • Direitos e Garantias Fundamentais ....

  • Precisa colocar um freio no Cespe ;) 

  • Se trata da DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, princípio da RFB. Os direitos e garantias fundamentais são apenas desdobramentos dos princípios. Dizer que a dignidade da pessoa ( não ser torturada pro exemplo) não é um princípio não dá para entender.

    Rapaz depois dessa sei não kkkkk

  • Aí vc chega nessa questão e não entende bosta nenhuma, mas consegue sacar a linguaguem da banca querendo induzir ao erro.

    GAB. E

  • As normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante constam no título de Direitos e Garantias Fundamentais, não no rol dos princípios. 

     

     

    GABARITO ERRADO

  • O Título II da CF/88 divide os Direitos Fundamentais em 5 categorias:

     

    a) Direitos e Deveres Individuais e Coletivos (art. 5º)

    b) Direitos Sociais (art. 6º - art. 11)

    c) Direitos de Nacionalidade ( art. 12 - art. 13)

    d) Direitos Políticos (art. 14 - art. 16)

    e) Direitos relacionados à existência, organização e participação em partidos políticos.

     

    As normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante constam na categoria a)

     

    GABARITO: E

     

     

     

  • Título I - PRINCÍPIOS Fundamentais:
    1) Fundamentos
    2) Objetivos
    3) Relações Internacionais.

     

    Título II - DIREITOS E GARANTIAS Fundamentais:
    1) Individuais e Coletivos
    2) Sociais
    3) Nacionalidade
    4) Direitos Políticos
    5) Partidos Políticos

  • Cespe mudando do padrao (saindo do subjetivismo) tbm errei seguindo a mesma linha de raciocínio do colega Walter abaixo: 

    " entendimento que eu tive da questão foi o seguinte:

    "nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante", a proibição da tortura é fundado no princípio da dignidade da pessoa humano, que é princípio fundamental consagrado no art. 1º, III, da CF. por isso errei. maldade do CESPE."

  • Gabarito - ERRADO

    Art 1º ao Art 4º - Princípios fundamentais

    Art 5º - Direitos e Garantias Fundamentais

    Questão MALDOSA! Mas tive esse raciocínio.

  • Não deixa de ser PRINCÍPIO FUNDAMENTAL, ele apenas não é CATALOGADO, ou seja, não está elencado do ART 1º ao 4º.

     

    Não concordo com o gabarito da questão, nem com o comentário do professor.

     

    Defender isso é aceitar abuso por parte da banca.

  • Resposta do professor:

     

    "De acordo com a estrutura formal da Constituição brasileira, os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil dizem respeito aos artigos 1° a 4°. As normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante constam no título de Direitos e Garantias Fundamentais. 
     

    RESPOSTA: Errado"

    Abraços e bons estudos!

  • Acertei, porém tive dificuldades em respondê-la, pois a proibição da tortura, do tratamento desumano ou degradante não deixa de resguardar o princípio da dignidade da pessoa humana. Creio que banca tenha ido muito "ao pé da letra" (aos dispositivos legais) sem levar em consideração a questão da interpretação.

  • Ao estabeler a referida norma, o constituinte seguiu a um princípio, e não o estabeleceu (neste caso).

  • Principios fundamentais não são direitos fundamentais
  • Errei porque achei que isso estava subentendido em "DIGNIDADE HUMANA" dentro dos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil. Pelo jeito ele queria que soubéssemos onde estava o texto da lei, que realmente é expresso nos direitos individuais do art 5º.

  • Questão Maldosa eim!

  • PENSEM : NÃO ser submetido a tortura nem tratamento desumano ou degradante é um DIREITO nosso! Tá na CF.

    GAB E

  • ERRADO.

    - Princípios fundamentais: artigo 1º ao 4º da CF.

    - Direitos fundamentais (é lá que se encontra a previsão de proibição de tortura e tratamento desumano): artigo 5º da CF.

  • Errei feio, Errei rude.

    Não são princípios, mas sim garantias!

  • Que eu saiba... dignidade da pessoa humana é um princípio fundamental!!  Cespe fdp! 

  • questão maldosa esta pois tortura e  tratamento degradante e desumano poderia aplicar-se ao principio fundamental dignidade da pessoa humana

  • Ao contrário;

    Não foi o DIREITO de que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante que ESTABELECEU(assim como diz o enunciado) um princípio fundamental. Foi o princípio fundamental da DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA que ESTABELECEU o DIREITO: "nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante"

     

  • AS VEZES, tem que marcar sem pensar de mais. Príncípio fundamental ≠ Garantia fundamental.

  • art. 1º, III, da CF  DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA

     

    art. 5 º, III da CF Ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante

     

    Você responde com CERTO ou ERRADO, os dois estão cerretos, porém o CESPE escolhe qual será a correta.

     

  • TÍTULO I

    DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

     Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

     Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

     Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

     Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     

    TÍTULO II
    DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

  • De acordo com a estrutura formal da Constituição brasileira, os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil dizem respeito aos artigos 1° a 4°. As normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante constam no título de Direitos e Garantias Fundamentais. 
     

    RESPOSTA: Errado

  • Princípios fundamentais: art. 1º ao art. 4º (fundamentos, objetivos, princípios de relações internacionais)

    Direitos fundamentais: art 5º ao art. 17º (Individuais e coleticos, sociais, de nacionalidade, políticos e de partidos políticos)

  • gab Errado 

    Princpios fundamentais ( art 1° ao 4° )

  • Pegando Carona!

     

    Princípios fundamentais: art. 1º ao art. 4º (fundamentos, objetivos, princípios de relações internacionais)

    Direitos fundamentais: art 5º ao art. 17º (Individuais e coleticos, sociais, de nacionalidade, políticos e de partidos políticos)

  • PQP, vou ter que estudar o sumário da CF agora. :(

  • kkk depois de bom tempo fica mais fácil responder esse tipo de questão, mas até chegar a compreender sem passar atropelando os mínimos detalhes acontece isso aqui ohhhhhhhh

     

    Em 06/07/2018, às 14:50:31, você respondeu a opção E. Certa!

    Em 30/10/2017, às 23:08:37, você respondeu a opção C. Errada!

    Em 12/09/2017, às 20:29:39, você respondeu a opção C. Errada!

    Em 24/08/2017, às 19:29:08, você respondeu a opção C. Errada!

    Em 08/05/2016, às 15:43:26, você respondeu a opção C. Errada!

    Em 04/05/2016, às 15:11:16, você respondeu a opção E. Certa!

    Em 03/05/2016, às 05:35:32, você respondeu a opção E. Certa!

    Em 03/05/2016, às 05:35:27, você respondeu a opção C. Errada!

    Em 12/04/2016, às 17:44:13, você respondeu a opção C. Errada!

    Em 07/03/2016, às 22:02:59, você respondeu a opção E. Certa!

  • Vdd kkk

    Em 06/07/2018, às 20:31:17, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 15/05/2018, às 21:56:03, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 09/03/2018, às 06:22:32, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 07/03/2018, às 07:30:34, você respondeu a opção C.Errada

  • Menos é mais!!!!

  • Direitos e garantias fundamentais !

  • PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS: SOCIDIVAPLU

    DIREITOS FUNDAMENTAIS: ART 5° CF 1988

  • PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS É O GENÊRO, COMPREENDENDO DESDE O ARTIGO PRIMEIRO AO 4 DA CF COM SUAS DEVIDAS RECLASSIFICAÇÕES. FUNDAMENTOS, OBJETIVOS,PRINCIPIOS QUE REGEM O BRASIL NAS SUAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS.

  • Errado.

    Princípios fundamentais art. 1  ao 4  CF

  • Também entendo como os colegas. Mas há questões que cobram o disposto nos artigos 1,2,3 e 4, como Princípios fundamentais da CF/88. Aí fica complicado entender a Banca Cespe.
  • Errado
    curte ai bjuuu

  • eu nao costumo reclamar da banca, da questao especificamente, mas discordo dessa por que na minha cabeça, implicitamente ele advem da dignidade da pessoa humana. Para estar correta nem sempre se faz necessario associar a principio explicito. Enfim. vou tentar "decorar" essa. Por que se for pelo aprendizado eu erro de novo.

     

    Em 28/09/2018, às 22:36:22, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 18/08/2018, às 22:38:33, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 14/08/2018, às 22:09:49, você respondeu a opção C.Errada!

  • q cespe fdp serio aaaaa 

  • Gab.: E

    Princípios Fundamentais: Fundamentos da República, Objetivos da República e Princípios internacionais.

    Direito Individual: "...nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante..."

  • ERRADA

     

    ERREI POR FALTA DE ATENÇÃO :(. NO CASO DA QUESTÃO, O CORRETO SERIA DIREITOS FUNDAMENTAIS.

     

    PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS:

    - OBJETIVOS.

    - FUNDAMENTOS

    - PRINCÍPIOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

    - SEPARAÇÃO DOS PODERES.

     

    DIREITOS FUNDAMENTAIS:

    - INDIVIDUAIS

    - SOCIAIS

    - NACIONALIDADE

    - DIREITOS POLÍTICOS

    - PARTIDOS POLÍTICOS.

     

    BONS ESTUDOS!!!

  • São direitos e garantias fundamentais e não princípios fundamentais

  • Eu errei porque eu entendi como a "dignidade da pessoa humana" disposto nos direitos fundamentais art 1º ... Mas a questão pede a letra da lei!

  • Princípios fundamentais: artigos do 1 ao 4. Não ser submetido a tratamento desumano ou degradante é artigo 5.
  • cade o STF nessa hora

  • Pensei claramente em dignidade da pessoa humana.

  • É classificada como direitos e garantias fundamentais
  • Associei a dignidade da pessoa humana
  • "A proibição da tortura é fundado no princípio da dignidade da pessoa humano" é princípio fundamental consagrado no art. 1º, III, da CF - por isso não criou nova norma!

  • Essa questão vem de acordo com a classificação dos Direitos Fundamentais cujo assunto vem da Teoria Geral dos Direitos Fundamentais.

    Quando estudamos a Teoria Geral dos Direitos Fundamentais cujo conteúdo vai nós oferecer as suas perspectivas classificações. Temos que analisar o seguinte:

    Princípios Fundamentais:

    Artigo 1 até 4.

    Direitos e Deveres Individuais e Coletivos:

    Artigo 5.

    Direitos Sociais:

    Artigo 6 até 11.

    Percebemos agora o ERRO da questão!

    Muitos vão analisar se tem o erro no Inciso III e esquecer de observar a CLASSIFICAÇÃO.

    Ali está classificando os Direitos e Deveres Individuais e coletivos como Princípios Fundamentais.

    Perceba que o inciso III fala do artigo 5. Sendo que ali diz ser Classificação que envolve artigo 1 até o 4.

    Estuda e entenda que o poder da aprovação vem da sua capacidade!

  • Gab: Errado. São "Direitos e Garantias" Fundamentais e não "princípios como afirma a questão. Sejam objetivos nas respostas galera! Vlw filhotes!!
  • Comentário: 

    De acordo com a estrutura formal da Constituição brasileira, as normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante encontram-se no art. 5°, no inciso III da CF/88, compondo, pois, o rol de Direitos e Garantias Fundamentais (mais precisamente: o rol de direito individuais e coletivos). Como os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil estão estruturados entre os artigos 1° a 4° do texto constitucional, podemos assinalar essa alternativa como incorreta.

    Gabarito: Errado

  • Associei a Dignidade da Pessoa humana

  • Também associei à dignidade da pessoa humana. Muito literal a questão!
  • Princípios Fundamentais:

    Artigo 1 até 4.

    Socidivaplu

    DIFERENTE

    Direitos e Deveres Individuais e Coletivos:

    Artigo 5.

  • PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO DA TORTURA .

    BONS ESTUDOS !!!!

  • O único direito absoluto! Direito de não ser torturado
  • Princípios fundamentais

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

    "tortura e tratamento desumano ou degradante " estão relacionados nos "Direitos e Garantias Fundamentais" Art 5º

  • Princípios Fundamentais:

    Artigo 1 até 4.

    Socidivaplu

    DIFERENTE

    Direitos e Deveres Individuais e Coletivos:

    Artigo 5.

  • Jose mairo

    O que você elencou é os fundamentos (art. 1º)

    Princípios Fundamentais é do artigo 1º ao 4º

    Já a Tortura ou tratamento degradante é previsto no art. 5º e o erro da questão é dizer que ela é Princípio Fundamental

  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS:

    -> Fundamentos

    -> Objetivos

    -> Princípios que regem as relações internacionais

    -> Separação de poderes

  • De acordo com a estrutura formal da Constituição brasileira, os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil dizem respeito aos artigos 1° a 4°. As normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante constam no título de Direitos e Garantias Fundamentais.

    RESPOSTA: Errado

  • Normas (segundo Mestre José Afonso da Silva) - eficácia plena, contida, limitada (programática, institutiva)

    Princípio (+ AMPLO = explícito e implícito) X Norma ("R-O-G-A-I" = (r)egra, (o)brigatória, (g)eral, (a)bstrata, (i)mperativa)

    Bons estudos.

  • ERRADO

  • ERREI ESSA QUESTÃO 200 VEZES KKKKKKKK

  • Ao estabelecer que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, o constituinte estabeleceu uma norma classificada como DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS.

  • DEVERIA ESTAR INSERIDO ENTRE O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, PRINCÍPIO FUNDAMENTAL. QUESTÃO RIDÍCULA TÍPICA DO CESPE.

  • ERRADO

    Tal afirmativa faz parte dos Direitos e Garantias Fundamentais e não dos Princípios Fundamentais. Estes fazem parte do Título I, ou seja, do art. 1 ao 4º da CF.

    TÍTULO II Dos Direitos e Garantias Fundamentais CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

  • O fato é que se o Cespe quisesse dar o gabarito como CERTO e justificar com o princípio da dignidade da pessoa humana, teria algum problema? Não... Ou seja, tanto faz como tanto fez, o gabarito não tem uma resposta objetiva absoluta ele depende de uma ideia subjetiva da banca, e isso é totalmente inadequado pra questões que deviam ser, como o nome diz, OBJETIVAS.
  • Cara, essa de sempre procurar chifre em cabeça de cavalo concurseiro rodado! Um recruta teria acertado... Dignidade da Pessoa Humana é princípio da CF e por isso a questão tem que estar certa! O resto é orelhada do cespe!

  • errado, não precisei ler mai que duas vezes, e na primeira leitura sinti, superioridade na questão.

     

  • Faz parte dos DIREITOS FUNDAMENTAIS.

    Gabarito: ERRADO

  • Nathalia Masson | Direção Concursos

    Comentário: 

    De acordo com a estrutura formal da Constituição brasileira, as normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante encontram-se no art. 5°, no inciso III da CF/88, compondo, pois, o rol de Direitos e Garantias Fundamentais (mais precisamente: o rol de direito individuais e coletivos). Como os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil estão estruturados entre os artigos 1° a 4° do texto constitucional, podemos assinalar essa alternativa como incorreta.

    Gabarito: Errado

  • A questão traz um Direito Individual - art 5º

    Fundamentos da República - art 1º SOCIDIVAPLU

    Objetivos da República - art 3º GEPS

    Princípios da Rep - art 4º

  • Por que essa banca extrapola tanto na subjetividade? Putz.......

  • ERRADO

    Porém eu errei, relacionei o não tratamento desumano e tortura ao Princípio da Dignidade e a prevalência dos Direitos Humanos, já que nesse o Direito a Não tortura é Absoluto, embora soubesse que tal é um direito, enfim, bola pra frente, errar aqui é melhor que na prova kk

  • Errado. Faz parte dos Direitos e Garantias fundamentais.

  • GABARITO ERRADO.

    A QUESTÃO TENTOU CONFUNDIR COM O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA.

    --------------------------------------

    REDAÇÃO ORIGINAL

    Ao estabelecer que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, o constituinte estabeleceu uma norma classificada como princípio fundamental da República Federativa do Brasil. ERRADA.

    --------------------------------------

    REDAÇÃO RETIFICADA.

    Ao estabelecer que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, o constituinte estabeleceu uma norma classificada como DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS CERTO.

    --------------------------------------

    Art. 5º III - ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante; [eficácia plena]

  • Trata-se de cláusulas pétrea, prevista no artigo 5º - princípios fundamentais. Os fundamentos da RFB - prevista no artigo 1º são os SO-CI-DI-VA-PLU
  • Errado, é direitos fundamentais

  • Mas isso não deriva da "dignidade da pessoa humana"?

  • Precisamos entender que a banca quer saber sobre a classificação da Norma transcrita, ou seja, em que parte da Constituição podemos encontrá-la.

    Portanto, é preciso conhecer o artigo, que no caso é o 5º, inciso III, que se encontra no TÍTULO II que trata dos DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS, e não dos Princípios Fundamentais.

    Portanto, assertiva errada.

  • Gabarito: ERRADO!

     As normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante constam no título de Direitos e Garantias Fundamentais. (NÃO É PRINCÍPIO FUNDAMENTAL)

  • princípios fundamentais da República Federativa do Brasil dizem respeito aos artigos 1° a 4°. As normas relacionadas à tortura e tratamento desumano ou degradante constam no título de Direitos e Garantias Fundamentais.

  • Não é princípio é fundamento.

  • questão com a pegadinha do malandro. Ficar atento em o que é direito e o que é princípio

  • GABARITO ERRADO: Ao estabelecer que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, o constituinte estabeleceu uma norma classificada como princípio fundamental da República Federativa do Brasil.

    .

    .

    PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA.

    CERTO: Ao tratar dos princípios fundamentais, a CF estabelece, em seu art. 1.º, a forma republicana de governo, caracterizada pela eletividade, temporariedade e responsabilidade do governante.

    CERTO: A dignidade da pessoa humana constitui princípio essencial, valor-fonte, no plano jurídico-constitucional, entre aqueles sobre os quais se assenta o Estado de Direito.

    CORRETO: A instauração da ação penal, quando evidente a atipicidade da conduta, constitui violação aos direitos fundamentais, em especial ao princípio da dignidade da pessoa humana.

    CERTO: A ação penal, quando demasiadamente genérica, impossibilita ao cidadão o exercício do direito de defesa - um postulado básico do estado de direito - e pode atingir a própria dignidade humana.

  • @paulo cesar pagi chaves Como vc fez pra colar imagem no QC ? interessante! Se alguém souber , me explica, por favor, pois esses mnemonicos ajudam bastante e tenho alguns.

  • Mas oq seria a dignidade da pessoa humana? N estaria ligado ao fato de nngm ser tortutado ou submetido a tratamento desumano?

  • Sem enrolação:

    O erro está em dizer que a norma é classificada como princípio. Quando, na verdade, trata-se de um DIREITO.

  • Princípios Fundamentais → Art. 1º ao 4º

    Direitos Fundamentais → Art. 5º

    Gabarito: ERRADO

  • Não tem conversa!

    Princípios fundamentais estão no titulo I QUE VAI DO 1ª AO 4ª

    ''III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; '' ESTÁ NO TITULO II, nos Direitos e garantias fundamentais.

  • Fui pelo mesmo viés do colega Valter Rodrigues de Oliveira Júnior. A cespe é uma representante do capeta no mundo dos concursos!! Mais uma maldade aprendida!! Vamos que vamos!!! 3F --> FORÇA, FOCO E FÉ!!


ID
1012249
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base no disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os itens a seguir, a respeito dos princípios fundamentais e dos direitos e garantias fundamentais.

Incluem-se nos direitos e garantias fundamentais da República Federativa do Brasil a inviolabilidade do direito à igualdade, a aposentadoria, a nacionalidade e o plebiscito.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO

    CONSTITUIÇÃO - TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais (arts. 5º a 17).   1- DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes (...)   -------   2- DOS DIREITOS SOCIAIS Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: (...)  XXIV - aposentadoria (...)   -------   3- Nacionalidade (arts. 12 e 13)   -------   4- DOS DIREITOS POLÍTICOS Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; (...)
  • Todos itens são direitos fundamentais insertos no Título II da Constituição Federal!

    TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais

    CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
     

    CAPÍTULO II - DOS DIREITOS SOCIAIS
    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: 
    XXIV - aposentadoria;

    CAPÍTULO III - DA NACIONALIDADE

    CAPÍTULO IV - DOS DIREITOS POLÍTICOS
    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;
    II - referendo;
    III - iniciativa popular.

  • Errei esta questão pela minha má interpretação na lingua portuguesa, vejam:
    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
    Lembrava que a inviolabilidade era referente ao direito à vida, porém a vírgula utilizado está suprimindo o termo inviolabilidade nas demais locuções, para evitar a repetição desnecessária. Assim como a crase retoma ao referente, inviolabilidade.
    Item correto.
  • inviolabilidade do direito à igualdade,não entendi não seria inviolabilidade do direito à vida...

  • Pessoal, direitos e garantias fundamentais se estendem por toda constituição, e não apenas ao art 5° da CF. É classificada como um rol EXEMPLIFICATIVO. 

  • QUESTÃO CORRETA.

    Estaria errada se fosse elaborada da seguinte forma—"Incluem-se nos DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS da República Federativa do Brasil a inviolabilidade do direito à igualdade, a aposentadoria, a nacionalidade e o plebiscito."


  • olá Vilma:  acredito que a expressão "...a inviolabilidade do direito..."  seja uma expressão elíptica. (oculta)

    Para melhor análise,considere os negritados abaixo.

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, a inviolabilidade do direito à liberdade, a inviolabilidade do direito à igualdade,a inviolabilidade do direito à segurança e a inviolabilidade do direito à propriedade, nos termos seguintes:


  • Questão boa.. é importante ressaltar que os direitos e garantias fundamentais são GÊNERO dos:

    - dir. e deveres individuais e coletivos

    - dir. sociais

    - dir. nacionalidade

    -dir. politicos

    - partidos politicos

  • Acredito que a inviolabilidade do direito a igualdade se refere ao caput do art 5°

    'Art. 5º – Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:'


  • Viajei pelo fato de não ter visto aposentadoria e plebiscito, só que estão nos outros direitos sociais e políticos.


  •        Dentro do TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais temos:

                                 Dentro do CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS Temos:

                                           Art. 5°

                              Dentro do  CAPÍTULO II - DOS DIREITOS SOCIAIS Temos:

                                         Art. 6º

                                                  Art. 7º

                                        Art. 8º

                                        Art. 9º

                                        Art. 10º

                                        Art. 11º

                            Dentro do CAPÍTULO III - DA NACIONALIDADE Temos:

                                                 Art. 12°

                                                 Art. 13°

                           Dentro do CAPÍTULO IV - DOS DIREITOS POLÍTICOS Temos:

                                                 Art. 14°

                                        Art. 15°

                                        Art. 16°

                           Dentro do CAPÍTULO V - DOS PARTIDOS POLÍTICOS Temos:

                                                Art. 17°

  • TODOS OS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, OS SOCIAIS E OS DE NACIONALIDADES SÃO FUNDAMENTAIS!!!

  • A Constituição brasileira assegura o direito à igualdade (art. 5°, caput), à aposentadoria (at. 7°, XXIV), à nacionalidade (arts. 12 e 13) e o plebiscito (art. 14, I).

    RESPOSTA: (Certo)




  • Me ative à decoreba básica e me esqueci que os direitos e garantias individuais estão disseminados por todo o texto constitucional!

  • Aqui a questão é resolvida pela doutrina. Especificamente pelas características dos direitos fundamentais: Relatividade, Inalienabilidade, irrenunciabilidade, imprescritibilidade, historicidade, inviolabilidade, efetividade e universalidade.  Isso compreendendo  todos os direitos e garantias fundamentais: Art. 5°, 6°, 7° e demais existentes na CF/88.

  • inviolável aí seria só o direito à igualdade, né?? fica muito estranho falar em inviolabilidade do plebiscito ou da nacionalidade, até da aposentadoria...

  • Questão de gramática, rsrs.

  • O Jefferson Azevedo, foi rapido e direto! do msm jeito q eu raciocinei

  • não costumo e não adianta brigar com a banca!

    mas esse cespe tá amarrado.


  • TODOS SÃO DIREITOS FUNDAMENTAIS!!!!!!!!!!!!


  • Incluem-se nos direitos e garantias fundamentais da República Federativa do Brasil:
    - a inviolabilidade do direito à igualdade (art. 5º)
    - a aposentadoria (art. 7º)
    - a nacionalidade (art. 12)
    - e o plebiscito (art. 14)

    Todos esses artigos estão no título II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais

    A pegadinha foi com a crase!

  • O tipo de questão que se perde por não ler corretamente o texto. Lendo rapidamente, pensei que todos fossem direitos invioláveis... =/
  • Só entendi meu erro quando li seu comentário Pedro Nascimento..... ai que raiva.

  • CERTO!

    A questão não versa simplesmente sobre direitos assegurados na Constituição Federal do Brasil, mas sim sobre direitos e garantias fundamentais conforme classificação do Título II da CF/88 - Dos Direitos e Garantias Fundamentais (tanto é que todos os direitos citados estão em capítulos do Título II - igualdade, art. 5°, caput;  aposentadoria, art. 7°, XXIV; nacionalidade arts. 12 e 13; e plebiscito, art. 14, I). 

    Existe uma pegadinha nessa questão, que é a crase no trecho "direito à igualdade" e a ausência de crase nos demais enumerados, o que faz com que o termo "inviolabilidade" esteja se referindo apenas  à "igualdade" e não aos demais. 

    Muitas pessoas erraram a questão, porque acreditavam que se tratava da redação do caput do art. 5º, CF. Todavia, a ausência da preposição nas enumerações após "à igualdade" deixa claro que a questão não trata isoladamente do caput do art. 5º, mas sim de direitos presentes no Título II da Constituição.

  • É...nesse prova do INSS, muito além de conhecimento, a sorte e a conexão com o estilo da banca vão fazer toda a diferença entre os aprovados e os não aprovados....vai ter muita gente com anos de cursinho fora e furiosa com o gabarito...não quero nem ver....


  • Perfeitamente, temos o direito á igualdade no caput do art.5°:
    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
    - Direito a aposentadoria no art. 7°:
    XXIV - aposentadoria;
    - Nacionalidade nos artigos 12 e 13 dentro do capítulo III
    - Plebiscito no art.14, I
    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;
    Logo...
    CERTO.






  • Nossaaaa!! A leitura rápida puxa na hora o seu tapete. kkkkkk

    Boa questão!!! Atenção triplicada na gramática!

  • Fiz a questão e errei por pensar que a nacionalidade pode ser violada, e realmente ela pode, porém a questão só quer saber o que está escrito no art. 5.



    Gabarito Certo
  • cai na aposentadoria afff

  • Índice sistemático, é uma pegadinha velha do CESPE:

    .

    Vide um exemplo:

    .

    Julgue o item a seguir, relativo aos direitos e às garantias fundamentais.

    .

    A CF classifica, para fins de sistematização, o gênero direitos e garantias fundamentais em dois grupos: direitos e deveres individuais e coletivos e direitos sociais. ERRADA

    .

    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questao/f6f3a2b8-b4?compartilhamento_id=472908

    A ordenação sistemática fica assim:

    .

    Direitos e garantias fundamentais (Gênero)

    .

    Espécies:

    01) Direitos e deveres individuais e coletivos (igualdade)

    02) Direitos sociais  ( aposentadoria )

    3) Direitos de nacionalidade  (nacionalidade)

    4) Direitos políticos (plebiscito)

    5) Direito dos partidos políticos 


    .

    Então, deduzimos para o Direito Previdenciário:

    .

    A Lei dos Benefícios classifica, para fins de sistematização, o gênero Regime Geral de Previdência Social em dois grupos: Benefícios e prestações em geral.  CERTO

  • Conforme explicação do Professor Daniel Sena do Alfaconcurso a questão está corretíssima!


    Daniel Sena A palavra "inviolabilidade" induz o candidato a lembrar do caput do artigo 5º e ai o candidato acaba errando a questão. Na prática todos os direitos mencionados "igualdade, a aposentadoria, a nacionalidade e o plebiscito" são direitos fundamentais protegidos pela Constituição Federal. Logo, incluem-se nos direitos e garantias fundamentais da República Federativa do Brasil a inviolabilidade do direito à igualdade, a aposentadoria, a nacionalidade e o plebiscito. Questão corretíssima!!!!   https://www.facebook.com/ProfDanielSena/posts/578024368900793

  • Você que me desculpe FRANCISCO, mas não tem nada a ver com Doutrina, mas sim com que está ESCRITO no texto Constitucional!

    Está escrito  que é direito fundamental a inviolabilidade do direito à igualdade?

    Sim, logo de cara no TÍTULO.

    E sobre a nacionalidade, a aposentadoria e o plebiscito?

    Claro que sim, a Nacionalidade já  é um direito fundamental  ;

    A aposentadoria é um direito do trabalhador , que está escrito em algum dos incisos do art 7 º (os direitos fundamentais da C.F vai do art.5º ao 17)

    E o plebiscito se enquadra dentro dos Direitos Políticos (que também é um direito fundamental!!)

    Não é questão de saber o que a doutrina filosofa sobre o assunto, e sim se  você leu e estudou os artigos 5º a 17.

    Gente, queria que todas as questões da Cespe fossem tão fáceis quanto essas....

  • Todos esses direitos são direitos dos cidadaõs só pensar nisso e não ficar misturando as coisas !

  • MOLE, MOLE, GALERA!!!

     

     

    De fato, a Juh está correta. Então vai aqui um ponto de vista mais elaborado:

     

    Os direitos fundamentais, como sabemos, não são taxativos na Constituição, muito menos no título correspondente, que vai do art. 5º ao art. 17. Mas, se for citado algum direito e ele aparecer dentro desse trecho de artigos, é certo, então, que se trata de direitos fundamentais.

     

    Ademais, esses direitos são aqueles que servem para fazer valer a DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA - princípio elencado como fundamento na CF (so ci DI va plu). Sobre esse fundamento é que se firmam diversos direitos, os quais recebem o status de   f u n d a m e n t a i s .

     

     

    → A IGUALDADE dá dignidade a pessoa? Sim  (art. 5º, caput). É por isso que um dos objetivos da RFB é "reduzir as desigualdades";

     

    → A APOSENTADORIA dá dignidade à pessoaSim  (art. 7º, XXIV). Por meio dela, busca-se um final de vida mais digno; 

     

    → A NACIONALIDADE dá dignidade à pessoaSim  (art. 12). Os palestinos, p. ex., matam e se matam para conquistar uma;

     

    → E o PLEBISCITO? Também (art. 14, I). Por meio dele, o cidadão faz valer seu direito de expressar sua vontade.

     

     

    Esses direitos citados pela banca são exemplos de 4 dos 5 tipos de direitos fundamentais expressos na CF:

    → IGUALDADE: direito individual e coletivo;

    → APOSENTADORIA: direito social;

    → NACIONALIDADE: propriamente dita;

    → PLEBISCITO: direito político.

     

    Há, ainda, o direito referente aos partidos políticos

     

    Então tá CERTO.

     

     

    Abçs.

  • Todos itens são direitos fundamentais insertos no Título II da Constituição Federal!

    TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais

    CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
     

    CAPÍTULO II - DOS DIREITOS SOCIAIS
    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: 
    XXIV - aposentadoria;

    CAPÍTULO III - DA NACIONALIDADE

    CAPÍTULO IV - DOS DIREITOS POLÍTICOS
    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;
    II - referendo;
    III - iniciativa popula

  • Alex Aigner a sua linha de raciocínio não está correta.

    A questão quer saber se os direitos citados se enquadram nos direitos e garantias fundamentais.

     

    São Direitos e Garantias Fundamentais:

    - Direitos e Deveres Individuais e Coletivos (direito à igualdade)

    - Direitos Sociais (direito à aposentadoria)

    - Direito de Nacionalidade (a nacionalidade)

    - Direitos Políticos (plebiscito)

    - Partidos Políticos.

     

    Gab: CERTO

  • Pura questão de gramática, minha gente!!

     

    "Incluem-se nos direitos e garantias fundamentais da República Federativa do Brasil a inviolabilidade do direito à igualdade, a aposentadoria, a nacionalidade e o plebiscito."

    CORRETO - todos os listados estão explicitamente contidos na CF/88 (TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais: Art. 5 - Caput; Art. 7 - XXIV; CAPÍTULO III - DA NACIONALIDADE, Arts. 12 e 13; e Art. 14 - I, respectivamente)

     

    Incluem-se (nos direitos e garantias fundamentais da República Federativa do Brasil) A, B, C e D.

     

  • O site questões de concursos fez muita gente errar mais do que o CESPE, o site coloca "questão sobre direitos individuais", e a pergunta é sobre direitos fundamentais, acredito que na hora da prova a galera tinha prestado mais atenção.

  • Fiz questão de errar essa de propósito rsrsr. falta de paralelimos absurda.

     

    Incluem-se nos direitos e garantias fundamentais da República Federativa do Brasil a inviolabilidade do direito à igualdade, a aposentadoria, a nacionalidade e o plebiscito.

     

    Cadê o restande das preposições?

     

    Editado em 11/05/16.

     

     Essa me pegou no calor da emoção rsrssr . Vai o alerta :

     

    Não há falta de paralelismo. A enumeração se dá para complementar o "incluem-se", e não "direito à" Incluem-se nos xxxxxx A (inviolabilidade do direito à igualde), A (aposentadoria), A (nacionalidade) e O (plebiscito).

     

     

    Fonte: Hugo Nagaya.

  • Professor Pablo Jamilk curtiu seu comentário kkkkkkkkk
  • Questão muito boa. Vamos à luta!

  • Incluem-se nos direitos e garantias fundamentais da República Federativa do Brasil DENTRE OUTROS:

     

    O direito à igualdade (art. 5°, caput), à aposentadoria (at. 7°, XXIV), à nacionalidade (arts. 12 e 13) e o plebiscito (art. 14, I).

     

     

    GABARITO CERTO

  • Confundi com Princípios Fundamentais da República Federativa do Brasil.

  • Fonte: Cézar Lemos:

    Direitos e garantias fundamentais: Poso i na copa?

    PO - Politicos
    SO - Sociais
    I - Individuais
    NA - Nacionalidade
    CO - Coletivos
    PA - Partidos polícos

  • Questão tem erro de paralelismo.. cespe.. aiai

  • Inviolabilidade do direito a vida/ liberdade /  igualdade / seguranca / propriedade / aposentadoria / nacionalidade / plebiscito / referendo / iniciativa popular

  • Questão de português. Falta crase nos termos subsequentes. Logo, a inviolabilidade somente se refere à IGUALDADE. Os demais estão incluídos como diretos e garantias fundamentais da RFB

  • QUEBRANDO A QUESTÃO EM PARTES.

    QUESTÃO:  Incluem-se nos direitos e garantias fundamentais da República Federativa do Brasil:

    1-a inviolabilidade do direito à igualdade,

    2-a aposentadoria,

    3-a nacionalidade e

    4-o plebiscito.

     

    OU SEJA, NÃO HÁ ERRO ORTOGRÁFICO DO CESPE, MUITO MENOS QUEBRA DO PARALELISMO.

  • Essa fez eu andar do oiapoque ao chuí 

  • Questao correta.

     

    O erro só no paralelismo sintático, kk

  • uma criança de 3 anos escreveu essa questão

  • A Constituição brasileira assegura o direito à igualdade (art. 5°, caput), à aposentadoria (at. 7°, XXIV), à nacionalidade (arts. 12 e 13) e o plebiscito (art. 14, I).

    RESPOSTA: (Certo)

     

    Comentário da professora.

  • A sacada da questão, que descobri somente após responder errado, foi achar que era uma enumeração dos direitos invioláveis, do jeito que se lê parece assim. Porém, atentando-se a interpretação do texto e ao uso da regência (da crase somente antes de igualdade), fica fácil perceber que o quatro elementos compõem os direitos e garantias constitucionais.

    interpretação garantiria o ponto nessa questão!

  • Valeu Rafael Melo. Nem tinha me atentado ao detalhe!!!

  • A sua cara qndo decora 200 artigos, mas nao lembra os grupos.....  o.O ...hahaha

     

  • Não sabia,não erro mais se Deus quiser!

  • Item de redação péssima, que induz ao erro, devido à ambiguidade gramatical. Não cobra Direito Constitucional e sim interpretação de texto ruim.

  • Agora foi minha vez de confundir achando que era somente art. 5º.

  • QUESTÃO FDP kkkkkkk

  • Deveria ser crime cobrar esse tipo de questão.

  • inviolabilidade do direito de igualdade, pqp!!
  • RIDÍCULO. ainda tem gente que gosta dessa banca.

  • Sem nexo, questão feita pra ninguém gabaritar prova.

  • Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes...

    ------

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: 

    XXIV - aposentadoria;

    ------

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

  • Pura maldade.

  • A Constituição brasileira assegura o direito à igualdade (art. 5°, caput), à aposentadoria (at. 7°, XXIV), à nacionalidade (arts. 12 e 13) e o plebiscito (art. 14, I).

    RESPOSTA: (Certo)

     

    Comentário da professora.

    Gostei

    (37)

    Reportar abuso

  • A CF menciona de forma expressa a inviolabilidade.

    Ser inviolável é diferente de ser absoluto!!!

    Parem de choro.

  • CERTO

  • Com base no disposto na Constituição Federal de 1988 (CF) ah? não está com base em nada!!

  • CERTO.

    A questão exigiu, além do conhecimento sobre os direitos e garantias fundamentais, uma boa interpretação de texto. Repare que a inviolabilidade é apenas quanto ao direito à igualdade. Destrinchando o enunciado, ele fica assim:

    Incluem-se nos direitos e garantias fundamentais da República Federativa do Brasil:

    1. A inviolabilidade do direito à igualdade ✅

    2. a aposentadoria ✅

    3. a nacionalidade ✅

    4. o plebiscito ✅

    A questão não quer dizer que plebiscito, nacionalidade e aposentadoria são invioláveis, mas sim que eles estão inclusos dentre os direitos e garantias fundamentais.

    ___________________

    O rol de direitos e garantias apresentados no título “Dos Direitos e Garantias Fundamentais” da CF não é exaustivo, pois existem dispositivos normativos, em diferentes títulos e capítulos do texto constitucional, que também tratam de direitos e garantias fundamentais.

  • aaaaaaaaaaaaaaaaaaa vaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

  •  inviolabilidade do direito à igualdade, a aposentadoria, a nacionalidade e o plebiscito.

    OU A CRASE FOI INTENCIONAL OU EXAMINADOR .... PQP

  • GABARITO: CERTO.

    Incluem-se nos direitos e garantias fundamentais da República Federativa do Brasil a inviolabilidade do direito à igualdade (Capítulo I), a aposentadoria (Capítulo II), a nacionalidade (Capítulo III) e o plebiscito (Capítulo IV), todos direitos fundamentais pertencentes a diferentes classificações dos direitos fundamentais.

    Fonte:

    CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    TÍTULO II - DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS.

    CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS (art. 5º)

    CAPÍTULO II - DOS DIREITOS SOCIAIS (arts. 6º a 11)

    CAPÍTULO III - DA NACIONALIDADE (arts. 12 e 13)

    CAPÍTULO IV - DOS DIREITOS POLÍTICOS (arts. 14 a 16)

    CAPÍTULO V - DOS PARTIDOS POLÍTICOS (art. 17)

  • QUEST. CORRETA

    A CF assegura o direito à igualdade (art. 5°, caput), à aposentadoria (at. 7°, XXIV), à nacionalidade (arts. 12 e 13) e o plebiscito (art. 14, I)

  • Golpe tá ai, cai quem quer.

    Cai !

  • Só eu senti um medo de responder?

    Mas está certa mesmo!

    A Constituição brasileira assegura o direito à igualdade (art. 5°, caput), à aposentadoria (at. 7°, XXIV), à nacionalidade (arts. 12 e 13) e o plebiscito (art. 14, I).

  • Com base no disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), a respeito dos princípios fundamentais e dos direitos e garantias fundamentais, é correto afirmar que: Incluem-se nos direitos e garantias fundamentais da República Federativa do Brasil a inviolabilidade do direito à igualdade, a aposentadoria, a nacionalidade e o plebiscito.

  • o que mais me impressiona no comentário do Ednaldo Pereira é a quantidade de curtidas.


ID
1012252
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base no disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os itens a seguir, a respeito dos princípios fundamentais e dos direitos e garantias fundamentais.

A dignidade da pessoa humana, a construção de uma sociedade livre, justa e solidária e a prevalência dos direitos humanos são princípios fundamentais da República Federativa do Brasil.

Alternativas
Comentários
  • CERTO
    Princípios Fundamentais (Art. 1º ao 4º)

    TÍTULO I

    Dos Princípios Fundamentais

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

    Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    Foco, força e fé!  ;)

  • Ué...sempre vejo questões do cespe sobre esse tema separando os princípios fundamentais dos objetivos, agora mudou o entendimento?!
  • Keller, acredito que esteja equivocado, pois os princípios fundamentais como bem abordou o colega acima, está previsto nos art. 1º ao 4º.
    Vale ressaltar que quando se fala em FUNDAMENTOS, Ai sim está relacionado com o art. 1º - que são:
    SO berania
    CI dadania 
    DI gnidade da pessoa humana
    VAL ores sociais do trabalho e da livre iniciativa
    PLU ralismo político

    Só acrescentando, quando se fala em objetivos da república federativa do brasil, lembar que eles começam com um verbo, vejamos:
    CON struir uma sociedade livre justa e solidária
    GA rantir o desenvolvimento nacional
    ER radicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais
    PRO mover o bem de todos sem preconceito...
  • Tens toda razão, Felipe! Muitíssimo obrigada pela resposta...agora sim entendi.
    Aproveitar e contribuir para que mais gente solidifique esse conhecimento...olhem tb a questão 275400 (TJ RO 2012- analista jud.- oficial de justiça), inclusive os comentários.
  • Quando a questão for do CESPE interpreta-se:
    Quando a questão falar em princípios ou princípios fundamentais ela se refere ao art. 1º ao 4º.
    Quando falar em fundamentos ela se refere ao art. 1º
     a)    Cidadania;
    b)    Soberania;
    c)    Dignidade da pessoa humana (direito de proteção individual);
    d)    Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa (característica capitalista); e
    e)    Pluralismo político (conjunto de ideias, ideologias).
     
    Quando falar em objetivos fundamentais ela se refere ao art. 3º
    Fonte: Profª. Malu EVP.
  • Essa é clássica do CESPE, pegando um fundamento, um objetivo e um principio nas relações internacionais e abarcando todos como Princípios Fundamentais.... GABARITO CORRETO.
  • Resumindo daí a importância de conhecer a banca.
    Eu mesma não sabia que o Cespe considera os objetivos fundamentais como Princípios fundamentais da R.F.B.
    Valeu! colegas.
    Gente!  não seria caso de recurso? .
  • NÃO DANIELLE,

    A QUESTÃO NÃO APRESENTA ERROS.

    OS
    PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ENGLOBAM:

    - O PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
    (Art 2);

    - OS FUNDAMENTOS
    (Art. 1: SOBERANIA, CIDADANIA, DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, OS VALORES SOCIAIS DO TRAB. E DA LIVRE INIC.);

    - OS OBJETIVOS FUNDAMENTAIS
    (ART. 3); e

    - OS PRINCÍPIOS QUE REGEM O BRASIL EM SUAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
    (ART. 4).
  • Cada um desses princípios está dentro do Capítulo I, da CF, que trata Dos Princípios Fundamentais. Estão espalhados pelos arts. 1º, 3º e 4º ( fundamentos, objetivos fundamentais e princípios que regem a República Federativa do Brasil em suas relações internacionais, respectivamente).

    Art. 1º, III - a dignidade da pessoa humana.
    Art. 3º, I - construir uma sociedade livre, justa e solidária.
    Art. 4º, II - prevalência dos direitos humanos.
  • Os Princípios Fundamentais representam o Título I da Constituição Federal, e abarcam os quatro primeiros Artigos da mesma:

    . Artigo 1º - Fundamentos da República Federativa do Brasil;

    . Artigo 2º - Separação dos Poderes;

    . Artigo 3º - Objetivos Fundamentais da República Federativa do Brasil;

    . Artigo 4º - Princípios regedores da República Federativa do Brasil em suas Relações Internacionais;
  • Fiquei chocada com esta questão! Realmente, gente! Todos eles fazem parte dos Princípios Fundamentais da República Federativa. Nunca vi uma questão tão capciosa. Bom que serve pra ter mais atenção.

     :)
  • Qto aos objetivos, cuidado para não decorarmos apenas como verbos, pois já vi concurso que pegam um fundamento como "os valores sociais do trabalho e de livre inicativa" e colocam o verbo garantir na frente  "garantir os valores sociais do trabalho e de livre inicativa". O candidato se confunde e marca como objetivo por causa do verbo, sendo que é um fundamento. Acho que o melhor meio mesmo é decorar as siglas.
  • Quando a questão tratar de Princípios Fundamentais da República Federativa do Brasil:

    art. 1º fundamentos
    art. 2º separação dos poderes
    art. 3º objetivos 
    art. 4º relações internacionais


    Quando a questão tratar de fundamentos da República Federativa do Brasil:

    apenas art. 1º
  • Gente, eu tb quase errei a questão... Pegadinha maldosa!
    É que muitas questoes do CESPE falam sobre princípios e a gente lembra só do Art 4º, porém devemos ter um pouco mais de atenção, pois os princípios do Art 4º regem-se NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS do Brasil!
    Mas a questão foi mais abrangende, falando apenas em "princípios fundamentais" o que abrage o Art 1º até o Art 4º, e todos estes fazem parte do TÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS - essa é a diferença!!!




    #Força, #Foco e #Fé
  • É tudo princípio fundamenta.l! Que se subdividem em: funamentos, objetivos fundamentais e príncípios que regem as relações internacionais, tal qual como consta na própria Constituição da República.
  • Discordo dos colegas que dizem questões do CESP dependem de intrerpretação. Na Verdade, alguns temas como este, depende única e exclusivamente da sorte para acertar a questão, pois a cada prova o CESP tem uma "interpretação" diferente. 

    A assertiva abaixo foi considerada ERRADA. 

    Q346772 - CESPE - 2013 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Área Judiciária

     e) São fundamentos da República Federativa do Brasil a soberania, a cidadania, o pluralismo político e a prevalência dos direitos humanos.

    São questões do mesmo ano, mesmo nível de cargo  e ambas em provas para Tribunais.

     Qual a interpretação devemos usar para responder a próxima questão????!!!!

  • Galerinha, vejam só: os ditos fundamentos estão elencados no Art. 1º, os objetivos no Art. 3º,  princípios nas relações internacionais no Art. 4º;  e tudo isso se encontra dentro do TÍTULO I que  se trata Dos Princípios Fundamentais.

    Uma forma ingênua de fazer essa discriminação é  pensar da seguinte maneira: Objetivos se trata de algo a ser alcançado, algo vindouro, por isso os verbos no infinitivo (construir, garantir, erradicar e promover); fundamentos são, por assim dizer, Uma base, um ponto de partida, por isso os substantivos(soberania,  cidadania, valores e pluralismo); Ou seja, tem-se por base os fundamentos para se alcançar determinados objetivos. 

    Espero não ter confundido ainda mais...bons estudos e um abração.


  • Por que essa foi considerada errado? 

    Q337413

    Ao estabelecer que nenhum indivíduo será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, o constituinte estabeleceu uma norma classificada como princípio fundamental da República Federativa do Brasil.


    apesar de estar como princípios que rege as relações internacionais, também não é um principio fundamental?

  • BELA QUESTÃO!!!

  • FESPE CDP! Errei a questão por falta de atenção. Um detalhe faz toda a diferença...  A banca simplesmente misturou os fundamentos com os princípios e de quebra,  ainda colocou de recheio um dos princípios das relações internacionais. Tirou onda...
  • Caro colega Thiago Back. Aquela questão (Q337413) está errada pelo fato de a própria constituição colocar os princípios fundamentais no título I, em especial, nos artigos 1º ao 4º da magna carta. Certo que, na prática, os incisos do artigo 5º são chamados de princípios fundamentais, todavia, a própria constituição lhes deu a nomenclatura de direitos e deveres individuais e coletivos, tanto é que são considerados cláusulas pétreas, conforme art. 60, §4º, IV da carta maior.

    Já a presente questão está plenamente correta, vez que, todos os princípios apresentados nela estão dispostos no título I - dos princípios fundamentais

     Espero tê-lo ajudado.

  • Caros colegas, ao meu ver essa questão ficou clara, pois, a banca mencionou PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, logo, pode se generalizar qualquer princípio que estiver no TÍTULO I da CF. 


    Se a banca tivesse colocado esses exemplos : "A dignidade da pessoa humana, a construção de uma sociedade livre, justa e solidária e a prevalência dos direitos humanos" e estivesse colocado na questão "são OBJETIVOS FUNDAMENTAIS da República Federativa do Brasil. Aí sim a questão estaria errada, pois só se enquadraria "a construção de uma sociedade livre, justa e solidária." 


    Espero ter contribuído, boa sorte a todos!

  • Caros, em minha primeira aula de direito constitucional (em um cursinho de concursos, que não é nenhuma faculdade), logo na exposição inicial, o professor deixou claro a diferença entre princípios fundamentais (arts 1 a 4) e fundamentos (3) da República. É só tomar cuidado que não se erra esse tipo de questão. Bons estudos a todos!

  • No Título I - Dos Princípios Fundamentais na  CF, a cespe uniu todos, sendo fundamentos, relações internacionais e objetivos, fazem parte do geral: Título inicial doa Art 1 ao 4.

  • Resposta: certo.

    a questão trata  dos Princípios Fundamentais do Estado Brasileiro, arts. 1º a 4º da CRFB/88, sendo a questão composição dos seguintes fragmentos: art. 1º, III - fundamentos; art. 3º, I - objetivos fundamentais e art. 4º, II - princípios internacionais.

  • Para decorar:

    Título I - Dos Princípios Fundamentais

    Art. 1º: So Ci Di Va Plu

    Art 3º: CONGA ER PRO

    Art 4º: DeCoRe Auto PISCINão

  • As bancas adoram induzir o candidato ao erro introduzindo na questão o termo PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS. Devemos ficar atentos, pois isso nos conduz a uma confusão com os Fundamentos da RFB.

    Princípios Fundamentais = Fundamentos da República (Art. 1º) + Tripartição do Poder (Art. 2º) + Objetivos Fundamentais (Art. 3º) + Princípios Ordenadores das Relações Internacionais (Art. 4º)

  • Olá;

    O Título I da CF/88 trata dos Princípios Fundamentais.

    Portanto tudo que esta no título I serão Princípios Fundamentais.

    Princípios Fundamentais é gênero, cuja as espécies são:

    Fundamentos da República Federativa do Brasil.................... Artigo 1º  (espécie)

    Separação dos Poderes da República Federativa do Brasil.... Artigo 2º (espécie)

    Objetivos Fundamentais da República Federativa do Brasil....Artigo 3º  (espécie)

    Relações Internacionais da República Federativa do Brasil.....Artigo 4º  (espécie)

    Se apegue as palavras que fazem você perceber se a banca esta tratando do gênero(englobando todo o capítulo I) ou se esta falando da espécie (cada artigo ou inciso separadamente)

    Perseverança e continue treinando.


  • Quando a questão tratar de Princípios Fundamentais da República Federativa do Brasil:

    art. 1º - fundamentos
    art. 2º - separação dos poderes
    art. 3º - objetivos
    art. 4º - relações internacionais


    Quando a questão tratar de fundamentos da República Federativa do Brasil:

    apenas art. 1º

    SO CI DI VA PLU

    ---> Soberania
    ---> Cidadania
    ---> Dignidade da Pessoa Humana
    ---> Valor Social do Trabalho e da Livre Iniciativa
    ---> Pluralismo Político


    CO GA ERRA PRO

    ---> construir uma sociedade livre, justa e solidária
    ---> garantir o desenvolvimento nacional
    ---> erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais
    ---> promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor,idade (...)

  • Complementando o comentário do colega Rafael Lopes.



    Quando a questão tratar de OBJETIVOS fundamentais da RFB: (art. 3º, CF)
    CON GA ER PRO

    --> construir uma sociedade livre, justa e solidária
    --> garantir o desenvolvimento nacional
    --> erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais
    --> promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor,idade (...)

  • Quando a questão tratar de Princípios Fundamentais da República Federativa do Brasil:


    art. 1º fundamentos
    art. 2º separação dos poderes
    art. 3º objetivos 
    art. 4º relações internacionais


    Quando a questão tratar de fundamentos da República Federativa do Brasil:

    apenas art. 1º

  • Os Princípios Fundamentais representam o Título I da Constituição Federal, e abarcam os quatro primeiros Artigos da mesma:

    . Artigo 1º - Fundamentos da República Federativa do Brasil;

    . Artigo 2º - Separação dos Poderes;

    . Artigo 3º - Objetivos Fundamentais da República Federativa do Brasil;

    . Artigo 4º - Princípios regedores da República Federativa do Brasil em suasRelações Internacionais;

  • O Título I da Constituição brasileira trata dos Princípios Fundamentais. O art. 1° trata dos fundamentos da República Federativa do Brasil. O art. 2° dispõe sobre a organização dos poderes públicos. O art. 3° cuida dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil. O art. 4° dos princípios que regem as relações internacionais da República Federativa do Brasil. Portanto, “princípios fundamentais da República Federativa do Brasil” é gênero que engloba os dispositivos de todos esses artigos. Correta a afirmativa.


    RESPOSTA: Certo.


  •  Há uma ambiguidade. O candidato pode tanto responder  pensando no  Título " os Princípios Fundamentais" ( gênero),como um todo, e, pode também responder conforme as "espécies do gênero": Fundamentos, objetivos e relações internacionais. Logo, ao meu ver, o gabarito deveria ser anulado. 

  • Questão zoada. claro que o gabarito deveria ser ERRADO.

    Dignidade da pessoa humana é PRINCÍPIO FUNDAMENTAL, Construção de uma sociedade livre, justa e solidária é OBJETIVO e a Prevalência dos Direitos Humanos é um PRINCÍPIO QUE REGE O BRASIL EM SUAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS.

  • Dois pesos e duas medidas, não é Dona CESPE? Numa questão considera o capítulo inteiro, noutra só um artigo.

  • Princípios fundamentais da RFB é o gênero, onde temos como espécie:

    a) fundamentos

    b) objetivos

    c) e princípios que regem as relações internacionais

  • Caracas, que viagem essa questão ! O examinador era o Serginho Malandro.

  • Uma dica: PRINCÍPIOS  fundamentais da Republica Federativa do Brasil: Artigos.1,2,3,4.

    Fundamentos da Republica, somente artigo 1.

  • os  caras que elaboram as questões devem rir muito pensando na gente respondente a questões.

  • Só acho um tanto esquisita a ideia de chamar algum objetivo (art 3º) de "princípio". Os arts 1,2 e 4 fazem sentido ser chamados de princípios, mas o terceiro que me levou a marcar errado.

  • Na boa, quanto mais estudo, mais vejo que devo continuar estudando, essa CESPE.............

  • Na verdade esse é o tipo de questão que se fica nas mão banca, pois depois que sai o gabarito é que se pode buscar a justificativa mais adequada. Na questão acima, o Cespe poderia, tranquilamente, ter afirmado que o gabarito é "ERRADO" cobrando os princípios em sentido específico, stricto sensu.

    Não é apenas estudar, mas uma pitada de sorte cai bem.
  • Cespe eu te odeioooo

  • uma outra questão acho que ajuda!

    Q303281 telebras -2013-cespe

    A soberania, a separação dos poderes, a garantia do desenvolvimento nacional e a independência nacional são exemplos de PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, porém apenas a soberania constitui FUNDAMENTO  da república.

    gabarito: certo

    como já disseram todo o titulo I para o cespe é PRINCÍPIO FUNDAMENTAL que depois vai se subdividindo em fundamentos-tripartição-objetivos-relação internacional.

  • SO CI DI VA PLU

     Soberania
     Cidadania
     Dignidade da Pessoa Humana
     Valor Social do Trabalho e da Livre Iniciativa
     Pluralismo Político

    Força!!

  • Essa banca é do contra!! aff

  • A não vsfd essa banca vai contra tudo que aprendi kkkkkk

    Essa questao foi anulada neh??

  • CERTO!

    Estão inseridos no título I da Constituição Federal.

  • Tudo é princípio, tanto os fundamentos quanto os objetivos.

  • Resumindo :Certo!

  • Questão correta. Ver: Q303281, Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: Telebras, Prova: Nível Superior. Está no mesmo sentido.

  • TÍTULO I: Dos Princípios Fundamentais (do Art.1º ao Art.4º)



    GABARITO CORRETO


    Já pensou se Deus contratasse o CESPE para ser a banca examinadora do Juízo Final?... Para cada erro na vida, seria anulado em certo. Não ia escapar um...

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk boa Pedro.

  • O Cespe muitas vezes separa os estudiosos dos aventureiros.
     
    Apesar de eu ficar puto com muito de suas questões é a banca que me motiva a evoluir nos estudos.

    Fé nos estudos, nosso dia chegará.

  • Gente quer dizer que se tiver em uma questão um objetivo como sendo um princípio fundamental estará certo? Que doido...

  • Simples.

    Princípios fundamentais se dividem em: Fundamentos e Objetivos.

    O fato de cobrar os princípios fundamentais valida a mescla entre as duas subdivisões.

  • essa questão separa os homens dos meninos ...


  • e pior que está certa - abra a CF: o Título 1 vai do Art 1º ao 4º. Virei índio agora - senta e chora - senta e chora!

    TÍTULO I
    DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    III - a dignidade da pessoa humana;

    Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    II - prevalência dos direitos humanos;

    TÍTULO II


  • 61 comentários.. fiquei até com medo de clicar em "Responder"

  • a questão da pra desconfiar,cai nessa pegadinha,senta e chora mesmo!

  • De acordo com o material do Estratégia Concursos - Prof. Nádia Carolina/ Prof. Ricardo Vale:

    "Se uma questão disser que um determinado fundamento da RFB (por exemplo, a soberania) é um princípio fundamental, ela estará correta. Da mesma forma, se uma questão disser que um objetivo fundamental da RFB (por exemplo, “construir uma sociedade livre, justa e solidária”), é um princípio fundamental, ela também estará correta. Ou, ainda, se a questão afirmar que um princípio das relações internacionais (por exemplo, “igualdade entre os Estados”), é um princípio fundamental, esta, mais uma vez, estará correta. A explicação para isso é o fato de que os art. 1º - art. 4º evidenciam, todos eles, espécies de princípios fundamentais. " 

    Bons estudos! 

  • Capciosa demais da conta !! 

  • Ah, como eu adoro o CESPE! As questões exigem do candidato que pense, que não use a caneta de modo automático e rápido! 

  • Questão MASSA!!!! Show de bola! Só passa quem sabe véi. Não tem como burlar.. hahaha

    Gab: C

  • Simples!!!!

    Princípios fundamentais se dividem em: Fundamentos e Objetivos.

  • Os artigos 1° ao 4° dizem respeito ao título I da CF/88 (intitulado DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS). E, dentro deste título, há os fundamentos (art. 1°), os princípios fundamentais (art. 3°) e os princípios que regem o Brasil em suas relações internacionais (art. 4°). Ou seja, quem se ligou na chamada localização topográfica dos artigos 1 ao 4 da cf/88, acertou. Eu errei, mas não erro mais.

  • Gabarito: CERTO


    A dignidade da pessoa humana é um fundamento da RFB; a construção de uma sociedade livre, justa e solidária é um objetivo fundamental; e a prevalência dos direitos humanos é um princípio das relações internacionais.
    Todos eles são princípios fundamentais da RFB.

  • assim diz a lenda ,o diabo fez duas coisas,uma boa e outra ruim.a boa foi a coca cola e a ruim foi a cespe kkkkk

  • Correto - A dignidade da pessoa humana é um fundamento da RFB; a construção de uma sociedade livre, justa e solidária é um objetivo fundamental; e a prevalência dos direitos humanos é um princípio das relações internacionais. Todos eles são princípios fundamentais da RFB. 

    Fonte : Estratégia Concursos

  •        Princípios Fundamentais (Gênero)        

           l                          l                           l      

    Fundamentos         Objetivos            Princípios nas relações internacionais

    (Espécie)                (Espécie)             (Espécie)

     

     

  • MOLE, MOLE, GALERA!!!

     

     

    → A dignidade da pessoa humana como um dos fundamentos;

     

    → a construção de uma sociedade livre, justa e solidária como um dos objetivos e

     

    → a prevalência dos direitos humanos como um dos princípios norteadores do Brasil quanto a sua política externa.

     

    → Todos eles como princípios fundamentais da República Federativa do Brasil.

     

     

    * GABARITO: CERTO.

     

     

    Abçs.

  • Princípios Fundamentais = Art.1° a Art. 4° da CF/88;
    Fundamentos da República = Art. 1°;
    Objetivos da República = Art. 3°;
    Fundamentos da República nas relações internacionais = Art.4°.

    Portanto, ao falar de Princípios, a assertiva inclui todos os artigos do capítulo, o que torna a questão perfeitamente correta.

    GABARITO: CERTO.

  • Princípios fundamentais = Fundamentos, Objetivos e principios das relacões internacionais.

  • O Título I da Constituição brasileira trata dos Princípios Fundamentais. O art. 1° trata dos fundamentos da República Federativa do Brasil. O art. 2° dispõe sobre a organização dos poderes públicos. O art. 3° cuida dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil. O art. 4° dos princípios que regem as relações internacionais da República Federativa do Brasil. Portanto, “princípios fundamentais da República Federativa do Brasil” é gênero que engloba os dispositivos de todos esses artigos. Correta a afirmativa

  • Penso que exagerou nessa! Na minha constituição há diferença entre princípios e objetivos. Como também a maioria dos docentes ministram com esse entendimento.

    Vamos seguir em frente assim mesmo!

     

    Bons estudos a todos!

  • > O comentario do Clauber Santos explica de forma simples e Objetiva a questão:
     

           Princípios Fundamentais (Gênero)        

           l                          l                           l      

    Fundamentos         Objetivos            Princípios nas relações internacionais

    (Espécie)                (Espécie)             (Espécie)

  • Cespe sendo cespe.

  • Não confunda PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS com FUNDAMENTOS

  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS: são aqueles elencados do artigo 1º ao 4º da Constituição Federal

     

    GABARITO: CERTO

  • TÍTULO I
    Dos Princípios Fundamentais

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

    Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

     

    Questão correta. Não há erro. Tudo isso são  Princípios Fundamentais.

    O TÍTULO II é Dos Direitos e Garantias Fundamentais

    Não há recurso que anule esta questão.

  • Ave!! Quantas vezes eu vou errar até aprender? Meu cérebro tá programado pra ler em grupos... se na mesma questão tem mais de 1 grupo e afirma ser a mesma coisa, "ERRADO! Próxima?"...

  • Lembrar que Princípios Fundamentais incluem os Artigos do 1 ao 4 da CF/88.
  • Isaias TRT

  • Essa mandou a galera pro buraco...

  • TÍTULO I
    Dos Princípios Fundamentais

    Art. 1º

     

    [...]

     

    Art. 4º

     

    [...]

     

    GABARITO: CERTO

     

    Bons estudos!!!

  • Essa galera do QC arrebenta....aprendemos mais com os alunos do que com os professores.

  • GABARITO:C


    O Título I da Constituição brasileira trata dos Princípios Fundamentais. O art. 1° trata dos fundamentos da República Federativa do Brasil. O art. 2° dispõe sobre a organização dos poderes públicos. O art. 3° cuida dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil. O art. 4° dos princípios que regem as relações internacionais da República Federativa do Brasil. Portanto, “princípios fundamentais da República Federativa do Brasil” é gênero que engloba os dispositivos de todos esses artigos. 


    FONTE: PROFESSOR DO QC

  • TÍTULO I
    DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

     Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e TEM COMO FUNDAMENTOS:

    I - a soberania;

     II - a cidadania;

     III - a dignidade da pessoa humana;

     IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

     V - o pluralismo político.

    Princípios fundamentais é todo o Título I . Agora , dentro dos princípios fundamentais da RFB temos os : FUNDAMENTOS , os OBJETIVOS , as RELAÇÕES INTERNACIONAIS. 

    NÃO CONFUNDIR .

    Ótimos estudos para todos !!!

  • Caramba!!!

     

     

    De 88 comentários só se aproveita 5, o restante é só repetição da galera querendo se mostrar que sabe ou que sabe copiar e colar....

     

     

    Affff...

  • e cada cespisse kkk

  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

    |----->FUNDAMENTOS( 1°)

    |----->OBJETIVOS ( 3°)

    |----->PRINCÍPIOS (4°)

  • Boa tarde,

     

    Essa questão sempreeeeeeeeeeeeeeeeeee pega muita gente, vale lembrar que tantos os fundamentos, objetivos e princípios internacionais são princípios fundamentais, todavia eles se dividem entre si, aí cabe analisar o comando da questão. Nesse caso ela queria saber tudo, de maneira geral, e citou um de cada. atentem-se

     

    Bons estudos

  • PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS É GENERO  QUE COMPORTA AS ESPÉCIES: (ARTS 1º,3º E 4º DA CF)

    FUNDAMENTOS DA RFB: SOBERANIA, CIDADANIA, DIGINIDADE DA PESSOA HUMANA, VALORES SOCIAIS DO TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA E PLURALISMO POLITICO

    OBJETIVOS DA RFB: CONSTRUIR UMA SOCIEDADE LIVRE JUSTA E SOLIDARIA, GARANTIR O DESENVOLVIMENTO NACIONAL, ERRADICAR A POBREZA E A MARGINALIZAÇÃO E REDUZIR AS DESIGUALDADES SOCIAIS E REGIONAIS, PROMOVER O BEM DE TODOS, SEM PRECONCEITO DE ORIGEM, SEXO, RAÇA, COR E QUAISQUER OUTRAS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO.

    PRINCIPIOS QUE REGEM AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: DEFESA DA PAZ, COOPERAÇÃO ENTRE OS POVOS PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE, REPUDIO AO TERRORISMO E AO RACISMO, AUTO DETERMINAÇÃO DOS POVOS, PREVALENCIA DOS DIREITOS HUMANOS, IGUALDADE ENTRE OS ESTADOS, SOLUÇÃO PACIFICA DOS CONFLITOS, CONCESSÃO DE ASILO POLÍTICO, INDEPENDENCIA NACIONAL E NÃO INTERVENÇÃO;

  • Qstão simplesmente linda, me pegou bonito, - 2 ai pra conta.

  • Questão para separar o joio do trigo. Muito boa!

  • Quando vc acha que manja dos paranauê mais que todo mundo, e pá...

  • dignidade da pessoa humana (FUNDAMENTO);

    construção de uma sociedade livre, justa e solidária (OBJETIVO);

    prevalência dos direitos humanos (PRINCÍPIO).

    Logo, questão CERTA, pois todos esses -fundamentos, objetivos e princípios- fazem parte dos PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, Título I de nossa Constituição Federal.

  • Princípios fundamentais = objetivos fundamentais + fundamentos + princípios das relações internacionais

  • O Título I da Constituição brasileira trata dos Princípios Fundamentais. O art. 1° trata dos fundamentos da República Federativa do Brasil. O art. 2° dispõe sobre a organização dos poderes públicos. O art. 3° cuida dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil. O art. 4° dos princípios que regem as relações internacionais da República Federativa do Brasil. Portanto, “princípios fundamentais da República Federativa do Brasil” é gênero que engloba os dispositivos de todos esses artigos. Correta a afirmativa.

     

    RESPOSTA: Certo.

  • Cespe gosta disso...

  • GABARITO: CERTO.

     

    Os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil (RFB) estão elencados nos artigos 1° a 4° da CF/88.

     

    A dignidade da pessoa humana, a construção de uma sociedade livre, justa e solidária e a prevalência dos direitos humanos pertencem aos princípios fundamentais da RFB na espécie fundamentos, estando previstos no art. 1° da CF/88:

     

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

     

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

     

    Prof:  Tulio Lages - (Estratégia Concursos) - 2018

  • Deslisei nessa casca de banana, e marquei errado!

    Mas para cada erro, um aprendizado!

    Gênero: Princípios Fundamentais da RFB.

    Espécies: OBJETIVOS, FUNDAMENTOS, PRINCÍPIOS REL. INTERNACIONAIS.

    GABARITO: CERTO.

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    JÁ CAI MUITO NESSA PEGADINHA DA BANCA COBRAR O GÊNERO ( PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ) E EU ACHAR ERRADO POIS OS OUTROS SÃO OBJETIVOS FUNDAMENTAIS E RELAÇÕES INTERNACIONAIS.

    NÃO CAIO MAIS CESP.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

     

     

     

  • CERTO

    ABRA A SUA CONSTITUICAO!

     

    Titulo I - Dos Princípios Fundamentais (Gênero)

    Art. 1º - Fundamentos

    Art. 2º - Poderes

    Art. 3º - Objetivos

    Art. 4º - Princípios das Relações Internacionais

     

    Tudo é princípio fundamental!!!!

     

  • Sacanagem pura! Se fosse uma questão costumeira, ok, mas se a questão tivesse sido criada com outro humor, certamente estaria errada. Pra foder essa bosta! Me irrritaaaaaaaaaaa

  • Putzzzzzz! Eu errei a questão por pensar nos OJETIVOS FUNDAMENTAIS que, ora a cespe faz questão de diferenciar, ora mistura tudo e dá o gabarito certo, como agora. DROGA! Fica difícil de advinhar o que ela quer. 

  • Agora eu tô vacinada!

  • Certo

    Princípios fundamentais é equivalente aos 

    Fundamentos 

    Separação dos poderes 

    objetivos fundamentais

    Princípio das relações internacionais

     

  • o medo é real cespe, uma dessas nao vem no mpu

  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS: SÃO O TODO (nenhum tem caráter absoluto)

     

    FUNDAMENTOS CF 1° 

     

    OBJETIVOS CF 3° 

     

    PRINCÍPIOS das relações internacionais  CF4°

  • PODE VIR SIM, LILIAN. INCLUSIVE FORAM COBRADAS QUESTÕES PARECIDAS NO IPHAN/18, NO MPE-PI/18 E POR AÍ VAI. 

  • A banca já não tem mais o que criar...

  • (Princípios Fundamentais)


    Art 1º - FUNDAMENTOS.


    Art 3º - OBJETIVOS.


    Art 4º - RELAÇÕES INTERNACIONAIS.

  • Fizeram uma "mistureba" com fundamentos, objetivos e as relações internacionais. O que não deixam de fazer parte dos "princípios fundamentais"

  • Art. 1º, III - Dignidade da pessoa humana; (fundamentos)

    Art. 3º, I - Construir uma sociedade livre, justa e solidária; (objetivos fundamentais)

    Art. 4º, II - Prevalência dos direitos humanos. (princípios das relações internacionais)

    Todos acima estão inseridos nos Princípios Fundamentais, Título I.

  • GAB. CERTO

    TODOS SÃO PRINCÍNPIOS FUNDAMENTAIS.

    OBS. NÃO CONFUNDIR FUNDAMENTO E OBJETIVOS.

  • realmente todos são principios fundamentais

  • Essa mistura de Objetivos com Fundamentos me atrapalhou todo!

  • Todos são espécies do gênero Princípios Fundamentais do Título I da CF/88.

  • Eis um item muito interessante! Repare que o CESPE nos pede para julgar um item referente ao gênero “princípios fundamentais”, abarcado, portanto, todos os princípios que estão listados entre os artigos 1° a 4°. Como a dignidade da pessoa humana é um fundamento (art. 1°), a construção de uma sociedade livre, justa e solidária é um objetivo fundamental (art. 3°) e a prevalência dos direitos humanos é um princípio que rege a RFB nas suas relações internacionais, estamos diante de uma assertiva correta (pois todos eles são princípios fundamentais). 

    Gabarito: Certo

  • Princípios Fundamentais da RFB engloba TUDO:

    -FUNDAMENTOS;

    -OBJETIVOS FUNDAMENTAIS;

    -PRINCÍPIOS QUE REGEM AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS.

  • Leia com pressa e erre a questão. EU.

  • A Cespe cada vez se superando

  • São princípios fundamentais, PORÉM:

    > dignidade da pessoa humana é FUNDAMENTO (SO CI DI VA PLU)

    > a construção de uma sociedade livre, justa e solidária é OBJETIVO (CONGA ERRA PRO)

    > a prevalência dos direitos humanos é princípio das RELAÇÕES INTERNACIONAIS (CONDE PRESO NÃO REINA COOPERA IGUAL)

  • Lembrando que os fundamentos, os objetivos e os princípios das relações internacionais estão inclusos nos princípios fundamentais.

  • CERTO

  • Todo Fundamento é um Princípio, mas nem todos os Princípios são Fundamentos.

  • Quando a questão tratar de Princípios Fundamentais da República Federativa do Brasil:

    art. 1º fundamentos

    art. 2º separação dos poderes

    art. 3º objetivos 

    art. 4º relações internacionais

    Quando a questão tratar de fundamentos da República Federativa do Brasil:

    apenas art. 1º]

  • Há controvérsias.

    Em fim, o que interessa é o que a banca interpreta. Por isso é bom exercitar.

  • Quando a questão tratar de Princípios Fundamentais da República Federativa do Brasil:

    art. 1º fundamentos

    art. 2º separação dos poderes

    art. 3º objetivos 

    art. 4º relações internacionais

    Quando a questão tratar de fundamentos da República Federativa do Brasil:

    apenas art. 1º

  • Título I - DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS.

    Eis aqui o gênero, sendo que as espécies são os fundamentos, separação dos poderes, objetivos, e princípios que regem as relações internacionais. Quando a questão generalizar, é tudo msm. :)

    Abç.

  • Com base no disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), a respeito dos princípios fundamentais e dos direitos e garantias fundamentais, é correto afirmar que: A dignidade da pessoa humana, a construção de uma sociedade livre, justa e solidária e a prevalência dos direitos humanos são princípios fundamentais da República Federativa do Brasil.

  • A questão fez uma salada de frutas..Queria os princípios fundamentais, porém miaturou com os fundamentos..E portanto acho q deveria ser anulada..
  • A questão trata de todos os artigos contidos no Título I - DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, da CF/88, ou seja, do art. 1º ao 4º, consequentemente, além dos Fundamentos da República Federativa do Brasil (art. 1º), estão a Organização dos Poderes(art. 2º), os Objetivos (art. 3º) e os Princípios que regem as relações internacionais(art. 4º).

    Os Fundamentos da República Federativa do Brasil, elencados no art. 1º - SO CI DI VA PLU, fazem parte dos Princípios fundamentais, mas não são os únicos.

    Portanto, assertiva correta.

  • muito cuidado com questões assim , esta certa porque pediu princípios fundamentais e não fundamentos...

  • Do Art. 1° ao 4° TODOS SÃO Princípios Fundamentas MAS nem todos são FUNDAMENTOS.

  • GABARITO CERTO. A dignidade da pessoa humana, a construção de uma sociedade livre, justa e solidária e a prevalência dos direitos humanos são princípios fundamentais da República Federativa do Brasil.

    OUTRA AJUDA A RESPONDER:

    ERRADO: São fundamentos da República Federativa do Brasil a soberania, a cidadania, o pluralismo político e a prevalência dos direitos humanosComentário: CF88, Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político.

  • Comentários: Questão correta. A dignidade da pessoa humana que constitui um fundamento constitucional, a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, integra o rol de objetivos da República Federativa do Brasil e a prevalência dos direitos humanos, integra o rol de princípios que tange ás relações internacionais da República Federativa do Brasil, são princípios constitucionais fundamentais previstos nos artigos 1° ao 4° da Constituição.

  • QUESTÃO MUITO BOA. ERREI POR FALTA DE ATENÇÃO.

  • Vacilei!

  • QUESTÃO CORRETA!

    CUIDADO:

    • Princípios fundamentais ➜ GÊNERO.
    • As espécies:

    A dignidade da pessoa humana ➜ é um fundamento. (art. 1°)

    A construção de uma sociedade livre, justa e solidária ➜ objetivo fundamental. (art. 3°)

    A prevalência dos direitos humanos ➜ é um princípio que rege a RFB nas suas relações internacionais. (art. 4°)


ID
1012255
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca da organização do Estado e da organização do poder estabelecida na CF, julgue os seguintes itens.

Ao determinar que os cargos, os empregos e as funções públicas sejam acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, a CF estabelece norma de eficácia limitada.

Alternativas
Comentários
  • Eficácia contida.
  • I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei (EFICÁCIA CONTIDA, POIS PODE SER RESTRINGIDO POR LEI),

    assim como aos estrangeiros, na forma da lei (EFICÁCIA LIMITADA);
  • Art. 5°, CF

    (...)

    XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;

    A pessoa exerce livremente qualquer trabalho, profissão ou ofício enquanto não houver lei regulamentando ou limitando a atividade.

    Assim, ha possibilidade de aplicação imediata, porque a norma não depende de posteriores providência para a produção de efeitos, porém, a norma conta com eficácia contida, pois admite restrições normativas por parte do legislador. 


    ABRAÇOS E BONS ESTUDOS...


  • Quando a CF falar em seu texto apenas a palavra lei (sem dizer se é ordinária ou complementar), isso quer dizer que é uma lei ORDINÁRIA. Se quisesse se referir a lei complementar, estaria expresso no ordenamento legal.

  • Acerca do mencionado dispositivo constitucional comenta, com propriedade, José Afonso da Silva :

    A Constituição estatui que os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei (art. 37, I, e Emenda Constitucional 19/1998). Há aí duas normas e dupla referência à lei.
    A primeira norma, que reconhece a acessibilidade a todos os brasileiros, é de eficácia contida e aplicabilidade imediata, de sorte que a lei a ela referida não cria o direito previsto, antes o restringe, ao prever requisitos para seu exercício. Essa lei está limitada pela própria regra constitucional, de sorte que os requisitos nela fixados não poderão importar discriminação de qualquer espécie ou impedir a correta observância do princípio da acessibilidade de todos ao exercício de função administrativa. Mas a Emenda Constitucional 19/1998 inovou, criando a possibilidade de acesso do estrangeiro aos cargos, empregos e funções públicas. É a outra norma, só que esta de eficácia limitada, pois que o exercício do direito nela instituído depende de forma a ser estabelecida em lei. Assim, também é o direito de admissão de professores, técnicos e cientistas estrangeiros nas Universidades, previsto no art. 207, § 1º (Emenda Constitucional 11/1996).

    Fonte: http://www.agu.gov.br/sistemas/site/PaginasInternas/NormasInternas/AtoDetalhado.aspx?idAto=211179
  • Pessoal, vou passar um macete que eu uso pra não confundir:

    EFICÁCIA PLENA: possuem aplicabilidade imediata e efeitos imediatos.

    São normas com conteúdo mais objetivo (você lê, entende e pronto!).

    Ex: "CF, 18, § 1º: Brasília é a capital federal".

     

    EFICÁCIA CONTIDA: possuem aplicabilidade imediata, mas efeitos mediatos.

    "Reduzem" um direito existente (no sentido de selecionar melhor aqueles que poderão usufruí-lo, por isso as "aspas").

    Ex: "CF, 5º, XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer"; (Repare que ele te dá o direito em 'é livre o exercício de qualquer trabalho...'; mas "reduz/seleciona" este mesmo direito quando diz 'desde que atendidas as qualificações profissionais...'.

     

    EFICÁCIA LIMITADA: possuem aplicabilidade mediata e efeitos jurídicos negativos.

    Sempre "ampliam" direitos, mas desde que a norma reguladora seja elaborada. Normalmente terá um "conforme definido em lei".

    Ex: "CF, 7º São direitos dos trabalhadores...: , XI - participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da empresa, conforme definido em lei" (repare que, via de regra, o exercício do direito fica dependente da elaboração da lei).

     

  • há p. li esses comentários e não entendi nada ! só vi m. Mas ninguém nunca vai saber mesmo a interpretação  da banca! Mas penso assim: O acesso aos cargos públicos é limitado por norma, norma que lhe restringe o acesso, assim tem eficácia contida ao atendimento de determinadas condições estabelecidas,  já existindo uma lei que estabelece os requisitos necessários ao acesso aos cargos públicos, desta forma como já existe norma definidora destes requisitos , sua eficácia é plena e ilimitada para os que atendem esses requisitos gostaria que alguém discordase e talvez me esclarecesse melhor

  • contida e não limitada

  • É complicado, pois em questão semelhante tal item foi considerado correto (gabarito letra D):

    17 • Q353266  [img src="http://www.questoesdeconcursos.com.br/images/icon-printer.png" alt="Imprimir">    Prova: CESPE - 2013 - SEFAZ-ES - Auditor Fiscal da Receita Estadual

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Princípios Fundamentais da RepúblicaForma, Sistema e Fundamentos da RepúblicaTeoria da ConstituiçãoClassificação das Normas ConstitucionaisPrincípios de Direito Constitucional Internacional

    No que se refere aos princípios fundamentais da CF e à aplicabilidade das normas constitucionais, assinale a opção correta. 

    • a) As normas constitucionais programáticas caracterizam-se por fixar políticas públicas ou programas estatais destinados à concretização dos fins sociais do Estado, razão pela qual são de aplicação ou execução imediata.
    • b) Em suas relações internacionais a República Federativa do Brasil deve observar os princípios da concessão de asilo político e da vedação à extradição.
    • c) A soberania, um dos princípios fundamentais da CF, não admite que o poder do Estado sofra imposições oriundas de Estados estrangeiros, mas apenas de organismos internacionais.
    • d) Constitui exemplo de norma de eficácia limitada o dispositivo constitucional segundo o qual os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencherem os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei.
    • e) As normas constitucionais de eficácia contida não podem ser aplicadas imediatamente, pois necessitam de complementação legal para a produção de efeitos.
    • Comentário feito a respeito dessa questão:
    • Normas de eficácia limitada necessitam de complementação legal para o exercício do direito nela expresso.  Na 1ª parte, os brasileiros para ocuparem cargo público necessitam que venha uma lei que discipline o cargo, em virtude do princípio da legalidade aplicado à Administração Pública. NEsse caso, a lei específica que criar o cargo, ou o estatuto jurídico aplicado aos servidores do ente político (no caso da União - 8112/90), estebelecerá ou estabelecerão os requisitos que deverão ser observados. Na 2ª parte, que fala dos estrangeiros, foi necessária uma lei que estabelecesse em quais casos era possível a contratação de estrangeiros.


  • A questão traz uma peculiar situação jurisprudencial, em que a constatação de que a norma é de eficácia contida ou limitada vai depender da parte do dispositivo do art. 37, I da CF expresso no enunciado. 

    Se o enunciado fazer menção apenas do acesso ao serviço público do brasileiro, estaremos diante de uma norma de eficácia contida (1ª parte do dispositivo)

    Agora, se fizer menção ao estrangeiro é norma de eficácia limitada, conforme o STF (RE 544.655-AgR, Rel. Min. Eros Grau, j. 09.09.2008, DJE de 10.10.2008).

    Logo, questão E

  • Sempre confundo isso de contida e limitada (institutiva/organizatória) quando vinculada à lei. Depois do comentário do Douglas, espero não mais confundir. Valeu.

  • " que preencham os requisitos"' - limitou àqueles que possuem única e exclusivamente os requisitos.Quando limita e restringe: CONTIDA

    Quando aumentar efeitos, surgir para ampliar: LIMITADA.

  • Norma de Eficácia Contida. 
    Por que!? Há diversos tipos de requisitos que podem ser cobrados em um edital de concurso público. 
    ex.: Requisitos de idade, graduações diversas como: Ser formado em direito, psicologia, etc. 

  • NORMAS CONSTITUCIONAIS QUANTO À EFICÁCIA

    N.C. DE EFICÁCIA PLENA:. Aplicabilidade Direta, Imediata e Integral.
    N.C DE EFICÁCIA CONTIDA:. Aplicabilidade Direta, Imediata, mas não Integral. (Pode sofrer restrições)
    N.C DE EFICÁCIA LIMITADA:. Aplicabilidade Indireta, Mediata e Reduzida.
  • GABARITO ERRADO!

    Trata-se de uma Norma de Eficácia Contida: Aplicabilidade direta, imediata, porém não integral. Direta e imediata desde sua promulgação está apta a produzir efeitos. Não é integral pois sua abrangência é reduzida, precisa de uma outra norma para aplicabilidade, seja da constituição ou infraconstitucional. Exemplo: A CF autoriza a livre atividade do trabalho, porém, a OAB que regula a profissão do Advogado.

    Facebook.com/dicasdaprova

  • Alguém tem algum "macete" para distinguir uma norma de eficácia limitada de uma de eficácia contida? Manda inbox por favor =D

  • Sobre normas de eficácia contida:
    " Como exemplo citamos o art. 5°, XIII, da CF/88, que assegura ser livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. Ou seja, garante-se o direito do livre-exercício profissional, mas uma lei, por exemplo, o Estatuto da OAB, pode exigir que para nos tornarmos advogados sejamos aprovados em um exame de ordem. Sem essa aprovação, infelizmente, não poderemos exercer a profissão de advogado, sendo apenas bacharéis em direito. O que a lei infraconstitucional fez foi reduzir a amplitude do direito constitucionalmente assegurado."
    - Pedro Lenza, Direito Constitucional Esquematizado.

    Por isso...
    ERRADO.

  • PARA BRASILEIROS EFICÁCIA CONTIDA

    PARA ESTRANGEIROS EFICÁCIA LIMITADA

  • Essa lei é de eficácia contida. 

  • a  primeira parte do art. 37,I prevÊ um caso de norma de eficácia contida . Ademais a segunda parte prevê um caso de eficácia limitada , haja vista precisar de regulamentacao para estrangeiros assumirem cargos e afins...

  • EXEMPLOS:

    PLENA: efeito automático - É LEI -> educação, saúde...

    CONTIDA: há restrição - impõe condições -> livre escolha da profissão

    LIMITADA: não regulamentada -> direito de greve

  • Errado ! 

    Brasileiros - Eficácia Contida 

    Estrangeiros - Eficácia Limitada

  • Errado, norma de eficacia contida!

  • Gab Errada

    Norma de Eficácia Plena:

    - Não admite complementação

    - traz todos os elementos necessários para produção de seus efeitos

    - Aplicabilidade imediata

    EX: São poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judicário

     

    Eficácia Contida

    - Não necessita, porém admite complementação por legislação Infraconstitucional

    - Traz os elementos necessários para produção de seus efeitos

    - A legislação infraconstitucional, RESTRINGE ( Diminui ) o direito, detalha, especifica.

    - Tem aplicabilidade imediata

    EX: É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão( atendida as qualificações que a LEI estabelecer) ou seja, deu um direito, porém a lei irá diminuir esse direito. por exemplo exigindo o exame de Ordem para atuarem como advogados os graduados em direito.

     

    Eficácia Limitada:

    - NÃO traz os elementos necessários para produção de seus efeitos

    - Clama, necessita, precisa de regulamentação.

    - A Lei infraconstitucional aqui, AMPLIA o direito.

    - Portanto sua aplicabilidade é MEDIATA

    EX: É assegurada nos termos da LEI, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva

    ou seja, se o legislador infraconstitucional não criar a lei, a norma não será aplicável.

     

     

    Gabarito da questão Errada

    É uma norma de eficácia CONTIDA, pois pode ser restringida por lei.

  • NORMAS DE EFICÁCIA CONTIDA:

     

    *Autoaplicáveis

    *Restringíveis

    *Aplicabilidade direta, imediata e possivelmente não integral

     

    *EX:

    I)Direito de greve da iniciativa privada

    II)Norma sobre escusa de consciência

    III)Prestação de assistência religiosa

    IV)Liberdade de reunião

    V)Norma sobre liberdade de exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão

    VI)Cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos previstos em lei

     

    GABARITO: ERRADO

  • Errada!

    Ao determinar que os cargos, os empregos e as funções públicas sejam acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, a CF estabelece norma de eficácia limitada.

    Norma de eficácia contida, visto que o direito está na CF, mas sua regulamentação está numa lei infraconstitucional que já existe (principal diferença entre eficácia limitada e eficácia contida, pois na eficácia limitada essa regulamentação ainda não existe).

    Bons Estudos!

    Não Desista!

    Deus é contigo!

  • Errado,eficácia contida,pois a lei ja existe.

  • Brasileiros: Eficácia contida

     

    Estrangeiros: Eficácia limitada

  • BIZU

    Norma de eficácia contida fala em:

    => Trabalho

    => Profissão

    => Sindicato

    => Cargos

    => Empregos e

    => Funções públicas

     

  • Gab ERRADO

     

     

    Ao determinar que os cargos, os empregos e as funções públicas sejam acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, a CF estabelece norma de eficácia CONTIDA.

  • ʕ•́ᴥ•̀ʔ  CUIDADO!!!

     

    RE 544.655 -AgR, Rel. Min.Eros Grau, j. 09.09.2008, DJE de 10.10.2008 > “Estrangeiro. Acesso ao serviço público. Artigo 37, I, da CF/88. O STF fixou entendimento no sentido de que o artigo 37, I, da Constituição do Brasil [redação após a EC 19/98], consubstancia, relativamente ao acesso aos cargos públicos por estrangeiros, preceito constitucional dotado de eficácia limitada, dependendo de regulamentação para produzir efeitos, sendo assim, não autoaplicável”

     

    BRA- CONTIDA

    ESTRANG- LIMITADA

     

    Se a CESPE cobrar de outra forma, impetrar Recurso!!! Observe as duas questões seguintes e como daria para recursar e ANULAR as questões!! Com certeza alguém ficou de fora por causa dessa questão.

     

    Q846387- 2017- PGE-SE - art. 37. (...)I – os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos ESTRANGEIROS, na forma da lei; Quanto ao grau de eficácia, as regras constitucionais anteriormente apresentadas classificam-se, respectivamente, como regras de eficácia CONTIDA. CORRETO (incluiu ESTR. e considerou como Contida)

     

    Q353266 - 2013-SEFAZ-ES- Constitui exemplo de norma de eficácia LIMITADA o dispositivo constitucional segundo o qual os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos BRASILEIROS que preencherem os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei. CORRETO (incluiu BRA. e considerou como Limitada)

     

    Q337416-2013-TCE-RO-Ao determinar que os cargos, os empregos e as funções públicas sejam acessíveis aos BRASILEIROS que preencham os requisitos estabelecidos em lei, a CF estabelece norma de eficácia LIMITADA. ERRADO (Trouxe apenas os BRA. e considerou como Contida)

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • “■ Eficácia limitada (em relação aos estrangeiros — na forma da lei)
    ■ “Estrangeiro. Acesso ao serviço público. Artigo 37, I, da CF/88. O STF fixou entendimento no sentido de que o artigo 37, I, da Constituição do Brasil [redação após a EC 19/98], consubstancia, relativamente ao acesso aos cargos públicos por estrangeiros, preceito constitucional dotado de eficácia limitada, dependendo de regulamentação para produzir efeitos, sendo assim, não autoaplicável”
    Eficácia contida (em relação aos brasileiros)
    Brasileiros: a lei prevista no “art. 37, I, não cria o direito, mas o restringe (o reduz) ao estabelecer requisitos para seu exercício”

    FONTE: PEDRO LENZA

  • tentei entender o conceito a diferença entre as duas, mas é muito parecido, quando acha que é um, é outro, vou decorar mesmo fazer o que

  • Porém não é integral

  • Aqui cabe o mesmo raciocínio para a escolha da profissão

  • GAB. ERRADO 

    NORMA DE EFICACÍA CONTIDA.

    FICAR LIGADO QUE PARA O ESTRANGEIRO É NORMA DE EFICÁCIA LIMITADA.

  • Professora Fabiana é uma princesa.

  • RESUMINDO:

    CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS P/ BRASILEIROS      = EFICÁCIA CONTIDA

    CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS P/ ESTRANGEIROS  = EFICÁCIA LIMITADA

  • Brasileiros preencham os requisitos previstos em lei = CONTIDA

    Estrangeiros na forma da lei = LIMITADA

  • Plena aos brasileiros

    Limitada a Estrangeiros

  • "que preencham os requisitos estabelecidos em lei,"

    qual lei?

  • Pro Brasileiro é Norma de Eficácia Contida.

    Para o Estrangeiro é Norma de Eficácia Limitada.

  • Errado

    • NORMA DE EFICACIA CONTIDA
  • eficacia contida, porque ?

    pois eu faço o que eu quero, mas a lei pode me conter..

    errado

  • Realização de concurso público: Eficácia Plena

    Preenchimento de cargos, empregos e funções públicas por BRASILEIROS: Eficácia Contida

    Preenchimento de cargos, empregos e funções públicas por ESTRANGEIROS: Eficácia Limitada


ID
1012258
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca da organização do Estado e da organização do poder estabelecida na CF, julgue os seguintes itens.

Cada estado-membro e o Distrito Federal possuem três senadores. Os senadores são eleitos pelo sistema majoritário e gozam de imunidade material e formal. Somente brasileiro nato poderá ser presidente do Senado Federal. É da competência privativa do Senado Federal escolher dois terços dos membros do TCU.

Alternativas
Comentários
  • SO UMA DÚVIDA...
    OS SENADORES TBM TEM IMUNIDADE FORMAL?
    ELES NÃO TERIAM SOMENTE IMUNIDADE MATERIAL(INVIOLÁVEIS POR SUAS OPINIOES...) E IMUNIDADE PROCESSUAL(NAO SERÃO PRESOS SE NÃO.....) PQ NUM LIVRO QUE TENHO FALA QUE SOMENTE O PRESIDENTE TEM IMUNIDADE FORMAL
    SE ALGUEM PUDER AJUDAR FICAREI GRATO!!!
  • Imunidade Formal - § 2º - Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão;
  • Na verdade os ministros do TCU são escolhidos 1/3 (3 ministros) pelo Presidente da República e 2/3 (6 ministros) pelo CONGRESSO NACIONAL e NÃO 1/3 Câmara e 1/3 Senado, conforme comentário do(a) colega ge nobrega. Pelo texto Constitucional entende-se que essa escolha é feita conjuntamente e não de forma separada.
     

    "Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional, exercendo, no que couber, as atribuições previstas no art. 96.

    (...)

    § 2º - Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão escolhidos:

    I - um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antigüidade e merecimento;

    II - dois terços pelo Congresso Nacional."

  • André luiz, também fiquei com a mesma dúvida que você, mas aqui esclareço:

    Imunidade Material -caput - Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

    A Inviolabilidade, por opiniões, palavras e votos abrange os parlamentares federais (art. 53, CF 88), os deputados estaduais (art. 27, § 1º, CF 88) e, nos limites da circunscrição de seu Município, os vereadores (art. 29, VIII, CF 88)- sempre no exercício do mandato.

    Imunidade Formal - § 2º - Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão;

  • Sem lenga lenga. 
    .
    Art. 45. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.

    .
    Art. 46. O Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário.
    .
    .
    .
    Câmara dos deputados - Proporcional
    Senado FEderal - Majoritário.

     
  • Salmo Vanuccy, são 4/3 então? isso é novo pra mim, rs

    Art. 73  
    TCU = 9 ministrios 

     § 2º - Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão escolhidos:

    I - um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antigüidade e merecimento;
    II - dois terços pelo Congresso Nacional.

     

     
  • Apenas para reforçar e não confundir: "Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional XIII -  escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União;"  "Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal III -  aprovar previamente, por voto secreto, após argüição pública, a escolha de: b)  Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República". Ou seja, Congresso escolhe 2/3 e o presidente 1/3 ( os 9 ministros do TCU). O senado APROVA a escolha do presidente. É isso que a constituição diz. O procedimento deve estar no regimento do CN.


    Sigam-me os bons!

  • O Senado não escolhe nada:     Art 48 CF Cabe ao CN com a sanção do Presidente da República  : XIII - escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União
            Art. 52 CF Compete privativamente ao Senado Federal:

    III - aprovar previamente, por voto secreto, após argüição pública, a escolha de:

    a) Magistrados, nos casos estabelecidos nesta Constituição;

    b) Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República;

    c) Governador de Território;

    d) Presidente e diretores do banco central;
    e) Procurador-Geral da República;
  • Concordo com a resposta abaixo, Porém NÃO precisará da sanção do presidente para escolher 2/3 dos membros do TCU. Pois esta é uma competência exclusiva do CN

  • Somente brasileiro nato poderá ser presidente do senado? 

  • Sim haroldo nunca esqueça do mp3.com

  • Deputados e senadores têm imunidade formal (ou processual: eles não podem ser presos, salvo...) e material (ou inviolabilidade civil e penal por qualquer de suas palavras e votos, no exercício do mandato, claro!).
    Deputados são eleitos pelo sistema proporcional e os senadores pelo sistema majoritário. 
    Só pode ser presidente do Senado brasileiro nato, pois o presidente do Senado está na linha sucessória da presidência da República.
    Quem indica 2/3 dos ministros do TCU é o Congresso Nacional 

  • O SENADO NÃO TEM A ATRIBUIÇÃO PRIVATIVA DE ESCOLHER DOIS TERÇO DOS MEMBROS DO TCU, MAS SIM:

    • Aprovar, previamente, a indicação do Presidente da República de magistrados, Ministros do Tribunal de Contas da União, Governador de Território, Presidente e diretores do Banco Central, Procurador-Geral da República, Chefes de missão diplomática e titulares de outros cargos que a lei determinar.

  • Depois de errar a questão, e apenas para consolidar tudo que os demais colegas já disseram, cheguei à seguinte conclusão:

    0 erro está na última oração "É da competência do SF escolher........".

    Deve-se combinar o que dispõem os arts.49,XIII,52,III,b e §2º,II do art.73, todos da Constituição federal.

    Cabe ao Presidente da República indicar e ao Senado privativamente APROVAR (art.52,III c/c §2º,II DO ART.73). Como senado é uma das Casas do Congresso, é este (Congresso) que tem competência exclusiva para escolher.

    Resumindo: Senado, privativamente, APROVA (depois de indicação do Presidente). Porque a competência, exclusiva, para ESCOLHER é do Congresso Nacional (sendo o SF a casa que exercita essa competência exclusiva, de forma privativa).

  • Sim, Haroldo Guedes!

    Vá ao art. 12 da CF que vc encontrará as autoridades que devem ser brasileiros natos.

    Bons estudos!

  • O erro da questão esta em dizer que é competência do Senado Federal escolher dois terços dos membros do TCU, sendo que tal competência é atribuída ao Congresso Nacional conforme preceitua o art 49 da CF

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    (...)

    XIII - escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União;

  • ERRADA!

    O erro tá na palavra " PRIVATIVA" onde na realidade é "EXCLUSIVA"... 
    Vejamos: Art. 49 CF/88 É da competência EXCLUSIVA do Congresso Nacional:

    XIII - escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União;


  • ERRADA!

    O erro tá na palavra " PRIVATIVA" onde na realidade é "EXCLUSIVA"... 
    Vejamos: Art. 49 CF/88 É da competência EXCLUSIVA do Congresso Nacional:

    XIII - escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União;


  • Ninguém falou o porquê do presidente do senado ser brasileiro nato. Explico:

    Como o presidente do senado é também chefe do poder legislativo, então a CF obriga que seja NATO, no entanto, se fosse qualquer, exceto deste poderia ser naturalizado.

    E sobre membros do TCU, este é composto por 9 membros, sendo 2/3 indicados pelo congresso e 1/3 pelo presidente. Mas reparem que dos 2/3 do congresso, ficará dividida entre as duas casas, ou seja, o senado escolhe 1/3 e a camara escolhe mais 1/3. Não esqueçam que ainda há a sabatinada do Senado em relação ao 1/3 do presidente.

    Fé na Missão!

  • Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

  • ERRADO

    A questão estaria perfeita se não fosse a afirmativa do último período.

    COMENTÁRIO DE TODAS AS AFIRMAÇÕES:

    1° - "Cada estado-membro e o Distrito Federal possuem três senadores".

    CERTO: Lembre-se que os senadores NÃO são representantes do povo. Eles são representantes dos entes federativos (estados e DF) que os elegeram. É por isso que, por exemplo, o estado de SP, embora tenha mais de 31 milhões de habitantes tem apenas 3 senadores, igualzinho o estado do Acre, não obstante ter este pouco mais de 400 mil habitantes.

    2° - " Os senadores são eleitos pelo sistema majoritário e gozam de imunidade material e formal".

    PERFEITO: Aqui nós temos duas afirmativas. De fato os senadores são eleitos pelo sistema MAJORITÁRIO, diferentemente dos Deputados Federais que são eleitos pelo sistema PROPORCIONAL. Estes sim, ao contrário dos senadores, são considerados pela CF/88 como representantes do povo. Por exemplo, o estado de SP tem direito a eleger 70 Deputados Federais, o RJ 46, o DF 8 (como regra, o estado ou DF tem que ter no mínimo 8 e no máximo 70 Deputados Federais).

    Os Senadores gozam de imunidade material e formal. Imunidade formal (forma como são julgados) porque eles só podem ser julgados, tanto por crime comum, como por crime de improbidade administrativa, perante o STF. Imunidade material, é uma espécie de blindagem para que o Senador possa exercer bem a sua função. Assim, um Senador, no exercício de sua função (e tão somente na sua função parlamentar) é livre para expressar sua opinião como bem entender. Exemplo: um senador pode subir na tribuna do Senado e acusar a Presidente Dilma de assassina, ladra, bandida etc, mesmo que não tenha nenhuma prova para tais afirmações. No entanto, se ele xingar o porteiro de seu prédio ele poderá responder civil e penalmente por isso. Vale lembrar que essas imunidades são iguais para os Deputados Federais.

    3° - "Somente brasileiro nato poderá ser presidente do Senado Federal".

    CERTÍSSIMO: Cuidado, essa exigência é somente para ser presidente da Casa, isso porque ele se encontra na linha de sucessão do Presidente da República. Qualquer brasileiro naturalizado pode ser Senador, ele só não poderá ser presidente do Senado, jamais.

    4° - "É da competência privativa do Senado Federal escolher dois terços dos membros do TCU".

    ERRADO: A banca tentou confundir Senado com Congresso Nacional. É competência EXCLUSIVA  do CN escolher 2/3 (dois terços) dos membros do TCU, sendo que 1/3 quem escolhe é o Senado Federal  e o outro terço é a Câmara dos Deputados.

  • O cargo de presidente do senado ,é privativo de brasileiro nato conforme ART.12 parágrafo 3 alínea lll ! O erro da questão esta em afirmar que o senado tem a Competência de escolher membros, quando o corredor é congresso nacional. Art. 49 alínea Xlll

  • Questão quase toda correta. Apenas equivocou-se ao final, pois a competência para escolha dos 2/3 dos membros do TCU é "exclusiva" do Congresso Nacional, tudo conforme o art. 49, XIII, CR. É isso aí galera, infelizmente o jeito é decorar as leis rs

  • Questão casca de Banana, cai igual um patinho na lagoa.. Putz, que raiva de mim..

  • Caros colegas estou com dúvida:

    Caso a questão fosse elaborada da seguinte forma: Compete exclusivamente à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal elaborar seu regimento interno estaria correto?

    Privativo:  Próprio, exclusivo, peculiar (Dicionário Aulete).

  • CARGOS EXCLUSIVOS DE BRASILEIROS NATOS:

    Segundo o artigo 12, §3º da CF:

    Art. 12. São brasileiros:

    (...)

    § 3º - São privativos de brasileiro nato os cargos:

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

    III - de Presidente do Senado Federal;

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

    V - da carreira diplomática;

    VI - de oficial das Forças Armadas.

    VII - de Ministro de Estado da Defesa (Incluído pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999)


    Pesquisando no mundo virtual, encontrei um macete formulado por Roberto Cezar para memorizar quais são os cargos privativos do brasileiro nato. Vejamos:

    Para lembrar-se de tais cargos, lembre de MP3.COM

    Ministro do STF
    Presidente e Vice Presidente da República
    Presidente do Senado Federal
    Presidente da Câmara dos Deputados
    .
    Carreira Diplomática
    Oficial das Forças Armadas
    Ministro de Estado de Defesa


  • Muito boa a contribuição do nosso colega Abraão Viveiro.

    Mas cuidado!

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    XIII - escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União;

    Na CF/88 é o CN que escolhe 2/3 dos membros, por analogia entendemos 1/3 para Câmara e 1/3 para Senado mas na CF/88 não consta isso

  • Alexandre Bezerra, esse inciso XIII que você se refere ( escolher 2/3 dos membros do TCU) se encontra no art 49 da CF.

  • Algum mnemônico/mapa mental para diferenciar as atribuições de cada casa legislativa?
    Putz, cai igual um pato, mas realmente é atribuição do Congresso Nacional e não do Senado.
    ERRADO

  • Cada estado-membro e o Distrito Federal possuem três senadores. Os senadores são eleitos pelo sistema majoritário e gozam de imunidade material e formal. Somente brasileiro nato poderá ser presidente do Senado Federal. É da competência privativa do Senado Federal escolher dois terços dos membros do TCU(ERRO DA QUESTÃO).

    Competência Exclusiva(indelegável) do Congresso Nacional:

    art. 49, inc. XIII - escolher dois membros do Tribunal de Contas da União.

    ^^

  • Único erro da questão:

    Competência Exclusiva do Congresso Nacional: "escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União." (art. 49, XIII)


  • Tudo certo, exceto a última afirmativa que é competência do CN

  • Membros do Poder Legislativo gozam de imunidade material, enquanto o Presidente da República goza de imunidade formal.

  • Art 49 inciso XIII. Compete exclusivamente ao Congresso Nacional a escolha de dois terços dos membros do TCU.

  • Deputados e senadores gozam de imunidade  material art 53 CF e formal ( a prisão art 53 2 e ao processo art 53 3,5) 

    erro esta ao afirmar que é competência privativa do SENADO

    E competencia exclusiva do CONGRESSO  

  • Errada!

    Art. 49, XIII.
  • Caramba!!!!Depois q errei vi que a competência era do Congresso!!!!

  • Há quatro assertivas para serem julgadas na questão. As três primeiras estão perfeitas, a última, não, pois é do Congresso Nacional, e não do Senado Federal, a competência para escolher dois terços dos Ministros do TCU.

  • GOSTEI DA QUESTÃO. CESPE ATÉ FAZ CAGADAS, MAS ESSA FICOU BEM FODA...DELA PODEMOS TIRAR 3 PROPOSIÇÕES..rsrs até parece RLM


    ->  Cada estado-membro e o Distrito Federal possuem três senadores. ( CERTO )

    Art. 46 § 1º  Cada Estado e o Distrito Federal elegerão três Senadores, com mandato de oito anos.


    ->  Os senadores são eleitos pelo sistema majoritário e gozam de imunidade material e formal. ( CERTO )

    Art. 46. O Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário.

    Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos

    -> Somente brasileiro nato poderá ser presidente do Senado Federal. ( CERTO )

    Art. 13  § 3º III - de Presidente do Senado Federal
    -> É da competência privativa do Senado Federal escolher dois terços dos membros do TCU. ( ERRADO ) .

    Art. 46 É da competência exclusiva do Congresso Nacional:  
    XIII-escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União;


    Cespe é foda..kkk... GABARITO "ERRADO"
  • Congresso nomeia 2/3 dos membros do TCU. Senado Federal aprova os indicados aos TCU pelo presidente.

  • De acordo com o art. 46, XIII da CF, a competência para a escolha dos membros do TCU é exclusiva do Congresso Nacional e não do Senado Federal.

    Errado.

  • QUESTÃO ERRADA.


    Acrescentando:

    Senador é eleito através do sistema MAJORITÁRIO SIMPLES.


    O Sistema MAJORITÁRIO SIMPLES é adotado nas eleições para Senador e Prefeito de Municípios com MENOS DE 200 MIL eleitores (art. 29, II, CR/88).


    Já o Sistema MAJORITÁRIO ABSOLUTO é adotado nas eleições para

    Presidente da República,

    Governadores e

    Prefeitos de Municípios com MAIS DE 200 MIL eleitores.


    O Sistema Eleitoral PROPORCIONAL é o adotado nas eleições para Deputado Federal, Deputado Estadual e Vereadores. Aqui, DÁ-SE IMPORTÂNCIA AO NÚMERO DE VOTOS VÁLIDOS AO PARTIDO POLÍTICO, pois ao votar na legenda, faz-se a escolha por partido. O art. 109 do Código Eleitoral (Lei 4.737/65) explica como se chega ao número de votos válidos.



    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2542454/o-que-se-entende-por-principios-majoritario-e-proporcional




  • Obrigada Matheus Costa! Bem objetivo seu comentário. 

  • Ministros do TCU:

    - 1/3 escolhido pelo PR (este 1/3 sofrerá sabatina no Senado)

    - 2/3 escolhidos pelo CN

     

  • Cespe cespe ! Vem nim mim

  • a competencia para a escolha de dois terços dos membros do tribunal de contas da união é do CONGRESSO NACIONAL,  o outro um terço é do presidente da república. O SENADO FEDERAL APENAS APROVA TAL ESCOLHA.

  • ERRADO

    QUEM APROVA TCU == SENADO 

    QUEM NOMEIA TCU  
    1/3 === > P.R. 
    2/3 === > C.N

    Não e competência do SENADO.

  • É competência privativa do Congresso Nacional escolher 2/3 dos membros do TCU.

  • Cada estado-membro e o Distrito Federal possuem três senadores. Os senadores são eleitos pelo sistema majoritário e gozam de imunidade material e formal. Somente brasileiro nato poderá ser presidente do Senado Federal. É da competência privativa do Congresso Nacional escolher dois terços dos membros do TCU.

  • ERRADO

    Cada estado-membro e o Distrito Federal possuem três senadores. Os senadores são eleitos pelo sistema majoritário e gozam de imunidade material e formal. Somente brasileiro nato poderá ser presidente do Senado Federal. É da competência privativa do *Senado Federal escolher dois terços dos membros do TCU.

     

    *É competencia do Congresso Nacional

  • 2/3 TCU====>>CONGRESSO NACIONAL

  • O papel do Senado na história é aprovar os do Presidente, e não escolher.

  • Competência Exclusiva Congresso Nacional = Escolher 2/3 dos Ministros do TCU;

    Competência Exclusiva Senado Federal = Aprovar, previamente, após arguição pública, a escolha de 2/3 dos Ministros do TCU;

  • Essa é para os apressados de plantão!! Fique ligado!!! A banca não tem dó de ninguém!

  • Art. 52 - Compete PRIVATIVAMENTE ao SF: (Mediante Resolução)

    III- Aprovar previamente por VOTO SECRETO e após ARGUIÇÃO PUBLICA a escolha de:

    b) Ministro do Tribunal de Contas da União indicados pelo PR;

     

    Gabarito: ERRADO

    Bons estudos!

  • Quem escolhe por 2/3 membros doTCU é ocongresso nacional.

  • ERRADA

     

    O CESPE DEU O BOTE NO FINAL DA QUESTÃO KKKKK

     

    Cada estado-membro e o Distrito Federal possuem três senadores. Os senadores são eleitos pelo sistema majoritário e gozam de imunidade material e formal. Somente brasileiro nato poderá ser presidente do Senado Federal CORRETO

     É da competência privativa do Senado Federal escolher dois terços dos membros do TCU.  ERRADO

     

    CABE AO CONGESSO NACIONAL ESCOLHER  2/3 DOS MEMBROS DO TRIBUNAL DE CONTAS (COMPETÊNCIA EXCLUSIVA).

     

    BONS ESTUDOS!! CONTINUE FIRME!!!

  • ART. 73 CF

    § 2º Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão escolhidos:

    I - um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antigüidade e merecimento;

    II - dois terços pelo Congresso Nacional.

  • É da competência privativa do Senado Federal escolher dois terços dos membros do TCU.

     

    Exlusiva do CN.

  • DOIS TERÇOS DEVEM SER ESCOLHIDOS PELO CONGRESSO NACIONAL. A QUESTÃO DIZ QUE É COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO SENADO, PORTANTO QUESTÃO INCORRETA.

  • I - um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antigüidade e merecimento;

    II - dois terços pelo Congresso Nacional.

  • Para responder essa questão precisamos disseca-la e julgar cada uma das afirmativas que ela traz:

    1. Cada estado-membro e o Distrito Federal possuem três senadores: afirmativa correta, conforme art. 46, § 1º da CF/88.

    2. Os senadores são eleitos pelo sistema majoritário e gozam de imunidade material e formal: outra afirmativa correta, conforme caput do art. 46 e art. 53 da CF/88.

    3. Somente brasileiro nato poderá ser presidente do Senado Federal: mais uma afirmativa correta trazida pela assertiva, conforme art. 12, §3º, inciso III da CF.

    4.É da competência privativa do Senado Federal escolher dois terços dos membros do TCU: afirmativa incorreta, pois, conforme determina o art. 49, XIII do texto constitucional, caberá ao Congresso Nacional, e não ao Senado Federal, a competência para a escolha dos membros do TCU. Portanto, a assertiva pode ser marcada como falsa. 

  • Cada estado-membro e o Distrito Federal possuem três senadores. Os senadores são eleitos pelo sistema majoritário e gozam de imunidade material e formal. Somente brasileiro nato poderá ser presidente do Senado Federal. É da competência privativa do Senado Federal escolher dois terços dos membros do TCU.

    Estaria certo se:

    Cada estado-membro e o Distrito Federal possuem três senadores. Os senadores são eleitos pelo sistema majoritário e gozam de imunidade material e formal. Somente brasileiro nato poderá ser presidente do Senado Federal. É da competência privativa do Congresso Nacional escolher dois terços dos membros do TCU.

  • Cada estado-membro e o Distrito Federal possuem três senadores. - CERTO

    Os senadores são eleitos pelo sistema majoritário e gozam de imunidade material e formal. - CERTO

    Somente brasileiro nato poderá ser presidente do Senado Federal. - CERTO

    É da competência privativa do Senado Federal escolher dois terços dos membros do TCU. - ERRADO, pois cabe ao CONGRESSO NACINAL

    GAB: E.

  • Rapaz, fui seco até a segunda parte. Comando 2/3 correto. O examinador não brinca em serviço...

  • Uma dica:

    SENADO não escolhe nenhuma autoridade, ele só aprova a escolha.

    o máximo que o Senado faz é eleger membros do conselho da Republica

    Quando falar de escolha de membros de órgãos marque Congresso Nacional (que é o caso desta questão) ou Presidente da República.

  • Competência do congresso
  • ERRADO

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CONGRESSO

    ART.49 XIII


ID
1012261
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca da organização do Estado e da organização do poder estabelecida na CF, julgue os seguintes itens.

Brasília está localizada no Distrito Federal, mas não se confunde com ele. A capital federal não possui autonomia. De acordo com a CF, a autonomia é uma característica do Distrito Federal, dos municípios, dos estados-membros e da União.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    CF/88, Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 1º - Brasília é a Capital Federal.

    "
    Nos termos do art. 18, § 1º, Brasília é a Capital federal. Assim, o Distrito Federal passou a ser considerado ente federativo autônomo, apesar de sua autonomia parcialmente tutelada pela União".

    (FONTE: Direito Constitucional Esquematizado, 2013, Pedro Lenza).

  • Mas Brasília não é um município? Sendo ela município não goza de autonomia?
  • BRASILIA NAO É UM MUNICIPIO, POIS O DF NÃO PODE SER DIVIDIDO EM MUNICIPIO....
  • Tive a mesma dúvida que o colega acima.

    Obrigada pelo esclarecimento!
  • O Distrito Federal NÃO pode ser municipalizado.
    OBS: A autonomia do DF foi parcialmente tutelada pela União, uma vez que ele não pode legislar sobre:
    - Poder Judiciário
    - Ministério Público
    - Polícia Civil
    - Polícia Militar
    - Bombeiro Militar
  • resposta: CERTO -  A capital federal não possui autonomia

    Brasilia não possui autonomia porque não é municipio.


    e por que não é municipio?

    Porque Brasilia está dentro do território do DF, e segundo a CF/88 o território do DF não pode ser dividido em municipios (veja na CF no seu art.32)

    Capítulo V - Do Distrito Federal e dos Territórios
    Seção I - Do Distrito Federal
    Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios...


    Quem possui autonomia?
    Os entes federados (União, Estados, DF e municipios)

    Título III - Da Organização do Estado
    Capítulo I - Da Organização Político-Administrativa
    Art. 18. A organização político-administrativa da República
    Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito
    Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta
    Constituição.
  • Desculpem minha ignorância.

    Mas qual a natureza de Brasília (além Capital Federal)?
  • Caro Elvis Albano,

    Brasília é a capital federal. Não possui autonomia pois não é ente federativo, segundo a CF/88. Está localizada dentro do Distrito Federal. 
    Os entes federativos são: União, Estados, DF e municípios que gozam de autonomia política, administrativa e financeira. O DF não pode se subdividir em municípios pois é um ente híbrido; isso quer dizer que, nem é Estado e nem munícípio. Tem um pouco da competência de cada um mas não se subordina a nenhum deles. Tem verdadeiro status de Constituição Estadual, já que a lei que regulamenta o seu exercício decorre diretamente da Cf/88 mas vale lembrar que tem nome de lei orgânica.

    Espero ter ajudado.

    Força, FÉ e Foco!
  • Lembrando que o DF, apesar do seu caráter híbrido, não possui todas as competências de estados e municípios. Vejamos:

    Art. 21. Compete à União:
    XIII - organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e a Defensoria Pública dos Territórios; 
    XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio;
  • Ótimos comentários acima, porém para quem não é do DF pode ser um pouco complicado perceber como este se subdivide, uma vez que os estados-membros são dividos em municípios, o que no DF é vedado pela Constituicão, em seu art. 32;

    Vale, então, salientar, para ajudar na compreensão, que o DF é subdividido por regiões administrativas, e Brasília, além de ser a capital federal (art. 18, CF), é também uma região administrativa, bem como as cidade satélites.

    Não há, portanto, de se falar em prefeitos, mas sim em administradores que, por sua vez, não são resultado do exercício de voto, mas meros agentes políticos indicados pelo governador do DF e que possuem cargo em comissão.

    Qualquer detalhe, por favor, corrijam!

    Espero ter cooperado no entendimento de alguns colegas!
  • Resumo das explicações:
    Território Geográfico é diferente de esferas políticas-administrativas.
  • Respondendo a dúvida do colega Elvis Albano Cavalcante:

    CF/88, art. 18, §1º - Brasília é a Capital Federal.
          Brasília é uma Cidade, porém não é um Município.
          Todo Município é uma Cidade, mas nem toda Cidade é um Município (como acontece em todo o Distrito Federal). É vedada a divisão do DF em Municípios; então, foram criadas CIDADES para fins de organização e de divisão geográfica do local.
               
    Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.

    Ou seja, Cidade é mera divisão geográfica, enquanto Município é um território dotado de personalidade jurídica e com autonomia administrativa, constituído órgãos administrativos e políticos. 
                
    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios (Rol taxativo), todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    Espero ter ajudado,
    Foco, Força e Fé!
  • Complementando os comentários acima, ensina Pedro Lenza:

    Com a CF/88, o DF não é mais Capital Federal, pois conforme o art. 18, §1º a capital é Brasília!

    O DF é uma unidade federada autônoma, visto que possui capacidade de auto-organização (ART. 32, caput, Lei Organica), autogoverno (Art. 32, §§ 2 e 3), auto-administração e auto-legislação.

    Com estas afirmações fundamenta a questão analisada:

    Brasília está localizada no Distrito Federal, mas não se confunde com ele. A capital federal não possui autonomia. De acordo com a CF, a autonomia é uma característica do Distrito Federal, dos municípios, dos estados-membros e da União.

    A capital federal não possui autonomia, porque está inserida geograficamente no DF.

    Além do que:
        Ao Distrito Federal é vedado dividir-se em municípios (art. 32, CF/88) Segundo preleciona o mestre José Afonso da Silva: “ Brasília assume uma posição jurídica específica no conceito brasileiro de cidade. Brasília é civitas civitatum, na medida em que é cidade-centro, pólo irradiante, de onde partem, aos governados, as decisões mais graves, e onde acontecem os fatos decisivos para os destinos do País.


    Fonte: http://www.passeidireto.com/arquivo/978540/av1-materia-de-aula-constav1-materia-de-aula-const
  • BRASÍLIA é a Capital Federal - foi uma inovação da CF/88. Também é a sede do Governo do Distrito Federal.

    Nesse contexto, vale lembrar que a CF (art. 48, VII) estabelece ser atribuição do Congresso Nacional, via lei ordinária, com a sanção do Presidente da República, dispor sobre a transferência da sede do Governo Federal.

    Logo, devemos atentar:
    -> Transferência da Sede do governo federal, SÓ TEMPORÁRIA
    -> Não é possível haver transferência definitiva da sede do Governo federal
    -> Tampouco será possível a transferência da Capital Federal, que SERÁ SEMPRE BRASÍLIA

  • Segue esclarecimento de uma confusão muito comum

    Município # Cidade, interessante notar que todo município é uma cidade, mas nem toda cidade é um município.

    Município é dotado de autonomia e de poder político, possui capacidade de auto-organização, normas próprias podendo se organizar política e administrativamente por meio dessas normas (leis orgânicas). Todas essas características supracitadas não podem ser atribuídas a uma cidade que não seja um município, como por exemplo, Brasília e suas cidades satélites. Uma cidade é meramente uma área habitada e urbanizada. Já um município compreende uma área habitada, urbanizada e também áreas não urbanizadas (não habitas). Assim, Brasília é uma cidade, mas não é município. 

  • Heudes Eduardo, me perdoe, mas este espaço para comentários aqui do QC é um ambiente de COLABORAÇÃO, onde as pessoas comentam com o objetivo de COMPLEMENTAR os comentários já postados pelos outros colegas. Agora, eu te faço uma pergunta: você acha colaborativo COPIAR e COLAR o comentário de um colega (sem postar nenhuma informação adicional), como, por exemplo, fez com o meu nessa questão?

  • Só para ver se compreendi.


    Ceilândia = Bairro da cidade de Brasília

    Brasília = Sobradinho = Planaltina... que são cidades que estão dentro do Distrito Federal. 


    Correto? 


    Observando o Mapa do Google kkkk 


  • Item correto art 18 da cf

  • Luis Diego, na verdade, Ceilandia (assim como qualquer outro lugar do DF) é uma " Região Administrativa". Na Lei Orgânica do DF diz que o DF é dividido dessa maneira:

    "                            CAPÍTULO II

    DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 10. O Distrito Federal organiza-se em Regiões Administrativas, com vistas à descentralização administrativa, à utilização racional de recursos para o desenvolvimento sócio-econômico e à melhoria da qualidade de vida. "

    Atualmente temos 33 Regiões Administrativas, sendo Brasília uma delas.

    Brasília compreende o espaço territorial do Plano Piloto.

  • Bastante esclarecedores os comentários. Li outros textos relacionados ao assunto, e só para que eu possa me situar melhor e ratificar o que eu entendi:

    As cidades-satélites (Gama, Ceilândia, Taguatinga etc) formam a cidade de Brasília, certo?

    E, tais cidades não possuem autonomia, pois estão localizadas no DF, certo?

    Por favor, alguém pode responder e me avisar? Agradecida.

  • Em relação à dúvida questionada por Renata Faustino, segue explicação:

    "As cidades-satélites (Gama, Ceilândia, Taguatinga etc) formam a cidade de Brasília, certo?

    E, tais cidades não possuem autonomia, pois estão localizadas no DF, certo?"


    1°) Em Brasília, não existem mais as denominadas cidades-satélites, e sim regiões administrativas. Estas integram a estrutura administrativa do Distrito Federal.

    2°) As regiões administrativas não possuem autonomia, e sim o Distrito Federal, que é ente federativo.


    TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL

    CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 6º. Brasília, Capital da República Federativa do Brasil, é a sede do governo do Distrito Federal.


    CAPÍTULO II

    DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 10. O Distrito Federal organiza-se em Regiões Administrativas, com vistas à descentralização administrativa, à utilização racional de recursos para o desenvolvimento socioeconômico e à melhoria da qualidade de vida.

    Art. 11. As Administrações Regionais integram a estrutura administrativa do Distrito Federal.

    http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70442/LO_DistritoFederal.pdf?sequence=1 


    "As Regiões Administrativas (RAs) são delimitações territoriais dentro do Distrito Federal, com limites estabelecidos por lei da Câmara Legislativa que definem áreas de jurisdição da ação governamental, configurando verdadeira descentralização administrativa para gestão coordenada dos serviços públicos locais." (Grifo meu).

    http://jus.com.br/artigos/13240/a-autonomia-do-distrito-federal-e-a-pec-n-261-2008


    Espero ter sanado sua dúvida.



  • Região administrativa não tem autonomia.

  • C

    CRFB/88

    (...)

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    (...).

  • Muito embora não esteja positivado, acredito que o DF pode ser dividido em municípios, pelo menos é o que diz o meu material Curso de Direito Constitucional (2006).

  • Complementando...

    (Cespe/2011/CNPq) A União, os estados, os municípios e o Distrito Federal são entes federativos, diferentemente dos territórios federais, que integram a União e não são dotados de autonomia. C
  • Geograficamente = DF e Brasília são a mesma coisa

    Politicamente = Não são (DF que possui autonomia)

    Todas as regiões administrativas do DF pertencem a Brasília.

  • RESUMO SOBRE ASPECTOS RELEVANTES DO DF E DE BRASÍLIA

    (1) Ao DF são atribuídas as competências legislativas reservadas aos Estados e Municípios.

                   

    (2) O DF reger- se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos na Constituição.

                                  

    (3) Brasília é a Capital Federal, mas não goza de autonomia, pois não é um município e não se confunde com o DF. O DF, por outro lado, possui autonomia;

     

    (4) Brasília é uma Região Administrativa do DF. Não possui prefeito, mas sim um Administrador Regional;

                                

    (5) À CLDF cabe, mediante lei complementar, dispor sobre o plano diretor de ordenamento territorial;


    (6) É vedada a divisão do Distrito Federal em Municípios. Entretanto, isso não impede que ele seja dividido em regiões administrativas (atualmente existem 31, sendo Brasília uma delas) com vistas à descentralização administrativa, à utilização racional de recursos para o desenvolvimento socioeconômico e à melhoria da qualidade de vida;

     

    (7) Compete à União: organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio. Lei federal disporá sobre a utilização, pelo Governo do Distrito Federal, das polícias civil e militar e do corpo de bombeiros militar;

     

    (8) Compete privativamente à União legislar sobre: organização judiciária e do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, bem como organização administrativa destes;

                                                   

    OBS: a EC 69/2012 transferiu da União para o Distrito Federal as atribuições de organizar e manter a Defensoria Pública do Distrito Federal. Com isso, hoje, compete ao Congresso Nacional, mediante lei complementar, organizar a Defensoria Pública da União e dos Territórios, bem como prescrever normas gerais para organização da Defensoria Pública nos estados e no Distrito Federal.

     

    OBS 2: A lei que disciplina a organização do Poder Judiciário do DF é de iniciativa privativa do TJDFT.

     

     

     

    GABARITO: CERTO

  • Muito boa 

  • questao bem elaborada.. me confundi pois julguei brasilia como uma cidade e imaginei que poderia ter autonomia.

     

  • FINALMENTE ENTENDI O QUE É BRASILIA, ENSINO MEDIO PUBLICO DE BOSTA!

  • CERTO.

    O DF não pode se dividir em municípios, por isso Brasília não é município. Não sendo um município, não tem autonomia.

  • GABARITO: CERTO

    Verdade, Thiago Brandão!

    O DISTRITO FEDERAL não é Estado, nem município. Mas TEM características tanto de Estado como de município (interesse híbrido) O Distrito Federal  É o Distrito Federal rs com nome próprio! É um ente federativo próprio. Cada ente federativo (União, Estado, DF e Município) tem sua PRÓPRIA AUTONOMIA. O DF tem um governador! Qual a função do Distrito Federal? é albergar (proteger) a CAPITAL FEDERAL - BRASÍLIA. Brasília NÃO é um município, pois a Constituição Federal proibiu dividir o DF em município.

    Então vamos pensar assim: O Distrito Federal é um retângulo.No meio desse retângulo tem um avião - BRASÍLIA. Exatamente! O formato da área é popularmente comparado ao de um avião. Tem até asas! A cidade é mesmo única! Em volta de Brasília tem as cidades. Essas cidades foram apelidadas de satélites. Por que satélites? Porque estão em volta do avião (Brasília). Essas cidades satélites são regiões administrativas. NÃO são municípios, pois NÃO pode ter município no Distrito Federal. Inclusive, Brasília é uma região administrativa. Quem cuida dessas regiões? Administradores escolhidos pelo governador

  • Só por  não estar no Art. 18. (Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.) já se mata a questão...

     

    ;-)

  • FALOU SOBRE BRASÍLIA

    FICA ATENTO!

    PM AL

    BORA PROSPERAR

  • mto inteligente a questão

  • Certo.

    CF/88 - Art. 18-§ 1º Brasília é a Capital Federal.

    Obs. Não é um Município (não tem prefeito), não é estado (não tem governador), por isso não possui autonomia.

    Brasília está localizada no Distrito Federal, mas não se confunde com ele. A capital federal não possui autonomia. De acordo com a CF, a autonomia é uma característica do Distrito Federal, dos municípios, dos estados-membros e da União.

    Distinguindo-se do Distrito Federal, que é ente federativo autônomo, ao qual foi vedada a divisão em municípios. Brasília fica localizada no Distrito Federal, é uma cidade que foi designada para ser a capital federal. A capital, contudo, pode ter sua sede transferida (artigo 48, VII). Cidade é diferente de município.

  • GAB. CERTO

     

  • Sendo esta questão de 2013, podemos ainda não considerar, em 2019, que Brasília é DF e vice-versa?

    *Não me refiro a RA 1(Brasília/plano piloto).

  • Colegas, vou apenas fazer uma correção que vi nos comentários.

    Brasília é a capital , a Região Administrativa que a engloba é o Plano Piloto.

    Portanto, quem estiver estudando essa questão e for fazer concurso distrital, atentar para isso.

    Brasília não é o Distrito Federal, tampouco é Região Administrativa. A região é o Plano Piloto- RA I (o avião).

    Sobradinho, Planaltina, lagos sul e norte e etc são regiões administrativas, não são bairros de Brasília, embora os correios e o IBGE usem como bairros, pois IBGE só faz pesquisa em município e o DF não tem município. Desse modo, os dados do IBGE levam em conta um dado próprio e específico deles.

    onde encontrar essas informações que eu citei: LODF.

    caso queiram olhar, tem também aqui no site do GDF a lista das RA's, e poderão ver que não existe RA chamada Brasília:

    Do IBGE pode ser encontrada no próprio site.

  • Gabarito: Correto

    Comentário: O DF se trata de um ente federativo, possuindo, por isso mesmo, autonomia. Brasília, por não ser um ente, mas um território onde está instalada a capital federal, não possui autonomia.

  • Certo.

    Ótima questão para diferenciarmos Brasília do Distrito Federal. Ao passo que o DF se trata de um ente federativo, possuindo, por isso mesmo, autonomia, Brasília, por não ser um ente, mas sim um território onde está instalada a capital federal, não possui autonomia.
     

     

    Questão comentada pelo Prof.  Diogo Surdi

  • Gab C .

    Todos os entes AUTÔNOMOS e dentro do todo que é a REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, a qual detém a SOBERANIA!

  • Acerca da organização do Estado e da organização do poder estabelecida na CF, é correto afirmar queBrasília está localizada no Distrito Federal, mas não se confunde com ele. A capital federal não possui autonomia. De acordo com a CF, a autonomia é uma característica do Distrito Federal, dos municípios, dos estados-membros e da União.

    ___________________________________________________

    "Nos termos do art. 18, § 1º, Brasília é a Capital federal. Assim, o Distrito Federal passou a ser considerado ente federativo autônomo, apesar de sua autonomia parcialmente tutelada pela União".

  • Brasilia não possui autonomia porque não é municipio.

    Gab (CERTO)


ID
1012264
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com referência à fiscalização contábil, financeira e orçamentária, julgue o item abaixo com base na CF.

Se um agente público responsável pelo controle interno do Poder Legislativo, do Poder Executivo ou do Poder Judiciário tomar conhecimento de alguma ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, deverá comunicá-lo ao tribunal de contas respectivo, sob pena de responder solidariamente.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Correto.

    Constituição Federal:
    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    (...)

    § 1º - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.
  • Só para relembrar quanto a formação do TCU...

    Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional, exercendo, no que couber, as atribuições previstas no art. 96.

    § 1º - Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão nomeados dentre brasileiros que satisfaçam os seguintes requisitos:

    I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade;

    II - idoneidade moral e reputação ilibada;

    III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública;

    IV - mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados no inciso anterior.

    § 2º - Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão escolhidos:

    I - um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antigüidade e merecimento;

    II - dois terços pelo Congresso Nacional.




    Sua hora vai chegar, não desista!

  • CF: 

    Art. 74. 

    § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem

    conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão

    ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de

    responsabilidade solidária.


  • Interessante as diferenças entre responsabilidade solidária e subsidiária(no código civil). Vale a pena assistir ao vídeo:

    http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=240605

    http://www.youtube.com/watch?v=-w4WTrZlyuk


  • "tribunal de contas respectivo.."..


    dá a entender que cada um destes órgãos tem seu próprio TCU. Eu heim! 

  • Certo. Com relação à dúvida de alguns, quando diz na questão "tribunal de contas respectivo", refere-se ao tribunal de contas de cada ente. Se for da União, será o TCU. Se for de Estado, será o TCE, e assim por diante...

  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

     Prova: CESPE - 2014 - TC-DF - Analista de Administração Pública - Sistemas de TI Disciplina: Direito Constitucional 

    Ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade, os responsáveis pelo controle interno dos três poderes da União devem comunicá-la ao TCU, sob pena de responsabilização solidária com o infrator.

    GABARITO: CERTA.


  • porra ... esse "respectivo "da subjetividade para a questão interpor a possibilidade de tribunal de contas especifico  do judiciário e do execultivo... e a cespe gosta de fazer isso

  • Interpretei da mesma forma, Fellipe Nyster! A palavra "respectivo" retoma algo que já foi dito, e aí a conclusão lógica é pensar que a questão sugeriu que existe um tribunal de contas para cada Poder. Do meu ponto de vista, substituir pela expressão: o Tribunal de Contas COMPETENTE não traria dúvidas. 

  • Tribunal de Contas da União, e não "respectivo".

     

    Fosse pergunta da FCC, podia considerar errada.

  • acertei mas me cagando todo com esse respectivo, respectivo oque cespe/? cada poder tem um tribunal de conta? fala sério né eu quero passar mas com essas bostas de questão vai levar 20 anos. 

  • GABARITO CERTO.

     

    Fiquei também com muitas dúvidas antes de responder. Mas, pensei o seguinte: Entendi que "respectivo" poderia ser TCU/TCE/TCM, dependendo de qual órgão esse servidor estiver trabalhando. Apesar que nem todos os estados possuem TCM (somente Rio de Janeiro e São Paulo). Se o funcionário fosse do município? Aí, ele deveria representar ao TCE? Não caberia recurso para essa questão. Dificilmente a CESPE iria anular uma questão dessas, mesmo com essa situação.

  • Sobre a dúvida em relação à palavra "respectivos", releiam o artigo 75, caput:

    Art. 75. As normas estabelecidas nesta seção aplicam-se, no que couber, à organização, composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios.


ID
1012267
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando o disposto na CF a respeito do Ministério Público e da magistratura, julgue os itens subsecutivos.

O Ministério Público abrange o Ministério Público da União, que compreende o Ministério Público Federal, o Ministério Público Militar, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, mas não abrange o Ministério Público junto ao TCU nem o Ministério Público do Trabalho.

Alternativas
Comentários
  • O Ministério Público abrange o Ministério Público da União, que compreende o Ministério Público Federal, o Ministério Público Militar, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, mas não abrange o Ministério Público junto ao TCU nem o Ministério Público do Trabalho.

    Errado, não abrange o MP junto ao TCU todavia abrange o Ministério Público do Trabalho.

    Art. 128. O Ministério Público abrange:

    I - o Ministério Público da União, que compreende:

    a) o Ministério Público Federal;

    b) o Ministério Público do Trabalho;

    c) o Ministério Público Militar;

    d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios;

    II - os Ministérios Públicos dos Estados.

  • O ministério público junto ao TCU não faz parte do MPU! O Do Trabalho faz.
  • ERRADO

    "O Ministério Público abrange o Ministério Público da União, que compreende o Ministério Público Federal, o Ministério Público Militar, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, mas não abrange o Ministério Público junto ao TCU nem o Ministério Público do Trabalho."

    Se não fosse pela parte destacada acima, a assertiva estaria correta. 

    O Ministério Público da União compreende:
    - Ministério Público Federal
    - Ministério Público Militar
    - Ministério Público do DF e Territórios
    - Ministério Público do Trabalho
  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:
    Prova: CESPE - 2012 - ANAC - Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 5Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Funções Essenciais à Justiça ; Ministério Público; 

    O Ministério Público da União abrange o Ministério Público Federal, o Ministério Público do Trabalho, o Ministério Público Militar e o Ministério Público do Distrito Federal e territórios.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Composição do MPU:

    a) Ministério Público Federal (MPF)  => PGR é também o chefe do MPF
    b) Ministério Público do Trabalho
    c) Ministério Público Militar
    d) Ministério Público do DF e Territórios => PGJ do DF é nomeado pelo Presidente da República
  • Errada, pois o Ministério Público do Trabalho integra o Ministério Público da União. Simples assim! 

  • Mnemônico para lembrar de quem compõe o MPU


    Mi Dê Trabalho Federal 


    MP Militar 
    MP DF e Territórios 
    MP Trabalho
    MP Federal


  • Errada. 

    O Ministério Público abrange o Ministério Público da União, que compreende o Ministério Público Federal, o Ministério Público Militar, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, mas não abrange o Ministério Público junto ao TCU nem o Ministério Público do Trabalho.

    MPU = MPDFT, MPT, MPM e MPF.

  • O colega Leonardo Ferreira se enganou. MP do trabalho compõe o MPU

  • Art. 128. O Ministério Público abrange:

    I - o Ministério Público da União, que compreende:

    a) o Ministério Público Federal;

    b) o Ministério Público do Trabalho;

    c) o Ministério Público Militar;

    d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios


    Diretamente da lei para esclarecer as dúvidas... ;)
  • De fato o ministério público da união não abrange o mp junto à corte de contas. porém o MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO faz parte do ministério publico da união.

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    Outra:

    Q558179 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Conhecimentos Básicos para o Cargo 33
    Conforme previsão constitucional, o MP junto ao Tribunal de Contas da União integra o Ministério Público da União (MPU), sendo a ele garantidos os mesmos direitos e prerrogativas garantidos ao MP Federal.

    ERRADA.

  • DICA

    O Ministério Público da União (MPU) compreende os seguintes ramos: 

    MPF

    MPT                         O PT está entre a PF e a PM no Distrito Federal        kkkkkk

    MPM

    MPDFT

     

  • GABARITO ERRADO

     

     

    Art. 128. O Ministério Público abrange:

    I - o Ministério Público da União, que compreende:

    a) o Ministério Público Federal;

    b) o Ministério Público do Trabalho;

    c) o Ministério Público Militar;

    d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios;

    II - os Ministérios Públicos dos Estados.

     

    Abrange o Ministério Público do Trabalho.

     

    CF, art. 128

    MPU"Me dê trabalho federal".

    Me = MP Militar

    Dê = MP DF e Territórios

    Trabalho = MP do Trabalho

    Federal = MP Federal

     

    CRÉDITOS: Elsionete Leite ( Q347858)

     

    ____________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 128. O Ministério Público abrange:

    I - o Ministério Público da União, que compreende:

    a) o Ministério Público Federal;

    b) o Ministério Público do Trabalho;

    c) o Ministério Público Militar;

    d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios;

    II - os Ministérios Públicos dos Estados.

    Gabarito Errado!
     

  • O Ministério Público abrange o Ministério Público da União, que compreende o Ministério Público Federal, o Ministério Público Militar, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, mas não abrange o Ministério Público junto ao TCU nem o Ministério Público dos ESTADOS.

  • Falou em MPU é só tomar o remédio FETRAMIL DFT.

     

    MP FEderal

    MP TRAbalho

    MP MILitar

    MP DF

    MP Territorio.

  •  o MPU abrange o MPT, mas realmente não abrange "MP do TCU".

  • Falou em MPU é só pensar em ser militar federal.kk

    MP FEderal

    MP TRAbalho

    MP MILitar

    MP DF

    MP Territorio

    Para Trabalhar como Militar no DF e no Território somente FEDERAL.KK

  • O Ministério Público abrange o Ministério Público da União, que compreende o Ministério Público Federal, o Ministério Público Militar, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, mas não abrange o Ministério Público junto ao TCU (correto!!!) nem o Ministério Público do Trabalho. (errado !!!)

  • Art. 128. O Ministério Público abrange:

    I - o Ministério Público da União, que compreende:

    a) o Ministério Público Federal;

    b) o Ministério Público do Trabalho;

    c) o Ministério Público Militar;

    d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios;

  • O Ministério Público abrange o Ministério Público da União, que compreende o Ministério Público Federal, o Ministério Público Militar, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, o Ministério Público do Trabalhomas não abrange o Ministério Público junto ao TCU (correto!!!)

  • ERRADO. A questão só está errada por um detalhe: dizer que o MPT não faz parte do MPU

    MPU --- > MPF,MPT,MPM E MPDFT

  • ERRADO

     

    Só não abrange o Ministério Público junto ao TCU !

     

    Composição:

     

    - Min. público Militar

    - Min. público do Trabalho

    - Min. público Federal

    - Min. público do Distrito Federal e Territórios

  • Em meio ao Fluxo intenso de Floods falando a mesma resposta, nao vi ngm falar algo relativo a questão abaixo.

    Fica a dica para os que não sabiam.

    Q314181

    Ano: 2013 - Banca: CESPE - Órgão:TC-DF - Prova: Procurador

    Os membros do MP junto ao TCU ocupam cargos vitalícios, providos por concurso público específico; são titulares dos mesmos direitos atribuídos aos membros do MP comum e sujeitos às mesmas vedações a que estes se submetem.

    GAB. CERTO

  • Abrange o MPT e não abrange o TCU.

  • Ministério Público da União (MPU) é composto por:

    Ministério Público Federal (MPF);

    Ministério Público do Trabalho (MPT);

    Ministério Público Militar (MPM);

    Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT).

  • MPT FAZ

    TCU, NÃO

  • O MP abrange o MPU e o MPE.

     

    Já o MPU abrange:

     

    ---> MPT

     

    ---> MPF

     

    ---> MPM

     

    ---> MPDFT

  • Gab Errada

     

    MP

     

    MPU 

    - MPF

    -MPT

    -MPM

    -MPDFT

     

    MP dos Estados

  • A questão está errada no momento em que fala que o Ministério Público do Trabalho não faz parte do Ministério Público da União. pois de acordo com o atigo 128 da CF : O Ministério Público da União compreende:

    - Ministério Público Federal

    - Ministério Público Militar

    - Ministério Público do DF e Territórios

    - Ministério Público do Trabalho

    A questão só acertou quando falou que o Ministério Público junto ao TCU não faz parte do Ministério Público da União.

    Questão: ERRADA.


ID
1012270
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando o disposto na CF a respeito do Ministério Público e da magistratura, julgue os itens subsecutivos.

O Conselho Nacional de Justiça e o TCU são órgãos internos do Poder Judiciário, porém não possuem jurisdição, sendo apenas órgãos administrativos de fiscalização externa dos demais órgãos.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    Erro 1: Embora o CNJ de fato não possua jurisdição, o TCU possui, como se observa do caput do artigo 73 da CF:

    "Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional, exercendo, no que couber, as atribuições previstas no art. 96".


    Erro 2: O CNJ integra a estrutura do Poder Judiciário, mas não se pode dizer o mesmo do TCU. Vejamos:

    Artigo 92/CF: "São órgãos do Poder Judiciário:
    I - o Supremo Tribunal Federal;
    I-A o Conselho Nacional de Justiça; 
    II - o Superior Tribunal de Justiça;
    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;
    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;
    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;
    VI - os Tribunais e Juízes Militares;
    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios".

    "
    A vinculação do Tribunal de Contas da União a um dos Poderes da República não é um tema pacífico no mundo jurídico. Há, na doutrina, posicionamentos diversos. Alguns doutrinadores, juristas e professores de Direito Constitucional entendem que o art. 71 da atual Constituição Federal coloca o Tribunal de Contas como órgão integrante do Poder Legislativo, já que a atribuição de fiscalizar faz parte das atribuições típicas do Poder Legislativo. Outros afirmam que o TCU não pertence a nenhum dos Poderes e entendem que ele é um órgão independente e autônomo, assim como o Ministério Público e que, ao auxiliar o Poder Legislativo, a ele não se subordina. Não obstante as várias interpretações constitucionais, o entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo". Fonte: http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/ouvidoria/perguntas_frequentes/autonomia_vinculacao
  • O Conselho Nacional de Justiça e o TCU são órgãos internos do Poder Judiciário, porém não possuem jurisdição, sendo apenas órgãos administrativos de fiscalização externa dos demais órgãos.


    Resposta: TCU é órgão integrante do Poder Legislativo. Realmente, ambos não possuem jurisdição, mas apenas poder de fiscalizar. CNJ: fiscaliza o poder judiciário. TCU: fiscaliza o Poder Legislativo.

    Gabarito: ERRADO. 
  • Quanto ao comentário da colega Núbia, está parcialmente correto, o erro encontra-se no final quando diz que o TCU fiscaliza o poder legislativo, isso não tá totalemente certo, de fato o TCU fiscaliza o poder legislativo quando este está no exercício de função administrativa, Ex. emprega verbas, admite pessaol, etc., porque a função precípua do TCU é fiscalizar as contas do poder executivo ou dos outros poderes quando no exercício dessa função, isso tudo ao lado dos controles internos desses poderes.

    Bons Estudos
  • A colega acima colocou que o TCU não possui jurisdição, porém, a própria CONSTITUIÇÃO FEDERAL afirma, em seu art.73, CAPUT, que o TCU possui JURISDIÇÃO em todo o território nacional.
  • Gente, cuidado! TCU, assim como o MPU, não integra nenhum dos Poderes. O entendimento, todavia, não é pacífico.

    Segue trecho extraído da página do TCU:

    'Não obstante as várias interpretações constitucionais, o entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo."


    http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/ouvidoria/perguntas_frequentes/autonomia_vinculacao
  • A doutrina dominante afirma que o TCU (Tribunal de contas da União), por exercer o controle técnico sobre os três poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário), não pertence a nenhum deles. Caso contrário, a idoneidade do controle restaria maculada. Não há como controlar se há submissão.

    Neste sentido está a lição de Odete Medauar:

    Criado por iniciativa de Ruy Barbosa, em 1890, o Tribunal de Contas é instituição estatal independente, pois seus integrantes têm as mesmas garantias atribuídas ao Poder judiciário (CF, art. 73 § 3º). Daí ser impossível considerá-lo subordinado ou inserido na estrutura do Legislativo. Se a sua função é atuar em auxílio ao Legislativo, sua natureza, em razão das próprias normas constitucionais, é a de órgão independente, desvinculado da estrutura de qualquer dos três poderes (MEDAUAR, Odete.Direito Administrativo Moderno. 7ª ed. São Paulo: RT, 2003, p. 421.).

    Assim, sua classificação é sui generis. Trata-se de órgão autônomo, de extração constitucional, de função administrativa lá delimitada, que pode funcionar de ofício ou por provocação.

    Todavia, é certo que há posicionamento diverso que o considera como órgão vinculado ao Poder Legislativo. Assim, o candidato deve estar sempre atento à banca examinadora para observar o entendimento por ela adotado.

    fonte: JUSBRASIL

  • Outro erro grotesco que consta na questão:

    "(...)sendo apenas órgãos administrativos de fiscalização externa dos demais órgãos." 

    O CNJ realiza somente o controle interno do Poder Judiciário.
  • O TCU tem ou não tem jurisdição?
    Segundo o livro do João Trindade "Roteiro de Direito Constitucional", 4ª ed., pág. 496, o TCU NÃO tem jurisdição pois tem poderes administrativos.
    A jurisdição que a CF traz é o alcance do seu controle e como não é órgão do poder judiciário consequentemente não tem jurisdição!
  • O TCU é órgão auxiliar e de orientação do Poder Legislativo, mas não é subordinado a ele, além de possuir jurisdição em todo o território nacionla, podendo execer, no que couber, as atribuições administrativas do art. 96 da constituição.

  • Lembrando q o CNJ tbm não tem jurisdição!

    Forma de lembrar isso:

    C - corno

    N - nunca

    J - julga

  • Pessoal, cuidado com a questão. Segundo Pedro Lenza "Malgrado tenha o artigo da CF falado em jurisdição do Tribunal de Contas, devemos alertar que essa denominação está totalmente equivocada. Isso porque o TC é órgão técnico que emite pareceres, não exercendo jurisdição no sentido próprio da palavra" - Direito constitucional Esquematizado, 14 edição, pag. 502.

    O Tribunal de Contas NÃO integra o Poder Judiciário.

  • A afirmativa possui 2 erros:

    1- O TCU não é órgão do Poder Judiciario

    2- O TCU possui jurisdição. O CNJ, não.

  • São órgãos do Poder Judiciário:

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A - o Conselho Nacional de Justiça;

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e

    Territórios.


  • P.s.: Joga esse livro fora!


  • TCU

    Natureza Jurídica: Instituição permanente de controle técnico-jurídico e contábil, vinculada ao Legislativo( há controvérsias) e detentora de poderes administrativos( não exerce jurisdição). O TCU não é órgão do Poder Judiciário.

    CESPE considera que o Tribunal é um órgão autônomo fora da estrutura tradicional dos Poderes.

    "Professor João Trindade"

  • Já etá errado pelo fato do TCU ser de controle externo.

  • O TCU não integra o Poder Judiciário. Se for para colocá-lo como integrante de algum poder, é do LEGISLATIVO, mas até isso não é pacífico, já que o TCU não está subordinado a esse poder, apenas auxiliando-o.  

  • O TCU não é orgão interno, tampouco do poder judiciário. 

  • Ise C., cuidado com o comentário. O CNJ é sim órgão de controle interno do PODER JUDICIÁRIO.
    Além disso, a questão peca por dizer que o TCU faz parte do Judiciário.


    (CESPE/TJDFT/ANALISTA JUDICIÁRIO – EXECUÇÃO DE MANDADOS/2008) O Conselho Nacional de Justiça tem natureza meramente administrativa e configura órgão de controle externo do Poder Judiciário.E

  • Apenas o CNJ é um órgão do poder judiciário, conforme previsto no art 92 CF

  • ERRADO


    ESQUEMA


    |                       STJ              |        TST       |      TSE      |     STM     |
    |   TJs   -  TJMs   -   TRFs   |        TRFs     |      TREs    | 


    NOTA: CNJ, Órgão de controle administrativo e financeiro do Judiciário, cabendo-lhe zelar pelo cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.
    .


    Digamos que seja uma tabela. Rs!


    Bons estudos!!!

  • A doutrina dominante afirma que o TCU (Tribunal de Contas da União), por exercer o controle técnico sobre os três poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário), não pertence a nenhum deles. Caso contrário, a idoneidade do controle restaria maculada. Não há como controlar se há submissão.

     

    Gaba: Errado.

  • Dilema: O TCU e do poder legislativo ou é um órgão independete?

     

    A vinculação do Tribunal de Contas da União a um dos Poderes da República não é um tema pacífico no mundo jurídico. Há, na doutrina, posicionamentos diversos.

     

    Alguns doutrinadores, juristas e professores de Direito Constitucional entendem que o art. 71 da atual Constituição Federal coloca o Tribunal de Contas como órgão integrante do Poder Legislativo, já que a atribuição de fiscalizar faz parte das atribuições típicas do Poder Legislativo.

     

    Outros afirmam que o TCU não pertence a nenhum dos Poderes e entendem que ele é um órgão independente e autônomo, assim como o Ministério Público e que, ao auxiliar o Poder Legislativo, a ele não se subordina.

     

    Não obstante as várias interpretações constitucionais, o entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo.

     

    Ref: http://portal.tcu.gov.br/ouvidoria/duvidas-frequentes/autonomia-e-vinculacao.htm

  • CNJ Controle interno

    TCU Controle externo.

  • Só lembrando que o TST agora faz parte do Poder judiciário também.

    Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016)

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

  • o TCU não é Orgão de nenhum poder ...o Controle externo do Congresso Nacional é exercido com auxílio do TCU..

    podemos dizer que ele auxilia o poder legislativo na fiscalização contábil,financeira,orçamentária,operacional e patrimonial da união e das entidades da administração direta e indireta.

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça; 

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;      

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

    Gabarito Errado!

  • TCU é órgão de controle externo e não faz parte do judiciário.

  • O Conselho Nacional de Justiça e o TCU são órgãos internos do Poder Judiciário, porém não possuem jurisdição, sendo apenas órgãos administrativos de fiscalização externa dos demais órgãos.

    Direto e reto:

    TCU - Não é órgão interno do P.JUDICIÁRIO

    TCU - Possui jurisdição

    CNJ - Órgão interno do Poder judiciário.

  • Enunciado: O Conselho Nacional de Justiça e o TCU são órgãos internos do Poder Judiciário, porém não possuem jurisdição, sendo apenas órgãos administrativos de fiscalização externa dos demais órgãos.

    CNJ - é um órgão administrativo de controle interno, não possui jurisdição e faz parte do Poder Judiciário.

    TCU - órgão de controle externo e não integra o Judiciário.

  • ERRADO

     

    O TCU É DO CONGRESSO NACIONAL

  • TCU - É órgão autônomo, integrado por nove Ministros, com sede no Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e “jurisdição” em todo o território nacional, exercendo, no que couber, as atribuições previstas no artigo 96 da Constituição Federal. Nota-se que o TCU, em que pese a redação do artigo 73 da CF, não tem função jurisdicional (não julga), emite parecer e não sentença. Suas atribuições estão elencadas no artigo 71 da Constituição Federal.

    .

    TCU não é órgão do Poder Judiciario

    CNJ é órgão do Poder Judiciario

    .

    TCU possui jurisdição

    CNJ não possui jurisdição

    .

    TCU controle externo

    CNJ controle interno

    .

    Se houver algum equívoco podem avisar por mensagens.

  • CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ......................................................................................................................................................................................................

     

    Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no 
    Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional
    exercendo, no que couber, as atribuições previstas no art. 96.


    § 1º Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão nomeados dentre brasileiros 
    que satisfaçam os seguintes requisitos:


    I – mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade;


    II – idoneidade moral e reputação ilibada;

     

    III – notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de 
    administração pública;


    IV – mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que 
    exija os conhecimentos mencionados no inciso anterior.


    § 2º Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão escolhidos:


    I – um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo 
    dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, 
    indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antiguidade e merecimento;


    II – dois terços pelo Congresso Nacional.


    § 3° Os Ministros do Tribunal de Contas da União terão as mesmas garantias, prerro-
    gativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Ministros do Superior Tribunal de 
    Justiça, aplicando-se-lhes, quanto à aposentadoria e pensão, as normas constantes do 
    art. 40. (Redação dada pela EC n. 20/1998)


    § 4º O auditor, quando em substituição a Ministro, terá as mesmas garantias e impe-
    dimentos do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, as de 
    juiz de Tribunal Regional Federal.

    ...............................................................................................................................................................................................

    ............................................................

    DEUS TE AJUDARÁ, VOÇÊ VAI VENCER!

  • TCU É AUTÔNOMO, JÁ ESTÁ ERRADA A QUESTÃO.

  • O Conselho Nacional de Justiça(CNJ)é um órgão do poder judiciario ,que  não possui jurisdição! Porém o TCU TCU É UM ÓRGÃO AUTÔNOMO.

  • Forçou bastante a barra

  • VEN NI MIN PM SE HAHAHAH

  • Órgãos do Poder Judicário:

    STF;

    STJ;

    CNJ;

    TST;

    TRIBUNAIS E JUÍZES FEDERAIS;

    TRIBUNAIS E JUÍZES ELEITORAIS;

    TRIBUNAIS E JUÍZES DO TRABALHO;

    TRIBUNAIS E JUÍZES MILITARES; e

    TRIBUNAIS E JUÍZES DOS ESTADOS E DF.

  • TCU não é órgão de NINGUEM. Auxilia o P.Legislativo, mas não é subordinado nem a este e nem ao Judiciario.

  • Teu não faz parte do poder judiciário.

    Errado

  • Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016)

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

    § 1º O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e os Tribunais Superiores têm sede na Capital Federal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    § 2º O Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores têm jurisdição em todo o território nacional. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

  • TCU no Poder judiciário?

    kkkk

  • O TCU não é órgão do PJ.

  • TCU não faz Parte do poder Judiciário. É órgão de controle externo que auxilia o Poder Legislativo.

  • TCU ,,,, Nunca será ..

  • GAB. ERRADO 

    TCU NÃO FAZ PARTE DO JUDICIÁRIO. CNJ FAZ PARTE.

  • O Conselho Nacional de Justiça e o TCU são órgãos internos do Poder Judiciário, porém não possuem jurisdição, sendo apenas órgãos administrativos de fiscalização externa dos demais órgãos.

  • TCU não faz parte do Poder Judiciário.

    CNJ é órgão de controle interno.

  • Errado

    TCU é órgão externo, não faz parte do Poder Judiciário.

  • CNJ -> Controle interno

    TCU -> Controle externo ***Não é órgão do PJ

    CNMP -> Controle interno MP ***Não é órgão do PJ


ID
1012273
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito de atos administrativos e dos poderes administrativos, julgue os próximos itens.

Quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente.

Alternativas
Comentários
  • A doutrina tradicional emprega a expressão: “poder regulamentar” exclusivamente para designar as competências do Chefe do Poder Executivo para editar atos administrativos normativos. Os atos administrativos normativos contem determinações gerais e abstratas. Tais atos não tem destinatários determinados; incidem sobre todos os fatos e situações que se enquadrem nas hipóteses que abstratamente prevêem. Os atos administrativos normativos editados pelo Chefe do Poder Executivo assumem a forma de decreto.
  • "Decorrente do poder hierárquico, o poder regulamentar consiste na possibilidade de os Chefes do Poder Executivo editarem atos normativos gerais e abstratos, ou gerais e concretos, expedidos para dar fiel execução à lei. O poder regulamentar enquadra-se em uma categoria mais ampla denominada poder normativo, que inclui regimentos, instruções, deliberações, resoluções e portarias".

    Alexandre Mazza.  
  • Alguém poderia, por gentileza, ressaltar alguns pontos com o porquê, nesse caso, não poderia ser considerado o Poder de Polícia Administrativa?
    Obrigado!!
  • Vou tentar ser resumido.

    O poder de polícia se enquadra dentro do tópico poderes da administração. Esses poderes nada mais são que prerrogativas conferidas à Administração para a realização de suas atividades, atingindo sempre o interesse público. 
    O Poder de Polícia, em seu conceito moderno, é a atividade do Estado consistente em limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do interese público. O art. 78 do CTN define poder de polícia, sendo "poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos".
    exemplo: licença para dirigir veículos.
    A Polícia Administrativa tem caráter preventivo, impedindo ações antissociais. É a Polícia Militar.
  • O ato de editar normas e regulamentos vem do poder regulamentar. Mas é confundível realmente com a polícia administrativa já que esta pode disciplinar direito ou atividade. Acho q a polícia administrativa fica mais no campo de restringir, condicionar, limitar o particular em benefício da coletividade. Resumindo eu entendo assim: o poder regulamentar ou normativo ele regula, ensina como exercer atividade ou direito, já a polícia administrativa usa essa norma para agir diante do(s) administrado(s).
  • Não concordo com o gabarito.

    O poder regulamentar consiste na competência que o chefe do Poder Executivo, exclusivamente, possui de editar atos normativos gerais e abstratos, ou, às vezes, gerais e concretos, expedidos para dar fiel execução à lei. Não há dúvidas de que ele se enquadra na categoria mais ampla denominada poder normativo, caracterizado, sobretudo, pela generalidade e abstração. 

    Desta forma, não podemos afirmar que quando a Administração
     expede normas de caráter geral e impessoal ela está necessariamente desempenhando o poder regulamentar, visto que esse só ocorre no caso explicitado supra. 

    Alguém mais teve o mesmo entendimento?

  • De acordo com o professor Cyonil Borges (Estratégias:

    A produção de atos administrativos normativos também pode ser feita por outras autoridades, órgãos ou entidades.
    (Ou seja, não necessariamente o Chefe do Executivo).
     
    Os Ministros de Estado, por exemplo, podem editar atos normativos, exemplo das instruções e portarias (inc. II do art. 87 da CF/1988). E, nesse contexto, há quem denomine tal atividade exercida por outras autoridades, que não o chefe do Poder Executivo, de Poder Regulamentar de 2º Grau.
     
    Referência doutrinária (Carvalho Filho): Considerando nosso sistema de hierarquia normativa, podemos dizer que existem graus diversos de regulamentação conforme o patamar em que se aloje o ato regulamentador. Os decretos e regulamentos podem ser considerados como atos de regulamentação de primeiro grau; outros atos que a eles se subordinem e que, por sua vez, os regulamentem, evidentemente, com maior detalhamento, podem ser qualificados como atos de regulamentação de segundo grau, e assim por diante. Como exemplo de atos de regulamentação de segundo grau, podemos citar as instruções expedidas pelos Ministros de Estado, que têm por objetivo regulamentar as leis, decretos e regulamentos, possibilitando sua execução.
  • Concordo com você Lorena.
  • 8.1. ATOS GERAIS E INDIVIDUAIS

    Os atos administrativos gerais ou regulamentares são aqueles que

    possuem destinatários indeterminados, com finalidade normativa, tais

    como os decretos regulamentares, as instruções normativas, etc.

    Caracterizam-se por serem de comando abstrato e impessoal

    (destinados a sucessivas aplicações, sempre quando ocorrer a hipótese neles

    prevista), muito parecidos com os das leis, e, portanto, revogáveis a qualquer

    tempo pela Administração. Geralmente são editados com o objetivo de explicar

    o texto legal a fim de garantir a sua fiel execução.

    Podemos citar como principais características dos atos gerais:

    1ª) Devem prevalecer sobre o ato administrativo individual;

    2ª) Para que produzam efeitos em relação aos particulares, necessitam

    de publicação na imprensa oficial;

    3ª) Podem ser revogados a qualquer momento, respeitados os efeitos

    já produzidos;

    4ª) Os administrados não podem impugná-los diretamente no Poder

    Judiciário, salvo em razão de ilegalidade ou inconstitucionalidade.

    Professor fabiano ferreira (ponto dos concursos)

  • CERTÍSSIMA!!!!!!!!!!!!! uma vez que o PODER REGULAMENTAR conferido à ADMINISTRAÇÃO é espécie dos ATOS NORMATIVOS praticados pela ADMINISTRAÇÃO.......


    FOCO TOTAL!!!!!!!!!!!!! RUMO À PF........

  • Oi gente;

    só consegui visualizar uma única explicação para o cespe está considerando esta afimativa como certa:

    Quando ele fala em administração , na verdade, ele está querendo falar na figura do administrador público,no caso, o chefe do poder executivo...Agora nós teremos que adivinnhar o qeu o cespe anda pensando..Obrigada..

    Ps: Também errei a questão e mais de uma vez..


  • Quer dizer que quando uma agência reguladora edita um regulamento autorizado (poder normativo), ela está desempenhando o poder regulamentar também (exclusivo dos chefes do Executivo)?    -_-

  • Questão errada! A função normativa materializa-se através de um ato normativo, que nem sempre surge do exercício do poder regulamentar. Temos como exemplo as deliberações dos tribunais. São atos normativos, mas não emanados do poder executivo, o titular do poder regulamentar( art.84, IV da CF/88).

  • creio que muitas pessoas erraram a questão em razão da expressão "função normativa", confundindo com poder normativo.

    Os atos administrativos normativos são de caráter genérico e impessoal mesmo. O que não podemos esquecer é que a questão quando fala em função normativa está se referindo à função atípica do Executivo, e não a poder normativo ( gênero, do qual é espécie o poder regulamentar) 

  • eu marquei pq achei a palavra "impessoal" parecia errado se tratando de poder regulamentador.

  • impessoal tá certo. eis o que apostila da estratégia diz:


     Decretos de execução ou regulamentares: após a edição

    de uma lei administrativa, regras jurídicas, gerais e

    impessoais são editadas para que aquela seja regulamentada,

    mesmo que não haja previsão expressa de tal

    regulamentação. Tais decretos são denominados de atos

    secundários, tendo como atos primários as leis.

  • Errei também, apesar de ter acertado há meses.  O que encontrei foi o seguinte. Ao praticar atos com base no poder regulamentar (espécie), o Chefe do Poder Executivo não deixa de estar exercendo o poder normativo da administração pública (gênero).
    DA DESCOMPLICADO 22ed pg 238.

    Tive o mesmo pensamento da galera, entendo que o poder regulamentar é exclusivo do Ch. EXECUTIVO,  administração será que foi colocada em sentido amplo? Caracterizando governo?
    GAB CERTO.

  • PODER NORMATIVO (gênero)

     - PODER REGULAMENTAR (espécie)

     - [...]


    GABARITO CERTO

  • Tô com a mesma dúvida da Lorena. vamos por favor pedir comentários do professor.

  • Quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente.


    Existem vários atos normativos, todos eles possuem caráter geral e impessoal. Exemplos: Decretos, Regimentos, Resoluções...

    Quando falamos em poder regulamentar, estamos tratando de um poder que fundamenta uma espécie específica desses atos normativos: os Decretos expedidos pelo chefe do poder Executivo.


    Logo, quando o chefe do executivo expede um decreto regulamentar, ele faz uso do poder regulamentar e, simultaneamente, da função normativa. Mas o contrário não é verdade, de maneira que temos a seguinte afirmativa: Todo poder regulamentar é função normativa, mas nem toda função normativa é o poder regulamentar.


    Dessa maneira,  o item está ERRADO, visto que nem sempre que a administração edita um ato geral e abstrato ela está desempenhando o poder regulamentar.


    Mas da onde o CESPE tirou essa informação ?

    Buscando embasamento teórico para a posição da banca achei a seguinte citação:


     "Registre-se, por oportuno, que, ao desempenhar o poder regulamentar, a Administração exerce inegavelmente função normativa, porquanto expede normas de caráter geral e com grau de abstração e impessoalidade, malgrado tenham elas fundamento de validade na lei.'' (Manual de Direito Administrativo - José dos Santos Carvalho Filho).

    Na citação acima as ideias estão postas de maneira lógica e correta, diferentemente, na afirmativa da banca, há uma inversão de ideias que torna o item ilógico e, portanto, ERRADO.

    Sem dúvidas essa questão poderia ser anulada.

  • Poder Regulamentar está intimamente ligado às competências do chefe do Executivo e, nesse caso se consubstanciam principalmente por meio de decretos. O poder regulamentar é uma categoria dentro do poder normativo, que é mais amplo e é consubstanciado em regimentos, instruções, deliberações, resoluções e portarias.

    Resposta: correto.

  • O Decreto Regulamentar (Poder Regulamentar; Espécie) é um Poder Normativo (Gênero) por isso edita atos gerais e abstratos para complementar e dar a fiel execução à lei.

  • Sinceramente, acho que se aparecer uma questão como essa em qualquer prova, ainda assim, marcaria como ERRADA.

  • Aí vem o próprio Cespe e elabora essa questão (Q386617) e também dá gabarito como certo:


    "Um dos meios pelos quais a administração exerce seu poder de polícia é a edição de atos normativos de caráter geral e abstrato."

    Vai entender...


  • Regulamento do Ministro da Saúde - Lista o que são: DOENÇAS GRAVES - Ato normativo - Poder Regulamentar - Caráter Geral e abstrato. Ou lista do Ministério da Justiça com as substâncias consideradas entorpecentes...


    Anderson Almeida, o Poder legislativo ao criar uma lei que restrinja direitos ou crie obrigações ele faz calcado no Poder de Polícia.


    O Poder de Polícia está nas mãos do Legislativo e do Executivo, tomando-se como pressuposto o princípio da Legalidade, que impede a administração impor obrigações ou proibições senão em virtude de lei...


    Di Pietro 25ªedição: Pelo conceito moderno, adotado no direito brasileiro, o poder de polícia é a atividade do Estado consistente em limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público... pág. 123 


    Deus, ilumina meus caminhos!!!


  • Realmente, o poder regulamentar caracteriza-se pela expedição de regras secundárias, isto é, que retiram fundamento de validade das leis, bem assim são dotadas de generalidade e abstração. Vale dizer, "nascem" para disciplinar todas as hipóteses concretas que venham a se adequar às suas disposições, genericamente previstas, bem como não têm destinatários certos. A doutrina costuma sustentar que o poder regulamentar é de exercício exclusivo por parte do chefe do Poder Executivo. Nada obstante, o uso da expressão "administração", de maneira genérica, não chega a tornar incorreta a assertiva ora comentada, na medida em que referidas autoridades encontram-se, sim, incluídas nesse amplo conceito. Está correto, ademais, dizer que a expedição dos chamados "regulamentos" constitui forma de desempenho da função normativa.  

    Resposta: CERTO
  • não entendi essa questão.cespe,cespe

  • Conforme Marcelo Alexandrino, o poder regulamentar é uma espécie do gênero poder normativo, logo, quando o chefe do poder Executivo está exercendo o poder regulamentar(espécie) necessariamente também estará exercendo o poder normativo(gênero).




    GAB:CORRETO. 

  • Simplesmente ==> DECRETO

  • poder regulamentar é espécie do gênero PODER NORMATIVO.

  • O poder regulamentar é uma categoria dentro do poder normativo, que é mais amplo e é consubstanciado em regimentos, instruções, deliberações, resoluções e portarias. 

  • atos gerais de carater geral e impessoal serão sempre regulamentares? nao poderiam ser atos de poder de policia tambem?? alguém pensa assim tambem?

  • A dúvida do nosso colega Roberto Silva, pode ser a dúvida de outros também. Veja:

    O Poder de Polícia manisfesta-se através de:

    -atos normativos (Que para o CESPE se confundi com Poder Regulamentar) que é de alcance geral: através da lei constituem-se as limitações administrativas ao exercício dos direitos e das atividades individuais. Pode se dar por Decretos, Resoluções, Portarias, Instruções;

    -Atos administrativos  e operações materiais de aplicação da lei ao caso concreto, incluindo medidas repressivas e medidas preventivas, ambas com intuito de coagir o infrator a cumprir a lei. 

  • O poder regulamentar é uma espécie do gênero poder normativo, porém, como aquele é exclusivo do chefe do Poder Executivo, é mais frequente, quando nos referimos a essa autoridade, falarmos em poder regulamentar.

     

    Deve ficar claro, apenas, que ao praticar atos com base no poder regulamentar (espécie), o chefe do Poder Executivo não deix de estar exercendo o poder normativo da administração pública (gênero).

     

     

    Direito Administrativo Descomplicado

  • De fato, incumbe à Administração complementar as leis, criando os mecanismos para o efetivo alcance dos objetivos do Estado (ligados ao interesse público, lembre-se!). Essa é a principal característica do poder regulamentar, o qual pode ser entendido como a prerrogativa dada à Administração Pública, mais precisamente ao chefe do Executivo, de editar atos gerais para detalhar, esmiuçar as leis e, por conseguinte, permitir sua efetiva concretização.

     

    A dificuldade do candidato, talvez, tenha sido na interpretação do quesito. Explico.

     

    O poder regulamentar é a prerrogativa de que dispõe o chefe do Executivo, certo? Então, será que os demais Poderes, no exercício da função atípica administrativa, não administram? Sim, administram! E, neste contexto, podem expedir atos regulamentares, melhor, atos normativos.

     

    Surgiu assim, na doutrina, a designação de Poder Normativo enquanto gênero, abarcando as espécies normativas de todos os Poderes, como as providências advindas da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, dos Tribunais Superiores, do Tribunal de Contas da União e do Poder Executivo.

     

    Assim, pode-se afirmar que o poder regulamentar é espécie do gênero Poder Normativo. Logo, ao se editar um decreto regulamentar, o chefe do Executivo faz uso do poder regulamentar e função normativa. Daí a correção do quesito.

    Fonte: MESTRE CYONIL

  • Poder normativo - gênero 

    Poder regulamentar - espécie 

    Certo

  • Poder regulamenar, decorrente do poder hierárquico - consiste na possibilidade de os chefes do Poder executivo editarem atos administrativos gerais e abstratos, ou gerais e concretos, expedidos para dar fiel execução à lei - e enquadra-se em uma categoria mais ampla denominada poder normativo, que inclui todas as diversas categorias de atos gerais, tais como: regimentos, instruções, deliberações, resoluções e portarias.

     

    Mazza.

  • Q801794  exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Q289534 O poder regulamentar é inerente e privativo ao chefe do Poder Executivo

     

    Duas questões do CESPE , só para mostrar como essa banca é merece o nosso respeito........  (SÓ QUE NÃO)

  • O poder regulamentar é uma espécie do gênero poder normativo, porém, como aquele é exclusivo do chefe do Poder Executivo, é mais frequente, quando nos referimos a essa autoridade, falarmos em poder regulamentar.

    Ao praticar atos com base no poder regulamentar (espécie), o chefe do Poder Executivo não deixa de exercer o poder normativo da administração pública (gênero).

  • por favor me ajudem!! não entendi a questão. Pelo que sei do assunto, a função regulamentar deriva do poder normativo e não cria leis gerais, o que podem fazer é detalhar assuntos específicos.

  • Quando a administração... = leia-se Chefe do Executivo

    ...expede normas de caráter geral e impessoal... = Os atos adm. normativos contêm determinações gerais e abstratas. Tais atos não têm destinatários determinados.

    ...ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente. = afirmativo, pois administração aqui é o Chefe do Poder Executivo. Ademais, o poder regulamentar é espécie do poder normativo.

    Dir. Adm. Desc. MA e VP

  • A respeito de atos administrativos e dos poderes administrativos, é correto afirmar que: Quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente.

  • com todo respeito, discordo do professor quanto a não chega a deixar errado o gabarito

    deixa sim, poder regulamentar = privativo do chefe do executivo, não administração em geral, no mínimo controverso isso né?

    preciosismo? já vi a cespe dar errado por muito menos


ID
1012276
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito de atos administrativos e dos poderes administrativos, julgue os próximos itens.

Somente o Poder Judiciário poderá invalidar ato administrativo com vício de legalidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    A Administração Pública também pode anular seus próprios atos administrativos ilegais.

    Súmula 437 do STF - A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.
  • A questão falou que somente o Poder Judiciário pode anular (invalidar) ato administrativo com vício de legalidade que é diferente de mérito. Assim a alternativa esta errada(Porque disse que somente, e todos nós sabemos que também a Administração pode invalidar ato administrativo dela). Mas vou complementar ainda mais.
    A invalidação 
    ou anulação(são denominações utilizadas pelos Autores Administrativistas) é a extinção de um ato ilegal, determinada pela Administração ou pelo Poder Judiciário, com  efeito ex tunc ( retroativa).
    Portanto, a Administração pública pode tanto anular (Efeito ex tunc) como revogar(Efeito ex nunc) atos administrativos, a qual anulação atos ilegais e regogação de ato válido, porém incoveniente e inoportuno a Administração.

    Resumindo para os caros concurseiros.

    Rovogar- somente a Administração, efeito ex nunc.
    Anular- Administração ou Poder judiciário, efeito ex tunc.
  • ERRADA

    Autotutela: a própria admiministração anula seus atos.

    Bons estudos
  • Somente o Poder Judiciário poderá invalidar ato administrativo com vício de legalidade. - Fico até surpresso com esta questão ainda ser cobrada, mas indo ao ponto que interessa, ela esta ERRADA, uma vez que a Administração Pùblica deve anular os atos ilegais, ao passo que o PJ anulará mediante provocação, princípio da inércia.
    Bons Estudos Tamo junto...
  • A própria administração pode invalidar o ato, mesmo que esteja viciado.

  • A própria administração pode invalidar o ato, mesmo que esteja viciado.

  • Só lembrando que o número da Súmula do STF citada pelo colega acima é 473.

  • Somente o Poder Judiciário poderá invalidar ato administrativo com vício de legalidade( QUESTÃO ERRADA TANTO O PODER JUDICIARIO  QUANTO O ADMINISTRATIVO PODE INVALIDAR O ATO ADMINISTRATIVO COM VICIO DE LEGALIDADE

  • Cuidado com palavras como : só,somente,absoluto ... geralmente estão erradas estas questões
    Um dos princípios da administração é o princípio da AUTOTUTELA na qual diz que a administração pode invalidar/anular seus próprios atos quando eivados de vício de legalidade.

     STF : A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

  • ERRADO.A administração também poderá invalidar ato ilegal atipicamente.

  • O ato administrativo com vício de legalidade poderá sim ser invalidado (neste caso, ANULADO), tanto pelo Poder judiciário (mediante PROVOCAÇÃO), quanto pela própria ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ( PODER DE AUTOTUTELA)

    Ponto muito importante quanto a esta questão: A ANULAÇÃO possui efeitos Ex tunc, ou seja, desfaz os efeitos desde o momento em que o ato foi praticado! 

  • A autotutela  abrange a possibilidade de o Poder Público anular ou revogar seus atos administrativos, quando estes se apresentarem, respectivamente, ilegais ou contrários à conveniência ou à oportunidade administrativa. Em qualquer dessas hipóteses, porém, não é necessária a intervenção do Poder Judiciário, podendo a anulação/revogação perfazer-se por meio de outro ato administrativo autoexecutável.

  • SÚMULA Nº 473: A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

  • O controle de legalidade pode ser ser exercido pela própria administração que praticou o ato, hipótese em que teremos controle interno de legalidade, no exercício do poder de autotutela.

    Pode, também, ser exercido pelo Poder Judiciário, no exercício de sua função precípua jurisdicional, ou pelo Poder Legislativo, nos casos previstos na Constituição (ambas estas hipóteses são de controle externo).

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo.

  • ERRADO, pois como já foi dito pelos colegas, o ato pode ser invalidado tanto pelo Judiciário como pela própria administração. Vejam essas outras questões da banca:

    Q32753 (CESPE - 2013 - DEPEN - Agente PenitenciárioEnquanto não for declarada a invalidade do ato administrativo pela administração ou pelo Poder Judiciário, o ato inválido produzirá normalmente seus efeitos.  Gabarito: Certo

    Q343654  (CESPE - 2013 - MC - Atividade Técnica de Suporte - DireitoCaso não seja decretada a invalidade do ato administrativo pela administração pública ou pelo Poder Judiciário, o ato inválido produzirá normalmente seus efeitos, como se fosse plenamente válido.  Gabarito: Certo




     

  • ERRADO..


    A ADM TAMBÉM PODE ( AUTOTUTELA )

  • ERRADO.

    O poder judiciário e também a Administração Pública.


  • Errado.

    Tanto o Poder Judiciário quanto o a própria ADM poderá anular ato Administrativo com vício em legalidade.

    A ADM exercerá a autotuleta, que é quanto ela poderá rever seus atos de ofício ou provocada.

    Atos ilegais, discricionários ou vinculados, com vício insanáveis, em qualquer um de seus elementos, poderão ser anulados pelo P Judiciário ou pela própria ADM.

    Atos com vício sanável, se corrigidos, poderão ser convalidados.

    Atos discricionários só poderão ser revogados e apenas pela própria ADM e desde que com mérito de oportunidade e/ou conveniência nos elementos objeto e motivo.


  • ERRADO.

    A anulação pode ser feita pela administração ou pelo judiciario e antinge os atos vinculados e discricionarios. 

  • a própria administração pode anular, pelo princípio da autotutela

  • Tanto a Administração, de ofício ou por provocação (no exercício do poder de autotutela), quanto o Judiciário, no curso de uma lide, podem promover a invalidação (ver Súmulas nº 346 e nº 473, ambas do STF).

    GAB:ERRADO.

  • Fazendo uma ressalva ao comentário do colega Rafael Lopes: A anulação por parte da administração pode ser por ofício ou por provocação. Já pelo Judiciário, mediante provocação. (Resumo de Direito Administrativo Descomplicado, pág. 168)

  • A administração no exercício da autotutela e o judiciário se provocado.

  • A anulação pode ser feita pela administração (autotutela), de ofício ou mediante provocação, ou pelo poder judiciário, mediante provocação.

  • A própria Administração, que praticou o ato, DEVE anulá-lo -> AUTOTUTELA. O Poder judiciário poderá fazê-lo, se provocado.

    Já a revogação, outro poder não poderá fazê-la..Somente quem praticou o ato -> MÉRITO

  • ERRADOOOOOOOOO

     

    O próprio administrador público, no exercício da autotutela, pode de forma interna invalidar o próprio ato, de oficio ou mediante provocação da parte interessada,

     

     

     

  • A administração Pública também pode invalidar.

  • A adm também pode invalidar

  • o TC,a própria ADM usando seu poder de autotutela ou o LEGISLATIVO na sua função típica também podem invalidar.

  • Errado

    A administração pode anular (autotutela).

    E também o judiciário.

    Restringiu.

  • Tanto o Poder Judiciário como a Administração Pública podem invalidar - anular - ato administrativo com vício de legalidade.

     

     

    De outro modo, em se tratando de ato legal, apenas a Administração Pública pode revogar o ato administrativo legal por motivo de conveniência ou oportunidade, ou seja, controle de mérito

  • muito errado

     

    Uma PODEROSA ferramenta pra ser aprovado em concursos :https://goo.gl/YgNyji   

    Pra encurtar e muito seu tempo na preparação !

  • GABARITO: ERRADO 

     

    SÚMULA Nº 473 - STF

     

    A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

  • ERRADO

     

    CONTROLE DE LEGALIDADE: é o que verifica a conformidade da conduta administrativa com as normas legais que a regem.

     

    Esse controle pode ser interno (própria administração) ou externo (judiciário)

     

    Vale dizer que a Administração exercita-o de ofício ou mediante provocação, o Legislativo só o efetiva nos casos constitucionalmente previstos; e o Judiciário através da ação adequada. Por esse controle o ato ilegal e ilegítimo somente pode ser anulado, e não revogado. 

  • GAB: E

    O poder judiciário e a própria administração a qual editou o ato.

  • A própria administração pode anular seus atos marcados por vício de legalidade.


ID
1012279
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito de atos administrativos e dos poderes administrativos, julgue os próximos itens.

O poder discricionário é um poder absoluto e intocável, concretizando-se no momento em que o ato é praticado pela administração.

Alternativas
Comentários
  • Não é absoluto, é discricionário dentro do que a lei permite, caso contrário seria arbitrário.
  • Alternativa incorreta, caro concurseiros quando ouvimos falar em algo "absoluto" devemos prestar bastante atenção. Geralmente está incorreta.

    Vamos debater um pouco de doutrina a respeito de poder discricionário.
    O poder discricionário é o conferido à Administração para a prática de atos administrativos, ou seja,  é aquele em que  o agente  administrativo dispõe de uma razoável liberdade de atuação, podendo valorar a oportunidade e conveniência da prática do ato, quanto ao seu motivo, e, sendo o caso,  escolher,  dentro dos limites legais, o seu conteúdo(objeto).
    A doutrina administrativa, no Brasil, mais moderna- hoje majoritária-identifica a existência de discricionariedade não só quando a lei expressamente confere à administração pública o poder de dicidir acerca da oportunidade e conveniência de praticar um determinado ato. Para essa corrente, há discricionariedade, ou possibilidade de atuação discricionária também , quando a lei utiliza os denominados conceitos  jurídicos  indeterminados na descrição hipotética do motivo que enseja a prática do ato administrativo.
    Por exemplo: A suspensão de 90 dias, a lei não defini como administrador irá utilizar(se 10, 20,30 ou 90), devendo utilizar meios razoável a aplicação desta penalidade de acordo com a gravidade do ato praticado, observado o prazo limite legal.

    Fonte: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, Direito Administrativo Descomplicado,  19 ° ed.,editora Método.
  • Questão errada.
    Poder Discrionário = o agente público goza de conveniência/oportunidade para agir.
    OBS: a natureza do ato discrionário é vinculado à lei. 

  • Nada de absoluto e intocável, pois no Poder Discricionário há liberdade conferida ao agente público. Ocorre um juízo de valor baseado na oportunidade e conveniência da administração pública. Exemplo: a autorização de uso do bem público
  • Caros colegas, jamais podemos imaginar o poder discricionário como um poder intocável. Quando o poder discricionário é exercido fora dos limites impostos
    pelo próprio legislador, o mesmo poderá ser apreciado, inclusive, pelo Poder Judiciário, no que se refere aos critérios de legalidade, razoabilidade e
    proporcionalidade do ato praticado. Apesar da margem de liberdade para a tomada de decisão e da valoração da conveniência e da oportunidade (o
    mérito em si), não podemos dizer que se tornará intocável o ato praticado pelo agente. Se assim fosse, isso daria margem para a Administração Pública agir
    de forma totalmente arbitrária.

    Bons estudos!

  • PODER DISCRICIONÁRIO


        É aquele pelo qual a Administração Pública de modo explícito ou implícito, pratica atos administrativos com liberdade de escolha de sua conveniência, oportunidade e conteúdo.  


        A discricionariedade é a liberdade de escolha dentro de limites permitidos em lei, não se confunde com arbitrariedade que é ação contrária ou excedente da lei.


        Ex : Autorização para porte de arma; Exoneração de um ocupante de cargo em comissão.

  • ERRADO. Caso o poder discricionário fuja da legalidade, poderá o poder judiciário, através de controle externo, invalidar tal ato.

  • Sempre que vejo questões que falam ABSOLUTO lembro de um professor de direito que me disse uma vez: no Direito não existem regras absolutas, pois a própria lei sempre deixa uma margem. E ainda quando essas exceções não estão explícitas, haverá um julgado que irá buscar um meio de criá-las.

    Por isso é bom tomar cuidado com questões que trazem alguma norma como se essa fosse absoluta.

  • O poder discricionário tem como núcleo a autorização legal para que o agente público decida, nos limites da lei, acerca da conveniência e oportunidade da prática dos ato discricionário e escolha o seu conteúdo, ou seja, o núcleo essencial do poder discricionário traduz-se no denominado mérito administrativo.

    Trata-se, efetivamente, de um poder, de uma prerrogativa conferida pela lei à administração; diante de um caso concreto, a administração, nos termos e limites da lei, decidirá, segundo seus critérios de oportunidade e conveniência administrativas, a conduta entre as previstas em lei, mais condizente com a satisfação do interesse público.

    O poder discricionário tem como limites, além dos expressamente previstos na lei, ou dela decorrentes, os princípios jurídicos, dentre os quais sobrelevam os princípios implícitos da razoabilidade e da proporcionalidade.

    A extrapolação dos limites legais, assim como a atuação contrária aos princípios, configura a denominada arbitrariedade (arbitrariedade é sempre sinônimo de atuação ilegal ou ilegítima).

     Fonte: Direito Administrativo Descomplicado.

  • GABARITO: ERRADO

    Não existe poder absoluto....

  • MEDO dessas palavras "absoluto, intocável"

  • Poder discricionário possui liberdade - dentro dos limites legais - na escolha de sua conveniência, oportunidade e conteúdo.



    GABARITO ERRADO

  • Alice, compartilho da mesma opinião... Quem estuda já tem na cabeça que em Direito, nada é ABSOLUTO, INTOCÁVEL, mas como em toda regra tem uma exceção, a banca uma hora vai encontrar algo que seja só pra derrubar meio mundo numa prova.

  • Pensem o seguinte: se nem os direitos fundamentais são absolutos, imaginem se o poder discricionário será. Dessa forma, dá pra matar duas questões na prova dentro desse contexto.

  • Nenhum poder é absoluto galera.

  • Realmente, nenhum poder é absoluto. Muito bem lembrado!!!

  • O cespe quase desenterra D.Pedro I com uma dessa!

  • o cespe põe terror. ele é tao categórica que eu fico com medo do que sei.

  • Razoabilidade e proporcionalidade são limitantes do poder discricionário.

  • Galera,seguinte:

    Poder discricionário é limitado,e pela lógica,deve ser,afinal,o poder discricionário não é aquilo que está "normatizado",mas,aquilo que deve ser feito pautado nos conceitos do interesse público.

    Poder Vinculativo é aquilo que está na lei,está "normatizado".

    "Atenção e sucesso na aprovação."

  • Em todo o Direito há exceções, não existe absolutamente nada ABSOLUTO.

    ;)

  • admite anulação no ato discricionário quando há presente um vício, exemplo o ato de nomeação do presidente Lula para ministro, por desvio de finalidade.

  • asoluto?hã???no direito??

  • O poder discricionário é um poder absoluto. kkkkkk a vá

  • 1 erro: o poder discricionário é absoluto. Na verdade, o poder discricionário - que é o poder que o Direito concede à Administração Pública, de forma explícita ou implícita, para a prática de atos administrativos com liberdade de escolha na conveniência e oportunidade do ato, é um poder que pode ser relativizado pelo princípio da proporcionalidade, por exemplo. 


    ​2 erro: o poder discrionário concretiza-se no momento em que o ato é realizado. O poder discrionário pode ser realizado a priori ou a posterior, por exemplo, a revogação.

     

    THIAGO STRAUSS E MARCELO LEITE-PONTO

  • Dica simples, Falou   ''absoluto'' ta ERRADO!

  • Parei no absoluto.

  • Forçou e forçou mais uma vez de novo novamente, Cespe! Errado =)

  • Parei no absoluto!

  • questão feia!!!!    se nem o direito a vida é absoluto, imagina um ato discricionario!!!!!!!

  • Se sofre controle legislativo então não é absoluto.

  • Parei de ler em absoluto e intocável...

  • Nem o direito à vida é absouto

  • Aboluto e intocável só amor de mãe!

  • Parei de ler no absoluto e intocável!!

  • Absoluto e intocável somente o Márcio Araújo no time do Flamengo!

  • O nome "absoluto" deixa qualquer questão de Adm. e Const. fácil demais.

  • NADA é absoluto no direito Administrativo.

    Força que Deus abençoa quem luta!!

  • Gaabarito E.

    O poder discricionário permite ao agente tomar decisões limitadas por lei.

  • A questão já inicia dando pistas de que a questão está muito errada. Absoluto e intocável... difícil, hein! haha

  • Errado

     

    Lúcia Valle Figueiredo ( 1 98 6 : 1 28- 1 29)  Para ela:  "discricionariedade é a competência-dever de o administrador, no caso concreto, após a interpretação, valorar, dentro de um critério de razoabilidade, e afastado de seus próprios standards ou ideologias, portanto, dentro do critério da razoabilidade geral, qual a melhor maneira de concretizar a utilidade pública postulada pela norma".

     

    O princípio da razoabilidade é um dos limites do ato discricionário. Portanto, o poder discricionário não é absoluto e intocável! Deve obedecer critérios aceitáveis do ponto de vista racional, ou seja, com bom-senso, prudência e racionalidade.

     

    Prof. Daniel Mesquita

  • O item está ERRADO.

     

    Não existem poderes administrativos absolutos. Tudo é relativo!

     

    A discricionariedade é a margem de manobra conferida, pelo legislador, para que o agente público proteja o interesse público. No entanto, os agentes públicos podem se desviar do interesse público, praticando atos desbordantes da legalidade e da moralidade administrativa.

     

    Nestes casos, abre-se a possibilidade do autocontrole pela Administração (o que a doutrina nomina de princípio da autotutela, encontrado no verbete nº 473 do STF) e o controle pelo Poder Judiciário, dentro do que a CF/1988 batizou como princípio da inafastabilidade da tutela jurisdicional (art. 5º, XXXV) (famoso sistema de jurisdição UNA).

    Fonte: MESTRE CYONIL

  • Nenhum poder é absoluto

  • se nem a vida é absoluta porque esse poderzinho há de ser.kkkkk

     

  • Como já abordado bastante pelos colegas a questão de ser ou não absoluto, limito-me a comentar a segunda parte da questão que é de grande importância também.

     

    O poder discricionário pode se concretizar em dois momentos distintos:

    (a) na hora da edição do ato;

    (b) no momento de decidir sobre a sua revogação.

     

    A revogação é um ato administrativo discricionário, pois decorre da análise de conveniência e oportunidade. Além disso, sabemos que a revogação aplica-se aos atos administrativos válidos e discricionários.

     

    Fonte: Estratégia Concursos - Herbert Almeida - Direito Administrativo 

  • Nenhum poder é absoluto.

    Errado

  • ABSOLUTO É A PUTA QUE PARIU! heheheehe

  • NADA É ABSOLUTO NESTA VIDA, CESPE!

  • Pessoal, o princípio de que nada é absoluto não entra em contradição com o de que pra toda regra ha uma exceção ?
  • NADA É ABSOLUTOOOO

  • SOMENTE A STEFANY , PRISCILA !

  • O poder discricionário não é intocável, haja vista a possibilidade do Poder Judiciário controlar a legalidade dos atos discricionários do gestor público.


    --


    Gabarito: errado

    "Desafios pra superar; a liberdade dá pra alcançar; e vencer a guerra contra o mal, que vai nos perseguir até o finalllllll." Dragon Ball - abertura.

  • Parei de ler em ABSOLUTO. :)

  • ATÉ O PODER DISCRICIONÁRIO TEM SUAS LIMITAÇÕES. NÃO PODE SAIR

    POR AÍ FAZENDO QUALQUER COISA. O JUDICIÁRIO FICA DE OLHO.

  • Se nem mesmo o direito à vida é absoluto, dirá o poder discricionário.

  • Imagina se assim o fosse. Quase nada no direito é absoluto.

    Gabarito, errado

  • É igual a Einstein:Relativo

  • Além de ser relativo, pois nem todo ato é discricionário, ele é ''tocável'' pelo judiciário, por exemplo, quando se analisa a legalidade da escolha.

    GAB ERRADO

  • Quase nada é absoluto no direito.

  • Parei de ler em absoluto...

  • falou em absoluto, já eras

  • Nem o direito à vida é "Absoluto"!

  • GAB E

    NADA É ABSOLUTO

  • Discricionário e não absoluto.

  • NADA É ABSOULTO!! NEM A VIDA BROTHER.

  • Quando estudamos os elementos dos atos administrativos, lembramos do bizu ComFiForMOb que significa (Competência, Finalidade, Forma, Motivo e Objeto ).

    O que difere um ato vinculado do discricionário é o Motivo e objeto.

    No ato vinculado, todos elementos têm seus parâmetros preenchidos.

    No ato discricionário, a margem de liberdade é somente no tocante ao motivo e objeto. Nos demais elementos, a lei impera, então, é errado dizer que o ato discricionário é intocável, pois o poder judiciário pode analisar aspectos referentes a legalidade (Competência, Finalidade e Forma)

    GABARITO: ERRADO

  • GAB: ERRADO

    ABSOLUTO NÃO

  • Absoluto ainda deu pra enganar uns desavisados, mas "Intocável"? kkkkkkkkkkkkkkk

  • "Absoluto" kkkk Calma Cespe.


ID
1012282
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da responsabilidade civil e da responsabilização da administração, julgue os itens subsequentes.

A ação civil pública e a ação popular são exemplos de uma forma específica de controle judicial da administração.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Ambas as ações são formas de controle da administração pública, sendo que no caso da ACP o rol de legitimidados é exaustivo, enquanto na ação popular, qualquer cidadão poderá intentar.
  • O controle judicial das atividades administrativas é realizado sempre mediante provocação, podendo ser prévio ou posterior. Segundo a doutrina, os únicos limites importantes ao controle judicial das atividades administrativas dizem respeito aos atos políticos e aos atos interna corporis. 

    Alexandre Mazza.
  • Para iniciar o entendimento de o que é o controle da administração pública, cabe se utilizar do conceito da palavra controle, em tema de administração pública, utilizado pelo Professor Hely Lopes Meirelles, dizendo que controle “é a faculdade de vigilância, orientação e correção que um Poder, órgão ou autoridade exerce sobre a conduta funcional de outro”.

     Já se utilizando deste conceito, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo conceituam o controle da administração pública dizendo que esta é tanto o poder como o dever, que a própria Administração (ou outro Poder) tem de vigiar, orientar e corrigir, diretamente ou por meio de órgãos especializados, a sua atuação administrativa. É o controle que o Poder Executivo – e os outros órgãos administrativos dos demais Poderes – tem sobre suas próprias atividades, tendo como intenção a legitimidade de seus atos, mantê-los dentro da lei, a defesa dos direitos dos administrados e a conduta adequada de seus agentes.

    Assim, chega-se ao conceito mais simples de Fernanda Marinela, que explana o controle da administração como “o conjunto de mecanismos jurídicos e administrativos para a fiscalização e revisão de toda atividade administrativa”.

     Cabe ressaltar que o controle da administração é exercitável em todos e por todos os Poderes do Estado, devendo-se estender à toda atividade administrativa e todos seus agentes.

     Qualquer atuação administrativa estará condicionada aos princípios expressos no artigo 37 da Constituição Federal. Porém, não há um capítulo ou título específico, nem um diploma único que discipline o controle da administração. Por outro lado, a existência de diversos atos normativos colaboram com regras, modalidades, instrumentos, órgãos, etc. para a organização desse controle.

    Portanto, este controle é extremamente necessário para se garantir que a administração pública mantenha suas atividades sempre em conformidade com os referidos princípios encontrados na Constituição e com as regras expressas nos atos normativos – tornando legítimos seus atos – e afastá-los da nulidade.

  • Apenas complementando os amigos acima.

    O controle judicial ou judiciário verifica exclusivamente a legalidade ou legitimidade dos atos administrativos, nunca o mérito administrativo. O poder judiciário , no exercício  de sua atividade jurisdicional sempre age mediante provocação do interessado ou do legitimado( em caso como: a da ação popular, ou da ação civil pública, pode não existir interesse  direto do autor relativamente ao bem ou direito lesado).
    Mediante ao controle judicial dos atos administrativos pode ser decretada a sua anulação ( nunca a revogação, pois esta  decorreria de controle de mérito).
    Deve tomar cuidade, pois vedação ao Poder Judiciário aprecie o mérito administrativo e diferente com a possibilidade de aferição pelo Poder judiciário da legalidade dos atos discricionários.
    Temos  o controle judicial em espécie: mandado de segurança individual ou coletivo, ação popular, ação civil pública.

    Fonte: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, Direito Administrativo Descomplicado, Ed.19°, Editora Método.
  • QUESTÃO: A ação civil pública e a ação popular são exemplos de uma forma específica de controle judicial da administração.
    GABARITO: CORRETO.
    JUSTIFICATIVA:
    A CF/88 estabeleceu diversos meios de controle pelo Poder Judiciário mediante provocação do interessado. Assim, qualquer lesão ou ameaça a direito que envolva a Adminsitração Pública poder ser levada à apreciação judicial, que poderá resultar na anulação ou modificação de determinado ato administrativo. Para tanto o interessado poderá ser valer dos seguintes instrumentos, dentre outros previstos na legislação infraconstitucional, sobretudo de cunho processual civil:
    - Mandado de segurança individual;
    - Mandado de segurança coletivo;
    - Madando de injunção;
    - Habeas data;
    - Ação popular;
    - Ação direta de inconstitucionalidade;
    - Ação civil pública.

    Fonte: Elyelsey do Nascimento. Professor de Direito Administrativo. 

    Bons estudos! :)
  • De fato, dentre as hipóteses de controle jurisdicional dos atos da Administração Pública, inserem-se as ações civil pública e popular, disciplinadas, respectivamente, pelas Leis 7.347/85 e 4.717/65.

    Gabarito: Certo


  • Gabarito. Correto.

    CONTROLE JUDICIÁRIO 

    É Um controle de legalidade (nuca de mérito) realizado pelo poder judiciário, na sua função tipica de  julgar, nos atos praticados pela Administração.

    Os meios para provocar a atuação do poder judiciário são vários, dentre eles:

    - Mandado de Segurança;

    -Ação Popular;

    -Ação Civil Pública;

    -etc.

  • É o seguinte para o Judiciário AGIR  ele precisa ser provocado 

    e a ACP  e AP são meios que existem para se fazer essa provocação. ATENÇÃO so no aspecto da LEGALIDADE

  • Certo.

    São exemplos de instrumentos/ ações para provocar o judiciário: habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, ação de improbidade, ação popular, ação civil pública.

  • ACHEI QUE ERA PEGADINHA POIS ESTÁ NO SINGULAR " SÃO EXEMPLOS DE UMA FORMA..." AO INVÉS DE " SÃO EXEMPLOS DE FORMAS..."

  • Kelwin Agostinho

    a questão fala da forma de Controle Judicial, logo é apenas uma forma com seus exemplos. A.C.P e A.P.

    espero ter ajudado


    força para todos!

  • Tipos de controle judicial : Mandado de segurança; habeas corpus; mandado de injunção; habeas data; ação civil publica; ação de improbidade e processo de responsabilidade administrativa, civil e penal por abuso de autoridade.

  • kkkkk esse Kelwin Agostinho é uma figura. Tá estudando muito inferência textual viu. kk Em tudo ele ver erro.

  • Lembrando que qualquer cidadão pode intentar uma Ação Popular desde que em gozo de seus direitos políticos.

  • Alguem poderia me exclarecer qual é a diferença entre as duas? Quais são seus objetivos?

  • jessica weise:

    - na ação popular o réu é APENAS a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Pode ser proposta por quaquer cidadão. 

     

    - na ação civil pública o réu pode ser qualquer PF ou PJ que cause danos so meio ambiente, aos consumidores em geral, a bens e direitos de valor artístico, etc. Pode ser proposta pelo MP, DP, União, Estados, Municípios, adm indireta, associações com mais de 1 ano de funcionamento. 

  • Correto. Esses são, dentre outros, exemplos justamente dos meios de controle que o Poder Judiciário se vale para poder atuar. Uma vez que o PJ não pode atuar de ofício. 

  •  E quanto ao Controle Popular??Em que situações se aplica? 

  • Exemplos de controle judicial da administração:

     

    -Ação Civil Pública

    -Ação popular

    -Mandato de injunção

    -Mandato de Segurança

    -Habeas corpus e Habeas data

    -Ação direta de inconstitucionalidade.

  • Esta questão torna-se ambigua, pois causa erros de interpretação:

    A ação civil pública e a ação popular são exemplos de uma forma específica de controle judicial da administração. (controle pertencente à Adm. Pública, controle interno)

    A ação civil pública e a ação popular são exemplos de uma forma específica de controle judicial da administração. (controle social ou do MP, controle externo) Este é o correto.

     

     

  • pensei em controle do povo....tomei no brioco..kkkk

  • GABARITO "CERTO"

     

    - São instrumentos de controle judicial: ação popular; mandado de segurança; ação civil pública etc. 

  • Exemplos clássicos de controle judicial: mandado de segurança, ação popular e ação civil pública.

    --

    Gabarito: certo

  • Essa galera que faz texto pra explicar É COMPLICADO, gente quem vem pro comentários que solução pratica e não um livro pra estudar...

  • Lembrem-se, caso a assertiva trazer que "QUALQUER PESSOA PODE (...)". Pessoa é diferente de cidadão, entende-se por cidadão aquela em gozo de seus direitos civis e políticos.

  • A respeito da responsabilidade civil e da responsabilização da administração, é correto afirmar que: A ação civil pública e a ação popular são exemplos de uma forma específica de controle judicial da administração.

  • Elas não são exemplos de uma forma específica de controle judicial da administração. Deu a entender que poderiam ser a mesma coisa, questão deveria ter sido anulada.

    Correto seria: A ação civil pública e a ação popular são exemplos de formas específicas de controle judicial da administração.


ID
1012285
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da responsabilidade civil e da responsabilização da administração, julgue os itens subsequentes.

O fato que gera a responsabilidade tem de estar diretamente atrelado ao aspecto da licitude e ilicitude do fato.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Os requisitos são apenas uma ação ou omissão, dano e nexo de causalidade. Mesmo no caso de um fato lícito, se este ocasionou dano para um administrado, este pode pleitear a reparação com base na responsabilidade objetiva.
  • Para a configuração da responsabilidade estatal é irrelevante a licitude ou ilicitude do ato lesivo, bastando que haja um prejuízo decorrente de ação ou omissão de agente público para que surja o dever de indenizar. Em regra, os danos indenizáveis derivam de condutas contrárias ao ordenamento. Porém, há situações em que a Administração Pública atua em conformidade com o direito e, ainda assim, causa prejuízo a particulares. São danos decorrentes de atos lícitos e que também produzem dever de indenizar. Ex: obras para asfaltamento de rua diminuindo a clientela de estabelecimento comercial.

    Alexandre Mazza, pg. 329.
  • Gabarito: errado (já justificado acima)


    Licitude e ilicitude tem a ver com a responsabilidade da Adm por atos dos Poderes Legislativo e Judiciário.  Tais atos devem prejudicar ou ferir direitos individuais ou coletivos.

    São exemplos:

    Poder Legislativo: Lei de efeitos concretos que geram prejuízo (ex: criação de área de reserva florestal que desvaloriza imóveis na localidade - fere direito patrimonio); Leis declaradas inconstitucionais que gerem prejuízo - dever da Adm de indenizar;

    Poder Judiciário: Prisão além do tempo fixado na sentença ou erro judiciário (art. 5º, LXXV, CF); Juiz procede com dolo ou fraude/recusa, omite, retarda providência.. (art. 133, CPC) - fere direito liberdade, honra, patrimônio... - dever da Adm de indenizar.

    A responsabilização da Adm para com atos de outros Poderes é exceção, visto a independência entre esses.
  • Obrigado, Neneco! Comentário objetivo, conciso e técnico!!

  • Pessoal,

    Dúvida: como seria a redação correta desse item? Eu jurava que o erro estava no diretamente...

  • Prezado Rafael Cabral, 

    Há várias formas de tornar a questão correta, uma delas é: Para a responsabilidade civil do Estado é irrelevante a licitude/ilicitude do fato.

    Por oportuno, vale consignar que quando o Estado praticar um ato ilícito indenizará com base no princípio da legalidade. Por sua vez, quando o ato praticado for lícito, o ressarcimento do prejuízo será com fulcro no princípio da isonomia.
  • Acredito que o erro da questão esteja palavra "diretamente". Para Celso Antônio Bandeira de Mello, ensejam a responsabilidade estatal os danos derivados de conduta por ação (responsabilidade objetiva) ou por omissão do Estado (responsabilidade subjetiva), bem como aqueles danos dependentes de situação apenas propiciada pelo Estado. 

    Neste último caso, a ação danosa, propriamente dita, não é efetuada por agente do Estado. Contudo é o Estado que produz a situação da qual o dano depende. Vale dizer: é o próprio poder público que, embora sem ser o autor do dano, compõe, por ato seu, situação propícia à eventualidade de um dano.

    O autor cita como exemplo a situação envolvendo a guarda, pelo Estado, de pessoas perigosas, em face do quê o poder público expõe terceiros a risco. No caso de assassinato de um presidiário por outro presidiário, o dano liga-se, embora mediatamente, a um comportamento positivo do Estado.

    Uma vez que a sociedade não pode se estabelecer sem o estabelecimento prisional, instituído em proveito de todos, é natural que nenhum particular sofra o gravame causado pelas pessoas que ali se encontram. Daí que o dano surgido em decorrência desta situação de risco enseja responsabilidade objetiva do Estado.

  • "Imprescindível para configurar a responsabilidade civil da Administração Pública é que o ato danoso seja praticado pelo agente público como decorrência de sua condição de agente público, ou das atribuições.de sua função pública, ainda que, na realidade, o agente esteja atuando ilicitamente, extrapolando sua esfera legal de competências; o que importa é a qualidade de agente público ostentada na atuação do agente, a circunstância de sua condição de agente público ser determinante para a prática do ato; é IRRELEVANTE perquirir se o agente público causador do dano estava agindo dentro, fora ou além de sua competência legal: basta que, ao praticar o ato, lícito ou ilícito, o agente público esteja atuando "na qualidade de agente público" Pag.758


    M.A. e V.P. Direito Administrativo Descomplicado. 19º Ed. Editora Método. 2011



  • Errado. Para a configuração da responsabilidade civil do Estado, é irrelevante licitude ou a ilicitude do ato lesivo.

  • Uma outra questão que ajuda a responder.


    Q338712

    Direito Administrativo  Responsabilidade civil do estado,  Reparação do dano, ação de indenização, ação regressiva e prescrição.

    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: MJ

    Prova: Analista Técnico - Administrativo

    A respeito da responsabilidade civil do Estado, julgue os itens que se seguem. 

    Para a configuração da responsabilidade civil do Estado, é irrelevante licitude ou a ilicitude do ato lesivo. Embora a regra seja a de que os danos indenizáveis derivam de condutas contrárias ao ordenamento jurídico, há situações em que a administração pública atua em conformidade com o direito e, ainda assim, produz o dever de indenizar.

    CERTO.

  • Nada importa perquirir se a atuação do agente foi lícita ou ilícita. O que interessa é exclusivamente a qualidade de agente público ostentada na sua atuação.
    DA Descomplicado 22ªed

    ERRADO

  • O fato deve estar atrelado a um dano, por meio de um nexo causal. Ilicitude é apenas uma qualidade do fato em si.

  • independe.

  • clareando............

    O que interessa é se o agente estava "na qualidade de agente público"

  • O fato, como pressuposto de responsabilização objetiva do Estado, está ligado à conduta atribuída ao poder público

  • Os requisitos para configuração da responsabilidade objetiva do Estado são: conduta, dano e nexo de causalidade. Independe se a conduta é lícita ou ilícita.

  • Lembrem-se que oque importa é a intenção ou falta da mesma para que ato seja considerado com fator de responsabilidade ( Omissão ou Comissão)
    ERRADO.

  • SEJA O ATO LÍCITO OU ILÍCITO O ESTADO SEMPRE RESPONDERÁ, DESDE QUE NÃO SE TRATE DE CAUSAS EXCLUDENTES (por motivo fortuito ou força maior ou por culpa exclusiva do terceiro).



    GABARITO ERRADO

  • Eu acho que, o que deixa a questão errada também, é o emprego do E no fim da frase.

    O fato que gera a responsabilidade tem de estar diretamente atrelado ao aspecto da licitude E ilicitude do fato.

  • Errada

    Em suma, a teoria do risco se baseia na ideia de que aquele que, no exercício de suas atividades, naturalmente gera riscos para terceiros, tem o dever de indenizá-los quando causar-lhes concretos prejuízos, independentemente de a atuação ter se dado em conformidade ou desconformidade com o direito.

  • Errado

     

    O que gera a responsabilidade é o dano e nexo, não importando se foi lícito ou ilícito.

     

    Bons estudos.

  • Não importa em nada ilicitude ou licitude ( tanto que ambas sao qualidades) o que importa é o DANO!!!!

  • Errado. Os requisitos são apenas uma ação ou omissão, dano e nexo de causalidade.

  • QConcursos, há muitas questões de Direito Administrativo sem comentário do professor! Por favor, precisa adicionar!!

  • PESSOAL, NA MINHA HUMILDE INTERPRETAÇÃO,  ENTENDO QUE A RESPONSABILIDADE ESTA ATRELADA AO DANO,JA QUE O DANO PODE SER JUSTO OU INJUSTO,POIS EXISTEM DANOS QUE O PARTICULAR SOFRE DEVIDO AO PRINCIPIO DA SUPREMACIA DO DIREITO PUBLICO SOBRE O PRIVADO,NESSE CASO,(DANO JUSTO E LÍCITO) NÃO GERA RESPONSABILIDA DEOUTRO MODO,DANOS ILÍCITOS GERAM RESPONSABILIDADES.LOGO,A RESPONSABILIDADE ESTA ATRELADA AO DANO . 

  • A mesma linha é seguida no RE 113.587/SP (STF, 2a Turma)13:

    I. A responsabilidade civil do Estado, responsabilidade objetiva, com base

    no risco administrativo, que admite pesquisa em torno da culpa do

    particular, para o fim de abrandar ou mesmo excluir a responsabilidade

    estatal, ocorre, em síntese, diante dos seguintes requisitos: a) do dano;

    b) da ação administrativa; c) e desde que haja nexo causal entre

    o dano e a ação administrativa. A consideração no sentido da

    licitude da ação administrativa e irrelevante, pois o que interessa,

    e isto: sofrendo o particular um prejuízo, em razão da atuação estatal,

    regular ou irregular, no interesse da coletividade, e devida a indenização,

    que se assenta no princípio da igualdade dos ônus e encargos sociais. II.

    Ação de indenização movida por particular contra o Município, em virtude

    dos prejuízos decorrentes da construção de viaduto. Procedência da ação.

  • Galerinha,

     

    Pense da seguinte forma: Se um agente público bate em minha casa e ferra com meu portão, não me interessa se o cidadão agiu de má fé ou se ele bateu acidentalmente porque foi ultrapassado e perdeu o controle. Eu quero que se dane o motivo, o Estado vai ter que me indenizar o prejuízo.

    A intenção do agente interessa ao Estado a fim de obter a ação regressiva, mas pra mim não muda nada.

     

    Portanto, o que gera a responsabilidade não é a licitude ou ilicitude do ato, é o ato em si. 

     

    Vejam:

     

    Para a configuração da responsabilidade estatal é irrelevante a licitude ou ilicitude do ato lesivo, bastando que haja prejuízo decorrente da ação ou omissão do agente público para que surja o dever de indenizar. MAZZA, Pag 352.

  • Já é pacífico o entendimento de que o ordenamento jurídico brasileiro admite que o Estado possa causar prejuízos aos seus administrados, através de comportamentos lícitos ou ilícitos, comissivos ou omissivos, resultando-lhe a obrigação de recompor tais danos.

     

    ... o surgimento da teoria do risco administrativo, na qual o Estado deveria indenizar o dano não somente quando este resultasse de culpa do agente estatal ou de falha do serviço, que seriam os atos ilícitos, mas também os resultantes de atos lícitos, visto que não era mais a culpa do serviço ou do servidor que gerava essa responsabilidade, mas sim o risco que toda atividade estatal implicaria para os administrados.

     

    Desta forma, o Estado seria responsabilizado sempre que sua atividade configurasse um risco para o administrado, independentemente da existência ou não de culpa e desde que desse risco tivesse resultado um dano. A responsabilidade, portanto, passou a ser objetiva. O lesado somente precisava provar a conduta do agente estatal, o dano e o nexo de causalidade entre ambos.

     

    https://jus.com.br/artigos/4365/a-responsabilidade-civil-do-estado-por-conduta-omissiva/2

  • Cai nessa por interpretar errado. Pensei estar falando de nexo. -.-'

  • Não está ligado diretamente porque tanto faz ser lícito ou ilícito!

  • Independentemente do ato ser lícito ou ilícito o Estado sempre responderá.

  • Gabarito: Errado.

     

    Não é relevante dolo ou culpa (elemento subjetivo) nem a ilicitude do agente (conduta lícita ou ilícita)  , bastando haver a junção de três coisas: Conduta + Dano + Nexo Causal.

  • Gab ERRADO

     

    O fato que gera a responsabilidade tem de estar diretamente atrelado ao aspecto do ato danoso e nexo causal.

  • Não importa se é lícito ou ilícito, o que importa é o ATO, DANO e NEXO CAUSAL.

  • Errado.

    Responsabilidade civil ou extracontratual do Estado: obrigação 
    de reparar danos causados a terceiros em decorrência de comportamentos 
    comissivos ou omissivos, materiais ou jurídicos , lícitos ou ilícitos , 
    imputáveis aos agentes públicos . (Di pietro)

    O surgimento da responsabilidade não  requer que o ato do agente público seja ilícito (contrário à lei): a 
    responsabilidade civil do Estado pode decorrer de atos ou  comportamentos que, embora lícitos , causem danos a terceiro. 

  • desatenção minha, independente.

  • ERRADO

     

    No caso de reparação ao particular por dano causado por agente público (nesta qualidade), independe se o ato é lícito ou ilícito, comissivo ou omissivo. A responsabilidade é objetiva. Reparado o dano pelo Estado, poderá, este, promover a ação de regresso contra seu agente. 

  • errado so prescisa comprovar o nexo de causalidade!!!

  • ERRADO.

    Tem de estar atrelado com as seguintes hipóteses: (agir na qualidade de agente público + Dano + Nexo de casualidade + Conduta)

  • Gabarito Errado.

     

    *Responsabilidade civil ou extracontratual do Estado; obrigação de reparar danos causados à terceiro em decorrência de comportamentos comissivos ou omissivos, materiais ou jurídicos, lícitos ou ilícitos, imputáveis aos agentes públicos.

    – responsabilidade do Estado

    I) é sempre civil e extracontratual

    II) obrigação de reparar danos causados a terceiros

    III) resulta de comportamentos comissivos ou omissivos, lícitos ou ilícitos.

  • ITEM – ERRADO -

     

     

    a)       Responsabilidade

     

    I – A responsabilidade nasce do descumprimento de uma norma legal, ou seja, é a consequência jurídica da violação de uma obrigação. A responsabilidade civil consiste no dever de reparar um dano, decorrente da violação da lei civil. Essa mesma regra aplica-se ao Estado, ou seja, o comportamento do Estado produz um dano, nascendo para ele o dever de indenizar.

     

    II – O comportamento do Estado pode abranger atos lícitos e atos ilícitos:

     

    • Ato lícito: o poder, reconhecido ao Estado e legitimamente exercido, gera, indiretamente, como simples consequência, não como sua finalidade própria, a lesão a um direito alheio.

     

    • Ato lícito: o Estado, por dolo ou culpa, lesa direito alheio. Portanto, na responsabilidade civil, a atuação do Estado não é dirigida para causar um dano, pois ele atua para realizar o bem comum, mas reflexamente provoca o prejuízo.

     

     

    FONTE: PROFESSOR BARNEY BICHARA

  • Errei, por falta de atenção. Mas, vamos lá!

    Q: O fato que gera a responsabilidade tem de estar diretamente atrelado ao aspecto da licitude e ilicitude do fato.

    A responsabilidade objetiva do Estado ocorrerá independente de dolo/culpa. Podendo ser proveniente tanto de fato lícito como de fato ilícito.

    Na verdade, o que deve ser demonstrado para a caracterização da responsabilidade é o NEXO CAUSAL entre a conduta e o dano. E isso independe do aspecto licito/ilícito do fato...

    Justificando o gabarito "ERRADO".

  • A responsabilidade objetiva do Estado ocorrerá independente de dolo/culpa. Podendo ser proveniente tanto de fato lícito como de fato ilícito.

  • Para estar configurada responsabilidade do estado é necessario: Existencia de dano

    Nexo causal

    Ato da empresa

  • Atos lícitos e ilícitos praticados pelo agente estatal, poderão resultar em responsabilidade estatal.

  • AS QUESTÕES SE REPETEM...

    Q234994 CESPE / CEBRASPE - 2012 - PC-CE A responsabilidade civil do Estado exige três requisitos para a sua configuração: ação atribuível ao Estado, dano causado a terceiros e nexo de causalidade  (C)

    Q338712CESPE - 2013 - MJ Para a configuração da responsabilidade civil do Estado, é irrelevante licitude ou a ilicitude do ato lesivo. Embora a regra seja a de que os danos indenizáveis derivam de condutas contrárias ao ordenamento jurídico, há situações em que a administração pública atua em conformidade com o direito e, ainda assim, produz o dever de indenizar. (C)

    Q337426 CESPE - 2013 - TCE-RO O fato que gera a responsabilidade tem de estar diretamente atrelado ao aspecto da licitude e ilicitude do fato (E)

    Q327527 CESPE - 2013 - DEPEN Para que fique configurada a responsabilidade civil objetiva do Estado, é necessário que o ato praticado pelo agente público seja ilícito. (E)

    Q343660 CESPE - 2013 - MC Para que fique configurada a responsabilidade civil do Estado, é necessário que o ato praticado seja ilícito.(E)

    Q424626 CESPE - 2013 - BACEN Para que se configure a responsabilidade objetiva do Estado, é necessário que o ato praticado seja ilícito E)

    -Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu (Ecl. 3:1-17)

  • ERRADO

    É NECESSÁRIO o Servidor ESTAR ATUANDO na CONDIÇÃO de AGENTE PÚBLICO:

    (de caráter permanente ou transitório)

     

    ·        (NÃO IMPORTANDO se a atuação do agente foi Lícita ou Ilícita)


ID
1012288
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos serviços públicos e da organização administrativa, julgue os itens que se seguem.

As autarquias são pessoas jurídicas de direito público integrantes da administração indireta, tais como o INSS, o Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários.

Alternativas
Comentários
  • Fiquei na dúvida em relação à CVM. Segue a resposta para quem teve a mesma dúvida:

    A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) também é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, instituída pela Lei 6.385
  • Autarquia, para Maria Sylvia Zanella Di Pietro (Direito Administrativo, 17ª ed., pp. 368 e 369), é “pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de auto-administração, para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei”.

    Características:

    1.  Personalidade de direito público – Sendo pessoa jurídica de direito público, a autarquia submete-se ao regime jurídico publicístico quanto à criação, extinção, poderes, prerrogativas, restrições e privilégios. Pode-se afirmar que as autarquias têm praticamente as mesmas prerrogativas, privilégios e restrições que as pessoas políticas.

    2.  Desempenho de atividade típica do Estado (Não podem as autarquias desenvolver atividade comercial ou industrial. Normalmente, os entes autárquicos prestam serviço público ou exercem atividade de polícia administrativa, atuações tipicamente públicas);

    3.  Capacidade de auto-administração;

    4.  Capacidade administrativa específica;

    5.  Sujeição a controle ou tutela.

    Prerrogativas e Privilégios

    Como antes assinalado, os entes autárquicos desfrutam de uma série de prerrogativas e privilégios, dentre os quais podemos mencionar:

     

    - Prazos processuais maiores (CPC, art. 188);

    - Reexame de ofício (CPC, art. 475);

    - Despesas processuais pagas ao final do processo (CPC, art. 27) etc

    - Bens impenhoráveis, imprescritíveis etc;

    - Presunção de legitimidade de seus atos;

    - Auto-executoriedade;

    - Regime dos precatórios (CF, art. 100 e CPC, 730 e 731);

    - Prazo prescricional especial (Decreto 20.910/32 c/c DL 4597/42) – 5 anos, para as ações pessoais;

    - Imunidade tributária relativa a impostos (CF, art. 150, VI, imunidade condicionada) etc.

     
    São exemplos de autarquias:Banco Central (BC), as agências reguladoras, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e órgãos como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq)

    Fonte:
    http://www.espacojuridico.com/blog/autarquias-em-um-super-resumo/
  • Bem exposto acima pelo caros amigos.

    As autarquias são pessoas jurídicas de direito público interno, pertencentes à Administração pública indireta, criadas por lei específica para o exercício de atividades típicas da Administração Pública.
    Algumas autarquias, por exemplo: INSS, Bacen,Incra,Cade, USP,CVM, entre outras.

    Observação: A CVM - Comissão de Valores Mobiliários vem sendo considerado pela doutrina como uma agência reguladora pelas suas características, embora não tenha recebido a denominação de "agência".

    Importante lembrar que agência reguladora é espécie de autarquia.

    Temos a espécia de autarquia:

    - Autarquias comuns, administrativas, serviços(INSS);
    - Autarquias especias(Agência reguladora);
    - Autarquias corporativas, profissionais(Conselhos de Classe); 
    Observação: OAB perdeu o status de autarquia no STF.
    - Autarquias fundacionais (FUnai);
    - Autarquias territoriais (territórios federais)


    Posto isso, alternativa correta.

    Fonte: Alexandre Mazza, 2°ed. Editora Saraiva
    Fonte: Flavia Cristina Andrade, volume 8, Editora Impetus
  • Esses mesmos exemplos estão no livro do MA e VP, 18ª ed. pág. 44! Ele cita também o INCRA  e o  IBAMA.
  • "MA e VP" kkkkkkkkkk

    Esses neologismos de hj em dia...
    Tá cada vez mais difícil entender os comentários aqui!
    kkkk

    MA e VP....

  • Paulo Rocha, é o livro mais conhecido do Direito Administrativo 
    MA- (Marcelo Alexandrino) VP (Vicente Paulo)

  • Ai galera, um quadro com as vinculações entre entidades da administração indireta e seus respectivos ministérios.

    http://www.gespublica.gov.br/biblioteca/pasta.2010-12-07.7837648486/entidades_vinculadas_2.pdf

  • Gabarito correto.


    O Cespinho resgatou o CVM, eu não o vejo nas questões desde 2010. 

  • O conceito de autarquias, de fato, deve conter a informação de que se trata de pessoas jurídicas de direito público, isto é, regidas por normas basicamente de ordem pública. Ademais, os exemplos oferecidos – INSS, Banco Central do Brasil e CVM – revelam-se escorreitos, de modo que não há qualquer equívoco nesta assertiva.

    Gabarito: Certo


  • Certo,
    São exemplos de autarquias. Só frisando, que a OAB não se encaixa em AUTARQUIAS, sendo assim não sujeita a controle da ADM, não precisa de concurso, não pode ser tida como congênere ou dependência entre OAB e qualquer órgão público.
    Sendo assim, OAB se encaixa no sui generis ela tem um gênero diferente.

  • Gabarito. Certo.

    AUTARQUIA 

    -> Personalidade jurídica de Direito Público 

    -> Finalidade atividade típica do estado 

    ->  Regime jurídico Público 

    -> Responsabilidade civil Objetiva 

    -> Bens Público 

    -> Regime jurídico único 


    Exemplos de Autarquias -> INSS, Banco Central do Brasil, CVM, etc.


  • Algumas agências reguladoras, como no caso a CVM , não possuem o nome de agência,mas isso não significa que elas não tenham esse status. Além disso, algumas  instituições possuem o nome de agência,sem se tratar de  caso de agência reguladora. Podendo ser uma autarquia comum, como no caso da Abin ( agência brasileira de inteligência) ou ainda sendo apenas um serviço social autonomo(AEB- agência espacial brasileira e AbDI- agência brasileira de desenvolvimento industrial . 

  • Exemplos de Autarquia: CVM, INSS ANTT, ANA, ANTAQ, ANAC, ANCINE, ANATEL, ANAEEL, ANP, ANVISA, ANS, etc.

    Algumas dessas autarquias sitadas acima, sao agencias reguladoras e como disse nossa amiga concurseira Thaíla Alves abaixo: "Algumas agências reguladoras não possuem o nome de agência,mas isso não significa que elas não tenham esse status"

  • Bom errar essa! Agora não erro mais! :) Não sabia que BACEN  e CVM eram autarquias...

  • Bem lembrado Paula !!!

  • Essa CVM me pegou! Melhor errar aqui do que na prova

  • eu acertei mas fiquei na dúvida da CVM tbm...na prova acho que deixaria em branco.

  • AHHHHHHHH DANADO!

    Errei por preciosismo! Na prova deixaria em branco

  • Eu quero é errar aqui mesmo....e acertar no dia da prova. É estudando e aprendendo!



  • Essa eu errei.Portanto, melhor suar no campo de treinamento, do que sangrar no campo de batalha!

  • Lista bem útil :)
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_autarquias_federais_do_Brasil

  • Só sabia que a CVM era uma autarquia porque estudava para caixa, agora vejo que todo conhecimento é válido.
  • Entendi a questão da seguinte forma, em nenhum momento o enunciado da questão está afirmando que o INSS o CVM e o BCN são autarquias, a questão afirma que as autarquias são pessoas jurídicas de direito público integrantes da administração indireta assim como as outras que foram citadas, está fazendo uma comparação, bom foi assim que entendi a questão


  • Errei, pois não sabia que a cvm é autarquia!!!

  • A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) foi criada em 07/12/1976 pela Lei 6.385/76, com o objetivo de fiscalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil.


    A CVM é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade administrativa independente, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e orçamentária.


    http://www.cvm.gov.br/menu/acesso_informacao/institucional/sobre/cvm.html

  • Nossa, não sei da onde tirei que estava escrito Banco do Brasil. Precisamos estar sempre alertas, pois um detalhe assim faz-nos perder uma questão.

  • AUTARQUIAS (gênero)


    espécies:

     • COMUNS (ORDINÁRIAS). INSS


     • EM REGIME ESPECIAL.

           - ANTIGAS. BACEN

           - AGÊNCIAS REGULADORAS. CVM

           - AGÊNCIAS EXECUTIVAS.


     • FUNDAÇÕES AUTÁRQUICAS / AUTARQUIAS FUNDACIONAIS.


     • CONSÓRCIOS PÚBLICOS DE DIREITO PÚBLICO.


     • AUTARQUIAS TERRITORIAIS.






    GABARITO CERTO


  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_autarquias_federais_do_Brasil 

    Listinha de todas as autarquias, quem quiser dar uma olhada assim como eu ta ai 

  • Aquele momento q vc lê banco do Brasil e quer se matat
  • BANCO (central) DO BRASIL.... 

    Casca de banana em que eu caí... tosco, meu Deus! 

    Treinar, treinar, treinar... Jeeeeeesus!!!!!!!!!

  • Li Banco do Brasil!!! Errei.

  • banco do brasil putz, leitura dinamicaa é uma .........errei , próxima.

  • Em vez de Banco central do Brasil, li Banco do Brasil kkke marquei errado

  • ao invez de banco central, eu li banco do brasil (4345343424)

  • Banco CENTRAL do Brasil (autarquia), e NÃO BANCO DO BRASIL (Sociedade de Economia Mista)

     

    Alguns de nós lemos muito rápido e acabamos sentando na macaxeira!!!

  • LEMBRETE: NÃO LER "BANCO DO BRASIL" em caso de prova. :( 

  • Errei, pois não sabia que a cvm é autarquia!!!

    Comissão de Valores Mobiliários (CVM) também é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, instituída pela Lei 6.385

  • CARALHO, EU LI BANCO DO BRASIL... PQP

    MAS É MELHOR LER ERRADO AQUI DO QUE NA PROVA NÉ RSRSRS

  • Banco do Brasil desbancando muita gente. Até na lista de aprovados do INSS essa porra apareceu.

  • PQP, li banco do brasil, cansaço cega!!!
    Jamais desistir!!! PM/AL

  •   BANCO DO BRASIL É EMPRESA KKKK BANCO CENTRAL É AUTARQUIA 

  • Djonatha Castelo, meu caro, Banco do Brasil é SEM.

  • GABARITO: CERTA

    Olha a confusão ai do BACEN e BB

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Errei por causa da CVM, ñ a conhecia.
  • Tbm deixaria em branco na hora da prova, a não ser que eu consiga decorar toda essa galera da administração indireta

  • Correto. As três são autarquias 

  • Fiquei em dúvida em relação ao BCB. Gabarito : C
  • A CVM também é uma autarquia, assim como o INSS e o BACEN.

    Gabarito: Certo.

  • Lei 6385/1973

    Art. 5º É instituída a Comissão de Valores Mobiliários, entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade administrativa independente, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e orçamentária.

  • CVM fiquei na dúvida. Mas, fui com coração na questão. rs

    A CVM é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Economia, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade administrativa independente, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e orçamentária.

    objetivo de fiscalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil.

    Fonte site da CVM : http://www.cvm.gov.br/menu/acesso_informacao/institucional/sobre/cvm.html

  • bora la decorar as Autarquias do Brasil

  • LETRA: certo

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  • Nunca ouvi falar dessa CVM... Só fazendo questão para nunca mais esquecer

  • A expressão "tais como" sugere exemplos de pessoas da Administração indereta,como o INSS ( autarquia federal) Banco Central do Brasil (Sociedade de Economia Mista), a Comissão de Valores Imobiliários compõem um dos órgão da estrutura do Banco Central.

  • Autarquias - Banco Central | INSS | IBAMA | CVM | ANEEL | ANATEL | ANTAQ | ANCINE | ANVISA

    Fundação Pública - FINEP | FUNAI | FUNASA | IBGE

    Empresa Pública - Caixa Econômica Federal | Correios | EMBRAPA | BNDES

    S.E.M - Banco do Brasil | Banco da Amazônia | Petrobrás | Eletrobrás | Telebrás

  • INSS, BACEN e CVM: Autarquias Federais.

    INSS - Assuntos Previdenciários

    BACEN - Instituição Financeira do Brasil responsável por emitir papel moeda, mercado financeiro (COPOM), etc.

    CVM - Autarquia relacionada ao crivo do mercado de valores mobiliários.

    Gabarito: CERTO

  • Comissão de Valores Imobiliários não é agência reguladora.

  • Ai cespe, te odeio

  • Autarquias - Banco Central | INSS | IBAMA | CVM | ANEEL | ANATEL | ANTAQ | ANCINE | ANVISA

    Fundação Pública - FINEP | FUNAI | FUNASA | IBGE

    Empresa Pública - Caixa Econômica Federal | Correios | EMBRAPA | BNDES

    S.E.M - Banco do Brasil | Banco da Amazônia | Petrobrás | Eletrobrás | Telebrás

  • C

    Acertei, mas na prova de cara deixaria em branco. o cara ter que saber dentre os milhares de órgãos e entidades que existem no governo o que é ou não autarquia é de lascar.

    Vai devagar...


ID
1012291
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos serviços públicos e da organização administrativa, julgue os itens que se seguem.

Os serviços públicos indelegáveis são aqueles que só podem ser prestados pelo Estado diretamente, tais como os serviços de defesa nacional, segurança interna e os de transporte coletivo.

Alternativas
Comentários
  • Os serviços de transporte coletivo podem ser delegados aos particulares, se assim não fosse, toda empresa de ônibus seria do Estado.
  • Corroborando com o cometário acima, há inclusive previsão na CF ao tratar da competência dos Municípios:

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

  • ERRADO

    SEGUINDO COM JURISPRUDÊNCIA DA FUNDAMENTAÇÃO CORRETA, E JÁ EXPLICITADA PELO COLEGA ACIMA

    Dados Gerais

    Processo: RMS 16224 GO 2003/0053642-3
    Relator(a): Ministro LUIZ FUX
    Julgamento: 17/02/2004
    Órgão Julgador: T1 - PRIMEIRA TURMA
    Publicação: DJ 15/03/2004 p. 152

    Ementa

    PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. AUSÊNCIA DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO. DELIBERAÇÃO REGULAMENTANDO TRANSPORTE COLETIVO. COMPETÊNCIA MUNICIPAL. INCONSTITUCIONALIDADE. INEXISTÊNCIA.

    1. É inadmissível o Mandado de Segurança à míngua da demonstração da ofensa a direito líquido e certo do impetrante.

    2. O Município é competente para editar norma regulamentando o transporte coletivo urbano, a teor do que dispõe o art. 30V, da Constituição Federal.

    3. Recurso Ordinário desprovido

    FONTE:http://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/198671/recurso-ordinario-em-mandado-de-seguranca-rms-16224-go-2003-0053642-3


    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA

  • A questão fala sobre serviços públicos. Assim, a doutrina traz a classificação de serviço público, quanto à essencialidade e à possibilidade de delegação

    - serviços públicos propriamente ditos ou serviços próprios: são serviços intimamente relacionados com as atribuições do Poder Público, essenciais, cuja delegação não é possível. Por exemplo, segurança, Defesa nacional;

    - serviços de utilidade pública ou serviços impróprios : são os que não afetam sunstancialmente as necessidades da comunidade, mas satifazem interesses comuns de seus membros, por isso a Administração os presta por meio de seus órgãos, ou entidades descentralizadas ou delega a sua prestação a concessionários, permissonários ou autorizatários. Não são serviços esseciais, mas convenientes para coletividade, portanto, podendo ser prestados de forma direta ou indireta. Por exemplo, transporte coletivo, tefefonia.

    Alternativa incorreta, pois o detalhe que deixa a questão errada e inclusão de transporte coletivo.

    Fonte: Flávia Cristina Andrade, 6° ed, volume 8, Editora Impetus.
  • Não há necessidade imperiosa de que o serviço de transporte coletivo seja prestado apenas pelo Estado, como nas duas outras alternativas. Pode ser prestado por particulares, sendo porém, fiscalizado pelo Poder Público.
  • pegadinha do malandro essa hein. por isso, temos que ler com muita atenção...prestando atenção inclusive nas letras E e OU...as vezes até uma letra faz diferença.

  • Serviço delegável -> é aquele que pode ser prestado pelo Estado centralizadamente ou por meio das entidades integrantes da administração indireta, ou sua prestação delegada a particulares (concessão ou permissão).
    EX: serviços de telefonia, fornecimento de energia elétrica, transporte coletivo rodoviário de passageiros...

    Serviço indelegável -> aquele que somente pode ser prestado pelo ESTADO, centralizadamente , ou pelas pessoas jurídicas de direito público integrantes da ADM indireta. São, portanto, serviços públicos cuja prestação exige exercício de poder de império.
    EX: garantia da defesa nacional, segurança interna, fiscalização de atividades
    fonte: DA Descomplicado 22ªed

    GAB ERRADO

  • Detesto questão assim do tipo:

    Quantos animais Moisés colocou na arca???


    R: Nenhum, quem construiu a arca foi Noé!!!!

    Paciência!


  • Gabarito. Errado.

    Serviços de Utilidade Pública - Serviços de utilidade pública são os que a Administração, reconhecendo sua conveniência (não essencialidade, nem necessidade) para os membros da coletividade, presta-os diretamente ou aquiesce em que sejam prestados por terceiros (concessionários, permissionários ou autorizatários), nas condições regulamentadas e sob seu controle, mas por conta e risco dos prestadores, mediante remuneração dos usuários. Ex.: os serviços de transporte coletivo, energia elétrica, gás, telefone.


    http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-administrativo/classificacao-dos-servicos-publicos

  • Errado.


    O conceito de serviço público indelegável está correto.


    Agora afirmar que transporte coletivo e segurança interna é indelegável, torna a assertiva incorreta.

  • CENTRALIZAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO: É o que o Poder Público presta por seus próprios órgãos em seu nome e sob sua exclusiva responsabilidade.

    Ex.: Defesa nacional, Segurança interna...


    DESCENTRALIZAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO: É todo aquele em que será prestado, por outorga OU delegação; por entidade da Administração Indireta ou por particular respectivamente.
    Ex.: Transporte coletivo (delegação)...


    GABARITO ERRADO
  • Também conseguimos gabaritar essa questão através da classificação do Serviço Público quanto à "forma como concorrem seus prestadores" que pode ser exclusivo (direta ou indiretamente) ou não exclusivos(saúde, educação). A questão está errada quando afirma que tais serviços(que de fato são exclusivos do estado) só podem ser feitos diretamente e, sabemos que não.

  • TRANSPORTE COLETIVO?


  • Pedro Matos para presidente...

  • Serviços próprios do Estado são: defesa nacional, saúde pública, polícia.

  • 1) SERVIÇOS PUBLICOS EXCLUSIVOS , NÃO DELEGAVEIS: são aqueles serviços que somente podem ser prestados diretamente pelo Estado, não se admitindo a transferência a particulares. A CF expressamente prevê dois deles, quais sejam, o serviço postal e o correio aéreo nacional disposto no art.21, X do texto constitucional, A doutrina acrescenta outros como administração tributária e a organização administrativa que não podem, por sua natureza, ser executados mediante delegação. Inclusive, em razão da impossibilidade de delegação destas atividades, a Empresa Brasileira de Correiros e Telégrafos executa serviço publico por outorga, ostentando a qualidade de titular da atividade, se submetendo, no entender do Supremo Tribunal Federal, a regime idêntico ao da Fazenda Pública.

  • ERRADO.


    O único erro está em transporte coletivo, pois trata-se de um serviço público delegável.

  • Uma cebola na salada de frutas.

  • Errado. O transporte público não é prestado pelo Estado diretamente.

  • Errada

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

  • "Os serviços públicos indelegáveis são aqueles que só podem ser prestados pelo Estado diretamente, tais como os serviços de defesa nacional, segurança interna"

  • O erro da questão está no fato de que  há serviços públicos que são prestados pelos particulares que não estão submetidos a delegação, tais como: educação e saúde.

     

    Esses serviços públicos estão submetidos tão somente ao Poder de Polícia do Estado, mas são prestados por particulares sem delegação, ou seja, são serviços indelegáveis, mas que não são exclusivos do Estado. A doutrina conceitua esses serviços públicos como serviços impróprios.

  • Questão que exige do canditato o conhecimento de "organização político-administrativa - competências" (direito constitucional) e podres da administração pública (direito administrativo).

    Transporte coletivo -> hipótese de competência privativa da União (art. 22, inc. XI, CF), ou seja, cabe delegação. O que torna a questão incorreta.

    Bons estudos, não desista!!!

  • ....

     

    ITEM – ERRADO – O serviço de transporte coletivo pode ser prestado de forma indireta, por meio de delegação. Nesse sentido, o professor HELY LOPES MEIRELLES (in Direito Administrativo Brasileiro. 23.ª edição. P. 286)

     

     

    “Serviços públicos propriamente ditos, são os que a Administração presta diretamente à comunidade, por reconhecer sua essencialidade e necessidade para a sobrevivência do grupo social e do próprio Estado. Por isso mesmo, tais serviços são considerados privativos do Poder Público, no sentido de que só a Administração deve prestá-los, sem delegação a terceiros, mesmo porque geralmente exigem atos de império e medidas compulsórias em relação aos administrados. Exemplos desses serviços são os de defesa nacional, os de polícia, os de preservação da saúde pública.

     

    Serviços de utilidade pública: são os que a Administração, reconhecendo sua conveniência (não essencialidade, nem necessidade) para os membros da coletividade, presta-os diretamente ou aquiesce em que sejam prestados por terceiros (concessionários, permissionários ou autorizatários), nas condições regulamentadas e sob seu controle, mas por conta e risco dos prestadores, mediante remuneração dos usuários. São exemplos dessa modalidade os serviços de transporte coletivo, energia elétrica, gás, telefone. ” (Grifamos)

  • ERRO DA QUESTÃO "Transporte Coletivo".

     

    Serviços públicos: propriamente ditos, são os que a Administração
    presta diretamente à comunidade, por reconhecer sua essencialidade
    e necessidade para a sobrevivência do grupo social e do próprio Estado.
    Por isso mesmo, tais serviços são considerados privativos do Poder Público,
    no sentido de que só a Administração deve prestá-los, sem delegação
    a terceiros, mesmo pol·que geralmente exigem atos de império e medidas
    compulsórias em relação aos administrados.

     

    Exemplos desses serviços são os de defesa nacional, os de polícia, os de preservação da saúde pública.

     

                                                                LIVRO   -   Direito Administrativo Brasileiro (2016)_Hely Lopes Meirelles

     

     

     

     

     

     

    Ano: 2013            Banca: CESPE              Órgão: MPOG         Prova: Todos os Cargos


    De acordo com a classificação dos serviços públicos, cabe exclusivamente à União manter o serviço de transporte e o serviço postal.   [ERRADO].

     

    Art. 21. Compete à União:

    XI - Explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais;

    XII - Explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: d) Os serviços de transporte ferroviário e aquaviário entre portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham os limites de Estado ou Território; e) Os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros;

     

    Art. 30, V da CF/88. Art. 30. Compete aos Municípios:

    V - Organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

     

                                                                                                    NÃO COMPETE EXCLUSIVAMENTE À UNIÃO.

     

    Art. 21 da CF/88. Compete à União: (Exclusiva)

    X - Manter o serviço postal e o correio aéreo nacional;

    Art. 22 da CF/88. Compete privativamente à União Legislar sobre:

    V- Serviço postal;

    *Manter serviço postal é competência EXCLUSIVA DA UNIÃO.

    *Legislar sobre serviço postal é competência PRIVATIVA DA UNIÃO.

  • Os serviços públicos indelegáveis são aqueles que só podem ser prestados pelo Estado diretamente, tais como os serviços de defesa nacional, segurança interna e os de transporte coletivo.

     

    Transporte coletivo não é indelegável!!!

  • Complementando:

     

     

    Ano: 2013    Banca: CESPE    Órgão: MI    Prova: Assistente Técnico Administrativo  

     

    Acerca dos serviços públicos, julgue os itens que se seguem.


    Os serviços de utilidade pública, a exemplo dos serviços de transporte coletivo, visam proporcionar aos seus usuários mais conforto e bem-estar. 


    CERTO

  • transporte coletivo cabe aos Municipios e nao ao Estado e ,são delegaveis.

  • Transporte coletivo é delegável.

  • Serviços Públicos Indelegáveis:

    I. Só podem ser prestados pelo Estado de forma direta;

    II. Normalmente são indelegáveis devido ao exercício do poder de império, exemplo: Defesa Nacional, Segurança Pública, Fiscalização, etc.

    Transporte coletivo não exige poder de império.

  • o erro esta em transporte coletivo.


ID
1012294
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária

Julgue os próximos itens, relativos a licitação e contratos administrativos.

Como regra geral, os créditos orçamentários têm a mesma duração do contrato administrativo.

Alternativas
Comentários
  • É princípio do orçamento público de que toda despesa tem que ter a sua específica previsão de receita, ou seja, para fazer frente aquela despesa oriunda de determinado contrato administrativo, também será necessária a previsão da receita para pagamento durante toda a duração do contrato.
  • GABARITO:   CERTO  

    A Lei 8.666/90 que regualmenta o art. 37, inciso XXI, da CF, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências, assim dispõe (como regra):
    Art. 57.  A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos: (...)

  • Não seria o contrário? Os contratos que têm mesma duração dos créditos orçamentarios?
  • É verdade ERNANDES FERNANDES!
    O enunciado afirma equivocadamente que "é o rabo quem balança o cachorro"! 

    Conforme disposto na Lei 8.666/93 e considerando que os créditos orçamentários têm, em regra, duração de 1 ano, o enunciado, salvo melhor juízo, de forma inusitada, está afirmando que é o rabo quem balança o cachorro e não o contrário como seria o normal:


    Artigo 57 - A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos (...).

     

    A redação do dispositivo supra é clara quanto à duração dos contratos: ficará adstrita (ou limitada) à vigência dos respectivos créditos orçamentários...”. Os créditos orçamentários iniciam-se em 1º de janeiro e terminam em 31 de dezembro. Portanto, de um modo geral, os contratos regidos pela Lei 8.666/93 possuem duração constrita ao período que se inicia em 1º de janeiro e termina em 31 de dezembro.

    Reza o artigo 34, da Lei Federal nº 4.320/64: “Art. 34. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil”.

    Veja mais em: http://www.portaldelicitacao.com.br/questoes-sobre-licitacoes/contratos/524-duracao-dos-contratos-administrativos.html#sthash.RBSuVW3b.dpuf
     

    Daí, se conclui, por óbvio que, se os créditos orçamentários iniciam e terminam, respectivamente, no primeiro e no último dia do ano, e a duração dos contratos administrativos tem que estar compreendida dentro deste período, não há como concebermos o inverso, ou seja, que a duração do contrato, por exemplo, seja de seis meses e, com isso, o crédito orçamentário (que, por lei, tem duração de um ano civil) seja reduzido ao período do contrato.

  • concordo com os colegas cima. A questão inverteu a dependência. Os contratos, em regra, ficam vinculados à duração dos créditos orçamentários.
  • Como regra geral, os créditos orçamentários têm a mesma duração do contrato administrativo.
    Ora, se a = b, b = a.

  • Caro amigo JOSE ANTONIO LUIZ NETO, A não é = B e nem B=A.
    A lei diz que "A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários". Adstrito significa: Dependente, estreitado, ligado, preso, submetido.
    Significa que o contrato tem que ter uma duração que respeite a duracao dos créditos orçamentários. No entanto, se o contrato for de 6 meses não quer dizer que os créditos orcamentarios também serão.     
  • Parabéns, CESPE. Mais uma questão pessimamente formulada. O enunciado inverteu a relação de dependência.
  • Tenho aprendido uma coisa: quando a prova do CESPE é de nível médio, não dá pra ficar procurando chifre na cabeça de cavalo.
  • Discordo dos colegas.

    Pra mim, a questão apenas diz que ambos têm a mesma duração. Não vejo vinculação equivocada.

  • Questão altamente MAL FORMULADA!!!!
    é esse tipo de questão que desmotiva o cara que está estudando!
  • Acho que é bem como o colega acima falou:

    "Tenho aprendido uma coisa: quando a prova do CESPE é de nível médio, não dá pra ficar procurando chifre na cabeça de cavalo."

    Eu errei a questão por levar em conta a precisão da CESPE para considerar uma questão como correta... mas acho que a banca deve aliviar um pouco na precisão dos enunciados em provas de ensino médio.
  • Pelo que eu entendi a vigência do contrato está amarrada a duração dos créditos orçamentários que são de 1 ano, então eu pergunto, não é possível efetuar contrato com a administração por um prazo superior a 1 ano
  • Eu acho que eles inverteram a questão, hein?! Pelo enunciado, os créditos orçamentários só terão a duração do contrato. E isso não é verdade.

  • Pô pessoal,  todo o sentido da questão está dentro do "salvo",..
    O caput dá a regra , mas o as exceções é que ultrapassam o ano fiscal.. quero dizer, em termos de preços, vocês estão vendo o rabo do cachorro ( os contratos de menor valor e despesas correntes, com certeza sempre (em regra) serão em maior quantidade que os investimentos.. ), mas o que VALE de fato é inverso o rabo é acessório em questão de essencialidade.
    Além do mais, a todo vínculo é feito na prática por contratos administrativos, mesmo aqueles nas situações que desobrigam a licitação..

    Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos

    créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    I - aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no

    Plano Plurianual, os quais poderão ser prorrogados se houver interesse da

    Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório;

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a

    sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de

    preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta

    meses;181

    III - (Vetado).182

    IV - ao aluguel de equipamentos e à utilização de programas de informática, podendo

    a duração estender-se pelo prazo de até 48 (quarenta e oito) meses após o início da

    vigência do contrato.

    V - às hipóteses previstas nos incisos IX, XIX, XXVIII e XXXI do art. 24, cujos

    {...}


  • Esta questão é completamente absurda

    como muito bem comentada pelos colegas

  • Pelo meu entendimento:

    Dizer que os créditos orçamentários têm a mesma duração do contrato administrativo = o contrato administrativo têm a mesma duração dos créditos orçamentários.

    Apenas um exemplo, se o crédito orçamentário tem vigência de 1 ano, o contrato estará ligado a este prazo, então é correto dizer que o crédito orçamentário tem a mesma duração que o contrato administrativo, pois este sempre estará adstrito à duração dos créditos orçamentários.


    Corrijam-me se estiver equivocado.


  • A chave da questão está em dizer "Como regra geral...". Há possibilidades do contrato superar o tempo de vigência, mas não é a "regra geral", ou seja, comum.

  • Questão de interpretação. A lei foi escrita dizendo que os creditos orçamentários tem a mesma duração do contrato administrativo. (Lei: Regra Geral). Mas como toda regra tem as exceções, é o que se segue no restante do texto da lei.

    Correta a questão. 

  • GABARITO: CORRETA

    Como regra geral, a duração dos contratos administrativos é limitada à vigência dos respectivos créditos orçamentários (art. 57, caput). Salvo exceções:
    1º. contratos relativos aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, os quais poderão ser prorrogados se houver interesse da administração e desde que isso tenho sido previsto no ato convocatório. (art. 57, I)
    2º. contratos relativos à prestação de serviços de caráter contínuo , que poderão ser prorrogados por iguais e sucessivos períodos, limitada a sessenta meses (art. 57, II) e ser prorrogado, em caráter excepcional, por mais doze meses. (art. 57, parágrafo quarto)
    3º. contratos relativos ao aluguel de equipamentos e a utilização de programas de informática, podendo a duração estender-se por até 48 meses, a partir da vigência.
    4º. contratos celebrados nas hipóteses de licitação dispensável previstas nos incisos IX, XIX, XXVIII, XXXI do art. 24, os quais poderão ter vigência por até cento e vinte meses. (art. 57, V)

  • Pegadinha do Malandro e de interpretação! ieie pra Cespe!

  • A questão não pede a exceção, e sim a regra geral.

  • vigência do contrato administrativo não pode ultrapassar os limites de vigência dos créditos orçamentários

  • Crédito orçamentário com vigência adstrita à duração do contrato???? Sempre achei que fosse o contrário. Então quer dizer que um crédito orçamentário deixa de existir assim que o contrato é rescindido ou anulado?! Parabéns CESPE. Para o examinador acéfalo do CESPE, é o rabo que balança o cachorro.

  • É aquele tipo de questão que você tem que decorar e levar para a prova, pois se cair novamente, e provavelmente vai continuar caindo, mas parafraseada, você marca certo. Mas que foi erro do cespe ai foi, sem dúvida.

  • não concordei, acho que o contrato que tem duração do crédito e não o crédito tem a mesma duração do contrato! nada a ver. ¬¬

  • Certo

    Exceto quando definido anteriormente, o contrato administrativo tem a duração de 12 meses, mesma duração dos créditos orçamentários.

  • Correta

    Como regra geral, a duração dos contratos administrativos é a mesma da vigência dos créditos orçamentários respectivos.


  • Para qm na hora da próxima tiver muita dúvida ..na hora q aparecer """como regra""" na grande maioria vai estar certo..como regra!

  • Ah tá. Então se a CESPE trouxer numa questão que o crédito orçamentário pode ter a vigência de 10 anos, esta seria correta, pois um contrato administrativo para segurança nacional pode ter este prazo. Francamenteeeee...aaaaaaahhhhhhhhhhh

  • Amigos guerreiros, desculpem-me ,se eu estiver errado, sou iniciante nesse mundo dos concursos.

    Já tive oportunidade de trabalhar na ADM. Pública e sempre que iniciava o ano surgia um tal termo de –CONTIGENCIAMENTO- , que significa o ato de impor limites e regras em relação ao uso de orçamento, verbas ou recursos, Segundo dicionário INFORMAL, bem??? Eu não tinha a menor ideia do que isso significava, contudo, o que eu percebia é que o primeiro fato a ocorrer era a interrupção dos pagamentos dos fornecedores de material, produto e serviços. Meus amigos, parecia o “ ARMAGEDON” Fornecedores desesperados.........

    Ao tentar responder essa questão ,que acabei errando, lembrei-me desses fatos.

    E o que isso tem com a questão?

    Na prática !Bem, faltou dinheiro,orçamento,verba.....paralisa o contrato.

    Talvez esta parte da matéria de AFO ajude a responder.

    LC 101/00

    Art. 4 A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:

      I - disporá também sobre:

    b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9o e no inciso II do § 1o do art. 31;

    Art. 9 Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias

  • Uma questão desta é para chorar...dizer que o poste mija no cachorro!!Aff!!

  • Não sei o que é mais frustrante, o CESPE não admitir seu erro na formulação da questão, ou ver mtos colegas dando razão a banca, e ainda por cima arrumando justificativa baseada em n coisas. Fazer o quê...

     

  • Não seria o contrato administrativo que teria a mesma vigência dos créditos orçamentários? Eles inverteram a sentença e obviamente o sentido é diferente. Não concordo com o gabarito.

  • Conforme lei 8666, Artigo 57 - "A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, (...)"

    A questão não especificou  que a vigência dos créditos orçamentários ficará adstrita à duração dos contratos, configurando relação de dependência ou submissão do crédito orçamentário ao contrato. Apenas afirmou que a duração será a mesma. Questão de interpretação das palavras que foram colocadas. Portanto, gabarito CORRETO.
  • que dizer qu o crédito orçamentáario tem duração conforme os contratos adminisrtativos?? e não o contrário?? mais uma peróla da CESPE e nós temos que engolir!  como disse o colega é o rabo que balança o cachorro. só o que faltava. ¬¬

  • e como assim jessica? que dizer que se o contrato tiver 2 meses o crédito orçamentário terá então 2 meses?

  • Uma banca que mantém um gabarito claramente errado só pode estar com alguma intenção. Só pode estar beneficiando alguém de propósito.

  • Certo


    No que pertine a duração dos contratos administrativos, regra geral estes, nos exatos termos do art. 57 da Lei 8.666/93, tem sua vigência adstrita ao exercício do crédito orçamentário ou financeiro.

  • UM MOTIVO QUE NOS ENSEJA A DESISTIR :( MAIS NÃO VAMOS ... Que estão sem sentido cara...

  • Não é defender a banca, mas, após muito pensar, se considerarmos o crédito orçamentário somente do contrato, e que esse contrato siga a regra da anualidade, de fato os créditos e o contrato têm mesma duração. Mas pensar assim é ir bem longe... 

  • Em regra, a duração dos contratos administrativos são limitados à vigência dos respectivos créditos orçamentários, salvo os casos previstos em lei.

    essa questão ajuda a responder.

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TCU

    Prova: Técnico de Controle Externo


    A regra segundo a qual o prazo de vigência do contrato administrativo não pode ultrapassar os limites de vigência dos créditos orçamentários correspondentes comporta exceções, como a que envolve os projetos de longo prazo previstos no plano plurianual, caso seja do interesse da administração pública e desde que a prorrogação tenha sido prevista no ato convocatório.
    GABARITO: CERTO

  • Mais uma das inexplicáveis do Cespe... E o pior que essa questão caiu em prova de TCE, em que os candidatos estudam muito orçamento público, AFO, Lei 4.320... Quem foi pra essa prova estudado errou essa com toda certeza. Essa só pontuou no dia da prova a turma do chute.

  • Questões como essa merecem ser levadas à juizo, assim como aconteceu no concurso TCE SC 2016. Só assim o Cespe aprende.

  • Tem é que pegar o JEITÃO da banca, pois o importante é marcar pontos! 

    Saber o que ela quer (mesmo que a questão seja tosca) e  evitar ficar dependendo de recursos!

    ;)

  • Gente, qual é o drama nessa questão? Ela é letra de lei.

     

    8.666, Art. 57.  A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários.

  • Prezada Geovana, o enunciado é exatamente o contrário do que escreveu.

     

  • Bulldog,

     

    Se você fala do detalhe de ser na lei: contrato <<>> crédito  e na questão: crédito <<>> contrato, não vejo alteração do valor, nesse caso. Continuo concordando com o gabarito. :)

    Nesse caso, eu nao achei que a cespe foi sacana, como costuma ser. rs

     

    Obrigada!

  • Geovana,

    Vou exemplificar p ficar melhor. Se eu estiver errado, favor me corrigir.

    Supondo um crédito orçamentário de uma prefeitura para a construção de 20 creches. Como sabemos, o orçamento brasileiro não é impositivo. Em 05/01, Geovana, prefeita municipal, resolve contratar a construção de apenas 2 creches, que serão construídas no prazo de 10 meses.

    O contrato é válido até 05/11 ( grosso modo), enquanto o crédito permanece válido até 31/12.

    O crédito é portador de uma dotação que dura até o final do exercício financeiro ( salvo algumas excessões); não tem nenhum vínculo com a duração dos contratos.

     

  • Prazos para os contratos

     

    Prazos=== regra===== a duração do contrato ficará (adstrita a vigência dos respectivos créditos orçamentários)

     

    Exceção=========== Essas exceções escrita abaixo não se aplica as concessão ou permissão.

     

    (máximo 4 anos para projetos, incluídos no PPA)

    (até 60 meses E poderá ser prorrogado devidamente justificado e autorizado por autoridade superior por mais 12 meses)===== serviços de execução continuada, exemplo: segurança, limpeza, manutenção.

    ( até 48 meses, para aluguel de equipamentos e programas de informática )

    (Até 120 meses para segurança nacional e inovação tecnológica)==== Forças Armadas, licitação dispensável

  • pensei que fosse o contrario...

  • Na minha opinião há um erro nessa redação.

    Não são os créditos orçamentários que ficarão adstritos/limitados aos contratos administrativos, mas sim o contrário. Senão, vejamos:

    Lei 8.666/90 - Art. 57.  A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos: (...)

     

    Segue o jogo.

  • Pra mim está errado, seria ao contrário. Cespe e suas questões retardadas.
  • Certo

  • Questão sem cabimento, até porque é inimaginável ter créditos orçamentários com duração condicionada à vigência do contrato administrativo. Isso porque se fosse condicionado, o Poder Legislativo precisaria previamente conhecer o prazo de validade do contrato para conceder autorização de crédito orçamentário. 

    É como se o ordenador de despesa falasse ao Poder Legislativo "- Estou precisando de um serviço pra minha repartição, e a duração do contrato é de 7 meses. E aí, a autorização do gasto (7 meses) vai rolar?".

  • DURAÇÃO DO CONTRATO -> DURAÇÃO DO CRÉDITO

    (CERTO)

    DURAÇÃO DO CRÉDITO -> DURAÇÃO DO CONTRATO

    (ERRADO)

    As duas coisas são diferentes. Sifuder, em.


ID
1012297
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos a licitação e contratos administrativos.

É inconstitucional considerar como fatores de averiguação da proposta mais vantajosa os valores relativos a impostos pagos ao ente federativo que realiza a licitação.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa CORRETA.

    "Licitação. Análise de proposta mais vantajosa. Consideração dos valores relativos aos impostos pagos à Fazenda Pública daquele Estado. Discriminação arbitrária. Licitação. Isonomia, princípio da igualdade. Distinção entre brasileiros. Afronta ao disposto nos arts. 5º, caput; 19, III; 37, XXI; e 175 da CF. É inconstitucional o preceito segundo o qual, na análise de licitações, serão considerados, para averiguação da proposta mais vantajosa, entre outros itens, os valores relativos aos impostos pagos à Fazenda Pública daquele Estado-membro. Afronta ao princípio da isonomia, igualdade entre todos quantos pretendam acesso às contratações da administração. (...) A lei pode, sem violação do princípio da igualdade, distinguir situações, a fim de conferir a uma tratamento diverso do que atribui a outra. Para que possa fazê-lo, contudo, sem que tal violação se manifeste, é necessário que a discriminação guarde compatibilidade com o conteúdo do princípio. A CB exclui quaisquer exigências de qualificação técnica e econômica que não sejam indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. A discriminação, no julgamento da concorrência, que exceda essa limitação é inadmissível. Ação direta julgada procedente para declarar inconstitucional o § 4º do art. 111 da Constituição do Estado do Rio Grande do Norte." (ADI 3.070, Rel. Min. Eros Grau, julgamento em 29-11-2007, Plenário, DJ de 19-12-2007.)

  • Qual a difereça da "Fazenda Pública daquele Estado-membro."  e "ente federativo que realiza a licitação."?


    Alguém poderia me ajudar?

    Grato

    Waldyr
  • A Fazenda Pública da prefeitura, por exemplo é a Secretaria de Finanças que cuida do ISS, IPTU, e o ente federativo é a Prefeitura. Alguém me corrija se eu estiver errada.
  • Waldyr, não há diferença alguma, resumindo-se em sinonímia. Veja que "impostos pagos ao ente federativo que realiza a licitação" nada mais é do que o valores pagos a título de tributo à fazenda pública do referido ente (União, Estados, municípios ou DF). Fazenda pública nada mais é do que o órgão responsável pela  constituição (laçamento) e cobrança do tributo. Cuidado que ente federativo não é igual a órgão de cúpula deste ente. O primeiro detém personalidade jurídica de direito público e o segundo apenas traduz-se em órgão (teoria da realidade técnica), ou seja, feixe de competências estabelecidos previamente pela norma. Exemplo. A prefeitura não é ente federativo, mas tão somente o órgão de cúpula do ente federado "município". Espero ter ajudado.

  • É inconstitucional considerar como fatores de averiguação da proposta mais vantajosa os valores relativos a impostos pagos ao ente federativo que realiza a licitação.


    Seria o Estado cobrando a sua própria propina.

  • A colega Galegaa foi muito feliz por encontrar essa decisão do STF, mas, particularmente, pensava que a questão estaria errada, uma vez que a Lei 8.666/93 estabelece margem de preferência para produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam  a normas técnicas brasileiras. E um dos critérios para essa margem de preferência , de acordo com o §6º do art. 3º, II, é o efeito na arrecadação de tributos federais, estaduais e municipais. Vale lembrar que a lei que inclui esse dispositivo é de 2010 e decisão é de 2007. Enfim, apenas um pensamento sobre essa questão.

  • A questão induz ao erro pelo fato de haver critérios de desempate que :


    § 2º Em igualdade de condições, como critério de desempate, será

    assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

    I - REVOGADO

    II - produzidos no País;

    III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.

    IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.


  • O critério em questão não serve para classificar o licitante, mas para habilitá-lo!

    Lei 8666 art. 27 inciso IV

  • o que eu entendi: a Administração não pode escolher uma empresa que, por ocasião do fechamento do contrato, venha gerar mais impostos para aquele ente.

  • e ainda pra complementar:
    art. 19 da CF/88:
    "É vedado à União, Estados, DF e Municípios:
    III- criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si"

  • Não confundir: Na fase da HABILITAÇÃO é analisada, entre outras coisas, a regularidade fiscal e trabalhista. Mas a questão fala já da fase de julgamento das propostas, e, além disso, fala do valor pago, como se, se fosse grande o valor, isso seria requisito para escolher aquela proposta como a melhor. Absurdo.

  • A questão está basicamente falando que na licitação o ente público não pode dar preferência para a empresa que paga mais impostos para ele, em detrimento da que paga menos, o que é corretíssimo. Isto é totalmente diferente de averiguar a regularidade fiscal/tributária da empresa.

  • Acrescentando aos estudos, vejo que o que a banca quis trazer de confusão é com relação ao art 3º da 8666, no seu §6º II. Só que não tem nada a ver.

  • A proposta mais vantajosa, é aquela que apresentar o melhor custo benefício, ou seja, a que levar em consideração: a) o melhor preço (menor preço na compra e maior preço na alienação) e b) o melhor produto/serviço. A licitação tem a ver com o desembolso que a ADM fará e com o produtos que alienará.

    Imposto é forma de arrecadação e não é objeto, nem critério de licitação. 

  • Foi mais ou menos isso a questão:"Olha lá Jão, temos a proposta A e B, ambas custam 10.000... - Disse Zélão

    Vamos escolher a B, com ela nossa prefeitura conseguirá 10% de impostos, enquanto a A teremos 9,5%- Disse Jão"Vam'que vamo
  • Como o comentário explicando corretamente a resposta da questão está láááá embaixo, tomei a liberdade de copiá-lo para ajudar os demais colegas.


    Alternativa CORRETA.

    "Licitação. Análise de proposta mais vantajosa. Consideração dos valores relativos aos impostos pagos à Fazenda Pública daquele Estado. Discriminação arbitrária. Licitação. Isonomia, princípio da igualdade. Distinção entre brasileiros. Afronta ao disposto nos arts. 5º, caput; 19, III; 37, XXI; e 175 da CF. É inconstitucional o preceito segundo o qual, na análise de licitações, serão considerados, para averiguação da proposta mais vantajosa, entre outros itens, os valores relativos aos impostos pagos à Fazenda Pública daquele Estado-membro. Afronta ao princípio da isonomia, igualdade entre todos quantos pretendam acesso às contratações da administração. (...) A lei pode, sem violação do princípio da igualdade, distinguir situações, a fim de conferir a uma tratamento diverso do que atribui a outra. Para que possa fazê-lo, contudo, sem que tal violação se manifeste, é necessário que a discriminação guarde compatibilidade com o conteúdo do princípio. A CB exclui quaisquer exigências de qualificação técnica e econômica que não sejam indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. A discriminação, no julgamento da concorrência, que exceda essa limitação é inadmissível. Ação direta julgada procedente para declarar inconstitucional o § 4º do art. 111 da Constituição do Estado do Rio Grande do Norte." (ADI 3.070, Rel. Min. Eros Grau, julgamento em 29-11-2007, Plenário, DJ de 19-12-2007.)

  • Show de bola, Mário. Ilustração maravilhosa.

  • A arrecadação de tributos só vai ser considerada no estudo que ajuda a estabelecer as margens de preferência do § 5º, art. 3º da 8666/93. 

  • Relativos a licitação e contratos administrativos, é correto afirmar que: É inconstitucional considerar como fatores de averiguação da proposta mais vantajosa os valores relativos a impostos pagos ao ente federativo que realiza a licitação.


ID
1012300
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

A respeito da Lei Orgânica do TCE/RO — Lei Complementar n.º 154/1996 —, julgue o item a seguir.

O TCE/RO é investido de poder e jurisdição própria e privativa no território estadual e possui autonomia financeira e administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Art. 4º O Tribunal de Contas do Estado, tem jurisdição própria e privativa, em todo o território do Estado, sobre as pessoas e matérias sujeitas à sua competência.

  • Muito cuidado ao ver a Palavra Jurisdição e Tribunal de Contas juntos, e já sair marcando errado.

    Eu fui desses.

    Cada TC brasileiro possui jurisdição PRÓPRIA e PRIVATIVA.

    O Dinheiro fiscalizado do Estado é de jurisdição privativa do TC do Estado; O Federal do TCU.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte:  Herbert Almeida - Estratégia

    **Essa questão também pode ser aplicada ao TCU!

    (Cespe /TCU/20XX) O TCU é investido de poder e jurisdição própria e privativa no território nacional e possui autonomia financeira e administrativa. (CERTO)

    Comentário:

    De acordo com o art. 73 da Constituição Federal, o Tribunal de Contas da União “tem sede  no  Distrito  Federal,  quadro  próprio  de  pessoal  e  jurisdição  em  todo  o  território  nacional, exercendo, no que couber, as atribuições previstas no art. 96”. 

    Entre as competências definidas no art. 96 da Constituição Federal consta a iniciativa reservada de lei para eleger seus corpos diretivos, elaborar seus regimentos, organizar suas secretarias e serviços auxiliares, elaborar sua proposta orçamentária, etc. Nesse caso, nota-se a autonomia administrativa, financeira e orçamentária do Tribunal


ID
1012303
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere à administração geral, julgue os itens a seguir.

Sistema refere-se a um conjunto de entidades, elementos ou componentes inter-relacionados, do qual deriva uma visão geral que torna possível o foco no todo e não apenas nas partes.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    De acordo com OLIVEIRA (2002, p.35), “sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função”. A formação de um sistema se dá pela união de diversas partes interdependentes que conjuntamente visam atingir um objetivo comum.


    A palavra sistema denota um conjunto de elementos interdependentes e interagentes ou um grupo de unidades combinadas que formam um todo organizado. Sistema é um conjunto de coisas ou combinações de coisas ou partes, formando um todo complexo ou unitário. (Chiavenato, 2000, p. 545)

    O Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função (Oliveira, 2002, p. 35).

    Sistema pode ser definido como um conjunto de elementos interdependentes que interagem com objetivos comuns formando um todo, e onde cada um dos elementos componentes comporta-se, por sua vez, como um sistema cujo resultado é maior do que o resultado que as unidades poderiam ter se funcionassem independentemente. Qualquer conjunto de partes unidas entre si pode ser considerado um sistema, desde que as relações entre as partes e o comportamento do todo sejam o foco de atenção (Alvarez, 1990, p. 17).

     


    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAdzgAL/teoria-sistemica 
  • CERTO
    A colega já debulhou bem a questão aí em cima, só tenho a acrescentar que a banca fez uma volta danada pra descrever um sistema, o que acaba comprometendo bastante o entendimento do negócio. Pessoalmente, acho que esse é um dos problemas das questões de administração: entender o texto.
  • Complementando...

     

    Sistema é um conjunto de unidades reciprocamente relacionadas, sendo que dois aspectos são fundamentais: propósito ( as partes possuem um mesmo objetivo) e globalismo( visão de totalidade do sistema).

     

    FONTE:  DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas – Coleção Concursos Públicos. 1º edição. Salvador: JusPODIVM, 2016.

     

    bons estudos

  • Alguém estudando pra carreiras policiais pode me dizer como eu acho mais questões de TGS? Porque pelo filtro de informática mesmo não consegui achar kkkkkkk


ID
1012306
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere à administração geral, julgue os itens a seguir.

As ideias e princípios propostos por Winslow Taylor, que liderou o movimento da administração científica, não são empregados atualmente, devido à evolução das relações de trabalho, aos avanços tecnológicos e aos novos modelos de gestão.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    Ao contrário. As propostas de Taylor até hoje influenciam bastante a forma de administrar as empresas, especialmente as  fábricas e suas linhas de  produção em vários aspectos ligados à divisão do trabalho, à busca de tempos-padrão de produção, estudo da organização racional do trabalho, etc. Lembre-se, isso não quer dizer que  todas as propostas de Taylor estejam em uso. Uma grande parte de sua teoria é bastante contestada e encontra pouco campo de atuação hoje em dia. 

    Estratégia Concursos
     
  • ERRADO
    Afffsss... Taylor é o pai da administração científica! Suas ideias continuam sendo basilares; essenciais. Naturalmente muita coisa evoluiu desde o final do século XIX pra cá, muita coisa mudou, métodos, circunstâncias, o foco das escolas da administração em si, mas não há como desconectar toda essa evolução dos princípios propostos por Taylor.
  • Não se pode afirmar que não são empregados os princípios e as ideias Tayloristas atualmente - como os colegas bem salientaram. Ele - Frederick Winslow Taylor - foi o idealizador e considerado o pai de uma teoria inicial administrativa que deu início a outras como a subsequente teoria clássica da administração - o Fayolismo. O que aconteceu foi a necessidade de mudança e adaptabilidade a uma nova percepção do ambiente laboral, pois surgiram novos desafios e problemas gerenciais. Assim, não podemos dizer que há uma exclusão de teorias e, sim, uma agregação delas e que devem ser analisadas em conjunto no dia a dia das empresas, não separadamente.

    Espero ter auxiliado!

  • Apenas contribuindo:

    Taylor teve um profunda influencia na vida do século XX , sua importância decorre de um fato extremamente simples: ele deu certo! e cada vez mais atual nas organizações de hoje.
    Fragmento retirado do livro Chiavenato introdução a  TGA 
  • Por exemplo, a automação e a pesquisa operacional possuem como base os preceitos da Administração Científica

  • Não há abordagem da administração ruim ou ultrapassada, as empresas atuais podem utilizá-las

  • Na natureza, nada se cria, nada se perde. Tudo se transforma ;)

  • Errado, até hoje se aplica a racionalização do trabalho, o planejamento através de métodos científicos e testados, a seleção do trabalhador em cargo que melhor aproveite suas aptidões, entre outros.

  • Na minha opinião, se em dias de hoje for aplicar as teorias clássica de Taylor as empresas terias muitas despesas ao contratar uma pessoas especificas para cada função mecânica. Ex: Contratar uma pessoa só para aperta parafusos, outra pessoa para busca os parafusos, outra pessoa para verificar se tem o parafuso no estoque e assim vai... Mas outras teorias de Taylor são bastante aproveitadas dentro de grandes empresas e também de pequenas empresas.
    Por isso que eu achei que a questão estava errada
  • Complementando....

    (CESPE/TCU/ANALISTA/2008) Atualmente, não há mais espaço para a utilização da teoria proposta por Taylor, em nenhum de seus aspectos. E


  • Gabarito Errado! Sem dúvidas, pois não se pode desconsiderar que algumas das ideias de Taylor são aproveitadas até hoje:

    * A ciência, no lugar do empirismo; * A harmonia, ao invés da discórdia; * O cooperativismo, no lugar do individualismo; * O rendimento máximo, ao invés da produção reduzida; e * O desenvolvimento de cada homem, aumentado a produtividade e a eficiência. 

    Cabe ressaltar ainda os princípios da ORT - Organização Racional do Trabalho e os princípios da Administração Científica: * Planejamento; * Preparo; *Controle; e * Execução.

    (Fonte: Estratégia - Prof. Carlos Xavier)


  • Mais que beleza acertei errando... Vi o nome Winslow e marquei errado... Mas o erro está na palavra "não"... Em fim fica a dica é sempre bom ler a questão inteira ou ter sorte...

  • Olha aí o Mcdonalds! Cada um com um função. Um pega o pão, o outro coloca a carne, o outro coloca o molho, um frita as batatas, o outro pega o refrigerante... 

  • GABARITO ERRADA.

  • Dizer que uma abordagem não é mais aplicada é sempre errado, tendo em vista que todas as abordagens tem sua aplicabilidade na atualidade.


    Gabarito ERRADO

  • VAI NUM CALL CENTER E VERÁ A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA LITERAL.

  • Se não existe mais, pra que estudar?? kkkk

    Dizer que qualquer umas das abordagens é ultrapassada e não se usa é um ERRO.

  • Vá ao próprio MC Donald's e observe o FOCO NAS TAREFAS deles: divisão do trabalho, tarefas rotineiras praticamente cronômetradas etc.

     

    GAB: ERRADO

  • OS 4 PRINCÍPIOS DE TAYLOR

     

        1. PRINCÍPIO DE PLANEJAMENTO: SUBSTITUIR NO TRABALHO O CRITÉRIO INDIVIDUAL DO OPERÁRIO, A IMPROVISAÇÃO E A ATUAÇÃO EMPÍRICO-PRÁTICA, POR MÉTODOS BASEADOS EM PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS. SUBSTITUIR A IMPROVISAÇÃO PELA CIÊNCIA ATRAVÉS DO PLANEJAMENTO DO MÉTODO DE TRABALHO.

     

        2. PRINCÍPIO DE PREPARO: SELECIONAR CIENTIFICAMENTE OS TRABALHADORES DE ACORDO COM SUAS APTIDÕES E PREPARÁ-LOS E TREINÁ-LOS PARA PRODUZIREM MAIS E MELHOR, DE ACORDO COM O MÉTODO PLANEJADO. PREPARAR MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS EM UM ARRANJO FÍSICO E DISPOSIÇÃO RACIONAL.

     

        3. PRINCÍPIO DO CONTROLE: CONTROLAR O TRABALHO PARA SE CERTIFICAR DE QUE ESTÁ SENDO EXECUTADO DE ACORDO COM OS MÉTODOS ESTABELECIDOS E SEGUNDO O PLANO PREVISTO. A GERÊNCIA DEVE COOPERAR COM OS TRABALHADORES PARA QUE A EXECUÇÃO SEJA A MELHOR POSSÍVEL.

     

        4. PRINCÍPIO DA EXECUÇÃO: DISTRIBUIR ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES PARA QUE A EXECUÇÃO DO TRABALHO SEJA DISCIPLINADA.
     

     

    SÃO TODOS BEM APLICADOS, HODIERNAMENTE.

     

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • - Perceba que essa é a primeira teoria que vemos, sendo a “fundadora” da administração, e em vários aspectos seus preceitos são utilizados até hoje!

     

    --

     

    Gabarito: errado

    Fonte: Estratégia Concursos

  • A gente acostumado a ver só Frederick Taylor aí a questão vai e taca o nome do meio do cara (Winslow)... Tão pra brincadeira não!

  • Nunca vão deixar de beber na Fonte da Administração Centífica. Pode acontecer o que for vão sempre falar em Taylor.

  • Taylor e Fayol é forever sempre!!!!

    Cespe sendo Cespe......

  • Gabarito errado

    Taylor e fayol para sempre ❤

  • Gabarito: ERRADO.

    Sempre são utilizados os princípios dos antigos.

    As teorias constantemente sofrem evoluções, tanto é que algumas dessas teorias fazem críticas das outras durante esse processo evolutivo.

    Valorize os mais velhos!

  • Quando o seu chefe cria o famoso padrão para uma tarefa, inclusive, determinando um tempo para sua execução ele está aplicando a teoria da administração científica de Taylor que focava as tarefas e visava a racionalização do trabalho do operário.

     

    Bons estudos

  • A Administração Científica é a mais antiga, porém, utilizada até os dias de hoje.

  • mcdonalds ; presente querido professor

  • "Não há nada mais atual no mundo das organizações do que procurar fazer as coisas de maneira eficiente." (Maximiano)

     

  • kkk. vai lá na minha empresa pra verificar que todo dia tem o estagiário de Engenharia de produção contando o tempo em determinada máquina de um operador pra vê se podem explorar mais o coitado. kk

  • As teorias administrativas são formadas a partir da análise crítica da realidade prática das organizações. Dessa análise forma-se hipóteses que são ou não validadas por meio de métodos científicos. 

    Ocorre que existe multiplicidade de tipos de organizações, em verdade, cada organização preserva características que a individualizam. A importância do estudo das teorias administrativas decorre justamente de reconhecer essa individualidade e da necessidade, em consequência, de buscar respostas e soluções com base no conhecimento que foi construído a partir da experiência prática em outras organizações. 

    Por todo exposto é incorreto afirmar que as ideias propostas por Taylor, Fayol, ou Mayo foram totalmente superadas. Apesar da evolução das relações de trabalho e avanços tecnológicos muitos aspectos da administração científica de Taylor ou da administração clássica de Fayol ainda são utilizados em várias organizações atualmente.

    Gabarito: ERRADO


ID
1012309
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere à administração geral, julgue os itens a seguir.

Segundo Max Weber, a organização burocrática viabiliza uma forma de dominação racional, que possibilita o exercício da autoridade e a obediência com precisão, continuidade e disciplina.

Alternativas
Comentários
  • Outro grande nome na história da Administração é Max Weber, um cientista alemão que focou seus estudos na Burocracia. Para ele a sociedade, com exceção da primitiva, sempre foi regida por normas/leis que influenciam a maneira pela qual os indivíduos se comportam, por isso defendia que as organizações eram impessoais e funcionavam de acordo com as regras lógicas. Esse motivo fez com que Weber defendesse que "a administração burocrática é a forma mais racional de exercer a dominação. A organização burocrática possibilita o exercício da autoridade e a obtenção de obediência com precisão, continuidade, disciplina, rigor e confiança." (MAXIMIANO 2004).
    http://abrhba.org.br/noticia/a-arte-administrar-em-busca-resultados

  • Olá pessoal,

    Esta certíssima,

    Na organização burocrática, a forma de dominação racional (legal) é baseada nas regras e no direito de mando daqueles que, em virtude dessas ordens, estão nomeados exercer a dominação ( autoridade legal e funcional), a submissão a estatutos e procediemntos formalmentes corretos.

    Há ainda mais dois tipos: 

    Dominação carismática: baseada na veneração, nas característica pessoais que tornam uma pessoa "alguém a sergui" (profeta, líder, etc) o líder é assim conhecido por possuir poderes


    Dominação tradicional: tem respaldo nos costumes, nas tradições que legitimam a autoridade, não se obedece a estatutos, ficando apenas limitado pelos costumes e hábitos de seu grupo social.

    fonte: a casa do concurseiro, prof. rafael ravazolo

    NÃO TENHAMOS PRESSA, MAS NÃO PERCAMOS TEMPO... Beijos
  • Nos estudos de Weber, o mesmo preocupou-se na racionalidade das organizações, e uma organização é racional quando é eficiente. Weber concluiu então que burocracia é a forma mais eficiente de uma organização. 

    No começo de seus estudos weber definiu o que seria autoridade "é a probabilidade de haver obediência dentro de um grupo determinado"


    Naa questão fala sobre dominação racional, também podendo ser interpretado por autoridade racional.

  • "obediência com precisão" me deixou na dúvida em princípio, mas lembrei que a burocracia de Weber é a ideal, então ela não tem falhas!

  • CERTO

    Isso ocorre pois a burocracia possui regras e regulamentos formais – bem definidos, por escrito.


  • A questão está certa, pois cita algumas vantagens da burocracia.

    1. RACIONALIDADE em relação ao alcance dos objetivos da organização.

    2. PRECISÃO NA DEFINIÇÃO DO CARGO E NA OPERAÇÃO, pelo conhecimento exato dos deveres.

    3. RAPIDEZ NAS DECISÕES, pois cada um conhece o que deve ser feito e por quem e as ordens e papéis tramitam através de canais preestabelecidos.

    4. UNIVOCIDADE DE INTERPRETAÇÃO garantida pela regulamentação específica e escrita.

    5. UNIFORMIDADE DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS que favorece a padronização, a redução de custos e erros, pois as rotinas são definidas por escrito.

    6. CONTINUIDADE DA ORGANIZAÇÃO por meio da substituição do pessoal que é afastado. Além disso, os critérios de seleção e escolha do pessoal baseiam-se na capacidade e na competência técnica.

    7. REDUÇÃO DO ATRITO ENTRE AS PESSOAS, pois cada funcionário conhece o que é exigido dele e quais os limites entre suas responsabilidades e as dos outros.

    8. CONSTÂNCIA, pois os mesmos tipos de decisão devem ser tomados nas mesmas circuntâncias.

    9. CONFIABILIDADE, pois o negócio é conduzido através de regras conhecidas, e os casos similares são metodicamente tratados dentro da mesma maneira sistemática. As decisões são previsíveis e o processo decisório, por ser despersonalizado no sentido de excluir sentimentos irracionais, como amor, raiva, preferências pessoais, elimina a discriminação pessoal.

    10. BENEFÍCIOS PARA AS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO, pois a hierarquia é formalizada, o trabalho é dividido entre as pessoas de maneira ordenada, as pessoas são treinadas para ser tornarem especialistas, podendo encarreirar-se n aorganização em função de seu mérito pessoal e competência técnica.

     


     

  • Apenas para complementar, uma outra questão ajuda a responder, vejam:

    O conceito central da teoria da burocracia é a autoridade legal, racional ou burocrática.

    GABARITO: CERTA.

  • um dos conceitos de burocracia é autoridade. 

  • Sobre o comentário de "Acreditar sempre..." , na parte final tem um equívoco, na Burocracia ocorre a centralização devido a desconfiança.

  • Dominação racional = baseada em regras e normas sem influência de emoções. A autoridade para Weber é baseada no cargo e não na pessoa.

  • A burocracia significa, basicamente,um modelo em que o " escritório " e os servidores de carreiras seriam os " comandantes" ou detentores do poder. A base dessa teoria seria a implementação de uma gestão racional e impessoal visando o aumento consistente da produção.                              burocracia = Max weber

  • Tipos de Autoridade pra Weber:


    autoridade tradicional

    autoridade carismática

    autoridade racional

  • Correta

    Para Weber Dominação Racional-Legal é baseada na Lei! Neste tipo de dominação, não seguimos um indivíduo, mas devemos obediência a uma série de normas e regulamentos. A Burocracia moderna baseia-se na dominação racional-legal.

    Rodrigo Rennó
  • Palavras chaves da Teoria da Burocrácia:

     

    Rotinas;

    Normas e regulamento;

    Procedimentos;

    Formalização;

    Foco nas tarefas;

    Rigidez estrutural;

    Impessoalidade nas relações;

    Desconfiança;

    Meritocracia.

  • vantagens da burocracia.

    1. RACIONALIDADE em relação ao alcance dos objetivos da organização.

    2. PRECISÃO NA DEFINIÇÃO DO CARGO E NA OPERAÇÃO, pelo conhecimento exato dos deveres.

    3. RAPIDEZ NAS DECISÕES, pois cada um conhece o que deve ser feito e por quem e as ordens e papéis tramitam através de canais preestabelecidos.

    4. UNIVOCIDADE DE INTERPRETAÇÃO garantida pela regulamentação específica e escrita.

    5. UNIFORMIDADE DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS que favorece a padronização, a redução de custos e erros, pois as rotinas são definidas por escrito.

    6. CONTINUIDADE DA ORGANIZAÇÃO por meio da substituição do pessoal que é afastado. Além disso, os critérios de seleção e escolha do pessoal baseiam-se na capacidade e na competência técnica.

    7. REDUÇÃO DO ATRITO ENTRE AS PESSOAS, pois cada funcionário conhece o que é exigido dele e quais os limites entre suas responsabilidades e as dos outros.

    8. CONSTÂNCIA, pois os mesmos tipos de decisão devem ser tomados nas mesmas circuntâncias.

    9. CONFIABILIDADE, pois o negócio é conduzido através de regras conhecidas, e os casos similares são metodicamente tratados dentro da mesma maneira sistemática. As decisões são previsíveis e o processo decisório, por ser despersonalizado no sentido de excluir sentimentos irracionais, como amor, raiva, preferências pessoais, elimina a discriminação pessoal.

    10. BENEFÍCIOS PARA AS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO, pois a hierarquia é formalizada, o trabalho é dividido entre as pessoas de maneira ordenada, as pessoas são treinadas para ser tornarem especialistas, podendo encarreirar-se n aorganização em função de seu mérito pessoal e competência técnica.

  • COM A BUROCRACIA, WEBER PROCURAVA ESTABELECER AS SEGUINTES VANTAGENS:

     

      - RACIONALIDADE (NO ALCANCE DOS OBJETIVOS).

      - PRECISÃO NA DEFINIÇÃO DO CARGO (CONHECIMENTO DAS ATRIBUIÇÕES).

      - RAPIDEZ NAS DECISÕES (CADA UM SABE O QUE DEVE SER FEITO).

      - UNIVOCIDADE DE INTERPRETAÇÃO (A REGULAMENTAÇÃO ESCRITA VIABILIZA UMA ÚNICA INTERPRETAÇÃO).

      - CONTINUIDADE DA ORGANIZAÇÃO (SUBSTITUINDO O PESSOAL AFASTADO).

      - REDUÇÃO DE ATRITO ENTRE AS PESSOAS (CONHECIMENTO DE LIMITES E RESPONSABILIDADE).

      - CONSTÂNCIA (MESMAS DECISÕES EM SITUAÇÕES IGUAIS).

      - CONFIABILIDADE (REGRAS CONHECIDAS).

      - BENEFÍCIOS PARA AS PESSOAS (HIERARQUIA FORMAL, TRABALHO ORDENADO, TREINAMENTO E CARREIRA EM RAZÃO DO MÉRITO).

      - VANTAGEM MAIOR À DEMOCRACIA (POR ATRIBUIR IMPESSOALIDADE ÀS REGRAS LEGAIS, RELAÇÃO DE IGUALDADE).

      - EVITAR O NEPOTISMO.

      - DIFICULTAR A CORRUPÇÃO.

     

     

    WEBER ACREDITAVA NISSO, AGORA, SE FOI BEM SUCEDIDO OU NÃO, JÁ É OUTRA COISA... DEVE SER POR ISSO QUE HOJE A MÁQUINA PÚBLICA ESTÁ DESBUROCRATIZANDO SUA ESTRUTURA... 

     

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • A ideia básica por traz da burocracia é que é necessário utilizar uma autoridade racional-legal para influenciar o comportamento das pessoas na organização e conseguir que normas e regras sejam seguidas para a máxima EFICIÊNCIA.

     

    Gab. Certo

  • GABARITO: CERTO

     

    Exato! De acordo com Max Weber, o modelo burocrático seria a forma mais racional de administrar uma organização. Claro que isto era a teoria, o que chamamos de ideal da burocracia.


    Na prática, os defeitos do modelo apareceram. Entretanto, quando a banca mencionar o nome de Weber, provavelmente está se referindo ao modelo ideal de burocracia.

     

     

    Prof. Rodrigo Rennó - Estratégia Concursos

  • SIM - possibilita 

    Se fosse garante a questão estaria errada.

  • GABARITO: CERTO 

    O conceito de "dominação racional" refere-se à regencia estabelecida pelas regras e normas,independente de ações personalistas.

    Abraços.

  • É isso mesmo, pessoal! A burocracia permite o controle racional das atividades e das pessoas (ao

    menos em tese!). É por isso que as pessoas seguirão as regras, com disciplina e obedecendo a

    autoridade!


    Fonte: Carlos Xavier

  • CERTO

    1.3. ABORDAGEM BUROCRÁTICA - Max Weber -> é uma teoria que enfatiza a formalização, divisão do trabalho, hierarquia, impessoalidade e profissionalização. Dessa forma, a Teoria Burocrática se caracterizava pela ênfase na ESTRUTURA.

  • Certo.

    O conceito central da teoria da burocracia é a autoridade legal, racional ou burocrática.

    GABARITO: CERTA.

    instagram: sergioo.passos

  • burocrática

  • A burocracia baseia-se na autoridade racional-legal (dominação racional).

    Gabarito: CERTO

  • Gab: CERTO

    Regras, Normas e procedimentos = Abordagem Burocrática!

  • ANALISAR


ID
1012312
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito das funções da administração e do comportamento organizacional no processo administrativo, julgue os itens que se seguem.

Nas organizações, são considerados os níveis de controle estratégico, operacional e administrativo. No controle administrativo, o foco recai sobre as atividades e o consumo de recursos.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    Nas organizações, são considerados os níveis de controle estratégico, operacional e administrativo. No controle administrativo, o foco recai sobre as atividades e o consumo de recursos. (ERRADA)

    foco que recai sobre as atividades e o consumo de recursos é o CONTROLE OPERACIONAL.

    Controle Estratégico: complementa o planejamento estratégico e procura monitorar:

     Grau de realização das missões, estratégias e objetivos estratégicos;
    Adequação das missões, objetos e estratégias ás ameaças e oportunidades do ambiente;
    Desempenho global da empresa, medido por indicadores como satisfação dos acionistas, clientes e imagem na sociedade;
    Concorrência e outros fatores externos;
    Eficiência e outros fatores interno.


    Controle Administrativos: praticados pelas áreas funcionais da empresa: produção, marketing, finanças, recursos humanos, entre outros. São controles que produzem informações especializadas e possibilitam a tomada de decisões em cada área da organização.

     
       Controle Operacional: Focaliza as atividades e o consumo de recursos em qualquer área funcional da empresa.

    http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/controle-administrativo/49981/

     


          

  • Nâo seriam os controles: estratégico, TÁTICO e operacional??
  • Ana, temos que nos acostumar com a Cespe colocando sinônimos para os níveis. Nesta questão, chamou o nível tático de "administrativo" em outras questões já vi "nível gerencial" ou "gerência intermediária" para definir o nível tático. Temos que ir pela lógica. Se a questão fala de estratégico e operacional, o terceiro só pode ser o tático. E isto é para nos confundir mesmo.

    Já vi também chamarem o nível estratégico de "Nível Institucional".

    Estejamos atentos.
  • Planejamento Tático-(gerencial, funcional, administrativo), Nível organizacional-INTERMEDIÁRIO. Conteúdo :menos genérico e mais detalhado. Abrangência e detalhamento medianos. Tempo: médio prazo. Amplitude: Aborda cada unidade organizacional em separado (área especifica). Outras Características: objetivos departamentais –– Serve de ligação entre a operação e alta direção – grau de incerteza mediano.

    O controle por nível organizacional
     
    Estratégico: administradores de topo:
     
    ·Grau de realização da missão, visão, estratégias e objetivos;
     
    ·Forte orientação externa;  
     
    ·Foco no desempenho da organização como um todo.
     
    Tático: gerentes:
     
    ·Foco no desempenho de unidades ou áreas funcionais da organização;
     
    ·Preocupação com a articulação interna.
     
    Operacional: supervisores de 1ª linha:
     
    ·Foco no desempenho de atividades e processos operacionais;
     
    ·Preocupação com a eficiência e consumo de recursos.

    Fonte:http://www.passeidireto.com/arquivo/991302/trabalho---funcoes-administrativas-e-tomada-de-decisao/2
  • ERRADO


    Nivel ESTRATEGICO - acompanha a missao, fatores externos e internos - governanca corporativa, balanco contabil e relatorios financeiros, balanco social e controle social.
    Nivel Intermediario/administrativo - focaliza a area funcional, voltado para quantidade, qualidade, tempo e custo - volume de vendas, participacao no mercado, orcamento-programa, contabilidade de custos.
    Nivel operacional - focaliza as atividades e o consumo de recursos - estoque, just in time, quadros de produtividade, controle e qualidade
  • Relatorios financeiros,lucros e perdas, retorno de investimento = Controle Estratégico.

  • CONTROLE ESTRATÉGICO: FOCO NO TODO ORGANIZACIONAL.

    CONTROLE TÁTICO: FOCO NO DEPARTAMENTO.

    CONTROLE OPERACIONAL: FOCO NA ATIVIDADE.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO. O controle é desdobrado em três níveis organizacionais:

    Controle estratégico: nível institucional, longo prazo;

    Controle tático: nível intermendiário, médio prazo;

    Controle operacional: nível operacional, curto prazo.

    Referência: Prof. Carlos Xavier

  • ESTRATEGICO / TATICO / OPERACIONAL

  • Quase que acreditei na afirmativa do Cespe...kkkkk

  • Errado.

    São estratégico, tático e operacional.


  • GABARITO ERRADO.

    Controle operacional recai sobre as atividades e o consumo de recursos.

    Nivel Intermediario/administrativo - focaliza a area funcional, voltado para quantidade, qualidade, tempo e custo - volume de vendas, participacao no mercado, orcamento-programa, contabilidade de custos.

    Nivel operacional - focaliza as atividades e o consumo de recursos - estoque, just in time, quadros de produtividade, controle e qualidade

  • Segundo Ansoff (1990), o processo de controle aplica-se a toda a organização. Isso porque todos os aspectos do desempenho de uma organização devem ser monitorados e avaliados. No entanto, os objetivos e critérios são específicos, ou seja, nem sempre coincidentes em cada um dos níveis hierárquicos, quias sejam: nível estratégico, nível administrativo (ou tático) e nível operacional.

     

    O controle estratégico procura monitorar o que se prevê no planejamento estratégico; logo, são seus objetivos o grau de realização das missões, estratégias e objetivos estratégicos.

     

    O controle administrativo é praticado nas áreas funcionais da organização (por exemplo, marketing e recursos humanos). São controles que produzem informações especializadas e possibilitam a tomada de decisão em cada uma dessas áreas.

     

    Por fim, o controle operacional é o processo de assegurar que tarefas específicas sejam desenvolvidas efetiva e eficientemente. Ou seja, é esse o controle que focaliza as atividades e o consumo de recursos em qualquer área funcional.

  • O planejamento estratégico é o começo de tudo, é a visão do futuro da organização, que se estrutura nos fatores ambientais externos, e nos fatores internos, onde definimos os valores, visões e missão da organização.

    O planejamento tático (administrativo como cita a questão) tem um envolvimento mais limitado, a nível departamental, envolvendo às vezes apenas um processo de ponta a ponta. É o responsável por criar metas e condições para que as ações estabelecidas no planejamento estratégico sejam atingidas.

    O planejamento operacional é de onde saem as ações e metas traçadas pelo nível tático para atingir os objetivos das decisões estratégicas.

  • No controle ADMINISTRATIVO (OU TÁTICO), o foco recai sobre as atividades e o consumo de recursos. (ERRADO)

    No controle OPERACIONAL, o foco recai sobre as atividades, consumo de recursos, processos operacionais, inventário de estoque, controle de qualidade. No controle ADMINISTRATIVO, o foco recai sobre controle orçamentário, controle de custos e controle setorial. No controle ESTRATÉGICO, o foco recai sobre balanços contábeis, relatório financeiros/retorno sobre investimentos, satisfação dos clientes (CERTO)

    Fonte: Chiavenato.

  • O erro está na definição da: ADMINISTRAÇÃO, e não em sua divisão

    Estratégico

    Tático(administração)

    Operacional

  • Sinônimos dos níveis

    -Estratégico / Organizacional / Institucional

    -Tático / Intermediário / Gerencial / Administrativo

    -Operacional (não vi ainda)

  • Mesmo que o termo "administrativo", usado pela banca pra se referir ao nível tático, pudesse causar dúvida, ao citar o foco nas atividades, percebe-se que a afirmação está ERRADA, já que este é um aspecto avaliado pelo controle OPERACIONAL.


ID
1012315
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito das funções da administração e do comportamento organizacional no processo administrativo, julgue os itens que se seguem.

De acordo com a teoria dos dois fatores, conforme proposta por Herzberg, os fatores motivacionais intrínsecos, relacionados ao próprio trabalho, produzem satisfação e os fatores extrínsecos, relacionadas com as condições de trabalho, apenas reduzem a insatisfação.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Segundo Maximiano (2000), a base da Teoria dos dois fatores é a premissa de que, em situações de trabalho, somente os fatores intrínsecos produzem a satisfação, os fatores extrínsecos influenciam apenas o estado de satisfação com as condições dentro das quais o trabalho é realizado, eles reduzem a insatisfação.

  • Complementando: 
  • No caso de Herzberg, sua teoria alicerça-se no ambiente externo e no trabalho do indivíduo (CHIAVENATO, 1995). O ambiente externo é denominado de fatores higiênicos ou extrínsecos, já o trabalho do indivíduo é chamado de fatores motivadores ou intrínsecos. Os primeiros fatores (higiênicos ou extrínsecos), de acordo com Maximiano (2000, p. 316), referem-se aos motivos que estão fora das pessoas, e exercem influência sobre elas, compreendem os incentivos, de todos os tipos, que o ambiente oferece ou objetivos que a pessoa procura realizar.
    Os fatores higiênicos, extrínsecos (externo - de fora para dentro) ou insatisfacientes estão relacionados com o ambiente de trabalho, isto é, salário, relacionamento entre os colegas, clima organizacional, tipos de chefia ou supervisores, condições físicas, política da organização, benefícios, etc. Nas organizações em que este factor é considerado ótimo, os trabalhadores ficam prevenidos contra a insatisfação, contudo, até um determinado tempo, porque não se consegue elevar a satisfação para sempre e, quando precárias, ficam insatisfeitos Chiavenato (1999,p.596). Em resumo não se permite a insatisfação, mas também não se satisfaz o indivíduo, por isso, denominam -se fatores insatisfacientes.
     
    Os segundos fatores, os motivadores ou intrínsecos (Interno-de dentro para fora)  ou satisfacientessão motivos internos relacionados ao trabalho em si, versam-se a respeito da disposição ou vontade que está associada à idéia de pessoas motivadas (MAXIMIANO, 2000), incluindo o conteúdo do cargo ou trabalho e natureza das tarefas. Sendo relacionados aos sentimentos de crescimento individual, de reconhecimento profissional e as necessidades de auto-realização (CHIAVENATO, 1995).
     
    Os fatores de motivação ou motivacionais ou satisfacientes relacionam-se com os cargos e tarefas exercidos por um indivíduo, sendo que se forem tidos como ótimos, a pessoa ficará satisfeita, razão pela qual se denominam satisfacientes, e, se assim não os forem considerados, ficam insatisfeitos. Neste âmbito , para que haja satisfação, Herzberg apresenta o enriquecimento de cargos, o que trará aumento na motivação, na produtividade, na redução do absentismo e da rotatividade (Chiavenato, 2004,p.69-71).
     
    Então, enquanto a satisfação está ligada ao cargo e a atividade, a insatisfação está relacionada com o salário, benefícios, clima organizacional e outros fatores.

    Fonte:http://portaldoconhecimento.gov.cv/bitstream/10961/1906/1/Mem%C3%B3ria%20Vitorino.pdf
  • Esse quadro está certo? 

    Com higiene produz insatisfação 

    e sem não produz insatisfação.

  • acrescentando ao comentário do colega:

    Aspecto Higiênicos - Extrínsecas - Insatisfação do cargo (QUANDO OS ASPECTOS HIGIÊNICOS FOREM ATENDIDOS, A SITUAÇÃO SERÁ DE NÃO-INSATISFAÇÃO). 

    Aspecto Motivadores - Intrínsecas - Satisfação do cargo (QUANDO OS ASPECTOS MOTIVADORES NÃO FOREM ATENDIDOS, A SITUAÇÃO SERÁ DE NÃO SATISFAÇÃO)

    Na teoria de Hezberg, o antônimo de satisfeito é não-satisfeito; e o antônimo de insatisfeito é não-insatisfeito.  

  • Há dois conjuntos de fatores que afetam a motivação: 


    Os fatores de higiene (também chamados de extrínsecos) são causadores de insatisfação, ou seja, na falta de salário, por exemplo, ocorre o problema. Por outro lado, a presença desses fatores, por si só, não aumenta a motivação. São eles: 

    supervisão (disposição para ensinar ou delegar); políticas empresariais (normas e procedimentos), condições ambientais

    (ambientes onde trabalham as pessoas), remuneração (contrapartida da prestação do serviço).

    Os fatores motivacionais (também chamados de intrínsecos) são causadores de satisfação, ou seja, o aumento do sentimento de realização trará mais motivação para o funcionário. São eles: realização (realização com êxito de uma tarefa),

    reconhecimento (pelo trabalho bem feito), trabalho em si (atividades agradáveis), desenvolvimento pessoal (possibilidade de aumento de status ou de posição social, aquisição de conhecimento), possibilidade de crescimento (crescimento dentro da estrutura da organização).



  • Acredito que sem um caso concreto fica difícil determinar a que "APENAS REDUZEM A INSATISFAÇÃO", pois quando os fatores higiênicos são críticos eles GERAM INSATISFAÇÃO.

  • Herzberg, então, dividiu estes relatos em dois fatores: motivacionais (os que agradavam) e higiênicos (os que desagradavam). Diferentemente de Abraham Maslow, que estudou a satisfação das necessidades das pessoas em diversos campos de sua vida, Herzberg procurou estudar o comportamento e a motivação das pessoasdentro das empresas, especificamente.

    Nesta teoria, os fatores higiênicos são aqueles necessários para evitar que o funcionário fique insatisfeito em seu trabalho, porém, eles não são capazes de fazer com que ele se sinta completamente satisfeito. Para o autor, o oposto de satisfação não é a insatisfação, mas nenhuma satisfação. Bem como, o oposto de insatisfação não é a satisfação, mas sim nenhuma insatisfação.

    Portanto não reduz a insatisfação.

    www.sobreadministração.com

  • Nesta teoria, Herzberg afirmava que existiam dois fatores que afetavam o individuo:2

    • "Fatores motivadores" (que levam a satisfação): a satisfação no cargo é função do conteúdo ou atividades desafiadoras e estimulantes do cargo;
    • "Fatores higiênicos"(que levam a insatisfação): a insatisfação no cargo é função do ambiente, do salário, da supervisão, dos colegas e do contexto geral do cargo, enriquecimento do cargo (ampliar as responsabilidades).

  • Fiquei na dúvida quando a questão diz "apenas reduzem a insatisfação", pois os fatores higiênicos se ausentes geram a INSATISFAÇÃO e se presentes geram a NÃO INSATISFAÇÃO.

  • Errei nisso também,Gabriela. Esse "apenas" ficou confuso para mim.

  • Contribuindo:

    Fatores higiênicos.

    Quando ausentes: geram insatisfação.

    Quando presentes: não garantem a satisfação (motivação) mas garantem a não insatisfação.

  • Correta.

    Complementando...

    Fatores Motivacionais (Influenciam a satisfação):         Fatores Higiênicos(Influenciam a insatisfação):

    -Crescimento profissional;                                                    -Salários;   

    -Conteúdo do trabalho;                                                        -Relacionamentos pessoais; 

    -Exercício da responsabilidade;                                           -Condições de trabalho;

    -Reconhecimento;                                                                -Supervisores; 

    -Realização.                                                                          -Segurança;

                                                                                                 -Políticas da empresa.


    Rodrigo Rennó

  • Apesar de confusa e incompleta diante do texto real de Herzberg, o comentário de ACREDITAR SEMPRE, tem mais a ver com a questão, e complemento no seguinte: ao meu ver, a questão abordou os lados positivos de cada fator motivacional, se  o "intrínseco  leva a satisfação, o extrínseco leva a não insatisfação!! 

    Por isso, questão correta!!!



    Intrínseco = satisfação e não satisfação.

    Extrínseco = insatisfação e não insatisfação.


  • Esse finalzinho da questão de reduzir Insatisfação , numca li em livro nenhum que REDUZ, os fatores higienicos (extrinsecos ñ motivam , apenas EVITAM a INSATISFAÇÃO, ''podem até MOTIVAR por um curto periodo de TEMPO''

  • Fatores higiênicos (extrínsecos):

    Ausência: gera insatisfação;

    Presença: não gera satisfação, apenas evita a insatisfação.


    Também chamados fatores insatisfacientes!

  • Eu tô quase desistindo dessa matéria, decididamente não consigo absorvê-la!

  • FRANCISCO TEIXEIRA..não desista, aquele que persiste alcança.. Tenho um pouco também mas meu sonho é maior do que qualquer obstáculo..minha difículdade é meu impulsor.....\o/ 

    FOCO E FÉ....

  • Item Correto!

     

    TEORIA DOS DOIS FATORES DE HERZBERG "Teoria da Higiene-Motivação"

    - Motivação resulta de Fatores Higiênicos (ambiente - fatores extrínsecos) e Fatores Motivacionais (próprio trabalho, fatores intrínsecos).

            -- Fatores Higiênicos estão associados à satisfação.

            -- Fatores Motivacionais estão ligados à motivação.

    - Satisfação não é o oposto de insatisfação.

     

    Outras questões interessantes sobre o tema:

    (Q152849 - CESPE)Segundo a teoria  proposta por Hezberg, o aumento salarial dado a uma categoria de servidores públicos, por exemplo, não seria um fator motivacional. Correto! Salário não é um fator motivacional, mas um fator higiênico.

    (Q44178 - CESPE) Segundo a teoria  dos dois fatores de Herzberg, o servidor de um hospital  público insatisfeito com o seu trabalho no setor de  radiologia tem sua motivação impactada por ausência de  fatores higiênicos. Correto! Trata-se de um ambiente, logo é um fator higiênico.

     

    At.te, CW.

  • Redação estranha da questão.

    Existência de fatores higiênicos leva a não-insatisfação.

    Ausência deles leva à insatisfação.

  • Francisco Teixeira, é assim mesmo já passei por isso.
  • HIGIÊNICOS / EXTRÍNSECOS OU AMBIENTAIS - jamais geram satisfação

    -->Estão no ambiente que rodeia as pessoas. É o contexto do cargo: salário, benefícios, condições de trabalho, clima, etc

    --> SÃO FATORES INSATISFACIENTES (não provocam a satisfação mesmo bons. APENAS A REDUZEM)

    -->Quando ruins, provocam a insatisfação e está fora do controle das pessoas

    MOTIVACIONAIS/ INTRÍNSECOS - jamais geram insatisfação

    --> Conteúdo e natureza do cargo: crescimento individual, reconhecimento, auto-realização

    --> Está sob o controle das pessoas

    --> SÃO FATORES SATISFACIENTES (se bons, ELEVAM A SATISFAÇÃO, se ruins, evitam a satisfação)

    TABELINHA:

                                                    (motivacionais)

    OPOSTO DA SATISFAÇÃO<--------------------------> NENHUMA SATISFAÇÃO

                                                     (higiênicos)

    OPOSTO DA INSATISFAÇÃO<----------------------->NÃO-INSATISFAÇÃO

                                        

     

     

     

  • Fatores INTRINSECOS - SATISFAÇÃO e NÃO - SATISFAÇÃO

    Fatores HIGIÊNICOS - INSATISFAÇÃO e NÃO - INSATISFAÇÃO

  • Concordo com B. D.

    Mas a banca diz que "apenas reduzem a insatisfação". :(

  • RESUMO

     

    Fatores motivacionais - ESTAO SOB O CONTROLE do individuo. (autorealização, crescimento individual...) "vc precisa se motivar, outros não o farão por vc"

     

    Fatores higiênicos - estão FORA DO CONTROLE do individuo. (salário, clima organizacional...) "higiêne está no ambiente, é externo..."

     

     

     

    Fatores                 Se Pesente       Se Ausente

     

    Higiênicos           não Insatisfaz    Insatisfaz   

    Motivacionais      Motiva                  não Motiva 

     

     

     

    Fatores Higiênicos:

     

     

     

    > referentes ao ambiente de trabalho; 

     

    > também chamados de fatores extrínsecos ou profiláticos;

     

    >  eles evitam a insatisfação caso estejam presentes; 

     

    > Incluem aspectos como qualidade da supervisão, remuneração, políticas da empresa, condições físicas de trabalho, relacionamento com colegas e segurança no emprego.

     

     

     

     

     Fatores Motivacionais:

     

     

     

    > referentes ao próprio trabalho;

     

    > também chamados de fatores intrínsecos;

     

    > são responsáveis pela existência de satisfação dos funcionários;

     

    > Incluem aspectos como chances de promoção, oportunidades de crescimento pessoal, reconhecimento, responsabilidades e realização.

  • Teoria dos Dois Fatores de Herzberg

    ▪ Fatores Motivacionais: Referentes ao CONTEÚDO DO CARGO, ou seja, próprio trabalho, sendo também chamados de fatores intrínsecos. São responsáveis pela existência de satisfação dos funcionários. Incluem aspectos como chances de promoção, oportunidades de crescimento pessoal, reconhecimento, responsabilidades e realização.

    Ausentes: Não satisfação

    Presentes: satisfação

    ▪ Fatores Higiênicos: Referentes ao AMBIENTE DE TRABALHO, também chamados de fatores extrínsecos ou profiláticos. Eles evitam a insatisfação caso estejam presentes. Incluem aspectos como qualidade da supervisão, remuneração, políticas da empresa, condições físicas de trabalho, relacionamento com colegas e segurança no emprego;

    Ausentes: Insatisfação

    Presentes: Não insatisfação

    A teoria dos dois fatores de Herzberg pressupõe os seguintes aspectos:

    ✔ A satisfação no cargo depende dos fatores motivacionais ou satisfacientes. O conteúdo ou atividades desafiantes e estimulantes do cargo desempenhado pela pessoa.

    ✔ A insatisfação no cargo depende dos fatores higiênicos ou insatisfacientes. O ambiente de trabalho, salário, benefícios recebidos, supervisão, colegas e contexto geral que envolve o cargo ocupado. 

    ✿ Prof. Heron Lemos – Apostila de Administração – Tiradentes Online

  • CERTO.

    Fatores intrínsecos causam a satisfação e os fatores extrínsecos apenas previnem a insatisfação.

  • Frederick Herzberg promoveu, no âmbito do tema motivação, a Teoria dos Dois Fatores. Segundo ele, existem duas categorias de fatores da motivação: os que causam satisfação e os que causam insatisfação no trabalho.

     

    Herzberg chamou os fatores instintivos de fatores de manutenção porque apenas mantêm a satisfação quando presentes ou causam insatisfação quando ausentes, mas não geram nenhum aumento de satisfação. Esses fatores incluem aspectos extrínsecos ao trabalho, isto é, que compõem o ambiente de trabalho tais como salário, condições de trabalho, supervisão, benefícios, etc.

     

    Os fatores vinculados às necessidades humanas individualizadas compõem as condições intrínsecas ao próprio trabalho tais como: realização, desafio, responsabilidade, progresso. Herzberg os chamou de fatores causadores de satisfação ou motivadores, são os que efetivamente nos motivam quando estão presentes, mas se não estiverem presentes não haverá grande insatisfação.

     

  • De acordo com a teoria dos dois fatores, conforme proposta por Herzberg, os fatores motivacionais intrínsecos, relacionados ao próprio trabalho, produzem satisfação e os fatores HIGIÊNICOS (AMBIENTAIS) extrínsecos, relacionadas com as condições de trabalho CAUSAM a NÃO INSATISFAÇÃO

    MOTIVACIONAIS (INTERNOS)

    QUANDO POSITIVOS : SATISFAÇÃO

    QUANDO NEGATIVOS: NÃO SATISFAÇÃO

    HIGIÊNICOS (EXTERNOS)

    QUANDO POSITIVOS: NÃO INSATISFAÇÃO (REDUZEM A INSATISFAÇÃO) É A RESPOSTA

    QUANDO NEGATIVOS: INSATISFAÇÃO

    CERTA A QUESTÃO

  • CERTO

    TEORIA DOS DOIS FATORES DE HERZBERG:

    • Fatores higiênicos (extrínsecos – levam à insatisfação ou, se presentes, impedem-na): são fatores administrados e decididos pela empresa, estão fora do controle das pessoas. Os principais fatores são: salário, tipos de supervisão, condições físicas e ambientais de trabalho, políticas e diretrizes da empresa, regulamento interno, etc.

    • Fatores motivacionais (intrínsecos – levam à satisfação ou, se ausentes, impedem-na): a satisfação no cargo é função do conteúdo ou atividades desafiadoras e estimulantes do cargo. São fatores que estão sob o controle dos indivíduos, pois estão relacionados com aquilo que ele faz e desempenha. Envolvem sentimentos de crescimento individual, reconhecimento profissional e auto realização.

  • fatores e motivação

  • Gab: CERTO

    Teoria dos dois fatores de Frederick Herzberg.

    Fatores Higiênicos quando presentes geram a não-insatisfação, porém, sua ausência gera insatisfação. São chamados insatisfacientes. Ex: salário, ambiente, benefícios... EXTERNOS!

    Fatores Motivacionais quando presentes motivam, quando ausentes não motivam. São chamados satisfacientes. Ex: conteúdo do cargo, tarefas, atividades... INTERNOS!

    Meus resumos.

    Erros, mandem mensagem :)

  • A Teoria Motivacional de Herzberg ou Teoria dos Dois Fatores ou Bifatorial, de Frederick Irving Herzberg, nos mostra que existem dois fatores, um interno ou motivacional e outro externo ou higiênico, que impactam na motivação e na satisfação das pessoas.

    Os fatores motivacionais estão relacionados ao conteúdo do trabalho exercido, como: aprendizado, reconhecimento, promoção, desafios. Já os fatores higiênicos estão relacionados ao ambiente em que esse trabalho ocorre, como: benefícios, salário, relacionamentos, condições de trabalho, políticas etc. Esses dois fatores são independentes e não se relacionam, na medida em que o limite inferior dos fatores internos é a não motivação e o limite superior dos fatores externos é a não insatisfação.

    Portanto, podemos afirmar que a questão em análise está correta, pois os fatores higiênicos relacionam-se com a insatisfação, aspectos extrínsecos, e os fatores motivacionais com a motivação, aspectos intrínsecos.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
1012318
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito das funções da administração e do comportamento organizacional no processo administrativo, julgue os itens que se seguem.

No processo de planejamento organizacional, os planos podem ser classificados em três níveis principais: estratégicos, funcionais ou táticos e operacionais.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Segundo Maximiano (2004, p. 153), “Dependendo da abrangência e do impacto que tem sobre a organização, os planos podem ser classificados em três níveis principais: estratégico, funcionais e operacionais.”.

    Congruente com a afirmação acima é valido ressaltar o significado desses níveis: Planejamento estratégico é o processo de definir a missão e os objetivos da organização, considerando as ameaças e oportunidades do ambiente e outros fatores [...] Planos funcionais (ou táticos) são elaborados para possibilitar a realização dos planos estratégicos [...] Planejamento operacional é o processo de definir meios para a realização de objetivos, como atividades e recursos. [...].

    http://revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas/article/viewFile/258/225

  • Gabarito: CERTO
    Como podemos observar pelo comentário acima, a nomenclatura "funcionais" é usualmente utilizada por Maximiano para se referir ao nível tático, que, atualmente, prevalesce nos livros de Administração em geral, inclusive por Chiavenato em sua obra "Administração Geral e Pública". Para complementar o comentário do colega acima exponho as palavras de Chiavenato sobre o assunto: 
    Planejamento é um processo gerencial articulado de definição de objetivos e escolha dos meio para atingi-lo e que fornece um mesmo Norte para toda equipe, uma ferramenta de informações para ajudar nas tomadas de decisão futuras.Segundo Kotler ele visa uma melhor interação com o ambiente, ou seja, se a empresa sabe como quer estar posicionada no mercado daqui a algum tempo e planeja como vai fazer para conseguir isso, então fica mais fácil.

    Planejamento estratégico
    Tratam de objetivos globais e amplos, da organização como um todo, e definidos no longo prazo, isto é, entre dois a cinco ou mais anos pela frente. (Ex.: aumento do retorno sobre o investimento dos acionistas.) Planejamento tático
    Planeja a médio prazo e abrange cada unidade específica da organização. Traz, geralmente, objetivos divisionais ou departamentais relacionados com as áreas de produção, finanças, marketing e de recursos humanos da organização. (Ex.: Aumentar a qualidade das peças produzidas) Planejamento operacional
    É o mais específico e também o de curto prazo, voltado para a execução das operações quotidianas da organização referem-se geralmente a cada tarefa ou operação especificamente. (Ex.: Admitir 3 inspetores da qualidade e incentivar novas ideias para diminuir falhas na produção)

    Eles são interdependentes: o plano estratégico para ser implementado precisa se desdobrar em planos táticos e operacionais. Estes dois precisam do plano estratégico para evitar que conflitem, para dar uma direção única, em conformidade com os objetivos da empresa.

  • Certo.


    Estratégico -> alta cúpula da empresa. Quem nada na grana.
    Tático -> gerente. Quem se estressa.
    Operacional -> peão
  • Estratégico - Presidente

    Tático - Diretor

    Operacional - "chão de fábrica"


    Obs: os gerentes, coordenadores e supervisores do "chão de fábrica" tb fazem parte do nível OPERACIONAL e não TÁTICO.=)

  • Planejamento intermediário = administrativo =  departamental = tático = funcional.

  • FALOU DE FUNÇÃO, LEBRE DO DEPARTAMENTO (NÍVEL TÁTICO). ALGUNS ATÉ DIZEM: NÍVEL DEPARTAMENTAL. É TUDO SINONÍMIA!

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Essa questão foi tirada do livro do Maximiano.
  • Vi em alguns comentários acerca de o planejamento estratégico ser executado pelo diretor da empresa e nem sempre vai ser feito por ele, em muitos casos dá-se por uma eqiuipe especializada; após feita a análise, passa-se para o tático, que em sua maioria será executado pelo gerente, que consequentemente terá auxílio do operacional.

  • Viajei aqui, pensando que plano e planejamento teriam definições diferentes.

  • Planejamento estratégico: Planejamento da DIREÇÃO (O TOPO DA EMPRESA);

    Planejamento tático: Planejamento dos GERENTES (O MEIO DA EMPRESA);

    Planejamento operacional: Planejamento dos FUNCIONÁRIOS (CHÃO DA EMPRESA).

  • Dei mole , por desconhecer um sinonimo errei.
    Faz parte do show ! kkk

  • Certo

    Planejamento estratégico - Cúpula 

    Planejamento tático ou funcional - departamental 

    Operacional -ênfase em tarefas. É quem coloca a "mão" na massa

  • GABARITO: CERTO

     

    Os níveis são:

    Estratégico, também chamado de Institucional

    Tático, também chamado de Funcional 

    e o Operacional.

     

    Sabendo disso dá para acertar várias questões.

  • CERTO

    OS TRÊS NÍVEIS ORGANIZACIONAIS

    Níveis Organizacionais

    O administrador é essencial para uma organização, qualquer que seja o seu tamanho ou tipo. E dentro da organização o administrador pode ser um presidente ou diretor, um gerente ou supervisor, dependendo do nível que ocupa. Em cada um dos níveis organizacionais (Institucional, Intermediário, Operacional), seu papel é diferente.

     a) Nível Institucional

    É o nível mais elevado da organização. É constituído pelo Presidente e Diretores e onde são tomadas as principais decisões. É o nível mais periférico, pois está em contato direto com o ambiente externo, e sofre as pressões e os impactos ambientais. Recebe também o nome de nível estratégico, pois é o responsável pela definição do futuro do negócio como um todo. Nesse nível, o administrador deve possuir uma visão estratégica, para definir a missão e os objetivos fundamentais do negócio.

     b) Nível Intermediário

    É o nível administrativo que articula internamente o nível estratégico e o nível operacional.

    Recebe o nome de nível gerencial ou tático. É constituído pelos Gerentes. Recebe as decisões globais e as transforma em programas de ação para o nível operacional. Interpreta a missão e os objetivos fundamentais do negócio, traduzindo-os em meios de ação para que o nível operacional possa transformá-lo em execução. Nesse nível, o administrador deve possuir visão tática.

     c) Nível Operacional

    É o nível administrativo mais baixo de todos. É o nível que administra a execução e realização das tarefas e atividades cotidianas. Nesse nível, o administrador deve possuir visão operacional, isto é, conhecimento técnico para orientar e dirigir os funcionários que realizam as tarefas.

  • O enunciado apresenta corretamente os três tipos de planejamento: estratégico, tático e operacional. Atende que o CESPE, por vezes, adota a nomenclatura de planejamento funcional ou administrativo para se referir ao planejamento tático.

    Gabarito: Certo

  • SINONIMOS: TÁTICO/ ADMINISTRATIVOS/ FUNCIONAIS 

    TAF 

    • Tático 
    • Administrativo 
    • Funcional 

  • Errei porque confundi o conectivo. Cespe, sua danadinha!


ID
1012321
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Com relação à gestão da qualidade e ao modelo de excelência gerencial, julgue os itens seguintes.

O Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (GESPÚBLICA), cuja aplicação ocorre apenas no âmbito da administração federal, foi formulado sem a participação dos governos estaduais.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    O Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GesPública – foi instituído pelo Decreto nº 5.378 de 23 de fevereiro de 2005 e é o resultado da evolução histórica de diversas iniciativas do Governo Federal para a promoção da gestão pública de excelência, visando a contribuir para a qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão e para o aumento da competitividade do País.

    Visto como uma política pública fundamentada em um modelo de gestão específico, o Programa tem como principais características o fato de ser
    essencialmente público – orientado ao cidadão e respeitando os princípios constitucionais da impessoalidade, da legalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência –, de ser contemporâneo – alinhado ao estado-da-arte da gestão –, de estar voltado para a disposição de resultados para a sociedade – com impactos na melhoria da qualidade de vida e na geração do bem comum – e de ser federativo – com aplicação a toda a administração pública, em todos os poderes e esferas do governo.
    http://www.gespublica.gov.br/folder_rngp/anexos/saiba_mais_gespublica.pdf
  • ERRADO!

    Só complementando o excelente comentário da colega acima:
    Pela nomenclatura do Programa, já podemos ver que é errada a afirmação de que a aplicação deste ocorre apenas no âmbito da administração federal.

    Veja:
    "O Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (GESPÚBLICA), cuja aplicação ocorre apenas no âmbito da administração federal, foi formulado sem a participação dos governos estaduais."

    Veja, o Programa é NACIONAL e não federal! Portanto, se é nacional, então abrange todo o país e NÃO somente a administração no âmbito federal, como afirma a questão.

    Bons estudos a todos e não desistam!

  • A questão erra ao restringir, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 4Disciplina: Administração Pública | Assuntos: GESPÚBLICA; 

    Orientado ao cidadão e respeitando os princípios constitucionais implícitos, o gespública tem como uma de suas principais características o fato de ser essencialmente público, com aplicação a toda a administração pública, em todos os poderes e esferas do governo. 

    GABARITO: CERTA.

  • gespublica

  • O GESPÚBLICA é um programa nacional, ou seja, envolve todos os entes políticos (União, Estados, DF e Municípios).

    Gabarito: ERRADO

  • Para conhecimento: Gespublica foi revogado pelo Decreto 9094/17. Isso não significa que não será cobrado em prova.

ID
1012324
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação à gestão da qualidade e ao modelo de excelência gerencial, julgue os itens seguintes.

O ciclo PDCA (plan, do, check, act) é uma ferramenta utilizada para melhoria contínua da organização, entretanto, não há, na aplicação desse instrumento, feedback relativo às atividades desenvolvidas.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA, pois o PDCA é um processo contínuo que gera retroalimentação constante e consequentemente o feedback.
    Afinal de contas o ciclo PDCA é um processo de melhoria contínua.


    O que é o Ciclo PDCA

    O ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) é uma seqüência de ações que podem ser utilizadas para controlar algum processo. É uma ferramenta administrativa que auxilia na organização de um projeto ou processo. Seu nome deve-se a abreviatura de verbos em inglês:

    Plan (Planejar): consiste em estabelecer metas e objetivos, bem como os métodos que serão utilizados para que sejam realizados; Do (Executar, fazer): é a etapa de implementação de acordo com o que foi estabelecido anteriormente no planejamento; Check (Verificar, checar): analisar os dados e medir se os objetivos e metas foram alcançados da forma como desejado; Act (Agir): definir quais as mudanças necessárias para garantir a melhoria contínua do projeto. 

  • O PDCA é um ciclo de desenvolvimento que tem foco na melhoria contínua, sendo uma abordagem sistemática que busca identificar e solucionar problemas.    

    Action (ação): Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios gerados na etapa de verificação de forma a melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas (feedback).    


  • P   D  C  A

    L   E   V  V

    A   X   E   A

    N   E   R   L 

    E   C   I    I

    J    U  F   A

    A   T   I    R

    R   A  C

          R  A 

               R

  • QUESTÃO ERRADAPDCA: Introduzido no Japão no período pós guerra, o ciclo PDCA é também conhecido como ciclo de Shewhart (que o idealizou) ou de Deming (estatístico que o divulgou e o aplicou). O PDCA é um ciclo de desenvolvimento que tem foco na melhoria contínua, sendo uma abordagem sistemática que busca identificar e solucionar problemas.Suas etapas são: 


    Plan (planejamento): estabelecer uma meta ou identificar o problema;analisar o fenômeno (analisar os dados relacionados ao problema);analisar o processo (descobrir as causas fundamentais dos problemas) eelaborar um plano de ação.

     Do (execução): realizar/executar as atividades conforme o plano de ação.

     Check (verificação): monitorar e avaliar periodicamente os resultados,avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, com oestado desejado, consolidando as informações.

    Action (ação): Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios gerados na etapa de verificação; eventualmente determinar econfeccionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade,eficiência e eficácia, aprimorando a execução e corrigindo eventuaisfalhas. Portanto há constante feedback com o uso dessa ferramenta.

  • RETROALIMENTAçÃO, justamente, feedback!

  • Errado, na última fase (act) é realizado a avaliação, correções, FEEDBACK e aprimoramento.

  • Questão errada

    E a conclusão é o que?

    normalmente quando algum processo dentro da empresa não consegue sanar  o plano no prazo pactuado o inspetor pode dar lhe novo prazo ou não. Eu particular,mente avalio muito a reicidencia  do agente do processo. 

    Se ele é comprometido com processo e evetualmento faz isso dou lhe novo prazo caso  seja continuo e habitual ,nao dou novo prazo e encaminho  a planilha para a chefia dele com copia para direção rsrsrs...rsrrsrss

    E nem digam que eu sou cruel ou malvado,pois o Brasileiro em tudo gosta de dar um jeitinho.Na Europa não exisyte essa possibilidade

    Ex parei o carro na frente do Ap onde morava e não coloquei o bilhete de 1,80 euro de estacionamento no painel. O guarda rebocou meu carro,argumentei de todo jeito e so liberaram o carro quando paguei uma multa de  +_ 300,00 euros.

    São esses impostos embora nao possa considera-lo assim que integram LOA para investimento em saude,segurança,educação e etc... mas como aqui é Brasil vc manda para o bolso dos ladroes que dizem ser politicos

  • Ciclo PDCA

     

    Plannig                      Planejamento

    Do it                          Execução

    Check                        Controle

    Action                       Ação corretiva

     

    Assim, o ciclo PDCA, também chamado de ciclo de melhoria continuada, corresponde a uma ferramenta da qualidade utilizada para controlar e melhorar os processos de trabalho.

  • E um ciclo de retroalimentação , logico que há feedback

  • A questão está errada pois o Ciclo PDCA busca justamente, após o feedback, corrigir erros em busca de melhoria continua e excelência. Esse ciclo pode ser chamado também de Ciclo de Shewhart, de Deming, de Melhoria Continua.

  • act faz uso da ferramenta feedback
  • O Ciclo PDCA também é chamado de ciclo de Shewhart ou de Ciclo de Deming, nomes que atribuem crédito aos seus idealizadores. O engenheiro Walter Shewhart foi o criador do método do Ciclo PDCA, nos anos 1920. Mas o modelo do Ciclo PDCA foi se tornar famoso apenas nos anos 1950, principalmente no Japão, graças ao professor americano William Deming. Ele é considerado o pai do  nos processos produtivos.

    Seus criadores foram inspirados principalmente pelos americanos Clarence Irving Lewis e John Dewey, que foram dois dos fundadores da escola filosófica do pragmatismo, além de outros diversos filósofos que escreveram sobre a geração de conhecimento.

    Dewey refletiu sobre a solução de problemas em cinco passos, os quais foram essenciais para a criação do Ciclo PDCA que hoje conhecemos, sendo eles:

    Inicialmente, o ciclo foi desenvolvido para ser aplicado na administração da qualidade da gestão, sendo a ferramenta de Qualidade PDCA um método recomendado para o aprimoramento contínuo da qualidade dos produtos e serviços da empresa. Mas seu uso foi aprimorado. Hoje a ferramenta do Ciclo PDCA é uma das principais para a compreensão do processo administrativo e para a solução de problemas.

    O Ciclo PDCA na solução de problemas nas empresas é uma das metodologias mais usadas. Assim como para a . Esse método é utilizado para solucionar problemas que não são facilmente visualizados.

    FONTE: Siteware.


ID
1012327
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação à gestão da qualidade e ao modelo de excelência gerencial, julgue os itens seguintes.

Deming, um dos principais autores da escola da qualidade nas organizações, definiu como essencial o fim da dependência da inspeção em massa.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

     

    14 Princípios de Deming

    O estatístico William Edward Deming a partir da década de 50 popularizou por meio de seus ensinamentos no Japão o Ciclo PDCA e estabeleceu seus 14 princípios visando auxiliar as pessoas a entenderem e implementarem seus conceitos. De acordo com ele a adaptação e prática desses 14 princípios eram um sinal de que a gestão tinha intenção de permanecer nos negócios.

    Deming enfatizou a importância da mentalidade preventiva em lugar da corretiva, bem como a necessidade do envolvimento da alta administração no processo de produção.

    Os 14 princípios de Deming são os seguintes:

    1º princípio: Crie constância de propósito para melhorar produtos e serviços, objetivando tornar-se competitivo e manter-se em atividade, bem como criar emprego;

    2º princípio: Adote uma nova filosofia para a nova era econômica, conscientizando-se de suas responsabilidades e tomando a liderança para mudanças. A administração ocidental deve despertar para o desafio, conscientizar-se de suas responsabilidades e assumir a liderança no processo de transformação;

    3º princípio: Deixe de depender de inspeções para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde seu primeiro estágio;

    4º princípio: Pare a prática de valorizar negócios com base no preço. Ao invés disso, minimize o custo total e estabeleça um único fornecedor para cada item, num relacionamento de longo prazo fundamentado na lealdade e na confiança;

    5º princípio: Melhore constantemente e sempre o sistema de produção e de serviços para melhorar a qualidade e a produtividade e também reduzir custos;

    6º princípio: Institua o treinamento no local de trabalho;

    7º princípio: Institua liderança. A supervisão deve servir para ajudar as pessoas, máquinas e dispositivos a executarem um trabalho melhor. A supervisão de gestão e de trabalhadores de produção deve passar por uma revisão;

    8º princípio: Elimine o medo, de modo que todos trabalhem efetivamente para a organização;

    9º princípio: Elimine as barreiras entre departamentos. Funcionários de pesquisa, produção (design) e vendas devem trabalhar em conjunto para prever problemas de produção e de utilização do produto ou serviço;

    10º princípio: Elimine slogans, exortações e metas numéricas para os trabalhadores, como “defeito zero” ou novos níveis de produtividade. Tais exortações criam apenas inimizades, visto que a maioria das causas de qualidade e produtividade baixas pertencem ao sistema e estão fora do alcance do poder de atuação dos trabalhadores;

    11º princípio: Elimine cotas numéricas e padrões para a força de trabalho, assim como objetivos numéricos para o gerenciamento. Substitua as lideranças;

    12º princípio: Remova as barreiras que privam as pessoas de seu direito de orgulhar-se de seu trabalho realizado. Elimine avaliações de desempenho anuais ou por mérito, bem como a gestão por objetivos.

    13º princípio: Institua um forte programa de educação e auto-aprimoramento.

    14º princípio: Coloque todos na organização para trabalhar visando alcançar a transformação.

  • Há uma questão muito parecida, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Administrador
    Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Gestão de Qualidade
    Deming recomendava a independência da inspeção no processo de produção em massa, pois acreditava que a qualidade deveria ser construída junto com o produto ou serviço. 

    GABARITO: CERTA
     
  • Certo.

    Um dos princípios de Deming:

    Acabar com a dependência de inspeção para a obtenção da qualidade. Eliminar a necessidade da inspeção em massa, priorizando a internalização da qualidade do produto.


  • Deming (14 princípios):

    1.  Constância de propósitos em busca de melhoria contínua;

    2.  Nova filosofia: investir em qualidade;

    3.  Eliminar a inspeção em massa;

    4.  Preço e qualidade;

    5.  Melhoria da qualidade com redução de custos;

    6.  Treinamento contínuo;

    7.  Liderança;

    8.  Visão sistêmica;

    9.  Elimine o medo;

    10.  Elimine lemas, metas (cria medos), exortações;

    11.  Abolição da avaliação anual de desempenho (cria medos);

    12.  Eliminar a administração por objetivos (cria medos).

  • Terceiro princípio de Deming: Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde seu primeiro estágio. 

  • Trata-se do 3 dos 14 princípios  de DEMING sobre qualidade;

    3.  Eliminar a inspeção em massa; Acabar com a dependência da inspeção em massa,significa fazer certo desde a primeira vez, com isso diminuiria o disperdicio.

     

  • De acordo com deming:

    3º Acabar com a dependência de inspeção para a obtenção da qualidade. Eliminar a necessidade da inspeção em massa, priorizando a internalização do produto.

    Rodrigo Rennó

  • A inspeção em massa eleva os custos da qualidade e Deming propôs a inspeção da qualidade desde o início do processo.


ID
1012330
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais

Com relação à gestão da qualidade e ao modelo de excelência gerencial, julgue os itens seguintes.

O sistema just in case prevê a aquisição e a alocação de recursos no momento exato da necessidade desses elementos no processo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

    A gestão de um negócio pela ótica do JIC conduz a que se produza segundo a máxima capacidade de produção dos recursos, antecipando a demanda futura sob a forma de estoques. Não se desenvolvem esforços nem para balancear as capacidades nem para eliminar as variabilidades, pois o interesse é operar o tempo todo na máxima capacidade. O ritmo de produção é ditado pela capacidade excessiva do primeiro processo, que "empurra" a produção em direção aos processos sucessivos, resultando inventário consideravelmente mais alto do que o necessário
  • Gabarito: ERRADO

    Questão que pode ter levado muitos candidatos ao erro pela semelhança com o Just in Time "semelhança que somente é encontrada no nome, pois são atividades de execução totalmente diferentes", notem: 

    O sistema Just in Case,  é um processo que se trabalha com um nível de estoque, para o acaso de ocorrer algum problema a empresa terá a sua produção garantida.   O sistema Just in Time, tem o objetivo de dispor da peça necessária, na quantidade necessária e no momento necessário, pois para lucrar necessita-se dispor do inventário para satisfazer as demandas imediatas da linha de produção. A redução do estoque do sistema pode aumentar o risco de interrupção da produção em função de problemas de administração da mão de obra, como greves, por exemplo, tanto na própria fábrica como na de fornecedores. Da mesma forma, o risco de paralisação por quebras de máquinas também é aumentado.Conforme o site da Geocities:   O JIC trabalha com o sistema de metas, ou seja, a empresa produz o que planeja e impõe a mercadoria ao consumidor.   JUST IN CASE Estoques Elevados Lotes Elevados de Produção Setups Elevados Vários Fornecedores Manutenção Centralizada Linha de Produção   Já o JIT trabalha com um sistema de pesquisacom relação à necessidade do mercado,com isso, atrai o consumidor.   JUST IN TIME Estoques Zero Lotes Unitários Setups Rápidos Parceria com Fornecedores Manutenção Compartilhada Células de Manufatura
  • O certo seria Just in time, vejam numa outra questão:

    Prova: CESPE - 2011 - EBC - Técnico - Administração
    Disciplina: Administração de Recursos Materiais | Assuntos: Sistema just-in-time - método de gestão de estoques 
    De acordo com a filosofia de produção just in time, a produção tem início somente após o pedido do cliente, não havendo necessidade de manutenção de estoque disponível de mercadorias para venda.

    GABARITO: CERTA.
  • Prova: CESPE - 2013 - MPU - Técnico Administrativo Disciplina: Administração de Recursos Materiais | Assuntos: just-in-time ; 

    No que se refere à gestão da qualidade e a modelos de excelência gerencial, julgue os itens a seguir. Para tanto, considere que a sigla PDCA, sempre que mencionada, significa plan, do, check, act. 

    just in case e o just in time são ferramentas administrativas utilizadas, em regra, para a consecução do mesmo objetivo: o aprimoramento da gestão de insumos nas organizações.

    GABARITO ERRADO

  • O conceito da questão refere-se ao just in time.

  • Gab: Errado.


    O que é Just in Time:

    Just in time é um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora certa. Just in time é um termo inglês, que significa literalmente “na hora certa” ou "momento certo".


    Fonte: http://www.significados.com.br/just-in-time/


  • Just in time: Quando for necessário, estará pronto.

    Just in case: Caso for necessário, estará pronto.

  • O JIC trabalha com o sistema de metas, ou seja, a empresa produz o que planeja e impõe a mercadoria ao consumidor.

    JUST IN CASE
    Estoques Elevados
    Lotes Elevados de Produção
    Setups Elevados
    Vários Fornecedores
    Manutenção Centralizada
    Linha de Produção

    Já o JIT trabalha com um sistema de pesquisacom relação à necessidade do mercado,com isso, atrai o consumidor.

    JUST IN TIME
    Estoques Zero
    Lotes Unitários
    Setups Rápidos
    Parceria com Fornecedores
    Manutenção Compartilhada
    Células de Manufatura

     

    http://jicejit.blogspot.com.br/2006/08/just-in-case-x-just-in-time.html

  • ERRADO.

    É o just in time.

  • O é endiabrado

     

  • O cespe é endiabrado

  • Just in case trabalha com estoques elevados p garantir a produção.
  • just in time

  • Just in time - É uma política tradicional de produção, que visa armazenar maiores quantidades de materiais.

    Tem as vantagens de sempre possuir mercadoria para o cliente.

    Diminuir a dependência de fornecedores externos. 

  • Concurseira MPU, sua definição é de just in case.

  • JUST IN CASE - JIC - produzir segundo a máxima capacidade de produção dos recursos, antecipando a demanda futura sob a forma de estoques.O interesse é operar o tempo todo na máxima capacidade. O ritmo de produção é ditado pela capacidade excessiva do primeiro processo, que "empurra" a produção em direção aos processos sucessivos, resultando inventário consideravelmente mais alto do que o necessário.

    JIC : ‘caso for necessário, estará pronto’ 

    #

    de JIT (just in time) :  ‘quando for necessário, estará pronto’

    Fonte: http://www.fem.unicamp.br/~sergio1/graduacao/EM335/Temas/JIC-JIT.htm

     

  • Definição de just in time

  • Definição de just in time

  • A questão deu o conceito do Just in Time.

    O just in case prevê a formação de estoques, é o método tradicional de produção em massa no qual a demanda é empurrada.


ID
1012333
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de gestão de processos, julgue os itens a seguir.

A atribuição de custos às atividades de um processo possibilita a identificação dos maiores consumidores de recursos, bem como das atividades que não agregam valor.

Alternativas
Comentários
  • Custeio baseado em atividades:
     (...)"A idéia básica é atribuir primeiramente os custos às atividades e posteriormente atribuir custos das atividades aos produtos. Sendo assim, primeiramente faz-se o rastreamento dos custos que cada atividade causou, atribuindo-lhes estes custos, e posteriormente verificam-se como os portadores finais de custos consumiram serviços das atividades, atribuindo-lhes os custos definidos. Conforme Eller (2000, p. 82), "o Custeio Baseado em Atividades parte da premissa de que as diversas atividades desenvolvidas geram custos e que os produtos consomem essas atividades". Segundo Martins (2003, p. 96) para atribuir custos às atividades e aos produtos utilizam-se de direcionadores. Martins (2003, p. 96) ensina ainda que "há que se distinguir dois tipos de direcionador: … direcionador de custos de recursos, e os …direcionadores de custos de atividades". O citado autor continua afirmando que "o primeiro identifica a maneira como as atividades consomem recursos e serve para custear as atividades". Afirma ainda que "o segundo identifica a maneira como os produtos consomem atividades e serve para custear produtos". Nakagawa (2001, p. 42), conceitua atividade "como um processo que combina, de forma adequada, pessoas, tecnologias, materiais, métodos e seu ambiente, tendo como objetivo a produção de produtos". (...)

    Vantagens[editar]

    Como vantagens podemos ressaltar:

    informações gerenciais relativamente mais fidedignas por meio da redução do rateio; adequa-se mais facilmente às empresas de serviços, pela dificuldade de definição do que seja custos, gastos e despesas nessas entidades; menor necessidade de rateios arbitrários; atende aos Princípios Fundamentais de Contabilidade (similar ao custeio por absorção); obriga a implantação, permanência e revisão de controles internos; proporciona melhor visualização dos fluxos dos processos; identifica, de forma mais transparente, onde os itens em estudo estão consumindo mais recursos; identifica o custo de cada atividade em relação aos custos totais da entidade; pode ser empregado em diversos tipos de empresas (industriais, comerciais e serviços, com ou sem fins lucrativos); pode, ou não, ser um sistema paralelo ao sistema de contabilidade financeira; pode fornecer subsídios para gestão econômica, custo de oportunidade e custo de reposição; possibilita a eliminação ou redução das atividades que não agregam valor ao produto.
    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Custeio_baseado_em_atividades
  • contextualizando o comentário da colega...

    Nas etapas de análise e de gerenciamento de desempenho dos processos, o CBOK cita uma série de técnicas usadas para a compreensão/ controle dos processos, dentre elas, tem-se a análise de custo ou custeio baseado em atividades

    *método de análise de custeio na etapa de análise dos processos "essa análise é uma lista simples de custo por atividade totalizada para conter custos no processo... entender o custo real no processo podendo assim ser comparado com o valor real do novo processo.. O objetivo pode ser diminuir custos ou aumentar eficiência, em vez de aumento de produção comparado ao custo

    *método de análise de custeio na etapa de gerencimento de desempenho "metodologia contábil que atribui custos de atividades, em vez de produtos ou serviços. ABC não elimina ou altera custos, mas fornece dados sobre como custos são efetivamente consumidos no processo. A análise será responsável por:
    - verificar frequencia e custeio de atividade ou processo
    -identificar quais processos fornecem valor


    Fonte: CBOK 3 edição
  •  

    COMPLEMENTANDO

    CERTA

    A empresa para ser competitiva e se manter no mercado necessita se atualizar em termos de gestão e eliminar atividades que não agregam valor. As empresas são constituídas por processos e gerenciá-los consiste na identificação dos problemas e sugerir melhorias para a otimização das atividades organizacionais.

    Ressalta-se que os times de desenvolvimento de processos desafiam a forma original de um processo e procuram redesenhá-lo para reduzir as atividades que não agregam valor, proporcionando a integração entre as áreas internas (SMART; MADDERN; MAULL, 2008, p.07). 
    http://www.pg.utfpr.edu.br/dirppg/ppgep/dissertacoes/arquivos/166/Dissertacao.pdf  

    http://www.pg.utfpr.edu.br/dirppg/ppgep/dissertacoes/arquivos/166/Dissertacao.pdf
  • Complementado os colegas:

    Busca-se técnicas de aprimoramento (melhorias) do processo através do ABC e ABM:

    O custeio baseado em atividade (metodologia ABC = Activity Based Costing / não confundir com a Curva ABC de Pareto!!!) é uma metodologia de medição dos custos e do desempenho que está baseada nas atividades desenvolvidas no processo de produção.  Trata-se, em outras palavras, de identificar e alocar os custos dos processos. O gerenciamento baseado em atividade (metodologia ABM = Activity Based Management), por sua vez, está focado sobre o gerenciamento das atividades dentro dos processos utilizando as informações de custos ABC para buscar melhorar de forma contínua o valor gerado para os clientes pelos processos de negócio da organização, assim como melhorar o lucro obtido pela organização ao prover os clientes com saídas de valor.


  • Gabarito: CERTO

    Um dos princípios da Gestão de Processos é que eles são recursos que agregam valor aos clientes finais. Medir, monitorar, e analisar os processos de negócio permite criar valor consistente aos clientes. Na medida em que ocorre a valoração de cada processo diante do processo total, é possível verificar quais são os desperdícios e não conformidades, cujas consequências negativas devem ser neutralizadas por todos métodos de análise e desempenho orientadas para o contínuo aperfeiçoamento da gestão de processos.

    Bons Estudos!

  • Pessoal, "atribuir CUSTOS às atividades..."

    Nessa situação a banca colocou custos como sinônimo de valor?

  • Atribuir no sentido de identificar quais as atividades são mais caras, exigem maior investimento e, consequentemente, fazer uma melhor análise para que se possa reduzir custos possíveis, e atividades que custam, mas não agregam valor.

  • Eu poderia indicar para comentário, mas a professora não ajuda.

  • Certo.

    Ao se investir capital em um processo, é possivel identificar pontos que demandam maior, menor ou nenhum investimento. Logo, também se identifica onde podem haver desperdícios ou atividades em que os investimentos nao surtem efeitos positivos, ou seja, atividades que nao agregam valor.

  • Quanto maior o investimento em melhoria, maior aplicabilidade de recursos e tecnologias.

    C

  • Gab: Certo

     

    Q365113

    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: ANCINE

    Prova: Analista Administrativo - Área 1


    Ao atribuir custos às atividades e, consequentemente, os custos das atividades aos produtos e serviços gerados, a análise de custos pode identificar os maiores consumidores de recursos e as atividades que não agregam valor ao produto. (CERTO)

  • Raciocínio lógico aplicado pela banca: os custos do processo possibilitam identificar os processo que exigem mais recursos e, consequentemente, procura-se concentrá-los nos processos prioritários - nos que entregam valor direto aos clientes.


ID
1012336
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de gestão de processos, julgue os itens a seguir.

Atualmente, o BPMN (business process management notation) é a principal linguagem para representação e diagramação dos processos de negócio das organizações.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    A BPMN é uma notação gráfica que visa buscar um padrão que atenda as boas práticas de modelagem dos processos de negócio. Pode ser visto com um idioma comum que permite o entendimento dos requisitos e regras de negócio por os diversos níveis de usuários envolvidos nos processos. 
     

    Através da análise dos processos de negócio é mapeada a situação atual da organização e a BPMN possibilita criar diagramas  que representem de forma gráfica o fluxo desses processos.  Com a situação atual mapeada e compreendida pelos usuários, torna-se possível levantar os pontos de ruptura do processo, tornando-se possível identificar e propor melhorias ao processo, de forma consistente e, assim desenvolver um processo que contribua com o atingimento dos objetivos estratégicos. 

     

    BPMN é a linguagem ou notação de modelagem de processos mais amplamente utilizada. É fácil de aprender, é aplicável às mais diversas áreas de atuação das organizações – e melhor ainda, é um padrão aberto. Isso significa que não há restrições ao seu uso, e por isso contamos com uma infinidade (cada vez maior) de ferramentas que suportam essa notação. Alguns governos, inclusive o brasileiro, adotaram a BPMN como notação obrigatória em seus projetos.

    Fonte: André L. N. Campos
    http://www.euax.com.br/modelagem-de-processos-de-negocio-bpmn/
  • CERTO

    BPMN (business process management notation) é o famoso FLUXOGRAMA.

    É o padrão utilizado para o desenho (ou modelagem) dos processos em uma organização . Consiste num conjunto de notações gráficas, ou seja, um conjunto de símbolos padronizados que serve para que possamos descrever e redesenhar um processo. Esse diagrama nos permite visualizar o processo e também é conhecido como fluxograma.


    FONTE: Administração Geral para Concursos - Rodrigo Rennó.

  • Não seria Business Process Modeling Notation?

  • correto - o principio do BPMN é criar uma ponte entre analise dos processos do negocio e a implementação destes processos. B`PMN (business process modelling and notation) usa notações visuais para visualizar os processos de nogecio em 3 escopos: interno/ privado (um processo único sem comunicação externa), externo/abstrato (com interações com 1 ou mais entidades externas) e global/publico, o qual é a ilustração completa de um processo de negocio assim como as comunicações com outros processos e participantes com inicio e fim definidos. Os objetos de BPMN se dividiem em objetos de fluxo, dados, fluxos de sequencia, swimlanes e artefatos

  • BPMN é BPModeling and Notation ou Model Notation, nunca foi nem será MANAGEMENT. Que questão terrível, se é que foi transcrita corretamente.
  • O BPMN É O RESPONSÁVEL PELA FLUXOGRAMAÇÃO. É UMA NOTAÇÃO (tecnologia/linguagem/ferramenta) DA METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO (BPM) E TRATA-SE DE UMA SÉRIE DE ÍCONES PADRÕES PARA O DESENHO DE PROCESSOS, O QUE FACILITA O ENTENDIMENTO DO USUÁRIO. É UMA NOTAÇÃO QUE AUXILIA A CONSTRUÇÃO DE MODELOS LÓGICOS PARA A AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS, OU SEJA, É UM GUIA DE BOAS PRÁTICAS.

     

     

    FIQUE ATENTO!

       - BPM: É UMA METODOLOGIA

       - BPMN: É UMA FERRAMENTA, UMA TECNOLOGIA, UMA LINGUAGEM.

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • CORRETO

     

     

    BPM= guia de boas práticas

     

    BPMN= fluxograma, que representa graficamente um processo

  • BPMN - Fluxograma (uma ferramenta)

    BPM - Guia de boas práticas (e não uma metodologia).

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    O BPMN é um padrão utilizado para o desenho (ou modelagem) dos processos em uma organização. É um dos mais utilizados.

     

    Consiste em um conjunto de notações gráficas, ou seja, um conjunto de símbolos padronizados que servem para que possamos descrever e redesenhar um processo. Esse diagrama que nos permite visualizar um processo também é conhecido como FLUXOGRAMA

     

    Ele é utilizado para descrever, de modo gráfico, um processo através do uso de símbolos e linhas. 

  • O Business Process Management (BPM) é um conceito que une gestão de negócios e tecnologia da informação, com foco na otimização dos resultados das organizações por meio da melhoria dos processos de negócio.

    O Business Process Model and Notation (BPMN) é uma notação da metodologia BPM e trata-se de uma série de ícones padrões para o desenho de processos, o que facilita o entendimento do usuário. A modelagem é uma etapa importante da automação pois é nela que os processos são descobertos e desenhados. É nela também que pode ser feita alguma alteração no percurso do processo visando a sua otimização. A notação também pode ser utilizada para a modelagem de Arquitetura de Processos.

    O Business Process Management Suite ou System (BPMS) é um conjunto de sistemas que automatiza a BPM (modelagem, execução, controle e monitoração). Tipicamente, inclui o mapeamento dos processos de negócio ponta-a-ponta, desenho dos fluxos e formulários eletrônicos, definição de workflow, regras de negócio, integradores, monitoração em tempo real das atividades e alertas. É uma poderosa ferramenta de gestão, para garantir que os processos estão sendo efetivamente executados como modelados, contribuindo para os objetivos da organização.

  • Errei porque confundi BPM com BPMN.

    BPM é uma metodologia, um manual e BPMN é uma ferramenta, uma tecnologia, uma linguagem.

    agradeço aos demais colegas pela ajuda!!!! Deus abenções cada um de vcs, que posta aqui seus conhecimentos.

  • O BPMN é a notação mais utilizada para representar as atividades em fluxogramas e diagramas de processos. Não confunda com o BPM, que é o Guia de Gestão de Processos com a notação que é o BPMN.

    GABARITO: CERTO

  • Diferenciando o BPM do BPMS

    * BPM – metodologia de gestão

    * BPMS – é o sistema informatizado que dá suporte para a gestão de processos nas organizações

    - BPM – foco no negócio na gestão (metodologia)

    - BPMS – foco em TI (tecnologia da informação)

    - BPMN – modelagem (tecnologia) – notações gráficas


ID
1012339
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os itens a seguir, no que concerne à legislação administrativa.

A motivação de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato. O motivo de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

    O examinador inverteu os conceitos e, consequentemente, alterou o gabarito da questão. Vamos às justificativas tendo como alicerce as explicações de Maria Silvia Zanella Di Pietro(...)

    Com relação ao motivo, eu sempre o relaciono com o fato; motivo é o fato. Costuma-se definir o motivo como o pressuposto de fato e de direito do ato administrativo. O motivo precede à prática do ato, ele é alguma coisa que acontece antes da prática do ato e que vai levar à administração a praticar o ato. Por exemplo, o funcionário pratica uma infração, a infração é o fato. O ato é a punição e o motivo é a infração; ele tem um fundamento legal, embora nem sempre a lei defina o motivo com muita precisão; normalmente quando nós falamos com base no artigo tal, nós estamos mencionando o motivo, o pressuposto de direito, porque aquele fato vem descrito ou vem previsto na norma; na hora em que aquele fato descrito na norma acontece no mundo real, surge um motivo para a administração praticar o ato.

    Por exemplo, a lei diz: o funcionário que faltar 30 dias consecutivos incide em abandono de cargo. A falta por 30 dias é a infração, que levara a Administração a instaurar o processo e aplicar a pena.

    Cabe ressaltar que o motivo não é a mesma coisa que a motivação. A motivação, embora tenha muita relação com o motivo, é uma formalidade essencial ao ato, ela não é o próprio motivo. Na motivação, a Administração Pública vai indicar as razões, quais foram os fatos, qual é o fundamento de direito, qual o resultado almejado; ela vai dar a justificativa do ato; ela pode até na motivação indicar qual foi o motivo, qual foi o fato que a levou a praticar aquele ato, mas não é a mesma coisa.

    Vamos à questão: A motivação de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato (as palavras em negrito são caractísticas do MOTIVO). O motivo de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato (o fato em destaque equivale à MOTIVAÇÃO).

    OBS.: a motivação, EM REGRA, não é obrigatória (somente será obrigatória quando a lei assim a determinar =  Posicionamento NÃO unânime na doutrina). Apesar da não obrigatoriedade, caso o administrador resolva motivar o ato em questão, este, necessariamente, deve estar de acordo com a lei = TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES.
    Exemplos de atos que não necessitam de motivação: ad nutum e atos de mero expediente. 

    FONTE: http://www.tcm.sp.gov.br/legislacao/doutrina/29a03_10_03/4Maria_Silvia3.htm
  • Atenção!!!!!!

    Uma ressalva importante, a motivação é, em regra, necessária. Já a não necessidade de motivação é a exceção.

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro comunga deste posicionamento, pois a motivação é, em regranecessária, tanto para atos discricionários quanto para atos vinculados.


    Resumo:


    Motivo ou causa é a situação de direito ou de fato que determina ou autoriza a realização do ato administrativo. O motivo é a situação de fato ou de direito que serve de fundamento para a prática do ato. A situação de direito é aquela, descrita na lei, enquanto que a situação de fato corresponde ao conjunto de circunstâncias que levam a Administração a praticar o ato. 

    O motivo é elemento obrigatório do ato administrativo, essencial, ou seja, o ato administrativo sem motivo, isto é, sem estar investido dos pressupostos de fato e de direito que justificam sua prática, é totalmente nulo. Motivo é um requisito dos atos administrativos, sejam eles:

    1 - Competência
    2 - Objeto
    3 - Forma
    4 - Motivo
    5 - Finalidade


    Já a motivação
    , por sua vez, vem a ser a exposição dos motivos que determinam a prática do ato, a exteriorização dos motivos que levaram a Administração a praticar o ato. É a demonstração por escrito, de que os pressupostos autorizadores da prática do ato realmente aconteceram.
  • ''O motivo não deve ser confundido com a motivação do ato administrativo''.
    O motivo como se disse acima,é a situação de fato e de direito que serve como fundamento para a prática do ato. A situação de direito é aquela,descrita na lei,que serve de base para a prática do ato. A situação de fato corresponde ao conjunto de circunstâncias que levam a Administração a praticar o ato.
    A motivação vem a ser a '' exposiçao dos motivos que determinaram  a prática do ato'', a exteriorização dos motivos que levaram a Administraçao a praticar o ato.

    Fonte: Direito administrativo 
    Marcelo alexandrino e Vicente paulo.


    Bons estudos!
  • Ressalto a importância do questionamento do nosso colega  Administrador Federal (TEMA BASTANTE DISCUTIDO PELA DOUTRINA)
    Tentei colocar todo o conteúdo do documento que encontrei sobre o assunto, porém o site limita em 3000 caracteres, sendo assim, quem tiver a curiosidade de ler todo o material da pesquisa, click no link da FONTE que segue logo abaixo.

    A motivação dos atos administrativos é tema que tem suscitado divergências na doutrina brasileira. Enquanto parte dos autores afirma que sempre há dever de motivar, outros defendem que tal dever somente subsiste diante de expressa exigência legal. Há, ainda, aqueles que fazem distinção em razão da natureza discricionária ou vinculada do ato administrativo em questão, dividindo-se as opiniões entre a parcela que entende que o dever de motivar é relativo somente aos atos vinculados e outros que postulam justamente o contrário, aduzindo que a motivação somente se faz necessária perante os atos discricionários.

                Parte da doutrina sustenta que a motivação não é obrigatória para a Administração, salvo nas hipóteses em que a lei expressamente a exigir, fundamentando este posicionamento nos artigos 93, inciso X, da Constituição e 50, da lei 9784/99.
     Essa foi justamente a linha que seguir para redigir o primeiro comentário.           

                Reafirmam, ainda, este posicionamento no fato de o artigo 50 da lei 9784/99 trazer um rol de atos administrativos que exigem motivação, o que implica, a contrario sensu, que os demais atos, não constantes da referida lista, independem de motivação.

                Outros doutrinadores, porém, defendem que a motivação somente é obrigatória nos atos vinculados, pois, nestes a Administração deve demonstrar que o ato está em conformidade com os motivos indicados na lei, conforme explicita Di Pietro.
    Na direção oposta, há autores que alegam a obrigatoriedade da motivação somente para os atos discricionários pois, nestes, há maior risco de que os motivos que levaram à prática do ato não sejam legítimos e demandam maior controle. Este é, por exemplo, o entendimento de Celso Antônio Bandeira de Mello.

                Por fim, a quarta e última corrente doutrinária assevera que a motivação é indispensável em todos os atos administrativos, independentemente de expressa exigência na lei para o ato específico, pois já deriva implicitamente do texto constitucional e expressamente da lei infraconstitucional.

    FONTE: http://jus.com.br/artigos/10232/a-obrigatoriedade-de-motivacao-dos-atos-administrativos-vinculados-e-discricionarios

  • Exemplificando:

    Motivo: todo ato adm tem que ter e vem antes do resultado.
    Ex: Concedi férias a João. (motivo trabalhou por 12 meses)

    Motivação: nem todo ato adm precisa de motivação.
    Ex: Não concedi férias a João (por que???? preciso da "motivacao/justificativa")
  • Resumindo:

    está errado pois o examinador trocou os conceitos. vejamos:

    A motivação de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato. O motivo de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato. - ERRADO

    A motivação de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato . O motivo de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato . - CERTO

    Rumo à aprovação!!!!


  • A Flávia iluminou minha mente. rs!

    Os elementos do ato administrativo está embarassando muito a minha mente, mas os colegas aqui do QC sempre presente para iluminar.  

    ;)
  • O sistema está inverso. Se motivo e motivação fossem trocados de lugar a questão estaria correta.
  • MOTIVO ---> aquilo que deu causa.

    MOTIVAÇÃO ---> é a justificativa
  • O MOTIVO DE UM ATO ADMINISTRATIVO E O PRESSUPOSTO FÁTICO E JURIDICO QUE ENSEJA A PRÁTICA DO ATO.

    MOTIVAÇÃO: DE UM ATO ADMINISTRATIVO É A EXPOSIÇÃO ESCRITA DA RAZÃO QUE DETERMINOU A PRÁTICA DO ATO.

  • Já encontrei várias questões como essa, em que o CESPE troca os conceitos de Motivo e Motivação dos atos administrativos... Ou até mesmo incluindo a motivação entre os requisitos (elementos) dos atos.


    Vamos ficar ligados galera!


  • Galera, não se deve confundir MOTIVO com MOTIVAÇÃO! A primeira parte da assertiva está totalmente correta. No entanto, a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato não é o MOTIVO e sim, a MOTIVAÇÃO! 

    Outro ponto importante é que a MOTIVAÇÃO integra, ao contrário do que muitos pensam, o elemento FORMA e não o elemento MOTIVO. 

    Também é importante citar o art. 50 da Lei 9784/90, o qual lista quais os atos DEVERÃO conter motivação:


    Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e fundamentos jurídicos, quando:

    I - Neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

    II - Imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções 

    III - decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública;

      IV - dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório;

      V - decidam recursos administrativos;

      VI - decorram de reexame de ofício;

      VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais;

      VIII - importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo.


    Espero ter ajudado, gente! Força e foco!

  • ERRADA.


    Os conceitos foram trocados

    MOTIVAÇÃO: exposição escrita;

    MOTIVO: pressuposto de fato e de direito que enseja a prática do ato.

    É só lembrar:

    Qual é o motivo de vc estudar para concurso?

    Ter estabilidade, por exemplo. Esse será o pressuposto fático e jurídico para vc está estudando.

  • Questao errada! Trocou os conceitos simplismente!

  • Questão dada!

    Cespe trocou a ordem.

  • Não tem nada de complexo na questão, apenas os conceitos foram trocados.

  • Questão errada. Os conceitos apenas foram invertidos.

    Motivação ---> justificação, ou seja, exposição escrita.
    Motivo ---> é pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato.

  • Errado. corrigindo a questão: O MOTIVO de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato. A MOTIVAÇÃO de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato. “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • Eles trocaram na verdade seria assim...O MOTIVO é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato. A MOTIVAÇÃO de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato

  • Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados quando:

    I - Neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

    II - Imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções 

    III - decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública;

      IV - dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório;

      V - decidam recursos administrativos;

      VI - decorram de reexame de ofício;

      VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais;

      VIII - importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo.


  • ERRADO! A questão apresenta clara inversão dos conceitos.

  • Erradíssimo.

    A motivação é a forma escrita.

    O motivo é o ato em si(pressuposto de fato e de direito).

  • O examinador inverteu os conceitos.

  • PRA FIXAR

     Q338698 Prova: CESPE - 2013 - MJ - Analista Técnico - Administrativo

    Disciplina: Direito Administrativo | 

    Julgue os itens subsequentes, referentes aos atos administrativos. 

    O motivo do ato administrativo não se confunde com a motivação estabelecida pela autoridade administrativa. A motivação é a exposição dos motivos e integra a formalização do ato. O motivo é a situação subjetiva e psicológica que corresponde à vontade do agente público.

    Gabarito> ERRADO


  • Exemplo:

    Motivo = Demissão

    Motivação = Demitido do cargo de Auditor Fiscal da Receita Federal, fulano de tal, porque praticou propina ao aceitar dinheiro de empresário que estava em débito com o fisco federal.

  • CONCEITOS INVERTIDOS


    GABARITO ERRADO

  • Inverteu os conceitos. O motivo de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato. A motivação de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

  • Errado, estão trocados.

    Todo ato ADM tem que ter motivo, mesmo que o motivo não seja obrigatória a exposição.

    Nem todos os atos tem que serem motivados, a motivação é exteriorização do motivo, tem a ver tbm com a formalização. 

  • É O CONTRÁRIO!

  • Sem complicação pessoal o Examinador somente inverteu os conceitos 

  • Motivação dar causa ao motivo.

    EX.: Motivação: Corrupção passiva exercida pelo servidor público

            Motivo: Demissão

  • A questão inverteu os conceitos. O motivo é o pressuposto fático e jurídico. A motivação é a exposição escrita dos motivos. :)

  • é o contrário

  • Conceitos invertidos

  • simples: motivação é o motivo escrito!

    depois que entendi isso nunca mais errei!


    Sangue nos olhos!

  • Q350056 - É aplicável ao processo administrativo o princípio da obrigatória motivação, pelo qual a autoridade administrativa deve indicar os pressupostos de fato e de direito que determinam a sua decisão. (Certa)

    Fiquei sem entender essa questão. 

  • Motivo: elemento constitutivo do ato, compõe o ato
    Motivação: justificação do ato
    Os conceitos foram invertidos

    ERRADO

  • ERRADO

    A questão fez uma troca de argumentos.

  • É so lembrar que motivo é o "PRA QUE" do ato... Ex: qual o motivo de voce estar estudando ? É o mesmo que perguntar: Pra que esta estudando ? Entendeu isso ja era, erra mais nunca.
  • Os conceitos estao invertidos!

  • Inversão de conceitos.

  • Motivo: é o pressuposto fático e jurídico.

    Motivação: é a forma escrita.

  • Correção:

    O MOTIVO é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato.

     A MOTIVAÇÃO de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.


  • Motivação:Exposição escrita (Justificativa) 
    Motivo:Enseja a prática do ato administrativo.

  • É justamente o contrário

  • ERRADO.

    Os conceitos foram invertidos.

  • MOTIVAÇÃO: Indicação dos pressupostos (exposição escrita da razão que determinou a prática do ato).

    MOTIVO: pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato.

  • Errada

    →Motivo é diferente de motivação no que diz respeito ao ato administrativo. Motivação é a exposição dos motivos, ou seja, é a demonstração, por escrito, de que os pressupostos de fato realmente existiram.

    →Motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento para a prática do ato administrativo.



  • é exatamente o contrário.

  • Motivação é  as formalidades que devem ser observadas durante o processo de formação da vontade da Administração, e até os requisitos concernentes à publicidade do ato.

    Já o motivo é causa imediata do ato administrativo.
  • Fato: Uma lâmpada queimou
    Ato: Trocar a lâmpada
    Motivo: A lampada ter queimado (pressuposto fático do ato) 

    Motivação: 

    É preciso iluminação

    Alguém pode cair na escada se descer no escuro


  • Conceitos invertidos para nos pegar hehe

  • Todo ato tem motivo, mas nem todo ato tem motivação . Fonte: Professor Luís Gustavo se joga vídeos 


  • A motivação de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato. O motivo de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato. (errado) 

    O motivo de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico (razões de fato ou de direito)  que enseja (fundamenta) a prática do ato. A motivação de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato. (correto)

  • o motivo é pressuposto fatico   a motivação nao

  • ERRADO

    É O CONTRÁRIO

  • Esse para lá ----------->

    Esse para cá <-----------

     

     

    GAB. ERRADO

  • Errado

    Conceitos invertidos

    Motivação-->Integra a Forma do ato, que é o revestimento exteriorizador, a forma exigida pela lei é quase sempre a escrita.

    Motivo---> Causa imediata do ato administrativo, situação de fato e de direito que autoriza a prática do ato.

  • MOTIVAÇÃO= (justificativa) INDICAÇÃO dos pressupostos de fato e direito

    MOTIVO= (causa) SÃO os pressupostos de fato e direito

  • MOTIVO é requisito de validade do Ato administrativo !! 

             

  • "Costuma-se definir o motivo como o pressuposto de fato e de direito do ato administrativo. O motivo precede à prática do ato, ele é alguma coisa que acontece antes da prática do ato e que vai levar à administração a praticar o ato."

    "Cabe ressaltar que o motivo não é a mesma coisa que a motivação. A motivação, embora tenha muita relação com o motivo, é uma formalidade essencial ao ato, ela não é o próprio motivo. Na motivação, a Administração Pública vai indicar as razões, quais foram os fatos, qual é o fundamento de direito, qual o resultado almejado; ela vai dar a justificativa do ato; ela pode até na motivação indicar qual foi o motivo, qual foi o fato que a levou a praticar aquele ato, mas não é a mesma coisa."

    (Dra. Maria Sylvia Zanella di Pietro)

    http://www.tcm.sp.gov.br/legislacao/doutrina/29a03_10_03/4Maria_Silvia3.htm

     

    Alguns de nós era Faca na Caveira!!!


     

  • MOTIVO --------> Causa imediata dos atos administrativos ocorrida no mundo dos fatos.

    MOTIVAÇÃO --------> Justificativa formalizada pelo agente para a prática do ato.

     

  • Motivo; de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato

    Motivação; de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato

  • Motivação é a justificação escrita que ensejou a prática do ato. Se a motivação for obrigatória, será pressuposto de validade do ato administrativo.

     

    Motivo: É o acontecimento da realidade que autoriza a prática do ato administrativo. Ex: O motivo da demissão é o fato de faltar mais de 30 dias.

  • TROCOU OS CONCEITOS ....
    ALGUNS DE NÓS ERRAM POR FALTA DE ATENÇÃO!!!  

    :)

  • Tá invertido!

  • Mais um macete pra quem tem a cabeça mole. Já viu essa questão um milhão de vezes, mas continua se confundindo:

    MOTIVAÇÃO = MOTIVO + AÇÃO = tomar a atitude de expressar/exteriorizar os motivos

  • Motivação e escrita
  • a questão inverteu as bolas

  • EERRRADOOO

     

     

    De uma forma simples e sem delongas, pois explicar um mundo de conteúdo é besteira nesse caso.

    A banca fez a inversão, simples assim!

    Ela colocou conceito de motivo em motivação.

     

    MOTIVO = ELEMENTO DE VALIDADE

    MOTIVAÇÃO = CONTROLE DE VALDADE = NÃO É ELEMENTO OU REQUISITO.

     

  • O correto seria: O motivo de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato. A motivação de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.
    Observação: Os conceitos na questão estão invertidos.

  • Inversão dos Conceitos! Isso deveria estar em ATOS ADMINISTRATIVOS!

  • CONCEITOS INVERTIDOS! FAZ UMA MAPA MENTAL DISSO AI E NÃO ESQUECE MAIS! 

  • O motivo de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato. A motivação de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

  • trocou as bolas!

     

  • É AO CONTRÊ, O EXAMINADOR TROCOU AS BOLAS.

  • Enunciado:

    A motivação de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato. O motivo de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

    Comentário:

    Errado. O examinador inverteu os conceitos. Há, ainda, o detalhe de que a motivação está dentro da "Forma". 

  • Ao contrário

  • MOTIVO: Será VINCULADO ou DISCRICIONÁRIO.

    O motivo de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato. A motivação de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

     

  • Gabarito Errado.

     

    A questão apenas trocou os conceitos de motivo e motivação, lembrando que ambos não são sinônimos

  • Motivação --> exposição escrita


    Motivo -->  pressuposto fático e jurídico

  • motivação – declaração escrita dos motivos que levaram a prática do ato

    integra a forma do ato.

  • Quando vejo questão desse tipo, já da para saber que trocaram os conceitos, muito difícil vim com eles na ordem correta
  • Errado.

    Com base no que acabamos de expor, percebe-se que os conceitos de motivo e motivação foram trocados pela questão. Enquanto o motivo é o pressuposto para a edição do ato, a motivação é a exposição escrita dos motivos que determinaram a sua prática. 

     

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • O MOTIVO de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato.

    A MOTIVAÇÃO de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

  • Misturou os dois conceitos. Sendo que na verdade é o oposto.

    Gabarito: ERRADO.

  • ERRADO

    Inverteu os conceitos.

  • O motivo, elemento de um ato administrativo, é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato.

    A motivação de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

  • GT ERRADO.

    INVERTE TUDO, E PASSA A RÉGUA. A motivação de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato. O motivo de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

  • MOTIVO é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato.

    MOTIVAÇÃO é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

  • Trocou as bolas
  • Pelo contrário, o motivo de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato. A motivação de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

  • GABARITO ERRADO

    MOTIVO----> é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato

    MOTIVAÇÃO---> é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

  • MOTIVO ---> aquilo que deu causa.

    MOTIVAÇÃO ---> é a justificativa

    Pmal2021

  • Conceitos invertidos.

    > O MOTIVO de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato.

    > A MOTIVAÇÃO de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

    OBS: Motivo é elemento/requisito do ato administrativo, pode ser vinculado ou discricionário.

    OBS²: Motivação pertence ao elemento forma, e não ao motivo.

    Gabarito: Errado

  • O motivo de um ato administrativo é o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato.

    A motivação de um ato administrativo é a exposição escrita da razão que determinou a prática do ato.

    A questão inverteu os conceitos ..

  • Tais conceitos foram invertidos.


ID
1012342
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os itens a seguir, no que concerne à legislação administrativa.

Os atos administrativos internos produzem efeitos no órgão a que se destinam e dispensam a publicação na imprensa oficial como condição de eficácia.

Alternativas
Comentários
  • Atos administrativos internos são aqueles destinados a produzir efeitos somento no âmbito da administração pública, atingindo diretamente apenas seus órgãos e agentes.
    Como, em princípio, não geram direitos para os administrados, os atos internos não necessitam ser publicados em meio oficial para vigerem e produzirem efeitos, bastando a comunicação direta aos destinatários ou a utilização de outros meios de divulgação interna.

    fonte: Direito Administrativo Descomplicado, por Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo
  • Pessoal, alguém pode me ajudar na dúvida seguinte?

    Penso que uma NOMEAÇÃO é um ato administrativo interno e que para ter eficácia precisa ser publicado por exemplo no DOU

    Errei a questão por pensar isso...

  • Lara,
    Penso que a nomeação não é interna. Pois sua função é "anunciar" à população que a administração pública está confirmando que Fulano de Tal passa agora a ser um servidor público, ou seja, servirá á população. Por isso deve haver a publicidade.

    alguém compartilha do mesmo entendimento q eu?

    Garra!
  • Acredito que, seguindo a linha de pensamento do colega acima, a nomeação não é ato interno; logo, a este ato deve ser dada a publicidade necessária, sobretudo para fins de controle dos Atos administrativos por parte dos administrados.
  • Então... Complementando o raciocínio dos colegas acima, a nomeação de um servidor é ato   externo   ( ou de efeitos externos) pois produzem efeitos fora da Administração Pública atingindo os administrados em geral. Ora, quando o efetivo aumenta, consequentemente há uma melhora na prestação do serviço, refletindo diretamente em quem o utiliza (ao menos teoricamente).

    Vale lembrar que so atos externos não são exclusivos dos administrados, pois estes podem atingir também os próprios servidores. Além da nomeação de servidor são exemplos de atos externos os decretos, regulamentos, etc...

    Já os atos internos atingem apenas os órgãos e agentes da Administração que os expediram, por isso sua publicidade fica restrita à repartição, como afirma a questão. São exemplos as portarias de remoção de servidor, suspensão de servidor e as órdens de serviço. Logo: CORRETA a questão.

    Espero ter ajudado! Bons estudos pessoas!

  • Um exemplo é o REGIMENTO que  são atos administrativos que regem o funcionamento interno de órgãos. São normas gerais de organização interna imponíveis aos que trabalham no órgão e não aos cidadãos em geral, por isso os regimentos são também denominados atos regulamentares internos e não precisam ser publicados em diário oficial, apenas em boletim interno.

    CERTA.
  • Em relação ao questionamento da colega Lara, concordo com o Artur... A nomeação de um servidor não é um ato administrativo interno.


    Conforme Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo (Direito Administrativo Descomplicado, 18ª ed. 2008), os atos internos não geram direitos adquiridos a seus destinatários (administrados), portanto, não se faz necessária a publicação.


    Já os atos externos sim, atingem os administrados em geral, criando para estes, direitos, obrigações, etc... Lembrando que para atingir qualquer efeito aos administrados o ato deve ser publicado. 

    Na obra, a nomeação é citada como um exemplo de ato administrativo externo.




  • a questão está correta ou errada, visto que os comentários citados são de que a questão está correta, mas o gab. está mostrando como errada?

  • Fonte Mazza:

    O modo de dar -se a publicidade varia conforme o tipo de ato. No caso dos atos individuais, que são dirigidos a destinatário certo, ou mesmo para atos internos, a publicidade é garantida pela simples comunicação do interessado. Exemplo: autorização para o servidor sair mais cedo (Se Deus quiser essa servidora será eu daqui um tempo, rs). Quanto aos atos gerais, isto é, dirigidos a destinatários indeterminados, a publicidade depende de publicação no diário Oficial. Exemplo: edital convocatório para concurso público. Também exigem publicação no Diário Oficial os atos individuais de efeitos coletivos, que são aqueles do interesse imediato de um indivíduo, mas com repercussão para um grupo de pessoas. Exemplo: deferimento de férias de servidor (implica a redistribuição de tarefas a todos na repartição). 

  • Atos ordinatórios são atos para organizar a estrutura interna do órgão e decorre da hierarquia. Os principais exemplos são: Portarias, Circulares, Ordem de Serviço, Memorando e Ofícios. 

  • ATO INTERNO:


    - Produz efeitos na adm. pública

    -  Não necessitam ser divulgadas em meio oficial

    - Podem ser revogadas a qualquer tempo

    - Não geram direito adquirido


    Ex: Portarias para remover servidor ou para criar grupos de trabalho, memorando indicando um servidor para curso de aperfeiçoamento.

  • Os atos internos não necessitam ser publicados em meio oficial para vigerem e produzirem efeitos, bastando a comunicação direta aos destinatários ou a utilização de outros meios de divulgação interna. Deve-se observar, entretanto, que, qualquer espécie de ato, quando onere o patrimônio público, exige publicação, como condição para a regular produção de seus efeitos.
    DA Descomplicado 22ed
    Ex: portaria de remoção de um servidor.

    CERTO

  • Pior assunto!!! Não absorvo nada :-(

  • Os atos internos produzem seus efeitos apenas na administração pública, atingindo apenas os seus órgãos e agentes.

    Ex: Ordem de serviço.



    Gabarito Certo

    Fonte: Professor Leandro do EVP

  • Atos internos da própria Administração não necessitam de publicação no Diário Oficial.

  • Gab: C


    Classificação quanto dos atos adm. quanto ao alcance.


    Atos internos ->  Produzem efeitos dentro da administração, vinculando somente órgãos e agentes públicos. Por alcançarem somente o ambiente administrativo doméstico , não exigem publicação na imprensa oficial, bastando cientificar os interessados .

    Ex:  Portaria e instrução ministerial.


    Atos externos -> Produzem efeitos perante terceiros . 

    Ex: fechamento de estabelecimento e licença. 


    Fonte: Manual de D. Adm.

  • Regimentos são atos administrativos normativos que regem o

    funcionamento interno de órgãos (colegiados, corporações legislativas,

    etc). São normas gerais de organização interna imponíveis aos que

    trabalham no órgão e não aos cidadãos em geral, por isso os

    regimentos são também denominados atos regulamentares internos e

    não precisam ser publicados em diário oficial, apenas em boletim

    interno.

    GAB:CORRETO . 


    FONTE:ESTRATÉGIA CONCURSOS.

  • Publicidade ≠ Publicação

  • Galera,seguinte:

    Atos internos não se incluem no princípio da publicidade (art.37;C.F./88) afinal produzem atos internos na administração e sobre seus agentes.

    Atos externos devem ser publicados,devem obedecer o princípio da publicidade buscando a eficiência da administração pública e principalmente pelo motivo que produzem efeitos a terceiros.


  • CERTO


    Cespe -  O ato administrativo possui efeito imediato e não depende da publicidade para produzir efeitos. ( CORRETO)

     Cespe -     A publicidade não é elemento formativo do ato , porém é requisito de eficácia e moralidade  ( CORRETO)  

  • Ato interno só produz efeito no âmbito interno da repartição, criando obrigações para seus próprios órgãos e agentes, razão pela qual a publicidade do mesmo pode ser feita apenas internamente, dispensando-se a publicação em diário oficial, quando não interessar à coletividade.

    Manual de Direito Administrativo, de Gustavo Mello Knoplock.

  • "Atos administrativos internos são aqueles destinados a produzir efeitos somente no âmbito da administração pública, atingindo diretamente apenas seus órgãos e agentes. Como, em princípio, não obrigam nem geram direitos para os administrados, os atos internos não necessitam ser publicados em meio oficial para vigerem e produzirem efeitos, bastando a comunicação direta aos destinatários ou a utilização de outros meios de divulgação interna. Deve-se observar, entretanto, que, qualquer espécie de  ato, quando onere o patrimônio público; exige publicação, como condição para a regular produção de seus efeitos."
    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, Direito Administrativo 

    Logo...
    CERTO.

  • Na verdade,nesse tipo de ato, a publicidade é atendida como ciente dos interessados.

  • Pensem pessoal: Imagina uma circular ter que ser publica na D.O.U ou um ofício?


     

  • CERTO

     

    Atos internos não necessitam ser publicados em meio oficial.

     

    Atos externos necessitam ser publicados em meio oficial.

     

    Bons estudos!

  • Certo.

    Esses atos, em regra, não geram direitos adquiridos e podem, por conseguinte, ser revogados a qualquer tempo. Também não dependem de publicação oficial, bastando a cientificação direta aos destinatários ou a divulgação regulamentar da repartição.São exemplos de atos internos uma portaria que determina a formação de um grupo de trabalho, a expedição de uma ordem de serviço interna, etc
     

    Herbert Almeida- Estrtégia Concursos.

  • Perfeito, Débora. O Herbert do Estratégia é muito bom. Ótima ajuda.
  • CERTO

     

     

    REGRA= ato administrativo interno dispensa publicação em diário oficial

     

    EXCEÇÃO= quando implicar em gasto, exige-se publicação

  • Certo

    Atos administrativos internos - não necessitam publicação no dou

    Atos administrativos externos - necessitam publicação no dou.

  • CERTO

    Atos administrativos internos - não necessitam publicação no dou

    Atos administrativos externos - necessitam publicação no dou.

  • REGRA= ato administrativo interno dispensa publicação em diário oficial

  • atos internos  destinam a produzir efeitos no interior da Administração Pública, alcançando seus órgãos e agentes.

    Não geram direitos adquiridos ,e podem ser ser revogados a qualquer tempo.

    exemplos:  portaria que determina a formação de um grupo de trabalho, a expedição de uma ordem de serviço interna

    CERTO.

  • isso é especie de ato chamado ODINARIO, ou seja ato INTERNO da adm, como uma circular, oficio, portarias, memorandos .


ID
1012345
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os itens a seguir, no que concerne à legislação administrativa.

As autarquias são entidades destinadas a executar atividades típicas da administração e, para tanto, tem autonomia administrativa, independentemente do órgão ao qual estão vinculadas.

Alternativas
Comentários
  •   Decreto-Lei nº 200/67 ( inciso I do art. 5º):
    Art. 5º, I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.
    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    " A autarquia é uma entidade meramente administrativa, não possui natureza política. 
    As autarquias não criam, de forma inaugural, regras jurídicas de auto-organização, possuem apenas capacidade de autoadministração, que significa administrar a si próprias segundo as regras constantes da lei que as instituiu."

    Fonte: Direito administrativo descomplicado;Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo.

    Questão certa.
     
  • Têm, caro examinador. 


    O senhor está reprovado.

  • Quanto à autonomia administrativa, independe dos órgãos. Mas, quanto à finalidade e seu alinhamento aos planos de governo, aí depende, o que justifica o Controle Finalistico. Acho que esse é o sentido da questão.

  • correto thiago ribeiro!

  • Pqp autonomia c independência do órgão criador é melhor deixar em branco, já vi umas 3 aqui que não tem independencia, essa questão já tem, e as respostas sempre em cima do gabarito. Ai fica foda
  • CERTO.

    As autarquias possuem autonomia administrativa, independentemente do órgão a que está subordinada.

  • LETRA: certo

    VEM PCDF, PCRJ, PC CEÁRA.

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ID
1012348
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com relação ao Regime Jurídico dos Servidores Públicos Estaduais, à licitação pública e à ética no serviço público, julgue os itens seguintes.

A gestão ética na administração pública ocasiona o fortalecimento da capacidade de governança pública, mediante um padrão voltado ao cumprimento da missão institucional.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Os programas de promoção da ética pressupõem fortalecimento da capacidade de governança pública e corporativa, mas também, o estabelecimento de um padrão ético efetivo em matéria de conduta. De um lado, a criação das condições necessárias ao cumprimento da missão organizacional. De outro, o estabelecimento de forma transparente das regras de conduta que devem ser observadas.
    http://www.dnit.gov.br/institucional/comissao-de-etica/artigos-e-publicacoes/publicacoes/Desvios%20Eticos.pdf 
    http://www.dnit.gov.br/institucional/comissao-de-etica/artigos-e-publicacoes/publicacoes/Desvios%20Eticos.pdf  
  • O Código de Ètica serve para direcionar as atitudes do servidor público, assim ele terá de cumprir e seguir os objetivos da instituição que ele atua.
    Obs: Direcioná-lo a fazer o que é certo, e não o oposto.
    Questão Certa!
  • Gostei dos comentários!

  • Fiquei sem entender essa, o padrão não deveria ser voltado ao Interesse Público, e não missão institucional?

  • CERTA.

    Claro, cada estrutura da administração pública segue suas missões institucionais. E a gestão ética fortalece a governança.

  • DECRETO Nº 6.029/07.

    Art. 1o Fica instituído o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal com a finalidade de promover
    atividades que dispõem sobre a conduta ética no âmbito do Executivo Federal, competindo-lhe:
    I - integrar os órgãos, programas e ações relacionadas com a ética pública;
    II - contribuir para a implementação de políticas públicas tendo a transparência e o acesso à informação como
    instrumentos fundamentais para o exercício de gestão da ética pública
    ;
    III - promover, com apoio dos segmentos pertinentes, a compatibilização e interação de normas, procedimentos
    técnicos e de gestão relativos à ética pública;
    IV - articular ações com vistas a estabelecer e efetivar procedimentos de incentivo e incremento ao desempenho
    institucional na gestão da ética pública do Estado brasileiro.

  • Questão bonita e fácil.


  • Fiquei em dúvida quato "intitucional", seria governamental?

  • Exatamente ,questão bonita e facil

  • Resiliência - Institucional porque tem a ver com a missão daquela instituição.


ID
1012351
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação ao Regime Jurídico dos Servidores Públicos Estaduais, à licitação pública e à ética no serviço público, julgue os itens seguintes.

O servidor público que não punir, por condescendência, o subordinado que tenha cometido infração disciplinar poderá ser suspenso por até dez dias.

Alternativas
Comentários
  • Certo. 

    REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS  CIVIS DO ESTADO DE RONDÔNIA

    Art. 168. São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até dez dias:
    IV - deixar, por condescendência, de punir subordinado que tenha cometido  infração disciplinar; 
    Lembrando que a questão NÃO versa sobre a 8112/90!
  • Caso se tratasse de servidor público federal, à Comissão de Ética apenas caberia aplicar a pena de advertência. Para a aplicação de outras penalidades, deveriam ser observados os requisitos insertos na Lei 8.112/90.
  • Ive, 

    Boa tarde, mas você está equivocada, a comissão de ética pública apenas puni com censura e nada mas, todas as outras penalidades inclusive a de advertência fazem parte da lei 8.112. 

    Grande abraço, a Paz de Cristo
  • Ive,

    Salvo engano a comissão de ética aplica pena de censura apenas.

    Bons estudos

  • Esta correto!

    O significado de condescendência é o mesmo de complacência, tolerância, transigência. Ou seja, o servidor que deixa passar as ações errôneas de um subordinado e é tolerante a elas, está contribuindo para novos e mais graves problemas com esse mesmo servidor. Nesta situação de não-punidade, o servidor receberá dez dias de suspensão, conforme a afirmativa com base no regime dos servidores públicos, comentado pelos colegas abaixo.

    Espero ter auxiliado!

  • Comissão de Ética aplica PENA apenas de CENSURA. 

  • Galera, atenção no enunciado!!!

    "Com relação ao Regime Jurídico dos Servidores Públicos Estaduais, à licitação pública e à ética no serviço público, julgue os itens seguintes."
    O CESPE tem cobrado a lei 8112 dentro de Ética na Administração Pública.

    Item Correto.

  • Os comentários dos colegas estão equivocados, pois o enunciado diz respeito ao Regime Jurídico dos servidores e não ao código de ética cuja pena é a de censura. Lei 8112/90.

  • Questão de 8.112/98 em Ética? 

  • Cai nessa casca ai...

  • Assim diz o texto associado:

    Com relação ao Regime Jurídico dos Servidores Públicos Estaduais, à licitação pública e à ética no serviço público, julgue os itens seguintes.


    Meus colegas, se você estuda para 8112 não deveria perder tempo com outros estatutos. Além da perda de tempo enche o mural de comentários insignificantes para quem de fato tem o interesse na questão.
  • Leiam o enunciado!


    GABARITO: CERTA.

  • Pessoal, foi o qconcursos que misturou as questões. Essa não versa sobre o código de ética do profissional do servidor civil do poder executivo federal.

    Vão deparar com muitas questões misturadas aqui.

  • Quando virem uma questão com classificação errada notifiquem através da opção: "notificar erro"

  •  qconcursos classificação errada! 

    Esse site j[a foi mais organizado.

  • A questão cobra o conhecimento da Lei Complementar Estadual n° 68/1992 - Estatuto dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia, e não da 8112. Está corretamente clssificada.  Gabarito Correta.

  • Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 10 (dez) dias:

     

    I - a reincidência de qualquer um dos itens do artigo 167;

     

    II - dar causa à instauração de sindicância ou processo disciplinar, imputando a qualquer servidor infração da qual o sabe inocente;

     

    III - faltar à verdade, com má fé, no exercício das funções;

     

     IV - deixar, por condescendência, de punir subordinado que tenha cometido infração disciplinar;

     

    V - fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade, como testemunha ou perito em processo disciplinar;

     

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados;

     

    VII - indisciplina ou insubordinação;

     

    VIII - reincidência do inciso IV do artigo 167;

     

    IX - deixar de atender: a) a requisição para defesa da Fazenda Pública; b) a pedido de certidões para a defesa de direito subjetivo, devidamente indicado.

     

    X - retirar, sem autorização escrita do superior, qualquer documentos ou objeto da repartição.

     

    Art. 167 - São infrações disciplinares puníveis com pena de repreensão, inserta nos assentamentos funcionais:

     

    I - inobservar o dever funcional previsto em lei ou regulamento;

     

    II - deixar de atender convocação para júri ou serviço eleitoral;

     

    III - desrespeitar, verbalmente ou por atos, pessoas de seu relacionamento profissional ou público;

     

    IV - deixar de pagar dívidas ou pensões a que esteja obrigado em virtude de decisão judicial;

     

    V - deixar de atender, nos prazos legais, sem justo motivo, sindicância ou processo disciplinar.

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992


ID
1012354
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao Regime Jurídico dos Servidores Públicos Estaduais, à licitação pública e à ética no serviço público, julgue os itens seguintes.

Reversão é a reinvestidura do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado ou ao cargo resultante de sua transformação, quando invalidada sua demissão por decisão administrativa ou judicial.

Alternativas
Comentários
  • Tenho a leve impressao de que esta questao esta no lugar errado, ela deveria estar na disciplina Direito Administrativo, assunto Lei 8112.
    Mas de qualquer maneira.

     REVERSÃO: é o retorno do servidor aposentado por invalidez quando os motivos causadores da inatividade desapareceram. A cessação das causas do ato de aposentadoria deverá ser comprovada por junta médica oficial.

    REINTEGRAÇÃO: é o retorno do servidor estável, demitido ilegalmente.

    Condição: invalidação do ato de demissão por sentença judicial ou administrativa, ou por revisão do processo administrativo no qual é declarada sem efeito a penalidade.

  •  Errada
    É o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez, quando, por Junta Médica Oficial, forem declarados insubsistentes os motivos da aposentadoria ou quando a aposentadoria proporcional ocorreu antes de 05 (cinco) anos.
  • A reversão não é investidura e sim PROVIMENTO.

  • A questão erra ao mencionar reversão com o conceito de reintegração, vejam numa outra questão do cespe o conceito de reintegração:

     

    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo

    Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Lei 8.112-90; 

    A reintegração, a recondução e a remoção são formas de manejo do servidor público federal. A reintegração consiste na reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial. A recondução, por sua vez, refere-se ao retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, em razão de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo ou reintegração do anterior ocupante. A remoção, por fim, é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    GABARITO: CERTA.

     

     


    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

     

  • item ERRADO

    Sem muito blá blá blá

    reVersão = V de velhinho, logo (aposentado)

    Um abraço a todos.

  • Errada

    Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado: (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

      I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou(Incluído pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

      II - no interesse da administração, desde que: (Incluído pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

      a) tenha solicitado a reversão; (Incluído pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

      b) a aposentadoria tenha sido voluntária; (Incluído pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

      c) estável quando na atividade; (Incluído pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

      d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação; (Incluído pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

      e) haja cargo vago.


  • Quase cai na questão, no caso seria reintegração e não reversão.

  • ReVErsão = retorno do VElhinho.

  • reversão...sai da aposentadoria volta ao trabalho 

    reintegração.....demissão injusta

    readaptação.......limitação sofrida


  • Gabarito. Errado.

    é o retorno do aposentado as atividades antes da aposentadoria.

  • Uma boa saída:

    reVErsão ... VElinho

    reINtegração.....demissão INjusta

    reaDAptação.......limitação sofriDA


  • Isso é ética ou Dir. Administrativo?

  • O CONCEITO MENCIONADO É DA INTEGRAÇÃO... 



    REVERSÃO É O RETORNO DO APOSENTADO 

    DE OFÍCIO: POR CESSAÇÃO DE SUA INCAPACIDADE QUE DEU A APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.

    A PEDIDO: AO SERVIDOR ESTÁVEL QUE OBTEVE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA E DESEJA VOLTAR À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.





    GABARITO ERRADO

  • Reversão ---> aposentado

    reintegração ---> demissão ilegal

  • *** Dica:  ReVErsão = VEim  (retorno do aposentado)

  • Errada

    Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado: (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

      I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou(Incluído pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

  • Seria reintegração

  • Reversão -> Aposentado

  • Reversão é a reinvestidura do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado ou ao cargo resultante de sua transformação, quando invalidada sua demissão por decisão administrativa ou judicial.

     

    Correção: Reintegração

    Gab: Errado

     

     

    REVERSÃO:

            ~> Reversão Compulsória

    - Aos aposentados por invalidez

    - Irrelevante se era estável ou não

    - Ato Vinculado

    - Se o cargo etiver ocupado, atuará como excedente

    - O tempo de serviço é contado para concessão de nova aposentadoria

    - Pode ocorrer a qualquer tempo

    - Vedado ao servidor a partir dos 70 anos

     

                ~> Reversão a pedido

    - Aos aposentados voluntariamente

    - Servidor devia ser estável antes do pedido de aposentadoria

    - Ato discricionário da Administração

    - Só pode ocorrer se existir cargo vago

    - O tempo após a reversão só é contado para nova aposentadoria após 5 anos da reversão.

    - Só pode ocorre a reversão a pedido se decorridos 5 anos da aposentadoria a pedido

    - Vedado ao servidor que completou 70 anos. 

  • Reversão é a reinvestidura do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado ou ao cargo resultante de sua transformação, quando invalidada sua demissão por decisão administrativa ou judicial (errado) o certo é recondução.

     a reversão é: 

    Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:                                                                                                               I por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou

    II – no interesse da administração, desde que:

    a) tenha solicitado a reversão;

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária;

    c) estável quando na atividade;

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos 5 (cinco) anos anteriores à solicitação;

    e) haja cargo vago.

    § 1º A reversão far-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformação.

    § 2º O tempo em que o servidor estiver em exercício será considerado para concessão da aposentadoria.

    § 3º No caso do inciso I, encontrando-se provido o cargo, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.

    § 4º O servidor que retornar à atividade por interesse da administração perceberá, em substituição aos pro­ventos da aposentadoria, a remuneração do cargo que voltar a exercer, inclusive com as vantagens de natureza pessoal que percebia anteriormente à aposentadoria.

    § 5º O servidor de que trata o inciso II somente terá os proventos calculados com base nas regras atuais se permanecer pelo menos 5 (cinco) anos no cargo.

    § 6º O Poder Executivo regulamentará o disposto neste artigo.

  • Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado. 

    Macete: reVersão - volta do VELHO.

  • Reintegração é a reinvestidura do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado ou ao cargo resultante de sua transformação, quando invalidada sua demissão por decisão administrativa ou judicial.

  • É a volta do servidor aposentado.

  • Alguns de nos nunca desistiram. Faca na alma da caveira
  • A assertiva define a reintegração.

    ReVersão - aposentado.

  • Reversão é só pra vovô
  • *REINTEGRAÇÃO*QUANDO INVALIDADA A SUA DEMISSÃO QUE FOI FEITA DE FORMA ILEGAL

  • Troca o Reversão por Reintegração que estará certo.

  • REVERSÃO É QUANDO ESTA APOSENTADO.

    GAB= ERRADO

  • GAb E

    ReVersão - Volta do Veio

  • Direto ao ponto:

    Gab. ERRADO

    Reversão diz respeito a volta do aposentado.

  • Reversão: é o retorno ao Serviço Ativo do Servidor aposentado por invalidez quando insubsistentes os motivos da aposentadoria – pode acontecer para o mesmo cargo se ele ainda estiver vago ou para um outro semelhante. Se não houver cargo vago, o Servidor que reverter ficará como EXCEDENTE.

    Fonte: JusBrasil.

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:               

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou                  

    II - no interesse da administração, desde que:                 

    a) tenha solicitado a reversão;              

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária;                

    c) estável quando na atividade;                

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;               

    e) haja cargo vago.                    

    (...)

    Mnemônico: REVERSÃO - RETORNO DO VELHO

    Abraço!!!

  • reVersão = V de velhinho, logo (aposentado)

    reintegração.....demissão injusta


ID
1012357
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao Regime Jurídico dos Servidores Públicos Estaduais, à licitação pública e à ética no serviço público, julgue os itens seguintes.

É dispensável a licitação para contratação de profissional do setor artístico, diretamente ou por meio de empresário exclusivo, para realização de um espetáculo em comemoração ao aniversário de um município.

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de " Inexigibilidade"

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    § 1o  Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato.

  • Questão de 8666 em ética? Tá errado isso ai produção.
  • Como já mencionado pelo colega acima, a questão erra ao dizer "É dispensável a licitação", quando na verdade é inexigível, vejam numa outra questão do cespe:

    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Técnico Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações

    Considere que determinado órgão público pretenda contratar consagrado profissional do setor artístico. Nessa situação hipotética, a licitação será inexigível, desde que esta consagração seja pela crítica especializada ou até mesmo pela opinião pública, podendo a contratação ocorrer diretamente ou por meio de empresário exclusivo.

    GABARITO: CERTA.

  • ''É dispensável a licitação para contratação de profissional do setor artístico, diretamente ou por meio de empresário exclusivo, para realização de um espetáculo em comemoração ao aniversário de um município.'' ERRADO


    Pessoal, fiquem espertos! Em momento algum a banca disse que se trata de profissional consagrado pela crítica especializada ou opinião pública. Assim, ainda que estivesse escrito ''inexibilidade'' no lugar de ''dispensável'' estaria errado ou caberia recurso.


    Vejamos:

    ''Considere que determinado órgão público pretenda contratar consagrado profissional do setor artístico. Nessa situação hipotética, a licitação será inexigível, desde que esta consagração seja pela crítica especializada ou até mesmo pela opinião pública, podendo a contratação ocorrer diretamente ou por meio de empresário exclusivo.'' CERTO

  • Cespe = multi Disciplinar na prova, mas aqui no QC também?  Que eu saiba deveria está classificada como lei do capiroto 8.666. rss

    Gab errado, trata-se de caso de inexigibilidade

  • Nesse caso é um caso de Inexigibilidade.


  • E-inexegibilidade

  • É dispensável a licitação para contratação de profissional do setor artístico, diretamente ou por meio de empresário exclusivo, para realização de um espetáculo em comemoração ao aniversário de um município. SEMPRE QUE HOUVER IMPOSSIBILIDADE JURIDICA DE COMPETIÇÃO = INEXIGIBILIDADE. 

  • Inexigível... 

  • É INEXIGIVEL E NÃO DISPENSAVEL

  • Inexigibilidade

  • Inexigíiiiiiivel! :D

  • Inexigível = Exaltasamba é bom d+


ID
1012360
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

No que se refere à administração de materiais, julgue o item abaixo.

Uma administração de materiais adequada, que coordena a movimentação de suprimentos com as exigências da operação, deve aplicar o conceito de custo total às atividades de suprimento, de modo a obter vantagem da oposição das curvas de custo.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Ballou (1993, p.61) uma boa administração de materiais significa coordenar a movimentação de suprimentos com as exigências de operação. Isto signifca aplicar o conceito de custo total  às atividades de suprimento de modo a tirar vantagem da oposição das curvas de custo. Ou seja, o objetivo da administração de materias deve ser prover o material certo, no local de operação certo, no instante correto e em condição utilizável ao custo mínimo.


    Fonte: BALLOU, Ronald H. - Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1993.
  • A banca CESPE, nessa questão, copiou o livro do Ballou (1993)!!!

  • Para uma administração de materiais adequada deve-se aplicar o conceito de custo total ás atividades de suprimentos para obter vantagens nas curvas de custos.

  • Júlio, no CESPE nada se cria, tudo se copia. 

    fui olhar os últimos editais das provas que fiz, eles simplesmente copiaram e colaram o índice de um livro de administração de materiais que eu encontrei na biblioteca para estudar. tudo igualzinho, nem uma diferente vírgula para disfarçar.

    Não se dão nem ao trabalho de elaborar um edital, quanto mais a prova.

  • Que livro, Andrea?

  • A questão fala, de forma indireta, da economia de escala

  • Misericórdia Senhor, matéria 100% interpretação 0%.

  • Alguém sabe qual o  livro que a Andrea falou?

  • isso nao exista, questao anulavel

  • A partir do custo total é possível calcular o lucro esperado de forma racional.
  • certo

    De acordo com Ballou (1993, p.61) uma boa administração de materiais significa coordenar a movimentação de suprimentos com as exigências de operação. Isto signifca aplicar o conceito de custo total  às atividades de suprimento de modo a tirar vantagem da oposição das curvas de custo. Ou seja, o objetivo da administração de materias deve ser prover o material certo, no local de operação certo, no instante correto e em condição utilizável ao custo mínimo.

  • Correta. Errei, mas a questão fala sobre economia de escala numa linguagem chata e antiquada!
  • Espelho espelho meu. Existe alguma matéria mais intragável que administração? NÃOOOO

  • Gabarito Correta.

    O que se trata por oposição das curvas de custo pode ser interpretado como comparação das curvas de custo. Ou seja, deve-se comparar as curvas de custo totais a fim de decidir qual estratégia é a mais economica. Pois um bom administrador de recursos vai tentar encontrar o ponto ótimo de uma produção balanceando os trade-offs de estocagem e armazenamento e comparar as curvas de custo resultantes pelos custos totais.

    Não sei se consegui me expressar bem, mas basicamente propor qual deve ser a estratégia ideal para atender os clientes e ao mesmo tempo ter o menor custo estudando curvas de custo total. Que são bem mais prudentes do que analisar apenas a curva de custo de transporte ou de armazenamento, isoladamente.

    Espero ter ajudado

  • Fala sério! Essa professora nem nesta matéria passa confiança no que se diz respeito às questões. Kkkkkkkkk.... 

  • administração de materiais é o céu perto RLM

  • E o que danado é o custo total? E curvas de custo? ..........

    Nem isso a prof. fala no vídeo.

  • Gab. C

    Questão pesadíssima, ainda mais para nível médio! Dediquei um tempinho especial pra estudar essa questão e cheguei ao seguinte entendimento:

    A administração deve avaliar conceito de custo total para ter uma visão holística de todos os custos envolvidos na operação de ressuprimento, isto é, tem de contabilizar os custos variáveis e invariáveis.

    Agora, quanto à "oposição das curvas de custo", isso diz respeito ao momento da "inversão" da Curva de Custo Total. De uma forma simplificada, a Curva de Custo Total tem uma forma de 'U"; POUCA encomenda traz pouca economia de escala e não compensa a taxa de armazenamento: Custo Médio de Custo ALTO, ou seja, elevado custo de aprovisionamento; ALTA encomenda traz economia de escala, mas não compensa a taxa de armazenamento: Custo Médio de Custo ALTO, ou seja, elevado custo de posse. A economia se dá justamente quando há uma "inversão da curva de custo", ou seja, quando o Custo de Aprovisionamento é igual ao Custo de Armazenagem.

    • A questão basicamente fala, em linguagem técnica, que boa administração deve considerar todos os custos, como os fixos e variáveis, e, com isso, considerar a Curva de Custo para estabelecer o parâmetro do Lote Econômico de Compra. Para resolver essa questão é necessário entendimento básico de microeconomia.

    Aqui está uma foto está uma representação visual do comentário: https://www.researchgate.net/figure/Figura-45-Curva-do-custo-total-modelo-de-Wilson_fig5_37655026

  • Certo.

    Uma boa administração de materiais significa coordenar a movimentação de suprimentos com as exigências de operação. Isso significa aplicar o conceito de custo total às atividades de suprimento de modo a tirar vantagem da oposição das curvas de custo. Explicando: o objetivo da administração de matérias deve ser prover o material certo, no local de operação certo, no instante correto e em condição utilizável ao custo mínimo

  • Certo.

    É exatamente isso: a vantagem econômica vai aparecer quando a operação é atendida a um custo competitivo.


ID
1012363
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere à arquivologia, julgue os itens que se seguem.

A autenticidade e a confiabilidade não se aplicam aos documentos de arquivo produzidos originalmente em meio digital.

Alternativas
Comentários
  • Errado. No formato digital, confidencialidade, integridade, disponibilidade e autenticidade são itens da segurança da informação, que garantem que um documento digital é verdadeiro, e não poderá ser repudiado pelo autor (irretratabilidade).
  • São atributos básicos da segurança da informação, segundo os padrões internacionais (ISO/IEC 17799:2005): Confidencialidade - propriedade que limita o acesso a informação tão somente às entidades legítimas, ou seja, àquelas autorizadas pelo proprietário da informação. Integridade - propriedade que garante que a informação manipulada mantenha todas as características originais estabelecidas pelo proprietário da informação, incluindo controle de mudanças e garantia do seu ciclo de vida (nascimento,manutenção e destruição). Disponibilidade - propriedade que garante que a informação esteja sempre disponível para o uso legítimo, ou seja, por aqueles usuários autorizados pelo proprietário da informação. Autenticidade - propriedade que garante que a informação é proveniente da fonte anunciada e que não foi alvo de mutações ao longo de um processo. Não repúdio ou Irretratabilidade - propriedade que garante a impossibilidade de negar a autoria em relação a uma transação anteriormente feita CIDA Não
  • Uma outra questão do próprio cespe esclarece, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Arquivologia - Específicos Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Autenticidade de documentos;  Documentos eletrônicos;  Gestão arquivística de documentos digitais;
    Para garantir que os documentos arquivísticos digitais sejam confiáveis e autênticos e possam ser preservados com essas características, é necessário que os sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos incorporem os conceitos arquivísticos e suas implicações no gerenciamento dos documentos digitais.
     
    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • QUESTÃO ERRADA.

    Princípios básicos da segurança da informação: "CADIN"

    Confidencialidade;

    Autenticidade;

    Disponibilidade;

    Integridade;

    Não repúdio.



  • O CESPE tem mania de querer tratar documentos digitais de maneira diferente. Pessoal, informação é informação, independente do suporte, do gênero, do formato, do tipo, da espécie, ou qualquer outra coisa. É claro que os documentos têm suas especificidades e necessidades mas isso não quer dizer que devemos achar que são diferentes por essas características individuais.

  • todas as características de documentos arquivísticos aplicados em documentos convencionais podem ser aplicadas aos produzidos em meio digital.

    Resposta: errada

  • ERRADO

    PELO CONTRÁRIO


ID
1012366
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere à arquivologia, julgue os itens que se seguem.

A presença de peças tridimensionais em um conjunto documental indica que o material analisado não é um arquivo.

Alternativas
Comentários
  • Certo, pois peças TRIDIMENSIONAIS fazem parte dos MUSEUS!


    De acordo com Renato Valentini (Arquivologia para concursos, pág. 3):


    "Museu: É uma instituição de interesse público, cujo objetivo é a informação e o entretenimento.

    Os documentos de museus são peças e objetos de valor cultural, tendo os mais variados tipos e dimensões.

    Por serem objetos, são caracterizados como "TRIDIMENSIONAIS".

    Os museus têm finalidades cultural e didática."

    ;O)
  • CERTO

    ARQUIVO = Acumulação ordenada de documentos, em sua maioria textuais, criadas por uma instituição ou pessoa, no curso de sua atividade e preservados para consecução de seus objetivos. (valor funcional)

    MUSEU = Colocar a disposição do público conjuntos de peças e objetos, independentes de suas dimensões. (valor cultural)
  • Por favor, alguém pode tirar uma dúvida?
    E no caso de cassetes de fita, isso não é um objeto tridimensional?
  • Uma folha de papel é uma peça tridimensional. O problema é que um teórico de Arquivologia escreveu esse conceito de "tridimensional" para museus e o CESPE tem que copiar e colar essa ideia absurda em prova. Puro decoreba, sem sentido nenhum.
  • CONCORDO COM PEDRO PAULO ALÉM DELE CONSIDERAR OS ARQUIVOS MICROFILMAGEM É UM ARQUIVO TRIDIMENSIONAL!!!!
  • Gente, não entendi... É um conjunto documental e não um arquivo.  Entendo que o documento é um tipo de arquivo. Não?

  • Achei um absurdo também essa questão... mas é aquilo que os colegas de cima aí disseram mesmo...

  • O Papel, a fita cassete são tridimensionais, entretanto para ser arquivo vale o suporte mais a informação. Mas a pesquisa não é feita no suporte e sim na informação. 


    Já as peças de Museu, a sua pesquisa, estudo é feita holisticamente.



  • Parece que o Cespe adotou a ideia literal de um teórico qualquer que sabia absolutamente nada de Geometria Espacial e agora fica reproduzindo essa errônea premissa.


    A presença de peças tridimensionais em um conjunto documental indica que o material analisado não é um arquivo. 


    Assim, se eu tenho um rolo de microfilme no meio do ''conjunto documental'' então o material analisado não é um arquivo. Piada. 

    Ademais, como já falaram, uma folha de papel é tridimensional pois tem TRÊS dimensões X, Y, Z (altura, largura e profundidade). Bidimensional seria algo no plano X e Y somente.

  • O que mais me impressiona é uma questão deste tipo não ser anulada em fase recurso. 

  • Creio  que o  motivo que invalida a questão  esta na Palavra "peças" ,, oque remete a museu,  que se  fosse "documentos" tridimensionais  remeteria-nos a arquivo.

  • Olá galera,

    sacanagem em...

    Só a CESPE pra fazer uma questão ninja dessa. kkkk

    MUSEU

    MÉTODO DESCRITIVO: aplica-se a conjuntos e unidades de PEÇAS e unidades de valor cultural (escultura exclusiva, coleção de quadros).


  • Objetos ou peças tridimensionais são acumulados apenas por MUSEUS.  ( Fonte: Arquivologia para concursos - Prof° Elvis Miranda ) 

  • Bem capiciosa essa questão! Vamos que vamos!

  • Pois é, galera... a questão poderia ter sido anulada tranquilamente.

    As caraterísticas físicas de um documento não o definem como sendo um documento de arquivo. Deve-se observar o contexto da sua produção, a função para o qual foi criado, a relação que o documento tem com o produtor e os outros documentos arquivísticos.

    Até uma "mesa" pode ser considerada documento de arquivo; só depende do contexto da sua criação, função.

    No entanto, documentos de museus são sim tridimensionais; mas essa característica não define "exclusivamente" o que é documento de arquivo, museu, biblioteca.

  • "E se for um artista plastico, arquivará como suas estatuas? "


  • Bom, analisei todos os argumentos dos colegas e essa questão também me rendeu muitas dúvidas.... Por isso estou aqui com vocês. 


    O examinador nunca erra ou quase nunca erra, temos aqui uma bela pegadinha! Compilando os argumentos dos colegas,

    EDUARDO: Objetos ou peças tridimensionais são acumulados apenas por MUSEUS.  ( Fonte: Arquivologia para concursos - Prof° Elvis Miranda ) 

    Luiz diego: O Papel, a fita cassete são tridimensionais, entretanto para ser arquivo vale o suporte mais a informação. Mas a pesquisa não é feita no suporte e sim na informação. Já as peças de Museu, a sua pesquisa, estudo é feita holisticamente.

    Krammer Wyle: MUSEU : MÉTODO DESCRITIVO: aplica-se a conjuntos e unidades de PEÇAS e unidades de valor cultural (escultura exclusiva, coleção de quadros).


    Reportar abuso
  • A ESAF também está adotando o posicionamento de que documentos tridimensionais não são documentos de arquivo. Vejam a questão:


    ESAF 2012 - MF - Assistente Técnico Administrativo

    São gêneros documentais encontrados nos arquivos, exceto:

    a) documentos textuais

    b) documentos audiovisuais

    c) documentos cartográficos

    d) documentos iconográficos

    e) documentos tridimensionais  <-- GABARITO

  • Pulem para o comentário da colega Thais Oliveira !   =)

  • e qual o problema de uma empresa fazer seus documentos em um material tridimensional? 

    cespe, eu te amo!

  • Peças tridimensionais são típicas de MUSEUS, não de arquivos!

  • As peças tridimensionais são  características de museus, que coleciona documentos produzidos por terceiros, de acordo com a temática que adota.

    Contudo, ainda podemos questionar esta afirmação, pois os documentos de arquivo também podem ter esta característica. Para que um documento pertença ao arquivo, basta que tenha sido produzido ou recebido em decorrência de uma atividade institucional, não importando suas características próprias.

    Sendo assim, é possível termos documentos tridimensionais no arquivo, mesmo sendo esta uma característica dos documentos de museu.
    Passível de recurso

    Gabarito da banca: Certo
    Gabarito do professor: Errado, em discordância com o gabarito dado pela banca.
  • Pedro Paulo foi muito feliz em sua observação.

    Isso acontece o tempo todo.

    É muita falta de criatividade por parte da Banca na hora de realizar suas questões. 

    Esse é um dos motivos que fazem com que ninguém feche uma prova do Cespe.

  • CERTO

     

    Métodos predeterminados, coleção, tridimensionalidade e valor cultural não são características dos arquivos.

  • A questão trata dos conceitos básicos de arquivo e documento e a sua relação. Arquivos = conjunto de documentos. Documentos = registro de informações. Se substituirmos a palavra documento no conceito de arquivo teremos: Arquivos = conjunto de registros de informação. Os objetos tridimencionais podem está em um arquivo, porêm, apenas a informação que eles contenham é que serão parte do arquivo e não o objeto em si. EX: digamos que uma contrutora coloque em um pen drive uma vesão da casa em um programa como o CAD e anexe ao arquivo que contenha as plantas baixas da casa este pendrive, ora, o pen drive não será parte do arquivo apenas as informações que ele contenha. Devemos sempre ter em mente: Arquivos guardam informações e não objetos, os objetos são suportes ( folha de papel, cd, dvd, pen drive hd etc...) onde a informação é registrada.

    O erro é extrapolarmos o conceito para o senso comum. EX: Autenticidade e Veracidade são conceitos sinônimos para o senso comum, porêm, em arquivologia as duas palavras não são tratadas como sinônimas. Autenticidade é diferente de Veracidade em Arquivologia.

    Questão Correta.

  • Qc:

    As peças tridimensionais são  características de museus, que coleciona documentos produzidos por terceiros, de acordo com a temática que adota.

    Contudo, ainda podemos questionar esta afirmação, pois os documentos de arquivo também podem ter esta característica. Para que um documento pertença ao arquivo, basta que tenha sido produzido ou recebido em decorrência de uma atividade institucional, não importando suas características próprias.

    Sendo assim, é possível termos documentos tridimensionais no arquivo, mesmo sendo esta uma característica dos documentos de museu.
    Passível de recurso

    Gabarito da banca: Certo
    Gabarito do professor: Errado, em discordância com o gabarito dado pela banca.

  • As peças tridimensionais são características de museus, que coleciona documentos produzidos por terceiros, de acordo com a temática que adota.

    Contudo, ainda podemos questionar esta afirmação, pois os documentos de arquivo também podem ter esta característica. Para que um documento pertença ao arquivo, basta que tenha sido produzido ou recebido em decorrência de uma atividade institucional, não importando suas características próprias.

    Sendo assim, é possível termos documentos tridimensionais no arquivo, mesmo sendo esta uma característica dos documentos de museu.

    Passível de recurso

    Gabarito da banca: Certo

    Gabarito do professor: Errado, em discordância com o gabarito dado pela banca.

    Prof Mayko Gomes

  • Para os não assinantes o gráfico está invertido.

    A questão está CERTA.

    A TRIDIMENSIONALIDADE é característica de MUSEU.

  • Peças tridimensionais são materiais relacionados aos museus.

  • DICA: estáTUa é Tridimensional e no mUseu!


ID
1012369
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere à arquivologia, julgue os itens que se seguem.

A legislação arquivística brasileira não prevê punição para aquele que eliminem indiscriminadamente documentos públicos, o que dificulta o combate a essa prática.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO

    LEI 8159

    Art. 25 - Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social.
  • Existe outra questão que responde, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Noções de Arquivologia | Assuntos: Legislação arquivística; 
    Consoante a legislação arquivística, estará sujeito a responsabilização penal, civil e administrativa aquele que destruir documentos de valor permanente ou que sejam considerados de interesse público e social.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • Isabela, acho bem interessante quando vc posta outras questões sobre o mesmo assunto. :)
  • ISABELLA Obrigada por ter deixado este recado, costumo dar uma olhada nas questões que comentei para ver se meus comentários estão contribuindo, comentar questões com outras questões foi uma forma que encontrei de assimilar mais o conteúdo, e ajudar outras pessoas que também tem dificuldade como eu.
    Obrigada!!
  • Isabela Castro , realmente é legal colocar outra questão que fixa o entendimento da banca!! Vlw, continue assim, obrigado!!!

  • Bom, galera, também temos o Decreto nº6.514/2008, que dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente: Art. 72 Destruir, inutilizar e deteriorar: II- arquivo, registro, museu, biblioteca, pinacoteca, instalação científica ou similar protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial: Multa de R$ 10.000,00 a R$500.000,00.
  • A Carta Maior determina, em seu art. 216, § 4º, a punição na forma da lei àqueles que danificarem e/ou ameaçarem o patrimônio cultural, no qual estão incluídos os documentos públicos (art. 216, inciso IV)

    O Código Penal, em seu art. 305, prevê a pena de reclusão, de dois a seis anos, e multa, se o documento é público, e reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é particular, para aquele que destruir, suprimir ou ocultar, em benefício próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, documento público ou particular verdadeiro, de que não podia dispor.  

    Ainda, a Lei nº 8.159/91 (art. 25) e o Decreto nº 4.073/02 (art. 26) determina a sujeição às penalidades administrativa, civil e penal daquele de destruir documentos de valor permanente.

    Portanto há vários normativos legais que preveem punição àqueles que destruam de forma indevida os documentos.

    Gabarito do professor: Errado
  • ERRADO

     

  • Art. 25 - Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social.

  • “Art. 25 - Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social.“

    Resposta: errada


ID
1012372
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere à arquivologia, julgue os itens que se seguem.

Os documentos de arquivo de valor permanente acumulados pelo TCE/RO devem ser recolhidos ao Arquivo Nacional.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO, SOMENTE SÃO RECOLHIDOS AO ARQUIVO NACIONAL OS DOCUMENTOS DO PODER EXECUTIVO FEDERAL
  • LEI No 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991.
    .

      Art. 18 - Compete ao Arquivo Nacional a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Executivo Federal, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda, e acompanhar e implementar a política nacional de arquivos.
  • Rita o Tribunal de Contas não pertence ao Poder Judiciário. Ele é um órgão independente dos 3 poderes. E para outra corrente pode ser considerado do Poder Legislativo. 

  • Heitor Fernando Medeiros de Souza

    Para o Esaf o TCU é órgão do  poder legislativo, Veja:


    57) (2000/ESAF – Técnico de Controle Interno/SFC) Não é correto afirmar:
    a) O Tribunal de Contas da União é órgão do Poder Legislativo.
    b) Não existe Poder Judiciário Municipal na estrutura federativa brasileira.
    c) No Brasil, o Poder Executivo também legisla.
    d) A fiscalização e o controle do Poder Executivo são atividades privativas do Poder Legislativo.
    e) O Ministério Público, que integra o Poder Executivo, é instituição essencial à Justiça.
    Gabarito C


    Para o cespe o que vc disse está certo

  • Eu creio que os TCs são orgão auxiliares do poder legislativo. 

    Segundo a Lcp 101/200, Art. 1, § 3o, a : 

           Art. 1oEsta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição.

    § 3o Nas referências:

      I - à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, estão compreendidos:

      a)o Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judiciário e o Ministério Público;

      b)as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes;


  • 1 - Comentário: Consoante a Lei 8.159, de 08/01/1991, em seu artigo Art. 18: Compete ao Arquivo Nacional a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Executivo Federal, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda, e acompanhar e implementar a política nacional de arquivos. 2-comentário: Os tribunais de contas dos estados e o da União são uma espécie de ´´extra poder´´, mais ou menos como é o MPU, só que a diferença é que intrinsecamente eles estão ligados ao poder Legislativo de seus respectivos entes federativos. No caso do TCU é a União, e nos TC dos Estados é o próprio ESTADO.  A exceção da letra da lei, o segundo comentário é pessoal, não quero induzir ninguém ao erro,com esse pensamento, sempre acertei questões deste assunto utilizando este raciocínio.

  • Errado

    Consoante a Lei 8.159/91


    Art. 18 - Compete ao Arquivo Nacional a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Executivo Federal, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda, e acompanhar e implementar a política nacional de arquivos.

      Parágrafo único - Para o pleno exercício de suas funções, o Arquivo Nacional poderá criar unidades regionais.

    Lembrando que os Poderes Legislativo e Judiciário Federal terão autonomia para o controle de seus arquivos e legislação estadual, distrital e municipal definirá os critérios de organização de seus arquivos.

    Bons estudos! ;)

  • galera resumindo ARQUIVO NACIONAL vai sempre guarda arquivo do PODEER EXECUTIVO somente.

  • Tudo bem, arquivo nacional é apenas poder executivo. Mas os arquivos dos tribunais de conta vão pra onde? Ficam sob responsabilidade do próprio tribunal? alguém responde ae por favor...

  • Thiago, o TCE é órgão vinculado ao Poder Legislativo. Desta forma, o próprio Poder Legislativo deverá proceder ao recolhimento desses documentos.

  • (Errado )o arquivo nacional guarda documentos do poder executo federal não estadual        2 Erro e o poder legislativo que vai guardar este tipo de documento ja que e do tc



  • Somente são recolhidos ao arquivo nacional os documentos do Poder Executivo Federal. 

  • Os tribunais de contas são órgãos anômalos que auxiliam o Poder Legislativo. Conforme determina a Lei nº 8.159/91, legislação estadual é que deverá determinar o tratamento a ser dado aos arquivos de órgãos e instituições estaduais e municipais. Contudo, também devemos considerar que a mesma norma determina que cada Poder é responsável pela guarda e gestão de seus documentos (e, mesmo que não esteja explícito, podemos aplicar aos MP's e TC's).

    Além disso, o Arquivo Nacional é a instituição arquivística pública e responsável pela guarda e gestão dos arquivos produzidos pelos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal.

    Sendo assim, podemos concluir que o TCE/RO, assim como os demais TC's do país, são responsáveis por guardar e gerir seus próprios documentos.

    Gabarito do professor: Errado
  • ARQ. NACIONAL - documentos do executivo FEDERAL

    CONARQ - define a política nacional de arquivos

    SINAR - composto por arquivos de nível E/F/M, onde o orgão central é o arq. nacional.

    MP's e TC gestem e guardam seus próprios documentos

    ESTADOS E MUNICÍPIOS podem criar leis próprias para guarda e preservação de documentos

  • Poooouuuuurra Silvio Ferraz, questão do ano de 2000 da ESAF

    A essa hora esse examinador já até morreu kkkkkkkkkkkkkkkkk

  • ERRADO

     

  • HÁ LINHAS QUE DEFINEM OS TCES COMO PARTE DO LEGISLATIVO, OUTRAS NÃO.

    ÚNICA CERTEZA QUE TENHO É QUE NÂO PERTENCEM AO EXECUTIVO.

  • segundo o Art. 21 “Legislação estadual, do Distrito Federal e municipal definirá os critérios de organização e vinculação dos arquivos estaduais e municipais, bem como a gestão e o acesso aos documentos, observado o disposto na Constituição Federal e nesta Lei”, e não ao Arquivo Nacional.

    Resposta: errada

  • Arquivo Nacional - Poder executivo Federal.


ID
1012375
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Com relação à gestão de documentos, julgue os itens a seguir.

A verificação dos prazos de guarda de um documento de arquivo é feita considerando-se o instrumento de descrição estabelecido na Norma Brasileira de Descrição Arquivística.

Alternativas
Comentários
  • O item confunde as atividades de descrição e destinação e seus respectivos instrumentos de trabalho.

    A verificação dos prazos de guarda e da destinação dos documentos – transferência, guarda permanente ou eliminação - é objeto da atividade de destinação. Esta ocorre apenas nos arquivos correntes e intermediários e apoia-se na tabela de temporalidade.

    Conjunto de procedimentos que leva em conta os elementos formais e de conteúdo dos documentos para elaboração de instrumentos de pesquisa constitui a atividade de descrição. Esta é realizada em arquivos permanentes considerando instrumento de descrição estabelecido na Norma Brasileira de Descrição Arquivística.
     
    Assim, temos que o procedimento em questão – verificação dos prazos de guarda – nos remete a atividade de destinação que utiliza-se da tabela de temporalidade e não de instrumento de descrição. 

    gabarito: errado
    Fontes: Dicionário brasileiro de terminologia arquivística e http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/nobrade.pdf
  • ERRADO

     A tabela de temporalidade será elaborada pela CPAD - Comissão Permanente de Avaliação de Documentos ou Comissão de Análise de documentos.
  • Outra questão responde:

    Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Noções de Arquivologia | Assuntos: Tabela de temporalidade; 
    A tabela de temporalidade é instrumento que possibilita a eliminação segura e responsável dos documentos de arquivo, visto que nela se especificam os prazos de guarda desses documentos bem como sua destinação final.
    GABARITO: CERTA

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • reler os comentários.

  • A descrição refere-se à elaboração de instrumentos de pesquisa como guias, inventários, catálogos e índices. Trata-se ainda de uma atividade realizada nos arquivos permanentes.

    Os prazos de guarda de um documento são definidos na tabela de temporalidade e baseiam-se na legislação vigente e nas necessidades administrativas. A tabela de temporalidade é uma ferramente de gestão de documentos relacionada com a destinação dos mesmos.

    A questão misturou e confundiu os conceitos, bem malandra..

  • Eu creio que os TCs são orgão auxiliares do poder legislativo. 

    Segundo a Lcp 101/200, Art. 1, § 3o, a : 

            Art. 1oEsta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição.

    § 3o Nas referências:

      I - à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, estão compreendidos:

      a)o Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judiciário e o Ministério Público;

      b)as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes;


  • TRATA-SE DE TABELA DA TEMPORALIDADE.

  • ERRADO

     

     

    A verificação dos prazos de guarda de um documento de arquivo é feita considerando-se o instrumento tabela de temporalidade

     

    A  elaboração de instrumento de pesquisa referente a um documento é feita considerando-se o instrumento de descrição estabelecido na Norma Brasileira de Descrição Arquivística

  • Os prazos de guarda de documentos são determinados pela tabela de temporalidade, instrumento da gestão de documentos elaborado pela atividade de avaliação. Vale ressaltar que os prazos de guarda de documentos somente são aplicados nas fases corrente e intermediária. Na Administração Pública Federal deve ser aplicada a tabela constante da Classificação, Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo, aprovada pela Resolução CONARQ nº 14.

    A NOBRADE é a norma brasileira de orienta a atividade de descrição de documentos. A descrição é atividade típica da fase permanente (podendo também ser realizada nas fases corrente e intermediária), e tem a função de revelar o conteúdo informacional do documento para facilitar a busca e recuperação do usuário.

    Portanto a descrição de documentos não tem relação com definição de prazos de guarda. De fato, a descrição é uma atividade típica dos arquivos permanentes, os documentos não possuem prazos de guarda, mas devem ser mantidos indefinidamente.

    Gabarito do professor: Errado
  • Errado. Pela tabela de temporalidade.

  • GAB. ERRADO 

    FEITO PELA TABELA DE TEMPORALIDADE.

  • Uma questão dessa pega o candidato desatento que leu o item correndo... Na verdade ela é simples, pois os conceitos são distintos. Vamos lá:

    Tabela de temporalidade --> documento onde se verifica os prazos de guarda. Ligada à função avaliação.

    Norma Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE) --> orientações para descrição de documentos; auxilia na confecção de instrumentos de pesquisa. Ligada à função descrição.


ID
1012378
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Com relação à gestão de documentos, julgue os itens a seguir.

Os documentos de arquivo em suporte papel que permanecerão no arquivo por um longo período deverão ser acondicionados, preferencialmente, em caixas-arquivo de papelão.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO - há divergências!

    Não sou especialista na área, mas de acordo com as pesquisas que realizei para tentar decifrar o gabarito dado pela CESPE, encontrei duplo posicionamento sobre o aquivamento de documentos em caixas-arquivo de papelão. 
    REGRA GERAL = caixas de papelão possuem grande quantidade de elementos ácidos que são um dos piores fatores de deterioração dos documentos ao longo do tempo. 
    EXCEÇÃO = encontrei um guia do MPOG que expõe o seguinte trecho: fisicamente a documentação deverá ser armazenada em caixas- arquivo de  papelão, ordenadas pelo código/assunto, e dentro de cada assunto, em seqüência cronológica (do mais antigo até o mais recente); 
    Busquei amparo no próprio edital com o escopo de encontrar alguma Lei específica que auxiliasse na resposta da questão, porém o edital não mencionava nenhuma Legislação específica.
    Os documentos ou processos a serem transferidos ao Arquivo Central deverão ser preparados pela Unidade Protocolizadora transferidora, da seguinte forma:    a) Classificada de acordo com o Código de Classificação de Documentos por  Assunto;  b) Fisicamente a documentação deverá ser armazenada em caixas- arquivo de  papelão, ordenadas pelo código/assunto, e dentro de cada assunto, em  seqüência cronológica (do mais antigo até o mais recente);  c) Não misturar o assunto da área-meio com o da área-fim.  d) As etiquetas de identificação das caixas, deverão conter os seguintes dados:  unidade, data-limite, série, prazo de guarda e o número da caixa, conforme  modelo abaixo: 

    http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/publicacao/cprod/cprod_manual_do_usuario.pdf


    CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS
    Utilizar sempre caixas para arquivar os documentos, dando prioridade  às caixas plásticas (chamadas de poliondas), pois as de papelão possuem  grande quantidade de elementos ácidos que são um dos piores fatores de  deterioração dos documentos ao longo do tempo.

    http://www.prad.ufms.br/manager/titan.php?target=openFile&fileId=5

       
     
  • Eu também vi que as de papelão tem preferência sobre as de plástico

  • Para o "mundo real" pode até ser que as caixas de papelão sejam inferiores as de plásticos. Mas para fins de concursos, é melhor seguir o que recomenda a maioria dos autores e a linha da banca. rsrs

    Bons estudos!

  • deve ter alguma lógica né....


    eu não estou certo disso, podem me corrigir caso eu esteja errado, mas talvez seja por causa do valor "econômico" que a resposta esteja correta né (sendo Caixas-Arquivos de Papelão" a resposta correta) ... dado que existem alguns princípios fundamentais que devem ser seguidos no setor público... sendo um deles o princípio da "Economicidade".

    Concordo que suposições não nos ajudam na hora da prova e nos estudos e que o melhor mesmo seja seguir o que a banca entende do assunto!

    "Vamo que vamo"


    Bons estudos!


  • Para mim a questão é incorreta. Mas a CESPE diz o que quer.

    Vamos lá:

    O correto seria Caixas confeccionadas com material neutro ou alcalino. Papelão é mais barata, mas é prejudicial aos arquivos por conta do índice de acidez. As caixas de polionda só devem ser usadas nos arquivos correntes pois os documentos no arquivo permanente precisam "transpirarem", por isso uso de caixas não sintéticas.

    Então a ordem de preferência  seria: "Caixas de material alcalino ou neutro", "caixas de papelão", e por ultimo "caixas polionda"(sintéticas)


    Esse gabarito deveria ser alterado pelo cespe. Tremendo absurdo.

  • Certo. "Utilizar caixas de papelão em vez das de plástico, pois estas tendem a transpirar quando submetidas a altas temperaturas, observando que deverão ser maiores do que os documentos nelas inseridos (para evitar que se dobrem ou rasguem) e utilizando, quando necessário, calços, para evitar que se dobrem dentro dela." Arquivologia para Concursos de Élvis Corrêa Miranda.

  • Ao meu ver, o gabarito está errado, visto que, os arquivos devem ser ARMAZENADOS em caixa, e não acondicionados (=embalados).

  • Os documentos podem sim serem armazenados em caixas de papelão, mesmo que ela possua um certo grau de acidez.

  • Utilizar caixas de papelão e não as de plástico que tendem a trasnpirar quando submetidas a altas temperaturas.

  • O duro é que há questões em que o CESPE considera a diferença entre "armazenagem" e "acondicionamento" e noutras questões usa os termos como sinônimos... Ai me quebra.

     

    Nessa questão mesmo, não seria um caso de armazenagem em caixas-arquivo de papelão?

  • Tive a mesma dúvida do Luís Fonseca... 

    Vai entender...

  •  Gabarito: Certo.

     

    ACONDICIONAMENTO- Embalagem ou guarda de documentos visando a sua preservação e acesso.

    ARMAZENAMENTO-Guarda ou documentos em depósitos


    O acondicionamento se refere à preservação do documento, ao modo de proteger, por exemplo, o suporte papel, colocando-o dentro de algo, como uma embalagem. Lembre-se de que acondicionar, está relacionado à embalagem e, naturalmente, à proteção do documento. Imagine sempre uma folha de papel (suporte) sendo ACONDICIONADO em um envelope. 


     
    Já a armazenagem refere-se ao local em que haverá a guarda do documento. Pode ser em uma prateleira, caixa, pasta suspensa, móvel... 
     
     
     

  • Os documentos de arquivo, visando sua conservação, devem ser acondicionados em invólucros que considerem suas características físicas, como as dimensões.

    Com relação ao material de acondicionamento, é preferível que os mesmos sejam confeccionados em papelão resistente, pois os materiais em plástico (pvc, silicone, etc) retém a umidade em seu interior, que retorna ao documento em forma de água e o danifica.

    Gabarito do professor: Certo
  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

    Os documentos de arquivo, visando sua conservação, devem ser acondicionados em invólucros que considerem suas características físicas, como as dimensões.

    Com relação ao material de acondicionamento, é preferível que os mesmos sejam confeccionados em papelão resistente, pois os materiais em plástico (pvc, silicone, etc) retém a umidade em seu interior, que retorna ao documento em forma de água e o danifica.

    Gabarito do professor: Certo

  • Quanto malabarismo desses professores e usuários para justificar o injustificável. Em nenhum momento a questão compara as caixas de plastico com as de papelão estaria certo se fosse assim:

    Os documentos de arquivo em suporte papel que permanecerão no arquivo por um longo período deverão ser acondicionados, preferencialmente, em caixas-arquivo de papelão em relação ao plastico.

    Porém como os colegas disseram os papelão possui ácido que pode deteriorar o arquivo, o mais indicado seria ph neutro ou alcalino.

    Cespe é sempre assim age de forma totalmente arbitraria em suas questões e não adianta vim com argumentos do tipo " tem que entender a banca", pois a mesma muda seu entendimento conforme conveniência.

  • Quanto malabarismo desses professores e usuários para justificar o injustificável. Em nenhum momento a questão compara as caixas de plastico com as de papelão estaria certo se fosse assim:

    Os documentos de arquivo em suporte papel que permanecerão no arquivo por um longo período deverão ser acondicionados, preferencialmente, em caixas-arquivo de papelão em relação ao plastico.

    Porém como os colegas disseram os papelão possui ácido que pode deteriorar o arquivo, o mais indicado seria ph neutro ou alcalino.

    Cespe é sempre assim age de forma totalmente arbitraria em suas questões e ,não adianta, vim com argumentos do tipo " tem que entender a banca", pois a mesma muda seu entendimento conforme conveniência.

  • Ano: 2012 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Resolvi certo!

    Acerca da preservação e conservação dos documentos de arquivo, julgue os itens subsecutivos.

    Os documentos de arquivo em suporte papel devem ser acondicionados em pastas suspensas ou caixas-arquivo de papelão produzido com pH neutro. CERTA

  • Armazenamento não é o mesmo de acondicionamento, questão passível de recurso


ID
1012381
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Com relação à gestão de documentos, julgue os itens a seguir.

A classificação dos documentos de arquivo é feita a partir da análise da função do documento.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO

    Os documentos são classificados quanto ao gênero, quanto à espécie/tipologia e quanto à natureza do assunto.

    FONTE: Ponto dos concursos, pacote para técnico administrativo MPU
  • No código de classificação, as funções, atividades, espécies e tipos documentais genericamente denominados assuntos, encontram-se hierarquicamente distribuídos de acordo com as funções e atividades desempenhadas pelo órgão. Em outras palavras, os assuntos recebem códigos numéricos, os quais refletem a hierarquia funcional do órgão, definida através de classes, subclasses, grupos e subgrupos, partindo-se sempre do geral para o particular. 
    Para este instrumento adotou-se o modelo de código de classificação decimal.Como o próprio nome indica, o sistema decimal de classificação por assuntos constitui-se num código numérico dividido em dez classes e estas, por sua vez, em dez subclasses e assim sucessivamente. As dez classes principais são representadas por um número inteiro, composto de três algarismos, como se segue: 
     
    Classe 000 
    Classe 100 
    Classe 200 
    Classe 300 
    Classe 400 
    Classe 500 
    Classe 600 
    Classe 700 
    Classe 800 
    Classe 900 
     
    As classes principais correspondem às grandes funções desempenhadas pelo órgão. Elas são divididas em subclasses e estas, por sua vez, em grupos e subgrupos, os quais recebem códigos numéricos, seguindo-se o método decimal. Desta forma, tomando-se como exemplo a classe 000, tem-se:
     
    CLASSE-------000--ADMINISTRAÇÃO GERAL 
     
    SUBCLASSE-010-----ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO 
     
    GRUPO--------012--------- COMUNICAÇÃO SOCIAL 
     
    SUBGRUPOS012.1------------RELAÇÕES COM A IMPRENSA 
     
                                012.11-------------CREDENCIAMENTO DE JORNALISTAS




    FONTE: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/resolucao_14.pdf
  • RESPOSTA - CERTA, conforme explicação anterior.
  • RESPOSTA CERTA!. NA HORA DA PROVA NÃO FIQUEM TENTANDO ACHAR CABELO EM OVO!.
  • CERTA!!!

    Cada unidade administrativa, de posse de seu Plano de Classificação de 
    Documentos, deverá aplicá-lo em seu âmbito, promovendo a organização dos 
    documentos, a cada ano.
    Para efetuar a aplicação do Plano proceda da seguinte forma:

    a) analise o documento identificando se realmente deve ser arquivado no 
    setor, considerando quem o emitiu e quem é o destinatário (fluxo);
     
    b) identifique qual é a origem do documento fazendo a seguinte pergunta: 
    Esse documento foi gerado (ou recebido) a partir de qual função 
    (atividade) desempenhada pelo setor? ou Esse documento foi gerado 
    (ou recebido) para possibilitar a execução de qual função (atividade) do 
    setor?;
     
    c) localize, no Plano, a série correspondente à função identificada como 
    geradora do documento e confirme se há o tipo documental 
    correspondente nessa série;
     
    d) acondicione-o na pasta/caixa identificada com esse tipo documental e a 
    série/subsérie a que pertence.
  • CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO:

    Gênero
    Especie
    Tipos
    Natureza do assunto.
  • Karini, muito bom seu texto. Você retirou de qual fonte? Por favor me informe que gostaria de procurar. abraços

  • Gabarito Cespe: Item Correto.

    (Apenas respondendo ao amigo que disse que o item está errado)

  • Os planos podem seguir dois critérios: o estrutural, ou organizacional, que classifica os documentos de acordo com a estrutura da instituição; e o funcional, que classifica os documentos de acordo com as atividades desenvolvidas pela instituição.


  • Errei a questão porque logo pensei ser por assunto e não pela função mas fiquem atentos:

    A classificação dos documentos de arquivo é feita pela comissão permanente de avaliação de documentos e podem seguir 3 critérios

    Funcional: classifica de acordo com a função e as atividades da organização. É o critério mais flexível e indicado!

    Estrutural ou organizacional : classifica de acordo com a estrutura da empresa

    Assunto:classifica de acordo com o conteúdo 

    Logo a questão é certa pois cita o critério funcional acima exposto. 

    Espero ter ajudado

  • Perfeito o comentário do Túlio.

    Só acrescentando que atualmente, de modo geral, é mais recomendado que se utilize o critério de classificação funcional, por ser mais flexível.


    Professor Mayko Gomes

  • A classificação pode ser FEA.

    F UNCIONAL
    E STRUTURAL
    A SSUNTO
  • CORRETA!

    Classificar documentos é agrupá-los conforme suas funções e atividades.

  • A questão não afirmou que somente é feita por função, também pode ser feita de outras formas, porém não foram explicitadas.

    Portanto, correto.

    ____

    Para o cespe, questão incompleta não significa questão errada!

  • O código ou plano de classificação é a ferramenta utilizada para classificar (agrupar logicamente) os documentos, segundo os critérios ali definidos.

    Esses critérios são subjetivos, e atendem aos interesses e necessidades administrativas. Contudo, para que seja eficiente, a tabela deve mostrar a relação dos documentos com as atividades e funções institucionais que lhes deram origem.

    Em resumo, o plano de classificação deve ser como um mapa, que mostras quais procedimentos são realizados, e quais documentos são produzidos a partir da realização desses procedimentos.

    Gabarito do professor: Certo

ID
1012384
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Com relação à gestão de documentos, julgue os itens a seguir.

A gestão de documentos compreende todas as operações realizadas com os documentos de arquivo do momento de sua criação até sua destinação final, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CORRETO

    LEI 8159

            Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
  • GESTÃO ARQUIVÍSTICA

    Gestão de documentos é o planejamento e controle das atividades de  produção, classificação e recuperação, avaliação, descrição e difusão, proteção e preservação de documentos de arquivo. Visa à racionalização e eficiência dos documentos de arquivo desde a produção até o seu destino final, que pode ser eliminação ou guarda permanente.  
  • Certo

    Quando um documento “nasce” (já provido de valor primário) ele está inserido no arquivo corrente,é aquele que guarda do documentos frequentemente consultados. Depois de cumprido seu objetivo principal, o documento vai para o arquivo intermediário, que é aquele que guarda documentos não utilizados frequentemente, e que aguardam destinação:eliminação ou guarda permanente.  


    Fonte: Ponto dos Concursos - Prof. Mayko Gomes

  • Lembrando que, uma vez na fase permanente, não há mais que se falar em gestão de documento, ou seja, NÃO HÁ GESTÃO NA FASE PERMANENTE.

  • Lembrando que, uma vez na fase permanente, não há mais que se falar em gestão de documento, ou seja, NÃO HÁ GESTÃO NA FASE PERMANENTE.

  • Conceito: Art. 3º, Lei 8159/91

    Gestão de documentos é o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, uso, tramitação, avaliação e arquivamento nas fases corrente e intermediária, visando a eliminação ou guarda permanente.

    Fonte: Professora Daliane Silvério - Grupo Impacto - Brasília

  • CORRETA!

    A gestão de documentos compreende a PUAD:

    Produção;

    Utilização;

    Avaliação;

    Destinação.

     

  • Resolução: a gestão de documentos é desenvolvida nos arquivos correntes e intermediários, portanto, da produção do documento até a destinação final. Lembrando que não estamos incluindo aqui os arquivos permanentes.

    Resposta: certa

  • CERTO


ID
1012387
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Com relação à gestão de documentos, julgue os itens a seguir.

Em relação ao protocolo, a tramitação de documentos diferencia-se da distribuição pelo fato de na tramitação não ser possível a tomada de decisões em relação ao assunto do documento.

Alternativas
Comentários
  • Na fase de Distribuição o que acontece é o envio ao destinatário, apenas.
    Por outro lado, a fase de Tramitação, que envolve, dentre outras fases, o protocolo, inclui sim tomada de decisões, na medida em que envolve a separação dos docts sigilosos e particulares, a classificação adequada dos documentos ostensivos e sua destinação, qual seja, a expedição ou a distribuição.
  • O cespe responde com outra questão, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Arquivologia - Específicos Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Protocolo; 
    A tramitação de um documento deve ocorrer nos setores que possuam permissão para tomar uma decisão sobre esse documento.

    GABARITO: CERTA.

     Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Isabela Castro,

    O gabarito é ERRADO.

  • Hérick dos Santos não entendi seu cometário, a questão está errada sim  ao mencionar " tramitação não ser possível a tomada de decisões em relação ao assunto do documento. " e justamente por isso comentei com uma outra questão que diz o conceito certo: 

    A tramitação de um documento deve ocorrer nos setores que possuam permissão para tomar uma decisão sobre esse documento.

    Não entendi o seu comentário?


  • Gabarito: ERRADO

    Em resumo:

    Tramitação: Há tomada de decisão

    Distribuição: Mero ato de distribuir arquivos sem qualquer tomada de decisão.

  • A Distribuição está dentro da Tramitação , segundo a professora Thais Vieira da Alfacon - concursos públicos! 

  • Pessoal, eu marquei errada tendo por base a informação de que no protocolo não existe tramitação e sim, distribuição (recebimento, classificação; registro, distribuição). 

    Procede?

  • 4. Expedição/Distribuição

    É a atividade que consiste em enviar o documento ao seu destinatário. Chama-se de distribuição quando é interna, e expedição quando direcionada a outra instituição.


    5. Controle da Tramitação/Movimentação

    O protocolo deverá fazer o controle da tramitação dos documentos, mediante sistema manual ou informatizado, no sentido de identificar os departamentos pelos quais passam os documentos. Tal controle sobre a movimentação dos documentos é importante para se saber em que local se encontra determinado documento em um dado momento, bem como para se consultar os últimos andamentos realizados na sua tramitação.


    Fonte: http://www.egp.ce.gov.br/downloads/material-de-cursos/marco/Material%20-%20Tecnicas%20para%20Organizacao%20de%20Arquivo.pdf

    --------------------------------------------------------------------------------------

    Resumo:

    Distribuição/Expedição - Protocolo envia o documento (até essa etapa, nenhuma decisão referente ao assunto do documento pode ser tomada já que não é esse o papel do Setor de Protocolo);

    Tramitação - O órgão que recebeu o documento toma as decisões de sua alçada e envia para outros órgãos interessados para que estes realizem, também, as decisões cabíveis. 


    bons estudos!

  • Não procede, Flor Lótus!


    O protocolo tem as seguintes atividades: Recebimento, Registro e autuação, Classificação, Expedição e distribuição e controle da TRAMITAÇÃO/movimentação.



  • A tramitação de documentos é a movimentação interna necessária para o desenvolvimento das ações, enquanto que a distribuição é a simples entrega do documento ao seu destinatário. Portanto, a tramitação é muito maior do que a distribuição.

    Ex: se para concretizar uma autorização de viagem (ação) seja necessário que o documento ou processo passe por 4 setores diferentes, então estas passagens comporão a tramitação (o caminho necessário para a concretização dos atos), e em cada setor haverá uma distribuição (entrega ao destinatário).

    Portanto a tramitação é necessária para a tomada de decisão. É nela que se apresentam todos os elementos que tornam possível a gestão, inclusive subsidiando a tomada de decisão administrativa. E sendo a distribuição apenas a entrega do documento, nesta ação não há tomada de decisão.

    Então o item está incorreto pela troca do termo tramitação por distribuição.
  • Expedição: Externo

    Distribuição: Interno

    Tramitação: movimentação tanto Externa quanto interna. (é  A trajetória realizada pelo documento desde sua produção até o cumprimento de sua função administrativa)

  • ERRADO

     

     

    Em relação ao protocolo, a tramitação de documentos diferencia-se da distribuição pelo fato de na distribuição não ser possível a tomada de decisões em relação ao assunto do documento

  • ERRADO

     

    Na distribuição é que não pode ser tomada decisão

     

    DistribuiçÃO = Decisão nÃO

  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

    A tramitação de documentos é a movimentação interna necessária para o desenvolvimento das ações, enquanto que a distribuição é a simples entrega do documento ao seu destinatário. Portanto, a tramitação é muito maior do que a distribuição.

  • Tramitaçã - Tomada de decisão

    Os dois começam com T

  • ERRADA

     

    PASSAGEM INTERNA COM TOMADA DE DECISÃO = TRAMITAÇÃO

    PASSAGEM INTERNA APENAS (SEM TOMADA DE DECISÃO) = DISTRIBUIÇÃO

  • Segundo o próprio CESPE, tramitação/movimentação é a "passagem dos documentos de um setor para outro para que se tomem decisões em relação às demandas contidas nesses documentos".

     

    --

     

    Gabarito: errado

  • Tramitação: Passagem por diversos setores dentro do próprio sistema.

    Distribuição: (Interno) Destinatário.

  • ERRADO

    TRAMITAÇÃO:COM TOMADA DE DECISÃO.

  • Lembrem-se que, na própria tramitação, pode haver a tomada de decisão de arquivamento ou de expedição do documento por ser sigiloso.

    Isso é tomada de decisão

    Gabarito: CERTO

  • GABARITO OFICIAL:ERRADOOOOOOOO

    CUIDADO RAMON


ID
1012390
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Com relação à gestão de documentos, julgue os itens a seguir.

A classificação de documentos da atividade-meio do TCE/RO deve ser feita, de acordo com a legislação em vigor, a partir do Código de Classificação de Documentos de Arquivo da Atividade-Meio, elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivos.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO

    Todos os integrantes do SINAR (órgãos e entidades públicas federais ,estaduais,municipais, do DF e algumas instituições privadas que integram o sistema) devem adotar, para os documentos relativos à atividade meio, o código elaborado pelo CONARQ; e para os documentos da atividade fim , cada instituição dessas tem autonomia para elaborar o próprio, contanto que siga o mesmo padrão  daquela adotada para os documentos da atividade meio.

    FONTE: Ponto dos concursos, curso tecnico adm. MPU
  • Sim, mas porque a questão está errada?
  • Renata, 
    Está errado porque na questao fala que quem elabora a classificacao de documentos da atividade meio é o Conselho Nacional de Arquivos, o que nao é verdade......
  • Existe uma outra questão do cespe que trata do assunto, acredito que o Código de Classificação de Documentos de Arquivo da Atividade-Meio, elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivos, aplicam-se aos órgãos do Poder Executivo Federal, Por favor, se eu estiver errada me corrijam.

    Prova: CESPE - 2012 - ANATEL - Analista Administrativo

    Disciplina: Noções de Arquivologia | Assuntos: Gestão de documentos; 


    O Conselho Nacional de Arquivos, por meio do código de classificação de documentos da atividade meio, estabelece um modelo para a organização dos documentos acumulados pelas atividades meio da administração pública federal.

    GABARITO: CERTA.



    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Nos documentos relativos à atividade meio, o código é elaborado pelo CONARQ e não a partir do Código de Classificação de Documentos de Arquivo da Atividade-Meio. O código da atividade-fim que é elaborado com autonomia, mas à partir do Código de Classificação de Documentos de Arquivo da Atividade-Meio

  • O CONARQ é responsável pelo código de classificação de documentos da atividade-meio dos órgãos da administração federal.
    O TCE/RO é órgão estadual.

    Decreto 4.073/02
    Art. 18.  Em cada órgão e entidade da Administração Pública Federal será constituída comissão permanente de avaliação de documentos, que terá a responsabilidade de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção da documentação produzida e acumulada no seu âmbito de atuação, tendo em vista a identificação dos documentos para guarda permanente e a eliminação dos destituídos de valor.
    § 1o  Os documentos relativos às atividades-meio serão analisados, avaliados e selecionados pelas Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos dos órgãos e das entidades geradores dos arquivos, obedecendo aos prazos estabelecidos em tabela de temporalidade e destinação expedida pelo CONARQ.
    (O 
    código de classificação de documentos da atividade-meio foi inicialmente editado na Resolução nº 4, de 28 de março de 1996 e revisado na Resolução nº 14, de 24 de outubro de 2001)  
    Lei 8.159/91
    Art. 17 - A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais.
    § 2º - São Arquivos Estaduais os arquivos do Poder Executivo, o arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder Judiciário.
    Art. 21 - Legislação estadual, do Distrito Federal e municipal definirá os critérios de organização e vinculação dos arquivos estaduais e municipais, bem como a gestão e o acesso aos documentos, observado o disposto na Constituição Federal e nesta Lei.
  • A classificação de documentos da atividade-meio do TCE/RO deve ser feita, de acordo com a legislação em vigor, a partir do Código de Classificação de Documentos de Arquivo da Atividade-Meio, elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivos.

    Acredito que a a parte em negrito é que esteja causando o erro da questão. Agora, o examinador é um filho da mãe!

    A classificação de documentos da atividade-meio do TCE/RO deve ser feita, de acordo com a legislação em vigor, elaborada pelo Conselho Nacional de Arquivos. 

    ou

    A classificação de documentos da atividade-fim do TCE/RO deve ser feita, de acordo com a legislação em vigor, elaborada pelo Conselho Nacional de Arquivos e de acordo com as atividades fins do TCE/RO.

    Alguém poderia confirmar?

    Grato


  • Ainda não entendi o erro da questão, se  todos, união, estados, df e municipios devem seguir as regras do Conarq para a classificação de documentos de arquivo da atividade meio, e cada um deles elaborar da sua atividade fim, qual o erro da questão?

  • De acordo com meu caderno, o PODER EXECUTIVO FEDERAL possui plano de classificação e também tabela de temporalidade que abrangem suas atividades MEIO elaboradas pelo CONARQ . 

    TCE = órgao do PODER LEGISLATIVO

  • Art. 21 - Legislação estadual, do Distrito Federal e municipal definirá os critérios de organização e vinculação dos arquivos estaduais e municipais, bem como a gestão e o acesso aos documentos, observado o disposto na Constituição Federal e nesta Lei.

  • RESOLUÇÃO Nº 14, DE 24 DE OUTUBRO DE 2001

    Aprova a versão revisada e ampliada da Resolução nº 4, de 28 de março de 1996, que dispõe sobre o Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a Administração Pública: Atividades-Meio, a ser adotado como modelo para os arquivos correntes dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR), e os prazos de guarda e a destinação de documentos estabelecidos na Tabela Básica de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo Relativos as Atividades-Meio da Administração Pública.

    Quem compõe o SINAR?
    I. o Arquivo Nacional;
    II. os arquivos do Poder Executivo Federal;
    III. os arquivos do Poder Legislativo Federal;
    IV. os arquivos do Poder Judiciário Federal;
    V. os arquivos estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;
    VI. os arquivos distritais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;
    VII. os arquivos municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.

    ERRO: Criado por iniciativa de Ruy Barbosa, em 1890, o Tribunal de Contas é instituição estatal independente, pois seus integrantes têm as mesmas garantias atribuídas ao Poder Judiciário (C.F., ART 73, § 3º) Daí ser impossível considerá-lo subordinado ou inserido na estrutura do Legislativo. Se a sua função é atuar em auxílio ao Legislativo, sua natureza, em razão das próprias normas constitucionais, é a de órgão independente, desvinculado da estrutura de qualquer dos três poderes. (MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. 7ª ed. São Paulo: RT, 2003, p. 421.).
    Assim, sua classificação é sui generis. Trata-se de órgão autônomo, de extração constitucional, de função administrativa lá delimitada, que pode funcionar de ofício ou por provocação.

    Em suma, há divergência quanto à posição Constitucional do TCU. Teríamos, então: a) doutrina majoritária (José Afonso da Silva, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Pedro Lenza e Ives Gandra Martins): órgão vinculado ao Legislativo, embora não haja subordinação. É a posição adotada por ESAF e FCC; b) doutrina minoritária: TCU seria um órgão autônomo, não vinculado a nenhum dos três poderes. É a posição adotada pelo CESPE.



  • RESOLUÇÃO Nº 14, DE 24 DE OUTUBRO DE 2001

       

    "Aprova a versão revisada e ampliada da Resolução nº 4, de 28 de março de 1996, que dispõe sobre o Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a Administração Pública: Atividades-Meio, a ser adotado como modelo para os arquivos correntes dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR)"


    Decreto 4073

      Art. 12.  Integram o SINAR:

      I - o Arquivo Nacional;

      II - os arquivos do Poder Executivo Federal;

      III - os arquivos do Poder Legislativo Federal;

      IV - os arquivos do Poder Judiciário Federal;

      V - os arquivos estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;

      VI - os arquivos do Distrito Federal dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;

      VII - os arquivos municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.

     

     

     

  • TCE é tribunal de contas do estado >> não é orgão federal. (um erro)

     

    Acredito, embora com dúvidas, que o erro também esteja aqui: Não é classificação! 
    É: Análise, avaliação e seleção para eliminar documentos que não sirvam mais ou recolher os de valor secundário para guarda permanente.

     

    Art. 18.  Em cada órgão e entidade da Administração Pública Federal será constituída comissão permanente de avaliação de documentos, que terá a responsabilidade de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção da documentação produzida e acumulada no seu âmbito de atuação, tendo em vista a identificação dos documentos para guarda permanente e a eliminação dos destituídos de valor.

            § 1o  Os documentos relativos às atividades-meio serão analisados, avaliados e selecionados pelas Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos dos órgãos e das entidades geradores dos arquivos, obedecendo aos prazos estabelecidos em tabela de temporalidade e destinação expedida pelo CONARQ.

            § 2o  Os documentos relativos às atividades-meio não constantes da tabela referida no § 1o serão submetidos às Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos dos órgãos e das entidades geradores dos arquivos, que estabelecerão os prazos de guarda e destinação daí decorrentes, a serem aprovados pelo Arquivo Nacional.

     

     

    Por fim, o artigo do dec 4.073, que trata sobre a gestão de documentos, e fala sobre atividade-meio, se refere apenas à adm. Federal.

  • SE NO LUGAR DE TCO/RO FOSSE A OAB A QUESTÃO TAMBÉM ESTARIA ERRADA ,PORQUE A OAB TAMBÉM É(SUI GENERIS),ORGÃO AUTONOMO.É ISSO MESMO PELO QUE EU ENTENDI NOS COMENTARIOS.

     

  • O Conselho NACIONAL de Arquivos é responsável apenas pela classificação das atividades meio FEDERAIS.

    Muito legal a lógica que isso faz.

  • O Código de Classificação de Documentos de Arquivo da Atividade-Meio, elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, é de observação obrigatória apenas para os órgãos e instituições pertencentes ao Poder Executivo Federal, segundo o Decreto nº 4.073/02, art. 18, §1º. Mesmo sendo adotado em outras esferas, é uma aplicação opcional dos estados e municípios.

    Sendo o TCE/RO um órgão estadual, está então desobrigado de adotar esta diretriz, podendo fazê-lo por opção.

    Portanto o item está incorreto.
  • QUESTÃO ERRADA

     

    Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

    O Código de Classificação de Documentos de Arquivo da Atividade-Meio, elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, é de observação obrigatória apenas para os órgãos e instituições pertencentes ao Poder Executivo Federal, segundo o Decreto nº 4.073/02, art. 18, §1º.

    Mesmo sendo adotado em outras esferas, é uma aplicação opcional dos estados e municípios.

    Sendo o TCE/RO um órgão estadual, está então desobrigado de adotar esta diretriz, podendo fazê-lo por opção.

    Portanto o item está incorreto.

  • O Código de Classificação de Documentos de Arquivo da Atividade-Meio, elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, é de observação obrigatória apenas para os órgãos e instituições pertencentes ao Poder Executivo Federal.

  • O Código de Classificação de Documentos de Arquivo da Atividade-Meio, elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, é de observação obrigatória apenas para os órgãos e instituições pertencentes ao Poder Executivo Federal, segundo o Decreto nº 4.073/02, art. 18, §1º. Mesmo sendo adotado em outras esferas, é uma aplicação opcional dos estados e municípios.

    Sendo o TCE/RO um órgão estadual, está então desobrigado de adotar esta diretriz, podendo fazê-lo por opção.

    Portanto o item está incorreto.

    Profº Mayko Gomes qconcursos

  • Conarq so é de observância obrigatória no Poder Executivo Federal. 

  • O Código de Classificação de Documentos de Arquivo da Atividade-Meio, elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, é de observação obrigatória apenas para os órgãos e instituições pertencentes ao Poder Executivo Federal, segundo o Decreto nº 4.073/02, art. 18, §1º. Mesmo sendo adotado em outras esferas, é uma aplicação opcional dos estados e municípios.

    Sendo o TCE/RO um órgão estadual, está então desobrigado de adotar esta diretriz, podendo fazê-lo por opção.

    Portanto o item está incorreto.

  •  Art. 18.  Em cada órgão e entidade da Administração Pública Federal será constituída comissão permanente de avaliação de documentos, que terá a responsabilidade de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção da documentação produzida e acumulada no seu âmbito de atuação, tendo em vista a identificação dos documentos para guarda permanente e a eliminação dos destituídos de valor.            

           § 1  Os documentos relativos às atividades-meio serão analisados, avaliados e selecionados pelas Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos dos órgãos e das entidades geradores dos arquivos, obedecendo aos prazos estabelecidos em tabela de temporalidade e destinação expedida pelo CONARQ.           

         

  • Resolução: o Código de Classificação de Documentos de Arquivo da Atividade-Meio elaborado pelo Conarq é voltado para os órgãos pertencentes ao Poder Executivo Federal, então o TCE/RO não é obrigado usá-lo, mas pode usá-lo.

    Resposta: errada

  • legislação arquivística é o cão pra quem não é da arquivologia

  • ARQUIVO: Não-padronizado

    MUSEU: Padronizado

    Gabarito: ERRADO


ID
1012393
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao ciclo e aos princípios orçamentários, julgue os itens que se seguem.

A utilização de linguagem simples e inteligível, como forma de dar transparência ao orçamento público, atende ao princípio orçamentário da clareza.

Alternativas
Comentários
  • Para facilitar o significado de intelegível: compreensível, que se compreende bem, claro.
  • CORRETA

    Além de englobar dados essenciais do Siafi, o Portal da Transparência conterá também dados de outros sistemas informatizados, levando informações mais inteligíveis e em linguagem acessível a todos os cidadãos

    Fonte: http://www.cgu.gov.br/imprensa/Noticias/2004/noticia05804.asp
  • Princípio da Clareza

    Sanches (2004, f. 62), define como:
    Princípio orçamentário clássico segundo o qual a Lei Orçamentária deve ser estruturada por meio de categorias e elementos que facilitem
    sua compreensão até mesmo por pessoas de limitado conhecimento técnico no campo das finanças públicas.
  • Princípio da clareza segundo Fábio Furtado, o orçamento deve ser claro e compreesível e para qualquer indivíduo.
  • Segundo o Princípio da Clareza, a matéria orçamentária deve apresentar linguagem de modo fácil para que o homem-médio, ou seja, o homem-comum, possa compreendê-la. Assim, o orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada e completa.
  • CORRETO, ( bem obvio né?)


    CLAREZA.

    O princípio da clareza determina que as informações o orçamento deve trazer informações CLARAS, de forma que sejam compreensíveis por QUALQUER cidadão.
  • Princípio da Clareza:

    - o orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada e completo. O seu entendimento, sempre que possível, deva ser acessível à sociedade e não só aos técnicos que o elaboram.     

  • Este princípio visa à compreensão do orçamento como instrumento de múltiplas funções que pode ser visto de várias óticas ou dimensões, e que, não obstante todo o seu rigor técnico, deve ser expresso de forma clara, ordenada, objetiva e completa, permitindo, assim, o seu entendimento não só pelos especialistas, mas por todas as pessoas que tenham interesse nas informações nele contidas. 

  • Princípio da Clareza

    Conforme Silva (1973, p.154), “clareza e inteligibilidade do orçamento compõem a exigência de que o orçamento seja de fácil compreensão pelo povo e fácil controle por seus representantes”.

    Sanches (2004, f. 62), define como: Princípio orçamentário clássico segundo o qual a Lei Orçamentária deve ser estruturada por meio de categorias e elementos que facilitem sua compreensão até mesmo por pessoas de limitado conhecimento técnico no campo das finanças públicas.

    O orçamento público, segundo Giacomoni, (2005, p.86):  Ao cumprir múltiplas funções – algumas não técnicas – deve ser apresentado em linguagem clara e compreensível a todas aquelas pessoas que, por força de ofício ou por interesse, precisam manipulálo. 

    Fonte: http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2055130.PDF


  • Princípio da clareza: o orçamento público deve ser apresentado em linguagem clara e compreensível a todas as pessoas que, por força do ofício ou interesse, precisam manipulá-lo.

  • "A utilização de linguagem simples e inteligível, como forma de dar transparência ao orçamento público, atende ao princípio orçamentário da clareza." Perfeito!

    Complementando:

    Princípio da clareza ou inteligibilidade: O orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada, e completa.

  • Exato. A peça orçamentaria deve ser redigida de forma mais clara e transparente possível, evitando interpretações duvidosas.

  • errei pela falta de saber o que é intelegível... obrigada Ricardo PG.

  • O princípio da clareza é um princípio doutrinário e determina que o orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada e completa. O seu entendimento, sempre que possível, deve ser acessível à sociedade e não só aos técnicos que o elaboram. Está relacionado ao princípio da publicidade.

  • Questão correta, uma outra ajuda a responder, vejam:

    De acordo com o princípio da clareza, a LOA deve ser elaborada em linguagem compreensível a todos os interessados.

    GABARITO: CERTA.

  • Princípio da Clareza: o orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada, completa e acessível à sociedade, observados os parâmetros técnicos exigidos pela norma. Deve ser entendido por toda a população.

  • Princípio da Clareza: o orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada, completa e acessível à sociedade, observados os parâmetro técnicos exigidos pela norma. Deve ser entendido por toda a população.

  • Quando nos referimos ao Princípio da Clareza é importante compararmos aos Princípios da Transparência e da Publicidade, haja vista a relativa proximidade dos conceitos, vejamos:

    PRINCÍPIO DA CLAREZA
    O Orçamento Público deve ser apresentado em linguagem clara e compreensível a todas as pessoas que, por força do ofício ou interesse, precisam manipulá-lo. Dispõe que o orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada e completa. Embora diga respeito ao caráter formal, tem grande importância para tornar o orçamento um instrumento eficiente de governo e administração.

    PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
    O Art. 37 da CF cita os princípios gerais que devem ser seguidos pela Administração Pública, que são: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência. O princípio da publicidade também é orçamentário, pois as decisões sobre orçamento só têm validade após sua publicação em órgão de imprensa oficial. É condição de eficácia do ato a divulgação em veículos oficiais de comunicação para conhecimento público, de forma a garantir a transparência na elaboração e execução do orçamento. Assim, tem-se a garantia de acesso para qualquer interessado às informações necessárias ao exercício da fiscalização sobre a utilização dos recursos arrecadados dos contribuintes.


    PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA
    Aplica-se também ao orçamento público, pelas disposições contidas nos Arts. 48, 48-A e 49 da Lei de Responsabilidade Fiscal, que determinam ao governo, por exemplo: divulgar o orçamento público de forma ampla à sociedade; publicar relatórios sobre a execução orçamentária e gestão fiscal; disponibilizar, para qualquer pessoa, informações sobre a arrecadação da receita e a execução da despesa.

    Fontes:
    -Prof. Sérgio Mendes; e
    -Prof. Anderson Ferreira
  • A questão aborda o princípio da clareza e coloca a palavra inteligível, que muitos nem conhecem. Ou seja, a questão ofendeu ao princípio da clareza kkkkkkk

  • 99,99% das pessoas colocaram princípio da clareza, mas será que todos sabem o que é linguagem inteligível?

    Significado de Inteligível

    adj. Que se entende com facilidade; cujo teor é fácil de compreender; compreensível: música inteligível; livro inteligível. 
    Que pode ser ouvido claramente: fala inteligível.


  • Pra mim não ficou nada claro..achei que IN de inteligível fosse prefixo de negação ...

     

  • Bom, acredito que muitos tenham se deparado com a palavra INTELIGÍVEL,o que poderia causar certa confusão.

     

    Na lingua Portuguesa temos duas palavras bem parecidas mas que são antagonicas, são elas:

     

    INTELIGÍVEL - que se compreende bem, que é fácil de entender; claro, compreensível.

    ININTELIGÍVEL - incompreensível; de difícil ou impossível compreensão: texto ininteligível.

     

    Obs: Achei ofensivo o comentário do colega Pedro Coelho,muitas vezes saber a norma culta da nossa lingua portuguesa não nos dá o direito de ofender outras pessoas, o que reforça o fato de que,infelizmente, nem sempre a educação e o bom senso está relacionado com o grau de instrução.

     

    Enfim, espero ter ajudado. Bons estudos!

     

  • Princípio da clareza ou da inteligibilidade - O orçamento público deve ser apresentado em linguagem clara e compreensível a todas as pessoas que, por força do ofício ou interesse, precisam manipulá-lo. Dispõe que o orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada e completa. Embora diga respeito ao caráter formal, tem grande importância para tornar o orçamento um instrumento eficiente de governo e administração.

  • De acordo com o Princípio da Clareza ou Objetividade, o orçamento público deve ser apresentado em linguagem clara e compreensível a todas pessoas que, por força do ofício ou interesse, precisam manipulá-lo. No entanto, difícil de ser empregado em razão da facilidade de a burocracia se expressar em linguagem complexa. Observe-se, por exemplo, o título da ação nº 0373 do orçamento para 2004: "Equalização de Juros e Bônus de Adimplência no Alongamento de Dívidas Originárias do Crédito Rural".

     

    Fonte: Princípios Orçamentários - http://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

  • GAB. CERTO 

    SER MAIS CLARO E OBJETIVO POSSÍVEL.

  • obrigada pela explicação Tah Rocha, fiquei na dúvida na palavra intelegível , tive que consultar o dicionário

  • CERTO

  • CERTO

    Clareza

    O orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada e completa.

  • Pensava que inteligível era negativo kkkk mas é ininteligível.

  • Gravem o sinônimo de inteligível, é melhor.


ID
1012396
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao ciclo e aos princípios orçamentários, julgue os itens que se seguem.

No Brasil, adota-se o orçamento misto, visto que sua elaboração é competência do Poder Executivo, e sua votação e controle são competências do Poder Legislativo.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Misto é o orçamento elaborado e executado pelo Poder Executivo, cabendo ao Poder Legislativo a sua votação e controle. Este tipo é utilizado pelos países em que as funções legislativas são exercidas pelo Congresso ou Parlamento, sendo sancionado pelo Chefe do Poder Executivo.

    http://www.urbano.mg.gov.br/images/stories/oficinas/SIAM/apostila_orcamento_sedru-fjp.pdf
  • Complementando:

    Dependendo da forma de governo, os orçamentos podem ser classificados em:

    Legislativo: Elaboração, discussão e votação competem ao legislativo restando ao executivo mera realização. Utilizado em países parlamentaristas.
    Executivo: O executivo elabora, aprova, executa e controla. Utilizado geralmente em países absolutistas
    Misto: O executivo elabora e o legislativo aprova. 
  • GABARITO: CORRETO!

    Orçamento MISTO:        (adotado no Brasil)

       Executivo Elabora,
       Legislativo Vota e Aprova,
       Executivo Executa,
       Legislativo Controla.

    E depois recomeça tudo de novo. É o CICLO ORÇAMENTÁRIO do Orçamento Misto.

  • No Brasil, realmente adota-se o orçamento misto.Mas o que é isso ?

    Existem 3 tipos de orçamento, como explica Sérgio Mendes:

    ORÇAMENTO LEGISLATIVO: Elaboração,votação e controle são competência do Legislativo. Ao Executivo cabe apenas a execução. Característico em países parlamentaristas.

    ORÇAMENTO EXECUTIVO: A elaboração, a votação,o controle e execução são competência do Executivo.Típico de regimes autoritários.

    ORÇAMENTO MISTO: A elaboração e execução são do Executivo e cabe ao Legislativo a votação e controle. Adotado no Brasil.


  • CESPE, sempre me confundido.

    Falar que a elaboração é competência do Poder Executivo, visto que não é apenas o Poder Executivo que elabora o Orçamento. É privativo do Poder Executivo o envio do orçamento e não a elaboração.



  • Apenas para complementar:

    A Constituição de 1988 trouxe melhor entendimento para a questão ao precisar a composição do orçamento anual que passou a ser integrado pelo orçamento fiscal, orçamento da seguridade social e orçamento de investimentos das estatais, em função da multiplicidade organizacional e jurídica do setor público, explicitando quais as receitas e despesas públicas que devem integrar o orçamento público e merecer, portanto, aprovação legislativa

  • O orçamento adotado no Brasil é o "misto", com a participação dos poderes Executivo e Legislativo, onde o Executivo elabora e o Legislativo discute, vota e controla.

  • Tenho dúvida quando a questão cita que a elaboração é de competência do Executivo, pois, em alguns livros percebi que distinguem a iniciativa da elaboração em si, ou seja, a iniciativa é exclusiva do Poder Executivo e  a elaboração do orçamento é feita tanto pelo Legislativo, Judiciário, MP e pelo próprio Executivo.

  • Não confundir Orçamento Misto com Regime Contábil Misto (Caixa para as receitas e competência para as despesas na administração pública).

  • PRA FIXAR

     Q371887   Prova: CESPE - 2014 - Polícia Federal - Administrador

    No Brasil, elabora-se o orçamento do tipo legislativo, dada a competência para votar e aprovar o orçamento ser do Poder Legislativo. 


    GABARITO: ERRADO


  • O orçamento no Brasil é misto. O que pode confundir nessa questão é a palavra "controle" pelo poder Legislativo. Que o Legislativo aprova o orçamento isso não gera dúvida, agente vê isso no jornal sempre. Agora a questão do "controle" está fundamentada no artigo 70 da constituição: "A fiscalização contábil, financeira, ORÇAMENTÁRIA, operacional e patrimonial da União... será exercida PELO CONGRESSO NACIONAL"...

  • Mas o CN é o Legislativo... não entendi Leonardo.

  • Esta questão eu errei porque eu pensei que o "MISTO" que a questão se referia era (Orçamento base Zero, Orçamento Programa...)

  • Tem gente fundamentando de forma errada aqui! O orçamento é MISTO! Votação é exercido pelo legislativo, mas o controle é exercido pelo CN e não pelo poder legislativo.

    Gab E

  • O controle pode ser interno e externo, o interno cada órgão faz o seu, o externo é feito pelo PODER LEGISLATIVO com auxilio do Tribunal de Contas (TC ou TCU). 

    A questão está correta.
  • Marjory e Leonardo, segundo o art 44 da CF, o Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe  da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, ou seja, PODER LEGISLATIVO = CONGRESSO NACIONAL! 

    Entenderam? 


  • A Marjory além de estar errada quer se exaltar... Kkkkk. O CN é o que senão o Poder Legislativo? É cada uma...
  • CERTO

    --------------
    O enunciado foi uma aula!!
    --------------
    Mas tem muita gente "viajando na maionese" nesses comentários. Putzzzz....
  • O melhor mesmo é a divisão que fizeram entre o legislativo e o CN.......KKKKK

  • Poder legislativo = Câmara dos deputados e senadores

    CN = Câmara dos deputados e senadores, Ou seja, CN é o poder legislativo, a bca trocou o CN para o poder legislativo para ver a galera errar, só isso.
    Lembrando que o controle é do legislativo com auxilio do Tribunal de contas.  



  • Uma questão tao simples e o povo complicando. Parem com as substâncias ilícitas! 

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    TIPOS DE ORÇAMENTO:

     

    Orçamento Legislativo: a elaboração, a votação e o controle do orçamento são competências do Poder Legislativo. Normalmente ocorre em países parlamentares. Ao Executivo cabe apenas a execução. 

     

    Orçamento Executivo: a elaboração, a votação, o controle e a execução são competências do Pode Executivo. É típico de regimes autoritários.

     

    Orçamento Misto: a elaboração e a execução são de competências do Executivo, cabendo ao Legislativo a votação e o controle. Exemplo: a atual CF/88.

  • Certo.

    Tipos orçamentários:

    orçamento do tipo Executivo: é totalmente executado pelo poder Executivo, abrangendo todo o ciclo orçamentário.

    orçamento do tipo Legislativo: a elaboração, a votação e o controle do orçamento são competências do Poder Legislativo. Normalmente ocorre em países parlamentares. Ao Executivo cabe apenas a execução.

    orçamento do tipo Misto: adotado no brasil, em que cabe ao poder Executivo, a elaboração e execução e, ao poder Legislativo, a apreciação, aprovação, avaliação e controle.

  • GAB. CERTO

    MESMO FALTANDO A PARTE DA EXECUÇÃO. AS ATRIBUIÇÕES ESTÃO CORRETAS. 

    LEMBRANDO QUE AINDA  DOS ORÇAMENTOS EXECUTIVO E LEGISLATIVO.

  • O órgão constituído que normalmente tem participação no ciclo orçamentário, exercendo o controle para fins de liberação de verbas:

    Executivo ou Legislativo, alguém pode me ajudar?


ID
1012399
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao ciclo e aos princípios orçamentários, julgue os itens que se seguem.

A reserva de contingência é uma fonte de recursos para apresentação de emendas de remanejamento na comissão mista de planos, orçamentos públicos e fiscalização.

Alternativas
Comentários
  • Art.  91.Sob  a  denominac?a?o  de  Reserva  de  Continge?ncia,  o  orc?amento  anual  podera?  conter  dotac?a?o  global na?o   especificamente   destinada   a   determinado   o?rga?o,   unidade   orc?amenta?ria,   programa   ou   categoria   econo?mica, cujos  recursos  sera?o  utilizados  para  abertura  de  cre?ditos  adicionais .

  • http://www12.senado.gov.br/noticias/entenda-o-assunto/emendas-ao-orcamento

    Existem emendas feitas às receitas e às despesas orçamentárias. As primeiras têm por finalidade alterar a estimativa de arrecadação, podendo inclusive propor a sua redução. As emendas à despesa são classificadas como de remanejamento, apropriação ou de cancelamento. 

    As emendas de remanejamento são as que acrescentam ou incluem dotações e, simultaneamente, como fonte exclusiva de recursos, anulam dotações equivalentes, excetuando as reservas de contingência. Tais emendas só podem ser aprovadas com a anulação das dotações indicadas, observada a compatibilidade das fontes de recursos.


    Já as emendas de apropriação são que acrescentam ou incluem dotações e, simultaneamente, como fonte de recursos, anulam valor equivalente proveniente de outras dotações e de verbas da chamada Reserva de Recursos. As emendas de cancelamento propõem, exclusivamente, a redução de dotações orçamentárias.


  • Artigo 5, inciso III, LRF

    III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao:

            a)  (VETADO)

            b) atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.

  • COMPLEMENTANDO
    Existem quatro tipos de emendas feitas ao orçamento: individual, de bancada, de comissão e da relatoria.
    As emendas individuais são de autoria de cada senador ou deputado. As de bancada são emendas coletivas, de autoria das bancadas estaduais ou regionais. Emendas apresentadas pelas comissões técnicas da Câmara e do Senado são também coletivas, bem como as propostas pelas Mesas Diretoras das duas Casas. 

    As emendas do relator são feitas pelo deputado ou senador que, naquele determinado ano, foi escolhido para produzir o parecer final sobre o Orçamento – o chamado relatório geral. Há ainda as emendas dos relatores setoriais, destacados para dar parecer sobre assuntos específicos divididos em dez áreas temáticas do orçamento¹. Todas as emendas são submetidas à votação da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO).

    Existem emendas feitas às receitas e às despesas orçamentárias. As primeiras têm por finalidade alterar a estimativa de arrecadação, podendo inclusive propor a sua redução. As emendas à despesa são classificadas como de remanejamento, apropriação ou de cancelamento. 

    As emendas de remanejamento são as que acrescentam ou incluem dotações e, simultaneamente, como fonte exclusiva de recursos, anulam dotações equivalentes, excetuando as reservas de contingência. Tais emendas só podem ser aprovadas com a anulação das dotações indicadas, observada a compatibilidade das fontes de recursos.

    http://www12.senado.gov.br/noticias/entenda-o-assunto/emendas-ao-orcamento


     

  • Reserva de contigência é uma dotação global, genérica destinada a quitar passivos contigentes, tais como:

    Demanda judicial de uma empresa estatal dependente;
    Calamidade pública.

    Serve também para cobrir riscos orçamentários, isto é, risco do erro de planejamento orçamentário quando utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais suplementares e adicionais.
  • Errado

    Trata-se de uma dotação constante da lei orçamentária, sem destinação específica nem vinculação a qualquer órgão, cuja finalidade principal é servir de fonte de cancelamento para a abertura de créditos adicionais, ao longo do exercício. De acordo com as edições mais recentes da LDO, devem ser constituídas reservas de contingência vinculadas aos orçamentos fiscal e da seguridade social, em valores da ordem de três por cento, respectivamente, da receita global de impostos da receita de contribuições sociais.
  • Gabarito: ERRADO.

    RESERVA DE CONTINGÊNCIA

    O que é?  
     

    Decreto Lei 200/67

    Art. 91.Sob a denominação de Reserva de Contingência, o orçamento anual poderá conter dotação global não especificamente destinada a determinado órgão, unidade orçamentária, programa ou categoria econômica, cujos recursos serão utilizados para abertura de créditos adicionais. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 1.763, de 1980)   
     

    Pode ser utilizada para:

    - Abertura de créditos adicionais (DL 200/67); e
    - Atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos (LRF, 5º, III, b)

    A Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001 reúne todos esses conceitos e aplicações:

    Art. 8º A dotação global denominada "Reserva de Contingência", permitida para a União no art. 91 do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, ou em atos das demais esferas de Governo, a ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais e para o atendimento ao disposto no art. 5o, inciso III, da Lei Complementar no 101, de 2000, sob coordenação do órgão responsável pela sua destinação, será identificada nos orçamentos de todas as esferas de Governo pelo código "99.999.9999.xxxx.xxxx", no que se refere às classificações por função e subfunção e estrutura programática, onde o "x" representa a codificação da ação e o respectivo detalhamento.
     

    EMENDAS PARLAMENTARES AO PLOA

    Constituição Federal 1988

    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.
    [...]

    § 3º - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;

    II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

    a) dotações para pessoal e seus encargos;

    b) serviço da dívida;

    c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou

    III - sejam relacionadas:

    a) com a correção de erros ou omissões; ou

    b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.


    Logo, as emendas parlamentares ao PLOA se submetem a diversas restrições constituicionais, e só podem fazer uso de anulações de despesas (e ainda assim, nem todas, pois há exceções).

    As bancas sempre tentam confundir o candidato nesse quesito FONTES PARA EMENDAS A PLOA   X   FONTE PARA CRÉDITOS ADICIONAIS. É bom ficar ligado.

    Espero ter contribuído.
  • Amigo DANIEL DANTAS, obrigado pelos comentário, porém se puder colocar a fonte, ajudaria mais ainda!!! Se não me engano, essa fonte que usou foi do Paludo, 4º edição?

  • a fonte para os parlamentares entrarem com emendas somente pode ser por anulação de despesas ou reestimativa de receitas.

  • A Reserva de Contingência é uma dotação global (é uma exceção ao princípio do discriminação ou especificação ou especificação) para atender os passivos contingentes (representam dívidas cuja existência depende de fatores imprevisíveis a exemplo dos resultados dos julgamentos de processos judiciais) e outras despesas imprevistas.

  • Como já foi dito pelos colegas, a reserva de contingência é uma fonte de abertura de créditos adicionais, e não fonte de recursos para apresentação de emendas de remanejamento na comissão mista de planos, orçamentos públicos e fiscalização, outras questões do próprio cespe podem ajudar a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2009 - ANAC - Analista Administrativo

    Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Despesa Pública; Despesa Pública: Orçamentária e Extra-orçamentária; 

    A reserva de contingência, que compreende o volume de recursos destinados ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos, bem como eventos fiscais imprevistos, poderá ser utilizada para abertura de créditos adicionais, desde que definida na lei de diretrizes orçamentárias.

    GABARITO: CERTA.


    Prova: CESPE - 2013 - MS - Administrador

    Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária

    Para abertura de créditos adicionais, suplementares e especiais, pode-se utilizar a reserva de contingência; nesse caso, a forma de utilização e o montante de recursos deverão ser estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.

    GABARITO: CERTA.

  • O montante e a destinação da reserva de contingências são definidos na LDO.

    Para ser utilizada é feito um crédito por anulação de despesa. O passivo da reserva de contingências é  anulado e os recursos podem ser utilizados para abertura de créditos adicionais suplementares e especiais.


  • RESUMINDO:

    A Resolução nº 1/2006-CN traz conceitos e procedimentos a serem seguidos no processo de discussão e alteração do projeto de lei orçamentária. Um deles diz respeito aos tipos de emenda à despesa, que tem a seguinte classificação (art. 37): 

    a) Emenda de Apropriação – é a que propõe acréscimo ou inclusão de dotação com recursos oriundos da anulação de dotações da Reserva de Recursos (Sequencial 20000) e outras definidas no Parecer Preliminar; 4 

    b) Emenda de Remanejamento – é a que propõe acréscimo ou inclusão de dotação e, simultaneamente, como fonte exclusiva de recursos, a anulação equivalente de dotações constantes do projeto de lei, exceto as da Reserva de Contingência; e 

    c) Emenda de Cancelamento – é a que propõe, exclusivamente, a redução de dotações constantes do projeto. 

    Falou em reserva de contingência e emenda de remanejamento, está errado.

    GABARITO: ERRADO.

    Fonte: http://www.camara.gov.br/internet/comissao/index/mista/orca/orcamento/or2012/emendas/manual_emendas_ploa_2012.pdf

    Página 3 e 4.

  • Reserva de Contingência é definida na LOA e baseada na receita corrente líquida, sendo destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos, a exemplo do pagamento de decisões judiciais.

    Também pode ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais.
  • A Reserva de Contingência e a Reserva do RPPS, destinadas ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos, bem como eventos fiscais imprevistos, inclusive a abertura de créditos adicionais,  visto que não há execução direta da reserva. Serão classificadas, no que se refere ao grupo de natureza de despesa, com o código “9”. Ressalta-se que a diferença entre a reserva do RPPS e a reserva de contingência está na subfunção, identificadas pelos códigos 997 e 999, respectivamente, conforme a Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001.

  • § 3º - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;

    II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

    a) dotações para pessoal e seus encargos;

    b) serviço da dívida;

    c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou

    III - sejam relacionadas:

    a) com a correção de erros ou omissões; ou

    b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.

  • Reserva de contingência é uma dotação genérica que pode ser empregada para pagamento de passivos contingentes.

  • Errado.

    Emenda de Remanejamento é a que propõe acréscimo ou inclusão de dotação e, simultaneamente, como fonte exclusiva de recursos, a anulação equivalente de dotações constantes do projeto de lei, exceto as da Reserva de Contingência.

  • Reserva de contigência = volume morto

  • Direto ao ponto:

     

    A reserva de contingência é uma fonte de recursos para a abertura de créditos adicionais.

     

    --

     

    Gabarito: errado

  • CESPE/2014: A reserva de contingência destina-se ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos. CERTA

  • Não são despesas:

    ~~> Déficit

    ~~> Economia de despesas

    ~~> Operações de crédito

    ~~> Despesas Contingenciadas

  • Errado

     

    RESERVA DE CONTINGÊNCIA------> DOTAÇÃO GLOBAL GENÉRICA  PARA COBRIR EVENTO INCERTO NO FUTURO.

    Pode ser utilizada para:

     ---> Abrir créditos adicionais.

     ---> Atender  passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.      

     

     

    AS EMENDAS AO ORÇAMENTO SÃO PROVENIENTES DA ANULAÇÃO DE DESPESA, EXCLUÍDAS AS QUE INCIDAM EM DST:

      ---> Dotações para pessoal e seus encargos;

      ---> Serviço da dívida;

      ---> Transferências tributárias constitucionais para Estados.

     

  • Decreto Lei 200/67

    Art. 91.Sob a denominação de Reserva de Contingência, o orçamento anual poderá conter dotação global não especificamente destinada a determinado órgão, unidade orçamentária, programa ou categoria econômica, cujos recursos serão utilizados para abertura de créditos adicionais.

  • COBRIR EVENTO INCERTO NO FUTURO

  • Gab: ERRADO

    Reserva de Contingência - resumindo... é uma dotação geral que serve para cobrir imprevistos durante o exercício.

    --> É definida na LDO com base na RCL (receita corrente líquida);

    --> É executada na LOA;

    --> Sua dotação não é específica a nenhum órgão;

    --> Pode ser utilizada para abertura de créditos adicionais e passivos contingentes ou outros riscos e eventos fiscais e imprevistos.

  • errado,

    SOMENTE poderão ser utilizados recursos oriundos da anulação de despesas, respeitando as exceções.

  • ERRADO


ID
1012402
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao ciclo e aos princípios orçamentários, julgue os itens que se seguem.

O atendimento ao princípio orçamentário da universalidade é condição necessária para que o ente governamental possa realizar operações de crédito por antecipação da receita orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • A questão está errada, pessoal!!!

    O princípio da universalidade é aquele que determina que o orçamento deve considerar todas as receitas e todas as despesas devem estar incluídas na LOA e que nenhuma despesa pode ser realizada sem autorização legislativa.

    Entretanto, há exceções, quais sejam:
    1. orçamento operacional das Empresas Estatais INdependentes;
    2. ingresssos/ dispêndios extraorçamentários.

    A questão diz que o atendimento ao princípio da universalidade é condição necessária para que o ente governamental possa realizar operações de crédito por antecipação da receita orçamentária. 

    As operações de crédito por antecipação da receita orçamentária (AROs) são ingressos extraorçamentários e, portanto, é uma exceção ao princípio da universalidade.
  • Uma dúvida...
    As operações de crédito seriam tb exceção ao princípio da universalidade?! Pq apesar de serem receitas orçamentárias, elas não estão previstas no orçamento.
  • Oi Thiago,

    respondendo a sua pergunta, as operações de crédito não entram nessa exceção. Olha só o que diz esse artigo da lei 4320:


    Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.

    Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros . 

  • Oi Thiago, 

    A ARO não faz parte da LOA, mas somente a sua AUTORIZAÇÃO. Pois, sendo ela uma antecipação da receita orçamentária (já prevista na LOA), a sua previsão ensejaria numa  duplicidade de previsão de receita. Diferentemente da Operação de Crédito, que é uma Receita Orçamentária prevista na LOA.
  • A própria Constituição expressa o princípio da exclusividade, em seu art. 165, § 8º (A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa). Também a Constituição traz as exceções a esse princípio: a autorização para abertura de créditos suplementares e a autorização para a realização de operações de crédito (inclusive ARO).
  • É necessário conhecer cada principio orçamentário, é óbvio. Mas alguns requerem mais atenção, pois comportam  exceções, e geralmente é aí que a banca coloca a casca de banana. Exemplo é a questão acima, que cita o principio da UNIVERSALIDADE, o qual determina que todas as receitas e todas as despesas devem estar  incluídas na LOA e que nenhuma despesa pode ser realizada sem autorização legislativa. Entretanto, há exceções: 

    • Receitas e Despesas Operacionais (correntes) das Empresas Estatais Independentes; e 

    • INGRESSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS (ARO, Emissão de Papel Moeda e Outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiro - Lei 4.320, art. 3º, § único). 

    Logo, a questão cita uma das exceções ao princípio, o que a torna errada. 


    Fonte: prof. Daniel Dantas

  • Bom gente se eu não tiver errado o principio exposto na questão seria uma das exceções do principio da exclusividade e não universalidade

    por isso a questão esta errada.

    se eu estiver errado me corrijam.

  • Gente, o primeiro comentário está perfeito vou postar um comentário do professor 
    Daniel Dantas  que é  bem parecido onde menciona princípio da universalidade.

    "É necessário conhecer cada principio orçamentário, é óbvio. Mas alguns requerem mais atenção, pois comportam 

    exceções, e geralmente é aí que a banca coloca a casca de banana. Exemplo é a questão acima, que cita o 

    principio da UNIVERSALIDADE, o qual determina que todas as receitas e todas as despesas devem estar 

    incluídas na LOA e que nenhuma despesa pode ser realizada sem autorização legislativa. Entretanto, há 

    exceções: 

    • Receitas e Despesas Operacionais (correntes) das Empresas Estatais Independentes; e 

    • INGRESSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS (ARO, Emissão de Papel Moeda e Outras entradas 

    compensatórias no ativo e passivo financeiro - Lei 4.320, art. 3º, § único). 

    Logo, a questão cita uma das exceções ao princípio, o que a torna errada. "


     

  • GABARITO E :

    Essa é uma exceção para o princípio da EXCLUSIVIDADE ART. 165 PAR. 8º DA CF e não do princípio da Universalidade, ao qual não há exceção. LEI 4320/64 ART. 3º Vide: Parágrafo Unico.

  • Princípio da Universalidade a LOA deve conter TODAS  as receitas e despesas, vedadas omissões

    Princípio da Exclusividade a LOA deve conter somente matéria orçamentária, exceção feita à autorização para abrir créditos suplementares e realizar operações de créditos, AINDA que na forma de AROS

  • O atendimento ao princípio orçamentário da universalidade NÃO é condição necessária para que o ente governamental possa realizar operações de crédito por antecipação da receita orçamentária, isso porque o art. 3º da Lei nº 4.320/64 dispõe que: 

    Art. 3º - A Lei de Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em Lei.

    Parágrafo Único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de crédito por antecipação da receita, as emissões de papel moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.

    Na verdade, realizar operações de crédito por antecipação da receita orçamentária constitui uma exceção ao princípio da universalidade.


  • FALA GENTE!!!!!!!!!!!!

    OLHA O ERRO DA QUESTÃO AI ÓÓÓ!!!

    O atendimento ao princípio orçamentário da universalidade é condição necessária para que o ente governamental possa realizar operações de crédito por antecipação da receita orçamentária.


    POISÉ GENTE.....DE FORMA SIMPLES.....O QUE É O PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE? 

    TCHARAN!!! VEJAM SÓ

    TODAS AS RECEITAS E DESPESAS PARA SEREM REALIZADAS DEVERÃO CONSTAR NA LOA. 

    PRONTO. AGORA, NA QUESTÃO O ERRO ESTÁ NA EXCEÇÃO POIS NÃO É ARO. A EXCEÇÃO SÃO AS RECEITAS NÃO PREVISTAS NA LOA, SEM CARÁTER DEVOLUTIVO (EXEMPLO: DOAÇÕES) E AS DESPESAS NÃO PREVISTAS NA LOA, OU SEJA, AS FINANCIADAS POR CRÉDITOS ESPECIAIS E EXTRAORDINÁRIOS

    FLOW

    VLW

    FÉ EM DEUS!!!!

  • Para as provas de concursos, sem dúvida, é necessário conhecer cada princípio orçamentário, uma vez que é assunto recorrente. Mas alguns princípios requerem mais atenção, pois comportam exceções, e geralmente é aí que a banca coloca a casca de banana. Exemplo é a questão acima, que cita o princípio da UNIVERSALIDADE, o qual determina:

    Todas as receitas e todas as despesas devem estar incluídas na LOA e que nenhuma despesa pode ser realizada sem autorização legislativa.

    Entretanto, há exceções:

    · Receitas e Despesas Operacionais (correntes) das Empresas Estatais Independentes; e

    · Ingressos Extraorçamentários: ARO, Emissão de Papel Moeda e Outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiro – Lei 4.320, art. 3º, § único).

    As operações de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro, devendo ser liquidada, com juros e outros encargos incidentes, até o dia 10 de dezembro de cada ano, sendo proibida enquanto existir operação anterior da mesma natureza não integralmente resgatada, além de outros requisitos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal, podendo o ente dar em garantia a receita dos impostos de sua competência tributária. As Operações de Crédito, em regra são receitas orçamentárias.

    As operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO), porém, são exceção e classificam-se como ingressos extraorçamentários, por determinação do parágrafo único do art. 3ª da Lei no 4.320/1964, por não representarem novas receitas no orçamento. Vejamos:

    Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei. Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de crédito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros.

    Logo, a questão cita uma das exceções ao princípio, o que a torna errada.
  • Operações de crédito = Receita orçamentária = Integram a LOA

    Definição: compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros.

    ARO (Antecipação da Receita Orçamentária) = Receitas Extraorçamentárias. 

    Conceito: São recursos financeiros de caráter temporário, não se incorporam ao patrimônio público e não integram a LOA. Tem caráter devolutivo ou compensatória. É um empréstimo de curto prazo destinado a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro

  • Vamos lá, eu creio que seja bem assim...

    O Princípio da Universalidade engloba todas as receitas e despesas, inclusive às relativas as provisões e contingências.
    OK!! E ai???
    PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA UNIVERSALIDADE
    Segundo os artigos 3º e 4º da Lei nº 4.320/64, a Lei Orçamentária deverá conter todas as receitas e despesas. Isso possibilita um controle parlamentar efetivo sobre as finanças públicas.
    “Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
    Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de crédito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros.
    Art. 4º A Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar, observado o disposto no artigo 2°.” Tal princípio complementa-se pela “regra do orçamento bruto”, definida no artigo 6º da Lei nº 4.320/64:
    “Art. 6º. Todas as receitas e despesas constarão da lei de orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.”
    ARO é uma exceção a regra e a questão a tratou como se fosse uma observância da regra, o que falseia a questão.
    SE EU ERRAR ESSA QUESTÃO OUTRA VEZ EU LEIO A 4320 CINCO VEZES EM UM DIA;;!!!!!!!!!!!!!!! :(
  • Pessoal,

    A resposta estaria perfeitamente correta se o princípio citado fosse o da EXCLUSIVIDADE, o único erro que encontrei na questão, já que operações de crédito por antecipação da receita orçamentária é uma exceção a este princípio.

  • Conforme citado por vários colegas, o que está citado na questão é uma exceção do Princípio da Exclusividade e não da Universalidade.

    PRINCIPIO DA EXCLUSIVIDADE

    O orçamento deve conter apenas matéria orçamentária e não cuidar de assuntos estranhos, o que, aliás, está previsto no art. 165, § 8º da Constituição. O Princípio da Exclusividade foi introduzido no Direito brasileiro pela reforma constitucional de 1926. Sua adoção como norma constitucional pôs fim às distorções das famosas “caudas orçamentárias”. Exceção feita à autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de créditos.

    Fonte:www.administradores.com.br/producao-academica/...de.../download/

  • A questão está errada, pessoal!!!

    O princípio da universalidade é aquele que determina que o orçamento deve considerar todas as receitas e todas as despesas devem estar incluídas na LOA e que nenhuma despesa pode ser realizada sem autorização legislativa.

    Entretanto, há exceções, quais sejam:
    1. orçamento operacional das Empresas Estatais INdependentes;
    2. ingresssos/ dispêndios extraorçamentários.

    A questão diz que o atendimento ao princípio da universalidade é condição necessária para que o ente governamental possa realizar operações de crédito por antecipação da receita orçamentária. 

    As operações de crédito por antecipação da receita orçamentária (AROs) são ingressos extraorçamentários e, portanto, é uma exceção ao princípio da universalidade.

  • O termo destacado admite a exceção do princípio da exclusividade: O atendimento ao princípio orçamentário da universalidade é condição necessária para que o ente governamental possa realizar operações de crédito por antecipação da receita orçamentária.

    Art 165 Paragrafo 8


    Todavia, vale ressaltar, que o princípio da Universalidade admite uma exceção que é: 

    Tributos criados após a elaboração do orçamento e antes do início do exercício financeiro, ou seja, caso um tributo venha surgir após a LOA do ano corrente, ela só será arrecadada no ano subsequente.


  • Como já foi dito a questão erra ao mencionar o princípio da universalidade, na verdade a realização de operações de crédito por antecipação da receita orçamentária são exceções ao princípio da exclusividade, o examinador tentou confundir o candidato, uma outra questão pode ajudar a entender, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - ANATEL - Analista AdministrativoDisciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Orçamento Público; Princípios orçamentários; 

    O princípio da exclusividade estabelece que a LOA não contenha dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita orçamentária.

    GABARITO: CERTA.

  • O princípio da universalidade estabelece que todas as receitas e despesas, de qualquer natureza, procedência ou destino, inclusive a dos fundos, dos empréstimos e subsídios, devem estar contidas na LOA,  ou seja, nenhuma receita ou despesa pode fugir ao controle do Legislativo, com algumas exceções:

    - Receitas extra-orçamentárias (OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DE RECEITAS, emissão de papel moeda, outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiro);

    - Receitas e despesas operacionais das empresas publicas e sociedades de economia mista independentes;

    - Receitas originárias de tributos novos ou majoração de tributos já existentes;

  • Meu problema é que eu penso demais...

    Eu sei que ARO é receita extraorçamentária, porém eu não vejo que a questão esteja falando sobre ingressos de receitas através de ARO, a questão diz que o princípio da universalidade é condição necessária para que possa ter ARO, e isso é verdade, não? O banco não autorizaria a concessão de ARO's se não tivesse um dcto que informasse todas as receitas orçamentárias do ente. 

  • Para resumir e interagir os dois princípios: o princípio da universalidade não é condição necessária dita na questão; pelo contrário, esse princípio, indiretamente, diz que ingressos extraorçamentárias - como as operações de crédito por antecipação de receita - não estarão contidos na LOA. Entretanto, o princípio da exclusividade, que não admite matéria estranha ao orçamento, abre exceção para as ARO's, permitindo que elas sejam autorizadas no decorrer do exercício financeiro.

  • Devido a tantos comentários c várias interpretações eu estava meio confuso,... mas cheguei a uma conclusão d q o Edielton Paulo se enganou qdo disse q "operações de crédito por antecipação da receita orçamentária" é uma exceção do princípio da universalidade qdo na verdade é do (princípio da exclusividade).

    Qdo ele mencionou o parágrafo único do artigo 3º "...Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito 

    por antecipação da receita..,." não se refere a uma exceção e sim a uma exclusão, ou seja, não pertence a esse artigo.

    Ainda estou buscando aprimorar meus conhecimentos nessa área e se eu estiver enganado, por favor, digam me.

    Valeu e bons estudos a tds!

    ... 

  • O correto seria Princípio da Exclusividade: a LOA não conterá dispositivo estranho á previsão de receita e a fixação de despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita.

  • gabarito (errado) questão mal escrita e subjetiva

    O P. da Universalidade tem que ser atendido apara a operação de crédito por ARO, pois como vai vincular as receitas ao banco que concederá o empréstimo se não tiver todas previstas no Orçamento.

    Me parece realmente que o cara que elaborou a questão teve intenção diferente do cara revisor da questão!

  • A justificativa é que de acordo com o princípio da universalidade, as operações de crédito por ARO possam ser vistas como RECEITAS.

  • Está na Lei 4.320/1964:

    “Art. 2º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de

    forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do

    Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

    Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as

    de operações de crédito autorizadas em lei. 

    Principio da Universalidade 

    Questão E

  • ARO é uma exceção aos dois princípios citados. Leiam o comentário do Sinval Batista.


  • Essa exceção é do princípio da Exclusividade!

  • >>A questão está ERRADA e está DUPLAMENTE ERRADA, mas eu estou surpreso mesmo é com a quantidade de comentários equivocados, INCLUSIVE O COMENTÁRIO DO PROFESSOR DANIEL DANTAS, que com uma "contraditória convicção" disse o seguinte:


    É necessário conhecer cada principio orçamentário, é óbvio. Mas alguns requerem mais atenção, pois comportam exceções, e geralmente é aí que a banca coloca a casca de banana. Exemplo é a questão acima, que cita o principio da UNIVERSALIDADE????  o qualdetermina que todas as receitas e todas as despesas devem estar incluídas na LOA e que nenhuma despesa pode ser realizada sem autorização legislativa. Entretanto, há exceções (...)
     Logo, a questão cita uma das exceções ao princípio o que a torna errada. ??????



    >>Agora o exemplo de um dos comentários que foi pertinente; do colega JOÃO MENDONÇA: 

    "GABARITO E:

    Essa é uma exceção para o princípio da EXCLUSIVIDADE ART. 165 PAR. 8º DA CF e não do princípio da Universalidade, ao qual não há exceção. LEI 4320/64 ART. 3º Vide: Parágrafo Unico."






  • O orçamento deve conter TODAS as RECEITAS  e DESPESAS dos poderes e DEMAIS que são mantidos pelo poder público. Há exceções: 

     

    Receitas e Despesas Operacionais (correntes = receitas próprias, geradas por suas atividades, para pagar suas despesas de pessoal, de custeio em geral e de capital. ) das Empresas Estatais Independentes ( não dependente do Estado. São exemplos de empresa estatais independentes a Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Infraero etc.) ; e 

     

    Dispêndios (Despesas) e  Ingressos EXTRAORÇAMENTÁRIOS ( Ingressos extraorçamentários são recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero agente depositário;   são aqueles pertencentes a terceiros, arrecadados pelo ente público exclusivamente para fazer face às exigências contratuais pactuadas para posterior devolução. . Esses ingressos são denominados recursos de terceiros. São exemplos de ingressos extraorçamentários: os depósitos em caução, as fianças, as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO), a emissão de moeda, e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.  - Lei 4.320, art. 3º, § único). 

     

    O único motivo que justifica sua inserção no conceito de INGRESSO, malgrado não se incorporem ao patrimônio público, é que como adentram nos cofres públicos deverão ser precedidas de lançamento.

     

    O Poder Público adquire tais ingressos extraorçamentárias em atenção a futura despesa extraorçamentária, o que em termos contábeis seria um passivo exigível. Assim, tais entradas já possuem destino certo, de modo a inviabilizar seu aproveitamento no custeio de outras despesas (inclusive aquelas previstas no orçamento). De acordo com a classificação de Aliomar Baleeiro, são meros movimentos de caixa.

     

    Desta feita, a arrecadação das receitas extraorçamentárias prescinde (dispensa) de autorização legislativa e a realização desta receita não se vinculará a execução do orçamento.

     

    Obs: Os ingressos orçamentários são aqueles pertencentes ao ente público, arrecadados exclusivamente para aplicação em programas e ações governamentais.

     

  • Universalidade: Determina que todas as receitas e despesas sejam previstas na LOA, para impedir que o executivo realize qualquer operação entre receitas e despesas sem autorização do legislativo.

  • Concurseiro Brasília, o princípio da UNIVERSALIDADE comporta exceção sim!

     

    Ele determina que o orçamento deve considerar todas as receitas e todas as despesas, e nenhuma instituição govemamental deve ficar afastada do orçamento.

     

    Exceção: Orçamento operacional das Empresas Estatais INDEPENDENTES; e ingressos/dispêndios extraorçamentários.

     

    ----

     

    A questão está ERRADA, pois o princípio da EXCLUSIVIDADE (ou PUREZA) comporta a exceção da Antecipação de Receita Orçamentária (ARO):

     

    a Lei Orçamentária Anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para a abertura de créditos suplementares e contratações de operações de crédito, ainda que por antecipação de receitas, nos termos da lei.
     

    AFO - Paludo.

  • Em 28/08/2018, às 11:40:37, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 07/02/2014, às 11:42:48, você respondeu a opção C.Errada!

  • Galera, ARO é a exceção ao princípio da exclusividade. Não? Marquei errado o item e acertei, só não to entendendo as justificativas.

  • PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE (GLOBALIZAÇÃO)

    Conforme o princípio da universalidade (globalização), o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos Poderes da União.

  • É APENAS O PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE E NÃO O DA UNIVERSALIDADE.

    QUESTÃO ERRADA!

  • Galera a dúvida da questão é por causa da redação meio avacalhada. Mas o que o examinador está perguntando é se para realizar uma ARO o  ente governamental precisa respeitar o princípio da universalidade.

     

    FALSO , como sabemos a universalidade preconiza que todas as receitas e despesas devem constar da LOA , entretanto a receita vinda de uma ARO é classificada como receita EXTRAORÇAMENTÁRIA , portanto não constará da LOA.  

     

    REsposta final:  FALSO , não precisamos seguir o princípio da universalidade para realizar uma ARO , porquanto sua receita NÃO CONSTARÁ do orçamento

  • Universalidade cai demais...

  • UNIVERSALIDADE E UNIDADE CAI DEMAISSSSSS.

  • ERRADO

  • Universalidade

    A adoção desse princípio possibilita:

    a) conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e dar prévia autorização para respectiva arrecadação e realização;

    b) impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e de despesa sem prévia autorização Legislativa;

    c) conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança de tributos estritamente necessários para atendê-las;

    d) garantir que todos os órgãos e unidades da administração pública estejam contemplados no orçamento.

  • Art. 38. A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro e cumprirá as exigências [...]

    I - existência de prévia e expressa autorização para a contratação, no texto da lei orçamentária, em créditos adicionais ou lei específica;

    II - inclusão no orçamento ou em créditos adicionais dos recursos provenientes da operação, exceto no caso de operações por antecipação de receita;

    III - observância dos limites e condições fixados pelo Senado Federal;

    IV - autorização específica do Senado Federal, quando se tratar de operação de crédito externo;

    V - atendimento da regra de ouro;

    VI - observância das demais restrições estabelecidas nesta Lei Complementar.

    § 2As operações de crédito por antecipação de receita realizadas por Estados ou Municípios serão efetuadas mediante abertura de crédito junto à instituição financeira vencedora em processo competitivo eletrônico promovido pelo Banco Central do Brasil.

    Gabarito: ERRADO

  • ERRADO

    PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE

  • ARO é receita extraorçamentária, portanto, NÃO prevista na LOA.

    Bons estudos.


ID
1012405
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento-programa, julgue os itens a seguir.

O orçamento-programa, que passou a integrar a legislação a partir da Constituição Federal de 1988 (CF), consolidou a vinculação do orçamento ao planejamento constante do plano plurianual.

Alternativas
Comentários
  • O orçamento-programa foi introduzido no Brasil por meio da Lei 4.320/64 e do Decreto-Lei200/67. A Constituição Federal de 88 consolidou definitivamente o orçamento programa no Brasil ao vincular o processo orçamentário ao PPA, à LDO e à LOA.
  • o marco legal do ORÇAMENTO PROGRAMA foi com Lei 4320-64, todavia seu MARCO GERENCIAL, ou seja sua implementação se deu em 1998 com o decreto  2829-98 REFORMA ORÇAMENTARIA.


    prof Anderson Ferreira (VESTICON)

  • O Orçamento Programa foi determinado pela Lei nº 4.320/64, reforçado pelo Decreto-Lei nº 200/1967, teve a primeira classificação funcional-programática em 1974, mas foi apenas com a edição do Decreto nº 2.829/1998 e com o primeiro PPA 2000-2003 que se tornou realidade.

  • não sei se concordo totalmente com o termo 'vinculação' uma vez que o PPA, LDO e a LOA são leis ordinárias formais, não vinculam o seu plano à execução. Se fossem material sim. 

  • Apesar da segunda parte da questão está correta, há erro na primeira, pois o orçamento programa foi introduzido no Brasil através da Lei 4320/64 e do Decreto Lei 200/67, bem antes da CF/88. Questão errada.


  • Tem coisa que não entra na cabeça, já é a terceira vez que erro está questão .kkk triste...

  • Errei a questão na 'emoção' por causa da segunda parte, que tá toda bonitinha! Cansaço tá batendo já hahaha parafraseando alguns colegas do QC: vamo que vamo! Foco, força e fé!

  • O orçamento programa foi introduzido no Brasil por meio da Lei Nº 4.320/64 e do Decreto-Lei Nº 200/67. A CF de 1988 consolidou definitivamente o orçamento programa no Brasil, ao vincular o processo orçamentário ao PPA, à LDO e a LOA. Porém, sua adoção está associada ao modelo de Estado intervencionista desde o Séc. XIX. 

  • Percebi que esse assunto de "Marco do gerenciamento Programa" é bem explorado pelas bancas...

    Por isso, vale a pena deixar registrado que os doutrinadores diferenciam o MARCO LEGAL do MARCO GERENCIAL desse orçamento, vejamos:

    Marco Legal do orçamento programa: 1964 com a Lei 4320/1964 e com o Decreto-Lei nº 200 de 1967;

    Marco Gerencial: a partir da reforma orçamentária no período de 1998 a 2000. Com o Decreto nº 2829/1998 e a Lei Complementar nº 101/2000.


    A questão trata do marco LEGAL, sendo assim: INCORRETA.

    (Fonte: Vestecon)

  • Lá vem o CESPE mais uma vez....

    O Orçamento Programa ( ou Moderno ) no Brasil foi...

    INTRODUZIDO ( Marco LEGAL ) -> Lei 4320/64 + Dec. 200/67 

    CONSOLIDADO - > CF/ 88 ( Ao vincular o Processo orçamentário aos Instrumentos de planejamento- PPA, LDO e LOA) 

     EFETIVADO ( Marco Gerencial ) -> Dec. 2829/98 ( Reforma Orçamentária do Estado ) + LRF, que serviram de base para o nosso 1° PPA com este modelo - o denominado AVANÇA BRASIL (Vig. 2000-2003).

    Logo, questão ERRADA !

  • Quando falamos de orçamento programa é a mesa coisa de falarmos da LOA, no entanto, podemos responder essa questão com o seguinte entendimento de que o que passou a "integrar" na CF/88 foi a LDO.. Também, não podemos nos esquecer da Lei 4.320

  • Alisson, muito boa a sua resposta. principalmente por explicar o que estava errado e o que estava certo. Obrigada.

  • O orçamento programa foi introduzido no Brasil pela Lei 4320/64 e Decreto 200/67. E foi CONSOLIDADO pela CF/88.

    Questão errada.

  • Orçamento Programa: instituído pela Lei 4.320/64 e consolidado pela CF/88


    PPA e LDO: instituídos pela CF/88

  • Pegadinha safada do CESPE


  • 1964 - Lei 4329 - Princípios Orçamentários e Orçamento Programa

    1967 - Decreto Lei 200 - Orçamento Programa ANUAL
    1988 - CF e arts. 165 a 167 PPA, LDO E LOA
    2000 -  LRF
  • Prezados, desculpe, mas vale a pena ver o comentário do professor.


    Força, Foco e FÉ - 2015, em 1º Lugar.

  • O orçamento-programa, que passou a integrar a legislação a partir da LEI 4320/64 MAIS O DECRETO 200/67........

  • O orçamento-programa é anual e não plurianual ^^

  • Errado.


    O orçamento-programa, que passou a integrar a legislação através da  Lei 4320/64 e do Decreto Lei 200/67 e na Constituição Federal de 1988 (CF) foi aperfeiçoado, consolidou a vinculação do orçamento ao planejamento constante do plano plurianual.



  • A partir de 88 passou a integrar no orçamento a LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias.


    --


    Vamos deixar suor pelo caminho..

  • Sejamos objetivos:

    O marco legal do orçamento programa data de 1964, por meio da lei 4.320. Outrora, a sua efetivação ocorre entre 1998 e 2000.


  • A questão está errada porque o orçamento programa foi introduzido no Brasil por meio da Lei 4320/64 e do Decreto Lei 200/67. A CF/88 consolidou definitivamente o Orçamento programa no Brasil, ao vincular o processo orçamentário no plano de trabalho, um instrumento de planejamento de ação governamental, por meio da Identificação dos seus programas de trabalho, projetos e atividades, além do estabelecimento de objetivos e metas a serem implementados, bem como a previsão dos custos relacionados.

  • Marco LEGAL - Lei 4.320/64 e Decreto-lei nº 200 CF 88 - cria PPA e a LDO Marco GERENCIAL - 1998 a 2000 (Reforma Gerencial)
  • O orçamento programa foi introduzido em 1967.

  • Sentei no cacto.

  • Foi determinado pela lei 4.320/64

     

    Reforçado pelo Dec 200/67

     

    Teve a primeira classificação funcional programática em 1974

     

    Mas apenas com o Dec 2.829/98 e com o primeiro PPA 2000/2003 que se tornou realidade.

     

     

    Paludo.

  • ERRADO:

    O Orçamento-programa, criado no Brasil pelo Decreto-Lei nº 200/67, consagrou a integração entre o planejamento e o orçamento público, uma vez que, com o seu advento, surgiu a necessidade de se planejar as ações, antes de executar o Orçamento. Era preciso, antes de fixar as despesas ou distribuir as receitas, saber quais as reais deficiências ou necessidades da população e categorizar as ações necessárias visando à correção ou minimização dos problemas. A ênfase no orçamento-programa eram as realizações, ou seja, interessava o que o governo realizava.

    Autor: GILBERTO CASAGRANDE SANT’ANNA

  • que ódio

  • Financas e RH tao me fudendo até a alma

  • Gabarito: ERRADO Na verdade de pelo Decreto-lei n° 200/1967.
  • ERRADO

    ''...foi determinado pela Lei no 4.320/1964, reforçado pelo Decreto-lei no 200/1967, e teve a primeira classificação funcional-programática em 1974, mas foi apenas com a edição do Decreto no 2.829/1998 e com o primeiro PPA 2000-2003 que se tornou realidade.''


    FONTE: Orçamento Pub, AFO e LRF, Paludo, Augustinho, 7 Ed.

  • ERRADA

     

    O ORÇAMENTO-PROGRAMA NÃO FOI INTRODUZIDO EM 88 PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

     

    O ORÇAMENTO-PROGRAMA SURGIU NO BRASIL DE FORMA INTRODUTÓRIA EM 1964 PELA LEI 4.320 E SUA EFETIVIDADE SE DEU EM 1998 PELO DECRETO 2.829.

     

    FONTE: PROFESSOR ANDERSON FERREIRA.

  • Errado.

    Orçamento programa: é um instrumento de planejamento que permite identificar os programas, os projetos e as atividades que o governo pretende realizar, além de estabelecer os objetivos, as metas, os custos e os resultados esperados e oferecer maior transparência dos gastos públicos.

    Como o orçamento de desempenho ainda era falho, faltando-lhe a vinculação com o planejamento governamental, partiu-se para uma técnica mais elaborada, que foi o orçamento-programa, introduzido nos Estados Unidos da América, no final da década de 50, sob a denominação de PPBS (Planning Programning Budgeting System). Este orçamento foi introduzido no Brasil através da Lei 4320/64 e do Decreto-Lei 200/67.

    Principais características:

    - integração planejamento-orçamento; 

    - quantificação dos objetivos e fixação de metas; 

    - relação insumo-produto; 

    - alternativas programáticas; 

    - acompanhamento físico financeiro; 

    - avaliação de resultados e gerência por objetivos.

  • De fato, o orçamento-programa consolidou a vinculação do orçamento ao planejamento constante do plano plurianual, que foi uma inovação da CF/88.

    No entanto, o orçamento-programa já integrava a legislação brasileira antes mesmo da CF/88. A Lei 4.320/64 referiu-se a “programas” em diversos de seus dispositivos, mas não criou as condições formais e metodológicas necessárias à implantação do Orçamento-programa no Brasil. O Decreto-Lei 200/67 é que obrigou a adoção do orçamento-programa no Brasil.

    É um tema polêmico, mas essa questão não entrou muito nessa seara. Veja que, apesar da polêmica de quando, exatamente, o orçamento-programa surgiu no Brasil, o fato é que ele já estava previsto na legislação desde a década de 60, isto é, antes da CF/88. Portanto, o orçamento-programa não passou a integrar a legislação a partir da Constituição Federal de 1988 (CF), o que torna a questão errada.

    Gabarito: Errado

  • Errado.

    O orçamento-programa brasileiro se espelhou no orçamento estabelecido nos EUA no final da década de 1950 como sistema de planejamento, programação e orçamentação, sob a denominação de PPBS (Planning Programning Budgeting System).

    - Foi introduzido em 1964 pela lei 4.320/20 e reforçado pelo decreto lei 200/1967 que exigia o uso do orçamento programa, mas não conseguiu que esta técnica fosse consolidada, pois ainda não havia integração entre planejamento e gestão do orçamento, que só ocorreu com a criação do MPOG. A portaria 9/1974 trouxe a primeira classificação funcional-programática, um importante passo para a integração mas ainda não foi suficiente. Nem mesmo a CF instituindo o PPA não fortaleceu o orçamento programa, até que em 1998 o decreto 2829 e a portaria do MPOG 42/1999 ordenavam a elaboração do Plano Plurianual 2000-2003 com implantação do orçamento programa na área federal. 

  • Em 1988 veio o aperfeiçoamento com a Constituição. Pois obrigou que União, Estados, Municípios e DF tivessem PPA, LDO e LOA.

  • Desde a edição da Lei 4.320/64 já havia menção ao orçamento-programa, sem, contudo, oferecer as condições técnicas e metodológicas para sua implantação.

    Já o Decreto-lei 200/67 o tornou obrigatório, sendo tbm letra morta.

    Em mais uma tentativa, em 1974 foi introduzida a classificação funcional-programática no orçamento.

    Com a CF/88, o sonho tornou-se possível com a integração do planejamento (PPA e LDO) com a LOA, de modo que se considera esse o momento em que se consolidou o orçamento-programa no Brasil.

    Mas somente foi implementado efetivamente com o decreto 2829/98, com o PPA 2000 - 2003.

  • De acordo com Core, “em um processo de planejamento e orçamento integrados, ressalta a imperiosa necessidade de que os fins e os meios orçamentários sejam tratados de uma forma equilibrada. Considerando que, desde o Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, a Administração Pública Federal estabeleceu o orçamento-programa anual como um instrumento de planejamento, a ideia de discriminar a despesa pública por objetivo, ou seja, de acordo com os seus fins, já é bastante familiar a todos quantos atuam nessa área.”

    Fonte Estratégia Concursos

  • ERRADO

  • O orçamento-programa, que passou a integrar a legislação a partir da Constituição Federal de 1988 (CF), consolidou a vinculação do orçamento ao planejamento constante do plano plurianual (ERRADO).

    O orçamento-programa originalmente, foi introduzido nos Estados Unidos da América, no final da década de 50, sob a denominação PPBS.

    Esse orçamento foi introduzido no Brasil pela Lei 4.320/64 e pelo Decreto Lei 200/67. A CF/88 implantou definitivamente o orçamento-programa no BRASIL , ao estabelecer a normatização da matéria orçamentária através do PPA, LDO e LOA, ficando evidente o extremo zelo do constituinte para com o planejamento das ações do governo.

    De fato, o orçamento-programa consolidou a vinculação do orçamento ao planejamento constante do plano plurianual, que foi uma inovação da CF/88.

    No entanto, o orçamento-programa já integrava a legislação brasileira antes mesmo da CF/88. A Lei 4.320/64 referiu-se a “programas” em diversos de seus dispositivos, mas não criou as condições formais e metodológicas necessárias à implantação do Orçamento-programa no Brasil. O Decreto-Lei 200/67 é que obrigou a adoção do orçamento-programa no Brasil

  • Gab: ERRADO

    A Lei 4.320/1964 já previa o orçamento programa, tendo em vista que fez vincular o planejamento à ação orçamentária por intermédio da LOA. Assim, gabarito errado!

    Erros, mandem mensagem :)

  • ORÇAMENTO PROGRAMA

    INTRODUZIDO EM 1964---COM A LEI 4.320

    EFETIVIDADE EM 1998.

  • ERRADO

    O orçamento programa foi determinado pela lei 4320/1964, reforçado pelo decreto-lei 200/1967, e teve a primeira classificação funcional-programática em 1974, mas foi após a edição do decerto 2829/1998 e com o primeiro PPA 2000-2003 que se ternou realidade.

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    12/12/2019 às 16:06

    De fato, o orçamento-programa consolidou a vinculação do orçamento ao planejamento constante do plano plurianual, que foi uma inovação da CF/88.

    No entanto, o orçamento-programa já integrava a legislação brasileira antes mesmo da CF/88. A Lei 4.320/64 referiu-se a “programas” em diversos de seus dispositivos, mas não criou as condições formais e metodológicas necessárias à implantação do Orçamento-programa no Brasil. O Decreto-Lei 200/67 é que obrigou a adoção do orçamento-programa no Brasil.

    É um tema polêmico, mas essa questão não entrou muito nessa seara. Veja que, apesar da polêmica de quando, exatamente, o orçamento-programa surgiu no Brasil, o fato é que ele já estava previsto na legislação desde a década de 60, isto é, antes da CF/88. Portanto, o orçamento-programa não passou a integrar a legislação a partir da Constituição Federal de 1988 (CF), o que torna a questão errada.

    Gabarito: Errado


ID
1012408
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento-programa, julgue os itens a seguir.

A elaboração do orçamento com ênfase nas necessidades das unidades organizacionais e nos aspectos contábeis caracteriza o orçamento-programa.

Alternativas
Comentários
  • Questão errada!!

    o orçamento com ênfase nas necessidade das unidades organizacionais e nos aspectos contábeis caracteria o orçamento clássico.

    O orçamento clássico é aquele que se preocupa somente com o objeto do gasto.
  • Orçamento Tradicional ou Clássico:
    A falta de planejamento da ação governamental é uma das principais características do orçamento tradicional. Constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. Demonstra uma despreocupação dos gestor público com o atendimento das necessidades da população, pois considera apenas as necessidades financeiras das unidades organizacionais.


    Sérgio Mendes, p.205
  • Para ficar mais claro diferença do foco do objeto e objetivo.
    "com ênfase nas necessidades das unidades organizacionais" = vamos fazer hospital!  (objeto= tradicional) 
    vamos fazer hospital! E pronto,ponto final,.Ok, fizemos em qualquer lugar, de repente tem outro próximo era melhor em outra região. Já era, o foco era  bendito objeto. 
    E quando focamos  no  objetivo, buscamos saciar uma demanda, por exemplo, diminuir índice de mortalidade infantil . E aí começamos a pensar em que região demos fazer o Hospital  ou seria melhor agentes de saúde neste caso. 
    Entendem ? 
    Teoria teoria rsrs 

  • Orçamento Clássico ou Tradicional

    * É o tipo de orçamento cujo o foco está em ( QUANTO SE GASTA)

    * Na visão tradicional do orçamento atribuiu-se maior importância para os MEIOS ( recursos utilizados) do que para os FINS (Finalidade de gastos)

    Gabarito: ERRADO :)

  • Tradicional ou clássico: a função desse orçamento é o controle político(poder legislativocontrolando o poder executivo), atravésdo controle contábil. Esse orçamento possuía duas classificações(chamadasde clássicas): por unidade administrativa(órgãos responsáveis pelos gastos) oupor objeto ou item de despesa(pessoal, material etc.) Se a unidade  administrativa não estivesse no orçamento, nãopoderia realizar gastos. Assim era feito o controle. Não havia planejamento, preocupação com resultados, atingimento de metas etc.  O orçamento assim classificado é, antes dequalquer coisa, um inventário dos “meios” com os quais o Estado conta para levara cabo suas tarefas. É, pois, bastante adequado ao orçamento tradicional orótulo de “Lei de Meios”, muitoutilizado pelo jargão jurídico. [Comentários de Wilson Araújo_EVP]

  • ORÇAMENTO TRADICIONAL OU CLÁSSICO tem foco no objeto do gasto...

  •  Gab ERRADO 

    Orçamento evoluiu ao longo da nossa história, desde o Orçamento tradicional, com ênfase no gasto, passando pelo Orçamento de Desempenho até o que denominamos hoje de Orçamento-programa, com ênfase nas realizações. 

    O Orçamento-programa, criado no Brasil pelo Decreto-Lei nº 200/67, consagrou a integração entre o planejamento e o orçamento público, uma vez que, com o seu advento, surgiu a necessidade de se planejar as ações, antes de executar o Orçamento. Era preciso, antes de fixar as despesas ou distribuir as receitas, saber quais as reais deficiências ou necessidades da população e categorizar as ações necessárias visando à correção ou minimização dos problemas. A ênfase no orçamento-programa eram as realizações, ou seja, interessava o que o governo realizava. 

  • A elaboração do orçamento com ênfase nas necessidades das unidades organizacionais e nos aspectos contábeis caracteriza o ORÇAMENTO CLÁSSICO.


    A questao cobrou do candidato a diferença do orçamento clássico para o orçamento programa.

  • GABARITO: ERRADO

    A ênfase do orçamento-programa é nas realizações e a avaliação dos resultados abrange a eficácia (alcance das metas) e a efetividade (análise do impacto final das ações).


  •  - ERRADA - 

    Para nunca mais esquecer:

    ORÇAMENTO CLÁSSICO: A alocação de recursos visa a aquisição de meios, por isso chamada Lei de Meios. Aqui, o orçamento desempenhava um mero controle político do legislativo sobre o executivo. A preocupação era somente o objeto do gasto, ter dinheiro para gastar e enfatizar o aspecto contábil da gestão.

    ORÇAMENTO MODERNO: A alocação dos recursos visa atingir objetivos e metas, tem-se a noção funcional-programática. Toda despesa está ligada a um objetivo, que é mensurado por indicadores. Em suma, predomina o orçamento base-zero, mediante o qual se comprova a necessidade do gasto e, como a ênfase está no processo administrativo e de planejamento, todo gasto passará pela auditoria dos quatro E: Economicidade, Eficiência, Efetividade, Eficácia.

    Avante!

  • ERRADO

    É o Orçamento Tradicional ou Clássico que dá ênfase nas necessidades das unidades organizacionais e nos aspectos contábeis.

  • ORÇAMENTO TRADICIONAL

    ORÇAMENTO MODERNO

    Orçamento

    dissociado dos processos de planejamento e programação

    elo entre o planejamento e as funções executivas da organização

    Alocação de

    Recursos

    visa à aquisição de meios

    visa à consecução de objetivos e metas

    Decisão

    Orçamentária

    tomadas tendo em vista as necessidades das unidades organizacionais

    tomadas com bases em avaliações e análises técnicas das alternativas possíveis (planejamento)

    Estrutura do

    Orçamento

    ênfase aos aspectos contábeis de gestão (controle político)

    voltada para aspectos administrativos e de planejamento

    Principais Critérios de

    Classificação

    1. unidades administrativas

    2. elementos, objetos ou item do gasto

    funcional-programático

    Trabalho e

    Resultados

    inexistem sistemas de acompanhamento e medição do trabalho, assim como dos resultados

    utilização sistemática de indicadores e padrões de medição do trabalho e dos resultados

    Controle

    visa avaliar a honestidade dos agentes governamentais e a legalidade no cumprimento do orçamento

    visa avaliar a eficiência, eficácia, efetividade e economicidade das ações governamentais

  • ERRADO!

    O que reflete o Orçamento dando ênfase nas necessidades organizacionais e nos aspectos contábeis, é o ORÇAMENTO TRADICIONAL ou CLÁSSICO.


    Força, Foco e FÉ - 2015, em 1º Lugar.
  • Características do orçamento tradicional ou clássico.

    1) O orçamento é desvinculado do planejamento, ou seja, não há integração entre planejamento e orçamento.

    2) As decisões orçamentárias são tomadas a partir das necessidades ou poder político dos dirigentes das unidades organizacionais

    3) A alocação dos recursos visa à consecução de meios. A ênfase é o objeto do gasto.

    4) Na elaboração do orçamento, são consideradas as necessidades financeiras das unidades organizacionais com base em dados históricos (do passado).

    5) A estrutura do orçamento dá ênfase aos aspectos contábeis da gestão.

    6) Praticamente inexistem sistemas de acompanhamento e avaliação dos programas de trabalho e dos resultados alcançados.

    7) Os principais critérios de classificação da despesa são as unidades administrativas.

    8) O controle visava avaliar a legalidade no cumprimento do orçamento.

    Fonte: Bizus de AFO, Deusvaldo Carvalho Páginas 9 e 10.

  • Conceito que pode ser encontrado no livro de Sérgio Jung


    BEijo me liga!
  •  ORÇAMENTO TRADICIONAL/CLÁSSSICO

  • ORÇAMENTO CLÁSSICO

    Tipo de instrumento utilizado pelo Estado para prevê receita e autorizar despesas cuja classificação estava diretamente relacionada com o gasto, sem se preocupar com as reais necessidades da administração pública ou da população.(CLÁUDIO ALVES, QCONCURSO, p.3)

    Dessa forma, nem orçamento clássico se encaixa porque a questão fala em ênfase das necessidades das unidades organizacionais, o que não faz parte do orçamento clássico.

  • Tradicional : ênfase nos aspectos contábeis e  consideram as necessidades das unidades financeiras.

    Programa: ênfase nos aspectos administrativos e planejamento e consideram as alternativas disponíveis e todos os custos.

    Fonte: livro do professor Sérgio Mendes

                                                                                                                          ESPERE MENOS !!!PENSE MENOS !!! E FAÇA MAIS !!!

                                                                                                                                     AVANTE,COMBATENTES !!!

  • A elaboração do orçamento com ênfase nas necessidades das unidades organizacionais e nos aspectos contábeis caracteriza o orçamento-clássico.

  • ORÇAMENTO CLÁSSICO/TRADICIONAL - No orçamento clássico ou tradicional a ênfase é naquilo que a instituição gasta, e não no que realiza.

     

    MACETE:
    clá$$ico --> ênfase no ga$to

  •                                                                                      MINI RESUMO 

     

     

    * palavras-chaves principais

     

    ORÇAMENTO CLÁSICO =    objeto do gasto*       aspectos contábeis*

     

     

    ORÇAMENTO DESEMPENHO = objetivo do gasto*

     

     

    ORÇAMENTO- PROGRAMA = metas e objetivos governamentais     planejamento + orçamento*


     

    ORÇAMENTO BASE-ZERO=  Toda despesa será nova*                      não utiliza ano anterior

  • GABARITO ERRADO

    É o Orçamento Clássico

    Foco era no gasto;

    Garante Legislativo controle político sobre gastos públicos;

    Ênfase questões tributárias;

    Mero instrumento contábil;

    Desvinculação entre planejamento e atividade executiva;

    Controle jurídico político - elabora executivo aprova legislativo

    Eficiência- custos e unidades administrativas

    Fonte:qconcursos+ Leandro Ravyelle

  • Gab. E

    ------------------------------

     

    Orçamento Tradicional

    - Mero Instrumento Contábil

    - Caracteriza-se pela falta de planejamento

    - Considerá apenas as necessidades das unidades administrativas

    - Enfâse no gasto

     

    Orçamento-Programa

    - Visa objetivos e metas

    Há um elo entre planejamento e orçamento

    - Introduzido no Brasil em 1967, pela lei 4.320/64 e pelo decreto lei 200/67

    ***

     

    Logo, a elaboração do orçamento com ênfase nas necessidades das unidades organizacionais e nos aspectos contábeis caracteriza o orçamento Tradicional ou Classico

  • Orçamento Tradicional --> Na elaboração do orçamento são consideradas as necessidades financeiras das unidades organizacionais.


    Orçamento Programa --> Na elaboração do orçamento são considerados todos os custos dos programas, inclusive os que extrapolam o exercício.

  • A elaboração do orçamento com ênfase nas necessidades das unidades organizacionais e nos aspectos contábeis caracteriza o orçamento tradicional.

  • Orçamento TRADICIONAL: Era um mero instrumento contábil.

  • Orçamento-Programa => Na elaboração sao considerados todos os custos dos programas, inclusive dos que ultrapassam o exercicio financeiro e a estrutura esta voltada para os aspectos administrativos e de planejamento.

    Orçamento-Tradicional ou Clássico =>Na elaboração sao considerados as necessidades financeiras das UNIDADES ORGANIZACIONAIS com base em dados históricos(do passado) e a estrutura dá ênfase aos ASPECTOS CONTÁBEIS da gestão.

  • Errado.

    Orçamento Tradicional (Clássico): Prevalece o aspecto jurídico em detrimento do aspecto econômico. É um controle político, rígido independentemente da consecução dos objetivos e das metas. É o orçamento com ênfase nas necessidade das unidades organizacionais e nos aspectos contábeis, esse orçamento se preocupa somente com o objeto do gasto.

    É um documento de previsão de receita e autorização de despesa com ênfase no gasto. [...] Esse orçamento refletia apenas os meios que o Estado dispunha para executar suas tarefas. Sua finalidade era ser um instrumento de controle político do Legislativo sobre o Executivo - sem preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as necessidades da população.
    O Legislativo queria saber apenas o quanto o Executivo pretendia arrecadar e quanto seria gasto, e não se questionavam objetivos e metas do Governo. Percebe-se que o aspecto jurídico do orçamento era mais valorizado que o aspecto econômico.

    O orçamento tradicional evoluiu para o orçamento de desempenho, também conhecido como orçamento de realizações, neste tipo de orçamento, o gestor começa a se preocupar com o que o governo realiza e não com o que compra, ou seja, preocupa-se agora em saber “as coisas que o governo faz e não as coisas que o governo compra”

    Na fase do orçamento moderno, destacam-se dois tipos de orçamento: orçamento de desempenho e orçamento-programa.

  • Orçamento Tradicional ou Clássico:

  • Orçamento Tradicional 

  • Orçamento Clássico ou Tradicional

     

    Na ótica de João Fortes (2006, P.73), era um instrumento utilizado pelo Estado para prevê receita e autorizar despesas cuja classificação estava diretamente relacionada com gasto, se se preocupar com as reais necessidades da administração pública ou da população. Dentre seus objetivos, destacava-se a possibilidade de garantir ao Legislativo um controle político sobre os gastos públicos, permitindo assim a manutenção do equilíbrio entre as receitas e despesas públicas. Para o autor, a ênfase do Orçamento tradicional pautava-se nas questões tributárias, deixando de lado os aspectos econômicos e sociais, de forma que a despesa pública fosse apenas o meio necessário para alcançar os fins pretendidos. 

     

  • errado , é o orçamento tradicional que tem foco em contabilidade
  • ERRADO

  • ERRADO

    ORÇAMENTO TRADICIONAL

  • O Orçamento-Programa é diferente, pois:

    Para finalizar, veremos finalmente o orçamento utilizado pelo governo atual, o orçamento-programa.

    Este orçamento surge nas empresas privadas.

    Enquanto que no orçamento tradicional o critério contábil é o grande limitador, no orçamento-programa fala-se em critério funcional-programático. Ou seja, organiza-se as ações do governo sob a forma de PROGRAMAS visando proporcionar maior racionalidade e eficiência.

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/conheca-os-4-modelos-de-orcamento-publico-e-suas-principais-caracteristicas/#

    Bons estudos e Feliz 2022.


ID
1012411
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere ao orçamento na CF, julgue o item seguinte.

O exame e a emissão de parecer sobre as contas apresentadas anualmente pelo presidente da República é responsabilidade da comissão mista de planos, orçamentos públicos e fiscalização.

Alternativas
Comentários
  • Vamos lááá, pessoaaaaal!!!

    questão CERTAAAAAAAA!

    Responsabilidade das comissão mista de planos, orçamentos públicos e fiscalização (CMO):
    exame e emissão de parecer sobre as contar apresentadas anualmente pelo Presidente da República !

    Competência exclusiva do congresso nacional:
    Art 49 inciso IX:
    Julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo

    Competência do TCU
    Art 71 inciso I:
    Apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio, que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento.
  • A CF dispõe em seu art. 166 o seguinte: 
    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    § 1º - Caberá a uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados:
    I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República.
  • Aiaiai coloquei errado por pensar que a questão deveria dizer Deputados e Senadores :(

  • Charlote, mt util teu comentario, errei pensando em CN mesmo rsrs.

  • Olá pessoal!!

    A CMO é um órgão legislativo do CN, composta, portanto, por Senadores e Deputados. A Comissão atende ao Art. 166, § 1º, da CF/88. O inciso I do respectivo dispositivo possui a resposta da questão, mas a malandragem do examinador foi usar o nome CMO, pois no dispositivo consta apenas a expressão genérica "...uma comissão mista permanente de Senadores e Deputados". Assim, se o candidato não sabe que esta referida comissão é a CMO, então dificilmente conseguira acertar a questão.

    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    § 1 o Caberá a uma comissão mista permanente de Senadores e Deputados:

    I – examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República;




  • Questão Correta!
    Complementando Segundo site do Senado

    Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO)
    É a que examina e emite parecer sobre o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a Lei Orçamentária Anual (LOA) e demais matérias orçamentárias. Também examina as contas apresentadas anualmente pelo presidente da República, os planos e programas nacionais, regionais e setoriais e acompanha a fiscalização orçamentária. É composta por 40 parlamentares, sendo 30 deputados e dez senadores, com igual número de suplentes, e dirigida por um presidente e três vice-presidentes, escolhidos de acordo com a proporcionalidade partidária, na segunda quinzena de fevereiro. As funções de direção da CMO, de relator-geral da LOA e de relator da LDO são exercidas, alternadamente, por senadores e deputados. No âmbito da CMO, funcionam subcomissões temáticas permanentes, que têm a incumbência de examinar relatórios setoriais sobre orçamento, prioridades e metas da LDO.

    Fonte: http://www12.senado.gov.br/noticias/glossario-legislativo?search_letter=c

  • O nome da comissão, segundo a CR/88 é comissão mista permanente de deputados e senadores. O nome comissão mista de planos, orçamentos públicos e fiscalização não está na legislação indicada no enunciado da questão, como pode então ela ser considerada correta?
  • Confundi com TCU.
    CMO -> examinar e emitir parecer
    TCU -> apreciar

    GAB CERTO

  • CORRETA!

    Art. 166, §1, I e II, CF/88.

    Bons Estudos!

  • Pessoal, 

    Vamos todos marcar INDICAR PARA COMENTARIOS. 

    Já que o QC não possui aulas e nem comentários de professores, aí fazemos uma pressão para incluírem. 

  • TCU emite parecer prévio e aprecia 


  • CF 88


    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.


    § 1º Caberá a uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados:


    I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República;


    II - examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição e exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo da atuação das demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas, criadas de acordo com o art. 58.


    ______________________________________________________________________________________


    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:


    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;


    ______________________________________________________________________________________


    Comissão Mista --> Examina e Emite parecer


    TCU --> Apenas Aprecia

  • Berily Bento... Simples e direto!
  • CORRETA

  • Gab: CERTO

    Caberá a CMO de Senadores e Deputados examinar e emitir parecer sobre os projetos de leis orçamentárias e sobre as contas apresentadas anualmente pelo P.R.


ID
1012414
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos à classificação funcional e econômica das despesas públicas.

A aquisição de um prédio para instalação de órgão público deve ser classificada como despesa de capital — inversões financeiras.

Alternativas
Comentários
  • Justificativa de anulação:
    O item, ao classificar a aquisic?a?o de imo?veis, na?o forneceu detalhes necessa?rios que permitissem a correta definic?a?o entre investimentos ou inverso?es financeiras. Por esse motivo, opta-se por sua anulac?a?o. 


     

  • SegundoProfessor e Analista do TCU em Goiás, Fernando Lima GamaJunior, as INVERSÕES FINANCEIRAS são: Dotaçõesdestinadas à aquisição ou de imóveis ou e bens de capital JÁ EM UTILIZAÇÃO ,a obtenção de títulos representativos do capital de empresas ou entidades dequalquer espécie JÁ CONSTITUÍDAS, quando a operação não importeaumento de capital; e, ainda, a constituição de empresas ou aumento de capitalde entidades ou empresas que visem objetivos comerciais ou financeiros,inclusive operações bancárias ou de seguro.

    Fonte:   

    http://www.youtube.com/watch?v=9oDxRXeXLbI&list=PLIwOKjwpkemo0X9tNvLIVVMe4DoLRym_V



  • Se a questão tivesse deixado mais claro a situação do prédio (pronto ou em construção) seria possível diferenciar investimento e inversão financeira.


ID
1012417
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos à classificação funcional e econômica das despesas públicas.

A área de ação do tribunal de contas refere-se à função controle externo.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    O Congresso Nacional delega, por meio de leis e, principalmente pelo Orçamento, os meios e os mandatos para que a Administração Pública alcance objetivos políticos, econômicos e sociais. Por essa razão, o Parlamento precisa de instrumentos para avaliar e controlar o alcance dos resultados. Este é o princípio fundamental do Controle Externo, prerrogativa da qual o Legislativo é titular.

    Fonte: http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/congresso/controle_externo
  • Pessoal, vamos ler o enunciado das questões... "Julgue os itens a seguir, relativos à classificação funcional e econômica das despesas públicas."

    A questão ta se referindo a
    classificação funcional da Despesa, na area de atuação do Tribunal de Contas. A LOA 2013, da União classifica o TCU na Função Legislativa.

    Quem quiser mais detalhes, segue o link:
     http://www8a.senado.gov.br/dwweb/abreDoc.html?docId=2619597.
  • o controle externo é função do Congresso Nacional com auxílio técnico do TCU, conforme art. 70 da CF/88:

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete
  • Beleza, mas se ele auxilia o CN na funcao de auxilio no controle externo... é logico que ele ta na funcao de controle externo... como titular ou axiliar isso nao importa ta na funcao de controle externo... sim... Desculpe mas ainda nao entendi o erro da questao até agora.... alguma alma pode ajudar?
  • Pessoal, observem o comentário do Daniel Dantas. Essa é uma questão de AFO, não de constitucional. "Função" aqui não é a mesma coisa... Olha só esse link: http://www8a.senado.gov.br/dwweb/abreDoc.html?docId=2619597
    Vê se tem alguma função controle externo lá? Não tem! Agora executa a consulta d elegislativo. Tá lá em programas...
  • Fala-se da função Legislativa do TCU, pois ele auxilia o poder legislativo no controle extreno.

    A área de ação do tribunal de contas refere-se à função controle externo.  ==> Função Legislativa do TCU. (Quem exerce o controle externo é o Poder Legislativo, o TCu apenas auxilia).

    Na minha opinião é mais uma PEGADINHA do CESPE.
  • O controle pode ser exercido tanto interna quanto externamente. O controle interno fica a cargo de cada Poder, enquanto que o controle externo fica a cargo do Poder Legislativo que o faz por intermédio da CMO, auxiliado pelo Tribunal de Contas respectivo.


  • A questão se refere ao conteúdo AFO.... O erro da questão é afirmar que CONTROLE EXTERNO é FUNÇÃO, e na verdade é SUBFUNÇÃO.... 


  • A lei 4.320/1964 determina a coexistência de dois sistemas de controle da execução orçamentária : interno e externo.

    O controle INTERNO é aquele realizado pelo órgão no âmbito da própria administração.

    O controle EXTERNO é aquele realizado por uma instituição independente e autônoma.É realizado a cargo do Congresso Nacional com auxílio do Tribunal de Contas.

    A função em si do controle externo é do CN. O tribunal de contas apenas auxilia.


  • Veja o enunciado da questão: 

    Julgue os itens a seguir, relativos à classificação funcional e econômica das despesas públicas.

     

     

    Fonte: Manual Técnico do Orçamento (2013), pág 158

    http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/MTO_2013_4.pdf


  • É o tipo de questão que se erra sem sentir...

  • TC apenas APRECIA as contas públicas?


  • O Tc auxilia o CN.

  • Pelos comentários, já está bem claro que o TC apenas auxilia o CN no exercício do Controle Externo. No entanto, para fins de classificação de despesa, em qual função/subfunção se encaixa o TC, já que está errado associá-lo ao Controle Externo do Poder Legislativo?

  • Dani Sousa, oremos de verdade! Esse Cespe...aff

  • Lei Nº 8.443, DE 16 DE JULHO DE 1992 - Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União

    Capítulo I

    Natureza e Competência

     Art. 1° Ao Tribunal de Contas da União, órgão de controle externo, compete, nos termos da Constituição Federal e na forma estabelecida nesta Lei:

     I - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis [...]

    Só se o erro estiver em "refere-se à função controle externo.

  • Vamos ser mais objetivos nos comentários povo... sejam resumidos... ninguém aqui tem tempo a perder...

  • A celeuma sobre quem executa e quem auxilia me lembrou da diferença entre cúmplice e co-autor (da área de penal).

  • O controle externo é realizado pelo congresso através da CMO (comissão mista orçamentária) principalmente, e conta com auxílio do tribunal de contas

  • O erro está em afirmar que a área de ação do tribunal decontas refere-se à funçãocontrole externo, quando na verdade o controle externo é uma subfunção da função legislativa,segundo a classificação funcional programática da despesa.


  • O pessoal tá misturando funcional da despesa com função institucional.

    A questão pede a classificação funcional da despesa, então está errada.

    Controle externo é subfunção na classficação da funcional da despesa.

    A função seria Legislativa

  • -ERRADA-

    Pessoal, o Tiago Ribeiro comentou bem. Aqui se pede a classificação funcional - em que área de ação governamental a despesa será realizada -. Observando a PORTARIA Nº 42, DE 14 DE ABRIL DE 1999, encontrei >> Função 01-Legislativa, Subfunção 032-Controle Externo.


  • Função -> pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Está relacionada com a missão institucional do órgão, por ex: educação, cultura, saúde, defesa (referente aos Ministérios)


    Subfunção ->representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação governamental, por intermédio da agregação de determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções.
    As ações devem estar sempre conectadas às subfunções que representam sua área específica.
    AFO - Sergio Mendes 4ªed

    Portanto, Tribunal de Contas = função legislativa; subfunção = controle externo.
    GAB ERRADO

  • Será que o cespe quis dizer função legislativa?  Pq os tribunais do judiciário exercem controle externo.  Mas o TCU não pertence ao judiciário e sim ao legislativo.

    Deve ser isso ne pessoal? 

  • A área de ação do tribunal de contas refere-se à função controle externo. Errado. Controle Externo é subfunção, galera!


    A Classificação Funcional indica a área, tema, assunto, função do gasto. 

    São 2 níveis e 5 dígitos. 

    Exemplo: 

    01 - Função Legislativa

    032 - Subfunção Controle Externo

  • Não recordava bem os conceitos, contudo, lembrava que na classificação funcional a função seria mais genérica e a subfunção mais específica ... Ajudou a "matar a charada" ...


    A atual classificação funcional é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público.função pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Reflete a competência institucional do órgão, como, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que guarda relação com os respectivos Ministérios


    subfunção representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar a natureza da atuação governamental. É possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denominamatricialidade.

    Fonte: MTO

  • CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DA DESPESA

    A classificação funcional é formada por funções e subfunções e busca responder basicamente à indagação “em que áreas de despesa a ação governamental será realizada?”. Cada atividade, projeto e operação especial identificará a função e a subfunção às quais se vinculam. A atual classificação funcional foi instituída pela Portaria no 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), e é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público. A classificação funcional é representada por cinco dígitos, sendo os dois primeiros relativos às funções e os três últimos às subfunções


    Ex:

    FUNÇÃO                       SUBFUNÇÃO

    01 - Legislativa           031 - Ação Legislativa

                                  032 - Controle Externo 



    Fonte: MTO/2015

    Bons estudos

  • Uai... 

  • Controle externo é subfunção na classificação da funcional da despesa.

    A função seria Legislativa

  • -Classificação Funcional: informa em que área de ação governamental a despesa será realizada. Divide-se em função e subfunção. Função: é o maior nível de agregação das diversas áreas do setor público (legislativa, judiciária, executiva, educação, segurança pública...). Subfunção: representa um nível de agregação imediatamente inferior.


    Exemplo:

    FUNÇÕES

    SUBFUNÇÕES

    01 - Legislativa

    031 - Ação Legislativa

    032 - Controle Externo

    02 - Judiciária

    061 - Ação Judiciária

    062 - Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário

    03 - Essencial à Justiça

    091 - Defesa da Ordem Jurídica

    092 – Representação Judicial e Extrajudicial

  • FUNÇÃO

    01 - Legislativa


    SUBFUNÇÃO

    031 - Ação Legislativa

    032 - Controle Externo

    fonte: MTO 2016

  • Respirando fundo pra nao jogar o celular na parede..
  • GAB: ERRADO

    SUBFUNÇÃO do controle externo. 

  • Satanás tá de brincadeira hoje

  • KKKKK aiai, Essa CESPE é uma brincante.


    Só sei rir dessas perguntas. Acho que vou adotar um padrão, se a questão for curtinha, parecendo ser muuuito obvia, eu NÃO marco mais o que acho que é kkkkk. Demônio!

  • *SUBFUNCAO de controle externo
  • ERRADO! O TC (em âmbito federal) atua AUXILIANDO o CN no controle Externo.

  • Oxi... que questão do mal! :(

  • O tribunal de contas AUXILIA o legislativo no controle externo, não sendo essa sua função principal.

    Gabarito: ERRADO

    BONS ESTUDOS!!!

  • Galera, vamos ter atenção pra não dar explicações erradas!!!

    No cabeçalho a questão fala "relativos à classificação funcional e econômica das despesas públicas", logo o erro da questão é dizer que área de ação do tribunal de contas refere-se à "função" controle externo, quando o certo seria dizer que refere-se à sub-função.

    Demorei muito tempo pra encontar o erro, e facilmente erraria na prova...

    Dica: Leiam sempre muito bem o cabeçalho pra saber exatamente o que a questão está pedindo!!!

    Abraços e bons estudos!!! 

  • É o tipo de questão que a gente erra sorrindo, pq acha que acertou.

    Não desista! Deus é fiel. Continue estudando!

  • A pessoa usa uma questão para criticar eleitores...mas nem tá sabendo do que se trata a questão, daí é fácil perceber a diferença entre uns e outros eleitores (no q se refere a concurseiros, pois nem todo mudo tem que saber sobre esse conteúdo) ...kkkkk

  • O erro está em dizer que é uma função do TCU o controle externo do orçamento. Essa é uma prerrogativa do congresso com o auxilio do TCU.

    Logo, sua função é de ajudador, auxiliar apenas.

    espero ter ajudado.

  • ERRADO

  • TCU subfunção controle externo.
  • Tribunal de Contas:

    • Função Legislativa
    • Subfunção Controle Externo

    Simples assim.


ID
1012420
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos à classificação funcional e econômica das despesas públicas.

As subfunções típicas da função administração não podem ser combinadas com a função educação, em razão de os objetivos finalísticos da atuação governamental, em cada uma dessas funções, serem distintos.

Alternativas
Comentários
  • Pessoaaaalllll, a questão está e.... e... e.... erradaaaa!! rs

    Olha só o que Augustinho Paludo diz:

    "A orientação contida nos Manuais de Orçamento da SOF é que as subfunções podem ser combinadas com funções diferentes daquelas as quais estão relacionadas. As ações devem estar sempre conectadas as subfunções que representam sua área específica. Existe também a possiblidade de matricialidade na conexão entre função e subfunção, ou seja, combinar qualquer função com qualquer subfunção, mas não na relação entre ação e subfunção.

    Então a questão erra quando diz que as subfunções típicas da função administração não podem ser combinadas com a função educação. Isso porque, conforme já foi dito, há possibilidade de se combinar qualquer função com qualquer subfunção!! =)
  • A subfunção representa uma partição da função, visando agregar determinado subconjunto de despesas e identificar a natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções. Subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estão relacionadas na Portaria no 42, de 1999. As ações estarão sempre conectadas às subfunções que representam sua área específica. Haverá possibilidade de matricialidade na conexão entre função e subfunção - combinar qualquer função com qualquer subfunção -, mas não na relação entre ação e subfunção. Deve-se adotar como função aquela que é típica ou principal do órgão. Assim, a programação de um órgão, via de regra será classificada em uma única função, ao passo que a subfunção será escolhida de acordo com a especificidade de cada ação.

    Exemplo:
    Órgão: 22 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
    Ação: 4641 - Publicidade de utilidade pública;
    Subfunção: 131 - Comunicação social;
    Função: 20 - Agricultura.
    http://www.camara.gov.br/internet/interacao/orcamento/resumo_topico_orcamento.asp

  • Como para toda regra há exceção, esta tbm tem:

    A função 28 - Encargos especiais e suas subfunções típicas que só podem ser utilizadas conjugadas.
  • A função está relacionada com a missão institucional do órgão,por exemplo, cultura, educação, saúde..
    A Subfunção representa um nível de agregação imediatamente inferior á função e deve evidenciar cada área da atuação governamental, intermédio da agregação de determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções. As Subfunções podem ser combinadas com funções diferentes daquelas ás quais estão relacionadas na portaria 42/1999.

    Sérgio Mendes

  • Questão errada!

    Como explica Sérgio Mendes,na classificação funcional(em que área a despesa será realizada?) pode ocorrer matricialidade.

    Matricialidade: As subfunções podem ser combinadas com funções diferentes das quais estão relacionadas.

    EXCEÇÃO: Embargos especiais a agregação é neutra, não há matricialidade.


  • As subfunções poderão  ser combinadas com funções diferentes daquelas às quais estejam vinculadas.

    Função -> maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público.
    Ex: cultura, educação, saúde, que guarda relação com os respectivos Ministérios

    Subfunções -> nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação governamental, por intermédio da agregação de determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções.

    Sérgio Mendes - Administração Financeira e Orçamentária 4ªed
    GAB ERRADO

  • É permitido aos juizes lecionar. É um exemplo! 

  • subfunção representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar a natureza da atuação governamentalÉ possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina matricialidade.
    Fonte: MTO

  • REGRA DA MATRICIALIDADE

    As subfunções podem ser combinadas com funções diferentes daquelas às quais estão relacionadas na Portaria MOG nº 42/99, ou seja, pode-se combinar qualquer função com qualquer subfunção.A escolha dos códigos funciona da seguinte forma:

    1) A função é sempre aquela que é típica ou principal do órgão.

    2) A Subfunção é de acordo com a ação governamental realizada pelo órgão.


    Assim, a programação de um órgão, por via de regra, é classificada em uma única função, ao passo que a subfunção é escolhida de acordo com a especificidade de cada ação que está sendo realizada pelo órgão.


    Ex: 
    ÓRGÃO:   01 - Câmara dos Deputados

    AÇÃO: 2010 - Assistência Pré-escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados

    SUBFUNÇÃO: 365 - Educação Infantil

    FUNÇÃO: 01 - Legislativa 


    EXCEÇÃO À REGRA DA MATRICIALIDADE:

    A função (28) Encargos Especiais e suas subfunções típicas, códigos (841) até (847), apenas podem ser utilizadas conjugadas !


               FUNÇÃO                           SUBFUNÇÃO

    28 - Encargos Especiais          841 - Refinanciamento da Dívida Interna

                                             842 - Refinanciamento da Dívida Externa

                                             843 - Serviço da Dívida Interna

                                             844 - Serviço da Dívida Externa

                                             845 - Outras Transferências

                                             846 - Outros Encargos Especiais

                                             847 - Transferências para a Educação Básica

                                        


    Fontes:

    -MTO/15

    -Deusvaldo Carvalho e M.Ceccato, Manual Completo de Cont. Pública,  p.248
  • Errada

     

    Justificativa: Matricialidade

     

    Definição de matricialidade: Combinação de funções e subfunções

  • As ações devem estar sempre conectadas às subfunções que representam sua área específica. Existe a possibilidade de matricialidade na conexão entre função e subfunçõa, ou seja, combinar qualquer função com qualquer subfunção, mas não na relação entre ação e subfunção.

  • Matricialidade:

    Combinação de uma função com uma subfinção atípica.

  • Boa tarde;

     

    MTO/18

     

    É possível combinar subfunções a funções diferentes, o que se denomina matricialidade.

     

    Bons estudos

  • 5.4.2. SUBFUNÇÃO

     


    A subfunção  representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar a natureza da atuação governamental . De acordo com a Portaria no 42, de 14 de abril de 1999, é possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina MATRICIALIDADE.

     

    MTO 2018

     

  • Errado.

    O mecanismo de classificação funcional permite a combinação de funções com subfunções diferentes, sendo estas últimas subordinadas a outras funções.

    Segundo Augustinho Paludo:  "A orientação contida nos Manuais de Orçamento da SOF é que as subfunções podem ser combinadas com funções diferentes daquelas as quais estão relacionadas. As ações devem estar sempre conectadas as subfunções que representam sua área específica. Existe também a possiblidade de matricialidade na conexão entre função e subfunção, ou seja, combinar qualquer função com qualquer subfunção, mas não na relação entre ação e subfunção.

    A classificação funcional, por funções e subfunções, busca responder basicamente à indagação “em que” área de ação governamental a despesa será realizada.

    A classificação funcional é composta de um rol de funções e subfunções.  

    Função: saúde, educação, trabalho, cultura.

    Subfunção: vigilância sanitária

  • ERRADO

    Matricialidade :

    -Combinar qualquer função com qualquer subfunção.

  • Subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estão relacionadas na Portaria no 42, de 1999.

    EXCEÇÃO: Embargos especiais a agregação é neutra, não há matricialidade.

    errada

  • As subfunções pode sim serem combinadas, o nome disso é matricialidade, ela ocorre quando há combinações de funções.


ID
1012423
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação à classificação orçamentária da receita segundo a categoria econômica, julgue os itens a seguir.

As contribuições e as doações realizadas por pessoas físicas à administração pública podem ser classificadas como receitas correntes ou de capital, de acordo com sua destinação.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

    Transferências Correntes: recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas de manutenção ou funcionamento, a fim de atender finalidade pública específica que não seja contraprestação direta em bens e serviços a quem efetuou essa transferência. Os recursos assim recebidos se vinculam à consecução da finalidade pública objeto da transferência. As transferências ocorrem entre entidades públicas (seja dentro de um mesmo ente federado, seja entre diferentes entes) ou entre entidade pública e instituição privada.  Exemplos: a) Transferências de Convênios: são recursos transferidos por meio de convênios firmados entre entes públicos ou entre eles e organizações particulares destinados a custear despesas correntes e com finalidade específica: realizar ações de interesse comum dos  partícipes; e
    b) Transferências de Pessoas: compreendem as contribuições e as doações que pessoas físicas realizem para a Administração Pública.

    [...]

    Transferências de Capital: são os recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado e destinados a atender despesas com investimentos ou inversões financeiras, a fim de satisfazer finalidade pública específica que não seja contraprestação direta a quem efetuou essa transferência. Os recursos assim recebidos vinculam-se à consecução da finalidade pública objeto da transferência. As transferências ocorrem entre entidades públicas (seja dentro de um mesmo ente federado, seja entre diferentes entes) ou entre entidade pública e instituição privada.

    Fonte: MTO 2013, pag 22 e 23.
  • Não seria só Receitas Correntes?

  • Essa questão vejo  que está ERRRADA, mas a CESPE diz está CERTA, na minha interpretação doações tem um aumento no patrimônio(Contabilidade geral), e não entra no ORCAMENTO( não pode ser nem receita corrente e nem de capital). concordo com  CAMILO THUDIUM.

  • SÓ PODIA SER... A CESPE ("O Chaves") MESMO... EU HEIN !!! :)

  • CORRETO "...Transferências Correntes: b) Transferências de Pessoas: compreendem as contribuições e as doações que pessoas físicas realizem para a Administração Pública...."

    MAS, ONDE VEJO A PALAVRA DOAÇÃO NAS RECEITAS DE CAPITAL ???

    "...Os recursos assim recebidos vinculam-se à consecução da finalidade pública objeto da transferência..." ISSO ESTÁ CORRETO MAS DENTRO DA COERÊNCIA DE CADA RESPECTIVA CONTA, MAS NÃO QUER DIZER QUE ISSO INCLUI DOAÇÃO NAS DUAS.

    VEJO QUE ESSA QUESTÃO FOI MAL FORMULADA E PRINCIPALMENTE MAL INTENCIONADA.

  • Questão certa!

    Lei 4320/64

    "Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.

    §1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial,agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.

     § 2º -São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. "


    Ou seja, os recursos recebidos por terceiros podem ser classificados como receitas correntes ou de capital, de acordo com sua destinação. Se destinados a despesas correntes, são classificadas como receitas correntes, se destinadas a despesas de capital, são classificadas como receitas de capital.

    Bons estudos!

  • Camilo Thidum, o princípio da universalidade não é absoluto, há exceções. Apesar da LOA prever todas as receitas e fixar todas as despesas, fatos novos podem surgir durante a execução do orçamento, como a abertura de um crédito extraordinário ou especial (não estava fixado na despesa) ou, justamente, doações supervenientes. 


    Confesso que errei a questão. Minha dúvida foi quanto a inserção de "contribuições", pois classificam-se como espécies da origem de receitas tributárias (Impostos, taxas e CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA). Ainda acredito que haja uma possibilidade de dupla interpretação, mas sabemos como é o CESPE. 

    Além disso, a questão fala em doações realizadas por PESSOAS FÍSICAS. Entretanto, vejam o que diz o MTO 2014:

    "Transferências Correntes: são provenientes do recebimento de recursos financeiros de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas de manutenção ou funcionamento que não impliquem contraprestação direta em bens e serviços a quem efetuou essa transferência. Por outro lado, a utilização dos recursos recebidos vincula-se à determinação 

    constitucional ou legal, ou ao objeto pactuado. Tais transferências ocorrem entre entidades públicas de diferentes esferas ou entre entidades públicas e instituições privadas."


    Já a 4.320:

    "Art 12 § 2º Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado."


    Portanto, a questão é claramente mal formulada. Eu deixaria em branco na prova, pois o CESPE constantemente utiliza essas questões imprevisíveis. 


    Abraço e força a todos!

  • Olá pessoal;

    Lei 4.320

     Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. 

     § 1º - São Receitas Correntes as receitas (...)e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.

     § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos(...)os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente


  • Lei Nº 4.320/63

    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. 

      § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.

      § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávitdo Orçamento Corrente


  • Questão certa.

    A classificação econômica diz exatamente a destinação da receita.

    Se é uma doação que irá cobrir uma despesa corrente, então será uma receita corrente.

    Se for uma contribuição que irá cobrir uma despesa de capital, então será uma receita de capital.

    O importante é sabe onde a receita será aplicada, ou seja, sua destinação.



  • Peço vênia aos colegas para discutir a questão.

    Em relação às doações, concordo com a explicação trazida pelos colegas, de que realmente podem ser classificadas ou como correntes ou como de capital, a depender da sua destinação, uma vez que as doações se encaixam tanto na definição do §1º (receitas correntes), como na do §2º (receitas de capital) do art. 11 da Lei nº 4.320/64.

    Quanto às contribuições, entretanto, estas estão classificadas apenas no §1º do artigo citado, senão vejamos: "São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes".

    Portanto, segundo a Lei, as receitas de contribuições (contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas) são receitas correntes.

  • São as chamadas Transferências Correntes ou Transferências de Capital: são recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, pessoas físicas ou jurídicas, independentemente de contraprestação de bens e serviços. Dependendo de sua destinação, ela será considerada receita corrente ou receita de capital.

  • R: No Portal orçamento do Senado Federal encontrei a seguinte definição para transferências de capital: Dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem da lei de orçamento ou de lei especial anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública. Já as doações são chamadas transferências correntes ou transferências de capital: são recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, pessoas físicas ou jurídicas, independentemente de contraprestação de bens e serviços. Dependendo de sua destinação, ela será considerada receita corrente ou receita de capital. Então, tanto contribuições como doações podem ser classificadas como receitas correntes ou de capital. Gab. C.

  • Transferência Corrente = Receita Corrente

    Dotações destinadas a terceiros sem a correspondente prestação de serviços, incluindo as subvenções sociais, os juros da dívida, a contribuição à previdência social, entre outros.

    Transferência de Capital = Receita de Capital

    Dotações destinadas a terceiros sem a correspondente prestação de serviços, incluindo as subvenções sociais, os juros da dívida, a contribuição à previdência social, entre outros.

    Fonte:http://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario/transferencias-de-capital


  • As contribuições não são apenas receitas correntes?!?

  • Não sei se entendi direito, mas as contribuições que a questão fala não tem nada a ver com as contribuições sociais da classificação de receita corrente. É isso mesmo?? 

  • se ler rápido erra...

  • "As contribuições e as doações realizadas por pessoas físicas à administração pública"

    Se ler rápido erra.... [2] Li, reli, fui consultar, por já ter errado outra vez. Porém, o trecho em negrito justifica o gabarito. Isto é, falou que as contribuições e as doações foram provenientes de outros entes ou entidades. Sendo assim, as receitas de contribuições correspondem ao ingresso proveniente de contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e para o custeio de serviço de iluminação pública, como instrumento de intervenção nas respectivas áreas.

    GAB CERTO

  • Depende da sua destinação: Se o destino for despesa corrente, então será considerada receita corrente. Caso contrário, será considerada receita de capital.

  •                           Receita Corrente                                                                            Receita de Capital                                                                 Recebidas de outras pessoas de direito público                 Recebidas de outras pessoas de direito público                                            As Contribuições, somente Corrente

    Questão - Correta 

  • Correta

     

    Transferências Correntes ou de Capital: Diferem quanto à destinação.

  • Gente, vamos parar de decoreba e entendam os conceitos:

     

    Aumenta o patrimônio -> Receitas Correntes

    Mantêm o mesmo patrimônio líquido -> Receitas de Capital

  • Destinação é reservar para determinado fim ou emprego.

     

    A destinação pode ser vinculada - vincula a origem e a aplicação do recurso em atendimento às finalidades específicas, estabelecidas pela norma.

     

    Destinação ordinária - a alocação é livre entre a origem e a aplicação dos recursos, para atender a quaisquer finalidades.

     

     

    Portanto, conforme a destinação, as contribuições e doações podem ser classificadas como receitas correntes ou de capital.

  • Pessoal, a questão fala em "doações realizadas por pessoas físicas à administração pública".

     

    É receita extra-orçamentária. Alguém me explique, por favor, como uma receita extra-orçamentária, imprevisível, sem vinculação alguma no momento da doação por parte do cidadão, pode subtamente ser transformada em receita orçamentária. Ainda mais com subclassificação entre corrente e de capital?

     

    O conceito de transferências citado abaixo é completamente diferente, onde o repasse feito por/para pessoas jurídicas, quer públicas, quer privadas, torna possível saber a destinação.

     

  • Doações realizadas por pessoas físicas à administração pública, rapaz esse ta bem em kkk, ai tem, esse santo quer reza.

  • Concordo contigo Tony Focax...
  • MCASP 8ª ed. (p. 43-44):

    Código 1.7.0.0.00.0.0 - Receita corrente - Transferências correntes:

    Na ótica orçamentária, são recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas de manutenção ou funcionamento relacionadas a uma finalidade pública específica, mas que correspondam a uma contraprestação direta em bens e serviços a quem efetuou a transferência. Dentre as oito espécies de transferências correntes, podemos citar, como exemplos, as seguintes:

    a. Transferências da União e de suas Entidades

    Recursos oriundos das transferências voluntárias, constitucionais ou legais, efetuadas pela União em beneficio dos estados, Distrito Federal ou municípios, como as transferências constitucionais destinadas aos Fundos de Participação dos Estados (FPE) e Fundos de Participação dos Municípios (PPM).

    b. Transferências de pessoas Físicas

    Compreendem as contribuições e doações que pessoas físicas realizem para a Administração Pública.  

  • SIMPLES:

    se a doação for destinada para atividades de manutenção que se enquadrem em corrente = transferencias correntes

    se a doação for destinadas para investimentos, inversoes financeiras etc que se enquadrem em capital = transferencias de capital

    Logo, CERTO


ID
1012426
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação à classificação orçamentária da receita segundo a categoria econômica, julgue os itens a seguir.

As receitas decorrentes da dívida ativa da amortização de empréstimos são classificadas como receita de capital.

Alternativas
Comentários
  • ORIGEM DA RECEITA A Origem é o detalhamento das Categorias Econômicas “Receitas Correntes” e “Receitas de Capital”, com vistas a identificar a natureza da procedência das receitas no momento em que ingressam no Orçamento Público. Os códigos da Origem para as receitas correntes e de capital, de acordo com a Lei no 4.320, de 1964, são:
    RECEITAS CORRENTES
    1. Receita Tributária
    1. Receita Tributária
    2. Receita de Contribuições
    3. Receita Patrimonial
    4. Receita Agropecuária
    5. Receita Industrial
    6. Receita de Serviços
    7. Transferências Correntes
    9. Outras Receitas Correntes
     
    RECEITAS DE CAPITAL
    1. Operações de Crédito
    2. Alienação de Bens
    3. Amortização de Empréstimos
    4. Transferências de Capital
    5. Outras Receitas de Capital

  • Tomem cuidado:
    Receita de dívida ativa em regra é receita corrente > outras receitas correntes
    A questão trouxe uma exceção, dívida ativa da amortização de empréstimos é realmente receita de capital

    []s
  • Valeu Jasson, cai nessa, sempre li que divida ativa é receita corrente. 
  • Correto, assim como as dívidas ativas da alienação de bens, que tambem é uma receita de capital e está classificada em outras receitas de capital, juntamente com a dívida ativa da amortização de empréstimo. Atentem que quando for apenas Dívida Ativa, ai nesse caso vai ser receita corrente.
  • CORRENTES=  Tri Co PA I S  TRAN SOU 
     Tributária
     Contribuições
     Agropecuária
    Patrimonial 
    Industrial
    Serviços da divida
    Transferências Correntes
     Outras Receitas Correntes 

    CAPITAL Ope Ali Amor Tran Sou
     OPEração de credito 
    ALienação de bens
    Amortização de Empréstimos
     Transferências de Capital
    Outras Receitas de Capital

    Quantos aos números é só lembrar no correntes pula o 8!

  • Copiei de Marcos Susskind, foi um dos comentário mas bem bolados 

    Tento memorizar da seguinte forma:
    Receitas Correntes: Contém o termo "receita"   (Receita Tributária, Receita Patrimonial,Receita Agropecuária, Receita Industrial, Receita de Serviços) ou "correntes":(Transferências Correntes)
    Receitas de Capital : Não contém os termos "receita" ou "correntes": (Operações de Crédito; Alienação de Bens; Amortização de Empréstimos; Transferências de Capital; )

    By Sergio Mendes
  • RECEITAS DE CAPITAL( OPERAÇÕES DE CREDITO,ALIENAÇÃO DE BENS,AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO, TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL E OUTRAS RECEITAS)

    OBS: SUPERAVIT DO ORÇAMENTARIA CORRENTE NÃO É CONSIDERADO RECEITA DE ORÇAMENTARIA)

  • tinha visto em algum comentário antes e achei útil pra c...

    REPASSANDO então

    Receitas CORRENTE são todas que tem o nome receita, Receita Tributária, Receita de Contribuições....e a transferencias CORRENTE<< fica fácil né>>

    Receitas DE CAPITAL são todas q NÃO tem o nome receita na frente, Operações de Crédito, Amortização de Empréstimos... e a transferencia de CAPITAL << fácil de novo>>


  • Receitas de Capital

    2100.00.00

    Operações de Crédito

    2110.00.00

    Operações de Crédito Internas

    2120.00.00

    Operações de Crédito Externas

    2200.00.00

    Alienação de Bens

    MTO 2014 pag 96/97

  • Pegadinha Cespiana sinistra. Esse é o tipo de questão que se você sabe demais você acaba errando já que a dívida ativa é receita corrente ( outras receitas correntes). Só que a questão fala dívida ativa da amortização de empréstimos. Vejo que a charada da questão reside na interpretação de texto: se ao invés do "da" tivéssemos um "e" ai a questão seria falsa. É nessas horas que precisamos estar com a atenção redobrada. 

    Vamos que vamos. 

  • Não entendi! Até porque a Dívida Ativa no MTO 2014 consta na Receita Corrente.. 

    Meio sinistra a questão.

  • Ainda não entendi.

    No caso da questão, infere-se que a Administração concedeu um empréstimo. Porém, esse empréstimo não foi amortizado (não foi pago por quem recebeu) e então este foi inscrito na Dívida Ativa. A receita, passando agora para a Dívida Ativa, deveria ser classificada como Receita Corrente (outras receitas correntes) como diz o artigo 11, § 4º da Lei 4320.

    Caso fosse amortizado o empréstimo, ai sim seria Receita de Capital.

    Ou meu raciocínio está errado?

  • Correta.

    Meu raciocínio foi o mesmo que o do André Martins.

    A elaboração da questão foi confusa, mas se considerado "da amortização de empréstimos " como trecho de função restritiva, pode-se entender que ela pede a classificação apenas da receita advinda da amortização de empréstimos da dívida ativa( de capital), o que exclui juros e rendimentos desta (corrente).

  • CESPE não tem mais o que inventar. Dívida ativa é receita CORRENTE e amortização de empréstimos é receita de CAPITAL, daí a questão mistura tudo e fala que é receita de capital, vai entender!!!

  • O segundo comentário, do Jasom Cox, é o mais pertinente. Vi muitas pessoas dizendo que dívida ativa é receita corrente. Não foi assim que estudei pelo Ponto dos Concursos. Na verdade, dívida ativa será "outras receitas correntes" quando proveniente de uma receita corrente. Por exemplo, tributo não pago pelo contribuinte. E será "outras receitas de capital" quando proveniente de uma receita de capital. Por exemplo, banco privado que se comprometeu com uma operação de crédito com a União e não o fez. Não fiquem tão presos à letra da lei.

    Abraço a todos!

  • Segundo o livro Contabilidade Aplicada ao Setor Público

    2000.00.00 Receitas de Capital

    2500.00.00 Outras Receitas de Capital

    2520.00.00 Integralização do Capital Social

    2521.00.00 Integralização com Recursos do Tesouro

    2522.00.00 Integralização com Recursos de Outras Fontes

    2530.00.00 Resultado do Banco Central do Brasil

    2540.00.00 Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional

    2550.00.00 Receita da Divida Ativa Proveniente de Amortização de Empréstimos e Financiamento

    2590.00.00 Outras Receitas

     


     

  • Recebimento de dívida ativa é uma receita corrente (outras receitas correntes)

    Amortização de empréstimos é uma receita de capital.

    Agora dívida ativa da amortização de empréstimos é uma coisa só.

    Ela é classificada como despesa de capital.

    Peguinha do Cespe...



  • Bem, eu aprendi que recitas de capital são todas aquelas que o governo gera com a exploração do patrimônio público. 

    Exemplo: O gov emprestou R$10.000,00, depois de um ano, recebeu R$12.000,00.   

    - R$10.000,00 amortização (sempre receitas de capital)

    - R$ 2.000,00 juros (sempre receitas correntes)



  • [...] Outras Receitas Correntes
    1910.00.00 Multas e Juros de Mora
    1920.00.00 Indenizações e Restituições
    1921.00.00 Indenizações
    1922.00.00 Restituições
    1930.00.00 Receita da Dívida Ativa
    1931.00.00 Receita da Dívida Ativa Tributária
    1932.00.00 Receita da Dívida Ativa Não-Tributária [...]

    -----------------------------

    [...] Outras Receitas de Capital
    2520.00.00 Integralização do Capital Social
    2530.00.00 Resultado do Banco Central do Brasil
    2540.00.00 Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional
    2550.00.00 Receita da Dívida Ativa Proveniente de Amortização de Empréstimos e
    Financiamentos

    2560.00.00 Receita da Dívida Ativa da Alienação de Estoques de Café - FUNCAFÉ
    2570.00.00 Receita Auferida por Detentores de Títulos do Tesouro Nacional Resgatados
    2580.00.00 Receitas de Alienação de Certificados de Potencial Adicional de Construção -
    CEPAC [...]


    p.98 MTO2015

    http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/mto_2015_1a_edicao-150514.pdf

  • São receitas de capital o principal amortizado + a correção monetária.


    Já os juros de mora e demais encagos são receitas correntes.

  • Receitas de capital: OPAAMORTRANSOU!!!
    OP
    eração de crédito
    Alienação de bens
    AMORtização de empréstimos
    TRANSferência de capital
    OUtras receitas de capital

    Outras receitas de capital: são os ingressos de capital provenientes de outras origens não classificáveis nas anteriores.
    Ex: integralização de capital de empresas estatais, resultado positivo do Banco Central e remuneração das disponibilidades do tesouro.

    CERTO

  • Regra geral: 

    Receita Corrente: Dívida Ativa (tributária ou não-tributária)


    Exceções: 

    (Receita de Capital)

    1) Receitas da Dívida Ativa proveniente de amortização de empréstimos e financiamentos.


    2) Receitas da Divida Ativa da alienação de estoques de café - FUNCAFÉ.


    Fonte: MTO 2014 - página 97 e 98.

  • Amorização da dívida + atualização monetária = receita de capital


    Recebimento de juros e encargos = receita corrente

  • amortização da dívida: despesa de capital 

    amortização de empréstimos: receita de capital

  • Esse vídeo no youtube ajuda a explicar melhor o que é Dívida Pública

    https://www.youtube.com/watch?v=rT4ahv38-x0

  • Ô provinha do cão!

  •  Receita de Capital: Amortização de Empréstimos: são ingressos financeiros provenientes da amortização de financiamentos ou empréstimos concedidos pelo ente público em títulos e contratos. Na classificação orçamentária da receita são receitas de capital, origem específica “amortização de empréstimos concedidos” e representam o retorno de recursos anteriormente emprestados pelo poder público.

    ATENÇÃO !!! Os juros recebidos, associados a esses empréstimos, são classificados em “Receitas Correntes / de Serviços / Serviços Financeiros

    Categoria Econômica: 2. Receitas de Capital 8. Receitas de Capital Intraorçamentárias

    Origem: 5. Outras Receitas de Capital

    Espécie: 5. Dívida Ativa da Amortização de Empréstimos e Financiamentos

    Código: De 2550.00.00 até 2550.99.99

    A inscrição de dívida ativa ocorre em virtude de um direito, que pode ser de origem "corrente" ou "capital". Logo, não se pode generalizar que "toda dívida ativa é de origem corrente", pois o direito de recebimento também existe naquela de origem de capital.

    Fonte: MCASP

  • Quando eu li "amortização de empréstimo" já lembrei que era Receita de Capital. Eu ignoro o termo "dívida ativa". Só serve para fazer confusão.

    É bom lembrar! Apenas o valor referente ao principal do empréstimo e a respectiva correção monetária são classificados como Receita de Capital (Amortização de Empréstimo). Os juros e demais encargos cobrados na transação são classificados como Receita Corrente.


    Aquilo que você recebe periodicamente (juros e demais encargos) é receita corrente.

    Aquilo que você recebe esporadicamente (amortização do empréstimo) é receita de capital. 

  • A dívida ativa pode ser tributária ou não tributária: se for tributária, será receita corrente; se for não tributária,poderá ser de capital como os provenientes de empréstimos compulsorios( 4.320/64 art39 parágrafo 2). Como se trata de amortização de empréstimos, será receita de capital.

  • Macete:

     Receitas Correntes = Tributa Con Pais

    Tributária

    Contribuições

    Patrimonial

    Agropecuária

    Industrial

    Serviços da divida

    Transferências Correntes
    Outras Receitas Correntes 

    Receitas de Capital = Opera Ali Amor

    Operação de credito

    Alienação de bens

    Amortização de Empréstimos

    Transferências de Capital
    Outras Receitas de Capital

    Obs: Tanto nas receitas correntes como nas de capital se utiliza TRANSOU que seria a junção de Transferências e Outras, essas duas só muda o final para especifica de qual receita se trata.

  • Dívida ativa de amortização de empréstimo e financiamento e da alienação de estoques de café são receitas de CAPITAL! 

  • Mil comentários... Mas creio que irei ser um pouco mais objetivo quanto ao erro da questão.

    A dívida ativa é de fato uma RECEITA CORRENTE, entretanto, a questão está se referindo à dívida ativa da amortização de empréstimos.

    Bom, sabemos que amortização é RECEITA DE CAPITAL e como a Dívida ativa (=nome sujo com o governo) é proveniente de um empréstimo concedido pelo governo, logo, essa dívida ativa também será de capital.

    Se algum professor ler isso e considerar errado meu comentário, favor me notificar!

  • gente é meio óbvio, se é uma receita proveniente de EMPRÉSTIMO, esse valor já "estava no patrimônio" ele foi apenas emprestado. Logo, não pode ser contabilizado outra vez e incorporado ao patrimônio, por isso é considerado uma receita de capital.

  • Fernando eu concordo com voce. Quando lá na classificaçao fala-se em OUTRAS tanto para RC quanto para RCAP , a depender da destinaçao pode ser uma ou outra. Seu raciocinio está correto. Salvo melhor entendimento!

  • Jason Cox, por gentileza, poderia me ajudar e indicar a fonte na qual vc baseou seu comentário? Pois até mesmo um professor renomado esqueceu de citar essa exceção no livro. desde ja obrigado!

  • Pessoal,

     

    Para responder a esta questão basta lembrar o seguinte: O rol da dívida ativa não-tributária é apenas EXEMPLIFICATIVO, podendo incluir qualquer forma de recurso devido e não paga à União na data aprazada.

     

    A amortização de dívidas é uma das fontes de receitas de capital; logo, a ausência do pagamento gera para a União o direito de inscrever o devedor em dívida ativa.

    Espero ter ajudado.

  • GAB. CERTO

     

    ATENÇÃO => Como regra geral, as receitas decorrentes de dívida ativa tributária ou não tributária devem ser classificadas como “outras receitas correntes”.

     

    Somente em dois casos o recebimento de dívida ativa é classificado como receita de capital:

    _ Receita da Dívida Ativa Proveniente de Amortização de Empréstimos e Financiamentos (2550.00.00);

    _ Receita da Dívida Ativa da Alienação de Estoques de Café – FUNCAFÉ (2560.00.00).

     

    Fonte: Sérgio Mendes

  • O Cespe cada hora diz uma coisa. 

     

    CESPE/2013/TRT

    Receitas provenientes da dívida ativa da União devem ser classificadas como outras receitas correntes.

    Gabarito: certo

     

    CESPE/2015/MPOG

    Nos termos da classificação da receita adotada para as três esferas da administração, constituem receitas correntes: receita da dívida ativa, transferências de convênios e receitas imobiliárias.

    Gabarito: certo

  • As receitas decorrentes da dívida ativa da amortização de empréstimos são classificadas como receita de capital.

  • nerd pride , tome cuidado, pois a divida ativa e divida ativa da união podem ser conscideradas coisas diferentes.

  • Certo. 
    Receitas de capital aumentam o caixa, porém não fazem uma modificação no patrimônio líquido. 

  • Divida Ativa



    --> Receita Orçamentária



    Regra: Receita Corrente (Outras Receitas Correntes)


    Exceção: Receitas decorrentes da dívida ativa da amortização de empréstimos ( Receita de Capital) (Outras Receitas de capital)

  • AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA           X                AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS

    ENTE PUBLICO DEVEDOR                                    ENTE PÚBLICO CREDOR

      DESPESA DE CAPITAL                                            RECEITA DE CAPITAL

    GAB: CERTO!

     

     

  • Questão interessante. O que me fez errar foi o seguinte:

    Eu pensei que "divídia ativa de amortização de empréstimo" fosse na realidade o Juros/Multa da Dívida Ativa incidindo sobre a amortização do empréstimo, o que de fato tornaria tal receita como receita corrente! Mas a questão não diz isso. A questão basicamente diz que o cara ta pagando o empréstimo dele para o Estado com o nome sujo! Apenas! No caso eu pensei no tipo 4 de receita, ao passo que a questão trabalhou com o tipo 3, Categoria 2, Origem 3.

     

    Acho que muita gente se passou por isso. Não sei. Fica ai minha linha de raciocínio. 

  • CUIDADO PESSOAL:

    Até 2015, as parcelas recebidas de DÍVIDA ATIVA eram contabilizadas em OUTRAS RECEITAS CORRENTES. Porém, a partir de 2015, a dívida ativa será registrada na mesma conta de origem. Ex: receita tributária, alteram apenas o TIPO, o último código de registro.


    Fonte: colega do QC.


    Ah, Feliz Natal, galerinha, que no próximo ano estejamos no nosso cargo público. :)

  • AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA           X                AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS

    ENTE PUBLICO DEVEDOR                                    ENTE PÚBLICO CREDOR

      DESPESA DE CAPITAL                                            RECEITA DE CAPITAL

    GAB: CERTO!

  • Atenção! Atualmente a dívida ativa da Amortização de Empréstimo é um tipo de receita. Na nova classificação, o tipo de receita tem a mesma Classificação Econômica que a Receita Principal.

    --> A dívida ativa de receita corrente é um tipo de receita corrente.

    --> A dívida ativa de receita de capital é um tipo de receita de capital.

  • Certo.

    Outras receitas de capital

  • O raciocínio é que uma receita que era de capital antes da sua inscrição em dívida ativa continuará sendo de capital depois de sua inscrição em dívida ativa. O mesmo ocorre com as receitas correntes. A categoria econômica da receita não muda após sua inscrição em dívida ativa. No caso a receita de Amortização deve ser inscrita como dívida ativa e classificada como receita de capital, já que originalmente foi uma receita de capital. Simples assim.

    Manuel Pinon-GRAN


ID
1012429
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos a créditos adicionais.

O excesso de arrecadação apurado em exercício anterior poderá ser utilizado integralmente como fonte de abertura de créditos adicionais.

Alternativas
Comentários
  • O excesso de arrecadação apurado em exercício anterior poderá ser utilizado integralmente como fonte de abertura de créditos adicionais

    Gabarito: Errado

    São Fontes para abertura de créditos adicionais
    1 - Superavit Financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior

    2 -Excesso de arrecadação (corresponde ao exercício em curso)
    3 - Operações de Créditos
    4- Anulação Total ou parcial de dotações orçamentárias
    5 - Recursos sem despesas correspondentes
    6 - Reserva de Contingência
  • ERRADO

    Entende-se por excesso de arrecadação, o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês, entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício.
  • § 4° Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, deduzir-se-a a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício.

    Por isso não pode ser utilizado integralmente.
  • Pessoal, o erro da questao, assim como o JotaJota informou, se dá pela palavra "integralmente" ja que deve excluir o valor dos Créditos Extraordinarios Abertos.

    Obs. Semelhante ocorre com o Superavit Financeiro apurado no Balanco Patrimonial do Exercicio anterior em que deve ser excluido o valor dos Creditos Adicionais Reabertos (e somar as Operacoes de Credito).
    Como eu confundia qual tipo de credito deveria ser subtraido em cada um, o macete que eu uso é assim
    (E)xcesso de Arrecacao = subtrai creditos (E)xtraordinarios

    Superavit Financeiro apurado no Balanco Patrimonial do Exercicio anterior = (A)tivo - Passivo - creditos (A)dicionais reabertos + op. credito
  • Só reforçando, além de excesso de arrecadação ser relativo ao exercício em curso,Não poderá ser utilizado integralmente como fonte de abertura de créditos adicionais,pois deve haver a dedução caso já tenha ocorrido uma abertura de crédito extraordinário no exercício. 

    Gabarito: Errado


  • Embora não exista fontes específicas para abertura de créditos extraordinários, prioritariamente será utilizado o excesso de arrecadação. 

  • Acho que os colegas deixaram de observar um detalhe: se não houver créditos extraordinários abertos, poderei usar integralmente o excesso de arrecadação para a abertura de créditos adicionais? Notem que a questão fala poderá... 

  • ERRADO.  O excesso de arrecadação de um exercício pode ser utilizado para (1) pagamento das despesas decorrentes dos créditos extraordinários abertos neste mesmo exercício; e (2) indicação prévia de recursos para a abertura de créditos suplementares ou adicionais, também no mesmo exercício. Ademais, caso haja saldo decorrente destas operações, o montante será utilizado para se auferir o superávit financeiro, este sim que poderá ser utilizado como fonte de recursos no exercício seguinte.

  • O excesso de arrecadação é fonte de recursos para CRÉDITOS SUPLEMENTARES E ESPECIAIS, bem como o superávit financeiro do balanço patrimonial do exercício anterior, a anulação de dotação e as operações de crédito.

  • Gabarito Errado.

    Excesso de arrecadação é referente ao mesmo ano ou seja  mesmo exercício.

  • Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.

    § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos: 

    II - os provenientes de excesso de arrecadação;

    § 4° Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, deduzir-se-a a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício.


    A lei 4320 não cita um limite para utilização, apenas diz que do montante deve ser deduzida a parte  utilizada com créditos extraordinários. A pergunta é: e se não foi aberto nenhum crédito extraordinário?

    Na minha humilde opinião, a questão está certíssima.

  • questão complicada.
    até onde sei, o excesso de arrecadação pode sim ser usado integralmente na abertura de creditos adicionais.

    cuidado com a próxima vez que virem essa questão.


  • Errado

    1) O excesso de arrecadação é fonte de recursos para os créditos suplementares e especiais

    2) A fim de apurar o valor dessa fonte de recursos (excesso de arrecadação) deverá ser deduzido  a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício

    3) Não é limitado na lei o período que o excesso de arrecadação provém, ou seja, se é do exercício anterior, ou do exercício vigente.

  • Galera, veja bem


    O erro da questão não guarda relação com o excesso de arrecadação ser usado integralmente como fonte de abertura de créditos adicionais, evidente que isto pode ser realizado, porém o excesso não correlaciona com exercício anterior, quando falamos de exercício finnceiro anterior, se há algum recurso o chamamos de superávit financeiro não excesso. Aí é que mora o erro da questão;


    Se perceberem, quando falamos de excesso de arrecadação estudamos que ele surge mês a mês dentro do mesmo exercício, ou seja, o excesso é o saldo positivo da diferença acumuladas mês a mês, sendo inclusive tendência do exercício.


    Boa sorte a todos, e que Deus ilumine seus passos.

  • Errado, pois é necessário compensar os créditos extraordinários primeiro e só depois utilizar os recursos restantes como fonte para abertura de créditos suplementares e especiais.

    Pensando bem, se créditos adicionais são especiais, suplementares e extraordinários, o excesso de arrecadação pode sim ser utilizado integralmente. Ele seria parte de fonte de compensação e parte fonte de abertura de créditos.

    A questão deveria ser mais específica, citando ao final créditos adicionais especiais e suplementares, a fim evitar outras interpretações.

  • Parabéns Sergio!

    Exelente comentário me ajudou na minha dúvida.

  • O comentário que mais esclareceu minhas dúvidas foi o do Sérgio. Recomendo!

  • Galera, essa justificativa dos créditos extraordinários não tem nada a ver. Créditos extraordinários também são créditos adicionais, assim como os especiais e suplementares. O erro da questão está ao afirmar que a apuração é do exercício anterior, quando na verdade são as diferenças acumuladas mês a mês, considerando-se a tendência do exercício (está no balanço orçamentário). Art. 43, p. 1º, II Lei 4320/64.

  • Lei 4.320/64 Art. 43 / 3: Entende-se por excesso de arrecadação, para fins desse artigo, o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês (e não ao final do exercício financeiro), entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício.


    Verifica-se que o erro da questão é considerar o excesso de arrecadação do exercício anterior, quando na verdade refere-se ao excesso arrecadado mês a mês.


  • FONTES P/ABERTURA DE CRÉD ADICIONAIS:

    SUPERÁVIT FINANCEIRO DO BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERC ANTERIOR

    EXCESSO DE ARRECADAÇÃO 

    ANULAÇÃO TOTAL/PARCIAL DE DOTAÇÕES

    OPERAÇÕES DE CRED

    RECURSOS SEM DESP. CORRESPONDENTE

    RESERVA DE CONTIGENCIA



  • A resposta do Sérgio foi a que fez mais sentido pra mim.

  • Questão que requer uma interpretação do candidato. A nomenclatura excesso de arrecadação não é definida como o excesso de receitas arrecadadas do exercício anterior. A nomenclatura para esse conceito é superavit financeiro.

    Excesso de arrecadação é definida como a diferença da receita prevista da receita arrecadada.

    Por exemplo, se ao final de um exercício sobrou 100,00 (arrecadamos 300,00 e gastamos 200,00) no ativo financeiro, isto é superavit financeiro. Se estimamos, para receita 50,00 e arrecadamos 150,00, os 100,00 que sobraram é chamado de excesso de arrecadação.

    Detalhe que o excesso de arrecadação é percebido mês a mês e superávit financeiro é  percebido ao final do exercício. 

  • - ERRADA -

    Excesso de arrecadação e superávit são duas coisas distintas.

    Quando a questão fala em excesso....presume-se...de arrecadação, logo, está errada, porque a fonte deve ser superávit. Vejam abaixo:

    Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.

      § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:

      I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;

      II - os provenientes de excesso de arrecadação; [apurados mês a mês, entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício, conforme o §3º]

      III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;

      IV - o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las.


    Fonte: LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.

  • Errado. O Excesso de arrecadação não é apurado em exercício anterior e sim mês a mês do ano corrente. O CESPE quis nos confundir com Superávit Financeiro que de fato é apurado em balanço patrimonial do exercício anterior. Muito cruel o CESPE fazer essa troca tão sutil.

  • Superávit Financeiro: exercio1 -> receita arrecada > despesa = crédito do exercício1 (exercicio anterior)

    - indicado para abertura de despesas - créditos adicionais


    Superávit orçamentário: exercicio2 -> receita > despesa empenhada(exercício anterior) = crédito durante o próprio exercicio2

    - indicado para abertura de despesas de Capital


    Excesso de Arrecadação: idem ao Superávit Orcamentario, baseado na arrecadação do próprio ano em relação a previsão feita 

    - indicado para abertura de despesas - créditos adicionais


    Erro: dizer que excesso de arrecadar é baseado em exercio anterior❌

    Correto: seria dizer que é baseado na arrecadação do próprio ano✔️

  • Superávit Financeiro Diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais e as operações de créditos a eles vinculados. O Superávit Financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior poderá ser utilizado como fonte de recurso para a abertura de créditos suplementares ou especiais.

    Excesso de arrecadação, o qual corresponde ao saldo positivo das diferenças, acumuladasmês a mês, entre a arrecadação prevista, considerando-se a tendência do exercício, e arealizada.

    Ambos podem ser usados para a abertura de créditos adicionais, entretanto houve inversão de conceitos entre o excesso de arrecadação (mês a mês) e o superávit financeiro (apurado em exercício anterior).

    GABARITO: ERRADO.

  • ERRADO.


    O excesso de arrecadação apurado em exercício anterior poderá ser utilizado integralmente como fonte de abertura de créditos adicionais.


    Aqui a banca inverteu, excesso de arrecadação é mês a mês e superavit financeiro do balanço patrimonial é do exercício anterior.




    ******FONTES PARA ABERTURA DE CRÉDITOS ADICIONAIS:*****

    1. SUPERÁVIT FINANCEIRO DO BALANÇO PATRIMONIAL ( EXERCÍCIO ANTERIOR)

    2. EXCESSO DE ARRECADAÇÃO (MÊS A MÊS)

    3. ANULAÇÃO TOTAL/PARCIAL DE DOTAÇÕES

    4. OPERAÇÕES DE CRÉDITOS

    5. RECURSOS SEM DESPESAS CORRESPONDENTES

    6. RESERVA DE CONTIGENCIA


  • Poderá ser aberto créditos adicionais suplementares ou especiais indicando para tal:

    - Superavit Financeiro (do exerc anterior)

    - Excesso Arrecadação (no próprio ano, mês a mês)

    - Anulacao de Empenho (desp cancelada) ou Dotação (qdo empenho estimado foi > q despesa efetiva)

    - Op Credito

    - Reserva de  Contingência aut p/ desp inesperadas (conf LDO)

  • DOIS ERROS:


    - DEVERÁ DEDUZIR DOS CREDITOS EXTRAORDINARIOS, POR ISSO NÃO É INTEGRALMENTE E,

    - EXCESSO DE ARRECADAÇÃO É MES A MES E NÃO NO EXERCICIO ANTERIOR.



  • O erro da questão é que o excesso de arrecadação é apurado no exercício atual e não no exercício anterior como diz a questão,pois esse seria o Superávit financeiro.

  • Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação,
    deduzir-se-á a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício.

    Prof. Sérgio Mendes

  • Fontes de abertura de créditos adicionais: ROSERA

     

    Recursos sem despesas correspondentes

    Operações de crédito (Receita de capital)

    Superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício anterior

    Excesso de arrecadação (exercício em curso)

    Rerserva de contigência

    Anulação total ou parcial de dotação orçamentária

     

    Errada.

  • Cuidado!

     

    Superavit Financeiro do BP (Exercicio Anterior)

     


    Excesso de arrecadação (Exercicio Vigente)

  • Excesso de arrecadação (corresponde ao exercício em curso)

  • Errado.

    São fontes específicas para abertura de crédito suplementar e especial: SE ORAR>>>passa!

    1. Superávit Financeiro apurado no Balanço PATRIMONIAL do ano ANTERIOR.

    2. Excesso de Arrecadação.

    3. Operações de Crédito (obs: Op. Crédito por Antecip. Receita Orçam.(ARO) não, pois essa é uma receita extraorçamentária).

    4. Recursos Sem Destinação na LOA.

    5. Anulação total ou parcial de dotações; Cancelamento de Despesas (dotações).

    6. Reserva Contingencial.

    Lei 4.320/64, Art. 43, 

    § 3º Entende-se por excesso de arrecadação, para os fins deste artigo, o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício.

    § 4° Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, deduzir-se-a a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício.

    Portanto, o excesso de arrecadação apurado em exercício anterior não poderá ser utilizado integralmente como fonte de abertura de créditos adicionais.

  • Anterior - Superavit

    Corrente - Excesso

  • Excesso de arrecadação (corresponde ao exercício em curso)

  • Vou contratar Geoavana Santos como minha professora.

     

  •  O superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior, (conjugando os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de crédito a eles vinculadas)

  • Gab: ERRADO

    O erro está em dizer que será utilizado INTEGRALMENTE, além disso, ele é arrecadado mês a mês.

    As fontes são:

    Superávit financeiro

    Excesso de arrecadação (deduzidos seus valores)

    Anulação total ou parcial de dotações

    Operações de créditos

    Recursos sem despesas correspondentes

    Reserva de contingência.

  • Excesso de Arrecadação é diferente de Superavit Financeiro.

    Excesso de Arrecadação diz respeito ao ano em curso.

    Superavit Financeiro diz respeito ao exercício financeiro anterior.

    Gabarito: Errado.

  • ERRADO,

    excesso de arrecadação é apurado Mês a Mês, portanto, diz respeito ao excesso obtido no mês imediatamente anterior e não no exercício financeiro anterior. Ainda, não podem ser utilizados integralmente, consoante a lei 4.320, do excesso serão deduzidos os créditos extraordinários abertos no exercício corrente.

    Vale lembrar, é o superávit financeiro obtido em balanço patrimonial que se refere ao exercício anterior.

  • Opa! O excesso de arrecadação é apurado no exercício corrente! O Superávit Financeiro é que é apurado em Balanço Patrimonial do exercício anterior. Não confunda!

    Gabarito: Errado

  • ERRADO

  • Pessoal, não entendi uma coisa. Se os créditos extraordinários são uma espécie de créditos adicionais, porquê não se pode usar a integralidade do excesso de arrecadação para como fonte de créditos adicionais, já que a única dedução que deve ser feita é a referente aos créditos extraordinários sem fonte?

    Para mim o gabarito deveria ser "Certo".

  • ERRADO

    INTEGRALMENTE NÃO

  • O excesso de arrecadação pode ser utilizado como fonte de abertura de créditos adicionais, mas esse recurso, diferentemente do Superávit, NÂO se refere a apuração em exercício anterior.

    § 3º Entende-se por excesso de arrecadação, para os fins deste artigo, o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício.

    § 4° Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadaçãodeduzir-se-a a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício.

    gabarito: ERRADO

  • Eu considerei haver dois erros, pois além de ser do exercício corrente o excesso de arrecadação, pode ser que não seja possível utilizá-lo integramente, pois deve ser deduzida "a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício". Pode ocorrer de ser utilizado integralmente, desde que não haja créditos extraordinários abertos no exercício.


ID
1012432
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos a créditos adicionais.

É proibida a utilização de receita de capital como fonte de abertura de crédito adicional suplementar ou especial.

Alternativas
Comentários
  • Questão erradaaaaa!!!

    Pessoal, olha só o que diz o artigo 167 inciso III da CF/88:

    Art 167. São vedados:

    (...)

    III- A realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovada pelo Poder Ledislativo por maioria absoluta.

    Pessoal!! Esse inciso trata da famosa "regra de ouro!!" =) 

    Quais são as fontes de crédito adicional???

    1. Superávit Financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior;
    2. Excesso de arrecadação
    3.Anulação total ou parcial de dotações orçamentárias;
    4. Operações de créditos
    5. Recursos sem despesas correspondentes;
    6. Reserva de contingência.

    Ou seja, é possível a utilização de receita de capital como fonte de abertura de crédito adicional suplementar ou especial!!
  • Decoreba, eu uso o seguinte mnemônico SERRÃO, Superávite Financeiro (anterior), Excesso de Arrecadação, Recursos sem despesas, Reserva de contigência, Anulação de dotações orçamentárias (total ou parcial) e Operações de Crédito (autorizadas por lei), um abraço...
  • SERRÃO kkkkkkkkkkkkkkkkkk, muito bom o macete. Já decorei rsrsrs.

  • Lei n° 4.320/64: Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.

    § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:

    I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; 

    II - os provenientes de excesso de arrecadação;

    III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;

    IV o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las.

  • Fontes que originam os créditos adicionais (suplementares, especiais e extraordinários):

    Meu bizú: "ROSERA"

    Reservas de contigência

    Operações de crédito autorizadas em lei (receita de capital)

    Superavit do orçamento anterior

    Excesso de arrecadação

    Recursos sem dotação específica

    Anulação de despesas

    OBS: os que estão sublinhados estão previstos na L4320/64.


  • Gabarito-Errado

    Operação de crédito é uma Receita de Capital. A mesma pode ser usada para abertura de crédito adicional.

  • O espírito da regra de ouro é: não se deve recorrer a endividamento público para custear despesas correntes, que são despesas de custeio/manutenção, cujos gastos não não contribuem diretamente para a aquisição ou formação de um bem de capital (material de consumo, diárias, passagens, serviços em geral, etc).

    PALUDO, Augustinho V. Orçamento Público e Administração Financeira e Orçamentária. Rio de Janeiro: CAMPUS, Set/2009.

    Livro completo sobre Orçamento Público e Adm. Financeira e Orçamentária



  • Errado

    Operação de crédito é um fonte de recursos para esses créditos, e ela é uma receita de capital.

  • Bom, a galera mencionou as operações de crédito - receitas de capital, como fontes para abertura de créditos adicionais. Eu vou citar outro, o superávit do orçamento corrente é considerado receita de capital, apesar de não ser receita orçamentária (seria dupla contagem, pois já foi contabilizada antes) e pode ser usado na abertura de créditos adicionais, desde que não comprometido. O que torna a assertiva errada.

  • Ah sim, ensinamentos do mestre Sergio Mendes.

  • Caros colegas, o comentário abaixo do Farles Souza está equivocado, pois, da receita de capital somente o crédito oriundo das operações de crédito são fontes para abertura de créditos suplementares e especiais. O superávit do orçamento corrente muito embora seja receita de capital como o colega disse, não é fonte para abertura de créditos adicionais.

    Foco, força e fé!!!

  • MEU BIZU:V,

    O CESAR -

    OPE DE CRED,

    CONTIGENCIA RESERVA, - PRA VC NAO CONFUNDIR COM OUTRO R;

    EXCESSO DE ARRECADAÇÃO DO EXERC. EM USO,

    SUPERV. FINANCEIRO DO EXERCICIO ANTERIOR,

    ANULAÇÃO DE DOTAÇÃO,

    RECURSO SEM DOTAÇÃO.

  • Opeações de crédito é um exemplo de receita de capital que pode ser utilizada como fonte de recursos.

  • Em que pese os comentários dos colegas estarem corretos, resolvi a questão vendo por outra forma, para acrescentar ao estudo, segue meu entendimento.

    O enunciado da questão trata da quebra da regra de ouro, qual seja, a vedação da realização de operações de crédito que excedam o montante das despesas de capitais, exceto se:

    - autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa e,

    - aprovados no poder legislativo por maioria absoluta.

    CF: Art. 167. São vedados:

    III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital (regra de ouro), ressalvadas (exceto) as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta;

    Espero ajudar alguém...

  • Fontes de recursos para abertura de créditos adicionais:


    - Superávit financeiro

    - Excesso de arrecadação

    - Anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais

    - Operações de crédito

    - Reserva de contingência

    - Recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição de LOA ficaram sem despesas correspondentes, desde que haja prévia autorização legislativa


    Operação de crédito é uma receita de capital.

    Questão errada.


  • Operacoes de crédito são receitas de capital. Acho que o  superávit financeiro também é. Não é pessoal?

  • Questão muito genérica. Mal elaborada, poderia ser mais espeficica. 
    Fazer o quê!! Segue o Fluxo \o/

  • Receita Corrente, pode custear:

    - desp corrente

    - desp de capital: apenas qdo ocorrer superávit orcamentario (e não superávit financeiro)


    Receita de Capital, pode custear:

    -apenas Desp de Capital - a exceçao está na Op de crédito 

    Op de Cdredito é uma Rec de Capital e mesmo assim poderá custear créditos adicionais✔️


    Recursos(+) que podem ser indicados para abertura de Créditos Adicionais:

    - superávit financeiro (exercio anterior)

    - anulação de empenho/dotação 

    - excesso de arrecadação (próprio ano)

    - reserva de contingência

    - operação de crédito -> está é a exceção pois é uma Receita de Capital✔️

  • Errado- pois op de crédito é receita de capital e pode ser utilizada para indicação de despesas destinadas à créditos adicionais

  • Existem cinco possíveis origens de recursos para a abertura de créditos suplementares, são eles:

     

    I. Superávit financeiro;

    II. Excesso de arrecadação;

    III. Anulação total ou parcial de dotação orçamentária ou crédito adicional;

    IV. Operações de crédito autorizadas e viáveis juridicamente; [receitas de capital]

    V. Recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de Lei orçamentária, ficaram sem despesas correspondentes.

  • Fontes de abertura de créditos adicionais: ROSERA

     

    Recursos sem despesas correspondentes

    Operações de crédito (Receita de capital)

    Superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício anterior

    Excesso de arrecadação (exercício em curso)

    Rerserva de contigência

    Anulação total ou parcial de dotação orçamentária

     

    Errada.

  • Errado.

    São fontes específicas para abertura de crédito suplementar e especialSE ORAR>>>passa!

    1. Superávit Financeiro apurado no Balanço PATRIMONIAL do ano ANTERIOR.

    2. Excesso de Arrecadação.

    3. Operações de Crédito autorizadas em lei (receita de capital) exceto Crédito por Antecip. Receita Orçam.(ARO), pois essa é uma receita extraorçamentária).

    4. Recursos Sem Destinação na LOA.

    5. Anulação total ou parcial de dotações; Cancelamento de Despesas (dotações).

    6. Reserva Contingencial.

  • É vedada a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital.  Exceto as autorizações mediante créditos suplementares e especiais com finalidade precisa, aprovados pelo poder legislativo por maioria absoluta.

  • Gab: ERRADO

    Faça com que seu cérebro registre a informação na ordem em que você ler. Faça o exercício de sempre lembrar dias depois ou anotando em algum lugar sem ter a consulta por perto. Dá certo!

    As fontes são:

    Superávit financeiro;

    Excesso de arrecadação;

    Anulação total ou parcial de dotações;

    Operações de créditos (que é receita de capital, por isso a questão está errada);

    Recursos sem despesas correspondentes;

    Reserva de contingência.

  • ERRADO

  • ERRADO

    OPERAÇÃO DE CRÉDITO É RECEITA DE CAPITAL


ID
1012435
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No que concerne às contas do balanço financeiro, julgue o item abaixo.

O valor inscrito em restos a pagar, constante da despesa orçamentária do balanço financeiro, deve ser computado na receita extraorçamentária da coluna de ingressos do referido balanço.

Alternativas
Comentários
  • Questão certa!!!

    Lei 4320:

     Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

            Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

  • Receitas extraorçamentárias: São ingressos financeiros de caráter temporário, pois se referem a uma entrada de dinheiro pertencentes a terceiros em que o Estado é um simples depositário. São também denominadas ingressos extraorçamentários.
     Exemplos:

    Cauções recebidos em dinheiro;
    Retenções na fonte;
    Consignações em folha de pagamento a favor de terceiros;
    Inscrições de resto a pagar;
    Operações de crédito por antecipação de receitas ( ARO; débitos de tesouraria);
    salários não reclamados;
    Depósitos judiciais.
  • Vale lembrar!! Fica a dica!!

    Restos a Pagar é despesa orçamentária na inscrição (art. 103,§ único, Lei 4.320) e despesa extraorçamentária no pagamento (MCASP, 6ªed, p84), pois o orçamento da despesa é o do exercício anterior.

  • Inscrição de RAP --> Ingressos extraorçamentários (receita extraorçamentária)*

    Pagamento de RAP --> Dispêndios extraorçamentários (despesa extraorçamentária)


    *A inscrição de RAP é registrada na receita extraorçamentária apenas para compensar a inclusão do seu valor na Despesa Pública Orçamentária. Explicando: A despesa pública é registrada no Balanço Financeiro pelo regime de competência, ou seja, quando do seu fato gerador (empenho/liquidação), entretanto, quando chega o fim do exercício pode ser que parte do valor registrado como Despesa Orçamentária não seja pago (não sai dinheiro), sendo, assim, inscrito em restos a pagar. Mas o valor de tal parcela não paga já havia sido inscrito como Despesa Orçamentária, então para compensar essa inclusão, o mesmo valor é inscrito em Receita Pública Extraorçamentária, constituindo uma mera manobra contábil para que não fosse contabilizada uma despesa no Balanço Financeiro sem saída de dinheiro.


    BONS ESTUDOS!

  • Ótima explicação Luis fonseca!!!!

  • RESTOS A PAGAR

    Inscrição

    DESPESA -> ORÇAMENTÁRIA

    RECEITA -> EXTRAORÇAMENTÁRIA (p/ compensar)

    Pagamento

    DESPESA -> EXTRAORÇAMENTÁRIA

    RECEITA -> EXTRAORÇAMENTÁRIA (preferencialmente)

    Gabarito: CERTO


ID
1012438
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A situação líquida patrimonial de uma entidade pode aumentar ou diminuir durante o exercício financeiro. A respeito dos ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, julgue os itens
subsequentes.

As receitas públicas pertencem ao Estado, aumentam o saldo financeiro do patrimônio do Poder Público e, por força do princípio orçamentário da anualidade, estão, em regra, previstas na lei orçamentária anual (LOA).

Alternativas
Comentários
  • As receitas públicas pertencem ao Estado, aumentam o saldo financeiro do patrimônio do Poder Público e, por força do princípio orçamentário da anualidade, estão, em regra, previstas na lei orçamentária anual (LOA). ( questão erradaaaaa, pessoal!!)

    O princípio tratado pela questão é o da universalidade, o qual diz que todas as receitas e despesas devem ser inclusas na LOA!!
  • É por isso mesmo? Alguma alma?
  • Luciana, é por isso sim. A Charlotte está correta em seu comentário.

    Pra que não fiquem dúvidas, é so conferir o MTO 2013, pag 18:

    4.1.2. RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

    Disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício e constituem elemento novo para o patrimônio público. Instrumento por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas, a receita orçamentária é fonte de recursos utilizada pelo Estado em programas e ações cuja finalidade precípua é atender às necessidades públicas e demandas da sociedade.

    Essas receitas pertencem ao Estado, integram o patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe o saldo financeiro e, via de regra, por força do princípio da universalidade, estão previstas na LOA.

    Espero ter ajudado. Abç.

  • Luciana, princípio da Universalidade e não da anualidade como está na questão!

  • As receitas públicas pertencem ao Estado, aumentam o saldo financeiro do patrimônio do Poder Público e, por força do princípio orçamentário da UNIVERSALIDADE (e não anualidade), estão, em regra, previstas na lei orçamentária anual (LOA).


    * o erro da questão foi substituir universalidade por anualidade; o correto é UNIVERSALIDADE.



  • Pessoal...e no caso da receita extra-orçamentária, ela pertence ao Estado? Um professor meu de AFO havia dito que as REO já tinham destinação especifica, portanto não pertence ao Estado...isso ta certo?

  • Para mim é perfeitamente compreensivo que "por força do princípio orçamentário da anualidade, estão, em regra, previstas na lei orçamentária anual", e, ao mesmo tempo, "por força do princípio da universalidade, estão previstas na lei orçamentária anual". Dá pra entender das duas formas....

  • Em regra as receitas de capital não geram efeito patrimonial, são não efetivas.

  • As receitas públicas pertencem ao Estado, aumentam o saldo financeiro do patrimônio do Poder Público e, por força do princípio orçamentário da UNIVERSALIDADE, estão, em regra, previstas na LEI ORÇAMENTÁRIA (lei 4.320/64).Ou seja, o erro esta em mencionar ANUALIDADE E LOA

    A LÓGICA DO PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE É: “ Todas as receitas e todas as despesas devem estar no orçamento”.

    Lei 4.320/64

    Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de créditoautorizadas em lei.

    Art. 4º A Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar, observado o disposto no artigo 2°.


  • nooossa, me perdi nessa questão rss

  • Pode-se fazer alusão de saldo financeiro do patrimônio com Patrimonio Liquido? Minha dúvida é esta, pois existem receitas que não provocam este aumento, é um fato permutativo( RECEITAS NAO EFETIVAS). Alguém pode me esclarecer?

  • As receitas públicas pertencem ao Estado, aumentam o saldo financeiro do patrimônio do Poder Público e, por força do princípio orçamentário da anualidade, estão, em regra, previstas na lei orçamentária anual (LOA).

    Em relação ao aumento do saldo financeiro do patrimonio público, temos que diferenciar. No caso das Receitas Orçamentárias causam aumento da situação financeira, porém, as receitas extraorçamentárias são entradas compensatórias....

    em regra, previstas na lei orçamentária anual (LOA) -> Nem sempre porque as receitas extraorçamentarias não estão previstas no orçamento, mas não deixam de ser receitas públicas.

     

     


  • Facilmente ela induz ao erro! Meu Deus!

  • As receitas públicas pertencem ao Estado, aumentam o saldo financeiro do patrimônio do Poder Público e, por força do princípio orçamentário da anualidade, estão, em regra, previstas na lei orçamentária anual (LOA).

    1. Não necessariamente aumentam o patrimônio, podem gerar apenas uma variação qualitativa, como as receitas de capital.

    2. Não faz sentido falar sobre princípio da anualidade.

    3. Uma receita pode ser considerada receita ainda que não tenha sido prevista na LOA. 

    "LEI 4320, art. 57. Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 3. desta lei serão

    classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, tôdas as receitas

    arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no

    Orçamento."

  • Errada.

    Princípio da Universalidade define que o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas referentes aos poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

    Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.

     (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)

      Art. 4º A Lei de Orçamento compreenderá tôdas as despesas próprias dos órgãos do Govêrno e da administração centralizada, ou que, por intermédio dêles se devam realizar, observado o disposto no artigo 2°.


  • NÃO SOU DA ÁREA, MAS RESPONDI DA SEGUINTE FORMA:
     LEI NENHUMA PREVÊ RECEITA, ELAS SIMPLESMENTE ESTIMAM RECEITAS E FIXAM DESPESAS!
  • Questão ERRADA!!!


    Princípio da anualidade ou periodicidade

    O princípio da anualidade apregoa que as estimativas de receitas e as autorizações de despesas devem referir-se a um período limitado de tempo, em geral, um ano ou o chamado “exercício financeiro”, que corresponde ao período de vigência do orçamento.

    Este princípio impõe que o orçamento deve ter vigência limitada no tempo, sendo que, no caso brasileiro, corresponde ao período de um ano. De acordo com o art. 4o da Lei no 4.320/1964: “... o exercício financeiro coincidirá com o ano civil – 1o de janeiro a 31 de dezembro”.

    Princípio da universalidade

    O princípio da universalidade está contido nos arts. 2o, 3o e 4o da Lei no 4.320/1964, na Emenda Constitucional no 01/1969 e também no § 5o do art. 165 da Constituição Federal de 1988. Ele determina que o orçamento deve considerar todas as receitas e todas as despesas, e nenhuma instituição governamental deve ficar afastada do orçamento: Lei no 4.320/1964, art. 2o: “... a lei do orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios da unidade, universalidade e anualidade”; art. 3o da Lei no 4.320/1964: “... a lei do orçamento compreenderá todas as receitas inclusive as de operações de crédito autorizadas por lei”; art. 4o: “... a Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar”.



  • Princípio da Universalidade: todas as receitas e despesas deverão estar contidas no orçamento (LOA).


    Exceções:


    > receitas extraorçamentárias

    > receitas e despesas operacionais das empresas públicas e S.E.M independentes

    > receitas originárias de tributos novos ou majoração de triutos já existentes

  • Conforme o Manual Técnico de Orçamento - MTO/2014 (Pg. 17)

    4.1.2. RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

    Disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício e constituem

    elemento novo para o patrimônio público. Instrumento por meio do qual se viabiliza a execução das

    políticas públicas, a receita orçamentária é fonte de recursos utilizada pelo Estado em programas e

    ações cuja finalidade precípua é atender às necessidades públicas e demandas da sociedade.

    Essas receitas pertencem ao Estado, integram o patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe

    o saldo financeiro e, via de regra, por força do princípio da universalidade, estão previstas na LOA.


    Logo, gabarito ERRADO, onde o erro está em "anualidade".

  • Daniel e Raniere, show de bola pela explicação!!!

  • Na verdade, na minha opinião, a questão tem dois erros. O primeiro é com relação às receitas públicas pertencerem ao Estado, visto que ele não dá dica de que seja a receita pública ORÇAMENTÁRIA, portanto, temos também a EXTRA-ORÇAMENTÁRIA, que não pertence ao Estado. O segundo é com relação à troca do princípio da universalidade por anualidade.

  • As receitas públicas pertencem ao Estado, aumentam o saldo financeiro do patrimônio do Poder Público e, por força do princípio orçamentário da universalidade, estão, em regra, previstas na lei orçamentária anual (LOA).

    Obs: dispositivos interessantes:

     Art. 3º, da 4.320/64 -   A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.

    Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros.

     Art. 57, da 4.320/64 - Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 3. desta lei serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento.  

  • Quem está prevista na LOA são as receitas orçamentárias. 

  • Cara colega, Receita pública = Receita Orçamentária, em sentido restrito.

  • Princípio Orçamentário da Universalidade.

  • As Receitas Públicas são classificadas em Receitas Orçamentárias e Receitas Extraorçamentárias. A definição constante na questão diz respeito às Receitas Públicas Orçamentárias. E é justamente nessa definição de se diferencia as duas classificações (ORÇAMENTÁRIAS E EXTRAORÇAMENTÁRIAS): as receitas orçamentárias pertencem ao ente, causam modificação aumentativa no PL e, em regra, estão previstas na LOA. Já as receitas extraorçamentárias não pertencem ao ente (pelo menos não de cara), não causam fato aumentativo no PL (pelo menos não de cara) e não estão previstas na LOA. Aí está o erro da questão: a questão generalizou quando disse somente Receita Pública.

  • As receitas públicas pertencem ao Estado, aumentam o saldo financeiro do patrimônio do Poder Público e, por força do princípio orçamentário da anualidade, estão, em regra, previstas na lei orçamentária anual (LOA).

    ERRO DA QUESTÃO: As receitas públicas estão previstas na LOA por força do princípio da UNIVERSALIDADE, não da ANUALIDADE
  • Está na Lei 4.320/64 

    art. 2 "A Lei de orçamentos conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade". 
    To achando que a questão ta correta.
  • Se não existisse o princípio da Anualidade, a LOA não existiria, já que ela é anual, e consequentemente não haveria receitas na mesma. Achei a questão mal elaborada.

  • Não é por força do príncipio da anualidade que as receitas estão na Loa, mas sim por obedecer ao  príncipio da UNIVERSALIDADE e nem todas as receitas aumentam o patrimônio público ...em regra as receitas de capital são não efetivas ... ex: alienação de bens - sai o bem alienado e entra o $$$, ou seja, houve apenas uma compensação ... 
    E a Loa não existe por causa do príncipio da anualidade, ela  obedece ...segue  esse príncipio ...assim como os outros!!! 
    Questão estilo cespe ...se o  candidato moscou,  errou a questão!!!  rs
  • Simplificando: Receita de Capital = Não incorpora (aumenta) patrimônio publico

    Receita Corrente = Incorpora o patrimônio público! Ou seja, ela aumenta!
  • Tá gente, mas e quanto às receitas de capital? Elas, em regra, não afetam o patrimônio líquido... É correto dizer que aumentam o saldo financeiro?

  • O pecado desta questão está em sua incompletude. Toda a questão está correta faltando apenas os princípios da unidade e universalidade. Embora segundo James Giacomo 2008 (vide Paludo pag. 21) este princípio contempla tudo que pode aumentar/diminuir as arrecadação da receita e a realização das despesas. Se a questão incluisse apenas o Principio da Universalidade talvez pudesse ser considerada Correta, o problema é a intenção do examinador que mais me parece pouco conhecimento que pegadinha. Tem muito disto nestes elaboradores e as bancas continuam contratando estas questões. Um dia alguem vai parar este sem sentido.

  • Caríssimo(a)s,

    Verifiquei dois erros na questão.

    i) "As receitas públicas pertencem ao Estado, aumentam o saldo financeiro do patrimônio do Poder Público".

    Comentário:

    Sob o enfoque orçamentário, há receitas que não aumentam o patrimônio líquido, como no caso das receitas não-efetivas. Nesse caso (Receitas não-efetivas), não há alteração na situação líquida patrimonial no momento do seu reconhecimento, constituindo fato contábil permutativo. 

    ii) [...] por força do princípio orçamentário da anualidade, estão, em regra, previstas na lei orçamentária anual (LOA).

    Comentário:

    A classificação da receita como "Independente da execução orçamentária" considera aquelas receitas geradas em virtude de fatos que não dependem da execução do orçamento, como ocorre, por exemplo, com a incorporação de doações. Tal receita não passou pela autorização do Legislativo para ser realizada. Logo, as receitas não estariam, em regra, previstas no orçamento.

    Gabarito: Errado.

  • eeee cespe, hora deixa incompleta pro certo, hora deixa incompleta pro errado.... banquinha fdp....

  • As receitas de capital não costumam aumentar o saldo financeiro ou aumentam?

    Eu acho que já to batendo pino rs.... ô brabeira essa matéria!

  • Acredito que outro ponto que torna a questão errada é quando a banca cita que as receitas estão em regra previstas pelo princípio da anualidade. Nesse caso, o certo seria universalidade.
  • Prezados, corrigam-me, se eu estiver errado, por favor!

    Esta questão não estaria desatualizada?!

    Consta do MTO 2018, ítem 4.2.1.1, que Receitas de Capital não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido:

    4.2.1.1:

    " 2 - Receitas de Capital: aumentam as disponibilidades financeiras do Estado. Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido. "

  • Errado, pq em regra, receita de capital eh permutativa, nao altera o patrimonio liquido. tmb o principio eh o da universalidade.

  • Indo direto ao ponto:

    "As receitas públicas pertencem ao Estado, aumentam o saldo financeiro do patrimônio do Poder Público e, por força do princípio orçamentário da anualidade, estão, em regra, previstas na lei orçamentária anual (LOA)."

     

    O certo seria "princípio da UNIVERSALIDADE"

    #Força

  • A questão está tratando do princípio da universalidade.

    Gabarito: ERRADO

    BONS ESTUDOS!!!

  • "Essas receitas pertencem ao Estado, transitam pelo patrimônio do Poder Público e, via de regra, por força do princípio orçamentário da universalidade, estão previstas na Lei Orçamentária Anual – LOA."

    MCASP 7ª ed (mesma redação na 8ª ed).

  • Complementando o que diz a colega Alê Metal, segundo o que diz o próprio MTO, as receitas que pertencem ao Estado, integram o patrimônio do Poder Público e aumentam-lhe o saldo financeiro e, via de regra, por força do princípio da universalidade, estão previstas na LOA, referem-se às receitas orçamentárias, uma vez que as receitas extraorçamentárias pertencem a terceiros e não ao ente Público.


ID
1012441
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A situação líquida patrimonial de uma entidade pode aumentar ou diminuir durante o exercício financeiro. A respeito dos ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, julgue os itens
subsequentes.

Uma operação de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO) constitui em ingresso de recurso ao erário, devidamente classificado na modalidade compensatória.

Alternativas
Comentários
  • Alguem poderia me explicar essa questão?
  • Segundo a Lei 4320/64:

    "Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.         Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros".

    Pela leitura do dispositivo, pode-se entender que as operações de crédito por antecipação de receita constituem modalidade de entrada compensatória.

    Vamos entender melhor...

    Elas são, na verdade, receitas extraorçamentárias, ou seja, são recursos financeiros que "ingressam nos cofres públicos de forma transitória, temporária, e o Estado passa a ser mero depositário de tais valores, tendo em vista que terá que devolvê-los posteriormente a terceiros. Nesses casos, simultaneamente ao ingresso do recurso financeiro, há, pelo ente público, o registro de uma dívida com terceiros. Ocorrendo tal fenômeno, dizemos que houve ingressos extaorçamentários. Assim, pode-se dizer que os ingressos extraorçamentários (ou receitas extraorçamentárias) são entradas compensatórias no ativo e no passivo do ente, pois ingressa o recurso financeiro, mas, em compensação, ingressa também uma dívida no seu patrimônio, pois o valor deverá ser devolvido a terceiros" (Apostila TCE/RS - Direito Financeiro - Professor Roberto Chapiro).

    Exemplos de receitas extraorçamentárias:
    1) depósitos em caução (cauções recebidas em dinheiro);
    2) fianças;
    3) operações de crédito por antecipação da receita orçamentária;
    4) emissões de moeda; 
    5) retenções em folha de pagamento;
    6) consignações;
    7) depósitos judiciais;
    8) inscrição em restos a pagar.

    Concluindo, as operações de crédito normais são receitas orçamentárias, e as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária são ingressos extraorçamentários, ou seja, entradas compensatórias no ativo e passivo do ente.

    Espero ter ajudado!

    Bons estudos! :)
  • Obrigado Priscila, 
    Agora eu entendi esta questao.
    PS. VC nao  quer ir para a area de economia? :)
  • Operações de crédito por antecipação da receita orçamentária (ARO)
    Processo pelo qual o tesouro público pode contrair uma dívida por "antecipação da receita prevista", a qual será liquidada quando efetivada a entrada de numerário. (Dicionário de Termos da Contabilidade Pública) 
    Essa operação é, em realidade, um adiantamento de receitas a ser captadas em instituições financeiras e quepode ser prevista na lei orçamentária.

    FINALIDADE
    Destina-se a atender insuficiência de caixa dentro do próprio exercício financeiro. São empréstimos tomados pelos entes públicos para suprir insuficiência momentânea de caixa. Para as despesas, nesse caso, existe receita própria atribuída, que deverá ser arrecadada. 

    ARO,s não são receitas orçamentárias, mas sim empréstimos que substituem receitas orçamentárias que não foram arrecadadas no momento esperado. Essas receitas atrasadas ao serem finalmente realizadas servirão então para honrar as ARO’s que as substituíram, ao invés das despesas originais.


    FONTE: http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=323202


    Assim, visualiza-se que por ser uma ANTECIPAÇÃO de uma receita que ainda não se concretizou, deverá ser futuramente compensada e então passará a ser uma receita orçamentária.

  • Operação de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO): Receita Extraorçamentária;

    Características das receitas extraorçamentárias: pertencem a terceiros; são entradas compensatórias (ativo/passivo); possuem caráter devolutivo; Estado = depositário fiel.

    Exemplos: RPs do exercício; Cauções, depósitos judiciais, op. de crédito por ARO; emissão de papel moeda


    Gabarito: Correto

  • Se alguém puder me responder porque operações de crédito em geral (receita orçamentária) não são compensatórias também? 


  • George Amaro, olá!

    as operações de crédito são sim entradas compensatórias, você tem razão. Por esse motivo que são classificadas como Receita de Capital (que em regra, é não efetiva), ou seja, nao altera a situação liquida patrimonial. e outra observação, essa receita de capital com operações de crédito que servirá para financiar as despesas orçamentárias.

  • Para esclarecer, existem duas situações:

    Operação de Crédito = Receita de Capital = Receita Orçamentária = Receita Pública

    Operação de Crédito por Antecipação de Receita Orçamentária = Receita extra-orçamentária. Recebe esse tratamento de extra-orçamentária porque a administração pública já previu o valor que vai arrecadar, mas ainda não possui o financeiro na conta única do governo. Então, se faz uma operação de crédito por antecipação, ou seja, adianta um valor junto alguma "instituição bancária" do valor que já sabe que vai receber. Sendo assim, trata-se de uma compensação, que não aumenta e nem diminui o patrimônio.

    Espero ter ajudado.

  • Que a ARO é uma entrada compensatória eu entendi perfeitamente. Mas alguém pode me dizer onde está escrito que "compensatória" é uma modalidade de classificação de receita? Agradecida.

  • Quanto à sua "qualidade" compensatória, tudo bem, dá pra induzir isso em razão de ser um ingresso extraorçamentário.

    Agora, donde surgiu essa classificação "modalidade compensatória"?

  • Inventar classificações é que mata!!!

  • Entrará na modalidade compensatória, pois o incremento da receita será compensado com um passivo, ou seja, uma obrigação de quitar este empréstimo.

  • Acho que a questão foi mal-redigida mas isso não a invalida. O que o avaliador quis dizer é que a operação de crédito é de natureza compensatória, ou caráter compensatório das receitas extraordinárias (receitas antecipadas serão compensadas, cauções serão devolvidas, etc).

  • Operação de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO): Receita Extraorçamentária;

    Características das receitas extraorçamentárias: pertencem a terceiros; são entradas compensatórias (ativo/passivo); possuem caráter devolutivo ou compensatório; Estado = depositário fiel.

    Exemplos: RPs do exercício; Cauções, depósitos judiciais, op. de crédito por ARO; emissão de papel moeda

  • Em sentido amplo, receitas públicas são ingressos de recursos financeiros ($$$) nos cofres do Estado, que se desdobram em receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, e ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. (todo $$$ que entrou no caixa)
    Em sentido estrito, são receitas públicas apenas as receitas orçamentárias. (aquele $$$ que ficou definitivo no caixa)

    Recursos financeiros ($$$) que apresentam caráter temporário E não integram a LOA. O Estado é mero depositário desses recursos, que constituem passivos exigíveis e cujas restituições não se sujeitam à autorização legislativa. Exemplos: Depósitos em Caução, Fianças, Operações de Crédito por ARO , emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros. 
    Fonte: MTO
  • RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA

    São ingressos de recursos financeiros que não se incorporam definitivamente ao patrimônio, pois não pertencem à entidade que o recebe. São recursos que estão apenas momentaneamente transitando pelo patrimônio e serão oportunamente restituídos ao seu proprietário.Exemplos:

    1) cauções e garantias em dinheiro;

    2) depósitos judiciais;

    3) retenções da folha de pagamento (contribuição sindical, contribuição previdenciária, etc.)


    A característica que distingue a receita orçamentária da extraorçamentária é o fato de o recurso financeiro pertencer à entidade que o recebe, podendo assim ser incorporado definitivamente (ou não) ao patrimônio. 
    É importante entender que uma receita extraorçamentária pode vir a incorporar definitivamente o patrimônio público. É uma espécie de metamorfose de receita, ou seja, receita extraorçamentária que se transforma em orçamentária. 

    Exemplo: Caução em dinheiro paga por um contratado da Administração Pública como garantia de execução do contrato. Caso haja aplicação de penalidade em virtude de descumprimento de cláusula contratual, a Administração Pública deve reter definitivamente o valor a seu favor e recolher ao caixa único do Tesouro Nacional.


    Dica: Para ser uma receita orçamentária, o ingresso precisa pertencer à entidade que o recebe, mesmo que haja uma correspondente obrigação passiva de pagamento. Uma operação de crédito, por exemplo, gera receita orçamentária. Os recursos provenientes desse empréstimo, quando ingressam no Patrimônio passam a ser propriedade da entidade devedora, apesar de sua obrigação futura de pagamento.


    Assim, resumindo as características da Receita Extraorçamentária:

    - não se incorpora definitivamente aos cofres públicos.

    - representa recursos de terceiros;

    - representa fato contábil permutativo;

    - arrecadação esporádica, ou seja, de forma casual;

    - caráter devolutivo



    Fonte: Deusvaldo Carvalho e Márcio Ceccato, Manual Completo de Contabilidade Pública, 2ª edição, pags. 58-59.
  • Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, 6ª Ed. (Portaria Conjunta STN/SOF nº 1 de 10/12/2014), página 34:


    Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado denominam-se receitas públicas, registradas como receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, ou ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias.


    ...


    São exemplos de ingressos extraorçamentários: os depósitos em caução, as fianças, as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO), a emissão de moeda, e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.
  • As ARO (operações de crédito por antecipação de receita orçamentária) são aqueles ingressos extraorçamentários - caráter devolutivo, ou seja, entradas compensatórias com lançamento no ativo e passivo.

  • Segundo a Lei 4320/64:

    "Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.

    Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros".

    Pela leitura do dispositivo, pode-se entender que as operações de crédito por antecipação de receita constituem modalidade de entrada compensatória.

  • CERTO

     

    As receitas extraorçamentárias têm caráter compensatório, ou seja, devolutivo.

  • Certa!

    As receitas extraorçamentárias geram um passivo. (Tem que ser comepensadas)

  • Certo.

    OPERAÇÕES DE CRÉDITO X OPERAÇÕES DE CRÉDITO  POR ANTECIPAÇÃO DE RECEITA (ARO)

    A operação de crédito é o compromisso financeiro assumido pelo ente público em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, etc., devendo o ente apontar de onde sairão os recursos que custearão esta nova despesa e tem como finalidade atender ao desequilíbrio orçamentário ou financiar investimentos. Serve para sanar o déficit orçamentário, é contratado a qualquer tempo. Será considerada receita orçamentária e, portanto, depende de autorização legislativa.

    A operação de crédito por antecipação de receita (ARO), que são débitos de tesouraria, destina-se a atender insuficiência/déficit de caixa durante o exercício financeiro, constitui em ingresso de recurso ao erário, devidamente classificado na modalidade compensatória. É contratado a partir de 10 de janeiro, devendo ser liquidada, com juros e outros encargos incidentes, até o dia 10 de dezembro do mesmo exercício financeiro de que foi contratado, sendo proibida enquanto existir operação anterior da mesma natureza não integralmente resgatada, além de outros requisitos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal, podendo o ente dar em garantia a receita dos impostos de sua competência tributária. Será considerada receita extraorçamentária e, portanto, independe de autorização legislativa.

  • MACETE:

     

    OPERAÇÕES DE CRÉDITO = RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

    OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DE RECEITAS = RECEITAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS

  • CERTO


ID
1012444
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A situação líquida patrimonial de uma entidade pode aumentar ou diminuir durante o exercício financeiro. A respeito dos ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, julgue os itens
subsequentes.

Para fins contábeis, a situação líquida patrimonial compensada ocorre quando uma receita modificativa aumentativa é anulada por uma receita modificativa diminutiva.

Alternativas
Comentários
  • Situação liquida patrimonial compensada é quando meu ativo for igual ao meu passsivo, quando ocorre uma receita modificativa aumentativa é anulada por uma receita moficativa diminutiva, não quer dizer que meu ativo=passivo.
  • Para fins contábeis, a situação líquida patrimonial compensada ocorre quando uma receita modificativa aumentativa é anulada por uma DESPESA modificativa diminutiva.
  • Situação Líquida Nula - A situação líquida nula, também denominada compensada ou equilibrada, ocorre quando o ativo é igual ao passivo exigível. Se uma sociedade com situação líquida nula for liquidada, seu ativo será suficiente apenas para o pagamento das dívidas. Não haverá acervo líquido a ser distribuído entre os sócios.

    Apostila Vem Concursos, professor Ricardo J. Ferreira.
  • ERRADO
  • Errado

    Situação líquida nula ou inexistente

    O patrimônio líquido é nulo quando ativos e passivos têm o mesmo valor. Essa situação demonstra que todo o ativo da empresa está sendo financiado com recursos de terceiros. Isso tende a acender um sinal de alerta para a empresa, que pode entrar em dificuldades para cumprir suas obrigações e logo entrar em uma situação negativa.

  • SL Nula ou Compensada/inexistente ocorre quando SL = 0 (A - P = 0).

  • G-E

    Primeiro, não há o que se falar em receitas ou despesas para concluir qual o resultado de uma situação líquida.

    Segundo, "receita modificativa aumentativa é anulada por uma receita modificativa diminutiva." considere que a questão tentou dizer que esse lançamento resultaria em um PL igual a ZERO. Vamos imaginar que ela disse: um lançamento positivo de um ativo com valor 10 em contrapartida com um lançamento de um passivo negativo com valor 10 leva a uma situação líquida nula.

    Nesse caso, também estará errado, pois o lançamento específico será = 0 [ pois eles se anulam ] , e não o PL todo.

    Concluindo: Para que o PL seja nulo [ compensado ], o valor residual da confrontação entre o TOTAL DE ATIVOS - o TOTAL DE PASSIVO deve ser igual a zero.

  • Existe Receita ou Despesa modificativa? ou isto se trata de uma invenção do examinador?

    até onde estudei, identifico que os fatos contábeis / administrativos são classificados desta maneira. Receita e despesa são contas de resultado, que podem trazer modificação a patrimônio, mas ainda não havia visto tal classificação, até porque os fatos modificativos não necessariamente terão receitas ou despesas, tendo em vista que a prescrição de uma dívida gera a diminuição do passivo e aumento do patrimônio liquido, mas não gera receita ou despesa.

  • Alguém saberia dizer se existe Receita Modificativa Diminutiva?! Não me lembro de ter visto isso em parte alguma do conteúdo...

    Abs e obrigado!


ID
1012447
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A situação líquida patrimonial de uma entidade pode aumentar ou diminuir durante o exercício financeiro. A respeito dos ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, julgue os itens
subsequentes.

O reconhecimento de uma receita orçamentária não efetiva altera a situação líquida patrimonial de um ente público.

Alternativas
Comentários
  • Questão errada, pessoaaaall!!

    Receita efetiva: contribuem para o aumento do patrimônio líquido, sem correspondência no passivo. São efetivas todas as receitas correntes, com exceção do recebimento de dívida ativa, que representa fato permutativo e, assim, é não efetiva.

    Receita não efetiva ou por mutação patrimonial: nada acrecentam ao patrimônio público, pois se referem as entradas ou alteraç!oes compensatórias nos elementos que compõem. São não efetivas todas as receita de capital, com exceção do recebimento de transferências de capital, que causa acréscimo patrimonial e assim, é efetiva.

    Assim, o reconhecimento de uma receita orçamentária não efetiva não altera a situação líquida patrimonial de um ente público!!
  • O reconhecimento de uma receita orçamentária não efetiva altera a situação líquida patrimonial de um ente público.

     

    CORREÇÃO:  O reconhecimento de uma receita orçamentária não efetiva NÃO altera a situação líquida patrimonial de um ente público.

     

    GAB;E

     

    ---

    COMENTÁRIO:

    O registro do reconhecimento do direito correspondente, segundo a melhor doutrina contábil, é adequado quando a receita orçamentária é Não Efetiva, ou seja, aquela que não altera a situação líquida patrimonial no momento do reconhecimento do crédito e, por isso, constitui fato contábil permutativo, como é o caso das operações de crédito.

  • Não Efetitiva... Nada acrescenta ao patrimônio público.

  • O reconhecimento de uma receita orçamentária não efetiva altera a situação líquida patrimonial de um ente público. Resposta: Errado.

    Receita efetiva ---> Receita Corrente

    Receita não efetiva ---> Receita de Capital

  • Errado

    Receitas Efetivas são as receitas que afetam o Patrimônio Líquido (ou situação patrimonial líquida). Geralmente, As Receitas Correntes são as Efetivas (com exceção da Receita de Dívida Ativa que é Permutativa -> Não-Efetiva). Dentre as Receitas de Capital, as Transferências de Capital também são classificadas como Efetivas.

    Para fins contábeis, quanto ao impacto na situação patrimonial líquida, a receita pode ser “efetiva” ou “não-efetiva”:

    a. Receita Orçamentária Efetiva aquela em que os ingressos de disponibilidade de recursos não foram precedidos de registro de reconhecimento do direito e não constituem obrigações correspondentes.

    -> Aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui um fato contábil modificativo aumentativo.

    b. Receita Orçamentária Não Efetiva é aquela em que os ingressos de disponibilidades de recursos foram precedidos de registro do reconhecimento do direito ou constituem obrigações correspondentes, como é o caso das operações de crédito.

    -> Aquela que não altera a situação líquida patrimonial no momento do reconhecimento do crédito e, por isso, constitui fato contábil permutativo.

     

    Em regra, as receitas correntes (OPERA ALI AMOR) são efetivas e as receitas de capital (TRIBUTA CON PAIS) são não efetivas.


ID
1012450
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária

A respeito do controle da execução orçamentária, julgue os itens a seguir.

A câmara de vereadores é competente para delegar a contadores especializados a responsabilidade pela emissão de parecer sobre as contas do prefeito.

Alternativas
Comentários
  • Lei 4.320
    Art. 82
    § 2º
    Quando, no Município não houver Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a Câmara de Vereadores poderá designar peritos contadores para verificarem as contas do prefeito e sôbre elas emitirem parecer.
  • CERTO
  • Vereador delegar pra contador? Então vamos rasgar a constituição: pra que existe TCM ? O art referido na 4320 certamente não foi recepcionado, até porque na constituição é clara a referência ao tribunal de contas dos municípios. Alguém conhece lei ou jurisprudência sobre o assunto?

  • Acredito também que nao foi recepcionado, tendo em vista a disposicao da CF...que expressa que o parecer do TC so nao prevalece por 2/3. A banca cobrou o conhecimento de literalidade da 4320, mesmo sendo dispositivo nao recepcionado.

  • Humberto Araujo, na realidade, a CF de 1988  VEDOU a criação de novos Tribunais de Contas Municipais, no art. 31, §4º, podendo ser mantidos apenas aqueles que já existiam antes da CF de 1988. Assim, apenas São Paulo e Rio de Janeiro possuem atualmente TCM em todo o Brasil! 

    Apesar disso, podem ser criados Cortes ou Conselhos Municipais para apreciar as contas dos Municípios (que não são TCM!) como decidido na ADI 687:


    "Municípios e Tribunais de Contas. A Constituição da República impede que os Municípios criem os seus próprios Tribunais, Conselhos ou órgãos de contas municipais (CF, art. 31, § 4º), mas permite que os Estados-Membros, mediante autônoma deliberação, instituam órgão estadual denominado Conselho ou Tribunal de Contas dos Municípios (RTJ 135/457, Rel. Min. Octavio Gallotti — ADI 445/DF, Rel. Min. Néri da Silveira), incumbido de auxiliar as Câmaras Municipais no exercício de seu poder de controle externo (CF, art. 31, § 1º). Esses Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios — embora qualificados como órgãos estaduais (CF, art. 31, § 1º) — atuam, onde tenham sido instituídos, como órgãos auxiliares e de cooperação técnica das Câmaras de Vereadores. A prestação de contas desses Tribunais de Contas dos Municípios, que são órgãos estaduais (CF, art. 31, § 1º), há de se fazer, por isso mesmo, perante o Tribunal de Contas do próprio Estado, e não perante a Assembléia Legislativa do Estado-Membro. Prevalência, na espécie, da competência genérica do Tribunal de Contas do Estado (CF, art. 71, II, c/c o art. 75)." (ADI 687, Rel. Min. Celso de Mello, DJ 10/02/06).

    Boa sorte!

  • Gab C Charlie

    o que diz a Lei 4320 em seu Art. 82
    § 2º Quando, no Município não houver Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a Câmara de Vereadores poderá designar peritos contadores para verificarem as contas do prefeito e sôbre elas emitirem parecer.

  • Não entendi, o TCE emite para parecer sobre as contas do prefeito. Os vereadores podem solicitar "auxilio" a peritos contadores, até aí td bem, mas DELEGAR esta atribuição a contadores como a diz a questão.  ERRADO
  • depois que li o comentario do "Administrador Federal" compreendi a questão!!

  • Pessoal, 

    Vamos todos marcar INDICAR PARA COMENTARIOS. 

    Já que o QC não possui aulas e nem comentários de professores, aí fazemos uma pressão para incluírem. 

  • Lei 4.320
    Art. 82
    § 2º Quando, no Município não houver Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a Câmara de Vereadores poderá designar peritos contadores para verificarem as contas do prefeito e sobre elas emitirem parecer.

  • Lei 4320

    Art. 82 § 2º Quando, no Município não houver Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a Câmara de Vereadores poderá designar peritos contadores para verificarem as contas do prefeito e sôbre elas emitirem parecer.

  • CERTO


ID
1012453
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do controle da execução orçamentária, julgue os itens a seguir.

A fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos, é uma modalidade de controle que trata da observância de normas e de determinações legais da gestão.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

    Lei 4.320/64


    Art. 75. O contrôle da execução orçamentária compreenderá:

            I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

            II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;

            III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços.

    A segunda parte da questão foi retirada do livro Orçamento Público, do Giacomoni, comentando o dispositivo acima, como segue:

    "As duas primeiras modalidades de controle – legalidade e fidelidade funcional dos agentes – tratam da observância de normas e de determinações legais da gestão, de longa tradição, conforme foi visto. Já a avaliação do cumprimento do programa de trabalho representa uma evolução nas concepções de controle, possibilitada pelas modernas formas de estruturação do orçamento."
    É isso minha gente... faca na caveira... a gente chega lá!
  • L.4.320/64

    Art. 75. O contrôle da execução orçamentária compreenderá:

    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

    II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;

    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços.

    Gabarito: Correto


  • GABARITO: CERTO

    Do Controle da Execução Orçamentária

    Art. 75. O controle da execução orçamentária compreenderá:

    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

    II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;

    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e em termos de realização de obras e prestação de serviços.

    FONTE:  LEI N° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.  


ID
1012456
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do controle da execução orçamentária, julgue os itens a seguir.

O órgão encarregado da elaboração da proposta orçamentária deve ser o responsável pela verificação do cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e em termos de realização de obras e prestação de serviços.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    Lei nº 4.320/64
    Art. 79. Ao órgão incumbido da elaboração da proposta orçamentária ou a outro indicado na legislação, caberá o controle estabelecido no inciso III do artigo 75.  

    Art. 75. O contrôle da execução orçamentária compreenderá:

    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

    II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;

    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços.

    Bons estudos.

  • Realmente, eu não consigo responder questões Cespe. Eu muitas vezes sei o conteúdo, mas eles não são claros. As vezes usam a lógica, as vezes não. A lei diz "ou outro órgão indicado pela legislação", então o órgão que elabora não DEVE ser necessariamente o que faz o controle.

    Deus me Ajude! 

  • Tenho a mesma dúvida que você, Emmanuel. Mas acho que, a princípio, não existe outro órgão indicado na legislação para fazer esse controle. A questão é bem elaborada.

  • Boa tarde,

     

    DEVE SER ?????????????? Cespe sendo Cespe ...

     

    Art. 79. Ao órgão incumbido da elaboração da proposta orçamentária ou a outro indicado na legislação, caberá o 
    contrôle estabelecido no inciso III do artigo 75.

     

    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e 
    prestação de serviços. 

     

    Essa é aquela questão que dão o gabarito como quiserem;

     

    Bons estudos

  • V ou V = V                (Deve ser feito o controle pelo órgão incubido da elaboração da proposta OU outro indicado na legislação)

     

    A cespe gosta de raciocínio lógico.

  • Pensei o seguinte: Imagine o Judiciário solicitando uma reforma? Ele vai licitar, na sua função atípica, e vai realizar todos os demais controles!
  • Pensei o seguinte: Imagine o Judiciário solicitando uma reforma? Ele vai licitar, na sua função atípica, e vai realizar todos os demais controles!
  • DISCORDO DO GABARITO

    Falar que o órgão encarregado pela elaboração da proposta orçamentária DEVE ser o responsável é forçar MUITO a barra! O próprio artigo demonstra isso: 

    Art. 79. Ao órgão incumbido da elaboração da proposta orçamentária OU A OUTRO INDICADO NA LEGISLAÇÃO, caberá o controle estabelecido no inciso III do artigo 75.

  • GABARITO OFICIAL:CERTO

    NA BOA A BANCA NÃO QUER SABER SE VC DISCORDA OU NÃO DA QUESTÃO.

    QUER PASSAR DE VERDADE? PARA DE MIMIMI.

  • CERTO


ID
1012459
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito da transparência, controle e fiscalização da gestão, julgue os itens a seguir.

O relatório resumido da execução orçamentária da receita exige que o demonstrativo discrimine o grupo de natureza, a dotação inicial, a dotação atualizada para o exercício, a execução no bimestre e no exercício.

Alternativas
Comentários
  •   Art. 52. O relatório a que se refere o § 3o do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de:

            I - balanço orçamentário, que especificará, por categoria econômica, as:

            a) receitas por fonte, informando as realizadas e a realizar, bem como a previsão atualizada;

            b) despesas por grupo de natureza, discriminando a dotação para o exercício, a despesa liquidada e o saldo;

            II - demonstrativos da execução das:

            a) receitas, por categoria econômica e fonte, especificando a previsão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada no bimestre, a realizada no exercício e a previsão a realizar;

            b) despesas, por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, discriminando dotação inicial, dotação para o exercício, despesas empenhada e liquidada, no bimestre e no exercício;

            c) despesas, por função e subfunção.

  • Gabarito: Errado.

    Só pra acrescentar... é possivel matar a questao mesmo sem conhecer o RREO. Era só observar que a questão começa falando em receita, mas faz uso logo em seguida de termos relacionados com a despesa... quando diz "grupo de natureza" e "dotação". Receita tem previsão, não dotação. Grupo de natureza 'da despesa' é uma classificação, obviamente, da despesa pública.

    É isso. 

    Ah, e só pra constar, a lei citada pela colega Charlotte no comentário acima é a nossa companheira de caminhada, nossa boa e velha LRF.
  • Oi Daniel sinceramente respondi essa questão olhando pro resumido e pensei, se é resumido, pra que tudo aquilo? rs 

    Mas na melhor das hipóteses é melhor estudar...


    Obs: respondi essa questão dessa forma, porque não estava sabendo do assunto. ;)




  • A questão tenta confundir o candidato com a ideia de tempo em relação ao Art. 52.O relatório a que se refere o § 3o do art. 165 da Constituição onde apare o termo bimestre,mas nao podemos deixar de observar que para a publicação tem-se o prazo de 30 dias após o encerramento do bimestre :

    "(...) abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre (...) "


    ;)



  • CF, art 165, £3o. O Executivo publicará, até 30dias após encerramento de cada BImestre, RELATÓRIO RESUMIDOS da execução orçamentária:

    > BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

    - R por fonte

    - D por natureza

    > DEMONSTR. por EXECUCAO 

    - R por cat econômica e fonte 

    - D por cat econômica e natureza

    - D por função e subfunção

  • A questão é praticamente uma cópia do texto do art. 52, II, b da LRF. A banca só trocou o termo 'despesa' por 'receita' para confundir o candidato. Vejam:

    Art. 52.O relatório a que se refere o § 3o do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de:

    II - demonstrativos da execução das:

    despesas, por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, discriminando dotação inicial, dotação para o exercício, despesas empenhada e liquidada, no bimestre e no exercício;

  • Para mim quando a questao chegou em "da receita" receita, já para tudo. Ora o RREO refere-se às receitas e despesas. Porque seria apresentado um relatorio , mesmo que resumido, apresentando somente as receitas.

  • Errada.

    Art. 52.O relatório a que se refere o § 3o do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de:

     I - balanço orçamentário, que especificará, por categoria econômica, as:

     a) receitas por fonte, informando as realizadas e a realizar, bem como a previsão atualizada;

     b) despesas por grupo de natureza, discriminando a dotação para o exercício, a despesa liquidada e o saldo;

     II - demonstrativos da execução das:

     a) receitas, por categoria econômica e fonte, especificando a previsão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada no bimestre, a realizada no exercício e a previsão a realizar;

     b) despesas, por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, discriminando dotação inicial, dotação para o exercício, despesas empenhada e liquidada, no bimestre e no exercício;

     c) despesas, por função e subfunção.


  • Eh só lembrar que grupo de natureza faz parte da classificação da despesa e não dá receita

  • Rrssrs.. galerinha; na boa... o RRE não exige nada, rre é um relatório; Quem exige alguma coisa é a LRF, a LEI  a CONSTITUIÇÃO.. Até minha ex sogra tá exigindo alguma coisa aqui.. mas RRE não ! blz?

  • Se ele é RESUMIDO, vai cobrar esse tanto de coisa aí?

    xD

    E vale lembrar que o item Natureza é só para Despesas, não para Receitas,

  • O detalhe de que a questão fala que o RREO "exige" trazendo um ideia de ato normativo realmente seria um caminho para matar a questão?

  • O relatório resumido da execução orçamentária da receita exige que o demonstrativo discrimine o grupo de natureza (de despesa? FALSO), a dotação inicial, a dotação atualizada para o exercício (FALSO), a execução no bimestre e no exercício.

    O demonstrativo de execução exige:

    ReceiTa -> por categoria econômica e fonTe (previsão inicial, para o exercício e para realizar + receita realizada no bimestre e no exercício);

    Att: Note que a previsão é como se fosse: passado, presente e futuro);

    Despesa -> por categoria econômica e por grupo de natureza de despesa (dotação inicial e para o exercício + despesa empenhada e liquidada no bimestre e no exercício).

  • O relatório resumido da execução orçamentária da despesa exige que o demonstrativo discrimine o grupo de natureza, a dotação inicial, a dotação atualizada para o exercício, a execução no bimestre e no exercício.


ID
1012462
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito da transparência, controle e fiscalização da gestão, julgue os itens a seguir.

Em obediência às normas vigentes, a assunção de obrigação deve ser registrada pelo regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, pelo regime de caixa, o resultado do fluxo financeiro.

Alternativas
Comentários
  • Questão certa, pessoaaaallll!!

    LRF:

    Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes:

         I - a disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individualizada;

        II - a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa;


ID
1012465
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito da transparência, controle e fiscalização da gestão, julgue os itens a seguir.

Relatório de gestão fiscal emitido a cada quadrimestre pelos titulares dos Poderes e dos órgãos conterá o montante das disponibilidades de caixa.

Alternativas
Comentários
  • LRF:

    Art. 55. O relatório conterá:

            I - comparativo com os limites de que trata esta Lei Complementar, dos seguintes montantes:

            a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;

            b) dívidas consolidada e mobiliária;

            c) concessão de garantias;

            d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita;

            e) despesas de que trata o inciso II do art. 4o;

            II - indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites;

            III - demonstrativos, no último quadrimestre:

            a) do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro;

            b) da inscrição em Restos a Pagar, das despesas:

    Atenção! o montante da disponibilidade de quaixa é no último quadrimestre, e não a cada quadrimestre!!

  • Me enrolei com esse enunciado. Deixa a entender que o RGF é emitido a cada quadrimestre e isso é verdade e no final apenas afirma que conterá o montante. Se alguém que interpretou corretamente puder reescrever o texto, agradeço.
  • Conforme o Art. 55, III, a)... (LRF)

    III - demonstrativos, no último quadrimestre:
    a) do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro;

    Então o montande só será disponibilizado dia 31/dez... e não a cada quadrimestre..

    Bom é assim que eu entendo..

    Bons estudos...
  • CERTO
    Apenas para não confudir:

    RREO (relatório resumido da execução orçamentária)
    receitas, por categoria econômica e fonte, especificando aprevisão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada no BIMESTRE, a realizada no exercício e a previsão a realizar...

    RGF (relatório de gestão fiscal)
    demonstrativos, no último QUADRIMESTRE...
  • Thiago, eu compreendi a questão da seguinte forma: 

    Segundo o Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal.

    Porém o Art. 55, III, alínea a nos diz que:

    O relatório de gestão fiscal conterá: demonstrativos, no último quadrimestre do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro;




     

     

  • ERRADO

    É só no último quadrimestre e não em todos quadrimestres.
  • Meu Deus, onde está o erro desta questão ? 

     

     Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos.

     

    Independentemente de ser ao final de cada quadrimestre não está errado dizer que será quadrimestralmente, pessoal citou o inciso III do Art;. 55, mas poxa vida a questão não perguntou sobre os demonstrativos, mas sim sobre o relatório.

     

    Examinador drogado, faz o que quer, fdp (desabafei rs)

     

    Bons estudos

  • Demonstrativo da disponibilidade de caixa só comporá o RGF do ultimo quadrimestre, pois apresentará justamente a disponibilidade de caixa em 31 de dezembro.

     

    Questãozinha batida, tranquila, sem choradeira.. 

  • A Almeida, é no último quadrimestre, e não em todos como a questão quis dizer.


    GAB ERRADO.

    Art. 55 O relatório conterá: 
    III demonstrativos, no último quadrimestre:
    a) do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro;
    b) da inscrição em Restos a Pagar, das despesas:
    1) liquidadas;
    2) empenhadas e não liquidadas, inscritas por atenderem a uma das condições do inciso II do art. 41;
    3) empenhadas e não liquidadas, inscritas até o limite do saldo da disponibilidade de caixa;
    4) não inscritas por falta de disponibilidade de caixa e cujos empenhos foram cancelados;

     

    GAB ERRADO

  • Relatório Resumido da Execução Orçamentária

    Realizada no bimestre



    Relatório de gestão Fiscal

    Demonstrativos, no último QUADRIMESTRE

  • ERRADO 

    SENDO ERRO, O FATO DE O MONTANTE = IRÁ APARECER APENAS: NO ÚLTIMO QUADRIMESTRE NO RGF.

     

     

     

    RREO = PERIOCIDADE BIMESTRAL

    ALGUNS DEMONSTRATIVOS = DIVULGADOS JUNTO COM O RELATÓRIO

    OUTROS ACOMPANHAM O RREO – NO ÚLTIMO BIMESTRE DO EXERCÍCIO

     

     

    RGF= PERIODICIDADE QUADRIMESTRAL

    DEMONSTRATIVOS = DIVULGADOS NO ÚLTIMO QUADRIMESTRE

    ENTRE ELES = MONTANTE DAS DISPONIBILIDADES DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO

     

     

    EXCEÇÃO PARTICULAR MUNICÍPIO (COM MENOS DE 50 MIL HAB) FACULTADO OPTAR PELA DIVULGAÇÃO SEMESTRAL 

    1. DOS DEMONSTRATIVOS QUE ACOMPANHÃO RREO (NÃO, O PRÓPRIO RELATÓRIO)

    2. DO PRÓPRIO RGF

  • Aff

    Redação péssima.

    Eu entendi que quem é "emitido" é o RGF e que ele contém o Demonstrativo. Em nenhum momento a questão deixa claro que ela quer saber em qual QUADRIMESTRE surge o tal demonstrativo.

  • Relatório de gestão fiscal emitido a cada quadrimestre pelos titulares dos Poderes e dos órgãos conterá o montante das disponibilidades de caixa. (Errado)

    Relatório de gestão fiscal emitido ao final de cada quadrimestre pelos titulares dos Poderes e dos órgãos conterá o montante das disponibilidades de caixa. (Certo)

  • Montante de Disponibilidade de Caixa somente no último quadrimestre.
  • Art. 55. O relatório conterá:

    III - demonstrativos, no último quadrimestre:

    a) do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro;

    b) da inscrição em Restos a Pagar, das despesas:

    apenas no ultimo quadrimestre (31 agosto)

    Gabarito: CERTO

    Ano: 2019 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Chuí - RS Prova: FUNDATEC - 2019 - Prefeitura de Chuí - RS - Técnico de Controle Interno

    O Relatório de Gestão Fiscal deve, no último quadrimestre de cada exercício, ser acrescido de demonstrativos do montante das disponibilidades de caixa em 31 de dezembro e das inscrições em restos a pagar. CERTO

  • ERRADO

    O Relatório de Gestão Fiscal deve ser elaborado quadrimestralmente e conterá:

    No Ultimo Quadrimestre

    • Montante das disponibilidades de caixa em 31/12
    • Inscrição de RP (processados e Ñ processados) e das não inscritas por falta de disponibilidade
    • Cumprimento das normas referente às AROs

    --

    Último bimestre do RREO acrescentará os demonstrativos:

    • de que as operações de créditos não ultrapassaram as despesas de capital;
    • das projeções atuarias dos RPPS e RGPS;
    • das variações patrimoniais, evidenciando a alienação de ativo e a aplicação dos recursos dela decorrentes.
  • Gab: ERRADO

    Da forma como foi trazida nos leva a crer que o montante das disponibilidades de caixa deverá ser demonstrado todo quadrimestre e não é verdade, visto que a LRF diz, em seu Art. 55, III, ser apenas no ÚLTIMO. Assim, assertiva errada!


ID
1012468
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito da transparência, controle e fiscalização da gestão, julgue os itens a seguir.

Os entes da Federação devem liberar à sociedade, em tempo real, o acesso a informações pormenorizadas sobre o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive aquelas referentes a recursos extraordinários.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    LC 101/00 (LRF)
    "Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos.

              Parágrafo único.  A transparência será assegurada também mediante:

            I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos;

          II – liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público;

            III – adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A.

            Art. 48-A.  Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a:

            I – quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes ao número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado;

            II – quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários. "

    Bons estudos ;
    D
  • Não sabia isso pela LRF, mas deduzi porque a regra atual é a transparência das informações para a sociedade, excetuada as de caráter sigiloso.
  • Achei estranho a parte que refere "em tempo real".

  • Pensei que se era extraordinário, casos imprevisíveis, guerra, emergência, não precisava ter a transparência.

    O maior objetivo das regras de transparência na LRF é viabilizar o controle social, ou seja, a participação da sociedade no acompanhamento e na verificação da execução das políticas públicas, avaliando os objetivos, os processos e os resultados, visando assegurar que os recursos públicos sejam bem empregados em benefício da coletividade.

    Pilares da LRF
    -  planejamento
    - transparência
    - controle
    - responsabilidade
    - participação popular

    GAB CERTO

  • Agora voltando para a realidade, como um ser humano mortal, não onipotente, não onipresente e não onisciente, vai conseguir disponibilizar, "EM TEMPO REAL" informações pormenorizadas sobre o LANÇAMENTO de TODA receita de TODAS unidades gestoras?

    Fico imaginando o cara fazendo o lançamento e em "TEMPO REAL" a informação entra por telepatia na mente das pessoas, rsrsrsrs, tipo, mesmo que o sistema seja informatizado, disponibilizar em tempo real é meio difícil, mas é oque diz a lei né, fazer oque....como diz o ditado, na prática a teoria é outra...
  • CERTO

    LC Nº 101/2000 - LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

    Art. 48, Parágrafo único.  A transparência será assegurada também mediante:

    II – liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público;

     

    Art. 48-A.  Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a:

    II – quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários.

  • Tempo real? Mesmo lendo a lei seca tu fica noiado com uma idéia dessa.

  • tempo real ?

  • Fique em duvida na parte "em tempo real" mas...

  • Inclusive aquelas referentes a recursos extraordinários. (Imaginei uma situação de calamidade, e a informação sendo descrita em detalhes e em tempo real)

    Então, eu pensei hãa: achei a pegadinha!!

    Não tinha pegadinha, e ainda por cima é LETRA DE LEI ART.48 da LRF! 

    Depois dessa vou até preparar um café.

  • Kkkkk Lembrei-me do impostômetro e meti o Bico no "certo"!
  • A transparência também será assegurada mediante a liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público (LRF, art. 48, II). E é aqui que entra o artigo 48-A:

    Art. 48-A. Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a:

    II – quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários.

    Gabarito: Certo

  • Questão formulada a partir da literalidade do Art.48-A da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF:

    Art. 48-A. Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a:

    [..~]

    II – quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários.

    Gabarito: Certo

  • Esse em tempo real, só justifica porque tá na lei, mas não faz sentido na prática. Covardia da banca.


ID
1012471
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens que se seguem, relativos às disposições que disciplinam as situações temporárias, em decorrência dos preceitos contidos na Lei n.0 101/2000.

Aos municípios com população inferior a 50.000 habitantes, é facultado optar por divulgar semestralmente o relatório de gestão fiscal.

Alternativas
Comentários
  • Questão certa!

    LRF

        Art. 63. É facultado aos Municípios com população inferior a cinqüenta mil habitantes optar por:

            I - aplicar o disposto no art. 22 e no § 4o do art. 30 ao final do semestre;

            II - divulgar semestralmente:

            a)  (VETADO)

            b) o Relatório de Gestão Fiscal;

            c) os demonstrativos de que trata o art. 53;

    (...)

  • É facultado aos municípios com população inferior a 50 mil habitantes optar por divulgar semestralmente o Relatório de Gestão Fiscal.

    É facultado aos municípios com população inferior a 50 mil habitantes optar por divulgar semestralmente os demonstrativos do RREO.

    GAB CERTO

  • CERTO

    Apenas destacando que, normalmente, o Relatório de Gestão Fiscal (RGF) é divulgado ao final de cada quadrimestre. Ou seja:

    Superior a 50.000 hab.: RGF a cada 4 meses;

    Inferior a 50.000 hab.: RGF a cada 6 meses.

     

    LC 101/2000, Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal (...)

    LC 101/2000, Art. 63. É facultado aos Municípios com população inferior a cinqüenta mil habitantes optar por: II - divulgar semestralmente: b) o Relatório de Gestão Fiscal;

  • CORRETO.

     

    LC 101/2000, Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal (...)

    LC 101/2000, Art. 63. É facultado aos Municípios com população inferior a cinqüenta mil habitantes optar por: II - divulgar semestralmente: b) o Relatório de Gestão Fiscal;

     

  • CORRETO

     

    RREO = PERIOCIDADE BIMESTRAL

    ALGUNS DEMONSTRATIVOS = DIVULGADOS JUNTO COM O RELATÓRIO

    OUTROS ACOMPANHAN O RREO – NO ULTIMO BIMESTRE DO EXERCÍCIO

     

     

    RGF= PERIODICIDADE QUADRIMESTRAL

    DEMONSTRATIVOS = DIVULGADOS NO ÚLTIMO QUADRIMESTRE

     

     

    EXCEÇÃO PARTICULAR MUNICÍPIO (COM MENOS DE 50 MIL HAB) FACULTADO OPTAR PELA DIVULGAÇÃO SEMESTRAL 

    1. DOS DEMONSTRATIVOS QUE ACOMPANHÃO RREO (NÃO, O PRÓPRIO RELATÓRIO)

    2. DO PRÓPRIO RGF

  • Aos municípios com população inferior a 50.000 habitantes, é facultado optar por divulgar semestralmente o relatório de gestão fiscal.


ID
1012474
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens que se seguem, relativos às disposições que disciplinam as situações temporárias, em decorrência dos preceitos contidos na Lei n.0 101/2000.

O fundo do regime geral de previdência social, vinculado ao Ministério da Previdência e Assistência Social, é gerido pelo Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social, na forma da lei.

Alternativas
Comentários


  • LRF:

    Art. 68. Na forma do art. 250 da Constituição, é criado o Fundo do Regime Geral de Previdência Social, vinculado ao Ministério da Previdência e Assistência Social, com a finalidade de prover recursos para o pagamento dos benefícios do regime geral da previdência social.

    (...)


    § 2o O Fundo será gerido pelo Instituto Nacional do Seguro Social, na forma da lei.

    A questão diz que ele será gerido pelo Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social. Portanto, questão errada!!
  • ERRADA!!

    O examinador trocou o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social , mas na verdade o correto é que o Fundo do Regime Geral de Previdência Social é regido pelo Instituto Nacional do Seguro Social, famoso INSS.
  • Competência do INSS

  • Art. 68. Na forma do art. 250 da Constituição, é criado o FUNDO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, vinculado ao Ministério da Previdência e Assistência Social, com a finalidade de prover recursos para o pagamento dos benefícios do RGPS.

    *****§ 2o O Fundo será gerido pelo INSS, na forma da lei.


    ERRADA!

  • assistência médica nao, né..

  • Meu Deus essa questão ressucitou o velho falecido INAMPS. kkkkkk

  • rapaz artigo lá no final dos 5000. PQP

  • Questão ERRADA


    Está vinculado na verdade ao INSS

  • INAMPS é do tempo de minha vó.

  • ERRADO


ID
1012477
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens que se seguem, relativos às disposições que disciplinam as situações temporárias, em decorrência dos preceitos contidos na Lei n.0 101/2000.

Na forma da lei e diferentemente daqueles previstos na Lei n. o 101/2000, admite-se, aos estados ou municípios, fixarem limites inferiores para as dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito e concessão de garantias.

Alternativas
Comentários
  • LRF 

    DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

    Art. 60. Lei estadual ou municipal poderá fixar limites inferiores àqueles previstos nesta Lei Complementar para as dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito e concessão de garantias.

    Questão certa!!
  • Errei porque interpretei esse trecho como se os limites da dívida fossem trazidos pela LC 101, quando o são por resolução do Senado....

    Na forma da lei e diferentemente daqueles previstos na Lei n. o 101/2000(...)

  • Putz... Errei de bobeira... Traduzindo: A LRF prevê um limite para as dívidas consolidada e mobiliária... Daí, uma lei estadual ou municipal pode vir e diminuir o teto da dívida... Ou seja, a consequência disso é que o estado ou município se endividar área menos!
  •  Lei estadual ou municipal poderá fixar limites inferiores àqueles previstos na LRF para as dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito e concessão de garantias. 

  • Art. 60. Lei estadual ou municipal poderá fixar limites inferiores àqueles previstos nesta Lei Complementar para as dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito e concessão de garantias.
     

  • Quanto menos dívida melhor.

    Gabarito CERTO.


ID
1012480
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens que se seguem, relativos às disposições que disciplinam as situações temporárias, em decorrência dos preceitos contidos na Lei n.0 101/2000.

A qualquer município é permitido contribuir para o custeio de despesas de competência de outros entes da Federação, desde que satisfeitas às condições especiais.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo.

    LRF, Art. 62. Os Municípios só contribuirão para o custeio de despesas de competência de outros entes da Federação se houver: 
    I – autorização na lei de diretrizes orçamentárias e na lei orçamentária anual: 
    II – convênio, acordo, ajuste ou congênere, conforme sua legislação.
  • CERTO


    Em regiões metropolitanas é comum o município de maior poder aquisitivo custear obras de infraestrutura dos outros nas proximidades de suas fronteiras. 
  • Exelentes comentários sob cabe um comentário: paises tem fronteiras. Estados  tem divisas, e Cidades tem limites..


  • Ar. 62. Os MUNICÍPIOS só contribuirão para o custeio de despesas de competência de outros entes da Federação se houver:
    I - autorização na
    lei de diretrizes orçamentárias e na lei orçamentária anual;
    II -
    convênio, acordo, ajuste ou congênere, conforme sua legislação.

    CERTA!

  • Deu até um medinho de marcar!

    Ar. 62. Os municípioscontribuirão para o custeio de despesas de competência de outros entes da Federação SE houver:
    I - autorização na lei de diretrizes orçamentárias e na lei orçamentária anual; LDO E LOA

    I - convênioacordoajuste ou congênere, conforme sua legislação.

     

    Obs> CONGÊNERE: Que é do mesmo gênero, espécie, tipo, classe, modelo, função etc. (que outro); similar, congenérico.

  • Art. 62. Os Municípios só contribuirão para o custeio de despesas de competência de outros entes da Federação se houver:

            I - autorização na lei de diretrizes orçamentárias e na lei orçamentária anual;

            II - convênio, acordo, ajuste ou congênere, conforme sua legislação.

  • Errei por levar em conta que não poderá haver transferência voluntária para pagamento de despesa com pessoal. O disposto no inciso X do art. 167 da Constituição Federal o qual estabelece que é vedada a transferência voluntária de recursos pelos Governos Federal e Estaduais para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
  • LRF:

    Art. 62. Os Municípios só contribuirão para o custeio de despesas de competência de outros entes da Federação se houver:

    I - autorização na lei de diretrizes orçamentárias e na lei orçamentária anual;

    II - convênio, acordo, ajuste ou congênere, conforme sua legislação.


ID
1012483
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No que concerne à administração pública, julgue os próximos itens.

Uma organização pública que, para evitar a hierarquização, busque maior flexibilidade deverá adotar o modelo da administração pública burocrática que, apesar de lento, é simples e não privilegia maiores formalismos.

Alternativas
Comentários
  •  ERRADO

     O modelo de administração burocrática é altamente hierarquizado, não flexível e repleto de formalismos.
  • Uma outra questão pode ajudar, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-AL - Técnico Judiciário Disciplina: Administração Pública | Assuntos: HISTÓRICO, REFORMAS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL; 
    A respeito das reformas administrativas e da nova gestão pública, assinale a opção correta.  c) A administração pública gerencial é multifuncional, define indicadores, mede e analisa resultados, foca no cidadão e procura flexibilizar as relações de trabalho. GABARITO: LETRA"C"
  •        A Administração burocrática é uma concepção clássica sobre o funcionamento do Estado de forma hierarquizada, que influenciou a Constituição de 1988. Nesse modelo, o Estado é um agente intervencionista que deverá atuar para reduzir as desigualdades sociais, ocupando-se, portanto, com o desenvolvimento de diversas tarefas, tais como a de fiscalizar os particulares por meio do poder de polícia, prestar os serviços públicos, promover o incentivo de determinados setores sociais, manter a defensoria pública, a previdência e a assistência social etc. É o chamado Estado providência.

    Nessa senda, é importante acrescentar que Alexandre Mazza (2011, p.30- 31) aponta as seguintes características da administração burocrática:

    a) toda autoridade baseada na legalidade; b) relações hierarquizadas de subordinação entre órgãos e agentes; c) competência técnica como critério de seleção pessoal;d) remuneração baseada na função desempenhada, e não pelas realizações alcançadas; e)controle de fins;  f) ênfase em processos e ritos.

      Pois bem. Com o aumento da máquina estatal no século passado e o consequente endividamento público, foi necessário aumentar a arrecadação dos tributos para dar conta de todos esses gastos. Surgiu, assim, o Estado Fiscal. Ocorre que, mesmo com o aumento da tributação, esse Estado Fiscal entrou em crise por não conseguir desenvolver todas as tarefas das quais estava incumbido.

      Dessa forma, muitos países entre os anos 70 e 80 se viram obrigados a diminuir as atribuições estatais em razão da crise do Estado social, intervencionista. Dentre eles se destacam a Inglaterra de Margaret Thatcher e os Estados Unidos de Ronald Reagan. E foi exatamente nesse período que a administração burocrática passou a ser criticada, surgindo assim, a Administração Pública gerencial.

      O modelo de administração gerencial tem como objetivo enxugar a máquina estatal, reduzindo as atribuições do Estado para o mínimo essencial, que seria o exercício do poder de polícia, as atividades jurisdicional e legislativa, a manutenção da previdência e alguns aspectos da assistência social.

    http://www.bresserpereira.org.br/papers/1996/95.AdmPublicaBurocraticaAGerencial.pdf

  • Modelo Burocrático 
    - Sobre o formalismo : - Comunicação escrita
    - Uma forma de fazer
    - Padronização de processos e procedimentos  

  • ERRADO: a palavra ''EVITAR'' já matou a questão de inicio , assim que a gente estuda sobre organizações Públicas uma das característica é a hierarquia e isso faz disciplinar de forma crescente e aumentar a responsabilidade de cada um... Por isso, quando a questão falou em Evitar a Hierarquia , eu nem li o resto pois já saquei que a questão estava ERRADA.. Com certeza essa questão é um presente !!!

  • Errado

    Administração Burocrática tem como princípios básicos: Formalismo / Impessoalidade / Hierarquização / Rígido Controle dos Meios 

  • A questão está equivocada por apresentar como solução a adoção do modelo de administração pública burocrática para evitar hierarquização e buscar flexibilidade. Esta característica descentralizante é típica do modelo de administração pública gerencial. Ademais, seria temerário chamar de “simples" qualquer modelo de administração – a história da trajetória de reformas em nosso país nos conduz para ideia de complexidade. O princípio da eficiência na administração pública, por exemplo, reverenciado como característica do “bom governo" no discurso político, entrou em nosso ordenamento jurídico somente dez anos depois da promulgação da CF/88 com a EC 19/98. Por fim, explorando ainda mais a questão, o maior privilégio dado ao “formalismo" é uma característica da burocracia. Portanto a questão está errada.

    Referências:

    BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/...>. Acesso em: 09 junho 2015.

    COSTA, Frederico Lustosa da. Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de administração pública; 200 anos de reformas. Rev. Adm. Pública vol.42 nº5 Rio de Janeiro Sept./Oct. 2008.

    PEREIRA, Luiz Carlos Bresser e SPINK, Peter. Reforma e Administração Pública Gerencial. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. 316 p.

    Resposta: ERRADO 

  • GABARITO ERRADO

    A burocracia é uma forma de organização pública que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos.


      São características da Burocracia:



    - Caráter legal das normas e regulamento, formalidades das comunicaçõesracionalidade e divisão do trabalho, impessoalidade nas relações, hierarquia da autoridaderotinas e procedimentos padronizadoscompetência técnica e meritocracia, especialização da administração,profissionalização dos participantes, completa previsibilidade do funcionamento.


  • Flexibilidade e autonomia são características inerentes ao Modelo Gerencial.

  • Maior flexibilização nas operações é o Estado Gerencial que busca Efetividade.

  • PALAVRAS CHAVES:

    BUROCRACIA: HIERARQUIA, RACIONALIZAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO AUTORREFERIDA ETC.

    GERENCIAL:  LIDERANÇA, PREOCUPAÇÃO COM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO (PSO).

  • Uma das características do modelo burocrático é a formalização dos processos.

  • O modelo gerencial é mais flexível do que o burocrático
  • Deve adotar a GERENCIAL ou SISTÊMICA,  tendo em vista que a BUROCRÁTICA há hierarquia, divisão do trabalho, rigidez e formalismo como sendo suas características.

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    Foi citado todas as características das organizações burocráticas, ou seja, elas possuem um sistema formal, é impessoal e também é dirigida por administradores profissionais.

     

    1. Formalismo: se expressa no fato de que a autoridade deriva de um sistema de normas racionais, escritas e exaustivas, que definem com precisão as relações de mando e subordinação.

     

    2. Impessoal: é realizada sem consideração às pessoas. Etiomologicamente, burocracia significa "governo de escritório", ou seja, é um sistema social no qual, por uma abstração, os escritórios ou os cargos é quem governam.

     

    3. Administradores Profissionais: a administração burocrática busca enfrentar as distorções e os excessos da administração patrimonialista, por meio deuma clara distinção entre o público e o privado e da separação entre o político e o administrador público.

     

  • Uma organização pública que, para evitar a hierarquização, busque maior flexibilidade deverá adotar o modelo da administração pública burocrática que, apesar de lento, é simples e não privilegia maiores formalismos.

     

    Evitar hierarquização e buscar flexibilidade: administração gerencial.

  • ERRADO

    Flexibilidade e burocracia na mesma frase não combinam.

  • A burocracia é RÍGIDA, não combina com flexibilidade.

  • Dentre os princípios da burocracia temos a hierarquia e o formalismo, por isso o enunciado está errado.

    Resposta: Errado

  • ERRADO


ID
1012486
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No que concerne à administração pública, julgue os próximos itens.

O Departamento Administrativo do Serviço Público foi o primeiro órgão da estrutura administrativa brasileira ao qual se atribuiu a responsabilidade de diminuir a ineficiência do serviço público e reorganizar a administração pública.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    O Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) foi um órgão criado em 1938 pelo governo de Getúlio Vargas (1930-1945), com o objetivo de diminuir a ineficiência do funcionalismo público federal e reorganizar a administração pública. No Departamento, surgiu uma elite técnica responsável pela reestruturação de todo o funcionalismo público federal, e que tentou promover mudanças no trabalho, principalmente na forma de ingresso, carreira e organização das repartições públicas, centralizando decisões. Vistos como “agentes de Vargas” na centralização burocrática promovida, os técnicos administrativos do DASP eram criticados pelo funcionalismo e, ao mesmo tempo, exaltados dentro da máquina burocrática do Estado Novo (1937-1945). 

    http://www.rbhcs.com/index_arquivos/Artigo.ODASPeocombateaineficiencianosservicospublicos.pdf
  • Certo

    Complemento rápito e simple;

    DASP (1936)  - Departamento Administrativo do Serviço Público
    Profissionalizar a carreira pública
    merito profissional
    concurso público e treinamento
  • Errei pois não sabia o nome completo da bendida  DASP.Se tivesse a sigla, com certeza acertaria.
  • Outras questões podem ajudar, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - ANCINE - Técnico Administrativo Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Reforma do Aparelho do Estado;
    A criação do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) foi o primeiro movimento de reforma administrativa do país.
    GABARITO: CERTA.

    Prova: CESPE - 2013 - TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) - Técnico Judiciário - Administrativo Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Administração Burocrática e Administração Gerencial; 
    O Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) foi criado com o objetivo de aprofundar a reforma administrativa destinada a organizar e racionalizar o serviço público no país.
    GABARITO: CERTA.
  • Errei a questão e discordo porém já entendido qual o julgamento da banca

    abaixo segue o que levei em consideração..

    Conselho Federal do Serviço Público Civil (CFSPC) foi um órgão público do governo federal brasileiro, criado pelo art. 8º da lei nº 284, de 28 de outubro de 1936, durante o governo de Getúlio Vargas, subordinado diretamente ao Presidente da República. Foi o início de uma reforma na administração pública brasileira, agrupando as carreiras de funcionários públicos civis federais, do Poder Executivo, integrando a cada um dos ministérios.


    Corrija-me caso tenha entendido mal.. =/


    "Impossível é uma palavra muito grande que gente pequena usa pra tentar nos oprimir"

  • A título de curiosidade: 

    O DASP foi extinto em 1986, dando lugar à SEDAP - Secretaria de Administração  Pública da Presidência da República -, que, em janeiro de 1989, é extinta, sendo incorporada na Secretaria do Planejamento da Presidência da República. Em janeiro de 1995, com o início do governo Fernando Henrique Cardoso, 1990 é criada a SAF - Secretaria da Administração Federal da Presidência da República, que, entre abril e dezembro de 1992, foi incorporada ao Ministério do Trabalho. Em janeiro de 1995, com o início do governo Fernando Henrique Cardoso, a SAF tranforma-se em MARE - Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado.

    Em 1995 teve início no Brasil a Reforma da Gestão Pública ou reforma gerencial do Estado com a publicação, nesse ano, do Plano Diretor da Reforma do Estado e o envio para o Congresso Nacional da emenda da administração pública que se transformaria, em 1998, na Emenda 19. Nos primeiros quatro anos do governo Fernando Henrique, enquanto Luiz Carlos Bresser-Pereira foi o ministro, a reforma foi executada ao nível federal, no MARE - Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. Com a extinção do MARE, por sugestão do próprio ministro no final desse período, a gestão passou para o Ministério do Planejamento e Gestão, ao mesmo tempo em que estados e municípios passavam também a fazer suas próprias reformas.


  • Charlie Brown, você está certo. O Conselho Federal do Serviço Público Civil (CFSPC) foi criado em 1936 e transformado, em  1938 no Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP). Mas, para o CESPE, o DASP foi criado em 1936. Outras bancas consideram 1938, mas o CESPE não... :/

  • O DASP foi o responsável por executar a reforma da burocrática da década de 30 no Brasil. Seu objetivo era o de modernizar o setor público, aumentando a sua eficiência. Infelizmente, depois vimos as deficiências deste modelo na prática. (Rodrigo Rennó)

    O gabarito é questão certa.


  • Criação do DASP -1938

    Objetivos:

    -Aprofundar a reforma burocrática

    -Modernização da estrutura

    -Racionalização

    -Organização do Orçamento

    -Concurso público

  • Andressa Queiroz, o DASP foi criado em 36, porém só começou em 38.

  • Sobre o ano de criação do DASP, não há necessidade de discussão. Até hoje, nunca houve uma questão que trata-se especificamente do ano de criação desse órgão. 

  • Boa noite,

     

    Na realidade em 1936 foi criado o Conselho Federal de serviço público civil transformando-se em DASP em 1938 (mas que para fins de prova é tudo farinha do mesmo saco) sem neura, se cair na prova 1936 tá certo, se cair 1938 tá certo, se for multipla escolha com as duas opções aí você marca a que quiser pensando no recurso da outra.

     

    Bons estudos

  • 1936 - Conselho Federal do Serviço Público (COSP)

    1938 - DASP

    A maioria das bancas consideram como ponto de partida o DASP!

  • Discordo dessa questão, porém eu acho que o material do estratégia fez com que errasse essa questão. Segue um trecho do meu resumo retirado do material do estratégia.

    - Criação do Conselho Federal do Serviço Público Civil (1936), que depois se transformaria no DASP.

    - Transformado no Departamento Administrativo do Serviço Público - DASP em (1938).

  • GALERA A INEFICIENCIA ELE REDUZIU, A EFICACIA NAO VIU :)

  • Mais questões sobre o DASP:


    [CESPE] O Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), cujo objetivo principal era a modernização administrativa do país, inspirou-se no modelo weberiano para estruturar a burocracia.

    [CESPE]O Departamento Administrativo do Serviço Público foi o primeiro órgão da estrutura administrativa brasileira ao qual se atribuiu a responsabilidade de diminuir a ineficiência do serviço público e reorganizar a administração pública.

    [CESPE]A criação do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) foi o primeiro movimento de reforma administrativa do país.

    [CESPE] O Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) foi criado com o objetivo de aprofundar a reforma administrativa destinada a organizar e racionalizar o serviço público no país.

  • CERTO

  • O Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) foi um órgão do governo federal, criado pelo decreto-lei n.º 579/1938, durante o governo de Getúlio Vargas (1930 a 1945; Estado Novo – de 1937 a 1945).

    Ele tinha por finalidade introduzir uma cultura voltada à Administração Burocrática proposta por Max Weber. A ideia era acabar com as práticas clientelistas, corruptas e nepóticas presentes no Estado Patrimonialista. A Burocratização introduzida pelo DASP possuía como princípios: meritocracia, racionalismo, padronização, comunicação formal, impessoalidade, eficiência e controle rígido dos processos. Como órgão de rompimento com as práticas patrimonialistas, o DASP possuía a grande responsabilidade de diminuir a ineficácia do Estado e reorganizar a Administração Pública corrompida pelo patrimonialismo.

    Em face do exposto, podemos afirmar que a questão em análise está correta.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
1012489
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No que concerne à administração pública, julgue os próximos itens.

Uma organização cujo comando seja diversificado e múltiplo deve adotar uma estrutura tradicional.

Alternativas
Comentários
  • Errada.

    "Em estruturas tradicionais, as unidades podem ser agrupadas ou departamentalizadas na forma funcional, tendo como critério básico a área do conhecimento necessário para a realização da atividade, ou seja, os funcionários que se utilizam dos mesmos conhecimentos em uma mesma área, se agrupam numa mesma unidade. Segundo Robbins (2002), o agrupamento de atividades pelas funções desempenhadas é uma das formas mais populares. 
    Entre as possíveis formas de agrupamento tradicionais, Oliveira (2000) destaca os agrupamentos por clientes (consiste em dividir a organização em unidades que atendem diferentes tipos de clientes), produtos ou serviços (ocorre quando a empresa tem itens bastante diversificados, cada unidade se responsabiliza por um produto, linha de produtos ou serviços da empresa), geográfico (se dá quando a organização opera em diferentes áreas geográficas e vê a necessidade de tratá-las de forma diferenciada; neste tipo de agrupamento, torna-se necessário um conjunto de atividades de suporte para cada região geográfica), processo (onde as atividades da empresa podem ser agrupadas conforme as fases de um processo), período (se dá quando a organização opera 24 horas por dia e cria unidades para trabalhar em turnos diferentes) e pelo número máximo de pessoas que um chefe pode coordenar eficientemente.

    Estes critérios, muito utilizados por estruturas tradicionais, não se mostram tão eficientes em ambientes instáveis; por isso as estruturas inovativas apresentaram outras formas de departamentalização que podem gerar maior flexibilidade para estes ambientes. 
    Com o aumento da complexidade do ambiente, tornou-se necessária, em alguns setores, a existência de organizações inovativas que pudessem responder de forma eficaz a estas mudanças. As características estruturais destas organizações são inversas àquelas apresentadas pelas organizações tradicionais: baixo nível de formalização, utilização de formas avançadas de departamentalização, multiplicidade de comando, diversificação elevada e comunicação horizontal e diagonal. (VASCONCELLOS, 1989)"

    Fonte: http://www.fumec.br/anexos/cursos/mestrado/dissertacoes/resumo/geraldo_marcelio_de_paula.pdf  (p.49)
  • comando único e centralizado: tradicional;
    vários comandos ou chefes: matricial;
  • Questão Errada


    Tradicional => Comando Único e Centralizado.


    Matricial ou Estrutura em Redes => Vários Comandos ou Chefes.

  • Questão Errada

    Tradicional = Comando Único e Centralizado.


    Matricial ou Estrutura em Redes = Vários Comandos ou Chefes.

    BONS ESTUDOS


  • Uma organização cujo comando seja diversificado e múltiplo deve adotar uma estrutura tradicional.

    ===>>> (ERRADO)

     

    Uma organização cujo comando seja diversificado e múltiplo deve adotar uma estrutura MATRICIAL OU DE REDES.

    ===>>> (CORRETO)

     

    ***************************************************************************************************

     

    A estrutura tradicional assemelha-se à estrutura militar, única chefia, poder centralizado.

    Oposto ao matricial que apresenta estrutura com comando múltiplo e diversificado.

  • dEVE SER DO TIPO ORGÂNICO / EM REDES - VÁRIOS COORDENADORES , MODELO FLEXÍVEL

  • Estrutura tradicional = linear. Essa estrutura é baseado na unidade de comando.

  • Deve adotar as contemporânea ou pós contemporâneas. 

     

  • GAB. ERRADO 

    A ESTRUTURA TRADICIONAL É LINEAR, COM POSTOS BEM DEFINIDOS E LINHAS DE COMANDO CENTRADAS.

  • GAB: ERRADO

    Questão:Uma organização cujo comando seja diversificado e múltiplo deve adotar uma estrutura tradicional.

    O correto seria adotar uma estrutura matricial, a lógica dessa estrutura é a autoridade dual. São dois chefes (ou mais) por funcionário. Dessa maneira, neste tipo de estrutura não existe o princípio da unidade de comando.

    Persevere.

  • ERRADO


ID
1012492
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No que concerne à administração pública, julgue os próximos itens.

O controle dos abusos contra o patrimônio público é uma das características almejadas pela administração pública burocrática.

Alternativas
Comentários
  •  CERTO

     Na burocratização buscou-se o fim da administração pública patrimonialista, onde se confundia o bem do estado com o bem próprio e vice-versa, por parte dos governantes e tutti quanti estivessem no poder; a despeito de torná-la (a adm. pública) extremamente lenta e com excesso de formalismos.
  • A qualidade fundamental da administração publica burocrática é a efetividade no controle dos abusos; seu defeito, a ineficiência, a auto-referencia, a incapacidade de voltar-se para o serviço aos cidadãos vistos como clientes.
    Fonte.http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=10&ved=0CGYQFjAJ&url=http%3A%2F%2Fwww.inpe.br%2Ftwiki%2Fbin%2Fviewfile%2FMain%2FAldoAlmeida%3Frev%3D1%3Bfilename%3
    DGestaoProgramas.doc&ei=2wNTUt3-GoOVygHEoIHQBw&usg=AFQjCNGykcbJW6GYJkTRjTDnaFuG
    eJWbFg&bvm=bv.53537100,d.aWc
  • Acrescentando:

    Tem uma frase para a o patrimonialismo: " A Res Publica se confunde com a Res Principis"

    A burocracia veio corrigir essas disfunções.


  • Questão correta, outra semelhante ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Infraestrutura e Logística Disciplina: Administração Pública

    A implementação de uma administração pública burocrática visa o controle dos abusos contra o patrimônio público.

    GABARITO: CERTA.

  • CERTO!

    A administração pública burocrática almejou sim o controle dos abusos contra o patrimônio público, haja vista que, o modelo anterior, Patrimonialismo, não separava os bens públicos dos bens privados, sendo aqueles usados frequentemente para fins pessoais do governante!

  • Correto.  A administração patrimonialista, continha recorrente casos de corrupção e nepotismo, era uma administração que utilizava o bem de todos em prol de poucos,aqui, o objetivo era satisfazer as elites. Com a democracia e as necessidades do povo aumentando surge a administração burocrática que visa controlar tudo e garantir que o bem público ficariam sempre nas mãos do Estado.

  • Errei por interpretação de texto. Controlar os abusos contra a criança é uma das funções do ECA. Controlar os abusos contra significa dizer que o Patrimonialismo estava sofrendo abuso. Deve ter tido bastantes recursos neste sentido.

  • A administração burocrática visa superar o patrimonialismo e suas características. O patrimonialismo é marcado pelos abusos contra o patrimônio público, cometidos pelos administradores. 1+1 = 2.: de fato, a administração pública burocrática visa superar os abusos contra o patrimônio público!

  • Surgiu para combater o  patrimonialismo, mas não conseguiu por completo. Tanto é que hoje coexistem os três modelos em nossa Administração

  • A Administração Pública burocrática surge na segunda metade do século XIX, na época do Estado liberal, como forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista.

    Fonte: Administração Pública - Augustinho Paludo.

  • A administração burocrática visa combater os males do patrimonialismo e implantar a distinção entre patrimônio público e privado. Portanto,
    a afirmativa está CERTA!

     

  • Bom dia,

     

    A Administração burocrática visa combater a CNC

     

    Corrupção

    Nepotismo

    Clientelismo

     

    Bons estudos

  • Sim, de fato, pois a estrutura PATRINONIALISTA ou CLÁSSICA tratava o Respublico de acordo com interesses particular.

  • CERTO

    Pois a burocracia visou combater a corrupção / nepotismo.

  • “Sua grande vantagem é a segurança que propicia e a qualidade fundamental é a efetividade no controle dos abusos e das decisões”.

     

    MOREIRA, Elisabete de Abreu e Lima. Administração geral e pública. Salvador: Juspodivm, 2018, p. 73.

  • O modelo de administração pública burocrática surge na época do modelo estatal conhecido por Estado Liberal, cujos marcos caracterizadores foram a Revolução Francesa e a Revolução Industrial. Surge com o objetivo de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista, que permeavam as administrações precedentes, sobretudo as baseadas no modelo dos Estados Absolutistas.

    Segundo o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado – PDRAE, no plano administrativo, a administração pública burocrática surgiu conjuntamente com o Estado liberal, exatamente como uma forma de defender a coisa pública contra o patrimonialismo

    Portanto, o controle dos abusos contra o patrimônio público é uma das características almejadas pela administração pública burocrática.

  • CERTO

    CESPE 2013 - A implementação de uma administração pública burocrática visa o controle dos abusos contra o patrimônio público. (CERTO)

  • CERTO

  • CERTO


ID
1012495
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue os seguintes itens, a respeito de empreendedorismo governamental, convergências e diferenças entre a gestão pública e a gestão privada, excelência nos serviços públicos e paradigma do cliente na gestão pública.

As organizações públicas e privadas demandam planejamento e capacitação de pessoal para a tomada de decisão, podendo o processo de tomada de decisão ser diferenciado em cada tipo de organização.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Com relação tomada de decisões no setor público todas elas são tomadas conforme convenção social, ou seja, são concebidas conforme a coletividade e não apenas uma parte dela. No privado as decisões são tomadas conforme as necessidades

    do mercado, de seus interesses particulares, podendo se associar e constituir pessoas jurídicas com a finalidade de perseguir os mais diferentes objetivos. Os indivíduos, na esfera pública, são sempre vistos como cidadãos, seja como agentes públicos, sejam como usuários ou indivíduos submetidos às leis e normas impostas pelo Estado e as associações são chamadas instituições, sendo subordinadas ao Estado, com missão e objetivos determinados legalmente pelo mesmo e podendo gozar de certa autonomia. Já na lógica de mercado os indivíduos são concebidos como pessoas físicas à procura da satisfação de seus interesses e as associações são chamadas de organizações com missão e objetivos auto-atribuídos pelos seus membros e com inteira

    autonomia . No que diz respeito à liberdade e autonomia de ação, o Estado exerce o direito positivo que determina a esfera do seu poder sobre a sociedade, ou seja, é obrigado a fazer exatamente aquilo que a lei mandar e só poderá fazer o que a lei expressamente autorizar, ao contrário do setor privado que é regulado pela liberdade negativa que determina a esfera de liberdade dos indivíduos da sociedade civil, onde pode fazer o que a lei não proibir e deixar de fazer o que a lei não obrigar


  • À medida que você estuda administração, especialmente pública, você passa a ter um sentido de lógica apurado pra questões como essa e facilita bastante marcar correta que é o que ela é

  • CORRETA. Cada instituição tem a sua própria cultura, isto é, a sua maneira própria de agir [tomada de decisão], pensar e proceder em determinadas situações. CHIAVENATO

  • Enquanto o privado possui grande flexiblilização para implementação de ações, o poder público requer a normatização dessas ações, pois a lei precede as ações do governo.

  • ADMINSTRAÇÃO PRIVADA – Decisões normalmente geram efeitos nas áreas diretamente ligadas;

    .......

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – Poder de regular e gerar, unilateralmente obrigações e deveres para a sociedade, com efeitos em larga escala para todos.

    ....

    MOREIRA, Elisabete de Abreu e Lima. Administração geral e pública. Salvador: Juspodivm, 2018, p. 99.

  • CERTO.

     

    A tomada de decisões possuem algumas etapas (variam um pouco de autor para autor):

    Percepção da situação e problema; Análise e definição do problema; Define objetivos; Alternativas de solução ou cursos de ação; Alternativa mais adequada; Implementação; Avaliação e comparação; 

     

    A questão diz "...podendo o processo de tomada de decisão ser diferenciado em cada tipo de organização."

    Pode o processos de tomada de decisão ser diferenciado? Pode.


ID
1012498
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue os seguintes itens, a respeito de empreendedorismo governamental, convergências e diferenças entre a gestão pública e a gestão privada, excelência nos serviços públicos e paradigma do cliente na gestão pública.

A organização pública que busca pautar-se nos pressupostos de excelência dos serviços deve modificar os seus propósitos com frequência, adequando-se à realidade vigente no país.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO, segundo o Modelo de Excelência do Gespública, as organizações devem manter a constância dos propósitos para alcancer a excelência e não modificá-los com frequência como a questão sugere.

    De acordo com Gespública (2008), o desempenho global das organizações públicas, que cultuam a eficiência de gestão tende a ser aferido por meio da aderência das práticas de gestão e consecução de objetivos e metas mensuráveis por indicadores desenvolvidos a partir da orientação estratégica dessas organizações.  O Gespública representa a principal referência a ser seguida por organizações públicas brasileiras que desejam aprimorar a gestão.

    O Gespública indica 13 fundamentos da gestão:

    Pensamento Sistêmico;
    Aprendizado Organizacional;
    Cultura da Inovação;
    Liderança e Constância de Propósitos;
    Orientação por Processos e Informações;
    Visão de Futuro;
    Geração de Valor;
    Comprometimento com as Pessoas;
    Foco no Cidadão e na Sociedade;
    Desenvolvimento de Parcerias;
    Responsabilidade Social;
    Controle Social; e,
    Gestão Participativa.

    http://www.fnq.org.br/avalie-se/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao
  • Discordo do gabarito. O Gespublica, em nenhum momento, negou que fosse observada a realidade vigente no país... Além disso, não pode haver excelência de serviços se a administração pública não considerar as ações a serem implementadas para os cidadãos (clientes, públicio-alvo) desse país, enfim, as suas necessidades.

  • É mais temos que seguir... a doutrina Cespe se não, erraremos.

  • Eduardo, mesmo sem saber diretamente os fundamentos da gespublica, pode-se resolver a questão com um conceito mais abrangente da administração: Missão. A constância de propósito, neste contexto, aproxima-se da missão. A missão é a razão de existir de uma instituição, é o propósito das atividades de uma organização. Logo, não é algo que deva mudar com frequência.

     A questão tem essa pegadinha, já que realmente uma organização que busca maior flexibilidade e eficiência deve não apenas considerar o ambiente externo, como adaptar-se à ele. A adaptação implicará em mudanças internas, entretanto, o seu propósito institucional se manterá. É como imaginar uma empresa centenária que atue no ramo de transportes: Na época das carruagens utilizavam-se de tração animal, mas com o advento da tecnologia do motor à combustão os animais foram substituídos pelos novos motores. Se no futuro vier uma nova tecnologia, como por exemplo um motor à hidrogênio, a empresa que trabalhe com transportes deverá adaptar-se à essa nova realidade; entretanto seu propósito continua o mesmo: transportar.

  • Galera, o link que o colega Harlen citou em seu comentário encontra-se atualizado e houve modificação no texto exatamente no que se refere a liderança e constância de propósitos. Agora é liderança transformadora:

    Fundamentos: 

    pensamento sistêmico; 

    atuação em rede; 

    aprendizado organizacional; 

    inovação; agilidade; 

    liderança transformadora

    olhar para o futuro; 

    conhecimento sobre clientes e mercados; 

    responsabilidade social; 

    valorização das pessoas e da cultura; 

    decisões fundamentadas; 

    orientação por processos; 

    geração de valor.

    Critérios: liderança; estratégias e planos; clientes; sociedade; informações e conhecimento;pessoas; processos e resultados.

  • Pelo contrário, tem que haver constância nos propósitos. Conforme diz Os 13 Fundamentos da Excelência

    http://www.fnq.org.br/avalie-se/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao


  • Errado. Uma cultura de inovação em nada significa mudanças de propósito. O propósito fundamental da excelência dos serviços públicos é o cidadão e o seu bem estar, ou seja, a sociedade – com impactos na melhoria da qualidade de vida e na geração do bem comum. É nesse diapasão que encontramos o termo “ melhoria contínua”, entendida como um processo contínuo inesgotável e alicerçado no estímulo à criatividade e no estabelecimento permanente de novos desafios. Assim, os pressupostos da gestão da excelência dos serviços públicos deve ser atualizada constantemente, ter contemporaneidade, mas o propósito permanece sempre o mesmo: o atingimento da finalidade social. Comentário professo Adriel Sá.

     

  • ERRADO

     

    O propósito das Organizações Públicas deve ser sempre atingir o INTERESSE PÚBLICO.

     

    Bom estudo !!!

  • Quem muda muito seus propósitos diminui a chance de alcançar os objetivos.

    ADMÇÃO PÚB. = INTERESSE PÚB. sempre.

  • O propósito das Organizações Públicas deve ser sempre atingir o INTERESSE PÚBLICO.

    O propósito das Organizações Públicas deve ser sempre atingir o INTERESSE PÚBLICO.

    O propósito das Organizações Públicas deve ser sempre atingir o INTERESSE PÚBLICO.

    O propósito das Organizações Públicas deve ser sempre atingir o INTERESSE PÚBLICO.

    O propósito das Organizações Públicas deve ser sempre atingir o INTERESSE PÚBLICO.

    O propósito das Organizações Públicas deve ser sempre atingir o INTERESSE PÚBLICO.

    O propósito das Organizações Públicas deve ser sempre atingir o INTERESSE PÚBLICO.

    O propósito das Organizações Públicas deve ser sempre atingir o INTERESSE PÚBLICO.

    O propósito das Organizações Públicas deve ser sempre atingir o INTERESSE PÚBLICO.

     

    Amém!!

     

    Bons Estudos!

  • Deve aprimorar, melhorar!!

  • cespe falou...... ta falado...

  • Aquela típica questão que vc prefere deixar em branco...

  • O fundamento da cultura da inovação que propõe novas ideias e formas de atuação para organização pública não pode ser confundido com um inconstância de propósito. Significa ser inovador dentro do que se propõe a realizar. Uma secretaria de saúde, por exemplo, baseada na cultura de inovação deve buscar meios alternativas e inovadores de prestar serviços de saúde com maior qualidade. A cultura de inovação não significa que o propósito da secretaria deve mudar.

    Assim, podemos dizer que o fundamento da cultura da inovação deve ser compatibilizado com outro fundamento do GESPÚBLICA: fundamento da liderança e constância de propósitos.

    Gabarito: ERRADO


ID
1012501
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue os seguintes itens, a respeito de empreendedorismo governamental, convergências e diferenças entre a gestão pública e a gestão privada, excelência nos serviços públicos e paradigma do cliente na gestão pública.

A organização pública geralmente encontra dificuldade para avaliar as necessidades dos seus clientes, que são os cidadãos, pois não consegue captar sinais claros do mercado.

Alternativas
Comentários

  • Ajudou muito com esse comentário...

  • Que item absurdo!Não vejo explicação para ele.Apesar da Administração como um todo ser muito grande e atuar em várias áreas,tendo milhões de clientes (cidadãos), a desconcentração e a descentralização possibilitam que as organizações atuem mais especificamente.Ademais, entidades como o IBGE, IPEA, INEP, etc. Realizam pesquisas diversas, capazes sim de evidenciar diversas necessidades do cidadão ou cliente de uma organização pública. Um Ministério ou uma Agência Reguladora, por exemplo, tem plenas condições de avaliar as necessidades dos seus clientes. Concordam comigo? Alguém tem alguma fonte que possa explicar o entendimento desse item? 

  • Concordo Alex. É dificílimo para a administração pública avaliar (segundo a banca) que o cidadão necessita de transportes melhores, segurança, saúde, saneamento, educação etc.

    O erro estaria nos sinais claros do mercado? Pois não é através do mercado que buscamos tais informações. Como ter certeza?

  • Alex, essa questão vêm do conceito de cliente para o setor público. Tal dificuldade pode ser explicada da seguinte maneira: no setor privado o cliente escolhe o serviço de acordo com suas preferências, e se não gostar, irá no concorrente. Ou seja, ele é regulado pelo mercado. Imagine você, indo no cabeleireiro, pedindo um corte X. O cara atrasa meia hora, não aceita cartão, e ainda deixa seu cabelo cheio de falhas. Você não voltará lá! Mas no setor público é diferente. Imagine que você chame o corpo de bombeiros porque sua casa pegou fogo, mas eles demoram e você perde todos seus livros para concurso por causa do incêndio. Se sua casa pegar fogo novamente, você terá que ligar para os bombeiros, não tem outra opção. O mesmo ocorre com passaporte, previdência, saneamento, etc. 

     É por isso que essa questão é considerada correta, pois é muito difícil, e por vezes impossível para a administração pública captar os chamados "sinais de mercado".

     No livro de Augustinho Paludo (Administração Pública 3ª ed.), na p. 46 há uma citação sobre esse assunto: "Vejamos quais são as características fundamentais utilizadas nas comparações que diferenciam a Administração pública da administração privada: (...) Normalmente as atividades públicas são monopolistas e os usuários não podem escolher outra forma - enquanto que na iniciativa privada ele só paga pelo bem/serviço que compra ou utiliza."  Porém nesse livro não há uma discussão mais aprofundada sobre este tema. Geralmente abordam-se essa questão nas críticas ao consumerismo (uma das fases do gerencialismo, a qual considera que a administração pública deve atender à seus clientes, semelhante à iniciativa privada). Nelas, considera-se a dificuldade em definir o cliente e suas necessidades.

     As outras fundamentações tenho apenas em aulas e videoaulas, mas cuidado com o conceito: Apesar da dificuldade, o governo DEVE considerar os interesses do cliente-cidadão (é mais adequado do que apenas cliente), é o que se chama de novo paradigma do cliente na gestão pública. Se a questão falar em dificuldade em captar a demanda, ok, mas se ela disser que por tal motivo não se pode buscar o atendimento do cliente-cidadão, aí estará incorreto! Dependendo de como a questão aborda o tema, pode induzir ao erro. É uma questão multidisciplinar, temos que ficar atentos na hora da prova!!!

  • Pois bem: Mercado = Lugar público onde se compram mercadorias postas à venda.2 Ponto onde se faz o principal comércio de certos artigos. 3 Centro de comércio.4 O comércio. ---> Tá certo que as que "A organização pública geralmente encontra dificuldade para avaliar as necessidades dos seus clientes, que são os cidadãos",... mas a similaridade entre as necessidades do mercado (cujo ator principal é o CONSUMIDOR) e as necessidades da sociedade (cujo ator principal é o CIDADÃO) são tão diferentes que chegam a serem opostas.

  • Excelente comentário, Otávio!

  • CERTO. Não conseguir captar é diferente de não conseguir implementar... Considero a assertiva falsa.

  • GABARITO : CORRETO.

     

    De fato o governo deve considerar os interesses do cliente-cidadão (visão da administração gerencial - consumerism), mas não há "mercado" de atuação do governo no sentido tradicional, por isso é difícil para as instituições a compreensão exata do que o cliente quer. Por exemplo, não há competição que faça o cliente preferir um fornecedor a outro, emitindo sinais claros de que o serviço ofertado não é interessante.

     

    FONTE: Professor Carlos Xavier - Estratégia Concursos. 

  • A questão é totalmente errada. 

    Existe uma grande diferença de Saber e Atender. 

    O Governo sabe bem o que está faltando mas não atende. 

  • É gnt, a organização pública ta perdida então, ela nem sabe o que queremos. Pensei que ela so não fazia mesmo.

  • Pena que ainda não tinha a campanha do "O Brasil que eu quero" nessa época...

  • O CESPE quando cita palavras com sentido aberto: geralmente, pode (no sentido de não ser obrigatório), às vezes, enfim, quando utiliza palavras nesse sentido a questão leva um rumo de CORREÇÃO. Além disso, a questão cita que a Organização Pública geralmente encontra dificuldades em avaliar e não identificar as necessidades. Ela até sabe quais são as necessidades, mas não sabe avaliar isso de forma exata, por isso encontra certas dificuldades, sobretudo por não haver indicadores concretos para isso.

  • CONCORDO COM ALEX questão hipocrita, totalmente fora da realidade atual

  • Questão mais genérica, mas que está correta. A gestão pública, diferentemente da gestão privada, deve ser capaz de conciliar diferentes tipos de cidadão-cliente. Muitas vezes os interesses desses clientes (cidadãos) são conflitantes o que pode tornar difícil para organização pública avaliar as necessidades desses clientes e congrega-las.

    O setor agrícola quer mais incentivos fiscais e argumenta que com esses incentivos gerará mais empregos. Os outros setores reclamam desses incentivos, pois eles diminuem a arrecadação o que afeta a qualidade dos serviços. Perceba que captar as necessidades e escolher o melhor caminho não é algo simples.

    O conceito clássico de mercado é o local no qual agentes econômicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. Como os serviços públicos não são custeados de forma isolada pelo usuário do serviço acredito que a utilização do termo mercado foi infeliz. Melhor seria a banca substituir por sociedade.

    Gabarito: CORRETO

  • buscar interesses do cidadão no mercado ?

  • jesus kkk


ID
1012504
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue os seguintes itens, a respeito de empreendedorismo governamental, convergências e diferenças entre a gestão pública e a gestão privada, excelência nos serviços públicos e paradigma do cliente na gestão pública.

O modelo de empreendedorismo governamental preconiza a reforma no sistema público, de modo que o cidadão seja chamado a participar do governo, na definição do destino da sua comunidade.

Alternativas
Comentários
  • http://centraldefavoritos.wordpress.com/2010/12/23/empreendedorismo-governamental-e-novas-liderancas-no-setor-publico/

    Pessoal! Nesse link dá pra ter uma ideia legal sobre empreendedorismo-governamental
  • Olá pessoal ( GABARITO CORRETO): Segundo professor Rodrigo Rennó do Estratégia:

    O conceito de empreendedorismo governamental surgiu inicialmente com o livro de Osborne e Gaebler – “Reinventando o Governo – como o espírito empreendedor está transformando o setor público.

    PRÍNCÍPIOS DO EMPREENDEDORISMO GOVERNAMENTAL ( OSBORNE E GAEBLER)

    1) O Governo Catalisador – navegando e não remando ( não mais executor dos serviços);
    2) O Governo é da Comunidade – dar poder ao cidadão, ao invés de servi-lo. ( Caso da questão em tela);
    3) Governo Competitivo – Injetando competição na prestação de serviços;
    4)O Governo Orientado para Missões – transformando os órgãos orientados para normas;
    5) Governo de Resultados – preocupação com resultados, e não recursos;
    6) Governo e sua Clientela – atendendo às necessidades do cliente e não da burocracia;
    7) Governo Empreendedor – gerando receitas e não despesas;
    8) Governo Preventivo – prevenção ao invés da cura;
    9) Governo Descentralizado – da hierarquia à participação e ao trabalho de equipe;
    10) Governo Orientado para o Mercado – construindo mudanças através do mercado;

    Espero ter ajudado pessoal..   3

      

  • Ahhhhhh, a teoria, é tão bonita. Ai como somos todos cafetinados pelo governo, acabamos deixando o empirismo falar mais alto e erramos na hora da prova. Ou seja, o governo nos ferra 2 vezes.

  • CERTO 

    • O governo pertence à comunidade: dando responsabilidade ao cidadão, em vez de servi-lo – os cidadãos são chamados a participar das decisões que afetam sua comunidade e a colaborar com a fiscalização/controle dos serviços públicos;


  • VALOR PÚBLICO:

    ................

    - Empreender AÇÕES que visem SERVIR À SOCIEDADE E AO CIDADÃO-CLIENTE;

    ...

    - Busca de RESULTADOS, ALCANCE DOS OBJETIVOS E METAS;

    ...

    - Aprimoramento da QUALIDADE, de forma SUSTENTÁVEL, que permita a SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS;

    ...

    - Estabelecimento de OBJETIVOS MENSURÁVEIS, DESEMPENHOS OPERACIONAIS;

    ...

    - Gerenciamento de ATIVOS TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS;

    ...

    - ECONOMICIDADE, EFICIÊNCIA, EFICÁCIA, EFETIVIDADE;

    --------------------

    “A sociedade não aceita mais que resultados sejam alcançados a qualquer custo; tampouco que as ações otimizantes sejam empreendidas visando a interesses particulares; ou ainda, que se produzam ações legais, contudo imorais e ilegítimas.

    (...)

    Um aspecto relevante para a criação de valor público é a implantação e o fortalecimento de instrumentos de gestão, como o controle social e a accountability, que promovam a responsabilização os gestores pelos resultados alcançados.”.

    ..................

    MOREIRA, Elisabete de Abreu e Lima. Administração geral e pública. Salvador: Juspodivm, 2018, p. 105-106.

  • O enunciado descreve o princípio “o governo pertence à comunidade” descrito por Osborne e Gaebler.

    Gabarito: Certo


ID
1012507
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue os seguintes itens, a respeito de empreendedorismo governamental, convergências e diferenças entre a gestão pública e a gestão privada, excelência nos serviços públicos e paradigma do cliente na gestão pública.

O governo que prioriza o empreendedorismo governamental deve assumir seu papel de comando, buscando maior centralização da autoridade.

Alternativas
Comentários
  • Descentralização
  • comentário do nosso colega Felipe, simplesmente perfeito,
    definiu o erro da questão em uma palavra apenas.
  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO):
    A questão estaria CORRETA se dissesse que o governo empreendedor busca maior descentralização.

    PRÍNCÍPIOS DO EMPREENDEDORISMO GOVERNAMENTAL ( OSBORNE E GAEBLER)

    1) O Governo Catalisador – navegando e não remando ( não mais executor dos serviços);
    2) O Governo é da Comunidade – dar poder ao cidadão, ao invés de servi-lo;
    3) Governo Competitivo – Injetando competição na prestação de serviços;
    4)O Governo Orientado para Missões – transformando os órgãos orientados para normas;
    5) Governo de Resultados – preocupação com resultados, e não recursos;
    6) Governo e sua Clientela – atendendo às necessidades do cliente e não da burocracia;
    7) Governo Empreendedor – gerando receitas e não despesas;
    8) Governo Preventivo – prevenção ao invés da cura;
    9) Governo Descentralizado – da hierarquia à participação e ao trabalho de equipe;
    10) Governo Orientado para o Mercado – construindo mudanças através do mercado;

    Espero ter ajudado pessoal

  • ERRADO 

    • O governo pertence à comunidade: dando responsabilidade ao cidadão, em vez de servi-lo – os cidadãos são chamados a participar das decisões que afetam sua comunidade e a colaborar com a fiscalização/controle dos serviços públicos;


  • Conforme elucida Mello (2006), a reforma gerencial observada no Brasil a partir da década de 1990 passa, a partir de 2000, a receber o denominação Gestão Empreendedora.


    MANDAMENTOS DA GESTÃO EMPREENDEDORA 

    1- GOVERNO CATALIZADOR: 
    O governo não deve assumir, sozinho, a competência para a implementação de políticas públicas, mas sim harmonizar a ação de diferentes agentes sociais na solução de problemas coletivos. Assim, o governo passa a coordenar uma série de esforços, e não mais se mostra restrito à simples execução. 

    2- GOVERNO QUE PERTENCE À COMUNIDADE: 
    Deve-se transmitir responsabilidade aos cidadãos, ao invés de simplesmente servi-los. As comunidades, uma vez estando mais próximas aos problemas, devem atuar proativamente na tomada de decisões. 

    3- GOVERNO COMPETITIVO: 
    A competição (entre órgãos públicos, e entre entidades públicas e privadas) deve ser fomentada, como maneira de promover a qualidade na prestação dos serviços públicos. 

    4- GOVERNO ORIENTADO PARA MISSÕES: 
    O governo (e seus órgãos) deve ser orientado conforme sua missão, e não se ater obsessivamente à normas e regras formais. 

    5- GOVERNO DE RESULTADO: 
    A atuação governamental deve ser norteada por seus objetivos estratégicos. Deve-se minimizar o excesso de controle em recursos (inputs) e pautar-se pelos resultados almejados (outputs). 

    6- GOVERNO ORIENTADO AO CLIENTE: 
    O governo deve valorizar os cidadãos como seus clientes, abandonando as práticas da burocracia disfuncional, e passando a adotar técnicas e ferramentas de qualidade, bem como promovendo a transparência na gestão (accountability). 

    7- GOVERNO EMPREENDEDOR: 
    O governo deve criar novas maneiras de ampliar seus ganhos financeiros e vincular sua dotação orçamentária a resultados almejados perante a sociedade, bem como ampliar o leque de serviços públicos remunerados. 

    8- GOVERNO PREVENTIVO: 
    Deve-se evitar a simples postura reativa, passando-se a planejar estrategicamente, como forma de prevenção e preparo perante cenários futuros. 

    9- GOVERNO DESCENTRALIZADO: 
    A descentralização deve ser vista como uma forma não só de responder mais rapidamente às demandas sociais, mas também de promover maior motivação aos funcionários públicos e capacidade de inovação. 
    ATENÇÃO: logicamente, a descentralização e a maior autonomia conferida aos órgão e aos servidores públicos demandam maior responsabilização e controle. 

    10- GOVERNO ORIENTADO PARA O MERCADO: 
    O governo deve ingressar na lógica competitiva do mercado, atuando não só como agente regulador, mas também conduzindo atividades econômicas, adotando princípios de gestão de negócios e investindo recursos em aplicações de risco. 

    ==================== 

    fonte: Administração Geral e Pública para concursos (Renato Fenili)

  • O governo empreendedor tem por princípio a descentralização com maior participação da comunidade. 

  • ERRADO

     

    O governo empreendedor é pautado na descentralização, inovação e competitivade.

     

    FONTE: Aulas do profº Bruno Eduardo.

  • A gestão pública empreendedora baseia-se nos valores de descentralização, autonomia e responsabilização. Assim, erra o enunciado ao atribuir ao empreendedorismo governamental a busca por maior centralização da autoridade.

    Gabarito: Errado

  • De forma simplificada, o Governo empreendedor busca se de dissociar de modelos baseados na hierarquia e adota modelos democráticos com maior numero de pessoas nas tomadas de decisões

  • ERRADO

    DESCENTRALIZAÇÃO

  • Empreendedorismo pode ser compreendido como a capacidade de aproveitar oportunidades, imaginar, desenvolver e realizar visões de forma criativa e assumindo riscos calculados (Paludo, 2010).

     ___________________________________________________________

    O empreendedorismo está presente tanto no setor público quando no setor privado. Dentro do setor público poder afirmar que o empreendedorismo governamental trata-se, na verdade, de uma decorrência da administração pública gerencial. E, dessa forma, a gestão pública empreendedora é pautada nos pressupostos da administração pública gerencial. E o que significa isso? Significa que a gestão pública empreendedora segue os mesmos princípios e valores:

    ·        Tem foco em resultados (e não em meios),

    ·        Defende uma postura proativa, inovadora e criativa.

    ·        Defende a descentralização das atividades

    ·        Foco no cidadão

    ·        Transparência, ética, desburocratização

    ·        Fomento à competitividade

    ·        Accountability (Dever de prestar contas + transparência)

    ______________________________________________________

    Resumindo:

    O governo empreendedor adota uma gestão moderna, isto é, uma gestão coordenada, compartilhada e descentralizada. Baseia-se no trabalho em equipe sendo a pró-atividade e a iniciativa incentivadas com vistas à criação de valor para os usuários dos serviços e para a própria gestão. Procura unir valores como orientação para a missão e para os objetivos com formas modernas de administrar focadas no cliente-cidadão e nos resultados, além de apregoar a motivação dos servidores mediante incentivos. (Paludo,2010)

  • ..parecida com a questão anterior .


ID
1012510
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue os seguintes itens, a respeito de empreendedorismo governamental, convergências e diferenças entre a gestão pública e a gestão privada, excelência nos serviços públicos e paradigma do cliente na gestão pública.

Uma organização pública que, com base no paradigma do cliente-cidadão, vise a excelência nos serviços públicos deverá se pautar no modelo preconizado pelo GESPUBLICA, sendo-lhe vedado adotar o modelo da Fundação Nacional da Qualidade.

Alternativas
Comentários
  • Questão ERRADA

    O Gespública é um modelo adaptado do modelo de excelência da Fundação Nacional de Qualidade.
    Segundo Augustinho Paludo, a adaptação do modelo geral para o modelo público de excelência fundamenta-se na seguinte premissa: a administração pública pode ser excelente sem deixar de considerar as particularidades inerentes à sua natureza pública. Esse modelo é alicerçado num binômio: princípios constitucionais da administração pública e os fundamentos próprios da gestão de excelência propostos pela FNQ.
  • O que eu entendi é que a questão é ERRADA porque não lhe é VEDADO adotar o modelo da Fundação Nacional da Qualidade.

  • Ambos os modelos são Não prescritivos. 

  • Só para complemetar, que o conceito cidadão-cliente não é utilizado no Modelo de GesPública atual e sim o termo "Usuário Cidadão", aquele titular da coisa pública:
    CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO - 2014
    http://www.gespublica.gov.br/sites/default/files/documentos/carta_de_servicos_ao_cidadao_-_guia_metodologico.pdf

    "Quanto aos quesitos de Padrões de Qualidade dos Serviço, definem:

    1. Define os padrões de qualidade na prestação dos serviços
    2. Os padrões de qualidade dos serviços são definidos a partir de um diagnóstico de cada serviço oferecido ao usuário-cidadão (quantidade, tempo, qualidade etc.)
    3. Os indicadores e metas dos serviços são definidos a partir da identificação de padrões comparativos com outras organizações (benchmarks)
    4. Desdobra os padrões de qualidade estipulados em compromissos (ex: entrega de passaporte em no máximo x dias).
    (...)

    O termo usuário, repete-se mais 25 vezes no mesmo documento, e não cliente.

  • Gostaria apenas de lembrar que a Carta de Serviços ao Cidadão foi substituída pela Carta de Serviços ao Usuário.

  • = privado = cliente

    público = usuário

  • O modelo preconizado pelo Gespública é um modelo, ou seja, não há relação de obrigatoriedade de adoção para que a excelência nos serviços seja alcançada. No entanto, o GESPÚBLICA insere-se em um contexto mais amplo de mudança que, por óbvio, facilita a busca da gestão pela qualidade.

     

    Convém destacar que esse modelo de qualidade adotado na gestão pública é denominado MEGP - Modelo de Excelência em Gestão Pública, similar ao modelo adotado na gestão privada pela FNQ - Fundação Nacional da Qualidade.

     

    A qualidade da gestão pública tem que ser orientada para o cidadão, e desenvolver-se dentro do espaço constitucional demarcado pelos princípios da impessoalidade, da legalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência.

     

    Poderão participar, voluntariamente, das ações do GESPÚBLICA pessoas e organizações, públicas ou privadas.

     

    Portanto:

    Uma organização pública que, com base no paradigma do cliente-cidadão, vise a excelência nos serviços públicos deverá se pautar no modelo preconizado pelo GESPUBLICA, sendo-lhe vedado adotar o modelo da Fundação Nacional da Qualidade.

  • ''...deverá se pautar no modelo preconizado pelo GESPUBLICA,''

    ERRADO

    O GESPUBLICA é um modelo descritivo. Também, não há essa dissociação em relação ao modelo da FNQ.

    DEC 5.378/2005

    ''Art. 5 A participação dos órgãos e entidades da administração pública no GESPÚBLICA dar-se-á mediante adesão ou convocação.

    § 1 Considera-se adesão para os efeitos deste Decreto o engajamento voluntário do órgão ou entidade da administração pública no alcance da finalidade do GESPÚBLICA, que, por meio da auto-avaliação contínua, obtenha validação dos resultados da sua gestão.''

    Veja oq diz a própria FNQ em seu sítio eletrônico:

    '' O novo Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), lançado em outubro de 2016, em sua 21ª edição, é o carro-chefe da FNQ para a concretização da sua missão, que é a de estimular e apoiar as organizações brasileiras no desenvolvimento e na evolução de sua gestão para que se tornem sustentáveis, cooperativas e gerem valor para a sociedade e outras partes interessadas. ''

    Ainda, veja outras questões:

    CESPE/ICMBIO/2014/TA

    Todos os órgãos e entidades da administração pública brasileira são obrigados a participar do GESPUBLICA.

    ERRADO

    CESPE/2013/TELEBRAS/EGT

    Na elaboração do modelo do GesPública, buscou-se total independência dos modelos de excelência existentes no Brasil e no exterior, inexistindo relação entre o modelo do GesPública e os critérios adotados pela Fundação Nacional da Qualidade.

    ERRADO

    CESPE/2013/ANS/AA

    Caso resolva adotar o modelo do GESPÚBLICA e o da Fundação Nacional da Qualidade, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) terá como princípio comum a busca da geração de valor.

    CERTO

  • gespublica

  • O Modelo proposto pela FNQ é o Modelo de Excelência em Gestão – MEG, o qual é aplicável para organizações públicas e privadas.

    Gabarito: ERRADO

  • Errado

    Na administração pública gerencial, o cidadão é visto tanto como contribuinte de impostos quanto como cliente de seus serviços