SóProvas



Prova CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Técnico Judiciário - Área Administrativa


ID
1053616
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base nas orientações do Manual de Redação da Presidência da República, julgue os itens subsequentes.

O seguinte trecho introdutório de comunicação oficial atende ao objetivo de mero encaminhamento de documento e ao requisito de uso do padrão culto da linguagem: Encaminho, em anexo, para exame e pronunciamento, cópia do projeto de modernização de técnicas agrícolas no estado do Espírito Santo.

Alternativas
Comentários
  • Justificativa da bancaO item é idêntico ao aplicado para o cargo 10 no período da manhã do dia 15 de dezembro de 2013, razão pela qual, em estrita observância ao princípio da isonomia, opta por sua anulação.

    CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO, questão 19 

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TRT17_13/arquivos/TRT17_13_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF


  • Gabarito: ERRADO. Eu achei que estivesse certa. Alguém pode me ajudar?

  • Maria Fernanda, 

    o inicio da frase "Encaminhamos" fere um dos princípios da redação oficial Impessoalidade.

    Principios da redação oficial.

    Impessoalidade

    Clareza

    Concisão

    Correção

    Uniformidade

    Formalidade

  • Olá Maria Fernanda como dito ela foi anulada porque era idêntica de outra prova realizado no mesmo concurso mas te afirmo que a afirmação está errada na prova que foi aplicada corresponde a questão 18 cargo 10 conhecimentos básicos. 

  • Cuidado Júlio. Ao contrário do que você disse, na língua portuguesa não há problema algum em se usar "em anexo" ou "anexo". É uma variação perfeitamente possível e correta

  • Alguém sabe o motivo da questão ter sido anulada ?

  • Creio que o uso de "Encaminho" desrespeitou o princípio da impessoalidade das comunicações oficiais. 

    Qual é o correto: "anexo" ou em "anexo"?

    Embora algumas gramáticas condenem ou ignorem a locução em anexo, ela é mais do que legítima, já que é formada pelo mesmo processo pelo qual se formam diversas expressões consagradas na língua (preposição + substantivo — sim, neste caso, anexo é substantivo). Não é por acaso que a expressão em anexo é citada (com abonações) em gramáticas de autores do quilate de Evanildo Bechara.

    A expressão em anexo é invariável: “Segue/m em anexo o/s comprovante/s”; “Segue/m em anexo a/s fatura/s”.

    Quando adjetivo, anexo varia de acordo com o substantivo que modifica: “Segue/m anexo/s o/s comprovante/s”; “Segue/m anexa/s a/s fatura/s”.

    "http://www.educacional.com.br/espacopasquale/dicas.asp?intPagAtual=20&" 

  • gente eu vou fazer uma prova e redaçao oficial consta no edital mas não achei material se alguem puder dispnibilizar obrigada!

  • Pessoal, para esclarecer mais sobre essa questão que foi anulada pela banca pelo motivo de ter sido aplicada, a mesma questão, em um turno diferente da prova. Devemos considerar o seguinte:

    O Gabarito apontou a questão como ERRADA, mas os motivos desta questão estar errada deve-se a seguinte explicação que apresentarei a vocês, tendo com base às aulas ministrada pela professora Grasiela Cabral.

    Sabemos que os textos oficiais são redigidos com a característica da IMPESSOALIDADE. Então observamos:

    IMPESSOALIDADE:

    A) 3ªPessoa do singular (Ex: informa-se, comunica-se, etc)  

    B) 1ª Pessoa do Plural (Ex: Informamos, comunicamos,solicitamos, etc)

    C)1ª Pessoa do Singular (Ex: encaminho,informo, etc)  

    Atenção! Pode ser usado a 1ª pessoa do singular desde que ela trabalhe com “FATO”, não prejudica o texto. Ex: Encaminho um documento.

    O “eu” encaminho, refere-se a um fato. A pessoa realmente encaminhou o documento sem dar opinião.

    O problema é quando o texto traz marcas opinativas. Ex: Considero necessária tal atitude.

    O “eu” considero, refere-se a uma opinião e não cabe discurso.

    Então, concluindo, podemos utilizar a 1ª pessoa do singular, desde que tenha caráter não opinativo. Desde que usado como um FATO.

    Na questão em estudo, O seguinte trecho introdutório de comunicação oficial atende ao objetivo de mero encaminhamento de documento e ao requisito de uso do padrão culto da linguagem: Encaminho, em anexo, para exame e pronunciamento, cópia do projeto de modernização de técnicas agrícolas no estado do Espírito Santo.”, acredito que o erro encontra-se na palavra “mero encaminhamento”. O objetivo de uma redação oficial não é só um mero encaminhamento, mas também, informar, comunicar, solicitar, etc.

    Espero que tenham sanado as dúvidas de vocês.

    Bons Estudos! Fé, Foco, Força!


  • Galera, para mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

    – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula:

    “Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama no  12, de 1o  de fevereiro de 1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste.”


  • ACHO QUE DESCOBRI O ERRO!!!!!!!!!!! "estado", o correto é: Estado do Espírito Santo!!! Não grifaram com letra maiúscula, ufa li mil vez, enfim!!!! Percebe-se que na Constituição, livros e no manual os entes federativos são escritos com letra inicial maiúscula!!! Se não for isso, jogo a toalha!!!

  • gente, a justificativa da banca para a anulação da questão foi apenas que:

    "O item é idêntico ao aplicado para o cargo 10 no período da manhã do dia 15 de dezembro de 2013, razão pela qual, em estrita observância ao princípio da isonomia, opta por sua anulação".


    =D


  • Fonte: https://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=AS_Q5WE9OvTnyQkCtzmOTlCsMe35Ovq0GgnwaWzPUt4~

    fiz um apanhado dos comentários do prof. Fabiano Sales e colei abaixo, acho q esclarece o erro da questão:

    O item da questão:

    Encaminho, em anexo, para exame e pronunciamento, cópia do projeto de modernização de técnicas agrícolas no estado do Espírito Santo.

    "Por outro lado, quando o expediente for de mero encaminhamento, a estrutura textual será a seguinte:

    -introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento.

    Exemplo: "Em resposta ao Aviso nº 12, de 15 de setembro de 2011, encaminho, anexa, a cópia do Ofício nº 42, de 16 de junho de 2010, do Departamento Geral de Administração, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal".


    Porém,se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando, a seguir, os dados completos do documento encaminhado (tipodataorigem ou signatário, e assunto) e a razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula:

     "Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama nº 12, de 15 de setembro de 2011, do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito do projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste".


  • O correto seria: "Encaminho, para exame e pronunciamento, o anexo cópia do projeto...".

    Não existe " em anexo".

    Bons estudos!

  • O item 3.1 - e) do MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA traz a resolução dessa questão.


    Traduzindo o que diz o Manual:


    Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:


            – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula:


    Exemplo de mero encaminhamento de documento solicitado: 


    "Em resposta ao Aviso nº 12, de 1º de fevereiro de 1991 (iniciando com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento), encaminho, anexa, cópia do Ofício nº 34, de 3 de abril de 1990 (os dados completos do documento encaminhado), do Departamento Geral de Administração, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal (e a razão pela qual está sendo encaminhado)."



    Exemplo de mero encaminhamento de documento não solicitado (que é o caso dessa questão):


    "Encaminho (iniciando com "encaminhar"), para exame e pronunciamento (motivo da comunicação), a anexa cópia do telegrama no 12, de 1o de fevereiro de 1991 (dados completos do documento encaminhado), do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste (e a razão pela qual está sendo encaminhado)."


    Sendo assim, o erro da questão está em não mencionar os dados completos do documento encaminhado.


ID
1053619
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base nas orientações do Manual de Redação da Presidência da República, julgue os itens subsequentes.

O emprego de vocabulário técnico de conhecimento específico dos profissionais do serviço público facilita a elaboração dos textos oficiais e, consequentemente, o seu entendimento pelo público geral.

Alternativas
Comentários
  • Justificativa da banca: O item é idêntico ao aplicado para o cargo 10 no período da manhã do dia 15 de dezembro de 2013, razão pela qual, em estrita observância ao princípio da isonomia, opta por sua anulação.

    CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO, questão 20

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TRT17_13/arquivos/TRT17_13_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF



  • Como a questão foi anulada por um vacilo da banca, vamos comentar, pois, servirá de aprendizagem.

    Gabarito: Errado, deve-se evitar termos técnicos e regionalismo nos atos e comunicações oficiais, pois, é necessário uma compreensão de todos os interloctures, logo, um emprego de um termo técnico como '' erga omnes'', lei ou ato que vale para todos, iria inibir o entendimento, pois, trata-se de um termo jurídico. Porém, cabe destacar que termos técnicos poderão ser utilizados em expedientes específicos como no caso de um parecer jurídico.


ID
1053622
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base nas orientações do Manual de Redação da Presidência da República, julgue os itens subsequentes.

É recomendável para compor a redação de um ofício destinado a autoridade superior o seguinte fecho: Reitero meus mais altos protestos de estima e consideração à sua digníssima pessoa.

Alternativas
Comentários
  • Justificativa da banca: O item é idêntico ao aplicado para o cargo 10 no período da manhã do dia 15 de dezembro de 2013, razão pela qual, em estrita observância ao princípio da isonomia, opta por sua anulação.

    CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO, questão 16

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TRT17_13/arquivos/TRT17_13_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF


  • Como a questão foi anulada por um vacilo da banca, vamos comentar, pois, servirá de aprendizagem.

    Gabarito Errado: Pois nas comunicações dirigidas em um ofício deve-se pautar pelo princípio da impessoalidade, logo, utilizar termos como '' reitero meus mais altos protestos de estima'' estaria trazendo um grau de pessoalidade que é desprezado nas comunicações oficiais. Cabe ressaltar que a forma ''' digníssimo'' está abolida, pois, a pessoa é digna apenas do cargo que ocupa, logo, essse termo está sendo empregado de forma indevida.

  • gente, toda vez que você redija um redação oficial, lembre-se da impessoalidade, ou seja, não deve ter trecho pessoal, como: eu acho, eu sugiro etc.Como também nos textos dissertativos argumentativos ou exporsitivos

  • No vídeo, a professora Rafaela Motta fala sobre essa questão da impessoalidade. A gente até pode colocar na primeira pessoa, dependendo do documento. O que não pode é demonstrar afeto ou desafeto. :D

    https://www.youtube.com/watch?v=EecWrVSUbHc

  • O Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial:

      

    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

      Respeitosamente,

    b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

      Atenciosamente,


      Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios, devidamente disciplinados no Manual de Redação do Ministério das Relações Exteriores.


  • Justificativa da banca: O item é idêntico ao aplicado para o cargo 10 no período da manhã do dia 15 de dezembro de 2013, razão pela qual, em estrita observância ao princípio da isonomia, opta por sua anulação.

    CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO, questão 16

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TRT17_13/arquivos/TRT17_13_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF


  • Tudo bem que a banca anulou, mas vamos comentar para aumentar o grau de aprendizagem:

    a palavra " digníssima" já torna a questão errada.

    Conforme MRPR, em comunicações oficiais, está ABOLIDO o uso do tratamento DIGNÍSSIMO.



ID
1053625
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base nas orientações do Manual de Redação da Presidência da República, julgue os itens subsequentes.

Um ofício emitido por tribunal superior prescinde de assinatura, haja vista que o remetente é órgão de hierarquia superior.

Alternativas
Comentários
  • Justificativa da banca: O item é idêntico ao aplicado para o cargo 10 no período da manhã do dia 15 de dezembro de 2013, razão pela qual, em estrita observância ao princípio da isonomia, opta por sua anulação.

    CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO, questão 17

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TRT17_13/arquivos/TRT17_13_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF


  • Como a questão foi anulada por um vacilo da banca, vamos comentar, pois, servirá de aprendizagem.

    Gabarito: Errado

    Na indentificação do signatário é necessário( de forma obrigatória) assinatura e logo abaixo nome e cargo, logo, não é dispensável como afirmado na questão.

  • O termo "prescinde", se o candidato não prestar atenção, perde a questão.

  • Significados de Prescinde :

    Por Dicionário inFormal (SP) em 15-04-2012

    Prescindir (pres-cin-dir)
    v.t.
    Separar mentalmente; abstrair.
    Dispensar, não precisar de.
    Renunciar, recusar.

    "Pode-se prescindir de tudo. Desde que não se deva"
    -- Gervaso

  • Mais uma questão anulada por essa banca, muito cabulosooooooo, estranho mesmo. Reitero o que acho, essas bancas não podem fazer o que querem aleatoriamente. Deve ter um órgão que fiscaliza cada ato. Que fiscaliza mesmoooo. Anular por um motivo irrelevante e sem sentido, cadê o motivo real? Aliás quando é para anular, questões mal formuladas, não anulam. 

    Essa questão o gabarito seria ERRADO, segundo o manual de red. da Presidência, vejamos:

    2.3. Identificação do Signatário

    Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais 

    devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificação deve ser a seguinte, exemplo:

    (espaço para assinatura)

    NOME

    Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República

    (espaço para assinatura)

    NOME

    Ministro de Estado da Justiça

     

  • Você mata a questão só de saber o significado de prescindir = não precisa de. A maioria dos candidatos interpreta a palavra instintivamente como precisar e perdem ponto fácil.

  • Errada!

    O oficio não dispensa de assinatura!

    Excluida as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais devem trazer o nome e o cargo da autoriadade que a expede, abaixo o local de sua assinatura.

    Mas a questao foi anulada por outro motivo:

    Justificativa da banca: O item é idêntico ao aplicado para o cargo 10 no período da manhã do dia 15 de dezembro de 2013, razão pela qual, em estrita observância ao princípio da isonomia, opta por sua anulação.

    CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO, questão 17

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TRT17_13/arquivos/TRT17_13_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF



  • Todos os documentos oficiais devem ser assinados. No caso de documento emitido pelo Presidente da República, o que se dispensa é a identificação de seu nome e cargo, mas necessariamente deve ser assinado.


ID
1053628
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base nas orientações do Manual de Redação da Presidência da República, julgue os itens subsequentes.

No seguinte trecho de ofício encaminhado a deputado federal, o emprego do pronome de tratamento está adequado à autoridade a que se destina a comunicação, e a redação, de acordo com o padrão culto da língua: Em sua comunicação, Vossa Excelência ressalta a necessidade de que sejam levadas em consideração, na aprovação do projeto, as características sociais e econômicas da região.

Alternativas
Comentários
  • Justificativa da banca: O item é idêntico ao aplicado para o cargo 10 no período da manhã do dia 15 de dezembro de 2013, razão pela qual, em estrita observância ao princípio da isonomia, opta por sua anulação.

    CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO, questão 18 

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TRT17_13/arquivos/TRT17_13_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF


  • Não entendi o porquê da reclamação. Não prejudicou os candidatos em nada. Aliás, até salvou a pele de quem não sacava nada de Redação Oficial ou de quem sacava mas poderia errar até mesmo uma questão.

    Quanto a questão em si, o gabarito é CERTO.

  • Maria Fernanda, anular questão modifica, altera o resultado (apuração) final no concurso. É só pensar, não digo que foi o caso, mas se ``determinados`` candidatos não acertaram a questão. É comodo e útil que se anule a referida questão. 

    Anular é corrigir algo falho (que para uma avaliação criteriosa como um concurso) não deveria ocorrer. 

    Agora anular questão sem motivo determinante e concreto, é algo absurdo. Soa como um ato desonesto  que não mantém uma legalidade

    Não acho que deveriam ter anulado, corrigiram uma falha com outra falha.

    Coisas do CESPE!!

  • Está certa a questão? Eu aprendi que quando se fala COM a pessoa, deve usar VOSSA, ao invés, de SUA!
  • Como que uma banca como a Cespe, a mais nojenta do país, comete um erro ridículo desses.Repetir questões?!?Faz-me rir!  

    E comentando o texto da colega de baixo: Quando de fala com : pronome Vossa; quando se fala de: pronome sua.

  • CERTO.

    O "pronome de tratamento" utilizado para chefes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e as demais autoridades como Senador, Juiz, Ministro,Secretários de Estado, Oficiais Generais das Forças armadas é VOSSA EXCELÊNCIA.

    Já o "vocativo' para estas mesmas pessoas citadas acima é EXCELENTÍSSIMO SENHOR + CARGO (chefes dos poderes), SENHOR + CARGO (demais autoridades: Senador, Juiz, Ministro, Prefeito, Governado, Prefeito) e SENHOR + NOME (demais autoridades ou particulares, 

    Portanto o PRONOME DE TRATAMENTO para membros do PODER LEGISLATIVO (deputados federais, estaduais ou distritais) será VOSSA EXCELÊNCIA ou na forma abreviada V. Ex.ª Se a questão pedisse o vocativo, então seria: Senhor Deputado Federal...)

    Esta questão foi anulado pelo simples fato de terem repetido a mesma questão para os dois turnos manhã e tarde, conforme uma colega já avisou. 


ID
1053631
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando a proposição P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei”, julgue os itens seguintes, acerca da lógica sentencial.

A negação da proposição P pode ser expressa por “Se nesse jogo há juiz, então há jogada fora da lei”.

Alternativas
Comentários
  • Negação de P então Q (P → Q) = P e não Q (P ʌ ¬Q)

    Se a questão trouxer uma proposição com então e mostrar uma negação com outro então nem perca tempo, marque errado logo.

  • Discordo. Na verdade, existem ainda outras duas formas de negação: ~(P-> Q) = ~Q->~P = ~P v Q

  • Negação de (P -> Q) não seria ~ (P -> Q) = (P ʌ ~Q)?


    Sobre o comentário abaixo, (~Q -> ~P) não seria a forma EQUIVALENTE de (P -> Q), ao invés de ser a negação?

  • Negação do "se....então"

    Mantem a primeira parte

    Troca o "então" pelo "e"

    Nega a segunda parte

  • Para negarmos uma proposição condicional, repete-se a primeira parte, troca-se o conectivo por “e” e nega-se a segunda parte. Em outras palavras, negação de P->Q é PINK (P^~Q).
  • QUESTÃO ERRADA!
    Vamos lá... 
    1) Primeiro, é melhor separar a proposição: Proposição: Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei” p: Nesse jogo não há juiz.q: Não há jogada fora da lei.
    2) QUEREMOS A NEGAÇÃO DA PROPOSIÇÃO SE... ENTÃO, ou seja, queremos:        ~ (p -> q) 
    .... e ~ (p -> q) equivale a (p ^ ~q)Então a resposta certa seria a seguinte = Nesse jogo não há juiz e há jogadas fora da lei.
    Obs.:Pra quem ainda não pegou essa matéria, deve ficar difícil compreender mesmo tendo essa explicação. Mas gente, não desistam! Eu sou péssima em matemática e raciocínio lógico, mas aprendi a tabela-verdade inteira (SÉRIO!) demorou um bom tempo, o que eu fiz: copiei essa tabela várias vezes, copei, copiei, copiei até decorar (tive que "decorar", pois não consegui aprender algo que pra mim não tem a mínima lógica). Depois que você aprende a tabela-verdade, fica mais fácil aprender todas as outras questões de rac. lógico desse estilo. No meu caso, só pude decorar essa parte de negação das proposições depois que decorei a tabela-verdade.Sucesso nos estudos! Continue firme... fé em Deus e em você! :)

  • Considerando a proposição P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei”, julgue os itens seguintes, acerca da lógica sentencial. 


    Poderia ser V -->  F  o que torna um P --> Q   (falso)

    Ou seja “Se nesse jogo não há juiz, então há jogada fora da lei”  Negação correta.


    A negação poderia ser também:

    P:  ~A --> ~B     onde  A = nesse jogo não há juiz   e   B = não há jogada fora da lei 

    A negação será a primeira Verdadeira e a segunda Falsa, ou seja ~A v B  (Nesse jogo não há juiz e há jogada fora da lei).

    Logo a questão está ERRADA.

  • Considerando a proposição P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei”, julgue os itens seguintes, acerca da lógica sentencial.

    A negação da proposição P pode ser expressa por “Se nesse jogo há juiz, então há jogada fora da lei”. 

    P:  ~A --> ~B     onde  A = nesse jogo não há juiz   e   B = não há jogada fora da lei 

    A negação será a primeira Verdadeira e a segunda Falsa, ou seja ~A v B  (Nesse jogo não há juiz e há jogada fora da lei).

    Logo a questão está ERRADA.

  • Para quem esta com dificuldades:    http://youtu.be/7tO0ZZh8vU8

  • Luka jk, seu comentário se refere a equivalência e não a negação. A negação é somente P^~Q

  • ERRADO.

    P: Nesse jogo não há juiz

    Q: Não há jogada fora da lei 

    Representação lógica: (P->Q)

    Negação do conectivo "SE, ENTÃO" = Mantém-se a primeira "E"(/\) Nega a segunda. 

    ¬(P->Q)  = P /\ ¬ Q. = Nesse jogo não há juiz "E" há jogada fora da lei. 

    Complicou?

    espero que não. 

  • A negação do conectivo se então: nega a 1ª e mantém a 2ª. Ou seja, "Se nesse jogo há juiz (então) não há jogada fora da lei".

  • macete: pra negar o "Se...Então" faz a regra do "MANÉ". Mantem a primeira E nega a segunda, ou seja "ma (mantem) - ne (nega)". 

  • excelente dica!

    Grato.

  • PARA NEGAR A CONDICIONAL...SE..ENTAO:MANTEM A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA E TROCA O CONECTIVO POR ^

  • “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei”


    Negação do "Se...Então": 

    .

    Mantém a 1ª e Nega a 2ª ==> A e não B (usa-se o conectivo "E")

    Nesse jogo não há juiz há jogada fora da lei.

    .

    Outra forma é Negar a 1ª e Manter a 2ª, só que c/ conectivo "OU" ==> Não A OU B

    .

    Nesse jogo há juiz OU não há jogada fora da lei.


    ERRADO


  • p --> q


    ~(p --> q) = p  ^  ~q

  • Galera cuidado para não confundir negação com equivalência como fez o colega Luka. A negação de uma condicional NUNCA será outra condicional. A negação é quando os resultados das tabelas-verdade são contrários. No caso de uma condicional a afirmação tem como valores 3 verdadeiras e 1 falsa. A sua negação terá de ter necessariamente 3 falsas e 1 verdadeira. O que é impossível para uma condicional. 

  • Luca Jk, na verdade ~Q->~P é uma equivalência de P->Q, não sua negação.

    A forma de responder é o seguinte: Primeiro usa uma forma equivalente de P->Q, que é ~P v Q, então a negação fica dessa forma: 

    ~(~P v Q), depois só usar a lei de morgam, ficando P ^ ~Q

  • Negação de ~p->~q

    Regra do MANE......Mantém a 1ª e nega a 2ª, trocando o -> (se,então) pelo ^ (e).

    Nesse caso ficaria assim: Nesse jogo não há juiz e há jogada fora da lei.

  • Vamos lá,amigos!

    nesse tipo de questão pede a negação do ''se'' ''então'' para negarmos essa proposição confirmamos a primeira e negamos a segunda,então fica dessa forma negação(nesse jogo há juiz,então há jogada fora da lei) É: nesse jogo há juiz E não há jogada fora da lei.

    então n(P então Q) É (P e nQ)

    Amigos,devemos tomar cuidado para o seguinte se fosse a negação do e (^) seria

    n(p^q) é (NP ou(v) nq).

    esse assunto é,relativamente,fácil quem tiver dúvida,procure no You Tobe as aulas acharão excelentes aulas de bons professores.

    Bons estudos! ;)

  • Ola Eric Thyrone, acho que você fez uma pequena confusão na sua explicação. A frase da questão é " Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei". 

    A negação da condicional, você mantém a 1º, nega a 2º e troca pelo E

    Então o certo seria: Nesse jogo não há juiz E há jogada fora da lei.

  • Regra do MANÉ  kkkkkkkkkk  essa foi a melhor, nunca mais vou esquecer. vlw pela dica.

  • P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei” -(A -> B)

    A negação seria: 

    "Se nesse jogo não há juiz é ha jogada fora da lei" (A ^ -B)


    Então a negação seria: -(A -> B) = (A ^ -B)

  • Seja a preposição P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei"

    A proposição P é uma condicional e sabemos que ao negarmos a mesma, devemos manter o antecedente e negar a consequente, regra do MANE, logo:


    ~P: “Nesse jogo não há juiz e há jogada fora da lei".


  • Equivalência da Condicional:

    Se eu troco então nego tudo.

    ¬Q -> ¬P

    Negação da Condicional:

    Afirmo a primeira mas nego a segunda

    P ^ ¬Q


    O erro da questão foi ter mantido o conectivo da condicional.

  • O "comentário do professor" nos traz uma solução equivocada.

  • Danilo Rios

    dessa forma você não está fazendo a negação da proposição e sim uma frase equivalente!!

    A resolução é simples:

    Afirmo a 1º

    Troca o conectivo por ^

    Nega a 2º

  • De acordo com o Professor Pedro Campos (Damásio), nunca devemos negar uma proposição (se/então) usando o mesmo conectivo.

    o comentário desse professor aí tá de brincadeira hein, QC?


  • O nosso querido prof Vinícuis Werneck, mestre em Geofísica se equivocou quanto ao conectivo!

    A negação de: "Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei"

                         é: "Nesse jogo não há juiz E há jogada fora da lei"


    créditos aos Engenheiros do Hawai!!!! rsrsrsrs


    #Força!

  • Galera Macete do Gran Concursos prof : Abel Mangabeira

    Na Equivalência do Condicional (--->) vc lembra do NE Y MAR é isso msm o jogador de futebol.kkkk

    Aí vc separa o nome dele,kkk

    NE-- é de  NEGA  a primeira proposição, ficando: ~p 

    Y-- vc tira a base do y, aí vai fica só V

    MAr-- e de MAntém a segunda preposição  Q . Obs: sei que não está correto a forma de escrever, mas o que vale e lembra.

    Aí vc junta: ~P v Q      

    E para Nega a condicional basta vc Nega o NEYMAR: ~P v Q 

                                                                                                 P ^ ~Q     

    Se errei em algo deixe seu recado que vou retificar. 

  • Errada. Regra MANE - mantém a primeira, insere o "e" e nega a segunda.

    ~(p--q) = p^ ~q
    a frase ficaria: "nesse jogo não há juiz e há jogada fora da lei"

  • Errada. Regra MANE - mantém a primeira, insere o "e" e nega a segunda.

    ~(p--q) = p^ ~q
    a frase ficaria: "nesse jogo não há juiz e há jogada fora da lei"

  • Para resolvermos a questão, basta sabermos que a negação de (A → B) é (~B → ~A)

    Temos que ~(~Q → ~R) é equivalente a R → Q (Há jogada fora da lei então há juiz)

    Errada!


  • Negação de condicional não seria: Conserva a primeira proposição sem o "SE", e nega a segunda proposição?

  • Nunca se nega um conectivo com o próprio conectivo.

    Se a questão pedir a negação de uma condicional e trouxer como resposta outra condicional de cara já marque errado! (NA NEGAÇÃO)

    Neste caso ficaria: Nesse jogo não há juiz E há jogada fora da lei (Mantem a primeira, nega a segunda e troca o se...então pelo E).


    #FÉ

  • Na negação:
    Mantem a primeira E nega a segunda. (P ^ ~Q)

    Na equivalência:
    Nega a primeira OU mantém a segunda. (~P v Q)
    SE inverter e negar as duas equivale também (~Q -> ~P)
  • questão errada, vamos lá.


    A negação de uma condicional não se faz deste modo. 

    Consideremos:

    1.  ~q= nesse jogo não há juiz

    2.  ~r= não há jogada fora da lei.

    Assim, P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei”     =   ~q --> ~r

    Ora, a negação de uma condicional "se q então r" ( q-->r ) é dada por (q ^ ~r ) e a negação da proposição P: ( ~q --> ~r ) se faz da mesma forma, mantém-se a primeira proposição (~q), coloca-se o conectivo (e) conjunção e nega-se a segunda parte (r), posto que a negação de (~r) é (r).

    Portanto, a negação de P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei”  (~q --> ~r) é:

    ~P: "Nesse jogo não há juiz e há jogada fora da lei" ( ~q ^ r )  e não  ~p: “Se nesse jogo não há juiz, há jogada fora da lei”.  (~q --> r )

    pela tabela verdade temos:

    |  q  |  r  | ~q | ~r | ~q -->~r  | ~q ^ r |

    |  V |  V  |   F | F   |     V         |    F      |

    | V  |  F  |   F |  V  |     V         |    F      |

    |  F |  V  |   V |  F  |     F         |    V      |

    |  F |  F  |   V |  V  |     V         |    F      |

    a EXPRESSÃO  “Se nesse jogo não há juiz, há jogada fora da lei”. (~q --> r ) não é a negação de P, nem ao menos é uma proposição equivalente.

    Proposições equivalentes de (~q --> ~r ) seriam:

    1.  r --> q   "Se há jogada fora da lei, (então) nesse jogo há juiz"

    2. q ou ~r    " Nesse jogo há juiz ou não há jogada fora da lei"


  • Errado.

    Toda e qualquer negação, o conectivo é trocado.

    Sem enrolação, olhou, viu que a segunda alternativa de negação o conectivo se repete MARCA ERRADO!

    P: (“Se) nesse jogo não há juiz, (ENTÃO) não há jogada fora da lei”. ~A--> ~B

     “(Se) nesse jogo há juiz, (então) há jogada fora da lei”.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------

    A negação seria desta forma.

    ~P: ~A ^ B 

    ( ESSE JOGO NÃO HÁ JUIZ E HÁ JOGADA FORA DA LEI)

  • Obrigada Juliana Tavares pela suas contribuições!!! Explicações 10! 

  • Se nega, cruza. E se cruza, nega.

  • GABARITO: ERRADO.


    Vejamos


    P= Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei.
    Negação da condicional é a regra do Marido safado: Ele MANTÉM a primeira  E  NEGA a segunda.



    Então assim temos --> Nesse jogo não há juiz E há jogada fora da lei.



    Bons estudos!

  • P --> Q   tem a seguinte negação:   P ^ ~Q

  • As perguntas dessas questões de rlm nessa prova do trt foram muitooooooo fácil!

  • ~( P->Q) = P ^ ~Q  MAeNE - mantém a primeira e nega a segunda.

    ~P= Nesse jogo não há juiz e há jogada fora da lei.


  • Negou SE com SE, errado pode crÊ!!!

  • Negação da condicional

    P -> Q

    Mané

    Mantém a 1º, Nega a 2º e troca pelo "E" /\

    P -> ~Q


  • A negação de uma condicional não se faz com outra condicional, se faz com uma conjunção!

  • O certo seria: "Nesse jogo não há juiz E há jogada fora da lei" . Gabarito errado.

  • Nega a 2º e troca por ^.

    GABARITO ERRADO

  • Na prova, esse é o tipo de questão pra você ganhar tempo, bate o olho e responde. Na negação, olhe o conectivo. Se for o mesmo, tá errado!

  • negação = e

    equivalência= se então  para se então

  • muito fraco nos comentarios, esse professor .

     

  • questao de que chamo> MA^NE

     

    mantem-se a primeira proposicao

     

    e

     

    Nega a segunda

     

     

     

     

     

    bons estudos

  • errado

     

    O único erro da alternativa e não ter realizado a contrapositiva ~

  • A negação do "se...então" deve ter, em primeiro lugar, o conectivo "E".

  • Negação de "Se..." condicional = mantém a primeira (A) e nega a segunda (~B)

    Correto seria: Nesse jogo NÃO há juiz e  jogada fora da lei.

    Gab.: errado

  • A negação do SE não pode ter outro SE.

    Prof : Luis Telles

  • QUER A NEGAÇÃO DO SE...ENTÃO?

    OLHE PARA A PROPOSIÇÃO DADA COMO RESPOSTA. SE TIVER TAMBÉM UM "SE...ENTÃO", MARQUE COMO ERRADO.

    NEGAÇÃO DE "SE...ENTÃO" NÃO PODE SER OUTRO "SE...ENTÃO"

    MÉTODO TELLES!

  • ERRADO

  • P>Q.. ~Pv~Q

    nega as duas partes e troca o > pelo V

    ou troca o V pelo se então.

  • no Condicional (SE...ENTÃO), o termo então poderá ser SUPRIMIDO, ficando somente o "SE ... , ...."

    A questão pediu a negação da proposição.

    Negar o Condicional (--->) é : Manter a Primeiro, troca o conectivo pela CONJUNÇÃO (E; ^ ) , e Nega o segundo

    “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei” = Condicional

    Negar condicional = A^~B = A-->B

    Nesse jogo não há juiz (mantem) e (troca pela Conjunção) há jogada fora da lei (negou o segundo )

  • Não se nega "se...então" com outro "se...então"

  • Essa questão foi anulada? o gabarito está como correto.

  • Não se nega "Se,então" com outro "Se" no começo, já marquem errada e segue o baile.

  • Se há jogada fora da lei, então nesse jogo há juiz.

  • Não se nega o "Se..então" com outro "Se..então"

    A negação seria com um "e" repetindo a primeira parte adicionando o conectivo "e" e negando a segunda parte

    "Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei"

    Negação - "Nesse jogo não há juiz e jogada fora da lei"

  • ERRADA

    NÃO SE NEGA SE ENTÃO COM OUTRO SE ENTÃO

    REPRESENTANDO O CERTO SERIA:

    ~A -> ~B

    Ã ^ B ( REGRA DO MANÉ) mantém a e(^) nega a


ID
1053634
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando a proposição P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei”, julgue os itens seguintes, acerca da lógica sentencial.

A proposição P é equivalente a “Se há jogada fora da lei, então nesse jogo há juiz”.

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, lembremos da regrinha de equivalência, que é decoration mesmo:

    P->Q é equivalente a (~Q) -> (~P).

  • Pessoal, lembremos da regrinha de equivalência, que é decoration mesmo:

    P->Q é equivalente a (~Q) -> (~P).

  • Vamos ser práticos! Equivalência inverte e troca os sinais. Kbo


  • Conforme comentei acima! =)

  • Equivalentes de  Se A, então B:

     ~ A ou B;

     Se ~ B, então ~A .



  • Gabarito: CERTO


    Se p: (Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei) então transcrevemos:

     ~J --> ~F

    uma das formas de equivalencia para o Se, então é o "inverte e nega" ficando

     P equivalente a:  F --> J ( Se há jogada fora da lei, então, nesse jogo há Juiz). É o que assertiva diz. Está correto. 



  •                                                Regra da Proposição Contra-Recíproca

    1º Se nesse jogo não há juiz, então não há jogada fora da lei. = ~JJ → ~JFL

    2º Se nesse jogo há juiz, então há jogada fora da lei. - Proposição Contrária = JJ → JFL

    3º Se não há jogada fora da lei, então nesse jogo não há juiz. - Proposição Recíproca = ~JFL → ~JJ

    4º Se há jogada fora da lei, então nesse jogo há juiz. - Proposição Contra-Recíproca  = JFL → JJ

  • EQUIVALÊNCIAS - "SE...ENTÃO"

     1) Nega a primeira parte

         Troca o ENTÃO pelo OU

         Mantém a segunda parte.

    OU

    2) Nega-se as duas partes

        Inverte as posições.

  • A: há jogada fora da lei

    B: há juiz no jogo

    A         B        ~B -> ~A      A -> B

    V         V          V                V

    V         F          F                F

    F         V          V                V

    F         F          V               V

    São, de fato, equivalentes.


  • só para acrescentar, existem 03 equivalências para a condicional

    P → Q = ~Q → ~P /  ~P v Q / P ʌ ~Q (essa inclusive é a negação da condicional)


  • só alertando o colega ( tinhoty).
    quando pedem a equivalência, a negação não entra, pois na negação a tabela verdade é o oposto.A outra forma seria  a negação da negação.
    fik com Deus galera.

  • Concordo com Tintoty para essa questão:

                                                                                           P         --->             Q

    Considerando a proposição P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei”, julgue os itens seguintes, acerca da lógica sentencial.

    Só existem 03 equivalências para a condicional P → Q

    = ~Q → ~P   (“Se há jogada fora da lei então nesse jogo há juiz”).

    =  ~P v Q      ("Nesse jogo há juiz  e não há jogada fora da lei").

    =  P ʌ ~Q ("Nesse jogo não há juiz ou há jogada fora da lei" )


  • Existem dois tipos de equivalências para o conectivo "se então". 

    1) Teoria do contra recíproco: O conectivo "se então" permanece e você volta negando, invertendo a posição dos valores lógicos.

    EX: (A -> B) = (¬B -> ¬A);

    2) Teoria da dupla negação: Troque o conectivo "Se então" por "Ou" e Negue a primeira "OU"( \/ ) Mantenha a segunda. 

    Ex: (A -> B) = (¬ A \/ B).

    A questão cobrou a primeira forma. 

    Faça o teste. Coloque na tabela verdade. Ambas terão a mesma tabela verdade. 

    Mole!

  • Equivalência de p -> q = ~q -> ~p  ou p v ~q. Só aí, mata a questão. 

  • Introdução: Equivalência de "se então" (-->) é igual a voltar negando, ou seja, (P --> Q) é equivalente a (~Q --> ~P).

    Ou então, (~P --> Q) é equivalente a (~Q --> P).

    Conclusão: o segredo é apenas voltar negando.

    Análise da questão:

    Se nesse jogo não há juiz (~P), não há jogada fora da lei (~Q)       = ~P --> ~Q

    Pode ser expressa por: Se nesse jogo há juiz, então há jogada fora da lei.         = P --> Q  ????

    Como resolver? Pegar a preposição proposta e voltar negando...

    ~P --> ~Q      =      Q --> P   

    Se nesse jogo não há juiz (~P), não há jogada fora da lei (~Q) é equivalente a Se há jogada fora da lei (Q), então nesse jogo há juiz (P).

    Resposta: certo!


    Fontehttp://youtu.be/ggsPWSu9Yi8

  • Maneira pratica de entender 

    P --> Q vem ao contrario negando ~Q-->~P ou ~P v Q essas são equivalências lógicas agora negação e P ^ ~Q


  • regras de equivalencias

    p---->q = ~q--->~p

    p--->q = ~p v q


  • Seja a preposição P: "se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei" e a preposição Q: "Se há jogada fora da lei, então nesse jogo há juiz". Será que as duas são equivalentes? Vale lembrar que para ser equivalentes, as preposições precisam ter a mesma tabela - verdade como resultado, assim:

    Considerando como verdadeiras as premissas abaixo;

    q = há jogada fora da lei;

    t = nesse jogo há juiz;

    Tabela verdade para P:



    Tabela verdade para Q:


    De fato as duas preposições são equivalentes.

    Certo


  • Galera Macete do Gran Concursos prof : Abel Mangabeira

    Na Equivalência do Condicional (--->) vc lembra do NE Y MAR é isso msm o jogador de futebol.kkkk

    Aí vc separa o nome dele,kkk

    O NE-- é de  NEGA  a primeira proposição, ficando: ~p 

    O Y-- vc tira a base do y, aí vai fica só V

    O MAr-- e de MAntém a segunda preposição  Q .  Obs: sei que não está correto a forma de escrever, mas o que vale e lembra.

    Aí vc junta: ~P v Q      

    E para Nega a condicional basta vc Nega o NEYMAR: ~P v Q 

                                                                                                 P ^ ~Q     

    Se errei em algo deixe seu recado que vou retificar.                                                 

  • Resposta Correta.

    1º (modus toller) p --> q = ~q -->~p

    Nega as proposições e as inverte.

  • Equivalência de condicional para outra condicional eu gravei assim: é a regra do NegIn, ou seja, Nega tudo e Inverte as proposições. Dessa forma, A -> B equivale a ¬B -> ¬A.

    Força, foco e fé!

  • Equivalência de condicional para outra condicional eu gravei assim: é a regra do NegIn, ou seja, Nega tudo e Inverte as proposições. Dessa forma, A -> B equivale a ¬B -> ¬A.

    Força, foco e fé!

  • MUITO BOM DIEGO, ADOREI!!!! =D

  • Algumas equivalência:

    P -> Q = ~P v Q

    P v Q = ~P -> Q

    P -> Q = ~Q -> ~P

    P <-> Q = (P->Q)^(Q ->P)

  • Certo.

    Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei. ~A--> ~B

    1ª regra   A V ~B 

    2ª regra   B-->A     "Se há jogada fora da lei, então nesse jogo há juiz”.


  • inverte e nega

    Professor PH, curso Só INSS.

  • “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei”   |  P -> Q


    “Se há jogada fora da lei, então nesse jogo há juiz”  |  ~Q -> ~P


    P -> Q é equivalente a ~Q -> ~P e ~P v Q.



    GABARITO: CERTO!

  • A explicação do professor Vinicius Wernek mostra toda a tabela verdade de resolução da questão. OK, ele poderia até demonstrar pela tabela-verdade, porém deveria falar também na sua explicação que a questão poderia facilmente ser revolvida pela regra do "inverte e nega" da condicional. 

    Fazendo a tabela-verdade em questões simples como essa o candidato perde muito tempo em uma prova. 

  • certo. volta negando.

  • Equivalência difere de negação, como muitos confundem.

    equivalência de P->Q pode ser de duas formas: (~Q->~P) nega as duas e inverte; e (~PvQ) NEyMA: nega a primeira e mantém a segunda.

    Já a negação da condicional é MAeNE: mantém a primeira E nega a segunda: (P ^ ~Q)

  • Gabarito: Certo

    Existe duas maneiras de resolver a equivalência:

    1ª maneira (Contrapositiva, onde inverte a ordem das proposições e nega tudo conservando o conectivo)

     P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei” =>

     ~p -> ~q   É EQUIVALENTE Á  q -> p (Aqui está tudo positivo porque negação com negação dá positivo)


    2ª maneira (Negação da negação da condicional, onde nega a primeira proposição troca o conectivo da condicional por disjunção e mantém a segunda proposição)

     P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei” =>

     ~p -> ~q   É EQUIVALENTE Á  p v ~q (Aqui "p" ficou verdadeiro porque negação com negação dá positivo, e "q" ficou falso porque já vinha na própria questão assim e como a segunda proposição deve conservada não podemos deixa-lo positivo)


    As duas maneiras representar a equivalencia estão corretas!

    Espero ter contribuído!


  • Negação da Condicional P->Q

    1º Possibilidade (Neymar)

    - Nega a 1º ~P

    - troca pelo "ou" V

    -Mantém a 2º Q

    ~P V Q

    * Lembrando que a ordem dos tratores não altera o viaduto. ( QV~P)

    " Deus da força aos cansados e vigor aos fracos e desanimados. Até os jovens se cansam, até os moços perdem as forças e caem de tanto cansaço. Mas os que esperam no Senhor sempre renovam suas energias. CAMINHAM E NÃO PERDEM AS FORÇAS; CORREM E NÃO SE CANSAM; SOBEM, VOANDO COMO ÁGUIAS”. Isaías 40:29


  • Inverte, nega tudo e mantém o sinal! 

    GABARITO CERTO

  • Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei 

    ~P -->~Q

     

    Volta negando...

     

    Q -->P

    Se há jogada fora da lei, então nesse jogo há juiz

  • equivalencia

     

     

     NEyMA

     

    ou

     

    VOLTA NEGANDO

     

     

    abraçosss

  • Nega tudo e inverte!

    Simples e fácil

    Lembrando de trocar o 'E' e 'OU'

  • EQUIVALÊNCIA DE CONDICIONAL (→):

     

           P → Q

     

    1º) P v ~Q

    2º) ~Q → ~P

     

    "Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei" = ~P → ~Q

     

    A equivalência pode ser:

     

    Nesse jogo há juiz, ou não há jogada fora da lei. = P v ~Q

    Se há jogada fora da lei, então nesse jogo há juiz. = Q → P

     

    Gab: CERTO

  • volta negando

  • GABARITO CORRETO.

    Umas das equivalências do SE...ENTÃO é inverter voltar negando. Eu não digo: inverter e voltar negando. Esse "e" pode me confundir na hora da prova e eu trocar o SE...ENTÃO pelo E.

    Daqui a pouco eu volto.

  • P>Q ......~Q>~P

    contrapositiva ou troca e nega.

  • Cruza e nega ou volta negando

  • Minha contribuição.

    Equivalência da condicional

    1° Caso: A -> B (é equivalente a) ~B -> ~A

    2° Caso: A -> B (é equivalente a) ~A v B

    3° Caso: Passar a mesma ideia, utilizando palavras diferentes.

    Abraço!!!

  • Equivalência = Nega o troca troca


ID
1053637
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando a proposição P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei”, julgue os itens seguintes, acerca da lógica sentencial.

A proposição P é equivalente a “Nesse jogo há juiz ou não há jogada fora da lei”.

Alternativas
Comentários
  • P -> Q é equivalente a (~P) v Q

    O Cespe cobra normalmente quatro equivalências que o sujeito tem que decorar na marra.

  • Equivalentes de  Se A, então B:

     ~ A ou B;

     Se ~ B, então ~A .


  • A: há jogada fora da lei

    B: há juiz no jogo

    A         B        ~B -> ~A     B v ~A

    V         V          V                V

    V         F          F                F

    F         V          V                V

    F         F          V               V

    São, de fato, equivalentes.


  • CERTO

    FORMA EQUIVALENTE USANDO O CONECTIVO  (OU)

    Retira-se  o se ..... então, nega-se a hipótese colocando o conectivo (OU) e conserva-se a tese.

    ex: SE JOANA PASSAR NO CONCURSO ENTÃO ELA FICARÁ FELIZ

    FORMA EQUIVALENTE: Joana não passou no concurso OU ela não ficou feliz.

  • Então está certo pq A->B é equivalente a ~A v B que pode comutar em B v ~A?

  • (P -> Q) <=>    (P ^ ~Q)

                            (~Q - > ~P)

                            (~P v Q)

    Essas são as possíveis equivalências do "se...então".

  • Vou tentar esclarecer melhor:

    "Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei"

    Nesse jogo á juiz     = P

    ha jogada fora da lei = Q

    "Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei"

    Fica: ~P-> ~Q

    --------------------

    Só que de acordo com a equivalência Lógica temos:

    Q->P = ~P->~Q

    Q->P = ~QvP

    então

    ~P->~Q = ~QvP

    porém  ~QvP = Pv~Q

    então;

    ~P->~Q = Pv~Q

    é justamente o que a questão pede:

    "Nesse jogo há juiz ou não há jogada fora da lei"

    que fica: Pv~Q

    Questão certa. Espero ter ajudado.

  • gabarito: certo

    equivalência da condicional P -> Q=  ~P v Q ou ~p ->  ~Q; como a proposição tem o "ou" é só conferir os valores, negando a primeira proposição e ligando por disjunção (ou) a segunda, mantendo o valor dessa

  • Gente! Não temos que decorar, só entender!!!


    A equivalência é a negação da negação!


    Se a negação de P --> Q   é   P ^ ~Q

    logo a negação de P ^ ~Q   é  ~P v Q


    Então concluímos que P -->Q = ~P v Q 


    Simples!


    #Força!


  • Galera Macete do Gran Concursos prof : Abel Mangabeira

    Na Equivalência do Condicional (--->) vc lembra do NE Y MAR é isso msm o jogador de futebol.kkkk

    Aí vc separa o nome dele,kkk

    NE-- é de  NEGA  a primeira proposição, ficando: ~p 

    Y-- vc tira a base do y, aí vai fica só V

    MAr-- e de MAntém a segunda preposição  Q . Obs: sei que não está correto a forma de escrever, mas o que vale e lembra.

    Aí vc junta: ~P v Q      

    E para Nega a condicional basta vc Nega o NEYMAR: ~P v Q 

                                                                                                 P ^ ~Q     

    Se errei em algo deixe seu recado que vou retificar. 

  • Consegui entender melhor assim:

    P      Q      ~P      ~Q      P->Q      ~PvQ      P^~Q

    v       v        f          f          v              v            f

    v       f         f          v         f               f            v

    f        v        v         f          v              v            f

    f        f         v         v         v              v            f

  • A do Neymar foi show de bola

  • Aline Nascimento , parabéns pelo comentário inteligente. ;)

  • LEGAL !!!!!!   A VÍRGULA AGORA  É  ENTÃO  , ANTES ELA  ERA  CONJUNÇÃO  "E"   KKKK  TEM QUE ADIVINHAR  KKKKKKKKKKKKKKKK

  •  Gab. - Certo.

    Equivalência Lógica

    1ª regra   A V ~B 

    2ª regra  B-->A     

  • “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei”   |  P -> Q


    “Nesse jogo há juiz ou não há jogada fora da lei”  |  ~P v Q

    P -> Q é equivalente a ~P v Q. ou ~Q -> ~P  



    GABARITO: CERTO!

  • Regra do Ne y ma

    Nega a primeira e mantém a segunda

  • A proposição P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei" é uma condicional. Toda condicional do tipo A→B possui duas equivalências:

    a) A→B = ~B→(~A)

    b) A→B = ~A v B

    Utilizando a equivalência (b):

    A = nesse jogo não há juiz
    B = não há jogada fora da lei

    A→B = ~A v B = Nesse jogo há juiz, ou não há jogada fora da lei.


    Resposta: Certo.

  • "Nesse jogo há juiz OU não há jogada fora da lei" Gabarito correto.

    Poderia aparecer também desta forma: "Nesse jogo existe juiz, OU não há jogada fora da lei".

  • Nega a 1º e troca por v . 

    GABARITO CERTO

  • NEyMA

     

    NEGA A PRIMEIRA

     

     

    OU

     

     

    MANTEM A SEGUNDA

     

    ABRAÇOSS

  • GABARITO CORRETO.

    Umas das equivalências do SE...ENTÃO é a aplicação do: NEYMAR - nega a primeira ou mantém a segunda.

    NEga a primeira.

    Y(ou)

    MA(r)ntém a segunda.

    Daqui a pouco eu volto.

  • GABARITO: CORRETO

    Uma das equivalências do se então é a Regra do Sentou Neymar

    1º Nega a primeira

    2º Troca o se então pelo ou

    3º Mantem a segunda

    Como nossa colega Aline falou,

    equivalência é a negação da negação!

    Semper Fi

  • P: nesse jogo não há juiz

    Q: não há jogada fora da lei

    P ---> Q, nesse caso a equivalência será ~P v Q. Ou seja, nego a 1° (P); troco pelo conectivo OU ( representado pelo V) e mantenho a segunda parte (Q). Logo, "Nesse jogo há juiz ou não há jogada fora da lei".

  •  Minha contribuição.

    Equivalência da condicional

    1° Caso: A -> B (é equivalente a) ~B -> ~A

    2° Caso: A -> B (é equivalente a) ~A v B

    3° Caso: Passar a mesma ideia, utilizando palavras diferentes.

    Abraço!!!


ID
1053640
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que, na fruteira da casa de Pedro, haja 10 uvas, 2 maçãs, 3 laranjas, 4 bananas e 1 abacaxi, julgue os próximos itens.

Há mais de 1.330 maneiras distintas de Pedro escolher pelo menos uma fruta entre aquelas que estão em sua fruteira.

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá, temos que analisar que ele tem a chance de escolher nenhuma fruta de cada, então devemos incluir mais uma possibilidade em cada.

    Teriamos então  11 x 3 x 4 x 5 x 2 = 1320 maneiras, logo menor que 1330.


  • Do site "saber matemática"

    Vamos analisar quantas opções ele tem para cada fruta:

    Uva: Pode pegar de 0 a 10, ou seja, 11 opções.

    Maçã: Pode pegar de 0 a 2, ou seja, 3 opções.

    Laranja: Pode pegar de 0 a 3, ou seja, 4 opções.

    Banana: Pode pegar de 0 a 4, ou seja, 5 opções.

    Abacaxi: Pode pegar 0 ou 1, ou seja, 2 opções.

     

    Total de opções: 11 x 3 x 4 x 5 x 2 = 1320

     

    Temos apenas que subtrair uma opção, a que Pedro não pega nenhuma fruta.

     

    Total: 1320 – 1 = 1319


  • PELO MENOS UMA FRUTA.

    10x2x3x4x1=240


    entendi assim.

  • A possibilidade de Pedro não pegar nenhuma fruta não existe, pois a questão é clara quando diz que pelo menos uma deve ser escolhida. Segundo meus cálculos são 1.320 possibilidades.

  • Perfeito Milene Pimenta.

  • Se a condição da questão é "PELO MENOS UMA FRUTA", então não há que se falar em possibilidade zero.

    Entre as maneiras distintas de se escolher pelo menos um fruta há: 

    10 uvas x 2 maças x 3 laranjas x 4 bananas x 1 abacaxi = 240 maneiras distintas.


    Gabarito: ERRADO.

  • uma questão fácil, que confundi bastante!

  • E faz diferença se ele pegar uma banana(a 1ª) ou uma banana (a 2 ª) ou uma banana (a 3ª) ou uma banana (a 4ª) ? De todo jeito não vai ser "uma banana" ?

  • Nessa questão, temos que levar em conta que Pedro pode não escolher nenhuma das frutas a sua disposição, assim:

    Para uva teremos 11 opções (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,10)

    Para mação teremos 3 opções (0,1,2)

    Para laranja teremos 4 opções (0,1,2,3)

    Para banana teremos 5 opções (0,1,2,3,4)

    Para abacaxi teremos 2 opções (0,1)

    Logo, 11.3.4.5.2 = 1320. Mas como ele tem que escolher pelo menos uma fruta, temos:

    1320 – 1 = 1319.

    Errado.


  • "Há mais de 1.330 maneiras distintas de Pedro escolher pelo menos uma fruta entre aquelas que estão em sua fruteira."

    O que é "escolher pelo menos uma fruta"?

    Eu vejo uma fruteira com 20 frutas. Se eu pegar uma maçã, eu estou pegando pelo menos uma fruta. Se eu pegar duas maçãs, eu estou pegando pelo menos uma fruta.

    Portanto, eu teria que fazer a combinação das 20 frutas em grupos de 1, grupos de 2, grupos de 3... até grupos de 20. E somar.

    Essa soma é equivalente à expansão em binômio de Newton de (1+1)^20, ou à soma da 20a linha do triângulo de Pascal.

    O resultado seria 1024^2, que é maior que 1.330. Portanto, o item estaria certo.


    Analisando a solução apresentada pelo professor, vejo que ele calculou como se o item pedisse: "Há mais de 1.330 maneiras distintas de Pedro escolher pelo menos uma fruta DE CADA entre aquelas que estão em sua fruteira". Aí eu seria obrigado a escolher uma de cada "espécie".


    Estou errado?


    Obrigado!

  • Concordo plenamente com o raciocínio de Guilherme Girão.

  • O comentário da Milene está correto, mas o mais engraçado de toda essa "discussão" é que o total de possibilidades dá 1.320 e todo mundo preocupado com "pelo menos um" que nem seria necessário levar em conta nesta questão, pois ele afirma que há MAIS de 1.330 maneiras. A questão PARA nos 1.320 mwu povo, estamos todos tensos ehehehe

  • Concordem ou não, o comentário da Milene está certo pelos seguintes motivos:

    1 - Ele foi retirado de um site corrigido por professor de matemática;

    2 - Além disso, o exercício solicita que Pedro pegue somente UMA FRUTA ora, sendo assim então, caso ele escolha UM ABACAXI, CONSEQUENTEMENTE ESCOLHERÁ ZERO MAÇÃS, ZERO LARANJAS E ASSIM POR DIANTE. Por isso o zero também entra na contagem. Eis ai um vídeo com a correção da questão: https://www.youtube.com/watch?v=tMz16bQm83g

  • Entendam: A questão não pede SOMENTE um fruta, mas PELO MENOS uma fruta. Logo concordo com a possibilidade 0, pois Pedro pode escolher 1 banana, 2 maçãs e nenhuma uva e assim por diante. 

  • Penso igual o Guilherme Girão...:/

  • Acabou o mundo???

    é só por na fórmula:  total - não quer que ocorra


    Meu deus..

  • Concordo com Jasom... o Cespe sempre coloca o valor bem próximo do que ele aponta. Existem pessoas desconsiderando o "não pegar a fruta"... absurdo, quando ele pega uma maçã, ele NÃO pega um uva. Assim, esta possibilidade tem de ser considerada.

  • Eu resolvi do mesmo jeito que a Nubia

    Se a condição da questão é "PELO MENOS UMA FRUTA", então não há que se falar em possibilidade zero.

    Entre as maneiras distintas de se escolher pelo menos um fruta há: 

    10 uvas x 2 maças x 3 laranjas x 4 bananas x 1 abacaxi = 240 maneiras distintas.

    Gabarito: ERRADO.



  • Concordo com o Guilherme Girão.

  • Concordo com o guilherme


    o cespe é foda

  • escolher uma fruta pra mim era escolher uma fruta. 

    não entendo como o fato de não escolher é uma escolha. 

    enfim... CESPE. 

  • ...''pelo menos uma'' é uma restrição imposta pela questão... se voce está diante de uma fruteira com 20 frutas de 5 tipos diferentes e voce diz ''pelo menos uma'' é porque há uma restrição para 2 ou 3 ou todas, enfim... um exemplo interessante é voce pensar na situação de um menino querendo pegar uma ou algumas dessas frutas e sua mae lhe diz: ''Não! Não pode comer seu olhudo'', e o filho tenta implorar e diz: ''pelo menos uma mãe''... Ao dizer isso, se percebe que o filho está diante de uma restrição, entao, alem da possibilidade dele comer uma fruta, está também a possibilidade da mãe dizer não para ele, ou seja, nada! Não vai comer nada seu esfomeado!... Logo, nessa situação o filho tem a seguintes POSSIBILIDADES:

    Mãe disse sim: ''filho pode pegar uma só ein'': entao ele tem a possibilidade de 1 uva entre 10 (se ele escolher uva) + a possibilidade da mãe dizer: ''NÃAAAAAOOOOO, sai fora garoto''; logo temos 10 poss. + 1 negação. 

    1 maçã entre 2 (se ele escolher maçã) + ganhar um nãaaaaaooo da mãe; logo, 2 possibilidades+1 possibilidade... 

    ...o mesmo com as outras frutas... então realmente sao 11*3*4*5*2 = 1320 são todas as POSSIBILIDADES que o moleque tem... só nao concordo com essa subtração de 1320-1, porque entre 1320 está a possibilidade dele nao pegar nada, como nao sabemos o que aconteceu - porque só as possibilidades interessam -, pode ser que a mae tenha dito não, entao não se retira nada!
    Acho que muitos já sabem, mas isso é muito importante para qualquer ''cesperiano'': os resultados dados na questão sao proximos, para mais ou para menos, dos resultados reais. As vezes são exatos e a questao diz que é inferior ou superior, errado né!
  • Milene  Pimenta, acontece que o zero só pode entrar na contagem quando for p/ montar senhas, placas, etc... nesse caso estamos falando de números, portanto, ele não deve ser contado. Não foi assim que o prof. Renato disse?


  • O meu cálculo deu 240.

    Fulano tem apenas um possibilidade:

    U 10 = 10,1

    M 2 = 2,1

    L 3 = 3,3

    B 4  = 4,1

    A 1 = 1,1

     

    10x4x3x2x1 = 240

  • Nessa questão, temos que levar em conta que Pedro pode não escolher nenhuma das frutas a sua disposição, assim:
     

    Para uva teremos 11 opções (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,10)

    Para mação teremos 3 opções (0,1,2)

    Para laranja teremos 4 opções (0,1,2,3)

    Para banana teremos 5 opções (0,1,2,3,4)

    Para abacaxi teremos 2 opções (0,1)
     

    Logo, 11.3.4.5.2 = 1320. Mas como ele tem que escolher pelo menos uma fruta, temos:

    1320 – 1 = 1319.
     

    Errado.

  • https://www.youtube.com/watch?v=tMz16bQm83g

    encerrando a polêmica vejam o vídeo

    -> o que importa não é somente desconsiderar a possibilidade de nenhuma fruta a e sim utilizar o modo destrutivo ou seja 

    [possibildiade total] MENOS [a possibilidade de se obter nenhuma fruta]

    ERRADO

  • se cair uma igual eu não marco, simples e seguro.

  • Eu estou tendo dificuldades com esses temas de Raciocínio Lógico, e os comentários estão sendo bem improtantes para saná-las. Muito obrigado a a todos, e espero poder retribuir isso adicionando conhecimentos também. 

    Bons estudos.

     

  • https://www.youtube.com/watch?v=rynclNgXJ0M prof. ivan chagas

  • Puta que pariu lascada.

     

    Quando penso que realmente aprendi essa porra dessa análise combinatória, me deparo com uma aberração dessa.

     

    Bons estudos!

  • questão complicada

  • Onde que esses professores e essa galera leram na questão que havia a possibilidade de não pegar nenhuma fruta?

    Gab:240

     

    Há mais de 1.330 maneiras distintas de Pedro escolher pelo menos uma fruta entre aquelas que estão em sua fruteira.

    Agora pela discrepância entre os valores acreditoq que a questão foi mal formulada, e o examinador entendeu o raciocínio considerando a possibilidade 0, o que para mim não faz o menor sentido.

     

  • Na mesma prova:

    Se Pedro desejar comer apenas bananas, haverá quatro maneiras de escolher algumas frutas para comer.GABARITO: (CERTO)

     

    Mas pelo o raciocínio dai ta errado, porque tem a possibilidade dele não comer 

  • Davi, me desculpe a sinceridade mas a banca não quer saber o que faz sentido pra você ou não e sim a  resposta correta.

     

    Na resolução se considera a possibilidade de ele não pegar nenhuma fruta de cada tipo para encontrar o total de possibilidades e posteriormente diminuir pela única hipótese não desejada que é a de ele não escolher nenhuma fruta.

     

    A questão pode ser resumida em:  TOTAL DE POSSIBILIDADES POSSÍVEIS - HIPÓTESES NÃO DESEJADAS

    1320 - 1 = 1319

  • Melo Girão utilizou o mesmo pensamento de vários aqui e que coaduna com o meu. Pela assertiva ridícula que foi utilizada, há margem para se usar o binômio de Newton. Até pq se eu pego 2 uvas, 1 maçã, 1 banana e 3 laranjas estou pegando PELO MENOS uma fruta, certo ? Posso pegar todas se quiser. Isso enseja infinitas possibilidades. Um número muito maior que 1300. 1024^2 dá um número elevadíssimo. Como a resolução da questão inteira seria impossível de se fazer numa prova, parti do pressuposto de que se fizesse combinações de 20 a 1, 20 a 2 e assim por diante, em dado momento encontraria um valor superior a 1300, como ocorre em várias questões do cespe.

     

    A real é que a redação da questão foi infeliz. 

  • Item: Errado.

    Pelo método destrutivo:

    Se ele quer pelo menos uma, eu terei essa resposta fazendo: Total - Nenhuma fruta.

    Total:

    Nós sabemos que temos 10 uvas, 2 maçãs, 3 laranjas, 4 bananas e 1 abacaxi. Mas, temos que lembrar que temos nós podemos OU não pegar as frutas, sendo assim, temos:

    11 possibilidades, 3 possibilidades, 4 possibilidades, 5 possibilidades e 2 possibilidades. Se eu quero pegar todas as frutas, eu quero pegar: uva E maçã E laranja E banana E abacaxi, ou seja, utilizamos o conectivo "E". Multiplicando todas as possibilidades, nosso total é de 1320.

    Nenhuma:

    Bom, nenhum fruta significa que eu não posso pegar nenhuma fruta de nenhum tipo. Eu só tenho uma possibilidade de não escolher nenhuma fruta e como é nenhuma de nenhum tipo, eu tenho o conectivo "E", pois é nenhuma uva E nenhuma maçã E nenhuma banana... Certo? Então, tenho apenas 1 possibilidade.

    Portanto,

    1320 - 1 = 1319.

    Bons estudos.

  • Essa questão fica mais "fácil" de resolver pelo método destrutivo, ou seja:

    Total de frutas - Nenhuma fruta

    #Primeiro vamos calcular o total de frutas, nessa hora é necessário atenção para não considerar apenas o número que a questão dá, porque temos que contabilizar a possibilidade de haver 0 frutas, dessa forma:

    Uva: (0 - 10) -> 11

    Maçãs: 0 - 2 -> 3

    assim por diante com cada fruta...

    Calcular o total é multiplicar todos os valores encontrados: 11x3x4x5x2 = 1320

    agora vamos subtrair com as possibilidades de nenhuma fruta, vejam que só há 1 possibilidade em cada futa de dar 0

    1320 - 1 = 1319

    Gabarito: Errado

  • Eu pensando que só eu tinha visto a resposta 240. Na assertiva está falando PELO MENOS UMA FRUTA. 0 não é possibilidade. 

  • não consigo aprender essa matéria

  • Uva. Pedro pode pegar:

    • 0 uvas
    • 1 uva
    • 2 uvas
    • 3 uvas
    • 4 uvas
    • 5 uvas
    • 6 uvas
    • 7 uvas
    • 8 uvas
    • 9 uvas
    • 10 uvas

    Total: 11 opções

    De forma análoga, para as demais frutas temos:

    • maçã: 3 opções
    • laranja: 4 opções
    • banana: 5 opções
    • abacaxi: 2 opções

    Pelo princípio fundamental da contagem, o número de maneiras de escolher as frutas fica:

    11×3×4×5×2=1.320

    Precisamos apenas descartar o caso em que ele escolhe 0 uvas, 0 maçãs, 0 laranjas, 0 bananas e 0 abacaxis, pois esse caso não atende ao enunciado, já que foi exigido que ao menos uma fruta fosse selecionada.

    1.320−1=1.319

    ITEM ERRADO


ID
1053643
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que, na fruteira da casa de Pedro, haja 10 uvas, 2 maçãs, 3 laranjas, 4 bananas e 1 abacaxi, julgue os próximos itens.

Se, para fazer uma salada de frutas, Pedro deve escolher pelo menos dois tipos de frutas, em qualquer quantidade, então há menos de 1.000 maneiras distintas de Pedro escolher frutas para compor sua salada.

Alternativas
Comentários
  • Pegando embalo no comentário da colega concurseira Milene Pimenta , da questão Q351211:

    Do site "saber matemática"

    Vamos analisar quantas opções ele tem para cada fruta:

    Uva: Pode pegar de 0 a 10, ou seja, 11 opções.

    Maçã: Pode pegar de 0 a 2, ou seja, 3 opções.

    Laranja: Pode pegar de 0 a 3, ou seja, 4 opções.

    Banana: Pode pegar de 0 a 4, ou seja, 5 opções.

    Abacaxi: Pode pegar 0 ou 1, ou seja, 2 opções.

    Total de opções: 11 x 3 x 4 x 5 x 2 = 1320

    Temos apenas que subtrair uma opção, a que Pedro não pega nenhuma fruta.
    Total: 1320 – 1 = 1319.___________________________________________________

    ____________________________________________________________

    A salada de frutas será composta por dois tipos de frutas no mínimo. Temos quantas possibilidades?

    Resposta: Do exercício resolvido pela amiga, calculou-se  o total de possibilidades de escolhas, e deduziu-se a possibilidade de não escolher nenhuma fruta. Para resolucionar esse quesito, basta deduzir as possibilidades que se escolhe apenas uma fruta. Assim sobrará as possibilidades com duas frutas ou mais. Né não? Temos 10 possibilidades de escolhermos uva (s) ( 10, ou 9, ... , ou 2, ou 1); 2 possibilidades de escolhermos maçã (s); e assim por diante! logo:

    1319-10-2-3-4-1= 1299  > 1000


    quesito ERRADO


    ATÉ MAIS!

    ;)


  • a fruta que possui maior quantidade é a uva com 10 unidades, portanto como Pedro deve escolher pelo menos dois tipos de frutas faremos a seguinte combinação:

    11.10 /2.1 + 11.10.9 /3.2.1 + 11.10.9.8 /4.3.2.1 + 11.10.9.8.7 /5.4.3.2.1 = 1012>1000

    Errado

  • Pegando embalo no comentário da colega concurseira Milene Pimenta , da questão Q351211:

    Do site "saber matemática"

    Vamos analisar quantas opções ele tem para cada fruta:

    Uva: Pode pegar de 0 a 10, ou seja, 11 opções.

    Maçã: Pode pegar de 0 a 2, ou seja, 3 opções.

    Laranja: Pode pegar de 0 a 3, ou seja, 4 opções.

    Banana: Pode pegar de 0 a 4, ou seja, 5 opções.

    Abacaxi: Pode pegar 0 ou 1, ou seja, 2 opções.

    Total de opções: 11 x 3 x 4 x 5 x 2 = 1320

    Temos apenas que subtrair uma opção, a que Pedro não pega nenhuma fruta.

    Total: 1320 – 1 = 1319.___________________________________________________

    ____________________________________________________________

    Ao meu ver, não é necessário subtrair uma unidade ao final para contemplar o caso que ele não pega nenhuma fruta, pois ao considerar que ele pode pegar zero de cada fruta, isto já é levado em conta. 

  • Do site saber matemática:

     Se, para fazer uma salada de frutas, Pedro deve escolher pelo menos dois tipos de frutas, em qualquer quantidade, então há menos de 1.000 maneiras distintas de Pedro escolher frutas

    para compor sua salada.

     

    Na questão anterior, vimos que ele tem 1319 opções para escolher pelo menos uma.

     

    O que vai mudar quando falamos em 'pelo menos duas' é que, devemos descartar as 5 opções que ele teria de escolher uma fruta apenas.

     

    Temos então 1319 – 5 = 1314 opções

     

    ERRADO


  • Concordo com o Diego.

    Eu entendi que a escolha deve ser de pelo menos 2 frutas distintas, por se tratar de uma salada de fruta.

    Portanto, partindo do total de maneiras distintas (1320) devem ser retiradas as possibilidades de Pedro escolher somente uma fruta, de Pedro escolher todas as frutas iguais, de Pedro deixar de escolher uma fruta.

    Assim, temos:

    1320 - 1 (não escolhe frutas) - 10 (só escolhas com uva) - 4 (só escolhas com bananas) - 3 (só escolhas com laranjas) - 2 (só escolhas com maçãs) - 1 (só escolhas com abacaxi) = 1299.


  • na primeira deu 1320-1(possibilidade de pegar nenhuma)= 1319, nessa questão na minha opinião deva subtrair só os 4 restantes e não 5, pois na primeira jah havia subtraído 1, então fica = 1319-4=1315

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk   cada qual com uma resposta diferente...  o que dá raiva é fazerem da maneira errada e ainda assim acertar! PQP

  • A resposta que me convenceu foi da Gabrielle...
    Desse modo, deve-se retirar as possibilidades de escolher apenas uma fruta de cada: 1 uva, 1 maçã, 1 laranja, 1 banana e 1 abacaxi = TOTAL DE 5...
    1319 - 5 = 1314

  • Ai vontade de correr doido no terreiro!!!!!!!!

  • Solução: 

    Nessa questão, temos o seguinte: 

    Uva: 11 opções (ele pode comer 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, ou 10 uvas) 

    Maçã: 3 opções (ele pode comer 0, 1 ou 2 maçãs) 

    Laranja: 4 opções (ele pode comer 0, 1, 2 ou 3 laranjas) 

    Banana: 5 opções (ele pode comer 0, 1, 2, 3 ou 4 bananas) 

    Abacaxi: 2 opção (ele pode comer 0 ou 1 abacaxi) 

    Aplicando o princípio multiplicativo, temos: 

    Total = 11 ×3 ×4 ×5 ×2 = 1320 opções

    Agora, devemos eliminar do cálculo da questão anterior os casos em que Pedro 

    escolhe apenas um tipo de fruta: 

    Apenas uva: 10 possibilidades 

    Apenas maçã: 2 possibilidades

    Apenaslaranja: 3 possibilidades

    Apenasbanana: 4 possibilidades

    Apenasabacaxi: 1 possibilidade

    Total = 1319 −10 −2 −3 −4 −1 = 1299 maneiras


    RESOLUÇÃO PROF. MARCOS PINON-PONTO DOS CONCURSOS


    FÉ NA MISSÃO!!

  • Meu raciocínio:

    Para a escolha da 1ª fruta, Pedro tinha 5 possibilidades de escolha;

    Para a escolha da 2ª fruta, Pedro tinha 4 possibilidades de escolha, uma vez que já havia feito uma escolha e não poderia repetir a fruta.

    Então:

    5.4=20 maneiras

    gabarito: errado.


  • Considerando que há 5 comentários distintos, cada um com uma forma de resolver diferente, um resultado mais diferente ainda e todos considerados corretos, qual a probabilidade de se escolher pelo menos um que esteja menos errado, ou mais próximo da verdade???

    DESISTO, hoje é a primeira vez que largo os comentários do QDC e volto pro meu material impresso.


    QDC COLOQUE MAIS COMENTÁRIOS DE PROFESSORES, MAS BONS, QUE SAIBAM SE FAZER ENTENDER!!!!!!

  • GABARITO ERRADO, são 5 tipos de frutas, tem-se que escolher 2 tipos, a ordem é relevante, visto que será contado tanto pegar uva e laranja como  laranja e uva . O lance é "maneiras de escolher", pois se dissesse maneiras ou sabores para salada de frutas aí haveria 10 sabores pois a ordem seria relevante, uva com laranja é o mesmo que laranja com uva  

    "Pedro deve escolher pelo menos dois tipos de frutas, em qualquer quantidade"

    Pegou UVA= tem mais 4 possibilidades(maçã, laranja, banana, abacaxi)

    PEGOU maçã= tem mais 4 possibilidades(uva, banana , laranja e abacaxi)

    PEGOU laranja= mais 4 possibilidades(uva, maçã, banana, abacax

    PEGOU banana= 4 possibilidades(uva, maçã, laranja, abacaxi)

    PEGOU abacaxi= 4 possibilidades(uva, maçã, laranja banana)

                          LOGO:

    4X4X4X4X4= 1024 


  • segue a explicação do professor:http://www.youtube.com/watch?v=irO2VMALwhQ


  • kkkkkkkkkkk o comentário do gabriel foi o mais útil até agora!!! também to pulando fora n dá pra estudar raciocínio lógico aqui

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, o comentário do gabriel é o melhor! kkkkkkkkkkkk

  •  Se, para fazer uma salada de frutas, Pedro deve escolher pelo menos dois tipos de frutas, em qualquer quantidade, então há menos de 1.000 maneiras distintas de Pedro escolher frutas para compor sua salada.

    Na questão anterior, vimos que ele tem 1319 opções para escolher pelo menos uma.

    O que vai mudar quando falamos em ‘pelo menos duas’ é que, devemos descartar as 5 opções que ele teria de escolher uma fruta apenas.

    Temos então 1319 – 5 = 1314 opções

    ERRADO

  • Não consigo entender... se fala que não importa a quantidade pq vocês utilizam isso na hora do cálculo ?
    Eu ignorei a quantidade e fiz combinação : C5,2 . C5,3 . C5,4 . C5,5. Meu resultado deu muito diferente, mas é o único calculo que faz algum sentido p mim...

    Matemática quebra as pernas...aff disciplina que não tem fim.

  • Minha gente.... kkkkkk Essa questão realmente merecia que algum professor comentasse! Todo mundo resolveu de uma maneira diferente, fica difícil saber qual é a maneira correta!!

  • Creio que a "modo" de resolução do exercicio anterior seja diferente deste. 

    No anterior pede-se "pelo menos uma fruta", temos 20 delas
    Neste exercício pede-se "pelo menos dois TIPOS de fruta" , temos 5 tipos!

    se ele quer pelo menos dois tipos de cinco tipos no total:   _ _  + (ou) _ _ _ + _ _ _ _  + _ _ _ _ _ 
    Não importa se ele vai pegar banana e laranja ou laranja e depois banana, a ordem não importa.
    Eu fiz assim : C5,2 + C5,3 + C5,4 + C5,5 (mesmo não batendo com o Gabarito, EU não consegui entender de outra forma)

    vejo tanta gente resolvendo de modo diferente que o QC realmente poderia colocar o professor pra resolver este exercício, e EM  VÍDEOAULA!

  • Vamos resolver pelo método destrutivo:
    Primeiramente vamos calcular o número total de frutas que Pedro poderia escolher. Para uva, ele teria a possibilidade de escolher nenhuma ou 10 uvas, seguindo esse raciocínio:

    Uva: 0 a 10 escolhas, total de11 maneiras.
    Maçã: 0 a 2 escolhas, total de 3 maneiras.
    Laranja: 0 a 3 escolhas, total de 4 maneiras.
    Banana: 0 a 4 escolhas, total de 5 maneiras.
    Abacaxi: 0 a 1 escolhas, total de 2 maneiras.

    Assim temos um total de escolhas possíveis de: 11 x 3 x 4 x 5 x 2 = 1320 maneiras.

    Agora vamos calcular quantas maneiras Pedro tem de não escolher nenhuma fruta. Logo, entre 0 a n escolhas possíveis, ele tem apenas 1 maneira de escolher nada, que é o 0.

    E finalmente vamos calcular de quantas maneiras Pedro pode escolher apenas 1 fruta, assim:
    10 ou 2 ou 3 ou 4 ou 1 = 10 + 2 + 3 + 4 + 1 = 20 maneiras.

    Logo, há 1320 – 1 – 20 = 1299 maneiras.

    A resposta é: Errado.
  • Devemos atentar para o enunciado que diz TIPO DE FRUTAS. E quantos tipos são: 5. (a questão não fala em frutas individualmente, mas nos conjuntos das mesmas que são em nº de 5)

    Trata-se de Arranjo (não há repetição).

    A fórmula é: An,p=n!/(n-p)!, ou seja,

    5!/3! = 20 

  • https://www.youtube.com/watch?v=irO2VMALwhQ


    link para Youtube

    Tem um vídeo explicando esse exercício

  • Gente o qc tinha que colocar correção em video pra racionio logico


  • Deus criou o concurseiro e o capeta criou a Cespe e os Comentários malditos.

  • Melhor comentário de Wagner Domingos 

  • desvendei o mistério amiguinhos.

    (enunciado do tinhoso)

     

     

    Se, para fazer uma salada de frutas, Pedro deve escolher pelo menos dois tipos de frutas(a), em qualquer quantidade(b), então há menos de 1.000 maneiras distintas de Pedro escolher frutas para compor sua salada.

     

     

     

    a)podem ser duas ou tres ou quatro ou 5 frutas. (traduzindo) C5,2+C5,3+C5,4+C5,5= 10+10+5+1=26

     

     

    b) são 10 uvas, 2 maças, 3 laranjas,4 bananas e 1 abacaxi. pode 1 uva e 1 abacaxi? sim. pode 3 laranjas e 1 maça? pode. 

    pois bem, dentro dessas possibilidades qual é aquela que é maior? 10 uvas e 4 bananas pois são as duas frutas em maior quantidade( traduzindo) 10x4=40

     

     

    resolução : possibilidade de tipos de frutas multiplicado por maior quantidade de frutas possivel de se fazer uma salada (traduzindo) a x b = 26x40=1040.

    portando, errado.

     

     

    zaz!zaz!zaz!

     

     

     

     

     

  • Melhor comentário, na minha opinião: luccas Moraes

  • Ele devia escolher o tipo da fruta, não fruta a fruta. Uva, maçã, laranja ou banana. Obs: cada um está tendo um resultado diferente.
  • Coloquem não gostei na resolução do professor e peçam o comentário em vídeo. 

  • Por onde será que anda o professor Opus Pi?

  • O que me fez errar essa questão foi a maldita parte "Pedro deve escolher pelo menos dois tipos de frutas" . Que por sinal, até o momento não entendi!

  • Glaydson, se ele deve escolher pelo menos dois tipos, é pq ele nao pode fazer uma salada só com banana ou só com uva ou, ainda assim, só com abacaxi, entendeu ? Até pq isso não seria uma salada de frutas em hipótese alguma.

  • Item: Errado.

    Resolvendo pelo método destrutivo:

    Total - Nenhuma - 1 fruta = resposta do item.

    O total de frutas:

    Nós sabemos que temos 10 uvas, 2 maçãs, 3 laranjas, 4 bananas e 1 abacaxi. Mas, temos que lembrar que temos nós podemos OU não pegar as frutas, sendo assim, temos:

    11 possibilidades, 3 possibilidades, 4 possibilidades, 5 possibilidades e 2 possibilidades. Se eu quero pegar todas as frutas, eu quero pegar: uva E maçã E laranja E banana E abacaxi, ou seja, utilizamos o conectivo "E". Multiplicando todas as possibilidades, nosso total é de 1320.

    Nenhuma:

    Bom, nenhum fruta significa que eu não posso pegar nenhuma fruta de nenhum tipo. Eu só tenho uma possibilidade de não escolher nenhuma fruta e como é nenhuma de nenhum tipo, eu tenho o conectivo "E", pois é nenhuma uva E nenhuma maçã E nenhuma banana... Certo? Então, tenho apenas 1 possibilidade.

    01 fruta:

    Como eu quero pegar uma fruta, eu não posso ter a opção de não pegar nenhuma fruta. Sendo assim, eu posso pegar: Uvas OU maçãs OU laranjas OU bananas OU abacaxi. Assim, do conectivo OU: 10+2+3+4+1 = 20 possibilidades.

    Portanto,

    1320 - 1 - 20 = 1299 possibilidades.

    Bons estudos.

  • pelo os comentários, o importante é o resultado do cálculo ser superior a 1.000 ... Logo: 1.000+20= 1.020

    GABARITO: Errado!

  • Uva: 11 opções (ele pode escolher 0 (nenhuma), 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, ou 10 uvas) 

    Banana: 5 opções (ele pode escolher 0 (nenhuma), 1, 2, 3 ou 4 bananas) 

    Laranja: 4 opções (ele pode escolher 0 (nenhuma), 1, 2 ou 3 laranjas) 

    Maçã: 3 opções (ele pode escolher 0 (nenhuma), 1 ou 2 maçãs) 

    Abacaxi: 2 opção (ele pode escolher 0 (nenhuma) ou 1 abacaxi) 

     

    Aplicando o princípio multiplicativo, temos: 

     

    Total = 11 ×3 ×4 ×5 ×2 = 1320 opções (pegando todas)

    Possibilidade de 0 em todas = 1 sequência 

    Possibilidade de Pelo menos uma = 10 ou 4 ou 3 ou 2 ou 1 = 20

     

    Pelo menos duas = 1320 - 1 (zero) - 20 (pelo menos uma) = 1299

     

     

  • O que você precisa saber:

    O indivíduo pode selecionar todas ou nenhuma, logo as opções vão varia de 0 a 10, de 0 a 2, de 0 a 3 e assim por diante

  • Não concordo com a maioria dos comentários mais curtidos. A assertiva diz: " Pedro deve escolher pelo menos dois tipos de frutas, em qualquer quantidade", ou seja, não há menção de que os dois tipos de frutas devem ser DISTINTOS.

    Duas maças são dois tipos de frutas. Idênticos, mas representam dois tipos. Aliás, ficou muito ambíguo por usar "tipo de fruta". O enunciado deveria trazer algo como "deve escolher pelo menos duas frutas distintas, em qualquer quantidade". Aí sim faria sentido a resolução dos colegas.

  • ''PELO MENOS DUAS'' quer dizer que não pode não ter NENHUMA e também não pode ter apenas UM TIPO.

    LOGO, DEVERÁ PEGAR O TOTAL E TIRAR AS DUAS POSSIBILIDADES QUE NÃO PODEM.

    TOTAL= 11X3X4X5X2= 1320 ( pois como tem que acrescentar as possibilidades de cada uma conter zero ficam um valor acima).

    Quantidade de possibilidades de não ter nenhuma = 1 ( quando tudo for zero)

    Quantidade de possibilidades de pegar uma de cada= 10+2+3+4+1= 20

    1320-1-20=1299


ID
1053646
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que, na fruteira da casa de Pedro, haja 10 uvas, 2 maçãs, 3 laranjas, 4 bananas e 1 abacaxi, julgue os próximos itens.

Se Pedro desejar comer apenas bananas, haverá quatro maneiras de escolher algumas frutas para comer.

Alternativas
Comentários
  • Levando em consideração que todas as bananas são iguais você só pode come-las de 4 modos: comendo 1 , 2 , 3 ou 4 bananas.

  • chega a ser cômico

  • Essa foi a questão mais fácil que já vi!

    Questão óbvia só existem 4 bananas disponíveis!

  • Aquela questão que você lê quatro vezes tentando achar a pegadinha e ainda marca com medo por ser tão óbvia.

  • Li a questão 2 vezes antes de respoder!

  • Eu discordo, a banca não disse quantas maneiras de comer UMA banana, portanto poderia ter a opção de comer apenas a banana 1, comer a banana 1 e a 2, a 1 e a 3, 1 e a 4, a 2 e a 3, a 2 e a 4.. ja passaram de 4 possibilidades diferentes de escolher frutas pra comer..

  • Se eu entendi bem, a questão tem uma pegadinha sim, mas é pra quem pensa demais: São 4 bananas, e Pedro pode escolher ALGUMAS para comer. Logo, ele pode comer só uma, pode comer duas, três, quatro, ou isso tudo em uma ordem diferente ou escolhendo bananas diferentes. Há mais do que 4 maneiras para ele comer as 4 bananas, mas ainda assim... se existem 8 maneiras, se existem 20 maneiras, então existem 4 maneiras, certo? Ele não falou que existem APENAS 4 maneiras.

  • Bom, vou dar minha opinião... O enunciado diz "Se Pedro desejar comer apenas BANANAS, haverá quatro maneiras de escolher ALGUMAS FRUTAS para comer"... Entendi que significa mais de uma banana, portanto, poderia comer 2, 3 ou 4...

  • "Se Pedro desejar comer apenas bananas, haverá quatro maneiras de escolher algumas frutas para comer."
    ...........

    Como foi colocado por outras pessoas, há dois tipos de interpretações, que irão depender de como  essas bananas serão consideradas:

    1) Com ordem = B1 - B2 - B3 - B4

    Quantas possibilidades de escolher 1 das 4 bananas?

    C4,1=4

    B1; B2; B3 e B4


    Quantas possibilidades de escolher 2 das 4 bananas?

    C4,2=6

    B1B2; B1B3; B1B4; B2B3; B2B4 eB3B4


    Quantas possibilidades de escolher 3 das 4 bananas?

    C4,3=4

    B1B2B3; B1B2B4; B1B3B4 e B2B3B4


    Quantas possibilidades de escolher 4 das 4 bananas?

    C4,4=1

    B1B2B3B4


    Total= 4+6+4+1=15


    2) Sem qualquer ordem= B-B-B-B, ou seja, B1=B2=B3=B4

    Haveria 04 maneiras de escolher algumas bananas

    1ª maneira= B

    2ª maneira= B-B

    3ª maneira= B-B-B

    4ª maneira= B-B-B-B


    "Se Pedro desejar comer apenas bananas.....

    ..................

    Aqui  o candidato  deve esquecer as outras frutas, o foco é somente nas bananas.


     haverá quatro maneiras de escolher algumas frutas para comer."
    ......

    As duas palavras chaves para resolver esta dúvida são MANEIRAS (Modo, método particular de fazer alguma coisa) e ALGUMAS(Refere-se a coisa ou pessoa indeterminada).
    Fontes:http://www.dicio.com.br/maneira/e http://www.dicio.com.br/alguma/


    “Algumas” refere-se somente às bananas de uma forma indeterminada, qualquer banana, não há distinção entre elas, o que irá diferencia-las é somente a quantidade de maneiras/modos escolhidas e não quem são. Assim a afirmação está realmente CORRETA.


    Obs: Se a afirmação fosse  "Se Pedro desejar comer apenas bananas, haverá quatro POSSIBILIDADES de escolher essas frutas para comer.”, ela estaria ERRADA, pois o correto seria 15 possibilidades.


  • Se considerarmos que para escolher dentre 4 bananas existem 15 possibilidades, TODAS as questões anteriores (que se referem a este enunciado) deveriam ser anuladas. 

    As questões consideram que as bananas são "iguais", impossível "nomear" banana 1, banana 2, banana 3 e banana 4. Portanto, não há combinações. As possibilidades diferentes são baseadas nas quantidades diferentes.

  • Eu sabia essa com maçãs! =)

  • pessoal, vamos ler com um pouco mais de atenção, e parar de ficar inventando cálculos mirabolantes para uma questão tão simples como essa.

    leiam a resposta do DENIS VEIGI e partam logo para a próxima!!

    avante, que o CESPE não dorme em serviço!!

  • Ou ele come a 1° banana ou a 2° banana ou a 3° banana ou a 4° banana

    Princípio aditivo: associado ao conectivo "Ou"

    1+1+1+1= 4


  • Temos 4 bananas de acordo com o enunciado, logo Pedro pode come-las de no máximo 4 maneiras diferentes, pois só existem 4 bananas pra ele consumir.


    RESPOSTA: CERTO


  • Na minha opinião, a questão foi mal formulada. Inicialmente, não se observa nenhuma afirmação quanto à equivalência entre todas as bananas. Assim, poderíamos ter 4 bananas: 1 prata, 1 maçã, 1 nanica, e 1 da terra. Além disso, a assertiva não afirma QUANTAS bananas Pedro deseja consumir. Nesse sentido, a assertiva é verdadeira quando Pedro come apenas 1 banana, pois temos 4 opções diferentes para o consumo; mas para quantidades superiores não.

  • Ele pode comer:

    Uma banana;

    Duas bananas;

    Três bananas; ou

    Quatro bananas.

    Portanto, 4 possibilidades.

    Justamente pela questão não explicitar se as bananas são de tipos diferentes, não dá pra supor que podem o ser e calcular com base nisso. Deve-se usar os dados que a questão traz. 


  • Quem mais conseguiu errar essa questão? SHAUHSUAHSAUSHA

  • questão mal elaborada... o professor forçou a barra para encontrar o resultado... até achei q fosse questão de lógica e pensei assim

    Se..então F V ou V V ou FF... logo questão estaria errada kkkk...

  • essa quem sabe contar até 4 acerta haha

  •  CESPE TRT - 17ª Região (ES)!!!!!

    O EXAMINADOR ESTAVA NUM DIA DAQUELES, AMIGOS!!! QUANTO ODIO NO "CORASSAUM"

  • Essas que parecem "fáceis" são as mais difíceis. Elas querem saber se o candidato sabe o conceito e não ficar decorando fórmulas!!! Muito boa.

     

    Ele pode comer: UMA, DUAS, TRÊS ou QUATRO bananas. Portanto, há 4 possibilidades.

  • Entendi esse " algumas " como se estivesse se referindo a outros tipos de frutas mas não ele estava falando somente das bananas . Pohaaa

  • Temos 5 OPÇOES  de frutas.

    5-1(banana)

    4 opções restante.

  • Explicação do Prof. Ivan Chagas:

    https://www.youtube.com/watch?v=ULRks0m-SP8

  • Tive até medo de marcar KKKKKKKKKK

  • Se Pedro desejar comer apenas bananas, haverá 5 maneiras de escolher: não escolher nenhuma, escolher 1, escolher 2, escolher 3 ou escolher 4.


ID
1053649
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que, na fruteira da casa de Pedro, haja 10 uvas, 2 maçãs, 3 laranjas, 4 bananas e 1 abacaxi, julgue os próximos itens.

Se Pedro desejar comer apenas um tipo de fruta, a quantidade de maneiras de escolher frutas para comer será superior a 100.

Alternativas
Comentários
  • Pedro pode comer:

    de 1 a 10 uvas 

    ou

    de 1 a 2 maçãs 

    ou

    de 1 a 3 laranjas

    ou

    de 1 a 4 bananas

    ou

    1 abacaxi

    =

    10+2+3+4+1= 20

  • Pode-se usar a Combinação para resolver esta questão!

    C 20,1 =  20  ! = 20.19  ! = 20

              (20-1)!1!  19! 1! 

  • Se Pedro tem CINCO tipos de fruta, e quer escolher UM tipo, ele terá CINCO opções de escolha.

    Acho que o quantitativo de cada tipo não seria importante nesta questão.

  • ninguem ainda explicou 

  • Complementando os comentários anteriores. Espero que o colega resolva sua dúvida.  : )


    Se Pedro desejar comer apenas um tipo de fruta, a quantidade de maneiras de escolher frutas para comer será superior a 100.

     

    Se ele comer apenas Uva ele terá 10 opções

    Se ele comer apenas Maçã ele terá 2 opções

    Se ele comer apenas Laranja ele terá 3 opções

    Se ele comer apenas Banana ele terá 4 opções

    Se ele comer apenas Abacaxi ele terá apenas 1 opção

     

    Total de 20 opções

     

    ERRADO


  • Vamos aos exemplos, particularmente eu acho mais fácil:

    Pedro pode escolher 10 formas de comer uvas:  (ele pode comer somente uma, ou duas, ou três e assim por diante), mas não poderá escolher outras frutas, portanto será a regra do OU - soma das opções - ou ele come uva ou come outra fruta)

    Além disso, poderá escolher 3 formas de comer maças + 04 formas de comer laranjas + 05 formas de comer bananas + 02 formas de comer abacaxi

    =10+3+4+5+2 --> 20

    Pedro poderá escolher 20 formas diferentes de comer apenas uma fruta.

  • Bom, sem fazer muita conta, pensei o seguinte: se ele tem 20 frutas e vai escolher apenas uma para comer, ele tem 20 possibilidades. Não tem como ser mais de 100.

  • Vamos lá galera. Se ele tem 4 possibilidades de comer banana. Então se fosse uva ele teria 10, se fosse maça seria duas maneiras.
    Ou seja. 5 tipos de frutas VEZES  quantidades de cada uma (quantidade de frutas: uva, maça, laranja, banana, abacaxi = 20 )

    Fazendo a conta: 5 x 20 = 100            Questão diz superior a 100, na verdade é igual a 100 maneiras 

    Exemplos: ele pode comer (3 uvas), ou (1 uva e mais nada), ou (2 uvas e 4 bananas), ou (1 laranja uma banana e um abacaxi)

    Bons estudos.

  • já passou da hora de alguém se movimentar contra a cespe. Esse enunciado, como vários outros, cabe dupla, tripla, ou quadrupla interpretação. Já vi diversos professores renomados divergirem quanto a resposta correta.

  • Lembrando que temos a regra do OU que soma as quantidades.

    E temos a regra do E que multiplica-se as quantidades.


  • Eu concordo com a Estela.

    Acho que o cálculo que vocês estão fazendo e chegando em 20 seria válido se a pergunta fosse:

    De quantas maneiras distintas Pedro pode escolher frutas do MESMO TIPO. 

    Ai sim, deveríamos observar quantas maneiras distintas ele escolheria só uva, ou só banana, ou só maça ou só abacaxi.

    A questão quer APENAS UM TIPO, que são 5.

  • Princípio Fundamental de Contagem (PFC).

    E = multiplica
    OU = soma

    Pedro deseja comer apenas uma fruta, logo teremos:

    10 uvas OU 2 maças OU 3 laranjas OU 4 bananas OU 1 abacaxi

    Então: 10 + 2 + 3 + 4 + 1 = 20.

    Gabarito: Errado

  • Acho que não irei mas comer frutas...:-(!

  • Analisando a questão,

    Pedro tem 20 frutas para escolher apenas uma, assim, utilizando combinação simples:



    RESPOSTA: ERRADO



  • Uva=10

    Maçã= 2

    Laranja= 3

    Banana = 4

    Abacaxi= 5

    Ou ele come uva, ou maçã, ou laranja, ou banana, ou abacaxi

    Princípio aditivo= associado ao conectivo "ou"

    10+2+3+4+5= 20 maneiras de escolher um tipo de fruta


    Pode-se utilizar a fórmula da combinação:

    C n,p= n!/p!(n-p)!

    n= número total de elementos do conjunto (20 frutas)

    p= número de elementos utilizados (1 tipo de fruta, pois Pedro só quer comer 1 tipo fruta).


    C20,1= 20 maneiras de escolher um tipo de fruta.

  • uva ou maça ou laranja ou banana ou abacaxi. Temos quantos ou? 4. Temos quantos elementos? 5. 4x5 = 20

    Ainda

    10 + 2 + 3 + 4 + 5 Quantos sinais de adição? quantos elementos? 

  • Como não é necessário fazer qualquer combinação ou arranjo, porque aquilo que se quer contar já está formado, é só somar.

    10+2+3+4+1 = 20. Gabarito ERRADO

  • e = multiplica

    ou = soma

  • Galera, um TIPO de fruta = Uva, Maçã, Laranja, Banana e Abacaxi

    São 5 tipos, logo são 5 escolhas que ele pode fazer.

  • Embora o cálculo do professor esteja correto, não concordo com seu comentário. A questão não falou que ele irá escolher apenas uma fruta, embora você fazendo o raciocínio, essa seria a conclusão.

     

    Para resolver, basta você pensar que ele pode comer até 10 Uvas ou até 2 maçãs ou até 3 laranjas e assim vai. No final, você verá que ele possui 20 maneiras diferentes de comer. 

  • Redação da questão não foi das melhores, acertei porém caberia sim 5, ele perguntou maneiras de comer frutas, se tem 10 uvas e permutar entre essas 10 e escolheres qualquer uma das 10 continua sendo uva.. Agora se a redação falasse que cada uva tem um tamanho ou gosto diferente aí sim daria 20 ( galera estou só usando a uva de exemplo para não escrever todas as frutas citadas)

  • Dá até medo de marcar

  • e eu que achei que ficaria assim 5.4.3.2.1= 120 kkkk meu RLM é zero...alguem me fala quando uso essa metodologia.

  • Ele tem que escolher APENAS UM tipo de fruta.

    Então ele terá que escolher:

    ABACAXI (1 OPÇÃO)

    OU

    BANANA (4 OPÇÕES)

    OU

    LARANJA (3 OPÇÕES)

    OU

    MAÇÃ (2 OPÇÕES)

    OU

    UVA (10 OPÇÕES)

    Sabendo que no OU tem que somar as opções, temos: 1+4+3+2+10 = 20

  • Tipos de frutas é diferente de quantidade de frutas. Questão mal formulada.

  • Esqueci do OU

  • Pensei que, como foi falado "comer 1 TIPO de fruta", seriam 5 apenas, pois, independente da quantidade de frutas em cada grupo, são apenas os grupos UVA, MAÇÃ, LARANJA, BANANA e ABACAXI. O que seria diferente de dizer "comer UMA FRUTA", aí sim, a quantidade de frutas em cada grupo seria relevante. :/

  • Li e pensei que fosse UM TIPO DE CADA FRUTA, que daria 240!

    Mas é um tipo de fruta, ou seja, de todas as 20, ele quer apenas uma!

    C20,1= 20 formas diferentes;

  • GABARITO: ERRADO

    *CONCEITO INICIAL*

    10 uvas OU 2 maçãs OU 3 laranjas OU 4 bananas OU 1 abacaxi

    10 + 2 + 3 + 4 + 1 = 20 maneiras

  • Estele Rdrigues, são 20 maneiras de escolhas e não 5 por causa dessa parte do enunciado, "a quantidade de maneiras de escolher frutas para comer será superior a 100."


ID
1053652
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que dois álbuns de fotos, com x e y páginas, sejam montados com o menor número possível de capítulos — divisão das fotos por eventos — e que cada capítulo, nos dois álbuns, deva ter o mesmo número z de páginas, julgue os itens subsequentes.

Se x = 96 e y = 128, então z = 32.

Alternativas
Comentários
  • Se ele deseja um álbum com o menor número de capítulos, significa que o capítulo deve ter o maior número de páginas.

    Já que o número de páginas em cada capítulo deve ser igual nos dois ábuns, basta achar o Máximo Divisor Comum entre os números de páginas dos dois álbuns, que no caso é exatamente 32.

    Pela Fatoração 128 = 2^7 e 96 = 2^5 x 3, pegamos os menores valores em comum, 2^5 = 32


    Bons estudos!

  • Eu resolvi essa da seguinte maneira:

    96:32 e

    128:32

    Se o resto der 0, então é certo, pois deve ter o mesmo numero Z de páginas

    Se sobrasse resto maior que zero, seria errado.


    E os 2 restos foram Zero, então é verdadeira



  • Resolver através do MDC (maior divisor comum entre os dois números)

  • Considerando:

    96/32 =3

    128/32 = 4

    A questão diz que o menor número possível de capítulos, portanto para x < 3 e para y < 4. Para esta condição não há nenhum outro número comum, sendo então esta a opção correta, z=32.



  • Pra quem tem dificuldade ou não lembra como tirar o MDC, vale a pena assistir a esse vídeo: 

     

    Me Salva! Vestibular - Máximo Divisor Comum - MDC

    http://www.youtube.com/watch?v=GSbBf5cQzaI

  • Fiz por MDC (Máximo Divisor Comum)...

    MDC(128,96)=32 e sobram os restos 4 e 3, logo...

    32 = O máximo de fotos que se deve colocar em cada capítulo para cada álbum tenha o menor número de capítulos.                   

    4 = Quantidade de capítulos do álbum Y; e                                            

    3 = Quantidade de capítulos do álbum X.                             

    Com essas informações, que venha qualquer pergunta sobre a situação dada, é só "matar"!

  • Resolvendo por M.D.C.:

    O M.D.C de 96  é  25.3 e 128 = 27 Assim, escolhendo os menores valores em comum entre os dois: 25 = 32


    Certo.


  • Toda vez que a questão pedir "o maior possível"ou"o menor possível",a maneira mais fácil é resolver pelo MDC.

  • Segundo o professor Vinícius Werneck: 

    Resolvendo por M.D.C.*:

    O M.D.C de 96  é  25.3 e 128 = 27 Assim, escolhendo os menores valores em comum entre os dois: 25 = 32

    *M.D.C. = máximo divisor comum

    Gabarito: certo.

    Boa sorte e bons estudos!

  • Resolvendo por M.D.C.:

    O M.D.C de 96  é  25.3 e 128 = 27 Assim, escolhendo os menores valores em comum entre os dois: 25 = 32

     

    Certo.

  • Certo

    Livro               X                     Y                        Total de páginas por caítulo = Z = 32

    Capitulo I        32                   32

    Capítulo II       32                   32  

    Capítulo III      32                   32

    Capítulo IV       0                    32

    Total               96                   128

    Assim o livro X tem 3 capítulos e 96 páginas e o livro Y tem 4 capítulos e 128 páginas.

  • Para quem não quiser fazer pelo MDC, basta fazer testando. Veja que a primeira possibilidade é de serem dois capítulos... mas aí o número de páginas é diferente por capítulo. Se continuar, verá que o primeiro resultado encontrado será 3 capítulos pra um e 4 para outro, sendo que o número de páginas de cada capítulo será 32.

  • CERTO

    96/32 = 3 Capítulos

    128/32 = 4 Capítulos

    Se você tentar dividir 96/2 dará 48, se dividir 128 por 48 dará um numero quebrado, portanto, essa é a menor divisão possível.


ID
1053655
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que dois álbuns de fotos, com x e y páginas, sejam montados com o menor número possível de capítulos — divisão das fotos por eventos — e que cada capítulo, nos dois álbuns, deva ter o mesmo número z de páginas, julgue os itens subsequentes.

Se x é divisor de y, então z = x.

Alternativas
Comentários
  • Se ele deseja um álbum com o menor número de capítulos, significa que o capítulo deve ter o maior número de páginas.

    Já que o número de páginas em cada capítulo deve ser igual nos dois álbuns, basta achar o Máximo Divisor Comum entre os números de páginas dos dois álbuns.

    Se x é divisor ele também é o MDC, logo z = x.


    Bons Estudos!

  • se devem ter o mesmo número de páginas Z, Z é divisor comum de X e Y. Se X é divisor de Y, logo Z=X

  • A primeira vista não havia entendido muito bem, mas pensei o seguinte. Se x é divisor de y, então x<y. Se z tem que ser igual em ambos, então z será igual a x. 

    Exemplo: x =4, y=12. Será 1 capitulo com 4 pg. para o primeiro álbum e 3 capítulos com 4 páginas para o segundo álbum; assim z=x=4.

    Espero ter ajudado! Bons estudos!

  • Depois de errar que entendi, fiquei com os valores da questão anterior(x=96 e y=128) e então não dava certo, agora caiu a ficha...

    logo, como o colega explicou:

    supondo que x=4 e y=12, então como os capítulos devem ter o mesmo número de páginas "z", teríamos o mínimo 4 páginas por capítulo, restando x=z.

    Valeu!

  • Galera, o que me dizem dessa combinação:

    z=2 , x=4 e y=8.

    Neste caso, x é divisor de y, porém x é diferente de z.

  • Se X e Y são divisíveis um pelo outro, então o menor número de capítulos será 1(no album menor), contendo a quantidade de fotos do álbum menor, é isso?

  • Realmente ainda não consegui compreender.

  • Apenas corrigindo o comentário do Gustavo Lima: No seu exemplo, Z = 4, e não 2.


    4, 8 | 2

    2, 4 | 2

    1, 2 |


    Então, Z ( que é o MDC) = 2^2 = 4. Logo, Z = X.

    Espero ter ajudado.

  • Pelo enunciado, ele deseja ter um número reduzido de capítulos, o que aumenta o número de páginas, cada capítulo deve ter o mesmo número de páginas (z) entre eles, assim, z é divisor comum de x e de y, logo z tem que ser igual a x.


    Certo.

  • Considerando que dois álbuns de fotos, com x e y páginas, sejam montados com o menor número possível de capítulos — divisão das fotos por eventos — e que cada capítulo, nos dois álbuns, deva ter o mesmo número z de páginas, julgue os itens subsequentes.

    Se x é divisor de y, então z = x.

    CERTO.


    Se x é divisor de y, então existe um número natural n diferente de zero onde y = nx. Como z é o MDC de x e y, temos:

    MDC(x, y):

    x, nx | x

    1,  n |

    Portanto, o MDC é z = x.

  • gabarito correto. O "Z" é o MDC, se o X consegue dividir o Y, obrigatoriamente, o máximo divisor comum entre eles terá que ser X, que dividirá a si mesmo e o Y.

    ex= os números 10 e 20 o MDC já é o 10 pois, fatorando o 10= 2*5; fatorando 20=2*2*5; no MDC pega-se os fatores comuns de menor expoente e despreza os diferentes, logo 2*5=10.

    se um de dois números consegue dividir o outro inteiramente ele será o MDC, comparado ao MMC quando dois números são múltiplos se pega o maior, no MDC se um é divisor pega-se o menor.

  • Quem acha, assim como eu,  que o comentário do professor está muito ruim e ele deve fazer em vídeos???

  • usando as palavras do professor e atribuindo valor arbitrário ao resultado:

    Pelo enunciado, ele deseja ter um número reduzido de capítulos, o que aumenta o número de páginas, cada capítulo deve ter o mesmo número de páginas (z=2) entre eles, assim, z é divisor comum de x=4 e de y=32, logo 2 tem que ser igual a 4.

    qual a lógica do professor? 

    se z é divisor de x e y, sendo x também divisor de y isso não torna x=z. Tal como o exemplo que dei confirma isso 2 é divisor de 4 e 32, sendo 4 divisor também de 32, mas 4 não é igual a 2. resposta do professor caso esteja certa é no mínimo insatisfatória.

  • Resolução da questão em vídeo pelo prof. Ivan Chagas - Guru da Matemática

    https://www.youtube.com/watch?v=u51vu1c_QEM

  • x não é divisor de y, z não é igual a x; F-> F = F

  • Muito boa essa explicação do prof. Stefano Ivo Finazzo.

    Gab: ERRADO

    Note que precisamos considerar apenas o primeiro álbum com x páginas.

    Agora, o álbum tem x páginas, e suponha que os álbuns tenham, por exemplo, w capítulos, todos com o mesmo número de páginas, z. Por definição, x e w devem ser números naturais não-nulos - não faz sentido um álbum com 3,4 páginas ou 4,64 capítulos.

    Assim, temos que cada capítulo tem x/w páginas. Além disso, como os capítulos devem ter um número inteiro de páginas, deve ser o caso que x/w é um número natural - ou seja, x deve ser divisível por w.

    Assim, como o número de páginas por capítulo é z, temos que

    z = x/w

    Ou seja, multiplicando membro a membro por w, temos

    x = wz

    Ou seja, x é múltiplo de z, pois x é igual a z multiplicado por outro número inteiro (no caso, w).

    A assertiva é incorreta, pois afirma o contrário - que z é múltiplo de x, o que é falso; como vimos, z é o quociente de x pelo número de capítulos.

  • Então x tem ser divisor; suponhamos que o álbum com 20(y) ele terá um divisor que é 10(X) 20/10=10

    Que implica que o álbum x vai ter 1 capítulo e 10 páginas

    e o álbum y vai ter 2 capítulos e 10 páginas

    páginas igual a 10 e x igual a 10. z=x

  • Se na questão vem escrito "maior número/ menor número" = usa MDC


ID
1053658
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que dois álbuns de fotos, com x e y páginas, sejam montados com o menor número possível de capítulos — divisão das fotos por eventos — e que cada capítulo, nos dois álbuns, deva ter o mesmo número z de páginas, julgue os itens subsequentes.

z é múltiplo de x.

Alternativas
Comentários
  • múltiplo não mas divisor de x!

  • Ué, mas se é divisor tbm é  múltiplo...por exemplo..4 é multiplo de 2 (2x2) assim como 2 é múltiplo de 4 (4x1/2)

  • Pessoal, tentando ajudar. Múltiplo e divisor são coisas diferentes:

    Um número é divisor de outro quando o resto da divisão for igual a 0. Denominamos múltiplo de um número o produto desse número por um número natural qualquer. Observe que os múltiplos do número escolhido obedecem a uma progressão aritmética com razão igual ao múltiplo estabelecido. Se 15 é divisível por 3, então 3 é divisor de 15, assim, 15 é múltiplo de 3. (Fonte: http://www.mundoeducacao.com/matematica/multiplos-divisores.htm)

    Por isso a questão está errada: z é divisor de x. 

    Bons estudos!

  • ERRADO! 

    Z é divisor de X 
    X é múltiplo de Z

  • Podia ser respondida com a primeira questão desse grupo, essa:

    Se x = 96 e y = 128, então z = 32.

    Percebe que z não é múltiplo de x.

  • z é divisor de x = CERTO;
    z é múltiplo de x = ERRADO;
    x é divisor de z = ERRADO;

    x é múltiplo de z = CERTO.

     

  • Pelos comentários entendi o seguinte:

    Um numero será múltiplo de outro quando ele for multiplicado por um numero natural.

    Então: z = 32   multiplicando 32 x 3 = 96, sendo assim Z é multiplo de X.

    Esta correto o raciocinio???

  • Veja bem,        

    X = O total de páginas de um dos álbuns;                

    Z = A quantidade de páginas que terá cada capítulo;      

    Independente dos números, Z obrigatoriamente será menor que X, certo?          

    Então o Z não poderá, jamais ser múltiplo de X, mas sim um divisor.                


    Bons estudos a todos!

  • Essa é uma das propriedades do mdc.
    Se queremos calcular o mdc de dois números e um é múltiplo do outro, o mdc é o menor dos números.
    CORRETO

  • x é múltiplo de z

  • Considerando um álbum de 1 capítulo com X páginas, e como em 1 capítulo possui Z páginas, podemos concluir que X = Z, e uma das propriedades dos números múltiplos é que: 

    • - n é produto de qualquer inteiro e qualquer inteiro é um múltiplo de n
    • - Em particular, n, que é igual a n \times 1, é um múltiplo de n (cada inteiro é um múltiplo de si mesmo), já que 1 é um inteiro. 

    • Portanto, se X = Z => X.1 = Z => Z.1 = X, logo a questão estaria certa!

  • Pode ser... Se o álbum tiver apenas um capítulo então x = z, nesse caso são múltiplos de x, {o,x,2x,3x,4x,5x...nx}

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO EM VÍDEO PELO PROF. IVAN CHAGAS - GURU DA INFORMÁTICA

    > https://www.youtube.com/watch?v=u51vu1c_QEM <

  • Me passei nessa, mas só parar para pensar:

    3 é múltiplo de 9, mas 9 não é múltiplo de 3.

    Cai achando que "multiplo" e "divisor" eram "sinônimos"...


ID
1053676
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos a redes de computadores e segurança da informação.

Redes sociais corporativas, cujo ponto frágil é a segurança de dados internos da companhia, são redes públicas nas quais a participação de membros e clientes é incentivada pela organização.

Alternativas
Comentários
  • Se é rede corporativa, então não é pública.

  • Para que a participação dos membros da empresa e clientes na rede social da empresa seja feita, não implica que a rede social comprometa a segurança da informação da empresa. Mais uma vez questão de interpretação da questão.

  • Errado. A rede social corporativa (como as criadas pelo NING) é de acesso restrito somente aos usuários cadastrados. Poderá estar centralizada nos servidores da NING ou localmente no servidor da empresa. Em nenhum dos casos, haverá comprometimento da segurança da informação (sistemas e diretrizes). O ponto fraco nos sistemas de segurança é o 'fator humano', na maioria dos casos.

  • No meio corporativo, conhecemos este tipo de rede corporativa como "Intranet".

  • Seja por meio de senha de login, ou de qualquer jeito, como vocês me dizem que o fato das informações estarem em redes, como intranet, não causa uma maior fragilidade das informações?

  • errou ao falar que é "pública". Mesmo se a rede permite o acesso de terceiros (fornecedores, por exemplo) ela ainda é privada.

  • as redes sociais corporativas reúnem também em uma plataforma online profissionais, clientes, fornecedores e parceiros. Em alguns casos, as redes sociais corporativas reúnem apenas os profissionais, sem expandir o acesso para fora da empresa.

  • Trata-se de rede privada (intranet), e não redes públicas, como informou a questão.

  • ERRADA!

     

     

    Questão completamente incoerente, expõe conceitos opostos.

    Redes corporativas são públicas? Não! são corporativas.

     

    "Estude, estude, estude... e quando estiver exausto, estude sobre como combater a exaustão" Marcos Vinnícios R

  • Prezados,

    As redes sociais corporativas não são redes públicas , e sim redes privadas , são redes sociais que funcionam no escopo da corporação.  

    Portanto , questão errada.



  • Não é PÚBLICA!

    É uma rede criada e pertencente a uma empresa, organização. (Existem vários no mercado que oferecem a plataforma e variam de preço)

    Fazem parte dessa rede os profissionais (funcionários), clientes, fornecedores e parceiros. Porém, se assim a organização quiser, apenas os profissionais terão acesso. Será limitada aos seus funcionários.

    A lógica da criação dessa rede é o rápido acesso (EM TEMPO REAL) à informações e sugestões (por parte da empresa) sobre o que acontece nela e falam dela. A rede deve funcionar de forma que as pessoas tenham a liberdade de opinar sobre processos, produtos, informar o que acha que está indo bem ou mal, no caso de cliente criticar ou elogiar produto/serviço, etc. 

    Enfim, é uma excelente ferramenta para que os gestores acompanhem o que vai bem, o que pode melhorar, o que pode ser criado, o que deve ser corrigido, etc. 

    Ter sucesso através da (Inovação, Colaboração, Disponibilidade)

  • No meu conceito sao redes privadas ,  ou seja ,  INTRANET , e nao publica .

  • NADA DE PÚBLICA!!!!!!!!!!!

  • Como algo cujo ponto frágil é a segurança de dados internos da companhia pode ser incentivado pela corporação?? Errado.

  • Ítalo, parabéns pelos comentários, nos acrescentam muito

  • Para mim, há dois erros na questão!

     

    Redes sociais corporativas, cujo ponto frágil é a segurança de dados internos da companhia, são redes públicas nas quais a participação de membros e clientes é incentivada pela organização.

  • E página da empresa num Facebook da vida? Não se trata de rede social corporativa não?

    Para mim é questão nula.

    Abraços.

    Thiago Lemos

  • Se são para usuários da própria empresa, não é pública, mas sim uma rede corporativa.

  • cespe vc é uma graça !!! Ai eu coloco questões de redes sociais e PAHHHHHHHHHHHH!!!! ERROOOOOOO MUITO, PQ A BONITA ME PEGA PELA FALTA DE ATENÇÃO!!!!!!

    #avante, aprovação está a caminho #fé

  • Errado. A rede social corporativa (como as criadas pelo NING) é de acesso restrito somente aos usuários cadastrados. Poderá estar centralizada nos servidores da NING ou localmente no servidor da empresa. Em nenhum dos casos, haverá comprometimento da segurança da informação (sistemas e diretrizes). O ponto fraco nos sistemas de segurança é o 'fator humano', na maioria dos casos.

     

    Fonte: QC

  • Só quero ser PM. Aff.
  • Pessoal, a Linkedin não seria um exemplo de Rede Social Corporativa? Ela é pública... Ou não? Ajudem-me quem souber.

    Obrigado. 

  • Fala, Nando Melo.


    Redes sociais corporativas são redes sociais INTERNAS. Usadas para atingir um objetivo estratégico da empresa..


    Já o LinkedIn é uma rede social para utilização estritamente profissional. Digamos que é um currículo online no qual possibilita todo usuário a estar sempre disponível a amigos, contatos de amigos e a outros usuários profissionais.


    Então, se você analisar bem, um dado que só a empresa necessita saber e é compartilhado no Linkedln, todos que estão na sua rede terão acesso, vai que tem um Diretor de uma empresa rival te seguindo para saber sobre seu trabalho e sua empresa... rs


    Espero ter ajudado, Abraços.

  • O nome "rede social corportiva" já nos aduz à ideia de que não são públicas.

  • Minha contribuição.

    Rede Corporativa => É uma espécie de rede social privada que reúne, em um ambiente digital, colaboradores, fornecedores, clientes e parceiros de uma empresa, com o fito de melhorar a comunicação entre todos estes componentes.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • A rede social corporativa é uma rede social privada que reúne em um ambiente digital colaboradores, fornecedores, clientes de uma empresa, com o objetivo de melhorar a comunicação entre todos os membros.

    Além disso, a questão erra ao afirmar que o ponto frágil é a segurança, pois as redes sociais corporativas possuem diversos recursos de segurança que proporcionam uma maior proteção aos dados da companhia.

    Logo, questão errada.

  • Redes sociais corporativas, cujo ponto frágil é a segurança de dados internos da companhia, são redes públicas nas quais a participação de membros e clientes é incentivada pela organização.

  • As Redes corporativas são privadas e com sistema de segurança interno relevante.

  • As Redes corporativas são privadas e com sistema de segurança interno relevante.

  • Redes sociais corporativas, também chamadas de INTRANET, são redes PRIVADAS nas quais a participação de membros e clientes é incentivada pela organização.

  • Gabarito: Errado

    Rede corporativa não é pública.

  • Rede corporativa é uma rede social PRIVADA.

    ERRADA

  • Redes sociais corporativas, cujo ponto frágil é a segurança de dados internos da companhia, são redes públicas nas quais a participação de membros e clientes é incentivada pela organização.

  • Errado. A rede social corporativa (como as criadas pelo NING) é de acesso restrito somente aos usuários cadastrados. Poderá estar centralizada nos servidores da NING ou localmente no servidor da empresa. Em nenhum dos casos, haverá comprometimento da segurança da informação (sistemas e diretrizes). O ponto fraco nos sistemas de segurança é o 'fator humano', na maioria dos casos.

  • Redes corporativas… possuem diversos recursos de segurança e backup, além de serem redes privadas, que reúnem colaboradores, fornecedores, clientes e parceiros de uma empresa

    Redes sociais corporativas, cujo ponto frágil é a segurança de dados internos da companhia, são redes públicas nas quais a participação de membros e clientes é incentivada pela organização.

  • Intranet

    > rede privada  

    > exclusiva

    > pode ter acesso remoto

    > pode criar rede sociais corporativas

    > usa o mesmo protocolo da internet

    > protocolo: TCP,IP /OSI / ISO

  • Intranet é uma coisa, rede social é outra.

  • Rede corporativa (rede privada)


ID
1053679
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos a redes de computadores e segurança da informação.

O cloud computing permite a utilização de diversas aplicações por meio da Internet, com a mesma facilidade obtida com a instalação dessas aplicações em computadores pessoais.

Alternativas
Comentários
  • Sim utiliza se as aplicações nas nuvens tão facilmente como se utiliza as aplicações que não estão nas nuvens, ou seja, no seu pc, o mais difícil aqui é a interpretação da questão. 

  • Cloud computing é o uso de dado dentro da própria web. Ou seja, não é necessário você ter determinados arquivos dentro do teu computador para poder acessá-los. Basta te alguma conta em alguma empresa que provenha o Cloud Web (DropBox, por ex.) e assim você terá acesso a dados onde quer que haja uma internet disponível. 

  • CONCORDO COM O CASSIO, A  QUESTÃO APENAS AFIRMOU QUE O USO DOS APLICATIVOS QUE ESTÃO EM NUVEM É TÃO FÁCIL COMO AQUELES QUE SÃO INSTALADOS DIRETAMENTE NO PC, INTERPRETAÇÃO PURA!!!!! NADA DE MAIS



    FÉ E FORÇA

  • Correto!

    Pensando assim: se eu quero instalar um programa em meu PC, vou na Internet busco o programa e instalo em meu computador, logo subtende-se que O cloud computing permite a mesma facilidade obtida com a instalação dessas aplicações em computadores pessoais.

  • O cespe deu o gabarito Oficial Definitivo dessa questão como Certa!!

  • Podem me ajudar?

    Errei a questão fácil, pois interpretei que não teria a mesma facilidade de utilizar aplicativos, pois a conexão pode ser um fator que limita o uso.

    Obrigado

  • Cloud computing é o processamento, a edição. O conceito abarcado pelo Cespe está correto.


    Ufa.

  • Fernando Aragão seu comentários são extraordinários. Grata.

  • Esta questão chega ser engraçada, desde quando tais aplicações, em nuvens, são instaladas? só no cespe mesmo!


  • Embora tenha texto um pouco controverso, a tendência é termos mais questões deste tipo nos próximos concursos. Hoje conseguimos, com certa facilidade, rodar diversos programas em servidores remotos. Podemos encontrar termos parecidos como computação em nuvem, apenas nuvem, e aplicativos dedicados como o Onedirve (antigo Skydrive), Google Docs, entre outros.

  • Então quando se usa o office na nuvem, terá as mesmas opções que há em um office instalado na sua maquina? pra mim é isso que a questão diz.

  • Fernando Aragão, o que seria da minha vida sem você? Cara, adoro teus comentários, que Deus te abençoe!

  • Essa tecnologia permite a realização tanto de tarefas básicas quanto das mais complexas na Internet. É possível criar documentos de texto, planilhas ou fazer a edição de imagens. O sistema que permite rodar aplicativos e utilitários em nuvem, também guarda os dados do usuário, dispensando o disco rígido do computador.

  • Errei a questão por não concordar que existem as mesmas facilidades entre aplicações acessadas pela nuvem e aplicações instaladas no computador. Um editor de texto acessado pela nuvem, por exemplo, não tem todas as funções que um editor instalado no pc.

  • Um dos preceitos da Cloud Computing é a facilidade de uso.

  • pensei q as facilidades da cloud computing seriam maiores e não as mesmas das instaladas no computador!!

  • Mesmas facilidades??? só pode estar de brincadeira.

  • A palavra da questão é "permite"

  • Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet.

    Fonte:

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_em_nuvem


    Alguns de nós eram faca na caveira...

  • Não consegui ver essa questão como correta. Pense bem se estou sem internet como assistirei um vídeo aula que esta nas "nuvens".  Então não tem a mesma facilidade proposta pela questão, ainda há muitos lugares que a internet não funciona bem.

  • que lixo de redação é essa que foi usada para compor essa questão?

  • Questão que não mede conhecimento ao meu ver.. Péssima redação..

  • Tem a mesma facilidade a utilização pelo cloud computing e diretamente na máquina?

     

    E se eu tiver off ? 

     

    N entendi...

  • Redação horrível, conceito duvidoso...e gabarito #CESPESTF

  • Acredito que quando a questão fala por MEIO DA INTERNET,deixa a questão correta. No entanto, se a questão não citasse o meio, creio que estaria errada.

  • Eu sinceramente não sei o que a banca deseja com essa questão.

  • O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e da capacidade de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade.

    O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.

    Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_em_nuvem

  • CERTO

  • Um editor de texto acessado pela nuvem, por exemplo, não tem todas as funções que um editor instalado no PC.

     

    GABARITO: CERTO

  • Achei maldade. Com a mesma facilidade?? Do avaliador da questão só se for...

    Usabilidade de software é de carater subjetivo, cada um vai ter mais facilidade ou em softwares em nuvem ou em desktops. Não dá pra ser absoluto nesse quesito, ao passo que interpretando apenas da maneira da facilidade do acesso à aplicação, tende-se à resposta como CORRETA.

    Mal formulada e com dúbia interpretação. É coerente vislumbrar à anulação, na minha opinião.

  • Bem contraditória essa alternativa.

    Algumas aplicações eu não preciso de internet, pois está no computador.

    Tratando-se de cloud, necessariamente, vou precisar estar conectado.

    aff cespe cespe.

     

  • Claro que se pode usar qualquer programa como se estivesse no seu PC. Aff
  • Me confundi com a parte do "mesma facilidade" por pensar que, se o cloud computing me exige conexão à internet enquanto os processos tradicionais não exigem, talvez isso não pudesse ser considerado "mesma facilidade". Enfim, aprendemos mais essa.

  • MESMA FACILIDADE ?

    NÃO MESMO !
     

    DISCORDO DO GABARITO ! 

  • Na questão fala por meio da internet, logo entende-se que a pessoa está conectada e apta a utilizar o serviço. Sendo assim o programa será executado da mesma maneira de quando instalado no computador.

  • Rapaz, quem já usou aquele word pela nuvem sabe o quanto é lerdo perto do aplicativo instalado no PC. É pra lasca mesmo.

  • .. com a mesma facilidade obtida..Os cambaus! pense num troço ruim é acessar esses aplicativos pela internet

  • GABARITO: CERTO

    Reclamem menos e aceitem mais!

    Computação em nuvem é uma ferramenta que oferece uma gama de alternativas, pelo uso da internet. Sob a instalação das aplicações em computadores pessoais podemos citar: Google Drive, OneDrive , Dropbox, iCloud. Todas estas oferecem recursos de armazenamento fácil e rápido.  

    Abraços.

  • Discordo completamente do Gabarito. A questão deve ser objetiva e diminuir ao máximo o campo da subjetividade.

    Percebam!

    Utilizar um software que depende da conexão com a internet nem sempre terá a mesma facilidade  de utilização, até mesmo porque isso pode variar através da qualidade da conexão com a própria internet. Um programa executado em um computador que possua uma boa memória adicional poderá sim ter uma facilidade de utilização diferenciada.Ao meu ver: Questão mal formulada!


  • A questão ficou aberta, ela sugeriu que o Cloud Computer PERMITE utilizar aplicações (em nuvem) com a mesma facilidade se instalada no PC (HD)...


    Mas é lógico que sim, o Oficce 360, é um exemplo disso.


    Atualmente um programa que possa ser instalado no PC, pode também (caso a empresa decida investir) ser disponibilizado para usuários finais com as mesmas características e funcionalidades em nuvem, pelo SAAS.... logo, não há nenhum impedimento..





  • Não vejo nada errado na questão. Dá de entender claramente. A computação na nuvem permite usar as aplicações com a mesma facilidade como se tivessem instaladas localmente na máquina.
  • ''mesma"

  • A questão fica melhor trocando o "facilidade" por "acessibilidade facilitada" e trocando alguns termos posteriores... Mas convenhamos, deu para entender bem o que a banca quis dizer. Eu até ainda agora não sabia desse conceito, portanto deixaria ela em branco na prova!

  • Essa lógica não funciona aqui no meu computador

  • Assim como o CESP posiciona que a afirmação abaixo esta errada pois depende da velocidade da internet que pode ser influenciada por diversos fatores. A utilização de ferramentas por Cloud Storage pode ser afetada. Para min um gabarito duvidoso.

    A velocidade de acesso aos dados é a principal vantagem do armazenamento de dados na nuvem (cloud storage). Gab.: E

  • O cloud computing permite a utilização de diversas aplicações por meio da Internet, com a mesma facilidade obtida com a instalação dessas aplicações em computadores pessoais.

    Nunca na vida que é com a mesma facilidade. As aplicações do office por exemplo são bem mais limitadas do que as versões instaladas no PC.

    Enfim...o jeito é aceitar e atentar-se as próximas questões!

  • Certeza que esse avaliador nunca utilizou sistemas na nuvem...

  • Resumido: Manipular o word no computador ou manipulá-lo em programas na nuvem, ambos possuem a mesma facilidade, o que é diferente de ambos possuerem a mesma velocidade. Porque a velocidade para manipular um programa na nuvem depende, em tese, da banda larga da sua internet.

  • Tipo de quentão é muito bom para gente resolver, pois se ela se repetir na prova não teremos mais dúvidas da ideia que a banca quer nos repassar.

    Perseverança!

  • cespe deveria escrever piadas pra "praça é nossa"

  • tipo de questão que atrapalha quem está estudando ! ''a mesma''

  • Demorei pra entender.

    A questão quer dizer que você vai ter as mesmas facilidades de utilizar a aplicação pela nuvem que teria se a aplicação estivesse instalada.

    A princípio, achei que a questão estava comparando a facilidade de se usar com a de se instalar a aplicação.

  • tipo de questão que o examinador escolhe o gabarito

  • Errei de bizonho!

    FACILIDADE é diferente de velocidade.

  • No dia da prova nego tem de estar com a cabeça boa pra interpretar como o examinador.

  • Sendo assim eu poderia usar a aplicação disponível na nuvem mesmo que eu não tivesse acesso à internet em um dia qualquer!? No PC é possível usar os programas mesmo sem internet, basta energia elétrica ou bateria... Sem falar que os recursos não são, necessariamente, os mesmos nos dois ambientes...

  • Pensei da seguinte maneira: "mesma facilidade não é, pois eu tenho que comprar uma licença de Office para usar no meu PC, enquanto na nuvem posso alugar 1 dia de uso". Resultado = erro. kkkk

  • Faz sentido. O Microsoft Publisher, diferente do Word, não pode ser acessado via navegador (online). É necessário instalar o programa na máquina. Logo, ter acesso ao mesmo serviço de diferentes formas - via App ou nuvem - gera facilidade ao usuário.

  • COMPUTAÇÃO EM NUVEM

    É a forma de utilizar memória computacional e local de armazenamento de arquivos em computadores interligados à Internet, podendo esses arquivos ser acessados de qualquer lugar do mundo conectado a esta rede.

    Em outras palavras, é um termo coloquial para a disponibilidade sob demanda de recursos do sistema de computador, especialmente armazenamento de dados e capacidade de computação, sem o gerenciamento ativo direto do utilizador.

    Também, a "Cloud Computing", pode ser conceituada como uma tecnologia que permite acesso remoto a programas (softwares), arquivos (documentos, músicas, jogos, fotos, vídeos) e serviços por meio da internet.

    [...]

    Questão:

    - cloud computing permite a utilização de diversas aplicações por meio da Internet, com a mesma facilidade obtida com a instalação dessas aplicações em computadores pessoais. (CERTO)

    [...]

    ____________

    Fontes: Wikipédia; Info Escola; Questões da CESPE; Alunos do Projetos Missão; Colegas do QC.

  • Cloud computing é uma tecnologia que usa a conectividade e a grande escala da Internet para hospedar os mais variados recursos, programas e informações. Dessa forma, a computação em nuvem permite que o usuário os acesse por meio de qualquer computador, tablet ou telefone celular.

  • Minha contribuição.

    Computação em nuvem é a forma de utilizar memória computacional e local de armazenamento de arquivos em computadores interligados à Internet, podendo esses arquivos ser acessados de qualquer lugar do mundo conectado a esta rede. (Cespe)

    Abraço!!!

  • A facilidade de acesso é totalmente relativa a depender do usuário. Só não é tão relativo quanto esse gabarito, que indubitavelmente está INCORRETO.

    Examinador de baixa qualidade, esse que elaborou a questão. Será que eles ganham por questão? Porque qualquer um pode fazer melhor que ele... Trabalhar remoto em plena pandemia ainda, hummm...

  • O examinador coloca o gabarito que quiser nessa questão.

  • Só errou quem estudou. É mais uma daquelas questões que mais recebem recursos e os examinadores pensam: essa é a premiado, não vamos anular.

    Vida que segue.

  • Bom, segundo o Cespe naquela época:

    Cem por cento atualizado

    É ruim de aturar

    Bomba patch virou moda

    Todo mundo quer jogar

    Com nossa equipe

    Ninguém bate de frente

    Bomba patch é nervoso

    Não dá chance ao concorrente

    Se "liga ae mano"

    Escute o que eu vou dizer

    Quem "fecha" com bomba patch

    Sempre vai fortalecer

    Por que tudo o que é bom

    "A gente" repete

    É por isso que eu fecho

    Com a equipe bomba patch

  • "mesma facilidade"

    Um precisa de internet e o outro não; essas e outras.

    Como tem as mesmas facilidades?

    Cespe tem que adivinhar.

    Melhor trocar idéias com os examinadores do que estudar

  • Não é a mesma facilidade. Depende de diversos fatores. Deveria ser errada, na minha opinião.

  • A Cespe se achando o próprio STF que brinca de legislar.

  • Mesmas facilidades?E se não tiver internet,como é que você irá acessar as aplicações em nuvem?Logo se há ressalvas,não têm as ''mesmas facilidades''!Os programas armazenados localmente como,por exemplo,as suítes de escritório,independentimente de haver ou não internet,poderão ser utilizadas.


ID
1053682
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos a redes de computadores e segurança da informação.

A velocidade de acesso aos dados é a principal vantagem do armazenamento de dados na nuvem (cloud storage).

Alternativas
Comentários
  • A velocidade não é a principal vantagem, pois a velocidade depende da internet, tudo que ta na nuvem, ta na internet,por isso se tua internet for lenta, você não acessará rapidamente os dados armazenados na rede. 

  • Não é a velocidade, e sim a disponibilidade. 

  • Errado.

    A velocidade de acesso a Internet é determinada por muitas variáveis, desde o processador do computador até a largura da banda contratada. A disponibilidade é a principal vantagem, onde servidores Google e Amazon tem um uptime (tempo disponível sem interrupção do serviço) acima de 99,7%

  • Esse JAPA e o cara na informatica meu,,,,,,,

  • seria interessante o site "questões de concurso" trabalhar com "moeda" ao invés de joinha, tipo os lingots do duolingo. quando a pessoa acumulasse muitos ela poderia comprar video-aulas, materiais, etc. Esse "fernando aragão" poderia ter uma biblioteca completa fazendo isso, haha

  • Obrigado pelos elogios aos comentários.

    E a ideia da moeda virtual, achei muito interessante também. O QC poderia pensar em algo assim :)

  • Fernando seus comentários estão sendo de grande ajuda em minha preparação.  Obrigado!

  • Engrossando o coro em favor dos comentários do colega Fernando, 
    Gostaria de agradecer a ele e a todos que se dedicam a nos ajudar na busca de nossa tão sonhada vaga no serviço público.
    Já enviei algumas mensagens à Administração do site QC sugerindo a recompensa pelas boas participações.
    Quem apoia essa ideia, também pode fazer o mesmo. Os moderadores do site geralmente não leem comentários, mas costumam responder às mensagens enviadas...
    Um abraço!

  • Creio que a principal vantagem seja o acesso de softwares e arquivos em qualquer lugar, independente da plataforma usada, por isso a questão ERRADA.

  • Item errado. Pelo contrário, a velocidade de acesso aos dados não é uma vantagem, pois ela depende do tipo de conexão e, na maioria das vezes, será mais lenta do que a velocidade obtida no ambiente local.

  • a principal vantagem seria a facilidade que ela proporciona não a velocidade

  • É a FACILIDADE de acessar os dados de qualquer lugar. A velocidade oscila dependendo de onde vc está!


    GABARITO ERRADO

  • DISPONIBILIDADE 

  • Caras como Fernando Aragão e  muitos outros que vejo aqui são seres à frente do seu tempo, pessoas que apenas possuem curiosidade ou dominam determinado assuntos ,além disso conseguem passar o seu conhecimento de forma objetiva e fácil, "tem muito fodão que sabe muito mas não sabe ensinar " o  QC deveria premiar esse cara, digo em dinheiro mesmo, pois com a ajuda deles muitos aqui conseguiram passar em concurso e mudar suas vidas!

  • Também acho que o Fernando deveria ser recompensado, deveria ter acesso a todo o conteúdo do site gratuitamente.

  • Fernando para Ministro da Ciencia e tecnologia!!!!!

  • Fernando NishimuradeAragao esse é o cara. GAB. E

  • Prezados,

    A velocidade de acesso aos dados armazenados na nuvem está relacionada a largura de sua banda de internet, e essa velocidade é muito inferior a velocidade de leitura/gravação em um HD externo por exemplo. As verdadeiras vantagens do armazenamento em nuvem são a possibilidade de recuperar seu backup em qualquer estação , se você não se preocupar com o armazenamento delas ( pois está na nuvem ) , e o custo. 

    Portanto a questão está errada.


  • A principal vantagem é não precisar de HD na máquina.

  • Errado. Em linguagem simples: basta lembrar que o usuário busca um armazenamento externo justamente para não ocupar toda a capacidade do seu computador.

  •  Melhor comentário, Alexandre Veloso. Principal vantagem do armazenamento de dados na nuvem:  FACILIDADE de acessar os dados de qualquer lugar.

  • Gabarito: ERRADO

    Velocidade de acesso aos dados na nuvem é afetada por vários aspectos, tais como: banda, internet...A maior vantagem do armazenamento em nuvem esta ligada a DISPONIBILIDADE de acesso aos dados.

    Bons estudos.

  • Mais uma vez parabéns mestre Nishimura. Rrsss Você é  uma especie de """ Ninja Da computação"""". Aonde esta o pessoal do Qcconcursos que não vê isso. rrsss

  • Questão ERRADA.

    Não é a velocidade e sim disponibilidade de acessar os arquivos em qualquer lugar e qualquer tempo, dependendo apenas de ter acesso a internet.

  • Erradíssima.

    Não é a velocidade de acesso e sim, o ARMAZENAMENTO.


    A cloud storage é um HD virtual, então, o esquema é ESPAÇO e não VELOCIDADE.

  • Velocidade? Tenta não usar banda larga pra ver...

    A principal vantagem é a capacidade de armazenamento com um custo inferior a aquisição de hardwares, ou seja, é mais barato ter contas gratuitas no Mega ou no Google Drive por exemplo do que sair comprando HDs Externos. Outra grande vantagem é poder acessar seus arquivos de qualquer lugar (desde que se tenha acesso a internet) além de ser um excelente Back Up.


    Alguns de nós eram faca na caveira...

  • Ao meu ver, a maior razão é por estar disponível a qualquer momento, basta ter uma banda larga decente! 

  • A computação na nuvem tem inúmeras vantagens e não uma principal

  •  nuvem (cloud storage): É SINÔNIMO DE ARMAZENAMENTO   E NÃO DE "VELOCIDADE". (ERRADA). 

     

    BONS ESTUDOS #MADRUGADEIROS

  • Jesus te ama, tenha fé!

  • Vlw pela dica!!!

  • Vantagens

    A maior vantagem da computação em nuvem é a possibilidade de utilizar softwares sem que estes estejam instalados no computador. Mas há outras vantagens:

    Na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o sistema operacional e hardware que está usando em seu computador pessoal, podendo acessar seus dados na "nuvem computacional" independentemente disso;

    As atualizações dos softwares são feitas de forma automática, sem necessidade de intervenção do usuário;

    O trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos se tornam mais fáceis, uma vez que todas as informações se encontram no mesmo "lugar", ou seja, na "nuvem computacional";

    Os softwares e os dados podem ser acessados em qualquer lugar, basta apenas que haja acesso à Internet, não são mais restritos ao ambiente local de computação, nem dependem da sincronização de mídias removíveis.

    o usuário tem um melhor controle de gastos ao usar aplicativos, pois a maioria dos sistemas de computação em nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando não gratuitas, são pagas somente pelo tempo de utilização dos recursos. Não é necessário pagar por uma licença integral de uso de software;

    diminui a necessidade de manutenção da infraestrutura física de redes locais cliente/servidor, bem como da instalação dos softwares nos computadores corporativos, pois esta fica a cargo do provedor do software em nuvem, bastando que os computadores clientes tenham acesso à Internet;

    a infraestrutura necessária para uma solução de computação em nuvem é bem mais enxuta do que uma solução tradicional de hospedagem ou alojamento, consumindo menos energia, refrigeração e espaço físico e consequentemente contribuindo para a preservação e o uso racional dos recursos naturais.

    Desvantagens

    A maior desvantagem da computação em nuvem vem fora do propósito desta, que é o acesso a internet. Caso você perca o acesso, comprometerá todos os sistemas embarcados.

    Velocidade de processamento: caso seja necessário uma grande taxa de transferência, se a internet não tiver uma boa banda, o sistema pode ser comprometido. Um exemplo típico é com mídias digitais ou jogos;

    Assim como todo tipo de serviço, ele é custeado.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_em_nuvem

  • Senhores, essa questão e muito subjetiva. É nessário tem umpouco de malicia para responde-la:

    Bizu do antigão:

    traga para sua realidade, isso vai facitar sua resposta.

    Gabarito  Errado

  • Só eu que acho que a maior vantagem é a economia de espaço???

  • velocidade não, facilidade sim!

  • #VANTAGENS COMPUTACAO EM NUVES:

     

    ==>REDUCAO DE CUSTOS;

     

    ==>ECONOMIA ENERGIA ELETRICA;

     

    ==>SEGURANÇA;

     

    ==>ALTA DISPONIBILIDADE;

     

    ==>SERVIDORES COLABORATIVOS;

     

    ==>ESCALABILIDADE.

     

    fonte:https://www.youtube.com/watch?v=-Pxw79Rwf7U

  • ERRADO.

     

    Se os dados na nuvem são acessados via INTERNET, entao a velocidade de acesso aos dados armazenados na nuvem vai depender da velocidade da internet do usúario!

     

    Portanto, a questão erra ao afirmar que a velocidade de acesso aos dados é a principal vantagem do armazenamento de dados na nuvem, as vezes, a velocidade de acesso à nuvem é  até uma desvantagem hehe.

  • Óbvio que não neh. Queremos é espaço para colocar os dados
  • Pensei: e se o acesso a internet estiver lento? compromete o acesso aos dados! logo não é uma vantagem!

  • Armazentamento em nuvem, a principal vantagem é o espaço!

  • Cuidado pessoal, vocês estão equivocados. De acordo com o professor da "casa do concurseiro", e considero ele muito bom, a principal vantagem é o CUSTO.

    Não é mais preciso manter um espaço físico ligado e protegido 24 horas, se você usa a nuvem a empresa contratada que irá fazer isso por você. No meio empresarial o que importa é reduzir custos, apesar de logicamente a gente pensar que é espaço, na verdade não é...aí depois vai querer pedir recurso na prova dizendo que a banca ta louca.


    "Quando você estiver na posse, EU VOU ESTAR LÁ!"


  • Seria o custo.

     

  • A vantagem seria recuperar seu backup a qualquer hora!!

  • galera, vocês não acham que não deve existir uma maior vantagem? visto que temos inúmeras vantagens, e para cada um isso pode variar....

  • ERRADA, Se seu provedor fornecer uma conexão bosta, o acesso à nuvem jamais será de forma rápida

     

  • Gab Errada

     

    Principal vantagem é a redução de custos

  • Gab.: ERRADO!

    >>Eleger a velocidade de acesso aos dados como a principal vantagem da computação em nuvem seria um descaso à infinidade de vantagens que essa tecnologia possui.

  • cada um fala oq mais lhe convém como vantagem então....

  • GAb E

    -VANTAGENS / CARACTERÍSTICAS:

    1) ESCALABILIDADE - usuário pode aumentar ou diminuir recursos a qq momento, de acordo com suas necessidades

    2) DISPONIBILIDADE - acesso à aplicações / dados de acordo com a necessidade

    3) MOBILIDADE - acesso de qualquer lugar - remotamente - via internet

    4) PORTABILIDADE - acesso de qualquer dispositivo - sincronização - tablet, desktop, notebook, celular

    5) ECONOMIA - usuário diminui gastos / custos com energia elétrica, aquisição de licenças, compras de dispositivos rígidos para backup, por exemplo, pen drive (este pode ser substituído pelo recurso cloud storage), HD externo; manutenção do equipamento, já que o provedor / fornecedor do serviço - o dono do DATACENTER - avoca para si esta "responsa"; além de o usuário pagar apenas por aquilo que efetivamente usa - pay use

  • A velocidade do acesso dependerá da qualidade da sua internet.

    Gabarito: ERRADO

  • A principal vantagem do armazenamento de dados na nuvem (cloud storage) é a segurança, a mobilidade...

    Perseverança!

  • Disponibilidade e redução de custos

  • Gabarito errado. A velocidade vai depender principalmente da conexão da banda larga do usuário, muitas vezes um cliente com baixa velocidade irá demorar para conseguir acessar os arquivos na nuvem, assim como para fazer upload ou download dos arquivos.

  • Acredito que a principal vantagem do armazenamento em nuvem é o fato de não ocupar memória física do computador.
  • ERRADO.

    PRINCIPAL VANTAGEM É A REDUÇÃO DE CUSTOS.

  • Percebi que toda afirmação do CESPE em questões falando de "Principal vantagem" a resposta é ERRADO.

    É como se não houvesse uma principal vantagem em nenhum sistema, aplicativo ou coisas do tipo.

  • A disponibilidade é uma das principais vantagens. A velocidade vai depender muito do teu plano de internet.

    GABA: ERRADO.

  • O armazenamento em nuvem possui várias vantagens, sendo a principal delas a Redução de Custo.

    Fonte: Prof. Renato da Costa (Estratégia Concursos)

  • Cada comentário apresenta uma "principal vantagem"... talvez esteja aí um dos erros kkk

    Mas pensem comigo... muito mais rápido acessar um conteúdo em um hard disk que está conectado ao PC, né? Não faz muito sentido a afirmativa.

  • A disponibilidade é a principal vantagem.

  • A velocidade de acesso aos dados armazenados na nuvem está relacionada a largura de sua banda de internet, e essa velocidade é muito inferior a velocidade de leitura/gravação em um HD externo por exemplo. As verdadeiras vantagens do armazenamento em nuvem são a possibilidade de recuperar seu backup em qualquer estação , se você não se preocupar com o armazenamento delas ( pois está na nuvem ) , e o custo. 

    Portanto a questão está errada.

  • Para o usuário normal a disponibilidade; para empresas a redução de custos é principal vantagem.

  • Errado.

    a principal vantagem da computação em nuvem é a REDUÇÃO DE CUSTOS!

  • VELOCIDADE → DEPENDE DO PROVEDOR

    #BORA VENCER

  • Economia de custos é a principal vantagem, tanto para a empresa quanto para o usuário, afinal, ninguém precisa daquele computador caro, ou de vários HDs e mídias físicas em geral, para armazenar suas coisas.

  • Velocidade é uma das principais vantagens mas não é a principal, o certo seria a DISPONIBILIDADE.

  • VANTAGENS:

    CUSTO - Mais baixo para contratar sob demanda (só paga pelo que é usado);

    ESCALABILIDADE - Pode crescer ou diminuir de tamanho;

    SEGURANÇA - backups e acessos protegidos por políticas rígidas;

    DESEMPENHO - sistemas em nuvem são executados em grandes estruturas;

    PRODUTIVIDADE - Sem a necessidade de gerenciamento e manutenção de estrutura física própria.

    comentário : Prof João Antonio.

  • Não pela velocidade e sim pela disponibilidade!

  • eu achava que a principal vantagem seria o corte de gastos.

  • As verdadeiras vantagens do armazenamento em nuvem são a possibilidade de recuperar seu backup em qualquer estação , se você não se preocupar com o armazenamento delas ( pois está na nuvem ) , e o custo

    .

    Comentário de Leandro Rangel.

  • A velocidade de acesso dependerá da velocidade da sua internet
  • Se alguém usa a internet da Claro, com certeza velocidade não é uma vantagem.

     

  • principal vantagem é não perder os arquivos kkkkk a velocidade vai da tua net...

  • Gabarito: Errado.

    Flagrantemente errado. Em 2018, uma empresa conseguiu registrar uma conexão recorde de mais de 100 TB/s usando internet de fibra óptica. Agora pensa, quem vai acessar primeiro o Google Drive, quem usa essa conexão ou você com seus 10 Mb, via wifi, e com a casa inteira usando ao mesmo tempo?

    A principal vantagem é você ter os seus dados armazenados em um local seguro. Se der ruim no teu computador, no teu notebook, eles continuarão na nuvem. Claro que não se trata de um armazenamento imune a problemas, mas em comparação com o armazenamento convencional, possui uma taxa de problemas muito menor.

    Bons estudos!

  • A  disponibilidade é a principal vantagem do armazenamento de dados na nuvem (cloud storage).

  • GABARITO: ERRADO.

    A DISPONIBILIDADE é a principal vantagem galera, pois os arquivos ou aplicativos disponíveis podem ser acessados de qualquer lugar do mundo, desde que tenha acesso a REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES. Rsrs

    Tenham fé em DEUS galera. Vamos adiante.

  • ERRADO.

    A velocidade não é a principal vantagem do armazenamento de dados na nuvem. Devemos ter muito cuidado com essas generalizações.

  • A velocidade de acesso aos dados armazenados na nuvem está relacionada a largura de sua banda de internet, e essa velocidade é muito inferior a velocidade de leitura/gravação em um HD externo por exemplo. As verdadeiras vantagens do armazenamento em nuvem são a possibilidade de recuperar seu backup em qualquer estação , se você não se preocupar com o armazenamento delas ( pois está na nuvem ) , e o custo.

    Portanto a questão está errada.

  •  DISPONIBILIDADE E NÃO VELOCIDADE.

  • Disponibilidade e o custo benefício.

  • A velocidade de acesso a Internet é determinada por muitas variáveis, desde o processador do computador até a largura da banda contratada. A disponibilidade é a principal vantagem, onde servidores Google e Amazon tem um uptime (tempo disponível sem interrupção do serviço) acima de 99,7%

  • Custo benefício

  • Velocidade > Dependência da conexão.

  • Gabarito: Errado

    Principal vantagem da computação em nuvem, redução de custos.

    Bons estudos.

  • Não existe "vantagem principal" kkkkk não há como taxar uma caracteristica como a "PRINCIPAL"

  • Como o Ruan falou: Não existe "vantagem principal" kkkkk não há como taxar uma característica como a "PRINCIPAL".

    Há uma lista de vantagens.

    Para alguns será a capacidade de armazenamento, a segurança, dentre outras.

    "Poderia ser uma das principais características".

  • As verdadeiras vantagens do armazenamento em nuvem são a possibilidade de recuperar seu backup em qualquer estação.


ID
1053685
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos a redes de computadores e segurança da informação.

O endereço eletrônico de um sítio seguro acessado pelo Internet Explorer inicia-se com https, ao passo que o endereço eletrônico do mesmo sítio acessado pelo Google Chrome inicia-se com http.

Alternativas
Comentários
  • Galera, em qualquer navegador tem que ter o s de segurança.

  • http (hypertext transfer protocol)

    https (hypertext transfer protocol secure)

  • Errado. Olha a Cespe menosprezando o Google Chrome, igual ela menospreza o Linux, BrOffice, softwares livres, etc Para os avaliadores da Cespe, software gratuito, software livre, ou seja, que não é pago e não tem código fechado, é tudo vulnerável e ruim.

    O endereço eletrônico de um site seguro acessado por qualquer navegador, mostrará https para indicar uma conexão segura.

  • Correto!

    Só complementando: 

    Páginas Seguras - https://www.google.com.br

    Páginas Não Seguras - http://www.google.com.br


  • Está errado porque no google crome começa também com HTTPS!!!

  • Todos os sites seguros tais como banco, contas privadas, facebook, email entre outras independente do browser é mostrados o S do HTTPS. Isso quer disser que o site é seguro, já os demais que não aparecer o "S" pode ser considerado inseguro.Ex uol, globo, terra entre outros.

  • Site do Banco do Brasil no Chrome

    http://www.bb.com.br/portalbb/home29,116,116,1,1,1,1.bb

    Não tem https. 

    Por isso não é seguro?

    Por isso marquei como certa

  • João Paulo, se vc acessa a homepage do BB, realmente, não aparecerá https. Porém, se vc inicia o acesso no internet banking, após colocar o nr de sua agência e conta, aparece assim: https://www2.bancobrasil.com.br. o HTTPS aparece.

  • O super fernando querendo ser didático e um cara cricri faz um comentário desse...


    aff...

  • Exatamente isso, Everton, os caras se incomodam com quem quer ajudar


  • esse tal de Fernando é um porqueira..deixa agente viciado nos comentários dele..toda vez que respondo uma questão vou direto ver o que ele postou.. 

    Fernandão.. valeu cara.

  • Fernando parabéns seus comentários são ótimos.

  • fernando, seus comentários são ótimos e sempre muito úteis.

  • Fernandão, valeu mesmo! Concordo com Marcos rs Seus comentários são viciantes e de uma linguagem muito clara. Mas também preciso estender os elogios ao Jayme. Parabéns! Estamos bem com esses dois! Muito obrigada!

  • Ignorar os demais comentários e só ler o comentário do Fernando Aragão! rsrsrs

  • é o que eu tenho feito. Os comentários de Fernando devem compor um livro. ! Excelente. Diretos e certeiros

  • HTTPS - tem maior segurança que o http.

  • Resposta: Errada.



    Percebam que agregar a letra "S", correnponde a mudar o conceito para "secure"/seguro.


    http: hypertext transfer protocol.


    https: hypertext transfer protocol secure, ou sejaprotocolo de transferência de hipertexto seguro.

  • Quando li essa questão, provavelmente fiz cara de quem chupou limão, pq fiz careta... rs

    De nada adianta se eu tiver meus dados na nuvem mas minha conexão de internet é uma b*, o acesso vai ser lento!

    A principal vantagem é a disponibilidade pois eu posso acessá-los de qualquer lugar do mundo, basta eu ter uma conexão de internet.


  • ERRADO

    HTTPS mostra que o site é seguro independente do navegador.

  • Quando o CESPE menospreza um determinado serviço em favorecimento de outro, na maioria dos casos, a questão encontra-se ERRADA.

    - Fernando NishimuradeAragao
  • ERRADO.

    macete: httpS = S de SEGURO (safety)

  • Será que o Fernando NishimuradeAragao é um elaborador de questões do CESPE ?! 

    Meu Deus !
  • HTTPS é um protocolo de transferência de páginas de forma SEGURA. é um protocolo da família TCP/IP.

  • Que menosprezo é esse?

    ERRADO
  • xiu, não espalhem a dica de Nishimura, vai que os examinadores descobrem , aí mudam de estratégia kkkk

  • Ninguem consegue errar uma questão assim o_O

  • Menosprezo é indício de ERRO!

                       NISHIMURA, FERNANDO.

  • https Porta 443

  • Restrição!!! nishi way

  • Https.

  • comparar tecnologias...nishi

  • FERNANDO NISHIMURA

    O THE BEST PROFESSOR DE INFO.............................

  • ERRADO

     

    HTTPS não está associado ao navegador, e sim ao site.

  • Antes de cada endereço web, os navegadores exibem o protocolo
    de transferência daquele conteúdo. O mais comum é o HTTP, HyperText
    Transfer Protocol. O HTTPS, HyperText Transfer Protocol Secure, é uma
    variação do HTTP que insere criptografia na comunicação, tornando-a
    mais segura. Existem outros, como o FTP, File Transfer Protocol,
    orientado à transferência de arquivos.

    fonte: vitor Dalton

     

  • Como a vida de concurseiro era boa em 2013!

  • Errado

    O endereço eletrônico de um site seguro acessado por qualquer navegador, mostrará https para indicar uma conexão segura.

  • Estranho, todo mundo falando desse comentário do Fernando Aragão, mas infelizmente não está aparecendo p/ mim! =/

  • Nem para mim!

  • A questão dizer que o httpS é com Segurança e o http é sem segurança está correto, o incorreto é fazer a diferenciação entre os dois navegadores.

  • GABARITO: E

  • Errado.

    O protocolo de rede com SSL ou sem SSL é inerente ao navegador; ou seja, podem ser acessados sites utilizando o HTTPS ou HTTP em ambos os navegadores citados na assertiva, inexiste essa diferença apresentada pela banca.

    _______

    Bons Estudos.

  • O Google Chrome, o Mozilla Firefox e o Internet Explorer suportam o uso do protocolo HTTPS, que possibilita ao usuário uma conexão segura, mediante certificados digitais.

  • Errado.

    O protocolo de rede com SSL ou sem SSL é inerente ao navegador; ou seja, podem ser acessados sites utilizando o HTTPS ou HTTP em ambos os navegadores citados na assertiva, inexiste essa diferença apresentada pela banca.

  • .HTTP: SITE COMUM

    HTTPS: SITE SEGURO

  • Não há distinção dentre os navegadores, quanto ao uso do HTTP ou HTTPS, a não ser pela segurança do acesso.

    HTTPS - acesso criptografado (é o acesso seguro ao site) “pode ser usado tanto no Internet Explorer quanto no Google Chrome - o que difere é a segurança do protocolo SSL junto ao HTTP, que formam O HTTPS.

    HTTP - acesso não seguro (também vale para os dois navegadores) “aqui, não há o acesso seguro do SSL”. Contudo, pode ser acessado por qualquer navegador, sem distinção de S.O.

    OBS: ambos com linguagem padrão HTML.


ID
1053688
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos a redes de computadores e segurança da informação.

Consta, na maioria das versões do sistema operacional Windows, uma ferramenta para realização de becape do sistema.

Alternativas
Comentários
  • Sim pode se configurar o becape no Windows, adorei a palavra aportuguesada rs.

  • Correto. Está disponível no Painel de Controle, Sistema e Segurança, Fazer backup. A Cespe escreve backup como becape, site como sítio, slide como eslaide, entre outros...

  • A minha duvida ficou na parte que a questao diz NA MAIORIA DAS VERSOES DO WINDOWS. Ou seja, tem alguma versao do windows que nao tem a opção becape do sistema ?????

    Para mim, estava errada... Agora se existir alguma versao que nao tem, AI TUDO BEM, TA CORRETO.

  • Para o 'XANDE PA' 

    A questão sobre 'becape' da Cespe, onde diz 'na maioria das versões' é porque as primeiras versões não possuíam o utilitário. E atualmente, o Windows Phone faz backup sincronizando com o SkyDrive (diferente do tradicional backup em discos óticos). Bons estudos.

  • Ela traduz os termos em inglês para confundir e induzir ao erro.

  • CERTA

    Muito cuidado no enunciado pois fala-se na maioria, se  a pergunta fosse  em todos versões  seria errada, Exemplo windows starter é uma versão que não possui o recurso.

  • De acordo com o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, a palavra "becape" existe. É a forma traduzida de backup.



  • Dicionário Aurélio

    1. Becape


    Cópias de segurança, são cópias secundárias dos dados.
    Cópia de arquivo ou programa, no intuido de recuperá-la quando necessário.
    Cópia de segurança é a cópia de dados de um dispositivo de armazenamento a outro para que possam ser restaurados em caso da perda dos dados originais, o que pode envolver apagamentos acidentais ou corrupção de dados.

    É sempre bom fazer um becape para ter os dados em segurança.


  • Simples assim: a versão Starter do Windons é a única que não possuem a opção para backup, por isso a maioria de suas versões.

  • O windows disponibilizar que se possa fazer "uma imagem do sistema"  contendo uma cópia do Windows e cópias de seus programas, configurações do sistema e arquivos


    Essa imagem é usada para restaurar o conteúdo do computador se o disco rígido ou o computador inteiro um dia parar de funcionar. 

  • Questão tendenciosa! Induz o candidato ao erro!!

  • Pq dá tanta vontade de ver filmes, quando estamos estudando hein?! Até o programa mais idiota, se torna interessante nessas horas....Rsrsrs

    Ah, minha NETFLIX 

  • Está disponível no Painel de Controle, Sistema e Segurança, Fazer backup.

     

    Dicionário Aurélio

     

    Becape:

     

    Cópias de segurança são cópias secundárias dos dados.

     

    Cópia de arquivo ou programa, no intuído de recuperá-la quando necessário.

     

    Cópia de segurança é a cópia de dados de um dispositivo de armazenamento a outro para que possam ser restaurados em caso da perda dos dados originais, o que pode envolver apagamentos acidentais ou corrupção de dados. É sempre bom fazer um becape para ter os dados em segurança.

     

    A resposta é ‘Verdadeira’.

  • ''Pq dá tanta vontade de ver filmes, quando estamos estudando hein?! Até o programa mais idiota, se torna interessante nessas horas....Rsrsrs

    Ah, minha NETFlix''

     

    tamo junto alessandra

  • Fico impressionado com a Cespe, encontrou uma palavra que parecia está errada com o mesmo sentido da certa.

    Errei por não ter estudando o sinônimo, nem sabia que existia kkkk aprendi! Valeu Ivanildo

  • O backup (becape) é a cópia de segurança. Existe a ferramenta de Backup (para os dados do usuário) e também a Restauração do Sistema (para cópia de segurança dos arquivos do sistema operacional).
    A maioria das versões do Windows possui estas ferramentas.
    Gabarito: Certo.

  • Colegas, o CESPE escreve a palavra aportuguesada, pois não gosta de estrangeirismos. 

    Como citado pelo Mestre Fernando Aragão, "A Cespe escreve backup como becape, site como sítio, slide como eslaide, entre outros..."

     

    CESPE é CESPE, né pai?!?!? kkkkkk...

  • Dá prazer em ler os comentários de Fernando !! 

  • O backup (becape) é a cópia de segurança. Existe a ferramenta de Backup (para os dados do usuário) e também a Restauração do Sistema (para cópia de segurança dos arquivos do sistema operacional).

    A maioria das versões do Windows possui estas ferramentas.

  • Certo

    O backup (becape) é a cópia de segurança. Existe a ferramenta de Backup (para os dados do usuário) e também a Restauração do Sistema (para cópia de segurança dos arquivos do sistema operacional).

    A maioria das versões do Windows possui estas ferramentas.

  • Passar em concurso é ter inteligencia e calma na hora da prova. Vejo gente aqui menosprezando a questão, porém quando chegam na hora da prova nao passam em nada. Cagam até na roupa de medo...

  • Minha contribuição.

    Backup => É um serviço que garante que você pode sempre recuperar informações de forma confiável e tempestiva. Em geral, recomenda-se gravar em uma mídia removível ou em algum local seguro em que nenhum acidente poderia danificar o original e a cópia.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  •  "na maioria das versões....." foi o suficiente para concretizar o meu erro.

  • Minha contribuição.

    Painel de controle: Contém um conjunto de ferramentas para a configuração e a personalização do ambiente, além de alguns dispositivos, como a desinstalação de programas, a configuração de redes e Internet, a realização de backup etc.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Gente, não são em todas as versões? Que possui a ferramenta para realização de becape?

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Windows 7/10 com base no que eu já vi:

    • Pessoal, sem brincadeira alguma, mas essas questões de sistema operacional requer um USO DO USUÁRIO. Isto é, a grande maioria das questões que eu já vi decorre do uso do windows. As bancas gostam de focar nas teclas de atalho (Ex: CTLR + X = recortar; WINDOWS + E = abri o explore etc) e propriamente dito no windows explore (Gerenciador de pastas) também. Portanto, USE O WINDOWS. Você poderá assistir milhares de aulas, mas pode ter certeza que mais de 90% das questões podem ser respondidas apenas decorrente do uso do windows.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
1053691
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o regime jurídico dos servidores públicos federais e o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, julgue os itens a seguir.

A convocação para júri constitui hipótese de interrupção das férias de servidor público.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    SEGUNDOA LEI 8112/90

    Art. 80. Asférias somente poderão ser interrompidas por motivo decalamidade pública, comoção interna,convocação para júri,serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pelaautoridade máxima do órgão ou entidade


  • Interrupção - o trabalhador não trabalha mas recebe a remuneração.

  • Lembrando que "o restante do período interrompido será gozado de uma só vez".

  • 8112/90 Art. 80. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade

  • As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.

  • Errei essa aí pois (não me lembrava, não tem como me lembrar de tudo) a palavra "interromper" no Direito tem outro significado, é interrompeu, volta toooodo prazo... 

    Mas de toda sorte, gabarito c. 

  • Capítulo III

    Das Férias

     Art. 80. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade

  • Casos de interrupção das férias: ELE COMI CAJU no SERVIÇO


    ELE = ElEitoral

    COMI = Comoção Interna

    CA = Calamidade Pública

    JU = Júri

    Serviço = Necessidade do serviço.


    Não lembro bem quem postou esse macete. Não é de minha autoria, rs.


    Bons estudos!




  • CERTO

    Art. 80. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.

    Usando o macete do Rafael Costa:

    Casos de interrupção das férias: ELE COMI CAJU no SERVIÇO

    ELE = ElEitoral

    COMI = Comoção Interna

    CA = Calamidade Pública

    JU = Júri

    Serviço = Necessidade do serviço.



  • Questão simples, mas não saberia responde-lá, parabéns a quem inventou esse mnemônico não erro nunca mais, obrigado!!!

  • Eu tenho outra Mnemônica de minha autoria !!!

    Coco Seca por Necessidade

    Comoção interna

    Convocação juri

    Serviço militar \ eleitoral

    Por necessidade do órgao


  • É a velha história de que a obrigação vem antes da diversão. rs

  • ELE COMI CA JU no SERVIÇO MILITAR

    Não colocaram essa variante do mnemônico, que é mais completa.

  • Gab: D.


    ELE COMI CA JU no SERVIÇO MILITAR


    Eleitoral

    Comoção interna

    Motivo de calamidade pública

    ri

    Serviço militar


  • David,


    Você copiou e colou a informação do colega abaixo.

  • Correto, vale lembrar também que depois do acontecimento, o restantes das férias ele goza sem interrupção.

  • 8112

    Art. 80. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.

    C

  • Eu preciso de um método mnemônico para gravar tantos métodos mnemônicos.

  • Peter Bomfim gênio.

  • Art. 80. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.

  • Consegui Decorar este assunto com o seguinte BIZU:

    3 C Sem Necessidade

    Calamidade Pública
    Comoção Interna
    Convocação para júri

    Serviço Militar ou eleitoral

    Necessidade do serviço público

  • A 8112 ta parecendo português, quanto mais eu estudo mais regras e exceções eu encontro.

  • Art. 80. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.

    Decorei com uma histórinha q criei baseada em fato real haha.

    “Seu apelido é 3C e seu chefe te ama... Ele quer você de volta!!

    -> SEM 3C? Necessario o serviço dele já, diz a autoridade máxima."  3c = calamidade, comoção e convocação; SEM - Serviço militar ou eleitoral.

     

    bons estudos :)

  • ELE COMI CAJU NO SERVIÇO MILITAR

  • Governo diz (com grande comoção interna) : Estamos em calamidade pública !!! convoca o júri, o militar de serviço e os eleitores....!!!!!

  • Lei 8.112/90

    Art. 80.  As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.

     

    Alguns de nós era Faca na Caveira!!!

  • Art. 80. Asférias somente poderão ser interrompidas por motivo decalamidade pública, comoção interna,convocação para júri,serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pelaautoridade máxima do órgão ou entidade

  • Essa do "Ele Comi Caju no Serviço" foi FODA. Por isso é bom fazer questões, aqui aprendemos o que muitas aulas não ensinam. Igual o "Decoora Piscinão / Socidivaplu  etc.. 

    Juntos somos fortes

  •  A situação normal é que as férias não sejam interrompidas. Contudo,a convocação para o júri é uma das situações que justificam a interrupção das férias do servidor público.

  • Só erra quem nao leu a lei 8112 !

  • Art. 80.  As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.

  • Meu amigo, imagina você de férias, na boa, curtindo, quando de repente recebe aquela ligação dizendo "olha só, você foi convocado para ser jurado e terá que comparecer tal dia", deve ser deprimente kkkkkk, então se isso acontecer, não fique bravo, você terá 05 motivos para ficar calmo, apenas "Cala NeSe CoCo" e já era.

    Calamidade Pública

    Necessidade do Serviço declarada pela autoridade MÁXIMA do Órgão ou Entidade

    Serviço Militar ou Eleitoral

    Comoção Nacional

    Convocação para Juri .

    Espero que ajude! Vamo que Vamo!

     

  • obs: Passado esse período, as férias deverão ser gozadas na sua totalidade.

  • Lembrando que o administrador público age com discricionaridade ao conceder férias a seu subordinado. 

  • Art. 80. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) (Férias de Ministro - Vide)
    Parágrafo único. O restante do período interrompido será gozado de uma só vez, observado o disposto no art. 77.

  • Gab: CERTO! 

    Conselho: Leia bastante a lei 8.112. O cespe neste caso, cobra apenas a literalidade da lei. 

     

    SEGUE O RESUMO: 

     

    AS FÉRIAS PODEM SER INTERROMPIDAS ? Sim! 

    Quando ELE COMI CAJU no serviço MILITAR Kkkkkkkk!!

    ELE COMI CA JU no SERVIÇO MILITAR

     

    Eleitoral

    Comoção interna

    Motivo de calamidade pública

    ri

    Serviço militar

     

    Bons estudos! 

     

     

  • CASOS DE INTERRUPÇÃO DAS FÉRIAS (Lei 8.112/90):

     

    *Calamidade pública;

    *Comoção interna;

    *Convocação para Júri;

    *Serviço militar;

    *Serviço eleitoral;

    *Necessidade do serviço.

     

    Obs.: O restante das férias será gozado de uma só vez.

  • Art. 80.  As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.                                    

  •        Art. 80.  As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.               

           Parágrafo único.  O restante do período interrompido será gozado de uma só vez, observado o disposto no art. 77.               

    As férias SOMENTE poderão ser interrompidas por:

    Þ  motivo de calamidade pública,

    Þ  comoção interna,

    Þ  convocação para júri,

    Þ  serviço militar ou eleitoral,

    Þ  por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.        

    GAB - CERTO

  •        Art. 80.  As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.               

           Parágrafo único.  O restante do período interrompido será gozado de uma só vez, observado o disposto no art. 77.               

    As férias SOMENTE poderão ser interrompidas por:

    Þ  motivo de calamidade pública,

    Þ  comoção interna,

    Þ  convocação para júri,

    Þ  serviço militar ou eleitoral,

    Þ  por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.        

    GAB - CERTO

  • Minha contribuição.

    8112/90

    Art. 80.  As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.                                    

    Parágrafo único.  O restante do período interrompido será gozado de uma só vez, observado o disposto no art. 77.   

    Hipóteses que interrompem as férias:

    => Calamidade pública

    => Comoção interna

    => Convocação para júri

    => Serviço militar ou eleitoral

    => Necessidade do serviço

    Abraço!!!

  • Interrupção!

    ELE "COMI" CAJU NO SERVIÇO

    # ELEITORAL

    #COMOÇÃO INTERNA

    #MILITAR

    #CALMIDADE

    #JURI

    #NECESSIDADE

    #SERVIÇO

  • Regras das Férias.

    O servidor fará jus a TRINTA dias de férias, que PODEM ser acumuladas, até o máximo de DOIS períodos, no caso de necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja Legislação Específica.

    Para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos DOZE meses de exercício.

    É vedado levar à conta de férias qualquer falta ao serviço.

    As férias PODERÃO ser parceladas em até TRÊS etapas, desde que assim requeridas pelo servidor, e no interesse da administração pública.

    O pagamento da remuneração das férias será efetuado até DOIS dias antes do início do respectivo período.

    O servidor exonerado do cargo efetivo, ou em comissão, perceberá indenização relativa ao período das férias a que tiver direito e ao incompleto, na proporção de UM DOZE AVOS por mês de efetivo exercício, ou fração superior a QUATORZE dias.

    A indenização será calculada com base na remuneração do mês em que for publicado o ato exoneratório.

    Em caso de parcelamento, o servidor receberá o valor adicional de UM TERÇO quando da utilização do primeiro período.

    O servidor que opera direta e permanentemente com Raios X ou substâncias radioativas gozará VINTE dias consecutivos de férias, por SEMESTRE de atividade profissional, proibida em qualquer hipótese a acumulação.

    As férias SOMENTE PODERÃO ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade. O restante do período interrompido será gozado de uma vez.

  • O cara ta de boas em casa bebendo choppinho com a muié e o telefone toca, é o chefe, e ele diz, caneco seco fio, volta pro trampo.

    Interrupção das férias: CANECO SECO

    Calamidade pública

    Necessidade de serviço

    Comoção interna

    Serviço militar / eleitoral

    Convocação para Júri

  • GABARITO CORRETO

    LEI 8.112/90: Art. 80 - As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade. 

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".

  • LEI 8.112/90: Art. 80 - As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.

  • Gabarito: CERTO

    Art. 80: As férias somente poderão ser interrompidas por

    CARA, COMO CONVOCA SEM NECESSIDADE?

    CAlamidade pública

    COMOção interna

    CONVOCAção para júri

    SErviço Militar/eleitoral

    NECESSIDADE do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade


ID
1053694
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o regime jurídico dos servidores públicos federais e o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, julgue os itens a seguir.

É vedado ao servidor o exercício de atividade remunerada durante o período de licença para capacitação.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA,

    SEGUNDO A LEI 8112/90

    Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

      I - por motivo de doença em pessoa da família;

      II - por motivo de afastamento do cônjuge oucompanheiro;

     III - para o serviço militar;

      IV - para atividade política;

     V - para capacitação;

     VI - para tratar de interesses particulares;

      VII - para desempenho de mandato classista.

     § 1o  A licença prevista noinciso I do caput deste artigo bem como cada uma de suas prorrogações serãoprecedidas de exame por perícia médica oficial, observado o disposto no art.204 desta Lei.

      § 3o É vedado o exercício deatividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I desteartigo.


  • Errado, é vedado o exercício de atividade remunerada em licença por motivo de doença em pessoa da família.

  • Resposta Errada

    lei 8112/90

    Art. 87. Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

  • Então a resposta desta questão é "certo" é vedada o exercício de atividade remunerada...

  • Essa realmente me pegou!!!

  • É vedado o exercício de atividade remunerada em licença para tratar de doença em pessoa da familia. Mas e para a licença de capacitação?

  • Letra de lei, gabarito ERRADO


    § 3o É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I deste artigo.

    Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

      I - por motivo de doença em pessoa da família;


  • O código de ética profissional não fala nada sobre isso diretamente, a partir disso marquei a questão como errada!

  • Pegadinha muito baixa. 

  • Errado

    A vedação se dará no caso do servidor tiver licença concedida por motivo de doença em pessoa da família, as demais licenças não se fala em vedações.
  • Para ficar mais fácil, imagine que se você tira licença e não tem remuneração, quem pagará suas contas? O papa? Não né...por isso não é vedado.


    Agora neste caso:

    § 3o É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I deste artigo.

    Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

      I - por motivo de doença em pessoa da família;


    É vedado, pois, imagine, também: Ora, pois. O país me paga para eu ficar em casa, bem tranquilo, cuidando da minha vózinha e como sou muito batuta e esperto, vou logo tratar de arrumar uma graninha extra aqui de casa mesmo!


    Isso não pode né pessoal!

  • A resposta a esta questão deve ser extraída da interpretação, a contrário senso, da norma do art. 81, §3º, da Lei 8.112/90, que veda, tão somente, o exercício de atividade remunerada durante o período de licença por motivo de doença em pessoa da família (inciso I do próprio art. 81), do que se pode concluir que, em relação às demais licenças, inexiste tal vedação, no que se inclui a licença para capacitação.    

    Gabarito: Errado
  • Eu entendi que é vedada a remuneração em outra atividade tipo vai fazer o curso e nas horas vagas fazer um bico, eu hem.

  • Questão Errada


    Lei 8.1112 - Regime Jurídico

    Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:


    I - por motivo de doença em pessoa da família;


    § 3º É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista no INCISO I deste artigo.


  • CAPACITAÇÃO É A ÚNICA COM REMUNERAÇÃO TOTAL!!!

  • Depois de um seculo entendi a questão kkkk
    Pegadinha interessante



  • Ele será remunerado por 3 meses.

  • Questão péssima. Não é questão com pegadinha inteligente, que dá vantagem aos que tem atenção, mas sim uma pegadinha de duplo sentido que PREJUDICA OS QUE CONHECEM A MATÉRIA. Não há lógica em desenvolver questões que prejudicam os que conhecem a matéria, em favorecimento daqueles que não conhecem e chutam certo.

  • Colega, Alexandre Veloso,

    A Licença para Capacitação é remunerada, conforme art. 87, 8.112. 
  • galera segue o comentario do prof. aki qc:



    Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

    A resposta a esta questão deve ser extraída da interpretação, a contrário senso, da norma do art. 81, §3º, da Lei 8.112/90, que veda, tão somente, o exercício de atividade remunerada durante o período de licença por motivo de doença em pessoa da família (inciso I do próprio art. 81), do que se pode concluir que, em relação às demais licenças, inexiste tal vedação, no que se inclui a licença para capacitação.    


    Gabarito: Errado
  • questão digna de anulação traz duplo sentido,É vedado ao servidor o exercício de atividade remunerada durante o período de licença para capacitação.quer dizer se o servido tiver mesmo que no período da licença for chamado pra assumir uma função de confiança ele poderá? ou seja se assumir um cargo de vereador tendo compatibilidade de horário então pode ele se afastar do cargo pra capacitação e exercer o eletivo sendo remunerado? questão sem futuro

  • A lei 8112/90 não trata dessa vedação expressamente, subentende-se que a única licença que é vedado o exercício de atividade remunerada é a licença prevista no inciso I do artigo 81.


    No artigo 81, em seu § 3o , traz a vedação do exercício de atividade remunerada durante o período da licença por motivo de doença em pessoa da família. "É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I deste artigo."


    Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

     I - por motivo de doença em pessoa da família;


  •  Gabarito: Errado.


    É vedado o exercício de atividade remunerada em licença por motivo de doença em pessoa da família.

  • Vamos usar o bom senso.


    Digamos que eu seja Servidor Público e, ao mesmo tempo, contador. 

    O que a questão afirmar é um absurdo. Quer dizer que no período de capacitação não posso exercer nenhuma atividade remunerada?

    Gab ERRADO
  • A resposta a esta questão deve ser extraída da interpretação, a contrário senso, da norma do art. 81, §3º, da Lei 8.112/90, que veda, tão somente, o exercício de atividade remunerada durante o período de licença por motivo de doença em pessoa da família (inciso I do próprio art. 81), do que se pode concluir que, em relação às demais licenças, inexiste tal vedação, no que se inclui a licença para capacitação.    


    Gabarito: Errado

    Fonte: Rafael Pereira - Juiz Federal - 2º Região.
  • O cara tem que adivinhar ... O princípio da legalidade diz que a administração e seus administradores só poderá fazer aquilo que esta previsto em lei, portanto o que não esta expressamente previsto , a princípio, seria ilegal. 
    Aí vem uma questão desta onde não é mencionado na lei 8.112 que o cara licenciado para capacitação estará proibido de exercer atividade remuneratória. Se formos por esta linha de raciocínio e usarmos a interpretação ( como o professo do qconcursos usou) teremos aquela historia " o que não é proibido é permitido" ,o que fere os princípios constitucionais e da abertura para inúmeras interpretações do que não está expresso na lei.
    Nao quero dar uma de questionador de bancas e gabaritos e até mesmo de elaboradores de questão , apenas acho que a justificativa da questão estar errada deveria ser outra !

  • concordo com a colega

    Larissa Nascimento

    onde fica o princípio da legalidade?

  • ERRADO 
    SÓ é vedado o exercício de atividade remunerada em licença por motivo de doença em pessoa da família.

  • A única licença passível de tal vedação seria a licença para tratar da saúde de pessoa da família. No caso supra haverá remuneração por três meses após o início da referida licença para capacitação. Logo..
    ERRADO.

  • POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA (art. 83):

    Será precedida de perícia médica oficial.

    É vedada atividade remunerada durante essa licença.

    Art. 82. A licença concedida dentro de 60 (sessenta) dias do término de outra da mesma espécie será considerada como prorrogação. Ou seja, o sujeito tirou licença de 80 dias (de um total de 90). Se dentro de 60 dias após voltar tirar nova licença, terá direito somente a mais 10 dias.

    Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perícia médica oficial.

    A licença somente será deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário.

    Esta licença, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de doze meses nas seguintes condições:

    I - por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor;

    II - por até 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, sem remuneração.

    Ou seja, serão até 150 dias de licença.

    § 3o O início do interstício de 12 (doze) meses será contado a partir da data do deferimento da primeira licença concedida.

  • DA LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO (art. 87)

    A licença é de até 03 meses remunerados, sendo possível a cada 05 anos, desde que seja do interesse da administração. O servidor não poderá estar em estágio probatório, até mesmo porque só é possível a cada 5 anos de serviço.

    Art. 87. Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

    Parágrafo único. Os períodos de licença de que trata o caput não são acumuláveis.

    Ex: Se passou 15 anos sem tirar  licença, não pode tirar 9 meses pq nunca tirou nos anos anteriores que tinha direito.

  • Então, pelo que eu entendi, se o servidor tira oura licença remunerada que não seja por motivo de doença na família, ele pode trabalhar?

  • Não estando na Lei significa que pode fazer, esse mandamento me parece com o que diz a coisa privada "posso fazer tudo o que a lei não proibir".

  • Suellen, o administrador só pode fazer o que está expressamente autorizado por lei ( princípio da legalidade estrita) 

    Já o particular pode fazer tudo que a lei não proibir ( ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer algo senão em virtude de lei - princípio da legalidade ampla) 

    No caso em questão, o servidor pode sim exercer atividade remunerada visto que o único caso onde há esse impedimento é o caso de afastamento por motivo de doença  em pessoa da família. Veja: 

     8112/90

    Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

      I - por motivo de doença em pessoa da família; 

      II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; 

     III - para o serviço militar; 

      IV - para atividade política;

     V - para capacitação; 

     VI - para tratar de interesses particulares;

      VII - para desempenho de mandato classista.

     § 1o  A licença prevista no inciso I do caput deste artigo bem como cada uma de suas prorrogações serão precedidas de exame por perícia médica oficial, observado o disposto no art.204 desta Lei.

      § 3o É VEDADO O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE REMUNERADA DURANTE O PERÍODO DE LICENÇA PREVISTA NO INCISO I DESTE ARTIGO. ( doença em pessoa da família) 

    Nesse caso a lei está expressando os casos em que será concedida licença para o servidor e somente em um dos casos vedou o exercício de atividade remunerada. 

    Me corrijam se estiver errada. Bons estudos! 
  •  Atividade remunerada é vedada somente durante o período de licença por motivo de doença em pessoa da família.

  • Dizer que é vedado realmente está errado, não há dúvidas quanto a isso, pois não é vedado... Minha dúvida é se dissesse que era permitido ... ai sim entra a questão do princípio da legalidade... 


    Comentário Professor 
    A resposta a esta questão deve ser extraída da interpretação, a contrário senso, da norma do art. 81, §3º, da Lei 8.112/90, que veda, tão somente, o exercício de atividade remunerada durante o período de licença por motivo de doença em pessoa da família (inciso I do próprio art. 81), do que se pode concluir que, em relação às demais licenças, inexiste tal vedação, no que se inclui a licença para capacitação.  

    Podemos concluir que inexiste vedação, agora concluir que há permissão ... ai essa eu gostaria  de saber hehe , o servidor , dentro do seu regime jurídico de pessoal, está sendo equiparado a um particular ou ao agente público que só pode fazer o que a lei permitir?? 
  • Áurea Cristina, posso até está enganado, mas eu acredito que a legalidade fechada (fazer só o que a lei determina) se aplica a administração pública e não ao servidor público, este não pode ser confundido com aquela embora as vezes o servidor haja em no da Adm pública, mas no caso da questão não é o caso

    Ou seja, em outras palavras tal princípio da legalidade aplicasse apenas à pessoa jurídica de direito público e não ao servidor agindo isoladamente

    Por favor me corrijam se eu estiver errado

  • Lei 8112, artigo 81, §3º:

    " § 3o  É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I (=por motivo de doença em pessoa da família) deste artigo."

     

    Parece que é vedada apenas neste caso.

  • Só por que não está mencionado na lei, o agente público pode fazer algo?

    Pode tirar licença remunerada e trabalhar em outro negócio? estranha essa banca!

  • Erradooooo

    Não será vedado a atividade remunerada quando de licença para capacitação.

    Lembrese: é vedado atividade remunerada quando a licença é motivo de doença da família

  • Alexandre...

     

    Não é que a lei não mencione...

     

    A lei menciona o caso que não poderá exercer a atividade remunerada.

     

    8112

     Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:

            I - por motivo de doença em pessoa da família;

     § 3o  É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I deste artigo.

     

    Não tem mistério!!!

  • Então, eu posso pedir licença para me capacitar, e vou vender espetinho na praia! Tem coisas na legislação que não dar pra entender. Mas o importante é colocar o X no lugar certo. Sigamos em frente!

  • Só nao pode exercer atividade remunerada durante a licenca por motivo de doenca em pessoa da familia.

    Em todas as outras licencas (afastamento de conjuge, servico militar, atividade politica, de capacitacao, interesses pessoais, mandato classista) poderao, o servidor, exercer atividade remunerada.

    Bons estudos!!

  • pessoal, a questao esta errada de acordo com a lei do art 81. lembrem-se que naõ pode acumular!!!! vai responder processo!!! ai é apenas titulo da lei. A realidade é outra coisa. pois faz um teste quando vc entrar.

     

  • SEGUNDO A LEI 8112/90

    Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

      I - por motivo de doença em pessoa da família;

      II - por motivo de afastamento do cônjuge oucompanheiro;

     III - para o serviço militar;

      IV - para atividade política;

     V - para capacitação;

     VI - para tratar de interesses particulares;

      VII - para desempenho de mandato classista.

     § 1o  A licença prevista noinciso I do caput deste artigo bem como cada uma de suas prorrogações serãoprecedidas de exame por perícia médica oficial, observado o disposto no art.204 desta Lei.

      § 3o É vedado o exercício deatividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I desteartigo.

  • Em 31/07/2016, às 21:18:53, você respondeu a opção C. Errada!

    Em 24/08/2015, às 17:26:15, você respondeu a opção E. Certa!

    Em 05/08/2015, às 09:42:23, você respondeu a opção C. Errada!

  • Errado.

    A resposta a esta questão deve ser extraída da interpretação, a contrário senso, da norma do art. 81, §3º, da Lei 8.112/90, que veda, tão somente, o exercício de atividade remunerada durante o período de licença por motivo de doença em pessoa da família (inciso I do próprio art. 81), do que se pode concluir que, em relação às demais licenças, inexiste tal vedação, no que se inclui a licença para capacitação.

  • Pessoal memorizem só isso, é vedado o exercício por motivo de doença em pessoa da família; Qualquer outra que aparecer está errado

  • ERRADO

    Pensei no seguinte, e nos casos que se podem acumular mais de 1 cargo de forma legalmente? Se pode acumular, irá receber remuneração dos dois cargos. Em um pede licença para capacitação e no outro continua trabalhando e recebendo de forma legal.

    Mas também de acordo com o art 81 veda somente atividade remunerada durante o período de licença por motivo de doença em pessoa da família.

     

  • ERRADO 

    LEI 8.112

        Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:

            I - por motivo de doença em pessoa da família;

            II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

            III - para o serviço militar;

            IV - para atividade política;

            V - para capacitação

            VI - para tratar de interesses particulares;

            VII - para desempenho de mandato classista.

            § 1o  A licença prevista no inciso I do caput deste artigo bem como cada uma de suas prorrogações serão precedidas de exame por perícia médica oficial, observado o disposto no art. 204 desta Lei.

            § 3o  É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I deste artigo.

  • apenas nos casos de doença em pessoa da família!

  •  É vedado o exercício de atividade remunerada em licença por motivo de doença em pessoa da família.

  • VEDADO ATIVIDADE REMUNERADA $$ --->>   APENAS em Licença p/ DOENÇA EM PESSOA NA FAMÍLIA

  • Infere-se que, à exceção da licença por motivo de doença na pessoa da família, as demais podem ser remuneradas, conforme a 8.112:

     

    Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

      I - por motivo de doença em pessoa da família;

      II - por motivo de afastamento do cônjuge oucompanheiro;

     III - para o serviço militar;

      IV - para atividade política;

     V - para capacitação;

     VI - para tratar de interesses particulares;

      VII - para desempenho de mandato classista.

     § 1o  A licença prevista noinciso I do caput deste artigo bem como cada uma de suas prorrogações serãoprecedidas de exame por perícia médica oficial, observado o disposto no art.204 desta Lei.

      § 3o É vedado o exercício deatividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I desteartigo.

  • Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

      I - por motivo de doença em pessoa da família;

      II - por motivo de afastamento do cônjuge oucompanheiro;

     III - para o serviço militar;

      IV - para atividade política;

     V - para capacitação;

     VI - para tratar de interesses particulares;

      VII - para desempenho de mandato classista.

     § 1o  A licença prevista noinciso I do caput deste artigo bem como cada uma de suas prorrogações serãoprecedidas de exame por perícia médica oficial, observado o disposto no art.204 desta Lei.

      § 3o É vedado o exercício deatividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I desteartigo.

  • ERRADO.

    A única licença que proíbe o exercício de atividade remunerada é a POR MOTIVO DE DOENÇA.

  • Só a licença por motivo de doença em pessoa da família.

  • Sempre erro, pra mim não faz sentido, só faz sentido poder ter remuneração se não tiver ganhando remuneração. =(

  • bom saber kkk

  • Alexandre Veloso melhor comentário, galera! 

  • Excelente questão!!!! Me pegouuuu

  • É ISSO MEMOO, ERRADO.

     

    ELE TENTOU CONFUNDIR COM A LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • ERRADO

     

    Somente por motivo de doença em pessoa da família;

  • ERRADO 

    O enunciado pede licença para capacitação que está no Art. 87.

    - Remuneração por 3 meses.

  • Duas observações da 8112:

     

    Tratar de assunto particular - Pode fazer qq coisa.

    Atividade remunerada - Só nao pode na licença por doença na família.

  • Preciso estudar mais!

  • É parecido com as normas de estacionamento se não é "proibido" é Permitido! Gab: Errado
  • Sério q é a única hipótese de vedaçao?

    É vedado o exercício de atividade remunerada em licença por motivo de doença em pessoa da família.

    eu pensei q unica q podia exercer outra atividade era na licença pra tratamento de assuntos particulares.

    Pasmem!!!

  • Em 12/01/20 às 09:42, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 07/03/19 às 15:19, você respondeu a opção C.

    !

    Questãozinha do mal

  • o problema desta questão é que a LICENÇA CAPACITAÇAO é uma licença COM REMUNERAÇAO... esse gabarito é mt problemático

  • Minha contribuição.

    8112/90

    Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:

    I - por motivo de doença em pessoa da família;

    II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

    III - para o serviço militar;

    IV - para atividade política;

    V - para capacitação;                   

    VI - para tratar de interesses particulares;

    VII - para desempenho de mandato classista.

    § 1  A licença prevista no inciso I do caput deste artigo bem como cada uma de suas prorrogações serão precedidas de exame por perícia médica oficial, observado o disposto no art. 204 desta Lei. 

    § 3   É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I deste artigo.

    Abraço!!!

  •  É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença por motivo de doença em pessoa da família!

  • Gabarito: Errado. Contribuição: Além de poder exercer atividade remunerada, pode-se exercer gerência e administração de empresa privada.

  • Não sei o por que de a questão está errada se não fala da do art.81, inc.I, da lei 8.112/90. alguém pode explicar, por favor. obrigado!

  • A única hipótese de licença em que é proibido o exercício de atividade remunerada é a licença por motivo de doença, as demais não tem proibição, entretanto deve se observar as proibições de:

    8112/90 - Art. 117:

    X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;     

    XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;

  • Art. 81 Conceder-se-á ao servidor licença:

    I – por motivo de doença em pessoa da família;

    II – por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

    III – para o serviço militar;

    IV – para a atividade política;

    V – para capacitação profissional;

    VI – para tratar de interesse particular;

    VII – para desempenho de mandato classista;

    (...)

    §3º É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I deste artigo.

  • ERRADO

    Licença e remuneração: não pode exercer atividade remunerada durante a licença por motivo de doença em pessoa da família.

    Em todas as outras licenças (afastamento de cônjuge, serviço militar, atividade política, de capacitação, interesses pessoais, mandato classista) poderá, o servidor, exercer atividade remunerada.

  • é vedado o exercício de atividade remunerada em licença por motivo de doença em pessoa da família.

    o resto e tudo permitido 

    quando se trata de doença em pessoa da familia nao se pode ter atividade remunerada porque essa licença ela ja e

    remunerada 

    • é vedado o exercício de atividade remunerada em licença por motivo de doença em pessoa da família.
    1. O resto e tudo permitido 
    2. Quando se trata de doença em pessoa da familia nao se pode ter atividade remunerada porque essa licença já é

    remunerada.

    • Lembrando que ela só será remunerada se a licença for até 60 dias.
    • Lembrando ainda que,Quando se trata de doença em pessoa da familia até 60 dias, só são contados os primeiros os 30 primeiros dias como de efetivo serviço,o restante é contado apenas para fins de aposentadoria e disponibilidade.

     

    Créditos ao Luís e à jackeline!

  • Galera, queria agradecer pelos comentários!!! Muito úteis ao meu estudo!!!

  •  Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:

           I - por motivo de doença em pessoa da família;

           II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

           III - para o serviço militar;

           IV - para atividade política;

           V - para capacitação;     

         VI - para tratar de interesses particulares;

           VII - para desempenho de mandato classista.

    § 3  É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I deste artigo.

    Seção VI

    Da Licença para Capacitação

      Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

    GABARITO: ERRADO

  • ERRADO. É, somente, vedado o exercício de atividade remunerada no caso de licença em doença na família.


ID
1053697
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o regime jurídico dos servidores públicos federais e o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, julgue os itens a seguir.

Considere que autoridade julgadora tenha recebido processo administrativo disciplinar em 14/8/2013 e proferido sua decisão em 20/9/2013. Nesse caso, ainda que tenha sido julgado fora do prazo legal, o processo não é nulo.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    SEGUNDO A LEI 9784

    Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.


  • A resposta está no art. 167 e 169 §1º da 8.112: 

    No prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento do processo, a autoridade julgadora proferirá sua decisão.

    §1º O julgamento fora do prazo legal NÃO implica nulidade do processo.

    (Somente implica no reinício do prazo prescricional da ação disciplinar, constante o art.142 da 8112)

  • art. 167 e 169 §1º da 8.112: 

    §1º O julgamento fora do prazo legal NÃO implica nulidade do processo.


  • Sindicância 30D + 30D

    PAD Ordinário 60D + 60D

    PAD Sumário  30D + 15D

  • Os prazos para realização de sindicância (30 dias prorrogáveis por mais 30), PAD (60 dias prorrogáveis por mais 60) e PAD sumário (30 dias prorrogáveis por mais 15) são considerados IMPRÓPRIOS, ou seja, se não respeitados, não acarretam a nulidade do procedimento. 

  • ART. 169 § 1º. O Julgamento Fora do Prazo Legal Não Implica Nulidade do Processo.

  • Atenção pessoal as disposições da LEI 9.784/99 só se aplicam subsidiariamente ás outras leis como a 8.112/90.

    Cuidado com os prazos processuais e o enunciado da questão!

  • A autoridade julgadora deve proferir sua decisão em 20 dias, contados do recebimento do processo. Este prazo é chamado de prazo impróprio. O julgamento fora do prazo legal não implica a nulidade do processo.

    fonte: direito administrativo descomplicado.

  • Apesar do prazo ser de 20 dias, a própria lei abre espaço e deixa claro que poderá haver extrapolação do prazo sem que haja prejuízo no processo.

    Art. 167 e 169 §1º da 8.112: 

    No prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento do processo, a autoridade julgadora proferirá sua decisão.

    §1º O julgamento fora do prazo legal não implica nulidade do processo.
    Portanto..
    CERTO.

  • O prazo de duração do PA D é de 60 dias, prorrogáveis por mais 60, até elaboração do relatório, após o que a autoridade terá mais 20 dias para julgamento (+ 20 dias). Tais prazos são impróprios e, por isso, a lei dispõe que o desrespeito a esse prazo não enseja a nulidade do processo administrativo.

     

    Fonte: Manual de direito Adm 2ª ed, Matheus Carvalho, pag 1148.

  • Certa
    Lei 8.112/90
     Art. 169.  Verificada a ocorrência de vício insanável, a autoridade que determinou a instauração do processo ou outra de hierarquia superior declarará a sua nulidade, total ou parcial, e ordenará, no mesmo ato, a constituição de outra comissão para instauração de novo processo.      
     § 1o  O julgamento fora do prazo legal não implica nulidade do processo.

  • A resposta está no art. 167 e 169 §1º da 8.112: 

     

    No prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento do processo, a autoridade julgadora proferirá sua decisão.

     

    §1º O julgamento fora do prazo legal NÃO implica nulidade do processo.

     

    (Somente implica no reinício do prazo prescricional da ação disciplinar, constante o art.142 da 8112)

  • Parece fácil, mas na hora da prova vc pensa...

    Se eu marcar certo o cespe vai dizer que a parte "ainda que tenha sido julgado fora do prazo legal" invalida a questão porque pode ser prorrogado por mais 30 dias. e considerara a questão errada...ee

    se eu marcar errada, o cespe pode considerar certo porque na lei diz que o prazo é mesmo de 30 dias, mas com possibilidade de prorrogar por mais 30 dias...

     

  • Essa é a velha história do prazo impróprio... Ora, se tem no judiciário, por que não na Adm. Pública? =)

  • 169 §1º da 8.112: 

    §1º O julgamento fora do prazo legal não implica nulidade do processo.

  • Certo

    Recebido o processo, a autoridade julgadora terá o prazo de 20 dias para proferir decisão. Entretanto, o julgamento fora do prazo legal não implica nulidade do processo.

    Art. 169,§ 1o  O julgamento fora do prazo legal não implica nulidade do processo.

  • No prazo de 20 dias, contados do recebimento do processo, a autoridade julgadora proferirá sua decisão.

    §1º O julgamento fora do prazo legal NÃO implica nulidade do processo.

  • Art. 167, Caput e Art. 169, §1°

  • §1º O julgamento fora do prazo legal NÃO implica nulidade do processo.

  • A autoridade terá o prazo de 20 dias para fazer o devido julgamento; caso exceda o prazo, não há nulidade devido o artigo 169.

  • Considere que autoridade julgadora tenha recebido processo administrativo disciplinar em 14/8/2013 e proferido sua decisão em 20/9/2013. Nesse caso, ainda que tenha sido julgado fora do prazo legal, o processo não é nulo.

    Quando a questão diz "autorizado julgadora" está se referindo à fase de Julgamento. Essa, por sua vez, possui 20 dias para julgar, mas caso não seja realizada dentro do prazo não enseja nulidade do processo.

  • O prazo de julgamento do PAD é impróprio, o julgamento fora do prazo previsto (20 dias do recebimento) não gera a nulidade do processo, porém, a autoridade que der causa a prescrição será responsabilizada.

  • O julgamento fora do prazo legal NÃO IMPLICA NULIDADE do processo, prazo impróprio. 

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 167. No prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento do processo, a autoridade julgadora proferirá a sua decisão.

    (...)

    Art. 169. § 1°  O julgamento fora do prazo legal não implica nulidade do processo.

    (...)

    Abraço!!!

  • CERTA

    O julgamento fora do prazo legal não implica nulidade do processo. (Art. 169.,§ 1º)


ID
1053700
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Considerando o regime jurídico dos servidores públicos federais e o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, julgue os itens a seguir.

A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos indiretamente por todos; por isso, exige-se, como contrapartida, que ele aja conforme a moralidade administrativa.

Alternativas
Comentários
  • CERTA, SEGUNDO O CÓDIGO DE ÉTICA

    IV- A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como conseqüência, em fator de legalidade.

  • no meu entendimento a questão estaria incorreta por omitir o termo direta, veja que é diferente dizer que pode ser um ou outro e afirmar que é apenas uma forma.

  • Paulo Silva: Questão incompleta, não é questão errada! A questão só estaria errada se houvesse uma palavra que restringisse, como por exemplo, se a questão afirmasse que "A remuneração do servidor público é custeada somente pelos tributos pagos indiretamente por todos". Esse é um tipo clássico de questão do CESPE e quando a banca adota postura contrária, cabe recurso. 

  • não concordo que a moralidade administrativa seja contrapartida pela remuneração do servidor.

  • Tributos diretos e indiretos... só indiretos não seria possível, mesmo porque, a maior fonte de renda do Estado é o IR, PF ou PJ...

  • GABARITO: CERTO 

     

    DECRETO Nº 1171/1994 (APROVA O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO SERVIDOR PÚBLICO CIVIL DO PODER EXECUTIVO FEDERAL)

     

    DAS REGRAS DEONTOLÓGICAS

     

    IV- A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como conseqüência, em fator de legalidade.

  • GABARITO: CERTO

    Das Regras Deontológicas

    IV- A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como consequência, em fator de legalidade.

    FONTE:  DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994.  

  • P.s: em nenhum momento ele diz que é só as indiretas


ID
1053703
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o regime jurídico dos servidores públicos federais e o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, julgue os itens a seguir.

Servidor de determinado TRT, ainda em estágio probatório, não pode ser cedido a órgão do Poder Executivo federal para ocupar cargo de provimento em comissão do grupo direção e assessoramento superiores (DAS) de nível 4.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Errado

    Lei 8112/90

    Art. 93. O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios, nas seguintes hipóteses:

      I - para exercício de cargo em comissão ou função de confiança;

     II - em casos previstos em leis específicas.

    Para a viabilidade jurídica da Cessão e/ou Requisição, há de se observar determinados requisitos indispensáveis à sua validade e eficácia. Portanto, para a cessão/requisição de servidor deverão ser atendidos determinados pressupostos básicos:

    a) ser servidor ocupante de cargo ou emprego público de provimento efetivo;

    b) não estar cumprindo Estágio Probatório, ressalvadas as cessões irrecusáveis, previstas em lei específica (Parecer AGU/GQ nº 162, de 15.09.98), e aquelas para o exercício de cargo DAS 4, 5, 6 e de Natureza Especial;

    c) não estar respondendo a Processo Administrativo - Disciplinar;

    d) não pertencer aos Grupos Ocupacionais com impedimento (cargos técnicos no caso da Justiça Eleitoral e outros) para cessão ou encontrar-se dentro das exceções previstas na legislação pertinente;

    e) atender às demais determinações previstas na legislação e;

    f) haver anuência da chefia imediata e do titular da unidade.


    Fonte: http://jus.com.br/artigos/21640/cessao-e-requisicao-de-servidor-publico-federal



  • Cargo de Natureza Especial (CNE) são cargos públicos que dispensam concurso público para sua efetivação.

    No Brasil estes cargos estão vinculados a entidades públicas que têm o direito de contratar funcionários de sua confiança, podendo os salários variarem de 1.200 reais a mais de 8.000 reais. Segue um exemplo: o Presidente da Câmara dos Deputados do Congresso Nacional tem o direito a contratar 46 pessoas na forma de CNE, e cada um dos 7 membros da mesa diretora da Câmara tem direito a 33 cargos, além de 11 cargos para cada um dos 4 suplentes da mesa, perfazendo um total de 321 CNEs. Com base neste exemplo fica evidente a importância da sociedade fiscalizar os critérios de nomeação, a justificativa dos gastos e o desempenho dos CNEs, pois infelizmente ainda são muito utilizados para atender a interesses restritos de quem nomeia e do pequeno grupo favorecido, ao invés de suprirem alguma demanda técnica da administração pública.


  • ART.20 LEI 8112/90

    (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    § 3o O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes.

      § 4o Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    É só lembrar:MESADAS!

    M–mandato eletivo (Afastamento);

    E– Estudo ou Missão no Exterior (Afastamento);

    S– Servir em organismo internacional (Afastamento);

    A- Atividade Política (Licença);

    D– Doença em pessoa da família (Licença);

    A- Afastamento do cônjugeou companheiro (Licença); e

    S– Serviço Militar (Licença)

    Lembrandoque o servidor em estágio probatórioNÃOpode abrir aMATRACA!
    Licenças que NÃO poderão ser concedidas ao servidor emestágio probatório. MA-Mandato classista; TRA-Tratar de assunto particular; e CACapacitação.



  • Gostei do excelente comentário da colega Newma.

  • Obrigada Newma Marinho........ por compartilhar dicas tão importantes.

  • ERRADO!

    ART 20 > § 3º > LEI 8112/90

  • Lei 8112/90:

     

    Art. 20, § 3º. O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes.

  • rt. 20, § 3º. O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes.


    Gostei (

    0

    rt. 20, § 3º. O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes.


    Gostei (

    0

    rt. 20, § 3º. O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes.


    Gostei (

    0


  • ERRADO

     

    Pode ser cedido sim, inclusive para ocupar cargo de provimento em comissão do grupo direção e assessoramento superiores (DAS) de nível 6, 5 e 4.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 20. § 3   O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes.

    FONTE: LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • Minha contribuição.

    8112/90

    Art.20. § 3°   O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes. 

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Obs.: Quem for fazer o concurso da PCDF deve ter bastante atenção, pois de acordo com a Lei 9264/96, que trata da organização da carreira, é vedada a cessão de servidor que não tenha cumprido o estágio probatório.

    Abraço!!!

  • somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes


ID
1053706
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o regime jurídico dos servidores públicos federais e o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, julgue os itens a seguir.

Suponha que o ato de designação de determinada servidora para o exercício de função de confiança em um TRT tenha sido publicado em 30/4/2013 e que ela tenha se apresentado em 15/5/2013 para entrar em exercício. Nessa situação hipotética, a apresentação da servidora ocorreu dentro do prazo determinado pela legislação em vigor.

Alternativas
Comentários
  • 8112/ 90 Art. 15, parágrafo 4°  " O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não exceder a 30( trinta) dias da publicação.

  • Gabarito: ERRADO

    Se a servidora não estava em licença (a questão nao versa sobre isso), ela deveria ter entrado em exercicio no dia da publicação do ato.


  • Prezado Leonardo Neiva, você confundiu a questão. Veja o embasamento correto, no primeiro comentário.

  • O comentário da cintia é o que está correto..

  • O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação que foi dia 30,então ela deveria ter apresentado no dia 14 que contabiliza 15 dias.no caso apresentado ela compareceu no dia 15 que totaliza 16 dias,Rafael, com certeza acrescenta o dia 30.

  • Ato de designação não é ato de nomeação!!! Logo, não tem prazo estendido. Quando é emitido ato de designação, o exercício deve ser imediato.

  • °Função de confiança entra em exercício na data da designação.

    °Cargo em comissão entra em exercício até 30 dias após nomeação.°Servidor efetivo entra em exercício até 15 dias após a posse.
  • 8112/ 90 Art. 15, parágrafo 4°  " O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não exceder a 30( trinta) dias da publicação.

  • Cargo de confiança deve entrar em exercício imediatamente ao ato designação.

  • É no mesmo dia, pae. Se vire nos 30 kkkkk
  •  § 4o  O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não poderá exceder a trinta dias da publicação.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • IMEDIATAMENTE!!!

  • A apresentação de servidor designado para função de confiança deve ocorrer imediatamente.
  • Prazos e efeitos para nomeação e designação Servidor provido

    1 - Servidor provido (nomeado p/ cargo):

    1.1: Prazo para entrar em exercício; 15 dias a contar da posse;

    1.2: Efeito de não cumprir o prazo; Exoneração.

    2 - Servidor designado p/ função de confiança;

    2.1: Prazo para entrar em exercício; Na data da publicação da designação – salvo se estiver de licença ou afastado;

    2.1: Efeito de não cumprir o prazo; Ato é tornado sem efeito.

  • Art. 15. Exercício é o efetivo desempenho das atri­buições do cargo público ou da função de confiança.

    § 4º O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não poderá exceder a 30 (trinta) dias da publicação.

  • Cai igual um pato, li rápido e me ferrei

  • Para FUNÇÃO DE CONFIANÇA o prazo para entrar em exercício é IMEDIATAMENTE 

  • DESIGNOU HOJE, COMEÇA HOJE, BEBÊ!

  • Prazos e efeitos para NOMEAÇÃO e DESIGNAÇÃO

    Servidor provido (nomeado para o cargo) - Prazo para entrar em exercício 15 dias a contar da posse.

    Servidor designado para função de confiança - Prazo para entrar em exercício na data da publicação da designação, salvo se estiver de lincença ou afastada.

  • Imediato

    E

  • ERRADO

    TEM QUE SER LOGO, IMEDIATO.

  • Lei 8112/90

    Art. 15.  Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.   

    § 4o  O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não poderá exceder a trinta dias da publicação.

    Em outras palavras, o início do exercício para quem exerce função de confiança é IMEDIATO, salvo as exceções.

  • ERRADO

     

    De IMEDIATO, salvo se estiver licença/afastado.

  • O prazo imediato e as exceções fazem parte da legislação em vigor. Com tanta pegadinha fica difícil saber quando querem a regra ou a exceção.

  • Art. 15.  Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.   

    § 4o  O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não poderá exceder a trinta dias da publicação.

    Em outras palavras, o início do exercício para quem exerce função de confiança é IMEDIATO, salvo as exceçõe

  • FUNÇÃO DE CONFIANÇA

    Deve entrar em EXERCÍCIO DE IMEDIATO. 

    NO DIA DA PUBLICAÇÃO  DO ATO DE DESIGNAÇÃO

  • Lei 8112/90:

     

    Art. 15, § 4º. O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não poderá exceder a trinta dias da publicação.      

  • GABARITO: E

    LEI 8.112/90

    § 4o  O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não poderá exceder a trinta dias da publicação

    como a servidora não estava em licença ela deveria ter entrado em exércicio no dia da publicação do ato.

    RogerVoga

  • no mesmo dia

  • Acontece no mesmo dia

  • É o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou função de confiança (art. 15, da Lei nº 8.112, de 11.12.1990,

    Ter sido previamente empossado em cargo público ou designado para função de confiança (art. 15, § 1.º da Lei nº 8.112, de 11.12.1990).

    O prazo para o servidor entrar em exercício é de 15 (quinze) dias contados da data da posse;

    EXERCÍCIO EM LOCALIDADE DIVERSA em virtude de remoção, requisição, cessão ou quando posto em exercício provisório terá no mínimo dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para retomada do efetivo exercício, incluindo neste prazo o tempo necessário ao deslocamento para a nova sede;

    Em licença ou afastamento legal, o prazo a que se refere o item supramencionado será contado a partir do término do impedimento;

    No caso de aproveitamento de servidor em disponibilidade, o prazo para exercício é de 30 (trinta) dias contados da publicação do ato de aproveitamento.

    Se o servidor não entrar em exercício nesse prazo será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade, salvo doença comprovada por junta médica oficial (art. 32, da Lei nº 8.112, de 11.12.1990)

    Exercício da função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastamento por qualquer outro motivo legal, e recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, não excedendo a trinta dias da publicação do ato.

    http://www.direh.fiocruz.br/manual/novo_manual/index.cfm?id=29&m=provimento_do_cargo&s=exercicio.htm

  • Em caso de designação, e não nomeação, o servidor deverá entrar exercício no dia da publicação do ato, sob pena de torna-se sem efeito.

  • o inicio do exercício de confiança será imediato!!!

  • Art. 15. (8112/1990)

    § 4   O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não poderá exceder a trinta dias da publicação.  

  • A questão não fala em licença ou afastamento, diante disso, a entrada em exercício é imediata desde da publicação do ato de designação, como não ocorreu, o ato de designação será tornado sem efeito. Art. 15, §2, 8112/90.

  • Exercício é imediato

  • Em se tratando de cargo em comissão, o servidor deve apresentar-se no dia da designação do ato, salvo se estiver de licença ou afastado por algum motivo legal, devendo nesse caso apresentar-se no primeiro dia útil após o término da licença.

  • Imediatamente

  • Gabarito: ERRADO

    Art. 15, §4º - O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não pode exceder a 30 dias da publicação.

    Ou seja, o servidor deverá entrar em exercício IMEDIATAMENTE no dia da publicação do ato de designação.


ID
1053709
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o regime jurídico dos servidores públicos federais e o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, julgue os itens a seguir.

Considere que Roberta, empregada pública concursada da Caixa Econômica Federal, tenha solicitado remoção para acompanhar seu cônjuge, servidor público de um TRT, que havia sido removido no interesse da administração para localidade diferente da que vivia com sua esposa. Em face dessa situação hipotética, é correto afirmar que o pedido de Roberta não encontra amparo legal na Lei n.º 8.112/1990.

Alternativas
Comentários
  • Correto pois a requerente é uma empregada pública (aplica-se a CLT pois seu regime é o celetista), não se aplicando a Lei 8.112/90 - que trata dos servidores públicos no âmbito federal, isto é, estatutários.

  • item CERTO

    Sem muito blá blá blá.

    Roberta>>Caixa Econômica>>CLT

    Maridão>> TRT >> 8.112/90.

    Só isso!!!

    Um abraço a todos.

  • Caixa Econômica (CLT)  Diferente de Servidor Público (Lei 8.112/90)

  • Questão extremamente mal formulada. A questão pede para verificar se a solicitação se encontra na lei 8112, e sim, se encontra, porém a esposa não pode gozar de tal direito porque não é regida pelo estatuto. Na minha opinião num contexto geral da questão a reposta seria ERRADA.

  • Gabarito oficial: Certo

    ..  apesar da péssima redação.

  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO):

    Essa questão está CORRETA porque aborda recente posicionamento do STJ ( ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL)  e realmente não encontra amparo na LEI 8112 ( a qual abrange os servidores estatutários e NÃO OS CELETISTAS )

    Segue texto do professor Gustavo Knoplock:"STJ decide que o direito do servidor público federal estatutário a ser removido para acompanhar o seu cônjuge que também é servidor e havia sido removido pela União para outra localidade, previsto no estatuto federal, lei 8.112/90, se aplica também a empregados públicos celetistas".

    OBS: A ideia é preservar a família, não interessando, a princípio, se o funcionário público é estatutário ou celetista, de qualquer dos Poderes e de qualquer ente federado. Para quem quiser se aprofundar  segue link do INFORMATIVO 519 DO STJ: http://www.conteudojuridico.com.br/informativo-tribunal,informativo-519-do-stj-2013,43659.html

    Espero ter ajudado pessoal...

    Fonte: http://gustavoknoplock.com.br/novidades/decisoes-do-stf/remocao-de-servidores/

     Continuem firmes...A dificuldade é para todos...

     

     


     

  • Silvia Vasques, você foi contraditória. Primeiro afirma que o gabarito está correto em dizer que a moça não encontra amparo legal na lei e depois manda uma jurisprudência dizendo o contrário.

  • Alex, o colega não foi contraditório! A situação hipotética não encontra AMPARO NA LEI 8.112/90, trata-se de entendimento JURISPRUDENCIAL. QUESTÃO CORRETA, haja vista que a REFERIDA LEI não é para EMPREGADOS PÚBLICOS e sim, para SERVIDORES PÚBLICOS!!! 


  • Alex Oliveira,

    Minha intenção precípua é sempre a de ajudar a comunidade QC em todos os comentários que posto, pois acredito que se estivermos de "mãos dadas" alcançaremos nossos objetivos mais rapidamente..Não fui contraditóra no meu comentário, como  ratificou a nobre colega Camila..Segue questão 64 do MJ/Cargo1/2013 para ratificar o comentário:


    Segundo entendimento do STJ, o servidor público federal tem direito de ser removido a pedido, independentemente do interesse da administração (ATO VINCULADO), para acompanhar o seu cônjuge empregado de empresa pública federal que tenha sido deslocado para outra localidade no interesse da administração. ( GABARITO CORRETO)

    OBS: Quem está aqui no QC está lutando por um sonho.Acredito que se cada qual fizer um pouquinho que seja, já estará contribuindo para o sucesso do seu semelhante..

  • o erro esta em empregada pública,ele servidor público a lei 8.112/1990 rege para servidor ok...

  • Cespe e suas pegadinhas, pois o pedido de Roberta encontra-se amparado pela 8112. Não perguntou qual é o seu regime. Então estaria correta!

  • Isso mesmo, não há amparo na lei 8.112/90, todavia, a jurisprudência dá este amparo e não a lei 8.112/90. Ou seja, o direito existente não vem nem da lei 8.112/90 e nem da CLT, mas sim, do entendimento jurisprudencial que abarca diversos dispositivos da lei para formular tal conceito de direito.

  • EU ACHO QUE SILVIA VASQUES VAI PEDIR REMOÇÃO PARA ACOMPANHAR ALEX OLIVEIRA!! O AMOR É LINDO DEMAIS!!

  • Silvia Vasques, a jurisprudência que você postou não serve para a questão, pois, é a situação contrária a da questão.

    na questão quem é removido a interesse da ADM é o servidor e quem pede o acompanhamento é a empregada pública.

    "O servidor público federal tem direito de ser removido a pedido, independentemente do interesse da Administração, para acompanhar o seu cônjuge empregado de empresa pública federal que foi deslocado para outra localidade no interesse da Administração" (pedido da jurisprudência citada)

    o fato é que o servidor é regido pela lei 8112 então pode-se aplicar o motivo da Lei em conceder esse benefício, que é voltado para preservar a família, do mesmo jeito que o servidor federal pode também acompanhar o servidor estadual ou municipal mas o inverso não é aceito.

  • Alguém poderia me explicar pq esta errada esta questão?


    Pq a Servidora não esta no amparo da Lei 8112? Pelo fato da caixa ser regida por outro regime?

  • Gabarito Certo 

    Roberta é regida pela CLT não cabe remoção, característica da lei 8112/90, por isso a mesma não tem amparo legal na lei 8112/90.

    O DEVER DO ESTADO DE PROTEGER A FAMÍLIA, 2.1 O Estado, 2.2 A família, 2.3 O casamento, 2.4 O dever de proteção do Estado, 3 O CASAMENTO ENTRE SERVIDORES PÚBLICOS E O DIREITO DE REMOÇÃO PARA UM DOS CÔNJUGES, 3.1 O interesse público versus o interesse individual protegido pela Constituição, 3.2 As formas de remoção dos servidores públicos à luz da Lei n. 8.112/90, 3.3 O princípio da legalidade como limite de atuação da Administração Pública, 3.4 A posição dos Tribunais Regionais Federais em defesa do interesse individual dos servidores públicos.

  • Errado !
     Roberta, empregada pública concursada da Caixa Econômica Federal = Regida pela CLT

    Empresas públicas e Sociedades de Economia mista = CLT
    Adm pública direta , Autarquias e Fundações públicas = 8.112

  • Que questão boa hem ! Cai feito um patinho.

  • Diferente do que alguns acharam, eu achei a questão bem formulada, mesmo tendo errado por falta de atenção. A questão quer verificar se o candidato sabe que funcionário de empresa pública ou sociedade de economia mista é regida por CLT e não pela lei 8112/90.

  • Questão pega desatento

  • Roberta é uma empregada pública regida pela CLT.

  • Também cair nessa!

  • Não dancei no carnaval mas dancei nessa questão! hahaha 

  • Nossa véi, caí tão bonito que estou sentada no chão refletindo sobre a minha, demasiada, falta de atenção. ¬¬ (Ainda bem que foi aqui e não na prova)

  • CEF - Empresa pública (capital 100% público), não é de economia mista (capital misto), porém ambas são regidas pela a CLT, portanto questão errada, pois os empregados públicos não são estatutários. Bons estudos!

  • Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990

    Com relação ao controle da administração, ao regime jurídico da Lei n.º 8.112/1990 e ao ato administrativo, julgue os itens subsecutivos. 
    O regime jurídico estatutário de que trata a Lei n.º 8.112/1990 é aplicável aos servidores da administração direta, das autarquias e das empresas públicas federais.ERRADO

    Nada como a própria banca justificando.


    GAB CERTO, Roberta é Celetista amparada pela lei 5.452/43, logo a lei 8.112 trata do RJU dos servidores estatutários. 

  • OS COMISSIONADOS TAMBÉM SÃO REGIDOS PELA LEI 8.112/90 NO QUE LHES COUBEREM.


  • Gabarito certo, uma vez que EMPREGADOS Públicos são regidos pela CLT.

    Contudo o (STF) e o (STJ) têm interpretado a norma que garante a remoção para acompanhamento de cônjuge de maneira ampliativa, para alcançar os vinculados aos órgãos da Administração Indireta, como a Caixa. O STF destaca também que não há exigência de que o cônjuge do servidor seja regido pelo RJU, mas seja todo e qualquer servidor público da Administração Direita ou Indireta. Ainda, o Estado como empregador deve proteger a estrutura familiar e garantir a coabitação dos cônjuges, de acordo com o disposto na CF/88.

  • Cespe sempre dando um jeitinho de uma vez ou outra sambar na minha cara...dá-lhe falta de atenção! =(

  • Se a Roberta tivesse sido removida e fosse seu cônjuge que tivesse pedido remoção para acompanha-la, então teríamos base legal na Lei 8.112 de acordo com o Art. 84.

  • Nossa!!!!!! Demorou a cair a ficha! Caixa Econômica realmente não entra na 8.112!!!!

  • Roberta é EMPREGADA PÚBLICA,portanto, e regida pela CLT (Consolidação das leis trabalhistas),logo não possui amparo da 8.112\90. 

    Não foi dessa vez hein,Cespe! hahaha...

    Bons estudos pessoal! 

  • Questão correta, pois Roberta é empregada pública, regida pela CLT, não amparada pela lei 8.112/90.

    Caso Roberta fosse servidora, poderia ser concedida licença por motivo de afastamento do cônjuge, por prazo indeterminado e sem remuneração, ou poderia ter exercício provisório em órgão ou entidade da Administração direta, autárquica ou fundacional, desde que para o exercício de atividade compatível com o seu cargo.
    Tal licença é concedida durante o estágio probatório, no entanto, suspende.
    :)
  • Cai na pegadinha, mas o pior foi que percebi a pegadinha enquanto o site carregava a resposta kkkkkkkk  

  • Aquele momento em que você quase morre de raiva da própria falta de atenção... Cespe ainda mata um kkkk

  • Gente uma dica para lembrar:

    Quem quer estabilidade é cargo público.

    Quem quer instabilidade é empregado público.

  • Gabarito: Certo

    embora tenha decisão favorável do STJ neste sentindo... não consta na lei 8.112/90


    é correto afirmar que o pedido de Roberta não encontra amparo legal na Lei n.º 8.112/1990.

  • Caixa Econômica - CLT

     servidor público de um TRT - Lei 8.112/90

  • Putz, Se fosse ao contrário estaria Errada a questão: Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede. II. A - Para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração.

  • Empregada pública concursada - CLT

    Empregada pública concursada - CLT 
    Empregada pública concursada - CLT
  • eu to começando a amar a cespe kkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Não há amparo na 8.112, pois servidor da caixa econômica é regido por CLT. Entretanto, O STF tem interpretado que (na situação hipotética) Roberta teria sim direito a remoção para acompanhar seu cônjuge.  

  • LEI 8112--> SERVIDOR PÚBLICO --> CARGO PÚBLICO


    Consolidaçõs das Leis Trabalho--> EMPREGADO PÚBLICO---> EMPREGO PÚBLICO


    ** CAIXA ECONOMICA--> EMPRESA PUBLICA.... EMPREGADO..rsrs..e tudo se repete


    GABARITO CERTO 

  • Lucivania, o pedido não encontra amparo na Lei 8.112 porque a respectiva lei é para os servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Sendo assim, tudo o que se encontra descrito lá é restrito a estes.


    Às vezes, por falta de norma específica, o STJ aplica a analogia, mas não é o caso.

    • Regra: não pode um ente federativo usar por analogia as normas de outro;
    • Exceção: os entes federativos podem suprir as omissões com normas constitucionais autoaplicáveis.

  • Vai ter que encontrar amparo na CLT, malandra rsrsrs


    GAB C
  • As provas do Cespe exigem muita atenção!

  • KKKKKKKKKKK... Alguém olhou as estatísticas dessa questão????? muita gente caiu na casca de banana...
     

  • Se nao estivesse mencionado de acordo com a 8.112 literalmente assim estaria errado,pois o STF e o STJ têm entendido que o servidor publico que trata o art 36, III, a é lato senso abrangendo o celetista e o estatutario.

    Tia Lidi - EVP

  • Se ela é empregada Pública ( exemplo: Agente Público da INFRAERO), então ela não é amparada pela 8112 e sim pela CLT. 

    CESPE MALANDRA!!RSRS

  • lei 8112  --> Aplica-se somente Administração Direta, Autarquias e Fundações públicas.

    CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ---> EMPRESA PÚBLICA ---> Aplica-se CLT.


  • caaaaaaaai!!!!!! ai cespe

  • SILVIA VASQUES, muito bom seus cometários!!! O erro é só em afirmar que não tem amparo na 8.112 e sim na Jurisprudência. 

  • Repetirei 1000 vezes antes de dormir depois dessa questão... Ta na cara, não é pegadinha, leia com calma de novo...

  • Caixa econômica - CLT

  • CERTO

    ROBERTA NÃO VAI ENCONTRAR AMPARO NA LEI 8.112 PORQUE ELA É CELETISTA, SEGUE AS NORMAS DA CLT, E NÃO ESTATUTÁRIA.

    ESTATURÁRIO: 8.112/90

    EMPREGADO PÚBLICO: CLT


    KKKKKKKK SE O "CABA" NÃO PRESTA ATENÇÃO ELE ERRA, E ERRA BONITO. KKKKKKKKK

  • excelente!!! caí feito um patinho!!!

  • também cai nessa

  • me lasquei merecidamente... quem mandou não ler o "empregada pública"

  • Haha' Ia caindo, mas achei fácil demais, reli o enunciando e vi o "empregada pública". Mas na hora da prova, depois de 42 questões feitas ali, essa passa batida!!!  rsrs'

  • rsss cai.... ;)  Nunca mais erro!!!  Empregada pública = CLT!!!!

  • Esse amparo só será válido aos servidores das Adm. Direta e Indireta da União, das Autarquias e Fundações Públicas.

  • tenha cuidado ao ler questões do Cespe/Unb.....muitos caíram nessa por ler sem prestar atenção...empregada pública = CLT...gabarito correto!

  • Para conhecimento:

    Questão interessante é saber se, com a remoção do empregado da Caixa Econômica Federal (empresa pública federal), haverá direito de o servidor estatutário acompanhar o cônjuge?

       A resposta é um sonoro SIM. Para efeito de acompanhamento por parte do cônjuge, o conceito de “servidor” deve ser visto em sentido amplo, isto é, o acompanhado ou acompanhante pode ser empregado público. Sobre o tema, decidiu o STF (MS 23058/DF)


  • Jurisprudência

               “Havendo a transferência, de ofício, do cônjuge da impetrante, empregado da Caixa Econômica Federal, para a cidade de Fortaleza/CE, tem ela, servidora ocupante de cargo no Tribunal de Contas da União, direito líquido e certo de também ser removida, independentemente da existência de vagas.

               A alínea ‘a’ do inciso III do parágrafo único do art. 36 da Lei 8.112/1990 não exige que o cônjuge do servidor seja também regido pelo Estatuto dos servidores públicos federais. A expressão legal ‘servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios’ não é outra senão a que se lê na cabeça do art. 37 da Constituição Federal para alcançar, justamente, todo e qualquer servidor da Administração Pública, tanto a Administração Direta quanto a Indireta.

               O entendimento ora perfilhado descansa no regaço do art. 226 da Constituição Federal, que, sobre fazer da família a base de toda a sociedade, a ela garante ‘especial proteção do Estado’. Outra especial proteção à família não se poderia esperar senão aquela que garantisse a impetrante o direito de acompanhar seu cônjuge, e, assim, manter a integridade dos laços familiares que os prendem.”



  • Não sei qual o motivo de tantos comentários. Empregada pública = CLT, ponto final.

  • Aí eu, como quase sempre, leio a questão às pressas e não percebo que Roberta não é Estatutária, logo não encontra amparo na 8.112.

    preciso parar com isso.... 
  • Bizu simples...

    Acompanhar conjuge / Tratar de doença em pessoa da familia / processo celetivo >> 8112/90

    De acordo com STJ, PARA ACOMPANHAR CONJUGE, é aceito Empregados CLT'S

    De fato, não encontra amparo legal na 8112/90,

    Porém, encontra amparo legal no pensamento do STJ. 

    Fiquem espertos :D

  • Fabiana Santiago, somos duas então.... Geralmente acabo errando pq li uma questão muito rápido.... Espero não repetir "cagadas" como essa no dia da prova. Questão fácil, mas a pressa faz a gente errar ¬¬

  • 70 coments para isso? :P

  • A premissa básica, para que se possa resolver a presente questão, é a de que a Lei 8.112/90 aplica-se à Administração Federal direta, bem como às autarquias e fundações públicas federais (Lei 8.112/90, art. 1º).  

    Ora, em sendo Roberta empregada pública de uma empresa pública federal, no caso, a CEF, está correto dizer que ela não se submete ao regime da Lei 8.112/90, e sim ao regime celetista, baseado, como é óbvio, nos princípios e regras previstos na CLT.  

    Em assim sendo, Roberta não pode invocar o instituto da remoção a pedido, independentemente do interesse da Administração, tal como previsto no art. 36, III, "a", do mencionado Estatuto Federal.  

    Cuida-se, portanto, de assertiva correta.  

    Resposta: CERTO 
  • Que raiva me dá quando caiu numa dessas! Presta Atençãooooo!

    Empregada Pública - CLT - Não é regida pela 8.112
  • A pressa na leitura me fez cair nessa pegadinha, como os diversos comentários dos colegas acima, Roberta é empregada pública, logo regida pela CLT, consequentemente não encontra amparo na Lei 8.112, que rege os estatutários!

  • Questão TOP......"Casca de banana" !!

  • Escorreguei bonita kkkk

    Mas vale de atenção!


  • É só Lembra que quem trabalha para bancos e correios é Celetista e regido pela CLT (Consolidação da Leis Trabalhistas ), logo não tem esse direito da 8112/
  • Escorreguei bonito nessa! Poxa.
  • Ela pode pedir segundo entendimento do STF, porém não está amparada na 8.112... se cuide!!!

  • Casca de banana do Cespe...

  • Gentiiiii uma dúvida...e se fosse o contrário, o marido para acompanhar a Roberta, como ficaria, ele estaria amparado para ir neste caso?

  • E se fosse o contrário, o marido para acompanhar a Roberta, como ficaria, ele estaria amparado para ir neste caso?

  • RC MACEDO claro que ele estaria amparado, pois sendo servidor do TRT ele é regido pelo Regime Jurídico único dos Servidores, Lei 8.112/90.

    No caso dela, ela tem que obedecer o que diz a CLT.
  • Se fosse ao contrário estaria correta!

  • Questãozinha venenosa rapaz kkk

  • Não teria amparo legal, pq a lei 8112/90 esta voltada para a União, Autarquias e fundações publicas de  direito publico!!

    Na questão, o exemplo citado e de uma funcionária da Caixa, ou seja, empresa publica - CLT !
  • Empresas Publicas e as Sociedades de Economia Mista não são regidas pela lei 8112.

    E não é qualquer autarquia ou fundação pública que a adota, são apenas as federais.

  • Ao terminar de ler a questão, já ia considerá-la errada. Ao lê-la novamente, percebi o "empregada pública". Logo, antes de responder: "muita calma nesta hora!".

  • Muita gente caiu nesse pega O.O

  • Lucivania, a lei 8.112/90 trata, unicamente, do servidores públicos estatutários. Os empregados públicos são regidos pela CLT, dessa maneira não há como os direitos de um empregado público encontrarem respaldo na lei 8.112/90.

  • Caí belíssimamente nessa!

  • Emprego Público ==> CLT.  Servidor Público ===>Lei 8.112.

  • RESUMINDO - SE FOR O SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL QUE PEDIR PARA ACOMPANHAR TE´RA DIREITO A REMOÇÃO

    SE FOR O EMPREGADO PÚBLICO QUE PEDIR PARA  ACOMPANHAR UM SERVIDOR FEDERAL NÃO TERÁ DIREITO A REMOÇÃO

  • Te peguei, Cespe...graças a Deus eu não caí!!! Emprego Público é CLT, não é abrangido pela lei 8112/90, galera!!


    "NÃO DESISTE, VALE UM EMPREGO" (ZAMBELI, Carlos) - A Casa do Concurseiro
  • ˃ O cônjuge ou companheiro que foi removido de ofício não precisa ser regido pela Lei 8.112/90,
    ele pode ser um servidor civil ou militar, de qualquer das esferas e de qualquer dos Poderes. Quem precisa de fato ser regido pela 8.112 é quem solicita a remoção.

  • ...mas se a Robertinha tivesse sido removida por interesse da Administracao (indireta, Caixa Economica), o seu respectivo conjuge poderia solicitar seu direito à remocao pois este sim esta debaixo da lei 8.112.


    A jurispridencia do STJ vem atribuindo uma interpretacao ampliativa ao conceito de servidor publico para alcancar nao apenas os que se vinculam a Administracao direta, como tambem os que execercem suas atividades da Administracao Indireta (MS 14.195/DF, Rel. Ministro Sebastiao Reis Junior, TERCEIRA SECAO em 13/03/2013, DJe 19/93/2013)

    Espero ter ajudado! Boa sorte.

  • Roberta é empregada publica!! CLT não é amparada pela lei 8112

  • SERVIDOR ESTATUTÁRIO REMOVIDO DE OFÍCIO - CÔNJUGE CLT -->  É a CLT que vai determinar se pode ou não 


    SERVIDOR ESTATUTÁRIO OU EMPREGADO PÚBLICO* REMOVIDO DE OFÍCIO - CÔNJUGE ESTATUTÁRIO - É a 8112 que vai autorizar a remoção, 



    * STJ entende conceito de servidor amplo para essa finalidade, portanto abrange empregado público tbm neste caso em que o cônjuge é estatutário, conforme comentário do colega Diego. 

  • Correta, pois Roberta é EMPREGADA PÚBLICA, e a 8.112 é para CARGOS públicos. ;)

  • kkkkkkk eita que a cespe adora pegadinha u.u remoção é vai vendo vai ser servidora publica não para ver se tu irá ser removida kk 

  • EMPREGADA PUBLICA ------- REGIDA PELA CLT

    LOGO, NÃO ENCONTRA AMPARO LEGAL NA 8.112 

     se o caso fosse inverso seria possivel.

  • SE FOSSE O CONTRARIO, PODERIA SIM

  • Se fosse ao contrário poderia ?

    DEPENDE.

    Art. 36, III, a) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração;

     

    Jurisprudência do STJ: Considera a nomenclatura "servidor público" em sentido amplo, logo, nesse conceito, inclui-se servidor estaturário e empregado público.  Desse modo, um empregado público removido gera direito a remoção do servidor estaturário.

     

    Lei 8112/90: Não poderia, pois considera a expressão "servidor público" em seu entido estrito.

    Art. 2º: Para efeitos dessa lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.

    Desse modo, um empregado público removido NÃO gera direito a remoção do servidor estaturário. Pois o empregado público, que ocupa emprego público, não é considerado servidor para os efeitos da 8112.

  • Fui com muita sede ao pote, maldita empregada pública.kkkkk 

    Melhor errar aqui doque na prova. ;)

  • Só para começar, empregado público não é removido.É transferido.

  • ela nãp é servidora pública federal

  • Isso não passa de mais uma pegadinha da banca.. aff!!

  • Gente, vamos parar com comentário repetitivos! Todo mundo já entendeu que ela é celetista pronto!

  • servidor público federal = regime jurídico consta na Lei 8.112/90
    empregado público federal = CLT (eu acho)

  • Quanta repetição...

     

    Alguem esquece uma vírgula, o outro ja quer colocar a vígula no comentário dele.

     

    Complementar um comentário é sempre bom. mas, repetir quase a mesma coisa 100 vezes... 

  • Caros colegas de batalha,

    sejamos honestos..passamos horas estudando, e na hora do "vamos ver"...q é a hora de resolver as questões, muitas vezes resolvemos com pressa, SEJAMOS FRIOS...ok? combinados?

    vamos ler e reler tim tim por timtim cada detalhe desta banca maquiavélica e diabólica!!! boooraaa

  • Lei n.º 8.112/1990 - Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.

    portanto, questão certa!! pois as empresas públicas e sociedades de economia mista não estão incluídas nesta lei.

  • PQP!!!!!!!!  OBS: OS 111 COMENTÁRIOS DIZEM A MESMA COISA!! (QUE A 8112 NÃO ABRANGE S.E.M. e E.P.) LI TODOS PRA NUNCA MAIS CAIR NESSA PEGADINHA DO CESPE.


  • Considere que Roberta, empregada pública concursada da Caixa Econômica Federal, tenha solicitado remoção para acompanhar seu cônjuge, servidor público de um TRT, que havia sido removido no interesse da administração para localidade diferente da que vivia com sua esposa. Em face dessa situação hipotética, é correto afirmar que o pedido de Roberta não encontra amparo legal na Lei n.º 8.112/1990. ERRADA  aqui temos uma empresa pública

     


    Considere que Roberta, empregada pública concursada da PETROBRÁS , tenha solicitado remoção para acompanhar seu cônjuge, servidor público de um TRT, que havia sido removido no interesse da administração para localidade diferente da que vivia com sua esposa. Em face dessa situação hipotética, é correto afirmar que o pedido de Roberta não encontra amparo legal na Lei n.º 8.112/1990. ERRADA aqui temos sociedade de economia mista

     


    Considere que Roberta, servidora pública concursada do INSS, tenha solicitado remoção para acompanhar seu cônjuge, servidor público de um TRT, que havia sido removido no interesse da administração para localidade diferente da que vivia com sua esposa. Em face dessa situação hipotética, é correto afirmar que o pedido de Roberta não encontra amparo legal na Lei n.º 8.112/1990. CORRETO aqui temos uma autarquia

     


    Considere que Roberta, servidora pública concursada da FUNAI, tenha solicitado remoção para acompanhar seu cônjuge, servidor público de um TRT, que havia sido removido no interesse da administração para localidade diferente da que vivia com sua esposa. Em face dessa situação hipotética, é correto afirmar que o pedido de Roberta não encontra amparo legal na Lei n.º 8.112/1990. CORRETO aqui temos uma fundação pública de direito público

     

     

     

  • Essa questão foi umas das coisas mais espetaculares que eu já vi (sem irônia). O examinador foi perfeito, Caixa Econômica = CLT ≠ 8112.

  • Realmente essa foi ótima kkkkk

  • Só faltou escrever no final da questão: "kkkkkkkkkkkkkkk" 

     

    ¬¬

  • Roberta é regida pela CLT, visto que é empregada pública

  • A questão está correta. A remoção dela não possui amparo na 8.112.

     

    Mas para resolvermos outras questões:

    A pessoa que é EMPREGADA PÚBLICA e casada com um SERVIDOR PÚBLICO, caso o servidor seja removido de ofício, a empregada também será, porque o STJ entende que a ideia é preservar a família, independente dos regimes.  Vejam mais:

     

    STJ decide que o direito do servidor público federal estatutário a ser removido para acompanhar o seu cônjuge que também é servidor e havia sido removido pela União para outra localidade, previsto no estatuto federal, lei 8.112/90, se aplica também a empregados públicos celetistas.

    Nessa decisão, o STJ entendeu que o servidor estatutário deve ser removido quando seu cônjuge éagente público (ou seja, tanto faz se esse é empregado público celetista ou servidor público estatutário) e é removido.

    A ideia é preservar a família, não interessando, a princípio, se o funcionário público é estatutário ou celetista, de qualquer dos Poderes e de qualquer ente federado.

    CUIDADO aqui com a seguinte observação, que responde inúmeras perguntas que me fazem (às quais nem sempre, infelizmente, eu consigo responder por falta de tempo): Se um funcionário público federal lotado em um Município X é removido para outro Município Y dentro do mesmo Estado I, e seu cônjuge é um servidor estadual daquele Estado I (e desde que os cônjuges vivessem juntos anteriormente no Município X), a remoção do servidor federal dará ao servidor estadual o direito à remoção para que não seja desfeita a família, a convivência (o estatuto daquele Estado I tem que prever esse direito).

    Agora, naquele mesmo exemplo, se o servidor federal é removido para outra localidade fora do Estado I(um Município no Estado II), infelizmente o servidor estadual não terá o direito a ser removido para o outro Estado II, pois ele é servidor do Estado I, e o Estado II não é obrigado a aceitar servidores de outros Estados.

    Nesse caso, se isso for separar a família, o servidor federal é que poderá pedir, administrativa ou judicialmente, para que não seja removido pela União.

     

    http://gustavoknoplock.com.br/novidades/decisoes-do-stf/remocao-de-servidores/

  • Pessoal cuidados com os comentários vi gente misturando alhos com bugalhos, dizendo que a lei 8112/90 é para uma sociedade de Economia mista como Petobras, muito cuidado com comentários assim.

  • http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI243492,101048-Empregado+publico+tem+direito+a+remocao+para+acompanhar+conjuge

     

    "Empregado público tem direito à remoção para acompanhar cônjuge"

     

    E AGORA JOSÉ??????????????????????????

  • ELA É REGIDA PELA CLT , LOGO A MESMA NÃO TEM ESSE AMPARO DA 8112

  • Galera equece jurisprudencia... a questao é clara quando fala que ela nao encontra-se amparada pela LEI , e nao lei nao fala nada sobre empresas pubicas ou sociendade de economia mista......A lei abrange tão somente as autarquias e as fundacoes federais no ambito das indiretas 

  • Galera, simples. 

     

    A lei 8.112 só é aplicada a servidores federais da União ou de Autarquias e Fundações pública Federais. A Caixa ecônomica Federal é uma sociedade de economia mista, logo, o regime jurídico da servidora da caixa não é a Lei 8.112, e sim a CLT, por ser empregada pública.

  • O STJ assegura a remoção a pedido, independentemente de interesse da Administração para acompanhar o cônjuge empregado público. Neste caso, é a empregada pública que deseja a remoção. Porém, não há amparo legal, pois a Lei 8.112/1990 não se aplica à servidora. Lembre-se:

     

    - servidor público – regime estatutário – Lei 8.112/90;
    - empregado público – regime celetista – CLT.

     

    Gabarito: correto.

     

    Fonte: Prof. Herbert Almeida - Estratégia Concursos

  • A 8112 somente se aplica a administração direta, as autarquias e as fundações públicas federais.
  • Roberta é EMPREGADA pública, regida pela CLT, portanto, não é SERVIDORA pública, regida pelo RJU

     

    A 8112, RJU, não abrange a CEF, empresa pública de direito privado 

  • ERRADO

     

    Como o comando afirma que Roberta é empregada Pública, a mesma será regida pela CLT e não fará jus aos direitos da lei 8112/90.

     

    Caso ela fosse servidora do BANCO CENTRAL DO BRASIL, aí sim ela seria estatutária pelo RJU (8112), visto que o BACEN é autarquia de direito público. Caixa Econômica, Banco do Brasil, Correios são também celetistas e não são regidos pelo RJU.

     

    Bons estudos!!!!!!!!!!!!

  • Se fosse a situação inversa:

    1) Ela, no interesse da adm, ter sido removido; e

    2) O namorado dela ter pedido a remoção.

    Aí sim estaria regido pela 8112/90 e, por conseguinte, invalidaria a alternativa.

    Mas do jeito que se encontra: questão correta, não está regida por ser CELETISTA.

  • para resolver a questão seria necessáro saber a natureza jurídica da CEF. mas a questão já faz isso quando fala " empreda púplica"

    portanto, ela é regida pela CLT e não pela 8112/90

    gab= certo

    sigamos!

     

  • PEGADINHA DO MALANDRO HÁ!

  • questão venenosa

  • Não há amparo na lei 8112. OK! Questão correta.

    Mas, sobretudo, todavia, porém, entretanto, há amparo na jurisprudência. rsrs

  • NÃO SEI SE AJUDA. MAS RECENTEMENTE INF. 617

    REMOÇÃO

    Inexistência de direito à remoção para acompanhamento de cônjuge  que foi removido a pedido (art. 36 da Lei 8.112/90)
     
    Importante!!!

    Pacificou!!!

    Pedro e Soraia, casados entre si, são servidores públicos federais lotados em Recife. É aberta uma vaga em Salvador para o cargo de Pedro. Este concorre no concurso de remoção e consegue ser removido para a capital baiana. Soraia terá direito de ser removida junto com Pedro, com fulcro no art. 36, parágrafo único, III, “a”? O servidor que é transferido de localidade a pedido, após concorrer em concurso de remoção, gera para seu cônjuge o direito subjetivo de também ser transferido para acompanhá-lo, independentemente do interesse da Administração? NÃO. O servidor público federal somente tem direito à remoção prevista no art. 36, parágrafo único, III, "a", da Lei nº 8.112/90, na hipótese em que o cônjuge/companheiro, também servidor, tenha sido deslocado de ofício, para atender ao interesse da Administração (nos moldes do inciso I do mesmo dispositivo legal). STJ. 1ª Seção. EREsp 1.247.360-RJ, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 22/11/2017 (Info 617).  

  • Questão do cão! Roberta não tem amparo na 8.112 pq é celetista!

  • TEM QUE LER LETRA POR LETRA EMMM

    Poxa

  • Essa é o tipo de questão que o elaborador cria rindo da cara dos candidatos!! 

  • O contrário seria tido como correto, ou seja, amparado pela legislação (8112). 

  • Desde 2015 caindo nessa pegadinha...kkkkkkkkkkkk

     

    Em 26/02/2018, às 20:08:42, você respondeu a opção C.Certa!

    Em 18/08/2017, às 18:12:16, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 11/04/2016, às 22:57:36, você respondeu a opção C.Certa!

    Em 15/01/2016, às 21:00:33, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 25/06/2015, às 20:59:18, você respondeu a opção E.

  • Questão do cão! Roberta não tem amparo na 8.112 pq é celetista!

    Reportar abuso

  • Roberta é EMPREGADA PÚBLICA = NÃO pode solicitar remoção para acompanhar cônjugue!

     

    Todavia, caso fosse ao contrário poderia. (Roberta removida no interesse da administração e seu Cônjugue SERVIDOR pedido remoção)

     

  • CEF é empresa publica federal! 

  • A 8.112 SE APLICA A TODA A UNIÃO, SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS. 

    Estão fora: EP/SEM

  • pega ratao dos grandes ai empregada publica=CLT

    tem nada haver com 8112/90

    logo o pedido de roberta nao tem amparo legal nesta

  • O estatutário tem direito de acompanhar cônjuge celetista removido no interesse da administração, já o celetista não tem direito de acompanhar o cônjuge estatutário.


  • Hahaha não foi dessa vez querida CESPE!
  • Cespe adora esse tipo de questão...

    Na prova do INSS vai cair

  • CAIXA ECONÔMICA FEDERAL é um Empresa Pública, portanto ela, a Roberta, não poderá requisitar a remoção para acompanhar cônjuge, pois a lei 8.112 não se aplica a ela. Em contrapartida, se ocorresse o contrário, o marido poderia pedir remoção para acompanhá-la, haja vista que ele é regido pela 8.112 e essa benesse encontra-se amparada por essa lei.

  • kkkkkkkk...cai legal...

    Inverti o conceito!

    O gabarito é CERTO

  • Putzzzz....passou batido!

  • Segundo entendimento do STJ, é cabível a concessão de licença a servidor público para acompanhamento de cônjuge na hipótese em que se tenha constatado o preenchimento dos requisitos legais para tanto, ainda que o cônjuge a ser acompanhado não seja servidor público e que o deslocamento não tenha sido atual.

  • ERREI (Gabarito INCORRETO)

    A leitura rápida do item realmente passa despercebida a informação sobre a Caixa Econômica. Lendo rápido vc acaba jogando os dois tudo na conta da 8.112/90. PORÉM, um é regido pela CLT e o outro, no caso do TRT, regido pela 8.112/90. PORTANTO, não há que se falar em remoção da esposa. :(

    #segueojogo

  • Como a questão especificou que era de acordo com a Lei nº 8112, realmente não há amparo, mas segundo o STJ tem amparo legal.

    Remoção.

    É o deslocamento do SERVIDOR, a PEDIDO ou de OFÍCIO, no âmbito do mesmo quadro, COM ou SEM mudança de sede.

    Remoção de Ofício: no interesse da Administração;

    Remoção a Pedido: a critério da administração;

    Remoção a Pedido para outra localidade, INDEPENDENTEMENTE do interesse da Administração para:

    Acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração;

    Segundo o STJ à remoção para acompanhar seu cônjuge, também alcança os empregados públicos federais regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho.

    O STJ considera que se a pessoa tem que alterar seu domicílio em virtude da aprovação em concurso público, não há direito subjetivo à remoção para acompanhar cônjuge ou companheiro.

    Saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada à comprovação por JUNTA MÉDICA OFICIAL;

    Processo seletivo promovido, na hipótese em que o número de interessados for superior ao número de vagas, de acordo com normas preestabelecidas pelo órgão ou entidade em que aqueles estejam lotados.

  • Empregado público - não incidência da norma 8112/90 destinada a servidores estatutários -

  • O pedido não encontra amparo na lei 8.112/90, pois Roberta é empregada pública, sendo assim regida pela CLT.

    GABARITO ERRADO.

  • Gabarito: Certo

    Roberta é empregada pública, ou seja, as normas são regidas pela CLT.

    Empregado Público --- Emprego Público (pessoal contratado, podendo ter carteira assinada) CLT.

    Servidor Público --- Cargo Público (comissionado ou efetivo) Lei 8.112/90.

    Agente Público: Empregado ou Servidor Público.

  • Se você leu na pressa que nem eu... Tmj kkkkk

  • Gabarito: certo

    Basicamente Roberta é empregada pública, portanto não poderá ser removida com amparada pela lei 8112.

  • A lei 8.112/90 regula o regime jurídico dos servidores públicos da União, das autarquias e das fundações públicas.

    1) Roberta é empregada pública (CLT)

    2) Caixa Econômica Federal é uma E.P

  • Segundo Entendimento do STF é LEGAL SIM, e a administração possui a obrigatoriedade de conceder a remoção a pedido para empregado publico que quiser acompanhar conjuge removido de oficio a criterio da adm. Questão está DESATUALIZADA.

  • Via alguns comentários dizendo que há jurisprudência autorizando a remoção, mas acontece que a questão pergunta se a lei ampara o pedido e a resposta é não.

    Cuidado com interpretações extensivas dos dispositivos, geralmente, quando querem cobrar jurisprudência, as bancas deixam claro isso.

    Ex: Segundo jurisprudência do tribunal Tal....

  • A lei não ampara. Só a jurisprudência, no entanto a questão pede quanto a lei apenas.
  • Ela que lute!!!!

  • CERTO, a REMOÇÃO é apenas para SERVIDOR PÚBLICO. No caso da questão temos um empregado público.

  • CERTO, a REMOÇÃO é apenas para SERVIDOR PÚBLICO. No caso da questão temos um empregado público.


ID
1053712
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o regime jurídico dos servidores públicos federais e o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, julgue os itens a seguir.

Constituem indenizações ao servidor público ajuda de custo, diárias, alimentação, transporte e auxílio-moradia.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA, POIS NÃO INCLUI ALIMENTAÇÃO

    SEGUNDOA LEI 8112/90

     Art. 51. Constituem indenizações ao servidor:

      I - ajuda de custo;

      II - diárias;

      III - transporte.

      IV - auxílio-moradia.


  • DIÁRIA

    AJUDA DE CUSTO

    TRANSPORTE

    AUXÍLIO - MORADIA

  • A remuneraçãoserá o conjunto do:VENCIMENTO + VANTAGENS

    As vantagens podem ser:GRATIFICAÇÕES,ADICIONAIS E IDENIZAÇÕES

    --->Gratificação:NATALINA(13º), RETRIBUIÇÃO(direção, chefia,assessoramento)

    --->Adicionais: PERICULOSIDAE(prejuízo para saúde), INSALUBRIDADE(risco de morte), ATIVIDADES EXTRAORDINÁRIAS(hora extra), NOTURNO, FÉRIAS (1/3 a mais na remuneração).

    --->Idenização:AJUDA DE CUSTO , DIÁRIAS, TRANSPORTE,AUXÍLIO MORADIA


  • QUESTÃO ERRADA! NÃO ENTRA ALIMENTAÇÃO, GALERA! :)
    A LEI 8.112/90 DISPÕE:

    Art. 51. Constituem indenizações ao servidor:

      I - ajuda de custo;

      II - diárias;

      III - transporte.

     IV- Auxílio-moradia



  • Colega Amanda colocou seu mnemonico, vou colocar um que me AJUDA BASTANTE...

    AJUDITAUX

    AJUDA DE CUSTO = AJU

    DIÁRIAS = DI

    TRANSPORTE = T

    AUXILIO MORADIA = AUX


    Deus é fiel.

  • A alimentação está prevista na diária.

  • Bizu! É só lembrar que indenizações é D-A-T-A (Diárias, Ajuda de custo, Transporte, Auxílio-moradia).

  • Tá na categoria errada

  • gab= errado

    IN. DATA

    INdenizações:

    Diárias

    Ajuda de custo

    Transporte

    Auxílio-moradia

  • INDENIZAÇÃO LEMBRE SE DE DATA

    Diárias

    Auxílio-moradia

    Transporte

    Ajuda de custo

  • Constituem indenizações ao servidor público ajuda de custo, diárias, alimentação, transporte e auxílio-moradia.

     

    Lei 8112/90:

     

    Art. 51. Constituem indenizações ao servidor:

     

    I - ajuda de custo;
    II - diárias;
    III - transporte;
    IV - auxílio-moradia.

  • alimentação não é indenização

    alimentação não é indenização

    alimentação não é indenização

    alimentação não é indenização

    alimentação não é indenização

    alimentação não é indenização

    alimentação não é indenização


    Diárias

    Auxílio-moradia

    Transporte

    Ajuda de custo

  • MACETE: Se depender da idenização vc morre de fome.

     

  • Gabarito ERRADO:

     

    Indenizações são:

     

    3 casas (ajuda de custo, aux. moradia e diárias) e 

     

    1 carro (transporte).

     

    Bons estudos!

  • Minha contribuição.

    8112/90

    Seção I

    Das Indenizações

    Art. 51.  Constituem indenizações ao servidor:

    I - ajuda de custo;

    II - diárias;

    III - transporte.

    IV - auxílio-moradia.                

    Art. 52.  Os valores das indenizações estabelecidas nos incisos I a III do art. 51, assim como as condições para a sua concessão, serão estabelecidos em regulamento.                

    Mnemônico = DATA

    Diárias

    Ajuda de custo

    Transporte

    Auxílio-moradia

    Abraço!!!

  • Eu sempre caio nessa.

    Até quando, senhor?!

  • Indenizações ao servidor => D.A.T.A:

    Diárias, Ajuda de custo, Transporte, Auxílio-moradia

  • AJUDA DE CUSTO CONTITUE UMA

    - D A T A- DO MÊS

    Diárias

    Auxílio - moradia

    Transporte

    Ajuda de custo

  • ERRADA

    Vantagens (GAI): Gratificações e Adicionais, Indenizações 

    Indenizações ao servidor (DATA): Diárias, Ajuda de custo, Transporte, Auxílio-moradia

  • DATA

    Diária

    Ajuda de custo

    Transporte

    Auxílio Moradia

  • Gabarito: Errado

    Lei 8.112/90

    Art. 51. Constituem indenizações ao servidor:

    I - ajuda de custo;

    II - diárias;

    III - transporte;

    IV - auxílio moradia.

    Não inclui alimentação.

  • Alimentação não é indenização.

  • DATA

    Diária

    Ajuda de custo

    Transporte

    Auxílio Moradia

  • Quem sabia só o mnemônico do DATA errou bonito essa.

    Incluindo eu kkkk

    Por isso, resolvi associar assim:

    Art. 51. Constituem indenizações ao servidor:

    DI AJU TRA MO

    Diárias

    Ajuda de custo

    Transporte

    Moradia

  • O servidor será indenizado quando estiver realizando algo atípico:

    • Viajando pra prestar seu serviço em outro local (Transporte + Diária);
    • Tiver que mudar de cidade;


ID
1053715
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)

Acerca do Regimento Interno do TRT da 17.ª Região, julgue os itens que se seguem.

O presidente do Tribunal Pleno do TRT da 17.ª Região não pode proferir voto em matéria de licença de servidor público.

Alternativas
Comentários
  • Conforme dispõe o Regimento Interno do TRT 17ª Região:

    Art. 15. As decisões serão adotadas pelo voto da maioria simples, ressalvadas as

    exceções previstas neste Regimento.

    § 1º Tratando-se de promoção de Magistrados, por merecimento, somente os

    Desembargadores terão direito a voto.

    § 2º O Presidente do Tribunal Pleno não proferirá voto, exceto:

    I – em matéria constitucional;

    II – em matéria administrativa;

    III – em matéria regimental;

    IV – nos demais casos, quando ocorrer empate, salvo o disposto no § 3º deste artigo;

    V – nos processos em que esteja vinculado pelo relatório, pelo visto de Revisor, ou

    pelo pedido de vista;

    VI – nas representações para interpretação de lei ou ato normativo federal ou

    estadual.

    § 3º No julgamento do habeas corpus, pelo Plenário, o Presidente não proferirá voto,

    salvo em matéria constitucional, proclamando-se, na hipótese de empate, a decisão

    mais favorável ao paciente.

    § 4º Na apreciação da matéria administrativa, o Presidente votará com os demais

    Desembargadores, mas sempre em primeiro lugar, salvo se tratar de recurso contra

    ato seu. O voto de qualidade, se for o caso, caberá ao eventual Presidente que atuar

    no julgamento.


    Por se tratar a concessão de licença uma matéria administrativa, o Presidente do Tribunal proferirá voto. 


ID
1053718
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)

Acerca do Regimento Interno do TRT da 17.ª Região, julgue os itens que se seguem.

Compete ao presidente de turma designar as audiências de conciliação e instrução dos dissídios coletivos.

Alternativas
Comentários
  • Errada. "Essa atribuição é do Presidente do Tribunal, podendo ser delegada ao Vice-Presidente ou a Juiz de Vara do Trabalho, quando ocorrerem fora da sede da Região". (http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/comentarios-ao-gabarito-do-trt17-regimento-interno/)

  • Compete ao presidente de turma designar as audiências de conciliação e instrução dos dissídios coletivos.

  • Obrigada  Cláudia pela resposta .

     

  • CAPITULO VI, ARTIGO 42, V DO REGIMENTO INTERNO TRT17

  • Gabarito errado.

     Regimento Interno - Portal do TRT-ES

    CAPÍTULO VI

    DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL 

    Art. 42. Compete ao Presidente do Tribunal:

    V – designar e presidir as audiências de conciliação e instrução dos dissídios coletivos, podendo delegar essas atribuições ao Vice-Presidente ou a Juiz Titular de Vara do Trabalho, quando ocorrerem fora da sede da Região, na forma do art. 866 da Consolidação das Leis do Trabalho;


ID
1053721
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item a seguir, acerca dos direitos sociais e dos direitos de nacionalidade.

Sempre que um brasileiro tornar-se nacional de outro país, deve-se declarar perdida sua nacionalidade brasileira.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA, SEGUNDO A CF 88

    § 4º - Será declarada aperda da nacionalidade do brasileiro que:

    I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva aointeresse nacional;


    II - adquirir outranacionalidade, salvo nos casos:

    a) de reconhecimento denacionalidade originária pela lei estrangeira;

    b) de imposição denaturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estadoestrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para oexercício de direitos civis;


  • Errado, salvo em dois casos:

    a) de reconhecimento denacionalidade originária pela lei estrangeira;

    b) de imposição denaturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estadoestrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para oexercício de direitos civis;


  • São previstas TAXATIVAMENTE na CF as hipóteses de perda de nacionalidade:


    Art. 12, §4,


    I- Brasileiro naturalizado - Ação de camcelamento de naturalização proposta pelo MPF (art. 109,X,CF) PERDA SANÇÃO/PERDA PUNIÇÃO

    Perda judicial - poderá ser combatida pela ação rescisória


    II- Brasileiro nato/naturalizado - ao adquirir voluntariamente, outra naturalidade - PERDA MUDANÇA

    Perda da nacionalidade administrativamente


    EXCEÇÕES:


    - Reconhecimento da nacionalidade originária de outro país;

    - Imposição como condição de permanência/trabalho.



    É possível que se acumule várias naturalidades, desde que originárias.

    O brasileiro nato só perde voluntariamente.

    O brasileiro naturalizado perde voluntariamente ou por ação de cancelamento de naturalização.

  • Pode a pessoa ter duas nacionalidades, ou seja, uma pessoa polipátrida.

  • ARTIGO 12, PARAGRAFO 4§ - SERÁ DECLARADA A PERDA DA NACIONALIDADE DO BRASILEIRO QUE:
    I - TIVER CANCELADA A SUA NATURALIZAÇÃO, POR SENTENÇA JUDICIAL, EM VIRTUDES DE ATIVIDADES NOCIVAS AO INTERESSE NACIONAL;
    II - ADQUIRIR OUTRA NACIONALIDADE, SALVO NOS CASOS:(REDAÇÃO DADA PELA EMENDA...REVISÃO NUMERO 3,DE 1994)
    a) DE RECONHECIMENTO DE NACIONALIDADE ORIGINÁRIA PELA LEI ESTRANGEIRA;(INCLUÍDO PELA EMENDA...NUMERO 3, DE 19940
    b) DE IMPOSIÇÃO DE NATURALIZAÇÃO DE NORMAS ESTRANGEIRAS, AO BRASILEIRO RESIDENTE EM ESTADO ESTRANGEIRO, COMO CONDIÇÃO PARA PERMANÊNCIA EM TERRITÓRIO OU PARA EXERCÍCIO DE DIREITO( INCLUÍDO PELA EMENDA.....NUMERO 3, DE 1994)
  • São previstas hipóteses TAXATIVAMENTE na CF as hipóteses de perda de nacionalidade, vejamos:

    Art. 12. São brasileiros natos

    (...)

    §4. Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:

    I- Brasileiro naturalizado - Ação de cancelamento de naturalização proposta pelo MPF (art. 109, X, CF) PERDA SANÇÃO/PERDA PUNIÇÃO. Sé dá por meio de processo judicial assegurado o contraditório e a ampla defesa. Também é conhecida como Perda Judicial, e poderá ser combatida pela via de ação rescisória.

    II- Brasileiro nato/naturalizado - ao adquirir voluntariamente, outra naturalidade - PERDA MUDANÇA. Se dá pela via administrativa.

    EXCEÇÕES:

    Primeira: Reconhecimento da nacionalidade originária de outro país;

    Segunda: Imposição como condição de permanência/trabalho.

    É possível que se acumule várias naturalidades, desde que originárias.

    Atente, ainda, para o fato de que o brasileiro nato só perde sua nacionalidade voluntariamente.

    Já o brasileiro naturalizado pode perder sua naturalização voluntariamente ou pela via de ação de cancelamento de naturalização.


  • Esse tal de SEMPRE, deixou a questão errado.
    Pelo fato do art12 inciso 4º Prever 2 possibilidades de perda da nacionalidade
    ERRADO

  • Será declarada a perda da nacionalidade ao brasileiro que:

    I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em vistude de atividade nociva ao interesse nacional. (necessita trânsito em julgado).

    II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos:

    a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira;

    b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis.

  • Contribuindo!

     Q88875  Imprimir    Prova: CESPE - 2011 - PC-ES - Perito Criminal - Específicos

    [img src="http://www.questoesdeconcursos.com.br/images/icon-texto.png" alt="Texto associado à questão" > Ver texto associado à questão

    O ato de aquisição de outra nacionalidade não acarreta a perda da nacionalidade do brasileiro nato ou naturalizado, residente em estado estrangeiro, quando a norma estrangeira, por motivos profissionais ou para o exercício de direitos civis, impor a sua naturalização como condição para a permanência naquele país.

    • G: Certo 


  • Sempre não. Fiquem atentos, pegadinha da prova !

  • GABARITO ERRADO

    LEMBREM-SE QUE EXISTE CASOS DE DUPLA NACIONALIDADE 

     

    a) de RECONHECIMENTO de nacionalidade originária pela lei estrangeira; 

    b) de IMPOSIÇÃO de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis; 

     

     

     

  • muitas questoes de provas podem ser respondidas sem mesmo saber nada da materia...


    essa eu uma delas... a galerinha que ja faz questoes a tempo...ja tem a malicia...


    que questoes q utilizam termos como: somente...sempre...exclusivamente..apenas...(restringindo ou generalizando)


    possuem fortes indicios de estarem erradas!  isso é prego batido e ponta virada nos concursos!

  • REGRA GERAL: 

    Perderá a nacionalidade brasileira o brasileiro que adquirir outra nacionalidade ou que tiver cancelada sua naturalização (sentença judicial obrigatória).

    EXCEÇÕES:

    Reconhecimento de nacionalidade originária; e 

    Nos casos de imposição de naturalização como condição de permanência no território.

    Item incorreto por não levar em consideração as exceções.

  • Não perderá a nacionalidade:
    I - Reconhecimento de nacionalidade originária
    II - A Nacionalidade estrangeira for imposta para que o indivíduo permaneça no país ou para que possua direitos civis

  • Errado por causa do "sempre", pois há exceções:

    Reconhecimento de nacionalidade originária e nos casos de imposição de naturalização como condição de permanência no território.


  • é o conhecido ''dupla nacionalidade'':

    II - adquirir outranacionalidade, salvo nos casos:

    a) de reconhecimento denacionalidade originária pela lei estrangeira;

    b) de imposição denaturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estadoestrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para oexercício de direitos civis;


  • Errada!

    Em regra, o brasileiro que adquire outra nacionalidade perde a condição de nacional brasileiro. Porém, a Constituição Federal admite, em duas situações, a dupla nacionalidade:


    a) reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira: não perderá a nacionalidade o brasileiro que tiver reconhecida outra nacionalidade por Estado estrangeiro, originariamente, em virtude de adoção do critério ius sanguinis;


    b) imposição da lei estrangeira: imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em Estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis.


    Fonte: Direito Constitucional Descomplicado - Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino


  • não é SEMPRE!

  • De acordo com o art. 12, § 4º, da CF/88: Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:

    I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional;

    II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: 

    a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; 

    b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis; 

    Portanto, a própria norma constitucional estabelece os casos em que há exceção e não há perda da nacionalidade do brasileiro quando adquirir outra nacionalidade. Incorreta a afirmativa.

    RESPOSTA: Errado












  • O art. 12, §4°, "II" traz duas exceções a tal perda de nacionalidade do brasileiro nato. Observe:
    § 4º - Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:
    II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos:
    a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira;
    b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis;
    Portanto...
    ERRADO.

  • A legislação italiana, diz que neto de italiano que nasce em qualquer lugar do planeta, também é considerado italiano. Então se você é neto de italiano, você é italiano, você já tem a nacionalidade italiana, nesse caso o fato de você ter adquirido a nacionalidade italiana NÃO FARÁ COM QUE VOCÊ PERCA A BRASILEIRA PORQUE FOI UM RECONHECIMENTO ORIGINÁRIO!

  • errado!

    Não perderá a nacionalidade brasileira. quando:

    A nova nacionalidade for originária.. exemplo.( Italiano)

    e quando a nova nacionalidade for imposta.. exemplo  ( jogador de futebol) 























  • SEMPRE. 

  • salvo: reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira e imposição de naturalização para exercício de direitos ou como condição de permanência 
  • ERRADO.

    SEMPRE NÃO!!!!!

    art. 12 § 4º - Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:
    II - adquirir outra nacionalidade, SALVO NOS CASOS:
    a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; 
    b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis;

  • Gabarito ERRADO.

     

    Outra questão nos ajuda a responder, vejam:

    (CESPE | 2013 | TRE-MS - adpt.) Caso um brasileiro adquira outra nacionalidade para exercer direitos civis em território estrangeiro, sua nacionalidade brasileira será automaticamente cancelada. ERRADO - GRIFO MEU

     

    Força Guerreiros

  • Não vai ser sempre. Há algumas exceções:

     

    a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; 
    b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis;

     

    OBS: Só lembrar dos jogadores de futebol.

  • de regra sempre que o brasileiro nato adquirir outra nacionalidade ele perderá a sua identidade com o país, mas há exceções em relação a esta regra:

    - quando ele adqurir a outra nacionalidade como obrigação para poder ficar no país ou;

    - reconhecimento de nacionalidade ORIGINÁRIA pela lei estrangeira.

  • Em regra ele fica com dupla nacionalidade.

  • § 4º - Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:

    I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional;

    II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: 

    a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; 

    b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis;

     

    Portanto, não é SEMPRE!!

  • ""SEMPRE"" - ERRADO

  • Errado.

     

    O termo SEMPRE tornou a questão errada!

     

    Pensamos o seguinte: Jogador de futebol que joga na China e necessita adquirir nacionalidade daquele país para continuar a exercer sua profissão. Oras bolas, ele terá então que adquirir uma segunda nacionalidade para trabalhar, no caso a Chinesa. Ou seja, não é SEMPRE que se perde nacionalidade originária. 

  • Nem sempre, tem exceções como é o caso do reconhecimento de outra nacionalidade originária e naturalização imposta como condição p/ o exercício de um direito ou p/ a permanência no território. 

  • O erro está no SEMPRE...

  • NUNCA DIGA NUNCA. NUNCA DIGA SEMPRE.

  • "SEMPRE" cuidado com as generalizações colegas.

  • Ele PODERÁ perder a nacionalidade em caso de imposição do outro país estrangeiro como requisito de permanencia. Caso o país estrangeiro reconheca sua nacionalidade originária (brasileiro), ele poderá ficar com dupla nacionalidade.

  • Sempre que um brasileiro tornar-se nacional de outro país, deve-se declarar perdida sua nacionalidade brasileira.

     

     

    Essas palavras, em 99, 9999999% das vezes fodem com a questão!

  • Reconhecimento originário  e exigência para permanência e direitos civis  não perde a nacionalidade brasileira.

  • Não se falou em exigência de adquirir a nacionalidade do país local como condição de lá permanecer... questão estranha

     

    Se uma das condições para perda da nacionalidade é adquirir outra, não entendi porque o gabarito deu como ERRADA a questão...

  • O que torna a questão errada é  o  "sempre", pois existem exceções: Reconhecimento originário  e exigência para permanência e direitos civis  não perde a nacionalidade brasileira.

  • Autor: Priscila Pivatto , Pesquisadora - Projeto História do Parlamento Inglês, Mestra em Direito Constitucional (PUC-Rio) e Doutora em Direito Constitucional (USP/Universidade de Florença)

     

    De acordo com o art. 12, § 4º, da CF/88: Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:

     

    I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional;

     

    II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: 

     

    a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; 

     

    b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis; 

     

    Portanto, a própria norma constitucional estabelece os casos em que há exceção e não há perda da nacionalidade do brasileiro quando adquirir outra nacionalidade. Incorreta a afirmativa.



    RESPOSTA: Errado

  • Autor: Priscila Pivatto , Pesquisadora - Projeto História do Parlamento Inglês, Mestra em Direito Constitucional (PUC-Rio) e Doutora em Direito Constitucional (USP/Universidade de Florença)

    De acordo com o art. 12, § 4º, da CF/88: Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:

    I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional;

    II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: 

    a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; 

    b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis; 

    Portanto, a própria norma constitucional estabelece os casos em que há exceção e não há perda da nacionalidade do brasileiro quando adquirir outra nacionalidade. Incorreta a afirmativa.

    RESPOSTA: Errado

  • SIMPLES

    TEMOS CASOS DE DUPLA NACIONALIDAE

    ERRADO

  • ERRADO, se a lei do país estrangeiro reconhecer a nacionalidade do país originário, não há perda na nacionalidade coisa nenhuma!
    Além disso, se houver imposição de naturalização, pela lei estrangeira, ao brasileiro residente no estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para exercer direitos civis, não haverá perda na naturalização!
     

    Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, mas é do senhor que vem a vitória!

     

  • 12 4par IIb - jogador de futebol, por exemplo

  • Errado. Se precisar naturalizar-se para permanecer no dito país ou exercer direitos políticos ou civis, poderá mantê-la.

  • Salvo condição para permanência em seu território ou para exercer direitos civis...

  • Quando outro país impor a naturalização não perderá a nacionalidade brasileira.

  • Desconfie da palavra SEMPRE quando for CESPE. 

    Desconfie da palavra SEMPRE quando for CESPE. 

    Desconfie da palavra SEMPRE quando for CESPE. 

    Desconfie da palavra SEMPRE quando for CESPE. 

  • Sempre não, lembre dos jogadores de futebol que jogam fora do país, mas ainda continuam sendo brasileiros.

  • Dica para lembrar: Sônia Braga (da novela Gabriela) é brasileira, naturalizada norte-americana.

  • Errado

    Basta lembrar de jogadores de futebol que adquirem dupla nacionalidade.

  • GAB: E

     

    Existe a possibilidade de dupla nacionalidade 

    a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; 

    b) de imposição de naturalização, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis;

  • Sempre não né Cespe!

    TEM A DUPLA NACIONALIDADE 

  • O erro, está na palavra ''SEMPRE''.

  • Gabarito: Errado.

    [Hipóteses de Perda da Nacionalidade]. § 4º - Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro (naturalizado) que:

    I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional (Obs.: Punição perda da nacionalidade “naturalidade”, neste caso, não cabe perda de nacionalidade ao brasileiro nato; LC 75 de 93. Art. 6º Compete ao Ministério Público da União (MPU): (...) IX - promover ação visando ao cancelamento de naturalização, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional.”);

    II – (Será declarada a perda da nacionalidade nos casos de brasileiro nato ou naturalizado que) adquirir outra nacionalidade (aquisição de nova nacionalidade), salvo nos casos:

    a) (Não haverá perda da nacionalidade de brasileiro nato ou naturalizado quando ... ) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira (Neste caso, haverá a condição de dupla nacionalidade);

    b) (Não haverá perda da nacionalidade de brasileiro nato ou naturalizado quando ... ) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis (Também irá se tratar de um caso de condição de dupla nacionalidade).

  • SEMPRE NÃO

    SEMPRE NÃO

    SEMPRE NÃO

    SEMPRE NÃO

    SEMPRE NÃO

    SEMPRE NÃO

    SEMPRE NÃO

    SEMPRE NÃO

    SEMPRE NÃO

    SEMPRE NÃO

  • SEMPRE NÃO

    Pois existe a possibilidade de Dupla Nacionalidade

  • Não é sempre, existem as exceções.

    GAB. E

  • Generalizou, então está ERRADO
  • Sempre não. Há as ressalvas

  • Sempre? Não podemos generalizar na nossa CARTA MAGNA, sempre há algumas ressalvas para determinadas situações. Cuidado com a Palavra: “SEMPRE” o CESPE adora utilizá-la.
  • Existe a possibilidade de dupla nacionalidade  de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; 

    ou imposição de naturalização, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis;

    Questão Errada !

    Cuidado com SEMPRE !

  • A questão se refere aos casos de brasileiros que moram em outro país a trabalho e para se manter lá o pais por conta do trabalho exige sua nacionalidade.

    Um exemplo; o jogador de futebol, Diego Costa, brasileiro de Sergipe, porém tem nacionalidade espanhola por jogar na Espanha e para se manter lá a CF dá esse direito de não perder a nacionalidade brasileira.

  • SE VOCÊ ESTÁ LENDO ISSO, É PORQUE RECEBEU UMA BÊNÇÃO DE EDNALDO PEREIRA. 

    A cada benção concedida por Ednaldo Pereira, significa que você está cada vez mas próximo de passar no concurso almejado.

    Continue estudando com a bênção de Ednaldo Pereira... Você vale tudo!

  • ERRADO

    PERDA DA NACIONALIDADE

    • Art 12, § 4º Será declarada a PERDA DA NACIONALIDADE do brasileiro que:

    • NATURALIZADOS
    • I – tiver CANCELADA SUA NATURALIZAÇÃO, por SENTENÇA JUDICIAL, em virtude de ATIVIDADE NOCIVA ao INTERESSE NACIONAL ;
    • CANCELAMENTO da Naturalização

    • NATOS ou NATURALIZADOS
    • II – adquirir OUTRA NACIONALIDADE,
    • Possível a REAQUISIÇÃO da NACIONALIDADE por DECRETO PRESIDENCIAL

    • - Volta à CONDIÇÃO ANTERIOR
    • Se NATO - Volta a ser NATO
    • Se NATURALIZADO - Volta a ser NATURALIZADO

    • NÃO se perde a NACIONALIDADE nos casos:
    • a) de RECONHECIMENTO de NACIONALIDADE ORIGINÁRIA pela LEI ESTRANGEIRA
    • b) de IMPOSIÇÃO DE NATURALIZAÇÃO, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como CONDIÇÃO PARA PERMANÊNCIA em seu território ou para o EXERCÍCIO DE DIREITOS CIVIS
    • Permissão de DUPLA NACIONALIDADE
    • A regra serve tantos para NATOS como para NATURALIZADOS

  • Gabarito ERRADO

    Art. 12. § 4º - Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:

    II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos:

    a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira;

    b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis;

  • SEMPRE NAOO

    HOJE NAO, CESPE

    PERTENCEREMOS!!!!

  • SEMPRE NÃO, Exemplo: JOGADORES DE FUTEBOL!

  • Há exceções

  • nem sempre,pois tem umas que vc pode adquirir e não necessariamente perder a outra.


ID
1053724
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e às ouvidorias de justiça, julgue os itens que se seguem.

A competência para processar e julgar uma ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados pertence, originariamente, ao STF.

Alternativas
Comentários
  • CERTA


     Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
    I - processar e julgar, originariamente:
    n) a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados;
    https://pt-br.facebook.com/prof.rodrigomenezes/posts/801133563235764

  • GABARITO- CERTO

    Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
    I - processar e julgar, originariamente:
    n) a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados;


  • O STF tem competência para processar e julgar as ações em que todos os membros da magistratura sejam interessados. Também cabe ao STF processar e julgar a ação em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam interessados.

    Fonte: Ricardo Vale

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

     

    Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

     

    I - processar e julgar, originariamente:

    n) a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados;

  • RUMO AO TRT.

  • STF:

    I - processar e julgar, originariamente:

    n) a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados;

    Gab: Correto

  • Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
    I - processar e julgar, originariamente:
    n) a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados;

  • CAMPANHA: Faça do QC um ambiente melhor. Não copie comentários. Não comente algo que já foi dito anteriormente. 

     

     

    Deus abençoe :-)
     

  • Também apoio a campanha do colega abaixo >> Faça do QC um ambiente melhor. Não copie comentários. Não comente algo que já foi dito anteriormente. 

    Infelizmente muitos estão mais preocupados em receber votos positivos do que em manter um site limpo, direto e organizado.

  • Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    (...)

    n) a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados;

  • Compete ao STF 

    Processar e julgar originalmente 

    n) a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados;

  • Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

     

    I - processar e julgar, originariamente:

     

    n) a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados;

  • Certo! Mas que esse TODOS da 10 tipos de medo diferente isso dá!!!
  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
    #NÃOaoapadrinhamento
    #estabilidadeSIM
    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

    VOTE DISCORDO TOTALMENTE NO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS! SEGUE O LINK:  
    https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2262083

    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • Gabarito CERTO

    Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    n) a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados;

  • Com relação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e às ouvidorias de justiça, é correto afirmar que: A competência para processar e julgar uma ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados pertence, originariamente, ao STF.

  • CERTA

     Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    n) a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados;


ID
1053727
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e às ouvidorias de justiça, julgue os itens que se seguem.

A Constituição Federal (CF) determina a criação, por iniciativa dos tribunais de todo o país, de ouvidorias de justiça com competência para receber reclamações e denúncias de qualquer pessoa interessada, desde que dirigida contra órgãos ou serviços auxiliares do Poder Judiciário, excluídos os juízes individualmente considerados.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

     Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo: (...)
    § 7º A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça.
    A Constituição expressamente prevê que as ouvidorias poderão receber reclamações e denúncias contra membros "ou órgãos do Poder Judiciário", dentre os quais se encontram (de acordo com o art. 92 e seus incisos) os Juízes Federais, do Trabalho, Eleitorais, Militares, dos Estados e do Distrito Federal e Territórios, e também contra seus serviços auxiliares. Dessa forma, os juízes, considerados individualmente, podem sofrer reclamações e denúncias recebidas pelas ouvidorias de justiça. Além disso, o texto constitucional não diz expressamente que essa criação será por iniciativa dos tribunais de todo país.

    https://pt-br.facebook.com/prof.rodrigomenezes/posts/801133563235764

  • Art. 7º Não serão admitidas pela Ouvidoria:

    I - consultas, reclamações, denúncias e postulações que exijam providência ou manifestação da competência do Plenário ou da Corregedoria Nacional de Justiça;

    II - notícias de fatos que constituam crimes, tendo em vista as competências institucionais do Ministério Público e das polícias, nos termos dos arts. 129, inciso I, e 144 da Constituição Federal;

    III - reclamações, críticas ou denúncias anônimas;

  • bela explicação  Eu capaz...

  • Entendo que a questão esteja errada por afirmar que "A Constituição Federal (CF) determina a criação, por iniciativa dos tribunais de todo o país" bem como quando exclui os juízes individualmente considerados... 

    A CF não inclui os Estados e também não exclui os juízes.

    Art. 103-B .....

    § 7º A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

  • Art. 103 

    § 7º A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça. 


    GABARITO: ERRADO.

  • ERRADO
    Os juízes são órgãos do Pode Judiciário, portanto não podem ser excluídos.


    Art. 103 

    § 7º A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou ÓRGÃOS do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça. 

  • 103-B, §7º: A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça.

  • juizes sao orgaos

  • mamae se essa cai na prova erro feio

  • *§ 7º A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça.

  • Muito bem lembrado pelos amigos. Juízes são órgãos, sendo assim, também podem ser alvo de reclamações.
  • NÃO são os tribunais que criam as ouvidorias !

    mas sim a UNIAO.

  • A questão apresenta dois erros: 
    1 - quem cria as ouvidorias de justiça é a União; 
    2 - os juízes estão incluídos.

  • GABARITO: ERRADO

    Os juízes são órgãos do Pode Judiciário, portanto não podem ser excluídos.

     

    Art. 103 

    § 7º A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou ÓRGÃOS do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça. 

     

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 103-B - § 7º A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça.

    Gabarito Errado!

  • Juiz também é órgão. 

  • Errado.

     

    Quem  cria é a UNIÃO.

     

    Art. 103 

    § 7º A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou ÓRGÃOS do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça. 

  • Não é desmerecendo o colega, mas preciso dar o devido aviso, haja viasta o numero de pessoas que curtiram.

     

    Errado.

     

    Quem  cria é a UNIÃO. (Não é esse o erro!!! Art. 103 da CF, então é a CF que determina a criação sim)

     

    Art. 103 

    § 7º A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra MEMBROS ou ÓRGÃOS do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça. (portanto, nada de exclusão como citado na assertiva)

  • A CF DETERMINA que a União crie as referidas ouvidorias de justiça.. O erro da questão está na exclusão de reclamações contra Juizes, pois o Art 103B fala que os MEMBROS( logo, trata-se de JUIZES pertencente aos orgãos do Poder judiciario!) também poderão ser alvo de reclamações

  • Comentando a questão:

    Há a previsão de ouvidores de justiça competentes para receber reclamações e denúncias acerca da conduto dos membros do Poder Judiciário, ou contra os servidores do Judiciário, conforme art. 103-B, §7º da CF. No entanto, a questão erra ao dizer que estariam excluídos os juízes individualmente considerados.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO
  • Autor: Diego Passos , Técnico Judiciário - TRT da 1ª Região

     

    Comentando a questão:

    Há a previsão de ouvidores de justiça competentes para receber reclamações e denúncias acerca da conduto dos membros do Poder Judiciário, ou contra os servidores do Judiciário, conforme art. 103-B, §7º da CF. No entanto, a questão erra ao dizer que estariam excluídos os juízes individualmente considerados.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO

  • Excluídos nada, estão todos os membros no bolo (do judiciário, claro).

  • ERRADO

     

    "A Constituição Federal (CF) determina a criação, por iniciativa dos tribunais de todo o país, de ouvidorias de justiça com competência para receber reclamações e denúncias de qualquer pessoa interessada, desde que dirigida contra órgãos ou serviços auxiliares do Poder Judiciário, excluídos os juízes individualmente considerados."

  • FARINHA DO MESMO SACO!
  • ERRADO

     

    - A UNIÃO QUE CRIA AS OUVIDORIAS DE JUSTIÇA

    - AS RECLAMAÇÕES TAMBÉM PODEM SER FEITAS CONTRA OS JUÍZES.

     

    "No intuito de conferir maior efetividade à atuação do Conselho Nacional de Justiça, a Constituição determina que a União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça."

     

    Direito constitucional descomplicado, 14ª ed. pág. 739.

  • ERRADA

    CF/88

    Art 103

    § 7º A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça.

    O erro é dizer "excluídos os juízes individualmente considerados"

  • Errado, pois além de ser criada pela União e não pelos pelos tribunais (Art 103, § 7º), uma ouvidoria é como um S.A.C. Imagina ligar num SAC para reclamar de um produto e  o atendente disser que não pode receber a reclamação desse produto e só de outros x,y,z... Não faz sentido... O canal deve ser utilizado amplamente, sem exclusão.

  • COMPLEMENTANDO:

    Os tribunais também criarão suas ouvidorias pessoal!

    Resolução 103 CNJ

    Art. 9º Os Tribunais mencionados no  , deverão criar suas Ouvidorias judiciais, no prazo de sessenta dias, com estrutura permanente e adequada ao atendimento das demandas dos usuários, atribuindo-lhes as seguintes competências dentre outras que entenderem compatíveis com a sua finalidade:

    Não faz diferença para a questão que pede nos termos da CF a criação de ouvidorias, mas é bom saber que os tribunais também criarão!

    Art 103

    § 7º A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça.

  • Gabarito ERRADO

    A questão erra ao dizer que estariam excluídos os juízes individualmente considerados.

    Art. 103-B. § 7º A União, inclusive no Distrito Federal e nos Territórios, criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça.

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."

    (Carlos Nelson Coutinho)

    #NÃOoacorrupção

    #NÃOapec32/2020

    #NÃOaoapadrinhamento

    #estabilidadeSIM

    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

    VOTE DISCORDO TOTALMENTE NO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS! SEGUE O LINK:  

    https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2262083

    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768


ID
1053730
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação ao Ministério Público, julgue o item abaixo.

Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    GABARITO: ERRADO
    Fundamentação: Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:
    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;
    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;
    Justificativa: o erro da questão é sutil, pois ela afirma que compete ao MP instaurar inquérito policial, enquanto a norma constitucional apenas indica que é função do MP requisitar (ao órgão competente) a instauração do inquérito.

    https://pt-br.facebook.com/prof.rodrigomenezes/posts/801133563235764

  • Colocar "instauração" no lugar de "requisitar instauração" foi de lascar! Essa questão foi daquelas que vêm só pra filtrar a galera mais preparada! Mas mesmo assim não deixa de ser uma maldade da banca!

    Depois dessa só tenho um coisa a dizer:  

    "Por mais que você pegue firme nos estudos, o Cespe sempre vai te pegar!"


  • Questão deveria ser anulada, fica sujeita a interpretação de português porque ela traz praticamente a literalidade dos incisos VII e VIII do Art.129. É como se a questão dissesse: 

    Compete ao MP, no exercício de suas funções institucionais:

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar 

    mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados 

    os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;


    Desse jeito o CESPE exige bola de cristal, pois se a língua portuguesa da uma interpretação diferente de como ta literalmente escrito na Lei fica impossível acertar uma questão como essa.



  • Também concordo. Se a questão foi redigida da mesma forma que como escrita na Lei, como que se pode exigir uma interpretação diversa?

  • Segundo a Constitução Federal, as funções institucionais do Ministério Público são as seguintes

    I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;

    II - zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia;

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

    IV - promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição;

    V - defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas;

    VI - expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, na forma da lei complementar respectiva;

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    IX - exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compatíveis com sua finalidade, sendo-lhe vedada a representação judicial e a consultoria jurídica de entidades públicas.

    http://www.jurisway.org.br/v2/pergunta.asp?pagina=1&idarea=54&idmodelo=17109

  • Pior, galera, é que o gabarito preliminar era CERTO. Após os recursos, o CESPE alterou para errado!

    Essa questão era pra ser anulada, não para ser deferida com alteração de gabarito!

    Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a (de) instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

    Vejam que uma preposição subentendida muda o sentido do texto. 

    Mas os produtores de recursos venceram, mais uma vez:

    54 Deferido c/ alteração:

    O item está errado, pois, da forma como está redigido, dá a entender que cabe ao Ministério Público a instauração de inquérito policial, quando o que lhe compete é requisitar a instauração de inquérito, nos termos do que dispõe o inciso VIII do art. 129 da CF. Por esse motivo, opta-se pela alteração de seu gabarito. 


    http://www.cespe.unb.br/concursos/trt17_13/
    arquivos/TRT17_13_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

  • Questão capciosa. Marquei certo, mas confesso que não consigo achar o erro... 
    mesmo com os comentários dos colegas. 

  • Caro Gustavo!

    A questão está errada porque somente a autoridade policial pode instaurar Inquérito Policial. Esta não é atribuição do MP.

  • a questão é de português ou de direito constitucional?

    kkkk

    ao meu ver, não há erro na questão, mas os cespe está a cima do STF, fazer o que?

    kkkk


  • Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;

    II - zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia;

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

    IV - promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição;

    V - defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas;

    VI - expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, na forma da lei complementar respectiva;

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    IX - exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compatíveis com sua finalidade, sendo-lhe vedada a representação judicial e a consultoria jurídica de entidades públicas.

  • A questão está certa a meu ver conf. art. 129, VII, VIII . Não consegui ver onde está o erro da questão Cespe 

  • Não concordo com a alteração do gabarito para errado, mas aqui está a justificativa do CESPE: 

    O item está errado, pois, da forma como está redigido, dá a entender que cabe ao Ministério Público a instauração de inquérito policial, quando o que lhe compete é requisitar a instauração de inquérito, nos termos do que dispõe o inciso VIII do art. 129 da CF

  • Questão incrível! O problema todo está na palavra REQUISIÇÃO. Na CF está "REQUISITAR". Esta mudança deixa o texto com sentido distorcido. O ideal seria anular, mas a CESPE preferiu considerar a interpretação de texto. ¬¬" ... 

    Vejamos: Para ficar correto a frase teria que ser: "...a requisição de diligências investigatórias e da instauração de inquérito policial...". Dessa forma, ficaria claro que a palavra "REQUISIÇÃO" foi suprimida, assim como a palavra "REQUISITAR" na CF. Observe que a palavra REQUISIÇÃO exige preposição (requisição de quê? de diligências investigatórias e da instauração de inquérito policial). Da forma que a frase foi redigida, deu a entender que o inquérito policial poder ser instaurado pelo Ministério Público, o que é errado.  

  • Onde está o erro ?

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    "a requisição de "... não é o mesmo que requisitar ?

    Gabarito "certo" .

  • A questão fala do Inicio " Compete", e no final diz "instauração de inquérito policial," não e competência do MP ele pode solicitar e não instaurar.

     

  • Não é competência do MP instaurar IPL, sendo tal ato privativo da autoridade policial.

  • O erro da questão fica mais claro quando se olha para a redação do item, o paralelismo deixa claro que ”a requisição de diligências investigatórias” e “a instauração de inquérito policial“ são complementos independentes do verbo competir: “Compete ao Ministério Público”, uma vez que os complementos vêm iniciados por artigo definido:

    controle externo da atividade policial, requisição de diligências investigatórias e instauração de inquérito policial”

    Já o complemento do termo “requisição”, vem redigido sem o artigo:

    “a requisição de diligências investigatórias”

    Dessa forma o item diz que o MP poderia autonomamente instaurar inquérito policial.

    Espero ter ajudado


  • Pelo que se vê a questão é realmente de Português e não de Direito Constitucional.

    Compete ao MP (...) a requisição disso e daquilo, ou seja, para que fosse sanada a dúvida e ficasse correta a questão deveria ser "Compete ao MP (...)  a requisição DE diligências investigatórias e DE instauração de inquérito" ou "Compete ao MP a requisição de diligências investigatórias e a (subentende-se o uso de requisição aqui também) de instauração de inquérito"

    No sentido usado na questão, diferente um pouco da lei, uma vez que preferiu, para induzir a erro o candidato, usar, em vez de 'requisitar', A REQUISIÇÃO, daí fica "compete ao MP a requisição de diligências investigatórias e (compete ao MP) a instauração de IP.

  • Pelo que se vê a questão é realmente de Português e não de Direito Constitucional.

    Compete ao MP (...) a requisição disso e daquilo, ou seja, para que fosse sanada a dúvida e ficasse correta a questão deveria ser "Compete ao MP (...)  a requisição DE diligências investigatórias e DE instauração de inquérito" ou "Compete ao MP a requisição de diligências investigatórias e a (subentende-se o uso de requisição aqui também) de instauração de inquérito"

    No sentido usado na questão, diferente um pouco da lei, uma vez que preferiu, para induzir a erro o candidato, usar, em vez de 'requisitar', A REQUISIÇÃO, daí fica "compete ao MP a requisição de diligências investigatórias e (compete ao MP) a instauração de IP.

  • Instaurar inquérito só o Delegado de Polícia

  • "A Constituição Federal dotou o Ministério Público do poder de requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial (CF, art. 129, VIII). A norma constitucional não contemplou a possibilidade do parquet realizar e presidir inquérito policial. Não cabe, portanto, aos seus membros inquirir diretamente pessoas suspeitas de autoria de crime. Mas requisitar diligência nesse sentido à autoridade policial. Precedentes". (RHC 81.326, Rel. Min. Nelson Jobim, DJ 01/08/03)


  • Ele não instaura o inquerito policial...esta função policial.

  • SÓ PODE SER PIADA....A QUESTÃO ESTÁ IDENTICA À LETRA DA LEI. POUCO IMPORTA SE CABE AO MP SOMENTE REQUISITAR...

    QUESTÃO: Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial (1), a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais. (2)

    CF/88 - Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, (1) na formada lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração deinquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestaçõesprocessuais;

    O ÚNICO ERRO PRAUSÍVEL É NA REGÊNCIA DO VERBO REQUISITAR QUE NA LETRA DA LEI (CF/88) REGE OS DOIS SUBSTÂNTIVO (DIGILÊNCIAS E INSTAURAÇÃO). JÁ NO ENUNCIADO, TEMOS O SUBSTANTIVO REQUISIÇÃO QUE ESTÁ CONCORDANDO (AQUI É CASO DE CONCORDÂNCIA NOMINAL) COM O TERMO DILIGÊNCIA SENDO QUE O SUBSTANTIVO 'INSTAURAÇÃO' ESTÁ CONCORDANDO COM O SUJEITO "COMPETE ISSO" QUE É ORACIONAL.

    SERÁ QUE FOI ISSO A INTERPRETAÇÃO ?

     

  • MP nao instaura inquérito

  • MP nao instaura inquérito

  • Professor Rodrigo Menezes - Concurso Virtual

    Recurso visando: Alteração de gabarito para ERRADO.

    Fundamentação: Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:
    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior; VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais(...)

    Justificativa: O erro da questão é sutil: ela afirma que compete ao Ministério Público instaurar, efetivamente, o inquérito policial, enquanto a norma constitucional apenas indica que é função do Ministério Público requisitar (ao órgão competente) a instauração do inquérito. A questão estaria correta se tivesse sido redigida da seguinte forma: "(...) a requisição de diligências investigatórias e da instauração de inquérito policial (...)". Nesse caso, a presença da preposição "de" vincularia a palavra "requisição" ao complemento "a instauração de inquérito policial", o que deixaria a afirmativa em consonância com o texto constitucional.

  • Nesta questão, o CESPE se rebaixou a Fundação Copia e Cola-FCC.
    Ou decora exatamente cada letra e cada vírgula, ou você erra a questão.
    :-s

  • ERRADO. 


    É só destrinchar a questão - compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais:


    - o controle externo da atividade policial: SIM.


    - a requisição de diligências investigatórias: SIM.


    - a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais: NÃO.


    Tudo cf. o art. 129, CF.

  • Nada incomum! Apenas a Cespe sendo Cespe.


    Maldade pura.
  • promover é uma coisa, instaurar é outra.

    mais fácil aceitar isso do que culpar a banca.

    """"sempre forte"""

  • "Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais." Agora vejam o que consta na constituição: Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público: VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais. Resumindo, a constituição também causa essa interpretação dúbia. Alterar uma questão por causa de uma preposição é duro demais. O máximo que poderia ser feito era anular, pois até a constituição causa esse problema de interpretação. Inclusive o tema é bastante discutido no STF - É de se observar, ademais, que, para promover a ação penal pública, ut art. 129, I, da Lei Magna da República, pode o MP proceder as averiguações cabíveis, requisitando informações e documentos para instruir seus procedimentos administrativos preparatórios da ação penal (CF, art. 129, VI), requisitando também diligências investigatórias e instauração de inquérito policial (CF, art. 129, VIII), (...)” (STF – Medida Cautelar na ADIn n. 1.571-1-DF– Rel. Min. Néri da Silveira – j. 20 mar. 1997). “O Ministério Público não tem competência para promover inquérito administrativo em relação à conduta de servidores públicos; nem competência para produzir inquérito penal sob o argumento de que tem possibilidade de expedir notificações nos procedimentos administrativos; pode propor ação penal sem o inquérito policial, desde que disponha de elementos suficientes. Recurso não conhecido.” (STF – Recurso Extraordinário n. 233.072-4-RJ – Rel. Min. Nelson Jobim – j. 18 maio 1999).

  • essa questão caberia perfeitamente em uma prova de português (semântica), pois o que  a torna errada é a colocação do artigo defino (a) no lugar da preposição (de). porém, o cespe abusou quando cobrou essa questão por ser a letra da lei, ou seja, a cf/88 errou ao redigir esse artigo.  

  • Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais (ERRADO).

    Resposta: requisitar diligências investigatórias e (requisitar) a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais. 

    Deu a entender que o MP quem instaura o inquérito policial, quando, na verdade, apenas requisita.


  • Gente, desculpa. Mas a questão é letra da lei. Uma questão que marquei certa com 100% de certeza. Não adianta ficar procurando erro, porque não tem. Pura sacanagem. É questão pra ser anulada ou no mínimo deixar em branco.


  • Pessoal a questão está errada mesmo, seria ótima como um item de língua portuguesa, pois na letra  da Lei consta requisitar ( verbo no infinitivo) e neste contexto diligências e a instauração são complementos do verbo. ( ou seja, o MP requisita ambas ações). Já na questão do CESPE acontece uma troca de classe de palavras. Requisição é substantivo, ou seja a requisição de diligências investigatórias seria uma função e a instauração de inquérito uma outra função do MP.

  • VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    Questão CESPE: a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

    A referida questão era de PORTUGUÊS ou Direito Constitucional?

    Aff!!!!

  • Eita lêlê, que questãozinha. Própria lei. AFF!

    O MP NÃO INSTAURA INQUÉRITO POLICIAL,  mas sim o requisita para a autoridade policial instaurar.


    GAB ERRADO

  • A Constituição brasileira estabelece em seu art. 129 as funções institucionais do Ministério Público. Dentre os incisos, constam:

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;


    A diferença é sutil com relação ao inciso VIII mas, de acordo com a Constituição, é função do MP requistar diligências investigatórias e requisitar a instauração de inquérito policial. Não compete ao MP a instauração de inquérito policial como consta na afirmativa da questão. Portanto, a afirmativa está incorreta.


    RESPOSTA: Errado






  • Rídiculo!

  • Questão de gramática!!!

  •  O MP atua na defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis e no controle externo da atividade policial. Desta forma, o órgão trata da investigação de crimes, da requisição de instauração de inquéritos policiais, da promoção pela responsabilização dos culpados, do combate à tortura e aos meios ilícitos de provas, entre outras possibilidades de atuação.

    http://www.cnmp.mp.br/portal/component/content/article/94-institucional/ministerio-publico/130-funcoes-do-mp
  • Direito Constitucional - Professor Rodrigo Menezes

    Recurso visando: Alteração de gabarito para ERRADO.

    Fundamentação: Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:
    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior; VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais(...)

    Justificativa: O erro da questão é sutil: ela afirma que compete ao Ministério Público instaurar, efetivamente, o inquérito policial, enquanto a norma constitucional apenas indica que é função do Ministério Público requisitar (ao órgão competente) a instauração do inquérito. A questão estaria correta se tivesse sido redigida da seguinte forma: "(...) a requisição de diligências investigatórias e da instauração de inquérito policial (...)". Nesse caso, a presença da preposição "de" vincularia a palavra "requisição" ao complemento "a instauração de inquérito policial", o que deixaria a afirmativa em consonância com o texto constitucional.



  • ESSA QUESTÃO FOI FODA, MAS DEPOIS DE COMPETE AO MINISTÉRIO PÚBLICO COMEÇA UMA ENUMERAÇÃO ACHO QUE TODOS PERCEBERAM ISSO. O ERRO PRA MIM ESTA NESSA ENUMERAÇÃO QUE COLOCA COMO COMPETÊNCIA DO MP INSTAURAÇÃO DO INQUÉRITO POLICIAL. 

    Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

  • O MP poderá requisitar à autoridade policial o inquérito policial, quando necessário, sendo a autoridade policial "obrigada" a cumprir tal diligência. No entanto, isso não significa que o MP poderá presidir o inquérito policial. Porém, já foi entendido que o parquet poderá realizar outras investigações.

  • Ele não pode instaurar inquérito policial, mas requisitar.

  • Simplesmente ridículo o CESPE com essa justificativa! Mais uma questão a letra da lei e eles não adimitem tem errado e ficam dando essas justificativas. Com certeza o examinador não fez essa questão incluindo a preposição "de" para tornar o item errado, se fosse em questão de português até entenderia, mas para o Direito Constitucional não teve sentido.

  • Os concurseiros piram o kbeção com o CESPE!!

  • Essa CESPE ja ta um lixo viu. Toda prova muda gabarito ou anula varias questões.

    Vamo elaborar essas bagaça certo 

  • o problema dessa questão não está na banca, mas no péssimo português de quem a interpreta...

  • Nada justifica tamanha maldade dessa banca. Visto que, também, é de nível médio e não para juízes. O cara se f... de tanto estudar, tentar entender as leis, que não tem como interpretar tudo e tendo que recorrer ao decoreba pura, e aí por causa de uma questão gramatical, faz uma maldade dessa. Na prova é que o cidadão é passível de erro mesmo, com a cabeça já fervendo. Lamentável!!

    Mas vamos que vamos.. Fé em Deus e pé na tábua!!

  • Isso eh uma palhaçada!!!  

  • NÃO COMPETE ao MP instaurar o INQUÉRITO POLICIAL, mas sim, REQUISITÁ-LO. 

  • Pessoal, depois de tantos comentários acerca do gabarito da questão, aqui vai apenas um desabafo.

    Não há justificativa para alteração do gabarito de certo para errado, embora a banca tenha formulado uma alegação ridícula baseando-se na possibilidade de interpretação dúbia. No que concerne ao português da questão, não há o que se questionar, visto que temos a literalidade do texto constitucional. 

    No fim das contas, não nos cabe ficar procurando chifre em cabeça de cavalo pra justificar uma atitude irracional da banca examinadora. Esse é o tipo de questão que propicia a escrotidão do Cespe (com todo o perdão pelo termo, mas não vejo outro mais adequado); o que demonstra que, em certos casos, nossos resultados não estão condicionados tão-somente ao esforço que fazemos, mas também à sorte que teremos (ou não) no dia da prova. 

  • Desabafo ....

    meu caderno! nome? Pérola do CESPE....

  • Cespe.. Cespe... 

  • Eu tenho pavor dessa questao.. eu nao consigo ver o erro..

  • O MP não tem poder de solicitar ao órgão da Polícia para se fazer qualquer diligencia diretamente, solicita ao Poder Judiciário .

  • VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    A QUESTÃO SÓ MUDOU DE "REQUISITAR" PARA "REQUISIÇÃO",NO MEU VER. E AÍ ISSO A TORNA ERRADA???? É BRINCADEIRA ISSO!!!! ELES NÃO TÊM MAIS O QUE INVENTAR PARA CHAMAR O CANDIDATO DE IDIOTA! COMO JÁ DEVE TER SIDO DITO ANTERIORMENTE PELOS COLEGAS.. A GENTE ESTUDA,ESTUDA,PRA SE DEPARAR COM UMA CORREÇÃO DE MÁ FÉ!  CADA BANCA COM SUA ESQUISITICE. 

  • "a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial"


    Pra ficar correto poderia ser assim:


    "a requisição de diligências investigatórias e da instauração de inquérito policial"


  • Muitos estão, aqui, comentando que o MP não instaura inquérito policial, então me expliquem o porquê  do art. 129, VIII da CF dizer que é função institucional do MP a instauração de inquérito policial.

  • texto na CF/1988

    Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

     requisitar      diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial,

        Verbo                   complemento                          complemento

    Enunciado da questão

    Compete  ao Ministério Público (...) a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial,

         verbo                                                            complemento                                            complemento  

    Notem que não é a mesma coisa, ao mudar o verbo o examinador alterou o sentido do texto.


  • O Ministério Público não tem competência para instaurar um inquérito policial, visto que é uma atribuição conferida ao Delegado de Polícia.

    Acontece que o Ministério Público requisita (ordena) a instauração da referida peça investigativa. Temos de lembrar que a figura do delegado deixou de ser uma mera marionete, pois era assim que tal profissional se sentia nas mãos do Promotor e do Magistrado.Com o advento da LEI Nº 12.830, DE 20 DE JUNHO DE 2013, o Delegado de Polícia passou a estar no mesmo patamar que o Promotor e o Juiz de Direito. 
    Vejam o que está descrito no artigo terceiro da lei mencionada: 
    Art. 3o O cargo de delegado de polícia é privativo de bacharel em Direito, devendo-lhe ser dispensado o mesmo tratamento protocolar que recebem os magistrados, os membros da Defensoria Pública e do Ministério Público e os advogados.
  • Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;


     requisitar diligências investigatórias.

    requisitar a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.


    Gab: E

  • Errado.


    Erro sutil, desonesto,pouca vergonha, sem noção, tiro no olho...

    EX 1.:  ...a requisição de diligências investigatórias e a ( requisição)  instauração de inquérito policial...(duas requisições)

    EX 2.: ...requisitar diligências investigatórias e / a instauração de  inquérito policial...(uma requisição e  uma instauração)

    O MP  REQUISITA INSTAURAÇÃO , ELE NÃO INSTAURA O INQUÉRITO
  • Deveria ser anulada a questão, pois até mesmo o examinador deu "um tiro no próprio pé", porém, ele não é humilde em reconhecer!

  • Pelo que sei, o erro está em falar que o MP instaura inquérito policial. O inquérito só pode ser instaurado por autoridade policial.

    Não sei pra que tanta bagunça.

  • Alguém já ouviu falar de algum promotor público instalando inquérito policial? Se o Ministério Público pudesse instaurar inquérito, tal inquérito seria chamado de inquérito público ou ministerial, não acham? Um pouco de televisão às vezes ajuda.


    Trata-se de um problema de regência verbal e nominal. O examinador trocou o verbo transitivo direto "requisitar", que não exige preposição, pelo substantivo "requisição", que exige complemento com preposição.


    Logo, relendo a questão, observa-se que não há preposição antes da palavra "instauração". Uma vez que "requisição" exige preposição, significa que a requisição não é para "a instauração", mas apenas para "diligências investigatórias".


    Assim, apesar de "requisitar" e "requisição" terem o mesmo radical, elas têm regências diferentes, e por isso ocorre a troca de sentido quando se troca uma palavra pela outra. 

  • Essa foi a questão mais SAFADA que o Cespe já elaborou até hoje!


    Nível de maldade superou todos os limites!!

  • Eu tinha entendido que o MP faria a requisição da instauração do IP, e não que ele iria instaurar.

  • Competência para requisitar diligência investigatória e instauração de inquérito policial é diferente de competência para a requisição de diligência investigatória e instauração de inquérito policial.

  • Colegas,


    Vale a pena dar uma lida no comentário do Giovanni Gomes. Foi mais esclarecedor que o comentário da professora, sanando minhas dúvidas com dicas de português.


    Deus abençoe os concurseiros.

  • O entendimento doutrinário de nada serve aqui? Pois na doutrina já se entende que o MP pode instaurar inquérito policial. 

  • Leiam o comentário do professor. 

    Ninguém merece essa Cespe!

  • Se houvesse as velha orientação ''de acordo com a CF'', teria-se, assim, uma justificativa ruim para sustentar o gabarito. No entanto, desconsiderando a hipótese acima, indubitavelmente o gabarito deveria ser alterado.

  • Comentário do professor:

    A Constituição brasileira estabelece em seu art. 129 as funções institucionais do Ministério Público. Dentre os incisos, constam:

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;


    A diferença é sutil com relação ao inciso VIII mas, de acordo com a Constituição, é função do MP requistar diligências investigatórias e requisitar a instauração de inquérito policial. Não compete ao MP a instauração de inquérito policial como consta na afirmativa da questão. Portanto, a afirmativa está incorreta.


    RESPOSTA: Errado

  • O MP tem competência para instaurar o inquérito civil público. Quanto ao inquérito policial, o MP tem competência para requisitar (ordenar) a instauração.
  • Muita sacanagem essa pergunta!! 

    Requisita diligências e (requisita) a instauração... 


  • Gente, o MP não é delegacia de polícia, delegado, PM... como assim vai instaurar inquérito policial? Gente, eu sou nível médio e acertei. \o/

  • Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    VIII -requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais

  • Trata-se de um problema de regência verbal e nominal. O examinador trocou o verbo transitivo direto "requisitar", que exige  complemento sem preposição, pelo substantivo "requisição", que exige complemento com preposição.

    Logo, relendo a questão, observa-se que não há preposição antes da palavra "instauração". Uma vez que "requisição" exige preposição, significa que a requisição não é para "a instauração", mas apenas para "diligências investigatórias".

    Assim, apesar de "requisitar" e "requisição" terem o mesmo radical, elas têm regências diferentes, e por isso ocorre a troca de sentido quando se troca uma palavra pela outra.

  • milhão de comentários desnecessários. +1

  • DAS PEGADINHAS DO CESPE ESSA SEM DUVIDA FOI A PIOR QUE JÁ VI, ACREDITO ESSA DAÍ NÃO COMPARA CONHECIMENTO DE NINGUÉM, É O TIPO DE QUESTÃO SÓ ACERTA QUEM CHUTA PQ QUEM LÊ A CONSTITUIÇÃO DIFICILMENTE VAI REPARAR ESSE ERRO NA HORA DA PROVA

  • HOJE A QUESTÃO ESTARIA DESATUALIZADA?

    Tese fixada para fins de repercussão geral

    O STF apreciou o tema em um recurso extraordinário submetido à sistemática da repercussão geral.

    Nesse tipo de julgamento, o STF redige um enunciado que serve como tese que será aplicada para os casos semelhantes. É como se fosse uma súmula.

    A tese fixada pela Corte foi a seguinte:

    “O Ministério Público dispõe de competência para promover, por autoridade própria, e por prazo razoável, investigações de natureza penal, desde que respeitados os direitos e garantias que assistem a qualquer indiciado ou a qualquer pessoa sob investigação do Estado, observadas, sempre, por seus agentes, as hipóteses de reserva constitucional de jurisdição e, também, as prerrogativas profissionais de que se acham investidos, em nosso País, os Advogados (Lei 8.906/94, artigo 7º, notadamente os incisos I, II, III, XI, XIII, XIV e XIX), sem prejuízo da possibilidade – sempre presente no Estado democrático de Direito – do permanente controle jurisdicional dos atos, necessariamente documentados (Súmula Vinculante 14), praticados pelos membros dessa instituição”.

    STF. Plenário. RE 593727/MG, red. p/ o acórdão Min. Gilmar Mendes, julgado em 14/5/2015.

  • cade o erro sutil que eu não vejo??? vamos copiar e colar!

    questão diz:  Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

    constituição art. 129 diz:

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    PERCEBERAM que a questão copia a constituição???????????? ninguém notou isso? está copiando a constituição...e vem dizer que tá errado? me poupe! não tem erro nenhum... tanto que na constituição suprime a palavra requisitar novamente...assim como na questão...

  • O inquérito policial é competência exclusiva da polícia judiciária, no entanto, conforme o Art. 129, VIII da CF, o MP pode  requisitar a abertura do IP. Não obstante, pode o MP realizar investigações de natureza penal.

  • Eu percebi sim, o enuncuiado é cópia fiel do inciso VIII e retirou a parte final do VII...

    Não creio que o texto seja a motivação do erro, mas sim a interpretação do instituto.

    Acho que a questão deveria ser anulada, pois seu gabarito é de certo ou errado - OBJETIVA, logo o enunciado está certo. 

    A resposta não se trata de uma análise da aplicação do texto. 

    O comentário do professor seria valioso se fosse uma prova discursiva ou objetiva com assertivas, mas essa na modalidade certo ou errado, não convenceu!!!

    Fica complicado prova de têcnico, onde as bancas valem-se do texto literal da lei, o texto literal da lei está errado...............

  • A grande “pegadinha” da questão diz respeito ao português e discordo completamente dos colegas que afirmam que a questão é cópia literal da Constituição. Vejamos:

    “Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    VIII -requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais”

     

    Percebam que a forma que a Constituição trás a redação do artigo leva-se a entender que é função do MP requisitar diligencias e requisitar a instauração do IP. Contudo a questão apresenta outra redação que muda completamente o sentido do texto constitucional. Vejamos.

    “Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.”

    Parte superior do formulário


    O texto da questão trás a ideia de que é função do MP requisitar diligencias e instaurar o IP. Logo, passa a responsabilidade de instauração do IP para o MP. Veja que na questão fala-se que cabe ao MP “a requisição de diligências” e “a instauração do MP”, diferentemente do texto constitucional que afirma que cabe ao MP requisitar tanto as diligências como  a instauração do IP.

    Espero que tenha conseguido fazê-los perceber a sutil diferença. Questão maldosa, mas incorreta.

  • nunca desista de seus sonhos

     

    Em 31/07/2016, às 21:31:55, você respondeu a opção E. Certa!

    Em 24/08/2015, às 09:26:40, você respondeu a opção E. Certa!

    Em 24/08/2015, às 09:26:30, você respondeu a opção C. Errada!

    Em 01/07/2015, às 20:11:13, você respondeu a opção E. Certa!

    Em 23/06/2015, às 10:01:46, você respondeu a opção C. Errada

  • Só a autoridade policial pode instaurar inquérito policial.

  • Velho sacanagem essa questão, e justificar que dá a entender que a "atribuição é requisitar o IP" não cola, pois a letra de lei dá pra entender isso mesmo e está na questão quase a letra de lei. 

    É o tipo de questão que se cair na prova erro de novo. rsrs 

     

    LETRA DE LEI --> VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de IP, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    QUESTÃO --> Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

     

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk 

    Ia comentar que a questão foi inteligente, mas depois que vi que mudaram o gabarito percebi que o próprio examinador não havia notado a diferença ao elaborar a questão.

     

    Realmente, mudou o sentido a forma como está escrito na questão, dando a entender que o MP realiza a instauração de inquérito policial. Realmente, gabarito errado.

  • Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:
    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;
    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    A questão estaria correta da seguinte forma: 

    Q351241 - Com relação ao Ministério Público, julgue o item abaixo. 

    Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e de instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

    O MP, apesar de poder investigar, conforme decidiu o STF, o inquérito policial não consta de suas funções institucionais, restando-lhe, tão somente, conforme a CF, requisitar a instauração à autoridade policial.

    Questão ERRADA.

     

  • O ministério público promove inquerito civil e ação civil pública, e requisita a instauração de inquerito policial.

    O inquérito policial é conduzido pela polícia, Já o inquérito civil é presidido pelo promotor de Justiça

     

  • QUESTÃO:

    Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

     

    Obs. O MP apenas REQUISITA a instauração do inquérito policial.

  • NÃO COMPETE ao MP instaurar o INQUÉRITO POLICIAL, mas sim, REQUISITÁ-LO

     

  • Quem instaura o inquérito policial é autoridade competente. O MP só requisita sua instauração.

  • Acho interessante essa CESPE....Uma outra questão com o mesmo texto, porém com gabarito CORRETO:

     

    Q150771 - Entre as funções institucionais do Ministério Público, estão o controle da atividade policial e a requisição de diligências investigatórias e da instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

  • VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    Quem requisita, requisita algo a alguém: O MP requisita as diligências e requisita a instauração do IP...perceberam a diferença?

     

    Um sutil erro de interpretação e concordância..é f..

  • Cespe só faz questão boa!

     

     

    cumm

  • metade das pessoas acertaram, isso significa que eles chutaram ou que estão craque em portugues? 

  • Na questão tem isso:

    "..a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial.."

    Na CF tem isso:

    "..requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial.."

    Então tem erro de concordância na CF tb ?

  • Entre as funções institucionais do Ministério Público: 
    - CONTROLE da atividade policial (EXTERNA) 
    - REQUISIÇÃO de diligências investigatórias 
    - REQUISIÇÃO da instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais. ( MP NÃO INSTAURA INQUÉRITO)

     

    ERRADO

  • Até agora ainda não vi o erro da questão!!!!

     

  • @Monique, quem INSTAURA INQUERITO POLICIAL é o delegado de policia. Das compentencias ai do MP so essa ele não faz.

    GABARITO ''ERRADO''

  • vocês acham-se sábios agora - antes da prova -, mas, na hora H, garanto que 95% errariam uma questão dessa, e não ficariam avaliando concordância verbal ou nominal. 

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    Não compete ao MP a instauração de inquérito policial e sim ao delegado de polícia!

    Gabarito Errado!

  • Compete ao MP:

    1- Requisição de Diligências Investigatórias

    2 - Requisição de Instauração de Inquérito Policial.

    Reparem que é apenas a REQUISIÇÃO.

     

  • Não é função do MP instaurar inquérito policial. A função do MP é REQUISITAR diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial.

  • CF88 Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

     

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

     

    LC75 Art. 7º e Art. 9º :

     

    II - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial e de inquérito policial militar, podendo acompanhá-los e apresentar provas;

     

      IV - requisitar à autoridade competente para instauração de inquérito policial sobre a omissão ou fato ilícito ocorrido no exercício da atividade policial;

     

     

  • É apenas o CESPE, CESPANDO. ou fazendo CESPAGEM.

  • A questão está em pleno acordo com o texto constitucional e a professora ainda considerou o gabarito adotado pelo CESPE. 
    No inciso VIII não vem a expressão requisitar duas vezes: requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

  • Instauração do IP = DELEGADO (não MP)

  • Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a de instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

  • O MP REQUISITA instauração de IP e não instraura..

  • INSTAURAR INQUERITO POLICIAL NÃO É FUNÇÃO DO MP.

  • REQUISITAR a instauração de inquérito policial.

  • Essa questão bateu o record de comentários.

    Jesus como vamos vencer essas bancas?

  • Vejo muitas pessoas querendo justificar o injustificável. A questão é uma cópia do texto da CF, não há erro na questão.  

  • Caramba, essa questão pegou várias pessoas (50%).

    o CESPE quando não te pega no conteúdo te pega na interpretação de texto.

     

     

  • O MP requisita inquérito policial e não instaura como diz a questão, aí está o erro.

  • Quem instarura o IP é o delagado.

    Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

     

    Maldita essa questão!!!

  • MP NÃO INSTAURA IP, APENAS REQUISITA 

  • Está como o texto de lei. Tem algo errado aí.

  • Até a professora querendo justificar o CESPE! Por favor...

    Sou professora de português e a questão está exatamente igual ao texto da CF. Se acha que a redação induziu a outro entendimento, vá culpar a CF!

    QUESTÃO: controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

    CF: VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior; VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    Com todo o respeito: CESPE, seu bobo, vai catar coquinho!

     

  • ERRADO.

    Errei a questão marcando certo, mas de fato o item está errado. Apenas o delegado pode instaurar o I.P. Não há erro na questão.

  • O erro está na palavra!! na questão diz REQUISIÇÃO e na CF diz REQUISITAR! essa CESPE kkkkkkkkk
  • Compete ao Ministério Público.... (i) a requisição de diligências investigatórias e (ii) a  instauração de inquérito policial (ERRADO) 

     

    Muitos comentários que induzem a erro, levando a questão para literalidade da CF, sem entender a questão de fundo cobrada. 

     

     

  • Entendam uma coisa: " Requisitar diligências investigatórias E a instauração do inquérito policial... " o MP requisita as 2 coisas.

    A questão diz: " A requisição de diligências e a instauração do inquérito policial... " ou seja, a questão diz claramente que o MP requisita somente as diligências e instaura o inquérito, tornando-a errada.

    Qualquer pessoa normal lendo o texto com atenção, entende perfeitamente a total diferença das 2 redações. O engraçado que tem até gente falando de peito cheio que é professora de português e não é capaz de compreender os textos.

    Pessoal, como eu canso de ver aqui nos comentários, não tentem achar cabelo em ovo, apenas sejam atenciosos com a redação das questões do cespe. Estamos cansados de saber que a banca cobra tanto o conhecimento, quanto a atenção e capacidade de compreender e interpretar do candidato.

  • FALTOU UM "DE" PARA MANTER O PARALELISMO SINTATICO. DEMOREI ALGUMAS BOAS SEMANAS ERRANDO ESSA QUESTAO PARA, ENFIM, ENTENDE-LA. ALIAS, JA HAVIA ENTENDIDO, MAS NAO COMPREENDIDO, SE EH QUE VOCES ME ENTENDEM..RS

     

    "Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição DE diligências investigatórias e DE instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

  • Inquerito Policial -  Delegado de Policia Civil. 

  • daniel paschoal (23 de Novembro de 2017, às 21h00) acertou na fundamentação da questão. 

    Bons estudos!

  • CESPE sendo CESPE, né?

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    .


    A diferença é sutil com relação ao inciso VIII mas, de acordo com a Constituição, é função do MP requistar diligências investigatórias e requisitar a instauração de inquérito policial. Não compete ao MP a instauração de inquérito policial como consta na afirmativa da questão.

     

  • ERRADA

     

    GABARITO: ERRADO

     

    Fundamentação: Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;
     

    Justificativa: o erro da questão é sutil, pois ela afirma que compete ao MP instaurar inquérito policial, enquanto a norma constitucional apenas indica que é função do MP requisitar (ao órgão competente) a instauração do inquérito.

     

  • Atualmente o MP possuí autonomia para instaurar investigação penal por tempo razoável, conforme o RE 593.727/MG, red. p/ o acórdão Min. Gilmar Mendes, 14/05/2015.

    Questão marcada como desatualizada.

  • 135 pessoas enganadas.

  • Autor: Priscila Pivatto , Pesquisadora - Projeto História do Parlamento Inglês, Mestra em Direito Constitucional (PUC-Rio) e Doutora em Direito Constitucional (USP/Universidade de Florença)

     

    A Constituição brasileira estabelece em seu art. 129 as funções institucionais do Ministério Público. Dentre os incisos, constam:
     

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

     

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

     


    A diferença é sutil com relação ao inciso VIII mas, de acordo com a Constituição, é função do MP requistar diligências investigatórias e requisitar a instauração de inquérito policial. Não compete ao MP a instauração de inquérito policial como consta na afirmativa da questão. Portanto, a afirmativa está incorreta.

     


    RESPOSTA: Errado

  • QUESTÃO: ERRADA

     

    Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração (REQUISITAR A INSTAURAÇÃO) de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

     

    #JESUS_DEUS_VIVO

  • 138 comentários? MP instaurar IP?

    Errado e ponto. 

    O maximo que ele pode é proceder a outras investigações,mas sendo IP presidido pelo delegado. Ele só requisita!

    Força!

     

  • Nessas horas é que a gente percebe a importância do estudo de Português!

    Como bem falou o colega, a ausência de paralelismo sintático (simetria de termos sintáticos) tornou a questão incorreta:

    (a requisição de diligências investigatórias DE instauração de inquérito policial)

    Assim como eu, quem simplesmente "lembrou" da literalidade do texto const. e não parou para refletir, lascou-se.

    Que bom que foi hoje!

     

    Ótimos estudos a todos!!!

  • É função do MP APENAS requisitar, ao órgão competente no caso, a instauração do inquérito.

  • REQUISITAAAAAAAAAAAAAAAAR!!!!!

  • Acho curioso ver pessoas defendendo o gabarito e justificando o tal "erro sutil" quando a questão nos traz a literalidade da lei! 

     

    Art.129 - cf/88

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

  • Acho curioso ver pessoas defendendo o gabarito e justificando o tal "erro sutil" quando a questão nos traz a literalidade da lei! 

     

    Art.129 - cf/88

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

  • O item está errado, pois, da forma como está redigido, dá a entender que cabe ao Ministério Público a instauração de inquérito policial, quando o que lhe compete é requisitar a instauração de inquérito, nos termos do que dispõe o inciso VIII do art. 129 da CF. Por esse motivo, opta-se pela alteração de seu gabarito.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/trt17_13/
    arquivos/TRT17_13_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

  • Não existe erro sutil... pelo amor de Deus. Trata-se de literalidade da lei. Não há diferença entre o que foi escrito na questão e os incisos VII e VIII do art. 129 da CF.

  • Foi, sem querer, uma questão de português interessante kkk

    CF: Compete ao MP requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial

    Questão: Compete ao MP a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial 

    Mudando o verbo (requisitar) para substantivo (requisição), muda-se a regência também.

    - REQUISITAR não necessita de preposição (quem requisita, requista ALGUMA COISA. É um Verbo Transitivo Direto)

    - Já REQUISIÇÃO necessita de preposição (quem faz a requisição, faz a requisição DE ALGUMA COISA)

     

    No caso da CF, os 2 núcleos do objeto ("diligências investigatórias" e "instauração de inquérito policial") estão sem preposição, logo, HÁ PARALELISMO SINTÁTICO: os 2 núcleos respeitam a regência do verbo, não colocando preposição antes deles

    Já no caso da questão do Cespe, um dos núcleos não está respeitando o PARALELISMO SINTÁTICO (teria que ter um "de" antes de "instauração de inquérito policial), o que não é um ERRO propriamente dito (não é passível de anulação), mas muda totalmente a interpretação.

     

    Apesar de ser um erro muito pequeno (uma preposição), se o Cespe ignorasse isso estaria sendo conivente com erros gramaticais pequenos que causam grandes mudanças de interpretação. Isso sim seria um absurdo.

    Se alguém já comentou isso, me desculpe...não li os 150 comentários kkkk
    Um abraço e bons estudos!

     

  • Ótima questão! Muito sutil o erro presente... O MP requisita diligências investigatórias e requisita a instauração de inquérito policial, o que é bem diferente de, ele mesmo, o MP, instaurar o inquérito.

    GABARITO: ERRADO

     

    Bons estudos !

  • ''instauração de inquérito policial...'' 

    opsss nao nao nao nao

    examinador nem adianta que desse jeito cê não me pega to ligeiro fí rs.

    gab.E

  • KAKAKAKAKAK

    vai instaurar sim, amigão!

  • "Instauração de inquérito policial". Da maneira que ele escreveu ficou com duplo sentido. Eu, já conhecendo o CESPE, percebi a pegadinha. Gato escaldado. 

  • Questão dúbia. Pela grafia pode-se entender os dois termos como sendo ou não requisitados. Vi como se o "requisitar" estivesse Elíptico.

  • Aos colegas que afirmaram que a redação da questão é igual a redação da Constituição e que ainda não entenderam o motivo da assertiva estar incorreta:

     

    Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    VIII -REQUISITAR diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

     

    Questão:COMPETE ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial,A REQUISIÇÃO de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

     

    O problema está no verbo requisitar e a preposição.

     

    Quem faz requisição, faz requisição DE. (exige preposição)

    Quem requisita, requisita algo ( não exige preposição)

     

    A questão fala em requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial. Ou seja, pra parte ''instauração de inquérito policial" se referir a ''requisitar'' teria que ter a preposição "de". Sem esta preposição, entende-se que compete ao MP instaurar o inquérito policial.

    O certo seria "COMPETE ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial,A REQUISIÇÃO de diligências investigatórias e DE instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

    Na CF fala em requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial. Não se exige preposição "de" para o verbo em sua forma ''requisitar'', podendo interpretar tranquilamente que o MP requisita tanto diligências investigatórias quanto requisita a instauração do ip.

     

    A Banca, na questão, mudou um detalhe na redação da CF e esqueceu de colocar a preposição "de", tornando a alternativa incorreta. Nem ela percebeu, porém com os recursos ela mudou o entendimento.

  • Na minha opinião, comentário perfeito de @Lucas Jordão. Eu errei, mas, pelo paralelismo sintático, faz total sentido. Show!

  • Respire, acalme-se, levante a cabeça e bora pra próxima questão

  • ERRADO

    APENAS REQUISITAR

  • Cespe fazendo cespice . Fim! 

  • A Constituição brasileira estabelece em seu art. 129 as funções institucionais do Ministério Público. Dentre os incisos, constam:
     

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;


    A diferença é sutil com relação ao inciso VIII mas, de acordo com a Constituição, é função do MP requistar diligências investigatórias e requisitar a instauração de inquérito policial. Não compete ao MP a instauração de inquérito policial como consta na afirmativa da questão. Portanto, a afirmativa está incorreta.


    RESPOSTA: Errado

  • Inquérito policial, não!

  • requisitar diligências investigatórias, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais; e

    requisitar a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

  • Rapaz que questão cabeluda.
  • Redação correta ''a requisição de diligências investigatórias E instauração de inquérito policial'' 

    Significado da redação correta = O MP faz a requisição da instauração de inquérito (correto, pois ñ tem competência para instaurar por si só)

     

    Redação mentirosa "a requisição de diligências investigatórias e instauração de inquérito policial''

    Significado da redação mentirosa = O MP instaura ( por si só ) o inquérito

  • ERRADO

    VAMOS TORNAR A QUESTÃO CERTA?????

    Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, requisitar diligências investigatórias e instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

  • Questão covarde.

    Essa quem errou acertou e quem acertou errou.

  • Esta questão foi covarde. Nem reparei no detalhe da preposição.

  • putz... =( 

  • MP não instaura inquérito policial

  • DEPOIS DE TER ERRADO A QUESTÃO E FICAR POR QUASE 1 HORA TENTANDO ENTENDER O ERRO ,CHEGUEI AO SEGUINTE ENTENDIMENTO :

    A QUESTÃO AVALIOU NÃO APENAS O CONHECIMENTO DE DIR. CONST. , MAS , TAMBÉM , DE PORTUGUÊS . 

    ART. 129 CF 

     

    VIII - requisitar diligências investigatórias e (REQUISITAR ) a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais; AQUI O VERBO ESTÁ ELÍPTICO . 

     

    MINISTÉRIO PÚBLICO = SUJEITO DE REQUISITAR 

     

    NA QUESTÃO :

     

    Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, A REQUISIÇÃO de diligências investigatórias e (COMPETE) a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

     

    OBSERVE QUE NA QUESTÃO JÁ NÃO SE USA MAIS O VERBO REQUISITAR , MAS , SIM , REQUISIÇÃO QUE É SUJEITO DO VERBO COMPETIR .O MESMO OCORRE COM A INSTAURAÇÃO  de inquérito policial . MINISTÉRIO PÚBLICO VIROU OBJETO INDIRETO . 

  • questão ferrada!

  • MP não instaura, mas REQUISITA A INSTAURAÇÃO de inquério policial à autoridade competente.

  • Essa questão deveria ser dada como correta, a própria CF diz exatamente a mesma coisa com as mesmas palavras. Se cair na minha prova responderei como correto, se a CESPE fizer o que fez nesse concurso, mudando o gabarito, vou com muito prazer até a justiça para recorrer. Inacreditável.

  • Guilherme, a CF não diz exatamente a mesma coisa, leia novamente.

     

    "Essa quem acertou errou e quem errou acertou"

    Não, amor, quem acertou é porque prestou atenção e interpetou a questão direito. 

  • Controle externo da atividade policial. Trata-se da investigação de crimes, da requisição de instauração de inquéritos policiais, da promoção pela responsabilização dos culpados, do combate à tortura e aos meios ilícitos de provas, entre outras possibilidades de atuação. Os membros do MPU têm liberdade de ação tanto para pedir a absolvição do réu quanto para acusá-lo.

     

    Ele não instaura...

  • QUESTÃO - Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

     

    ART 129 VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

     

     

    Sinceramente! é algo maldoso da banca , minha opinião acredito que o erro está ligado ao termo (REQUISITAR) E (REQUISIÇÃO). eu acertei analisando este lado , ou seja está mais relacionado ao português do que a questão em si.

  • A diferença é com relação ao inciso VIII mas, de acordo com a Constituição, é função do MP requistar diligências investigatórias e requisitar a instauração de inquérito policial. Não compete ao MP a instauração de inquérito policial como consta na afirmativa da questão. Portanto, a afirmativa está incorreta.

  • Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a REQUISITAR A instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

  •  

     

     

     

    Comentário do professsor:

    A Constituição brasileira estabelece em seu art. 129 as funções institucionais do Ministério Público. Dentre os incisos, constam:
     

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;


    A diferença é sutil com relação ao inciso VIII mas, de acordo com a Constituição, é função do MP requistar diligências investigatórias e requisitar a instauração de inquérito policial. Não compete ao MP a instauração de inquérito policial como consta na afirmativa da questão. Portanto, a afirmativa está incorreta.


    RESPOSTA: Errado

  • 177 comentário?, vou comentar tbm vai que isso é aquelas corrente de orkut, ai minha vida não da certo vou pensar que é por causa disso.

     

    -Somente autoridade policial pode Instaurar inquérito policial, MP apenas requisita.

  • Com relação ao Ministério Público, julgue o item abaixo.  

    Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

    O GABARITO DESTA QUESTÃO ESTÁ ERRADO. 

     

    Q150771 - Direito Constitucional -  Ministério Público,  Funções Essenciais à Justiça - 

    Entre as funções institucionais do Ministério Público, estão o controle da atividade policial e a requisição de diligências investigatórias e da instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

    JÁ O GABARITO DESTA QUESTÃO ESTÁ CERTO.

     

  • É muito amadorismo....... Deus me livre essa banca

  • eu ia reto no "certo" se fosse na minha prova. errei 3 vezes pra acertar agora hahaah

  • O erro da questão está na banca que não anulou.

  • ....instauração de inquérito policial....

    a banca é marota

  • VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais”.

     

    ou seja...ele nao instaura o inquerito, apenas requisita...

  • Passei meia hora para achar o erro e ainda não me convenci. Alguem chama um professor de Portguês ai.Aff

  •  

     

    requisição da instauração de inquérito             (VERBO VTDI: objeto indireto, requisitar algo a alguém)     ou seja, cabe a autoridade policial

                          

    e não requisitar a instauração                         (verbo VTD: objeto direto)             ideia de que cabe ao próprio MP (errado)

  • Não gosto de comentar questões que já possue boas explicações, mas essa foi demais...... Quando ele cita " a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial "

     

    eu errei a questão, mas fui atrás do fundamento rsrsrs.

     

    A falta de paralelismo fez a transformação de uma ideia virar outra, questão super maudosa... olha como a questão ficaria certa.

     

    a requisição de diligências investigatórias e ----D----a instauração de inquérito policial (colocando este d na frente do a).

     

    Mano essa arrepiou os cabelo.

  • misericódia

  • bizus:


    APP- privativo mp

    ACP- concorrente mp e outros legitimados

    IC- exclusico mp

    IP- mp requisita/ não promove

  • E cespe do capeta 

  • MP não instaura IP
  • TAVA FELIZ :P ATÉ QUE TINHA ALI INQUERITO E EU NAO PERCEBI.

  • O Ministério Público tem a prerrogativa de realizar um chamamento de inquérito policial, mas não seria ele que faz a instauração do inquérito.

  • Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de

    ( REQUISITAR )  diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

    AFFFFFFFF

     

  • ÓTIMO COMENTÁRIO TALITA LIMA!

  • inqérito civil= exclusivo do mp

    ação civil pública= concorrente MP e legitimados

    ação penal pública= privativo do MP

    Inquérito policial= o MP requisita, não podendo promover

  • Em 2008, o CESPE fez uma questão parecidíssima , no entanto considerou como correta, a diferença é só o paralelismo da prepocição que torna a questão correta :

    ________________________________________________________

    Entre as funções institucionais do Ministério Público, estão o controle da atividade policial e a requisição de diligências investigatórias e da instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

     

    OBS : Q150771

  • CESPE QUE ESTÁ ERRADA!

    Lei Complementar Nº 75:

    Art. 7º Incumbe ao Ministério Público da União, sempre que necessário ao exercício de suas funções institucionais:

              II - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial e de inquérito policial militar, podendo acompanhá-los e apresentar provas;

     

  • Gente, parem de tentar justificar, o erro foi da banca!! Considerar uma questão dessa como errada é uma afronta aos candidatos e à legislação! ABSURDO! É letra de lei! Não tem o que justificar! 

     

    Art. 129, CF:

     

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

  • O erro da questão está na instauração de inquérito.

    Explico: a questão coloca a instauração de inquérito como função institucional, quando a função é REQUISITAR A INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO.

    Q351241 - Com relação ao Ministério Público, julgue o item abaixo. Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

    Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público: [...] VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    Corrijam-me se houver erro em minha interpretação, por gentileza!

  • A questão é puramente interpretativa!

     

     

    Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais:

    o controle externo da atividade policial,

    a requisição de diligências investigatórias e

    a instauração de inquérito policial, (NÃO)  indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

     

    Teria que ser escrito:

     

    Requisição de diligências investigatórias e de instauração de inquérito policial.

     

     

     

  • Questão de português.

  • vai se %%&¨&*er CESPE!"

  • Gab Errada

     

    Inquérito civil

     

    Inquérito policial é exclusivo da autoridade policial ( delegado de polícia)

  • O inquérito só pode ser instaurado de ofício pela autoridade policial, questão bem tranquila
  • Dê uma navegada pelo site do MPU:

    .

    http://www.mpu.mp.br/navegacao/institucional

    .

    .

    O QUE O MPU FAZ?
    a) defesa da ordem jurídica, ou seja, o Ministério Público deve zelar pela observância e pelo cumprimento da lei. FISCAL DA LEI, atividade interveniente.

    .

    b) defesa do patrimônio nacional, do patrimônio público e social, do patrimônio cultural, do meio ambiente, dos direitos e interesses da coletividade, especialmente das comunidades indígenas, da família, da criança, do adolescente e do idoso. DEFENSOR DO POVO

    .

    c) defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

    .

    d) controle externo da atividade policial. Trata-se da investigação de crimes, da requisição de instauração de inquéritos policiais, da promoção pela responsabilização dos culpados, do combate à tortura e aos meios ilícitos de provas, entre outras possibilidades de atuação. Os membros do MPU têm liberdade de ação tanto para pedir a absolvição do réu quanto para acusá-lo.

  • Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

    A) Realmente o MP não pode instaurar o I.P, tendo em vista que é privativo da Autoridade Policial, o delegado. (Quem marcou ERRADO)

    B) Para quem marcou CERTO. Requisição é ordem, ou seja, se o MP requisitar o Delegado tem que instaurar o I.P, salvo expressa ilegalidade no pedido.

     

     

  • Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    VIII - requisitar diligências investigatórias e (requisitar) a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    ERRADO

  • Cespe se ferrou.. não soube trocar de forma correta o verbo pp5r substantivo e se atrapalhou todo

  • Texto constitucional Art 129 IX O texto está exatamente como na Constituição portanto está correto! Não tem "requisitar a instauração de inquérito" como comentado p "professor"

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    Tentando notificar o QConcursos

  • o TEXTO DA QUESTÃO ESTÁ IGUAL AO TEXTO CONSTITUCIONAL, LOGO A QUESTÃO ESTÁ CORRETA! NÃO ESTÁ ESCRITO DUAS VEZES REQUISITAR E SIM TAL E QUAL A QUESTÃO!

  • FAVOR VERIFICAR QUE TANTO NA CONSTITUIÇÃO COMO NO GABARITO DEFINITIVO ESTA QUESTÃO ESTA CERTA! 

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TJ_SE_14_SERVIDOR/arquivos/Gab_definitivo_085TJSE14_019_42.PDF

    https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_14.12.2017/art_129_.asp

  • FAVOR VERIFICAR QUE TANTO NA CONSTITUIÇÃO COMO NO GABARITO DEFINITIVO ESTA QUESTÃO ESTA CERTA! 

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TJ_SE_14_SERVIDOR/arquivos/Gab_definitivo_085TJSE14_019_42.PDF

    https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_14.12.2017/art_129_.asp

  • Prezado assinante,

    Sua notificação sobre a questão foi devidamente avaliada por nossa equipe. Olá, a questão notificada é referente ao Cargo 13 e está de acordo com o documento da banca.https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/prova/arquivo_gabarito/35639/cespe-2013-trt-17-regiao-es-tecnico-judiciario-area-administrativa-gabarito.pdf

    Agradecemos a sua colaboração.

    Atenciosamente,

    Equipe QC

  • Inquérito é instaurado pela Autoridade Policial.

  • que maldade, dona cespe.

  • que maldade, dona cespe.

  • Letra de lei marcarei 1000 x CERTA

  • Questão muito boa.

    Tão boa que errei

  • Questão de Português?

  • MP não tem legitimidade para instaurar inquérito policial. Ele pode apenas REQUISITAR A INSTAURAÇÃO junto a autoridade policial. Questão perfeita.

  • Questão mal formulada, o texto é idêntico ao da CF. Então o texto na Constituição também está errado?

  • A falta de paralelismo fodeu tudo, mas acertei pelo conhecimento em CPP.

    Na questão: a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial.

    Sem a preposição DE fica configurado que o MP pode instaurar o IP. E não é! O Delegado instaura, o MP requisita. (CPP)

    Deveria estar assim:

    REQUISIÇÃO

    Resposta: ERRADA!

  • CABERIA RECURSO! LETRA EXATA DO ART. 129, INCISOS VII E VIII DA CF. A RESPOSTA DEVERIA SER ´´CERTA``

  • VIII - requisitar diligências investigatórias e (requisitar) a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

  • MP instaurando inquérito policial? Não! Autoridade policial é quem o instaura!

    GAB: E.

  • Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais. errado

    Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e de (diligências para) instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais. correto

  • PIC não IP

  • Segunda questão CESPE que eu vejo nesses moldes
  • O termo elíptico (requisitar) matou muita gente!

  • Essa questão é interdisciplinar - Língua Portuguesa + Direito Constitucional

    Acredito que era para observar o paralelismo gramatical da oração:

    Compete ao Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, o controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.

    A Requisição e a Instauração - 2 situações diferentes - instauração de inquérito não está vinculado ao termo requisição - ele não é complemento nominal de requisição.

    Se o examinador estivesse querendo dizer que o MP requisita também a instauração o uso do paralelismo correto seria:

    A requisição das diligências investigatórias e da instauração de inquérito.

    Agora o texto da lei:

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

    O verbo requisitar na oração reduzida de infinitivo vincula os dois substantivos(diligências e instauração) a ele. Na questão utilizaram a substantivação do verbo requisitar (requisição). Foi aí que mudou toda a estrutura da oração. Ficaram dois substantivos (requisição e instauração) acompanhados de seus complementos nominais. O sujeito deixou de ser oracional (texto da lei) e passou a ser um sujeito composto (enunciado da questão), com 3 núcleos (controle, requisição e instauração).

    E mais uma coisa...

    O verbo competir, no enunciado da questão, está equivocamente no singular, pois a oração possui sujeito composto e isso faz com que o verbo de apresente no plural, concordando com o sujeito.

    Enunciado acabou contendo erros de concordância verbal e do texto constitucional:

    controle externo da atividade policial, a requisição de diligências investigatórias e a instauração do inquérito policial COMPETEM ao Ministério Público. (ERRADO)

    O examinador se preocupou tanto em confundir o candidato que se esqueceu de concordar o verbo com o sujeito.

    Acredito que saber sobre função sintática e sobre paralelismo gramatical foi o X da questão.

  • INQUERITO POLICIAL

    ► INSTAURACAO

    • Cabe à Polícia Judiciária;
    • MP: realiza o controle externo da atividade policial e pode requerer diligências investigatórias;
    • CF/88: Art. 129 - trata das funções institucionais do MP;

ID
1053733
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca da criação de municípios, julgue o item seguinte.

As regras constitucionais relativas à criação de municípios aplicam-se também ao desmembramento de municípios.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    > Fundamentação: Art. 18. § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.
    > Justificativa: as palavras "criação" e "desmembramento" são expressamente citadas no parágrafo 4º do artigo 18, fazendo parte, portanto, da mesma norma constitucional que elenca as regras para a organização político-administrativa de Municípios.

    https://pt-br.facebook.com/prof.rodrigomenezes/posts/801133563235764

  • Criação de Novos Municípios:
    (art. 18, §4º, da CF/88)

    1º Lei Complementar Federal "autorizativa";

    2º Estudo de viabilidade municipal, realizado na forma da Lei (Lei Ordinária Federal);

    3º Plebiscito população diretamente interessada;

    4º Lei Estadual "criadora"

  • São 5 as medidas necessárias para a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios:

    a) aprovação de LC FEDERAL fixando genericamente o período em que poderá ocorrer a alteração;

    b) aprovação de LO FEDERAL prevendo requisitos genéricos e forma de divulgação, apresentação e publicação dos estudos de viabilidade municipal;

    c) divulgação dos estudos de viabilidade municipal;

    d) consulta prévia (plebiscito convocado pela assembleia legislativa) a toda a população dos municípios envolvidos;

    e) aprovação de LO estadual formalizando a alteração.

    Fonte: Direito Constitucional Descomplicado - Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino - 11a edição


  • Errei por pensar que os Estudos de Viabilidade Municipal seriam necessários apenas para a criação dos Municípios.
    :-/

  • C

    CRFB/88

    (...)

    Art.18º.

    § 4o A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

    (...).


  • 2016

    A fusão de dois municípios depende de consulta prévia, mediante plebiscito, das respectivas populações, após divulgação dos estudos de viabilidade municipal.

    Certa

  • § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por LEI ESTADUAL, dentro do período determinado por LEI COMPLEMENTAR FEDERAL, e dependerão de consulta prévia, mediante PLEBISCITO, às populações dos Municípios envolvidos, APÓS DIVULGAÇÃO dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 15, de 1996)

     

    Primeiro tem a divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal (de acordo com as realidades regionais) e depois é que será feita a consulta a população diretamente interessada (eleitores do município como um todo) através de Plebiscito. Em seguida aprovação de Lei Estadual na respectiva Assembleia Legislativa Estadual.

     

    Sobre período determinado por LEI COMPLEMENTAR FEDERAL: atualmente esse período já se exauriu, ou seja, não é mais possível a criação de novos municípios. Além disso, a depender de autorização ou veto desta Lei Complementar, o argumento do Governo federal é que pode haver ônus excessivo para a União com aumento de gastos públicos.

     

    Mais Informações:

     

    Editora Autalizar (Prof. Emerson Bruno)
    CF88 - Art. 18, § 4° (Novos Municípios)
    https://www.youtube.com/watch?v=QQ741wxIgjI&list=PLyutbER6ICEe53SBkwpb9EgWKpV9fptZf&index=4


    Municípios, seu processo de formação e suas competências:

    http://direitoconstitucional.blog.br/municipios-seu-processo-de-formacao-e-suas-competencias/

  • resumindo:

     

     

    '' PRINCÍPIO DO PARALELISMO DAS FORMAS ''

     

     

    GABARITO= CORRETO

  •  criação,   incorporação, fusão e o desmembramento de Municípios É A MESMA REGRA? SIMMMMMMM.

    Só isso que a questão quer saber . 

  • As regras constitucionais são diferentes para municipios e estados. 

  • Requisitos para CRIAÇÃO, INCORPORAÇÃO, FUSÃO e DESMEMBRAMENTO dos municípios:

     

    *Edição de Lei Complementar pelo Congresso Nacional

     

    *Aprovação de Lei Ordinária Federal

     

    *Estudos de viabilidade municipal

     

    *Plebiscito

     

    *Aprovação de Lei Ordinária Estadual

     

    GAB: C

  • Lei Estadual + Plebiscito

  • qual lei ? inexistente .

     

  • § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípiosfar-se-ão por LEI ESTADUALdentro do período determinado por LEI COMPLEMENTAR FEDERAL, e dependerão de consulta préviamediante PLEBISCITO, às populações dos Municípios envolvidos, APÓS DIVULGAÇÃO dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 15, de 1996)

  • Acerca da criação de municípios, é correto afirmar que: As regras constitucionais relativas à criação de municípios aplicam-se também ao desmembramento de municípios.

  • ART.18 DA CF:

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei

    estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta

    prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos

    de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

  • Se ele vai se desmembrar de duas, uma: Ou pertencerá a outro município ou será outro município. De qualquer forma, será uma criação.

  • macete: O Município, respeitado os preceitos legais, pode "C-I-FU-DE"

    (C)riação, (I)ncorporação, (FU)são, (DE)smembramento.

    Bons estudos.

  • Gabarito CERTO

    Art. 18. § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

  • Para criar um estado deve-se lembrar de PLC ( Plebicito e Lei Complementar)

    I - Para criar um municipio precisa-se de uma Lei complementar Federal, Divulgando um prazo para a criação do municipio. 

    II - Lei ordinaria federal dispondo da divulgação dos estudos de viabilidade municipal 

    III - Convocação de Plebicito da população dos municipios envolvidos. Tambem se refere a todo eleitorado do Municipio

    IV - Aprovação de LO Estadual.

    -----------------------------------------------------------------------

    Alteração/Divisão interna

    Incorporação: É a fusão de Dois Estados.

    Subdivisão: É a divisão de um estado, fazendo com que surjam dois ou mais estado, e que este estado a ser dividido desapareça ( ex: Mato Grosso ÷ mato grosso do norte e mato grosso do sul ( SEM MAIS O MATO GROSSO )

    Desmembramento: Ex: Mato Grosso e Mato Grosso do Sul

    Desmembramento Anexação: É quando parte de um estado é anexado em outro estado ou seja parte de um estado é cedido e passa a ser território de outro (EX: Tres Lagoas passar a ser um municipio de São Paulo.)

  • Art. 18. § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.


ID
1053736
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No tocante ao Poder Legislativo, julgue os itens subsecutivos.

Deputado ou senador que receba informações relacionadas ao exercício do seu mandato não é obrigado a testemunhar sobre elas nem sobre as pessoas que lhe confiaram ou receberam dele tais informações.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Art. 53. § 6º Os Deputados e Senadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações.

  • Na CF?


  • Sim, Rafael. Art. 53, §6, da CF.

  • A imunidade material é absoluta, permanente, de ordem pública. A inviolabilidade é total, haja vista que as palavras e opiniões sustentadas pelo congressista ficam excluídas de ação repressiva ou condenatória, mesmo depois de extinto o mandato. Se protegidas pela imunidade material, essas manifestações são lícitas e, portanto, o parlamentar não responderá por elas, não será investigado, incriminado ou responsabilizado, nem mesmo após a cassação do mandato.
    Fonte: DC Descomplicado 12ed

    Somente protege o congressista no exercício de sua função! !



    CERTO

  • Correto!

    Art. 53, §6º

  • Essa eu não tinha idéia,  mas aí pensei : "deputados tem tantos privilégios que é bem possível ter esse também ". Enfim, acertei. 

  • Art. 53. § 6º Os Deputados e Senadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações.

  • É um absurdo, isso deve ter sido incluído na CF por um deputado ou um senador!!!

  • NIGUEM SERÁ OBRIGADO A FAZER OU DEIXAR DE FAZER ALGUMA COISA SE NÃO EM VIRTUDE DE LEI.

  • mildo cunha silencio

  • Os Deputados e Senadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações.

  • Art. 53. § 6º Os Deputados e Senadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações.

     

     

    IMUNIDADE MATERIAL

     

     

    DEPUTADOS E SENADORES

     

    imunidade FOrmail --> relaciona-se ao FOro privilegiado que os bandidos detêm; STF - crime comum. SENADO - crime de responsabildiade

  • Art. 53. § 6º Os Deputados e Senadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 53. § 6º Os Deputados e Senadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações.

  • GABARITO - CERTO

    ART. 53, §6º - OS DEPUTADOS E SENADORES NÃO SERÃO OBRIGADOS A TESTEMUNHAR SOBRE INFORMAÇÕES RECEBIDAS OU PRESTADAS EM RAZÃO DO EXERCÍCIO DO MANDATO, NEM SOBRE AS PESSOAS QUE LHES CONFIARAM OU DELES RECEBERAM INFORMAÇÕES.

  • Gabarito ERRADO

    Art. 53. § 6º Os Deputados e Senadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações.

  • CERTO


ID
1053739
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No tocante ao Poder Legislativo, julgue os itens subsecutivos.

Ainda que as imunidades parlamentares sejam prerrogativas funcionais e não prerrogativas pessoais do detentor do mandato, elas alcançam os suplentes que não estejam em seu efetivo exercício.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     "O suplente, em sua posição de substituto eventual de membrodo Congresso Nacional, não goza - enquanto permanecer nessa condição - dasprerrogativas constitucionais, que, previstas na Carta Política, incidem,unicamente, sobre aqueles que estão no desempenho do ofício parlamentar. AConstituição da República não atribui, ao suplente de Deputado Federal ouSenador, a prerrogativa de foro, ratione muneris, perante o Supremo TribunalFederal, pelo fato de o suplente - enquanto ostentar essa específica condição -não pertencer a qualquer das Casas que compõem o Congresso Nacional. A SupremaCorte, nos processos penais condenatórios - e quando se tratar dos integrantesdo Poder Legislativo da União - qualifica-se, quanto a estes, como o seu juiznatural, não se estendendo, essa extraordinária jurisdição constitucional, aquem, por achar-se na condição de mera suplência, somente dispõe de simplesexpectativa de direito" (STF, Inq. 1.684-5-PR, Celso de Mello, DJU de18.12.01, p. 20).

    https://pt-br.facebook.com/prof.rodrigomenezes/posts/801133563235764


  • Alguém sabe dizer se essa parte ''Ainda que as imunidades parlamentares sejam prerrogativas funcionais e não prerrogativas pessoais do detentor do mandato'' está correta?



  • Caio... Pelo Meu entendimento está correto sim! Uma vez que a frase que vc citou, quer dizer exatamente que o parlamentar tem tais prerrogativas, apenas quando tais atos são praticados no exercício de suas funções. Logo, um Senador por exemplo, não pode estar imune quando difama um vizinho por conta de uma briga relativa ao condomínio por exemplo.

    Acredito que o seguinte trecho do livro do Vicente de Paulo e Marcelo Alexandrino mata a charada. "A imunidade material só protege os congressistas quando suas manifestações se derem no exercício do mandato. Opiniões, palavras e votos proferidos sem nenhuma relação com o desempenho do mandato representativo não são alcançados pela inviolabilidade."
    Espero ter ajudado

  • Se vc for parar para pensar, a pessoa não possui mas o mandado para ter imunidade...

  •  A PRÓPRIA QUESTÃO RESPONDE (``PRERROGATIVAS FUNCIONAIS...`` TEM QUE TA NO EXERCÍCIO DO CARGO!), COMO PODERÁ ALCANÇAR QUEM NÃO ESTA EM EXERCICIO???

  • Caio a parte da questão que fala sobre ser funcional e não pessoal está certa sim, pois as prerrogativas dizem respeito à função parlamentar, enquanto privilégios diz respeito à pessoa e uma das prerrogativas existentes é a imunidade.


    Outro fato na questão é que independente de estar ou não em efetivo exercício, as prerrogativas não alcançam os suplentes, somente os parlamentares.


    Processo:AP 665 MT
    Relator(a):Min. CELSO DE MELLO
    Julgamento:27/02/2012
    Publicação:DJe-043 DIVULG 29/02/2012 PUBLIC 01/03/2012
    Parte(s):MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
    PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
    JORGE DOS REIS PINHEIRO
    SANNY BRAGA DE VASCONCELOS

    Decisão

    SUPLENTE DE DEPUTADO FEDERAL. DIREITOS INERENTES À SUPLÊNCIA. INEXTENSIBILIDADE, AO MERO SUPLENTE DE MEMBRO DO CONGRESSO NACIONAL, DAS PRERROGATIVAS CONSTITUCIONAIS PERTINENTES AO TITULAR DO MANDATO PARLAMENTAR. CONSEQÜENTE INAPLICABILIDADE, AO SUPLENTE DE DEPUTADO FEDERAL/SENADOR DA REPÚBLICA, ENQUANTO OSTENTAR TAL CONDIÇÃO, DA PRERROGATIVA DE FORO, PERANTE O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NAS INFRAÇÕES PENAIS. RECONHECIMENTO, NO CASO, DA FALTA DE COMPETÊNCIA PENAL ORIGINÁRIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, POR SE TRATAR DE MERO SUPLENTE DE CONGRESSISTA. REMESSA DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM. Reconheço não mais subsistir, no caso, a competência penal originária do Supremo Tribunal Federal para prosseguir na apreciação deste procedimento, eis que - conforme salientado pela douta Procuradoria-Geral da República e constatado em consulta aos registros que a Câmara dos Deputados mantém em sua página oficial na “Internet” (fls. 677/679) - o acusado Jorge dos Reis Pinheiro já não mais ostenta, porque mero suplente, a condição de Deputado Federal. Como se sabe, o suplente, enquanto ostentar essa específica condição - que lhe confere mera expectativa de direito -, não só não dispõe da garantia constitucional da imunidade parlamentar, como também não se lhe estende a prerrogativa de foro prevista na Constituição Federal, cujo art.53§ 1º, revela-se unicamente aplicável a quem esteja no exercício do mandato de Deputado Federal ou de Senador da República. Cabe registrar, neste ponto, que o suplente, em sua posição de substituto eventual do congressista, não goza - enquanto permanecer nessa condição - das prerrogativas constitucionais deferidas ao titular do mandato legislativo, tanto quanto não se lhe estendem as incompatibilidades, que, previstas no texto da Carta Política (CF, art. 54), incidem, apenas, sobre aqueles que estão no desempenho do ofício parlamentar. Na realidade, os direitos inerentes à suplência abrangem, unicamente, (a) o direito de substituição, em caso de impedimento, e (b) o direito de sucessão, na hipótese de vaga. 


  • Essa garantia só protege o congressista no exercício da titularidade do mandato. A condição político-partidária do suplente de congressista não lhe confere as garantias e prerrogativas constitucionais inerentes ao titular do mandato eletivo. A IMUNIDADE SÓ ATINGE O SUPLENTE CASO EXERÇA A TITULARIDADE DO MANDATO!!
    DC Descomplicado 12ªed

    ERRADO

  •  ITEM - ERRADO - Segundo o professor Marcelo Novelino ( in Manual de Direito Constitucional. Volume Único. Edição 2014. Páginas 2423 e 2424), aduz:



    “O gozo das prerrogativas ligadas ao exercício da atividade legislativa dar-se-á apenas no tocante àquele que efetivamente exerce o cargo, em caráter interino ou permanente, não se estende aos suplentes, salvo quando no efetivo exercício da função. STF – Inq. (AgR) 2.453, rel. Min. Ricardo Lewandowski (17.05.2007).”

  • SÚMULA 245 STF A IMUNIDADE PARLAMENTAR NÃO SE ESTENDE AO CO-RÉU SEM ESSA PRERROGATIVA.

  • Se a prerrogativa é do mandato, só a tem o ocupante do mandato.

  • RESUMO SOBRE AS IMUNIDADES DOS PARLAMENTARES

     

     

    (1) Imunidade material: garante ao parlamentar a não responsabilização nas esferas penal e civil (+administrativa) por suas opiniões, votos e palavras no exercício do mandato. Abrange  Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores. Com relação aos Vereadores, esta imunidade está restrita aos limites do município no qual exerce o seu mandato.

                        

                                           

    (2) Imunidade formal:  compreende duas vertentes: a prisão e o processo de parlamentares. Abrange apenas Senadores, Deputados Federais e Deputados Estaduais (vereadores não a possuem).  Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão.

     

                               

    OBS 1: Dentro do CN, a imunidade material dos parlamentares é absoluta. Fora do CN, a imunidade material é relativa, pois deverá estar relacionada ao exercício do cargo.

     

    OBS 2: No caso de deputado ou senador que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado, a perda do mandato será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa.

     

    OBS 3: O gozo das prerrogativas liagadas ao exercício da atividade legislativa dar-se-á apenas no tocante àquele que efetivamente exerce o cargo, em caráter interino ou permanente, não se estendendo aos suplentes, salvo quando no efetivo exercício da função.

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • Imnunidade material e formal, está ligada ao exercicío do cargo.Tanto é que Parlamentar afastado para exercício do cargo no poder Executivo não leva consigo tais prerrogativas, mas somente de foro por prerrogativa de função.

  • De forma bem objetiva:

    SUPLENTES:

    - NÃO possuem imunidade parlamentar;

    - NÃO gozam de prerrogativa de foro.

     

  • Suplente não é gente!!

  • questão interessante!

  • SUPLENTE ÉA MESMA COISA QUE NADA PRATICAMENTE. RSRS

    GAB: ERRADO

  • Suplente não tem prerrogativa de nada.

  • Segundo o STF, as imunidades parlamentares não se estendem aos suplentes, uma vez que elas decorrem do efetivo exercício da função parlamentar, não sendo prerrogativas da pessoa, mas sim garantias funcionais.

    Espero ter ajudado!

  • Errado.As imunidades não alcançam os SUPLENTES.

  • Não acompanha os suplentes 

  • Não acompanha os suplentes 

  • Se a imunidade é uma prerrogativa funcional ela incide sobre quem está na função e não nos suplentes.

  • Já não basta os Deputados Federais e ainda os suplentes seria imoral.

  • Gabarito ERRADO

    "O suplente, em sua posição de substituto eventual de membro do Congresso Nacional, não goza - enquanto permanecer nessa condição - das prerrogativas constitucionais, que, previstas na Carta Política, incidem, unicamente, sobre aqueles que estão no desempenho do ofício parlamentar." (STF, Inq. 1.684-5-PR, Celso de Mello, DJU de18.12.01, p. 20)

  • Só errei porque pensei: "Cara, são tantos direitos que esses FDP fazem pra si, que não marcar 'CERTO' é até pecado".

ID
1053742
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere à responsabilidade do presidente da República, julgue o próximo item.

No caso de o presidente da República vir a praticar ilícitos penais, civis ou tributários durante a vigência de seu mandato, sem qualquer relação com a função presidencial, ele não poderá ser responsabilizado, haja vista a imunidade presidencial que implica a suspensão do curso da prescrição relacionada a esses ilícitos, enquanto durar o mandato

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    Fundamentação: Art. 86. § 4º - O Presidente daRepública, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atosestranhos ao exercício de suas funções.
    "O que o art.86, § 4º, confere ao presidente da República não é imunidade penal, masimunidade temporária à persecução penal: nele não se prescreve que o presidenteé irresponsável por crimes não funcionais praticados no curso do mandato, masapenas que, por tais crimes, não poderá ser responsabilizado, enquanto nãocesse a investidura na presidência.(...)" (HC 83.154, Rel. Min. SepúlvedaPertence, julgamento em 11-9-2003, Plenário, DJ de 21-11-2003.)


    "O presidenteda República não dispõe de imunidade, quer em face de ações judiciais que visema definir-lhe a responsabilidade civil, quer em função de processos instauradospor suposta prática de infrações político-administrativas, quer, ainda, emvirtude de procedimentos destinados a apurar, para efeitos estritamentefiscais, a sua responsabilidade tributária.(...)" (Inq 672-QO, Rel. Min.Celso de Mello, julgamento em 16-9-1992, Plenário, DJ de 16-4-1993.)
    > Justificativa:A imunidade presidencial é somente em relação aos atos CRIMINAIS estranhos àsua função. Nesse caso, a prescrição realmente fica suspensa e o presidente daRepública só responderá quando terminar o mandato. Já em caso de ilícitos civis  e tributários não há imunidade.

    https://pt-br.facebook.com/prof.rodrigomenezes/posts/801133563235764

  • Complementando, o chefe do executivo responde por crimes comuns perante o STF (durante a vigência de seu mandato), mas desde que o ilícito tenha sido conexo ao exercício da função presidencial, ou seja, guarde relação com seu cargo. E como já foi supracitado, se o crime comum for estranho ao exercício do cargo, será considerado irresponsável temporariamente, sendo que, ao final do mandato, não há que se falar em foro por prerrogativa de função, isto é, responderá pelo ato delituoso perante a justiça comum.

    É importante salientar, para que o STF proceda ao julgamento do Presidente da República, haja previamente, a autorização da Câmara dos Deputados, por 2/3 de seus membros.


    Bons estudos pessoas! :)

  • Achei esse comentário aqui no site, feito por uma colega e ele pode nos ajudar:

    Presidente da República, nas infrações penais comuns, possui imunidade formal em relação à prisão (vedação à prisão), enquanto não sobrevier sentença condenatória (Art. 86, § 3°, CF). Ao contrário do que ocorre com os parlamentares, o Presidente não pode sofrer prisão em flagrante, em nenhuma hipótese. E, além disso, tem relativa irresponsabilidade pela prática de atos estranhos ao exercício de suas funções. Assim o Chefe do Executivo só poderá ser responsabilizado, durante seu mandato, pela prática de atos referentes à atividade presidencial. É a chamada imunidade processual temporária.  Essa última imunidade só se aplica a infrações de natureza penal. Assim, pode haver apuração, durante o mandato do Presidente da República, de responsabilidade civil, administrativa, fiscal ou tributária.

    Bons estudos!

  • Galera, perdoem mais alguém pode me falar, de forma direta, onde está o erro da questão? porque o PR não será julgado só após o término do mandato?

  •  A questão esta errada , pois o presidente responde pelas funções que não tem relação presidencial .

  • "O art. 86, § 4º, da Constituição, ao outorgar privilégio de ordem político-funcional ao presidente da República, excluiu-o, durante a vigência de seu mandato – e por atos estranhos ao seu exercício –, da possibilidade de ser ele submetido, no plano judicial, a qualquer ação persecutória do Estado. A cláusula de exclusão inscrita nesse preceito da Carta Federal, ao inibir a atividade do Poder Público, em sede judicial, alcança as infrações penais comuns praticadas em momento anterior ao da investidura no cargo de chefe do Poder Executivo da União, bem assim aquelas praticadas na vigência do mandato, desde que estranhas ao ofício presidencial. A norma consubstanciada no art. 86, § 4º, da Constituição, reclama e impõe, em função de seu caráter excepcional, exegese estrita, do que deriva a sua inaplicabilidade a situações jurídicas de ordem extrapenal. O presidente da República não dispõe de imunidade, quer em face de ações judiciais que visem a definir-lhe a responsabilidade civil, quer em função de processos instaurados por suposta prática de infrações político-administrativas, quer, ainda, em virtude de procedimentos destinados a apurar, para efeitos estritamente fiscais, a sua responsabilidade tributária. A CB não consagrou, na regra positivada em seu art. 86, § 4º, o princípio da irresponsabilidade penal absoluta do presidente da República. O chefe de Estado, nos ilícitos penais praticados in officio ou cometidos propter officium, poderá, ainda que vigente o mandato presidencial, sofrer a persecutio criminis, desde que obtida, previamente, a necessária autorização da Câmara dos Deputados." (Inq 672-QO, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 16-9-1992, Plenário, DJ de 16-4-1993.)

  • Não consegui relacionar os comentários com o gabarito da questão, textualmente, alguém sabe explicar de forma simples e direta o enunciado e seu erro?

  • Caros leonardo e luis fernando

    Vejam o erro na questão:
    "No caso de o presidente da República vir a praticar ilícitos penais, civis ou tributários durante a vigência de seu mandato, sem qualquer relação com a função presidencial, ele não poderá ser responsabilizado, haja vista a imunidade presidencial que implica a suspensão do curso da prescrição relacionada a esses ilícitos, enquanto durar o mandato."


    - A imunidade do presidente alcança apenas ilícitos penais (crimes comuns de natureza criminal) praticados durante a vigência de seu mandato, MAS DESDE que seja praticado estranhamente ao exercício da função presidencial. Nesse caso, é irresponsável temporariamente (ou seja, enquanto perdurar o mandato).  Se, durante seu mandato, o presidente for acusado na esfera civil, por exemplo, ele irá responder normalmente, não há que se falar em imunidade presidencial pois, esta abrange somente a esfera penal, não alcançando as esferas civis e tributárias.


    - Crime comum estranho ao exercício da função é quando, por exemplo, o Presidente da República em um dia de descanso, discuta com um desafeto e venha a assassiná-lo. Esse crime não tem ligação com o seu cargo. Logo, irá responder perante a justiça comum somente quando terminar a vigência do seu mandato.

    Espero ter ajudado. :)

  • Item errado.

    Repise-se esta imunidade Presidencial relativa toca apenas as infrações penais (crimes e contravenções penais), não impedindo a apuração na vigência do mandato, a responsabilização civil, fiscal, administrativa ou tributária do Pres. da República (pág. 605 Marcelo Alexandrino, 3.ed 2008).

  • Tudo bem, entendi que a imunidade presidencial só abrange ilícitos penais. Mas, ninguém aqui se manifestou acerca da suspensão do prazo prescricional. Suspende o prazo prescricional do crime? 

  • Gente, tá tudo errado o que vocês escreveram aí.

    A questão fala do §4, do art. 86, da CF. § 4º - O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

    Para o STF:

    "O art. 86, § 4º, da Constituição, ao outorgar privilégio de ordem político-funcional ao presidente da República, excluiu-o, durante a vigência de seu mandato – e por atos estranhos ao seu exercício –, da possibilidade de ser ele submetido, no plano judicial, a qualquer ação persecutória do Estado. A cláusula de exclusão inscrita nesse preceito da Carta Federal, ao inibir a atividade do Poder Público, em sede judicial, alcança as infrações penais comuns praticadas em momento anterior ao da investidura no cargo de chefe do Poder Executivo da União, bem assim aquelas praticadas na vigência do mandato, desde que estranhas ao ofício presidencial. A norma consubstanciada no art. 86, § 4º, da Constituição, reclama e impõe, em função de seu caráter excepcional, exegese estrita, do que deriva a sua inaplicabilidade a situações jurídicas de ordem extrapenal. O presidente da República não dispõe de imunidade, quer em face de ações judiciais que visem a definir-lhe a responsabilidade civil, quer em função de processos instaurados por suposta prática de infrações político-administrativas, quer, ainda, em virtude de procedimentos destinados a apurar, para efeitos estritamente fiscais, a sua responsabilidade tributária. A CB não consagrou, na regra positivada em seu art. 86, § 4º, o princípio da irresponsabilidade penal absoluta do presidente da República. O chefe de Estado, nos ilícitos penais praticados in officio ou cometidos propter officium, poderá, ainda que vigente o mandato presidencial, sofrer a persecutio criminis, desde que obtida, previamente, a necessária autorização da Câmara dos Deputados." (Inq 672-QO, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 16-9-1992, Plenário, DJ de 16-4-1993.)

    Esse julgamento acima se refere a crimes eleitorais de Fernando Collor. Crimes comuns, mas considerados estranhos ao exercício da função do Presidente porque, no caso, praticados antes do mandato, portanto, aplicável o Art. 86, §4.

    Para Celso de Mello, a exegese requer a inaplicabilidade desta norma constitucional a situações extrapenais, não dispondo o presidente da Republica de imunidade que impeça a sua responsabilização civil, que afaste a prática de infrações politico-administrativas (impropriamente denominados crimes de responsabilidade), ou que lhe dê imunidade tributária.

    Em conclusão: somente estão abrangidos pelo art. 86, §4, as infrações penais comuns, cometidas na vigência do mandato ou não, que NÃO guardem relação com o exercício do ofício presidencial.

  • Cabe salientar que, no julgado, o Ministro considerou que a persecução penal somente seria válida de ocorresse após a saída do presidente do governo, mas também alegou ser afastada a competência do STF para julgar o assunto futuramente, pois o crime ocorreu ANTES do mandato. Por este motivo o STF, neste julgado, NÃO decidiu sobre a ocorrência de suspensão da prescrição.

    No HC 83154 SP (paciente Lula) de assunto parecido com o acima, o STF decidiu da mesma forma e não se manifestou sobre a prescrição.

    O STJ tem 11 julgados sobre o assunto, nenhum fala sobre a prescrição (pelo menos não encontrei).

    O TJPR, no julgamento da AC 6891514 considerou a existência de não contagem do prazo prescricional durante o mandato, mas não o fez de forma explícita. 

    Para Luiz Flávio Gomes, não existe suspensão do prazo prescricional, ocorrendo a prescrição pelo simples motivo de ter esquecido o legislador constitucional de mencionar o assunto, sendo impossível a analogia in mala partem.


  • De maneira simples e didática coloco aqui a explicação do Prof. João Trindade em seu e-book Direito Contitucional Objetivo: Teoria e Questões. pág.170

    "Em suma:o Presidente, se cometer crime comum que tenha a ver com o exercício das atribuições, será julgado no STF após autorização da Câmara; se porém, cometer crime comum que nada tem a ver com o exercício das atribuições, só será processado após deixar o cargo (mas a prescrição do crime fica suspensa)".

    O erro está : ilícitos civis ou tributários não pertencem a esta imunidade.

    Espero ter contribuído. Bons estudos.

  • A explicação do colega Alberto foi bem clara. Obrigado!!

  • A imunidade a qual refere-se a questão, é somente relacionada aos ilícitos penais, onde o Presidente, durante seu mandato, não poderá ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções", porém não impede que seja processado em poutras esferas, como cívil, administrativa, trabalhista, etc ...

  • A imunidade presidencial é somente em relação aos atos CRIMINAIS estranhos à sua função. Nesse caso, a prescrição realmente fica suspensa e o presidente daRepública só responderá quando terminar o mandato. Já em caso de ilícitos civis  e tributários não há imunidade.

  • Presidente: só ilicito penal e eleitoral

  • não há imunidade nos ilícitos civis,penais e tributários nesse caso também não cabe prerrogativa de foro para julgamento do presidente sendo assim conforme a cf e doutrina questão incorreta !!!

  • O art. 86, § 4º, da CF/88, estabelece que o Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.  Trata-se da imunidade presidencial ou irresponsabilidade penal relativa. “Assim, as infrações penais praticadas antes do início do mandato ou durante a sua vigência, porém sem qualquer relação com a função presidencial, não poderão ser objeto da persecutio criminis, que ficará, provisoriamente, inibida, acarretando, logicamente, a suspensão do curso da prescrição. [...] No tocante às infrações de natureza civil, política (crimes de responsabilidade), administrativa, fiscal ou tributária, poderá o Presidente da República ser responsabilizado, pois a imunidade (irresponsabilidade penal relativa) restringe-se apenas à persecutio criminis por ilícitos penais que não tenham sido cometidos in officio ou propter officium.” (LENZA, 2013, p. 725). 


    RESPOSTA: Errado

  • alguém pode me ajudar?  se como o colega falou acima se o crime for comum e estranhos as funções o presidente respondo após o mandato... e o crime comum e estranho seria um assassinato de uma pessoa qualquer na rua.   mas e o que seria o crime comum conexo com suas funções?? pq ele também pode ser julgado pelos crimes comuns que é competência do STF.  e o que vem a ser esse crime comum???    já que o estranho as funcoes é matar uma pessoa na rua.  então, só de exemplo que tipo de crime o STF poderia julgar o presidente?

  • Cláusula de irresponsabilidade penal relativa: Na vigência do mandato, o Presidente da República só pode ser responsabilizado por atos praticados no exercício da função (in officio) ou em razão dela (propter officium). Assim, durante o seu mandato, o Presidente não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício da função. Diz-se, portanto, que o Presidente da República tem uma relativa irresponsabilidade pela prática de atos estranhos ao exercício de suas funções.

    É importante ter em mente que essa imunidade somente se aplica às infrações de natureza penal. Assim, pode haver apuração, durante o mandato do Presidente da República, de sua responsabilidade civil, administrativa, fiscal ou tributária.

    (Estratégia Concurso TJ-CE, Direito Constitucional, pág. 19)

  • Gabarito "errado"


    Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    I - a existência da União;

    II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    IV - a segurança interna do País;

    V - a probidade na administração; (ESTE CRIME PRATICAMENTE NÃO EXISTE EM NOSSO PAÍS rsrs)

    VI - a lei orçamentária;

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

    Parágrafo único. Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabelecerá as normas de processo e julgamento.

    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

    Infrações penais comuns = STF; crimes de responsabilidade = Senado (em ambos os casos a acusação deverá ser admitida pela Câmara)

    § 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:

    I - nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal;

    II - nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado Federal.

    § 2º Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento não estiver concluído, cessará o afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular prosseguimento do processo.

    § 3º Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da República não estará sujeito a prisão.

    § 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

    VIRAM? NÃO FALA NADA SOBRE ILÍCITOS CIVIS OU TRIBUTÁRIOS!!!

  • A responsabilização referente à ilícito fiscal, civil e tributário do Pres República não é impedida na vigência do mandato e o ilícito penal sim. A questão misturou e colocou: penal, civil e tributário.

  • Se o crime praticado pelo presidente durante o mandato não tiver nenhuma relação com a função presidencial, a responsabilização só vai acontecer após o término do mandato, perante a justiça comum. Durante o mandato o presidente fica temporariamente irresponsável 

  • Carolina, mesmo as ações penais que não tenha relação com o mandato não poderão ser julgadas enquanto eles (presidente) estiver no cargo. Veja :"A competência do STF para julgar o Presidente da República só alcança os crimes comuns por ele cometidos na vigência do mandato, e ainda sim, desde que seja ilícitos relacionados com o exercício do mandato."

    Quanto ao que foi afirmado na questão temos que: A prerrogativa de foro só diz respeito a ações de natureza penal, não alcançando o julgamento de ações de natureza civil eventualmente ajuizadas contra o Presidente da República, tais como ações populares, ações civis públicas etc. Resumo de dir. constitucional Descomplicado. 9. ed. 2015


    --


    Vamos deixar suor pelo caminho..

  • A prerrogativa de foro é somente para crimes comuns de natureza PENAL

  • Não há imunidade para ilícitos civis, tributários ou administrativos para o Presidente da República, vide: lnq. 672/0F, rei. Min. Celso de Mello, 1 6.09.1992

  • Para ilícitos civis e tributários, não há impedimento para a responsabilização do presidente.

  • A imunidade é apenas para efeitos penais. 

  • irresponsabilidade penal não significa que ele fcará impune

  • sim o prazo fica suspenso, assim que termina o mandato o julgamento retorna. 

    INFRAÇÃO PENAL: o presisdente da república não é responsabilizado durnte o mandato;

    INFRAÇÃO CIVIL, TRIBUTÁRIA, ADMINISTRATIVA OU FISCAL: o presidente pode ser responsabilizado mesmo estando com status de presidente.

  • Acrescentou muito o comentário de a Catrine Silva.

  • Imagine o seguinte...

     

    Certo dia, estava você sentado no seu sofá assistindo Domingão do Faustão, quando sua campainha toca...Você levanta, atende e tem uma senhora parada na sua porta, seu nome é Dilma.

     

    Ela diz assim:

    "- Rapaz, to dura! Me empresta cinquentinha aí?

     

    Você responde:

    "-mas é claro Vossa Excelência!

     

    Depois que você entrega o din din pra ela, ela te fala: "- Ha! Não te devolvo! Tenho total imunidade!

     

    Tu diz: "- Haha! Tem não, apenas para ilícitos penais! Vou processá-la!"

     

    Ela te fala: "- Isso é um golpe!"

     

     

     

    Tentem imaginar a cena como um filme na cabeça...garanto que nunca mais errarão uma questão desse assunto.

     

     

     

     

     

     

    The end

  • RESUMO SOBRE RESPONSABILIZAÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

     

     (1) Infrações penais comuns:

     

                (a)  não relacionadas ao mandato: na vigência do mandato, o PR é protegido por cláusula de irresponsabilidade penal relativa, não podendo ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício da função. A prescrição do crime fica suspensa. Tal imunidade não alcança infrações de natureza civil, política, administrativa, fiscal ou tributária

     

                 (b)  relacionadas ao mandato: o PR não estará protegido por cláusula de irresponsabilidade penal relativa. A denúncia, nos casos de ação penal pública, será ofertada pelo PGR e, nos casos de crime de ação privada, haverá necessidade de oferta da queixa-crime pelo ofendido, ou de quem por lei detenha tal competência. A CD admitirá a acusação por 2/3 de seus membros. Se o STF fizer o juízo de admissibilidade jurídico e receber a denúncia ou queixa, o PR ficará suspenso por 180 dias e o julgamento será realizado no STF. Se, decorrido o prazo, o julgamento não tiver sido concluído, cessará o afastamento

                  

    Enquanto não sobrevier sentença condenatória, o PR não estará sujeito a prisão, ainda que em flagrante de crime inafiançável

     

    (2) Crimes de responsabilidade: atentam contra a CF e, especialmente, contra a existência da União; o livre exercício do PL, PJ, MP e Poderes constitucionais das unidades da Federação; o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;  a segurança interna do País; a probidade na administração; a lei orçamentária; o cumprimento das leis e das decisões judiciais. A acusação poderá ser formalizada por qualquer cidadão no pleno gozo dos direitos políticos. O STF reconhece ao Presidente da CD a competência para proceder ao exame liminar da idoneidade da denúncia popular. A CD admitirá a acusação por 2/3 de seus membros. Se o processo for instaurado pela maioria absoluta do SF, o PR ficará suspenso de suas funções por 180 dias. Se, decorrido o prazo, o julgamento não tiver sido concluído, cessará o afastamento. O julgamento será realizado no SF e presidido pelo Presidente do STF. A sentença condenatória será mediante resolução do SF, proferida por 2/3 dos votos, levando o PR à perda do cargo e inabilitação para o exercício de qualquer função pública por 8 anos

     

    (3) A definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento são da competência legislativa privativa da União

     

    (4) Também podem sofrer impeachment: o Vice-Presidente da República; os Ministros de Estado, nos crimes conexos com aqueles praticados pelo PR; os Ministros do STF; os membros do CNJ e do CNMP; o PGR e o AGU, bem como Governadores e Prefeitos. A denúncia só pode ser recebida enquanto o denunciado não tiver, por qualquer motivo, deixado definitivamente o cargo

     

    (5)  Conforme entendimento do STF, a imunidade formal relativa à prisão e a cláusula de irresponsabilidade penal relativa não se estendem aos Governadores e Prefeitos

     

    GABARITO: ERRADO

  • concurseiro lv é criativo kkkkk

     

  • RESUMINDO>

     

    No caso de o presidente da República vir a praticar ilícitos penais, civis ou tributários durante a vigência de seu mandato, sem qualquer relação com a função presidencial, ele não poderá ser responsabilizado, haja vista a imunidade presidencial que implica a suspensão do curso da prescrição relacionada a esses ilícitos, enquanto durar o mandato

  • .

    No caso de o presidente da República vir a praticar ilícitos penais, civis ou tributários durante a vigência de seu mandato, sem qualquer relação com a função presidencial, ele não poderá ser responsabilizado, haja vista a imunidade presidencial que implica a suspensão do curso da prescrição relacionada a esses ilícitos, enquanto durar o mandato

     

    ITEM – ERRADO – Segundo o professor Marcelo Novelino ( in Manual de direito constitucional. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2014. Págs.1392 à 1393):

     

    “A irresponsabilidade penal relativa (CF, art. 86, § 4.°) inibe que o Estado exerça o seu poder de persecução criminal contra aquele que estiver na titularidade da Presidência da República. Durante a investidura, portanto, o Presidente da República não poderá ser responsabilizado penalmente por infrações cometidas antes do mandato ou durante o seu exercício, mas que não tenham relação com as funções inerentes ao cargo.

     

    A impossibilidade de responsabilização se restringe ao âmbito penal, não abrangendo a responsabilidade civil, tributária, nem infrações político-administrativas. Ademais, a irresponsabilidade penal é apenas relativa, uma vez que o Presidente poderá ser responsabilizado por crimes praticados in officio ou cometidos propter officium, desde que obtida a autorização de dois terços dos membros da Câmara dos Deputados (CF, art. 51, I).

     

    (...)

     

     

    A irresponsabilidade penal relativa se revela compatível apenas com a condição institucional de Chefe de Estado do Presidente da República. Por se tratar exceção ao princípio republicano, esta prerrogativa somente pode ser contemplada pela Constituição da República, não podendo ser estendida pelas Constituições estaduais a Governadores e Prefeitos. A nosso ver, o caráter excepcional desta norma impõe uma exegese estrita, o que impede a extensão desta imunidade temporária ao Vice-Presidente.”(Grifamos)

  • GABARITO: ERRADO

     

    Art. 86 da CF. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

    § 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

     

    Essa IMUNIDADE, prevista no § 4º do art. 86 da Constituição, refere-se EXCLUSIVAMENTE às infrações de NATUREZA PENAL, não impedindo a apuração, na vigência do seu mandato, da responsabilidade civil, administrativa, fiscal ou tributária do Presidente da República.

     

     

    Fonte: http://thiagocarvalho93.jusbrasil.com.br/artigos/156543183/procedimento-no-crime-de-responsabilidade-e-crimes-comuns-praticados-pelo-presidente-da-republica

     

  • pra mim estava certísssima!! me basei nesta questão... porque entendia crime comum --> penal, civil e tributário

     

    2016

    No caso de o presidente da República, na vigência do mandato, praticar crime comum não relacionado às funções do cargo, sua responsabilização perante o Supremo Tribunal Federal estará condicionada à admissibilidade da acusação por dois terços dos membros da Câmara dos Deputados.

    Errada - Só pode ser processado por qualquer crime não relacionado à sua função após o término do mandato

  • GABARITO ERRADO

     

    Errou, então veja o comentário do mito Concurseiro LV. kkkkkk...

     

     

    _________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso. 
    E quando queremos? É irrelevante
    .
     

  • Imunidade PENAL relativa

  • Errado ao falar "tributário".

  • Na vigência do mandato o presidente só pode ser responsabilizado por atos praticados no exercício da função ou em razão dela.

     

    Esta imunidade só se aplica às infrações de  natureza penal. Pode haver responsabilidade civil, administrativa, tributária ou fiscal.

     

    Então, se o presidente matar o vizinho dele, ele não será responsabilizado DURANTE o mandato. Mas se ele pedir dinheiro emprestado ao vizinho e não pagar, poderá ser responsabilizado durante o mandato, conforme a historinha que o colega contou!

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

    § 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

    A CF só fala de infrações penais comuns e não de civis ou tributários!

    Gabarito Errado!

  • La casquita de banana...kkkk

  • No tocante às infrações de natureza civil, política (crimes de responsabilidade), administrativa, fiscal ou tributária, poderá o Presidente da República ser responsabilizado, pois a imunidade (irresponsabilidade penal relativa) restringe-se apenas à persecutio criminis por ilícitos penais que não tenham sido cometidos in officio ou propter officium.” (LENZA, 2013, p. 725). 

  • Essa IMUNIDADE, prevista no § 4º do art. 86 da Constituição, refere-se EXCLUSIVAMENTE às infrações de NATUREZA PENAL, não impedindo a apuração, na vigência do seu mandato, da responsabilidade civil, administrativa, fiscal ou tributária do Presidente da República.

     

    GAB:E

  • Tipo de questão que pega muita gente.

  • ERRADO.

    A imunidade do presidente durante o mandato é "apenas" penal. Ele pode responder nas outras esferas.

  • Cespe requer atenção dobrada. 

  • Só quanto aos ilícitos penais. Não abarca os civis, adm, políticos ou tributários.

  • Art. 86 da CF. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

    § 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

     

  • A cláusula de irresponsabilidade penal relativa do Presidente da República somente se aplica às infrações de natureza penal, podendo haver apuração, durante o seu mandato, de sua responsabilidade civil, administrativa, fiscal ou tributaria.  

    Espero ter ajudado!

  • CATRINE SILVA   , MELHOR COMENTÁRIO.

  • No tocante às infrações de natureza civil, política (crimes de responsabilidade), administrativa, fiscal ou tributária, poderá o Presidente da República ser responsabilizado, pois a imunidade (irresponsabilidade penal relativa) restringe-se apenas à persecutio criminis por ilícitos penais que não tenham sido cometidos in officio ou propter officium.” (LENZA, 2013, p. 725). 

  • Excelente o comentário da Catrine Silva.

  • A imunidade é somente Penal.

  • ERRADO

    Trata-se da imunidade presidencial ou irresponsabilidade penal relativa.

    -SÓ ABRANGE ILÍCITO PENAIS. CIVIS E TRIBUTÁRIOS NÃO!

  • Implica ou não na suspensão da prescrição?

  • Apenas imunidade penal.

    Apenas imunidade penal.

    Apenas imunidade penal.

    Apenas imunidade penal.

    Apenas imunidade penal.

  • Apenas imunidade penal.

    Apenas imunidade penal.

    Apenas imunidade penal.

    Apenas imunidade penal.

    Apenas imunidade penal.

  • Presidente da República

     

    Imunidade = somente no tocante a delitos penais (suspende a prescrição)

     

    Delitos administrativos e Civis = Não possui imunidade (mesmo para efeitos de resp. tributária)

     

     

     

  • O Presidente da República não possui imunidade em relação a ilícitos civis ou tributários.

  • Errado.

    CF88 - Art. 86, § 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

    A imunidade do presidente alcança apenas ilícitos penais (crimes comuns de natureza criminal) praticados durante a vigência de seu mandato, MAS DESDE que seja praticado estranhamente ao exercício da função presidencial. Nesse caso, é irresponsável temporariamente (ou seja, enquanto perdurar o mandato). Se, durante seu mandato, o presidente for acusado na esfera civil ou tributária, por exemplo, ele irá responder normalmente, não há que se falar em imunidade presidencial, pois esta abrange somente a esfera penal, não alcançando as esferas civis e tributárias.

    - Crime comum estranho ao exercício da função é quando, por exemplo, o Presidente da República em um dia de descanso, discuta com um desafeto e venha a assassiná-lo. Esse crime não tem ligação com o seu cargo. Logo, irá responder perante a justiça comum somente quando terminar a vigência do seu mandato.

  • No caso de o presidente da República vir a praticar ilícitos penais, (civis ou tributários) durante a vigência de seu mandato, sem qualquer relação com a função presidencial, ele não poderá ser responsabilizado, haja vista a imunidade presidencial que implica a suspensão do curso da prescrição relacionada a esses ilícitos, enquanto durar o mandato

  • Infrações de natureza civil, política (crimes de responsabilidade), administrativa, fiscal ou tributária, poderá o Presidente da República ser responsabilizado

  • APENAS IMUNIDADE "PRENAL"

  • Errado.

    A cláusula (ou princípio) da irresponsabilidade penal relativa só confere imunidade quanto ilícitos penais praticados com relação as suas funções ou em razão delas.

    A cláusula de exclusão da responsabilidade alcança as infrações penais comuns praticadas antes da investidura do cargo e aquelas praticadas na vigência do mandato, desde que estranhas ao ofício presidencial.

    Não há imunidade em relação a responsabilidade civil, infrações políticas-administrativas e nem para fins estritamente fiscais.

  • ERRADO

    Crimes cumus----> Apenas penais(código penal)

  • Questão para não zerar!

    Errado!

  • ERRADO.

    Infrações de natureza civil, política (crimes de responsabilidade), administrativa, fiscal ou tributária, poderá o Presidente da República ser responsabilizado.

    Apenas imunidade penal.

  • Muita atenção ao resolver esse item! Lembre-se que o art. 86, § 4º, da CF/88, estabelece que o Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções. Trata-se da imunidade presidencial intitulada “Irresponsabilidade penal temporária ou relativa”. Entretanto, como a questão também menciona ilícitos civis e tributários, em relação a essas eventuais infrações é bom você se lembrar que o Presidente da República poderá sim ser responsabilizado, vez que a cláusula aplica-se apenas aos ilícitos penais que não tenham sido cometidos no exercício da função presidencial (ou em razão dela). O item é, portanto, falso.

    Gabarito: Errado

  • Imunidade apenas penal

  • O art. 86, § 4º, da CF/88, estabelece que o Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções. Trata-se da imunidade presidencial ou irresponsabilidade penal relativa. “Assim, as infrações penais praticadas antes do início do mandato ou durante a sua vigência, porém sem qualquer relação com a função presidencial, não poderão ser objeto da persecutio criminis, que ficará, provisoriamente, inibida, acarretando, logicamente, a suspensão do curso da prescrição. [...] No tocante às infrações de natureza civil, política (crimes de responsabilidade), administrativa, fiscal ou tributária, poderá o Presidente da República ser responsabilizado, pois a imunidade (irresponsabilidade penal relativa) restringe-se apenas à persecutio criminis por ilícitos penais que não tenham sido cometidos in officio ou propter officium.” (LENZA, 2013, p. 725). 

    RESPOSTA: Errado

  • [Inq 672 QO, rel. min. Celso de Mello, j. 16-9-1992, P, DJ de 16-4-1993.]O art. 86, § 4º, da Constituição, ao outorgar privilégio de ordem político-funcional ao presidente da República, excluiu-o, durante a vigência de seu mandato – e por atos estranhos ao seu exercício –, da possibilidade de ser ele submetido, no plano judicial, a qualquer ação persecutória do Estado. A cláusula de exclusão inscrita nesse preceito da Carta Federal, ao inibir a atividade do poder público, em sede judicial, alcança as infrações penais comuns praticadas em momento anterior ao da investidura no cargo de chefe do Poder Executivo da União, bem assim aquelas praticadas na vigência do mandato, desde que estranhas ao ofício presidencial. A norma consubstanciada no art. 86, § 4º, da Constituição, reclama e impõe, em função de seu caráter excepcional, exegese estrita, do que deriva a sua inaplicabilidade a situações jurídicas de ordem extrapenal. O presidente da República não dispõe de imunidade, quer em face de ações judiciais que visem a definir-lhe a responsabilidade civil, quer em função de processos instaurados por suposta prática de infrações político-administrativas, quer, ainda, em virtude de procedimentos destinados a apurar, para efeitos estritamente fiscais, a sua responsabilidade tributária. A Constituição do Brasil não consagrou, na regra positivada em seu art. 86, § 4º, o princípio da irresponsabilidade penal absoluta do presidente da República. O chefe de Estado, nos ilícitos penais praticados in officio ou cometidos propter officium, poderá, ainda que vigente o mandato presidencial, sofrer a persecutio criminis, desde que obtida, previamente, a necessária autorização da Câmara dos Deputados.

  • Gabarito: Errado. Na verdade, acredito que essa questão tenha pegado muita gente. O que temos que lembrar, para fins de prova, é que o presidente da república possui algumas imunidades, como relativa à prisão, aos processos e a famosa cláusula de irresponsabilidade penal relativa ou temporária. A questão trata exatamente desta última imunidade, o qual preconiza que o presidente da república só será responsabilizado por atos/crimes praticados no exercício ou em razão da sua função. Desta forma, quando o PR prática um crime estranho ao exercícios da sua função ele, no decorrer da vigência do mandato, não será responsabilizado.

    A grande pegadinha da questão era lembrar que o PR só não será responsabilizado no exercício do mandato se praticar ATOS/ ILÍCITOS CRIMINAIS.

  • ERRADO

  • PENALMENTE - NÃO!!!

    CIVIL E TRIBUTÁRIO - SIM!!!

  • civis ou tributários - O erro da questãk

    E Trabalhista também

    ex: Caso a empregada Particular do Presidente o coloque na justiça por não pagar tais direitos.

  • ERRADO.

    A irresponsabilidade penal relativa restringe-se apenas à persecutio criminis por ilícitos penais cometidos pelo presidente e que não tenham relações com o exercício das funções presidenciais. Implica a suspensão do curso da prescrição relacionada a esses ilícitos, enquanto durar o mandato.

    No tocante às infrações de natureza civil, política, administrativa, fiscal ou tributária, poderá o Presidente da República ser responsabilizado.

  • O Presidente da República só goza de imunidade perante os ilícitos penais praticados sem relação com o mandato. Se o Presidente bater a carteira de um apoiador durante um evento, por exemplo, isso não terá relação com o mandato, e ele só responderá a processo criminal após o fim do mandato. Mas, se ele ordenar o assassinato de uma rival política, isso sim tem relação com o mandato, e aí ele será processado e julgado pelo STF, após juízo de admissibilidade da Câmara dos Deputados.

    O mesmo raciocínio não vale para os ilícitos civis ou tributários. Se eu fiz um empréstimo de R$89.000 para o Presidente da República e ele não pagou, eu posso cobrá-lo normalmente na primeira instância, mesmo durante o curso do mandato.

  • ERRADO, APENAS PENALMENTE

  • O art. 86, § 4º, da CF/88, estabelece que o Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções. Trata-se da imunidade presidencial ou irresponsabilidade penal relativa. “Assim, as infrações penais praticadas antes do início do mandato ou durante a sua vigência, porém sem qualquer relação com a função presidencial, não poderão ser objeto da persecutio criminis, que ficará, provisoriamente, inibida, acarretando, logicamente, a suspensão do curso da prescrição. [...] No tocante às infrações de natureza civil, política (crimes de responsabilidade), administrativa, fiscal ou tributária, poderá o Presidente da República ser responsabilizado, pois a imunidade (irresponsabilidade penal relativa) restringe-se apenas à persecutio criminis por ilícitos penais que não tenham sido cometidos in officio ou propter officium.” (LENZA, 2013, p. 725). 

    RESPOSTA: Errado

    Resposta do professor

  • Textão repetido, só jesus na causa. Nãh

  • Gabarito: Errado

    A imunidade do Presidente alcança apenas ilícitos penais praticados durante a vigência de seu mandato.

    Imaginem que loucura seria se essa imunidade alcançasse também as esferas civis e tributárias?!

  • Avante Soldados!!!
  • A imunidade do PR (não responsabilização por atos estranhos no exercício do mandato) é somente para os atos CRIMINAIS e não atos civis ou tributários.

  • Gabarito ERRADO

    No tocante às infrações de natureza civil, política (crimes de responsabilidade), administrativa, fiscal ou tributária, poderá o Presidente da República ser responsabilizado, pois a imunidade (irresponsabilidade penal relativa) restringe-se apenas à persecutio criminis por ilícitos penais que não tenham sido cometidos in officio ou propter officium. (LENZA, 2013, p. 725)

  • RESPONSABILIZAÇÃO DO PR

    Cometer Crime comum não relacionado às funções do cargo = JUSTIÇA COMUM (após o mandato) 

    Cometer crime comum que tenha a ver com o exercício das atribuições = STF (durante o mandato)

    "A imunidade presidencial é somente em relação aos atos criminais estranhos à sua função. Nesse caso, a prescrição realmente fica suspensa e o Presidente da República só responderá quando terminar o mandato. Já em caso de ilícitos civis e tributários não há imunidade."

  • ERRADO

    Essa imunidade somente se aplica às infrações de natureza penal. Assim, pode haver apuração, durante o mandato do Presidente da República, de sua responsabilidade civil, administrativa, fiscal ou tributária.

  • Acertei pq lembrei do LuLadrão

  • Acertei porque lembrei do Luladrão

  • Renata Rodrigues☕

    ERRADO

    Essa imunidade somente se aplica às infrações de natureza penal. Assim, pode haver apuração, durante o mandato do Presidente da República, de sua responsabilidade civil, administrativa, fiscal ou tributária.

  • é só lembrar de LULADRÃO!

ID
1053745
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando a disciplina constitucional relativa à administração pública, julgue os itens subsequentes.


De acordo com a CF, é possível a percepção simultânea de proventos de aposentadoria — decorrentes do regime estatutário ou do regime geral de previdência — com as remunerações de cargo em comissão ou de cargos que sejam acumuláveis para o servidor em atividade.


Alternativas
Comentários
  • A questão é essa aqui:

     

    De acordo com a CF, é possível a percepção simultânea de proventos de aposentadoria — decorrentes do regime estatutário ou do regime geral de previdência — com as remunerações de cargo em comissão ou de cargos que sejam acumuláveis para o servidor em atividade.

    E está correta conforme art. 40 §11 CF.    Poderia somar-se a essas hipóteses o valor recebido em razão de cargo eletivo  : ) 


  • ESSE TIPO DE QUESTÃO EXIGE ÓCULOS 3D.

    É O CESPE INOVANDO EM 2014!!

  • Típico do cespe. :)

  • CF, art. 37, § 10:

    "É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração."  (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)


    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/24752/acumulacao-ilicita-de-cargos-publicos-excecoes-compatibilidade-de-horarios-e-percepcao-simultanea-com-proventos-de-aposentadoria#ixzz2rnCLQ0vo
  • Inicialmente, é preciso entender que o art. 37, XVI da

    CF/88, permite a acumulação remunerada de cargos públicos apenas

    em três hipóteses, condicionada ainda à existência de compatibilidade

    de horários e à limitação do teto previsto no inciso XI do mesmo art.

    37, são elas:

    a) a de dois cargos de professor;

    b) a de um cargo de professor, com outro técnico ou científico;

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de

    saúde, com profissões regulamentadas;

    Vale ressaltar que o inciso XVII do art, 37, estendeu a

    proibição de acumular cargos, a empregos e funções, abrangendo

    entidades da administração indireta, como as autarquias, fundações

    empresas públicas, sociedade de economia mista e suas subsidiárias.

     a título de exemplo, é perfeitamente

    possível a hipótese de um determinado servidor público do Estado do

    Piauí, no cargo de Auditor Fiscal do TCE/PI, assumir um cargo de

    professor do Estado, após aprovação em concurso público, desde que

    haja compatibilidade de horários, haja vista tratar-se da acumulação

    de um cargo técnico com outro de professor. Observar-se-á,

    entretanto, o limite de remuneração dos dois cargos acumulados, que

    deve ser inferior ao subsídio mensal do Governador do Estado,

    conforme estabelece o inciso XI do art. 37 da CF/88.


    O §10 do art. 37 da CF/88, com redação dada pela

    EC nº 20/98, proíbe a acumulação de proventos de aposentadoria com

    remuneração de cargo, emprego ou função, ressalvados as

    acumulações legalmente previstas na atividade (art. 37, XVI da

    CF/88), as acumulações com cargos eletivos e as acumulações com

    cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e

    exoneração.



  • Questão para treinar o pulo à Olimpíadas. 

  • QUESTÃO CORRETA 


    "Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também ao seguinte: (...omissis..)
    XVII – é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

    a) a de dois cargos de professor;

    b) a de um cargo de professor com outro, técnico ou científico;

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.” ( Grifo Nosso)

    EC Constitucional 20/98

    Art. 11. A vedação prevista no artigo 37, § 10, da Constituição Federal, não se aplica aos membros de poder e aos inativos, servidores e militares, que, até a publicação desta Emenda, tenham ingressado novamente no serviço público por concurso público de provas ou de provas e títulos, e pelas demais formas previstas na Constituição Federal, .... ( Grifo Nosso).”

    Destarte que da simples leitura das normas acima transpostas retira-se a seguinte interpretação - as excludentes são claras e límpidas, se o servidor esta dentro da excludente do artigo 11 da EC 20/98, conseqüentemente também não se aplica  o artigo 37 § 10, portanto, a vedação de cumulação deve ser sim desconsiderada, pois, a situação do servidor é sui generis.

    Ademais, o próprio artigo 40 da Constituição Federal que disciplina in totem e de forma absoluta o regime de previdência dos servidores públicos, assim dispõe sobre o acumulo de benefício previdenciário, in verbis:

    “Art.40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo, observados os critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo:

    § 6°. Ressalvados as aposentadorias decorrentes dos cargos acumuláveis no forma desta Constituição, é vedada a percepção de mais de uma aposentadoria à conta do regime de previdência previsto neste artigo.” (Grifo Nosso)

    Por conseguinte do texto acima concluí-se que a acumulação é sim permitida desde que, esta esteja dentro das excludentes ou das exceções constitucionais. Além disto, foi a própria Emenda Constitucional 20/98 que estabeleceu a vedação à percepção de mais de uma aposentadoria à conta do regime previdenciário do artigo 40 daLex Mater, ressalvando, contudo, as acumulações de aposentadorias decorrentes dos cargos acumuláveis e da excludente trazida pelo artigo 11 da mesma Emenda.

    Conseqüentemente, entenda-se que, nestes casos será permitida por força da própria Lei Maior a acumulação de duas aposentadorias, desde que não excedam o valor referente ao subsídio dos Ministros do Supremo Tribunal Federal - STF.


  • Eu achava que estava sabendo, mas depois desta questão!!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • CERTO

    A regra é a proibição de acumular proventos de aposentadoria com remunerações da ativa. Exceto:

    1- cargos acumuláveis;

    2- cargos eletivos;

    3- cargos em comissão.


  • se fosse no dia da prova eu deixaria em branco esta! kkkkk

  • GABARITO CORRETO!

    ex.:

    RPPS - COMO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL

    RGPS - COMO PROFESSOR EM UNIVERSIDADE 


    No período da manha e da tarde trabalho no MPT....e à noite dou aulas de direito do trabalho em universidade... assim que tiver carência e idade e tempo de contribuição (assim exigidos de cada regime) posso receber dois tipos de aposentadorias, do regime geral de previdência social como professor e do regime próprio de previdência social como servidor público...

  • O que me confundiu foi o final da questão: "...em atividade."

  • De acordo com a CF, é possível a percepção simultânea de proventos de aposentadoria — decorrentes do regime estatutário ou do regime geral de previdência — com as (+) remunerações de cargo em comissão OU de cargos que sejam (+) acumuláveis para o servidor em atividade.

    CERTA QUESTÃO


  • Muito bom Pedro! São ótimos seus comentários.

  • Vejam o comentario do Pedro Matos, muito bom.

  • AP NO RPPS OU RGPS + REMUNERAÇÃO DE CARGO EM COMISSÃO

    AP NO RPPS OU RGPS + REMUNERAÇÕES DE CARGOS ACUMULÁVEIS

    DE ACORDO COM A CF88 AMBOS OK


    Q. CERTA

  • CF Art 40§ 10. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts.

    42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na

    forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e

    exoneração.



    A questão está falando de acúmulo de aposentadoria + remuneração 



    Ela colocou aposentadoria do RPPS ou RGPS, de fato é verdade pois se um servidor trabalhar em um Ente em que não tenha RPPS ele será vinculado ao RGPS, neste caso poderá acumular aposentadoria RPPS/RGPS com remuneração de cargo acumulável, cargo eletivo e em comissão 


  • Gente, é simples:  

     

    Provento + cargo em comissão: PODE

    Provento + cargo acumulável: PODE (Se não podia acumular na atividade, também não pode na INATIVIDADE)

    Provento + cargo eletivo: PODE

     

    Art 37, §10, CF

    Lembrando que a regra é que NÃO PODE ACUMULAR, os citados acima são exceções.

  • Lei 8.112/90, art. 118, § 3°  Considera-se acumulação proibida a percepção de vencimento de cargo ou emprego público efetivo com proventos da inatividade, salvo quando os cargos de que decorram essas remunerações forem acumuláveis na atividade.

     

    Alguns de nós era Faca na Caveira!!!

  • Muito bom o comentário do Roitiman Silva.

    Apenas devemos ter atenção para nova orientação do STF quanto a cumulação de cargos x teto constitucioal:

    “Nos casos autorizados, constitucionalmente, de acumulação de cargos, empregos e funções, a incidência do artigo 37, inciso XI, da Constituição Federal, pressupõe consideração de cada um dos vínculos formalizados, afastada a observância do teto remuneratório quanto ao somatório dos ganhos do agente público”.

    De resto o comentário dele está perfeito para os dias atuais.

  • cespe tambpem entende que pode acumular aposentadoria e cargo temporário

  • CERTO

     

    VEJAM OUTRAS:

     

    (Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANAC Prova: Especialista em Regulação de Aviação Civil)

      

    Admite-se a acumulação por servidor público de proventos de aposentadoria em cargo público com a remuneração percebida pelo exercício de cargo em comissão.(CERTO)

     

    ---------------------                  -------------------------- 

     

     

    (Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: TRE-GO Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa)

     

    Acerca do direito de greve e da acumulação de cargos no serviço público, assinale a opção correta.

     

    A CF admite que um servidor aposentado possa acumular os proventos que percebe com a remuneração de um cargo em comissão de livre nomeação e exoneração. (CERTO)

  • Aí, Danilo Borges, no caso esse entendimento a que cê se referiu não é da Cespe, mas sim do próprio STF:

    "É possível a cumulação de proventos de aposentadoria de emprego público com remuneração proveniente de exercício de cargo temporário. Preceitua o art. 118, § 3º, da Lei 8.112/1990 que se considera 'acumulação proibida a percepção de vencimento de cargo ou emprego público efetivo com proventos da inatividade, salvo quando os cargos de que decorram essas remunerações forem acumuláveis na atividade'. Com efeito, da simples leitura do comando normativo infere-se que a vedação nele contida diz respeito apenas à acumulação de proventos de aposentadoria com remuneração de cargo ou emprego público efetivo, categorias nas quais não se insere a função pública exercida por força de contratação temporária, preenchida via processo seletivo simplificado. Do mesmo modo, o art. 6º da Lei 8.745/1993 - diploma normativo que regulamenta o art. 37, IX, da CF - dispõe que 'É proibida a contratação, nos termos desta Lei, de servidores da Administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como de empregados ou servidores de suas subsidiárias e controladas'. Ademais, ainda que assim não fosse, a aposentadoria se deu pelo Regime Geral de Previdência Social - RGPS, não se lhe aplicando, portanto, o disposto no § 10 do art. 37 da CF, segundo o qual 'É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração', dispositivo constitucional ao qual não se pode atribuir interpretação extensiva em prejuízo do empregado público aposentado pelo RGPS, disciplinado pelo artigo 201 da CF. REsp 1.298.503-DF, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 7/4/2015, DJe 13/4/2015."  

  • CORRETO. Pode ser um juiz aposentado por exemplo, que dê aulas em uma Universidade Federal. A regra é de que não pode acumular, mas aqui basta lembrar das regras de acumulação de cargos e lembrar que vencimento de cargo em comissão e provento também é admitido.

     

  • De acordo com o art. 37 §10º da  Constituição Federal de 1988:

     

     Sobre a percepção simultânea de proventos de aposentadoria + remuneração de cargo, emprego ou função pública,  temos  :

     

    REGRA : VEDADA

     

    EXCEÇÕES : Pode acumular proventos de aposentadoria +  ECA:

    Cargo ELETIVO;

    Cargo COMISSIONADO;

    Cargo ACUMULÁVEIS.

  • PODE ACUMULAR PROVENTOS + REMUNERAÇÃO EM 4 SITUAÇÕES

    MANDATO ELEITIVO

    CARGO COMISSÃO

    CARGO ACUMULÁVEL

    CARGO TEMPORÁRIO

     

  • GABARITO CORRETO.

  • Gente, é simples: 

    Provento + cargo em comissão: PODE

    Provento + cargo acumulável: PODE (Se não podia acumular na atividade, também não pode na INATIVIDADE)

    Provento + cargo eletivo: PODE

    Art 37, §10, CF

    Lembrando que a regra é que NÃO PODE ACUMULAR, pois os citados acima são exceções.

  • Redação bem confusa! Daqui a pouco a prova vai ser em chines.

  • Gente, é simples: 

    Provento + cargo em comissão: PODE

    Provento + cargo acumulável: PODE (Se não podia acumular na atividade, também não pode na INATIVIDADE)

    Provento + cargo eletivo: PODE

    Art 37, §10, CF

    Lembrando que a regra é que NÃO PODE ACUMULAR, pois os citados acima são exceções.

  • CF, art. 37, § 10..a regra é que não pode acumular , porem na vida tudo existe exceções.

  • Considerando a disciplina constitucional relativa à administração pública, é correto afirmar que: De acordo com a CF, é possível a percepção simultânea de proventos de aposentadoria — decorrentes do regime estatutário ou do regime geral de previdência — com as remunerações de cargo em comissão ou de cargos que sejam acumuláveis para o servidor em atividade.

  • SE VOCÊ ESTÁ LENDO ISSO, É PORQUE RECEBEU UMA BÊNÇÃO DE EDNALDO PEREIRA. 

    A cada benção concedida por Ednaldo Pereira, significa que você está cada vez mas próximo de passar no concurso almejado.

    Continue estudando com a bênção de Ednaldo Pereira... Você vale tudo!

  • Gabarito CERTO

    Art. 37. § 10. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração.


ID
1053748
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando a disciplina constitucional relativa à administração pública, julgue os itens subsequentes.

A CF expressamente dispõe que, independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, o responsável pelo ato de improbidade terá obrigatoriamente decretada a suspensão dos seus direitos políticos pelo período de oito a dez anos.

Alternativas
Comentários
  • Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • Enriquecimento Ilícito - suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos.

    Lesão ao erário - suspensão dos direitos políticos de CINCO a OITO anos.

    Atente contra os princípios da administração pública - suspensão dos direitos políticos de TRÊS a CINCO anos.


  • Postaram os prazos mas os prazos não pertence a 8429? A questão não estaria errada simplesmente por causa do "expressamente" já que a CF cita apenas a suspensão dos direitos não citando nenhum prazo?!

  • "A CF expressamente dispõe que,"


    Po galera.... a CF não delimita tempo de nenhuma pena 

  • Este é o telefone da LIA:3558-0810.
    Os direitos políticos dos agentes públicos podem ser suspensos:

    De 3 a 5 anos quando o ato atenta os Princípios da Administração Pública.

    De 5 a 8 anos quando o ato causa Prejuízo ao Erário.

    De 8 a 10 anos quando o ato gera Enriquecimento Ilícito.

  • Pessoal, vamos ficar atento quanto ao que for perguntado.O Cespe perguntou sobre o que diz expressamente a constituição e não sobre a referida lei dos prazos de sanções administrativas.

  • QUESTÃO ERRADA - a suspensão dos direitos políticos dependerá do ato de improbidade adm. praticado pelo agente.

    De 3 a 5 anos - contra princípios da adm.

    De 5 a 8 - causar prejuízo ao erário

    De 8 a 10 - quanto gerar enriquecimento ilícito

  • se vc perceber a CESPE não cobrou decoreba, bastava se apegar ao "CF expressamente " que conseguiria faze-la.

    A CF não prevê tempo de suspensão depende de uma lei de eficácia limitada pra determinar a forma como se procedera a  suspensão.


  • Discordo do gabarito.

    A questão diz "A CF dispõe expressamente...",

    Em seu § 4º diz o seguinte:

     Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    Veja que a própria constituição determina que os prazos serão definidos em lei.

    Portanto ela não define prazo expressamente.

  • QUESTÃO ERRADA.

    Não tem como definirmos qual seria o período exato de suspensão dos direitos políticos, pois não é dito se o ato foi grave(8 a 10 anos), médio(5 a 8 anos) ou leve(3 a 5 anos).

    Importante salientar que a SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS e PERDA DA FUNÇÃO PÚBLICA só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória (quando não houver recurso).


    QUADRO RESUMITIVO

    ATOS GRAVES

    ATOS MÉDIOS

    ATOS LEVES

    SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS

    8 a 10 anos

    5 a 8 anos

    3 a 5 anos

    MULTA DE CARÁTER CIVIL

    Até 3 vezes o enriquecimento ilícito

    Até 2 vezes o

    prejuízo causado

    Até 100 vezes a remuneração do agente

    PROIBIÇÃO DE CONTRATAR

    10 anos

    5 anos

    3 anos


  • A CF expressamente dispõe que, independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, o responsável pelo ato de improbidade terá obrigatoriamente decretada a suspensão dos seus direitos políticos pelo período de oito a dez anos.

    Depende sim, não há somente a suspensão dos direitos políticos pelo período de oito a dez anos. Para cada improbidade, enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e atos que atentem contra os princípios da administração pública existem punições diferentes. 


  • De 3 a 5 anos - contra princípios da adm.

    De 5 a 8 - causar prejuízo ao erário

    De 8 a 10 - quanto gerar enriquecimento ilícito


  • Na verdade, o que a Constituição preceitua, em seu art. 37, §4º, é que os atos de improbidade importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível. Nossa Lei Maior não estabeleceu, de plano, o quantitativo de anos da penalidade de suspensão dos direitos políticos, tampouco determinou que tal reprimenda seja, obrigatoriamente, imposta. Tanto não o fez que a Lei 8.429/92, ao regulamentar tal dispositivo constitucional, deixou claro que suas sanções podem ser aplicadas cumulativamente ou não, de acordo com a gravidade do fato (art. 12, caput, parte final), de modo que caberá ao juiz, diante do caso concreto, deliberar pela imposição da suspensão dos direitos políticos, ou não, bem como fixar o período de tempo, se for o caso, dentro dos limites legalmente estabelecidos.


    Gabarito: Errado
  • Galera onde na CF que tem isso? Só achei na 8429/92

  • CF/88.  art. 37. § 4.   Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • GABARITO ERRADO

    1º A CF DIZ QUE HAVERÁ A SUSPENSÃO MAS NÃO DIZ DE QUANTO TEMPO...O QUE CABE A LEI 8429

    2º ISSO OCORRERÁ DE ACORDO COM A O ATO IMPROBO PRATICADO

      -  ENRIQUECIMENTO ILÍCITO ---> 8 a 10 anos

      -  PREJUÍZO AO ERÁRIO ---> 5 a 8 anos

      -  CONTRA OS PRINCÍPIOS ---> 3 a 5 anos

  • Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2008 - MPE-RR - Promotor de Justiça Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Demais disposições da Lei 8.429/92; 

    A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória.

    GABARITO: CERTA.




     Prova: CESPE - 2012 - Câmara dos Deputados - Analista Legislativo - Técnica Legislativa Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Demais disposições da Lei 8.429/92; 

    Tratando-se de crime por ato de improbidade, a perda de função pública e a suspensão dos direitos políticos somente se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória.

    GABARITO: CERTA.

  • Está errada pq as penas podem ser aplicadas "isoladas ou cumulativamente." (Art. 12 da Lei 8.429/92).

  •                                     SUSPENSÃO       MULTA                PROIBIÇÃO

    “ENRIQUECIMENTO" 8 a 10 anos    até 3 x “ganho”           10 anos

    “LESÃO”                      5 a 8 anos         até 2 x “dano”              5 anos

    “PRINCÍPIOS”            3 a5 anos          até100 x R$                 3 anos

  • Danielle acredito que a questão está errada quando afirma que o responsável pelo ato de improbidade terá obrigatoriamente decretada a suspensão dos seus direitos políticos pelo período de oito a dez anos.

    Supensão no caso de lesão ao erário é de 5 a 8 anos 

    Suspensão no caso de afronta a principios é de 3 a 5 anos 

    espero ter ajudado


  • Quem pre-vê a suspensão dos seus direitos políticos pelo período de oito a dez anos não é CF e sim a LEI.8.429/92

  • Errado.

    A CF não cita prazo para a suspensão dos direitos políticos. A Lei 8.429 que menciona esses prazos.

    CF/88. Art. 37. § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    Lei 8.429/92. Art. 12. II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

  • SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS


    a) enriquecimento ilícito ---> 08 a 10 anos


    b) prejuízo ao erário ---> 05 a 08 anos


    c) atos que atentem aos princípios ---> 03 a 05 anos

  • lei 8.429/91

      Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:  (Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009).


    SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS

    ART. 9 enriquecimento ilícito=10 a 8 anos

    ART. 10prejuízo ao erário= 08 a 5 anos

    ART. 11atos que atentem aos princípios =05 a 03 anos

  • Não precisava saber que a CF não dispõe sobre o quantitativo, bastava observar que o enunciado da questão traz a palavra: obrigatoriamente. Sendo que o agente poderá ter seus direitos políticos suspensos de 8 a 10 anos, em caso de ato de improbidade que importe enriquecimento ilícito.


    A questão generalizou: qualquer ato de improbidade.

  • Enriquecimento ilícito:          SDP 8 a 10 anos ------ PCPP 10 Anos ------ Multa 3x

    Dano ao erário:                     SDP 5 a 8 anos ------ PCPP 5 Anos ------ Multa 2x valor dano

    Atentar contra os princípios: SDP 3 a 5 anos ------ PCPP 3 Anos ------ Multa 100x Remuneração


    ERRADO

  • A suspensão de 8 a 10 anos é para os casos mais graves, enriquecimento ilícito. Portanto não é regra. 

  • GABARITO ERRADO 


    Segue o link de uma tabela galera, bons estudos.


    https://drive.google.com/file/d/0B007fXT7tjXfd0NudnpTNWU2UFk/view?usp=sharing


    Como diz uma colega nossa aqui do Qconcurso. 


    " Vamo deixar suor pelo caminho"

  • A questão está generalizando.  Suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos é para: Ato de improbidade que importe enriquecimento ilícito. 

  • Perda dos direitos políticos e função pública, somente quando transitado e julgado 

  • A suspensão dos direitos políticos por 8 a 10 anos só são em casos de enriquecimento ilícito. Nos demais casos são de 5 a 8 anos ou 3 a 5 anos.

  • A CF expressamente dispõe que, independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, o responsável pelo ato de improbidade terá obrigatoriamente decretada a suspensão dos seus direitos políticos pelo período de oito a dez anos

    bom na verdade a questão não está querendo saber os anos não, e sim se pode ter a suspensão dos direitos politico ou nao COMO ELE PODE TER ALGO CONDENADO, SE NEM TEVE O SEU JULGAMENTO, OU SEJA PARA ELE PERDER OS DIREITOS POLITICOS DELE TEM QUE SER JULGADO ACHO QUE É ISSO QUE ÀSSERTIVA TENTA EXPRESSAR
  • § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • gab. errada

    quem pratica ato de improbidade poderá ter:

    -suspensão de direitos políticos---> 10 a 8 anos(enriquecimento ilícito)... 8 a 5 anos(prejuízo ao erário)...3 a 5 anos(atos contra principios)

    -perda da função pública

    -indisponibilidade dos bens

    -ressarcimento ao erário.

  • Errada, a questão misturou tudo,
    Enriquecimento ilícito: Suspensão dos direitos políticos -> 8 a 10 anos (LIA 8429/92)

  • RESUMO:
    .
    EM TODAS AS HIPÓTESES:
    - Perda da função pública; 
    - Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente;
    - Ressarcimento integral do dano, quando houver.
    -------------------------------------------------------------------------
    .
    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO:
    .
    - Suspensão dos direitos políticos de OITO a DEZ anos; 
     -  Multa civil de até TRÊS vezes o valor do acréscimo patrimonial; 
    - Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios  ou incentivos fiscais pelo prazo de DEZ anos. 
     > (8 a 10)
    > (3X)
    > (10)
    -------------------------------------------------------------------------
    .
    ATOS QUE CAUSAM PREJUÍZO AO ERÁRIO:

    - Suspensão dos direitos políticos de CINCO a OITO anos; 
    - Multa civil de até DUAS vezes o valor do dano; 
    - Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais  pelo prazo de CINCO anos.
    > (5 a 8)
    > (2X)
    > (5)
    ----------------------------------------------------------------------------
    .
    ATOS QUE ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:

    - Suspensão dos direitos políticos de TRÊS a CINCO anos;
    - Multa civil de até CEM vezes o valor da remuneração percebida;
    - Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais  pelo prazo de TRÊS anos.
    > (3 a 5)
    > (100 X)
    > (3)

  • A questão diz que haverá a suspensão dos direitos políticos, INDEPENDENTIMENTE da aplicação de sanção, seja ela cível, penal ou administrativa, assim resta sub-entendido que basta a imputação de uma conduta que importe improbidade que haverá a suspensão dos direitos políticos, o que não é verdade, pois fere o princípio constitucional do devido processo legal. Por outro lado a lei 8.429/12 em seu artigo 12 dispõe que :

     

    Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:         (Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009).

            I - perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos.

     

    Assim, pode-se concluir que independentimente das sanções civis, penais e administrativas poderá ser aplicada uma das sanções dos artigo 12 acima.

  • Pra simplificar, não vamos complicar.

     

    A CF expressamente dispõe que, independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, o responsável pelo ato de improbidade terá obrigatoriamente decretada a suspensão dos seus direitos políticos pelo período de oito a dez anos.

     

     

    Resposta: Depende da situação (sanção penal) !

  • ERRADO. Com relação a isso, no artigo 37, parágrafo 4, a CF diz somente "os atos de improbidade administrativa importarão em suspensão dos direitos políticos..."

  • suspensão dos direitos políticos:

     

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO - 8 a 10 anos

    PREJUIZO AO ERARIO - 5 a 8 anos

    ATENTAR CONTRA PRINCIPIOS - 3 a 5 anos

     

    ERRADO!

  • o erro está no fato da questão taxar a pena de 8 a 10 anos, quando na verdade a pena é variável, dependendo da conduta do agente,nos prazos já mencionados pelos colegas

  • Generalizou.

     

  •        Quadrinho resumitivo pra levar para a prova. Do mais grave ao menos grave. ÊPA

                     Susp. DP      Multa        Proib. Contratar        

      Ei ________8 a 10_____3 x________10 anos

      Pe________5 a 8_______2 x_______5 anos

      Ap________3 a 5______100X______3 anos

  • o ERRO está em afirmar que a "CF expressamente dispõe", sendo que os dispostos que tratam dos períodos das sanções é a LIA. Além disso, a questão não especificou qual o ato praticado, e sabemos que a depender do ato de improbidade praticado estes períodos variam.

     

    BOns estudos!!!

  • quem diz isso é a infraconstitucional

  • ERROS da questão:

     

    1 - A CF não expressa o quantitativo de anos

     

    2 - A questão não pode taxar o tempo de 8 a 10 anos para todos os atos de improbidade

     

    RESUMINHO...

     

                                                        ENRIQUECIMENTO ILICITO       PREJUIZO AO ERÁRIO        ATENTADO À MORAL ADM

    SUPENSÃO DOS DT POLITICOS         8 a 10 anos                                   5 a 8 anos                                    3 a 5 anos

    MULTA                                                       3 x                                                2 x                                              100 x

    PROIBIÇÃO DE CONTRATAR               10 anos                                          5 anos                                          3 anos

     

  • Constituição preceitua, que os atos de improbidade importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível. Nossa Lei Maior não estabeleceu, de plano, o quantitativo de anos da penalidade de suspensão dos direitos políticos, tampouco determinou que tal reprimenda seja, obrigatoriamente, imposta.

  • Gustavo Sales muito boa , nunca mais esqueço do telefone da LIA

     

  • Só lembrar da Dilma! Obrigatório porra nenhuma! Muito menos estabeleceu prazos!

  • -ENRIQUECIMENTO ILÍCITO ---> 8 a 10 anos

    -PREJUÍZO AO ERÁRIO ---> 5 a 8 anos

    -CONTRA OS PRINCÍPIOS ---> 3 a 5 anos

  • 1 - A CF não dispõe dos tempos/prazos 
    2- Não é todo ato de improbidade que que suspende de 8 - 10, apenas o enriquecimento ilícito.

  • A CF expressamente dispõe que, independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, o responsável pelo ato de improbidade terá obrigatoriamente decretada a suspensão dos seus direitos políticos pelo período de oito a dez anos.

    .

    Quem dispõe expressamente é a LIA (8429).

    Além disso, os direitos políticos serão suspensos de acordo com o ato de improbidade causado (conforme os colegas já comentaram).

     

  • Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

     

     

    Na verdade, o que a Constituição preceitua, em seu art. 37, §4º, é que os atos de improbidade importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível. Nossa Lei Maior não estabeleceu, de plano, o quantitativo de anos da penalidade de suspensão dos direitos políticos, tampouco determinou que tal reprimenda seja, obrigatoriamente, imposta. Tanto não o fez que a Lei 8.429/92, ao regulamentar tal dispositivo constitucional, deixou claro que suas sanções podem ser aplicadas cumulativamente ou não, de acordo com a gravidade do fato (art. 12, caput, parte final), de modo que caberá ao juiz, diante do caso concreto, deliberar pela imposição da suspensão dos direitos políticos, ou não, bem como fixar o período de tempo, se for o caso, dentro dos limites legalmente estabelecidos.


    Gabarito: Errado

  • O item cita a consequência para Suspensão de Direitos Políticos no caso de Enriquecimento Ilícito.

    Esta parte da norma está na Lei específica e não na CF.

  • Atos de improbidade sujeito ás sequintes cominações são:

    1- PERDA DA FUNÇÃO PÚBLICA

    2- AÇÃO PENAL

    3- RESSARCIMENTO AO ERÁRIO

    4-INDISPONIBILIDADE DOS BENS

    5- SUSPENÇÃO DOS DIREITOS POLITICOS DE 3 A 5 (ANOS)

     

     

     

  • Gab Errada

    Está prevista na  8429 e não na CF

  • ERRADA.

     

    DEPENDE DE CADA CASO. 

     

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO: SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS DE 8 A 10 ANOS

    PREJUÍZO AO ERÁRIO> SUSPENSÃO DE 5 A 8 ANOS.

    PRINCÍPIOS DA ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA: SUSPENSÃO DE  3 A 5 ANOS.

     

  • Segundo a lei 8.429:

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO: 8 A 10 ANOS/ DOLO

    PREJUÍZO AO ERÁRIO: 5 A 8 ANOS/ DOLO OU CULPA

    ATENTAR CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADM PÚBLICA: 3 A 5 ANOS/ DOLO

  • No caso de Enriquecimento Ilícito.

  • Amo os cometários dos meus colegas concurseiros, aprendo muito com vocês!! Muito obrigada!

  • A norma citada é de eficácia limitada e é tratada por lei, a CF nunca previu o prazo estipulou que a lei o fizesse! O enunciado pede de acordo com a CF.

  • errada: não esta previsto o tempo na CF
  • depende da infração ... são 3 modalidades

    contra os principios da administração publica 3 á 5 anos

    prejuizo ao erario 5 á 8

    enriquecimento ilicito 8 á 10

  • ERRADA... Seguimos com o intendimento de : 3 a 5 anos, os atos contra o princípio da ADM. 5 a 8 anos, causado prejuízo ao erário 8 a 10 anos, quando a enriquecimento ilícito !
  • SE VOCÊ ESTÁ LENDO ISSO, É PORQUE RECEBEU UMA BÊNÇÃO DE EDNALDO PEREIRA. 

    A cada benção concedida por Ednaldo Pereira, significa que você está cada vez mas próximo de passar no concurso almejado.

    Continue estudando com a bênção de Ednaldo Pereira... Você vale tudo!

  • Gabarito ERRADO

    A CF não estabeleceu o quantitativo de anos da penalidade de suspensão dos direitos políticos nem determinou que seja obrigatoriamente imposta.

    Art. 37. § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.


ID
1053751
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos agentes e cargos públicos, julgue os itens seguintes.

Os agentes temporários que desempenham, por tempo determinado, atividades de excepcional interesse público são agentes públicos cuja contratação somente pode ser feita no âmbito da administração direta.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA, NÃO É APENAS NA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

    SEGUNDO A LEI 8745

    Art. 1º Para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, os órgãos da Administração Federal direta, as autarquias e as fundações públicas poderão efetuar contratação de pessoal por tempo determinado, nas condições e prazos previstos nesta Lei.

  • Podem ser feitas duas observações importantes para justificar o gabarito "errado" da questão: primeiro:  a previsão constitucional acerca da possibilidade de "contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público" encontra-se no inciso IX, do art. 37 da Carta Magna, o qual determina em seu caput que as disposições "seguintes" (expressas nos incisos) referem-se à "Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios"; segundo: a lei nº 8.745, a qual "dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras providências", expõe logo em seu art. 1º que "os órgãos da Administração Federal direta, as autarquias e as fundações públicas poderão efetuar contratação de pessoal por tempo determinado, nas condições e prazos previstos nesta Lei". Portanto, errada a questão.

  • - O recenseador do IBGE;

    - Professor temporario de Universidade Federal

    Exemplos de agente temporario na administração pública indireta.

  • QUESTÃO ERRADA - Adm. Direta x Indireta

  • Tanto a administração da direta quanto a administração da indireta (que compreende autarquias, fundações publicas, SEM e EP) podem fazer contratação de servidor temporário, que é um servidor público que desempenha função.

  • Adm direta (UNIÂO, ESTADO, DF, MUNICÍPIO  X Indireta (FASE)

  • Gabarito. Errado.

    Tanto na Administração Direta quanto na Indireta.

    DIRETA 

    União 

    Estados 

    Distrito Federal 

    Municípios 


    INDIRETA 

    Fundação Pública 

    Autarquia 

    Sociedade de Economia Mista 

    Empresa Pública 

  • Prova: CESPE - 2010 - MPU - Técnico de Informática

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes Públicos - Disposições Constitucionais; 

     Ver texto associado à questão

    Na administração pública, admite-se a contratação, sem concurso público e por tempo determinado, de servidores temporários para atender à necessidade passageira de excepcional interesse público, sendo que esse tipo de servidor exerce função sem estar vinculado a cargo ou emprego público.

                  Certo       Errado

               

    CERTO

  • Prova: CESPE - 2012 - ANAC - Técnico Administrativo

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes Públicos - Disposições Constitucionais; 

     Ver texto associado à questão

    Os servidores temporários, contratados por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, são ocupantes de cargo público e, portanto, são agentes públicos.

                Certo       Errado

               

    ERRADA

  • E ONDE FICA O POVO DO IBGE???? (Fundação Pública) rsrs


    NA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA!!!




    GABARITO ERRADO!




  • A ANS (autarquia) está  com processo seletivo temporário  aberto.

  • Ibge é  muito bom pra nunca esquecer. 

  • Pessoal, não vamos confundir alhos com bugalhos. Acho que tem gente equivocada e isso atrapalha muito o entendimento.

    A lei 8.745/93 fala o seguinte:

    Art. 1º Para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, os órgãos da Administração Federal direta, as autarquias (Adm. Indireta) e as fundações públicas (Adm. Indireta) poderão efetuar contratação de pessoal por tempo determinado, nas condições e prazos previstos nesta Lei. 


    ***Então, o erro da questão está em dizer que é somente a Adm. Direta.

    Quanto ao IBGE, ele é uma Fundação e, portanto, Adm Indireta. (Por isso contrata temporariamente)


    E outro fato importante é que a contratação temporária é somente aplicada no âmbito FEDERAL. Portanto, Estados, DF e municípios não podem contratar temporariamente, nem tampouco as EP's e SEM.


    Espero ter ajudado, e que Deus no dê sabedoria e paciência nessa caminhada.

  • Questões com expressões de sempre, somente o candidato deve ficar atento!


    Não é só na adm. Direta, pode ser também na indireta, como alguns colegas já exemplificaram!
    errado
  • GABARITO ERRADO

    Os agentes temporários que desempenham, por tempo determinado, atividades de excepcional interesse público são agentes públicos cuja contratação somente pode ser feita no âmbito da administração direta.

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 
    IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;

  • EXEMPLO IBGE - PRÓXIMA

  • Lei 8.745/93

    Art. 1º Para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, os órgãos da Administração Federal direta, as autarquias e as fundações públicas poderão efetuar contratação de pessoal por tempo determinado, nas condições e prazos previstos nesta Lei.

     

    Alguns de nós era Faca na Caveira!!!

  • As empresas publicas e sociedades de economia mista não podem contratar pessoal temporariamente?

  • ttaniamb

     

    Adm Indireta PODE SIM contratar temporários.

     

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 
    IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;

     

     

  • Maria Cristoval vc está correta!!! Obrigada por alertar do meu deslize         ;)

  • DIRETA e INDIRETA também!

  • Os agentes temporários que desempenham, por tempo determinado, atividades de excepcional interesse público são agentes públicos cuja contratação somente pode ser feita no âmbito da administração direta.

  • ERRADO

     

    São os servidores temporários, contratados por excepcional necessidade e com prazo determinado. Podem estar presentes na administração pública direta e indireta, em todos os poderes. 

  • Errado.

    Os agentes temporários podem ser contratados não apenas pela Administração direta, mas também pelas entidades da Administração indireta com personalidade jurídica de direito público (autarquias e fundações).

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Os agentes temporários que desempenham, por tempo determinado, atividades de excepcional interesse público são agentes públicos cuja contratação somente pode ser feita por pessoa jurídica de direito público!

    Adm Direta + Autarquia / Fundação (Adm indireta)


ID
1053754
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos agentes e cargos públicos, julgue os itens seguintes.

As funções de confiança não se confundem com os cargos em comissão, visto que estes são ocupados transitoriamente, sem a necessidade de concurso, e aquelas só podem ser titularizadas por servidores públicos ocupantes de cargos efetivos.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    SEGUNDO A CF 88

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; 

  • Cargos efetivos:

    1. Ingresso através de concurso público;
    2. É regido pela lei 8112/90 (União);
    3. Aposentadoria se dá pelo regime próprio dos servidores públicos.

    Cargos em comissão:

    1. Não precisa de concurso público para entrar;
    2. Apenas para cargos de chefias, assessoramento e direção;
    3. Sem estabilidade (exonerado “ad nutum”);
    4. Não precisa ser titular de cargo efetivo. Para quem é ocupante de cargo efetivo e nomeado para cargo em comissão ficara afastado das atribuições do cargo efetivo;
    5. Aposenta-se pelo INSS.

    Função de confiança ou função gratificada:

    1. É um acréscimo de atribuições (exerce as atribuições do cargo efetivo e as da função gratificada);
    2. Ocupada exclusivamente por quem tem cargo efetivo;
    3. Exclusivo para cargos de direção, chefia e assessoramento.


  • Não entendi a Questão? Errei!

    Pois aprendi da seguinte forma

    Função de Confiança: Direção/ Chefia/ Assessoramento

                                           Natureza Estratégica

                                           Somente para servidor Efetivo ( carreira ou isolado)


    Cargo em Comissão: Diretor/ Chefia/ Assessoramento

                                           Natureza Estratégica

                                           Qualquer pessoa, e uma % (porcentagem) mínima reservado para servidores de carreira


    E a questão diz, que só podem ser titularizadas por servidores públicos ocupantes de cargos efetivos. A função de confiança tudo bem, mas e o Cargo em comissão? 

    Me ajudem!

  • Ai Paloma, você precisa treinar  um pouco mais o português em ralação aos pronomes demonstrativos "estes" e "aqueles".

  • Paloma, o "X" da questão está em conhecer a função dos pronomes demonstrativos: ESTE e AQUELE.
    Quando se tem dois referentes num período, o pronome ESTE retoma o referente mais próximo e o pronome AQUELE retoma o mais distante. Veja isso na própria questão: 

    "As funções de confiança não se confundem com os cargos em comissão, visto que ESTES (cargos em comissão) são ocupados transitoriamente, sem a necessidade de concurso, e AQUELAS (funções de confiança) só podem ser titularizadas por servidores públicos ocupantes de cargos efetivos."

    Gabarito: CORRETO!

    Espero ter ajudado, bons estudos a todos!

  • Gente

    As funções de confianca apesar de ocupadas por servidor efetivo, nao deixa de ser transitória 


  • CF/88 Art. 37 

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os

    cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais

    mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.


  • QUESTÃO CORRETA.

    Função de Confiança (exercida apenas por servidor público) x Cargo em Comissão (servidores ou não)

  • Os cargos serão preenchidos; as funções serão exercidas. Os verbos 

    ajudam a revelar a distinção entre os conceitos. Os cargos são unidades 

    completas de atribuições previstas na estrutura organizacional e, 

    independentes dos cargos de provimento efetivo. As funções são acréscimos 

    de responsabilidades de natureza gerencial ou de supervisão atribuídas a 

    servidor ocupante de cargo efetivo, tendo como referência a correlação de 

    atribuições. Por seu turno a Lei nº 8.112/90 definiu o cargo público como “o 

    conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura 

    organizacional que devem ser cometidas a um servidor” (Art. 3º).3

     Esta definição é, diga-se de passagem, a mesma da legislação anterior à 

    Constituição de 1988. Nesta definição se baseia também toda a jurisprudência 

    do Supremo Tribunal Federal que declarou a inconstitucionalidade dos 

    institutos da ascensão funcional e da transferência inviabilizando o provimento 

    derivado de cargos na administração pública. Os cargos em comissão, de que 

    trata o inciso V do art. 37, da mesma forma que todos os demais cargos 

    públicos, estão abrangidos pela conceituação estabelecida no art. 3º da Lei nº 

    8.112, de 1990. 


  • q caia uma dessa na minha prova, amém!

     

  • As funções de confiança são destinadas a servidores públicos que para ingressar na administração pública tiveram que fazer concurso público, são os efetivos em carreira, já os cargos em comissão são destinados a pessoas que não precisaram fazer concurso publico para ocupar o cargo. Pois parte do preenchimento de vagas em cargos em comissão deve ser feito por recrutamento amplo e parte por recrutamento restrito, que são os ocupantes de cargo efetivo em carreira.

  • Olha o português ....ESTE retoma oque ta mais perto AQUELE oque está mais longe....

  • GABARITO CORRETO!


         - ESTE, CARGO EM COMISSÃO, PODE SER DADO A UM SERVIDOR OU UM ESTRANHO

         - AQUELA, FUNÇÃO DE CONFIANÇA, SOMENTE PARA SERVIDOR, OU SEJA, CONCURSADO!

  • Cargo de Confiança


    - servidor efetivo ou não

    - por nomeação


    Função de Confiança


    - somente para servidor efetivo

    - designação, e não nomeação

  • que diabos de transitório?

  • Hugo, Cargo transitório é o cargo no qual o agente que o ocupa pode ser removido a qualquer momento, ou seja, ele está lá apenas transitoriamente, "passando uma chuva".  

  • Questão correta, outra ajuda a responder,vejam:

    Prova: FEPESE - 2014 - MPE-SC - Promotor de Justiça - Matutina Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Cargo, emprego, função; 

    As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

    GABARITO: CERTA.

  • Vejamos: cargo em comissão pode ser tanto estranho(sem concurso) ou efetivo + cc. Dada pela forma de provimento originária "Nomeação" 

    Função de confiança somente para os efetivos. É designado. 

    Carcos em comissão: 

    DAS 1,2,3 75% -> EFETIVOS

    DAS 4,5 50% -> efetivos

    DAS 6 -> livre


    Gab certo

  • CARGO EM COMISSÃO (CARGO COMISSIONADO) 
    -Livre nomeação e livre exoneração 
    -Exercido por qualquer pessoa de DENTRO ou FORA da Administração 
    -Apenas para funções de -CHEFIA -ASSESSORAMENTO-DIREÇÃO 
    -DEPENDE DA CONFIANÇA



    FUNÇÃO DE CONFIANÇA (FUNÇÃO COMISSIONADA) 
    --Livre nomeação e livre exoneração 
    --EXCLUSIVA A OCUPANTES DE CARGO EFETIVO 
    --Apenas para funções de -CHEFIA -ASSESSORAMENTO-DIREÇÃO 
    -- DEPENDE DA CONFIANÇA 
    oBS: NÃO EXIGE CONCURSO PÚBLICO, A FUNÇÃO DE CONFIANÇA É APENAS UMA ATRIBUIÇÃO 
    A MAIS AO SERVIDOR OCUPANTE DE CARGO EFETIVO,OU SEJA , O SERVIDOR OCUPANTE DE CARGO EFETIVO NÃO PRECISA REALIZAR OUTRO CONCURSO PARA ASSUMIR A FUNÇÃO DE CONFIANÇA.


  • Função de confiança: apenas efetivo pode ocupar

    Cargo de confiança ou comissão: livre nomeação exceto pelos casos de nepotismo previsto na lei.

  • "ocupados transitoriamente"

    Eu desconfiei desse transitoriamente, pois nunca vi em agum lugar afirmando que eles sempre são transitórios.

    Aí marquei errado, e errei '-'

  • bem no meu entender, para ter acesso a função de confiança , tem que :
    1º passar em concurso
    2º ser estável
    então, com isso, para ter acesso a função de canfiança , no meu entender , precisa sim passar em concurso.

  • Caique, pra ter funcão de confiança nao precisa ser estável nao! só ser servidor efetivo.

  • Funções de Confiança: Exclusiva de Servidores Públicos Efetivos.

  • CERTO


    Funções de Confiança para servidores efetivos

    questão TOP

  • Gabarito: CERTO


    Os cargos em comissão e as funções de confiança destinam-se apenas às atribuições de Direção, Chefia e Assessoramento.


    1) Os cargos em comissão serão preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei. Ou seja, os cargos em comissão admitem tanto servidores de carreira, como não, devendo apenas serem respeitados os limites da lei.

    2) Já as funções de confiança serão exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo.

  • Pessoal do QC, pq cargos em comissão são transitórios?  Não entendi.

  • Pessoal, qual a diferença entre funções de confiança e cargos de confiança? 

  • Alane Sousa,estes cargos geralmente são repassados a pessoas que apoiaram um candidato ou partido politico,por isso ele tem vinculo temporário do período do mandato.

  • Ah sei... :)  Mas tem embasamento na lei esse "transitório" ?

  • Questão inteligente...precisa saber de português tbm. Gostei!

  • CESPE adora trabalhar com pronomes demonstrativos (este, esta, aquele, aquela)


    As funções de confiança não se confundem com os cargos em comissão, visto que estes(os cargos em comissão) são ocupados transitoriamente, sem a necessidade de concurso, e aquelas(as funções de confiança) só podem ser titularizadas por servidores públicos ocupantes de cargos efetivos.

    GABARITO CERTO 
  • Questão certa!

    Quanto a dúvida do colega Gildo Silva e que foi minha. 

    Cargo em comissão nada mais é que um lugar no quadro funcional da Administração Pública que conta com um conjunto de atribuições e responsabilidades de direção, chefia e assessoramento, em que a escolha é baseada na confiança, denominado, por essa razão, de livre nomeação e exoneração.

    Leia-se  CARGO de comissão = CARGO de confiança - Podendo ser Servidor público ou não, de livre nomeação e exoneração.


    Função de Confiança - Só exercidas por servidores Públicos, de cargo efetivo. E a forma de ingresso nessa FUNÇÃO de confiança ocorre com a designação e dispensa.

    Outra questão da cespe adotando CARGOS DE CONFIANÇA (cargos comissionados)

    (Câmara dos Deputados Legislativo 2014 - Prova Técnico Legislativo)

    "Os cargos de confiança vagos só poderão ser preenchidos, ainda que de forma interina, mediante o instituto jurídico da nomeação." 

    GABARITO CORRETO!!

    Espero ter ajudado!! Bons Estudos a todos!!

                                                

  • Correta....

    Na prática, principalmente em municípios menores, é comum a nomeação de muitos cargos em comissão p/ função de chefia, assessoramento ou gerência, mas na realidade, de fato, a pessoa não tem poder de decisão. Gerente de atendimento, Gerente de Administração do Estacionamento, Gerente do núcleo de alimentos da cozinha, dentre vários outros. Tudo isso com fim em não estar "em contrário" à CF/88. Funções de confiança são comuns com Assessores, principalmente de Juízes ou membros do MP. Técnicos ou Analistas Judiciários, com formação em direito, costumam ser nomeados como assessores, portanto, como função de confiança, por isso, ganham a mais que o comum por isso.
    Cristo Reina!
  • Willian Oliveira, como lhe dou 2 likes?
    Brincadeiras a parte, de fato odeio português, mas sem ele não garantimos nossa estabilidade e outras coisas pessoais que cada um tem como objetivo através do Concurso Público. Portanto, continuaremos "ralando" p/ aprender português, um pouco de cada vez,  o que estudei certo dia me ajudou a resolver essa questão. aos que erraram, mantenham o foco e jamais desanimem, façam um pouco dia após dia e logo colherão resultados!
    Força Guerreiros!

  • Questão Linda! Português e Dir. Adm. 

  • Certo! a questão é um poema rsrs 

  • rsrsrrsrs. Realmente uma bela questão. 

    Seguir viagem!

  • Errei a questão lindamente! kkkkk 

    Não se pode ler por cima questões CESPE
  • caracas.. cai !!!!! famosa pega ratão! 

  • Uma questão excelente!!! Ensinando duas matérias (direito adm e português/pronomes). Bons estudos.

  • CF art. 37 V. - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos, e os cargos em comissao, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais minimos previstos em lei, destinam-se apenas as atribuições de direçção, chefia e assessoramento. 

    o gabarito está certo
  • Cespe sendo Cespe, dando vantagem pra quem chuta fazendo pegadinha de português para atrapalhar quem estudou. Porque o cara que não estudou ele nem perde tempo vai nos 50% de chance de acertar enquanto quem estudou é induzido ao erro.

  • Lembrete >>> FUNÇão de Confiança para FUNCionários Públicos Efetivos.

    Função de confiança ou função gratificada:

    1. É um acréscimo de atribuições (exerce as atribuições do cargo efetivo e as da função gratificada);

    2. Ocupada exclusivamente por quem tem CARGO EFETIVO;

    3. Exclusivo para cargos de direção, chefia e assessoramento.


  • Olá português.

  • Estes/Cargo em comissão = não precisa ser ocupado por meio de concurso público
    Aquelas/Funções de confiança = somente para quem ocupa cargo efetivo


    Gabarito certo




  • Acrescentando, no estágio probatório do cargo efetivo também pode exercer função de confiança.

  • Fui ler displicentemente e me lasquei! =/

  • questão LRMF..... li rápido me f....

  • Mais português que direito
  • Português puro...

  • questãozinha envolvendo português rs

  • Certa

    Art. 37 CF/88 

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • Pura interpretação de texto. CESPE sendo CESPE, não basta saber a matéria, torna-se necessário interpretar os comandos das questões.

  • Funções de confiança; competência ao chefe do executivo .. Ex. prefeito pode nomear alguém para uma função de confiança..

    nunca, nunca confunda esses dois:

    1. cargos em comissão: Concurso

    2. cargos de confiança: Concurso

  • Eu observei o seguinte, se a questão fosse feita assim: As funções de confiança não se confundem com os cargos em comissão, visto que estes são ocupados transitoriamente, sem a necessidade de concurso, esta não precisa se efetivo, e aquelas só podem ser titularizadas por servidores públicos ocupantes de cargos efetivos.

    Estaria errada?

  • Acho que eu errei por causa do pronome possessivo , este , aquele

  • povo fica procurando erro em pronome, o que está errado  é essa parte do "transitoriamente"

  • Função de confiança ~> Somente servidores efetivos

    Cargos em comissão ~> Servidores efetivos ou não

     

     

    Para quem errou por causa do pronome:

     

    As funções de confiança não se confundem com os cargos em comissão, visto que estes são ocupados transitoriamente, sem a necessidade de concurso, e aquelas só podem ser titularizadas por servidores públicos ocupantes de cargos efetivos.

     

    [Deveria ser "esses", mas tudo bem kkk]

  • perfect

  • errei pelo portugues... kkkk

  • Confiança começa com "CON", "CON"curso também

    Comissão não começa com CON

  • LEI 8112 + PORTUGUÊS

  • Pesquisei Direito Administrativo caiu em Português - pronomes demonstrativos.

  • Amigos, de forma simples e objetiva...

    Art 37 CR/88

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

    Vamos em frente...

  • Questão perfeita!!

  • Cargo de confiança ( ou cargo de comissão )Há uma investidura, através da posse /  aqui entra quem tem  Q. I (Quem Indica )

    Função de confianção (ou função em comissão) - Há uma designação / Exclusivo para Servidor efetivo.

  • Rafael, "estes" retoma o mais próximo, e "aqueles", o mais distante. A questão ainda ajudou quando disse "aquelas", que jamais poderia concordar com "cargos em comissão".

  • Aquele momento em que saber usar os pronomes estes/aquele ajudou muito no acerto da questão ....

  • GABARITO: CERTO

     

    Art. 37 CF/88 

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

  • Cuidado, o cespe pode usar o termo CARGO de confiança (cargo comissionado) e dizer que só pode ser investido por servidor efetivo, o que é errado.

  • CERTO

     

    CARGO EM COMISSÃO: pode ser ocupado por qualquer pessoa, é de livre nomeação e exoneração.

    FUNÇÃO DE CONFIANÇA: é exercida somente por servidor público efetivo (de carreira, concursado).

     

    * Ambos são destinados as atividades de chefia, direção ou assessoramento, não podendo ter outra finalidade. 

  • conFiança-> eFetivos

    comiSSão -> caRReira

  • O termo "titularizado" me deu um medinho de marcar CERTO. Mas deu bom

  • A questão está incorreta, tendo em vista que a argumentação da assertiva é diferenciar o cargo em comissão da função de confiança pelo fato de ser transitório. Ora, embora a função de confiança seja destinada a quem ocupa cargo efetivo, ela, isoladamente, também é uma função temporária/transitória.

  • Cargo em Comissão (ad nutum): cargo de livre escolha, nomeação e exoneração, de caráter provisório, nas condições e percentuais mínimos previstos em lei destinando-se às atribuições de DIREÇÃO, CHEFIA E ASSESSORAMENTO, PODENDO recair ou não em servidor efetivo do Estado. O cargo em comissão não possui estabilidade, se o ocupante não for servidor público vincula-se obrigatoriamente ao Regime Geral de Previdência Social.

    O servidor ocupante de cargo em COMISSÃO ou de NATUREZA ESPECIAL PODERÁ ser nomeado para ter exercício, interinamente, em outro CARGO DE CONFIANÇA, sem prejuízo das atribuições do que atualmente ocupa, hipótese em que DEVERÁ optar pela remuneração de UM deles durante o período da interinidade.

    Cargo de Confiança: PODE ser efetivo ou não, preenchido por nomeação.

    Função de Confiança: exercida exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, preenchido por designação.

  • Função de confiança- Servidor eFetivo

  • Confiança = efetivo/ Comissão= cidadão comum

  • Acerca dos agentes e cargos públicos, é correto afirmar que: As funções de confiança não se confundem com os cargos em comissão, visto que estes são ocupados transitoriamente, sem a necessidade de concurso, e aquelas só podem ser titularizadas por servidores públicos ocupantes de cargos efetivos.

  • Função de confiança : Somente servidor de cargo efetivo pode assumir. 

     

    Cargo em comissão: Qualquer pessoa pode ocupar.

     

    Ambos destinam-se às atribuições de DIREÇÃO, CHEFIA e ASSESSORAMENTO. 

  • errei interpretação, errei questão


ID
1053757
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao poder hierárquico e ao poder de polícia no âmbito federal, julgue os itens que se seguem.

Não há relação de hierarquia entre os parlamentares nem entre os juízes no exercício de suas funções institucionais. Pode-se considerar, portanto, que o poder hierárquico existe apenas no âmbito do Poder Executivo, não no âmbito dos Poderes Legislativo e Judiciário.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    Não há relação de hierarquia entre os parlamentares nem entre os juízes no exercício de suas funções institucionais. (CERTA) Pode-se considerar, portanto, que o poder hierárquico existe apenas no âmbito do Poder Executivo, não no âmbito dos Poderes Legislativo e Judiciário. (ERRADA)

    O poder hierárquico aplica-se tanto no âmbito do Poder Executivo, quanto Legislativo e Judiciário.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    12 • Q274843   Prova: CESPE - 2012 - FNDE - Técnico em Financiamento e Execução de Programas e Projetos Educacionais

    Disciplina: Administração Pública

    [img src="http://www.questoesdeconcursos.com.br/images/icon-texto.png" alt="Texto associado à questão" > Ver texto associado à questão

    A hierarquia é cabível apenas no âmbito da função administrativa, razão pela qual ela está restrita ao Poder Executivo, inexistindo nos demais poderes do Estado.

    GABARITO: ERRADA

  • Hierarquia é cabível só no âmbito administrativo. Não há que se restringir só ao Poder EXecutivo, já que função administrativa é difundida por todos os orgãos.

  • Aplica-se a todos os poderes na esfera: Federal, Estadual e Municipal. Administrativamente um juiz de direito por exemplo é subordinado ao Presidente do Tribunal de Justiça daquela região, podendo o mesmo decidir conforme a conveniência e oportunidade sobre questões administrativa de interesse público. Supomos que o referido juiz de direito queira tirar licença para participar de um seminário jurídico no exterior, cabe ao Presidente decidir se libera ou não o mesmo, visto que  ele está hierarquicamente subordinado ao seu presidente, logo deve obedecê-lo, Entretanto, o referido Presidente não pode utilizar dos instrumentos que o poder hierárquico lhe confere, com intuito de interferir em uma causa decidida pelo referido juiz de direito, uma vez que o mesmo goza de independência funcional em suas funções institucionais. É claro que o tal juiz de direito mesmo em suas funções institucionais cometer ilegalidade, desarrazoado ou desproporcional, a decisão do mesmo pode ser anulada por instâncias superiores.

  • Os poderes da União são harmonicos entre si. (art. 2 CF)

  • A primeira parte da questão está correta pois os poderes da união são harmônicos entre si, porém o poder hierárquico funciona no âmbito da administração, não se restringindo apenas ao Poder Executivo.

  • Sebastião, muito bom seu exemplo sobre hierarquia no Poder Judiciário. Alguém poderia dar um exemplo de hierarquia no Poder Legislativo? Existe poder de hierarquia entre um deputado federal e o presidente da Câmara dos Deputados? Ou, no caso do Legislativo, o poder hierárquico só existe com relação a um servidor público (funcionário do Congresso Nacional e seu superior imediato, por exemplo)? 

  • O legal da questão foi reconhecer que no exercício de suas funções institucionais não existe hierarquia,ou seja em suas funções típicas no interior dos poderes.

  • Mateus, quando se trata de questões administrativas internas do órgão há hierarquia.

  • os poderes sao independentes e harmonicos entre si...wlw


  • - A hierarquia dentro de cada um dos poderes obedece à seguinte ordem (decrescente) de autoridade:

    Poderes Públicos > Órgãos Independentes > Órgãos Autônomos > Órgãos Superiores > Órgãos Subalternos


  • Já que não há hierarquia entre os membros do poder legislativo, na atribuição de suas funções institucionais.

    Para que serve o presidente da câmara de deputados e o presidente do senado federal?


  • QUESTÃO ERRADA: 

    Realmente não há hierarquia entre um Poder e o outro (Parlamentares - poder executivo x Juízes - poder judiciário)...Entretanto, poderá haver hierarquia dentro do mesmo poder, a depender do caso. Quando, por ex, há a desconcentração de alguma atividade (transferência de alguma função dentro do mesmo órgão ou ente) poderemos falar em hierarquia, porém, quando houver a descentralização (transferência de alguma função fora do órgão ou ente, para outro ente) não há hierarquia. Tudo dependerá do caso concreto. Por ex, quando falamos da Adm. Direta e da Adm Indireta, não há que se falar em hierarquia, por ex, entre uma autarquia e o Ministério que a criou. Na verdade sua competência (da autarquia) deverá estar na Lei, não podendo falar em hierarquia, mas sim competência atribuída em Lei. Porém, quando, dentro desta mesma autarquia, já delegação de algum serviço entre setores internos da mesma (desconcentração), haverá hierarquia entre quem delegou.

  • para matar a questão é só saber que NÃO HÁ HIERARQUIA ENTRE OS PODERES NAS SUAS FUNÇÕES TÍPICAS.....

  • CF, art. 37, § 10:

    "É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria 

    decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, 

    emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma 

    desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão 

    declarados em lei de livre nomeação e exoneração."  

    Exceções 

    1 - Quando resultarem de cargos acumuláveis na forma da CRFB;

    2 - Quando alguma das remunerações derivar de cargoeletivo;

    3 - Nos casos de cargos em comissão, declarados em lei como de livre nomeação e exoneração.


  • A Hierarquia é uma característica peculiar da função administrativa, INDEPENDENTEMENTE DO PODER QUE A EXERCE. Entretanto, inexiste esse mesmo aspecto quando se trata de agentes no exercício da função jurisdicional ou legislativa (FUNÇÃO TÍPICA). 

  • Não há hierarquia, entretanto, entre diferentes pessoas jurídicas, nem entre os Poderes das República, nem mesmo entra a administração e os administrados.

    Pode-se ter hierarquia entre órgão e agentes no âmbito interno da administração direta do Poder Executivo, ou hierarquia entre órgãos e agentes no âmbito interno de uma autarquia. (...)

    ERRADO

  • Errada. Há hierarquia em todos os Poderes, desde que estejam fazendo uso da função administrativa.

  • Gabarito. Errado.

    Poder Hierárquico

    Manifesta um escalonamento vertical da Administração pública, já que temos a subordinação entre órgãos e agentes, sempre no âmbito de uma mesma pessoa jurídica.

  • Existe hierarquia nos Poderes Legislativo e Judiciário quando estes estiverem em atribiçõs ATÍPICAS.

  • GABARITO: ERRADO


    Não há hierarquia entre os Poderes ( Executivo, Legislativo e Judiciário ) mas há hierarquia nos Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, cuidado pra não confundir as coisas.....


    DEUS..

  • DPU - CESPE - 2015

    Julgue o  item a seguir, que tratam da hierarquia e dos poderes da administração pública. 

    A hierarquia é uma característica encontrada exclusivamente no exercício da função administrativa, que inexiste, portanto, nas funções legislativa e jurisdicional típicas.

    Gabarito: CERTO


    STF - CESPE - 2013
    No âmbito do Poder Judiciário, não existe hierarquia, no sentido de relação de coordenação e subordinação, no que diz respeito às suas funções judicantes.
    Gabarito: CERTO

    Poder Legislativo/Poder Judiciário -> no exercício de funções típicas - > não há hierarquia

    Poder Legislativo/Poder Judiciário -> no exercício de funções atípicas (administrativas) - > há hierarquia

  • no âmbito dos poderes existe sim hierarquia, entre os poderes não existe!!! GAb: E

  • questão mal formulada... deveria distinguir ATIVIDADE TÍPICA de ATIVIDADE ATÍPICA... claro que cada poder internamente tem hierarquia entre seus agentes

  • Claro que há poder hierárquico nos outros poderes. A questão é que a hierarquia diz respeito a função administrativa.

  • Não há poder hierárquico nos Poderes Legislativo e Judiciário no exercício de suas funções típicas. Mas existe poder hierárquico no exercício de suas funções atípicas(administrativa).

    Gab. ERRADO

  • existe sim, mas apenas no desempenho de funções ATÍPICAS.

  • Se o Poder Legislativo e o Poder Judiciário estiverem exercendo função administrativa, ou seja, função atípica, haverá hierarquia.

  • Galera,seguinte:

    Administração Direta = União,Estados,Distrito Federal e Municípios. (Há hierarquia,não tem personalidade jurídica)

    Administração Indireta = Fundação,Autarquia,Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista. (Não há hierarquia,tem personalidade jurídica)

  • Todos sabem que os poderes exercem atividades tipicas e atipicas .
    Funções Típicas :
    Poder Executivo = Função adm ( hierarquia)
    Poder Legislativo = Fiscalizar e legislar
    Poder Judiciario = Julgar

    Os poderes por mais que tenham essas funções caracteristicas de cada um, a CF nao lhes concedeu o monopólio sobre ele,oq significa que as vezes os poderes podem exercer as funções tipicas de outros poderes ( denominado função atípica) .
    Concluindo : Se o legislativo pode exercer atipicamente a função de ADMINISTRAR do Executivo,entao existe um convênio de hierarquia correto .


  • NÃO HÁ HIERARQUIA ENTRE :

    -Pessoas jurídicas distintas

    -poderes da república

    -adm. e administrado


  • o Poder Hierarquico existe nos Poderes Legislativo e Judiciário quando exercem suas funçoes ATÍPICAS  de administração.

    ERRADA

  • O poder hierárquico é típico da função administrativa, mas está nos três poderes:

    - Poder executivo (função típica)

    - Poder legislativo e Poder judiciário (função atípica)

  • a Câmara dos Deputados possui presidente, bem como a suprema corte
    questão errada

  • Questão podre, pra filtrar os classificados!

  • Cespe...Correta!!

     A hierarquia é uma característica encontrada exclusivamente no exercício da função administrativa, que INEXISTE, portanto, nas funções LEGISLATIVA E JURISDICIONAL típicas.

     

  • Como já dito anteriormente, temos a manifestação do Poder Hierárquico nas suas formas Típicas e Atípicas.

     

    Em regra absoluta, sua forma típica é inerente ao Poder Executivo.

    Já sua forma atípica está ligada aos poderes Legislativo e Judiciário.

     

    Lembrem-se: Há manifestação do Poder Hierárquico em todos os 3 poderes.

  • A questao generalizou demais!

     

     

    No ambito do TRT (Poder Judiciario), há sim hierarquia>>>>>> diretor do forum ------ eu, apenas um mero tecnico. Destarte, a hierarquia é exercida no ambito desse poder bem assim no poder legislativo.

  • Ao analisar o enunciado, verifica-se que, pela maneira como foi abordada, esta-se a dizer que não existe hierarquia no poder Judiciário/legislativo em quaisquer hipóteses, o que é falso. Quando esses poderes exercem atividade atípica (administrativa) tbm há relação de hierarquia.

  • O poder hierárquico da Administração existe internamente em todos os Poderes !

  • Só com intuito de agregar com os comentários já expostos, segue trecho do livro de Maria Di Pietro sobre o tema:

    "Nos Poderes Judiciário e Legislativo não existe hierarquia no sentido de relação de coordenação e subordinação, no que diz respeito às suasfunções institucionais. (...) 

    Com a aprovação da Reforma do Judiciário pela EC nº 45/04, cria-se uma hierarquia parcial entre o STF e todos os demais órgãos do Poder Judiciário, uma vez que suas decisões sobre matéria constitucional, quando aprovados como súmulas, nos termos do artigo 103-A, introduzido na Constituição, terão efeitos vinculantes para todos. O mesmo ocorrerá com as decisões definitivas proferidas em ações diretas de inscontitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual, art. 102, §2º da CF/88".

     

  • Errado!!!

    Essa é a regra,entretando nas funções Atipicas dos poderes legislativo e judiciário haverá,sim,a hierarquia..

    Bons estudos!!!

  • em qualquer desconcentração há hierarquia!

  • Havia errado essa :

    ( Defensor público da União - 2015 - Cespe ) A hieráquia é uma característica encontrada exclusivamente no exercício da função administrativa, que inexiste, portanto, nas funções legislativa e jurisdicionai típicas.

    Gabarito Correto.

    e errei esta do QC também, espero não errar novamente.

  • ERRADO.

    Existe hierarquia no poder legislativo e judiciário quando exercem a função administrativa.

  • ERRADO.

    O fato de não haver hierarquia entre parlamentares (parlamentar X parlamentar) / juízes (desembargador x desembargador) não impede que exista hierarquia deles com outras pessoas de seus poderes no exercício de funções adm.

  • Não há hierarquia entre agentes políticos do Legislativo e do Judiciário quando desempenham a função típica de legislar e julgar, tais agentes gozam de independência funcional no exercício da função típica. NO ENTANTO, embora seja típico do Poder Executivo, O PODER HIERÁRQUICO está presente nos poderes Legislativo e Judiciário, QUANDO NO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO ATÍPICA ADMINISTRATIVA.

  • Em suas funções atípicas, o legislativo e judiciário possuem poder hierárquico, o qual decorre da função administrativa.

  • Errado.

    Realmente não há hierarquia nos poderes judiciario e legislativo na sua função típica. Porém, no exercicio de sua função atípica (administrativa) ha sim hierarquia. 

  • Errado

    Funções Administrativas (atípicas): Há hierarquia dentro dos três poderes.

    Função típica ou institucional: Não há hierarquia nos Poderes Legislativo e Judiciário.

    Não existe hierarquia entre a administração direta e indireta, ou direta e orgãos consultivos.

  • Quero uma dessas dia 21.

  • Errada.

    A hierarquia está presente em todos os poderes estruturais quando do exercício da função administrativa, porem quando esses exercerem suas atividades típicas não se aplicará a hierarquia.

    Poder Executivo - função típica : Administrar- Hierarquia ? Sim.

    Poder Legislativo e Judiciário - Função Atípica - Administrar - Hierarquia ? Sim

    Deus no controle!!! Vamos avante guerreiros........

  • É só pensar um pouquinho.

    Poder Legislativo: em relação aos parlamentares, o presidente da câmara dos deputados é hierarquicamente superior aos demais parlamentares, será assim no senado e na junção das duas casas = CN;

    Poder Judiciário: Os Desembargadores de Tribunais são hierarquicamente superiores aos demais juízes;

    Poder Executivo: Presidente, Governador e prefeitos são hierarquicamente superiores aos seus ministros e secretários.

    Com exemplos práticos podemos responder tranquilamente a questão.

    Bons Estudos!

  • GABARITO ERRADO. Na função de administrar desses poderes há sim subordinação
  • No que se refere às atividades típicas do Legislativo e do Judiciário, não há que se falar em hierarquia. Contudo, nas atividades atípicas destes poderes, há, sim, hierarquia.

  • GAB E

    TUDO QUE DIMINUIR O JUDICIÁRIO MARQUE ERRADO SEM MEDO .

  • A hierarquia é uma característica encontrada exclusivamente no exercício da função administrativa, que inexiste, portanto, nas funções legislativa e jurisdicional típicas. CUIDADOOOOOOO – Pode na função atípica de administrar.

  • ERRADO

    Haverá hierarquia nas funções atípicas...

  • Haverá hierarquia se o Poder Judiciário e o Poder Legislativo estiverem exercendo funções atípicas. Deve-se considerar que o poder hierárquico é um poder administrativo.

  • Nas funções atípicas do legislativo e judiciário há sim uma relação de hierarquia

    Gab.: Errado

  • Não há hierarquia entre pessoas jurídicas e poderes da republica.

  • Na verdade, existe hierarquia no Legislativo e judiciário, mas de forma Atípica.

    No caso da administração pública, ela exerce a hierarquia de forma típica

    Todos os poderes (executivo, Legislativo e judiciário) exercem funções típicas e atípicas

  • De fato não existe hierarquia, mas no que se refere à atividade TÍPICA de JULGAR e LEGISLAR.

  • INTERNAMENTE - SIM

    ENTRE ELES -NÃO

  • A relação entre um parlamentar e sua assessoria pode ser entendida como uma hierarquia. se eu estiver errado, alguém me corrija.


ID
1053760
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao poder hierárquico e ao poder de polícia no âmbito federal, julgue os itens que se seguem.

As sanções de polícia, por serem aplicadas pela própria administração pública com base em previsão legal, não têm prazo prescricional nem exigem a observância do princípio da ampla defesa e do contraditório.

Alternativas
Comentários
  • LEI No 9.873, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1999.

    Estabelece prazo de prescrição para o exercício de ação punitiva pela Administração Pública Federal, direta e indireta, e dá outras providências.

     Art. 1o Prescreve em cinco anos a ação punitiva da Administração Pública Federal, direta e indireta, no exercício do poder de polícia, objetivando apurar infração à legislação em vigor, contados da data da prática do ato ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em que tiver cessado.
  • É o teor do art. º 1 da lei 9.873/1999 que a colega Renata Dantas comentou no âmbito da Administração, Contudo, quando o fato objeto da ação punitiva também constituir crime, a prescrição reger-se-á de acordo com a lei penal vigente.

  • Art. 1o Prescreve em cinco anos a ação punitiva da Administração Pública Federal, direta e indireta, no exercício do poder de polícia, objetivando apurar infração à legislação em vigor, contados da data da prática do ato ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em que tiver cessado.

      § 1o Incide a prescrição no procedimento administrativo paralisado por mais de três anos, pendente de julgamento ou despacho, cujos autos serão arquivados de ofício ou mediante requerimento da parte interessada, sem prejuízo da apuração da responsabilidade funcional decorrente da paralisação, se for o caso.

      § 2o Quando o fato objeto da ação punitiva da Administração também constituir crime, a prescrição reger-se-á pelo prazo previsto na lei penal.


  • QUESTÃO ERRADA - haverá prazo prescricional e haverá direito à ampla defesa e contraditório.

  • A atuação da Administração Pública, no exercício do poder de polícia, ou seja, pronta e imediata, há de ficar restrita aos atos indispensáveis à eficácia, voltada aos interesses da sociedade. Extravasando a simples correção do quadro que a ensejou, a ponto de alcançar a imposição de pena, indispensável é que seja precedida da instauração de processo administrativo, no qual se assegure ao interessado o contraditório e, portanto, o direito de defesa, nos moldes do inciso LV do artigo 5º da Constituição Federal.

  • Por que nunca cai uma dessas na minha prova? :/

  • As sanções de polícia administrativa têm o prazo prescricional de 5 anos, sendo observados os princípios da ampla defesa e do contraditório.
    Cyonil Borges - Estratégia

    ERRADA

  • Só não confundir poder de polícia com poder disciplinar

  • GABARITO ERRADO!


          - Prazo prescricional de 5 anos

          - Garantido o princípio da ampla defesa e do contraditório.

  • Errado.


    Todo procedimento administrativo deve garantir contraditório e ampla defesa: por força do disposto no art. 5º, LV, da Constituição Federal, os princípios do contraditório e da ampla defesa são aplicáveis a todos os tipos de procedimentos administrativos, tais como desapropriação, licitação, concurso público e processo administrativo disciplinar.


    Contraditório (art. 5º, LV, da CF): as decisões administrativas devem ser proferidas somente após ouvir os interessados e contemplar, na decisão, as considerações arguidas;


    Ampla defesa (art. 5º, LV, da CF): obriga assegurar aos litigantes, em processo  judicial ou administrativo, a utilização dos meios de prova, dos recursos e dos instrumentos necessários para os interessados defenderem seus interesses perante a Administração.


    Sobre os princípios do contraditório e ampla defesa, foi editada recentemente a Súmula Vinculante n. 3 do STF: “Nos processos perante o Tribunal de Contas da União asseguram-se o contraditório e a ampla defesa quando da decisão puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, excetuada a apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão”.


  • Sanções do poder de polícia: ocorre a prescrição em 5 anos contados da data praticada. Se o ato é permanente ou continuo, conta-se a partir do dia em que tiver cessado.

    Porém, se o fato constitui CRIME, deve-se respeitar o a prescrição pela lei penal, 3 anos.

  • Prescrevem em 5 (cinco) anos

  • Os princípios do contraditório e da ampla defesa são aplicáveis a todos os tipos de procedimentos administrativos, tais como desapropriação, licitação, concurso público e processo administrativo disciplinar.

  • Acertei a questão mas fiquei com uma dúvida, o Poder de Polícia permite a aplicação de sanção? Não é atribuição apenas do Poder disciplinar?

  • não Artur. O poder disciplinar somente pode aplicar sanções ao servidores públicos e particulares que estejam prestando serviço publico.Já o poder de policia pode aplicar sanções aos particulares com o intuito de defender o interesse público em detrimento do privado.

  • Todas precisam respeitar o DUE PROCESS OF LAW, garantindo ampla defesa e contraditório. O período de prescrição. se não me engano, é de 5 anos, segundo a Lei 9.873/99, art. 1º.

  • GABARITO: ERRADO 
    O prazo prescricional é de 5 anos.

  • Art. 1o Prescreve em cinco anos a ação punitiva da Administração Pública Federal, direta e indireta, no exercício do poder de polícia, objetivando apurar infração à legislação em vigor, contados da data da prática do ato ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em que tiver cessado.

  • E a segurança jurídica vai para o espaço é?!

  • Essa questão o CESPE deu de presente.

  • Vale lembrar que a prescrição é de 5 anos a contar da data da prática do ato, ao passo que  no processo disciplinar as penalidades prescrevem a partir da data que o ato se tornou conhecido pela adm. Para não confundir. =) 

  • Com o advento da Lei nº 9.873/99, o art. 1º, caput, estabeleceu que prescreve "em cinco anos a ação punitiva da Administração Pública Federal, direta e indireta, no exercício do poder de polícia, objetivando apurar infração à legislação em vigor, contados da data da prática do ato ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em que tiver cessado."

     

    Ainda é importante ressaltar que os princípios da Ampla Defesa e do Contraditório são forças constitucionais inseparáveis.

     

    Questão foi um presente.

  • poder TEM 5 palavras --------- 5 anos o seu prazo prescricional

     

     

    tmb tem uma passagem na 9784 a qual fala tmb desse prazo de 5 anos pra AP anular atos favoraveis aos destinatarios, salvo MA-FE.

     

    ABRAÇOSS

  • Errado!!!!

    Matei a questão quando lembrei da multa de trânsito,pois nela existe a exceção do atributo da autoexecutoriedade que para ser executada deverá aguardar o prazo de defesa.

    Bons estudos!!!!

  • 05 patinhos

  • Já matei no prazo prescricional. Tem e é de 5 anos.
  • Prazo: 5 anos 

  • A Lei 9.873 prevê o prazo prescricional de 5 anos, bem como a possibilidade de prescrição intercorrente de 3 anos diante da inécia da Administração Pública no julgamento do processo administrativo.

  • ERRADO.

    As sanções de policia administrativa prescrevem em 5 anos, e deve ser observado o contraditório e a ampla defesa.

  • ERRADO

     

    -------------               ---------------------------

     

    (Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa)

     

    A respeito do poder de polícia, assinale a opção correta.

     

    Prescreve em cinco anos a pretensão punitiva da administração pública federal, direta e indireta, no exercício do poder de polícia. (CERTO)

  • Errado. O prazo prescreve em 5 anos e obviamente haverá o direito ao contraditório e a ampla defesa.

  • GABARITO: ERRADO

     

    LEI Nº 9873/1999 (ESTABELECE PRAZO DE PRESCRIÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE AÇÃO PUNITIVA PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, DIRETA E INDIRETA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 1o  Prescreve em cinco anos a ação punitiva da Administração Pública Federal, direta e indireta, no exercício do poder de polícia, objetivando apurar infração à legislação em vigor, contados da data da prática do ato ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em que tiver cessado.

  • GABARITO ERRADO. Todo ato de penalidade teve ter ampla defesa e prescrição de 5 anos, o ato deve ser motivado
  • Em regra, as sanções têm 5 anos.

  • As sanções de polícia administrativa têm o prazo prescricional de 5 anos, sendo observados os princípios da ampla defesa e do contraditório.


ID
1053763
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos princípios e à inexigibilidade de licitação, julgue os próximos itens.

Em atenção ao princípio da publicidade, as licitações não podem ser sigilosas, sendo públicos e acessíveis os atos de seu procedimento, com exceção do conteúdo das propostas, que devem permanecer em sigilo até a respectiva abertura.

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. (Redação dada pela Lei nº 12.349, de 2010)(Regulamento)(Regulamento)(Regulamento)

    § 3o A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

  • Certo.

    A licitação nunca será sigilosa, por força do art. 3º, § 3º, da Lei nº 8.666/93.

    A dispensa e a inexigibilidade podem ser sigilosas, desde que sigam as regras previstas nos arts. 21 e segs. da Lei nº 12.527/2011, sendo classificadas como reservadas por autoridade ocupante de DAS 101.5 ou superior.


  • Não pode haver licitação sigilosa. Se, por questões de segurança nacional, o objeto da licitação exigir sigilo, ele será contratado com dispensa de licitação.

    fonte: http://www.race.nuca.ie.ufrj.br/ceae/md3txtcom1.htm

  • QUESTÃO CORRETA! Não haverá licitação sigilosa, até por que, se assim fosse possível haveria grandes chances de fraudes. O princípio da Publicidade deve ser respeitado também nas licitações. Com relação ao conteúdo das propostas, estes sim devem ser sigilosos até o momento da abertura, pois, desta forma, também se evitam fraudes. Pois, caso uma empresa pudesse ler antes a proposta da outra poderia alterar sua proposta para ganhar a licitação.

  • Todos os atos que compõem o procedimento licitatório devem ser públicos e as sessões realizadas de portas abertas, de modo que as licitações não podem ser sigilosas.

    Os envelopes contento as propostas dos licitantes não podem ser abertos e seus conteúdos divulgados antes do momento processual adequado. Ou seja, as propostas devem vir lacradas e serão abertas somente em sessão pública previamente marcada.

  • Lei 8.666

    A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a data  de abertura.

  • Certo. § 3o A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • Todos os atos que compõem o procedimento licitatório devem ser públicos e as sessões realizadas de portas abertas, de modo que as licitações não podem ser sigilosas.


    Entretanto,os envelopes contento as propostas dos licitantes não podem ser abertos e seus conteúdos divulgados antes do momento processual adequado. Ou seja, as propostas devem vir lacradas e serão abertas somente em sessão pública previamente marcada.

  • Em consonância com o princípio da PUBLICIDADE, qualquer interessado deve ter acesso às licitações públicas, mediante divulgação dos atos praticados pelos administradores em todas as fases da licitação, porém, devemos nos atentar que ocorrerá o sigilo somente na abertura dos envelopes contendo as respectivas propostas.

  • Art. 3, § 3º, Lei 8.666/93. A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

  • LEI Nº 8.666/93 
    Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. 
    (...)

    § 3o A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

  • Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: FUNPRESP-EXE Prova: Analista - Área Administrativa

    Com base no que dispõe a Lei n.º 8.666/1993 e suas alterações, julgue o item que se segue.

    Dado o princípio da transparência dos atos administrativos, o conteúdo das propostas apresentadas na licitação deve ficar disponível à consulta pública até a data de sua abertura. Certo

     

     

     

  • Paulo, essa questão está errada.

  • Colega Paulo Pulcro, cuidado com os comentários. Atenção pessoal, o gabarito da questão postada pelo Paulo Pulcro está errado.

  • GAB: CERTO

     

    § 3o A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

     

    só mudam aguns sinonimos...

  • CERTO

     

    VEJAM OUTRAS:

     

    (Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: TJ-DFT Prova: Titular de Serviços de Notas e de Registros)

     

    No procedimento licitatório, deve-se zelar pela transparência, salvo quanto ao conteúdo das propostas, que será sigiloso até a sua respectiva abertura.(CERTO)

     

    -----------           -----------------

     

    (CESPE - UNIPAMPA) 

     

    A violação ao sigilo das propostas constitui crime. (CERTO)

  • REGRA → LICITAÇÃO SER PÚBLICA

    EXCEÇÃO → SERÁ SIGILOSO SOMENTE O CONTEÚDO DAS PROPOSTAS ATÉ A ABERTURA . 

  • Pelo princípio da publicidade dos atos de licitação, a licitação deve ser transparente e seus atos devem ser acessíveis ao público (regra).

     

    Apenas os conteúdos das propostas, que deverão permanecer em sigilo, até a respectiva abertura (exceção).

     

    ▪ Constitui crime violar o sigilo das propostas (ver art. 94).

  • Lei 8.666/93

    § 3º  A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

  • Regra: Públicas 

    Exceção: Quanto ao sigilo das propostas até sua abertura

  • Certo. Pelo princípio da publicidade dos atos de licitação, a licitação deve ser transparente e seus atos devem ser acessíveis ao público. Nessa esteira é o art. 3°, §3°, da Lei no 8.666/93, ao estabelecer que a “licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura”. 

  • Questão que trata do princípio da publicidade das licitações, que por sua vez é aberto ao público, salvo o sigilo das propostas até o dia de sua abertura.

  • Com relação aos princípios e à inexigibilidade de licitação, é correto afirmar que: Em atenção ao princípio da publicidade, as licitações não podem ser sigilosas, sendo públicos e acessíveis os atos de seu procedimento, com exceção do conteúdo das propostas, que devem permanecer em sigilo até a respectiva abertura.

  • CERTO

    (regra) A licitação é PÚBLICA

    (exceção) Sigilo no conteúdo das propostas das empresas licitantes

                    (até o momento da abertura dos envelopes)

                    (a ser feita em conjunto por todos os concorrentes, em sessão pública)


ID
1053766
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos princípios e à inexigibilidade de licitação, julgue os próximos itens.

Caso determinada prefeitura pretenda adquirir, em caráter emergencial, hortifrutigranjeiros e gêneros perecíveis para atender a escolas e creches sob sua responsabilidade, ela poderá comprar esses itens sem a realização de licitação, pois essa hipótese constitui licitação inexigível.

Alternativas
Comentários
  • A licitação, nesse caso, é dispensável. 

  • Art. 24. É dispensável a licitação: 

    XII - nas compras de hortifrutigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis, no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do dia;

  • A questão está errada ,e foi "feliz" porque, apesar de ter abordado dois aspectos da suposta contratação, quais foram: "caráter emergencial" e a aquisição de "hortifrutigranjeiros e gêneros perecíveis", ambas situações são hipóteses de licitação dispensável, previstas, respectivamente, nos incisos IV e XII do artigo 24 da lei 8.666/93.

  • Licitação inexigível é quando houver inviabilidade de competição.

  • Errado, é licitação DISPENSÁVEL.

  • Lembrar disto me ajudou..

    Exceções:

    artigo 17 - licitação dispensada (a lei declarou-a como tal; não se faz licitação).

    artigo 24 - licitação dispensável (a Administração pode dispensar se assim lhe convier)

    artigo 25 - licitação inexigível (quando houver inviabilidade de competição)

    fonte:

    http://novo.licitacao.com.br/apoio-juridico/artigos/2-inexigibilidade-de-licitacao.html


  • Errada.

    Art. 24. É dispensável a licitação: XII - nas compras de hortifrutigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis, no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do dia;(Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

  • Gente, lembro de questões desse tipo da seguinte forma:

    Se o valor é pequeno a adm. : DISPENSA

    Se INEXiste a concorrência é :INEXIGÍVEL.

    mais ou menos assim....

  • QUESTÃO ERRADA - HAVERÁ DISPENSA DE LICITAÇÃO E NÃO INEXIGIBILIDADE

    Dispensa e Inexigibilidade da Licitação

    Dispensa: art. 24, Lei 8.666, são 31 incisos, roll taxativo

    Inexigibilidade, art. 25, 3 incisos, roll exemplificativo

    Dispensa de Licitação: São casos em que é possível a realização da Licitação, entretanto, nem sempre será oportuno fazer - pode haver urgência ou pode ser um valor muito baixo, dentre outros motivos que permitem que a Adm. não licite - Ex: Guerra, grave pertubarção da ordem, valores no convite (obras no valor abaixo de 10% do valor cobrado no convite), Calamidade Pública, emergência, licitação deserta - quando não há nenhum concorrente, nenhuma empresa interessada, assim a adm. dispensará a licitação e resolverá, pois não pode ficar nas mãos dos interessados...Nesses casos, os contratos devem durar, no máx, 180 dias, ou o tempo necessário para que passe a situação emergencial.

    Inexigibilidade: Nesses casos, por ser inviável, não é possível a realização da competição. O roll é exemplificativo. São 3 hipóteses:

    I. Contratação de artista consagrado pela crítica ou pelo público;

    II. Contratação de serviços técnicos, especializados, de natureza singular; ex: contratação de professor ou assessoria jurídica. Devem ser profissionais de notória especialização; realização de objeto singular (importante, especial, essencial);

    III. Fornecedor exclusivo (vedada a preferência de marca sem base razoável, justificada - princípio da razoabilidade).


  • Dispensa da Licitação: Abrange todas as hipóteses em que, embora exista viabilidade jurídica de competição a lei autoriza a não realização do procedimento licitatório.


    No caso em tela, temos um clássico exemplo de Licitação Dispensável. Trata-se de um rol taxativo, em que leis sobre várias matérias são tratadas  no Art. 24.

    Observamos trata-se de uma situação de calamidade ou emergência, quando caracterizada  urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas  de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo de 180 dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos.

  • Essa é a hipótese de licitação DISPENSÁVEL.

  • Alternativa errada, pois é caso de dispensa de licitação.

    XII nas compras de hortifrutigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis, no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do dia.

  • A questão acima aborda um caso de licitação dispensável, que consta no art. 24 inciso XII: nas compras de hortifrutigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis, no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do dia. 

  • Errada. Art. 24. É dispensável a licitação: XII - nas compras de hortifrutigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis, no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do dia. “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • Licitação Dispensável, seria o correto.

  • porra emergencial acaba com o cidadão desempregado aqui kakakaka

  • GAB. ERRADO.

    Gêneros perecíveis (art. 24, XII)

    É dispensável a licitação para compras de gêneros perecíveis (hortifrutigranjeiros, pão etc.), no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do dia (art. 24, XII, da Lei 8.666/1993).

    A contratação direta, no caso, depende de três requisitos: 

    a) gêneros perecíveis;

    b) provisoriedade: não pode ser habitual a contratação, mas apenas durante o tempo necessário para formalização da licitação; e 

    c) preço do dia: preço praticado no mercado no dia da aquisição, tendo em vista que esses produtos, por suas características, apresentam preços voláteis.

    FONTE: OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende, Licitações e Contratos Administrativos - Teoria e Prática.


  • Concordo com o Bruno. A merda do "emergencial" arrebenta.

  • CESPE sempre induzindo as pessoas ao erro. fazendo dramatização das questões:

    Sempre que falar em EMERGÊNCIA lembrem-se de DISPENSA DE LICITAÇÃO e ;
    Sempre que falar em INVIABILIDADE de competição lembrem-se de INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO.

  • emergencia > dispensa

  • Caso determinada prefeitura pretenda adquirir, em caráter emergencial, hortifrutigranjeiros e gêneros perecíveis para atender a escolas e creches sob sua responsabilidade, ela poderá comprar esses itens sem a realização de licitação, pois essa hipótese constitui licitação dispensável.

  • É dispensável a licitação para compras de gêneros perecíveis (hortifrutigranjeiros, pão etc.), no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do dia (art. 24, XII, da Lei 8.666/1993).

     

    Emergência = Dispensável

     

    Observando: gêneros perecíveis / preço do dia / não pode ser habitual 

  • ▪ Os casos de dispensa de licitação abrangem hipóteses em que, embora exista viabilidade jurídica de competição, a lei autoriza a contratação direta.

     

    ▪ Nas hipóteses listadas no art. 24, o administrador pode ou não fazer o certame de licitação, ou seja, trata-se de uma decisão discricionária.

     

    ▪ Quando a licitação é dispensável, diferentemente dos casos de inexigibilidade – em que não há procedimento licitatório dada a inviabilidade de competição –, concede-se à autoridade administrativa uma opção legal de não licitar.

     

    ▪ A lista apresentada a seguir é exaustiva, de tal sorte que, se uma situação não se enquadrar em uma das hipóteses expressamente previstas, não poderá haver dispensa.

     

    Art. 24, XII da Lei nº 8.666/93: nas compras de hortifrutigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis, no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do dia;

  • Errado.

    Lei 8.666/93

    Art. 24.  É DISPENSÁVEL a licitação:>> possibilidade de licitar; licita se quiser; ato discricionário; rol taxativo.

    XII - nas compras de hortiFRUTigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis, no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do dia;

    Macete: FRUTa VOCÊ BOTA NA DISPENSA.>>DISPENSÁVEL.

  • hortifrutigranjeiros - DISPENSÁVEL

  • Errado. Nos termos do art. 24, XII, da Lei no 8.666/93, é dispensável a licitação “nas compras de hortifrutigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis, no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do dia”.

  • Art.24 É dispensável a licitação:

    XII - nas compras de hortifrutigranjeiros,pão e outros gêneros perecíveis, no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no processo do dia.

  • É dispensável e só pode ocorrer no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, pois a regra é licitar!

  • ERRADO, MOTIVO: "TUDO QUE VAI PARA A DISPENSA, DISPENSA LICITAÇÃO".

ID
1053769
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca da competência e das espécies de ato administrativo, julgue o item a seguir.

Atos enunciativos, como as certidões, os atestados e os pareceres, são aqueles que atestam ou reconhecem uma situação de fato ou de direito, sem manifestação de vontade produtora de efeitos por parte da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Espécie de Atos Administrativo

    Definição Hely Lopes Meirelles

    Normativos são os atos administrativos marcados pela existência concomitante de abstração quanto ao conteúdo e generalidade quanto aos seus destinatários. Incluem-se, nessa moldura, os seguintes atos normativos:

    a) regimentos: atos normativos internos que, baseados no poder hierárquico, destinam-se a reger órgãos colegiados ou corporações legislativas); instruções ministeriais; decretos regulamentares; instruções normativas.

    Negociais são atos destituídos de imperatividade, eis que seus efeitos são desejados pelo administrado.Licença; autorização;  admissão; permissão; nomeação; exoneração a pedido. 

    Ordinatórios são atos internos que, baseando-se no poder hierárquico, são direcionados aos próprios servidores públicos. Circulares, avisos, portarias, instruções, provimentos, ordens de serviço, ofícios e despachos.

    Enunciativos são atos por meio dos quais a Administração atesta ou reconhece uma situação de fato ou de direito. Certidões, atestados, informações, pareceres, apostilas (atos enunciativos de uma situação anterior).

    Punitivos são aqueles que, lastreados no poder disciplinar ou poder de polícia, impõem sanções sobre os servidores e particulares.

     Atos punitivos externos: multas, interdição de atividade, destruição de coisas.

    Atos punitivos internos: advertência, suspensão, demissão, cassação de aposentadoria, etc.


  • Convém citar a ressalva dos autores Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino - Direito Administrativo Descomplicado, 20ª ed., p. 491 - acerca do tema:

    "Diferentemente, os atos de conteúdo declaratório, como as certidões e atestados, segundo pensamos, produzem, sim, efeitos jurídicos por si sós. Tal efeito consiste em conferir certeza a determinada situação fática ou jurídica".

  • ATOS ENUNCIATIVOS 

    Apostila Documento que complementa um ato oficial, em geral ligado à vida funcional dos 

    servidores públicos, fixando vantagens pecuniárias, retificando ou alterando nomes ou títulos. 

    O ato deve ser publicado e registrado no assentamento funcional. É sempre assinado pelo titular 

    do órgão expedidor. 

    Despacho Nota escrita pela qual uma autoridade dá solução a um pedido ou encaminha a outra 

    autoridade pedido para que decida sobre o assunto. 

    O despacho pode ser interlocutório ou decisório: 

    O Interlocutório é breve e baseado em informações ou parecer, e consta do corpo do processo 

    (quando houver). Em geral é manuscrito e assinado pela autoridade competente, podendo, 

    contudo, ser elaborado e assinado por outros servidores desde que lhes seja delegada 

    competência. Nesse caso, inicia-se pela expressão: "De ordem". 

    O decisório defere ou indefere solicitações. 

    Parecer Manifestação de órgãos ou entidades sobre assuntos submetidos à sua consideração. É 

    um ato administrativo usado com mais freqüência por conselhos, comissões, assessorias e 

    equivalentes. 

    Relatório Documento em que se relata ao superior imediato a execução de trabalhos 

    concernentes a determinados serviços ou a um período relativo ao exercício de cargo, função ou 

    desempenho de atribuições.

    Então a questão não seria falsa (errada).Gostaria que revisasse a questão ou foi um erro da banca.

  • QUESTÃO CORRETA.

    Espécies de ato administrativO

    Segundo Hely Lopes Meirelles, podemos agrupar os atos administrativos em 5 cinco tipos:

    Atos normativos: são aqueles que contém um comando geral do Executivo visando ao cumprimento de uma lei. Podem apresentar-se com a característica de generalidade e abstração (decreto geral que regulamenta uma lei), ou individualidade e concreção (decreto de nomeação de um servidor). Segundo Márcio Fernando Elias Rosa são exemplos: regulamento, decreto, regimento e resolução. Atos ordinatórios: são os que visam a disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta funcional de seus agentes. Emanam do poder hierárquico, isto é, podem ser expedidos por chefes de serviços aos seus subordinados. Logo, não obrigam aos particulares.Segundo Rosa, são exemplos: instruções, avisos, ofícios, portarias, ordens de serviço ou memorandos. Atos negociais: são todos aqueles que contêm uma declaração de vontade da Administração apta a concretizar determinado negócio jurídico ou a deferir certa faculdade ao particular, nas condições impostas ou consentidas pelo Poder Público.De acordo com Rosa, são exemplos: licença, autorização e permissão. Atos enunciativos: são todos aqueles em que a Administração se limita a certificar ou a atestar um fato, ou emitir uma opinião sobre determinado assunto, constantes de registros, processos e arquivos públicos, sendo sempre, por isso, vinculados quanto ao motivo e ao conteúdo.Segundo Rosa, são exemplos: certidões, atestados e pareceres. Atos punitivos: são aqueles que contêm uma sanção imposta pela lei e aplicada pela Administração, visando a punir as infrações administrativas e condutas irregulares de servidores ou de particulares perante a Administração.Segundo Rosa, são exemplos: multa administrativa, interdição administrativa, destruição de coisas e afastamento temporário de cargo ou função pública.

  • Correto.


    Segundo Di Pietro, quanto aos efeitos, os atos podem ser: constitutivos, declaratorios ou enunciativos.


    Os atos Enunciativos são aqueles nos quais a Administração apenas atesta ou reconhece determinada situação de fato ou de direito. Alguns autores acham, com razão, que esses atos não são atos administrativos  propriamente ditos, porque não produzem efeitos jurídicos. Correspondem à categoria dos meros atos administrativos.

    Eles exigem a pratica de outro ato administrativo, constitutivo ou declaratório, este sim produtor de efeitos jurídicos. São atos enunciativos: as certidões, atestados, informações, pareceres, vistos. Encerram juízo, conhecimento ou opinião e não manifestação de vontade produtora de efeitos jurídicos. (DI PIETRO: 2014: p. 233)

  • Atos enunciativos = são definidos como atos que contêm apenas um juízo de valor, uma opinião, uma sugestão ou uma recomendação de atuação administrativa, não produzem efeitos jurídicos quaisquer, dependendo sempre de um outro ato, de conteúdo decisório, que eventualmente adote como razão de decidir a fundamentação expendida no ato enunciativo.

  • CERTO

    Atos enunciativos "anunciam" uma situação pré - existente, por isso não produzem efeitos, pois os mesmos já existem.

  • No comentário de Ricky, ele cita visto como ato enunciativo, aprendi que visto é exemplo de atos negociais.

  • São atos enunciativos:


    Certidão

    Atestado

    Parecer

    Apostila


    C.A.P.A.

  • Atos Enunciativos = Declaram uma situação existente, sem manifestação de vontade da Administração.

    - São atos administrativos apenas em sentido formal, visto que,materialmente, não contêm manifestação da vontade da Administração. Atestar certo fato ou emitir uma opinião sobre determinado assunto. São exemplos as certidões, os atestados e os pareceres administrativos. São chamados também de meros atos administrativos.

    OBSEspécies de Atos Administrativos

    Normativos

    Ordinatórios

    Negociais

    Enunciativos

    Punitivos

    FONTE: PONTO DO CONCURSO

  • Atos Enunciativos = Declaram uma situação existente, sem 
    manifestação de vontade da Administração.

  • Atos enunciativos, diferente da Regra Geral dos atos administrativos, não contém uma manifestação de vontade da administração. 

  • Vejamos, atos enunciativos são definidos como atos que contêm apenas um juízo de valor, uma opinião, uma sugestão ou recomendação de atuação administrativa. Ex: Os pareceres. O que caracteriza os atos enunciativos é não produzirem eles, por si sós, efeitos jurídicos quaisquer, dependendo sempre de um outro ato (...)

    CERTO (atos enunciativos mais importantes: Certidão e atestado, Parecer e apostila)

  • A definição acima, pertinente aos atos administrativos enunciativos, encontra-se em absoluta sintonia com o conceito proposto por Maria Sylvia Di Pietro. Pode ser encontrado em sua obra Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 233. Está correto, portanto, a assertiva, uma vez que respaldada em abalizada doutrina.

    Gabarito: Certo





  • Questão correta.

    Atos enunciativos: Apenas declara algo a pedido de um interessado. Não há imperatividade nesses atos. Exemplos: certidão,atestado, parecer.

    Imperatividade: atributo que expressa o poder extroverso do Estado pois permite a imposição de obrigações por meio de um ato unilateral da Administração. 

    Fonte: Professor Ivan Lucas, Grancursos.


  • Carvalho Filho também diverge, entendendo esses atos como sendo declaratórios.

  • "O ato administrativo enunciativo é aquele em que a Administração apenas atesta uma situação de fato ou de direito, a exemplo das certidões, atestados, pareceres, vistos etc. Vale a pena registrar que alguns autores não consideram o ato enunciativo como ato administrativo, em razão de este não resultar de manifestação de vontade produtora de efeitos jurídicos."

    Ricardo Alexandre e João de Deus - DAD Esquematizado

  • São atos que emitem opinião, enunciam, certificam ou atestam uma situação existente. Nesses atos, não há constituição de direitos

    nem mesmo manifestação de vontade administrativa, por isso diz-se que são atos em sentido formal. Ex: certidões, pareceres. 

    Fonte: Daniel Mesquita

  • segundo Marcelo alexandrino e vicente paulo atestados e certidões são atos declaratórios e não enunciativos. e eu concordo com eles...pois uma certidão como eles mesmo dizem produzem efeito por si só.  porém, só tô colocando aqui para ficar uma alerta. sabemos como pensa a Cespe, mas não como pensam as outras bancas. E se alguém ver alguma questão que afirma diferente da Cespe por favor me manda uma mp.

  • Galera vamos tomar cuidado, pq a Banca CESPE trabalha com a doutrina da Maria Sylvia Zanela Di Pietro, então é nela q devemos focar mais o conteúdo...sei q é difícil,pois cada banca usa um doutrinador diferente e as vezes ficamos perdidos, confusos, mas temos q estudar as banca tb pra saber o que elas pensam...

    A definição acima, pertinente aos atos administrativos enunciativos, encontra-se em absoluta sintonia com o conceito proposto por Maria Sylvia Di Pietro. Pode ser encontrado em sua obra Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 233. Está correto, portanto, a assertiva, uma vez que respaldada em abalizada doutrina.

    Gabarito: Certo

  • Correta


    Atos enunciativos, como as certidões, os atestados e os pareceres, são atos vinculados, que independem da vontade da administração.


  • Alguém pode explicar esta parte: "sem manifestação de vontade produtora de efeitos por parte da administração pública"?

  • Thaís, os atos enunciativos não produzem efeitos realmente, eles apenas atestam fatos. Basta visualizar o que ocorre com um certidão: ela é apenas o espelho de um registro. Nada mudou com a sua emissão

  • Acabei de ler no livro do Mazza que parecer n é ato administrativo, mas ato da administração! N está fácil!

  • GABARITO CERTO

    Atos Enunciativos: aqueles que se limitam a certificar ou atestar um fato, ou emitir opinião sobre determinado assunto; NÃO SE VINCULA A SEU ENUNCIADO. Ex.: Certidões; Atestados; Pareceres.

  • Gente não tem necessidade vocês estarem lendo livro de autores. O que vocês querem é passar no concurso ou ser especialista na matéria? Bom, se vc quiser ser especialista td bem, mas se quiser passar no concurso estude o posicionamento da banca não doutrinas =D

  • Não concordo, Adriana. Em se tratando de Direito Administrativo, a doutrina é fundamental. Não precisa ler a doutrina toda, mas, pelo menos, as partes principais. Ainda mais o assunto de ato administrativo que é doutrina pura. Rumbora! rs

  • Aluno que resolve muitas questões da banca está bem preparado. Já o aluno que além de resolver muitas questões da banca, ainda estuda doutrina, está muito melhor preparado.

  • Certa

    → O ato administrativo enunciativo é aquele em que a Administração apenas atesta uma situação de fato ou de direito, a exemplo das certidões, atestados, pareceres, vistos etc, sem manifestação de vontade produtora de efeitos por parte da administração pública. É irrevogável!


  • ATOS ENUNCIATIVOS

    - São atos administrativos enunciativos aqueles que têm por finalidade declarar um juízo de valor, uma opinião, ou um fato.

    - Não são imperativos

    - Não produzem efeitos jurídicos por si só.

    - Não contém uma manifestação de vontade da administração

  • É interessante notar que tal tema é divergente para alguns autores, visto que alguns afirmam que tais atos enunciativos não causam efeitos no mundo jurídico e, por isso, não deveriam ser classificados juntos com atos de efeito como: constitutivos, extinitivos, modificatórios e  declaratórios; grande parte do autores, porém concordam com as seguintes características: 

    "Por fim, consideramos oportuno mencionar que alguns autores, ao tratarem da classificação dos atos administrativos quanto a seus efeitos, que acabamos de apresentar, falam, ainda, em "atos enunciativos". Na acepção restrita por tais autores adotada, atos administrativos enunciativos seriam tão somente os atos que contêm um juízo de valor, uma opinião, uma sugestão ou uma recomendação de atuação administrativa. São exemplo típico de atos com esse conteúdo os pareceres. O que caracteriza os atos enunciativos assim descritos é não produzirem eles, por si sós, efeitos jurídicos quaisquer, dependendo sempre de um outro ato, de conteúdo decisório, que eventualmente adote como razão de decidir a fundamentação expendida no ato enunciativo."
    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo 

    Sintetizando o tema:
    > Atos enunciativos:
    -  Apresentam juízo de valor, opinião e sugestão;
    - Não possuem força, por si sós, no mundo jurídico;
    - Mnemônico: CAPA
    Certidão;
    Atestado;
    Parecer; 
    Apostilas.

    Enfim...
    CERTO.

  • Normativos - D2 R3:

    D2: Decretos e Deliberações

    R3: Resoluções, Regulamento e Regimento

     

    Ordinatórios - PAI, COMO D+

    P- Portaria  A- Aviso  I- Instrução,  C- Circular  O- Oficio  M- Memorando  O- Ordem de Serviço  D- Despacho Administrativo +

     

    Negociais - LA, PADRE:

    L- Licença   A- Autorização,   P- Permissão   A- Aprovação   D- Dispensa   RE- REnuncia

     

    Enunciativos - CAP:

    C- Certidão   A- Atestado   P- Parecer

     

    Punitivos: Disciplinar e Polícia

  • Atos Enunciativos – enunciam uma situação existente, só são atos administrativos em sentido formal, visto que materialmente não contêm qualquer manifestação de vontade da Administração.

  • Atos enunciativos: São aqueles que contêm a certificação de um fato ou emissão de opinião da Administração sobre determinado assunto sem se vincular ao seu enunciado.
    Exemplo:


    Certidões, Atestados, Pareceres e o apostilamento de direitos (atos declaratórios de uma situação anterior criada por lei).

  • Amigos o comentário de Talita Serezani está equivocado quando generaliza os PARECERES.

     

    Existe um tipo de Parecer o VINCULANTE que obriga a ADM a se vincular ao seu enunciado. Vejam:

     

    ''O Parecer é Facultativo, quando fica a critério da Administração solicitá-lo ou não, além de NÃO ser vinculante para quem o solicitou.

     

    Parecer é Obrigatório, quando a lei exige como pressuposto para a prática do ato final. A obrigatoriedade diz respeito à solicitação do Parecer (o que NÃO lhe imprime caráter vinculante).

     

    PARECECER É VINCULANTE quando a Administração é obrigada a solicitá-lo e a ACATAR a sua conclusão.''

    (Exceto se manifestadamente ilegal)

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro

     

    Bons estudos.

  • ATOS ENUNCIATIVOS- > CAPA ---

     

    CERTIDAO

    ATESTADO

    PARECER

    APOSTILA

     

     

    ATOS ORDINATORIOS ------------ CAIO PODE LER MEMORANDO

     

    CIRCULAR

    A

    INSTRUCAO

    ORDEM DE SERVIÇO

    PORTARIA

    MEMORANDO

    DESPACHO

  • ESPÉCIES DE ATO ADMINISTRATIVO

     

    A enorme quantidade de atos administrativos tipificados pela legislação brasileira exige um esforço de identificação das diversas categorias.

     

    A mais conhecida sistematização é a empreendida por Hely Lopes Meirelles,[43] que divide os atos administrativos em cinco espécies:

     

    a) atos normativos: são aqueles que contêm comandos, em regra, gerais e abstratos para viabilizar o cumprimento da lei. Para alguns autores, tais atos seriam leis em sentido material. Exemplos: decretos e deliberações;


    A prova de Analista Judiciário do TRT/SP elaborada pelo Cespe considerou CORRETA a afirmação: “Atos normativos são os que contêm comandos gerais e abstratos aplicáveis a todos os administrados que se enquadrem nas situações neles previstas”.

    A prova de Técnico Judiciário do TRT/GO considerou CORRETA a afirmação: “São normativos os atos que contêm um comando geral do Executivo, visando à correta aplicação da lei”.

     

    b) atos ordinatórios: são manifestações internas da Administração decorrentes do poder hierárquico disciplinando o funcionamento de órgãos e a conduta de agentes públicos. Assim, não podem disciplinar comportamentos de particulares por constituírem determinações intra muros. Exemplos: instruções e portarias;


    A prova de Técnico Judiciário do TRT/GO considerou CORRETA a afirmação: “São ordinatórios os atos que visam a disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta funcional de seus agentes”.

     

    c) atos negociais: manifestam a vontade da Administração em concordância com o interesse de particulares. Exemplos: concessões e licenças;

    A prova de Técnico Judiciário do TRT/SC considerou CORRETA a afirmação: “Classificam-se como atos administrativos negociais a licença e a autorização”.

    d) atos enunciativos ou de pronúncia: certificam ou atestam uma situação existente, não contendo manifestação de vontade da Administração Pública. Exemplos: certidões, pareceres e atestados;

     

    A prova da OAB/RJ considerou CORRETA a afirmação: “São atos administrativos enunciativos certidões, atestados e pareceres”.

     

    e) atos punitivos: aplicam sanções a particulares ou servidores que pratiquem condutas irregulares. Exemplos: multas e interdições de estabelecimentos

     

    Mazza, 2013

  • Características do Ato Enunciativo: Não Possui/contém manifestação de vontade

  • CERTO

     

    Os atos enunciativos NÃO VINCULAM a autoridade, salvo se a lei o determinar. 

  • "sem manifestação de vontade produtora de efeitos por parte da administração pública."

    Os efeitos existirão SIM... o que não existirá é a Manifestação de Vontade Produtora de Efeitos...

  • Os atos enunciativos não são considerados pela doutrina majoritária como atos administrativos propriamente ditos, pois não representam uma manifestação unilateral de vontade da Administração, mas apenas declaram o que já exite.

  • E os atos declaratórios, como ficam?

  • BIZU!

    ATOS ENUNCIATIVOS: CAPA

    CERTIDÃO

    ATESTADO

    PARECER

    APOSTILA

  • Certo.

    Atos enunciativos: Certidões Atestados Pareceres e Apostila.

    Os atos enunciativoe nunciativos certificam ou atestam uma situação existente,não contendo manifestação de vontade da administração publica.

  • Certo

    São atos que emitem opinião, enunciam, certificam ou atestam uma situação existente. Nesses atos, não há constituição de direitos
    nem mesmo manifestação de vontade administrativa.

    Enunciativos:  Atos que atestam/certificam uma situação existente.

    Certidões

    Atestados

    Pareceres

    Apostila

  • CERTO.

    São atos enunciativos:

    Certidão

    Atestado

    Parecer

    Apostila

  •  

    Atos Enunciativos são todos aqueles em que a administração se limita a certificar ou atestar um fato, ou então a emitir uma opinião acerca de um determinado assunto. Dentre os atos mais comuns desta espécie temos as certidões, os atestados e os pareceres administrativos

  • ISSO MESMO!!!!!

    A questão conceitua e dá exemplos de atos enunciativos:  certidões, atestados e pareceres.

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Atos Enunciativos são definidos como atos que contêm apenas um juízo de valor, uma opinião, uma sugestão ou uma recomendação de atuação administrativa. 

  • sobre a celeuma que essa questão gerou , fiquem atento para o seguinte:

     

    Note que o enunciado da questão perguntou sobre ESPÉCIES de atos administrativos , que dividem-se em (   N O N E P)

    - Negociais

    - Ordinatórios

    - Normativos

    - Enunciativos: Profere opinião ou declara fatos e acontecimentos na administração. Ex: Parecer (a adm profere um juízo de opinião), Certidão (declaro fato registrado na adm), atestado (declara fato que é conhecido pela adm).

    - Punitivos

     

    Se a questão perguntasse sobre a CLASSIFICAÇÃO DO ATO (quanto aos seus efeitos) , nós marcariamos FALSO, pois realmente tem diferença, porquanto são divididos em:

    - Constitutivos

    - Extintivos

    - Modificativos

    - Declaratórios - CERTIDÃO: 

    - Enunciativos - PARECER

     

    DICA; Sempre que no CESPE durante a assertiva ele disser " .... classifica-se como um ato "   , " é um ato classificado como ..." é para adotar essa visão aqui debaixo , em que você diferenciaria o parecer da certidão.

     

    Deixo a descrição pormenorizada segundo a doutrina:

     

    Ato declaratório: é aquele que apenas afirma a existência de um fato ou de uma situação jurídica anterior a ele. O ato declaratório atesta um fato, ou reconhece um direito ou uma obrigação preexistente; confere, assim, certeza jurídica quanto à existência do fato ou situação nele declarada. Essa espécie de ato, frise-se, não cria situação Jurídica nova, tampouco modifica ou extingue uma situação existente.

     

    Atos enunciativos: Na acepção restrita por tais autores adotada, atos administrativos enunciativos seriam tão somente os atos que contêm um juízo de valor, uma opinião, uma sugestão ou uma recomendação de atuação administrativa. O que caracteriza os atos enunciativos assim descritos é não produzirem eles, por si sós, efeitos jurídicos quaisquer, dependendo sempre de um outro ato, de conteúdo decisório, que eventualmente adote como razão de decidir a fundamentação expendida no ato enunciativo.

  • Ato administrativo é a declaração jurídica do Estado ou de quem lhe faça as vezes, no exercício de prerrogativas públicas, praticada enquanto comando complementar de lei e sempre  passível de reapreciação pelo Poder Judiciário.

         Espécies de atos administrativos:
     

     

    Atos normativos: São aqueles que contém um comando geral do Poder Executivo visando à correta aplicação da lei. São atos infralegais que encontram fundamento no poder normativo (art. 84, IV da CF). Ex: Decretos; Regulamentos; Portarias e etc.

     

    Atos ordinatórios: São aqueles que visam a disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta de seus agentes no desempenho de suas atribuições. Encontra fundamento no Poder Hierárquico. Ex: Ordens, Circulares, Avisos, Portarias, Ordens de serviço e Ofícios.

     

    Atos negociais: São aqueles que contêm uma declaração de vontade da Administração visando concretizar negócios jurídicos, conferindo certa faculdade ao particular nas condições impostas por ela. É diferente dos negócios jurídicos, pois é ato unilateral.
    >> EXEMPLO UM ALVARÁ PARA ABRIR UMA BARRACA DE BEBIDA NUMA QUERMESSE

     

    Atos enunciativos: São aqueles que contêm a certificação de um fato ou emissão de opinião da Administração sobre determinado assunto sem se vincular ao seu enunciado. Ex: Certidões, Atestados, Pareceres e o apostilamento de direitos (atos declaratórios de uma situação anterior criada por lei).
    >> CAPA >>  CERTIDÕES ATESTADO PAREDERES APOSTILA

     

    Atos punitivos: São aqueles que contêm uma sanção imposta pela Administração àqueles que infringirem disposições legais. Encontra fundamento no Poder Disciplinar. Ex: Interdição de estabelecimento comercial em vista de irregularidade; Aplicação de multas e etc.

    http://www.webjur.com.br/doutrina/Direito_Administrativo/Atos_Administrativos.htm
    ________________________________________________________________________________________________________________

    Espécies de atos administrativos (NONEP):

    >> Normativos

       - efeitos gerais e abstratos

    >> Ordinatórios

       - produz efeitos internos

    >> Negociais

       - atos adm. coincidem com interesse do administrado

    >> Enunciativos

       - atestam ou certificam situação

    >> Punitivos

       - impõe sansões administrativas

  • Exemplos;certidão, atestado, visto, parecer.

    BIZU: CAPA

    CERTIDÃO

    ATESTADO

    PARECER

    APOSTILA

    atos enunciativos: Declara fatos ou opinião,que por si só não produz consequências jurídicas.

  • Resposta: CERTO

    Os Atos enunciativos NÃO porduzem efeitos jurídicos por si só.

  • Certo - Os atos enunciativos são aqueles pelos quais a Administração Pública certifica ou atesta um fato ou emite uma opinião sobre determinado assunto. Não há manifestação de vontade e são atos administrativos apenas em sentido formal. São exemplos, a certidão, o atestado e o parecer. 

    Fonte: Questões Comentadas De Direito Administrativo e Constitucional – Cespe – 2016 – Editora Juspodvum 

  • Gabarito: Certo

    Ato enunciativo: É aquele que a administração pública apenas certifica ou atesta um fato ou uma opinião sobre determinado assunto, sem vincular seu conteúdo.

  • ATOS ENUNCIATIVOS:

    Declara fatos ou opinião,que por si só não produz consequências jurídicas.

    É o famoso CAPA.

    CERTIDÕES

    ATESTADO

    PARECER

    APOSTILA

  • Essa segunda parte do comando foi na fé de Deus. Às vezes não sei se o enunciado foi mal elaborado, se é cansaço ou burrice.

  •  "Sem manifestação de vontade produtora de efeitos por parte da administração pública." É só rememorar que a Administração Pública não enseja sua morte, ainda assim, quando alguém falece, é emitido uma certidão de óbito.

  • Gab: CERTO

    Os atos enunciativos são os atos pelos quais a administração declara um fato pré-existente, profere uma opinião ou emite um juízo de valor, sem que, por si só, produza consequências jurídicas.

  • "Atos enunciativos, como as certidões, os atestados e os pareceres, são aqueles que atestam ou reconhecem uma situação de fato ou de direito, sem manifestação de vontade produtora de efeitos por parte da administração pública."

    Atos enunciativos

    Os atos enunciativos não traduzem uma manifestação de vontade da administração pública, são apenas atos que emitem uma opinião, um juízo de valor, que declaram determinada situação. Esses atos não produzem efeitos jurídicos por si só, sendo dependentes de um outro ato para tanto. Por exemplo, uma certidão negativa de débitos perante a Fazenda Pública. A certidão não cria ou extingue o débito, ela não “limpa” ou “suja” o nome da pessoa, ela apenas demonstra uma situação preexistente.

    Os atos enunciativos, desse modo, adquirem seus efeitos em decorrência da lei (e não da mera atuação administrativa), não sendo passíveis de revogação.

    Exemplos de atos enunciativos: certidão, parecer, atestado e apostila.

    Gabarito: CERTO

  • Gabarito: Certo.

    Os atos administrativos enunciativos são aqueles que expressam opiniões ou que certificam fatos no âmbito da Administração Pública. Os atos citados no enunciado são exemplos.

    Bons estudos!

  • Lembrando que atos enuciativos temos 4 no total, são eles:

    1. Certidões
    2. Atestados
    3. Pareceres
    4. Apostila.

    Basta lembrar do nome CAPA.


ID
1053772
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito dos controles administrativo e legislativo no âmbito da administração pública federal, julgue os itens que se seguem.

Controle administrativo é o poder de fiscalização e correção que a administração pública exerce sobre sua própria atuação, contudo apenas sob o aspecto de mérito, para o fim de confirmar, rever ou alterar condutas internas.

Alternativas
Comentários
  • Controle administrativo também abrange o aspecto da legalidade dos atos.


  • A questão está errada porque, além de já ser entendimento pacificado na doutrina, está também expresso me lei e reconhecido em súmula do STF, que a autotutela administrativa abrange o poder de revogar e de anular atos administrativos. Dessa forma, o "controle administrativo que a Administração exerce sobre sua própria atuação envolve o aspecto de mérito e o aspecto de legalidade, para o fim de rever ou alterar condutas internas. A autotutela está expressa no art. 53 da Lei nº 9.784/99, assim como na Súmula nº 473 do STF.

     


  • QUESTÃO ERRADA.

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo conceituam o controle da administração pública dizendo que esta é tanto o poder como o dever, que a própria Administração (ou outro Poder) tem de vigiar, orientar e corrigir, diretamente ou por meio de órgãos especializados, a sua atuação administrativa. É o controle que o Poder Executivo – e os outros órgãos administrativos dos demais Poderes – tem sobre suas próprias atividades, tendo como intenção a legitimidade de seus atos, mantê-los dentro da lei, a defesa dos direitos dos administrados e a conduta adequada de seus agentes.

  • "confirmar, rever ou alterar condutas internas."


    a administração pública pode tambem anular atos eivadados de ilegalidade.

  • O erro da questão está no trecho: "[...] apenas sob o aspecto de mérito[...]", pois:

    Súmula 473 STF:

    AdministraçãoPública - Anulação ou Revogação dos Seus Próprios Atos

      Aadministração pode ANULAR(1 - legalidade) seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos(3); ou revogá-los, por motivo deconveniência ou oportunidade(2 - mérito), respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todosos casos, a apreciação judicial (3).

    1. Aspecto da legalidade do ato, tanto a administração pode anular seus atos quanto o judiciário quando invocado, pois ele não age ex offício

    2. Aspecto do mérito do ato, somente a administração pode revogar seus atos legais, quando por exemplo não for mais interessante ao interesse público.

    3. Direito e garantia fundamental expresso na CF/88, Art. 5º XXXV :"a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça de direito"

    4. Direito e garantia fundamental expresso na CF/88, Art. 5º XXXVI "a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada"

  • Errada. 

    Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

    Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

      § 1o No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

      § 2o Considera-se exercício do direito de anular qualquer medida de autoridade administrativa que importe impugnação à  validade do ato.

    Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.


  • A questão refere-se ao princípio da autotutela ou autocontrole e não tutela ou controle da Administração Pública.

    Em razão do poder de autotutela, a Administração Pública pode declarar a nulidade de seus próprios atos, quando eivados de vícios que tornem ilegais, ou revogá-los, por motivo de conveniência e oportunidade.

  • como diz ANA CAROLINA MATOS ALBERNAZ  E de (errado) e C de (certo) kkkkk desculpa é d+

  • QUESTÃO ERRADA - Além do controle de Mérito poderá haver também o controle de legalidade...

  • Gabarito. Errado.

    SÚMULA Nº 473

    A ADMINISTRAÇÃO PODE ANULAR SEUS PRÓPRIOS ATOS, QUANDO EIVADOS DE VÍCIOS QUE OS TORNAM ILEGAIS, PORQUE DELES NÃO SE ORIGINAM DIREITOS; OU REVOGÁ-LOS, POR MOTIVO DE CONVENIÊNCIA OU OPORTUNIDADE, RESPEITADOS OS DIREITOS ADQUIRIDOS, E RESSALVADA, EM TODOS OS CASOS, A APRECIAÇÃO JUDICIAL.

  • Legalidade - anulando seus próprios atos


    Mérito (conveniência e oportunidade) - revogando seus próprios atos.

  • Princípio da Autotutela > controle sobre seus próprios atos, revogando os inoportunos e anulando os ilegais. 

  • GABARITO ERRADO

    MÉRITO e LEGALIDADE

  • Errado.

    A Administração Pública só pode atuar visando a proteção dos interesses da coletividade. Por isso, a legislação atribui competências aos agentes públicos e, ao mesmo tempo, define claramente os limites para o exercício de tais atribuições. A própria noção de competência implica a existência de limites dentro dos quais quem recebe determinada atribuição pode atuar


    Quanto à natureza:


    a) controle de legalidade: analisa a compatibilidade da atuação administrativa com o ordenamento jurídico. O controle de legalidade pode ser exercido pela própria Administração ou pelo Poder Judiciário. Exemplo: anulação de contrato administrativo por violação da Lei n. 8.666/93;


    b) controle de mérito: é exercido somente pela própria Administração quanto aos juízos de conveniência e oportunidade de seus atos. Não se admite controle do mérito de atos administrativos pelo Poder Judiciário, exceto quanto aos atos praticados pelo próprio Judiciário no exercício de função atípica. Exemplo: revogação de ato administrativo.


  • Dica > atenção a palavra "contudo" pois ela sempre negará o que foi dito antes.

  • É um controle de legalidade e de mérito.

  • Gabarito Errado

    O controle administrativo abrange:

    1) análise de legalidade: verifica se ato está ou não de acordo com a lei
    2) análise de legitimidade: verifica se o ato está ou não de acordo com os princípios da AdmPub

    Quem verifica?

    A própria AdmPub - autotutela (anula o ato de ofício ou se provocada pelo poder judiciário)

    O poder judiciário (na sua função típica) - se provocado


    3) análise de mérito: verifica se o ato é oportuno ou inoportuno, conveniente ou inconveniente

    Quem verifica?

    O próprio administrador - análise exclusiva da autoridade que pratica o ato

    O poder judiciário (na sua função típica) nunca analisa o mérito (nunca revoga)


  • Maria Sylvia Zanella Di Pietro. Livro do CESPE.

  • O controle administrativo pode se dar também sobre aspecto de legalidade dos atos, pois a Adm. Pública é livre tanto para ANULAR os atos ilegais como para REVOGAR os atos inconvenientes.

    Já o Poder Judiciário, limita-se ao controle de legalidade já que para ele não é possível avaliar a discricionariedade dos atos.

     

     

    ---

     

     

    Vamos deixar suor pelo caminho..

  • merito e legalidade

    revogar e anular

  • Controle sob a legalidade ---> anulação, convalidação...

    Controle sob o mérito ---> revogação

  • Sob o aspecto de mérito e legalidade.

    O erro está na expressão "APENAS".

  • Controle Administrativo

     

    Trata-se do controle que a própria Administração faz em relação aos seus atos, derivado do seu poder de autotutela. Lembrando que esse controle ocorre também dentro dos Poderes Judiciário e Legislativo, em relação aos seus próprios atos administrativos.
    Controle administrativo é o controle interno, fundado no poder de autotutela, exercido pelo Poder Executivo e pelos órgãos administrativos dos Poderes Legislativo e judiciário sobre suas próprias condutas, tendo em vista aspectos de legalidade e de mérito administrativo” (Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo).

     

    ERRADO

  • APENAS 

    RESTRINGIU ? FICA DE OLHO!

    ERRADA!

    PM AL 2018

  • Nishimura neles...

  • Controle administrativo: é o poder de fiscalização que a Administração Pública ( em sentido amplo ) exerce sobre sua própria atuação, sob os aspectos de legalidade e de mérito, por iniciativa própria ou por provocação.

     

    --

     

    Gabarito: errado

  • Legalidade e mérito 

  • controle de mérito e legalide. Este controle que a permite anular atos ilegais

  • Errado.

    A Administração Pública pode realizar, internamente, tanto o controle de mérito (que implica na revogação dos atos administrativos) quanto o controle de legalidade (que enseja a anulação dos atos administrativos anteriormente praticados).

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • ERRADO

    A base do controle administrativo é o exercício da autotutela, que autoriza a revisão de seus próprios atos, tanto para anula-los em caso de ilegalidade, quanto para revoga-los, por motivo de conveniência ou oportunidade.

    Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal, nos seguintes termos: “a Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.

  • Controle administrativo é o poder de fiscalização e correção que a administração pública exerce sobre sua própria atuação, contudo apenas sob o aspecto de mérito, para o fim de confirmar, rever ou alterar condutas internas.

    GAB: ERRADO, pois o controle administrativo pode ocorrer, também, sob o aspecto LEGAL.

  • É um controle de legalidade e de mérito.

  • Controle Administrativo

    Esse controle pode ser feito sob os aspectos da legalidade ou do mérito, conforme verifica-se, inclusive, na súmula 473 do STF:

    “A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.”

    Conforme já se manifestou o STF, sempre que o desfazimento do ato administrativo afetar os interesses dos administrados de maneira desfavorável, deve existir um procedimento prévio que garanta a esse administrado a oportunidade de exercer o contraditório (apresentar razões contrárias a esse desfazimento do ato).

    O exercício desse controle, tanto de legalidade, como de mérito, poderá ser realizado:

    → de ofício (a própria administração toma a iniciativa)

    → mediante provocação de algum administrado (pode utilizar medidas como a representação, recursos administrativos ou qualquer petição administrativa em geral).

    Gabarito: ERRADO


ID
1053775
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito dos controles administrativo e legislativo no âmbito da administração pública federal, julgue os itens que se seguem.

Constituem hipóteses de controle legislativo o poder do Congresso Nacional para sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa e a fiscalização exercida pelo Congresso relativa à aplicação das subvenções e à renúncia de receitas por parte da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    Art. 49 É de competência exclusiva do Congresso Nacional: V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa; X - fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta.

  • CERTO!

    Apenas um complemento!

    "Constituem hipóteses de controle legislativo o poder do Congresso Nacional para sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa e a fiscalização exercida pelo Congresso relativa à aplicação das subvenções e à renúncia de receitas por parte da administração pública."

    Art 49

    É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    "V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;"

    Art. 71, caput

    "A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacionale patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto àlegalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia dereceitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelosistema de controle interno de cada Poder."

    Bons Estudos ;D

  • "CONTROLE LEGISLATIVO 

    O Controle Legislativo é exercido pelos órgãos legislativos (Congresso Nacional, Assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores) ou por comissões parlamentares sobre determinados atos do Executivo na dupla linha da legalidade e da conveniência, pelo quê caracteriza-se como um controle eminentemente político, indiferente aos direitos individuais dos administrados, mas objetivando os superiores interesses do Estado e da comunidade. 

    O Legislativo tem função de fiscalização e controle dos atos da Administração (art. 49, X), além de outras missões previstas na Constituição (art. 49, II, IV, IX) e, ainda, a fiscalização financeira e orçamentária da União, nessa parte auxiliada pelos Tribunais de Contas (órgãos independentes mas auxiliares dos Legislativos e colaboradores dos Executivos - art. 70 e 71). Há ainda funções de controle privativas do Senado Federal (art. 52, III a IX) e outras da Câmara de Deputados (art. 51, II). "

    Fonte: prof. Fernanda Marinela

  • Só para complementar:

    Os atos praticados, cujo controle recai sobre o Controle Legislativo, que não estiverem de acordo com a Legalidade, Economicidade ou Legitimidade, deverão ser sustados. Essa sustação será de ato ou contrato nos termos dos artigos 70 e 71 da Constituição Federal. Sustação é o mesmo que suspensão. O Controle Legislativo nunca poderá anular um ato da Administração praticado por outro poder, e sim, no máximo, sustar (suspender) o mesmo. O Poder Legislativo somente poderá anular seus próprios atos quando o mesmo for praticado por ele em sua função administrativa, o que já não será mais Controle Legislativo, e sim Controle Administrativo (Controle Interno), porquanto os únicos que podem anular os atos da Administração é o próprio poder que o praticou, através do Princípio da Autotutela, quando se verifica ilegalidade, ou o Poder Judiciário, através do Controle Judicial.


    O Controle Legislativo é um Controle Externo. Ou seja, ele analisará os atos praticados pelos outros poderes. Porquanto se o mesmo estiver analisando seus próprios atos, já não será mais Controle Legislativo, mas sim Controle Administrativo, pois estará na sua função administrativa, que lhe é atípica. Este controle também é um controle mais restrito, por restringir-se aos mandamentos constitucionais.

    FONTE: http://fabioeidson.com.br/controle-da-administracao-publica
  • ART 49, V da CF: É da competência exclusiva do Congresso Nacional: sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa.

  • Começando  a gostar de direito administrativo. 


  • Começando a pegar nojo de direito administrativo.

  • Gosto e tenho nojo ao mesmo tempo, vai entender. ¬¬

  • Controle do Poder Legislativo é PF ----> Politico e Financeiro

     

     o poder do Congresso Nacional para sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa   ( POLITICO)

     fiscalização exercida pelo Congresso relativa à aplicação das subvenções e à renúncia de receitas por parte da administração pública. 

    (FINANCEIRO)

  • Questão pertinente 

    CESPE - 2013 - AJ - TRT 10

    Portaria de caráter normativo editada pelo Ministério da Educação que seja ilegal poderá ser sustada pelo Congresso Nacional. CERTO

  • Só para título de curiosidade, senhores! deve-se tomar muito cuidado quando a questão falar sobre SUSTAÇÃO NO CONTROLE DE LEGALIDADE (CONTROLE LEGISLATIVO): quem determina a SUSTAÇÃO (PARALISAÇÃO) de um CoNtrato administrativo é o Congresso Nacional.

    E quem determina a SUSTAÇÃO de um aTo administrativo é o Tribunal de contas

    Bons estudos, galera! 

  • CORRETO 

     

    CONTROLE LEGISLTATIVO|PARLAMENTAR

     

    CONTROLE POLÍTICO = o poder do Congresso Nacional para sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa

     

    CONTROLE FINANCEIRO =   a fiscalização exercida pelo Congresso relativa à aplicação das subvenções e à renúncia de receitas por parte da administração pública.

  • CF/88 ART. 49º, inciso V: É competência exclusiva do congresso nacional sustar os atos normativos do poder executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa.

     

     

    CF/88 ART. 70º Caput: A fiscalização [...] quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, apicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo congresso nacional, mediante controle externo...

  • Certo.

    A questão apresenta duas hipóteses de controle legislativo, conforme previsão da Constituição Federal:

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V – sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da Administração Direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • A respeito dos controles administrativo e legislativo no âmbito da administração pública federal, é correto afirmar que: Constituem hipóteses de controle legislativo o poder do Congresso Nacional para sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa e a fiscalização exercida pelo Congresso relativa à aplicação das subvenções e à renúncia de receitas por parte da administração pública.


ID
1053778
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de administração descentralizada, julgue o item abaixo.

A administração descentralizada caracteriza-se pela distribuição de competências no interior de uma mesma pessoa jurídica, de modo a permitir um desempenho mais adequado das atribuições administrativas.

Alternativas
Comentários
  • A descentralização caracteriza-se pela criação de uma pessoa jurídica (através de lei específica para autarquias, e autorizadas por lei as empresas públicas, sociedade de economia mista e fundações públicas, Art 37 inc XIX), sendo que a  distribuição de competências no interior de uma pessoa jurídica é uma desconcentração.

    Gabarito: ERRADO

  • Errado, no interior de uma mesma pessoa jurídica caracteriza-se a desconcentração.


  • Desc ent ralizada         =>       ent es diferentes, portanto pessoas jurídicas diferentes.

    Desc o ncentrada            =>      ó rgãos de uma mesma pessoa jurídica.

  • Essa definição estar relacionada a desconcentração

    Questão errada  

  • Caros, uma dúvida que fiquei no tocante à administração descentralizada:


    Nos comentários, vocês estão falando que a adm descentralizada caracteriza-se pela criação de uma nova pessoa jurídica. Porém, existem dois tipos de adm. descentralizada (por outorga e por delegação). A por delegação depende de um contrato administrativo (licitação).  

    Logo, na por delegação não é criada uma nova pessoa jurídica, certo? 




  • Mateus Luiz de Souza,

    Certo para a sua pergunta.

    Descentralização por delegação (por colaboração)

    Ocorre quando a entidade política retira uma atividade do seu centro e transfere a execução, por meio de ato ou contrato administrativo, a um particular que a prestará sob sua própria conta e risco.

    Descentralização por outorga (legal / por serviços / técnica)

    Ocorre quando a entidade política cria uma entidade administrativa e transfere a esta a execução e a titularidade de uma determinada atividade, mantendo um vínculo com ela.

    Errado para a questão

    Desconcentração

    Representa uma técnica administrativa de divisão interna de competências dentro de uma mesma pessoa, realizando a criação de órgãos.

    Bons estudos =D

  • Errada!!!

    Dentro da mesma pessoa jurídica é desconcentração.

    Para outra pessoa  é descentralização.

    Fé e força concursando!! 

  • QUESTÃO ERRADA.

    Desconcentração - dentro da mesma entidade

    Descentralização - entidades distintas (ex. Adm direta x indireta).


  • ERRADA - Corrigindo:

    A administração DESCONCENTRADA caracteriza-se pela distribuição de competências no interior de uma mesma pessoa jurídica, de modo a permitir um desempenho mais adequado das atribuições administrativas.

  • Lembrando galera que a descentralização é a criação de uma nova pessoa jurídica.

    Bons estudos  :)





  • Só lembrando que também existe a descentralização desconcentrada -> Quando a entidade se divide internamente. Ex: INSS cria Setor de aposentadoria, pagamentos etc.
    Agora se tratando de mesma pessoa jurídica(união) -> desCOncentração = Cria órgãos.

    ERRADO

  • Gabarito. Errado.

    No âmbito da mesma pessoa jurídica é Desconcentração.

  • Ao se falar em administração descentralizada, é claro que a banca está se referindo ao fenômeno da descentralização administrativa. Trata-se de técnica que implica, de fato, redistribuição de competências, mas não no âmbito da mesma pessoa jurídica, como aqui equivocadamente afirmado, e sim entre pessoas jurídicas diferentes, seja através da criação de uma nova pessoa jurídica (descentralização por outorga), seja através da delegação de um serviço público através de um contrato (descentralização por colaboração).

    Gabarito: Errado



  • ERRADO


    Leciona o Professor CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO que:

    " Diz-se que a atividade é descentralizada quando é exercida, ..., por pessoas distintas do Estado.

    ...

     Na descentralização o Estado atua indiretamente, pois o faz através de outras pessoas, seres juridicamente distintos dele, ainda quando sejam criaturas suas e por isso mesmo se constituam, ..., em parcelas personalizadas da totalidade do aparelho administrativo estatal."

    (CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO, Curso de Direto Administrativo, São Paulo, Ed. Malheiros, 10 ed., 1998, pg. 96)


    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/334/centralizacao-e-descentralizacao-da-administracao-publica#ixzz3Gz1ZO9pi


    DEUS FEZ VOCÊ VENCEDOR!

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - Correios - Cargos de Nível Superior - Conhecimentos Básicos - Exceto os Cargos 3, 4, 5, 16 e 26 Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Estrutura Organizacional; Desconcentração; Descentralização administrativa; 

    A descentralização é uma forma de transferir a execução de um serviço público para terceiros, que se encontrem dentro ou fora da administração. A desconcentração é uma forma de se transferir a execução de um serviço público de um órgão para outro dentro da administração direta. Nesse sentido, a diferença entre descentralização e desconcentração está na amplitude da transferência.

    GABARITO: CERTA.

  • Na descentralização, a pessoa a política se utiliza de OUTRAS PESSOAS JURÍDICAS para realizar a função administrativa.

  • Bizú

    Descentralização + mesma pessoa jurídica = erro

  • Seria desconcentração...

  • Falou em distribuição de competências dentro de uma mesma pessoa jurídica, trata-se de DESCONCENTRAÇÃO.

  • Galera,seguinte:

    - Descentralização = Pessoa Jurídica,hierarquia diferente.

    - Desconcentração = Não tem pessoa jurídica e segue uma mesma hierarquia.

  • Falou em distribuição de competências, dentro de uma mesma pessoa jurídica ----> DESCONCENTRAÇÃO

  • Errei por motivos de falta de atenção.... No caso acima, a administração é  DESCONCENTRADA. 

  • PAREI DE LER NA PALAVRA no interior  = A  DESCONCENTRAÇÃO.

    ERRADA.

  • Isso seria desconcentraçao 

  • A assertiva trata-se da DESCONCENTRAÇÂO, distribuição interna de competências.

  • Não é no INTERIOR de uma pessoa Jurídica, mas no EXTERIOR.

  • ERRADO

    ESQUEMA RÁPIDO:

     

    Descentralização e Desconcentração - Cria 
    Centralização e Concentração - extingue 
    --- 
    Descentralização = cria entidades com personalidade jurídica, por meio de outorga, transferindo a titularidade do serviço; ou por meio de delegação, transferindo apenas a execução do serviço. 
    Desconcentração = cria órgãos dentro de uma mesma pessoa jurídica da administração direta. 
    Centralização = extingue entidades com personalidade jurídicarevertendo a titularidade ou execução da atividade para a administração direta. 
    Concentração = extingue órgãos da administração direta.

  • ERRADA  -  FAZENDO UM RESUMÃO:

     

    DESCONCENTRAÇÃO - CRIA ÓRGÃO /// MUDANÇA INTERNA ///  NÃO MUDA PERSONALIDADE JURÍDICA

    DESCENTRALIZAÇÃO - CRIA ENTIDADE /// MUDANÇA EXTERNA /// MUDA A PERSONALIDADE JURÍDICA

     

                        ¬ OUTORGA (TRANSFERÊNCIA DA TITULARIDADE e EXECUÇÃO DO SERVIÇO)

                        ¬ DELEGAÇÃO (TRANSFERÊNCIA DA EXECUÇÃO)

     

                                       *POR CONTRATO (CONCESSÃO ou PERMISSÃO)

                                       *POR ATO ADMINISTRATIVO (AUTORIZAÇÃO)

     

    RELAÇÃO ENTRE ADM. DIRETA e INDIRETA (NÃO EXISTINDO HIERARQUIA):

     

                         ¬ SUPERVISÃO MINISTERIAL

                         ¬ PODER DE TUTELA

                         ¬ CONTROLE FINALÍSTICO

     

    SELVA, PRF, BRASIL!!

  • DESCONC.

  • A administração descentralizada caracteriza-se pela distribuição de competências no interior de uma mesma pessoa jurídica, de modo a permitir um desempenho mais adequado das atribuições administrativas.

    Interior-Desconcentração

  • Errado.

    Desconcentração.

  • ERRADO

     

    A administração descentralizada caracteriza-se pela distribuição de competências no interior de uma mesma pessoa jurídica, de modo a permitir um desempenho mais adequado das atribuições administrativas.

  • Interior de uma mesma pessoa jurídica > desconcentração
  • QUESTÃO ERRADA.

     

    Quando ocorre a distruibuição de competências no âmbito interno, ou seja, de uma mesma pessoa jurídica, estamos diante de uma DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA. 

  • Errado, mesma pessoa é desconcentração. 

    Deus está no controle.

  • Conceito de desconcentração

  • Questão LINDA DE CONCEITO se trocar por DESCONCENTRAÇÃO...

  • distribuição de competências no interior de uma mesma pessoa jurídica = Isso se trata de DESCONCENTRAÇÂO, que é o fenômeno de distribuição interna de competências, como a questão traz


ID
1053781
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos à estruturação da máquina administrativa no Brasil.

A extinção de cargos de confiança, a reestruturação de vários órgãos e a demissão de servidores sem estabilidade foram medidas adotadas pelo governo de Getúlio Vargas, visando a implantação de um modelo de administração pública menos burocrático que aquele em vigor à época.

Alternativas
Comentários
  • Errado, foi medida implementada após a difusão do modelo gerencial mediante reforma política ocorrida com a emenda constitucional nº 19/98.

    CF/88. Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar. (Redação dada pela pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 3º Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    I - redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança; 

    II - exoneração dos servidores não estáveis. 

    § 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal. 


  • COMPLEMENTANDO

    A assertiva apresenta vários erros. Primeiro que até hoje existem os cargos de confiança e também existem servidores sem estabilidade (todo servidor concursado deve exercer três anos de atividade para alcançar a estabilidade no cargo – Art. 41, CF/88). O Governo Vargas foi responsável por implantar o modelo de administração pública burocrática em substituição ao modelo patrimonialista.

     Dessa forma, podemos considerar o primeiro Governo Vargas (1930-1945) como um regime autoritário-modernizador. Autoritário pela forma como o país foi conduzido com a mão de ferro de um ditador, principalmente a partir de 1937. Modernizador pelo intenso período de transformação da administração pública, buscando implementar o modelo burocrático de Weber7 na Administração Pública brasileira. Nesse contexto, destaca Bresser-Pereira8 que “Estes quinze anos, porém, serão poderosamente transformadores. Estadista frio no uso do poder, mas apaixonado pela missão de mudar o país, Vargas lidera com extraordinária competência política e administrativa a transição”.

    ’http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/recursos-nocoes-de-administracao-publica-p-tecnico-judiciario-do-trt-es/

  • Tinha que ser o FHC (Viajando Henrique Cardoso).  Demissão era com ele mesmo.

    E também ficou anos sem dar aumento aos servidores (Mas o aumento dele, ele não se esquecia, nem o dele e nem dos outros políticos).

    A extinção de cargos de confiança, a reestruturação de vários órgãos e a demissão de servidores sem estabilidade foram medidas adotadas pelo governo de Getúlio Vargas, visando a implantação de um modelo de administração pública menos burocrático que aquele em vigor à época. 



  • Errada. A era Vargas foi marcada pela implantação do modelo Burocrático colocando fim ao modelo Patrimonialista.

  • Por favor, antes de comentarem tenham certeza no que falam. Waldyr, NÃO FOI FHC, foi o COLLOR que demitiu muitos funcionários, e com isso diminui a máquina estatal  porém houve uma enxurrada de processos judicais na qual a Administração Pública claro que perdeu quase todos. E isso foi muito caro para o Estado, tendo que pagar indenizações enormes para os funcionários além de recontrata-los. Vargas tinha intenção de burocratizar (racionalizar) A administração Pública.

  • Para complementar os comentários do colegas, é só lembrar que Vargas foi o primeiro presidente brasileiro a pensar em um projeto político para o Brasil, com a implementação  da burocracia estatal, além de planejar as gramáticas políticas: criação de instituições corporativistas, ensaiou-se o insulamento burocrático e buscou-se instalar o universalismo de procedimentos. 

  • primeiramente extinção de cargos de confiança é dispensa e não demissão.

  • + burocrática, reduzindo a incidencia do modelo patrimonialista, até então vigente!!!

  • FOI O COLLOR QUE FEZ ISSO, LOGO DEPOIS VEIO O ITAMAR E READMITIU TODO MUNDO

  • "[...] Vargas para "colocar ordem  na casa" buscou referências no modelo idealizado por Weber, acreditando que a burocracia, dado seu caráter rígido e hierarquizado, poderia ordenar a máquina administrativa em nosso país."

    "O objetivo era combater o nepotismo e a corrupção, entraves para o capitalismo, para o desenvolvimento dos mercados. Influenciado pelos ideais de Weber, Getúlio Vargas no Brasil implementou o modelo burocrático, a partir de 1930, em plena ditadura."

     

    Trechos colacionados do livro:  Administração Geral e Pública - Giovanna Carranza 

     

  • ERRADO!

    VARGAS >> MODELO BUROCRÁTICO

  • Foi durante o regime do governo de Getúlio Vargas que surgiu e foi implementado o modelo burocrático de administração pública, visando dar fim ao nepotismo e à corrupção, inerentes ao modelo patrimonialista adotado na época. 

     

    Na ERA VARGAS foi onde surgiu a 1ª reforma na administração pública, que é o modelo adotado pela CF de 88, embora o modelo gerencial, hoje, seja o mais predominante. 

  • A extinção de cargos de confiança, a reestruturação de vários órgãos e a demissão de servidores sem estabilidade foram medidas adotadas pelo governo de Getúlio Vargas, visando a implantação de um modelo de administração pública menos burocrático que aquele em vigor à época. Resposta: Errado.

  • Na busca da melhoria do desempenho da máquina pública, o Governo Collor implantou medidas desastrosas. Entretanto, houve uma enxurrada de processos judicais e o Estado teve que arcar com as consequências, tendo que pagar indenizações e retroativos para os funcionários, além de ter que admitir todos novamente.

  • ERRADO

    MAPA MENTAL DE MODELOS ADMINISTRATIVOS:

    http://gestyy.com/e0HSFi

  • Citou a palavra (extinção) esta errado


ID
1053784
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos à estruturação da máquina administrativa no Brasil.

O Decreto-lei n.º 200/1967 constituiu um exemplo de remodelamento do Estado brasileiro, pois flexibilizou a administração pública e viabilizou a presença do Estado na área econômica.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Decreto 200/67. Exemplo são as Sociedades Anônimas. Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.

    Art. 11. A delegação de competência será utilizada como instrumento de descentralização administrativa, com o objetivo de assegurar maior rapidez e objetividade às decisões, situando-as na proximidade dos fatos, pessoas ou problemas a atender. 

  • CERTA

    O DL 200/67 foi a primeira tentativa de reforma gerencial, dispondo sobre alguns princípios que buscaram flexibilizar a administração pública. Além disso, ele foi o primeiro documento a falar em “Administração Indireta”, dispondo sobre os conceitos de autarquias, empresas públicas (EP) e sociedades de economia mista (SEM) [a Lei 7.596/1987 incluiu as fundações públicas].

    Assim, além de conceituar as EP e SEM, estabelecendo suas áreas de atuação, o DL 200/67 apresentou algumas formas de atuação do Estado na economia.

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/recursos-nocoes-de-administracao-publica-p-tecnico-judiciario-do-trt-es/

  • Com relação ao Decreto Lei 200/67

    "O paradigma gerencial da época, compatível com o monopólio

    estatal na área produtiva de bens e serviços, orientou a expansão da

    administração indireta, numa tentativa de "flexibilizar a administração" com Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado o objetivo de atribuir maior operacionalidade às atividades econômicas do Estado"  

    http://www.bresserpereira.org.br/Documents/MARE/PlanoDiretor/planodiretor.pdf

  • DECRETO LEI 200 -

     

    INICIO DO PERIODO GERENCIAL

    INICIO AO MODELO DE ADMINISTRAÇAO DESCENTRALIZADA

  • Viabilizou a presença do Estado na área econômica???

  • CERTISSIMA... VIVA OS MILITARES

  • CORRETO

     

    DECRETO LEI 200/67

    Na área econômica, o governo militar apresentou vários planos visando operacionalizar a estratégia desenvolvimentista, gerando o "milagre econômico" e o investimento em várias áreas como energia, transporte, telecomunicações, infraestrutura, saúde, educação, desenvolvimento cientifico e tecnologia.

     

    -----

    EDIT: 06/04/2019
     

    "flexibilizou a administração pública " - DECRETO PERMITIU DESCENTRALIZAÇÃO (ADM INDIRETA)

    "viabilizou a presença do Estado na área econômica." - AUTARQUIA QUE REGULA SETOR ECÔNOMICO, EP/SEM (EXPLORADORA DE ATIVIDADE ECÔNOMICA)

  • Não entendi essa questão! 

  • CERTO


ID
1053787
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Com relação à estrutura, à estratégia e à cultura organizacional, julgue os itens que se seguem.

Para garantia de uma maior agilidade nos contatos entre áreas técnicas especializadas distintas, a organização pública deve adotar uma estrutura organizacional linear.

Alternativas
Comentários
  • Para garantia de uma maior agilidade nos contatos entre áreas técnicas especializadas distintas, a organização pública deve adotar uma estrutura organizacional funcional.

    A organização linear apresenta linhas rígidas de comunicação, dificultando o contato com os especialistas. Além disso, uma de suas desvantagens é que ela não favorece a especialização, pois o chefe torna-se um generalista, devendo ter conhecimento de tudo que ocorre na organização.

  • ERRADA


    A organização linear apresenta linhas rígidas de comunicação, dificultando o contato com os especialistas. Além disso, uma de suas desvantagens é que ela não favorece a especialização, pois o chefe torna-se um generalista, devendo ter conhecimento de tudo que ocorre na organização.

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/recursos-nocoes-de-administracao-publica-p-tecnico-judiciario-do-trt-es/

  • estrutura funcional é sustentada pela padronização. É caracterizada por tarefas operacionais padronizadas, pela especialização de funções, por regras e regulamentos formais, pela baixa flexibilidade, pequena interação entre departamentos, autoridade centralizada, pequena amplitude de controle e processo decisório bastante rígido. A empresa é dividida em departamentos funcionais, por exemplo, o departamento de finanças, o departamento de marketing, de recursos humanos e assim por diante. Nessa estrutura, cada departamento é responsável por suas próprias atividades, e para a comunicação inter-departamental existem procedimentos específicos a serem seguidos para que a comunicação seja facilitada e padronizada.

    Algumas vantagens dessa estrutura são[editar | editar código-fonte]

    Há uma maior especialização por área de conhecimento, ou seja, cada departamento, como tem todo o know-how de especialistas nessa área em um mesmo ambiente, a comunicação interna é bem desenvolvida e a transferência de conhecimento é alta. Além de permitir maiores oportunidades de crescimento pessoal de cada trabalhador, dado que há quase sempre alguém que conheça tão bem ou melhor a especialidade do departamento e assim torna-se fácil o aprendizado de novas técnicas, novos procedimentos e assim por diante. As atividades de cada trabalhador são bem definidas e específicas, concentrando eficazmente as competências pessoais e facilitando o treinamento da equipe. É uma estrutura recomendada para empresas cuja área de atuação permitam que seus produtos ou serviços não precisem ser modificados no curto prazo, e para ambientes de mercado estáveis.

    Algumas desvantagens dessa estrutura são[editar | editar código-fonte]

    Há uma grande necessidade de se ter diretores que coordenem as atividades entre os departamentos, e exige um trabalho difícil de sinergia interdepartamental. Torna-se mais difícil se adaptar a mudanças externas e fragiliza a flexibilidade da organização, por causa da forte concentração e o foco intradepartamental. Os trabalhadores podem acabar focando demais nos objetivos do departamento, dando menos ênfase aos objetivos e estratégias globais da empresa.


  • Organização linear ou militar

    É a estrutura organizacional mais simples e antiga, baseada na autoridade linear, que é uma decorrência do princípio da unidade de comando: significa que cada superior tem autoridade única e absoluta sobre seus subordinados e que ele não a reparte com ninguém. É uma forma de organização típica de pequenas empresas ou de estágios iniciais das organizações.

    Características da Organização linear:

    ·  Autoridade linear ou única: decorre da aplicação do princípio da unidade de comando pelo qual o superior tem autoridade única e exclusiva sobre seus subordinados.

    ·  Linhas formais de comunicação: as comunicações entre as pessoas ou unidades são feitas unicamente por meio de linhas existentes no organograma, sendo uma ligando à posição superior, representando sua responsabilidade perante o escalão mais alto e outra para baixo, representando sua autoridade perante o escalão mais baixo.

    ·  Centralização das decisões: como o terminal da comunicação liga a posição subordinada ao seu superior, e assim sucessivamente, acontecendo que a autoridade linear que comanda toda a empresa centraliza-se no topo do organograma.

    ·  Formato piramidal: em decorrência da centralização da autoridade no topo da organização, da cadeia escalar e da unidade de comando, a organização linear apresenta uma conformação tipicamente piramidal. À medida que se sobe na escala hierárquica, diminui o número de unidade ou posições em cada nível.

    Vantagens da organização linear:

    ü  estrutura simples e de fácil compreensão,

    ü  clara delimitação das responsabilidades dos órgãos e uma notável precisão de jurisdição;

    ü  facilidade de implementação;

    ü  estabilidade;

    ü  tipo de organização indicado para pequenas empresas.

    Desvantagens da organização linear:

    ü  estabilidade e constância das relações formais;

    ü  autoridade linear baseada no comando único e direto;

    ü  a organização linear exagera a função de chefia e de comando;

    ü  a unidade de comando torna o chefe um generalista que não pode se especializar em nada;

    ü  à medida que a empresa cresce, a organização linear provoca o congestionamento das linhas formais de comunicação;

    ü  as comunicações por serem lineares, tornam-se demoradas, sujeitas a intermediários e a distorções.

  • Pessoal, POR FAVOR! Vamos evitar as REPETIÇÕES DESNECESSÁRIAS!

  • Não devemos nos preocupar com "repetições" aqui. As pessoas devem escrever o que consideram necessário, claro, desde que seja a respeito da questão. Até porque cada um tem um jeito particular de expor as ideias, mesmo que alguém já tenha comentado sobre o tema. Isso de se preocupar com as chamadas repetições pode constranger as pessoas a comentar, o que empobrece a discussão. Quem ficar satisfeito com apenas alguns comentários, é só seguir em frente, ir para outra pegunta. 

  • Quem está preocupado com as repetições pode fazer assim: leia o primeiro comentário e depois já pode pular pra próxima questão.

    Flws, Wlws

  • Quanto mais comentários melhor. MUITO MELHOR. O debate fica rico.

  • Após fazer umas 100 questões, acabei lendo a palavra "contato" como "contrato". God! 

  • Caramba! Também li contato ao invés de contrato. O Cespe me pegou nessa, he he.

  • Taíze, lindo seu cãozinho.

  • ERRADA.

     

    A organização linear é justamente a que dificulta o fluxo de comunicação com os demais órgãos. Essa organização não se torna muito flexível. Assim, estas estruturas se adaptam melhor a ambientes estáveis.

     

    RENNÓ

  •  

    https://www.youtube.com/watch?v=HMTyC7MFIBE

  • Estrutura Organizacional Linear é lenta por conta da sua Centralização.

  • André J,

     

    Não vejo por este lado.

    Quando pedimos para não repetir os comentários o que na verdade queremos é simplemente que as pessoas postem um modo diferente de entender/pensar a questão ou o assunto.

     

     

     

    .

     

  • Ao meu ver a questao é ERRADA, pois na organização linear, apensar das informações serem mais rapidas, as pessoas não são especializadas, pois o poder e centralizado no diretor.

     

     

  • ERRADA - ESTRUTURA LINEAR -  à medida que a empresa cresce, a organização linear provoca o congestionamento das linhas formais de comunicação; as comunicações por serem lineares, tornam-se demoradas, sujeitas a intermediários e a distorções.

    FUNCIONAL - As comunicaçoes sao diretas, sem intermediaçoes, e com isso, mais rápidas e menos suscetíveis à distorçoes de transmissoes. 

  • A estrutura linear tem muitos níveis e é mais centralizada e tem maior rigor no controle. A estrutura que favorece a agilidade do contato é a funcional pois tem linhas de comunicação diretas.

  • A estrutura linear preconiza que a comunicação entre as pessoas deve ser
    apenas formal – hierárquica.

     

  • Lembre-se: a organizacão linear é altamente hierarquizada.

     

    Como exemplo claro temos o que ocorre nas Forças Armadas.

     

    Como grande desvantagem desse sistema temos a burocracia e a centralização para a tomada de decisões, o que torna o desempenho das atividades menos dinâmico e menos ágil que em outras formas de organização.

     

    ASSERTIVA ERRADA.

  • Estruturas Organizacional - Tradicional

    Linear / CLÁSSICA / Militar

    # Utiliza uma linha única de autoridade e responsabilidade

    CArActerísticas : Fácil construção, unidade de comando , dependência de especialização externa, centralização das decisões, formato piramidal.

    Desvantagem:  Excesso de formalismo, Processo de tomada de decisão lento, dificuldades para mudanças e inovação, exigências de chefia de alto valor.

     

  • Linear - Forma de hierarquia Staff - Profissional especializado
  • ERRADA

    LINEAR: NÃO HÁ MARGEM PARA SUGESTÕES TÉCNICAS (ORGANIZAÇÃO ALTAMENTE HIERARQUIZADA) 

    FUNCIONAL: COMUNGAM OPNIÕES TÉCNICAS (DIVISÃO DE ESPECIALIDADES)

  • Gabarito Errado.

    Principais tipos de Organização Clássica:

    Linear:  Autoridade linear/única;  

                 Linhas formais de comunicação;

                 Centralização das decisões;

                 Formato Piramidal

     

    Funcional: Autoridade funcional ou dividida;

                     Linhas direta de comunicação;

                    Descentralização das decisões

             

    Linha-Staff: Fusão da estrutura linear com a funcional;

                       Coexistência entre as linhas formais de comunicação 

                        com as linhas diretas de comunicação;

                       Hierarquia e especialização reunidas

     

    Fonte: Estratégia Concursos

  • 1.1. Linear (piramidal):

    1.1.1.   Hierarquia

    1.1.2.   Cadeia escalar

    1.1.3.   Unidade de comando – para cada indivíduo terá um único chefe.

    1.1.4.   Interesses gerais se sobrepõem aos individuais;

  • Para garantia de uma maior agilidade nos contatos entre áreas técnicas especializadas distintas, a organização pública deve adotar uma estrutura organizacional não linear ou funcional.

  • A estrutura FUNCIONAL é a mais indicada para esse tipo de situação.

  • ERRADO

  • As organizações lineares ou hierárquicas possuem a autoridade centralizada em apenas um cargo, linhas formais de comunicação e centralização de decisões. Essa estrutura adapta-se melhor em ambientes mais estáveis. Porém sofrem com a demora na tomada de decisão, haja vista possuir alta cadeia hierárquica.
    ,
    Por outro lado, as organizações horizontalizadas são caracterizadas pela descentralização de competências e pela cadeia horizontal de comando. Essa característica faz com que ocorra uma descentralização na tomada de decisão e, consequentemente, um aumento da quantidade de subordinador sob tutela. Porém, as decisões são mais ágeis.

    Em face do exposto, podemos afirmar que a questão em análise está errada, pois estruturas lineares dificultam os contatos entre as áreas.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • ESTRUTURA FUNCINAL

    Utilizada na atualidade e na especificação, e nessa estrutura cada setor pode trocar informações para que possam alcançar seus objetivos. Adequada para ambientes mais simples e estáveis. 

  • Erro da questão, DEVE


ID
1053790
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Com relação à estrutura, à estratégia e à cultura organizacional, julgue os itens que se seguem.

A estrutura organizacional matricial é um modelo adequado à implementação simultânea de diversos projetos que deverão ser viabilizados a tempo de garantir a ocorrência de grandes eventos previstos para os próximos anos em uma organização pública.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    A estrutura matricial (ou departamentalização matricial) é uma forma intermediária entre os tipos de departamentalização funcional e por projetos. Com esse tipo de agrupamento, mantém-se a estrutura funcional para as atividades cotidianas, somando com a possibilidade do líder de um projeto aprimorar sua rede de contato com sua equipe de trabalho.

    Dessa forma, a estrutura matricial apresenta como vantagens, entre outras:

    - maior especialização das atividades desenvolvidas;- uso adequado dos vários recursos;- maior cumprimento de prazos e do orçamento; e- melhor atendimento aos clientes do projeto.

    Ou seja, se essa é uma estrutura que permite o melhor desenvolvimento de projetos para os clientes, com maior cumprimento de prazos e orçamento, é uma forma que pode ser utilizada quando se deseja fazer a implementação simultânea de diversos projetos que deverão ser viabilizados a tempo de garantir a ocorrência de grandes eventos previstos para os próximos anos em uma organização pública.

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/recursos-nocoes-de-administracao-publica-p-tecnico-judiciario-do-trt-es/

     

  • Sem muita "Argumentação" ; resposta CORRETA ! A departamentalização matricial é é um tipo híbrido, no qual equipes compostas por pessoas de diversas especialidades, são reunidas com o objetivo de realizar tarefas com mesmas características temporárias (projetos) ou seja; A vantagem e que todo mundo trabalha junto a fim de um mesmo objetivo (projetos) A desvantagem está na possibilidade de dupla subordinação, o que resulta na ambigüidade do comando, o que pode gerar conflito de interesses entre as chefias funcionais. Espero ter ajudado. Bons Estudos!
  • outra desvantagem:

    - Lealdade ao projeto, mas não necessariamente à organização. Pode ocorrer um maior comprometimento com o projeto e não com a organização dona do projeto.

  • Importante mencionar:

    Entre as principais vantagens e desvantagens da estrutura matricial, Sobral aponta:

    Vantagens: 

    a) permite uma melhor distribuição dos riscos, pela relativa descentralização que proporciona;

    b) gera um aumento na velocidade de resposta aos desafios externos;

    c) facilita a avaliação do desempenho de cada unidade;

    d) possibilita maior proximidade com o cliente e suas demandas.

    Desvantagens:

    a) pode gerar uma maior preocupação com resultados da divisão do que da empresa como um todo;

    b) cria uma redundância de recursos, pois cada divisão cria suas estruturas;

    c) pode gerar uma disputa entre as divisões por recursos da empresa;

    d) gera um menor desenvolvimento técnico, pois os departamentos funcionais das divisões são menores.

  • CORRETA

    Estrutura Organizacional MATRICIAL

    - Modelo Híbrido ( funcional+projetos); ou (funcional+divisional);
    - Não existem tarefas unificadas;
    - Não tem como foco a especialização;
    - Projetos = Limitados;

    1 A estrutura matricial é indicada para organizações que lidam com projetos específicos. C


    Rodrigo Rennó
  • CERTO 

     Matricial : resulta da união da departamentalização por funções (funcional) e por projetos, nasceu para solucionar a incompatibilidade da estrutura funcional com atividades que exigissem interação entre áreas funcionais; assim sendo, ela contraria a unidade de comando, há uma dupla subordinação (gerente funcional e gerente de projetos), o organograma não será uma pirâmide e sim possuíra duas bases de departamentalização operando simultaneamente

  • MATRICIAL ---> PROETOS + FUNÇAO.

  • CORRETO -  ESTRUTRA MATRICIAL - É um modelo híbrido que conjuga as vantagens da estrutura funcional com o melhor da estrutura divisional. A estrutura matricial agrega os especialistas em cada área funcional, permitindo extrair o máximo da divisão do trabalho. É usada geralmente para lidar com projetos ou negócios que precisam de equipes multidisciplinares temporárias, que possam estar simultaneamente envolvidas em vários projetos.

  • Essa estrutura tem foco em realização de projetos. 

  • As palavras-chave aqui são IMPLEMENTAÇÃO SIMULTÂNEA DE DIVERSOS PROJETOS e tudo a ser desenvolvido em um mesmo ESPAÇO DE TEMPO.

     

    A principal caracteristica da departamentalização matricial é o HIBRIDISMO. Ela pega as vantagens das estruturas funcional e por projeto (ou por processos ou geográfica, dependendo do caso), e associa a um formato dinâmico, que permite uma resposta melhor a várias demandas.

  • ESTRUTURA CONTEMPORÂNEA- MATRICIAL ( força tarefa )

    # Trabalha com a sobreposição de duas estruturas organizacionais.

    VANTAGENS - Facilidades para alcançar objectivos, facilidade para mudanças, desenvolvimento de projetos complexos, facilidades de surgimento de idéias, favorece o espírito de equipe.

    DESVANTAGEM - Custo elevado, alta dependência de tecnologia, é instável e gera insegurança, Processo decisório lento, dupla autoridade ocasionando conflito entre gerente e coordenado.

  • CERTA

     

    A ESTRUTURA MATRICIAL (também chamada de organização em grade) combina dois
    tipos de departamentalização, sendo normalmente a funcional com projeto,
    processos ou produtos. Além dessas possibilidades, toda estrutura que
    combinar dois tipos de departamentalização em um só poderá ser chamada de
    matricial.

     

    Prof. Carlos Xavier - Estratégia Concursos
     

  • 1.1. Matricial:

    1.1.1.   Funcional + divisional:

    1.1.2.   Funcional – pela especialização em cada área.

    1.1.3.   Divisional:

    1.1.3.1.      Projetos

    1.1.3.2.      Produto/serviço

    1.1.3.3.      Clientes

    1.1.3.4.      Serviços

    1.1.4.   Favorece a criatividade e inovação

    1.1.5.   Melhor coesão e comunicação da equipe de trabalho.

    1.1.6.   Tem múltiplos subordinados.

    1.1.7.   Rompe com a unidade de comando.

    1.1.8.   Bastante conhecida e utilizada.

  • correto. isso mesmo, a matricial é funcional + por projetos.

    dois chefes, mas nao há hierarquia entre os dois chefes.

     

  • Matricial: é uma estrutura voltada para projetos ou produtos que necessita e atua com equipes multidisciplinares, que cruzam as fronteiras departamentais, trabalhando para um ou mais projetos. Nesse caso, os especialistas permanecem vinculados e subordinados às áreas funcionais, permanentes e movimentam-se para desenvolver os projetos, que são provisórios.

  • CERTO


ID
1053793
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação à estrutura, à estratégia e à cultura organizacional, julgue os itens que se seguem.

A utilização de jargão jurídico específico é um exemplo de artefato da cultura vigente em determinado tribunal que caracteriza um traço da sua cultura organizacional.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito preliminar: Errado! Gabarito definitivo: anulado!

    Justificativa: Por haver divergência na literatura no que se refere ao assunto, opta-se por anular o item.

     Eu marcaria essa questão como CORRETA. As justificativas que o Cespe dá não ajudam em nada! Pq ele não sita  quais são os autores que divergem sobre o assunto??? As vezes eu acho que na verdade é o Cespe que fica criando coisas que não tem nada haver. E não reconhece os erros. Já vi várias questões com gabaritos ABSURDOS! e o cespe simplesmente mantém. Já outros totalmente COERENTE  e ele anula. E isso só atrapalha nós que estamos estudamos.

  • Realmente o Cespe cria umas coisas nada a ver.
  • Segundo Chiavenato, “Artefatos: são todas aquelas coisas que, no seu conjunto, definem uma cultura e revelam como esta dá atenção a elas. Fazem parte do primeiro nível da cultura, o mais superficial, visível e perceptível. É tudo aquilo que cada pessoa vê, ouve e sente quando se depara com uma organização. São compostos por produtos, serviços e padrões de comportamento dos membros de uma organização. Quando se percorrem escritórios, por exemplo, pode-se notar como as pessoas se vestem, como falam, sobre o que conversam, como se comportam, quais as coisas que são relevantes para elas.” Assim, creio que os jargões podem ser enquadrados como artefatos. Dessa forma, o item estaria correto. Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública. 3ª Ed. Barueri: Manole, 2012 (p. 225). Gabarito: errado. Sugestão do professor: correto. http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/recursos-nocoes-de-administracao-publica-p-tecnico-judiciario-do-trt-es/
  • O principal autor brasileiro no assunto (Chiavenato) deixa bem claro que jargão seria colocado como artefato. Entretanto, aparece essa banca sinistra (pra não dizer outra coisa), pega algum autor obscuro (que ela não cita quem é) e, como perdeu o argumento, resolve anular a questão??? Fala sério!



ID
1053796
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca de empreendedorismo governamental, gestão estratégica e excelência nos serviços públicos, julgue os itens subsequentes.

Ações voltadas para o fomento ao empreendedorismo governamental devem privilegiar a competição entre os prestadores de serviço e dar poder aos cidadãos, transferindo, assim, o controle das atividades à comunidade.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    O governo empreendedor promove a competição e focaliza resultados e não normas de procedimento. A maioria dos governos empreendedores promove a competição entre os que prestam serviços ao público. Eles dão poder aos cidadãos, transferindo o controle das atividades da burocracia para a comunidade. Medem a atuação das suas agências, focalizando não os fatores utilizados, os insumos, mas sim os resultados.

    www.oliveiraecarvalho.com/.../Concursos%20-%20Administração%20Pú...

    Quando o Estado adota o modelo empreendedor torna-se menos arrecadador e busca usar seus escassos recursos aumentando sua eficiência. Um governo empreendedor promove a competição entre os prestadores de serviços públicos, e transfere o controle das atividades burocráticas para a comunidade, medindo os resultados e orientando-se pelos objetivos e metas (OSBORNE, 1994).

    http://www.prodam.sp.gov.br/revista/pdfs/Art02_01.pdf


     

  • o governo empreendedor está diretamente relacionado com a formação de parcerias com a sociedade através do setor privado e de organizações da sociedade civil. O cidadão deve ser chamado a participar na apresentação de ideias, implementação e controle da gestão pública. Vimos que um dos princípios do governo empreendedor é (Paludo, 2013): governo pertence à comunidade: dando responsabilidade ao cidadão, em vez de servi-lo – os cidadãos são chamados a participar das decisões que afetam sua comunidade e a colaborar com a fiscalização/controle dos serviços públicos. Ou seja, no governo empreendedor a sociedade deve PARTICIPAR da fiscalização e controle. Quando a assertiva fala em “transferir” ela da uma ideia de passar totalmente o controle para a sociedade, o que seria falso, pois o governo sempre deve dispor de suas instituições de controle. A primeira parte da assertiva está correta. Assim, se você errou este item, cabe uma tentativa de recurso. As fontes para o recurso seriam a própria obra de David Osborne e Ted Gaebler, “Reinventando o Governo: Como o espírito empreendedor está transformando o setor público”; ou o livro de Augustinho Paludo: PALUDO, Augustinho Vicente. Administração pública. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2013 (p. 236-237). Gabarito: correto. Sugestão do professor: errado. http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/recursos-nocoes-de-administracao-publica-p-tecnico-judiciario-do-trt-es/
  • Alguém saberia dizer se esta questão foi anulada ?

  • CERTO 

    Governo competitivo: introduzindo a competição na prestação de serviços – com a finalidade de aumentar a eficiência (melhorar a qualidade dos serviços, reduzir gastos e minimizar esforços);

    • O governo pertence à comunidade: dando responsabilidade ao cidadão, em vez de servi-lo – os cidadãos são chamados a participar das decisões que afetam sua comunidade e a colaborar com a fiscalização/controle dos serviços públicos;


  • "transferindo, assim, o controle das atividades à comunidade"
    Uma coisa é "ser chamado" ou "participar" do controle das atividades, 

    outra coisa é TRANSFERIR! achei muito forte essa palavra para concordar que está correta.

  • Consoante entendimento do Prof. Helbert Almeida:


    Comentário: CABE RECURSO. Estudamos o empreendedorismo governamental na Aula 5 (Extra). Vimos na aula que o governo empreendedor está diretamente relacionado com a formação de parcerias com a sociedade através do setor privado e de organizações da sociedade civil. O cidadão deve ser chamado a participar na apresentação de ideias, implementação e controle da gestão pública.


    Vimos que um dos princípios do governo empreendedor é (Paludo, 2013):

    >governo pertence à comunidade: dando responsabilidade ao cidadão, em vez de servi-lo – os cidadãos são chamados a participar das decisões que afetam sua comunidade e a colaborar com a fiscalização/controle dos serviços públicos.

    Ou seja, no governo empreendedor a sociedade deve PARTICIPAR da fiscalização e controle.

    Quando a assertiva fala em “transferir” ela da uma ideia de passar totalmente o controle para a sociedade, o que seria falso, pois o governo sempre deve dispor de suas instituições de controle.

    A primeira parte da assertiva está correta.


    Assim, se você errou este item, cabe uma tentativa de recurso.


    As fontes para o recurso seriam a própria obra de David Osborne e Ted Gaebler, “Reinventando o Governo: Como o espírito empreendedor está transformando o setor público”; ou o livro de Augustinho Paludo:

    PALUDO, Augustinho Vicente. Administração pública. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2013 (p. 236-237).


    Gabarito: correto.

    Sugestão do professor: errado.

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/recursos-nocoes-de-administracao-publica-p-tecnico-judiciario-do-trt-es/

  • O gabarito definitivo desta questão permaneceu como "correto".


    Uma lástima.
  • MAIS UM ABSURDO CESPIANO. MANIFESTO A MINHA INDIGNAÇÃO!

    TRANSFERIR é tirar algo de A e colocar em B.


  • O governo empreendedor visa transferir um pouco do controle para a comunidade. Pensa-se que, com essa atitude, o povo pressionaria mais a atuação do Estado de modo positivo. Assim, ter-se-ia uma melhora no aparelhamento estatal.

  • Daniel, essa afirmação não foi inventada pela CESPE.

     

    É o que afirma Osborne e Gaebler:

     

    "Desta forma, o governo transfere para as comunidades o poder decisório e o controle sobre os serviços públicos locais, mas mantém a responsabilidade final de que estes serviços sejam prestados, ou seja, a garantia de que estará vigilante para que a comunidade efetivamente preste o serviço."

     

    Fonte: Reiventando o governo - OSBORNE, David; GAEBLER  6.ed. Brasília, D.F.: MH Comunicação, 1995. 436p.

  • O certo não deveria ser compartilhando com a sociedade o poder de decisão? já que "os cidadãos são chamados a participar das decisões que afetam sua comunidade"?

  • Quantos livros será que a gente tem que ler pra gabaritar essa disciplina?

  • Governo Competitivo – Injetando competição na prestação de serviços  .  A promoção da competição é outro fator considerado fundamental pelos autores. Para estes a competição leva ao aumento da eficiência, força os agentes (públicos ou privados) a suprir melhor as necessidades dos clientes, aumenta a inovação e a criatividade e melhora o clima organizacional dentro dos órgãos públicos.   Os autores, porém, não vislumbravam apenas a competição do setor público versus privado! Os próprios órgãos públicos deveriam ser postos em situação de competir com outros órgãos públicos de forma a quebrar o monopólio da prestação dos serviços públicos e a forçá‐ los a se aprimorar.  

     

    ----------------------------------------------------------------

     

    O Governo é da Comunidadedar poder ao cidadão, ao invés de servi‐lo .   De acordo com Osborne e Gaebler devem ser transferidas responsabilidades para as comunidades locais, pois estas são mais flexíveis e vivenciam mais de perto os seus diversos problemas. Desta forma, a burocracia transfere para as comunidades o poder decisório e o controle sobre os serviços públicos locais, mas mantém  responsabilidade final de que estes serviços sejam prestados, ou seja, a garantia de que estará vigilante para que a comunidade efetivamente preste o serviço.

    FONTE : RODRIGO RENNÓ 

     

    VAMOS PRA CIMA . 

    - A MAIOR REVOLTA DE UM POBRE É ESTUDAR. 

  • kkkkk..é ricardo...acho que nem isso ajudaria quando se trata do CESPE

  • Daniel Azevedo e Louri França, na verdade o problema foi que o enunciado do conceito ficou incompleto, nos tendenciando ao erro. Mas para o padrão Cespe, incompleto é correto. 

  • CERTO.

     

    Entre os princípios do Empreendedorismo Governamental:

     

    Governo orientado ao cliente: cidadão deve ser a razão da existência dos órgãos e entidades públicos; governo empreendedor caracteriza-se como um governo que pertence à comunidade, dando responsabilidade ao cidadão em vez de servi-lo.

    Governo competitivo: criar mecanismos de competição dentro das organizações públicas e entre organizações públicas e privadas. Quebrando o monopólio da prestação dos serviços públicos, criar-se-ia necessidade de aprimoramento, aumento da eficiência, inovação e melhoria da qualidade dos serviços prestados.

     

  • LEMBREI DO TIO DO PETER. "COM GRANDES PODERES, HÁ GRANDES RESPONSABILIDADES".

  • Enunciado de acordo com os princípios do “governo competitivo” e do “governo pertence à comunidade”.

    Gabarito: Certo

  • "Transferindo o controle" matéria infernal
  • Pensei que não transferia. Achei que seria um auxilio a mais, enfim.... Adm do curação <3 

  • O governo pertence à comunidade: dando responsabilidade ao cidadão, em vez de servi-lo.

    Osborne e Gaebler.

  • CERTO

    SE PENSAR DEMAIS ERRA

  • No referido comentário, o colega esqueceu de colacionar o parágrafo único do art. 981. Vejamos:

    Art. 981. Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados.

    Parágrafo único. A atividade pode restringir-se à realização de um ou mais negócios determinados.

    Entendo a sua colocação, e faz sentido. Contudo, imagino que é possível a realização de um negócio de execução diferida ou continuada, que se prolongue no tempo, viabilizando a caracterização da habitualidade necessária a qualificar a empresa/empresário como tais.

  • Empreendedorismo pode ser compreendido como a capacidade de aproveitar oportunidades, imaginar, desenvolver e realizar visões de forma criativa e assumindo riscos calculados (Paludo, 2010).

     ___________________________________________________________

    O empreendedorismo está presente tanto no setor público quando no setor privado. Dentro do setor público poder afirmar que o empreendedorismo governamental trata-se, na verdade, de uma decorrência da administração pública gerencial. E, dessa forma, a gestão pública empreendedora é pautada nos pressupostos da administração pública gerencial. E o que significa isso? Significa que a gestão pública empreendedora segue os mesmos princípios e valores:

    ·        Tem foco em resultados (e não em meios),

    ·        Defende uma postura proativa, inovadora e criativa.

    ·        Defende a descentralização das atividades

    ·        Foco no cidadão

    ·        Transparência, ética, desburocratização

    ·        Fomento à competitividade

    ·        Accountability (Dever de prestar contas + transparência)

    ______________________________________________________

    Resumindo:

    O governo empreendedor adota uma gestão moderna, isto é, uma gestão coordenada, compartilhada e descentralizada. Baseia-se no trabalho em equipe sendo a pró-atividade e a iniciativa incentivadas com vistas à criação de valor para os usuários dos serviços e para a própria gestão. Procura unir valores como orientação para a missão e para os objetivos com formas modernas de administrar focadas no cliente-cidadão e nos resultados, além de apregoar a motivação dos servidores mediante incentivos. (Paludo,2010)

  • Excelente explicação Cyborg .


ID
1053799
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de empreendedorismo governamental, gestão estratégica e excelência nos serviços públicos, julgue os itens subsequentes.

O gestor público ao elaborar o seu planejamento estratégico deverá considerar os fatores críticos de sucesso como aspectos negativos que devem ser evitados para se obter os objetivos organizacionais almejados.

Alternativas
Comentários
  • Os fatores críticos de sucesso (FCS) representam pontos chave que definem o sucesso ou o fracasso de um objetivo organizacional, definido no planejamento. Os FCS são aquelas características, circunstâncias ou variáveis que, quando corretamente sustentadas, mantidas ou controladas, podem ter um impacto significativo no sucesso de uma empresa que compete em uma particular indústria.

  • Os aspectos negativos não devem ser evitados.É sim enfrentados.

  • O gestor público deve encontrar mecanismos para prever e enfrentar os fatores críticos. Aspectos negativos são comuns em qualquer situação gerencial, mas nem sempre é possível evitá-los.

  • Só complementando...A banca CESPE adora confusões terminológicas. A palavra "crítico" dentro da administração pública, refere-se ao que é "mais importante". Assim fazendo uma releitura da questão, OS FATORES MAIS IMPORTANTES DE SUCESSO DEVEM SER CONSIDERADOS COM ASPECTOS POSITIVOS E NÃO NEGATIVOS.

  • "Os FCS são identificados através da análise comparativa entre os vencedores e os perdedores

    de determinado mercado, ou entre os líderes e as demais empresas que compõem o setor. Quase

    sempre representam fatores passíveis de maior alavancagem, ou seja, suscetíveis de produzir o

    melhor resultado para uma dada quantidade de esforço. Contemporaneamente, os FCS são

    determinados com base nas competências distintas que a organização possui ou têm condições de

    desenvolver para superar a concorrência"

    Fonte: KOLTLER, P. Administração de Marketing. 10a. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.


  • Segundo Chiavenato fatores críticos de sucesso são elementos condicionantes no alcance dos objetivos da organização, ou seja, aspectos ligados diretamente ao sucesso da organização sem os quais os objetivos não serão alcançados.

  • Jefter teu comentário é TOP! Obrigado.

  • evitados nao

     

     

    ENFRENTADOS

     

     

    assim como na vida...

     

    pra vc crescer, necessariamente enfrentará aspectos positivos e, consequentemente, negativos

     

     

    nao há como se evitar isso

     

    assim, nao haverá crescimento algummm

     

     

    abraçoss

  • Fatores críticos de sucesso não devem ser evitados. 

  • O gestor público ao elaborar o seu planejamento estratégico deverá considerar os fatores críticos (essenciais) de sucesso como aspectos negativos que devem ser enfrentados para se obter os objetivos organizacionais almejados.

  • FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO é diferente de ASPECTOS NEGATIVOS.


ID
1053802
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca de empreendedorismo governamental, gestão estratégica e excelência nos serviços públicos, julgue os itens subsequentes.

O modelo de excelência do GESPÚBLICA disponibiliza uma base conceitual geral e instrumentos específicos direcionados especificamente à fiscalização de cada área ou objeto a ser gerenciado.

Alternativas
Comentários
  • Os instrumentos do GESPÚBLICA não se destinam especificamente à fiscalização, mas ao aprimoramento da gestão pública voltada para o cidadão.

  • Decreto 5.378, de 23 de fevereiro de 2005. De acordo com o artigo 2º desse Decreto:

    “Art. 2o O GESPÚBLICA deverá contemplar a formulação e implementação de medidas integradas em agenda de transformações da gestão, necessárias à promoção dos resultados preconizados no plano plurianual, à consolidação da administração pública profissional voltada ao interesse do cidadão e à aplicação de instrumentos e abordagens gerenciais, que objetivem:

    I – eliminar o déficit institucional, visando ao integral atendimento das competências constitucionais do Poder Executivo Federal;

    II – promover a governança, aumentando a capacidade de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas;

    III – promover a eficiência, por meio de melhor aproveitamento dos recursos, relativamente aos resultados da ação pública;

    IV – assegurar a eficácia e efetividade da ação governamental, promovendo a adequação entre meios, ações, impactos e resultados; e

    V – promover a gestão democrática, participativa, transparente e ética.”


  • Afirmativa errada

    O Gespública tem como principais características ser essencialmente público, ser contemporâneo, estar voltado para a disposição de resultados para a sociedade e ser federativo.

    Fonte: gespublica.gov.br

  • Questão errada conforme argumento a baixo:

    "Além disso, o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) não é prescritivo quanto a ferramentas, estrutura ou forma de gerir o negócio. Ele estimula que a organização esteja atenta às necessidades e expectativas das diversas partes interessadas, e utilize essas informações para formular o seu planejamento estratégico e desdobramentos."

    http://www.fnq.org.br/avalie-se/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

    Obs: foi com base no MEG que foi criado o MEGP


    Sucesso!


  • ERRADO


    A base conceitual e os instrumentos do GESPÚBLICA não estão limitados a um objeto específico a ser gerenciado (saúde, educação, previdência, saneamento, tributação, fiscalização etc). Aplicam-se a toda a administração pública em todos os poderes e esferas de governo.” 

    GESPUBLICA (2009)


    fonte:

    http://www.gespublica.gov.br/biblioteca/pasta.2010-12-08.2954571235/ferrerib.pdf


  • O Gespública é de âmbito NACIONAL. não é exclusivo. Somente aos orgãos que prestam serviço a população. Não são todos. a questões que colocam como todos os orgãos e não são.

  • boa danilo...valeu

  • Com a revogação do Programa GESPÚBLICA, a partir da publicação do Decreto 9.094/17 a questão está desatualizada!

    Fonte http://www.gespublica.gov.br/

  • Se a GESPÚBLICA está desatualizada, imagina os preceitos do DASP/30 e do Decreto 200/67... hahahaha

    o cespe ainda cobra isso em suas provas, vide o edital do MPU, item 1.2 de noções de administração.

    a não ser que queira perder pontos relativamente fáceis na sua prova, aconselho a estudar essas questões ...

     

     

  • Gabarito: errado

     

    Aplica-se a toda Administração Pública.

     

    O Patrimonialismo também está desatualizado, mas faz parte da história da Adm. Pública. 

    Assim como D.Pedro I não existe mais, mas nem por isso deixou de fazer parte da História do Brasil. Cuidado!!!!

  • Bem, estar "desatualizado" é diferente de estar "revogado". Concordo com quem diz que é melhor estudar, afinal a matéria não é tão difícil.

    No entanto, acredito que se cair uma questão atualmente citando literalmente o Gespública caberia recurso solicitando a anulação, uma vez que com a revogação o Decreto que instituiu o Programa não provoca mais efeitos. Dependeria do enunciado da questão.

    O que pode acontecer também, é o Cespe dizer que com a revogação não precisa mais fazer a Carta de Serviços, por exemplo, Mas isso não é verdade já que há normativas de 2017 (Lei 13.460 e Decreto 9.094) que tratam desse e de outros assuntos ligados à qualidade na prestação dos serviços públicos. 

    Bons estudos a todos.

  • gespublica

  • Tem muita palavra "específico" e fiscalização aí, o senso de burocracia se ativa logo kkk.

  • O modelo de excelência do GESPÚBLICA disponibiliza uma base conceitual geral e instrumentos específicos direcionados especificamente à fiscalização de cada área ou objeto a ser gerenciado. Resposta: Errado.

    Sem pé e cabeça a afirmativa.

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento sobre GESPÚBLICA.

    Diante disso, vamos a uma breve explicação.

    O GESPÚBLICA foi instituído pelo decreto de n.º 5.378/2005 com a finalidade de contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos e para o aumento da competitividade do País.

    Posto isso, vamos à análise da alternativa.

    A questão erra em utilizar o termo, especificamente, pois a GESPÚBLICA possui como pressuposto conduzir os cidadãos e agentes públicos ao exercício prático de uma administração pública, descentralizada, promotora do controle social e orientada para resultados.

    Deste modo, não se limita na fiscalização de cada área, segundo o art. 2º do referido decreto a GESPÚBLICA possui como objetivos/finalidades:

    - Eliminar o deficit institucional;
    - Promover a governança;
    - Promover a eficiência;
    - Assegurar a eficácia e efetividade;
    - Promover a gestão democrática, participativa, transparente e ética.

    Ante o exposto, a questão está errada, uma vez que o GESPÚBLICA não está direcionado (limitado) especificamente à fiscalização de cada área ou objeto a ser gerenciado, mas sim aplicando-se a todos administração pública.


    Fonte:

    Disponível no site do Governo Federal (Planalto).


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • a fiscalizacao (leia-se controle) jah eh realizado pelo controle interno e externo, ambos regulados pela Constituicoes e por leis organicas.


ID
1053805
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos ao paradigma do cliente na gestão pública e às diferenças entre a gestão pública e a gestão privada.

A adoção do paradigma do cliente na gestão pública baseado na doutrina do "Public Service Orientation" busca criar uma cultura que congregue funcionários públicos, cidadãos e políticos, de modo a obter também a "accountability" dos resultados obtidos.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    O Public Service Orientation (PSO) apresenta o seguinte trecho:

    “Surge a preocupação com a equidade (prestação justa dos serviços públicos) e com a accountability (prestação de contas, responsabilização e transparência). Os beneficiários dos serviços públicos passam a ser vistos como cidadãos, titulares da coisa pública e que, portanto, devem participar ativamente da gestão dos recursos públicos.”

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/recursos-nocoes-de-administracao-publica-p-tecnico-judiciario-do-trt-es/

  • Certa.

    Public Service Orientation - PSO (1990) consiste no terceiro e atual estágio da evolução da gestão pública. Nele são agregados conceitos diretamente ligados a noção de cidadania, tais como o accountability, equidade e justiça.

    Nesse estágio o cidadão assume um papel mais importante que o de pagador de impostos ou cliente dos serviços, pois passa a participar ativamente da vida política e da gestão da coisa pública.

    O foco principal é o tratamento isonômico e o bem comum. Diante disso, o termo cidadão, assume um papel relevante na medida em que passa, além de ter direitos, a ter obrigações, tais como a de fiscalizar a gestão pública, a de accountability.


  • Errei a questão ao interpretar que a adoção do paradigma do cliente na gestão pública fora baseada na doutrina do Consumerism, e não do PSO, mas, como cada momento nada mais é do que a evolução do anterior, talvez possamos interpretar dessa maneira.

  • Apenas acrescentando o comentário, muito bem posto, pelo Felipe:

    "Nesse estágio o cidadão assume um papel mais importante que o de pagador de impostos ou cliente dos serviços, pois passa a participar ativamente da vida política e da gestão da coisa pública."

    Pagador de impostos? Sim, pois Margaret Thatcher disseminou um conceito( Managerialism), muito criticado, que tinha ênfase na produtividade,por meio da economia e da eficiência da adm.pública, porém, o cidadão possui um papel secundário na sociedade. O de mero contribuinte.

    Cliente dos serviços? A busca pela qualidade dos serviços, ou seja, a ênfase na efetividade e qualidade gerou a Consumerism, cujo usuário do serviço público era tido como cliente/consumidor dos serviços públicos. 

  • Também tive o mesmo pensamento que a Thais Corrêa.

  • Segundo Abrucio (1997), “toda a reflexão realizada pelos teóricos do PSO leva aos temas do republicanismo e da democracia, utilizando-se de conceitos como accountabilitytransparência, participação política, equidade e justiça”.

    Nesse estágio mais atual, o termo cliente – embora ainda utilizado – fica em segundo plano, e o termo cidadão ganha força. O termo cliente levaria a tratamento desigual (os clientes mais bem organizados teriam tratamento melhor e melhores serviços). O termo cidadão traz consigo a noção de tratamento isonômico e a noção de bem comum. Assim, destaca-se a busca pela equidade, ou seja, a busca por um tratamento igual para os iguais (os que se encontram em situações semelhantes). O termo cidadão não é uma via de mão única, não tem apenas direitos, mas também obrigações, como a de fiscalizar a coisa pública e cobrar o accountability (prestação de contas dos responsáveis) dos gesto res pelos atos praticados.

    Fonte: Administração Pública - Augustinho Paludo.

  • A "adoção" do paradigma do cliente ocorreu no consumerismo. No PSO ela permaneceu, sendo somado o paradigma do "cidadão".


    Reparem como fica muito mais coerente a afirmação dessa forma:


    A adoção do paradigma do cidadão na gestão pública baseado na doutrina do "Public Service Orientation" busca criar uma cultura que congregue funcionários públicos, cidadãos e políticos, de modo a obter também a "accountability" dos resultados obtidos.

  • accountability (prestação de contas, responsabilização e transparência)

     

    quando o poder executivo, dentro de 60 dias depois de aberta a sessão legislativa, entrega ao congresso a prestacao de sua conta

     

    o controle do poder legislativo sobre a conta do executivo é corrolário da accontability

     

    quem aprecia as contas ---- tcu

     

    quem julga as contas do chefe do poder executivo ----no caso federal eh o congresso.

  • Contribuindo:

     

    Na chamada Nova Gestão Pública há três principais vertentes, ou correntes conceituais importantes, as quais possuem vários traços em comum como, por exemplo, uma ênfase significativa nos resultados da ação governamental, ou seja, um deslocamento do foco nos processos para enfatizar os resultados. Uma delas tem sido denominada como um "neotaylorismo", isto é, uma proposta calcada na busca da produtividade e na implantação do modelo de gestão da empresa privada no setor público, outra busca a flexibilização da gestão pública, em que se observa a passagem da lógica do planejamento para a lógica da estratégia e nesta são levadas em conta as relações entre os atores envolvidos em cada política, de modo a montar cenários que permitam a flexibilidade necessária para eventuais alterações nos programas governamentais. A terceira utiliza-se de conceitos como accountability, transparência, participação política, equidade e justiça, em que é preciso que no processo de aprendizado social na esfera pública se consiga criar uma nova cultura cívica, que congregue políticos, funcionários e cidadãos. Esta última corrente é conhecida como Public Service Orientation - PSO.

     

    FONTE: FCC/2012 Q220413

     

    bons estudos

  • Ainda penso que a palavra "cliente" está inapropriada na frase, deveria ser colocado "cidadão" , tipico do PSO...

    Cliente nos leva a pensar  em  Consumerism.

  • traduzindo: Public Service Orientation = modelo gerencial atual

  • PUBLIC SERVICE ORIENTATION – PSO:

    ...

    - Republicanismo;

    - Democracia;

    - ACCOUNTABILITY;

    - Transparência;

    - Participação Política;

    - Equidade;

    - Justiça.

    ...

    “conjugação entre a accountability e o binômio justiça / equidade, criando uma nova cultura cívica, que congregue políticos, funcionários e no debate político do planejamento de políticas públicas, cooperação entre as agências, em vez de competição”.

    ...

    MOREIRA, Elisabete de Abreu e Lima. Administração geral e pública. Salvador: Juspodivm, 2018, p. 80.


  • Isso mesmo! Prestação de contas dos resultados obtidos.

    Certinho!

  • O paradigma do cliente foi adotado a partir do Consumerismo e se consolidou com o Public Service Orientatio – PSO. Segundo esse paradigma, os usuários dos serviços públicos devem ser tratados como clientes (serviços devem ser prestados com qualidade) e também como cidadão (possuem responsabilidade de participarem da gestão pública).

    Disso, temos que, de fato, o paradigma do cliente fomenta que tanto servidores, quanto cidadãos e políticos congreguem esforços para aprimorar os resultados obtidos pela gestão pública.

    Gabarito: CERTO

  • CERTO

  • CERTO

  • CERTO

    Eu também pensei que a questão se referisse ao Cosumerism, porém a assertiva está dizendo que a soma do conceito de cliente + funcionários públicos, cidadãos e políticos formam o conceito de PSO.

  • CERTA

    Public Service Orientation

    -Equidade e Justiça;

    -Accountability (dever de prestar contas/responsabilização);

    -Cidadão visto como um cliente.

    Fonte: Prof. Rafael Barbosa


ID
1053808
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos ao paradigma do cliente na gestão pública e às diferenças entre a gestão pública e a gestão privada.

Os processos de tomada de decisão, na esfera pública, geralmente, são mais lentos que na iniciativa privada, pois esses processos sofrem a influência de variáveis de ordem política.

Alternativas
Comentários
  •  O setor público está sujeito às prerrogativas e às sujeições do regime jurídico público. Por conseguinte, suas decisões acabam sendo mais lentas que no setor privado. Por exemplo, a decisão sobre o fornecedor de determinado produto está sujeita, em regra, ao processo licitatório, implicando em uma demora maior do que ocorreria no setor privado

  • Questão ridícula, porque em algumas áreas da esfera pública que não sofrem " a influência de variáveis de ordem política". a moda agora da cespe parece que é pegar a parte e afirmar como o todo e absoluto. quinta questão de hoje que vejo isso.

  • Quem discorda desse gabarito é porque nunca trabalhou na administração pública.

  • Luis Massaro, a questão diz "geralmente".

  • Aquele tipo de questão obvia , porem não legalista, concurseiro CESPE sabe que ir no senso comum na banca é o caminho pra se ferrar, considerando que a banca é estremamente legalista, e a troca de uma palavra desqualifica a questão, todos sabem que é obvio essa resposta mas numa prova de verdade, nem sei se marcaria kkk

  • Gabarito C, para aquelas igualmente a mim, não assinantes. 

    Já reparei que a galera, as vezes, fala demais, vários Ctrl c + v, vários termos jurídicos outros discutem com a banca e tal,  E esquecem de colocar o bagarito .. 

  • Pois é... eu acertei, mas tb não sei se marcaria essa questão numa prova de verdade, pois entendo que o processo decisório sofre influência negativa da lei, pois os prazos, a cadeia hierárquica, os ditames gerais são mais marcados pela lei. Porque se formos considerar o fator político, não podemos esquecer que em uma empresa há políticas, interesses empresariais assim como há na Administração Pública e a decisão pode ocorrer rapidamente.

     

    Sei lá.. só sei que foi assim

  • Hugo Gabas Freitas, você tem razão. Questões muitos simples causam certa tensão.


ID
1053811
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação à administração de recursos materiais, julgue os itens a seguir.

De acordo com a classificação ABC, os itens são identificados conforme sua importância relativa.

Alternativas
Comentários
  • classe a = mais importantes

    classe b = intermediários 

    classe c= menos importantes

  • Classe A: Itens mais importantes e em menor número

    (Quantidade em geral, em torno de 20% dos itens).

    Classe B: Itens em situação intermediária (30% dos itens).

    Classe C: Itens menos importantes e em maior número

    (Quantidade no geral, em torno de 50% dos itens).


    Agora, veja que interessante: para que um item seja da Classe A, ele precisa estar no grupo dos 20% de itens mais importantes do estoque. Mas, ele só será um item “mais importante” se houver outro item tido como “menos importante”.

    De tal forma que a classificação de um item depende da importância deste item com relação a outro item daquele mesmo estoque.


    Só haverá A se houver B e se houver C, não trabalhando a classificação ABC com a importância absoluta do item (o item é importante), mas sim com a importância relativa (alguns itens são mais importantes que outros itens)

    Item Certo.


    Fonte: Estrategia Concursos, Prof Felipe


  • CERTA

    Dias (2010) afirma que a Curva ABC permite identificar aqueles itens que justificam atenção e tratamento adequado quanto à sua administração. Obtém-se a curva ABC através da ordenação dos itens conforme a sua importância relativa.
    http://www.convibra.com.br/upload/paper/adm/adm_3336.pdf

  • Fiquei na dúvida: a classificação ABC não é pelo valor? E a classificação XYZ que seria pela importância? Fiquei com essa dúvida. Alguém poderia me ajudar? Obrigado! 

  • CERTO.

    Para Gonçalves (2007), o principal objetivo da análise ABC é identificar os itens de maior valor de demanda e sobre eles exercer uma gestão mais refinada, especialmente por representarem altos valores de investimentos e, muitas vezes, com impactos estratégicos para a sobrevivência da organização.
    IMPORTANTE: Na sistemática da Curva ABC (Classificação ABC), os itens de material em estoque são usualmente classificados de acordo com seu valor financeiro, mas existe a possibilidade de adoção de outros critérios, como, por exemplo, impacto na linha de produção, ou, itens mais requisitados pelos setores da organização.
    No método da curva ABC, os itens em estoque são classificados em três classes:
    Classe A: itens de maior relevância
    Classe B: itens de importância intermediária
    Classe C: itens de menor relevância em estoque

  • Respondendo a dúvida do colega GUILHERME BARROSO:

    A Classificação XYZ avalia o grau de CRITICIDADE ou de IMPRESCINDIBILIDADE do item de material nas atividades desempenhadas pela organização. A Calsssificação XYZ é por IMPORTÂNCIA OPERACIONAL.

    Só para ilustrar, os itens da Classe X são materiais de baixa criticidade, cuja falta não implica paralisações da produção, nem riscos à segurança pessoal, ambiental e patrimonial. Ainda há a facilidade de sua obtenção no mercado. Itens da Classe Y, são materiais que apresentam grau de criticidade intermediário, podendo ainda, ser substituídos por outros com relativa facilidade. Os itens da Classe Z, são materiais de máxima criticidade. A falta desses materiais provoca a paralisação da produção, ou coloca em risco as pessoas, o ambiente ou o patrimônio da empresa, ainda, são itens que não podem ser substituídos por outros equivalentes em tempo hábil sem acarretar prejuízos significativos.

  • Obtém-se a curva ABC através da ordenação dos itens em ordem decrescente de importância relativa, obtida através da multiplicação do custo unitário com o volume comprado.

  • A classificação ABC utilizada no planejamento e controle de estoques também denominada Curva de Pareto baseia-se no princípio de que a maior parte do investimento em materiais está concentrada em um pequeno número de itens. A essa conclusão quase universal Pareto, ao verificar que a maior parte da riqueza de uma economia está em mãos de um pequeno número de pessoas. A classificação ABC divide os estoques de acordo com a sua quantidade, ou o seu valor monetário, em três classes:

    1.Classe A: é constituída de poucos itens (de 15% a 20% do total de itens) que são responsáveis pela maior parte (aproximadamente 80%) do valor monetário dos estoques. São os poucos itens mais importantes e que merecem uma atenção individualizada, pelo seu enorme volume ou valor monetário. O número de itens da classe A é pequeno, mas o seu peso no investimento em estoques é enorme.


    2.Classe B: é constituída de uma quantidade média de itens (35% a 40% do total de itens) que representam aproximadamente 15% do valor dos estoques. São os itens intermediários, que têm relativa importância no valor global dos estoques.


    3.Classe C: é constituída de uma enorme quantidade de itens (40% a 50% do 5:3 total de itens) de pequeno volume e que representam. um valor desprezível. São os itens mais numerosos e menos importantes,pois respondem com pouca importância ao valor global dos estoques.

  • Dias, p.69:

    A curva ABC é um importante instrumento para o administrador; ela permite identificar aqueles itens que justificam atenção e tratamento adequados quanto à sua administração. Obtém-se a curva ABC através da ordenação dos itens conforme a sua importância relativa. 


  • Ok, mas vamos deixar bem claro o termo " importância relativa". O que realmente significa.

  • Importância Relativa (Comparação Proporcional): Quanto maior o valor, menos ítem estocado. Nesse casó, é uma comparação inversamente proporcional.

  • Complementando...

    Por meio da CURVA ABC identificamos: A IMPORTÂNCIA RELATIVA DOS ITENS/FINANCEIRA

                                                            O VALOR TOTAL DE CONSUMO

                                                            AS PRIORIDADES

               

     (CESPE - 2014 - ICMBIO - Técnico Administrativo) Se uma organização necessita classificar seus recursos materiais pelo valor, como forma de priorizar o gerenciamento dos itens mais importantes, é correto afirmar que a curva ABC é um método que permite atender a essa necessidade.C            

  • IMPORTÂNCIA RELATIVA = QUANTO MAIOR O VALOR MAIOR A IMPORTÂNCIA

  • Errei pelo mesmo motivo do Guilherme, confunde muuuuuuuito. :|

  • CERTO


ID
1053814
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação à administração de recursos materiais, julgue os itens a seguir.

Os estoques são previstos conforme a necessidade de consumo dos itens e cabe à administração determinar sua rotatividade.

Alternativas
Comentários
  • Comentário: Esta assertiva prova que o Administrador de Materiais não é a estrela do show, e sim o cara que levanta a cortina :P. A decisão sobre o que comprar levará em conta as necessidades da produção, muito pouco podendo influir nosso amigo nesta tarefa.

    Contudo, caberá ao gestor decidir sobre como comprar, e no caso específico do enunciado, como estocar.

    Ao afirmar que cabe à administração determinar a rotatividade dos estoques, está se atribuindo a ela decidir sobre os níveis dos estoques (manter mais materiais parados, em prol da segurança, ou menos materiais parados, em prol da não imobilização de capital).

    Só refrescando: a rotatividade dos estoques diz respeito ao número de renovações experimentadas pelo estoque em um determinado período, o que, por sua vez, indicará se a empresa estocou muitos materiais (havendo menor rotatividade) ou poucos materiais (com maior rotatividade).

    Item Certo.


    Fonte: Estrategia Concursos, Prof Felipe

  • Não entendi essa questão!

    Como o administrador vai determinar a rotatividade do estoque?? Acredito que quem determina isso é a saída do produto, da procura do cliente pelo produto. 


  • Questão correta:

    Segundo a IN 205/88 que dispõe sobre os estoque na Administração pública federal, atribui diversas funções de compras ao Departamento de Administração. Com isso, o setor de almoxarifado ficaria com a responsabilidade de apenas armazenar, distribuir, controlar e informar o saldo dos estoques. Toda a parte de compra de material é feito pelo setor de Administração. Portanto, a rotatividade é determinada pelo setor de Administração e não por outro departamento.

    Lembrando que estoques volumosos causam prejuízos pois são recursos 'parados'. Por outro lado, estoques baixos podem gerar maior despesa e até quebra de produção. A quantidade ideal de quando e quanto comprar fica a cargo da administração.

  • Essa me pegou também, mas realmente a rotatividade será determinada pela administração. Confundi rotatividade com demanda, esta sim, não pode ser determinada pela administração. 

  • Rotatividade de estoques, nada mais é do que uma avaliação que é feita comparando dois números do processo produtivo: o do estoque e o do custos de vendas em período (valor consumido). Assim podemos ter:

    R = custos de vendas / estoques.

    Quanto maior for o número da rotatividade, melhor será a administração  logística da empresa, menores serão seus custos e maior será a sua competitividade.


    Fonte: Concurso de ARM, professor Felipe do Estrategia Concursos

  • Eu errei esta questão por pensar que a rotatividade não é determinada pela administração, mas pensando melhor agora é o administrado que vai decidir se escolhe o modelo do just in time ou o modelo tradicional de reposição né. Se o administrador optar por ter um grande estoque a consequencia disso será uma baixa rotatividade.

  • Boa tarde Geniele. Olha só, presta atenção, se vc for manter uma grande quantidade de mercadorias no estoque, vai elevar os custos de manutenção deste, com funcionários, a limpeza do local, o transporte e outros. Sendo assim, a rotatividade será menor e vc vai ter um giro de capital baixo. Por isso, é mais interessante estoques com um nível mais baixo, mantendo assim, a qualidade das mercadorias, claro que sem comprometer o estoque de segurança. Espero ter esclarecido sua dúvida.

  • Obrigada. Ajudou sim. 

  • Os estoques são previstos conforme a necessidade de consumo dos itens (OU SEJA, DEMANDA)  e cabe à administração determinar sua rotatividade ( A ADMINISTRAÇÃO É QUE DECIDE QUANTOS CICLOS DE ESTOQUE ELA PRETENTE TER, OU SEJA, COMPRAR A MAIS PARA UM MAIOR ESTOQUE (= CUSTO) OU COMPRAR O SUFICIENTE.)

  • Típica questão que se tem o conhecimento, e tem que adivinhar o que o examinador quer se referir, para min duplo sentido.

  • Quem errou essa questão (inclusive eu!), pensou da mesma forma e confundiu rotatividade com demanda. Ótimas explicações dos colegas. Mas como eu digo sempre, melhor errar aqui do que na prova!

  • Lembrando que quanto maior a rotatividade, melhor a adm logística da empresa, menor custo e maior competitividade..

  • A rotação, giro ou rotatividade de estoque é uma forma de medir quantas vezes uma empresa vendeu seu estoque em um determinado período de tempo. As empresas usam o índice de rotatividade do estoque para avaliar sua competitividade, o lucro do projeto e descobrir o quão bem estão indo em sua indústria. Ao contrário da rotatividade de funcionários, um alto volume de giro de estoque é geralmente visto como uma coisa boa, pois isso significa que as mercadorias são vendidas de forma relativamente rápida antes que tenham a chance de se deteriorar. Geralmente a rotatividade de estoque é calculada com a fórmula: Rotação ou Giro = Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) /Média de Estoque.

     

     

    http://pt.wikihow.com/Calcular-a-Rota%C3%A7%C3%A3o-do-Estoque

  • Meu erro foi pensar que a questão quis dizer que a administração seria capaz de determinar com precisão a rotatividade do estoque. No entanto compreendi que a questão quis dizer que a administração é que fixa uma meta para a rotatividade do estoque.

  • A  decisão  sobre  o  que comprar levará  em  conta  as  necessidades  da  produção,  muito  pouco  podendo influir nosso amigo nesta tarefa. 
    Contudo,  caberá  ao  gestor  decidir  sobre  como  comprar,  e  no  caso específico do enunciado, como estocar. 
    Ao afirmar que cabe à administração determinar a rotatividade dos estoques, está se atribuindo a ela decidir sobre os níveis dos estoques (manter mais materiais parados,  em  prol  da  segurança,  ou  menos  materiais  parados,  em  prol  da mobilizaçãodo capital). 
    Só  refrescando:  a  rotatividade  dos  estoques  diz  respeito  ao  número  de renovações experimentadas pelo estoque em um determinado período, o que, por sua  vez,  indicará  se  a  empresa  estocou  muitos  materiais  (havendo  menor rotatividade) ou poucos materiais (com maior rotatividade). 
    Item Certo. 
     

  • certinho

    sera por meio de Políticas de estoque. que são metas, ideais, propósitos, que a administração fixa

  • Não concordo o planejamento pode ficar lindo e perfeito porém se não tem venda não tem rotatividade - pra mim é recurso.

    rotatividade é demanda/ estoque. Logo se não tem demanda não tem rotatividade

  • CERTO

    Giro de estoque ou rotatividade de estoque é o nº de vezes que o estoque de determinado item de material é renovado, em determinado período. Um alto giro de estoque significa que menos capital encontra-se imobilizado nos almoxarifados. É uma situação a ser perseguida pelo gestor de materiais.

    Fonte: Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais para Concurso, Renato Fenili, 3ª edição

     

  • Com relação à administração de recursos materiais, julgue os itens a seguir. 

    Através do planejamento, o administrador de materiais prevê a rotatividade. Quanto será necessário de acordo com a demanda. Isso não significa que ocorrerá 100% do que está no plano.

  • Isso está errado. O que determina a rotatividade do estoque é a demanda.
  • Necessidade de consumo = Demanda.

  • Isso está errado. O que determina a rotatividade do estoque é a demanda, é o mercado.  A administração administra seus recursos mediante as intempéries geradas no ambiente externo de forma a otimizar e customizar o atendimento  conforme seja a demanda do consumidor e as tendências de mercado

     

  • Just in case > Previsão de estoque/Lote econômico

    Just in time > Demanda efetiva

  • gab= certo 

    galera, rotatividade é diferente de demanda. rotatividade é determinada pela  ADM.

    já a demana não é. 

    sigamos!

     

     

  • Comentando para guardar a questão. Desculpe aos demais colegas.

    Foco, força e fé na Luz, pois ela nos iluminará o caminho e nos guiará à vitória.

  • Hermes, 

    O ideal é salvar as questões que lhe interessar no seu caderno...

    ao invés de ficar comentando sem sentido  atrapalhando os que precisam aprender!

  • Genielle,eu pensei a mesma coisa e errei a questão. 

  • Tipo de questão que dar margem para duas respostas e infelizmente fica puramente a critério do examinador, optar por uma delas :(

  • Depois querem que levem essa matéria à sério. KKKKKKKKKKKKKKK

  • Eu fiquei na dúvida se ele quis dizer que a administração vai determinar no sentido de dizer um número, prever algum valor antecipadamente para ser alcançado ou se ele quis dizer que vai determinar no sentido de calcular o valor da rotatividade com base na fórmula do giro de estoque.

  • Certo


ID
1053817
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação à administração de recursos materiais, julgue os itens a seguir.

No ciclo de compras, o seguimento e a entrega são responsabilidades do departamento de recepção, que deve monitorar e assegurar prazos de entrega e tomar eventuais medidas corretivas.

Alternativas
Comentários
  • (CESPE / SEBRAE / 2008) O procedimento de acompanhamento de pedidos  realizado pelo  setor  de  compras, também chamado follow up, pode ser realizado por contatos  pessoais ou telefônicos com o fornecedor, mesmo  após  efetuado o pedido de compras e, visa localizar problemas antecipadamente e evitar surpresas desagradáveis. 
    GABARITO:CERTO

    Observamos com isso que o seguimento - também conhecido como follow up - não é de responsabilidade do departamento de recepção e sim do setor de compras.ERRADA


  • Seguimento e entrega: O fornecedor é responsável pela entrega pontual dos itens pedidos. O departamento de compras deve garantir que os fornecedores realmente entreguem pontualmente.

    O ciclo de compras consiste nos seguintes passos:

    1º. Receber e analisar as requisições de compra: As requisições de compras têm início com o departamento ou a pessoa que será o usuário final. 

    2º. Selecionar fornecedores: Identificar e selecionar fornecedores são importantes responsabilidades do departamento de compras. Para itens rotineiros ou para aqueles que nunca foram comprados antes, deve-se manter uma lista de fornecedores aprovados. Se o item não foi comprado antes ou se não houver um fornecedor aceitável em arquivo, deve-se fazer uma
    pesquisa. 

    3º. Solicitação de cotações: Para itens maiores, é geralmente desejável emitir uma solicitação de cotação. Trata-se de um requerimento por escrito que é enviado a um número suficiente de fornecedores para garantir que cotações competitivas e confiáveis sejam recebidas. 
    4º. Determinar o preço certo: Essa é uma responsabilidade do departamento de compras, intimamente ligada à seleção dos fornecedores. O departamento de compras também é responsável por negociar o preço, e tentará obter o melhor preço junto ao fornecedor.

    5º. Emitir pedidos de compra:.Ordem de compra é uma oferta legal de compra. Uma vez aceita pelo fornecedor, ela se torna um contrato legal para entrega das mercadorias de acordo com os termos e condições especificados no contrato de compra. 

    6º. Seguimento e entrega: O fornecedor é responsável pela entrega pontual dos itens pedidos. O departamento de compras deve garantir que os fornecedores realmente entreguem pontualmente.

    7º. Recepção e aceitação das mercadorias: Quando as mercadorias são recebidas, o departamento de recepção as inspeciona para garantir que foram enviados os itens corretos, na quantidade certa e que não foram danificados no transporte. Usando a sua cópia do pedido de compra, o departamento de recepção aceita as mercadorias e escreve um recibo, observando qualquer variação. 
    8º. Aprovação da fatura do fornecedor para pagamento: Quando é recebida a fatura do fornecedor, há três informações que devem concordar: o pedido de compra, o relatório de recebimento e a fatura. Os itens e as quantidades devem ser os mesmos em todos os documentos; os preços e suas extensões devem ser os mesmos no pedido de compra e na fatura. 

  • Comentário: Imagino que a banca não estivesse falando da recepção do prédio da empresa :P. Piadinhas sem graça à parte, é mais provável que se 

    estivesse pensando aqui no almoxarifado da empresa, que vai, basicamente, pegar as caixas que saírem do caminhão que encostar no almoxarifado para descarregar.

    Só que não foi o funcionário do almoxarifado quem escolheu o fornecedor do material e sim o responsável pelo setor de compras. De tal forma que cabe ao setor de compras assegurar que os prazos de entrega estão sendo cumpridos, e tomar medidas corretivas, no caso do fornecedor não cumprir com sua parte.

    Logicamente, essas atribuições são originalmente do próprio fornecedor. Quando dizemos que a responsabilidade é do setor de compras, estamos dizendo apenas que como foi o setor de compras quem elegeu o fornecedor, é também ele quem deve fiscalizá-lo.

    Item Errado.


    Fonte: Estrategia Concursos, Prof Felipe

  • No ciclo de compras, o seguimento e a entrega são responsabilidades do departamento de recepção, que deve monitorar e assegurar prazos de entrega e tomar eventuais medidas corretivas.


    Erro da questão foi colocar departamento de recepção sendo que o correto é departamento de compras.

  • ERRADO!

    O correto é departamento de compras.

  • errado departamento de receao?

  • Ninguém reparou nisso?: a ENTREGA não seria responsabilidade do FORNECEDOR?

  • Não há convergência entre os autores: Alguns dizem que é o almoxarifado que recebe, outros dizem que é Setor de Compras. A IN 205 SEDAP prega que é o Departamento Responsável. 



  • Diligenciamento (follow- up)

    Atividade que visa garantir o cumprimento das cláusulas contratuais, com especial atenção para o prazo de entrega acordado, acompanhando, documento e fiscalizando as encomendas pendentes em observância aos interesses da empresa.  (João José Viana, administração de recursos materiais, pág 177)

  • Errada.

    Complementando...

    Etapas do processo de compras: 

    1-Solicitação de compras;

    2-Seleção de fornecedores;

    3-Cotação (registro) de preços;

    4-Negociação com o fornecedor;

    5-Pedido de Compra;

    6-Acompanhamento de compras (follow up);

    7-Recepção e aceitação das mercadorias (controle e recebimento do material comprado);

    8-Aprovação da fatura do fornecedor para pagamento.

     

    Felipe Petrachini

  • Quem é responsável pela entrega no prazo, segura e sem causar avaria nos produtos é o Fornecedor do Serviço.

    É tanto que, quando o produtor chegar ao almoxarifado, haverá uma conferência dos ítens de modo que haja ou não o recebimento.

     

  • J. R.Tony Arnold (Administração de materiais1999, p. 209) defende que a Função Compras é responsável pelo seguimento junto ao fornecedor e pela agilização da entrega. O fornecedor é responsável pela entrega pontual dos itens pedidos. O departamento de compras deve garantir que os fornecedores realmente entreguem pontualmente. Se houver dúvidas quanto ao cumprimento dos prazos de entrega, o departamento de compras deve descobrir isso a tempo de tomar medidas corretivas. Isso pode envolver a agilização do transporte, fontes alternativas de suprimentos, um trabalho junto ao fornecedor para sanar seus problemas ou a reprogramação da produção.

     

    GABARITO: "ERRADO"

  • Atividades contidas no processo de compras: 

    Levantamento das necessidades de materiais na organização. 

    Cotação de compras

    Pesquisa de mercado

    Manutenção de cadastro de fornecedor

    Escolha do fornecedor

    Pedido de compras ( contrato formal)

    Acompanhamento do pedido (follow up)

    Recebimento (provisório)

    Conferência quantitativa e qualitativa 

    Regularização da mercadoria

  • Tá tudo misturado...

     

    O fornecedor faz o seguimento e a entrega, e o dep. de compras monitora (follow up) e toma medidas corretivas.

  • No ciclo de compras, o seguimento e a entrega são responsabilidades do departamento de recepção, que deve monitorar e assegurar prazos de entrega e tomar eventuais medidas corretivas.

    Errada, o seguimento e a entrega são responsabilidades do departamento de compras.

    Etapas do processo de compras: Análise, Cotação, Pesquisa, Cadastro de fornecedores, Pedido de compras, Acompanhamento ou Seguimento - (Diligenciamento - Follow Up), Recebimento provisório e Conferência.


ID
1053820
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à administração de recursos materiais, julgue os itens a seguir.

A tomada de preços é a modalidade de licitação adequada para serviços de engenharia, como construção, cujos valores sejam entre R$ 150 mil e R$ 1.500.000, 00.

Alternativas
Comentários
  • A tomada de preços é a modalidade de licitação utilizada para contratações que possuam um valor estimado médio, compreendidas até o montante de R$ 650.000,00 para a aquisição de materiais e serviços, e de R$ 1.500.000,00 para a execução de obras e serviços de engenharia.

    A principal característica da tomada de preços é que ela se destina a interessados devidamente cadastrados e, por força da Lei n°. 8.666/93, ela também passou a se estender aos interessados que atenderem a todas as condições exigidas para o cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.


    Fonte: http://novo.licitacao.uol.com.br/apoio-juridico/artigos/79-tomada-de-precos.html


    Particularmente, eu julgo um conhecimento muito específico pra uma prova de nível técnico, pedindo os valores e etc.


  • Ultiliza-se tomada de preços para obras e serviços de engenharia com valores de até R$ 1,5 milhão.
    Vejamos que nos casos em que couber o uso do convite, poderá ser ultilizada a tomada de preços, e em qualquer dos casos, a concorrência.

  • Lei 8666


    Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia: (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) reais)


  • Não concordo com o gabarito, deveria ser errado. Conforme exposto pelos colegas na lei 8.666, art. 23, a modalidade de licitação tomada de preços para a contratação de obras e serviços de engenharia tem valor estimado em até R$ 1.500.000,00. Não existe entre R$ 150.000,00 e R$ 1.500.000,00 na lei. Pode-se contratar obras e serviços de engenharia abaixo de R$ 150.000,00 na tomada de preços.

  • Questão de direito administrativo, pelo menos eu vi esse assunto de licitação com o prof de direito adm.

    O q tem haver licitação de obras com com adm. de materiais? se fosse ao menos licitação para aquisição de insumos ou algo assim, sei la 

  • SEGUNDO A LEI 8666/93 AS MODALIDADES DE LICITAÇÃO SERAM CLASSIFICADAS:

    CONVITE (OBRAS E ENGENHARIA) = DE ZERO ATÉ 150.000,00.

    TOMADA DE PREÇOS (OBRAS E ENGENHARIA)= ESTA SUB-ENTEDIDO QUE SERIA MAIS DE 150 MIL ATÉ 1.500.000.00.

    CONCORRENCIA (OBRAS E ENGENHARIA)= ACIMA DE 1.500.000.00.  ESTE ENTEDIMENTO É O MESMO PELA PROFESSOURA FERNANDA MARINELA. ERREI TAMBÉM.


  • Pessoal, o  Cespe tem inserido "Noções de Licitação" na parte de Administração de Recursos Materiais. Um exemplo disso aconteceu em duas provas: MPU e Bacen. 


    Vamos à luta.

  • Para ser tomada de preço, deve ser acima  de 150 mil. Até 150 mil é convite!

  • Na verdade o erro da questão está em estabelecer um intervalo de valores: " cujos valores sejam entre R$ 150 mil e R$ 1.500.000, 00". Nas compras para obras e serviços de engenharia, valores abaixo de R$ 150 mil também pode ser utilizado a modalidade tomada de preços. Vejam o que diz o § 4º  do artigo 23 da Lei de Licitações e Contratos:
    "§ 4º Nos casos em que couber CONVITE, a administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência. "
  • Está correta devido a banca não ter dito que era a modalidade exclusiva (obrigatória), ela apenas disse adequada. 

  • Correta.

    § 2o  Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    Art. 23.  As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia: 

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);


  • Depois de xingar a mãe de todos os organizadores da CESPE, eu voltei e li a questão umas 10 vezes.....reparem:

    "A tomada de preços é a modalidade de licitação adequada para serviços de engenharia, como construção, cujos valores sejam entre R$ 150 mil e R$ 1.500.000, 00". 

    Realmente está certo, pois a palavra adequada é ampla e não restritiva....Mas ainda estou xingando quem fez está questão...


  • Para Obras e Serviços de Engenharia

    Até R$ 150.000,00

    Até R$ 1.500.000,00

    Acima de R$ 1.500.000,00

    Convite

    X

    Tomada de Preços

    X

    X

    Concorrência

    X

    X

    X

    Para compras e serviços não-obras e não-engenharia

    Até R$ 80.000,00

    Até R$ 650.000,00

    Acima de R$ 1.500.000,00

    Convite

    X

    Tomada de Preços

    X

    X

    Concorrência

    X

    X

    X


  • O entendimento da questão se baseia exatamente no que diz o artigo 23, § 4 º da lei 8666/93 "Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência".

    Logo, o cespe utilizou-se apenas da interpretação de texto, pois mesmo não sendo letra de lei, esse é o entendimento sobre a matéria.

    Eu também errei, mas entendi o motivo.

    Bons estudos.

  • SEGUNDO A LEI 8666/93 AS MODALIDADES DE LICITAÇÃO SERAM CLASSIFICADAS:

     

    CONVITE (quando nao OBRAS E ENGENHARIA) = DE ZERO ATÉ 80.000.

     

    TOMADA DE PREÇOS ( quando nao  OBRAS E ENGENHARIA)= ESTA SUB-ENTEDIDO QUE SERIA MAIS DE 80 MIL ATÉ 650 mil.

     

    CONCORRENCIA ( quando nao  OBRAS E ENGENHARIA)= ACIMA DE 650 mil.  ESTE ENTEDIMENTO É O MESMO PELA PROFESSOURA FERNANDA MARINELA.

  • Não concordo com o gabarito, pois se o valor varia entre R$ 150.000,00 a R$ 1.500.000,00, então teríamos 2 possibilidades para o valor de R$ 150.000,00, convite e tomada de preço, pois para ambas são os mesmos valores.

    Creio que o correto seria dizer entre R$ 150.000,01 a R$ 1.500.000,00.

  •                                            TABELA DE VALORES PARA LICITAÇÕES (Lei Federal 9.648 de 27/05/98)

    MODALIDADE                     PRAZO                    COMPRAS OU SERVIÇOS                        OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

    DISPENSA                                                                 Até R$ 8.000,00                                                        Até R$ 15.000,00

     

    CONVITE                            05 dias úteis                    Acima de R$ 8.000,00                                             Acima de R$ 15.0000,00
                                                                                        Até R$ 80.000,00                                                     Até R$ 150.000,00
                                                                              

    TOMADA DE PREÇOS     15 dias corridos                Acima de R$ 80.000,00                                           Acima de R$ 150.000,00

                                                                                         Até R$ 650.000,00                                                  Até 1.500.000,00

     

    CONCORRÊNCIA               30 dias corridos               Acima de R$ 650.000,00                                        Acima de R$ 1.500.000,00

     

    Como a colega Bárbara DRio disse: Creio que o correto seria dizer entre R$ 150.000,01 a R$ 1.500.000,00. 

    Tomada de Preços é acima de R$ 150.000,00

  • Correta.

     

    § 2o  Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    Art. 23.  As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia: 

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);

                                               TABELA DE VALORES PARA LICITAÇÕES (Lei Federal 9.648 de 27/05/98)

    MODALIDADE                     PRAZO                    COMPRAS OU SERVIÇOS                        OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

    DISPENSA                                                                 Até R$ 8.000,00                                                        Até R$ 15.000,00

     

    CONVITE                            05 dias úteis                    Acima de R$ 8.000,00                                             Acima de R$ 15.0000,00
                                                                                        Até R$ 80.000,00                                                     Até R$ 150.000,00
                                                                              

    TOMADA DE PREÇOS     15 dias corridos                Acima de R$ 80.000,00                                           Acima de R$ 150.000,00

                                                                                         Até R$ 650.000,00                                                  Até 1.500.000,00

     

    CONCORRÊNCIA               30 dias corridos               Acima de R$ 650.000,00                                        Acima de R$ 1.500.000,00

     

    Como a colega Bárbara DRio disse: Creio que o correto seria dizer entre R$ 150.000,01 a R$ 1.500.000,00. 

    Tomada de Preços é acima de R$ 150.000,00

  • Considerado a questão errada, pois a Tomada de Preços pode ser de R$ 0,00 até 1.500.000,00 

    Tomada de Preços: é a licitação realizada entre interessados previamente registrados, observada a necessária habilitação, convocados com a antecedência mínima prevista em lei, por aviso publicado na imprensa oficial e em jornal particular, contendo as informações essenciais da licitação e o local onde pode ser obtido o edital; é admissível nas contratações de obras, serviços e compras dentro dos limites de valor, estabelecidos no ato competente; tem o mesmo procedimento da concorrência; o que distingue é a existência da habilitação prévia dos licitantes através dos Registros Cadastrais (são assentamentos que se fazem nas repartições administrativas que realizam licitações, para fins de qualificação dos interessados em contratar com a Administração, no ramo de suas atividades.

    Publicação do Edital: 15 a 30 dias de antecedência da licitação:

    Obras: Até R$1.500.000,00.

    Produtos e Serviço: Até R$650.000,00;

    Impugnar Edital: CINCO dias antes da licitação;

    Quem pode participar: Qualquer Interessado que se cadastrar TRÊS dias antes da licitação.

  • A tomada de preços é a modalidade de licitação adequada para serviços de engenharia, como construção, cujos valores sejam entre R$ 150 mil e R$ 1.500.000, 00.

     

    CONVITE

    Obras e serviços de engenharia - até 150 mil

    Compras e outros serviços - até 80 mil

     

    TOMADA DE PREÇO

    Obras e serviços de engenharia - até 1,5 milhão

    Compras e outros serviços - até 650 mil

     

    CONCORRÊNCIA 

    Obras e serviços de engenharia - até MAIS de 1,5 milhão

    Compras e outros serviços - até MAIS de 650 mil

     

  • CONVITE

    Obras e serviços de engenharia - até 150 mil

    Compras e outros serviços - até 80 mil

     

    TOMADA DE PREÇO

    Obras e serviços de engenharia - até 1,5 milhão

    Compras e outros serviços - até 650 mil

     

    CONCORRÊNCIA 

    Obras e serviços de engenharia - até MAIS de 1,5 milhão

    Compras e outros serviços - até MAIS de 650 mil

  • Não, não é. É uma modalidade adequada. O artigo é crucial.

  • DECRETO Nº 9.412, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Atualiza os valores das modalidades de licitação de que trata o art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 120 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, DECRETA: Art. 1º Os valores estabelecidos nos incisos I e II do caput do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, ficam atualizados nos seguintes termos: I – para obras e serviços de engenharia: a) na modalidade convite – até R$ 330.000,00 (trezentos e trinta mil reais); b) na modalidade tomada de preços – até R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e c) na modalidade concorrência – acima de R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e II – para compras e serviços não incluídos no inciso I: a) na modalidade convite – até R$ 176.000,00 (cento e setenta e seis mil reais); b) na modalidade tomada de preços – até R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais); e c) na modalidade concorrência – acima de R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais). Art. 2º Este Decreto entra em vigor trinta dias após a data de sua publicação. Brasília, 18 de junho de 2018; 197º da Independência e 130º da República. MICHEL TEMER Esteves Pedro Colnago Junior Este texto não substitui o publicado no DOU de 19.6.2018
  • MODALIDADES DE LICITAÇÃO:

     

    LEI 8666/93:

    CONCORRENCIA

    OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA: ACIMA DE 3,3 MILHÃO

    DEMAIS COMPRAS E SERVIÇOS: ACIMA DE 1.430.000 MIL

    TOMADA DE PREÇOS:

    OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA: ATÉ 3,3 MILHÃO

    DEMAIS COMPRAS E SERVIÇOS: ATÉ 1.430.000 MILHÃO

    CONVITE: 

    OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA: ATÉ 330 MIL

    DEMAIS COMPRAS E SERVIÇOS: ATÉ 176 MIL

    CONCURSO.

    LEILÃO.

    DISPENSA DE LICITACÃO:

    obras e serviços de engenharia:

    10% de R$ 330.000,00  (MODALIDADE CONVITE) = 33.000,00 

    compras e serviços

    10% de R$ 176.000,00 (MODALIDADE CONVITE)= 17.600,00

     

    20% (vinte por cento), para compras, obras e serviços contratados por consórcios públicos, sociedade de economia mista, empresa pública e por autarquia ou fundação qualificadas, na forma da lei, como Agências Executivas.

     

    LEI 10.520/02

    PREGÃO

     

    LEI 9.472/97

    CONSULTA

  • desatualizada.

  • TOMADA DE PREÇOS:

    OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA: ATÉ 3,3 MILHÃO

    DEMAIS COMPRAS E SERVIÇOS: ATÉ 1.430.000 MILHÃO

  • VALORES ATUALIZADOS

    Para obras e serviços de engenharia

    ·                  dispensa de licitação: até o limite de R$ 33 mil;

    ·                  na modalidade convite: até R$ 330 mil;

    ·                  na modalidade tomada de preços: até R$ 3,3 milhões; e

    ·                  na modalidade concorrência: acima de R$ 3,3 milhões.

    Para compras e serviços que não sejam de obras ou de engenharia:

    ·                  dispensa de licitação: até o limite de R$ 17,6 mil;

    ·                  na modalidade convite: até R$ 176 mil;

    ·                  na modalidade tomada de preços: até R$ 1,4 milhão; e

    ·                  na modalidade concorrência: acima de R$ 1,4 milhão.

  • ATUALMENTE para contratação de OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA na modalidade TOMADA DE PREÇOS é de até R$ 3.300.000,000.

    EM 2018 essa questão seria assim: A tomada de preços é a modalidade de licitação adequada para serviços de engenharia, como construção, cujos valores sejam entre R$ 330.000 e R$ 3.300.000,000. CERTO

    330 MIL É O VALOR ATUAL PARA A MODALIDADE ''CONVITE''.

  • Questão totalmente desatualizada pois já entraram em vigor novos valores. QConcursos pecando por não atualizar constantemente o banco de dados das questões. Decepcionante

  • Decreto 9412/18:

     

    Art. 1º. Os valores estabelecidos nos incisos I e II do caput do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, ficam atualizados nos seguintes termos: 

     

    I - para obras e serviços de engenharia

     

    a) na modalidade convite - até R$ 330.000,00 (trezentos e trinta mil reais); 

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais);

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais);

     

    II - para compras e serviços não incluídos no inciso I

     

    a) na modalidade convite - até R$ 176.000,00 

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 1.430.000,00 

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 1.430.000,00

     

    Obras e serviços de engenharia:

     

    Convite: até R$ 330 mil

    Tomada de preços: até R$ 3,3 milhões

    Concorrência: acima de R$ 3,3 milhões


    Compras e serviços em geral:

     

    Convite: até R$ 176 mil

    Tomada de preços: até R$ 1,430 milhão

    Concorrência: acima de R$ 1,430 milhão


ID
1053823
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação à administração de recursos materiais, julgue os itens a seguir.

O leiaute de depósitos independe do sistema de manuseio de materiais.

Alternativas
Comentários
  • É claro que depende, o leiaute (layout) deve ser elaborado de acordo com a rotatividade de produtos, etc.

  • Chiavenato1 cita como objetivos deste arranjo físico:


    1. Integrar máquinas, pessoas e materiais para possibilitar uma produção eficiente.

    2. Reduzir transportes e movimentos de materiais.

    3. Permitir um fluxo regular de materiais e produtos ao longo do processo produtivo, evitando gargalos de produção.

    4. Proporcionar utilização eficiente do espaço ocupado.

    5. Facilitar e melhorar as condições de trabalho.

    6. Permitir flexibilidade, a fim de atender possíveis mudanças.”


  • ERRADA

    Para Bowersox (2008) o layout de depósitos depende do sistema de manuseio de materiais escolhido e exige um plano de uso da área útil, a fim de facilitar a movimentação de produtos.

    http://www.revistareage.com.br/artigos/segunda_edicao/05.pdf

  • Na implantação do layout de um almoxarifado/depósito deve-se prever e programar, dentre outras medidas,  a seguinte: 1- A disponibilidade dos equipamentos adequados para facilitar a carga e descarga dos materiais (empilhadeiras, guindastes, carregadores, paletes, docas, escadas móveis e etc.).

    Fonte: Vestcon


  • A CESPE adora aportuguesar!!

  • Layaut ou leiaute → no ramo empresarial layaut pode ser sinonimo de arranjo físico, ou seja, o modo como estão organizados os equipamentos, maquinas, ferramentas, produtos finalizados ou mao de obra dentro da empresa. Um bom layaut pode ter um efeito na produtividade da empresa, podendo tambem reduzir os custos por significar menos desperdícios e perda de tempo. 

  • Chiavenato cita como objetivo deste arranjo físico:
    - Reduzir transportes e movimentos de materiais.


    Com isso, já se vê que há uma relação entre layout e movimentação.

  • O layout é compreendido como um “molde” do armazém, trata-se, portanto, de um planejamento do espaço físico com a finalidade de obter acessibilidade (facilitação do fluxo), localização e mantenimento da qualidade dos produtos estocados.

    Outros aspectos se tornam importantes de serem observados na medida em que o projeto do layout passa a assegurar a utilização máxima do espaço, além da diminuição dos locais de áreas obstruídas, do aumento da eficiência da mão de obra, da contínua segurança do pessoal e do armazém.

     

    https://adminlogistica.wordpress.com/conteudo/layout/

  • Independe do sistema de manuseio ?

    Se eu quero adquirir mais espaço em meu armazém eu preciso empilhar, em regra, os meus materiais.

    Como eu faço isso ? Na força bruta ? Nem né !

    Só lembrar de um carrefour da vida.

     

  • Comentários:
    É justamente o contrário não é mesmo? O leiaute de depósitos depende do
    sistema de manuseio de materiais. É para isso que ele existe. Vamos relembrar
    os objetivos do leiaute?
    O arranjo físico tem os seguintes objetivos:

    a. Integrar máquinas, pessoas e materiais para possibilitar uma
    produção eficiente.
    b. Reduzir transportes e movimentos de materiais.
    c. Permitir um fluxo regular de materiais e produtos ao longo do
    processo produtivo, evitando gargalos de produção.
    d. Proporcionar utilização eficiente do espaço adequado.
    e. Facilitar e melhorar as condições de trabalho.
    f. Permitir flexibilidade, a fim de atender a possíveis mudanças
    imprevistas.

    #PROF. RONALDO FONSECA (ESTRATÉGIA)
    Gabarito: Errada
     

  • ERRADO

     

    O layout deve facilitar o manuseio de materiais !

     

    Os objetivos do layout de um armazém devem ser:

     

    - Asssegurar a utilização máxima do espaço

    - Propiciar a mais efiente movimentação de materiais

    - Propiciar a estocagem mais econômica, em relação às despesas de equipamento, espaço, danos de material e mão-de-obra do armazém

    - Fazer do armazém um modelo de boa organização.

     

     

    VIANA, 2010.

  • O item está ERRADO.

     

    A primeira necessidade sentida quanto ao layout (desenho) ocorre quando da implan­tação de um depósito. Está presente desde a fase inicial do projeto até a etapa da operacionalização, influindo na seleção do local, projeto de construção, localização de equipamentos e estações de trabalho, seleção do equipamento de transporte e movimentação, estocagem, expedição e dezenas de detalhes que vão desde a to­pografia do terreno até a presença ou não de janelas (DIAS). 

    Assim, planejar e propor o desenho do depósito envolve conhecer diversos fatores de operacionalização, incluindo-se aí o sistema de movimentação (manuseio) de materiais.

  • Comentários: É justamente o contrário não é mesmo? O leiaute de depósitos depende do sistema de manuseio de materiais. É para isso que ele existe. Vamos relembrar os objetivos do leiaute?

    O arranjo físico tem os seguintes objetivos:

    Gabarito: Errada


ID
1053826
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação à distribuição de materiais, julgue os itens que se seguem.

A maioria dos custos gerados pelo uso de caminhões que oferecem serviço porta a porta é de natureza fixa.

Alternativas
Comentários
  • Os custos fixos são aqueles que não variam com a quantidade de itens estocados. Se a empresa estiver com o estoque zerado, ou se estiver abarrotada de itens armazenados, estes custos serão sempre os mesmos. Pense aqui no

    aluguel do prédio onde os produtos são estocados: o dono do imóvel não quer saber se o prédio está cheio de mercadorias ou de ar, ele quer receber o valor pactuado.

    Adaptando isto para o caso do caminhão, custos fixos serão aqueles que não variaram em função da maior ou menor utilização do veículo para as entregas “porta a porta”. E posso dizer com certeza: a maior parte dos custos é de natureza diretamente proporcional :P.

    Por exemplo, se o caminhão tiver só uma entrega para fazer no mês, vai rodar menos, seus pneus vão se desgastar menos, gastaremos menos combustível e menos desgaste das peças. Por outro lado, o caminhão andando mais, vai dispender mais (o combustível é o exemplo mais emblemático, então, fique com ele!).

    Item Errado.



    Fonte: Estrategia Concursos, prof Felipe

  • Errado:

    Trata-se de um custo de natureza variável, quando mais o caminhão entregar "porta a porta", maiores serão os custos, quanto menos entregar, menores serão os custos.
    Força e Fé, a luta continua...


  • Questão tranquila...

    Apenas lembrando que o fato de um caminhão andar menos não quer dizer que o custo será menor. Lembro que o serviço de transporte porta a porta é remunerado com base na quantidade de entregas. Logo, se o caminhão andar menos podemos supor que seu volume de entrega foi menor e, logicamente, o retorno do investimento (compra do caminhão) também será menor. Lembro também que o caminhão possui custos fixos e variáveis como todo veículo. Porém, os custos variáveis como gasolina, pneus, pedágios, manutenção, etc, são bem maiores que os fixos (IPVA, seguro, etc)

  • Não é custo de natureza fixa e sim de natureza variável.

    exemplo :
    se o caminhões entrega muito vai gastar mais se entrega pouco vai gastar pouco é proporcional.


  • Sei não... a maioria dos custos e o mais importantes são fixos!!!

    O próprio caminhão (ou parcelas $$ dele), seguro, pagamento do motorista, pra mim ta certa a questão!  

  • errado, pois os custos vai depender dos gastos com a manutenção, abasteciemento e qualquer imprevisto no mes, ja que as vendas podem diminuir, o carro pode quebrar etc.

  • Acredito que outra questão ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - MPU - Técnico AdministrativoDisciplina: Administração de Recursos Materiais

    O custo do transporte rodoviário realizado por caminhões, por unidade de apresentação de determinado produto, é influenciado pelos lotes de compra, bem como pela capacidade de carga e pelo número de eixos do veículo.

    GABARITO: CERTA.

  • Variável.

    Nas casas mais perto= menor custo

    Nas casas mais longes= maior custo

  • transporte porta a porta”. É aplicado dentro do mesmo país ou também entre
    outros países. Tanto o rodoviário quanto o marítimo podem movimentar
    qualquer produto, desde que seja escolhido o equipamento adequado. Mais
    adequado a cargas que exigem prazos relativamente rápidos de entrega.
    Contudo, seus custos operacionais são elevados, pois cada caminhão ou carreta
    leva uma quantidade limitada de carga, requer um motorista e, muitas vezes,
    um ajudante. Além disso, dependem de estradas razoáveis, congestionamentos,
    pagamentos de pedágios, combustível, e correm riscos de assaltos ou roubos..

     

    Chega a uma conclusão  que é variável,pois vai depender de cada caso...

  • variável, praticamente  nada de fixo.

  • A maioria dos custos gerados pelo uso de caminhões que oferecem serviço porta a porta é de natureza fixa VARIÁVEL

    GABARITO: ERRADO

  • ERRADO

     

    Seria variável e não fixo.

     

    Custos Fixos: basicamente é o custo-beneficio para a implantação da forma moldal;

     

    Custos Variáveis: é basicamente a manutenção de meios modais (profissionais, mecânica etc...).

     

    OUTRAS QUESTÕES
     

    Q242835 O transporte ferroviário, embora eficiente no consumo de combustível, demanda custos fixos elevados em relação à ferrovia.

     

    Q435194 Estabelecida a comparação do transporte aéreo com outros meios de transporte, verifica-se que o custo fixo e os custos variáveis do modal aéreo são muito altos. [ERRADO] – custo fixo é baixo

  • Essa questão não é difícil de responder nesse momento que o nosso país vive. É so lembrar o porquê os caminhoneiros fizeram greve (reajustes no preço do combutível recorrentes, muito trabalho, retorno financeiro não compensatório entre outros fatores). 

  • ERRADA

     

    RODOVIÁRIO:

    CUSTO FIXO --------------------------> BAIXO

     

    CUSTO VARIÁVEL ------------------> MÉDIO. 

     

    BONS ESTUDOS!!! NÃO DESISTAM!!!

  • ERRADO.

    Os custos vão depender dos gastos com a manutenção, abastecimento e qualquer imprevisto no mês, já que as vendas podem diminuir, o carro pode quebrar etc.


ID
1053829
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação à distribuição de materiais, julgue os itens que se seguem.

No processo de distribuição, constituem funções dos depósitos a consolidação do transporte, a combinação de produtos e o atendimento aos clientes.

Alternativas
Comentários
  • A FUNÇÃO DOS ESTOQUES OU ARMAZÉNS Recepcionar os produtos. Os produtos chegam a um armazém por diversos meios, a partir do momento em que entram, o armazém torna-se o «fiel depositário» , tendo como função principal o responsabilizar-se por todo o material. Configurar os produtos. Ao entrarem os produtos tem de ser registados, esse registo é feito com o número de entrada, marcação por meio de um código, ou qualquer outro processo considerado adequado. Qualificar os produtos. No espaço de armazenagem existem áreas específicas para os diversos produtos, o que permite uma localização e uma armazenagem mais criteriosa. Expedir os produtos para o armazém. Com o tipo de armazenagem específica e objectiva torna-se mais fácil o manuseamento e pesquisa do produto. Separação e preparação de pedidos. No armazenamento, os produtos são acomodados e protegidos até serem seleccionados para utilização, o acomodamento correcto permite que o processo de manuseamento se torne mais célere e eficiente aquando do pedido do cliente. Ordenar os pedidos. Os pedidos ao entrarem devem ser verificados até estarem completos, para além disso devem ser analisados exaustivamente para que não se verifiquem quaisquer omissões. Expedição dos produtos. Após a selecção de todos os produtos, estes devem ser embalados (e, enviados para o veículo que efectuar o seu transporte). Ao saírem devem levar sempre os respectivos documentos de expedição (guia de remessa) e o documento financeiro (factura). Organizar os registos. O registo de pedidos é extremamente importante para que exista uma organização interna, permitindo assim uma reposição correcta dos produtos expedidos (reposição de stocks).

    Os armazéns têm formas e especificidades diferentes, têm a ver basicamente com o tipo de produto, daí se afirmar que podem ser utilizados como um depósito de um determinado produto, sendo parte integrante do processo produtivo do mesmo; dando como exemplo deste tipo de processamento físico, as caves de vinhos, são meramente pontos de processamento onde o envelhecimento de um produto, neste caso, o vinho ocorre.

    Pode afirmar-se que os armazéns têm uma função de protecção, para além da função de gestão de stocks e de controlo e manutenção dos produtos 

    http://pt.wikibooks.org/wiki/Log%C3%ADstica/Gest%C3%A3o_de_armaz%C3%A9ns/Opera%C3%A7%C3%A3o_de_um_armaz%C3%A9m/Fun%C3%A7%C3%B5es_de_um_armaz%C3%A9m

  • Comentário: Muita gente se indignou com esta questão :P. Contudo, seu professor permanece firme em sua crença: esta questão não merece reparo :P.

    Vamos relembrar as distinções entre almoxarifado e depósito:

    Almoxarifado: toda vez que você ler “almoxarifado”, eu gostaria que você tivesse em mente um local onde materiais iniciais são estocados. Materiais iniciais são as matérias primas, materiais que ainda não foram sequer tocados pela empresa em seu processo produtivo e que ainda serão trabalhados pela empresa

    Depósito: este local tem a função de armazenar os Produtos Acabados da empresa. Se a empresa fabrica bicicletas, seu depósito está cheio de bicicletas, enquanto o almoxarifado está cheio de pneus, pedais, correias e etc.

    Ok, agora item a item:

    Consolidação do Transporte – Sim! A partir do momento em que o depósito centraliza o estoque de produtos acabados, todas os produtos destinados ao

    consumidor final (lembre-se que transporte é termo associado a movimentação externa à estrutura da empresa) partem de lá.

    Combinação de Produtos – Sim! Novamente, todos os produtos da empresa estão ali, então, cabe ao depósito a organização dos mesmos.

    Atendimento aos clientes – Sim! E foi aqui que os protestos foram mais veementes. Contudo, na visão de seu professor, a banca não falava de “atendimento a clientes” no sentido de “pega o telefone e anota os pedidos do fulano”, mas sim no atendimento das demandas dos clientes (clientes querem produtos finais, demandam este tipo de bem, e cabe ao depósito, que os armazena, fornecê-los).

    Por outro lado, mesmo que não fosse essa a abordagem da banca, não é possível excluir a atividade “atendimento aos clientes” das funções do depósito, já que qualquer cliente, se tiver um problema com uma atividade de atribuição dos funcionários do depósito, vai acabar falando com eles :P.

    Seu professor não vê motivo para recurso, o que não quer dizer que ele esteja certo, apenas que ele é uma péssima ideia para auxiliá-los :P.

    Item Certo.


    Fonte: Estrategia Concursos, prof Felipe


  • CERTA

    De acordo com Dias (1993, p. 137) os depósitos desempenham três papeis importantes: consolidação do transporte, combinação de produtos e atendimento aos clientes.

    http://univen.no-ip.biz/listamono/monografias%5CAdministra%C3%A7%C3%A3o%20e%20An%C3%A1lise%20de%20Sistemas%5C2009/GEST%C3%83O%20DE%20ESTOQUE-UM%20ESTUDO%20DE%20CASO%20NA%20ESCELSA%20DE%20NV-ES.pdf

  • Duas coisas:

    1) Pessoal, quem tiver o livro do DIAS, dá uma procurada nessa afirmação. Eu dei um control F e nada.

    2) A questão foi pautada com fundamento de trabalho acadêmico. E isso é muito bizarro. 


  • Oi, Vanessa Gomes, você tem o livro do Dias em pdf? Poderia enviar-me? vivianems16@hotmail.com. Obrigada.

  • Francamente, enquanto continuarem batendo palmas para esta banca que favorece seus comparsas, vamos continuar gastando rios de dinheiro com cursinhos e concursos. PQP, nunca cai questão de livro, mas de monografia??? Fala sério. 

    E cadê aquele professor "bam-bam-bam" de Brasília que é o rei do "recorta e cola"?

    Sem chances. 

     

  • A consolidação do transporte é tbm uma função do depósito.
  • Os Depósitos atendem aos clientes, além da consolidação dos transportes e combinaão de produtos, na medida em que os clientes buscam os produtos nos Depósitos.

  • Comentando para guardar a questão, desculpe aos demais colegas. Foco, força e fé na Luz pois ela nos iluminará o caminho e nos guiará à vitória.
  • CERTO


ID
1053832
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue os seguintes itens, acerca de gestão patrimonial.

O controle do ativo imobilizado deve ser feito regularmente, assim como o acompanhamento de sua depreciação, para eventual baixa.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    O controle do imobilizado feito de maneira regular garante que os itens não “desapareçam” ou se deteriorem, em claro prejuízo para a Administração.

    A depreciação refere-se à diminuição do valor de determinado bem  calculado em função de sua vida útil, decorrente de sua utilização. Seria como  reconhecer o desgaste natural daquele bem durante seu uso, e atribuir a este  desgaste determinado valor, a ser subtraído do valor do bem.


  • EU respondi errado. 


    Não entendi

  • Gente, vale lembrar: 

    Ativo imobilizado ou fixo: bens tangíveis destinados à manutenção da atividade fim da empresa. Apresentam-se na forma tangível (edifícios, máquinas, etc.).


    Ativo intangível: bens intangíveis (incorpóreos) destinados à atividade fim da empresa, como, por exemplo, o fundo de comércio (goodwil), marcas e patentes, etc. 


    Fonte: Wikipedia. 

  • Nesta questão a Cespe tenta confundir nossa cabeça com inventário..

  • Ativos Permanentes são os bens e direitos não destinados à transformação direta em meios de pagamento e cuja perspectiva de permanência na Entidade, ultrapasse um exercício.

    Imobilizado é o conjunto de bens e direitos tangíveis utilizados na consecução das atividades-fins da Entidade. No Imobilizado de Uso são contabilizados os bens necessários ao desenvolvimento do objeto social da empresa, tais como imóveis, móveis e utensílios, instalações, máquinas e equipamentos, veículos automotores terrestres, aéreos, marítimos e ferroviários, entre outros.

    Mensalmente deve ser contabilizada a depreciação desses bens, excetuando-se a de terrenos.

     

     

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ativo-imobilizado-tratamento-contabil.htm

  • Quando os elementos do ativo imobilizado tiverem vida útil econômica limitada, ficam sujeitos a depreciação.

     

    A depreciação é o declínio do potencial de geração de serviços por ativos de longa duração, ocasionada pelos
    seguintes fatores:

    a. Deterioração física;
    b. Desgastes com uso; e
    c. Obsolescência.

     

    A apuração da depreciação deve ser feita mensalmente, quando o item do ativo estiver em condições de uso. Ao final de cada exercício financeiro a entidade deve realizar a revisão da vida útil e do valor residual do item do ativo.

     

    A depreciação cessa quando do término do período de vida útil do ativo (...) A depreciação cessa quando o ativo é baixado.

     

    Questão CERTA.

     

    (Manual de Contabilidade aplicada ao Setor Público)

  • Em contabilidade, o ativo fixo ou ativo imobilizado de uma empresa é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das suas atividades, sendo caracterizados por apresentar-se na forma tangível. 

     

    Wikipédia

     

  • CERTINHO

    ATIVO IMOBILIZADO:É FORMADO PELO CONJUNTO DE BENS E DIREITOS NECESSÁRIOS À MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES DA EMPRESA,CARACTERIZADOS POR APRESENTAR- SE DE FORMA TANGÍVEL (EDIFÍCIOS,MÁQUINAS,ETC).

    CASO HAJA DEPRECIAÇÃO,DETERIORAÇÃO,OBSOLESCÊNCIA DESSES ITENS ENTĀO DEVEM SER BAIXADOS PARA EVITAR CUSTOS.


ID
1053835
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue os seguintes itens, acerca de gestão patrimonial.

O controle do ativo imobilizado independe de sistemas orçamentários.

Alternativas
Comentários
  • Controle:   compreende   a   aferição   do   valor   monetário   do   bem.   Sem   a avaliação, o inventário só serve para controlar a existência do bem.


    (Instrução Normativa SEDAP 205/1998): 

       -    INVENTÁRIO        FÍSICO:   É  O  INSTRUMENTO  DE  CONTROLE PARA  A VERIFICAÇÃO DOS SALDOS DE ESTOQUES       NOS  ALMOXARIFADOS  E DEPÓSITOS, E DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES EM USO  NO ÓRGÃO OU ENTIDADE.


    Prof. Felipe Cepkauskas Petrachini




  • Comentário: Um sistema orçamentário consiste em um sistema de controle de execução de despesas. Basicamente, é saber quanto se pode gastar e onde se está gastando. Uma empresa faz isto o tempo todo, há cada pequeno segundo de sua existência, e o dia em que deixa de fazê-lo, é porque fechou ou porque vai fechar em breve :P.

    Só que o controle do ativo imobilizado, e aliás, o controle de absolutamente qualquer bem, direito ou obrigação da empresa passa por considerações de ordem orçamentária (podemos comprar a máquina X, não seria melhor comprar a máquina Y, precisamos repor as cadeiras do 5º andar do prédio), de maneira que é inadequado propor uma completa separação entre o controle dos bens e o sistema orçamentário da entidade.

    Item Errado.


    Fonte: Estrategia Concursos, prof Felipe

  • Aqui o examinador misturou Gestão de Materiais com AFO e contabilidade.

  • Achei a questão bem dúbia pois para mim dá mais de uma interpretação ao enunciado. 
    Muito bom os comentários dos pessoal que citou os professores e solucionou minha dúvida no quesito de que o controle do ativo imobilizado não deve ser independente dos sistemas orçamentários.

    Mas interpretei de outra forma (e acabei errando o quesito) pensando que independente de uma Organização ter ou não um sistema orçamentário, deve existir o controle do ativo. =/

    Essa eu achei bem capciosa... Bons estudos!

  • ERRADO. O controle do ativo imobilizado independe de sistemas orçamentários. Depende sim de sistemas orçamentários, pois o ativo imobilizado deprecia e chegando determinado tempo ele terá que ser substituído ou reparado, gerando assim determinado custo e consequentemente sincronia com os sistemas orçamentários. 

  • Comentário: Um sistema orçamentário consiste em um sistema de controle

    de execução de despesas. Basicamente, é saber quanto se pode gastar e onde se 

    está gastando. Uma empresa faz isto o tempo todo, há cada pequeno segundo de 

    sua existência, e o dia em que deixa de fazê-lo, é porque fechou ou porque vai 

    fechar em breve . 

    Só que o controle do ativo imobilizado, e aliás, o controle de absolutamente 

    qualquer bem, direito ou obrigação da empresa passa por considerações de ordem 

    orçamentária ("podemos comprar a máquina X", "não seria melhor comprar a 

    máquina Y", "precisamos repor as cadeiras do 5o andar do prédio"), de maneira que 

    é inadequado propor uma completa separação entre o controle dos bens e o 

    sistema orçamentário da entidade. 

    Item Errado.Prof. Felipe Cepkauskas Petrachini www.estrategiaconcursos.com.br

  • "É importante observar que as despesas orçamentárias de capital mantêm uma correlação com o registro de incorporação de ativo imobilizado, intangível ou investimento (no caso dos grupos de natureza da despesa 4 – investimentos e 5 – inversões financeiras) ou o registro de desincorporação de um passivo (no caso do grupo de despesa 6 – amortização da dívida)."

    MCASP 6ª ed.

  • O controle do ativo imobilizado INdepende de sistemas orçamentários.

     

    Gabarito: ERRADO


ID
1053838
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue os seguintes itens, acerca de gestão patrimonial.

Decorridos mais de sessenta dias da avaliação, o valor da alienação de material deve ser automaticamente atualizado, tomando-se por base o fator de correção aplicável às demonstrações contábeis e considerando-se o período decorrido entre a avaliação e a conclusão do processo.

Alternativas
Comentários
  • DECRETO No 99.658, DE 30 DE OUTUBRO DE 1990.

    Art. 7º Nos casos de alienação, a avaliação do material deverá ser feita de conformidade com os preços atualizados e praticados no mercado.

      Parágrafo único. Decorridos mais de sessenta dias da avaliação, o material deverá ter o seu valor automaticamente atualizado, tomando-se por base o fator de correção aplicável às demonstrações contábeis e considerando-se o período decorrido entre a avaliação e a conclusão do processo de alienação.


  • Comentário: Texto retirado tal qual exposto no Decreto 99.658/1990, que pode ser acessado no seguinte link:

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D99658.htm

    Pois bem, lá no artigo 7º você vai encontrar este trecho: Art. 7º Nos casos de alienação, a avaliação do material deverá ser feita de conformidade com os preços atualizados e praticados no mercado. Parágrafo único. Decorridos mais de sessenta dias da avaliação, o material deverá ter o seu valor automaticamente atualizado, tomando-se por base o fator de correção aplicável às demonstrações contábeis e considerando-se o período decorrido entre a avaliação e a conclusão do processo de alienação.

    Item Certo.


    Fonte: Estrategia Concursos, prof Felipe


  • oO 

    Só vi isso num curso de Contabilidade. 

  • No Edital desse concurso n tinha esse Decreto...PODE ISSO ARNALDO?!

    Eu hein...pra lascar o cidadão...¬¬

  • Decorridos mais de 60 dias da avaliação, o material deverá ter o seu valor automaticamente atualizado.
  • Essa questão está desatualizada, pois essa questão é sobre o DECRETO No 99.658, DE 30 DE OUTUBRO DE 1990 que foi revogado pelo Decreto nº 9.373, de 2018. Nada é dito sobre esse prazo no Decreto nº 9.373, de 2018.

  • Certíssimo! Segundo o professor Rodrigo Rennó: "Os bens devem passar por um processo de avaliação do seu valor antes do processo de alienação. Essa avaliação deve ser realizada de acordo com os preços atualizados e praticados no mercado. Se, eventualmente, decorrerem mais de 60 dias da avaliação, o bem a ser alienado deve ser corrigido monetariamente".

    Avante!

  • DECRETO Nº 9.373, DE 11/05/2018

    DISPÕE SOBRE A ALIENAÇÃO, A CESSÃO, A TRANSFERÊNCIA, A DESTINAÇÃO E A DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADADAS DE BENS MÓVEIS NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL DIRETA, AUTÁRQUICA E FUNDACIONAL.

    Link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Decreto/D9373.htm#art18


ID
1053841
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de orçamento público, julgue os itens subsequentes.

Considere que um prefeito pretenda iniciar uma ação governamental, para a qual não haja vedações nem previsões na Lei Orçamentária Anual. Nessa situação, em observância ao princípio da legalidade, a ação mencionada somente poderá ser iniciada após aprovação de crédito adicional que inclua autorização expressa e específica no orçamento.

Alternativas
Comentários
  • art. 167, 

    São vedados:

    I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;


  • COMPLEMENTANDO:


    Lei 4320, Dos Créditos Adicionais

      Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

      III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    Art. 42. Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo.


  • Exatamente .

    Segundo o

    Art. 167 CF/88

    São vedados:

    I- o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual

    porém excetua-se a esta regra os programas ou projetos constantes de crédito especial

    Já conforme o

    Art 41 Lei 4320/64

    Os créditos adicionais classificam-se em :

    II- especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica .

    logo notamos que o objetivo dessa modalidade de crédito adicional é autorizar despesas não previstas na LOA e portanto poderá ser utilizado para atender as necessidades da ação governamental proposta pelo prefeito



  • Esse somente quando aparece em provas Cespe me dá calafrios.

  • Para a abertura de créditos adicionais é preciso que haja a autorização legislativa mediante lei específica, certo? Inicialmente, considerei a questão errada pelo fato dela afirmar que "a ação mencionada somente poderá ser iniciada após aprovação de crédito adicional que inclua autorização expressa e específica no orçamento." A LOA, quando pronta, pode ter incluído em seus dispositivos autorização expressa e específica para a abertura de créditos adicionais, sabendo que esta só pode ser feita mediante lei específica?

  • E não tinha primeiro que esta previsto no PPA? Como abrir credito adicional e acrescentar ao orçamento se não fala nada sobre estar previsto no PPA?

  • A dúvida que pode ter gerado para muitos é na parte "...que inclua autorização expressa e específica no orçamento."
    A questão restringiu que não havia vedação ou previsão da despesa na LOA, mas não quis dizer que também não tinha esta previsão na LDO ou PPA por exemplo, ou seja, supõe-se que já haja previsão no PPA e LDO. 
    Mesmo que você pense ao contrário é só entender a parte final "... no orçamento." Aqui está englobando o todo (PPA, LDO e LOA). 

    Lembrando que crédito adcional é gênero que abrange crédito especial como espécie, que é o mencionado na questão.

  • Quando se deseja obter autorização para uma despesa que não tenha crédito orçamentário, ou seja, a despesa não estava inicialmente prevista na LOA ou a dotação orçamentária já existente for insuficiente, faz-se crédito adicional. O crédito adicional destina-se a aumentar a dotação de despesa já existentes, como também incluir na LOA despesas não previstas.

  • Se não ultrapassar um exercício financeiro, não será preciso incluir no PPA basta incluir na LOA .

  • Entendo errado, pois crédito adicioal é generico e abrange especial, suplementar e extraordinario - no caso da questao, so se aplica o especial, nao o suplementar ou extraordinario.

    Bom, eu entraria com recurso, ganhar seriam outros 500...
  • Gabarito da banca certo, porém discordo.

    Vejam:

    Créditos adicionais são três: Suplementares, especiais e extraordinários.

    Créditos extraordinários - destinados somente ao atendimento de despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra , comoção interna ou calamidade pública (art. 167, $ 3 da CF). Serão abertos por medida provisória ( art. 62 da CF), e deverá ser dado imediato conhecimento ao Poder Legislativo.

    Agora fica minha dúvida, uma obra emergencial para salvar vidas em caso de um desastre, por exemplo, não é caracterizado como uma ação governamental a qual caberia apenas informar posteriormente????

    Caso alguém discorde, por favor comente.

  • O princípio da legalidade afirma que toda matéria orçamentária deve ser tratada em lei específica. Assim, a despesa citada deveria estar prevista na Loa, já que não é o caso, ela deve estar prevista numa lei de créditos adicionais. Essa é a relação que a questão faz com a despesa e o princípio da legalidade.

  • nesse caso ele deve abranger o credito especial, pois não há previsão na loa.

  • Neste caso, o Prefeito terá que solicitar aprovação de crédito adicional especial, tratando-se de recursos para uma nova obra, recursos estes que, por algum motivo, não foram previstos na LOA. A autorização parlamentar será sempre necessária, através de lei específica, a abertura do crédito será por meio de decreto do executivo. Em regra, a vigência deste crédito é o exercicio financeiro em que foi aberto, pois caso cumpra as seguintes condições, poderá ser prorrogado para o exercicio seguinte:

    - se o ato de autorização for promulgado (oficializado em lei) nos ultimos 4 meses daquele exercício;

    - existir saldo remanescente por ocasião do término do exercício.

  • Só complementando o que  FBFGG escreveu os créditos que podem ser reabertos no exercício seguinte são os créditos ESPECIAIS E OS EXTRAORDINÁRIOS e não podem ser reabertos no exercício seguinte os SUPLEMENTARES.

    Valeu!!

  • CORRETA


    Segundo Sérgio Mendes do Estratégia:


    "Todas as leis orçamentárias, PPA, LDO e LOA e também de créditos adicionais
    são encaminhadas pelo Poder Executivo para discussão e aprovação pelo
    Congresso Nacional.
    O art. 5º da Constituição determina em seu inciso II que “ninguém será
    obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.
    O art. 37 cita os princípios gerais que devem ser seguidos pela Administração
    Pública, que são legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
    eficiência.
    Para ser legal, a aprovação do orçamento deve observar o processo legislativo."

  • Teria o Prefeito, para sua nova obra, solicitar Créditos Adicionais Especiais, que visam atender despesas novas, não previstas na LOA, mas que surgiram durante a execução do orçamento. Tal situação pode ocorrer em função de erros de planejamento ou de novas despesas surgidas durante a execução. 

    Obs: os crédito adicionais tem vigência dentro do exercício financeiro em que forem abertos, podendo ser utilizados no exercício subsequente se o ato de autorização for promulgado nos últimos 4 meses naquele exercício. 

  • Marcio Canuto, só complementando. Somente os Creditos adicionais especiais e extraordinários poderão ser reabertos caso seja requeridos nos últimos quatro meses do exercício.

  • Só eu coloquei ERRADO por entender que não é qualquer crédito adicional, mas apenas crédito adicional ESPECIAL? Eu senti que quando a questão fala crédito adicional, ficou meio genérico, dando a entender que poderia ser qualquer tipo de crédito adicional. Mas, pelo que entendi, a questão refere-se a uma ação governamental não prevista, o que, ao meu ver, só pode ser aberta por crédito adicional especial.

    Quanto mais estudo, menos sei.

    Me abracem e me confortem nesse momento de tristeza.

  • Se trata da modalidade de créditos especiais. Poderá ser iniciada após aprovação de crédito adicional, sei que quanto as outras espécies de crédito, as duvidas foram pertinentes, mas entendi que pode ser aberto um crédito adicional para a ação que o prefeito quer executar. O fato do pode ser aberto, inclui o especial, não?? das três modalidade esta é a única cabível, logo podendo ser iniciado por crédito adicional.

    Ex: O ministério da Educação planeje criar uma nova ação visando fomentar a educação profissional, a qual não estava prevista na LOA. Nessa situação, a abertura de crédito especial poderá suprir a dotação orçamentária.

    GAB CERTO

  • Interessante....

    Pois essa seria uma das alternativas para o referido Prefeito, mas segundo o princípio da Proibição do Estorno (aula do Prof. Sérgio Mendes), na insuficiência ou carência de recursos o Poder Executivo poderá SOLICITAR AUTORIZAÇÃO para transpor, remanejar ou transferir recursos de um órgão para outro ou de uma categoria para outra.

  • O difícil do Cespe é que as vezes eles deixam a questão incompleta, pois só falam da ação do governo, mas não dão o contexto necessário para interpretação, pois nesse caso hipotético pode ser aplicado o credito especial ou extraordinário.


  • Cespe Capcioso...
    Minha linha de raciocino sobre a questão acompanha os comentários de Juliano Silva/ Marcelo Franca...

    Marquei ERRADO, por considerar Crédito Adicional um termo genérico que engloba Suplementar/ Especial/ Extraordinário...

    Sendo que...
    Crédito Adicional Extraordinário -> Utilizado para despesas Urgentes/ Imprevisíveis; não necessita de autorização por meio de Lei (É Executado por Medida Provisoria ou mesmo Decreto) cabendo apenas crivo legislativo posterior...
    E...
    Ação Governamental também é um contexto genérico. (Podendo ser inclusive uma ação de cunho urgente e que não seja previsível)

    Em resumo: Entraria com recurso, se aceito ou não... só o Cespe para dizer !!!
  • Pôxa, sinto a necessidade de comentários de professores para esta matéria. Não tem nem video-aula nem nada...

  • PraiseTheSun, rindo litros agora! kkkkkkkkkkkkkkk 

  • É demais em uma mesma questão ter um pedido de abraço do PraiseTheSun  e os comentários do Márcio Canuto kkkkkk, fiquei imaginando ele gritando no microfone falando "Teria o Prefeito, para sua nova obra, solicitar Créditos Adicionais Especiais, que visam atender despesas novas, não previstas na LOA, mas que surgiram durante a execução do orçamento. Tal situação pode ocorrer em função de erros de planejamento ou de novas despesas surgidas durante a execução. 

    Obs: os crédito adicionais tem vigência dentro do exercício financeiro em que forem abertos, podendo ser utilizados no exercício subsequente se o ato de autorização for promulgado nos últimos 4 meses naquele exercício. "


  • Mais uma daquelas questões que erramos por achar que, estando a afirmativa incompleta, ela esta errada.  

    Créditos adicionais: crédito suplementar, especial e extraordinário. Os dois primeiros precisam de autorização legislativa, mas o crédito extraordinário não. Como a questão não fala em situação de urgência e imprevisibilidade, a afirmativa torna-se CERTA.

  • Conforme o art 167, I , da Constituição Federal ,como a Olivia mencionou, para mim, está errada. Talvez não seja exigível quando for urgente e imprevisível, como calamidade pública.

  • Art. 167.  São vedados:

    I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária;
    § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no PPA, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
  • Completando a informação repassada pela Fátima, quanto ao exercício financeiro dos créditos adicionais....esclareço que os créditos suplementares não passam para o exercício seguinte, mesmo que autorizados nos 4 últimos meses.

  • no caso da questao seria CREDITO ESPECIAL

     

  • Só para complementar...

     

    O crédito adicional SUPLEMENTAR é para situações em que o recurso for insuficiente. O EXTRAORDINÁRIO é aberto somente em necessidade de atenter a despesas imprevisíveis e urgentes (em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública); e o ESPECIAL é quando a despesa não estiver prevista na LOA.

     

    Gabarito: Correto

  • O item não mencionou que se trata de situação de urgência, mas o somente ignorou a hipótese de caber crédito extraordinário, que não precisa de autorização legislativa para liberação, sendo abertos por MP ou decreto. Discordo do gabarito.

  • Considere que um prefeito pretenda iniciar uma ação governamental, para a qual não haja vedações nem previsões na Lei Orçamentária Anual. 

    Interpretei que o Prefeito deseja realizar uma ação, mas não há previsão na LOA.  Imagino que é crédito especial, portanto deve ser autorizado por lei e abertos por decreto executivo. Certo!!

     

    Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

      III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    Art. 42. Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo. Certo!!

     

    Créditos extraordinários - destinados somente ao atendimento de despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra , comoção interna ou calamidade pública (art. 167, $ 3 da CF). Serão abertos por medida provisória ( art. 62 da CF), e deverá ser dado imediato conhecimento ao Poder Legislativo.

  • Concordo com Marina M

  • CERTO!

    PRINC. DA LEGALIDADA: TDAS AS LEIS ORÇAMENTÁRIAS, PPA, LDO, LOA E CRÉDITOS ADCIONAIS, SÃO ENCAMINHADOS PELO PODER EXECUTIVO, PARA DISCUSSÃO E APROVAÇÃO PELO CONCRESSO NACIONAL.

    A QUESTÃO FALA DO CRÉDITO ESPECIAL: DOTAÇÃO NÃO ESPECIFICA NA LOA, QUE DEVE SER AUTORIZADA EM LEI ESPECÍFICA.

    CRÉDITO SUPLEMENTAR: SÃO REFORÇOS DE DOTAÇÃO CONTIDA DA LOA. 

    CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO: SÃO DOTAÇÕES PARA ATENDER DESPESAS URGENTES E IMPREVISÍVEIS (GUERRA, CALAMIDADE PÚB.). INDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO.

  • Se não há previsão na LOA, não pode ser crédito suplementar. Resta extraordinário e especial.

     

    Extraordinário (que dispensa autorização prévia) é para casos de urgência e imprevisibilidade e a questão não cita nada sobre isso. Então, não pode ser extraordinário.

     

    Resta o especial que somente pode ser adquirido após autorização por lei específica. (CERTO)

  • fiquei com dúvida no trecho "iniciar ação governamental". Pode ser confundido com o:

    Art. 167. São vedados:

            I -  o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;

     

    ???? 

     

    a questão diz que não houve vedações, nem previsões...

     

    isso me fez errar...

     

    alguém pode comentar?

     

     

  • questão safada

  • Certo.

     

    Princípio da legalidade: o orçamento anual materializa-se numa lei, a LOA, e nenhuma despesa poderá ser realizada se não for autorizada pela LOA ou mediante créditos adicionais. 

    (Augustinho Paludo, 3º ed. Página 15)

  • E o princípio da Exclusividade ??? Não consigo enxergar esta questão como correta. Mesmo tendo lido os mais diversos comentários. 2 coisas me incomodam: Crédito adicional ter sido muito genérico e essa parte de "incluir autorização expressa e específica no orçamento".

  • Errei,porém entendi que quando foi falado em créditos adicionais,como ele não especificou,ficou muito genérico,visto que o extraordinário não precisa de autorização,pqp esse CESPE É DE ARRANCAR OS CABELOS.

  • Considere que um prefeito pretenda iniciar uma ação governamental, para a qual não haja vedações nem previsões na Lei Orçamentária Anual. Nessa situação, em observância ao princípio da legalidade, a ação mencionada somente poderá ser iniciada após aprovação de crédito adicional que inclua autorização expressa e específica no orçamento.

     

    Nesse caso Crédito adicional especiais: Especiais: Os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica

    Como não há vedações então por um lado já não é ilegal e mesmo não havendo previsão os créditos adicionais especiais se encaixão melhor pra situação descrita.

  • Questão interessante. Levei ao raciocínio do princípio da exclusividade, mas ela só abrange questões na LOA.


    O que o prefeito quis fazer era uma ação governamental que não está na LOA, logo não pode ser crédito suplementar, mas poderá ser especial que não precisa de dotação específica.


    Boa questão, me tirou da decoreba para o raciocínio..


  • Se a ação governamental (como a construção de uma estrada) não consta na Lei Orçamentária (como dito na questão), qual a solução para que ela (a ação governamental) seja executada (tirada do papel), haja vista a necessidade de efetuar despesas imprevistas? Pedir um crédito adicional (autorização de despesa) junto ao Legislativo para realizar as despesas atreladas à ação - assim esse programa poderá ser materializado mesmo não constando na LOA. Como não há um centavo na lei orçamentária anual, sugere-se que seja pedido autorização ao legislativo de crédito especial (aquele para os quais orçamento não consignava dotação - caso da questão).

    Resposta: Certa.

  • E se a ação governamental for decorrente de calamidade pública, também será necessária a autorização para abertura de créditos extraordinários?

  • Se existir um Prof pior que esse de AFO eu desconheço aqui no QC. MDS .... Demite esse cara!

  • Questão que poderia ser certa ou errada.
  • CERTO

  • Art. 167. São vedados:

    I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária;

    § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no PPA, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

  • Quanto mais estudo mais confuso fico em algumas questões devido ao péssimo português da CESPE.

    A situação da questão não deixa dúvidas que não se refere ao crédito suplementar devido ao texto "nem previsões na Lei Orçamentária Anual".

    A nova ação governamental poderia ser fruto de uma situação imprevisível e urgente e, nesse caso, caberia crédito extraordinário, o qual não necessita de autorização legislativa. Portanto, resta o crédito especial.

    Agora, o problema é a última parte "que inclua autorização expressa e específica no orçamento". Ora, só o crédito suplementar pode ter autorização expressa no orçamento, é o único dos créditos adicionais que é exceção ao princípio da exclusividade. A autorização dos outros é por lei específica.

    CF/88 Art. 165 § 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

    Vejam as questões seguintes, especialmente a segunda:

    1 - (CESPE – Analista de Gestão – Julgamento – TCE/PE – 2017) Crédito adicional aberto com base em autorização dada pela lei orçamentária anual corresponde a um crédito suplementar.

    Gabarito: Certo.

    2 - (CESPE – Analista Técnico-Administrativo - CADE – 2014) A lei orçamentária anual (LOA) pode conter dispositivo que autorize a abertura de crédito destinado a atender a dotação não prevista no programa de trabalho inicialmente aprovado. Gabarito: Errado.

    3 - (CESPE – Técnico Administrativo – ANTT – 2013) O crédito suplementar é a única espécie de crédito que figura como exceção ao princípio orçamentário da exclusividade, o qual determina que a lei orçamentária anual não deverá conter dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação de despesa. Gabarito: Certo.

    Não concordo com o gabarito.


ID
1053844
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de orçamento público, julgue os itens subsequentes.

Na União, nos estados, no Distrito Federal e nos municípios, a Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelece parâmetros com vistas à fixação, no projeto de Lei Orçamentária, dos montantes relativos a despesas com pessoal e a outras despesas correntes.

Alternativas
Comentários
  • O Art. 169 da CF fala que a LDO autoriza ato que visem o aumento da despesa de pessoal (aumento, concessão de vantagens, criação de cargos, etc). Não fala nada em relação às outras despesas correntes

    Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar.

    § 1º A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas: 

    I - se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes; 

    II - se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista.

    Fonte: Professor Teshima


  • O erro é relativo  a outras despesas correntes.

  • Indagação: não estaria errada, também, a afirmação no sentido de que tal fixação se dará no projeto de lei, e não na LO, propriamente?

  • O que são outras despesas correntes?

    Outras Despesas Correntes:
    Despesas com a manutenção e funcionamento da máquina administrativa do governo, tais como: aquisição de pessoal, material de consumo, pagamento de serviços prestados por pessoa física sem vínculo empregatício ou pessoa jurídica independente da forma contratual, e outras não classificadas nos demais grupos de despesas correntes.
    Estou certo?

  • Ainda não consegui entender o erro. 

    Por favor especialistas me dar uma luz mais simplificada para um iniciante em orçamento.

  • Pra mim o erro da questão está em afirmar que é a LDO que irá estabelecer os limites dos montantes de gastos com pessoal, pois quem estabelece estes limites não é a LDO e sim a LRF.

    Conforme consta no art. 19 da LRF:

    Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

    I - União: 50% (cinqüenta por cento);

    II - Estados: 60% (sessenta por cento);

    III - Municípios: 60% (sessenta por cento).


  • Gabarito: errada.


    A banca abordou texto da LRF que fora vetado. Vejamos:

    Alínea "c" do inciso I do art. 4o

    "Art. 4o .................................................................

    I - .........................................................................

    .............................................................................

    c) parâmetros para os Poderes e órgãos referidos no art. 20, com vistas à fixação, no projeto de lei orçamentária, dos montantes relativos a despesas com pessoal e a outras despesas correntes, inclusive serviços de terceiros, com base na receita corrente líquida;"

    Razões do veto

    "A estrutura orçamentária está concebida de maneira a propiciar a integração entre o plano plurianual e a lei orçamentária anual, sendo o programa o elo de ligação entre os instrumentos de planejamento e de alocação de recursos públicos.

    Nesse sentido, deve-se dar ênfase à realização das ações, representadas pelos projetos, atividades e operações especiais, com vistas ao alcance dos objetivos estabelecidos nos programas.

    Dessa forma, estabelecer a priori parâmetros para a fixação de despesas, segundo a sua natureza de gasto, sem levar em consideração as prioridades da programação a ser atendida, contraria o interesse público, por inflexibilizar a alocação dos recursos, dificultando o atendimento das demandas da sociedade.

    Por essa razão, propõe-se veto ao dispositivo em questão."

    Sem mais a acrescentar. Bons estudos.

    Disponivel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/Mensagem_Veto/2000/Vep101-00.htm

  • O veto foi feito para flexibilizar a alocação dos recursos, facilitando o atendimento das demandas da sociedade.

    FONTE:  http://www.wisetel.com.br/pe_senador/placon_uniao/lcp_101_veto.htm

    MENSAGEM Nº 627, DE 4 DE MAIO DE 2000.

    !

    !

    V

    Alínea "c" do inciso I do art. 4o

    "Art. 4o .................................................................

    I - .........................................................................

    .............................................................................

    c) parâmetros para os Poderes e órgãos referidos no art. 20, com vistas à fixação, no projeto de lei orçamentária, dos montantes relativos a despesas com pessoal e a outras despesas correntes, inclusive serviços de terceiros, com base na receita corrente líquida;"

    Razões do veto

    "A estrutura orçamentária está concebida de maneira a propiciar a integração entre o plano plurianual e a lei orçamentária anual, sendo o programa o elo de ligação entre os instrumentos de planejamento e de alocação de recursos públicos.

    Nesse sentido, deve-se dar ênfase à realização das ações, representadas pelos projetos, atividades e operações especiais, com vistas ao alcance dos objetivos estabelecidos nos programas.

    Dessa forma, estabelecer a priori parâmetros para a fixação de despesas, segundo a sua natureza de gasto, sem levar em consideração as prioridades da programação a ser atendida, contraria o interesse público, por inflexibilizar a alocação dos recursos, dificultando o atendimento das demandas da sociedade.

    Por essa razão, propõe-se veto ao dispositivo em questão."

    Espero ter ajudado

  • Posso estar errada, se estiver alguém me corrija por favor! Vide artigo 165, parágrafo primeiro :A LDO compreendera as metas e prioridades da Administração Publica federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da LOA, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a politica de aplicação das agências  financeiras oficiais de fomento. Obs: A LDO autoriza o aumento da despesa com pessoal. Vide artigo 169, parágrafo primeiro,I e II, CF 88 e não fixa como esta citado na questão. Outra consideração a ser feita é que despesas com pessoal e outras despesas correntes são consideradas  despesas de categoria econômica denminada corrente e não de capital ( relacionado a LDO)

  • PPA - 100% Programas de Governo

    LDO - 100% Despesa de Capital 

    LOA - Orçamento Programa

  • Gabarito errado.

    Quem vai fixar os montantes relativos a despesas com pessoal e outras despesas correntes, assim como estimar receitas será a LOA e não a LDO como cita o enunciado.


  • Pessoal, vejam: 

    Art.169: Diz que o AUMENTO DE DESPESA COM PESSOAL só poderão ser feitas: I)Se houver prévia dotação na LOA e II) Se houver AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA na LDO (exceção: Emp.Públicas e Soc.EM). 

    Então, SIM: Tem que estar na LDO,

    Porém, a LDO vai tratar de Despesas Públicas de CAPITAL. (Creio que o erro seja dizer despesas correntes!)


    EvopaKonGud,

    abcos!

  • Pessoal, o erro é simples:

    A LDO trata de despesas de "capital", e não de despesas "de pessoal e outras despesas correntes", como afirma a questão.

    Artigo 165, parágrafo 2º, CF/88

    "A LDO compreenderá as metas e prioridades da Adm. Pública Federal, incluindo as despesas DE CAPITAL para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da LOA, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

  • Embora a questão não tenha nos dado uma referência sobre o que considerar (CF, LRF, MTO, etc...), é possível respondê-la: na União, nos estados, no Distrito Federal e nos municípios, a Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelece parâmetros com vistas à fixação, no projeto de Lei Orçamentária, dos montantes relativos a despesas com pessoal (sim, o MTO traz que LDO disporá sobre as despesas com pessoal) e a outras despesas correntes (errado, só despesas de capital). Fiquem atentos ao MTO, pois o CESPE costuma copiar e colar questões desse manual: http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/MTO_2014_290713.pdf

  • A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (BNDES, Banco Rural, BB, CEF, Banco da Amazônia).


  • Como já disseram a questão é sobre LRF.

    Do artigo 19 e 20:

    Art. 19.Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, adespesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação,não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

    O limite sobre outras despesas correntes foi vetado. No seu lugar estabeleceu (acredito) a vedação a utilizar operações de crédito (empréstimos) para financiar as despesas correntes. (Art. 35)


  • Pessoal,

    muito cuidado com o seguinte:

    LRF, ART. 4

    § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias (LDO) Anexo de Metas Fiscais- AMF, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os 2 seguintes.

    Então a LDO fixa sim metas com os valores de todas as despesas, inclusive com pessoal.

    A questão está errada porque afirma que a LDO "...estabelece parâmetros com vistas à fixação...dos montantes relativos a despesas com pessoal...". Os parâmetros quem fixa é a LRF, são aqueles percentuais da Receita Corrente Liquida que cada ente da federação pode utilizar com gastos de pessoal (e a subdivisão entre os poderes de cada ente).

     

     

  • Humildemente...acredito que não se trata de "outras despesas correntes", mas de "DESPESAS DELA DECORRENTES", ou seja, despesas decorrentes do aumento de despesas com pessoal.

     

     

     

    Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar.

    § 1º A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas: 

    I - se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes; 

    II - se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista.


  • Na União, nos estados, no Distrito Federal e nos municípios, a Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelece parâmetros com vistas à fixação, no projeto de Lei Orçamentária, dos montantes relativos a despesas com pessoal e a outras despesas correntes.

  • A questão está errada, porque os limites com despesas de pessoal se encontram na LRF. Na LDO só deve haver a autorização para aumento desse tipo de despesa associada à dotação na LOA. 

  • Na União, nos estados, no Distrito Federal e nos municípios, a Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelece parâmetros com vistas à fixação, no projeto de Lei Orçamentária, dos montantes relativos a despesas com pessoal e a outras despesas correntes. ERRADA

    O erro está em dizer que a LDO estabelece parâmetros para fixar despesas correntes.

    __________________________________

     CF, Art. 165 – A LDO:

    - Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal.

    - Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

    - Orientará a elaboração da LOA.

    - Disporá sobre as alterações na legislação tributária.

    - Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    Segundo o MTO 2017, A LDO tratará ainda sobre:

    - a estrutura e organização dos orçamentos;

    - as diretrizes para elaboração e execução dos orçamentos da União e suas alterações;

    - a dívida pública federal;

    - as despesas da União com pessoal e encargos sociais;

    - a fiscalização pelo Poder Legislativo sobre as obras e os serviços com indícios de irregularidades graves.

  • Comentários (Prof. Teshima)

     

    Na União, nos estados, no Distrito Federal e nos municípios, a Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelece parâmetros com vistas à fixação, no projeto de Lei Orçamentária, dos montantes relativos a despesas com pessoal e a outras despesas correntes.

     

    Errado. O Art. 169 da CF fala que a LDO autoriza ato que visem o aumento da despesa de pessoal (aumento, concessão de vantagens, criação de cargos, etc). Não fala nada em relação às outras despesas correntes.

     

    https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=258266994331304&id=108468282644510

     

  • ERRADO

  • (CESPE - 2016 - DPU - Contador)

     

    A respeito do orçamento público e das receitas e despesas públicas, julgue o item que se segue.

    Os limites de gastos com pessoal para a DPU são definidos na lei de diretrizes orçamentárias (LDO).

    CORRETO

  • >> LDO - compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da LOA, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 

  • Tem coisas que é melhor a gente calar, mas não consigo mais nesse caso. Que professor péssimo. Não sei se ele entende o assunto, mas a didática é horrorosa. Só não perde pra de adm e gestão que consegue ser tão ruim ou pior. Só o qc não enxerga isso.

     

    Ainda bem que a gente tem a gente, se dependêssemos só deles, estávamos fritos.

  • Matéria do cão!!! Concordo com vc Geovana. Nem abro mais os videos para explicação dessa matéria. Mas vamos nos ajudando que tudo vai dar certo. Boa sorte galera! 

     

    A LDO compreenderá as metas e prioridades da Adm. Pública Federal, incluindo as despesas DE CAPITAL (somente de capital !!!) para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da LOA, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

    GAB: E

  • Art. 165,§ 2º CF: A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.


    LDO: MP/DK/OLOA/ALT/AFOF.

    MP: Metas e Prioridades.

    DK: Despesas de Capital.

    OLOA: Orientará a LOA.

    ALT: Alterações na legislação tributária.

    AFOF: Agências financeiras oficiais de fomento.


    Erro 1: A LDO não trata de Despesas correntes.


    Erro 2 :A LDO não estabelece montantes relativos a despesas com pessoal (a LRF é quem estabelece tais limites).

  • CF:

     

    Art. 165, § 2º. A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • ERRADO

  • LDO despesas de capital.
  • Art. 165, § 2º. A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • A LDO não estabelece montantes relativos a despesas com pessoal - a LRF é quem estabelece esses limites.

  • Segue o novo conceito expresso da LDO na CF

    Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.


ID
1053847
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de orçamento público, julgue os itens subsequentes.

Caso determinada dotação orçamentária, destinada ao pagamento do serviço de uma dívida contraída pela União, tenha sido vetada pelo presidente da República, os recursos correspondentes ao veto poderão ser utilizados, mediante autorização do Poder Legislativo, para pagamento de contrato de mão de obra.

Alternativas
Comentários
  • CERTO:  Neste caso, os recursos vetados poderão ser utilizados como fonte para créditos adicionais. (art. 166 §8 da CF)


    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    § 8º - Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa.


  • já prevendo um questão de CESPE, a observação deste artigo acima mostra que este orçamento não poderá ser utilizado como crédito extraordinário.

    Atenção.

  • Assertiva correta.

    Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa.

  • Certa.

    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    § 8º - Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa.


  • Complementando os ótimos comentários dos colegas destaco ainda que a previsão do art 166 §8º da CF/88 é uma das formas de recursos para abertura de crédito adicional. A abertura de créditos adicionais ainda poderá ter como fonte de recurso:

    as previsões do

    art 43 lei 4320/64

    I- o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)

    II- os provenientes de excesso de arrecadação; (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)

    III- os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou decréditos adicionais, autorizados em Lei; (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)

      IV - o produto deoperações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poderexecutivo realiza-las.

     o art 166 §8º é claro (foco da nossa questão)

    § 8º - Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto delei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados,conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específicaautorização legislativa.

    ainda a reserva de contingência

    art 91 Decreto lei 200/67

    Art.91.Sob a denominação de Reserva de Contingência, o orçamento anual poderá conterdotação global não especificamente destinada a determinado órgão, unidadeorçamentária, programa ou categoria econômica, cujos recursos serão utilizados paraabertura de créditos adicionais.

    e a reserva do RPPS que é a Reserva do Regime Próprio da Previdência

  • Bom ao meu ver questão errada. Paragrafo 3 do art 166. "As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente pode ser aprovados caso:

    I - ....

    II - Indiquem os recurso necessários, admitidos apenas os proveinentes de anulação de despesas, EXCLUÍDAS AS QUE INCIDAM SOBRE:

    A) DOTAÇÃO PARA PESSOAL E SEUS ENCARGOS

    BA) SERVIÇOS DA DÍVIDA

    C) TRANFERENCIAS TRIBUTÁRIAS...

    Assim ros recusos de emendas provenientes de anulação, referentes a dotação de pessoal e seus encargos, bem como serviço da dívida não podem servir para criação de créditos adicionais e muito menos pagamendo de mão de obra


  • QUESTÃO BEM CONFUSA...

    CORRETA.

    § 8º - Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa.

  • Opa galera,

    Questão bem maliciosa... pois possui uma pegadinha!

    Explicando de forma mais didática:

    Na verdade, enquanto o projeto de LOA tramita pelo Congresso Nacional, os parlamentares podem propor emendas ao projeto (limitada a 15 emendas por mandato), as quais serão analisadas pela CMO (Comissão Mista de Orçamento) e quando aumentarem o valor total da fixação da despesa, os deputados e senadores devem indicar a fonte de receita que custeará determinado dispêndio. As fontes são:

    A) Reestimativa de receita, quando houver erros ou omissões. (Critério pouquíssimo utilizado, pois exige um estudo aprofundado sobre inflação,impostos, tendências...E nós sabemos o quanto nossos representantes são cultos para fazerem isso né.. kkk)

    B) Anulação Total ou Parcial de outra despesa ( E sendo bem sincero, e nessa fase que ocorrem as principais "pilantragens" dos políticos, tendo vista que podem anular despesas importantes e propor diversos gastos que são inúteis para a maioria da população, somente por interesse político/partidário)

    Contudo, a CF impôs certas restrições quanto essas anulações, pois não podem ser anulados os dispêndios destinados a:

    1) Dotação de Pessoal e Encargos Sociais

    2) Serviços da Dívida (Encargos -juros e taxas, Principal)

    3) Transferências Tributárias Constitucionais para Estados, DF e Municípios

    Na minha opinião, dotações referentes a Saúde, Educação, Segurança também não deviam ser objeto de anulações e remanejamentos parlamentares, mas enfim...

     Voltando ao assunto, a CF deixa bem claro que é vedada emendas PARLAMENTARES decorrentes dessas fontes. Porém, não fala nada sobre o veto do chefe do Poder Executivo. Ou seja, após passar por sua aprovação na esfera legislativa, a Projeto de LOA deve ser sancionada (Ou vetada - total ou parcialmente) para posterior publicação. E nesse caso, o Presidente pode sim vetar (total ou parcial) determinadas despesas, inclusive as referentes a essas 3 situações (Pessoal, Dívida, Transferências).

    Tendo sido vetado determinado recurso correspondente a despesas com dívida, o recurso excedente poderá ser utilizado como fonte de crédito adicional  (na questão: pagamento de contrato de mão de obra)

    Em resumo, o Poder legislativo não pode anular despesas como a dívida, todavia, o chefe do Poder Executivo pode vetar tal despesa. Acredito que foi sobre isso que o Cespe tentou nos confundir!

    É isso galera ! Vamo que vamo! 

    Espero ter ajudado!

  • FONTES DE RECURSO PARA CREDITOS ADICIONAIS:


    C - contigencia (reserva).

    E - excesso de arrecadação

    S - superavit finaceiro

    A - anulação de dotação ou creditos adicionais (parcial ou total)

    R - recursos que ficarem sem despesa correspondente.


  • Um veto como esse caracterizaria crime de responsabilidade, poder o chefe do executivo pode fazer qualquer coisa com o orçamento sofrendo as sanções cabíveis. A vedação é clara no entanto essa conduta do veto será atípica.
  • So nao entendo uma coisa: é sabido que recursos oriundos de veto poderao ser utilizados como creditos adicionais , apos autorizacao do legislativo .... Agora, em que parte do "entendimento da questao" diz que PAGAMENTO DO CONTRATO DE MAO DE OBRA sera pago com credito adicional???

     

    para mim, questao muito confusa mesmo.

     

  • ÓTIMA DICA DO AMIGO: andre guimaraes

    FALOU EM CRÉDITOS ADICIONAIS QUE TENHAM QUE COMPROVAR RECURSOS - dê a CESAR o que é de CESAR!!!!

    lembrando que os CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIO NÃO PRECISAM DE AUTORIZAÇÃO, NEM COMPROVAÇÃO - SÓ COMUNICAR O LEGISLATIVO

     

    C - contigencia (reserva).

    E - excesso de arrecadação

    S - superavit finaceiro

    A - anulação de dotação ou creditos adicionais (parcial ou total)

    R - recursos que ficarem sem despesa correspondente.

     

    Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual

     

    #vamosquevamos

     

    Rumo à Nomeação

  • O examinador estava focando na pegadinha do Anular despesa x Veto de despesa.

     

    1- Para indicar fonte para abrir crédito suplementar/especial realmente NÃO PODEMOS anular despesa com serviço da dívida.

    2- Mas para usar o veto de despesa com serviço da dívida para abrir crédito suplementar/especial PODE SIM (Uma vez que a CF diz que Art. 166 § 8º Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes PODERÃO ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa.)

     

    Quando li a questão ficou meio na cara que ele queria fazer esse jogo. Me parece que ele fez a pegadinha e depois esqueceu de elaborar o resto da questão kkkkkkkk   

    Realmente ficou confuso o final , está dando a impressão de que "ele pegaria o recurso do veto e pagaria diretamente o contrato" , o que não pode ser feito. O que pode ser feito é abrir um crédito suplementar e complementar a despesa (caso esse tal contrato já conste do texto da LOA) , ou então abrir um crédito especial para incluir esta nova despesa (caso o contrato não constasse do texto da LOA).

  • Certo!

    Uma das fontes de recurso é: Recursos que ficarem sem despesas correspondentes.

  • Errei porque pensei que serviços da dívida não poderiam ser cancelados. Droga! Matéria do cão!

  • Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    § 8º - Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa.

  • CF:

     

    Art. 166, § 8º. Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa.

  • Tayana Prado, não desista! Se você acha a matéria difícil, está no caminho certo. Pior quem copia e cola aqui...

  • E posso utilizar Credito Adicional para pagamento de Despesa Corrente? (mão de obra)

  • só pra refletir:

     serviço de uma dívida contraída X serviço da dívida

  • CERTO

  • CERTO

  • Penso igual a Marina Brito.
  • serviço de uma dívida X serviço da dívida esse pegou pesado kkkk
  • Emendas parlamentares devem ser:

    1. compartíveis com a PPA e LDO;
    2. Indicar recursos anulando despesas, EXCETO despesas:

    (Pessoal e de Encargos, Serviços da dívida e Transferências constitucionais) - PEST

    SERVIÇO DA DÍVIDA diferente de SERVIÇO DE UMA DÍVIDA

    GABARITO ERRADO

  • GABARITO OFICIAL :CERTOOOOOO


ID
1053850
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de orçamento público, julgue os itens subsequentes.

Além do controle da gestão financeira, o sistema de planejamento e de orçamento do governo federal abrange as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Não abrange o controle da gestão financeira. 

    Lei 10180/2001 (Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências).

    O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas. 

  • Quem faz o controle da gestão financeira?  O Presidente? O  Governador? O Prefeito?

  • o controle é realizado pelo poder legislativo com o auxílio do tribunal de contas

  • nao saquei...

  • Errado. Controle da gestão financeira cabe a STN. De acordo com a Lei 10180 - Art. 3o O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas

  • Sistema de Administração Financeira Federal  - abrange a gestão financeira, tendo como órgão central a STN

    Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal - abrange as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, tendo como órgão central MPOG

  • Questão cuja redação tem a intenção de induzir o candidato ao erro, caso este faça uma leitura desatenta.

    Como os colegas já comentaram, o erro está no inicio da questão ("Além do controle da gestão financeira..." - STN). Todo o restante está corretíssimo ("...o sistema de planejamento e de orçamento do governo federal abrange as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos").

    Logo, gabarito errado.

    Nunca é demais lembrar a importância de se ler atentamente a questão, por mais simples que esta pareça aos nossos olhos.

    Bons estudos.


  • Controle da gestão financeira é feito pelo SIAFI.

  • Consegui responder essa questão apenas com umas anotações que fiz em meu caderno através de uma vídeo aula sobre a estrutura do orçamento federal. A questão realmente tenta nos enganar ''bem bonito''.

    Além do controle da gestão financeira, (ERRO DA QUESTÃO) o sistema de planejamento e de orçamento do governo federal abrange as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos. (CORRETO)

    O controle de gestão financeira é feito pela Secretaria do Tesouro Nacional (S.T.N.)
    , ao passo que a Secretaria de Orçamento Fiscal por meio da S.I.O.P. - tudo que chega até a S.O.F. é por meio da S.I.O.P.- abrange as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos.


  • O SIOP (sistema de planejamento e de orçamento) não faz a gestão financeira, apenas orçamentária. 
    Quem faz a gestão financeira é o SIAFI.

  • Não vamos confundir os Sistemas apresentados pela Lei 10.180/2001 com os Sistemas INFORMATIZADOS/INTEGRADOS.


    Os Sistemas da Lei 10.180/2001 são uma organização das atividades de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal.


    Os Sistemas SIAFI, SIOP, SIASG, SIAPE e SIAPA são Sistemas Estruturadores que contribuem para uma melhor gestão pública.


    O Sistema de Planejamento e Orçamento Federal (Lei 10.180/2001) compreender as atividades de elaboração acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas socioeconômicas.


    O Sistema de Administração Financeira Federal (Lei 10.180/2001) é quem fazer a gestão financeira do Governo Federal.

  • STN - PROGRAMAÇAO FINANCEIRA - SECRETARIFA DA FAZENDA  - SIAF

    SOF- PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTRÁRIA- MPOG- SIOP

  • Além do controle da gestão financeira, o sistema de planejamento e de orçamento do governo federal abrange as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos. Resposta: Errado.

     

    Comentário: quem faz o controle da gestão financeira é realizado pela STN. As atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos são realizadas pelo Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal (Lei nº 10.180, Art. 3º).

  •                            

  • ERRADA

     

    O SPOF NÃO FAZ GESTÃO FINANCEIRA, ELE FAZ A GESTÃO ORÇAMENTÁRIA.

  • SIAFI --> Gestão FINANCEIRA 

     

     

    SOF --> Gestão ORÇAMENTÁRIA

     

     

  • Peguei essa dica em um comentário de outra questão - que não me lembro :)

     

    Se a sigla tem "O" fará gestão Orçamentária - MPOG, SOF, SPOF

    Se a sigla NÃO tem "O" fará gestão Financeira - STN, SIAF

  • Sistema de Administração Financeira Federal Gestão financeira (STN / SIAF): Sistema informatizado que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Direta Federal, das Autarquias, Fundações e Empresas Públicas Federais que estiverem contempladas no Orçamento Fiscal e no Orçamento da Seguridade Social da União.

    O SIAFI foi criado a partir da necessidade de informações que permitissem aos gestores agilizar o processo decisório, mediante o desenvolvimento e implantação de um sistema informatizado que integrasse os sistemas contábeis.

    Principais objetivos do SIAFI

    - Controlar diariamente a execução orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos da Adm. Pública;

    - Agilizar a Programação Financeira (unificação dos recursos de caixa);

    - Permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais;

    - Padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos.

    - Permitir o registro contábil dos balancetes dos Estados e Municípios;

    - Permitir o controle da dívida interna e externa;

    - Proporcionar a TRANSPARÊNCIA dos GASTOS do Governo Federal.

    Sistema de Planejamento do Orçamento Federal Gestão orçamentária: MPOG (órgão central) - SOF – SIOP

    Lei 10.180 - Art. 3º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal (SPOF) compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas socioeconômicas.

    Este Sistema tem por finalidades:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação e a articulação com os demais poderes e esferas e governo (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), em assuntos de programação financeira, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas.

    O controle de gestão financeira é feito pela Secretaria do Tesouro Nacional (S.T.N.), ao passo que a Secretaria de Orçamento Fiscal por meio da S.I.O.P. - tudo que chega até a S.O.F. é por meio da S.I.O.P.- abrange as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos. 

  • O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.

    "Além do controle da gestão financeira," NÃO EXITE.!

  • Lei 10.180

    Art. 3 º  O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.

    Lei 10.180

    Art. 10. O Sistema de Administração Financeira Federal compreende as atividades de programação financeira da União, de administração de direitos e haveres, garantias e obrigações de responsabilidade do Tesouro Nacional e de orientação técnico-normativa referente à execução orçamentária e financeira.

    Conclusão: Não cabe ao Sistema de Planejamento e Orçamento Federal as atividades de controle da gestão financeira, a cargo do sistema de Administração Financeira Federal, cujo órgão central é a STN.

  • Gab: ERRADO

    O MPOG (hoje Ministério da Economia) cuida da gestão orçamentária.

    Ao passo que a STN, cuida da gestão financeira.

    A questão erra ao misturar planejamento com financeiro.

  • Se a sigla tem "O" fará gestão Orçamentária - MPOG, SOF, SPOF

    Se a sigla NÃO tem "O" fará gestão Financeira - STN, SIAF

  • O erro está em: ''Além do controle da gestão financeira''

  • ERRADO

  • Lei 10.180

    Art. 3 º  O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.

    Art. 10. O Sistema de Administração Financeira Federal compreende as atividades de programação financeira da União, de administração de direitos e haveres, garantias e obrigações de responsabilidade do Tesouro Nacional e de orientação técnico-normativa referente à execução orçamentária e financeira.

  • ERRADO

    SPOF=ORÇAMENTÁRIA

    SIAF=FINANCEIRA

  • Art. 3 º  O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.

  • SPOF- ORÇAMENTO;

    SIAF- FINANCEIRO.


ID
1053853
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos conceitos técnicos de orçamento, julgue os itens subsecutivos.

Receitas provenientes da dívida ativa da União devem ser classificadas como outras receitas correntes.

Alternativas
Comentários
  • Lei 4.320/64

    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.

    § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.  

    § 4º - A classificação da receita obedecerá ao seguinte esquema:

    RECEITAS CORRENTES

    Receita Tributária

    Impostos.

    Taxas.

    Contribuições de Melhoria.

    Receita Patrimonial

    Receitas Imobiliárias.

    Receitas de Valores Mobiliários.

    Participações e Dividendos.

    Outras Receitas Patrimoniais.

    Receita Industrial

    Receita de Serviços Industriais.

    Outras Receitas Industriais.

    Transferências Correntes

    Receitas Diversas

    Multas.

    Cobrança da Divida Ativa.

    Outras Receitas Diversas.

  • Correto. São receita Correntes no tipo: Receitas Diversas

    Multas.

    Cobrança da Divida Ativa.

    Outras Receitas Diversas.

  • "A receita proveniente de dívida ativa é uma receita orçamentária não-efetiva e por força da Portaria STN/SOF n.º 163/2001 é na sua maior parte classificada como Receita Corrente – Outras Receitas, cuja classificação é 1.9 – Outras Receitas Correntes"

     

    Fonte: http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2054972.PDF, pag. 53

     

    Portaria STN/SOF nº 163/2001

    http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria_Interm_163_2001_Atualizada_2011_23DEZ2011.pdf, pág 6

     

     


  • Certa.

    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.(Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

      § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

      § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

      § 3º - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo nº 1, não constituirá item de receita orçamentária. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)


  • outras receitas correntes — provenientes de multas, cobrança da dívida ativa, indenizações e outra receitas de classificação específica;

    Receita orçamentária

    Receitas orçamentárias são aquelas que ingressam de forma definitiva no patrimônio, são recursos próprios que poderão financiar políticas públicas e os programas de governo. Podem estar previstas no orçamento público LOA ou não.O fato de estar ou não estar prevista na LOA ou em Lei de Crédito Adicional não serve de parâmetro para a diferenciação de receita orçamentária e extra-orçamentária

    '1- receitas correntes — Conforme a lei 4.320/64 Art.11 § 1º São Receitas Correntes as receitas tributárias, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.

    a manutenção das atividades governamentais;
    
    • receita tributária — é a proveniente de impostos, taxas e contribuições de melhorias;
    • receita de Contribuições — é a proveniente das seguintes contribuições sociais(previdência social, saúde e assistência social), de intervenção domínio econômico(tarifas de telecomunicações) e de interesse das categorias profissionais ou econômicas(órgãos representativos de categorias de profissionais), como instrumentos de intervenção nas respectivas áreas;
    • receita patrimonial — rendas obtidas pelo Estado quando este aplica recursos em inversões financeiras, ou as rendas provenientes de bens de propriedade do Estado, tais como aluguéis;
    • receita agropecuária — é a proveniente da exploração de atividades agropecuárias de origem vegetal ou animal;
    • receita de serviços — é a proveniente de atividades caracterizadas pelas prestações de serviços financeiros, transporte, saúde, comunicação, portuário, armazenagem, de inspeção e fiscalização, judiciário, processamento de dados, vendas de mercadorias e produtos inerentes a atividades da entidade entre outros;
    • receita industrial — resultante da ação direta do Estado em atividades comerciais, industriais ou agropecuárias;
    • transferências correntes — recursos financeiros recebidos de outras entidades públicas ou privadas e que se destinam a cobrir despesas correntes;
    • ==>  outras receitas correntes — provenientes de multas, cobrança da dívida ativa, indenizações e outra receitas de classificação específica;
    Fonte --> http://pt.wikipedia.org/wiki/Receita_p%C3%BAblica


  • Brincadeira, não há então DA d Receita de Capital? Ridículo...

  • É receita corrente, especificamente, no grupo Outras Receitas Corrente.

  • Olá pessoal;

    A questão é a seguinte: Quando o Estado recebe numerário decorrente de seu impostos, tipo IPTU, estará se classificando em Receitas correntes tributárias. Entretanto quando o devedor não paga estes impostos na época apropriada e o prazo já foi percorrido ele será inscrito na Divida Ativa, e a receita qeu vier de lá não será mais receita tributária,mas sim Outras Receitas Correntes...Se estiver errada me corrijam..

    Obrigada.


  • Outras receitas correntes são aquelas recebidas em razão de juros de mora, do recebimento da dívida ativa tributária e não-tributária, multas em geral, alienações de bens apreendidos (não pertencentes ao Estado) e indenizações.

  • Gabarito: Certo

    Outras Receitas Correntes - Envolvem diversas outras receitas: multas, juros de mora, indenizações, cobranças da dívida ativa e receitas diversas (rendas de loterias, receitas de cemitérios, etc).

  • A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

  • A dívida ativa são os créditos a favor da Fazenda Pública, porém não é fonte certa de recursos.

  • Outras Receitas Correntes: constituem-se pelas receitas cujas características não permitam  o enquadramento nas demais classificações da receita corrente, tais como: multas, juros de mora,  indenizações, restituições, receitas da dívida ativa, entre outras.  

    Exemplos: 

    a) Multa: receita de caráter não tributário, é penalidade pecuniária aplicado pela  Administração Pública aos administrados e depende, sempre, de prévia cominação em lei ou contrato. Podem decorrer do regular exercício do poder de polícia por parte da Administração (multa por auto de infração), do descumprimento de preceitos específicos previstos na legislação, ou de mora pelo não pagamento das obrigações principais ou acessórias nos prazos previstos; e 

    b) Dívida Ativa: crédito da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, exigíveis em virtude do transcurso do prazo para pagamento. O crédito é cobrado por meio da emissão de certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, inscrita na forma da lei, com validade de título executivo. Isso confere à certidão da dívida ativa caráter líquido e certo, embora se admita prova em contrário. 

    Fonte: MTO 2015.

  • Tá, e se o crédito inscrito em dívida ativa é uma receita de capital? Pra mim esta questão é passivel de anulação.

  • O Cespe cada hora diz uma coisa. 

     

    CESPE/2013/TCE-RO

    As receitas decorrentes da dívida ativa da amortização de empréstimos são classificadas como receita de capital.

    Gabarito: certo

     

    CESPE/2015/MPOG

    Nos termos da classificação da receita adotada para as três esferas da administração, constituem receitas correntes: receita da dívida ativa, transferências de convênios e receitas imobiliárias.

    Gabarito: certo

  • Outras Receitas Correntes: constituem-se pelas receitas cujas características não permitam o enquadramento nas demais classificações da receita corrente, tais como: multas, juros de mora, indenizações, restituições, receitas da dívida ativa, entre outras. Exemplos:

    a) Multa: receita de caráter não tributário, é penalidade pecuniária aplicado pela Administração Pública aos administrados e depende, sempre, de prévia cominação em lei ou contrato. Podem decorrer do regular exercício do poder de polícia por parte da Administração (multa por auto de infração), do descumprimento de preceitos específicos previstos na legislação, ou de mora pelo não pagamento das obrigações principais ou acessórias nos prazos previstos; e

    b) Dívida Ativa: crédito da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, exigíveis em virtude do transcurso do prazo para pagamento. O crédito é cobrado por meio da emissão de certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, inscrita na forma da lei, com validade de título executivo. Isso confere à certidão da dívida ativa caráter líquido e certo, embora se admita prova em contrário.

     

    MTO 2016! sem chororô

  • Certo.

     

    8. Receita Corrente – Outras Receitas Correntes

    Em Outras Receitas Correntes inserem-se multas e juros de mora, indenizações, restituições,

    receitas da dívida ativa e as outras receitas não classificadas nas receitas correntes anteriores.

    Podemos citar como exemplos as seguintes espécies, dentre outras:

    (i) Receitas de Multas

    As multas são receita pública de caráter não tributário, constituindo-se em ato de penalidade de

    natureza pecuniária aplicado pela Administração Púbica aos administrados. Dependem de prévia

    cominação em lei ou contrato, cabendo sua imposição ao respectivo órgão competente. Podem

    decorrer do regular exercício do poder de polícia, descumprimento de preceitos específicos

    previstos na legislação, ou de mora pelo não pagamento das obrigações principais ou acessórias nos

    prazos previstos.

    (ii) Receitas da Dívida Ativa

    Receitas da Dívida ativa são os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não

    tributária, exigíveis em virtude do transcurso do prazo para pagamento. Este crédito é cobrado por

    meio da emissão de certidão de dívida ativa da Fazenda Pública, inscrita na forma da lei, com

    validade de título executivo. Isso confere à certidão da dívida ativa caráter líquido e certo, embora

    se admita prova em contrário.

    Dívida ativa tributária é o crédito da Fazenda Pública proveniente da obrigação legal relativa a

    tributos e respectivos adicionais, atualizações monetárias, encargos e multas tributárias.

    Minuta para Consulta Pública

    Capítulo Receita Orçamentária

    Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) 6ª Edição

    Dívida ativa não tributária corresponde aos demais créditos da Fazenda Pública.

     

    Fonte: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) 6ª Edição

  • QUESTÃO DESATUALIZADA!

    O comentário da colega Camila Oliveira na Q560352 também vale para esta:

     

    "Cuidado, pessoal, essa questão encontra-se desatualizada!!

     

    Até 2015 as parcelas recebidas referentes à dívida ativa eram contabilizadas em OUTRAS RECEITAS.

    A partir de 2015 a contabilização segue o MCASP 2017 que diz que a Dívida Ativa será registrada na mesma conta de origem, ex: receita tributária, alterando apenas o TIPO, ultimo código de registro. 

     

    Portanto, no caso dessa questão o pagamento da parcela de tributos que foi inscrita em dívida ativa será registrada também em RECEITAS TRIBUTÁRIAS.

     

    GAB. ERRADO pela visão atual de 2017 ."

    E a visão de 2018 continua a mesma do ano passado, como pode se constatar da pág. 24 do MTO 2018.

  • Receitas de Capital:>>>OPERA ALI AMOR TRANSOU

    1. OPERAções de crédito
    2. ALIenações
    3. AMORtizações
    4. TRANSferências de capital
    5. OUtras receitas de capital

     

    Receitas Correntes:>>>TRIBUTA CON PAIS

    1. Receita TRIBUTÁria>>> Impostos, Taxas, Contribuições de Melhoria.
    2. Receita de CONtribuições
    3. Receita Patrimonial>>Receitas Imobiliárias, Receitas de Valores Mobiliários, Participações e Dividendos, Outras Receitas Patrimon.
    4. Receita Agropecuária

    5. Receita Industrial>> Receita de Serviços Industriais; Outras Receitas Industriais.
    6. Receita de Serviços
    7. Outras transferências correntes
    8. Outras receitas correntes>> Multas, Cobrança da Divida Ativa, Outras Receitas Diversas.

  • Adendo:

    Juros oriundos de empréstimos são

    registrados em Receita de serviços


ID
1053856
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos conceitos técnicos de orçamento, julgue os itens subsecutivos.

Suponha que uma escola municipal tenha adquirido, de forma emergencial, uma caixa de lápis e que, dado o valor irrisório da compra, não tenha havido licitação nem emissão da nota de empenho. Nessa situação, a liquidação da despesa terá por base o comprovante da entrega do material.

Alternativas
Comentários
  • A liquidação tem por finalidade reconhecer ou apurar:
    - A origem e o objeto do que se deve pagar.
    - A importância exata a pagar.
    - A quem se deve pagar a importância para extinguir a obrigação.
    As despesas com fornecimento ou com serviços prestados terão por
    base:
    - O contrato, ajuste ou acordo respectivo.
    - A nota de empenho.
    - Os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva dos
    serviços.


  • É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. Em alguns casos é possível a realização da despesa sem a emissão da nota de empenho, caso em que deverá ser comprovada por outro documento de valor probatório. Mas SEM O EMPENHO NUNCA PODERÁ SER REALIZADA UMA DESPESA!!! Ou seja, Não se deve confundir Empenho Prévio com Nota de empenho. Empenho é um estágio da despesa, nota de empenho é apenas um documento com as especificações da despesa.

  • Questão Correta


     § 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:

      I - o contrato, ajuste ou acôrdo respectivo;

      II - a nota de empenho;

      III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.


  • Lei 4320, art 63:

    § 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:

      I - o contrato, ajuste ou acôrdo respectivo;

      II - a nota de empenho;

      III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.

    Bons Estudos

  • Gabarito: Correto. (No entanto é importante frisar que a despesa sem prévio empenho é uma irregularidade)


  • A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:

      I - o contrato, ajuste ou acordo respectivo;

      II - a nota de empenho;

      III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.


  • Nota de empenho é apenas uma demonstração de que o empenho foi feito. É possível dispensar a nota de empenho


    De acordo com a Lei 4320/64, o empenho não pode ser dispensado. O que pode ser dispensado é a nota de empenho. Segue:

    Art. 60. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.

    § 1º Em casos especiais previstos na legislação específica será dispensada a emissão da nota de empenho.


  • Certo.

     

    A NOTA de empenho pode ser dispensada, já o empenho não pode ser dispensado.

  • Lei 4320/64:
    Art. 60. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.
     1º Em casos especiais previstos na legislação específica será dispensada a emissão da nota de empenho.
    No entanto, o decreto 93.872/86 prevê que, em caso de urgência, o empenho poderá não ser prévio, vejam:
    Art . 24. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho (Lei nº 4.320/64, art. 60).
    Parágrafo único. Em caso de urgência caracterizada na legislação em vigor, admitir-se-á que o ato do empenho seja contemporâneo à realização da despesa. 

  • Quando a liquidação da despesa tratar de fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:

    1 - O contrato

    2 - Nota de Empenho

    3 - Os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço

    Fonte: Agostinho Paludo

  • Liquidação: segundo passo do estágio da execução, consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo como base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. Essa verificação tem por objetivo determinar: a origem e o objeto do que se deve pagar, a importância (valor) exata que se deve pagar e a quem (destinatário) se deve pagar para extinguir a obrigação;

    Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado, no caso de suprimento de fundos.

    As despesas com fornecimento ou com serviços prestados terão por base:
    - O contrato, ajuste ou acordo respectivo.
    - A nota de empenho.
    - Os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva dos serviços.


ID
1053859
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos conceitos técnicos de orçamento, julgue os itens subsecutivos.

Suprimentos de fundos constituem despesas do ponto de vista patrimonial, visto que, no estágio de liquidação, ocorre o registro de um passivo simultaneamente à incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Não constitui porque sai dinheiro, mas entra um direito e, portanto não afeta a situação líquida patrimonial. Este valor só é baixado após a prestação de contas. 

    Fonte: Professor Teshima

  •  ERRADA, pois as Despesas não geram ativos e não diminuem o passivo, enquanto que os Desembolsos geram ativos e diminuem o passivo.


  • Suprimentos de Fundos (Regime de Adiantamento)

         ""O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas. Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois no momento da concessão não ocorre redução no patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado.

          Em suma, suprimento de fundos consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria, para o fim de realizar despesas que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação.

          Os artigos 68 e 69 da Lei nº 4.320/1964 definem e estabelecem regras gerais de observância obrigatória para a União, Estados, Distrito Federal e Municípios aplicáveis ao regime de adiantamento.

          Segundo a Lei nº 4.320/1964, não se pode efetuar adiantamento a servidor em alcance e nem a responsável por dois adiantamentos. Por servidor em alcance, entende-se aquele que não efetuou, no prazo, a comprovação dos recursos recebidos ou que, caso tenha apresentado a prestação de contas dos recursos, a mesma tenha sido impugnada total ou parcialmente.

          Cada ente da federação deve regulamentar o seu regime de adiantamento, observando as peculiaridades de seu sistema de controle interno, de forma a garantir a correta aplicação do dinheiro público.""

     

    Fonte: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (Parte I – Procedimentos Contábeis Orçamentários), pág 110

    https://www.tesouro.fazenda.gov.br/images/arquivos/artigos/Parte_I_-_PCO.pdf

     

    Outros manuais ver o site:

    https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/responsabilidade-fiscal/contabilidade-publica/manuais-de-contabilidade-publica

     

     


  • Sai dinheiro, mas entra um direito e, portanto não afeta a situação líquida patrimonial.

    O PATRIMÔNIO LÍQUIDO continua o mesmo.

    Um dia ainda hei de aprender CONTABILIDADE!

    -R$ 2.000,00  para Suprimentos de Fundos.

    No dia do recebimento:

    +R$ 2.000,00 recebimento do empréstimo concedido.

    Só JESUS SALVA!

  • O problema da questao foi mencionar que trata- se de despesa no ponto de vista patrimonial.

  • O problema da questao foi mencionar que trata- se de despesa no ponto de vista patrimonial.

  • Pelo enfoque patrimonial a despesa implica num decréscimo do patrimônio líquido, caso falasse do ponto de vista orçamentário a questão estaria correta.

  • Errada.

    Suprimento de Fundos é a entrega de numerário a servidor para a realização de despesa precedida de empenho na dotação própria de despesa a realizar, que, por sua natureza ou urgência, não possa subordinar-se ao processo normal da execução orçamentária e financeira ( licitação ).

  • Gabarito: Errrado

    O suprimento de fundos não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois no momento da concessão não ocorre redução no patrimônio líquido.

  • Errada.

    No momento da concessão do suprimento de fundos ocorre um FATO PERMUTATIVO, ou seja, registro de um passivo e a incorporação de um ativo.

  • Suprimento de fundo é um regime de adiantamento, aplicável aos casos de despesas expressamente definidas em lei com a finalidade de realizar despesas que pela excepcionalidade, a criterio do Ordenador de Despesas e sob sua inteira responsabilidade, não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, nos seguintes casos:

    * para atender despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento em espécie;

    * quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento; e

    * Para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em Portaria do Ministro da Fazenda.

  • MCASP - 6 EDIÇAO

    4.9. Suprimentos de Fundos (Regime de Adiantamento)

    O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação

    de contas. Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido

    é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso,

    não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no

    patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um

    passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto

    do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado


  • SF é contabilizado e incluído nas contas do ordenador de despesa como despesa realizada.

    Além disso e diferentemente de outras despesas, em SF, a liquidacao não é direito de receber um bem, a liquidação é antecipada e só após a prestação de contas se verificará a aplicação da despesa.

    A liquidacao é antecipada, assim como empenho e pgto. O impacto no PL será no momento da prestação de contas, q será constatado que despesa efetivamente aconteceu e não terá restituição do suprido a ADM, ai terá impacto diminutivo no PL.

    Além disso, para caracterizar um despesa patrimonial, teria que haver com o registro no passivo, a contrapartida no ativo (como forma de direito), o que não ocorre no SF, pois há o adiantamento da liquidação sem a entrega de produto ou efetiva despesa com serviço.

  • Gabarito: ERRADO.

    O enfoque é orçamentário (e não patrimonial). Pois não ocorre redução do patrimônio líquido.

  • Amigos, vocês repararam que as maiorias das questões da CESPE sobre Suprimentos de Fundos, ela sempre afirma ser um tipo de despesa que reduz o passivo!

  • Embora o suprimento orçamentário possua natureza de despesa orçamentária,não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial,visto que,no momento de sua concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido.

  • Suprimentos de fundos constituem despesas (NÃO EFETIVA) do ponto de vista ORÇAMENTÁRIO, visto que, no estágio de liquidação, ocorre o registro de um passivo simultaneamente à incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço.

     

    NÃO EFETIVA: não afeta o PL.

  • O suprimento de fundos não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado. Resposta: Errada.

     

    Sérgio Mendes.

  • ERRADO

     

     

    NATUREZA DE DESPESA, CONTUDO NÃO É DESPESA SOB ENFOQUE PATRIMONIAL, VEJAM:

     

     

    (Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: CADE Prova: Agente Administrativo)

       


    O suprimento de fundos é caracterizado como adiantamento concedido ao suprido; contudo, embora possua natureza de despesa orçamentária, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, visto que, no momento de sua concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido.(CERTO)

  • Características dos adiantamentos

     

    01 É despesa pelo enfoque Orçamentário.

    02) Não é despesa pelo enfoque Patrimonial, pois no momento de sua concessão não há redução do Patrimônio Líquido.

     

    Bons estudos

  • Errado

    Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado. Assim que o recurso é disponibilizado para o servidor, a despesa é considerada como realizada, mesmo antes de ter efetivamente ocorrido.

    Obs. Caso um servidor realize pagamentos, com recursos próprios, de gastos relacionados a sua função, o estorno desse gasto não será através de suprimentos de fundos, mas sim uma indenização, realizada por meio do processo normal de aplicação, respeitando todas as etapas da despesa, pois o suprimentos de fundos é sempre um regime de adiantamento para despesas.

    SUPRIMENTO DE FUNDOS – Resumo

    1) Sempre precedido de empenho

    2) Dotação própria

    3) Não pode subordinar-se ao processo normal de aplicação

    4) Podem ser efetivas com Cartão Corporativo (CGPF)

    5) Deve ser utilizado nos seguintes casos:

    a. Para atender a despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento;

    b. Quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento; e

    c. Para atender a despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em ato normativo próprio.

    6) Não pode ser concedido:

    a. A responsável por dois suprimentos;

    b. A servidor que tenha a seu cargo a guarda ou utilização do material a adquirir, salvo quando não houver na repartição outro servidor;

    c. A responsável por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, não tenha prestado contas de sua aplicação; e

    d. A servidor declarado em alcance.

    e. A servidor que esteja respondendo Inquérito Administrativo. (embora não esteja em rol na lei, alguns órgãos consideram em normas internas)

    7) Restituição constituirá

    Anulação de Despesa – Se ocorrer no exercício; ou

    Receita Orçamentária – Se ocorrer após encerramento do exercício

    8) Prazo de Aplicação: é de até 90 dias contado da assinatura do ato de concessão.

    9) Prazo de Prestação de Contas: deverá ocorrer até 30 dias, contados a partir do término do prazo de aplicação.

    10) É despesa pelo enfoque Orçamentário.

    11) Não é despesa pelo enfoque Patrimonial, pois no momento de sua concessão não há redução do Patrimônio Líquido.

  • essa questão está falando daquela dotação dada em adiantamento de diárias e que sendo gasto o servidor presta contas e não sendo gasto ele devolve o dinheiro a administração pública?

  • não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial

  • Gabarito: ERRADO! 

    O suprimento de fundos é caracterizado como adiantamento concedido ao suprido; contudo, embora possua natureza de despesa orçamentária, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, visto que, no momento de sua concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido. 

     

  • Suprimento de fundos no momento de sua concessão é uma despesa pelo enfoque orçamentário, mas não contábil/ patrimonial. Só será considerada despesa contábil quando da prestação de contas. Portanto, item ERRADO.

  • ERRADO

    EssaS outraS respondeM:

    CESPE/ANCINE/2013 - O suprimento de fundos é um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas, contudo, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, o patrimônio líquido da unidade concedente não é reduzido. CERTO

    CESPE/SUFRAMA/2014 - No momento do empenho de uma despesa realizada por meio de suprimento de fundos, os registros contábeis devem alterar os sistemas de contas orçamentário, financeiro e patrimonial. ERRADO

    CESPE/SEFAZ-AL/2020 - O suprimento de fundos representa uma despesa, do ponto de vista patrimonial, pois, no momento da sua concessão, há redução no patrimônio líquido. ERRADO

  • ERRADO

    Suprimentos de fundos NÃO constituem despesas do ponto de vista patrimonial, visto que, no estágio de liquidação, ocorre o registro de um passivo simultaneamente à incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço.

    -Adiantamento concedido ao suprido>>não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial no momento da concessão, não ocorre redução do patrimônio líquido.

    -Na liquidação da despesa orçamentária do suprimento de fundos>> ao mesmo tempo que ocorre o registro de um passivo há também a incorporação de um ativo que representa:

    -o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto pelo suprido; ou

    -a devolução do numerário adiantado.

  • Suprimento de Fundos:

    Na concessão: afetação ORÇAMENTÁRIA

    Na Liquidação: afetação PATRIMONIAL

  • ERRADO

    O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas. Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado.

    MCASP pag. 133


ID
1053862
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos conceitos técnicos de orçamento, julgue os itens subsecutivos.

Para que uma despesa seja reconhecida como de exercícios anteriores, é necessário haver um empenho correspondente, processado durante o exercício a que se refere a despesa.

Alternativas
Comentários
  • DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES (DEA) - 

    Mega Intensivo PF Administrativa - Alfacon - Prof. Marcelo Adriano

    Parte do PDF da aula:


    Segundo o Manual da Despesa Nacional, despesa de exercícios anteriores são despesas fixadas, no orçamento vigente, decorrentes de compromissos surgidos em exercícios anteriores àquele em que deva ocorrer o pagamento.

    São despesas orçamentárias e não se confundem com restos a pagar, tendo em vista que sequer foram empenhadas ou, se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados antes do final do exercício financeiro. Assim, sendo uma despesa orçamentária, para que possa se paga, deve ser previamente empenhada.

    ...

    • Não se trata de despesas de exercícios anteriores mas restos a pagar.

    • RESTOS A PAGAR: despesas empenhadas mas NÃO pagas dentro do exercício financeiro, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas. Tem natureza extra-orçamentária pois não são fixadas no orçamento vigente, porque já foram incluídas (fixadas) no exercício anterior.


  • Despesas de Exercícios Anteriores

         ""São despesas fixadas, no orçamento vigente, decorrentes de compromissos assumidos em exercícios anteriores àquele em que deva ocorrer o pagamento. Não se confundem com restos a pagar, tendo em vista que sequer foram empenhadas ou, se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados.

          O art. 37 da Lei nº 4.320/1964 dispõe que as despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os restos a pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica. 

          O reconhecimento da obrigação de pagamento das despesas com exercícios anteriores cabe à autoridade competente para empenhar a despesa. 

          As despesas que não se tenham processado na época própria são aquelas cujo empenho tenha sido considerado insubsistente e anulado no encerramento do exercício correspondente, mas que, dentro do prazo estabelecido, o credor tenha cumprido sua obrigação.

          Os restos a pagar com prescrição interrompida são aqueles cancelados, mas ainda vigente o direito do credor. 

          Os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício são aqueles cuja obrigação de pagamento foi criada em virtude de lei, mas somente reconhecido o direito do reclamante após o encerramento do exercício correspondente.""

     

    Fonte: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (Parte I – Procedimentos Contábeis Orçamentários), pág 110

    https://www.tesouro.fazenda.gov.br/images/arquivos/artigos/Parte_I_-_PCO.pdf

     

    Outros manuais ver o site:

    https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/responsabilidade-fiscal/contabilidade-publica/manuais-de-contabilidade-publica

     

     


  • Pelo que eu entendi essa despesa de exercícios anteriores deve advir de um empenho não totalmente pago no exercício à que se refere, deixando RESTOS a pagar para o ano subsequente.  Dessa forma esse empenho não foi finalizado no ano anterior (deixando dívida para o ano subsequente).

    Porém nem todos os restos a pagar são oriundos de um empenho desse tipo. (Existem os empenhos processados e os não processados).


    Empenho
    É o ato emanado da autoridade competente que cria para o Poder Público a obrigação de pagamento. Empenhar uma despesa consiste na emissão de uma Nota de Empenho. Divide-se em:
      • Autorização;
      • Emissão;
      • Assinatura;
      • Controle interno;
      • Contabilização.
    Para entender melhor o que é o empenho
    Observa-se que o empenho é o verdadeiro criador de obrigação. Todas as demais fases da despesa são dele dependentes, e seguem curso obrigatório após essa fase.
    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

      Art. 1º Esta lei estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e contrôle dos orçamentos e balanços da União, dos , dos Municípios e do Distrito Federal, de acôrdo com o disposto no art. 5º, inciso XV, letra b, da Constituição Federal.


    TÍTULO IV

    Do Exercício Financeiro

      Art. 34. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil.

      Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

      I - as receitas nêle arrecadadas;

      II - as despesas nêle legalmente empenhadas.

      Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

      Parágrafo único. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito.

      Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.

      Art. 38. Reverte à dotação a importância de despesa anulada no exercício; quando a anulação ocorrer após o encerramento dêste considerar-se-á receita do ano em que se efetivar.

    Fonte http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm

  • DESPESA DE EXERCÍCIOS anteriores não se confunde com restos a pagar, o fato gerador da obrigação de pagar, apesar de ter ocorrido no exercício anterior, não foi cadastrado em RESTOS A PAGAR, nem processados e nem nos não processados.

    Reconhecimento de direitos fora de época (pagamento de direitos adquiridos via judicial, administrativa, ex: gratificações, indenizações), interrupção do prazo prescricional quando o CREDOR ainda tinha prazo para entregar e certamente cumprir com a obrigação, ou simplesmente o gestor, por falha, negligência, ou falta de documentos comprovando o serviços tenha ANULADO o empenho para o serviço e venha após o final do exercício reconhecer a entrega. 

    RESTOS A PAGAR = PAGAMENTO É DESPESA EXTRAORÇAMENTARIA, INCLUSAO EM RESTOS A PAGAR É DESPESA ORÇAMENTARIA E RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA que comprometerá somente o orçamento subsequente.

    DEA = DESPESA ORÇAMENTARIA, ou seja, é autorizada no ano do EMPENHO.


    Deus é fiel.

  • Apenas para complementar o comentário do Thiago e reforçar que DEA não é Restos a Pagar, vide art. 37 da 4.320/64:

    “Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, poderão ser pagas à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elemento, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica”.

  • DESPESAS EXERCÍCIOS ANTERIORES SÃO DÍVIDAS RESULTANTE DE COMPROMISSO GERADOS EM EXERCÍCIOS FINANCEIROS, AQUELES EM QUE DEVEM OCORRER OS PAGAMENTOS, PORÉM NÃO DEVEM ESTÁ INSCRITOS EM RESTOS A PAGAR NO EXERCÍCIO ANTERIOR.

  • O erro está em dizer que a despesa empenhada, necessariamente, foi processada durante o exercício a que refere-se? Visto que pode ser processada ou não-processada?

  • DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

    São despesas fixadas, no orçamento vigente, decorrente de compromissos assumidos em exercícios anteriores àqueles em que deva ocorrer o pagamento. Não se confundem com resto a pagar, tendo em vista que sequer foram EMPENHADAS, OU SE FORAM, TIVERAM SEUS EMPENHOS ANULADOS OU CANCELADOS. Ou seja Exercícios anteriores = não empenhada ou empenho anulado/ não liquidada ou seja não processado

  • Errada.

    O empenho pode ser processado ou não.

  • Opa Galera,

    O conceito é referente a restos a pagar.

    Para que ocorra Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) é necessário haver um empenho no exercício ulterior ao reconhecimento da despesa, e não ao contrário como afirma a questão (exercício a que se refere a despesa).

    Para ficar mais claro, é importante esclarecer que restos a pagar são despesas empenhadas e não pagas até 31/dez do exercício. Quando não liquidadas são restos a pagar não processados e quando liquidados, são restos a pagar processados.

    No caso de despesas de exercícios anteriores, existem 4 casos:

    A) Despesas com dotação própria não processada a sua época: Situação em que ocorre o empenho no exercício correspondente, porém, indevidamente, o empenho é anulado e não é inscrito em restos a pagar. No exercício posterior, o credor prova que tem direito de receber da administração pública. Por exemplo, prova que a mercadoria foi recebida pela administração. Portanto, trata-se de um erro administrativo. Dessa forma, deve ser feito um novo empenho, liquidação e a despesa é paga mediante despesas de exercícios anteriores (DEA).

    B) Resto a pagar com prescrição interrompida: Situação em que ocorre o empenho e, devido a não liquidação, ocorre a inscrição em restos a pagar não processados por ainda estar vigente o prazo do credor para cumprir com sua obrigação (hipótese prevista de restos a pagar não processados). Porém, indevidamente (mais um erro administrativo), no exercício posterior, a administração anula o restos a pagar não processados sem ainda ter esgotado o prazo para que o credor arque com seu compromisso. Após cumprir o objeto do contrato, o credor cobra da administração. É feito um novo empenho, liquidação e a despesa é paga mediante DEA.

    .... Continua

  • Continuação....

    C) Compromissos do exercício anterior: Nesse caso, não ocorre erro administrativo, mas um reconhecimento de compromissos a serem pagos em exercícios anteriores. Por exemplo, um servidor público, insatisfeito com suas condições de trabalho, requere o direito de receber adicional de insalubridade  para a administração, petição que é indeferida. Ainda muito insatisfeito, o servidor recorre ao Poder judiciário e impetra uma ação na jurisdição de 1º grau. Após todos os recursos e a enrolação da justiça brasileira, 2 anos depois, o STJ decide definitivamente (transitado em julgado) que a administração deve sim pagar adicional de insalubridade, inclusive desde a época que foi requerida administrativamente. Dessa forma, administração deve fazer um empenho, liquidar e pagar mediante DEA todos os débitos referentes aos exercícios anteriores.

    Percebe-se que, ao contrário do caso A e B que houve, respectivamente, empenho e inscrição em restos a pagar, nesse caso sequer houve empenho na época a que se referia a despesa, já tornando a questão errada.

    D) Empenho de reforço de Resto a a Pagar não processado: Por último, esse é o caso em que é feito um empenho estimativo e ao final do exercício é feito a inscrição em restos a pagar não processado, devido a sua não liquidação. No próximo exercício, é verificado que o empenho estimativo é insuficiente para pagar a despesa. Dessa forma é feito um empenho de reforço para cobrir o restante da despesa. Porém liquida e paga o empenho originário mediante restos a pagar. Apenas empenho de reforço é liquidado e pago mediante DEA.

    Lembro que:

    Insuficiência de dotação/crédito: Crédito Adicional - Suplementar

    Insuficiência de Empenho: Empenho de reforço.

    Valeu! Vamo que vamo

  • restos a pagar já possui empenho

    despesa de exercícios anteriores não foi empenhada  ou, se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados antes do final do exercício financeiro. o restante é bla bla bla!!!!

  • A questão diz que é necessário haver um empenho correspondente, processado durante o exercício a que se refere a despesa.

    Errado. O empenho é processado no ano subsequente ao qual se refere à despesa.


  • O POVO TEM MANIA DE COPIAR E COLAR LETRA DE LEI.. PRA QUE, NAO SERIA MAIS SIMPLES RESPONDER A PERGUNTA DE FORMA DIRETA INDICANDO ONDE ESTA O ERRO DA QUESTAO.

  • Despesas de Exercicio Anteriores (DEA) - São despesas fixadas, no orçamento vigente, decorrentes de compromissos assumidos em exercicios anteriores àquele em que deva ocorrer o pagamento.

      Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.

    Art. 22 Dec. 93.872/86

    Art . 22. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida, e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, poderão ser pagos à conta de dotação destinada a atender despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria econômica própria (Lei nº 4.320/64, art. 37).

    § 1º O reconhecimento da obrigação de pagamento, de que trata este artigo, cabe à autoridade competente para empenhar a despesa (ordenador de despesa - autoridade que pode autorizar um empenho de uma despesa, um pagamento ao fornecedor, suprimentos ou qualquer dispêndio de um determinado órgão ou ente público).

    § 2º Para os efeitos deste artigo, considera-se:

    a) despesas que não se tenham processado na época própria, aquelas cujo empenho tenha sido considerado insubsistente e anulado no encerramento do exercício correspondente, mas que, dentro do prazo estabelecido, o credor tenha cumprido sua obrigação; Ex: Conta de luz de Dezembro em que a fatura chegará em Janeiro do próximo ano.

    b) restos a pagar com prescrição interrompida, a despesa cuja inscrição como restos a pagar tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor;

    c) compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício, a obrigação de pagamento criada em virtude de lei, mas somente reconhecido o direito do reclamante após o encerramento do exercício correspondente. Ex:Registro só no ano seguinte de um filho que nasceu em final do ano para receber pensão família.

     

  • Restos a Pagar são as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não processadas.
    Processadas são as despesas inscritas em restos a pagar, liquidadas e não pagas.
    Não Processados, são as despesas empenhados e não liquidados.

    Lembrando: autorizado > empenhado > liquidado > pago

  • Pessoal, segue a lógica da D.E.A:

    Exercício X1: Houve o fato gerador. Não houve Empenho; não houve Liquidação; não houve Pagamento.

    Exercício X2: Houve: Empenho, Liquidação e Pagamento.

  • As despesas de exercícios anteriores não se confundem com restos a pagar, já que sequer foram empenhadas ou, se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados.

    DEA -> são dívidas resultantes de compromissos gerados em exercícios financeiros anteriores àqueles em que ocorrerão os pagamentos.

    GAB ERRADO

  •  Errado." O empenho é processado no ano subsequente ao qual se refere a despesa." Prof. Teshima

  • ERRADO!!!

    "Para que uma despesa seja reconhecida como de exercícios anteriores, NÃO é necessário haver um empenho correspondente"


    As DEA atendem a obrigações de anos passados, para as quais não existe empenho ou RP emitido.


    Professor Graciano Rocha - Ponto dos Concursos

  • Dentro do Sistema Orçamentário o regime adotado é o Regime Misto em que:

    - receitas-regime de caixa

    - despesas- regime de competência

    No regime de competência (q é o da despesa), a despesa é empenhada no exercício1, mesmo que só seja paga em exercício posterior, ou seja, a despesa é empenhada e não paga (não processda).

    ❌ erro na questão: dizer que é processado no exercicio que se refere a despesa (na competência)

    ✔️ Estaria correto: dizer despesa empenha e NÃO PROCESSADA no exercício q se refere a despesa (competência)

  • DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (DEA) RESTOS A PAGAR

    DEA = dotação específica consignada no orçamento VIGENTE (ATUAL) que será utilizada para PAGAR DESPESAS DE EXECÍCIOS ENCERRADOS para os quais o orçamento com VIGÊNCIA ENCERRADA(anterior) possuía dotação mas que nem chegou a ser REALIZADA (EMPENHADA) na época própria. 
    ---------------------------------------- 
    Como nem houve empenho ( que é a origem do restos a pagar) não há porque falar em restos a pagar.

  • ERRADO.


    Para que uma despesa seja reconhecida como de exercícios anteriores, é necessário haver um empenho correspondente, processado durante o exercício a que se refere a despesa.


    Despesas de exercícios anteriores: Não houve empenho ou o mesmo foi cancelado (Ex.: Prescrição interrompida), entra no novo exercício como despesa de orçamento.


    Restos a pagar: Não integra o orçamento atual, mas sim a programação financeira em curso. Aqui tem empenho, seja processado (empenho  liquidação) ou não processado (empenho).


    No DEA é preciso empenho? Não, lógico que não. Não precisa nem ler o resto do enunciado.


    Pessoal, muitos comentários lunáticos. Vamos estudar para acertar as questões e derrubar a banca, depois quem quiser que se especialize .


    Bons estudos!!!

  • Errado.

    DEA tem origem em:

    EñP

    RPñP

    Reforço RPñP

    Compromisso após ExFinanc

  • DEA - As despesas de exercícios anteriores, referem-se a dívidas reconhecidas para as quais não existe empenho inscrito em Restos a Pagar, seja pela sua anulação ou pela não emissão de nota de empenho no momento oportuno. Originam-se assim de compromissos gerados em exercício financeiro anterior aquele em que deva ocorrer o pagamento para o qual o orçamento continha credito próprio, com suficiente saldo orçamentário, mas que não tenham sido processados naquele momento.

    conhecimento+dedicação+equlíbrio=sucesso

  • As Despesas de Exercícios Anteriores podem ser oriundas de três situações: não terem sido

    processadas na época própria; tratar-se de Restos a Pagar com prescrição interrompida; serem

    reconhecidas após o encerramento do exercício.

  • Não entendi os motivos desses comentários todos... rsrs O erro está claramente no final: "processado durante o exercício a que se refere a despesa." Essa redação é referente ao RP e não ao DEA.

     

    Ex.:

    1. Despesa de 2015, com saldo suficiente no orçamento, porém não empenhada na época própria -> A despesa de 2015 será processada em 2016 como DEA.

     

    2. Despesa de 2015 empenhada, porém não liquidada ou paga -> A despesa, já processada, será inscrita em RP no final do exercicio de 2015.

     

    Vejam que nos dois casos a despesa é relativa a 2015. A diferença está basicamente no momento em que ocorre o empenho.

     

    Dessa forma, a redação correta da questão seria: Para que uma despesa seja reconhecida como de exercícios anteriores, é necessário haver um empenho correspondente, processado durante o exercício subsequente a que se refere a despesa.

  • restos a pagar já possui empenho

    despesa de exercícios anteriores não foi empenhada 

  • ERRADO

    Para que uma despesa seja reconhecida como de exercícios anteriores, NÃO PODE HAVER EMPENHO, processado durante o exercício a que se refere a despesa.

    Bons estudos!

  • DEA não tem empenho. Restos a pagar possui empenho.
  • Questão que ajuda a responder:

    Ano: 2014          Banca: CESPE        Órgão: Polícia Federal       Prova: Agente Administrativo

    Em relação a créditos adicionais, receita, despesa pública, restos a pagar e despesas de exercícios anteriores, julgue os itens seguintes.

    É possível que determinada despesa de pessoal relativa ao exercício de 2012, cujo pagamento tenha sido exigido por um servidor em 2013, exercício no qual tenha sido empenhada, seja considerada restos a pagar de 2012 e despesa orçamentária de 2013. (ERRADA)

  • Se houve empenho no exercício a que se refere a despesa, então é RESTOS A PAGAR.

  • ERRADA

     

    DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES SÃO DESPESAS EM QUE O EMPENHO E A LIQUIDAÇÃO OCORREM EM EXERCÍCIO POSTERIOR.

    DEA NÃO HÁ O QUE SE FALAR EM EMPENHO NO EXERCÍCIO.

  • --

    Pra ficar fácil: 


    RESTOS A PAGAR = despesa EMPENHADA no exercício anterior que será paga no próximo. (Restos a pagar PROCESSADO = empenhado + liquidado e NÃO pago); (Restos a pagar NÃO PROCESSADO = só foi empenhado, NÃO foi liquidado NEM pago). TEM EMPENHO? Não PAGOU? Vai pro outro exercício com RESTOS A PAGAR. Se chama DESPESA EXTRAORÇAMENTÁRIA.

    DESPESA DE EXERCÍCIO ANTERIOR = não houve EMPENHO no exercício anterior ou O EMPENHO (Nota de Empenho) é feito no EXERCÍCIO SEGUINTE do fato gerador. Imagine o exemplo abaixo:

    Uma servidora terá direito ao auxílio natalidade assim que o Bebê nascer e ela apresentar a certidão de Nascimento. O bebê Nasceu em NOVEMBRO e a servidora só apresentou a certidão em MARÇO do ano seguinte. Logo, o fato já TINHA SIDO GERADO, mas não tinha ocorrido o EMPENHO (pq ela não apresentou a certidão), ao apresentar a certidão é FEITO O EMPENHO no atual ano. Isso é despesa de exercício anterior. Por isso é que se chama DESPESA ORÇAMENTÁRIA.

    Obs: Isso foi só uma introdução, vejam as outras formas de despesas que serão pagas como exercício anterior. (DEA). Mas a ideia é essa, fixe no "empenho". (NE (nota de empenho) NO ano do fato pra pagar depois = restos a pagar) * (NE feito no exercício SEGUINTE do fato gerador = DEA).

    --

     

    Gabarito: errado

    Fonte: um excelente comentário da colega Amanda do QConcursos ( Sério, vale a pena ler )

  • Despesas de Exercícios Anteriores (DEA): São despesas fixadas, no orçamento vigente, decorrentes de compromissos assumidos em exercícios anteriores, àquele em que deva ocorrer o pagamento. Não se confundem com restos a pagar, tendo em vista que sequer foram empenhadas ou, se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados.

     Referem-se às dívidas reconhecidas para as quais não existe empenho inscrito em restos a pagar, seja pela sua anulação ou pela não emissão da nota de empenho no momento oportuno.

    não pagou. houve empenho? 
    sim - será restos a pagar.
    não - será despesa de exercício anterior. 
    Houve empenho mas foi cancelado?  Sim. Então será despesa de exercício anterior. 

    Despesas do exercício anterior: não houve empenho ou o empenho foi cancelado, então a despesa é jogada para o exercício subsequente

    Restos a pagar: houve o empenho, mas este pode ter sido processado o não (liquidado ou não).

    diferença é apenas essa.

  • Errado

     

    Se houver empenho= Será restos a pagar

     

    Se não houver empenho= Despesa de exercício anterior 

  • Execução da Despesa Pública - Restos a Pagar:

     

    Tem o Empenho + Nada foi feito então despesa pode ser cancelada pelo Gestor ou inscrita em Restos a Pagar NÃO Processados.

    Tem Empenho + está em andamento mas ainda Não foi Liquidado ela é inscrita em Restos a Pagar NÃO Processados.

    Tem Empenho, foi liquidada mas não foi paga no ano de execução, ela é inscrita em Restos a Pagar Processados.

     

    Os restos a pagar no momento do pagagamento (ano seguinte) é uma despesa EXTRAORÇAMENTÁRIA, diferente da DEA que é despesa orçamentária.

    Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=o5j63z790Gs

  • Para que uma despesa seja reconhecida como de exercícios anteriores, é necessário não tenha havido um empenho correspondente.

  • É NECESSARIO  HAVER O EMPENHO DURANTE O EXERCÍCIO ATUAL E NAO AO ANTERIOR...

  • → Diferença entre “DEA” e “Restos a Pagar”:

    1) DEA: É necessário que seja realizado empenho e, por esta razão, sempre será Despesa Orçamentária.

    2) Restos a Pagar: Há empenho mantido desde o ano do fato gerador e podem ser despesas orçamentárias, para o ano da inscrição, e despesas extra orçamentárias, para o ano do seu pagamento.

    Fonte: Anderson do IMP

  • Ocorre exatamente ao contrário.

    NÃO TEM EMPENHO ANTERIOR = DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES.

    Ex.: despesa de 2020 não empenhada

    em 2021 entrará com DEA

  • ERRADO

    DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES (DEA) 

    -DEA ==> não foram empenhadas ou, se foram, foram cancelados ou anulados.

    Pagamento DEA--> a despesa deve ser empenhada novamente comprometendo o orçamento vigente à época do efetivo pagamento /nova autorização orçamentária.


ID
1053865
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação à conta única do Tesouro Nacional e aos conceitos tributários básicos, julgue os itens a seguir.

Os recursos da seguridade social devem ser centralizados em banco estatal federal cuja abrangência seja nacional.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Em banco estatal federal.

    Lei 8212/91. Art. 60. A arrecadação da receita prevista nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 e o pagamento dos benefícios da Seguridade Social serão realizados através da rede bancária ou por outras formas, nos termos e condições aprovados pelo Conselho Nacional de Seguridade Social.

    Parágrafo único. Os recursos da Seguridade Social serão centralizados em banco estatal federal que tenha abrangência em todo o País.

  • o erro está em "DEVEM" SER CENTRALIZADOS... ?

    Pois o paragrafo único fala que: Os recursos da Seguridade Social "SERÃO" centralizados em banco estatal" federal que tenha abrangência em todo o País.


  • As expressões "devem ser" e "serão" (neste caso específico) são equivalentes. A banca deveria considerar o significado da lei e não a reprodução textual da letra da lei.

  • LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991.

          Art. 60. A arrecadação da receita prevista nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11, e o pagamento dos benefícios da Seguridade Social serão realizados através da rede bancária ou por outras formas, nos termos e condições aprovados pelo Conselho Nacional de Seguridade Social. 

         Parágrafo único. Os recursos da Seguridade Social serão centralizados em banco estatal federal que tenha abrangência em todo o País. (Revogado pela Medida Provisória nº 2.170-36, de 2001).

          Art. 60.  O pagamento dos benefícios da Seguridade Social será realizado por intermédio da rede bancária ou por outras formas definidas pelo Ministério da Previdência Social. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009).

     

    Acredito que esta questão deveria ter sido anulada pois esta lei está fora do programa do Edital. 

     


  • Errado. Na conta única que fica no BACEN.

  • Isso é incrível!!! Não da para acreditar que o erro está somente no "deve ser", a lei diz "serão", isso tinha que ser anulado. Essa banca é do capeta...


  • Pegadinha muito recorrente e manjada essa aí da Cespe (adoro essa banca (-;) O "deve", verbo muito utilizado em leis, vincula a administração, obriga-a. 

    Se fosse utilizado "pode" aí não haveria a obrigação de fazer, haveria uma certa discricionariedade, não estaria vinculando.

    Espero ter ajudado.

    Foco, Força e Fé!!!!!

  • O parágrafo único do artigo 60 da Lei nº 8.212/91, que previa a norma citada no enunciado da questão, foi revogado pela Medida Provisória nº 2.170-36, de 2001.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8212cons.htm

  • Art. 164 da CF. A competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo banco central.


    § 3º - As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no banco central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.

  • Na minha opinião, a questão esta errada pois fala que os recursos devem ser centralizados em banco estatal federal cuja abrangência seja nacional, e ponto.

    Mas a lei diz que será realizado por intermédio da rede bancaria definida pelo MPS ou por outras formas também definidas pelo MPS.


  • O erro está em afirmar que devem ser centralizados em banco estatal federal, pois abrange tanto a Caixa Econômica Federal quanto o Banco do Brasil. No art. 2º do decreto 93872 dispõe que os recursos devem ser recolhidos numa conta do Tesouro Nacional no Banco do Brasil (princípio da Unidade de Caixa)

    Decreto 93872

    Art. 2º A arrecadação de todas as receitas da União far-se-á na forma disciplinada pelo Ministério da Fazenda, devendo o seu produto ser obrigatoriamente recolhido à conta do Tesouro Nacional no Banco do Brasil S.A

  • Os recursos ficam no BACEN operacionalizado pelo BB

  • Existe a conta única do Tesouro, porém os recursos dos regimes previdenciários não vão para ela, a conta única. O Artigo 43 da LRF diz que haverá conta separada para os recursos previdenciários, abaixo copio o artigo. Assim, não é razoável pensar que os recursos vão ficar centralizados num banco federal, pois os recursos previdenciários ficam em conta separada da conta única do tesouro nacional e são aplicados no mercado, conforme as condições deste.Então, os recursos dos regimes previdenciários como fração considerável da seguridade social não obedecem ao regime de centralização como o da Conta Única do Tesouro Nacional. Esta sim é centralizada e obedece a unidade de caixa. 


    Art. 43.As disponibilidades de caixa dos entes da Federação serão depositadas conforme estabelece o § 3o do art. 164 da Constituição (Conta Única do Tesouro Nacional no Banco Central).

    § 1o As disponibilidades de caixa dos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos, ainda que vinculadas a fundos específicos a que se referem os arts. 249 e 250 da Constituição, ficarão depositadas em conta separada das demais disponibilidades de cada ente e aplicadas nas condições de mercado, com observância dos limites e condições de proteção e prudência financeira.

    Consultado em: https://orcamentopubliconoconcurso.wordpress.com/2015/05/23/ola-mundo/
  • O erro é simples. Nao fica centralizado em bancos estatais federais e sim, no Banco Central (autarquia federal). Os  bancos estatais federais sao os agentes financeiros e apenas OPERAM e RECOLHEM os recursos da seguridade social.

  • A resposta para esta pergunta está na Lei LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991, Art. 60. 

    O pagamento dos benefícios da Seguridade Social será realizado por intermédio da rede bancária ou por outras formas definidas pelo Ministério da Previdência Social. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009).

  • quantos comentários inúteis muito curtidos, atrapalham nosso estudo. Os menos curtidos foram os que falaram corretamente o erro da questão.

  • Art. 60, parágrafo único da lei 8.212/91 REVOGADO pela Medida Provisória nº 2.170-36, de 2001.

    Receita da união atende o princípio da unidade de caixa recolhidos a CUTN mantida no BACEN e com agente financeiro o BB.

  • Em relação a conta única cabe ressaltar que, até 1998, as operações do INSS permaneciam fora da Conta Única do Tesouro Nacional. A inclusão dessas operações em setembro daquele ano teve por objetivo evitar o financiamento sistemático do INSS junto à rede bancária e a instituição de um mecanismo que garantisse a cobertura do Tesouro Nacional às insuficiências de caixa do INSS com a agilidade requerida e a um menor custo financeiro. Acredito que esteja errada, pois os recursos da seguridade devem ser centralizados no BACEN na Conta Única do Tesouro.

  • GABARITO: ERRADO

     

    "Na conta única que fica no BACEN." (Prof. Teshima)

     

     

    Veja mais: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=258266994331304&id=108468282644510&stream_ref=10

  • Os recursos financeiros de todas as fontes de receitas da União e de suas autarquias e fundações públicas, inclusive fundos por elas administrados, serão depositados e movimentados exclusivamente por intermédio dos mecanismos da conta única do Tesouro Nacional, na forma regulamentada pelo Poder Executivo (art. 1º, caput, da Medida Provisória 2.170-36/2001). Resposta: Errada

     

    Sérgio Mendes

  • São centralizados em uma autarquia (Bacen) e não em um banco estatal. 

  • Tem muito comentário errado por aí. A questão está falta pq esta disposição foi revogada em 2001.

    Art. 60. A arrecadação da receita prevista nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11, e o pagamento dos benefícios da Seguridade Social serão realizados através da rede bancária ou por outras formas, nos termos e condições aprovados pelo Conselho Nacional de Seguridade Social. 
            Parágrafo único. Os recursos da Seguridade Social serão centralizados em banco estatal federal que tenha abrangência em todo o País.                 (Revogado pela Medida Provisória nº 2.170-36, de 2001).

  • Conselho Nacional de Seguridade Social. 


ID
1053868
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação à conta única do Tesouro Nacional e aos conceitos tributários básicos, julgue os itens a seguir.

A definição de cada espécie tributária é feita em conformidade com a destinação a ser dada ao produto da arrecadação do tributo.

Alternativas
Comentários
  • Não, porque os impostos, que são espécies de tributos, não tem destinação obrigatória específica, ao contrários das taxas e contribuições de melhoria.

  • a definição de cada espécie tributária é dada em conformidade do FATO GERADOR.

  • "Art. 167. São vedados:

    IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino, como determinado pelo art. 212, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º , bem assim o disposto no § 4º deste artigo;"

    Fonte .: http://200.198.41.151:8081/tribunal_contas/2000/01/-sumario?next=7

  • Gente, a arrecadação de tributos é uma receita sem contraprestacao

  • Gente, a arrecadação de tributos é uma receita sem contraprestacao

  • PRINCÍPIO DA NÃO AFETAÇÃO. 

  • O art. 4o do CTN preceitua que a natureza específica do tributo, ao contrário de outros tipos de 

    receita, é determinada pelo fato gerador, sendo irrelevante para caracterizá-lo: 

    I – a sua denominação; e 

    II – a destinação legal do produto de sua arrecadação.

    https://www.tesouro.fazenda.gov.br/images/arquivos/artigos/Parte_I_-_PCO.pdf


  • Errada.

    O Princípio da Não Afetação / Não Vinculação das Receitas determina que nenhuma receita de impostos poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos e determinados gastos.

    O princípio da não afetação apresenta algumas exceções: 1) Repartição constitucional dos impostos; 2) Destinação de recursos para a saúde; 3) Destinação de recursos para o desenvolvimento do ensino; 4) Destinação de recursos para a atividade de administração tributária; 5) Prestações de garantia às operações de créditos por antecipação de receita - ARO e 6) Garantia, contra garantia à União e pagamento de débitos para com esta.

    Art. 167. São vedados:

    IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo;


  • Na minha opinião, a questão esta errada porque é o fato gerador da respectiva obrigação que determina a natureza jurídica especifica do tributo. E a lei 5.172 de 66 no artigo 4 diz que é sem importância, é irrelevante, a destinação legal do produto da sua arrecadação.


  • REFORCANDO,

    A definição de cada espécie tributária é feita em conformidade com a LEI, assim os textos legais dividem os tributos em impostos, taxas e contribuições de melhoria, muitos autores, no entanto, também consideram tributos os empréstimos compulsórios e as contribuições socias, também chamadas especiais ou parafiscais.

    Tendo em vista que a definição legal para as espécies tributarias estão esplanadas no texto legal do CTN, segue abaixo trecho com os respectivos artigos:

    CTN

      Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte;

      Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

      Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.


    Muitas vezes, estudamos os fatos geradores de cada espécie tributaria, as competências, e ... esquecemos que a definição legal, encontra-se explicita no próprio texto legal. Vocês já imaginaram como seria a euforia do estado, caso não houvesse uma limitação, ou até mesmo esta definição... ora o tributo recolhido teria um proposito, ora teria outro, ora estaríamos pagando imposto, ora sobre o mesmo fato, recolheriamos como taxa,como contribuição... e etc.

    Veja o caso recente da cobrança da MULTA para aqueles que não reduzirem o consumo de agua.

    Nem vou entrar mais afundo neste tema, mas fica... como reflexão... é legal este tipo de penalização...

    Conceito de multa

    Multa é penalidade decorrente de lei ou do contrato, em razão de inadimplemento obrigacional, quer de obrigação "ex lege", quer de obrigação "ex contrato".

    Decorre a multa do deixar de dar ou de fazer ou de não fazer alguma coisa no prazo, no modo e no lugar previstos, ou de fazê-lo de maneira diversa da exigida, ou em lugar que não o previsto, ou por quantia menor que a devida.

    Multa é, pois, pena. Contratual ou legal, incluindo-se nessa última categoria a multa administrativa.

    Mede-se a multa por valor pecuniário previamente estabelecido no lei ou no contrato, ou por percentual sobre determinada base de cálculo igualmente prevista contratualmente ou na lei. 


    Abç.

  • Segundo o CTN (art. 4), o que define o enquadramento em cada espécie tributária é o fato gerador.

    No entanto, a partir da CF 88 o critério a ser observado é a destinação do recurso.

  • ERRADO. Gente vamos colocar o gabarito antes de explicações a adjacentes.

    É o fato gerador da respectiva obrigação que determina a natureza jurídica especifica do tributo.

    Também levamos em conta o principio da não aftação

  • CTN:

    Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

    I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;

    II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

    Resposta: errado.

  • CTN:

    Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

    I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;

    II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

    Resposta: Errado.

  • CTN:

    Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

    I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;

    II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

    Resposta: Errado.

  • CTN:

    Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

    I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;

    II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

    Resposta: Errado.

  • CTN:

    Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

    I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;

    II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

    Resposta: Errado.

  • CTN:

    Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

    I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;

    II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

    Resposta: Errado.

  • Gab. E

    Consonante ao CTN, a espécie, nível de classificação vinculado à origem, permite qualificar com maior detalhe o fato gerador das receitas. Por exemplo, dentro da origem “Contribuições”, identificam-se as espécies “Contribuições Sociais”, “Contribuições Econômicas” e “Contribuições para Entidades Privadas de Serviço Social e de Formação Profissional” - MTO-2019.


ID
1053871
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Em relação aos princípios e fontes do direito do trabalho, aos direitos constitucionais dos trabalhadores e à relação de emprego, julgue os itens a seguir.

O salário-família é um direito constitucional dos trabalhadores urbanos estendido aos empregados domésticos, independentemente de qualquer regulação infraconstitucional.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Erro: depende de regulamentação nos termos da lei.

    CF/88. Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei;

    Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social.  

  • Item ERRADO!

    Direitos ampliados aos Domésticos pela EC 72/2013 que dependem de regulamentação – Atendidas as condições estabelecidas em lei...

    - Proteção contra despedida arbitrária (inciso I, Artigo 7º, CF)
    - Seguro-Desemprego (inciso II)
    - FGTS (inciso III)
    - Remuneração do trabalho noturno superior ao diurno (inciso IX)
    - Salário-família (inciso XII)
    - Auxílio aos filhos e dependentes em creches e pré-escolas (inciso XXV)
    - Seguro contra acidentes de trabalho (inciso XXVIII)

  • O salário-família é benefício concedido ao empregado pelo artigo 7º, XII da CRFB, mas a sua concessão aos domésticos depende de regulamentação, conforme artigo 7º, parágrafo único da CRFB, razão pela qual ERRADA a questão.

  • Também é importante ressaltar que o texto afira que:

    "O salário-família é um direito constitucional dos trabalhadores urbanos estendido aos empregados domésticos"

    Quando, na verdade é um direito de trabalhadores urbanos e rurais.

  • ERRADO. O artigo 7º, XII, CF assegurou tal direito aos empregados urbanos e rurais. Recentemente foi estendido aos empregados domésticos com a PEC 72/13, porém, ainda carece de regulamentação.
    Art. 7º, Parágrafo único, CF. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 72, de 2013)

    FONTE: professor Rogério Renzetti, em http://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=2f63FLeCHhCoqH7WGtB_c8XQAJdgRfI85xwNuEYws-0~ (acesso em 19/05/2014 às 13:25)

  • A questão aborda os novos direitos sociais constitucionais das empregadas (dos) domesticas (cos) advindos da E.C 73/2014. A emenda distingue os direitos em eficácia plena e limitada.

    Direitos Sociais Constitucionais decorrentes da E.C 72/2013 COM EFICÁCIA PLENA

    a) jornada de trabalho de até 8 horas diárias e 44 horas semanais;

    b) horas extras remuneradas com adicional mínimo de 50%;

    c) garantia de salário-mínimo para os que recebem salário variável;

    d) proteção legal ao salário;

    e) redução dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de higiene, saúde e

    segurança;

    f) reconhecimento das convenções e dos acordos coletivos de trabalho;

    g) proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critérios de admissão

    por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil;

    h) proibição de discriminação no tocante a salário e critérios de admissão de portadores

    de deficiência;

    i) proibição de trabalho noturno, insalubre e perigoso ao menor de i8 anos e de qualquer

    trabalho ao menor de 16 anos.


    Direitos Sociais Constitucionais decorrentes da E.C 72/2013 COM EFICÁCIA LIMITADA (DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL)

    a) proteção da relação de emprego contra a dispensa arbitrária ou sem justa causa;

    b) seguro-desemprego em caso de desemprego involuntário;

    c) obrigatoriedade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);

    d) remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;

    e) salário-família;

    f) assistência gratuita aos filhos e dependentes até 5 anos de idade em creches e

    pré-escolas;

    g) seguro contra acidentes do trabalho a cargo do empregador, sem excluir a indenização

    a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa.


  • Acabei de criar. Tomei uma JUSTA CAUSA e to no SEGURO DESEMPREGO. To aceitando até TRABALHO NOTURNO, porque a FAMÍLIA ta sem SALÁRIO pra pagar a CRECHE E PRÉ ESCOLA do bebê. Putz, me ACIDENTEI. Ah se eu tivesse FGTS.

    Direitos que precisam ser regulamentados.

  • Quase chorei Alexandre pela situação kkkk.... obrigada pela dica. Adorei!

  • Ae galera, a EC 72 já está regulamentada (LC 150/15), alguns já estão em vigor, outros ainda tem de esperar 120 dias... se ligem...


  • Pessoal, hj a questão ainda está errada, apenas, por ter dito "... dos trabalhadores urbanos...". 

    São os trabalhadores: EMPREGADOS; DOMÉSTICOS (já regulamentado) e AVULSOS de baixa renda .....

    Bons estudos!!

  • o gabarito, de fato, deve ser assinalado como ERRADO. mas atenção: para a época de 2013, estava ATUALIZADA SIM, isto é, dependia de regulamentação. o detalhe é que o pagamento do salário-família só começou a valer de out/2015 em diante (nos dias de hoje, já há regulamentação).

    a título de informação, conforme o eSocial (http://www.esocial.gov.br/DireitosEmpregado.aspx),
    Direitos dos empregados domésticos. Dos direitos em vigor, destacamos:

    Salário mínimo
    Jornada de Trabalho
    Hora extra
    Banco de Horas
    Remuneração de horas trabalhadas em viagem a serviço
    Intervalo para refeição e/ou descanso
    Adicional noturno
    Repouso semanal remunerado
    Feriados Civis e Religiosos
    Férias
    13º salário
    Licença-maternidade
    Vale-Transporte
    Estabilidade em razão da gravidez
    FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
    Seguro-desemprego
    Salário-família
    Aviso prévio
    Relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causac

  • Pessoal, apenas para ressaltar, temos também a afirmação "independentemente de qualquer regulação infraconstitucional." que torna a questão incorreta.

  • Os empregados domésticos passaram a ter direito à percepção do Salário-família a partir da vigência da LC 150/2015.

     

    --

     

    Vamos deixar suor pelo caminho..

  • Norma de eficacia LIMITADA.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA!!

    Os empregados domésticos passaram a ter direito à percepção do Salário-família a partir da vigência da LC 150/2015

  • URBANOS E RURAIS, INCLUINDO EMPREGADOS DOMÉSTICOS.

  • Questão incorreta

     

    Salário família - Por meio da alteração de redação do art. 65 da Lei nº 8.213/91, o empregado doméstico passou também a ter direito ao salário família em igualdade de condições com o empregado não doméstico. Para receber o benefício, bastará que o empregado doméstico entregue a certidão de nascimento do seu filho menor de quatorze anos ao seu empregador: Lei nº 8.213/91. O salário família será devido, mensalmente, ao segurado empregado, inclusive o doméstico, e ao segurado trabalhador avulso, na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados nos termos do § 2º do art. 16 desta Lei, observado o disposto no art. 66.

    Art. 67. [...] O empregado doméstico deve apresentar apenas a certidão de nascimento referida no caput.

    ” Art. 68. As cotas do salário família serão pagas pela empresa ou pelo empregador doméstico, mensalmente, junto com o salário, efetivando-se a compensação quando do recolhimento das contribuições, conforme dispuser o Regulamento.

    Direito do Trabalho Prof. Mário Pinheiro / Prof. Antonio Daud Jr

     

  • URBANOS E RURAIS, INCLUINDO OS DOMÉSTICOS.

  • O salário-família é um direito constitucional dos trabalhadores urbanos estendido aos empregados domésticos, independentemente de qualquer regulação infraconstitucional.

    ERRADO, pois ele veio com a LC-150/2015.

  • Os empregados domésticos passaram a ter direito à percepção do Salário-família a partir da vigência da LC 150/2015

  • Você vê que tem que estudar quando acerta uma questão desatualizada kkkkkkkkkkk

  • A questão não está desatualizada não , e ela continua falsa.

    O direito ao salário família para trabalhadores domésticos é uma norma de eficácia limitada , por isso depende de legislação para ter eficácia. 

     

    Não importa sei a Lei já foi editada ou não , o fato dela depender da legislação infraconstitucional não muda. Por isso , a questão ao afirmar "independentemente de qualquer regulação infraconstitucional."  faz uma afirmação falsa. O salário família só é eficaz para os trabalhadores domésticos jutamente pela existência da lei

  • Desatualizado está é quem marcou esta questão como desatualizada.

  • O salário-família depende, sim, de regulação infraconstitucional para que possa ser aplicável aos empregados domésticos. Trata-se de um dos direitos estendidos aos domésticos pela Emenda Constitucional 72/2013, mas que depende de regulamentação. Portanto, esse direito possui eficácia limitada. 

    Artigo 7º, XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei;

    Artigo 7º, parágrafo único, CF - São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social.

    Gabarito: Errado

  • Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; 

    Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social.   

    VAMOS ESTUDAR GALERA!!!


ID
1053874
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Em relação aos princípios e fontes do direito do trabalho, aos direitos constitucionais dos trabalhadores e à relação de emprego, julgue os itens a seguir.

O advogado poderá exercer suas atividades como trabalhador autônomo, mas não como empregado.

Alternativas
Comentários
  • É óbvio, que o advogado pode exercer suas atividades como empregado!

    segue LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994.


    CAPÍTULO V

    Do Advogado Empregado

      Art. 18. A relação de emprego, na qualidade de advogado, não retira a isenção técnica nem reduz a independência profissional inerentes à advocacia.

      Parágrafo único. O advogado empregado não está obrigado à prestação de serviços profissionais de interesse pessoal dos empregadores, fora da relação de emprego.

      Art. 19. O salário mínimo profissional do advogado será fixado em sentença normativa, salvo se ajustado em acordo ou convenção coletiva de trabalho.

      Art. 20. A jornada de trabalho do advogado empregado, no exercício da profissão, não poderá exceder a duração diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.

      § 1º Para efeitos deste artigo, considera-se como período de trabalho o tempo em que o advogado estiver à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, no seu escritório ou em atividades externas, sendo-lhe reembolsadas as despesas feitas com transporte, hospedagem e alimentação.

      § 2º As horas trabalhadas que excederem a jornada normal são remuneradas por um adicional não inferior a cem por cento sobre o valor da hora normal, mesmo havendo contrato escrito.

      § 3º As horas trabalhadas no período das vinte horas de um dia até as cinco horas do dia seguinte são remuneradas como noturnas, acrescidas do adicional de vinte e cinco por cento.

      Art. 21. Nas causas em que for parte o empregador, ou pessoa por este representada, os honorários de sucumbência são devidos aos advogados empregados.

      Parágrafo único. Os honorários de sucumbência, percebidos por advogado empregado de sociedade de advogados são partilhados entre ele e a empregadora, na forma estabelecida em acordo.


  • Acho que é a questão mais fácil que já vi do CESPE!

  • Agora eu estou entusiasmado, acertei essa questão com grau de dificuldade máximo!

  • Que questão difícil, caar.

  • A questão em tela versa sobre a regra do trabalho do advogado, que é autônomo, profissional liberal como regra, sendo que, no entanto, lhe é plenamente permitido configurar como empregado, bastando a configuração dos elementos da relação de emprego (artigos 2º e 3º da CLT e lei 8.906), razão pela qual ERRADA a questão.


  • Não sei se essa prova havia algum texto ligado a essa questão, mas caso não tiver a questão está incompleta né pessoal

  • 246 pessoas foram no 'certo' kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Tomara que essa questao caia na minha prova.

  • como eu gosto da cespe depois de fazer umas questões da fcc kkk

  • SE O ADVOGADO TIVER OS REQUISITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO VAI SE TORNAR EMPREGADO NORMALMENTE



                                                                    -> REQUISITOS <-


    1.PESSOA FÍSICA

    2. PESSOALIDADE

    3.NÃO EVENTUALIDADE

    4.ONEROSIDADE

    5. SUBORDINAÇÃO. No autônomo, não tem esse requisito.

    6.ALTERIDADE


    GABARITO "ERRADO"
  • GABARITO: ERRADO.

     

    CLT

    Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.

    Assim, caso o advogado preste serviços a um empregador e, preencha todos os requisitos para a configuração da relação empregatícia, será reconhecido o vínculo empregatício. O advogado será considerado como trabalhador autônomo quando atuar como patrão de si mesmo, ou seja, é a pessoa física que presta serviços por conta própria, assumindo os riscos do empreendimento.

     

    Fonte: Direito do Trabalho para concursos - Henrique Correia 10 edição.

  • Subordinação objetiva.

  • ABARITO: ERRADO.

     

    CLT

    Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.

    Assim, caso o advogado preste serviços a um empregador e, preencha todos os requisitos para a configuração da relação empregatícia, será reconhecido o vínculo empregatício. O advogado será considerado como trabalhador autônomo quando atuar como patrão de si mesmo, ou seja, é a pessoa física que presta serviços por conta própria, assumindo os riscos do empreendimento.

     

    Fonte: Direito do Trabalho para concursos - Henrique Correia 10 edição.

  • Gabarito:"Errado"

     

    Existe sim a figura do Advogado empregado!

  • GABARITOERRADO.

    O advogado, apesar de ser considerado profissional liberal, poderá ser empregado desde que estejam presentes os requisitos caracterizadores da relação de emprego. 

    REQUISITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO:

    1 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO POR PESSOA FÍSICA

    2 - PESSOALIDADE

    3 - SUBORDINAÇÃO JURÍDICA

    4 - ONEROSIDADE

    5 - NÃO EVENTUALIDADE

  • GABARITO ERRADO 

    advogado = autônomo = 8.906/94 + Art. 15.

    advogado = empregado + requisitos (CLT  Art. 3º) = 8.906/94 + Art. 20.

     

    8.906/94

    Art. 15.  Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou constituir sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral.   

     

    Art. 20. A jornada de trabalho do advogado empregado, no exercício da profissão, não poderá exceder a duração diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.

     

    CLT

    Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.

     

  • A questão em tela versa sobre a regra do trabalho do advogado, que é autônomo, profissional liberal como regra, sendo que, no entanto, lhe é plenamente permitido configurar como empregado, bastando a configuração dos elementos da relação de emprego (artigos 2º e 3º da CLT e lei 8.906), razão pela qual ERRADA a questão.

  • Errado!

    Se o advogado estiver enquadrado nos requistos de emprego, pode sim!

    Relação de emprego é "SHOPA"

    ✔SUBORDINAÇÃO JURÍDICA

    ✔HABILIDADE / CONTINUIDADE

    ✔ONEROSIDADE

    ✔PESSOALIDADE

    ✔ALTERIDADE

    Instagram:@sergioo.passos

  • Se o advogado atuar por conta própria, assumindo o risco da atividade desenvolvida e com independência no modo de prestação do serviço, será autônomo. Todavia, se na prestação de serviços estiverem presentes os requisitos caracterizadores da relação de emprego (trabalho por pessoa física, pessoalidade, não-eventualidade, onerosidade, subordinação e alteridade), será considerado empregado.

    Gabarito: Errado


ID
1053877
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens seguintes, com relação ao contrato individual de trabalho.

O contrato de experiência, firmado por tempo determinado não superior a noventa dias, admite, dentro desse prazo, uma única prorrogação.

Alternativas
Comentários
  • O contrato de experiência é uma modalidade do contrato por prazo determinado, cuja finalidade é a de verificar se o empregado tem aptidão para exercer a função para a qual foi contratado.

    Da mesma forma, o empregado, na vigência do referido contrato, verificará se adapta-se à estrutura hierárquica dos empregadores, bem como às condições de trabalho a que está subordinado.

    DURAÇÃO

    Conforme determina o artigo 445, parágrafo único da CLT, o contrato de experiência não poderá exceder 90 dias.

    PRORROGAÇÃO

    O artigo 451 da CLT determina que o contrato de experiência só poderá sofrer uma única prorrogação, sob pena de ser considerado contrato por prazo indeterminado.


  • Correto. Art. 445 - O contrato de trabalho por prazo determinado não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, observada a regra do art. 451. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)

    Parágrafo único. O contrato de experiência não poderá exceder de 90 (noventa) dias. 

    Art. 451 - O contrato de trabalho por prazo determinado que, tácita ou expressamente, for prorrogado mais de uma vez passará a vigorar sem determinação de prazo. 

  • Olha.... sem  querer ser o chatolino ou coisa assim...

    O que aconteceria se o contrato tivesse sido realizado por tempo não superior a 90 dias - no meu exemplo exatamente 90 - e houvesse uma única prorrogação? Ele admite uma unica prorrogação ou seria convertido em contrato indeterminado?

    Ahhhhhh tááaa.... Acho que seria convertido né TRT15... 

    Será?

  • A questão trata do contrato de experiência, com tratamento nos artigos 443, §2˚, “c”, 445, parágrafo único e 451 da CLT. Segundo os referidos dispositivos, o contrato de experiência só pode durar 90 dias, com uma única prorrogação dentro do referido prazo, razão pela qual CERTA.


  • Tais, se no contrato de experiência estiver estipulado 90 dias, não será admitida prorrogação.

  • SÚMULA TST Nº 188 CONTRATO DE TRABALHO. EXPERIÊNCIA. PRORROGAÇÃO. O contrato deexperiência pode ser prorrogado, respeitado o limite máximo de 90 (noventa)dias.


  • CERTO

    SÚMULA TST Nº 188 CONTRATO DE TRABALHO. EXPERIÊNCIA. PRORROGAÇÃO. O contrato deexperiência pode ser prorrogado, respeitado o limite máximo de 90 (noventa)dias.

    PODE ser assim tcontrato por 45 dias, depois prorrogado por mais 45 dias, não pode é ultrapassar os 90 dias

  •  Ver SÚMULA TST Nº 188.

  • Transcrevo para quem quer revisar a literalidade da lei, que seria importante para gabaritar questões correlatas:

    Art. 443 - O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado.

    § 1º - Considera-se como de prazo determinado o contrato de trabalho cuja vigência dependa de termo prefixado ou da execução de serviços especificados ou ainda da realização de certo acontecimento suscetível de previsão aproximada.

    § 2º - O contrato por prazo determinado só será válido em se tratando:

    a) de serviço cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo; 

    b) de atividades empresariais de caráter transitório; 

    c) de contrato de experiência


    Art. 445 - O contrato de trabalho por prazo determinado não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, observada a regra do art. 451

    Parágrafo único. O contrato de experiência não poderá exceder de 90 (noventa) dias. 

    Art. 451 - O contrato de trabalho por prazo determinado que, tácita ou expressamente, for prorrogado mais de uma vez passará a vigorar sem determinação de prazo.

    Art. 452 - Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro de 6 (seis) meses, a outro contrato por prazo determinado, salvo se a expiração deste dependeu da execução de serviços especializados ou da realização de certos acontecimentos.

  • O gabarito da questão é a alternativa "certo". Porém, a redação da questão é péssima. Um contrato de trabalho de experiência de exatos 90 dias está dentro da hipótese "contrato de experiência, firmado por tempo determinado não superior a noventa dias" trazida pela questão. Contudo, nesse exemplo específico, NÃO é admitida a prorrogação. Ou seja, a premissa trazida pela questão não está correta! Não haveria qualquer dúvida se o enunciado dissesse taxativamente que o contrato fora firmado por 90 dias; mas, ao dizer "tempo não superior a 90 dias", a questão tornou-se dúbia.

  • rt. 445 - O contrato de trabalho por prazo determinado não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, observada a regra do art. 451

    Parágrafo único. O contrato de experiência não poderá exceder de 90 (noventa) dias. 

    Art. 451 - O contrato de trabalho por prazo determinado que, tácita ou expressamente, for prorrogado mais de uma vez passará a vigorar sem determinação de prazo.

    Art. 452 - Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro de 6 (seis) meses, a outro contrato por prazo determinado, salvo se a expiração deste dependeu da execução de serviços especializados ou da realização de certos acontecimentos.

     

  • Contrato de experiencia só prorroga uma vez. 

  • Gabarito: CERTO.

     

    * Contrato de trabalho por prazo determinado (gênero) → Contrato de experiência (espécie) 

     

    * O contrato de experiência não poderá exceder de 90 (noventa) dias (art. 445, parágrafo único, CLT).

     

    * O contrato de experiência pode ser prorrogado, respeitado o limite máximo de 90 (noventa) dias (Súmula n. 188, TST).

     

    * O contrato de trabalho por prazo determinado que, tácita ou expressamente, for prorrogado mais de uma vez passará a vigorar sem determinação de prazo (art. 451, CLT).

  • *CONTRATO DETERMINADO RESUMO

    -Até 2 anos________________________>Escrito

    -Até 90 dias________________________>Experiência

     

    Será válido se:

    -Serviços Transitórios e Justificado o prazo

    -Atividade Empresaria Transitória

    -Contrato de Experiência = Pode

    -Prorrogar 1 vez = 90 dias 

    -Caso não respeite esse limite se prorrogado + de 1 vez, passa a vigor por prazo INDETERMINADO

    -Pode ter Aviso Prévio= Sim

    SÚMULA TST Nº 188 CONTRATO DE TRABALHO. EXPERIÊNCIA. PRORROGAÇÃO.

    O contrato de experiência pode ser prorrogado, respeitado o limite máximo de 90 (noventa)dias.


ID
1053880
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens seguintes, com relação ao contrato individual de trabalho.

Suponha que uma empresa pague os salários de seus empregados no último dia do mês trabalhado e, posteriormente, resolva alterar o dia do pagamento para o quinto dia útil do mês seguinte ao da prestação de serviço dos empregados. Nessa situação hipotética, caracteriza-se alteração contratual lesiva.

Alternativas
Comentários
  • TST - EMBARGO EM RECURSO DE REVISTA E-RR 5494299619995045555 549429-96.1999.5.04.5555 (TST)

    Data de publicação: 18/03/2008

    Ementa: RECURSO DE EMBARGOS. ALTERAÇÃO NA DATA DE PAGAMENTO DOS SALÁRIOS DO RECLAMANTE. ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL N.º 159 DESTA SBDI1. NÃO-CARACTERIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO LESIVA AO EMPREGADO.PROVIMENTO. 

    Nos termos do que dispõe o Precedente n.º 159 da Orientação Jurisprudencial da SDI, a alteração na data do pagamento dos salários, dentro do prazo fixado no parágrafo único do art. 459 da CLT , não representa alteração contratual lesiva aos interesses do empregado. 

    Na hipótese dos autos, o Banco Reclamado procedia ao pagamento dos salários do Reclamante no dia 20 de cada mês, alterando posteriormente aquela data para o dia 30. Tal alteração não acarretou prejuízos ao Reclamante, com espeque no art. 468 da CLT , restando evidenciada violação dos termos do art. 896 consolidado. 

    Embargos conhecidos e providos.


  • ITENS IMPORTANTES SOBRE O ASSUNTO: 

    Prazo (CLT, 459, § único) – Até o 5º dia útil do mês subseqüente ao da prestação de serviços.

    Vale lembrar que o TST entende possível a mudança na data do pagamento do salário, desde que seja respeitado esse limite e não haja previsão em sentido contrário no contrato de trabalho ou instrumento coletivo (OJ 159 da SbDI-11). Assim, por exemplo, seria válida a alteração na data de pagamento do 1º dia útil do mês seguinte ao da prestação de serviços para o 3º dia útil.

    Desrespeitado o prazo, a correção monetária flui desde o 1º dia (Súmula 381 do TST2). O índice de correção é o do mês

    subsequente ao da prestação de serviços.

    Importante destacar que o atraso no pagamento do salário, de acordo com a jurisprudência do TST, também pode ensejar a rescisão indireta, isto é, a possibilidade de o empregado pedir a extinção do contrato em virtude de falta cometida pelo empregador, nesse caso, por descumprimento de obrigação contratual (CLT, 483, ‘d’).

    FONTE: Ponto dos Concursos, Direito do Trabalho Técnico Administrativo – TRT 18 – FCC

    Professores Gáudio de Paula e José Gervásio Meireles

  • A questão em tela versa sobre o dia de pagamento de salário, o qual, segundo o artigo 459 da CLT, poderá ser até o 5° dia útil do mês subsequente ao trabalhado. Segundo a OJ 159 da SDI-1 do TST, " Diante da inexistência de previsão expressa em contrato ou em instrumento normativo, a alteração de data de pagamento pelo empregador não viola o art. 468, desde que observado o parágrafo único, do art. 459, ambos da CLT.". Como não há uma previsão coletiva em sentido contrário, possível a alteração, motivo pelo qual ERRADA a questão.

  • Errado.

    TST OJ 159 da SDI-1  " Diante da inexistência de previsão expressa em contrato ou em instrumento normativo, a alteração de data de pagamento pelo empregador não viola o art. 468, desde que observado o parágrafo único, do art. 459, ambos da CLT."

  • A questão em tela versa sobre o dia de pagamento de salário, o qual, segundo o artigo 459 da CLT, poderá ser até o 5° dia útil do mês subsequente ao trabalhado. Segundo a OJ 159 da SDI-1 do TST, " Diante da inexistência de previsão expressa em contrato ou em instrumento normativo, a alteração de data de pagamento pelo empregador não viola o art. 468, desde que observado o parágrafo único, do art. 459, ambos da CLT.". Como não há uma previsão coletiva em sentido contrário, possível a alteração, motivo pelo qual ERRADA a questão.

  • Questão simples de leitura atenta. 

    A empresa nada mais faz do que, pagar o salário do empregado dentro do próprio mês. 

    Ela pode pagar o salário até o 5º dia útil do mês subsequente conforme a lei.

    Tudo certo......!!! Bons Estudos!!!!!

  • gab errado ->L.2   Nessa situação hipotética, caracteriza-se alteração contratual lesiva.  resposta é não. 

  • DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943

    Art. 459 - O pagamento do salário, qualquer que seja a modalidade do trabalho, não deve ser estipulado por período superior a 1 (um) mês, salvo no que concerne a comissões, percentagens e gratificações.

    § 1º   Quando o pagamento houver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar, até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido

  • Em 31/07/2016, às 14:36:07, você respondeu a opção E. Certa!

    Em 11/09/2015, às 12:26:07, você respondeu a opção C. Errada

     

    O que se informa é que estará sendo respeitado o prazo estipulado na CLT, o qual é de até o 5 dia útil.

  • Juris variandi extraordinário. E lícita a alteração pois a lei permite que o salário seja pago até o quinto dia útil. #foco no trabalho
  • GABARITO ERRADO

     

     

    OJ 159 SDI-I  TST

    Diante da inexistência de previsão expressa em contrato ou em instrumento normativo, a alteração de data de pagamento pelo empregador não viola o art. 468, desde que observado o parágrafo único, do art. 459, ambos da CLT.

     

  • vivendo e aprendendo.
  • NÃO PODE SER LESIVA, PQ PENSA BEM:

     

    O PATRÃO JÁ TE DÁ O $$ ANTES DA DATA LIMITE QUE A CLT ESTABELECE: ATÉ O QUINTO DIA ÚTIL.

     

    POR ISSO, SE ELE PAGAVA NO DIA 30 E AGORA VAI PASSAR A TE PAGAR ATÉ O 5º DIA ÚTIL, NÃO HÁ NADA DE ERRADO.

    GAB.: ERRADO

  • ERRADO. Legalmente é até o quinto dia útil de todo mês, porém antecipar o pagamento é uma liberalidade do empregador, não constituindo alteração lesiva.

  • Questão Errada. Trata-se de Jus Variandi ordinário , que é alteração unilateral do contrato independente de autoriação legal ou jurisprudencial (Ex.: alteração de horário, obrigatorieade de usar uniforme e etc.), segundo Henrique Correia (pag 725, 4ª e dição - direito do Trabalho)

  • Contribuindo...

     

     

    Com base na doutrina do Henrique Correia, o JUS VARIANDI tem o fundamento no artigo 2º da CLT, cabe ao empregador efetuar pequenas alterações para melhor organizar a atividade empresarial. Aliás, como é o empregador que assume os riscos da atividade econômica, nada mais justo que exerça algumas modificações em contrato de trabalho.

    Legislação: Artigo 2º da CLT: Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.

     

    FONTE: Direito do trabalho para concursos de analista do TRT, TST E MPU. Editora Jus PODIVM, 12a edição, 2018.

     

  • As alterações promovidas pelo empregador se enquadram no exercício de seu jus variandi, isto é, prerrogativa de promover alterações unilaterais no contrato de trabalho para melhor organizar a atividade empresarial. E uma delas é a alteração na data de pagamento. Dessa forma, não há que se falar em alteração contratual unilateral lesiva, uma vez que o empregador está agindo legitimamente.

     

    Veja-se o que o empregador pode fazer no exercício de seu jus variandi:

     

    > ALTERAR DATA DE PAGAMENTO DE SALÁRIOS;

    > ALTERAR HORÁRIOS DE ENTRADA E SAÍDA;

    > REALIZAR TRANSFERÊNCIAS UNILATERAIS NAS HIPÓTESES LEGAIS (CLÁUSULA DE TRANSFERÊNCIA E CARGO EM COMISSÃO).

  • Essa alteração gerará prejuízo ao empregado, mas não é considerada alteração lesiva.

  • A questão em tela versa sobre o dia de pagamento de salário, o qual, segundo o artigo 459 da CLT, poderá ser até o 5° dia útil do mês subsequente ao trabalhado.

    Segundo a OJ 159 da SDI-1 do TST, " Diante da inexistência de previsão expressa em contrato ou em instrumento normativo, a alteração de data de pagamento pelo empregador não viola o art. 468, desde que observado o parágrafo único, do art. 459, ambos da CLT."

    Como não há uma previsão coletiva em sentido contrário, possível a alteração, motivo pelo qual ERRADA a questão.

  • É permitido alterar a data do pagamento do salário, desde que seja respeitado o limite máximo

    previsto na CLT: até o 5º dia útil do mês subsequente ao vencido. No caso da questão, a alteração

    será para pagar o salário justamente no 5º dia útil. Portanto, está entro do limite.

    OJ 159 da SDI-1 , TST- Diante da inexistência de previsão expressa em contrato ou em instrumento

    normativo, a alteração de data de pagamento pelo empregador não viola o art. 468, desde que

    observado o parágrafo único, do art. 459, ambos da CLT.

     Art. 459, CLT - O pagamento do salário, qualquer que seja a modalidade do trabalho, não deve ser

    estipulado por período superior a 1 (um) mês, salvo no que concerne a comissões, percentagens e

    gratificações.

    § 1º  Quando o pagamento houver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar, até o

    quinto dia útil do mês subsequente ao vencido.

    Gabarito: Errado

  • Gabarito:"Errado"

    CLT, art. 459,§ 1º  Quando o pagamento houver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar, até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido. 


ID
1053883
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens seguintes, com relação ao contrato individual de trabalho.

Opera-se a suspensão do contrato de trabalho quando o empregado ascende ao cargo de diretor de sociedade anônima, passando a ser, por conseguinte, representante legal da pessoa jurídica.

Alternativas
Comentários
  • TST Enunciado nº 269 - Res. 2/1988, DJ 01.03.1988 - Mantida - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

    Empregado Eleito para Ocupar Cargo de Diretor - Contrato de Trabalho - Relação de Emprego - Tempo de Serviço

    O empregado eleito para ocupar cargo de diretor tem o respectivo contrato de trabalho suspenso, não se computando o tempo de serviço deste período, salvo se permanecer a subordinação jurídica inerente à relação de emprego.


  • Gabarito ERRADO, mas questionável.

    Embora a súmula 269 do TST preveja que o empregado eleito diretor tem o contrato de trabalho suspenso, a questão não especificou se na situação hipotética apresentada ele acendeu ao cargo de diretor mediante eleição.

    Se eu estiver equivocado em algum ponto, os colegas poderiam me esclarecer, por favor.

    Bons estudos.

  • Certo.

    TST Enunciado nº 269 - Empregado Eleito para Ocupar Cargo de Diretor - Contrato de Trabalho - Relação de Emprego - Tempo de Serviço - O empregado eleito para ocupar cargo de diretor tem o respectivo contrato de trabalho suspenso, não se computando o tempo de serviço deste período, salvo se permanecer a subordinação jurídica inerente à relação de emprego.


  • Com o devido respeito o item está errado em sua parte final "...passando a ser, por conseguinte, representante legal da pessoa jurídica." Quando a questão diz que o fato de ascender ao cargo de diretor já lhe conferiria a condição de representante da S/A!Não posso afirmar que o representante legal da S/A é o seu diretor. DEVE SER ANALISADO O ESTATUTO.  Tanto a lei de S/A (art 138) quanto o CPC (art 12, VI) exigem a análise do ESTATUTO:           Art 138 da Lei 6404 : "A administração da companhia competirá, conforme dispuser o estatuto, ao conselho de administração e à diretoria, ou somente à diretoria".            Art 12 do CPC - "Serão representados em juízo, ativa e passivamente: (...) VI - as pessoas jurídicas, por quem os respectivos estatutos designarem, ou, não os designando, por seus diretores;Fiquem com Deus!!!
  • A questão em tela versa sobre a ocorrência de suspensão do contrato de trabalho (cessação do trabalho e do pagamento de salários) quanto empregado vira diretor de S.A. Segundo a Súmula 269 do TST, " O empregado eleito para ocupar cargo de diretor tem o respectivo contrato de trabalho suspenso, não se computando o tempo de serviço desse período, salvo se permanecer a subordinação jurídica inerente à relação de emprego", razão pela qual CERTA a questão.


  • Informamos que houve um erro de digitação referente a questão apresentada.

    Indicamos que foram realizadas as alterações necessárias.

    Atenciosamente,

    Equipe QC.

  • *******SALVO SE PERMANECER A SUBORDINAÇÃO JURÍDICA INERENTE À RELAÇÃO DE EMPREGO.

  • Certo.

     

    Diretor de S/A ( não empregado - Súm. nº 269 do TST)

  • Discordo desse gabarito. Deveria ser " Opera-se a suspensão (EM REGRA) do contrato de trabalho quando o empregado ascende ao cargo de diretor de sociedade anônima, passando a ser, por conseguinte, representante legal da pessoa jurídica." , pois temos a exceção de interrupção caso permaneça a subordinação jurídica. 

  • Cassiano, o fodão dos macetes, NÃO VIRA INTERRUPÇÃO SE TIVER SUBORDINAÇÃO JURÍDICA, OCORRE APENAS A CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO. Normalmente na suspensão( NEM TRABALHA, NEM GANHA SALARIO, NEM CONTA TEMPO DE SERVIÇO).

     

    O empregado eleito para ocupar cargo de diretor tem o respectivo contrato de trabalho suspenso, não se computando o tempo de serviço deste período, salvo se permanecer a subordinação jurídica inerente à relação de emprego.

     

    O SALVO (  a meu ver) ESTÁ SE REFERINDO A CONTAGEM, E NÃO À SUSPENSÃO.

     

    Erros, avise-me.

    GABARITO ''CERTO''

  • Resposta: CERTO

    Autor: Cláudio Freitas , Juiz do Trabalho (TRT 1ª Região)- Professor QC

    "A questão em tela versa sobre a ocorrência de suspensão do contrato de trabalho (cessação do trabalho e do pagamento de salários) quando empregado vira diretor de S.A.

     

    Segundo aSúmula 269 do TST, " O empregado eleito para ocupar cargo de diretor tem o respectivo contrato de trabalho suspenso, não se computando o tempo de serviço desse período, salvo se permanecer a subordinação jurídica inerente à relação de emprego".

  • Nessa prova, houve outras questões ambíguas em que o Cespe ora considerou a regra, ora considerou a exceção. Não há, nem nunca houve, um parâmetro; mesmo sabendo a questão a gente não sabe como responder. Respondo provas do Cespe desde 2014, e esse é um problema que persiste, eles não resolvem.

  • Complicado porque a questão não especifica se quer a regra ou a exceção. Em questões assim sempre escolho ir pela regra geral, mas é foda ficar refém assim de entendimento da banca. Muitas vezes tu conhece o conteúdo, mas perde ponto por elaboração de questões ambíguas.

  • Às vezes a FCC pisa na bola, mas o CESPE está de parabéns...


ID
1053886
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens seguintes, com relação ao contrato individual de trabalho.

O afastamento do empregado por motivo de doença ou acidente de trabalho constitui hipótese de interrupção do contrato de trabalho caso se estenda por até quinze dias.

Alternativas
Comentários
  • SUSPENSÃO:  Cessação provisória e total dos efeitos do Contrato de Trabalho. Efeitos: Na suspensão o contrato continua em pleno vigor mas não conta o tempo de serviço e não há remuneração.

    INTERRUPÇÃO:  Cessação parcial e provisória do Contrato de Trabalho. Efeitos: Como a cessação é parcial, continua a contar o tempo de serviço e percebendo a remuneração.

    EXEMPLOS DE HIPÓTESES DE SUSPENSÃO:

    * Auxílio doença após 15 dias. O INSS é quem paga.

    * Aposentadoria provisória por Invalidez.

    * Aborto Criminoso.

    * Greve legal/legítima. Art°. 7° da Lei n° 7.783/89

    * Cargo Eletivo - Súmula 269 TST.

    * Licença não remunerada.

    * Exercício de cargo público.

    * Mandato Sindical.

    EXEMPLOS DE HIPÓTESES DE INTERRUPÇÃO:

    * Férias.

    * Aviso prévio não trabalhado.

    * Licença-Maternidade.

    * Auxílio doença - Primeiros 15 dias. O Empregador é quem paga.

    * Repouso Remunerado.

    * Faltas ao serviço - Art°. 473 da CLT.

    * Feriados.

    * Casamento.

    * Licença-paternidade.

    * Falecimento do Cônjuge.

    * Doação de sangue.

    * Alistamento Militar.

    * Jurado.

    * Comparecimento a juízo.

    * Alistamento Eleitoral.

    * Vestibular.

    * Acidente do trabalho (Não percebe salário, mas o período é computado no tempo de serviço, logo é interrupção).

    fonte:http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=2247


  • O afastamento do empregado por motivo de doença ou acidente de trabalho constitui hipótese de interrupção do contrato de trabalho caso se estenda por ATÉ quinze dias.

    Bem ao meu ver esse julgamento está ERRADO, exatamente por conta da palavra "até", que nesse caso um limite ao prazo. o correto seria APÓS 15 dias.

    Se eu estiver errado por favor me ajudem aí!

  • Considero a questão errada, pois o prazo de até 15 dias, seria uma questão para recurso, conforme os colegas bem colocaram.

  • A questão em tela versa sobre a suspensão do contrato de trabalho (cessação do trabalho e do pagamento de salários) e interrupção (cessação do trabalho, mas continuidade dos pagamentos de salários pela empresa). No caso de afastamento do empregado por doença ou acidente do trabalho, o artigo 60 da lei 8.213/91 informa que "O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz.", ao passo que o seu §3° informa que "Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral".

    Dessa forma, quanto a esses 15 primeiros dias, trata-se de interrupção do contrato de trabalho, razão pela qual CERTA a questão.


  • item certo.

    Primeiros 15 dias - caso de interrupção do CT;

    Do 16º dia em diante - caso de suspensão do CT.

  • Temos que tomar cuidado com esta questão. Com a alteração da lei previdênciária o prazo mudou para até 30 dias!

  • Atenção pessoal!!!!!

    Primeiros 30 dias - caso de interrupção do CT;  ( Sem Trabalho Com salário)

    Do 31º dia em diante - caso de suspensão do CT. (Sem Trabalho Sem Salário) Salvo, o benefício pago pelo INSS.

    Bons estudos!!!!!

  • ATENÇÃO! ATENÇÃO! Voltou a ser 15 dias!!

    O Plenário da Câmara modificou a previsão da MP (Medida Provisória) 664/2014 para o auxílio-doença – em votação na semana passada, que agora segue ao Senado – e retirou a exigência de que o salário integral do trabalhador seja pago pela empresa nos primeiros 30 dias do afastamento. Assim, manteve-se a regra atual de pagamento do salário apenas nos primeiros 15 dias do afastamento da atividade por motivo de doença.

    O advogado João Badari, sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Sociedade de Advogados, explica que, pela proposta anterior, a MP aumentaria para 30 dias o prazo de quando o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) deve começar a pagar com o trabalhador afastado. “No entanto, tal trecho foi excluído. Com isso, permanece a regra atual, que prevê que a empresa pague o benefício até o 15º dia de afastamento do trabalhador. Após esse período, o pagamento do auxílio-doença continuará sendo efetuado pelo INSS”, afirma.

    Fonte: http://www.dgabc.com.br/Noticia/1351897/auxilio-doenca-nao-sera-mais-pago-pela-empresa-por-30-dias

  • ATENÇÃO!  A MP 664/2014 tentou alterar o art. 60 da Lei 8.213/91, aumentando esse prazo pra 30 dias, mas foi convertida na Lei 13.135/2015, que vetou tal aumento de  prazo.  Portanto, A REGRA AINDA  É 15 DIAS!!!!!


    Vamo com tudo!!!

  • Em 2018 continua sendo 15 dias.

  • Gabarito:"Certo"

    O afastamento até os 15 dias ficam ao encargo do empregador, ou seja há interrupção do contrato de trabalho, pois o obreiro ainda permanece recebendo o salário.

    Lei 8.213/91, art. 60, § 3. Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral.


ID
1053889
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens seguintes, com relação ao contrato individual de trabalho.

Se a causa da dissolução do contrato de emprego for a culpa recíproca, o empregado tem direito a 50% do valor do aviso prévio e, também, o mesmo percentual em relação ao décimo terceiro salário e às férias proporcionais.

Alternativas
Comentários
  • TST Enunciado nº 14 - RA 28/1969, DO-GB 21.08.1969 - Nova Redação - Res. 121/2003, DJ 21.11.2003

    Culpa Recíproca - Contrato de Trabalho - Aviso Prévio - Férias - Gratificação Natalina

    Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais.


  • A questão em tela versa sobre a extinção do contrato por culpa recíproca, o que vem tratado na Súmula 14 do TST, pela qual " Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais.".


    Assim sendo, CERTA a questão.


  • SUM-14 CULPA RECÍPROCA (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

    Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais.


  • Não esquecer também do FGTS, que será devido à metade (20%) nos casos de culpa recíproca e força maior.

  • Direitos/Verbas:

    a) Saldo de Salário;

    b) ½ Férias Proporcionais + 1/3;

    c) ½ 13º Proporcional;

    d) Liberação da Conta do FGTS;

    e) ½ Multa de 40% do FGTS; e

    f) ½ Aviso Prévio.

    Obs.: Como se vê, não terá direito a liberação do Seguro Desemprego, bem como, as verbas rescisórias são reduzidas à metade, inclusive a multa em cima do saldo do FGTS, tudo nos termos da Súmula nº 14 do TST[1].


    [1]Súmula nº 14 do TST - CULPA RECÍPROCA -Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio,do décimo terceiro salário e das férias proporcionais.

  • Culpa Recíproca - Contrato de Trabalho - Aviso Prévio - Férias - Gratificação Natalina

    Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais.

  • Direitos/Verbas:

    a) Saldo de Salário;

    b) ½ Férias Proporcionais + 1/3;

    c) ½ 13º Proporcional;

    d) Liberação da Conta do FGTS;

    e) ½ Multa de 40% do FGTS; e

    f) ½ Aviso Prévio.

    Obs.: Como se vê, não terá direito a liberação do Seguro Desemprego, bem como, as verbas rescisórias são reduzidas à metade, inclusive a multa em cima do saldo do FGTS, tudo nos termos da Súmula nº 14 do TST[1].

     

    [1]Súmula nº 14 do TST - CULPA RECÍPROCA -Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio,do décimo terceiro salário e das férias proporcionais.

     

     

  • #Vale frisar que no que tange às férias já adquiridas, ou seja, aquelas após o período concessivo, devem ser pagas integralmente.

  • Para os não assinantes: Certo.

  • Gabarito:"Certo"

    TST, SÚMULA 14 CULPA RECÍPROCA. Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais.


ID
1053892
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Acerca do direito coletivo do trabalho, julgue os itens que se seguem.

Ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos da categoria em sede judicial ou administrativa, não podendo a entidade sindical defender direito ou interesse individual de determinado integrante da categoria.

Alternativas
Comentários
  • ART. 8º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 

    É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

    III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas; 

    IV - a assembléia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei; 

    V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato;

    VI - é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho;

    VII - o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organizações sindicais;

    VIII - é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei. 

    Parágrafo único. As disposições deste artigo aplicam-se à organização de sindicatos rurais e de colônias de pescadores, atendidas as condições que a lei estabelecer.


  • A questão em tela versa sobre as possibilidades de atuação dos sindicatos, ou seja, sua legitimidade para representação da categoria e seus filiados. Segundo o artigo 8°, III da CRFB, "ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas", ou seja, é reconhecida a legitimidade para atuar em nome de interesse individual da categoria, o que já veio confirmado, inclusive, pelo STF.


    Assim sendo, ERRADA a questão.


  • Errado , conforme comentário do colega Marcos.

  • DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943

    Art. 513. São prerrogativas dos sindicatos :

    a) representar, perante as autoridades administrativas e judiciárias os interesses gerais da respectiva categoria ou profissão liberal ou interesses individuais dos associados relativos á atividade ou profissão exercida;

  • O sindicato pode defender, inclusive, direito ou interesse individual de determinado integrante da categoria.

    Art. 513, CLT - São prerrogativas dos sindicatos:

    a) representar, perante as autoridades administrativas e judiciárias os interesses gerais da respectiva categoria ou profissão liberal ou interesses individuais dos associados relativos á atividade ou profissão exercida;

    Art. 8º, CF - É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: (…)

    III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas;

    Gabarito: Errado

  • GABA ERRADO

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL 

    Art. 8º - É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas

    senado federal - pertencelemos!


ID
1053895
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Acerca do direito coletivo do trabalho, julgue os itens que se seguem.

A possibilidade de celebrar convenções e acordos coletivos e a imposição de contribuições sindicais a todos os integrantes das respectivas categorias econômicas e profissionais são algumas das prerrogativas dos sindicatos.

Alternativas
Comentários
  • ART. 8º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 

    É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

    III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas; 

    IV - a assembléia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei; 

    V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato;

    VI - é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho;

    VII - o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organizações sindicais;

    VIII - é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei. 

    Parágrafo único. As disposições deste artigo aplicam-se à organização de sindicatos rurais e de colônias de pescadores, atendidas as condições que a lei estabelecer.


  • Essa questão está falsa e verdadeira ao mesmo tempo.


    PARABÉNS, CESPE! Vocês são mesmo muito bons!

  • Eu também errei por causa da palavra imposição. Tudo bem que o sindicato, ao fixar um valor para a contribuição sindical, impõe o pagamento a todos os integrantes das respectivas categorias econômicas e profissionais. Agora a prerrogativa do sindicato, escrita na lei, é a "fixação". A consequência dessa fixação é a imposição. Portanto, questão - no mínimo - mal intencionada. 

  • O léxico do CESPE anda a confundir "fixar" com "impor"; ocorre que nos demais dicionários a semântica de ambas as palavras são bem distintas. Questão merecedora de recurso e mudança de gabarito.

  • Na minha visão, o problema com a questão é que o sindicato não pode impor a todos os integrantes das categorias profissionais as contribuições que instituir, mas apenas aos sindicalizados. A única contribuição imposta a todos é a sindical derivada da lei. Por isso, a questão está errada.

  • No meu entendimento ,o que a frase afirma em relação a contribuições sindicais está ERRADO ! Pois  na frase  ," a imposição de contribuições sindicais .    a todos os integrantes ......"  generaliza obrigando  todos a contribuirem com um sindicato , e não é isso  verdade .Para estar sujeito a essa imposição é preciso que o trabalhador  tenha feito a adesão ao sindicato ( seja  sindicalizado).

    A contribuição sindical obrigatória , na verdade um Imposto sindical ,como o nome já diz  ,independe dos sindicatos.

  • CLT

    Art. 513. São prerrogativas dos sindicatos :

      a) representar, perante as autoridades administrativas e judiciárias os interesses gerais da respectiva categoria ou profissão liberal ou interesses individuais dos associados relativos á atividade ou profissão exercida;

      b) celebrar contratos coletivos de trabalho;

      c) eleger ou designar os representantes da respectiva categoria ou profissão liberal;

      d) colaborar com o Estado, como orgãos técnicos e consultivos, na estudo e solução dos problemas que se relacionam com a respectiva categoria ou profissão liberal;

      e) impor contribuições a todos aqueles que participam das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas.


  • Na verdade, existem duas taxas de contribuição ao Sindicato: a contribuição confederativa e a contribuição sindical. A contribuição confederativa é uma contribuição facultativa, criada pela constituição Federal de 1988. Sua finalidade é fortalecer o Sistema Confederativo. Essa receita é repassada, proporcionalmente, ao Sindicato (89,9%), à Federação Nacional (10%) e à Confederação Nacional dos Profissionais Liberais (0,1%). Só precisam pagar esta contribuição os psicólogos sindicalizados.

    Já a contribuição sindical é obrigatória para todos aqueles que participam de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão. Ela é regulamentada pelo artigo 592 da CLT e pode ser descontada diretamente na folha de pagamento dos profissionais que trabalham em empresas ou pode, ainda, ser paga diretamente ao sindicato através do boleto bancário.


  • Gabarito  errado ,segundo o enunciado da questão .

    Mais uma  vez afirmo : sindicato não impõe contribuição a todos os integrantes das respectivas categorias, essa imposição é da lei .

    A cobrança por parte do sindicato é exclusivamente para associados  ,e não para todos .

  • Não li resposta da banca sobre recursos. Se alguém t e ve acesso a posição da banca poderia contribuir!  

    Segundo Renato Saraiva,  (Direito do Trabalho,  12 edição,  Ed. Método) existem três contribuições: 

    1. Confederativa: art. 8, IV, CF Somente Dos Filiados. Sumula 666 STF

    2 . Sindical  ou Legal: art. 8, IV, in fine, CF e art. 580, CLT natureza tributária exigível de todos, filiados ou não

    3. Assistencial: art 513, CLT exigível somente dos filiados,  sob pena de violação à livre associação.  PN 119 TST oriunda de cláusula de instrumento normativo. 

  • A questão em tela versa sobre algumas prerrogativas dos sindicatos. Segundo o artigo 513, "b" e "e" da CLT, temos como prerrogativas dos sindicatos "celebrar contratos coletivos de trabalho" e " impor contribuições a todos aqueles que participam das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas.", motivo pelo qual CERTA a questão. 


  • Existe aquela taxa paga referente a um dia do mês de março!!!! Todos os empregados pagam isso!

  • Convenções Coletivas são celebradas entre sindicatos de empregados e sindicatos de patrões. ACORDOS COLETIVOS, que eu saiba, NÃO são celebrados por sindicatos patronais, mas entre empregadores(diretamente) e sindicatos de empregados. Ao meu ver, a questão permite a interpretação contrária, pois afirma que sindicatos (indistintamente) possuem a prerrogativa de celebrar convenções e acordos coletivos. Se for possível ACORDO COLETIVO celebrado por sindicato de categoria econômica(patronal!), peço humildemente que me informem. Se for o caso, agradeço.

    Já sobre a "imposição", não são as entidades que a efetuam, mas a lei.

  • Veja a palavra INTEGRANTES do enunciado, quer dizer filiado.

  • artigo 513, "e" da CLT: "impor contribuições a todos aqueles que participam das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas.".

    A questão está errada, pois ao omitir a palavra "representadas", generalizou para todos os profissionais e não somente aos sindicalizados. 
    Também discordo do colega Ricardo. Na frase, integrantes não significa filiados. 


  • O fato de você ser integrante de uma categoria profissional, por compartilhar questões comuns de vida e talz, conforme disposição da própria CLT, não quer dizer que você seja filiado.

  • Se você pensar igual o examinador e ler o "integrante" = filiado, aí a resposta é CORRETA.

    Agora, se você ler o integrante apenas como alguém que trabalha em uma categoria profissional você irá marcar ERRADO, e como eu irá errar.

  • A meu ver ta errada... Mas enfim.

    As vezes temos que restringir muito o conhecimento, quando é texto da lei. 

    Acho que a cespe não vesticalizou o entendimento como na esmagadora maioria  vem fazendo. 

    Pois bem, esse semana li esse Informativo do STF -777 que diz: 

    SÚMULA VINCULANTE 40: A contribuição confederativa de que trata o art. 8º, IV, da CF só é exigível dos filiados ao sindicato respectivo.

    Tinha alguns sindicatos ques tavam cobrando compulsóriamente “contribuições” de pessoas não filiadas, alegando que se tratava de uma obrigação de todos que exerciam a profissão, mesmo não tendo lei que obrigue seu pagamento.

     A contribuição confederativa não é instituída por lei, mas sim por decisão da assembleia geral. Ora, se a pessoa não é filiada ao sindicato, não há razão jurídica que autorize que ela seja obrigada a pagar uma contribuição criada pela assembleia geral desse sindicato do qual não faz parte. O indivíduo somente pode ser obrigado a pagar algo se isso for determinado por meio de lei ou se ele próprio se sujeitou a isso. Como a contribuição confederativa não é prevista em lei, somente será obrigatória se o trabalhador se sujeitou à filiação junto àquele sindicato.

    Vale lembrar que o TST tem esse mesmo entendimento no Precedente normativo nº 119.


  • hum... se levar garrafa de água, tem que ser transparente. 

    como a bola de cristal também é transparente, acho que podemos levá-la para o dia da prova. 

  • A contribuição sindical, por sua vez, tem fundamento no art. 149,

    CF/88. Possui natureza jurídica tributária e, portanto, sua cobrança é

    compulsória de todos os integrantes da categoria econômica ou

    profissional, independentemente de serem sindicalizados ou não, seu

    valor é fixado em lei.

    A contribuição confederativa tem fundamento no art. 8º, inciso IV,

    CF/88. Possui caráter facultativo, sendo cobrada apenas dos filiados da

    entidade associativa.


  • Então aqui o cespe considerou "integrantes" como sendo filiado. É a questão que ele poderia colocar errado também, pois já entendimento sumulado do STF sobre isso:

    Súmula Vinculante 40:

    A contribuição confederativa de que trata o artigo 8º, IV, da Constituição Federal, só é exigível dos filiados ao sindicato respectivo.

    Resumindo:
    - contribuição sindical obrigatória, natureza de imposto sindical, é devida por todos os trabalhadores liberais e empregados, mesmo que não sejam filiados ao sindicato;
    - contribuição confederativa, SOMENTE É DEVIDA PELOS TRABALHADORES SINDICALIZADOS, até porque os não sindicalizados já pagam a contribuição sindical obrigatória;
    - contribuição assistencial, é definida em assembleia-geral do sindicato e normalmente prevista na norma coletiva, tendo por objetivo o custeio das atividades assistenciais do sindicato. Também é devida somente pelos associados.
    Ricardo Rezende.

    GAB CERTO 


  • DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943

    Art. 545 - Os empregadores ficam obrigados a descontar na folha de pagamento dos seus empregados, desde que por eles devidamente autorizados, as contribuições devidas ao Sindicato, quando por este notificados, salvo quanto à contribuição sindical, cujo desconto independe dessas formalidades.  (Redação dada pelo Decreto-lei nº 925, de 10.10.1969)

    Parágrafo único - O recolhimento à entidade sindical beneficiária do importe descontado deverá ser feito até o décimo dia subseqüente ao do desconto, sob pena de juros de mora no valor de 10% (dez por cento) sobre o montante retido, sem prejuízo da multa prevista no art. 553 e das cominações penais relativas à apropriação indébita. (Incluído pelo Decreto-lei nº 925, de 10.10.1969)

  • A questão generalizou ao dizer que é cabível a imposição de contribuiçÕES a sindicalizados e não sindicalizados. Bem sabemos que só há uma contribuição que é obrigatória a todos, a chamada contribuição sindical, prevista no art. 8°, IV, CF, descontada todo mês de março.
  • CERTO

     

    Macete :

     

    Contribuição conFederativa →somente Filiados

     

    Contribuição SindicALLTODOS (em inglês)  , tributo obrigatório , inclusive para os profissionais liberais.

  • Desatualizada, agora não é mais obrigatório a contribuição sindical.

  • DESATUALIZADA!!

    EM VERMELHO ANTIGA REDAÇÃO

    EM AZUL NOVA REDAÇÃO

    Art. 545 - Os empregadores ficam obrigados a descontar na folha de pagamento dos seus empregados, desde que por eles devidamente autorizados, as contribuições devidas ao Sindicato, quando por este notificados, salvo quanto à contribuição sindical, cujo desconto independe dessas formalidades.                     (Redação dada pelo Decreto-lei nº 925, de 10.10.1969)

    Art. 545.  Os empregadores ficam obrigados a descontar da folha de pagamento dos seus empregados, desde que por eles devidamente autorizados, as contribuições devidas ao sindicato, quando por este notificados. (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)

  • Atualmente a resposta seria "Errado". (contribuição não é mais obrigatória)


ID
1053898
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Acerca do direito coletivo do trabalho, julgue os itens que se seguem.

Segundo entendimento do TST, empregado integrante de categoria profissional diferenciada tem o direito de receber do empregador vantagens previstas em instrumento coletivo, ainda que o empregador não tenha sido representado por órgão de classe de sua categoria.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO. Súmula nº 374 do TST - Empregado integrante de categoria profissional diferenciada não tem o direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa não foi representada por órgão de classe de sua categoria.


  • Art. 511 da CLT

    § 3º Categoria profissional diferenciada é a que se forma dos empregados que exerçam profissões ou função diferenciadas por força de estatuto profissional especial ou em conseqüência de condições de vida singulares.

    É o caso de motoristas, telefonistas, secretárias, técnicos em segurança do trabalho, jornalistas, vendedores viajantes, dentre outros.


    Súmula 374 do TST: “Norma coletiva. Categoria diferenciada. Abrangência. Empregado integrante de categoria profissional diferenciada não tem o direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa não foi representada por órgão de classe de sua categoria”.


  • Segundo MARTINS (2013, pág. 757): A convenção coletiva é aplicável no âmbito das representações sindicais dos empregadores e empregados (art. 611, CLT). O mesmo se pode depreender do pár. 1 do art. 611 do estatuto consolidado, quanto aos acordos coletivos, que poderão ser observados no âmbito da empresa. Atente-se porém, para a aplicação restrita das normas coletivas a quem delas tenha participado e não a outrem, visto que nenhuma lei dispõe sobre sua observância a quem delas não tomou parte (art.5, II, CF). Na verdade, os contratos só produzem efeitos entre as partes contratantes, não aproveitando nem prejudicando terceiroa (res inter alios acta aliis nec nocet nec prodest). 

  • A questão em tela versa sobre a representação da categoria profissional diferenciada. Tal categoria é "a que se forma dos empregados que exerçam profissões ou funções diferenciadas por força de estatuto profissional especial ou em consequência de condições de vida singulares" (artigo 511, §3° da CLT, sendo que, segundo a Súmula 374 do TST, "Empregado integrante de categoria profissional diferenciada não tem o direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa não foi representada por órgão de classe de sua categoria".


    Assim, ERRADA a questão.


  • Súmula 374 do TST“Norma coletiva. Categoria diferenciada. Abrangência. Empregado integrante de categoria profissional diferenciada não tem o direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa não foi representada por órgão de classe de sua categoria”.

  • Alguém poderia explicar com algum exemplo?

  • Flávio, por exemplo um motorista de uma escola. A atividade principal do empregador é o ensino, então o motorista por possuir regramento próprio integra categoria profissional diferenciada.  

    No caso o sindicato dos motoristas possui Convenção Coletiva fixando, por exemplo, adicional de hora extra em 100%. O motorista dessa escola só terá direito à aplicação dessa norma coletiva se seu empregador participou da negociação coletiva e subscreveu tal norma, no caso através do seu sindicato por ser CCT. Caso isso não tenha ocorrido tais normas não se aplicarão a este motorista. 
  • Súmula 374 do TST: “Norma coletiva. Categoria diferenciada. Abrangência. Empregado integrante de categoria profissional diferenciada não tem o direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa não foi representada por órgão de classe de sua categoria

  • Categoria profissional diferenciada- é "a que se forma dos empregados que exerçam profissões ou funções diferenciadas por força de estatuto profissional especial ou em consequência de condições de vida singulares" 

  • paralelismo simétrico sindical.

  • RECURSO DE REVISTA. NORMAS COLETIVAS. CATEGORIA DIFERENCIADA. SÚMULA N.º 374 DO TST. A Reclamada não pode ser obrigada a cumprir as normas coletivas do sindicato representante de categoria econômica diferenciada, quando não tiver participado delas – seja diretamente, seja por meio da sua entidade de classe. Recurso de Revista conhecido e provido.

    Uma explicação com outras palavras, mas que diz a mesma coisa!

    Gabarito: E

  • O comentário da Lucia. ESTÁ PERFEITO!

  • Se o empregador não foi representado pelo órgão de classe de sua categoria, o empregado integrante de categoria profissional diferenciada NÃO tem o direito de receber do empregador vantagens previstas em instrumento coletivo. Note que o enunciado faz menção ao “entendimento do TST”, o que evidencia que a resposta não está na CLT, mas sim em súmula ou OJ . Neste caso, é a Súmula 374 que responde à questão:

    Súmula 374, TST - Empregado integrante de categoria profissional diferenciada não tem o direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa não foi representada por órgão de classe de sua categoria. 

    Gabarito: Errado

  • Gabarito:"Certo"

    TST, Súmula nº 374.NORMA COLETIVA. CATEGORIA DIFERENCIADA. ABRANGÊNCIA. Empregado integrante de categoria profissional diferenciada não tem o direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa não foi representada por órgão de classe de sua categoria.


ID
1053901
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Em relação aos princípios, às partes e ao processo do trabalho, julgue os próximos itens.

O princípio da proteção aplicado ao direito do trabalho não incide no âmbito do processo do trabalho, pois o juiz não pode instituir privilégios que descaracterizem o tratamento isonômico entre as partes.

Alternativas
Comentários
  • O princípio protetor existe no processo do trabalho para que a proteção do direito material não se torne ineficaz. Por isso a lei processual contém diversas normas visando proteger o hipossuficiente, por exemplo: gratuidade da justiça e assistencia judiciaria gratuita somente aos trabalhadores; presunções favoráveis ao trabalhador; impulso oficial nas execuções trabalhistas; competencia territorial determinada pelo local onde o empregado prestou serviços. etc. 

    (fonte: Direito e Processo do Trabalho. André Horta Moreno Veneziano)

  • Apenas a título de conhecimento, existe uma exceção em que o Princípio da Proteção não incide no âmbito processual trabalhista. Vide lição de Rogério Renzetti em sua obra Direito do Trabalho para Concursos:

    "O princípio da proteção, contudo, não é aplicado no campo probatório, ou seja, ao analisar uma prova, o magistrado não deverá aplicar este princípio de forma a favorecer o trabalhador. No campo probatório, podemos dizer que o princípio que busca o equilíbrio entre as partes é o da primazia da realidade."  Cap 2 Princípios do Direito do Trabalho - pg 5.

  • Bom gente, espero poder ajudar...

    No campo do processo, sendo mais específica na área trabalhista, demandante e demandado apresentam os mesmos direitos e obrigações processuais (direito de recorrer da sentença que lhe for desfavorável, obrigação de provar o que alega – ônus da prova e em não alterar a verdade dos fatos, dentre outros).

    Resposta: O princípio da isonomia não pode ser aplicado irrestritivamente, mas em sentido amplo, pois somente haverá igualdade quando houver tratamento igual entre iguais. Por outro lado, haverá flagrante desigualdade se proporcionarmos tratamento igual a desiguais. O juiz pode utilizar o princípio da proteção para os desiguais com intuito de equilibrar as partes.

    Alexandre de Moraes ensina: “o que se veda são as diferenciações arbitrárias, as discriminações absurdas, pois, o tratamento desigual dos casos desiguais na medida em que se desigualam, é exigência tradicional do próprio conceito de Justiça.” Ou seja, "tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais na medida em que eles se desigualam". Visando o equilíbrio entre todos.

    No processo trabalhista ainda existem outras exceções à aplicabilidade do princípio da isonomia, como, por exemplo, o prazo concedido à Fazenda Pública e ao Ministério Público para contestar e para recorrer (art. 188 do CPC).

    Fonte: citada no corpo do texto, meus estudos e Direito Processual do Trabalho de Aryanna Manfredini.

  • GABARITO: Errado.

    O direito do trabalho tem como base o princípio da proteção. Considerando que o processo do trabalho é instrumento de realização do direito material, aplica-se no campo processual, o princípio da proteção.

    No entanto, tal princípio deve ser bem analisado na seara processual trabalhista, para que não se criem desigualdades entre as partes.

    Com efeito, o princípio da proteção, no processo do trabalho, tem incidência na função informadora, ou seja, inspira o legislador na criação da norma. Exemplo: a ausência do reclamante na audiência inaugural provoca o arquivamento da reclamação, enquanto a ausência do reclamado implica a revelia e a consequente confissão ficta(CLT, art. 844); o depósito recursal é exigido apenas do empregador.

    Frisa-se, porém, que a doutrina não tem feito essa restrição, admitindo a aplicação desse princípio nas demais funções, especialmente na função interpretativa.


    FONTE: Direito Processual do Trabalho, Élisson Miessa, Ed.Juspodivm, 2013.

  • Prezados, li atentamente os comentários, porém, minha pergunta é: a LEI pode estabelecer tratamento diferenciado, para, desta forma, alcançar a igualdade material, OK! MAS, o JUIZ pode INSTITUIR tratamento diferenciado? 

  • Não, André. No caso da aplicação do princípio da proteção ao DPT, eu acredito que as situações de privilégio se limitem aquelas estipuladas por lei.

  • Não, André. O juiz é mero interprete da lei. Sua função é aplicar a lei ao caso concreto de forma justa e equânime. O fato de o juiz beneficiar o obreiro, portanto, é reflexo da vontade da lei. 

    Ocorre que o próprio princípio da proteção é no sentido de que o juiz deve sempre interpretar de modo mais favorável ao obreiro, salvo na seara probatória. 

    Então não há falar em vontade do juiz, mas sim da lei. Deve-se atentar, no entanto, para que a boa vontade do juiz para com o obreiro não configure vício na IMPARCIALIDADE do juiz, que é inerente à sua condição. 

    Essa linha que divide a interpretação favorável X PARCIALIDADE do juiz é muito tênue. 

  • Apenas para complementar os ótimos comentários.

    Bezerra Leite fala do Princípio da Finalidade social do Processo, segundo o qual, permite que o juiz, na aplicação da lei possa corrigir uma injustiça da própria lei. É o que prescreve a LINDB em seu artigo 5º: "Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum."

    A diferença básica entre o princípio da finalidade social e o da proteção processual é a seguinte: Princípio da proteção processual  a própria lei confere a “desigualdade” no plano processual. 

    Princípio da finalidade social do processo – o juiz, por meio de uma atuação mais ativa, busca uma solução mais justa, auxiliando o trabalhador se for preciso. 



  • O princípio da proteção, segundo doutrina majoritária, possui aplicação no Processo do Trabalho, já que há diversas previsões que instituiriam “privilégios” aos trabalhadores, como o arquivamento da audiência diante de seu não comparecimento, ao passo que se aplica a revelia ao empregador réu, assim como a necessidade de depósito recursal ao empregador quando da interposição de seu recurso, a gratuidade de justiça, etc. No entanto, a doutrina mais moderna vem entendendo que tais previsões não são privilégios aos empregados, já que possuem aplicação independente de quem for o autor ou réu, ou seja, aplicar-se-ia o arquivamento ao empregador quando autor, bem como a revelia ao empregado quando réu, assim como a gratuidade de justiça diante da comprovação de dificuldades financeiras ao empregador. Destaca essa doutrina, ainda, que o depósito recursal possui finalidade de garantia à futura execução, não sendo propriamente um privilégio ao empregado em detrimento do empregador. No entanto, ainda prevalece o entendimento da aplicação do princípio da proteção no Processo do Trabalho.


    RESPOSTA: ERRADO


  • Sobre o princípio da proteção do processo: “TRT-18 - 331201001218001 GO 00331-2010-012-18-00-1 (TRT-18).

    Data de publicação: 06/10/2010.

    Ementa: PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO. PEDIDOS LÍQUIDOS E PEDIDOS ILÍQUIDOS. CONSEQUÊNCIAS PROCESSUAIS. INCIDÊNCIA DO PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO DO PROCESSO. Não obstante ter reproduzido idêntica redação do art. 286 do CPC, a exigência no sentido de que o pedido deva ser certo ou determinado constante do art. 852-B, I , da CLT, como se se tratassem de expressões alternativas, na verdade, trata-se termos aditivos. Não há dúvida que o pedido deve ser certo 'e' determinado. Disso conclui-se que, tal como no procedimento ordinário, ao instituir o procedimento sumaríssimo o legislador impôs ao autor a obrigação de formular pedido certo e determinado. Devem, portanto, ser delimitadas a espécie, a qualidade e a quantidade do bem pretendido, de modo a distingui-lo de qualquer outro, não deixando dúvida quanto à sua pretensão. Por outro lado, não há a exigência no sentido de que o pedido seja líquido e certo, o que leva a concluir que o valor correspondente à certeza do pedido é de mera declaração para firmar o rito, pois é cediço que o processo não é um fim em si mesmo, de modo que não se pode dar mais valor à forma do que ao conteúdo, sob pena de inversão dos valores. Extinguir o processo por faltar a integral liquidação dos pedidos em feitos submetidos ao rito sumaríssimo, além do desperdício de tempo e de recursos, data venia, é prestigiar demasiadamente a forma, em detrimento do interesse maior da Justiça, que é fazer a entrega da prestação jurisdicional. Vale dizer, é atentar contra o princípio da proteção do processo, positivado no art. 796, alínea 'a', da CLT . Em arremate, ainda que se adote o entendimento no sentido de que o autor deve formular pedidos líquidos, não se deve extinguir todo o processo sem resolução do mérito, mas apenas em relação aos pedidos ilíquidos, nos termos do art. 267 , IV , do CPC .CERTIFICO e dou fé que a Terceira Turma do Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, em sessão ordinária hoje realizada, com a presença dos Excelentíssimos Desembargadores Federais do Trabalho ELVECIO MOURA DOS SANTOS (Presidente) e ELZA CÂNDIDA DA SILVEIRA e do Excelentíssimo Juiz convocado GERALDO RODRIGUES DO NASCIMENTO, bem como do Excelentíssimo Procurador JOSÉ MARCOS DA CUNHA ABREU, representando o d. Ministério Público Regional do Trabalho, por unanimidade, conheceu do recurso e deu-lhe provimento, nos termos do voto do Relator.”


  • Nunca encarei essas disposições da CLT (arquivamento da audiência diante de seu não comparecimento, ao passo que se aplica a revelia ao empregador réu, assim como a necessidade de depósito recursal ao empregador quando da interposição de seu recurso, a gratuidade de justiça, etc) como prerrogativas decorrentes de um protecionismo em face do empregado. Sempre entendi que a paridade de armas sempre esteve presente no âmbito processual trabalhista.


    Por outro lado, estas diferenciações aqui citadas, como, por exemplo a revelia pelo não comparecimento apenas do reclamado, serão aplicadas seja lá quem seja o reclamado (empregado ou empregador), não se tratando de um protecionismo decorrente de uma possível hipossuficiência.


    Na verdade, o direito material, este sim, que protege o empregado (norma mais favorável, situação mais benéfica, in dubio pro operario), sendo que o direito processual, sem acrescentar qualquer espécie de proteção, apenas absorve a proteção albergada pelo direito material.


    Abraço!

  • PRESCRIÇÃO. DECLARAÇÃO DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. ARTIGO 219, § 5º, DO CPC. INCOMPATIBILIDADE COM O DIREITO DO TRABALHO. PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO AO HIPOSSUFICIENTE. No âmbito do Processo do Trabalho, não se admite o pronunciamento de ofício da prescrição, haja vista já ter esta Corte se manifestado sobre a incompatibilidade do disposto no artigo 219, § 5º, do Código de Processo Civil com a natureza do direito a que normalmente esta Justiça especializada visa a tutelar (crédito de natureza alimentar). Precedentes. Com efeito, o Tribunal a quo, ao declarar de ofício a prescrição da pretensão indenizatória da reclamante, incorreu em má aplicação do art. 219, § 9º, do CPC. Recurso de revista conhecido e provido.

    (TST - RR: 21457320115110014  , Relator: José Roberto Freire Pimenta, Data de Julgamento: 25/02/2015, 2ª Turma, Data de Publicação: DEJT 06/03/2015)

  • "Pelo princípio da proteção, o caráter tutelar, protecionista, tão evidenciado no direito material do trabalho, também é aplicável no âmbito do processo do trabalho, o qual é permeado de normas, que, em verdade, objetivam proteger o trabalhador, parte hipossuficiente da relação jurídica laboral.

    Portanto, considerando a hipossuficiência do obreiro também no plano processual, a própria legislação processual trabalhista contém normas que objetivem proteger o contratante mais fraco (empregado)."
    - Renato Saraiva.
    GABARITO:ERRADO.

  • No entanto, tal princípio deve ser bem analisado na seara processual trabalhista, para que não se criem desigualdades entre as partes.

     

    o ACRE EXISTE SIMMMM, CAMBADA

    lindo issooooooo

     

    kkk

     

    bom domingo de estudo

  • GABARITO ERRADO

     

    PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO  NO PROCESSO DO TRABALHO:

     

    -FUNÇÃO INFORMADORA

     

    -INSPIRA O LEGISLADOR NA CRIAÇÃO DA NORMA.

     

    EX: AUSÊNCIA DO RECLAMANTE---> ARQUIVAMENTO

           AUSÊNCIA DO RECLAMADO---> REVELIA

     

  • BOA!

  • SE APLICA NO PROC. DO TRABALHO.

  • GABARITO: ERRADO.

    O princípio da proteção aplicado ao direito do trabalho incide no âmbito do processo do trabalho, porém de forma mitigada. A íntegra do Princípio da Proteção no processo do trabalho se choca com o Princípio da Isonomia.

  • Com essa reforma da lei 13.467/2017: acho que o princípio da proteção agora se aplica ao EMPREGADOR.. ISSO SIM

  • O princípio da proteção aplicado ao direito do trabalho não incide no âmbito do processo do trabalho [ERRADO]

    (...) pois o juiz não pode instituir privilégios que descaracterizem o tratamento isonômico entre as partes. [CERTO].

     O Princípio da Proteção é aplicado no Direito Processual do Trabalho em sua função informadora, orientando o legislador na criação da norma.

  • Princípio da Proteção é aplicado ao processo trabalhista, exceto no seu corolário do in dubio pro operario. 

  • Errado. O princípio da proteção tem várias implicações na dinâmica processualista do trabalho também, podem ser citados como exemplos a Gratuidade do Processo onde as custas processuais só serão cobrados ao fim do processo, arquivamento da reclamação trabalhista em caso de ausência do reclamante a audiência, viabilizando um novo ajuizamento da reclamação, inversão do ônus da prova por força da Teoria da distribuição dinâmica do ônus da prova, depósito recursal que é exigido somente do empregador como forma de garantia de execução por quantia certa, impulso oficial na execução quando a parte não estiver representada por advogado.

  • O Princípio da proteção é aplicado no processo do trabalho, um exemplo é no Art. 844 CLT.

     CLT - ART 844- O não-comparecimento do reclamante à audiência importa o arquivamento da reclamação, e o não-comparecimento do reclamado importa revelia, além de confissão quanto à matéria de fato.

     

     

  • Gabarito: Errada

     

    O princípio de proteção é amplamente aplicado no processo do trabalho, dada a hipossuficiência do empregado também na seara processual. São exemplos:

     

    a) gratuidade do processo - custas pagas ao final;

     

    b) arquivamento da reclamação caso o reclamado falte à audiência; ( arquivamento: sem resolução de mérito, permitindo ajuizamento da mesma demanda novamente beneficiando o empregado)

     

    c) inversão do ônus da prova;

     

    d) depósito recursal; ( somente exigido do empregador)

     

    e) impulso oficial na execução;

     

    f) efeito meramente devolutivo.

     

     

    Frise-se que não se trata de o juiz do trabalho instituir privilégios processuais ao trabalhador, conferindo tratamento não isonômico entre as partes, mas sim de o magistrado respeitar o ordenamento jurídico vigente, uma vez que a própria lei processual trabalhista é permeada de dispositivos que visam proteger o obreiro hipossuficiente, conforme acima exemplificado." (RENATO SARAIVA. Curso de Direito Processual do Trabalho. 11ª ed. 2014).

     

     

     

    Vlw

  • Complementando o comentário do colega Célio Viana.

     

    Embora o princípio da proteção seja aplicável no processo trabalhista, "ele não poderá ser utilizado  no campo probatório, incluisive para suprir deficiência probatória, observando-se nessa hipótese, as regras peritnentes ao ônus da prova".

     

    FONTE: Direito Processual do Trabalho, Élisson Miessa, Ed.Juspodivm, 2018.

  • O item está errado. Pois o princípio da proteção, de igual forma ao princípio da isonomia, visa ser justo tratar as partes de forma desigual, devido a hipossuficiência do empregado em relação ao empregador no processo.

  • O princípio da proteção incide, sim, no âmbito do processo do trabalho. Este princípio tem a finalidade de assegurar algumas prerrogativas processuais que compensem a hipossuficiência e eventuais obstáculos que o trabalhador tenha que enfrentar ao buscar a Justiça do Trabalho. Assim, busca-se a igualdade material, proporcionando tratamento isonômico.

    Gabarito: Errado

  • Não dá para compreender essa banca!!

    - O princípio da proteção, claramente evidenciado no direito material do trabalho, é também aplicável ao processo do trabalho e com base nele o juiz do trabalho pode instituir privilégios processuais ao trabalhador, conferindo tratamento não isonômico entre as partes. 

    A letra "B" está errada porque no processo do trabalho o princípio da proteção não poderá ser aplicado para suprir deficiência probatória. Em relação às provas vigora a plicação do ônus da prova.

    É importante mencionar que segundo entendimento doutrinário o princípio da proteção tem sido aplicado ao processo do trabalho de modo compatível como princípio constitucional da igualdade.


ID
1053904
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Em relação aos princípios, às partes e ao processo do trabalho, julgue os próximos itens.

As partes poderão requerer certidão dos processos em curso ou arquivados, as quais serão lavradas pelos escrivães ou diretores de secretaria da respectiva vara. A emissão de certidões relativas aos processos que corram em segredo de justiça independe, de igual modo, de despacho do juiz.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Art. 780 - Os documentos juntos aos autos poderão ser desentranhados somente depois de findo o processo, ficando traslado.

    Art. 781 - As partes poderão requerer certidões dos processos em curso ou arquivados, as quais serão lavradas pelos escrivães ou secretários.  (Vide Leis nºs 409, de 1943 e 6.563, de 1978)

    Parágrafo único - As certidões dos processos que correrem em segredo de justiça dependerão de despacho do juiz ou presidente.

  • Típico questão que não lembro a letra da lei, então uso a lógica. 

  • Conforme a CLT:

    Art. 781 - As partes poderão requerer certidões dos processos em curso ou arquivados, as quais serão lavradas pelos escrivães ou secretários.
    Parágrafo único - As certidões dos processos que correrem em segredo de justiça dependerão de despacho do juiz ou presidente.


    RESPOSTA: ERRADO.
  • Conforme a CLT:
     

    Art. 781 - As partes poderão requerer certidões dos processos em curso ou arquivados, as quais serão lavradas pelos escrivães ou secretários.
    Parágrafo único - As certidões dos processos que correrem em segredo de justiça dependerão de despacho do juiz ou presidente.


    GABARITO: E.

  • GABARITO ERRADO

     

    CLT

     

    Art. 781. As partes poderão requerer certidões dos processos em curso ou arquivados, as quais serão lavradas pelos escrivães ou secretários.

     

    Parágrafo único - As certidões dos processos que correrem em segredo de justiça dependerão de despacho do juiz ou presidente

     

  • Gabarito: E

    P. ú: As certidões dos processos que correrem em segredo de justiça dependerão de despacho do juiz ou presidente.

  • Art. 781 - As partes poderão requerer certidões dos processos em curso ou arquivados, as quais serão lavradas pelos escrivães ou secretários.
    Parágrafo único - As certidões dos processos que correrem em segredo de justiça dependerão de despacho do juiz ou presidente.

  • Gabarito E

     

    CLT

     

    ** Outro erro que encontrei na questão é falar em Diretores das Secretárias e o certo é Secretários.

     

    Art. 781. As partes poderão requerer certidões dos processos em curso ou arquivados, as quais serão lavradas pelos escrivães ou secretários.

     

    Parágrafo único - As certidões dos processos que correrem em segredo de justiça dependerão de despacho do juiz ou presidente


ID
1053907
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Em relação aos princípios, às partes e ao processo do trabalho, julgue os próximos itens.

São isentos do pagamento de custas processuais, despesas judiciais que a parte paga para postular em juízo em razão de serviços prestados pelo Estado, além dos beneficiários de justiça gratuita, a União, os estados, o Distrito Federal, os municípios e suas respectivas autarquias, fundações públicas e empresas públicas.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Não se inclui a Empresa Pública e a Sociedade de Economia Mista.

    Art. 790-A. São isentos do pagamento de custas, além dos beneficiários de justiça gratuita: (Incluído pela Lei nº 10.537, de 27.8.2002)

      I – a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e respectivas autarquias e fundações públicas federais, estaduais ou municipais que não explorem atividade econômica; (Incluído pela Lei nº 10.537, de 27.8.2002)

      II – o Ministério Público do Trabalho.

  • e tem uma sumuta tb que inclui " massa falida" tera direito a justica gratuita

  • Súmula 86 TST:

    Não ocorre deserção de recurso da massa falida por falta de pagamento de custas ou de depósito do valor da condenação. Esse privilégio, todavia, não se aplica à empresa em liquidação extrajudicial.

  • Só pra terem um noção de raciocínio que você poderia usar pra questão:

    Se as Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista fossem isentas de custas judiciais, importaria enriquecimento ilícito. A empresa púb. e S. E. M. são exploradoras de atividade econômica e como tal, devem ser tratadas, em regra, como as outras empresas exploradoras da atividade econômica. Do contrário, o próprio Estado seria um concorrente imbatível no país, o que acarretaria menos investimentos e blá blá blá. 
  • E também há a ausência do Ministério Público no enunciado!

  • Art. 790: Isentos do pagamento de custas => BJG + ADM DIRETA + MPT
    PAGAM AS CUSTAS => entidades fiscalizadoras: CRA, CREA, CREMERS...   Reembolso de despesas judiciais => ADM DIRETA 
     Responsabilidade de pagar honorários periciais => Sucumbente (quem perdeu) - salvo BJG
  • Empresa pública que presta serviço público sem explorar atividade econômica também é isenta de custas. Exemplos: Correios, Infraero.

  • Isentos do pagamento das custas:

    - o beneficiário da justiça gratuita;

    - a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e respectivas autarquias e fundações públicas federais, estaduais ou municipais que não explorem atividade econômica;

    - o MPT; 

    - empresa Brasileira de Correiros e Telégrafos e Hospital das Clínicas de Porto Alegre;

    - estados estrangeiros, missões diplomáticas e repartições consulares.

    Súmula 170 TST: Não estão isentas dos pagamentos das custas as empresas públicas e as sociedades de economia mista.


    GAB ERRADO

  • LEMBRAR TMB QUE O TST TEM DADO ÀS ENTIDADES FISCALIZADORAS DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS O DIREITO ÌSENÇAO

     

     

     

     

     

    CREA, ...

  • GABARITO ERRADO

     

    SÚM 170 TST

    Os privilégios e isenções no foro da Justiça do Trabalho não abrangem as sociedades de economia mista, ainda que gozassem desses benefícios anteriormente ao Decreto-Lei nº 779, de 21.08.1969 (ex-Prejulgado nº 50).

  • Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista não são isentas das custas processuais porque são exploradoras de atividade econômica

  • EMPRESA P. SOCIEDADE DE ECO. MISTA

  • Bruno TRT, poderia falar se é súmula ou OJ do TST esse entendimento informado? Pois é contra o parágrafo único do artigo 790-A da CLT. Obrigada!
  • GAB: ERRADO.

     

    Súmula nº 170 do TST:

    Não estão isentas dos pagamentos das custas as empresas públicas e as sociedades de economia mista.

  • REFORMA TRABALHISTA

    até o beneficiário da AJG se lascou...

    Art. 790-B.  A responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na pretensão objeto da perícia, ainda que beneficiária da justiça gratuita.

    § 1º  Ao fixar o valor dos honorários periciais, o juízo deverá respeitar o limite máximo estabelecido pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho.

    § 2º  O juízo poderá deferir parcelamento dos honorários periciais.

    § 3º  O juízo não poderá exigir adiantamento de valores para realização de perícias.

    § 4º  Somente no caso em que o beneficiário da justiça gratuita não tenha obtido em juízo créditos capazes de suportar a despesa referida no caput, ainda que em outro processo, a União responderá pelo encargo.” (NR)

    “Art. 791-A.  Ao advogado, ainda que atue em causa própria, serão devidos honorários de sucumbência, fixados entre o mínimo de 5% (cinco por cento) e o máximo de 15% (quinze por cento) sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa.

    § 1º  Os honorários são devidos também nas ações contra a Fazenda Pública e nas ações em que a parte estiver assistida ou substituída pelo sindicato de sua categoria.

    § 2º  Ao fixar os honorários, o juízo observará:

    I - o grau de zelo do profissional;

    II - o lugar de prestação do serviço;

    III - a natureza e a importância da causa;

    IV - o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço.

    § 3º  Na hipótese de procedência parcial, o juízo arbitrará honorários de sucumbência recíproca, vedada a compensação entre os honorários.

    § 4º  Vencido o beneficiário da justiça gratuita, desde que não tenha obtido em juízo, ainda que em outro processo, créditos capazes de suportar a despesa, as obrigações decorrentes de sua sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas se, nos dois anos subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as certificou, o credor demonstrar que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário.

  • A súmula não faz mais menção a empresa pública:

     

    Súmula nº 170 do TST

    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. CUSTAS (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

    Os privilégios e isenções no foro da Justiça do Trabalho não abrangem as sociedades de economia mista, ainda que gozassem desses benefícios anteriormente ao Decreto-Lei nº 779, de 21.08.1969 (ex-Prejulgado nº 50).

     

    Ainda assim, se trata de isenção por conta do art. 790-A, I, da CLT.

  • A isenção não alcança as entidades fiscalizadoras do exercício da profissão, tais como OAB, CREA, CREMEB (parágrafo único do art. 790 – A da CLT).

  • SÍNTESE APÓS A REFORMA TRABALHISTA

     

     

    ISENTOS DAS CUSTAS PROCESSUAIS

    - BENEFICÁRIOS DA JUSTIÇA GRATUITA

    - U/E/DF/M +  AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS, DISTRITAIS E MUNICIPAIS QUE NÃO EXPLOREM A ATIVIDADE ECONÔMICA

    -MPT

    -MASSA FALIDA

     

    #

     

    DEPÓSITO RECURSAL

     

    * ISENTOS

    - BENEFICIÁRIOS DA JUSTIÇA GRATUITA

    -ENTIDADES FILANTRÓPICAS

    -MASSA FALIDA

    - EMPRESA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL

     

    #

     

     

    * PAGAM PELA METADE

    - EMPREGADOR DOMÉSTICO

    - MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

    - EMPRESA DE PEQUENO PORTE

    - ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

     

     

    Qualquer erro, é só me chamar no privado.

     

    Bons estudos :)

  • Complementando....Essa ideia de que o beneficiário da justiça gratuita não paga custas e despesas judiciais está ultrapassada com a reforma. No caso de arquivamento por falta injustificada do reclamante beneficiário de justiça gratuita, ele irá pagar as custas mesmo assim.



    Art. 844 - O não-comparecimento do reclamante à audiência importa o arquivamento da reclamação, e o não comparecimento do reclamado importa revelia, além de confissão quanto à matéria de fato.


    § 2o Na hipótese de ausência do reclamante, este será condenado ao pagamento das custas calculadas na forma do art. 789 desta Consolidação, ainda que beneficiário da justiça gratuita, salvo se comprovar, no prazo de quinze dias, que a ausência ocorreu por motivo legalmente justificável.   


    Ademais, em caso de despesa que surge no meio do processo como os honorários periciais, se a parte que é beneficiária da justiça gratuita for sucumbente no mérito da perícia ela terá que pagar. Somente em caso de não poder pagar, é que a União irá pagar.


    Art. 790-B. A responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na pretensão objeto da perícia, ainda que beneficiária da justiça gratuita.            

    §4º. Somente no caso em que o beneficiário da justiça gratuita não tenha obtido em juízo créditos capazes de suportar a despesa referida no caput, ainda que em outro processo, a União responderá pelo encargo. 


    Dessa forma, resta ultrapassada a redação da súmula 457 do TST.



    Súmula nº 457 do TST HONORÁRIOS PERICIAIS. BENEFICIÁRIO DA JUSTIÇA GRATUITA. RESPONSABILIDADE DA UNIÃO PELO PAGAMENTO. RESOLUÇÃO Nº 66/2010 DO CSJT. OBSERVÂNCIA. (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 387 da SBDI-1 com nova redação) – Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014. 

    A União é responsável pelo pagamento dos honorários de perito quando a parte sucumbente no objeto da perícia for beneficiária da assistência judiciária gratuita, observado o procedimento disposto nos arts. 1º, 2º e 5º da Resolução n.º 66/2010 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho – CSJT. 

  • COMPLEMENTANDO - NCPC x CLT

    Beneficiário da Justiça Gratuita - Suspensão da exigibilidade das obrigações decorrentes da sucumbência

    NCPC: 5 ANOS

    CLT: 2 ANOS

    -

    NCPC - Art. 98, §3 Vencido o beneficiário, as obrigações decorrentes de sua sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas se, nos 5 (cinco) anos subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as certificou, o credor demonstrar que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário.

    CLT - Art.791-A, § 4  Vencido o beneficiário da justiça gratuita, desde que não tenha obtido em juízo, ainda que em outro processo, créditos capazes de suportar a despesa, as obrigações decorrentes de sua sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas se, nos dois anos subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as certificou, o credor demonstrar que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário. 


ID
1053910
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Em relação aos princípios, às partes e ao processo do trabalho, julgue os próximos itens.

No processo do trabalho, poderá haver acúmulo de reclamações em um só processo quando verificados dois requisitos: identidade de matéria e vínculo dos empregados com mesma empresa ou estabelecimento.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO.


    Art, 842 da CLT. Sendo várias as reclamações e havendo identidade de matéria, poderão ser acumuladas num só processo, se se tratar de empregados da mesma empresa ou estabelecimento.


    PAZ

  • GABARITO CERTO

     

    CLT

     

    Art.842.Sendo várias as reclamações e havendo IDENTIDADE DE MATÉRIA, PODERÃO ser acumuladas num só processo, se se tratar de empregados da MESMA EMPRESA ou estabelecimento.

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!!!!! VALEEEU

  • Só uma observação, considerando que a questão é do ano de 2013: o art. 842 da CLT mencionado pelos colegas está de acordo com a redação atual da CLT, pós-reforma trabalhista.

  • GABARITO "CERTO"

     

    Art. 842. Sendo várias as reclamações e havendo identidade de matéria, poderão ser acumuladas num só processo, se se tratar de empregados da mesma empresa ou estabelecimento.

  • Cumulação Subjetiva – Litisconsórcio Ativo

    Exemplo: fechamento da empresa, sem pagamento das verbas rescisórias.


ID
1053913
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, com relação aos recursos e à execução no processo do trabalho.

Em se tratando de recurso, ocorrerá deserção caso haja recolhimento insuficiente das custas processuais, ainda que ínfima a diferença em relação ao valor devido.

Alternativas
Comentários
  • Correto. (Ter, 03 Set 2013 08:50:00)O Tribunal Superior do Trabalho considerou deserto o recurso interposto pela  Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras), por ter a empresa recolhido o preparo recursal com R$ 0,46 a menos do valor devido. Por conta dessa diferença de centavos, a Quarta Turma do Tribunal  negou provimento a agravo de instrumento ajuizado pela empresa.

    O juízo de primeiro grau acolheu o pedido da trabalhadora contra a Petrobras e fixou a condenação em R$ 16.457,96. A empresa depositou R$ 6.290,00 para interpor recurso ordinário e deveria ter recolhido, quando da interposição do recurso de revista, o total de R$ 10.167,96. No entanto, o depósito foi de R$ 10.167,50.

    Ao receber o recurso, o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ) o considerou deserto afirmando que a Súmula 128, Item I, do TST prevê que é obrigatório que a parte recorrente efetue o depósito de forma integral a cada novo recurso interposto, sob pena de deserção, ainda que a diferença em relação ao valor devido seja ínfima, referente a centavos.

    Em agravo de instrumento para o TST, a empresa insistiu no processamento do recurso, sob o argumento de que a deserção por conta de ínfimos R$ 0,46 feria o princípio do contraditório e da ampla defesa, previsto no artigo 5º, inciso LV, da Constituição Federal. A Quarta Turma do TST entendeu que a decisão do Regional estava de acordo com a jurisprudência, com base na Orientação Jurisprudencial 140 da Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1), estando configurada a deserção, uma vez que não foram observados os requisitos previstos no artigo 899 da CLT.

    O relator, ministro Fernando Eizo Ono, não verificou a alegada ofensa ao contraditório e à ampla defesa. "As garantias constitucionais da inafastabilidade da jurisdição, da observância do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa com os meios e recursos inerentes não são absolutas e devem ser exercitadas com a observância da legislação infraconstitucional que disciplina o processo judicial", afirmou. "Assim, não constitui negação dessas garantias o não recebimento de recurso que não preencha os requisitos previstos em lei".

  • CORRETO conforme Orientação Jurisprudencial nº 140 da Eg. SBDI-1 do TST, a seguir transcrita: 

    “DEPÓSITO RECURSAL E CUSTAS. DIFERENÇA ÍNFIMA. DESERÇÃO. OCORRÊNCIA. Ocorre deserção do recurso pelo recolhimento insuficiente das custas e do depósito recursal, ainda que a diferença em relação ao ‘quantum’ devido seja ínfima, referente a centavos.”

  • O entendimento do TST é exatamente o de que em se tratando de recurso, ocorrerá deserção caso haja recolhimento insuficiente das custas processuais, ainda que ínfima a diferença em relação ao valor devido.

    Cuidado, pois o STJ entende justamente o contrário:

    PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. PREPARO. INSUFICIÊNCIA. DESERÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. CIVIL. CONTRATO. PROMESSA DE COMPRA E VENDA. IMÓVEL.

    ENTREGA. ATRASO. MULTA. PRESCRIÇÃO. AFASTAMENTO. LUCROS CESSANTES.

    INCIDÊNCIA.

    1 - A deserção decorre da falta de preparo e não da sua insuficiência, notadamente se, como na espécie, a diferença de valor é ínfima. Precedentes iterativos desta Corte.

    2 - Se a multa contratual decorre do atraso na entrega do imóvel, o termo inicial da contagem do prazo somente se inicia com aquela efetiva entrega, pois é dela que se pode aferir a real extensão da mora e, conseqüentemente, do montante da multa, incrementado mês a mês.

    3 - Configurado na instância ordinária o adimplemento das parcelas a que estava o promitente comprador obrigado e o inadimplemento do promitente vendedor, viabilizada fica a condenação em lucros cessantes, expressados pela impossibilidade de uso e de locação do imóvel, durante todo o tempo, mais de 22 anos, de atraso na entrega do imóvel. Precedentes da Terceira e da Quarta Turmas.

    4 - Recurso especial conhecido em parte e, nesta extensão, provido.

    (REsp 155.091/RJ, Rel. Ministro FERNANDO GONÇALVES, QUARTA TURMA, julgado em 22/06/2004, DJ 02/08/2004, p. 395)


  • Diferentemente do processo civil, em que o recolhimento insuficiente não implicará deserção,  pois poderá complementar em cinco dias, no processo trabalhista acarretará a deserção. ...

  • Em se tratando de recurso, ocorrerá deserção (pra respondermos essa questao, precisa-se entender o que eh DESERCAO...jur abandono do recurso intentado por uma das partes em litígio, seja na instância superior, seja na inferior.) caso haja recolhimento insuficiente das custas processuais, ainda que ínfima a diferença em relação ao valor devido.


    ou seja, se vc quer interpor um recurso. Pra interposicao o preço eh 50 reais Vc nao paga isso. Primeiro vc paga e depois eh interposto o recurso. Ou seja, como vc ta liso e nao pagou a quantidade em reais precisa, vc NAOOOOoOo podera interpor, ou seja, há DESERCAO. oU, vc só tinha 20 conts no bolso... so que o valor era 50.... TEM QUE SER SEMPRE VISANDO O LUCRO DA A.P.
    BONS ESTUDOS
  • O recolhimento das custas e do depósito recursal deve ser integral, de modo que, havendo pagamento inferior ao devido, mesmo wue valores ínfimos,  referentes a centavos, ocorrerá a deserção do recurso (OJ SDI-I 140)

    Gab certo

  • “DEPÓSITO RECURSAL E CUSTAS. DIFERENÇA ÍNFIMA. DESERÇÃO. OCORRÊNCIA. Ocorre deserção do recurso pelo recolhimento insuficiente das custas e do depósito recursal, ainda que a diferença em relação ao ‘quantum’ devido seja ínfima, referente a centavos.”

  • QUESTÃO DESATUALIZADA!

    A OJ 140 da SDI-I foi afastada, em parte, pelo TST na Instrução Normativa n. 39, em decorrência do art. 1007, §2º, NCPC:

    Art. 1.007 § 2º A insuficiência no valor do preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, implicará deserção se o recorrente, intimado na pessoa de seu advogado, não vier a supri-lo no prazo de 5 (cinco) dias.

    Ressalta-se, contudo, que, conforme a IN n. 39, o art. 1.007, §2º não se aplica ao depósito recursal e sim tão somente às custas (ou seja, o TST afastou o princípio da primazia da decisão de mérito no caso do depósito recursal, de modo que o seu pagamento insuficiente ensejará automática deserção do recurso).

  •  IN 39 -Art. 10. Aplicam-se ao Processo do Trabalho as normas:

    Art. 932 do CPC parágrafo único:

     "Antes de considerar inadmissível o recurso, o relator concederá o prazo de 5 dias ao recorrente para que seja sanado vício ou complementada a documentação exigível"

     Art. 938 §§ 1º a 4º   [...]

     Art. 1007:

    §§ 2º: " a insuficiência no valor do preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, implicará deserção se o recorrente, intimado na pessoa de seu advogado, não vier a suprí-lo no prazo de 5 dias"

    §§  7º:[...]

     

     

  • Cuidado! Apesar da primazia da decisão de mérito trazida pelo CPC/15, essa OJ não foi cancelada ainda! Ainda é possível que a banca cobre a literalidade da OJ 140.

     

    Ver:

    <http://www3.tst.jus.br/jurisprudencia/OJ_SDI_1/n_s1_121.htm#TEMA140>

  • Somente a título de reforço trago ,abaixo, o disposto na Instrução Normativa nº 39 do TST. De qualquer forma, devemos ficar atentos ao enunciado da questão, pois, como já foi dito pelos colegas, a OJ ainda não foi cancelada.

     

     

    Art. 10. Aplicam -se ao Processo do Trabalho as normas do parágrafo único do art. 932 do CPC, §§ 1º a 4º do art. 938 e §§ 2º e 7º do art. 1007.

    Parágrafo único. A insuficiência no valor do preparo do recurso, no Processo do Trabalho, para os efeitos do § 2º do art. 1007 do CPC, concerne unicamente às custas processuais, não ao depósito recursal.

  • Questão desatualizada. O TST acabou de trocar a redação da OJ 140.

    140. Depósito recursal e custas processuais. Recolhimento insuficiente. Deserção (nova redação em decorrência do CPC de 2015) - Resolução 217/2017 - DEJT Divulgado em 20, 24 e 25.04.2017

    Em caso de recolhimento insuficiente das custas ou do depósito recursal, somente haverá deserção do recurso se, concedido o prazo de 5 (cinco) dias previsto no $ 2○ do Art. 1.007 do CPC de 2015, o recorrente não complementar e comprovar o valor devido.

  • Cuidado!!!

    Nova redação da OJ 140 da SDI-I TST

    DEPÓSITO RECURSAL E CUSTAS PROCESSUAIS. RECOLHIMENTO INSUFICIENTE. DESERÇÃO.  (nova redação em decorrência do CPC de 2015) - Res. 217/2017 - DEJT divulgado em 20, 24 e 25.04.2017
    Em caso de recolhimento insuficiente das custas processuais ou do depósito recursal, somente haverá deserção do recurso se, concedido o prazo de 5 (cinco) dias previsto no § 2º do art. 1.007 do CPC de 2015, o recorrente não complementar e comprovar o valor devido.

  • Pessoal, notifiquem que está desatualizada!


ID
1053916
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, com relação aos recursos e à execução no processo do trabalho.

O recurso adesivo, previsto no processo civil para os casos de sucumbência recíproca, não é compatível com o processo do trabalho.

Alternativas
Comentários
  • Errado, é compatível. Súmula 283, TST

    O recurso adesivo é compatível com o processo do trabalho e cabe, no prazo de 8 (oito) dias, nas hipóteses de interposição de recurso ordinário, de agravo de petição, de revista e de embargos, sendo desnecessário que a matéria nele veiculada esteja relacionada com a do recurso interposto pela parte contrária.


  • Recurso Adesivo é pra não ERRAR: 

    Cabe quando: 

    Embargos ao TST
    Recurso Ordinário
    Recurso de Revista
    Agravo de Petição 

  • Recurso Adesivo só não cabe no Agravo de Instrumento NÃO COLE ADESIVO NO INSTRUMENTO..... Macete bobo, mas ajuda muito!!!


  • ERRA -> PROCESSO DO TRABALHO

     

    embargos

    recurso de revista

    recuros ordinario

    agravo de petiçao

     

     

  • GABARITO ERRADO

     

    BIZU: RECURSO ADEVISO CABE NO ''PERO''

     

    PETIÇÃO

    EMBARGOS

    REVISTA

    ORDINÁRIO

     

  • Súmula nº 283 do TST. RECURSO ADESIVO. PERTINÊNCIA NO PROCESSO DO TRABALHO. CORRELAÇÃO DE MATÉRIAS.

    O recurso adesivo é compatível com o processo do trabalho e cabe, no prazo de 8 dias, nas hipóteses de interposição de: RECURSO ORDINÁRIO; DE AGRAVO DE PETIÇÃO; DE REVISTA; EMBARGOS AO TST, (Recurso extraordinário não está na súmula, mas também cabe recurso adesivo) sendo desnecessário que a matéria nele veiculada esteja relacionada com a do recurso interposto pela parte contrária.

  • Súmula 283 do TST. RECURSO ADESIVO. PERTINÊNCIA NO PROCESSO DO TRABALHO. CORRELAÇÃO DE MATÉRIAS (mantida).

    O recurso adesivo é compatível com o processo do trabalho e cabe, no prazo de 8 (oito) dias, nas hipóteses de interposição de recurso ordinário, de agravo de petição, de revista e de embargossendo desnecessário que a matéria nele veiculada esteja relacionada com a do recurso interposto pela parte contrária.

     

    Prazo: 8 dias úteis. 

    Hipóteses de cabimento: RO, Agravo de Petição, RR e Embargos ao TST.

    Desnecessário que a matéria esteja relacionada com a do recurso interposto pela parte contrária.

    Não é uma modalidade de recurso, e sim uma forma diferenciada de interposição do recurso.


ID
1053919
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, com relação aos recursos e à execução no processo do trabalho.

Não é cabível recurso ordinário de decisão que homologa acordo entre as partes, pois tal decisão é irrecorrível.

Alternativas
Comentários
  • Errado, Art. 831. Parágrafo único, CLT. No caso de conciliação, o termo que for lavrado valerá como decisão irrecorrível, salvo para a Previdência Social quanto às contribuições que lhe forem devidas.

  • CERTO. Art. 831, Parágrafo único, CLT. No caso de conciliação, o termo que for lavrado valerá como decisão irrecorrível, salvo para a Previdência Social quanto às contribuições que lhe forem devidas. 

  • Fiquei em dúvida pois a decisão homologatória como previsto em lei é irrecorrível, esta parte está corretíssima na questão. A dúvida consiste: desde quando ação rescisória pode ser vista como recurso? Na minha opinião esta questão está correta tendo em vista a previsão legal, a não ser que contenha algum outro tipo de erro que não estou identificando.


    "Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá?" diz o Senhor em Is 43:13

  • Caro colega "Portanto, não percam a coragem, pois ela traz uma grande recompensa." Hebreus ,

    A natureza jurídica da rescisória é de AÇÃO, não de Recurso!

  • O cerne da questão não consiste na natureza jurídica da ação rescisória, e sim o disposto no art. 831, § único, da CLT, que prevê a possibilidade de recurso, em decisão homologatória de acordo, por parte da Previdência Social. 

  • CLT

    Art. 831, Parágrafo único -  No caso de conciliação, o termo que for lavrado valerá como decisão irrecorrível (REGRA), salvo para a Previdência Social quanto às contribuições que lhe forem devidas (EXCEÇÃO). 

    ---> Devemos interpretar, para a banca, que a frase não é verdade absoluta.

  • Questão maliciosa. Não é correto afirmar, ABSOLUTAMENTE, que a decisão que homologa acordo é irrecorrível.

    Ela é sim irrecorrível PARA AS PARTES. De fato, para as partes, ela só é atacável por Ação Rescisória (vide Súmulas 100, V e 259, ambas do TST).

    Mas...

    Para a UNIÃO (Previdência Social), ela é RECORRÍVEL, com relação às contribuições que lhe forem devidas.

    Inteligência do artigo 831, da CLT.

    Deve ser ressaltado que, nesse caso, o recurso cabível é o AGRAVO DE PETIÇÃO, previsto no artigo 897, alínea a, da CLT.

    Portanto, a primeira parte do enunciado está correta; mas a segunda parte do enunciado está incorreta, uma vez que não contou com a possibilidade de recurso pela Previdência Social.

    E lembrando... Ação Rescisória NÃO É Recurso... Cuidado!

  • Juliana Gazolla, continuo discordando, pois a primeira parte da questão fala que não é cabível RO de decisão que homologa acordo entre as partes, até aqui a questão está perfeita! Depois diz que tal decisão é irrecorrível, essa segunda parte é a regra, portanto está correta. Ela só não estaria se tivesse falando que uma das partes era a União, pois nesse caso, como exceção, a decisão poderia ser atacada por recurso, não pelo RO, mas poderia ser atacada.

  • As bancas não poderiam fazer esse tipo de questão. E por que? Por que ora se dá como resposta a regra e ora a exceção. Nessa questão, por exemplo, a própria CLT diz que a decisão é irrecorrível. Deu como errada por que tinha exceção (a questão da previdência). Mas já vi dezenas de questões que davam como certa quando trazia somente a regra. Aí, ao recorrer, numa, vão dizer que há exceção e, noutra, que deve ser usada a regra.

  • A questão generalizou o previsto na CLT. Sendo que, para a sua correta solução, era preciso atentar para a EXCEÇÃO. Pois, embora, de fato, o termo da conciliação  que for lavrado seja irrecorrível para as partes - sendo que tal termo só é passível de ação rescisória - é permitido, para a PREVIDÊNCIA SOCIAL, no tocante às contribuições que lhe forem devidas, interpor RECURSO ORDINÁRIO. 

    Súmulanº 259 do TST - Só por ação rescisória é impugnável o termode conciliação previsto no parágrafo único do art. 831 da CLT.

    CLT Art. 831 - A decisão será proferida depois de rejeitada pelas partes a proposta de conciliação. Parágrafo único. No caso de conciliação, o termo que for lavrado valerá como decisão irrecorrível, salvo para a Previdência Social quanto às contribuições que lhe forem devidas


  • Pois é, concordo com o Rodrigo...

    A gente acaba ficando sem saber se a questão ta cobrando a regra ou a exceção. Nesse tipo de caso a banca faz o que quiser porque a banca tem argumento pra dizer que ela ta certa e que ta errada. Deveria ser proibida esse tipo de questão. Do mesmo jeito que no processo do trabalho, questões diversas causam insegurança jurídica, nas provas a gente vê uma insegurança de estudo. A gente vai pra prova e tem que adivinhar o que o examinador entende.
  • Se o gabarito da questão fosse "Certo", um monte de gente taria falando que a questão ta certa porque a Cespe cobrou o que tá falando na lei, como a regra. E outros estariam defendendo o fato de que é errada a questão por haver a exceção. Esse é o problema. Como as bancas ora cobram regra, ora cobram exceção, a gente acaba ficando igual as bancas. Ora a gente concorda com elas, ora a gente discorda, sendo regra ou exceção. As bancas devem uniformizar seu entendimento e decidir se, quando cobrarem algo na lei sem especificar, estão cobrando regra ou exceção. 

  • Essa margem para as respostas só me faz reforçar mais ainda um pensamento que eu tenho;

    Não adianta você se matar nos estudos porque se não for sua hora (o cara la de cima não der o sinal verde) não vai dar não kkkk

  • Não fiz esta prova, mas, se tivesse feito, com certeza deixaria esta questão "em branco", mesmo sabendo o conteúdo. Não tem como saber se a banca quer a exceção ou a regra. Na hora eu pensei "em regra é assim mesmo, mas não sei se a banca vai considerar como errada por causa da exceção da previdência". 

    Questões de "certo ou errado" são péssimas por causa disso. É um pouco revoltante. =(

  • A autarquia previdenciária pode recorrer com relação às respectivas contribuições!

  • essa questão diz recurso ordinario, onde que agravo de petição(inss ) ou ação rescisória(as partes) é recurso ordinario? pra recorrer de acordo nao se usa recurso ordinario,nesse caso se usa ou agravo se vc for inss ou açao rescisória se vc for parte.

    acordo é coisa julgada, coisa julgada,ato juridico perfeito nao se mexe,SEGURANÇA juridica.

  • Entendi que a questão não está errada por dizer que não cabe RO em acordo homologado e sim por dizer que tal decisão é irrecorrível 

  • De acordo com o art 851, §único, da clt c/c a Súm. 259, do TST, o Termo de Conciliação valerá como decisão irrecorrível, ou seja, não cabe recurso pelas partes. SALVO para a Previdência Social quanto às contribuições que lhe forem devidas.

    Somente por meio de ação rescisória as partes podem impugnar o termo de conciliação.

    Portanto, para a Previdência Social caberá RO, já para as partes Ação Rescisória.

    Com base nisso, creio que o erro está na parte que diz: "não é cabível RO".

    Bons estudos, galera!

  • PORRA

     

     

    UMA VEZ ELA GENERALIZA, MAS USA A EXCEÇÃO PRA RESPONDER A QUESTAO

     

    PQPQPQPQPPQP

  • Gabarito:"Certo"

     

    Súmula nº 418 do TST. MANDADO DE SEGURANÇA VISANDO À CONCESSÃO DE LIMINAR OU HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO (conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs 120 e 141 da SBDI-2) - Res. 137/2005, DJ 22, 23 e 24.08.2005

     

    A concessão de liminar ou a homologação de acordo constituem faculdade do juiz, inexistindo direito líquido e certo tutelável pela via do mandado de segurança. (ex-Ojs da SBDI-2  nºs 120 - DJ 11.08.2003 - e 141 - DJ 04.05.2004)

     

    P.S. a União pode recorrer heim!!! Cuidado!

  • A questão em tela demonstra correção na forma da Súmula 100, V do TST, pelo qual "O acordo homologado judicialmente tem força de decisão irrecorrível, na forma do art. 831 da CLT. Assim sendo, o termo conciliatório transita em julgado na data da sua homologação judicial".

    Gabarito do Professor: CERTO.
    Gabarito da Banca: ERRADO.



  • Os concurseiros clamam pela coerência das Bancas!

     

    Aposto que nessa prova havia questões em que foi levada em consideração a exceção, não a regra.

     

    Como falaram abaixo, o acordo é irrecorrível PARA AS PARTES, mas para a UNIÃO (Previdência Social), ela é RECORRÍVEL, com relação às contribuições que lhe forem devidas.

  • A questão é certa ou errada, caramba. 

     

  • Gabarito ERRADO: Cade Ação Recisória. Irrecorrível é regra, mas tem a exeção. 

  • Comentário do Professor do QC:

     

    A questão em tela demonstra correção na forma da Súmula 100, V do TST, pelo qual "O acordo homologado judicialmente tem força de decisão irrecorrível, na forma do art. 831 da CLT. Assim sendo, o termo conciliatório transita em julgado na data da sua homologação judicial".
    RESPOSTA: CERTO.

  • De fato, é irrecorrível. SALVO para a previdência social quanto a contribuições previdenciárias devidas.

     

    Deveria existir uma norma exigindo que as bancas combrem a exceção de forma clara, e não dessa forma. Esse mesmo enunciado pode ser cobrado como certo, como já vimos em tantos outros casos de questões idênticas com gabaritos diferentes. Assertivas dessa natureza não cobram o conhecimento de fato e é um desrespeito com o estudante.

  • Comentário do Professor do QC:

     

    A questão em tela demonstra correção na forma da Súmula 100, V do TST, pelo qual "O acordo homologado judicialmente tem força de decisão irrecorrível, na forma do art. 831 da CLT. Assim sendo, o termo conciliatório transita em julgado na data da sua homologação judicial".
    RESPOSTA: CERTO.

     

    Ficou confusa essa resposta uma vez que o gabarito é errado.

     

  • A União pode recorrer, porque se o acordo feito entre as partes for muito baixo, ela recolherá menos das contribuições pra previdência social.

     

    Mas isso é uma super duper mega exceção. Em regra, é irrecorrível.

  • Professor do QC, obrigada POR NADA!

  • que doideira !!!

    Em 15/02/2018, às 20:24:34, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 07/02/2018, às 22:39:59, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 07/02/2018, às 22:39:25, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 09/05/2017, às 22:36:37, você respondeu a opção C.Certa!

  • O professor que comentou essa questão fez igual a bunda dele "MERDA". Cara não comentou porra alguma. Primeiro, a questão é meio doida. Dá como certa pela estatística, mas acusada como errada se marcamos certa. Enfim, esse não é o objeto do meu comentário. Acho esse tipo de questão uma verdadeira merda, pq nunca sabemos se o examinador quer exceção ou regra. Pela regra, as decisões homologatórias de acordo são irrecorríveis. Contudo, essa irrecorribilidade só é atinente às partes do acordo, não existindo contra a União relativamente à parte do acordo que se refere às verbas que lhe devam ser pagas, ou seja, imposto de renda e contribuições previdenciárias.

  • Salvo para a Previdência Social quanto às contribuições que lhe forem devidas

  • Pior do que a confusão quanto a questão é  o comentário do Prof do QC que não ajudou em nada. Aff!!

  • Eu diria que em regra não cabe recurso, salvo o recurso da União.

  • É certo ou errado? Eu marquei certo mas deu que a resposta certo é errado. Buguei.

  • O mal do cespe é esse: voce nunca sabe se estão cobrando a regra ou a exceção! FDP's

  • Autor: Cláudio Freitas , Juiz do Trabalho (TRT 1ª Região), Ex-Advogado da Petrobrás e Mestre em Direito (UFF)

    A questão em tela demonstra correção na forma da Súmula 100, V do TST, pelo qual "O acordo homologado judicialmente tem força de decisão irrecorrível, na forma do art. 831 da CLT. Assim sendo, o termo conciliatório transita em julgado na data da sua homologação judicial".
     

    Gabarito do Professor: CERTO.

    Gabarito da Banca: ERRADO.

  • Gabarito: errado

    Pelo que eu entendi, seria esse o fundamento..


    Súmula 100, V do TST, O acordo homologado judicialmente tem força de decisão irrecorrível, na forma do art. 831 da CLT. Assim sendo, o termo conciliatório transita em julgado na data da sua homologação judicial.


       Art. 831 - A decisão será proferida depois de rejeitada pelas partes a proposta de conciliação.

    Parágrafo único. No caso de conciliação, o termo que for lavrado valerá como decisão irrecorrível, salvo para a Previdência Social quanto às contribuições que lhe forem devidas. 


    Então da decisão que homologa acordo entre as partes, cabe recurso para Previdência Social quanto às contribuições que lhe forem devidas.

  • -
    se cair no MPU.. deixo em branco!
     

  • A decisão que homologa o acordo entre as partes é irrecorrível por meio do Recurso Ordinário, contudo, admite-se que o acordo seja impugnado através da AÇÃO RESCISÓRIA.

     

    SÚMULA Nº 259 - TERMO DE CONCILIAÇÃO. AÇÃO RESCISÓRIA

    Só por ação rescisória é impugnável o termo de conciliação previsto no parágrafo único do art. 831 da CLT.

     

     

    Bons estudos :)

  • Art. 831, CLT - Parágrafo único. No caso de conciliação, o termo que for lavrado valerá como decisão irrecorrível, salvo para a Previdência Social quanto às contribuições que lhe forem devidas. 

  • Achei uma baita duma sacanagem.... a regra é essa. A questão não erra ao expor a regra, porém, esta incompleta, pois sabemos que há exceção.

     

    E já vi várias questões do CESPE em que se cobra a regra. 

     

    mas..

     

    "Toca o Barco"...

  • Súmula 259, TST: Só por ação rescisória é impgunável o termo de conciliação previsto no parágrafo único do art. 831 da CLT.

     

  • "Nos termos do art. 831 da CLT, o termo de conciliação valerá como decisão irrecorrível,
    salvo para a Previdência Social, quanto às contribuições que lhe forem devidas,
    somente podendo ser impugnado por ação rescisória (Súmula n. 259 do TST)."

    Regra: Não cabe 

    Exceção: Cabe para o INSS

     

    Gabarito: ERRADO

     

    Fonte: PDF - Direito Processual do Trabalho - Profª Renata Berenguer - Grancursos

  • Resumindo...

    A homologação de acordo faz coisa julgada entre as partes, mas não alcança os interesses previdenciários e fiscais, os quais podem, por meio de ação rescisória, buscar a desconstituição da homologação.

  • CESPE/2018/MPU - O termo de conciliação realizado em audiência equivale a uma decisão judicial e, por isso, é passível de recurso. (Errado)

     

    Aí o CESPE considerou a regra, vai entender!

  • Felipe L, pois é...

  • Sacanagem essa questão :/

  • A questão em tela demonstra correção na forma da Súmula 100, V do TST, pelo qual "O acordo homologado judicialmente tem força de decisão irrecorrível, na forma do art. 831 da CLT. Assim sendo, o termo conciliatório transita em julgado na data da sua homologação judicial".

    Gabarito do Professor: CERTO.

    Gabarito da Banca: ERRADO.

    obs; ação rescisória não é recurso!!!!!!!!!!!!!

  • Não se esqueçam da PREVIDÊNCIA como eu fiz.

  • Os professores nao dizem que questao incompleta nao é questao errada?

    Agora vá convencer a banca disso.

  • DE FATO O QUE VALE É A REGRA OU A EXCEÇÃO?

  • Típica questão que só carrega consigo a maldade do examinador, pois a regra é a irrecodibilidade. Que Deus nos proteja dessas pessoas ruins.

  • Comentário do professor

    A questão em tela demonstra correção na forma da Súmula 100, V do TST, pelo qual "O acordo homologado judicialmente tem força de decisão irrecorrível, na forma do art. 831 da CLT. Assim sendo, o termo conciliatório transita em julgado na data da sua homologação judicial".

    Gabarito do Professor: CERTO.

    Gabarito da Banca: ERRADO.


ID
1053922
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, com relação aos recursos e à execução no processo do trabalho.

A admissibilidade do recurso de revista interposto contra acórdão proferido em agravo de petição, na liquidação de sentença ou em processo incidente na execução, incluindo-se os embargos de terceiro, depende de demonstração inequívoca de violação direta à CF.

Alternativas
Comentários
  • CERTO. Súmula nº 266 do TST - A admissibilidade do recurso de revista interposto de acórdão proferido em agravo de petição, na liquidação de sentença ou em processo incidente na execução, inclusive os embargos de terceiro, depende de demonstração inequívoca de violência direta à Constituição Federal.

  • Recurso de revista na execução, só cabe se ofender a CF!

  • CLT - art. 896. (...)

    § 2o Das decisões proferidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho ou por suas Turmas, em execução de sentença, inclusive em processo incidente de embargos de terceiro, não caberá Recurso de Revista, salvo na hipótese de ofensa direta e literal de norma da Constituição Federal. (Redação dada pela Lei nº 9.756, de 17.12.1998)

  • Estou até agora procurando o erro da questão, pois segundo o enunciado da súmula 266, transcrita pelo colega FSM fsm, a questão , a meu ver, não apresenta erro.

  • GABARITO: CERTO


    Pessoal, lembrem da musiquinha: recurso de revista na execução é só quando ofender a Constituição.

  • A Lei n. 13.015/2014 incluiu na CLT mais uma hipótese de cabimento de RR das decisões proferidas em execução:


    Art. 896, § 10: Cabe RR por violação a lei federal, por divergência jurisprudencial e por ofensa direta à CF nas execuções fiscais e nas controvérsias da fase de execução que envolvam a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), criada pela Lei n. 12.440. de 7 de julho de 2011.

  • Conforme a ressalva do artigo 896,§2, só SERÁ ADMISSÍVEL O RECURSO DE REVISTA em face de decisões proferidas pelos TRTS ou por suas turmas, em EXECUÇÃO DE SENTENÇA, inclusive em processo incidente em embargos de terceiro, quando houver ofensa direta e litral da CF.


  • Súmula nº 266 TST

  • Item correto, conforme literalidade do entendimento sumulado do TST.

    Súmula nº 266 do TST:

    RECURSO DE REVISTA. ADMISSIBILIDADE. EXECUÇÃO DE SENTENÇA (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

    A admissibilidade do recurso de revista interposto de acórdão proferido em agravo de petição, na liquidação de sentença ou em processo incidente na execução, inclusive os embargos de terceiro, depende de demonstração inequívoca de violência direta à Constituição Federal.




  • SUMARISSIMO

     

    CONTRA A CF

    SUMULA TST

    SUMULA STF

     

     

  • GABARITO CORRETO

     

    RECURSO DE REVISTA NA EXECUÇÃO----> SOMENTE SE OFENDER A CONSTITUIÇÃO

  • Isaias TRT

  • REFORMA TRABALHISTA trouxe o requisito da TRANSCENDÊNCIA para o RR:

    Art. 896-A.  ..........................................................

    § 1º  São indicadores de transcendência, entre outros:

    I - econômica, o elevado valor da causa;

    II - política, o desrespeito da instância recorrida à jurisprudência sumulada do Tribunal Superior do Trabalho ou do Supremo Tribunal Federal;

    III - social, a postulação, por reclamante-recorrente, de direito social constitucionalmente assegurado;

    IV - jurídica, a existência de questão nova em torno da interpretação da legislação trabalhista.

    § 2º  Poderá o relator, monocraticamente, denegar seguimento ao recurso de revista que não demonstrar transcendência, cabendo agravo desta decisão para o colegiado.

    § 3º  Em relação ao recurso que o relator considerou não ter transcendência, o recorrente poderá realizar sustentação oral sobre a questão da transcendência, durante cinco minutos em sessão.

    § 4º  Mantido o voto do relator quanto à não transcendência do recurso, será lavrado acórdão com fundamentação sucinta, que constituirá decisão irrecorrível no âmbito do tribunal.

    § 5º  É irrecorrível a decisão monocrática do relator que, em agravo de instrumento em recurso de revista, considerar ausente a transcendência da matéria.

    § 6º O juízo de admissibilidade do recurso de revista exercido pela Presidência dos Tribunais Regionais do Trabalho limita-se à análise dos pressupostos intrínsecos e extrínsecos do apelo, não abrangendo o critério da transcendência das questões nele veiculadas.” (NR)

  • Aryanna Linhares martelando na cabeça:

    RECURSO DE REVISTA NA EXECUÇÃO----> SOMENTE SE OFENDER A CONSTITUIÇÃO

  • meu deus, obrigada prof Aryanna por nunca mais me deixar esquecer isso com a musiquinha: recurso de revissssta na execuçãaao, é só   quando ofender a constituiçãaaaaaoo *.* 


ID
1053925
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, com relação aos recursos e à execução no processo do trabalho.

Embora o recurso de agravo de petição deva delimitar justificadamente a matéria e os valores objeto de discordância, segundo entendimento do TST, o prosseguimento da execução quanto aos tópicos e valores não especificados no agravo fere direito líquido e certo.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO. Súmula nº 416 do TST - Devendo o agravo de petição delimitar justificadamente a matéria e os valores objeto de discordância, não fere direito líquido e certo o prosseguimento da execução quanto aos tópicos e valores não especificados no agravo. 

  • OUTROS CASO EM QUE O TST ENTENDE NÃO FERIR DIREITO LÍQUIDO E CERTO:


    SUM-417 MANDADO DE SEGURANÇA. PENHORA EM DINHEIRO I - Não fere direito líquido e certo do impetrante o ato judicial que determina penhora em dinheiro do executado, em execução definitiva, para garantir crédito exequendo, uma vez que obedece à gradação prevista no art. 655 do CPC. II - Havendo discordância do credor, em execução definitiva, não tem o executa-do direito líquido e certo a que os valores penhorados em dinheiro fiquem depo-sitados no próprio banco, ainda que atenda aos requisitos do art. 666, I, do CPC. III - Em se tratando de execução provisória, fere direito líquido e certo do impe-trante a determinação de penhora em dinheiro, quando nomeados outros bens à penhora, pois o executado tem direito a que a execução se processe da forma que lhe seja menos gravosa, nos termos do art. 620 do CPC.

    SUM-418 MANDADO DE SEGURANÇA VISANDO À CONCESSÃO DE LIMINAR OU HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO A concessão de liminar ou a homologação de acordo constituem faculdade do juiz, inexistindo direito líquido e certo tutelável pela via do mandado de segurança.

    OJ-SDI2-56 MANDADO DE SEGURANÇA. EXECUÇÃO. PENDÊNCIA DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO Não há direito líquido e certo à execução definitiva na pendência de recurso ex-traordinário, ou de agravo de instrumento visando a destrancá-lo.

    OJ-SDI2-64 MANDADO DE SEGURANÇA. REINTEGRAÇÃO LIMI-NARMENTE CONCEDIDA Não fere direito líquido e certo a concessão de tutela antecipada para reintegra-ção de empregado protegido por estabilidade provisória decorrente de lei ou norma coletiva.





  • CLT, art. 897, § 1º - O agravo de petição só será recebido quando o agravante delimitar, justificadamente, as matérias e os valores impugnados, permitida a execução imediata da parte remanescente até o final, nos próprios autos ou por carta de sentença.

  • Súmula nº 416 do TST - Devendo o agravo de petição delimitar justificadamente a matéria e os valores objeto de discordância, não fere direito líquido e certo o prosseguimento da execução quanto aos tópicos e valores não especificados no agravo. 
     

  • Essa questão caiu com a sumula...

  • GABARITO ERRADO

     

    SÚM 416 TST

    Devendo o agravo de petição delimitar justificadamente a matéria e os valores objeto de discordância, NÃO FERE direito líquido e certo o prosseguimento da execução quanto aos tópicos e valores não especificados no agravo. 

  • Execução da parte incontroversa do julgado nao fere direito líquido e certo.

    Bons estudos.


ID
1053928
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, com relação aos recursos e à execução no processo do trabalho.

Conforme entendimento do TST, embora o dinheiro esteja na ordem de preferência das penhoras, não é possível, na execução provisória trabalhista, penhora de dinheiro ou bloqueio on-line, quando nomeados outros bens à penhora.

Alternativas
Comentários
  • CERTO. Súmula 417, III, TST - Em se tratando de execução provisória, fere direito líquido e certo do impetrante a determinação de penhora em dinheiro, quando nomeados outros bens à penhora, pois o executado tem direito a que a execução se processe da forma que lhe seja menos gravosa, nos termos do art. 620 do CPC.

  • É importante salientar que essa regra diz respeito tão somete à execução provisória.

    Na mesma súmula, o TST admite sim a penhora diretamente em dinheiro, quando definitiva, pois obedece a ordem de preferência estabelecida pelo CPC.

    Súmula 417

    I - Não fere direito líquido e certo do impetrante o ato judicial que determina penhora em dinheiro do executado, em execução definitiva, para garantir crédito exeqüendo, uma vez que obedece à gradação prevista no art. 655 do CPC.


  • Em 31/07/2016, às 14:57:49, você respondeu a opção C. Certa!

    Em 25/09/2015, às 09:28:33, você respondeu a opção E. Errada!

     

    Súmula 417

    I - Não fere direito líquido e certo do impetrante o ato judicial que determina penhora em dinheiro do executado, em execução definitiva, para garantir crédito exeqüendo, uma vez que obedece à gradação prevista no art. 655 do CPC.

     

     

    PROVISORIA -> SE EU NOMEIO UMA CASA, ELES NAO PODEM PENHORAR O DINHEIRO ATE 40 SM DA MINHA CONTA NAO.

     

    DEFINITIVA -> OBEDECE-SE À ORDEM PREFERENCIA DO CPC

  • Súmula 417 do TST ATUALIZADA recentemente:

    Súmula nº 417 do TST

    MANDADO DE SEGURANÇA. PENHORA EM DINHEIRO (alterado o item I, atualizado o item II e cancelado o item III, modulando-se os efeitos da presente redação de forma a atingir unicamente as penhoras em dinheiro em execução provisória efetivadas a partir de 18.03.2016, data de vigência do CPC de 2015) - Res. 212/2016, DEJT divulgado em 20, 21 e 22.09.2016

    I - Não fere direito líquido e certo do impetrante o ato judicial que determina penhora em dinheiro do executado para garantir crédito exequendo, pois é prioritária e obedece à gradação prevista no art. 835 do CPC de 2015 (art. 655 do CPC de 1973). 
    II - Havendo discordância do credor, em execução definitiva, não tem o executado direito líquido e certo a que os valores penhorados em dinheiro fiquem depositados no próprio banco, ainda que atenda aos requisitos do art. 840, I, do CPC de 2015 (art. 666, I, do CPC de 1973). (ex-OJ nº 61 da SBDI-2 - inserida em 20.09.2000).

     

  • Desatualizada em face do cancelamento do item III da súmula 417 do TST

     

  • DESATUALIZADA!!!

     

    SÚMULA 417 TST MANDADO DE SEGURANÇA. PENHORA EM DINHEIRO.

    (Alterado o item I, atualizado o item II e cancelado o item III, modulando-se os efeitos da presente redação de forma a atingir unicamente as penhoras em dinheiro em execução provisória efetivadas a partir de 18/3/2016, data de vigência do CPC de 2015).

    I - Não fere direito líquido e certo do impetrante o ato judicial que determina penhora em dinheiro do executado para garantir crédito exequendo, pois é prioritária e obedece à gradação prevista no art. 835 do CPC de 2015 (art. 655 do CPC de 1973).

    II - Havendo discordância do credor, em execução definitiva, não tem o executado direito líquido e certo a que os valores penhorados em dinheiro fiquem depositados no próprio banco, ainda que atenda aos requisitos do art. 840, I, do CPC de 2015 (art. 666, I, do CPC de 1973).

    III - Em se tratando de execução provisória, fere direito líquido e certo do impetrante a determinação de penhora em dinheiro, quando nomeados outros bens à penhora, pois o executado tem direito a que a execução se processe da forma que lhe seja menos gravosa, nos termos do art. 620 do CPC.

  • Questão encontra-se desatualizada.

    O entendimento do TST restou alterado acerca da matéria, tendo em vista o cancelamento do item III da Súmula 417, do TST, que assentava o seguinte: "III - Em se tratando de execução provisória, fere direito líquido e certo do impetrante a determinação de penhora em dinheiro, quando nomeados outros bens à penhora, pois o executado tem direito a que a execução se processe da forma que lhe seja menos gravosa, nos termos do art. 620 do CPC. (ex-OJ nº 62 da SBDI-II - inserida em 20.09.2000)". Assim, não persiste tal inteligência, sobretudo por força da aplicação subsidiária do artigo 805, do CPC, que determina que, na execução, devem ser conjugadas a menor gravosidade ao executado e a indicação, pelo mesmo, de outros meios mais eficazes e menos onerosos, sob pena de manutenção dos atos executivos já determinados, que podem ser a penhora em dinheiro.

  • Gabarito:"Desatualizado"

     

    Súmula nº 417 do TST. MANDADO DE SEGURANÇA. PENHORA EM DINHEIRO (alterado o item I, atualizado o item II e cancelado o item III, modulando-se os efeitos da presente redação de forma a atingir unicamente as penhoras em dinheiro em execução provisória efetivadas a partir de 18.03.2016, data de vigência do CPC de 2015) - Res. 212/2016, DEJT divulgado em 20, 21 e 22.09.2016

     

    I - Não fere direito líquido e certo do impetrante o ato judicial que determina penhora em dinheiro do executado para garantir crédito exequendo, pois é prioritária e obedece à gradação prevista no art. 835 do CPC de 2015 (art. 655 do CPC de 1973). 


    II - Havendo discordância do credor, em execução definitiva, não tem o executado direito líquido e certo a que os valores penhorados em dinheiro fiquem depositados no próprio banco, ainda que atenda aos requisitos do art. 840, I, do CPC de 2015 (art. 666, I, do CPC de 1973). (ex-OJ nº 61 da SBDI-2 - inserida em 20.09.2000).

     

  • REFORMA TRABALHISTA

    “Art. 899.  .............................................................

    .....................................................................................

    § 4º  O depósito recursal será feito em conta vinculada ao juízo e corrigido com os mesmos índices da poupança.

    § 5º  (Revogado).

    ......................................................................................

    § 9º  O valor do depósito recursal será reduzido pela metade para entidades sem fins lucrativos, empregadores domésticos, microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte.

    § 10.  São isentos do depósito recursal os beneficiários da justiça gratuita, as entidades filantrópicas e as empresas em recuperação judicial.

    § 11.  O depósito recursal poderá ser substituído por fiança bancária ou seguro garantia judicial.” (NR)

    TÁ DIFERENTE DO NCPC: que exige + 30%

    art. 835, (...) § 2o Para fins de substituição da penhora, equiparam-se a dinheiro a fiança bancária e o seguro garantia judicial, desde que em valor não inferior ao do débito constante da inicial, acrescido de trinta por cento.