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Prova CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Administração


ID
2025517
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no disposto no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, que versa sobre correspondências oficiais.

Nas comunicações oficiais, deve-se evitar o jargão burocrático, com vistas a garantir a clareza, a padronização e a impessoalidade dos documentos oficiais.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.

     

    MRPR

  • GABARITO CERTO

     

     

    Outras questões ajudam no entendimento desse assunto! 

     

    (CESPE - MTE - 2013) A linguagem clara e inteligível deve pautar a comunicação oficial. Desse modo, o uso de jargão técnico colabora para a clareza na comunicação. GABARITO ERRADO 

     

    (CESPE - CPMR - 2013) O emprego do padrão oficial de linguagem em comunicações oficiais, o qual se traduz pelo uso do padrão culto de linguagem e de jargão técnico apropriado, confere à redação a uniformidade e a clareza necessárias a esses tipos de documentos. GABARITO ERRADO 

     

    (CESPE - SEE/AL - 2013) Nas comunicações que partem dos órgãos públicos e das entidades públicas federais, deve-se evitar o emprego de expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico, uma vez que esses documentos devem ser compreendidos por todo e qualquer cidadão brasileiro. GABARITO CERTO 

     

    (CESPE - PC/AL - 2012) O uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais deve atender à finalidade do documento redigido, razão pela qual, na elaboração de documentos da administração pública, deve-se primar pelo emprego do jargão burocrático, próprio à natureza desses expedientes. GABARITO ERRADO 

  •      A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidadeuso do padrão culto de linguagemclarezaconcisãoformalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: "A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)". Sendo apublicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.

     

     Pode-se concluir, então, que não existe propriamente um "padrão oficial de linguagem"; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.
     

  • MDRO/02)

    Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases. A redação oficial não é, portanto, necessariamente árida e infensa à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com impessoalidade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular, etc. 

    #FÉ

  • Deve-se evitar 

    • Linguagem administrativa específica

    • Jargão burocrático

    • Coloquialismo 

    • Contorcionismos sintáticos 

    • Figuras de linguagem próprias da língua literária

    É permitido

    • Linguagem técnica (apenas em situações que a exijam) 

     

  • CERTO. Segundo o próprio MRPR (2002, p. 5): "O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada".

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF

  • Concordo que os uso de jargões prejudica a clareza, quanto a isso não há dúvidas. Mas de que maneira interfere na padronização? Esta será mantida se o uso da forma descrita no MRPR for respeitada. Não ocnsegui entender como a padronização é prejudicada pelo uso de jargões!

  • Do manual de redação da presidência da república: 
    "Não há dúvida que um texto marcado por expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico, tem sua compreensão dificultada."

  • Tá, mais a impessoalidade não é comprometida com um jargão tecnico

  • Vamos a fonte.

    "Esses mesmos princípios (impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal) aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de linguagem. Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes,(..) Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases.

     

    Gabarito Correto.

  • Ok... sei que o jargão burocrático nao deve ser usado, mas o que a impessoalidade tem a ver com isso? A mente do examinador é confusa. Ora diz que faz parte da impessoalidade, outrora diz que não faz parte. Assim complica...
  • CORRETO

     

    Jonathas Batista

    A impessoalidade, propriedade dos textos oficiais, não se confunde com o uso de uma forma de linguagem administrativa caracterizada pela presença de expressões do jargão burocrático e por padrões arcaicos de construção de frases. CORRETO - CESPE 2015/DEPEN

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    PRINCÍPIO DA CLAREZA

    Entedimento imediato e único. As comunicações oficiais devem ser entendidas por todo e qualquer brasileiro.

     

     

    NÃO EMPREGAR (PROIBIÇÃO):

    1. Vocabulário rebuscado (requintado) em que há excesso de primos, esmero, requinte.

    2. Linguagem regional (regionalismo).

    3. Jargão: linguagem específica, restrita a um grupo.

    4. Linguagem figurada, conotação.

     

    NÃO EMPREGAR INDISCRIMINADAMENTE (RESTRIÇÃO): pode utilizar, mas não o tempo inteiro.

    1. Linguagem técnica: quando for necessário.

    2. Inversões sintátivas (hipérbatos).

     

    Na Redação Oficial não existe um padrão oficial de linguagem!

  • O jargão prejudica a clareza, mas não afeta nem a impessoalidade nem a padronização do texto

  • Certo.

    É exatamente isso o que diz o MRPR (2ª e 3ª edições):

    […] não existe propriamente um padrão oficial de linguagem, o que há é o uso da norma padrão nos atos e nas comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.

    Por isso, deve-se evitar o jargão burocrático (burocratês), de modo a garantir a clareza, a padronização e a impessoalidade dos documentos oficiais.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre

  • O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada. MRPR.


ID
2025532
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir.

Situação hipotética: Um servidor do TCE/PA, que já havia cumprido os requisitos legais para se aposentar, cometeu grave ilícito administrativo e, temendo a sua demissão, aposentou-se antes que a administração tomasse ciência do fato.

Assertiva: Nessa situação, obedecidos os ritos legais da Lei Estadual n.º 5.810/1994, poderá a administração cassar a referida aposentadoria, uma vez que o ilícito ocorreu quando o servidor ainda estava na atividade.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    L8112, no artigo 134, determina que “será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão”.

     

    A cassação de aposentadoria tem sido prevista como penalidade nos Estatutos dos Servidores Públicos.  A justificativa para a previsão de penalidade dessa natureza decorre do fato de que o servidor público não contribuía para fazer jus à aposentadoria. Esta era considerada como direito decorrente do exercício do cargo, pelo qual respondia o Erário, independentemente de qualquer contribuição do servidor. Com a instituição do regime previdenciário contributivo, surgiu a tese de que não mais é possível a aplicação dessa penalidade, tendo em vista que o servidor paga uma contribuição, que é obrigatória, para garantir o direito à aposentadoria.

     

    Cassação de aposentadoria é incompatível com regime previdenciário dos servidores

     

    Fonte: http://www.conjur.com.br/2015-abr-16/interesse-publico-cassacao-aposentadoria-incompativel-regime-previdenciario-servidores

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    Lei Estadual n.º 5.810/1994

    Art. 196. Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão.

    ---------------------------------------------------------

     

    Lei 8.112, Art. 134.  Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão.

    Fé em Deus, não desista.

  • https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/10/13/internas_economia,813621/servidor-perde-aposentadoria-se-cometer-falta-punivel-com-demissao.shtml

  • Chama-se cassação da aposentadoria.

  • Gabarito Certo

    Art. 196 - Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na

    atividade, falta punível com a demissão.

    § 1°. - A cassação da aposentadoria ou da disponibilidade será precedida do competente processo

    administrativo.

    § 2°. - Aplica-se, ainda, a pena de cassação de aposentadoria ou de disponibilidade se ficar

    provado que o inativo:

    I - aceitou ilegalmente cargo ou função pública;

    II - aceitou ilegalmente representação, comissão, emprego ou pensão de Estado estrangeiro;

    III - praticou a usura em qualquer de suas formas;

    IV - não assumiu no prazo legal o exercício do cargo em que foi aproveitado.

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • se o servidor agiu de má fé a qualquer tempo a administração poderá caçar a aposentadoria

  • se o servidor agiu de má fé a qualquer tempo a administração poderá caçar a aposentadoria

  • Art. 196. Será CASSADA a APOSENTADORIA ou a DISPONIBILIDADE DO INATIVO que houver PRATICADO, NA ATIVIDADE, FALTA PUNÍVEL COM A DEMISSÃO.

    OBS1: O SERVIDOR TERÁ A APOSENTADORIA CASSADA MESMO QUE JÁ TENHA CUMPRIDO OS REQUISITOS PARA SE APOSENTAR --> BASTA ESTAR NA ATIVIDADE

  • GABARITO C

    Art. 196 - Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão.

  • Art. 196 - Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão.


ID
2025535
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir.

Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    São poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário (art. 2º).

     

    A cada um desses poderes foi atribuída uma função principal. Dessa forma:

     

    Poder Legislativo se encarrega da função legislativa (normativa); O

    Poder Judiciário desempenha a função jurisdicional; e o

    Poder Executivo exerce a função administrativa.

     

    A função legislativa (normativa, legiferante) pode ser entendida como aquela em que o Estado edita atos jurídicos primários, de caráter geral (aplicável a sujeitos indeterminados) e abstrato (possuem uma previsão hipotética, aplicando-se a todos os casos concretos que se enquadrarem na situação nela prevista), que inovam na ordem jurídica, com fundamento na própria Constituição.

     

    A função jurisdicional, por sua vez, consiste na resolução de controvérsias com a força jurídica da definitividade.

     

    A atividade administrativa, apesar de ser típica do Poder Executivo, também é exercida atipicamente nos âmbitos dos Poderes Legislativo e Judiciário, pois ambos têm a incumbência de gerir bens, serviços e interesses que lhes são confiados. Apesar de encontrarem no Executivo seu campo de atuação por excelência, também são aplicáveis no âmbito dos demais Poderes quando no exercício da função administrativa.

     

     

                                Funcão Típica

    EXECUTIVO - Função administrativa     -       1) Função normativa:
                                                                                  a) expedir decretos e regulamentos (CF, art. 84, IV);
                                                                                  b) editar medida provisória (CF, art. 62);
                                                                                  c) elaborar leis delegadas (CF, art. 68);

                                                                                  2) Função jurisdicional:
                                                                                  a) julgamento de processos administrativos.

     

    LEGISLATIVO - Função legislativa (normativa) - 1) Função administrativa:
                                                                                        a) realizar concursos e licitações, conceder licenças, férias e afastamentos
                                                                                        a seus servidores;

     

    JUDICIÁRIO -     Função jurisdicional     -     1) Função administrativa:

                                                                                a) organizar suas secretarias e serviços auxiliares (CF, art. 96, I, “ b”);
                                                                                b) prover os cargos dos seus quadros (CF, art. 96, I, “ e”);
                                                                                c) conceder afastamentos, licenças e férias aos servidores dos seus
                                                                                quadros (CF, art. 96, I, “ f”).

     

    Ver Q603091

  • GABARITO ERRADO 

     

    Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes. GABARITO ERRADO 

     

     

    (CESPE - DPU - 2016)  A função administrativa é exclusiva do Poder Executivo, não sendo possível seu exercício pelos outros poderes da República. GABARITO ERRADO 

     

    (CESPE - ANS - 2013) A cada um dos poderes de Estado é atribuída determinada função, a qual é exercida com exclusividade pelos poderes. GABARITO ERRADO 

     

     

    Nesse sentido, existe a função ATÍPICA de cada poder! 

  • Administração Pública

    A administração pública é conceituada com base em dois aspectos: 
    objetivo (também chamado material ou funcional) e subjetivo (também chamado formal ou orgânico).
    Segundo ensina Maria Sylvia Zanella Di Pietro o conceito de administração pública divide-se em dois sentidos: 

    Objetivo (material/funcional): "Em sentido objetivo, material ou funcional, a administração pública pode ser definida como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime jurídico de direito público, para a consecução dos interesses coletivos”.

    É a atividade administrativa executada pelo Estado, por seus órgãos e agente, com base em sua função administrativa. É a gestão dos interesses públicos, por meio de prestação de serviços públicos. É a administração da coisa pública (res publica).

    Subjetivo( Formal /Orgânico) “Em sentido subjetivo, formal ou orgânico, pode-se definir Administração Pública, como sendo o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado".

    É o conjunto de agentes, órgãos e entidades designados para executar atividades administrativas.


    Assim, administração pública em: 
    sentido material é administrar os interesses da coletividade e em sentido formal é o conjunto de entidades, órgãos e agentes que executam a função administrativa do Estado.
    As atividades estritamente administrativas devem ser exercidas pelo próprio Estado ou por seus agentes.

     

    http://dadministrativoneu.blogspot.com.br/2012/09/conceito-de-administracao-publica-sob.html

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     

    A questão versa sobre o SISTEMA DE FREIOS E CONTRAPESOS (= CHECKS AND BALANCES). Nesse sentido, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário exercem funções TÍPICAS e ATÍPICAS, para que um Poder exerça controle sobre o outro com o fito de evitar arbitrariedades =( controles recíprocos= ACCOUNTABILITY HORIZONTAL).

    ------------------------------------------------------------

    Assim o PJ tem como função TÍPICA a de  JULGAR, mas exerce atipicamente a função administrativa quando faz uma LICITAÇÃO para compras ou obras; exerce a função legislativa quando edita seu REGIMENTO INTERNO.

    ----------------------------------------------------------

    O Poder Executivo tem como função TÍPICA a de ADMINISTRAR; PORÉM exerce atipicamente a função de JULGAR  quando exerce seu poder disciplinar no PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR (PAD) ; OU LEGISLA quando expede um DECRETO para fiel cumprimento da Lei.

    ---------------------------------------------------------------

    O PL tem como função TÍPICA a LEGISLATIVA (=LEGIFERANTE); PORÉM exerce ATIPICAMENTE a função administrativa quando faz concurso público para ingresso nos seus quadros; ou exerce a função  ATÍPICA de JULGAR quando JULGA anualmente as contas do Chefe do Executivo.

     

    Fonte: Resumo aulas Erick Alves- Estratégia Concursos  - Controle Externo _TCU 2015

     

    f

     

     

     

  • > Não há exclusividade no desempenho das funções administrativas;

    > Critério subjetivo > Sujeito - quem? - órgãos e entidades

    > Critério objetivo > Objeto - o que? - Atividades

  • Gabarito ERRADO.

     

    Um bizú:

     

    Adm Púb em sentido FORMAL/SUBJETIVO --> (é quem faz) é a FORMA, os SUJEITOS (são os órgãos, os poderes, "Administração Pública com as iniciais maiúsculas")

     

    Adm Púb em sentido MATERIAL/OBJETIVO --> (é o que é feito) é a MATÉRIA, o OBJETO (é a atividade administrativa propriamente dita, "administração pública com as iniciais minúsculas")

     

    Espero ter ajudado!

  • No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir.

    Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes. 

     

    ERRADO.

  • Segundo afirma Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2003):

    O conceito de Administração Pública divide-se em dois sentidos: em sentido objetivo, material ou funcional, a Administração Pública pode ser definida como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime jurídico de direito público, para a consecução dos interesses coletivos. Em sentido subjetivo, formal ou orgânico, pode-se definir Administração Pública, como sendo o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado. (DI PIETRO, 2003, p. 69).

  • E além disso, o poder executivo não exerce com EXCLUSIVIDADE a função administrativa. É sua função típica, porém, legislativo e judiciário exercem funções administrativas atipicamente.

  • Os Poderes exercem suas funções típicas com preponderância, mas não com exclusividade. De fato, cada Poder, ao lado de sua função típica, também desempenha funções atípicas, vale dizer, atividades com características das funções desempenhadas pelos demais Poderes. 

    ASSERTIVA: (E)

     

    Jesus, eu acredito e confio em Vós!

  • Macete

     

    SOF:   Subjetivo ; Orgânico ; Formal     

    FOM:   Funcional; Objetivo ; Material

  • Administração Pública = (Subjetivo) = órgãos e e agentes estatais no exercício da função administrativa.

    administração pública = poder executivo = (objetivo) = designam a ATIVIDADE consistente na defesa concreta do interesse público.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Lembre-se: concessionárias e permissionárias de serviço público exercem administração pública, mas não fazem parte da Administração Pública.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Gabarito: Errado.

  • Exclusividade?Aí não dá, cada um dos poderes têm suas funções tipicas e atipicas

  • Errada. Do ponto de vista OBJETIVO, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com PREDOMINÂNCIA (diferente de exclusividade) ou seja de forma típica as funções administrativas, mas os outros poderes também o fazem de forma atípica.

  • Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes. (E)
     

  • o erro está em "exclusivamente".

  • Pessoal, vamos deixar de egoísmo de CITAR AS OBRAS DE ONDE SE TIRAM OS COMENTÁRIOS SEM FAZER MENÇÃO AOS DONOS? Transcrever um texto constante de um livro é válido, desde que saibamos de onde foi tirado por questão de confiabilidade e respeito ao autor.

     

    Sacanagem você estudar, entender o assunto, acertar a questão e simplesmente se APODERAR do conhecimento de determinado autor, não citando a passagem do seu livro, dando a falsa impressão que VOCÊ é o dono daquela doutrina.

     

    Não é vergonha isso, muito pelo contrário! Você estará demonstrando a todo mundo o respeito com o material alheio.

  • SUFOR - SUbjetivo, Formal e ORgânico - os sujeitos, os órgãos

    OBMAFU - OBjetivo, MAterial e FUncional - própria atividade administrativa

  • Um bizú:
     
    Adm Púb em sentido FORMAL/SUBJETIVO --> (é quem faz) é a FORMA, os SUJEITOS (são os órgãos, os poderes, "Administração Pública com as iniciais maiúsculas")
     
    Adm Púb em sentido MATERIAL/OBJETIVO --> (é o que é feito) é a MATÉRIA, o OBJETO (é a atividade administrativa propriamente dita, "administração pública com as iniciais minúsculas")                  copiei para memorizar

  • Vejo dos erros na questão, o primeiro é que a administração em termos subjetivos é vista pelos órgãos, entidades, agentes públicos que fazem parte desta, já o segundo erro está no fato de o poder executivo não desempenha EXCLUSIVAMENTE  o papel administrativo, bastemos lembrar que ela julga um funcionários que cometeu a infração funcional, ou seja, desempenha uma função de julgamento.

  • Victor, a questão não diz que o executivo apenas exerce função administrativa, mas sim que só o executivo exerce função administrativa, o que também está incorreto, pois os outros poderem também exercem a função administrativa, nas suas funções atípicas.

  • Gabarito: Errado

    Administração Pública:

    No sentido subjetivo, também chamado de formal ou orgânico ---> Quem realiza a atividade administrativa: órgãos, entidades e os agentes.

    No sentido objetivo, funcional ou material ---> Qual a atividade prestada pela Administração: serviço público.

     

    Q650574

    Aplicada em: 2016

    Banca: CESPE

    Órgão: PC-PE

    Prova: Delegado de Polícia

     

    A administração pública, em sentido estrito e subjetivo, compreende as pessoas jurídicas, os órgãos e os agentes públicos que exerçam função administrativa.

  • Palavras-chaves:

    Poder Executivo; funções administrativas.

    Quer dizer sentido objetivo ou material.

  • GABARITO ERRADO

     

    Há as funções TÍPICA e ATÍPICAS, dessa formas nenhum poder

    exerce com exclusividade.

     

    Conforme informações passadas pela nossa colega SILVIA VASQUES, fiz um 

    quadro sinótico. Segue o Link abaixo.

    ____________________________________

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfR240RXRjb1FvVjg

     

    _______________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Com exclusividade NÃO 

    O judiciário e o legislativo exercem funções administrativas de maneira atípica.

  • QUESTÂO ERRADA
    O Poder Judiciário exerce a função típica, enquanto o executivo e o legislativo execem funções administrativa atípicas.

  •  

     

  • O direito adm estuda princípios e normas disciplinadoras do exercicio da função administrativas.  A função adm é a função típica, mas não exclusiva do poder executivo.

    De acordo com a Constituição Federal,o poder Judiciário e o Legislativo, exercem  de vez enquanto de forma atípica. Exemplo : Quando o Senado Federal faz uma licitação, está exercendo a função de forma atípica.

    De acordo quanto a tipicidade da função adm em relação ao poder executivo, a questão comentada está errada. O executivo não exerce de forma exclusiva as funções administrativas.

  • Carlos Ângelo,

    Você equivocou-se com os poderes administrativos: quem exerce funções de forma típica é o executivo. Os demais exercem de forma atípica.

     

    Feliz Ano Novo!

  • GABARITO: ERRADO

     

    * Erro exclusivamente

     

    Outra questão só para reforçar o aprendizado.

     

    (CESPE - 2012 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa)

    O estudo da administração pública, do ponto de vista subjetivo, abrange a maneira como o Estado participa das atividades econômicas privadas.

    Gabarito: ERRADO

  • ERRADA

    A Administração Pública, vista sob o ponto de vista Subjetivo e Objetivo, abrange os seguintes sentidos:

     

    - Sentido Objetivo - também conhecido como Material ou Funcionalé vista sob o ponto de vista das funções e atividades.

    - Sentido Subjetivo - também conhecido como Formal ou Orgânicocompreende os sujeitos da administração pública. São eles: entidades, órgãos e sujeitos. Também pode ser considerado sujeitos os agentes públicos.

     

    Notem que a questão estaria CORRETA com a seguinte alteração: Do ponto de vista objetivo, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes.

     

    Bom Estudo!!!
     

  • "a função administrativa é exercida pelos órgãos do Poder Executivo; mas, como o regime constitucional não adota o princípio da separação
    absoluta de atribuições e sim o da
    especialização de funções, os demais Poderes do Estado também exercem, além de suas atribuições predominantes - legislativa e jurisdicional - algumas funções tipicamente administrativas. (...) Desse modo, pode-se definir Administração Pública, em sentido subjetivo,como o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado."
     

  • Errado,

     

    A Administração Pública

     

    Em sentido Subjetivo (formal ou orgânico): Designa os entes que exercem a atividade administrativa; compreende pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos incumbidos de exercer uma das funções em que se triparte a atividade estatal: a função administrativa.

    Em sentido objetivo (material ou funcional): ela designa a natureza exercida pelos referidos entes; nesse sentido, a Administração Pública é a própria função administrativa que incumbe, prenominantemente, ao poder executivo.

     

    Fonte: Professora Licinia Rossi

  • Só para lembrar, os poderes possuem funções típicas e atípicas, o executivo possui a função típica de administrar e sua função atípica é legislar. Assim não há no que se falar em exclusividade de fução entre os Poderes.

  • O problema da questão está na Exclusividade.
    A questão está certa no ponto de vista subjeito pois trata-se de um órgão público que exerce a administraçao pública. Enquanto o objetivo é a gestão dos interesses públicos. Ou seja, enquanto aquela dita ''quem são'', esta diz ''o que faz''. Mas errada quanto a exlusividade, haja vista todos os poderes terem funçoes atipicas e tipicas, equivocando-se quando menciona que o poder execultivo tem função exclusiva. O chefe do execultivo pode editar MP ou lei delegada, sendo uma função atipica do poder administrativo. Assim como no legislativo, pois  o Senado poderá julgar ministros e o presidente da república, exercendo portanto, uma função atipica(poder jurisdicional). William Sebastião

  • Livro D. Adm do Mazza

    SENTIDOS DO TERMO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
    A expressão “Administração Pública” pode ser empregada em diferentes sentidos:[17]
    1º – Administração Pública em sentido subjetivo ou orgânico é o conjunto de
    agentes, órgãos e entidades públicas que exercem a função administrativa;
    2º – Administração Pública em sentido objetivo, material ou funcional, mais
    adequadamente denominada “administração pública” (com iniciais minúsculas), é a
    atividade estatal consistente em defender concretamente o interesse público.
     

  • Para fixar mais:

    Sentidos da ADM PÙBLICA:

    Subjetivo=Formal=Orgânico= Quem faz. A.P maiúsculo.

    Objetivo=Material=Funcional= O que é que faz. a.p minúsculo.

    Referências dos comentários acima dos queridos.

  • gabriel gomes,no seu comentario vc inverteu os sentidos.

    A administração Pública é o conjunto de entidades, órgãos e agentes que exercem a atividade administrativa em prol do interesse público. A expressão Administração pública NÃO possui sentido unívoco. A Administração Pública pode ter um sentido Subjetivo e um Sentido Objetivo.

    sentido Subjetivo da Administração Pública compreende as Entidades (pessoas jurídicas), os Órgãos (unidades despersonalizadas) e os Agentes (pessoas naturais), ou seja seus sujeitos.  
    Sentido SUBJETIVO SUJEITOS da Administração Pública. 


    Sentido Objetivo da Administração Pública compreende as Atividades ou Funções Administrativas exercidas pelos agentes, ou seja, seu objeto de atuação
    Sentido OBJETIVO = OBJETO de atuação da Administração Pública .


    Sentido SUBJETIVO/FORMAL/ORGÂNICO = SUJEITOS da Administração Pública.
    Sentido OBJETIVO/MATERIAL/FUNCIONAL = OBJETO de atuação da Administração Pública. 

  • Muito obrigado pela retificação. Até estranhei quando lí meu comentário... SUbjetivo= SUjeito.

  • ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
    --> Sentido amplo: órgãos governamentais (funções políticas) + órgãos administrativos (função administrativa, exercendo os planos governamentais);

    --> Sentido estrito: apenas os órgãos administrativos (função administrativa);

    --> Sentido subjetivo, formal ou orgânico: sujeitos que integram a administração e desempenham funções administrativas. Buscar o objeto da administração (a própria função administrativa, ela designa os entes que exercem a atividade administrativa; compreende pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos incumbidos de exercer uma das funções em que se triparte a atividade estatal: a função administrativa;

    --> em sentido objetivo, material ou funcional, ela designa a natureza da atividade exercida pelos referidos entes; nesse sentido, a Administração Pública é a própria função administrativa que incumbe, predominantemente, ao Poder Executivo

  • O poder executivo exerce a atividade administrativa com preponderância, e não com exclusividade!
  • "Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo (CERTO), que exerce com exclusividade as funções administrativas (ERRADO), em decorrência do princípio da separação dos poderes".

  • Função administrativa é típica do poder executivo, mas não é exclusiva.

  • Errados. 

    Os poderes do estado: Legislativo, Executivo e Judiciário exercem funções típicas e atípicas. 

    Funções típicas: sua própria função, ou seja, Executivo administra. 

    Funções atípicas: exercer acessoriamenete a função de outro poder, Execultivo exercer a função do Legislativo quando o presidente cria medidas provisorias. 

  •  

    OS PODERES SÃO INDEPENDENTES E HARMÔNICOS, OU SEJA, CADA UM DOS PODERES EXERCE DE FORMA ATÍTICA AQUILO QUE É ATIVIDADE TÍPICA DOS DEMAIS. (TEORIA DOS FREITOS E CONTRA PESSOS). LOGO, NÃO EXISTE ATIVIDADE EXCLUSIVA.

     

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • 1) O Poder executivo que integra a administração pública.

    2) E as funções administrativas estão no sentido OBJETIVO, e não no material.

     

    FOS - Formal / Orgânico / Subjetivo = de SUjeitos, de

     

    FUMEB - Funcional / Material / Objetivo = FUnção administrativa.

  • CF Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República (no caso do Executivo federal), juntamente com os Ministros que por ele são indicados. Cabe ao executivo a administração do Estado, observando as normas vigentes no país. Ao Poder Legislativo cabe legislar e fiscalizar. Ao Poder Judiciário cabe a função jurisdicional, que consiste na aplicação da lei a um caso concreto, que lhe é apresentado como resultado de um conflito de interesses. 


    Funcão Típica

    EXECUTIVO - Função administrativa     -      1) Função normativa:
                                                                                  a) expedir decretos e regulamentos (CF, art. 84, IV);
                                                                                  b) editar medida provisória (CF, art. 62);
                                                                                  c) elaborar leis delegadas (CF, art. 68);

                                                                                  2) Função jurisdicional:
                                                                                  a) julgamento de processos administrativos.

     

    LEGISLATIVO - Função legislativa (normativa) -          1) Função administrativa:
                                                                                             a) realizar concursos e licitações, conceder licenças, férias e afastamentos
                                                                                             a seus servidores;

     

    JUDICIÁRIO -     Função jurisdicional     -     1) Função administrativa:

                                                                                a) organizar suas secretarias e serviços auxiliares (CF, art. 96, I, “ b”);
                                                                                b) prover os cargos dos seus quadros (CF, art. 96, I, “ e”);
                                                                                c) conceder afastamentos, licenças e férias aos servidores dos seus
                                                                                quadros (CF, art. 96, I, “ f”).

  • Gabarito E.

    A atividade administrativa, apesar de ser típica do Poder Executivo, também é exercida atipicamente nos âmbitos dos Poderes Legislativo e Judiciário, pois ambos têm a incumbência de gerir bens, serviços e interesses que lhes são confiados. Apesar de encontrarem no Executivo seu campo de atuação por excelência, também são aplicáveis no âmbito dos demais Poderes quando no exercício da função administrativa.

  • (Do ponto de vista subjetivo), a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes. Errada. 

    O erro está em dizer que exercer as funções ADM é vista do ponto de vista subjetivo, quando o correto seria OBJETIVO.

     

  • GAB. 110% ERRADO!

     

    O Poder Executivo exerce de Forma Típica funções administrativas, e não de Foma Exclusiva, pois os Poderes Legislativo e Judiciario exercem de Forma Atípica funções administrativas ao realizar uma licitação, por exemplo.

     

     

    O professor de direito administrativo Giuliano Menezes esclarece:

     

    A expressão Adminsitração Pública tem dois sentidos básicos:

     

    1. Na acepção SUBJETIVA (Formal, Orgânica), compreende todos os orgãos e entes que integram a administração pública. (Autarquias, Fundações, Sociedade de Economia Mista, Empresas Públicas, dentre outros orgãos).

     

    2. Na acepção OBJETIVA (Material, Funcional), compreende a própria atividade administrativa, ou seja, a própria função administrativa, compreendendo a prática dos atos adnistrativos.

     

  • Nenhum poder exerce suas funções com exlcusividade, sendo portanto dotados de funções típicas e atípicas !!

  • CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 

     

    - > EM SENTIDO Formal/ Orgânico/ Subjetivo (Quem faz) FO. OR. SUB 

    (são os órgãos, os poderes, "Administração Pública com as iniciais maiúsculas")

    OAB

    Órgãos

    Agentes

    Bens

    - > EM SENTIDO Material/ Funcional/ Objetivo (O quê faz) fuma um MA. F. O

    (é a atividade administrativa propriamente dita, "administração pública com as iniciais minúsculas")

    Quando você viaja de S.P. ao P.A. passa FOM-I!

    Serviço Público
    Polícia Administrativa
    Fomento

    Intervenção

    Em sentido objetivo, a expressão administração pública denota a própria atividade administrativa exercida pelo Estado.

  • Macete para memorização

    FOS -  Formal, Orgânico e Subjetivo -  QUEM FAZ?    O-A-B  PJ

    Orgãos, Agentes, Bens, Pessoa Júridica

    Função típica da adinistração pública

     

    . FUMOB - FUncional, Material e OBjeivo - O QUE FAZ?   SP tem FOMI

    Servidor público, Polícia administrativa, FOMento, Intervenção

    Função atípica da Adm. Pública

    Atividade imediata e concreta da Adm. Pública

     

    Fonte: amigo concurseiro do QC

  • Adm Púb em sentido FORMAL/SUBJETIVO  (é quem faz) é a FORMA, os SUJEITOS (são os órgãos, os poderes, "Administração Pública com as iniciais maiúsculas")

    Adm Púb em sentido MATERIAL/OBJETIVO  (é o que é feito) é a MATÉRIA, o OBJETO (é a atividade administrativa propriamente dita, "administração pública com as iniciais minúsculas")

  • hum....copiando o comentário do coleguinha......deixa só sua mãe ficar sabendo disso.

  • Na realidade, a Administração Pública, em sentido subjetivo, abrange todos os órgãos e entidades que compõem os três Poderes da República, e não apenas o Poder Executivo. Ademais, embora o referido Poder exerça, de modo preponderante, a função administrativa, não é verdade que o faça com exclusividade. Bem ao contrário, os Poderes Legislativo e Judiciário também exercitam funções administrativas atipicamente. Com efeito, as funções típicas do Legislativo consistem na produção de normas primárias (função legiferante), bem como de controle parlamentar dos atos da Administração Pública, ao passo que o Poder Judiciário tem como função típica a prestação jurisdicional. Nada obstante, tanto um quanto o outro também praticam genuínos atos administrativos, como por exemplo quando realizam certames licitatórios e concursos públicos para proverem seus cargos e funções. Nestes casos, estão, atipicamente, exercendo a função administrativa.

    Equivocada, assim, a afirmativa em exame.


    Gabarito do professor: ERRADO

  • Sentido subjetivo, orgânico, formal: Expressão que indica o universo de órgãos, entidades públicos e agentes públicos que desempenham a função administrativa. 

  • Achei legal o comentário da Liliane Souza, pois acrescenta mais um erro à questão. Que aponta não haver exclusividade das funções dos poderes.

    E outra, não costumo seguir mnemônicos, o mais fiel é o LIMPE, mas quanto a esse assunto eu defendo o decoreba. Muito bom o SOF = Subjetivo/Orgânico/Formal => Sujeito | Ai se não for um, é o outro, vice versa e simbora!

  • Todos os poderes do Estado exercem funções típicas e atípicas. 

  • Não há exclusividade, mas sim preponderância no exercício das funções administrativas pelo Poder Executivo (função típica). Cada um dos Poderes possui funções típicas e atípicas. 

    Gabarito: ERRADA

  • 2015 na prova = acertei numa boa;
    hoje no simulada a errei

    (STJ/2015/CESPE) Em seu sentido subjetivo, a administração pública restringe-se ao conjunto de órgãos e agentes públicos do Poder Executivo que exercem a função administrativa. E


    GAB ERRADO (administração e não poder executivo).

  • Sentido subjetivo: Órgãos públicos, autarquias, empresas públicas e sociedade de economia mista;

    Sentido objetivo: Poder de polícia, serviços públicos e fomento.

  • O que será que leva uma questão comum como esta a gerar mais de 60 comentários?

  • Não é EXCLUSIVO.

    ERRADO

  • Fica aí o questionamento, Elcio.

  • Fica aí o questionamentos, Elcio.(2)
  • Fica aí o questionamentos, Elcio.(3)

  • kkk...  podicrê

    (aliás, agora já 67)

    Pelo jeito, vai ficar mesmo...

     

    :)

  • Entendo que o que está errado é a palavra "exclusividade", visto que, o judiciário e o legislativo também exercem atividades administrativas
  • Resumindo:


    A função administrativa é exercida pelos três poderes.

  • Fica aí o questionamentos, Elcio. (4)

  • O erro da questão foi dizer que é exercido exclusivamente.

     

  • Fica aí o questionamentos, Elcio.(5)



  • Os Três Poderes tem funções Administrativas.

  • Nenhum dos poderes [Executivo, Legislativo ou Judiciário] exercem os poderes típicos de cada qual com exclusividade, posto que também cumulam funções atípicas uns dos outros.

  • Gabarito: E


    "Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo (...)"

    Integra apenas o executivo? NÃO.

    Do ponto de vista subjetivo a expressão "administração pública" é o conjunto de ÓRGÃOS e AGENTES ESTATAIS no exercício da função administrativa, independente do poder a que pertençam.


    "(...)que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes."

    Que exerce com exclusividade?

    A separação dos poderes (Legislativo, executivo, judiciário) não é rígida. Cada poder exerce uma função principal (típica) e uma função secundária (atípica).

  • Bizu que não me faz errar há um tempo:


    FOS


    FORMAL

    ORGANICA

    SUBJETIVO



    FOM


    FUNCIONAL

    OBJETIVO

    MATERIAL

  • Errado.

    "Não é correto afirmar que a Administração Pública integra o Poder Executivo, pois os Poderes Legislativo e Judiciário também exercem a função administrativa, por exemplo, quando organizam concursos públicos, quando fazem licitações para contratar os serviços necessários ao desenvolvimento de suas atividades, quando criam órgãos internos, quando aplicam penalidades disciplinares a seus servidores etc. Logo, a Administração Pública está presente em todos os Poderes. A única diferença é que o Poder Executivo exerce a função administrativa de forma típica, ou seja, como sua atividade principal, enquanto os Poderes Legislativo e Judiciário a exercem de forma atípica, isto é, como atividade acessória, ao lado de suas funções típicas (legislativa e jurisdicional, respectivamente)."

  • Q603091 - CESPE - 2016 - DPU

    A função administrativa é exclusiva do Poder Executivo, não sendo possível seu exercício pelos outros poderes da República.

    ERRADO!

  • Comentários:

    Não é correto afirmar que a Administração Pública integra o Poder Executivo, pois os Poderes Legislativo e Judiciário também exercem a função administrativa, por exemplo, quando organizam concursos públicos, quando fazem licitações para contratar os serviços necessários ao desenvolvimento de suas atividades, quando criam órgãos internos, quando aplicam penalidades disciplinares a seus servidores etc. Logo, a Administração Pública está presente em todos os Poderes. A única diferença é que o Poder Executivo exerce a função administrativa de forma típica, ou seja, como sua atividade principal, enquanto os Poderes Legislativo e Judiciário a exercem de forma atípica, isto é, como atividade acessória, ao lado de suas funções típicas (legislativa e jurisdicional, respectivamente). 

    Gabarito: Errada

  • Errado

    Sentido Orgânico/Material/Funcional = funções administrativas

  • No comentário da Karol Leite, creio que o correto seria OBJETIVO em vez de orgânico.
  • Quando li ¨com exclusividade¨ parei de ler e marquei Errado

  • Administração Publica: Sentido -> SUBJETIVO, FORMAL, ORGANICO.

    quem é? conjunto de: Pessoas, órgãos e agente publicos.

    administração publica: Sentido -> OBJETIVO, FUNCIONAL, MATERIAL.

    o que faz? serviço publico, fomento, policia administrativa e intervenção.

  • No caso concreto, temos que a função administrativa não é uma exclusividade do Poder Executivo. Há uma preponderância do Executivo, mas não exclusividade. Tanto isto é verdade que o Judiciário licita e realiza concursos públicos, matéria administrativa.

  • SOF ------->>>> SUBJTIVO, ORGANICO, FORMAL ----->>>>> órgãos, Pessoas, Agentes, Entidades.

    MOF ------->>>> MATERIAL OBJETIVO E FUNCIONAL ----->>>> Função Admnistrativa

    (Cespe 2017) Em sentido objetivo, a administração pública se identifica com as pessoas jurídicas, os órgãos e os agentes públicos e, em sentido subjetivo, com a natureza da função administrativa desempenhada (GAB ERRADO) inverteu os conceitos.

  • A Administração Pública, em sentido subjetivo, abrange todos os órgãos e entidades que compõem os três Poderes da República, e não apenas o Poder Executivo.

    Ademais, embora o referido Poder exerça, de modo preponderante, a função administrativa, não é verdade que o faça com exclusividade. Bem ao contrário, os Poderes Legislativo e Judiciário também exercitam funções administrativas atipicamente.

  • Função Típica e não exclusiva :)

  • Só tem sentido: SFOr O Meu Filho.

    Subjetivo / Formal / ORgânico

    Objetivo / Material / Funcional.

  • O erro da questão é afirmar que a atividade administrativa é exercida EXCLUSIVAMENTE pelo Poder Executivo. Os Poderes Legislativo e Judiciário também podem exercer funções administrativas de forma atípica.

  • PONTO DE VISTA OBJETIVO: TODA ATIVIDADE DESEMPENHADA PELO ESTADO!

  • EXCLUSIVIDADE NÃO.

    FUNÇÕES TÍPICAS E ATIPICAS.

  • DE FORMA DIRETA: ERRADA

    Princ. da Indisp. do Int. Púb. = impõe limites à atuação estatal.

    (Para quem gosta de exemplo) Ex:a autoridade não pode deixar de punir agente de prática ilícita.

  • Errada.

    A função administrativa não é uma exclusividade do Poder Executivo. Há uma preponderância do Executivo, mas não exclusividade.

    (2017/CESPE/TRF-1ª região) A administração pública, em seu sentido subjetivo, compreende o conjunto de agentes, órgãos e pessoas jurídicas incumbidos de executar as atividades administrativas, distinguindo-se de seu sentido objetivo, que se relaciona ao exercício da própria atividade administrativa. C

                  Objetivo: O que? No caso, o que será feito.

                  Subjetivo: Quem? No caso, os órgãos, agentes...

  • A função administrativa não é exclusiva do poder executivo, tendo em vista que tanto o legislativo, quanto o judiciário praticam atos administrativos internamente.

  • Errado -exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes.

    não é exclusiva do PE.

    Existem funções típicas e atípicas -> pelo podes PJ, PL, PE.

    seja forte e corajosa.

  • Está errada devido ao trecho "...o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas..." Todos os poderes exercem as funções administrativas. Executivo: Forma típica; Legislativo: Forma Atípica; Judiciário: Forma Atípica.

  • A função administrativa não é exclusiva do PE, os demais também exercem de forma atípica.

  • SUBJETIVO É FORMAL, - FORMA, COMPOSIÇÃO

    OBJETIVO É MATERIAL, ATIVIDADE QUE ELE EXECUTA.

  • Os Poderes Legislativo e Judiciário também exercitam funções administrativas atipicamente


ID
2025538
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir.

Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Trata-se, neste caso, de ATOS DA ADMINISTRAÇÃO.

    Em diversas situações a administração pública age sem revestir a qualidade de poder público, ou seja, despida de suas prerrogativas de direito público. Freqüentemente isso ocorre quando órgãos ou entidades administrativas atuam no domínio econômico, exercendo atividades próprias do setor produtivo. Por exemplo, quando uma sociedade de economia mista vende, no mercado, bens de sua produção, ou um banco estatal celebra com um particular, um contrato de abertura de conta corrente, ou, ainda, quando um agente público competente dos qudros de um órgão da administração direta assina um cheque para pagar um fornecedor. Nesses casos, submete-se a administração às regras do direito privado que regulam tais atos jurídicos. (...) A doutrina, por vezes, utiliza a expressão "atos da administração", para se referir especificamente a esses atos que a administração pública pratica quando está desprovida de prerrogativas públicas, quando está atuando em igualdade jurídica com os particulares, sob regência predominante do direito privado.Cumpre alertar, entretanto, que é mais usual a expressão "atos da administração" ser empregada genericamente, ou de forma ampla, para aludir a qualquer ato praticado pela adminstração pública.


    FONTE: Direito Administrativo Descomplicado - 17ª ed. - Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo - pág. 407/408.

     

    Atos da administração: são todos aqueles praticados pela Administração Pública. Podem ser regidos pelo Direito Privado ou pelo Direito Público. No último caso, há supremacia do interesse público sobre o particular. Portanto, a Administração Pública, como representante do interesse público tem mais poderes que o administrado. Ex.: desapropriação de um imóvel ou um contrato de obra pública. No primeiro caso, a Administração está em situação de igualdade com o administrado. Ex.: contrato de locação.

     

    Atos administrativos: espécie de negócio jurídico, em que obrigações são impostas aos particulares pela Administração Pública. São unilaterais, pois sua existência depende apenas da manifestação da vontade da Administração Pública. Os atos administrativos geralmente são praticados pelo Poder Executivo (órgãos e entidades da Administração Direta e da Administração Indireta), mas os outros Poderes podem praticá-los também, desde que no exercício de uma função administrativa. Ex: provimento de um Tribunal de Justiça, que regula o funcionamento dos serviços internos. Além disso, os atos administrativos podem ser realizados por particulares que executam serviços públicos delegados pela Administração Pública, mediante concessão, permissão ou autorização. Nesses casos, os atos administrativos não são considerados espécies de atos da Administração.

    FONTE: http://www.lfg.com.br/public_html/article.php?story=2009041512372429&mode=print

     

     

     

  • Lembrando que:

     

    Um ato administrativo é um ato unilateral de vontade da administração pública! Então um contrato de locação, que é bilateral (Proprietário / quem aluga), não poderia ser um ato administrativo, mas sim um ato da administração! 

     

    ATO ADMINISTRATIVO= SÓ PODE SER UNILATERAL

     

    CONTRATO= ACORDO ENTRE AS PARTES= BILATERAL

     

    logo, podemos concluir que um contrato não se configura como ato administrativo, da mesma forma que um ato não se configura um contrato. São distintos e não se confundem. 

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     

    A questão erra ao afirmar que a LOCAÇÃO caracteriza-se como um ATO ADMINISTRATIVO, quando na verdade caracteriza-se por um ATO BILATERAL, regido predominnatemente pelo DIREITO PRIVADO. É UM ATO DA ADMINISTRAÇÃO.

    -------------------------------------------------

    Uma das características essenciais do ATO ADMINISTRATIVO é sua IMPOSIÇÃO UNILATERAL pelo ESTADO, sendo fruto do PODER EXTROVERSO ESTATAL, ou seja, SOMENTE O ESTADO PODE IMPOR UNILATERALMENTE OBRIGAÇÕES AO PARTICULAR para atender ao interesse público, INDEPENDENTEMENTE DE SUA AQUIESCÊNCIA. Sendo assim para locação de salas  de uma escola privada não há qualquer PODER DE IMPÉRIO (=JUS IMPERII), havendo uma CONSENSUALIDADE ( BILATERALIDADE).

    --------------------------------------------------------------------------------------------------

    DIFERENÇAS ENTRE ATO DA ADMINISTRAÇÃO X ATOS ADMINISTRATIVOS:

     

    ATOS DA ADMINISTRAÇÃO  PÚBLICA (CARACTERÍSTICAS)

     

    1) É gênero;

    2) Falta de manifestação de vontade – ato material;

    3) Vontade bilateralcontrato, convênio e consórcio administrativo;

    4) Vontade do legislador constitucional – ato político;

    5) Égide do direito privado – ato privado da administração pública

    6) Para Maria Sylvia di Pietro – ato enunciativo, porque não transferem, não modificam, não adquirem e não extinguem obrigações.

    ------------------------------------------------------------

    ATO ADMINISTRATIVO (CARACTERÍSTICAS)

     

    1)  É espécie de ato da administração;

    2) É uma manifestação de vontade;

    3) Unilateral praticada pela administração pública ou por quem lhe faça às vezes;   

    4)  Que visa materializar a vontade do legislador infraconstitucional ; 

    5) Praticada pela égide do direito público.   

    6) Que altera posições jurídicas, modificando, resguardando, adquirindo, transferindo ou extinguindo direitos e obrigações do estado ou de particulares atingidos pela pratica do ato.​   

    7)Passível de exame de legalidade pelo poder judiciário.   

     

     

    Fonte: http://direitoemquadrinhos.blogspot.com.br/2011/01/diferenca-entre-ato-administrativo-e.html

     

    Façam das suas derrotas os degraus para o seu sucesso !!            

  • Atos que são regidos pelo direito privado, em sua maioria, são classificados como atos da administração.

  • Até quando vamos continuar errando nos conhecimentos básicos?

     

    Definição de ATO ADMINISTRATIVO:

     

    Ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da administração pública que, agindo nesta qualidade, tenha por fim imediato resguardar, adquirir, modificar, extinguir e declarar direitos ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.

     

    Fosse a proposta da assertiva correta, eu poderia editar um ato administrativo ao alugar um ap. Como eu não imponho minha vontade a ninguém, tampouco a Administração ao alugar o meu ap (vai ter que pagar o meu preço se quiser...)

     

     

    HUNGRY HUNGRY HUNGRY!

  • Ato Administrativo X Ato da Administração

    Apesar da similitude na grafia dos conceitos temos duas aplicações distintas para os termos.

    Ato administrativo, é aquela manifestação de vontade do Estado, independentemente se do Poder Legislativo, Executivo ou Judiciário, e ainda, de quem o represente, diante dos casos de concessionária ou permissionária, que tem por fim imediato criar, modificar, declarar, resguardar, transferir ou extinguir direitos, sendo complementar a lei, que serve para satisfazer o interesse público, regido pelo direito público e que pode ser submetido, inclusive, a controle de legalidade pelo Poder Judiciário.

    O ato administrativo, via de regra é praticado pelo Poder Executivo, face a atividade administrativa ser função típica deste Poder. No entanto, quando o Poder Legislativo e o Poder Judiciário administram – função atípica – igualmente praticam atos administrativos.

     

    Entre os Atos da Administração pode-se destacar:

    a) Os Atos de Direito Privado, como doação, permuta, compra, venda, locação; (A QUESTÃO FALA O TCE/PA alugou várias salas de aula... )

    b) Os Atos Materiais da Administração, que não contêm manifestação de vontade, mas que envolvem apenas execução, como por exemplo a demolição de uma casa, a apreensão de mercadoria, a realização de um serviço;

    c) Os chamados Atos de Conhecimento, Opinião, Juízo ou Valor, que também não expressam uma vontade e que, portanto, também não podem produzir efeitos jurídicos; É o caso dos atestados, certidões, pareceres, votos;

    d) Os Atos Políticos, que estão sujeitos ao regime jurídico constitucional;

    e) Os Contratos;

    f) Os Atos Normativos da administração, abrangendo decretos, portarias, resoluções, regimentos, de efeitos gerais de abstratos;

    g) Os Atos Administrativos propriamente ditos.

  • No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir.

    Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo.

    SERIA ATO DA ADMINISTRAÇÃO.

    Então ERRADO.

  • Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro, ato administrativo é a declaração do Estado ou de quem o represente, que produz efeitos jurídicos imediatos, com observância da lei, sob o regime jurídico de direito público e sujeita ao controle pelo Poder Público.

  • Alternativa ERRADA!

    Não são considerados atos administrativos:

    1º) Atos da administração: Qualquer ato praticado pela administração, bem como a execução material dos atos administrativos.

    2º) Atos políticos: São caracterizados pela ampla margem de discricionariedade e não se sujeitam ao controle judicial. Exemplo: Anistia, veto a projeto de lei...

    3º) Atos privados: Ó Estado atua em igualdade com o particular, despido dos prerrogativas decorrentes do regime jurídico-administrativo.

     

    Bons estudos!

  • Contrato administrativo.

  • Errado

    A questão em si traz um hipotese de atos negocias - ou seja, a locação de um imovel, em geral são usando para ultilização do bens público. 

    Apesar de se praticado sobre regime jurídico administrativo,  não são exercido com supremacia.  

    toda vez que a questão traz no seu inuciado regime de  direito privado, não se trata de um ato administrativo pós esse rege pelo direito público.

     

    Espero tem complementado para o esclarecimento da questão. 

  • Errado, é ATO DA ADMINISTRAÇÃO

  • São chamados de atos da Administração, mais precisamente,  ATOS DE GESTÃO que são praticados pela administração na qualidade de gestora de seus bens e serviços, sem exercício de supremacia sobre os particulares. São típicos das atividades da administração de bens e serviços em geral, assemelhando se aos atos praticados pelas pessoas privadas. Tai ato não têm fundamento diretono princípio da supremacia do intersse público, mas nem por isso deixam de ser realizados sob regime jurídico administrativo. Ex. Abertura pelos bancos de conta corrente, aluguel a um particular de um imóvel de propriedade pública.

     

    Fonte Direito Administrativo Descomplicado

     

     

    GAB ERRADO

  • Atos Da Admnistração conhecidos como ato de gestão!
  • NO CONCEITO DE ATO ADMINISTRATIVO, UMA DAS CARACTERÍSTICAS É SER DE DIREITO PÚBLICO.

    OUTRAS: NA FUNÇÃO DE ADMINISTRAR E NA MANIFESTAÇÃO DE VONTADE DO PODER PÚBLICO.

    É POR ISSO QUE ALGUNS ATOS NÃO SERÃO ADMINISTRATIVOS, PORQUANTO INEXISTE UMA DESSAS CARACTERÍSTICAS. O ATO ADMINISTRATIVO DEVERÁ ADOTAR TODAS AS CARACTERISTÍCAS PARA SER TIPIFICADO COMO TAL.

    POR EXEMPLO: CERTIDÕES (NÃO EXPRESSA VONTADE);

                              LOCAÇÃO (NÃO É DE DIREITO PÚBLICO) - EXEMPLO DA QUESTÃO;

                               DECISÃO JUDICIAL (NÃO É NA FUNÇÃO DE ADMINISTRAR). TODOS NÃO SÃO ATOS ADMINISTRATIVOS.

  • Errado. É Ato da Administração.

     

    Ato administrativo é de direito público.

  • Neste caso será um ato privado da administração (sem prerrogativas e em posição de igualdade ao particular), espécie do gênero "atos da administração" . Pois, os atos adimistrativos, também espécie do gênero "atos da administração", possuem prerrogativas e posição de supremacia frente ao particular. 

  • Trata se de um ATO DA ADMINISTRAÇÃO e não UM ATO ADMINISTRATIVO. 

  • O AA é unilateral. Neste caso, as duas partes se entenderam. Portanto, errado

  • ATO DE GESTAO.

    ATO BILATERAL

    ATOS NEGOCIAVEIS 

  • Simples ATO DA ADMINISTRAÇÃO. Neste caso, há duas partes com objetivos diversos: uma a administração que pretende o objeto contratado, neste caso a locação; e a outra que almeja receber a contraprestação pela locação.

  • Eu não diria que não é ato administrativo por ser bilateral, há vários contratos em regime de direito público que são atos administrativos por parte da administração, como um contrato de concessão. O que faz não ser um ato administrativo, seguindo o que diz Carvalho, é que locação é regido pelo direito privado.

  • GABARITO: ERRADO

     

     

    Ato administrativo é toda manisfestação unilateral de vontade da Administração Pública que, agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extiguir e declarar  direitos, ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.

    Da prática dos atos administrativos gera-se:

    -> Superioridade

    -> Efeitos jurídicos

     

     

    Fonte: Alfaconcursos

  • A expressão “atos da Administração”
    Podemos definir como “atos da Administração” todos os que são
    editados pela Administração Pública, sejam eles regidos pelo direito público ou
    direito privado. Nesse caso, é suficiente que o ato tenha sido editado pela
    Administração Pública para ser considerado “ato da Administração”.

    “Ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da
    Administração Pública que, agindo nessa qualidade, tenha por fim
    imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar
    direitos, ou impor obrigações aos administrados ou a si própria

  • Quando falamos da atuação da administração, esta pode agir de duas formas:

     

    a) Para atender os interesses públicos secundários: São os interesses disponíveis, materiais, dela própria.

                            Estes interesses públicos secundários, por terem natureza de direito privado, constituem a administração no mesmo plano de direitos e obrigações que o particular. Assim, esses atos privados serão regidos pelos CC.

                            Estes são os atos da Administração.

     

    b) Para atender interesses públicos primários: Estes são direitos indisponíveis. Assim, a estrutura lógica muda completamente. Aqui a Administração passa a ficar acima do particular em termos de direitos ou obrigações.

                            Esses atos de regime públicos que a administração pratica nessa situação não estão sujeitos ao CC. São os atos administrativos.

     

                            Com base no exposto até aqui, temos que traçar qual é o principal elemento que distingue atos privados de atos públicos em função da natureza do interesse que está sendo atendido.

                            Os dois principais elementos diferenciadores de um ou outro caso são:

     

    - Necessária ou obrigatória dependência de lei;

     

    - Existência ou previsão de atributos pra um tipo, e que não existe para outro.

     

                            Assim, é nessa diferenciação que vai residir toda a lógica jurídica para o perfeito entendimento dos atos administrativos.

     

                            Em suma, a administração pode se manifestar e agir por duas formas distintas:

     

    1 – No atendimento de “interesses públicos secundários”: Estes são interesses privados da Administração, e, por serem privados, estão sujeitos ao regime privado e regras do Código Civil.

                            Estes atos privados da Administração, em regra, não dependem de prévia e expressa autorização legal. Sua execução é em parte decorrente do exercício da autonomia da vontade, colocando a administração no mesmo plano de direitos e obrigações que os particulares.

                            Estes atos privados comuns são chamados de atos da Administração.

     

    2 – Atos voltados para atendimento dos “interesses públicos primários”: Estes interesses são indisponíveis e sempre regidos por lei. A Administração agirá através de regime público, estando em um plano superior de direitos e obrigações, editando atos dotados de atributos especiais.

                            Estes atos públicos são os “atos administrativos”.

     

                            A diferença principal entre atos privados e atos administrativos é que atos administrativos sempre decorrem de lei, e são dotados de atributos especiais.

  • Gabatiro: Errado

     

    Trata-se de um ato da administração (regido pelo direito privado ou público), o que não se confunde com ato administrativo (somente regido pelo direito público)

  • TCE não é um órgão público ? Pensei que, por não ter personalidade jurídica, ele não teria capacidade para alugar

  • Ato da administração

     

  • ato administrativo versa interesse publico

    ato administracao interesse particular da administracao

  • Seria um ato de Gestão!?

     

  • ATO ADMINSTRATIVO ESTÁ SOB A ÉGIDE DO DIREITO PÚBLICO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • atos administrativos são demonstrações de poder unilateral do estado, regidos pelas normas de direito público.

  • "... nem todos os atos praticados pela Administração se caracterizam como atos administrativos, alguns, por exemplo, são considerados atos privados, tal como a assinatura de um cheque, o pagamento de uma fatura de telefone, a locação de um imóvel, visto que são atos regidos por regras de direito privado."

    Professor Edson Marques.

    Ponto dos concursos.

  • Trata-se de ato da administração.

  • Ato administrativo = somente direito públcio

     

    Ato da administração = direito privado ou público

     

    NEXT.

  • É considerado, neste caso, um ato da administração, pois foi utilizado o direito privado na relação com o particular.

     

    Já o Ato Administrativo utiliza o direito público,

  • DA DA DA da beijinho nas meninas !!!!

    ATO DA administração....... 

  • GALERA , USE ESSA REGRA :

    * ATOS ADMINISTRATIVOS : DIREITO PÚBLICO ;

    * ATOS DA ADMINISTRAÇÃO : DIREITO PÚBLICO / PRIVADO ;

    ''Com base nos dados acima trazidos, pode-se concluir o entendimento de que, ato administrativo não se confunde com atos da administração, por ser o aquele espécie deste.''

     

    Força , guerreiro !

  • (E)

    Outra igual:


    Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: SUFRAMA Prova: Nível Superior

    Caso a SUFRAMA pretenda alugar uma nova sala para nela realizar curso de formação de novos servidores, o contrato de locação, nessa hipótese, em razão do interesse público, apesar de ser regido pelo direito privado, será considerado tecnicamente como ato administrativo.(ERRADA)

  • Esse não seria um ato de gestão????

  • Ato da Administração x Ato Administrativo

     

    Ato da Administração abrange:

    - Ato de Gestão / Privado

    - Ato Administrativo

     

  • GABARITO ERRADO

     

    Acredito que seja um ATO DA ADMINISTRAÇÃO, o que não se confunde 

    com ATO ADMINISTRATIVO, já que este é UNILATERAL, e aquele é BILATERAL.

     

    Segue o link com MM acerca de ATOS ADM.

     

    https://drive.google.com/drive/u/0/folders/0B007fXT7tjXfbkVkOVlpMzhQUmM

     

    ________________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Ato da Administração:

    a) atos de direito privado

     

    b) atos materiais 

     

    c) atos políticos

     

    d) atos administrativos

     

    Na questão, a locação de imovél descrita se inclui em ato de direito privado, e não ato administrativo.

  • AS ESPÉCIES DE ATOS DA ADMINISTRAÇÃO SÃO: 

    1. ATOS POLÍTICOS OU DE GOVERNO;

    2. ATOS MERAMENTE MATERIAIS;

    3. ATOS LEGISLATIVOS E JURISDICIONAIS;

    4. ATOS REGIDOS PELO DIREITO PRIVADO OU ATOS DE GESTÃO; E

    5. CONTRATOS ADMINISTRATIVOS.

  • Quero agradecer aqui os colegas que se empenham em comentar as questões. Comentários muito bons por sinal. Principalmente os do Thiago Costa. Muito obrigado pela disposição de todos! 

  • Um ato administrativo é um ato unilateral de vontade da administração pública! Então um contrato de locação, que é bilateral (Proprietário / quem aluga), não poderia ser um ato administrativo, mas sim um ato da administração! 

     

    ATO ADMINISTRATIVO= SÓ PODE SER UNILATERAL

     

    CONTRATO= ACORDO ENTRE AS PARTES= BILATERAL

     

    logo, podemos concluir que um contrato não se configura como ato administrativo, da mesma forma que um ato não se configura um contrato. São distintos e não se confundem. 

  • Muito próprio e louvável esse apoio dos colegas.

     

  • ALUGUEL = ATO DA ADMINISTRAÇÃO

  • GABARITO: ERRADO

    Nada é fácil, tudo é dificil.

    Alguns de nós já foram faca na goiabeira.

  • ERRADO

    Nada é fácil, tudo é dificil.

    Alguns de nós já foram faca na goiabeira.

  • Gabarito: Errado

    O fato de alugar um imóvel, está na esfera dos atos jurídicos regidos pelo direito privado e são atos de gestão. (Bilaterais)

     

  • Quando atuar pelo direito privado, não vai ser ato administrativo.

    macete: se, alugou teve contrato e contrato não é ato.

    Contrato não é ato administrativo e sim, ato da administração .

    Nem todo ato da administração é um ato adminnistrativo.

  • Complementando o tiago ,

    É um pressuposto tambem para ser um ato administrativo o ato ser de direito PÚBLICO!

  • Sobre quem perguntou se seria ato de gestão: Os atos de gestão são praticados sem que a Administração utilize sua supremacia sobre os particulares. São atos típicos de administração, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas. São exemplos de gestão a alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia.
    Ato da administração é aquele ato praticado pela administração.
    Temos um grande conjunto de atos da administração, e estes podem seguir o regime de direito público ou de direito privado (exemplo da primeira aula: a administração para celebrar contrato de locação precisa licitar, e apesar de licitar – direito público - o contrato é regido pelo direito privado, é um ato da administração porque quem fez foi a administração).
    Este grande conjunto dos atos da AP é divido ao meio. De um lado os atos regidos pelo Direito Privado e outro pelo direito público. Se os atos praticados pela administração são regidos pelo regime público, eles são também chamados de atos administrativos.
    Se o ato for praticado pela administração, é ato da administração, e se for praticado pela administração e for de regime público, será ato administrativo.

    Se quem pratica o ato é concessionária, empresa privada que está fora da administração, não é ato da administração porque não foi feito pela administração, porém se o regime for público será ato administrativo, porém não feito pela administração.
    É o caso das concessionárias (empresa privada) que corta a energia do cidadão, por exemplo. Mas como não são praticados pela Administração, não são atos da administração.
    Então, encontramos atos administrativos no regime público que não foram praticados pela administração.
    Resumindo:
    a) O ato é praticado pela administração e o regime é privado = Ato da administração (mas não ato administrativo).
    b) O ato é praticado pela administração e o regime é público = é ao mesmo tempo ato da administração e ato administrativo. Ato da administração (porque quem pratica é administração) e Ato administrativo (está sujeito ao regime público).
    c) O ato não foi praticado pela administração, está fora da administração (concessionárias, permissionárias de serviços públicos), porém é regido pelo regime público. Ato administrativo (regime público, mas fora da administração). Exemplo: Atos praticados por concessionárias ou permissionárias – corte de energia elétrica

  • Ato juridico: são manifestações de vontade humana que de alguma forma impactam no mundo juridico.

     

    Fato juridico: são acontecimentos que não decorrem diretamente de manifestação de vontade humana, mas que resultam consequencias juridicas. ex. uma inundação que cause a destruição de bens.

     

    ------------------------------------------------------------------------------------

    Atos administrativos: é uma espécie de atos da administração. São manifestações ou declarações da administração pública, agindo nesta qualidade, ou de particulares que estejam exercendo prerrogativas públicas - isso mesmo um particular pode exercer atos administrativos, ex.: uma concessionaria de serviços públicos.

     

    Fatos administrativos: são acontecimentos que resultam de um ato administrativo, uma vez expressa a vontade da adiministração mediante a edição de um ato administrativo, surge como consequencia um fato administrativo. ex.: edição de um decreto (ato administrativo) que tem como consequencia a desapropriação de um bem particular ( fato administrativo)

     

    => Atos privados praticados pela administração publica:

    São atos em que a administração pública age sem revestir a qualidade de poder público, neste caso submete-se às regras do direito privado que regulam tais atos jurídicos. exemplo: a assinatura de um cheque por um agente público, a emissão de um cheque e seus efeitos são regulados pelo direito privado, desta forma não pode a administração querer se valer de suas prerrogativas de direito publico e de forma unilateral simplesmente revogar o cheque emitido. Doutrinariamente esse atos são conhecidos como meros atos da administração, não podendo ser desta forma um ato administrativo.

     

    Desta forma,

    Atos da administração, divide - se:

    1° atos praticados sob a égide do Direito privado: Meros atos da Administração, ex: contrato de locação

     

    2° atos praticados sob a égide do Direito público: Atos administrativos, ex.: desapropriação de um bem particular.

  • Penso que a simples bilateralidade, por si só, já desconfigura a existencia do ato administrativo. Não há nenhuma duvida e concordo com os comentários abaixo que se trata de atuação de gestão, e, portanto não presente o interesse público primário, não há regime de direito público.Mas acho que não se pode desprezar a bilateralidade enquanto um dos elementos diferenciadores dos atos e contratos administrativos...

    Digo isso porque, strictu sensu, pela bilateralidade, temos um contrato(e não um ato). Sendo um contrato,em que não se faz presente o interesse público primário, configura-se um contrato da administração,evidente que regido pelo direito privado. Mas entendo perfeitamente que pode ser ter também a expressão ato da administração(se preferir a expressão em sentido lato), embora ache preferível dizer-se que strictu sensu temos um contrato da administração(não um contrato administrativo), no caso da questão... 

    desculpem os erros de pontuação rsrsr

  • GAB. (E) 

    Contrato é bilateral e ato é unilateral.

  • Ato  = Manifestação UNILATERAL 

  • sabemos q fazemos um contrato de locação, em regra, dessa forma o ato é bilateral. dessa forma não há q se falar em ato administrativo.

  • Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo?

    CONSIDERANDO QUE O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARÁ CELEBROU CONTRATO DE LOCAÇÃO COM PARTICULAR, NOS LEVA A CONCLUSÃO DE QUE NÃO FOI PRATICADO UM ATO ADMINISTRATIVO TÍPICO, MAS SIM UM ATO DA ADMINISTRAÇÃO.

    Direito Administrativo esquematizado

    Por fim, temos ainda que tecer breves comentários sobre a expressão “atos da administração”. Nela se enquadram todos os atos praticados pela Administração Pública, o que engloba: a) os atos administrativos praticados pela Administração (excluídos, portanto, os praticados por particulares no exercício de prerrogativas do Poder Público); b) os atos materiais da Administração (fatos administrativos, excluídos os diretamente decorrentes de fenômenos da natureza); c) os atos de direito privado praticados pela administração.

    Nesse ponto, convém citar o entendimento de Maria Sylvia Zanella Di Pietro, para quem, de maneira semelhante àquela aqui proposta, a expressão “atos da administração” inclui, além dos atos administrativos propriamente ditos (em sentido estrito), os seguintes atos praticados pela Administração: a) atos de direito privado; b) atos materiais; c) atos de conhecimento, opinião, juízo ou valor; d) atos políticos; e) contratos; f) atos normativos.

  •  Os atos administrativos são regidos pelo direito público, tem como característica a supremacia do poder público sobre o privado e a manifestaçã da sua vontade é unilateral, ou seja, deve ser cumprindo a vontade pública que é regida pelo princípio da indisponibilidade do interesse público. Já os atos da administracão esse são regidos pelo direito público e privado  e neles háanegociação dos interesses da administração e do particular.  A questão acima se reporta a um contrato de locação que  consiste em um claro ato da administraçao. 

  • Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo.

     

    ATO ADMINISTRATIVO <> ATO DA ADMINISTRAÇÃO

     

    Ato Administrativo = UNILATERAL (vontade da administração pública, DIREITO PÚBLICO)

    CONTRATO de locação = BILATERAL (ato da administração, DIREITO PÚBLICO / PRIVADO) 

     

     


     

  • Dá um medo de marcar certo ou errado, pois existem duas correntes:

    1ª - entende que ato da administração é gênero e o ato administrativo é espécie.

    2ª - entende que ato administrativo é uma coisa e ato da administração outra.

    Diante do histórico da Cespe em cobrar a corrente da Di Pietro, marquei errado, mas marquei com medo, pois essas bancas mudam de doutrina a seu bel prazer.

  • Gabarito Errado.

     

    Ato administrativo = somente direito públcio

     

    Ato da administração = direito privado ou público (gênero do primeiro citado)

  • Acredito que o referido " contrato " é um ato DA ADMINISTRAÇÃO e não um ato Administrativo.

    um contrato é um ato Bilateral de vontade. Portanto, há diferença entre ato administrativo e ato da Administração.

     

  • RESPONDENDO A QUESTÃO:

    O ato administrativo tem característica volitiva unilateral, ou seja, diferentemente de um contrato (acordo mútuo de vontades) um ato administrativo é a exposição e declaração de uma vontade unilateral, visando ao interesse público, da Administração Pública. No caso acima, a Administração "desceu" ao nível do particular para com ele contratar.

    APROFUNDAMENTO:

    Acredito que se a questão dissesse que o ato de locação fosse regido pelo direito público, ALGUMAS PESSOAS DIRIAM QUE   tal hitótese configuraria um ato de gestão da Administração Pública exatamente porque os atos de gestão são praticados pela administração na qualidade de gestora de seus bens, sem exercício de supremacia sobre os particulares ( poder extroverso ).Diriam ainda que o aluguel a um particular de um imóvel de propriedade pública seria um exemplo de ato de gestão.

    Realmente, tal exemplo seria compatível com o CONCEITO DE ATO DE GESTÃO. No entanto, penso que tal interpretação seria errônea uma vez que a questão fala sobre um aluguel de uma escola pela Administração ( Administração = locatária e Particular = locador) e no caso plausível para a configuração  de um aluguel como ato de gestão, os papéis se inverteriam : Administração = locadora e Particular= locatário. Seria o exemplo da Administração alugar a um particular um imóvel de uma Autarquia.

  • Nem todo ato praticado pela AdmPub é um ato administrativo.

    No caso trata-se de um ATO DA ADMINISTRAÇÃO (gênero) da espécie PRIVADO (a AdmPub age em pé de igualdade com o particular, abrindo mão de suas prerrogativas e garantias - regime de Direito Privado).

    Já o Ato administrativo é uma espécie do gênero acima,  realizado a princípio pelo Estado no regime de direito público, no exercício de função admnistrativa e com manifestação de vontade.

  • A locação é um contrato, espécie do gênero Atos da Administração.

  • ATO ADM

     |_ VONTADE DA ADM PÚB

     |_ EFEITOS JURÍDICOS

     |_ REG JUR D PÚB

  • Expediente!

  • Ano: 2013 - Banca: CESPE - Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) - Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa

     

    Os atos de direito privado da administração são considerados atos administrativos.

     

    Errado: Os atos de direito privado praticados pela Administração, na realidade, enquadram-se no gênero "atos da Administração", mas não podem ser considerados genuínos atos administrativos, justamente em vista do regime jurídico a que se encontram submetidos, vale dizer, predominantemente de direito privado. Já os atos administrativos propriamente ditos regulam-se por normas precipuamente de direito público (regime jurídico administrativo).

    Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

     

  • A doutrina enfatiza que todo ato praticado no exercício da função administrativa é ato da Administração, porém, nem todo ato
    da Administração é ato administrativo. Ou seja, a expressão “ato administrativo” abrange apenas determinada categoria de atos praticados no exercício da função administrativa, mas não todos.

     

    Conforme ensina Maria Sylvia Di Pietro, dentre os atos da Administração incluem-se:

     

    Atos de direito privado: são aqueles praticados pela Administração em igualdade de condições com o particular, ou seja, sem se valer das prerrogativas de direito público. Exemplo: contratos regidos pelo direito privado, como a doação, permuta, compra e venda, locação etc.

     

    Atos materiais da Administração: são atos que envolvem apenas execução material, de ordem prática, como a demolição de uma casa, a apreensão de mercadoria, a instalação de um telefone público, a desapropriação de terrenos etc. Em regra, os atos materiais ocorrem como consequência de um ato administrativo. Por exemplo: para que ocorra a demolição de uma casa (ato material) é necessário que a Prefeitura emita uma ordem de serviço (ato administrativo).

     

    Atos de conhecimento, opinião, juízo ou valor: são atos que não produzem efeitos jurídicos imediatos. Exemplo: atestados, certidões, pareceres, laudos, despachos de encaminhamento de papeis e processos.

     

    Atos políticos ou de governo: são atos praticados pelos agentes de cúpula da Administração, em obediência direta à Constituição, isto é, com base imediata no texto constitucional. Exemplo: iniciativa de leis, sanção ou veto a projetos de leis, celebração de tratados internacionais, decretação de estado de sítio, indulto, entre outros.

     

    Contratos administrativos e convênios: são atos em que a vontade é manifestada de forma bilateral. Exemplo: contrato de concessão e permissão de serviços públicos e contrato de fornecimento de material, ambos decorrentes de processo licitatório.

     

    Atos normativos : são atos dotados de generalidade e abstração, enfim, com conteúdo de leis, e, só formalmente, são atos administrativos.
    Exemplo: portarias, resoluções, regimentos etc.

     

    Atos administrativos propriamente ditos: manifestação de vontade cujo fim imediato seja a produção de efeitos jurídicos, regidos pelo direito
    público. Exemplo: nomeação de servidor, concessão de licença, homologação de licitação etc.

     

     

    Erick Alves

  • DIREITO PRIVADO NÃO COMBINA COM ATO ADMINISTRATIVO

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • ATOS ADMINISTRATIVOS

     São os atos praticados:

    1-Sob regime de Direito Público Diferente de ato privado

    2-Com  manifestação de vontade do poder público Diferente de atos materiais

    3-No exercício da função administrativa Diferente de ato político

  • É um ATO DA ADMINISTRAÇÃO, mas não um ato administrativo.

  • Tantos bons comentários, um pequeno resumo:

     

    Atos Administrativos "Manifestações ou declarações da Administração Pública ou de particulares delegados."

    - Sempre unilaterais.

    - Efeitos jurídicos imediatos. (adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir, declarar, impor obrigações)

    - Regime de Direito Público. (predominante)

    - Típicos do Poder Executivo, demais poderes também podem exercê-lo.

     

    At.te, CW.

  • Como dito alhures, trata-se de ato privado da Administração Pública, espécie de ato da administração, na qual se inclui também, os atos materiais e os atos administrativos.

  • Ele é bilateral,ou seja, a Adminitração paga ao proprietário, sendo assim como pode ser um ato administrativo?

     

  • Atos da adinistração:

    Ato de Direito Privado.

     

  • Contrato é BILATERAL, depende da manifestação de 2 ou mais vontades.

    ATO ADMINISTRATIVO é UNILATERAL, é a MANIFESTAÇÃO UNILATERAL DA VONTADE DO ESTADO.

    ATO da ADMNISTRAÇÃO pode ser unilateral ou bilateral, logo

    CONTRATO é ato da ADMINISTRAÇÃO.

    Desistir NÃO é uma opção. Faça a tua parte que Deus fará a DELE.

  • Ato administrativo é a " declaração unilateral do Estado, ou de quem faça suas vezes, no exercício da função administrativa, que produza efeitos jurídicos individuais e imediatos" (Régis Fernandes de oliveira, in: Ato administrativo, 2a ed.RT, pg.44)

     

    Ato administrativo é "a manifestação unilateral de vontade da Administração Pública que tem por objeto construir, declarar, confirmar, alterar ou desconstruir uma relaçao jurídica entre ela e os administrados ou entre seus órgãos e entidades" (Diogo de Figueiredo Moreira Neto, in: Curso de Direito Administrativo, 10a ed.Forense, pg.95)

  • ato da administração

  • Além da locação possuir natureza contratual, ainda que a Adm seja uma das partes contraentes, tal contrato é regido pelo direito privado, não podendo ser considerado um ATO ADM, pelo fato da locação possuir natureza contratual, como dito, não possuindo, dessa forma, os atributos essenciais do ato adm (já que trata-se de contrato regido pelo direito privado, mesmo havendo participação da Adm.) como Imperatividade, Coercibilidade e Autoexecutoriedade.

  • ERRADO

     

    Aluguel = Contrato = Ato bilateral, diferente de Ato Administrativo o qual é Unilateral.

  • Segundo Marinela:

     

    Os atos da administração podem ser de regime privado ou público (sendo estes últimos, atos administrativos). Entretanto, existem atos administrativos (ou seja, os regidos pelo d público) que não são praticados pela administração, sendo nesse caso, praticados pelas concessionários ou permissionárias, por exemplo.

  • É um ato DA administração. ( a adm está em = com o particular).

  • Envolve direito privado => ATO DA ADMINISTRAÇÃO

    Envolve direito público => ATO ADMINISTRATIVO

  • Boa..... Galera vcs devem lembrar-se de que CONTRATO NÃO É ATO!!! apenas isso......bons estudos.

  • Ato administrativo:

    - unilateral

    - manifestação de vontade do Estado

    - função adminitrativa 

    Trata-se de um contrato - acordo bilateral de vontades - que, inclusive, não é regime pelas normas de direito administrativo. é um contrato de direito privado. 

  • ato administrativo é especie,o gênero é

    ATO DA ADMINISTRAÇÃO

    - Ato político

    - Atos materiais = fato administrativo

    - Atos de direito privado privados

    - Ato administrativo
     

    O que foi praticado é um ato de direito privado, que é espécie de atos da administração.

  • É considerado um ato DA administração por versar sobre direito privado. 

  • TRATA-SE DE ATO DA ADMINISTRAÇÃO (CONTRATO PRIVADO)

  • Ato Administrativo:

    D. Público

    ato típico

    manifestação de vontade do Estado

    no exercício da função pública

     

    Ato da Administração:

    D. Privado (igualdade com o particular)

    atos de mera execução - materiais - FATOS ADMINISTRATIVOS

    não tem o interesse público como essencial

     

     

     

     

  • ATO ADMINISTRATIVO x CONTRATO ADMINISTRATIVO

    O contrato é bilateral (há duas partes com objetivos diversos); o ato administrativo é unilateral.

  • Ato Administrativo = somente Direito Público

     

    Então Empresa Pública / Sociedade de Economia Mista não realizam ato administrativo? 

    Errado. Realizam quanto investidas de Direito Público.

     

    GAB: E

  • ATO ADMINISTRATIVO >> DIREITO PÚBLICO 

    ATO DA ADMINISTRAÇÃO >> DIREITO PRIVADO 

  • Se responder essa questão no final da prova, já cansado, o candidato erra, com certeza>

    Lembrar a diferença de ato administrativo e ato da administração (os nomes são induzentes, mas a diferença da forma escrita é pequena o que leva ao erro).

    Ato Administrativo: é de Direito Público,  um ato típico, onde há manifestação de vontade do Estado,  no exercício da função pública- Supremacia do Interesse Público.

     

    Ato da Administração: é o direito Privado (igualdade com o particular), sem supremacia, serve para atos de mera execução - materiais -fatos ADMINISTRATIVOS e  não tem o interesse público como essencial.

  • Gabarito : ERRADO.

     

    Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo (ERRADO)

     

    Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato da administração. (CORRETO)

     

    Bons Estudos !!!

  • Que isso tanto comentários tudo falando a mesma coisa,,,,,

  • Ele alugou, logo terá contrato, e se tem contrato não é um ato unilateral que é característica principal dos atos administrativos sendo apenas mero ato da administração.
  • Contrato administrativo
  • A questão trata dos atos administrativos.

    Ato administrativo é a manifestação unilateral da Administração, sob o regime de direito público, que possui certos atributos e elementos específicos, que coloca a Administração em posição superior ao administrado.

    No caso apresentado, evidentemente não se trata de um ato administrativo. Trata-se, na verdade, de um ato da administração, aquele praticado pela Administração sob o regime de direito privado. Aqui, a Administração se encontra no mesmo patamar que o particular, como no caso de locação regida pelo direito privado.

    Gabarito do professor: ERRADO.
  • Ato Administrativo é UNILATERAL

  • Ato administrativo é toda manifestação UNILATERAL que utilize prerrogativa de DIREITO PÚBLICO

  • Trata-se de um ato de gestão. O ato de gestão não é um ato administrativo e sim um ato da administração.

  •             ato da administração                        x                     ato administrativo

    igualdade entre - adm e particular                                      Adm atua com supremacia

  • É um ato da administração.

  • ERRADO.

     

    ATO ADM É REGIDO APENAS PELO DIREITO PÚBLICO.

     

    ATO DA ADM PÚBLICA É REGIDO PELO DIREITO PRIVADO.

     

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

     

     

  • É ato da administração.(Contrato - Direito Privado)

    Ato Administrativo - Direito Público

  • ATO DA ADMINISTRAÇÃO -REGIDO PELO DIREITO PRIVADO .

    ATO ADMINISTRATIVO - REGIDO PELO DIREITO PÚBLICO.

  • O CESPE gosta de afirmar que o contrato de aluguel é ato administrativo, vejam:

     

    (CESPE, TC-DF, 2014). No que se refere ao ato administrativo, julgue os itens que se seguem. O aluguel, pelo TCDF, de espaço para ministrar cursos de especialização aos seus servidores constitui ato administrativo, ainda que regido pelo direito privado. (Errado. Temos neste caso um ato bilateral, logo, não pode ser um ato administrativo. Ademais, o ato administrativo é praticado sobre a égide do direito público).

     

    (CESPE, FUNASA, 2013). Se a FUNASA desejar alugar um edifício de apartamentos para acomodar novos servidores, o contrato de locação, em razão do evidente interesse público, será considerado ato administrativo, mesmo que o contrato seja regido pelo direito privado. (Errado).

     

    Logo, não caiam mais nesse "peguinha" do examinador. 

  • Estaria correta se a questão trocasse ATO ADMINISTRATIVO por ATO DA ADMINISTRAÇÃO

  • Nem todo ATO DA ADMINSITRAÇÃO é um ATO ADMINISTRATIVO.

     

  • Trata-se, tão somente, de ato da administração -- ato de gestão --, marcado pela ausência do poder de império que se verifica nos atos administrativos. 

  • ATOS ADMINISTRATIVOS DE GESTÃO = ATOS PRIVATIVOS DA ADMINISTRAÇÃO

    A administração pública age sem revestir a qualidade de poder público. Submete-se às regras do direito privado que regulam tais atos jurídicos. 

     

    Não tem prerrogrativas, igualdade ao particular.

  • TEM GENTE QUE PÕE UM TEXTO DO CARALHO. AFF!

  • ATOS DA ADMINISTRAÇÃO (AMPLO)

    pública regidos pelo direito privado . ( publico e privado)                          ATOS ADMINISTRAIVO ESTA DENTRO DE ATOS DA                                                                                                                         ADM,MAS ATOS DA ADMINISTRAÇÃO NAO ESTA DENTRO DE  ATOS ADMINISTRATIVOS.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              

                                                                                                               atos da administração>>>>>SIM atos administrativos

                                                                                                                atos administrativos >>>>> NÃO ATOS DA ADMINISTRAÇÃO

     

    ATOS ADMINISTRATIVOS

    efeitos júridicos regidos pelo direito publico .

  • E os atos de mero expediente?

  • ATO ADMINISTRATIVO = UNILATERAL, ADM. É SUPERIOR AO PARTICULAR. NO CASO EM APREÇO A ADM. ESTÁ EM UMA RELAÇÃO DE IGUALDADE COM O PARTICULAR, HÁ UMA LOCAÇÃO.
  • Ato bilateral /contrato  = Ato da Administração

    Ato unilateral = Ato administrativo 

  • Art. 62.  O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço.


    § 3o  Aplica-se o disposto nos arts. 55 e 58 a 61 desta Lei e demais normas gerais, no que couber:



    I - aos contratos de seguro, de financiamento, de locação em que o Poder Público seja locatário, e aos demais cujo conteúdo seja regido, predominantemente, por norma de direito privado;



    II - aos contratos em que a Administração for parte como usuária de serviço público.

  • Ato da administração é gênero e ato administrativo uma espécie do ato da administração. Outros exemplos de espécies do ato da administração: - atos enunciativos - atos de gestão(direito privado) - atos politicos - atos administrativos -atos de expediente ....
  • "o privado não casa com o ato administrativo"

  • ato da administraçao: bilateral(contrato)

    ato administrativo: unilateral

  • Eu achava que era um ato administrativo por parecer se encaixar na descrição de ato de gestão.

    "Os atos de gestão são praticados sem que a Administração utilize sua supremacia sobre os particulares. São atos típicos de administração, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas. São exemplos de gestão a alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia."

    Atos de gestão não são atos administrativos, ou o caso da questão nem é ato ato de gestão? Alguém saberia me dizer?

  • Acho que o erro está em dizer que tal ato é de cunho privativo (PRIVADO) Por isto, torna a premissa falsa.

  • Ato Administrativo =/  ato da adminostração.

  • errado

    é um ato DA administração

  • Gab errado

    Ato da administração = pode ser regido tanto pelo direito privado quanto público.

  • Errado.

    baseado no professor Luís Gustavo:

    Ato administrativo - é uma “manifestação unilateral da administração ou de quem lhe faça as vezes”. É uma espécie de ato jurídico. O ato administrativo se distingue do ato jurídico por conta de seus atributos (características especiais).

    Ato da Administração - são atos típicos de direito privado, como exemplo, os contratos administrativos. Para a maioria da doutrina, o ato administrativo propriamente dito (de direito público). Assim, “todo ato praticado no desempenho da função administrativo será um ato da Administração, mas nem todos serão atos administrativos”. Num sentido amplo este conceito engloba: os atos administrativos propriamente dito (de direito público), os atos regidos pelo direito privado e os contratos administrativos.

  • Trata-se de ato de gestão.

  • Não é ato administrativo, é ato da ADMINISTRAÇÃO.

    Gabarito, errado

  • É um ato da administração.

  • Atos de Gestão Comercial (Não são Atos Adm.): produzidos pelo Poder Público, autorizados por lei, dentro da prerrogativa do Direito Privado.

    Exceto: Locação Pública. Ex: Autarquia com uma sala para alocação, por se tratar de um bem público. (ato adm)

    Ou seja, na questão trata-se de um bem particular. Logo, será regida pelo Direito Privado, assim não sendo ato adm.

  • Atos Administrativos (Direito Público)              X            Atos DA Administração (Direito Privado)

    Regime Jurídico-Administr. (Dir. Público) X     Regime DA Administração (Direito Privado)

    Simples assim !

    Bons estudos.

  • Ato administrativo é uma espécie do gênero atos da administração, nem todo ato da administração é um ato administrativo.

  • É considerado um ATO DA ADMINISTRAÇÃO (expressão mais ampla).

  • Não , porque é bilateral

  • Atos da administração são os atos praticados pelo Estado ou por quem o represente (concessionárias, permissionárias e autorizatárias) na função administrativa (interesse público). Podem ser de regime privado ou público.

    Regime privado: Ato da Administração

    Regime público: Ato administrativo.

    Contratos de locação estão sujeitos ao regime privado, por isso não são atos administrativos e sim atos da administração.

  • GABARITO: ERRADO

    Envolve direito privado => ATO DA ADMINISTRAÇÃO

    Envolve direito público => ATO ADMINISTRATIVO

    Dica da colega Isa Melo

  • Lembro que já fiz esta questão algumas vezes e respondia sem tosquenejar. Hoje dei aquela "paradinha" pra ler. Revisar é importante. Quem tiver um método bacana, por favor me ensine!

  • vamos lá renan, você sabe a resposta, mas gosta de procurar pelo em ovo. pqp!

  • Privado - Ato da administração.

  • É um ato negocial.

  • Resumo pra galera que, assim como eu, não tem muita paciência pra ler os textões juridiquês dos comentários mais curtidos:

    ATOS ADMINISTRATIVOS: Direito público, vontade UNILATERAL do Estado de impor seu poder extroverso;

    ATOS DA ADMINISTRAÇÃO: Direito privado, vontade BILATERAL (geralmente acordo, contrato), constituem um gênero que se subdivide em quatro espécies:

    ·        atos políticos: praticados no exercício da função política.

    ·        atos privados: praticados sem prerrogativas públicas.

    ·        atos materiais (fatos administrativos): não existe manifestação de vontade (de sujeito de Direito) do Estado, somente um ato de execução. São meros acontecimentos ou realizações no âmbito da administração.

    ·        atos administrativos (praticados pelo Estado no exercício da função administrativa). 

    Dessa forma, lembrem-se: nem todo ato administrativo é praticado pela Administração, nem todo ato da administração é ato administrativo. 

  • Direito público = ato administrativo.

    Direito privado = ato da administração.

  • Cair igual a jaca mole :(

  • Ato da administração.

  • Atos da Administração em sentido amplo:

    1) Atos administrativos: regidos pelo Direito Público (via de regra, Direito Administrativo);

    2) Atos da Administração de Direito Privado: atos da administração em sentido estrito.

  • Já errei duas vezes esta questão simples!!

  • ato bilateral.
  • ATOS DA ADMINISTRAÇÃO!

    PMAL 2021

  • GABARITO: Assertiva ERRADA

    Os atos políticos ocorrem nos casos de haver o exercício de alguma função política, podendo exercer os membros do Executivo, Legislativo e do Judiciário.

    Os atos privados são aqueles atos praticados pela administração pública regida pelo direito privado, ou seja, os atos em que a administração atua sem as prerrogativas próprias do direito público.

    Os atos materiais, comumente denominados de fatos administrativos, são aqueles nos quais não manifestam a vontade do Estado, são os atos de mera execução de alguma atividade.

    Ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da Administração Pública, sob o regime de direito público, que possui certos atributos e elementos específicos, que coloca a Administração em posição superior ao administrado, que tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar direitos, ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.

  • ~>Todo ato administrativo é um ato jurídico, mas nem todo ato jurídico(aquilo que modifica o mundo jurídico) é um ato administrativo, pois o ato administrativo é para fins públicos.

    ~>Todo ato administrativo:

    a)é unilateral

    b)é de Direito público

    c)é Controlado pelo PJ

    d)aplicação imediata.

  • Envolve direito privado => ATO DA ADMINISTRAÇÃO

    Envolve direito público => ATO ADMINISTRATIVO

  • Atos da Administração ➜ Nesse caso, a administração estará despida de prerrogativas públicas, ela atuará em igualdade jurídica com os particulares. Serão predominantemente regidos pelo Direito Privado.

  • GABARITO: ERRADO!

    Considera-se ATO ADMINISTRATIVO quando preenchidos os seguintes requisitos:

    • Praticado no exercício da função administrativa;
    • Sob o regime de direito público;
    • Maniifestado pela vontade unilateral do Estado.

    De se lembrar que a Administração Pública, por vezes, atua sob o regime de direito privado, por exemplo pela locação de imóveis ou contratos de compra e venda.

    Nesses casos, a celebração do contrato é denominada de ATO DA ADMINISTRAÇÃO, porquanto não manifestou vontade unilateral.

    Em síntese, o ato administrativo é uma espécie do gênero atos da administração.

  • Atos DA Adm. > Atos de Dir. Privado: Doação, permuta, compra, venda e locação.

    • ato administrativo- Direito público
    • ato da administração- Direito privado.
  • Por que não é ato de gestão?

  • Ato da administração/ direito privado
  • Considera-se ato da administração.

  • Há, nessa situação, um ato de direito privado praticado pela Administração Pública. O ato administrativo tem fundamento no direito público, o que faz com que os atos administrativos sejam diferentes de atos de direito privado, praticados pela própria Administração. 


ID
2025553
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando as disposições constitucionais sobre o Poder Legislativo e o processo legislativo, julgue o item a seguir.

A Constituição Federal de 1988 reserva ao Congresso Nacional a prerrogativa de autorizar referendos e convocar plebiscitos.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    De acordo com a CF.88

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    CF 88, Art. 49.  É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    [...]

    XV -  autorizar referendo e convocar plebiscito;

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

     

  • CERTO 

    CF/88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • Constituição Federal.

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • "Cabe lembrar que a competência de autorizar referendo e convocar plebiscito, de acordo com o art. 49, XV, da CF/88, é exclusiva do Congresso Nacional, materializada, por decreto legislativo."

     

    (PEDRO LENZA 2013)

  • Já entendi que a alternativa está correta!!

  • Não importa se o comentário vai ser útil, o importante é comentar!

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional.

    XV ­ autorizar referendo e convocar plebiscito.

    TEXTO DE LEI, O CESPE ADORA...

  • (...)

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV- autorizar referendo e convocar plebiscito;

    (...).

  • ART 49* CF;

    INCISO XV = AUTIRIZAR REFERENDO E CONVOCAR PLEBISCITO;

    REFERENDO DEPENDE DA AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO;

    PLEBISCITO DEPENDE DA CONVOCAÇÃO DO CONGRESSO.

  • certo

    xv: autorizar referendo e convocar plebiscito.

  • 2014

    Caso o Congresso Nacional edite uma lei prevendo a liberação do uso de certas substâncias entorpecentes e estabeleça que ela só terá eficácia após aprovação em referendo popular, a competência para deflagrar a realização do citado referendo será do próprio Congresso Nacional.

    errada

     

    2015

    É da competência exclusiva do Congresso Nacional convocar plebiscito, caso em que é desnecessária a sanção do presidente da República.

    Certa

  • O filtro da questão é: "competências do Congresso Nacional",como errar? 

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: 
    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional; 
    II - autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar; 
    III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias; 
    IV - aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas; 
    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa; 
    VI - mudar temporariamente sua sede; 
    VII - fixar idêntico subsídio para os Deputados Federais e os Senadores, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I;  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 
    VIII - fixar os subsídios do Presidente e do Vice-Presidente da República e dos Ministros de Estado, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 
    IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo; 
    X - fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta; 
    XI - zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes; 
    XII - apreciar os atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e televisão; 
    XIII - escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União; 
    XIV - aprovar iniciativas do Poder Executivo referentes a atividades nucleares; 
    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito; 
    XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais; 
    XVII - aprovar, previamente, a alienação ou concessão de terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares. 

  • O Referendo quando existe uma consulta popular da lei aprovada

    O Plesbicito ocorre antes da lei ser constituída

  • Após pesquisar muito na Doutrina de Robert Alexy e Dworkin, com a ajuda de um belo texto do jurista italiano Gustavo Zagrebelsky (vale a pena vocês lerem) e algumas decisões do STF, STJ, aquele em repercussão geral, encontrei a resposta: Está CERTA, gente! É do CN mesmo a competência. 

    O estudo liberta!

  • Dá nova redação ao § 4º do art. 18 da Constituição Federal.

    As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte emenda ao texto constitucional: 

    Artigo único. O § 4º do art. 18 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:

    "Art. 18 .................................................

    ............................................................

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei."

    Brasília, 12 de setembro de 1996.

    Quer dizer que pra fazer esse plebiscito precisa da autorização do Congresso Nacional? Fiquei na dúvida. 

  • CERTO

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

     

    ARTIGO 49 - É DA COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CONGRESSO NACIONAL

     

    XV - AUTORIZAR REFERENDO E CONVOCAR PLEBISCITO

     

     

     

    #valeapena

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

     

    Uso um pensamento que, talvez, ajude. Lembra-se de que para subdivisão, desmembramento, por exemplo, de um estado é preciso haver plebsicito da população interessada e que deve haver lei complementar do CN? Pois bem. Veja que o CN e o plebiscito estão juntos no artigo, de modo, que toda vez que lembro desse artigo, vendo plebiscito e CN juntos, facilita minha lembrança do artigo da questão que fala que caberá ao CN autorizar referendo e convocar plebiscito. 

     

     

    Paz na alma e fé em Deus!

  • 19 comentários até o momento sendo 11 semelhantemente idênticos...

  • pra cair numa pegadinha desses dois trocados é dois tempo

  • Em relação ao CONGRESSO NACIONAL:

    -> Plebiscito ocorre em um momento Prévio (pensar em tudo P);

    Ao contrário:

    -> Referendo, Ratifica ou Rejeita (pensar em tudo R), portanto, em momento posteior.

    Não me recordo onde li e também se estou reproduzindo da forma correta o que interpretei, mas o esquema acima tem me ajudado bastante, espero que também ajude vcs!

     

  • Gsuzzzz

    quantos comentarios identicossssss

    nunca vou entender estas pessoas que copiam e colam comentários

    afffffff

  • Não leia, simples assim.

  • Não é simples assim, Adriana. Vamos ler os outros comentários para ver se agrega algum conhecimento, mas na verdade encontramos os mesmos comentários.  O tempo já é curto e comentários desnecessários não é o que esperamos. As vezes acho que as pessoas querem se auto afirmar com o control-c control-V . Simples assim!

  • Macete para caso a banca troque os termos e você não caia:

     

    CONPLE - CONvocar PLEbiscito.

    AURE AUtorizar REferendo.

     

    GABARITO CERTO

  • CERTO.

    CF 88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • CORRETO

     

    CN ( EXCLUSIVO) = AUTORIZA REFERENDO ( POR DECRETO LEGISLATIVO)
    DEFLAGRADO - PELA JUSTIÇA ELEITORAL ÂMBITO FEDERAL (TSE) - Q472271

  • Dá ate medo de marcar C.. rsrs

  • MNEMÔNICO

    "RICO CONVOCA POBRES" (É um péssimo mnemônico, mas o uso é opcional)

    CONVOCA POBRES (é a plebe) - CONVOCA PLEBECITO =

    SOBRA AUTORIZAR = ENTÃO SÓ SOBRA, OS RICOS (COM "R") AUTORIZAR REFERENDO

    ASSIM:

    - Cuidado com a troca entre: autorizar e convocar ... ambas as condutas são distintas e servem para as hipóteses acimas, tem banca que converte os verbos.

     

  • CN: Convoplebe - convoca plebiscito (plebiscitantes) - consulta ao povo antes do ato

    CN: Autorefe - autoriza referendo (referenDepois) - consulta depois do ato legislativo

    1% Chance. 99% Fé em Deus.

  • Laís Karen, a sua fundamentação está errada e pode induzir os estudantes ao erro. 

     

    Apesar de muitos já terem comentado, o certo é:

     

    CF 88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

    Reportar abuso

  • GAB CERTO

     

    CF 88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    AR --> Autorizar Referendo

     

    CP --> Convocar Plebiscito

  •  

    Gabarito: CERTO

    É da competência exclusiva do Congresso nacional

    AU REF; CON PLE

    ou seja, Autorizar Referendo e Convocar Plebiscito

  • Para complementar os estudos:

    Na Constituição há matérias que são de competência exclusiva do Congresso Nacional (art. 49) e outras que são privativas da Câmara dos Deputados (Art. 51) e do Senado Federal (Art. 52).

    O Enunciado trata do Art. 49.

    "As matérias de competência exclusiva do Congresso Nacional são adotadas por meio de decreto legislativo, cujo exame é feito separadamente pelas duas Casas".

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • CERTO 

    Só decorar:

    AR (autorizar referendo)

    CP (convocar plebiscito)

  • NO PLEBISCITO E REFERENDO O PRESIDENTE FICA DEVENDO

  • GABARITO C

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • A Constituição Federal de 1988 reserva ao Congresso Nacional a prerrogativa de autorizar referendos e convocar plebiscitos.

    Está correto o item, pois ele é uma cópia literal do texto constitucional:

    Art. 49, CF 1988- É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    [...]

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito; [...]

  • Comentários

    Assertiva: “A Constituição Federal de 1988 reserva ao Congresso Nacional a prerrogativa de autorizar referendos e convocar plebiscitos.”

    A competência é Exclusiva do Congresso Nacional

    ·        CONVOCAR : O Plebiscito

    ·        AUTORIZAR: O referendo

    Lembre-se Plebiscito (“PRÉbiscito” – PRÉvio) ato de CONVOCAR é PRÉvio. Exemplo: Seleção brasileira primeiro (PRÉVIO) ocorre a CONVOCAÇÃO e depois joga a copa do mundo.

     

    CF/88. Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

    Gabarito: CORRETO

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
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  • É da competência exclusiva do Congresso Nacional convocar plebiscito;

    Vamos ver outras questões:

    Q910524. Caso o presidente da República pretenda realizar determinado ato que necessite de aprovação da população, deverá realizar consulta plebiscitária, que será convocada por decreto presidencial. (ERRADA, pois a convocação é exclusiva do Congresso Nacional).

    Q483954. É da competência exclusiva do Congresso Nacional convocar plebiscito, caso em que é desnecessária a sanção do presidente da República.(CERTA, conforme inciso XV do art. 48 da CF)

    Q842605. Caso pretenda consultar o povo para deliberar sobre matéria de acentuada relevância de natureza legislativa, o presidente da República poderá convocar plebiscito, mediante decreto presidencial. (ERRADA, pois a convocação é exclusiva do Congresso Nacional).

    Q563870. No ordenamento jurídico brasileiro, admitem-se a autorização de referendo e a convocação de plebiscito por meio de medida provisória. (ERRADA, pois a convocação é exclusiva do Congresso Nacional, portanto, não poderá ser por meio de Medida Provisória, que se trata norma com força de lei editada pelo Presidente da República em situações de relevância e urgência, e sim por meio de Decreto Legislativo pelo CN).

    Logo logo estaremos diante da nossa tão sonhada posse.

  • 1) Enunciado da questão

    Exige-se conhecimento acerca da competência do Congresso Nacional.

    2) Base constitucional (Constituição Federal de 1988)

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

    3) Exame do enunciado e identificação da resposta correta:

    À luz do art. 49, XV, da Constituição Federal, é da competência exclusiva do Congresso Nacional autorizar referendo e convocar plebiscito.

    Resposta: CERTO.


  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Poder Legislativo:

    • Funções: Criar e legislar. Exercido pelo congresso nacional (senado federal + câmara dos deputados federais).
    • Câmara dos Deputados: Alta; 4 anos; Sistema proporcional; Mínimo 8 e máximo 70 por estado; Funções privativas (Art 51).
    • Senado Federal: Baixa; 8 anos; Sistema majoritário; 3 + 2 suplentes; Funções privativas (Art 52).
    • Congresso Nacional: Fala sobre assuntos do "COFOP" (contábil, orçamentário, financeiro, operacional e patrimonial). Tem funções especiais, estas que precisam da sanção do presida (art 48) e exclusivas (art 49).
    • Tribunal de Contas da União: Auxilia o Congresso; 9 ministros; Principais competências estão: fiscalizar contas de empresas cujo capital social união participe, apreciar as contas do presida no prazo de 60 dias após recebimento, julgar conta dos administradores que gerem bens públicos e representar ao poder quanto irregularidade ou abusos.

     

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ID
2025598
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Tendo como referência as legislações federal e estadual, a Lei Orgânica e o Regimento Interno do TCE/PA, julgue o item subsequente.

A jurisdição do TCE/PA se estende aos órgãos subordinados e às entidades vinculadas aos poderes públicos estaduais e municipais do estado.

Alternativas
Comentários
  • O estado do Pará possui Tribunal de Contas tanto Estadual como o Municipais.

    O TCé responsavel apenas pelas contas Estaduais.

    Gabarito: ERRADO

  • "Segundo entendimento do STF na ADI 687,
    tais tribunais, por serem órgãos estaduais, devem prestar contas perante o
    Tribunal de Contas do Estado, e não perante a Assembleia Legislativa. Dessa
    forma, por exemplo, os gestores do TC dos Municípios da Bahia devem
    prestar contas perante o TCE/BA, e não perante o próprio TC dos Municípios
    da Bahia ou à Assembleia Legislativa, e assim sucessivamente."

     

    Prof Erick Alves

  • Há 4 Tribunais de Contas dos Municípios (no plural) dos estados da Bahia, do Ceará, de Goiás e do Pará.

  • BAPA CEGOBahia, do Ceará, de Goiás e do Pará.

  • Atualmente, existem 3 estados que possuem Tribunais de Contas dos Munícipios:
    BA GO PA = Bahia, Goiás e Pará.

    OBS: o Estado do Ceará teve seu TCdosM extinto em agosto/2017.

  • Sem levar em conta a questão do TCdosM, que salvo engano, presta conta ao TCE, este tribunal tem como competencia tambem "fiscalizar e julgar a aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Estado ou Município a pessoas jurídicas de direito público ou privado, mediante convênio, acordo, ajuste ou qualquer outro instrumento congênere, bem como a aplicação das subvenções por eles concedidas a qualquer entidade de direito privado;

     

    POr tanto, não é apenas os órgãos estaduais e municipais e entidades a eles vinculadas, mas tambem toda e qualquer pessoa, fisica ou juridica, de direito publico ou privado, que receber recursos do Estado por qualquer fonte e para qualquer motivo.

  • Marcos Camargo, o erro não é esse.

    A questão não se restringiu a dizer que é somente órgãos públicos, incompleto pro Cespe é correto. O erro é dizer que o TCE PA tem jurisdição sobre as contas municipais, o que não é verdade, ja que essas são abarcadas pelo TC dos Municípios.

  • TCE-PB

    Art. 4º O Tribunal de Contas do Estado tem jurisdição própria e privativa, em todo o território estadual, sobre as pessoas e matérias sujeitas à sua competência.

    Art. 5º A jurisdição do Tribunal abrange:

    I - qualquer pessoa física, órgão ou entidade a que se refere o inciso I do art. 1º desta lei, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens e valores públicos pertencente ou sob a responsabilidade do Estado e dos Municípios;

    II - aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário;

    III - os dirigentes ou liquidantes das empresas encampadas ou sob intervenção ou que de qualquer modo venham a integrar, provisória ou permanentemente, o patrimônio do Estado ou de Município ou de outra entidade pública estadual ou municipal;

    IV - os responsáveis por entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado que recebam contribuições parafiscais e prestem serviço de interesse público ou social;

    V - todos aqueles que lhe devam prestar contas ou cujos atos estejam sujeitos à sua fiscalização por expressa disposição de lei;

    VI - os responsáveis pela aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Estado, Município ou entidade privada, mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres;

    VII - os sucessores dos administradores e responsáveis a que se refere este artigo, até o limite do valor do patrimônio transferido, nos termos do inciso XLV do art. 5º. da Constituição Federal;

    VIII - os representantes do Estado ou dos Municípios na Assembléia Geral das suas respectivas empresas estatais e sociedades anônimas de cujo capital o Estado ou o Município participe, solidariamente com os membros dos Conselhos Fiscal e de Administração, pela prática de atos de gestão ruinosa ou liberalidade à custa das respectivas sociedades;

    IX - as pessoas físicas e jurídicas comprovadamente coniventes com qualquer das pessoas referidas no inciso I do art. 1º, desta lei, na prática de irregularidades de que resulte dano ao erário.

    LEi Orgânica/PB

  • A questão estaria correta se fosse em estado que não tem TCM. 

    Estados que tem TCM - BA, GO, PA

  • TCE-MG


    Art. 2º Sujeitam-se à jurisdição do Tribunal: I - a pessoa física ou jurídica, pública ou privada que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens ou valores públicos estaduais ou municipais ou pelos quais responda o Estado ou o Município; II - a pessoa física ou jurídica, pública ou privada que assuma, em nome do Estado ou de Município ou de entidade da administração indireta estadual ou municipal, obrigação de natureza pecuniária; III - aquele que der causa à perda, extravio ou a outra irregularidade de que resultem dano ao erário estadual ou municipal; IV - aquele que deva prestar contas ao Tribunal ou cujos atos estejam sujeitos à sua fiscalização por expressa disposição de lei; V - o responsável pela aplicação de recurso repassado pelo Estado ou por Município, mediante convênio, acordo, ajuste ou instrumento congênere; VI - o responsável por entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado que receba contribuições parafiscais e preste serviço de interesse público ou social; VII - o dirigente ou liquidante de empresa encampada ou sob intervenção, ou que, de qualquer modo, venha a integrar, provisória ou permanentemente, o patrimônio do Estado, de Município ou de outra entidade pública estadual ou municipal; VIII - os sucessores dos administradores e responsáveis a que se refere este artigo, até o limite do valor do patrimônio transferido, nos termos do inciso XLV do art. 5º da Constituição da República.


    Para TCE_MG gabarito: CORRETA.

  • Nos estados da Bahia, Goiás e Pará (BA GO PA), existem Tribunais de Contas dos Municípios. Nesses estados, há uma separação de competências (jurisdição): o Tribunal de Contas do Estado (TCE) fiscaliza somente o governo do Estado e o Tribunal de Contas dos Municípios fiscaliza somente os municípios. Como a questão se refere ao TCE/PA, ela está errada ao afirmar que a jurisdição desse órgão se estende aos órgãos subordinados e às entidades vinculadas aos poderes públicos estaduais e municipais do estados. O correto seria dizer que a jurisdição desse órgão se estende somente aos órgãos subordinados e às entidades vinculadas aos poderes públicos estaduais, uma vez que os municípios desse Estado são fiscalizados pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará (TCM/PA).

    Já nos demais estados da Federação, o TCE acumula o controle externo do o governo do Estado e de todos os municípios daquele Estado, exceto nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os quais possuem Tribunal de Contas do Município (TCM), responsáveis pela fiscalização do município de São Paulo (TCM/SP) e do município do Rio de Janeiro (TCM/Rio), respectivamente.

    Gabarito (nos estados da BA, GO e PA): Errado

    Gabarito (nos demais estados): Certo

  • Essa questão está correta ?

  • O gabarito está errado. A afirmação está correta.

  • A questão é do TC do Estado do Pará. Lá a jurisdição do TCE/PA se estende SOMENTE aos órgãos subordinados e às entidades vinculadas aos poderes públicos ESTADUAIS, não municipais. A jurisdição dos municípios é competência do TC dos Municípios.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte:  Herbert Almeida - Estratégia

    Nesse caso, sabemos que  os Tribunais  de  contas  estaduais,  em  regra,  possuem  competência  para  fiscalizar  as  contas estaduais e municipais. 

    Porém, existem três estados da Federação que possuem dois tribunais de contas, ambos órgãos estaduais, sendo um o seu TCE, responsável pelo controle dos recursos estaduais, e o outro o TC dos Ms, que é responsável pela fiscalização dos recursos de todos os municípios daquele estado. Os três estados da Federação são: Pará, Bahia e Goiás. Estes três possuem um TCE e um TC dos Ms**

    Dessa forma, a questão está errada, pois, no Pará, o TCE apenas fiscaliza os poderes públicos estaduais. No caso dos municípios, a competência será do TCM-PA (ou TC dos Ms). 

    **  Vale lembrar que a expressão “TC dos Ms” foi adotada apenas para que possamos diferenciar os tribunais de contas municipais (aqueles que fiscalizam todos os municípios de um estado da Federação), dos tribunais de contas municipais, presentes nos municípios do Rio de Janeiro (TCM-RJ) e de São Paulo (TCM-SP). Porém, estas não são expressões “oficiais”.

    Por exemplo, na Bahia, o Tribunal de Contas que fiscaliza os municípios baianos adota a expressão “TCM-BA”. Portanto, a diferenciação das siglas, voltamos a dizer, serve apenas para fins didáticos, mas dificilmente serão adotadas em uma questão de prova. 


ID
2025943
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com fundamento nos conceitos e na legislação a respeito de controle na administração pública, julgue o item a seguir.

No exercício de suas funções sancionatórias, o TCE/PA poderá aplicar ao responsável por contas consideradas irregulares a penalidade de inabilitação, por prazo determinado, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança na administração estadual.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    L8443

     

    Art. 60. Sem prejuízo das sanções previstas na seção anterior e das penalidades administrativas, aplicáveis pelas autoridades competentes, por irregularidades constatadas pelo Tribunal de Contas da União, sempre que este, por maioria absoluta de seus membros, considerar grave a infração cometida, o responsável ficará inabilitado, por um período que variará de cinco a oito anos, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da Administração Pública

  • Sim galera, o TCU aplica sanções:

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:


    VIII – aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário;

     

     

    > Que lei é essa? Normalmente o Regimento Interno do TCU.

     

    > E o que diz o artigo 60 deste RI/TCU?

     

    >> Inabilitação para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança.

     

    Obs: TCU>TCE..Simetria

  • Um informação a mais, o TCU inclusive fornece uma relação de “Inabilitados para função pública” disponível no site do órgão.

    Notícia - Redação Brasil News - 05/04/2016

     

    "O Tribunal de Contas da União – TCU informou, na semana passada, ao Banco do Brasil S/A e ao Departamento de Coordenação e Controle de Empresas Estatais sobre a necessidade de consulta à relação de “Inabilitados para função pública” disponível no site do TCU antes da designação de pessoas para cargo em comissão ou função de confiança, alertando-os de que o descumprimento injustificado sujeita os responsáveis à multa prevista no art. 58 da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992."

  • Não se trata de uma suposta necessidade de simetria com... LEI aplicável ao TCU.

    A resposta decorre da própria lei organica do TCE/PA. Lei Complementar 81/2012

     

    Art. 81. O Tribunal, ao constatar irregularidade ou descumprimento de obrigação por ele determinada em processo de sua competência, poderá, observado o devido processo legal, aplicar, isolada ou cumulativamente, as seguintes sanções: I - multa; II - inabilitação para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança; III - declaração de inidoneidade para licitar e contratar com o Poder Público. 

  • No caso do Município do Rio de Janeiro temos a lei 3.714/03 que dispõe sobre a aplicação de sanções pelo Tribunal de Contas.

  • os caras estão mitando nos comentarios ... excelente !!!

  • Pessoal, veja que para o Rio de Janeiro (TCM/RJ ) na Lei 3.714/03 em seu Art. 6º o gabarito seria errado conforme positivada a justificativa abaixo:

    "O Tribunal de Constas, por maioria absoluta de seus membros, poderá, cumulativamente ou não, com as sanções previstas nos arts. 2º e 3.º, RECOMENDAR o afastamento do servidor, responsável pela prática dos atos irregulares, do exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da Administração Pública Municipal, respeitado o princípio de harmonia e independência entre os poderes."

  • GABARITO: CERTO

     

    Art. 71 da CF. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

  • A Lei 8.443/92 que os colegas mencionam é a LEI ORGÂNICA DO TCU

  • obs complementar: o TCU também possui competência para declarar a inidoneidade de empresa para participar de licitação (STF).

  • Excelentes comentários, caros colegas.

    Muito obrigado pelo esclarecimento.

  • Gabarito: Certo

    Observe:

    TCU - Entre as funções básicas do Tribunal está a função sancionadora (incisos VIII a XI do art. 71 da Constituição Federal), a qual configura-se na aplicação de penalidades aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas. As sanções estão previstas na Lei nº 8.443/92 e podem envolver desde aplicação de multa e obrigação de devolução do débito apurado, até afastamento provisório do cargo, o arresto dos bens de responsáveis julgados em débito e a inabilitação para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da administração pública. Essas penalidades não excluem a aplicação de sanções penais e administrativas pelas autoridades competentes, em razão das mesmas irregularidades constatadas pelo Tribunal de Contas da União. Entre elas está a declaração de inelegibilidade por parte da Justiça Eleitoral. O Tribunal pode, ainda, conforme disposto nos incisos IX e X do art. 71 da Constituição, fixar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, caso haja alguma ilegalidade, ou sustar o ato impugnado.

    (Fonte:http://portal.tcu.gov.br/institucional/conheca-o-tcu/competencias/aplicar-sancoes/)

     

    TCE-CE: Sem prejuízo da aplicação da multa e das penalidades administrativas, aplicáveis pelas autoridades competentes, por irregularidades constatadas, o Tribunal de Contas do Estado, sempre que, por 2/3 (dois terços) de seus membros, considerar grave a infração cometida, inabilitará o responsável, de 02 (dois) a 5 (cinco) anos, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança dos órgãos da Administração Estadual (Capítulo V - Sanções, da Lei Orgânica). Cabe enfatizar que, se da irregularidade constatada houver débito, o Tribunal ordenará a citação do responsável para recolher a quantia impugnada, desde que, é claro, tenha se dado o prazo devido para a defesa do responsável, e a mesma tenha sido rejeitada pela Corte de Contas. O Tribunal poderá ainda solicitar à Procuradoria Geral do Estado ou, conforme o caso, aos dirigentes das entidades que lhe sejam jurisdicionadas, as medidas necessárias ao arresto de bens dos responsáveis julgados em débito, devendo ser ouvido quanto à liberação dos bens arrestados e sua respectiva restituição. No caso de fraude, como visto anteriormente, poderá declarar a inidoneidade do responsável para participar de licitação. Por último, constatado injustificado dano ao Erário, desfalque, desvio de dinheiros, bens ou valores públicos, o Tribunal providenciará a imediata remessa de cópia da documentação pertinente à Procuradoria Geral do Estado e ao Ministério Público, para ajuizamento das ações civis e penais cabíveis (art. 15, §3º, da Lei Orgânica).

    (Fonte: https://www.tce.ce.gov.br/cidadao/perguntas-frequentes#18-quais-as-sanções-que-o-tce-ce-pode-aplicar)

  • Poh, questão técnica meu!

  • DELIBERAÇÃO Nº 183, DE 12 DE SETEMBRO DE 2011 * atualizada até 2017
    Aprova o Regimento Interno do Tribunal de
    Contas do Município do Rio de Janeiro

     

    CAPÍTULO III
    DAS OUTRAS SANÇÕES


    Art. 243 – O Tribunal, por maioria absoluta dos seus membros, poderá, cumulativamente,
    ou não, com as sanções previstas nos arts. 238 e 239, recomendar o afastamento do servidor,
    responsável pela prática dos atos irregulares, do exercício de cargo em comissão ou função de
    confiança
    no âmbito da Administração Pública Municipal, respeitado o princípio da harmonia entre
    os poderes.

     

    No TCM RJ é recomendado o afastamento, 

  • Para quem está estudando para o TCE-MG:

    RITCE-MG, Art. 315: O Tribunal, ao constatar irregularidade ou descumprimento de obrigação por ele determinada em processo de sua competência, poderá, observado o devido processo legal, aplicar, isolada ou cumulativamente, as seguintes sanções:

    I - multa

    II - inabilitação para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança;

    III - declaração de inidoneidade para licitar e contratar com o poder público.

  • Art. 248. do Regimento Interno do TCE/PA.

    Ao responsável que tenha suas contas julgadas irregulares, poderá o Tribunal, por maioria de dois terços de seus membros, aplicar, cumulativamente com as sanções previstas neste Capítulo, a de inabilitação para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da administração pública estadual, por prazo não superior a 5 (cinco) anos.

  • No caso do TCDF a inabilitação é consequência de infração grave, conforme RI/TCDF.

    "Art. 273. Sem prejuízo das sanções previstas nos arts. 271 e 272 deste Regimento e das penalidades administrativas aplicáveis pelas autoridades competentes, por irregularidades constatadas pelo Tribunal, sempre que este, por maioria absoluta de seus membros, considerar grave a infração cometida, o responsável ficará inabilitado, por um período que variará de cinco a oito anos, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da administração pública do Distrito Federal, nos termos do art. 60 da Lei Complementar nº 1/94".


ID
2025952
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com base na Lei de Improbidade Administrativa, julgue o item seguinte.


As penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa também são aplicadas a não servidores e a quem induza ou concorra para a prática de ato de improbidade ou dele se beneficie de forma direta ou indireta.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    L8429

     

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

     

    LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992 (Lei de Improbidade Administrativa)

     

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

    [...]

     Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • CERTO 

    LEI 8.429

     Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

  • Lei 8.429/92

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • Existe uma nomenclatura diferenciada quando se fala do agente ativo do ato de improbidade:

     

    --->Atos de improbidade próprios:   os praticados por agentes públicos

    --->Atos de improbidade impróprios:  praticados por particulares

     

  • AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. PARTICULAR EM CONLUIO COM AGENTES PÚBLICOS. APLICAÇÃO DO ART. 23 DA LIA. POSSIBILIDADE.

    1. A compreensão firmada no Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que, nas ações de improbidade administrativa, para o fim de fixação do termo inicial do curso da prescrição, aplicam-se ao particular que age em conluio com agente público as disposições do art. 23, I e II, da Lei nº 8.429/1992. Precedentes: REsp 1405346 / SP, Relator (a) p/ Acórdão Min. Sérgio Kukina, Primeira Turma, DJe 19/08/2014, AgRg no REsp 1159035/MG, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 29/11/2013, AgRg no REsp 1197967 / ES, Rel. Min. Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 08/09/2010. 2. Agravo Regimental não provido.

    Processo:AgRg no REsp 1510589 SE 2015/0009772-6

    Relator(a):Ministro BENEDITO GONÇALVES

    Julgamento:26/05/2015

    Órgão Julgador:T1 - PRIMEIRA TURMA

    Publicação:DJe 10/06/2015

  • (C)

    Outras que ajudam:

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TC-DF Prova: Auditor de Controle Externo


      

    A Lei de Improbidade Administrativa pune atos praticados contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos poderes do DF, inclusive os realizados por aqueles que não sejam servidores públicos.(CORRETO)

     

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TJ-DFT Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 13 e 14


    Tal qual o servidor público, uma pessoa sem qualquer vínculo contratual com o poder público está sujeita às disposições da Lei de Improbidade Administrativa. Isso se verifica, por exemplo, em caso de concorrência para a prática de ato ímprobo ou de autobenefício sob qualquer forma.(CORRETO)


     

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: PRF Prova: Técnico de Nível Superior


     

    Os atos de improbidade administrativa não podem ser praticados por agente que não seja servidor público.(ERRADO)


    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 17ª Região (ES) Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

     

    No que se refere à improbidade administrativa, julgue os iten seguintes.

    Não poderá responder por ato de improbidade administrativa o agente público que não for servidor público.(ERRADO)

  • Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • O terceiro irá responder na medida de sua culpabilidade, pois mesmo não sendo funcionário contribuiu para a prática do ato ilícito, conforme preceitua o artigo :

     3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

     

    GABARITO CERTO 

  • Um tanto estranha e apresentação da questão. Deixou um ponto de dúvida a dizer que um não servidor é abrngido pela referida lei. 

    São esses os citados na questão:

    a) a não servidores;

    b) a quem induza

    c) a quem concorra 

    d)dele se beneficie direta ou indiretamente

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

             No artigo da lei é utilizado o termo "mesmo naõ sendo agente público" e logo depois as vírgulas são utilizadas para explicar quais seriam os não agentes públicos que seriam abrangidos. Na questão ele usou "a não servidores" e inlcuiu os outros casos que são uma explicação no artigo da lei, ou seja, criou mais uma figura. 

           O examinador quis cobrar e colocou uma ideia, mas não é por toda certa. 

  • Sujeitos Ativos (quem cometem a improbidade):

     

    1 - a pessoa que induz um agente público a praticar ato de improbidade

    2 - a pessoa que pratica um ato de improbidade junto com um agente público

    3 - a pessoa que se beneficia, de forma direta ou indireta, de um ato de improbidade

  • CORRETA!

     

    Lei 8429/92

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

     Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

     

    (Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: PC-ES Prova: Agente de Polícia) Somente o agente público em exercício, ainda que transitoriamente ou sem remuneração e independentemente da forma de investidura no cargo ou função, é considerado sujeito ativo de atos de improbidade administrativa. E

     

    (Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: SEGESP-AL Prova: Papiloscopista) Aquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta, está sujeito às disposições da Lei de Improbidade Administrativa, no que couber. C

     

    (Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TJ-DFT Prova: Técnico Judiciário - Administrativa) O estagiário de órgão público não pode ser sujeito ativo de ato de improbidade administrativa, em virtude do vínculo precário e transitório que mantém com a administração pública. E

  • Olá galera...

    Tenho um blog e um canal no youtube com dicas para concursos e fiz uma postagem sobre Improbidade Administrativa.
    ​Vale a pena dar uma olhada...

    Blog: afincoconcursos.blogspot.com.br
    Link do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCtWAgcj1XtrJL0eufurIv9Q

    Link da postagem sobre improbidade: http://afincoconcursos.blogspot.com.br/search?q=improbidade

    Se quiserem detalhamento de alguma parte da lei, deixem seu comentário e farei uma postagem a respeito.

    Abraços

  • Gabarito = Certo

    Nos termos do art. 3 da LIA. 

     Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • O art. 3º da LIA, citado por diversos colegas, prevê que as dispoções de tal diploma legal serão aplicadas ao terceiro naquilo que couber. Um terceiro que concorra com um agente público na pratica de um ato de improbidade perderá a função pública? NÃO, porque o terceiro, por óbvio, não tem função pública. Logo, está errado dizer que as penalidades previstas na LIA serão aplicadas a não servidores, pois não são todas a penalidades aplicadas por uma incompatibilidade lógica.

    Portanto, na minha opinião, o gabarito mais adequado seria ERRADO!

  • QUESTÃO DA MODA:  PRESIDENTE DA REPÚBLICA NÃO RESPONDE POR ATO DE IMPROBIDADE, porque está sujeito a regime especial pela própria Constituição Federal (Art. 86),  COM (PREPOSIÇÃO, ACRÉSCIMO) SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS, SIM !!!!

  • Improbidade administrativa: 
    Própria: servidor público
    Imprópria: Particular que concorra/se beneficie/ etc

     

    Questão que ajuda: 

    Ano: 2015

    Banca: CESPE

    Órgão: TJ-DFT

    Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 13 e 14

    Acerca dos atos de improbidade administrativa e das sanções previstas em lei, julgue o item a seguir.

    Preveem-se dois tipos de atos de improbidade administrativa: os próprios, realizados pelo próprio agente público contra a administração; e os impróprios, oriundos da participação de terceiros que concorram com o agente público, materialmente ou por indução, e que também obtenham benesses dessa improbidade.

     

    Corretíssima

  • Gabartito CERTO

     

    Segue um mneumônico com as atitudes do particular em atuação com agentes públicos, já que o ato de improbidade praticado por particular necessita da participação do agente público para sua configuração - CPB.

     

    Concorrência ou induzimento

    Participação

    Benefício

     

    HEY HO LET'S GO!

  • art. 3º da Lei 8.429/92.

     

    Outras questões correlacionadas:

    1)Ano: 2016-Banca: CESPE-Órgão: FUB-Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos de 1 a 7

    Julgue o item que se segue, de acordo com o disposto na Lei de Improbidade Administrativa.

    Para a configuração de ato de improbidade administrativa praticado por agente público, é necessária a comprovação do recebimento direto de vantagem indevida pelo agente. (errado)

     

    2)Ano: 2016-Banca: CESPE-Órgão: FUB

    A respeito de atos de improbidade administrativa, julgue o item que se segue de acordo com o disposto na Lei de Improbidade Administrativa.

    A referida lei é aplicável, no que couber, ao particular que concorrer para a prática de ato ímprobo ou que dele se beneficie.(certo)

  • CERTO.

    TEM GENTE FAZENDO INFERÊNCIAS!

     

    ARTIGO 1º  DA LIA DIZ TUDO!

     

     Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

     

  •  

    CERTO.

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

  • Questão mal escrita, "E" é soma. Isso daria pra dizer, que é certo que qualquer pessoa possa cair em ato de improbidade, e também qualquer pessoa que induzir, concorrer ou se beneficiar... Questão boa, mas mal escrita.

  • Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

  • Certo.

    As disposições da Lei n. 8.429/1992, inclusive no que se refere às penalidades, podem ser aplicadas tanto aos agentes públicos quanto aos particulares que, mesmo não sendo agentes estatais, tenham induzido ou concorrido para a prática de improbidade. 

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • As penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa também são aplicadas a não servidores e a quem induza ou concorra para a prática de ato de improbidade ou dele se beneficie de forma direta ou indireta.

    Essa questão não mede o conhecimento de quem estuda. Tenho certeza de que a maioria que errou essa questão sabe que os particulares podem ser penalizados pela lei. O que ocorre é uma mal formulação do texto da assertiva.

    As penalidades previstas na lei também são aplicadas a:

    Não servidores E A QUEM induza, concorra ou se beneficie.

    Se "e a quem induza, concorra ou se beneficie" pode se referir a um particular (não servidor) ou até mesmo a outro servidor, então a parte do "NÃO SERVIDORES" refere-se a quem?? Há claramente duas hipóteses: uma dos que não induzem, concorrem ou se beneficiam; e outra dos que induzem, concorrem ou se beneficiam. É lógico.

    O correto seria: As penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa também são aplicadas a não servidores QUE induzam ou concorram para a prática de ato de improbidade ou dele se beneficiem de forma direta ou indireta.

    Em minha opinião, questão errada. Sigamos.

  • Minha contribuição.

    8429/92 - LIA

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    Mnemônico: BIC

    Abraço!!!

  • Com base na Lei de Improbidade Administrativa, é correto afirmar que: As penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa também são aplicadas a não servidores e a quem induza ou concorra para a prática de ato de improbidade ou dele se beneficie de forma direta ou indireta.

  • Vou aderir ao posicionamento do Lúcio W., embora eu não concorde em sua totalidade: questão ponderada, para CESPE é questão correta.

  • Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

    [...]

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • Gabarito desatualizado.

    Agora pessoas que se beneficiem não serão mais aplicáveis.

    Nova resposta: ERRADO.


ID
2025955
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Em relação a controle jurisdicional e atividade financeira do Estado, julgue o item que se segue.

Mecanismo de controle da atividade financeira do Estado, a verificação bimestral da capacidade de cumprimento das metas de resultado contidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, em face do comportamento da receita, pode levar os Poderes e o Ministério Público a promoverem contingenciamento das dotações orçamentárias e retenção dos recursos financeiros.

Alternativas
Comentários
  • Seção IV da Lei 101/00

    Da Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas.

      Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

     

  • Seção IV da Lei 101/00

    Da Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas.

      Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

     § 3º No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não promoverem a limitação no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo autorizado a limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. ( Dispositivo considerado inconstitucional - portanto, não possui mais eficácia).

  • t. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

     § 3º No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não promoverem a limitação no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo autorizado a limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. ( Dispositivo considerado inconstitucional - portanto, não possui mais eficácia).

  • Tentando entender....limitação de movimentação financeira equvale a retenção de recursos?

  • fundamento só no art. 9º, caput, da LRF, pois o §3º está suspenso por liminar do STF na ADI 2238-5

  • Contingenciamento é o bloqueio das dotações orçamentárias. Tal procedimento é feito pelo Executivo com objetivo de assegurar o equilíbrio orçamentário, ou seja, equilibrar a execução das despesas e a disponibilidade efetiva de recursos.

    (http://www12.senado.leg.br/noticias/glossario-legislativo/contingenciamento)

     

  • Art. 9º, caput, da LRF

    Contingenciamento

    Significado:
    procedimento utilizado pelo Poder Executivo, que consiste no retardamento e, não raro, na inexecução de parte da programação de despesa prevista na lei orçamentária. Considerando que no ordenamento jurídico brasileiro a lei orçamentária tem mantido o seu caráter autorizativo, na questão da despesa, o Poder Executivo tem se valido desse expediente para a consecução de metas de ajuste fiscal, sob o pretexto de adequar a execução da despesa ao fluxo de caixa do Tesouro.

    http://www.orcamentofederal.gov.br/glossario-1/contingenciamento

  • Mecanismo de controle da atividade financeira do Estado, a verificação bimestral da capacidade de cumprimento das metas de resultado contidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, em face do comportamento da receita, pode levar os Poderes e o Ministério Público a promoverem contingenciamento das dotações orçamentárias e retenção dos recursos financeiros. CERTO

    O artigo 9º da LRF estabele as normas relativas ao controle da execução orçamentária, especificamente noq ue diz respeito ao cumprimento das metas previstas no Anexo de metas Fiscais, da LDO. Assim, será verificado ao fim de cada bimestre os níveis de realização da receita orçamentária. Caso se constate que a receita realizada não irá comportar a obtenção das metas, os Poderes e o MP deverão reduzir despesas, por meio de limitação de empenho e da oviementação financeira nos trinta dias subsequentes, de acordo com os critérios estabelecidos na LDO. 

    Vale dizer, que não poderão ser objeto de contingenciamento as despesas decorrentes de obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive as destinadas ao pagamento da dívida pública.

  • LIMITAÇÃO DE EMPENHO - BIMESTRE

    Art. 9o Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

     OBS: O § que permitia o Poder Executivo limitar o empenho dos demais poderes e MP, foi suspenso cautelarmente pela ADIN abaixo destacada.

    § 3o No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não promoverem a limitação no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo autorizado a limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. (Vide ADIN 2.238-5)

  • Não sei se limitação de empenho pode ser considerado sinônimo de contigenciamento de dotações. Acho que deram uma forçada nos sinônimos ai. 

  • Fala Gabriel! Então, no livro sobre Lei de Responsabilidade Fiscal do Sávio Nascimento, o termo contingenciamento é utilizado como sinônimo do termo "contingênciamento para a limitação de empenho". Segue o trecho: 

     

    "Contingenciamento: contingenciamento é uma limitação (contenção) nos gastos do governo com o objetivo de realizar o ajuste fiscal. A realização desse ato apresenta dificuldades, tendo em vista a excessiva vinculação de receitas e a rigidez da parcela expressiva da despesa pública, tal como o gasto com pessoal e com dívida pública. Desse modo, a Limitação de Empenho (LE) se viabiliza quase que exclusivamente mediante ajustes nos valores para dotações de custeio e de investimentos, ou seja, os gastos flexíveis.


    Disposições da LRF: durante a execução orçamentária, se for verificado, ao final de um bimestre, mediante o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO), que a realização da receita poderá não atingir as metas de resultado primário ou nominal, os três Poderes e o Ministério Público promoverão a limitação de empenho e movimentação financeira (contingenciamento) nos 30 dias subsequentes à verificação. Esse contingenciamento deve ocorrer por ato próprio de cada Poder e nos montantes necessários ao atingimento das metas".

  • Em relação a controle jurisdicional e atividade financeira do Estado, julgue o item que se segue.

     

    Mecanismo de controle da atividade financeira do Estado, a verificação bimestral da capacidade de cumprimento das metas de resultado contidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, em face do comportamento da receita, pode levar os Poderes e o Ministério Público a promoverem contingenciamento das dotações orçamentárias e retenção dos recursos financeiros.

     

    Certo

  • Limitação de empenho.

  • CONTINGENCIAMENTO

  • Trata-se de uma questão sobre conceitos básicos de Direito Financeiro que constam na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n° 101/00).

    Primeiramente, vamos ler o que determina o art. 9º da LRF:

    “Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias".

    Para fins de controle do cumprimento da meta de superávit primário, deve-se verificar, ao final de cada bimestre, se a receita arrecadada é compatível com as estimativas e com a programação do exercício, sob pena de contingenciamento de dotações orçamentárias. Atentem que contingenciamento de despesas significa o mesmo que limitação de empenho. Se a receita arrecadada é menor que a esperada, as despesas previstas devem ser cortadas já que os recursos para as custear foram frustrados.

    Logo, realmente, trata-se de um mecanismo de controle da atividade financeira do Estado a verificação bimestral da capacidade de cumprimento das metas de resultado contidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, em seu Anexos de Metas Fiscais. Essa ferramenta ocorre para enfrentar situações de frustação de receita e tem como consequência o contingenciamento de despesas pelos Poderes e pelo o Ministério Público.


    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO


ID
2025967
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Tendo como referência as legislações federal e estadual, a Lei Orgânica e o Regimento Interno do TCE/PA, julgue o item subsequente.

A prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico que não caracterize dano específico ao erário, mesmo que não seja apenas de natureza estritamente formal, enseja o julgamento das contas como regulares com ressalvas.

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     

    Lei Complementar nº 12, de 09.02.1993 ( Lei Orgânica TCE/PA)

    Art. 38. As contas serão julgadas:

    I - regulares, quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão do responsável;

    II - regulares com ressalvas, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal, ou ainda, a prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo ou antieconômico que não seja de natureza grave e que não represente injustificado dano ao erário;

    III - irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências: a) grave infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial; b) injustificado dano ao erário, decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico; c) desfalque, desvio de dinheiros, bens ou valores públicos.

     

  • Onde está o erro?

  • NÃO VI O ERRO TAMBÉM!

  • Acredito que o erro está na parte sublinhada, não sei:

    A prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico que não caracterize dano específico ao erário, mesmo que não seja apenas de natureza estritamente formal, enseja o julgamento das contas como regulares com ressalvas.

     

    Regulares com ressalvas - falta de natureza formal, impropriedade ou prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo ou antieconômico (natureza não é grave e sem injustificado dano ao erário)

     

  • Acho que faltou o "que não seja de natureza grave ​".

    Pois se for grave, acho que é julgada irregular.

  • A lei vincula à falta de natureza formal, e a questão, ao dizer que "mesmo que não seja apenas de natureza estritamente formal",  abre possibilidades para outras faltas de natureza não formais.

  • O correto seria: não represente INJUSTIFICADO dano ao erário.

  • Pra começar essa questão não está bem feita. Isso fica claro pelas dúvidas dos colegas.

    Vendo essa questão pela segunda vez (e não a tendo compreendido da primeira), acredito que o que o avaliador queria afirmar era que esses atos de gestão com defeitos, se não causassem prejuízo ao erário, ENSEJARIAM (no sentido de "devem ser", "têm que ser") a aprovação das contas com ressalvas. Além disso, essa aprovação independeria de o vício do ato ser formal ou material.

    Interpretando por esse prisma, realmente a questão está errada. Mas até o candidato descobrir que o formulador da questão queria dizer isso...
     

  • De acordo com o Regimento Interno do TCE PE (e não PA)

    Art. 169 – As contas serão julgadas regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal ou, ainda, a prática de ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico que não seja de natureza grave e não represente injustificado dano ao erário.

     

    Ou seja, as contas serão julgadas regulares com ressalva desde que não seja de natureza grave e não represente injustificado dano ao erários nos casos:

    1. Quando evidenciarem impropriedade; ou

    2. Quando evidenciarem qualquer outra falta de natureza formal; ou

    3. A pratica de ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico. 

     

     

    A prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico (CORRETO) que não caracterize dano específico (ERRADO, dano injustificado) ao erário, mesmo que não seja apenas de natureza estritamente formal (CORRETO), enseja o julgamento das contas como regulares com ressalvas.

    Os casos não precisam ser acumulativos, ou seja, não precisa necessariamente evidenciar falta de natureza formal.

  • Gabarito: Errado.

     

    Acredito que o erro deste item está relacionado ao fato de a LO do TCE/PA, no art. 38, II, estabelecer que para a prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo ou antieconômico ensejar o julgamento das contas regulares com ressalvas é necessário o preenchimento de duas condições: 1. que o ato não seja de natureza grave e 2. que o ato não represente injustificado dano ao erário. No item só há o atendimento a um dos requisitos necessários. 

     

    Fonte: http://www.pge.pa.gov.br/sites/default/files/repositorio/1991/lo5648.pdf

     

     

  • - ERRADA - 

     

    Qualquer erro formal já é suficiente para ensejar julgamento conta regular com ressalva. Não precisa ser "apenas estritamente formal".

     

    Avante!

  • Para quem for encarar TCE/PE (setembro/2017):

     

    L12.600/2004, art. 59:


    Regulares com ressalvas
        quando evidenciarem 
            -- impropriedade 
            ou qualquer outra
            -- falta de natureza formal, 
            ou ainda 
            -- a prática de ato de gestão 
                --- ilegal, 
                --- ilegítimo 
                ou 
                --- antieconômico 
                    ---- que não seja de natureza grave 
                    e 
                    ---- que não represente injustificado dano ao Erário; 

     

    At.te, CW.

  • Lei OrgÂnica TCE/PE

    Art. 59. As contas serão julgadas:
    I – regulares, quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos
    contábeis e a legalidade, legitimidade, economicidade, moralidade e publicidade dos atos de
    gestão dos responsáveis;
    II - regulares com ressalvas, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de
    natureza formal, ou ainda a prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo ou antieconômico que
    não seja de natureza grave e que não represente injustificado dano ao Erário;
    III – irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:

    (...)

    Observe, portanto, se essa questão cair no concurso para TCE/PE deverá ser julgada como correta: 

    A prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico que não caracterize dano específico ao erário, mesmo que não seja apenas de natureza estritamente formal, enseja o julgamento das contas como regulares com ressalvas. (CERTO, se TCE/PE)

  • Para o TCE PB está CERTO

    LO/PB 

    Art. 16. As contas serão julgadas:

    I - regulares, quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão do responsável;

    II - regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao Erário;

    III - irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:

    a)- omissão no dever de prestar contas;

    b) - prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo, antieconômico, ou infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial;

    c) - dano ao Erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico;

    d) - desfalque ou desvio de dinheiro, bens ou de valores públicos.

    § 1º - O Tribunal poderá julgar irregulares as contas no caso de reincidência no descumprimento de determinação de que o responsável tenha tido ciência, feita em processo de tomada ou prestação de contas.

    § 2º - Nas hipóteses do inciso III, alíneas "c" e "d" deste artigo, o Tribunal, ao julgar irregulares as contas, fixará a responsabilidade solidária:

    a) - do agente público que praticou o ato irregular; e

    b) - do terceiro que, como contratante ou parte interessada na prática do mesmo ato, de qualquer modo haja concorrido para o cometimento do dano apurado, conforme disposto no artigo 5º, IX.

    § 3º - Verificada a ocorrência prevista no parágrafo anterior deste artigo, o Tribunal providenciará a imediata remessa de cópia da documentação pertinente ao Ministério Público junto ao Tribunal, para ajuizamento das ações civis e penais cabíveis.

  • Os dois ultimos comentários, referente ao TCE PB e TCE PE, diz expressamente quanto ao julgamento Regulares com Ressalva que a natureza é FORMAL, em nenhum momento se refere a outro tipo de natureza, então acredito que também estaria errado.

  • Regimento interno do TCE/PA

    Art. 158. As contas serão julgadas:

    I - Regulares quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, legitimidade, economicidade e eficácia dos atos de gestão do responsável, bem como o atendimento das metas e objetivos previstos nos instrumentos de planejamento;

    II - Regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao erário;

    III - Irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:

      a) omissão no dever de prestar contas; **(alínea “a” acrescentada pelo Ato nº 66 de 08.04.2014)

      b) grave infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial;

      c) prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico;

      d) dano ao erário, decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico;

      e) desfalque, desvio de dinheiro, bens ou valores públicos.

     

    Minha interpretação do inciso III deste artigo é a seguinte:

    Qualquer ato comprovadamente ilegal, ilegítimo ou antieconômico é considerado irregular. No entanto, nem todo dano ao erário ensejará em julgamento de conta como irregular. Neste caso, para a conta ser julgada irregular o dano deve ser decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico.

  • LO TCE MG

    Art. 48. As contas serão julgadas:

    II - regulares, com ressalva, quando evidenciarem:

    - impropriedade ou

    - qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao erário;

  • No caso do TCDF essa questão estaria CORRETA:

     

    Art. 17. As contas serão julgadas: (LO TCDF)

    II – regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao Erário;

  • No caso do TCDF

    Art. 17. As contas serão julgadas:

    I - regulares, quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão do responsável;

    II - regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao Erário.

    III - irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:

    a) omissão no dever de prestar contas;

    b) prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo, antieconômico, ou infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial;

    c) dano ao Erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico;

    d) desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos.

    § 1º O Tribunal poderá julgar irregulares as contas no caso de reincidência no descumprimento de determinação de que o responsável tenha tido ciência, feita em processos de tomada ou prestação de contas.

    § 2º Nas hipóteses do inciso III, alíneas c e d deste artigo, o Tribunal, ao julgar irregulares as contas, fixará a responsabilidade solidária:

    a) do agente público que praticou o ato irregular; e

    b) do terceiro que, como contratante ou parte interessada na prática do mesmo ato, de qualquer modo haja concorrido para o cometimento do dano apurado.

    § 3º Verificada a ocorrência prevista no parágrafo anterior deste artigo, o Tribunal providenciará a imediata remessa de cópia da documentação pertinente ao órgão competente, para ajuizamento das ações civis e penais cabíveis.

  • Ato de gestão ilegítimo ou antieconômico pode ensejar o julgamento das contas regulares, com ressalvas, apenas se não forem de natureza grave.

  • R.ITCE-SC

    Art. 21. O Tribunal julgará as contas irregulares quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:

    I - omissão no dever de prestar contas;

    II - prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico, ou grave infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial;

    III - dano ao erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico injustificado;

    IV - desfalque ou desvio de dinheiro, bens ou valores públicos.

    ESTARIA ERRADO PARA O TCE SC

    VALE RESSALTAR QUE:

    Art. 20. As contas serão julgadas regulares com ressalva quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao erário.


ID
2025976
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Tendo como referência as legislações federal e estadual, a Lei Orgânica e o Regimento Interno do TCE/PA, julgue o item subsequente.


É prerrogativa do TCE/PA a fiscalização da aplicação dos recursos provenientes das quotas entregues pela União ao estado do Pará referentes ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal.

Alternativas
Comentários
  • Gab. CERTO

     

    Refere-se à repartição constitucional dos recursos (Fundo de Participação dos Estados)

  • O FPE é considerado recurso originário do Estado.

    Dessa forma, compete ao TCE fiscalizar a aplicação.

  • RITCEPA

    Art. 1º Ao Tribunal de Contas do Estado do Pará, órgão de controle externo, nos termos da Constituição Estadual e na forma da legislação vigente, em especial da sua Lei Orgânica, compete:

    (...)

    VI - fiscalizar a aplicação das quotas entregues pela União ao Estado, referentes ao Fundo de Participação estabelecido no art. 159 da Constituição Federal, na forma do disposto no art. 116, inciso VI, da Constituição Estadual;

  • Correto! O TCU apenas verifica o REPASSE, a aplicaçao fica por conta dos TCEs uma vez que apos ser repassado o recurso passa a se tornar Estadual e nao mais Federal

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Herbert Almeida - Estratégia

    Perfeito! O cálculo das quotas e a fiscalização da entrega dos valores relativos ao FPE e ao FPM são realizados pelo TCU. Por outro lado, a fiscalização da aplicação dos recursos é realizada pelo tribunal de contas local. No caso, cabe aos TCEs e ao TCDF a fiscalização dos recursos repassados em virtude do FPE.

    ===

    INDO MAIS FUNDO!

    Quotas do FPE e FPM

    TCU

    -> Faz o cálculo das quotas;

    -> Fiscaliza se os valores foram entregues corretamente;

    -> Não fiscaliza a aplicação dos recursos.

    ===

    Demais tribunais de contas

    -> Fiscalizam a aplicação dos recursos.


ID
2026894
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no disposto no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, que versa sobre correspondências oficiais.
De acordo com MRPR, o órgão emissor do documento oficial deve adotar o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações, conforme suas especificidades.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o erro está em dizer que deve adotar o padrão estrutural conforme as especificidades, ao meu ver deveria ser com relação à Finalidade.

     

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

     

    O MRPR apregoa que o o Poder Público (orgão emissor) deve adotar o uso do padrão culto de linguagem em suas comunicações e não o padrão estrutural mais adequado.

     

    Ademais, a assertiva coloca que o documento oficial deve ser conforme as especificidades do orgão emissor, tal colocação vai de encontro o que o MRPR apregoa, visto que o orgão emissor não irá adotar o que é "conforme suas especificidades", mas sim, fundamentalmente, os atributos oriundos da Constituição, no que dispõe seu artigo 37, a saber:

     

    "A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)".

     

    Ou seja, o clássico LIMPE.   

     

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Segundo o MRPR:

    " A formalidade de tratamento vincula-se, também, à necessária uniformidade das comunicações. Ora, se a administração federal é una, é natural que as comunicações que expede sigam um mesmo padrão.

    Portanto, não existe padrão estrutural conforme a especialidade do órgão.

    Gabarito: Errado

  • Esses mesmos princípios (impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal) aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de linguagem.

    Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público)

    A clareza datilográfica, o uso de papéis uniformes para o texto definitivo e a correta diagramação do texto são indispensáveis para a padronização. Consulte o Capítulo II, As Comunicações Oficiais, a respeito de normas específicas para cada tipo de expediente.

  • Gabarito errado

    Veja bem.. se o Órgão emissor sempre que fosse enviar uma correspondência utilizasse apenas o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações... é lógico que nunca atenderia as Normas da MRPR muito menos aos principios da Ad... .. 

    Errado.

  • ESPECIFICIDADES DO MANUAL (PODEMOS ENTENDER COMO UNIVERSAIS ANTE COMUNICAÇÃO NA ADM PÚBLICA)

  • Acho que depende do tipo de comunicação escrita e não da especificidade do orgão.

  • QUESTÃO:

    De acordo com MRPR, o órgão emissor do documento oficial deve adotar o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações, conforme suas especificidades.

     

     

    O padrão de comunicação é um só. Imaginem se cada órgão resolve criar seu próprio padrão estrutural de memorando ou de ofício.

     

    MRPR

    ______________________________________________________________________________________________

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando.

    Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício.

    ______________________________________________________________________________________________

  • (ERRADO)De acordo com MRPR, o órgão emissor do documento oficial deve adotar o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações, conforme suas especificidades.

    Não exites padrão estrutural nem padrão oficial!

    MDRO 2002> Pode-se concluir, então, que não existe propriamente um “padrão oficial de linguagem”; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. 

    #vamosdeinfo?

  • Caramba fiquei em dúvida se as "especificidades" eram do órgão ou da comunicação.

  • Nas comunicações oficiais deve ser usado o PADRÃO OFICIO. 

  • Questão ambigua.

  • Questão mal redigida, não é errado interpretar que as especificações são das comunicações e, neste caso, por exemplo, o padrão pode ser memorando clara comunicações internas ou ofício nas externas.

  • O padrão de comunicação é um só, NAO HA "AMBIGUIDADE"

  • A Questão Corrigida: De acordo com MRPR, o órgão emissor do documento oficial deve adotar o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações, conforme o MRPR .

  • Questão sem graça. Nossa..

  • questão defende a "NÃO AMBIGUIDADE" mas esquece de olhar pra si mesma. Questão totalmente AMBIGUA, GERA VÁRIAS INTERPRETAÇÕES.

     o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações PODE SER CONFORME O DOCUMENTO QUE ESTÁ SENDO EXPEDIDO: AVISO, MEMORANDO, DECLARAÇÃO, ATESTADO ETC.

  • Essa questão cobrou o uso do Padrão "CESPE" de linguagem.

  • Absurdo... A estrutura de um Ofício é diferente da de um Parecer, por exemplo, e ambos são considerados documentos oficiais. Cada tipo de documento tem o seu padrão estrutural.

  • Devemos evitar jargão técnico

  • De acordo com MRPR, o órgão emissor do documento oficial deve adotar o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações, conforme suas especificidades.

    Não é conforme às especificidades do orgão e sim do MRPR

  • Sem entender a questão ainda.

    1.2. A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais
    Pode-se concluir, então, que não existe propriamente um “padrão oficial de linguagem”; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.


    Pode ser que essa seja a justificativa, mas a questão não foi objetiva na pergunta.

  • Cada órgão possui uma especificidade, imaginemos como seriam as comunicações se cada um redigisse, por exemplo, um ofício de acordo com suas especificidade. Para isso serve o MRPR, para padronizar os modelos de comunicação oficiais. 

  • O que define o modelo de correspondência oficial a ser usado é o tipo do documento, o que envolve emissor, assunto e receptor.  

    Gabarito: Errado.
  • Questãozinha cachorra viu! 

  • Mais adequado a quê? Eu entendi mais adequado aos padrões do manual. Questão escrota.

  • Entendi foi é nada

  • Que questão mais idiota, entendi que no Manual existe varios tipois que devemos adotar o de acordo com suas especificidades, alguém entendeu diferente? por favor poderia explicar? Não entendi este gabarito :(

  • Keila, eu tb tive o mesmo entendimento que você.
    =(

     

  • O que seria para a banca "padrão estrutural"? Conforme a especificidade do tipo de comunicação que eu vá fazer, pode ser mais conveniente usar um ofício, ou usar um memorando ou outra coisa. Errei a questão por raciocinar assim. Muitos estão justificando que esse padrão estrutural refere-se ao padrão de linguagem - e se fosse, certamente estaria errado pois a linguagem orientada pelo MRPR é a oficial - mas o termo não deixa claro que se refira a padrão de linguagem.

     

    No final das contas o melhor a fazer é tentar aceitar que padrão estrutural é qualquer coisa exceto o que eu entendi pois o que vale é acertar a questão. Chorar não resolve nada.

  • Quanto mais eu estudo pior eu fico kk

  • emissor, assunto e receptor.

  • Se cada um fosse escrever de acordo com suas especifidades nao haveria necessidade de um manual para padronizar...

  • Gabarito: errado

    --

    Errei a questão, mas creio que entendi a resolução. Um dos atributos das correspondências oficiais é a padronização. Ela prescreve formas de se fazer os documentos oficiais ( diagramação, vocativo, tratamento etc. ). Portanto, não há um "padrão estrutural mais adequado em suas comunicações" porque as regras já foram previamente estabelecidas, impossibilitando uma possível inovação ou escolha por parte do emissor.

    Essa resposta foi só uma conclusão minha.

  • Há diferença no padrão estrutural entre Ofício, mem, aviso...

  • É necessária a uniformidade.

    Gabarito Errado

  • Uniformidade não é mais atributo, agora são: clareza e precisão, objetividade, concisão, coesão e coerência, impessoalidade, formalidade e padronização; este último justifica o gabarito da questão.

  • Com a nova atualização, agora tudo é OFÍCIO!

    A estrutura dos documentos é padronizada, a estrutura não muda com as especificidades, isso é um erro.

    GAB. ERRADO

  • 37 comentários para representar uma palavra: PADRÃO

  • Só existe um padrão: OFíCIO.

  • Iria ser uma bagunça se cada órgão público adotasse um padrão diferente.

    (Anteriormente havia três tipos de expediente: Aviso, Ofício e Memorando)

    Com o objetivo de uniformizá-los, deve-se adotar nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de Padrão Ofício✅

  • "mais adequado" é relativo. o que é adequado pra mim pode não ser pra vc.

    O MRPR prima pela uniformidade. Logo, deve ser utilizado um padrão para todos.

  • Uniformidade...

  • GAB: ERRADO

    Reparem

    o órgão emissor do documento oficial deve adotar o padrão ''estrutural'' mais adequado em suas comunicações, conforme suas especificidades.

    Resposta: deve adotar o uso do padrão culto de linguagem em suas comunicações e não o padrão estrutural mais adequado.

    Ano: 2016 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Solicitamos a liberação para a exportação dos seguintes produtos biológicos humanos para análise no exterior: substâncias para diagnósticos e substâncias infecciosas.

    Considerando que o trecho de texto apresentado anteriormente seja parte de um documento oficial hipotético (Xx/2016) enviado à ANVISA pela empresa particular, também hipotética, Biodiagnósticos Ltda. (BDL), julgue os itens a seguir à luz do disposto no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR) sobre a redação oficial.

    Sabendo-se que redação oficial é a maneira pela qual o poder público redige atos normativos e comunicações e que o MRPR dispõe sobre o padrão de documentos adotado por órgãos do Poder Executivo, é correto inferir que a BDL pode adotar padrão próprio para suas comunicações com a ANVISA.

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: PC-AL Prova: Delegado de Polícia

    A redação de documentos oficiais deve obedecer a determinadas regras formais, tais como impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem e formalidade de tratamento.(CERTO)

     

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: Correios Prova: Cargos de Nível Superior

    Nas correspondências oficiais, a informação deve ser prestada com clareza e concisão, utilizando-se o padrão culto da linguagem.(CERTO)

    Ano: 2016 Banca:  Órgão:  Provas:  

    Na redação de documentos oficiais, deve-se empregar uma linguagem que se aproxime da lingua falada, visando-se ao máximo a clareza do texto e a compreensão da comunicação pelos cidadãos. (Errado)

     utilizando-se o padrão culto da linguagem. ai estaria (CERTO).

    Portanto, muita atenção a CESPE adora trocar essas palavrinhas que fazem total diferença nas questões.

    "A caminhada só acaba quando alcançamos a farda".

  • ERRADO.

    De acordo com o MRPR, não existe um padrão oficial de linguagem!

    NORMA CULTA(SIM≠ PADRÃO OFICIAL(NÃO)

    ---

    O MRPR diz o seguinte: Pode-se concluir que não existe propriamente um padrão oficial de linguagemo que há é o uso da norma padrão nos atos e nas comunicações oficiais

    • Logo,

    Não há um padrão oficial de linguagem, mas sim o uso da norma culta!

    "O padrão é o culto, mas o culto não é padrão."


ID
2026900
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no disposto no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, que versa sobre correspondências oficiais.

O MRPR adota o memorando como padrão para a redação dos documentos oficiais.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças.

     

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: AMO

     

    Aviso

    Memorando

    Oficio

     

     

    MRPR

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

     

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando.

    Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício.

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • (E)

    Outras que ajudam:
     

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: PRF Prova: Agente Administrativo
    O padrão ofício foi definido com o objetivo de uniformizar a diagramação dos expedientes ofício, memorando e aviso, mantendo-se, contudo, as especificidades de cada um desses expedientes.(C)


    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TJ-AC Prova: Analista Judiciário
    Entre as correspondências oficiais que devem seguir o padrão ofício incluem-se o ofício, o aviso e o memorando.(C)

  • PADRÃO: OFÍCIO

  • Errado

    .

    Adota o Padrão Ofício, memorando é um deles

    AMO

    Aviso

    Memorando

    Ofício

  • Gabarito Errado.

    O memorando é apenas uma espécie de documento, usado para comunicações INTERNAS, sua  principal característica é a agilidade, [não, as pessoas não saem correndo com o memorando na mão], o que acontece é que os procedimentos burocráticos são evitados ao máximo NO MEMORANDO.

     

    planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

     

     OBS: Algumas definições apontam que o memorando deve ser isento de procedimentos burocráticos. 

     

  • PADRÃO OFICIO..

  • RESTRINGIU POR ISSO O ERRO.

    concertando a questão:

    O MRPR adota o memorando(,Aviso e Ofício) como padrão para a redação dos documentos oficiais.  

  • ESSA AÍ É PRA QUEM NEM LEU O MANUAL HAHA! PADRÃO OFÍCIO !


ID
2026903
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no disposto no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, que versa sobre correspondências oficiais.

A redação de documentos oficiais visa à comunicação entre órgãos da administração pública; por essa razão, nesse tipo de documento, deve-se primar pela impessoalidade e pela uniformidade, entre outros aspectos.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: "A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)". Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.

     

     

    MRPR

  • EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO

     

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) PODER EXECUTIVO:

    - Presidente da República;

    - Vice-Presidente da República;

    - Ministros de Estado;

    - Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    - Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    - Embaixadores;

    - Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    - Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    - Prefeitos Municipais.

     

    b) do PODER LEGISLATIVO:

    - Deputados Federais e Senadores;

    - Ministros do Tribunal de Contas da União;

    - Deputados Estaduais e Distritais;

    - Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;

    - Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

     

    c) do PODER JUDICIÁRIO:

    - Ministros dos Tribunais Superiores;

    - Membros de Tribunais;

    - Juízes;

    - Auditores da Justiça Militar.

     

    Obs. Excelentíssimo é utilizado somente para chefe de poder.

  • Emissor: Sempre o serviço público

    Receptor: pode ser:  os orgãos - ou - os cidadãos

     

     

    Sempre haverá:

     

    Impessoalidade

    Clareza

    Uniformidade (formalidade e padronização)

    Concisão

    Uso do padrão culto da linguagem

  • Características: impessoalidade

                           uso do padrão culto da língua 

                           clareza

                           concisão

                           formalidade

                           uniformidade

  • O que me incomodou foi o "visa à comunicação entre órgãos da administração pública"

  • "A redação de documentos oficiais visa à comunicação entre órgãos da administração pública...". Na minha opinião, a estrutura está incompleta. Pois, além de visar à comunicação entre os órgãos da Adm. Pública, visa também à comunicação entre esta e os particulares / administrados.

  •    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    O Cespe ta de brincadeira, uma hora pergunta incompleta da como correto, outra hora pergunta incompleta da como errada, ficamos sem parametro!!!

  • Certo!

    Mas, como a companheira comentou, realmente o CESPE está de brincadeira.

    Já vi questão desse tipo em que estava como errada, por não indicar o termo: " pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. "

    Vai entender!!!

     

  • Vale a regrinha de sempre: para o CESPE, incompleto não é errado. ;)

  • GABARITO CERTO

     

  • Em nenhum momento a questão deixou a entender que seria somente entre órgãos públicos, por isso concordo com o gabarito.

  • Rudge, pare de justificar. O Cespe vacilou sim. "Visa à" está sim restringindo, "a" é um pronome definido. Deveria ser "Visa, também, à", ou algo do tipo. 

  • A galera fica viajando aqui. Fazem comentários de assuntos não cobrados nas questões!!!

  • Como já disseram, o Cespe já considerou este tipo de afirmativa errada:

     

    CESPE/2015/TCE-RN

    O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.

    Gabarito: errado

  • 2. PRINCÍPIOS DA REDAÇÃO OFICIAL
    Impessoalidade
    Clareza
    Concisão
    Formalidade
    Uniformidade

    CERTA!

  • NÃO houve RESTRIÇÃOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!

  • Esse é o tipo de questão que:

    Se eu (Estudante) acerto a questão: ok, questão perfeitamente formulada

    Se eu erro: Cabe recurso, questão mal formulada, cespe sendo cespe...

     

    Ou seja, vai pelo gabarito da banca e do acerto/erro de quem comentou.

  • Errei a questão por não mencionar a particulares em caso de ofícios, pois comunicação oficial não visa somente comunicaçoes entre Órgãos Públicos

  • PQP, como é que isso pode estar certo???

  • Não restringiu = correta... Mas cá pra nós a Cespe pode dar o gabarito q quiser... Acertei aqui, mas n sei se arriscaria na prova.

  • A redação de documentos oficiais visa à comunicação entre órgãos da administração pública - CERTO

    A redação de documentos oficiais visa à comunicação SOMENTE entre órgãos da administração pública - ERRADO

  • Estou CONFUCIU:

    -CONscisão;

    -Formalidade;

    -Uniformidade;

    -Clareza;

    -Impessoalidade;

    -Uso do PCL (padão culto de linguagem);

  • Pra cespe incompleto não é errado.

  • Desatualizada! Atributos atuais: clareza e precisão, objetividade, concisão, coesão e coerência, impessoalidade, formalidade e padronização.

  • Sarah,

    A questão não está desatualizada, apenas incompleta. Para o cespe, questão incompleta tá correta.

  • É, no novo manual não consta mais "uniformidade". Acho q está desatualizada sim, uma vez que o comando da questão diz "com base no MRPR..."

  • A questão não restringiu, e incompleto para o CESPE é CERTO!

  • O manual não é taxativo, pode haver outros atributos que contribuem para a clareza, concisão, objetividade etc. A uniformidade é um desses atributos implícitos que contribuem para os atributos expressos no manual.

    Como um texto será claro ou objetivo, se ele não tiver uniformidade ou for prolixo, por exemplo?

  • Mais um caso de "quem errou, acertou?" rsrsr

    1. Uniformidade é citado várias vezes no MRPR, logo a questão não está desatualizada!
    • Item 3.5 "da ausência de impressões individuais de quem comunica: (...) permite que as comunicações elaboradas em diferentes setores da administração pública guardem entre si certa uniformidade"
    • Item 3.1 "buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto"
    • Item 3.6 "A formalidade de tratamento vincula-se, também, à necessária uniformidade das comunicações"

    Gabarito: CERTO

  • No dia deixaria em branco

  • Mais uma da sessão deixe pra o final da prova...

  • GAB: CERTO

    deve-se primar pela impessoalidade e pela uniformidade, entre outros aspectos.

    • IMPESSOALIDADE: Qualidade do que é geral, do que não diz repeito a alguém em específico; característica ou estado do que é impessoal; que não é pessoal ou personificado.

    • UNIFORMIDADE: regularidade no modo de agir, sentir ou seguir um padrão uniforme etc.

    Na PRF de 2021 caiu uma parecida com essa. Portanto, tomem cuidado!

  • Esta questão exige do candidato conhecimento sobre os atributos da redação oficial.

    A redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige comunicações oficiais e atos normativos. Para que isso ocorra, o Manual de Redação da Presidência da República lista sete as características fundamentais que um texto precisa ter. São elas: clareza e precisão; objetividade; concisão; coesão e coerência; impessoalidade; formalidade e padronização; e uso da norma culta padrão da língua portuguesa.

    Verificamos na lista de características acima, que é da 3ª edição do Manual de Redação, publicado em 2018, que é o que está em vigor, que o atributo da uniformidade não é mais listado, como ocorria na 2ª edição do mesmo manual. Entretanto, podemos observar que na nova edição ele foi inserido no atributo da formalidade e padronização. Sendo assim, mesmo que tal característica não apareça listada diretamente, a redação oficial deve, sim, primar por ela, assim como pela impessoalidade e todas as outras. Portanto, esta questão está correta.

    Gabarito do Professor:  CERTO.



ID
2026915
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito dos poderes da administração pública e dos serviços públicos, julgue o item que se segue.
Se a competência para a prestação de determinado serviço público for atribuída aos estados federados de forma privativa, então a prestação desse serviço não poderá ser exercida pela União nem pelos municípios.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    De acordo com a CF.88:

     

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.

  • COMPETÊNCIA PRIVATIVA

    A competência privativa é aquela específica de um ente, mas ADMITE A DELEGAÇÃO para um outro ente ou ainda o exercício a possibilidade de exercício de competência suplementar (para outro ente).

    A competência privativa, também atribuída unicamente à União é LEGISLATIVA (ao contrário da exclusiva = material), e pode ser delegada aos Estados ou DF mediante LEI COMPLEMENTAR (art. 22, Par. Único22), ou ainda poderão os Estados ou Municípios ou DF exercê-la (legislar) sobre assuntos de interesse local daquilo que não foi legislado pela União ou Estado (Competência Suplementar + Princípio da Predominância de Interesses).

    O elenco da competência privativa legislativa da União está no art. 22, CF/88.

  • Se o Ulisses falou que pode ser delegada, porque a questão está certa? A competência delegada de forma privativa só pode ser exercida pelo Estado e mais nínguem ? fiquei confuso..

  • CERTO 

    CF/88

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.

  • Acredito que o item tenha cobrado a regra geral, pois a competência privativa pode ser delegada (já a exclusiva, não).

     

    A meu ver, cabia recurso por existir a hipótese de delegação. O Cespe não deve alterar a resposta, por já ter cobrado a regra em várias outras oportunidades e disciplinas, ignorando que há exceções (o que neste caso seria injusto, já que é justamente este ponto que difere uma competência da outra).

     

    Aguardemos o gab definitivo.

     

    Obs.: Vejam a explicação do prof. Rodrigo Menezes nos comentários. Reitero que dificilmente o gab sofrerá alteração.

  • As competências dos Estados são remanescentes das competências da União e dos Municípios (art. 25, § 1°). No entanto, com essa reserva de competência, há possibilidade de delegação (no caso de competências privativas)

     

    Segundo José Afonso da Silva: “a diferença que se faz entre competência exclusiva e competência privativa é que aquela é indelegável e esta é delegável".

     

    A questão omitiu a delegação, que é uma exceção, não uma regra.

  • O examinador foi bem astucioso ao elaborar essa assertiva e ela certamente não será anulada.

     

    Veja bem, em nenhum momento ele utilizou advérbio de exclusão (somente, apenas, unicamente, etc), logo, não excluiu a possibilidade da referida competência ser delegada ou avocada, nos termos dos artigos 11 e 15 da Lei 9.784/99. Assim sendo, ficou claro que a intenção dele era saber se o candidato conhecia a regra, não a exceção.

     

    A questão também estaria correta se ao revés de citar a competência privativa, o examinador tivesse dito que a competência era exclusiva, pois neste caso, não haveria possibilidade nem de delegação da competência, nem de avocação da mesma, afinal, conforme cediço, são causas que impossibilitam tanto a delegação quanto a avocação, as seguintes:

     

    *         competência exclusiva, definida em lei;

     

    *         decisão de recurso hierárquico;

     

    *         edição de atos normativos.

     

    Diante disso, acredito que não haverá mudança no gabarito. =)

  • O Cespe precisa estudar um pouquinho mais...

  • Todos sabemos que as competências legislativas privativas da União são delegavéis (art. 21, parágrafo único) enquanto que as suas competências administrativas exclusivas são indelegáveis. Entretanto, não se pode generalizar dizendo que o uso das palavras "privativa" e "exclusiva", em qualquer situação, referem-se a "delegável" e "indelegável"... isso só vale nessas competências da União. Exemplo disso são os arts. 51 e 52 da CF/88, que definem competências "privativas" da Câmara e do Senado, mas que são indelegáveis.

    Vejam: "Uma parte da doutrina distingue competência privativa de competência exclusiva—a diferença entre ambas residindo no fato de esta última não pode ser delegada. Assim, as competências delimitadas no art. 21 seriam exclusivas da União, enquanto as previstas no art. 22 lhe seriam privativas. Preferimos, com Fernanda Dias Menezes de Almeida, que cita e segue Manoel Gonçalves Ferreira Filho, José Cretella Júnior e Celso Bastos, considerar que ambos os termos expressam a mesma idéia, podendo ser usados indistintamente". (Curso de Direito Constitucional, Gilmar Ferreira Mendes, Inocêncio Mártires Coelho e Paulo Gustavo Gonet Branco, Pág 873)

    Observem que a questão trata da "competência para a prestação de determinado serviço público", que é uma competência de natureza administrativa e não legislativa. Ainda que fosse da União, seria indelegável, pois as competências delegáveis da União são apenas as de natureza legislativa. No âmbito das competências administrativas (ou materiais) não há que se falar em delegação entre entes federativos. Se tal competência foi atribuída aos Estados, apenas eles a exercerão, de forma privativa/exclusiva (nesse caso tanto faz o uso de uma ou outra palavra).
     

    Bom estudo a todos! Cadastrem-se em http://rodrigomenezes.com.br e recebam conteúdos de Direito Constitucional gratuitos por e-mail.

  • Ótima explicação Professor Rodrigo!

  • Não entendi essa questão.

    SE UMA COMPETÊNCIA É PRIVATIVA - ela é delegável

    se é EXCLUSIVA - É INDELEGÁVEL. 

    SE É NO CAMPO ADMINISTRATIVO - é indelegável

    se LEGISLATIVO - delegável. 

    ok. até aí entendi.

    A respeito dos poderes da administração pública e dos serviços públicos, julgue o item que se segue.

    Se a competência para a prestação de determinado serviço público for atribuída aos estados federados de forma PRIVATIVA  , então a prestação desse serviço NÃO poderá ser exercida pela União nem pelos municípios.

    ( No caso ao meu ver ou a questão deveria conter EXCLUSIVA OU TIRAR O NÃO.  serviço público é administrativo = indelegável, aí cai esse privativo)  Essa CESPE me deixa com enxaqueca.

     

  • Questão correta.....Ninguém além dos estados poderá explorar os serviços de gás canalizado.

    Art. 25.  Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.

    § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

    § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

  • cara, nunca dá pra saber se ele quer "Em regra" ou afirmativa absoluta sem exceções

  • Eu também entendo como o colega Mr. Robot. Existe competência PRIVATIVA e EXCLUSIVA, Quando diz em competência privativa (no meu entender não exclui a possibilidade de outro ente. O avaliador deixou a pergunta de forma dúbia.
  • Já respondi duas vezes e errei duas vezes. =(

  • Respondi ao lembrar que é competência dos estados a exploração de gás canalizado, não havendo outras pessoas jurídicas por aí prestando esse serviço (excetuando os casos de privatização).

  • Questão muito sutil, e esta sutileza foi bem explicada pelo Rodrigo Menezes, vale a pena ler seu comentário.(Clique em: mais úteis)

  • "Certo" 

    Se quiser saber mais e melhor, vá até o professor Rodrigo Meneses.

  • o prof Rodrigo trocou os artigos e dados. Em tempo; as competências legislativas "privativas" da União estão dispostas no art. 22 da CF, sendo que em seu § único ( art 22,§ un) está presente a faculdade de Delegar, mediante Lei complementar, matérias específicas consubstanciadas no rol do art 22, aos Estados e Df ( não aos municípios).  Por sua vez, o artigo 21, traz as Competências EXCLUSIVAS, que não podem ser delegadas/transferidas aos Entes. 

     

  • O velho problema de procurar pelo em ovo, quase caí na tentação de marcar contrário, pois a competência privativa comporta delegação, mas nao foi isso que o enunciado pediu, ele queria saber o básico.

    A competencia privativa é a atribuída a uma entidde federada com exclusão de todas as demais, com possibilidade de delegação. (Dirley da Cunha e Marcelo Novelino; Constituição Federal p concursos, 2016)  

  • Na minha humilde opnião essa é uma Questão mal elaborada e pq não dizer mal intensionada. 

    Todos sabem que se falando em Competência PRIVATIVA, há a possibilidade de delegação. Se há essa possibilidade, então NÃO se pode dizer que outro ente não possa realizar a prestação de determinado serviço.

    Na competência EXCLUSIVA sim, só o ente expressamente competente poderá prestar o serviço.

  • Gargamel iria digitar melhor essa questão.

     

    Entendo que quando a União em sua competência privativa delega para E ou DF, essa delegação será por lei complementar; o que , no caso de um serviço público, é bem peculiar. Se a LC diz que é de competência do Estado, não pode outro Ente da Federação exercê-la.

  • Repartição horizontal versus repartição vertical (para não mais esquecer!)

     

    Horizontal: "[...] há uma atuação separada e independente entre as entidades federadas. Por meio dessa repartição se outorgam competências privativas que só as entidades que as titularizam podem exercer. Aqui, as entidades federadas atuam em áreas próprias e específicas, não podendo ocorrer interferência de uma sobre a outra, sob pena de inconstitucionalidades" (em Curso de Direito Constitucional, Dirley da Cunha Júnior, 2016, p. 780) É a hipótese trazida no enunciado.

     

    Vertical: "[...] há uma atuação coordenada entre as entidades federadas. [...] Tem-se aqui as competências concorrentes, repartidas verticalmente, com a União estabelecendo as normas gerais que devem ser observadas pelos Estados e pelo Distrito Federal que podem, contudo, suplementá-las." (em Curso de Direito Constitucional, Dirley da Cunha Júnior, 2016, p. 781)

  • Ótima explicação Professor Rodrigo! Obrigado pela contribuição.

  • No meu entendimento, como a questão não diz se houve delegação, então se U e M exercessem a competência estariam usurpando-a dos Estados federados. A CF define as competências. Uma competência privativa de um estado só poderá ser exercida por outro ente federado se houver previsão constitucional de que seja possível a delegação.

  • Charlisom Marques     TAMU JUNTO. JÁ ERREI ELA DUAS VEZES. 

  • A tendência é o nosso cérebro já alertar e errármos, pois a questão é taxativa, deve, sempre. Mas, realmente, é ceerta. Se foi delegada aos estados, somente cabe a eles explorá-las.

    GAB CERTO.

    aprendi errando.

  • A questão diz respeito à divisao de competencias DUAL (É a divisão estrita de comp., ou seja, a competencia dada a um ente é negada ao outro - competencias privativas e exclusivas) e COOPERATIVA (Na qual há uma somatória de esforços com um unico fim - competencias comuns e concorrentes).

    A CRFB/88 adota uma distribuição de competências MISTA, pois estabelece competencias exclusivas e privativas (art. 21 e 22) , comuns e concorrentes (art. 23 e 24).

  • CAUSA MEDO ESSE TIPO DE QUESTÃO, INCOMPLETA .

  • toda vez que respondo essa pergunta eu erro. =(

  • Eu entendo esta questão como competência remanescente do Estado.
    Quando a questão fala "competência privativa" do Estado, entendo que são apenas as deles, como o caso do gás canalizado.
    Serviço Público se refere a competências materiais(e não legislativas). Logo, não são delegáveis.
    É como se amanhã a CF resolvesse atribuir mais uma competência ao Estado no art.25.

    Ou seja, nesta competência, União e Municípios(cujo as competências estão enumeradas) não podem interferir.
    Logo, a questão está certa.

  • Confuso, pois aos estados federados, hão de fazer o que lhes sobram (residual/remanescente), ou seja, nada é exclusivo e nem privativo deles. O termo "privativo" remete-se ao instituto da "delegacao", o que daria a assertiva como Errada!

    A nao ser que a questao limita-se ao art 25, § 2º. Entao foi isso?? Esse servico publico, quis dizer TÃO SOMENTE: servicos locais de gas canalizado??

    § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

  • Acho engraçado alguns comentários.... Se tivesse o gabarito errado, todos estariam dizendo que era óbvio que estava errado, pois poderia ser delegada a competência. Mas como não é o caso, dizem que "mas a questão não está pedindo isto". Ora, como sabem?
    Depois do gabarito é fácil arrumar uma justificativa, por mais bizarra que seja.

  • Concordo com o "Algum Concurseiro". Defender gabarito ridículo é fácil. Difícil é acertar sem o google ou acertar sem chutar...

  • Leiam só o comnetário do RODRIGO MENEZES. 

  • Ao invés de ficarem reclamando da banca, procurem se aprofundar na matéria, questâo correta!

  • Pessoal, acredito que para resopnder essa questao nem precisaria fazer a associaçao entre competência exclusiva indelegável e competência privativa delegável... Observem que a questão sequer falou em delegação, logo, nao caberia o exercício de outro ente se nao houvesse delegaçao!

  • A questão elaborada pela banca ilustra uma situação em que certo serviço público foi atribuído como competência privativa dos Estados, motivo pelo qual não poderia ser exercido pelos demais entes. Em um primeiro momento, a palavra “privativa” pode causar confusão, pois, tradicionalmente - principalmente quando se trata de questões relacionadas às competências da União - a expressão “privativa” é utilizada para apontar a possibilidade de delegação da competência. Se esse raciocínio for aplicado na resolução da questão, isso pode levar a um equívoco. Na realidade, conforme NOVELINO (2014, p. 725), a própria Constituição se vale da expressão “privativa” para se referir a diversas competências indelegáveis, tais como as competências privativas da Câmara dos Deputados (CF, art. 51) e do Senado Federal (CF, art. 52). Do mesmo modo, as iniciativas privativas de leis também não são suscetíveis de delegação (CF, art. 61, § 1.°). É certo que na Constituição atual não há distinção entre as duas espécies de competência, sendo que, em diversas passagens, a palavra “privativa” é utilizada para designar competências indelegáveis.

    Para resolver a questão conforme deseja a banca, devemos considerar que a competência apontada é uma competência material e não legislativa.  Por ser uma competência material, portanto, não há que se falar em delegação e, dessa forma, a assertiva está correta.

    Ressalta-se que há uma competência material (exclusiva/indelegável) expressa na Constituição Federal em relação aos Estados. Trata-se da exploração dos serviços locais de gás canalizado. Nesse sentido:

    Art. 25, § 2º, CF/88 – “Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 5, de 1995).”


    Gabarito: a assertiva está certa.


    Fonte: NOVELINO, Marcelo. Manual de Direito Constitucional. 9ª ed. São Paulo: Editora Método, 2014.


  • A questão elaborada pela banca ilustra uma situação em que certo serviço público foi atribuído como competência privativa dos Estados, motivo pelo qual não poderia ser exercido pelos demais entes.

    Em um primeiro momento, a palavra “privativa” pode causar confusão, pois, tradicionalmente - principalmente quando se trata de questões relacionadas às competências da União - a expressão “privativa” é utilizada para apontar a possibilidade de delegação da competência. Se esse raciocínio for aplicado na resolução da questão, isso pode levar a um equívoco.

    Na realidade, conforme NOVELINO (2014, p. 725), a própria Constituição se vale da expressão “privativa” para se referir a diversas competências indelegáveis, tais como as competências privativas da Câmara dos Deputados (CF, art. 51) e do Senado Federal (CF, art. 52). Do mesmo modo, as iniciativas privativas de leis também não são suscetíveis de delegação (CF, art. 61, § 1.°). É certo que na Constituição atual não há distinção entre as duas espécies de competência, sendo que, em diversas passagens, a palavra “privativa” é utilizada para designar competências indelegáveis.

     

    Para resolver a questão conforme deseja a banca, devemos considerar que a competência apontada é uma competência material e não legislativa.  Por ser uma competência material, portanto, não há que se falar em delegação e, dessa forma, a assertiva está correta.

     

    Ressalta-se que há uma competência material (exclusiva/indelegável) expressa na Constituição Federal em relação aos Estados. Trata-se da exploração dos serviços locais de gás canalizado. Nesse sentido:

    Art. 25, § 2º, CF/88 – “Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 5, de 1995).”

     

    Gabarito: a assertiva está certa.

     

    Fonte: NOVELINO, Marcelo. Manual de Direito Constitucional. 9ª ed. São Paulo: Editora Método, 2014.(Professor Bruno Farage)

  • CUIDADO!

     

    A competência material, para a prestação de serviços públicos, PODE SER DELEGADA, quando se tratar de CONSÓRCIOS PÚBLICOS.

     

    Com efeito, no âmbito dos Consórcios Públicos, há a GESTÃO ASSOCIADA DE SERVIÇOS PÚBLICOS, de modo que um ente poderá delegar ao CONSÓRCIO um serviço de sua competência. 

     

    Lei11.107/2005:

    Art. 4o São cláusulas necessárias do protocolo de intenções as que estabeleçam:

         XI – a autorização para a gestão associada de serviços públicos, explicitando:

            a) as competências cujo exercício se transferiu ao consórcio público;

            b) os serviços públicos objeto da gestão associada e a área em que serão prestados;

            c) a autorização para licitar ou outorgar concessão, permissão ou autorização da prestação dos serviços;

            d) as condições a que deve obedecer o contrato de programa, no caso de a gestão associada envolver também a prestação de serviços por órgão ou entidade de um dos entes da Federação consorciados;

     

  • Explicação do Professor é mais que suficiente para entender a questão

  • GABARITO CERTO.

     

    Confesso que errei por pensar que:

     

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA - Delegáveis

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA - Indelegáveis.

     

    É bem vdd, mas vendo o comentário do Rodrigo Menezes ( veja o comentário dele ), percebi que há uma exceção, e fica mais ou menos assim:

     

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA - Delegáveis, desde que não seja de caráter administrativo.

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA - Indelegáveis.

     

    _________________________

     

    EM SÍNTESE

    FUNÇÃO TÍPICA - INDELEGÁVEL.

    FUNÇÃO ATÍPICA - DELEGÁVEL.

     

    Segue o link

    https://drive.google.com/open?id=0B0J464WcZ48EOXRvUUNSUG04dnM

     

    ___________________________________

     

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Continuo não entendendo.

  • A competência administrativa do estado é residual, portanto este não pode delegá-la.

    Veja só, se é residual é porque os outros entes PRIMEIRAMENTE disseram: "isto não é dever meu, então estados voces é quem devem assumir (critério residual)".

    Agora imagina os estados depois disso devolvendo o dever para os outros, teria cabimento?

    claro que não, do contrário seria um eterno jogo de passa o dever pra um e joga o dever pro outro...

  • estado está no fim da fila, náo tem pra quem delegar

     

  • Errado, pelo princípio de regra interesse predominante, as competências começam do ente que tem a maior abrangência de atuação para os outros menores, e não do menor para o maior. Eu não me refiro aqui a entes maiores do que outros pois não existe hierarquia entre eles, mas sim, das áreas de abrangência.

  • Competência residual não pode ser delegada

  • Então a lição que fica é: competência administrativa não se delega.

  • Competência suplementar e remanescente (administrativa) são indelegáveis.

  • Correto, um exemplo pra quem está estudando pra PRF, a competência originária pela expedição da Habilitação, registro e licenciamento  é do DENATRAN (nacional), mas essas competências foram delegadas pra os DETRANs no âmbito dos Estados. Dessa forma não pode o município nem muito menos a União delegar essas atribuições e fazê-las em conjunto com os Estados. E só pra complementar, pelo princípio da simetria da forma, que preconiza que um instituto jurídico somente pode ser extinto pela mesma forma ou espécie normativa utilizada em sua criação, ou seja o mesmo órgão que expede a habilitação é o órgão competente para (suspender, cassar etc.)

  • É o tipo de questão deixa qualquer um maluco

  • "Todos sabemos que as competências legislativas privativas da União são delegavéis (art. 21, parágrafo único) enquanto que as suas competências administrativas exclusivas são indelegáveis. Entretanto, não se pode generalizar dizendo que o uso das palavras "privativa" e "exclusiva", em qualquer situação, referem-se a "delegável" e "indelegável"... isso só vale nessas competências da União. Exemplo disso são os arts. 51 e 52 da CF/88, que definem competências "privativas" da Câmara e do Senado, mas que são indelegáveis.

    Vejam: "Uma parte da doutrina distingue competência privativa de competência exclusiva—a diferença entre ambas residindo no fato de esta última não pode ser delegada. Assim, as competências delimitadas no art. 21 seriam exclusivas da União, enquanto as previstas no art. 22 lhe seriam privativas. Preferimos, com Fernanda Dias Menezes de Almeida, que cita e segue Manoel Gonçalves Ferreira Filho, José Cretella Júnior e Celso Bastos, considerar que ambos os termos expressam a mesma idéia, podendo ser usados indistintamente". (Curso de Direito Constitucional, Gilmar Ferreira Mendes, Inocêncio Mártires Coelho e Paulo Gustavo Gonet Branco, Pág 873)

    Observem que a questão trata da "competência para a prestação de determinado serviço público", que é uma competência de natureza administrativa e não legislativa. Ainda que fosse da União, seria indelegável, pois as competências delegáveis da União são apenas as de natureza legislativa. No âmbito das competências administrativas (ou materiais) não há que se falar em delegação entre entes federativos. Se tal competência foi atribuída aos Estados, apenas eles a exercerão, de forma privativa/exclusiva (nesse caso tanto faz o uso de uma ou outra palavra)."

  • Se já ficou como resto para que seja feito, pq ainda vou delegar o resto que me restou,,

    São reservadas(resto) aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição -art 25

     

  • Essa questão foi baseada numa consulta de IVes Gandra Martins em 1997. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS ESTADOS PARA CONCEDER SERVIÇOS DE EXPLORAÇÃO DE LINHAS FERROVIÁRIAS DENTRO DO ESTADO - INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 21, INCISO XI, LETRA "D" E 25, § 1º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL - PARECER.

    ---

    Resumo da opera: a competência residual privativa dos estados é na verdade uma competência exclusiva.

    ---

    GABARITO: CERTO

  • Questão que favorece quem pouco estuda ou pouco se aprofunda! : (

  • "Se a competência para a prestação de determinado serviço público for atribuída aos estados federados de forma privativa, então a prestação desse serviço não poderá ser exercida pela União nem pelos município".

    É obvio que se trata de competência material, portanto é indelegável. Somente a competência legislativa pode ser delegada.

  • Competência Privativa Administrativa = indelegável, visto que a CF não permite expressamente a delegação em nenhum momento. Exemplo: serviços locais de gás canalizado (art. 25, 2o da CF).


    Competência Privativa Legislativa = em vááááários casos, a CF permite a delegação expressamente.

  • Francamente, pra que tanto choro com essa questão. Esta usa o termo serviço público, é bastante obvio que não é competência legislativa. Vamos aprender a perceber o que a questão tá pedindo, que nomenclatura está usando e não ficar defendendo a rasa diferença entre privativa e exclusiva, a qual não tem aplicação nesse enunciado.

  • Comentário do professor do QC:

     

    A questão elaborada pela banca ilustra uma situação em que certo serviço público foi atribuído como competência privativa dos Estados, motivo pelo qual não poderia ser exercido pelos demais entes. Em um primeiro momento, a palavra “privativa” pode causar confusão, pois, tradicionalmente - principalmente quando se trata de questões relacionadas às competências da União - a expressão “privativa” é utilizada para apontar a possibilidade de delegação da competência. Se esse raciocínio for aplicado na resolução da questão, isso pode levar a um equívoco. Na realidade, conforme NOVELINO (2014, p. 725), a própria Constituição se vale da expressão “privativa” para se referir a diversas competências indelegáveis, tais como as competências privativas da Câmara dos Deputados (CF, art. 51) e do Senado Federal (CF, art. 52). Do mesmo modo, as iniciativas privativas de leis também não são suscetíveis de delegação (CF, art. 61, § 1.°). É certo que na Constituição atual não há distinção entre as duas espécies de competência, sendo que, em diversas passagens, a palavra “privativa” é utilizada para designar competências indelegáveis.

    Para resolver a questão conforme deseja a banca, devemos considerar que a competência apontada é uma competência material e não legislativa.  Por ser uma competência material, portanto, não há que se falar em delegação e, dessa forma, a assertiva está correta.

    Ressalta-se que há uma competência material (exclusiva/indelegável) expressa na Constituição Federal em relação aos Estados. Trata-se da exploração dos serviços locais de gás canalizado. Nesse sentido:

    Art. 25, § 2º, CF/88 – “Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 5, de 1995).”

     

    Gabarito: a assertiva está certa.

  • comentário do professor do qc: Em um primeiro momento, a palavra “privativa” pode causar confusão, pois, tradicionalmente - principalmente quando se trata de questões relacionadas às competências da União - a expressão “privativa” é utilizada para apontar a possibilidade de delegação da competência. Se esse raciocínio for aplicado na resolução da questão, isso pode levar a um equívoco. 

    E eu fiz o que? kkkk é rir para não chorar.

  • Em 04/12/2017, às 12:31:46, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 26/04/2017, às 01:26:02, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 09/04/2017, às 21:15:04, você respondeu a opção E.Errada!

    ='(

  • Pensei na exploração do serviço de gás canalizado. 
    Quem pode? Estado, apenas. 

  • EstADO --> Gás canalizADO

  • CORRETO

     

    ESTADO

    Competências oriundas do seu poder remanescente - NÃO PODE SER DELEGADA  (GÁS CANALIZADO)
    Competência dos estados para suplementar a legislação federal sobre normas gerais - NÃO PODE SER DELEGADA

     

    Q737931​

  • Privativas... Não suscetíveis a delegação.
  • Só entendi com o comentário do  Odair, o qual repito..

    O velho problema de procurar pelo em ovo, quase caí na tentação de marcar contrário, pois a competência privativa comporta delegação, mas nao foi isso que o enunciado pediu, ele queria saber o básico.

    A competencia privativa é a atribuída a uma entidde federada com exclusão de todas as demais, com possibilidade de delegação. (Dirley da Cunha e Marcelo Novelino; Constituição Federal p concursos, 2016) 

    a questão não pergunta se pode ou não delegar, não é isso que quer saber!! atenção mil vezes

  • Observem que a questão trata da "competência para a prestação de determinado serviço público", que é uma competência de natureza administrativa e não legislativa. Ainda que fosse da União, seria indelegável, pois as competências delegáveis da União são apenas as de natureza legislativa. No âmbito das competências administrativas (ou materiais) não há que se falar em delegação entre entes federativos. Se tal competência foi atribuída aos Estados, apenas eles a exercerão, de forma privativa/exclusiva (nesse caso tanto faz o uso de uma ou outra palavra).
    Gabarito: certa

     

    Fonte: Projeto Caveira

  •  

    Rodrigo Menezes, melhor explicação!!!!!!

  • Parabéns aos colegas pela explicação. Também gostaria de registrar a explicação do professor no seu comentário, muito bom, tão bom que sentir me na obrigação de fazer o elogio e ir além de apenas curtir o comentário. Abraços a todos.
  • Para mim, esta questão poderia ser considerada errada. Se a União realizasse a intervenção no Estado, pelos motivos expressos no art. 34 CF, então aquela poderia realizar os serviços privativos desta. 

  • Questão Amante: ordinária, mas gostosa!!!

  • Competência material administrativa não é delegável! Apenas competência para legislar
  • S e não houve delegação, é isso mesmo.


    Certo.



    PM_ALAGOAS_2018

  • Algumas pessoas escrevendo besteira aqui hein. Se liguem no certo:

    Competencia para administrar é exclusivo, ou seja, não concorre aos outros entes.

    Competencia para legislar pode ser concorrente aos outros entes.

  • Aqui , como a competência é administrativa, devemos desconsiderar o termo "privativo", pois a constituição não é tão rígida a respeito da diferenciação entre privativo e exclusivo. Logo é delegável

  • Galera,

    Esse negócio de que as competências privativas podem ser delegadas e as exclusivas não podem é um mito criado e perpetuado por professores de cursinho preguiçosos.

    Há inúmeros exemplos de competências privativas indelegáveis.

    No caso em tela, a CF não prevê a hipótese de os estados delegarem suas competências privativas. Pronto.

  • Questãozinha do capiroto

     

     

    Em 29/09/2018, às 17:46:47, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 24/03/2018, às 23:04:37, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 30/09/2016, às 11:50:47, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 30/09/2016, às 11:50:44, você respondeu a opção C.Certa!

    Em 30/09/2016, às 11:46:10, você respondeu a opção E.Errada!

  • Os professores ensinam que a competencia estadual é residual , nao entendi

  • Em regra não delega!

    Questão cobrou a regra geral...


    "Nunca queira ser mais esperto que a banca!"

  • CORRETO 

     

    COMPETÊNCIA DOS ESTADOS: PARA SUPLEMENTAR (NORMAS GERAIS) = (INDELEGÁVEL)

    COMPETÊNCIA DOS ESTADOS: oriundas do seu poder remanescente (RESIDUAIS)(INDELEGÁVEL)

     

     

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: PGE-AM Prova: Procurador do Estado

    A competência dos estados para suplementar a legislação federal sobre normas gerais é indelegável. As competências oriundas do seu poder remanescente, por sua vez, são delegáveis, conforme disposição na Constituição estadual. ERRADO

  • A EXEMPLO OS SERVIÇOS DE GÁS CANALIZADO!!!

  • Vá para o comentário do Thiago Fragoso e do Rodrigo Menezes.

  • COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO É DELEGÁVEL.

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS ESTADOS É INDELEGÁVEL.

    Também errei por pensar que seria delegável a competência privativa dos estados, aplicando o mesmo entendimento da União.

    Quem tiver dúvida, veja o comentário de Rodrigo Menezes!

    AVANTE!

  • COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO É DELEGÁVEL.

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS ESTADOS É INDELEGÁVEL.

  • existe uma verdadeira inversão da palavra privativa quando se trata do estado. este, ao ter uma competência privativa, será impossível delegar.
  • A competência privativa para legislar de um ente só pode ser exercida o ato de legislar de outro se houver autorização mediante lei, por se tratar de um ato delegavel. Do contrário, será inconstitucional.

  • Certo

    A terminologia do termo privativa para competência privativa dos Estados significa exclusiva.

  • A respeito dos poderes da administração pública e dos serviços públicos, é correto afirmar que: Se a competência para a prestação de determinado serviço público for atribuída aos estados federados de forma privativa, então a prestação desse serviço não poderá ser exercida pela União nem pelos municípios.

  • Mesmos em casos de intervenção federal em estado ou de intervenção estadual em município não caberia ao ente interventor assumir a prestação dos serviços básicos, ainda que privativos ou exclusivos?

  • Eu queria saber qual é essa competência privativa estadual, já que o estado tem competência residual...

  • COMPETÊNCIA 

    PRIVATIVA DA UNIÃO É DELEGÁVEL.

    PRIVATIVA DOS ESTADOS É INDELEGÁVEL. (em regra)

  • A palavra chave é "prestar"

    A prestação (competência material), ainda que privativa, é indelegável.

  • Prestação de serviço público não é competência de natureza material/administrativa?

    Acho que fui a única pessoa que errou por achar que a palavra "privativa" deveria referir-se a competência legislativa e não a prestação de serviço público.

  • Essa questão não faz sentido... Não mede conhecimento.

  • fazia 4 anos que não respondia questões, meus nervos estão a flor da pele.

  • fazia 4 anos que não respondia questões, meus nervos estão a flor da pele.

  • Que nem um professor meu explicou, exclusivo é exclusivo e privada e privada, geral senta, mas a questão é muito genérica, foi dada como CERTA. Mas, por ser genérica, fica complicado.

  • eu acho errada essa questão... porque pode ser delegada, desde que não seja exclusiva... meu entendimento


ID
2026918
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito dos poderes da administração pública e dos serviços públicos, julgue o item que se segue.

A prerrogativa da administração de impor sanções a seus servidores, independentemente de decisão judicial, decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    O poder disciplinar é a prerrogativa de a Administração Pública apurar e aplicar penalidades a servidores e àqueles sujeitos a vínculo especial com o Estado (é o caso das empresas contratadas). E, segundo a doutrina, a aplicação de sanções a servidores decorre do poder hierárquico. Por isso, fico sem saber o motivo de a questão não ter sido anulada! Aplicar sanções É o poder disciplinar, o qual DECORRE do poder hierárquico!

     

    Por Cyonil Borges

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    O poder hierárquico confere à Administração Pública a prerrogativa de editar os chamados atos administrativos ordinatórios (ordens de serviço, portarias, instruções, circulares internas, etc.), os quais obrigam os agentes subordinados que devam executar as tarefas neles disciplinadas. Quando uma sanção disciplinar é aplicada a determinado agente público, tal atuação decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Poder disciplinar.

    Faculdade de punir internamente as infrações funcionais dos servidores, o poder disciplinar é exercido no âmbito dos órgãos e serviços da Administração. É considerado como supremacia especial do Estado.

    Correlato com o poder hierárquico, o poder disciplinar não se confunde com o mesmo. No uso do primeiro a Administração Pública distribui e escalona as suas funções executivas. Já no uso do poder disciplinar, a Administração simplesmente controla o desempenho dessas funções e a conduta de seus servidores, responsabilizando-os pelas faltas porventura cometidas.

    Marcelo CAETANO já advertia:

    "o poder disciplinar tem sua origem e razão de ser no interesse e na necessidade de aperfeiçoamento progressivo do serviço público."

    O poder disciplinar da Administração não deve ser confundido com o poder punitivo do Estado , realizado por meio da Justiça Penal. O disciplinar é interno à Administração, enquanto que o penal visa a proteger os valores e bens mais importantes do grupo social em questão.

    A punição disciplinar e a penal têm fundamentos diversos. A diferença é de substância e não de grau.

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=803

  • A questão cobrou, além do conhecimento sobre poderes, o conceito de mediato e imediato;

     

    Lembre-se,

    >Seu chefe IMEDIATO é aquele cara que está no seu pé o dia inteiro 

    >Seu chefe MEDIATO é o chefe do seu chefe.

     

     

    1)Aqui está a decorrência MEDIATA da sansão (poder hierárquico)

    2)Aqui está a decorrência Imediata de aplicar uma sansão (poder disciplinar)

    3)Aqui está a SANSÃO ADMINISTRATIVA

     

  • Poder Disciplinar - É uma faculdade punitiva interna através da qual a autoridade administrativa pune as infrações funcionais dos servidores e de todos que estiverem sujeitos à disciplina dos órgãos e serviços da Administração. Por exemplo, um superior hierárquico aplicando uma suspensão em subordinado. É um poder que decorre do Hierárquico, mas que com ele não se confunde.

     

    http://www.ambito-juridico.com.br

  • Alguns conceitos não foram bem colocados aqui. Poder hierárquico é aquele que confere as seguintes possibilidades à Administração: dar ordens, fiscalizar o seu cumprimento; delegar e avocar atribuições; e rever atos inferiores. Já o poder disciplinar é o instrumento da Administração para apurar infrações e aplicar penalidades aos servidores e demais pessoas sujeitas à disciplina adminsitrativa. E o que foi objeto da questão é: o que marca o início do poder disciplinar e o fim do hierárquico é a abertura do processo administrativo para apurar responsabilidades pela prática de uma infração. Assim, o superior hierárquico está fiscalizando uma ordem dada (poder hierárquico) e, se verificar uma transgressão, iniciará a possibilidade de sanção (poder disciplinar). A imposição de sanção é imediata (poder disciplinar), enquanto a fiscalização é mediata (poder hierárquico).


    G: Certo. 

  • Em regra, antes era exigido o conhecimento de apenas um conceito; agora são dois. É o aumento da concorrência...

     

    Gabarito correto. É o poder disciplinar que justifica a sanção ao servidor, que, por sua vez, recebe em razão de estar sujeito ao poder hierárquico.

     

  • •Poder Hierárquico

     

                Caracteriza-se pela existência de níveis de subordinação entre órgãos e agentes públicos no interior de uma pessoa jurídica. Decorrem do poder hierárquico as prerrogativas de dar ordens, controlar, aplicar sanções, delegar e avocar competências.

                Deve-se ressaltar que nem sempre a aplicação de sanções está ligada ao poder hierárquico. As infrações praticadas por um particular que tenha celebrado contrato administrativo com o Poder Público não tem fundamento no poder hierárquico e sim no poder disciplinar. Ademais, sanções aplicadas em decorrência do exercício do poder de polícia fundam-se neste poder e não no poder hierárquico, tendo em vista que não há hierarquia entre a administração pública e os administrados.

     

    •Poder Disciplinar

     

                Possibilita à administração punir infrações administrativas cometidas por particulares que estejam ligados a ela por algum vínculo jurídico específico. Ressalta-se que há certo grau de discricionariedade do administrador quanto à gradação da penalidade que venha a aplicar, mas não o há em relação ao dever de punir após a constatação da irregularidade.

                O poder disciplinar também possibilita à administração punir internamente as infrações funcionais de seus servidores. Nas palavras dos autores: “quando a administração pública aplica uma sanção disciplinar a um agente público, essa atuação decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico. Vale dizer, o poder disciplinar, nesses casos, deriva do hierárquico”.

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • O poder disciplinar apura e penaliza infrações funcionais dos servidores e dos particulares que de alguma forma estão, mesmo que por curto espaço de tempo, vinculados a Administração.

     

    “Quando a Administração aplica uma sanção disciplinar a um agente público, essa atuação decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico. Vale dizer, o poder disciplinar, nesses casos, deriva do hierárquico. Entretanto, quando a Administração Pública aplica uma sanção administrativa a alguém que descumpriu um contrato administrativo, há exercício do poder disciplinar, mas não existe liame hierárquico. Nesses casos, o poder disciplinar não está relacionado ao poder hierárquico” (ALEXANDRINO, Marcelo. PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 20. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2012, p. 225, 226).

     

    robertoborba.blogspot.com.br

  • GABARITO CERTO 

     

    A aplicação de sanções administrativas nem sempre está relacionada ao poder hierárquico. Conforme é visto no tópico relativo ao poder disciplinar, somente derivam do poder hierárquico as sanções disciplinares aplicadas aos servidores públicos que pratiquem infrações funcionais. Outras sanções administrativas, tais quais as aplicadas a um particular que tenha celebrado um contrato administrativo com o poder público e incorra em alguma irregularidade na execução desse contrato, têm fundamento no poder disciplinar, mas não no poder hierárquico.

     

    FONTE: Direito Administrativo Descomplicado 23° edição pág. 250 

  • A doutrina costuma apontar que o PODER DISCIPLINAR pode decorrer do poder HIERÁRQUICO, haja vista tratar-se a hierarquia de uma espécie de vinculação especial, mas também pode decorrer dos contartos celebrados pela administração pública, sejam regidos pelo direito publico ou pelo direito privado.

     

    fonte;;;; MANUAL DE DIREITO ADM.

    Editora jusPODVIM. 

  • Poder disciplinar: faculdade de punir internamente as infrações funcionais dos servidores, o poder disciplinar é exercido no âmbito dos órgãos e serviços da Administração.

    Poder Hierarquico: na questão seria no momento da punição. O agente que faz é o superior hierarquico.

  • Cespe cespe. Está estudando pelo Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, coleção Descomplicada?  Caraaaaio cópia fielmente,  quem tem sabe!!!!!

     

    Top

  • A prerrogativa da administração de impor sanções a seus servidores, independentemente de decisão judicial, decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.

     

    Poder Hierárquico (Mediatamente)

                l

    Poder Disciplinar (Imediatamente)

                l

    Impor sanção a servidores

     

    Obs.: O Poder Disciplinar deriva do Poder Hierárquico

  • Quando a administração aplica uma sanção disciplinar a um agente público, essa atuação decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico. Vale dizer, o poder disciplinar deriva do hierárquico nesses casos. Entretanto, quando a administração pública aplica uma sanção administrativa a alguém que descumpriu um contrato administrativo, há exercício do poder disciplinar, mas não existe liame hierárquico.

    Fonte: ( ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24 ª edição. São Paulo. Método, 2016.)

  • Admitindo-se que o poder disciplinar ocorre em regra com a aplicação de punições administrativas aos servidores públicos, que se encontram subordinados a seus superiores por uma estrutura hierárquica, a afirmativa está correta.

     

    Nunca pare de lutar por seu sonho! Deus é fiel.

  • Que questão é essa meu amigo?! o STC (supremo tribunal da cespe) cada vez indo mais fundo...

  • Quando A Administração pune um servidor, utiliza imediatamente o Poder Disciplinar e mediatamente o Poder Hierárquico, pois o Disciplinar deriva do Hierárquico. Porém essa mesma regra não se aplica num contrato entr Administração e o Particular que executa serviço público, onde será regido somente pelo Poder Disciplinar.

  • quando se aplica uma punição ao agente público, diz-se que a sanção decorre diretamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico. Contudo, existem deveres funcionais dos servidores que não se relacionam com o poder hierárquico, mas podem ensejar a aplicação de sanções. Por exemplo, os servidores possuem o dever de probidade, podendo ser punidos com demissão se desrespeitarem tal dever

    Correto

    Nada é fácil, tudo é difícil.

    Alguns de nós já foram facas na goiabeira.

  • Comentário: Poder Disciplinar e Poder Hierárquico

     

    Poder Disciplinar:

    ·      Administração aplicar punições aos agentes públicos que cometam infrações funcionais;

    ·      Trata-se de poder INTERNO, Discricionário;

    ·      Interno porque nunca em relação a particulares;

     

    Poder Hierárquico

    ·      O poder hierárquico decorre da hierarquia, que é o vínculo de subordinação e coordenação entre órgãos e agentes superiores e inferiores.

    ·      O poder hierárquico também não é exercido sobre órgãos consultivos;

     

    Gaba: Correto.

  • CESPE, copiou minha questão de simulado que criei quando li isso no Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo? 

     

    Fica dica pro pessoal: Criem suas questões, não precisa ser 100 questões, umas 5 é suficiente, às vezes a banca copia de você! ^^ 

     

    At.te, CW.

  • Mediatamente = por meio de...

    Leiam novamente a questão agora que fica bem mais fácil e enxergarão por que é correta

     

  • Disciplinar = imediatamente, pois é um poder mais específico que o hierárquico

     

    Hierárquico = mediatamente, porque viola primeiro o mais específico. 

     

    =)

  • questoes cespe como sempre mto bem elaboradas e inteligentes. ao meu ver a melhor banca 

  • Tenho que tirar o meu chapéu pra CESPE, ela sabe trabalhar! kkkk

  • Analisando a questão e partindo para o raciocínio.

    O poder disciplinar é o poder conferido ao poder público para apurar o cometimento de ilícitos administrativos pelos seus agentes e particulares que com eles mantenham vínculo específico com a admininstração.

    blz, no caso do funcionário que cometeu algum ilícito, o seu caso será apurado com base no poder disciplinar, mas uma eventual punição será aplicada pelo seu superior imediato, acredito que por isso se inclua o poder hierárquico nessa situação.

    se eu estiver viajando na maionese kkk, corrijam por favor!

     

  • Imediato= Que não tem nada que o antecede.

     

    Mediato=Que ocorre por intermédio de fato terceiro, préposto.

     

    Questão é de português

  • Poder Hierárquico e Poder Disciplinar não se confundem, porém, andam juntos por serem os sustentáculos de toda organização administrativa como manifestação da hierarquia. Neste ponto, importante salientar que encontramos níveis de subordinação entre órgãos e agentes públicos sempre no âmibito de uma mesma PESSOA JURÍDICA. 

  • Só um raciocínio.

    Bom, discordo do gabarito da questão pelo simples fato. Para que se tenha a possibilidade de punir, ou seja, sancionar, um servidor, primeiro tenho que ser seu superior, pois é inimaginável, um servidor de mesma staf sancionar seu par. Assim, Contudo, acredito que o poder hierárquico precede o poder disciplinar, pois, só há possibilidade que eu sancione um servidor, caso eu seja superior deste. Por isso não concordo com a ideia de que primeiro vem o poder disciplinar e depois o poder hierárquico. Mas, como a minha opnião e nada é a mesma coisa, a Cespe é quem dita o que é certo. rsrsr.

  • A prerrogativa da administração de impor sanções a seus servidores, independentemente de decisão judicial, decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.

     

    ~> Questão perfeita! Tendo em vista que o poder disciplinar decorre do poder hierárquico, isto é, tem sua origem no poder hierárquico, a punição aplicada a um servidor é uma manifestação de ambos poderes.

  • questão Linda*.*!

  • Em resumo, o poder disciplinar possibilita que a Administração Pública:
    a) puna internamente os seus servidores pelo cometimento de infrações;
    b) puna os particulares que cometam infrações no âmbito de algum vínculo jurídico específico com a Administração (empresas contratadas pela Administração Pública).

    O poder disciplinar se relaciona com o poder hierárquico. Assim, muitas vezes, quando se aplica uma punição ao agente público, diz-se que a sanção decorre diretamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico. Contudo, existem deveres funcionais dos servidores que não se relacionam com o poder hierárquico, mas podem ensejar a aplicação de sanções.

     

    GABARITO: C

  • EXCELENTE QUESTÃO!!! VEJAM:

     

    "Portanto, o que marca o início do exercício do poder disciplinar e o fim do hierárquico é a abertura do processo administrativo para apurar a responsabilidade pela prática de uma irregularidade administrativa.

    Se um superior hierárquico, fiscalizando o cumprimento de uma ordem, verifica o cometimento de uma transgressão administrativa que é, justamente, o descumprimento de sua ordem, estará exercendo seu poder hierárquico, todavia, quando determina a abertura do processo administrativo para apurar a responsabilidade pela desobediência ao seu comando, exercerá seu poder disciplinar, sendo esta linha tênue que separa os poderes hierárquico e disciplinar comumente questionada em concursos públicos."

     

    FONTE: DIREITO ADMINISTRATIVO v.9 - Fernando Ferreira e Ronny Charles - Coleção Sinopses para Concursos - 6ed - Editora Juspodivm 

  • GB CERTO

    Sendo assim, a doutrina costuma apontar que o Poder Disciplínar pode decorrer do Poder
    Hierárquico, haja vista tratar-se a hierarquia de uma espécie de vinculação especial,
    mas
    também pode decorrer dos contratos celebrados pela Administração Pública, sejam regidos
    pelo direito público ou pelo direito privado.

    matheus carvalho

  • Sanção aos administrados> poder disciplinar e hierarquico

    Sanção aos particulares> poder de polícia.

  • Poder Disciplinar

    → É aquele conferido da Adm. p/ aplicar sanções disciplinares aos servidores que são subordinados ou particulares vinculados à adm. pública por meio de um ato ou contrato.

  • Questao tecnicamente extremamente bem feita, sem deixar margem pra duvidas de interpretacao. Seria incrivel se todas as questoes fossem assim, ou seja, medissem na exata proporcao do que se pede, o conhecimento do candidato.

  • Corroborando:

     

    "É o poder hierárquico que permite à Administração distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes, estabelecendo as relações de subordinação entre os servidores do seu quadro de pessoal.

     

    Junto ao poder hierárquico (até em decorrência deste) anda o poder disciplinar, entendido como a possibilidade de a Administração aplicar sanções àqueles que, submetidos à ordem interna, descumpram as ordens advindas da hierarquia posta.


    Com efeito, de nada valeria falar em hierarquia se o superior não pudesse aplicar punições aos infratores administrativos que lhe são subordinados."

     

    Direito Administrativo Facilitado.

  • Concordo com o Daniel Paschoal!

     

    Aí sim se mede conhecimento. Sem essa palhaçada de peguinha, casca de banana, falta de atenção e a p...ra toda. Já basta a tensão pra terminar a prova no horário certo e fazer a redação traquila.

  • Certo. Mais uma força e foco.
  • primeiro vem o disciplinar, já que o conceito apresentado pela assertiva é exatamente impor sansões.

    Indiretamente vem o hierárquico.

  • Muitos comentários fugiram totalmente do enuciado, acredito por não saber justificar tal questão.

  • Resumo básico acerca do assunto para não esquecer

     

    Sanção  -----   P. disciplinar  ------ P. hierárquico

     

    Da sanção para o poder disciplinar (está ao lado) - imediato

     

    Da sanção para o poder hierárquico (esta mais distante) - mediato

     

    gabarito C)

     

    bons estudos galera

  • CORRRETO. O poder disciplinar que consiste em punir servidores decorre do poder hierárquico.

  • Eu pensei da seguinte forma: a administração está impondo a sanção embasada no poder disciplinar (imediatamente) e este é fundamentado em qual poder? É fundamentado no poder hierárquico (mediato)

  • Quanto à aplicação de sanções, registre-se que só decorrem do
    poder hierárquico as sanções disciplinares, quais sejam, aquelas
    aplicadas aos servidores públicos que cometam infrações funcionais

     

    Fonte: Material do Estratégia.

  • essa questão foi control c control v do livro do marcelo alexandrino e paulo vicente. Acabei de ler exatamente essa frase no livro deles

  • "Isso significa que  o Poder Hierarquico se manifesta como pressuposto do Poder Disciplinar... mas apenas em relação aos agentes públicos."

  • Vale dizer , o poder disciplinar, nesses casos, deriva do hierárquico

  • " Poder Hierárquico " deu uma confundida aí...! 
    Aprendendo........

    #Avante

  • Aplicação de sanções: Diretamente (PODER DISCIPLINAR) e Indiretamente (PODER HIERÁRQUICO)

  • Comentário:

    O poder disciplinar é correlato com o poder hierárquico, mas com ele não se confunde. Quando a Administração pune infrações funcionais de seus servidores, faz uso tanto do poder disciplinar como do poder hierárquico. Porém, neste caso, o poder disciplinar estaria mais próximo, ou seja, seria aquele poder diretamente relacionado ao ato de punir. Já o poder hierárquico estaria um pouco mais distante, dando apenas a competência para o agente praticar o ato de punição sobre aquele determinado servidor. Por isso é que se diz que a imposição de sanções disciplinares a servidores decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.

    Gabarito: Certa

  • GABARITO: CERTO

    Poder disciplinar: é poder que tem a Administração de apurar infrações administrativas e impor as respectivas penalidades aos seus agentes públicos e demais pessoas submetidas à disciplina administrativa.

    Poder Hierárquico: aquele pelo qual a Administração distribuiu e escalona funções dos órgãos, ordenar e rever a atuação dos agentes, estabelecendo relação de subordinação entre os servidores (diferente de controle ou tutela).

  • mediatamente?

  • Disciplinar tem uma certa relação com o Hierárquico!

  • GAB C

    VEJA QUE ESTÁ DENTRO DE ALGUM ORGÃO QUE IMPÔS SANÇÃO PARA ALGUM SERVIDOR---PODER DISCIPLINAR

  • Coisa linda de questão!

  • IMEDIATAMENTE ---> DISCIPLINAR

    MEDIATAMENTE ---> PWR HIERÁRQUICO

  • (I)mediatamente = d(I)sciplinar

    M(E)diatamente = Hi(E)rarquico

  • IMEDIATAMENTE ----> P. DISCIPLINAR

    MEDIATAMENTE ----> P. HIERÁRQUICO

  • pODER DISCIPLINAR É ORIGINÁRIO DO PODER HIERARQUICO, ESTE É APLICADO DE FORMA IMEDIATA

  • PUNIÇÃO A SERVIDOR:

    ----> DECORRE DO PODER DISCIPLINAR ---> FORMA IMEDIATA - DIRETA

    ----> DECORRE DO PODER HIERÁRQUICO ---> FORMA MEDIATA - INDIRETA

    Gosto desse mnemônico para as relações mediatas e imediatas:

    MEDIATO está ligado a um fim INDIRETO

    IMEDIATO está ligado a um fim DIRETO

    GABARITO CERTO

  • Entendi assim:

    Decorre imediatamente do poder disciplinar porquanto este dá a Administração a prerrogativa de impor sanções a seus servidores e mediatamente do poder hierárquico pois o poder disciplinar é corolário (decorre) deste (poder hierárquico).

  • A respeito dos poderes da administração pública e dos serviços públicos, é correto afirmar que: A prerrogativa da administração de impor sanções a seus servidores, independentemente de decisão judicial, decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.

  • Meu chefe:

    IMEDIATO está DIRETO no meu pé :( - Poder Disciplinar

    MEDIATO é o chefe do meu chefe - Indireto - Poder Hierárquico

  • CERTO

    Os poderes administrativos podem ser usados isolados ou cumulativamente para o alcance da finalidade do ato administrativo.

    obs: Não pode ser usado cumulativamente (Poder Disciplinar (interno) + Poder de Polícia (externo))

  • certo! imediato= quem dá a "pegada" mediato= de onde surge a pegada.
  • Sanção disciplinar aplicada a agente público:

    Imediatamente = poder Disciplinar

    Mediatamente = poder Hierárquico

  • Quando falar em particular-----> PODER DE POLÍCIA. Adm: bens ; Judiciaria : Pessoas

    Quando falar em alguém que tenha vínculo com a administração publica-----> PODER DISCIPLINAR

    Se for um agente público--------> PODER DISCIPLINAR QUE DERIVA DO PODER HIERÁRQUICO 

    Caso seja um vínculo de um contrato-----> PODER DISCIPLINAR QUE NÃO DERIVA DO HIERÁRQUICO

    bizu de um colega


ID
2026921
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à organização administrativa e às licitações, julgue o próximo item.

Situação hipotética: Determinado tribunal de contas, para comemorar o aniversário de sua criação, realizará um evento no qual está prevista a apresentação de renomado músico nacional. Assertiva: Nessa situação, a contratação do referido músico configura hipótese de inexigibilidade de licitação, por se tratar de profissional do setor artístico consagrado pela opinião pública.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    De acordo com a L8666

     

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

     

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • CERTO 

    LEI 8.666

    ART. 25 III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • Para quem ficou na dúvida entre inexigibilidade e dispensa de licitação:

     

    Segundo a professora Maria Sylvia Zanella di Pietro

     

    "A diferença básica entre as duas hipóteses está no fato de que, na dispensa, há possibilidade de competição que justifique a licitação; de modo que a lei faculta a dispensa, que fica inserida na competência discricionária da Administração. Nos casos de inexigibilidade, não há possibilidade de competição, porque só existe um objeto ou uma pessoa que atenda às necessidades da Administração; a licitação é, portanto, inviável." 

  • Gab. CERTO

     

    Inexigível: Inviabilidade de competição. Não tem competição entre opniões consagrada pela público. Lembre-se de um cantor ou artista bom! 

  • Dica de inexigibilidade:

    ARTISTA ES NO be 

    ARTISTA consagrado pela crítica
    ESclusivo (representante comercial) – (com S mesmo kkkkk)
    NOtória  Especialização (profissionais ou empresa - serviços técnicos)

    - Contratações de profissionais do ramo artístico, desde que o mesmo detenha aceitação pela crítica e pela opinião pública.

    - Compras de materiais e equipamentos que sejam fornecidos com exclusividade por uma única empresa, produtor ou representante comercial.

    - Contratações de serviços técnicos elencados no art. 13 da lei 8666/93, profissionais de notória especialização, exceto os de publicidade.

     

  • INEXIBILIDADE DE LICITAÇÃO: IMPOSSIBILIDADE DE COMPETIÇÃO.

     

    1) FORNECEDOR EXCLUSIVO;

     

    2) PROFISSIONAL DO SETOR ARTÍSTICO CONSAGRADO PELA CRÍTICA E PELA OPINIÃO PÚBLICA;

     

    3) SERVIÇO TÉCNICO DE NATUREZA ESPECIALIZADA MEDIANTE PROFISSIONAL DE NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO.

     

    GABARITO: CERTO.

  • Correto, caso clássico de INEXIGIBILIDADE de licitação , como sabemos não há possibilidade de competição entre os participantes.

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  •   Veja o exemplo da prefeitura de Caruaru-PE, eles queriam o Wesley Safadão. Não existe outro Wesley Safadão.  Inexigibilidade quando é impossível competição.

  • Dispensa de Licitação: caracteriza-se pela circunstância de que, em tese, poderia o procedimento ser realizado, mas que, pela particularidade do caso, decidiu o legislador não torná-lo obrigatório.

     

     Inexigível: Quando houver inviabilidade de competição

     

     Licitação Dispensável:  serviços e compras de valor até R$ 8.000,00 (Oito Mil Reais), a licitação é dispensável

  • GABARITO: CERTO

     

     

    Inexigibilidade da Licitação – Art. 25 -  licitação será inexigível quando houver inviabilidade de competição.

     

      O artigo 25 da Lei de Licitação trazem um rol exemplificativo.

     

    Fornecedor exclusivo:  I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    Serviços técnicos especializados: II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    Atividades artísticas:  III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • Melhor utilizar a verba para fazer um novo concurso público ! =P

  • A inexigibilidade de licitação é caracterizada pela inexistência de viabilidade jurídica de competição (fornecedor exclusivo, serviços especializados, artistas consagrados). 

     

    (CESPE/TRE-BA/2010) Há inexigibilidade de licitação na hipótese de contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou por meio de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. CORRETA

     

    (CESPE/TRT-17ªRegião/2009) A contratação de famoso cantor para se apresentar em praça pública no aniversário de determinada cidade caracteriza um dos casos de dispensa licitação. ERRADA

  • Alô! Vc, concurseiro, que como eu tem a cabeça mole, vive confundindo os casos de dispensa e de inexigilidade. Vamos pra dica:

    INEXIGILIDADE = IMPOSSIBILIDADE DE COMPETIÇÃO (até rima)

    PS.: Tem coisa que só com dica. O problema é lembrar da dica. kkkkkkkkkkkkk

  • mesmo não citando que ele tenha empresário exclusivo, continua correta? Pq?

  • João Paulo,

     

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    III - Para contratação de profissional de qualquer setor artístico, DIRETAMENTE ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    - L8666/93

  • TIPO DE QUESTÃO DÁ MEDO DE MARCAR...

  • Inexigibilidade:

    1. Fornecedor exclusivo
    2. Serv. téc.natureza singular
    3. Artista consagrado pela mídia

  • 1) LICITAÇÃO DISPENSADA -------------> A lei DISPENSA a licitação.     (✖)  

    2) LICITAÇÃO DISPENSÁVEL ------------> PODE ou NÃO ocorrer a licitação. (fica a critério da administração) ¯\(°_o)/¯ 

    3) INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO------------> IMPOSSIBILIDADE de competição. ᕦ( ͡° ͜ʖ ͡°)

     

    → O art. 25 prevê um rol EXEMPLIFICATIVO das hipóteses de inexigibilidade. 

     

    → Como são apenas 3 incisos, geralmente eles que são cobrados em prova. Ou seja, é mais fácil decorá-los. Assim, basta ter em mente que a licitação é INEXIGÍVEL quando "houver inviabilidade de competição". Todavia, segue um macete para lembrar das 3 hipóteses elencadas na Lei 8666: 

     

    → Basta lembrar que o ARTISTA é EXNObE - [̲̅$̲̅(̲̅ ͡° ͜ʖ ͡°̲̅)̲̅$̲̅]

     

    I - EXclusivo -  (representante comercial) - (vedada a preferência de marca) ❤‿❤

    II - NOtória Especialização + ATIVIDADE SINGULAR (profissionais ou empresa - serviços técnicos) 凸(¬‿¬)

    III - ARTISTA consagrado pela crítica ☆♪ (☞゚∀゚)☞  ☆♪

     

    - Por fim, é bom lembrar que é vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.   X (◕‿-) ☞ ☎

     

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:


    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    -A situação do item II é a mais complexa. Conforme entendimento do Tribunal de Contas da União (Súmula 252/2010), devem estar presentes,SIMULTANEAMENTE, três requisitos para que ocorra a inexigibilidade prevista no inciso II do artigo 25 da Lei 8.666/1993:


    Serviço técnico especializado, entre os mencionados no artigo 13 da Lei;

     _/|''|''''\__    (°ロ°)☝ 
    '-O---=O-°

    →Natureza singular do serviço; e 【★】
    Notória especialização do contratado.(Cespe já considerou como '' reconhecida idoneidade'' -  ver  Q336707   (̿▀̿ ̿Ĺ̯̿̿▀̿ ̿)̄

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública

     

    Fonte: http://www.macetesparaconcurseiros.com.br/2015/07/inexigibilidade-de-licitacao-macete.html

     

  • se o TCE ta fazendo isso, imagine o resto. rs vqv

  • GABARITO: CERTO

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • farra com nosso dinheiro, de qualquer forma ta errado até em se fazer tal questão.

  • De acordo com o art. 25, III da Lei 8.666/93, é inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    Gabarito: Certo

  • Com relação à organização administrativa e às licitações, é correto afirmar na  Situação hipotética que: Determinado tribunal de contas, para comemorar o aniversário de sua criação, realizará um evento no qual está prevista a apresentação de renomado músico nacional. Assertiva: Nessa situação, a contratação do referido músico configura hipótese de inexigibilidade de licitação, por se tratar de profissional do setor artístico consagrado pela opinião pública.

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    BIZU:

    CONTRATEI UM ARTISTA ExNOBE

    • ARTISTA CONSAGRADO
    • EXCLUSIVO REPRESENTANTE COMERCIAL
    • NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO
  • Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    III - Para contratação de profissional de qualquer setor artístico, DIRETAMENTE ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • Eu sabia que era caso para inexigibilidade de licitação, mas achei tão absurda a hipótese de um tribunal de contas gastar dinheiro com isso para “celebrar seu aniversário” que marquei errada!
  • Contratar músico (gastar dinheiro publico) para comemorar aniversário de um Tribunal de Contas deveria ser proibido!

  • e contratam cada um para estes eventos.


ID
2026924
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à organização administrativa e às licitações, julgue o próximo item.

Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se descentralização administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Na descentralização administrativa, em vez de desenvolver suas atividades administrativas por si mesmo, o Estado transfere a execução dessas atividades a particulares ou a outras pessoas jurídicas, de direito público ou privado.

     

    Dito de outro modo, a descentralização administrativa consiste na distribuição ou transferência de atividades ou serviços da Administração Direta para a Administração Indireta ou para particulares.

  • Gab: Errado

    As secretarias não tem personalidade jurídica (o que caracterizaria uma descentralização). Nesse caso há, centralização, no máximo, desconcentração.

  • Descentralização = outra pessoa jurídica

    Desconcentração = mesma pessoa jurídica

  • Típico caso de desconcentração, onde os estados delegam suas funções a orgãos hierarquicamente inferior, em consonancia ao principio da eficiencia.

  • ERRADO 

    Dica:

    DesCOncentração: Criação de Órgãos

    DesCEntralização: Criação de Entidades

  • É esse o ensinamento do professor Celso Antonio Bandeira de Mello:

     

    "Descentralização e desconcentração são conceitos claramente distintos. A descentralização pressupõe pessoas jurídicas diversas: aquela que originariamente tem ou teria titulação sobre certa atividade e aquela outra ou aquelas outras às quais foi atribuído o desempenho das atividades em causa. A desconcentração está sempre referida a uma só pessoa, pois cogita-se da distribuição de competências na intimidade dela, mantendo-se, pois, o liame unificador da hierarquia. Pela descentralização rompe-se uma unidade personalizada e não há vínculo hierárquico entre a Administração Central e a pessoa estatal descentralizada. Assim a segunda não é subordinada à primeira. O que passa a existir, na relação entre ambas, é um poder chamado controle.”

     

    MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. – 12ª. ed.

  • GABARITO:   ERRADO

     

     

    DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

     

    Descentralização por serviços, funcional ou técnica é a que se verifica quando o Poder Público (União, Estados ou Municípios) cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado e a ela atribui a titularidade e a execução de determinado serviço público . No Brasil, essa criação somente pode dar-se por meio de lei e corresponde, basicamente, à figura da autarquia, mas abrange também fundações governamentais, sociedades de economia mista e empresas públicas, que exerçam serviços públicos.

     

    No caso da descentralização por serviço, o ente descentralizado passa a deter a titularidade e a execução do serviço; em consequência, ele desempenha o serviço com independência em relação à pessoa que lhe deu vida, podendo opor-se a interferências indevidas; estas somente são admissíveis nos limites expressamente estabelecidos em lei e têm por objetivo garantir que a entidade não se desvie dos fins para os quais foi instituída. Essa a razão do controle ou tutela a que tais entidades se submetem nos limites da lei.

     

     

     

    Esse processo de descentralização envolve, portanto :


    1 . reconhecimento de personalidade jurídica ao ente descentralizado ;


    2. existência de órgãos próprios, com capacidade de autoadministração
    exercida com certa independência em relação ao poder central;


    3 . patrimônio próprio, necessário à consecução de seus fins;


    4. capacidade específica, ou seja, limitada à execução do serviço público
    determinado que lhe foi transferido, o que implica sujeição ao princípio
    da especialidade, que impede o ente descentralizado de desviar-se dos
    fins que justificaram a sua criação;


    5 . sujeição a controle ou tutela, exercido nos limites da lei, pelo ente instituidor;
    esse controle tem que ser limitado pela lei precisamente para
    assegurar certa margem de independência ao ente descentralizado,
    sem o que não se justificaria a sua instituição .

     

     

    Fonte:    Di Pietro

     

     

     

     

    " Se tem um sonho...,treine sua mente para protegê-lo "

  • DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA: Distribuição interna de competências entre órgãos da administração DIRETA. Ex.: Criação de Ministérios / Secretarias Estaduais (órgãos despersonalizados) para retirar das mãos do Chefe do Poder Executivo Federal / Estadual certa quantidade de competências que lhe é atribuída.

     

    DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA: Transferência de competências da administração Direta para a administração INDIRETA, mediante criação de entidades com PERSONALIDADE JURÍDICA, as quais exercem essas competências delimitadas por lei de forma descentralizada.

     

    GABARITO: ERRADO.

  • São órgãos

  • GAB ERRADO

    Macete:

     

    "O" DescOncentração - A letra O é formado por uma única linha, não tem "cantos", é só uma pessoa.

    "E" DescEntralização - A letra E é formada por 4 linhas (Autarquia, FP, EP, SEM), tem cantos, mais de uma pessoa.

    Nunca esqueçam disso, pessoal.

    Abração!

  • a desconcentração ocorre no âmbito de uma mesma pessoa jurídica,
    surge relação de hierarqu ia, de subordinação, entre os órgãos dela resultantes.
    No âmbito das entidades desconcentradas temos controle hierárqu ico,
    o qual compreende os poderes de comando, fiscalização, revisão, punição,
    solução de conflitos de competência, delegação e avocação.
    A doutrina costuma classificar a desconcentração, tomando por base o
    critério utilizado pela administração para sua adoção, em: (a) desconcentração
    em razão da matéria ( Ministério da Saúde, da Educação etc.); (b)
    desconcentração em razão do grau ou da hierarquia (ministérios, secretarias,
    superintendências, delegacias etc.); ( c) desconcentração pelo critério
    territorial (Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil em São
    Paulo, no Rio Grande do Sul etc.).

    Direito Administrativo Descomplicado, 23ª edição, 2015, Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, cap. 2, página 28.

  •   Item errado.

     

      Esse é o fenômeno da DESCONCENTRAÇÃO.

     

     DESCONCENTRÇÃO é uma técnica administrativa de simplificação e aceleração do serviço dentro de uma mesma entidade. A União, por exemplo, está desconcentrada em Ministérios que por sua vez está desconcentrado em departamentos.

     

     Por outro lado, a DESCENTRALIZAÇÃO é uma técnica administrativa de especialização do serviço. Ocorre descentralização quando, por exemplo, a União cria uma outra pessoa jurídica e transfere a ela a titularidade de determinado serviço por tempo indeterminado.

     

      Exemplo:

     

      A criação, pela União, do Instituto Nacional do Seguro Social- INSS, autarquia pública federal vinculado ao Ministério da Preidência Social, responsável pela concessão de benefícios.

  • Errado , Pessoal !

     

    Secretária, ministério, são orgãos públicos e exercem atividade pública centralizada.

    Lembrando que são orgãos independementes. 

  • Errado.

     

    Trata-se da desconcentração. Desconcentração é quando uma mesma pessoa jurídica se destronca e distribui competências no âmbito de sua própria estrutura a fim de tornar célere a prestação dos serviços. A distribuição de funções e cargos em uma autarquia é exemplo do fenômeno da desconcentração, pois ocorre também no exercício da administração indireta. A criação de órgãos públicos pela administração direta é também situação da desconcentração, como, por exemplo, os ministérios, secretarias de estado, delegacias etc. 

     

    descentralização é a criação de uma nova pessoa jurídica (entidades) para que o Estado atue através dela, exercendo sua administração de forma indireta. Na descentralização, o Estado não exerce suas tarefas por meio de sua administração direta, mas sim por intermédio de outras pessoas jurídicas criadas por ele, ou seja, há a outorga ou a delegação de atividades a outras entidades. O Estado cria entidades e atua indiretamente por meio delas. As entidades desempenham, portanto, funções estatais.

     

    robertoborba.blogspot.com.br

  • ERRADA!

    É a desconcentração, que é a divisão interna da adm. em secretarias ou órgãos. 

  • “Quadro comparativo entre desconcentração e descentralização
    --->1)Desconcentração
    ---->2)Descentralização

     


    1)Competências atribuídas a órgãos públicos sem personalidade própria
    2)Competências atribuídas a entidades com personalidade jurídica autônoma
    1)O conjunto de órgãos forma a chamada Administração Pública Direta ou Centralizada
    2)O conjunto de entidades forma a chamada Administração Pública Indireta ou Descentralizada
    1)Órgãos não podem ser acionados diretamente perante o Poder Judiciário, com exceção de alguns órgãos dotados de capacidade processual especial
    2)Entidades descentralizadas respondem judicialmente pelos prejuízos causados a particulares

     


    1)Exemplos: Ministérios, Secretarias, Delegacias de Polícia, Delegacias da Receita Federal, Tribunais e Casas Legislativas
    2)Exemplos: Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.

    Trecho de: Alexandre, Mazza. “Manual de Direito Administrativo - Completo Para Concursos- 4ª Ed. 2014.” 

  • DesCOncentração – Cria Órgãos – mesma PJ – direta e imediata

    DesCENTralização – Cria ENTidades – 2 PJ – indireta e mediata

  • É na verdade desconcentração administrativa, pois as secretarias pertencem à Administração Direta.

     

    Desconcentração Administrativa: distribuição de competências dentro de um mesmo órgão.

  • Resumo muito breve sobre o tema:

    Desconcentração
    - Criam Órgãos Públicos > É uma técnica de distribuição interna de competências. Esses Órgãos não possuem Personalidade Jurídica Própria e possuem relação de subordinação e hierarquização. Denominando-se, assim, as chamadas Secretárias...

    Descentralização > Criam Entidades > Essas entidades possuem Personalidade Jurídica Própria, podendo ser pública ou privada. Não possuem relação de hierarquia com os entes políticos que os criaram (Adm.Direta), possuindo apenas uma relação de vinculação, denominando-se ''supervisão ministerial'' ou ''controle finalistico'', formando, assim, a chamada Administração Indireta (Autárquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas e por fim, as Sociedades de Econômia Mista). Essa descentralização pode ser por OUTORGA (transfere a titulariedade e a execução do serviço) ou por DELEGAÇÃO (transfere apenas a execução de determinado serviço).

    Centralização > Ocorre quando a entidade política (Administração Direta), realiza a execução das tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos integrantes da administração direta.

    Concentração > É uma técnica administrativa que promove a extinção de determinado órgão público. Uma pessoa jurídica integrante da Administração Pública extingue órgãos antes existentes em sua estrutura, reunindo em um número menor de unidades as respectivas competências.

    Complementando...

    Ano: 2016Banca: CESPÓrgão: TCE-PAProva: Auxiliar Técnico de Controle Externo - Área Administrativa


    A respeito da administração direta e indireta e da centralização e da descentralização administrativa, julgue o item seguinte.


    A centralização consiste na execução das tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos integrantes da administração direta. CERTO

  • Essa questão fala em desconcentração que é a distribuicão de competencia no ambito interno da administração!

  • Houve Desconcentração, pois foram criados órgão públicos (sem personalidade jurídica), e não entes públicos (dotados de personalidade jurídica).

  • a questão  se refere ao caso de DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA.

    --- ocorre INTERNAMENTE, dentro de uma mesma pessoa jurídica.

    por meio da DESCONCENTRAÇÃO E QUE SURGEM OS ORGÃOS PÚBLICOS, assim, podeos falar em 3 formas de desconcentração:

     DESCONCENTRAÇÃO EM RAZÃO DA MATÉRIA ( saúde, educação previdência....);

    Em razão da HIERÁRQUIA ( ministérios, superintendências, delegacias, etc.);

    e em razão TERRITORIAL/ GEOGRAFICA ( norte, sul, nordeste...)

  • ERRADO. O erro está quando afirma que este é um caso de "descentralização administrativa". Tanto os ministérios quanto as secretarias são casos de CENTRALIZAÇÃO. Corrigindo a questão: Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se CENTRALIZAÇÃO administrativa (CERTO).
     

  • ERRADO

    A administração direta compreende a estrutura diretora ou gerencial da Presidência da República, dos ministérios e das secretarias de Estado. Os ministérios e Secretarias são sempre órgãos autônomos, sendo os Ministérios na estrutura orgânica do Governo Federal e as Secretarias na estrutura orgânica dos Estados, DF e Municípios. A criação de um Ministério e/ou Secretaria é técnica de desconcentração administrativa, ou seja, distribuição de competências dentro da estrutura da mesma pessoa jurídica. 

  • Gabarito: ERRADO

    Bizú

    Quando a Adm. Direta cria seus ÓRGÃOS --> DESCONCENTRAÇÃO

    Quando a Adm. Direta cria seus ENTES------> DESCENTRALIZAÇÃO

     

  • Secretarias = órgão (a Cespe AMA falar que é descentralização)

  • Só gravar que secretaria é um órgão e pronto.

  • TIPOS DE DESCONCENTRAÇÃO:

    EM RAZÃO DA MATÉRIA:  MINIST. SAÚDE, EDUCAÇÃO...

    EM RAZÃO DO GRAU OU DA HIERARQUIA: MINISTÉRIOS, SECRETARIAS, DELEGACIAS...

    PELO CRITÉRIO TERRITORIAL: SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FERDERA EM SP, RIO GRANDE DO SUL

  • ALGO DIFERENTE:

    A centralização desconcentrada é a atribuição administrativa cometida a uma única pessoa jurídica dividida internamente em diversos órgãos.

  • Não. Isso é "Desconcentração". Item E.

  • Questão: ERRADA

    A questão traz o instituto da desconcentração, ou seja, a pessoa política jurídica (o Estado) executa o exercício da função administrativa através de seus orgãos, de maneira desconcentrada, ocorrendo a distribuição de competência.

     

  • secretaria, ministerios = desconcentração

     

  • Desconcentração
  • O erro da questão é porque SECRETARIAS é ÓRGÃO AUTONOMO.Então tem que ser aplicado a tecnica administrativa de DESCONCENTRAÇÃO.

  • Secretarias e Ministérios são órgãos. 

  • Errado.

     

    Trata-se de desconcentração administrativa, técnica administrativa de distribuição de atribuições

  • Gabarito Errado

    desCONcentração administrativa = Criação de órgãos

    desCENtralização administrativa = Criação de entidade (essas dotadas de personalidades jurídicas)

  • Nesse caso aconteceu uma descOncentração, pois criou um novo Orgão, caso tivesse criado uma autarquia ou outra da indireta seria descentralização.

     

    Gabarito: Errado

  • Desconcentração

  • Errado.

     

    No caso detalhado, foi dito que foram criadas SECRETARIAS nos governos dos Estados. Pois bem, como é sabido, as secretarias (tanto no âmbito estadual quanto no âmbito municipal) são órgãos da Administração Direta, pois não tem personalidade jurídica própria, servindo apenas como instrumento de especialização das atividades estatais. As atividades praticadas por seus agentes são imputadas à entidade (política, no caso) que os integram.

    Dessa forma, quando não há criação de personalidade jurídica própria, trata-se do conceito de DESCONCENTRAÇÃO.

  • Desconcentração = orgões

  • Acho que ninguém escreveu isso:

     

    SECRETARIAS é DESCONCENTRAÇÃO.

  • DesCOncentração -> Cria Órgãos

    DesCEntralização -> Cria Entes

  • Desconcentração - Criam Órgãos Públicos > É uma técnica de distribuição interna de competências. Esses Órgãos não possuem Personalidade Jurídica Própria e possuem relação de subordinação e hierarquização. Denominando-se, assim, as chamadas Secretárias...

    Descentralização > Criam Entidades > Essas entidades possuem Personalidade Jurídica Própria, podendo ser pública ou privada. Não possuem relação de hierarquia com os entes políticos que os criaram, possuindo apenas uma relação de vinculação, denominando-se ''supervisão ministerial'' ou ''controle finalistico'', formando, assim, a chamada Administração Indireta (Autárquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas e por fim, as Sociedades de Econômia Mista). Essa descentralização pode ser por OUTORGA (transfere a titulariedade e a execução do serviço) ou por DELEGAÇÃO (transfere apenas a execução de determinado serviço).

    Centralização > Ocorre quando a entidade política (Administração Direta), realiza a execução das tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos integrantes da administração direta.

    Concentração > É uma técnica administrativa que promove a extinção de determinado órgão público. Uma pessoa jurídica integrante da Administração Pública extingue órgãos antes existentes em sua estrutura, reunindo em um número menor de unidades as respectivas competências.

  • Essa dica me ajuda muito a não confundir os dois:

    descOncentração: Órgãos

    descEntralização: Entidades

  • Descentralização - Forma Entes

    Desconcentração - Forma Órgãos

    No caso da questão a resposta está errada, deveria ser desconcentração.

  • GABARITO ERRADO

     

     

    DIFERENÇA DE DESCONCENTRAÇÃO X DESCENTRALIZAÇÃO

     

    desCEntralização – Crianção de Entidades

    desCOncentração – Criação de Órgãos

     

    Mais sobre organização da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO LINK ABAIXO.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfTUN4ekRiV2daYUE

    __________________________________

     

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • GABARITO: ERRADO:

    As Secretarias são Órgãos da Administração, portanto, denomina-se desCOncentralização administrativa.

  • Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se descentralização administrativa.

     

    Desconcentração

  • Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se DESCONCENTRAÇÃO administrativa.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • As Secretarias dos Estados não possuem personalidade jurídica, tendo natureza de órgãos administrativos. Por essa razão, a criação de uma secretaria caracteriza ato de DESCONCENTRAÇÃO da atividade administrativa.

  • Secretarias e Ministérios são órgãos,logo são frutos de desconcentracão

  • QUESTÃO ERRADA (COMPLEMENTANDO....)

     

    QUESTÃO - "Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração (.....), existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competencias específicas, notadamente em função da matéria."

     

    Administração Pública - Conceitua o conjunto estrutural de ÓRGÃOS e ENTIDADES (Sentido SUBJETIVO ou ORGÂNICO);

    administração pública - FUNÇÃO DE ADMINISTRAR exercida pelo ente público na busca do interesse coletivo. (Sentido OBJETIVO ou MATERIAL) (Prof. MATHEUS CARVALHO)

     

    BONS ESTUDOS,

     

    PRF, SELVA BRASIL!

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se desconcentralização administrativa.

     

    Obs.:

    desconcentração : cria  órgãos e ministérios;

    descentralização :  cria adm indireta (autarquia, fundação pública, empresa pública, sociedade de economia mista)

     

    Jesus no controle, SEMPRE!
     

  • Descon!

  • ERRADO

    Secretarias e Ministérios são ORGÃOS

  • desconcentração.

  • SECRETARIAS E MINISTÉRIOS: ÓRGÃOS

    descOncentração.

  • Será que só eu vi o tal de “infralegal” no enunciado. Parei ali.
  • Desconcentração em razão da matéria, tendo, por exemplo, ministérios e secretarias da saúde, trabalho, previdência, etc.

    há também desconcentração em razão da hierarquia, na qual órgãos em posição superior comanda orgão em posição inferior.

    E desconcentração em razão do critério territorial, exemplo uma Delegacia da policia federal e sp, MG, MS, AM.

     

  • A desconcentração ocorre dentro uma única pessoa jurídica, constituindo uma técnica administrativa de distribuição interna de competências.

    A desconcentração poderá ocorrer de três formas:

    - em razão da matéria: pastas ministeriais (Ministério da Eduçação, Saúde etc.);

    - por hierarquia ou grau: ministérios, superintendências, delegacias etc.;

    - territorial ou geográfica: Superintendência Regional do INSS do Norte, Superintendência Regional do INSS do Nordeste etc.

  • DesCOncentração Administrativa -->Cria Órgão no âmbito da própria estrutura organizacional de uma MESMA PESSOA JURÌDICA 

    Qual o objetivo--> Otimizar a Prestação dos Serviços e torná-los mais CÉLERES E EFICIENTES 

    ex: Ministérios, Secretarias, Superintendências, Departamentos.

    Existe Hierarquia e Subordinação 

    OBS: Presidente da República faz parte da Adm, DIRETA!!!

  • Simples: SEMPRE FUNCIONOU: DescOncentração>>>> Falou "O" é Õrgão!! DesENTtralização>>>> falou ENT: ENTIDADE Adm indireta (FASE)

  •                                                                  - União

                                         - ADM DIRETA:   - Estados                     ------->             Através de seus Ministérios e Secretarias  

                                                                     - Municípios

                                                                    - D.F.   

       

    ORGANIZAÇÃO :                          

                            

                                                                        - Autarquias (  Agências Reguladoras - Regime Especial)

                                        - ADM INDIRETA:   - Fundações Públicas

                                                                        -  Empresas Públicas

                                                                        - Sociedades de Economia Mista

                                     

                                      

     

                             

     

  • Secretaria = Órgão = DescOncentração 

  • Secretarias (por ex: da saúde, educação, segurança) é DESCONCENTRAÇÃO!

  • Redação linda, alinhada da CESPE, porém, é falha ao afirmar que essa distribuição de atribuições para as secretarias existentes (órgãos) denomina-se descentralização administrativa. Ao passo que se trata de DESCONCENTRAÇÃO. 

  • SECRETARIAS = DESCONCENTRAÇÃO

  • DescOncentração= Órgão

    DescEntralização= Entidade

  • ERRADO

     

    Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se descentralização administrativa.

     

    Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA

  • Secretaria é um órgão por isso é DESCONCENTRAÇÃO ADM, para 1 uma única entidade.

  • Desconcentração: Cria órgãos;

    Descentralização: Cria entidades.

  • GAB: Errado

    Ministerios e secretarias --> Desconcentração.

  • ERRADO. Desconcentração em razão da matéria.

  • Desconcentração
  • Órgão ------ descOncentração!

  • Secretarias =  Orgão = Desconcentração!! 

  • Gabarito: Errado

     

     

    O certo é "Desconcentração", existindo 3 tipos:

     

    --> Em razão de Matéria ----------------------->(Ex: Ministério "da Saúde")  (o caso da questão)

    --> Em razão do Grau/ Hierarquia ----------> (Ex: Ministério + Secretaria)

    --> Pelo critério Territorial ---------------------> (Ex: TRE "BA")

     

     

     

    Pode ocorrer dentro da:

     

    --> Pessoa Política

    --> Entidade Administrativa

    --> Administração Direta/ Centralizada

    --> Administração Indireta/ Descentralizada

     

     

     

    Caracteríticas da Desconcentração

     

    --> Entidade se desmembra em órgãos;

    --> Processo de criação de órgãos públicos;

    --> Distribuição interna de competência dentro da mesma PJ;

    -->existirá hierarquia nas funções administrativas (típicas/ atípicas);

    --> Não existe hieraquia nas funções Legislativa + Judiciária.

  • Secretárias = Órgãos Autônomos !

  • Secretaria é órgão!

  • Desconcentração: Secretarias

  • Vi pessoas dizendo O de órgão =descOncentração 

    E de Entidade =descENTralização 

    Porém nessa questão não vi essas duas palavras. 

  • Secretarias são órgãos, consequentemente há desconcentração.

  • Eu estava marcando CORRETO até ver descentralização

  • Gabarito: errado

    --

    Dentro da Adm. Direta temos, basicamente, os seguintes órgãos:

    Federal = Ministérios;

    Estadual = Secretarias estaduais;

    Municipal = Secretarias municipais;

    Federal, distrital e estadual = órgãos do Poder Judiciário.

  • A doutrina costuma classificar a desconcentração, tomando por base o critério utilizado pela administração para sua adoção, em: (a) desconcentração em razão da matéria (Ministério da Saúde, da Educação etc.); (b) desconcentração em razão do grau ou da hierarquia (ministérios, secretarias, superintendências, delegacias etc.); (c) desconcentração pelo critério territorial (Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil em São Paulo, no Rio Gande do Sul etc.).

     

    gab: e

  • Viu secretaria, é órgão!

  • Secretárias do Estado = Órgãos = Desconcentração

    gab. E

  • Errado.

    As secretarias são órgãos públicos, sendo decorrência da desconcentração, e não da descentralização.
     

     

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • ERRADO

    Nas palavras do Professor Alexandre Mazza, a descentralização é compreendida com as competências administrativas que são distribuídas a pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado para tal finalidade.

    (Mazza, 2018)

  • Secretarias - Desconcentração ! simples

  • Secretarias - Desconcentração ! simples

  • Secretarias e Ministérios são Órgãos (desconcentração), a questão fala de descentralização.

  • GAB ERRADO

    Denomina-se descOntralização

  • Desconcentração temática ou material: Distribuição de competências mediante a especialização de cada órgão em determinado assunto.

  • De forma muito resumida, quando a questão se refere à secretarias de estado são elas órgãos. Logo, o termo técnico correto seria DESCONCENTRAÇÃO e não descentralização.

    Questão Errada.

  • Errado

    ocorre a desconcentração

  • Gabarito: Errado

    SEcretarias = órgãos -> órgãos não ter personalidade jurídica = Pertencentes à ADM. DIRETA

  • Secretarias Desconcentra a mente.

  • Desconcentração > Transfere para órgãos dentro da mesma estrutura

    Descentralização > Transfere para outra pessoa jurídica

    #BORA VENCER

  • Secretarias e Ministérios--> DescONcentração.

  • GABARITO: ERRADO

    Meus amigos(a), eu tinhma dificuldade nesse tópico, mas pela a seguinte observação você vai acerta todas.

    Falou em criação de secretária/ distribuição de competência na mesma pessoa jurídica é a Desconcentração;

    Falou em criação de entidades está falando de Descentralização;

    RESUMO

    A questão falou em:

    Criação de Órgão - desconcentração;

    Criação de Entidades - descentralização;

    @MOURA_PRF

    #FÉ NA MISSÃO

    "OBRIGADO DEUS, POR MAIS UM DIA DE VIDA, POR MAIS UMA OPORTUNIDADE DE ESTUDAR, OBRIGADO SENHOR, MESMO ESTADO MORRENDO DE DOR NAS COSTA E CANSADO O SENHOR ESTÁ ME FORTALECENDO COMO PODE."

    "NÃO IMPORTA O MOMENTO DA SUA VIDA, SEMPRE EXISTEM MOTIVOS PARA CONTINUAR A LUTAR PELOS SEUS SONHOS E TER ESPERANÇA EM NOVOS RECOMEÇOS"

  • DESCENTRALIZAÇÃO = CRIAÇÃO DE ENTIDADES

    Descentralização: as competências são transferidas para outra pessoa autônoma. Pressupõe duas pessoas distintas.

    DESCONCENTRAÇÃO = CRIAÇÃO DE ÓRGÃOS

    Desconcentração: mera técnica administrativa de distribuir internamente as competências. Pressupõe apenas uma pessoa envolvida.

    POLÍCIA MILITAR

  • Secretaria é órgão

  • Gabarito: ERRADO

    Secretaria é órgão, quem cria órgãos é a Desconcentração, diferentemente do que a questão apresenta, quando fala de descentralização.

    • DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

    Consiste na CRIAÇÃO ENTIDADES administrativas com personalidade jurídica própria para auxiliar e executar os serviços públicos.

    • DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA

    Consiste na CRIAÇÃO DE ÓRGÃOS públicos destinado a divisão interna das competências dentro de uma mesma pessoa jurídica.

  • Descentralização: transferência de atribuições entre pessoas jurídicas distintas.... Desconcentração: distribuição interna de competências, dentro do mesmo ente, uma única pessoa jurídica.

ID
2026927
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando as disposições constitucionais sobre o Poder Legislativo e o processo legislativo, julgue o item a seguir.

As medidas provisórias vigoram pelo prazo improrrogável de sessenta dias e devem ser votadas em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    De acordo com a CF.88:

     

     

    Art. 62, § 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.

     

    § 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.

     

    § 11. Não editado o decreto legislativo a que se refere o § 3º até sessenta dias após a rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidas.

     

    § 12. Aprovado projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida provisória, esta manter-se-á integralmente em vigor até que seja sancionado ou vetado o projeto .

     

  • GABARITO = ERRADO.

    Não consta, nas reuniões para decisões conjuntas entre a Câmara dos Deputados e o Senado Federal a votação para MP, vejam:   

    CF 88 ART 57 § 3º Além de outros casos previstos nesta Constituição, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal reunir-se-ão em sessão conjunta para:

          I -  inaugurar a sessão legislativa;

          II -  elaborar o regimento comum e regular a criação de serviços comuns às duas Casas;

          III -  receber o compromisso do Presidente e do Vice-Presidente da República;

          IV -  conhecer do veto e sobre ele deliberar.

     

    Ademais, as MP's podem ter um prazo mais dilatado, vejam:

     

    CF 88, ART. 62, § 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.

  • Uma coisa que esqueceram de mencionar, o prazo pode ser bem maior do que 120 dias, uma vez que se suspende nos períodos de recesso, em face do § 4º do art. 62. da CF:

    § 4º O prazo a que se refere o § 3º contar-se-á da publicação da medida provisória, suspendendo-se durante os períodos de recesso do Congresso Nacional.

  • CF/88

    Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.

    § 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua publicação, entrará em regime de urgência, subseqüentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.

  • PRAZO DA MEDIDA PROVISÓRIA = 60 + 60 DIAS.

  • Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: TRT - 24ª REGIÃO (MS) Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária - Execução de Mandados

     

    Uma medida provisória editada

     

     a)poderá ter sua vigência prorrogada uma vez pelo prazo máximo de 60 dias.

     b)passará por uma comissão de Senadores que emitirá parecer sobre ela antes de ser apreciada pelo Congresso Nacional.

     c)não poderá ser reeditada em nenhuma hipótese se for expressamente rejeitada pelo Congresso Nacional.

     d)poderá ser reeditada na mesma sessão legislativa, ainda que rejeitada pelo Congresso Nacional.

     e)terá sua votação iniciada no Senado Federal.

  • Complementando o comentário do Hallison Brito:

     

    CF, Art. 62:

    § 5º A deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre o mérito das medidas provisórias dependerá de juízo prévio sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais.

    § 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua publicação, entrará em regime de urgência, subseqüentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.

    § 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados.

    § 9º Caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional.

  • ART. 62. CF 88

    § 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) 

    § 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) 

     

  • CF, Art. 62:

    § 5º A deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre o mérito das medidas provisórias dependerá de juízo prévio sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais.

    § 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua publicação, entrará em regime de urgência,subseqüentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.

    § 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados.

    § 9º Caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de seremapreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional.

    A ASSERTIVA DESSA QUESTÃO FAZ ALUSÃO AO FATO DE QUE AS MEDIDAS PROVISÓRIAS DEVEM SER VOTADAS EM SESSÃO CONJUNTA,O QUE NÃO É VERDADEIRO, DEVENDO SER VOTADA EM SESSÃO SEPARADA PELO PLENÁRIO DE CADA UMA DAS CASAS DO CONGRESSO NACIONAL.

  • ART 62

    § 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

  • Depois da Emenda Constitucional 32/2001

    Prazo de vigência - 60 dias prorrogável por mais 60 dias

    Apreciação pelo congresso  - Sessão de cada Casa isoladamente

  • QUAIS SÃO OS CASOS EM QUE HÁ A VEDAÇÃO DE EDIÇÃO DE MEDIDAS PROVISÓRIAS PELO LEGISLATIVO?

     

    1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: (Redação da EC 32/2001)

    I – relativa a: (Incluído pela EC 32/2001)

    a) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral; (Incluída pela EC 32/2001)

    b) direito penal, processual penal e processual civil; (Incluída pela EC 32/2001)

    • É inconstitucional a medida provisória que, alterando lei, suprime condenação em honorários advocatícios, por sucumbência, nas ações entre o FGTS e titulares de contas vinculadas, bem como naquelas em que figurem os respectivos representantes ou substitutos processuais.

    [ADI 2.736, rel. min. Cezar Peluso, j. 8-9-2010, P, DJE de 29-3-2011.]

    = RE 581.160, rel. min. Ricardo Lewandowski, j. 20-6-2012, P, DJE de 23-8-2012, rg

    • Medida provisória: sua inadmissibilidade em matéria penal – extraída pela doutrina consensual da interpretação sistemática da Constituição – não compreende a de normas penais benéficas, assim, as que abolem crimes ou lhes restringem o alcance, extingam ou abrandem penas ou ampliam os casos de isenção de pena ou de extinção de punibilidade.

    [RE 254.818, rel. min. Sepúlveda Pertence, j. 8-11-2000, P, DJ de 19-12-2002.]

    c) organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros; (Incluída pela EC 32/2001)

    • A regra do Diploma Maior quanto à iniciativa do chefe do Poder Executivo para projeto a respeito de certas matérias não suplanta o tratamento destas últimas pela vez primeira na Carta do próprio Estado. (...) Mostra-se harmônico com a CF preceito da Carta estadual prevendo a escolha do procurador-geral do Estado entre os integrantes da carreira.

    [ADI 2.581, rel. p/ o ac. min. Marco Aurélio, j. 16-8-2007, P, DJE de 15-8-2008.]

    ≠ ADI 291, rel. min. Joaquim Barbosa, j. 7-4-2010, P, DJE de 10-9-2010

    d) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3º; (Incluída pela EC 32/2001)

    II – que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro; (Incluído pela EC 32/2001)

    III – reservada a lei complementar; (Incluído pela EC 32/2001)

    IV – já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da República. (Incluído pela EC 32/2001)

    § 2º Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, exceto os previstos nos arts. 153, I, II, IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos no

  • Não esqueçam:


    § 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua publicação, entrará em regime de urgência, subseqüentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.             (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

  • ERRADA

    Sendo objetivo. A questão apresenta 2 erros

    As medidas provisórias vigoram pelo prazo improrrogável de sessenta dias (O prazo pode ser prorrogado por mais 60 dias) e devem ser votadas em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.(devem ser votadas em CADA casa do Congresso, ou seja, de forma separada)

  • Apenas acrescentando que a prorrogação é automática e que, embora prorrogável por igual período, não podemos dizer que o prazo máximo é de 120 dias, haja vista que o prazo não corre durante o recesso legislativo. 

  • ERRADO. CONFORME CONSTA DIRETAMENTE DO TEXTO CONSTITUCIONAL AS MEDIDAS PROVISÓRIAS PODEM VIGORAR PELO PRAZO DE SESSENTA( 60), PODENDO SEREM PRORROGADAS POR MAIS 60 DIAS.

    ART.62,7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.

    8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados.

     

  • Parei de ler em "prazo improrrogável".

  • Gabarito: ERRADO

     

    O prazo para apreciação de Medida Provisória pelo CN é de 60 dias, prorrogável, automaticamente, por mais 60 dias, caso o prazo inicial não tiver sido suficiente para a conclusão do processo nas duas Casas.

     

    Destaca-se ainda que, após apreciação por Comissão Mista, a MP passa a ser apreciada pelo Plenário das duas Casas do CN, separadamente, iniciando-se a votação pela Câmara dos Deputados.

  • ERRADO.

    Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.

    § 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.

  • Conforme ensina Celso Bandeira de Mello, o artigo 62 as MPs são resoluções provisórias que o Preidente da República poderá expedir, com resalvas em algumas matérias, e que terão força de lei, cuja eficácia, entretanto, será eliminada desde o início se o Congresso Nacional, a quem serão imediatamente submetidas, não as converter em lei dentro do prazo - que não correrá durante o recesso parlamentar - de 60 dias contados a partir de sua publicação prorrogável por igual período nos termos do Art.62 §7º CRFB".

  • IHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

     

    Além da MP poder ser prorrogada por IGUAL período... o outro erro está em afirmar que será apreciada em sessão conjunta do SF e CD. É sessão separadaaaaaaaaaaaaaa, pelo plenário de cada uma das Casas do CN, vide art. 62, §9º, da CF/88.

     

    SIMBORA MEU POVOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOo

  • GAB ERRADO

    § 5º A deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre o mérito das medidas provisórias dependerá de juízo prévio sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais. 

    § 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.

  • ERRADO.

    O item já começa errado ao mencionar que as medidas provisórias são improrrogáveis. Errado, são prorrogáveis por mais 60 dias.

  • A questão, na parte em que fala de "sessão conjunta", tenta confundir o candidato acerca da apreciação das medidas provisórias X apreciação do veto presidencial a projeto de lei. A primeira é feita em SESSÃO SEPARADA, pelo plenário de cada Casa Legislativa (art. 62, §9º, CF); a segunda deve ser feita em SESSÃO CONJUNTA, no prazo de 30 DIAS a contar do recebimento do veto (art. 66, §4º, da CF).

  • "As medidas provisórias vigoram pelo prazo improrrogável de sessenta dias e devem ser votadas em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal." ERRADO!

     

    Art. 62 (...)

    § 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional. 

    § 9º Caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional.  

     

  • Atenção!!! Via de regra, as Casas do Congresso Nacional atuam separadamente e de forma independente. Existe também um tipo de sessão onde as duas Casas (Câmara e Senado) se reúnem ao mesmo tempo: a sessão conjunta. Note que a sessão conjunta é bicameral, ou seja, apesar de as duas Casas estarem reunidas ao mesmo tempo, os votos de cada uma delas são contados separadamente. Assim, a Câmara dos Deputados atua enquanto Câmara e o Senado Federal atua enquanto Senado.

     

    Casos de Sessão Conjunta:

             I -  inaugurar a sessão legislativa; (solenidade)

            II -  elaborar o regimento comum e regular a criação de serviços comuns às duas Casas;

            III -  receber o compromisso do Presidente e do Vice-Presidente da República; (solenidade)

            IV -  conhecer do veto e sobre ele deliberar. (no prazo de 30 dias contar do recebimento do veto

     

    Fonte: Prof. Roberto Troncoso

  • Os erros:

    O prazo é prorrogável por mais 60 dias.

    A votação acontece em plenário, primeiro na Câmara ( obrigatoriamente), depois no Senado. A questão diz que se vota em sessão conjunta.

  • Pode ser 60 + 60.
  • Questão: Errada

    Artigo 62, §3°, CF

    60 dias prorrogável uma vez por igual período.

    Deus no comando!

  • Não é sessão conjunto, primeiro é votado pela CD e após SF

    Podendo ser prorrogado por igual periodo, 60+60

  • Medida Provisória: 60 dias prorrogável por mais 60 dias

    GAB: E.

  • Gabarito: errado.

    As MP's podem ter prazo prorrogado (art. 62, § 7º). Segue o texto constitucional sobre MP's. Os parágrafos 5o, 6o, 8o e 9o deixam claro que a votação NÃO é feita em sessão conjunta, mas sim separadamente em ambas as Casas do Congresso.

    Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.

    § 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: (...)

    § 2º Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, exceto os previstos nos arts. 153, I, II, IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada.

    § 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.

    § 4º O prazo a que se refere o § 3º contar-se-á da publicação da medida provisória, suspendendo-se durante os períodos de recesso do Congresso Nacional.

    § 5º A deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre o mérito das medidas provisórias dependerá de juízo prévio sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais.

    § 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua publicação, entrará em regime de urgência, subsequentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.

    § 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.

    § 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados.

    § 9º Caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional.

    § 10. É vedada a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo.

    § 11. Não editado o decreto legislativo a que se refere o § 3º até sessenta dias após a rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidas.

    § 12. Aprovado projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida provisória, esta manter-se-á integralmente em vigor até que seja sancionado ou vetado o projeto.

  • https://www.youtube.com/watch?v=CGX8a8WIkAg

    AGU Explica - Medida Provisória


ID
2026930
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando as disposições constitucionais sobre o Poder Legislativo e o processo legislativo, julgue o item a seguir.

A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    De acordo com a CF.88

     

    Art. 18, § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

     

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

  • ERRADO 

    CF/88

    ART. 18 § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei

  • Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    (...)

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

  • Gab Errado

     

    - Não é o CN que cria o Território. É necessário apenas sua aprovação por meio de Lei Complementar

     

    - A parte que afirma dispensar consulta à assembleia legislativa está correta.

  • CF/88

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

  • A CF/88 estabelece no 3º do art. 18 que os Estados poderão subdividir-se ou desmembrar-se para formarem novos Territórios Federais mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. E ainda, no art. 48 prevê:

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, (...), dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas 

    Assim, a criação, a transformação em Estado e a reintegração ao Estado de origem de um Território federal dependem de três requisitos:

    Aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito;

    Manifestação das Assembléias Legislativas interessadas;

    Edição de lei complementar pelo Congresso Nacional. 

    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2542898/os-territorios-federais-integram-a-uniao

  • Pessoal está confundindo.

    O erro na questão está quanto a consulta à assembléia do Estado interessado.
    Ainda que não seja vinculativa (a opinião da assembléia não tem o mesmo peso do plebiscito, enquanto aquela pode ser desrespeitada, o plebiscito é condição para aprovação do desmembramento) a assembléia será ouvida.
    Não confundam criação de Territórios ou Estados com a criação de município.

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, (...), dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas 

  • O erro é dizer que não precisará de consulta à assembleia legislativa do estado interessado

     

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República (...)

    VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

     

    ---------------------

    Apesar de Não explícito na CF/1988 parte da doutrina, bem representada por Pedro Lenza, entende que é necessária a consulta pública por meio de plebiscito para a criação de Territórios.

     

    É cabível a exigência de plebiscito quando um Território for criado e derivar de um outro Estado.

     

    Frise-se que nada impede a convocação, pelo Congresso Nacional, de plebiscito acerca de quaisquer fatos relevantes em nossa república, inclusive no que toca à eventual criação de Território. Nesse caso, porém, razões casuísticas terão motivado a convocação, não um imperativo constitucional.

     

    https://jus.com.br

  • Tem que ouvir as assembléias legislativas e o povo! 

  • Art.  18.  A  organização  político­administrativa  da  República  Federativa  do  Brasil  compreende  a  União,  os  Estados,  o  Distrito  Federal  e  os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. 

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-­se-­ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

    Faça esquemas com o artigo, verbos e pontos relevantes.

  • OS ESTADOS PODEM INCORPORAR-SE, SUBDIVIDIR-SE, DESMEMBRAR-SE, FORMAR NOVOS ESTADOS OU TERRITORIOS FEDERAIS:

    "A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada."

     

    - APROVAÇÃO DA PARTE DIRETAMENTE INTERESSADA : plebiscito

    - APROVAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL : lei complementar.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Formação dos Territórios Federais:

    Os Territórios Federais integram a União e, embora não sejam entes federados, poderão ser criados, transformados em estado ou reintegrados ao estado de orgiem, nos termos de lei complementar (CF, art. 18, § 2º).

    Dependendo de três requisitos:

    - aprovação da população diretamente interessada, por plebiscito;

    - manifestaçã da assembléia legislativa interessada;

    - edição de lei complementar pelo Congresso Nacional.

    (VICENTE PAULO E MARCELO ALEXANDRINO)

    GAB ERRADO

  • O art. 18, § 3º, da Constituição Federal possui a seguinte redação:

    3º - Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

     

  • ENUNCIADO: A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

     

    Errei a questão pois apenas me ative ao artigo 18 § 3º da CF, que de fato não exige que sejam ouvidas as assembléias legislativas respectivas; não lembrei da existência do aartigo 48, VI, o qual esclerece sobre a necessidade de se ouvir estas assembléias legislativas. Ora, uma norma constitucional não exclui a outra para fins de interpretação, sendo assim, é necessária a oitivas das assémbleias legislativas, sob pena de inconstitucionalidade.

     

    CF/88 -  Art. 18 - § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

     

    CF/88 - Art. 48 - VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

  • CF. Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    (...)

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    Sabe-se que Territórios Federais são pessoas jurídicas de direito público interno que integram a estrutura descentralizada da União.

  • Considerando as disposições constitucionais sobre o Poder Legislativo e o processo legislativo, julgue o item a seguir.

    A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

    Errado. Porque depende de aprovação da população diretamente interessada.

  • Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

  • CF, art. 18, § 3º:Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    Para interpretar esse dispositivo, deve-se combiná-lo com o inciso VI do art. 48, que fala sobre a obrigatoriedade da manifestação das assembleias legislativas envolvidas.

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:
    VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

  • A criação de Território Federal a partir do desmembramento de Estado necessita de aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito.

    Já no desmembramento de outro Território eventualmente criado, é dispensada a consulta popular.

    (Marcelo Novelino)

    Gabarito: errado

  • NUNCIADO: A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

     

    Errei a questão pois apenas me ative ao artigo 18 § 3º da CF, que de fato não exige que sejam ouvidas as assembléias legislativas respectivas; não lembrei da existência do aartigo 48, VI, o qual esclerece sobre a necessidade de se ouvir estas assembléias legislativas. Ora, uma norma constitucional não exclui a outra para fins de interpretação, sendo assim, é necessária a oitivas das assémbleias legislativas, sob pena de inconstitucionalidade.

     

    CF/88 -  Art. 18 - § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

     

    CF/88 - Art. 48 - VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

  • Gabarito: Errado.

    A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

    CF/88, art. 18, § 2º; Depende.

  • Neste caso.

    Plebiscito= condição de procedibilidade

    Oitiva da assembleia= mero requisito formal, deve ser ouvida.

    Lei complementar do CN= é essencial para deflagrar o ato, mas o CN não precisa estar vinculado ao que foi decidido pela Assembleia, ou seja, prossegue com a lei se quiser.

  • O Art. 18, § 3F CF/88 prevê os requisitos para o processo de criação dos Estados e Territórios que deverão ser conjugados com outro requisito, o do Art. 48, VI da CF/88.

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas;

    Vale resaltar que o parecer das Assembleias Legislativas dos Estados não é vinculado, mesmo que desfavorável, podera dar-se continuidade ao processo de formação de novos Estados (ao contrário da consulta plebicitária).  

  • Criacao de Territorio eh igual criacao de estado, ate porque sao futuros estados:

     

    São, portanto, três os requisitos para a incorporação, a subdivisão e o
    desmembramento de estado:
    a) consulta prévia às populações diretamente interessadas, por meio de plebiscito;
    b) oitiva das assembleias legislativas dos estados interessados;
    c) edição de lei complementar pelo Congresso Nacional.

     

    a criação de um Território federal a partir do desmembramento de Estado
    depende de três requisitos:
    a) aprovação da população diretamente interessada, por plebiscito;
    b) manifestação da assembleia legislativa interessada;
    c) edição de lei complementar pelo Congresso Nacional.

     

     

  • Consenso passou longe dos comentários. rs

  • Leo Aguiar, é desse jeito que se comenta, sucintamente, "fatiou, passou" NASCIMENTO, Capitão kkkkkkkkkkkkkk...

  • Formação dos Estados:

     

    ----> A federação é cláusula pétrea;

    ----> Não pode ser objeto de emenda constitucional que seja tendente à sua abolição;

    ----> A federação poderá sofrer alterações em sua estrutura;

     

    Os requisitos para a formação de Estados são os seguintes:

     

    a) Consulta prévia, por plebiscito, às populações diretamente interessadas;

    b) Oitiva das Assembleias Legislativas dos estados interessados;

    c) Edição de lei complementar pelo Congresso Nacional;

  • Precisamos de mais questões com COMENTÁRIOS DE PROFESSORES!!!

  • Errado. A Constituição Federal, em seu art 18, § 2º, expressa que a criação de Território Federal é regulada mediante lei complementar. Se a criação for resultante de desmembramento de estado da Federação, o § 3º do aludido artigo determina que neste caso deve haver aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, além da aprovação do Congresso Nacional, por lei complementar. Previsto está também na CF/88, no art. 48, IV que cabe ao Congresso Nacional dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, sendo que devem ser ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas. Visto isso, de acordo com os preceitos constitucionais, fundamental que haja a consulta à Assembleia Legislativa do Estado interessado, a fim de que o rito constitucional seja respeitado. 

     

    Art. 18, § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

     

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, (...), dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

     

    robertoborba.blogspot.com.br

  • ERRADO

     

    A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

     

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República (...) dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    VI- incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

     

    Art. 18

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

     

  • Comentando a questão:

    A questão erra ao dizer que no processo de criação de território independe de consulta à assembleia legislativa do estados, uma vez que haverá a oitiva em audiência da respectiva assembleia para que exare parecer acerca do desmembramento de estado da Federação.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO
  • ERRADO

     

    Informativo recente do STF:

     

    Para que sejam alterados os limites territoriais de um Município é necessária a realização de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, nos termos do art. 18, § 4º da CF/88.

    STF. Plenário. ADI 2921/RJ, rel. orig. Min. Ayres Britto, red. p/ o ac. Min. Dias Toffoli, julgado em 9/8/2017 (Info 872).

  • A criação de Estados e Territórios dependem da Oitiva da Assembleia Legislativa? visto que não há vinculação ao congresso.

  • Lembrar que é necessário consulta prévia às populações diretamente envolvidas por meio de plebiscito e a oitiva das assembleias legislativas interessadas, além de lei complementar federal. 

     

    GAB: Errado

  • Eu errei mas por falta de interpretação. O que não depende é a vinculação da opinião da A.L.E sua oitiva e obrigatoria 

  • A CF/88 estabelece no 3º do art. 18 que os Estados poderão subdividir-se ou desmembrar-se para formarem novos Territórios Federais mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. E ainda, no art. 48 prevê:
    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, (...), dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:
    VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas
    Assim, a criação, a transformação em Estado e a reintegração ao Estado de origem de um Território federal dependem de três requisitos:
    Aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito;
    Manifestação das Assembleias Legislativas interessadas;
    Edição de lei complementar pelo Congresso Nacional.
    Gabarito: errada

     

    Fonte: Projeto Caveira

  • A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

     

    A criação deverá, portanto, obedecer às seguintes regras:

     

    1º) aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, como condição prévia, essencial e prejudicial, a partir de proposta aprovada no âmbito do Congresso Nacional; o STF já assentou que o termo "população diretamente interessada" corresponde à população total dos entes estaduais envolvidos;

     

    2º) manifestação meramente opinativa das assembleias legislativas, cujo parecer não é vinculante; essa manifestação tem por base o art. 4º da Lei 9.709/1998, que regulamenta o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular:

     

    Art. 4o A incorporação de Estados entre si, subdivisão ou desmembramento para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, dependem da aprovação da população diretamente interessada, por meio de plebiscito realizado na mesma data e horário em cada um dos Estados, e do Congresso Nacional, por lei complementar, ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas.

     

    3º) propositura do projeto deLei Complementar por qualquer das Casas do Congresso Nacional (Lei 9.709/1998, art. 4º, § 1º);

    Art. 4o ................

    § 1o Proclamado o resultado da consulta plebiscitária, sendo favorável à alteração territorial prevista no caput, o projeto de lei complementar respectivo será proposto perante qualquer das Casas do Congresso Nacional.

     

    4º) aprovação da lei complementar pelo Congresso Nacional.

     

    Professor Jean Claude.

  • Que salada do ......
    ja marquei errado e fui pra proxima

  • Claro que depende da anuência das assembléias legislativas envolvidas.

  • Questão safada demais para estar certa rsrsrs

  • depende...

  • oitiva obrigatória e opinião que não serve para nada. (independentemente de opinião da ALE de achar viável ou não o congresso pode meter a LC, e executar o procedimento)


    VLW,FLWS

  • -
    difícil! 

  • Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição .

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

     § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

    _______________________________________________________________________________________

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República (...)

    VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

  • haverá a oitiva em audiência da respectiva assembleia para que exare parecer acerca do desmembramento de estado da Federação.

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Organização Politico-Administrativa (CF) para você nunca mais errar:

    • Forma de goveRno (república) e Forma de Estado (FEderação).
    • Art 18 (Lembrar que os territórios não fazem parte. Eles são criador por lei complementar e podem ser subdivididos em municípios).
    • Vedados a todos os entes: estabelecer preferências e distinções entre os brasileiros, recusar fé aos documentos públicos e manter relações de dependência ou aliança (exceto no caso do interesse social), bagunçar o funcionamento com igrejas e cultos religiosos.
    • Art 20 (Bens da União).
    • Estados podem criar outros, subdividir e se anexarem etc (plebiscito, lei complementar, população e congresso) e os Municípios (plebiscito, lei estadual no prazo da lei complementar federal, estudo de viabilidade municipal).
    • Competências legislativas e não legislativa (Privadas e Concorrente + Exclusiva e Comum). Criei um macete para esse tópico, mas não consigo colocar nos comentários, macete este que mesclei algumas dicas de professores com meu mnemônico, quem ai nunca viu um C* DE (art) 24.
    • EXTRA: Ta com pouco tempo, estude as competências legislativas, vai matar mais de 80% das questões.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Nesse sentido, é importante salientar que, havendo desmembramento de Estado-membro para a criação de território, faz-se necessária a prévia oitiva da respectiva Assembleia Legislativa correspondente ao Estado interessado

    Nesse sentido:

    "Art. 48 (...) VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas";

    No mais, o desmembramento do Estado-membro deverá, também, ser aprovado pela população diretamente interessada por meio de plebiscito, a ver:

    Art. 18 (...) § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federaismediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.


ID
2026936
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que diz respeito à disciplina constitucional relativa aos direitos políticos, julgue o item seguinte.
 A alistabilidade, que se refere à capacidade do indivíduo de ser eleitor, com direito de participar da escolha dos mandatários, é vedada aos estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, aos conscritos.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    De acordo com a CF.88

     

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

     

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

     

    § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

     

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o pleno exercício dos direitos políticos;

    III - o alistamento eleitoral;

    IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;

    V - a filiação partidária; Regulamento

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

     

    § 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.

  • CERTO 

    CF/88

    ART. 14 

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

    § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    I - a nacionalidade brasileira;

  • CF/88

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Gabarito: CERTO

    Mapa mental para facilitar:

     

    1. Direitos Político Positivos ( DIREITO DE VOTAR E SER VOTADO)

    A. Alistabilidade ou capacidade eleitoral ativa

    - Capacidade de votar

    B. Elegibilidade ou capacidade eleitoral passiva

    - Capacidade de ser votado.

     

    2. Direitos Político Negativos (CONDIÇÃO DE NÃO VOTAR E NÃO SER VOTADO)

    A. Inalistabilidade (Não votar)

    - Perda ou suspensão dos direitos políticos.

    B. Inelegibilidade (Não ser votado)

    - Inelegibilidade absoluta (Vale para todos os cargos)

    - Inelegibilidade relativa (Vale para alguns cargos)

     

  • Gab-C

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

     

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

     

    § 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.

  • Gab. CERTO

     

                 Inelegibilidade (Absoluta) Regulado por LC                                         Elegibilidade - Regulado por LO

                                   - Estrangeiros                                                                                             - Idade mínima 

                                   - Conscritos                                                                                            - Filiação partidária

                                 - Analfabetos                                                                                                     - Etc.

     

                 Inelegibilidade (Relativa) 

     - Prévio exercício por duas vezes consecutivas 

                    de mandato no executivo. 

          - Reflexa (parentesco) Lembrar que a 

      dissolução de vínculo não vale para eleição

           imediatamente seguinte (SV 18) 

    - Outros casos previstos em lei complem. 

                   rol não taxativo. 

  • gabarito : CERTO

    questão sobre alistabilidade, boa para para revisar na semana de prova.

    Lembrando que o voto é obrigatório para quem possua idade entre os 18 e 70 anos, desde que alfabetizados. E facultativo para os que possuem idade entre os 16 e 18 anos, e mais de 70 anos, ou analfabetos 

    AVANTE!!!

  • Me perdi. Pelo que eu entendo, o Português Equiparado é estrangeiro e nessa qualidade, se houver reciprocidade e residência fixa, ele é considerado Brasileiro Naturalizado, o que o torna Alistável. Alguém pode me ajudar ?

  • Art. 14. § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

    No caso do estrangeiro, é necessário ser naturalizado para alistar-se como eleitor.

    Mesmo sendo português, é necessário adquirir a nacionalidade brasileira.

  • Art. 14, § 2º, CF

    Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Não seria elegibilidade a capacidade de o indivíduo ser eleito??

  • Atenção na leitura da questão! Alistabilidade: "Capacidade do indivíduo de ser eleitoR"

  • Ao: Maros Paulo,

    Ncionalidade brasileira ou condição de portugues equiparado, submetem-se as mesmas regras dos brasileiros naturalizados, não podendo, porém, oculpar os cargos privativos de brasileiro nato.

  • CF. art. 14.§ 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;

    II - facultativos para:

    a) os analfabetos;

    b) os maiores de setenta anos;

    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • CF. art. 14.§ 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;

    II - facultativos para:

    a) os analfabetos;

    b) os maiores de setenta anos;

    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Português equiparado pode votar  e ser votado sim. Basta requerer ao Ministério da Justiça o reconhecimento de sua equiparação ao naturalizado em razão de direitos e deveres, comprovando que tem residência permanente no Brasil. Fato que será atestado pelo Ministério através de Portaria.

    De posse desta portaria o portugês irá se dirigir ao cartório eleitoral mais próximo e apresentá-la com seus documentos pessoais. Estando tudo conferido poderá ele votar e ser votado.

    Claro que isso não é naturalizar-se, as formas de naturalização não tem nada a ver com esse procedimento. Ademais, cargos de brasileiro natu não poderão ser nem mesmo almejados por eles, e o portuga que não tomar essas providências será considerado estrangeiro para fins políticos, não podendo exercer sua capacidade eleitoral ativa, nem passiva. 

     

    Nunca desista!

  • VEJA a MALDADE NA            Q773703

     

    Os analfabetos são inalistáveis e inelegíveis. (errada)

     

    São INELEGÍVEIS:

     

    - os inalistáveis

     

    - analfabetos

  • Art. 14. § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    I - a Nacionalidade brasileira;

    II - o Pleno exercício dos direitos políticos;

    III - o Alistamento eleitoral;

    IV - o Domicílio eleitoral na circunscrição;

    V - a Filiação partidária; Regulamento

    VI - a Idade mínima de:

    a) 35 anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) 30 anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) 21 anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) 18 anos para Vereador.

    DAFINP + 35302118

  • GABARITO CERTO

     

    Complementando 

     

     

    CF, ART. 14

    § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o pleno exercício dos direitos políticos;

    III - o alistamento eleitoral;

    IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;

    V - a filiação partidária; 

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

     

    DF está em PÂNIco? Então liga 3530 – 2118 (MINHA AUTORIA)

    D - domicílio eleitoral na circunscrição

    F - filiação partidária

    P - pleno exercício dos direitos políticos

    A - alistamento eleitoral

    N - nacionalidade brasileira

    I - idade mínima de

     

    35 - Presidente e Vice-Presidente da República e Senador

    30 - Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal

    21 - Deputados, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    18 – Vereador.

     

    _______________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Na Constituição Federal, no art. 14, § 2º, "Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço miltar obrigatório, os conscritos"

  • Felipe Lazzari, 

    os portugueses que possuem residência permanente no país e havendo interesse de adquirir os mesmos direitos políticos dos brasileiros, poderão apresentar Portaria do Ministério da Justiça ao cartório eleitoral mais próximo.

    Será concedido a esses portugueses os direitos de votar e ser votado, exceto nos casos previstos na própria Constituição, que permite, por exemplo, cargos somente a brasileiros natos.

    É importante frisar que somente será conferido tratamento idêntico a brasileiros, para aqueles portugueses que apresentarem documento do Ministério da Justiça e encaminhar ao Cartório Eleitoral. Aos outros serão considerados estrangeiros, sendo vedado, portanto, alistamento eleitoral e consequentemente, o voto.

     

    fonte:concurseiro24horas.com.br

     

    Portanto segue a regra do Art. 14 CF

     

  • só pensar no português equiparado quando a questão de fato mencioná-lo, caso contrario, segue a regra geral!

  • Gente do céu tão loca de fazer questão que entendi que a questão estava falando que era obrigatório aos Conscritos votar rs 

  • Sarath, fiz a mesma coisa kkkkkkkkk

  • SE INTERPRETAR ERRADO , JÁ ERA

  • Matheus Pereira,leu errado, a questão fala eleitor e não eleito.

     

  • Li eleito tambem kkkkkkkkk Ainda bem que nao eh no dia da prova :D

  • Gabarito: CERTO

     

    Art. 14 CF/88

     

    Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Inalistáveis => estrangeiros, e durante o serviço militar obrigatório os conscritos.

    Inelegíveis => inalistáveis e os analfabetos.  

  • GABARITO: CERTO

    #PMSE

  • Alistabiliadde e Voto --  > estão ligados a capacidade eleitoral ATIVa

     

    ser votado -- > está ligado ao capacidade eleitoral PASSIVa

     

    lembrando que :

    + 70 anos , entre 16 e 18 e analfabetos o voto é FACULTATIVO.

     

    inelegibilidade ABSOLUTA: ANALFABETO , ESTRANGEIROS , CONSCRITOS , APATRIDA. (nao podem se candidatar)

     

     

  • não entendi, um estrangeiro de portugal querendo alistarse como eleitor pode ou não?

  • Mateus Costa,se ele  for portugues não poderá votar. Só poderá votar se conseguir a nacionalidade de brasileiro naturalizado.

  • Seja HUMILDE em todas as questões do Cespe! NÃO faça como eu... fui seca interpretando que os CONSCRITOS  seriam obrigados a alistar. >(

  • Joao Pedro, pelo que eu sei. Português não precisa tornar-se naturalizado, só estar residindo por pelo menos um ano e fizer todos os trâmites para ter a capacidade de votar, ou não? 

  • Pura questão de interpretação,se ler rápido se lasca todinho !
  • Certissima, se vc ler rápido, se lasca...

     

  • Questão pra não zerar em constitucional!

  • brasileiro natralizado deixa de ser estrangeiro?

  • Certo

    Texto de lei

    Art. 14, § 2º, da CF/88 Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Errei por causa do português

     

  • CAÍ NO "OBRIGATÓRIO"...QUESTÃO MALDOSA ! RS

  • RESPONDENDO À PERGUNTA DA COLEGA KARINA M. PEREIRA


    De acordo com o artigo 12, inciso II, da Constituição Federal, são brasileiros naturalizados:


    a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral; - PODER ORIGINÁRIO


    b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira. (Redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994). - PODER DERIVADO


    (QUASE NACIONALIDADE) - Aos portugueses com residência permanente no Brasil, e se houver reciprocidade em favor de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes aos brasileiros.

    Esta previsão legal consta do Estatuto de Igualdade, tendo sido ratificada após assinatura do Tratado de Amizade entre Portugal e Brasil. O Estatuto prevê igualdade de direitos civis e políticos aos cidadãos portugueses no Brasil, bem como aos cidadãos brasileiros em Portugal. - PODER DERIVADO


    Muitos estrangeiros erroneamente acreditam que para requerer a nacionalidade brasileira basta residir no Brasil (ter um comprovante de endereço). Entretanto, não é isso, pois é preciso residir legalmente no Brasil (estar documentado).

    A naturalização brasileira é competência exclusiva do Ministério da Justiça e Segurança Pública.


    há perda da nacionalidade brasileira quando não há reconhecimento da nacionalidade originária pela lei estrangeira.  Tal como, quando a lei do outro país não permite a dupla nacionalidade, permitindo apenas que o indivíduo tenha uma única nacionalidade, a que for por si escolhido.


    SE HOUVE A NATURALIZAÇÃO, DEIXA DE SER ESTRANGEIRO.


  • Essa pergunta é o texto da Lei. Olha, duas dicas para quem está apanhando... Vai lá no you tube tem a Editora Atualizar, o professor ensina cada passo da constituição ( no caso de questões iguais essa é uma mão na roda ) e outra vai no Up Concurseiros e faça o Desafio CF todos os dias.

    Dois caminhos que eu segui de graça, barato e que dá um super resultado.

    Boa Sorte a Todos !

  • São inalistáveis os estrangeiros e, durante o serviço militar obrigatório, os conscritos.

    Questão correta.

  • Certo.

    São duas as hipóteses de inelegibilidade absoluta (proibição para concorrer para qualquer cargo): os analfabetos e os inalistáveis. Os analfabetos, como você já viu, podem se alistar e votar, possuindo a capacidade eleitoral ativa. No entanto, quanto a eles, não existe a obrigatoriedade. Já os inalistáveis não podem nem mesmo tirar o título eleitoral. É a situação dos estrangeiros (e apátridas), além dos conscritos, durante o serviço militar obrigatório. Estão abrangidos pelo conceito de conscrito os médicos, dentistas, farmacêuticos e veterinários que prestam serviço militar obrigatório (certamente após os 18 anos de idade).
     

     

     

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Que vírgula maldosa !

  • Alistabilidade: refere-se, como o nome sugere, ao alistamento eleitoral e diz respeito à capacidade eleitoral ativa (ius suffragii), ou seja, à capacidade de votar.

    Elegibilidade: refere-se à capacidade de ser eleito, ou seja, diz respeito àcapacidade eleitoral passiva (ius honorum),que é acapacidade de ser votadoa capacidade que tem cada cidadão de poder se candidatar para ocupar um cargo público eletivo.

  • Virgula maldita.
  • Errei por causa da situação do português.

  • Temos uma afirmação verdadeira, porque absolutamente conformes ao disposto no art. 14, § 2°, CF/88!

    Gabarito: Certo

  • Art. 14, § 2º, da CF/88  Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Letra de lei: Art. 14, § 2º, da CF/88  Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Nossa!!! cai na pegadinha da virgula. Tremenda casca de banana.

  • Inalistáveis: ESTRANGEIROS E OS CONSCRITOS durante o serviço militar obrigatório.

    alistabilidade - capacidade ativa. votar.

  • Atenção nas vírgulas!!!! Errei por não ter atentado à virgula!... 

  • errei a questão pelas vírgulas e não pelo conteúdo... afff

    gab: certo

  • me lasquei rs

  • CERTO

    Vale lembrar que a alistabilidade é vedada aos conscritos durante o período de serviço militar OBRIGATÓRIO. Ressalto isso, porque já vi questão do Cespe falar apenas em serviço militar, não mencionando a palavra obrigatório, o que deixou a questão errada.

  • CERTO

  • E a exceção quantos aos estrangeiros equiparados e naturalizados?

  • Quem é obrigado a votar?

    + 18 anos

    - 70 anos

    Quem poderá votar? (facultativo)

    + 16 anos -18 anos

    + 70 anos

    Analfabetos

    Quem é proibido votar?

    Conscritos

    Estrangeiros 

  • ■ O ALISTAMENTO E O VOTO SÃO:

    Obrigatório: +18, até 70 e Facultativo: +16, -18, +70 e Analfabeto.

    Obs.: Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar OBRIGATÓRIO, os conscritos.*

  • No que diz respeito à disciplina constitucional relativa aos direitos políticos,é correto afirmar que:  A alistabilidade, que se refere à capacidade do indivíduo de ser eleitor, com direito de participar da escolha dos mandatários, é vedada aos estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, aos conscritos.

  • CRTL C + CTR V da Lei

    GAB: C

    Art. 14, § 2º, da CF/88  Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Quem é proibido votar?

    Conscritos

    Estrangeiros 

  • é vedada aos estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, aos conscritos.

    *com virgula certo

    é vedada aos estrangeiros e, durante o período do serviço militar, obrigatório aos conscritos.

    *com virgula errado

  • Essa questão é mais interpretação de texto que medida de conhecimento porque se ler o texto de forma corrida facilmente você erra.

  • A questão exige conhecimento acerca dos direitos políticos previstos constitucionalmente. Sobre o tema, está certo afirmar que a alistabilidade, que se refere à capacidade do indivíduo de ser eleitor, com direito de participar da escolha dos mandatários, é vedada aos estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, aos conscritos. Nesse sentido, segundo a CF/88, temos que:

    Art. 14, § 2º - Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

     

    Gabarito do professor: assertiva certa.
  • GABARITO: CERTO

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

     

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

     


ID
2026939
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação às competências do Poder Judiciário e do Ministério Público, julgue o item que se segue.

Cabe ao próprio Ministério Público a iniciativa de propor ao Poder Legislativo a edição de lei ordinária que disponha sobre a criação e a extinção de seus cargos e serviços auxiliares, bem como sobre a política remuneratória e seus planos de carreira.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    De acordo com a CF.88:

     

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

     

    § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.

  • CERTO 

    CF/88

    ART. 127 § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento

  • Segundo o STF

     

    "Na competência reconhecida ao Ministério Público, pelo art. 127, § 2º, da CF, para propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de cargos e serviços auxiliares, compreende-se a de propor a fixação dos respectivos vencimentos, bem como a sua revisão."

     

    (ADI 63, rel. min. Ilmar Galvão, julgamento em 13-10-1993, Plenário, DJ de 27-5-1994.)

     

  • Alguém tem a fundamentação de por que a edição de Lei Ordinária!?

    Abraço!

  • QUANDO A CONSTITUIÇÃO NÃO FALA QUE TAL ASSUNTO SERÁ DISCIPLINADO POR LEI COMPLEMENTAR ENTÃO VALE A REGRA, E POR ISSO SERÁ TRATADO POR LEI ORDINÁRIA.

  • Muito obrigado Ana! 

  • gabarito: CERTO

    A LEI COMPLEMENTAR( LC) é aprovada por maioria absoluta. É taxativa na CF/88, ou seja, aparece expressa na Constituição.

    A LEI ORDINÁRIA (LO) é aprovada por maioria simples. É usada quando a CF/88 diz: ... nos termos da lei... ; ...conforme a lei... ; ...de acordo com a lei... ;... a lei disporá sobre... ; etc.

    * OBS: não há hierarquia entre LC e LO.

     

  • Lembrando que a competência é concorrente com o chefe do poder executivo.

  • Somente lembrando, que quanto as leis que disponham sobre a organização do MPU e DPU, bem como normas gerais para a organização do MPE e DPE, é de iniciativa privativa do Presidente da República (art. 61, par. 1º, d)

  • COMPLEMENTANDO O ASSUNTO:

    AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. MEDIDA CAUTELAR. ATRICON. LEGITIMIDADE AD CAUSAM. PERTINÊNCIA TEMÁTICA. LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 142/2011. INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL. VÍCIO DE INICIATIVA. VIOLAÇÃO ÀS PRERROGATIVAS DA AUTONOMIA E DO AUTOGOVERNO DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. MEDIDA CAUTELAR DEFERIDA. 1. As Cortes de Contas do país, conforme reconhecido pela Constituição de 1988 e por esta Suprema Corte, gozam das prerrogativas da autonomia e do autogoverno, o que inclui, essencialmente, a iniciativa reservada para instaurar processo legislativo que pretenda alterar sua organização e seu funcionamento, como resulta da interpretação lógico-sistemática dos artigos 73, 75 e 96, II, ―d‖, CRFB/88. Precedentes: ADI 1.994/ES, Rel. Ministro Eros Grau, DJe 08.09.06; ADI nº 789/DF, Rel. Ministro Celso de Mello, DJ 19/12/94. 2. O ultraje à prerrogativa de instaurar o processo legislativo privativo traduz vício jurídico de gravidade inquestionável, cuja ocorrência indubitavelmente reflete hipótese de inconstitucionalidade formal, apta a infirmar, de modo irremissível, a própria integridade do ato legislativo eventualmente concretizado. Precedentes: ADI nº 1.381 MC/AL, Rel. Ministro Celso de Mello, DJ.


    Conclusão: A Corte de Contas possui legitimidade para iniciar os projetos de lei relativos à sua organização.

  • A organização do MPU é de iniciativa concorrente entre o PR e o PGR, pórem a criação/extinção de cargos e sua remuneração é privativa do MPU.

  • CERTA

    Art. 127.

    § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento

  • CERTO!

     

    Se a constituição não exige a elaboração de lei complementar então a lei competente para tratar daquela matéria é a LEI ORDINÁRIA.

     

    ARTIGO 127, § 2°, CF - Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos, serviços auxiliares, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. 

     

     

    “Sucesso é uma questão de não desistir, e fracasso é uma questão de desistir cedo demais.”

     

     

     

                                                

  • fiquei na duvida quanto lei ordinária, mas acertei a questão, agora já sei.

  • - A autonomia administrativa do Ministério Público se materializa na sua
    competência para propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus
    cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público.

    - MP elabora a proposta orçamentária e envia ao executivo.
    A proposta deve  ser elaborada em conformidade com os limites definidos pela lei de diretrizes
    orçamentárias (LDO).

    Se o MP não encaminhar, o poder executivo considerará a proposta atual vigente.

    -Se o MP mandar a proposta em desacordo com os limites da LDO,
    o executivo corta  as despesas da proposta e adéqua a LDO.

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

    § 1º São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento

    Gabarito certo!

  • Gabarito: Correto. 

     Conforme o Art. 127, cabe ao Ministério Público propor ao poder legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por cncurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei diporá sobre sua organização e funcionamento. 

     

     

  • Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis

    § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo, a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira: a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. (Redação dada ao parágrafo pela EC 19/98)                                                                               

  • O fracasso deve ser o nosso professor e não nosso coveiro. Fracasso é adiamento, não derrota. É um desvio temporário, não um beco sem saída. 

     

  • CF, art. 127. parágrafo 2: Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo criação e extinção de seus cargos e serviços auxíliares promovendo- os por concurso público de provas ou provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.

  • Gbarito Certo.

     

    Muita atenção, uma coisa  não exclui a outra:

     

    São de iniciativa privativa do Presidente da República, entre outras, as leis que disponham sobre organização do Ministério Público e da Defensoria Pública da União, bem como normas gerais para a organização do Ministério Público e da Defensoria Pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

     

    Cabe ao próprio Ministério Público a iniciativa de propor ao Poder Legislativo a edição de lei ordinária que disponha sobre a criação e a extinção de seus cargos e serviços auxiliares, bem como sobre a política remuneratória e seus planos de carreira.

     

    Constituição Federal.

  • Gab: c

    Apenas complementando:

     

    ATENÇÃO:

    Quando tratar de:

    -> Proposta orçamentária = Poder executivo

    -> Criação e extinção de cargos = Poder legislativo 

    ____

    Art. 127. §2º

    -> É ASSEGURADO ao MP autonomia:

    - funcional e

    - administrativa, podendo propor ao PODER LEGISLATIVO a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares.

    Art. 127. § 3º -> O MP elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na LDO.

    § 4º Se o MP não encaminhar a respectiva proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na LDO, o PODER EXECUTIVO considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária VIGENTE, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 3º.

    § 5º Se a proposta orçamentária de que trata este artigo for encaminhada em desacordo com os limites estipulados na forma do § 3º, o PODER EXECUTIVO procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação da proposta orçamentária anual.

  • >O MP tem a chamada autonomia administrativa, ou seja, ele tem capacidade de autogestão, autoadministração e autogoverno. Ou seja, ele tem competencia para propor ao legislativo a criação, extinção, e organização dos seus argos de carreira, bem como os demais atos de gestão.

    art. 127 §2 a 6: Garantias Institucionais.

  • CF.88: Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
    § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.
    Gabarito: certa

  • oxente. Estava tudo certo pelo q estudei, mas o pdf do estrategia dizia que era por lei complementar. Tenso

  • Esse direito se extende tamb ao judiciário

  • ATENÇÃO CONCURSEIROS!!! Seja SUPER!!!

    LEI ORDINÁRIA - PLANO DE CARREIRA, INCLUSIVE DE SERVIDORES E POLÍTICA REMUNERATÓRIA - CF, art. 127, § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. 

    LEI COMPLEMENTAR - ORGANIZA A INSTITUIÇÃO - CF, art. 128, § 5º Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público

  • FACILITANDO:

    QUALQUER ÓRGÃO QUE DETÊM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA PODE FAZER ESTAS PROPOSITURAS QUANTO À CARGOS E FUNÇÕES DESCRITAS NA ASSERTATIVA.

  • Exemplificação

     § 1º São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    A Constituição Federal, em seu artigo 127, § 1º, prevê a independência funcional como um dos princípios institucionais do Ministério Público.

    Para melhor definir o significado e a abrangência do citado princípio, primeiramente é necessário mencionar que a independência funcional se refere tanto à instituição como um todo (independência externa ou orgânica), como a cada membro individualmente (independência interna). Em seu aspecto externo, significa que, no âmbito de suas atribuições, o Ministério Público atua sem interferência de nenhum outro órgão ou Poder. Em seu caráter interno, a independência funcional torna os membros da instituição vinculados apenas à sua consciência jurídica e guiados tão somente pela Constituição Federal e pelas leis em geral, não havendo, no desempenho de suas atividades funcionais, hierarquia ou subordinação entre membros, órgãos ou instâncias internas da instituição.

    Fonte: https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI230563,51045Independencia+funcional+pressuposto+da+democracia

  • GABARITO: CERTO

    Art. 127. § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.

  • Certo.

    Nos termos do art. 127, § 2º, da Constituição, ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. De igual forma, nos termos do art. 127, § 3º, garante-se ao Ministério Público a autonomia financeira, que lhe confere a atribuição de apresentar a proposta orçamentária respectiva, bem como a de gerir o orçamento conferido. Tudo isso dentro dos limites da LDO.

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • 1. criação e extinção de cargos, política remuneratória e planos de carreira: Lei ordinária. 2. organização e funcionamento: Lei complementar. É isso? Muito comentário copia e cola, mas poucos com explicação para os que estão em dúvida.
  • GABARITO C

    Art. 127. § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.

  • Com relação às competências do Poder Judiciário e do Ministério Público,é correto afirmar que: 

    Cabe ao próprio Ministério Público a iniciativa de propor ao Poder Legislativo a edição de lei ordinária que disponha sobre a criação e a extinção de seus cargos e serviços auxiliares, bem como sobre a política remuneratória e seus planos de carreira.

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."

    (Carlos Nelson Coutinho)

    #NÃOoacorrupção

    #NÃOapec32/2020

    #NÃOaoapadrinhamento

    #estabilidadeSIM

    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

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    https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2262083

    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • Lembrando que a iniciativa para lei de organização do MPU é concorrente do Presidente da Republica + PGR e do MPE é do PGJ+ Governador.

  • A Constituição da República Federativa do Brasil contém uma série de dispositivos que tratam do Ministério Público, função essencial à justiça. Em relação ao tema da questão, observe o que diz o art. 127, §2º da CF/88:

    "§ 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento"




    Gabarito: a afirmativa está CORRETA.
  • Na CF não diz que ele vai propor ao Legislativo através de edição da lei

ID
2026942
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação às competências do Poder Judiciário e do Ministério Público, julgue o item que se segue.

O Supremo Tribunal Federal fixou o entendimento de que a competência para julgar ações oriundas da relação de trabalho entre servidores e administração pública é da justiça federal, independentemente de serem servidores estatutários ou celetistas.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Não obstante o precedente firmado na medida cautelar da ADI 3395, a realidade que une servidores à Administração Pública tem-se revelado demasiado complexa. São muitas as situações que exibem peculiaridades nas relações do Poder Público com seus agentes. Soma-se a isso a insurgência de muitos órgãos da Justiça do Trabalho (monocráticos ou colegiados) contra a posição adotada pela Suprema Corte. Com efeito, a insatisfação decorre do discrime quanto à interpretação do art. 114, I, da CF/88. Aí se percebe que o STF optou, de maneira inequívoca, pelos interesses estatais. Fê-lo com base num suposto conceito estrito de relação de trabalho, a excluir o vínculo estatutário. Eis um argumento formalista, que, no entanto, não tem o condão de afastar o caráter laboral dos pleitos de direitos dos servidores. No fundo, o que se quis evitar foi que o Juízo Especializado do Trabalho viesse a conhecer dessas demandas e julgasse desfavoravelmente às Fazendas Municipal, Estadual e Federal. Por outro lado, esse risco não se apresenta tão intenso quando se desloca tal competência para a Justiça Comum (Federal ou Estadual). É que as causas entre servidores e Administração, na Justiça Comum, passam a ser julgadas por juízes que foram educados não pela lógica preconizada pelo princípio protetor do Direito do Trabalho, onde o obreiro é reconhecido parte vulnerável da relação, mas sim pela premissa administrativista da supremacia do interesse público, o que é uma posição notadamente fazendária.

     

    Fonte: https://jus.com.br/artigos/26517/servidor-publico-e-competencia-da-justica-do-trabalho

  • A assertiva sequer mencionou se eram servidores federais ou estaduais. Portanto, já dava pra saber que estava errada.

  • Ementa: CONSTITUCIONAL. TRABALHISTA. COMPETÊNCIA. SERVIDOR PÚBLICO ADMITIDO SEM CONCURSO PÚBLICO, PELO REGIME DA CLT, ANTES DO ADVENTO DA CONSTITUIÇÃO DE 1988. DEMANDA VISANDO OBTER PRESTAÇÕES DECORRENTES DA RELAÇÃO DE TRABALHO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. REPERCUSSÃO GERAL CONFIGURADA. REAFIRMAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. 1. Em regime de repercussão geral, fica reafirmada a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal no sentido de ser da competência da Justiça do Trabalho processar e julgar demandas visando a obter prestações de natureza trabalhista, ajuizadas contra órgãos da Administração Pública por servidores que ingressaram em seus quadros, sem concurso público, antes do advento da CF/88, sob regime da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Inaplicabilidade, em casos tais, dos precedentes formados na ADI 3.395-MC (Rel. Min. CEZAR PELUSO, DJ de 10/11/2006) e no RE 573.202 (Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI, DJe de 5/12/2008, Tema 43). 2. Agravo a que se conhece para negar seguimento ao recurso extraordinário.

    (ARE 906491 RG, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, julgado em 01/10/2015, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-201 DIVULG 06-10-2015 PUBLIC 07-10-2015 )

     

    EMENTA: INCONSTITUCIONALIDADE. Ação direta. Competência. Justiça do Trabalho. Incompetência reconhecida. Causas entre o Poder Público e seus servidores estatutários. Ações que não se reputam oriundas de relação de trabalho. Conceito estrito desta relação. Feitos da competência da Justiça Comum. Interpretação do art. 114, inc. I, da CF, introduzido pela EC 45/2004. Precedentes. Liminar deferida para excluir outra interpretação. O disposto no art. 114, I, da Constituição da República, não abrange as causas instauradas entre o Poder Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-estatutária.

    (ADI 3395 MC, Relator(a):  Min. CEZAR PELUSO, Tribunal Pleno, julgado em 05/04/2006, DJ 10-11-2006 PP-00049 EMENT VOL-02255-02 PP-00274 RDECTRAB v. 14, n. 150, 2007, p. 114-134 RDECTRAB v. 14, n. 152, 2007, p. 226-245)

  • ERRADO!

     

    CF/88 Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: 
    I - as ações oriundas da RELAÇÃO DE TRABALHO, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

     

    Se a lide envolver, de um lado, o Poder Público e, do outro, trabalhadores a ele vinculados por contrato regido pela CLT, a competência será sempre da Justiça do Trabalho. 

    (Direito Constitucional Descomplicado - Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino)

  • Questão dada pela Cespe..

     

    Qualquer que seja a origem da ação trabalhista, seja servidor ou empregado público, compete à Justiça do Trabalho julgas tais ações.

     

    Gabarito Errado

  • A Justiça do Trabalho tem competência para julgar ações oriundas da relação de trabalho celetista, mas não estatutária.
     

    Segundo o STF

     

    "(...) O disposto no art. 114, I, da CF não abrange as causas instauradas entre o Poder Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-estatutária."

    (ADI 3.395-MC, rel. min. Cezar Peluso, julgamento em 5-4-2006, Plenário, DJ de 10-11-2006.)"

     

    O disposto no art. 114, I, da CF, não abrange as causas instauradas entre o Poder Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-estatutária, entendida esta como a relação de cunho jurídico-administrativo originada de investidura em cargo efetivo ou em cargo em comissão (...)

    (Rcl 4.785-MC-AgR e Rcl 4.990-MC-AgR, rel. min. Gilmar Mendes, julgamento em 17-12-2007, Plenário, DJE de 14-3-2008.)

  • Pessoal, cuidado com os comentários! alguns aqui estão totalmente equivocados. O erro é porque a competência é da justiça comum.!

    Se forem servidores federais -> JF

    Se forem servidores estaduais ou municipais -> justiça comum

     

     

  •  

     

    O Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou jurisprudência no sentido de que compete à Justiça do Trabalho processar e julgar ação entre o Poder Público e servidores a ele vinculados por contrato regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A decisão foi tomada pelo Plenário Virtual da Corte na análise do Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 906491, que teve repercussão geral reconhecida.

    http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=301943

  • Gente, pelo pouco que sei, a questão está errada por dois aspectos: o primeiro é que a competência para julgar servidores públicos estatutário só é da Justiça Federal se for servidor público federal. E todos os que são regidos pela CLT, a competência para julgar suas ações é da Justiça do Trabalho.

  • Servidor público, tomado em sua acepção ampla (lato sensu), engloba os estatutários e os celetitas; nesse sentido, é correto dizer que existe servidor público celetista. 

  • Fazendo um adendo:

     

    Posteriormente, com base nesse precedente e em diversos julgados do Tribunal, o Plenário explicitou estarem excluídas da Justiça do Trabalho as causas instauradas entre o Poder Público e seus servidores submetidos a regime especial disciplinado por lei local. Considerou-se, na oportunidade, que o trabalho temporário sob regime especial estabelecido por lei local também tem natureza estatutária, e não celetista.

     

    Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=301943

  • Pensei no foro das SEM , sociedades de economia mista, que as causas são julgadas na justiça estadual. Tá certo pensar assim?

  • gente tenham cautela, pois poucos comentários são aproveitados.

  • Acho totalmente desnecessário o comentário do colega Dimas Pereira. Como assim questão dada?

    Ninguém é obrigado a saber tudo e de todas as formas que a banca cobra!! Existem várias de se interpretar as questoes, nao é a toa que tem tantos entendimentos diferentes, inclusive aqui no QConcursos.

    Humildade nunca foi demais.....

    =)

  • Como tem comentário desnecessário nesse QC. Tinha que o administrador filtra os comentários.

     

    O Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou jurisprudência no sentido de que compete à Justiça do Trabalho processar e julgar ação entre o Poder Público e servidores a ele vinculados por contrato regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

    Fonte:

    http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=301943

  • Gente, são muitos comentários desnecessários, alguém tem que fazer alguma coisa 


    O Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou jurisprudência no sentido de que compete à Justiça do Trabalho processar e julgar ação entre o Poder Público e servidores a ele vinculados por contrato regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
    Fonte:
    http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=301943
     

  • Resumo dos julgados do STF:

    a.) Servidor ESTATUTÁRIO: competência da Justiça Federal

                 Vinculados ao Poder Público por típica relação de ordem estatutária ou de caráter jurídico-administrativo.

                 Inclui as contratações temporárias para suprir os serviços públicos (relação jurídico-administrativa)

                 A Justiça comum é competente para julgar a reintegração de servidor público, mesmo que tenha sido regido pela CLT, demitido antes do advento do Regime Jurídico Único

                 A eventual extensão dos efeitos de decisão proferida pela Justiça do Trabalho – que é referente a questões do regime celetista – para período posterior à vigência do regime estatutário, onde não mais há relação de trabalho regida pela CLT, deve ser examinada pela Justiça Federal.

     

    b.) Servidor CELETISTA: competência da Justiça Trabalhista

                 Servidores que ingressaram em seus quadros, sem concurso público, antes do advento da CF/88.

     

    Fonte: A Constituição e o Supremo

  • Respeite os colegas Ceifador. Precisava disso não.

  • Mariana Lima, no caso das SEM's e das EP'S, os empregados são regidos pela CLT. Portanto, a justiça trabalhista é que tem competência para julgar as ações entre estes e aqueles.

  • concordo com futuro pge atencao

  • Pessoal, a par dos inúmeros comentários, só para lembrar que saiu um enunciado do STF bem recente que foi decidido o seguinte:

     

    Reconhecido que o vínculo atual entre o servidor e a Administração Pública é estatutário, compete à Justiça comum processar e julgar a causa.  É a natureza jurídica do vínculo existente entre o trabalhador e o Poder Público, vigente ao tempo da propositura da ação, que define a competência jurisdicional para a solução da controvérsia, independentemente de o direito pleiteado ter se originado no período celetista. STF. Plenário. Rcl 8909 AgR/MG, rel. orig. Min. Marco Aurélio, red. p/ o ac. Min. Cármen Lúcia, julgado em 22/09/2016 (Info 840). 

    É preciso ter bastante atenção, pois parece que há incontrovérsia quanto ao FGTS (que é sempre da JT), mas controvérsia no que se refere a outras parcelas.

     

  • Gab. ERRADO

     

    Resolvi deixar claro aos colegas mais desavisados sobre o entendimento jurisprudencial firmado pelo STF, na ADI 3.395-6, sobre o disposto no inciso I do artigo 114 da CF/88. Pessoal, a questão é a seguinte: o termo "servidores" abrande estatutários e celetistas (os chamados empregados públicos); desse modo, as relações de trabalho travadas judicialmente por celetistas (empregados públicos) continuarão sendo dirimidas na justiça do trabalho; todavia, as lides entre servidores estatutários e a Adminsitração Pública deverá observar a esfera política a qual aquele está vinculado. Assim, se for servidor federal, será justiça comum FEDERAL; se for servidor estadual, será justiça comum ESTADUAL.

     

    OBS: para quem ainda não entendeu, a expressão "justiça comum" abrange a justiça FEDERAL e também a ESTADUAL. Logo, não se pode afirmar justiça comum e justiça estadual. Afinal, a justiça estadual faz parte da justiça comum. Atenção a isso!

     

    Bons estudos!

  • Isso é sempre muito confuso para mim. Resumidamente apredi que:

    "Relações trabalhistas" entre servidores temporários e estatutários e o Poder Público: Justiça Federal - por não possuirem relação trabalhista com a Poder Público.

    Relações trabalhistas entre empregados públicos e Poder Público:Justiça Trabalhista - por serem regidos pela CLT.

    Se estiver errada, me corrijam, por favor!

  • O cara fala que a questão é dada e em seguida escreve uma asneira, induzindo os desavisados a erro. É preciso ter muito cuidado com os tolos que têm absoluta certeza daquilo que falam. Seria ideal que houvesse alguma forma de negativar ou "comentar o comentário" dentro da mesma janela. Não é o único comentário dele nesse sentido. Primeiro menospreza o nível da questão - atitude bem infantil -  e depois tasca uma tolice como justificativa do seu "acerto".

    "(...) tendo o Plenário do STF referendado decisão que concedera medida liminar para suspender qualquer interpretação dada ao artigo 114, inciso I, da Constituição Federal, que incluísse na competência da Justiça Trabalhista demandas instauradas entre o Poder Público e os servidores a ele vinculados por relação de natureza estatutária ou de caráter jurídico-administrativo."

    fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=301943

  • GABARITO: ERRADO

    A RESPOSTA ESTÁ NO INFOR 840 STF

    Resumido na frase: "Ingresso antes da CF/88: competência da Justiça do trabalho; se o vínculo for reconhecido como estatutário :compete à Justiça Comum processar e julgar a causa."

    Bons estudos!

  • ESTATUTÁRIO: se estadual é J Comum; se federal é J Federal. CELETISTA: sempre J do Trabalho.
  • RELAÇÃO DE TRABALHO X RELAÇÃO DE EMPREGO:

     

    §  Com a EC nº 45/04, ampliou-se a competência material da Justiça do Trabalho, haja vista o legislador ter incluído a expressão "relação de trabalho" no inciso I do art. 114 da CRFB/88.

    §  Diferencia-se relação de trabalho de relação de emprego pela ausência dos requisitos do art. 3º da CLT na primeira hipótese, razão pela qual é mais ampla, já que abarca o autônomo, eventual, etc.

    §  Os Servidores Estatutários (União, Estados e Municípios), estão excluídos da competência material da Justiça do Trabalho, não pela CRFB/88, mas em decorrência de decisão do STF na ADI nº 3395.

    §  Os honorários de profissão liberal, incluindo os advocatícios (contratuais) não são de competência da Justiça do Trabalho, conforme Súmula nº 363 do STJ.

     

    Fonte: Prof. Bruno Klippel (Estratégia).

     

     

    Acredito que a confusão se dê porque as pessoas não lembram que é possível haver "relação de trabalho" celetista no âmbito da Administração Pública, inclusive com entes de direito público (caso comum nos municípios em que não possuem estatuto). Nesse caso, as ações terão âmbito na Justiça de Trabalho.

    Todo o resto, que for ESTATUTÁRIO, não terão foro na Justiça do Trabalho, mas na Justiça Comum, onde os servidores da União serão atendidos pela Justiça Federal e os outros pela Justiça Estadual. 

     

    Um vídeo bem esclarecedor sobre esse inciso:

    https://www.youtube.com/watch?v=2xEWDl74U9M

  • Gabarito: Errado.

     

    A lide trabalhista entre empregado celetista e poder publico será julgada pela justiça do trabalho.

     A lide trabalhista entre servidor estatutário e poder público será julgado pela justiça comum Estadual quando o servidor for estadual ou  pela justiça comum federal quando do servidor for federal. 

     

  • Valeu, Emerson Cley!

    O único que falou dos comissionados.

  • COMPETE A JUSTIÇA DO TRABALHO JULGAR E PROCESSAR:

    - AÇÕES DE TRABALHO DE ENTES DIREITO PUBL EXTERNO E DA ADM PUBL IND E DIRETA U, E, DF, M

  • GABARITO: ERRADA

     

    CORREÇÃO DO MEU COMENTÁRIO ERRADO. DESCULPEM E OBRIGADA PELA OBSERVAÇÃO!

     

    CLT==> JUSTIÇA DO TRABALHO

     

    ESTATUTARIO==> JUSTIÇA COMUM

     

    COMISSIONADOS (EXCLUSIVO)==> JUSTIÇA COMUM

     

    FOCO, FORÇA E MUITA FÉÉÉ!!!

  • ATENÇÃO! MUDANÇA DE ENTENDIMENTO:

    STF em repercussão geral:

    “A Justiça comum, Federal e estadual, é competente para julgar a abusividade de greve de servidores públicos celetistas da administração direta, autarquias e fundações públicas”. RE 846854

    OBS: a assertiva continua incorreta, pois será na justiça federal apenas servidores da administração pública federal. 

  • Elisa, o cargo comissionado não é da Justiça do Trabalho.

  • REGRA GERAL: 1) Se o vínculo é celetista (e não se tratar de Direito de Greve) = Competência da Justiça do Trabalho.
                             2) Se o vínculo é estatutário (inclusive comissionado exclusivo) = Competência da Justiça Comum (Estadual ou Federal).


    MUDANÇA DE ENTENDIMENTO SOBRE GREVE DE SERVIDOR PÚBLICO:
    A justiça comum, federal ou estadual, é competente para julgar a abusividade de greve de servidores públicos celetistas da Administração pública direta, autarquias e fundações públicas.
    STF. Plenário. RE 846854/SP, rel. orig. Min. Luiz Fux, red. p/ o ac. Min. Alexandre de Moraes, julgado em 1º/8/2017 (repercussão geral) (Info 871).

    Assim, a Justiça Comum é sempre competente para julgar causa relacionada ao direito de greve de servidor público da Administração direta, autárquica e fundacional, pouco importando se se trata de celetista ou estatutário.

    Vale fazer, contudo, uma importante ressalva: se a greve for de empregados públicos de empresa pública ou sociedade de economia mista, a competência será da Justiça do Trabalho.

    Fonte da jurisprudência: Dizer o Direito.

  • I as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;  
    II as ações que envolvam exercício do direito de greve;  

    (...)

    IX outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, na forma da lei. 

  • Aconteceu  hoje:  Empregados públicos (Celetistas) do Metrô-DF em greve, e a justiça do trabalho(especializada) Determinou o retorno dos ggrevistas  ao trabalho.

    Se o litígio envolvesse servidor estatutário, efetivo ou comissionado, no âmbito do  DF, seria competente para julgar a lide a justiça comum (TJDFT);  se envolvesse servidor estatutário(efetivo ou comissionado) no âmbito federal,  justiça comum (JF).

     

  • Estatutario e comissionado = Justiça comum

    CLT  = justiça trabalho

  • Celetistas são julgados na justiça do trabalho. 

  • A justiça comum - FEDERAL OU ESTADUAL - é competente para julgar a abusividade de greve de servidores públicos CELETISTAS da administração pública direta, autarquias e fundações públicas. Compete à justiça COMUM (estadual ou federal) julgar a causa relacionada à greve de servidor público, POUCO importando se se trata de celetista ou estatutário. Informativo 871 STF.

  • Abusividade greve servidor público CELETISTA de EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA: compete à Justiça do Trabalho

    Abusividade greve servidor público CELETISTA da ADM PÚBLICA DIRETA, AUTARQUIA E FUNDAÇÃO PÚBLICA: compete à Justiça Comum (federal ou estadual)

  • Há que se ter um certo cuidado, pois o tema foi objeto de mudança de entendimento recente do STF. No julgamento do RE n. 846.854, o STF firmou o entendimento que "a justiça comum, federal ou estadual, é competente para julgar a abusividade de greve de servidores públicos celetistas da Administração Pública Direta, autarquias e fundações públicas". Outro detalhe é que parte da doutrina considera inadequado usar a expressão "servidor público celetista", por considerar que os servidores não têm, propriamente, uma relação de trabalho para com a Administração e que o mais adequado seria usar apenas o termo "empregado público" para aqueles cuja relação com a Administração é pautada pela CLT.
    Gabarito: a afirmativa está errada.
  • Gente, na realidade há dois erros na questão.

     

    Primeiro: Na realidade os empregados (públicos ou não), regidos pela CLT, serão julgador pela Justiça do Trabalho.

     

    Segundo: Na realidade, os servidores públicos (strictu senso) serão julgados pela Justiça Comum. Dependendo do ente em que eles estão vinculados, poderá ser Justiça Federal ou Justiça Estadual, afinal ambas compoem a Justiça Comum.

  • CELETISTA = SEMPRE JUSTIÇA TRABALHO

    ESTATUTÁRIO DE EMPRESA ESTADUAL = JUSTIÇA COMUM ESTADUAL

    ESTATUTÁRIO DE EMPRESA FEDERAL = JUSTIÇA FEDERAL

    A COMPETÊNCIA DO ESTATUTÁRIO SE PERFAZ COMO SE FOSSE NA INTERPOSIÇÃO DE UMA AÇÃO COMUM. SE OBSERVA O ENTE EM QUE A RELAÇÃO ESTÁ VINCULADA PARA ASSIM, CHEGAR A DEFINIÇÃO DA COMPETÊNCIA. 

  • Os celetistas serão julgados perante a Justiça do Trabalho, pois a relação de trabalho é contratual.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: 

    I - as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

  • Errado.

    A EC 45/2004 ampliou significativamente a competência da justiça do trabalho.

    Na redação atual, o artigo 114 da Constituição diz que compete à justiça do trabalho processar e julgar:

    I – as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Eu acabei de falar para você que a EC 45/2004 ampliou bastante a competência da Justiça do Trabalho, não foi? Pois é, mas ela ampliou mais do que deveria... daí foi preciso o STF intervir, negando o que está explicitamente colocado na Constituição.

    Deixe-me explicar: o STF excluiu da competência da Justiça do Trabalho o julgamento das ações oriundas das relações de trabalho regidas por vínculo estatutário (STF, ADI 3.395).

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Melhor comentário é o do Pedro Henrique Moreira Aguiar Mel

  • Decorrentes das relações de trabalho -----> JUSTIÇA DO TRABALHO

  • Questão boa de revisar.

  • Celetista = foro da Justiça do TRABALHO.

    Bons estudos.

  • O erro da questão está em afirmar " independente de serem servidores estatutário ou celetista".

    A Justiça do Trabalho não é competente para julgar ações decorrentes de relação de trabalho de servidores estatutário.

    A competência para ações decorrentes de relação de trabalho de servidores estatutário é da Justiça Federal.

    A Justiça do Trabalho é competente para julgamento de ações oriundas de relação de trabalho celetista.

  • Relação de trabalho - CELETISTA - JUSTIÇA DO TRABALHO

    Relação de trabalho - ESTATUTÁRIO E COMISSIONADO - JUSTIÇA FEDERAL.

  • Atenção!

    Demandas relacionadas ao servidor público é justiça comum (federal ou estadual). Ao passo que as relacionadas ao empregado público é justiça trabalhista.

    Entretanto, no que tange à abusividade de greve de servidores (em sentido amplo, estatutários e empregados), a demanda há de ser proposta na justiça comum (federal ou estadual).

    A justiça comum, federal ou estadual, é competente para julgar a abusividade de greve de servidores públicos celetistas da Administração pública direta, autarquias e fundações públicas.

    STF. Plenário. RE 846854/SP, rel. orig. Min. Luiz Fux, red. p/ o ac. Min. Alexandre de Moraes, julgado em 1º/8/2017 (repercussão geral) (Info 871).

    Fonte: dizer o direito.

    https://www.dizerodireito.com.br/2017/09/compete-justica-comum-e-nao-justica-do.html

  • CLT é justiça do trabalho

  • ERRADO

  • Empregados públicos tem seus contratos de trabalho regidos pela CLT e por isso estão dentro da competência de apreciação da Justiça do Trabalho.

    Servidores públicos estatutários tem seus contratos de trabalhos regidos por regime de direito público e nos processos que envolvem Entes Federados a competência é da Justiça Federal.

  • A justiçado trabalho que julga quem é CLT


ID
2026945
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da organização político-administrativa do Estado brasileiro e da disciplina constitucional sobre o Poder Executivo, julgue o item subsequente.

O presidente da República poderá, mediante decreto — independentemente de autorização do Congresso Nacional —, extinguir cargos públicos vagos.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    De acordo com a CF.88

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

     

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

     

    CF 88 Art. 84.  Compete privativamente ao Presidente da República:

    [...]

    VI -  dispor, mediante decreto, sobre:

    [...]

    b)  extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • CERTO 

    CF/88

    ART. 84 

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • CF/88

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto (decreto autônomo), sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

  • Chama-se decreto autonomo!

  • É o denominado DECRETO AUTÔNOMO (competência privativa do Presidente da República).

  • Decretos Autônomos - Com a Emenda Constitucional no 32, de 11 de setembro de 2001, introduziu-se no ordenamento pátrio ato normativo conhecido doutrinariamente como decreto autônomo, i. É., decreto que decorre diretamente da Constituição, possuindo efeitos análogos ao de uma lei ordinária. Tal espécie normativa, contudo, limita-se às hipóteses de organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos, e de extinção de funções ou cargos públicos, quando vago (art. 84, VI, da Constituição).

     

    Direito Administrativo Brasileiro (Hely Lopes Meirelles)

  • Apenas complementando: O decreto autônomo tem caráter primário.

  • Decretos Autônomos - Com a Emenda Constitucional no 32, de 11 de setembro de 2001, introduziu-se no ordenamento pátrio ato normativo conhecido doutrinariamente como decreto autônomo, i. É., decreto que decorre diretamente da Constituição, possuindo efeitos análogos ao de uma lei ordinária. Tal espécie normativa, contudo, limita-se às hipóteses de organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos, e de extinção de funções ou cargos públicos, quando vago (art. 84, VI, da Constituição).

     

    Direito Administrativo Brasileiro (Hely Lopes Meirelles)

  • Gab: c, outra questão parecida. 

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: ANVISA Prova: Técnico Administrativo ## O presidente da República possui competência constitucional para dispor, mediante decreto, acerca de aumento de despesa na administração federal.

    Gab: e

    Decreto autônomo

    Art. 84. Compete ao Presidente da República VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    -> Organização e funcionamento da Adm Púb,  QUANDO NÃO IMPLICAR:

    - aumento de desp

    - criação de desp

    - extinção de ÓRGÃO pub

    -> Extinção de função / cargos púb, QUANDO:

    estiver vagos

     

     

  • Questão correta, outras ajudam a responder vejam:

     

    Prova: CESPE - 2014 - SUFRAMA - Nível Superior - Conhecimentos BásicosDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado.; Poder Executivo; 

    Compete privativamente ao presidente da República dispor, mediante decreto, sobre a extinção de funções ou cargos públicos quando estes estiverem vagos.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2009 - MPE-RN - Promotor de Justiça

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado.; Poder Executivo; 

    Assinale a opção correta com relação ao decreto.

    a) O presidente da República pode, mediante decreto, extinguir cargos públicos quando vagos.

    GABARITO: LETRA "A".

     

     

     

    Prova: Analista Legislativo - Consultor Legislativo Órgão: Câmara dos Deputados; Ano: 2014; Banca: CESPE - Direito Constitucional -  Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado.,  Poder Executivo

     

    O presidente da República pode, mediante decreto, extinguir cargos públicos que estejam vagos.

    GABARITO: CERTA.

     

  • FC/88

    (...)

    Art.84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    ...

    VI- dispor mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem a criação ou extinção de órgãos públicos;

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    (...).

  • Pegadinha do Malandro...

  • pEGADINHA? não vi!

  • Não li até o final e sentei na banana! =/

  • FAMOSÍSSIMO DECRETO AUTÔNOMO.

     

  • GABARITO CORRETO

     

    Trata-se do decreto autônomo, previsto na CF (art. 85) em duas situações, quais sejam:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando nao implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

     

  • DECRETO AUTÔNOMO , SÓ FIQUEM LIGADOS COM UMA COISA :

     

    * PODEM SER DELEGADOS PARA : MINISTROS DE ESTADO , PGR , AGU .

     

    Força , Guerreiro !

  • Vi por aí:

    Criação de cargo: LEI

    Extinção de cargo quando preenchido: LEI

    Extinção de cargo quando vago: DECRETO

  • Art. 84, VI, b, CR. 

  • GABARITO CERTO

     

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO PRESIDENTE,INCLUSIVE PODERÁ DELEGADAR PARA:

    -PGR

    -AGU

    -MIN. DE ESTADO

  • Decreto autônomo / independente #app
  • De acordo com o artigo 84, inciso VI, alínea b, da Constituição Federal de 1988, o presidente poderá dispor, mediante decreto, sobre a extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

  • GABARITO - CORRETO

     

    Constituição Federal

     

    Art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • Art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República dispor, mediante decreto autônomo sobre:

     

    a) organização e funcionamento da administração publica federal quando não implicar em aumento de despesas, nem a criação ou extinção de órgãos públicos;

     

    b) a extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

  • CERTO. CAFU (CArgo + FUnção). Algumas questões fazem confusão entre cargo, função e órgão. Só podem ser extintos por decreto os cargos e as funções. Também é necessário que estejam vagos.  

  • certo 

    podera ser por decreto ou por lei especifica.

  • DECRETO AUTÔNOMO =  são atos normativos primários, possuindo a mesma hierarquia das leis formais

     

    Entretanto, no inciso VI, está prevista a competência do Presidente da República para editar os chamados “DECRETOS AUTÔNOMOS”, que são bem diferentes dos decretos executivos.

    Os decretos autônomos, inseridos na Constituição pela EC nº 32/2001, são atos normativos primários, possuindo a mesma hierarquia das leis formais. Os decretos autônomos são considerados normas primárias justamente por extraírem seu fundamento de validade diretamente do texto constitucional.

    A edição de decretos autônomos é COMPETÊNCIA DELEGÁVEL do Presidente da República, que poderá concedê-la aos Ministros de Estado, ao Advogado-Geral da União ou ao Procurador-Geral da República.

    DECRETO AUTÔNOMO = PODE SER DELEGÁVEL.

    (CESPE / DPU – 2016) Cargos públicos vagos podem ser extintos por meio de decreto presidencial, sendo dispensável a edição de lei em sentido estrito.

     

    O Presidente da República poderá dispor, mediante decreto autônomo, sobre:

    a)         organização e funcionamento da administração federal, quando NÃO IMPLICAR aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.

    b)           extinção de funções ou cargos públicos, QUANDO VAGOS;

    (CESPE / FUB – 2015) Embora NÃO tenha autorizado a edição de decreto autônomo de forma ampla e genérica, o constituinte previu, em casos taxados na CF, a possibilidade de serem editados decretos como atos normativos primários, independentemente de lei.

    (CESPE/ TJ-CE – 2014) O presidente da República, mediante decreto, delegou aos ministros de Estado e ao advogado-geral da União a competência para, após processo administrativo disciplinar, aplicar a penalidade de demissão a servidor público federal. Com referência a essa situação hipotética e com base na jurisprudência do STF, assinale a opção correta.

    a) O referido decreto está de acordo com a CF, pois a possibilidade de delegação da competência para prover cargos públicos federais abrange também a competência para demitir o servidor público.

    Entretanto, o parágrafo único do art. 84 permite que o Presidente delegue algumas atribuições aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República e ao Advogado-Geral da União.

  • Pode extinguir => FUNÇÕES / CARGOS => VAGOS

     

    Não pode extinguir => ÓRGÃOS

  • Galera, sem repetir comentários...

  • CERTO.

    CF 88

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • GABARITO: CERTO

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA:

    Criar cargos, funções ou empregos públicos: Mediante lei ( Art. 61, § 1º, II, "a", da CF/88)

    Extinção de cargos  ou funções, QUANDO VAGOS: Mediante Decreto(Decretos autônomos), conforme disposto no Art. 84, VI, "b", CF/88.

  • DECRETO AUTÔNOMO (Norma primária): Extinguir cargos públicos VAGOS.

    LEI: Criar/ extinguir cargos públicos OCUPADOS.

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    Gabarito Certo!

  • Não é necessario autorização do CN!

  • Complementando o inciso VI do art. 84 da CF:

    Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

  • (CESPE/TCE-PE/2017) Quando um cargo público federal estiver vago, o presidente da República poderá extingui-lo por decreto, sendo essa competência indelegável.

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • CF 88 Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
    VI - dispor, mediante decreto, sobre:
    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;
    Gabarito: certa

  • Poderá sim, são os chamados Decretos Autônomos, pois não prescisam de aprovação.

  • Não confundir 'extinguir cargos públicos vagos.' com extinguir orgão públicos!

     

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    ...

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

  • "O presidente da República poderá, mediante decreto — independentemente de autorização do Congresso Nacional —, extinguir cargos públicos vagos."

    R: Correto

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto (decreto autônomo), sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

     

    Obs.: trata-se de um decreto autonomo que pode ser delegado aos:

    - Ministros de Estado,

    - Advogado-Geral da União ou ao

    - Procurador-Geral da República.

  • CORRETA

     

    LEMBRANDO QUE É UMA COMPETÊNCIA DELEGÁVEL AO ADVOGADO GERAL DA UNIÃO, AO PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA E AOS MINISTROS DE ESTADOS.

  • O tal do DECRETO AUTÔNOMO.

    ________________

    NA CF88//

     

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

     

     

    Atenção às condições, muito cobrado !

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

     

  • IncompletA é certa

  • Certo.

    O artigo 84, VI, da Constituição é “figurinha fácil” em provas de concursos, especialmente quando a banca examinadora é o CESPE. Ele foi alterado pela EC 32/2001, trazendo o chamado decreto autônomo. Mas o que é um decreto autônomo? Primeiro, é importante lembrar o que é um decreto, qual a sua natureza jurídica. Pois bem. Decreto é um ato normativo secundário, editado pelo Chefe do Executivo, que serve para regulamentar uma lei. O decreto autônomo, por sua vez, recebe esse nome por ser um ato normativo primário, também editado pelo Chefe do Executivo. Ele não regulamenta nenhuma lei, retirando sua força normativa diretamente da Constituição. Alguns doutrinadores discutem a constitucionalidade do decreto autônomo. No entanto, o STF se posicionou pela sua possibilidade, desde que seja usado somente nas hipóteses previstas nas letras ‘a’ e ‘b’ do inciso VI do artigo 84 da Constituição.

    Veja as duas hipóteses constitucionais:
    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: (...) VI – dispor, mediante decreto (autônomo), sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 
    Se implicar aumento de despesa, criação ou extinção de órgãos públicos, a competência será do Congresso Nacional (art. 48), devendo ser elaborada lei. Ah, essas matérias podem ser abordadas também por medida provisória, desde que não incidam em nenhuma das proibições do artigo 62, § 1º, da Constituição. Exemplificando, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICM Bio – foi criado pela Medida Provisória n. 366/2007, sendo posteriormente convertida na Lei 11.516/2007.


    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

    Se o cargo estiver ocupado, a extinção só pode ser viabilizada por meio de lei. É bom lembrar que a possibilidade de extinção de cargo vago por meio de decreto é uma exceção ao princípio da simetria ou paralelismo das formas. Voltando ao comando da questão, o item é verdadeiro, pois o Presidente realmente pode extinguir cargos públicos vagos por meio de decreto.
     

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • QUESTÃO INCOMPLETA PARA O CESPE É CONSIDERADA "CERTA" !!!

  • Poxa errei devido a palavra INDEPENDENTEMENTE !

  • Cara, pra que um milhão de comentários copiando e colando o "Art. 84 da CF"? Se quiser colar um trecho da doutrina, da jurisprudência, um macete, uma dica, alguma outra questão cobrada que seja interessante, ótimo cara, mas pra que 30 comentários com a cópia de um artigo? Por isso o Brasil não vai pra frente, as pessoas não pensam nos outros, por exemplo: quem trabalha o dia inteiro e só tem 1 hora pra estudar por dia por exemplo e tem que ler 30 comentários inúteis pra achar uma coisa interessante. Deplorável isso, de coração!

  • Certo

    CF/88, Art. 84.

    VI–dispor, mediante decreto, sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • A respeito da organização político-administrativa do Estado brasileiro e da disciplina constitucional sobre o Poder Executivo, é correto afirmar que: O presidente da República poderá, mediante decreto — independentemente de autorização do Congresso Nacional —, extinguir cargos públicos vagos.

  • Presidente da Republica pode extinguir:

    Cargo VAGO, mediante DECRETO

    Órgãos, mediante LEI

  • Amigos, segue uma historinha pra ajudar a memorizar:

    "O Presidente da República pode, mediante decreto, organizar o funcionamento da administração federal, mas não pode gastar 1 real pra isso, e muito menos criar a SUPER Polícia Rodoviária Federal, nem extinguir a gloriosa PRF! Ele pode, sim, extinguir funções/cargo que estiver vago… até porque não está + sendo usado mesmo!

    E sabe o que é interessante? SEM A NECESSIDADE DE LEI/AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO."

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

    Nos vemos no CFP!

  • É só pensar da seguinte maneira, ele é o chefe, o chefão, como se fosse o chefe de uma empresa mesmo, ele toca a execuççao da máquina, então ele pode fazer isso e o legislativo não tem nada que interferir nesse ponto.

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Poder Executivo:

    • O Brasil exerce o estado monocrático. Presidente é chefe de estado (internacional) e governo (nacional).
    • Duração do Mandato de 4 anos podendo se reeleger 1 vez por igual período.
    • Só existem COMPETÊNCIA PRIVATIVAS DO PRESIDENTE. Os principais incisos cobrados que eu já vi em questões são (ART 84): 3,4,5, 6 (delegável), 7,8, 12(delegável),13, 14, 18, 25 (delegável a parte da criação).
    • Mandato Tampão: Se o presida e o vice falecerem, será feito o seguinte - novas eleições em 90 dias e o povo elege (2 primeiros anos de mandato) e novas eleições em 30 dias e o congresso nacional elege (2 últimos anos de mandato).
    • Art 85 (Crimes de Responsabilidade).
    • Em caso de crime comum e de responsabilidade, como ocorrerá o procedimento? Crime Comum (Após queixa do STF o presidente é afastado. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e STF quem julga) e Crime de Responsabilidade (Após a instauração do processo pelo senado federal. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e senado federal quem julga). Vale ressaltar, averiguei em apenas 1 questão: Durante o prazo de vigência, o presidente não poderá ser culpado por crime comum, isto é, se o presidente matar alguém (isso é FORA DA SUA FUNÇÃO), ele só vai ser julgado pós mandato pela justiça comum.

     

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ID
2026951
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com fundamento nos conceitos e na legislação a respeito de controle na administração pública, julgue o item a seguir.

O controle interno situa-se no âmbito do controle administrativo e é exercido, em cada Poder, sobre seus próprios órgãos e entidades. Qualquer irregularidade que seja detectada e não comunicada ao respectivo tribunal de contas acarreta pena de responsabilidade solidária.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    CONTROLE INTERNO: é todo aquele realizado pela entidade ou órgão responsável pela atividade controlada, no âmbito da própria administração.

     

    - exercido de forma integrada entre os Poderes

     

    responsabilidade solidária dos responsáveis pelo controle interno, quando deixarem de dar ciência ao TCU de qualquer irregularidade ou ilegalidade.

     

    CONTROLE EXTERNO: ocorre quando o órgão fiscalizador se situa em Administração DIVERSA daquela de onde a conduta administrativa se originou.

     

    - controle do Judiciário sobre os atos do Executivo em ações judiciais;

     

    - sustação de ato normativo do Poder Executivo pelo Legislativo; -

  • Art. 74, § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

  • Responsabilidade Solidária = responde Igualmente

  • Será que é certo a Banca perguntar dessa forma ? Muita gente que sabe o assunto pode ter errado, uma vez que a questão não fala da responsabilidade dos responsáveis pelo controle interno.

  • Responsabilidade solidária... De quem?
  • Errei por conta da palavra "qualquer"

  • Ronaldo, a responsabilidade solidária é do agente público que sabia da irregularidade e não comunicou ao Tribunal de Contas. Assim, ele responderá solidariamente com o autor da irregularidade!
    Espero ter contribuído!

  • RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA: Respondem todos os responsáveis da mesma maneira.

     

    RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA: Transfere-se a responsabilidade para os demais exaurindo-se a de quem respondia primariamente.

     

     

  • cespe AMA o peguinha do solidária x subsidiária

     

    Se o servidor público que é encarregado do controle interno de determinado órgão público tomar conhecimento de prática de irregularidade, ele deverá dar ciência dessa prática ao TCU, sob pena de ser responsabilizado subsidiariamente.

    errada

  • O povo se matando pra saber a diferença de solidário pra subsidiário e eu só querendo saber se é qualquer irregularidade. Ô mundinho, Josué!

  • Certo

    A responsabilidade subsidiária é aquela que pressupõe o exaurimento da obrigação de um outro devedor, dito principal, do qual este é um devedor, digamos, "reserva". Assim, havendo o exaurimento ou impossibiidade de pagamento por parte daquele "principal", responde o devedor subsidiário ("reserva"). Já a obrigação solidária, por sua vez, não é obrigação reserva, mas obrigação conjunta principal. Assim, o credor pode acionar tanto um quanto o outro. e não há necessidade de acionar em conjunto, já que o solidário responde também diretamente pela obrigação. É uma obrigação que não se presume: resulta da vontade das partes, expressa, ou da lei.
    Prof. Jacqueline Paes.

  • Questão boa... fiquem atento pessoal.. as bancas adoram mudar o finalzinho e colocar RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA....

  • Os responsáveis pelo controle interno também têm o dever de comunicar ao Tribunal de Contas qualquer irregularidade ou ilegalidade de que tenham conhecimento, sob pena de responsabilidade solidária (CF, art. 74, §1º).

    11. (FCC – TCE/PR 2011) Nos termos previstos na Constituição Federal, os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas, sob pena de
    a) demissão a bem do serviço público.
    b) responsabilidade subsidiária.
    c) responsabilidade solidária.
    d) exoneração.
    e) suspensão.

    As bancas gostam de tentar confundir o candidato dizendo que a responsabilidade é subsidiária. NÃO É! A responsabilidade é SOLIDÁRIA.

     

  • QUESTÃO CERTA, percebi nos comentários que muita gente tem dúvidas sobre responsabilidade subsidiária e solidária.

     

    RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA: Os agentes são julgados juntos, lado-a-lado.

     

    RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA: Primeiro julga um agente, se não resolver o caso, julga o outro.

  • A responsabilidade subsidiária da Adm Pública é encontrada em qual parte da lei?

  • Complementando...

     

    A CF/1988 afirma que os responsáveis pelo controle interno, caso tomem ciência de qualquer irregularidade e não representem contra o fato diante do Tribunal de Contas, serão considerados responsáveis solidários. Fixem isso na memória, pois as banca adoram dizer que a responsabilidade é subsidiária. NÃO É! A responsabilidade é SOLIDÁRIA. Como exemplos de órgãos de controle interno podem ser citados: Conselho Nacional de Justiça, Conselho Nacional do Ministério Público, e Controladoria-Geral da União.

  • A CF/1988 afirma que os responsáveis pelo controle interno, caso tomem ciência de qualquer irregularidade e não representem contra o fato diante do Tribunal de Contas, serão considerados responsáveis solidários. Fixem isso na memória, pois as banca adoram dizer que a responsabilidade é subsidiária. NÃO É! A responsabilidade é SOLIDÁRIA. Como exemplos de órgãos de controle interno podem ser citados: Conselho Nacional de Justiça, Conselho Nacional do Ministério Público, e Controladoria-Geral da União.

    Reportar abuso

  • QUESTÃO CERTA, percebi nos comentários que muita gente tem dúvidas sobre responsabilidade subsidiária e solidária.

     

    RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA: Os agentes são julgados juntos, lado-a-lado.

     

    RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA: Primeiro julga um agente, se não resolver o caso, julga o outro.

  • Responsabilidade -> SOLIDÁRIA (cuidado com isso)

  • Como não fundamento a justificativa do comentário no gabarito, fica aqui minha elucubração mental:

    Embora o gabarito considere a presente questão como correta, não se pode ignorar o fato de que a assertiva menciona qualquer irregularidade. O controle interno pode ser exercido pelas CORREGEDORIAS e, assim o sendo, é compete, inclusive, para o julgamento de irregularidades disciplinares, dentre as quais, algumas são passíveis de punição por meio de advertência. Nesse caso, questiono se uma advertência disciplinar deveria ser comunicada ao respectivo tribunal de contas? Penso que não, uma vez que não haverá repercusão financeira, smj.

  • Aos colegas com dúvida sobre a generalização a respeito das irregularidades:

     

    CF/88

     

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

    § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

    § 2º Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.

     

    A ciência deve ser dada ao TCU na esfera federal e TCE no âmbito estadual e municipal onde não existir TCM.

     

     

     

     

  • Art 74 da CF/88

    § 1º

  • boa tarde pessoaaaaaaaaaaaaal

     

    bizu:

    fiquem atentos para os sinônimos:  tutela administrativa , controle finalístico, supervisão ministerial e vinculação.

    CESPE adora a chamada tutela extraordinaia: quando temos a vinculação não prevista em lei, ou seja, ainda que não expressamente em lei, temos a tutela extraordinária.

     

    Deus é tudo

  • Todos os comentários abaixo se restringem a comentários juvenis de pessoas querendo "se amostrar" por saberem a diferença entre responsabilidade subsidiária e solidária. Não perca tempo. Tão baixo é o nível dos comentários, que ninguem se ateve a debater sobre o uso do termo "entidades"

    Pois bem, há questões em que o Cespe cobra o posicionamento de Maria Sylvia, e há questões que cobra o posicionamento de CABM. 

    Para Di Pietro, o controle exercido pela administração direta sobre entidades é EXTERNO.

    Para CABM, trata-se de controle INTERNO EXTERIOR.

    Vejamos questões em que a banca apresentou entendimento diverso da questão ora comentada:

    Prova TCDF 2014 - Analista (orçamento e finanças)
    90 O controle exercido pela administração sobre as entidades da administração indireta, denominado tutela, caracteriza-se como controle externo. Na realização desse controle, deve-se preservar a autonomia da entidade, nos termos de sua lei instituidora.
    Resp. Certa
    Prova TCE RN 2009 
    38 Entre os vários critérios adotados para classificar as modalidades de controle, destaca-se o que o distingue entre interno e externo, dependendo de o órgão que o exerça integrar ou não a própria estrutura em que se insere o órgão controlado. Nesse sentido, o controle externo é exercido por um poder sobre o outroou pela administração direta sobre a indireta.
    Resp. Certa.

    Dessa forma, sem o enunciado mencionar qual a doutrina a ser adotada, fica complicado responder a essas questões.

  • Sim emboraaaaaaa !

    Deus no comando de tudo !

  • Art. 74,§ 1º , CF/88: 

    § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

  • Os responsáveis que fizerem vista grossa vão se lascar kkk

  • Me corrijam se eu estiver errado.

    Na questão o CONTROLE INTERNO é abordado como exercido em cada PODER (fato correto), sobre os seus próprios órgãos (fato correto) e entidades (pessoa júridica). Neste caso não seria uma referência a uma ente da Administração Pública Indireta, sobre o qual não se aplicaria o CONTROLE INTERNO, e sim o CONTROLE EXTERNO - o que é um posicionamento ou entendimento da CESPE? 

    Agradeço aos colegas que me esclarecerem.

  • Hugo Duarte, pensei a mesma coisa que você. Com certeza erraria na prova! :(

  • Deixar em branco! Pq a banca não se decide.
  • GABARITO: CERTO

    CF. Art. 74, § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

  • Certo.

    O controle interno é aquele exercido no âmbito do mesmo Poder. Quando uma autoridade administrativa, tomando conhecimento de qualquer tipo de irregularidade, não comunica o fato ao Tribunal de Contas, incorrerá ela em responsabilidade solidária, nos termos da Constituição Federal:

    Art. 74, § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Art. 74, § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária. CF/88


ID
2026954
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com fundamento nos conceitos e na legislação a respeito de controle na administração pública, julgue o item a seguir.

O Poder Legislativo, por exercer, nos limites da Constituição Federal de 1988, controle sobre os demais Poderes, inclusive sobre o Poder Judiciário, quando este executa função administrativa, tem a prerrogativa de sustar atos normativos do Executivo e do Judiciário, quando exorbitem do poder regulamentar ou dos limites da delegação legislativa.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Visando coibir a indevida extensão do poder regulamentar, dispôs o art. 49, V, da CF, ser da competência exclusiva do Congresso Nacional sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites da delegação legislativa.

  • ERRADO 

    CF/88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

    II - autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar;

    III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias;

    IV - aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas;

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

  • Segundo o STF

     

    "O abuso de poder regulamentar, especialmente nos casos em que o Estado atua contra legem ou praeter legem, não só expõe o ato transgressor ao controle jurisdicional, mas viabiliza, até mesmo, tal a gravidade desse comportamento governamental, o exercício, pelo Congresso Nacional, da competência extraordinária que lhe confere o art. 49, V, da Constituição da República e que lhe permite ‘sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar (...)"

     

    (AC 1.033-AgR-QO, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 25-5-2006, Plenário, DJ de 16-6-2006.)

    ------------------------------------------

    A título de informação

     

    No Congresso Nacional há a PEC 03/2011 que, se aprovada, permitirá ao Legislativo sustar atos do Poder Judiciário, assim como já ocorre em relação ao Executivo.

  • CF/88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

  • ELE NAO EXERCE CONTROLE SOBRE OS DEMAIS!

  • Donato, o Congresso Nacional é o titular do controle externo no âmbito federal, auxiliado pelo TCU, e sim, ele controla todos os demais poderes, bem como o Ministério Público.

    No âmbito federal o TCU fiscaliza suas próprias contas, mas há estados, salvo engano no DF, a Câmara Legislativa julga as contas do Tribunal de Contas do DF.

    Podemos lembrar também que o art. 56 da LRF está suspenso por decisão do STF, pois falava que o TCU seria responsável por emitir parecer prévio sobre as contas dos presidentes do Legislativo, Judiciário e o chefe do MP tal qual faz com a conta do Presidente da República. Com a suspensão, o TCU segue julgando as contas desse pessoal todo, sendo que o único que ele não julga é o PR por que na CF essa função é do Congresso.

  • aHHH VELHO é o seguinte, a atribuição do P. Legislativo é somente de fiscalizar o P. Executivo quando ele ultrapassar a sua competência em legislar.

    Já em relação ao P. Judiciário: é "ilimitada" a sua competência em legislar, lógico que existe restrições, mas essas restrições não são limitadas pelo P. Legislativo especificamente. 

  • o Controle das funções administrativas do Poder Judiciário é exercido pelo CNJ, corrjam-me se eu estiver equivocado.

  • segue trecho do Art 49- CF,

     " sustar atos do PODER EXECUTIVO..."

     

  • Essa questão pulou corguinho... Até parece que o Poder Legislativo tem esse poder todo...

     

  • Errado

    CF 88

    Seção II
    DAS ATRIBUIÇÕES DO CONGRESSO NACIONAL

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    Portanto, não se incluem os atos administrativos do Poder Judiciário; estes devem ser controlados pelo próprio Judiciário em sede de controle interno.  

  • Além do erro administrativo, há outro de suma importância.

     

    1) neste caso nem se fala em controle administrativo, mas sim controle externo de FISCALIZAR O PODER EXECUTIVO;

    2) aqui, neste caso, se trata do português,  me prendi mais a esse erro que o próprio conceito da questão, o pronome correto para se referir ao Poder Legislativo seria "aquele" e não este se referindo ao Poder Judiciário.

     

    Pensei e resolvi dessa forma, mais alguém viu isso?

    GAB ERRADO

  • No luga de 'poder Judiciário', deveria estar 'atos da adm indireta'. Aí, estaria como na CF, art. 49, X.

  • Complementando...

     

    (CESPE/CÂMARA DOS DEPUTADOS/Arquiteto/2012) A competência do Congresso Nacional para sustar os atos normativos do Poder Executivo que tenham exorbitado do poder regulamentar ou de delegação legislativa independe de prévia manifestação do Poder Judiciário. CORRETA

  • Tipo de questão que quer pegar o candidato na curva kkk.

  •  

    (ERRO EM VERMELHO) O Poder Legislativo, por exercer, nos limites da Constituição Federal de 1988, controle sobre os demais Poderes, inclusive sobre o Poder Judiciário, quando este executa função administrativa, tem a prerrogativa de sustar atos normativos do Executivo e do Judiciário, quando exorbitem do poder regulamentar ou dos limites da delegação legislativa.

     

    Conforme os colegas fundamentaram: V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

     

    Portanto o PODER JUDICIÁRIO controla sua função interna administrativa.

  • O Poder  Legislativo só poderá  sustar, através do Congresso Nacional, os atos administrativos do Poder Executivo quando estes exorbitem do Poder Normativo ou Regulamentar.

     

  • CF

    Art 49 V 

  • Questão para quem estuda de verdade.

  • Acredito que o CN não controle sobre os demais Poderes e sim fiscalize.

  • CNJ - Judiciário!

    CESPE TCE/PA 2016 - Embora a CF o insira entre os órgãos jurisdicionais, o Conselho Nacional de Justiça possui atribuições exclusivamente administrativas e disciplinares e submete-se ao controle do Supremo Tribunal Federal.

     

     

  • A banca conta uma história tão linda pra você achar que faz sentido e marcar correto.

     

    Porém, se você conhece a literalidade da CF vai sem dúvida marcar errado, uma vez que o CN somente susta atos normativos do PODER EXECUTIVO que exorbitem do poder regulamentar

  • Poder Judiciário não possui poder regulamentar.
  • varias questões a banca cobra esse art. 49, V, da CF

  • Sustar atos normativos -> DO PODER EXECUTIVO

  • GABARITO: ERRADO

     

    Para responder essa questão deve-se ter em mente:

     

    1º) o poder legislativo tem poderes sim para apreciar as contas tanto do executivo, quanto do judiciário.

    Nas palavras de Hely Lopes Meirelles, controle externo  “é o que se realiza por órgão estranho à Administração responsável pelo ato controlado”. Este mesmo autor utiliza como exemplo a apreciação das contas do Executivo e do Judiciário pelo Legislativo; a auditoria do Tribunal de Contas sobre a efetivação de determinada despesa do Executivo; a anulação de um ato do Executivo por decisão do Judiciário; a sustação de ato normativo do Executivo pelo Legislativo"

     

    2º) O Poder  Legislativo só poderá  sustar, através do Congresso Nacionalos atos administrativos do Poder Executivo quando estes exorbitem do Poder Normativo ou Regulamentar.

     

     

    Logo, a alternatica ficou errada por afimar que o congresso também tem poderes para sustar atos do Judiciário. 

  • ===>O Poder Legislativo exerce controle financeiro sobre o Poder Executivo, sobre o Poder Judiciário e sobre a sua própria administração.(C)
    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Logo ......
    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

     Eu fiquei um pouco confusa, mas entendi assim: o poder legislativo exerce controle finaceiro sobre os demais poderes, mas autonomia para sustar atos, apenas do poder executivo. ESPERO QUE SEJA ISSO. me falem no chat se estiver errado.

  • "...inclusive sobre o Poder Judiciário, quando este executa função administrativa,..."

    Aqui já morreu a questão,como o legislativo vai se meter se o fodão do judiciario resolve impor medida administrativa que mude a fonte de ARIAL para CALIBRI em todos os seus despachos?essa medida visará poupar tinta nos orgão judiciarios e não cabe ao legislativo se meter numa decisão meramente adminstrativa.

    Pessoal tem mania de escrever tese de mestrado nos comentários,tem que acertar a questão e ir pra próxima.

  • Status em 13.7.2018

    PEC 3/2011 Inteiro teor  Proposta de Emenda à Constituição


    Situação: Aguardando Criação de Comissão Temporária pela MESA

  • Status em 13.7.2018

    PEC 3/2011 Inteiro teor  Proposta de Emenda à Constituição


    Situação: Aguardando Criação de Comissão Temporária pela MESA

  • Status em 13.7.2018

    PEC 3/2011  Proposta de Emenda à Constituição


    Situação: Aguardando Criação de Comissão Temporária pela MESA

  • Errada, o Congresso Nacional possui a competência exclusiva de sustar os atos normativos do PODER EXECUTIVO que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa

    .   

  • Parei quando o enunciado falou sobre os demais poderes. Errado
  • Ângelo Zulu  até essa parte o item não está errado, o erro é o poder legislativo poder sustar ato do judiciário

  • indiquem para comentário!!

  • o item extrapola ao dizer que o legislativo susta atos do poder judiciario que excedam os limites de delegaçao, mas na CF nao existe hipotese de delegaçao legislativa para o judiciario, apenas para o EXECUTIVO.

  • O poder judiciário com competência (atípica) para legislar??? Aí ele mesmo faz a lei e julga??? Não né.

  • A presente questão pressupõe simples aplicação da letra da Constituição, mais precisamente do disposto em seu art. 49, inciso V, que abaixo reproduzo:

    "Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    (...)

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;"

    Como se vê, o referido preceito constitucional direciona-se apenas ao Poder Executivo, e não ao Judiciário também, como incorretamente sustentado pela Banca.

    Adicione-se que a regra geral consiste na independência dos Poderes da República (CRFB/88, art. 2º), de sorte que as hipóteses de controle externo, vale dizer, exercidas por um dos Poderes em relação a outro, devem merecer interpretação estrita. Descabido, pois, pretender estender esse dispositivo, por interpretação ampliativa, ao Poder Judiciário.

    Logo, incorreta esta opção.

    Gabarito do professor: ERRADO
  • ERRADO!


    Só do poder executivo!

  • Apenas do Executivo, não do judiciário.

  • Errado.

    O controle legislativo, quando exercido pelo Congresso Nacional, permite que este suste apenas os atos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar (e não, conforme afirmado pela questão, os atos do Poder Judiciário).

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V – sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Pessoal, na verdade o principal erro da citação é afirmar que o legislativo exerce controle sobre o judiciário  quando este executa função administrativa.

  • O CONGRESSO NACIONAL SUSTA ATOS DO PODER EXECUTIVO.

    CN JUNTO COM TRIBUNAL DE CONTAS FISCALIZA.

    QUEM É COMPETENTE PARA FISCALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO É O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA.

    FISCALIZAÇÃO:

    PODER EXECUTIVO- CN + TCU (controle externo)

    PODER JUDICIÁRIO- CNJ (controle interno)

    De uma forma simplista espero ter ajudado alguém.

    NÃO DESISTA.

  • QUESTÃO ESTRANHA. QUANDO O PODER LEGISLATIVO ( SENADO ) ,JULGA ALGUM MINISTRO

    DO STF , POR CRIME DE RESPONSABILIDADE. QUAL O CONTROLE ? 

  • Poder REGULAMENTAR ==> É PRIVATIVO do Ch. P. Executivo (P.Rep., Governador, Prefeito), e NÃO CABÍVEL, por óbvio, ao P. Judiciário, como dito no enunciado.

    Bons estudos.

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    Portanto, não se incluem os atos administrativos do Poder Judiciário. Estes devem ser controlados pelo próprio Judiciário em sede de controle interno.  

  • ERRADO

    O erro da questão está no trecho "sustar atos normativos do Executivo e do Judiciário", quando, na verdade, a previsão legal é apenas sobre o Executivo. Afinal, apenas o Chefes do Executivo detêm esse poder regulamentar.

    Cuidado com os comentários dos colegas que excluem a possibilidade de controle do Legislativo sobre o Judiciário. Segue um exemplo de questão do CESPE que aponta o contrário:

    Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TC-DF 

    O Poder Legislativo exerce controle financeiro sobre o Poder Executivo, sobre o Poder Judiciário e sobre a sua própria administração.

    Gabarito: CERTO

  • Entenda uma coisa, ninguém manda no judiciário.

  • GABARITO ERRADO.

    Com fundamento nos conceitos e na legislação a respeito de controle na administração pública, julgue o item a seguir.

    ERRADO: O Poder Legislativo, por exercer, nos limites da Constituição Federal de 1988, controle sobre os demais Poderes, inclusive sobre o Poder Judiciário, quando este executa função administrativa, tem a prerrogativa de sustar atos normativos do Executivo e do Judiciário, quando exorbitem do poder regulamentar ou dos limites da delegação legislativa.

    CF88, Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa; Comentário: o art.49 trata das matérias de competência "EXCLUSIVA" do congresso nacional ("em minúsculo mesmo kkk"), sendo dispensada a manifestação do Presidente da República, através de sanção ou veto (art.48, caput). As atribuições referidas no art.49 são materializadas por decreto legislativo.

  • CF - Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    "O abuso de poder regulamentar, especialmente nos casos em que o Estado atua contra legem ou praeter legem, não só expõe o ato transgressor ao controle jurisdicional, mas viabiliza, até mesmo, tal a gravidade desse comportamento governamental, o exercício, pelo Congresso Nacional, da competência extraordinária que lhe confere o art. 49, V, da Constituição da República e que lhe permite ‘sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar (...)" (AC 1.033-AgR-QO, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 25-5-2006, Plenário, DJ de 16-6-2006.)

    Portanto, vê-se que a Constituição é clara ao admitir a sustação apenas de atos do Poder Executivo que exorbitem de seu poder regulamentar. Em se tratando de ferramenta que excepciona a separação de poderes, deve-se dar interpretação estrita, vedando-se essa sorte de procedimento do Legislativo junto ao Poder Judiciário.

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;


ID
2026963
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Em relação a controle jurisdicional e atividade financeira do Estado, julgue o item que se segue.

A ação civil pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses individuais, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.  A ação civil pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses INDIVIDUAIS, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor.

     

    Lei n. 7347/85 (Disciplina a ação civil pública)

    Art. 1º  Regem-se pelas disposições desta Lei, sem prejuízo da ação popular, as ações de responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados:

    l - ao meio-ambiente;

    ll - ao consumidor;

    III – a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico;

    IV - a qualquer outro interesse DIFUSO ou COLETIVO . (Incluído pela Lei nº 8.078 de 1990)

    V - por infração da ordem econômica; (Redação dada pela Lei nº 12.529, de 2011).

    VI - à ordem urbanística. (Incluído pela Medida provisória nº 2.180-35, de 2001)

    VII – à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos.      (Incluído pela Lei nº 12.966, de 2014)

    VIII – ao patrimônio público e social.       (Incluído pela  Lei nº 13.004, de 2014)

    Parágrafo único.  Não será cabível ação civil pública para veicular pretensões que envolvam tributos, contribuições previdenciárias, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS ou outros fundos de natureza institucional cujos beneficiários podem ser individualmente determinados. (Incluído pela Medida provisória nº 2.180-35, de 2001)

     

  • Olá pessoal ( GABARITO ERRADO)

     

     

    A ação civil pública (Lei 7347/85 -ACP) objetiva proteger DIREITOS DIFUSOS ( pertencentes a pessoas indeterminadas), COLETIVOS (pessoas com vínculo jurídico entre si) e HOMOGÊNEOS ( ligados por circunstâncias comuns).  São os direitos de terceira dimensão/geração ( =FRATERNIDADE), a exemplo dos DIREITOS DO CONSUMIDOR.

    ------------------------------------------------------------------

    CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC) - Lei 8078/1990

     

    Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo.

            Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de:

            I - interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato;

            II - interesses ou direitos coletivos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base;

            III - interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem comum.

     

    Fonte: resumos aulas professor Carlos Eduardo Guerra ( Guerrinha)

  • Ação Civil Pública buscar tutelar os interesses transindividuais! E, no caso da defesa dos direito do consumidor, seria direito coletivo.

  • Conforme a lei, a ação civil pública, da mesma forma que a ação popular, busca proteger os interesses da coletividade. Um dos diferenciais é que nela podem figurar como réus não apenas a administração pública, mas qualquer pessoa física ou jurídica que cause danos ao meio ambiente, aos consumidores em geral, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

  • A ação civil pública é, em suma, mais uma ação de natureza COLETIVA que , ao lado do mandado de seuranção coletivo e da ação popular , se destina à defesa de direitos ou interesses de grupos sociais , ou mesmo de toda sociedade.

     

  • Segundo a CF/1988

     

    Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

     

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

  • A ação civil pública é o instrumento processual, previsto na Constituição Federal brasileira e em leis infraconstitucionais, de que podem se valer o Ministério Público e outras entidades legitimadas para a defesa de interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos. Em outras palavras, a ação civil pública não pode ser utilizada para a defesa de direitos e interesses disponíveis nem para interesses propriamente privados, salvo se, pela sua abrangência e dispersão, puderem interessar a grupos, classes ou categorias de pessoas que se encontrem na mesma situação de fato e de direito (como no caso dos interesses individuais homogêneos).

    O instituto, embora não possa ser chamado de ação constitucional, tem, segundo a doutrina, um "status constitucional", já que a Constituição coloca a sua propositura como função institucional do Ministério Público (art. 129, II e III da Constituição Federal), mas sem dar-lhe exclusividade (art. 129, § 1º, da Constituição Federal), pois sua legitimidade é concorrente e disjuntiva com a de outros colegitimados (Lei n. 7.347/85, art. 5º).

    Disciplinada pela Lei n. 7.347, de 24 de julho de 1985, a Ação Civil Pública tem por objetivo reprimir ou mesmo prevenir danos ao meio ambiente, ao consumidor, ao patrimônio público, aos bens e direitos de valor artístico, estético, histórico e turístico, por infração da ordem econômica e da economia popular, à ordem urbanística, ao patrimônio público e social, à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos e religiosos, podendo ter por objeto a condenação em dinheiro ou o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer.

    A grande vantagem do processo coletivo em geral (ação civil pública e ação coletiva) é que se trata de um canal de acesso à jurisdição, por meio do qual muitas vezes milhares ou até milhões de lesados individuais encontram solução para suas lesões, sem necessidade de terem que pessoalmente contratar advogado para acionar a Justiça, assim evitando julgamentos contraditórios, pois a sentença no processo coletivo, se procedente, beneficiará a todo o grupo lesado, com grande economia processual.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7%C3%A3o_civil_p%C3%BAblica

  • Ação Civil Pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses coletivos, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor.

    Um mero detalhe, fique ligado!

  • O inciso III do art. 129 da Constituição de 1988 estabelece como escopo da ação civil pública a " proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros direito difusos e coletivos"...

    A bem verdade, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal admite o uso da ação civil pública também para a tutela de interesses individuais homogêneos, desde que esteja configurado interesse social relevante.

    Fonte: Direito Constitucional Descomplicado 12ª edição. Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino

  • Interesses individuais não galerinha.. COLETIVO.

  • ERRADO 

    INTERESSE DIFUSO E COLETIVO

  • São os direitos de TERCEIRA GERAÇÃO - difusos e coletivos. 

     

    Lebrando que os de PRIMEIRA GERAÇÃO são os civis e políticos, possuindo carater negativo por parte do Estado, e os de SEGUNDA GERAÇÃO são os sociais, culturais e econônicos. 

     

    BONS ESTUDOS. 

  • Como sempre, os comentários da colega Silvia Vasques sao muito esclarecedores!!! Obrigada =)

  • A ação civil pública visa proteger os direitos difusos e coletivos, bem como os individuais homogêneos e NÃO os individuais.

  • A ação civil pública é um instrumento processual, de ordem constitucional, destinado à defesa de interesses difusos e coletivos.Busca proteger os interesses da coletividade. Nela podem figurar como réus não apenas a administração pública, mas qualquer pessoa física ou jurídica que cause danos ao meio ambiente, aos consumidores em geral, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

  • AÇÃO CIVIL PÚBLICA objetiva proteger direitos:

    -  DIFUSOS (pessoas indeterminadas);

    - COLETIVOS (pessoas com vínculo entre si);

    - HOMOGÊNEOS (ligados por circunstências comuns)

     

    :)

  • Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

    ERRADO.

  • ação civil pública trata de direitos difusos e coletivos;

  • Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

  • Ação Civil Pública – Regida pela Lei 7.347, de 24 de julho de 1985, a Ação Civil Pública pode ser proposta pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela União, os estados, municípios, autarquias, empresas públicas, fundações, sociedades de economia mista e associações interessadas, desde que constituídas há pelo menos um ano.

     

     

    Conforme a lei, a ação civil pública, da mesma forma que a ação popular, busca proteger os interesses da coletividade. Um dos diferenciais é que nela podem figurar como réus não apenas a administração pública, mas qualquer pessoa física ou jurídica que cause danos ao meio ambiente, aos consumidores em geral, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

    Cabe uma ação pública, por exemplo, quando uma comunidade é atingida pelo rompimento de uma barragem. Nesse caso, os responsáveis podem ser condenados a reparar, financeiramente, os danos morais e materiais da coletividade atingida. Esse tipo de ação também pode ser movido com o objetivo de obrigar o réu a corrigir o ato praticado ou, no caso de omissão, a tomar determinada providência.

     

    Fonte: CNJ

     

    http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/81222-cnj-servico-entenda-a-diferenca-entre-acao-popular-e-acao-civil-publica

  • 2009/CESPE/DPE-ES

    Ministério Público é parte legítima para propor ação civil pública com o objetivo de tutelar direitos individuais indisponíveis, como o de recebimento de medicamento de uso contínuo por pessoa idosa.

    Gabarito: certo

     

    2013/CESPE/TRT

    O Ministério Público tem legitimidade para propor ação civil pública em defesa dos direitos e interesses difusos e coletivos, individuais indisponíveis e individuais homogêneos dos idosos.

    Gabarito preliminar: certo

     

     

  • Hugo Nigro Mazzilli exemplificou e distinguiu as categorias de direitos transindividuais segundo as suas origens:

    A) se o que une interessados determináveis é a mesma situação de fato (p. Ex., os consumidores que adquiriram produtos fabricados em série com defeito), temos interesses individuais homogêneos;

    B) se o que une interessados determináveis é a circunstância de compartilharem a mesma relação jurídica (como os consorciados que sofrem o mesmo aumento ilegal das prestações), temos interesses coletivos em sentido estrito;

    C) se o que une interessados indetermináveis é a mesma situação de fato (p. Ex., os que assistem pela televisão à mesma propaganda enganosa), temos interesses difusos.

     

     

    https://draflaviaortega.jusbrasil.com.br/noticias/323065455/resumo-dos-direitos-difusos-coletivos-e-individuais-homogeneos

  • Adendo:

     

    A ação civil pública Não é competência exclusiva do M.P, a defensoria pública pode também.

     

    bons estudos

  • Ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

  • ELA PROTEGE OS DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • qual é a ação para direitos individuais?

  • Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

    Sei que é comentário repetido, mas preciso fazer meu lembrete..

  • ação civil pública busca proteger os direitos Difusos e Coletivos

     

  • Quando você erra pela 238458475948 vez a mesma questão.

  • Ação civil pública visa proteger direitos coletivos e difusos. Não esqueça

  • A ação civil pública, a ação popular, dentre outros meios, são formas de defesa de interesses SOCIAIS, GERAIS, NÃO OBSTANTE, PODEM REFLETIR SOBRE SITUAÇÕES SUBJETIVAS. OU SEJA, PODEM TOMAR FINALIDADE DE OUTROS ''WRITS'' DE CARÁTER INDIVIDUAL.

  • Está correta a parte que diz que ação civil pública é instrumento de controle jurisdicional? Achei que esses instrumentos fossem os remédios constitucionais, dos quais a ação civil pública não faz parte. Se alguém puder mandar inbox esclarecendo, agradeço!

  • Errei de desatento

    Ação Civil = Interesses Indivíduais e Particulares

    Ação Civil Publica = Interesses Difusos, Coletivos e Homogeneos.

  • Fabricio Trani,

     

    Entendo que sim, a ACP é instrumento de controle jurisdicional da Administração Pública. A finalidade desse controle é assegurar que a Adm. Pública atue em consonância com os princípios que lhe foram estipulados.

     

    O controle dos atos da Adm. Pública pode ser exercido pelo Poder Legislativo, pelo Poder Judiciário ou ainda pelo povo, caso do ajuizamento da ACP ou Ação Popular.

     

    No entanto, o HC, HD, MS e MI também são considerados pela doutrina como instrumento de controle jurisdicional da Adm. Pública.

     

    Espero ter ajudado.

     

     

  • É importante lembrar que, como regra geral, a principal função da ação civil pública é assegurar a proteção de interesses difusos e coletivos (confira o art. 1º da Lei n. 7347/85). No entanto, existe a possibilidade, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente, que a ação civil pública seja utilizada para a proteção de "interesses individuais, difusos ou coletivos relativos à infância e à adolescência" (art. 2015, V, Lei n. 8069/90), mas, como podemos verificar, não é este o exemplo apontado na questão, de modo que a afirmativa está errada.

    Resposta: a afirmativa está ERRADA.


  • -> Interesses ou direitos difusos

    -> Interesses ou direitos coletivos

    -> Interesses ou direitos individuais HOMOGÊNEOS

  • Dois erros: administração pública e direitos individuais.
  • Pegando Carona no comentário dos nobres Colegas!!

     

    -Ação Civil = Interesses Indivíduais e Particulares

    -Ação Civil Publica = Interesses Difusos, Coletivos e Homogeneos.

     

  • Difusos e coletivos 

     

  • Além dos erros ja comentados, o direito do consumidor não é direito individual e sim coletivo da terceira geração

  • Coletivos e não individuais. Se for direito individual basta ação particular e não ação pública.

  • Ação Pública - COLETIVO

  • AÇÃO CIVIL PÚBLICA = DIREITOS COLETIVOS e DIFUSOS

  • GABARITO ERRADO


    Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo.

            Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de:

            I - interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato;

            II - interesses ou direitos coletivos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base;

            III - interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem comum.

  • VISA PROTEGER ATOS DE INTERESSE DA COLETIVIDADE !!

  • A ação civil pública, prevista na Constituição Federal e em leis infraconstitucionais, é o instrumento que tem por objetivo a proteção de interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos. Pode ser interposta pelos órgãos ou entidades discriminadas no artigo 5º, da Lei nº 7.347/85, além disso, consoante disciplina o artigo 54, inciso XIV, da Lei nº 8.906/94, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil também tem legitimidade.

    Foi criada para efetivar a responsabilização por danos ao meio ambiente, ao consumidor, à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos, ao patrimônio público e social, bem como a bens e direitos que possuam valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

    Artigo 129, inciso III, da Constituição Federal

    Lei nº 7.347/85

    Artigo 81, da Lei nº 8.078/90

  • ação civil pública é o instrumento processual, previsto na Constituição Federal brasileira e em normas infraconstitucionais, de que podem se valer o Ministério Público e outras entidades legitimadas para a defesa de interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos.

  • Errado

    É importante lembrar que, como regra geral, a principal função da ação civil pública é assegurar a proteção de interesses difusos e coletivos (confira o art. 1º da Lei n. 7347/85). No entanto, existe a possibilidade, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente, que a ação civil pública seja utilizada para a proteção de "interesses individuais, difusos ou coletivos relativos à infância e à adolescência" (art. 2015, V, Lei n. 8069/90), mas, como podemos verificar, não é este o exemplo apontado na questão, de modo que a afirmativa está errada.

  • Gabarito - Errado.

    A ação civil pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses individuais, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor.

    A ação civil pública - Direitos coletivos e difusos.

  • questão facilmente respondida se observar que os direitos dos consumidores em grande parte são individuais e coletivos!

  • Ação cívil: coletivos e difusos.

  • A ação civil pública (Lei 7347/85 -ACP) objetiva proteger DIREITOS DIFUSOS ( pertencentes a pessoas indeterminadas), COLETIVOS (pessoas com vínculo jurídico entre si) e HOMOGÊNEOS ( ligados por circunstâncias comuns). São os direitos de terceira dimensão/geração ( =FRATERNIDADE), a exemplo dos DIREITOS DO CONSUMIDOR.

  • Gabarito - Errado.

    A ação civil pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses individuais, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor.

    A ação civil pública - Direitos coletivos e difusos.

  • A ação civil pública (Lei 7347/85 -ACP) objetiva proteger:

    DIREITOS DIFUSOS ( pertencentes a pessoas indeterminadas), 

    COLETIVOS (pessoas com vínculo jurídico entre si)

    HOMOGÊNEOS ( ligados por circunstâncias comuns)

    São os direitos de terceira dimensão/geração ( =FRATERNIDADE), a exemplo dos DIREITOS DO CONSUMIDOR.

  • "Se o MP pode fazer, coletivo vai ser".

  • Questão pegadinha!!! Li "interesses individuais", mas interpretei "individuais homogêneos", sobretudo em razão da menção aos "direitos do consumidor". E, embora os comentários aqui foquem no manejo da ACP para a defesa de direitos difusos e coletivos apenas, é óbvio que a ação civil pública também pode ser manejada para a tutela de direitos individuais homogêneos, com escopo no próprio microssistema do processo coletivo. Nesse sentido:

    LACP - Art. 21. Aplicam-se à defesa dos direitos e interesses difusos, coletivos e individuais, no que for cabível, os dispositivos do Título III da lei que instituiu o Código de Defesa do Consumidor. 

    CDC - Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo.

    Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de: (...) III - interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem comum.

    Art. 83. Para a defesa dos direitos e interesses protegidos por este código são admissíveis todas as espécies de ações capazes de propiciar sua adequada e efetiva tutela.

    Art. 91. Os legitimados de que trata o art. 82 poderão propor, em nome próprio e no interesse das vítimas ou seus sucessores, ação civil coletiva de responsabilidade pelos danos individualmente sofridos, de acordo com o disposto nos artigos seguintes.

    Ainda: "Nos termos da jurisprudência da Corte, há legitimidade do Ministério Público na defesa, por meio de ação civil pública, de direito individual homogêneo, ainda que a matéria não envolva relação de consumo." (STF - AgRg no RE  593.283/MS, 1ª Turma, 30/9/2016).

    Ou seja: baita pegadinha!!!

  • demorei um bocado pra entender o meu erro

  • A açã civil pública visa proteger os interesses coletivos!

  • Por mais que você não saiba do que se trata, é incongruente falar de direitos do consumidor (3ª geração), ou seja, direitos coletivos, e citar na assertiva direitos individuais.

  • Autor: Liz Rodrigues, Doutoranda em Direito Constitucional pela USP, Mestre em Direito pela UFSC e Advogada, de Direito Constitucional, Direitos Humanos, Ciência Política

    É importante lembrar que, como regra geral, a principal função da ação civil pública é assegurar a proteção de interesses difusos e coletivos (confira o art. 1º da Lei n. 7347/85). No entanto, existe a possibilidade, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente, que a ação civil pública seja utilizada para a proteção de "interesses individuais, difusos ou coletivos relativos à infância e à adolescência" (art. 2015, V, Lei n. 8069/90), mas, como podemos verificar, não é este o exemplo apontado na questão, de modo que a afirmativa está errada.

    comentário da professora.

  • '' objetiva proteger os interesses individuais, ''

    Direito COLETIVOS

    GAB : E

  • Gab: ERRADO

    Direito do Consumidor envolve vários interessados, a coletividade. A questão cita consumidor e individual de forma ampla na mesma frase. Então, partindo desse princípio já poderíamos marcar errado.

    Ação Civil Pública = Direitos Difusos e Coletivos.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Consumidor é individual, mas individual HOMOGÊNEO.. faltou essa palavra, por isso tá errada.

    Obs: ACP visa proteger não só os direitos coletivos, galera, mas também os individuais homogêneos.

  • Alguém poderia me esclarecer, fiquei com dúvida achando que está errada a parte que fala "controle jurisdicional" da Adm. Pública. Controle jurisdicional???

  • Ação Civil Pública objetiva defender interesses públicos, de uma coletividade, e não individuais. Usei esta analogia para responder.

  • Direitos individuais: mandado de segurança, mandado de injunção, habeas corpus, habeas data, recursos administrativos e judiciais.

    Direitos coletivos e difusos: mandado de segurança ou de injunção coletivos (direitos de grupos, coletivos, mas não difusos, casos em que cabe substituição processual), ação popular (direitos difusos, pelo cidadão), ação civil pública (MP, DP e outros órgãos)

  • A AÇÃO CIVIL PÚBLICA

    ✅instrumento de controle JURISDICIONAL da adm pública

    OBJETIVA proteger os interesses INDIVIDUAIS. ERRADO

    ⚠️Ela OBJETIVA proteger os direitos DIFUSOS E COLETIVOS ⚠️

  • A ação civil pública - Direitos coletivos e difusos.

  • A ação civil pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses individuais, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor. (errado)

  • A ação civil pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses individuais, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor.

  • direito do consumidor não é direito individual

    Lembrando que a ação civil pública pode proteger direito individual homogêneo

  • direito do consumidor não é direito individual

    Lembrando que a ação civil pública pode proteger direito individual homogêneo

  • Errado.

    Individual, não. Difusos e coletivo!

  • OBRIGADA PELO RESUMO.

  • Segundo a CF/1988

     

    Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

     

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;


ID
2026966
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Tendo como referência as legislações federal e estadual, a Lei Orgânica e o Regimento Interno do TCE/PA, julgue o item subsequente.

Conselheiro do TCE/PA pode opinar, por qualquer meio de comunicação, sobre processo pendente de julgamento, desde que não esteja investido na condição de relator.

Alternativas
Comentários
  • Art. 47. É vedado aos Conselheiros, Auditores e servidores do Tribunal manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças de órgãos judiciais, ressalvada a crítica nos autos.

    GABARITO: ERRADO

    FONTE: REGIMENTO INTERNO TCE PA.

  • Para os que estão estudando para o TCE-PR, existe igualmente essa vedação no art 138 da Lei Orgânica:

     

    III – manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças, de órgãos deliberativos, ressalvada a crítica nos autos e em obras técnicas ou no exercício do magistério; 

  • TCE-PB RI

    /Art. 47. É vedado ao Conselheiro do Tribunal de Contas:

    I – exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério;

    II – exercer cargo técnico ou de direção de sociedade civil, associação ou fundação, de qualquer natureza ou finalidade, salvo em associação de classe, sem remuneração;

    III – exercer comissão remunerada ou não, inclusive em órgãos de controle da administração direta ou indireta, ou em concessionárias de serviço público;

    IV – exercer profissão liberal, emprego particular, comércio, ou participar de sociedade comercial, exceto como acionista ou cotista, sem ingerência administrativa;

    V – celebrar contrato com pessoa jurídica de direito público, empresa pública, sociedade de economia mista, fundação, sociedade instituída e mantida pelo poder público ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a normas uniformes para todo e qualquer contratante;

    VI – dedicar-se à atividade político-partidária;

    VII – manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento ou em grau de recurso, seu ou de outrem, ou emitir juízo depreciativo sobre despachos, votos, acórdãos ou sentenças emitidos no Tribunal de Contas ou no âmbito do Poder Judiciário, ressalvada a crítica nos autos e em obras técnicas ou no exercício do magistério.

  • RITCE-SE

    Art. 281. É vedado ao Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado:

    VII - manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, Votos ou sentenças de órgãos judiciais, ressalvada a crítica nos autos e em obras técnicas ou no exercício de magistério.


ID
2026978
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Com base no disposto nas normas da INTOSAI (International Organization of Supreme Audit Institutions), julgue o item a seguir.

De acordo com o IIA, havendo inconsistências entre as normas internacionais e outras normas, os auditores internos e a atividade de auditoria devem sujeitar-se a essas outras normas, caso as internacionais sejam mais restritivas.

Alternativas
Comentários
  • Neste caso, se houver inconsistências entre as Normas internacionais e outras normas, os auditores internos e a atividade de auditoria interna devem sujeitar-se às normas internacionais, e podem obedecer às outras normas, caso elas sejam mais restritivas.

    Gabarito: ERRADO

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2016/08/11034755/Prova-de-Auditoria-Governamental-TCE-PA-2016-comentada.pdf

  • ISSAI-100:

    PROPÓSITO E APLICABILIDADE DAS ISSAI  7. A ISSAI 100 estabelece princípios fundamentais que são aplicáveis a todos os trabalhos de auditoria do setor público, independentemente de sua forma ou contexto. As ISSAI 200, 300 e 400 baseiam-se nesses princípios e adicionalmente os desenvolvem para ser aplicados no contexto das auditorias financeiras, operacionais e de conformidade, respectivamente. Assim, devem ser aplicados em conjunto com os princípios estabelecidos na ISSAI 100. Os princípios de maneira nenhuma se sobrepõem às leis, aos regulamentos ou mandatos nacionais, nem impedem as EFS de realizar investigações, revisões ou outros trabalhos que não sejam especificamente cobertos pelas ISSAI existentes

  • NORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA

    A auditoria interna é conduzida em diversos ambientes legais e culturais; entre organizações que variam de propósito, tamanho, complexidade e estrutura; e por pessoas dentro ou fora da organização. Enquanto as diferenças possam afetar a prática de auditoria interna em cada ambiente, a conformidade com as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna do IIA (Normas) é essencial para o atendimento das responsabilidades dos auditores internos e da atividade de auditoria interna.

    Se os auditores internos ou a atividade de auditoria interna estão proibidos por força de lei ou de regulamentações a seguir determinadas partes das Normas, é necessária a conformidade com todas as demais partes das Normas e a apropriada divulgação desta situação.

    Se as Normas são utilizadas em conjunto com normas emitidas por outros órgãos reguladores, as comunicações de auditoria interna podem também citar a utilização de outras normas, como for apropriado.

    Neste caso, se houver inconsistências entre as Normas [Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna do IIA] e outras normas, os auditores internos e a atividade de auditoria interna devem sujeitar-se às Normas [do IIA], e podem obedecer às outras normas caso elas forem mais restritivas.

  • Gabarito: Errado.

     

    Fundamento: INTOSAI - ISSAI 100  - Princípios Fundamentais
    de Auditoria do Setor - Público PROPÓSITO E APLICABILIDADE DAS ISSAI:

     

     

    10. As EFS podem decidir adotar as Diretrizes Gerais de Auditoria como suas normas oficiais.
    Em tais casos, o auditor deve cumprir com todas as ISSAI relevantes para a auditoria. A
    referência às ISSAI aplicadas pode ser feita declarando-se:


    “Conduzimos nossa(s) auditoria(s) em conformidade com as Normas Internacionais
    das Entidades Fiscalizadoras Superiores.”


    Para maior transparência, a declaração pode adicionalmente especificar qual ISSAI ou
    conjunto de ISSAI o auditor considerou relevante e aplicou. Isso pode ser feito
    acrescentando-se a seguinte frase:


    “A(s) auditoria(s) foi(foram) baseada(s) na(s) ISSAI xxx [número e nome da ISSAI ou
    conjunto de ISSAI].”

     

    12. As auditorias podem ser realizadas em conformidade tanto com as Diretrizes Gerais de
    Auditoria como com normas provenientes de outras fontes, desde que não haja
    contradições.
     Nesses casos, deve ser feita referência tanto a tais normas como às ISSAI.

     

     

     

    >  Portanto, aderir ao plexo de Normas Internacionais das Entidades Fiscalizadoras Superiores (ISSAI) exige:

     

    i) unicidade principiológica e normativa às Normas Internacionais das Entidades
    Fiscalizadoras Superiores (ISSAI);

     

     

    ii) declaração formal no relatório de auditoria que consigne a observância às normas das ISSAI;

     

     

    iii) que a estrutura normativa interna não contradite as normas das ISSAI. 

  • se as Normas são utilizadas em conjunto com normas emitidas por outros órgãos reguladores, as comunicações de auditoria interna podem também citar a utilização de outras normas, como for apropriado.

    Neste caso, se houver inconsistências entre as Normas [Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna do IIA] e outras normas, os auditores internos e a atividade de auditoria interna devem sujeitar-se às Normas do IIA, e podem obedecer às outras normas caso elas forem mais restritivas.

    Então Regra geral = Normas internacionais prevalecem sobre outras.

    Gabarito: ERRADO

  • Das normas da IIA, concluímos:

    Há conflito entre as Normas da IIA e outras normas (como as normas brasileiras)? Então, adote as Normas da IIA, salvo se as brasileiras forem mais duronas (restritivas) - caso em que devem ser empregadas as verde-amarelas (e não as Normas da IIA).

    A questão buscou confundir candidatos quanto ao aspecto das normas mais "casca-grossas". Quem é mais bruto leva a escolha. Norma da IIA é mais robusta? A adote. Não é mais restritiva? Então, adote a outra (que seja).

    Resposta: Errado.

  • Errado

    Neste caso, se houver inconsistências entre as Normas internacionais e outras normas, os auditores internos e a atividade de auditoria interna devem sujeitar-se às normas internacionais, e podem obedecer às outras normas, caso elas sejam mais restritivas.

    Fonte: Prof. Claudenir Brito - Estratégia Concursos

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2016/08/11034755/Prova-de-Auditoria-Governamental-TCE-PA-2016-comentada.pdf

  • Como a auditoria interna possui diversos objetos de auditoria (sistemas, TI, RH, etc) pode acontecer de o auditor interno estar sujeito a mais de uma norma de auditoria. Neste caso, se houver inconsistências entre as normas, ele deve escolher a mais restritiva.

    Portanto, questão errada. Se a norma internacional de auditoria é a mais restritiva, o auditor deve ficar com estas normas internacionais (e não com as outras normas, como afirmou a questão). 

    Resposta: Errado

  • Pode acontecer de algum auditor estar sujeito a mais de uma norma simultaneamente. Neste caso, ele deve cumprir ambas as normas. Se houver inconsistências entre as normas (se uma norma contrariar a outra em algum ponto), ele terá que optar pela norma que seja mais restritiva, pois, fazendo assim, ele cumprirá maior quantidade de requisitos técnicos.

  • Para solucionar a questão o candidato deve ter conhecimento das Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna, expedidas pelo Instituto dos Auditores Internos (em inglês IIA).

    Segundo o IIA, “... se a atividade de auditoria interna indicar a conformidade com as Normas e existirem inconsistências entre as Normas e outros requisitos, os auditores internos e a atividade de auditoria interna devem estar em conformidade com as Normas e podem estar em conformidade com outros requisitos, se tais requisitos forem mais restritivos".

    Desta forma a afirmativa do enunciado está errada, visto que, de acordo com o IIA, entre as normas internacionais e outras normas, deve-se optar pelas internacionais, a não ser que as “outras normas" sejam mais restritivas.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2026981
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Com base no disposto nas normas da INTOSAI (International Organization of Supreme Audit Institutions), julgue o item a seguir.

De acordo com a INTOSAI, ceticismo profissional é uma atitude de descrença e contestação que deve ser mantida, durante toda a auditoria, na avaliação da suficiência e da idoneidade da evidência obtida.

Alternativas
Comentários
  • Uma atitude de ceticismo profissional significa que o auditor realiza uma avaliação crítica, com uma mente questionadora da validade da evidência obtida e está atento a evidências que contradigam ou levantam dúvidas sobre a confiabilidade dos documentos ou representações da parte responsável. Observe que a assertiva está incorreta, pois afirma que o ceticismo está relacionado suficiência (quantidade) da evidência, e o que deve ser questionado é a validade da evidência.

     

    Gabarito: ERRADO

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2016/08/11034755/Prova-de-Auditoria-Governamental-TCE-PA-2016-comentada.pdf

  • Segundo a ISSAI-100:

    Ceticismo profissional significa manter distanciamento profissional e uma atitude alerta e questionadora quando avalia a suficiência e adequação da evidência obtida ao longo da auditoria. Também significa manter a mente aberta e receptiva a todos os pontos de vista e argumentos. O julgamento profissional significa a aplicação coletiva de conhecimentos, habilidades e a experiência dos membros da equipe ao processo de auditoria. Devido zelo significa que o auditor deve planejar e executar auditorias de uma maneira diligente. Os auditores devem evitar qualquer conduta que possa desacreditar seu trabalho.  Acredito que o erro esteja no termo "descrença", em razão da norma não citar ele.

  • Não recordo de ter visto o ceticismo profissional na INTOSAI. Marquei errada por isso...

  • RESOLUÇÃO:

     De acordo com o código de ética da INTOSAI, é indispensável para os auditores que haja independência em relação à entidade auditada. É essencial que os auditores devem não ser apenas independentes e imparciais, como também parecerem ser independentes.

    Quando os auditores estão autorizados a fornecer assessoria ou serviços que não sejam de auditoria a uma entidade auditada, todos os cuidados devem ser tomados para que esses serviços não resultem em conflitos de interesses. Em particular, os auditores devem assegurar que essas assessorias ou serviços não incluam responsabilidades ou poderes de gestão, que devem permanecer firmemente com a administração da entidade auditada.

    Gabarito: CORRETO

  • pra eu lembrar sobre ceticismo : anteninhas do chapolim colorado ( capita as evidencias, ou seja , uma atitude alerta) kkkk doidera, mas qual concurseiro não tem um pouquinho de demencia?!!!

  • Gabarito: Errado

    ISSAI 100 - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO

    37. ...

    Ceticismo profissional significa manter distanciamento profissional e uma atitude alerta e questionadora quando avalia se evidência obtida ao longo da auditoria é suficiente e apropriada. Também significa manter a mente aberta e receptiva a todos os pontos de vista e argumentos.

    Abs...

  • Totalmente incorreta. O auditor que mantém uma atitude de descrença e contestação em TODA auditoria não evolui para um relatório imparcial, já que não acredita em nada na empresa. Pode até ser que isso ocorra em empresas envolvidas em grandes fraudes contábeis, mas são raros casos.

  • Totalmente incorreta. O auditor que mantém uma atitude de descrença e contestação em TODA auditoria não evolui para um relatório imparcial, já que não acredita em nada na empresa. Pode até ser que isso ocorra em empresas envolvidas em grandes fraudes contábeis, mas são raros casos.

  • De acordo com a Intosai e NBASP Nível 3, o ceticismo profissional deve ser mantido ao londo da auditoria, porém, o ceticismo não é uma atitude de descrença mas um posicionamento de distanciamento do auditor em relação a auditada bem como uma postura questionadora.

    O erro da questão está na parte conceitual.

  • Ceticismo profissional - significa manter distanciamento profissional e uma atitude alerta e questionadora quando avalia se evidência obtida ao longo da auditoria é suficiente e apropriada. Também significa manter a mente aberta e receptiva a todos os pontos de vista e argumentos.

  • MANUAL DE AUDITORIA OPERACIONAL - TCU

    Ceticismo profissional significa manter distanciamento profissional da entidade auditada e atitude alerta e questionadora na avaliação das evidências obtidas (ISSAI 3000/71, 2016). Deve-se fazer avaliações racionais e desconsiderar preferências pessoais (ISSAI 300/31, 2013). Ceticismo profissional não significa tratar o auditado com desconfiança, desrespeito ou indelicadeza, ou assumir que ele é desonesto ou tem algo a esconder.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte:  Guilherme Sant Anna - Estratégia

    ceticismo  profissional,  conforme  nos  ensinam  as  ISSAI  100  e  200,  significa  manter distanciamento profissional e uma atitude alerta e questionadora quando se avalia tanto a suficiência quanto a adequação da evidência obtida ao longo da auditoria. Em outros termos, deve-se promover uma avaliação crítica, com uma mente alerta e questionadora, da validade da evidência obtida e estar atento, por exemplo, a evidências que contradigam ou levantem dúvidas sobre a confiabilidade dos documentos ou representações da parte responsável. 

    Ainda segundo a ISSAI 100, o ceticismo profissional também significa manter a mente aberta e receptiva a todos os pontos de vista e argumentos. Nesse ponto, em nossa avaliação, o item  sob  análise  incorre  em  erro  -  afinal,  ele  diz  que  o  ceticismo  envolve  uma  atitude  de descrença (ora, estar aberto e receptivo a todos pontos de vista e argumentos não combina com uma atitude de descrença). 

    Ainda, o item diz que o ceticismo envolve avaliação da idoneidade da evidência obtida - por mais  que  pareça  razoável  supor  que  o  auditor  deve  buscar  a  idoneidade  da  evidência coletada,  as  ISSAI  100  e  200  afirmam,  expressamente,  que  a  avaliação  deve  ser  feita  em relação à suficiência, adequação ou validade da evidência.

  • Na verdade, o ceticismo profissional significa manter distanciamento profissional e uma atitude alerta e questionadora quando avalia se evidência obtida ao longo da auditoria é suficiente e apropriada. Também significa manter a mente aberta e receptiva a todos os pontos de vista e argumentos. Ou seja, não tem relação com atitude de descrença ou de contestação.

    Resposta: Errado

  • Ceticismo questiona a validade e não a quantidade (suficiência) da evidência de auditoria.

    E.

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre ceticismo profissional segundo a INTOSAI.

    Apesar de essa questão não mencionar, ela foi baseada na ISSAI 100, norma da INTOSAI que estabelece os princípios fundamentais da auditoria.

    Segundo a norma, o ceticismo profissional significa manter distanciamento profissional e uma atitude alerta e questionadora quando avalia se evidência obtida ao longo da auditoria é suficiente e apropriada. Também significa manter a mente aberta e receptiva a todos os pontos de vista e argumentos.

    Assim, o ceticismo profissional é o que faz com que o auditor seja cauteloso e tenha cuidado para não confiar cegamente naquilo que foi obtido ou ficar enviesado ao considerar apenas um ponto de vista ou apenas um argumento. O auditor precisa, a todo tempo, questionar se a evidência obtida é realmente confiável e se está indicando corretamente a situação atual do objeto de auditoria. Além disso, o auditor não pode descartar pontos de vista ou argumentos diferentes em relação ao objeto de auditoria sem avaliá-los adequadamente.

    O ceticismo profissional, portanto, não tem nada a ver com atitude de descrença. A atitude de descrença faz com que o auditor não acredite em nenhum ponto de vista ou argumento diferente, mesmo que as evidências indiquem que o ponto de vista adequado é o diferente. Tal postura faz com que o auditor seja negacionista e não  dê a importância necessária aos fatos. Ao contrário, o auditor deve manter uma mente aberta e receptiva, para considerar o mais adequado à auditoria.

    Da mesma forma, o ceticismo profissional não envolve uma postura de contestação. A postura de contestação ocorre quanto o auditor contesta tudo e todos, mesmo não tendo motivos para isso. O ceticismo é ficar alerta a situações que possam indicar que as coisas não são como parecem ser e não tem nada a ver com ficar “paranoico" achando que tudo é uma fraude.

    Se o auditor suspeitar de fraude, ele precisará ter evidências que indicam isso. Neste caso, manter o ceticismo implica: obter evidência se há fraude ou não (i) e questionar a evidência para saber se ela confirma mesmo que há fraude ou se ela descarta essa possibilidade (ii). Se o auditor não obtiver evidência de fraude ou se  a evidência descartar essa possibilidade, o assunto está resolvido e o auditor não deve prolongar tal posicionamento.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Dificil pra mim entender o erro dessa qt, mas enfim consegui uma explicação mais entendível.

    Comentário do QC - Professor Jetro Coutinho:

    O ceticismo profissional, portanto, não tem nada a ver com atitude de descrença. A atitude de descrença faz com que o auditor não acredite em nenhum ponto de vista ou argumento diferente, mesmo que as evidências indiquem que o ponto de vista adequado é o diferente. Tal postura faz com que o auditor seja negacionista e não dê a importância necessária aos fatos. Ao contrário, o auditor deve manter uma mente aberta e receptiva, para considerar o mais adequado à auditoria.

    Da mesma forma, o ceticismo profissional não envolve uma postura de contestação. A postura de contestação ocorre quanto o auditor contesta tudo e todos, mesmo não tendo motivos para isso. O ceticismo é ficar alerta a situações que possam indicar que as coisas não são como parecem ser e não tem nada a ver com ficar “paranoico" achando que tudo é uma fraude.

    Se o auditor suspeitar de fraude, ele precisará ter evidências que indicam isso. Neste caso, manter o ceticismo implica: obter evidência se há fraude ou não (i) e questionar a evidência para saber se ela confirma mesmo que há fraude ou se ela descarta essa possibilidade (ii). Se o auditor não obtiver evidência de fraude ou se a evidência descartar essa possibilidade, o assunto está resolvido e o auditor não deve prolongar tal posicionamento.

    ERRO DA QT!

    Com base no disposto nas normas da INTOSAI (International Organization of Supreme Audit Institutions), julgue o item a seguir.

    De acordo com a INTOSAI, ceticismo profissional é uma atitude de descrença e contestação que deve ser mantida, durante toda a auditoria, na avaliação da suficiência e da idoneidade da evidência obtida.

    G:E

  • De acordo com a INTOSAI, ceticismo profissional é uma atitude de descrença e contestação que deve ser mantida, durante toda a auditoria, na avaliação da suficiência e da idoneidade da evidência obtida.

    O TERMO "SUFICIÊNCIA" É RELACIONADO A QUANTIDADE. ISSO NÃO SERIA PRERROGATIVA PARA DESCRENÇA E CONTESTAÇÃO.

    MAS O CORRETO PODERÍAMOS PENSAR EM "ADEQUAÇÃO" POIS É RELACIONADO A QUALIDADE DA EVIDÊNCIA.


ID
2026987
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

No que se refere ao Código de Ética disposto pela INTOSAI, julgue o item seguinte.
Os auditores do setor público podem assessorar ou prestar serviços distintos de auditoria a uma entidade auditada, mas, em todos os casos, estão impedidos de assumir responsabilidade na gestão dos negócios, que é de competência dos dirigentes da entidade.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o Código de Ética, para que se evite eventuais conflitos de interesses, quando os auditores estão autorizados a assessorar uma entidade auditada, não podem ser conduzidos a um conflito de interesses, nem podem incluir responsabilidades na gestão, que devem continuar sendo desempenhadas com transparência. Assim, a assertiva está correta.

    Gabarito: CERTO

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2016/08/11034755/Prova-de-Auditoria-Governamental-TCE-PA-2016-comentada.pdf

  • ISSAI 30:

    Conflitos de interesses   
    22. Quando os auditores estão autorizados a fornecer assessoria ou serviços que não sejam de auditoria a uma entidade auditada, todos os cuidados devem ser tomados para que esses serviços não resultem em conflitos de interesses. Em particular, os auditores devem assegurar que essas assessorias ou serviços não incluam responsabilidades ou poderes de gestão, que devem permanecer firmemente com a administração da entidade auditada.

  • RESOLUÇÃO:  De acordo com o código de ética da INTOSAI, é indispensável para os auditores que haja independência em relação à entidade auditada. É essencial que os auditores devem não ser apenas independentes e imparciais, como também parecerem ser independentes.

    Quando os auditores estão autorizados a fornecer assessoria ou serviços que não sejam de auditoria a uma entidade auditada, todos os cuidados devem ser tomados para que esses serviços não resultem em conflitos de interesses. Em particular, os auditores devem assegurar que essas assessorias ou serviços não incluam responsabilidades ou poderes de gestão, que devem permanecer firmemente com a administração da entidade auditada.

    Gabarito: CORRETO

  • Acerca desse assunto, o código de ética da INTOSAI assim se pronuncia:

    "A EFS não deve prestar serviços de consultoria ou outros serviços que não sejam auditoria para uma entidade auditada, quando tais serviços incluam assumir responsabilidades de gestão."

    Assim, a EFS pode prestar serviços de consultoria e outros serviços que não sejam de auditoria, mas somente se a EFS não assumir responsabilidade de gestão no auditado.

    Portanto, a EFS não pode, em nenhuma hipótese, assumir responsabilidade por liderar, dirigir ou por estabelecer controles internos na entidade auditada. Se tais coisas existirem, a EFS está assumindo a responsabilidade pela gestão, o que fará com que perca a independência requerida.

    Resposta: Certo

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho aqui, para comentar esta questão sobre Código de Ética da INTOSAI!

    Acerca desse assunto, o código de ética da INTOSAI assim se pronuncia:

    "A EFS não deve prestar serviços de consultoria ou outros serviços que não sejam auditoria para uma entidade auditada, quando tais serviços incluam assumir responsabilidades de gestão."

    Assim, a EFS pode prestar serviços de consultoria e outros serviços que não sejam de auditoria, mas somente se a EFS não assumir responsabilidade de gestão no auditado.

    Portanto, a EFS não pode, em nenhuma hipótese, assumir responsabilidade por liderar, dirigir ou por estabelecer controles internos na entidade auditada. Se tais coisas existirem, a EFS está assumindo a responsabilidade pela gestão dos negócios, o que fará com que perca a independência requerida. Afinal, como a auditoria irá avaliar com independência uma coisa que ela mesma ajudou a entidade auditada a realizar?


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Latente conflito de interesses. Objetividade prejudicada


ID
2026993
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Com relação ao planejamento da auditoria, julgue o item subsequente.

A importância da amostragem estatística aplicada à auditoria reside no fato de que a amostra examinada é selecionada cientificamente, o que implica dizer que os resultados obtidos são considerados válidos para a população, isto é, para o conjunto dos dados existentes. O método permite, assim, limitar a extensão dos testes realizados.

Alternativas
Comentários
  • Este é justamente o objetivo da amostragem: possibilitar que os resultados obtidos são considerados válidos para a população, o que permite uma limitação nos testes a serem aplicados.

    Gabarito: CERTO

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2016/08/11034755/Prova-de-Auditoria-Governamental-TCE-PA-2016-comentada.pdf

  • Fiz um recurso com o seguinte raciocínio. Espero que seja deferido.

    "A primeira sentença do enunciado apresentado na questão está correta, entretanto a segunda sentença ("O método permite, assim, limitar a extensão dos testes realizados") apresenta duas possíveis interpretações que levam a respostas diferentes em virtude dos significados que a palavra "extensão" pode assumir:

    1 - Caso a palavra extensão seja considerada como sinônimo de TAMANHO, a assertiva pode ser considerada correta, uma vez que o uso de amostragem estatística reduz a quantidade de testes de auditoria necessários para reduzir o risco a um nível aceitável.

    2 - Caso a palavra extensão seja considerada como sinônimo de ALCANCE, a assertiva pode ser considerada errada, tendo em vista que a amostragem estatística não reduz o alcance dos testes realizados, mas sim permite que o auditor amplie o resultado dos testes realizados na amostra para toda a população.

    Diante do exposto, percebe-se que o julgamento objetivo do item foi comprometido pelos possíveis significados que a palavra "extensão" pode assumir. Solicita-se, portanto, a anulação da questão."

  • Segundo Crepaldi (2012), amostragem estatística é aquela em que a
    amostra é selecionada cientificamente com a finalidade de que os
    resultados obtidos possam ser estendidos ao conjunto de acordo com a
    teoria da probabilidade ou as regras estatísticas, sendo seu uso
    recomendável quando os itens da população apresentam
    características homogêneas.
    Tem como característica fundamental o fato de poder ser submetido a
    tratamento estatístico, sendo, portando, os resultados obtidos na amostra
    generalizáveis para a população.
     

    fonte: Prof. Claudenir Brito www.estrategiaconcursos.com.br
     

  • Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite o auditor concluir sobre toda a população. Assim, a partir de uma amostra, conclui-se sobre o todo.

    Resposta: certo

  • Emerson Braga, concordo plenamente contigo! A palavra extensão, neste caso, causou dupla interpretação, podendo a questão ser correta ou errada, a depender da interpretação desta palavra.

  • Também fiquei na dúvida quanto a resposta, mas o que me deixou confuso foi a palavra "cientificamente".

    No meu material consta que:

    método estatístico: usa seleção aleatória e probabilidade;

    Método não estatístico: método mais cientifico, com base na experiência do auditor, critérios e conhecimento da entidade.

  • Fala pessoal! Tudo beleza? Prof. Jetro Coutinho aqui, para comentar esta questão sobre amostragem auditoria.

    Existem dois tipos de amostragem:

    A não estatística ocorre por julgamento do auditor. Ela é baseada na experiência do auditor. Justamente pela ausência da abordagem científica, ela não permite a generalização/extrapolação dos resultados obtidos com a amostra. Ou seja, a amostragem não estatística só pode ser aplicada pontualmente.

    Já a amostragem estatística utiliza a abordagem científica para a amostra. A aplicação da Estatística permite a generalização/extrapolação dos resultados. Ou seja, com a aplicação deste tipo de amostragem, o auditor pode construir uma amostra, testá-la, e aplicar os resultados para todo o conjunto de dados. Assim, pode haver limitação dos testes realizados.

    Se o auditor tiver 1000 licitações para analisar, por exemplo, ele pode usar uma amostragem estatística para avaliar apenas algumas licitações e concluir para todas as 1000.

    Supondo que a amostra seja composta por 30 licitações, se o auditor concluir que estas 30 são regulares, ele pode concluir também que todas as 1000 estão regulares.

    Nesta hipótese, não foi necessário testar as 1000 licitações, ou seja, houve limitação dos testes apenas às 30 pertencentes à amostra. Apesar disso, o auditor conseguiu concluir para todas as 1000 licitações, por causa da amostragem estatística.

    Esta é a grande vantagem da amostragem estatística: testar 30, mas concluir para 1000.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2026999
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação ao planejamento da auditoria, julgue o item subsequente.

Para a determinação do risco de auditoria, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade, que compreende, entre outros aspectos, a definição das competências e responsabilidades de cada setor ou empregado, bem como o sistema de aprovação e registro das transações.

Alternativas
Comentários
  • O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção. Como os riscos de distorção relevante são compostos pelo risco inerente e pelo risco de controle, está correto afirmar que o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade.

    Gabarito: CERTO

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2016/08/11034755/Prova-de-Auditoria-Governamental-TCE-PA-2016-comentada.pdf

  • Gabarito: Certo.

     

    Fundamento: NBC TA 200 – Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria.

     

     

     

    Risco de auditoria
    A32. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção. (...)

     

     

    Risco de distorção relevante

    A34. Os riscos de distorção relevante podem existir em dois níveis:
    • no nível geral da demonstração contábil; e
    • no nível da afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações.

     

     

    A37. Os riscos de distorção relevante no nível da afirmação consistem em dois componentes: risco inerente e risco de controle. O risco inerente e o risco de controle são riscos da entidade; eles existem independentemente da auditoria das demonstrações contábeis.

     

     

    A38. O risco inerente é  mais alto para algumas afirmações e classes relacionadas de transações, saldos contábeis e divulgações do que para outras. (...) Fatores na entidade e no seu ambiente, relacionados às várias ou todas as classes de transações, saldos contábeis ou divulgações também podem influenciar o risco inerente relacionado a uma afirmação específica. (...)

     

  • "...definição das competências e responsabilidades de cada setor ou empregado..." ESSA FOI FORTE...

  • Redação ruim, concordo com Estella: "...definição das competências e responsabilidades de cada setor ou empregado..." 

    mas com tempo vc consegue perceber a intenção da assertiva...

    Cespe é assim msm. tem q entrar na vibe dessa banca.

  • NBC TA 200 descreve o risco de auditoria (RA) como o risco de que o auditor expresse uma opinião inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante (RDR) e do risco de detecção (RD).

    RA = RDR x RD

    O RDR é função dos riscos de controle (RC) e do risco inerente (RI). 

    RDR = RC x RI

    Montando a fórmula do risco de auditoria temos:

    RA = RC x RI x RD

    Note que o risco de controle influencia no risco de auditoria, assim como o risco inerente. Como tais riscos dependem do meio ambiente em que está inserida a entidade e a forma como ela reage aos riscos, podemos afirmar os aspectos citados na assertiva são verdadeiros.

    Resposta Certo

  • achei essa questão mais para COSO II(normas internacionais) do que para riscos de Auditoria (NBC ta) avaliar o risco de controle não é avaliar o "ambiente de controle". Ambiente de controle é uma definição vinda do COSO II.
  • NBC T 11 (revogada pela NBC TA 200)

    11.2.5.4 – A avaliação do sistema contábil e de controles internos pelo auditor deve considerar os seguintes aspectos:

    A avaliação do AMBIENTE DE CONTROLE EXISTENTE deve considerar:

    a) a DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES de toda a administração;

    b) o PROCESSO DECISÓRIO adotado na entidade;

    c) a ESTRUTURA ORGANIZACIONAL da entidade e os MÉTODOS DE DELEGAÇÃO de autoridade e responsabilidade;

    d) as POLÍTICAS DE PESSOAL e SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES; e

    e) o SISTEMA DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO, incluindo as atribuições da AUDITORIA INTERNA, SE EXISTENTE


ID
2027005
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No tocante às evidências de auditoria, julgue o próximo item.
Consideram-se ineptas como evidências para sustentar a opinião e o relatório do auditor informações obtidas por profissionais especialmente contratados pela entidade, bem como aquelas elaboradas especificamente para corroborar as afirmações de sua administração.

Alternativas
Comentários
  • A elaboração das demonstrações contábeis da entidade pode exigir conhecimento especializado em outro campo que não a contabilidade ou a auditoria, como cálculos atuariais, avaliações ou dados de engenharia. A entidade pode empregar ou contratar especialistas desses campos para obter o conhecimento especializado necessário para a elaboração das demonstrações contábeis. Deixar de fazê-lo quando tal conhecimento especializado é necessário pode inclusive aumentar os riscos de auditoria.

    Gabarito: ERRADO

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2016/08/11034755/Prova-de-Auditoria-Governamental-TCE-PA-2016-comentada.pdf

  • Apenas complementando o colega..

     

    Gabarito: Errado.

     

    Fonte: NBC TA 500 – Evidência de Auditoria

     

     

    A34. A elaboração das demonstrações contábeis da entidade pode exigir conhecimento especializado em outro campo que não a contabilidade ou a auditoria, como cálculos atuariais, avaliações ou dados de engenharia. A entidade pode empregar ou contratar especialistas desses campos para obter o conhecimento especializado necessário para a elaboração das demonstrações contábeis. Deixar de fazê-lo quando tal conhecimento especializado é necessário aumenta os riscos de distorção relevante.

  • Entendi que questão pode ser resolvida apenas com o português, pois inepto = inapto, absurdo, tolo. Alterando o termo e colocando a oração em ordem direta, ficaria assim:

    Consideram-se absurdas/inaptas as [SIC] informações obtidas por profissionais especialmente contratados pela entidade como evidências para sustentar a opinião e o relatório do auditor, bem como aquelas elaboradas especificamente para corroborar as afirmações de sua administração.

    Por favor, corrijam-me caso descordem =)

  • INEPTAS = IMPRÓPRIAS

  • Errado. As evidências são “menos” confiáveis que aquelas obtidas diretamente pelo auditor. Entretanto, não significa, a priori, que são ineptas. Podem ter valor indiciário, corroborativo etc.

    Resposta errado

  • O auditor pode indagar a administração sobre a disponibilidade e a confiabilidade das informações necessárias para aplicar procedimentos analíticos substantivos, e sobre os resultados de quaisquer procedimentos analíticos realizados pela entidade. Pode ser eficaz usar dados analíticos elaborados pela administração, desde que o auditor esteja satisfeito de que esses dados foram adequadamente elaborados.

  • Errado

    Pode pois, conforme a NBC TA 610 - Utilização do trabalho de auditoria interna:

    36. Se o auditor independente utilizou o trabalho de auditoria interna, ele deve incluir na documentação de auditoria:

    (a) a avaliação:

    ...

    (ii) do nível de competência da auditoria interna;

    (b) a natureza e a extensão do trabalho utilizado e a base para sua decisão; e

    (c) os procedimentos de auditoria executados pelo auditor independente para avaliar a adequação dos trabalhos realizados.

    "O tempo mais importante é agora, dedique-se".

  • Errado

    NBC TA 500:

    (c) Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião. A evidência de auditoria inclui as informações contidas nos registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis e informações obtidas de outras fontes

    8. Se as informações a serem utilizadas como evidência de auditoria forem elaboradas com a utilização de um especialista da administração, o auditor deve, na medida necessária, levando em conta a importância do trabalho desse especialista para os propósitos do auditor (ver itens A34 a A36):

    (a) avaliar a competência, habilidades e objetividade do especialista (ver itens A37 a A43);

    (b) obter entendimento do trabalho do especialista (ver itens A44 a A47); e

    (c) avaliar a adequação do trabalho desse especialista como evidência de auditoria para a afirmação relevante (ver item A48).

    9. Ao usar informações apresentadas pela entidade, o auditor deve avaliar se as informações são suficientemente confiáveis para os seus propósitos, incluindo, como necessário nas circunstâncias:

    (a) obter evidência de auditoria sobre a exatidão e integridade das informações (ver itens A49 e A50); e

    (b) avaliar se as informações são suficientemente precisas e detalhadas para os fins da auditoria (ver item A51).

  • Quem tbm marcou errado pq achou que isso era tentando encobrir fraude ? Kkk
  • Consideram-se ineptas como evidências para sustentar a opinião e o relatório do auditor informações obtidas por profissionais especialmente contratados pela entidade, bem como aquelas elaboradas especificamente para corroborar as afirmações de sua administração. errado

    Pode ser eficaz usar dados analíticos elaborados pela administração, desde que o auditor esteja satisfeito de que esses dados foram adequadamente elaborados.

    Bendito serás!!


ID
2027011
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com base na legislação do âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE/PA), julgue o item que se segue.

As organizações sociais com contrato de gestão celebrado com órgão ou entidade pública estadual estão sujeitas à apresentação de relatório que demonstre a execução do contrato, com comparações das metas propostas com os resultados alcançados.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo.

    A terceira incoerência está na sua finalidade, uma vez que o dispositivo estabelece que o contrato de gestão permite uma maior autonomia gerencial, orçamentária e financeira aos órgãos e entidades da Administração. Quanto às entidades, admite-se tal situação com certas ressalvas. Por exemplo, caso a entidade seja criada por lei, não se admite que o contrato dê a essa entidade mais liberdade do que a lei o fez, como ocorre com o contrato das agências executivas (comentário anterior). No que tange aos órgãos, a situação é ainda mais crítica, considerando que são simplesmente feixes de competência que não gozam de personalidade jurídica e, portanto, não gozam de qualquer autonomia, estando subordinados à estrutura hierárquica da Administração Pública. Destarte, é um absurdo admitir a celebração de um contrato para conceder a ampliação de algo que essas estruturas possuem.
    A competência desses órgãos é definida pelo Chefe do Poder Executivo, por exemplo, o Presidente da República para o âmbito federal, utilizando-se do exercício de seu Poder Regulamentar, que deve ser praticado nos limites da lei, conforme estabelece o art. 84, IV, da CF. Assim, se o Presidente pode determinar por meio de um simples ato unilateral, não tem sentido fazê-lo por meio de contrato.
    Em razão de todos esses absurdos, muitos doutrinadores estão considerando o dispositivo como não escrito, apontando-o como regra incompatível com todo o ordenamento jurídico. Para tentar salvar tal disposição, parte da doutrina deposita suas esperanças na sua lei regulamentadora, admitindo que ela venha como um passe de mágica, para tornar a norma viável. Essa exigência de lei para regulamentar a situação está prevista na parte final do citado dispositivo (art. 37, § 8º, da CF).

     

    Marinela, 2015.


ID
2027017
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com base na legislação do âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE/PA), julgue o item que se segue.


As prestações de contas de convênios serão encaminhadas ao órgão de controle interno mediante parecer emitido pela unidade concedente após emissão do laudo de execução pelo convenente.


Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    "Segundo o Regimento Interno do TCE/PA, a prestação de contas de auxílios, contribuições e subvenções, repassados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual, mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos jurídicos congêneres, será apresentada ao órgão ou entidade concedente dos recursos.

     

    Por sua vez, o órgão ou entidade concedente dos recursos fará remessa da prestação de contas ao Tribunal no prazo de 240 (duzentos e quarenta) dias a contar do encerramento da vigência do respectivo instrumento, acompanhada do parecer do controle interno e da homologação da autoridade administrativa competente.

    Portanto, o enunciado está errado. Concordo com o gabarito preliminar."

     

    Fonte: https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/14188/fernando-graeff/correcao-da-prova-de-auditoria-governamental-do-tce-pa

  • Em relação ao TCM-RJ

    Não há esse dispositivo no Regimento Interno. Conforme o RI/TCM-RJ, a fiscalização da aplicação dos recursos será feita pelo Tribunal através dos instrumentos: auditorias, auditorias operacionais, inspeções visitas técnicas e monitoramento (Art.202). Além disso, também ocorrerá a fiscalização por ocasião do exame do processo de tomadas ou prestação de contas da unidade ou entidade transferidora dos recursos.

             A fiscalização busca verificar:

             - o cumprimento dos objetivos acordados;

             - a correção da aplicação dos recursos;

             - a observância às normas legais e regulamentares pertinentes e às cláusulas pactuadas;

     

    FONTE: RI/TCM-RJ

  • No TCDF as contas serão prestadas ao órgão repassador

    Parágrafo único. As pessoas físicas, órgãos e entidades públicas ou privadas prestarão contas diretamente ao órgão ou entidade repassador, quanto à boa e regular aplicação de recursos recebidos do Distrito Federal sob a forma de convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, incluindo auxílios, contribuições, subvenções ou qualquer outra forma de transferência.

  • Creio que o erro da questão é afirmar que as contas serão encaminhadas para o controle interno, sendo que devem ser direcionadas ao controle externo. O receptor dos recursos apresenta relatório de execução para o órgão concedente. É responsabilidade do órgão concedente prestar as contas relativas aos recursos repassados.


ID
2031538
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos ao orçamento público.

Cabe ao governo executar as funções econômicas exercidas pelo Estado, as quais se dividem em alocativa, distributiva e estabilizadora.

Alternativas
Comentários
  • Certinho. As funções clássicas do orçamento, proposta por Musgrave, são as alocativa, distributiva e estabilizadora.

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

     

  • Certinho. As funções clássicas do orçamento, proposta por Musgrave, são as alocativa, distributiva e estabilizadora.

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • Questão perfeita!

    São três as funções econômicas clássicas do Estado, denominadas funções fiscais, as quais possuem reflexos sobre o Orçamento Público: função alocativa, função distributiva e função estabilizadora.

     

    Na função alocativa, o Estado atua diretamente na produção de bens. De acordo com a Teoria Econômica do Bem-Estar Social, existem razões para essa atuação produtiva do Estado, as denominadas falhas de mercado: competição imperfeita, existência de bens públicos, presença de externalidades e de mercados incompletos, informação imperfeita, desemprego e outros distúrbios macroeconômicos. Por meio do Orçamento Público são feitas alocações de recursos, por exemplo, para que empresas governamentais atuem diretamente na oferta de bens à sociedade.

     

    De acordo com a função distributiva, verifica-se que nem todas as distribuições de bens e recursos da sociedade são desejáveis, principalmente por considerações de eficiência e de justiça social. Isso leva a que o governo se utilize do Orçamento para promover políticas de distribuição de recursos públicos como forma de tentar resolver tais tipos de problemas.

     

    Em termos macroeconômicos, a política fiscal por meio do Orçamento Público visa promover ajustes para que a economia atinja adequado nível de estabilidade. Essa função estabilizadora é importante com vistas a um alto nível de emprego, um grau razoável de estabilidade nos preços, equilíbrio no balanço de pagamentos e uma aceitável taxa de crescimento econômico.

     

    Fonte: https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/textos-para-discussao/td-85-o-orcamento-publico-e-a-automacao-do-processo-orcamentario

  • GAB. CERTO.Funções Orçamentárias
    Para atingir esses objetivos – estabilidade, crescimento e correção das falhas de mercado –, o Governo intervém na economia, utilizando-se do Orçamento Público e das funções orçamentárias. As três funções orçamentárias clássicas apontadas pelos autores são:
    Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.
    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda).
    O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.
    Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.).

  •  

    CORRETO

     

    Teoria das finanças públicas

     

    De uma forma geral, a teoria das finanças públicas gira em torno da existência das falhas de mercado que tornam necessária a presença do governo, o estudo das funções do governo, da teoria da tributação e do gasto público.

     

    As falhas de mercado: são fenômenos que impedem que a economia alcance o ótimo de Pareto, ou seja, o estágio de welfare economics, ou estado de bem estar social através do livre mercado, sem interferência do governo. São elas:

     

     - existência dos bens públicos: bens que são consumidos por diversas pessoas ao mesmo tempo (ex. rua). Os bens públicos são de consumo indivisível e não excludente. Assim, uma pessoa adquirindo um bem público não tira o direito de outra adquirí-lo também;

     

    - existência de monopólios naturais: monopólios que tendem a surgir devido ao ganho de escala que o setor oferece (ex. água, elergia). O governo acaba sendo obrigado a assumir a produção ou criar agências que impeçam a exploração dos consumidores;

     

    - as externalidades: uma fábrica pode poluir um rio e ao mesmo tempo gerar empregos. Assim, a poluição é uma externalidade negativa porque causa danos ao meio ambiente e a geração de empregos é uma externalidade positiva por aumentar o bem estar e diminuir a criminalidade. O governo deverá agir no sentido de inibir atividades que causem externalidades negativas e incentivar atividades causadoras de externalidades positivas;

     

    - desenvolvimento, emprego e estabilidade: principalmente em economias em desenvolvimento a ação governamental é muito importante no sentido de gerar crescimento econômico através de bancos de desenvolvimento, criar postos de trabalho e da buscar a estabilidade econômica.

     

    Funções do governo: um governo possui funções alocativas, distributivas e estabilizadoras.

     

    1. função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos (ex. rodovias, segurança), bens semi-públicos ou meritórios (ex. educação e saúde), desenvolvimento (ex. construção de usinas), etc.;

     

    2. função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais. Um bom exemplo é a destinação de parte dos recursos provenientes de tributação ao serviço público de saúde, serviço o qual é mais utilizado por indivíduos de menor renda.

     

    3. função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos.

     

     

    Fonte: http://www.economiabr.net/economia/7_tfp.html

     

     

    Tenham fé em Deus! Tudo o que pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá. Jesus Cristo

  • Certo

     

    Funções do governo: um governo possui funções alocativas, distributivas e estabilizadoras.

     

    Função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos, bens semi-públicos ou meritórios, desenvolvimento, etc.

     

    Função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais.

     

    Função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos.

     

    http://www.economiabr.net

     

  • Nos anos 50 o economista Richard Musgrave, célebre economista americano, elencou as três principaisfunções econômicas exercidas pelo Governo nos tempos modernos: a função alocativa, a função distributiva ea função estabilizadora:

    1) Função Alocativa

    O Governo atua no sentido de fazer ajustamentos na alocação dos recursos produtivos dentro do sistemaeconômico, ou seja, trata de estimular a produção de bens que o setor privado não tem interesse em produzir ou ofaz em qualidade ou quantidades insuficientes.Assim, é o Governo quem toma a iniciativa de construir estradas, barragens, ferrovias, portos, aeroportos, enfim,grandes obras de infraestrutura que exigem alto investimento e oferecem riscos elevados, mas que são fundamentaispara o desenvolvimento futuro do país. Dessa forma o governo atua para minimizar as chamadas por Adam Smith deFalhas de Mercado.Também nessa linha é o Governo quem assume o compromisso de prover a sociedade com certos bens eserviços elementares, tais como Saúde e Educação, cujo custo no setor privado nem sempre é acessível para agrande maioria da população.

    2) Função Distributiva

    Implica, na ação do Governo em promover ajustamentos na forma pela qual o sistema econômico distribui a rendagerada entre as pessoas, buscando reduzir as desigualdades sociais e regionais.O Governo faz estes ajustamentos através da sua política tributária, criando impostos progressivos sobre a renda,e através de sua política de gastos, realizando transferências para a população mais carente, por meio dos diversosprogramas sociais.Vale lembrar que nem todo tributo é progressivo e tem o condão de distribuir renda, os tributos sobre o consumo éum exemplo de tributos que não promovem a distribuição de renda. Já os tributos sobre a renda e o patrimônioquando progressivos desenvolvem bem essa função. Serve de exemplo o Imposto de Renda Pessoa Física, cobradocom alíquotas diferenciadas conforme a faixa de renda, onde quem ganha mais paga mais.A própria construção de escolas e hospitais públicos acaba se constituindo também numa forma de se fazer essaredistribuição de renda, dos mais favorecidos para as camadas mais pobres da sociedade.

    3) Função Estabilizadora

    Cabe ao Governo zelar pela estabilidade das relações econômicas, assumindo um papel de monitoramento daconjuntura, notadamente sobre os índices de inflação e desemprego, taxa de juros, câmbio, e outros. O Governo é oresponsável pelo gerenciamento macroeconômico, seja tomando medidas expansionistas, quando é necessárioaumentar o nível da atividade econômica, seja também no sentido de conter a demanda por bens e serviços, quandohá uma necessidade de reduzir a intensidade da inflação.Também no exercício desta função o Governo pode alterar seus níveis de gasto público, realizando maiorescompras, quando deseja expandir o nível de atividade econômica, ou reduzindo seus gastos, quando quer provocaruma redução no nível geral da economia.

    http://www.academia.edu

  • GABARITO CERTO.

    Funções Orçamentárias
    Para atingir esses objetivos – estabilidade, crescimento e correção das falhas de mercado –, o Governo intervém na economia, utilizando-se do Orçamento Público e das funções orçamentárias. As três funções orçamentárias clássicas apontadas pelos autores são:
     

    Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.
    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda).
    O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.
    Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.)

  • Funções econômicas exercidas pelo estado:

    - Estabilizadora: Pleno emprego e economia aquecida;

    - Distributiva: Reduzir as desigualdades;

    - Alocativa: Produção de bens e serviços.

  • Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.


    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda). O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.


    Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.).

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • CERTO - Funções Orçamentárias - Para atingir esses objetivos – estabilidade, crescimento e correção das falhas de mercado –, o Governo intervém na economia, utilizando-se do Orçamento Público e das funções orçamentárias. As três funções orçamentárias clássicas apontadas pelos autores são:

    Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.

    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda).
    O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.

    Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.).

     

    paludo, 2013

  • CERTO - As funções clássicas do orçamento são as alocativa, distributiva e estabilizadora. :)

  • Faltou a REGULAMENTADORA. Como, para o CESPE, incompleto não quer dizer errado, questão CORRETA!

  • Correto.

    ----------

     

    Conforme a classificação de Richard Musgrave, denominada de "funções fiscais", a funções econômicas exercidas pelo Estado com objetivos específicos e relacionados são:

     

    >> Alocativa: o Estado oferece bens e serviços que não são providos pela iniciativa privada.

     

    >> Distributiva: visa à promoção de ajustamentos na distribuição de renda, que ocorrem devido às falhas de mercado.

     

    >> Estabilizadora: visa manter a estabilidade econômica, não objetiva a destinação de recursos como as anteriores.

     

    ----------

    At.te, CW.

    Fonte:

    SÉRGIO MENDES. Administração Financeira e Orçamentária. Pp. 195-196. 6ª edição. Editora Método, 2016.

  • Certo.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

     (FGV – Consultor Legislativo – Orçamento Público - Assembleia Legislativa/MA – 2013) No planejamento

    governamental, o orçamento recebe grande destaque em seu aspecto econômico, revelando

  • função alocativa diz respeito a promover ajustamentos na alocação de recursos, justifica-se quando o funcionamento do mecanismo de mercado (sistema de ação privada) não garante a necessária eficiência na utilização desses recursos. Portanto, a utilização desse instrumento de atuação se efetiva em situações de “falha de mercado”, como, por exemplo, na presença de externalidades ou de bens públicos.

    função distributiva, por sua vez, diz respeito a promover ajustamentos na distribuição de renda. Justifica-se seu emprego nos casos em que o resultado distributivo do mecanismo de ação privada não for considerado socialmente justificável ou desejado. Mais uma vez a justificativa está ligada à correção das falhas de mercado.

    função estabilizadora, por fim, está associada à manutenção da estabilidade econômica, justificada como meio de atenuar o impacto social e econômico na presença de inflação ou depressão. Portanto, seu emprego gera estabilidade dos níveis de preço (combate às pressões inflacionárias), diminui os potenciais efeitos da depressão e mantém o nível de emprego (combate ao desemprego).

    -

    FÉ! 

  • maçete

    Cabe ao Governo a famosa ADE alocativa distributiva e estabilizadora

     

    bons estudos

  • Puts.. resolvendo essa questão fez-me lembrar da Q792371

     

    Funções do governo: um governo possui funções alocativas, distributivas e estabilizadoras:

     

    função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos (ex. rodovias, segurança), bens semi-públicos ou meritórios (ex. educação e saúde), desenvolvimento (ex. construção de usinas), etc.;

     

    função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais. Um bom exemplo é a destinação de parte dos recursos provenientes de tributação ao serviço público de saúde, serviço o qual é mais utilizado por indivíduos de menor renda.

     

    função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos.

     

    Fonte: http://www.economiabr.net/economia/7_tfp.html

  • Eu guardo da seguinte forma.

    Função ADE.

    ALOCATIVA: Tornar a sociedade mais igual 
    DISTIBUTIVA: Tirar dos ricos para dar aos pobres (Hobin Hood) 
    ESTABILIZADORA: Estabilizar o governo. (Macroeconomica)

  • Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos; e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.

     

    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda). O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.

     

    Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.).

     

    Orçamento Público, AFO e LRF - Augustinho Paludo – 4ª edição

  • Questao duplicada

    Q681577

  • FUNÇÕES CLÁSSICAS DO ORÇAMENTO: A classificação cobrada em concursos é a de Richard Musgrave (1974), a qual se tornou clássica. Ele propôs uma classificação denominada de funções fiscais. Entretanto, considerando o orçamento como principal instrumento de ação do Estado na economia, o próprio autor as considera também como as próprias funções do orçamento: alocativa, distributiva e estabilizadora.

     

    A questão não está duplicada Joelson, as provas são diferentes:

     

     Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Economia

     Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Gestão de Pessoas

     

    Você vai perceber que as provas são colocadas na íntegra no QC.

  • É só lembrar da vitamina que alguns manos usam pra ficar forte rápido,principalmente, antes do carnaval.Sabe qual é?

    Vitamina: A D E

    Alocativa----> produçao de bens e serviços pelo estado

    Distributiva---> reduzir desigualdades(distribuir renda)

    Estabililiadora---> garantir pleno emprego e manter economia aquecida.

    Gab. C

    Nao desista dos seus sonhos,alimente-os todos os dias!

     

  • O orçamento moderno reflete três formas de intervenção do governo na economia. Embora tenham objetivos específicos, estão relacionadas e são elas: alocativa, distributiva e estabilizadora. 

  • A.D.E.

  • Só eu errei por achar que seria uma pegadinha a banca chamar "funções econômicas" as tão conhecidas "funções orçamentárias" descritas no texto?

  • Sim. Essa questão caiu em prova. Pode acreditar! É daquelas questões que: quem estudou marcou rapidinho e quem não estudou perdeu esse ponto fácil.

    Veja como essa classificação (de Richard Musgrave) é a cobrada em concurso público.

    De fato, as funções econômicas do Estado são: função alocativa, função distributiva e função estabilizadora.

    Gabarito: Certo

  • " Willy was here "

  • Funções fiscais, orçamentárias e econômicas são sinônimos?

  • É daquelas questões que: quem estudou marcou rapidinho e quem não estudou perdeu esse ponto fácil.

    Veja como essa classificação (de Richard Musgrave) é a cobrada em concurso público.

    De fato, as funções econômicas do Estado são: função alocativa, função distributiva e função estabilizadora. – Sérgio Machado | Direção Concursos

    Gabarito: Certo

  • Eu li, Cabe ao governADOR !!! achei estranho e marquei errada


ID
2031544
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos ao orçamento público.

O foco primordial do orçamento tradicional é o detalhamento da despesa, e não o atendimento às necessidades da sociedade ou aos objetivos que motivam a elaboração do orçamento.

Alternativas
Comentários
  • A falta de planejamento da ação governamental é uma das principais características do orçamento tradicional. Constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. Demonstra uma despreocupação do gestor público com o atendimento das necessidades da população, pois considera apenas as necessidades financeiras das unidades organizacionais. Assim, nesta espécie de orçamento não há preocupação com a realização dos programas de trabalho do Governo, importando-se apenas com as necessidades dos órgãos públicos para realização das suas tarefas, sem questionamentos sobre objetivos e metas.

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • A falta de planejamento da ação governamental é uma das principais características do orçamento tradicional. Constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. Demonstra uma despreocupação do gestor público com o atendimento das necessidades da população, pois considera apenas as necessidades financeiras das unidades organizacionais. Assim, nesta espécie de orçamento não há preocupação com a realização dos programas de trabalho do Governo, importando-se apenas com as necessidades dos órgãos públicos para realização das suas tarefas, sem questionamentos sobre objetivos e metas.

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • O conceito tradicional/clássico de orçamento destaca a lei orçamentária como a lei que abrange a previsão da receita e a fixação de despesa para um determinado período de tempo. Nesse conceito, não há preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as necessidades da população – o orçamento é apenas um ato que aprova previamente as receitas e despesas públicas.

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF por Augustinho Paludo

     

  • Item CERTO.

     

     

    Segundo Augustinho Paludo (pág. 25), "orçamento tradicional é um documento de previsão de receita e autorização de despesas com ênfase no gasto. [...] Sua finalidade era ser um instrumento de controle político do Legislativo sobre o Executivo - sem preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as necessidades da população".

     

  • Existem 4 tipos de Orcamento: 1) Tradicional ou Classico - contempla apenas despesa e receita sem levar em conta o que é efetivamente feito e o resultado desse investimento. 2) Orcamento de Realizações - passa a acompanhar o resultado de tais acoes e investimentos. 3) Orcamento Programa - leva- se em conta o plano estrategico de governo. Sao acoes em diversas areas que contribuem para o alcance dos objetivos estrategicos do governo. Adotado no Brasil. 4) Orcamenro Base-Zero - orcamento independente de anos anteriores. Nada ocorre baseado no quanto foi gasto anteriormente etc...
  • O tradicional = mero aspecto contábil.

  • Certo

     

    "A falta de planejamento da ação governamental é uma das principais características do orçamento tradicional. Constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. Demonstra uma despreocupação do gestor público com o atendimento das necessidades da população, pois considera apenas as necessidades financeiras das unidades organizacionais. Assim, nesta espécie de orçamento não há preocupação com a realização dos programas de trabalho do Governo, importando-se apenas com as necessidades dos órgãos públicos para realização das suas tarefas, sem questionamentos sobre objetivos e metas."

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • ORÇAMENTO CLÁSSICO/TRADICIONAL

    No orçamento tradicional/clássico as projeções de gastos são estabelecidas considerando-se os orçamentos dos anos anteriores, isto é,  baseia-se em dados históricos. Esse procedimento normalmente gera resultados com as mesmas falhas e erros cometidos no passado.No orçamento clássico ou tradicional a ênfase é naquilo que a instituição gasta, e não no que realiza.

     

    http://contabilidadeparaconcursos.com.br/blog/tipos-de-orcamento/

  • Tradicional > Mera peça contábil e Financeira, para atender as próprias necessidades e não as da sociedade.

  • CITANDO DOUTRINA: 

    O professor James Giacomoni ensina que no Orçamento Tradicional, “o aspecto econômico tinha posição secundária e as finanças públicas caracterizavam-se por sua ‘neutralidade’, pois o equilíbrio financeiro impunha-se naturalmente e o volume dos gastos públicos não chegava a pesar significativamente em termos econômicos”.6
    Foi baseado no Orçamento Tradicional que surgiu o rótulo de “lei de meios”, haja vista que o orçamento era classificado como um inventário dos “meios” com os quais o Estado contava para levar a cabo suas tarefas – sem preocupação com os fins (resultados).
    Naquela época, mais que agora, o que determinava a obtenção de créditos orçamentários era a “força política”.

    GIACOMONI, James. op. cit. p. 55.

  • CERTO

    "orçamento tradicional é um documento de previsão de receita e autorização de despesas com ênfase no gasto. [...] Sua finalidade era ser um instrumento de controle político do Legislativo sobre o Executivo - sem preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as necessidades da população".

  • Atualmente no Brasil adota-se o orçamento-programa: 

    Orçamento que estabelece metas e objetivos governamentais, estruturados em planos e programas a serem realizados em determinado período, em conjugação com o sistema de planejamento das finanças.

  • O Orçamento Tradicional é um documento de previsão de receita e autorização de despesas com ênfase no gasto. É um processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto.

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • Correta;

     

    Orçamento tradicional > Peça contábil

  • CERTO -  A falta de planejamento da ação governamental é uma das principais características do orçamento tradicional.

  • Atualmente o Brasil adota o Orçamento Programa, que conciste em estabelecer metas e objetivos governamentais, estruturados em planos e programas a serem realizados em determinado período, em conjugação com o sistema de planejamento das finanças, dando prioridade na eficiencia e eficácia de suas finalidades e nao somente aos gastos 

  • Orçamento tradicional ou clássico

    - Meramente Contábil Financeiro(SIM)

    - Planejamento (NÃO)

    - Preocupação com o gestor público (NÃO)

  • CERTO

    Orçamento Clássico (Tradicional): Se preocupa apenas com o objeto do gasto, não contempla um programa de trabalho e um conjunto de objetivos a atingir.

  • Certa!

     

    A questão está certa pois o ORÇAMENTO TRADICIONAL  refletia apenas os meios que o Estado dispunha para executar suas tarefas. Sua finalidade era ser um instrumento de controle político do Legislativo sobre o Executivo – sem preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as necessidades da população

  • Correto.

    ----------

    O orçamento tradicional ou clássico apresenta as seguintes características:

      - Documento para previsão de receitas e autorização de despesas.

      - Mero instrumento contábil.

      - Baseado no orçamento do exercício anterior.

      - Despreocupação no atendimento das necessidades da população.

      - Foco nas necessidades dos órgãos públicos.

      - Incrementalismo.

      - Neutralidade.

      - Equilíbrio econômico.

      - Prevalece o aspecto jurídico.

      - Funções de alocação, distribuição e estabilização ficam em segundo plano.

     

    ----------

    At.te, CW. 

    Fonte:

    SÉRGIO MENDES. Administração Financeira e Orçamentária. 6ª edição. Editora Método, 2016.

  • CERTA. O  orçamento tradicional constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. :)

  • A falta de planejamento da ação governamental é uma das principais características do orçamento tradicional. Constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. Demonstra uma despreocupação do gestor público com o atendimento das necessidades da população, pois considera apenas as necessidades financeiras das unidades organizacionais. Assim, nesta espécie de orçamento não há preocupação com a realização dos programas de trabalho do Governo, importando-se apenas com as necessidades dos órgãos públicos para realização das suas tarefas, sem questionamentos sobre objetivos e metas.

    Fonte: Profº. Vinicius Nascimento

  • No Brasil, a prátca orçamentária federal antecedente à Lei nº 4.320, de 1964, baseava-se na técnica tradicional de orçamentação. Essa técnica clássica produz um orçamento que se restringe à previsão da receita e à autorização de despesas. Não se verifca uma preocupação primária com o atendimento das necessidades bem formuladas da coletvidade ou da própria administração pública. Nem mesmo fcam claros os objetvos econômicos e sociais que motvaram a elaboração da peça orçamentária. Por outro lado, nesse modelo de orçamento, há uma preocupação exagerada com o controle contábil do gasto, refletida no obsessivo detalhamento da despesa. Outra característca dessa técnica é a elaboração orçamentária com viés inercial (ou incremental), que procura introduzir pequenos ajustes nas receitas e despesas.

    Fonte: Orçamento Público - Conceitos Básicos (ENAP, 2014)

  • Foco nas despesas, neste tipo de orçamento.
  • Alguém pode esclarecer?

    a segunda parte da questão tudo bem, sem dúvidas! Mas a primeira parte me deixou confuso, vejamos:

    O foco primordial do orçamento tradicional é o detalhamento da despesa.

    Ora, considerando que o orçamento tradicional tratava-se de uma peça simples, com a exposição dos gastos estimados e dos recursos para sua cobertura, fiquei em dúvida quanto o detalhamento da despesa. Entendi que a questão quis dizer que a despesa no referido orçamento é detalhada.

    Diante disso imaginei que a questão estivesse incorreta.

  • Fausto Barreto, vamos lá!


    Julgue o item seguinte, relativos ao orçamento público.

    O foco primordial do orçamento tradicional é o detalhamento da despesa, e não o atendimento às necessidades da sociedade ou aos objetivos que motivam a elaboração do orçamento. Questão Correta!

    O orçamento tradicional ou clássico surgiu na época do "liberalismo econômico" no final do século XVIII e início do XIX. Naquela época, a função econômica do Estado não era tão importante, orçamento era somente uma peça contábil de controle de gastos onde constava apenas a previsão da receita e autorização de despesa. Por não haver preocupação com as necessidades da sociedade, o orçamento tradicional não considerava os objetivos econômicos e sociais. Outra característica era a dissociação do planejamento. Além disso, era corrigido monetariamente de acordo com o que se gastava no exercício anterior, por isso o foco principal desse orçamento é a ênfase no objeto do gasto, ou seja, naquilo que se compra. O detalhamento da despesa é a preocupação que o orçamento tradicional tem em relação com as coisas que o Governo compra. 
    O orçamento utilizado pelo Governo Federal era o orçamento tradicional, antes do advento da Lei 4.320/64.

    Espero ter ajudado.
    Bons estudos!

    Fonte: Orçamento Público para concursos - Aprova Concursos
    Administração Financeira e Orçamentária - Jorge Porcaro e Reynaldo Lopes

  • Espécies de orçamento

     

    Tradicional:  Foco nos aspectos contábeis. Desvinculado de qualquer planejamento. A alocação dos recursos visa, no orçamento tradicional, à aquisição de meios. A principal função do orçamento, na sua forma tradicional, é o controle político

     

    Desempenho: é a modalidade de orçamento que apenas estima e autoriza as despesas pelos produtos finais a obter ou tarefas a realizar, com ênfase limitada no resultado.

     

    Programa: é a modalidade orçamentária em que os recursos se relacionam a objetivos, metas e projetos de um plano de governo, sendo a modalidade adotada no Brasil a partir da lei n. 4.320/64, já que preza pela articulação de um conjunto de ações. Foco administrativo na gestão. Vinculado ao planejamento.

    Os objetivos do orçamento programa podem ser divididos em duas categorias:

    Objetivos Derivados: são os meios diretos que levam a concretização do objetivo final. Eles são "sub-objetivos".

    Objetivos Finais: é o objetivo final em si. 

     

    Base zero: consiste num método em que todo recurso solicitado é analisado criteriosamente para que, na análise da proposta orçamentária, seja justificada a necessidade.

  • 1) ORÇAMENTO TRADICIONAL/ CLÁSSICO - peça meramente contábil, sem nenhuma espécie de planejamento. Somente doc de previsão de receitas e despesas;

     

    2) ORÇAMENTO BAZE ZERO ( OBZ) - DETALHAMENTO JUSTIFICADO DE TODAS AS DESPESAS públicas a cada ano, com se cada item fosse NOVA INICIATIVA DO GOVERNO ( Ex: LOA);

     

    3) ORÇAMENTO DESEMPENHO/ POR REALIZAÇÕES-  ênfase reside no DESEMPENHO ORGANIZACIONAL, porém há DESVINCULAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO;

     

    4) ORÇAMENTO-PROGRAMA - Instrumento de PLANEJAMENTO DA AÇÃO DO GOV, por meio da identificação dos seus PROGRAMAS  DE TRABALHO, PROJETOS E ATIVIDADES.. Estabelecimento de OBJETIVOS E METAS  ( = ALCANCE DE RESULTADOS)

     

    5) ORÇAMENTO PARTICIPATIVO ( Sonho de consumo do povo brasileito...rs):  PARTICIPAÇÃO real da população e allocação dos recursos de forma eficiente . Isso ocorreu principalmente nos Municípios. 

  • Orçamento Tradicional ou Classico – preocupava-se com os meios – eficiência - previsao de receita e fixação de despesa.

     

    Orçamento de Desempenho ou Funcional - preocupava-se com que o governo faz – eficácia – resultados.

     

    Orçamento Programa - preocupava-se com os objetivos a serem alcançados e com a satisfação do cidadão – efetividade (eficiência + eficácia) – elo entre planejamento, orçamento e gestão. 

  • A meu ver, base-zero que é o detalhamento justificado de todas as despesas públicas, a cada ano, não??

  • Detalhamento de despesa????

  • CERTO

     

     

    (Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: DPU Prova: Economista)

     

    O orçamento tradicional ou clássico adotava linguagem contábil-financeira e se caracterizava como um documento de previsão de receita e de autorização de despesas, sem a preocupação de planejamento das ações do governo.(CERTO)

     

    --------------            --------------------

     

     

    (Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: TJ-ES Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa)

      

    Os processos de planejamento e de programação são dissociados no orçamento tradicional; já as técnicas utilizadas na elaboração do orçamento-programa primam pelo orçamento como elo entre o planejamento e as funções executivas da organização.(CERTO)

  • Se essa questão cair mil vezes eu erro as mil... na minha cabeça falou em detalhamento eu marco base-zero... : / 

  • GABARITO: CERTO

    .

    .

    ORÇAMENTO CLÁSSICO ou TRADICIONAL

    .

    .

    Q603030 – CESPE 2016 - O orçamento tradicional ou clássico adotava linguagem contábil-financeira e se caracterizava como um documento de previsão de receita e de autorização de despesas, sem a preocupação de planejamento das ações do governo. CERTO

    .

    Q199238 – CESPE 2011 - A vinculação ao planejamento constitui a principal característica do orçamento tradicional transferida ao orçamento-programa. ERRADO

    .

    Q65754 – CESPE 2010 - Uma das diferenças essenciais entre o orçamento tradicional e orçamento-programa diz respeito ao planejamento. Enquanto o orçamento tradicional é o elo entre o planejamento e as funções executivas da organização, no orçamento-programa, os processos de planejamento e programação são dissociados. ERRADO

    .

    Q47246 – CESPE 2009 - Uma das vantagens do orçamento-programa em relação ao orçamento tradicional é a possibilidade de se conjugar a formulação do orçamento ao planejamento governamental. CERTO

    .

    Q286958 – CESPE 2012 - A alocação dos recursos visa, no orçamento tradicional, à aquisição de meios e, no orçamento-programa, ao atendimento de metas e objetivos previamente definidos. CERTO

    .

    Q699475 – CESPE 2016 - A técnica orçamentária na qual a estrutura do orçamento dá ênfase aos aspectos contábeis de gestão é a do orçamento tradicional. CERTO

    .

    Q104049 – CESPE 2011 - Os processos de planejamento e de programação são dissociados no orçamento tradicional; já as técnicas utilizadas na elaboração do orçamento-programa primam pelo orçamento como elo entre o planejamento e as funções executivas da organização. CERTO

    .

    Q627578 – CESPE 2013 - No orçamento tradicional, utilizam-se indicadores e padrões de medição para a avaliação dos resultados obtidos na execução dos programas de governo. ERRADO

    .

    Bons estudos! Com fé e dedicação com certeza alcançará sua aprovação!

    .

    Luiz Claudio

  • GABARITO: CERTO
    .

    .

    ORÇAMENTO DESEMPENHO

    .

    .

    Q90853 - CESPE 2011 - O orçamento de desempenho é a mais recente evolução do orçamento-programa, fruto das pressões sociais por serviços públicos de melhor qualidade e por mais transparência na gestão pública. ERRADO
    .
    Q18172 – CESPE 2009 - O orçamento de desempenho, também identificado como orçamento moderno, é aquele elaborado com base nos programas de trabalho de governo que serão executados durante o exercício financeiro. ERRADO
    .
    Q58202 – CESPE 2010 - O orçamento de desempenho, voltado para a definição dos propósitos e objetivos próprios dos créditos orçamentários, corresponde ao que, nos dias de hoje, se convencionou chamar de orçamento-programa. ERRADO: Não se trata de uma convenção, pois no orçamento de desempenho não havia planejamento.
    .
    Q298611 – CESPE 2013 - O orçamento de desempenho pode ser considerado uma importante evolução no processo de integração entre orçamento e planejamento. Uma de suas principais características é a apresentação dos propósitos e objetivos para os quais os créditos se fazem necessários. CERTO
    .
    Q489366 - CESPE 2015 - O orçamento de desempenho, por considerar o resultado dos gastos e os níveis organizacionais responsáveis pela execução dos programas, distingue-se do orçamento clássico ou tradicional. CERTO
    .
    Q331159 – CESPE 2013 - Como técnica orçamentária, o orçamento de desempenho negligencia os propósitos e objetivos dos créditos, priorizando a construção de indicadores que permitam a aferição dos resultados a partir de medidas simples e objetivas de desempenho. ERRADO.
    .
    Q627575 – CESPE 2013 - No orçamento de desempenho, consideram-se os seguintes fatores para a mensuração da atuação: economia de custos ou insumos, eficiência técnica na obtenção dos produtos e eficácia dos resultados pretendidos pelas políticas governamentais. CERTO.
    .
    Q359677 – CESPE 2009 - No orçamento por desempenho, a alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas relacionados ao planejamento, no orçamento-programa, visa à aquisição de meios. ERRADO.
    .

    Bons estudos! Com fé e dedicação com certeza alcançará a sua aprovação!!

    .

    Luiz Claudio

  • Orçamento tradicional:

    Possui foco na despesa

    Mero instrumento contábil

    Despesas classificadas apenas por unidades administrativas ou itens de despesas.

     

  • uma complementação

    Ano: 2016/Banca: CESPE/Órgão: TCE-PA/Prova: Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Engenharia Elétrica

    A técnica orçamentária na qual a estrutura do orçamento dá ênfase aos aspectos contábeis de gestão é a do orçamento tradicional. (certo)

     

  • CORRETO

     

    ORÇAMENTO TRADICIONAL = um processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto (ELEMENTO DE DESPESA).

     

    "Instrumento de controle político do Legislativo sobre o Executivo- sem preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as necessidades da população". - AUGUSTINHO PALUDO
     

  • Não precisa nem quebrar a cabeça.. esse trecho entrega que é o orçamento Tradicional: e não o atendimento às necessidades da sociedade. 

     

    abx

  • Detalhamento?? Tradicional??

  • CERTO

    Orçamento tradicional

    É uma peça meramente contábil financeira, sem nenhuma espécie de planejamento das ações do Governo, onde prevalece o aspecto jurídico do orçamento em detrimento do aspecto econômico, o qual possui função secundária. Almeja-se a neutralidade e a busca pelo equilíbrio financeiro. As funções de alocação, distribuição e estabilização ficam em segundo plano.Portanto, o orçamento tradicional é somente um documento de previsão de receita e de autorização de despesas

     

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes

  • Né o base zero que detalha não?

  • ORÇAMENTO TRADICIONAL = um processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto (ELEMENTO DE DESPESA).

  • Detalhamento de despesa foi de doer! O gestor se preocupa com os aspectos contábeis, com a arrecadação e com o funcionamento da maquina pública, característica principal dele, é um orçamento que predomina o incrementalismo.

  • Como mero instrumento contábil, cuja ênfase está nos aspectos contábeis de gestão, o foco primordial do orçamento tradicional é o detalhamento da despesa. A ênfase é no gasto! Por isso, as classificações adotadas eram duas:

    ·        por unidades administrativas (órgãos responsáveis pelos gastos – quem realizou a despesa?); e

    ·        por elementos (objeto ou item de despesa – qual é o objeto do gasto?).

    Além disso, no orçamento tradicional, o Estado está preocupado em cumprir suas tarefas, e não está nem aí para as necessidades da sociedade ou para objetivos. A preocupação é atender as necessidades financeiras dos órgãos públicos (das unidades organizacionais).

    Gabarito: Certo

  • Quando o enunciado fala: Detalhamento da despesa, ele quer dizer que o Orçamento Tradicional busca explicar somente o objetivo do gasto.

  • " Willy was here "

  • CERTO

  • Foco na despesa- Tradicional;

    Foco nos objetivos- Orçamento programa.

  • ✅Correta.

    Orçamento Tradicional/Clássico ou Inglês:

    -Em 1822.

    -Desvinculado do planejamento.

    -Foco no objeto/meio/elemento e indicação da despesa.

    -Mera peça contábil, é quantitativo. Ênfase na coisa.

    -Estado neutro(Laissez faire).

    -Controle meramente político.

    Fonte: Aulas do Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos. CONTINUEE!!!!

  • A questão pede o conhecimento do assunto ESPÉCIES DE ORÇAMENTO, especificamente sobre Orçamento Tradicional ou Clássico.

    De acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Orçamento Tradicional é o processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto. Também é conhecido como Orçamento Clássico.

    Havia a dissociação entre Plano e Orçamento, faltando assim, o planejamento das ações de governo. Além disso, os administradores só se preocupavam com as necessidades financeiras das unidades organizacionais ou administrativas. Não havia acompanhamento dos resultados.

    Outras características do Orçamento Tradicional ou Clássico que podem ser cobradas em prova:

    - pedido de autorização de gastos;
    despreocupação em atender às necessidades da população;
    - despesas com manutenção da estrutura estatal – visa aquisição de meios;
    - ênfase nos aspectos contábeis;
    - controle de legalidade e de honestidade do gestor – Controle Político;
    - só previsão de receitas e autorização de despesas;
    - predomina incrementar o orçamento; e
    - prevalece o aspecto jurídico ao aspecto econômico.

    Portanto o foco do orçamento Tradicional ou Clássico é o detalhamento da despesa (objeto do gasto), tendo como uma das características a despreocupação em atender às necessidades da sociedade ou aos objetivos que motivam a elaboração do orçamento.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2031550
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos ao orçamento público.

De acordo com o princípio da unidade orçamentária, a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

Alternativas
Comentários
  • O princípio da unidade prevê que cada ente federativo irá elaborar uma única peça orçamentária. A questão trouxe o conceito do princípio da anualidade.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • O princípio da unidade prevê que cada ente federativo irá elaborar uma única peça orçamentária. A questão trouxe o conceito do princípio da anualidade.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • GABARITO: ERRADO

     

    É o princípio da Anuidade ou Periodicidade.

     

    "2.3. Anualidade ou Periodicidade

    Estipulado, de forma literal, pelo caput do art. 2o da Lei no 4.320/1964, delimita o exercício financeiro orçamentário: período de tempo ao qual a previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA irão se referir.

    Segundo o art. 34 da Lei no 4.320/1964, o exercício financeiro coincidirá com o ano civil, ou seja, de 1o de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. "

     

    Fonte: MCASP 6a edição

  • O princípio da anualidade apregoa que as estimativas de receitas e as autorizações de despesas devem referir-se a um período limitado de tempo, em geral, um ano ou o chamado “exercício financeiro”, que corresponde ao período de vigência do orçamento.

     

    O princípio da unidade ensina que o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo (União, estados e municípios) deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro. Cada esfera de Governo deve possuir apenas um orçamento, fundamentado em uma única política orçamentária e estruturado uniformemente. Assim, existem o Orçamento da União, o de cada estado e o de cada município.

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF por Augustinho Paludo

  • Gabarito Errado !

    O conceito da questão se refere ao princípio da anualidade ou periodicidade.

  • Item ERRADO.

    -----------------------

     

    Princípio da Unidade/Totalidade: "o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro".

     

    Princípio da Anualidade/Periodicidade: "o orçamento deve ter vigência limitada no tempo, sendo que, no caso brasileiro, corresponde ao período de um ano".

     

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF - Augustinho Paludo.

  • Errado

     

    Princípio da unidade orçamentária

    Na definição de Sanches (p.367): "Princípio orçamentário clássico, segundo o qual o orçamento de cada pessoa jurídica de direito público, de cada esfera de governo (União, Estados ou Municípios), deve ser elaborado com base numa mesma política orçamentária, estruturado de modo uniforme e contido num só documento, condenáveis todas as formas de orçamentos paralelos."

     

    Esse princípio está expresso no art. 2 da Lei no 4.320/64, que estabelece:


    Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.

    --------------------------------------------------

     

    A questão trouxe o princípio da anualidade

     

    Segundo Sanches (p. 29), "o princípio anualidade orçamentária tem origem inglesa, e também é denominado Princípio da Periodicidade, segundo o qual o orçamento público (estimativas da receita e fixação da despesa) deve ser elaborado por um período determinado de tempo (geralmente um ano), podendo este coincidir ou não com o ano civil."

  • Unidade

    O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro. Dessa forma integrado, é possível obter eficazmente um retrato geral das finanças públicas e, o mais importante, permite-se ao Poder Legislativo o controle racional e direto das operações financeiras de responsabilidade do Executivo.

    São evidências do cumprimento deste princípio, o fato de que apenas um único orçamento é examinado, aprovado e homologado. Além disso, tem-se um caixa único e uma única contabilidade.

    O princípio da unidade é respaldado legalmente por meio do Art. 2º da Lei 4.320/64 e pelo § 5º do art. 165 da CF 88.

     

    http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

  • Unidade: 1 único orçamento pra cada ente.

    Anualidade/Periodicidade: Válido por 1 exercício

  • ERRADO

    Só deve existir um orçamento em cada esfera do governo! Mesmo ele sendo dividido em: Orçamento FISCAL, INVESTIMENTO E SEGURIDADE SOCIAL- (ORÇAMENTO UNO)

  • O Princípio da UNIDADE (TOTALIDADE) não significa a existência de um único documento, mas a integração finalística e a harmonização entre diversos orçamentos. 

     

    LOBO TORRES (2000)

  • Princípio da Unidade: apenas um orçamento, ainda que haja mais de um documento. Por exemplo: LOA, lei orçamentária que se subdivide em orçamento fiscal, da seguridade e de investimento. 

  • O princípio da anualidade apregoa que as estimativas de receitas e as autorizações de despesas devem referir-se a um período limitado de tempo, em geral, um ano ou o chamado “exercício financeiro”, que corresponde ao período de vigência do orçamento.

     

    X

     

    O princípio da unidade ensina que o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo (União, estados e municípios) deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro. Cada esfera de Governo deve possuir apenas um orçamento, fundamentado em uma única política orçamentária e estruturado uniformemente. Assim, existem o Orçamento da União, o de cada estado e o de cada município.

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • Não se refere ao princípio da Unidade, mas sim da Anualidade.

  • Errada;

     

    De acordo com o princípio da ANUALIDADE , a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

  • ERRADA. O princípio da unidade prevê que cada ente federativo irá elaborar uma única peça orçamentária. A questão trouxe o conceito do princípio da ANUALIDADE.

  • O pirncípio exposta na questão e o da Anualidade ou Periodicidade.

    Já o princípio da Unidade estabelece que cada unidade governamental deve possuir apenas um orçamento. Tende a reunir em um único total todas as despesas do Estado, de um lado, e todas as despesas, de outro.

  • A questão está errada pois ele se referiu ao princípio da ANUALIDADE OU PERIODICIDADE:

    O orçamento é elaborado para o período de um ano ,que obrigatoriamente deverá coincidir com o ano civil(1°de janeiro a 31 de dezembro)

  • ERRADO!

     

    A questão está errada pois trouxe um conceito errôneo do princípio da UNIDADE. Esse princípio ensina que o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo (União, estados e municípios) deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro.

     

    Não confundir:

     

    Princípio da UNIDADE --> Orçamento UNo

     

    Princípioda ANUALIDADE --> Período de vigência do Orçamento -- 1 Ano. (Exercicício financeiro)

  • ERRADO. Este é o conceito do Princípio da ANUALIDADE.

  • ERRADA. O princípio da unidade prevê que cada ente federativo irá elaborar uma única peça orçamentária. A questão trouxe o conceito do princípio da anualidade que é a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro :)

  • Princípio da anualidade

  • Conceito certo, principio errado.

    PRINCIPIO DA ANUALIDADE: orçamento limitado ao exercicio financeiro

    PRINCIPIO DA UNIDADE : orçamento deve ser uno ( cada ente politico ).

     

     

    GABARITO ''errado''

  • Unidade

    O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro. Dessa forma integrado, é possível obter eficazmente um retrato geral das finanças públicas e, o mais importante, permite-se ao Poder Legislativo o controle racional e direto das operações financeiras de responsabilidade do Executivo.

    São evidências do cumprimento deste princípio, o fato de que apenas um único orçamento é examinado, aprovado e homologado. Além disso, tem-se um caixa único e uma única contabilidade.

    O princípio da unidade é respaldado legalmente por meio do Art. 2º da Lei 4.320/64 e pelo § 5º do art. 165 da CF 88.

    Mas mesmo assim, o princípio clássico da unidade não estava, na verdade, sendo observado. As dificuldades começaram antes da Constituição de 88 em razão da própria evolução do sistema orçamentário brasileiro. Na década de 80, havia um convívio simultâneo com três orçamentos distintos &mdash o orçamento fiscal, o orçamento monetário e o orçamento das estatais. Não ocorria nenhuma consolidação entre os mesmos.

    Na verdade, o art.62, da Constituição de 1967, emendada, limitava o alcance de sua aplicação, ao excluir expressamente do orçamento anual as entidades que não recebessem subvenções ou transferências à conta do orçamento (exemplo: Banco do Brasil - exceto se houver integralização de capital pela União).

    No seu § 1º, estabelecia que a inclusão, no orçamento anual, da despesa e da receita dos órgãos da administração indireta será feita em dotações globais e não lhes prejudicará a autonomia na gestão legal dos seus recursos.

    O orçamento Fiscal era sempre equilibrado e era aprovado pelo Legislativo. O orçamento monetário e o das Empresas Estatais eram deficitários e sem controle e, além do mais, não eram votados. Ora, como o déficit público e os subsídios mais importantes estavam no orçamento monetário, o Legislativo encontrava-se, praticamente, alijado das decisões mais relevantes em relação à política fiscal e monetária da Nação.

     

    http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

  • Princípio da UNIDADE diz que cada esfera de poder deverá ter uma ÚNICA peça orçamentária.
     

  • Unidade - uma única peça

    Anualidade - um exercício financeiro

  • Questão ERRADA - Houve a menção de um princípio (da vigência) com a definição de outro (da anualidade/periodicidade).
     

    Princípios Orçamentários mencionados na questão:

    Unidade - O orçamento será único (para cada ente federativo)
    Anualidade/Periodicidade - O orçamento é elaborado para um determinado período de tempo que geralmente é um exercício financeiro.

    Outros Princípios não mencionados na questão:

    Universalidade - O orçamento deve contar TODAS as Despesas e Receitas.
    Exclusividade - Só pode versar sobre Orçamento nada a mais.
    Especificação - O Orçamento deve ser detalhado de forma que não haja dúvida ou informações não-claras quanto a origem e destino  dos recursos.
    Publicidade - É garantido a qualquer um o acesso às informações do Orçamento. Permite a fiscalização pelo uso dos recursos por parte do contribuinte.
    Equilíbrio - A Despesa AUTORIZADA não deve ultrapassar a Receita PREVISTA.

  • GABARITO ERRADO

     

    NÃO CONFUNDIR:

     

    ANUALIDADE ---> ANUAL( 1 EXERCÍCIO FINANCEIRO)

     

     

    UNIDADE ---> UM SÓ ORÇAMENTO

  • GABARITO ERRADO

     

     

     

    NÃO CONFUNDIR:

     

    ANUALIDADE ---> ANUAL( 1 EXERCÍCIO FINANCEIRO)

     

     

    UNIDADE ---> UM SÓ ORÇAMENTO

  • GABARITO ERRADO

     

     

    NÃO CONFUNDIR:

     

    ANUALIDADE ---> ANUAL( 1 EXERCÍCIO FINANCEIRO)

     

     

    UNIDADE ---> UM SÓ ORÇAMENTO

  • "Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve exist ir
    apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da Federação em
    cada exercício financeiro. Objetiva eliminar a existência de orçamentos
    paralelos e permite ao Poder Legislativo o controle racional e direto das
    operações financeiras de responsabilidade do Executivo." (professor Sérgio Mendes - Estratégia Concursos)

  • anualidade seria o correto.

  • De acordo com o princípio da anualidade/periocidade orçamentária, a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

    -

    FÉ! 

  • GABARITO ERRADO

     

    SÓ LEMBRAR:

     

    ANUALIDADE ---> ANUAL

    -UNIDADE ---> ÚNICO

  • anualidade ou periodicidade.

    -

    FÉ! 

  • Unidade (único) o orçamento será em único para cada ente.

  • Contribuindo:

     

    O princípio da unidade ( ou da totalidade ) estabelece que o orçamento deve ser uno, vale dizer, para cada ente federado deverá existir apenas um orçamento por exercício financeiro.

     

    Essa unidade orçamentária, porém, não quer dizer "unidade documental" (em um só documento), mas sim unidade finalística, de harmonização entre os diversos orçamentos, mesmo quando elaborados em documentos distintos.Assim, embora seja fato que hoje temos diferentes documentos orçamentários(orçamento fiscal, orçamento de investimento etc.), a unidade orçamentária deve ser obrigatoriamente assegurada pela compatibilização entre eles.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p.890

     

    bons estudos

  • A questao trata do princicio da anualidade, errada, pois

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos ANUAIS - ANUALIDADE/ PERIODICIDADE - questão

    Principio da UNIDADE (TOTALIDADE) 1 só LOA para cada ente politico em cada ano. 

    FISCAL; INVESTIMENTO; SEG. SOCIAL (CONSOLIDADAS)

  • Complementando...

     

    Princípio da Unidade -> Deve ser uno, um orçamento para cada ano e para cada esfera do governo.

     

    bons estudos

  • ERRADA!

    Complementando com o conceito do princípio da unidade orçamentária:

    O orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais do que um para cada ente da federação em cada exercício financeiro. Há coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação.

    Prof. Sérgio Mendes

  • MTO PAG 15

    3.2.3. ANUALIDADE OU PERIODICIDADE Conforme este princípio, o exercício financeiro é o período de tempo ao qual se referem a previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA. Este princípio é mencionado no caput do art. 2o da Lei no 4.320, de 1964. Segundo o art. 34 dessa lei, o exercício financeiro coincidirá com o ano civil (1o de janeiro a 31 de dezembro). 

    bons estudos

  • Estaria Correta a questão se ao invés de Unidade ele tivesse colocado Anualidade ,pois é o princípio que limita o orçamento a um exercício financeiro .

  • Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apena um orçamento, e não mais que um para cada ente da federação em cada exercício financeiro. Objetiva eliminar a existência de orçamentos paralelos.

    Gabarito Errado

  • ERRADO.

    Ainda que a LOA seja composta por três tipos de orçamentos e tenhamos os três poderes, o ministério público e a defensoria pública, ela é peça única em cada ente da federação.

  • A questão permuta os princípios, trata-se do princípio da Anuidade ou Periodicidade, conforme já falaram acima.

    Já o princípio da Unidade Orçamentária, refere-se ao princípio da Unicidade, onde há apenas um orçamento para cada esferta; o orçamento é UNO.

  • A questão induz ao erro, o candidato que estuda ele vai ler e vai pensar " Já li isso, isso está correto, está de acordo com o que li." 
    Pois é, ele confunde/permuta os principios, o princípio em quetão é o princípio da ANUALIDADE. 

    O princípio da unidade orçamentária, expõe que é considerado apenas UM orçamento para cada unidade. o orçamento é UNO. 

     

    Deus é fiel.

  • A QUESTÃO TRAZ  A TONA O PRINCÍPIO DA PERIODICIDADE OU ANUALIDADE E NÃO O PRINCÍPIO DA UNIDADE

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • A QUESTÃO TRAZ  A TONA O PRINCÍPIO DA PERIODICIDADE OU ANUALIDADE E NÃO O PRINCÍPIO DA UNIDADE

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • PRINCIPIO DA UNIDADE/TOTALIDADE

    Um orçamento para cada ente federativo;

    A lei orçamentária compreende:

    1 Orçamento Fiscal

    2 Orçamento de Investimento

    3 Orçamento da Seguridade Social

    Lei 4320/64

    Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos aos princípios de unidade universalidade e anualidade.

    Assim temos que a unidade e totalidade formam um só princípio:

    Unidade – um só orçamento por esfera de governo

    Totalidade – O orçamento anual constitui: Orçamento Fiscal, de investimento e da Seguridade Social.

  • Princípio da UNIDADE ou TOTALIDADE: Princípio orçamnetário clássico, segundo o qual o orçamento de cada pessoa jurídica de direito público, de cada esfera de governo (união, estados, ou municípios), deve ser elaborado com base numa mesma política orçamentária, estruturada com base uniforme e contido num só documento, condenáveis todas as firmas de orçamentos paralelos.

    gabarito: errado.

  • Princípio da Unidade ou Totalidade: o orçamento deve ser apresentado em documento orçamentário, isto é, a peça orçamentária deve ser única, um único Projeto de Lei (unidade em sentido formal).  Há coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação.

  • De acordo com o princípio da ANUALIDADE, a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

  • Errado

    Este conceito refere-se ao princípio da ANUALIDADE (ou PERIODICIDADE). O princíprio da unidade (ou totalidade) diz que o orçamento é uno.

  • Julgue o item seguinte, relativo ao orçamento público.

    De acordo com o princípio da unidade ( teria que ser trocado por Anualidade ou Periodicidade) orçamentária, a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

    Principio da Unidade ou Totalidade : o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento e, não mais que um para cada ente da federação em cada exercício financeiro.

  • Fé em Deus !!!!

  •  Unidade: o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais um para cada ente da federação em cada exercício financeiro.

     

    Totalidade: há coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consoldidação.

     

    Prof. Sérgio Mendes.

     

    bons estudos

  • ceSpe ama trocar os conceitos dos princípios. VAle a pena estudar. 

    Unidade_ orçamento uno para cada esfera do governo

    Anualidade_ a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

  • O conceito acima refere-se ao Princípio da Anualidade/Periodicidade.

    De acordo com o princípio da unidade orçamentária, (ou Totalidade) a Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabaho do governo, obedecidos os princípios da unidade, universalidade e anualidade.

    UM ÚNICO DOCUMENTO LEGAL!

  • Princípio da unidade orçamentaria diz respeito a um orçamento uno (único) para cada ente federativo dentro de cada exercício financeiro

  • Gab. E

    ------------------------

     

    Trata-se do princípio da "Anualidade" ou "Periodicidade"

     

    Princípio da Anualidade

    - O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período de um ano. 

    - O orçamento deve ser limitado a um exercício financeiro. 

    - A existência no ordenamento jurídico de um plano plurianual de 4 anos não excepciona o princípio da anualidade.

     

    Princípio da Unidade
    - Deve existir apenas um orçamento para cada ente da federação
    - Previsto na lei 4.320/64, mas efetivamente colocado em prática com a CF/88. 
     

     

  • EXERCÍCIO FINANCEIRO DIZ RESPEITO A ANUALIDADE (PERÍODO)

    O ORÇAMENTO É ÚNICO (PRINCÍPIO DA UNIDADE ORÇAMENTÁRIA OU UNICIDADE OU TOTALIDADE).

  • De acordo com o princípio da unidade orçamentária, a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro...

    ERRADO !

    Princípio Orçam. da UNIDADE -> para cada ente da federação, um orçamento.

                                                          Obs.: aperfeiçoamento desse princípio pelo da TOTALIDADE.

    Vigência do orçamento limita a um período determinado de tempo (chamado "exercício financeiro") = periodicidade / anualidade.

     

  • ANUALIDADE: UM EXERCÍCIO FINANCEIRO;

    UNIDADE: ORÇAMENTO UNO (ÚNICO)

  • Errado

    Anualidade ou Periodicidade---> O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período de um ano.

     

    Unidade ou Totalidade
    Unidade: o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da federação em cada exercício financeiro.
    Totalidade: há coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação

  • Essa questão apareceu 4x seguidas pra mim aqui no qconcurso...acho que não posso me dar ao luxo de errar nunca mais.kkk

  • De acordo com o princípio da ANUALIDADE ou PERIODICIDADE, o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período de 1 ano.

  • Gabarito: Errado

     

    A questão aborda sobre o princípio da anualidade e não o princípio da unidade, que determina que cada ente político tenha apenas 1 (um) orçamento, ou seja, veda os multiplos orçamentos.

    Portanto, questão errada.

     

    Bons estudos!

    Por sua aprovação.

  • ERRADO

     

     

  • Princípios orçamentários mais cobrados em provas:

    - Princípios da Unidade, Universalidade, Anualidade, Exclusividade, Especificação, Equilíbrio, Não Afetação, Orçamento Bruto, Legalidade, Publicidade, Clareza e Exatidão.  


     

    1. Princípio da Unidade: o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de governo (União, Estados e Municípios) deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro;

    2. Princípio da Universalidade: o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos Poderes que integram a Esfera do Governo (União, Estados e Municípios), inclusive seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta;

    3. Princípio da Anualidade/Periodicidade: determina que as estimativas de receita e despesas devem referir-se a um período limitado de tempo, em geral, um ano ou o chamado exercício financeiro, período de vigência do orçamento;

    4. Princípio da Exclusividade: segundo esse Princípio, o Orçamento deve conter apenas matéria orçamentária, não incluindo em seu projeto de lei assuntos estranhos;  

    5. Princípio da especificação: é a razão de ser da lei orçamentária, prescrevendo que a autorização legislativa se refira a despesas específicas e não a dotações globais. O princípio da especialidade abrange tanto o aspecto qualitativo dos créditos orçamentários quanto o quantitativo, vedando a concessão de créditos ilimitados;

    6. Princípio do equilíbrio: estabelece, de forma extremamente simplificada, que as despesas não devem ultrapassar as receitas previstas para o exercício financeiro.

    7. Princípio da não-afetação: nenhuma parcela da receita geral (impostos) poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos casos ou a determinado gasto. Ou seja, a receita não pode ter vinculações;

    8. Princípio do orçamento bruto: todas as parcelas da receita e da despesa devem aparecer no orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução;

    9. Princípio da legalidade: para ser legal, tanto as receitas e as despesas precisam estar previstas na Lei Orçamentária Anual, ou seja, a aprovação do orçamento deve observar processo legislativo porque trata-se de um dispositivo de grande interesse da sociedade;

    10. Princípio da publicidade: o conteúdo orçamentário deve ser divulgado (publicado) nos veículos oficiais de comunicação para conhecimento do público e para eficácia de sua validade;

    11. Princípio da clareza ou objetividade: o orçamento público deve ser apresentado em linguagem clara e compreensível a todas pessoas que, por força do ofício ou interesse, precisam manipulá-lo;

    12. Princípio da exatidão: de acordo com esse princípio as estimativas devem ser tão exatas quanto possível, de forma a garantir à peça orçamentária um mínimo de consistência para que possa ser empregada como instrumento de programação, gerência e controle.


     Esse resumo tem me ajudado.

  • O princípio da Unidade é diferente do pricípio da Universalidade.

    GAB E

  • ERRADO

     

    De acordo com o princípio da anualidade orçamentária, a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

  • Unidade =   O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro.

      Totalidade = que possibilitava a coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação, de forma a permitir uma visão geral do conjunto das finanças públicas.

    Universalidade =  Princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado.

    Anualidade ou Periodicidade =  O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente um ano.

    http://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

    Não Vinculação ou Não Afetação das Receitas = Nenhuma parcela da receita geral poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos casos ou a determinado gasto. O princípio da não vinculação diz respeito àquilo que se deve fazer com o produto arrecadado a título de impostos.

  • ERRADA

    Princípio da anualidade ( anual; único exercício financeiro)

  • O PRINCÍPIO DA UNIDADE IMPLICA DIZER QUE DEVERÁ HAVER APENAS UM ORÇAMENTO

  • " Willy was here "

  • " Willy was here "


ID
2031556
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos ao orçamento público.

O processo orçamentário é concluído com a aprovação das diversas leis orçamentárias que, em seu decorrer, foram elaboradas.

Alternativas
Comentários
  • O processo orçamentário, ou ciclo orçamentário, é o período de tempo em que se processam as etapas de planejamento, discussão, votação, aprovação, execução e avaliação do orçamento. Portanto não é concluído com a aprovação.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • O processo orçamentário, ou ciclo orçamentário, é o período de tempo em que se processam as etapas de planejamento, discussão, votação, aprovação, execução e avaliação do orçamento. Portanto não é concluído com a aprovação.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • Errado. 
    Quando nos referimos ao processo orçamentário, em 2001, afirmamos que “o Orçamento Público é um processo, contínuo, dinâmico e flexível, que traduz em termos financeiros os planos e programas do Governo, ajustando o ritmo de sua execução à efetiva arrecadação dos recursos previstos”.4
    Contínuo, Dinâmico, Flexível: Ao mesmo tempo em que o PPA é executado, uma LDO está vigente e uma LOA está sendo executada; e outro projeto de LDO e de LOA estão sendo elaborados (continuidade). Os planos de médio/longo prazo (plurianual, regionais, setoriais) e de curto prazo (orçamento anual) têm que ser dinâmicos e flexíveis para se ajustarem às conjunturas econômicas, sociais e políticas – tornando-se, assim, efetivos instrumentos de realização dos objetivos nacionais estabelecidos no PPA e implementados nos orçamentos-programas anuais. Por fim, o orçamento anual permite ajustes – alguns no âmbito de cada Poder/órgão e outros mediante Créditos Adicionais (flexibilidade).
    De acordo com James Giacomoni,
    o orçamento anual constitui-se em instrumento de curto prazo, que operacionaliza os programas setoriais e regionais de médio prazo, os quais, por sua vez, cumprem o marco fixado pelos planos nacionais em que estão definidos os grandes objetivos e metas, os projetos estratégicos e as políticas básicas.5

  • Luiz  Barros,  o Processo Legislativo Orçmentário (previsto no Art. 167 da CF/88) não cincide como Cico Orçamentário. Na verdade, o Ciclo engloba  Processo. O Processo encerra-se com a sanção da LOA.

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Após a aprovação das leis orçamentárias o ciclo contempla a execução e o monitoramento e controle. 

  • O processo orçamentário é concluido com a aprovação da LOA.

  • Não com a aprovação, mas sim com sua SANÇÃO E PUBLICAÇÃO. A partir daí, tem início a execução do Orçamento, que é parte do Cilo Orçamentárioa, o qual engloba:

    1. Elaboração

    2. Estudo e Aprovação

    3. Sanção e Publicação

    4. Execução

    5. Controle e Avaliação.

    Bons Estudos!!!!

  •  

    (CESPE – Agente Penitenciário Nacional – DEPEN - 2015) O ciclo orçamentário inicia-se com a formulação do planejamento plurianual pelo Poder Executivo e encerra-se com a avaliação da execução e do julgamento das contas.

  • tem a execução e controle tbm.

  • ERRADO

     

    "O processo orçamentário, ou ciclo orçamentário, é o período de tempo em que se processam as etapas de planejamento, discussão, votação, aprovação, execução e avaliação do orçamento. Portanto não é concluído com a aprovação."

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • Ciclo = processo orçamentário, vide referências a seguir:
    .
    Sergio Jund, pag 122
    3.3. PROCESSO DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO
    O processo orçamentário caracteriza-se pelas etapas que compõem o ciclo
    orçamentário brasileiro, consistindo em: planejamento, aprovação, execução e
    controle.
    .
    Augustinho Paludo
    O ciclo ou processo orçamentário é composto de diversas etapas que envolvem metas, previsões, financiamentos, fixação de valores, determinação de limites e processo legislativo.
    De acordo com art. 165 da Constituição, o ciclo orçamentário compreende: a lei que estabelece o Plano Plurianual; a Lei de Diretrizes Orçamentárias; e a Lei Orçamentária Anual.
    .
    Os princípios orçamentários são regras válidas para todo o processo orçamentário (elaboração, execução e controle/avaliação) – aplicam-se tanto à LOA como aos créditos adicionais – e visam assegurar-lhe racionalidade, eficiência e transparência, mas não têm caráter absoluto, visto que apresentam exceções.

  • O orçamento público  è CDF

    Contínuo

    Dinâmico

    Flexível.

    Não se esgota com a aprovação do orçamento, vez que a fiscalização é contínua e intensa.

  • processo orçamentário = ciclo orçamentário

    "O ciclo orçamentário compreende o período de tempo em que se processam as atividades típicas do Orçamento Público; ou seja, a elaboração orçamentária, a aprovação, a execução orçamentária e financeira, e o controle e avaliação. O ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro. Inicia-se com a elaboração (no ano anterior), a execução e o controle (no exercício) e o controle e a avaliação (no ano seguinte)."

    Agustinho Paludo

  • Discussão/Estudo/APROVAÇÃO é a 2º etapa do processo orçamentário.

  • ERRADO

    O processo orçamentário, ou ciclo orçamentário, é o período de tempo em que se processam as etapas de planejamento, discussão, votação, aprovação, execução e avaliação do orçamento.

  • Aprova-se uma unica lei orçamentária.

  • O amigo Luiz não se referiu ao Processo LEGISLATIVO Orçamentário, e sim processso orçamentário ou ciclo orçamentário.

  • É aprovado somente uma lei orçamentária.
  • O ciclo orçamentário compreende o período de tempo em que se processam as atividades típicas do Orçamento Público; ou seja, a elaboração orçamentária, a aprovação, a execução orçamentária e financeira, e o controle e avaliação. O ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro. Inicia-se com a elaboração (no ano anterior), a execução e o controle (no exercício) e o controle e a avaliação (no ano seguinte).

     

    O ciclo orçamentário é constituído de quatro fases: elaboração; votação e aprovação; execução orçamentária/financeira; controle e avaliação.

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • Errada;

     

    A Aprovação é apenas a segunda etapa do ciclo.

  • O comando da questão fere fortemente o princípio da unidade.

  • O processo orçamentário ( ciclo orçamentário) é o período de tempo em que se processam as etapas de planejamento, discussão, votação, aprovação, execução e avaliação do orçamento. Portanto não é concluído com a aprovação.

  • Diversas nao, uma unica lei orçamentaria, pois, fere o Principio da Unidade

  • Melhor comentário o do Jorge Lucas

  • Paula, creio que o correto seja uma lei orçamentária em sentido estrito, isto é, uma lei orçamentária anual. Porém, não é incomum fazerrem referência às leis orçamentárias em sentido amplo, abrangendo também o PPA e a LDO, já que também referem-se a assuntos orçamentários.

  • O comentário da Paula Arnaud está incorreto, pois a questão não tem nenhuma relaçao com o principio da unidade. 

    princípio da unidade ensina que o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo (União, estados e municípios)deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro. Cada esfera de Governo deve possuir apenas um orçamento, fundamentado em uma única política orçamentária e estruturado uniformemente. Assim, existem o Orçamento da União, o de cada estado e o de cada município.

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF por Augustinho Paludo

  • cespe ama perguntar sobre a conclusão do orçamento

     

    2015

    O ciclo orçamentário da despesa pública é concluído com a autorização de gasto dada pelo Poder Legislativo por meio da lei orçamentária anual (LOA), ressalvadas as eventuais aberturas de créditos adicionais no decorrer da vigência do orçamento.

    Errada

  • O gabarito dá a entender que processo orçamentário e ciclo orçamentário são expressões sinônimas para a CESPE. Alguém corrobora esse entendimento? Como não se referiu a Processo Legislativo Orçamentário, seria qualquer outro processo, ou o ciclo, conforme explicou o primeiro post.

  • Etapas do Ciclo Orçamentário:

     

    ELABORAÇÃO
    DISCUSSÃO
    EXECUÇÃO
    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • Errado.

    ----------

     

    O processo orçamentário, ou ciclo orçamentário, é o período de tempo em que se processam as etapas de planejamento, discussão, votação, aprovação, execução e avaliação do orçamento. Portanto não é concluído com a aprovação.

     

    ----------

    At.te, CW.

    Fonte:

    Prova comentada – TCE/PA. Disponível em: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • Encerra-se com a avaliação

  • o processo orçamentário é concluido na fase de avaliação e controle, consoante o ciclo orçamentário que se incia com elaboração , aprovação, execução, avaliação e controle. 

    bons estudos! 

  • 4 etapas do ciclo orçamentário - É A ECA

    Elaboração

    Aprovação

    Execução

    Controle e Avaliação

    Lembrando que no ciclo ampliado são 8 etapas.

  • Ciclo OU processo Orçamentário

    Conceito: é o conjunto de fases que compreendem atividades típicas do orçamento público, desde sua elaboração até etapas posteriores a sua execução. É formado pelas fases de elaboração, aprovação, execução e controle (avaliação).

     

    ATENÇÃO: O ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro. A fase de elaboração ocorre antes, enquanto as fases de controle e avaliação ocorrem depois.

     

     

  • Errado.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (CESPE – Economista e Contador - DPU – 2016) O ciclo orçamentário pode ser definido como um rito legalmente estabelecido, com etapas que se repetem periodicamente e que envolvem elaboração, discussão, votação, controle e avaliação do orçamento.

    No Brasil, o ciclo orçamentário se divide em quatro etapas: a elaboração/planejamento da proposta orçamentária, a discussão/estudo/aprovação, a execução orçamentária/ financeira e a avaliação/controle.


    Resposta: Certa

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • ERRADO. O CICLO ORÇAMENTÁRIO É CONCLUÍDO COM A SUA AVALIAÇÃO E CONTROLE.

     

     

     

    ETAPAS DO CICLO ORÇAMENTÁRIO:

     

     

    1° ELABORAÇÃO

     

     

    2° ESTUDO/ APROVAÇÃO

     

     

    3° EXECUÇÃO

     

     

    4° AVALIAÇÃO/ CONTROLE

  • O processo orçamentário é concluído com a fase de controle e avaliação.

  • 1) Elaboração/Planejamento

    2) Aprovação/ discussão/ estudo

    3) Execução orçamentária/financeira

    4) Avaliação/ Controle

  • GABARITO ERRADO

     

     

    CICLO ORÇAMENTÁRIO POSSUE 4 FASES:

     

     

    BIZU:  ''EDEA''  (IDEIA)

     

    ELABORAÇÃO

     

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

     

    EXECUÇÃO

     

    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • GABARITO ERRADO

     

     

    CICLO ORÇAMENTÁRIO POSSUE 4 FASES:

     

     

    BIZU:  ''EDEA''  (IDEIA)

     

    ELABORAÇÃO

     

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

     

    EXECUÇÃO

     

    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • GABARITO ERRADO

     

    SÓ É CONCLUIDO APÓS A AVALIAÇÃO E CONTROLE.

     

     

    CICLO ORÇAMENTÁRIO POSSUE 4 FASES:

     

     

    BIZU:  ''EDEA''  (IDEIA)

     

    ELABORAÇÃO

     

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

     

    EXECUÇÃO

     

    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • ETAPAS DO PROCESSO/ CICLO ORÇAMENTÁRIO:

    ·         planejamento

    ·         discussão

    ·         votação

    ·         aprovação

    ·         execução

    ·         avaliação

    MNEMÔNICO:    PLANO DE O ? ATERRISAR.

     

    ELABORAÇÃO (OCORRE NO PODER EXECUTIVO)

    --> DEPOIS É ENCAMINHADA PARA APROVAÇÃO (P. LEGISLATIVO);

    --> PARALELAMENTE A ESSA ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO HÁ UMA EXECUÇÃO, QUE É A LOA ELABORADA NO ANO ANTERIOR;

    --> EXECUTIVO (RESPONSÁVEL PELA FASE DE EXECUÇÃO) E SIMULTÂNEAMENTE HÁ UMA CONTROLE EFETIVADO PELO PODER LEGISLATIVO.

    FONTE: ANDERSON FERREIRA

  • Tradicionalmente, o ciclo orçamentário é considerado como o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se 1- elabora/planeja, 2- aprova, 3- executa, 4- controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui quatro fases. É assim que normalmente aparece em provas.

     

    Entretanto, existe também o que pode ser denominado como ciclo orçamentário ampliado. Tal termo designa o ciclo, em conjunto, do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui oito fases.

     

    Segundo Sanches, extraído de “SANCHES, Osvaldo Maldonado: O ciclo orçamentário: uma reavaliação à luz da Constituição de 1988: Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro: FGV, v. 27, n.4, pp. 54-76, out./dez. 1993”, o ciclo orçamentário ampliado desdobrar-se em oito fases, quais sejam:

    1_ formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;

    2_ apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;

    3_ proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;

    4_ apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;

    5_ elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;

    6_ apreciação, adequação e autorização legislativa;

    7_ execução dos orçamentos aprovados;

    8_ avaliação da execução e julgamento das contas.

    Ainda segundo o autor, tais fases são insuscetíveis de aglutinação, dado que cada uma possui ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida. O plano plurianual, por exemplo, não pode ser aglutinado à fase de elaboração do orçamento, porquanto constitui instrumento superordenador daquela, como evidenciado pelo cenário institucional articulado pela Constituição de 1988.

     

    Portanto, a questão comprou o ciclo com as quatros fases, sendo a última etapa controle/avaliação e, não  aprovação com diz o enunciado da questão.

     

    fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/ciclo-orcamentario-4-ou-8-fases/

  • O Processo orçamentário é contínuo, dinamico e flexivel, então, não há como afirmar em conclusão.

  • A última fase do ciclo orçamentário é Avaliação e Controle .

  • Processo Orçamentário - É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja, aprova, executa, controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro.

  • A aprovação constitui etapa da 2º etapa do ciclo orçamentário, a ´última etapa ( conclusão do ciclo) é o Controle/Avaliação, o qual é exercido pelo poder Legislativo

  • O Ciclo orçamentário envolve a elaboração pelo Poder Executivo, a apreciação e aprovação pelo Poder Legiferante, a execução pelo Poder Executivo e a avaliação e controle INTERNAMENTE( NO ÂMBITO DE CADA PODER) E EXTERNAMENTE pelo Poder Legislativo mediante as Casas e o orgão auxiliar - TCU. A questão refere-se apenas à fase de apreciação e aprovação das leis,ou seja,posteriromente a estas há execução orçamentária e avaliação e controle.

     

    GABARITO:ERRADA!

  • Fases do Ciclo Orçamentário

    Elaboração

    Discussão/Estudo/Aprovação

    Execução

    Avaliação/Controle

  • GABARITO:E

     

    Tradicionalmente, o ciclo orçamentário é considerado como o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja, aprova, executa, controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui quatro fases. É assim que normalmente aparece em provas.

     

    Entretanto, existe também o que pode ser denominado como ciclo orçamentário ampliado. Tal termo designa o ciclo, em conjunto, do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui oito fases.

     

    Segundo Sanches, extraído de “SANCHES, Osvaldo Maldonado: O ciclo orçamentário: uma reavaliação à luz da Constituição de 1988: Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro: FGV, v. 27, n.4, pp. 54-76, out./dez. 1993”, o ciclo orçamentário ampliado desdobrar-se em oito fases, quais sejam:


    _ formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;


    _ apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;

     

    _ proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;

     

    _ apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;


    _ elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;


    _ apreciação, adequação e autorização legislativa;

     

    _ execução dos orçamentos aprovados;


    _ avaliação da execução e julgamento das contas.

     

    Ainda segundo o autor, tais fases são insuscetíveis de aglutinação, dado que cada uma possui ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida. O plano plurianual, por exemplo, não pode ser aglutinado à fase de elaboração do orçamento, porquanto constitui instrumento superordenador daquela, como evidenciado pelo cenário institucional articulado pela Constituição de 1988.


    FONTE: SÉRGIO MENDES

  • Gab: E

    Controle e Avaliação: é a aferição e o acompanhamento da execução das despesas, verificando se os prazos estão sendo cumpridos e os padrões e normas estão sendo respeitados.

    No âmbito externo, o controle é realizado pelo Congresso Nacional, auxiliado pelo Tribunal de Contas da União (TCU);

    No âmbito interno, é exercido pela Controladoria Geral da União (CGU).

     

    http://esquemasparaconcursos.blogspot.com.br/2014/01/ciclo-orcamentario.html

  • ERRADO!! CICLO ORÇAMENTÁRIO POSSUE 4 FASES:

     

     

    BIZU:  ''EDEA''  (IDEIA)

     

    ELABORAÇÃO

     

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

     

    EXECUÇÃO

     

    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • Complementado o bizu do Murilo TRT

    AVALIAÇÃO/CONTROLE pode ser:

    Controle Concomitante: Durante a execução, por exemplo: fiscalização de um contrato em andamento.
    Controle Posterior: Após a execução, para corrigi-los, desfazê-los ou, somente, confirmá-los.

     

     

  • ERRADO

     

    Direto ao ponto:

     

    As etapas do processo orçamentário são:

     

     - Elaboração / Planejamento da proposta orçamentária;

    2º Discussão / Estudo Aprovação;

    3º Execução Orçamentária e Financeira, e;

    4º Avaliação / Controle. Última fase

     

     

    Bons estudos!!

  • ERRADO

     

    Direto ao ponto:

     

    As etapas do processo orçamentário são:

     

     - Elaboração / Planejamento da proposta orçamentária;

    2º Discussão / Estudo Aprovação;

    3º Execução Orçamentária e Financeira, e;

    4º Avaliação / Controle. Fase Final

     

     

     

    Bons estudos!!

  • Fases do CICLO ORÇAMENTÁRIO ( Também chamado de PROCESSO ORÇAMENTÁRIO):

    1 - ELABORAÇÃO ( Lei de iniciativa do PODER EXECUTIVO);

    2 - ESTUDO E APROVAÇÃO ( Feito pelo PODER LEGISLATIVO);

     3 - SANÇÃO E PUBLICAÇÃO ( Feito pelo PODER EXECUTIVO);

     4 - EXECUÇÃO ( LOA tem o período de 1 ano - exercício financeiro ( 01/01 até 31/12 de cada ano);

    5 - CONTROLE E AVALIAÇÃO ( Realizado pelo PODER LEGISLATIVO com auxílio do TRIBUNAL DE CONTAS - CONTROLE EXTERNO)..

  • O CONTROLE conclui!!!!

  • O processo orçamentário não é concluído na aprovação, pois ainda resta a avaliação e controle.

  • ERRADO

    Não nos esqueçamos de que o processo/ ciclo orçamentário é um processo CDF

    • Contínuo
    • Dinâmico
    • Flexível

    Por meio do qual se Elabora, Aprova, Executa e controla.

    Dessa forma podemos observar que o ciclo orçamentário começa com sua elaboração e termina com o controle.

     É disposto da seguinte forma

    • ELABORAÇÃO
    • DISCUSSÃO
    • APROVAÇÃO
    • ESTUDO
  • Errado

    O ciclo orçamentário é concluído com a AVALIAÇÃO ou CONTROLE, integram a ultima fase.

  • 1º - Elaboração / Planejamento da proposta orçamentária. (Poder Exercutivo)

    2º - Discussão / Estudo / Aprovação. (Poder Legislativo)

    3º - Execução Orçamentária e Financeira. (Poder Exercutivo)

    4º - Avaliação / Controle. (Poder Legislativo)

  • Ciclo orçamentário: Executa, avalia, controla, aprova ..

    1) Elaboração/Planejamento (Poder Executivo)

    2) Aprovação/discussão/estudo  (Poder Legislativo)

    3) Exercução Orçamentária (Poder Executivo)

    4) Avaliação e Controle (Poder Legislativo) => O controle aqui funciona de forma concomitante ou posterior.

     

  • ERRADO 

     

    (CESPE|DEPEN|2015)

    O ciclo orçamentário inicia-se com a formulação do planejamento plurianual pelo Poder Executivo e encerra-se com a avaliação da execução e do julgamento das contas. CORRETO

     

    CICLO AMPLIADO - 8 FASES

    Formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;
    Apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;
    Proposição de metas e prioridades para a administração e da política de
    Alocação de recursos pelo Executivo;
    Apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;
    Elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;
    Apreciação, adequação e autorização legislativa;
    Execução dos orçamentos aprovados;
    Avaliação da execução e julgamento das contas
     


     

  • O processo orçamentário NÃO É CONCLUÍDO NA APROVAÇÃO. Conclusão na fase de CONTROLE/AVALIAÇÃO.

  • DEPEN/2015-CESPE

    --> O CICLO ORÇAMENTÁRIO INICIA-SE COM A FORMULAÇAO DO PLANEJAMENTO PLURIANUAL PELO PODER EXECUTIVO E ENCERRA-SE COM A AVALIAÇAO DA EXECUÇAO E DO JULGAMENTO DAS CONTAS. CERTO!

  • só foi eu que li continuo?

  • ERRADO

     

     

    VEAJM O CERTO E CUIDADO COM ALGUNS COMENTÁRIOS:

     

     

    (Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DEPEN Prova: Agente Penitenciário Federal - Área 1)

     


    O ciclo orçamentário inicia-se com a formulação do planejamento plurianual pelo Poder Executivo e encerra-se com a avaliação da execução e do julgamento das contas.(CERTO)

     

  • Gabarito: Errado

     

    A questão peca ao afirmar que o processo orçamentário com a aprovação das diverças leis orçamentária. O ciclo orçamentário dura 3 exercícios financeiros e termina com a avalição feita pelo Poder Legislativo.

    Portanto, questão errada.

     

    Bons estudos!

    Por sua aprovação.

  • O processo orçamentário é concluído com a aprovação das diversas leis orçamentárias que, em seu decorrer, foram elaboradas.

    O processo orçamentário é concluído com a avaliação da execução e do julgamento das contas.

     

  • ❌Errada.

    Sobre o Ciclo Orçamentário = É um processo contínuo, flexível e dinâmico, esse processo envolve o PPA, LDO, LOA e as leis de créditos suplementares e especiais.

    Visão clássica ou resumida do Ciclo Orçamentário:

    Elaboração (Iniciativa) ---------> Aprovação (Autorização, apreciação) -----------> Execução (Vigência, realização) -----------> Controle (Avaliação, fiscalização).

    Elaboração e Execução = Poder Executivo.

    Aprovação e Avaliação/controle = Poder Legislativo.

    Fonte: Aulas do Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos. BONS ESTUDOS!!!✍


ID
2031574
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público brasileiro, julgue o item a seguir.

As classificações orçamentárias da receita recebem denominações semelhantes às da despesa, para facilitar o entendimento da origem e a definição do destino dos recursos.

Alternativas
Comentários
  • Apesar da categoria econômica da receita ser igual a da despesa, não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, pois a estrutura programática da despesa é muuuuuuito diferente da classificação adota da receita!

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • Tanto as despesas quanto as receitas são classificadas quanto a categoria economica como de capital ou corrente, as semelhanças terminam nesse ponto. em seguida as receitas passam a ser classificadas quanto a origem (tributária, patrimonial,) e a despesa por função (investimento, invesão)

  • Apesar da categoria econômica da receita ser igual a da despesa, não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, pois a estrutura programática da despesa é muuuuuuito diferente da classificação adota da receita.

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • fazem é complicar...kkkkk...gabarito----E

  • GABARITO ERRADO. O ERRO  está justamente nessa generalização.

    PALUDO (2013) = Classificações da Receita Pública
    Em termos de importância e aspectos legais, a receita pública demanda menos interesse que a despesa pública. Basta verificar nos anexos da LOA – Lei Orçamentária Anual, que a despesa é composta por diversos quadros explicativos, enquanto que a receita está demonstrada num único quadro. As despesas devem ser necessariamente autorizadas, enquanto que para as receitas basta apenas a estimativa. As despesas não podem ultrapassar o valor autorizado, salvo mediante crédito adicional, mas as receitas podem ultrapassar a previsão sem restrição nenhuma.
    A Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, representa o marco fundamental na Classificação da Receita Orçamentária. Ela instituiu duas categorias econômicas: as receitas correntes e as receitas de capital, que atualmente fazem parte de uma classificação maior denominada classificação por natureza da receita. Os MTOs apoiam-se na Lei no 4.320/1964 para especificar as classificações das receitas orçamentárias.
    ATENÇÃO  Compete à SOF – Secretaria de Orçamento Federal detalhar a classificação da receita orçamentária, que é feita mediante portaria de classificação orçamentária por natureza de receita: na prática, essa competência vem sendo exercida em conjunto pela SOF/STN.
    Existe uma lógica na classificação das receitas e despesas visando facilitar o entendimento da lei orçamentária e a fiscalização da sua execução. A classificação das receitas orçamentárias tem a finalidade de atender ao princípio orçamentário da discriminação ou da especificação.
    As classificações não são um fim, mas um meio para atender às exigências de informações demandadas por todos os interessados nas questões de finanças públicas, como os poderes públicos, os órgãos de controle, as organizações públicas e privadas e os cidadãos em geral.
     

  • Categoria econômica: Receitas Correntes e Receitas de Capital x Despesas Correntes e Despesas de Capital

    Receitas Correntes: Tributária, de Contribuições, Patrimonial, Agropecuária, Industrial, de Serviços, Transferências Correntes, Outras Receitas Correntes

    Receitas de Capital: Operações de Crédito, Alienação de bens, Amortização de empréstimos, Transferências de capital, Outras receitas de capital

    Despesas Correntes: Custeio, Transferências Correntes

    Despesas de Capital: Investimentos, Inversões Financeiras, Transferências de Capital

  • Vacilei. Só em relação à Categoria Econômica que são semelhantes.

  • GABARITO ERRADO: 9 Para efeitos de classificação orçamentária, a Origem “Receita Tributária” engloba apenas as Espécies “Impostos”, “Taxas” e “Contribuições  de Melhoria”.
    10 Para efeitos de Classificação Orçamentária, a “Receita de Contribuições” é diferenciada da Origem “Receita Tributária”.

     

    O exemplo acima foi citado na obra MCASP (6ª edição).

  • Errado

     

    "Apesar da categoria econômica da receita ser igual a da despesa, não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, pois a estrutura programática da despesa é muito diferente da classificação adota da receita."

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • Segundo o professor Vinícius Nascimento, do Estratégia Concursos:

     

    "Apesar da categoria econômica da receita ser igual a da despesa, não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, pois a estrutura programática da despesa é muuuuuuito diferente da classificação adota da receita!"

     

    Não foi muito explicativo..

     

    Gabarito Errado.

  • Gab. ERRADO

     

    Me diz como você tem um salário de 1.000,00 (receita) e faz planejamento para gastar 2.000,00 (despesa) ? Não faz sentido né! 

    É o que aquestão diz, faz o planejamento da receita de acordo com a despesa, mas é ao contrário. Se faz o planejamento da despesa de acordo com a receita. Se gasta só o que tem!!!! 

  • ERRADA

    Categoria econômica: Receitas Correntes e Receitas de Capital x Despesas Correntes e Despesas de Capital

    Receitas Correntes: Tributária, de Contribuições, Patrimonial, Agropecuária, Industrial, de Serviços, Transferências Correntes, Outras Receitas Correntes

    Receitas de Capital: Operações de Crédito, Alienação de bens, Amortização de empréstimos, Transferências de capital, Outras receitas de capital

    Despesas Correntes: Custeio, Transferências Correntes

    Despesas de Capital: Investimentos, Inversões Financeiras, Transferências de Capital

  • Uma leitura rápida da Lei n° 4.320/1964 nos permite entender que as classificações de receitas e despesas não se assemelham. Senão, vejamos.

     

    Quanto às receitas (art. 11, §4°), temos que:

     

    RECEITAS CORRENTES

    Receita Tributária

    Impostos.

    Taxas.

    Contribuições de Melhoria.

    RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES

    RECEITA PATRIMONIAL

    RECEITA AGROPECUÁRIA

    RECEITA INDUSTRIAL

    RECEITA DE SERVIÇOS

    TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

    OUTRAS RECEITAS CORRENTES

    RECEITAS DE CAPITAL

    OPERAÇÕES DE CRÉDITO

    ALIENAÇÃO DE BENS

    AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS

    TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

    OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

     

    Doutro lado (art. 12), nota-se o seguinte:

     

    DESPESAS CORRENTES

    Despesas de Custeio
    Transferências Correntes

    DESPESAS DE CAPITAL

    Investimentos
    Inversões Financeiras
    Transferências de Capital


    E ainda existe o art. 13 da Lei, que detalha ainda mais as despesas. Depreende-se que a afirmativa é errada.

  • Podemos ver através da lei 4.320, a qual dispõe sobre receitas e despesas, que é tudo diferente.

     

    RECEITAS CORRENTES: RECEITA TRIBUTÁRIA, RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES, RECEITA PATRIMONIAL, RECEITA AGROPECUÁRIA, RECEITA INDUSTRIAL, RECEITA DE SERVIÇOS, TRANSFERÊNCIAS CORRENTES, OUTRAS RECEITAS CORRENTES.

     

    RECEITAS DE CAPITAL: OPERAÇÕES DE CRÉDITO, ALIENAÇÃO DE BENS, AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS, TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL, OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL.

     

    DESPESAS CORRENTES: DESPESAS DE CUSTEIO, TRANSFERÊNCIAS CORRENTES.

     

    DESPESAS DE CAPITAL: INVESTIMENTOS, INVERSÕES FINANCEIRAS, TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL.

  • ERRADO .Não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, pois a estrutura programática da despesa é muiito diferente da classificação adota da receita!

  • Errado.

    Classificação comum entre receita e despesa: por categoria econômica - corrente e capital

    Classificação por fontes: receitas (não tem essa classificação a despesa)

    Classificação quanto à origem: primária (própria) ou derivada (só para receitas)

    Classificação por funções = despesa

    Classificação institucional: despesa

    Dentre outras.

    Gab: Errado.

  • Gab. Errado!

     

    Apesar da categoria econômica da receita ser igual a da despesa, não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, pois a estrutura programática da despesa é muuuuuuito diferente da classificação adota da receita!

     

    Fonte: Professor VINÍCIUS NASCIMENTO do Estratégia Concursos

  • Embora a categoria econômica da receita seja igual a da despesa, não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, porque a estrutura programática da despesa é totalmente diferente da classificação adota da receita.

  • Só a categoria "econômica" da receita que é igual a da despesa, as demais não. 

  • Sabe demais Marconel!

  • O erro está na colocação da palavra "classificação", que se encontra no plural , logo sabemos que há apenas uma classificação de receita semelhante à despesa ,ou seja ,  quanto a categoria econômica. No entanto,  a classificação quanto a origem da receita e despesa são diferentes. 

     Questão do tipo mamão com açucar.

  • GABARITO: ERRADO

     

     

     

    Quanto à Categoria Econômica ( Econômico - Legal)

     

    Legal e economicamente , as receitas orçamentárias são classificadas em dois grandes grupos ou categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital ( art.11, da Lei nº 4320/64). Essa classificação ocorre em despesa, também dividindo-a em corrente e de capital.

     

    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

    § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

    § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

     

     

    Fonte: Alfaconcursos

  • Gabarito Errado

     

    Classificação da receita( COERAS)

    Categoria economica

    Origem

    Especie

    Rubrica

    Alinea

    Subalinea

    Classificação da despesa (CGMED)

    Categoria economica

    Grupo de natureza da despesa

    (corrente: o pessoal jura que são outras) >> pessoal e encargos; juros e encargos e outras despesas correntes

    (Capital: Investir para inverter a amortização) >> Investimentos; inversões financeiras e amortização da divida

    Modalidade de aplicação (Tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgão ou entidades no ambito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas respectivas entidades, e objetiva, pricipuamente, possibilitar a eliminção da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados.)

    Elemento de despesa

    Desdobramento facultativo do elemento da despesa ( conforme as necessidades de escrituração contabil da execução orçamentaria fica facultrado por parte de cada ente o desdobramento dos elementos de despesa)

     

    Essas classificações são por natureza, e como podemos ver nem todas são semelhantes!

  • Melhor comentário: ALLAN GOMES.

    P.S.: Ótimo mnemônico, diga-se de passagem...

  • A nova classificação quanto à natureza da Receita é COEDDDT 

    CATEGORIA ECONÔMICA, ORIGEM, ESPÉCIE, DESDOBRAMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO DA PECULIARIDADE DA RECEITA, TIPO

  • Cuidado pessoal, o comentário do Allan Gomes está desatualizado.

  • A classificação oficial da receita e a despesa tem em comum apenas a classificação por FONTE, onde é possivel ver o DESTINO/APLICAÇÃO do recurso.

     

    GAB: ERRADO

  • ALAN GOMES

    O COERAS JÁ ERAS

  • Para a União as mudanças valem desde 01/01/2016, enquanto para os Estados e Municípios as mudanças devem ser implementadas a contar de 01/01/2018.

    Segue a nova ordem:
    Categoria Econômica – um dígito
    Origem – um dígito
    Espécie – um dígito
    Desdobramentos para identificação de peculiaridades da receita – 4 dígitos
    Tipo – um dígito

    MNEMÔNICO: 

    C.O.E.D.T

  • A classificação da Despesa parece ser mais complexa porque envolve diferentes especificidades.

    EX: Despesa sob enfoque patrimonial   

           Despesa sob enfoque orçamentário

           Despesa extraordinária  

           Despesa intraorcamentaria 

           Programação orçamentaria

            Aspectos qualitativos e quantitativos  

    etc

           

     

  • classificação da receita                                           classificação da despesa

    natureza COEDT                                                          natureza CGMED

    indentificar de resultado primario                            funcional

    fonte/destino de recursos                                        programatica

    esfera orçamentaria                                        esfera orçamentaria

    afetação ao patrimonio                                             institucional  

    Coercitiva

  • Só reforçando que a partir de 2016, a classificação das receitas por natureza passou a ser:

     

    Classificação da receita (COEDT) 

    Categoria econômica 
    Origem 
    Espécie 
    Desdobramento p identificação das peculiaridades da receita
    Tipo

     

    Antes era (COERAS)

    Categoria econômica

    Origem

    Espécie

    Rubrica

    Alínea

    Subalínea

     

  • MTO 2018

    As receitas orçamentárias são classificadas segundo os seguintes critérios:
    1. natureza de receita: origem do recurso segundo fato gerador/ COEDT 

    2. indicador de resultado primário: Primárias vs Financeiras

    3. fonte/destinação de recursos: identificação do destino dos recursos arrecadados; XYZ.

    4. esfera orçamentária: fiscal 10, Seguridade Social 20, Investimento 30

     

    Classificação de despesa

    1 Institucional (quem é o responsável?)

    2 Funcional (em que área fazer? inclui funções e subfunções)

    3 Estrutura Programática (para que é feito? por que? o que se espera?)

    4 Natureza da despesa (a categoria econômica da despesa, o grupo a que ela pertence, a modalidade de aplicação e o elemento - CGMED)

    5 Fonte de recurso (correspondem a contrapartida? de que exercício? de onde vêm?) 

  • Quando a banca diz semelhante ela quer dizer exatamente igual?

    pq existem as grandes classificações q são as 'correntes' e as 'de capital". Não né?!

  • Beth vc está certa. O erro não está nisso, pq são várias as classificações de receita e despesa. No caso a banca especificou "classificação por natureza", que existe sim tanto na receita, quanto na despesa (até aí questão certa).

    O erro está em ele falar em origem e destinação dos recusos... pq aí realmente não tem semelhança alguma.

    Na classificação por natureza da receita a origem (segundo dígito) está divido em receitas correntes e receitas de capital.

    Na classificação por natureza da despesa, as despesas correntes e despesas de capital não aparecem no segundo nível origem (pq nem tem esse nivel na classificação da despesa), mas sim na categoria econômica da despesa (primeiro nível). Está aí a diferença e o erro! Se puder dá uma olhada no livro do Sérgio Mendes, as classificações estão muito claras lá.

  • corrente é obrigação. e de capital é investimento.

  • Tem questão que se você souber pouco, é mais fácil você acertar, porque você não cai nas pegadinhas. kkkk

  • NÃO SEI VOCÊS, MAS QUANDO APARECE AS PALAVRAS: SEMELHANTE, SE CONFUNDEM, SINÔNIMO E AFIRMAÇÕES COM O SENTIDO DESSAS PALAVRAS, MEU DEDO COÇA PRA MARCAR ERRADO. 95% DE ACERTO !!!

  • Acredito que o erro esta no final! onde ele menciona (recursos=financeiro)

  • Gabarito ERRADO

     

    "Facilitar o entendimento das origens"? UAHAHAHAHAHAH só rindo mesmo. Classificação de receitas e despesas é uma DESGRAÇA e um dos assuntos mais NOJENTOS dentro de AFO. Até o corpo técnico dos poderes que trabalha com orçamento ao longo do ano não deve aguentar tantos termos e definições. Totalmente SACAL isso.

  • Receitas - COEDT

    Despesas - CGMED

  • Quem dera. kkkkk

  • Para fixar:

    Categoria econômica:

    Receitas Correntes e Receitas de Capital

    Despesas Correntes e Despesas de Capital

    Receitas Correntes:

    Tributária, de Contribuições, Patrimonial, Agropecuária, Industrial, de Serviços, Transferências Correntes, Outras Receitas Correntes

    Receitas de Capital:

    Operações de Crédito, Alienação de bens, Amortização de empréstimos, Transferências de capital, Outras receitas de capital

    Despesas Correntes:

    Custeio, Transferências Correntes

    Despesas de Capital:

    Investimentos, Inversões Financeiras, Transferências de Capital

  • Marquei certo porque pensei que ser semelhante não é, necessariamente, ser igual.

    Mas beleza.

    Anotado.

  • Olhei para a questão e pensei: tem casca de banana, tem casca de banana...

    Escorreguei na casca de banana, tsc.

    As classificações entre receitas e despesas são diferentes, com exceção da categoria econômica.

  • QUESTÃO ERRADA!!!!!

    Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa......

  • Discordo do gabarito, pois assim tanto receitas como despesas possuem classificações de acordo com a sua NATUREZA.

    Segundo MTO 2021 a classificação segue os seguintes critérios:

    Receitas

    1. Natureza da receita: fato gerador (COEDT);
    2. Indicador de resultado primário: capacidade de continuidade, sustentabilidade financeira dos Entes;
    3. Fonte/ destinação de recursos: avaliação de como cada finalidade do Ente está sendo financiada;
    4. Esfera orçamentária: modalidade de aplicação e verificação das vinculações.

    Dimensão financeira da despesa: 

    1. Natureza da despesa (CGMED);
    2. Identificador de uso;
    3. Fonte de recursos;
    4. Identificador de doação e operações de crédito;
    5. Identificador de resultado primário;
    6. Dotação.

    Vários elementos são comuns, em especial: natureza, resultado primário e fonte. Claro, cada um com sua especificidade, mas cumprindo finalidades semelhantes, até certo ponto, espelhadas.

  • Gabarito: ERRADO

    Na verdade, as classificações das Receitas e Despesas são diferentes. Vejamos primeiro a classificação da Despesa Orçamentária conforme previsto no MCASP 7ª Edição:

    A classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, compõe-se de:

    • a. “c” representa a categoria econômica;
    • b. “g” o grupo de natureza da despesa;
    • c. “mm” a modalidade de aplicação;
    • d. “ee” o elemento de despesa; e
    • e. “dd” o desdobramento, facultativo, do elemento de despesa.

    Para as Receitas por sua vez utilizamos:

    • Categoria Econômica
    • Origem
    • Espécie
    • Desdobramentos para identificação de peculiaridades
    • Tipo
  • Boa tarde,

    Vamos lá: "Ao mesmo tempo em que permitem certa padronização, as classificações da despesa propiciam a obtenção de informações que são fundamentais à análise do gasto público. De forma semelhante, as classificações da receita contribuem para sua compreensão, tornando mais clara sua procedência e sua destinação, facilitando também a sua previsão..."

    Acredito que o erro da questão seja: As classificações orçamentárias da receita recebem denominações semelhantes às da despesa, para facilitar o entendimento da origem e a definição do destino dos recursos.

    Sugestão de correção: As classificações orçamentárias da receita recebem denominações semelhantes às da despesa, para facilitar o entendimento da origem e a compreensão da destinação dos recursos.

    https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2209/1/Or%C3%A7amento%20P%C3%BAblico%20Conceitos%20B%C3%A1sicos%20-%20M%C3%B3dulo%20%20%284%29.pdf


ID
2031580
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público brasileiro, julgue o item a seguir.

Despesas públicas não computadas na lei de orçamento anual ou insuficientemente dotadas poderão ser autorizadas por meio dos denominados créditos adicionais.

Alternativas
Comentários
  • Isso aí. Para as despesas não previstas temos os créditos especiais e os extraordinários (em caso de guerra, comoção interna e calamidade pública). Já para despesas que não possuem dotação suficiente, temos os créditos suplementares.

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • GABARITO: CORRETO

     

    FUNDAMENTO: CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

    Os créditos adicionais subdividem-se em:

     

    I - suplementares: reforço de dotação por insuficiência (CF arts. 165, §8º; 166, §8º e 167, V);

     

    II – especiais: destinados a despesas para as quais não há dotação orçamentária, não foram computadas na lei (necessidades novas surgidas durante o exercício) – arts. 167, V e 166, §8º, CF;

     

    III – extraordinários: despesas urgentes e imprevistas (guerra, comoção intestina ou calamidade pública) – art. 167, §3º, CF.

  • Complementando o comentário do colega

     

    A lei orçamentária anual, quando da sua aprovação, conterá créditos orçamentários, também denominados créditos iniciais, os quais estarão distribuídos nos programas de trabalho que compõem o Orçamento Geral da União. Ocorre que muitas vezes a Lei Orçamentária Anual, também denominada Lei de Meios, não prevê a realização de determinados dispêndios ou não dispõe de recursos suficientes para atendê-los no exato momento em que deveriam ser efetuados.

     

    Assim, denomina-se como “insuficientemente dotada” aquela despesa que, embora prevista pela LOA, não dispõe de recursos suficientes que atendam ao dispêndio em questão. Já aquelas despesas não dotadas de recursos na lei orçamentária e que em face da influência de diversos fatores necessita ser executada denomina-se de “não computadas”.

     

    Forma de Solicitação:

     

    A Secretaria-Geral de Administração - SEGEDAM, com base nas projeções de execução da despesa ou visando atender a ocorrência de fatos supervenientes, encaminhará à Secretaria de Orçamento Federal - SOF solicitação para a  abertura de crédito adicional (suplementar ou especial). A SOF analisa a adequabilidade técnica e orçamentária da solicitação e posteriormente encaminha o pedido à  Presidência da República que abre o crédito por decreto ou encaminha ao Congresso Nacional por intermédio de projeto de lei.

     

    Unidade Responsável

     

                A Secretaria de Orçamento, Finanças e Contabilidade – SECOF é responsável pelo acompanhamento da execução, elaboração e encaminhamento de solicitação de crédito adicional à SOF.

     

    Fonte: TCU

  • Gab. CORRETO

     

     

    No primeiro caso, "despesas públicas não computadas na lei de orçamento anual", poderá ser autorizada a abertura de créditos especiais ou extraordinários.

     

    Já no segundo caso, "despesas públicas insuficientemente dotadas", poderá ser autorizada a abertura de créditos suplementares, diga-se de passagem que esta autorização pode estar contida na própria LOA.

  • Suplementares: dotação insuficiente; Especiais: despesas para as quais não haja dotação e Extraordinários: Calamidade pública, guerra, comoção interna... esse tipo de autorização (suplementação de dotação) externa um carater de flexibilidade ao Orçamento, permitindo que ele se adapte às necessidades do Estado ao longo do exercício, seja majorando ou criando despesas ou mesmo, reduzindo-as, como no caso dos decretos de contingenciamento...

  • Lei 4.320/67:

     

    Art. 40 - São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. 

  • CERTO

     

    "Para as despesas não previstas temos os créditos especiais e os extraordinários (em caso de guerra, comoção interna e calamidade pública). Já para despesas que não possuem dotação suficiente, temos os créditos suplementares."

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • Créditos Adicionais - são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em:

    Suplementares e Especiais (PLN)

    Suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Extraordinários (MP)

    Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Medida Provisória (MP)

     

    http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/creditos

  • Crédito adicionais: 

     

    > Suplementares: Reforço

    > Especiais: Inédita

    > Extraordinários: Inédita + situação calamitosa

  • CORRETA

    Créditos Adicionais - são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em:

    Suplementares e Especiais (PLN)

    Suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Extraordinários (MP)

    Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Medida Provisória (MP)

  • GABARITO CERTO E PRIMEIRAMENTE FORA TEMER

     Créditos Adicionais - O processo orçamentário, como já visto, começa logo no início do ano. As Unidades Administrativas enviam suas informações (sua proposta orçamentária) de forma organizada às Unidades Orçamentárias no mês de abril-maio; as Unidades Orçamentárias enviam aos Órgãos Setoriais entre maio-julho; a consolidação das setoriais para envio à SOF ocorre no início de agosto, e a SOF tem que concluir os trabalhos a tempo de enviar o projeto de lei ao Poder Legislativo até 31 de agosto. Aprovado pelo Congresso Nacional, sua vigência contempla o período compreendido de 1o de janeiro a 31 de dezembro do ano seguinte.
    Portanto, é fácil perceber que nenhum gestor público é capaz de prever com certeza absoluta o que ocorrerá no ano seguinte. É claro que existem metodologias e que o trabalho de planejamento e programação é feito com responsabilidade, mas sem dúvida o que vai determinar a execução é a realidade do ano seguinte a sua elaboração, quando o gestor público irá analisar a conveniência, oportunidade e necessidade de realizar as despesas discricionárias autorizadas na LOA, assim como novas despesas que se fizerem necessárias.
    No exercício seguinte à elaboração da proposta orçamentária, na vigência da LOA respectiva, poderá ser verificado que alguma programação se mostrou insuficiente, ou surgiram fatos novos que demandam novas despesas a serem realizadas. Existem também situações urgentes, de calamidade pública, como, por exemplo, as enchentes/desmoronamentos no Rio de Janeiro em 2010, que reclamaram ações imediatas por parte dos governos e dos gestores públicos.
    Existem ainda situações macro que determinam mudanças nos orçamentos, como, por exemplo, a mudança de rumo das políticas governamentais, tanto as econômicas quanto as políticas e sociais.
    Para conciliar essa situação a Lei no 4.320/1964 permite que sejam abertas novas dotações para ajustar o orçamento com os objetivos a atingir: são os créditos adicionais, assim definidos no art. 40: “São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

    (PALUDO, 2013, P. 250, 3ª EDIÇÃO)

  • Certo. É o conceito de créditos adicionais.

  • CERTO.

    Lei 4320

    Art. 41. Os CRÉDITOS ADICIONAIS classificam-se em:

     I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    Bons estudos!

  • Créditos Adicionais - são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em:

    Suplementares e Especiais (PLN)

    Suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Extraordinários (MP)

    Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Medida Provisória (MP)

  • Créditos Adicionais

    Créditos Adicionais - são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em:

    Suplementares e Especiais (PLN)

    Suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Extraordinários (MP)

    Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Medida Provisória (MP)

  • - Despesas públicas não computadas na lei de orçamento anual: ESPECIAIS

    - Despesas públicas insuficientemente dotadas: SUPLEMENTARES

  • Especiais e suplementares respectivamente.

  • CERTO.

    Conceito de creditos adicionais conforme Lei No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.

    Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

  • nem toda Despesa Publica estará na LOA, mas toda despesa que está na LOA é despesa publica 

  • O que são créditos adicionais? O art. 40 da Lei 4.320/64 conceitua créditos adicionais da seguinte forma: “Art.40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento”.

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Por Crédito Adicional, entendem-se as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na lei orçamentária.

  • É isso mesmo! É para isso que os créditos adicionais servem! E a banca também só reformulou o artigo 40 da Lei 4.320/64, veja só:

    Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

    Gabarito: Certo

  • Certo

    Lei 4.320/64

    Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

    Os créditos adicionais classificam-se em:

    Suplementares: são os créditos destinados a reforço de dotação orçamentária.

    Especiais: são os créditos destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica.

    Extraordinários: são os créditos destinados a despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • Inicio o comentário dessa questão com um trecho da obra de James Giacomoni, “Orçamento público", 15ª edição, página 309:

    “Seria impraticável se, durante sua execução, o orçamento não pudesse ser retificado, visando atender a situações não previstas quando de sua elaboração ou, mesmo, viabilizar a execução de novas despesas, que só se configuraram como necessárias durante a própria execução orçamentária. Há soluções para isso e o mecanismo a ser invocado é o do crédito adicional."

    Os créditos adicionais, portanto, resolvem as duas situações clássicas de imprevisão na elaboração orçamentária: na primeira, o orçamento contém o crédito adequado, mas a dotação respectiva apresenta saldo insuficiente para o atendimento de despesas necessárias; na segunda, não existe o crédito orçamentário para atender às despesas a serem realizadas, ou seja, as despesas não foram computadas na lei de orçamento anual (LOA).

    É por isso que a Lei n.º 4.320/64 prevê que:

    “Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento."

    A questão praticamente só reformulou o referido artigo. É para isso mesmo que os créditos adicionais servem: para atender despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na LOA.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2031586
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público brasileiro, julgue o item a seguir.

Entre as finalidades do sistema de planejamento e de orçamento federal inclui-se a formulação do planejamento estratégico nacional.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o art. 2º, I da Lei 10.180/01, o sistema de planejamento e orçamento federal tem a finalidade de formulação do planejamento estratégico nacional.

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • GABARITO: CERTO

     

    "De acordo com o art. 2º, I da Lei 10.180/01, o sistema de planejamento e orçamento federal tem a finalidade de formulação do planejamento estratégico nacional.

    Resposta: Certo"

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • GABARITO CERTO:

    DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E DE ORÇAMENTO FEDERAL

    CAPÍTULO I

    DAS FINALIDADES

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

  • Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

     

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • CERTO

     

    Lei 10.180/2001

     

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • Certo: Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:
    I formular o planejamento estratégico nacional;
    II formular
    planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;
    III formular
    o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;
    IV gerenciar
    o processo de planejamento e orçamento federal;
    V promover
    a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de
    normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal

  • CERTO

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

     

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • GABARITO CERTO:

    DAS FINALIDADES

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • MACETE = "PODE SER" 


    Vulgo PODC:
    P - Planejamento
    O- Organização
    D- Direção
    C- Controle 

  • CERTO.

    LEI 10180

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • Somente a nível de complementação, a lei falada pela colega Vanessa é a LEI N° 10.180/01

  • Somente a nível de complementação, a lei falada pela colega Vanessa é a LEI N° 10.180/01

  • Será que a formulação do planejamento estratégico nacional é mesmo uma das finalidades do sistema de planejamento e de orçamento federal?

    Bom, para início de conversa, a formulação do planejamento estratégico nacional tem muito a ver com a elaboração e aprovação do orçamento, não acha?

    É assim que nós temos que pensar, porque as atividades de:

    ·        Autorização/elaboração ficam a cargo do sistema de planejamento e de orçamento federal,

    ·        Execução ficam a cargo do sistema de administração financeira federal,

    ·        Contabilização ficam a cargo do sistema de contabilidade federal; e

    ·        Controle ficam a cargo do sistema de controle interno do Poder Executivo Federal.

    Mas nessa questão aqui estava fácil de identificar: a formulação do planejamento estratégico nacional só pode estar no sistema de planejamento e de orçamento federal, não é? Olhe para a palavra “planejamento” no nome do sistema!

    E para confirmar isso, basta dar uma olhadinha na lei 10.180/01:

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    Gabarito: Certo

  • Lei 10.180/2001

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

  • Art. 2  O SPOF tem por finalidade:

    formular o planejamento estratégico nacional;

    formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    formular o PPA, LDO e LOA;

    gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    promover a articulação com os Estados, o DF e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • Questão exige do candidato conhecimento da Lei n.º 10.180/2001, que é a lei que, organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal.

    O art. 2º da lei dispõe:

    “Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal."


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2031622
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.

As políticas das agências financeiras oficiais de fomento deverão ser estabelecidas na LDO.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

     

    CF/88

     

    Art. 165; § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO: CERTO

     

    FUNDAMENTO: CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

    Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO CERTO:

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • Gabarito CERTO

    CF
    Art. 165 § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

    bons estudos

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: (EC nº 86/2015)
    I – o plano plurianual;
    II – as diretrizes orçamentárias;
    III – os orçamentos anuais.
    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

  • Certo -  Previsto no Art.165(...) o estabelecimento da política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento têm como objetivo controlar os gastos das agências que estimulam o desenvolvimento do país . Ex.: BB,CEF,BNDES...

  • CERTO

     

     

    CF/88

     

    Art. 165; § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • CERTO

     

    Art.165,CF: "A LDO...estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento''.

  • GABARITO: CERTO

     

     

    Conceito e competências constitucionais


    O conceito da LDO também é fornecido pela Constituição Federal de 1988. Segundo o art. 165, § 2o, “a Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento”.

     

    Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento: essas agências, na maioria, são bancos públicos, sendo a principal agência de fomento o BNDES.
    Temos também o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e os bancos regionais. Esse fomento ocorre através de empréstimos e financiamentos à sociedade, como forma de incentivo ao desenvolvimento de certas atividades no setor privado, que resultarão, ainda que indiretamente, em benefícios para a população.

     

     

    Fonte: Orçamento público e administração financeira e orçamentária e LRF / Augustinho Vicente Paludo. – 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • Falou em LDO, falou fomento... corre pro abraço.

     

     FORMAS E CRITERIOS DE EMPENHOS : LDO

    GABARITO ''CERTO''

  • LDO
    - ELO ENTRE -->PPA E A LOA
    COMPREENDE EM --> METAS E PRIORIDADES
    - ORIENTA A ELABORAÇÃO DA --> LOA
    - DISPÕE SOBRE A LEGISLAÇÃO--> TRIBUTÁRIA 
    ESTABELECE A POLITÍCA DE APLICAÇÃO DAS AGÊNCIAS DE FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO

    - PRAZO--> TEM ATÉ 15 DE ABRIL PRA MANDAR AO CN, E ATÉ 17 DE JULHO PARA SER VOTADA !

    RESUMO, espero ter ajudado a todos !!!

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá

     

    as metas e prioridades da administração pública federal,

     

    incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente,

     

    orientará a elaboração da lei orçamentária anual,

     

    disporá sobre as alterações na legislação tributária e

     

    estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá :

     

    -as metas e prioridades da administração pública federal,

     

     

    -incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente,

     

     

    -orientará a elaboração da lei orçamentária anual,

     

     

    -disporá sobre as alterações na legislação tributária e

     

     

    -estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

    DECORE ESSE ARTIGO,POIS MUITAS QUESTÕES COBRAM.

  • E "políticas das agências financeiras oficiais" é a mesma coisa que "políticas de APLICAÇÃO das agências financeiras oficiais"?
    Alguém viu algum professor afirmando que essas duas expressões são equivalentes?
    Porque no sentido literal são duas expressões distintas. 

    Bons estudos. 

  • CERTO.

     

    Segundo o art. 165, § 2o, “a Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento”.

     

    Essas agências, na maioria, são bancos públicos, sendo a principal agência de fomento o BNDES. Temos também o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e os bancos regionais. Esse fomento ocorre através de empréstimos e financiamentos à sociedade, como forma de
    incentivo ao desenvolvimento de certas atividades no setor privado, que resultarão, ainda que indiretamente, em benefícios para a população.

  • LC 101 LRF Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:

            I - disporá também sobre:

            a) equilíbrio entre receitas e despesas;

            b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9o e no inciso II do § 1o do art. 31;

            e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;

            f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas;

    +

    CF 88 ART. 165

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     -

    #FORÇA! 

  • Gabarito: Certo

    CF/88, art. 165, § 2. A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributárias e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará: a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá: sobre alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá: a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento;

    Incluirá: as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará: a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá: sobre alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá: a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento;

    Incluirá: as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • Que absurdo, encontrei essa questao repetida simplesmente 6 (SEIS0 vezes.

    Q677205
    Q677216
    Q677668
    Q680785
    Q681587
    Q684985

  • Que absurdo, encontrei essa questao repetida simplesmente 6 (SEIS0 vezes.

    Q677205
    Q677216
    Q677668
    Q680785
    Q681587
    Q684985

  • Que absurdo, encontrei essa questao repetida simplesmente 6 (SEIS0 vezes.

    Q677205
    Q677216
    Q677668
    Q680785
    Q681587
    Q684985

  • Que absurdo, encontrei essa questao repetida simplesmente 6 (SEIS0 vezes.

    Q677205
    Q677216
    Q677668
    Q680785
    Q681587
    Q684985

  • Que absurdo, encontrei essa questao repetida simplesmente 6 (SEIS0 vezes.

    Q677205
    Q677216
    Q677668
    Q680785
    Q681587
    Q684985

  • Que absurdo, encontrei essa questao repetida simplesmente 6 (SEIS0 vezes.

    Q677205
    Q677216
    Q677668
    Q680785
    Q681587
    Q684985

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá sobre as alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá a política de aplicação das Agências Financeiras de Fomento;

    Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • Essas questões repetidas o QC deveria excluí-las.

  • Eu mandei notificação de erro.

  • Gente, não impliquem com as questões repetidas, pois elas ajudam a fixar o assunto. ADORO!!! VALE A PENA FAZER NOVAMENTE

  • A LDO:

     

    - Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal

    - Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente

    - Orientará a elaboração da LOA

    - Disporá sobre as alterações na legislação tributária

    - Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento---> Objetiva o controle dos gastos das agências que fomentam o desenvolvimento do País. Sua presença na LDO justifica-se pela repercussão econômica que ocasionam.Ex: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social.

     

    Sérgio Mendes

  • A LDO:

     

    - Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal

    - Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente

    - Orientará a elaboração da LOA

    - Disporá sobre as alterações na legislação tributária

    - Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento---> Objetiva o controle dos gastos das agências que fomentam o desenvolvimento do País. Sua presença na LDO justifica-se pela repercussão econômica que ocasionam.Ex: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social.

     

    Sérgio Mendes

  • Joelson Esdralins e Allan Spier, as questões não estão repetidas..

    O cespe resolveu fazer a mesma perguntas para seis cargos diferentes da prova TCE PA.

    Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Gestão de Pessoas.

    Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Economia

    e etc.

     

  • Concordo plenamente com a Eliane. Quanto mais questões repetidas forem feitas, maior será nossa capacidade de fixação e entendimento dos conteúdos. Isso é um grande diferencial para a nossa aprovação. Tanto é que a maioria dos professores, de qualquer matéria que seja, recomendam a resolução de questões mesmo sendo aquelas repetidas. Pensem nisso, concurseiros.

  • Não seria a definição de políticas de aplicação? Definição de política pode ser qualquer política. Cespe, Cespe...

  • Pelo contrario, Eliane, "resolver" essa e outras tantas questões repetidas só fazem a gente perder tempo.
  • E quais são essas gências financeiras oficiais de fomento. ? 

     

    - BANCO DA AMAZÔNIA 

    - BNDES 

    - BANCO DO BRASIL 

    -CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 

    - BANCO DO NORDESTE 

  • PENSO COMO A ELIANE!

  • Certo

  • Essa a gente responde com a nossa “boa e velha” disposição constitucional sobre a LDO (CF/88, art. 165, § 2º):

    Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    Lembre-se do melhor exemplo de agências financeiras oficiais de fomento: o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

    Gabarito: Certo

  • Acabei de aprender que para o Cespe "As políticas das agências..." é o mesmo que "a política de aplicação das agências.."

  • Achei essa questão duvidosa, tendo em vista que é óbvio que é a política de aplicação das agências de fomento. No entanto, a questão fala apenas de "políticas" de modo amplo. Fiquei na dúvida, pois pode ser qualquer política. Não definiu que era política de aplicação.

  • Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 109, de 2021)

  • A questão trata da LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO), conforme a Constituição Federal/88 (CF/88).

    De acordo com o art. 165, §2º, CF/88:

    “A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento".

    Portanto, como pode se observar, a banca cobrou a literalidade da norma. Muito importante a leitura da CF/88.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2031625
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público brasileiro, julgue o item a seguir.

No processo orçamentário, depois de o Congresso Nacional apreciar o projeto de lei orçamentária, cabe ao presidente da República aprová-lo ou vetá-lo integralmente. Nesse processo, vetos parciais não são cabíveis.

Alternativas
Comentários
  • Pode haver o veto total ou parcial da LOA sim!!

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • Errado.

    Vetos parciais são muitos comuns  nesses casos.

  • Aprovado e decretado pelo Legislativo, o projeto será encaminhado ao Presidente para a respectiva sanção presidencial, promulgação e publicação no Diário Oficial. Mas pode ser que o Presidente vete, total ou parcialmente, a proposta orçamentária. Neste caso, será devolvido ao Congresso Nacional no prazo de 15 dias, com as razões do veto, para julgamento do mesmo pelo legislativo. Se o veto for rejeitado, o será devolvido ao Presidente para promulgação final. Se o veto for mantido, o projeto será promulgado pelo Executivo sem a parte que foi vetada.

     

    Fonte: http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=10016

  • GABARITO ERRADO. Embora a questão trate de AFO, é necessário o conhecimento sobre o dispositvo constitucional:

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: (EC nº 23/1999 e EC nº 32/2001)
    I – nomear e exonerar os Ministros de Estado;
    II – exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal;
    III – iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta Constituição;
    IV – sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;
    V – vetar projetos de lei, total ou parcialmente;

  • Na verdade, cabe ao presidente SANCIONÁ-LO OU VETÁ-LO, haja vista a competência do Congresso em APROVÁ-LO.

     

    De qualquer maneira, errada, pois o veto pode ser parcial também.

  • No processo orçamentário, depois de o Congresso Nacional APROVAR o projeto de lei orçamentária, cabe ao presidente da República SANCIONÁ-LO ou vetá-lo integralmente. Nesse processo, vetos parciais SÃO cabíveis.

  • Só para adicionar conhecimento:

    A derrubada do veto deve ser aprovada por maioria absoluta!

  • Vetos parciais são possiveis sim.

  • Quem aprova é o CN;

    Vetos parciais são admitidos.

  • Após a apreciação, o chefe do executivo poderá ter as seguinte sposições acerca da LOA:

    A sanção é a aquiescência do Chefe do Poder Executivo ao projeto de lei aprovado no Legislativo. Ou seja, corresponde à concordância do Chefe do Executivo com o que foi discutido e aprovado no Parlamento.

    Já o veto corresponde à discordância do Executivo com o projeto aprovado no Legislativo. Essa discordância pode ser de uma parte do texto (veto parcial) ou com todo o projeto (veto total). Pode ocorrer caso o titular do Executivo considere o projeto inconstitucional ou contrário ao interesse público. De qualquer forma, ocorrendo o veto, ele deve ser apreciado pelo Parlamento, podendo ser confirmado ou rejeitado. 

    obs:

    Quanto à rejeição das Leis Orçamentárias, há impossibilidade do Poder Legislativo rejeitar o PPA e a LDO.

    prof. carlos chavier;

  • Errado

     

    "A CF/88 possibilita a rejeição expressa no caso da Lei Orçamentária Anual (LOA). Assim, é possível admitir que, diante de graves distorções e incongruências na proposta pelo Chefe do executivo, não sanadas por vias de emendas, vislumbre-se a possibilidade de rejeição, inclusive total, da proposta orçamentária. Por outro lado, se ao Legislativo é possível a rejeição total, também ao Executivo é possível o veto (parcial ou total). Nesse sentido, o próprio art. 166, §8º, da CF/88, deixa expresso isso. Seja veto, seja rejeição, nesse caso os recursos devem ser utilizados mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa."

     

    http://www.conteudojuridico.com.br

  • Primeiramente, #foratemer

    § 1º Se o Presidente da República considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, ao Presidente do Senado Federal os motivos do veto.

  • Quem aprova é o Congresso.

  • Terceiramente, o Congresso aprova, mas cabe ao Presidente sancionar sim.

     

    CF Art. 66. A Casa na qual tenha sido concluída a votação enviará o projeto de lei ao Presidente da República, que, aquiescendo, o sancionará.

        § 1º Se o Presidente da República considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, ao Presidente do Senado Federal os motivos do veto.

     

    outra questão: Q465894

     

    gabarito: errado

  • A sanção é a aquiescência do Chefe do Poder Executivo ao projeto de lei aprovado no Legislativo. Ou seja, corresponde à concordância do Chefe do Executivo com o que foi discutido e aprovado no Parlamento.

    Já o veto corresponde à discordância do Executivo com o projeto aprovado no Legislativo. Essa discordância pode ser de uma parte do texto (veto parcial) ou com todo o projeto (veto total). Pode ocorrer caso o titular do Executivo considere o projeto inconstitucional ou contrário ao interesse público. De qualquer forma, ocorrendo o veto, ele deve ser apreciado pelo Parlamento, podendo ser confirmado ou rejeitado. 

     

    Fonte: Sergio Mendes.

  • Errado

     

    "A CF/88 possibilita a rejeição expressa no caso da Lei Orçamentária Anual (LOA). Assim, é possível admitir que, diante de graves distorções e incongruências na proposta pelo Chefe do executivo, não sanadas por vias de emendas, vislumbre-se a possibilidade de rejeição, inclusive total, da proposta orçamentária. Por outro lado, se ao Legislativo é possível a rejeição total, também ao Executivo é possível o veto (parcial ou total). Nesse sentido, o próprio art. 166, §8º, da CF/88, deixa expresso isso. Seja veto, seja rejeição, nesse caso os recursos devem ser utilizados mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa."

     

    http://www.conteudojuridico.com.br

  • Após a aprovação pelo Congresso Nacional – diga-se, pelas duas Casas, em seção conjunta e por maioria simples –, o projeto de Lei Orçamentária Anual é enviado ao Presidente da República para sanção ou para veto.


    O Presidente da República, de acordo com o art. 66, § 1o, da CF/1988 dispõe de 15 dias úteis para sancionar ou vetar o projeto. Decorridos 15 dias sem manifestação, o silêncio importará sanção (concordância tácita). 

     

    Se houver veto (parcial ou integral), deve ser encaminhado, em 48 horas, ao presidente do Senado, expondo-se os motivos. Cabe ao Congresso Nacional, em sessão conjunta, deliberar sobre o veto no prazo de 30 dias, negando o veto por maioria absoluta.

     

    Derrubado o veto e não promulgada a LOA, cabe ao presidente do Senado promulgar, em 48 horas, ou a seu vice, em igual prazo.

     

    Por fim, a aprovação e promulgação da LOA são formalizadas pelos seguintes atos: decretação pelo Poder Legislativo; sanção pelo Presidente da República; e promulgação.

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • Quem aprova é o Congresso.

  • Há doutrinadores que discutem sobre a impossibilidade do veto integral, visto que o dispositivo III ao determinar que o projeto deve ser devolvido para a sanção, dá a entender que o mesmo não pode ser rejeitado, pois, nesse caso, não haveria o que sancionar.

    Art. 35. O disposto no art. 165, § 7º, será cumprido de forma progressiva, no prazo de até dez anos, distribuindo-se os recursos entre as regiões macroeconômicas emrazão proporcional à população, a partir da situação verificada no biênio 1986-87.

    § 1º Para aplicação dos critérios de que trata este artigo, excluem-se das despesas totais as relativas:

    I - aos projetos considerados prioritários no plano plurianual;

    II - à segurança e defesa nacional;

    III - à manutenção dos órgãos federais no Distrito Federal;

    IV - ao Congresso Nacional, ao Tribunal de Contas da União e ao Poder Judiciário;

    V - ao serviço da dívida da administração direta e indireta da União, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público federal.

    § 2º Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:

    I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subseqüente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa;

    II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa;

    III - o projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.

  • Gab. ERRADO 

     

    Vale ressaltar que se for vetar deverá vetor todo o dipositivo, não sendo possível vetor só algumas palavras ou frase. 

     

    "Deus no Controle"

  • Pode haver o veto total ou parcial da LOA!

  • Chefe do Poder Executivo elabora Projeto e envia para PL. 

    -

    A aprovação da LOA deve ser concluída até o final do período legislativo (22/12). Após a
    aprovação pelo Congresso Nacional – diga-se, pelas duas Casas, em seção conjunta e por
    maioria simples –, o projeto de Lei Orçamentária Anual é enviado ao Presidente da
    República para sanção ou para veto.

    -
    O Presidente da República, de acordo com o art. 66, § 1o, da CF/1988 dispõe de 15 dias
    úteis para sancionar ou vetar o projeto.
    Decorridos 15 dias sem manifestação, o silêncio
    importará sanção (concordância tácita).

    -
    Se houver veto (parcial ou integral), deve ser encaminhado, em 48 horas, ao presidente do
    Senado, expondo-se os motivos. Cabe ao Congresso Nacional, em sessão conjunta, deliberar
    sobre o veto no prazo de 30 dias, negando o veto por maioria absoluta.

    -
    Derrubado o veto e não promulgada a LOA, cabe ao presidente do Senado promulgar, em
    48 horas, ou a seu vice, em igual prazo.

    -
    Por fim, a aprovação e promulgação da LOA são formalizadas pelos seguintes atos:
    decretação pelo Poder Legislativo; sanção pelo Presidente da República; e promulgação.
     

    Augusto Paulo

    #FÉIRMÃO, ÚNICA COISA QUE TE PEÇO. 

  • Errado.

     

    [...]

    A sanção é a aquiescência do Chefe do Poder Executivo ao projeto de lei aprovado no Legislativo. Ou seja, corresponde à concordância do Chefe do Executivo com o que foi discutido e aprovado no Parlamento. Já o veto corresponde à discordância do Executivo com o projeto aprovado no Legislativo. Essa discordância pode ser de uma parte do texto (veto parcial) ou com todo o projeto (veto total). Pode ocorrer caso o titular do Executivo considere o projeto inconstitucional ou contrário ao interesse público. De qualquer forma, ocorrendo o veto, ele deve ser apreciado pelo Parlamento, podendo ser confirmado ou rejeitado.

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • ERRADO.

    Aprovado pelo C.N., em sessão conjunta, o PLOA segue para sanção presidencial. O PR deverá sancioná-lo, com ou sem vetos, em até 15 dias uteis. Se o PR considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente.

     

  • Só complementando o assunto.

     

    Tanto o PPA quanto a LDO não podem ser rejeitadas pelo Congresso Nacional. Segundo a CF, devem ser enviadas para a sanção do Presidente.

    Já a LOA pode ser rejeitada pelo Congresso Nacional.

  • O PPA, LOA E LDO são de iniciativas do poder executivo. Cabe ao presidente, de fato, dispor quanto ao que é conveniente ou não no PPA. Podendo, portanto, veta integralmente ou parte da elaboração criada pelos outros poderes. Até porque, serão unificadas em apenas um projeto de lei.

     

    Elaboração: DPU. LEGISLATIVO, MPU, EXECUTIVO, JUDICÁRIO =======>  SIOP (MPOG) =========> PLOA (PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA) ======> CASA CIVIL =======> PODER LEGISLATIVO ======> CMO

     

  • DISCUSSÃO/ESTUDO/APROVAÇÃO.

     

    A SANÇÃO é a aquiescência do Chefe do Poder Executivo ao projeto de lei aprovado no Legislativo, ou seja, corresponde à concordância do Chefe do Executivo com o que foi discutido e aprovado no Parlamento..

    O VETO corresponde à discordância do Executivo com o projeto aprovado no Legislativo. Essa discordância pode ser de uma parte do texto (veto parcial) ou com todo o projeto (veto total).

     

    QUESTÃO ERRADA.

    Ocorrendo o veto, ele deve ser apreciado pelo Parlamento, podendo ser confirmado ou rejeitado. 

     

     

  • O § 7º do art. 166 da Constituição Federal dispõe: "Aplicam-se aos projetos mencionados neste artigo, no que não contrariar o disposto nesta seção, as demais normas relativas ao processo legislativo".

    Os "projetos mencionados neste artigo", a que a norma se refere, são os "projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais" (mencionados no caput do artigo).

    As "demais normas relativas ao processo legislativo", por sua vez, são as normas dos arts. 61 a 69 da Constituição.

    Considerando que o § 1º do art. 66 da CF, que admite o veto parcial, não contraria o disposto na Seção II do Capítulo II do Título VI da CF, conclui-se que tal norma relativa ao processo legislativo geral é aplicável ao processo legislativo orçamentário e, assim, é possível o veto parcial relativamente ao projeto de lei orçamentária anual, desde que observada a disposição do § 2º do art. 66 da CF: "O veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea".

  • SANÇÃO é a aquiescência do Chefe do Poder Executivo ao projeto de lei aprovado no Legislativo, ou seja, corresponde à concordância do Chefe do Executivo com o que foi discutido e aprovado no Parlamento..

    O VETO corresponde à discordância do Executivo com o projeto aprovado no Legislativo. Essa discordância pode ser de uma parte do texto (veto parcial) ou com todo o projeto (veto total).

  • A questão trata dos INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO, de acordo com o art. 165, Constituição Federal/88 (CF/88).

    Segue o art. 165, CF/88:

    “Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;
    II - as diretrizes orçamentárias;
    III - os orçamentos anuais".

    CF/88 introduziu no ordenamento jurídico um novo modelo de planejamento, tendo em vista ser diferente da Constituição anterior. Esse modelo é composto por 3 leis orçamentáriasPlano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA).

    Esses instrumentos de planejamento são leis independentes, mas atuam de forma conjunta, conforme disposto na própria Constituição. Cada uma com suas competências diretamente previstas na CF/88. Então, NÃO há hierarquia formal entre as leis orçamentárias.

    PPA estabelece diretrizes, objetivos e metas. Então, a LDO vai buscar as prioridades no PPA e orienta a elaboração da LOA. A LDO faz a integração entre o plano estratégico (PPA) e o operacional (LOA).

    Os prazos da UNIÃO para envio e devolução desses instrumentos são, conforme art. 35, §2º, ADCT, CF/88:

    “Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:

    I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa;

    II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa;

    III - o projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa".

    Segundo o art. 84, CF/88: “Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXIII - enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta Constituição".

    Então, na esfera federal, a competência para elaborar os instrumentos de planejamento é do Poder Executivo.

    Na esfera federal, a competência para apreciar e aprovar os instrumentos de planejamento é do Poder Legislativo, conforme dispõe a CF/88, a saber:

    “Art. 48 - Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    II - plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orçamento anual, (...)".

    “Art. 68, § 1º - Não serão objeto de delegação os atos de competência exclusiva do Congresso Nacional, os de competência privativa da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, a matéria reservada à lei complementar, nem a legislação sobre:

    III - planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos".

    “Art. 166 - Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum".

    “Art. 166, § 7º - Aplicam-se aos projetos mencionados neste artigo, no que não contrariar o disposto nesta seção, as demais normas relativas ao processo legislativo".

    Os instrumentos de planejamento são de iniciativa do Poder Executivo e aprovados pelo Poder Legislativo. Então, a CF/88 exige a sanção e promulgação da LOA pelo Chefe do Poder Executivo, cabendo a ele, Presidente da Repúblicaaprovar ou, caso não esteja de acordo, vetar total ou parcialmente o referido projeto, dentro de 15 dias úteis contados do recebimento do projeto, comunicando os motivos do veto ao Legislativo. Portanto, vetos parciais são cabíveis.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • ERRADO,  0 veto ao orçamento público pode ser parcial ou integral


ID
2031643
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Para reformar, em 2009, um estádio de futebol situado em Belém – PA, o governo estadual contratou uma empresa que estimou o orçamento para a execução das obras em R$ 18 milhões.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.

Caso os recursos para a execução da reforma tivessem ultrapassado o orçamento inicial previsto na LOA, poderiam ter sido abertos créditos suplementares para a conclusão da obra.

Alternativas
Comentários
  • Os créditos suplementares são alterações de dotação prevista na LOA, porém insuficientes para a execução da despesa. Portanto, caso queira aumentar a dotação já prevista, o crédito adicional será o suplementar.

     

    Resposta: Certo

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • O único crédito suplementar que não necessita indicar a fonte para a abertura é o extraordinário. Tanto o suplementar quanto o especial devem indicar a fonte para a abertura.

     

    Resposta: Certo

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • Certo.

    Como se trata de uma reforma e não uma emergência, não poderia ser usado crédito extraordinário, único que admite a não indicação das fontes de recursos.

  • Só complementando o comentário do Luiz Barros (que tá correto), essa indicação da fonte é obrigatória, independente do valor do crédito. A banca colocou esses 2 milhões aí pra confundir e encher linguiça..

  • GABARITO: CERTO

     

    "Os créditos suplementares são alterações de dotação prevista na LOA, porém insuficientes para a execução da despesa. Portanto, caso queira aumentar a dotação já prevista, o crédito adicional será o suplementar.

    Resposta: Certo"

     

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

     

    LEI 4.320/64 

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

     I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • GABARITO: CERTO

     

    "O único crédito suplementar que não necessita indicar a fonte para a abertura é o extraordinário. Tanto o suplementar quanto o especial devem indicar a fonte para a abertura.

    Resposta: Certo"

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

     

    LEI 4.320/64

    Art. 42. Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo.

    Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.

  • Correto. 8.2. Fonte de recursos para a abertura de créditos adicionais

    De acordo com o art. 43 da Lei no 4.320/1964, a abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para autorização da despesa, e será precedida de exposição justificada.
    A Constituição Federal, art.167, estabelece que: “são vedados: (...) V – a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes”.
    Portanto, a abertura dos créditos suplementares e especiais depende da prévia indicação da fonte de recursos, e tratando-se de créditos extraordinários essa fonte será indicada posteriormente. Mas ao final, todos eles necessitarão dos recursos para o pagamento das despesas, e esses recursos correspondem à fonte.
    A fonte de recursos indica a origem dos recursos, de onde virão os recursos, para garantir a realização das despesas referentes aos créditos adicionais; indica, portanto, como serão financiadas as despesas que serão realizadas com a aprovação e abertura de créditos adicionais.
    As possíveis fontes de recursos para abertura de créditos adicionais são:

    De acordo com a Lei no 4.320/1964, art. 43, § 1o consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:
    I – o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;
    II – os provenientes de excesso de arrecadação;
    III – os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;
    IV – o produto de operações de crédito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realizá-las.

  • GABARITO CERTO.

    Tipos e espécies de créditos.
    8.1.1. Créditos suplementares

    Créditos suplementares são aqueles destinados ao reforço de dotação orçamentária recebida (art. 41, I, da Lei no 4.320/1964), ou seja, já existia uma dotação para aquela finalidade, mas essa dotação se mostrou insuficiente. Ex.: em uma entidade pública um programa é aprovado e descentralizado, e o crédito para material de consumo no valor de R$ 100 mil. No decurso do ano percebe-se que o valor necessário para material de consumo é de R$ 150 mil. Essa diferença de R$ 50 mil necessita de um crédito que suplemente, que complete o orçamento recebido. Por isso o nome de crédito suplementar.
    Em termos de gestão, o crédito suplementar reflete uma falha na programação, haja vista que o valor foi insuficiente para atender à despesa.
    Esses créditos estão diretamente relacionados com o orçamento, visto que apenas suplementam dotações aprovadas na Lei Orçamentária Anual. Na verdade, eles “se abraçam” ao orçamento anual, tornam-se um só, “e morrem com ele” ao final do exercício financeiro – não podendo ser reabertos no exercício seguinte, ainda que aprovados no dia 30 de dezembro.
    Os créditos suplementares têm autorização contida no próprio texto da LOA, mas estão vinculados aos limites fixados na forma de percentual, que variam conforme a natureza do gasto. Caso esses limites não sejam suficientes, os novos créditos suplementares devem ser autorizados pelo Poder Legislativo mediante lei específica.

  • GABARITO CERTO.

    c) créditos suplementares: destinados a reforço de dotação orçamentária. A LOA poderá conter autorização para abertura de créditos suplementares, limitados a determinada importância ou percentual, sem a necessidade de submissão ao Poder Legislativo. Os créditos suplementares terão vigência no exercício em que forem abertos.

    (FONTE:MTO, 2015)

  • GABARITO CERTO:

     7.2.5. PROCESSO DE SOLICITAÇÃO E ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS (MTO, 2015)
    Durante a execução do orçamento, as dotações inicialmente aprovadas na LOA podem revelar-se insuficientes para realização dos programas de trabalho, ou pode ocorrer a necessidade de realização de despesa não autorizada inicialmente. Assim, a LOA poderá ser alterada no decorrer da sua execução por meio de créditos adicionais, que são autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na LOA. Os créditos adicionais são classificados em:

    a) créditos especiais: destinados a despesas, para as quais não haja dotação orçamentária específica, devendo ser autorizados por lei. Note-se que sua abertura depende da existência de recursos disponíveis. Os créditos especiais não poderão ter vigência além do exercício em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses, caso em que, reabertos nos limites dos seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente;

    c) créditos suplementares: destinados a reforço de dotação orçamentária. A LOA poderá conter autorização para abertura de créditos suplementares, limitados a determinada importância ou percentual, sem a necessidade de submissão ao Poder Legislativo. Os créditos suplementares terão vigência no exercício em que forem abertos.

  • Certo

    LEI No 4.320/1964

     

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    -------------------------------------------------------------

    Os créditos suplementares são alterações de dotação prevista na LOA, porém insuficientes para a execução da despesa. Portanto, caso queira aumentar a dotação já prevista, o crédito adicional será o suplementar.

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • CERTO

     

    "O único crédito suplementar que não necessita indicar a fonte para a abertura é o extraordinário. Tanto o suplementar quanto o especial devem indicar a fonte para a abertura."

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • Gabarito certo: 7.4. Fonte de recursos para a despesa orçamentária
    Os Manuais de Despesas e Receitas da STN/SOF esclarecem que, como mecanismo integrador entre a receita e a despesa, o código de destinação/fonte de recursos exerce um duplo papel na execução orçamentária. Para a receita orçamentária, esse código tem a finalidade de indicar a destinação de recursos para a realização de determinadas despesas orçamentárias. Para a despesa orçamentária esse código identifica a origem dos recursos que estão sendo utilizados para garantir as despesas.
    Dessa forma, o controle da destinação da receita orçamentária utiliza o mesmo código que controla as fontes financiadoras da despesa orçamentária. Esse controle é feito desde a elaboração dos orçamentos até a execução das despesas.
    A classificação por fonte de recursos demonstra “a associação” da classificação das receitas com a classificação das despesas, permitindo o acompanhamento pelos órgãos de controle, haja vista que muitas receitas encontram-se vinculadas a despesas específicas. Ex.: parte das receitas de impostos é constitucionalmente vinculada às despesas com Educação, Saúde etc.

  • Certo - 8.1.1. Créditos suplementares
    Créditos suplementares são aqueles destinados ao reforço de dotação orçamentária recebida (art. 41, I, da Lei no 4.320/1964), ou seja, já existia uma dotação para aquela finalidade, mas essa dotação se mostrou insuficiente. Ex.: em uma entidade pública um programa é aprovado e descentralizado, e o crédito para material de consumo no valor de R$ 100 mil. No decurso do ano percebe-se que o valor necessário para material de consumo é de R$ 150 mil. Essa diferença de R$ 50 mil necessita de um crédito que suplemente, que complete o orçamento recebido. Por isso o nome de crédito suplementar.
    Em termos de gestão, o crédito suplementar reflete uma falha na programação, haja vista que o valor foi insuficiente para atender à despesa.
    Esses créditos estão diretamente relacionados com o orçamento, visto que apenas suplementam dotações aprovadas na Lei Orçamentária Anual. Na verdade, eles “se abraçam” ao orçamento anual, tornam-se um só, “e morrem com ele” ao final do exercício financeiro – não podendo ser reabertos no exercício seguinte, ainda que aprovados no dia 30 de dezembro.
    Os créditos suplementares têm autorização contida no próprio texto da LOA, mas estão vinculados aos limites fixados na forma de percentual, que variam conforme a natureza do gasto. Caso esses limites não sejam suficientes, os novos créditos suplementares devem ser autorizados pelo Poder Legislativo mediante lei específica.
    Essa “autorização prévia” é uma forma de obter economia processual, pois não há necessidade de serem autorizados pelo Congresso Nacional, porque o objeto a que se destinam já foi analisado e aprovado pelo Poder Legislativo na LOA, agora apenas complementa-se o que se mostrou insuficiente.

  • Os créditos suplementares são alterações de dotação prevista na LOA, porém insuficientes para a execução da despesa. Portanto, caso queira aumentar a dotação já prevista, o crédito adicional será o suplementar.

    Resposta: Certo

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • O único crédito suplementar que não necessita indicar a fonte para a abertura é o extraordinário. Tanto o suplementar quanto o especial devem indicar a fonte para a abertura.

    Resposta: Certo

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • A resposta para a questão está consignada no art. 41 inciso I da Lei nº 4.320/64 que diz: "Créditos Suplementares são aqueles destinados ao reforço de dotação orçamentária recebida...". Conforme explicado pelo mestre PALUDO, "já existia uma dotação para aquela finalidade, mas essa dotação se mostrou insuficiente."

  • segundo professor Anderson Ferreira:

    Créditos Suplementares:

    Destinados a reforçar a dotação orçamentária que se tornou insuficiente durante a execução do orçamento.Não criam novas despesas, apenas reforçam uma já existente na LOA.

     

    BONS ESTUDOS !

  • anulada porque :

    120 C - Deferido c/ anulação A utilização da expressão “créditos adicionais” prejudicou o julgamento objetivo do item.

  • Gente notifiquem os erros e duplicações no campo notificar erro perto dos comentários para ver se juntos obtemos um resultado.

    já fiz 8 questões iguais a esta......

    QC está horrível.... !!!!!!!!!

  • Só para complementar nossos conhecimentos...

    QUAIS AS FONTES DOS CRÉDITOS ADICIONAIS?

    São as seguintes as origens dos créditos adicionais:

    · Excesso de arrecadação — É o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês, entre a receita realizada (arrecadada) e a prevista.

    · Superávit financeiro apurado em balanço patri­monial do exercício anterior — saldo positivo entre o ativo e o passivo financeiro.

    · Anulação parcial ou total de dotações orça­mentárias ou de créditos adicionais - elimina­ção de despesas

    · Operações de Crédito realizadas - empréstimos tomados no mercado financeiro.

    · Recursos decorrentes de vetos, de emendas ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual.

    Fonte:http://www.dhnet.org.br/3exec/orcamento/cap07.html

  • - Despesas públicas não computadas na lei de orçamento anual: ESPECIAIS

    - Despesas públicas insuficientemente dotadas: SUPLEMENTARES

    - Despesas em casos de urgência (guerra, comoção interna, calamidade pública...): EXTRAORDINÁRIOS

  • O único crédito adicional que não precisa defonte dos recursos é o extraordinário, pelo óbvio, pois como que é previsto no orçamento uma despesa com destino às emergências, urgências e calamidades públicas, coisas imprevisíveis!? Sem lógica.

    Tanto o crédito adicional especial, quanto o suplementar, precisam de destinação dos recursos obrigatória.
    GAB CERTO

  • Assertiva CORRETA.

     

    Complementando: o valor do crédito suplementar será no valor que ultrapassar a dotação inicialmente concedida. Se for previsto 18 milhões, mas vai custar 19 milhões, o crédito suplementar será no valor de 1 milhão. 

  • ANULADA PELA BANCA: A utilização da expressão “créditos adicionais” prejudicou o julgamento objetivo do item.

    Particularmente não vejo motivo para ter sido anulada, pois o texto deixa claro que se trata de crédito suplementar. Se não tivesse o texto, aí sim a expressão "créditos adicionais" prejudicaria o item, uma vez que os créditos especiais e suplementares necessitam de indicação prévia de recursos e os extraordinários não.

     

  • Pessoal,

     

    CORRETA

     

    Créditos suplementares: Reforçam uma despesa que esta no orçamento;

    Créditos especiais: Criam uma nova despesa que NÂO estava no orçamento;

    Créditos extraordinários: Reforçam e criam, mas no desespero.

     

    Bons estudos!

  • Créditos especiais e suplementares: Autorizados por lei e abertos por decreto.

    Créditos extraordinários: Abertos por medida Provisória.

  •  

    CREDITOS SUPLEMENTARES: reforçam uma despesa que esta no orçamento.

    CREDITOS ESPECIAIS: criam uma nova despesa que nao estava no orçamento.

    CREDITOS EXTRAORDINARIO: reforçam e criam, mas so no desepero.

    CREDITOS ESPECIAIS: despesas publicas nao computadas na LOA ou insuficientes poderão ser autorizadas por meio desses creditos.

    Peguei de alguem aqui do QC.

  • Fabrício, faço isso com todas as questões que encontro duplicadas. Vamos ajudar a melhorar o QC.

  • Indicação de Fontes:

    Suplementares: Sim

    Especial: Sim

    Extraordinário: Não

  • Suplemetares: reforço de dotação existente.

    Especiais: cria nova dotação.

    Extraordinário: se destina a despesas urgentes e imprevisíveis.

  • Indicações de Fontes

    Suplemetares: Sim

    Especiais: Sim

    Extraordinário: Não

     

  • Questão duplicada 

    Q677212

  • GABARITO CERTO

     

    TIPOS DE CRÉDITOS:

     

    -SUPLEMENTARES --> PARA REFORÇO DE DOTAÇÃO EXISTENTE E QUE FOI INSUFICIENTE(CASO DA QUESTÃO)

    -ESPECIAIS --> PARA DESPESA QUE NÃO TEM DOTAÇÃO ESPECIFÍCA

    -EXTRAORDINÁRIOS---> DEPESAS URGENTES,IMPREVISÍVEIS

  • Gabarito: Certo

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

    Os créditos suplementares são alterações de dotação prevista na LOA, porém insuficientes para a execução da despesa. Portanto, caso queira aumentar a dotação já prevista, o crédito adicional será o suplementar.

     

  • CERTO.

    O crédito suplementar é usado para reforçar uma despesa já autorizada/prevista na LOA.

  • questão anulada, mas eu a considero correta.  o texto da questão informa que uma obra foi licitada em x valor ( se foi licitada já constava

    no orçamento) e ,em seguida, para a execução da obra foi necessário um reforço de dois milhões, então se trata de um credito suplementar ( dotação já prevista no orçamento, mas que precisou de um reforço). por fim, o credito adicional (sumplementar) para a sua abertura é obrigatória a indicação da origem de recursos.

    especial (destinadas a despesas que não haja dotação orcamentária especifica) e sumplementar , a indicação de recursos é obrigatória;

    Extraordinaria (destinado a despesas urgentes e imprevisíveis) a indicação é facultativa.

     

  • Os créditos adicionais se segregam em três classes:

    CRÉDITO SUPLEMENTAR: SUPLEMENTA UM DISPÊNDIO JÁ PREVISTO NO ORÇAMENTO,NECESSITA DE INDICAÇÃO DE RECURSOS PARA COBRI-LO

    CRÉDITO ESPECIAL: UTILIZADO PARA DISPÊNDIOS NÃO PREVISTOS NO ORÇAMENTO,CARECE DE INDICAÇÃO DE RECURSOS PARA COBRI-LO

    CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO: ADVÉM DE SITUAÇÕES DE CALAMIDADE PÚBLICA OU DE FATO IMPREVISTO,POR NÃO SER DE FÁCIL MENSURAÇÃO NÃO NECESSITAM DE INDICAÇÃO DA FONTE DE CUSTEIO

  • CRÉDITOS SUPLEMENTARES e ADICIONAIS = Indicam fontes de recursos.

    CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS= Não indicam fontes de recursos.

     

    No caso em tela, faltou R$ 2 Milhões para conclusão da obra, logo precisa de um "suplemento" para a conclusão.

  • CERTO.

    A abertura de crédito adicional seria do tipo suplementar, onde a fonte de recursos deve ser indicada previamente.

  • os créditos adicionais classificam-se em suplementares, destinados a reforço de dotação orçamentária; especiais, destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; e extraordinários, destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.( fonte IF-CE)

  • só retificando o comentario do colega Luiz Barros : o unico credito adicional que não necessita de indicação da fonte é o extraordinário,

  • retificando o comentário do colega Josue Santos: Créditos Adicionais : despesas publicas não computadas na LOA ou insuficientemente ...

  • Créditos suprementares: São usados para reforça dotação orçamentárias insuficientes.
    Créditos especiais: Usados para incluir despesa no orçamento.
    Créditos extraordinários: Usados para despesas urgente e imprevisíveis. 

  • ANULADA 

     

    Supremo Tribunal do Cespe: "A utilização da expressão “créditos adicionais” prejudicou o julgamento objetivo do item".

     

    Avante!

  • Indicação de Fontes:

    Suplementares: Sim

    Especial: Sim

    Extraordinário: Não

  • Art. 43 da Lei n. 4.320 de 64.

  • As questões de AFO do Cespe estão mais fáceis que da FCC.     o.O

  • Caso os recursos para a execução da reforma tivessem ultrapassado o orçamento inicial previsto na LOA, pra quê abrir créditos suplementares para a conclusão da obra ???

  • Galera!!!

    Os créditos suplementares podem ser abertos nos seguintes casos:

    Até o valor da LOA - autorização pela própria LOA

    Ultrapassado o limite da LOA -  Só por lei Específica.

  • Créditos suplementares é exatamente isso "tinha orçamento, mas acabou".

  • GABARITO CERTO.

     

    Os créditos SUPLEMENTAR e ESPECIAIS dependem da existêcia de recursos. 

  • CRÉDITOS ADICIONAIS:

     

    SUPLEMENTAR = REFORÇAR 

    ESPECIAIS = não haja dotação ESPECÍFICA

    EXTRAORDINÁRIO = para despesas URGENTES e IMPREVISÍVEIS 

     

  • CERTA.

     

    CRÉDITOS SUPLEMENTARES:

    - REFORÇO DE DOTAÇAO ORÇAMENTÁRIA, OS GASTOS JÁ EXISTIAM NA LOA, MAS FORAM INSUFICIENTES.

    - AUTORIZADOS POR LEI

    - ABERTOS POR DECRETO DO PODER EXECUTIVO.

    - VIGÊNCIA LIMITADA AO EXERCÍCIO FINANCEIRO.

    - É OBRIGATÓRIA A INDICAÇÃO DE FONTES DE RECURSOS.

    - INCORPARAM-SE AO ORÇAMENTO, ADICIONANDO-SE À DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA QUE DEVA REFORÇAR.

    - É A EXCEÇÃO DO PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE

  • lei 4.320.

    Art 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponiveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposicão justificada.

    A questão aborda Crédito Adicional de maneira ampla; devendo o candidato, a partir do texto, saber que pertence a categoria de crédito suplementar (destinados a reforco de dotacão orcamentária - Art. 41) 

  • O ÚNICO CRÉDITO ADICIONAL QUE ESTÁ PREVISTO NA LOA É O CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR!!!

  • Meu amiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiigo...56 comentários para essa questão. 

  • Sei que isso ocorre recorrentemente, mas onde fica a explicação do ponto de vista licitatório pra esse acontecimento? Considerando que houve uma obra de engenharia é de se esperar uma concorrencia, a empresa licitada é punida ou é a adm? Acho que tem haver apenas com as cluasulas,né?

  • Meu amiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiigo...56 comentários para essa questão.  (2)

  • Calma, Carminha! kkkkkkkkk

  • LEI 4.320/64 

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

     I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • Sabe aquela reforma que você planejou fazer com um orçamento de X reais, mas, no final das

    contas, acabou gastando 2X reais? Foi isso que aconteceu aqui nessa questão...

    A questão versa sobre créditos adicionais, instrumentos utilizados para alterar o orçamento

    público, tendo em vista que ninguém tem bola de cristal, certo?

    Lembre-se que nós temos três tipos de créditos adicionais:

    Suplementares: destinados a reforço de dotação orçamentária;

    Especiais: destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária

    específica;

    Extraordinários: destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra,

    comoção intestina ou calamidade pública.

    No nosso caso, sabemos que o orçamento inicial (a LOA) já continha crédito orçamentário

    para a tal reforma do estádio de futebol, com dotação de R$ 18.000.000,00. Acontece que, no

    decorrer da execução orçamentária (no decorrer do exercício financeiro), a dotação mostrou-se

    insuficiente. Nesse caso, precisamos de um reforço de dotação orçamentária.

    E qual é o crédito adicional adequado para isso? O crédito suplementar!

    Portanto, caso os recursos para a execução da reforma realmente tivessem ultrapassado o

    orçamento inicial previsto na LOA, poderiam mesmo ter sido abertos créditos suplementares para a

    conclusão da obra.

    Gabarito: Certo

  • Sabe aquela reforma que você planejou fazer com um orçamento de X reais, mas, no final das contas, acabou gastando 2X reais? Foi isso que aconteceu aqui nessa questão: o orçamento inicial era de R$ 18 milhões. Mas os recursos para a execução da reforma em questão ultrapassaram esse valor!

    A questão versa sobre créditos adicionais, instrumentos utilizados para alterar o orçamento público, durante a execução orçamentária, que visam atender a situações não previstas quando da elaboração da LOA. No nosso caso, a previsão era gastar R$ 18 milhões, mas agora estamos no meio do ano, no meio da execução orçamentária, e esse valor não é suficiente para concluir a reforma.

    A solução é abrir créditos adicionais.

    Mas de que tipo?

    De acordo com a Lei n.º 4.320/64:

    “Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública."

    No nosso caso, sabemos que o orçamento inicial (a LOA) já continha crédito orçamentário para a tal reforma do estádio de futebol, com dotação de R$ 18 milhões. Só que, no decorrer da execução orçamentária (no decorrer do exercício financeiro), a dotação mostrou-se insuficiente. Precisamos, portanto, de um reforço de dotação orçamentária.

    E qual é o crédito adicional adequado para isso é o crédito suplementar!

    Portanto, caso os recursos para a execução da reforma realmente tivessem ultrapassado o orçamento inicial previsto na LOA, poderiam mesmo ter sido abertos créditos suplementares para a conclusão da obra. É para isso que os créditos suplementares servem! A questão está correta.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2031670
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca da programação e execução orçamentária e financeira, julgue o item subsecutivo.

Um objetivo do acompanhamento da execução orçamentária é monitorar o processo de cumprimento das metas de superávit primário.

Alternativas
Comentários
  • O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

     

    Um dos objetivo desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF)

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

     

    Um dos objetivo desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF)

     

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • A LRF diz:

    A LDO traz no anexo de metas fiscais, em valores correntes e constantes, as metas anuais relativas aos resultados nominal e primário 

    +

    acompanham o Relatório Resumido de Execução (RREO) demonstrativos relativos a:

    III- Resultado nominal e primário.

    Se verificado ao final do bimestre que a realização da receita pode não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal, realiza-se o contingencimento, de acordo com os critérios previstos na LDO.

    Em suma, LDO estabelece as metas, o RREO traz consigo os demonstrativos de resultado nominal e primário cujos valores são monitorados bimestralmente e, se der alguma zebra, os critérios para o contigenciamento estão contidos na LDO. LDO e RREO trabalham conjuntamente.

     

    Fonte: LRF, art. 53, inciso III + Manual de Contabilidade do Deusvaldo Carvalho.

     

     

  • A LRF diz:

    A LDO traz no anexo de metas fiscais, em valores correntes e constantes, as metas anuais relativas aos resultados nominal e primário 

    +

    acompanham o Relatório Resumido de Execução (RREO) demonstrativos relativos a:

    III- Resultado nominal e primário.

    Se verificado ao final do bimestre que a realização da receita pode não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal, realiza-se o contingencimento, de acordo com os critérios previstos na LDO.

    Em suma, LDO estabelece as metas, o RREO traz consigo os demonstrativos de resultado nominal e primário cujos valores são monitorados bimestralmente e, se der alguma zebra, os critérios para o contigenciamento estão contidos na LDO. LDO e RREO trabalham conjuntamente.

     

    Fonte: LRF, art. 53, inciso III + Manual de Contabilidade do Deusvaldo Carvalho.

  • Correta;

     

    A classificação da despesa adequada a esse acompanhamento é o Identificador de Resultado Primário.

  • GABARITO CERTO: 3.5.4. Consistência dos Registros e Saldos de Contas
    Cada unidade que realize a gestão de recursos públicos deverá ser responsável pelo acompanhamento, análise
    e consistência dos registros e saldos das contas contábeis, bem como os reflexos causados nos respectivos demonstrativos.
    A análise pode ser realizada, também, por meio do balancete, conforme exemplos a seguir:
    a. Análise de saldos invertidos: no caso de contas que tenham saldo apenas devedor ou credor, de acordo com
    sua natureza, a apresentação de saldo invertido pode representar a execução de uma operação indevida.
    b. Classificação inadequada de receitas e despesas, tanto para as contas de natureza orçamentária, nas fases
    de previsão e execução, quanto para as contas de natureza patrimonial (VPA e VPD).
    c. Utilização indevida de contas contábeis, por exemplo uma escola de ensino básico, cuja atividade fim
    é educação, que apresente, em seu ativo imobilizado, saldo na conta “Aeronaves”, provavelmente realizou
    uma classificação indevida.
    d. Saldos irrisórios ou residuais: devem ser analisadas as contas que apresentem saldos com valores irrisórios
    ou sem movimentação por um longo período.
    e. Existência de saldos em contas contábeis descritas como “Outros(as)”: recomenda-se que os registros
    nessas contas sejam limitados a 10% do total do grupo.

  • CERTO

     

    O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

     

    Um dos objetivo desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF).

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

    Um dos objetivo desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF)

    Resposta: Certo

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • Gab. Certo

     

    O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

    Um dos objetivo desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF)

     

    Fonte: Professor Vinicius Nascimento do Estratégia Concursos

  • GABARITO: CERTO

     

    O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

    Um dos objetivo desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF)

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • "'Em decorrência da necessidade de garantir o cumprimento dos resultados fiscais
    estabelecidos na LDO e de obter maior controle sobre os gastos, a Administração Pública, em
    atendimento aos arts. 8o, 9o e 13 da LRF, faz a programação orçamentária e financeira da execução
    das despesas públicas, bem como o monitoramento do cumprimento das metas de superávit
    primário.'' MTO - 2018 pag. 91
     

  • Mais um complemento aos comentários dos colegas...

    Superávit primário é o resultado positivo de todas as receitas e despesas do governo, excetuando gastos com pagamento de juros. O déficit primário ocorre quando esse resultado é negativo. Ambos constituem o "resultado primário".

    O resultado primário é importante porque indica, segundo o Banco Central, a consistência entre as metas de política macroeconômicas e a sustentabilidade da dívida, ou seja, da capacidade do governo de honrar seus compromissos. A formação de superávit primário serve para garantir recursos para pagar os juros da dívida pública e reduzir o endividamento do governo no médio e longo prazos.

     

    Fonte: SenadoNotícias > https://www12.senado.leg.br/noticias/entenda-o-assunto/superavit

  • Por favor, Qconcursos, mude esse professor.

  • Qual a razão de tanta gente repetir os comentários.. tipo ctrl+c ctrl+v? Sério.. eu queria entender.. aqui tbm há essa corrida por curtidas, comum em redes sociais? por favor né gente.. aqui estamos estudando.. amadurece e volta depois.

  • MTO , 2019. PÁG. 88.

  •  Administração Pública, em atendimento aos arts. 8o, 9o e 13 da LRF, faz:

     - a programação orçamentária e financeira da execução das despesas públicas

    - o monitoramento do cumprimento das metas de superávit primário

  • É isso mesmo! O acompanhamento da execução orçamentária é feito, dentro outros motivos, para monitorar o cumprimento das metas de resultado primário (a diferença entre receitas e despesas primárias). Se o resultado primário for positivo, temos superávit. Se for negativo, temos déficit.

    Esse acompanhamento é um controle concomitante, feito ao longo do exercício, especialmente de forma bimestral, nos termos do artigo 9º da LRF (limitação de empenho e movimentação financeira) e com a publicação do Resumido da Execução Orçamentária (RREO), e de forma quadrimestral com a publicação do Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

    Observe a preocupação com o cumprimento das metas de resultado primário no art. 9º da LRF:

    Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

    E tem mais! O MTO 2020 também versa sobre o assunto, acompanhe:

    Em decorrência da necessidade de garantir o cumprimento dos resultados fiscais estabelecidos na LDO e de obter maior controle sobre os gastos, a Administração Pública, em atendimento aos arts. 8º, 9º e 13 da LRF, faz a programação orçamentária e financeira da execução das despesas públicas, bem como o monitoramento do cumprimento das metas de superávit primário.

    Gabarito: Certo

  • O Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e o Relatório de Gestão Fiscal (RGF) são instrumentos do acompanhamento da execução orçamentária. Conforme o art. 53 da Lei de Responsabilidade Fiscal, o RREO deve ser acompanhado de demonstrativos relativos aos resultados nominal e primário.

    Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a:

    III resultados nominal e primário;

  • Boa noite,

    Errei a questão por não saber que superávit primário é o mesmo que resultado primário, a saber:

    Superávit primário é o resultado positivo de todas as receitas e despesas do governo, excetuando gastos com pagamento de juros. O déficit primário ocorre quando esse resultado é negativo. Ambos constituem o "resultado primário".

    O resultado primário é importante porque indica, segundo o Banco Central, a consistência entre as metas de política macroeconômicas e a sustentabilidade da dívida, ou seja, da capacidade do governo de honrar seus compromissos. A formação de superávit primário serve para garantir recursos para pagar os juros da dívida pública e reduzir o endividamento do governo no médio e longo prazos.

    https://www12.senado.leg.br/noticias/entenda-o-assunto/superavit

    Fonte: Agência Senado


ID
2032822
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca da evolução da administração pública no Brasil e das abordagens da administração, desde a abordagem clássica até a contingencial, julgue o item a seguir.
O Decreto-lei n.º 200/1967, na tentativa de modernizar a gestão pública no Brasil, estabeleceu como princípios fundamentais o planejamento, a organização, o treinamento e a direção.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Os princípios fundamentais mencionados pelo DL200/67 são:

     

    planejamento;

    coordenação;

    descentralização;

    delegação de competência; e

    controle.

  • Gabarito: Errado

    Art. 6° Decreto Lei 200 de 1967:

            Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais:

            I - Planejamento.

            II - Coordenação.

            III - Descentralização.

            IV - Delegação de Competência.

            V - Contrôle.

  • A primeira tentativa de descentralização das atividades ocorreu com a elaboração do DL 200/67 que para alguns autores (adotado pelo Cespe) foi o marco inicial da tentativa de implementação da reforma gerencial no Brasil. 

     As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais:

            I - Planejamento.

            II - Coordenação.

            III - Descentralização.

            IV - Delegação de Competência.

            V - Contrôle.

  • CUIDADO! A banca quer pegar os desavisados, que podem misturar os conceitos. DL 200/67 É DIFERENTE dos principios das funções administrativas que É DIFERENTE do Ciclo PDCA

    Princípios do DL 200/67 (PDDCC)

    P - Planejamento

    D- Descentralização

    D - Delegação de competência

    C - Coordenação

    C - Controle

    Funções administrativas (PODC)

    P - planejamento

    O - organização

    D - direção

    C - controle

    CICLO (PDCA)

    P - plan: planejar

    D - do: executar

    C- check: verificar

    A - action: agir

     

    Espero ter ajudado! Vamos em frente!

  • Outra questão ajuda a responder, vejam:

     

    Prova: Técnico Administrativo; Órgão: ANAC; Ano: 2012; Banca: CESPE - Administração Pública, Organização e Estrutura do Estado, Governo e Administração,  Princípios aplicáveis à Administração Pública

    Os princípios fundamentais da administração federal são planejamento, coordenação, descentralização, delegação de competência e controle.

    GABARITO: CERTA.

  • CESPE - Auditor do Tribunal de Contas da União/1996

    De acordo com o Decreto-Lei n.o 200/67, as atividades da administração federal obedecerão a princípios fundamentais, que incluem:
    planejamento, controle, avaliação e coordenação. GAB: E

    ---------------------------------------------------------------------------

    CESPE - Auditor do Tribunal de Contas da União/1996

    De acordo com o Decreto-Lei n.o 200/67, as atividades da administração federal obedecerão a princípios fundamentais, que incluem:
    planejamento, coordenação, descentralização e controle. GAB: C

    ----------------------------------------------------------------------

  • Chiavenato, Administração Geral e Pública, parte VIII, capítulo 43: Princípios Fundamentais da Administração Pública; - Planejamento; - Coordenação; - Descentralização; - Delegação de competências; - Controle.

  • Gabarito: Errado

     

    Os princípios fundamentais mencionados pelo DL200/67 são:

     

    planejamento;

    coordenação;

    descentralização;

    delegação de competência; e

    controle.

  • Princípios fundamentais da adminsitração pública brasileira, segundo o decreto-lei 200/67

    Planejamento
    Coordenação
    Descentralização
    Delegação de competências
    Controle

    Lembrando que os princípios da administração pública, elencados no caput do art. 37 da CF são
    Legalidade
    Impessoalidade
    Moralidade
    Publicidade
    Eficiência

    Lembrando também (cuidado para não cair em eventual pegadinha) que o processo administrativo na administração geral contemporânea é:
    Planejamento
    Organização
    Direção
    Controle

    Lembrando que o processo administrativo para Fayol, teoria clássica da administração, 1916 é:
    Previsão/Planejamento
    Organização
    Comando
    Coordenação
    Controle

    Enfim, as bancas podem tentar confundir você de várias formas...mas com muitos mnemônicos, muitos treinos e revisões a banca não te pega!

  • Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais:

    I - Planejamento.  II - Coordenação. III - Descentralização. IV - Delegação de Competência . V - Controle

  • Os princípios fundamentais estabelecidos pelo decreto lei n° 200/67 foram:

    I- Planejamento

    II- Coordenação

    III- Descentralização

    IV- Delegação de Competência, e 

    V- Controle

  • Vi alguém comentando aqui no Qconcursos e achei interessante esse mnemônico:

     

    DECO DELEGOU a COMPETÊNCIA e o CONTROLE (acrescento o PLANEJAMENTO)

     

    DEscentralização

    COordenação

    DELEGAÇÃO de COMPETÊNCIA

    CONTROLE

    PLANEJAMENTO

  • Desesperei e Planejei Coordenar o Controle da tv de casa... Agora eu DELEGO!

     

    Descentralização

    Planejamento

    Coordenação

    Controle

    Delegação

     

    É bobo, mas ajuda muito a decorar... Espero ter ajudado!

  • P2D2C => 

    planejamento;

    descentralização;

    delegação de competência; 

    coordenação; e

    controle.

  • Os princípios fundamentais mencionados pelo DL200/67 são:

    planejamento: orçamento como princípio de nacionalidade adm.

    coordenação: coesão/ integração/soma de esforcos/ sinergia.

    descentralização administrativa 

    delegação: descongestionamento das chefias superiores.

    controle: Garantir que a execução ocorra conforme o plano. 

  • Depois que eu inventei, nunca mais esqueci

    Decreto de 67...regime militar...policiais...delegados

    Delegado competente planeja de cor e controla de (S)centemente

    Bons estudos

  • P lanejamento

    C oordenação

    D escentralização

    D elegação de competências

    C ontrole

  • Boa tarde,

     

    No decreto lei 200/97 (2° reforma administrativa - reforma Militar) estabeleceu os princípios DEDE do PCC, lembre-se de militar e ligue ao PCC kkk

     

    Descentralização

    Delegação

    Planejamento

    Controle 

    Coordenação

     

    Bons estudos

  • Gabarito: ERRADO

     

    Decreto-Lei 200/1967

    Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais:
    I - Planejamento.
    II - Coordenação.
    III - Descentralização.
    IV - Delegação de Competência.
    V - Controle.

  • Os militares assumiram o governo, realmente, com uma proposta de modernização da Administração Pública no Brasil, pois o DL 200/1967 pode ser considerada como um primeiro momento da Administração gerencial no Brasil. Entretanto, os princípios contido no DL 200/1967 são: Descentralização, delegação de competências, planejamento, controle e coordenação.

  • "Quem inventou o PCC doi a Ditadura Ditatorial!"

    Quem inventou o

    Planejamento

    Coordenação

    Controle

    foi a

    D(escentralização)itadura

    D(elegação)itatorial

  • Princípios do Decreto-Lei 200:

    Planejamento

    Descentralização

    Delegação

    Coordenação

    Controle

  • Errado.

    Princípios da Adm. Púb. Federal- DL 200

    Planejamento, coordenação, descentralização, delegação e controle.

  • >> Decreto Lei 200/67 - PRINCÍPIOS:

    1. Planejamento;

    2. Coordenação;

    3. Descentralização;

    4. Delegação;

    5. Controle.

  • P L A C O  D E C O D E

     

    :)

     

  •   dec 200/67 Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais:

            I - Planejamento.

            II - Coordenação.

            III - Descentralização.

            IV - Delegação de Competência.

            V - Contrôle.

  • O DL 200/67 estabeleceu como princípios:

    Planejamento;

    Coordenação;

    Descentralização;

    Delegação de competência;

    Controle.

  • Planejamento

    Coordenação

    Controle

    Descentralização

    Delegação

  • 28 comentários repetidos!

    Qual a finalidade?

     

  • FINALIDADE = REPETIR

    O DL 200/67 estabeleceu como princípios:

    Planejamento;

    Coordenação;

    Descentralização;

    Delegação de competência;

    Controle.

     

    Comentei pra inteirar 30 COMENTÀRIOS REPETIDOS =)

  • Ganha algo pra comentar?  kkkkkkkkkkkk

  • DL 200/67  principios: PDDCC

  • Gabarito: E

    Os princípios fundamentais instituídos pelo DL200/67 foram:

    1 - Planejamento
    2 - Descentralização
    3 - Delegação de autoridade
    4 - Coordenação
    5 - Controle

    Bons Estudos!

  • Galera, se vocês não querem ver os "comentários repetidos", pra quê abrem a aba de comentários?

     

    Os comentários pelo menos acrescentam algo nos nossos estudos, pelo menos no meu. 

     

    Agora não acrescenta p**** nenhuma ficar comentando:

    "ganha algo pra comentar?"

    "trocentos comentários da mesma coisa"

    "chega de falar a letra da lei, etc."

     

     

  • Para quem que sair do "básico"

    Princípios da Administração Pública Federal - http://gustavoknoplock.com.br/wp-content/uploads/principios-adm-federal.pdf

  • FINALIDADE = REPETIR

    O DL 200/67 estabeleceu como princípios:

    Planejamento;

    Coordenação;

    Descentralização;

    Delegação de competência;

    Controle.

     

    Comentei pra inteirar 33 COMENTÀRIOS REPETIDOS =)

  • Vi em algum lugar sobre o DEDE PLANEJA COCO

    DESCENTRALIZAÇÃO

    DELEGAÇÃO

    PLANEJAMENTO

    COORDENAÇÃO

    CONTROLE

     

  • Gabarito ERRADO

     

     

    Complementando ...

     

    Patrimonialismo      ------> até a década de 1930

    Burocracia               ------> após a década de 1930 ( através do DASP (Decreto Lei 579/1938)

    Modelo Gerencial     ------> 1967 com o DL 200/1967

    Nova Gestão Pública------> década de 1990 (PDRAE - Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado)

     

     

    A Reforma proporcionada pelo DL 200/1967 constitui um marco na tentativa de superação burocracia.

     

    PRINCÍPIOS do DL 200/67

    - Planejamento

    - Coordenação

    - Descentralização

    - Delegação de Competência

    - Controle

  • PRINCÍPIOS do Decreto Lei n° 200/67

    - Planejamento

    - Coordenação

    - Descentralização

    - Delegação de Competência

    - Controle

  • errado.

    Famoso P2C2D


    Planejamento - Coordenação - Controle - Descentralização - Delegação.


  • BIZU: PLACO DEDECO

  • Thanos Titã , Nós descemos os comentário para  encontrar explicações diferentes ou até mesmo fontes .

  • P 2D 2C

     

    P lanejamento

    C oordenação

    D escentralização

    D elegação de competências

    C ontrole

  • Errado.

    .

    Sortveteiro: Ei cebolinha você por aqui. O que vai querer?

    Cebolinha: dois sorvetes. Um para mim e outro para o Prade (nesse caso plade afinal ele fala errado..rs)

    Sortveteiro: Ok, eu sei que você quer de morango e o seu amigo Padre?

    Cebolinha: Hum...  o PlaDe quer DE COCO 

    .

    PLA - planejamento

    DE - descentralização

    DE - delegação de competência

    CO - coordenação

    CO - controle.

  • PRINCIPIOS DO DL 200/67

    DEDE PLANEJA COCO

    DEscentralização

    DElegação

    PLANEJAmento

    COordenação

    COntrole

     

  • nem precisava saber quais, bastava saber q são 5, ao invés de 4, como proposto pela questao

  • PRINCIPIOS DO DL 200/67

    1P  2D 2C

    PLANEJAR

    DESCENTRALIZAÇÃO

    DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

    COORDENAÇÃO

    CONTROLE

     

  • LEMBREM-SE DO PCC (DA CADEIA) DD

     

    PLANEJAR 

     

    CONTROLE

     

    COORDENAÇÃO

     

    DESCENTRALIZAÇÃO​

     

    DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

     

     

  • ERRADO.

    Meu mnemônico preferido é DEDE PLANEJA COCO !

     

    Descentralização

    Delegação

    Planejamento

    Coordenação

    Controle

  • O Decreto-Lei 200/67, o marco inicial do gerencialismo no Brasil, consolidou cinco princípios orientadores da reforma desse período, cujas linhas gerais podem ser assim resumidas:

    ▪ Princípio do planejamento,

    ▪ Princípio da coordenação,

    ▪ Princípio da descentralização,

    ▪ Princípio da delegação de competência e

    ▪ Princípio do controle.

    ➥ Fonte: Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC – Vol 01 (Adm. Pública)

  • De acordo com o Decreto Lei n° 20022:

    “Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais:

    I - Planejamento.

    II - Coordenação.

    III - Descentralização.

    IV - Delegação de Competência.

    V - Controle.”

  • Princípios estabelecidos pelo decreto lei 200/1967: CONDE DECOPLA

    CONtrole

    DElegação

    DEscentralização

    COordenação

    PLAnejamento

  • O Decreto-lei nº. 200/67 estabelece como princípios fundamentais da Administração Pública Federal:

    ·        Planejamento

    ·        Coordenação

    ·        Descentralização

    ·        Delegação de Competência

    ·        Controle

    Gabarito: ERRADO

  • →Decreto 200/67

    - instituiu os princípios de planejamento, descentralização, delegação de autoridade, coordenação e controle.

    - Administração Indireta (expansão)

    - Consequências inesperadas: retorno de práticas clientelistas e o enfraquecimento da Administração direta.

  • Treinamento ? Nunca nem vi affs
  • GABARITO: ERRADO

    Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS: (são princípios vigentes até hoje)

    I – Planejamento.

    II – Coordenação.

    III – Descentralização.

    IV – Delegação de Competência.

    V – Controle.


ID
2032825
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca da evolução da administração pública no Brasil e das abordagens da administração, desde a abordagem clássica até a contingencial, julgue o item a seguir.

O Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado foi criado na transição entre o governo de Collor e o de Itamar Franco, com a finalidade de aumentar a governança do Poder Executivo.

Alternativas
Comentários
  • Gab. ERRADO 

     

    Através da proposição pelo Governo Fernando Henrique Cardoso, em seu primeiro mandato (mais exatamente em 1995), do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, que buscou inovar em alguns pontos substantivos com o levantamento da bandeira de que a Administração Pública burocrática é, em essência, um dos maiores problemas do Estado brasileiro.

     

    http://www.bresserpereira.org.br/Terceiros/2010/00.10.Elida-Plano_diretor_Organiza%C3%A7%C3%B5es_sociais.pdf

     

    "Ou seja... Foi no governo FHC e uma de suas finalidades era combater os aspectos ruins da burocracia. Não diretamente a burocracia, pois hoje temos nas entranhas de nossa ADM PÚB. muito da burocracia. A ideia do gerencialismo é exatamente tirar o lado ruim da burocracia como por exemplo a internacionalização as regras e exagero apego aos regulamentos."

  • Só uma retificação: na burocracia fala-se em internalização das regras e apego aos regulamentos! E não na internacionalização (ato de internacionalizar) como transcrito.

  • Foi no governo FHC.

  • O governo de Collor tinha um viés neoliberal; desejava reduzir a presença do Estado na vida social e econômica da nação. 

  • - Pdrae (Plano Diretor da Reforma Administrativa do Estado):

    ANO:1995

    GOVERNO: FERNANDO HENRIQUE

    OBJETIVO: IMPLEMENTAR A REFORMA GERENCIAL.

     

    Fonte: Ponto dos Concursos

  • Comentários assim, como os da Simone, que o QC carece.

    Simples assim, objetividade é a alma do nosso treino.

    Bom comentário.

  • Errado

     

    O PDRAE foi criado no Governo Fernando Henrique Cardozo, com a finalidade de implantar princípios gerenciais na administração pública brasileira.

  • Plano diretor da reforma do Aparelho do Estado (1995).

    Como resultado do retrocesso burocrático de 1988 houve um encarecimento significativo do custeio da máquina administrativa, tanto no que se refere a gastos com pessoal como bens e serviços, e um enorme aumento da ineficiência dos serviços públicos.

    Em 1995, o então Presidente Fernando Henrique Cardoso consolidou o Estado Gerencial com a Reforma da Gestão Pública ou reforma gerencial do Estado por meio da publicação do Plano Diretor de Reforma do Estado. Seus principais objetivos eram: atacar a Administração Pública burocrática, defender as carreiras de Estado e fortalecer a capacidade gerencial do Estado, implementando a reforma gerencial.

    O Brasil, ao iniciar em 1995 sua reforma da Gestão pública, foi o primeiro país em desenvolvimento que tomou essa iniciativa, menos de dez anos depois que Inglaterra, Austrália e Nova Zelândia iniciaram suas reformas. Desde então a Reforma da Gestão Pública de 1995 vem avançando no país, principalmente em relação aos estados e municípios. Como a reforma da Gestão pública é, historicamente, a segunda reforma administrativa relevante do Estado moderno, mais cedo ou mais tarde ela ocorrerá em todos os países. E, uma vez iniciada, não há alternativa se não prossegui-la.

  •  

    GAB: E

    Pois, é apenas no Governo Fernando Henrique Cardozo (FHC) que se volta a falar em um movimento de reforma administrativa rumo a uma administração gerencial, por meio do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE).
     

  • 1995 - Governo de Fernando Henrique Cardoso

  • Foi criado no governo FHC. 

  • 95=FHC

  • PDRAE => HENRIQUE.

     

  • Gente onde está o professor do QC dessas questões de administração. Quase não tem comentários dele e as aulas que tenho visto (raras)sempre as mesmas e nem se encaixam no assunto. Está tenso viu? Ainda bem que temos os amigos concurseiros para salvar nessa matéria, caso contrário, estaríamos perdidos.

    Muito obrigada pela colaboração de vocês!!!

    Que Deus nos ajude nessa caminhada!

     

  • O Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado foi criado no governo de FHC!!

    E foi proposto pelo ministro da Administração Federal e Reforma do Estado (Mare) - Bresser-Pereira.

  • Gabarito: ERRADO

     

    A Reforma de 1995. --> Governo FHC

     

    Fernando Henrique Cardoso nomeou para o Ministério da Administração e Reforma do Estado o ex ministro da Fazenda de Sarney, Bresser Pereira. A reforma administrativa não havia sido uma promessa de campanha de Cardoso, mas ele autorizou Bresser a fazer um diagnóstico dos problemas da Administração Pública brasileira e a propor reformas à sociedade. Estas propostas foram apresentadas no Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE)

  • no início do governo FHC, em 1995, o Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado (MARE), capitaneado pelo Ministro Luis Carlos Bresser-Pereira, propõe uma nova reforma administrativa para o Estado Brasileiro, partindo do princípio da crise do Estado e compreendendo a necessidade de melhorar sua eficiência, eficácia e efetividade. 

  • ERRADO

     

    PDRAE 

     

    - Foco: Modernizar a administração pública burocrática

    - Surgiu em 1995, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso

    - Proposto por Luis Carlos Bresser

    - Não veio substituir a burocracia, e sim, melhorá-la

    - Aumentou o poder gerencial do Estado

     

     

    Fonte: Anotações de questões.

  • GABARITO: ERRADO

     

    Plano Diretor da REForma do Aparelho do Estado ( PDRAE ) -  surgiu no ano de 1995 no governo de FERnando Henrique Cardoso

     

     

     

     

  • GOVERNO FHC-FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

  • 2ª Reforma Administrativa -conhecida como REFORMA BRESSERIANA 

    Governo FHC

    TENTATIVA de superação do MODELO BUROCRÁTICO

    INTRODUÇÃO do MODELO GERENCIAL

    MANUTENÇÃO DA BUROCRACIA CONSTITUCIONAL 

    _____________

    NAP: nova adm pública

    fonte: aula ALFACON

     

     

  • FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

  • errado. no governo do FHC!

  • -FCH

    -1995

    -ENVOLVE: núcleo estratégico, atividades exclusivas, serviços não- exclusivos e produção de bens e serviços para o mercado

    obs: implantação da Adm. Gerencial com ênfase na eficiência.

  • O PDRAE ocorreu em 1995 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso – FHC.

    Gabarito: ERRADO

  • Collor- PBQP(Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade) e Gestão de processos

    Itamar- Implantação do plano real (URV)

    FHC -Criação do Mare e do Pdrae

    Lula - Gespublica

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento do contexto do surgimento do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE).

    Diante disso, vamos a uma breve contextualização.

    Segundo Paludo, em 1995 começa a era Fernando Henrique Cardoso, e com ela o firme propósito de que o Estado deveria coordenar e regular a economia, e, finalmente, começa a reforma da administração rumo ao modelo gerencial. Em uma época de globalização da economia, o desafio de FHC era redefinir a atuação do Estado e da Administração Pública, com vistas à integração competitiva do país na economia mundial. Era necessária a modernização para adequar Estado e Administração à nova ordem econômica.". (PALUDO, 2013, p. 94).
    Com efeito, ocorreu a criação do Ministério da Administração e Reforma do Estado (MARE) e nomeado como ministro Bresser-Pereira, que é o criador do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE). Tornando-se o marco do gerencialismo no Brasil.
    Ante o exposto, ao contrário do que afirma o item, o PDRAE foi criado no governo Fernando Henrique Cardoso e tinha como objetivo implantar o modelo gerencial na administração pública brasileira.

    Com efeito, o gerencialismo, entre outros aspectos, visava o aumento da capacidade de implementar políticas públicas de modo eficaz e eficiente, ou seja, buscava aumentar a governança pública.

    Gabarito do Professor: ERRADO.


    Fonte:

    Paludo, Augustinho Vicente. Administração Pública. 3ª Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • Governo FHC => Ministério Administração Federal e da Reforma do Estado (MARE) => Plano Diretor (PDRAE) de Bresser Pereira, ministro do MARE

    Ano de aprovação: 1995. - Introdução do Modelo Gerencial no Brasil.

  • ERRADO

    Primeira parte da assertiva >>> errada 

    O PDRAE foi criado no governo de Fernando Henrique Cardoso.

    Segunda parte da assertiva >>> correta

    O PDRAE foi criado " com a finalidade de aumentar a governança do Poder Executivo." ok

    PDRAE

    - Governo FHC -Fernando Henrique Cardoso

    -MARE;

    -Publicado em 1995;

    -Marco principal do modelo gerencial.

  • Lembrem-se: PDRAEnrique

  • →3 Movimento/ 3 ª Reforma Administrativa: PDRAE em 1995, implementação da Nova Gestão Pública por Bresser Pereira. →Foco nos resultados.( (segunda metade do século XX)

    →No Brasil, a reforma administrativa do setor público iniciou-se durante o primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso. Sobre essa nova administração pública gerencial.

  • Complementando sobre o PLANO DIRETOR DE REFORMA DO APARELHO DO ESTADO (PDRAE):

    -Publicado em 1995, no Governo FHC.

    -Marco principal do modelo Gerencial.

    -Cultura da confiança, maior liberdade aos servidores públicos.

    -Descentralização, maior autonomia.

    -Ênfase nos RESULTADOS (A posteriori).

    -Teve reforma administrativa, não financeira.

    -Orientação para o CIDADÃO.

    -Avaliação de desempenho.

    -Busca a eficiência, eficácia e efetividade.


ID
2032828
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da evolução da administração pública no Brasil e das abordagens da administração, desde a abordagem clássica até a contingencial, julgue o item a seguir.
O princípio da divisão do trabalho, estabelecido pela escola clássica, consiste na criação de uma unidade de comando e uma unidade de direção para cada equipe de trabalho.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    O princípio da divisão de trabalho de Fayol consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência da organização. Unidade de comando e unidade de direção são outros princípios.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Diferença:

    Divisão do Trabalho – a especialização dos funcionários, dos executivos da administração aos operários da fábrica, favorece a eficiência na produção, aumentando a produtividade.

    Unidade de Direção – o controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para o grupos de atividades com os mesmos objetivos.

    Unidade de Comando – um empregado deve receber ordens de apenas um supervisor, evitando contra-ordens.

    http://admkallangozen.blogspot.com.br/2011/09/resumos-teoria-cientifica-classica.html

  • Divisão do Trabalho – a especialização dos funcionários, do top da administração aos operários, favorece a eficiência na produção, aumentando a produtividade.

     

    Gabarito: Errado 

     

    Tá cansado?  A concorrência não. 

  • Complementando...

     

    Divisão do trabalho. Consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência.

     

    Unidade de comando. Cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o princípio da autoridade única.

     

     

     

    FONTE:  CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública: provas e concursos. 4º edição. São Paulo: Manole, 2016.  p12.

     

    bons estudos

  •  Esta questão faz referência aos 14 Princípios Gerais da Administração de Fayol. Vejam abaixo: 


    1. Divisão do trabalho. Consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência da organização.
    2. Autoridade e responsabilidade. Autoridade é o direito de dar ordens e o poder de esperar obediência. A responsabilidade é
    uma consequência natural da autoridade e significa o dever de prestar contas. Ambas devem estar equilibradas entre si.
    3. Disciplina. Depende de obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito aos acordos estabelecidos.
    4. Unidade de comando. Cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o princípio da autoridade única.
    5. Unidade de direção. Uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo.
    6. Subordinação dos interesses individuais aos gerais. Os interesses da empresa devem sobrepor-se aos interesses particulares dos indivíduos. Isso é o mesmo que dizer que os interesses dos indivíduos devem ser os mesmos da organização, ou seja, deve haver identidade de interesses.
    7. Remuneração do pessoal. Deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a organização em termos de retribuição.
    8. Centralização. Refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização.
    9. Cadeia escalar. É a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo em função do principio do comando. 10. Ordem. Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material e humana.
    11. Equidade. Amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal.
    12. Estabilidade do pessoal. A rotatividade do pessoal é prejudicial para a eficiência da organização. Quanto mais tempo uma pessoa ficar no cargo, melhor será para a empresa.
    13. Iniciativa. A capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente o seu sucesso.
    14. Espírito de equipe. A harmonia e a união entre as pessoas são grandes forças para a organização.

     

     Fonte  Prof Carlos Xavir -(Chiavenato (2011)

  • O erro da questão está apenas na expressão "escola clássica" que é gênero na qual se dividem as teorias (clássica, científica e burocrática), portanto a questão estaria correta se fosse escrita da seguinte maneira:

    "O princípio da divisão do trabalho, estabelecido pela TEORIA clássica, consiste na criação de uma unidade de comando e uma unidade de direção para cada equipe de trabalho."

    Lembrando - Escola clássica é diferente de Teoria Clássica.

  • - Escola Clássica é um gênero e nela temos: Administração Cientifica(Taylor)  e Teoria Classica (Fayol). Colega mencionou erroneamente Teoria Burocrática  pertence  a escola classica ....  A mesma pertence a Escola Neoclassica!!

    :Questão: O princípio da divisão do trabalho, estabelecido pela escola clássica, consiste na criação de uma unidade de comando(1) e uma unidade de direção para cada equipe de trabalho.

    Erro 1: Na Administração Cientifica( escola Classica)  tinhamos a supervisão funcional. Isso significava que a especialização do operário era acompanhada de acordo com a especialização do supervisor e que tem autoridade funcional( relativa somente a sua especialidade)   em vez de uma centralização de autoridade ou unidade de comando. A supervisão funcional corresponde a existencia de diversos surpevisores.... logo nao teria unidade de comando!

     

  • A questão estaria certa se escrita da seguinte forma: O princípio da divisão do trabalho, estabelecido pela TEORIA clássica (que faz parte da Abordagem/Escola clássica, assim como a Administração Científica), consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência. A unidade de comando e a unidade de direção também fazem parte dos 14 princípios gerais de Administração definidos por Fayol, mas não se confundem com o princípio da divisão do trabalho (como proposto erroneamente na questão).

    ---

    Breve resumo tirado do livro Administração Geral e Pública de Idalberto Chiavenato

    Abordagem Clássica da Administração: Escola Clássica

    * Dominou as 4 primeiras décadas do séc XX, durante a revolução industrial, nos quais os primeiros trabalhos pioneiros a respeito da Administração foram desenvolvidos por dois engenheiros: Taylor e Fayol.

    * É desdobrada em duas orientações diferentes:

    1- Escola da Administração Científica:

    - Desenvolvida nos EUA a partir do trabalho de Taylor

    - Visava aumentar a eficiência da indústria por meio da racionalização do trabalho operário

    2- Teoria Clássica da Administração:

    - Desenvolvida na França, com os trabalhos pioneiros de Fayol

    - Visava aumentar a eficiência da indústria por meio de sua organização e aplicação de princípios gerais da Administração em bases científicas.

     

    ***Escola clássica é gênero do qual teoria clássica é espécie: não confundir!

  • ERRADO!

     

    A questão está errada, pois de acordo com Fayol, existem 14 princípios gerais da administração, entre eles a  DIVISÃO DO TRABALHO, que consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência. Portanto, não existia essa unidade de comando que a questão abordou.

  • De acordo com Fayol, existem 14 princípios gerais da administração:

     

    1) Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência;

     

    2) Autoridade e responsabilidade: autoridade é o direito de dar ordens e o poder de esperar obediência. A responsabilidade é uma consequência natural da autoridade e significa o dever de prestar contas;


    3) Disciplina: depende de obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito aos acordos estabelecidos;

     

    4) Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um superior;

     

    5) Unidade de direção: uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo;

     

    6) Subordinação dos interesses individuais aos gerais; 

     

    7) Remuneração do pessoal: deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a organização em termos de retribuição;

     

    8) Centralização: refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização;

     

    9) Cadeia escalar: linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo da hierarquia;

     

    10) Ordem: um lugar para cada coisa, e cada coisa em seu lugar;

     

    11) Equidade: amabilidade e justiça para alcançar a lealdade dos empregados;

     

    12) Estabilidade do pessoal: a rotatividade do pessoal é prejudicial para a eficiência da organização;

     

    13) Iniciativa: a capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente seu sucesso;

     

    14) Espírito de equipe: a harmonia e união entre as pessoas são grandes forças para a organização.

     

    Fonte: Rodrigo Rennó

     

  • Bianca Araújo, eu te amo! Muitissimo obrigada pela explicação!

     

  • Unidade de Comando: todo funcionário deve receber ordens de apenas UM superior;

    Unidade de Direção: cada grupo de atividades organizacionais como mesmo objetivo deve ser dirigido por um gerente que utilize UM único plano.

    Fonte: apostila AlfaCon 2016

    Questão ERRADA!

  • indiquem comentário do professor por favor

  • Gabarito Errado. 

    A divisão de trabalho baseia-se na especialização. Só sé lembrar do filme Tempos Modernos. Chaplin ficava apertando parafusos durante todo o expediente. 

    Unidade de Comando: Os subordinados recebem ordens de apenas um gerente.

    Unidade de Direção: Toda a organização se volta para a busca de apenas um objetivo.

  • Esses são três principios estabelecidos por Fayol.

    O principio da divisão do trabalho consiste na especialização, aumentando a produção ao tornar os funcionários mais eficientes, e não o que afirma a questão.

  • GAB: ERRADO

     

    O princípio mencionado na questão faz menção à UNIDADE DE COMANDO

     

    Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência;

     

    Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um superior;

  • Divisão do trabalho consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência e não na unidade de comando e direção, ou seja, essas características são outras funções apontadas por Fayol.

  • GAB ERRADO

     

    Realmente o princípio da Divisão do Trabalho faz parte da Teoria Clássica, mas refere-se à especialização de funções. 

    UNIDADE DE COMANDO (recebimento de ordens de apenas um superior - princípio escalar) e UNIDADE DE DIREÇÃO ( um só chefe e um só programa para um conjunto de operações que tenham o mesmo objetivo) são também outros PRINCÍPIOS GERAIS da escola CLÁSSICA. 

  • Divisão do trabalho. Consiste na especialização das tarefas e
    das pessoas para aumentar a eficiência da organização,
    podendo ser vertical (criando a hierarquia) ou horizontal (por
    meio da departamentalização

    Unidade de comando. Cada empregado deve receber ordens
    de apenas um superior.

    Unidade de direção. Uma cabeça e um plano para cada
    conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo

    A AFIRMATIVA ESTÁ ERRADA  ELA MISTURA TRÊS PRINCÍPIOS E AFIRMAR QUE

    O princípio da divisão do trabalho, consiste na criação de uma unidade de comando e uma unidade de direção para cada equipe de trabalho.

  • Um dos 14 princípios gerais da Administração de Fayol é o da Divisão do trabalho, que consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência da organização, podendo ser vertical (criando a hierarquia) ou horizontal (por meio da departamentalização).

     

    Fonte: Aula 00 - Prof. Carlos Xavier (Estratégia Concursos)

  • DIVISÃO DE TRABALHO É UM PRINCÍPIO

    UNIDADE DE COMANDO É UM PRINCÍPIO

    UNIDADE DE DIREÇÃO É OUTRO PRINCÍPIO

    CADA UM COM SUA ESPECIFICIDADE. PORTANTO, ERRADA A QUESTÃO.

  • QUESTÃO ERRADA. Mais uma vez o Cespe embola as teorias e conceitos para nos induzir ao erro. A primeira parte do item está correta, haja vista a Teoria Clássica de Fayol ter estabelecido a Divisão do Trabalho, porém peca ao misturar outros dois princípios na assertiva, como o princípio da Unidade de Comando que diz que deve haver somente um único chefe, o que não corrobora o conceito de Divisão de Trabalho, que significa que se deve especializar tarefas e pessoas para aumentar a eficiência da organização.

  • Unidade de Comando: é o princípio da autoridade única.

    Para a execução de um ato qualquer, um agente deve receber ordens somente de um chefe.

    Divisão do trabalho: especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência.

    A divisão do trabalho tem suas limitações que a experiência e o senso da medida ensinam a não ultrapassar.

    Unidade de direção: unidade de ação, coordenação de forças, convergência de esforços.

    Um só chefe e um só programa para um conjunto de operaçoes que visam o mesmo objetivo.

  • divisão do trabalho se refere à especialização do trabalho, visando à eficiência organizacional.

    unidade de comando: um subordinado deve receber ordens de um só chefe.

    unidade de direção: todas as pessoas da organização devem ter o mesmo objetivo.

    são princípios diferentes

     

  • Errado

    "- divisão de trabalho: consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência.

    - unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um superior (...).

    - unidade de direção:  uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo."

    (CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna Administração das organizações/ Idalberto Chiavenato - 7. ed. rev. atual. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 - 12ª Reeimpressão, p.83)

  • (ERRADO) O princípio da divisão do trabalho, estabelecido pela escola clássica, consiste na criação de uma unidade de comando e uma unidade de direção para cada equipe de trabalho.

     

    14 Princípios Gerais da Administração de Fayol conforme apresentado por Chiavenato (2011):

     

    1. Divisão do trabalho. Consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência da organização, podendo ser vertical (criando a hierarquia) ou horizontal (por meio da departamentalização).


    2. Autoridade e responsabilidade. Autoridade é o direito de dar ordens e o poder de esperar obediência. A responsabilidade é uma consequência natural da autoridade e significa o dever de prestar contas. Ambas devem estar equilibradas entre si.

     

    3. Disciplina. Depende de obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito aos acordos estabelecidos.

     

    4. Unidade de comando. Cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o princípio da autoridade única. 

     

    5. Unidade de direção. Uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo.


    6. Subordinação dos interesses individuais aos gerais. Os interesses da empresa devem sobrepor-se aos interesses particulares dos indivíduos. Isso é o mesmo que dizer que os interesses dos indivíduos devem ser os mesmos da organização, ou seja, deve haver identidade de interesses.


    7. Remuneração do pessoal. Deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a organização em termos de retribuição.

     

    8. Centralização. Refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização.


    9. Cadeia escalar. É a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo em função do principio do comando.

     

    10. Ordem. Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material e humana.


    11. Equidade. Amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal.


    12. Estabilidade do pessoal. A rotatividade do pessoal é prejudicial para a eficiência da organização. Quanto mais tempo uma pessoa ficar no cargo, melhor será para a empresa.


    13. Iniciativa. A capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente o seu sucesso.


    14. Espírito de equipe. A harmonia e a união entre as pessoas são grandes forças para a organização.

  • Simplificando: Unidade de comando é unidade de comando. 

    Apenas um comando e ponto, todos os colaboradores respondem a este comando.

    Gab. Errado

  • O princípio da divisão do trabalho consiste na especialização  p/ aumento da eficiência  de trabalho. 

    Resumo: Divisão de trabalho= especialização de trabalho 

    Comando= Chefia.

    Direção= mesmo objetivo, foco.

  • O princípio da divisão do trabalho, estabelecido pela escola clássica, consiste na criação de uma unidade de comando e uma unidade de direção para TODA a equipe de trabalho.

  • O princípio da divisão do trabalho, estabelecido pela escola clássica, consiste na criação de uma unidade de comando e uma unidade de direção para cada equipe de trabalho.

     

    CORREÇÃO: O princípio da divisão do trabalho, estabelecido pela escola clássica, consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência.

     

    ---

    Ano: 2012

    Banca: CESPE

    Órgão: TJ-AL

    Como proposto por Henry Fayol, o princípio da divisão do trabalho estabelece a necessidade de especialização de empregados, desde a alta hierarquia até os trabalhadores operários, como forma de aprimorar a eficiência da produção e, consequentemente, aumentar a produtividade.

  • Muito comentário errado! Assistam a explicação da professora do QC. O erro está em misturar os princípios. A divisão de trabalho é uma coisa, direção e unidade de comando não são consequências ou causas da divisão.

     

  • Gabarito: ERRADO.

     

    A divisão do trabalho consiste no princípio da divisão das tarefas, na especialização do trabalho.

    A unidade de comando diz respeito ao princípio de que cada individuo só pode ter um chefe.

     

    PONTO DOS CONCURSOS.

  • Questão ERRADA. Vejamos:

    Divisão do Trabalho consiste em uma especialização do trabalho para torná-lo mais eficiente.

    Unidade de Comando está realcionado a ligação entre um único chefe e um subordinado, tendo o mesmo que se reportar somente a ele (autoridade única).

    Unidade de Direção todos na organização estão voltados para o mesmo objetivo.

  • ERRADO.

    Divisão do trabalho é simplesmente dividir uma tarefa maior em vários menores e mais simples.

    Desta maneira possível ser mais eficiente e aumenta especialização do trabalho.

  • ERRADO

     

    DIVISÃO DO TRABALHO = Especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência. (Cuidado ! Esse princípio se aplica à teoria científica, clássica e burocrática)

     

    UNIDADE DE COMANDO/ AUTORIDADE ÚNICA =  O funcionário deve se reportar a um único superior (princípio da teoria clássica).

     

    UNIDADE DE DIREÇÃO = Uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo (princípio da teoria clássica).

     

     

    Fonte: Introdução à teoria geral da administração, Chiavenato, 2014.

  • Galera , cuidado com os comentários , muita coisa equivocada.

     

    Taylor já falava em divisão do trabalho. Não é correto dizer que foi Fayol que instituiu a divisão do trabalho.  Taylor e Fayol , embora NÃO TENHAM RELAÇÃO ALGUMA ( Taylor surge nos EUA , Fayol na FRANÇA , DESCONEXOS), ambos pregavam ideias semelhantes - buscando máxima eficiência , Taylor através das tarefas , Fayol através da estrutura organizacional. O que acontece é que Fayol , nos seus 14 princípios , trouxe a Divisão do trabalho sendo um deles , por isso se fala mais em Fayol do que Taylor , MAS AMBOS pregavam divisão do trabalho

     

    Assim , o mais correto é o que a questão afirma mesmo , A ESCOLA CLÁSSICA trouxe a divisão do trabalho.  Pois ambos , Taylor e Fayol , falavam de divisão do trabalho

     

    Olha o que Chiavenato Diz:  Enquanto a Administração Científica se ocupava com a divisão do trabalho no nível do operário, fragmentando as tarefas dele, a Teoria Clássica se preocupava com a divisão no nível dos órgãos que compõem a organização, isto é, departamentos, divisões, seções, unidades, etc.

  • PESSOAL , O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ EM DIZER QUE UNIDADE DE COMANDO E UNIDADE DE DIREÇÃO SÃO CONSEQUÊNCIA DA DIVISÃO DO TRABALHO .

    TODOS SÃO PRINCÍPIOS DIFERENTES E NINGUÉM DECORRE DE NINGUÉM .

  • Divisão de trabalho- ESPECIALIZAÇÃO para a eficiência, e NÃO na criação de unidade de comando e direção.

    E

     

  • 14 Princípios de Fayol

    Mnemônico:  EI O DUDA CRESCEU

    EQUIDADE

    INICIATIVA

    ORDEM

    DISCIPLINA

    UNIDADE DE COMANDO

    DIVISÃO DO TRABALHO

    AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE

    CENTRALIZAÇÃO

    REMUNERAÇÃO

    ESTABILIDADE

    SUBORDINAÇÃO DO INT. INDIVIDUAL

    CADEIA ESCALAR OU HIERARQUIA

    ESPÍRITO DE EQUIPE

    UNIDADE DE COMANDO

    " Crédito a Sandro Delgado" Em alguma questão por aí...

  • Os três são princípios de Fayol, no entanto, são independentes. O primeiro não consiste na criação dos demais.

     

    Divisão do trabalho consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência.

     

    Unidade de comando - cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o princípio da autoridade única.

     

    Unidade de direção - Uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo.

  • O princípio da divisão do trabalho, estabelecido pela escola clássica, consiste na criação de uma unidade de comando e uma unidade de direção para cada equipe de trabalho.

    O erro esta em afirmar que a divisão do trabalho consiste em unidade de comanda e unidade de direção (os 3 são principio de Fayol - dentro os 14). Na verdade a divisão do trabalho consiste na especialização do trabalho.

  • Primeira explicação de qualidade  que vejo da professora!! Ela não leu e mostrou exatamente o erro da questão. Cuidado com os comentários abaixo. Muitos, completamente errados.

    Foco e fé!!

  • assistam o vídeo da professora... é a melhor resolução!

  • Divisão do trabalho - tem a ver com especialização

    Unidade de comando - o subordinado se reporta ao chefe imediato. O chefe pode ter vários subordinados, mas o subordinado deve ter apenas um único chefe.

    Unidade de direção - diz respeito a se ter um único objetivo.

    Os 3 itens fazem parte dos 14 princípios de Fayol. O erro da questão está em colocar as unidades de comando e direção como um desdobramento da divisão de trabalho... são coisas independentes.

  • Não tem nada a ver como o nome escola clássica como algumas pessoas afirmaram. 


    A divisão do trabalho, a unidade de comando e a unidade de direção de fato são princípios na teoria clássica


    Mas diferente como a questão fala : .."princípio da divisão do trabalho..... consiste na criação de uma unidade de comando e uma unidade de direção"


    ERROOUUUU!! pois a função da divisão do trabalho é: consiste na especialização para o aumento da eficiência.


    A unidade de direção e unidade e comando possuem outros objetivos.


    Só por isso galerê. abrç

  • Gabarito Errado,

     

     

     

    Teoria Clássica.

    *Princípios Gerais da Administração clássica  de Fayol ao todo são 14.

    1. Divisão do trabalho.

    2. Autoridade e responsabilidade.

    3. Disciplina.

    4. Unidade de comando.

    5. Unidade de direção.

    6. Subordinação dos interesses individuais aos gerais.

    7. Remuneração do pessoal.

    8. Centralização.

    9. Cadeia escalar.

    10. Ordem.

    11. Equidade.

    12. Estabilidade do pessoal.

    13. Iniciativa.

    14. Espírito de equipe

     

     

    1. Divisão do trabalho. Consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência da organização, podendo ser vertical (criando a hierarquia) ou horizontal (por meio da departamentalização).

     

    4. Unidade de comando. Cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o princípio da autoridade única.

    5. Unidade de direção. Uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo.

     

    Observem que  o princípio da divisão do trabalho. está ligado a Eficiência e não o que diz o comando da assertiva.

     

  • A divisão do trabalho consiste no princípio da divisão das tarefas,na especialização do trabalho. A unidade de comando diz respeito ao princípio de que cada individuo só pode ter um chefe.  GAB: Errada

  • Divisão de trabalhao - é a especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência.

     

    Unidade de comando - Cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. Princípio da autoridade única.

     

    Unidade de direção - Uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo.

  • que mistureba de princípios hein... errrada


  • A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. 

    Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor: 

    1 - Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade.

    2 - Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.

    3 - Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.

    4 - Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.

    5 - Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.

    6 - Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.

    7 - Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.

    8 - Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas.

    9 - Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.

    10 - Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.

    11 - Equidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa.

    12 - Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem conseqüências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.

    13 - Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.

    14 - Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.

     

    Divisão do trabalho - É a especialização do trabalho. É o grau em que as tarefas organizacionais são divididas e fragmentadas em atividades separadas. Os empregados, dentro de cada unidade organizacional, desempenham somente as tarefas relevantes à sua função especializada. Quando a especialização do trabalho é exagerada, os empregados se especializam em tarefas simples e repetitivas, por isso, muitas organizações estão abandonando esse princípio, ampliando cargos para proporcionar maiores desafios e atribuindo tarefas a equipes de modo que os empregados façam rotação entre as várias tarefas desempenhadas pela equipe.

    Fonte: Estudo Dirigido para UFC – Vol. 03 – Prof. Heron Lemos

  • 1) Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a

    eficiência;

    A questão está errada, tendo em vista que definiu a divisão do trabalho como a unidade de comando e de direção, o que são conceitos totalmente diferentes.

  • São princípios diferentes. Fayol propõe 14 princípios gerais de administração, dentre os quais estão os princípios da divisão do trabalho, da unidade de comando e da unidade de direção. Vamos relembrar os conceitos:

    Gabarito: ERRADO

  • uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa - seu creisonn

  • São terioas irmãs e não uma filha da outra!

  • Gab: ERRADO

    A questão está errada porque cita o princípio da divisão do trabalho fazendo ligação direta com outros 2, como se fossem o mesmo significado, o que não é verdade. Veja!

    Na Divisão do Trabalho temos os operários trabalhando de forma especializada em sua função (ou seja, quanto mais especializado for, maior o aumento da produtividade - visão clássica da administração). Por outro lado, a Unidade de comando, também como princípio, se refere à unidade de chefia imediata ao funcionário, isso porque, para Fayol, os operários devem seguir ao comando de apenas 1 gerente. E por fim, a Unidade de Direção, que consiste no estabelecimento de diretrizes únicas e objetivos alcançáveis para toda a organização, ou seja, uma direção a ser seguida por todos.

    Com isso, notamos que cada princípio trazido na questão possui seu significado específico e não como um só, como afirmou o item. Portanto, errado!

    OBS: Já errei muito questões assim e não conseguia entender o porquê. Caso esteja nessa fase, comece treinando sua auto explicação e formulando a sua própria resposta que com o tempo você conseguirá assimilar bem :D

    Erros, mandem mensagem :)


ID
2032831
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da evolução da administração pública no Brasil e das abordagens da administração, desde a abordagem clássica até a contingencial, julgue o item a seguir.
No formato clássico, organização orientada para processo deve estruturar, temporariamente, um grupo de pessoas e recursos para executar determinada tarefa.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Processos são perenes, por isso falar em estruturas temporárias para processos não faz o menor sentido!

     

    Estruturas temporárias são para os projetos.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • "temporariamente" torna a questão errada.

     

  • Processo é processo 

    Temporariamente é mais pra projeto. 

     

    Gabarito: Errado 

     

    Se for desistir, desista de ser fraco. 

  • O formato clássico apresenta como um de seus princípios a especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência, não é algo temporário.

     

  • A IDEIA QUE TIVE :

    NA ORGANIZAÇÃO POR PROCESSO, O  CULTIVO SERÁ A DIVISÃO DO TRABALHO.

    POR EXEMPLO: EM GRANDES FÁBRICAS AUTOMOBILÍSTICAS O PROCESSO É FUNDAMENTAL.  A EQUIPE PARA O MOTOR, OUTRA PARA O ASSOALHO, PORTAS ETC.

    BEM, SE DEVEMOS DIVIDIR O TRABALHO, ENTÃO DEVEMOS ESPECIALIZAR AS PESSOAS. A ESPECIALIZAÇÃO TRAZ CONTINUIDADE, PERMANÊNCIA. A QUESTÃO FALOU SOBRE TEMPORARIEDADE.

  • O processo é contínuo, o projeto é temporário.
  • O processo é cíclico, isto é, permanente.

  • Temporariamente foi a chave para o acerto!!

    Hahaha'

  • A organização orientada para projetos que deve estruturar, temporariamente, um grupo de pessoas e recursos para executar determinada tarefa.

    Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.

    Os processos são atividades rotineiras que se repetem sempre da mesma forma, com pequenas variações ao longo do tempo, sem perspectiva de terminar.

    Item Errado.

    Fonte: Prof. Adriel Sá

  • ''No formato clássico, organização orientada para PROJETO deve estruturar, temporariamente, um grupo de pessoas e recursos para executar determinada tarefa.'' (CERTO)

     

     

    DESPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSO:

    Características:

       - CONJUNTO DE ATIVIDADES OU ETAPAS INTERLIGADAS COM COMEÇO, MEIO E FIM. RECEBE RECURSOS DO AMBIENTE E OS TRANSFORMA EM PRODUTOS, INFORMAÇÕES E SERVIÇOS QUE SÃO DEVOLVIDOS PARA O CLIENTE.

    Nesse caso, a maior preocupação para a organização de setores na empresa vai ser no processo de produção. 

     

     

     

    DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROJETO

    Característica:

       - É UM ESFORÇO TEMPORÁRIO EMPREENDIDO PARA CRIAR UM PRODUTO, SERVIÇO OU RESULTADO ESPECÍFICO.

    Aqui os colaboradores vão receber atribuições temporárias dentro de projetos. Isso ocorre porque um projeto tem início, meio e fim. Assim, as funções só vão existir enquanto o projeto existir. Depois disso pode ocorrer alocação em outros projetos e por aí vai. Dois exemplos clássicos são os de consultorias e de agências de publicidade.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

     

  • Errado , o conceito é de projetos!

  • A Teoria Clássica busca a estabilidade do pessoal.

  • No formato clássico, organização orientada para projetos deve estruturar, temporariamente, um grupo de pessoas e recursos para executar determinada tarefa.

  • Se fosse determinado projeto estaria correta a questão . 

  • A minha contribuição se dá no entendimento do aposto "temporiariamente". Eu entendi que a atividade de estruturar (no sentido de organizar) as pessoas e recursos, voltados para um determinado processo\atividade\tarefa, é que é temporária. Desse modo, admite sim o entendimento de que está correta. Por exemplo, numa loja de departamentos, a liderança estrutura o time de vendas, depois o time de pagamentos, depois o time do estoque, etc., faz isso por um tempo e depois parte para outra, e isso não é nenhum projeto. 

    Soli Deo Gloria!

  • Errada, além disso algumas desvantagens da teoria clássica é a super especialização do funcionário e a visão microscópica do homem.

  • Resumindo: A pegadinha da questão está na palavra PROCESSO quando na verdade deveria ser PROJETO.
  • Projeto: tem início, meio e fim...

    Processo: efeito contínuo (ex: processo de produção de embalagem de leite longa vida - processo é continuo...)

    Temporário: Não combina com processo por ele ser contínuo! 

     

    Nessa questão a pegadinha esta está na leitura que deveria ter sido feita com atenção! 

  • Pedro Filho, no caso do seu exemplo o processo é contínuo porque o leite é "longa vida" (desculpa gente, eu não resisti)

  • Cada dia as fotos dos colegas estão mais ousadas... O que ta acontecendo, gente? Será que o QC tá virando Badoo?

  • PRESTAR MUITA ATENÇÃO NA CESP!

     

  • Não é voltado para processos, mas sim para projetos. Observem a departamentalização por projetos e processos. 

  • Organização por processo, sempre associar a aspectos mais rígidos/estáticos/duradouros. ... de difícil mudança.  

    Com essa associação,  já mato uma questão assim.

     

     

  • Mais uma vez cespe misturando processo com projeto ou com algo temporal..

  • ERRADO.

    Processo = Algo feito para longo prazo que é retroalimentado pelo feedback (controle).

    Projeto = Algo feito com prazo determinado para objetivos específicos, quando este é atingindo grupo de trabalho é desfeito.

  • No formato clássico, organização orientada para PROJETOS deve estruturar, temporariamente, um grupo de pessoas e recursos para executar determinada tarefa.

  • ERRADO

     

    1- Característica de organização orientada para PROJETOS !

    2- Processos não são temporários, mas os projetos sim !

     

    "Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. A natureza temporária dos projetos indica que eles têm um início e um término definidos. " 

     

    PMBOOK, 5ª ED.

  • Deve-se evitar a rotatividade dentro da empresa .

  • Falou em tarefa. Tayloy Ênfase nas tarefas Teoria científica.
  • Fayol (Teoria Clássica) buscava a estabilidade de pessoal, evitando a rotatividade de empregados na organização.

  • Projeto é temporario

    processo é contínuo

    E

  • Errado.

     

    Falou em temporário-> pense logo em projeto que tem começo, meio e fim.

  • GABARITO: ERRADO

     

    Questão: No formato clássico, organização orientada para processo deve estruturar, temporariamente, um grupo de pessoas e recursos para executar determinada tarefa.

     

    PROCESSO é CONTÍNUO

     

    PROJETO é TEMPORÁRIO

  • é só lembrar daquele seu projeto verão !!! é temporário amigo ,é só pra não ir barrigudo pra praia!!!

  • TEMPORARIO NÃO

  • Pensei que algo relacionado as tarefas fosse na teoria científica de Taylor,por isso acertei a questão..

  • PROCESSO GERA CONTINUIDADE E NÃO ALGO TEMPORÁRIO.

  • PROCESSO - CONTÍNUO

     

    PROJETO - TEMPORÁRIO

  • Processos / Contínuo

    Projetos / Temporário


ID
2032834
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da evolução da administração pública no Brasil e das abordagens da administração, desde a abordagem clássica até a contingencial, julgue o item a seguir.
No contexto das relações de trabalho, uma das contribuições da escola das relações humanas é a constatação do efeito positivo decorrente do investimento da administração no desempenho humano.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    A escola das relações humanas percebeu que quando a organização se dedica ao funcionário ele se sentirá satisfeito e motivado, sendo essa uma de suas principais contribuições.

     

    Prof. Carlos Xavier

     

     

  • ORGANIZAÇÃO INFORMAL - RELAÇÃO INTERPESSOAL, CULTURA E CLIMA, AS DE MAIOR REALCE.

  • Complementando...

     

    O advento da Teoria das Relações Humanas trouxe uma nova linguagem que passou a dominar o repertório administrativo: fala-se agora em motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupo etc. Os conceitos clássicos de autoridade, hierarquia, racionalização do trabalho, departamentalização, princípios gerais de Administração etc. passam a ser contestados ou deixados de lado. [...]

     

    FONTE:  CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública: provas e concursos. 4º edição. São Paulo: Manole, 2016.

     

    bons estudos

  • A teoria das Relações Humanoas traz uma concepção ingênua e do trabalhador de pensar os operários felizes são os mais produtivos; desafio ao utilitarimo. O que não dimunui a sua contribuição  para a humanização e democratização  da administração con ênfase nas pessoas.

  • CERTO

     

    A questão está correta, a Teoria das Relações Humanas buscou o aumento da produtividade através de uma atenção especial às pessoas. De acordo com seus teóricos, se os gestores entendessem melhor seus funcionários e se “adaptassem” a eles, as suas organizações teriam maior sucesso.

     

    Fonte de pesquisa: Livro Administração Geral para Concursos - Rodrigo Rennó

  • a frase ficou estranha, tive que ler mts vezes para perceber o que significava... Enfim é cespe, tentar adivinhar o sentido que o elabodor tentou imprimir.

     

     

  • A TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS FOI UM MOVIMENTO DE REAÇÃO E OPOSIÇÃO À TEORIA CLÁSSICA DA AMDMINISTRAÇÃO. 

     

    A ABORDAGEM HUMANÍSTICA FAZ COM QUE A PREOCUPALÇÃO COM A MÁQUINA E COM O MÉTODO DE TRABALHO E A PREOCUPAÇÃO COM A ORGANIZAÇÃO FORMAL E OS GRUPOS SOCIAIS. DOS ASPECTOS TÉCNICOS E FORMAIS PARA OS ASPECTOS PSICOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS. O HOMO ECONOMICUS CEDE O LUGAR PARA O HOMO SOCIAL. MAS A ÊNFASE DA ORGANIZAÇÃO CONTINUAVA SENDO A PRODUTIVIDADE, OU SEJA, O INTERESSE CONTINIAVA SENDO O DA ORGANIZAÇÃO. 

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Falou em investir no desempenho pode considerar como certo... porque daí é mais fácil relacionar com produtividade...agora mencionou mero bem estar ou QVT ae ja não ta certo... só fazendo mais questões pra sacar essas brechas..

    Comentário do Leandro Holmes  está bem coerente..

  • A questão está correta, pois a Teoria das Relações Humanas buscou o aumento da produtividade através de uma atenção especial às pessoas. De acordo com seus teóricos, se os gestores entendessem melhor seus funcionários e se “adaptassem” a eles, as suas organizações teriam maior sucesso.

    Fonte: Heron Lemos


ID
2032837
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de aspectos inerentes ao planejamento, julgue o próximo item.

Segundo a análise SWOT de um órgão público, a identificação de servidores altamente qualificados em seu quadro de pessoal consiste em uma estratégia para influenciar positivamente o alcance de resultados.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    A identificação de forças (como a mencionada na questão) não constitui estratégia, mas simples observação de um aspecto ambiental interno e positivo para a organização.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Análise SWOT é um importante instrumento utilizado para planejamento estratégico que consiste em recolher dados importantes que caracterizam o ambiente interno (forças e fraquezas) e externo (oportunidades e ameaças) da empresa.

     

    Weaknesses (fraquezas) - desvantagens internas da empresa em relação às concorrentes. Ex.: altos custos de produção, má imagem, instalações desadequadas, marca fraca, etc.;

     

  • SWOT é muito mais amplo do que "identificar servidores qualificados".

     

    Análise do ambiente externo e interno (SWOT) faz parte do planejamento estratégico da organização, e serve para definir seus objetivos e metas.

     

    A "identificação de servidores altamente qualificados em seu quadro de pessoal" faz parte da estratégia de Gestão de Pessoas.

     

     

  • GABARITO: ERRADO

     

    Atravez da Matriz SWOT, a organização pode encontrar-se em uma das seguintes posições em relação ao seu ambiente:
    Alavancagem: Oportunidades + forças. 
    Limitações/Restrições: Oportunidades + fraquezas. 
    Vulnerabilidades: Ameaças + forças. 
    Problemas: ameaças + fraquezas. 

     

    A partir da posição que a empresa se encontra, em relação ao seu ambiente, poderão ser aplicadas algumas estratégias (que é o conhecimento que se pede na questão!)

    - Estratégia de Sobrevivência;
    - Estratégia de Manutenção;
    - Estratégia de Crescimento;
    - Estratégia de Desenvolvimento

     

    Nas estratégias de manutenção e desenvolvimento são verificadas a presença de pontos fortes visto que na primeira existe ameça e na segunda oportunidade, sendo assim não podemos concluir que o ponto forte (funcionário capacitado) consiste em uma estratégia para influenciar positivamente o alcance de resultados (desenvolvimento), pois nao foi informado a condição no ambiente externo, podendo ser tambem uma estratégia para apenas manter-se no mercado (manutenção).

     

    Bons estudos!

  • ambiente interno : ponto forte e ponto fraco    (CONTROLÁVEIS)

    ambiente externo: oportunidades e ameaças. ( NÃO CONTROLÁVEIS)

     

     fraco + ameaças = Estratégia de SOBREVIVIÊNCIA  
    forte + ameaças = Estratégia de MANUTENÇÃO 
    fraco + oportunidades = Estratégia de CRESCIMENTO
    forte+ oportunidades = Estratégia de DESENVOLVIMENTO.

  • Funcionários altamente qualificados são identificaveis como "ponto forte", como não usar isso como fator influenciador?
  • Gestao de competencias n tem nada a ver com matriz Swot
  • A questão se referiu de maneira equivocada à qualificação de servidores como uma estratégia, quando na verdade ela é apenas um ponto forte da matriz swot. As estretégias da matriz swot são as seguintes:

    Desenvolvimento (Alavancagem) - Pontos Fortes e Oportunidades;

    Sobrevivência ( Problema) - Pontos Fracos e Ameaças;

    Crescimento - (Limitação/Restrição) - Pontos Fracos e Oportunidades

    Manutenção ( Vulnerabilidade) - Pontos Fortes e Ameaças

  • A identificação de servidores altamente qualificados em seu quadro de pessoal, é um ponto forte da organização e que com certeza influencia positivamente no alcance dos resutados.Ou seja a questão não está clara e objetiva, permitindo  dúvidas e  questionamentos!!

  • Questão excelente e extremamente sutil. Errei, pois analisei como você, Patrícia Silva. Porém, após ler o comentário do Prof. Carlos Xavier - postado pelo Tiago - me convenci do gabarito. De fato," A identificação de forças (como a mencionada na questão) não constitui estratégia, mas simples observação de um aspecto ambiental interno e positivo para a organização." 

  • Acho q o erro está em dizer que é uma estratégia. Quando no caso seria uma ferramenta de diagnóstico para fazer um levantamento de servidores altamente qualificados.

  • Servidor altamente especializado não é algo bom para organização. Exemplo.: O Tião é fodão em apertar determinado parafuso, só sabe fazer isso e como é tão fodão é difícil substituí-lo, sendo assim Tião é altamente especializado. Mas como pode ser visto ele trava a estrutura da organização ao invéz de ser uma força se torna uma fraqueza. 

  • Então coloque funcionários desqualificados para ver o que acontece na oraganização.

  • De todas as respostas mais "curtidas", a do Leandro CS é a unica que foi no ponto da questao... 

     

    O resto so encheu linguiça, incluindo a do Professor Carlos Xavier

  • Essas questoes sao extremamente discricionarias. Eh o tipo de questao que a banca tanto pode dar certo como errado. Afinal de contas, uma força (ou seja, um fator positivo para uma empresa) sempre vai ajudar positivamente para o alcance de resultados. Se o resultado sera alcançado em funcao do ambiente externo, ou se existia uma estrategia para algum resultado, ai eh outra historia. 

  • como estão enchendo linguiça.. basta o comentário que está lááá em baixo do nosso colega  Leandro cs

     "GABARITO: ERRADO

     

    Atravez da Matriz SWOT, a organização pode encontrar-se em uma das seguintes posições em relação ao seu ambiente:
    Alavancagem: Oportunidades + forças. 
    Limitações/Restrições: Oportunidades + fraquezas. 
    Vulnerabilidades: Ameaças + forças. 
    Problemas: ameaças + fraquezas. 

     

    A partir da posição que a empresa se encontra, em relação ao seu ambiente, poderão ser aplicadas algumas estratégias (que é o conhecimento que se pede na questão!)

    - Estratégia de Sobrevivência;
    - Estratégia de Manutenção;
    - Estratégia de Crescimento;
    - Estratégia de Desenvolvimento

     

    Nas estratégias de manutenção e desenvolvimento são verificadas a presença de pontos fortes visto que na primeira existe ameça e na segunda oportunidade, sendo assim não podemos concluir que o ponto forte (funcionário capacitado) consiste em uma estratégia para influenciar positivamente o alcance de resultados (desenvolvimento), pois nao foi informado a condição no ambiente externo, podendo ser tambem uma estratégia para apenas manter-se no mercado (manutenção).

     

    Bons estudos!"

    comentario do colega LEANDRO cs

  • Não é uma estratégia, é apenas uma FORÇA

  • Seria se fosse bonito assim na iniciativa privada.

    Na pública, não é bem assim. E além do mais ser uma força interna da matrix SWOT.

    GAB ERRADO

  • GALERA! VAMOS COLOCARAR FONTES NOS COMENTÁRIOS E DE FONTES CONFIÁVEIS PARA QUE POSSA O ESTUDANTE CONSULTAR A FONTE, CONCURSEIROS UNIDOS JAMAIS SERÃO VENCIDOS. ABRAÇO.! 

  • O fato a entender é que um fator (externo ou interno), sozinho, não dá base para uma estratégia, segundo a análise SWOT. Assim, considerando apenas  o ponto forte do órgão (força interna) não tem como haver estratégia (manutenção ou desenvolvimento). É preciso haver a junção de um fator externo.

    Assim, a questão está errada; 

  • GAB: E

    Servidores qualificados constitui ponto FORTE (interno) da empresa, logo NÃO pode ser uma estratégia, afinal uma estratégia será aplicada no futuro enquanto que o ponto forte faz parte do presente.

  • CERTO

     

     

    Segundo a análise SWOT (FOFA) de um órgão público, a identificação de servidores altamente qualificados em seu quadro de pessoal consiste em uma strength (força) para influenciar positivamente o alcance de resultados

     

    STRENGTHS (Forças)= pontos positivos internos à organização; podem ser mudados

     

    OPPORTUNITIES (Oportunidades)=  pontos positivos externos à organização (ambiente, contexto); não podem ser mudados, mas aproveitados

     

    WEAKNESSES (Fraquezas)= pontos negativos internos à organização; podem ser mudados

     

    THREATS (Ameaças)= pontos negativos externos à organização (ambiente, contexto); não podem ser mudados, apenas atenuados

     

    As estratégias, por sua vez, dizem respeito ao quê fazer com todas essas informações acima. Diante das FOFAs levantadas, a organização enquadra o momento em uma das 4 posições da org em relação ao ambiente possíveis e, em seguida, traça a estratégia mais adequada à posição em que a organização foi enquadrada. Sobre essa parte, não vou detalhar muito porque o colega Leandro já o fez

     

  • SWOT -> a análise dos aspectos ambientais internos da organização (forças ou fraquezas) combinados aos aspectos ambientais externos (oportunidades e ameaças) podem colaborar para definição de 4 tipos de estratégias (sobrevivência, manutenção, crescimento ou desenvolvimento). Então NÃO é possível a definição de qualquer estratégia com a apenas a identificação de um único elemento, que no caso da questão, é a força de ter corpo técnico qualificado.

  • Erradooo

     

    A analise SWOT (FOFA) não é uma estratégia, como já comentado pelos colegas. No entanto, os seus aspectos podem fornecer subsídios sufucientes para a formulação de estratégias com potencial de eficácia.

  • Só Deus na causa, viu ?? Que matériazinha ... Arrgh

  • Errei a questão mas visualizei o erro.

     

    Sintetizando os comentários dos colegas, é o seguinte: SWOT NÃO É estratégia, AUXILIA na estratégia.

  • Esse é o tipo de questão +- certa e +- errada, se fosse certa teria justificativa para tanto e caso contrario, também.

     

    Certo pois:

    Análise SWOT ou Análise FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) (em português) é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usada como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa. 

     

    Errado pois:

    A identificação de forças (como a mencionada na questão) não constitui estratégia, mas simples observação de um aspecto ambiental interno e positivo para a organização.

     

     

  • Resumindo:  é um ponto forte.

    Estratégia seria o que fazer com  esse capital intelectual para atingir os resultados.

  • Errada

    É apenas um item para que seja definida a ESTRATÉGIA que a organização utilizará.

    A ESTRATÉGIA não é formulada com apenas um aspecto da matriz swot, ela deve ser combinada com outros.

  • " Segundo a análise SWOT de um órgão público, a identificação de servidores altamente qualificados em seu quadro de pessoal consiste em uma estratégia para influenciar positivamente o alcance de resultados."

    ERRADO! 

    A QUESTÃO FALA DE UM CONCEITO INTERNO QUE É RELACIONADO A FORÇA, CASO FOSSE ALGO EXTERNO PODERIA SER AMEAÇAS.

     

  • A análise SWOT é uma ferramenta de diagnóstico institucional.

    Identificar que existem funcionários qualificados representa um ponto forte do órgão, e não uma estratégia.

  • Poderia estar errado ou certo.

    Não tem o que fazer,bora pra próxima.

  • "Poderia estar errado ou certo." É o que eu tbm acho, e se o Batmam falou, ta falado!!!

  • Acredito que o que o examinador estava querendo perguntar é se é possível escolher uma estratégia , a partir da análise SWOT , apenas como uma análise interna. De fato , nao é possível , uma vez que as estratégias que são escolhidas a partir da análise SWOT são uma interação entre o ambiente interno e o externo. Apenas conhecer as forças da organização não é insumo suficiente para se configurar uma estratégia , porquanto a depender do ambiente externo , a estratégia mais adequada poderia ser a de manutenção (caso um ambiente desfavorável - AMEAÇAS) ou a de desenvolvimento (caso um ambiente favorável - OPORTUNIDADES).

  • Questão puguenta !!!!

  • Pessoal que AQUI tá justificando com 1001 linhas duvido ter coragem de marcar errado na prova, provavelmente arrega e deixa em branco.

  • questão passível de anulação, uma vez que AFIRMAR que aumentar o quadro da empresa com colaboradores capacitados NÃO É ESTRATEGIA. É AUMENTO DA FORÇA SIM, QUE PODE OU NÃO ESTAR VINCULADO A ESTRATÉGICA ORGANIZACIONAL

  • Até pensei, mas quem disse que tive culhoes para colocar que tava errada?!

    HAHAA

  • há justificativas para ambos os gabaritos. E se estratégia fosse colocado de forma ampla, como um ponto forte?

    complicado questão assim, a meu ver, nada de conhecimento. Só eliminar mesmo

  • Deixa em branco e tá tranquilo. Sem sofrimento!

    :)


ID
2032840
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de aspectos inerentes ao planejamento, julgue o próximo item.

A tradução e a interpretação das estratégias de um órgão público realizadas em âmbito departamental caracterizam procedimentos de planejamento tático.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    Em outras palavras: o nível tático é o nível dos departamentos.

  • Gab. CERTO

     

    Temos:

     

    Estratégico -----------> Tático -----------> Operacional 

             1º                        2º                          3º

     

    Seguindo a ordem na lógica temos em mente que ao fim de um processo se inicia o outro. Então a execução que segue... 

  • Planejamento tático: é realizado pela gerência intermediária e
    consiste em um desdobramento do planejamento estratégico
    aplicado a cada departamento específico da organização, sendo
    conduzido pela gerência intermediária. Consiste na resposta à
    pergunta: quais as ações que o departamento/área deve ter
    para contribuir, no seu âmbito, à concretização daquilo que foi
    previsto no planejamento estratégico? Para acompanhar seu
    funcionamento existe o controle tático, que se relaciona a
    elementos de cada departamento. Em resumo: é voltado para o
    médio prazo; envolve cada departamento de maneira
    específica; é conduzido pelo nível intermediário; é voltado para
    a integração de atividades de cada área.

    Prof. Carlos Xavier

  • Nível Estratégico (Alta Administração):

    Visão da empresa

    Forte orientação externa

    Foco no longo prazo

    Objetivos gerais

    Planos genéricos

    Nível Tático (Gerentes):

    Visão por unidade de negócio ou departamentos

    Foco no médio prazo

    Definições das principais ações por departamento

    Nível Operacional (Supervisores):

    Visão por tarefa rotineiras

    Foco no curto prazo

    Definições de objetivos e resultados bem específicos

     

    https://www.treasy.com.br/blog/planejamento-estrategico-tatico-e-operacional

  • GABARITO: CERTO 

     

    Complementando os comentários.

     

    O planejamento estratégico elabora, o tático interpreta e traduz - como se refere a assertiva - e o operacional realiza.

     

    Chiavenato ainda cita suas características.

     

    PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

    Mapeamento ambiental e avaliação das forças e limitações da organização

    Envolve toda a organização.

    Direcionamento de longo prazo

    Focaliza o futuro e o destino

    Ação global e molar

     

    PLANEJAMENTO TÁTICO

    Tradução e interpretação das decisões estratégicas em planos concretos ao nível departamental

    Envolve cada departamento

    Direcionado a médio prazo

    Focaliza o mediato

    Ação departamental

     

    PLANEJAMENTO OPERACIONAL

    Desdobramento dos plano táticos de cada departamento em planos operacionais para cada tarefa

    Envolve cada tarefa/atividade

    Direcionada a curto prazo

    Focaliza o imediato/presente

    Ação específica e molecular

  • "interpreta" é a palavra chave para essa questão.

  • cespe vem mim !

    agora te pego de jeito

  • CERTO

     

    Falou em ÂMBITO DEPARTAMENTAL ou ÁREAS = Nível tático.

     

    ----------      -------------

     

    (Aplicada em: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPOG Prova: Técnico de Nível Superior)

     

    O planejamento tático deverá ser definido no nível intermediário em cada departamento da organização e projetado para o médio prazo.(C)

     

     

    Bons estudos, pessoal!!!!!

  • CADA ÁREA/SETOR/DEPARTAMENTO ---> NÍVEL TÁTICO

    CERTA

  • Gabarito: CERTO

     

    O planejamento tático é feito pelos gerentes em cada um dos departamentos da empresa ou órgão público. E esses gerentes devem utilizar como uma “bússola” o planejamento estratégico, naturalmente.

     

    Portanto, é lendo (ou seja, traduzindo e interpretando) o planejamento estratégico que eles saberão quais são os objetivos estratégicos da organização, possibilitando que esses gerentes possam definir os objetivos e metas dos seus departamentos

     

    Rodrigo Renó

  • ▸PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - Processo administrativo que proporciona sustentação metodológica para se estabelecer a melhor direção a ser seguida pela empresa, visando ao otimizado grau de interação com os fatores externos - não controláveis - e atuando de forma inovadora e diferenciada. De responsabilidade dos níveis mais altos da empresa, diz respeito tanto à formulação de objetivos quanto à seleção de cursos de ação a serem seguidos para sua consecução, levando em conta as condições externas e internas à empresa e sua evolução esperada. Também considera as premissas básicas que a empresa, como um todo, deve respeitar para que o processo estratégico tenha coerência e sustentação decisória. O resultado do processo é um plano que serve para guiar a ação organizacional por um prazo de três a cinco anos (longo prazo).

    ▸PLANEJAMENTO TÁTICO - Enquanto o planejamento estratégico envolve toda a organização, o planejamento tático envolve uma determinada unidade organizacional: um departamento ou divisão. É a metodologia administrativa que tem por finalidade otimizar determinada área de resultado e não a empresa como um todo. Portanto, trabalha com decomposições dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidos no planejamento estratégico. É desenvolvido pelos níveis organizacionais intermediários, tendo como principal finalidade a utilização eficiente dos recursos disponíveis para consecução dos objetivos previamente fixados, segundo uma estratégia predeterminada, bem como as políticas orientativas para o processo decisório da empresa.

    ▸PLANEJAMENTO OPERACIONAL - É elaborado pelos níveis organizacionais inferiores para o curto prazo, com foco nas atividades do dia a dia da empresa. Preocupa-se com "o que fazer" e com o "como fazer" as atividades cotidianas da organização. Os planos operacionais cuidam da administração da rotina para assegurar que todos executem as tarefas de acordo com os procedimentos estabelecidos pela organização a fim de que esta possa alcançar os seus objetivos.

    Fonte: Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol.03

  • Gab: CERTO

    Planejamento desdobra-se no EstratégicoTático e Operacional.

    • ESTRATÉGICO: tem visão de longo prazo, engloba a empresa como um todo, define os objetivos gerais e genéricos. A swot está ligada a ele (nível de alta diretoria - habilidade conceitual). Análise externa.

    • TÁTICO: é o desdobramento do estratégico, traduz os objetivos e tenta alcançar as metas que lhe foram trazidas (nível de gerentes - habilidade humana). Análise interna.

    • OPERACIONAL: é um desdobramento mais detalhado do tático, nesse nível se traduz em atividades pormenorizadas para que a execução dos trabalhos seja eficiente. Seus objetivos são detalhados e específicos (nível de supervisores - habilidades técnicas). Análise interna.

    Minhas anotações.

  • Departamento = TÁTICO.

  • Planejamento corresponde a uma das quatro funções do administrador (planejar, organizar, dirigir e controlar).

    Planejamento consiste num processo de estabelecimento de objetivos e de definição de formas sustentáveis de alcança-lo. Segundo PALUDO (2013), “planejamento é um processo racional para a tomada de decisão, com vistas a selecionar e executar um conjunto de ações, necessárias e suficientes, que possibilitarão partir de uma situação atual existente e alcançar um objetivo ou uma situação futura desejada".

    O planejamento pode ser dividido em Planejamento Estratégico, Planejamento Tático e Planejamento Operacional.

    O Planejamento Estratégico está voltado para o longo prazo e para o macroambiente (cenários políticos, econômicos, sociais, ambientais, legais) em que a empresa está inserida.

    O Planejamento Tático está voltado para o médio prazo e aborda questões ligadas a cada área da empresa, como logística, gestão de pessoas, finanças e TI, além disso, Planejamento e Desenvolvimento de Produto/Mercado; Planejamento e Desenvolvimento de Recursos; e Planejamento de Novos Processos, são característicos do planejamento tático.

    O Planejamento Operacional está voltado para o curto prazo e para o microambiente, para as rotinas diárias, ou seja, para a operação da empresa, como ela opera determinado maquinário, como os empregados atendem ao público etc.

    Como a afirmativa está relacionando os departamentos com o planejamento tático, temos que a afirmativa está correta.


    Fonte:

    PALUDO, Augustinho. Administração Pública. 3ª Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2032843
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de aspectos inerentes ao planejamento, julgue o próximo item.

Na metodologia BSC, os objetivos estratégicos relativos ao capital da informação, ao capital organizacional e ao capital humano são descritos na perspectiva interna da organização.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Capital da informação e capital humano são elementos que entram na perspectiva da aprendizagem e crescimento, e não na perspectiva “processos internos”, se é que foi isso que a banca quis dizer.

     

    Vou além: não está nada claro o que se quis dizer com “capital organizacional”.

     

     

    Prof. Carlos Xavier

  • O método consiste em determinar de modo balanceado as ligações de causa/efeito entre os quatro indicadores de avaliação das empresas, que são:

     

     

    Financeiro: criar novos indicadores de desempenho para que os acionistas possam ter melhor rentabilidade dos seus investimentos;

    Clientes: saber qual o grau de satisfação dos clientes com a empresa;

    Processos internos: a empresa deve identificar se há produtos com problemas, se foram entregues no tempo previsto e apostar na inovação dos seus produtos;

    Aprendizado e crescimento: diz respeito à capacidade e motivação do pessoal, e a um melhor sistema de informação na empresa.

     

    http://www.significados.com.br/bsc-balanced-scorecard/

  • O BSC é um programa de gestao estratégica que traduz a estrategia da empresa em indicadores de desempenho. alinha missao, visao e estratégia a indicadores.

    tem as seguintes perspectivas:

    financeira, custos, controle de caixa

    clientes:grau de satisfacao, parcela de mercado

    processos, controle dos processos, tempo padrao,processo de fabricacao

    aprendizado e crescimento: capacidade de inovacao da empresa, que tem a ver com seus recursos-chave: informacao e pessoas.

  • Capital humano, financeiro são relativos ao ambiente interno, já o capital da informação abrange também aos clientes, que são inerentes ao ambiente externo.
  • Perspectiva da aprendizagem e crescimento (ou inovação):
     

    Esta perspectiva se relaciona com os indicadores de melhorias contínuas na organização em termos de capacitação do pessoal e dos sistemas, de motivação, de competências, etc.

     

    É aqui que se encontram os principais ativos intangíveis da organização, classificados em (KAPLAN; NORTON, 2004):
    1) Capital humano (habilidades, talento e conhecimentos dos empregados);
    2) Capital da informação (bancos de dados, sistemas da informação, redes e infraestrutura tecnológica);
    3) Capital organizacional (cultura, liderança, alinhamento dos empregados, trabalho em equipe e gestão do conhecimento)

     

    Prof: Carlos Xavier

  • Capital humano estaria melhor na perspectiva aprendizagem e conhecimento. 

  • Pespectiva de Aprendizagem e Crescimento:

    TEMAS ESTRATÉGICOS:

    • FUNCIONÁRIOS

    • SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

    • ALINHAMENTO ESTRATÉGICO 

    Material LAC Concursos.

  • Além de trocar as características das perspectivas, trata de uma perspectiva INTERNA, o que ão existe. Seria PROCESSOS INTERNOS.

  • Vejam comentário de Tiago Costa!

  • No BSC os objetivos estratégicos são definidos sob 4 PERSPECTIVAS:

    FINANCEIRA

    CLIENTE

    PROCESSOS INTERNOS

    APRENDIZADO E CRESCIMENTO

  • O item está ERRADO.

     

    Em suma, o BSC (Balanced Scorecard) é uma sigla que pode ser traduzida como Indicadores Balanceados de Desempenho. O termo Indicadores Balanceados se dá ao fato da escolha dos indicadores de uma organização não se restringirem unicamente no foco econômico-financeiro. As organizações também se utilizam de indicadores focados em ativos intangíveis como: desempenho de mercado junto a clientes, desempenhos dos processos internos e pessoas, inovação e tecnologia. Isto porque a somatória destes fatores alavancará o desempenho desejado pelas organizações, consequentemente criando valor futuro.

     

    O capital organizacional, juntamente com o capital humano e o capital informacional formam os três ativos intangíveis da perspectiva de Aprendizado e Crescimento identificados por Kaplan e Norton (1997) em seus estudos desenvolvidos sobre o Balanced Scorecard (BSC). A filosofia dos três componentes do BSC, segundo Kaplan e Norton, pressupõe que não se pode gerenciar (capital informacional) o que não se pode medir (capital humano); e não se pode medir o que não se pode descrever (capital organizacional).

     

    Na concepção do Balanced scorecard, ativo intangível é definido como o conhecimento que a organização possui para criar vantagem diferenciada e abrange patentes, direitos autorais, conhecimentos da força de trabalho, liderança, sistemas de informação e processos de trabalho. Portanto, os três componentes dos ativos intangíveis, essenciais para a implementação da estratégia, são:

     

    Capital humano: a disponibilidade de habilidades talento e know-how necessário para sustentar a estratégia.

     

    Capital da informação: a disponibilidade de sistemas, redes e infraestrutura de informação de que se precisa para apoiar a estratégia.

     

    Capital organizacional: a capacidade da organização de mobilizar e sustentar o processo de mudança imprescindível para executar a estratégia. É constituído, na maioria das vezes, por quatro componentes ou dimensões: (1) cultura: conscientização e internalização da missão, da visão e dos valores comuns, necessários para executar a estratégia; (2) liderança: disponibilidade de líderes qualificados em todos os níveis hierárquicos; (3) alinhamento: das metas e incentivos com a estratégia; (4) trabalho em equipe: compartilhamento dos conhecimentos e recursos das pessoas com potencial estratégico.

     

    Comentário Professor Adriel Sá.

  • Capital humano se relaciona com a 4ª perspectiva do BSC que é Aprendizado e crescimento (pessoas capacitadas)

  • Muito completo e esclarecedor o comentário da colega Juliana Alves.
  • Perspectiva de Aprendizagem e Conhecimento (Colaboradores): conjunto de indicadores relacionado com os empregados, com a sua satisfação, formação profissional, permanência na organização.

    Na concepção do Balanced Scorecard, ativo intangível é definido como o conhecimento que a organização possui para criar vantagem diferenciada e abrange patentes, direitos autorais, conhecimentos da força de trabalho, liderança, sistemas de informação e processos de trabalho.

    Os TRÊS ativos intangíveis da perspectiva de Aprendizado e Crescimento: Capital Organizacional, Capital Humano, Capital Informacional.

  • BSC - 4 PERSPECTIVAS

    Financeira - avalia a lucratividade da estratégia

    Cliente - Identifica os fatores importantes na concepção dos clientes

    Processo Interno - Envolve os processos operacionais e de inovação

    Aprendizado e Crescimento -Relacionado com Pessoas;Tecnologia; Cultura Organizacional 

     

    Fonte: Administração Pública para concurso 

  • Balanced Score Card (BSC) - de Kaplan e Norton
     * Indicadores balanceados de desempenho
     * 4 principais perspectivas:
            1. Financeira (ou fiduciária, se pública)
            2. do cliente
            3. dos processos internos
            4. da inovação

  • Capital da informação, ao capital organizacional e ao capital humano são vistos como fontes estratégicas e de investimento para a organização. Representam, respectivamente, a valoração das informações, da estrutura organizacional e dos recursos humanos da empresa.

  • Perspectiva da aprendizagem e crescimento (ou inovação):  Esta perspectiva se relaciona com os indicadores de melhorias contínuas na organização em termos de capacitação do pessoal e dos sistemas, de motivação, de competências, etc.

     É aqui que se encontram os principais ativos intangíveis da organização, classificados em (KAPLAN; NORTON, 2004):
    1) Capital humano (habilidades, talento e conhecimentos dos empregados);
    2) Capital da informação (bancos de dados, sistemas da informação, redes e infraestrutura tecnológica);
    3) Capital organizacional (cultura, liderança, alinhamento dos empregados, trabalho em equipe e gestão do conhecimento)

    Prof: Carlos Xavier

  • Acredito que, dentre as quatro perspectivas do BSC, as definições de processos internos e as de aprendizado são as mais amplas em relação a conceito.

    Complementando a abordagem dos colegas:


    Kaplan e Norton apresenta a nomenclatura Processos Internos classificada em quatro agrupamentos:


    Gestão operacional: produção e entrega de produtos e serviços aos clientes; Gestão de clientes: estabelecimento e alavancagem dos relacionamentos com os clientes. Inovação: desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos e relacionamentos. Regulatório e social: conformidade com as expectativas reguladoras e sociais e desenvolvimento de comunidades mais fortes.


    Kaplan, Robert S., Norton, David P. Mapas Estratégicos. 11 ed. Campus-Elsevier. 2004. Rio de Janeiro.

  • Capital da informação e capital humano: aprendizagem e crescimento.

    Perspectiva interna da organização: Se refere aos processos.

  • GAB:ERRADO!

    DIRECIONA P/ AS PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO.

     

    Balanced Scorecard - BSC > Perspectivas:

    a) financeira: como a organização é vista pelos acionistas, proprietários e investidores. Indicadores: lucratividade, fluxo de caixa, retorno sobre o investimento.

     

    b) do cliente: permite direcionar todo o negócio e atividade da empresa para as necessidades e satisfação dos seus clientes. Indicadores: satisfação do cliente, fidelização do cliente, participação no mercado. 

     

    c) dos processos internos ou operações: permite direcionar todo o negócio e a atividade da empresa para as necessidades e satisfação dos seus clientes, pois demonstra quais os processos de negócios em que a organização precisa ter excelência. Indicadores: eficiência, eficácia, qualidade, custos baixos. 

     

    d) de aprendizagem e crescimento: direciona a sua atenção para as pessoas e para as infraestruturas de pessoas necessárias ao sucesso da organização. Indicadores: criatividade, inovação, participação e sugestões.

     

  • Vejam comentário da Patricia Dias. Mais completo e objetivo.

  • Capital organizacional, não disse nada ....

  • Perspectiva de aprendizagem e crescimento:

    A quarta perspectiva do BSC tem como objetivo apresentar os resultados das demais. Para Kaplan e Norton (2004) a capacidade dos funcionários, capacidade dos sistemas de informação, a motivação, empowerment (delegar poder) e alinhamento são as categorias principais dessa perspectiva.

    Um grupo essencial de três indicadores focados nos funcionários – satisfação, produtividade e retenção – monitora resultados a partir dos investimentos feitos em funcionários, sistemas e alinhamento organizacional. Os vetores desses resultados são, até o momento, um tanto genérico e menos desenvolvidos do que os das outras três perspectivas do Balanced Scorecard. Eles incluem índices agregados de cobertura de funções Estratégicas, disponibilidade de informações estratégicas e nível de alinhamento pessoal, de equipe e de departamento com os objetivos estratégicos (KA-PLAN e NORTON, 2004, p. 152).

    Em síntese, o Balanced Scorecard traduz a estratégia em objetivos e medidas através de um conjunto equilibrado de perspectivas. “O Scorecard inclui medidas dos resultados desejados e dos processos capazes de assegurar a obtenção desses resultados desejados no futuro” (MARTINS e TURRIONI, 2002, p. 3).

    Fonte: Prof. Heron Lemos – Apostila de Administração - Tiradentes

  • Capital organizacional são os ativos intangíveis, os quais compõe a perspectiva do aprendizado e crescimento. Todos os 3 (capital da informação, capital organizacional e ao capital humano) integram a perspectiva do crescimento/inovação, e não a perspectiva de processos internos (que está ligada aos processos críticos e processos que servem de base para a organização, no âmbito operacional).

    Resposta: Errado.

  • Na metodologia BSC, os objetivos estratégicos relativos ao capital da informação, ao capital organizacional e ao capital humano são descritos na perspectiva interna da organização. Resposta: Errado.

    Além da informação ser um fator tanto do ambiente interno quanto externo, a questão está querendo saber sobre qual perspectiva o capital da informação, organizacional e humano pertencem no BSC.

  • Capital humano = aprendizagem e crescimento.


ID
2032846
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de aspectos inerentes ao planejamento, julgue o próximo item.

Na administração por objetivos, convém estabelecerem-se objetivos verificáveis e mensuráveis nos níveis estratégico, tático e operacional, com o propósito de controlar e motivar as pessoas a alcançarem resultados.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    Questão bastante interpretativa sobre administração de objetivos. Pede que você pense se a administração por objetivos se dá nos diferentes níveis organizacionais (o que está certo). Pede ainda que você pense se ela motiva as pessoas e controla o desempenho, o que também está certo!

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Gab. CERTO

     

    Exatamente. Se temos o estabelecimento de objetovos em apenas uma etapa não faz sentido pois a todo momento a organização precisa de controle e motivação para então alcançar os objetivos. 

  • Complementando...

     

    [...] a APO  funciona hoje com uma abordagem amigável, democrática e participativa, servindo de base para os novos esquemas e avaliação do desempenho humano, remuneração flexível e, sobretudo, para a compatibilização dos objetivos organizacionais e os objetivos individuais das pessoas. [...];

     

    A APO apresenta as seguintes características:

    1. Estabelecimento conjunto de objetivos entre o gerente e seu supervisor.

    2. Estabelecimento de objetivos para cada departamento ou posição.

    3. Interligação entre vários objetivos departamentais.

    4. Ênfase na mensuração e no controle de resultados.

    5. Contínua avaliação, revisão e reciclagem dos planos.

    6. Participação atuante das gerências e dos subordinados.

    7. Apoio intensivo do staff.

     

    FONTE:  CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública: provas e concursos. 4º edição. São Paulo: Manole, 2016. p.31-32

     

    O.b.s: a partir das característica dá para perceber que a APO atua em todos os níveis.

     

    [Gab. CERTO]

     

    bons estudos

  • Desde quando se mensura objetivos? Alguém explica. 

  • Desde quando se controla as pessoas? Essa colocação põe a questão como algo negativo, diferentemente do que prega a APO, onde os objetivos são decididos de comum acordo. 

    CESPE é uma praga mesmo.

  • recursos humanos nao sao tangíveis... por isso precisam de políticas que delimitem seus comportamentos. questão nao me convenceu, pois nao se mensuram comportamentos, recursos humanos

     

  • Questões polêmicas solicito a opnião dos professores do QC... peço aos colegas que façam o mesmo.

  • TRATA-SE DE UMA ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA, AMIGÁVEL E DEMOCRÁTICA, EM QUE TANTO OS GERENTES QUANTO OS SUBORDINADOS IDENTIFICAM OBJETIVOS COMUNS, DEFINEM AS ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DE CADA UM EM TERMOS DE RESULTADOS ESPERADOS E PASSAM A CONSTRUIR OS INDICADORES OU PADRÕES DE DESEMPENHO SOB OS QUAIS AMBOS SERÃO AVALIADOS E OS RESULTADOS ALCANÇADOS SERÃO COMPARADOS COM OS RESULTADOS ESPERADOS.

    UTILIZAM ESSES OBJETIVOS COMO GUIAS PARA A SUA ATIVIDADE. É UM MÉTODO NO QUAL AS METAS SÃO DEFINIDAS EM CONJUNTO PELO GERENTE E SEUS SUBORDINADOS. LOGO, FICA EVIDENTE QUE A ATUAÇÃO OCORRE EM TODOS OS NÍVEIS.

     

     

     

    GABARITO CERTO 

  • Também achei essa questão confusa. A APO tem propósito de controlar e motivar pessoas?

  • Mais uma questão solta. affz

  • Questão super tranquila! 

  • Sempre pensei que o proposito da organização fosse a propria organização e não as pessoas

  • Na APO, os objetivos são firmados em acordo com cada setor, ou seja, são estabelecidos em comum acordo entre os chefes e os subordinados. 

     

    gabarito: certo

  • Com todo o respeito, mas essa professora de administração do QC é péssima. Parece que ela está lendo as respostas em todos os comentários que ela faz. Investe em outro professor QC! 

  •      CORRETO 

     

    Q693855 O estabelecimento de objetivos nos diversos níveis organizacionais, com a finalidade de motivar as pessoas para o alcance das estratégias, é aderente à administração por objetivos. Correto

  • Eu marquei certo, mas fiquei em dúvida porque tenho o conceito de objetivo como algo abrangente e meta como algo mais específico, portanto, por um momento, pensei que objetivo poderia estar ligado somente ao planejamento estratégico e meta ao operacional. Se puderem comentar a respeito, agradeço...

  • Assinale a opção correta, no que se refere a planejamento estratégico, tático e operacional, administração por objetivos e balanced scorecard.

     a)

    A perspectiva financeira da metodologia balanced scorecard trata da criação de valor para o cliente, devido ao foco na obtenção de resultados sustentáveis.

     b)

    O estabelecimento de objetivos nos diversos níveis organizacionais, com a finalidade de motivar as pessoas para o alcance das estratégias, é aderente à administração por objetivos. correto

     c)

    A perspectiva interna da metodologia balanced scorecard corresponde aos ativos intangíveis da organização e ao papel desses ativos na estratégia.

     

  • OBJETIVOS VERIFICÁVEIS E MENSURÁVEIS EM 3 NÍVEIS...ALCANCE DOS RESULTADOS...OK

  • Certo

     

     

    Os objetivos devem ser:

     

     

    --> Concretos;

     

    --> Precisos;

     

    --> Aceitáveis;

     

    --> Flexíveis;

     

    --> Mensuráveis;

     

    --> Motivadores;

     

    --> Inteligíveis;

     

    --> Alcançáveis.

     

  • Discordo na parte onde diz que os níveis estratégicos, tático e operacional com o propósito de controlar e motivar as pessoas a alcançarem os resultados.

    Não controlamos PESSOAS , e segundo a APO 4. Ênfase na mensuração e no controle de resultados.

    O controle seria no resultado, porém sendo cespe marcamos que está correto a afirmação kkk


ID
2032849
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de aspectos inerentes ao planejamento, julgue o próximo item.

Acordos de cooperação técnica entre organizações para compartilhar conhecimentos e experiências que favoreçam a geração de vantagem competitiva são considerados alianças estratégicas.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    Alianças estratégicas são aquelas que se dão entre diferentes organizações com o objetivo de gerar vantagem competitiva para as envolvidas, como no exemplo da questão.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Alianças estratégicas - São uma associação entre várias empresas que juntam recursos, competência e meios para desenvolver uma atividade específica ou criar sinergias de grupo. Para conquistar um novo mercado (geográfico ou sectorial), adquirir novas competências ou ganhar dimensão crítica, as empresas têm, em regra, três opções: a fusão ou a aquisição; a internacionalização; e a celebração de alianças estratégicas com um ou vários parceiros. As alianças tanto podem efetuar-se entre empresas que atuam em ramos de atividade diferentes como entre concorrentes. Distinguem-se das joint-ventures, em que os parceiros partilham a propriedade de uma nova empresa.

     

    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAOaUAL/50-conceitos-administracao

  • Alianças estratégicas é a união de várias organizações com propósito em comum de ganhar mercado e gerar vantagem competitiva.

  • mesmo que rede .. 

  • APRENDENDO

    ALIANÇAS ESTRATÉGICAS TEM COMO FIM GANHAR MERCADO E GERAR VANTAGEM COMPETITIVA.

  • Certo.

     

    Noções de Administração é uma matéria que você consegue resolver com uma certa lógica, sem precisar se esforçar muito...

     

  • Claro Mateus, vai fazer uma FCC, FGV da vida nessa matéria e depois "contenus" sobre resolver com certa lógica.

  • Você não sabe da missa um terço, prezado Mateus rsrsrs

  • Sim, porém ainda competem umas com as outras.

  • tem horas que eu ate me divirto com alguns comentarios.

    inocente MATEUS.

  • Galera, o Mateus tem uma certa razão. Antes de estudar essa matéria dá até para resolver algumas questões com lógica. O problema é que, no momento que vc começa a estudar a fundo isso, some totalmente a lógica, nada mais faz sentido...

  • Meu Deus, que os meus concorrentes sigam essa mesma "lógica" do Mateus! Rsrsrs.

  • MATEUS VC ESTÁ CERTÍSSIMO, A PRÓPRIA PROFESSORA CONCEITUADÍSSIMA NO RAMO, GIOVANNA CARRANZA, AFIRMA ISSO. NÃO É QUE É FÁCIL, SE TORNA, A PARTIR DO MOMENTO QUE VC SE DEDICA NOS EXERCÍCIOS AO PONTO DE ENCONTRAR IDEIAS EM MUITOS EXERCÍCIOS SEMELHANTES, PRINCIPALMENTE DA CESPE. LÓGICO, TEM QUE ESTUDAR COMO TODOS OS OUTROS ASSUNTOS, SEJAM ELES FÁCEIS OU NÃO, MAS COM EXERCÍCIOS EM ABUNDÂNCIA, VC PRATICAMENTE NEM FAZ ESFORÇO PARA SAIR ACERTANDO AS QUESTÕES.

  • Para Teixeira (2001), o líder da Universidade, ou melhor, chamado, diretor de aprendizagem , dentro desse desafio, por muitas vezes compensador, é o que trará para a empresa sua EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM, sendo vital para o sucesso final do empreendimento. O diretor possui, portanto, quatro papéis importantes de aprendizagem essenciais para o sucesso da iniciativa. São eles:

    -Parceiro de negócios, ou melhor, ser um estudante de negócios;

     Pensador do sistema, o diretor de aprendizagem verifica como adequar as operações de aprendizagem;  

    -Diretor de educação, ser um especialista em Educação é o próximo papel do líder de aprendizagem;

    Formador de alianças, o diretor de aprendizagem precisa ser o responsável em criar parcerias. 

    -É através do contexto de TRANSMISSÃO DA EDUCAÇÃO, e da aprendizagem aos seus colaboradores, que a Universidade Corporativa assume o papel de principal educadora da força de trabalho.

  • Dentre os tipos de estratégias, há as Estratégias Competitivas = Empresas que trabalham juntas para atingir um objetivo comum e cooperar com outras empresas. Como segmentos dessa estratégias, temos:

    - Ajuste = Troca de serviços sem compartilhar o capital social;

    - Cooptação = Absorção de novos indivíduos para a liderança ou para a estrutura política;

    - Coalizão = 2 ou + organizações agem como uma só. No caso, existindo as Associações e Alianças (objetivos estratégicos comuns) e a Joint Venture (investimento em uma nova empresa).

  • O enunciado apresenta uma tendência cada vez mais comum de as empresas construírem redes e alianças para desenvolverem vantagem competitiva.

    Gabarito: CERTO

  • Administração por Objetivos (APO) difundiu-se como um processo participativo de estabelecimento de objetivos e avaliação do desempenho entre organização e pessoas. Daí ser chamada também de Administração Participativa.

     A APO apresenta as seguintes características:

    Estabelecimento conjunto de objetivos entre o gerente e o seu superior.

    Estabelecimento de objetivos para cada departamento ou posição.

    Interligação entre os vários objetivos departamentais.

    Ênfase na mensuração e no controle de resultados.

    Contínua avaliação, revisão e reciclagem dos planos.

    Participação atuante das gerências e dos subordinados.

    Apoio intensivo do staff.

    Os destaques consolidam a ideia de que a APO precisa ocorrer em todos os níveis organizacionais, para que os objetivos da organização sejam alcançados de maneira conjunta por meio da participação de todos.


ID
2032852
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de aspectos inerentes ao planejamento, julgue o próximo item.

A declaração exercer o controle externo da gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade expressa a missão de determinado órgão público e traduz seu projeto futuro, explicitando aonde ele pretende chegar.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    De fato o exemplo traz uma missão, especificamente a missão do Tribunal de Contas do Estado do Pará. Apesar disso, a missão não é um projeto futuro, um lugar onde se deseja chegar, que constituiria o objetivo.

     

    Missão é a razão de existir de uma organização!

     

    Prof. Carlos Xavier

  •  traduz seu projeto futuro, explicitando aonde ele pretende chegar.>visão

  • A frase começa certa e termina errada.

     

    A declaração menciona corretamenta o que é a Missão:

    "Exercer o controle externo da gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade."

     

    Porém, o final tá errado:

    "traduz seu projeto futuro, explicitando aonde ele pretende chegar" é = Visão

     

  • MISSÃO

    A missão é tida como o detalhamento da razão de ser da empresa, ou seja, é o porquê da empresa. Na missão, tem-se acentuado o que a empresa produz, sua previsão de conquistas futuras e como espera ser reconhecida pelos clientes e demais stakeholders.

    De acordo com o consultor Sergio Luiz de Jesus, a missão de uma empresa está tão ligada ao lucro quanto ao seu objetivo social. Ainda segundo o consultor, toda missão dever orientar os objetivos financeiros, humanos e sociais da organização.

    Algumas definições:

    “A missão é, em essência, o propósito da organização”. (Valeriano).

    “A Missão é a projeção da organização na visão do mundo e o papel que ela exercerá”. (Pavani, Deutscher e Lopes).

    “Missão: razão de ser da empresa. Conceituação do horizonte, dentro do qual a empresa atua ou poderá atuar no futuro”. (Oliveira).

    VISÃO

    A visão é algo responsável por nortear a organização. É um acumulado de convicções que direcionam sua trajetória. O professor de empreendedorismo Louis Jacques Filion define visão como "a imagem projetada no futuro do espaço de mercado futuro a ser ocupado pelos produtos e o tipo de organização necessária para se alcançar isso".

    Em suma, a visão pode ser percebida como a direção desejada, o caminho que se pretende percorrer, uma proposta do que a empresa deseja ser a médio e longo prazo e, ainda, de como ela espera ser vista por todos.

    Algumas definições:

    “Uma imagem viva de um estado futuro ambicioso e desejável, relacionado com o cliente, e superior em algum aspecto importante, ao estado atual”. (Whiteley)

    “Articulações das aspirações de uma empresa a respeito de seu futuro”. (Hart)

    “Algo que se vislumbre para o futuro desejado da empresa”. (Quigley)

    VALORES

    Os valores incidem nas convicções que fundamentam as escolhas por um modo de conduta tanto de um indivíduo quanto em uma organização. Richard Barrett, ex-diretor do Banco Mundial, declara que em uma organização os valores “dizem” e os comportamentos “fazem”. Assim sendo, os valores organizacionais podem ser definidos como princípios que guiam a vida da organização, tendo um papel tanto de atender seus objetivos quanto de atender às necessidades de todos aqueles a sua volta.

    Algumas definições:

    “Uma crença que orienta julgamentos e ações por meio de objetivos específicos e imediatos”. (Rokeach).

    “Desejáveis... metas... que operam como princípios que orientam a vida de uma pessoa”. (Schwartz).

    “Princípios que guiam a vida da organização”. (Tamayo e Mendes).

     

    http://www.infoescola.com/administracao_/missao-visao-e-valores-os-principios-essenciais/

  • Errada !

    A Visão traduz seu projeto futuro.

     

  • Missão: é basicamente o motivo pelo qual a instituição foi criada. É sua razão de ser e uma declaração de intenções.

    Visão: é como a instiutição se vê no futuro e qual é o destino desejado.

  • A declaração exercer o controle externo da gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade expressa a missão de determinado órgão público e traduz seu projeto futuro(missao) , explicitando aonde ele pretende chegar (visao).

    MISSAO: razao de ser da organizacao, motivo dela existir, finalidade para a qual foi criada.

    VISAO: objetivo, o que ela quer ser tornar: aonde pretende chegar.

     

  • O conceito trazido pela questão é de visão e não de missão.

    Gab: errado.

  • A questão refere-se somente à missão por expressar o que a instituição faz.

  • GABA: ERRADO

    Etendo que "exercer o controle externo da gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade" realmente expressa a missão do órgão público, mas a parte "traduz seu projeto futuro, explicitando aonde ele pretende chegar" refere-se a visão.

  • Visão, nível máximo onde pretendo chegar ou um sonho rsrs
  • Errado, pois a missão expressa a razão de ser da empresa, diferente da visão que mostra onde a empresa futuramente deseja chegar.

  • Segundo Chiavenato, em "teoria geral da administração", 7ª edição, página 601:

    "Há que se distinguir dois conceitos básicos: missão e visão. A missão se refere à finalidade ou motivo pelo qual a organização foi criada e para o que ela deve servir. Ela significa a razão de existência de uma organização. [...] visão é a imagem que a organização tem a respeito de si mesma e do seu futuro. É o ato de ver a si propria no espaço e no tempo. Geralmente, a visão está mais voltada para aquilo que a organização pretende ser do que para aquilo que realmente ela é."
     

  • Missão: (PRESENTE) Razão de existir. 

    Visão: (FUTURO) O que busca ser.

    Valores: Crenças.

  • MISSÃO: O QUE EU SOU? O QUE EU FAÇO? POR QUE EU FAÇO O QUE FAÇO?

    VISÃO: AONDE QUERO CHEGAR?

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Acho que a missão seria: fazer a gestão de recursos estaduais .. Como as colegas falaram é algo no presente 

     Já a visão seria esta coisa Linda  Quase uma poesia kk

  • Missão: é a razão de existir 

    Já visão: está relacionado com projeto futuro, onde se quer chegar no futuro.

    valores: princípios e crenças a serem seguidos.

  • GABARITO:E

     

    Missão

       

    A missão é uma declaração concisa do propósito e das responsabilidades da sua empresa perante os seus clientes: Por que a empresa existe? O que a empresa faz? Para quem? A organização deverá seguir uma linha da qual não abre mão, como por exemplo: honestidade, respeito, qualidade, integridade, etc. Você é um empresário de visão, ou trabalha em uma empresa visionária? Como você imagina que será sua empresa nos próximos dez ou vinte anos? Estas perguntas podem ser respondidas se analisarmos o termo visão. 

     

    Visão

       

    A visão é a descrição do futuro desejado para a empresa. Esse enunciado reflete o alvo a ser procurado pelos esforçoes individuais, da equipe e pela alocação de recursos. A visão deve conter tanto a aspiração, como a inspiração. A aspiração de tornar-se "algo", e a inspiração porque esse "algo" deve merecer e valer a pena ser concretizado. Deve ser uma frase prática, realista e visível, pois não passará de uma mera alucinação, se ela sugerir ou propor resultados inatingíveis. Uma simples frase pode sintetizar essa idéia sendo, ao mesmo tempo, ambiciosa e inspiradora. Deve facilitar as respostas para as seguintes perguntas: No que a empresa quer se tornar? Onde nós estaremos? O que a empresa será? Em que direção deve-se apontar os esforços dos dirigentes e colaboradores?[GABARITO]

     

    Valores

      

    Quando falamos em valores, estamos falando sobre princípios, ou crenças, que servem de guia, ou critério, para os comportamentos, atitudes e decisões de todas e quaisquer pessoas, que no exercício das suas responsabilidades, e na busca dos seus objetivos, estejam executando a missão, na direção da visão.   

       

    Os valores também podem ser vistos como um conjunto de crenças, ou princípios, que definem e facilitam a participação das pessoas no desenvolvimento da missão, visão e dos próprios valores. Os valores ainda facilitam no comprometimento entre os colaboradores e dos colaboradores com os clientes, comunidade e com a sociedade.

  • A assertiva confunde a idea de missão e de visão. A primeira diz respeito a razão de ser organização, o que ela faz; A segunda traduz o destino desejado da organização, aonde ela quer chegar. Portanto, a assertiva está incorreta.
  • Missão (presente): descreve a razão da existência da organização e deve declarar: o escopo do negócio da organização, as necessidades básicas a serem atendidas, as competências centrais da organização, o mercado-alvo, os princípios e valores centrais e o papel da organização na sociedade.

    Visão (futuro): é a declaração do que a empresa DESEJA SER, ou seja, da posição que ela deseja ocupar no futuro. Ela não expressa objetivos quantitativos, apenas fornece uma direção geral que deverá orientar o comportamento dos membros quanto ao futuro que a empresa deseja construir.

    Valores: representam os princípios éticos que norteiam todas as suas ações.

    Objetivo: são resultados fixados para que a organização possa atingir em um determinado prazo.

    Objetivo Organizacional: é uma situação desejada que a organização queira alcançar. Objetivos organizacionais desdobram-se em: Políticas, Diretrizes, Metas, Programas, Procedimentos e Normas.

  • A declaração exercer o controle externo da gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade expressa a VISÃO de determinado órgão público e traduz seu projeto futuro, explicitando aonde ele pretende chegar.

     

    Visão (O que a empresa quer ser): 

     

    *Delinea o planejamento estratégico a ser implementado e explícita o que a empresa QUER SER; 

    *Tem orientação para o longo prazo, assim como a missão, mas possui uma abordagem mais ampla; 

    *Atua como elemento motivador; 

    *Representa o que a organização quer ser, seu sonho acalentado; 

    *Significa o futuro que se pretende a uma organização, uma imagem que se deseja alcançar. Proporciona a definição dos objetivos organizacionais; 

    *Deve ter aderência aos fatos reais, ser concisa, simples, mas poderosa e favorecer aos stakeholders da organização. 

     

    FONTE: PROF. RENATO LACERDA

  • ERRADO.

     

    De fato, a declaração exercer o controle externo da gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade  expressa a missão de determinado órgão público mas, NÃO  traduz seu projeto futuro

     

    O erro da questão é esta parte grifado em vermelho: a missão não traduz o projeto fututo! Missão traduz o PRESENTE da organização! é como se ela se perguntasse: para que estou (no presente)  aqui? Já a vissão, é como se ela se perguntasse:  como estarei (como ve vejo / o que pretendo) no futuro?

     

    MISSÃO  - PRESENTE

     

    VISÃO - FUTURO



  • Visão

  • Missão = para que a empresa foi criada

     

    Visão = Define onde a empresa quer chegar, "traduz seu projeto futuro" 

     

    valores = os princípios da empresa

  • Visão

  • Incorreto

    Começou bem pois:

    A declaração exercer o controle externo da gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade expressa a missão de determinado órgão público < Isso aqui tá correto, é a missão mesmo.

     

    O erro tá nessa parte que traz conceito de visão:

     

    e traduz seu projeto futuro, explicitando aonde ele pretende chegar.

  • "traduz seu projeto futuro, explicitando aonde ele pretende chegar" = visão, não missão.

  • Começou bonitinho, terminou ordinário. 

  • visão (além do alcance) = FUTURO (onde quer chegar) 

    MISSÃO = RAZÃO DE SER (o motivo de existencia da organização)

  • Missão: exercer o controle externo da gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade.

    Visão: ser reconhecida por ter roubado menos.

  • A missão é o detalhamento da razão de ser de um empresa. Mostra, então, o porquê da sua empresa existir. Também deve deixar claro o segmento em que o negócio está inserido e como a empresa espera ser reconhecida por seus clientes, fornecedores e parceiros.

     

    A visão mostra aonde o empreendedor quer chegar.  Normalmente, engloba objetivos de longo prazo, mas também tem espaço para conquistas menos demoradas.

  • É IMPRESSÃO MINHA OU A BANCA DEU A RESPOSTA  NA PRÓPRIA QUESTÃO?

  • A questão emprega o conceito de VISÃO, mas fala sobre MISSÃO. A declaração proposta é um exemplo de missão institucional.

  • VISÃO> É o que busca a organização , é onde ela quer chegar, é uma inspiração ,um objetivo do FUTURO.

  • A missão é elemento de presente, enquanto a visão é elemento de futuro.

  • A SEGUNDA PARTE DO ENUNCIADO, APÓS A CONJUNÇÃO E,...VISÃO E NÃO MISSÃO

  • ERRADO

     

    Missão: Razão de  ser

    Visão: Ideal desejado - Futuro

  • GAB:ERRADO

    MISSÃO: Função maior. Razão de existir da empresa.

     

    VISÃO: Futuro. É o lugar que se quer chegar. Destino desejado e desafiador.

     

    NEGÓCIO: Define o raio de atuação e atividades em um período. Escopo.

     

    VALORES: Conjunto de princípios e crenças. Definem o comportamento.

     

    OBJETIVOS: Estado desejado.

     

    METAS: Desdobramento (quantificação) do objetivo.

     

    PLANOS: Detalhes das ações para atingimento dos objetivos

  • ERRADISSIMO PORQUE ELE COLOCOU ''traduz seu projeto futuro'' FALANDO DE MISSAO E ISSO É VISÃO CONCEITOS DIFERENTES 

  • Missão nada tem haver com futuro, mas sim com a essência da organização.

     

    GAB E

  • Missão é razão de ser, visão é visão de futuro, onde quer chegar
  • Missão: A missão de uma organização é, basicamente, o motivo pelo qual esta instituição foi criada

    Visão: A visão de futuro indica como a organização se vê em um futuro de longo prazo.

  • Errado, porque falou sobre a visão quando se referiu ao futuro.

    AVANÇA!

  • Missão --> propósito maior / atemporal/ motivo/ razão de existência/ contribuição da empresa pra sociedade. Visão --> nível máximo onde a empresa pretende chegar/ prazo temporal/ sonho/ realista.
  • tentou confundir os conceitos de visão e missão.

  • Trata-se de uma questão clássica em provas!

    A banca inverte os conceitos de missão e visão no enunciado.

    A primeira parte do enunciado está correta: “exercer o controle externo da gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade” é realmente uma missão.

    “Marcelo, como eu você sabe disso?”

    A missão expressa o propósito de uma organização, aquilo que justifica a existência da organização. Para identificar uma missão associe a ideia de presente, ou seja, aquilo que a organização já faz.

    O enunciado erra na segunda parte: aonde a organização pretende chegar expressa a ideia de imagem de futuro ideal, ou seja, de visão e não de missão.

    Vamos relembrar os conceitos:

    ·     Missão: expressão da essência da entidade, de seus propósitos, ou, mais precisamente, da sua própria razão de existir.

    ·     Visão: traduz uma imagem de futuro ideal construída a partir do consenso dos membros de uma organização.

    Gabarito: ERRADO

  • Tava certa a assertiva até chegar na parte “ e traduz seu projeto futuro...”

  • O que expressa onde se quer chegar é a VISÃO.
  • Misturou os conceitos de missão e visão da organização.

  • O PROBLEMA ESTÁ EM NÃO DIZER ONDE QUER CHEGAR... PORTANTO, TEM-SE SÓ O CONCEITO DE MISSÃO.


ID
2032855
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere a liderança, comunicação e controle, julgue o item subsequente.
Nos ambientes organizacionais, a comunicação é realizada de maneira padronizada e, por isso, a abordagem para alcançar determinado objetivo será sempre uniforme.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    A comunicação não se dá de maneira padronizada nas organizações nem fora delas, pois é elemento humano amplamente variável em cada interação.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • ERRADO

    Por mais formais que seja a organização sempre existirá duas formas de comunicação: a formal e a informal.

    A formal tem como vantagens: dar credibilidade aos discursos gerências, padronizar os processos, influência comportamentos dentro da empresa etc. Já como desvantagens posso citar: dificuldade de personalização da mensagens p ser entendida em diferentes níveis, burocratização pode gerar uma lentidão em resposta e resultados etc.

    A informal tem como vantagens: rapidez, motivação e integração das pessoas, facilidade de compreensão etc.

    Já como desvantagens: dificuldade de controle, distorção de ideia, gera ruídos* etc.

     

    Barreiras e ruídos: 

    Conceito: São os problemas que interferem na comunicação e a dificultam. São “ruídos” que prejudicam a eficácia comunicativa. As barreiras gerais ou comuns poder ser de natureza mecânica, fisiológica, semântica ou psicológica.


    Barreiras Mecânicas: Estão relacionadas com os aparelhos de transmissão, como o barulho, ambientes e equipamentos inadequados que podem dificultar ou mesmo impedir que a comunicação ocorra. A comunicação é bloqueada por fatores físicos.

    Barreiras Fisiológicas: Dizem respeito aos problemas genéticos ou de malformação dos órgãos vitais da fala. A surdez, a gagueira e não-articulação fonética são exemplos possíveis.

    Barreiras Semânticas: São as que decorrem do uso inadequado de uma linguagem não comum ao receptor ou a grupos visados. Isto é, os códigos empregados não fazem parte do repertório do conhecimento em determinado ambiente comunicacional.

    Barreiras Psicológicas: São os preconceitos e estereótipos que fazem com que a comunicação fique prejudicada. Estão relacionadas com atitudes, crenças, valores e a cultura das pessoas. São percepções equivocadas de acordo com determinadas experiências e distintos marcos de referência.
     

  • Errado.

    Sinônimos de Uniforme

    Uniforme é sinônimo de: idêntico, constante, ordenado, metódico, regular, homogêneo.

    será heterogênea.

  • Uma comunicação jamais poderá ser pradronizada.

  • comunicação:FORMAL E INFORMAL,JAMAIS PADRONIZADA.

  • A comunicação formal é a comunicação endereçada através dos canais de comunicação existentes no organograma da empresa, é derivada da alta administração. A mensagem é transmitida e recebida dentro dos canais formalmente estabelecidos pela empresa na sua estrutura organizacional. 

     

    Já a comunicação informal, é aquela desenvolvida espontaneamente através da estrutura informal e fora dos canais de comunicação estabelecidos pelo organograma, "sendo todo tipo de relação social entre os colaboradores. É a forma dos funcionários obterem mais informações, através dos conhecidos 'boatos e rumores'

     

    A comunicação não será padronizada. 

     

    ERRADO. 

     

  • Comunicação Formal e Informal.

    Comunicação Formal: de maneira geral é escrita, segue modelos pré-determinados e tem seu trâmite e movimentação registrada e documentada pelos órgãos responsáveis. Toda comunicação, seja ela externa ou interna, que siga padrões e modelos determinados pela organização é uma comunicação tida como formal.

    Comunicação Informal: é aquela desenvolvida espontaneamente através da estrutura informal e fora dos canais de comunicação estabelecidos pelo organograma, “sendo todo tipo de relação social entre os colaboradores. É a forma dos funcionários obterem mais informações, através dos conhecidos ‘boatos e rumores'” (Watanabe, 2009).

  • ué!? Por que você mesmo não pode procurar a fonte e nos fornecer a informação???

  • puts...no dia da prova tem que estar com o olho de Tandera...espada justiceira me de uma visão além do alcance do cespe!!!!!

  • Esse SEMPRE matou a questão.

  • ERRADO

     

    A comunicação pode ocorrer: Formal ou Informal

    A comunicação apresenta diversos fluxos:

    - Horizontal

    - Vertical

    - Diagonal/Transversal

    - Lateral

    - Ascendente

    - Descendente

  • Para um processo de comunicação bem sucedido é necessário que haja uma adequação da comunicação ao público-alvo. Um relatório destinado aos empregados não pode possuir a mesma linguagem e informações contidas que um relatório destinado aos diretores da empresa.

    Gabarito: ERRADO

  • Comunicação com um superior hierárquico (Comunicação Ascendente) não será no mesmo padrão que a comunicação com um colega de trabalho (Comunicação Lateral).

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras de Comunicação:

    • Processo bilateral de troca de informações, podendo ser formal ou informal;
    • Apresenta os seguintes elementos: o emissor codifica uma mensagem, a qual é transmitida por um canal e ao chegar é decodificada pelo receptor. Esse receptor dar uma resposta que chamamos de feedback. Na maioria dos casos, apresenta ruídos.
    • Ruídos (dificultam a comunicação). Ex: Filtragem (Manipulação da mensagem por um individuo), Percepção seletiva (eu escuto aquilo que eu quero com base nas minhas crenças e valores), Sobrecarga (muitas mensagens e não consegue dar atenção), Barreiras Físicas (Uma parede atrapalhando a comunicação), entre outros.
    • Com base no organograma, pode ser ascendente, descendente, horizontal ou diagonal.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Segundo Ribas (2015), a comunicação “é o processo pelo qual as pessoas transmitem umas às outras informações a respeito de ideias, sentimentos e emoções. Ela faz parte de todas as interações sociais".

    Assim, podemos entender que a forma como transmitimos e como recebemos uma informação deve ser levada em consideração, pois o público a quem a informação é destinada precisa recebê-la em linguagem adequada e completa. Portanto, não existe padronização ou uniformidade na comunicação, pois ela varia conforme o público ao qual ela se destina.

    Em face do exposto, podemos afirmar que a questão em análise está errada.


    Fonte:

    RIBAS, Andréia Lins. Gestão de Pessoas para concursos. 3­ª Ed. – Brasília: Alumnus, 2015.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Gabarito Errado

    Nada disso!

    Em um ambiente organizacional existem diversos públicos (destinatários) para a comunicação (por exemplo: empregados, diretores, clientes, fornecedores, etc.). Portanto, é necessário que o processo de comunicação seja adequado ao tipo de destinatário que a mensagem se destina.

    Por exemplo: uma comunicação destinada aos empregados deve possuir uma abordagem diferente de uma comunicação destinada aos diretores da organização.

    Fonte: Estratégia Concursos.

    Tudo posso Naquele que me fortalece!


ID
2032858
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere a liderança, comunicação e controle, julgue o item subsequente.
A orientação estratégica para resultados é uma característica de controle que visa proporcionar confiabilidade, boa comunicação e participação dos envolvidos.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    A orientação estratégica para resultados é uma característica dos sistemas de controle, consistindo no fato de que eles devem apoiar a estratégia e ter foco naquilo que é importante para a organização. Não tem nada a ver com o texto bonitinho que a banca resolveu colocar aqui.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS (APO) :Focalizando Resultados

    A base da administração por objetivos é o processo participativo. Esse processo veio como uma alternativa ao antigo método hierárquico, no qual o chefe definia os objetivos e os transmitia por meio da cadeia de comando, para somente depois, avaliar o desempenho.

    A APO teve sua origem na década de 1950, a Teoria Neoclássica deslocou a atenção antes fixada nas chamadas "atividades-meio"para os objetivos ou finalidades da organização.O enfoque baseado no "processo" e a preocupação maior com as atividades (meios) passaram a ser substituídos por um enfoque nos resultados e objetivos alcançados (fins).O foco no "como" administrar passou para o "por que" ou "para que" administrar.A ênfase em fazer corretamente o trabalho (the best way de Taylor) para alcançar eficiência passou à ênfase em fazer o trabalho mais relevante aos objetivos da organização para alcançar eficácia. O trabalho passou de um fim em si mesmo para constituir um meio de obter resultados.

    Essa reformulação significa uma revolução na Administração, isso porque as pessoas e a organização estavam mais preocupadas em trabalhar do que em produzir resultados.

     Em resumo a administração por objetivos possui ênfase no planejamento, na direção e no controle, onde o ponto de partida é a fixação dos objetivos (resultados) da organização .

  • Uma coisa é a busca pelos resultados, outra são os meios que se usa para alcança-los.

  •  

    ERRADO. Esse é o objetivo do autocontrole:

     

    Segue abaixo os objetivos do “autocontrole” e da “orientação estratégica para resultados”:

    ·         "Autocontrole: O controle deve proporcionar confiabilidade, boa comunicação e participação entre as pessoas envolvidas.

     

    ·         "Orientação estratégica para resultados: O controle deve apoiar planos estratégicos e focalizar as atividades essenciais que fazem a real diferença para a organização."

     

    CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE CONTROLE:

    São características do processo de controle:

    ·         1. Orientação estratégica para resultados: O controle deve apoiar planos estratégicos e focalizar as atividades essenciais que fazem a real diferença para a organização.

    ·         2. Compreensão: O controle deve apoiar o processo de tomada de decisões apresentando dados em termos compreensíveis. O controle deve evitar relatórios complicados e estatísticas enganosas.

    ·         3. Orientação rápida para as exceções: O controle deve indicar os desvios rapidamente, por meio de uma visão panorâmica sobre onde as variações estão ocorrendo e o que deve ser feito para corrigi-las adequadamente.

    ·         4. Flexibilidade: O controle deve proporcionar um julgamento individual e que possa ser modificado para adaptar-se a novas circunstâncias e situações.

    ·         5. Autocontrole: O controle deve proporcionar confiabilidade, boa comunicação e participação entre as pessoas envolvidas.

    ·         6. Natureza positiva: O controle deve enfatizar o desenvolvimento, a mudança e a melhoria. Deve alavancar a iniciativa das pessoas e minimizar o papel da penalidade e das punições.

    ·         7. Clareza e objetividade: O controle deve ser imparcial e acurado para todos. Deve ser respeitado como um propósito fundamental a melhoria do desempenho.

     

  • Não sei qual a parte mais dificil, entender a questão ou os comentários do prof: Carlos Xavier...  fala nossa língua prof seja mais claro

  • CARACTERÍSTICAS DO CONTROLE:

     

       - ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA PARA RESULTADOS: O CONTROLE DEVE APOIAR PLANOS ESTRATÉGICOS E FOCALIZAR AS ATIVIDADES ESSENCIAIS QUE FAZEM A REAL DIFERENÇA PARA A ORGANIZAÇÃO.

     

       - COMPREENSÃO: O CONTROLE DEVE APOIAR O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES APRESENTANDO DADOS EM TERMOS COMPREENSÍVEIS. O CONTROLE DEVE EVITAR RELATÓRIOS COMPLICADOS E ESTATÍSTICAS ENGANOSAS.

     

       - ORIENTAÇÃO RÁPIDA PARA AS EXCEÇÕES: O CONTROLE DEVE INDICAR OS DESVIOS RAPIDAMENTE, ATRAVÉS DE UMA VISÃO PANORÂMICA SOBRE ONDE AS VARIAÇÕES ESTÃO OCORRENDO E O QUE DEVE SER FEITO PARA CORRIGI-LAS ADEQUADAMENTE.

     

       - FLEXIBILIDADE: O CONTROLE DEVE PROPORCIONAR UM JULGAMENTO INDIVIDUAL E QUE POSSA SER MODIFICADO PARA ADAPTAR-SE A NOVAS CIRCUNSTÂNCIAS E SITUAÇÕES.

     

       - AUTOCONTROLE: O CONTROLE DEVE PROPORCIONAR CONFIABILIDADE, BOA COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO ENTRE AS PESSOAS ENVOLVIDAS.

     

       - NATUREZA POSITIVA: O CONTROLE DEVE ENFATIZAR O DESENVOLVIMENTO, A MUDANÇA E A MELHORIA. DEVE ALAVANCAR A INICIATIVA DAS PESSOAS E MINIMIZAR O PAPEL DA PENALIDADE E DAS PUNIÇÕES.

     

       - CLAREZA E OBJETIVIDADE: O CONTROLE DEVE SER IMPARCIAL E ACURADO PARA TODOS. DEVE SER RESPEITADO COMO UM PROPÓSITO FUNDAMENTAL: A MELHORIA DO DESEMPENHO.
     

     

    O CONCEITO "BONITINHO" É DE AUTOCONTROLE.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Tipo de questão que nem o professor sabe qual o gabarito. Dá pra argumentar tanto que tá certo quanto que está errado. Infelizmente questões assim sempre existirão em Administração.

  • Os gabaritos e as justificativas dessas questões que envolvem LIDERANÇA, MOTIVAÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇÃO e o "escambal" chegam até ser um PARADOXO.

  • Só pra associar a outra questão sobre a temática:

    CESPE 2016 - Orientação estratégica para resultados, flexibilidade, clareza e objetividade são características do controle organizacional.

    Gabarito: CERTO

     

     

  • A questão se baseia  nas 7 características do controle, expostos pelo autor Chiavenato (2000):

     

    Orientação estratégica para resultados: O controle deve apoiar planos estratégicos e focalizar as atividades essenciais que fazem a real diferença para a organização.

     

    Compreensão: O controle deve apoiar o processo de tomada de decisões apresentando dados em termos compreensíveis. O controle deve evitar relatórios complicados e estatísticas enganosas.

     

    Orientação rápida para as exceções: O controle deve indicar os desvios rapidamente, por meio de uma visão panorâmica sobre onde as variações estão ocorrendo e o que deve ser feito para corrigi-las adequadamente.

     

    Flexibilidade: O controle deve proporcionar um julgamento individual e que possa ser modificado para adaptar-se a novas circunstâncias e situações.

     

    Autocontrole: O controle deve proporcionar confiabilidade, boa comunicação e participação entre as pessoas envolvidas.

     

    Natureza positiva: O controle deve enfatizar o desenvolvimento, a mudança e a melhoria. Deve alavancar a iniciativa das pessoas e minimizar o papel da penalidade e das punições.

     

    Clareza e objetividade: O controle deve ser imparcial e acurado para todos. Deve ser respeitado como um propósito fundamental a melhoria do desempenho.

     

    Assim, corrigindo o item, temos:

    (O autocontrole) é uma característica de controle que visa proporcionar confiabilidade, boa comunicação e participação dos envolvidos.

     

    Adriel Sá.

  • Galera... mt conversa e não chegaram ao ponto... Conceitualmente era só substituir a palavra "controle" por "direção", que faria, até, sentido... dessa forma aí está errada(pegando a essência não precisa conhecer livros e livros)

  • Sem mais delongas, leiam o comentário do amigo VICTOR SILVA.

     

    É necessário e suficiente.

  • Odeio quando a banca usa um conceito correto com o nome errado... Pq tu le a descriçao do conceito e ela ta certa, só que não encaixa com o nome que a banda dá... sempre caio nessas

     

  •  

    'Seguem abaixo os objetivos do “autocontrole” e da “orientação estratégica para resultados”:

    ·         "Autocontrole: O controle deve proporcionar confiabilidade, boa comunicação e participação entre as pessoas envolvidas.

     

    ·         "Orientação estratégica para resultados: O controle deve apoiar planos estratégicos e focalizar as atividades essenciais que fazem a real diferença para a organização."

     

    CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE CONTROLE:

    São características do processo de controle:

    ·         1. Orientação estratégica para resultados: O controle deve apoiar planos estratégicos e focalizar as atividades essenciais que fazem a real diferença para a organização.

    ·         2. Compreensão: O controle deve apoiar o processo de tomada de decisões apresentando dados em termos compreensíveis. O controle deve evitar relatórios complicados e estatísticas enganosas.

    ·         3. Orientação rápida para as exceções: O controle deve indicar os desvios rapidamente, por meio de uma visão panorâmica sobre onde as variações estão ocorrendo e o que deve ser feito para corrigi-las adequadamente.

    ·         4. Flexibilidade: O controle deve proporcionar um julgamento individual e que possa ser modificado para adaptar-se a novas circunstâncias e situações.

    ·         5. Autocontrole: O controle deve proporcionar confiabilidade, boa comunicação e participação entre as pessoas envolvidas.

    ·         6. Natureza positiva: O controle deve enfatizar o desenvolvimento, a mudança e a melhoria. Deve alavancar a iniciativa das pessoas e minimizar o papel da penalidade e das punições.

    ·         7. Clareza e objetividade: O controle deve ser imparcial e acurado para todos. Deve ser respeitado como um propósito fundamental a melhoria do desempenho.'

  • GABARITO: ERRADO

     

    De acordo com a classificação de Chiavenato, a característica que possibilita confiabilidade, boa comunicação e participação dos envolvidos é o “AUTOCONTROLE” (e não a orientação estratégica para resultados). 

     

    Prof. Rodrigo Renó

  • A banca utilizou a obra de Chiavenato para misturar os as características do controle. Orientação estratégica para resultados significa direcionar o controle para as atividades essenciais (aquelas que fazem diferença nos objetivos). Proporcionar confiabilidade, boa comunicação e participação é a característica do autocontrole.

    GABARITO: ERRADO

  • #Respondi errado!!!

    • Orientação estratégica para resultados: O controle deve apoiar planos estratégicos e focalizar as atividades essenciais que fazem a real diferença para a organização.
    • Compreensão: O controle deve apoiar o processo de tomada de decisões apresentando dados em termos compreensíveis. O controle deve evitar relatórios complicados e estatísticas enganosas.
    • Orientação rápida para as exceções: O controle deve indicar os desvios rapidamente, por meio de uma visão panorâmica sobre onde as variações estão ocorrendo e o que deve ser feito para corrigi-las adequadamente.
    • Flexibilidade: O controle deve proporcionar um julgamento individual e que possa ser modificado para adaptar-se a novas circunstâncias e situações.
    • Autocontrole: O controle deve proporcionar confiabilidade, boa comunicação e participação entre as pessoas envolvidas.
    • Natureza positiva: O controle deve enfatizar o desenvolvimento, a mudança e a melhoria. Deve alavancar a iniciativa das pessoas e minimizar o papel da penalidade e das punições.
    • Clareza e objetividade: O controle deve ser imparcial e acurado para todos. Deve ser respeitado como um propósito fundamental a melhoria do desempenho.
  • CARACTERÍSTICAS DO CONTROLE:

     

      - ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA PARA RESULTADOS: O CONTROLE DEVE APOIAR PLANOS ESTRATÉGICOS E FOCALIZAR AS ATIVIDADES ESSENCIAIS QUE FAZEM A REAL DIFERENÇA PARA A ORGANIZAÇÃO.

     

      - COMPREENSÃO: O CONTROLE DEVE APOIAR O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES APRESENTANDO DADOS EM TERMOS COMPREENSÍVEIS. O CONTROLE DEVE EVITAR RELATÓRIOS COMPLICADOS E ESTATÍSTICAS ENGANOSAS.

     

      - ORIENTAÇÃO RÁPIDA PARA AS EXCEÇÕES: O CONTROLE DEVE INDICAR OS DESVIOS RAPIDAMENTE, ATRAVÉS DE UMA VISÃO PANORÂMICA SOBRE ONDE AS VARIAÇÕES ESTÃO OCORRENDO E O QUE DEVE SER FEITO PARA CORRIGI-LAS ADEQUADAMENTE.

     

      - FLEXIBILIDADE: O CONTROLE DEVE PROPORCIONAR UM JULGAMENTO INDIVIDUAL E QUE POSSA SER MODIFICADO PARA ADAPTAR-SE A NOVAS CIRCUNSTÂNCIAS E SITUAÇÕES.

     

      - AUTOCONTROLE: O CONTROLE DEVE PROPORCIONAR CONFIABILIDADE, BOA COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO ENTRE AS PESSOAS ENVOLVIDAS.

     

      - NATUREZA POSITIVA: O CONTROLE DEVE ENFATIZAR O DESENVOLVIMENTO, A MUDANÇA E A MELHORIA. DEVE ALAVANCAR A INICIATIVA DAS PESSOAS E MINIMIZAR O PAPEL DA PENALIDADE E DAS PUNIÇÕES.

     

      - CLAREZA E OBJETIVIDADE: O CONTROLE DEVE SER IMPARCIAL E ACURADO PARA TODOS. DEVE SER RESPEITADO COMO UM PROPÓSITO FUNDAMENTAL: A MELHORIA DO DESEMPENHO.

     

     

    O CONCEITO "BONITINHO" É DE AUTOCONTROLE.


ID
2032861
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

No que se refere a liderança, comunicação e controle, julgue o item subsequente.
Inventário mensal do volume de materiais ou de produtos em estoque é característico de controle do tipo operacional.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    Essa questão exigia um conhecimento mais geral sobre controle para que se entendesse que o controle do dia-a-dia dos materiais (inventário) é controle operacional.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • CONTROLE OPERACIONAL

    O controle ao nível operacional, é o subsistema de controle realizado ao nível da execução das operações.

    Trata-se de uma forma de controle realizada sobre a execução das tarefas e operações desempenhadas pelo pessoal não administrativo da empresa. Neste sentido, o controle operacional se refere aos aspectos mais específicos da empresa. Neste sentido, o controle operacional se refere aos aspectos mais específicos, como as tarefas e as operações. Sua dimensão de tempo é o curto prazo, pois seu objetivo é francamente imediatista: avaliar e controlar o desempenho das tarefas e operações a cada momento. É também o subsistema de controle mais voltado para a realidade concreta da empresa: o seu dia-a-dia, em termos de tarefas realizadas.

    Enquanto o nível institucional estabelece os objetivos e o nível intermediário elabora os planos e os meios de controle em termos departamentais, o nível operacional traça os planos e os meio de controle em termos específicos com relação a cada tarefa ou operação, tomadas isoladamente.

  • Esses comentários do Carlos Xavier são uma piada!! kkkkkkkkkk

  • Não sei qual a parte mais dificil, entender a questão ou os comentários do prof: Carlos Xavier...  fala nossa língua prof seja mais claro

  • Inventário é um contagem física, ou seja, é operacional (execução). CORRETA

  • Pessoal, quem estiver sem literatura para consultar, é só entrar no link abaixo e baixar o livro ADMINISTRAÇÃO GERAL PARA CONCURSOS - RODRIGO RENNÓ (ed 2013). Nele tem muitas informações sobre Adm de Recursos Materiais, Gestão de Pessoas, Adm Pública, Adm Geral, etc.

     

    http://pt.slideshare.net/johnatanbezerra9/administrao-geral-para-concursos-1-ed-2013-srie-provas-e-concursos-rodrigo-renn?from_action=save

     

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!

     

     

  • Quem criticou o Peofessor Carlos Xavier tem mais likes do que o nobre Éric, que explicou a questão. Eita raça do caRáleo.
  • CERTO

     

    Controle operacional: É projetado a curto prazo, como é aplicado em tarefas e operações rotineiras, serve para verificar se o nível operacional está atingindo os padrões e objetivos traçados no planejamento. 

     

    O inventário mensal é uma ferramenta de controle operacional, pois é uma tarefa frequente que objetiva apurar o valor total do estoque e descobrir discrepâncias em valor e quantidade.

     

     

    FONTE: Administração geral e pública, Chiavenato, 2009.

  • Luciano braz daqui a pouco tão te chamando de racista,pelo "seja mais claro"

  • CERTO

    É só lembras das lojas de shopping "fechado para balanço". São os colaboradores operacionais que estão fazendo a contagem, ou seja, o inventário.

  • Realização de inventário mensal é uma tarefa específica dentro do setor de patrimônio, trata-se, assim, de uma espécie de controle operacional, inclusive, é um dos exemplos citados na obra de Chiavenato.

    Gabarito: CERTO


ID
2032864
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere a liderança, comunicação e controle, julgue o item subsequente.
O impacto das ações do líder sobre os indivíduos e o compromisso permanente e duradouro com a mudança pessoal devem ser considerados para a sustentabilidade da liderança e para a motivação das pessoas.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    Questão bastante interpretativa sobre liderança, sem nenhuma cobrança de conteúdo decorado. Aqui você teria que pensar que, de fato, o líder deve pensar no impacto de suas ações sobre os liderados e possuir compromisso com a mudança para que consiga realmente influenciar a liderança e influenciar na motivação das pessoas.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Pura interpretação!

  • Gaba C 

    Coloquei errado achando ser pegadinha

  • "mudança pessoal".

    Imaginemos o seguinte: se o líder foi posto para conduzir um determinado grupo devido ao seu comportamento (Situacional), uma mudança pessoal talvez não traria os benefícios esperados pela empresa, senão ele sequer estaria nesta condição (Líder).

  • Quando cheguei na parte em que a questão diz: "...compromisso permanente e duradouro...", pensei que a questão só poderia estar errada, pois não existe uma liderança permanente e duradoura. Mas, depois, analisando-á melhor consegui entendê-la. Se o líder quer que seu estilo de liderança seja sustentável para a organização, no sentido de motivar as pessoas, ele deve sim considerar o impacto de suas ações sobre os indivíduos e o compromisso permanente e duradouro com a mudança pessoal.

     

     

  • Agora eu pergunto , e se a mudança não for pra melhor?

     

  • Liderança significa coordenar um rebanho de sacanas para que, influenciados pelo sacana mor, façam o necessário para se atingir os objetivos da organização e os do próprio rebanho. Se não há mudanças na realidade de todos os sacanas ao longo do tempo, o rebanho passa a antender que de liderança o sacana mor nada tem - é, na verdade, um fanfarrão - e a motivação vai para o ralo. 

     

    Logo, a questão está correta. 

  • li, reli... 

  • Comentário do rato com curseiro é o melhor comentário ever lol
  • leia, releia, se não tem nenhum erro é pq tá certa

  • Liderança sustentável = longo prazo, procura sempre motivar os liderados.

  • BLZ TALES !

    LINHA DE LIDERANÇA AUTUAL CONSIDERA A FLEXIBILIDADE AINDA QUE ISSO SIGNIFIQUE MUDANÇAS QUE NÃO "PARA MELHOR".

    ISSO É ABORDADO NA QUESTÃO DO CONFLITO E TAMBÉM, DE FORMA, GERAL CONSIDERA-SE A A DINÂMICA / FLEXIBILIDADE... E NÃO A VISÃO TRADICIONALISTA.

    MAS NEM POR ISSO, DESCARTA A COESÃO ENTRE OS INTEGRANTES NO SENTIDO DE QUE SEJAM ATINGIDOS OS ITERESSES DA ORGANIZAÇÃO.

    ABC


ID
2032867
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativo a estratégias de gestão de pessoas e gestão do desempenho.
As transferências de pessoal dentro da organização, as promoções e os planos de carreira são modalidades de recrutamento interno.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    A questão cita diferentes formas de se fazer um funcionário interno assumir outro cargo dentro da própria organização. Trata-se, portanto, de recrutamento interno.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Recrutamento interno: é a movimentação

    -horizontal (mesmo nível) transfere

    -vertical (sobe de nível) promoção

  • Pessoal,

     

    CORRETA

     

     

    Recrutamento: Captação/atração;

    Seleção: Comparação/escolha.

     

    Bons estudos!

  • CERTO.

     

    O RECRUTAMENTO INTERNO  acarreta três tipos de movimentação:

    PROMOÇÃO: Movimentação vertical.

    TRANSFERÊNCIAS: Movimentação horizontal.

    TRANSFERÊNCIA COM PROMOÇÃO: Movimentação diagonal.

  • GABARITO: CERTO 

     

    TIPOS DE MOVIMENTAÇÃO DENTRO DO RECRUTAMENTO INTERNO 

     

    • promoção: movimentação vertical;

    • transferências: movimentação horizontal;

    • transferência com promoção: movimentação diagonal.

  • Só eu marquei errado por não considerar plano de carreira como forma de recrutamento????

  • plano de carreira é recrutamento interno???

  •  

    O plano de carreira está diretamente ligado  as promoções,  as transferências de pessoal no âmbito do recrutamento interno.

    TIPOS DE MOVIMENTAÇÃO DENTRO DO RECRUTAMENTO INTERNO 

     

    • promoção: movimentação vertical;

    • transferências: movimentação horizontal;

    • transferência com promoção: movimentação diagonal.

  • Desta forma, o recrutamento interno realiza-se mediante:

    a) Um sistema de informação acerca dos cargos disponíveis através de notas de serviço e /ou do jornal da empresa;

    b) Verificação dos ficheiros da empresa procedendo-se a uma triagem tendo por base as informações disponíveis e os critérios de seleção;

    c) Existência de um plano de carreira.

    http://gestaodepessoas2012.blogspot.com.br/p/tipos-de-recrutamento.html

    Se o gabarito tivesse sido errado todo mundo ia justificar que plano de carreira não é modalidade. 

  • Quando Existe um cargo para o qual é necessário efetuar Recrutamento, a prioridade para o seu preenchimento recai sobre os colaboradores da empresa efetuando-se promoções (Movimentação Vertical), Transferências (Movimentação Horizontal) ou transferências com promoção (Movimentação Diagonal). Desta forma, o recrutamento interno realiza-se mediante:

    a) Um sistema de informação acerca dos cargos disponíveis através de notas de serviço e /ou do jornal da empresa;

    b) Verificação dos ficheiros da empresa procedendo-se a uma triagem tendo por base as informações disponíveis e os critérios de seleção;

    c) Existência de um plano de carreira.

    Fonte:https://www.passeidireto.com/arquivo/3624994/tipos-de-recrutamento

     

  • Plano de carreira não é e nunca foi  uma modalidade de recrutamento interno.

    Discordo do gabarito que foi CERTO

  • TIPOS DE MOVIMENTAÇÃO DENTRO DO RECRUTAMENTO INTERNO 

     

    - promoção: movimentação vertical;

    - transferências: movimentação horizontal;

    - transferência com promoção: movimentação diagonal.

     

    CERTO. 

  • No setor público, as estratégias de recrutamento interno para provimento de cargos incluem as movimentações de pessoas entre carreiras e postos de trabalho
    ERRADO
    Essa questão tá errada por causa do plano entre carreiras que não é considerado interno, por que essa aí ta certa se sao bem parecidas?

    não deixe o cespe te jogar da escada.

  • Nazaré, a questão não fala de plano entre carreiras e sim de plano de carreira( um plano de carreira dentro da mesma carreira) o que é possível sim no serviço público. Além disso, o gab da questão é correto e não errado como você disse.

    Pessoal, se eu estiver errada, me chame no chat.

  • O recrutamento interno ajuda e acelera a promovabilidade dos funcionários. Ele é feito por meio da movimentação interna de funcionários, seja por planos de carreira, alocação de competências individuais ou ainda substituições em decorrência de planos de expansão do negócio ou situações não previstas, como desligamentos de funcionários. O recrutamento também constitui uma ação de marketing.

    Gestão de Pessoas - Chiavenato

  • Acabei de resolver a questão passada falando que modalidades/tipos só são interno, externo e misto, e me pego preso nessa questão, óbvio que errei. Pois no livro fala de tipos de movimentação. Pelo que vi são sinônimos então.

  • Gabarito Correto

     

    recrutamento interno é aquele que acontece dentro da própria organização, com as pessoas que já são colaboradoras. Ele busca divulgar as vagas disponíveis internamente e encontrar interessados em preenchê-las, seja através de uma promoção (quando o colaborador passa para cargos mais elevados e complexos, geralmente na mesma área de atuação) ou através de uma transferência (quando o colaborador passa a ocupar outro cargo no mesmo nível que o anterior, mas que geralmente envolve novos desafios).

  • DEVE TER ALGUM AUTOR DO ALÉM QUE PENSA ISSO E O CESPE USOU ELE NESSA QUESTÃO! COMPORTAMENTO TÍPICO DESSA MATÉRIA DOS INFERNOS! 

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    RECRUTAMENTO INTERNO: a empresa procura prover a vaga através do remanejamento de seus empregados, ou seja, os candidatos são pessoas que já trabalham na organização. 

     

    Essa movimentação das pessoas pode ocorrer das seguintes formas:

    a. promoção: provimento vertical.

    b. transferência: movimentação horizontal.

    c. transferência com promoção: movimentação diagonal.

     

     

  • Em geral, o recrutamento interno pode envolver:

    Transferência de pessoal de uma posição para outra

    Promoções de um nível para o outro

    Transferências com promoções de pessoal

    Programas de desenvolvimento pessoal

    Planos de carreira de pessoal

  • Chamar plano de carreira de modalidade é forçado hein!

  •  

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: FUNPRESP-JUD Prova: Assistente - Administrativa

    Embora recrutamento interno, externo e misto sejam as formas de recrutamento mais difundidas e comumente utilizadas nas empresas, novas modalidades para a busca de talentos vêm sendo adotadas, a exemplo do recrutamento on-line. GAB:ERRADO

    Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: SEDF Prova: Analista de Gestão Educacion

    No setor público, as estratégias de recrutamento interno para provimento de cargos incluem as movimentações de pessoas entre carreiras e postos de trabalho. GAB:ERRADO

     

                                                                        SEJA FORTE,NÃO DESISTA!!!

  • Esse plano de carreira entra em promoção. A banca é descarada, mas não está errado. rs

     

    Promoção: movimentação vertical.

    Transferência: movimentação horizontal.

    Tranferência com promoção:  movimentação diagonal.

  • Pessoal, achei essa questão muito parecida, só que neste caso fala do setor público:

    Q768706 Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: SEDF Prova: Analista de Gestão Educacional - Administração

    Julgue o item que se segue, referente à gestão de pessoas nas organizações.

    No setor público, as estratégias de recrutamento interno para provimento de cargos incluem as movimentações de pessoas entre carreiras e postos de trabalho.

    Gabarito: ERRADO, pois a pessoa para mudar de carreira no setor público, necessita fazer outro concurso (recrutamento externo).

    Como essa questão não citou que se referia ao setor público, marquei como certa e acabei acertando.

  • Gabarito: correto

     

    No setor público não pode ocorrer mudança de cargo sem concurso público, porém poderá ocorrer a promoção.

    Exemplo mudar de classe.

  • Acho q a palavra SELEÇÃO INTERNA seria mais coerente nessa questão

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Recrutamento e Seleção:

    • Recrutamento = Convidativo. Quer atrair o camarada. Pode ser interno (mais rápido, barato e simples. Mantém a motivação dos indivíduos TOP), externo (lento, caro e complexo. Contrata pessoas de fora da empresa como o próprio nome fala. Renova a cultura organizacional e traz novas ideias para resolução dos problemas) e o misto. Não existe o melhor, e sim aquele que adequa a cada situação.
    • Seleção = Após o recrutamento irei selecionar os mais adequados ao cargo. Podem ser utilizados entrevistas (subjetivas) e provas como seleção. Os modelos de seleção estão palpados: colocação (1 vaga + 1 candidato), seleção (1 vaga + vários candidatos) e classificação (várias vagas e candidatos).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2032870
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativo a estratégias de gestão de pessoas e gestão do desempenho.
A verificação de requisitos físicos e mentais, das responsabilidades envolvidas no desempenho do trabalho e das condições de trabalho é realizada na fase de análise de cargos.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

     

    Elementos ligados ao ocupante dos cargos são verificados na análise de cargos, e não na descrição.

  • 5. CONCEITO DE ANÁLISE DE CARGOS
    Analisar um cargo significa detalhar o que o cargo exige de seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades, para que possa desempenhá-lo adequadamente. A análise é feita a partir da descrição do cargo. Embora sejam intimamente relacionadas, a diferença é que, enquanto a descrição de cargos focaliza o conteúdo do cargo (o que o ocupante faz, quando faz, como faz e por que faz), a análise de cargos procura determinar os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as responsabilidades que o cargo lhe impõe e as condições em que o trabalho deve ser feito.
    Assim, a análise de cargos preocupa-se com as especificações do cargo em relação ao ocupante que deverá preenchê-lo, analisando os seguintes fatores, segundo Chiavenato (1999).
    Requisitos mentais
    • Instrução necessária;
    • Experiência anterior;
    • Iniciativa;
    • Aptidões.
    Requisitos físicos
    • Esforço físico;
    • Concentração visual ou mental;
    • Destrezas ou habilidades;
    • Compleição física
    Responsabilidades
    • Supervisão de pessoas;
    • Material, equipamento ou ferramental;
    • Dinheiro, títulos ou documentos;
    • Contratos.
    Condições de trabalho
    • Ambiente físico do trabalho;
    • Riscos de acidente.
    Questão de Concurso
    (Cespe/TJ-AL/Analista Judiciário/2012 – Adaptada) Os requisitos mentais identificados na análise de cargo referem-se ao grau de instrução, à exper­iência anterior e às habilidades manuais e de concentração do ocupante do cargo em exame.
    Gabarito: errado. Habilidades manuais e de concentração referem-se a requisitos físicos

  • Descrição de cargos - é o processo que em suma, visa enumerar o conjunto de tarefas, atribuições e funções realizadas pelo colaborador em determinado cargo. Seria representar por escrito o que se realiza no dia-a-dia.
    Descrever um cargo, é também evidenciá-lo no organograma da organização, defininindo sua posição e a quem deve prestar responsabilidade, ou seja, quem é seu supervisor. É também relacionar as tarefas, os deveres e responsabilidades do cargo.
    Análise de Cargos - enquanto a descrição de cargos se preocupa com o conteúdo, que faz, quando faz, como faz e por que faz, a análise estuda e determina os requisitos qualitativos para desempenhar a função, ou seja, as responsabilidades envolvidas, o grau de instrução, a capacidade dedesenvolvimento. Ela se concentra em quatro requisitos: Mentais, fisícos, de responsábilidade e condições de trabalho.
    Descrever e análisar cargos é também o caminho para se definir a remuneração do colaborador, pois à partir dele temos o conhecimento do que está sendo realizado, como deve ser realizado e quem deve realizar, assim sendo, avalia-se um justo valor para tais exercícios, levando em consideração sempre o grau de complexidade, conhecimento exidigo e ambiente de trabalho.

     

    http://www.gpportal.com.br/2010/06/descricao-e-analise-de-cargos.html

  • Descrição de cargos: atividades do seu ocupante (o que ele faz, por que faz, como faz, etc.)

    Análise de cargo: perfil desejado de seu ocupante (capacidade, habilidade e conhecimento).

     

    Fonte: Rodrigo Rennó

  • Análise de Cargos - enquanto a descrição de cargos se preocupa com o conteúdo, que faz, quando faz, como faz e por que faz, a análise estuda e determina os requisitos qualitativos para desempenhar a função, ou seja, as responsabilidades envolvidas, o grau de instrução, a capacidade de desenvolvimento. Ela se concentra em 4 requisitos: Mentais, fisícos, de responsábilidade e condições de trabalho.

     

     

    CERTO. 

  • análise de cargos diz respeito às competências (conhecimentos, habilidades) pretendidas em relação ao profissional para que o mesmo ocupe determinado cargo, ou seja, trata-se do detalhamento do perfil desejado postulante ao cargo.

     

    descrição de um cargo nada mais é do que a relação das atividades do seu ocupante: o que ele faz, por que faz aquilo, como faz etc. É um retrato simplificado das responsabilidades e atividades desempenhadas no cargo.


     

    Fonte: Administração Geral Para Concursos, Prof. Rodrigo Rennó.

     

    Um exemplo pra não esquecer mais nunca a diferença disso: 

     

    Imagine o serviço de reprografia de uma universidade (departamento de xerox), a descrição do cargo de uma pessoa que faz fotocópia é: tirar fotocópias de documentos, escanear, encadernar, passar troco etc. A análise do cargo seria o que se espera desse indivíduo: ser ágil nos procedimentos de reprografia, de preferência ter experiência anterior, ser organizado etc. 

  • Não conconrdo com o gabarito, para mim ele deveria ser dado como errado. A primeira parte está correta, mas a segunda não.

    1ª) A verificação de requisitos físicos e mentais: ANÁLISE DO CARGO; (OK)

    2ª) Responsabilidades envolvidas no desempenho do trabalho e das condições de trabalhos: DESCRIÇÃO DO CARGO. Pois como já foi exposto aqui nos comentários A descrição de um cargo nada mais é do que a relação das atividades. É um retrato simplificado das responsabilidades e atividades desempenhadas no cargo.

  • Embora sejam intimamente relacionadas, a diferença é que, enquanto a descrição de cargos focaliza o conteúdo do cargo ( o que o ocupante faz, enquanto faz, como faz e por que faz), a análise de cargos procura determinar os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as responsabilidaes que o cargo lhe impõe e as condições em que o trabalho deve ser feito. 

    Assim, a análise de cargos preocupa-se com as especificações do cargo em relação ao ocupante que deverá preenchê-lo, analisando os seguintes fatores, segundo Chiavenato (1999): 

     

    *Requisitos mentais:

    -Intrsução necessária;

    -Experiência anterios;

    -Iniciativa; 

    -Aptidões.

     

    *Requisitos Físicos:

    -Esforço físico;

    -Concentração visual ou mental;

    -Destrezas ou habilidades;

    -Compleição física.

     

    *Responsabilidades:

    -Supervisão de pessoas;

    -Material, equipamento ou ferramental;

    -Dinheiro, títulos ou documentos;

    -Contratos.

     

    *Condições de trabalho:

    -Ambiente físico do trabalho;

    -Riscos de acidentes.

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Andréia Ribas ( 4ª edição - Pg.111)

  • Gab. CERTO

     

    Análise de Cargos - enquanto a descrição de cargos se preocupa com o conteúdo, que faz, quando faz, como faz e por que faz, a análise estuda e determina os requisitos qualitativos para desempenhar a função, ou seja, as responsabilidades envolvidas, o grau de instrução, a capacidade de desenvolvimento. Ela se concentra em quatro requisitos: Mentais, fisícos, de responsábilidade e condições de trabalho.

     

    Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/descricao-e-analise-de-cargos/45686/

  • Com essa dica de 5 minutos você mata questões sobre esse assunto.

    https://www.youtube.com/watch?v=2pEfrORvdVM

  • Descrição de cargos : relaciona de maneira breve as tarefas, os deveres e a responsabilidade do cargo. relaciona o que o ocupante faz , como faz, sob quais condições faz e porque faz...

     

    Analise de cargo: o que o carho exige de seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capalcidade.

    consisti em definir os requisitos que o cargo impõe a seu ocupante, baseados nos requisitos mentais, físicos, responsabilidades envovlidas e condições de trabalho.

     

  • Errado

     

    Descrição de cargos======> O que fará no cargo/ tarefas do cargo

     

    Análise de cargo=========> O que é preciso para ocupar o cargo

  • Achei que as CONDIÇÕES DE TRABALHO envolvessem aspettos intrínsecos do cargo, ou seja, tema da Descrição de Cargos.

  • Análise de cargos:

    - requisitos físicos e mentais,

    - responsabilidades envolvidas no desempenho do trabalho

    - e das condições de trabalho (atenção! Pode parecer se referir à descrição do cargo!)

     

    descrição de cargos: 

    - aspectos inerentes ao cargos (tarefas

  • 2016

    Fatores relativos a habilidade ou destreza e concentração visual são requisitos mentais especificados na análise de cargos.

    ERRADA

     

    VAI ENTENDER O CESPE

  • Mr. Robot, mas essa questão tá errada mesmo. São requisitos físicos.

  • CORRETA

     

    ANÁLISE DE CARGOS = PERFIL PROFISSIONAL DESEJADO PARA OCUPAR O CARGO

     

    - CAPACIDADE, HABILIDADE, CONHECIMENTO.

    - FEITA A PARTIR DA DESCRIÇÃO

    - SEUS ASPECTOS SÃO EXTRÍNSECOS.

     

     

  • Análise de cargos: requisitos mentais, requisitos físicos, responsabilidades e condições de trabalho.

  • sinceramente fiquei na dúvida sobre essa "responsabilidade q é coisa da descrição do cargo...quais são as responsabilidades da pessoa" e tbm sobre a parte de condições do cargo....   essas partes pela definição de análise e descrição não me pareceu correto.

  • e se vc pensar bem analisar o cargo: aquilo q a pessoa precisa pro cargo...isso inclue as condições de trabalho???? ñ faz sentdido.

  • CERTO

     

    ANÁLISE  = DEFINE OS REQUISITOS PARA OCUPAR O CARGO.

     

    "Analisar um cargo significa detalhar o que este exige do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades para desempenhá-lo adequadamente."

     

    Fatores de especificações na análise de cargos:

     

    - Requisitos mentais

    - Requisitos físicos

    - Responsabilidades

    - Condições de trabalho

     

    Gestão de pessoas o novo papel - Chiavenato - ed. 2014, pág. 190.

  • Ok, tá certo de acordo com a referência, mas Chiavenato deve tá gagá em dizer que condições de trabalho se refere a algo extrínseco.
  • O enunciado descreve corretamente os principais fatores de especificação a serem realizados durante a análise de cargos, segundo Idalberto Chiavenato. Que tal relembrar nosso esquema matador de questões?

    Gabarito: Certo

  • Descrição de Cargos

    1. Tarefas
    2. Deveres
    3. Responsabilidade

    Aspectos Intrínsecos

    Relata impessoalmente o CONTEÚDO do cargo:

    • Título do cargo
    • Posição no organograma (nível do cargo, subordinação, supervisão, comunicações colaterais)
    • Conteúdo do cargo ( tarefas ou atribuições).
    1. O que faz >>>>> tarefas e atividades.
    2. Quando faz >>>> periodicidade : diária, semanal, mensal, anual, esporádica.
    3. Como faz >>>>>> através de pessoas, máquinas e equipamentos, materias, dados e informações.
    4. Onde faz >>>>> local e ambientr de trabalho.
    5. Por que faz >>>>> objetivos do cargo. Metas e resultados a atingir.

    Análise de cargos

    • Aspectos Extrínsecos
    • Fatores de especificações
    • Requisitos necessários ao ocupante do cargo

    Requisitos Mentais

    • Instrução essencial (escolaridade)
    • Experiência anterior essencial Complexidade 
    • Habilidade analítica 
    • Criatividade 
    • Precisão 
    • Adaptabilidade ao cargo 
    • Julgamento iniciativa 
    • Planejamento 
    • Aptidões necessárias 

    Requisitos Físico 

    • Esforço físico 
    • Concentração visual 
    • Fadiga mental/visual 
    • Destreza ou habilidade manual concentração 
    • Monotonia
    • Pressão do trabalho 
    • Pressão emocional 
    • Compleição física necessária

     Responsabilidades Envolvidas

    •  Supervisão de pessoal 
    • Material ferramenta equipamento
    • Métodos e processos 
    • Erros 
    • Dinheiro títulos e documentos 
    • Contatos internos e externos
    •  Informações confidenciais 
    • Segurança de terceiros 

    Condições de Trabalho 

    • Ambiente de trabalho  
    • Riscos envolvidos

    Fonte: Luciana Castro, 2019


ID
2032873
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativo a estratégias de gestão de pessoas e gestão do desempenho.
O foco das universidades corporativas no que se refere à capacitação de pessoas é aprimorar a educação formal visando preparar profissionais especializados para ocuparem cargos ou funções.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    As universidades corporativas organizam o sistema de capacitação da organização, proporcionando aprendizagem voltada para o cargo e para as trajetórias futuras dos indivíduos em suas trilhas de aprendizagem.

     

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Onde está o erro desta questão??Não encontrei!!!

  • Segundo Meister (1999), universidades corporativas são como laboratórios para a aprendizagem, é uma forma estratégica de desenvolvimento para colaboradores, clientes e fornecedores, elas visão ensinar a eles técnicas para melhorar o desempenho organizacional. 
    Em suma não são universidades convencionais e sim custeadas por empresas apenas para colaboradores ligados a ela, seu ensino é voltado para o desenvolvimento do conhecimento e habilidades deles para com a organização. As organizações já perceberam que o conhecimento de seus colaboradores é de extrema importância para o sucesso da organização e investem cada vez mais na capacitação e aprimoramento deles, grandes empresas decidem pela abertura de centros de ensino para que esse desenvolvimento seja ainda mais completo. 

    As organizações começaram a perceber que o capital humano deve ser constantemente desenvolvido e deve aprender a cada dia, para que assim acompanhem as mudanças de mercado e tragam resultados mensuráveis a organização; tendo isso em mente elas identificaram que não poderiam mais depender apenas das Instituições de Ensino Superior para qualificar seus colaboradores, decidindo partir para criação de suas próprias universidades, sendo o objetivo delas obter um controle mais rígido sobre o processo de aprendizagem dos colaboradores, e assim ligando de maneira mais regular os programas de aprendizagem às metas e resultados estratégicos da organização.

     

    http://www.administradores.com.br/artigos/academico/o-que-sao-universidades-corporativas/70807/

  • GABARITO: ERRADO

    O foco das universidades corporativas, diferentemente da forma que a questao apresenta, está em aperfeiçoar o funcionário para carreira dentro da empresa, com foco na educação CORPORATIVA, voltada para o cargo ou função. A questão apontas como foco "aprimorar a educação formal", ou seja os conceitos e teorias que a gente aprende nas faculdades, nas escolas e nos cursos, sendo este o erro!

     

    Bons estudos!

  • A resposta do Leandro CS é muito melhor do que a do professor Carlos Xavier.

  • O conceito de Universidade Corporativa: É um guarda-chuva estratégico para o desenvolvimento e a educação de funcionários, clientes e fornecedores, buscando otimizar as estratégias organizacionais, além de um laboratório de aprendizagem para a organização de um pólo permanente (Meister, 1999, p.8). Para Meister (op.cit.), o conhecimento e as qualificações das pessoas “só são adequadas durante um período, que pode ir de 12 a 18 meses, depois do qual precisamos reabastecê-las para competir na economia global do conhecimento” (p.8). A autora defende, então, a interferência direta das empresas nas instituições educacionais formais, com o intuito de impor conteúdos e práticas mais conectadas às necessidades do mercado que, segundo ela, exigem atualização constante dos conhecimentos. Afirma que as empresas mais bem sucedidas trouxeram a escola para dentro delas, em vez de esperar que essas instituições educativas tornassem seus currículos mais relevantes para as necessidades empresariais. Para ela, “o diferencial decisivo de competitividade reside no nível de capacitação (...) de seus funcionários, fornecedores principais, clientes, e até mesmo membros das comunidades onde atuam” (p.15).

  • (Cespe/Previc/Analista Administrativo/Área Administrativa/2011) As universidades corporativas são responsáveis pelo estabelecimento do processo de desenvolvimento de pessoas alinhado à definição das estratégias de negócio e às competências essenciais da organização. certo
    As universidades corporativas funcionam como um guarda-chuva estratégico organizacional. Todos os processos de Treinamento, Desenvolvimento e Educação (TD&E) ficam sob sua tutela. Da mesma forma, um de seus objetivos está relacionado com o estabelecimento de processos alinhados à estratégia da empresa. (Andréia Ribas)

  • Universidades corporativas são como laboratórios de aprendizagem, é uma forma estratégica de desenvolvimento para colaboradores, clientes e fornecedores, que visam ensinar técnicas para melhorar o desempenho organizacional. 

    São custeadas por empresas apenas para colaboradores ligados a ela, seu ensino é voltado para o desenvolvimento do conhecimento e habilidades deles para com a organização. O objetivo é obter um controle mais rígido sobre o processo de aprendizagem, vinculando de maneira mais estreita os programas de aprendizagem as metas e resultados estratégicos reais da empresa.

     

    ERRADO. 

  • Treinamento, Desenvolvimento e Educação.

    Treinamento: visa à melhoria do desempenho nas atividades atuais realizadas pelo indivíduo.

    Desenvolvimento: foca no futuro do indivíduo na organização.

    Educação: propõe a formação do cidadão para a vida.

    Contudo, as novas demandas do mercado de trabalho estão tornando esses conceitos cada vez mais entrelaçados.

    Para alcançar os objetivos propostos, as atividades de treinamento, desenvolvimento e educação devem estar alinhadas às estratégias organizacionais, desde a etapa inicial, denominada análise de necessidade de treinamento, quando se detectam as competências a serem trabalhadas e os indivíduos que necessitam de treinamento.

  • Li, reli, reli, reli e entendi.

    Sendo bem direta: o erro está na palavra "educação"! Educar não é o foco das universidades corporativas!

    Questão: O foco das universidades corporativas no que se refere à capacitação de pessoas é aprimorar a educação formal visando preparar profissionais especializados para ocuparem cargos ou funções.

    Copiando do comentário do colega abaixo, temos:

    Treinamento: visa à melhoria do desempenho nas atividades atuais realizadas pelo indivíduo.

    Desenvolvimento: foca no futuro do indivíduo na organização.

    Educação: propõe a formação do cidadão para a vida.

    Não desista!!

  • UNIVERSIDADE CORPORATIVA= CULTURA, FILOSOFIA DA EMPRESA, DO NEGÓCIO, CONHECIMENTO SISTÊMICO

  • Para a maioria das organizações, o processo de capacitação está relacionado às atividades de Treinamento, Desenvolvimento e Educação. 

    (...)

    Educação: Processos mais gerais de aprendizagem que propiciam o amadurecimento e o crescimento individuais de forma ampla, sem visar, diretamente, ao preparo do indivíduo para uma atividade ou trabalho. 

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Andréia Ribas ( 4ª edição - Pg.187 e 189)

  • O item está ERRADO.

     

    A expressão "educação formal" é que torna a questão errada. Na verdade, o conceito de universidade corporativa está muito mais além da simples educação formal, entendida aquela em que o instruendo senta na cadeira e o professor escreve no quadro. Prova disso é que muitas das universidades corporativas são do tipo modalidade à distância, onde o estudante é quem faz o seu horário, desenvolvendo a sua capacidade de autonomia nos estudos. Sentiu a distância da "educação FORMAL"?

     

    A universidade corporativa é uma entidade educacional que funciona como uma ferramenta estratégica desenhada para ajudar a organização-mãe a atingir sua missão, por intermédio da condução de atividades que cultivem a sabedoria, o conhecimento e a aprendizagem individual e organizacional. A universidade corporativa está abrangida no conceito de educação corporativa.

     

    Comentário Professor Adriel Sá.

  • Desculpa Juliana, mas eu discordo. Se fosse "educação tradicional" eu até concordaria, mas "educação formal" remete ao ensino formal, que é antônimo do ensino tácito, nada tendo a ver com ensino presencial ou Ead.. 

     

    Questão mal formulada.

  • Universidade Corporativa é uma instituição de ensino vinculada a empresas públicas ou privadas. ... Organizar um treinamento interno, com foco nas diretrizes da empresa, elimina alguns investimentos externos e tem uma eficácia melhor, além de oferecer agilidade na absorção de aprendizagem e formação do pessoal envolvido.

    O que é Universidade Corporativa - Edools

    https://www.edools.com/universidade-corporativa/

  • Acredito que o erro esteja em "especializados", pois ela realmente aprimora a educação formal já adquirida, mas o intuito é tornar os profissionais mais flexíveis diante das mudanças e inovações do mercado.

    As empresas e organizações adotaram a Educação Corporativa, como modelo de organização educacional, a fim de acompanhar o progresso da sociedade. Integrar os funcionários ao cenário mundial é sinônimo de informação simultânea, de fácil acesso e conteúdo desconhecido. O intuito da Educação Corporativa é gerar conhecimento aos funcionários, integrando-os ao mundo informatizado e facilitando o acesso as informações.

    As escolas corporativas foram criadas e estão sendo disseminadas por oferecerem soluções de aprendizagem alinhadas com a missão e com as estratégias adotadas pela instituição. (LAGE, CRUZ,OLIVEIRA, 2007)

    Diante das necessidades atuais de maior acesso às informações e acompanhamento das inovações científicas e tecnológicas, surgiram "empresas de conhecimento" ligadas à adoção de organização educacional conectada aos avanços individuais e coletivos. O treinamento, forma tradicional de aprendizagem, não acompanhou a necessidade de um sistema educacional capaz de suprir o grande contingente de informações de natureza complexa (LOPES, In: BAYMA/2005).

     

  • Pressuposto das Universidades Corporativas quanto ao foco do aprendizado: " privilegiar o aprendizado organizacional, fortalecendo a cultura corporativa e o conhecimento coletivo, e não apenas o conhecimento individual"

  • ERRADO

     

     

    A visão é sistêmica e engloba um todo. Vejam outra:

     

     

    (CESPE - IPEA - 2008 - TÉCNICO DE DESENVOLVIMENTO E ADMINISTRAÇÃO)

     

    A educação corporativa contemporânea abarca várias formas de indução de aprendizagem nas organizações, entre as quais a instrução, o treinamento, o apoio ao desenvolvimento humano e a educação ao longo da vida. As universidades corporativas e setoriais, no Brasil, estão adotando o e-learning como estratégia para democratizar o acesso de empregados e clientelas externas a treinamentos e outras oportunidades de aprendizagem contínua e aberta.(CERTO)

  • ERRADO

     

    Universidade Corporativa

    Objetiva  desenvolver competências críticas

    - Foca o aprendizado organizacional , o escopo é estrategico, a enfase é na estratégia de negócios

    - O público é interno e externo e o espaço utilizado é real e virtual

    - O resultado é o aumento de competitividade

     

    Marisa Éboli​

  • O erro está na expressão "educação formal" que são competências acadêmicas, ensino tradicional como aqueles fornecidos por Instituições de Ensino Superior. A educação corporativa que é voltada para competências essenciais ao negócio, desenvolvidas no ensino corporativo com o objetivo de elevar a organização.

  • O foco das universidades corporativas no que se refere à capacitação de pessoas é aprimorar a educação formal visando preparar profissionais especializados para ocuparem cargos ou funções.

    No meu entendimento o erro estar visando preparar funcionários para ocuparem cargos ou funções . o foco das universidades corporativas é atender aos objetivos empresariais.

     

    Segundo Meister (1999;263): UNIVERSIDADE CORPORATIVA É O GUARDA-CHUVA ESTRATÉGICO PARA DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS, CLIENTES E FORNECEDORES, COM O OBJETIVO DE ATENDER ÀS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS DA ORGANIZAÇÃO.

    uMA UNIVERSIDADE CORPORATIVA  é uma entidade educacional que funcionacomo uma ferramenta estratégica desenhada com o fim de ajudar a organização-mãe a atingir a sua missão, por intermedio da condução de atividades que cultivem a sabedoria, o conhecimento e a aprendizagem individual e organizacional. (Andrea Ribas).

     

  • Universidade corporativa--> foco sistêmico/ estratégico da organização

    Treinamento--> foco operacional(cargos e funções)

  • Sem contar que a educação corporativa é contínua.

  • Q603272

    Ano: 2016

    Banca: CESPE

    Órgão: DPU

    Prova: Psicólogo

    Acerca da educação corporativa, julgue o item subsequente.

    Os objetivos atuais da educação corporativa incluem desenvolvimento de competências críticas, foco no aprendizado organizacional, escopo estratégico, ênfase nas estratégias do negócio e aumento da competitividade. (certo)

  • Universidades servem para incrementar o aperfeiçoamento constante de seus funcionários.

  • "O foco das universidades corporativas no que se refere à capacitação de pessoas é aprimorar a educação formal visando preparar profissionais especializados para ocuparem cargos ou funções."

    Universidade corporativa ≠ Universidade tradicional

     

  • A universidade corporativa oferece soluções de aprendizagem com relevância estratégica para cada conjunto de cargos ou funções.

  • O foco DESENVOLVIMENTO no que se refere à capacitação de pessoas é aprimorar a educação formal visando preparar profissionais especializados para ocuparem cargos ou funções.

  • PEQUENO RESUMO QUE ANOITE DAS AULAS DO GRAN

     

    UNIVERSIDADE CORPORATIVA

    1- DESENVOLVER COMPETÊNCIAS

    2- FOCO NA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

    3- ÊNFASE NOS NEGOCIOS E NAO NAS NECESSIDADES INDIVIDUAIS 

    4- O LOCAL NÃO É MAIS A SALA DE AULA , MAS O ESPAÇO VIRTUAL , PRIVILEGIANDO A EDUCAÇÃO A DISTANCIA, TANTO EM SUAS MODALIDADES SÍNCRONAS QUANTO ASSÍNCRONAS

     

     

  • Foco no desenvolvimento.

  • Universidade Corporativa = Desenvolvimento = Ato contínuo para a carreira e não para cargos ou funções.

    TJAM2019

  • Os objetivos atuais da educação corporativa incluem desenvolvimento de competências críticas, foco no aprendizado organizacional, escopo estratégico, ênfase nas estratégias do negócio e aumento da competitividade.

    gab: errado.


ID
2032876
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativo a estratégias de gestão de pessoas e gestão do desempenho.
As vantagens de se adotar o modelo de gestão do desempenho nas organizações incluem a adequada alocação de recursos humanos e financeiros e o fortalecimento do vínculo entre recompensas e resultados.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    Questão interpretativa. Ter gestão do desempenho permite a melhor alocação dos recursos humanos? R.: Sim! Além disso, permite melhores vínculos entre recompensas e resultados? R.: também!

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Certa?

    As principais características da Gestão de Desempenho são: o foco na melhoria contínua; a avaliação do indivíduo e a gestão do desenvolvimento pessoal. Sendo assim, existe uma adequação dos recursos humanos as tarefas, mas não vejo adequeda alocação de recursos financeiros. Estes são adequados ao processo produtivo (compra de máquinas) ou a compra de materiais (melhoria do produto).

    Ao meu ver esta ERRADA a questão!

  • Por meio da gestão de desempenho é possível validar o processo de seleção de pessoas (adequada alocação de recursos humanos); recursos financeiros (permite o gerenciamento de salários); e o fortalecimento do vínculo entre recompensas e resultados.

    CORRETA

  • Gente do céu quem passou nessa prova merece meus parabéns pq as questões estão me deixando louca. 

  • A GESTÃO DE DESEMPENHO NÃO ESTÁ LIGADA SOMENTE À ÁREA DE RECURSOS HUMANOS... DE INÍCIO ACHEI ESTRANHO ENVOLVER OS RECURSOS FINANCEIROS NA ÁREA DE RH, MAS É JUSTAMENTE ISSO QUE O CESPE QUER QUE FAÇAMOS, SÓ QUE NÃO. PERCEBI ISSO PELO ENUNCIADO, QUE FEZ QUESTÃO DE SEPARAR GESTÃO DE PESSOAS E GESTÃO DE DESEMPENHO.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Alocação de RH? Não estamos falando de Gestão de competência?

    Não entendi a questão

  • GESTÃO DO DESEMPENHO = SUPORTE (alocação de recursos) + COMPETÊNCIA  (CHAs) + MOTIVAÇÃO (elogio, significado, promoção...)

    HERZERG - RECOMPENSA É UM FATOR MOTIVADOR

    SKINER = ELOGIO É UMA RECOMPENSA = REFORÇO POSITIVO.

     

  • Além de proporcionar feedback aos funcionários, a avaliação de desempenho também serve: 

    *Como base na distribuição e alocação de recompensas, uma vez que as recompensas diretas e indiretas, além de promoções e movimentações, podem ser atreladas ao resultado da avaliação de desempenho; 

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Andréia Ribas ( 4ª edição - Pg.163)

  • A questão é baseada na literatura de Souza (2007). Vejamos!

     

    Sobre a adoção do processo de gestão do desempenho, a autora Vera Lúcua de Souza diz que suas vantagens relevantes são:

     

    1 - Geram-se insumos relativos ao atendimento das necessidades do cliente;
    2 - Permite-se a alocação adequada dos ativos (recursos humanos e financeiros);
    3 - Definem-se expectativas de desempenho, ou seja, o grau de contribuição esperada do negócio;
    4 - Reforçam-se os valores e as posturas que são valorizados na organização;
    5 - Conceituam-se desempenhos esperado e positivo, com nitidez;
    6 - Promove-se a divulgação do desempenho obtido em uma linguagem homogênea;
    7 - Fortalece-se o vínculo entre recompensas e resultados;
    8 - Criam-se oportunidades de diálogo que fortalecem o relacionamento interpessoal e estimulam o desejo de mudanças pessoais;
    9 - Sinalizam-se necessidades de ajustes às demandas do contexto;
    10 - Estimula-se o autoconhecimento e autodesenvolvimento a partir da identificação de:
    – Pontos críticos que favorecem e dificultam o desempenho;
    – Problemas de integração, socialização, gerenciamento e motivação, principalmente potenciais;
    – Perfis de competência aquém ou além do desejado;
    – Necessidades de treinamento e desenvolvimento;
    – Necessidades de redefinição de resultados;
    – Necessidades de transferência visando o enfrentamento de novos desafios.

     

    Comentário professor Adriel Sá.

  • Questão correta.

     

    Alocar recursos: quer dizer o processo de agregar pessoas, especificamente da seleção. 

     

    Recursos Finaceiros: trata - se da parte de como é feito o alinhamento dos SALÁRIOS e automaticamente quan a organização RECOMPENSA seus funcionários os RESULTADOS começam a aparecer.

  • GESTÃO DO DESEMPENHO

    Um conceito mais amplo que o de avaliação de desempenho é o de gestão do desempenho, que se

    apresenta atualmente como o modelo mais completo para o acompanhamento do desempenho dos

    colaboradores, por abranger o planejamento, acompanhamento e avaliação do desempenho, com o

    intuito de melhorar o trabalho, objetivando estimular o alcance de metas organizacionais e a

    promoção do desenvolvimento dos recursos humanos. O planejamento, a partir da missão, visão,

    análise do ambiente interno e externo da empresa, identifica as metas a serem alcançadas. Em

    seguida, vem o acompanhamento das ações, para verificar se estão de acordo com as metas

    estabelecidas, identificar as discrepâncias entre as ações realizadas e esperadas e, então, desenhar as

    ações de desenvolvimento e capacitação.

    A gestão do desempenho envolve não só a avaliação de desempenho, mas todo o ciclo para que ela

    ocorra. Esta gestão é fundamental, pois só assim a organização sabe o valor que cada um está

    agregando à organização, quais os resultados e como aproveitá-los melhor.

    O ciclo de desempenho é estruturado para permitir à organização conhecer e avaliar a contribuição

    de cada colaborador e de cada equipe para o bom desempenho da empresa, como acompanhar

    eficazmente esses desempenhos e que instrumentos utilizar para avaliá-los.

    Andreia Ribas e Salim

  • O enunciado apresenta corretamente dois benefícios da gestão de desempenho, quais sejam: aprimorar a alocação de recursos e fortalecer o vínculo entre recompensas e resultados. Vamos entender isso melhor:

    Os dados gerados pelas avaliações de desempenho são processados e utilizados para melhorar a alocação de recursos (humanos e financeiros). De maneira mais prática, ao avaliar que o desempenho de um setor está abaixo do almejado, por exemplo, pode-se diagnosticar que a causa desse desempenho inferior seja a utilização de uma máquina ou equipamento obsoleto. Dentro desse exemplo, a organização poderia alocar recursos financeiros adicionais no setor para que haja a substituição dessa máquina e, por consequência, amplifiquem-se os resultados do setor. Em outro exemplo, podemos utilizar os dados sobre o desempenho de um setor para recompensar seus empregados pelo esforço adicional empreendido ao longo do último semestre.

    Gabarito: CERTO 


ID
2032879
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativo a estratégias de gestão de pessoas e gestão do desempenho.
O impacto do fator humano nos resultados organizacionais fez emergir a prática organizacional da gestão estratégica de pessoas.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    Questão muito interpretativa, sem nenhum conteúdo teórico rígido. Bastava você pensar que, para considerar a gestão de pessoas de forma estratégica foi fundamental entender que as pessoas possuem grande importância para os bons resultados da organização.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Pessoal,

     

    CORRETA

     

    emergir 

    trazer ou vir à tona.

    tornar-se claro ou compreensível; aparecer, expressar-se, manifestar-se.

    Fonte: https://www.google.com.br/search?q=EMERGIR&oq=EMERGIR&aqs=chrome..69i57j0l5.1754j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8

     

    Bons estudos!

  • PARA MIM, O CORRETO SERIA: 

    ''O impacto do fator humano nos resultados organizacionais fez emergir a prática organizacional da gestão de pessoas COMO ESTRATÉGICAS.''

     

    TODOS SABEMOS QUE A ERA INDUSTRIAL (1903) NÃO SE PREOCUPAVA COM O FATOR HUMANO, MAS SIM COM O FATOR PRODUÇÃO. O SETOR SE QUE ENVOLVIA COM OS OPERÁRIOS CHAMAVA-SE RELAÇÕES INDUSTRIAIS. AQUI, NESSA ÉPOCA, O FATOR HUMANO ESTAVA IMERSO, OU SEJA, NAS PROFUNDEZAS... ESSE FATOR SÓ VEIO SE EMERGIR, OU SEJA, VEIO A SUBIR COM O MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE ANSOFF, MINTZBERG E PORTER EM 1951. OU SEJA, ANTES NÃO HAVIA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • A abordagem estratégica de recursos humanos delineou-se a partir da década de 1980 diante da necessidade de aferição e gestão do impacto do capital humano na consecução de estratégias organizacionais, tornando-o uma vantagem competitiva (Fischer, 2001).

  • A questão solicita conhecimentos sobre a importância do valor humano nas organizações.


    O fator humano tem grande impacto na organização principalmente a partir das relações sociais construídas dentro do ambiente de trabalho, bem como a própria produtividade do trabalhador, afetando diretamente a produtividade da organização como um todo. As relações humanas no trabalho são um dos principais fatores para o clima organizacional, influenciando de maneira negativa ou positiva os processos dentro da empresa. Quanto melhor forem as relações interpessoais, maior será a motivação dos colaboradores e, por conseguinte, serão muito mais engajados com as atividades desenvolvidas. É uma forma indireta de otimizar processos.


    Outras formas de otimizar a participação do colaborador podem ser: treinamento, desenvolvimento e fator da liderança na organização.


    Nesse sentido, as organizações têm valorizado o aspecto humano como uma forma de produtividade e excelência e a gestão estratégica de pessoas destina-se a promover de forma satisfatória os meios para o alcance desses resultados.

    Gabarito da Professora: CERTO.

ID
2032882
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que concerne a gestão da qualidade, modelo de excelência gerencial e modelo de gestão pública, julgue o item que se segue.
As cartas de controle, instituídas na gestão da qualidade, destacam-se entre as principais contribuições de Juran e são utilizadas para mostrar a variação de um processo em determinado período.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    As cartas de controle/gráficos de controle são ferramentas criadas por Walter Shewhart, e não por Juran

  • Carta (Gráfico) de Controle

    Histórico & Definição

    O Dr. Walter Shewhart, do Bell Labs, enquanto estudava os dados de um dos processos de seu laboratório, na década de 20, foi o primeiro a formalizar a distinção entre variação controlada e não controlada, que corresponde ao que chamamos de causas comuns e causas especiais (conforme veremos mais a frente). Ele desenvolveu uma ferramenta simples, mas poderosa, para separar esses dois tipos de causas, que chamou de carta de controle. Desde essa época, as cartas de controle têm sido usadas com sucesso numa grande variedade de situações de controle de processo. A experiência tem mostrado que as cartas de controle efetivamente evidenciam causas especiais de variação quando elas aparecem, e refletem a extensão da variação de causas comuns que devem ser reduzidas com a melhoria do processo.

    O uso dessa ferramenta na melhoria do processo é um procedimento interativo, em que as fases de coleta, controle e análise são repetidas. Primeiro, os dados são coletados de acordo com um plano; baseado nesses dados são calculados os limites de controle que são a base da interpretação estatística. Para implementar melhorias no controle e na capacidade, causas comuns e especiais devem ser identificadas e o processo deve ser alterado para eliminá-las, quando possível. O ciclo, então, se reinicia, visto que mais dados serão coletados, interpretados e usados como base para a ação.

    http://www.datalyzer.com.br/site/suporte/administrador/info/arquivos/info52/52.html

    Paz de Cristo.

  • As cartas de controle, instituídas na gestão da qualidade, destacam-se entre as principais contribuições de WALTER SHEWHART e são utilizadas para mostrar a variação de um processo em determinado período.
     

  • PEGAAAAAAAAAAAADINHA, definição certa. E teórico errado. Puuutz!!


    BOM SABER!

    "Walter Shewart é considerado por muitos o - pai do controle estatístico da qualidade -. Esse teórico foi o grande inspirador dos fundos dos mais conhecidos "gurus" da qualidade: Deming e Juran. Ficou também conhecido pelo seu trabalho entre outros impactos na gestão da qualidade, Shewart criou o CICLO PDCA e o GRÁFICO DE CONTROLE. (RODRIGO RENNÓ)

    GAB ERRADO

  • GABARITO: Errado.

      

    Prova comentada - Comentário do Prof Carlos Xavier

         

    As cartas de controle/gráficos de controle são ferramentas criadas por Walter Shewhart, e não por Juran, por isso a questão está errada.

          

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-3-administracao/

  • pegadinha.cai bonito

  • As cartas de controle, instituídas na gestão da qualidade, destacam-se entre as principais contribuições de WALTER ANDREW SHEWHART (E NÃO DE Juran) e são utilizadas para mostrar a variação de um processo em determinado período.

     

    "Também conhecido como “Pai do Moderno Controle de Qualidade”, W. A. Shewhart foi um pioneiro no campo do Controle de Qualidade, tendo desenvolvido uma das ferramentas mais utilizadas por nós até hoje – as Cartas de Controle – além de influenciar o desenvolvimento do Ciclo PDCA (Plan-do-check-act).

    Foi desenvolvida a ideia de “Intervalos de Tolerância”, que permitiam identificar quando um processo estava Sob Controle.

    Com o desenvolvimento dessa ferramenta, Shewhart trouxe à tona a importância da redução da variação em um processo de manufatura e a compreensão de que o ajuste contínuo do processo, em resposta a não conformidades acabava por aumentar essa variação, reduzindo a qualidade.

    Com a utilização das Cartas de Controle, foi possível separar as causas de variação em termos de causas comuns e causas aleatórias, a fim de se definir ações de correção e trazer o processo para um estado de Controle Estatístico".

    Fonte: https://gqdescomplicada.wordpress.com/2013/11/21/gurus-da-qualidade-walter-andrew-shewhart/

     

  • PEGAAAAAAAAAAAADINHA, definição certa. E teórico errado. Puuutz!!

     

    ¬¬                  tu tá bem meu fi?

  • DICA!Prestar atenção quando a questão falar sobre o nome do teórico pois ela tenta confundir os nomes dos teóricos com as suas contribuições para a gestão da qualidade.Isso ocorre em várias questões !

     

  • GALERA, GUARDEM:

    * CARTA CONTROLE e CICLO PDCAWalter Shewhart,

     

    Força, Guerreiro!

  • Outro erro da questão está no conceito da ferramenta. A ferramenta responsável por mostrar a variação de um processo em determinado período é o histograma.

  • Os gráficos de controle são utilizados para representar graficamente a variação de um processo, o que possibilita o seu monitoramento ao longo do tempo em relação ao que é esperado. O teórico responsável pela criação foi Walter Shewart. CARLOS XAVIER

  • O certo é "gráfico de controle" e não foi Juran quem o concebeu, e sim, Shewart.

    (Para tirar a curiosidade: Juran concebeu a "trilogia de juran": Planejamento, controle de qualidade e aperfeiçoamento).

    Alternativa ERRADA.

     

  • Shewart criou o ciclo PDCA (que depois ficou conhecido como ciclo de Deming) e o gráfico de controle que mede a variabilidade de um processo.

  • Walter Shewart: Ciclo PDCA (ou de Deming) e Gráfico de Controle (ou carta de controle)

    Deming: 14 princípios

    Juran: Trilogia da Qualidade (planejamento, controle de qualidade, aperfeiçoamento)

    Feigenbaum: custos da qualidade (custo de prevenção; de avaliação; das falhas internas; das falhas externas)

    Crosby: defeito zero

    Ishikawa: CQC (círculos de controle de qualidade) e Diagrama de causa e efeito (espinha de peixe)

  • A questão está errada. Pois, o cespe  inverteu o autor do gráfico de controle (cartas de controle)  que é o walter Shewart e não o Juan o qual é o autor da trilogia da qualidade. 

  • O comentário do professor é o melhor! sqn.

    não ajuda em nada!

  • até parece que não tem mais assunto pra precisar inverter o nome do teórico... que falta de vontade de elaborar uma questão decente

     

  • 7ª Ferramenta – Carta (Gráfico) de Controle

    Histórico & Definição

    O Dr. Walter Shewhart, do Bell Labs, enquanto estudava os dados de um dos processos de seu laboratório, na década de 20, foi o primeiro a formalizar a distinção entre variação controlada e não controlada, que corresponde ao que chamamos de causas comuns e causas especiais. Ele desenvolveu uma ferramenta simples, mas poderosa, para separar esses dois tipos de causas, que chamou de carta de controle.  A experiência tem mostrado que as cartas de controle efetivamente evidenciam causas especiais de variação quando elas aparecem, e refletem a extensão da variação de causas comuns que devem ser reduzidas com a melhoria do processo.

    O uso dessa ferramenta na melhoria do processo é um procedimento interativo, em que as fases de coleta, controle e análise são repetidas. Primeiro, os dados são coletados de acordo com um plano; baseado nesses dados são calculados os limites de controle que são a base da interpretação estatística. Para implementar melhorias no controle e na capacidade, causas comuns e especiais devem ser identificadas e o processo deve ser alterado para eliminá-las, quando possível. O ciclo, então, se reinicia, visto que mais dados serão coletados, interpretados e usados como base para a ação.

    Uma carta de controle é composta por:

    um gráfico cartesiano, onde o eixo horizontal representa o tempo e, o vertical, o valor da característica;

    um conjunto de valores (pontos) unidos por segmentos de reta;

    três linhas horizontais: limite inferior de controle, limite controle e linha média;

    Benefícios

    Usadas adequadamente, as cartas de controle podem:

    Servir aos operadores para o controle contínuo do processo;

    Ajustar o processo para que produza de forma consistente, previsível, com qualidade e custo adequados;

    Obter do processo, resultados com:

    melhor qualidade;

    menor custo por unidade;

    maior capacidade instalada;

    Fornecer uma linguagem comum para a análise do desempenho do processo, separando causas especiais de variação das comuns, como um guia para ações locais sobre o sistema.

     

  • Juran Management System (JMS)

    Este sistema, cujo desenvolvimento iniciou-se em meados da década de 50 na Toyota, continua a aperfeiçoar-se com o decorrer do tempo, sendo caracterizado como o primeiro a atribuir a qualidade à estratégia empresarial. Para Juran, existem duas formas de se definir qualidade. A primeira delas é utilizada para designar um produto que possui as características procuradas pelo consumidor e, portanto, é capaz de satisfazê-los. De acordo com esta perspectiva, a alta qualidade implica altos custos. No entanto, qualidade também pode caracterizar a existência mínima ou ausência de falhas e deficiências e, portanto, menores custos. Juran também classifica qualidade nas seguintes categorias:

    Qualidade do Projeto:

    ·         Pesquisa de mercado

    ·         Concepção do produto

    ·         Especificações do projeto

    Qualidade de conformidade:

    ·         Tecnologia

    ·         Potencial humano

    ·         Gerenciamento

    Serviço de campo:

    ·         Pontualidade

    ·         Competência

    ·         Integridade

  • ERRADO

     

    As cartas de controle, instituídas na gestão da qualidade, destacam-se entre as principais contribuições de WALTER SHEWHART e são utilizadas para mostrar a variação de um processo em determinado período.

     

    JURAN = Definiu a trilogia da qualidade:  Planejamento, Controle da qualidade e Aperfeiçoamento. 

     

     

    Fonte: Rennó, Rodrigo - Administração geral para concursos / Rodrigo Rennó. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • Juran -> Trilogia da qualidade: planejamento, controle da qualidade e aperfeiçoamento. 

     

    Shewart -> Criador do PDCA e Gráfico de Controle (ou cartas de controle). Sim, não foi Deming que criou o PDCA. 

  • Que lixo de questão. Que diferença faz o nome do autor que inventou? O importante é saber o que é a ferramenta para como utilizá-la. Imaginem uma questão de direito sobre jurisprudência em que o "erro" seria o nome do ministro do STJ/STF e não o conteúdo da decisão. Seria um absurdo. Aqui é a mesma coisa.

  • Pode ser o Cespe, papa ou o marciano: essa questão não mede ngm, se fosse para professor e tal até entenderia, mas para auditor ficar gravando de fulano da teoria x y ou z é dose. Adm. é isso: inutilidade pública, novos autores inventando teoria e quase nenhuma comprovação científica dessas teorias. Pseudo-ciencia é uma desgraça
  • Parem de reclamar da questão. Desde quando concurso público serve para aferir conhecimento? O negócio é eliminar!

     

  • Precisa de decoreba pra essa questão não (eu mesmo não sei quem é esse Juran), só é ver que ele diz que carta de controle serve pra mostrar variação de um processo em determinado período, isso tá errado.

    As cartas de controle, instituídas na gestão da qualidade, destacam-se entre as principais contribuições de Juran e são utilizadas para mostrar a variação de um processo em determinado período.
     

     

  • ERRADO

    CARTAS (GRÁFICO) DE CONTROLE - É uma contribuição de Walter Shewhart (DÉCADA DE 20)

    SERVE PARA:  mostrar a variação de um processo em determinado período.

     

     

    Parem de reclamar da questão. Desde quando concurso público serve para aferir conhecimento? O negócio é eliminar! (2)

     

  • Walter Shewart: Ciclo PDCA (ou de Deming) e Gráfico de Controle (ou carta de controle)

     

    Deming: 14 princípios

     

    Juran: Trilogia da Qualidade (planejamento, controle de qualidade, aperfeiçoamento/OTIMIZA)

     

    Feigenbaum: custos da qualidade (custo de prevenção; de avaliação; das falhas internas; das falhas externas)

     

    Crosby: defeito zero

     

    Ishikawa: círculos de controle de qualidade e Diagrama de causa e efeito - 6M

  • Walter Shewart - ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO (amostragens, porcentagem)

    >> Cartas de Controle (é o método de controle mais utilizado)

  • Gabarito - Errado.

    Walter Shewhart  - gráfico de controle/carta de controle - permitir o controle estatístico do processo, ao invés da inspeção de todos os produtos.

  • Esse pessoal às vezes esquece que tenho mais 14 matérias para estudar!

  • Os gráficos de controle ou cartas de controle são contribuições do pai do controle estatístico: Walter Shewhart.

    Gabarito: ERRADO

  • Os gráficos de controle ou cartas de controle são contribuições do pai do controle estatístico: Walter Shewhart.

  • Foi Walter Shewart que elaborou a carta de controle e não Juran.

  • Gab: ERRADO

    Vi esse comentário de um usuário aqui do Qc e anotei, achei ótimo.

    • Shewart e Deming : PDCA / cartas de controle
    • Juran: Trilogia da qualidade (planejar, controlar a quali. e aperfeiçoar)
    • Crosby: Defeito zero
    • Ishikawa: CCQ - círculos de controle da qualidade, diagrama de causa e efeito.
    • Feigenbaum: Custo da qualidade (custo de prevenção, avaliação e falhas) --> não exclui nenhuma fase.

    Erros, mandem mensagem :)

  • precisa saber o cpf do cara tbm? kkkkk

  • Com a introdução das Cartas de Controle propostas por Shewhartfoi possível aplicar métodos de prevenção para garantir que a qualidade do produto durante o processo de produção, não mais monitorando as saídas depois da produção, mas impedindo a produção de produtos defeituosos


ID
2032885
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que concerne a gestão da qualidade, modelo de excelência gerencial e modelo de gestão pública, julgue o item que se segue.
O diagrama de Ishikawa tem a finalidade de listar todas as atividades de um processo e apresentar uma sequência lógica do que é realizado em cada uma das etapas.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    É o "fluxograma" que define as etapas de cada processo.

  • O diagrama de Ishikawa (espinha de peixe)  é uma ferramenta que contempla as causas e efeitos de uma situação, enquanto o fluxograma apresenta a sequencia lógica realizada em cada processo

  • Fluxograma lista cada processo

  • Observem o comentário do colega Tiago. 

    É organograma e NÃO FLUXOGRAMA. 

    organograma

    Gráfico da estrutura hierárquica de uma organização social complexa, que representa simultaneamente os diferentes elementos do grupo e as suas ligações.

    inf gráfico que representa as operações de um programa e sua ordem interna no computador.

    fluxograma 

    eng.elétr representação gráfica de um procedimento, problema ou sistema, cujas etapas ou módulos são ilustrados de forma encadeada por meio de símbolos geométricos interconectados.

    inf diagrama para representação de um algoritmo.

    Fonte: google. 

  • FLUXOGRAMA

  • Comentário do amigo Tiago está parcialmente equivocado. O diagrama que apresenta a sequência de atividades de um processo é o FLUXOGRAMA, e não organograma, como mencionado.

     

  • ORGANOGRAMA??????

     

  • organograma é uma espécie de diagrama usado para representar as relações hierárquicas dentro de uma empresa, ou simplesmente a distribuição dos setores, unidades funcionais e cargos e a comunicação entre eles.

    fluxograma é uma representação de um processo que utiliza símbolos gráficos para descrever passo a passo a natureza e o fluxo deste processo. O objetivo é mostrar de forma descomplicada o fluxo das informações e elementos, além da sequência operacional que caracteriza o trabalho que está sendo executado.

    PORTANTO A QUESTÃO TRATA DE FLUXOGRAMA

  • GABARITO: ERRADO

    Complementando os comentários abaixo, segue:

    Fluxograma: representa o fluxo de um processo da empresa (início > processo > fim)

    Organograma: representa as relações hierárquicas de uma organização, ou seja, a estrutura funcional da empresa (ex.: presidência > diretoria > gerência, etc.)

    Ishikawa: o diagrama de Ishikawa, também conhecido como diagrama espinha de peixe, estabelece uma lógica de causa e efeito que permite a estruturação de argumentos racionais capazes de explicar o efeito que diversos inputs provocam em um dado output, gerando, assim, oportunidades de aprimoramento em todo o processo administrativo. (CESPE/2016 - TCE-PA) Q677751.

  • Esse Carlos Xavier é a treva

  • GABARITO: E

     

    O FLUXOGRAMA tem a finalidade de listar todas as atividades de um processo e apresentar uma sequência lógica do que é realizado em cada uma das etapas.

     

     

    "O diagrama de causa e efeito,  também conhecido como diagrama de Ishikawa ou espinha de peixe, é uma ferramenta utilizada para a análise de dispersões no processo. A ideia básica é identificar causas e razões possíveis que fazem com que um problema ocorra."

     

     

    -FONTE: Administração geral e pública, Giovanna Carranza, ed. 2016 - pág. 316

     

  • O diagrama de Ishikawa tem a finalidade de descobrir todas as causas possiveis que levam a uma condição ou problema especifico. Por isso, também é conhecido como diagrama de causa e efeito.

  • É comum a cespe misturar os conceitos de fluxograma, historograma, organograma, grafico de ishikawa

  • ERRADO - Questão fala do FLUXOGRAMA ("listar todas atividades de um processo") - Conceito que cespe gosta!

     

    DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO (ISHIKAWA)| ESPINHA DE PEIXE| MÉTODO 4M OU 6M

    FERRAMENTA: VISUALIZA VARIAS CAUSAS - LEVAM AOS EFEITOS (PROBLEMAS) DOS PROCESSOS.

    PARA CADA EFEITO => DIVERSAS CAUSAS

     

    CATEGORIAS: MÉTODO, MÃO DE OBRA, MATÉRIA-PRIMA, MÁQUINAS (4MS), MENSURAÇÃO E MEIO AMBIENTE (6 MS).

  • O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Espinha de Peixe ou Diagrama de Causa e Efeito, é uma ferramenta da qualidade que ajuda a levantar as causas-raízes de um problema, analisando todos os fatores que envolvem a execução do processo.

     

    O diagrama leva em conta todos os aspectos que podem ter levado à ocorrência do problema, dessa forma, ao utilizá-lo, as chances de que algum detalhe seja esquecido diminuem consideravelmente.

     

    Na metodologia, todo problema tem causas específicas, e essas causas devem ser analisadas e testadas, uma a uma, a fim de comprovar qual delas está realmente causando o efeito (problema) que se quer eliminar. Eliminado as causas, elimina-se o problema.

     

    O Diagrama de Ishikawa é uma ferramenta prática, muito utilizada para realizar a análise das causas-raízes em avaliações de não conformidades.

  • FLUXOGRAMA tem a finalidade de listar todas as atividades de um processo e apresentar uma sequência lógica do que é realizado em cada uma das etapas.

  • GABARITO: ERRADO

    Comentário: 

    O que é o DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO (Espinha de Peixe ou Diagrama de Ishikawa)

     

    Ø  VISÃO GERAL:

    ·         O processo é causa, enquanto o produto é o efeito ou a consequência.

    o   Região das causas (os fatores e as condições originais da transformação ou processo, que antecedem o efeito).

    o   Região dos efeitos (a consequência dos processos, isto é, os produtos das combinações e interações das causas). Símbolos padronizados e textos devidamente arrumados

     

    Ø  CARACTERÍSTICAS:

    ·         Possibilidade de mostrar graficamente todos os fatores contribuintes bem como as suas relações;

    ·         Possibilidade de identificar as áreas-problema, onde os dados devem ser coletados e analisados.

     

    OBS: A definição apresentada se refere ao FLUXOGRAMA:

    Ø  VISÃO GERAL:

    ·         Uma das formas mais simples e poderosas de conhecer o funcionamento dinâmico dos processos

    ·         Símbolos padronizados e textos devidamente arrumados

    ·         Sequência lógica de passos de realização dos processos ou de atividades.

     

    Ø  CARACTERÍSTICAS:

    ·         Visão de conjunto (sistêmica) sobre um problema, o que facilita muito a compreensão do processo para todo o grupo, proporcionando a proposição e a comunicação de eventuais melhorias.

  • Gabarito - Errado.

    O diagrama de Ishikawa representa relações de causa-efeito.

    A ferramenta que lista atividades de um processo e apresenta uma sequência lógica em um gráfico é o fluxograma.

  • ERRADO

    O diagrama de Ishikawa (espinha de peixe/causa e efeito) é uma ferramenta utilizada no diagnóstico de problemas com o fim de identificar suas causas .

    (2018/CESPE/EMAP) O diagrama de Ishikawa, além de ser uma técnica para análise de mapa causal, é muito utilizado na análise de problemas de processos. C

  • O enunciado descreve o fluxograma. O Diagrama de Ishikawa é utilizado para identificar causas de problemas.

    Gabarito: ERRADO

  • O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Espinha de Peixe ou Diagrama de Causa e Efeito, é uma ferramenta da qualidade, desenvolvida por Kaoru Ishikawa na década de 1960, que permite compreender um processo ou um problema.

    Nessa metodologia, todo problema possui causas específicas, ou seja, podemos, a partir da identificação dos problemas, analisar determinadas causas que estão gerando determinados efeitos. Assim, ele é utilizado para se analisar problemas de processos. Por outro lado, o Fluxograma que é a metodologia utilizada para se apresentar uma sequência lógica de atividades.

    Portanto, podemos afirmar que a alternativa em questão está errada.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2032888
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que concerne a gestão da qualidade, modelo de excelência gerencial e modelo de gestão pública, julgue o item que se segue.
Os princípios do método Deming incluem a instituição de programa sólido de educação e autotreinamento, a instituição de treinamento no serviço e a instituição de liderança.

Alternativas
Comentários
  • Certo: 8.4. Ciclo PDCA
    O Ciclo PDCA teve origem na década de 1920, com Shewhart, nos Estados Unidos, mas tornou-se conhecido como ciclo de Deming a partir de 1950, no Japão. Para o glossário do GesPública, Ciclo PDCA é uma ferramenta que busca a lógica para fazer certo desde a primeira vez.
    É uma técnica simples para o controle de processos, que também pode ser utilizada para o gerenciamento contínuo das atividades de uma organização. É um método usado para controlar e melhorar as atividades de um processo.
    O PDCA padroniza as informações de controle, reduz e evita erros lógicos, facilita o entendimento das informações, melhora a realização das atividades e proporciona resultados mais confiáveis.
    Também chamado Ciclo da Melhoria Contínua, o PDCA é uma “ferramenta oficial da qualidade”, utilizado em processos de trabalho com vistas a maximizar a eficiência e alcançar a excelência de produtos e serviços. Em regra, quando aplicado na melhoria de processos, significa estabelecer uma nova diretriz de controle, da qual decorre um novo nível de controle.
    O PDCA parte da insatisfação com o “estado atual das coisas” e analisa os processos com vistas a realizá-los de maneira otimizada. Inclui as seguintes etapas: planejamento (Plan): estabelecer objetivos, metas e os meios para alcançá-los; execução (Do): executar as atividades propostas no planejamento; controle/verificação (Check/Control): monitora/controla a execução e verifica o grau de cumprimento do que foi planejado; Ação Avaliativa/Corretiva (Act to corret): identifica eventuais falhas e corrige-as, a fim de melhorar a execução das atividades.

  • Deming, juntamente com Feigenbaum e Ishikawa, faz parte da era da qualidade total. Em seu livro, Deming discorre sobre um método para a administração da qualidade, que compreende 14 princípios, que são, resumidamente: estabelecer a constância de propósito de melhorar produtos e serviços; adotar a nova filosofia; acabar com a necessidade de inspeções em massa; cessar a prática de comprar apenas pelo preço; melhorar sempre e constatemente; instituir o treinamento em serviço; instituir a liderança; afastar o medo; instituir um sólido programa de educação e autotreinamento; eliminar barreiras entre departamentos; eliminar slogans, exortações e metas para os empregados; eliminar cotas numéricas no chão de fábrica; remover barreiras que impeçam o trabalhador de sentir-se orgulhoso pela tarefa bem feita; agir no sentido de concretizar a transformação.

     

    Gab: Certa

  • Ter que decorar os 14 princípios do Demming pra responder essa é uma puta sacanagem!
  • Os 14 princípios de Deming.

    1 – Constância de Propósito

    2 – Adote a nova filosofia, estamos numa nova era econômica

    3 – Deixe de depender da inspeção para atingir a Qualidade

    4 – Pare com a prática de aprovar orçamentos com base no preço, avance no sentido de ter menos fornecedores, mas com relacionamentos verdadeiros, baseados em confiança e lealdade

    5 – Melhoria Contínua

    6 – Institua treinamento no local de trabalho

    7 – Institua Liderança. O objetivo da alta direção deve ser o de ajudar as pessoas, máquinas e dispositivos a executarem um trabalho melhor .

    8 – Elimine o Medo

    9 – Quebrar barreiras entre departamentos

    10 – Elimine slogans, exortações e metas.

    11 – Elimine quotas (padrões de trabalho), números, metas numéricas

    12 – Remova as barreiras que privam as pessoas de seu direito de orgulhar-se de seu trabalho realizado.

    13 – Institua um forte programa de educação e auto-aprimoramento.

    14 – Engaje todos da empresa no processo de realizar a transformação. A transformação é responsabilidade de todo mundo.

    Todos os 14 princípios tem um único objetivo: fazer o possível para que as pessoas trabalhem com alegria. (W. E. Deming)

    Fonte: DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990.

  • GABARITO: Certo.

     

    Prova comentada - Comentário do Prof Carlos Xavier 

     

    Exatamente. Deming instituiu um programa de gestão da qualidade com 14 pontos, incluindo os que estão mencionados pela questão.

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-3-administracao/

       

       

       

    Princípios de Qualidade idealizados por Deming

     

    7º Princípio: Adotar e instituir a liderança -  é o modo como a supervisão deveria ajudar as pessoas, as máquinas e aparelhos a realizar um melhor trabalho.

       

    Fonte: Prof. Renato Fenili - Ponto dos Concursos
     

  • Vejamos os 14 pontos de Deming (DEMING, apud CARVALHO,
    2005):

     

    1. Crie constância de propósitos em torno da melhoria de
    produtos e serviços buscando tornar-se competitivo, manter-se
    no negócio e gerar empregos.
    2. Adote uma nova filosofia. Estamos em uma nova era
    econômica. Gerentes ocidentais precisam assumir o desafio,
    aprender suas responsabilidades e liderar o processo de
    mudança.
    3. Acabe com a dependência da inspeção como forma de atingir
    a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa,
    construindo a qualidade do produto em primeiro lugar.
    4. Elimine a prática de priorizar negócios com base no preço.
    Pense em minimizar o custo total. Caminhe no sentido de um
    único fornecedor para cada item e estabeleça um relacionamento
    de longo prazo, baseado na lealdade e na confiança.
    5. Melhore constantemente o sistema de produção e de
    serviços, aprimorando a qualidade e a produtividade, e assim
    sempre diminuindo os custos.

     

    6. Estabeleça o treinamento no trabalho (on the job).
     

    7. Estabeleça a liderança (veja ponto 12). O objetivo da
    supervisão deve ser ajudar trabalhadores e máquinas a fazer o
    trabalho melhor.

     

    8. Elimine o medo, assim todos podem trabalhar efetivamente
    para a organização.
    9. Quebre as barreiras entre os departamentos. Pessoal de
    pesquisa, projeto, vendas e produção devem trabalhar juntos,
    como uma equipe.
    10. Elimine os slogans, exortações e metas para a força de
    trabalho, tais como defeito zero (zero defects) e novos níveis de
    produtividade. Tais exortações apenas criam um ambiente de
    adversidade, pois as causas da baixa qualidade e produtividade
    pertencem ao sistema, indo além do poder da força de trabalho.
    *Elimine as quotas de trabalho no chão-de-fábrica. Substitua por
    liderança.
    *Elimine gerenciamento por objetivos. Elimine gerenciamento
    por números e metas numéricas. Substitua por liderança.
    11. Remova barreiras que impedem os trabalhadores de
    sentirem orgulho do seu trabalho.
    12. Remova barreiras que impedem os gerentes e engenheiros
    de sentirem orgulho de seu trabalho. Isso significa abolir os
    índices anuais ou de mérito por objetivos.
    13. Institua um vigoroso programa de educação e automelhoria.
    14. Envolva todos da organização na tarefa de alcançar a
    transformação. A transformação é tarefa de todos.

     

     

    Olhando os itens 6 e 7 temos a resposta ,gabarito CERTO.

  • "Deming também propôs 14 pontos importantes:
     

    6 - Introduza o treinamento nos postos de trabalho. Pessoas sem treinamento adequado produzirão com maiores variações;

    7 - Institua a liderança no lugar de chefia no papel da supervisão. O objetivo deve ser coordenar e dar suporte;"
     

    Fonte: http://www.totalqualidade.com.br/2012/09/quais-sao-os-gurus-da-qualidade-e-suas.html

  • ei pessoal alguem conhece um livro bom para gestão da qualidade???agradeço desde já pelas respostas....se não tiver nenhuma .agradeço tbm

  • encontrei... o do RODRIGO RENNO....muito bom  e didatico

  • Os 14 princípios de Deming

    Os denominados "14 princípios", estabelecidos por Deming, constituem o fundamento dos ensinamentos ministrados aos altos executivos no Japão, em 1950 e nos anos subseqüentes. Esses princípios constituem a essência de sua filosofia e aplicam-se tanto a organizações pequenas como grandes, tanto na indústria de transformação como na de serviços. Do mesmo modo, aplicam-se a qualquer unidade ou divisão de uma empresa.

    6º princípio: Institua treinamento no local de trabalho;

    7º princípio: Institua liderança. O objetivo da chefia deve ser o de ajudar as pessoas e as máquinas e dispositivos a executarem um trabalho melhor. A chefia administrativa está necessitando de uma revisão geral, tanto quanto a chefia dos trabalhadores de produção;

    13º princípio: Institua um forte programa de educação e auto-aprimoramento.

    Fonte: DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990.

  • Notório Concurseiro, peço licença para discordar de você..

     

    Os 14 princípios de Deming são bem objetivos e nem sempre inclui algo. Pelo contrário..

     

    Eliminar a Adm por objetivos, eliminar o medo e eliminar slogans e símbolos é exemplo do que afirmo.

     

    Abs

  • Fiquei na dúvida em AUTOTREINAMENTO.

    AUTOTREINAMENTO E AUTOAPRIMORAMENTO SÃO SINÔNIMAS?

  • Demming definiu quatorze princípios para a gestão da qualidade: Equidade; Interesses individuais aos gerais; Ordem; Divisão do trabalho; Unidade de comando; Disciplina; Autoridade e responsabilidade; Cadeia escalar; Remuneração do pessoal; Espirito de equipe; Subordinação dos interesses individuais aos gerais; Centralização das decisões; Estabilidade do pessoal; Unidade de direção. - EI O DUDA CRESCEU!!!


ID
2032891
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que concerne a gestão da qualidade, modelo de excelência gerencial e modelo de gestão pública, julgue o item que se segue.
Promover a competitividade e a sustentabilidade e estimular o aprendizado organizacional são benefícios do modelo de excelência em gestão adotado pela Fundação Nacional de Qualidade que podem ser aplicados a qualquer tipo de organização.

Alternativas
Comentários
  • Certo: O Decreto no 6.932/2009, denominado “Decreto-Cidadão” expressou a preocupação do governo com o atendimento ao cidadão, no sentido de descomplicar/facilitar e assegurar qualidade a esse atendimento. Resultado concreto foi a carta de serviços: documento que informa quais são os serviços prestados ao cidadão, como acessar/utilizar esses serviços, e especifica os padrões de qualidade (tempo de espera, prazos, comunicação com os usuários, tratamento de sugestões, e gestão de reclamações). A carta de serviços já era utilizada em países como Itália, Espanha, México, Noruega, Argentina. No Brasil, os pioneiros foram: Anvisa, INSS e Polícia Federal.
    Atenção → A carta de serviços demonstra o compromisso da instituição com a sociedade e visa facilitar o acesso do cidadão aos serviços por ela prestados.
    Além da carta de serviços, o decreto-cidadão propõe medidas inovadoras como: cortesia no trato com o cidadão, presunção de boa-fé, linguagem facilitada nesse diálogo, simplificação de procedimentos, dispensa de apresentação de documentos que já constem em banco de dados oficiais. Além disso, as entidades/órgãos públicos devem realizar pesquisa de satisfação dos usuários com os serviços prestados – cujos resultados devem ser divulgados na internet.
    Sem dúvida, o decreto-cidadão foi a medida mais ousada do Governo no sentido de facilitar e melhorar o atendimento ao usuário-cidadão e os serviços públicos em geral.
    Para avançar significativamente na melhoria dos serviços rumo à excelência, é necessário que os gestores públicos olhem os serviços a partir da perspectiva do cidadão – e não da perspectiva da instituição ou de suas convicções pessoais. “Melhorar o serviço exige focalizar o que os usuários/cidadãos desejam, não o que os tomadores de decisão pensam que eles desejam”... “melhorar os serviços prestados aos cidadãos requer identificar precisamente a sua satisfação e as suas prioridades para melhoria” (Geoff Dinsdale e Brian Marson, 2000).
    Para a FNQ – Fundação Nacional da Qualidade (2009):
    a sobrevivência e o sucesso de uma organização estão diretamente relacionados à sua capacidade de atender as necessidades e expectativas de seus clientes, as quais devem ser identificadas, entendidas e utilizadas para que os produtos possam ser desenvolvidos, criando o valor necessário para conquistá-los e retê-los.

  • Gab. Certo

     

    Em suma a FNQ é baseada nos princípios e fundamentos das organizações internacionais reconhecidas por sua excelência, trata-se de um modelo orgânico que se adapta a qualquer tipo de organização. Por isso é caracterizado por sua flexibilidade. 

     

    Prof. Rafael Barbosa 

  • CERTO.

    O MEG pode ser aplicado em qualquer tipo de organização. São diversos os benefícios da adoção do modelo.

     • Promove a competitividade e a sustentabilidade. 

    • Proporciona um referencial para a gestão de organizações.

    • Promove o aprendizado organizacional. 

    • Possibilita a avaliação e a melhoria da gestão de forma abrangente. 

    • Prepara a organização para participar do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ). 

    • Melhora a compreensão de anseios das partes interessadas. 

    • Mensura os resultados do negócio de forma objetiva. 

    • Desenvolve a visão sistêmica dos executivos. 

    • Estimula o comprometimento e a cooperação entre as pessoas. 

    • Incorpora a cultura da excelência. 

    • Uniformiza a linguagem e melhora a comunicação gerencial. 

    • Permite um diagnóstico objetivo e a mensuração do grau de maturidade da gestão. 

    • Enfatiza a integração e o alinhamento sistêmico.

    Fonte: http://www.fnq.org.br/avalie-se/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

    Bons estudos

  • Podem ser aplicados?? SIIIIM. 
    Vão ser eficiente??? NÃO, SIM, depende.

    De acordo com a FNQ, os conceitos principais ou fundamentos, são:
    - pensamento sistêmico;
    - aprendizado organizacional;
    - cultura de inovação;
    - liderança e constância de propósitos;
    - orientação por processos e informações;
    - visão de futuro;
    - geração de valor;
    - valorização das pessoas;
    - conhecimento sobre o cliente e o mercado;
    - desenvolvimento de parcerias.
    Rodrigo Rennó

    GAB CERTO

  • O que faz o candidato ficar doido com as questões do Cespe é que nunca se sabe o que eles querem dizer com "podem" e "devem".

  • Meg, fundamentos: 

    pensamento sistemico, atuação em rede, aprendizado organizacional, inovação, agilidade, liderança transformadora, olhar para o futuro, conhecimento sobre clientes e mercados, responsabilidade social, valorização das pessoas e da cultura, decisões fundamentadas, orientação por processo, geração de valor.

  • O MEG pode ser aplicado em qualquer tipo de organização. São diversos os benefícios da adoção do modelo.

     

    • Promove a competitividade e a sustentabilidade. 

    • Proporciona um referencial para a gestão de organizações.

    • Promove o aprendizado organizacional. 

    • Possibilita a avaliação e a melhoria da gestão de forma abrangente. 

    • Prepara a organização para participar do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ). 

    • Melhora a compreensão de anseios das partes interessadas. 

    • Mensura os resultados do negócio de forma objetiva. 

    • Desenvolve a visão sistêmica dos executivos. 

    • Estimula o comprometimento e a cooperação entre as pessoas. 

    • Incorpora a cultura da excelência. 

    • Uniformiza a linguagem e melhora a comunicação gerencial. 

    • Permite um diagnóstico objetivo e a mensuração do grau de maturidade da gestão. 

    • Enfatiza a integração e o alinhamento sistêmico.

    FONTE: http://www.fnq.org.br/aprenda/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

  •  

    Gabarito: Correto

     

    Fundamento: Administração Pública - Augustinho Paludo, 3ª edição, 2013 (pg. 182):

     

    10.1.1. O modelo de excelência da FNQ 

     

    Os fundamentos de excelência, segundo o Caderno FNQ (2011), são os seguintes:

     

     

    Aprendizado organizacional. Busca o alcance de um novo patamar de conhecimento para a organização por meio de percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de experiências.

     

     

    Geração de valor. Alcance de resultados consistentes, assegurando a perenidade da organização pelo aumento de valores tangível e intangível, de forma sustentada para todas as partes interessadas.

     

     

    Conhecimento sobre o cliente e o mercado. Conhecimento e entendimento do cliente e do mercado, visando à criação de valor de forma sustentada para o cliente e, consequentemente, gerando mais competitividade nos mercados.

     

     

  • Criada em 1991, por representantes dos setores público e privado, a FNQ procura gerar valor às organizações e outras partes interessadas, por meio do apoio à busca permanente da excelência da gestão. Para tanto, dissemina o MEG como instrumento essencial voltado ao desenvolvimento da competitividade, sustentabilidade, ética e inovação nas organizações no Brasil, e promove o Prêmio Nacional da Qualidade, o mais importante reconhecimento à qualidade das práticas de gestão e do desempenho das organizações no País.

     

    A base conceitual do MEG incorpora o ciclo PDCL – Plan (planejar), Do (realizar), Check (verificar), Learn (aprender)

     

    PENSAMENTO SISTÊMICO -  relações de interdependência e consequências entre os diversos componentes que formam a organização, bem como entre estes e o ambiente com o qual interagem.

     

    COMPROMISSO COM AS PARTES INTERESSADAS Gerenciamento das relações com as partes interessadas e sua inter-relação com as estratégias e processos numa perspectiva de longo prazo.

     

    APRENDIZADO ORGANIZACIONAL E INOVAÇÃO Busca e alcance de novos patamares de competência para a organização e sua força de trabalho, por meio da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de conhecimentos, promovendo um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias capazes de gerar ganhos sustentáveis para as partes interessadas.

     

    ADAPTABILIDADE Flexibilidade e capacidade de mudança em tempo hábil

     

    LIDERANÇA TRANSFORMADORA Atuação dos líderes de forma ética, inspiradora, exemplar, realizadora e comprometida com a excelência, compreendendo os cenários e tendências prováveis do ambiente e dos possíveis efeitos sobre a organização e a sociedade, no curto e longo prazos, mobilizando as pessoas em torno de valores, princípios e objetivos da organização, explorando as potencialidades das culturas presentes, preparando líderes e pessoas e interagindo com as partes interessadas.

     

    DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 

     

    ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS

     

    GERAÇÃO DE VALOR Alcance de resultados econômicos, sociais e ambientais

     

    FUNDAMENTOS - DEDOBRADOS EM TEMAS - CONCRETIZADOS POR MEIO DE PRPOCESSOS (explicados e  detalhados) - com sugestões de metodologias e ferramementas

  • PRINCÍPIOS BÁSICOS, SEGUNDO A FNQ:

    • Promove a competitividade e a sustentabilidade.

    • Proporciona um referencial para a gestão de organizações.

    • Promove o aprendizado organizacional.

    • Possibilita a avaliação o e a melhoria da gestão de forma abrangente.

    • Prepara a organização o para participar do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ).

    • Melhora a compreensão de anseios das partes interessadas.

    • Mensura os resultados do negócio de forma objetiva.

    • Desenvolve a vis„o sistÍmica dos executivos.

    • Estimula o comprometimento e a cooperaÁ„o entre as pessoas.

    • Incorpora a cultura da excelÍncia.

    • Uniformiza a linguagem e melhora a comunicaÁ„o gerencial.

    • Permite um diagnÛstico objetivo e a mensuraÁ„o do grau de maturidade da gest„o.

    • Enfatiza a integraÁ„o e o alinhamento sistÍmico.
     

  • CERTO

     

    CARACTERÍSTICAS DO MEG: 

     

    - Modelo Sistêmico

    - Não é prescritivo

    - Adaptável a todo tipo de organização

     

    BENEFÍCIOS:

     

    • Promove a competitividade e a sustentabilidade. 

    • Proporciona um referencial para a gestão de organizações.

    • Promove o aprendizado organizacional. 

    • Possibilita a avaliação e a melhoria da gestão de forma abrangente. 

    • Prepara a organização para participar do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ). 

    • Melhora a compreensão de anseios das partes interessadas. 

    • Mensura os resultados do negócio de forma objetiva. 

    • Desenvolve a visão sistêmica dos executivos. 

    • Estimula o comprometimento e a cooperação entre as pessoas. 

    • Incorpora a cultura da excelência. 

    • Uniformiza a linguagem e melhora a comunicação gerencial. 

    • Permite um diagnóstico objetivo e a mensuração do grau de maturidade da gestão. 

    • Enfatiza a integração e o alinhamento sistêmico.

     

     

    http://www.fnq.org.br/aprenda/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

  • Gabarito certo.

    Dica para lembrar dos fundamentos da Fundação Nacional da Qualidade: (FNQ)

    CLA DO PAGOD (retirada de comentário de um colega do Qconcursos)

    Compromisso -> Stakeholders (partes interessadas)

    Liderança transformadora -> Ética

    Adaptabilidade -> Flexibilidade

    Pensamento sistêmico -> Interdependência

    Aprendizado e Inovação -> Novos patamares

    Geração de valor -> Resultados socioambientais

    Orientação para processos -> Ponta a ponta

    Desenvolvimento sustentável -> Responder por impactos

     

    Bons estudos e atitude vencedora!!

  • A questão em análise exige do candidato um conhecimento do Modelo de Excelência na Gestão (MEG).

    Esse Modelo foi desenvolvido pela Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e ajuda as empresas a alcançarem patamares de excelência. Para a FNQ, essa busca pela excelência é: “compreender que a organização é um sistema vivo integrante de um ecossistema complexo com o qual interage e do qual depende; gerar valor para todos os integrantes da cadeia de valor, numa relação de interdependência e cooperação; e ter qualidade na interação com o seu ecossistema, velocidade de aprendizado e capacidade de adaptação diante de novos cenários imprevistos e incontroláveis".

    O MEG nos apresenta oito Fundamentos Básicos para a excelência na gestão, os quais estão transcritos a seguir:

    “PENSAMENTO SISTÊMICO: É preciso que todos os colaboradores tenham o entendimento de que todas as atividades da organização possuem relação de interdependência, seja internamente, seja entre a organização e o ambiente com o qual interage.

    APRENDIZADO ORGANIZACIONAL E INOVAÇÃO: Para ser competitiva no mercado, toda organização, seus colaboradores e redes precisam sempre buscar novos patamares de competência, por meio de um ciclo de aprendizado permanente.

    LIDERANÇA TRANSFORMADORA: Corresponde à atuação dos líderes de forma ética, inspiradora, exemplar e comprometida com a excelência, sempre atenta aos cenários e tendências e seus possíveis impactos para a organização e as partes interessadas, mobilizando as pessoas em torno de valores, princípios e objetivos da empresa, preparando líderes e pessoas.

    COMPROMISSO COM AS PARTES INTERESSADAS: É preciso o entendimento das necessidades e demandas, bem como o estabelecimento de pactos com as partes interessadas, em especial os clientes, suas inter-relações com as estratégias e com os processos, em uma perspectiva de curto e longo prazos.

    ADAPTABILIDADE: Toda organização tem de ter flexibilidade e capacidade de mudança em tempo hábil. Sem essa agilidade, nossas chances de sermos bem-sucedidos diminuem drasticamente.

    DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: Corresponde ao compromisso da organização em responder pelos impactos de suas decisões e atividades, na sociedade e no meio ambiente, e de contribuir para a melhoria das condições de vida por meio de um comportamento ético e transparente.

    ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS: Neste Fundamento, fica clara a importância dos processos, que devem ser gerenciados visando à busca da eficiência e da eficácia nas atividades, utilizando dados e informações de forma a agregar valor para as organizações e as partes interessadas.

    GERAÇÃO DE VALOR: De nada valeria todos os esforços se eles, no final, não estivessem voltados para o alcance de resultados econômicos, sociais e ambientais, bem como de resultados dos processos que os potencializam, em níveis de excelência e que atendam às necessidades e expectativas primeiramente dos clientes e das demais partes interessadas".

    Em face do exposto, percebe-se que promover a competitividade e a sustentabilidade e estimular o aprendizado organizacional são benefícios do MEG adotado pela FNQ. Portanto, podemos afirmar que a questão em análise está correta.


    Fonte:

    NOVO MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO – MEG. Fundação Nacional da Qualidade – FNQ. 21ª Edição.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2032894
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No que concerne a gestão da qualidade, modelo de excelência gerencial e modelo de gestão pública, julgue o item que se segue.
De acordo com o modelo de excelência em gestão pública, a avaliação da gestão de uma organização dá destaque ao seu desempenho em relação ao mercado e visa identificar oportunidades de aprimoramento dos processos considerados excelentes.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.

    Administração Pública (de forma lenta, gradual e contínua).
    No meio público o conceito de “foco no cidadão” é mais apropriado do que “foco no cliente”, visto que, na Administração Pública, os princípios constitucionais como a eficiência devem primeiro atender aos valores democráticos (normas legais, lealdade, imparcialidade, equidade, justiça) – além disso, a atuação do ente público não se restringe aos seus clientes, mas abrange todos os cidadãos da comunidade. O sentido democrático apregoa maior participação do cidadão no meio público; orienta a atuação do Estado para o atendimento dos usuários; e proporciona mais transparência nas decisões, ações e relações do Estado com o cidadão e com a sociedade.
    Para Geoff Dinsdale e Brian Marson (2000), cidadão é o “membro de uma comunidade (em âmbito nacional, estadual e local), possui certos direitos e está limitado por certos deveres e obrigações”. Já o termo usuário (cliente) é diferente, pois “um usuário não precisa ser um cidadão, mas, por necessidade, é um receptor direto de um serviço”.
    De acordo com Marcelo Coutinho (2000), as principais críticas para o termo “cliente” são distância entre governo e cliente: o termo cliente tira o cidadão da posição de titular da coisa pública; o Governo torna-se um instrumento de consumo e perde-se o sentido de comunidade que a coisa pública propicia; a relação Governo e sociedade fica atenuada: os clientes têm diferentes opiniões; lutam pelo atendimento de demandas específicas; têm papéis diferentes – e o Governo, seus órgãos e entidades têm muitos clientes (não é possível atender adequadamente aos muitos clientes com interesses mutantes). O termo cidadão pressupõe, no mínimo, equidade de tratamento; clientes podem escolher: na atividade privada os clientes escolhem os serviços entre diversos prestadores, e quando não estão satisfeitos escolhem outro prestador – o que não é possível no meio público. Acrecente-se que o cliente deseja sempre níveis mais altos de serviço aliados a custos menores, enquanto o cidadão pode aceitar que recursos para melhoria de serviços sejam utilizados em questões mais urgentes/necessárias. Além disso, clientes se limitam a procurar novos prestadores/fornecedores para suas necessidades, enquanto que o cidadão tem, geralmente, poder de voto, e com ele pode influir no futuro da nação

  • GABARITO: ERRADO

     

    "A visão de qualidade do MEGP é voltada para a excelência em critérios estabelecidos com base nos mais importantes prêmios internacionais de qualidade. Não se trata, portanto, da comparação do desempenho em relação ao mercado e busca de oportunidades de aprimoramento desta forma.

    GABARITO: Errado."

     

    Fonte: (Estratégia concursos - Prof. Carlos Xavier) https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-3-administracao/

  • A compreensão de que um dos maiores desafios do setor público brasileiro é de natureza gerencial fez com que se buscasse um modelo de excelência em gestão focado em resultados e orientado para o cidadão para guiar as organizações públicas em busca de transformação gerencial rumo à excelência e, ao mesmo tempo, permitir avaliações comparativas de desempenho entre organizações públicas brasileiras e estrangeiras e mesmo com empresas e demais organizações do setor privado.

     

    http://www.planejamento.gov.br/servicos/faq/gestao-publica/gestao-publica-referenciais-de-excelencia-modelos/o-que-e-o-modelo-de-excelencia-em-gestao-publica

     

    É muito mais amplo do que "avaliar o seu desempenho em relação ao mercado".

     

    O foco é nos resultados e orientado para o cidadão. E a avaliação da gestão é feita com organizações estrangeiras, com empresas, e organizações privadas.

     

     

  • Cara, me de medo as explicações dos professores Rodrigo Rennó e Carlos Xavier...vazias e vai conforme a música..ou seja: Dê-me o gabarito que lhe darei a explicação!

  • ERRADO!

    A gestão da Qualidade nas organizações não dá destaque ao SEU DESEMPENHO EM RELAÇÃO AO MERCADO e sim em atender ás necessidades dos clientes primordialmente.

    Gestão da Qualidade=FOCO NOS CLIENTES 

  • Fabio Solto, achei que apenas eu tinha essa impressao, vc tem que ver as explicações em gestão de pessoas, totalmente vagas.

  • Os critérios de excelência do prêmio nacional da qualidade utilizados para avaliação e premiação dos entes públicos são: liderança; estratégias e planos, cidadãos; sociedade; informações e conhecimento; pessoas; processos; e resultados.

    Fonte: Administração Pública - Augustinho Paludo.

  • Ao adotar a MEG, a organização alinha seus recursos, identifica os pontos fortes e as oportunidades de melhoria, a primora a comunicação, a produtividade e a efetividade de suas ações, além de se preparar para que os seus objetivos estrategicos sejam atingidos.

     

    A MEG é um modelo de referência e aprendizado e pode ser utilizadapor qualquer tipo e porte de empresa. 

    > Sistêmico

    > Não é prescritivo

    > Adaptável a qualquer oganização.

  • GABARITO: ERRADO

    De acordo com o modelo de excelência em gestão pública, a avaliação da gestão de uma organização dá destaque ao seu desempenho em relação ao mercado e visa identificar oportunidades de aprimoramento dos processos considerados excelentes.
     

    O referido modelo (Modelo de Excelência em Gestão Pública) é representado por um sistema gerencial composto por oito partes integradas que orientam a adoção de práticas de excelência em gestão, objetivando levar às organizações públicas brasileiras padrões elevados de desempenho e de excelência em gestão, além de permitir avaliações comparativas de desempenho entre organizações públicas brasileiras e estrangeiras  e demais organizações do setor privado.

     

    (Estratégia concursos - Prof. Carlos Xavier)

  • Resumindo : O MEG é focado em resultados e voltado para o cidadão.

  • Rumo à excelencia, e não modificar o processo com excelencia

  • "visa identificar oportunidades de aprimoramento dos processos excelentes."

    Se já é excelente não vai ser o foco de melhoria. 
    O foco vai ser a busca de transformação rumo à excelência, ou seja, irá aprimorar o que ainda não está excelente.

  • Boa explicação professora!

  •  

     

     

    Questão ->

    "De acordo com o modelo de excelência em gestão pública, a avaliação da gestão de uma organização dá destaque ao seu desempenho em relação ao mercado e visa identificar oportunidades de aprimoramento dos processos considerados excelentes.

     

    Gabarito: Errado.

     

    Fonte: Modelo de Excelência em Gestão Pública - 2014 (GESPública) - 2. O Modelo de Excelência em Gestão Pública - PG 10:

     

    "A administração pública tem como destinatários de suas ações cidadãos, sociedade e partes

    interessadas, demandantes da produção do bem comum e do desenvolvimento sustentável.

    A iniciativa privada tem como destinatários de suas ações os “clientes” atuais e os potenciais.

    O conceito de partes interessadas no âmbito da administração pública é ampliado em

    relação ao utilizado pela iniciativa privada, pois as decisões públicas devem considerar não

    apenas os interesses dos grupos mais diretamente afetados, mas, também, o valor final

    agregado para a sociedade.

     

    Portanto, na Gespública, se dá destaque ao valor final agregado para a sociedade,  e não apenas ao desempenho de mercado.

  • O MODELO DE GESTÃO PÚBLICA ESTÁ VOLTADO PARA A SOCIEDADE E PARA A COMPETITIVIDADE DO PAÍS, E NÃO PARA O AMBIENTE COMPETITIVO DO MERCADO. 

     

    OBJETIVOS:

       - MELHORIA DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS (Finalidade ligada ao interesse público, da sociedade).

       - AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DO PAÍS (Poder concorrer com outros países oferecendo e melhorando a imagem a nível internacional).

     

     

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Prezado professor, ajudaria mais se colocasse o gabarito ao invés de colocar um link de aula de outro professor que não explica nada!

  • De acordo com o modelo de excelência em gestão pública, a avaliação da gestão de uma organização dá destaque ao seu desempenho em relação ao mercado¹ e visa identificar oportunidades de aprimoramento dos processos considerados excelentes.²

    ________________________________________

    ¹ Sim ! Está correto! A avaliação da gestão dá destaque ao desempenho em relação ao mercado,significando aqui competitividade.O examinador não disse que é o foco, mas que 'acontece'.Afirma Custódio (2008) , que o modelo de excelência ''tem tido uma alta aceitação de empresas e governos na busca de melhoria da competitividade e da produtividade.''

     

    ² Segundo a GESPÚBLICA,'' [...] quando a avaliação da gestão é sistematizada [...] ,a avaliação permite identificar os pontos fortes (pontos de destaque no mercado)*e os aspectos gerenciais menos desenvolvidos em relação ao referencial comparativo e que devem ser melhorados.'' 

    Logo, é o aprimoramento dos aspectos menos desenvolvidos, não dos processos excelentes.

     

    *Grifo meu

    Fontes: Modelo de excelência em gestão pública no governo brasileiro: importância e aplicação, André Ribeiro Ferreira (2009).

  • ERRADO

     

     

     

    Existem dois erros na sentença, e trago ambas as respostas baseadas na obra do aqui criticado professor Rennó

     

    De acordo com o modelo de excelência em gestão pública, a avaliação da gestão de uma organização dá destaque ao seu desempenho em relação ao mercado (ERRO 1) e visa identificar oportunidades de aprimoramento dos processos considerados excelentes (ERRO 2)

     

     

    1) Segundo o professor Rennó (2013), são critérios do MEG: "a liderança, as estratégias e os planos, os clientes, a sociedade, as informações e o conhecimento, as pessoas, os processos e os resultados". Percebam que não há "mercado" nesse rol. A moderna gestão estratégica entende que existem fatores mais diretamente ligados ao desempenho da organização que fatores financeiros mercadológicos

     

    2) Segundo a mesma fonte, o MEG "está baseado em um conjunto de princípios e elenca diversos critérios e requisitos necessários à excelência". Perceba que o modelo foca o alcance à excelência, e não os processos excelentes. Claro: processos excelentes são justamente aqueles que não carecem de ser aprimorados

  • De acordo com o modelo de excelência em gestão pública, a avaliação da gestão de uma organização dá destaque ao seu desempenho em relação ao indicadores de eficiencia, eficácia, efetividade,execução, excelencia e  economicidade e visa identificar oportunidades de aprimoramento dos processos considerados finalísticos.

  • O MODELO DE GESTÃO PÚBLICA ESTÁ VOLTADO PARA A SOCIEDADE E PARA A COMPETITIVIDADE DO PAÍS, E NÃO PARA O AMBIENTE COMPETITIVO DO MERCADO. 

     

    OBJETIVOS:

       - MELHORIA DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS (Finalidade ligada ao interesse público, da sociedade).

       - AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DO PAÍS (Poder concorrer com outros países oferecendo e melhorando a imagem a nível internacional).

    O MEG "está baseado em um conjunto de princípios e elenca diversos critérios e requisitos necessários à excelência". Perceba que o modelo foca o alcance à excelência, e não os processos excelentes. Claro: processos excelentes são justamente aqueles que não carecem de ser aprimorados

     

  • Desempenho em relação ao mercado? SÓ QUE NÃO!

  • MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO PÚBLICA 2014 

     

    Fundamentos Constitucionais

     

    Legalidade

     Princípio da Separação entre os Poderes

    .Orientação fundamental à consecução dos objetivos da República - CONGA não ERRA na PROVA

    Princípio da centralidade dos direitos individuais e sociais

     Princípio da descentralização federativa

    Princípio da participação social na governança das instituições

     Funcionamento em rede. Parceria com a sociedade civil

    Os princípios da administração pública - LIMPE

     

     Fundamentos da Gestão Pública Contemporânea

    Pensamento Sistêmico 

    Aprendizado Organizacional

    Cultura da Inovação 

    Liderança e Constância de Propósitos 

    Orientação por processos e informações

     Visão de Futuro 

    Geração de Valor

    Comprometimento com as pessoas

     Foco no Cidadão e na Sociedade

    Desenvolvimento de Parcerias

    Gestão Participativa

     

    BLOCO 1 - GOVERNANÇA, ESTRATÉGIA E PLANOS, PÚBLICO-ALVO, INTERESSE PÚBLICO E CIDADANIA

    BLOCO 2 - PESSOAS e PROCESSOS

    BLOCO 3 - RESULTADOS

    BLOCO 4 - INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO

     

    Atributos – são as necessidades dos cidadãos-usuários traduzidas em um conjunto de características a serem agregadas ao produto ou serviço em cada processo interno da organização de forma a garantir a satisfação total dos mesmos.

     

    Eficiência – envolve a comparação das necessidades de atuação com as diretrizes e os objetivos propostos e com o instrumental disponibilizado. É alcançada por meio de procedimentos adotados no desenvolvimento de uma ação ou na resolução de um problema e tem em perspectiva o objeto focalizado e os objetivos e finalidades a serem atingidos

     

    Governança – é a capacidade e as condições internas ao governo, para exercício de suas competências e alcance de seus objetivos. Diz respeito aos recursos técnicos, tecnológicos, de infraestrutura, de pessoal, dentre outros de que dispõe as estruturas governamentais para formular, planejar e implantar as políticas públicas, assim como acompanhar, avaliar e fiscalizar a sua execução e resultados objetivos

  • comentando para salvar a questão. desculpe-me os colegas.

    força, foco e fé na Luz, pois ela iluminará nossos caminhos e nos mostrará a vitória.

  • O desafio da melhoria da gestão pública é um assunto que compete a todas as partes interessadas, principalmente seu principal cliente: o cidadão.

  • "Avaliar a gestão de uma organização significa, portanto, verificar o grau de aderência das suas práticas de gestão em relação ao referencial de excelência preconizado pelo GESPÚBLICA( Os 8 critérios de excelencia são- liderança, estratégias, cliente, sociedade, informação e conhecimento, pessoas, processos e resultados). A avaliação permite identificar os pontos fortes e as oportunidades de melhoria, que podem ser consideradas como aspectos gerenciais menos desenvolvidos em relação ao modelo e que, portanto, devem ser objeto das ações de aperfeiçoamento. O processo de avaliação é complementado por um plano de melhorias da gestão, formulado a partir das oportunidades de melhorias identificadas."

    http://www.gespublica.gov.br/sites/default/files/documentos/gagp-250_pontos_novo.pdf

     

  • cansei, queria que um trovão caísse em mim e eu virasse o einstein. 

    Primeira coisa que eu iria criar seria uma banca para acabar com o reinado da cespelandia e cortar o mal dela pela raiz.

     

  • buhahahahahaha

    buhaahahahah

    ...

    entao, de volta para a realidade...

  • MEGP - MODELO DE EXCELENCIA DA GESTÃO PUBLICA (GESPUBLICA) - Foco no cidadão e na sociedade

    FNQ (FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE) - Conhecimento sobre cliente e o marcado

     

     

  • O MEGP é um modelo de excelência em gestão focado em resultados e orientado para o cidadão.

    Além disso, busca-se a excelência na gestão, e não o aprimoramento dos processos considerados excelentes.

  • Gab: Errado

    De acordo com o modelo de excelência em gestão pública, a avaliação da gestão de uma organização dá destaque ao seu desempenho em relação ao mercado e visa identificar oportunidades de aprimoramento dos processos considerados excelentes.

     

    Corrigindo:

    O modelo de excelência em gestão pública é orientada para o cidadão e guia as organizações públicas em busca de transformação gerencial rumo à excelência e, ao mesmo tempo, permitir avaliações comparativas de desempenho entre organizações públicas brasileiras e estrangeiras e mesmo com empresas e demais organizações do setor privado.

  • Se estamos a tratar de gestão pública, porque iríamos evidenciar o desempenho em relação ao mercado? Quando tratamos da excelência gerencial na Administração Pública, significa dizer que a qualidade tem que estar orientada para o cidadão, e desenvolver-se dentro do espaço constitucional demarcado pelos princípios da impessoalidade, da legalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência. Ou seja, nada de "desempenho em relação ao mercado".

     

    Enquanto as organizações do mercado são conduzidas pela autonomia da vontade privada, as organizações públicas são regidas pela supremacia do interesse público e pela obrigação da continuidade da prestação do serviço público.

  • A meu ver, o erro da questão, na verdade, está em dois pontos:

    I - enquanto a FNQ e MEG foram criados pensando no setor privado e realmente têm como foco o mercado e o desempenho das empresas em relação a esse mercado, o MEGP tem foco o atendimento das necessidades dos cidadãos;

    II - Claro que deve haver melhoria constante em processos que estejam funcionando de forma excelente, porém esse não deve ser o foco, e sim os processos que estão realmente precisando de melhorias e provavelmente estão comprometendo e atrapalhando o atingimento dessas necessidades citadas no item I

  • De acordo com o modelo de excelência em gestão pública, a avaliação da gestão de uma organização dá destaque ao seu desempenho em relação ao mercado e visa identificar oportunidades de aprimoramento dos processos considerados excelentes.

    O serviço excelente deve ser mantido, sofrer manutenção enão aprimoramento.

    Paludo.


ID
2032897
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca de gestão de projetos, julgue o item seguinte.

O ciclo de vida de um projeto fica completamente determinado pelas três fases seguintes: a iniciação, que abrange processos de identificação das necessidades e formatação de soluções de forma estruturada; o planejamento, que se constitui de processos de refinamento do objetivo, definição da linha de ação e detalhamento das ações; e a execução, que compreende processos de coordenação de pessoas e recursos necessários.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

    Primeiro que INICIAÇÃO, PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO, (MONITORAMENTO E CONTROLE), (ENCERRAMENTO)...NÃO são fases segundo o PMBOK 5, mas SIM Grupos de Processos do ciclo de vida do projeto.

     

    O outro erro é esse tal de COMPLETAMENTE.

     

    Fontes: PMBOK 5 e Interpretação Pessoal

     

    Nobre Nobre

    "Os caminhos foram difíceis, mas foram meus caminhos e EU lutei com eles"

  • Errado

    Segundo o PMBOK 5, os projetos variam em tamanho e complexidade. Todos os projetos podem ser mapeados para a estrutura genérica de CICLO DE VIDA a seguir: Início do projeto; Organização e preparação; Execução do trabalho do projeto; Encerramento do projeto.

    (Item 2.4.1 Caracteristicas do Ciclo de Vida do Projeto/ pág 34 do PMBOK).

     

  • Parei em "completamente"

  • Cespe ama confundir ciclo de vida com grupos de processos

    Os grupos de processos são fases do ciclo de vida do projeto que permite a separação em fases ou subprojetos distintos de projetos grandes ou complexos.
    errada

    Todos os projetos podem ser mapeados mediante a estrutura de ciclo de vida, que compreende o início, a organização, a preparação, a execução e o encerramento do projeto.
    certa

    2014
    As etapas básicas de processos de gerenciamento de um projeto são: início, planejamento, estratégia, metamodelo e encerramento.
    errada

    Os projetos variam conforme o tamanho e a complexidade e seguem, necessariamente, o seguinte ciclo de vida: início, organização, execução, monitoramento e continuidade operacional.
    errada

  • PAREI NO .

  • Errado.

    Como vai inciar um projeto antes de planejá-lo?

  • O ciclo de vida de um projeto fica completamente determinado pelas três fases seguintes (forçado esse completamente, mas não dá para dizer se está certo ou errado)

    a iniciação, que abrange processos de identificação das necessidades e formatação de soluções de forma estruturada; (iniciação define e autoriza o projeto, aqui tá errado mesmo) 

    o planejamento, que se constitui de processos de refinamento do objetivo, definição da linha de ação e detalhamento das ações; (correto)

     e a execução, que compreende processos de coordenação de pessoas e recursos necessários (aqui tb tá errado, execução é executar o trabalho definido).

  • gabarito errado

     

    Cilco de vida  (SÃO 4)

    início/concepção ,    planejamento(ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO)    ,    execução   ,  encerramento

     

     

    Grupos de Processos  (SÃO 5)

     

    INICIAÇÃO     PLANEJAMENTO    EXECUÇÃO   MONITORAMENTO E CONTROLE     ENCERRAMENTO

     

    O ciclo de vida de um projeto fica completamente determinado pelas três fases seguintes: a iniciação,   (PAREI BEM AQUI, BASTA UM ERRO PRA ESTÁ ERRADA)  que abrange processos de identificação das necessidades e formatação de soluções de forma estruturada; o planejamento, que se constitui de processos de refinamento do objetivo, definição da linha de ação e detalhamento das ações; e a execução, que compreende processos de coordenação de pessoas e recursos necessários.

     

  • O ciclo de vida de um projeto é composto por quatro etapas: Início, Organização, Execução e Encerramento. É importante que não confunda o ciclo de vida com os grupos de processo.

    Gabarito: ERRADO


ID
2032900
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca de gestão de projetos, julgue o item seguinte.

O objetivo principal do gerenciamento de projetos é garantir a sua execução de acordo com o prazo definido, os custos estimados e as especificações estabelecidas.

Alternativas
Comentários
  • Os projetos servem, essencialmente, para que os projetos possam ser executados de acordo com o que se espera deles. É exatamente o que a questão está dizendo, só que em outras palavras.

  • projeto é feito com sucesso quando>

     

    qualidade do produto e do projeto,

    pontualidade,

    cumprimento do orçamento, escopo, tempo, qualidade

    grau de satisfação do cliente.

     

     

    é um importante saber também quando portfólio e Programa têm sucesso

     

    2015

    O sucesso de um portfólio é medido pelo grau de atendimento às necessidades e pelos benefícios gerados por ele.

    Errrada

     

    Um projeto é considerado bem sucedido quando o patrocinador dele anuncia a sua conclusão e o produto é transferido para a área de operações, que cuidará dos aspectos contíguos ao projeto.

    errada

     

     

    Portfólio:  termos do desempenho de investimento agregado e realização dos benefícios do portfólio.

    Programa: grau em que o programa atende às necessidades e pelos benefícios para os quais foi executado.

  • Colocar isso como principal é meio estranho, existem uma série de fatores para ser considerado como principais, qualidade também é uma delas.

  • A palavra "objetivo principal" forçou um pouco a barra. Mas não invalida a questão.

  • A administração de um projeto é o processo de tomar decisōes que envolvem o uso de recursos, para realizar atividades temporárias, com o objetivo de fornecer um resultado. Maximiano - Introdução à administração - pag. 341.

    O gerenciamento de projetos, portanto, se preocupa com o processo para que todos os requisitos sejam atendidos.

  • O objetivo maior do projeto é o produto entregue no final, dentro do prazo, custo e especificações.

    Fonte: http://www.administracaoegestao.com.br/gestao-de-projetos/

  • Gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, técnicas, habilidades e ferramentas para execução do projeto com o objetivo de que este atinja os custos estimados e os requisitos estabelecidos.

  • Especificações estabelecidas = escopo

  • As áreas de conhecimento para o gerenciamento do projeto-

     escopo (ESPECIFICAÇÕES ESTABELECIDAS)

    tempo (PRAZO DEFINIDO) e

    custos

     também são conhecidas como "triângulo da gerência de projeto", "triângulo de restrições", “triângulo de ferro” e, ainda, “objetivos primários de projetos” (Carvalho e Rabechini, 2011), onde cada lado do triângulo representa uma área de conhecimento.

  • ESCOPO - são as atividades realizadas no âmbito do projeto para o atingimento de seu resultado final. É o trabalho que precisa ser realizado para se entregar o projeto. São, portanto, as especificações estabelecidas para realização do projeto.

     

    GABARITO: CERTO.

  • Projeto pode ser conceituado como esforço temporário empreendido para obter um produto, serviço ou resultado exclusivo, devendo, para tal, ter objetivos claramente definidos e alcançáveis.

  • Faltou a qualidade

  • Gabarito Correto

     

    *As principais características dos projetos:

    >São temporários;

    > Envolvem pessoas;

    > São planejados;

    > Resultam em produtos, serviços, capacidades ou resultados exclusivos = ” produtos”.

    > Seus produtos finais podem servir como base para a instituição de novos processos ou para a modificação dos processos na organização;

    > São gerenciados com base em diferentes processos;

     

    > São restringidos por conta do: GABARITO

    I)o Tempo.

    II)o Recursos.

    III) o Escopo.

  • Gestão de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas na elaboração de atividades relacionadas para atingir um conjunto de objetivos pré-definidos.

    Objetivos Gestão de Projetos

    1.Reduzir Risco;

    2.Reduzir Custo;

    3.Aumentar qualidade / Escopo;

    4. Reduzir tempo de execução do projeto.

  • O objetivo de criar processos de gerenciamento de projetos é para que os projetos atinjam suas finalidades, ou seja, entreguem o produto esperado (dentro das especificações estabelecidas) no custo e prazo definidos.

    Gabarito: CERTO


ID
2032903
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que concerne à gestão de processos nas organizações, julgue o item subsequente.

No mapeamento de processos, uma das ferramentas mais utilizadas é o fluxograma, que possibilita uma visão geral, demonstra a forma de relacionamento dos elementos, mostra as entradas e as saídas e favorece a comparação do processo gráfico com o processo real.

Alternativas
Comentários
  • 13.9. Fluxograma
    O fluxograma é a principal ferramenta de mapeamento e desenho de processos. A ferramenta consiste em um conjunto de notações gráficas, ou seja, um conjunto de símbolos padronizados que servem para que possamos descrever e redesenhar um processo.
    Assim, essa é a ferramenta utilizada para efetuar o mapeamento e a modelagem dos processos. Dessa forma, ele é utilizado para descrever, de modo gráfico, um processo através do uso de símbolos e linhas. Com ele fica mais fácil visualizar e conhecer melhor um processo, de forma que possamos propor melhorias e mudanças. O objetivo, portanto, da utilização dessa ferramenta é simplificar o trabalho de mapeamento e facilitar o entendimento de como os processos de trabalho funcionam.

  • GABARITO: CERTO

     

    "O fluxograma realmente é muito útil para mapear os processos atuais da organização, dando uma visão ampla das atividades e de como elas se conectam formando o processo completo. Como é de simples visualização, permite uma comparação do gráfico com a realidade com certa facilidade.

    GABARITO: Certo.

     

    Fonte: Estratégia Concursos - Prof. Carlos Xavier (https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-3-administracao/)

  • O fluxograma, por meio de símbolos convencionais, representa, de forma dinâmica, o fluxo ou a sequência normal de trabalho. Essa representação visual dos processos mostra como se faz o trabalho e analisa problemas cuja solução interessa, diretamente, ao exercício de uma administração racional. Evidencia a circulação de documentos e formulários entre as diversas unidades organizacionais da empresa ou entre pessoas. É muito usado para a pesquisa de falhas na distribuição de cargos e funções, nas relações funcionais, na delegação de autoridade, na atribuição de responsabilidades e em outros aspectos do funcionamento do processo administrativo.

  • O fluxograma é a principal ferramenta de mapeamento e desenho de processos. Sendo essa, um conjunto de notações gráficas, um conjunto de símbolos padronizados que servem para que possamos descrever e redesenhar um processo. Assim, essa ferramenta é utilizada para efetuar o mapeamento e a modelagem dos processos, descrevendo-os, de modo gráfico através de uso de símbolos e linhas. (Rennó, Rodrigo)

    GAB CERTO

  • (Q643663/ CESPE/ TCE-SC ACE) O fluxograma, ferramenta comumente utilizada no mapeamento de processos, facilita a visualização do processo e evidencia as relações entre seus elementos ao descrever, graficamente, um processo existente ou um novo processo proposto. CERTO

    SE LIGUEM, repetição leva à fixação.

  • CORRETA!

     

    Complementando com outras questões:

    (Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: MPOG Prova: Analista Técnico Administrativo - Cargo 2) Tendo em vista que há diversos tipos de fluxogramas passíveis de utilização nas organizações, o gerente deve escolher o modelo de fluxograma que melhor se adapte a sua forma de conduzir e que, também, seja mais adequado ao processo em estudo. C

     

    (CESPE/MPS/ADMINISTRADOR/2010) Um fluxograma dentro de uma organização mostra como se faz o trabalho e analisa problemas cuja solução é compatível com o exercício de uma administração racional. Trata-se da representação gráfica sequencial de um trabalho, caracterizando as operações e os responsáveis pelo processo. C

     

    (Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-SC Prova: Auditor Fiscal de Controle Externo - Administração) O fluxograma, ferramenta comumente utilizada no mapeamento de processos, facilita a visualização do processo e evidencia as relações entre seus elementos ao descrever, graficamente, um processo existente ou um novo processo proposto. C

  • Galera ai dos comentarios, fiquem ligados, pois estão dizendo que fluxogramas é um conjunto de símbolos padronizados mas no BPM CBOK diz que: Fluxograma inclui um conjunto simples e limitados de símbolos não padronizados. fonte(BPM CBOK, capítulo 3 - pagina 79).

    fora esse detalhe, tudo que foi dito nos comentarios sobre fluxograma permanece correto.

     

  • Engraçado, tem gente que vive reclamando "cadê a fonte, fulano", "não colocar fonte é crime" e não coloca a po**a da fonte. Contradições da vida... 

  • CORRETO

     

    Uma das técnicas para mapear os processos é a fluxogramação.

     

    Para Simcsik (2001), fluxograma é um método gráfico que facilita a análise de dados, informações e sistemas completos e que possui alto grau de detalhamento, pondo em evidência os inúmeros fatores que intervém em um processo qualquer.

     

    "Fluxograma é um tipo de diagrama, e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, muitas vezes feito através de gráficos que ilustram, de forma descomplicada, a transição de informações entre os elementos que o compõem. Podemos entendê-lo, na prática, como a representação dos passos necessários para a execução de um processo." - Giovanna Carranza.

  • Fluxograma: Representação gráfica que permite a fácil visualização dos passos de um processo, sua sequência lógica e de encadeamento de atividades e decisões, bem como permite a realização de análise crítica para detecção de falhas e de oportunidades de melhoria.

  • Notório, o Rennó também faz isso, é irritante.

  • Mapeamento de processos é uma ferramenta gerencial que tem como objetivo identificar as informações, o fluxo, as partes envolvidas, capacidades, competências e recursos para atender todos os componentes necessários fazendo com que todas as atividades de uma empresa ou negócio saiam conforme o planejado, com poucas alterações e sem problemas.

     

    O fluxograma é uma ferramenta utilizada para representar a sequência e interação das atividades do processo por meio de símbolos gráficos. Os símbolos proporcionam uma melhor visualização do funcionamento do processo, ajudando no seu entendimento e tornando a descrição do processo mais visual e intuitiva.

     

    No gerenciamento de processos, a ferramenta tem como objetivo garantir a qualidade e aumentar a produtividade dos trabalhadores. Isso acontece pois a documentação do fluxo das atividades torna possível realizar melhorias e esclarece melhor o próprio fluxo de trabalho.

     

     

     

    Aplicações do Fluxograma

    Dentre as vantagens de utiliza o fluxograma, é possível ressaltar que ele:

     

    Melhora a compreensão do processo de trabalho;

    Mostra os passos necessários para a realização do trabalho;

    Cria normas padrão para a execução dos processos;

    Demonstra a sequência e interação entre as atividades/projetos;

    Pode ser utilizado para encontrar falhas no processo;

    Pode ser utilizada como fonte de informação para análise crítica;

    Facilita a consulta em caso de dúvidas sobre o processo.

  • CERTO

    Fluxograma é um método gráfico que facilita a análise de dados, informações e sistemas completos e que possui alto grau de
    detalhamento, pondo em evidência os inúmeros fatores que intervém num processo qalquer.

    Há vantagens na utilização dos fluxogramas. Segundo Cury (2000), podemos
    citar como principais:
    • Permitir verificar como funcionam, realmente, todos os componentes de
    um sistema, mecanizado ou não, facilitando a análise de sua eficácia.
    • Entendimento mais simples e objetivo do que 0 de outros métodos descritivos.
    • Facilitar a localização das deficiências, pela fácil visualização dos passos,
    transportes, operações, formulários etc.
    • Aplicação a qualquer sistema, desde 0 mais simples aos mais complexos.
    • Rápido entendimento de qualquer alteração que se proponha nos sistemas
    existentes, por mostrar claramente as modificações introduzidas.

  • FLUXO.. trata-se da sequência de alguma coisa..
  • CERTO,

    Definição retirada do Livro Administração Pública, Augustinho Paludo, página 278:

    "Os fluxogramas permitem a visão geral do processo, demonstram como os elementos se relacionam, mostram as entradas e as saídas, quem executa as atividades/tarefas, permitem comparar o processo gráfico com o processo real, mostram como melhorar as atividades, facilitam a comunicação e são essenciais para o melhoramento dos processos'

    Espero ter ajudado, ✌☮

  • Outra questão da mesma prova:

    No mapeamento de processos, uma das ferramentas mais utilizadas é o fluxograma, que possibilita uma visão geral, demonstra a forma de relacionamento dos elementos, mostra as entradas e as saídas e favorece a comparação do processo gráfico com o processo real. CERTO


ID
2032906
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que concerne à gestão de processos nas organizações, julgue o item subsequente.

A certificação de determinado processo, consoante a norma ISO 9000:2000, confere a uma empresa grande credibilidade junto à sociedade, visto que, além de assegurar padrões, a norma valida a qualidade do aludido processo.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO. 12.7. Processos e Certificação ISO 9000:2000
    A gestão por processos está muito ligada à gestão da qualidade. Para que uma organização consiga trabalhar com qualidade e fornecer bens e serviços que atendam aos desejos e necessidades de seus clientes, precisa gerenciar seus processos de trabalho.
    Segundo a ISO 9000,13 gestão da qualidade é o conjunto de
    “atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que diz respeito à qualidade”
    Bom, vamos então entender o que é ISO 9000?
    ISO é o nome de uma organização (em inglês: International Organization for Standardization). Essa instituição foi criada em 1947 e, atualmente, conta com mais de 130 países membros. No Brasil, é representada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
    As normas ISO 9000 foram disponibilizadas em 1987 e tinham como alvo a definição de padrões para a garantia da qualidade nas empresas. Em 2000, foi lançada uma atualização, a ISO 9000:2000.
    Conforme a norma editada pela ABNT, existem oito princípios de gestão da qualidade que devem ser seguidos pelos gestores para melhorar o desempenho:14
    Ø Foco no cliente
    Ø Liderança
    Ø Envolvimento de pessoas
    Ø Abordagem de processo
    Ø Abordagem sistêmica para a gestão
    Ø Melhoria contínua
    Ø Abordagem factual para tomada de decisão
    Ø Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores
    A versão 2000 trouxe um foco maior nos processos. De acordo com Zacharias,15 os itens mais importantes são:
    Ø satisfação do cliente;
    Ø melhoria contínua;
    Ø processos.

  • GABARITO: ERRADO

     

    "A ISO 9000 garante apenas que a empresa segue determinados padrões de gerenciamento de seus processos dentro das normas estabelecidas. Apesar disso, isso não quer dizer que a qualidade do processo está validada, pois os requisitos específicos de um processo em uma organização podem não gerar qualidade do produto final.

    Mais que isso, é difícil avaliar se a certificação gera ou não “grande credibilidade” junto à sociedade. Muito subjetivo, isso!

    GABARITO: Errado."

     

    Fonte: Estratégia Concursos - Prof. Carlos Xavier

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-3-administracao/

  • A ISO não mede qualidade, apenas padrões em processos.
  • A ISO É IMPORTANTE POR SER INTERNACIONAL, ENTÃO É IMPORTANTE PRA UMA ORGANIZAÇÃO QUE QUER SER COMPETITIVA OBTER ESSA CERTIFICAÇÃO. E NÃO ASSEGURA PADRÕES COMO DIZ NA QUESTÃO.

  • Pessoal viaja nas justificativas, o erro é porque o iso 9000:2000 não define aspectos de qualidade, apenas fundamentos e o vocabulário, os que definem os requisitos e procedimentos de gestão de qualidade são os 9001, 9004 e 19011.MOREIRA, Elisabete. Administração Geral e Pública, pg 163. 

  • ISO não ''garante'' a qualidade.

  • “Uma vez normatizados os processos e certificados pela ISO, várias são as vantagens para as empresas, entre elas: maior credibilidade da empresa no mercado consumidor; maior competitividade dos produtos e serviços; maior facilidade de comércio internacional.

    Seguindo os padrões validados, em tese, os produtos e serviços deveriam apresentar qualidade, mas isso a ISO não garante: ela só assegura padrões.”  Paludo

  • "A ISO 9000 é um conjunto de normas de gestão da qualidade e diretrizes internacionais. Desde a sua publicação inicial, em 1987, vem ganhando uma reputação mundial de base para o estabelecimento de sistemas de gestão da qualidade.

     Três das normas atuais - ISO 9001, 9002 e 9003 - têm sido amplamente utilizadas como base para a certificação de sistemas de qualidade independentes (3ª parte), o que já resultou na certificação de cerca de 300.000 organizações ao redor do mundo e muitas mais no processo de estruturação e implementação de sistemas de gestão da qualidade. "

     

    Creio que o erro da afirmativa consista em asseverar que  a norma ISO 9000:2000 valide a qualidade do aludido processo de produção de determinada empresa. COmo está escrito na citação acima, a ISO 9000:2000 é um conjunto de normas que, caso sejam atendidas no processo de produção de determinada empresa, permitem que a empresa receba certificação de qualidade. Assim, não é o caso que a ISO 9000:2000 valide determinado processo de produção. Ela constata a observação de suas normas e certifica o processo de produção.

     

     

    Fonte da citação: http://www.qsp.org.br/biblioteca/as_novas_normas.shtml

  • Gabarito: Correto. 

    O certificado ISO 9000 não garante que o produto tenha a qualidade, mas sinaliza ao consumidor que o prodruto foi produzido em um processo de produção que seguiu normais e diretrizes internacionais de qualidade. 

  • GABARITO: ERRADO!!!

     

    CUIDADO GENTE PRA NÃO CONFUNDIR NA HORA DE POSTAR O GABARITO AQUI! PODE PREJUDICAR ALGUÉM.

     

    QUESTÃO:

    A certificação de determinado processo, consoante a norma ISO 9000:2000, confere a uma empresa grande credibilidade junto à sociedade, visto que, além de assegurar padrões, a norma valida a qualidade do aludido processo.

     

    A NORMA NÃO VALIDA NADA!  

     

  • A norma não válida a qualidade. Questão errada
  • Credo, a QC deveria barrar comentários do tipo "errado". Todo mundo sabe o gabarito, isso não acrescenta em nada e dificulta encontrar comentários que realmente ajudem a entender a questão.

  • alem disso nao e ISO 9000 e 2000

     ISO 9001  2001

     

  • ERRADO

     

    A NORMA ISO GARANTE QUE A ORGANIZAÇÃO SEGUE PADRÕES PRÉ - ESTABELECIDOS, NÃO GARANTE QUALIDADE.

    ATÉ PORQUE QUEM DEFINE O QUE É QUALIDADE É O CLIENTE.

     

     

    Anotações - Aulas do profº José Wesley.

  • GAB:E

    "além de assegurar padrões, a norma valida a qualidade do aludido processo" ? Claro que NÃO!!

     

     

    As normas de qualidade ISO 9000 buscam, através de uma maior padronização dos processos, uma previsibilidade no fornecimento de bens e serviços, a redução dos custos de operação e dos riscos envolvidos no negócio.
     

     

    Atenção: a adoção destas normas não garante nenhum produto com qualidade. São requisitos necessários, mas não suficientes, sendo assim, essa norma NÃO VALIDA A QUALIDADE DE PROCESSO NENHUM.  Não garante nada!
     

  • A certificação ISO qualquer que seja não assegura e nem garante nada. 

     

    RESUMO DE ADM E GP.

    https://drive.google.com/drive/folders/1PwzKZ2LrpTQ46LydqpvC_wx4HTW4Ghk1?usp=sharing

  • Pra mim o erro é que a iso 9000:2000 so fala das terminologias utilizadas pela familia iso 9000. A garantia da qualidade existe sim na Ido. A ido 9402 fala exatamente sobre isso.
  • O erro está em falar que a normas asseguram padrões.

     

    Para Rennó (2015): "as normas ISO não garantem por si sós a qualidade, mas são normas que buscam uma gestão da qualidade. Ou seja, definem os requisitos necessários para que uma empresa possa obter um nível de qualidade desejado para seus produtos ou serviços."

     

    Gabarito: errado.

  • Problemas com modelagem de processos:

    - Confundir entendimento de processos com padronização de processos.

    A modelagem de processos não representa uma institucionalização do processo como um padrão de trabalho.

  • Gab: Errado

     

    Quando uma empresa atesta que possui certificação ISO, ela está garantindo que segue certinho toda a padronização da norma, porém isso não significa que, necessariamente, o produto final da empresa terá qualidade.

  • Errado: 

    Não existe certificação para as normas ISO 9000, ISO 9004, e ISO 1901, pois são apenas Guia, somente existindo para a NBR ISO 9001.

    Fonte: Administração Geral e Pública - Elisabete de Abreu e Lima Moreira - Pag: 194.

  • A ISO assegura padrões e nao qualidade.

    resposta : E

  • ERRADO

     

    Normas ISO, por si ó, não garantem a qualidade.

  • em suma a certificação ISO apenas diz: aqui se usa as ferramentas ISO.

  • Gabarito Errado.

     

    NORMA ISO ABNT. NÂO GARANTE QUALIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!

    NORMA ISO ABNT. NÂO GARANTE QUALIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!

    NORMA ISO ABNT. NÂO GARANTE QUALIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!

    NORMA ISO ABNT. NÂO GARANTE QUALIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!

    NORMA ISO ABNT. NÂO GARANTE QUALIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!

    NORMA ISO ABNT. NÂO GARANTE QUALIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!

    NORMA ISO ABNT. NÂO GARANTE QUALIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!

    NORMA ISO ABNT. NÂO GARANTE QUALIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!

     

  • Isso me lembrou de uma vez que comprei um pote de Whey que tinha o selo ISO, cheguei em casa e fui pesquisar acerca da qualidade do produto, acabei constatando após assistir o vídeo de um laudo feito recentemente em laboratório ,que o Whey estava com os seus macronutrientes adulterados. Tive que ir  ao estabelecimento e trocar por outro produto mais confiàvel.

     

  • Dica matadora = sempre que você ler o verbo ASSEGURAR relacionado à qualidade, pode sentar o dedo no errado, as  ISOs são apenas padrões, é o mesmo que passar no cadastro de reserva, pode dar certo ou não.

  • Certamente uma certificação ISO agrega mais valor junto à sociedade. Entretanto, por não ser SUFICIENTE em toda cadeia de um processo, não pode validar a qualidade por si só. Um processo pode ser bastante complexo e exigir muitos requisitos para garantir a qualidade junto ao cliente final, não sendo a norma ISO suficiente para isso.

  • A ISO 9000:2000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica a terminologia que lhes é aplicável. A norma é para as organizações que procuram obter vantagens por via da implementação de sistemas de gestão da qualidade.

     

    Ainda assim, isso não significa que a qualidade do processo estará validada, pois os requisitos adotados podem não conduzir a um resultado de qualidade do produto final. Logo, a ISO 9000:2000 não garante, mas assegura padrões! Ou seja, seguindo os padrões validados, em tese, os produtos e serviços deveriam apresentar qualidade.

  • ISO 9000 está mais para padronização dos processo.


ID
2032909
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que concerne à gestão de processos nas organizações, julgue o item subsequente.

Na gestão de processos, a menor divisão do trabalho é a tarefa.

Alternativas
Comentários
  • Os níveis de detalhamento dos processos, do maior para o menor são: macroprocessos, processos, subprocessos, atividades e tarefas.

    Fonte: Carlos Xavier. https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-cargo-3-administracao/

     

  • Certo. Costumava esquecer qual vinha primeiro, se era atividade ou tarefa, então um simples macete que estou usando é fazer uma ordenação alfabética(válido apenas para os dois, que são os que dão dúvida).

    Atividade (primeiro o A).

    Tarefa (depois o T)

  • Quanto mais complexo (mais atividades, entradas ou produtos resultantes), mais provável que
    tenhamos de “decompô-lo” em subprocessos para que sejam mais fáceis a análise e o controle.
    A decomposição de um processo segue esta lógica:
    Ø Macroprocesso – é um processo que envolve, normalmente, mais de uma área da empresa e
    gera um impacto considerável na organização.
    Ø Processo – é um conjunto de atividades relacionadas e sequenciais que recebe entradas,
    agrega valor e produz saídas (produtos e serviços).
    Ø Subprocesso – é um processo “dentro” de outro processo. Assim, possibilita o bom
    funcionamento do processo maior.
    Ø Atividade – são trabalhos executados nos processos ou subprocessos para atingir um resultado
    desejado.
    Ø Tarefa – é o menor “elemento” de um processo. Pode ser uma parte específica da atividade ou um subdivisão de algum trabalho.

    Fonte: Rodrigo Rennó, capítulo 12, Administração geral para concursos, 2013.

  • Complementando...

     

    Hierarquia de Processos 


    Hierarquicamente, os processos podem se apresentar da seguinte forma:
     

    Macroprocesso: geralmente envolve mais de uma função organizacional cuja operação tem impacto significativo no modo como a organização funciona. Exemplo: Macroprocesso de Gestão de Pessoas.

     

    Processo: consiste num grupo de tarefas interligadas logicamente, que utilizam recursos da organização para gerar resultados. São operações de alta complexidade (subprocessos, atividades e tarefas distintas e interligadas), visando cumprir um objetivo organizacional específico. Exemplo: Avaliação de desempenho.

     

    Subprocesso: está incluído em outro subprocesso, ou seja,  um conjunto de operações de média a alta complexidade (atividades e tarefas distintas e interligadas), realizando um objetivo específico em apoio a um processo. Exemplo: Desenvolvimento de pessoal.

     

    Atividades: são operações ou conjuntos de operações de média complexidade, que ocorrem dentro de um processo ou subprocesso, geralmente desempenhadas por uma unidade organizacional determinada e destinada a produzir um resultado específico. Exemplo: Realiza avaliação.

     

    Tarefas: nível mais detalhado das atividades, é um conjunto de trabalhos a serem executados, envolvendo rotina e prazo determinado, corresponde a um nível imediatamente inferior ao de uma atividade. Exemplo: enviar avaliação devidamente preenchida.

     

    MANUAL DE GESTÃO DE PROCESSOS DO MPF

  • Aprendi que tarefa é um "agrupamento de operações interligadas mediante ordem sequencial determinada", sendo a operação a "parte indivisível da execução de uma tarefa". Logo, a menor divisão seria a operação.

    Alguém sabe me explicar por que a operação não vale para essa questão?

  • Conforme os ensinamentos do professor  José wesley : HIERARQUIA DE PROCESSOS

    MACROPROCESSO - mais abrangente

    PROCESSO média e alta complexidade

    SUBPROCESSO média complexidade

    ATIVIDADE conjunto de tarefas pode ser dividida  em ativas( primárias ou secundárias) e latentes (internas e externas)

    TAREFAS representa o menor nível de complexidade de um processo;

    vamos etudar !!!!!!!!!

  • Só falta o Cespe inventar algo como subtarefa ou microtarefa. Aí vai lascar tudo!

    Gab: C

  • A parte referente a TAREFA é de menor nível de complexidade entre as que compõem um mapeamento de processo.

  • administração de projetos: portfólio> programa> projeto> processo> atividade > tarefa

  • 1 macroprocessos

    2 processos

    3 subprocessos

    4 atividades

    5 tarefas.

  • GAB: CERTO   ---->  macroprocesso>processo>subprocesso>atividade>tarefa

  • Certo

     

    A decomposição de um processo segue esta lógica:


    1. Macroprocesso – é um processo que envolve, normalmente, mais de uma área da empresa e gera um impacto considerável na organização.
    2. Processo – é um conjunto de atividades relacionadas e sequenciais que recebe entradas, agrega valor e produz saídas (produtos e serviços).
    3. Subprocesso – é um processo “dentro” de outro processo. Assim, possibilita o bom funcionamento do processo maior.
    4. Atividade – são trabalhos executados nos processos ou subprocessos para atingir um resultado desejado.
    5. Tarefa – é o menor “elemento” de um processo. Pode ser uma parte específica da atividade ou uma subdivisão de algum trabalho.

     

    Rennó

  • Detalhamento dos processos é MP SAT

     

    Macroprocesso

    Processo

    Subprocesso

    Atividade 

    Tarefa

  • Lisis Ka,

    Também compartilho desse conceito. Fiquei confuso.

    Acho que essa definição não se aplica ao mapeamento de processos.

  • MPSAT- macroprocessos, processos, subprocessos, atividades e tarefas.

  • CERTO

     

    Hierarquia de processos:

     

    MACROPROCESSO-------PROCESSO-------SUBPROCESSO-------ATIVIDADE---------TAREFA

     

     

    Fonte: Aulas do profº José Wesley

  • Seguindo e complementando os colegas:

     

    1. Macroprocesso: envolve mais de uma função organizacional ou departamento

    2. Processo: conjunto de atividades inter-relacionadas que geram valor pro cliente.

    3. Subprocesso: parte de um processo ou "processo dentro do processo".

    4. Atividade: trabalhos realizados dentro do processo ou subprocesso.

    5. Tarefa: menor unidade dentro do processo.

  • Impressionante como nenhum comentário, ainda que de fontes renomadas, trouxeram a definição do desmembramento da TAREFA, que é o Therblig (. Em breve, vem uma banca (especialmente em provas de administrador) vem questionando sobre isso e as pessoas não saberão! Mas vc amigo, que leu meu comentário, saberá :-)

    Então, dependendo da profundidade da questão (não foi neste caso do CESPE), nada de parar na tarefa.

    MACROPROCESSO -> PROCESSO -> SUBPROCESSO -> ATIVIDADE -> TAREFA -> THERBLIG

    No QC só achei uma questão sobre o assunto, mas na pós graduação que fiz já caiu sobre isso.

    Q765423 Ano: 2016 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: Administrador - Geral

    Um engenheiro de formação idealizou o conceito de Therblig, que consiste no elemento básico da Administração Científica e na unidade fundamental do trabalho. Introduziu, assim, o estudo dos tempos e dos movimentos dos operários como técnica para a consolidação da Organização Racional do Trabalho. Assinale a alternativa que apresenta o nome deste engenheiro.

     a) Frederick Taylor.

     b) Frank Gilbreth.

     c) Henri Fayol.

     d) Henry Gantt.

     e) Elton Mayo.

     

  • A decomposição de um processo segue a seguinte lógica:

     

    MP SAT

     

    Macroprocesso: visão mais geral (sem detalhamentos), abrange processos principais ou secundários e envolve mais de uma função organizacional;

     

    Processo: (nível intermediário de detalhamento) conjunto de operações (atividades e tarefas) que recebe um insumo, agrega valore transforma num produto (bem/serviço) destinado ao atendimento de necessidades dos Clientes internos e externos;

     

    Subprocesso: refere-se a uma parte específica do processo, composto por um conjunto de atividades que demandam insumos próprios e resultam em subproduto(s) que concorre(m) para o produto final do processo;

     

    Atividade: (detalhamento amplo) é um conjunto de tarefas com procedimentos definidos que descrevem o passo a passo para a execução de acordo com algum método/técnica. Terá nome próprio. Será precedida por uma entrada e resultará em uma saída;

     

    Tarefa: (detalhamento amplo) é a menor divisão do trabalho, exclusivamente operacional, que corresponde ao fazer. É Uma partição da atividade com rotina ou procedimento específico.

     

    Fonte: curso Geovanna Carranza

  • Macroprocesso

    Processo

    Subprocesso

    Atividade

    Tarefa

  • Gabarito Correto.

     

    Níveis de detalhamento dos processos

     

    *O nível de detalhamento dos processos, do maior para o menor:

    macroprocesso,

    processo,

    subprocessos,

    atividade

    tarefa. GABARITO 

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    TAREFA: éo menor elemento de um processo. Pode ser uma parte específica da atividade ou uma subdivisão de algum trabalho. 

    Exemplo: enviar semanalmente solicitação de dados para empresas.

  • CORRETA 

     

    QUAIS SÃO OS NÍVEIS DOS PROCESSOS?

     

    MACROPROCESSO

    PROCESSO

    SUBPROCESSO

    ATIVIDADES

    TAREFA ----------------------------> MENOR UNIDADE DE TRABALHO, ELA FAZ PARTE EXCLUSIVAMENTE DO NÍVEL OPERACIONAL.

  • Apesar de haver na teoria que o menor nível é o PASSO, para a banca CESPE o menor nível é TAREFA.

  • Tarefa ou operação

  • M.P S.A.T

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento da gestão de processos.

    Diante disso, vamos a uma breve contextualização.

    A gestão de processos não pode ocorrer sem a definição prévia dos objetivos organizacionais, dado que a gestão por processos atua em alinhamento com a gestão estratégica por meio do desdobramento do planejamento estratégico, ou seja, os objetivos são pressupostos para a gestão estratégica.

    Segundo Paludo (2013), gerir processos significa planejar, monitorar, avaliar e revisar os processos da organização, procurando melhorá-los continuamente a fim de que os objetivos a eles vinculados possam ser alcançados de forma satisfatória e no tempo estabelecido. Trata-se, portanto, de uma metodologia de gestão do trabalho focada na melhoria contínua e no alcance dos objetivos estratégicos da organização. (Paludo, 2013, pág. 275).

    Neste contexto, existe uma hierarquia dos processos, conforme imagem abaixo.


    Para facilitar o entendimento, descrevemos abaixo o conceito de cada nível:

    Macroprocesso: compreende a visão mais geral do processo, que, em regra, abrange vários processos principais ou secundários e envolve mais de uma função organizacional.

    Processo: é um conjunto de atividades sequenciais (conectadas), relacionadas e lógicas que tomam um input com um fornecedor, acrescentam valor a este e produzem um output para um cliente.

    Subprocesso: corresponde a uma parte específica do processo, composto por um conjunto de atividades que demandam insumos próprios e resultam em subprodutos que concorrem para o produto final do processo.

    Atividade: ocorrem dentro do processo ou subprocesso. Em geral, são desempenhadas por uma unidade (pessoa ou departamento) para produzir um resultado particular.

    Tarefa: é a menor divisão do trabalho, exclusivamente operacional, que corresponde ao fazer, sendo uma partição da atividade com rotina ou procedimento específico.

    Ante o exposto, a questão está certa, pois na gestão de processos, a menor divisão do trabalho é a tarefa, ou seja, os macroprocessos são desdobrados até as tarefas.


    Fonte:

    PALUDO, Augustinho Vicente. Administração Pública. 3ª Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.


    Gabarito do Professor:  CERTO.

ID
2032912
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo à legislação administrativa.
Como é uma autarquia do tipo especial, a Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará (ARCON–PA), criada por lei para fiscalizar e regular a prestação dos serviços públicos concedidos, não possui autonomia financeira nem administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    As agências reguladoras são autarquias de regime especial, criadas para dar conveniência ao modelo de intervenção estatal. São entidades que contam com a especialidade, pois são entes técnicos, não políticos, com competência para dispor sobre determinados assuntos e proceder fiscalização no setor de atuação com autonomia.

     

    As vantagens proporcionadas por esses entes são a não participação direta do Estado em determinadas situações, gerando para estas entidades uma responsabilidade na área em que atuam, como também, um nível de especialização na prestação dos serviços, e autonomia financeira, para assim, fornecer aos interessados celeridade na execução dos serviços.

     

    Fonte: http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=11832

  • Errada galera;

     

    Se é autarquia do tipo especial, mais conhecida como agência reguladora, possui autonomia tanto financeira quanto administrativa.

     

    > Autonomia financeira:  Possuem recuros próprios, instituem taxas de regulação

    > Autonomia Administrativa: Relativa estabilidade de seus dirigentes

     

    > Autonomia Política: NÃO POSSUEM!!

  • Autarquia, para Maria Sylvia Zanella Di Pietro (Direito Administrativo, 17ª ed., pp. 368 e 369), é

     

    (...)“pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de auto-administração, para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei”.

     

    "As Autarquias de regime especial são diferentes das de regime comum em razão de lei que as criou conferir-lhe privilégios específicos e maior autonomia para o desempenho de suas atividades."

     

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 17ª edição

  • As Entidades da Administração Indireta (no geral) possuem:
    -Personalidade jurídica própria. Logo, possuem CAPACIDADE PROCESSUAL, AUTONOMIA TÉCNICA, ADMINISTRATIVA e FINANCEIRA.

    As Agências Reguladoras, em sentido estrito, são as entidades, em regra autarquias de regime ESPECIAL, com a função de regular a matéria que se insere em sua esfera de competência, outorgada por lei. Exemplo: ANATEL, ANEEL, ANAC, etc.

    -Ta! Até aqui é o mesmo conceito das Autarquias "normais". Mas o que é esse regime ESPECIAL?

    O Regime ESPECIAL das Autarquias se refere as entidades possuírem algumas características distintas das demais autarquias, concedendo-lhes mais AUTONOMIA ou INDEPENDÊNCIA em relação ao ente instituidor (suas decisões de caráter técnico não estarão sujeitas à revisão de mérito pelas autoridades da Administração Direta). Ela será dirigida por um colegiado, com mandato fixo. Mas cuidado! Isso não quer dizer que ela seja totalmente independente, pois ainda vive sob a TUTELA ADMINISTRATIVA (ou supervisão ministeria, controle finalístico).

    Bons estudos!

  • ERRADÍSSIMO

    Agencias reguladoras sao autarquias em regime especial, ou seja, são autarquias e ponto final.

    A mesma coisa, mesmas autonomias pessoal 

  • Autarquias especiais (ou de regime especial): estas regidas por disciplinas legais específicas, cuja característica seria a de atribuir prerrogativas especiais e diferenciadas a certas autarquias.

    São elementos definidores das autarquias de regime especial:

    1º poder normativo técnico;

    2º autonomia decisória;

    3º independência administrativa;

    4º autonomia econômico-financeira.

    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?artigo_id=5299&n_link=revista_artigos_leitura

  • As autarquias "normais" também possuem autonomia administrativa e financeira?

  • O artigo 8º, § 2º da Lei da Anatel (Lei. 9472/97), traz a resposta expressa desta questão:

    § 2º A natureza de autarquia especial conferida à Agência é caracterizada por independência administrativa, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes e autonomia financeira.

    Apesar de ser uma Lei própria da ANATEL, ela se aplica a todas as demais, nos seus aspectos gerais.

  • As autarquias são entidades administrativas, criadas por lei especifica com personalidade juridica de direito público para o desempenho de atividades típicas do estado (possui as mesmas prerrogativas do estado). Podem prestar serviços públicos, exerce poder de policia, fiscalizar, regular bem como qualquer outra autoridade que possua supremacia. 

    fonte; retirado do meu resumo.

  • As Agências Reguladoras possuem autonomia financeira, consoante entendimento de Marçal Justen Filho que dispõe que "o modelo de agências reguladoras comporta a atribuição de autonomia financeira, por meio de garantia de receitas vinculadas. Isso significaria a possibilidade de manutenção de sua estrutura e de seu funcionamento sem dependência de disputas políticas sobre a distribuição de verbas orçamentárias". Livro de Matheus Carvalho.

  • ERRADO: Todos os entes da Administração Pública possuem autonomia financeira, administrativa e técnica.

  • ENTIDADES ADMINISTRATIVAS possuem Autonomia TAF:

    T - TÉCNICA

    A - ADMINISTRATIVA

    F- FINANCEIRA.

  • GABARITO ERRADO

     

    ADM.INDIRETA---> AUTONOMIA TÉCNICA,FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA

  • "Autonomia administrativa e financeira e ausência de subordinação hierárquica são características de qualquer autarquia. (...) Seria, então, efetivamente 'regime especial' apenas o mandato fixo de seus dirigentes" (ALEXANDRINO, Marcelo. PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 20. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2012, p. 50). 

  • Comentário: a AUTONOMIA ADMINISTRATIVA é relativa à estabilidade de seus dirigentes (investidura de mandato fixo e é vedada a exoneração ad nutum), os quais possuem uma investidura especial.

    Já a AUTONOMIA FINANCEIRA é pq possui recursos próprios, inclusive com instituição de TAXAS de regulação. Tem a garantia de RECEITAS VINCULADAS: para manutenção da estrutura e funcionamento, sem dependência de disputas políticas sobre a distribuição da verba orçamentária.

    Possui tb AUTONOMIA DECISÓRIA: caráter final de suas decisões, as quais não são passíveis de apreciação por outros órgãos da Adm Pública.

    Por essas razões são ESPECIAIS.

    FATORES DIFERENCIADORES : 1) Poder normativo (de natureza técnica): regulamentação sobre matéria de ordem técnica com base nos parâmetros e nas diretrizes da lei; 2) Dirigentes: investidura - nomeação pelo PR, mediante aprovação prévia do SF. Mandato certo; 3) Pessoal é regido pela Lei 8112/90.

  • Basta pensar que se a agência reguladora não tivesse autonomia ficaria complicado fiscalizar o serviço, pois, certamente, sofreria perseguições políticas.

  • Gabarito errado!

     

    As Autarquias de regime especial são entidades, pelo menos na teoria, dotadas de independência ainda maior que as demais autarquias. São aquelas às quais a lei conferiu prerrogativas específicas e não aplicáveis às autarquias em geral. Embora não haja uma definição precisa sobre quais seriam esses privilégios especiais, costuma-se citar como exemplo a estabilidade relativa de seus dirigentes, vez que terão mandato por tempo fixo definido na própria lei criadora da entidade. 

    São exemplos: USP, Banco Central, a CVM e as agências reguladoras. 

     

    A lei que criou a ANATEL, Lei 9.472/97 dispõe no seu art.8, parágrafo 2:

    A natureza de autarquia especial conferida à Agência é caracterizada por independência administrativa, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes e autonomia financeira. 

     

    As prerrogativas que efetivamente caracterizam o regime especial da autarquia são "mandato fixo" e a "estabilidade de seus dirigentes". As outras são características de qualquer autarquia. 

     

    Fonte: Erick Alves - Estratégia 

  • Seja excelente. Faça o melhor.

    Parabéns aos colegas que doam os seus conhecimentos. Vocês serão aprovados.

    Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória. (proverbios 21).

  • Administração Direta: Autonomia política, financeira e administrativa.

    Indireta: Financeira, administrativa e técnica.

  • Se é uma autarquia, possui autonomia financeira e administrativa. Só não possui autonomia política.

  • Autarquia:

    - adm indireta - c/ cnpj

    - criada por lei

    - com autonomia financeira e adm

    - não se submetem à Adm Direta, ma pode ser fiscalizada por esta.

  • ERRADO.

    Os conselhos regionais e federais de fiscalização de profissão, com exceção da OAB, são autarquias federais (conhecidas como autarquias corporativas ou profissionais), consoante entendimento do STF (MS 22.643/SC).
    Por conseguinte, os conselhos de fiscalização de profissão (exemplos: Conselho Federal de Medicina に CFM; conselhos regionais de medicina に CRM; Conselho Federal de Engenharia e Agronomia に Confea; Conselho Federal de Nutricionistas に CFN; conselhos regionais de nutricionistas に CRN), como entidades autárquicas federais, são (RE 539.224/CE):
    (i) criados por lei, tendo personalidade jurídica de direito público com autonomia administrativa e financeira;
    (ii) exercem a atividade de fiscalização de exercício profissional, atividade tipicamente pública;
    (iii) têm o dever de prestar contas ao Tribunal de Contas da União.

     

  • Autonomia TAF

     

    Tecinica

    Aministrativa

    Financeira

  • Errado. Sua atividade se da de forma supletiva, ou seja, sem autonomia politica, porem:

    Autonomia TAF

     

    Tecinica

    Aministrativa

    Financeira

  • Assim como qualquer autarquia ela terá receita própria

  • A doutrina costuma utilizar o termo independência justamente para deixar em evidencia a maior autonomia quando comparada com as outras autarquias. 

    Independência:

    Financeira orçamentaria (LOA-PL)

    Administrativa (Pes.J PROPRIA) - direitos e obrigações. 

  • AUTARQUIAS ESPECIAIS: universidades públicas e ag reguladoras

    AUTARQUIAS são entidades da adm indireta e possuem autonomia FIN, ADM e ORÇ

  • se você tirar todo o texto que esta entre virgulas a questão fica clara e objetiva.

    Como é uma autarquia do tipo especial, a Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará (ARCON–PA), criada por lei para fiscalizar e regular a prestação dos serviços públicos concedidos, não possui autonomia financeira nem administrativa. 

    errado autarquias possuem autonomia.

  • As autarquias em regime especial:

    - são dotadas de independência ainda maior que as demais autarquias;

    - possuem estabilidade relativa de seus dirigentes;

    - mandato dos dirigentes por tempo fixo;

    - ex: USP, BC, CVM, Ag reguladoras.

     

     

     

  • Entidades da Administração indireta possuem a característica da autoadministraçao (capacidade de prestar serviços) portanto, tem autonomia administrativa.
  • As agências reguladoras possuem autonomia econômico-financeiras.

  • As agências reguladoras têm autonomia FAT: Financeira, Administrativa e Técnica.

  • famoso TAF = Técnica, Administrativa e Financeira.

    TAF = teste de aptidão física.

     

  • As agências reguladoras são autarquias em regime especial dotadas de autonomia financeira e administrativa.

    Gabarito: ERRADO

  • A empresa jurídica foi criada por lei? Então é uma espécie de autarquia, logo, possui autonomia financeira e administrativa.

  • Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras possuem AUTONOMIA + INDEPENDÊNCIA (em relação aos PODERES do Estado) = ERRADO.

  • Autarquias

    Capacidade: Exclusivamente, administrativa

    Autonomia: Gerencial, Orçamentaria, Patrimonial.

  • AUTARQUIAS

    RESUMO

    ☑ São imunes a impostos.

    ☑ Os servidores das autarquias sujeitam-se ao regime jurídico único da entidade-matriz.

    ☑ Pode firmar contrato com o poder público pra ampliar sua autonomia financeira/gerencial.

    ☑ PJ de direito público, criada por lei e tem capacidade de autoadministração.

    Não são subordinadas a órgãos estatais.

    Se enquadra na ADM Indireta.

    ___________

    Bons Estudos e não desista! ❤

  • TODAS AS ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA POSSUEM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL. SEM: direito privado e são criadas para a exploração de atividade econômica OU prestação de serviço público, SEMPRE sob a forma de sociedades anônima. EP: direito privado e são criadas para a exploração de atividade econômica OU prestação de serviço público, sob QUALQUER forma societária. FUNDAÇÃO: pode ser de direito público ou privado. Tem fins assistenciais em atividades que normalmente dão prejuízo. Autarquia: serviço público especializado. Sempre de direito público.

ID
2032915
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo à legislação administrativa.
São três os requisitos para que um ato administrativo seja dito perfeito: competência, finalidade e objeto.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    A doutrina, baseada na lei que regula a Ação Popular (L4717), tradicionalmente aponta a existência de cinco elementos do ato administrativo: competência, finalidade, forma, motivo e objeto. COM-FIN-FOR-M-OB

     

    Competência - é o conjunto de atribuições conferidas pelo ordenamento jurídico às pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos, com o objetivo de
    possibilitar o desempenho de suas atividades.

     

    Finalidade - é o resultado específico previsto, explícita ou implicitamente, na lei, o qual deve ser alcançado com a prática daquele ato.

     

    Forma - é a maneira regrada (escrita em lei) de como o ato deve ser praticado.

     

    Motivo - corresponde aos pressupostos de fato e de direito que determinam ou autorizam a edição do ato administrativo.

     

    O objeto (ou conteúdo) do ato administrativo - consiste no efeito jurídico imediato produzido pelo ato.

  • Galera, errado;

     

     

    O único requisito para que um ato seja perfeito é que esteja em condições de produzir efeitos jurídicos por ter completado todo o seu ciclo de formação.

     

    Já os requisitos/elementos de validade de um ato administrativo é o famoso COFIFOMOB.

     

     

    > Quanto a exeqüibilidade = perfeito, imperfeito, pendente e consumado.



    Perfeito: Está plenamente formado e com condições de produzir efeitos.

    Imperfeito: Está incompleto em sua formação, falta um ato complementar. Exemplo: A falta da publicação do ato.

    Pendente: Está sujeito a condição para que comece a produzir efeitos.

    Consumado: Já exauriu seus efeitos. Já não poderá ser atacado, seja pela via da Administração ou pela via do Judiciário. Pode, contudo, gerar a responsabilidade do Estado.

     

    http://www.domtotal.com/direito/pagina/detalhe/31764/os-atos-administrativos-e-sua-classificacao

  • Dentre os elementos essenciais ou requisitos do ato administrativo, apenas a forma e o objetivo configuram-se como necessários à perfeição.

  • Ato perfeito é o ato que completou as etapas necessárias para sua existência. Não é sinônimo de perfeição. Ato válido é o ato que foi praticado de acordo com a lei. Ato eficaz é o ato que está apto a produzir efeitos. Ato pendente é o ato que está apto a produzir efeitos, dependendo da implementação de uma condição. Ato consumado é o que já produziu os seus efeitos.

  • ELEMENTOS DE EXISTÊNCIA = conteúdo e forma

    PRESSUPOSTOS = ter objeto e ser praticado no exercício da função administrativa

    Segundo as lições do professor Alexandre Mazza, este é o ciclo de formação do ato administrativo. Respeitados os elementos mínimos de existência apontados e os pressupostos, o ato será perfeito; porém não necessariamente válido e eficaz. Mas não estou certo se esta é a corrente adotada pela Banca na questão. Pode ser também que entenda que o CoFiFoMOb está relacionado com a perfeição do ato... e sendo assim faltou o motivo e a forma.

  • Uma questão dessas é só pro cara não zerar aprova. Pq até em cursinho de esquina, isso a primeira coisa que se aprende... CO FI FO Mo Ob rs 

  • Faltou FORMA pra questão ficar correta

  • Indiquem para o professor comentar!

    para confirmarmos se o Concurseiro LV está correto (como eu acredito q esteja)

  • Cofifomob!

  • Ato perfeito é o ato que completou as etapas necessárias para sua existência. Não é sinônimo de perfeição. Ato válido é o ato que foi praticado de acordo com a lei. Ato eficaz é o ato que está apto a produzir efeitos. Ato pendente é o ato que está apto a produzir efeitos, dependendo da implementação de uma condição. Ato consumado é o que já produziu os seus efeitos.

    O ato pode, então, ser:

    a)      Perfeito, válido e eficaz – concluiu o ciclo de formação, encontra-se ajustado às exigências legais e está disponível para deflagrar seus efeitos típicos;

    b)      Perfeito, inválido e eficaz – conclui o ciclo de formação e apesar de não se achar conformado às exigências normativas, encontra-se produzindo os efeitos que lhe seriam inerentes;

    c)      Perfeito, válido e ineficaz – conclui o ciclo de formação, está ajustado às exigências legais, mas não está pronto para a eclosão de seus efeitos típicos, por depender de um termo inicial ou de uma condição suspensiva, ou autorização, aprovação ou homologação, a serem manifestadas por uma autoridade controladora;

     

    http://www.estudodirecionado.com/2012/06/ato-perfeito-valido-eficaz-pendente-e.html

    d)      Perfeito, inválido e ineficaz – esgotou o ciclo de formação, está em desconformidade com a ordem jurídica e seus efeitos ainda não podem fluir.

  • Complementando...

     

    Ato perfeito é aquele que está pronto, terminado, que já concluiu o seu ciclo, suas etapas de formação: tem-se um ato perfeito quando já se esgotaram todas as fases necessárias a sua produção. Seu processo de formação está concluído.[...] Por exemplo: um ato de homologação de um concurso público que tenha sido escrito, motivado, assinado e publicado na impresa oficial é um ato perfeito, pois já completou sua formação, já passou por todas as fases integrantes de sua produção.

     

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

     

    [Gab. ERRADO]

     

    bons estudos

  • Vei, eu to rachando de rir com esses mnemonicos 

  • Errado! São 5: competência, finalidade, motivo, forma e objeto.

  • COmpetência

    FInalidade

    FOrma

    MOtivo

    Objeto

  • COMFIFORMOB

    COMpetência; FInalidade; FORma; Motivo; OBjeto.

     

     

  • Perfeito é o ato que conclui todas as fases do seu ciclo de formação.

    OBS: Perfeição é sinônimo de existência.

    o cilco de formação de um ato administrativo é o famoso COFIFOMOB (competência, finalidade, forma, motivo e objeto).

    O COFICOMOB são elementos do ato administrativo. Esses elementos também podem ser chamados de:

    a)      Requisitos de validade do ato administrativo;

    b)      Condição de existência do ato administrativo;

    c)      Ciclo de formação do ato administrativo

  • COMO o OBJETO de FORMA FINA 

    CO- Competência

    MO- Motivo

    OBJETO

    FORMA

    FINA- Finalidade

     

  • Perfeito é o ato administrativo que completou TODO o seu ciclo de formação. A saber :

    FF.COM     -    FormaFinalidade, Competência ( sujeito), ObjetoMotivo.

    Sem O Faustão Morreria Feliz  -   Sujeito ( Competência)Objeto,  Forma,  Motivo,  Finalidade

     

  • GABARITO ERRADO

     

     

    Segue o link dos MM acerca de ATOS ADM.

     

    https://drive.google.com/drive/u/0/folders/0B007fXT7tjXfbkVkOVlpMzhQUmM

     

    _____________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • Ato perfeito é o ato administrativo que está em condições de produzir seus efeitos jurídicos, eis que encerradas todas as etapas necessárias para sua conclusão. Ou seja, o ato administrativo é perfeito quando completou seu ciclo de formação.
    Não se deve confundir o ato perfeito com o ato válido. A perfeição diz respeito as fases que o ato deve completar para gerar seus efeitos. A validade, entretanto, relaciona-se a sua adequação a lei.

  • Comentários equivocados. Elementos de perfeição/existência sao apenas dois: conteúdo e forma. A regra do COMOFOFI são requisitos de VALIDADE do ato.

  • CONCEITO ESAF: "Ato perfeito é aquele que teve seu ciclo de formação encerrado, por ter esgotado todas as fases necessárias à sua rodução"

    Atos Perfeitos: atendem a todos os requisitos para sua plena exequibilidade;

    EXIQUIBILIDADE: É a possibilidade de execução imediata do ato eficaz, sempre que sua aplicação prática não estiver subordinada a termo, condição ou algum outro requisito legalmente estabelecido.

  • Ato perfeito é o ato que completou as etapas necessárias para sua existência. Não é sinônimo de perfeição

  • Requisitos: Competência, Finalidade, Forma, Motivo e Objeto.

  • ERRADA

    A questão cobrou do candidato a distinção entre o ATO VÁLIDO e o ATO PERFEITO.

    O ato válido é aquele que é editado em conformidade com as exigências legais e com os princípios orientadores da atividade administrativa. Para ser considerado válido os elementos do ato (competência - finalidade - forma - motivo - objeto) não podem ter qualquer irregularidade ou ilegalidade.

    o ato perfeito é o ato que está em condições de produzir efeitos jurídicos, porque já completou todo o seu ciclo de formação. Todas as etapas do processo de produção estão concluidas, finalizadas. O ato perfeito pode ser declarado ilegal, pois mesmo que tenha acabado o seu ciclo de formação pode está contrário a lei.

    Conclui se que o ato perfeito pode ser válido ou não, já o ato válido sempre será perfeito.

  • COMOFIOFO. Competência, motivo, finalidade objeto e forma.
  • SÃO 5: COFIFOMOOB

  • ComFIForMoOB

  • FORMAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS (PERFEIÇÃO, VALIDADE, EFICÁCIA)
    9.1. PERFEIÇÃO
    Perfeição significa percorrer a trajetória, cumprir o ciclo de formação. O ato perfeito é aquele que consumou seu ciclo de formação, por ter encerrado todas as fases necessárias a sua produção. Campo da existência: O ato administrativo é perfeito (concluído) quando cumprir os requisitos de existência jurídica, incluído nestes a publicidade.
    9.2. VALIDADE
    Refere-se ao preenchimento dos requisitos legais (competência, finalidade, forma, objeto, motivo).
    Lembrando que um ato perfeito já é apto a produzir efeitos, mesmo que inválido. Tal ocorre, pois, pela presunção de legitimidade, os atos enquanto não anulados pela Administração ou Poder Judiciário, continuam a produzir efeitos.
    9.3. EFICÁCIA
    Aptidão a produzir seus efeitos típicos. Um ato pendente (sujeito a termo ou condição) é PERFEITO, mas INEFICAZ. Só produzirá efeitos quando da ocorrência do termo ou da condição.
    Pode ser perfeito, válido, mas ineficaz.
    Exemplo de ato perfeito, válido e ineficaz: Art. 61, parágrafo único da Lei 8.666. A publicação do contrato administrativo só produz efeitos depois de publicado. Exemplo: Empresa terá 30 dias para começar a entregar merenda. O prazo começa da publicação do ato. Antes da publicação o ato não produz efeitos, apesar de perfeito (cumpriu trajetória) e válido (cumpriu requisitos).
    Exemplo de ato perfeito, inválido e eficaz: Nomeação de servidor sem observância de requisitos, enquanto não declarada a invalidade. Outro exemplo: Contratação de serviços sem licitação, enquanto não declarada a invalidade.
    Exemplo de ato perfeito, inválido e ineficaz: Contratação de serviços com fraude na licitação (ato inválido) sem posterior publicação.

  • importante mencionar a diferença entre: REQUISITOS (FOFICOM) e ATRIBUTOS (PITA). As questões rrelativas a atos adminsitrativos sempre requerem esse conhecimento do concurseiro.

    FOFICOM:

    FORMA

    FINALIDADE

    COMPETÊNCIA

    OBJETO

    MOTIVO

     

    PITA:

    PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE

    IMPERATIVIDADE

    TIPICIDADE

    AUTOEXECUTORIEDADE

     

    OBS.:Essa última classificação pode variar, a depender do autor.

     

     

    Foco, força e fé.

  • mãe de advogado: COmo FOi a OaB MO FI?

  • Perfeição: concluiu o seu ciclo de formação, CO FI FO MO OB

     

  • (pão velho)  FICOumMOFO!!!

  •  

                                                    COM – FI-  FOR-  MOB

     

                                 COM – FI – FOR  - M - OB  (VINCULADOS  - ESTÃO NA LEI)

     

     

    COM (petência   -   SUJEITO) -  poder legal conferido por lei ao agente público para prática do ato. 

     

    FI (nalidade)   -  "sempre" o bem comum" o efeito mediato que o ato produz. 

     

    FOR (ma)   -     exteriorização do ato administrativo. Sua inexistência leva à inexistência do ato Q493944

     

     

     

       MÉRITO DO ATO ADMINISTRATIVO  (DISCRICIONÁRIO: CONVENIÊNCIA e OPORTUNIDADE)

     

     

    M   (otivo) -  situação de fato e de direito que motivou a prática do ato.     NÃO CONFUNDIR COM MOTIVAÇÃO

     

    OB (jeto) = CONTEÚDO  -   efeito IMEDIATO que o ato produz.  É o conteúdo do ato.

     

     

     

     

    OBS.:  A     COMPETÊNCIA (sujeito), FINALIDADE e FORMA SÃO SEMPRE VINCULADOS   ( MESMO NOS ATOS DISCRICIONÁRIOS).        

     

                   Enquanto MOTIVO E OBJETO podem ser discricionários.

     

    Q631648       ATO DISCRICIONÁRIO

    Afirma-se que um ato é discricionário nos casos em que a Administração tem o poder de adotar uma ou outra solução, segundo critérios de oportunidade, de conveniência, de justiça e de equidade, próprios da autoridade, porque não definidos pelo legislador, que deixa certa margem de liberdade de decisão diante do caso concreto.

     

    ANULAÇÃO:   EFEITO EX TUNC (RETROAGE - RETIRA O ATO ILEGAL DO MUNDO JURÍDICO)

    REVOGAÇÃO: EFEITO EX N -UNC (N- ÃO RETROAGE, DESDE ENTÃO).

  • Competência, finalidade, forma, motibo e objeto.

    Fácil!

    Atenção apenas para um detalhe: O enunciado menciona "requisitos" do ato, quando na verdade estamos tratando de "elementos" do ato.

  • Maurício, há um equívoco de sua parte, os elementos do ato administrativo, também são chamados de requisitos ou pressupostos dos atos. Depende do doutrinador.

  • É só memorizar o seguinte: CO FI FO MO OB.

    Deus é fiel.

  • Prefiro outro mnemônico: FF.COM (finalidade, forma, competência, objeto e motivo)

  • CO FI FO MO OB    CO FI FO MO OB

    COmpetência

    FInalidade

    FOrma

    MOtivo

    OBjeto

  • Olhei dezenas de mnemônicos escritos pelos colegas, mas nenhum me fez gravar tão bem o trazido pela Izi Anfíbia. COMO FIOFO da PATI. Com todo respeito, esse é o melhor na minha opinião (embora isso seja muito relativo). Nunca mais esqueço (isso é sério).
  • São 05 (cinco)

    COmpetência

    FInalidade

    FOrma

    MOtivo

    OBjeto

    CO FI FO MO OB    

  • São 5 = FI - FO - C- O- M = seu bichinho de estimação Prof. Barbieri aprova Concursos.

  • "FF. COM, FF.COM a moda agora é, FF.COM

    Um F é de forma o outro Finalidade, o O objeto, sentiu a facilidade?

    O C de competência, o M Motivo - Presta atenção que eu tô falando contigo! 

    Essa música é mole heim, melhor que jogar baralho, o Motivo e o Objeto podem ser discricionários. 

    ( Vi no Youtube) Memoriza que é uma beleza!

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    São cinco os requisitos para que um ato administrativo seja dito perfeito: competência, finalidade , objeto, motivo e forma.

     

    Obs.:

    FO CO O FI M.

    >FOrma: esse é vinculado.

    >COmpetência: esse é vinculado.

    > Objeto: esse é discricionário.

    >FInalidade: esse é vinculado.

    >Motivo: esse é discricionário.

     

    Jesus no comando, sempre!

     

     

  • ELEMENTOS DO ATO (como fiofó)

     

    C O MO  FI 

     

    Competencia

     

    Objeto

     

    MOtivo

     

    FInalidade

     

    FOrma

     

    Como associar isso aos elementos do ato? Simples! é só lembrar que os ELEMENTOS praticam o ATO de comer fiofó, aí vc lembra que até  eu C O MO  FI 

     

  • É tanto Mnemônico que o cara fica maluco, capaz de esquecer...

    kkkkk

     

    Mais um: César (competência) Foi (forma) Fumar (finalidade) Maconha (motivo) Onde (objeto)?

  • Elementos ou requisitos: COM-FI-FOR-M-OB (COMPETÊNCIA-FINALIDADE-FORMA-MOTIVO-OBJETO)

  • FF.COM FINALIDADE, FORMA, COMPETÊNCIA, OBJETO E MOTIVO.
  • Ato perfeito = concluiu o ciclo de formação. 

  • Para que um ato administrativo seja dito perfeito é preciso que ele tenha conclúido todo o seu ciclo de formação e para que um ato tenha concluído todo o seu ciclo de formação, é preciso que ele tenha todos os 5 elementos: competencia, finalidade, forma, motivo e objeto.

     

    A assertiva só nos traz 3 elementos (competência, finalidade e objeto), portanto, o ato não está completo. Sendo assim, não está perfeito. Assertiva ERRADA.

  • Além dos elementos do ato administrativo: com fi fo mob ou como queria rsrs. 

    Ato perfeito é aquele que está pronto, terminado, que já concluiu o seu ciclo, sua etapas de formação; tem-se um ato perfeito quando já se esgotaram todas as fases necessárias à sua produção. Seu processo de formação está CONCLUÍDO. 

    Espero ter ajudado. 

  • Cuidado pessoal

     

     

    Ato perfeito está relacionado com o ciclo de formação, não com seus elementos/requisitos

  • Alguém tem um Mnemônico pra eu gravar todos os Mnemônicos????
  • Jonathas Batista, fazer questões!

  • COFIFOMOB

    CO: Competência;

    FI: Finalidade;

    FO: Forma;

    M: Motivo;

    OB: Objeto.

  • Lembrando que um ato pode ser ao mesmo tempo perfeito e INVÁLIDO. 

  • COMPLEMENTANDO

     

    Questão 2017 que ajuda: 

     

    Ano: 2017 Banca: CESPE  Órgão: SEDF  Prova: Analista de Gestão Educacional - Administração 

     

    À luz da legislação que rege os atos administrativos, a requisição dos servidores distritais e a ética no serviço público, julgue o seguinte item.

     

    A competência — ou sujeito —, a finalidade, a forma, o motivo e o objeto — ou conteúdo — são elementos que integram os atos administrativos.

     

    CERTO

  • Falta forma e motivo. 

  • FF.COM

     

  • POR FAVOR.

    NAO CONFUNADAM REQUISITOS COM ATRIBUTOS!!!!!

  • REQUISITOS = ELEMENTOS

    COMpetência;

    FInalidade;

    FORma;

    Motivo --> ATENÇÃO: Motivo é diferente de Motivação. Por conseguinte, não fique 'abitolado' somente no mnemônico  COM FI FOR M OB

    OBjeto.

     

  • Faltou motivo e forma
  • Galera, não confundam o plano de EXISTÊNCIA com o de VALIDADE!

  • CO-FI-FO-MO-OB

  • O ato administrativo perfeito é aquele que completou todo seu ciclo de formação, ou seja, possui todos os elementos de validade: competência, finalidade, forma, motivo e objeto.
  • como fiofo

  • Forma, finalidade, competência, objeto e motivo. FF.COM

  • Quem aí lembrou do Thálius cantando CO-FI-FO-MO-OB?? HAHAHA ALÔ VOCÊ!!
  • CO - Competência
    FI - Finalidade
    FO - Forma
    MO - Motivo 
    OB - Objeto! 
     

  • Três Não, cinco! 

  • CO - Competência =CONVALIDA=VINCULADO
    FI - Finalidade=VINCULADO=EFEITO MEDIATO
    FO - Forma=CONVALIDA=VINCULADO
    MO - Motivo =VINCULADO / DISCRICIONÁRIO
    OB
     - Objeto! =VINCULADO / DISCRIC.=EFEITO IMEDIATO
     

  • ConFiForMOB - COMpetência

    FInalidade

    FORma

    Motivo

    OBjeto

  • CO - Competência =CONVALIDA=VINCULADO
    FI - Finalidade=VINCULADO=EFEITO MEDIATO
    FO - Forma=CONVALIDA=VINCULADO
    MO
     - Motivo =VINCULADO / DISCRICIONÁRIO
    OB - Objeto! =VINCULADO / DISCRIC.=EFEITO IMEDIATO
     

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKK

    O QUE UM PROFESSOR NÃO FAZ P GENTE ENTENDER KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • GAB ERRADO

    SÃO 5

    FF.COM

    FORMA

    FINALIDADE

    COMPETÊNCIA

    OBJETO

    MOTIVO

  • São 5: competência, finalidade , objeto , forma , motivo.

  • A música é mais difícil do que aprender o próprio conteúdo! kkkkkk

  • Errado.

    RESP: COMPETÊNCIA, FINALIDADE, FORMA, MOTIVO, OBJETO.

  • Eu pensei em ato perfeito, validade, eficácia kkkkkkkkkkk viajei, mas acertei, isso que importa!

  • Ato perfeito é aquele que está pronto, já completou todo seu ciclo de formação.

    não podemos confundir perfeição com validade!

    A perfeição, como acabamos de ver, está relacionada à conclusão das etapas de produção do ato. Ato

    perfeito é aquele completamente formado, concluído. Já a validade está ligada ao respeito aos requisitos legais do ato, previstos em lei. Tomem como exemplo a portaria de nomeação de servidores públicos recém aprovados em concurso

    público.

    Se a portaria já se encontra elaborada, motivada, assinada e publicada em meio oficial, estará o ato perfeito.

    Mas, se aquela portaria houver sido assinada por autoridade sem competência legal para a nomeação, ela

    será inválida. Há um vício naquele ato, uma não conformidade com a lei. Vejam que o ato pode ter completado seu ciclo de formação (perfeito), mas ser inválido. E o contrário também é verdadeiro: o ato pode ser válido (sem ilegalidades), sem ter completado seu ciclo de formação. Neste caso, basta o prosseguimento do ciclo de formação do ato para que ele se aperfeiçoe.

    Fonte: Estrategia concursos

  • São os 5 requisitos que tornam perfeito.

    Lembrando que vício na competência e forma podem ser convalidados;

    Vício na finalidade, objeto ou motivo = ato ilegal.

  • Competencia / Finalidade / Forma / Motivo / Objeto

    Com Flamengo Fico Mais Orgulhoso

    (mnemonico não funciona com o fluminense, somente com o FLAMENGO)

  • DEVE OBEDECER TODOS OS ELEMENTOS

     

    CO

    FI

    FOR

    M

    OB

     

  • COM FI FOR M OB

    Ato Perfeito: Ciclo de formação Completo (tem condição de produzir efeito jurídico)

    Ato Imperfeito: Ciclo de formação Incompleto (NÃO está pronto para produzir efeito jurídico)

  • Essa questão lembra-me o Fachini

  • Perfeição não tem relação com os elementos dos atos administrativos. Se o ato concluiu o ciclo de sua formação e pode produzir efeitos, ele é perfeito.

    Pro ato ser válido sim, ele tem que preencher os requisitos de competência, finalidade, forma, motivo e objeto.

    Pro ato ser eficaz ele já pode produzir efeitos, não depende de nenhum ato ou condição.

  • ato válido é aquele que é editado em conformidade com as exigências legais e com os princípios orientadores da atividade administrativa. Para ser considerado válido os elementos do ato (competência - finalidade - forma - motivo - objeto) não podem ter qualquer irregularidade ou ilegalidade.

    ____________________________________________

    ato perfeito é o ato que está em condições de produzir efeitos jurídicos, porque já completou todo o seu ciclo de formação. Todas as etapas do processo de produção estão concluídas, finalizadas. O ato perfeito pode ser declarado ilegal, pois mesmo que tenha acabado o seu ciclo de formação pode está contrário a lei.

  • CoFiFoMoOB

  • QUESTÃO ERRADA.

    VINCULADOS

    COMPETÊNCIA

    FINALIDADE

    FORMA

    DISCRICIONÁRIOS

    MOTIVO

    OBJETO


ID
2032918
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo à legislação administrativa.
As empresas públicas, entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, cuja criação é autorizada por lei, possuem patrimônio próprio e podem ser unipessoais ou pluripessoais.

Alternativas
Comentários
  • Analisando a assertiva por partes, temos que:

     

    "As empresas públicas, entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, cuja criação é autorizada por lei..."

     

    Comentário: Afirmação correta até esse ponto, pois o artigo 37, XIX, da Constituição Federal assim dispõe: "somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação". Ademais, as empresas públicas somente adquirem personalidade jurídica com o registro dos seus atos constitutívos no registro público de empresas mercantis ou no registro civil das pessoas jurídicas sob qualquer forma admitida no direito pátrio (S/A, Ltda...). O regime jurídico ao qual se sujeitam é portanto, predominantemente, o regime jurídico de direito privado. Por fim, chama-se "entidade" a pessoa fictícia capaz de adquirir direito e assumir obrigações em seu próprio nome, além de possuir autonomia administrativa, financeira e capacidade de auto-organização.

     

    "...possuem patrimônio próprio..."

     

    Comentário: Correto também o que se afirma nesse trecho. O art. 98 do Código Civil reza que "São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem". Por esse fato e por serem dotadas de personalidade jurídica, as empresas públicas detém a propriedade dos seus bens, que são classificados como bens particulares, não sendo detentores das prerrogativas que assumem os bens públicos (impenhorabilidade, imprescritibilidade...). Ressalva se, no caso das empresas públicas prestadoras de serviço público, que os bens que estejam sendo diretamente empregados na prestação do serviço público sofrem as restrições próprias dos bens públicos.

     

    "... e podem ser unipessoais ou pluripessoais."

     

    Comentário: Assertiva correta. Porém, o conhecimento cobrado pelo examinador nessa parte final diz respeito à composição do capital social da empresa pública e não trata especificamente da manifestação de vontade nos atos próprios de sua administração. O capital social das empresas públicas deve ser totalmente público. Porém, é possível que dois ou mais entes públicos se reunam para criar uma empresa pública, contribuindo, cada um deles, com uma cota na formação do capital social. Dessa forma, quando um único ente público compõe o capital da empresa pública, esta será unipessoal. Quando dois ou mais entes públicos o façam, teremos uma empresa pública pluripessoal.

     

    GABARITO: C

     

    Fonte: Todas as informações foram baseadas no Capítulo 2 do livro Direito Administrativo Descomplicado, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo.

     

  • CERTO!

     

    Empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, integrantes da Administração Indireta do Estado, criadas por autorização  legal, sob qualquer forma jurídica adequada a sua natureza, para que o Governo exerça atividades gerais de caráter econômico ou, em certas situações, execute a prestação de serviços públicos.

     

    A doutrina assevera que mesmo uma sociedade de economia mista, cujo capital é parcialmente privado, poderia participar da formação do capital de uma empresa pública, dado ser também uma instituição da Administração Pública.


    Dessa forma, uma empresa pública pode ser unipessoal (quando 100% do capital pertencer à pessoa instituidora) ou pluripessoal (quando houver a participação de outras pessoas políticas ou administrativas).


    Sendo pluripessoal, o capital dominante da empresa pública deve ser da pessoa política instituidora. É o caso, por exemplo, da TERRACAP, empresa pública do Distrito Federal cujo capital é composto por 51% de recursos do DF e 49% da União.


    Embora seja possível encontrar exemplos de empresas públicas pluripessoais, o mais comum é que elas sejam unipessoais. É o caso, por
    exemplo, da Empresa de Pesquisa Energética e Caixa Econômica Federal, em que os capitais foram totalmente integralizados pela União.

     

     

  • A lei 13.303/16 que dispõe sobre o estatuto jurídico das empresas públicas e das sociedades de economia mista, preceitua em seu art. 3°:

     

    Art. 3° - Empresa pública é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito federal ou pelos Municípios.

     

    Paragrafo único. Desde que a maioria do capital votante permaneça em propriedade da União, do Estados, do distrito Federal ou do Município. será admitida, no capital da empresa pública, a participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como de entidades da administração indireta da União, dos Estados, do Distrito federal e dos Municípios. 

     

    Ou seja, desde que o patrimônio seja exclusivamente público, as empresas públicas poderão ser formadas por uma (unipessoais) ou mais pessoas jurídicas (pluripessoais). 

  • Empresa pública é a pessoa jurídica de direito privado administrada exclusivamente pelo poder público, instituída por um ente estatal, com a finalidade prevista em lei e sendo de propriedade única do Estado. A finalidade pode ser de atividade econômica ou de prestação de serviços públicos. É um instrumento de ação do estado, sendo integrante da administração indireta e constituída sob qualquer das formas admitidas pelo direito. Seu capital é formado unicamente por recursos públicos de pessoa de administração direta ou indireta. Pode ser federal, municipal ou estadual. A empresa pública tanto pode ser criada originariamente pelo Estado como ser objeto de transformação de autarquia ou de empresa privada, sua criação depende de autorização específica, já para extingui-las precisa-se apenas de uma autorização legislativa, não necessitando ser específica.

    Quanto ao capital, difere-se das sociedades de economia mista porquanto nestas, ainda que a titularidade seja igualmente do poder público, o capital social é dividido também entre particulares, que adquirem suas quotas por meios da compra de ações.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa_p%C3%BAblica

  • Quanto ao final do enunciado ("podem ser unipessoais ou pluripessoais"), o autor Rafael Carvalho Rezende Oliveira afirma:

     

    "Há possibilidade, inclusive, de criação de empresas públicas unipessoais, ou seja, com um único sócio (exs.: Caixa Econômica Federal, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH)." (OLIVEIRA, p. 119, 2016)

     

    Em nota de rodapé, assevera ainda que:

    "Trata-se de exceção à regra geral de Direito Societário, que exige a presença de dois ou mais sócios para a instituição da sociedade, ainda que seja possível a unipessoalidade temporária (ex: art. 206, I, "d", Lei 6.404/1976). A unipessoalidade permanente também é possível para as subsidiárias." (OLIVEIRA, p. 119, 2016)

     

  • só uma pergunta, a criaçao é autorizada por lei, mas a questao nao deveria trazer tbm que deveria trazer que deveria existir mais o registro?

  • CERTO

    Jean...a questão falou apenas sobre a criação, o registro é para o regular funcionamento. 

  • *  Características das Empresas Públicas

     

     

    1) Pessoas jurídicas de direito privado;
    2) Criação e extinção dependem de autorização em lei específica e posterior arquivamento dos atos constitutivos ou extintivos no órgão de registro competente;
    3) Desempenham atividades econômicas em sentido estrito ou prestam serviços públicos;
    4) Regime jurídico de direito privado derrogado parcialmente por normas de direito público;
    5) Pessoal, em regra, regido pela CLT e submetido à jurisdição da Justiça do Trabalho;
    6) Bens privados. Em regra, não gozam das proteções conferidas aos bens públicos (podem ser penhoráveis), salvo se estiverem afetados à prestação de serviços públicos;
    7) Possuem responsabilidade civil objetiva quando forem prestadoras de serviços públicos e responsabilidade civil subjetiva se desempenharem atividade econômica em sentido estrito;
    8) Em regra, não gozam de privilégios tributários não extensíveis às empresas privadas;
    9) Não se submetem ao processo de falência ou de recuperação judicial ou extrajudicial.

     

     

     

     

    " Se tem um sonho...,treine sua mente para protegê-lo "

  • Empresa Públiba X Sociedade de Economia Mista

    - Pessoa Juridica de Direito Privado

    - Prestador de Serviço Público

    - Exploração de atividade econômica

    - Criada por autorização legislativa

    - Funcionamento com Registro em Repartição

    - Servidor concursado e Celetista

    Principais diferenças:

    EM

    Capital : 100% Público

    Classificação societária : S/A

    SEM

    Capital : 50% + 1 ação com direito a voto do Poder Público

    Classificação societária : Qualquer uma

    Fonte: Professor Dalmo Azevedo

  • CORRIGINDO O COMENTÁRIO DO COLEGA "Rodolpho Almeida".

    .

    Empresa Públiba X Sociedade de Economia Mista.
    .
    - Pessoa Juridica de Direito Privado
    - Prestador de Serviço Público
    - Exploração de atividade econômica
    - Criada por autorização legislativa
    - Funcionamento com Registro em Repartição
    - Empregado Público concursado e Celetista
    .
    Principais diferenças:
    EMPRESA PÚBLICA
    Capital : 100% Público
    Classificação societária : Qualquer uma admitida no Direito. (S/A, LDTA, ....)
    *
    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA
    Capital : 50% + 1 ação com direito a voto do Poder Público
    Classificação societária : Somente S/A
    .
    Fonte: Professor Dalmo Azevedo

  • CERTO

    Empresas públicas possuem capital 100% público, podendo pertencer apenas a um ente ou a vários.
    Básico: é autorizada por lei, mas criada por registro público, seu regime é híbrido, com predominância do direito privado.

  • Gabarito certo!

     

    Nas Empresas Públicas a exigência é que o capital seja 100% público, e não necessariamente oriundo da mesma pessoa política instituidora. Assim, é possível que o capital da empresa pública seja integralizado por entes federativos e entidades administrativas diversas, ainda que possuam personalidade jurídica de direito privado. 

     

    Exemplo: Uma empresa cujo capital seja de titularidade de três acionistas, a União Federal, uma autarquia estadual e uma empresa pública municipal, seria considerada uma empresa pública. A doutrina assevera que mesmo uma Sociedade de Economia Mista, cujo capital é parcialmente privado, poderia participar da formação do capital de uma empresa pública. 

     

    Dessa forma, uma empresa pública pode ser:

    Unipessoal: Quando 100% do capital pertencer à pessoa instituidora;

    Ex: Caixa Econômica Federal.

    Pluripessoal: Quando houver a participação de outras pessoas políticas ou administrativas. 

    Ex: TERRACAP, empresa pública do DF cujo capital é composto por 51% de recursos do DF e 49% da União.

     

    Fonte: Erick Alves - Estratégia 

  • CERTO

     

    Lei 13.303/16 - "Lei das Estatais"

     

    Art. 3o  Empresa pública é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios. 

    Parágrafo único.  Desde que a maioria do capital votante permaneça em propriedade da União, do Estado, do Distrito Federal ou do Município, será admitida, no capital da empresa pública, a participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como de entidades da administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

     

    Como na data de lançamento do Edital a Lei 13.303/16 não havia sido editada, cito a doutrina esquematizada de Ricardo Alexandre:

     

    Diante do que foi exposto, podemos conceituar  a empresa pública como pessoa jurídica de direito privado integrante da Administração Pública Indireta de qualquer dos entes políticos, cuja criação é autorizada por lei específica, constituída sob qualquer forma jurídica e com capital exclusivamente público, destinando-se à exploração de atividade econômica.

     

    (...) as empresas públicas necessariamente têm capital exclusivamente público, ou seja, o capital da empresa pública é oriundo exclusivamente de recursos da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. A regra, todavia, precisa ser cotejada com a constante no parágrafo único do mesmo dispositivo (art, 3° da Lei 13.303/16) que permite a participação no capital social da empresa pública de outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como de entidades da Administração Indireta dos entes federados.

     

    Ricardo Alexandre, Direito Administrativo Esquematizado. Editora Método, 2016.

     

    Trocando em miúdos, temos o capital da Empresa Pública com 100% de participação do Poder Público. Entretanto, essa participação pode ser diversificada, mantendo a maioria do capital votante em propriedade da União, do Estado, do Distrito Federal ou do Município. O restante pode pertencer na posse de outras pessoas jurídicas de direito público interno (U, E, DF, M e entidades da administração indireta).

     

    Ex: determinada EP federal terá a União como detentora da maioria do seu capital votante, vamos supor 51%. Segundo o parágrafo 3° do art. 3 da Lei 13.303/16 os outros 49% podem ficar sob o controle do estado de Pernambuco (16%), estado de Alagoas (13%), INSS (10%) e do Banrisul (sociedade de economia mista estadual do RS) (10%).

     

    O cerne da questão, que pode ter confundido um pouco alguns candidatos trata-se da definição de unipessoal ou pluripessoal.

     

    A unipessoalidade quer dizer que todo o capital da empresa pública pertencerá apenas à União, ao estado, ao município ou ao Distrito Federal.

     

    A pluripessoalidade se dará quando a entidade política detiver a maioria do capital votante da empresa pública e o restante do capital seja detido por uma pluralidade de pessoas jurídicas internas de direito público.

  • Gente, É possivel econômia mista submeter-se ao processo de falência?

  • Danielle, não. Tanto as sociedades de economia mista como as empresas públicas não estão sujeitas à falência. Isto está disciplinado no art. 2º da Lei 11.101/05!

     

    Espero ter ajudado, bons estudos! 

  • Gabarito: Correto

    Empresa Publicas podem ser unipessoais (ex: Uniao, Caixa) e pluripessoais (ex: Uniao + INSS = Dataprev)

  • Desde que as pessoas tenham personalidade jurídica de direito público, não tem problema. 

  • GABARITO: CORRETO 

     

    --> Uma empresa pública pode ser unipessoal (quando 100% do capital pertencer à pessoa instituidora) ou pluripessoal (quando houver a participação de outras pessoas políticas ou administrativas).
     

    --> Sendo pluripessoal, o capital dominante da empresa pública deve ser da pessoa política instituidora. É o caso, por exemplo, da TERRACAP,
    empresa pública do Distrito Federal cujo capital é composto por 51% de recursos do DF e 49% da União.

     

    Erick Alves- Estratégia concursos.

     

  • NO QUE SE REFERE À FORMA DE ORGANIZAÇÃO, A EMPRESA PÚBLICA PODE ASSUMIR QUALQUER FORMA EMPRESARIAL EXISTENTE, PODENDO ATÉ SER UNIPESSOAL.

  • Uma empresa pública pode ser unipessoal (quando 100% do capital pertencer à pessoa instituidora) ou pluripessoal (quando houver a participação de outras pessoas políticas ou
    administrativas).Sendo pluripessoal, o capital dominante da empresa pública deve ser
    da pessoa política instituidora
    . É o caso, por exemplo, da TERRACAP,
    empresa pública do Distrito Federal cujo capital é composto por 51% de
    recursos do DF e 49% da União.

    Erick Alves_ Estratégia concursos.

  • GABARITO CERTO

     

    ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ADM. INDIRETA, no link abaixo.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfWFJKd3IzZ09GOXM

     

    _____________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Belo comentário o do colega Jonathan Felipe. Agradeço!

  • Empresa Publica

    -- > PJ de direito privado (capital inteiramente público)


    -- > Lei de iniciativa do poder executivo (a lei apenas autoriza sua criação, precisa ainda da aprovação e registro)


    --> Prestar serviços públicos (explorar atividade econômica e passa a existir competição com a iniciativa privada)
    Autonomia

     

    Querido Deus, graças Te dou por me ouvir, me guardar e por fazer de tudo para me ver sorrir! (Salmo 64)

  • CERTO!

     

    CAPITAL DAS EMPRESAS PÚBLICAS ---> INTEGRALMENTE PÚBLICO.

     

    É possível, desde que a maioria do capital votante de uma empresa pública permaneça sob propriedade da pessoa política instituidora, que haja participação de outras pessoas políticas, ou de entidades das diversas administrações indiretas.

     

    Dessa forma, uma empresa pública pode ser unipessoal, ou seja, cem por cento do capital permanecer à pessoa política instituidora, ou pluripessoal. No caso de uma empresa pública pluripessoal, o controle societário deve ser da pessoa política instituidora, podendo o restante do capital estar nas mãos de outras pessoas políticas, ou de quaisquer entidades da administração indireta (inclusive sociedades de economia mista) de todas as esferas da Federação.

     

     

     

    Direito Administrativo Descomplicado

  • EMPRESA PÚBLICA

    PJ direito privado

    Capital - 100% público

    Autorizada por lei específica

    Pode ser unipessoal ou pluripessoal

    Unipessoal (todo o capital é de 1 pessoa instituidora) ou pluripessoal (capital de + 1 pessoas políticas ou administrativas).

  • A empresa pública terá dois ou mais sócios, sendo chamada de PLURIPESSOAL. Todavia, o capital integralizado tem que ser 100% PÚBLICO, ainda que oriundo de entidades da Administração Indireta, sendo este um dos traços distintivos em relação às sociedades de economia mista. Para reforçar o aprendizado, cite-se o caso da TERRACAP, que é empresa pública do Distrito Federal, mas que conta com integralização de capital na ordem de 49% por parte da União. A doutrina assevera que mesmo uma sociedade de economia mista poderia participar da formação do capital de uma empresa pública, dado ser também uma instituição da Administração Pública. Ser pluripessoal, no entanto, é uma exceção. Não há muitos exemplos atuais [TERRACAP e HEMOBRAS, por exemplo]. A regra é que as empresas públicas sejam UNIPESSOAIS, enfim, quando um só ente é responsável pela integralização de capital. É o caso, por exemplo, da Empresa de Pesquisa Energética e Caixa Econômica Federal, em que os capitais foram integralizados pela União.

  • ... podem ser unipessoais e pluripessoais: o capital social das empresas públicas é integralmente público, contudo elas podem ser instituídas, criadas por mais de um ente público, sendo que cada um contribuirá com o capital social respectivo.

  • Desde que a grana seja publica

  • Gab. CERTO, apenas para completar segue um comentário de uma questão do cespe, em que esse assunto é abordado sobre outro aspecto:

     

    Todo mundo sabe que o capital de uma empresa pública deve ser 100% público, a maior parte das ações (controle acionário) deve estar nas mãos do ente instituidor (quem criou a EP), porém nada impede que o restante das ações sejam adquiridas por outros entes federativos ou integrantes da adm indireta. Segundo a lição de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:


    "O capital das empresas públicas é integralmente público, isto é, oriundo de pessoas integrantes da administração pública. Não há possibilidade de participação direta de recursos de particulares na formação do capital das empresas públicas. É possível, porém, desde que a maioria do capital votante de uma empresa pública permaneça sob propriedade da pessoa política instituidora, que haja participação de outras pessoas políticas, ou de entidades das diversas Administrações Indiretas."

  • Uma empresa pública pode ser unipessoal (quando 100% do capital pertencer à pessoa instituidora) ou pluripessoal (quando houver a participação de outras pessoas políticas ou administrativas.

    Sendo pluripessoal, o capital dominante da empresa pública deve ser da pessoa política instituidora. É o caso, por exemplo, da TERRACAP, empresa pública do DF cujo capital é composto por 51% de recursos do DF e 49% da União.

     

    gabarito: CERTA

  • A questão teria que ter mencionado LEI ESPECÍFICA, o próprio cespe ja cobrou essa especificação.

  • Gab: Certo

     

    Sabemos que o capital social das empresas públicas é 100% público. Porém esse capital pode ser proveniente de:

    1) Apenas uma pessoa: nesse caso teremos uma empresa pública unipessoal;

    2) Duas ou mais pessoas: nesse caso teremos uma empresa pública pluripessoal.

     

    Ressalto que o nosso grande colaborador Tiago Costa acabou se equivocando nesta questão, e apresentando a diferença entre órgãos unipessoais e pluripessoais.

     

     

  • Quanto às empresas públicas, que pertencem à administração pública indireta:

    As empresas públicas são entidades da administração pública indireta com personalidade jurídica de direito privado, criadas a partir de autorização legislativa e constituídas com patrimônio próprio. O capital destas empresas deve ser cem por cento público. Neste sentido, a empresa pública será unipessoal se o capital pertencer apenas a pessoa que a instituiu; será pluripessoal se o capital pertencer a duas ou mais pessoas, sendo que a maior parte deve ser da pessoa instituidora.

    Gabarito do professor: CERTO. 

  • ====>>>> Empresas Públicas:

    Empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado criadas por autorização legislativa específica, com capital exclusivamente público, para realizar atividades econômicas ou serviços públicos de interesse da Administração instituidora nos moldes da iniciativa particular, podendo revestir de qualquer forma admitida em direito.

    Elas dividem-se em:

    Empresas públicas unipessoais > São as que o capital pertence a uma só pessoa pública; e

     

    Empresas públicas pluripessoais > São as que o capital pertence a várias pessoas públicas.

  • Certo

    unipessoais - quando um único ente cria uma empresa pública

    pluripessoais - mais de um ente se unem para criar empresa pública

  • 1.      As (Fun-Sem-Ep) fundações públicas e as empresas estatais: sociedade de economia mista e empresa pública são criadas por AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA e não “criação” e a extinção da SEM E EP somente pode ocorrer por meio de LEI AUTORIZADORA além disso o ente (adm direta que descentralizou) não se responsabiliza por prejuízos por elas causados.

  • Gabarito Correto

    errei e fui ver no livro...

    "o seu capital pertence à pessoa política instituidora (unipessoal), ADMITINDO-SE, desde que esta mantenha o controle societário, a participação de outras pessoas políticas (pluripessoal), bem como de entidades da Administração Indireta de quaisquer entes federativos."

    as partes entre parenteses eu que coloquei...

    Direito Administrativo Descomplicado 26ª Edição - página 86, a.

  • Será unipessoal se o capital for 100% da pessoa instituidora. Será pluripessoal se o capital pertencer a mais de uma pessoa (a maior parte tem de pertencer à pessoa instituidora).

    O capital deve ser exclusivamente público.

  • Empresa Pública - AUTORIZADA por lei - Direito Privado.

    Autarquia - CRIADA por lei - Direito Público.

  • CERTO

    Lembrando que o capital deve ser exclusivamente público.

    PORÉM, o seu capital pode pertencer à pessoa política instituidora (unipessoal), ADMITINDO-SE, desde que esta mantenha o controle societário, a participação de outras pessoas políticas (pluripessoal), bem como de entidades da Administração Indireta de quaisquer entes federativos."

  • Sendo as participantes, em sua totalidade, pertencentes à administração, por quê não?

  • Inúmeras vezes respondi esta questão, apenas lembrava dela e já sabia a resposta, entretanto não sabia porque estava certa. É bom saber dos detalhes, uma hora estarão na nossa prova.

    https://alinedte.jusbrasil.com.br/artigos/486346910/empresas-publicas

  • Relativo à legislação administrativa, é correto afirmar que: As empresas públicas, entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, cuja criação é autorizada por lei, possuem patrimônio próprio e podem ser unipessoais ou pluripessoais.

  • As empresas públicas são entidades da administração pública indireta com personalidade jurídica de direito privado, criadas a partir de autorização legislativa e constituídas com patrimônio próprio. O capital destas empresas deve ser cem por cento público. Neste sentido, a empresa pública será unipessoal se o capital pertencer apenas a pessoa que a instituiu; será pluripessoal se o capital pertencer a duas ou mais pessoas, sendo que a maior parte deve ser da pessoa instituidora.

  • Isso não é uma questão, é uma aula! rs

  • Unipessoal significa que 100% do capital social pertence à PJ instituidora.

    -100% do capital social de tal EP pertence à União, por exemplo.

    Pluripessoal significa que o capital social é repartido com outras PJs.

    -O capital social de tal EP pertence 51% à União, 40% ao Estado de São Paulo (PJ de direito público interno) e 9% a outra EP qualquer (PJ da adm. pública indireta), por exemplo.

    Só lembrando que todo o capital de EP deve ser PÚBLICO!

    Manual de Direito Administrativo, Matheus Carvalho, 4ª ed., 2017, p. 205-206:

    "Capital - empresa pública:

    capital 100% público, ou seja, capital integralmente público, sem a participação de particulares. Ressalte-se que podem participar do capital de uma empresa pública os entes da administração indireta, ainda que possuam personalidade de direito privado, como, por exemplo, outras empresas estatais ou, até mesmo, sociedades de economia mista. Ainda assim, seu capital será integralmente público, somente não se admitindo o investimento de particulares na formação do capital.

    (...)

    Forma societária - empresa pública:

    pode ter qualquer forma societária admitida em direito, sendo possível a criação destas entidades, inclusive, na forma de sociedade unípessoal."

  • Unipessoal significa que 100% do capital social pertence à PJ instituidora.

    -100% do capital social de tal EP pertence à União, por exemplo.

    Pluripessoal significa que o capital social é repartido com outras PJs.

    -O capital social de tal EP pertence 51% à União, 40% ao Estado de São Paulo (PJ de direito público interno) e 9% a outra EP qualquer (PJ da adm. pública indireta), por exemplo.

    Só lembrando que todo o capital de EP deve ser PÚBLICO!

    Manual de Direito Administrativo, Matheus Carvalho, 4ª ed., 2017, p. 205-206:

    "Capital - empresa pública:

    capital 100% público, ou seja, capital integralmente público, sem a participação de particulares. Ressalte-se que podem participar do capital de uma empresa pública os entes da administração indireta, ainda que possuam personalidade de direito privado, como, por exemplo, outras empresas estatais ou, até mesmo, sociedades de economia mista. Ainda assim, seu capital será integralmente público, somente não se admitindo o investimento de particulares na formação do capital.

    (...)

    Forma societária - empresa pública:

    pode ter qualquer forma societária admitida em direito, sendo possível a criação destas entidades, inclusive, na forma de sociedade unípessoal."

  • GABARITO: CERTO (questão bem didática)

    EMPRESAS PÚBLICAS

    Personalidade jurídica de direito privado destinada a prestação de serviços ou atividade econômica.

    #As Empresas Públicas NÃO ADMITEM a participação de terceiros que não façam parte da ADM Pública!

    [...]

    CARACTERÍSTICAS

    1} Criada por autorização Legislativa;

    2} Instituída sob qualquer forma societária;

    3} Capital 100% público;

    4} Regida pela CLT.

    (CESPE, 2016) As empresas públicas, entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, cuja criação é autorizada por lei, possuem patrimônio próprio e podem ser unipessoais ou pluripessoais.

    ---

    #SUBDIVISÕES

    ↳ Empresas públicas Unipessoais: O capital pertence a umasó pessoa pública.

    ↳ Empresas públicasPluripessoais: O capital pertence a váriaspessoas públicas.

    [...]

    Questões Cespianas:

    1} Pessoa jurídica de direito privado administrada exclusivamente pelo poder público, instituída por um ente estatal, com a finalidade prevista em lei e sendo de propriedade única do Estado.(CERTO)

    2} A lei não permite a participação de recursos de particulares na formação do capital das empresas públicas.(CERTO)

    3} Embora sejam entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, as empresas públicas, como regra geral, estão obrigadas a licitar antes de celebrar contratos destinados à prestação de serviços por terceiros.(CERTO)

    4} Quanto à organização do capital, as empresas públicas têm como característica o fato de não admitirem a participação de terceiros que não façam parte da Administração Pública.(CERTO)

    5} As empresas públicas podem assumir qualquer forma de organização empresarial, inclusive a de sociedade anônima.(CERTO)

    [...]

    ____________

    Fontes: Questões da CESPE e Quadrix; Colegas do QC.

  • CERTO. O capital das empresas públicas é integralmente público, isto é, oriundo de empresas integrantes da administração pública. Não há possibilidade de participação direta de recursos de particulares na formação do capital das empresas públicas. É possível, porém, desde que a maioria do capital votante de uma empresa pública permaneça sob propriedade da pessoa política instituidora, que haja participação de outras pessoas políticas, ou de entidades das diversas administrações indiretas. Dessa forma, uma empresa pública pode ser unipessoal ou pluripessoal.

    * Unipessoal: 100% do capital pertence à pessoa política instituidora.

    * Pluripessoal: o controle societário deve ser da pessoa política instituidora, podendo o restante do capital estar nas mãos de outras pessoas políticas ou de quaisquer entidades da adm indireta de todas as esferas da federação.

  • EMPRESA PÚBLICA

    Capital Social: 100% público, não se admitindo participação de particular.

    a) Unipessoal: 100% do capital social da Entidade Estatal criadora;

    b) Pluripessoal: desde que a maioria do capital controlador seja propriedade da Entidade Estatal criadora, o restante poderá ser de outra Entidade Estatal ou de Entidades da Administração Indireta.

    Forma Jurídica: poderá adotar qualquer forma jurídica admitida no direito: poder ser S.A

    professor Raphael Spyere

  • O capital das empresas pública é integralmente público, isto é, oriundo de pessoas integrantes da Administração Pública. É possível, desde que a maioria do capital votante de uma empresa pública permaneça sob propriedade da pessoa política instituidora, que haja participação de outras pessoas políticas, ou entidades das diversas administrações indiretas.


ID
2032921
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público, julgue o item a seguir.

A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) pode conter dispositivos que instituam, suprimam, reduzam ou ampliem alíquotas de tributos.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    A LDO pode dispor sobre as alterações na legislação tributária, mas não pode instituir, suprimir, reduzir ou ampliar alíquotas.

     

    "[...] as receitas tributárias são a principal fonte de financiamento dos gastos públicos. Assim, a criação de novos tributos, o aumento ou a diminuição de alíquotas etc. devem ser considerados pela LDO.

    Na prático isso significa que devem ser consideradas todas as alterações na legislação tributária que irão impactar na arrecadação de recursos no exercício seguinte - cujo valor a maior oriundo dessas alterações será utilizado para autorizar um conjunto de despesas, que somente serão executadas se as alterações tributárias efetivamente ocorrerem e os recursos forem efetivamente arrecadados.

    Apesar dessa atribuição da CF/1988, a LDO não pode instituir, suprimir, diminuir ou aumentar alíquotas de tributos."

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF - Augustinho Paludo

  • Alteração de Alíquotas de tributos é Matéria pertinente ao Direito Tributário, não ao Direito Financeiro.

    Bons Estudos!

  • Ela apenas DISPORÁ sobre alterações da legislação tributária.

  • Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

    e

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    I - sistema tributário, arrecadação e distribuição de rendas;

     

    Sendo assim, a LDO não tem competência para instituir novos tributos, mas sim, conforme ainda a CF:

     art. 165

    § 2.º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • ERRADO

    A LDO disporá sobre alterações na legislação tributária, mas não poderá instituir, suprimir, reduzir ou ampliar alíquotas.

  • A CF/88 determina que a LDO considere as alterações na lesgislação tributária , mas a LDO não poder criar, aumentar, suprimir, dimunuir ou autorizar tributos, o que deve ser feito por outras leis. Também não existe regra determinando que tais leis sejam aprovadas antes da LDO.

     

    Sérgio Mendes.

  • Erado.

    A LDO vai dispor sobre a legislação tributária

  • Gab. E

    -----------

     

    A LDO disporá sobre as alterações na legislação tributária, porém não pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos

    ****

     

    Objetivos da LDO

    Compreenderá metas e prioridades da Administração Pública Federal


     Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente

     

    → Orientará a elaboração da LOA

    ** A LDO “orienta”, mas não “vincula”

     

     Disporá sobre as alterações na legislação tributária

    ** Um tributo pode ser criado, majorado ou diminuído, ainda que sua criação ou alteração não esteja prevista na LDO.

    ** A LDO não pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos

    ** As alterações tributárias estarão previstas na LDO para auxiliar na previsão da receita orçamentária na elaboração da LOA

     

     Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

  • A LDO DISPÕE, NÃO ALTERA NADA!

  • Me expliquem essa então:
     

    No que se refere ao processo de planejamento no setor público, julgue o item subsecutivo.

     

    (Q869194)Alterações na legislação tributária, incluindo reduções ou aumentos de alíquotas de impostos, devem constar do texto da lei de diretrizes orçamentárias.

    Gabarito: Certo 

  • 1- Bem.. tentando entender a diferença entre a Q869194 e a Q677638

    Antes, vamos à dfinição da palavra "dispor" :

    "colocar numa certa ordem; arrumar, ordenar."

     

    2- O que estabelece o art  Art. 165, III, §2º da CF/88?

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, DISPORÁ sobre as ALTERAÇÕES na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

    3- Agora, transcrevendo a questão (Q869194):

    "Alterações na legislação tributária, INCLUINDO reduções ou aumentos de alíquotas de impostos, devem constar do texto da lei de diretrizes orçamentárias."  (grifou-se)

     

    4- Transcrevendo a questão Q677638:

    "A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) pode conter dispositivos que INSTITUAM, SUPRIMAM, reduzam ou ampliem alíquotas de tributos."

     

    5- Disso, infere-se que:

    Na questão (Q869194) não se fala de  instituição ou supressão de  nada. A questão apenas informa que será incluida na LDO as alterações (reduções /aumentos) de alíquotas.

     

    Já na Questão Q677638 é diferente. Nela o examinador afirma que a  LDO pode conter dispositivos que INSTITUAM/ SUPRIMAM alíquotas. (nesse caso,a LDO não estaria somente dispondo sobre alterações,mas,verdadeiramente, instituindo ou suprimindo alíquotas) 

     

    Bem...essa é a minha análise. E confesso que é mais fácil analisar depois que já se sabe a resposta. Nesses casos, buscasse apenas adequar a questão ao gabarito da banca :).

    Na hora da prova, nem sempre é assim. :)

    O que vcs acham? 

     

     

     

     

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    A CF/88 determina que a lei de diretrizes orçamentárias considere as alterações na legislação tributárias, mas a LDO não pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos, o que deve ser feito por outras leis.

     

    Também não existe regra determinando que tais leis sejam aprovadas antes da LDO.

  • (Q869194)Alterações na legislação tributária, incluindo reduções ou aumentos de alíquotas de impostos, devem constar do texto da lei de diretrizes orçamentárias.

    Quem nunca, ontem resolveu esta, não sabe o que errar bonito.

     

    GAB ERRADO (tudo indica ser a diferença entre dispor sobre as alterações na legislação tributária X NÃO PODE INSTITUIR, SUPRIMIR OU REDUZIR/AMPLIAR alíquotas)

  • Concordo com o comentário do Robson. Fiquei atenta à palavra instituir, principalmente.

  • A LDO apenas disporá sobre alterações na legislação tributária.

  • LDO não pode fazer o: CASADIM ---> TRIBUTOS

    Criar 

    Aumentar

    Suprimir 

    Autorizar

    DIMinuir 

  • A LDO disporá sobre alterações na legislação tributária, mas não pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos.

  • A LDO disporá sobre alterações na legislação tributária, mas NÃO PODERÁ instituir, suprimir, reduzir ou ampliar alíquotas.

  • →DISPORÁ SOBRE AS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

     

    MACETE

     

    ENTRETANTO , LDO Ñ PODE FAZER O : CASADIM

    →CRIAR

    →AUMENTAR

    →SUPRIMIR

    →AUTORIZAR

    DIMINUIR

     

     

     

    VAMOS PRA CIMA !!! 

  • Errei pq li muito rápido e me confundi com o demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado constante do Anexo de metas fiscais.

  • A LDO é "CASADo", e casado não pode fazer nada, a não ser dispor sobre as alterações que a "esposa", legislação tributária, deixa.

    Não pode:

    -Criar

    -Aumentar

    -Suprimir

    -Autorizar

    -Diminuir

    kkkkkk espero ter ajudado!

  • Constituição Federal:

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    A CF - ao lançar mão do verbo disporá - diz que a LDO irá tratar como alterações na legislação tributária deverão ser feitas, ou seja, como uma lei específica deverá, por exemplo operacionalizar o aumento de alíquota de um imposto, por exemplo.

    QUESTÃO CERTA: No que se refere ao processo de planejamento no setor público, julgue o item subsecutivo.: Alterações na legislação tributária, incluindo reduções ou aumentos de alíquotas de impostos, devem constar do texto da lei de diretrizes orçamentárias.

    A questão acima diz que a LDO irá reduzir ou aumentar alíquotas de impostos? Não. Então, está correta.

    QUESTÃO ERRADA: A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) pode conter dispositivos que instituam, suprimam, reduzam ou ampliem alíquotas de tributos.

    A LDO poderá conter dispositivos (artigos) instituindo, suprimindo, reduzindo ou ampliando alíquotas de tributos? Não! Quem faz isso são as leis específicas com base no que a LDO dispõe / instrui.

  • Nós alertamos, não foi?

    De acordo com o artigo 165, § 2º, da CF/88: a LDO “disporá sobre as alterações na legislação tributária”, e só! Não irá alterar a legislação tributária, instituindo, suprimindo, reduzindo ou ampliando alíquotas.

    Por exemplo: a LDO não diz: “a alíquota do imposto X passa de 5% para 7%”. Ela diz: “a alíquota do imposto X passou de 5% para 7%”. A LDO não está alterando a alíquota, só está dispondo sobre essa alteração.

    Portanto, a LDO pode dispor sobre as alterações na legislação tributária, mas não pode conter dispositivos que instituam, suprimam, reduzam ou ampliem alíquotas de tributos. Por isso, questão errada!

    Gabarito: Errado

  • O art. 165 da Constituição Federal trata dos instrumentos orçamentários.

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) não altera a legislação tributária, ela apenas demonstra quais alterações ocorreram em relação ao exercício anterior para orientar a elaboração da Lei Orçamentária.

  • Gab: ERRADO

    A LDO não tem competência para o CASADim ---->

    • Criar;
    • Aumentar;
    • Suprimir;
    • Autorizar ou
    • Diminuir os dispositivos da legislação tributária. Ela pode apenas informar que houve alterações, mas não alterá-las.

    Erros, mandem mensagem :)

  • LDO é "CASADo", e casado não pode fazer nada, a não ser dispor sobre as alterações que a "esposa", legislação tributária, deixa.

    Não pode:

    -Criar

    -Aumentar

    -Suprimir

    -Autorizar

    -Diminuir

    O art. 165 da Constituição Federal trata dos instrumentos orçamentários.

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) não altera a legislação tributária, ela apenas demonstra quais alterações ocorreram em relação ao exercício anterior para orientar a elaboração da Lei Orçamentária

  • Famoso CASADIM Tributos!

  • A questão trata da LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO), conforme a CF/88 e, também, a jurisprudência do STF.

    Segue o art. 165, CF/88:

    “Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;
    II - as diretrizes orçamentárias;
    III - os orçamentos anuais".

    De acordo com o art. 165, §2º, CF/88:

    “A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento".

    Observe o que consta no site do STF, em relação ao art. 165, II, CF/88:

    Controle concentrado de constitucionalidade

    Ação direta de inconstitucionalidade. Lei n.º 553/2000, do Estado do Amapá. Desconto no pagamento antecipado do IPVA e parcelamento do valor devido. Benefícios tributários. Lei de iniciativa parlamentar. (...) A reserva de iniciativa prevista no art. 165, II, da Carta Magna, por referir-se a normas concernentes às diretrizes orçamentáriasnão se aplica a normas que tratam de direito tributário, como são aquelas que concedem benefícios fiscais.

    [ADI 2.464, rel. min. Ellen Gracie, j. 11-4-2007, P, DJ de 25-5-2007.] = RE 601.348 ED, rel. min. Ricardo Lewandowski, j. 22-11-2011, 2ª T, DJE de 7-12-2011".

    Agora, outra situação que consta no site do STF, em relação ao art. 165, §2º, CF/88:

    Controle concentrado de constitucionalidade

    O art. 100 da Lei n.º 11.514/2007 possui conteúdo normativo comum a qualquer programa orçamentário, que deve conter, obrigatoriamente, a estimativa das receitas, a qual, por sua vez, deve levar em conta as alterações na legislação tributária. A expressão "legislação tributária", contida no § 2º do art. 165, da CF, tem sentido lato, abrangendo em seu conteúdo semântico não só a lei em sentido formal, mas qualquer ato normativo autorizado pelo princípio da legalidade a criar, majorar, alterar alíquota ou base de cálculo, extinguir tributo ou em relação a ele fixar isenções, anistia ou remissão. A previsão das alterações na legislação tributária deve se basear nos projetos legislativos em tramitação no Congresso Nacional.

    [ADI 3.949 MC, rel. min. Gilmar Mendes, j. 14-8-2008, Plenário, DJE de 7-8-2009.]".

    A LDO da União, para ano de 2021, Lei n.º 14.116/2020, vem trazendo alguns dispositivos específicos para o assunto “dispor sobre alterações na legislação tributária", a saber:

    “Art. 125. As proposições legislativas e as suas emendas, observado o disposto no art. 59 da Constituição, que, direta ou indiretamente, importem ou autorizem redução de receita ou aumento de despesa da União deverão ser instruídas com demonstrativo do impacto orçamentário- financeiro no exercício em que devam entrar em vigor e nos dois exercícios subsequentes.

    Art. 127. As proposições legislativas de autoria do Poder Executivo que possam acarretar redução de receita, na forma do disposto no art. 125, serão encaminhadas para análise e emissão de parecer dos órgãos centrais do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal e do Sistema de Administração Financeira Federal, para avaliação quanto à sua adequação orçamentária e financeira.

    Art. 137. As proposições legislativas que concedam, renovem ou ampliem benefícios tributários deverão:

    I - conter cláusula de vigência de, no máximo, cinco anos;
    II - estar acompanhadas de metas e objetivos, preferencialmente quantitativos; e
    III - designar órgão gestor responsável pelo acompanhamento e pela avaliação do benefício tributário quanto à consecução das metas e dos objetivos estabelecidos.

    Parágrafo único. O órgão gestor definirá indicadores para acompanhamento das metas e dos objetivos estabelecidos no programa e dará publicidade a suas avaliações".

    A jurisprudência do STF é bem clara, conforme ADI 2.464, mencionada acima: “(...) A reserva de iniciativa prevista no art. 165, II, da Carta Magna, por referir-se a normas concernentes às diretrizes orçamentáriasnão se aplica a normas que tratam de direito tributário, como são aquelas que concedem benefícios fiscais".

    Portanto, como podemos observar, a LDO NÃO pode criar, alterar alíquotas, aumentar base de cálculo ou autorizar tributos. A LDO dá diretrizes, caso haja a necessidade de alterar a legislação tributária, pois esta irá impactar no orçamento a que se refere. Além disso, a jurisprudência do STF informa que normas que concedam benefícios fiscais NÃO podem ser tratadas pela LDO.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    20/10/2019 às 10:40

    Nós alertamos, não foi?

    De acordo com o artigo 165, § 2º, da CF/88: a LDO “disporá sobre as alterações na legislação tributária”, e só! Não irá alterar a legislação tributária, instituindo, suprimindo, reduzindo ou ampliando alíquotas.

    Por exemplo: a LDO não diz: “a alíquota do imposto X passa de 5% para 7%”. Ela diz: “a alíquota do imposto X passou de 5% para 7%”. A LDO não está alterando a alíquota, só está dispondo sobre essa alteração.

    Portanto, a LDO pode dispor sobre as alterações na legislação tributária, mas não pode conter dispositivos que instituam, suprimam, reduzam ou ampliem alíquotas de tributos. Por isso, questão errada!

    Gabarito: Errado

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    20/10/2019 às 10:40

    Nós alertamos, não foi?

    De acordo com o artigo 165, § 2º, da CF/88: a LDO “disporá sobre as alterações na legislação tributária”, e só! Não irá alterar a legislação tributária, instituindo, suprimindo, reduzindo ou ampliando alíquotas.

    Por exemplo: a LDO não diz: “a alíquota do imposto X passa de 5% para 7%”. Ela diz: “a alíquota do imposto X passou de 5% para 7%”. A LDO não está alterando a alíquota, só está dispondo sobre essa alteração.

    Portanto, a LDO pode dispor sobre as alterações na legislação tributária, mas não pode conter dispositivos que instituam, suprimam, reduzam ou ampliem alíquotas de tributos. Por isso, questão errada!

    Gabarito: Errado


ID
2032924
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público, julgue o item a seguir.

As fases do processo orçamentário incluem previsões, fixação de valores, determinação de limites e processo legislativo.

Alternativas
Comentários
  • Interpretei que essas atividades estejam dentro das fases do processo orçamentário que é o processo em que se executam as atividades típicas do orçamento público:  

    1) Elaboração (aqui estaria a previsão, fixação de valores e determinação de limites)

    2) Discussão, votação e aprovação (aqui se refere ao processo legislativo)

    3) Execução;

    4) Controle,

    Portanto a resposta estaria correta.

  • a pegadinha da questão está no "incluem"

  • Concurseiros

    Eu acrescentaria ao comentário do nosso colega Flávio Bruna, apesar de não estar enumerado na questão, fase de TRANSPARÊNCIA, que, resumidamente, seria a participação popular e realização de audiências públicas durante os processos de elaboração.

    Forte abraço

    Força, foco e fé

  • Certo!

     

    A questão está certa pois o ciclo ou processo orçamentário é composto de diversas etapas que envolvem metas, previsões, financiamentos, fixação de valores, determinação de limites e processo legislativo. De acordo com art. 165 da Constituição, o ciclo orçamentário compreende: a lei que estabelece o Plano Plurianual; a Lei de Diretrizes Orçamentárias; e a Lei Orçamentária Anual

  • Concordo com o Leoanardo Cezar,

     

    A resolução da questão está na palavra "incluem". 

     

  • O ciclo Orçamentário é constituído por 4 FASES:

    - Elaboração (Poder Executivo);

    - Aprovação (Poder Legislativo , Congresso Nacional);

    - Execução (Poder Executivo) e

    - AVALIAÇÃO / CONTROLE (Poder Legislativo).

    Principais ETAPAS que compõem o processo de elaboração e execução orçamentária da União

    I) fixação das metas de resultado fiscal - [elaboração

    ii) previsão da receita

    iii) cálculo da necessidade de financiamento do governo central

    iv) fixação dos valores para as despesas obrigatórias - elaboração]

    v) elaboração das propostas setoriais com a sua consolidação

    vi) processo legislativo - [aprovação

    vii) sanção da lei - aprovação]

    viii) execução orçamentária.

    http://repositorio.enap.gov.br/bitstream/handle/1/872/OP_Modulo_3%20-%20O%20Processo.pdf?sequence=1

    _________________

    Outra questão que cobra esse assunto de maneira parecida:

    As etapas do processo orçamentário incluem a fixação das metas de resultado fiscal, a estimativa da receita, o cálculo da necessidade de financiamento do governo central e a fixação dos valores para despesas obrigatórias. CESPE 2013 CORRETA

  • CERTO.

    Etapas do processo orçamentário:

    * Elaboração

    * Aprovação

    * Execução

    * Controle

  • Essas são fases do ciclo orçamentário ampliado, que é constituido de 8 subetapas.

  • CORRETO

     

    Direto ao ponto:

     

    As etapas do processo orçamentário são:

     

    - Elaboração / Planejamento da proposta orçamentária;

    - Discussão / Estudo / Aprovação;

    - Execução Orçamentária e Financeira, e;

    - Avaliação / Controle.

     

    Portanto, dentro da 1ª etapa "Elaboração", há algumas fases a saber:

     

    Fixação da Meta Fiscal

    Projeção das Receitas;

    Projeção das Despesas Obrigatórias, e;

    Apuração das Despesas Discricionárias.

     

    Bons estudos!!

  • Viajando até agora

  • 100OOOR tô desaprendendo... kkkkkk

    Em 28/01/2018, às 16:56:57, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 23/05/2017, às 19:10:05, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 03/09/2016, às 15:31:45, você respondeu a opção C.Certa!

  • Bom dia, para o cespe não basta apenas decorar e criar os mnemônicos, deve-se aber interpretar.

     

    É sabido que as fases do processo, sistema ou ciclo orçamentário são a EDECA

     

    Elaboração (previsões, fixações de valores, determinação dos limites)

    Discussão (votação - aprovação) - processo legislativo

    Execução

    Controle / Avaliação

     

    Temos os itens listados na questão disseminados dentros das fases do processo.

     

    Bons estudos

  • Pelo amor, Cespe!!

    Cada hora cobram uma palavra diferente!!!

    Avante!!

  • Gabarito Certo.

     

    Em sentido amplo, sim.

     

    1 - Fase de Elaboração: inclui previsões, fixação de valores, determinação de limites etc.

     

    2 - Fase de Discussão e Aprovação: é o processo Legislativo propriamente dito.

     

    3 - Fase de Execução.

     

    4 - Fase de Avaliação e Controle.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Lembrando que a banca pode exigir o conhecimento do ciclo orçamentário ampliado, composto por 8 fases:

     

    1 - Elaboração do PPA;

     

    2 - Aprovação do PPA;

     

    3 - Elaboração da LDO;

     

    4 - Aprovação da LDO;

     

    5 - Elaboração da LOA;

     

    6 - Aprovação da LOA;

     

    7 - Execução dos orçamentos aprovados; e

     

    8 - Avaliação da execução e julgamento das contas.

     

     

  • A galera está reclamando do nível de profundidade da questão, mas não para pra observar que foi aplicada numa prova de auditor do controle externo do TCE.
  • Agradeço desde já a colaboração de todos, mas se a fonte dos cometários fosse explicitada iria ajudar ainda mais. 

     

    abraços.

  • Ciclo orçamentário expandido.

  • Fique na dúvida da "determinação de limites"... não é a LRF e demais normas que dão os limites (para despesas principalmente)? Qual a fonte oficial em que consta este texto?

  • O processo orçamentário envolve as fases de elaboração, aprovação, execução e controle/avaliação.

     

    A previsão, fixação de valores e determinação de limites ocorrem na fase da elaboração da proposta orçamentária.

     

    Já o processo legislativo ocorre na fase de aprovação.

     

    Dessa forma, as previsões, fixação de valores, determinação de limites e processo legislativo estão incluídos nas fases do processo orçamentário.

  • Uma vez que se treina para atingir a precisão e a acuracidade máxima ao conteúdo expresso em lei, esse é o tipo de questão que derruba quem estudou.

  • Uma vez que se treina para atingir a precisão e a acuracidade máxima ao conteúdo expresso em lei, esse é o tipo de questão que derruba quem estudou.

  • CICLO ORÇAMENTÁRIO (1º DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO)

    ELABORAÇÃO/INICIATIVA/PLANEJAMENTO (Previsão, Fixação de Valores, Limites de crédito para o exercício, etc.)

    APROVAÇÃO/AUTORIZAÇÃO (Processo Legislativo, votação, autorização, emendas)

    EXECUÇÃO (Fixação do Crédito, Descentralização do Crédito, Programação, Licitação e Contratação, Empenho, Liquidação e Pagamento)

    CONTROLE E AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO (Poder Legislativo com Auxílio dos Tribunais de Contas)

    Gabarito: CERTO


ID
2032927
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público, julgue o item a seguir.

As despesas caracterizadas como restos a pagar são extraorçamentárias na inscrição e orçamentárias no pagamento.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    Os restos a pagar são considerados receitas extraorçamentárias no momento da inscrição e despesas extraorçamentárias no momento de pagamento.

  • É o inverso...

    Despesa Orçamentária na INSCRIÇÃO e

    Despesa Extraorçamentária no PAGAMENTO.

     

    "Com a inscrição dos empenhos em restos a pagar ocorrerá o registro de uma despesa orçamentária, e seu pagamento em
    exercício posterior deve ser registrada uma despesa extraorçamentária
    ."  Deusvado Carvalho

  • Conceitos invertidos. Segundo Augustinho Palludo: 

     

    O art. 103, parágrafo único, da Lei n o 4.320/1964 esclarece: “Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extraorçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.”

    Assim, chega-se à seguinte conclusão: no momento da inscrição do empenho em Restos a Pagar a despesa é ORÇAMENTÁRIA visto que utilizou orçamento do exercício e, no momento do pagamento da despesa inscrita, é despesa EXTRAORÇAMENTÁRIA, pois o orçamento da despesa é o do exercício anterior.

  • Inicialmente, a despesa é orçamentária, fixada na LOA. Na Contabilidade Pública, se essa despesa vier a ser inscrita em restos a pagar no fim do exercício, será necessário computá-la como RAP do exercício na receita extraorçamentária do balanço financeiro, para compensar sua inclusão na despesa orçamentária da LOA daquele ano. Na contrapartida, também no balanço financeiro, os RAP, quando forem pagos, serão classificados como despesas extraorçamentárias.

     

    Fonte: Sergio Mendes - Estratégia Concursos

  • INSCRIÇÃO RAP==> DESPESA ORÇAMENTÁRIA

    PAGAMENTO RAP==>DESPESA EXTRAORÇAMENTÁRIA

  • EXCELENTE QUESTÃO! ESSA SIM MEDE O CONHECIMENTO DO ASSUNTO. AS EXPLICAÇÕES DOS COLEGAS TAMBÉM ESTÃO DE ALTÍSSIMO NÍVEL...

  • É correto falar que no momento da inscrição de RP é despesa orçamentária?

  • Errei por falta de atenção, até porque sou fera em orçamento público.

     Não tem muito o que comentar , já que cristiano disse tudo com um  excelente comentário.  

     

  • Cada UmA!

  • Acho que Juninho Bill está entre nós.

  • Vontde de chorar com uma questão dessas...

  • O pagamento do resto a pagar é Inscrito como Receita Extraorçamentária e paga como Despesa Extraorçamentária.

  • Restos a pagar é despesa orçamentária na inscrição e despesa extraorçamentária no pagamento. 

    Fonte. Augustinho Paludo 2017

  • Segundo o Prof. Flávio Assis:
     

    "A inscrição de uma despesa em restos a pagar é uma receita extraorçamentária porque o seu pagamento é uma despesa extraorçamentária, e a regra geral é qie i,a receota extraorçamentária paga uma despesa extraorçamentária"

  • Quando um credito empenhado não é pago, contabilmente, esse empenho deveria ser pago naquele ano, logo inscreve-se ele no Restos a pagar que é uma Receita Extraorçamentária criada para "pagar" aquele empenho

    No exercicio subsquente, é criada uma despesa extraorçamentária tambem chamada de Despesas Restos a Pagar.

  • Gab: ERRADO

     

    Inscrição de RAP 

        * Despesa Orçamentária

        * Receita Extraorçamentária

     

    Pagamento RAP

        * Despesa Extraorçamentária

  • Inicialmente, a despesa é orçamentária, fixada na LOA. Na Contabilidade Pública, se essa despesa vier a ser inscrita em restos a pagar no fim do exercício, será necessário computá-la como RP do exercício na receita extraorçamentária do balanço financeiro, para compensar sua inclusão na despesa orçamentária da LOA daquele ano.


    Na contrapartida, também no balanço financeiro, os RP, quando forem pagos, serão classificados como despesas extraorçamentárias.

  • ESTÁ INVERTIDO!

     

    GAB. ERRADO

  • GABARITO ERRADO

    LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.

    Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

    Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

  • ERRADA

     

    INVERTEU TUDO AÍ. 

     

    INSCRIÇÃO: DESPESA ORÇAMENTÁRIA

    PAGAMENTO: DESPESA EXTRAORÇAMENTÁRIA 

  • Melhor comentário: Wonder Woman

  • Inicialmente, a despesa é orçamentária, fixada na LOA. Na Contabilidade Pública, se essa despesa vier a ser inscrita em restos a pagar no fim do exercício, será necessário computá-la como RAP do exercício na receita extraorçamentária do balanço financeiro, para compensar sua inclusão na despesa orçamentária da LOA daquele ano. Na contrapartida, também no balanço financeiro, os RAP, quando forem pagos, serão classificados como despesas extraorçamentárias.

     

    Fonte: Sergio Mendes - Estratégia Concursos

  • ERRADO
    restos a pagar  são despesas orçamentárias na inscrição e extraorçamentárias no pagamento.
    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:
    I - as receitas nêle arrecadadas; II - as despesas nêle legalmente empenhadas

  • COMPLEMENTANDO:

    COMPARAÇÃO ENTRE RESTOS A PAGAR E DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (D.E.A)

    ITEM                                                         RESTOS A PAGAR                                    D.E.A   

    NA EMISSÃO DE EMPENHO         |    DESPESA ORÇAMENTÁRIA               |   DESPESA ORÇAMENTÁRIA

    EMISSÃO DE EMPENHO               |    NO EXERCÍCIO DA DESPESA            |   EM EXERCÍCIO POSTERIOR

    NO PAGAMENTO DA DESPESA    |   DESPESA EXTRAORÇAMENTÁRIA    |   DESPESA ORÇAMENTÁRIA
     

    FONTE: Orçamento Público, AFO e LRF - Teoria e Questões - 5ª ed. Augustinho Paludo. Pág. 282.

  • GABARITO ERRADO

    PRA MIM É ASSIM:

    Os restos a pagar são considerados receitas extraorçamentárias no momento da inscrição e despesas extraorçamentárias no momento de pagamento.

     

    MAS VI MUITA GENTE COMENTANDO ASSIM:

     

    É o inverso...

    Despesa Orçamentária na INSCRIÇÃO e

    Despesa Extraorçamentária no PAGAMENTO.

  • a banca troucou .

    inscrição = despesa orçamentaria.

    pagamento= despesa extraorçamentária.

    GAB. ERRADO!

  • Errado..

     

    A Despesa de restos a pagar será:

     

    Orçamentária no momento da inscrição do empenho, usou o orçamento do execício vigente à epoca.

     

    Extraorçamentária quando ocorrer o pagamento, pois o orçamento da despesa será o do exercício anterior.

  • Outra questão semelhante: 

     

    (CESPE/CGM-PB/2018) Ao efetuar o pagamento de restos a pagar, o ente público está convertendo uma despesa extraorçamentária em uma despesa orçamentária.

     

    GABARITO: ERRADO

  • inverteu!

     

    ORÇAMENTÁRIA na inscrição;

    EXTRAORÇAMENTÁRIA no pagamento.

     

    gab E

  • Doraci, RP é DESPESA ORÇAMENTÁRIA na inscrição mesmo e RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA tbm na inscrição para compensar o balanço financeiro.

     

    Reforçando:

     

    RP é DESPESA ORÇAMENTÁRIA  na INSCRIÇÃO

    RP é RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA na INSCRIÇÃO apenas para compensar o balanço financeiro, 

     

    RP é DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIA no PAGAMENTO

    RP é RECEITA ORÇAMENTÁRIA no PAGAMENTO, em regra, pois se o recurso for do ano anterior, ai será RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA.

     

    eu sei, muito confuso, mas é o jeito.

     

    Fonte: Anderson Ferreira- IMP

  • OBRIGADA POR ACRESCENTAR, MONTEIRO.

  • Inscrição em RP
    Despesa Orçamentária (D.O)
    Receita Extraorçamentária. (R.E)
    Pagamento de RP.
    Despesa Extraorçamentária (D.E)

    Eu faço todo dia esse resumo no papel pra vê se entra na cabeça. Eu resumo ainda mais o que coloquei ai em cima assim:
    IRP (D.O e R.E) - nessas iniciais, eu lembro das notas musicais DO,RE...
    PRP (D.E)

  • vá direto ao comentário de 

    FRANCISCO BESERRA

  • Macete:

     

    RESTOS A PAGAR:

     

    No momento da inscRição ---> Receitas Extraorçamentárias

    No momento do Pagamento ---> DesPesas Extraorçamentárias

  • GAB:E

     

                                                     RESTOS A PAGAR-------- Vs--------   DESP. EXERC. ANTERIORES:

    Na Emissão de Empenho---> Despesa Orçamentária-------------- --------Despesa Orçamentária

    Emissão de Empenho------->  No Exercício da Despesa------------------- Em Exercício Posterior

    No Pagamento da Despesa-> Despesa Extraorçamentária---------------- Despesa Orçamentária

  • ERRADA, inversão dos conceitos. 

  • É o contrário!

  • essa é pra nao zerar

    errado!

  • Gab. E

     

    Restos a Pagar - são despesas empenhadas mas não pagas até 31/12 (Receita Orçamentária e Despesa Extraorçamentária). Os restos a pagar subdividem-se em:

           Restos a pagar processados - Empenhados, liquidadas e não pagas. Não podem ser cancelados e prescrevem em 5 anos.

           Restos a pagar não processados - Empenhados, não liquidados e não pagos. Podem ser cancelados após 30/06 do 2º ano à sua inscrição.

     

    DEA (Despesa de Exercícios Anteriores) – corresponde a elemento de despesa próprio usado no orçamento do exercício para despesas que pertencem ao exercício anterior e para os quais haviam dotação própria (Receita Extraorçamentária e Despesa Orçamentária)

  • Os restos a pagar são classificados como RECEITAS extraorçamentárias, para que quando forem pagos, sejam classificados como DESPESAS extraorçamentárias.
  • É o contrário: na inscrição é considerada despesa orçamentária; no pagamento é considerada despesa extraorçamentária.
  • INSCRIÇÃO:

    1.      Despesa Orçamentária

    2.      Receita Extraorçamentária

    PAGAMENTO

    1.      Despesa Extraorçamentária (no exercício em que ocorreu o pagamento)

  • A banca só “trocou as bolas”. As despesas caracterizadas como restos a pagar são orçamentárias na inscriçãoextraorçamentárias no pagamento.

    Gabarito: Errado

  • Inversão de conceitos

    Os restos a pagar são considerados receitas extraorçamentárias no momento da inscrição e despesas extraorçamentárias no momento de pagamento.

  • Gab: ERRADO

    Na inscrição = Orçamentária.

    No pagamento = EXTRAorçamentária.

    Art. 103, parágrafo único - Lei 4.320/1964: Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extraorçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

  • Gente, pelo amor de Atena: desde quando RP inscritos são receitas orçamentárias?!

    Inscrição: receitas extraorç.

    Pagamento: despesa extraorç.

    Às vezes, dá vontade de mandar a galera pra Outra Dimensão.

  • no momento da inscrição do empenho em Restos a Pagar a despesa é ORÇAMENTÁRIA visto que utilizou orçamento do exercício e, no momento do pagamento da despesa inscrita, é despesa EXTRAORÇAMENTÁRIA, pois o orçamento da despesa é o do exercício anterior.

  • As despesas caracterizadas como restos a pagar são extraorçamentárias no pagamento e orçamentárias na inscrição.

  • Restos a Pagar

    Inscrição : Despesa orçamentária e Receita extraorçamentária

    Pagamento : Despesa extraorçamentária

  • InscriçãOOO - Despesa Orçamentária

    Pagamento (faz o PIXXX) - Despesa EXtraorçamentária


ID
2032930
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público, julgue o item a seguir.

De acordo com o princípio da exclusividade, autorizações para aberturas de créditos suplementares e contratações de operações de crédito, apesar de constituírem dispositivos estranhos à previsão de receitas e à fixação de despesas, podem constar da lei orçamentária anual (LOA).

Alternativas
Comentários
  • Gab. CORRETO

     

     

    Em linhas gerais, o princípio da exclusividade veda a inserção de matéria estranha em leis orçamentário-financeiras, mas conforme dispõe o Art. 165, §8º CF/88, a autorização para a abertura de créditos suplementares e contratações de operações de crédito, ainda que por antecipação de receitas são exceções ao princípio da exclusividade.

     

    CF/88. Art. 165, § 8º "A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei".

     

    Conforme dizem os doutrinadores, a adoção do princípio da exclusividade visa pôr fim às chamadas “caudas orçamentárias” ou “orçamentos rabilongos", pois em face da celeridade do processo de discussão, votação e aprovação da proposta orçamentária, tentava-se inserir projetos de lei com assuntos estranhos ao orçamento.

     

     

     

                                        R E S U M I N D O:

     

     

    São exceções ao princípio da exclusividade:

     

     

    1º - Autorização para contratação de operações de créditos, ainda que por antecipação de receitas (ARO).

     

    2º - Autorização para abertura de créditos suplementares, ou seja, aqueles destinados ao reforço de dotação orçamentária, ou melhor, àqueles que já existia uma dotação para uma finalidade, mas essa dotação se mostrou insuficiente. 

     

    Obs: A autorização da LOA refere-se apenas aos créditos suplementares – não se aplica aos especiais e extraordinários.

  • Claudiano Albuquerque, Marcio Medeiros e Paulo H. Feijó, explicam que "o princípio da exclusividade foi consagrado pela reforma constitucional de 1926 e sua adoção visava pôr fim às chamadas “caudas orçamentárias” ou, como Ruy Barbosa denominava, “orçamentos rabilongos”. Segundo esse princípio, o orçamento deve conter apenas matéria orçamentária, não incluindo em seu projeto de lei assuntos estranhos. Dentre os assuntos estranhos alguns tratadistas citam a tentativa de incluir a “lei do divórcio” no Projeto de Lei Orçamentária. Isso se dava em face da celeridade do processo de discussão, votação e aprovação da proposta orçamentária."

     

    Exceção: Autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação da receita (ARO ou outra operação de crédito).

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF - Augustinho Paludo

  • Previsto expressamente no parágrafo 8º do artigo 165 da Constituição Federal, referido princípio significa que a lei orçamentária anual conterá, exclusivamente, dispositivos relativos à previsão de receita e à fixação de despesa, além de poder autorizar abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. CRFB/88, Art. 165, 8º - A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

     

    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2467064/no-que-consiste-o-principio-da-exclusividade-orcamentaria-denise-cristina-mantovani-cera

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    § 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

    O princípio da Exclusividade surgiu com o objetivo de impedir que a Lei Orçamentária, em função da natural celeridade de sua tramitação no legislativo, fosse utilizada como meio de aprovação de matérias, outras, que nada teriam a ver com questões financeiras. Rui Barbosa a chanar esses tipos de atos como orçamento de Rabilongos.

  • De acordo com o princípio da exclusividade a lei orçamentária deverá tratar apenas de previsão de receita e fixação da despesa.

    Mas existem exceções!!Podem estar contidas na LOA as autorizações para:

    -Abertura de créditos suplementares

    -Contratação de operações de crédito

    -Contratação de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária.(ARO)

  • Certo!

     

    O princípio da exclusividade versa que a lei orçamentária não poderá conter matéria estranha àprevisão das receitas e à fixação das despesas. Exceção se dá para as autorizações de créditos suplementares e operações de crédito, inclusive porantecipação de receita orçamentária (ARO).

  • É uma excessão e não "de acordo" com o princípio.  Mas ok. GAB. certo.

  • De acordo com o par. 8º do art. 165 da CF, A LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para a abertura de créditos suplementares e contratações de operações de crédito, ainda que por antecipação de receitas.

  • GABARITO CERTO

     

     

    EXCEÇÕES AO PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE:

     

    -AUTORIZAÇÃO P/ ABERTURA DE CRÉDITO SUPLEMENTAR

    -OPERAÇÕES DE CRÉDITO,AINDA QUE POR ARO(ANTECIPAÇÃO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA)

     

  • Determina que a Lei Orçamentária não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação das despesas. Exceção se dá para as autorizações de Créditos Suplementares e Operações de Créditos, inclusive por Antecipação de Receitas Orçamentárias (ARO). Por exemplo, o orçamento não pode conter matéria de Direito Penal.

    A Lei Orçamentária Anual não conterá dispositivo estranho à créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei

    Gabarito: certo

  • Aberturas de créditos suplementares e contratações de operações de crédito  são exceções que podem constar no PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE OU PUREZA

     

     

     

    GABARITO CORRETO

  • PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE da Lei Orçamentária.

    Só poderá estar na lei orçamentária (RECEITAS E DESPESAS)

    Exceções:

    ·        1 Credito adicional: Suplementar, apenas.

    ·        2 Operações de crédito

                     2.1 Operações comuns (empréstimo e financiamento)

                     2.2 ARO – Antecipação de Receita Orçamentária

  • Contribuindo:

     

    Princípio da Exclusividade ==> REGRA: o orçamento deve conter apenas previsão de receita e fixação de despesas.

                                                  ==> EXCEÇÃO: autorizações de créditos suplementares e operações de crédito, inclusive por atencipação de receita orçamentária(ARO)

     

    Prof. Sérgio Mendes.

     

    bons estudos

  • Exato, são as exceções do princípio

  • Certo, trata-se das duas exceções que este princípio traz.

  • Na minha opinião, a questão está errada pois seu enunciado diz: "de acordo com o princípio, não se referindo às suas exceções. 

    O cespe coloca o gabarito que quiser nesse tipo de questão. 

  • Exclusividade:

    LOA - Previsão de receita 

           - Fixação de despesa

    Exceções-CF

    Autorizações:

    1) Abertura de crédito adicional suplementar 

    2) Operações de Crédito:

    Convencionais => Instituições/ Títulos mobiliários

    ARO(Antecipação de receita orçamentária) => Receita extraorçamentária

  • - Princípio da exclusividade: a lei orçamentária deverá conter apenas previsão das receitas e fixação das despesas:

                                                           Exceções: Autorização para abertura de créditos suplementares e

    ·                                                                         Operaçõesde crédito, ainda que por ARO.

     

     

  • Afff...exceção ao princípio, não o princípio em si.

    Concordo com o Rodjr.

     

    Se o gaba fosse errado, não faltariam defensores apontando a pegadinha da banca.

  • - Princípio da exclusividade: a lei orçamentária deverá conter apenas previsão das receitas e fixação das despesas:

                                                           Exceções: Autorização para abertura de créditos suplementares e

    ·                                                                         Operaçõesde crédito, ainda que por ARO.

    CRÉDITOS: Rodrigo Guerra 

  • No princípio da exclusividade, verifica-se que a lei orçamentária não poderá conter matéria estranha à fixação das despesas e à previsão das receitas. Esse princípio está previsto no art. 165, § 8º, da Constituição, incluindo, ainda, sua exceção, haja vista que a LOA poderá conter autorizações para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamentária.

  • Mas gente não é "de acordo" é em exceção ao princípio, não????

  • Segundo o §2° do Art 167 na CF/88, que versa sobre o Princípio da Exclusividade (ou pureza) >> No orçamento só podem constar a previsão de receitas e fixação de despesas.

    Exceção¹ >> Autorização para a abertura de créditos suplementares.

    Exceção² >> Autorização para a contratação para operações de crédito (empréstimos).

  •   Exclusividade: na lei orçamentária não pode haver nenhuma matéria estranha à previsão de receitas e à fixação de despesas;


    ATENÇÃO: As exceções são as autorizações para aberturas de créditos suplementares e contratações de operações de crédito, as quais também podem constar no orçamento

  •  

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Assistente em Administração

    Julgue os itens a seguir, a respeito dos princípios orçamentários. 

    A autorização para a abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito são excepcionalidades ao princípio da exclusividade no que se refere à lei orçamentária.

     

    Certo

     

     

     

  • CERTA.

    É uma exceção ao princípio da exclusividade.

  • O detalhe q faz errar é esse aqui: apesar de constituírem dispositivos estranhos à previsão de receitas e à fixação de despesas

  • O princípio da Exclusividade é , falando de forma bem objetiva, um princípio constitucional e diz que a lei orçamentária não conterá MATÉRIA ESTRANHA à fixação da despesa e previsão das receitas.

    BIZU P/ EXCEÇÕES AO PRINCIPIO DA EXCLUSIVIDADE:

    SUPLEMENTARES

    OPERAÇÕES DE CRÉDITO

    mesmo que por ARO

    Ou seja, a regra é não haver dotações estranhas, salvo se tiver autorização para CRÉDITOS SUPLEMENTARES ou autorização de CONTRATAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CRÉDITOS , mesmo que essa operação seja por meio de ANTECIPAÇÃO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA.

    * Vale ressaltar que esse princípio está relacionado com as chamadas CAUDAS ORÇAMENTÁRIAS.

  • Na vdd essas duas hipóteses são uma exceção ao princípio da Exclusividade, e não decorrentes dele... Mas ok, né...


ID
2032933
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item que se segue, acerca de receita pública.

Os créditos a receber da dívida ativa, que são classificados no ativo, representam uma fonte potencial de fluxo de caixa.

Alternativas
Comentários
  • Transcrição quase que literal de um trecho do Livro do A. Palludo (Orçamento Público, AFO e LRF 4ª ed.) P. 139: 

     

    6.5. Dívida ativa

     

    "Para que uma dívida se torne “dívida ativa” é essencial que o crédito seja líquido e certo e esteja vencido. A dívida ativa abrange todos os     créditos da Fazenda Pública, cuja certeza e liquidez foram apuradas, por não terem sido pagos nas datas em que venceram. São créditos a receber classificados no ativo e representam uma fonte potencial de fluxo de caixa."

  • Certo.

    Para que uma dívida se torne “dívida ativa” é essencial que o crédito seja líquido e certo e esteja vencido. A dívida ativa abrange todos os     créditos da Fazenda Pública, cuja certeza e liquidez foram apuradas, por não terem sido pagos nas datas em que venceram. São créditos a receber classificados no ativo e representam uma fonte potencial de fluxo de caixa."

  • Gabarito: Certo

    "A dívida ativa abrange os créditos a favor da Fazenda Pública, cuja certeza e liquidez foram apuradas, por não terem sido efetivamente recebidos nas datas aprazadas. É, portanto, fonte potencial de fluxos de caixa, com impacto positivo pela recuperação de valores, espelhando créditos a receber, sendo contabilmente alocada no ativo."

    Fonte: Sérgio Mendes. p. 246.

  • Poderia ser um potencial ingresso de caixa...mas não um fluxo de forma cosntante, pq nunca saberemos qnd irao efetuar o pagamento.

  • Q368248 Administração Financeira e Orçamentária  Receita Pública,  Dívida Ativa Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: CADE Prova: Analista Técnico - Administrativo


    A dívida ativa, por ser uma fonte potencial de fluxos de caixa com impacto positivo gerado pela recuperação de valores, espelha créditos a receber, portanto deve ser contabilmente reconhecida no ativo. CERTO

  • "Para que uma dívida se torne “dívida ativa” é essencial que o crédito seja líquido e certo e esteja vencido. A dívida ativa abrange todos os     créditos da Fazenda Pública, cuja certeza e liquidez foram apuradas, por não terem sido pagos nas datas em que venceram. São créditos a receber classificados no ativo e representam uma fonte potencial de fluxo de caixa."

  • Inscrição na Dívida Ativa >>>>  representa uma superviniência ativa. Só será receita quando houver um ingresso, quando o numerário entrar no banco/cofres.

  • mas q merd* contabilidade me persegue bicho eu ja deixei de estudar isso pro curso q faço pra focar no concurso kkkkkkkk e em afo tem expressoes de contabilidade aaargh

  • Os créditos a receber da dívida ativa, que são classificados no ativo, representam uma fonte potencial de fluxo de caixa. (Não representam fonte certa)

  • Dívida ativa------------------------> Créditos a favor da fazenda pública.

    É, portanto, uma fonte potencial de fluxos de caixa, com impacto positivo pela

    recuperação de valores, espelhando créditos a receber, sendo contabilmente

    alocada no ativo.

    Dívida pública------------------> Obrigações da administração pública com terceiros

    Fonte: Afo,Sérgio Mendes.


ID
2032936
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item que se segue, acerca de receita pública.

Quando o Estado atua como empresário no âmbito comercial, industrial ou de prestação de serviços, as receitas originárias são classificadas como empresariais; quando são provenientes de renda gerada pelo patrimônio do próprio Estado, as receitas são classificadas como patrimoniais.

Alternativas
Comentários
  • "Patrimoniais: são as receitas que provêm das rendas geradas pelo patrimônio do próprio Estado (mobiliário e imobiliário), tais como as rendas de aluguéis, títulos públicos, etc.

    Empresariais: são aquelas provenientes das atividades empresariais realizadas pelo Estado, seja no âmbito comercial, industrial ou de prestação de serviços."  - Deusvaldo Carvalho

  • Outros nomes para essas receitas: receitas de economia privada ou de direito privado.

     

    Fonte: Manual de contabilidade Pública do Deusvaldo.

  • Nunca tinha visto essa Classificação para a Receita!!!

  • Essa é nova.

    Ao contrário do que o pessoal postou, não encontrei no livro do Deusvaldo Carvalho (Orçamento e Contabilidade Pública - 6ª Ed.) essa classificação "nova" da CESPE. Tb não encontrei no MCASP 6ª Edição. De qualquer forma, vou anotar essa bagaça aqui na beiradinha do livro, pois se a CESPE falou que existe é porq existe, ainda que não encontremos em nenhum livro, doutrina ou qualquer outro local do universo sideral.

  • Uaiii realmente a questão foi classificada como AFO mas nunca ouvi falar.

    Pra mim eram receitas correntes de serviços, industriais .

  • Nunca tinha ouvido falar nessa classificação.
  • O FANTÁSTICO MUNDO DA CESPE!!!!!

  • Não importe quantas vezes você leia um livro sempre passa batido em algo... e o examinador sabe disso porque ele esta ali pra destruir sonhos... rssrsrrssr

     

    pra quem tem o livro do Deusvaldo cap. 10 página 291 - 6º edição

    "As receitas originárias, também denominadas receitas de economia privada ou de Direito Privado, são divididas em dois grandes grupos:"

    "Patrimoniais: são as receitas que provêm das rendas geradas pelo patrimônio do próprio Estado (mobiliário e imobiliário), tais como as rendas de aluguéis, títulos públicos, etc.

    Empresariais: são aquelas provenientes das atividades empresariais realizadas pelo Estado, seja no âmbito comercial, industrial ou de prestação de serviços."  - Deusvaldo Carvalho

     

    vai o choro é livre.....

  • Livro:   Orçamento Público e Administração Financeira e Orçamentária e Lrf – 4ª Ed. 2013

    Autor:  Augustinho Paludo - Editora Campus Elsevier

    (Página 111)

     

     

    Receita Originária – é a receita efetiva oriunda das rendas produzidas pelos ativos do Poder Público, pela cessão remunerada de bens e valores (aluguéis e ganhos em aplicações financeiras), ou aplicação em atividades econômicas (produção, comércio ou serviços). As receitas originárias são provenientes do patrimônio público (bens e direitos). O Estado obtém essas receitas colocando parte do seu patrimônio à disposição da sociedade, que paga pela sua utilização. São formadas por receitas correntes e também são denominadas receitas de economia privada. Ex.: receitas patrimoniais, receitas agropecuárias, receitas comerciais, receitas de serviço, participações e dividendos, receita de aluguel de imóveis etc. Podem ser subclassificadas em:

     

    I – Patrimoniais: receitas que provêm das rendas geradas pelo patrimônio do próprio Estado (mobiliário e imobiliário). Ex.: receitas de aluguéis, receitas decorrentes das vendas de bens e as operações de crédito. Incluem-se também as decorrentes de pagamento de royalties pela exploração do seu patrimônio por concessionários e permissionários de serviços públicos.

     

    II – Empresariais: são aquelas provenientes das atividades realizadas pelo Estado como empresário, seja no âmbito comercial, industrial ou de prestação de serviços.

  • Se o CESPE falou está falado. Questão típica que ainda penso ser pegadinha, ainda bem que é para auditor.
    Ufa!

    #sabedenada

    *anotado aqui nos fichamentos.

  • nunca vi ...enfim 817 certas e 817 erradas ...

    anotando entao vaii que.......

  • Pessoal, é O CESPE e não a CESPE, ok?

    Essa classificação indutiva só tem no livro do Deusvaldo e por isso esta certo? Deveria esta em um MTO da vida pelo menos, nem no manual de receita orçamentária tem isso...aff

  • Para quem não tem acesso a resposta, gaba: CORRETO

     

    As receitas originárias, também denominadas receitas de economia privada ou de Direito Privado, são divididas em dois grandes grupos:

    Patrimoniais: são as receitas que provêm das rendas geradas pelo patrimônio do próprio Estado (mobiliário e imobiliário), tais como as rendas de aluguéis, títulos públicos, etc.

    Empresariais: são aquelas provenientes das atividades empresariais realizadas pelo Estado, seja no âmbito comercial, industrial ou de prestação de serviços.

    Fonte: Deusvaldo Carvalho

  • achando q era sobre receitas correntes ... errei bonito ;0

  • Só reiterando os demais comentários:

     

    Trata-se de uma subclassificação das Receitas Originárias: (i) Patrimoniais e (ii) Empresariais.

     

    Encontrei na página 145 do Augustinho Paludo (Orçamento Público, AFO e LRF, 7ª edição, 2016).

     

    Ressalto que para concursos CESPE, este livro é uma referência absoluta!

     

    At.te, CW.

  • Nunca ouvi falar em empresarial... industrial,sim. O mcasp não fala em receitas empresariais.
  • Primeira vez que vejo essa classificação :/

  • Nunca ouvi falar disso é cada uma que esta banca faz.

  • Gente, conforme o colega Rodrigo Vorcaro cita provavelmente é uma classificação doutrinária, que consta no livro do Agostinho Paludo.

  • ALOAN CABRAL, pode ser O CESPE ou A (BANCA) CESPE!

    Larga de agonia, deixa o povo!

  • AFO, Palludo, 4a. edição, página 123. Meninos eu vi...

  • Tem no livro de Paludo, mas não em classificação das receitas, está na parte de conceitos.

     

     

    Receita originária - formada por receitas correntes (receitas patrimoniais, agropecuárias, comerciais, de serviço, etc.)

     

    Podem ser subclassificadas em:

     

    Patrimoniais - receitas que provêm das rendas geradas pelo patrimônio do próprio Estado (mobiliário e imobiliário). Ex. receitas de aluguéis.

     

    Empresariais - receitas provenientes das atividades realizadas pelo Estado como empresário, seja no âmbito comercial, industrial ou de prestação de serviços.

  • AFO, Paludo, 5a. edição, página 143.

    Errei a questão e ao procurar no livro do Paludo realmente tem essa subclassificação. (eu li, grifei e errei...nunca ia lembrar disso..o bom foi errar aqui!!)

  • PATRIMONIAIS: receitas que provêm das rendas geradas pelo patrimônio do próprio Estado (mobiliário e imobiliário). EXEMPLOS: receitas de aluguéis, receitas decorrentes das vendas de bens e asoperações de crédito. Incluem-se também as decorrentes de pagamento de royalties pela exploração do seu pa trimônio por concessionários e permissionários de serviços públicos.

     

    EMPRESARIAIS: são aquelas provenientes das atividades realizadas pelo Estado como empresário, seja no âmbito comercial, industrial ou de prestação de serviços.
     

  • Não sei pra que tanta classificação, putz!

  • EMPRESARIAIS, NUNCA VI FALAR, QUE DIA FOI??

     

    ainda que dá tempo de aprender, eu acho.

  • ( ) Certo

    ( ) Errado

    (x) Nunca nem vi

  • GAB:CERTO

    As estatísticas dessa questão está parecendo a concorrência dos concursos kkkkk,certo e errado querendo ficar empatadíssimos kkk..

  • Quando a questão fala que : O Estado Atua Como Empresário , ela está usando Sinonimo ... Quando na verdade

    Refere-se ao ´´ Contrato de Gestão `` em que fica em Pé de Igualdade com o Particular .

    ORIGINÁRIA , refere-se a : Exploração de Atividades Econômicas .

    Gerando então um PATRIMÔNIO para o Estado .

    #SÓBORA 

  • É o que, bicho?

  • nunca nem vi eu fiquei tipo??/ keeee

  • Prestação de serviços não deveria entrar em receitas de serviços? -.-

  • CERTO 

     

    CLASSIFICAÇÃO COERCITIVIDADE/PROCEDÊNCIA

     

    RECEITA ORIGINÁRIA = SE DIVIDE EM 

    PATRIMONIAIS: PROVÊM DAS RENDAS GERADAS PELO PATRIMÔNIO DO PRÓPRIO ESTADO, TAIS COMO AS RENDAS DE ALUGUÉIS, TÍTULOS PÚBLICOS.

     

    EMPRESARIAIS: SÃO AQUELAS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS REALIZADAS PELO ESTADO, SEJA NO ÂMBITO COMERCIAL, INDUSTRIAL OU DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

     

    Anotações minhas, lembrar de FONTE (acho que de algum comentário), não lembro bem, mas ajudou a responder. rsrsrsrssrsrs

  • AFO te odeiooooo
  • Quanto mais eu estudo AFO, mais eu me afundo. Nunca vi brotar tanto termo que eu nunca nem cheirei. O cara vai estudando e parece que é um negócio sem fim, sempre tem um desdobramento que te leva a outro e assim sucessivamente kkkkkkkkk. Tenham misericórdia de nossas almas concurseiras!

  • Ja vi as receitas oriundas de atividade industrial, comercial e de serviços, mas usar o termo empresarial, foi pegadinha...

  • RECEITAS EMPRESARIAS

    1 Receita Patrimonial

    2. Receita Agropecuária

    3. Receita Industrial

    4 Receita de Serviços

  • Receitas públicas originárias, segundo a doutrina, são as arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. Resultam, principalmente, de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos, de prestação de serviços comerciais e de venda de produtos industriais ou agropecuários.(MTO 2019)

    RECEITAS EMPRESARIAS - EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA

    1 Receita Patrimonial

    2. Receita Agropecuária

    3. Receita Industrial

    4 Receita de Serviços

  • Li um livro de Afo e outro e contabilidade publica tratando de receita e nenhum mencionou esse termo empresarial kkkk

  • Marquei errado sem exitar. Maledeto.

  • O MTO expressamente diz que a classificação da receita entre originária e derivada é apenas adotada doutrinariamente. Sequer menciona que as despesas originárias ainda podem ser subdivididas em patrimoniais e empresariais.

    MTO 2021, típico 3.2:

    "Receitas Originárias e Receitas Derivadas

    A doutrina classifica as receitas públicas, quanto à procedência, em originárias e derivadas. Essa classificação possui uso acadêmico e não é normatizada; portanto, não é utilizada como classificador oficial da receita pelo poder público."

    Fonte: https://www1.siop.planejamento.gov.br/mto/doku.php/mto:cap3#:~:text=Receitas%20p%C3%BAblicas%20derivadas%2C%20segundo%20a,e%20as%20de%20contribui%C3%A7%C3%B5es%20especiais.

    Essa questão deveria ser anulada por não haver previsão de bibliografia de referência no editais e o manual técnico expressamente desconsiderar tal classificação.


ID
2032939
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item que se segue, acerca de receita pública.

O pagamento da anuidade do Conselho Regional de Medicina é exemplo de contribuição de intervenção no domínio econômico.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    É considerado como Receita Corrente - Contribuições - Contribuições Sociais

     

    Fonte: MCASP 6a edição

     

    "c. 1210.XX.XX – Receita Corrente – Contribuições – Contribuições Sociais – Contribuição de Interesse das Categorias Profissionais ou Econômicas

    Espécie de contribuição que se caracteriza por atender a determinadas categorias profissionais ou econômicas, vinculando sua arrecadação às entidades que as instituíram. Não transitam pelo Orçamento da União.

    Estas contribuições são destinadas ao custeio das organizações de interesse de grupos profissionais, como, por exemplo: OAB, CREA, CRM e assim por diante. Visam também ao custeio dos serviços sociais autônomos presta- dos no interesse das categorias, como SESI, SESC e SENAI. "

  • Esse é um conceito bastante cobrado em Direito Tributário.

    Existem três tipos de contribuições especiais. Todas de competência exclusiva da União para sua instituição:

    1) Contribuições sociais;

    2) Contribuições de intervenção no domínio econômico (CIDE). A CIDE Combustíveis é uma delas.

    3) Contribuições de interesse das categorias profissionais (contribuições corporativas).

    Portanto a CIDE e as contribuições de interesse das categorias profissionais são contribuições distintas.

  • o que seria contribuição de intervenção de dominio economico?

  • São contribuições que, por exemplo, os agricultores de cana-de-açúcar pagam ao governo em virtude do estudo realizado por este para quantificar a safra mundial dessa matéria-prima a fim de evitar super safras ou sua escassez. Esses estudos são realizados através de meios tecnológicos próprios de Estado (como os satélites) e entidades de pesquisa estatais.  

  • Errado.

    É uma contribuição social também chamada de contribuição parafiscal. É classificada como Receita Corrente - Contribuição - Contribuição Social

  • Só para alertar aos comunitários mais desavisados, o colega Marcelo (este aqui de baixo) é um fenômeno da doutrina orçamentária, ele é considerado pelos concurseiros como uma receita extraorçamentária, cujos restos a pagar podem exceder os limites estipulados na CF, na LC 101/2000 e até mesmo a jurisprudência do Tribunal de Contas, órgão do poder Judiciário, que pertence ao legislativo, mas exerce funções administrativas.

  • Muito me alegra ser homenageado por um dos baluartes e fundadores do QC, Klaus Serra. Uma verdadeira Reserva de Contingência do QC, fonte inesgotável de Créditos Adicionais Extraordinários. Seu legado deixou uma Dívida Ativa impagável pelos demais comunitários. É o único com autorização para celebrar contratos pela 8666 com crédito orçamentário infinito e com prazo indeterminado, pleiteando, ainda, renovação automática.

  • GERALDO NETO, acredito eu que seja quando o Estado atua na economia nas funções ALOCATIVA, DISTRIBUTIVA e ESTABILIZADORA.

  • O pagamento da anuidade do Conselho Regional de Medicina é exemplo de FUNÇÃO NORMATIVA (REGULAMENTADORA) DO ESTADO

  • Receita de Contribuições: é a proveniente das seguintes contribuições sociais (previdência social, saúde e assistência social), de intervenção domínio econômico (tarifas de telecomunicações) e de interesse das categorias profissionais ou econômicas (órgãos representativos de categorias de profissionais), como instrumentos de intervenção nas respectivas áreas e contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.

  • Trata-se de: RECEITA CORRENTE-> RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES-> DE INTERESSE DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS OU ECONOMICAS). Ex: CREA, OAB, o Sistema "S", etc. Destinada a fornecimento de recursos para estes órgãos representativos. Fonte: Livro Finanças Públicas e Adm Financ e Orçamentaria pra Concursos (Marlos Vargas Ferreira/Rodrigo Eustácio Borges, pg 182.)

    Infelizmente tem colegas que colocam cada pérola..., que só Jesus! Ou escrevam com certeza ou não sejam pedra de tropeço!

  • CONTRIBUIÇÕES DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

    A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE é tributo classificado no orçamento público como uma espécie de contribuição que alcança determinada atividade econômica, como instrumento de sua atuação na área respectiva, conforme dispõe o art. 149 da CF.

    São exemplos dessa espécie a CIDE-Combustíveis, relativa às atividades de comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e álcool carburante, e a CIDE-Tecnologia, relativa à exploração de patentes, uso de marcas, fornecimento de

    conhecimentos tecnológicos ou prestação de assistência técnica no caso de contratos que impliquem transferência de

    tecnologia.

    CONTRIBUIÇÃO DE INTERESSE DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS OU

    ECONÔMICAS

    Esta espécie de contribuição se caracteriza por atender a determinadas categorias profissionais ou econômicas, vinculando sua arrecadação às entidades que as instituíram. Não transita pelo orçamento da União.

    MTO-2019

  • Gab: ERRADO

    De forma objetiva!

    É de contribuições das CATEGORIAS PROFISSIONAIS!

    Acesse: Linktr.ee/soresumo

  • ATENÇÃO

    Novidade! Essa espécie de contribuição deixou de ser obrigatória em 2019, deixando portanto de ser considerada um tributo. Assim, deixaram de fazer parte do orçamento. Veja a explicação constante no MTO 2020:

    CONTRIBUIÇÃO DE INTERESSE DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS OU ECONÔMICAS

    Esta espécie de contribuição se caracteriza por atender a determinadas categorias profissionais ou econômicas, vinculando sua arrecadação às entidades que as instituíram. Não transita pelo orçamento da União.

    Quanto ao carácter tributário da contribuição, a Medida Provisória nº 873, de 1º de março de 2019, alterou o art. 578 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, que passou a vigorar com o seguinte texto: “Art. 578. As contribuições devidas aos sindicatos pelos participantes das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas pelas referidas entidades serão recolhidas, pagas e aplicadas na forma estabelecida neste Capítulo, sob a denominação de contribuição sindical, desde que prévia, voluntária, individual e expressamente autorizado pelo empregado”. (grifo nosso).

    Dessa forma, por não mais se tratar de prestação compulsória, a contribuição de interesse das categorias profissionais ou econômicas deixou de ser classificada orçamentariamente como tributo.

  • ATENÇÃO

    Novidade!

    CONTRIBUIÇÃO DE INTERESSE DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS OU ECONÔMICAS

    Esta espécie de contribuição se caracteriza por atender a determinadas categorias profissionais ou econômicas, vinculando sua arrecadação às entidades que as instituíram. Não transita pelo orçamento da União.

    Quanto ao carácter tributário da contribuição, a Medida Provisória nº 873, de 1º de março de 2019, alterou o art. 578 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, que passou a vigorar com o seguinte texto: “Art. 578. As contribuições devidas aos sindicatos pelos participantes das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas pelas referidas entidades serão recolhidas, pagas e aplicadas na forma estabelecida neste Capítulo, sob a denominação de contribuição sindical, desde que prévia, voluntária, individual e expressamente autorizado pelo empregado”. (grifo nosso).

    Dessa forma, por não mais se tratar de prestação compulsória, a contribuição de interesse das categorias profissionais ou econômicas deixou de ser classificada orçamentariamente como tributo.

    Referência: MTO 2020

  • CONTRIBUIÇÃO DE INTERESSE DE CATEGORIAS PROFISSIONAIS OU ECONÔMICAS.

  • ERRADO

    Contribuição de intervenção no domínio econômico, espécie de receita de contribuição, deriva da contraprestação à atuação estatal exercida em favor de determinado grupo, área ou coletividade.

    Ex.: Cide - combustíveis - relativa às de importação ou comercialização de petróleo e seus derivados

    Já o pagamento da anuidade do Conselho Regional de Medicina é exemplo de contribuição de interesse das categorias profissionais ou econômicas, que são destinadas ao fornecimentos de recursos aos órgãos representativo de categorias profissionais legalmente reguladas ou órgãos de interesse dos empregadores ou empregados.

    Ex.: anuidade dos conselhos : CRM, OAB, CREA...

  • A questão trata de um assunto que se encontra no contexto da RECEITA PÚBLICA, conforme o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP).

    Observe o item 3.2.2.1. Origens e Espécies de Receita Orçamentária Corrente, Código 1.2.0.0.00.0.0 – Receita Corrente (RC) – Contribuições, da pág. 42 do MCASP:

    “Segundo a classificação orçamentária, Contribuições são Origem da Categoria Econômica Receitas Correntes. O art. 149 da Magna Carta estabelece competir exclusivamente à União instituir contribuições sociaisde intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de atuação nas respectivas áreas, e o §1º do artigo em comento estabelece que estados, Distrito Federal e municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de regimes de previdência de caráter contributivo e solidário".

    De acordo com o MCASP, as receitas de Contribuições classificam-se nas seguintes espécies:

    1) Contribuições Sociais:

    “Classificada como espécie de Contribuição, por força da Lei nº 4.320/1964, a Contribuição Social é tributo vinculado a uma atividade Estatal que visa atender aos direitos sociais previstos na Constituição Federal. Pode-se afirmar que as contribuições sociais atendem a duas finalidades básicas: seguridade social (saúde, previdência e assistência social) e outros direitos sociais como, por exemplo: o salário educação".

    2) Contribuições Econômicas:

    “A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) é tributo classificado no orçamento público como uma espécie de contribuição que atinge um determinado setor da economia, com finalidade qualificada em sede constitucional – intervenção no domínio econômico – instituída mediante um motivo específico.

    Essa intervenção se dá pela fiscalização e atividades de fomento, como por exemplo, desenvolvimento de pesquisas para crescimento do setor e oferecimento de linhas de crédito para expansão da produção. São exemplos dessa espécie a CIDE-Combustíveis, relativa às atividades de comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e álcool carburante, e a CIDE-Tecnologia, relativa à exploração de patentes, uso de marcas, fornecimento de conhecimentos tecnológicos ou prestação de assistência técnica no caso de contratos que impliquem transferência de tecnologia".

    3) Contribuição para Entidades Privadas de Serviço Social e de Formação Profissional:

    “Espécie de contribuição que se caracteriza por atender a determinadas categorias profissionais ou econômicasvinculando sua arrecadação às entidades que as instituíramNão transitam pelo Orçamento da União.

    Estas contribuições são destinadas ao custeio das organizações de interesse de grupos profissionais, como, por exemplo: OAB, CREA, CRM e assim por diante. Visam também ao custeio dos serviços sociais autônomos prestados no interesse das categorias, como SESI, SESC e SENAI".

    4) Contribuição para Custeio da Iluminação Pública:

    “Instituída pela Emenda Constitucional n.º 39/2002, que acrescentou o art. 149-A à Constituição Federal, possui a finalidade de custear o serviço de iluminação pública. A competência para instituição é dos municípios e do Distrito Federal".

    Portanto, o pagamento da anuidade do Conselho Regional de Medicina é exemplo de contribuição para Entidades Privadas de Serviço Social e de Formação Profissional e NÃO de intervenção no domínio econômico. Como pode se observar, a banca cobrou a literalidade da norma. Muito importante a leitura do MCASP.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2032942
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que diz respeito às despesas públicas, julgue o item subsecutivo.

O empenho, primeiro estágio da despesa pública, consiste em reserva de dotação orçamentária para um fim específico e deve ser assinado pelo ordenador da despesa.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    6.4. Etapas da receita pública
    As “etapas” da receita pública são novidades trazidas pelos Manuais de Receita Nacional e de Contabilidade, STN/SOF, a partir de 2008, e não se confundem com os “estágios” da receita pública.
    O processo orçamentário, para fins de gestão, classifica a receita orçamentária em três etapas: planejamento, execução e controle e avaliação.7.5.2.1. Empenho
    Aprovada e publicada a Lei Orçamentária Anual, os créditos são descentralizados aos órgãos e Unidades Orçamentárias, que poderão dar início à execução orçamentária de suas ações.
    O empenho corresponde ao primeiro estágio da despesa e consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico. O empenho é o principal instrumento da Administração para o acompanhamento e controle da execução do orçamento. Ele é assinado pelo ordenador da despesa e pelo gestor financeiro.
    ATENÇÃO 1  Não existe possibilidade de realização de despesa sem prévio empenho. O empenho precede a realização da despesa e não poderá ultrapassar o limite de crédito disponível.
    ATENÇÃO 2  Não confundir “empenho da despesa” com “Nota de Empenho”

     

  • Complicado esse tipo de questão, alguns doutrinadores incluem a fixação como estágio da despesa, outros não...  É claro que a grande maioria classifica os estágio da despesa como empenho, liquidação e despesa, mas... vai que na hora da prova o examinador adota outro posicionamento.

     

    Gabarito C

  • Empenho:

    Ato emanado de autoridade competente, que cria para o estado a obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição; a garantia de que existe o crédito necessário para a liquidação de um compromisso assumido; é o primeiro estágio da despesa pública.

     

     

    http://www.portaldatransparencia.gov.br/glossario/DetalheGlossario.asp?letra=e

  • Doutrina x Cespe ;/

  • Deveria ter colocado no enunciado de acordo com a doutrina ou de acordo com a lei.

  • estágios da despesa: empenho, liquidação e pagamento

    Lei 4320. Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

    O empenho representa o primeiro estágio da despesa orçamentária. É registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da dívida. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico. 

    Os empenhos podem ser classificados em: 

    - Ordinário: tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez; 

    - Estimativo: empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e 

    - Global: empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis. 

    O empenho poderá ser reforçado quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, e, caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Ele será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente. 
    Documento contábil envolvido nessa fase: NE (Nota de Empenho).

    Fonte: Controladoria-Geral da União (CGU)

  • Pra lembrar :

    -> ESTÁGIOS DAS RECEITAS: previsão, lançamento, arrecadação, recolhimento

    -> ESTÁGIOS DAS DESPESAS : empenho, liquidação, pagamento.

     

     

    GABARITO ''CERTO''

  • Complementando...

     

    Empenho 

     

    O empenho representa o primeiro estágio da despesa orçamentária. É registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da dívida. 

     

    Segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico. 

     

    http://www.portaltransparencia.gov.br/despesasdiarias/saiba-mais

  • cespe fdp

  • Aqui tem que lembrar da LRF para responder. 
      Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de:

    II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.

  • Marquei errado só por causa do primeiro estágio, pois pra mim o primeiro é fixação, se fosse primeiro estágio da execução da despesa estaria mais didático. Esse Cespe heinnn.

  • Assertiva CORRETA. 

     

    Complementando²: as fases da despesa tidos como certo pelo Cespe são os que constam na LRF (empenho, liquidação e pagamento). A fase "fixação" é doutrinária. 

  • Certo.

     

    Comentário:

     

    Fixação ou Programação
     

    A fixação ou programação da despesa orçamentária insere-se no processo de planejamento, apesar de não estar previsto

    na Lei 4320/1964. É a dotação inicial da LOA que, segundo o princípio do equilíbrio, visa assegurar que as despesas

    autorizadas não serão superiores à previsão das receitas.

    Assim, a fixação é concluída com a autorização dada pelo Poder Legislativo por meio da lei orçamentária anual, ressalvadas

    as eventuais aberturas de créditos adicionais no decorrer da vigência do orçamento.

    [...]

     

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • O empenho é o primeiro estágio da EXECUÇÃO da receita. Bom, agora é ficar ligado no entendimento de cada banca.

  • Onde esta escrito na lei 4320 a parte final que diz: "e deve ser assinado pelo ordenador da despesa."

  • Empenho da Despesa: Ato emanado de autoridade competente, que cria para o estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição; a garantia de que existe o crédito necessário para a liquidação de um compromisso assumido; é o primeiro estágio da despesa pública.

    Dotação: Limite de crédito consignado na lei de orçamento ou crédito adicional, para atender determinada despesa.

    OBS: todo Ato administrativo deve ser assinado pela autoridade competente! (se eu estiver errado, me corrijam por favor!)

     

    Fonte: http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/servicos/glossario/glossario_e.asp

  • Segundo o Professor Fábio Furtado - A Casa do Concurseiro

    Estágios das Despesas

    Fixação – limite de gasto

    Licitação – procurar proposta mais vantajosa

    Empenho – Passar o cartão de crédito – eu gastando

    Liquidação - entrega do produto ou serviço

    Pagamento – Administração paga.

    Então este "O empenho, primeiro estágio da despesa pública​" é entendimento da cespe? 

    Fé, muita...pq Pouca não dá não. 

  • A banca CESPE se apresenta como uma banca que não segue doutrinas, no caso de AFO sempre é bom dar uma olhada nos sites oficiais.

    Segundo o site da LRF --> Estágios da receita pública: previsão, lançamento, arrecadação, recolhimento.

    Segundo o site do Tesouro Nacional --> Estagios da despesa pública: empenho, liquidação, pagamento.

  •  CESPE – PROCURADOR – BANCO CENTRAL – 2013 (ADAPTADA)
    O empenho, segunda etapa para a realização de despesa pública, é ato jurídico e administrativo de natureza orçamentária, ainda que pendente de implemento de condição. (Gabarito C)

     

    Aí vc fica que nem louco... Empenho é a primeira ou a segunda etapa???

  • Estágios da despesa

    De acordo com a legislação vigente no Brasil, Lei nº 4.320/1964, a despesa passa pelas seguintes fases:

    1-Fixação (de acordo com a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000);

    2-Empenho;

    3-Liquidação

    4-Pagamento

     

    Os estágios, por sua vez, fazem parte da etapa de execução e, conforme a Lei 4.320/64, incluem o empenho, a liquidação e o pagamento. 

  • Meu amigo, a Cespe come o juízo de qualquer um!!! O ordenador de despesa não assina empenho, assina nota de empenho. Acredinho que empenho é o lançamento no sistema para que possa ser feita a "nota de empenho". Se algum colega puder me ajudar, comentando sobre isso, eu agradeço.

  • Para a banca CESPE, o primeiro estágio da Receita é o Lançamento (Previsão é parte do Planejamento), embora para a corrente majoritária e a LRF o primeiro estágio é a Previsão . Já no que tange à despesa, para a CESPE, o primeiro estágio é o Empenho (a Fixação é parte do Planejamento. O empenho a própria questão aqui confirma essa "jurisprudência" dela), embora para outros doutrinadores , o primeiro estágio da despesa é a Fixação.

    A CESPE é arrogante ao ponto de criar sua própria jurisprudência. Não é caso isolado numa só matéria, mas em praticamente todas. Já vi questão de Direito Processual Civil que trata do tema prova emprestada, em que ela adota seu próprio posicionamento, indo de encontro à letra de Lei no NCPC.

    É uma banca mimada, quer que adotemos a sua posição e se quiser superá-la o jeito é se submeter aos seus próprios "ditames" e "jurisprudências" próprias.

  • Caros colegas, a CESPE se baseia em posicionamentos dos doutrinadores, ainda que existam "cespices". No entanto, quanto ao empenho, de fato, este é o primeiro estágio da EXECUÇÃO da despesa. É necessário conhecer os trabalhos dos autores preferidos da CESPE, a maioria das questões estão nas obras de Paludo e Sérgio Mendes. 

    Quando ao questionado, o empenho é sim ASSINADO PELO ORDENADOR DE DESPESA e também pelo gestor financeiro.

    "O empenho é uma autorização de autoridade competende para realização da despesa, portanto através da assinatura do ordenador, gera uma assunção de obrigação." (Paludo)

  • Resumindo:

    Etapas da receita orçamentária

    I- Planejamento
    II- Execução: Estágios = Lançamento, arrecadação, recolhimento
    III- Controle e avaliação

    Etapas da despesa orçamentária

    I- Planejamento: Obs = Licitação e contratação se encontram aqui
    II- Execução: Estágios = Empenho, liquidação e pagamento
    III- Controle e avaliação

    Fonte: Sergio Mendes/estratégia
     

  • Apesar de a Doutrina majoritária considerar a fixação como o primeiro estágio, aparentemente o CESPE tem o entendimento de o empenho ser o primeiro.

    Achei mais duas questões sobre o tema.

    Uma é de 2009, IBRAM-DF, CESPE. O empenho é o primeiro estágio efetivo da despesa e é conceituado como o ato emanado da autoridade competente que cria para o Estado a obrigação de pagamento
    (não achei ela no QC. Tenho em uma apostila do professor Anderson Ferreira)
    O gabarito é certo.

    Outra, achei aqui no site Q260876
    É de 2012, TCU, CESPE.O empenho é o primeiro estágio da despesa pública e dá origem ao processo de restos a pagar, pois cria para o Estado a obrigação do desembolso financeiro.
    O gabarito é errado. Mas o CESPE justificou:
    "O item está errado. De fato, o Empenho é o primeiro estágio da despesa pública e de onde se origina o processo de Restos a Pagar. Portanto, sendo emitido o empenho, fica o Estado obrigado ao desembolso financeiro, desde que o fornecedor do material ou prestador dos serviços atenda a todos os requisitos legais de autorização ou habilitação de pagamento. Portanto, o pagamento é obrigatório após cumprimento de outro estágio da despesa pública, que é a liquidação. Sendo a assim, a obrigação do desembolso financeiro só vai ocorrer após a liquidação, que é o segundo estágio da despesa, e torna o item errado

    http://www.cespe.unb.br/concursos/tcu_12_tefc/arquivos/JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERACOES_E_MANUTENCAO_DE_GABARITO.PDF"

    Então, até o presente momento, e até encontrarmos alguma questão que contradiga isso, vamos anotar nos nossos resumos que para o CESPE, o empenho é o primeiro estágio da despesa.

    Outra coisa: olhem o percentual de erros e acertos. A maioria acertou a questão. Possivelmente essa maioria está na nossa frente por ter tido mais atenção a isso.

     

  • Certoo

     

    O empenho corresponde ao primeiro estágio da despesa

            -consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico.

    É assinado pelo ordenador da despesa e pelo gestor financeiro.

  • CERTO

     

    VEJAM OUTRA:

     

     

    (Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: EBC Prova: Técnico - Administração)

     

    O empenho é o primeiro estágio da execução da despesa, seguido da liquidação e do pagamento; dessa forma, despesas só podem ser realizadas mediante prévio empenho, o que cria, para o Estado, obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.(CERTO)

     

     

     

    Bons estudos, pessoal!!!!!!!!!

  • ESTAGIOS DA DESPESA

    1º- FIXAÇÃO

    2º- EMPENHO

    3º-LIQUIDAÇÃO

    4º- PAGAMENTO

     

    obs para complementar comentarios : O estagio da Fixaçao é apenas doutrinario. Nao esta normatizado.

  • 2016 - TCE/SC - CESPE  A fixação da despesa, que compreende a adoção de medidas em determinada situação idealizada, conforme os recursos disponíveis e as diretrizes e prioridades traçadas pelo governo, é um dos estágios da despesa pública previstos na legislação em vigor. ERRADO

  • Ja vi  o cespe considerando programação e fixação como primeiros estágios antes do empenho.

  • Na questão não menciona "de acordo com a legislação", entao o gabarito poderia estar Certo ou até mesmo Errado, pois sabemos que a doutrina destaca a programação/fixação como primeiro estágio. Mas é assim, como sempre o Cespe rindo da nossa cara.

  • Eu também errei pensando na fixação da despesa como primeiro estágio. Então, até que surja uma "segunda ordem", a doutrina cespiana considera o empenho como o primeiro estágio da despesa ¬¬

    ... segue o baile!

  • Fixação (Fora da lei), o resto tá dentro:

    Empenho;

    Liquidação;

    Pagamento;

     

    A Lei 4.320/64 trata apenas das etapas de empenho, liquidação e pagamento. Ele não cita a lei, mas, fazer o que... 

  • Reforçando:

     

    A fixação ou programação da despesa orçamentária insere-se no processo de planejamento, apesar de NÃO estar previsto na Lei 4320/1964.
    CESPE/2016 A fixação da despesa, que compreende a adoção de medidas em determinada situação idealizada, conforme os recursos disponíveis e as diretrizes e prioridades traçadas pelo governo, é um dos estágios da despesa pública previstos na legislação em vigor

    [Errada]

     

    O empenho é o PRIMEIRO estágio da execução da despesa. Segundo a Lei 4.320/1964, o empenho é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

     

    A doutrina majoritária considera que os estágios da despesa são fixação (ou programação), empenho, liquidação e pagamento.

     

    A Leiempenho, liquidação e pagamento.

     

     

    bons estudos
     

  • Etapas  da Despesa                  

    1 -  Etapa de Planejamento 

    # Fixação 

    * Fixação da Despesa - LOA

    * Programação Financeira 

    * Descentralizaçaõ de Recursos e Créditos 

    * Licitação 

    2 - Etapa de  Execução 

    # Empenho

    # Liquidação 

    # Pagamento 

     

    Fonte: Aulas do Curso Prime - Leandro Ravyelle

     

     

  • Entendi nada...

     

    Vivendo a "apredendo" a Jurisprudencia CESPE...

  • Fixação (construção doutrinária); (1) Empenho; (2) Líquidação e; (3) Pagamento. Os três últimos conforme a Lei n. 4.320/64.

    Questão do Superior Tribunal do Cespe.

     

  • QUE PRIKITO! ESSA CESPE É FULERA MSM

  • Fixação (construção doutrinária); (1) Empenho; (2) Líquidação e; (3) Pagamento. Os três últimos conforme a Lei n. 4.320/64.

    Questão do Superior Tribunal da Cespe. HAHAHAHAHAHA 

    gabarito certo!

  • Sinceramente não sei como responder na hora da prova! Sempre guardei o bizu FELP


    Fixação

    Empenho

    Liquidação

    Pagamento


    Que Deus nos proteja!

  • MEU DEUS!

    E se a questão fosse assim...

    A fixação, primeiro estágio da despesa pública, consiste em reserva de dotação orçamentária para um fim específico e deve ser assinado pelo ordenador da despesa.

    Estaria correto?

  • Olá, Maria. Segue o posicionamento do professor Flávio José de Assis do GranCursos:

    O EMPENHO CONFORME DISPOSTO NA LEGISLAÇÃO É O PRIMEIRO ESTÁGIO DA

    DESPESA PÚBLICA. A FIXAÇÃO NÃO ESTÁ PREVISTA NA LEGISLAÇÃO E O PRÓPRIO

    CESPE JÁ COBROU UMA QUESTÃO NESSE SENTIDO, AFIRMANDO QUE O ESTÁGIO DA

    FIXAÇÃO NÃO ESTÁ PREVISTO NA LEGISLAÇÃO E DEU COMO CORRETA.

    SE ELE FALAR QUE FIXAÇÃO É O PRIMEIRO ESTÁGIO DA DESPESA COM BASE NA

    DOUTRINA VC MARCA CORRETO, MAS SE NÃO FIZER MENÇÃO À DOUTRINA,

    RECOMENDO MARCAR ERRADO.

  • A FIXAÇÃO CONSTA APENAS NA DOUTRINA. DE ACORDO COM A LEI 4320, O PRIMEIRO ESTÁGIO DA DESPESA É O EMPENHO

     

    OBS: É CONDIÇÃO PRÉVIA PARA O EMPENHO DA DESPESA A EXISTÊNCIA DE DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA COM SALDO SUFICIENTE  PARA ATENDÊ-LA.

     

    DOTAÇÃO PODE SER MEDIANTE:

    - CRÉDITOS ORDINÁRIOS ----------------------> AQUELES PREVISTOS NA LOA DESDE O PLOA.

    - CRÉDITOS ADICIONAIS.

     

    FONTE: PROF ANDERSON FERREIRA.BONS ESTUDOS!!!

  • Errei

    Putz! A Cespe poderia adotar um doutrina quanto a isso e ser apenas está, porque prejudica o candidato.

  • Esse tipo de questão é aquela que o Cespe aceita o que quiser...

    ABSURDO não haver uma regulamentação em concursos... já não basta a MONTANHA de conteúdos a estudar, ainda temos que ADVINHAR o que esses cornos querem considerar.

  • Empenho é o primeiro estágio da despesa pública!

    Gabarito: Certo

  • Mais uma questão CORINGA.

  • REDAÇAO 'SCUMUNGADA".

    DESSE JEITO SE ESCONDE O QUE A QUESTÃO QUER, MAS POR INCRÍVEL QUE PAREÇA ESTA CERTO.

    CONSIDERANDO SE A EXECUÇÃO, O EMPENHO É SIM O PRIMEIRO ESTÁGIO... KKK

    DEUS ME LIVRE...

  • Questão para ratificar o entendimento do cespe:

    A fixação da despesa, que compreende a adoção de medidas em determinada situação idealizada, conforme os recursos disponíveis e as diretrizes e prioridades traçadas pelo governo, é um dos estágios da despesa pública previstos na legislação em vigor.

    Gabarito: errado.

    Comentário de um colega do Qc extraído do estratégia:

    Embora a fixação da despesa ocorra na LOA e seja reconhecida pela doutrina, a legislação (Lei 4320) reconhece como estágio apenas o empenho, liquidação e pagamento.

  • maior polêmica por causa de primeira x segunda etapa e eu errando porque não sabia que o empenho é assinado pelo ordenador de despesa kakakak

  • Questão passível de divergência, pois o empenho é a primeira etapa da execução da despesa. A própria Lei nº 4.320/64 estabelece que a LOA fixa despesas e estima receitas, portanto, tal fixação é uma etapa da despesa, assim como a previsão é uma etapa da receita.

  • complicado essas questoes em ... pessoa responde com medo , mesmo sabendo os estagios , eu errei por pensar q ele queria contar com a fixação

  • Receitas: PRELAR

    PREvisão Lançamento Arrecação Recolhimento

    Despeas: fELIPe

    Empenho

    LIquidação

    Pagamento

  • Pior que já fiz várias questões do Cespe considerando a Fixação o primeiro estágio da Despesa mesmo diferenciando Planejamento e Execução!!!

    Froids!!

  • #Respondi errado!!!

  • Errado, na minha humilde opinião. O empenho é a primeira etapa da execução da despesa, e não da despesa em si. A primeira etapa da despesa pública seria o planejamento.


ID
2032945
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que diz respeito às despesas públicas, julgue o item subsecutivo.

De acordo com a classificação financeira por categoria econômica, as despesas públicas podem ser de três tipos: despesas correntes, despesas de capital e despesas da dívida pública.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    A classificação por categoria econômica são divididas somente em dois tipos: correntes e de capital.

  • Gabarito: ERRADO

     

    Apenas Corrente e Capital.

    As despesas da dívida são incluídas nas Despesas de Capital, como "amortização da dívida".

  • Despesas classificáveis por categorias eCOnômicCAs:

    Corrente

    Capital

  • juros da dívida: despesas correntes

    amortização da dívida: despesas de capital

  • ERRADO  

    Categoria econômica da despesa:

    • Correntes: São aquelas receitas que não contribuem, DIRETAMENTE, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

    • Capital: São as que contribuem, DIRETAMENTE, para a formação ou aquisição de um bem de capital
  • ERRADO

     

     

    COMPLEMENTANDO:

     

     

    (CESPE - MPU - ANO:2010)

     

    Quanto às categorias econômicas, as receitas podem ser correntes e de capital.(CERTO)

  • divida: 

    ativa -  lei 4320 art 39 - credito liquido, certo e vencido. terceiro deve aa adm pub. natureza juridica = tributaria ou  nao tributaria

    passiva ou publica - contra terceiros. pode ser flutuante ( nao necessita de autorizacao orcamentaria; jah estah autorizada pelo legislativo, faltando soh o pagamento ser feito) ou fundada - consolidada (precisa de autorizacao orcamt. do legislativo. a exigibilidade eh maior que doze meses e pode ser interna ou externa).

    a certidao de divida ativa eh titulo executivo extrajudicial com fundamento na cobranca, e serah receita orcamentaria quando inscrita ( e nao quando arrecadada) 

  • Essa daífoi pra abaixara guarda do lutador. Fazer ele achar que não precisa de tanta atenção.
  • Correntes e de capital.....  \\AFO.......\\

  • Quanto às categorias econômicas, as receitas podem ser correntes e de capital.

  • errado.

    so despesas correntes, despesas de capital

  • Opa! De acordo com a classificação financeira por categoria econômica, as despesas públicas podem ser somente de dois tipos:

    3 - Despesas Correntes: as que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital;

    4 - Despesas de Capital: as que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

    Esse suposto terceiro tipo (despesas de dívida pública) foi inventado pela banca!

    Gabarito: Errado

  • Categoria é CoCa:

    Corrente

    Capital

  • Resposta: Errado!!

    Segundo o art. 12 da lei 4320/64, a despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas: Despesa Corrente e Despesa de Capital. Despesas da dívida pública não é categoria econômica.

    Fonte: Livro Administração Financeira e Orçamentária para os Concursos de Técnico e Analista, Editora Juspodivm, Coleção Tribunais e MPU, Autor Marcelo Adriano Ferreira.

  • Lei 4.320

    Art. 12. A despesa será classificada nas seguintes CATEGORIAS ECONÔMICAS:

    DESPESAS CORRENTES

    ♥DESPESAS DE CUSTEIO

    ♥TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

    DESPESAS DE CAPITAL

    ♥INVESTIMENTOS

    ♥INVERSÕES FINANCEIRAS

    ♥TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

  • Art. 12. A despesa será classificada nas seguintes CATEGORIAS ECONÔMICAS:

    ► DESPESAS CORRENTES

    ♥DESPESAS DE CUSTEIO

    ♥TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

    ► DESPESAS DE CAPITAL

    ♥INVESTIMENTOS

    ♥INVERSÕES FINANCEIRAS

    ♥TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

  • Essa questão é sobre a classificação por natureza da despesa.

    Nos termos do Manual Técnico de Orçamento (MTO), a classificação por natureza da despesa informa a categoria econômica da despesa, o grupo a que ela pertence, a modalidade de aplicação e o elemento.


    Fonte: Manual Técnico de Orçamento (MTO).

    A classificação financeira por categoria econômica (como diz o enunciado da questão) é o primeiro nível da classificação por natureza da despesa.

    Pois bem, de acordo com a classificação financeira por categoria econômica, as despesas públicas podem ser somente de dois tipos:

    - Despesas Correntes: as que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital;
    - Despesas de Capital: as que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

    Esse suposto terceiro tipo (despesas de dívida pública) foi inventado pela banca!


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2032948
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que diz respeito às despesas públicas, julgue o item subsecutivo.

Créditos especiais são aqueles destinados a despesas urgentes e imprevistas, como nos casos de calamidade pública.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

     

    Refere-se a créditos extraordinários e não especiais. (Lei 4.320/64 Art. 41)

  • Gab. ERRADO

     

     

    Na verdade são os créditos extraordinários que são destinados às despesas urgentes e imprevistas.

     

     

    É sempre oportuno lembrar quais são as espécies de créditos adicionais:

     

     

    1º - CRÉDITOS SUPLEMENTARES - Destinados ao reforço de dotação orçamentária (art. 41, I, da Lei 4.320/64)

     

    2º - CRÉDITOS ESPECIAIS -  Destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica (art. 41, II, da Lei 4.320/64).

     

    3º - CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS - Destinados a despesas urgentes e imprevistas, como em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública (art. 41, III, da Lei 4.320/64).

  • Crédito extraordinário

    Modalidade de crédito adicional destinado ao atendimento de despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública. É autorizado e aberto por medida provisória, podendo ser reaberto no exercício seguinte, nos limites do seu saldo, se o ato que o autorizou tiver sido promulgado nos últimos quatro meses do exercício financeiro.

     

    http://www12.senado.leg.br/noticias/glossario-legislativo/credito-extraordinario

  • Crédito Suplemetar - tinha, mas faltou.

    Crédito Especial - não tinha e precisou.

    Crédito Extraórdinário - Urgente e imprevisto.

  • Crédito Suplementar - Despesa estava prevista no orçamento, mas faltou recursos, necessita de autorização em lei.

    Crédito Especial - Para qualquer despesa, desde que previamente autorização em lei.

    Crédito Extraodinário - APENAS para casos de guerra, calamidade pública e comoção interna. Não sendo necessária a autorização em lei.

  • GABARITO ERRADO

     

     

    O CORRETO É CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO!

     

    3 TIPOS DE CRÉDITOS ADICIONAIS:

     

     

    SUPLEMENTARES: REFORÇO DE DOTAÇÃO,OU SEJA, JÁ EXISTE UMA DOTAÇÃO,MAS ELA É INSUFICIENTE.

     

     

    ESPECIAIS: PARA DESPESA QUE NÃO HAJA DOTAÇÃO ESPECÍFICA.

     

     

    EXTRAORDINÁRIOS: PARA DESPESAS IMPREVISÍVEIS OU URGENTES

    EX: GUERRA,COMOÇÃO INTERNA(INTESTINA),CALAMIDADE PÚBLICA.

  • ERRADO.

    Créditos extraordinários são aqueles destinados a despesas urgentes e imprevistas, como nos casos de calamidade pública.

  • Especiais: os destinados a despesas para as quais NÃO HAJA DOTAÇÃO orçamentária específica, autorizados por lei e abertos por decreto executivo. É vedado à abertura de crédito sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes. Depende da existência de recursos disponíveis para acorrer à despesa e será precedida de exposição justificada. Vigência é no exercício em que forem autorizados, salvo se o ato autorizativo for promulgado nos últimos quatro meses (setembro a dezembro) do referido exercício, caso em que, é facultada sua reabertura no exercício subseqüente, nos limites dos respectivos saldos, sendo incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.

  • ERRADA! Créditos especiais (extraordinários) são aqueles destinados a despesas urgentes e imprevistas, como nos casos de calamidade pública.

    Gostei da objetividade do colega:

    Crédito Suplemetar - tinha, mas faltou.

    Crédito Especial - não tinha e precisou.

    Crédito Extraórdinário - Urgente e imprevisto.

  • EXTRAORDINÁRIOS

  • QUESTÃO ERRADA

     

    Os CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS é que são abertos para despesas urgentes e imprevisívei, tais como em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública. 

  • GAB: E

     

    CRÉDITOS SUPLEMENTARES - DESPESA QUE JÁ ESTAVA PREVISTA, MAS FALTOU GRANA.

     

    CRÉDITOS ESPECIAIS - DESPESA QUE NÃO ESTAVA PREVISTA

     

    CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS - SÓ PARA CASOS DE DESPESA URGENTE E IMPREVISÍVEL (CALAMIDADE PÚBLICA, COMOÇÃO INTERNA, GUERRA)

  • GABARITO ERRADO

     

     

    O CORRETO É CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO!

     

    3 TIPOS DE CRÉDITOS ADICIONAIS:

     

    SUPLEMENTARES: REFORÇO DE DOTAÇÃO,OU SEJA, JÁ EXISTE UMA DOTAÇÃO,MAS ELA É INSUFICIENTE.

     

    ESPECIAIS: PARA DESPESA QUE NÃO HAJA DOTAÇÃO ESPECÍFICA.

     

    EXTRAORDINÁRIOS: PARA DESPESAS IMPREVISÍVEIS OU URGENTES. 

    EX: GUERRA,COMOÇÃO INTERNA(INTESTINA),CALAMIDADE PÚBLICA.

     

  • errado

    extraordinarios.

  • EXTRAORDINÁRIOS: PARA DESPESAS IMPREVISÍVEIS OU URGENTES. 

    EX: GUERRA,COMOÇÃO INTERNA(INTESTINA),CALAMIDADE PÚBLICA.

     

    macete CAGUEI PUCO.

     

  • Opa! Créditos especiais são aqueles destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. Os créditos extraordinários que são destinados a despesas urgentes e imprevistas. Veja que a banca só trocou a espécie de crédito adicional. Em vez da palavra “extraordinários”, ela trouxe “especiais”. As bancas gostam de confundir essas duas espécies, principalmente porque ambos começam com a letra “e” e o início da pronúncia é parecido.

    Gabarito: Errado

  • A questão trata do assunto CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS E ADICIONAIS. Está disciplinada no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) e na Lei n.º 4.320/64.

    Observe o item 4.3, pág. 94 do MCASP:

    “A autorização legislativa para a realização da despesa constitui crédito orçamentário, que poderá ser inicial ou adicional. Por crédito orçamentário inicial, entende-se aquele aprovado pela lei orçamentária anual, constante dos orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais não dependentes. O orçamento anual consignará importância para atender determinada despesa a fim de executar ações que lhe caiba realizar. Tal importância é denominada de dotação".

    Já na pág. 95:

    “O orçamento anual pode ser alterado por meio de créditos adicionais. Por crédito adicional, entendem-se as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei Orçamentária.

    Conforme o art. 41 da Lei n.º 4.320/1964, os créditos adicionais são classificados em:

    I – suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;
    II – especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;
    III – extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública".

    Portanto, os créditos adicionais extraordinários são aqueles destinados a despesas urgentes e imprevistas, como nos casos de calamidade pública, e NÃO créditos especiais.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Créditos especiais (extraordinarios) são aqueles destinados a despesas urgentes e imprevistas, como nos casos de calamidade pública.


ID
2032951
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à licitação pública, julgue o item seguinte.
Declarado o vencedor da licitação, na modalidade pregão qualquer licitante poderá manifestar, imediata e motivadamente, a intenção de recorrer, sendo-lhe concedido o prazo de três dias para apresentar as razões do recurso.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

     

    Fundamentação legal: L10520, artigo 4º, inciso XVIII: declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 dias para a apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contrarrazões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo de recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos.

  • Não confundam:

     

     Lei 8666

    § 1o  Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no § 1o do art. 113.

     

    Lei 10520

     

    XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;​

  • LEI 8.666/93

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

  • Gab: Certo.

    Apresentar razões: do recurso 3 dias.

    Contra razões: 3 dias.

     

    Espero ter ajudado, bons estudos.

  • XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso.

    Quando declarar o vencedor, o cara tem que avisar na hora que quer recorrer. A partir daí ele tem 3 dias para apresentar o recurso.

  • VIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso.

    Quando declarar o vencedor, o cara tem que avisar na hora que quer recorrer. A partir daí ele tem 3 dias para apresentar o recurso

  • Resumo da Fase de Recurso do Pregão:

                ~ Única (não é possível recurso em separado).
                ~ Ocorre apenas no final da sessão.
                ~ A partir da decisão que indicar o vencedor (ou declarar fracasso o procedimento), os licitantes poderão manifestar interesse em recorrer.
                ~ Os licitantes terão 3 dias corridas para o recurso escrito.
                ~ Recurso não goza de efeito suspensivo.
                ~ Contrarrazões deverão ser entregues em igual número de dias.

     

    At.te, CW.

     

    - CYONIL BORGES & ADRIEL SÁ. Direito Administrativo Facilitado. Pág. 654. Editora Método-Gen, 2015.

  • pregão- bens comuns - critério de menor preço - 8 dias úteis para apresentação das propostas-  não existe comissão de licitação (existe pregoeiro + equipe de apoio) - as ofetas de preços até 10% superiores  a de menor preço poderão fazer novos lances verbais- prazo de validade das propostas 60 dias - 3 dias para apresentação dos recursos ou contrarrazões-  descredenciamento no SICAF até 5 anos -  o registro de preços poderá adotar a modalidade pregão- fases de classificação, habilitação, homologação e adjudicação.

     

    agora vc já sabe  70% da lei! rsrsrsr

  • Apenas corrigindo.

     

    As fases do pregão são classificação, habilitação, adjudicaçao e homologação.

  • CUIDADO !!!

    Recurso :

     

    Lei 8666/93 --> Qualquer CIDADÃO até 5  dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação

     

    Lei 10520/02 --> Qualquer LICITANTE  prazo de 3  dias 

  • LEI 8.666/1993

    Art. 41.

    §2° Decairá do direito de impugnar os termos do edital de licitação perante a administração o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação em concorrência, a abertura dos envelopes com as propostas em convite, tomada de preços ou concurso, ou a realização de leilão, as falhas ou irregularidades que viciariam esse edital, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso.

    Art. 109. Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem:

    I - recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de:

    a) habilitação ou inabilitação do licitante;

    b) julgamento das propostas;

    c) anulação ou revogação da licitação;

    d) indeferimento do pedido de inscrição em registro cadastral, sua alteração ou cancelamento;

    e) rescisão do contrato, a que se refere o inciso I do art. 79 desta Lei;

    f) aplicação das penas de advertência, suspensão temporária ou de multa;

    LEI 10.520/2002

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

    XIX - o acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento;

    Complementando:

    Interessante observar que no caso das modalidades de licitação da Lei 8.666 cabe recurso em várias fases da licitação (habilitação, julgamento, etc), conforme o art. 109 inciso I.

    Na modalidade pregão, regida pela lei 10.520, só menciona possibilidade de recurso após a declaração do vencedor. Observem ainda que o inciso XVIII do art. 4° não especifica que o recurso será contra a escolha do vencedor, podendo ter como conteúdo outros assuntos.

    Lembrando que no final da lei 10.520 temos o art. 9° que permite a aplicação das normas da lei 8.666 de forma subsidiária para a modalidade Pregão. 

  • RESUMINDO...

     

    LEI 10.520

     

    - Qualquer "licitante" apresenta "razões do recurso" até 3 dias (depois de declarado o vencedor) (art.4º, XVIII)

    - Demais "licitantes" apresentam "contra- razões do recurso" até 3 dias (art.4º, XVIII)

     

    LEI 8.666

     

    - Qualquer "cidadão" impugna edital com irregularidades até 5 dias úteis ANTES da data para abertura dos envelopes de habilitação (art.41,§1º)

    - A "administração" responde a impugnação até 3 dias úteis (art.41,§1º)

    - O "licitante" que não impugnar até 2° dia útil ANTES da abertura dos envelopes de habilitação, decairá do direito (art.41,§2°)

  • CERTO

    LEI 10.520/02

    Art. 4º

    XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

  • Razões e Contra- razões = ATÉ 3 DIAS

     

    Lembrar que o recurso da 10.520 é só após DECLARADO O VENCEDOR.

  • O mesmo prazo para as contrarrazões.

  • CORRETO

    XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

  • LEI 10.520

    - Qualquer "licitante" apresenta "razões do recurso" até 3 dias (depois de declarado o vencedor) (art.4º, XVIII)

    - Demais "licitantes" apresentam "contra- razões do recurso" até 3 dias (art.4º, XVIII)

    LEI 8.666

    - Qualquer "cidadão" impugna edital com irregularidades até 5 dias úteis ANTES da data para abertura dos envelopes de habilitação (art.41,§1º)

    - A "administração" responde a impugnação até 3 dias úteis (art.41,§1º)

    - O "licitante" que não impugnar até 2° dia útil ANTES da abertura dos envelopes de habilitação, decairá do direito (art.41,§2°)

    MAS ATENÇÃO!!!

    No pregão, não há distinção entre cidadão e licitante para impugnação de edital. Vejamos o que o decreto 3.555/00 trouxe em seu Art. 12 e seus §§.

     Art. 12.  Até dois dias úteis antes da data fixada para recebimento das propostas, qualquer pessoa poderá solicitar esclarecimentos, providências ou impugnar o ato convocatório do pregão.

           § 1º  Caberá ao pregoeiro decidir sobre a petição no prazo de vinte e quatro horas.

           § 2º  Acolhida a petição contra o ato convocatório, será designada nova data para a realização do certame.

    Cuidado!!!!!! e bons estudos.

    OBS: tomeu a liberdade de tomar empretado o resumo da colega Geicy.

  • Com relação à licitação pública, é correto afirmar que: Declarado o vencedor da licitação, na modalidade pregão qualquer licitante poderá manifestar, imediata e motivadamente, a intenção de recorrer, sendo-lhe concedido o prazo de três dias para apresentar as razões do recurso.

  • Resumo                                                            

    O gabarito talvez mudasse com a nova lei de licitações, erros, favor mandar mensagem                       

    ART 4º,XVIII da lei 10520

    Art 164 e 165 da nova lei de licitações 14133/2021

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Explicação                                                          

    As leis 8666, 10520 e 12462 serão revogadas em 2023 pela nova lei de licitações 14133/2021 art 193, porém as 4 leis já podem ser usadas. Segundo a nova lei, art 164 e 165, o gabarito mudaria para "errado", pois o prazo passou a ser de 3 dias úteis e não dia corridos como era anteriormente, além de que não há expressa limitação a somente os licitantes recorrerem.

    Lei 10520 - art4º-XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

    Lei 14133 - Art. 165. Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem:

    I - recurso, no prazo de 3 (três) dias úteis, contado da data de intimação ou de lavratura da ata(...) 

    II - pedido de reconsideração, no prazo de 3 (três) dias úteis, contado da data de intimação, relativamente a ato do qual não caiba recurso hierárquico.


ID
2032954
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à licitação pública, julgue o item seguinte.

Concurso é a modalidade de licitação indicada para a escolha de trabalho técnico ou científico, mediante a instituição aos vencedores de prêmios em dinheiro, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de trinta dias.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    De acordo com a L8666

     

    Art. 22, § 4o  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

     

    45 dias

    Concurso

    Concorrência: Empreitada legal

    Concorrência: Melhor técnica e Técnica e preço
     

    30 dias

    Concorrência: (REGRA)

    Tomada de preço: Melhor técnica e Técnica e preço
     

    15 dias

    Tomada de preço (REGRA)

    Leilão
     

    5 dias úteis

    Convite

  • 2 erros:

     

    > Quando a afirmativa diz "Concurso é..." está definindo algo, logo, tem que ser exata, não pode ser incompleta.

     

    >>Nesse sentido, concurso atribui prêmios (não financeiros) ou remuneração (financeiro) e não apenas prêmios em dinheiro como afirmado;

     

    > São 45 dias consecutivos de antecedência

     

     

    Hungry!!

  • concurso: Antecedência mínima 45 dias.

    escolha de trabalho:

    técnico ex. projeto de arquitetura

    cientifico ex. cura de doença

    artistico ex. escola de samba

    comissão de julgamento: servidor ou nao reputaçao ilibada,conhecimento da matéria em exame.

    obs. nao é possivel utilizar os tipos de licitação no concurso.

     

  • LEI 8.666/93

    Art. 22.  São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

    § 4º  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • Para acrescentar:

     Lei 10.520-02 Pregão

    art.4 º V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

  • bem rapidim:

    - CONCURSO E CONCORRENCIA ( empreitada integral e melhor tecnica e preço) : 45 dias

    - CONCORRENCIAS  ( demais ) E TOMADA DE PREÇO ( empreitada integral e melhor tecnica e preço): 30 dias

    - TOMADA DE PREÇO ( demais) E LEILÃO : 15 dias

    - CONVITE : 5 dias.

     

     

    Hj é domingo, cabei de chegar de um concurso...vi que errei muito, já chorei e lavei meu rosto..como diz um pessoa acolá: chorar não vai adiantar de nada, não vai fazer vc passar.

     

    GABARITO "ERRADO"

  • Força Eliel!!! Não desista!!! A sua vitória chegará!!!

  • Questão Errada!

     

    A antecedência mínima é de 45 dias. (art. 22, § 4º, 8666/93)

  • Tá muito sensível Eliel deixa de frescura, a gente só aprende levando porrada mano.

  • Errado. Conforme Art.21 da Lei 8.666/93 no § 4o: " Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias."

  • Concurso é a modalidade de licitação indicada para a escolha de trabalho técnico ou científico, mediante a instituição aos vencedores de prêmios em dinheiro, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de trinta dias.

     

    Trata-se do art. 22, §2°, da Lei de Licitações (vejamos as divergências):

    § 4o  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

     

  • Pra eu tentar lembrar do prazo do "concurso" da Lei 8.666/93, eu faço tipo uma conta de cabeça olhando pra lei 8.112/90 (parece loucura, mas acerto). É assim: Eu lembro que da "Nomeação/Posse" tem prazo de 30 DIAS, e da "posse/exercício" tem prazo de 15 DIAS, ou seja, somando os dois prazos do "CONCURSO da Lei 8.112/90" eu lembro da modalidade "CONCURSO da 8.666/93" que é de 45DIAS (30+15). Tente nas próximas questões.

  • RENER DuMonte , tu ta é certo...vou parar dessas viadagem e estudar mais *-* Valeu mano.

  • Marconel Tavares, ótima dica!

  •    Errado,

     

     Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artísco, mediante a instituição de prêmio ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias. (art. 22, § 4º, lei 8666/1990).

  • De acordo com a lei 8.666/93,  que assim estabelece, que: Artigo. 22.  São modalidades de licitação:

    § 4o  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

     

    Questão em tela: ERRADA.

  • GABARITO: ERRADO

     

    CONCURSO

    - Não interessa o valor;

    -Independente do n° de licitantes;

    - Sem restrição de participação;

    - Para trabalho técnico, científico ou artístico;

    - Edital publicado com 45 dias de antecedência.

  • antecedência de 45 dias

  • § 4o  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    Pode ser em dinheiro ou não. A questão só falou do caso de remuneração $$.

  • (CESPE/ANTAQ/2009) A modalidade concurso deve ser escolhida preferencialmente para os contratos de prestação de serviços técnicos profissionais especializados, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração. CORRETA

     

    (CESPE/BASA/2010) Se certo município desejar deflagrar licitação com vistas a escolher trabalho artístico de pintura, mediante remuneração ao vencedor, em conformidade com critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de quarenta e cinco dias, será correta a opção por licitação na modalidade de concurso. CORRETA

     

    (CESPE/UNIPAMPA/2009) O concurso é uma modalidade de licitação. CORRETA

  •  antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • Art.22 §4o  "Concurso  modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias".

  • Bem rapidim, completim e certim: taca a tesoura!

     

    45 dias - CONCURSO e CONCORRÊNCIA (ei, mt OU tep)

    30 dias - CONCORRÊNCIAS (demais casos) e TOMADA DE PREÇO (ei, mt OU tep)

    15 dias - TOMADA DE PREÇO (demais casos) e LEILÃO

    8 dias ÚTEIS - PREGÃO  

    5 dias ÚTEIS - CONVITE 

      

    Fonte: Art 21 § 2º  da lei 8.666 e Art 4, V da Lei 10.520

     

    PESSOAL, DEPOIS ESPIEM MEU INSTA @bizudireito 

    MUITAS DICAS E BIZUS QUE NOS AJUDARÃO A PASSAR!!!

  • É 45 dias estudando pra CONCURSO tomando água de COCO

    CONCURSO

    COncorrência - Empreitada legal

    COncorrência - melhor técnica e técnica e preço

     

    REGRA: CONTO + 30 dias

    CONcorrência (Regra)

    TOmada de Preços (melhor técnica e técnica e preço)

     

     

    Em 15 dias a REGRA é: TO com LEILA

    Regra: TOmada de Preços

    LEILÃo

     

     

    8 dias úteis batendo PREGO

    PREGÃO

     

     

    E em 5 dias úteis faço o convite

    Convite

     

  • Sobre o Concurso: *é a modalidade de licitação para a escolha de trabalho técnico, científico ou artístico; *não utiliza nenhum dos tipos  descritos em rol taxativo pela Lei 8666/1993, pois possui critérios próprios de escolha compatíveis com o objeto a ser licitado; * os vencedores são remunerados com prêmios em dinheiro ou não; * possui um prazo mínimo de 45 dias contados a partir do lançamento do edital.

  • errado pois. o premio pode ser em dinheiro ou nao. mais tem sim que gerar premios aos vencedores. e segundo o prazo da publicacao do edital e o recebimento das propostas sera de 45 dias e nao de 30. espero ter ajudado.

  • CONCURSO MÍNIMO 45 DIAS.

  • publicado​ o edital com antecedência mínima de 45 DIAS 

  • falou em concurso, 45 dias.

  • Boa tarde pessoal!

    sem delongas: Art. 21, III § 2º:

    O prazo mínimo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será de:

    I - quarenta e cinco dias para:

    45 a: concurso;

    45 b) concorrência quando o contrato a ser celebrado contemplar o regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou " técnica e preço"

    II) trinta dias para:

    30 a) concorrências, nos casos não especificados na alínea "b" do inciso anterior;

    30 b) tomada de preços, quando a licitação for do tipo melhor "melhor técnica" ou "técnica e preços"

    15 III) quinze dias para a tomada de preçosm nos casos não especificados na alinea "b" do inciso anterior, ou leilão;e não menos importante

    5 IV) cinco dias úteis para convite.

    Bons estudos e forte abraço!

     

  • prazos:

    Concorrência = 30 dias ou 45 dias 

    Tomada de preços = 15 ou 30 dias

    Convite = 5 dias úteis

    Concurso = 45 dias

    Leilão = 15 dias

  • a questão tem dois erros, pessoal. 

    Art. 22 L8.666

    § 4o
    Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para
    escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios
    ou remuneração aos vencedores
    , conforme critérios constantes de edital publicado na
    imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    O prêmio não necessariamente é em dinheiro não. Por exemplo, o BB já fez concurso para que o vencedor elegesse a logo do banco. Sem ter dinheiro como prêmio.

  • Refazendo essa questão,deparei-me com esse comentário do Eliel.Venho do futuro para dizer que ele passou em primeiro lugar no concurso do TRT. Parabéns,mlk!!

  • Concurso

    - modalidade sem valor limite

    - escolha não objetiva

    - que remunerará ou entregará prêmio ao vencedo

    - natureza: AR TEC CI

    - divulgação/publicidade: 45dias

  • ERRRRROOOUUUU!!!

     

    Tava linda. Cagou no final.

  • mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • O prêmio não precisa ser necessariamente em dinheiro.

  • Acredito que há dois erros na questão: Prêmio não precisa sem em dinheiro; E o prazo mínimo é 45 dias. Caso esteja errado me avisem.
  • GABARITO: ERRADO

    Art. 22, § 4o  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.

  • cobrar prazo é o fim da picada

  • 45 dias.

  • Só lembrar da regra do gaguinho do professor Thalius. C C C Tom Tom Leilão.

  • Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico OU artístico [não apenas técnico OU científico], mediante a instituição de prêmios OU remuneração aos vencedores [não necessariamente prêmios em dinheiro], conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias [não 30 dias].

  • Saco estes prazos...

  • Concurso, Concorrência --> 45 dias

    Concorrência, Tomada de preços ---> 30 dias

    Tomada de preços, leilão---> 15 dias

    Convite ---> 5 dias úteis

    Regra do gaguinho resfriado

    CCC Tomada Tomada leilao Convite

  • Sem perda de tempo!

    Direto ao comentário do Arthur Monteiro.

  • Resumo                                                            

    O gabarito seria o mesmo com a nova lei de licitações, erros, favor mandar mensagem                       

    ART 21,§2º,I,A da lei 8666/93 - 45 dias consecutivos

    ART 55,IV da nova lei de licitações 14133/2021 - 35 dias úteis

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Explicação                                                          

    As leis 8666, 10520 e 12462 serão revogadas em 2023 pela nova lei de licitações 14133/2021 art 193, porém as 4 leis já podem ser usadas. Segundo a nova lei a questão continuaria errada pois o prazo para apresentação das propostas na modalidade concurso foi alterado para 35 dias úteis, conforme ART 55,IV da nova lei de licitações 14133/2021

    HOUVE MUDANÇA NOS DIAS E NA FORMA DE CONTAGEM DOS PRAZOS COM A NOVA LEI

    Lei 14133 - Art. 55. Os prazos mínimos para apresentação de propostas e lances, contados a partir da data de divulgação do edital de licitação, são de:

    IV - para licitação em que se adote o critério de julgamento de técnica e preço ou de melhor técnica ou conteúdo artístico, 35 (trinta e cinco) dias úteis.

    lei 8666 - art 21 § 2  O prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será:

    I - quarenta e cinco dias para:   

    a) concurso;

    lei 8666 Art. 110.  Na contagem dos prazos estabelecidos nesta Lei, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os dias consecutivos, exceto quando for explicitamente disposto em contrário.


ID
2032957
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à licitação pública, julgue o item seguinte.

Está sujeita à nulidade a celebração de contrato com a administração pública que desrespeite a ordem de classificação das propostas ou que inclua terceiros estranhos ao procedimento licitatório.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

     

    De acordo com a L8666:

     

     

     

    Art. 50.  A Administração não poderá celebrar o contrato com preterição da ordem de classificação das propostas ou com terceiros estranhos ao procedimento licitatório, sob pena de nulidade.

  • GABARITO: CERTO 

     

    COMPLEMENTANDO...

     

    ATOS ILEGAIS = NULIDADE

    ATOS DISCRICIONÁRIOS = REVOGAÇÃO

     

    Na assertiva houve um ato ILEGAL que por consequência deva ser anulado.

     

    lei 9.784

    Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

     

    PRESCRIÇÃO DO ATO 

     

    Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé

     

  • CERTO

    Nulidade na licitação induz nulidade no contrato.

  • Correto. Art. 50 da Lei

  • vício em legalidade = nulidade

  • Art. 50. lei 8666/93  A Administração não poderá celebrar o contrato com preterição da ordem de classificação das propostas ou com terceiros estranhos ao procedimento licitatório, sob pena de nulidade

  • O tipo de questão que não cai nas minhas provas... ¬¬

  • SOBRE ANULAÇÃO DO CONTRATO:

     

    - ilegalidade do contrato ou na licitação 

    - Quem anula: Admin e o Poder Judiciário

    - Efeitos retroativos (ex tunc)

     

    ALGUNS ARTIGOS:

     

    Art. 49 - § 2º  A nulidade do procedimento licitatório induz à do contrato, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 59 desta Lei.

     

    Art. 59 - A declaração de nulidade do contrato administrativo opera retroativamente impedindo os efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria produzir, além de desconstituir os já produzidos. 

     

    Art. 59. Parágrafo único.  A nulidade não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado pelo que este houver executado até a data em que ela for declarada e por outros prejuízos regularmente comprovados, contanto que não lhe seja imputável, promovendo-se a responsabilidade de quem lhe deu causa.

     

    Art. 50.  A Administração não poderá celebrar o contrato com preterição da ordem de classificação das propostas ou com terceiros estranhos ao procedimento licitatório, sob pena de nulidade.  (GABARITO)

     

    GAB. C

     

  • Questão de Licitação para Auditor--> O cavalo é um animal usado para passeio?

    Questão para Técnico--> Qual a composição das partículas moleculares encontradas no planeta vermelho?

  • Com relação à licitação pública, é correto afirmar que: Está sujeita à nulidade a celebração de contrato com a administração pública que desrespeite a ordem de classificação das propostas ou que inclua terceiros estranhos ao procedimento licitatório.


ID
2032960
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal

No que se refere às licitações públicas, julgue o próximo item.
Para a concessão de auxílio a município atingido por calamidade pública reconhecida pelo governo federal, os órgãos e as entidades da administração pública federal, direta e indireta, poderão dispensar a consulta prévia ao cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal (CADIN).

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    Lei n. 10.522 estabelece:

     

    Art. 6º É obrigatória a consulta prévia ao Cadin, pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, direta e indireta, para: ... III - celebração de convênios, acordos, ajustes ou contratos que envolvam desembolso, a qualquer título, de recursos públicos, e respectivos aditamentos.

     

    Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica:

     

    I - à concessão de auxílio a Municípios atingidos por calamidade pública reconhecida pelo Governo Federal;

    II - às operações destinadas à composição e regularização dos créditos e obrigações objeto de registro no Cadin, sem desembolso de recursos por parte do órgão ou entidade credora;

    III - às operações relativas ao crédito educativo e ao penhor civil de bens de uso pessoal ou doméstico.

  • Lei 10.522 - Dispõe sobre o Cadastro Informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades federais e dá outras providências


ID
2032963
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere às licitações públicas, julgue o próximo item.

Caso uma entidade municipal paraense deseje realizar convênio com órgão do mesmo estado, ela deve propor plano de trabalho, que deverá conter, no mínimo, o plano de aplicação dos recursos financeiros e o cronograma de desembolso.

Alternativas
Comentários
  • O parágrafo 1º do artigo 116 da lei 8666 diz que para a celebração de um convênio é preciso primeiramente a aprovação do PLANO DE TRABALHO e de alguns requisitos minimos como:

    - metas a serem atingidas;

    - cronograma de desembolso;

    - etapas ou fases da execução;

    - inicio e fim da execução do projeto;

    - identificação do objeto a ser executado;

    - plano de aplicação dos recursos financeiros;

    Portanto ao falar que será exigido os recurso minimos plano de aplicação dos recursos financeiros e cronograma de desembolso a questão ficou imcompleta. Errada.

  • A questão está incompleta realmente, mas não errada, pois fala em "no minino" e após isso apresenta dois dos requesitos listados no Art. 116 da Lei 8666. 

    - Plano de aplicação dos recursos financeiros e

    - Cronograma de desembolso.

  • O parágrafo 1º do artigo 116 da lei 8666 diz que para a celebração de um convênio é preciso primeiramente a aprovação do PLANO DE TRABALHO e de alguns requisitos minimos como:

    - metas a serem atingidas;

    - cronograma de desembolso;

    - etapas ou fases da execução;

    - inicio e fim da execução do projeto;

    - identificação do objeto a ser executado;

    - plano de aplicação dos recursos financeiros;

  • CARA DEISE CARVALHO,

    A LEI DIZ:

    Art. 116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

    § 1o  A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

    I - identificação do objeto a ser executado;

    II - metas a serem atingidas;

    III - etapas ou fases de execução;

    IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;

    V - cronograma de desembolso;

    VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;

    VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.

    OU SEJA, QUANDO A QUESTÃO AFIRMA QUE PARA UMA ENTIDADE DA ADM. PÚBL. CELEBRAR CONVÊNIO COM OUTRA, DEVERÁ FAZER UM PLANO DE TRAB., O QUAL CONTENHA, NO MÍNIMO, PLANO DE APLICAÇÃO DOS REC. FINANC. E CRONOGR. DE DESEMBOLSO, ELA ESTÁ ERRADA, POIS A LEI AFIRMA QUE ESSE MÍNIMO SÃO MAIS 05 ITENS (ou seja, faltaram os incisos I, II, III, VI e VII).

    QUESTÃO ERRADA.

  • É Complicado. 

  • Nessa vai por agua abaixo q questao incompleta para CESPE esta certa. Sempre a merce das bancas.

  • Próxima pergunta... Não entendi a pergunta X gabarito, não entendi a galera X resposta que se encaixam no caso...

     

    Enfim...

  • Pra quem não compreendeu o erro da questão, a mesma se encontra errada por dizer que é preciso no mínimo dois requisitos, sendo que a lei prevê que no mínimo são necessários o preenchimento de 7 requisitos. Deste modo, como o item prevê que apenas com dois requisitos já se poderia propor um plano de trabalho e realizar um convênio, encontra-se ERRADO, tendo em vista que faltaram outros requisitos mínimos!
    Espero ter contribuído!!!

  • No meu ponto de vista o erro está tão somente no "ela deve propor plano de trabalho", porque não basta propor o plano, este precisa estar aprovado. Ponto final.

     

    O fato da Cespe não ter mencionado os demais itens que compõe o plano, por si só, não teria o efeito de deixar a questão errada, já que, em regra, a banca aceita informações incompletas, contanto que não esteja sendo afirmado algo do tipo "o plano de trabalho dever ter somente (ou sinônimos) plano de aplicação dos recursos financeiros e o cronograma de desembolso." (somente não, tem mais um monte de itens necessários) ou "é suficiente que o plano de trabalho relacionado ao convênio apresente plano de aplicação dos recursos financeiros e o cronograma de desembolso." (suficiente não, há mais itens que precisam estar no plano)

  • Uai, incompleto é incorreto para a cespe agora? Concurseiro sofre, viu.

  • A questão fala que deve conter no mínimo: plano de trabalho e cronograma de desembolso, mas na verdade a lei fala que no mínimo deve conter:

    1- identificação do objeto a ser executado

    2- metas a serem atingidas

    3-etapas ou fases de execução

    4-plano de aplicação dos recursos financeiros

    5-cronograma de desembolso

    6- previsão de inpicio e fim da execução do objeto, conclusão das etapas ou fases programadas

    7- comprovação de que os recursos proprios estão devidamente assegurados (serviço de engenharia)

  • Galera!!!!

    " no minimo" segundo a questão. DEVERIA ter sido os 07 itens do  parágrafo 1º do artigo 116 da lei 8666 - para a questão ficar correta.

    A questão acima apenas apresentou 02 itens. -  questão errada

    Vamos ajudar aos colegas que explicaram tão bem a questão.

     

    "Ronaldo Zica "O parágrafo 1º do artigo 116 da lei 8666 diz que para a celebração de um convênio é preciso primeiramente a aprovação do PLANO DE TRABALHO e de alguns requisitos minimos como:

    - metas a serem atingidas;

    - cronograma de desembolso;

    - etapas ou fases da execução;

    - inicio e fim da execução do projeto;

    - identificação do objeto a ser executado;

    - plano de aplicação dos recursos financeiros;

  • Você lê os comentários e erra a questão...

    É simples! A proposta de um plano de trabalho para o convênio será previamente aprovado se contiver os sete requisitos.

  • rt. 116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

    § 1o  A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

    I - identificação do objeto a ser executado;

    II - metas a serem atingidas;

    III - etapas ou fases de execução;

    IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;

    V - cronograma de desembolso;

    VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;

    VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.

  • Art. 116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

    §1º  A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

    I - identificação do objeto a ser executado;

    II - metas a serem atingidas;

    III - etapas ou fases de execução;

    IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;

    V - cronograma de desembolso;

    VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;

    VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.

     

    (No mínimo 07 requisitos, e não 02, como afirma a questão).

  • Acho prudente a questão ser comentada por um professor. Não podemos ficar com "achismo". O Cespe pode mudar esse posicionamento e, de alguma forma, devemos estar amparados por base legal. 

  • Concordo com a colega. Precisamos de resposta que nos der segurança. Se a maioria (se não for todas) das questões são comentadas pelos assinantes, por que não são respondidas pelos professores? Está muito incrogruente!!! 

  • 8666/90

    Art. 116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

    § 1o  A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

    I - identificação do objeto a ser executado;

    II - metas a serem atingidas;

    III - etapas ou fases de execução;

    IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;

    V - cronograma de desembolso;

    VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;

    VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.

     

    Olhem aí o tanto de requisito mínimo: são 7. Errado!

  • Entenda: ''no mínimo" para sua efetiva realização, ou seja, com esses dois requisitos já possibilitaria a execução do convênio.

    Quando o rol exigido são 7 requisitos.

    116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

    § 1o  A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

    I - identificação do objeto a ser executado;

    II - metas a serem atingidas;

    III - etapas ou fases de execução;

    IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;

    V - cronograma de desembolso;

    VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;

    VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.

    Portanto ERRADO

     

  • Art. 116(Lei 8.666/93)
    § 1o  A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, NO MÍNIMO, as SEGUINTES INFORMAÇÕES:

    I - identificação do objeto a ser executado;

    II - metas a serem atingidas;

    III - etapas ou fases de execução;

    IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;

    V - cronograma de desembolso;

    VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;

    VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.

    A questão apresenta apenas algumas informações, portanto está realmente ERRADA, pois o MÍNIMO de INFORMAÇÕES  para a celebração do convênio prevê a pressença de TODOS os itens arrolados pela lei e não apenas esses apresentados pela questão.

  •  

    Que CESPE mala!

     

    Caso uma entidade municipal paraense deseje realizar convênio com órgão do mesmo estado, ela deve propor plano de trabalho, que deverá conter, no mínimo, o plano de aplicação dos recursos financeiros e o cronograma de desembolso.

    Errado!

    Faltou o "cronograma físico", conforme cartilha do TCU:

     

    "Contudo, no momento do cadastramento do programa, o concedente pode definir que o proponente apresente a proposta acompanhada do plano de trabalho composto de cronograma físico, cronograma desembolso e plano de aplicação detalhado."
     

    At.te, CW.

    -TCU. Convênios e outros repasses. 6ª edição, 2016. Disponível em: http://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8182A258B033650158B0EE04E53EB7

  • Essa é uma questão injusta. O cespe varias vezes considerou um item incompleto como verdadeiro. Aqui ele considera o item incompleto como errado. Cadê a segurança juridica dos concurseiros? Hehe
  • André Sales, o termo "no mínimo" restringe a questão e torna a assertiva incompleta errada. 

  • porque será que tem tanta postagem repetida ? a consagração não é aqui, mas sim na prova! vamos ver se a gente polui menos.

  • Art. 116. Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

    § 1o A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

    - identificação do objeto a ser executado;

    II - metas a serem atingidas;

    III - etapas ou fases de execução;

    IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;

    - cronograma de desembolso;

    VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;

    VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador

     

    gabarito: Errado

     

  • Cespe cobrando artigo 116 da meiota, hard, viu, quem lembra dessa parte?!

  • A hipótese versada na presente questão encontra-se disciplinada pelo art. 116 da Lei 8.666/93, cujo teor abaixo transcrevo, em ordem a facilitar a visualização do tema:

    "A
    rt. 116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

    § 1o  A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

    I - identificação do objeto a ser executado;

    II - metas a serem atingidas;

    III - etapas ou fases de execução;

    IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;

    V - cronograma de desembolso;

    VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;

    VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador."


    Como se vê, o plano de aplicação dos recursos financeiros e o cronograma de desembolso constituem, tão somente, dois de um total de seis requisitos a serem, no mínimo, satisfeitos, de sorte que está errado aduzir que aqueles dois pressupostos seriam os únicos, conforme equivocadamente sustentado na assertiva aqui comentada.

    Assim sendo, pode-se concluir pela incorreção da afirmativa ora sob análise.

    Gabarito do professor: ERRADO
  • Para uma entidade da adm. públ. celebrar convênio com outra a lei diz que deverá fazer um plano de trab., o qual obedece no mínimo:

    I - identificação do objeto a ser executado;

    II - metas a serem atingidas;

    III - etapas ou fases de execução;

    IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;

    V - cronograma de desembolso

    VI….



  • Não tem como o Plano de Trabalho, para firmar um convênio, não dizer do que se trata o mesmo. Só isso já dava para matar a questão.

  • CONTER :

    I - identificação do objeto a ser executado;

    II - metas a serem atingidas;

    III - etapas ou fases de execução;

    IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;

    V - cronograma de desembolso;

    VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;

    VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.

  • Pessoal, nesse caso os requisitos são cumulativos ?

  • Gab: ERRADO

    A questão está errada porque não é só nos dois casos apresentados no texto da assertiva, mas sim, ao que vai do inciso I ao VII do §1° do Art. 116 da Lei 8.666/93. Com isso, da forma trazida, a banca limita a apenas àquelas ocorrências, portanto, gabarito errado!

    Erros, mandem mensagem :)

  • A nova lei de licitações 14133/2021 não copiou as exigências do art. 116 da lei 8666 e não faz menção ao plano de trabalho, limitando-se a afirmar no art 184 que se aplica no que couber e na ausência de norma especifica. Logo o gabarito continuaria o mesmo apesar da nova lei, porém talvez a justificativa mudasse.

    Lei 14133/2021 Art. 184. Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber e na ausência de norma específica, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração Pública, na forma estabelecida em regulamento do Poder Executivo federal.

    Lei 8666/93 Art. 116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

    § 1  A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

    I - identificação do objeto a ser executado;

    II - metas a serem atingidas;

    III - etapas ou fases de execução;

    Erros, favor mandar mensagem


ID
2032966
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere às licitações públicas, julgue o próximo item.

No pregão, os membros da equipe de apoio deverão ser, em sua maioria, servidores que ocupem cargo efetivo ou emprego na administração e que pertençam, preferencialmente, ao quadro permanente do órgão ou entidade responsável pelo evento.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    É composta, em sua maioria por servidores que ocupam cargo efetivo na administração pública e preferencialmente por servidores do quadro permanente, que terá como atribuição, oferecer suporte técnico ao pregoeiro durante a realização do pregão.

     

    O conhecimento técnico dos membros da equipe de apoio pode subsidiar a interpretação do pregoeiro em uma eventual dúvida. “É também desejável a participação na equipe de apoio, de servidores da área ou unidade administrativa responsável pela especificação dos produtos ou serviços a serem licitados.” Justen Filho (2009, p. 43).

     

    L10520

     

    Art. 3º  A fase preparatória do pregão observará o seguinte:

     

    § 1º  A equipe de apoio deverá ser integrada em sua maioria por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da administração, preferencialmente pertencentes ao quadro permanente do órgão ou entidade promotora do evento.

  • Correta galera;

     

    Lei 8666:

    > Comissão de no mínimo 3 servidores

     

    Lei 10520

    > Pregoeiro auxiliado por uma equipe de apoio que não possui poder decisório

    > Equipe de apoio formada em sua maioria por ocupantes de cargo efetivo

  • § 1º  A equipe de apoio deverá ser integrada em sua maioria por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da administração, preferencialmente pertencentes ao quadro permanente do órgão ou entidade promotora do evento.

     

     

    Art. 3º  A fase preparatória do pregão observará o seguinte:

    I - a autoridade competente justificará a necessidade de contratação e definirá o objeto do certame, as exigências de habilitação, os critérios de aceitação das propostas, as sanções por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para fornecimento;

    II - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição;

    III - dos autos do procedimento constarão a justificativa das definições referidas no inciso I deste artigo e os indispensáveis elementos técnicos sobre os quais estiverem apoiados, bem como o orçamento, elaborado pelo órgão ou entidade promotora da     licitação, dos bens ou serviços a serem licitados; e

    IV - a autoridade competente designará, dentre os servidores do órgão ou entidade promotora da licitação, o pregoeiro e respectiva equipe de apoio, cuja atribuição inclui, dentre outras, o recebimento das propostas e lances, a análise de sua aceitabilidade e sua classificação, bem como a habilitação e a adjudicação do objeto do certame ao licitante vencedor.

    § 1º  A equipe de apoio deverá ser integrada em sua maioria por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da administração, preferencialmente pertencentes ao quadro permanente do órgão ou entidade promotora do evento.

    § 2º  No âmbito do Ministério da Defesa, as funções de pregoeiro e de membro da equipe de apoio poderão ser desempenhadas por militares

  • LEI 10.520/02

    Art. 3º  A fase preparatória do pregão observará o seguinte:

    § 1º  A equipe de apoio deverá ser integrada em sua maioria por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da administração, preferencialmente pertencentes ao quadro permanente do órgão ou entidade promotora do evento.

     

  • Cespe ta parecendo FCC agr kk, tem q ler as leis até sair sangue dos olhos UAHSAUs

  • § 1º  A equipe de apoio deverá ser integrada em sua maioria por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da administração, preferencialmente pertencentes ao quadro permanente do órgão ou entidade promotora do evento.

     

    GABARITO: CERTA

  • RESPOSTA - CORRETA

    ART 3º, §1º DA LEI 10.520/2002

  • GABARITO CERTO

     

    LEI 10.520/2002

     

    Art. 3º  § 1º  A EQUIPE DE APOIO deverá ser integrada em sua MAIORIA por servidores ocupantes de CARGO EFETIVO ou EMPREGO da administração, preferencialmente pertencentes ao quadro permanente do órgão ou entidade promotora do evento.

     

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NUNCA DESISTAAAM!! VALEEU

  • Lei 8666: 1 - Comissão de no mínimo 3 servidores

     

    Lei 10520 = 

    1 - Pregoeiro auxiliado por uma equipe de apoio que não possui poder decisório

    2 - Equipe de apoio formada em sua maioria por ocupantes de cargo efetivo

  • Pessoal boa tarde!

    Sem delongas: Art. 3º, IV

     §1º A equipe de apoio deverá ser integrada em sua maioria por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da administração, preferencialmente pertecentes ao quadro permanente do órgão ou entidade promotora do evento.

    Bons estudos e forte abraço!

  • Galera, cuidado pra não se confundir:

    Lei 8666/93

    Art. 51. A habilitação preliminar, a inscrição em registro cadastral, a sua alteração ou cancelamento, e as
    propostas serão processadas e julgadas por comissão permanente ou especial de, no mínimo, 3 (três) membros,
    sendo pelo menos 2 (dois) deles servidores qualificados pertencentes aos quadros permanentes dos órgãos da
    Administração responsáveis pela licitação.

  • No que se refere às licitações públicas, é correto afirmar que: No pregão, os membros da equipe de apoio deverão ser, em sua maioria, servidores que ocupem cargo efetivo ou emprego na administração e que pertençam, preferencialmente, ao quadro permanente do órgão ou entidade responsável pelo evento.

  • Gab: CERTO

    Art. 3º: A fase preparatória do pregão observará o seguinte:

    §1°: A equipe de apoio deverá ser integrada em sua maioria por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da administração, preferencialmente pertencentes ao quadro permanente do órgão ou entidade promotora do evento.

    Lei 10.520/02.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Resumo                                                            

    Acredito que o gabarito mudaria com a nova lei de licitações, erros favor mandar mensagem                       

    Conforme art 3º,§1º da lei 10520

    Conforme art 8º, caput e §1º da nova lei de licitações 14133/2021

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Explicação                                                          

    As leis 8666, 10520 e 12462 serão revogadas em 2023 pela nova lei de licitações 14133/2021 art 193, porém as 4 leis já podem ser usadas.

    Segundo a nova lei a questão talvez mudasse o gabarito, pois as imposições a equipe de apoio do art 3º,§1º da lei 10520 somente foram aplicadas ao "AGENTE DE CONTRATAÇÃO" na nova lei de licitações 14133/2021 art 8º, e não a toda a equipe de apoio.  

    LEI 10.520/02 Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte:

    § 1º A equipe de apoio deverá ser integrada em sua maioria por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da administração, preferencialmente pertencentes ao quadro permanente do órgão ou entidade promotora do evento.

    Lei 14133/2021 - Art. 8º A licitação será conduzida por agente de contratação, pessoa designada pela autoridade competente, entre servidores efetivos ou empregados públicos dos quadros permanentes da Administração Pública, para tomar decisões, acompanhar o trâmite da licitação, dar impulso ao procedimento licitatório e executar quaisquer outras atividades necessárias ao bom andamento do certame até a homologação.

    § 1º O agente de contratação será auxiliado por equipe de apoio e responderá individualmente pelos atos que praticar, salvo quando induzido a erro pela atuação da equipe.


ID
2032969
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere às licitações públicas, julgue o próximo item.

Se a obra de reforma de uma escola pública for orçada inicialmente em R$ 150.000, o contrato poderá ser aditado, por acréscimo de serviços já existentes contratualmente em até R$ 90.000, desde que não haja fato anterior que repercuta no seu equilíbrio econômico-financeiro.

Alternativas
Comentários
  • Por se tratar de reforma, o parágrafo 1º do artigo 65 da lei 8666 diz que em casos de reforma poderá haver acréscimos de até 50% do valor. Portanto a questão está errada ao afirmar que os acréscimos poderão ser de até 90.000,00. 

  • Errado

     

    Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

     

    § 1o  O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.

     

    50% de R$ 150.000,00 = 75.000,00

  • Errada galera;

     

     

    Unilateralmente:

     

    > Regra: 25% pra mais ou pra menos;

    > Exceção: 25% pra menos e 50% pra mais no caso de reforma de edifício ou equipamento

     

    Consensual:

     

    > NÃO HÁ LIMITE ALGUM!

     

    Logo: Se a obra de reforma de uma escola pública for orçada inicialmente em R$ 150.000, o contrato poderá ser aditado, por acréscimo de serviços já existentes contratualmente em até R$ 90.000??

    SIM!

     

    desde que não haja fato anterior que repercuta no seu equilíbrio econômico-financeiro.??

    NÃO! Desde que seja consensual.

     

  • Concurseiro LV,

    Só acrescentaria ai que não há limite consensual para redução nos quantitavos, porém não se pode aumentar o contrato além desses limites listados por você, independente de acordo.

  • O erro, conforme já apontado por alguns colegas, é de que o limite estabelecido na lei para reforma de edifício (que é o caso da questão) ou de equipamento é de 50% (art. 65, I, b cc §1º da lei 8.666) sendo que o acréscimo mencionado supera esse limite. 

     

    Em síntese, é o seguinte:

     

    Alteração quantitativa unilateral

    - contratos de obras, serviços ou compras -> até 25% para acréscimos ou supressões

    - contratos de reforma de edifício ou de equipamento -> até 50% para acréscimos e 25% para supressões

     

    Alteração quantitativa consesual:

    - ilimitada apenas para SUPRESSÕES. Isso porque, se fosse possível alteração consesual para acréscimo acima do limite previsto em lei (percentuais acima), haveria grande chance de burla pela Administração Pública e partes.

  • LEI 8.666/93

    Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    § 1º  O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.

     

  • ERRADO.

    ALTERAÇÃO UNILATERAL PELA ADMINISTRAÇÃO : Em regra,25% para acréscimos e supressões,reforma de edificio e de equipamentos até 50%.

  • A alteração atinente ao valor da contratação tem natureza de modificação quantitativa e, por sua vez, tem limites definidos na lei, que prevê que o particular deve aceitar as modificações feitas unilateralmente pela Administração Pública em até 25%, do valor original do contrato, para acréscimos ou supressões. Nesses casos, a alteração não depende de concordância do particular contratado.

     

    EXCEÇÃO
    Se o contrato for celebrado para reforma de equipamentos ou de edifícios, a alteração unilateral, para ACRÉSCIMOS contratuais, pode chegar a 50% do valor original do contrato. As supressões contratuais continuam respeitando o limite de 25%.

     

    Prof: Matheus Carvalho

  • ERRADA

    Lei 8666/93 (alterações contratuais)

    Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    § 1o  O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.

     

  • Obras e serviços 25% para mais ou para menos. 

    Reformas 50% apenas para mais. 

  • 50% de R$ 150.000,00 = 75.000,00

  • OBRAS, SERVIÇOS OU COMPRAS: ATÉ 25% PARA ACRÉSCIMOS E SUPRESSÃO;
    REFORMA: ATÉ 50% PARA OS SEUS ACRÉSCIMOS.
     

  • Regra: 25% para acrescimos ou supressoes 

     

    Reforma (exeção): 50% para SOMENTE acrescimo 

     

    Acordo entre as partes (exeção): Supressão para além de 25%

     

  • Nenhum acréscimo ou supressão poderá exceder os limites estabelecidos acima, salvo no caso de supressões, de comum acordo entre os contratantes.

     

    Profs. Vinicius Ribeiro e Allan Mendes, PONTO DOS CONCURSOS.

  • Limites às alterações contratuais.

    Quantitativas: para modificar o valor contratual (acréscimos e supressões).

    O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem:

    Obras, serviços ou compras: até 25% do valor inicial atualizado do contrato.

    Reforma de edifício ou de equipamento: até o limite de 50% para os seus acréscimos.

    As supressões resultante de acordo celebrado entre os contratantes, a lei admite alteração quantitativa do contrato, sem limite percentual, quando se tratar de supressão resultante de acordo entre os contratantes.

    Qualitativas: quando houver modificação do projeto ou das especificações.

     

  • Reforma de edificios: acrescimos até 50%do valor inicial 

    até 50% de 150 mil =  até 75000

  • Lei 8666

     

    O OBJETO da questão é a reforma de uma escola pública. Então, devemos nos atentar ao Art. 65 § 1º

     

    Art. 65 § 1º  O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.

     

    GAB. ERRADO

  • O limite é 50%, então seria 75 mil.
  • Lei 8666, art. 65, § 1 O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (R$ 75.000,00) para os seus acréscimos.

    Gabarito: ERRADO

  • Nova lei de licitações os limites estão no art 125

    lei 14133/2021 Art. 125. Nas alterações unilaterais a que se refere o  inciso I do caput do art. 124 desta Lei , o contratado será obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões de até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato que se fizerem nas obras, nos serviços ou nas compras, e, no caso de reforma de edifício ou de equipamento, o limite para os acréscimos será de 50% (cinquenta por cento).

    Gabarito errado


ID
2033005
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.
Alterações na legislação tributária deverão estar dispostas na LDO.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

     

    CF/88

     

    Art. 165; § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • CERTO

     

    CF 88; art. 165; § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO CERTO:

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • Gabarito CERTO

    CF
    ARt. 165 § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

    bons estudos

  • Complementando...
     

    Conforme S. MENDES:

    Disposição sobre as alterações na legislação tributária: os tributos têm diversas funções. A mais conhecida é a função fiscal, aquela voltada para arrecadação. No entanto, outra importante função é a reguladora, em que o governo interfere diretamente na economia por meio dos tributos, incentivando ou desestimulando comportamentos para alcançar os objetivos do Estado. Assim, verifica-se a importância das alterações na legislação tributária e se justifica sua presença na LDO, pois permite a elaboração da LOA com as estimativas mais precisas dos recursos e, ainda, informa aos agentes econômicos as possíveis modificações, a fim de que não ocorram mudanças bruscas fora de suas expectativas. A CF/1988 determina que a lei de diretrizes orçamentárias considere as alterações na legislação tributária, mas a LDO não pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos, o que deve ser feito por outras leis. Também não existe regra determinando que tais leis sejam aprovadas antes da LDO.

     

    (CESPE/CGE-PI/AUDITOR GOVERNAMENTAL/2015) A lei de diretrizes orçamentárias, instrumento de planejamento da atividade financeira para o exercício financeiro subsequente, objetiva dispor sobre as alterações na legislação tributária e estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. C
     

    (CESPE/TJ-BA/Juiz/2012) Cabe à lei orçamentária anual estabelecer as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, assim como dispor sobre as alterações na legislação tributária e sobre a política de aplicação do orçamento das agências financeiras oficiais de fomento. ERRADA, cabe à LDO.

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: (EC nº 86/2015)
    I – o plano plurianual;
    II – as diretrizes orçamentárias;
    III – os orçamentos anuais.
    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • CERTO

     

    CF 88; art. 165; § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • certo.. mas o direito financeiro é independente do direto tributário

     

    vide questão

     

    2010

    As leis que criem ou majorem tributos devem ser aprovadas até a aprovação da lei de diretrizes orçamentárias (LDO).

    errada

     

  • Acredito que a LDO poderá propor mudanças na legislação tributária, mas não, necessáriamente, só haverá mudança na legislação tributária se estiver disposta na LDO. Posso estar errado, conferem?

  • GABARITO: CERTO

     

    O conceito da LDO também é fornecido pela Constituição Federal de 1988. Segundo o art. 165, § 2o, “a Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento”.

     

    Disporá sobre as alterações na legislação tributária: as receitas tributárias são a principal fonte de financiamento dos gastos públicos. Assim, a criação de novos tributos, o aumento ou a diminuição de alíquotas etc. devem ser considerados pela LDO.

     

    ATENÇÃO -> Apesar dessa atribuição da CF/1988, a LDO não pode instituir, suprimir, diminuir ou aumentar alíquotas de tributos.

     

     

    Fonte: Orçamento público e administração financeira e orçamentária e LRF / Augustinho Vicente Paludo. – 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá

     

    as metas e prioridades da administração pública federal,

     

    incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente,

     

    orientará a elaboração da lei orçamentária anual,

     

    disporá sobre as alterações na legislação tributária e

     

    estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

    DECORE ESSE ARTIGO,POIS COM ELE VOCÊ ACERTA MUITAS QUESTÕES.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá

     

    as metas e prioridades da administração pública federal,

     

    incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente,

     

    orientará a elaboração da lei orçamentária anual,

     

    disporá sobre as alterações na legislação tributária e

     

    estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá

     

    as metas e prioridades da administração pública federal,

     

    incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente,

     

    orientará a elaboração da lei orçamentária anual,

     

    disporá sobre as alterações na legislação tributária e

     

    estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • CERTO.

     

    Segundo o art. 165, § 2o, “a Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento”.

     

    As receitas tributárias são a principal fonte de financiamento dos gastos públicos. Assim, a criação de novos tributos, o aumento ou a diminuição de alíquotas etc. devem ser considerados pela LDO.

  • CF/88 - Art. 165; § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

    CERTO. 

  • Já enviei solicitação para o QC e eles parecem que não entendem!

    Existe uma prova de AFO para Auditor em 200 milhões de áreas (Direito, Administração, Psicologia...), sendo que as MESMAS QUESTÕES estão em todas as provas dessas áreas.

    Daí você filtra "questões de LDO" e aparecem 200 milhões perguntando a MESMA COISA!

     

    Ano: 2016

    Banca: CESPE

    Órgão: TCE-PA

    Prova: Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Economia

    A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.

    Alterações na legislação tributária deverão estar dispostas na LDO.

     

    Ano: 2016

    Banca: CESPE

    Órgão: TCE-PA

    Prova: Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Administração

    A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.

    Alterações na legislação tributária deverão estar dispostas na LDO.

     

    Custa antes de colocar as questões no site observar isso? 

    Lamentável...

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará: a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá: sobre alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá: a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento;

    Incluirá: as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará: a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá: sobre alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá: a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento;

    Incluirá: as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • Uma das principais funções da LDO é estabelecer parâmetros necessários à alocação dos recursos no orçamento anual, de forma a garantir, dentro do possível, a realização das metas e objetivos contemplados no PPA. É papel da LDO ajustar as ações de governo, previstas no PPA, às reais possibilidades de caixa do Tesouro Nacional e selecionar dentre os programas incluídos no PPA aqueles que terão prioridade na execução do orçamento subsequente.

  • Certo.

     

    Lembrando que a LDO não faz as alterações tributárias, apenas dispõe sobre essas alterações.

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá sobre as alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá a política de aplicação das Agências Financeiras de Fomento;

    Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá sobre as alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá a política de aplicação das Agências Financeiras de Fomento;

    Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA = LDO

    (cai muito no cespe)!

  • LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA = LDO

    (cai muito no cespe)!

  • A LDO:

     

    - Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal

    - Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente

    - Orientará a elaboração da LOA

    - Disporá sobre as alterações na legislação tributária

    - Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

  • A LDO:

     

    - Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal

    - Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente

    - Orientará a elaboração da LOA

    - Disporá sobre as alterações na legislação tributária

    - Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

  • A LDO:

     

    - Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal

    - Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente

    - Orientará a elaboração da LOA

    - Disporá sobre as alterações na legislação tributária

    - Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

  • CERTO

     

    A CF/88 determina que a LDO considere as alterações na lesgislação tributária , mas a LDO não poder criar, aumentar, suprimir, dimunuir ou autorizar tributos, o que deve ser feito por outras leis. Também não existe regra determinando que tais leis sejam aprovadas antes da LDO.

     

    Sérgio Mendes.

  • Contribuindo:

     

    A lei que tem por objetivos orientar a elaboração do orçamento, dispor sobre as alterações na legislação tributária e estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento denomina-se lei de diretrizes orçamentárias.

     

    FONTE: CESPE/2016 Q694293

     

    bons estudos

  • Complementando:

     

     

    ATENÇÃO:

     

    LDO NÃO PODE criar, aumentar, suprimir, diminuir, autorizar TRIBUTOS. Estes são determinados por outras leis, as quais NÃO são obrigadas a aprovação antes da LDO.

     

    [Adm. Financeira e Orçamentária - Teoria e Questões - Sérgio Mendes]

     

     

     

    Que a força esteja com você.

  • QC esta de palhaçada com nos estudantes, olha quantas vezes essa mesma questão foi repetida.
    Q684988

    Q681585

    Q680788

    Q677666

    Q677219
    estamos sendo lesados conforme o codigo de defesa do consumidor.

  • Correto!

    A LDO vai dispor sobre alteração na legislação tributária. Cuidado: A lei não vai suprimir, alterar, excluir, modificar...

  • CERTO

     

     

    (Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: TJ-CE Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa)

     

     A LDO trata das alterações da legislação tributária com impacto nas receitas previstas.(CERTO)

  • Falou em "Alterações na legislação tributária" LDO na certa!

  • De acordo com a CF/88 a LDO compreende:

    a) as metas e prioridades da Administração Pública Federal;

    b) as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente;

    c) orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual;

    d) disporá sobre as alterações na legislação tributária;

    e) estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • Joelson Esdralins, nao há erro nenhum meu filho. As questoes se repetem porque sao para cargos diferentes...segue o jogo..

  • Gab. C

    ---------------

     

    A LDO disporá sobre as alterações na legislação tributária

    *******


    ** Um tributo pode ser criado, majorado ou diminuído, ainda que sua criação ou alteração não esteja prevista na LDO.

    ** A LDO não pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos

    ** As alterações tributárias, na medida do possível, estarão previstas na LDO para auxiliar na previsão da receita
    orçamentária na elaboração da LOA e não para "autorizar" tais alterações.

  • A LDO DIPÕE SOBRE A ALTERAÇÃO DA LEG. TRIBUTÁRIA, MAS NÃO ALTERA A LEG. TRIBUTÁRIA.

  • →DISPORÁ SOBRE AS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

     

    MACETE

     

    ENTRETANTO , LDO Ñ PODE FAZER O : CASADIM

    →CRIAR

    →AUMENTAR

    →SUPRIMIR

    →AUTORIZAR

    DIMINUIRParte superior do formulário

     

     

    - VAMOS PRA CIMA ... A MAIOR REVOLTA DE UM POBRE É ESTUDAR !! 

  • CERTO

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

  • Sim! É isso mesmo. De acordo com o artigo 165, § 2º, da CF/88, a LDO “disporá sobre as alterações na legislação tributária”. Lembre-se: a LDO não irá fazer e nem aprovar alterações na legislação tributária. Simplesmente irá dispor sobre essas alterações.

    Gabarito: Certo

  • Gab: CERTO

    Deverá estar disposto na LDO, isso não quer dizer que ela alterará a legislação. Cuidado! Ela apenas disporá sobre a alteração.

  • DISCURSIVA PARA ADVOCACIA PÚBLICA: Alterações na legislação tributária deverão estar dispostas na LDO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA à luz da autonomia existente entre o Direito Tributário e o Direito Financeiro

    De acordo com o art. 165, § 2º da CF/88, SIM!!

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (conforme EC 109/2021)

    Isso é assim essencialmente em razão do principio da anualidade fiscal: segundo o qual: nenhuma alteração na legislação tributária será possível sem sua inclusão na Lei de Diretrizes Orçamentárias que antecede a elaboração do orçamento anual.

    Embora tal princípio, na prática, não seja respeitado; ele serve para evitar surpresas para a Administração, quando da execução orçamentária, pela concessão, por exemplo, de isenções fiscais sem lei.

    Tal expediente, embora corriqueiramente utilizado, demanda planejamento para a compensação da receita renunciada, gerando desequilíbrio entre as receitas e despesas; tornando inevitáveis alterações no orçamento (sem debate e ao sabor dos posicionamentos políticos).

    Por fim, embora realmente não haja vinculação e subordinação entre o direito financeiro e o tributário (vide súmula 66 STF), tal regramento deveria ser respeitado, pois previsto constitucionalmente e salutar na efetiva eficiência das normas orçamentárias.

    Lembrando que não existe mais, no ordenamento jurídico nacional, o princípio da anualidade tributária, mas sim o da ANTERIORIDADE TRIBUTÁRIA, conforme art. 150, III,, b e c CF/88, segundo ao qual é vedada a cobrança de tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou (b) e nem antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b.

    É legítima a cobrança do tributo que houver sido aumentado após o orçamento, mas antes do início do respectivo exercício financeiro.

    fonte: livro HARISSON LEITE (8ª EDIÇÃO) + ANOTAÇÕES COLEGUINHAS QC

  • Certooo. Mas CUIDADO se a questão afirmar que o LDO possa

    →CRIAR

    →AUMENTAR

    →SUPRIMIR

    →AUTORIZAR ou

    DIMINUIR

    impostos, porque ela não pode.

    Mnemônico: CASADIM

  • Questão exige que o candidato conheça o conceito de Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO.

    Conforme disposto na CF/88, art. 165, § 2º:

    A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento."

    Ressalto por fim que este dispositivo sofreu recente alteração pela Emenda Constitucional n.º 109/2021, que deu esta nova redação. A alteração eliminou a parte “incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente" e acrescentou o trecho “estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública". Então, reveja seu caderno e seus resumos, quanto ao conceito de LDO dado pela Constituição Federal.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    19/10/2019 às 15:55

    Sim! É isso mesmo. De acordo com o artigo 165, § 2º, da CF/88, a LDO “disporá sobre as alterações na legislação tributária”. Lembre-se: a LDO não irá fazer e nem aprovar alterações na legislação tributária. Simplesmente irá dispor sobre essas alterações.

    Gabarito: Certo


ID
2033008
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.
A LOA é composta integralmente por dois orçamentos: o fiscal e o da seguridade social.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

     

    CF 88 art. 165; § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

     

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

     

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

     

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • GABARITO: ERRADO

     

    FUNDAMENTO: Art. 165 da Constituição Federal

     

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

     

    CUIDADO: Pelo princípio da Unidade o orçamento é um só documento, contendo todas as receitas e despesas do Estado e do Município. Embora a Constituição da República (art. 165, §5º) mencionem orçamento fiscal, de investimentos e da seguridade, a peça orçamentária é uma e não três.

  • GABARITO: ERRADO

     

    A LOA é composta por 3 orçamentos: fiscal, seguridade social e investimentos.

  • A LOA é composta pelos orçamentos FISS (Fiscal, Investimentos das empresas e seguridade social)

  • Gabarito ERRADO


    CF Art. 165  § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público

    bons estudos

  • 5º A lei orçamentária anual compreenderá:
    I – o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
    II – o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
    III – o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público

     

  • A Lei Orçamentária Anual compreenderá:

    o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, e estatais chamadas de dependentes(deficitárias).

    o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_or%C3%A7ament%C3%A1ria_anual

  • Os orçamentos que compõem a LOA são conhecidos como orçamento fiscal, orçamento de investimentos (ou de investimentos das estatais) e orçamento da seguridade social.

     

    (CESPE/Técnico Administrativo/ANEEL/2010) A lei orçamentária anual compreende três tipos de orçamento: fiscal, seguridade social e de investimentos. CORRETA

  • Acredito que o erro esteja na palavra "integralmente".

    Retirada, e se tratando de CESPE, estaria correta.

  • ERRADO. Loa é composta por três orçamentos ( fiscal, investimento e seguridade social).
  • GABARITO: ERRADO

     

    FUNDAMENTO: Art. 165 da Constituição Federal

     

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

     

    CUIDADO: Pelo princípio da Unidade o orçamento é um só documento, contendo todas as receitas e despesas do Estado e do Município. Embora a Constituição da República (art. 165, §5º) mencionem orçamento fiscal, de investimentos e da seguridade, a peça orçamentária é uma e não três.

  • LOA é formada pelo FIS - Orçamento Fiscal, Orçamento de Investimento e Orçamento da Seguridade Social.

  • GABARITO ERRADO

     

    LOA

     

    BIZU: ''FIS''

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO

    SEGURIDADE SOCIAL

  • GABARITO ERRADO

     

    LOA

     

    BIZU: ''FIS''

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO

    SEGURIDADE SOCIAL

  • GABARITO ERRADO

     

    LOA

     

    BIZU: ''FIS''

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO

    SEGURIDADE SOCIAL

  • GABARITO ERRADO

     

    LOA

     

    MACETE : ''FIS''

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO

    SEGURIDADE SOCIAL

     

    A PALAVRA INTEGRALMENTE DEIXOU A QUESTÃO ERRADA.

  • GABARITO ERRADO

     

    LOA---> ''FIS''

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO

    SEGURIDADE SOCIAL

  • E o de investimento.

  • - PPA tem o DOM: Diretizes 

                                   Objetivos 

                                   Metas 

    - LDO tem o MP: Metas fiscais 

                                 Prioridades 

    - LOA tem o FISS: orçamento Fiscal 

                                  Investimentos 

                                  Seguridade Social 

     

    ERRADO. 

  • LEMBRA DO   FIS fiscal investimento seguridade social

     

    bons estudos

  • famoso FIS pag 35 MTO

    Orçamento Fiscal - F (código 10): referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; -

     

    Orçamento da Seguridade Social - S (código 20): abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público; e -

     

    Orçamento de Investimento - I (código 30): orçamento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto

     

    bons estudos

  • ERRADO.

    A LOA é composta integralmente por três orçamentos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento.

  • ERRADO.

    A LOA é composta integralmente por três orçamentos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento.

  • ERRADO.

    A LOA é composta integralmente por três orçamentos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento.

  • ERRADO.

    A LOA é composta integralmente por três orçamentos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento.

  • § 5º do artigo 165 da Constituição de 1988:

    § 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:

     

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • § 5º do artigo 165 da Constituição de 1988:

    § 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:

     

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • Alô, QC concursos? Então, vocês não vão dar jeito nessas 498387437 questões que são repetidas?! .......

    .....TUUU   TUUUUU   TUUUU

  • Detalhe que esses orçamentos são pra Uniao, pois Estados, Municípios e DF não tem essa divisão. 

  • LOA:

     

    - Orçamento fiscal (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento de investimento das empresas (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento da seguridade social

  • LOA:

     

    - Orçamento fiscal (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento de investimento das empresas (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento da seguridade social

  • LOA:

     

    - Orçamento fiscal (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento de investimento das empresas (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento da seguridade social

  • LOA:

     

    - Orçamento fiscal (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento de investimento das empresas (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento da seguridade social

  • CF/88:

    ART. 165

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • CF. Art 165. 

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • + Investimentos.

  • Orçamentos FISS

     

    Fiscal

    Investimento

    Seguridade Social

  • A LOA é composta pelo FIES.

     

    F - Orçamento Fiscal

    IE - Investimento das Estatais

    S - Seguridade Social.

  • A LOA é composta pelo FIES.

     

    F - Orçamento Fiscal

    IE - Investimento das Estatais

    S - Seguridade Social.

  • A LOA é composta pelo FIES.

     

    F - Orçamento Fiscal

    IE - Investimento das Estatais

    S - Seguridade Social.

  • A palavra INTEGRALMENTE deixa a questão errada, pois a LOA é composta por três orçamentos, quais são.

     

    FIES.

    F - Orçamento Fiscal 

    IE - Investimento das Estatais

    S - Seguridade Social

  • A lei orçamentária anual (LOA) compreenderá:

    ✦ O orçamento fiscal

    ✦ O orçamento de investimento

    ✦ O orçamento da seguridade social

     

  • Só complementando a colega abaixo.

    LOA

    Orçamento fiscal (das empresas dependentes) 

    Orçamento da seguridade social (das empresas dependentes)

    Orçamento de investimentos das estatatais (das empresas independentes)

  • ORÇAMENTO FISCAL 

    ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO

    ORÇAMENTO DE SEGURIDADE SOCIAL - SAÚDE, PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL.

    LEMBRANDO QUE O ORÇAMENTO DE SEGURINDADE SOCIAL NÃO COBRE DÉFICIT NENHUM!

    QUESTÃO ERRADA, POIS INCOMPLETA.

  • Acho que já respondi essa questão pelo menos 4 vezes hoje

  • Deve ser a sexta vez q respondo essa mesma questao, em itens diferentes... 

  • A LOA compreenderá:

    1- Orçamento Fiscal;

    2- Orçamento da Seg Social; e 

    3- Orçamento de Invetimento das Estatais.

  • OI - OS - OF

  • GAB : ERRADO 

    LOA É COMPOSTA POR : 

    1- O ORÇAMENTO FISCAL (TODAS RECEITAS|DESPESAS)

    3- O ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS DAS EMPRESAS (UNIÃO: MAIORIA CAPITAL + VOTO)

    2- O ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

     

    OBS  :: LEMBRAR QUE O ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL NÃO POSSUI A FUNÇÃO DE REDUZIR AS DESIGUALDADES INTER-REGIONAIS. ( ISSO CAI DMS ) 

     

    VAMOS PRA CIMA ! 

     

  • ERRADO!

    COMPREENDERÁ O:

    ORÇAMENTO FISCAL;

    ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - PREVIDÊNCIA,ASSISTÊNCIA SOCIAL E SAÚDE;

    ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO.

  • Para fixar!

    A LOA conterá o orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social, e orçamento de investimento das empresas( investimentos das estatais)

  • Errada.

    Errei a questão, acabei levando ao pé da letra o raciocínio que uso para fazer questões do cespe: "Questão incompleta é questão certa" rsrsra. Não me atentei e interpretei errado.

     A LOA é composta por dois orçamentos: o fiscal e o da seguridade social? Sim.

    . A LOA é composta integralmente por dois orçamentos: o fiscal e o da seguridade social? Não.

    CF Art. 165 § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público

    Corrijam-me se estou errada.

  • RESPOSTA ERRADA

    >>No que se refere aos princípios de planejamento e de orçamento público, julgue o item seguinte. A Constituição Federal de 1988 estabelece que a Lei Orçamentária Anual (LOA) deve ser composta por três tipos de orçamentos específicos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento das empresas estatais. (CERTO)

    >>Tendo em vista as normas que regem o orçamento público, julgue os itens que se seguem. Nesse sentido, considere que PPA se refere ao plano plurianual; LDO, à lei de diretrizes orçamentárias; e LOA, à lei orçamentária anual. No Brasil, a LOA é, de fato, composta por três orçamentos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento das empresas estatais.

    #sefaz-al #ufal2019 #questão.respondendo.questões

  • Só dois?! Não, né?

    São três: o Orçamento Fiscal (OF), o Orçamento de Investimento (OI) e o Orçamento da Seguridade Social (OSS).

    Gabarito: Errado


ID
2033014
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.
Com duração de quatro anos, a vigência do PPA coincidirá com os quatro anos do mandato do presidente da República eleito.

Alternativas
Comentários
  • Apesar do PPA ter a mesma duração do mandato do Chefe do Executivo, os prazos não coincidem. O PPA tem vigência no segundo ano do mandato e finaliza no primeiro ano do mandato seguinte.

     

    Resposta: Errado

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • GABARITO: ERRADO

     

    FUNDAMENTO: ADCT / Art. 35, §2º

     

    I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subseqüente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa;

     

    Resumindo:

    Vigência: quatro exercícios (do segundo ano do mandato até o final do primeiro ano do mandato do sucessor).

  • Essa é a questão mais tola de concurso que tem a matéria de AFO, mas é uma que os candidatos mais erram, justamento por causa da nomenclatura, vigência é o período: PPA e Mandato iguais difere em 01 anos, que é diferente duração: que são de 04 ano de inicio e termino... Cuidado..

  • GAB. ERRADO:

    I – o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.
    Portanto, o PPA será enviado ao Congresso Nacional para aprovação no primeiro ano do mandado, passando a vigorar, então, a partir do segundo ano do mandato presidencial atual até o final do primeiro ano do mandato presidencial seguinte. É de quatro anos o período de sua vigência.
    É no primeiro ano do mandato do Presidente da República que é elaborado o seu PPA; o seu planejamento para os quatro anos seguintes. O PPA deve ser encaminhado ao Congresso Nacional no primeiro ano do mandato presidencial, até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro (31 de agosto), e devolvido para sanção até 22 de dezembro do mesmo ano.

    Assim, no primeiro ano do mandato presidencial é utilizado o PPA elaborado pelo Presidente anterior (e também a LDO e a LOA). O quadro a seguir ajuda a compreender a vigência do PPA.

  • Gabarito ERRADO

    O PPA contempla o planejamento para quatro anos de governo, iniciando-se no segundo ano de mandato presidencial e terminando no primeiro ano de mandato do chefe do Poder Executivo subsequente. Logo, o PPA não se confunde com o mandato do chefe do Executivo. O PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entrará em vigor no segundo ano. A partir daí, terá sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte. A ideia é manter a continuidade dos Programas.

    bons estudos

  • Complementando...

     

    (CESPE/TCE-ES/ANALISTA/2013) O período de vigência do PPA corresponde ao período entre o início do segundo ano do mandato presidencial e o final do primeiro ano do exercício do mandato subsequente. CORRETA

     

    (CESPE/TJ-DFT/ANALISTA JUDICIÁRIO/2008) O projeto do PPA é elaborado pelo governo e encaminhado ao Congresso, para ser discutido e votado. Depois de aprovado, é válido para os quatro anos seguintes ao primeiro ano do mandato do presidente eleito. CORRETA

     

    (CESPE/PGE-PI/PROCURADOR DO ESTADO SUBSTITUTO/2014) No âmbito estadual, o prazo de vigência do PPA deve coincidir integralmente com o do mandato de governador, ou seja, quatro anos. ERRADA, não coincide.

     

    (CESPE/MPU/ANALISTA DO MPU/FINANÇAS E CONTROLE/2015) O PPA possui duração de quatro anos, com vigência até o final do mandato presidencial subsequente, devendo ser encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para a sanção até o encerramento da sessão legislativa. ERRADA, na verdade, tem vigência até o primeiro ano do mandato subsequente.

  • dicas:

     

    PPA e LOA

    - PE propoe : 31 de agosto

    - PL propoe : 22 de dezembro

     

    LDO:

    - PE : 15 de abril

    - PL: 17 de julho.

     

    O PPA não coincide com o mandato do presidente, ele começa no 2 ano do seu mandato

     

     

    erros, avise-me. 

    GABARITO "ERRADO"

  • Errado.

     

    Não coincidirá com os quatro anos do mandato do presidente.

     

    PPA

    vigência: 4 anos

    início no segundo ano do mandato até o final do primeiro ano do mandato seguinte.

  • Apesar do PPA ter a mesma duração do mandato do Chefe do Executivo, os prazos não coincidem. O PPA tem vigência no segundo ano do mandato e finaliza no primeiro ano do mandato seguinte.

     

    Resposta: Errado

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • Apesar de o PPA ter a mesma duração do mandato do Chefe do Executivo, os prazos não coincidem. O PPA tem vigência no segundo ano do mandato e finaliza no primeiro ano do mandato seguinte.

     

    Ex: O prefeito eleito em 2016 pega o último ano do PPA da gestão passada e seu PPA terminará no primeiro ano de mandato do prefeito eleito seguinte....

  • Gabarito: Errado

     

    Apesar de também ter 4 anos de duração, a vigência do PPA NÃO se confunde com o período do mandato presidencial, uma vez que o PPA é elaborado no primeiro exercício financeiro do mandato presidencial, sendo que sua vigência se inicia somente a partir do segundo ano. Logo, um Presidente governa o primeiro ano de seu mandato com o PPA elaborado no mandato presidencial anterior. Tal fato é importante para que impeça eventuais descontinuidades bruscas nas trocas de governo.

     

  • PPA-------------1 , 2 , 3, 4 ( 4 anos) -------------1, 2, 3, 4 ( 4 anos)--------

      Ex:                ( 1 MANDATO DO PR)         (2 MANDATO DO PR)

    A duração é igual, de 4 anos, mas a vigência é diferente, o PPA vai participar do segundo exercicio financeiro de um mandato até o primeiro exercicio financeiro do mandato seguinte.

  • Segundo o ADCT, a vigência do PPA é de quatro anos,iniciando-se no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente.Ele deve ser encaminhado do Executivo ao Legislativo até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício,ou seja, até 31 de agosto. A devolução ao Executivo deve ser feita até o encerramento do segundo perÍodo da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício em que foi encaminhado.

    Vale ressaltar que o PPA não se confunde com o mandato do chefe do Executivo. O PPA é elaboradoro no primeiro ano de governo e entra em vigor no segundo ano.A partir daí, tem sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte.A idéia é manter a continuidade dos programas.Repare que um chefe do executivo (presidente,por exemplo) pode governar durante todo o seu primeiro PPA, desde que seja reeleito.Porém,como vimos, será o mesmo governante em mandatos diferentes.

     

    Fonte: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA- SÉRGIO MENDES

  • GABARITO ERRADO

     

     

    PPA:

     

    INICIA --> 2º EXERCÍCIO PRIMEIRO  MANDATO

     

    TERMINA --> 1º  EXERCÍCIO DO MANDATO SEGUINTE

  • Eliel, favor corrigir: 17 de JULHO. :)

  • Assertiva ERRADA. 

     

    O primeiro ano do mandato dos chefes do executivo é sempre para elaborar o PPA. 

  • GABARITO ERRADO

     

     

    PPA:

     

    INICIA---> 2º EXERCÍCIO DO MANDATO

     

    TERMINA ---> 1º EXERCÍCIO DO MANDATO SUBSEQUENTE

  • Obrigado, Lorena e Murilo... Corrigido já. 

  • ERRADA.

    A duração do PPA coincide com a duração do mandato do Chefe do Poder Executivo. Porém, a vigência não coincide com a vigência do mandato.

  • O PPA tem a vigência de 4 anos e coincide com a duração mandato do Pres. da República ( que também é de 4 anos), mas os prazos de vigência não se coincidem. O PPA tem vigência no segundo ano do mandato e finaliza no primeiro ano do mandato seguinte.

     

    ERRADO.

  • PPA

    • Representa o DOM (diretrizes, objetivos e metas) da administração federal.

    • Criado pela CF/88

    • Início: 2º exercício financeiro do mandato do Executivo

    • Término: 1º exercício financeiro do mandato subsequente

    Duração: 4 anos (não coincidentes com o mandato)

    • Deve incluir obras superiores a 12 meses (um exercício financeiro)

    • O PPA vigente (2016-2019) é dividido em: Programas Temáticos e de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado.

    ---------------------------------------------------------------

    CESPE - 2016 - DPU

    O período de vigência do PPA compreende o início do segundo ano de mandato do presidente da República até o final do primeiro ano financeiro do mandato presidencial subsequente. CERTO

    ---------------------------------------------------------------

    CESPE - 2013 - INPI

    O planejamento de médio prazo do governo, 4 anos, é traduzido por meio do PPA, cuja integração com a LOA é realizada pela LDO. CERTO

    ---------------------------------------------------------------

    CESPE - 2013 - CNJ

    A elaboração do orçamento compreende o estabelecimento de plano de médio prazo (quatro anos) ou PPA; lei orientadora ou lei de diretrizes orçamentárias (LDO); e orçamento propriamente dito ou LOA. CERTO

     

    Gabarito: E

    Fonte: Questões Cespe, PDF Estratégia.

  • Pra nao zerar ...... pq uma questao dessa caindo em pleno ano de 2016 pra contador é sacanagem rs 

  • A vigência do PPA é de quatro anos, iniciando-se no segundo exercício financiero do mandato do chefe do executivo e terminando no primeiro exercício financeiro subsequente.

  • Gabarito Errado

    Segundo o ADCT, a vigência do PPA é de 4 anos, iniciado no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente. Ele deve ser encaminhado do Executivo ao Legislativo até quatro meses ante do encerramento do primeiro exercício, ou seja, até 31 de agosto. A devolução ao Executivo deve ser feita até o encerramento do segundo período da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício em que foi encaminhado. Vale ressaltar que o PPA não se confunde com o mandato do chefe do Executivo. O PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entra em vigor no segundo ano.

  • ERRADO.

    Os quatro anos de vigência do PPA são equivalente ao mandato presidencial, mas não coincidentes. Sua vigência é contada do 2º ano do mandato atual ao término do 1º ano do mandato seguinte.

  • ERRADO.

    Os quatro anos de vigência do PPA são equivalente ao mandato presidencial, mas não coincidentes. Sua vigência é contada do 2º ano do mandato atual ao término do 1º ano do mandato seguinte.

  • ERRADO.

    Os quatro anos de vigência do PPA são equivalente ao mandato presidencial, mas não coincidentes. Sua vigência é contada do 2º ano do mandato atual ao término do 1º ano do mandato seguinte.

  • Gabarito Errado.

     O PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entrará em vigor no segundo ano. A partir daí, terá sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte. Segundo a lei o novo gestor terminaria o PPA do antecessor, para continuar o seu, mas em prática...

  • Duração coincide com a do mandato presidencial, mas a vigência não.

  • ERRADO.

    Art. 35 §2º; ADCT: O projeto do plano plurianual, para vigencia até o final do primeiro exercicio financeiro do mandatopresidencial subsequente, será encaminhado até o quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.

  • O  PPA  não  se  confunde  com  o  mandato  do  chefe  do  Executivo.  O 
    PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entrará em vigor no segundo 
    ano
    .  A  partir  daí,  terá  sua  vigência  até  o  final  do  primeiro  ano  do  mandato 
    seguinte
    . A ideia é manter a continuidade dos Programas. 

    Cuidado:  um  chefe  do  executivo  (presidente,  por  exemplo)  pode  governar 
    durante todo o seu PPA? A resposta é sim, desde que o chefe do executivo 
    seja  reeleito.  Porém,  será  o  mesmo  governante  em  mandatos 
    diferentes. 

     

    Fonte: prof. Sérgio Mendes (Ponto dos Concursos)

  • É bom associar o Plano Plurianual à tentiva de entrelaçar os mandatos presidenciais - no caso da esfera federal. Portanto, o PPA é elaborado no primeiro ano do mandato do Presidente, a fim de que tenha execução no segundo ano de mandato,sendo vigente até o primeiro ano do próximo mandato.

     

    QUESTÃO:ERRADA

  • O PPA inicia no segundo ano do mandato e termina no primeiro ano do mandato sequente!!! 

    #Perseguindoumsonho

  • Muitas questões repetidas QC...vamos organizar? Obrigada!

     

  • Errado.

     

    De geito nenhum.

  • QUEM ERROU A  QUESTÃO É PORQUE AINDA ESTÁ APRENDENDO, NÃO FIQUEM TRISTES, VAMOS PASSAR!

  • Muita repetição de questão...

  • PPA: Possui vigência de 4 anos, iniciando no 2º exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no 1º exercício financeiro do mandato subsequente. 

     

    Forçã, foco e fé!

  • ERRADO!

    Possui vigência de 4 anos, iniciando-se no 2º exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no 1º exercicio financeiro do mandato subsquente.

     

    Força, foco e fé!

     

  • Bom dia, Pessoal!

    As questões se repetem por serem de provas para cargos diferentes do mesmo órgão.

    Bons estudos!

  • Cuidado:

    O período (tempo do PPA) concide com a duração do mandato. Mas a vigência jamais concide com o mandato presidencial vigente.

  • A vigência do PPA não concide com o mandato presidencial vigente. Mas cuidado, porque o período do PPA concide com o período do mandato.

  • A vigência do PPA não concide com o mandato presidencial vigente. Mas cuidado, porque o período do PPA concide com o período do mandato.

  • Com duração de quatro anos, a vigência do PPA não coincidirá com os quatro anos do mandato do presidente da República eleito.
     

  • As repetições das questões ajudam a fixar o assunto.

    O PPA inicia no inicio do segundo ano do mandato presidencial e termina no final do primeiro ano do mandato presidencial seguinte.

     

  • A vigência do PPA NÃO coincide com o mandato presidencial.

  • O PPA não se confunde com o mandato do chefe do Executivo.

     

  • pessoal do site: essa questão está repetida pelo menos 3 vezes (cada uma com um código diferente)

  • mermão é a QUINTA VEZ  q eu respondo essa questão (e cada uma com um código diferente)! esse site tem q arrumar isso

  • O PRAZO COINCIDE. A VIGÊNCIA NÃO!

    errada;

  • PRAZO SIM, VIGÊNCIA NÃO!!!

  • Questão repetida!

  • PPA 

    não se confunde com o mandato do chefe do executivo

    →  TEM INÍCIO NO 2° ANO DE MANDATO  E ENCERRA NO FINAL DO 1° ANO DO MANDATO SEGUINTE

  • As bancas insistem nisso!

    O PPA e o mandato do chefe do Poder Executivo possuem a mesma duração, mas iniciam e terminam em momentos diferentes, de forma que eles não coincidem.

    Gabarito: Errado

  • Gab: ERRADO

    Acrescentando...

    O CESPE considera que o PPA é de MÉDIO PRAZO!

  • Tu parece o Richard Rasmussen rsrs


ID
2033023
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca da programação e execução orçamentária e financeira, julgue o item subsecutivo.

Descentralização financeira corresponde ao repasse, em caráter emergencial, de recursos da União para os estados, o Distrito Federal e os municípios.

Alternativas
Comentários
  • A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

     

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

     

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

     

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • Gabarito Errado.Descentralização orçamentária e financeira.
    Resumindo:
    A ND corresponde à primeira etapa da descentralização orçamentária e a Cota corresponde à primeira etapa da descentralização financeira. Essa etapa ocorre dos órgãos centrais para os Órgãos Setoriais.
    O destaque e a provisão (orçamentário), assim como o repasse e o sub-repasse (financeiro) correspondem à segunda etapa. Essa etapa se desenvolve entre os Órgãos Setoriais e suas Unidades Orçamentárias ou com outros órgãos diferentes. Se for entre órgãos diferentes ou entidades da Administração indireta utiliza-se o destaque e o repasse; se for no mesmo órgão, os instrumentos serão provisão e sub-repasse.
    Quem receber créditos na forma de dotação receberá recursos na forma de cota; quem receber créditos na forma de destaque receberá recursos na forma de repasse; e quem receber créditos na forma de provisão receberá recursos na forma de sub-repasse.

  • Foi feita transferência mesmo.

  • Esqueminha a respeito da movimentação financeira:

     

    DOTAÇÃO - è o montante autorizado por lei.

    PROVISÃO - descentralização INTERNA de crédito

    DESTAQUE - descentralização EXTERNA de crédito

    SUB-REPASSE - descentralização INTERNA de dinheiro ($$$$)

    REPASSE - descentralização EXTERNA de dinheiro ($$$$)

  • MCASP (6ª edição, pág. 95) = 4.5.1.2. Descentralizações de Créditos Orçamentários
    As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária.
    As descentralizações de créditos orçamentários não se confundem com transferências e transposição, pois:

    a. não modificam a programação ou o valor de suas dotações orçamentárias (créditos adicionais); e
    b. não alteram a unidade orçamentária (classificação institucional) detentora do crédito orçamentário aprovado
    na lei orçamentária ou em créditos adicionais.


    Quando a descentralização envolver unidades gestoras de um mesmo órgão tem-se a descentralização interna,
    também chamada de provisão. Se, porventura, ocorrer entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de estruturadiferente, ter-se-á uma descentralização externa, também denominada de destaque
    .


    Na descentralização, as dotações serão empregadas obrigatória e integralmente na consecução do objetivo
    previsto pelo programa de trabalho pertinente, respeitadas fielmente a classificação funcional e a estrutura programática.
    Portanto, a única diferença é que a execução da despesa orçamentária será realizada por outro órgão
    ou entidade.

  • Errado

     

    A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

     

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • Esse é o verdadeiro samba do crioulo doido!

  • REPASSE - É DESCENTRALIZAÇÃO EXTERNA DOS RECURSOS FINANCEIROS DE UMA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA PARA OUTRA QUE É EXTERNA. PENSO QUE O ERRO SERIA: EM CARÁTER EMERGENCIAL.

  • A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

    Resposta: Errado

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • Gab. Errado

     

    A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

     

    Fonte: Professor VINÍCIUS NASCIMENTO do Estratégia Concursos

  • Descentralização financeira corresponde ao repasse ou sub-repasse em conformidade com o decreto de programação financeira.

     

    Fonte: https://www.3dconcursos.com.br/arquivos/1470868774.52-arquivoAula0-N.pdf

  • créditos: DPD -> dotação, provisão (interna) e destaque (externa)

     

    numerários -> cota, sub-repasse (interna), repasse (externa)

     

     

    Cespe AAMAA perguntar sobre isso

     

    2015

    A transferência de créditos orçamentários de um órgão público a outro órgão que esteja em ministério ou estrutura administrativa diferente deve ser feita por meio de repasse.

    errada

  • Descentralização orçamentária e financeira.
    Resumindo:
    A ND corresponde à primeira etapa da descentralização orçamentária e a Cota corresponde à primeira etapa da descentralização financeira. Essa etapa ocorre dos órgãos centrais para os Órgãos Setoriais.
    O destaque e a provisão (orçamentário), assim como o repasse e o sub-repasse (financeiro) correspondem à segunda etapa. Essa etapa se desenvolve entre os Órgãos Setoriais e suas Unidades Orçamentárias ou com outros órgãos diferentes. Se for entre órgãos diferentes ou entidades da Administração indireta utiliza-se o destaque e o repasse; se for no mesmo órgão, os instrumentos serão provisão e sub-repasse.
    Quem receber créditos na forma de dotação receberá recursos na forma de cota; quem receber créditos na forma de destaque receberá recursos na forma de repasse; e quem receber créditos na forma de provisão receberá recursos na forma de sub-repasse. Essa correlação é apresentada no quadro a seguir.

  • ERRADO!!!

     

    SUBREPASSE - Descentralização interna do financeiro. 

     

    Foco, força e fé! 

  • Programação Financeira

     

     

     

    A entrada das receitas que o governo arrecada dos contribuintes nem sempre coincide, no tempo, com as necessidades de realização de despesas públicas, já que a arrecadação de tributos e outras receitas não se concentra apenas no início do exercício financeiro, mas está distribuída ao longo de todo o ano civil.

    Por essa razão é que existe um conjunto de atividades que têm o objetivo de ajustar o ritmo da execução do Orçamento ao fluxo provável de entrada de recursos financeiros que vão assegurar a realização dos programas anuais de trabalho e, conseqüentemente, impedir eventuais insuficiências de tesouraria. A esse conjunto de atividades chamamos de Programação Financeira.

    As atividades de programação financeira do Tesouro Nacional foram organizadas sob a forma de sistema, cabendo à Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda o papel de Órgão Central, às Unidades de Administração dos Ministérios e dos Órgãos equivalentes da Presidência da República e dos Poderes Legislativo e Judiciário o papel de Órgãos Setoriais e às unidades que, em cada órgão da Administração Federal, centralizam funções de orçamento e execução financeira, o papel de Órgãos Seccionais.

    O Órgão Central de Programação Financeira é a Coordenação-Geral de Programação Financeira - COFIN, da Secretaria do Tesouro Nacional – STN, os Órgãos Setoriais de Programação Financeira - OSPF são as Subsecretarias de Planejamento e Orçamento e unidades equivalentes das Secretarias da Presidência da República e dos Poderes Legislativo e Judiciário, enquanto que os Órgãos Setoriais são as Unidades Gestoras.

    Os Órgãos Setoriais de Programação Financeira - OSPF são os responsáveis pelo registro diretamente no SIAFI, por meio de transação específica, de suas propostas de Programação Financeira - PPF até o dia 28 de cada mês. Para tal utilizam o Documento Nota de Programação Financeira - PF, que se destina ao registro da proposta de programação financeira e da programação financeira aprovada, pelas unidades gestoras executoras, pelas unidades gestoras setoriais de programação financeira e pelo órgão central de programação financeira (COFIN/STN). 

     

    FONTE : Tesoura.Fazenda.gov.br

     

  • A elaboração de uma programação financeira requer muita habilidade e conhecimento técnico de finanças e comportamento da arrecadação dos tributos federais que compõem a receita, bem como da estrutura do Estado. A programação financeira estará sempre submetida à vontade política do Governo, uma vez que o Orçamento é uma lei autorizativa (ela não obriga; apenas autoriza a execução dos programas de trabalho nela contidos). Isso significa que sua execução deve estar atrelada ao real ingresso de recursos. À medida que esses recursos vão ingressando nos cofres do Governo, são imediatamente liberados para os órgãos setoriais dos Ministérios ou Órgãos, baseado na programação financeira destes, para a execução dos seus programas de trabalho. Dessa maneira, fica a critério do Governo executar este ou aquele projeto, sem obedecer a qualquer hierarquia orçamentária.

    Como cada ministério ou órgão tem um prazo determinado para a elaboração de seu próprio cronograma de desembolso (que espelha as saídas de recursos financeiros), à Secretaria do Tesouro Nacional, na condição de Órgão Central, compete a consolidação e aprovação de toda a programação financeira de desembolso para o Governo Federal no exercício, procurando ajustar as necessidades da execução do orçamento ao fluxo de caixa do Tesouro (que engloba despesas e receitas), a fim de obter um fluxo de caixa mais consentâneo com a política fiscal e monetária do governo.

    Todo esse processo ocorre dentro do SIAFI, que foi desenvolvido para que cada UG possa elaborar sua programação financeira, submetê-la ao seu Órgão setorial de programação e este, por sua vez, possa consolidá-la e submetê-la ao Órgão Central de Programação Financeira. Assim, o Sistema permite um acompanhamento preciso do cronograma de desembolso dos recursos financeiros de cada UG.

  • Errado.

     

    Comentário:

     

    A movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de

     

    Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de
    despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

     

    Os limites de saque de recursos do Tesouro Nacional restringir-se-ão aos cronogramas aprovados pelo órgão central de

    programação financeira.

    [...]

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • A questão possui 2 erros:

     

    1º erroRepasse é a movimentação de recursos ($) realizada pelos Orgãos Setoriais de Programaçã Financeira (OSPF) para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade. Administração Financeira e Orçamentária - Sérgio Mendes - pág. 355

     

    2º erro - "Entende-se por transferências voluntárias a entrega de recursos ($) correntes ou de capital a outro ente da Federação, a títluo de cooperação, auxílio, (...) Administração Financeira e Orçamentária - Sérgio Mendes - pág. 357
     

  • Acredito que esse "em caráter emergencial" também está errado

  • Entendi que muitos dos colegas falaram mas nao disseram nada como justificativa ao erro da questao. Entendo que seja o "carater emergencial" o  X da questao, pois de fato descentralização financeira corresponde ao repasse, se dentre entes diversos (U, E, DF, M).

  • "em carater emergencial"- bingo!

  • A questão requer que o candidato diferencie TRANSFERÊNCIA de DESCENTRALIZAÇÃO.

    A grosso modo pode-se falar:

    Transferência: Diferentes entes (nesse caso não tem o que se falar em repasse ou sub-repasse, haverá uma execução de despesa normal com Empenho, Liquidação e Pagamento)

    Descentralização (financeira): Mesmo ente (se for interna, mesmo orgão, terá o nome de Sub-repasse e se for Externa, orgãos distintos, terá o nome de Repasse, mas sempre dentro do mesmo ente)

  • Resumo da Descentralização.

    Descentralização: Crédito Orçamentário. (MPDG).

    Dotação, Provisão (interna), Destaque (externa).

    Descentralização: Recurso Financeiro. (STN).

    Cota, Sub-repasse (interna), Repasse (externa).

  • sub-repasse

     

  • QUESTÃO ERRADA. O erro está em dizer que a descentralização financeira ocorre em situações emergenciais. Na verdade trata-se de um conceito muito mais amplo. Descentralização Financeira engloba todo o processode transferência de disponibilidades financeiras a partir da STN/MPOG (órgão central de programação financeira) para as unidades orçamentárias (ex: ministérios), que por sua vez repassam para as unidades administrativas para serem usados. Isso é feito mensalmente, por meio de cotas, repasses e sub-repasses.
  • Deus do Céu, Marcelo. O cometário do Magno Silva, logo abaixo do teu, explica certinho o erro e você não viu ninguém justificar o erro.. kkkkk

    Além de não ser emergencial, repasse é entre o mesmo ente da Federação. Para outro ente da Federação é transferência voluntária.

  •  DESCENTRALIZAÇÃO de crédito -> destaque (descentralização externa de crédito, entre órgãos distintos) e provisão (descentralização interna de créditos, entre mesmo órgão)

    MOVIMENTAÇÃO de recursos -> repasse (externa) e sub-repasse (interna)

     

  • Entendo que erro da questão reside na expressão "em caráter emergencial". 

    Trata-se de decentralização FINANCEIRA, ou seja, de recursos. Logo, estamos diante do repasse, que é a movimentação de recursos (dinheiro) entre órgãos distintos.

  • Galera, observem que a questão fala em transferência da União para outro ente da Federação, logo, não pode ser repasse. Repasse é transferência financeira de uma unidade orçamentária para outra dentro do mesmo ente.

     

    Transferências voluntárias é a descentralização financeira de um ente para outro da Federação. Repasse é a descentralização financeira de uma Unidade orçamentária para outra UO do mesmo ente. E sub-repasse é dentro da mesma Unidade Orçamentária.

  • CARATER EMERGENCIAL ERRADO

  • "Descentralização financeira corresponde ao repasse" - ERRADO

    Na verdade o repasse é um dos mecanismos da descentralização financeira

  • A descentralização finaceira é a forma de como será distribuído a cotação:

    STN (cotação) => UO (REPASSE) => UO ou => UA (SUB-REPASSE)

  • Gente, o erro é só a parte ''emergencial'' ?

  • GABARITO ERRADO

     

    Não é descentralização financeira; trata-se, na verdade, de uma transferência voluntária.

     

    "Entende-se por transferências voluntárias a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao SUS."

     

    FONTE: Sérgio Mendes, 2015.

     

     

  • 1 ERRO: o repasse de recursos da União para os demais entes federativos é uma transferência, que pode ser voluntária ou legal.
    2 ERRO: dentro do mesmo órgão, a descentralização realiza-se por meio de provisão. Externamente, por meio do destaque.
    O repasse, na verdade, está para o destaque, assim como o sub-repasse está para a provisão.

  • EM CARÁTER EMERGENCIAL = TRANSFERÊNCIA!!

  • É TRANSFERÊNCIA E NÃO REPASSE.

  • Lazara, recursos financeira : Cota, repasse e subrepasse

                   creditos orçamentários: Dotação, provisão e destaque.

     

  • órgãos diferentes ou Administração Indireta - destaque e repasse

    órgãos setoriais e unidades orçamentárias do mesmo órgão - provisão e sub-repasse.

  • Galera, nós piramos? Só pode, né?

     

    O comentário mais curtido aqui está falando que se trata de DESTAQUE. A questão fala de descentralização FINANCEIRA. Se a assertiva tivesse esse viés seria destaque como? Estamos loucos? 

     

    E outra, isso é transferência, não há que se falar em descenralização financeira.

  • Na verdade, o erro esta na definição... ele diz na questão "Descentralização financeira". De fato seria repasse porém o objetivo não é "em caráter emergencial, de recursos da União para os estados, o Distrito Federal e os municípios".


    DOTAÇÃO - é o montante de recursos financeiros autorizado por lei.
    PROVISÃO - descentralização INTERNA de crédito efetuada no mesmo órgão
    DESTAQUE - descentralização EXTERNA de crédito efetuada em órgãos distintos

    COTA: é o montante de recursos colocados á disposição dos órgãos setoriais
    SUB-REPASSE - descentralização INTERNA de dinheiro ($$$$) para o mesmo órgão
    REPASSE - descentralização EXTERNA de dinheiro ($$$$) para órgãos distintos

  • GAB:E

     

    Descentralização de RECURSOS FINANCEIROS------>COTA !! 

    *Em nivel setorial (STN)    (RECURSOS+FINANCEIRO= COTA)

     

    ***As descentralizações internas ---->SUB-REPASSE

      As descentralizações   externas ------->REPASSE

  • Pessoal, cuidado. O comentário mais curtido está ERRADO.

    Não podemos esquecer da diferença entre os termos ORÇAMENTÁRIO  e FINANCEIRO.

    Socoroooooo

  • O erro é na definição.

     

    Repasse é a movimentação externa de recursos realizados pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da administração indireta, bem como entre estes.

  • DOTAÇÃO - è o montante autorizado por lei.

    PROVISÃO - descentralização INTERNA de crédito

    DESTAQUE - descentralização EXTERNA de crédito

    SUB-REPASSE - descentralização INTERNA de dinheiro 

    REPASSE - descentralização EXTERNA de dinheiro 

  • Vejo comentário errado. E isso prejudica quem está revisando determinado assunto. Descentralização externa de recursos  Financeiros ocorre mediante REPASSE,  e não por meio de  destaque. 

  • o comentario mais curtido ta errado - Movimentação de Recursos (financeiro) cota, repasse(externo) e sub-repasse

    (interno)

  • A movimentação financeira que dá suporte à provisão, entre unidades do mesmo órgão, chama-se sub-repasse. Já a que se relaciona ao destaque (descentralização externa) chama-se repasse.

    Descentralização orçamentária (de crédito) é diferente de movimentação financeira (recurso - descentralização financeira).

  • transferencia não é a mesma coisa de descentralização financeira

  • Dotação : RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

    O COMENTARIO MAIS CURTIDO TEM ESSE PEQUENO ERRO

  • Lázaro, DESCENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA não pode ser DESTAQUE.

  • DIRETO AO PONTO.

    Trata-se de  TRANSFERENCIA VOLUNTÁRIA a entrega de recursos ($) correntes ou de capital a outro ente da Federação, a títluo de cooperação, auxílio, (...) Administração Financeira e Orçamentária - Sérgio Mendes - pág. 357

  • Descentralização orcamentaria(externa): dotação,destaque e provisão. Descentralização financeira(interna): cota,repasse e sub repasse.
  • A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

  • Pelo que eu entendi, o erro está na expressão: em caráter emergencial

    "A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade."

  • Movimentação Financeira só pode ser:

    Repasse >> Externos

    Subrepasse >> Interno

    O erro da questão está em afirmar que esse repasse só ocorre em caráter emergencial, não sendo necessário o fator de emergência para que ocorra o repasse.

  • descentralização orçamentaria = DOTAÇÃO

    descentralização financeira= COTA

    SE ESTIVER ERRADO, ME CORRIJAM

  • DOTAÇÃO - è o montante autorizado por lei.

    PROVISÃO - descentralização INTERNA de crédito

    DESTAQUE - descentralização EXTERNA de crédito

    SUB-REPASSE - descentralização INTERNA de dinheiro ($$$$)

    REPASSE - descentralização EXTERNA de dinheiro ($$$$)

  • A questão erra ao restringir descentralização financeira a repasse. Dá ideia de que ocorre apenas na forma emergencial, e isso está errado. A descentralização financeira engloba a transferência de recursos por cotas, repasse e sub-repasse.

    • Cota: Se refere a recursos
    • Sub-Repasse: movimentação de RECURSOS interna.
    • Repasse: movimentação de RECURSOS externa.

    ====================================================================================

    • Dotação: Se refere a créditos
    • Provisão: movimentação de CRÉDITOS interna.
    • Destaque: movimentação de CRÉDITOS externa.

    Gab. E

    • Cota: Se refere a recursos
    • Sub-Repasse: movimentação de RECURSOS interna.
    • Repasse: movimentação de RECURSOS externa.

    ====================================================================================

    • Dotação: Se refere a créditos
    • Provisão: movimentação de CRÉDITOS interna.
    • Destaque: movimentação de CRÉDITOS externa.

    DOTAÇÃO - è o montante autorizado por lei.

    PROVISÃO - descentralização INTERNA de crédito

    DESTAQUE - descentralização EXTERNA de crédito

    SUB-REPASSE - descentralização INTERNA de dinheiro ($$$$)

    REPASSE - descentralização EXTERNA de dinheiro ($$$$)


ID
2042380
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca da programação e execução orçamentária e financeira, julgue o item subsecutivo.

Considerando-se a definição dos termos crédito e recurso no contexto da técnica orçamentária, é correto afirmar que a execução financeira trata da utilização dos créditos consignados na LOA.

Alternativas
Comentários
  • A execução orçamentária é feita com os crédito. Já a execução financeira com recursos.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • GABARITO ERRADO:

    Descentralização orçamentária e financeira.
    Resumindo:
    A ND corresponde à primeira etapa da descentralização orçamentária e a Cota corresponde à primeira etapa da descentralização financeira. Essa etapa ocorre dos órgãos centrais para os Órgãos Setoriais.
    O destaque e a provisão (orçamentário), assim como o repasse e o sub-repasse (financeiro) correspondem à segunda etapa. Essa etapa se desenvolve entre os Órgãos Setoriais e suas Unidades Orçamentárias ou com outros órgãos diferentes. Se for entre órgãos diferentes ou entidades da Administração indireta utiliza-se o destaque e o repasse; se for no mesmo órgão, os instrumentos serão provisão e sub-repasse.
    Quem receber créditos na forma de dotação receberá recursos na forma de cota; quem receber créditos na forma de destaque receberá recursos na forma de repasse; e quem receber créditos na forma de provisão receberá recursos na forma de sub-repasse.

  • G: ERRADA

    A execução financeira trata da descentralização dos recursos (dinheiro) que os órgãos e as Unidades Orçamentárias dispõem para o pagamento das despesas autorizadas pela LOA ou por créditos adicionais. A  execução financeira é feita pelo Órgão Central - Secretaria do Tesouro Nacional e por Órgão Setoriais.

    Já a descentralização dos créditos (despesas autorizadas na LOA) é matéria orçamentária e cabe à Secretaria do orçamento federal 

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público

     

     

  • GABARITO: Errado

     

     

    ➤ Execucão Orçamentária: utilização de créditos.

     

    ➤ Execução Financeira: utilização de recursos.

     

  • Errado

     

    A execução orçamentária e financeira ocorrem concomitantemente, por estarem atreladas uma a outra. Havendo orçamento e não existindo o financeiro, não poderá ocorrer a despesa. Por outro lado, pode haver recurso financeiro, mas não se poderá gastá-lo, se não houver a disponibilidade orçamentária.

     

    Em conseqüência, pode-se definir execução orçamentária como sendo a utilização dos créditos consignados no Orçamento ou Lei Orçamentária Anual - LOA. Já a execução financeira, por sua vez, representa a utilização de recursos financeiros, visando atender à realização dos projetos e/ou atividades atribuídas às Unidades Orçamentárias pelo Orçamento.

     

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br

  • ERRADO: 12.2. Descentralização de créditos e recursos
    Para melhor entendimento desse processo de descentralização de créditos e recursos e de seus instrumentos, convém especificar algumas informações e conceitos.
    Quem possui a competência legal em matéria orçamentária é o MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a realiza através da SOF – Secretaria de Orçamento Federal. A competência financeira é legalmente atribuída ao MF – Ministério da Fazenda que a exerce através da STN – Secretaria do Tesouro Nacional.
    Em matéria orçamentária fala-se de “dotação”, “crédito”, “despesa”, “empenho”. Os termos “dotação” e “crédito” são utilizados para designar a despesa autorizada pela LOA ou pelos seus créditos adicionais. Essas duas palavras também podem ser vistas assim: “crédito orçamentário” define as despesas autorizadas pelo Legislativo, e “dotação” é o valor do crédito autorizado.
    Quando o assunto é financeiro fala-se de “recursos”, “receitas”, “ingressos”, “ordem bancária”. Utiliza-se o termo “recursos” para designar dinheiro, saldo bancário ou limite de saque, que os órgãos e as Unidades Orçamentárias dispõem para o pagamento das despesas autorizadas pela LOA ou por créditos adicionais.
    Diz-se que créditos e recursos são as duas faces da mesma moeda, visto que os mecanismos de descentralização orçamentária e descentralização financeira mantêm correlações importantes.
    Na primeira etapa da descentralização, o documento que a SOF utiliza para descentralizar os créditos orçamentários chama-se ND – Nota de Dotação, enquanto que a descentralização de recursos financeiros pela STN é denominada Cota, e o documento utilizado é a NS – Nota de Sistema.

  • A execução orçamentária é feita com os crédito. Já a execução financeira com recursos.

    Resposta: Errado

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • (Gabarito Errado)Descentralização orçamentária e financeira.
    Resumindo:
    A ND corresponde à primeira etapa da descentralização orçamentária e a Cota corresponde à primeira etapa da descentralização financeira. Essa etapa ocorre dos órgãos centrais para os Órgãos Setoriais.
    O destaque e a provisão (orçamentário), assim como o repasse e o sub-repasse (financeiro) correspondem à segunda etapa. Essa etapa se desenvolve entre os Órgãos Setoriais e suas Unidades Orçamentárias ou com outros órgãos diferentes. Se for entre órgãos diferentes ou entidades da Administração indireta utiliza-se o destaque e o repasse; se for no mesmo órgão, os instrumentos serão provisão e sub-repasse.
    Quem receber créditos na forma de dotação receberá recursos na forma de cota; quem receber créditos na forma de destaque receberá recursos na forma de repasse; e quem receber créditos na forma de provisão receberá recursos na forma de sub-repasse. Essa correlação é apresentada no quadro a seguir.

  • GABARITO: ERRADO

     

    A execução orçamentária é feita com os crédito. Já a execução financeira com recursos.

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • PELAMOR.. se for para copiar, conserta pelo menos os "erro" de português

  • A execução orçamentária pode ser definida, em resumo, como sendo a utilização das dotações dos créditos consignados na Lei Orçamentária Anual - LOA. Já a execução financeira, por sua vez, representa a utilização de recursos financeiros, visando atender à realização dos projetos e/ou atividades atribuídas às Unidades Orçamentárias pelo Orçamento. Na técnica orçamentária, inclusive, é habitual se fazer a distinção entre as palavras crédito e recurso. Reserva-se o termo crédito para designar o lado orçamentário e recurso para o lado financeiro. Crédito e recurso são duas faces de uma mesma moeda. O crédito é orçamentário, possuidor de uma dotação ou autorização de gasto ou sua descentralização; e recurso é financeiro, portanto, dinheiro ou saldo de disponibilidade bancária.

     

     

    Fonte: Professor Sérgio Mendes. Estratégia concursos.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Considerando-se a definição dos termos crédito e recurso no contexto da técnica orçamentária, é correto afirmar que a execução financeira trata da utilização dos créditos consignados na LOA.

    o correto seria recursos

    financeira = recursos

    orçamento = créditos

  • Execução financeira diz respeito a utilização de recursos e não créditos.

  • Resumo da Descentralização.

    Descentralização: Crédito Orçamentário. (MPDG).

    Dotação, Provisão (interna), Destaque (externa).

    Descentralização: Recurso Financeiro. (STN).

    Cota, Sub-repasse (interna), Repasse (externa).

  • Considerando-se a definição dos termos crédito e recurso no contexto da técnica orçamentária, é correto afirmar que a execução financeira trata da utilização dos créditos consignados na LOA.

    Resposta: Errado.

     

    Comentário: a execução financeira trata da utilização dos recursos disponíveis em caixa visando atender aos objetivos pretendidos nos projetos ou atividades atribuídas às unidades orçamentárias. A execução orçamentária são os créditos consignados na LOA.

  • Orçamento - crédito

    Financeiro - recurso

  • Certas coisas tem que se, além de entender, decorar!

    ➤ Execucão OrÇamentária: utilização de Créditos (dotação; provisão; destaque)

    ➤ Execução Financeira (lembra $$$): utilização de Recur$os (cota, repa$$e, sub repa$$e)

  • Errado...

    Seguinte, galera. Por favor, não esqueçam:

     

    Execução orçamentária: trata-se tão somente da utiliação dos créditos consignados na LOA (lei orçamentária)

     Ahhh, Reinaldo, eu não sei o que são créditos.

    -Tudo bem, vamos lá;

    Créditos são AUTORIZAÇÕES PARA REALIAZAR DESPESA.

     

    Por outro lado, a execução financeira representa o uso dos recursos, é nessa parte que o gestor começa gastar "nosso dinheiro", visando atender a realização das atividades atribuídas às unidades orçamentárias.

     

     

    Então não se esqueça que execução:

    Orçamentária = AUTORIZA GASTO

    Financeira = USO DOS RECURSOS FINANCEIROS

  • FINANCEIRA = RECURSO

  • Gab: ERRADO

    É só ter em mente o seguinte...

    ---------->  SOF= crédito orçamentário - autorização.

    ---------->  STN = recurso financeiro - execução.

     

    Quando a banca trocar essa sequência, já fique ligado ;)

  • A execução financeira trata dos Recursos e nao dos créditos

  • SOF = crédito orçamentário

    crédito, sentido técnico, dotação

     

    STN = recurso financeiro

    dinheiro, recurso

     

    Vale lembrar:

    Descentralização

    dotação / orçamento     X   recurso/ financeiro/ cota

    - dextaque (externo)            - repaxe (externo)

    - provinsão (interno)            - sub-repasse (interno)

     

    p.s: os erros de português foram por questões didáticas!

  • Considerando-se a definição dos termos crédito e recurso no contexto da técnica orçamentária, é correto afirmar que a execução ORÇAMENTÁRIA trata da utilização dos créditos consignados na LOA.

    De melhor em melhor, você chega lá!!!!

  • NÃO! É a execução orçamentária (e não execução financeira) que trata da utilização dos créditos consignados na LOA. Vejamos...

    A execução orçamentária é a utilização das dotações dos créditos orçamentários consignados na Lei Orçamentária Anual (LOA). Ela é mais restrita e está relacionada ao orçamento público aprovado, ao planejamento e execução desse planejamento, a receitas e despesas orçamentárias daquele exercício financeiro.

    A execução financeira, por sua vez, é a utilização de recursos financeiros, com o objetivo de realizar aquilo que foi colocado no orçamento (no planejamento). Portanto, ela é mais ampla e está relacionada com dinheiro, pagamentos, arrecadação, entrada e saída de recursos do caixa, sejam eles orçamentários ou extraorçamentários.

    Gabarito: Errado

  • Créditos ORÇAMENTÁRIOS (dotação, destaque, provisão) E recursos ($$$$$) = cota, repasse, subrepasse.

    Bons estudos.

  • DRE- Destaque/ Repasse/Externo

    PIS-Provisão/Interno/Subrepasse

  • Gab. E

    A execução financeira diz respeito à utilização dos recursos públicos e envolve os repasses e sub-repasses (o fluxo de caixa). Já a execução orçamentária trata da utilização dos créditos consignados na LOA.

  • Execução orçamentária: é feita com créditos

    Execução financeira: é feito com recursos.

  • Gab: ERRADO

    A questão erra apenas em citar a palavra "créditos", uma vez que na Execução Financeira tem-se a execução de recursos. Portanto, gabarito errado.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Típica questão do Cespe. Fala tudo certo e inverte o conceito.

    Considerando-se a definição dos termos crédito e recurso no contexto da técnica orçamentária, é correto afirmar que a execução financeira trata da utilização dos créditos consignados na LOA.

    A execução financeira com recursos.

  • QUESTÃO ERRADA !!!!!!

    Pra facilitar a associação:

    Lembrar que qdo vc precisa de um CRÉDITO no ORÇAMENTO esta sendo disponibilizado um LIMITE p vc gastar (pense no limite de seu cartão de crédito)

    Agora qdo vc precisa de RECURSOS em suas FINANÇAS, vc precisa de dinheiro vivo, "bufunfa".

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    10/12/2019 às 11:34

    NÃO! É a execução orçamentária (e não execução financeira) que trata da utilização dos créditos consignados na LOA. Vejamos...

    execução orçamentária é a utilização das dotações dos créditos orçamentários consignados na Lei Orçamentária Anual (LOA). Ela é mais restrita e está relacionada ao orçamento público aprovado, ao planejamento e execução desse planejamento, a receitas e despesas orçamentárias daquele exercício financeiro.

    execução financeira, por sua vez, é a utilização de recursos financeiros, com o objetivo de realizar aquilo que foi colocado no orçamento (no planejamento). Portanto, ela é mais ampla e está relacionada com dinheiro, pagamentos, arrecadação, entrada e saída de recursos do caixa, sejam eles orçamentários ou extraorçamentários.

    Gabarito: Errado


ID
2054968
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.

O PPA estabelece não só as despesas de capital, mas também outras despesas delas decorrentes.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    CF/88; Art. 165; 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • CERTO

     

    CF 88; art. 165 § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • GABARITO: CERTO

     

    "CF/88 Art. 165 Parágrafo 1o. A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrente e para as relativas aos programas de duração continuada."

  • Parece-me equivocada, levando em conta que a literalidade do artigo constitucional dispõe que o PPA estabelecerá diretrizes, objetivos e metas para as despesas de capital e outras dela decorrentes, e não as referidas despesas, per si. A previsão de despesas dar-se-á somente com a LOA. Não?

  • Gabarito CERTO

    CF
    Art. 165 § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada

    bons estudos

  • Pensei da mesmíssima forma, Gaspar Nunes. Questão mal escrita. Quem estabelece as despesas é a LOA; o PPA estabelece as diretrizes, objetivos e metas para orientar a elaboração delas.

     

    Paciência.

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: (EC nº 86/2015)
    I – o plano plurianual;
    II – as diretrizes orçamentárias;
    III – os orçamentos anuais.
    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • Certo - Outras despesas delas decorrentes está relacionadas as despesas correntes; essas não contribuem diretamente para a formação de um bem  de capital como as despesas com pessoal, custeio, manutenção, etc.

  • Complementando...

     

    (CESPE/ACE/TCU/2008) A lei que institui o plano plurianual (PPA) deve estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e para outras delas decorrentes. Contudo, não existe um modelo legalmente instituído para organização, metodologia e conteúdo dos PPAs. CORRETA

  • CF/88 - Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

     

    I - O plano plurianual;

     

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e
    metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as
    relativas aos programas de duração continuada.

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

     

    II - as diretrizes orçamentárias;

     

    III - os orçamentos anuais.

     

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

    Art. 165. § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as Diretrizes, Objetivos e Metas(D.O.M)  da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as Diretrizes, Objetivos e Metas(D.O.M)  da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

     

    MACETE:  PPA ---> ''DOM''

     

    DIRETRIZES

    OBJETIVOS

    METAS

  • GABARITO CERTO

     

    CF

    Art. 165. § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as Diretrizes, Objetivos e Metas(D.O.M)  da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

     

    DESPESAS DE CAPITAL:

    -INVESTIMENTOS

    -INVERSÕES FINANCEIRAS

    -TRANSF. DE CAPITAL

  • Acho que já respondi esta pergunta umas 5x!! Quants questões repetidas, :(

  • CF - Art. 165.

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

     

    CERTO. 

     

     

  • Gabarito: Certo

    O PPA é o instrumento de planejamento do governo federal que estabelece, de forma regionalizada as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Retrato, em visão macro, as intenções do gestor público para um período de 4 anos, podendo ser revisado, durante sua vigência, por meio de inclusão, exclusão ou alteração de programas.

  • CERTO.

    O PPA estabelecerá as Diretrizes, os Objetivos e as Metas de forma regionalizada, dentro da real necessidade de cada região, para atender as despesas de capital, outras delas decorrentes e as despesas com programas de duração continuada.

  • CERTO.

    O PPA estabelecerá as Diretrizes, os Objetivos e as Metas de forma regionalizada, dentro da real necessidade de cada região, para atender as despesas de capital, outras delas decorrentes e as despesas com programas de duração continuada.

  • GABARITO CERTO

    CF; Art. 165. § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as Diretrizes, Objetivos e Metas(D.O.M)  da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

  • GAB. CERTO

     

    Complementando...

      

    - O QUE SÃO DESPESAS DE CAPITAL ? 

    São aquelas que contribuem DIRETAMENTE para a formação ou aquisição de um bem de capital. EX; pavimentação de uma rodovia

    =>  DIZ RESPEITO AO CUSTEIO OU COMPRA     

      

    O QUE SÃO DESPESAS CORRENTES ?     

    São as que NÃO contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem. EX; manutenção da rodovia

    => DIZ RESPEITO A MANUTENÇÃO        

     

    Fonte: Sérgio Mendes - AFO

  • NÃO QUE A QUESTÃO SEJA REPETIDA, MAS SIM PORQUE ELA CAIU EM VÁRIAS PROVAS DIFERENTES, ENTÃO O QC NÃO TIRA, POIS MANTÉM 

    A PROVA ORIGINAL.

  • Despesas de capital - são aquelas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. O termo " e outras delas decorrnetes" se relaciona às despesas correntes que esta mesma despesa de capital irá gerar após sua realização.

     

    Programas de duração continuada - são aqueles cuja duração se estenda pelos exercícios financeiros seguintes.

     

     

    Sérgio Mendes

  • Despesas de capital - são aquelas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. O termo " e outras delas decorrentes" se relaciona às despesas correntes que esta mesma despesa de capital irá gerar após sua realização.

     

    Programas de duração continuada - são aqueles cuja duração se estenda pelos exercícios financeiros seguintes.

     

     

    Sérgio Mendes

  • PPA:

    - Diretrizes, objetivos e metas (DOM)

    - Despesas de capital (e outras delas decorrentes)

    - Programas de duração continuada

    - Inclusão no PPA de investimentos que ultrapassem um exercício financeiro

    - O PPA estabelece indicadores para mensurar os programas

    - Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais serão elaborados de acordo com o PPA

  • O PPA estabelece as despesas de capital (ex: aquisição de um bem) e as que decorrem dessas (ex: a manutenção do referido bem).

  • podia cair uma dessa na pf

  • Achei essa questão estranha. O PPA estabelece despesa de capital? Como assim?

    O PPA estalebecerá as diretrizes, objetivos e metas de forma regionalizada, PARA ATENDER AS DESPESAS DE CAPITAL, outras delas decorrentes e as despesas com programas de duração continuada.

     

    Não entendi o que o CESPE quis dizer com o PPA estabelecer despesas de capital.

  • Certo

    Segundo o art. 165 da CF/1988

    O Plano Plurianual – PPA é o instrumento de planejamento do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Retrata, em visão macro, as intenções do gestor público para um período de quatro anos, podendo ser revisado, durante sua vigência, por meio de inclusão, exclusão ou alteração de programas.

     

     

  • Segundo o art. 165 da CF/1988:

    O Plano Plurianual – PPA é o instrumento de planejamento do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. 

    Despesas de capital e outras delas decorrentes;

    Despesas relativas aos programas de duração continuada.

  • Correto

    Segundo o art. 165 da CF/1988:
    O Plano Plurianual – PPA é o instrumento de planejamento do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. 


    Despesas de capital e outras delas decorrentes;
    Despesas relativas aos programas de duração continuada.

     

    Despesas de capital são aquelas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, como, por exemplo, a
    pavimentação de uma rodovia. O termo “e outras delas decorrentes” se relaciona às despesas correntes que esta mesma despesa de capital irá gerar após sua realização, mas ainda dentro do período de vigência do plano plurianual.

     

    Neste mesmo exemplo, após a pavimentação da rodovia, ocorrerão diversos gastos com sua manutenção, ou seja, gastos decorrentes da despesa de capital pavimentação da rodovia. Assim, tanto a pavimentação da rodovia (despesa de capital) quanto o custeio com sua manutenção durante a vigência do Plano Plurianual (despesa corrente relacionada à de capital) deverão estar previstos no referido Plano.

     

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes

     

  • Gab. C

    ---------------------

     

    O Plano Plurianual – PPA é o (i) instrumento de planejamento do Governo Federal que estabelece, (ii) de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal (iii) para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para (iv) as relativas aos programas de duração continuada. 

    **********

     

    Conceitos

    Diretrizes --> Normas Gerais, amplas

    Objetivos --> Prioridade do governo no PPA

    ** Cada objetivo deve ter uma ou mais metas associadas

    Metas --> Indicadores do alcance do objetivo

    Despesas de Capital --> Contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital

    Despesas decorrentes das Despesas de Capital --> Não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

  • Pois é, na verdade o PPA não estabelece as despesas de capital nem outras delas decorrentes. Ela estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas para as despesas.

    Concordo com o VINI Hc

    Cespe, Cespe...

  • Coisa mais linda essa questão !!!! 

  • CERTO

     

    COMPLEMENTANDO:

     

     

    (CESPE - MPU - ANO: 2010)

     

    Na lei que instituir o PPA constarão despesas de capital e outras delas decorrentes. (CERTO)

  • Li rapido!! Me ferrei. Li depesas CORRENTES ao inves de DECORRENTES!

    Avante!

  • CERTO

     

    Estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas (DOM) da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • Corretíssimo! O PPA estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas (DOM) para as despesas de capital (DK) e outras delas decorrentes (ODD) e para as relativas aos programas de duração continuada (PDC).

    Gabarito: Certo

  • "Outras delas decorrentes" = despesas CORRENTES oriundas de despesas de CAPITAL.

  • Corretíssimo! O PPA estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas (DOM) para as despesas de capital (DK) e outras delas decorrentes (ODD) e para as relativas aos programas de duração continuada (PDC). – Sérgio Machado | Direção Concursos

    Gabarito: Certo

  • Acredito que a questão está ERRADA, pois segundo o Art. 165 § 1º da CF/88:

    A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    E não as DESPESAS de capital como o quesito colocou.


ID
2096410
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo ao orçamento público.

Além de ser um dos instrumentos de gestão mais antigos da administração pública, o orçamento público é um conceito estático cujas funções têm permanecido inalteradas desde a sua criação.

Alternativas
Comentários
  • Viajou legal. O Orçamento Público evoluiu com o passar dos anos e suas técnicas foram aperfeiçoadas, além de suas funções. Antes, o orçamento possuía basicamente uma função de controle. Hoje, o orçamento é instrumento de políticas públicas, de transparência de gestão, além de apresentar as funções alocativa, distributiva e estabilizadora.

     

    Resposta: Errado

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • Viajou legal. O Orçamento Público evoluiu com o passar dos anos e suas técnicas foram aperfeiçoadas, além de suas funções. Antes, o orçamento possuía basicamente uma função de controle. Hoje, o orçamento é instrumento de políticas públicas, de transparência de gestão, além de apresentar as funções alocativa, distributiva e estabilizadora.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • Errado. O orçamento público é dinâmico.

  • Questão podre! O orçamento é dinâmico.

    Por se tratar de um instrumento dinâmico de planejamento, o orçamento público tem parte da legislação que o rege alterada regularmente, como é o caso da Lei de Diretrizes Orçamentárias e do Manual Técnico do Orçamento.

    Fonte: https://www12.senado.leg.br/orcamento/legislacao

  • Gab. Incorreto.
    Até pela ótica tradicional, o orçamento nunca teve essa visão permanente. Era mais rígido, porém inalterável. É uma afirmação falaciosa da banca. 

     

  • Segundo James Giacomoni, "o orçamento público tem sofrido significativas mudanças ao longo do tempo, em decorrência da evolução das suas funções, hoje marcadamente diversas daquelas que o distinguiam no passado".

    O autor afirma que:

    1- o ORÇAMENTO TRADICIONAL: tinha a função principal de controle político - possibilitar aos órgãos de representação controle político sobre os executivos;

    2- o ORÇAMENTO MODERNO: tem como função principal ser um instrumento de adminitração.

     

    Fonte: Livro do Giacomoni (pág. 57), o preferido do cespe.

  • Item ERRADO.

     

    Em conformidade com Augustinho Paludo (pág. 24), "o orçamento público é um processo contínuo, dinâmico e flexível".

  • Errado

     

    "O Orçamento Público evoluiu com o passar dos anos e suas técnicas foram aperfeiçoadas, além de suas funções. Antes, o orçamento possuía basicamente uma função de controle. Hoje, o orçamento é instrumento de políticas públicas, de transparência de gestão, além de apresentar as funções alocativa, distributiva e estabilizadora."

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • É DINÂMICO.

  • ERRADO

    O orçamento é um processo dinâmico, flexível e contínuo!

  • Contínuo, Dinâmico, Flexível: Ao mesmo tempo em que o PPA é executado, uma LDO está vigente e uma LOA está sendo executada; e outro projeto de LDO e de LOA estão sendo elaborados (continuidade). Os planos de médio/longo prazo (plurianual, regionais, setoriais) e de curto prazo (orçamento anual) têm que ser dinâmicos e flexíveis para se ajustarem às conjunturas econômicas, sociais e políticas – tornando-se, assim, efetivos instrumentos de realização dos objetivos nacionais estabelecidos no PPA e implementados nos orçamentosprogramas anuais. Por fim, o orçamento anual permite ajustes – alguns no âmbito de cada Poder/órgão e outros mediante Créditos Adicionais (flexibilidade).

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, LRF e AFO

  • É dinâmico.

  • Errado. O Orçamento Público evoluiu com o passar dos anos e suas técnicas e funções foram aperfeiçoadas. Portanto o orçamento é instrumento de políticas públicas, de transparência de gestão, além de apresentar as funções alocativa, distributiva e estabilizadora. 

  • Gabarito: Errado

    O Orçamento Público evoluiu com o passar dos anos e suas técnicas foram aperfeiçoadas, além de suas funções. Antes, o orçamento possuía basicamente uma função de controle. Hoje, o orçamento é instrumento de políticas públicas, de transparência de gestão, além de apresentar as funções alocativa, distributiva e estabilizadora.

    Fonte: Professor VINÍCIUS NASCIMENTO do Estratégia Concuros

  • Errado!

     

    A questão esta errada pois o orçamento público vem evoluindo gradativamente ao longo dos anos, o qual atravessou diversas fases desde o Brasil Colônia até os dias de hoje. Basta lembrar que tivemos vários tipos de orçamentos  que compreendem um conjunto de teorias, características, padrões, finalidades e classificações próprias, que definem o orçamento público de determinada época ou período. Temos como exemplos os orçamentos clássico e programa os quais foram em épocas diferentes.

  • Complementando...

     

    O que é Orçamento Público?


    O Orçamento público é o instrumento de gestão de maior relevância e provavelmente o mais antigo da administração pública. É um instrumento que os governos usam para organizar os seus recursos financeiros. Partindo da intenção inicial de controle, o orçamento público tem evoluído e vem incorporando novas instrumentalidades.


    No Brasil, o orçamento reveste-se de diversas formalidades legais. Sua existência está prevista constitucionalmente, materializada anualmente numa lei específica que “estima a receita e fixa despesa” para um determinado exercício.

     

    ENAP

  • (Gabarito Errado)Créditos Adicionais
    O processo orçamentário, como já visto, começa logo no início do ano. As Unidades Administrativas enviam suas informações (sua proposta orçamentária) de forma organizada às Unidades Orçamentárias no mês de abril-maio; as Unidades Orçamentárias enviam aos Órgãos Setoriais entre maio-julho; a consolidação das setoriais para envio à SOF ocorre no início de agosto, e a SOF tem que concluir os trabalhos a tempo de enviar o projeto de lei ao Poder Legislativo até 31 de agosto. Aprovado pelo Congresso Nacional, sua vigência contempla o período compreendido de 1o de janeiro a 31 de dezembro do ano seguinte.
    Portanto, é fácil perceber que nenhum gestor público é capaz de prever com certeza absoluta o que ocorrerá no ano seguinte. É claro que existem metodologias e que o trabalho de planejamento e programação é feito com responsabilidade, mas sem dúvida o que vai determinar a execução é a realidade do ano seguinte a sua elaboração, quando o gestor público irá analisar a conveniência, oportunidade e necessidade de realizar as despesas discricionárias autorizadas na LOA, assim como novas despesas que se fizerem necessárias.
    No exercício seguinte à elaboração da proposta orçamentária, na vigência da LOA respectiva, poderá ser verificado que alguma programação se mostrou insuficiente, ou surgiram fatos novos que demandam novas despesas a serem realizadas. Existem também situações urgentes, de calamidade pública, como, por exemplo, as enchentes/desmoronamentos no Rio de Janeiro em 2010, que reclamaram ações imediatas por parte dos governos e dos gestores públicos.
    Existem ainda situações macro que determinam mudanças nos orçamentos, como, por exemplo, a mudança de rumo das políticas governamentais, tanto as econômicas quanto as políticas e sociais.
    Para conciliar essa situação a Lei no 4.320/1964 permite que sejam abertas novas dotações para ajustar o orçamento com os objetivos a atingir: são os créditos adicionais, assim definidos no art. 40: “São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.”

  • O Orçamento Público é CDF:
    C - Contínuo;
    D - Dinâmico;
    F - Flexível.

    #Força, foco e fé!!

  • Errado

     

    Processo Orçamentário - É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja, aprova, executa, controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro.

  • ERRADO.

    O orçamento público é um processo contínuo,  dinâmico e flexível.

  • O orçamento público, como afirmam uma série de publicistas, está se tornando cada vez mais flexível no que tange às destinações das receitas. Para se lembrar dessa característica inerente ao ORÇAMENTO, basta se recordar do princípio da não-afetação da receita pública, que designa que a receita pública não estará inexoravelmente vinculadas aos órgãos, fundos e fundações públicas, à exceção das despesas obrigatórias ou tipificadas por instrumento legal que vincule a órgão ou a fundo - ENGLOBANDO TAMBÉM DESPESAS FUNCIONAIS DE EDUCAÇÃO,DE SAÚDE AS QUAIS REQUEREM VALORES MÍNIMOS, SEGUNDO A CF/88. Em tese, por exemplo, se a dotação para o MPU é de 20 milhões em 20X4, não quer dizer que será o mesmo valor em 20X5. BONS ESTUDOS!

  • nEM NOS PRIMORDIOS ELE CHEGOU A SER ESTÁTICOS.

  • A frase mais mentirosa que já vi. Até uma pessoa que nunca estudou AFO conseguiria responder essa questão apenas por dedução.

  • 'TÊM PERMANECIDO'= JAMAIS FORAM=CESPE=ERRADO

  • Gab. E

    ----------------- 

    O Orçamento é (i) continuo (ii) Dinamico e (iii) Flexível e evoluiu no decorrer do tempo.

     

    Histórico do Orçamento no Mundo;

    Embrião do Orçamento --> Carta Magna outorgada no século XIII pelo Rei João Sem Terra

    Orçamento considerado Instrumento Formalmente Acabado --> Por volta de 1822, na inglaterra, com o desenvolvimento do liberalismo

    Orçamento Moderno --> Início do século XX, com o declínio do liberalismo e tendo como indutor o EUA.

     

    Além disso, já existiu vários tipos de Orçamento, o que demonstra sua evolução ao longo do tempo.

     

    Tipos de Orçamento:

    - Tradicional ou Classico

    - De Desempenho ou por Realizações

    - De Base Zero ou Por Estratégia

    - Orçamento Programa

    - Orçamento Participativo

    - Orçamento Fixo

    - Orçamento Movel

  • Só lembrando que se aparecer na questão " intermitente" pode marcar errado e correr para o abraço. Há questoes cespe com essa pegadinha. Bons estudos e vamos que vamos!

  • O orçamento é um baita de um CDF.

  • Foi dada!

  • ERRADO

    Tradicionalmente, o ciclo orçamentário é considerado como o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja, aprova, executa, controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro.

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/ciclo-orcamentario-4-ou-8-fases/

  • Conceito estático? Acabamos de ver páginas e páginas sobre a evolução do orçamento público, sobre as técnicas cada vez mais robustas de elaboração do orçamento. O orçamento público é um conceito dinâmico, que evoluiu e continua evoluindo, sempre em busca do ideal orçamento moderno.

    Mas há ainda outro erro nessa questão. As funções do orçamento também se alteraram desde a sua criação. No início, o orçamento era simplesmente um mero instrumento contábil: era a simples previsão da receita e fixação de despesas. Esse era o orçamento tradicional. Realizava um controle simples de legalidade e honestidade do gestor público. Hoje, o orçamento moderno é mais do que isso. É, ao mesmo tempo, um relatório, uma estimativa e uma proposta. É um instrumento de planejamento das ações governamentais e de racionalização da gestão financeira pública.

    Gabarito: Errado

  • ❌Errada.

    O orçamento NÃO é estático, pois houve sim mudanças com o decorrer do tempo.

    O Brasil mesmo já utilizou o ORÇAMENTO LEGISLATIVO, EXECUTIVO E MISTO.

    Obs: Atualmente, o orçamento utilizado é o MISTO, nesse as etapas são de competência do Poder Executivo e do Poder Legislativo.

    Fonte: Aulas do Prof: Anderson ferreira, Gran Cursos.

    CONTINUE SIM!! VALE A PENA O CONHECIMENTO ADQUIRIDO NA CAMINHADA!!!❤️✍


ID
2096416
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público brasileiro, julgue o item a seguir.

Além de executar a elaboração dos projetos de lei de diretrizes orçamentárias e de lei orçamentária anual, a Secretaria de Orçamento Federal (SOF) — órgão responsável pela coordenação do processo orçamentário — realiza atividades relativas ao cumprimento das metas fiscais delineadas pelo governo federal.

Alternativas
Comentários
  • A SOF é o órgão responsável pela coordenação do processo orçamentário. É ela que analisa e emite pareceres e notas técnicas sobre todas as demandas que afetem o orçamento público, tais como: acompanhamento e controle da execução orçamentária; minutas de atos legais (Portarias, Decretos e Medidas Provisórias); atos legais para sanção presidencial (Leis); e alterações propostas a créditos adicionais em tramitação. É responsável também pela elaboração dos Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO); Projeto de Lei de Orçamentária Anual (PLOA); e Relatório de Avaliação Bimestral da Execução de Receitas e Despesas. Além disso, a Secretaria trabalha nas atividades relativas ao cumprimento das metas fiscais delineadas pelo Governo Federal, ou seja, na Avaliação Fiscal, compreendendo: a gestão do cumprimento da meta fiscal; a atualização dos cenários fiscais; a avaliação das projeções de receitas; e a avaliação das projeções de despesas obrigatórias.

     

    Texto retirado do site http://www.orcamentofederal.gov.br/perguntasfrequentes/2.como-conseguir-exemplares-da-cartilha-do-orcamento-publico-com-a-sofinha

     

    Resposta: Certo.

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • GABARITO CORRETO.

    De acordo com o art. 11, do Decreto nº 8.818, de 21 de julho de 2016, compete à Secretaria de Orçamento Federal:

    I - coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendendo os orçamentos fiscal e da seguridade social;
    II - estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação dos orçamentos federais sob sua responsabilidade;
    III - proceder, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos, ao acompanhamento da execução orçamentária;
    IV - realizar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal;
    V - orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento;

  • Certo. Compete a SOF acompanhar as metas fiscais.

  • Ninguém soube achar a fonte original dessa afirmativa?
  • Só a Vanessa lá embaixo
  • Intem forçado.

    Não esta escrito a ideia de execução e sim de coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendendo os orçamentos fiscal e da seguridade social.

  • REPETEM OS MESMOS COMENTÁRIOS PORQUE ESTÃO TREINANDO, ESTÃO DECORANDO, PORQUE CADA UM TEM UMA TÉCNICA DE ESTUDOS!


    EM RESPOSTA A UM COMENTÁRIO QUE EU VI ACIMA ....

  • kkkkkkkkkkkkk metodo de decorar fuleiro esse viuu... crtl c e ctrl v e nunca mais vai ler.. É melhor copiar no caderno e ler uma vez na semana o resumo

  • MTO 2020

    Art. 9º À Secretaria de Orçamento Federal compete:

    I - coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendidos os orçamentos fiscal e da seguridade social; II - estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação dos orçamentos federais sob sua responsabilidade; III - acompanhar a execução orçamentária, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos; IV - realizar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal; V - orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento; VI - exercer a supervisão da Carreira de Analista de Planejamento e Orçamento, em articulação com a Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos, observadas as diretrizes do Comitê de Gestão das Carreiras do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; VII - estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa; VIII - acompanhar e avaliar o andamento da despesa pública e de suas fontes de financiamento e desenvolver e participar de estudos econômico-fiscais voltados ao aperfeiçoamento do processo de alocação de recursos; IX - acompanhar, avaliar e realizar estudos sobre as políticas públicas e a estrutura do gasto público; e X - acompanhar e propor, no âmbito de suas atribuições, normas reguladoras e disciplinadoras relativas às políticas públicas em suas diferentes modalidades. Essa missão pressupõe uma constante articulação com os agentes envolvidos na tarefa de elaboração das propostas orçamentárias setoriais das diversas instâncias da Administração Pública Federal e dos demais Poderes da União.

  • GABARITO CORRETO.

    De acordo com o art. 11, do Decreto nº 8.818, de 21 de julho de 2016, compete à Secretaria de Orçamento Federal:

    I - coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendendo os orçamentos fiscal e da seguridade social;

  • Jon Jones deve ter sido aprovado em vários concursos f*das pra afirmar categoricamente qual é o melhor método de estudo