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p1: escrevo uma parte (v) e assino (v) -> sou responsável (v) (V)
p2: sou responsável (v) e surge um problema (v) -> sou demitido (v) (V)
p3: escrevo uma parte (v) e assino (v) e surge um problema (v) (V) [ALTERNATIVA C]
C: escrevo uma parte (v) e sou demitido (v) (V)
vermelho: primeiro passo: valores retirados da conclusão.
azul: segundo passo: valores retirados da proposição conjuntiva, premissa 3 sugerida pela alternativa (c).
verde: terceiro passo: valores retirados da condicional, premissa 1, p/ se evitar a V-F.
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P1: Se eu assino o relatório, sou responsável por todo o seu conteúdo, mesmo que tenha escrito apenas uma parte.
A partir da leitura da premissa nos moldes trazidos pelo enunciado, deve-se considerar o trecho "mesmo que tenha escrito apenas uma parte" em relação a "se eu assino o relatório".
Dessa forma, P1 poderia ser reescrita como: Se eu assino o relatório e escrevo apenas uma parte, sou responsável por todo o seu conteúdo. [A ^ B -> C]
Deve-se, ainda, para a resolução da questão, ter em mente que o trecho "sou responsável por todo o seu conteúdo" constante da P1 é IGUAL ao trecho "Se sou responsável pelo relatório" constante da P2.
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Fiz a questão por um método análogo ao da conclusão falsa, mas que, para mim, tem fundamentos.
Percebe-se que a conclusão foi dada como uma conjunção que só permite a possibilidade de V ^ V para a sua veracidade. Desse modo, eu considero essa única opção e começo substituindo seus valores em todas as premissas. Como a questão pede para localizar uma possível proposição dentre as alternativas, tenho que testar uma por uma para ver se dará certo.
OBS: ressalto que sempre deu certo quando fiz o método das premissas verdadeiras "de trás pra frente"
AR = assino relatório; EAP = escrevo apenas parte; RC = responsável pelo relatório/conteúdo; PC = problema no conteúdo; D = demitido
C: EAP (V) ^ D (V) = VERDADEIRO
P1: AR (??) ^ EAP (V) ---> RC (??)
P2: RC (??) ^ PC (??) ---> D (V)
Agora testei alternativa por alternativa, COMO P3, para ver qual valida a argumentação.
LETRA A = ~ D v ~ EAP
C: EAP (V) ^ D (V) = VERDADEIRO
P3: ~ D (F) v ~ EAP (F) = falso
P1: AR (??) ^ EAP (V) ---> RC (??) = inconclusivo
P2: RC (??) ^ PC (??) ---> D (V) = verdadeiro
Valor falso para a primeira premissa e a segunda ficou inconclusiva. Argumento inválido
LETRA B = Sou responsável apenas pela parte que escrevi = Proposição nova? Pulei para a C. Argumento inválido
LETRA C = EAP ^ AR ^ PC
C: EAP (V) ^ D (V) = VERDADEIRO
P3: EAP (V) ^ AR (V) ^ PC (V) = verdadeiro
P1: AR (V) ^ EAP (V) ---> RC (V) = verdadeiro
P2: RC (V) ^ PC (V) ---> D (V) = verdadeiro
Todas as premissas verdadeiras e a conclusão verdadeira. Argumento válido
LETRA D = ~ EAP ---> ~ D
C: EAP (V) ^ D (V) = VERDADEIRO
P3: ~ EAP (F) ---> ~ D (F) = verdadeiro
P1: AR (??) ^ EAP (V) ---> RC (??) = inconclusivo
P2: RC (??) ^ PC (??) ---> D (V) = verdadeiro
Uma premissa ficou inconclusiva. Argumento inválido
Qualquer dúvida, estou às ordens.
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Não entendi porque a P1 fica inconclusiva no casa da alternativa D ser a certa.
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P1 A--->(B ^ C) = V
V V V
P2 B--->(C ^ D) = V
V V V
L: C ^ D = V
V V
R: C
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Resolvi e acertei a questão pela regra do silogismo. Usei esse raciocínio e deu certo.
"Corta-se o termo comum, do que sobrar faz-se o ajuste e tem-se a conclusão"
P1: Se eu assino o relatório, sou responsável por todo o seu conteúdo, mesmo que tenha escrito apenas uma parte.
P2: Se sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo, sou demitido.
Termo comum: em vermelho.
Resposta: Eu escrevo apenas uma parte do relatório, assino o relatório e surge um problema em seu conteúdo.
GAB LETRA C
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RESOLUÇÃO:
Podemos resumir o argumento assim:
P1: escrevo uma parte e assino –> responsável
P2: responsável e problema –> demitido
C: escrevo uma parte E sou demitido
Para que a conclusão se confirme, preciso ter escrito uma parte do relatório e assinado e, além disso, é preciso que surja um problema, para então eu ter certeza sobre a demissão.
Assim, é preciso que eu tenha escrito uma parte do relatório e assinado (para me tornar responsável), e um problema tenha surgido. Temos isso na letra C.
Resposta: C (escrevo apenas uma parte do relatório, assino o relatório e surge um problema em seu conteúdo).
Prof. Arthur Lima
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questao trabalhosa da porra
tem que avaliar todas as alternativas, não tem jeito
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como é que você responde a porra de uma questão dessas em tão pouco tempo meu!
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Quando ele diz: do ponto de vista da lógica sentencial... chega a confundir, mas na verdade bastava se ter a conclusão lógica das sentenças, uma boa interpretação mata a questão!
Se ele escrevendo uma parte mesmo assim ele é demitido, então necessariamente pra isso ocorrer deve ter ocorrido um problema no seu conteúdo!
Se ele foi demitido, então esse problema ocorreu!
Interpretação..
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Para que uma conclusão seja verdadeira as premissas têm que ser verdadeiras ,então resolvi colocar em linguagem da proposições:
1 Passo : Comecei pela conclusão , assumindo letras para cada proposição (Logo, escrevo apenas uma parte do relatório, mas sou demitido.)
A = escrevo apenas uma parte do relatório
B= sou demitido.
Logo a sentença ficou : A^B ( A e B)
2 PASSO: Premissa 2 (Se sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo, sou demitido.)
C = Se sou responsável pelo relatório
D=surge um problema em seu conteúdo
Logo a sentença ficou C ^D -> B
3 PASSO : Premissa 3 - Se eu assino o relatório, sou responsável por todo o seu conteúdo, mesmo que tenha escrito apenas uma parte
E = Se eu assino o relatório
F= mesmo que tenha escrito apenas uma parte.
Logo a sentença ficou E-> C ^ F
Para o argumento ser válido é preciso que as premissas e a conclusão sejam verdadeiras .
P1: E -> C ^ F
P2: C ^ D -> B
C: A ^ B
Para o argumento ser verdadeiro eu precisarei que seja acrescentada uma premissa que tenha a informação E , F e D . ( Gabarito )
E = Se eu assino o relatório / F= mesmo que tenha escrito apenas uma parte / D=surge um problema em seu conteúdo
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Como eu não entendi direito o que o enunciado queria, eu marquei apenas a alternativa que fazia sentido com as proposições e a conclusão dada, a letra C
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Acertei a questão pelo mesmo raciocínio de Igor Pontes :D
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Miniiiiinuuuu, ou eu estou com muito sono ou eu me esqueci completamente de quem sou nesse exato instante de momento...
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P1: Se eu assino o relatório, sou responsável por todo o seu conteúdo, mesmo que tenha escrito apenas uma parte.
P2: Se sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo, sou demitido.
C: Logo, escrevo apenas uma parte do relatório, mas sou demitido.
Pa ra se chegar a conclusões verdadeiras é preciso que as premissas tbm o sejam, no caso do se...então V-V, F-V e V-V são conclusões verdadeiras, logo são essas as combinações pra conclusão ser verdadeira. Daí uma das possibilidades de conclusão verdadeira é... pois bem: para ser válido é preciso que a inclusão de uma nova premissa não negue nada do que ja foi afirmado, pois na proposições hipotéticas há uma vinculação: antecedente e consequente. Portanto, se eu afirmar o que ja foi afirmado mantenho a mesma conclusão e o argumento continuará válido, já que afirmo em uma premissa P3 o que ja foi afirmado.
Eu escrevo apenas uma parte do relatório(mesmo que tenha escrito apenas uma parte) , assino o relatório (Se eu assino o relatório) e surge um problema em seu conteúdo (e surge um problema em seu conteúdo).
P1: AR→RCEAP
P2: (RR ^ SPC) → D
P3:(EAP ^ AR) ^ SPC
C: EAP ^ D
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pessoal não consegui entender mesmo essa questão!help please!
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Procura a preposição que NÃO negue nenhuma das preposicoes e a conclusão
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P1: Se eu assino o relatório, sou responsável por todo o seu conteúdo, mesmo que tenha escrito apenas uma parte. Proposição Verdadeira
P2: Se sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo, sou demitido. Proposição Falsa
C: Logo, escrevo apenas uma parte do relatório, mas sou demitido. Argumento Válido
Sendo a Conclusão um argumento válido e a P2 uma argumento Falso, bem como a P1 um argumento Verdadeiro, conclui-se que a alternativa C é verdadeiramente correta, bem como o gabarito da questão.
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Pessoal vou explicar como eu fiz e acredito ser o melhor jeito:
Eu utilizei o método das premissas verdadeiras. E quando usá-la? Usa-se esse método quando se tem nas premissas alguma que for proposição Simples ou Composta que contenha exclusivamente o conectivo de Conjunção. Então, como não há nenhuma dessas nas premissas e eu não posso usar o método da conclusão falsa, pois não tenho na conclusão proposição simples nem composta em que o conectivo principal é uma disjunção ou condicional, eu procurei nas respostas uma proposição que contenha com exclusividade o conectivo "e". Logo a letra C foi que satisfazia essa condição. Então, basta afirmar todas as premissas verdadeiras, atribuir valores às proposições e verificar se a conclusão é verdadeira. E foi o que aconteceu!
Valeu! Rachando!
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Sinceramente, ainda não consegui entender o erro da alternativa D, se alguém puder ajudar...pensei com o raciocínio da tabuada lógica e não como uma interpretação de texto, talvez por isso não esteja entendendo!
d) Se não escrevo nenhuma parte do relatório (F), (então) não sou demitido (F).
# Se não escrevo nenhuma parte do relatório é uma premissa F, pois vimos que é V que "escrevo apenas uma parte do relatório";
Pela tabuada lógica do SE, ENTÃO => F-> F = V
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Letra C
P1: Se eu assino o relatório, sou responsável por todo o seu conteúdo, mesmo que tenha escrito apenas uma parte.
P2: Se sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo, sou demitido.
C: Logo, escrevo apenas uma parte do relatório, mas sou demitido.
a) Não sou demitido ou não escrevo uma parte do relatório. (Se ele não escreve uma parte do relatório, então ele pode ter escrito o relatório inteiro ou até mesmo não ter escrito nada de seu conteúdo. Porém, não é possível afirmar o que acontece se ele não escreve nada do conteúdo do relatóro porque a questão não afirma nada a esse respeito)
b) Sou responsável apenas pela parte que escrevi do relatório. (P1: Se eu assino o relatório, sou responsável por todo o seu conteúdo, mesmo que tenha escrito apenas uma parte.)
c) Eu escrevo apenas uma parte do relatório, assino o relatório e surge um problema em seu conteúdo. (Correto. A questão afirma que ele de fato tem as duas primeiras responsabilidades: escrever parte do relatório e assinar. E que se surgir um problema, ocasiona sua demissão.)
d) Se não escrevo nenhuma parte do relatório, não sou demitido. (A questão não entra em detalhes sobre a responsabilidade. Não afirma que se ele não escrever o relatório deixa de ser responsável por ele. Apenas afirma que mesmo se ele escrever parte do conteúdo é demitido)
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Usando interpretação a resolução da questão se torna mais fácil e mais rápido.
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Comentários da prova-estratégia concursos:
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-trtce-gabarito-e-resolucao-da-prova/
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Olá pessoal,
Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
https://youtu.be/osgH7vN2wSk
Professor Ivan Chagas
www.gurudamatematica.com.br
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Tou vendo aqui a explicacao... mas eu achei essa questao uma forcacao de barra. Pq as premissas da eletra A e D existem, porém sao negacoes...
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Top esse professor do mesmo nível do professor Renato.
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Realmente muito top, mas tô aqui pensando...como é que faz uma questão dessas em uma prova de 120 questões + redação??? É certa que ela vai ficar em branco!!!
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Questão de pura interpretação de texto.
Pensei como o Harrison MPU. (Excelente comentário)
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achei os dois vídeos do professores fraco, eu ACHEI BEM COMPLICADA!!
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Excelente explicação do professor Bruno.
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P1: Escrevo parte ^Assino -> Responsável
P2: Responsável ^ Problema -> Demitido
C: Escrevo parte ^ Demitido
Passo 1: Considere a conclusão válida (V ^ V)
Passo 2: Em P1, deve ser (V ^V), para ser válido (V ^V -> V)
(Então, Escrevo é verdadeira, Assino é verdadeiro e Responsável é erdadeiro)
Passo 3: em P2, "Responsável" é verdadeiro, então "Surge problema" também deve ser verdadeiro,
tornando o argumento ( V ^V -> V) Válido.
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O vídeo do Prof. Ivan Chagas simplificou e muito o entendimento.
Gratidão! rs
(Link no comentário dele)
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GAB. C.
P2: RC (??) ^ PC (??) ---> D (V) = verdadeiro
Uma premissa ficou inconclusiva. Argumento inválido
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Questão difícil pra c4r4lh#@!
Porém, ótima para aumentar o nível
1ª PARTE: ORGANIZANDO AS PROPOSIÇÕES
P1: Se eu assino o relatório [A], sou responsável por todo o seu conteúdo [B], mesmo que tenha escrito apenas uma parte [C].
(A^C)-->B
Essa é a parte que eu achei mais difícil. Tem que se ligar que "sou responsável por todo o seu conteúdo" é uma consequência de assinar o relatório ou que tenha escrito apenas uma parte. Por isso que a ordem está invertida.
P2: Se sou responsável pelo relatório [B] e surge um problema em seu conteúdo [D], sou demitido [E].
(B^D)->E
C: Logo, escrevo apenas uma parte do relatório [C], mas sou demitido [E].
C^E
2ª PARTE: RESULTADO DAS PROPOSIÇÕES
P1: (A ^ C) -> B
P2: (B ^ D) -> E
C: (C ^ E)
3ª PARTE: RESOLVENDO
Bom, é necessário saber que um argumento só é inválido quando as premissas são verdadeiras e a conclusão é falsa.
É melhor começar pela alternativa C como premissa porque se trata de uma conjunção que só é verdadeira quando todos forem. Vou fazer aqui embaixo na ordem que deve ser resolvida.
c) Eu escrevo apenas uma parte do relatório [C], assino o relatório [A] e surge um problema em seu conteúdo [D].
Premissa C [V] ^A [V] ^D [V]
P1: (A [V] ^ C [V]) -> B [V]
P2: (B [V] ^D [V]) -> E [V]
C: (C [V] ^ E [V])
Notem que as premissas ficaram verdadeira e a conclusão também. Desta forma, o argumento é válido!
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Questão muito interessante para estudar e revisar. A resposta do professor Brunno foi excelente. QC, coloque este professor para comentar mais questões, ele é muito bom.
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Excelente comentário do professor, certamente o melhor professor de RLM do qc, pena que as aulas gravadas não são dele.
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essa deixaria em branco com certeza
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Professor Brunno Lima foi bem didático na resolução da questão. Não temos tanto tempo na hora da prova para resolver da maneira que ele explicou. Poderia ter dado algum macete.
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Sensacional o comentário da questão pelo colega Professor Ivan Chagas.
Link da resolução da questão no comentário dele.
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vou resolver umas 200x esta questão e nunca vou aprender isto. Obrigado professor Ivan chagas você deu uma luz no fim do túnel com sua explicação.
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é resposta do professor ou uma aula?????
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Qual a dificuldade de contratar o Prof. Ivan chagas?
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Podemos resumir o argumento assim:
P1: escrevo uma parte e assino –> responsável
P2: responsável e problema –> demitido
C: escrevo uma parte E sou demitido
Para que a conclusão se confirme, preciso ter escrito uma parte do relatório e assinado e, além disso, é preciso que surja um problema, para então eu ter certeza sobre a demissão.
Assim, é preciso que eu tenha escrito uma parte do relatório e assinado (para me tornar responsável), e um problema tenha surgido. Temos isso na letra C.
Resposta: C
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Com certeza uma questão que eu deixaria de última. Mas geralmente existem duas formas para resolver isso.
A primeira: considera-se que a conclusão seja falsa e tenta chegar em premissas verdadeiras. Caso consiga fazer isso, fim de jogo e o argumento é inválido.
A segunda é o inverso, considera-se a conclusão verdadeira e vc tem que chegar em premissas verdadeiras. Se houver a possibilidade de chegar em premissas falsas, game over dnovo, argumento inválido.
A ideia por trás é "tentar forçar" o resultado que você NÃO queira. Tentem isso usando o gabarito assumindo a conclusão ser falsa e verão que no finalzinho o "assinar" é falso, destruindo toda a possibilidade de chegar em premissas verdadeiras a partir de uma conclusão falsa. Bem hard essa questão, de fato. Ainda não vi ao vídeo descrito nos comentários para saber se existe um macete melhor...
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Pessoal, não dá pra usar silogismo hipotético nessa questão, cuidado com os comentários ae...
Quanto à resolução: No vídeo do prof Bruno Lima, ele considera a P1 como composta de 3 preposições simples.
ou seja, considera que "mesmo que tenha escrito apenas uma parte (R)" é uma proposição, e que está no antecedente da condicional.
MAS, me parece que "Se eu assino o relatório (P), sou responsável por todo o seu conteúdo (Q)" não depende de ter escrito uma parte. Tanto se escrevi uma parte, quanto se escrevi tudo, a condicional não muda: Se assino, então sou responsável por tudo.
Eu simbolizei a P1 como P -> Q. Achei estranho ele simbolizar como (P ^ R) -> Q. mais alguém?
estudar pela internet é ruim por isso, fica difícil de tirar dúvidas :/
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P2: Se sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo, sou demitido.
Essa condicional pode ser reescrita da seguinte forma:
Se sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo então sou demitido. p -> q
NEGAÇÃO:
Sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo e NÃO sou demitido. (NEGAÇÃO: p ^ ~q) Na questao usou o "mas" como poderia ser usado tbm "como também" que estaria correto.
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Uma das questões mais suadas pra conseguir acertar, 10 minutos, se cair 3 dessa na prova já era kkkk
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Questão trabalhosa...
Acho que o pulo do gato é sacar que "Mesmo que tenha escrito apenas uma parte" faz parte da condição suficiente, e não da necessária.
P1: Se eu assino o relatório, sou responsável por todo o seu conteúdo, mesmo que tenha escrito apenas uma parte.
Reescrevi assim: Se eu assino o relatório E escrevo apenas uma parte, então sou responsável por todo o seu conteúdo.
A partir daí, fui testando as premissas e deu certo...
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Olá pessoal,
Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
https://youtu.be/osgH7vN2wSk
Professor Ivan Chagas
www.gurudamatematica.com.br
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Olha, fiquei meio que em dúvida nessa questão aí. Porém vendo a resolução do Ivan Chagas, creio ser mais simples do que imaginamos.
Vou tentar explicar, mas me corrijam se eu estiver errado.
Para você considerar todo esse argumento aí como válido, a sua resposta não vai poder contradizer tudo o que ele falou.
Sim, considere tudo aí como verdadeiro.
Na minha cabeça eu questionei: Será que não nenhuma premissa dessa vai ser falsa? De acordo com o conectivo posso ter a possibilidade de ter uma premissa falsa e mesmo assim a proposição ser verdadeira.......
Mas não é por aí a resolubilidade da maneira do Ivan Chagas.
Temos que pensar que tudo, e absolutamente tudo o que ele disse é verdade.
Beleza, vai pro texto e começa a julgar...
Pra reforçar: A conclusão tem que ser composta por proposições que fazem parte das premissas! Não há criação nem invenção de nada, é CTRL+C e CTRL+V.
P1: Se eu assino o relatório, sou responsável por todo o seu conteúdo, mesmo que tenha escrito apenas uma parte.
P2: Se sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo, sou demitido.
C: Logo, escrevo apenas uma parte do relatório, mas sou demitido.
A)Não sou demitido ou não escrevo uma parte do relatório.
Ele disse que é demitido. Ele disse que escreveu.
B)Sou responsável apenas pela parte que escrevi do relatório.
Ele disse que é responsavel por todo conteudo mesmo que tenha escrito uma parte...
C)Eu escrevo apenas uma parte do relatório, assino o relatório e surge um problema em seu conteúdo.
Aqui tem tudo o que ele disse. É só ver nas disposições das premissas...
D)Se não escrevo nenhuma parte do relatório, não sou demitido.
Não há nenhuma informação de que ele não escreveu
Obs: Se for isso aí, dá um curtir. Se não, vejam a resolução do Professor Ivan Chagas e me corrijam por favor. ;)
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O que aprendi com o prof. Ivan Chagas.
A conclusão não pode negar as premissas.
Na conclusão tem que ter preposições que fazem parte da premissa.
Logo a alternativa D - Nega todas as premissas.
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O que aprendi com o prof. Ivan Chagas.
A conclusão não pode negar as premissas.
Na conclusão tem que ter preposições que fazem parte da premissa.
Logo a alternativa D - Nega todas as premissas.
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O que aprendi!
A conclusão não pode negar as premissas.
Na conclusão tem que ter preposições que fazem parte da premissa.
Logo a alternativa D - Nega todas as premissas.
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Explicação mais do que perfeita do Professor no vídeo.
Recomendo assistir para aprender ou revisar o assunto.
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JA TIVE MUITA RAIVA DO CESPE, MAS HOJE ENTENDO QUE O CESPE EXIGE NO CANDIDATO SOMENTE UMA ATENÇÃO MINUCIOSA EM FACE DO TEMPO DA PROVA. O MEU CONSELHO É QUE SE FAÇA A QUESTÃO SUBLINHANDO, COM OLHAR MICROSCÓPICO COMO SE FOSSE UM INVESTIGADOR SUPER DETALHISTA.
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P1: Se eu assino o relatório, sou responsável por todo o seu conteúdo, mesmo que tenha escrito apenas uma parte.
P2: Se sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo, sou demitido.
C: Logo, escrevo apenas uma parte do relatório, mas sou demitido.
OLHANDO COM BASTANTE ATENÇÃO:
O SE ELE É CONDICIONAL, SE ESTUDO A CONSEQUÊNCIA MAIOR É SER APROVADO.
EXEMPLO: VOCÊ VAI AO BANCO ABRIR UMA CONTA, E O GERENTE PEDE QUE VOCÊ ASSINE UM PAPEL IMPRESSO, CASO VOCÊ NÃO LEIA E ASSINE O QUE CONTÉM NAQUELE DOCUMENTO, LOGO SERÁ RESPONSÁVEL POR AQUILO QUE ASSINOU.
ENTÃO P1 FICARIA REESCRITA ASSIM: SE EU ASSINEI O RELATÓRIO, MESMO QUE EU TENHA ESCRITO APENAS PARTE DELE, SOU RESPONSÁVEL POR TUDO QUE ESTÁ CONTIDO NELE, POIS A ASSINATURA QUE CONSTA É A MINHA.
P2 COMPLEMENTA A IDEIA: COMO EU ASSINEI, SOU RESPONSÁVEL, CASO ACONTEÇA ALGUM PROBLEMA, E TIVER QUE DEMITIR ALGUÉM, COMO NÃO APARECER CULPADOS, VOU DEMITIR QUEM SE RESPONSABILIZOU ATRAVÉS DA ASSINATURA.
A SEQUENCIA "C" AFIRMA QUE SOU DEMITIDO
GABARITO: Eu escrevo apenas uma parte do relatório, assino o relatório e surge um problema em seu conteúdo.
C: Logo, escrevo apenas uma parte do relatório, mas sou demitido.
P2: Se sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo, sou demitido.
sou demitido.
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Rapaz... 15minutos pra responder mas foi certo pelo menos
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Absurdo explicar uma questão em 23 minutos.
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https://youtu.be/osgH7vN2wSk
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Gente, eu matei a questão em 2 minutos por alguns motivos:
1) o enunciado da questão já nos diz que o argumento só com as duas premissas estaria inválido.
2) O Cespe tem seguido o entendimento que a presença de auxiliares verbais (assim como o emprego de um advérbio) em uma proposição difere da proposição sem auxiliares, como na questão:
"tenha escrito" apenas uma parte É DIFERENTE DE "escrevo" apenas uma parte.
escrevo "apenas" uma parte É DIFERENTE DE escrevo uma parte.
Portanto, são proposições diferentes.
3) Tendo isso em vista, nas premissas tem que haver algo que confirme a conclusão para que ela não seja inválida.
Notem que, na conclusão, tem a proposição "escrevo apenas uma parte", que não está nas premissas P1 e P2.
Logo, na premissa de alguma das alternativas, teria que ter.
Essa é encontrada apenas na alternativa C.
Conclusão da minha análise: a presença dos termos "nenhuma", "todo", ou a retirada de "apenas", estabeleceria novas proposições dispensáveis para a validação da conclusão da questão. Só veio pra fazer candidato desprevenido perder tempo.
RATIFICANDO: PRESENÇA DE AUXILIARES VERBAIS E ADVÉRBIOS MODIFICAM AS PROPOSIÇÕES.
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LETRA C
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Cespe é muito fdp, fiquei um bom tempo tentando interpretar as premissas pra ver onde os conectivos se encaixavam direito. Não conseguir, ai quando vejo a resolução uma premissa tá no lugar da outra '-' mó bagunça.
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"O argumento apresentado no texto CB1A5BBB se tornaria válido do ponto de vista da lógica sentencial, se, além das premissas P1 e P2, a ele fosse acrescentada a proposição"
Temos a CONCLUSÃO: "Logo, escrevo apenas uma parte do relatório, mas sou demitido."
Letra A: "Não sou demitido ou não escrevo uma parte do relatório" ERRADA: Vai de encontro com as premissas. Ele pode não escrever uma parte do relatório e ainda assim ser demitido, pois assinará o relatório e será o responsável por ele.
Letra B: "Sou responsável apenas pela parte que escrevi do relatório" ERRADA: Vai de encontro com as premissas. Ele é responsável pelo relatório todo.
Letra C: "Eu escrevo apenas uma parte do relatório, assino o relatório e surge um problema em seu conteúdo". CORRETA: Vai ao encontro das premissas, garantindo a conclusão.
Letra E: "Se não escrevo nenhuma parte do relatório, não sou demitido". ERRADA: Ele será demitido mesmo assim, pois ele assinará o relatório e será o responsável por ele.
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Vou fazer esta questão umas 200x e sempre vou errar ela, mas graças a Deus existe uma pessoa chamada IVAN CHAGAS, o cara realmente é um gênio.
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Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
https://youtu.be/osgH7vN2wSk
Professor Ivan Chagas
www.gurudamatematica.com.br
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Olá pessoal,
Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
https://youtu.be/osgH7vN2wSk
Professor Ivan Chagas
www.youtube.com/professorivanchagas
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Questão foi tão cabeluda que chamaram o prof. Brunno Lima pra responder em um vídeo de 23min...
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As letras:A;B;D,estão contradizendo as premissas, por isso a correta é a letra C.
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De acordo com a P1:
P1: Se eu assino o relatório, sou responsável por todo o seu conteúdo, mesmo que tenha escrito apenas uma parte.
E a conclusão:
C: Logo, escrevo apenas uma parte do relatório, mas sou demitido.
Observamos que está errada realmente, pois não está batendo a primeira proposição P (Se eu assino o relatório), com a conclusão T (mas sou demitido) pela lógica a conclusão teria que ser:
P => T
Se eu assino o relatório, então sou demitido.
A mais perto disso é a letra C gabarito:
Eu escrevo apenas uma parte do relatório, assino o relatório e surge um problema em seu conteúdo.
Logo foi demitido não por escrever uma parte do relatório, mas sim por assiná-lo.
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Texto CB1A5BBB (traduzido em linguagem de sinais)
P1 : AR ------> (RC -----> EP)
P2 : RC ^ (SP -----> SD)
C: EP ^ SD
Método conclusão verdadeira premissas verdadeiras ( deve ser usado quando as premissas forem simples ou houver premissas ligadas pelo conectivo E ^ )
Alternativas :
A) errada ,pois nega a conclusão ligada por conectivo E ( ~ SD v ~EP) logo F v F = falso.
B) não existe essa premissa ( o examinador inventou)
C) Eu escrevo apenas uma parte do relatório, assino o relatório e surge um problema em seu conteúdo.
(EP ^ AR ^ SP) suponha que todas essas afirmacoes sejam verdadeiras por causa do conectivo E
P1 : AR ------> (RC -----> EP) (EP=v , perceba que independente do resultado de AR e RC sera Verdadeiro pois nao dara vera fisher)
P2 : RC ^ (SP -----> SD) (SD= v independente do valor de SP (SP -----> SD) sera verdadeiro ,pois nao incorre em vera fisher .. RC sera verdadeiro segundo a opcao C logo, (V) ^ (? -----V) = verdadeiro
C : EP ^ SD = V (EP=v, SD= v)
Logo temos que de acordo com a opcao C as premissas P1,P2 e conclusao serao verdadeiras.
a opcao D esta errada porque: (~ EP -----> ~SD) = ~ EP= F----->F= V ,Porem o resultado da P2 ficaria inconclusivo ja que P2 : RC ^ (SP -----> SD) =(SP -----> SD= v) , mas RC podera ser falsa ficando da seguinte maneira ( F ) ^ (? -----> V= V) F^ V = falso.
vc poderia ficar em duvida entre a 'C" e a "D" porem na "C" temos que as premissas e conclusao sao verdadeiras.
ja na "D" a P2 poderia ter valor falso.
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Gabarito:C
Principais Regras:
- 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
- Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
- Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.
Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;
1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:
A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)
2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:
A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F
3) Solucionar
A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:
A (V ^ F) = V ?
No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.
4) Divergência, logo argumento válido.
- Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".
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Eu fico imaginando o cara que criou isso aí. Questão muito massa depois que o professor explica, mas na hora de fazer sozinho dá vontade de desistir da vida.
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letra D : Se F então F = V.
n entendi pq está errado?.