- ID
- 5555026
- Banca
- CESPE / CEBRASPE
- Órgão
- SEFAZ-AL
- Ano
- 2021
- Provas
- Disciplina
- Português
- Assuntos
Considerando as disposições do Código Tributário do Estado de Alagoas, julgue o seguinte item, a respeito do imposto sobre transmissão causa mortis e doação (ITCMD).
Legados de peças e de obras de arte a museus e instituições
de fins culturais situados no estado de Alagoas são isentos do
imposto.
Considerando as disposições do Código Tributário do Estado de Alagoas, julgue o seguinte item, a respeito do imposto sobre transmissão causa mortis e doação (ITCMD).
Na sucessão por motivo de falecimento, a desistência de
quinhão não implica imposição da obrigação tributária aos
beneficiários.
Considerando as disposições do Código Tributário do Estado de Alagoas, julgue o seguinte item, a respeito do imposto sobre transmissão causa mortis e doação (ITCMD).
O doador é solidariamente responsável pelo imposto devido
pelo donatário inadimplente.
Considerando o disposto na Lei n.º 5.900/1996 e na Lei n.º 6.555/2004 do estado do Alagoas, julgue o item que se segue, a respeito do ICMS e do IPVA.
No caso de mercadoria proveniente de outra unidade da
Federação destinada a integrar o ativo permanente de pessoa
jurídica domiciliada em Alagoas, o fato gerador do ICMS
ocorre no momento da saída da mercadoria do
estabelecimento de origem.
Considerando o disposto na Lei n.º 5.900/1996 e na Lei n.º 6.555/2004 do estado do Alagoas, julgue o item que se segue, a respeito do ICMS e do IPVA.
No caso do ICMS cobrado sobre o fornecimento de refeições
em bares, não é cabível a dedução do ICMS recolhido por
substituição tributária das mercadorias adquiridas e
utilizadas no preparo das refeições.
Considerando o disposto na Lei n.º 5.900/1996 e na Lei n.º 6.555/2004 do estado do Alagoas, julgue o item que se segue, a respeito do ICMS e do IPVA.
O valor dos descontos concedidos sob condição integra a
base de cálculo do ICMS.
Considerando o disposto na Lei n.º 5.900/1996 e na Lei n.º 6.555/2004 do estado do Alagoas, julgue o item que se segue, a respeito do ICMS e do IPVA.
Em se tratando de veículo de propriedade de empresa de
arrendamento mercantil, como regra, o IPVA será devido no
local do domicílio ou da residência do arrendatário.
Considerando o disposto na Lei n.º 5.900/1996 e na Lei n.º 6.555/2004 do estado do Alagoas, julgue o item que se segue, a respeito do ICMS e do IPVA.
São isentos de IPVA os veículos automotores fabricados
para uso exclusivo na atividade agrícola.
Considerando o disposto na Lei n.º 5.900/1996 e na Lei n.º 6.555/2004 do estado do Alagoas, julgue o item que se segue, a respeito do ICMS e do IPVA.
No caso de não recolhimento do IPVA no vencimento, a
denúncia espontânea pelo contribuinte exclui a multa por
infração relativa à obrigação tributária e os acréscimos
moratórios, mas os juros continuam sendo devidos.
Considerando a legislação do estado de Alagoas, julgue o item a seguir.
No processo administrativo tributário, caso a petição seja
considerada inepta, ela será arquivada, não sendo cabível
impugnação dessa decisão; nesse caso, faculta-se ao
contribuinte a possibilidade de reapresentar a petição para a
supressão do vício.
Considerando a legislação do estado de Alagoas, julgue o item a seguir.
Os processos administrativos tributários decorrentes de auto
de infração podem seguir o procedimento ordinário ou o
procedimento especial, sendo a diferença entre os
procedimentos estabelecida com base no valor do crédito
tributário exigido.
Considerando a legislação do estado de Alagoas, julgue o item a seguir.
No caso de processo administrativo tributário decorrente de
auto de infração submetido ao procedimento especial, o
recurso cabível contra as decisões contrárias ao sujeito
passivo é o pedido de revisão, o qual deve ser dirigido ao
titular da coordenadoria de julgamento.
Considerando a legislação do estado de Alagoas, julgue o item a seguir.
Não haverá incidência do ICMS sobre a entrada interestadual
de mercadorias destinadas a contribuinte do imposto no
estado de Alagoas se o bem for integralmente destinado ao
consumo no estabelecimento desse contribuinte.
Considerando a legislação do estado de Alagoas, julgue o item a seguir.
No caso de operação de venda de combustível líquido
originado em Alagoas e destinado a outra unidade da
Federação, quando sua destinação for a de uso na
industrialização, o recolhimento do ICMS será feito no
estado de origem.
Considerando a legislação do estado de Alagoas, julgue o item a seguir.
No procedimento administrativo tributário, a consulta eficaz
suspende o prazo de recolhimento dos tributos não vencidos
à data em que for apresentada, mas não suspende o prazo
para recolhimento do tributo retido pelo substituto tributário.
De acordo com a Lei estadual n.º 6.558/2004, o Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECOEP) tem como fonte de recursos
parcela da arrecadação do ICMS sobre a venda de ouro como
ativo financeiro.
De acordo com a Lei estadual n.º 6.558/2004, o Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECOEP) tem como fonte de recursos
parcela da arrecadação do ICMS sobre a venda de joias.
De acordo com a Lei estadual n.º 6.558/2004, o Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECOEP) tem como fonte de recursos
parcela da arrecadação do ICMS sobre a venda de
combustíveis derivados do petróleo.
De acordo com a Lei estadual n.º 6.558/2004, o Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECOEP) tem como fonte de recursos
parcela da arrecadação do ICMS sobre a venda de cigarros.
A Lei estadual n.º 6.474/2004 prevê que será exigido o pagamento antecipado do ICMS relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, quando da entrada interestadual de mercadorias no estado de Alagoas. Com relação a essa exigência, julgue o item que se segue.
Essa exigência aplica-se a contribuintes do ICMS, não se
impondo, portanto, às entradas destinadas aos consumidores
finais das mercadorias.
A Lei estadual n.º 6.474/2004 prevê que será exigido o pagamento antecipado do ICMS relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, quando da entrada interestadual de mercadorias no estado de Alagoas. Com relação a essa exigência, julgue o item que se segue.
Essa exigência aplica-se mesmo quando a entrada for
considerada simbólica.
A Lei estadual n.º 6.474/2004 prevê que será exigido o pagamento antecipado do ICMS relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, quando da entrada interestadual de mercadorias no estado de Alagoas. Com relação a essa exigência, julgue o item que se segue.
No caso da entrada interestadual de mercadorias no estado de
Alagoas, o valor do imposto a ser antecipado será calculado
aplicando-se sobre o valor da operação constante da
respectiva nota fiscal de aquisição o percentual referente à
diferença entre a alíquota do ICMS concernente às operações
internas no estado de Alagoas e a alíquota do ICMS relativa
às operações interestaduais de aquisição.
A Lei estadual n.º 6.474/2004 prevê que será exigido o pagamento antecipado do ICMS relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, quando da entrada interestadual de mercadorias no estado de Alagoas. Com relação a essa exigência, julgue o item que se segue.
Tal exigência de pagamento antecipado importa
recolhimento por ocasião da passagem da mercadoria pela
primeira repartição fazendária de entrada no estado de
Alagoas.
Um contribuinte de ICMS no estado de Alagoas vendeu uma mercadoria a um consumidor final domiciliado e localizado no estado de Sergipe e vendeu, também, o mesmo tipo de mercadoria a consumidor domiciliado e localizado no próprio estado de Alagoas. Ambos os consumidores finais não são contribuintes do ICMS.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item que se segue, à luz da Lei n.º 7.734/2015.
No que se refere à venda ao consumidor do estado de
Sergipe, será adotada a alíquota interna a incidir na operação.
Um contribuinte de ICMS no estado de Alagoas vendeu uma mercadoria a um consumidor final domiciliado e localizado no estado de Sergipe e vendeu, também, o mesmo tipo de mercadoria a consumidor domiciliado e localizado no próprio estado de Alagoas. Ambos os consumidores finais não são contribuintes do ICMS.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item que se segue, à luz da Lei n.º 7.734/2015.
No caso da venda ao consumidor do estado de Sergipe,
caberá à unidade federada de destino o imposto
correspondente à diferença entre a alíquota interna da
unidade federada destinatária e a alíquota interestadual.
Um contribuinte de ICMS no estado de Alagoas vendeu uma mercadoria a um consumidor final domiciliado e localizado no estado de Sergipe e vendeu, também, o mesmo tipo de mercadoria a consumidor domiciliado e localizado no próprio estado de Alagoas. Ambos os consumidores finais não são contribuintes do ICMS.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item que se segue, à luz da Lei n.º 7.734/2015.
No que se refere à venda ao consumidor do estado de
Alagoas, a responsabilidade pelo recolhimento do ICMS
correspondente à diferença entre a alíquota interna e a
interestadual é do remetente da mercadoria.
Um contribuinte de ICMS no estado de Alagoas vendeu uma mercadoria a um consumidor final domiciliado e localizado no estado de Sergipe e vendeu, também, o mesmo tipo de mercadoria a consumidor domiciliado e localizado no próprio estado de Alagoas. Ambos os consumidores finais não são contribuintes do ICMS.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item que se segue, à luz da Lei n.º 7.734/2015.
No caso da venda ao consumidor do estado de Alagoas, não
havendo recolhimento prévio do imposto, o ICMS será
cobrado do remetente da mercadoria.
De acordo com a Lei n.º 8.085/2018, que criou o Programa Contribuinte Arretado, julgue o item subsecutivo.
O principal objetivo do referido programa é ofertar
benefícios aos contribuintes que sempre se mantiverem
adimplentes com suas obrigações tributárias.
De acordo com a Lei n.º 8.085/2018, que criou o Programa Contribuinte Arretado, julgue o item subsecutivo.
O referido programa prevê autorização para que seja
efetuada a restituição do ICMS com procedimentos
simplificados.
De acordo com a Lei n.º 8.085/2018, que criou o Programa Contribuinte Arretado, julgue o item subsecutivo.
Entre as premissas desse programa se inclui a diminuição do
tempo gasto pelos contribuintes no cumprimento das
obrigações tributárias.
Julgue o item que se segue, a respeito das normas brasileiras de contabilidade de auditoria.
Ao identificar distorção em amostra de dados de
determinado grupo patrimonial, o auditor, para classificar
essa distorção como anomalia, deverá obter alto nível de
certeza de que o conjunto de dados não é representativo para
a população avaliada.
Julgue o item que se segue, a respeito das normas brasileiras de contabilidade de auditoria.
O auditor determina a distorção tolerável da amostra de
auditoria em cada grupo patrimonial; assim, a distorção
tolerável de um grupo patrimonial poderá ter valor maior do
que o da materialidade na execução da auditoria avaliada
como um todo.
Julgue o item que se segue, a respeito das normas brasileiras de contabilidade de auditoria.
Para testes de controles, é necessária projeção explícita dos
desvios de amostra, porque a taxa projetada para a amostra é
distinta daquela estabelecida para a população como um
todo.
Julgue o item que se segue, a respeito das normas brasileiras de contabilidade de auditoria.
A inspeção de ativos tangíveis fornece, necessariamente,
evidência de auditoria confiável quanto à sua existência e
quanto aos direitos e às obrigações da entidade ou à
avaliação dos ativos inspecionados pelo auditor.
Julgue o item que se segue, a respeito das normas brasileiras de contabilidade de auditoria.
A eficácia operacional dos controles sobre informações não
contábeis pode ser testada juntamente com outros testes de
controle; quando tais controles são eficazes, o auditor
geralmente tem segurança maior na confiabilidade das
informações.
Julgue o item que se segue, a respeito das normas brasileiras de contabilidade de auditoria.
A asseguração da auditoria do balanço patrimonial não
permite distorções; assim, o auditor não pode estabelecer um
valor abaixo do qual as distorções de valores de
demonstração contábil seriam consideradas triviais e
aceitáveis.
Com relação a procedimentos contábeis e seus reflexos no patrimônio, julgue o próximo item.
A venda de bens, com o recebimento de todo o valor
pactuado com o comprador, mas com a manutenção de sua
propriedade pela empresa vendedora, é procedimento
operacional comum.
Com relação a procedimentos contábeis e seus reflexos no patrimônio, julgue o próximo item.
Ao se realizar a baixa de contas a receber, sem que o
numerário seja recebido pela empresa, há uma
superestimação do disponível; nesse caso, o numerário
inexiste, e o disponível corre o risco de possuir saldo
contábil devedor e saldo real credor.
Tendo em vista que as contas contábeis do passivo circulante devem refletir fidedignamente as obrigações da entidade, julgue o item a seguir, considerando os procedimentos para a realização de auditoria da apuração do ICMS por contribuinte que aderiu à escrituração fiscal digital (EFD).
Para a validação do saldo da conta contábil de ICMS a
recolher na escrituração contábil digital (ECD), é necessário
analisar o registro E116 da EFC-ICMS/IPI, o qual se destina
a discriminar os pagamentos realizados (débitos especiais)
ou a realizar referentes à apuração do ICMS — operações
próprias.
Tendo em vista que as contas contábeis do passivo circulante devem refletir fidedignamente as obrigações da entidade, julgue o item a seguir, considerando os procedimentos para a realização de auditoria da apuração do ICMS por contribuinte que aderiu à escrituração fiscal digital (EFD).
Para a validação do saldo da conta contábil de ICMS a
recolher na escrituração contábil digital (ECD), é necessário
analisar o registro E110 da EFC-ICMS/IPI, cujo objetivo é
informar os valores relativos à apuração do ICMS referente
às operações próprias.
Tendo em vista que as contas contábeis do passivo circulante devem refletir fidedignamente as obrigações da entidade, julgue o item a seguir, considerando os procedimentos para a realização de auditoria da apuração do ICMS por contribuinte que aderiu à escrituração fiscal digital (EFD).
Para a validação do saldo da conta contábil de ICMS a
recolher na escrituração contábil digital (ECD), é necessário
analisar o registro G110 da EFC-ICMS/IPI, que tem por
objetivo prestar informações sobre os créditos de ICMS do
ativo permanente — CIAP.
Tendo em vista que as contas contábeis do passivo circulante devem refletir fidedignamente as obrigações da entidade, julgue o item a seguir, considerando os procedimentos para a realização de auditoria da apuração do ICMS por contribuinte que aderiu à escrituração fiscal digital (EFD).
Para a validação do saldo da conta contábil de ICMS a
recolher na escrituração contábil digital (ECD), é necessário
analisar o registro H010 da EFC-ICMS/IPI, o qual se destina
a discriminar os itens existentes no estoque.
Tendo em vista que as contas contábeis do passivo circulante devem refletir fidedignamente as obrigações da entidade, julgue o item a seguir, considerando os procedimentos para a realização de auditoria da apuração do ICMS por contribuinte que aderiu à escrituração fiscal digital (EFD).
A validação eletrônica do saldo da conta contábil de ICMS a
recolher na escrituração contábil digital (ECD), com a
EFC-ICMS/IPI, no processo de auditoria, dispensa a
verificação dos comprovantes de pagamento do ICMS.
Em uma operação de contribuinte para contribuinte no estado de Alagoas, foi emitida uma nota fiscal eletrônica de venda de uma mercadoria sujeita à modalidade de substituição tributária (ST) por operações posteriores. Na nota fiscal, constavam as informações a seguir.
• preço da mercadoria: R$ 50.000,00
• IPI: R$ 5.000,00
• frete e seguro: R$ 1.000,00
• desconto incondicional: R$ 500,00
• alíquota interna: 18%
Em uma operação de contribuinte para contribuinte no estado de Alagoas, foi emitida uma nota fiscal eletrônica de venda de uma mercadoria sujeita à modalidade de substituição tributária (ST) por operações posteriores. Na nota fiscal, constavam as informações a seguir.
• preço da mercadoria: R$ 50.000,00
• IPI: R$ 5.000,00
• frete e seguro: R$ 1.000,00
• desconto incondicional: R$ 500,00
• alíquota interna: 18%
Com relação a essa situação hipotética, julgue o item que se segue, considerando que a margem de valor agregado (MVA) seja de 50%.
A base de cálculo do ICMS ST, antes da aplicação da margem de valor agregado, é de R$ 55.500,00, sendo considerados o preço de venda da mercadoria e os valores do frete e do seguro.
Em uma operação de contribuinte para contribuinte no estado de Alagoas, foi emitida uma nota fiscal eletrônica de venda de uma mercadoria sujeita à modalidade de substituição tributária (ST) por operações posteriores. Na nota fiscal, constavam as informações a seguir.
• preço da mercadoria: R$ 50.000,00
• IPI: R$ 5.000,00
• frete e seguro: R$ 1.000,00
• desconto incondicional: R$ 500,00
• alíquota interna: 18%
Com relação a essa situação hipotética, julgue o item que se segue, considerando que a margem de valor agregado (MVA) seja de 50%.
O ICMS ST total dessa operação é de R$ 13.770,00.
Em uma operação de contribuinte para contribuinte no estado de Alagoas, foi emitida uma nota fiscal eletrônica de venda de uma mercadoria sujeita à modalidade de substituição tributária (ST) por operações posteriores. Na nota fiscal, constavam as informações a seguir.
• preço da mercadoria: R$ 50.000,00
• IPI: R$ 5.000,00
• frete e seguro: R$ 1.000,00
• desconto incondicional: R$ 500,00
• alíquota interna: 18%
Com relação a essa situação hipotética, julgue o item que se segue, considerando que a margem de valor agregado (MVA) seja de 50%.
O ICMS ST destacado na nota fiscal é de R$ 6.030,00, o
qual deve ser acrescentado ao valor da mercadoria e cobrado
do cliente.
Em uma operação de contribuinte para contribuinte no estado de Alagoas, foi emitida uma nota fiscal eletrônica de venda de uma mercadoria sujeita à modalidade de substituição tributária (ST) por operações posteriores. Na nota fiscal, constavam as informações a seguir.
• preço da mercadoria: R$ 50.000,00
• IPI: R$ 5.000,00
• frete e seguro: R$ 1.000,00
• desconto incondicional: R$ 500,00
• alíquota interna: 18%
Com relação a essa situação hipotética, julgue o item que se segue, considerando que a margem de valor agregado (MVA) seja de 50%.
A base de cálculo do ICMS ST, após a aplicação da margem
de valor agregado, é de R$ 84.000,00.
Durante um procedimento de auditoria tributária, o auditor fiscal identificou uma operação em que a venda de determinada mercadoria fora realizada a um não contribuinte residente em outro estado da Federação, tendo a entrega do produto ocorrido na mesma data da venda, conforme atestado pelo cliente.
Considerando o regime de competência para a contabilização de receitas e despesas e a legislação pertinente à operação da referida situação, julgue o item subsecutivo.
Nessa situação, a contabilização da receita deve ser a débito
de clientes e a crédito de receita diferida.
Durante um procedimento de auditoria tributária, o auditor fiscal identificou uma operação em que a venda de determinada mercadoria fora realizada a um não contribuinte residente em outro estado da Federação, tendo a entrega do produto ocorrido na mesma data da venda, conforme atestado pelo cliente.
Considerando o regime de competência para a contabilização de receitas e despesas e a legislação pertinente à operação da referida situação, julgue o item subsecutivo.
A contabilização correta do ICMS a ser destacado na nota
fiscal, nesse caso, deve ser realizada a débito de ICMS sobre
vendas e a crédito de ICMS a recolher.
Durante um procedimento de auditoria tributária, o auditor fiscal identificou uma operação em que a venda de determinada mercadoria fora realizada a um não contribuinte residente em outro estado da Federação, tendo a entrega do produto ocorrido na mesma data da venda, conforme atestado pelo cliente.
Considerando o regime de competência para a contabilização de receitas e despesas e a legislação pertinente à operação da referida situação, julgue o item subsecutivo.
Nesse caso, o valor da diferença entre a alíquota
interestadual utilizada na emissão da nota fiscal e a alíquota
interna do estado de origem do cliente deve ser registrado a
débito de ICMS sobre vendas e a crédito de ICMS a recolher
— a ausência desse registro implicaria uma subavaliação do
passivo circulante.
Durante um procedimento de auditoria tributária, o auditor fiscal identificou uma operação em que a venda de determinada mercadoria fora realizada a um não contribuinte residente em outro estado da Federação, tendo a entrega do produto ocorrido na mesma data da venda, conforme atestado pelo cliente.
Considerando o regime de competência para a contabilização de receitas e despesas e a legislação pertinente à operação da referida situação, julgue o item subsecutivo.
Suponha que o registro do custo da mercadoria vendida
tenha sido realizado a débito da conta contábil de custo da
mercadoria vendida e a crédito de estoques de mercadorias
pelo valor obtido, utilizando-se o método UEPS na ficha de
controle de estoques. Nesse caso, o auditor fiscal responsável
por auditar tal registro deverá considerar que o registro do
custo da mercadoria vendida está correto.
Durante um procedimento de auditoria tributária, o auditor fiscal identificou uma operação em que a venda de determinada mercadoria fora realizada a um não contribuinte residente em outro estado da Federação, tendo a entrega do produto ocorrido na mesma data da venda, conforme atestado pelo cliente.
Considerando o regime de competência para a contabilização de receitas e despesas e a legislação pertinente à operação da referida situação, julgue o item subsecutivo.
Considere que não tenha sido registrada a compensação do
ICMS a recuperar referente à mercadoria vendida quando do
reconhecimento da receita oriunda de sua venda, bem como
do seu respectivo custo. Nesse caso, o auditor fiscal deverá
considerar que a conta de ICMS sobre vendas, redutora da
receita, ficou com saldo superavaliado.