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Prova CESPE / CEBRASPE - 2021 - CODEVASF - Assessor Jurídico - Direito


ID
5028343
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Desde fim dos anos 80 do século passado, o efeito estufa como ameaça ecológica número um não é mais contestado. Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta — de tal forma que seria irresponsabilidade deixar as coisas seguirem seu curso. Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado.

    

     Os limites do crescimento marcam uma espécie de escassez, embora no mercado não se tornem imediatamente notados como tais. A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida, comparável a um parafuso de rosca que se aperta sempre mais.

     

       O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.


Thomas Kesselring. Depois de nós, o dilúvio. A dimensão do meio ambiente. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Benno Dischinger (Trad.). Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 222 (com adaptações).

Em relação aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item a seguir.


Infere-se do texto que, em relação às mudanças climáticas, ainda não se pode definir ao certo quais cenários realmente devem ser esperados.

Alternativas
Comentários
  • Gab. Preliminar: C | Gab. Definitivo: C

    "O professor José Maria, do Direção Concursos, viu possibilidade de recurso nessa questão. Transcrevo aqui seu comentário:

    O texto dá a entender que, se nada for feito, as anomalias climáticas – clicones, períodos de seca e trombas d’água diluvianas – continuarão. Isso fica evidenciado no primeiro parágrafo, quando se lê: “… seria irresponsabilidade deixar as coisas seguirem seu curso”. Isso ratifica a ideia de que um cenário de anomalias climáticas é tido como esperado.

    Além disso, se nada for feito, a velocidade com que ocorrem as mudanças climáticas exigirá bastante da capacidade adaptativa de muitas espécies, o que sinaliza para o risco de extinção destas. Isso está evidente no último parágrafo. Podemos dizer, assim, que se trata de algo já esperado.

    Dessa forma, é precipitado dizer que não há como prever, de forma concreta, cenários. Existe, como dito, o receio de intensificação das anomalias climáticas e a consequente pressão para adaptação de muitas espécies ao meio.

    Dizer que não há como definir cenários esperados é simplesmente afirmar que não há desenho plausível algum de cenário futuro, o que contradiz todas as previsões e ações já necessárias para a concretização destas descritas ao longo do texto.

    Em virtude do exposto, penso que o gabarito deveria ser alterado para ERRADO."

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Creio que o gabarito seja correto mesmo. O trecho que utilizei para embasar meu raciocínio foi o primeiro período do último parágrafo.

    "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos."

    E, ao longo do parágrafo, o autor traz mais argumentos sobre a imprevisibilidade das consequências dessas mudanças.

    Qualquer erro, avisem-me, por gentileza!

  •  O limite do demasiado(Máximo) é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Esse trecho com essa interpretação me fez chegar ao gabarito.

  • "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos" (dá o gabarito como correto). "Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. " (ratifica o gabarito com um exemplo).

    Não se pode definir, ao certo, quais cenários devem ser esperados, pois a ideia é de que cada meio pode reagir de uma maneira diferente.

    Correto.

  • 1º PONTO: terceiro parágrafo: "Assim como [..] aquecimento da atmosfera."

    Isso nada tem a ver com a indefinição dos cenários, e sim como cada um vai reagir ou sofrer em decorrência das mudanças climáticas, acho que a analogia deixa bem claro isso.

    2º PONTO: último parágrafo: "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. "

    Aqui se refere à capacidade de expansão das atividades humanas e a não definição de um limite claro de até onde podemos ir a ponto de não avacalharmos o meio ambiente. Ou seja, por acharmos ou termos a falsa impressão que temos tudo sempre em muita abundância e fartura no meio ambiente, não impomos limites às nossas atividade. A segunda parte "e também.." só esclarece que não há possibilidade de estabelecermos uma linha limitadora, porque, para isso, precisaríamos de testes, experimentos, bases empíricas, o que não é possível diretamente, segundo o texto

    Sinceramente, ou a resposta está no primeiro parágrafo, quando se diz acerca das anomalias meteorológicas, ou houve uma extrapolação textual. De qualquer maneira, o gabarito seria Errado.

    Entretanto, quem sou eu na cesta básica? Nem o fubá.

  • 1º PONTO: terceiro parágrafo: "Assim como [..] aquecimento da atmosfera."

    Isso nada tem a ver com a indefinição dos cenários, e sim como cada um vai reagir ou sofrer em decorrência das mudanças climáticas, acho que a analogia deixa bem claro isso.

    2º PONTO: último parágrafo: "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. "

    Aqui se refere à capacidade de expansão das atividades humanas e a não definição de um limite claro de até onde podemos ir a ponto de não avacalharmos o meio ambiente. Ou seja, por acharmos ou termos a falsa impressão que temos tudo sempre em muita abundância e fartura no meio ambiente, não impomos limites às nossas atividade. A segunda parte "e também.." só esclarece que não há possibilidade de estabelecermos uma linha limitadora, porque, para isso, precisaríamos de testes, experimentos, bases empíricas, o que não é possível diretamente, segundo o texto

    Sinceramente, ou a resposta está no primeiro parágrafo, quando se diz acerca das anomalias meteorológicas, ou houve uma extrapolação textual. De qualquer maneira, o gabarito seria Errado.

    Entretanto, quem sou eu na cesta básica? Nem o fubá.

  • Marquei como errado, a questão fala que não se pode definir ao certo "os resultados esperados" dando a entender que não sabemos ao certo o que ocorrerá...

    Ora, o próprio texto mostra alguns resultados dessas mudanças climáticas...

    -->aumento de anomalias meteorológicas

    • ciclones
    • períodos de seca
    • e trombas-d’água diluvianas

    -->exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.

  • CERTO

    Considerei o seguinte trecho para a marcação do gabarito:

    "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos."

  • [...]Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera[...]

    cada parte do planeta reage de uma forma, não dá para afirmar qual vai ser o resultado final no globo.

  • Errei consciente.

    Ocorre que o trecho: "Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies."

    Inicia-se pela conjunção condicional "SE", logo temos aqui uma situação previsível, ao contrario do que afirma o comando da questão, qual seja, "não se pode definir ao certo"

    Mas quem sou eu frente ao SUPREMO TRIBUNAL CESPE...

  • Infere-se do texto que, em relação às mudanças climáticas, ainda não se pode definir ao certo quais cenários realmente devem ser esperados.

    O texto não fala algo concreto, ele aponta uma série de fatos que TALVEZ PODEM ACONTECER se o aquecimento global não for reduzido.

    Gabarito: correeeeeetttttooooooo...

  • CERTO.

    Atenção às orações Concessivas!

    "Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta."

    -

    Ou seja, ainda não se pode definir ao certo quais cenários realmente devem ser esperados, mesmo com as grandes probabilidades.

    _______

    Bons Estudos.

    1. Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta
    2. O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos.
    3. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.

    1. sou péssimo em questões desse tipo, quer um conselho?

    imprima a prova inteira de português e faça ela marcando com a caneta

    para mim deu certo

    das 20 questões errei só 1

    que deus abençoes vocês...

    força rapaziada, vai dar certo, quando não sei, mas vai...

  • Acredito que o enunciado é bem categórico quanto a expectativa.

    "(...) não se pode definir "ao certo" (...)"

    (...) realmente devem (...)

    Me embasei no último período do último parágrafo: "se ela (a velocidade das mudanças climáticas) não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies."

    Esse "poderá" está sendo empregado no sentido de possibilidade e não de certeza.

  • Típica questão CESPE que pode ser tanto certa quanto errada, a depender do avaliador.

  • Essa ficou foi em branco. Não sou louco. Preparar-se por anos e depender da boa vontade do cara que faz a questão é osso.

  • Errei a questão, mas por pura falta de atenção. Na verdade, o texto é categórico em não afirmar quase nada. Apenas levanta hipóteses. Porém, por ser o texto grande, tentar voltar para lê-lo novamente, não é tão simples assim. Mas a questão está coerente com o texto, bem como a afirmativa.

  • Na minha humilde opnião, acho que o gabarito vai manter C , geralmente questões de interpretação é bem raro ser anulada.

    Meu gabarito é C, pois o autor afirma no texto

    Os limites do crescimento marcam uma espécie de escassez, embora no mercado não se tornem imediatamente notados como tais.

       O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. 

    Com essas duas frases o autor da a sua opnião e usa comparações no texto como está sendo, nao o que podemos esperar. No pensamento do autor as consequências climáticas são coisas que não podemos imaginar.

    Nesse tipo de questão temos que entrar na onda do autor ao inves de discurtir com ele, deixa ele jogar a onda e bora surfar....

  • Aquecimento global não existe, não nesses termos, então é óbvio que não dá pra determinar seus cenários.

  • O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos.

    gabarito preliminar CERTO

  •  Depois de nós, o dilúvio. A dimensão do meio ambiente (gabarito errado está sendo esperado

    um diluvio)

  • Acertei com este argumento do texto "Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies."

    Ou seja, caso não for desacelerada de forma competente/plena, poderá haver um exagero em relação à adaptação de muitas espécies.

    Pessoal, foi meu ponto de vista. Não estou dizendo que está certo, apenas estou compartilhando meu entendimento.

  • Gabarito Oficial: CERTO

    A banca deu como gabarito CERTO, mas humildemente discordo. Eis minhas aargumentações:

    O texto dá a entender que, se nada for feito, as anomalias climáticas – clicones, períodos de seca e trombas d’água diluvianas – continuarão. Isso fica evidenciado no primeiro parágrafo, quando se lê: “… seria irresponsabilidade deixar as coisas seguirem seu curso”. Isso ratifica a ideia de que um cenário de anomalias climáticas é tido como esperado.

    Além disso, se nada for feito, a velocidade com que ocorrem as mudanças climáticas exigirá bastante da capacidade adaptativa de muitas espécies, o que sinaliza para o risco de extinção destas. Isso está evidente no último parágrafo. Podemos dizer, assim, que se trata de algo já esperado.

    Dessa forma, é precipitado dizer que não há como prever, de forma concreta, cenários. Existe, como dito, o receio de intensificação das anomalias climáticas e a consequente pressão para adaptação de muitas espécies ao meio.

    Dizer que não há como definir cenários esperados é simplesmente afirmar que não há desenho plausível algum de cenário futuro, o que contradiz todas as previsões e ações já necessárias para a concretização destas descritas ao longo do texto.

    Em virtude do exposto, penso que o gabarito deveria ser alterado para ERRADO.

  • A chave da questão é saber o que é demasiado, no contexto...

    Demasiado: Que ultrapassa o natural ou o ordinário; excessivo, exagerado.

    ''O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente...''

  • CERTO

    Infere-se: vai além daquilo que está escrito.

    ***O enunciado da questão pode ser comprovado por alguns trechos do texto, como:

    " O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos."

    "...a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera."

    ***em razão desses trechos, é possível inferir que não se pode determinar ao certo qual cenário se deve esperar.

  • a questao pede "ao certo " e nao possibilidade

    por isso a questao : certa

  • Eu levei em consideração a seguinte oração: "Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado."

    Se ciclones e secas não são cenários, não sei mais o que pensar sobre interpretar texto no Brasil. Esse texto é de 2007 e sim, vemos cenários acontecendo. Interpretar texto deveria ser algo legal, mas a cada dia mais chato no Brasil.

  • INFERÊNCIA = RETIRAR A IDEIA DE CADA TÓPICO FRASAL

    CONCENTRAR COM MAIOR POTÊNCIAL NAS IDEIAS .

    INFERIR = ALÉM DO QUE ESTAR ESCRITO

    GABARITO CERTO!

  • Na minha opnião gabarito ERRADO, pois já possui sinais como: " ciclones, periodos de seca e trombas-d água diluvianas. Como n pode definir ao certo? Tá louco...

  • Não concordo com esse gabarito, aliás, essas questões de "infere-se" é prato cheio para o subjetivo total. Ora, existem vários indícios que já apontam os cenários esperados: desastres naturais de toda ordem.

  • ERRADA

    Infere-se do texto que, em relação às mudanças climáticas, ainda não se pode definir ao certo quais cenários realmente devem ser esperados.

    • o cenário de aquecimento é esperado e óbvio, de acordo com o texto todo. Não se pode precisar a quantidade de calor.
    • No texto, "Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.", "ela" se refere a mudança climática, como uma cenário obvio e absoluto que precisa ser detido.
  • Pelo teor do 3º paragráfo do texto, "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos", tem um sentido de dúvida, incerto sobre o futuro das mudanças climáticas, o que ao meu ver, corresponde com o enunciado do item.

    GABARITO: CERTO

  • Apesar de existir cenários relatados no texto, isso não da certeza de um cenário futuro, visto que ele fala no seguinte trecho:

    "...a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera."

    Ou seja, podem reagir de uma forma a se adaptar ao aquecimento e acabar não acontecendo nada, assim como podem não se adaptar.

    A questão tem em uma redação "ao certo" o que indica um certeza, algo que não se pode ser concluído já que não há nenhum dado concreto apresentado pelo texto, apenas suposições e análises preditivas baseado no cenário atual

  • Último parágrafo: "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos."

    GAB: CERTO

  • . Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado.

    __ mudou dos anos 90 ate hoje.

    __mas em o texto em nada diz o que vai acontecer a partir de hj

    "... em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

    __ não da pra definir cenário, pois em cada bioma tem reações diferentes

  • O autor trabalha com a ideia de que, no futuro, não se pode precisar o que será causado pelos efeitos do aquecimento global.

    GAB - Certo

  • O autor trabalha com a ideia de que, no futuro, não se pode precisar o que será causado pelos efeitos do aquecimento global.

    GAB - Certo

  • "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos..."

  • PARA JUSTIFICAR A RESPOSTA DA QUESTÃO: "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos."

  • demasiado : (adjetivo) que ultrapassa o natural ou o ordinário.

    '' O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos.''

    ''poderá( não se sabe ao certo) exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.''

    GABARITO CERTO

  • Inicio do Ultimo Paragrafo

    '' O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos."

    GAB: CERTO

  • Questão subjetiva.

  • Questão subjetiva.

  • "mas como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida" essa parte me confundiu

  • pra mim questão coringa, aqui no qconcurso todo mundo é "chabixão" na hora da prova queria ver quem teria culhão de responder errado.

  • Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta.

    O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos."

    QUERO VER QUEM COLOCARÁ ERRADO NO DIA DA PROVA .

    #FAVELAVENCÊ

  • Eu marquei certo por causa do seguinte trecho do texto: Desde fim dos anos 80 do século passado, o efeito estufa como ameaça ecológica número um não é mais contestado. Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta.

    Como podemos ver no texto, não tem nada afirmativo, somente suposição, ainda não pode ser provado de forma concreta.

  • Final do último parágrafo:

    “Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.”

    Na última oração, ao concluir o texto o autor deixa claro que a mudança climática “PODERÁ exigir...”

    Então não há definição de nada em relação aos cenários.

    Portanto gabarito CORRETO.

  • O cara diz q o efeito estufa vai acabar com tudo botando terror o texto todo...Aí ñ tem como prever o q vai acontecer...Vai acontecer o q um arco-íris cor rosa...Nada a ver esse gabarito
  •   "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos." PERTENCEREMOS !

  • O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos."

  •  Ainda não se pode definir ao certo quais cenários realmente devem ser esperados.

    O Último período os verbos indicam uma possibilidade, que poderá ou não ocorrer, ou seja, não da para saber ao certo, foi assim que eu pensei.

    Sempre analiso esses verbos que indicam Possibilidade com cuidado.

  • "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera."

    O trecho que me levou à resposta certa.

  • O fato é que do texto pode-se inferir muitas coisas.

    Mas a interpretação do professor Jose Maria do Direção é a mais lógica ao meu ver, é o que mais claramente pode ser inferido do texto. A interpretação dada pela assertiva é uma inferência que o examinador tirou lá da cabecinha dele e que alguns candidatos vão pensar igual e outros não. Algumas questões de interpretação e compreensão de texto da CESPE são assim, não para medir conhecimento mas para eliminar candidatos.

  • No primeiro 1°paragráfo fala sobre um primeiro sinal - anomalias meteorológicas.

    No 3° par. fala sobre o ar rarefeito que os alpinistas tem enfrentado e sobre o aquecimento da atmosfera.

    Logo, para mim, isso são sim alguns cenários esperados(mudanças no ar, climáticas..)

    Por outro lado, o início do 3° par. diz:  O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos.

    Talvez o autor da questão esteja se referindo a esse fragmento.

  • "Ainda não se pode definir ao certo quais cenários realmente devem ser esperados"

    Ou seja, não se pode definir com precisão os cenários das mudanças climáticas no futuro e o último parágrafo corrobora com essa ideia, lembrando que a questão é de inferência, então é necessário realizar deduções a partir do texto.

    Alguns trechos que ratificam a questão:

    • O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos
    • Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

    Gab: Certo

  • "Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta... ." (NÃO É UMA CERTEZA)

    "Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado." (TAMBÉM NÃO É UMA CERTEZA)

    Enunciado da Questão:

    Infere-se do texto que, em relação às mudanças climáticas, ainda não se pode definir ao certo quais cenários realmente devem ser esperados.

    Ou seja, nada é dado como certo.

    Também marquei errado, mas acredito que seja por falta de atenção.Pensando bem, não caberia uma alteração de gabarito. Na pior das hipóteses a questão poderia ser anulada.

    Em outros comentários há outros trechos que apontam incertezas.

       

  • "  O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos.''-

    É UM CENÁRIO NÃO DETERMINADO- AINDA NÃO PREVISIVEL

  • "Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas"

    Esse trecho, ao meu ver, torna a questão errada. Pense que essas anomalias são cenários não só ESPERADOS de ocorrer no futuro, como já aconteceram

  • linha - 3 "essa suposição tem"....

  • EEEE Cespe perigosa

  • O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos.

    Sabe-se que ocorrerá mudanças mas não quais.

  • Gab: Certo

  • Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.

    Esse trecho em destaque não indicaria um cenário esperado ?

  • Questão esquisita ...ao meu ver tá errada
  • A questão diz "ao certo"

    Perceba que o autor está sempre no campo da possibilidade/probabilidade

    Não se tem certeza, somente pode-se vislumbrar o que aconteceria.

  • Comando da questão :

    Infere-se do texto que, em relação às mudanças climáticas, ainda não se pode definir ao certo quais cenários realmente devem ser esperados. 

    ultimo parágrafo :Não pode ser determinado diretamente por experimentos. 

    logo:Gabarito certo

    #estudaguerreiro

    #Fe no pai que sua aprovação sai

  • "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos."

    De acordo com este fragmento, pode-se inferir que não há como prever com exatidão que consequências serão geradas pelo aquecimento global.

    Gabarito: CERTA

    "A fé na vitória tem que ser inabalável."

  • Não seja um café com leite nos concursos e estude redação. 10% dos aprovados na prova objetiva REPROVARAM na redação no último concurso da PF

    _______________________________________________________________

    Eai concurseiro!?

    Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!?

    Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação.

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  • Certo.

    Uma dica pessoal:

    Em textos científicos, não temos afirmações, certezas do que ocorrerá no futuro, pois se trata de pesquisas, experimentos.

    #Ou seja, não é possível definir ao certo quais cenários realmente devem ser esperados.

  • a Questão está correta. Os cenários poderão ser os piores possíveis, se nada for feito, mas não dá pra dizer com precisão quais são realmente esses cenários. Se trata de eventos climáticos, ambientais, geológicos e evolutivos, não dá pra prever com exatidão os possíveis cenários, nem com os melhores experimentos tecnológicos atuais.
  • O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos

    GAB: CERTO

  • não concordo com a utilização desse trecho para justificar o gabarito "" O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos."'

    tendo em vista que o que não se tem ao certo nesse caso, seria o limite das ações humanas que causam impactos e não o limite das consequências dessas ações. pra mim, o gabarito errado.

  • Tem que ter muita coragem pra marcar o Certo na hora da Prova.

  • Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta — de tal forma que seria irresponsabilidade deixar as coisas seguirem seu curso. Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado.

    Questão : CERTA.

  • Último parágrafo: O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos.

  • Não seja um café com leite nos concursos e estude redação. 10% dos aprovados na prova objetiva REPROVARAM na redação no último concurso da PF

    ______________________________________________________________

    Eai concurseiro!?

    Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!?

    Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação.

    Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens.

    https://go.hotmart.com/W44743476R?src=QC

  • Assertiva: "Infere-se do texto que, em relação às mudanças climáticas, ainda não se pode definir ao certo quais cenários realmente devem ser esperados."

    Resposta encontrada no início do terceiro parágrafo: "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos."

    Desse modo, o terceiro parágrafo enuncia que não é possível definir o cenário para o qual as mudanças climáticas nos levará.

    Gabarito: CERTO

  • 1ºParágrafo:

    ''Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano''

  • Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado.

    O que está entre os travessões não é considerado uma certeza, pode estar como explicação do que seja anomalias meteorológicas.

  • O autor pintou todo um cenário dos efeitos das mudanças climáticas. Acho que o gabarito não condiz.

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Me diz uma coisa, esta fazendo só questões e esta esquecendo de treinar para a REDAÇÃO!?

    Por que não adianta de nada passar na prova objetiva e reprova na redação, se isso acontece contigo vai ser um trauma para o resto da vida.

    Pensando nisso deixo aqui minha indicação de um curso de redação que tem me ajudado muito na preparação, quem tiver interesse em melhorar na discursiva é uma boa opção.

    Link do site: https://go.hotmart.com/D49209586D

  • GABARITO: CERTO

    QUESTÃO: Infere-se do texto que, em relação às mudanças climáticas, ainda não se pode definir ao certo quais cenários realmente devem ser esperados. CERTO.

    JUSTIFICATIVAS:

    PARTE DO TEXTO: primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado. (Mostra que acontece desde os anos 90 do século passado, mas não afirma com certeza que pode acontecer no futuro próximo).

    PARTE DO TEXTO:  O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. (uma hipótese, mas não dar certeza).

    PARTE DO TEXTO: Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies. (esse poderá, fala de possibilidade, mas não certeza).

    OBS: Esse é um texto cientifico, logo trabalha com hipótese e não com certeza.

    Bons Estudos!

  • CERTO.

    A questão exige interpretação de texto.

    Pessoal, há elementos no texto que embasam a ideia de que ainda não há como definir de forma exata os cenários esperados por causa das mudanças climáticas. Vejamos o último parágrafo:

    "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosferaUma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies."

    Pelos trechos destacados, podemos observar que são sim esperadas consequências, mas o texto não apontou exatamente quais são elas, o que justifica o enunciado nos trazer um grau de indefinição com a expressão "ao certo".

    Quando o texto diz que "o limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos", bem como quando afirma que a fauna e a flora reagem de formas diferentes às mudanças climáticas, percebe-se que os cenários futuros não podem ser determinados com precisão.

    Portanto, o item está correto.

  • O examinador categorizou a afirmação duas vezes: "ao certo" e "realmente". Acrescentou o "ainda"...

    É importante se atentar sobre isso..

  •  "Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies."

    COMO é uma questão de inferência, a partir desse trecho conclui-se que poderá exigir capacidade adaptativa de muitas especies, logo não se pode definir quais cenários esperar ( para adaptar essas especies) pois pode vim vários cenários, caso a mudança climática não for freada.

    KKK

    meu primeiro comentário, espero estar certo mas foi isso que eu entendi.

    Gab: correto

  • O que lascou tudo foi esse "ao certo"...

    Ao certo dá a ideia de: Sei exatamente/certamente o que irá acontecer.

    Impossível saber ao certo o que irá acontecer em tudo na vida.

    Ainda mais se tratando de um texto científico (que trabalha com hipóteses e não certezas).

  • O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos....

    Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.

    Hipóteses

  • O certo é que quando a questão começar com palavra " Infere-se " pode ter certeza que a questão vai ser voadora nos 'peito' !

  • Se a mudança climática não for eficazmente freada, poderá exigir uma capacidade adaptativa exagerada de muitas espécies. Ou seja, se for freada de forma eficaz, poderá não exigir tanto. Um cenário que não se pode definir ao certo.

  • GABARITO CERTO

    O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

  • Mais uma questão coringa que o examinador pode afirmar que é certa ou errada.

    Li os comentários dos caros colegas aqui e há argumentação razoável para qualquer gabarito.

  • Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  
  • "Infere-se"

    Tradução: pense bem muito até viajar nas ideias e errar a questão.

  • Mais uma vez eu reafirmo, enquanto esses vag@bundos do Cespe estiverem por traz da elaboração de questões, nunca se terá seriedade nos concursos públicos, Canalhas!

  • GABARITO: CERTO

    Desde fim dos anos 80 do século passado, o efeito estufa como ameaça ecológica número um não é mais contestado. Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta — de tal forma que seria irresponsabilidade deixar as coisas seguirem seu curso

     O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentosAssim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

  • O conhecimento de mundo também ajuda a resolver questões de interpretação de texto.

    Ao estudar a matéria de geografia, quando se trata de meio ambiente, nós não podemos prever o que pode acontecer daqui a alguns anos, conforme o meio ambiente vai se degradando. O que sabemos, hoje, como por exemplo, é que há interferência humana (ação antrópica) nas mudanças climáticas, a exemplo do desmatamento da Amazônia, ocasionando alteração no próprio clima da região. Além disso, temos a agroindústria brasileira, que é a principal responsável por emitir gases do efeito estufa no Brasil, causando ainda mais a degradação e mudança climática.

    Eu posso tá viajando muito nessa interpretação, não sei, mas o conhecimento de mundo é válido sim para questões como essa, tanto que eu não precisei ler o texto para inferir isso. Valeu!

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

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  • CERTO ✔️, MOTIVO: Não há comprovação de mudança concreta, as modificações variam de região a região. (OBS: não sou gênio, errei também a questão, kk)
  • Correta.

    "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. "


ID
5028346
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Desde fim dos anos 80 do século passado, o efeito estufa como ameaça ecológica número um não é mais contestado. Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta — de tal forma que seria irresponsabilidade deixar as coisas seguirem seu curso. Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado.

    

     Os limites do crescimento marcam uma espécie de escassez, embora no mercado não se tornem imediatamente notados como tais. A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida, comparável a um parafuso de rosca que se aperta sempre mais.

     

       O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.


Thomas Kesselring. Depois de nós, o dilúvio. A dimensão do meio ambiente. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Benno Dischinger (Trad.). Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 222 (com adaptações).

Em relação aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item a seguir.


De acordo com o texto, as espécies serão atingidas de maneira uniforme pelo aquecimento global.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Segundo o texto, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • ❌ERRADA ❕❗

    Compreensão textual:

    (...) a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.(...)

    Uniforme não vai ser.

  • Gabarito: ERRADO

    No último parágrafo, está dito que fauna e flora, em regiões diferentes, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Dessa forma, não há uniformidade, e sim heterogeneidade.

  • EXTRAPOLAÇÃO.

  • Acho que não é extrapolação, sim uma contradição clara do que está no texto...

  • ERRADO

    Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade".

  • ERRADO

    Uniforme: Padrão, igual

     a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera

  • ERRADO

    "Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera."

  • ERRADO

    "Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera."

  • Gabarito: ERRADO

    De acordo com o texto, as espécies serão atingidas de maneira uniforme pelo aquecimento global?

    NÃO!

    "a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera."

    ALÔ VOCÊ!

  • GAB: ERRADO

    ASSERTIVA:

    De acordo com o texto, as espécies serão atingidas de maneira uniforme(ERRO, pois, segundo o texto, reagem diferentemente) pelo aquecimento global.

    TEXTO:

    O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.

  • Após a leitura do texto, entende-se que a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, vão reagir umas de um jeito, outras de outro jeito, assim não irão seguir algo uniforme: padrão, igual.

  • O terceiro parágrafo deixa claro que as espécies não serão atingidas de maneira uniforme pelo aquecimento global...Portanto, Gabarito: Errado.

  • Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

  • Gab: ERRADO

    Pela comparação feita aos alpinistas, com relação ao ar, ao escalar as montanhas, podemos aferir que não serão uniformesmas diferentes. Uma vez que o ar será cada vez mais rarefeito/ denso/ reduzido, diferentemente a cada um. Para uns MAIS, para outros MENOS.

    Ademais, ao longo de todo o parágrafo 2° o autor expressa, de forma clara, essa diferenciação ao citar o reservatório, a comparação aos parafusos, etc.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Leiam com atenção o 3º parágrafo:

    O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.

  • No último parágrafo, está dito que fauna e flora, em regiões diferentes, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Dessa forma, não há uniformidade, e sim heterogeneidade.

    Gabarito: ERRADO

  • Muitas espécies é diferente de todas espécies.

  • Pensei que era sobre a atmosfera, como atingiu todos (igualmente pois provocou mudanças climáticas) cabe ao organismo de cada um reagir de forma diferentemente, como os alpinistas o ar é o mesmo para todos, rarefeito porém alguns sentiram mais e outros menos por conta de cada organismo.

    O aquecimento global é um só, e como cada um vai reagir que é a resposta: DIFERENTEMENTE.

    Procurei demais e errei, resposta simples e objetiva.

  • Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.

  • "poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies".

    Embora sejam "muitas espécies", não são todas elas.

  • a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

  • o texto fala PODERÁ ( pode acontecer)

    já a assertiva fala SERÃO

  • assim como os alpinistas, uns mais outros menos.

  • acho que esse UNIFORME entregou a questão!

  • Errado

    Último parágrafo do texto

    "a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera"

  • A assertiva incorreu em contradição.

    "[...] a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. [...]"

    GABA: E. Força, não desista!

  • [...]Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies[...]

    Muitas é diferente de todas,logo não se pode falar em uniformidade .

    Questão :ERRADA!

  •  reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

    aqui vc já mata a questão.

  • [...] a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera

    GAb: Errado

    Vença seu maior inimigo, você mesmo!

  • Além do mais, até em indivíduos da mesma espécie (no caso humanos alpinistas) terá efeitos diferentes: "alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos"

  • Tudo tem seu preço, mas acredite no progresso e vá. Deus é contigo!

  • Essa prova não serve de parâmetro pro regaço q virá na PF e PRF, mas é boa pra treinar.

  • Gabarito: Errado

    "a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera."

  • gab e

     

    , a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. .

     

    ou seja, regirão de forma diferente ...

  • Trecho questão;

    a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

    Enunciado da questão:

    De acordo com o texto, as espécies serão atingidas de maneira uniforme pelo aquecimento global.

    uniforme:

    adjetivo de dois gêneros

    1.que tem a mesma ou aproximadamente a mesma forma, aparência, padrão, valor que o(s) outro(s) do mesmo tipo; análogo, idêntico, semelhante.

    "dentes u."

    2.que não varia na sua forma, maneira, grau, intensidade etc.; regular, unímodo

  • A fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

    GAB: ERRADO

  • Gabarito: Errado.

    Basta seguir a linha de raciocínio. Diretamente dos meus trechos de revisão, segue...

    COMPREENSÃO DE TEXTO

    É fazer uma ANÁLISE objetiva do texto. É verificar o que realmente está escrito nele. Deve-se analisar os dados concretos e objetivos do texto.

    INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

    Se IMAGINA o que às ideias do texto têm a ver com a realidade. O leitor tira conclusões subjetivas do texto ( deduz o que o autor quis dizer).

  • as vezes parece estranho os conceitos, mas se esqueceu pensa de formas diferentes, por exemplo, UNIFORME, imagina o seu cargo da PRF em que todos usam uniforme, É TUDO IGUAL, ou seja, quando a questão fala em uniforme quer dizer que todos passam pela mudança igualitária. PORTANTO ERRADO!

  • ''a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente''

    uniforme : adjetivo ,Idêntico; de mesma forma, aspecto, tipo, padrão, valor.

    GABARITO ERRADO

  • Apesar de ser "De acordo com o texto" eu usei a lógica... não tem como todas as espécies sofrerem consequências uniformes...

  • "Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera."

  • Não seria Uniforme e sim Proporcional. Estatística pelo menos ajudou aqui

    Rumo PF

  • Destaca-se do ultimo parágrafo:

      O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.

    Diante disso, conforme o comando da questão, destaco "De acordo com o texto" - ou seja, está explicito, nas mesmas palavras ou parafraseado, mas tem que estar escrito.

  • ERRADO

    O trecho que usei para chegar a essa conclusão, foi esse: "A fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera."

  • a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

  • Gabarito: errado.

    A resposta está do segundo período do último parágrafo.

  • A primeira questão já responde a segunda. Se vc n sabe o q vai acontecer no futuro, como é que as espécies serão atingidas de maneira uniforme??

  • Gab. ERRADO

    " a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera"

  • [....]Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. errado

  • (...)a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. 

  • "Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. "

  • Gab: ERRADO

    Pela comparação feita aos alpinistas, com relação ao ar, ao escalar as montanhas, podemos aferir que não serão uniformesmas diferentes. Uma vez que o ar será cada vez mais rarefeito/ denso/ reduzido, diferentemente a cada um. Para uns MAIS, para outros MENOS.

    • Ademais, ao longo de todo o parágrafo 2° o autor expressa, de forma clara, essa diferenciaçãoao citar o reservatório, a comparação aos parafusos etc.

    Erros, mandem mensagem :)

  • No último parágrafo, está dito que fauna e flora, em regiões diferentes, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Dessa forma, não há uniformidade, e sim heterogeneidade.

    Comentários do Prof. José Maria (Direção Concursos).

  • O conhecimento de mundo também ajuda muito nas interpretações

    Essa dava para responder sem ler o texto. Mas o ideal é ler, sem dúvidas.

  • Além de mostrar a questão da fauna e da flora(capacidade adaptativa), mostra também que alguns alpinistas reagem diferenciadamente ao ar rarefeito (uns mais, outros menos)

  • Porque na hora da prova vc trava e aqui, vc acerta com tanta obviedade?

  • Resposta no último parágrafo do texto,

    Gabarito: correto

  • QUESTÃO ERRADA.

    Entendi da seguinte maneira.

    TRECHO DO TEXTO: "Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática (devido ao aquecimento global). Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies."

    ASSERTIVA:

    "De acordo com o texto, as espécies serão atingidas de maneira uniforme pelo aquecimento global."

    No texto declara que poderá atingir a capacidade adaptativa de muitas espécies e na questão menciona "será". Portanto, está errada.

    ______________________________________________________________________________________________________

    ______________________________________________________________________________________________________

    Informações adicionais.

    INTERPRETAÇÃO: pode estar IMPLÍCITO no texto. Ex.: DEPREENDE-SE, INFERE-SE, CONCLUI-SE DO TEXTO que etc.

    COMPREENSÃO: tem que estar EXPLÍCITO no texto. Ex.: SEGUNDO O TEXTO; DE ACORDO COM O TEXTO; o autor, narrador do texto diz que.

    Quando se fala em COMPREENSÃO TEXTUAL, as informações estão no texto. Os comandos são:

    - De acordo com o texto;

    - Segundo o texto;

    - O texto informa que;

    - No texto...

  • A Questão generaliza todas as espécies: De acordo com o texto, as espécies serão atingidas de maneira uniforme pelo aquecimento global.

    o Texto não generaliza, ele diz muitas, e não todas as espécies: "adaptativa de muitas espécies".

    Gabarito: Errado

  • gab;E

    O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

  •  fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. 

  • cacete, que saco as pessoas vendendo cursos aqui. VÃO ESTUDAR!

  •  Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

  • A pergunta em si da a ideia de ser errada.

  • Propagandas mascaradas a gente vê por aqui! O indivíduo muda de usuário (dentre os vários fakes que cria) e acha que ninguém percebe. Sempre que posso, denuncio ao QC. Acho que o QC deveria criar algum tipo de filtro para quem for comentar (algo que detecte links duvidosos) a fim de evitar essas propagandas inconvenientes de gente sem noção e sem vergonha na cara. Só atrapalham quem está aqui para estudar e ajudar os outros.

  • "a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. "

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  • Assertiva: "De acordo com o texto, as espécies serão atingidas de maneira uniforme pelo aquecimento global."

    O terceiro parágrafo nos dá a resposta: "a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera."

    O texto chega a citar, anteriormente à parte transcrita, uma comparação entre a incidência do ar rarefeito nos alpinistas em que alguns se sentem mais prejudicados e outros não.

    Gabarito: ERRADO

  • "adaptativa de muitas espécies"

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Me diz uma coisa, esta fazendo só questões e esta esquecendo de treinar para a REDAÇÃO!?

    Por que não adianta de nada passar na prova objetiva e reprova na redação, se isso acontece contigo vai ser um trauma para o resto da vida.

    Pensando nisso deixo aqui minha indicação de um curso de redação que tem me ajudado muito na preparação, quem tiver interesse em melhorar na discursiva é uma boa opção.

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  • "a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. "

  • Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora,. ..

  • BEM OBJ;

    No último parágrafo, está dito que fauna e flora, em regiões diferentes, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Dessa forma, não há uniformidade, e sim heterogeneidade.

    ERRADO

  • "Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera."

    Podemos perceber, então, que a fauna e a flora (as espécies em geral) reagem de maneira diferenciada (heterogênea, e não uniforme) ao aquecimento global.

  • Problema é o cara saber na hora da prova oq é uniforme kkkkk

  • ...a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

  • Minha contribuição.

    Interpretação de texto: consiste em saber o que se infere (conclui) do que está escrito. Os comandos de interpretação (está fora (além) do texto) são:

    Depreende-se/infere-se/conclui-se do texto que...

    O texto permite deduzir que...

    É possível subentender-se a partir do texto que...

    Qual a intenção do autor quando afirma que...

    O texto possibilita o entendimento de que...

    Com o apoio do texto, infere-se que...

    O texto encaminha o leitor para...

    Pretende o texto mostrar que o leitor...

    O texto possibilita deduzir-se que...

     

     

    Compreensão de texto: consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto. Os comandos de compreensão (está no texto) são:

    Segundo o texto...

    O autor/narrador do texto diz que...

    O texto informa que...

    No texto...

    Tendo em vista o texto...

    De acordo com o texto...

    O autor sugere ainda...

    O autor afirma que...

    Na opinião do autor do texto...

    Fonte: Colaboradores do QC

    Abraço!!!

  • GABARITO: ERRADO

    (...) a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • Não é nem preciso ler o texto para responder essa afirmação.

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  • EAI CONCURSEIRO!!!

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ID
5028349
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Desde fim dos anos 80 do século passado, o efeito estufa como ameaça ecológica número um não é mais contestado. Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta — de tal forma que seria irresponsabilidade deixar as coisas seguirem seu curso. Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado.

    

     Os limites do crescimento marcam uma espécie de escassez, embora no mercado não se tornem imediatamente notados como tais. A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida, comparável a um parafuso de rosca que se aperta sempre mais.

     

       O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.


Thomas Kesselring. Depois de nós, o dilúvio. A dimensão do meio ambiente. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Benno Dischinger (Trad.). Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 222 (com adaptações).

Em relação aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item a seguir.


No segundo período do segundo parágrafo, há elipse da forma verbal funciona logo após “mas”.

Alternativas
Comentários
  • Eu marquei errada a referida alternativa, pois, como há elipse verbal no ponto onde o verbo deveria estar, a vírgula se faz necessária para marcar a zeugma (elipse verbal).

  • gaba CERTO

    [...]A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas (funciona) como um mecanismo que...[...]

    perceba que de forma elipitica, com omissão de uma ou mais palavras, ele faz referência.

    apenas para complementar... Tu sabe a diferença entre Frase, Oração, Período?

    • Frase: enunciado linguístico que possui um sentido completo.

    ex.: BOM DIA!

    • Oração: enunciado que contém um verbo ou locução verbal e que pode não apresentar um sentido completo.

    ex.: Você já tomou seu café da manhã hoje?

    • Período: enunciado que contém uma ou mais orações de sentido completo.

    ex.: Se você for aprovado, promete que vai me dar 10% do seu salário, por te ajudar com esses comentários?

    pertencelemos!

    obs.: As frases são meramente ilustrativa... rs

  • Paralelismo trabalhando = A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, ...Intercalações...., mas (Funciona) como um mecanismo que ......

    Nesse tipo de Assertiva, tente retirar os trechos que não importam. Ficará mais fácil de visualizar.

  • ✔ CORRETA.

    A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas (FUNCIONA) como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida...

  • GABARITO OFICIAL - CERTO

    “A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, … , mas (funciona) como um mecanismo… “.

    ELIPSE: elipse é uma figura de linguagem caracterizada pela omissão de um termo no enunciado; porém, esse termo pode ser subentendido pelo contexto

  • Gabarito: CERTO

    ELIPSE- É QUALQUER OMISSÃO DE TERMO

    (...) A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas (FUNCIONA) como um mecanismo que...(...)

  • A modinha do CEBRASPE é fazer o concurseiro contar os períodos. KKKKK VaiTEpraLá !

  • Gabarito: Certo

    A Elipse consiste na omissão de um termo ou de uma expressão recuperável pelo contexto. A vírgula é muito utilizada para marca a elipse de um verbo (às vezes, de seus complementos).

    Vejamos algumas questões do CESPE:

    (CESPE - 2016 - TCE-PA) Julgue o item que se segue, referente aos aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA.

    Fragmento do texto: Acredito no que vejo e no que me contam pessoas fidedignas, por mais extraordinário que pareça. Sei que o poder do Criador é infinito e a arte do inimigo, vária.

    A supressão da vírgula empregada no trecho “a arte do inimigo, vária” prejudicaria o sentido original do texto.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2015 - TRE-GO) Com relação às estruturas linguísticas do texto I, julgue o item seguinte.

    Fragmento do texto: Candidatos a vereador e a juiz de paz tinham apenas de comprovar residência no município e no distrito por mais de dois anos; candidatos a deputado provincial, dois anos na província; candidatos a deputado geral, renda anual de 800 mil réis; (...)

    Na linha 26, as vírgulas empregadas após os vocábulos “provincial” e “geral” evitam a repetição da expressão “tinham apenas de comprovar”, já expressa na linha 24.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2015 - STJ) cerca das estruturas linguísticas do texto Evolução histórica da responsabilidade civil e efetivação dos direitos humanos, julgue o item a seguir.

    Fragmento do texto: Nesse período, surgiu a chamada Lei do Talião, do latim Lex Talionis — Lex significando lei e Talionis, tal qual ou igual.

    Na linha 12, a vírgula que se segue ao vocábulo “Talionis” representa a elipse da forma verbal “significando”.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2014 - TJ-SE) Com relação às ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue .

    Fragmento do texto: Tecnologia para essa empreitada os chineses têm. Dinheiro, também.

    Na linha 7, a vírgula empregada após “Dinheiro” marca a elipse do verbo da oração.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2012 - CD) Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto, julgue os itens que se seguem.

    Fragmento do texto: Então, como agora, o país se dava conta da necessidade de contar com recursos humanos capazes de ombrear com os do mundo desenvolvido.

    Em “com os do mundo desenvolvido”, identifica-se elipse da expressão “recursos humanos”.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2009 - SECONT-ES) A partir do texto ao lado, de Michael Moyer, julgue os itens a seguir.

    Fragmento do texto: A fatia maior — R$ 24,5 bilhões — será destinada às obras civis, e o restante para aquisição de trens, implantação dos sistemas necessários, medidas socioambientais e outras.

    No trecho "e o restante para aquisição de trens, implantação dos sistemas necessários, medidas socioambientais e outras", há elipse de "será destinado" após o vocábulo "restante".

    Gabarito: Certo

  • CERTO

    A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, [que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo),] mas [FUNCIONA] como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente [...]

    • Omitiu um termo, mas permite se ter a compreensão = Elipse
    • Apresentou o termo, mas omitiu para não repetir = Elipse do tipo ZEUGMA.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  •  A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, (oração adjetiva explicativa) que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas(funciona) como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente,...

    ELIPSE

    Consiste na omissão de um ou mais termos numa oração que podem ser facilmente identificados, tanto por elementos gramaticais presentes na própria oração, quanto pelo contexto.

    ZEUGMA

    Zeugma é uma forma de elipse. Ocorre quando é feita a omissão de um termo já mencionado anteriormente.

    Diferença entre elipse e zeugma

    elipse é a omissão de um termo no enunciado. O zeugma, portanto, é um tipo específico de elipse, já que a supressão, nesse caso, está condicionada ao fato de esse termo já ter sido anteriormente mencionado na .

    fonte:https://www.portugues.com.br/gramatica/zeugma.html#:~:text=Zeugma%20%C3%A9%20uma%20figura%20de,expresso%20ou%20n%C3%A3o%20na%20frase.

  • que medooo

  • CERTO.

    Com a leitura do texto, fica fácil perceber a palavra ali subentendida.

    "A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas (funciona) como um mecanismo que, (...)"

    ________

    Bons Estudos.

  • Cespe morde e assopra, quero ver o nível na PF!

  • A atmosfera não funciona como, MAS a atmosfera FUNCIONA COMO...

  • REFORÇANDO, pois eu errei!!!

    elipse é uma figura de linguagem que ocorre quando um termo é omitido em um enunciado, mas fica subentendido pelo contexto. Trata-se de um recurso estilístico muito utilizado em discursos e em ditados populares.

  • Lendo assim fica mais fácil de se verificar a elipse :

    "não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento... mas (FUNCIONA) como um mecanismo que..."

    Bons papiros.

  • De fato! Façamos a leitura: “A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, … , mas (funciona) como um mecanismo… “.

    Gabarito: CERTO

  • Elipse é Diferente de Zeugma, mas o CESPE é a mesma coisa.

     Elipse: omitir um termo que não foi mencionado no texto.

    Zeugma: omitir um termo que já foi mencionado no texto. 

  • neste caso a figura correta seria ZEUGMA

    A QUESTÃO ESTA COM O GABARITO ERRADO

  • Zeugma é uma figura de linguagem caraterizada pela omissão de um termo mencionado anteriormente no enunciado. Já a elipse é apenas a ocultação de um termo, não importando que o mesmo já tenha sido expresso ou não na frase.

    Para o Cespe são sinônimos.

    GAB. CERTO

  • Para banca cespe É A MESMA COISA

  • questão correta... para o cespe,zeugma e elipse são sinônimos. portanto, após a palavra "mas" fica subentendido a palavra funciona.

  • ELIPSE É DIFERENTE DE ZEUGMA ,MAS PARA O CESPE É A MESMA COISA, OK

  • O que fazer?

    Se for uma questão de multipla escola e tiver as duas alternativas (zegma e elipse) assinale "Zeugma". pois, percebe-se, nesta situção, que a banca quer saber se voçê sabe a distinção de uma e de outra, lembrando que zeugma é uma espécie de elipse, por isso a questão estará certa, seja elipse, seja zeugma, no entanto, no caso de existência das duas opção assinalar, Zeugma

  • Certo

    Ocorre elipse (é caracterizada pela omissão de termos da oração sem que se prejudique o entendimento da mesma) é só substituir.

     

    A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas (funciona) como um mecanismo ....

  • zeugma

    substantivo de dois gêneros

    1. GRAMÁTICA•LINGÜÍSTICA
    2. forma de ELIPSE que consiste na supressão, em orações subsequentes, de um termo expresso na primeira (p.ex.: cada criança escolheu um brinquedo; o menino, um carro, a menina, uma boneca ).

  • Questão muuuuuuuito boa, apesar de eu ter errado. Fica a enfase para a cobrança de Figuras de Linguaguem.

  • Certo

    Elipse => Ocultação de Palavras ou Frases

    A atmosfera, por exemplo, não funciona...., mas funciona.....

  • Lembrando que para a banca elipse e zeugma são a mesma coisa. A banca cobra esse entendimento há anos.

  • Só eu que enxerguei 2 mas no segundo periodo ?

  • Por favor alguém poderia me ajudar..

    eu sinceramente não entendi a questão, por favor pode me mandar no PV eu vou agradecer de mais ou pode me ajudar por aqui mesmo, depois venho ver.

  • para cespe zeugma e elipse é a mesma coisa, bem estranho

  • Elipse-oculta palavra dita anteriormente,no caso está ocultando a palavra "Funciona",descrita antes.

  •  ''......não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), funciona como um mecanismo que......

    GABARITO: CERTO

  • *LEMBRAR QUE ELIPSE É UMA FIGURA DE LINGUAGEM DE UM TERMO "ESCONDIDO" NO ENUNCIADO E SUBTENDIDO NO CONTEXTO. Ex:

    A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, … mas (funciona) como um mecanismo.

    Fonte: Matheus (colega concurseiro) daqui do Q.C

  • Não seria Zeugma?

  • Elipse: é a omissão de um termo em que o contexto deixa claro.

    zeugma: omissão do termo em que já foi dito antes.

  • Alguém reparou que o período citado tem dois "mas" ? O CESPE devia ter sido mais claro, apesar de eu ter acertado a questão.

  • Tem dois "mas", na prova eu marco me tremendo uma dessa.

  • GAB.: CERTO

    Elipse: termo subentendido.

    "A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas (funciona) como um mecanismo que..."

    "Falhar não faz de você um perdedor , desistir da sua missão, sim."

  • A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, … mas como um mecanismo.

    A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, … mas (funciona) como um mecanismo.

    Gab- C

  • funciona mas como um reservatório,

  • CERTO!

    ...funciona como um reservatório, mas (FUNCIONA) como um mecanismo que...

    O termo "funciona" está eliptico

  • nova tendência CESPE

    ELIPSE

  • O CESPE considera ELIPSE e ZEUGMA a mesma coisa.

    Elipse: omissão de um termo no enunciado

    Ex: Diante dela, os pais e os irmãos.

    Diante dela, estavam os pais e os irmãos.

    Zeugma: omissão de um termo expresso anteriormente na frase

    Ex: O bebê aprendeu a andar. E depois, a correr.

    O bebê aprendeu a andar. E depois, aprendeu a correr

    gab.:certo.

  • Acho sempre muito relevante dar uma limpada no texto antes de responder esse tipo de questão.

    "A atmosfera não funciona como um reservatório, mas (funciona) como um mecanismo ...."

  • Gabarito contestável. Não há Elipse, e sim Zeugma
  • sujeito elíptico; ocorre quando nao esta presente na oração, mas pode ser identificado pelo contexto...

    na frase:

    “A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório.... mas (funciona) como um mecanismo… “

    é um exemplo..

    certa

  • Gabarito confuso, poderia ser Zeugma, no entanto o CESPE considera zeugma e elipse a mesma coisa.

  • Toda Zeugma é uma Elipse

  • A Zeugma é uma forma de elipse, ou seja, não é que o cebraspe "considere", é.

    Dicionário: ZEUGMA forma de elipse que consiste na supressão, em orações subsequentes, de um termo expresso na primeira (p.ex.: cada criança escolheu um brinquedo; o menino, um boneco, a menina, uma bola) ).

  • elipse é uma figura de linguagem que ocorre com a omissão de um termo que pode ser subentendido no texto. A expressão omitida não interfere na compreensão da mensagem e mesmo sem está explícita ela pode ser percebida como parte da oração.

    GAB: CORRETO

    FOCO NO DISTINTIVO

  • Gabarito: C

    Bizu é "passar a faca na gordura" (retirar apostos, adjuntos, orações intercaladas etc.), nesse tipo de questão:

    A atmosfera não funciona como um reservatório, mas funciona como um mecanismo que terá efeito retroativo em nossas condições de vida, ...

    Trata-se de coesão por elipse que ocorre por meio da omissão de uma ou mais palavra sem prejuízo das informações veiculadas no texto.

  • Qual a dificuldade de colocar as linhas no texto? Acha que eu tô na gangue do Escubi Du pra ficar resolvendo mistério???

  • .1) ELIPSE: omissão de um termo subentendido.

    Ex.: O Planalto vive movimentado. (O Palácio do Planalto)

    2) ZEUGMA: omissão de um termo já dito.

    Ex.: Rachel comeu maçã, eu (comi) pera.

  • (...) mas (FUNCIONA) como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida (...)

  • Gab. Certo

    A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, mas FUNCIONA como um mecanismo...

  • Diz a lenda que quem acerta muitas questões aqui, na prova fica reprovado.

    Cuidado, eu por exemplo, só erro. mas, mas, mas, mas, mas, na prova o trem é diferente.

    Eu só quero uma vaga, os primeiros lugares deixo para os filhos de "Pestana, cruzado com Bechara"

  • Para mim a questão é de Zeugma e não Elipse, se não há distinção entre ambas para que ter dois nomes então?

  • Na minha opinião é um caso de Zeugma.

  • O Cespe segue a visão de Evanildo Bechara:

    "Chama-se elipse a omissão de um termo facilmente subentendido por faltar onde normalmente aparece, ou por ter sido anteriormente enunciado ou sugerido, ou ainda por ser depreendido pela situação, ou contexto."

    CERTO

  • PMAL TÔ CHEGANDO.

  • GABARITO: CERTO

    QUESTÃO: No segundo período do segundo parágrafo, há elipse da forma verbal funciona logo após “mas”. CERTA.

    O que é elipse?

    elipse é uma figura de linguagem que ocorre quando um termo é omitido em um enunciado, mas fica subentendido pelo contexto. (em outras palavras, É A OMISSÃO DE TERMOS)

    Comentários:

    “A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, … , mas (funciona) como um mecanismo… “.

    OBS: Qual a diferença entre elipse e zeugma?

    Elipse: qualquer omissão de palavra ou termo.

    Zeugma: omissão de uma palavra específica pq ela já foi empregada anteriormente e pra não ocorrer a repetição usa-se o zeugma.

    Bons Estudos!

  • VEJAMOS AMIGOS;

    De fato! Façamos a leitura: “A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, … , mas (funciona) como um mecanismo… “.

    CERTO

  • Elipse: omissão de um termo

    exemplo: vamos ao curso

    Quem vai ao curso ? nós

    @missaopmal

  • PLEONASMO : reforçar a ideia

    METÁFORA: Comparação implícita

    SÍMILE: Comparação explícita

    ANTÍTESE: oposição lógica

    PARADOXO: oposição não lógica

    HIPÉRBOLE: exagero

    EUFEMISMO: suavização

    ELIPSE: Omissão de um termo subentendido

    ZEUGMA: omissão de um termo já dito.

    POLISSÍNDETO: Vários conectivos

    ASSÍNDETO: Nenhum conectivo

    ALITERAÇÃO: Repetição de consoantes

    ASSONÂNCIA: Repetição de vogais

    IRONIA: sarcasmo

    GRADAÇÃO: ascensão

    ONOMATOPEIA: o emprego de uma palavra ou conjunto de palavras que sugerem algum ruido

    HIPÉRBATO: inversão, ordem indireta da frase

    METONÍMIA: substituição do autor pela obra

    CATACRESEausência de termos especifica, pé da mesa

    SINÉDOQUE: subs. do todo pela parte

    SINESTESIA: mistura de sentidos

    PROSOPOPEIApersonificação de coisa

    PEGUEI DE UM COLEGA DO QCONCURSOS

  • A questão requer conhecimento acerca das figuras de linguagem, especialmente as figuras de sintaxe.


    No segundo período do segundo parágrafo, realmente há elipse da forma verbal funciona logo após “mas". 


    “A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas (funciona) como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida, comparável a um parafuso de rosca que se aperta sempre mais". 


    Esse verbo elíptico foi anteriormente expresso na oração. Quando isso ocorre, há a figura de linguagem zeugma.



    Elipse X Zeugma


    Elipse - omissão de um termo facilmente subentendido.

    Zeugma - omissão de um termo anteriormente expresso.


    Gabarito da Professora: CERTO.

  • Minha contribuição.

    Zeugma x Elipse

    É muito comum haver confusão entre as duas figuras de sintaxe: zeugma e elipse. No entanto, elas apresentam diferenças.

    Para muito estudiosos do tema, a zeugma é considerada um tipo de elipse, visto que também é empregada por meio da omissão de um ou mais termos na oração.

    A elipse é a omissão de um ou mais termos do discurso que não foram expressos anteriormente. Mas estes são facilmente identificáveis pelo interlocutor (receptor). Já na zeugma, os termos já foram mencionados antes no discurso.

    Confira abaixo os exemplos:

    -Ficamos ansiosos com o resultado. (pelo conjugação verbal podemos identificar a omissão do pronome “nós”.) – elipse

    -Joaquim comprou duas calças, eu uma. (omissão do verbo no segundo período: comprei). – zeugma

    Fonte: www.todamateria.com.br

    Abraço!!!!

  • A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas (funciona) como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente...

  • Gabarito: Certo

    Principais Regras de Figuras de Linguagem:

    a)    Elipse X Zeugma – A elipse é a omissão de um termo já subentendido (Ex: (Nós) bebemos água) e a Zeugma é o uso da virgula vicária, você basicamente subentende um verbo geralmente (Ex: Eu estudei para a prova, e ela, não).

    b)    Pleonasmo – “Lembra da palavra plágio”, logo significa trazer um mesmo significado com duas palavras diferentes. Ex: Subir para cima, descer para baixo etc.

    c)     Antítese – Emprego de palavras com sentidos contrários. Ex: O céu e o inferno.

    d)    Eufenismo – “Lembra que essa palavra é um pouco delicada”, logo é para tornar algum termo menos agressivo. Ex: Em vez de você falar gordo, você fala fofo. “Olha aquele fofo”.

    e)    Hipérbole – Exagero da ideia. Ex: Morrer de rir.

    f)      Comparação X Metáfora – A comparação eu uso o conectivo, geralmente “como” e a metáfora eu não quero nem saber do conectivo, eu digo realmente que você é. Ex: Igor é forte como um touro (comparativo) e igor é um touro (metáfora).

    g)    Metonímia – Substituição de palavras. Ex: Eu usei cotonete. Na verdade você não usou o cotonete, e sim uma haste de algodão.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • ELIPSE: omissão de um termo

    ZEUGMA: omissão de um termo já dito

  • ✔️ PARA AJUDAR A FIXAR

    DIFERENÇA ENTRE ZEUGMA E ELIPSE

    • ZEUGMA --> É UMA FORMA PARTICULAR DE ELIPSE EM QUE A APRESSÃO SUBENTENDIDA JÁ FOI MENCIONADA.

    EX: ELE PREFERE CULTO AOS SÁBADOS, EU AOS DOMINGOS

    (PREFIRO) OMITIDO

    • ELIPSE --> CONSISTE DA OMISSÃO DE UM TERMO FACILMENTE IDENTIFICÁVEL PELO CONTEXTO. TEM A INTENÇÃO DE TORNA O TEXTO MAIS ELEGANTE.

    EX: NA SALA, APENAS QUATRO OU CINCO CONVIDADOS

    (HÁ) OMITIDO

    GABARITO: CERTO

  • considero a questão errada, pois trata-se zeugma e não de elipse

  • o lançe é seguir o seguinte algoritimo: se na questão as alternativas tem zeugma e elipse, então se faz a diferença entre as duas. se nas alternativas tem apenas elipse, se considera zeugma um tipo de elipse.


ID
5028352
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Desde fim dos anos 80 do século passado, o efeito estufa como ameaça ecológica número um não é mais contestado. Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta — de tal forma que seria irresponsabilidade deixar as coisas seguirem seu curso. Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado.

    

     Os limites do crescimento marcam uma espécie de escassez, embora no mercado não se tornem imediatamente notados como tais. A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida, comparável a um parafuso de rosca que se aperta sempre mais.

     

       O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.


Thomas Kesselring. Depois de nós, o dilúvio. A dimensão do meio ambiente. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Benno Dischinger (Trad.). Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 222 (com adaptações).

Em relação aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item a seguir.


O sentido original do texto e a sua correção gramatical seriam mantidos caso o vocábulo “inexoravelmente”, no último período do segundo parágrafo, fosse substituído por definitivamente.

Alternativas
Comentários
  • Sentido da palavra inexoravelmente: De modo inevitável: irremediavelmente, impreterivelmente, infalivelmente, forçosamente, implacavelmente, fatalmente, inevitavelmente, decisivamente, irremissivelmente, inelutavelmente, irrevogavelmente, irreparavelmente, invencivelmente.

  • Gab. C

    A palavra inexorável é um advérbio que significa: Inflexivelmente; de maneira inflexível; de maneira severa: a população humana tem aumentado inexoravelmente. No texto, é como se dissesse que o efeito retroativo em nossas condições de vida fosse implacável e austero, ou seja, de maneira inflexível.

    Já a palavra definitivamente significa: permanente, conclusivo. É como se o efeito retroativo em nossas condições de vida fosse permanente, terminante e conclusivo.

    Vida que segue, cespe é cespe, sempre cespeando.

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • GABARITO - CERTO

    O advérbio “inexoravelmente” tem um de seus sentidos associado à ideia de “irreversibilidade”, “irredutibilidade”, o que o aproxima do significado de “definitivamente”.

  • Odeio esse tipo de questão, mas não tem o que fazer... São as regras do jogo.

    inexoravelmente = de maneira inflexível

    definitivamente =de uma maneira permanente, conclusiva, sem retorno

    São sinônimos. Gab C

  • Gabarito: CERTO

    Inexoravelmente: Que não pode ser evitado, mudado

    Definitivamente: modo definitivo, decidido, que não tem como voltar atrás

  • Tomem cuidado com as questões de sinonímia no Cespe - são quase sempre muito abertas.

    Ainda que vc saiba o significado lexical, dicionarizado da palavra, tome cuidado.

    Eu, pessoalmente, costumo deixar em branco, ou só marcar se a afirmação for muito esdrúxula.

  • Branco

    É ruim de eu perder uma questão "suada" de física pra uma dessa

  • O sentido original do texto e a sua correção gramatical seriam mantidos caso o vocábulo “inexoravelmente”, no último período do segundo parágrafo, fosse substituído por definitivamente.

    CERTO

    • Inexoravelmente: Inflexível, não cede ou se abala, permanece [ideia de definitivo]
    • Olhando o contexto:  um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente, terá efeito retroativo
    • [Lento mas vai produzir definitivamente. É lento, porém (adversativo) chega no efeito definitivo]

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Analistas do Google no Qc.

    Inexoravelmente: que não pode ser evitado, mudado, de maneira inflexível...

    Analistas do Google na prova

    Inexoravelmente:

    kkkkkkkkkkkkkk

  • Achei que o sentido de algo acontecer de modo inevitável seria diferente de acontecer de modo definitivo...

  • inextricavelmente: Condição que não pode ser dissolvida ou separada. Inseparavelmente, indissoluto...

    Inexoravelmente: Que não pode ser evitado, mudado

  • O conhecimento de certas palavras está sendo essencial para as provas da CESPE.

    Eu julguei errado por ter entendido a palavra como INEVITAVELMENTE, o que não estaria errado, mas não se limitaria apenas a esse sinônimo.

  • Lembrei da música de Catedral na mesma hora e deu certo... kkkkkkkkkkk

  • Não são sinônimos exatos. Embora o significado seja parecido. Porém a CESPE deu como certo. Mas há sim uma leve alteração de sentido.

  • GAB:CERTO

    Assertiva:

    04) O sentido original do texto e a sua correção gramatical seriam mantidos caso o vocábulo “inexoravelmente”, no último período do segundo parágrafo, fosse substituído por “definitivamente”.

    Comentários:

    O advérbio “inexoravelmente” tem um de seus sentidos associado à ideia de “irreversibilidade”, “irredutibilidade”, o que o aproxima do significado de “definitivamente”.

    Fonte:https://www.direcaoconcursos.com.br/artigos/gabarito-comentado-com-propostas-de-recursos-portugues-codevasf/

  • Já dizia Flávio José:

    Se avexe não

    Toda caminhada começa no primeiro passo

    A natureza não tem pressa, segue seu compasso

    INEXORAVELMENTE chega lá.

    Ô, xalalalalalalá

    Ô, xalalalalalalá

    Ô, xalalalalalalá

  • Inexorável = aquilo que não se muda, logo, o que não é alterado pode ser definitivo. Gab. C

  • essa acertei mas sabendo que eu poderia errar, é uma loteria se você não conhece a palavra

    se eu fosse vocês treinava para errar também

    se das 20 você se der o luxo de errar 2 tabom demais

    mas e se você acertar as duas? melhor ainda

    pra cima deles

  • A Cespe já usou o termo "inexoravelmente", em outras questões, como implacável e inevitável.

  • Uma coisa pode ser inevitàvel ( inexorável ) e não ser " definitiva ". Ex.: Cair chuva pode ser inevitável, porém "não dura definitivamente". Além disso, "inexorável" não é sinônimo de "definitivo".

    A Cespe agora tem sua própria gramática e corrige as provas por ela!

  • Rapaz, por incrível que pareça ,lembrei dessa música na resolução da questão também. KKKKKK. "Ô, xalalalalá, coisa boa é namorar". Música raiz nordestina escrita por alguns poetas enriquece o vocabulário.

  • GAB C

    QUESTÃO CAPCIOSA

    MARQUEI CORRETO COM BASE NESSA PARTE :

    ´´ A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento``

  • Esse termo, infelizmente, a CESPE entende como definitivo, sem alteração. Ou seja, fique de olho nele, pois o INEXSORALVEMENTE, a CESPE sempre usa. Já fiz em uma outra questão e, errei, e errei novamente. ótimo, restam apenas 17 dias para a prova.

  • Bom que para fazer prova da CESPE você tem que estudar gramática e gramática da CESPE. A banca tem um dicionário próprio. Oremos!

  • em pleno 2021, a cespe continua sendo uma banca muito fdp kkkkkkk

  • Bateu, chutou e GOLAÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!

    Hoje não CESPE!

  • O advérbio “inexoravelmente” tem um de seus sentidos associado à ideia de “irreversibilidade”, “irredutibilidade”, o que o aproxima do significado de “definitivamente”.

    Gabarito: CERTO

  • Depois que dá uma olhadinha no "Google", tudo fica 'colorido'.

    Na hora da prova, o não conhecimento de sinônimos dificulta bastante.

  • O CESPE só vai mudar quando os professores e alunos pararem de aceitar qualquer gabarito e passar pano pra essas bizarrices. Em outras disciplinas eles já tentaram criar conceitos próprios também e não colou, mas na disciplina português parece que ainda são autoridade maior no assunto interpretação porque o subjetivismo impera.

  • Vamos ver qual é a palavra que ela vai querer que a gente saiba no depen, meu povooooo

    Chora não bb, choroooo sim kkkk

  • A meu ver caberia recurso!

    Aproximar não significa ser.

    O sentido teria que ser 100% mantido para não apresentar alteração,

    Parece, mas não é!

    Infelizmente a banca já usou esta mesma situação por diversas vezes.

  • questão pra testar sua sorte.

  • Loteria cespe

  • Uma ou outra tem que chutar né kk

  • Uma ou outra tem que chutar né kk

  • Uma ou outra tem que chutar né kk

  • Dica: Quando a CESPE pede para substituir por uma palavra pouco usada ou desconhecida de muitos, geralmente está certa a substituição. As pessoas têm tendência, nesses casos, a marcar errada quando não conhece a palavra pela qual a questão pede para substituir.

  • (cespe 2019) - Q999045 Na linha 13, o advérbio “inextricavelmente” tem o significado de inexoravelmente.

    Gab. Errado

    (Cespe 2014)Q385416 Por sua natureza adverbial, o termo “inexoravelmente” (L.10), empregado como sinônimo de implacavelmente, poderia ser deslocado para o início do período, logo após a forma verbal “É” (L.8), sem prejuízo para a coerência e a correção gramatical do texto.

    Gab. Errado

    INEXORAVELMENTE - INEVITÁVEL, DEFINITIVO

    INEXTRINCAVELMENTE - INSEPARÁVEL

    IMPLACAVELMENTE -  De maneira implacável, inflexível, intransigente

  • Aumentei meu vocabulário '-'

  • Alguém ai lembrou da música de Catedral?

  • Questão dicionário Aurélio. Mais fácil ganhar na Mega-Sena do que arriscar marcar na prova.

    Já passou da hora de colocarem no edital: definições de palavras contidas no dicionário Aurélio. Seria mais justo!

  • Toda caminhada começa

    No primeiro passo

    A natureza não tem pressa

    Segue seu compasso

    Inexoravelmente chega lá

    Se avexe não....

    DEFINITIVAMENTE IREMOS ALCANÇAR O NOSSO OBJETIVO.

    Elba Ramalho

  • Definitivamente, não vi sinonímia entre os supracitados advérbios, porém, receio dizer que, inexoravelmente, o gabarito da questão será mantido.

  • meu amigo que viagem dessa banca

  • Vey cinceramente que questãozinha hein ?

  • advérbio Inflexivelmente; de modo inexorável; de maneira inflexível: a população humana tem aumentado inexoravelmente. Implacavelmente; de maneira rigorosa e implacável; de modo a não ceder: quem persiste inexoravelmente alcança seu objetivo. Etimologia (origem da palavra inexoravelmente). Inexorável + mente.

    GOOGLE.

  • Considerei errado pelo sentido... mas ... o dicionário do cespe diz uma coisa e o meu diz outra. Q Deus nos ajude. Rs

  • As estatísticas preocupam.

  • Realmente quando se pesquisa a relação de sinonímia do advérbio inexoravelmente não é possível encontrar, de maneira explícita, a palavra definitivamente, entretanto decisivamente (que é sinônima de definitivamente) é expressa como sinônima de inexoravelmente. Logo, a assertiva está CORRETA.

    Sinônimos de inexoravelmente

    De modo inevitável: irremediavelmente, impreterivelmente, infalivelmente, forçosamente, implacavelmente, fatalmente, inevitavelmente, decisivamente, irremissivelmente, inelutavelmente, irrevogavelmente, irreparavelmente, invencivelmente.

    Sinônimo de definitivamente

    De forma decisiva: decididamente, decisivamente, terminantemente, absolutamente, categoricamente, indiscutivelmente, determinantemente, irrevogavelmente.

    Fonte: sinonimos.com.br

  • Nesse tipo de questão eu marco o inverso do que penso, normalmente acerto.rsrs

  • respondo uma dessa no dia da prova nem brincando

  • Esperar o cespe decidir!!!

  • Fiz uma análise do contexto. 'A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento... terá efeito retroativo em nossas condições de vida' ou seja, não será mais esvaziado.

  • inexorável

    i·ne·xo·rá·vel

    (z)

    adj m+f

    1 Que não cede; que não se move à compaixão; implacável, rigoroso, severo: “Aurélia […] esteve por algum tempo afrontando-o com inexorável desprezo” (SEN).

    2 Cujo rigor não admite atenuantes; austero, duro, rígido: Leis inexoráveis.

    3 Que continua indefinidamente; que não se pode evitar; inevitável, infalível, irremissível: A inexorável passagem do tempo.

    ETIMOLOGIA

    lat inexorabĭlis.

    Fonte: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/inexor%C3%A1vel/

  • Para quem for arriscar uma questão como esta na hora da prova, eu desejo boa sorte.

  • É interessante, além de saber o conceito da palavra, ter conhecimento acerca de seus sinônimos. Vejamos:

    Inexorável: rígidorigorosoinflexívelimplacávelseveroausterofirmeduroretointransigenteincomplacente

    inabalávelimpiedosoinsensívelcruel, inquebrantável.

  • Gabarito adequado: Certo

    Essa questão não é resolvida tão somente com a significação das palavras, é preciso analisar o contexto:

    Primeiramente, o texto menciona os efeitos negativos, em várias áreas, do aquecimento da atmosfera.

    Com isso em mente, os fragmentos que colaboraram para que inexoravelmente seja substituído por definitivamente sem provocar alteração no sentido, nem correção, são:

    "Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — (...)." - Último período do primeiro parágrafo.

    "A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (...)." - Último período do segundo parágrafo.

    "Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies." - Dois últimos períodos do terceiro parágrafo.

  • Acertei essa questão simplesmente pq lembrei de uma Música do Forrozeiro Flávio José - A Natureza das coisas.

    Se avexe não

    Toda caminhada começa no primeiro passo

    A natureza não tem pressa, segue seu compasso

    Inexoravelmente chega lá.

    Forró é bom até para acertar questões do Cespe.

  • Nem o Aurélio sabia todas as palavras do dicionário dele, ai vem a cespe com essas fuleragens...

  • O indivíduo tem de ser louco de césio para responder uma questão dessa no chute.

    Termo anotado, sigamos!

  • como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente(DEFINITIVAMENTE), terá efeito retroativo em nossas condições de vida

  • GABARITO CERTO.

    --- > Inexorável: Que é rígido e inflexível/ Que não se pode evitar: (caso da questão, algo definitivo não pode ser evitado)

  • Típica questão que a gente responde aqui, mas na prova deixa em branco.

  • Fiz essa prova e deixei essa em branco KKKK impossível arriscar sem nunca ter visto a palavra

  • INOXORÁVEL = TEM SENTIDO DE INEVITÁVEL

  • O sentido não muda, mas a correção sim!

  • Certo.

    Obs: ampliar o meu vocabulário kkk

  • Inexoravelmente, não dá pra ter certeza de nada nas provas de PT da CESPE

  • Fiz essa prova e acabei errando essa questão em razão de no contexto eu não ter encaixado o

    ´´decisivamente´´.

    Utilizei a linha lógica padrão de sinônimo para inexorável, quais sejam : inevitável: irremediavelmente, impreterivelmente. Quase deixava em branco, mas estava confiante... Acabou sendo umas das que errei em português. O ideal nesses casos é deixar em branco, pois é um cheque em branco questões envolvendo sinônimo especifico + contexto inserido em textos do Cesp .Ficou o aprendizado......

  • Essa banca é muito fdp..

  • Essa banca é muito fdp..

  • "Implacavelmente; de maneira rigorosa e implacável; de modo a não ceder: quem persiste inexoravelmente alcança seu objetivo."

    "De­ modo definitivo; de uma maneira permanente, conclusiva; sem retorno: o relacionamento terminou definitivamente"

  • Na minha humilde opinião ficaria melhor se fosse substituído por inevitavelmente.

  • Quem é nordestino e gosta de forró acertou kkkk

    "Se avexe não

    Toda caminhada começa no primeiro passo

    A natureza não tem pressa, segue seu compasso

    Inexoravelmente chega lá..."

    Inexoravelmente => que não se pode refutar; inelutável: julgamento inexorável. Que se mantém rigorosamente irredutível: contrato inexorável. Etimologia (origem da palavra inexorável). Do latim inexorabilis

  • na prova deixa em branco

  • Gabarito Certo

    A CESPE havia perguntado em 2019, vejam:

    ''A identidade nacional está inextricavelmente vinculada à mistura racial.''

    (Q999045) Na linha 13, o advérbio “inextricavelmente” tem o significado de inexoravelmente.'' ERRADO

    inextricavelmente: Condição que não pode ser dissolvida ou separada. Inseparavelmente, indissoluto.

    Inexoravelmente: Que não pode ser evitado, mudado.

    Bons Estudos!

  • INEVITAVEL E DEFINITIVO É A MESMA COISA?

  • Essa já estava anotada no dicionário do capeta (CESPE)

    GABA: C!!

  • " Nada detém a inexorável marcha do tempo ! "

  • Eu acertei a questão por analisar o sentido das frases que circundam o termo. Mas é muito subjetiva essa assertiva.

  • Acredito que a banca ampliou bastante o sentido para poder abarcar a palavra "definitivamente", na minha humilde opinião a troca simples de sentido (sem ter por base o texto) é cabível, mas no contexto achei que houve uma quebra de sentido. Enfim, é a escolha macabra do CESPE é estudar bastante e ter bastante sorte. A vera mesmo são poucos que tem colhão pra marcar na bolinha do gabarito, aqui é fácil.

  • Quando eu vejo uma questão dessa, eu marco correto (pelo menos aqui no QC) Utilizando o bizu de um colega da plataforma:

    Dica: Quando a CESPE pede para substituir por uma palavra pouco usada ou desconhecida de muitos, geralmente está certa a substituição. As pessoas têm tendência, nesses casos, a marcar errada quando não conhece a palavra pela qual a questão pede para substituir.

    Quero ver no dia da prova quem vai ter coragem kkkkkk

  • Acredito que se encaixaria melhor a palavra inevitavelmente do que definitivamente.

    Obs: Deixaria em branco na prova.

  • adjetivo

    Que não se corrompe por pedidos ou súplicas insistentes; inflexível: juiz inexorável; normas, regras, leis ou preceitos inexoráveis.

    Que não se pode refutar; inelutável: julgamento inexorável.

    Que se mantém rigorosamente irredutível: contrato inexorável.

    FONTE: https://www.dicio.com.br/inexoravel/

  • para acompanhar.

  • A questão requer compreensão textual, conhecimento acerca das classes gramaticais, especialmente o advérbio, e coerência textual.


    Tanto “definitivamente" quanto “inexoravelmente" são advérbios de modo.

    Inexoravelmente significa agir de modo inflexível, inelutável, ou seja, agir de modo que não fique mudando a todo instante.

    Definitivamente significa algo de modo decisivo, que não volta atrás, algo que permanece.

    Portanto, as duas palavras têm o mesmo significado e, por isso, sua substituição não prejudica o sentido original nem a correção gramatical.



    Gabarito da professora: CERTO.

  • na prova eu deixaria em branco!!!

  • ERA SÓ OLHA PARA O CONTEXTO DO TEXTO QUE JÁ DAVA PARA PERCBER O SENTIDO DA EXPRESSÃO QUE NEM SEMPRE DA CERTO .O BOM MESMO É SEMPRE ENRIQUECER SEU VOCABULÁRIO

  • Lembrei da PM. Posso está viajando, no entanto conseguir acertar assim:

    Caso eu peça exoneração do cargo eu saio DEFINITIVAMENTE,

    caso queira entrar novamente tenho de prestar um novo concurso!!

  • Advérbio Inflexivelmente; de modo inexorável; de maneira inflexível: a população humana tem aumentado inexoravelmente. Implacavelmente; de maneira rigorosa e implacável; de modo a não ceder:

    Quem persiste inexoravelmente alcança seu objetivo.

    Etimologia (origem da palavra inexoravelmente). Inexorável + mente.

  • DICIONÁRIO CESPE

    Demasiado Adv. de intensidade, equivale a muito

    Fortuito =Por acaso

    Efêmero=Passageiro

    Indistinto=Incerto

    A despeito de= Independente de, APESAR DE

    Sobretudo / MORMENTE ou maiormente=Acima de tudo, principalmente

    Ao invés de= Inverso de

    Em vez de =No lugar de

    Incipiente=Inicial, início,novato, noob

    Eivado=Contaminado

    Repleto= Completo

    Circunscrever =Limitar/restringir

    Haja vista=Uma vez que, visto que, já que (obs. não existe "haja visto")

    Corroborar=Confirmar/ Ratificar

    Nesse ínterim=Exprime tempo ( ñ cabe o termo assim )

    Engendrar: Dar existência; formar, gerar.

    mormente = em primeiro lugar; acima de tudo; sobretudo, principalmente.

    Infligir (impor/aplicar); Infringir (Desobedecer/violar);  

    Imergir (afundar);  Emergir (trazer a tona);  

    Longínquo (longe);

    Ignota (remoto/não conhecido);  

    Em detrimento de (em perda dos);  

    Sob (em baixo do referente)

    Cotejar (comparar/confrontar); 

    Obstante (impede); 

    Exortar (estimular); 

    Mitigar (suavizar); 

    Acintosamente (Propositalmente).

    Auspicioso (esperançoso) 

    Desaparição (desaparecimento) 

    Porquanto (porque); 

    Dirimir (tornar nulo). 

    Perene (Eterno). Amiúde (frequentemente). 

    Indulgencia (perdoar culpas ou erros). 

    Subjaz (colocado abaixo de outra coisa; Vem do adjacente). 

    Galgar (andar/saltar). 

    Pairar (flutuar/voar).

    Resignação: (Aceitação/conformação)

    EVOCAR (lembrar)

     inexoravelmente: Implacavelmente; de maneira rigorosa e implacável; de modo a não ceder:

  • Com toda certeza, eu deixaria em branco.

  • Deixei em branco.

  • O advérbio “inexoravelmente” tem um de seus sentidos associado à ideia de “irreversibilidade”, “irredutibilidade”, o que o aproxima do significado de “definitivamente”.

  • Tenho percebido que para essas questões é mais útil entender o contexto que a palavra é aplicada do que saber o significado perfeito dela. É o raciocínio que tenho aplicado e acertado esse tipo de questões, fica a dica.

  • O colegal Gill arrasou no comentário!!! Não esquecer:

    Demasiado Adv. de intensidade, equivale a muito

    Fortuito =Por acaso

    Efêmero=Passageiro

    Indistinto=Incerto

    A despeito de= Independente de, APESAR DE

    Sobretudo / MORMENTE ou maiormente=Acima de tudo, principalmente

    Ao invés de= Inverso de

    Em vez de =No lugar de

    Incipiente=Inicial, início,novato, noob

    Eivado=Contaminado

    Repleto= Completo

    Circunscrever =Limitar/restringir

    Haja vista=Uma vez que, visto que, já que (obs. não existe "haja visto")

    Corroborar=Confirmar/ Ratificar

    Nesse ínterim=Exprime tempo ( ñ cabe o termo assim )

    Engendrar: Dar existência; formar, gerar.

    mormente = em primeiro lugar; acima de tudo; sobretudo, principalmente.

    Infligir (impor/aplicar); Infringir (Desobedecer/violar);  

    Imergir (afundar);  Emergir (trazer a tona);  

    Longínquo (longe);

    Ignota (remoto/não conhecido);  

    Em detrimento de (em perda dos);  

    Sob (em baixo do referente)

    Cotejar (comparar/confrontar); 

    Obstante (impede); 

    Exortar (estimular); 

    Mitigar (suavizar); 

    Acintosamente (Propositalmente).

    Auspicioso (esperançoso) 

    Desaparição (desaparecimento) 

    Porquanto (porque); 

    Dirimir (tornar nulo). 

    Perene (Eterno). Amiúde (frequentemente). 

    Indulgencia (perdoar culpas ou erros). 

    Subjaz (colocado abaixo de outra coisa; Vem do adjacente). 

    Galgar (andar/saltar). 

    Pairar (flutuar/voar).

    Resignação: (Aceitação/conformação)

    EVOCAR (lembrar)

     inexoravelmente: definitivamente

    defeso: proibido

    prescindível: dispensável

    imiscuir: misturar-se:

  • Inechorávelmente = Nem adianta chorar = já era = NÃO MUDA MAIS = INEXORAVELMENTE

  • GABARITO ERRADO

    TJ-RO 2012: Na linha 26, a palavra “inexorável” poderia ser substituída por inextrincável, sem prejuízo do sentido original do texto. ERRADO

    PREF. BOA VISTA 2019: Na linha 13, o advérbio “inextricavelmente” tem o significado de inexoravelmente. ERRADO

    CODEVASF 2021: O sentido original do texto e a sua correção gramatical seriam mantidos caso o vocábulo “inexoravelmente”, no último período do segundo parágrafo, fosse substituído por definitivamente. CERTO

    CÂMARA DOS DEPUTADOS 2014: Por sua natureza adverbial, o termo “inexoravelmente” (L.10), empregado como sinônimo de implacavelmente, poderia ser deslocado para o início do período, logo após a forma verbal “É” (L.8), sem prejuízo para a coerência e a correção gramatical do texto. ERRADO

  • A cespe ta maligna ultimamente, não coloca mais a linha e parágrafo para acharmos mais rápido!

    Crying

  • Atentem "Em relação ao sentido e correção gramatical"

  • deixo branco fácil.

    DEPEN

  • Que não se pode refutar; inelutável: julgamento inexorável

  • Cespe sendo Cespe...

  • Quem persiste inexoravelmente alcança seu objetivo

  • Nada detém a marcha inexorável do tempo, AVANTE BRASIL
  • são sinônimos

  • a cespe faz de tudo para um candidato nao fechar a prova kkkkk

  • Questãozinha top para deixar em branco no dia. C@g@r conhecimento aqui e agora é fácil

  • Meus últimos neurônios bolando um plano pra acertar a questão:

    Formação de palavras no Inglês:

    unrespectful = desrespeitoso

    Respectful = respeitoso

    Respect = respeito

    Formação de palavras no Português:

    inexoravelmente = ? (...) parece com diariamente, se eu tirar o final fica dia. vou tirar o velmente

    inexora = (...) melhorou, mas ainda não sei o que é, vou tirar esse ine, pq deve ser algum tipo de negação...

    xora = (ಥ﹏ಥ)

  • marcar aqui é facil,quero ver na hora da prova kkk

  • Tanto a professora quanto todos que estão tentando justificar o gabarito, sejam honestos: É muito contorcionismo. É falar que só porque um significado aproxima uma da outra podem ser sinônimos, sendo que sabemos não ser verdade. É como falar que incansável é sinônimo de descansado.

  • O advérbio “inexoravelmente” tem um de seus sentidos associado à ideia de “irreversibilidade”, “irredutibilidade”, o que o aproxima do significado de “definitivamente”.

    GAB: CORRETO

  • GALERA, SEM MI, MI, MI, DARIA PARA VER A IDEIA DO TEXTO E RESPONDER A QUESTÃO. Algumas questões do CESPE realmente tem que saber, porque o contexto não ajuda em nada, mas nessa questão o contexto já traz a ideia de DEFINITIVAMENTE . Percebe-se isso com próprios exemplos que o texto traz: "A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento"

  • Comecei a compreender que a banca tem esse estilo de partir mais para subjetividade em algumas questões do que propriamente pelo significado das palavras, já que inexoravelmente e definitivamente não possuem o mesmo significado.

  • Eu concordo com o Lidio, temos outras questões da banca sobre sinônimos que o fato de se aproximar não basta, enfim.

    Inexoravelmente = Implacavelmente; de maneira rigorosa e implacável; de modo a não ceder.

    Para a CESPE se não cede é definitivo :D

  • Comentário da professora.

    A questão requer compreensão textual, conhecimento acerca das classes gramaticais, especialmente o advérbio, e coerência textual.

    Tanto “definitivamente" quanto “inexoravelmente" são advérbios de modo.

    Inexoravelmente significa agir de modo inflexível, inelutável, ou seja, agir de modo que não fique mudando a todo instante.

    Definitivamente significa algo de modo decisivo, que não volta atrás, algo que permanece.

    Portanto, as duas palavras têm o mesmo significado e, por isso, sua substituição não prejudica o sentido original nem a correção gramatical.

    Gabarito da professora: CERTO.

  • É verdade que não existe sinônimo perfeito, mas não tentem forçar a barra falando em contexto porque esse não é o caso de o contexto definir a semântica da palavra, mas o contrário. Busquem nos dicionários e não encontrarão "inexorável" com mesmo sentido de "definitivamente". Este dá ideia de irreversibilidade; aquele, de que não há como escapar do que está por vir, mas o fato de não escapar não quer dizer que será, obrigatoriamente, algo definitivo. E só para desabafo, essa questão com certeza é um chute no saco daqueles que têm o hábito da leitura (e não se limitam a ler só quando fazem provas de concurso ou apenas leem livrinhos bobos de autoajuda divulgados por "coachs"), porque é bem provável que não se assustem com essa palavra.
  • Eu só lembrei da música: A natureza das coisas.

    Se avexe não / Amanhã pode acontecer tudo, inclusive nada / Se avexe não / Que a lagarta rasteja até o dia em que cria asas. / Se avexe não / Que a burrinha da felicidade nunca se atrasa / Se avexe não / Amanhã ela para na porta da sua casa...

    ...Se avexe não / Toda caminhada começa no primeiro passo / A natureza não tem pressa, segue seu compasso /

    Inexoravelmente chega lá...

    Se avexe não / Observe quem vai subindo a ladeira / Seja princesa ou seja lavadeira / Pra ir mais alto, vai ter que suar...

    Tudo a ver com essa nossa vida sofrida de concurseiro.

  • embora conhecendo as palavras citadas, esse significado possível para ela não se encaixa no contexto.

    um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente(definitivamente), terá efeito retroativo em nossas condições de vida

    um mecanismo, lenta mas definitivamente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida

    (um mecanismo que realmente, com certeza, terá efeito retroativo em nossas condições de vida);

    um mecanismo, lenta mas ixeroravelmente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida

    (um mecanismo que não pode ser mudado terá efeito retroativo em nossas condições de vida).

    AVANTE

  • Decore o dicionário cespe, vlw flw.

  • TODA PROVA TEM UMA DESSAS..

    SÃO AS MAIS DIFÍCEIS, PORQUE NÃO HÁ REGRA PARA APRENDER, OU VOCÊ CONHECE A PALAVRA, OU DEIXA EM BRANCO.

  • Essa dai tem que ser muito "macho" para responder na hora da prova.

  • Deixaria em branco sem peso na consciência. Segue o jogo.

  • Direto ao ponto!

    Ex.: A inexorável marcha do tempo... (Quem nunca ouviu essa frase!)

    Inexorável = imparável, inflexível, implacável, imparável..., ou seja, todos sinônimos remetem a algo Definitivo

    Afirmativa: O sentido original do texto e a sua correção gramatical seriam mantidos caso o vocábulo “inexoravelmente”, no último período do segundo parágrafo, fosse substituído por definitivamente.

    GABARITO: CERTO

    Olá, estou corrigindo redações para concurso, para mais informações envie email para fuvio10@outlook.com ou chame aqui! Experiência comprovada, por meio de provas corrigidas por bancas.

  • Questão boa pra deixar em branco. Saber que inoráxel é implacável okay, agora se a banca vai entender como sinônimo de definitivo ou não... Tem que ter coragem. rs

  • questão loteria... a banca escolhe o gabarito que quiser

  • Difícil entender a Cespe, viu.

  • GABARITO: CERTO

    A questão requer compreensão textual, conhecimento acerca das classes gramaticais, especialmente o advérbio, e coerência textual.

    Tanto “definitivamente" quanto “inexoravelmente" são advérbios de modo.

    Inexoravelmentesignifica agir de modo inflexível, inelutável, ou seja, agir de modo que não fique mudando a todo instante.

    Definitivamente: significa algo de modo decisivo, que não volta atrás, algo que permanece.

    Portanto, as duas palavras têm o mesmo significado e, por isso, sua substituição não prejudica o sentido original nem a correção gramatical.

    Bons Estudos!

    Autor: Elizabeth da Silva, Professora de Língua Portuguesa e Pós-Graduada em Língua Portuguesa., de Português

  • PORQUE ESTAR CERTO? VEJAMOS;

    O advérbio “inexoravelmente” tem um de seus sentidos associado à ideia de “irreversibilidade”, “irredutibilidade”, o que o aproxima do significado de “definitivamente”.

    CERTO

  • Esse tipo de questão é para colocar no gabarito quando se tem 100% de certeza. Na minha estratégia de prova quando vem questões assim costumo deixar em branco. O custo benefício é bem melhor.

  • Isso que a cespe faz, de ter seu próprio dicionário, é ridículo

  • Barra forçada mais uma vez... Mais uma de gabarito flutuante, poderia ser certo ou errado conforme a maré...

  • nunca mais respondo questão de sinônimo da cespe...

  • Não nasci com a capacidade de ter um dicionário na minha mente

  • INEXORÁVELMENTE,DEFINITIVAMENTE= adjunto adverbial de AFIRMAÇÃO

  • Nada detém a inexorável marcha do tempo!

  • Ambas são advérbios de modo:

    Inexoravelmente: agir de modo inflexível, inelutável, de modo que não fique mudando a todo instante.

    Definitivamente: algo de modo decisivo, que não volta atrás, algo que permanece.

  • Aqui vc responde, mas na prova se não tiver certeza melhor deixar em branco.

  • Deixava em branco sem pensar duas vezes. Essas questões de sinônimos, em sua maioria, são feitas para ficarem em branco.

  • Típica questão em que o cespe coloca o gabarito que quiser.

  • Ser aprovado em concurso é inexorável, inevitável, mas não é algo que se possa dizer definitivo ou para sempre, pois uma vez aprovado se uma simples questão for anulada ou revista em meu prejuízo não haverá mais aprovação.

    Mas a Banca deu como definitivamente CERTA a inexorável questão.

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  • NADA detém a inexoravel CESPE.

    Enfim, errei!

  • Meu raciocínio foi o seguinte :

    Ora, se eu for para a beira do precipício " INEVITAVELMENTE" irei cair , logo, se é inevitável, então DEFINITIVAMENTE irei cair.

    ...

    Obs: Sempre boto situações doidas nesse tipo de questão CESPE e na maioria das X dá certo ! hehe


ID
5028355
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Desde fim dos anos 80 do século passado, o efeito estufa como ameaça ecológica número um não é mais contestado. Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta — de tal forma que seria irresponsabilidade deixar as coisas seguirem seu curso. Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado.

    

     Os limites do crescimento marcam uma espécie de escassez, embora no mercado não se tornem imediatamente notados como tais. A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida, comparável a um parafuso de rosca que se aperta sempre mais.

     

       O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.


Thomas Kesselring. Depois de nós, o dilúvio. A dimensão do meio ambiente. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Benno Dischinger (Trad.). Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 222 (com adaptações).

Em relação aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item a seguir.


A correção gramatical e a coerência do texto seriam preservadas caso fosse suprimida a vírgula empregada logo após o vocábulo “como”, no segundo período do último parágrafo.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA ❗❕

    Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas ...

    Oração temporal deslocada intercalada por vírgulas a supressão da vírgula acarretaria prejuízo !

  • GABARITO - ERRADO

    A vírgula em questão e depois de “montanhas” isolam a oração adverbial deslocada “ao se escalarem montanhas”. Portanto, a supressão de uma delas prejudica a correção gramatical.

  • Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera.

    → As vírgulas estão marcando uma oração subordinada adverbial temporal intercalada a retirada iria ocasionar erro na correção gramatical.

    GABARITO. ERRADO

  • ERRADO

    A vírgula em questão e depois de “montanhas” isolam a oração adverbial deslocada “ao se escalarem montanhas”. Portanto, a supressão de uma delas prejudica a correção gramatical.

  • Prejudica tanto a correção gramatical (tirando a vírgula de uma oração adverbial deslocada), quanto a coerência do texto.

  • GAB:ERRADO

    A vírgula está separando uma oração subordinada adverbial temporal anteposta à oração principal.

    Nesse caso a vírgula que está separando é obrigatória, pois a oração está intercalada e a retirada da vírgula ocasiona erro na correção gramatical.

    Assertiva:

    A correção gramatical e a coerência do texto seriam preservadas(erro) caso fosse suprimida a vírgula empregada logo após o vocábulo “como”, no segundo período do último parágrafo.

    Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. 

    ao se escalarem montanhas = quando escalarem montanhas.

  • A cespe adora perguntar sobre a faculdade da virgula e da crase, uma dica boa pra complementar os estudos de vocês.

  • GABARITO: ERRADO

    BASTAVA NOTAR A PREPOSIÇAO EM ( AO ) QUE IA PERCEBER QUE ESTA DESLOCADA, AI ERA SÓ IDENTIFICAR A OUTRA VIRGULA.

    QUEM FOI SÓ PELA LOGICA DO ADJ. ADV. DE CURTA EXTENSAO ERROU. POR ISSO NOTA-SE A IMPORTANCIA DA ANALISE DETALHADA.

  • Afobado erra fácil.... errei!

  • Extrapolando o assunto:

    O termo ASSIM, precedido de vírgula, introduz uma CONCLUSÃO

    Já sem a vírgula, trás a ideia de MODO.

    Ex:

    Pedro é um excelente atirador, assim como João - MODO

    Pedro é um excelente atirador. Assim, ele nunca erra o alvo. - CONCLUSÃO

  • A vírgula em questão e a depois de “montanhas” isolam a oração adverbial deslocada “ao se escalarem montanhas”. Portanto, a supressão de uma delas prejudica a correção gramatical.

    Gabarito: ERRADO

  • ERRADO

    Comentários equivocados. A vírgula não pode ser retirada, pois o termo que a segue é uma oração intercalada separada por vírgulas. Logo, teríamos um erro gramatical.

  • ao se escalarem montanhas = quando se escalarem montanhas (oração adverbial temporal intercalada )

    Complemento :

    AO + INFINITIVO = TEMPO    /  Quando .....

    POR + INFINITIVO = CAUSA / Porque, por que, já que.

    PARA + INFINITIVO = FINALIDADE

    A + INFINITIVO = CONDIÇÃO /    se, caso, desde que, salvo se, a menos que.

    APESAR DE + INFINITIVO = CONCESSÃO / embora, ainda que ,mesmo que .....

  • Oração subordinada adverbial temporal deslocada:

    "Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente..."

    Ordem direta:

     "Assim como o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente ao se escalarem montanhas..."

    ***Oração adverbial deslocada deve ser intercalada por vírgula.

    Gabarito: ERRADO

  • (ERRADO)

    Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia ...

    Advérbio de tempo deslocado (ao se escalarem / no momento / quando?)

  • Ao se escalarem montanhas não seria um aposto explicativo ?

    Ele esta indicando que ali o ar fica mais rarefeito.

  • errado,

    Locução adverbial de modo...se fosse um adverbio só poderia...ex: Assim, ou Assim....

  • Oração deslocada vírgula obrigatória

  • Repare que os adjuntos adverbiais indicam circunstâncias que, dentro do contexto, expressam ideias de tempomodolugar, causanegaçãoafirmaçãodúvidainstrumento etc.

    A questão nos traz uma locução adverbial de tempo.

  • Virgula (,)

    1. Adjunto Adverbial Deslocado
    • Ordem normal --> Sujeito/ Verbo /Complemento/ Adjunto. Regra Geral = A maioria dos gramáticos entende que a vírgula é obrigatória quando o adjunto adverbial de grande extensão (>3) está deslocado.
    • Se a vírgula estiver antes das orações adverbiais a vírgula é facultativa
    • Se as orações adverbiais estiverem antes da vírgula ela é obrigatória
    • Mais do que isso, a jurisdição é a garantia do projeto constitucional, quando os outros poderes buscam redefinir os rumos durante a caminhada
    • oração subsequente é subordinativa adverbial que denota tempo (quando) = Virgula Facultativa
    • ex: Num tempo ainda anterior à minha infância, "a virgula não pode ser deslocada"

    1. Quando o "e" for aditivo a vírgula fica de forma facultativa
    • EXEMPLO: A dor de esperar terminoue o amor veio em fim.

    1. SUJEITO - VERBO - COMPLEMENTO = não se separam
    • Estudos mostram isso!! CERTO
    • Estudo mostram, isso!! Errado
    • Estudos, mostram isso!! Erraaaado
    • Estudos, mostram, isso!! Nunca, meu Deus misericórdia!!!!
  • ERRADO

    Galera, eu não entendo como ou pq vocês consideram uma "oração subordinada adverbial temporal".

    Tenta, por exemplo, substituir o termo "Assim como" por outra conjunção subordinada temporal (antes que, depois que, até que, logo que), nem irá respeitar a coerência do texto.

    A expressão é, na verdade, uma conjunção subordinada comparativa. Agora tenta substituir por outras conjunções comparativas (tal como, tanto como, tanto quanto, etc), viu como dá certo?

    Note que ela faz referência aos termos que estão após a vírgula do travessão. Quer ver?

    "Assim como, ao se escalarem montanhas....—, a fauna e a flora..."

    A banca quis confundir os candidatos com uma oração enorme e cheia de vírgulas.

    Por isso, cuidado e mais atenção!

  • Macete - Janaína Arruda

    "Oração deslocada será virgulada"

  • Oração Subordinada Adverbial: Separadas por vírgulas, obrigatoriamente, quando estiverem intercaladas. (A supressão de uma sas vírgulas, implicaria em incorreção gramatical).
  • Vamos lá, galera! já já chega à nomeação.

  • GABARITO ERRADO.

    ESTAMOS COM UMA ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL TEMPORAL (OSAT) DESLOCADA, AO RETIRAR A VÍRGULA COMO PROPOSTO DEIXA A ALTERNATIVA ERRADA.

    TODA ORAÇÃO POSSUI VERBO POR ISSO É UMA OSAT. LOGO SE ESTÁ INTERCALADA O USO DO PAR DE VÍRGULA É OBRIGATÓRIO.

    [...]ao se escalarem montanhas[...].

    > CONJUNÇÃO ADVERBIAL DE TEMPO:ao

    > VERBO: se escalarem

    > SUJEITO: montanhas

  • "AO SE ESCALAREM MONTANHAS" equivale a " QUANDO ESCALAREM MONTANHA"

    oração subordinada temporal reduzida.

    nao pode se retirar a virgula, pois ela esta intercalada, ou seja, fora de sua ordem canonica

  • A oração esta na ordem indireta, o adjunto adverbial deslocado para o inicio da frase faz com que seja obrigatório o uso da vírgula, posto que, "assim como" é adjunto adverbial de tempo e "escalar" é verbo e montanhas "sujeito".

    OD = S+V+CV+.... (Fugiu desta regra, emprega-se vírgula).

  • Só uma dica:

    Coerência é diferente de Sentido;

    Coerência = lógica do texto

    fonte: https://www.youtube.com/watch?v=TwRGE7THObk

    Prof. Décio Terror.

  • GABARITO - ERRADO

    A vírgula em “montanhas” isolam a oração adverbial deslocadaao se escalarem montanhas”. Portanto, a supressão de uma delas prejudica a correção gramatical.

  • Use a vírgula para separar orações subordinadas adverbiais quando antepostas ou no meio da

    principal, bem como as orações reduzidas do gerúndio, particípio e infinitivo que equivalem a

    orações adverbiais.

  • prejudicaria a correção gramatical..

  • poque será que o examinador não colocou o numerao da linha, a prova de português ja é enorme, textos imensos e a praga nem enumera.

  • Adjuntos adverbiais de PEQUENA EXTENSÃO podem vir SEM VÍRGULAS.

    Ex.: Hoje, eu vou beber até perder a memória.

    Hoje eu vou beber até perder a memória.

    ORAÇÕES ADVERBIAIS ANTEPOSTAS À PRINCIPAL devem vir MARCADAS POR VÍRGULAS, --> MESMO QUANDO CURTAS.

    Ex.: Embora fosse impossível, ela bebeu até perder a memória. (vírgula obrigatória).

  • gabarito e

    eu queria muito muito um comentário de professor nessa questão, para confirmar se 'ao'' pode ser equiparada a uma conjunção temporal. Porque ai seria com certeza uma oração subordinada adverbial temporal DESLOCADA. precisando então de vírgula.

    Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —,

    o ''ao'' é oficialmente uma preposição. Eu sigo na dúvida se isso é uma oração subordinada adverbial temporal.

  • ORAÇÕES INTERCALADAS OU INTERFERENTES

    Não estabelecerem nenhuma dependência sintática entre os demais termos que compõem a oração. Elas existem, sim, no sentido de fazer uma advertência, inserir uma opinião, observação ou ressalva.

     

    Aguardamos ansiosos, disseram os alunos, pela entrega dos resultados.

    Tudo se acertará – creio eu – muito em breve.

    Gostaram dos presentes? – perguntou a madrinha.

    Aquelas palavras (sábias, por sinal) me fizeram compreender que precisava mudar de opinião.

    Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente...

    Orações intercalada e sua retirada alteraria o sentido do texto.

  • USO OBRIGATÓRIO DAS VÍRGULAS:

    --> ENUMERAÇÃO

    EX: ELA ENTENDEU O PROBLEMA, A SOLUÇÃO, AS CAUSAS E AS CONSEQUÊNCIAS.

    --> EM VOCATIVOS

    EX: “VANESSA, PRECISO FALAR COM VOCÊ.”, “EAI, GALERA”, “MÃE, PRECISO DE ALGO”.

    -->QUANDO O ELEMENTO ESTIVER DESLOCADO

    NESSE CASO, A VÍRGULA É PARA IDENTIFICAR QUE O ELEMENTO ESTÁ DESLOCADO.

    QUAL ELEMENTO? NORMALMENTE UM ADJUNTO ADVERBIAL ( uma palavra ou um grupo de palavras que modifica ou define mais de perto a frase ou o verbo. LUGAR, TEMPO E MODO).

    EX: NA NOITE PASSADA, VOCÊ VEIO ME VER.

    A ORDEM "NORMAL" SERIA VOCÊ VEIO ME VER NA NOITE PASSADA.

    NA NOITE PASSADA É ADVERBIAL DE TEMPO, LOGO, PERCEBE-SE QUE ELE ESTÁ DESLOCADO, DESSE MODO, PRECISA DE VÍRGULA.

    ORDEM NORMAL = SUJEITO + VERBO + COMPLEMENTO

  • Galera, primeiramente: O Examinador não GOSTA da gente, ele quer que a gente se LASQUE! Vejam que ele NEM enumerou a linha pra gente poder se basear, podendo facilmente confundir a gente quando fala "no segundo período do último parágrafo.", quem lê rápido (como eu fiz) pode pensar que está no 2° parágrafo e consequentemente errar! Mas vejam que há, depois do como, uma oração intercalada e SEMPRE SERÁ COM VIRGULA!

    FOCO PMTO. ABS SD GARCIA.

  • GABARITO: ERRADO

     Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.

    Veja que temos um termo isolado por vírgulas - ao se escalarem montanhas - logo, não mantém a correção gramatical tirando somente um vírgula. Além disso, percebe que mesmo tirando às duas vírgulas havera alteração no sentido explicativo para especifico.

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "DESCOBRI QUE EU ERA CAPAZ DE REALIZAR QUALQUER COISA, DESDE QUE ESTIVESSE DISPOSTO A PAGAR O PREÇO".

     

    "NÃO IMPORTA O MOMENTO DA SUA VIDA, SEMPRE EXISTEM MOTIVOS PARA CONTINUAR A LUTAR PELOS SEUS SONHOS E TER ESPERANÇA EM NOVOS RECOMEÇOS."

  • Nessa questão, não pode ser tratada a extensão? Tipo, +2 palavras a oração tem que ter a inserção da vírgula.

    Alguém tire essa dúvida, por gentileza

  • Beloveds,

    A CESPE/CEBRASPE ama fazer isso. Leiam apenas as partes destacadas:

    Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. (Tem coerência)

    Assim como ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. (Perceba que não tem coerência)

  •   O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente —

      ( forma direta ) O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. O ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente, Assim como ao se escalarem montanhas

    adjunto adverbial de modo deslocado

  • alguém, me ajuda nessa ?

    minha dúvida:

    Sabendo que orações adverbias (causais, comparativas e por aí vai) deslocadas devem possuir pontuação (única se no início do período e "dupla" ,intercalada, se no meio deste ),

    sabendo ainda da regra da facultatividade de pontuação do adjunto adverbial "curto" deslocado (de até duas palavras),

    caso eu suprimisse a primeira vírgula do período em análise não restaria uma única oração adverbial deslocada, no início de período, e portanto suscetível a uma única vírgula após à mesma????? desta forma:

    Assim como ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas.

    oração adverbial deslocada, sujeito verbo objeto direto.

  • "ao se escalarem montanhas" é um adjunto adverbial intercalado, por isso está sendo delimitado por vírgulas.

    Essas vírgulas não podem ser retiradas.

    Gab.: ERRADO!

  • Sendo mais direto e pratico.

    expliCativa - Com vírgula

    reStritiva - Sem vírgula

  • Usa-se a vírgula diante de Oração Subordinada Adverbial deslocada.(obrigatoriamente)

    Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciada mente

    ORAÇÃO SUBORDINA ADVERBIAL COMPARATIVA

    Assim como ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente

  • Sempre coloque o período na ordem certa.

  • Melhor e mais prático impossível:

    Quando na questão puder alterar o "assim" por 'portanto', a vírgula é facultativa.

  • como

    assim como

    tal

    qual

    tanto como

  • Cara, tem muito comentário errado nessa questão, isso pode prejudicar quem está começando. Na minha opinião, o melhor comentário foi o do Maybe Jardel, ele matou a questão.

  • Coerência é diferente de sentido.

  • GABARITO: ERRADO

     Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente (...).

    Adjunto adverbial de longa extensão intercalado: vírgulas obrigatórias. O adjunto adverbial de longa extensão é aquele formado por três termos ou mais. Nesses casos, a vírgula é obrigatória.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • ERRADO.

    A questão exige conhecimentos sobre pontuação, especificamente sobre os usos da vírgula.

    Vejamos o trecho:

    "Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera."

    Pessoal, a vírgula após o "como" está isolando, bem como a vírgula após "montanhas", a oração subordinada adverbial temporal reduzida de infinitivo "ao se escalarem montanhas", a qual está deslocada de sua posição original.

    Nesse caso, as vírgulas são obrigatórias, e sua supressão implicaria incorreção gramatical.

    Logo, item incorreto.

  • Assim como está fazendo o papel de um elemento de um conectivo, não há o que se falar em restritiva ou explicativa (no caso das virgulas) nesse contexto. Logo após conectivos usa-se virgula.

    Assim como,

    Portanto,

    Além do mais,

    etc..

  • Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez ...

    O elemento intercalado me parece um Adjunto Adverbial de tempo, se estiver errado me corrijam, por favor.

    Mas, de qualquer forma, ele tem mais de 3 elementos. Sendo assim, o uso da vírgula torna-se obrigatório.

  • A vírgula em questão e depois de “montanhas” isolam a oração adverbial deslocada “ao se escalarem montanhas”. Portanto, a supressão de uma delas prejudica a correção gramatical.

  • ''Assim não tem como". kkkkk.

    para descontrair. kk..

    bons estudos, amigos.

  • Quem está em pleno sábado respondendo questões e tomando um cafezinho, é quase um anjinho.

    Pessoas diferentes, requer amigos diferentes, parceiros diferentes, nunca aceito menos que você merece. Confia e segue, caso esteja difícil o trem é porque você estar no caminho certo.

    Força e coragem, pra cima crianças !

  • Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas ...

    orações intercaladas devem sempre ficar isoladas entre vírgulas

  • A cespe tá mudando seu perfil

  • Dá ate medo de marcar esse tipo de questão

  • ERRADO

    Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais,

    • Adjunto adverbial de tempo em posição deslocada = vírgula obrigatória
  • Errado

    Com vírgula= Explicativa

    Sem vírgula= Restritiva

  • Se vírgula há, explicativa será. Se vírgula não há, restritiva será.

  • A questão cobra conhecimentos sobre o uso da vírgula em locuções conjuntivas

    Para facilitar, que tal relembrarmos algumas regras em relação ao uso da vírgula antes dessas locuções? Vamos lá? 

    REGRA GERAL: não se usa vírgula depois da locução conjuntiva assim como

    EXCEÇÃO À REGRA: porém, quando, após a conjunção, tivermos de introduzir uma expressão que fica entre vírgulas, obrigatoriamente, termos de colocar uma vírgula após a locução conjuntiva assim como. 

    Exemplo: Ana me disse que não irá vender a casa, assim como, conforme a vontade do pai , ela não vai se desfazer do carro. 

    Por que, na frase acima, a vírgula depois da locução conjuntiva assim como é obrigatória? 

    Porque aquilo que vem depois da locução assim como é uma oração intercalada que explica algo. Resumindo: o trecho conforme a vontade do pai é uma oração intercalada. E de acordo com as regras gramaticais, as orações intercaladas devem, sempre, serem isoladas entre vírgulas. 
    Agora, voltemos à questão. Analisando o enunciado temos: 

    A correção gramatical e a coerência do texto seriam preservadas caso fosse suprimida a vírgula empregada logo após o vocábulo “como", no segundo período do último parágrafo. 

    Vamos analisar o trecho ao qual o enunciado se refere. 
    Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente. 

    O trecho destacado em vermelho é uma oração intercalada que fica entre a locução assim como e a explicação a respeito do ar ser rarefeito quando se escalam montanhas. 

    Portanto, como se trata de uma vírgula que é obrigatória, pois introduz uma oração intercalada, a afirmativa do enunciado está errada. 


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • "ao escalarem montanhas" trata-se de uma oração subordinada adverbial temporal reduzida de ifinitivo e sempre que deslocadas, Usar-se-á a vírgula
  • A vírgula é depois de Como sim. Mas ela não está aí pelo Como, e sim fazendo par com a vírgula depois de montanhas para isolar a oração adverbial: , ao se escalarem montanhas,

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Pontuação:

    • Vírgula: Não pode ser colocada entre sujeito e verbo e verbo e complemento; Adjunto adverbial (Início e Meio da oração - obrigatório se tiver acima de 3 palavras e facultativo se tiver menos de 3 palavras e no Final é facultativo); Tem função de enumerar, aposto explicativo, isolar vocativo e zeugma; Orações (Coordenadas - mesmo sujeito (não se usa vírgula) e sujeitos distintos (usa-se vírgula facultativa, exceto quando o "e" estiver dando ideia adversativa, isto é, substituído por "mas") e Subordinadas (Substantivas (não se usa), Adjetivas (Restritiva - não usa vírgula e da uma ideia de "único" e expliCativa - Com vírgula e da uma ideia de "todos") e Adverbial (Ordem direta - facultativo e ordem indireta - Obrigatório)
    • Ponto e Vírgula: Separa incisos de leis e orações coordenadas assindéticas de sindéticas.
    • Dois Pontos: Citação e fala de personagens.

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ID
5028358
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Desde fim dos anos 80 do século passado, o efeito estufa como ameaça ecológica número um não é mais contestado. Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta — de tal forma que seria irresponsabilidade deixar as coisas seguirem seu curso. Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado.

    

     Os limites do crescimento marcam uma espécie de escassez, embora no mercado não se tornem imediatamente notados como tais. A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida, comparável a um parafuso de rosca que se aperta sempre mais.

     

       O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.


Thomas Kesselring. Depois de nós, o dilúvio. A dimensão do meio ambiente. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Benno Dischinger (Trad.). Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 222 (com adaptações).

Em relação aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item a seguir.


O vocábulo “demasiado” pertence à mesma classe de palavras em ambas as suas ocorrências no primeiro e no último período do último parágrafo.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Na primeira ocorrência "O limite do demasiado", “demasiado” é substantivo, pois é substantivado pelo artigo "o" da contração [de + o]. Já na segunda passagem "poderá exigir demasiado", “demasiado” é advérbio, pois atribui uma circunstância ao verbo.

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • gaba ERRADO

    adotam significados diferentes.

     [...]O limite do exagero é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos

    [...]  Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir um excesso de esforço da capacidade adaptativa de muitas espécies.

    pertencelemos!

  • ❌ERRADO❗❕

  • GABARITO OFICIAL - ERRADO

    Em “O limite do demasiado”, “demasiado” atua como substantivo, determinado pelo artigo presente na contração “do”. Já em “poderá exigir demasiado”, atua como advérbio modificador da locução verbal “poderá exigir”.

    Fonte: Professor José Maria.

  • É, eles realmente tiraram o auxílio "linha tal" kk

    Apelação nível máximo nas cobranças.

  • O limite do demasiado = Artigo antes de demasiado substantivando-o (SUBSTANTIVO)

    Exigir demasiado da capacidade = Exigir muito da capacidade -> (ADVÉRBIO)

  • 1ª Ocorrência: Substantivo;

    2ª Ocorrência: Advérbio de intensidade (podendo ser substituído por DEMAIS).

  • GAB:ERRADO

    Substantivo: (“demasiado” atua como substantivo, determinado pelo artigo presente na contração “do”)

    O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos.

    Advérbio de intensidade:

    Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado (exageradamente) da capacidade adaptativa de muitas espécies.

    Fonte: https://www.direcaoconcursos.com.br/artigos/gabarito-comentado-com-propostas-de-recursos-portugues-codevasf/#:~:text=06)%20O%20voc%C3%A1bulo%20%E2%80%9Cdemasiado%E2%80%9D,%C3%BAltimo%20per%C3%ADodo%20do%20%C3%BAltimo%20par%C3%A1grafo.&text=Gabarito%20Oficial%3A%20ERRADO-,Coment%C3%A1rios%3A,presente%20na%20contra%C3%A7%C3%A3o%20%E2%80%9Cdo%E2%80%9D.

  • É, eles realmente tiraram o auxílio "linha tal" kk

    Apelação nível máximo nas cobranças.

    Apolonio Neto, 2020

  • Cebraspe, seu lindo, resolveu agora exigir da gente achar parágrafo pra encontrar a resposta da questão? Inovação Cebraspe versão 2021. Lindo de ver "sentar na graxa" se não treinarmos daqui pra frente nesse novo estilo de cobrar questões. Vamos estudar colegas!

  • G-E

    Primeiro ponto a ser analisado é que "classe de palavras" é o mesmo que morfologia, isto é, advérbios, adjetivos, substantivos, e etc..

    Segundo: No primeiro período, é possível deduzir que há o artigo definido "O" substantivando o termo.

    Terceiro: No último período,  "...poderá exigir demasiadamente da capacidade adaptativa de muitas espécies". Além de modificar uma locução verbal, é possível confirmar ser um advérbio com a inclusão de "mente" ao final do termo.

  • GAB:ERRADO

  • A banca quer eliminar não aprovar.

  • Quando pergunta classe gramatical, ela quer saber se é um substantivo, adjetivo, verbo.... ( as 10 classes gramaticais)

    Na primeira demasiado é um substantivo contraído junto com a artigo definido DO

    Agora o que facilita diferenciar é a segunda, no caso é um adverbio ( adverbio é aquele que da qualidade), o adjetivo na maioria das vezes sempre da pra substutuir por outro.

    ex: Os alunos do q concurso são exageradamente estudiosos.

    OS ALUNOS DO Q CONCURSOS SAO DEMASIADO ESTUDIOSOS.

    Se tive algum erro,, peça que me corrigam

    Nao cai um folha no chão sem a permissão de DEUS

  • Em “O limite do demasiado”, “demasiado” atua como substantivo, determinado pelo artigo presente na contração “do”. Já em “poderá exigir demasiado”, atua como advérbio modificador da locução verbal “poderá exigir”.

    Gabarito: ERRADO

  • Artigos possuem o raio Substantivador

  • O primeiro: substantivo (o artigo antecedente confirma isso)

    O segundo: advérbio (modifica um verbo que compõe uma locução).

  • O pessoal chora até por ter que identificar um período, pelo amor de Deus.

  • Substantivo e Advérbio

  • O que está acontecendo com o CESPE/CEBRASPE gente? Inovando pra pior e tentando dificultar ainda mais nossa vida, retirando das perguntas "na linha xx" por exemplo?

  •  Pessoal, o termo "demasiado" em sua primeira ocorrência não substantivo, é complemento nominal.

     

    1º Ocorrência:

     

    "O limite do demasiado é invisível"

     

     

    Percebam que o termo "do demasiado" é complemento nominal do substantivo "Limite", este vem determinado pelo artigo "o", em "O Limite" o que prova que este que é o substantivo que vem precedido de artigo definido.

     

    Já no segundo caso é advérbio de intensidade com sentido de "muito"

     

    2ª Ocorrência:

     

    Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies

     

    Colocando na ordem direta:

     

    Ela poderá exigir demasiado (muito) da capacidade adaptativa de muitas espécies se não for eficazmente freada

     

     

     

    "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim (João 14:6)".

  • Nós nunca mais esqueceremos o que é um período kkk

  • de + o (artigo) + demasiado ---> O ARTIGO TORNA-O UM SUBSTANTIVO.

    poderá + exigir + demasiado ---> FUNCIONA COMO ADVÉRBIO DE INTENSIDADE

  • Excelente questão exige conhecimento básico do candidato :

    de + o + demasiado = Substantivo

    exigir demasiado = Advérbio

  • quase que eu escorrego nessa casca de banana.

  • GABARITO ERRADO.

    --- > O limite do demasiado = SUBSTANTIVO.

    [...] poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.

    --- > poderá exigir demasiado = ADVÉRBIO DE INTENSIDADE, QUE MODIFICA O VERBO.

    --------------------------------------------------------------

    * advérbio é a classe gramatical das palavras que modificam um verbo, um adjetivo ou outro advérbioE também toda uma oração.

  • O limite "disso" - Isso sempre substitui um substantivo, lembre-se das orações subordinadas substantantivas.

    pq podemos usar aquele macete de trocar por "isso", justamente pq o isso substitui substantivos.

    Usei essa técnica, porém, há outros meios como os ditos anteriormente.

  • Fiquei igual um otário procurando no primeiro parágrafo, só depois vi que era a primeira parte do último parágrafo.

    Que fase..

  • Para aumentar o vocabulário:

    Demasiado que ultrapassa o natural ou o ordinário; excessivo, exagerado.

  • Eu analisei assim, o Primeiro está preposicionado, o segundo não, então não é mesma classe!! rs

  • 1ª ocorrência: do demasiado = de + o demasiado = SUBSTANTIVO.

    Ainda sobre essa ocorrência, o termo "do demasiado" está relacionado ao substantivo abstrato "limite". Se analisarmos, quando a ser Agente ou Paciente, o termo será Paciente, consequentemente tem função de Complemento Nominal.

    2ª ocorrência: poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies. Nessa ocorrência, demasiado modifica (intensificando) o sentindo do verbo. Portanto, se altera um verbo, trata-se de ADVÉRBIO.

    Nessa ocorrência, o termo tem função de Adjunto Adverbial de Intensidade.

  • Adjunto Adnominal / Advérbio

  • Gab. ERRADO

    1 - Substantivo

    2 - Advérbio

  • 1- substantivo

    2-advérbio

  • " O limite do demasiado" : Substantivo

    "Exigir demasiado" : Advérbio de intensidade

  • Acertei, mas errei!

  • O CONCURSEIRO NÃO TEM UM DIA DE PAZ ATÉ OS NUMEROS DAS LINHAS ELES TIRARÃO

  • Já que eu chutei a questão por não lembrar o que era DEMASIADO , está ai o significado .

    adjetivo

    Que está ou se encontra acima do considerado normal; excessivo:

    ex: tinha um amor demasiado pelos filhos.

    Que vai além do comum ou vulgar; desregrado:

    ex: ele era demasiado para beber.

    Que é dispensável pela dimensão ou pelo caráter excessivo:

    ex: um prédio demasiado para poucas pessoas.

    advérbio

    De maneira exagerada; em que há excesso; exageradamente: o cantor era demasiado nervoso.

  • GABARITO ERRADO

    demasiado.

    Adj. 1. Excessivo:

    luxo demasiado;

    demasiada ambição.

    Adv. 2. Excessivamente:

    A ladeira era demasiado íngreme para que o velho a pudesse subir.

  • Classe de palavras é Morfologia...Uma é substantivo; a outra é Advérbio.

  • Na primeira situação "O limite do demasiado", “demasiado” é substantivo, já o segundo "poderá exigir demasiado", “demasiado” é advérbio

  • No primeiro período, Demasiado atua como SUBSTANTIVO, no último atua como ADVÉRBIO.

  • Alguem poderia me explicar ???

    Adverbio por causa que modifica '' exigir'' ???

  • Acertei por conhecer estas típicas questões do cesp ou seja a malandragem do cesp

    1. Na primeira ocorrência "O limite do demasiado", “demasiado” é substantivo, pois é substantivado pelo artigo "o" da contração [de + o].
    2. NA Segunda passagem "poderá exigir demasiado", “demasiado” é advérbio, pois atribui uma circunstância ao verbo.
  • O limite do demasiado

    O limite de + o demasiado = substantivo

    Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade...

    Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado = Adverbio.

  • Só uma ressalva: classe de palavra é a natureza da palavra, no caso em questão trata-se de um adjetivo. A questão confunde classe de palavra como função morfológica, no caso, o emprego da palavra, que na questão demasiado está empregada de formas diferentes. Primeiro está empregada como substantivo em um complemento nominal e no segundo caso exerce função de adjunto adverbial ao se referir ao verbo exigir.

  • Em “O limite do demasiado”, “demasiado” atua como substantivo, determinado pelo artigo presente na contração “do”. Já em “poderá exigir demasiado”, atua como advérbio modificador da locução verbal “poderá exigir”.

    GAB: ERRADO

    FONTE DOS MEUS RESUMOS: curso sou mais Alfacon!

  • O limite do demasiado = substantivo

    A irrigação poderá exigir demasiado= advérbio de modo.

  • As classes de palavras não são estas:

    VERBO

    ADJETIVO

    SUBSTANTIVO

    PRONOME

    ARTIGO

    NUMERAL

    CONJUNÇÃO

    INTERJEIÇÃO

    PREPOSIÇÃO e

    ADVÉRBIO

  • Gab: Errado

    Matei essa questão pelo primeiro período, onde identifica-se a contraposição da preposição antes do substantivo. hehe.

  •  Na primeira frase, demasiado é um adjetivo (palavra que expressa qualidade) e tem o sentido de algo que se encontra acima do normal, algo excessivo.

     

    Já na segunda frase, demasiado é um advérbio (palavra que modifica o sentido de um verbo, de um adjetivo ou do próprio advérbio). 

  • Gab.Errado Na primeira ocorrência ele é substantivo e na segunda advérbio.
  •  GABARITO: ERRADO

    A palavra assume um sentido diferente dependendo da classe gramatical na qual ela aparecer.

    Na primeira frasedemasiado é um adjetivo (palavra que expressa qualidade) e tem o sentido de algo que se encontra acima do normal, algo excessivo.

    Na segunda frasedemasiado é um advérbio (palavra que modifica o sentido de um verbo, de um adjetivo ou do próprio advérbio). Notem que grifei o modifica o sentido. Olhem a polissemia aparecendo novamente. Voltando: na segunda frase, demasiado é um advérbio que muda o sentido do termo demasiado quando este aparece como adjetivo. Parece complicado, mas não é. Vamos com calma:

    •  Demasiado (primeira frase), como adjetivo, qualifica o limite.
    • Já a segunda ocorrência de demasiado, como advérbio, traz uma ideia de demais, que, por sua vez, é outro advérbio.

     Resumindo: mesmas palavras, classes gramaticais e sentidos diferentes.

    Autor: Carlos Ferreira, Mestre e Doutor em Teoria e História Literária pela UNICAMP. Formado em Letras pela Unicamp. Corretor de redação para concursos da banca Cespe/UnB e Vunesp. Corretor do Vestibular UNICAMP., de Português.

    Bons Estudos!

  • ERRADO.

    A questão exige conhecimentos sobre as classes de palavras. Vejamos os trechos em tela:

    "O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos."

    Pessoal, nesse caso, a palavra "demasiado" é classificada como substantivo; reparem como está substantivada pelo artigo "o", na contração "do" (de + o).

    "Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies."

    Nesse caso, "demasiado" é um advérbio de intensidade; vejam como está modificando a locução verbal "poderá exigir". É equivalente a muito, bastante:

    Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir bastante da capacidade adaptativa de muitas espécies.

    Como são classes diferentes, o item está incorreto.

  • Demasiadamente

  • Gabarito: E

    • 1° Demasiado é Substantivo por conta do artigo: "do(de+o) demasiado"
    • 2° Demasiado é Advérbio
  • Questão feita pra polêmica. É só a opinião do examinador o último demasiado ser sintagma adverbial, não há contrassenso em defendê-lo como sintagma nominal substantivo

  • Ahhhh, o CESPE fede!

    • Adjetivo - qualifica o Substantivo limite
    • Advérbio - modifica o Verbo exigir

  • Em “O limite do demasiado”, “demasiado” atua como substantivo, determinado pelo artigo presente na contração “do”. Já em “poderá exigir demasiado”, atua como advérbio modificador da locução verbal “poderá exigir”.

  • Esta questão trabalha com dois conhecimentos, que devem ser mobilizados, simultaneamente, pelo candidato para que ele responda corretamente, a saber, conhecimentos acerca de classes gramaticais (como o próprio enunciado diz) e conhecimentos acerca da capacidade de uma palavra adquirir mais de um sentido, isto é, a polissemia. 

    Mas o que isso quer dizer? 

    Que gramática e sentido andam de mãos dadas em várias circunstâncias e que quanto mais conhecimentos o candidato tenha a respeito, melhor. Não que seja impossível responder à questão sem o conhecimento de polissemia, no entanto, a tarefa fica mais difícil, pois a palavra demasiado assume sentidos diferentes quando aparece em classes gramaticais diferentes. 

    Dito isto, é hora da resolução. 

    O enunciado pede que julguemos a seguinte afirmação: “O vocábulo demasiado pertence à mesma classe de palavras em ambas as suas ocorrências no primeiro e no último período do último parágrafo". 

    Retirei do texto associado as duas ocorrências mencionadas pelo enunciado. Vejam: 

    O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. 

    Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies. 

    O primeiro demasiado atua como substantivo, marcado pela presença do artigo o como seu antecedente. 

    Já na segunda frase, demasiado é um advérbio (palavra que modifica o sentido de um verbo, de um adjetivo ou do próprio advérbio). No caso, o advérbio demasiado amplia o sentido de outro advérbio – eficazmente – colocando dois advérbios de modo em paralelo. 

    Como se tratam de duas ocorrências da palavra demasiado, mas em classes gramaticais diferentes, a afirmação do enunciado está errada. 

    Gabarito do professor: Errado.
  • Gabarito  ERRADO

    Explicação em vídeo.

    O link já vai direto para a questão.

    https://youtu.be/oky5mKCDFYY?t=1326

    Fonte: Estratégia Concursos - Prof. Adriana Figueiredo

  • QUESTÕES DE CLASSES DE PALAVRAS

    DO=> (ARTIGO) DEMASIADO=> SUBSTANTIVO

    EXIGIR=>(ADVERBIO) DEMASIADO =>ADVERVIO=> DEMASIADAMENTE

    NÃO PERTENCEM A MESMA CLASSE GRAMATICAL

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  • Primeiro Adj. Adnominal

    Segundo Objeto direito

    Gab: E

  • O primeiro é substantivo;

    O segundo adverbio;

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  • Gab: ERRADO

    •  O limite do demasiado é invisível >>>> Aqui ele atua como um Substantivo

    • poderá exigir demasiado">>>>> Aqui o “demasiado” é um advérbio 

  • Não tinha conhecimento sobre a palavra, mas achei estranho a preposição vir antes da primeira ocorrência.


ID
5028361
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    

     O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

   

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    

      A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

 

  Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    

    No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.

    

     A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.


Internet:<www.codevasf.gov.br> (com adaptações). 

No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.


No período “Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas.”, no segundo parágrafo, a expressão a irrigação poderia ser inserida antes da locução “era utilizada” — a irrigação era utilizada — sem prejuízo dos sentidos originais do texto.

Alternativas
Comentários
  • ✔CORRETA.

    (...)  O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro.

    Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era (a irrigação) utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas...

  • GABARITO - CERTO

     Desde o primeiro parágrafo, fala-se de irrigação. Mantendo-se a coerência e a coesão das ideias, deve-se sim considerar “a irrigação” como sujeito oculto de “era utilizada”.

  •  CERTO

    O Brasil, [...] não se baseou, no passado, na irrigação, [...]. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, [a irrigação] era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas.

    • O contexto imediato é sobre irrigação;
    • O termo 'Irrigação' foi mencionado antes e ocultado posteriormente. Pode ser uma ZEUGMA.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  •  O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    Irrigação ou técnica caberia uma ou outra.

  • GAB C

    o que era utilizada? a irrigação.

    Elipse é uma figura de linguagem que ocorre quando um termo é omitido, mas fica subentendido pelo contexto.

  • ELIPSE- Uma omissão, assim como na desinência.

  • Cespe concentrando a energia para as provas de polícias federais!

  • Eu sempre digo: só o CESPE tem o dom de nos fazer ter medo de responder a uma questão como essa kkkkkkkkkkkkkk

  • “Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo(,)ELIPSE era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas.”.

    OMISSÃO OU SUPRESSÃO DE UM TERMO CITADO ANTERIORMENTE E QUE PODE SER SUBENTENDIDO PELO CONTEXTO NO QUAL ESTEJA INSERIDO. A VÍRGULA NO CASO ACIMA ASSUME ESSE PAPEL.

  • GAB:CERTO 

     O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica (da irrigação) na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, a irrigação era utilizada em culturas de cana-de-açúcar,

  • CERTO.

    Trata-se de uma ELIPSE (a banca adora essa Figura de Linguagem)

    "O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica (da irrigação) na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, (a irrigação) era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas."

    _________

    Bons Estudos.

  • De fato! Desde o primeiro parágrafo, fala-se de irrigação. Mantendo-se a coerência e a coesão das ideias, deve-se sim considerar “a irrigação” como sujeito oculto de “era utilizada”.

    Gabarito: CERTO

  • Só fiquei na dúvida, e acabei errando, porque pensava que na reescrita da frase a vírgula deveria ser suprimida, já que nao se trata mais de elipse, alguém poderia me esclarecer melhor essa questão?

  • Se fizermos uma pergunta ao verbo, podemos ultilizar a resposata como resolução da acertiva, por exemplo:

    A irrigação era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas."

    O que/quem era ULTILIZADA em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas?

    R= A Irrigação.

  • Interessante observar que ultimamente o CESPE tem cobrado questões de elipse. Se pegarmos provas dos anos anteriores, dificilmente apareciam questões assim.

  • Complementando a resposta: A elipse é uma figura de linguagem que ocorre quando um termo é omitido em um enunciado, mas fica subentendido pelo contexto. Trata-se de um recurso estilístico muito utilizado em discursos e em ditados populares.

    A elipse é caracterizada pela omissão de termos da oração sem que se prejudique o entendimento da mesma, dado que essa omissão é permitida pelo contexto e pelos restantes elementos gramaticais da oração, estando o termo claramente subentendido.

  • Pra quem está errando questões: NÃO DESISTA.

    Quem passa em concurso também erra questões na prova e todo mundo que passa já errou muitas questões na vida.

    Aguenta firme.

    Umbó.

  • errei, pois pensei que era "na irrigação", cespe sempre com pegadinhas, deixa nos deixa medrosos. kkk

  • Menosprezar questões com comentários que não acrescentam, assim como, fazer propaganda políticas em comentários que deveriam agregar o conhecimento das pessoas que estão começando agora, já consigo imaginar o nível de servidor público que essas pessoas serão se conseguirem a aprovação.

  • interessante ressaltar a leitura do período ou parágrafo anterior à qual a questao está perguntando, pois muitas vezes a Elipse está nele.

    peçam e vos será dado, busquem e acharao.

  • Certo

    Quem era utilizada? A irrigação.

  • questão horrivel na minha opinião tá gente, eu errei ela porque não entendi a questão, na prova irei deixar esse tipinho em branco

  • Questão fácil pessoal,lendo o contexto,você perceberá que o termo ´´a irrigaçaõ´´ está implícito antes de era utilizada,é só fazer a pergunta ao verbo que percebe claramente.

  • Porque não poderia ser '' a técnica'' que era utilizada?

  • GABARITO CERTO

    Transcrevei os trechos principais do texto, ou seja, retirarei os termos acessórios, vejam como fica muito mais fácil.

    (...) O Brasil não se baseou na irrigação, embora haja registro de que os jesuítas praticavam a técnica [Irrigação] na antiga Fazenda Santa Cruz. [A Irrigação] era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas, nas regiões mais secas do Brasil (...)

    Estudem bastante as elipses, pois de uns anos pra cá o cespe tem as adorado.

  • PARELISMO SINTÁTICO

  • As 2 provas do CESPE, em 2021, TCE/RJ e CODEVASP cobraram elipse. INTERESSANTE. ;)

  • Só eu que estou achando ruim a banca não inserir mais em suas últimas provas a informação de linhas e parágrafos?

    Tá parecendo a FCC. No computador, é só procurar por meio do CTRL+F, se for o caso, mas, na hora da prova, isso pode atrasar o candidato.

  • Eu entendi que o termo irrigação mencionado no 1° período, apenas foi resgatado no período seguinte. Espécie de elipse.

  • E o medo de clicar no certo rsrs por causa do "sem prejuízo dos sentidos"

  • ' O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, NA IRRIGAÇÃO, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    NA IRRIGAÇÃO, está entre vírgulas, percebe-se que foi deslocado.

  • ' O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, NA IRRIGAÇÃO, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    NA IRRIGAÇÃO, está entre vírgulas, percebe-se que foi deslocado.

  • Depois de 30 min caçando uma vírgula ou um termo fora do lugar , a gnt acerta rsrs

  • A pergunta Cespe: no segundo parágrafo, a expressão a irrigação ....

    o Segundo parágrafo: "não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em..."

    Eu fiquei procurando a expressão a irrigação e estou procurando até hoje!!

    Questão passível de anulação na minha opinião.

  • o termo está elíptico, então se colocar não vai alterar o sentido.

  • De fato! Desde o primeiro parágrafo, fala-se de irrigação. Mantendo-se a coerência e a coesão das ideias, deve-se sim considerar “a irrigação” como sujeito oculto de “era utilizada”.

    FONTE: sou mais Alfacon.

  • GABARITO: CERTO

  • Concordo com o PRF Guilherme, esse tipo de comentário não agrega em nada e só desestimula os iniciantes.

  • ELIPSE: A elipse é uma figura de linguagem caracterizada pela omissão de um termo no enunciado; porém, esse termo pode ser subentendido pelo contexto

    #Va&Vença

  • O texto cita a técnica ( da irrigação), portanto, seria mais correto inserir a expressão "a técnica" no contexto mencionado. Questão duvidosa e passível de anulação.

  • O cara sabe que é fácil e está certo, no entanto, sempre dá aquela aceleradinha no coração.

  • Direto ao ponto! Sem pilha só porque é Cespe

    No período “Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas.”, no segundo parágrafo, a expressão a irrigação poderia ser inserida antes da locução “era utilizada” — a irrigação era utilizada — sem prejuízo dos sentidos originais do texto

    Trecho: Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, (a irrigação) era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas.

    Justificativa: Sim, está certo, pois foi somente colocado o sujeito expresso na frase, passando de Oculto para Simples!

    GABARITO: CERTO

  • Achei essa questão super confusa.

    Um vai e vem no texto de ficar tonto.

  • GABARITO: CERTO

    De fato! Desde o primeiro parágrafo, fala-se de irrigação. Mantendo-se a coerência e a coesão das ideias, deve-se sim considerar “a irrigação” como sujeito oculto de “era utilizada”.

    Bons Estudos!

  • o que 'era utilizada"? A irrigação.

    Gabarito: CERTO.

  • Quase troco por “a técnica “

  • Gabarito - Certo

    O termo "A irrigação" traz uma retomada das ideias antes expostas, por isso pode ser utilizado na frase

  • Era Utilizado - Retoma Irrigação.

    Correto.

  •   A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação. 

       O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, A IRRIGAÇÃO era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

  • Correto, deixa explícito um termo oculto

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  • Uso de crase


ID
5028364
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    

     O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

   

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    

      A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

 

  Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    

    No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.

    

     A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.


Internet:<www.codevasf.gov.br> (com adaptações). 

No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.


O emprego do sinal indicativo de crase no trecho “de caráter suplementar às chuvas”, no terceiro parágrafo, é facultativo; portanto, a supressão desse sinal não prejudicaria a correção gramatical do trecho.

Alternativas
Comentários
  • Só retificando, é APÓS a preposição ATÉ.

    Obrigado.

  • ❌ERRADA ❕❗

  • Dica:

    Troca por uma palavra masculina

    Suplementar ao sol

    Suplementar à chuva

    Erros me avisem

    Estudar é o caminho.

  • GABARITO - ERRADO

    Ao omitir o acento indicador de crase, a construção resultante seria “de caráter suplementar as chuvas”. Omitiu-se, assim, a preposição – requerida pela regência de “suplementar” – e deixou-se apenas o artigo plural “as” – solicitado por “chuvas”.

    Ocorre que a ausência da preposição cria um problema de regência, comprometendo-se a correção gramatical.

  • GAB: ERRADA

    • Atenção : Pra galera que assim como eu decora " até a sua maria"

    Provas: CESPE / CEBRASPE - 2010 - EMBASA - Assistente de Serviço Administrativo I 

    O uso do sinal indicativo de crase em “atender às demandas” (l.9) é facultativo, porque o verbo “atender”, no sentido em que foi empregado no trecho, pode estar ou não acompanhado da preposição. CERTA

    Mantra : o verbo atender admite duas regências!

    Quando houver um termo elíptico, é obrigatória a crase:

    Ex: Enviaram uma encomenda à nossa residência, não à sua ( residência)

    Nesse caso, o termo residência está elíptico( subentendido pelo contexto), portanto, a crase é obrigatória.

    Para revisar:

    Facultativo -> ATÉ SUA MARIA.

    Após Preposição até -> Ex: Fui até à/a cidade.

    Sua -> Pronomes possessivos. EX: Levei Flores à/a sua mãe.

    CUIDADO: às suas maneiras -> crase obrigatória

    Maria (Nome Próprios) -> EX: Levei flores à/a Maria.

  • Não tem ATÉ, nem SUA e ainda estar no plural.

    Não pode suprimir juvenal.

    Gab. E

  • ERRADO

    O verbo Suplementar rege a preposição "a" na oração, sendo obrigatório o sinal indicativo de crase.

  • Pense bem, como "suplementar é VTI", a supressão da crase acarretaria em uma preposição "a" indo ao plural. O que é um absurdo pois as preposições são invariáveis.

  • GAB: ERRADA

    ASSERTIVA:

    O emprego do sinal indicativo de crase no trecho “de caráter suplementar às chuvas”, no terceiro parágrafo, é facultativo(Erro); portanto, a supressão desse sinal não prejudicaria a correção gramatical do trecho.

    Os casos em que a crase é facultativa são 3:

    1. Antes de nomes próprios femininos;

    Entreguei o documento à Luísa.

    Entreguei o documento a Luísa.

    2. Antes de pronomes possessivos;

    Diga à minha mãe que chegarei tarde. 

    Diga a minha mãe que chegarei tarde.

    3. Depois da preposição até antecedendo substantivos femininos.

    A loja ficará aberta até às 20h.

    A loja ficará aberta até as 20h.

  • Toda prova da CESPE tem essa desgraçada da crase...

    Artigo a + Preposição a = Crase Haverá!!!

  • GABARITO: ERRADO.

    Casos facultativos do uso da crase

    • ATÉ A POSSE, DILMA!

    Proposição ATÉ;

    Pronomes POSSESSIVOS femininos no singular (no plural é obrigatório o uso do acento grave); e

    Antes de nomes de mulheres (nomes próprios femininos - Maria, Joana, DILMA).

    Bons estudos!

  • 1 - Antes de nomes próprios femininos:

    a)Entreguei o documento à Luisa.

    Entreguei o documento a Luisa.

    2 - Antes de pronomes possessivos:

    a)Diga à minha mãe que chegarei tarde.

    Diga a minha mãe que chegarei tarde.

    3 - Depois da preposição até antecedendo substantivos femininos.

    a) A loja ficará aberta até às 20h.

    A loja ficará aberta até as 20h.

    *Esses aí sãos os casos facultativos.

  • Existem 3 casos em que a crase será FACULTATIVA:

    1) Nome de MULHER

    2) Diante da preposição ATÉ

    3) Diante de pronome possessivo adjetivo feminino no SINGULAR

    PEGA O BIZU, BONS ESTUDOS.

  • Para nunca mais esquecer, grave que:

    Crase facultativa é: antes de nome de mulher (ex. Ana, Júlia, ...), de pronome possessivo feminino (ex. sua, minha, ...) e depois de até.

    Até RIMA e nos ajuda a lembrar os casos de crase facultativa.

    Repita para lembrar:

    CRASE FACULTATIVA É

    antes de nome de mulher, de possessivo feminino e depois de até.

    antes de nome de mulher, de possessivo feminino e depois de até.

    Bons estudos!

  • Lembre-se:

    Até

    Tua

    Dona

    Maria

  • Ao omitir o acento indicador de crase, a construção resultante seria “de caráter suplementar as chuvas”. Omitiu-se, assim, a preposição – requerida pela regência de “suplementar” – e deixou-se apenas o artigo plural “as” – solicitado por “chuvas”.

    Ocorre que a ausência da preposição cria um problema de regência, comprometendo-se a correção gramatical.

    Gabarito: ERRADO

  • Suplementar a algo . ( O termo anterior exige a preposição )

  • Como assim o Arthur ainda não comentou ?

  • Será FACULTATIVO, QUANDO

    VIM ANTES DO NOME FEMINO PRÓPRIO ( MARIA, ANA, JULIA ETC.)

    ANTES DO PRONOME POSSESSIVO FEMININO( MINHA, NOSSA ETC.)

    APÓS DA PREPOSIÇÃO ATÉ ( AVISA MINHA MÃE QUE CHEGAREI ATÉ ÁS(AS) 23H

  •  "A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes." (FAÇA A TROCA POR UM TERMO MASCULINO)

     A irrigação, de caráter suplementar ao solo, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes. (CRASE OBRIGATÓRIA)

    GAB: ERRÔNEO

  • Crase facultativa 

    • ocorre diante dos pronomes femininos "minha, sua, tua"
    • diante de nomes de mulheres não especificadas
    • depois da palavra até quando indicar movimento.
    • Minhas, suas, tuas, nossas, vossas: o uso de crase antes de pronomes possessivos no plural é obrigatório. *
    • Exemplos:
    • Eu me referi à sua mãe (facultativa)
    • Eu me referi à Joana (facultativa - Joana não está especificada)
    • Eu me referi à Joana do seu Zé (obrigatória - Joana está especificada)
    • Todos os alunos foram até à escola (facultativa)

    OBS:

    •  * Uso da crase será obrigatória quando houver a presença de um substantivo feminino oculto
    • Exemplo: "Na geração anterior à nossa" , pronome possessivo feminino substantivo, substitui geração, crase obrigatória.
    • Na geração anterior a nossa geração, pronome feminino possessivo adjetivo, está adjetivando geração, logo a crase é facultativa.
    • Fique atento à crase antes de palavras que estão no PLURAL.
    • Se a palavra após o "a" estiver no plural você tem duas opções, ou deixa sem crase ( singular - A), ou coloca crase e acrescenta o "S" (plural -às).
    • ✔ "com relação a centenas de anos de pensamento científico"
    • ✔ "com relação às centenas de anos de pensamento científico".
    • X "com relação à centenas de anos de pensamento científico".
  • Errado. Crase obrigatória

  • Pega o MACETE: ATE SUA MARIA

    NUNCA MAIS VC VAI ERRA UMA QUESTAO DE CRASE NA PROVA DO CESPE

  • Dica para entender a utilização da crase: 

    Troque a palavra a seguir por uma masculina, se ficar "ao", tem crase.

    Responda à questão / Responda ao questionário. Vai ter crase!

    Pergunte a ela / Pergunte a ele. Não vai ter crase!

    A irrigação, de caráter suplementar ao gramado, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes = tem crase!

    CASOS EM QUE O USO DA CRASE É OPTATIVA

    Diante de pronomes possessivos femininos

    Só devo satisfação a/à minha (pronome possessivo feminino) mãe

    Diante de nomes de mulheres

    Pedi um favor a/à Mariana (Nome de Mulher)

    Depois da palavra até.

    Fomos até (até) a/à praça.

  • de caráter suplementar AO VENDAVAL...

    Substitui por uma palavra masculina.

  • Caráter facultativo quando:

    Diante de pronome POSSESSIVO;

    Nomes PRÓPIOS femininos;

    Após preposição ATÉ.

    Na questão, trata-se de SUBSTANTIVO feminino.

  • Depois da palavra "até".

    Antes de pronomes possessivos.

    Antes de nome próprios.

    A crase será facultativa

    BIZU: ATÉ SUA MARIA

  • o que é suplementar é suplementar A Alguma coisa... suplementar À QUE? às chuvas....

    GAB.E

  • CRASE facultativa se dá em três casosATÉ SUA MARIA

    1 - Após a preposição até

    Ex: Fui até a secretaria / Fui até à secretaria

    2 - Diante de pronomes possessivos femininos (sua, minha, nossa)

    Ex: Referi-me a sua professora / Referi-me à sua professora

    3 - Antes de nomes próprios femininos

    Ex: Entregarei tudo a Maria / Entregarei tudo à Maria

    Comentário do colega aqui do QC

  • Crase facultativa:

    Bizu --> ATÉ SUA MARIA

    Casos

    1. Preposição "até"
    2. Pronome possessivo
    3. Nome próprio
  • questão errada

    • Pois o termo regente exige a preposição ''a''

    Para resolver esses tipos de questões segue a dica do professor Diogo Alves do Gran Cursos

    BIZU: Até a posse, Dilma!

    • após preposição até
    • diante de pronomes possessivos femininos no SINGULAR ( minha,sua,tua,nossa)

  • Crase Faculdade

    1. Preposição "até"
    2. Pronome possessivo
    3. Nome próprio
  • Duvida. Se alguém poder ajudar:

    A crase é proibida antes de palavras no plural. O que justifica em "... às chuvas" ?

    Obrigado.

  • A irrigação, de caráter suplementar (a o que?) as chuvas. Ocorre a fusão da preposição a com o artigo as, portanto a crase é obrigatória.

  • GAB E

    Crase Obrigatória.

    Tente trocar por uma palavra masculina e veja se é possível a retirada, vejamos:

    ...de caráter suplementar às chuvas (aos trovões).

  • Só são três os casos de facultatividade:

    1. antes de nome de mulheres.
    2. diante de pronome possessivo feminino no singular.
    3. depois da preposição até.

  • Casos facultativos de CRASE.

    ATÉ A POSSE DA DILMA!

  • CRASE facultativa se dá em três casos: ATÉ SUA MARIA

    1 - Após a preposição até

    Ex: Fui até a secretaria / Fui até à secretaria

    2 - Diante de pronomes possessivos femininos (sua, minha, nossa)

    PS: A crase é facultativa APENAS em pronomes possessivos no singular. Quando houver plural, a crase se torna obrigatória. 

    Ex: Referi-me a sua professora / Referi-me à sua professora

    3 - Antes de nomes próprios femininos

    Ex: Entregarei tudo a Maria / Entregarei tudo à Maria

    Mantra : o verbo atender admite duas regências!

    fonte: fiz um frankestein com os comentários dos colegas.

  • Na minha análise, o trecho poderia ser escrito das seguintes formas:

    "de caráter suplementar às chuvas" ou

    "de caráter suplementar a chuvas".

    Visto que o texto trata "chuvas" em sentido genérico, é possível a escrita do trecho sem a crase, PORÉM, e é aqui onde a questão justifica-se, de forma alguma o trecho poderia ser escrito como:

    "de caráter suplementar as chuvas"

    Pois desta forma ocultaria-se o pronome "a" que é necessário como companhia do termo "suplementar".

  • Gabarito e. (Essa crase não é facultativa. É obrigatória)

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, 

    Motivo: Regência nominal do adjetivo ''suplementar''. Ele tem regência indireta, precisa da preposição À para complementos femininos - AO para complementos masculinos.

    (Para testar regência nominal, sempre fazer a substituição por masculino. Se couber AO, colocar À)

    exemplo:

    irrigação complementar À chuva / irrigação complementar AO temporal.

  • O Professor José Maria do Direção Concursos, ao corrigir uma questão do simulado abordou uma hipótese de exceção do mnemônico: ATÉ SUA MARIA para questões de crase facultativa.

    Interessante ver a explicação para aprendizado. --> https://www.youtube.com/watch?v=wiq9sjOKN0o&t=16082s

    A partir do minuto 37.

  • ERRADO:

    é de uso obrigatório.

    Casos de FACULTATIVO

    . Antes nomes de mulheres “Maria

    . Depois da preposição até

    . Antes de pronomes possessivos (minha, sua, tua)

    . Dona, Senhora, Senhorita

    CRASE facultativa se dá em três casosATÉ SUA MARIA

  • Já se preparem para questões que indicam o parágrafo e período ao invés de indicar a linha.

  • Basta trocar a expressão à chuva por uma palavra masculina, por exemplo ao vento, assim observa-se que a crase é obrigatória e não facultativa.

  • Use o

    ATÉ

    SUA

    MARIA

    e nunca mais erre questões de crase facultativa, comigo foi assim :)

    FORÇA E HONRA.

    #CFP2021 TÔ CHEGANDO.

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    CRASE:

    # Técnicas para resolver questões do CESPE:

    • Verbo/Nome + às + palavra no plural --> Crase OBRIGATÓRIA:

    • Verbo/Nome + a + palavra plural --> Crase PROIBIDA:

    CASO:

    # Se na frase tem (às + Plural) NÃO pode suprimir a crase.

    (CESPE/CODEVASF/2021) O emprego do sinal indicativo de crase no trecho “de caráter suplementar às chuvas”, no terceiro parágrafo, é facultativo; portanto, a supressão desse sinal não prejudicaria a correção gramatical do trecho.(ERRADO)

    (CESPE/TCE-AC/2009) Preservam-se a coerência da argumentação bem como a correção gramatical do texto ao se retirar o sinal indicativo da crase em "entende-se às relações" (L.11), generalizando o termo.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-AL/2012) Sendo o emprego do plural em “regras” suficiente para garantir a interpretação genérica desse nome, a supressão do sinal indicativo de crase, em “às regras morais” (L.9), não causaria prejuízo à correção gramatical do texto.(ERRADO)

    (CESPE/TRF 1ª/2017) A supressão do sinal indicativo de crase em “às crianças” (no trecho: considerados nocivos às crianças) comprometeria a correção gramatical do texto.(CERTO)

    CASO:

    # Se na frase tem (a + plural) e propor adicionar a crase estará incorreto.

    (CESPE/BB/2002) O uso do sinal indicativo de crase em "levaram A mudançaS" (l.2) é facultativo, porque "mudanças" está no plural.(ERRADO)

    (CESPE/ANTAQ/2014) Em “A preçoS” (L.6), estaria correto o emprego do sinal indicativo de crase.(ERRADO)

    (CESPE/SESA-ES/2013) É facultativo o emprego do sinal indicativo de crase em “a”, na oração “O indivíduo obeso fica vulnerável A possíveiS complicações” (l.33-34).(ERRADO)

    (CESPE/STJ/2015) A correção gramatical do texto seria prejudicada caso se empregasse o sinal indicativo de crase no vocábulo “a” em “dá suporte A exigênciaS recíprocas” (l.20).(CERTO)

    # Se tiver na frase (À + Plural) já marca errado e segue para a próxima.

    (CESPE/CAIXA/2006) Em "comprar, preferencialmente, à vista;", é obrigatório o sinal indicativo de crase em "à vista", à semelhança do que ocorre com a expressão À prestaçõeS.(ERRADO)

    (CESPE/ANTAQ/2009) Mantêm-se a correção gramatical e a coerência do texto ao se inserir um sinal indicativo de crase em "a grandes distâncias" (.3), escrevendo-se: À grandeS distâncias. (ERRADO)

    (CESPE/TJ-AM/2019) A inserção do sinal indicativo de crase em “A interpretaçõeS” (ℓ.7) ocasionaria erro gramatical no texto.(CERTO)

    Por fim:

    # Se na frase tiver (às + Plural) e propor trocar para (a + Plural) ficará correto (vice-versa).

    (CESPE/MDS/2009) Se "às", em "às doações" (L.14), fosse substituído por a, a correção gramatical do período seria prejudicada.(ERRADO)

    (CESPE/ME/2020) No trecho “com relação a centenas de anos de pensamento científico”, no quarto período do texto, a substituição do vocábulo “a” por às manteria a correção gramatical do texto. (CERTO)

    Gabarito: Errado.

    “Hoje não é apenas outro dia. É uma nova oportunidade. Outra chance. Um novo começo. Abrace-o!”

  • Suplementar pede preposição e Chuva é feminino, logo pede artigo. Com Isso temos Dois A, e para poder não repeti os A, usa a crase. e como Chuvas está no plural, o "ás" também tem que esta ou será incorreta. ou Seja: "à chuvas, as chuvas".

  • ERRADO

    Só existe três casos em que o uso da crase torna-se facultativa:

    1- Antes de pronomes possessivos adjetivos quando o termo regente exigir a preposição "a".

    2- Diante da preposição "até", uma vez que a mesma pode aparecer em forma de locução prepositiva "até a".

    3- Diante de nomes próprios femininos, quando o termo regente exigir a preposição "a".Como se sabe, os nomes de pessoas na língua Portuguesa podem ou não vir precedidos de um artigo. A colocação do artigo denota afetividade, proximidade, intimidade.

  • CRASE FACULTATIVA SÃO 04 HIPÓTESES:

    • DEPOIS DO ATÉ;
    • ANTES PRONOME FEMININO;
    • ANTES PRONOME POSSESSIVO;
    • DIANTE DE NOMES PRÓPRIOS;

    Mnemônico: ATÉ POSSE DONA DILMA

  • CRASE facultativa se dá em três casosATÉ SUA MARIA

    1 - Após a preposição até

    2 - Diante de pronomes possessivos femininos singular (sua, tua, minha, nossa)

    3 - Antes de nomes próprios femininos (maria)

  • IMPORTANTÍSSIMO: SE A PALAVRA DEPOIS DA CRASE ESTIVER NO PLURAL, SÓ PODE SER A OU ÀS SENDO PROIBIDO À OU AS

  • A Crase só é facultativa:

    Antes de Pronomes Possessivos:

    • ex: Eu devo satisfações à (ou a) minha equipe de trabalho.

    Antes de Substantivos Femininos Próprios:

    • ex: João fez um pedido à (ou a) Maria.

    Depois da palavra "até":

    • ex: Os servidores foram até à (ou a) praça dos tribunais.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Bizu dos casos facultativos

    Até a posse dilma

    Depois do até

    antes de pronome possesivos no singular

    diante de nomes próprios femininos

  • É obrigatório porque o verbo suplementar pede preposição. O que é facultativo é o artigo "as" antes de chuvas. Então as formas corretas são:

    1.... de caráter suplementar às chuvas. ( prep. + artigo as )

    2.... de de caráter suplementar a chuvas. ( prep.)

    ...de caráter suplementar as chuvas. Fica errado porque só tem o artigo, falta a preposição.

    Fonte: Técnica prof. Elias, do Gran.

  • Pequeno desabafo: saudade de quando se enumeravam as linhas. Ficar contando parágrafo e procurando o período eh dose.

  • CRASE

    (CESPE 2021) O emprego do sinal indicativo de crase no trecho “de caráter suplementar às chuvas”, no terceiro parágrafo, é facultativo; portanto, a supressão desse sinal não prejudicaria a correção gramatical do trecho. (ERRADO)

    Crase Facultativa

    Antes de "ATÉ,SUA,MARIA"

    à SUA → FACULTATIVO

    (CESPE 2018) A supressão do sinal indicativo de crase em “à sua maneira” (l.2) manteria a correção gramatical do texto. (CERTO)

    às SUAS → OBRIGATÓRIA

    (CESPE 2013) O emprego do sinal indicativo de crase na expressão “às suas mais difíceis demonstrações” (l.2-3) é facultativo (ERRADO)

    Cuidado há algumas provas que a banca aperta, ex: cargo de diplomata

    (CESPE 2015) Em razão do arranjo sintático na expressão “na geração anterior à nossa” (R.2), torna-se obrigatório o emprego do sinal indicativo de crase, apesar de esta preceder um pronome possessivo. (CERTO)

    Ah, mas você falou que era facultativo, calma guerreiro(a), explico: quando há zeugma na oração.

    Na geração anterior à ( geração) nossa.

    Crase obrigatória, uma vez que concorda com o termo omitido, porém subentendido.

    (CESPE 2019) A retirada do acento indicativo de crase em “às vezes” (l.19) não comprometeria a correção gramatical do texto. (ERRADO)

    Às vezes (com acento grave)

    Sinônimo “de vez em quando”, “por vezes”, “ocasionalmente”. Haverá crase sempre que a expressão sugerir sentido de tempo.

    As vezes (sem acento grave)

     Sinônimo “as ocasiões”, “os momentos”. Quando o sentido não for de tempo, não haverá crase

    Não se usa crase

    Antes de pronome demonstrativo: "Essa, Esta, Ela" "Alguém, Ninguém, Vossa Excelência".

    (CESPE 2015) No trecho “Em meio a esse cenário" (L.23), a inserção de sinal indicativo de crase no “a" acarretaria prejuízo à correção gramatical do texto. (CERTO)

    Antes de nomes no plural

    (CESPE 2019) A inserção do sinal indicativo de crase em “a interpretações” (ℓ.7) ocasionaria erro gramatical no texto. (CERTO)

    Em palavras iguais “pouco a pouco” “cara a cara” “dia a dia

    (CESPE 2018) No trecho “Diga não às ‘corrupções’ do dia a dia”, seria correto o emprego do sinal indicativo de crase no vocábulo “a” em “dia a dia”. (ERRADO)

    Antes de verbo

    (CESPE 2014) É facultativo o emprego do sinal indicativo de crase em “A partir do século XVII” (L.2).

    Antes de pronome indefinido (nenhuma, alguma, cada, qualquer, ninguém, outro, algo ...) (ERRADO)

    (CESPE 2015) Estaria também correto o emprego de sinal indicativo de crase em “a cada” (l. 4 e 5). (ERRADO)

    Antes de masculino

    (CESPE 2014) Seria mantida a correção gramatical do texto, caso fosse empregado o acento indicativo de crase no “a”, em “cunhagem a martelo” (l.6). (ERRADO)

    OBS: "A moda de" é permitido o uso. A locução prepositiva feminina “à moda de” receberá o acento grave mesmo quando o termo “moda de” vier subentendido

    Pintura à moda de Leonardo da Vinci

    Era uma pintura à Leonardo da Vinci.

  • CRASE

    (CESPE 2021) O emprego do sinal indicativo de crase no trecho “de caráter suplementar às chuvas”, no terceiro parágrafo, é facultativo; portanto, a supressão desse sinal não prejudicaria a correção gramatical do trecho. (ERRADO)

    Crase Facultativa

    Antes de "ATÉ,SUA,MARIA"à SUA → FACULTATIVO

    (CESPE 2018) A supressão do sinal indicativo de crase em “à sua maneira” (l.2) manteria a correção gramatical do texto. (CERTO)

    às SUAS → OBRIGATÓRIA

    (CESPE 2013) O emprego do sinal indicativo de crase na expressão “às suas mais difíceis demonstrações” (l.2-3) é facultativo (ERRADO)

    Cuidado há algumas provas que a banca aperta, ex: cargo de diplomata

    (CESPE 2015) Em razão do arranjo sintático na expressão “na geração anterior à nossa” (R.2), torna-se obrigatório o emprego do sinal indicativo de crase, apesar de esta preceder um pronome possessivo. (CERTO)

    Ah, mas você falou que era facultativo, calma guerreiro(a), explico: quando há zeugma na oração.

    Na geração anterior à ( geração) nossa.

    Crase obrigatória, uma vez que concorda com o termo omitido, porém subentendido.

    (CESPE 2019) A retirada do acento indicativo de crase em “às vezes” (l.19) não comprometeria a correção gramatical do texto. (ERRADO)

    Às vezes (com acento grave)

    Sinônimo “de vez em quando”, “por vezes”, “ocasionalmente”. Haverá crase sempre que a expressão sugerir sentido de tempo.

    As vezes (sem acento grave)

     Sinônimo “as ocasiões”, “os momentos”. Quando o sentido não for de temponão haverá crase

    Não se usa crase

    Antes de pronome demonstrativo: "Essa, Esta, Ela" "Alguém, Ninguém, Vossa Excelência".

    (CESPE 2015) No trecho “Em meio a esse cenário" (L.23), a inserção de sinal indicativo de crase no “a" acarretaria prejuízo à correção gramatical do texto. (CERTO)

    Antes de nomes no plural(CESPE 2019) A inserção do sinal indicativo de crase em “a interpretações” (ℓ.7) ocasionaria erro gramatical no texto. (CERTO)

    Em palavras iguais “pouco a pouco” “cara a cara” “dia a dia

    (CESPE 2018) No trecho “Diga não às ‘corrupções’ do dia a dia”, seria correto o emprego do sinal indicativo de crase no vocábulo “a” em “dia a dia”. (ERRADO)

    Antes de verbo(CESPE 2014) É facultativo o emprego do sinal indicativo de crase em “A partir do século XVII” (L.2).

    Antes de pronome indefinido (nenhuma, alguma, cada, qualquer, ninguém, outro, algo ...) (ERRADO)

    (CESPE 2015) Estaria também correto o emprego de sinal indicativo de crase em “a cada” (l. 4 e 5). (ERRADO)

    Antes de masculino(CESPE 2014) Seria mantida a correção gramatical do texto, caso fosse empregado o acento indicativo de crase no “a”, em “cunhagem a martelo” (l.6). (ERRADO)

    OBS: "A moda de" é permitido o uso. A locução prepositiva feminina “à moda de” receberá o acento grave mesmo quando o termo “moda de” vier subentendido

    Pintura à moda de Leonardo da Vinci

    Era uma pintura à Leonardo da Vinci.

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato e absurdo, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

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    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS EM 2021!

  • Quando a crase é facultativa?

    1. Depois da preposição “até”

    2. Antes dos nomes próprios femininos

    3. Antes dos pronomes possessivos

    Mnemônico ATE a POSSE DILMA

    Observando a questão é possível verificar que não se encaixa nos casos de crase facultativa, logo a questão está errada.

  • Ao omitir o acento indicador de crase, a construção resultante seria “de caráter suplementar as chuvas”. Omitiu-se, assim, a preposição – requerida pela regência de “suplementar” – e deixou-se apenas o artigo plural “as” – solicitado por “chuvas”.

    Ocorre que a ausência da preposição cria um problema de regência, comprometendo-se a correção gramatical.

  • GABARITO: ERRADO

  • Crase facultativa; antes de nome de mulher, depois da preposição até, e com os pronomes possessivos femininos adjetivos no singular.

  • ERRADO

    * ÀS + PLURAL = CERTO

    * A + PLURAL = CERTO

    * À + PLURAL = ERRADO

  • não só a correção como também o sentido original seriam alterados

  • FACULTATIVO:

    ATÉ SUA MARIA.

  • Facultativo: ATÉ A POSSE DA DILMA

  • Outro macete que uso é o de tentar trocar a palavra para o masculino, se ficar AO a crase é necessária, pois pediu a preposição A, assim:

    “de caráter suplementar às chuvas” mudei "de caráter suplementar ao inverno"

    pediu preposição a + artigo a .

    "" Crase é o nome que se dá à união da preposição “a” com o artigo definido “a(s)”, ou com o “a” inicial dos pronomes demonstrativos “aquele(s)”, “aquela(s)” e “aquilo”, ou, ainda, com o “a” inicial dos pronomes relativos “a qual” e “as quais”. Ao acento indicador de crase dá-se o nome de acento grave.""

  • CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

  • Alguém me explica esses bizu de "até sua maria" kkk?

    Sério, não sei estudar gramática por bizu. Não sei como conseguem acertar questões assim.

    ___________________________________________________________________________________

    Minha contribuição:

    Caso facultativo de crase: PREPOSIÇÃO "A" + ARTIGO PRECEDIDO DE SUBST. FEM NO PLURAL

    • A irrigação, de caráter suplementar às chuvas. (prep. "a" + art. "as" = às)

    ou

    • A irrigação, de caráter suplementar a chuvas. (somente prep. "a", pois o uso do artigo precedido de substantivo feminino no plural é opcional)
  • Minha contribuição.

    Casos em que a crase é facultativa: ATÉ,SUA,MARIA.

    a) Uso facultativo da preposição (a), formando a locução (até a).

    Ex.: Leu o livro de uma vez até a última página.

    Ex.: Leu o livro de uma vez até à última página.

    b) Antes de pronomes possessivos femininos no singular.

    Ex.: Levaremos o livro a sua casa.

    Ex.: Levaremos o livro à sua casa.

    c) Antes de nomes próprios femininos.

    Ex.: Desejo tudo de bom a Maria.

    Ex.: Desejo tudo de bom à Maria.

    Abraço!!!

  • Gab. E

    O sinal de indicativo de crase é OBRIGATÓRIO, sob pena de incorreção gramatical. Isso porque a regência palavra "suplementar" exige preposição "a".

    CRASE facultativa se dá em três casosATÉ SUA MARIA

    1 - Após a preposição até

    Ex: Fui até a secretaria / Fui até à secretaria

    2 - Diante de pronomes possessivos femininos (sua, minha, nossa)(NO SINGULAR)

    Ex: Referi-me a sua professora / Referi-me à sua professora

    3 - Antes de nomes próprios femininos

    Ex: Entregarei tudo a Maria / Entregarei tudo à Maria

  • Facultativo é "Até Minha Dona Maria"

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Me diz uma coisa, esta fazendo só questões e esta esquecendo de treinar para a REDAÇÃO!?

    Por que não adianta de nada passar na prova objetiva e reprova na redação, se isso acontece contigo vai ser um trauma para o resto da vida.

    Pensando nisso deixo aqui minha indicação de um curso de redação que tem me ajudado muito na preparação, quem tiver interesse em melhorar na discursiva é uma boa opção.

    Link do site: https://go.hotmart.com/D49209586D

  • Mantra trazido por um colega do QC, achei interessante:

    Palavra masculina, crase não se anima

    E antes de verbo, crase sai de perto

    Antes de pronome, simplesmente some

    Palavra repetida, crase nem se aproxima

    Se é cardinal, crase passa mal

    Loc. feminina, aí crase combina

    E "à moda de", crase adora aparecer

    E na hora exata, crase novamente ataca

    Trocando "a" por "ao", crase é crucial

    Antes de mulher, crase se quiser

  • A regência palavra "suplementar" exige preposição "a"

  • ERRADO PORQUE?

    Ao omitir o acento indicador de crase, a construção resultante seria “de caráter suplementar as chuvas”. Omitiu-se, assim, a preposição – requerida pela regência de “suplementar” – e deixou-se apenas o artigo plural “as” – solicitado por “chuvas”.

    Ocorre que a ausência da preposição cria um problema de regência, comprometendo-se a correção gramatical.

  • #OBRIGATÓRIO

    CRASE FACULTATIVA se dá em três casos:

    ATÉ SUA MARIA

    • 1 - Após a preposição até

    Ex: Fui até a secretaria / Fui até à secretaria

    • 2 - Diante de pronomes possessivos femininos no singular (sua, minha, nossa)

    Ex: Referi-me a sua professora / Referi-me à sua professora

    • 3 - Antes de nomes próprios femininos

    Ex: Entregarei tudo a Maria / Entregarei tudo à Maria 

    Se liga, Jacaré que dorme vira bolsa !

  • suplementar AOS TROVOES . PRONTO E O BRIGATIRA , EM AS CHUVAS . VEM CESPE 2021 .

  • lembre do bizu da crase facultativa, aí vc não erra

    ATÉ SUA MARIA

    depois do ATÉ = eu fui ATÉ À / A PRAIA

    Referi-me a sua professora / Referi-me à sua professora

    Entregarei tudo a Maria / Entregarei tudo à Maria

    OS DOIS ÚLTIMOS EXEMPLOS PEGUEI DE UM COLEGA

  • Gab. "Errada"

    Crase facultativa diante de: Até, pronomes possessivos , nome próprios feminino, dona

  • gab e!

    ''de caráter suplementar às chuvas”

    A crase está ai devido à regência indireta da palavra ''suplementar''. (Suplementar é um adjetivo) é uma regência nominal.

    Preposição AO para complemento masculino: Suplementar AO temporal

    Preposição À para complemento Feminino: Suplementar À chuva

  • gab. E ✓ " de caráter suplementar PARA AS chuvas" (para+as= às)
  • até sua Maria
  • Um macete que uso para questões de Crase do CESPE, foi decorar as CRASES FACULTATIVAS.

    A)     ANTES DO NOME DE MULHERES

    Ex: Dei um presente a Maria

          Dei um presente à Maria

    B)     DIANTE DE PRONOME POSSESSIVO FEMININO ADJETIVO NO SINGULAR

      Minha, tua, sua, nossa, vossa.

     Ex: Obedeço a sua opinião

           Obedeço a minha irmã

    C)     DEPOIS DA PREPOSIÇÃO “ATÉ”

    Cheguei até à praia

    Cheguei até a praia

    Fomos até à feira

    Fomos até a feira

  • de caráter suplementar a alguma coisa

    às chuvas

    aos ventos

  • OBRIGATORIA E NAO FACULTATIVA

    GABARITO ERRADINHO

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras de Crase (à) com base nas questões que já respondi:

    Obrigatório: Verbo (pedindo a preposição “a) + a (à) + Palavra Feminina no Singular; Horas especificadas (substituir por ao meio dia e ver se tem sentido); Locuções adverbiais femininas (às vezes, à direita, à esquerda etc); Mudança de sentido ao colocar a crase, criando uma circunstância.

    Facultativo (Só tem 3 casos, mas esse é o que mais cai): Pronome Possessivo Feminino no Singular na oração (Minha, sua, nossa, tua, vossa) na oração.

    Proibitivo: Palavras masculinos; Uso de verbos; Diante de Pronomes (que, a ela, a ele, nosso, alguém, nenhum etc); Palavras repetidas (Ex: dia-a-dia); Verbo (pedindo a preposição “a”) + a + Palavra Feminina no Plural.  

    DICA DE PARALELISMO: tia DEA não usa crase (Ex: De 8:00 as 10:00) e tio DAAn usa crase (Ex: Das 8:00 às 10:00).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • CRASE

    A crase só é facultativa em 3 casos (decore!):

    ATÉ SUA MARIA

    1) Após a preposição ATÉ

    2) Antes de pronome possessivo adjetivo no singular

    OBS: Em caso de pronome possessivo substantivo ou pronome possessivo no plural a crase é OBRIGATÓRIA!

    3) Antes de nome próprio feminino.

    Bons estudos!

  • Suplementar a ....

    às chuvas : locução feminina

    Crase obrigatória.

  • Às + Palavra no Plural CRASE OBRIGATÓRIA !

    Às + Palavra no Singular CRASE PROIBIDA!

  • Complementando, pois muito se falou do bizu "ATÉ SUA MARIA", mas ninguém citou o caso de CRASE NO PLURAL.

    A supressão do acento grave tornaria o trecho gramaticalmente INCORRETO, pois ficaria:

    "de caráter suplementar as chuvas".

    Nesse caso, haveria o fenômeno fonético de encontro da preposição "a" (regência do verbo "suplementar") com o artigo "as". Desse modo, seria necessário o acento grave indicativo de crase.

    Entretanto, vale ressaltar que por se tratar de crase no plural, duas possibilidades são admitidas:

    1) "de caráter suplementar às chuvas" (preposição "a" + artigo "as") --> dá ideia de sentido ESPECÍFICO.

    ou

    2) "de caráter suplementar a chuvas" (preposição "a" sem artigo) --> dá ideia de sentido GERAL.

    - A troca de uma forma pela outra é possível e correta, mas gera alteração semântica.

    - Pela segunda possibilidade, fica claro que a crase não é totalmente obrigatória, pois nesse caso posso usar a preposição sozinha sem artigo.

    Logo, por se tratar de crase no plural, PODERIA SER USADO:

    "... suplementar às chuvas"

     OU 

    "... suplementar a chuvas"

    MAS NUNCA:

     "... suplementar as chuvas".

  • Crase obrigatória

    ↪ às + Plural

    (CESPE/DPE-RS/2022) A supressão do sinal indicativo de crase no vocábulo “às”, em “às mudanças tecnológicas” (segundo parágrafo), prejudicaria a correção gramatical do texto.  (CERTO)

    Ano: 2021 Prova: CESPE - ANM - Técnico em Segurança de Barragens

    No trecho “devido às dificuldades” (segundo parágrafo), a supressão do acento indicativo de crase em “às” manteria a correção gramatical do texto. (ERRADO)


ID
5028367
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    

     O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

   

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    

      A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

 

  Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    

    No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.

    

     A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.


Internet:<www.codevasf.gov.br> (com adaptações). 

No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.


Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos originais do texto, o vocábulo “onde”, no segundo período do primeiro parágrafo, poderia ser substituído pela expressão uma vez que.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Segundo Pestana, quando o pronome relativo "onde" inicia uma oração subordinada adjetiva, como é o caso da questão, o pronome exerce função de adjunto adverbial de LUGAR.

    Já a locução conjuntiva "uma vez que" inicia uma oração subordinada CAUSAL, ou seja, possui sentido de CAUSA.

    Portanto, a troca de "onde" por "uma vez que" compromete o sentido original do texto.

    Fonte: A Gramatica para Concursos - Fernando Pestana; p.831.

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • ❌ERRADA❕❗

    (...) Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível...

    O onde retoma regiões áridas, sendo, pois, um pronome relativo . Assim a substituição por "uma vez que" acarretaria prejuízo no sentido por dar uma ideia de causa.

  • GABARITO - ERRADO

    Há problemas em relação ao sentido original.

    O vocábulo “onde” expressa a ideia de lugar. Já a locução “uma vez que”, causa. A troca proposta altera significativamente o sentido original.

  • Gabarito: ERRADO

    ONDE: equivale à "em que" e variações " na qual(s), no qual(s)".

    UMA VEZ QUE: Conjunção Subordinativa Causal (razão de um efeito), pode ser substituído por : Porque, que, porquanto, pois, como, pois que, dado que, visto que, visto como, já que, na medida em que, sendo que.

  • Compromete o sentido, mas a alteração de "ONDE" por "UMA VEZ QUE", não altera a correção gramatical ? *Alguém poderia tirar essa dúvida e explicar o motivo. ?

  • Gabarito: Errado

    Algumas observações a respeito do pronome relativo "Onde".

    a) É invariável.

    b) Aparece com antecedente locativo real ou virtual.

    c) Substituível por em que, no qual (variações).

    d) Pode ser antecedido, principalmente, pelas preposições a, de, por e para. Aglutina-se com a preposição a, tornando-se aonde, e com a preposição de, tornando-se donde.

    Vamos algumas questões do CESPE sobre o assunto:

    (CESPE - 2020 - SEFAZ-DF) Considerando os aspectos linguísticos do texto CG1A1-I, julgue o item a seguir.

    No trecho “os investidores reconhecem cada vez mais o impacto, para a sociedade, das empresas nas quais investem”, a substituição de “nas quais” por aonde prejudicaria a correção gramatical do texto.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2019 - Prefeitura de São Cristóvão - SE) Com relação às propriedades gramaticais e à coerência do texto9A2-I, julgue os itens a seguir.

    Fragmento do texto: Em Toronto, Tóquio, Teerã ou Tel Aviv, será levado a hospitais parecidos, onde médicos com aventais brancos seguirão protocolos idênticos e farão exames idênticos para chegar a diagnósticos muito semelhantes.

    O termo “onde” retoma as cidades de Toronto, Tóquio, Teerã e Tel Aviv.

    Gabarito: Errado

    (CESPE - 2018 - SEFAZ-RF) Em relação aos sentidos e às estruturas linguísticas do texto 1A1-II, julgue os itens que se seguem.

    Fragmento do texto: Do total arrecadado com cada veículo, 50% vão para o governo estadual e os outros 50%, para o município no qual o veículo tiver sido emplacado.

    A correção e os sentidos do texto 1A1-II seriam preservados se o termo “no qual” fosse substituído por onde.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2017 - SEDF) Julgue o item a seguir, que trata de aspectos gramaticais do texto CB2A6AAA.

    Fragmento do texto: Não têm conta entre nós os pedagogos da prosperidade que, apegando-se a certas soluções onde, na melhor hipótese, se abrigam verdades parciais, (...)

    Seriam preservados a correção gramatical e o sentido do texto caso o vocábulo “onde” fosse substituído por que.

    Gabarito: Errado

    (CESPE - 2015 - MPU) Julgue o item que se segue, a respeito das estruturas linguísticas do texto II.

    Fragmento do texto: (...) que é justamente na fase do inquérito policial que serão coletadas as informações e as provas que irão formar o convencimento do titular da ação penal, isto é, a opinio delicti.

    Haveria prejuízo à correção gramatical do texto, se o vocábulo “que” fosse substituído por onde.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2014 - PF) Com relação às ideias e a aspectos gramaticais desse texto, julgue os itens de 6 a 10.

    Mantendo-se a coerência e a correção gramatical do texto, o trecho “em que se situam esses princípios fundamentais” poderia ser substituído por aonde se situam esses princípios fundamentais.

    Gabarito: Errado

    Eu poderia colocar mais de 20 questões a respeito do assunto, mas o QC limita o número de palavras. Espero ter ajudado com esses exercícios!

  • Não prejudicaria a correção gramatical, mas o sentido seria alterado.

  • ERRADO

    Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    •    ONDE: Demonstra o local em que se originaram. Aponta a característica local do lugar;
    • UMA VEZ QUE: Demonstraria uma causa. Se originaram lá uma vez que (porque) a produção...

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • ERRADO

    Em termos gramaticais, tudo ok, porém o sentido é alterado.

  • GAB:ERRADO

    ASSERTIVA

    Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos originais do texto, o vocábulo “onde”, no segundo período do primeiro parágrafo, poderia ser substituído pela expressão uma vez que.

    O vocábulo “onde” expressa a ideia de lugar. Já a locução “uma vez que”, causa. A troca proposta altera significativamente o sentido original.

    Causais: introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc.

    Onde costuma ser utilizado como advérbio de lugar ou como pronome relativo. Essa palavra possui noção de lugar, mas sempre no sentido estático, permanente, isto é, sem movimento.

  • Mudou o sentido. Deixou de ser local e passou a ser causa.

  • O vocábulo “onde” expressa a ideia de lugar. Já a locução “uma vez que”, causa. A troca proposta altera significativamente o sentido original.

    Gabarito: ERRADO

  • ❌Errada

    Correção gramatical = OK.

    Sentido = Alterado, pois a oração passaria a ser SUBORDINADA ADVERBIAL CAUSAL.

    Obs: Na escrita original, a oração é SUBORDINADA ADJETIVA INTRODUZIDA PELO PRONOME RELATIVO ONDE, esse que faz referência a regiões áridas.

    Conjunções causais = pois, porque, visto que, como, uma vez que, na medida em que, porquanto, haja vista que, já que...

    Erros? Só avisar!! Bons estudos!!!!

  • Ta certo + ta errado aushdasudhasudasd

  • Onde: ideia de LOCAL

    Uma vez que: ideia de CAUSA

    Sinônimos de "ONDE" : (NÃO "AONDE",pois dá ideia de movimento)

    EM QUE,NA QUAL,NAS QUAIS

  • onde por ''em que''...

  • ONDE sempre poderá ser substituído por EM QUE, mas o EM QUE só poderá ser substituído por ONDE quando for ideia de lugar.

    • Dica: Onde = em que ||| Aonde = A que ||| Donde = de que
    • A casa onde moro (em que) ||| A casa aonde vou (a que) ||| A casa donde venho (de que

  • Promone Relativo "ONDE" é somente a Lugares -Gramatica Pablo Jamilk

  • 31651654 horas pra localizar períodos em parágrafos..saudades da numeração das linhas do texto e respectivas referências nos enunciados...

  • ERRADO.

    O vocábulo “onde” expressa a ideia de lugar.

    Já a locução “uma vez que”, causa.

  • Pessoal, cuidado!

    Onde = Lugar

    Uma vez que = Causa

  • GAB: E

    Ultimamente está despencando em provas:

    O relativo onde deve ser usado para indicar lugar.

    a) onde é empregado com verbos que não dão ideia de movimento. Pode ser usado sem antecedente.

    ONDE = Em que = No(a) qual + Nos(as) quais > Ação em ponto fixo.

    b) aonde ideia de movimento e equivale a para onde, sendo resultado da combinação da preposição a + onde.

    AONDE = A que = Ao qual + Aos quais + À qual + Às quais > Ação em que há deslocamento.

    (CESPE/16) A locução “uma vez que" (l.15) introduz, no período em que ocorre, ideia de causa. CORRETO.

    Conjunções Causais:

    introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que.

  • GABARITO ERRADO.

    em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    ONDE É "PR" DE LUGAR QUE REMETE A REGIÕES ÁRIDAS, LOGO A SUA SUBSTITUIÇÃO CORRETA SERIA POR " EM QUE" ou "NOS QUAIS".

    ----------------------------------------------------------

    REDAÇÃO ORIGINAL

    Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos originais do texto, o vocábulo “onde”, no segundo período do primeiro parágrafo, poderia ser substituído pela expressão uma vez que. ERRADA.

    UMA VEZ QUE É UMA CONJUNÇÃO ADVERBIAL DE CAUSA.

    ----------------------------------------------------------

    REDAÇÃO RETIFICADA.

    Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos originais do texto, o vocábulo “onde”, no segundo período do primeiro parágrafo, poderia ser substituído pela expressão EM QUE/ NOS QUAISCERTO.

    ----------------------------------------------------------

    Trocas possíveis com o pronome relativo.

     

    > que: o qual, a qual (plural). 

    > a que: ao qual, à qual (plural).

    > ONDE: em queno qual, na qual (plural)

    > De que: do qual, da qual (plural).

    >Por que: pelo qual, pela qual (plural)

  • ONDE só pode substituir algo se for LUGAR.

  • O ''onde'' está fazendo referência a lugar, logo só poderá ser substituído por ''Em que''/ ''No qual''(e flexões).

  • Correção gramatical ok, mas o sentido muda.
  • Se a banca pedisse só a correção gramatical, a assertiva estaria correta, porém ela pergunta se muda o sentido e, de fato, mudou, passando de uma ideia de lugar (onde, que pode ser trocado por "em que"/"na qual") para uma ideia de causa (uma vez que).

  • Sem voltar ao texto, ONDE é lugar, "Uma vez que" sem saber o que é, sabe-se que nunca seria lugar. Agora por "em que" ficaria perfeita.

  • "Onde" também é muito usado como pronome relativo dando ideia de lugar físico, (seu antecedente tem que ser um lugar) ligando um termo ao outro ou uma oração à outra. Nesse caso, pode ser substituído pelos termos “em que”, “no qual”, “na qual” sem alteração de sentido. Mas muita atenção!! O "onde" sempre poderá ser substituído por "em que", mas o "em que" só poderá ser substituído por "onde" quando for ideia de lugar. 

    orações subordinadas Causais: introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no inicio da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc.

    Ele não fez a pesquisa porque não dispunha de meios.

  • "Onde" tem sentido de lugar no texto, enquanto "uma vez que" expressa causa.

  • Galera enfeita muito, pqp!

    qual dificuldade de simplificar e fazer o básico?

    Correção gramatical = OK!

    o ONDE só pode ser substituído por = Em que, No qual

    (não é nenhum desses dois marca a alternativa como errada e vai pra próxima!)

  • Estaria correta se fosse utilizado o vocábulo "CUJA".

  • ''Onde'' pode ser substituído por "cujo", mas cujo não pode ser substituído.

  • Prejudica o sentido original do texto ---> onde pode ser substituído por em que; é usado para fazer referência a lugar e é pronome relativo que retoma termo antecedente; uma vez que é conjunção subordinativa adverbial de causa.

  • pessoal .ONDE esta se referindo a lugar ,que nesse caso é em regiões áridas

    já o vocábulo uma vez que  indica uma causa.

    ou seja , nao tem nada haver trocar um pelo outro , são totalmente diferentes.

    a banca estava apenas querer te induzir ao erro.

  • GAB.:ERRADO

    outra questão parecida que achei por aq:

    (2020) A correção gramatical do texto seria mantida se o vocábulo “que” (segundo parágrafo), fosse substituído por onde.

    2º paragráfo: A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

  • Tenho aprendido português com essas questões, os comentários com dicas são muito bons!

  • Nesse caso, a substituição para: uma vez que não acarretaria erro gramatical, contudo compromete o sentido do texto.

  • o "onde" na questão dá ideia de lugar.

  • Onde =lugar

    Uma vez que = Causa.

  • (Onde) Pronome relativo de lugar, deve ser usado para se referir "localidade"

  • Adoro os comentários, vale muito a pena. obg

  • O vocábulo “onde” expressa a ideia de lugar. Já a locução “uma vez que”, causa. A troca proposta altera significativamente o sentido original.

    fonte: sou mais alfacon.

  • GABARITO: ERRADO

  • ONDE = PRONOME RELATIVO

    UMA VEZ QUE (VERBO NO MODO INDICATIVO) = CAUSAL

    Portanto, não cabe essa substituição.

  • Curiosidade: vocês decoram mesmo as funções de cada termo de português? Porque eu acerto só pela lógica e tô preocupado se eu deveria decorar tudo ou não

  • Concordo com os comentarios, mas optei pelo errado!!!!! incrivel!

  • Só pode substituir o ONDE: por EM...EM QUE, NA QUAL E NAS QUAIS.

  • ONDE se refere a lugar

    UMA VEZ QUE - CAUSA-EFEITO

  • A palavra "onde" faz referência a algum lugar especifico. "Uma vez que" é uma conjunção causal, ou seja, causa e efeito.

  • Onde - oração subordinada adjetiva explicativa

    Uma vez que - introduziria uma oração subordinada adverbial causal

  • nem fui ao texto
  • GAB: E

    Ultimamente está despencando em provas:

    O relativo onde deve ser usado para indicar lugar.

    a) onde é empregado com verbos que não dão ideia de movimento. Pode ser usado sem antecedente.

    ONDE = Em que = No(a) qual + Nos(as) quais > Ação em ponto fixo.

    b) aonde ideia de movimento e equivale a para onde, sendo resultado da combinação da preposição a + onde.

    AONDE = A que = Ao qual + Aos quais + À qual + Às quais > Ação em que há deslocamento.

    (CESPE/16) A locução “uma vez que" (l.15) introduz, no período em que ocorre, ideia de causa. CORRETO.

    Conjunções Causais:

    introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que.

  • Onde é somente usado para LUGAR fixo

    assim como Aonde lugar em movimento

  • Questão 110% ERRADA!

    Onde - Indica LUGAR.

    Uma vez que - Indica CAUSA.

  • GABARITO: ERRADO

    O vocábulo “onde” expressa a ideia de lugar. Já a locução “uma vez que”, causa. A troca proposta altera significativamente o sentido original.

     Bons Estudos!

  • onde pode ser em que

  • ONDE > Adj. adverbial de lugar

    • Só faz referência a lugares;
    • Pode ser substituído por: em que(no/na qual, nos/nas quais)

    Exemplo: A quadra onde(em que/na qual) moro é calma.

    :)

  • ...em regiões áridas, onde = Pronome Relativo - LUGAR

    uma vez que = Locução Conjuntiva - CAUSA

  • De fato, o sentido será mudado pelo motivo de troca de referente. Mas a correção gramatical seria mantida.

    "Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, uma vez que a produção só era possível com o uso da irrigação." >> passaria a se referir à "Muitas civilizações antigas se originaram assim"

  • Em que "lugar"> substitui por "onde".

    Em que "causa"> substitui por "uma vez que".

  • Onde transmite ideia de LUGAR

    Uma vez que é ideia de CAUSA

    Sendo assim, muda o sentido da frase .

    Gab: ERRADO

  • Algumas substituições:

    Que: O qual, A qual

    A que: Ao qual, À qual

    Em que: No qual, Na qual, Onde

    De que: Do qual, Da qual

  • QUESTÃO: Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos originais do texto, o vocábulo “onde”, no segundo período do primeiro parágrafo, poderia ser substituído pela expressão uma vez que. ERRADA.

    TEXTO:  1º PERÍODO A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. 2º PERÍODO Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    ONDE quando unir orações é classificada como pronome relativo, como também, retoma ao termo anterior sem que precise se repetido pela mesma palavra.

    ONDE é usado para lugares (geográficos), portanto a questão está errada, pois esse onde está retomando as regiões áridas, por isso não pode ser substituída pela locução conjuntiva de causa (uma vez que).

    Bons Estudos!

  • GAB. ERRADO

    SE USA ONDE quando retomar lugar por EM QUE ou NA QUAL.

    ONDE = Em que / Na qual.

  • Onde: Pronome Relativo + refere se a lugar

    Uma vez que: Conjunção Causal + Causa

    Gabarito: errado


ID
5028370
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    

     O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

   

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    

      A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

 

  Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    

    No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.

    

     A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.


Internet:<www.codevasf.gov.br> (com adaptações). 

No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.


No primeiro período segundo parágrafo, o trecho “embora haja” poderia ser substituída por apesar de existir sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos originais do texto.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Conjunções Concessivas [principais]

    • Embora
    • Ainda que
    • Apesar de
    • Se bem que
    • Mesmo que
    • Por mais que
    • Posto que
    • Conquanto [CESPE também gosta de utilizar]

    Portanto, é perfeitamente correta a troca de "embora haja " por "apesar de existir".

    As questões se repetem até em português, vejam:

    Ano: 2020 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Ministério da Economia Provas: CESPE / CEBRASPE - 2020 - Ministério da Economia - Tecnologia da Informação - Segurança da Informação e Proteção de Dados 

    No quarto período do texto, a substituição de “embora desperte” por apesar de despertar manteria a correção gramatical e o sentido original do texto. Resp.: C

    Quarto período: "Essa quebra de rumo com relação a centenas de anos de pensamento científico já é suficientemente chocante, mas há outro aspecto da teoria quântica que nos confunde ainda mais, embora desperte menos atenção.

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • ✔CORRETA.

    • Embora >> Conjunção concessiva;
    • Apesar de >> Conjunção concessiva;

  • GABARITO - CERTO

    No trecho “embora haja registro…”, o termo “registro” atua como objeto direto e “embora” é um conector de concessão.

    Já em “apesar de existir registro”, o termo “registro” atua como sujeito e “apesar de” é uma locução conjuntiva concessiva.

    Ref : Professor José Maria.

  • GAB CORRETO

    Observa-se

    • Duas conjunções concessivas = Embora: Conjunção concessiva / Apesar de: Conjunção concessiva;
    • E um verbo haver no sentido de existir.

    O verbo haver, quando utilizado com sentido de existir, é um verbo impessoal. Isso significa que não tem sujeito, sendo conjugado apenas na 3.ª pessoa do singular.

  • CERTA

    São equivalentes semanticamente , porém o verbo deverá sofrer alteração:

    Embora + verbo no subjuntivo

    Apesar de + verbo no infinitivo

    Embora corresse muito, perdeu o ônibus. = Apesar de correr muito, perdeu o ônibus.

  • CORRETO

    Ocorreu apenas a permuta entre conjunções concessivas.

  • A troca do verbo Haver por Existir me fez errar a questão

  • Concessiva:(ideia contrária à da principal,) ,Embora haja, ainda que, conquanto, dado que, posto que, em que, quando mesmo, mesmo que, por menos que, por pouco que, apesar de que

  • GAB:CERTO

    Assertiva:

    No primeiro período segundo parágrafo, o trecho “embora haja” poderia ser substituída por apesar de existir sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos originais do texto.

    ...,embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz

    ...,apesar de existir registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz

    Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto,

  • Entendi que a correção gramatical é mantida, mas vejamos... o sentido permanece?

    ...,embora haja registro de que... -> verbo haver no sentido de existir é impessoal, logo registro é OD.

    ...,apesar de existir registro de que... -> já com o verbo existir o termo registro é sujeito.

    Isso não altera o sentido? se alguém tiver algo a acrescentar, agradeço :)

  • O verbo haver quando faz papel de Existir não é impessoal?

  • Transcrevo o comentário da Colega, visto que isso também me fez errar. Todos sabemos que o verbo Haver com o sentido de Existir é impessoal, logo, ele não possui sujeitos e sim Objeto Direto.

    (...) embora haja registro de que (...) Haja o que ? Registro, ou seja, isso é OD

    Beleza, entendi que a troca da Conjunção (Embora) pela locução conjuntiva (Apesar de) mantém o sentido de Concessividade, além da correção gramatical manter-se correta, porém, com a substituição do Haver por Existir, que é Pessoal, não ocorria uma troca de sentido ? Visto que o que era Objeto Direto tornou-se sujeito

    (...) apesar de existir registro de que (...) Existir o que ? Registro, ou seja, Sujeito, visto que esse verbo é pessoal.

    Alguém por gentiliza poderia explicar tanto a mim como a colega ? Talvez eu esteja viajando e achei cabelo em ovo, mas por favor, peço a ajuda de vocês :)

    Cara, vocês só estão copiando a mesma coisa, que Embora e apesar de é concessiva, ok, isso todo mundo sabe, mas ninguém se atentou ao fato de que Haver é Impessoal e Existir é Pessoal ?

  • Eu acho o seguinte.............................

    "embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz" É UM ADJUNTO ADVERBIAL DE LONGUÍSSIMA EXTENSÃO.

    Se retirarmos os termos interferentes da oração inteira, ficaria assim:

    "O Brasil não se baseou na irrigação, embora haja registro de que os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santo Cruz.

    Se for assim, não tem como você tentar achar sujeito ou complemento em um adjunto adverbial. A questão só quis saber sobre o valor semântico das conjunções.

    EMBORA - Concessivo

    APESAR DE - Concessivo.

  • De fato! No trecho “embora haja registro…”, o termo “registro” atua como objeto direto e “embora” é um conector de concessão.

    Já em “apesar de existir registro”, o termo “registro” atua como sujeito e “apesar de” é uma locução conjuntiva concessiva.

    Gabarito: CERTO

  • ✅ Correta

    Coerência = OK.

    Correção gramatical = OK.

    Sentido = OK

    Ambas as conjunções são SUBORDINADAS CONCESSIVAS. Ex: Embora, conquanto, não obstante, ainda que, mesmo que, se bem que, posto que, por mais que, por piro que, apesar de que, a despeito de, malgrado, em que pese que...

    Fonte: Tabela de conectivos do Prof: Elias Santana, Gran Cursos. BONS ESTUDOS!!!

    Pessoal, estou disponibilizando meu resumo de AFO, especificamente dentro da LRF, a partir do dia 16/02. Quem tiver interesse é só falar comigo no PV.

  • Galera, vocês identificaram erro de concordância no enunciado da questão?

    No primeiro período segundo parágrafo, o trecho “embora haja” poderia ser substituída (o que poderia ser substituído = "o trecho") por apesar de existir sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos originais do texto.

    Agradeço a ajuda de vocês.

  • Concessiva: embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, apesar de que, nem que,em que, que, a despeito de ....

  • por mais que tenha preservado o sentido de concessão houve uma mudança de termo.

    Sabemos que o verbo Haver é impessoal, quando é mudado para o verbo Existir passa a ter um sujeito.

    "embora haja registro de que" Objeto direito

    "apesar de existir registro" Sujeito

  • Ambas são conjunções adversativas concessivas e são cabíveis no período do texto.

    GAB: CERTO

  • Questão do Cespe eu sempre tento prestar mais atenção kkk

  • CONCESSIVAS: MESMO QUE, AINDA QUE, EMBORA, APESAR DE, CONQUANTO, POR MAIS QUE, POSTO QUE, SE BEM QUE, NÃO OBSTANTE E ASSIM QUE.

  • Pra quem não lembrar que são conjunções concessivas é só colocar em uma frase mais simples.

    Exemplo:

    Embora você vá, eu gostaria que ficasse.

    Apesar de você ter que ir, eu gostaria que ficasse.

  • CONJUNÇÕES CONCENSSIVAS EMBORA,APESAR DE,AINDA QUE, SE BEM QUE...

    VERBO HAVER(HAJA) COM SENTIDO DE EXISTIR....

  • CERTO.

    No trecho “embora haja registro…”, o termo “registro” atua como objeto direto e “embora” é um conector de concessão.

    Já em “apesar de existir registro”, o termo “registro” atua como sujeito e “apesar de” é uma locução conjuntiva concessiva.

    Fonte: direção concursos

  • Certa

    sobre o assunto:

    Prova: VUNESP - 2018 - PC-SP - Escrivão de Polícia Civil

    Assinale a alternativa que reescreve o trecho destacado na passagem – Apesar dos sinais de recuperação da economia, o número de brasileiros endividados chegou a 61,7 milhões em fevereiro passado... –, em consonância com a norma-padrão de concordância e preservando o sentido que a conjunção que o inicia imprime no contexto.

    R: Embora haja sinais de recuperação da economia...

    Prova: CCV-UFC - 2017 - UFC - Auxiliar em Administração

    Assinale a alternativa em que a frase “embora haja um ceticismo evidente acerca de suas afirmações...” (linha 13) está reescrita conforme a norma padrão.

    R: Ainda que existam pessoas céticas sobre suas afirmações...

    - Com relação ao sentido e aos aspectos linguísticos do texto acima, julgue o item subsequente.

    A conjunção “Embora”, em “Embora o Leste Asiático tenha se mantido independente” (L.13), poderia ser corretamente substituída por Apesar de, feitas as devidas alterações na forma verbal “tenha”. CERTA

  • é uma receitinha de todas as bancas, trocar conjunções e vê se o tempo verbal não altera.

  • Gabarito: Certo

    Orações Subordinada Adverbial

    Concessiva:Embora, ainda que, apesar de que, conquanto.

  • Certo. Mais uma vez a banca querendo pregar uma peça !

  • Mas a correção gramatical não se manteve por causa dos verbos haver e existir. Aguardando o gab definitivo.

  • Duas coisas a considerar nessa questão:

    1) Não alteração de sentido entre as orações, sendo ambas concessivas.

    2) Flexão do verbo existir, que não foi exigida.

  • Várias explicações iguais só pra receber curtidas... Vai entender!

  • orações subordinadas Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, a despeito de, etc.

     Embora fosse tarde, fomos visitá-lo.

    O verbo haver fica na 3°pessoa do singular, quanto à predicação, ele é transitivo direto. O elemento que parece ser sujeito, na verdade é objeto direto. Em locução verbal, cujo verbo principal seja o "haver", significando "existir" ou "acontecer" ou "ocorrer" ou indicando tempo decorrido, o verbo auxiliar também ficará na 3° pessoa do singular.

     Só para complementar e lembrá-los: 

    • Verbo EXISTIR:
    • Tem sujeito 
    • Não tem complemento (intransitivo)

    1. verbo HAVER:
    2. Não tem sujeito (verbo impessoal)
    3. Tem complemento.

    O verbo "Haver" ou sua forma "Há" quando forem auxiliares de verbos que virá no infinitivo ou particípio, precedidos ou não de preposição, ele será pessoal.

    Ex:

    • Eles haviam chegado cedo.
    • Eles tinham chegado cedo.

    Além disso, como verbo pessoal (com sujeito), pode assumir o sentido de “obter”, “considerar”, “lidar”, ainda que esses usos sejam menos recorrentes:

    1. Houveram (= “obter”) do juiz a comutação da pena (sujeito: “comutação da pena”).
    2. Nós o havemos (= “considerar”) por honesto. (sujeito: “nós”)
    3. Os alunos houveram-se (= “lidar”) muito bem nos exames. (sujeito: “os alunos”)

    ✨O verbo “haver”, portanto, precisa ser usado com atenção (especialmente, quando ele é impessoal), para evitar erros gramaticais

  • AS PRINCIPAIS CONJUNÇÕES CONCESSIVAS COBRADAS PELO CESPE.

    • Por mais que
    • por menos que
    • apesar de que
    • embora
    • conquanto
    • mesmo que
    • ainda que
    • se bem que.

  • GAB C

    Ambas são concessivas.

    Embora + verbo no modo subjuntivo

    Apesar de + verbo no modo infinitivo.

    O Haja é uma forma verbal do verbo haver, que é usado maioritariamente com sentido de existir ou ter.

  • “embora haja registro…”, o termo “registro” atua como objeto direto

    Já em “apesar de existir registro”, o termo “registro” atua como sujeito

    Pensei que isso iria alterar a correção gramatical! :(

    Mais alguém errou por pensar dessa maneira ?

  • Cespe adora o verbo HAVER, ESTUDEM ESSE MALDITO...

  • A questão requer conhecimento acerca dos valores semânticos das conjunções e preposições.

    O trecho “embora haja", no primeiro período do segundo parágrafo, poderia ser substituído, sem prejudicar o sentido original e a correção gramatical, pelo trecho “apesar de", visto que a conjunção subordinativa adverbial concessiva embora tem o mesmo valor semântico da locução prepositiva apesar de.

    Observação: grupo de palavras que termina com preposição é classificada como locução prepositiva. Isso é uma dica para não confundir com locução conjuntiva, esta termina com a palavra “que".


    Exemplos: a fim de (termina com a preposição “de", logo é locução prepositiva); a fim de que (termina com a palavra “que", logo é locução conjuntiva).


    A oração subordinada adverbial concessiva (desenvolvida ou reduzida) exprime um fato contrário ao da oração principal, mas não suficiente para anulá-lo ou impedi-lo. Lembrando que esse tipo de oração pode ser introduzido por uma conjunção concessiva ou preposição com valor concessivo.

    A substituição do verbo haver em “embora haja" por existir em “apesar de existir" é válida porque o verbo haver está no sentido de existir.


    O verbo haver, no sentido de existir, acontecer, ocorrer ou indicando tempo passado, é impessoal, ou seja, oração sem sujeito e, nesse caso, só deve se flexionar na 3ª pessoa do singular. Já os verbos existir, acontecer ou ocorrer são pessoais.

    A substituição ficaria assim: “apesar de existir registro", o verbo deve permanecer no singular porque seu sujeito é “registro".


    Gabarito da professora: CERTO.

  • Explicação simples e prática:

    No primeiro período segundo parágrafo, o trecho “embora haja” poderia ser substituída por apesar de existir sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos originais do texto.

    Certo

    embora haja

    apesar de existir

    São conjunções concessivas= Exprimem ideia de contrariedade

    Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro.

    Percebe- se a ideia de contrariedade do que foi dito pelo autor na primeira ideia do texto, exposto na segunda ideia do texto.

  • Ambas concessivas !!

  • Agora se fosse uma palavra no plural (Ex: Registros), estaria errada. Verbo haver no sentido de existir é invariável. Já o verbo existir, não!!!

  • Para este tipo de questão, quando mais vc estuda, mais errará, - temos que pegar o "felling" da questão... o examinador quis saber se vc, além de compreender acerca dos conectivos (concessão, adição, etc), sabe olhar tempo verbal : impessoalidade do verbo Haver e a flexão do "existir". Só isso... é complicado porque, na minha opnião, o sentido muda quando se passa OD para Sujeito, embora eu tenha errado por não realizar bem a análise sintática da frase. Registro(singular) não há problema trocar, pois não prejudica a concordância. PF TÔ CHEGANDO, BEBÊ!

  • CUIDADO

    Conjunções concessivas devem estar no SUBJUNTIVO.

    Inclusive o "APESAR DE QUE"... Agora Advinha o único diferente? APESAR DE, esse deve ficar no INFINITIVO, portanto, questão correta.

  • Questão pra deixar em branco.

  • Conjunções concessivas pedem verbo no subjuntivo

    Mas o "apesar de" não é conjunção, é locução prepositiva então não precisa estar no subjuntivo

  • Essa Questão é fácil, esse questão cai no Sujeito, "Embora HAJA" está substituindo o Existir, porque o Haja está, nesse caso, como Existir. "Embora Exista" então: "Apesar de Existir" Não muda o sentido do texto."

  • EMBORA e APESAR DE são concessivas...

    lembrando que HAJA e EXISTIR estão no modo SUBJUNTIVO o qual exprimem hipótese, além disso, o verbo HAVER no sentido de existir pode ser trocado pelo verbo EXISTIR.

    Que eu HAJA (presente do subjuntivo)

    Quando eu EXISTIR (futuro do subjuntivo)

  • Essa questão da pra resolver pelo resto da frase:

    Calma eu explico... O restante da frase temos certeza de que pode ser trocado por se tratar de uma certeza não uma hipótese! Muitas questões do cespe principalmente de português devemos sempre olha pra oração toda não só pra um trecho.

  • De fato! No trecho “embora haja registro…”, o termo “registro” atua como objeto direto e “embora” é um conector de concessão.

    Já em “apesar de existir registro”, o termo “registro” atua como sujeito e “apesar de” é uma locução conjuntiva concessiva.

  • GABARITO: CERTO

  • O que acabou comigo foi a mudança do modo verba... "Haja" está no modo subjuntivo... Existir está no modo infinitivo impessoal. Não há mudança de sentido nesse caso? A permuta das conjunções é plenamente possível.

    Sei que o subjuntivo pode ser permutado pelo pretérito imperfeito, sem mudança de sentido.

    Exemplo: ERA por SERIA.

  • DICA:  Para verificar o sentido, troca-se uma conjunção por outra de valor equivalente. Para fixar:

    CONJUNÇÕES COORDENATIVAS 5

    1ADVERSATIVAS

    CO-TO-NO-ENTRE-PO-MA

    1. *CONTUDO
    2. TODAVIA,
    3. *NO ENTANTO
    4. **ENTRETANTO,
    5. **PORÉM,
    6. *MAS,

    2ADITIVOS

      *COMO TAMBÉM,

    **E,

    NEM

     NEM...NEM,

    *NÃO SÓ

    MAS TAMBÉM,

    TAMPOUCO,

    TANTO...QUANTO

    3ALTERNATIVOS

     OU,

    OU...OU,

    ORA...ORA,

     JÁ...JÁ,

    QUER...QUER,

     SEJA...SEJA

     4CONCLUSIVAS

    LOGO,

    POIS,

    POR ISSO,

    **PORTANTO,

    *POR CONSEGUINTE,

    *ASSIM

    EM VISTA DISSO

    ENTÃO...

    EXPLICATIVOS

    QUE,

    *POIS,

    *PORQUE,

    *PORQUANTO

    *CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS ADVERBIAIS

    CONCESSIVOS:  

    1. *APESAR DE,
    2. EM QUE PESE.
    3. A DESPEITO DE,
    4. **CONQUANTO,
    5. *EMBORA,
    6. SE BEM QUE,
    7. *AINDA QUE,
    8. NÃO OBSTANTE,
    9. MALGRADO,
    10. *MESMO QUE,
    11. POR PIOR QUE,
    12. POR MAIS QUE,
    13. POSTO QUE,

    CAUSAIS

    *POIS,

    PORQUE,

    PORQUANTO,

    *VISTO QUE,

    *COMO,

    *UMA VEZ QUE,

    *NA MEDIDA EM QUE,

    HAJA VISTA QUE,

    *JÁ QUE

    CONFORMATIVAS

    *SEGUNDO,

    *CONFORME,

    CONSOANTE...

    DA MESMA MANEIRA QUE,

     ASSIM COMO,

    COM QUE.

    CONSECUTIVOS (CONSEQUÊNCIA)

    TÃO...+QUE,

    TAMANHO...+QUE,

    TANTO...+QUE,

    TAL...+QUE,

    *DE MODO QUE,

    DE MANEIRA QUE

     TANTO QUE,

    DE SORTE QUE,

    SEM QUE.

    COMPARATIVOS

    *COMO,

    MAIS...(DO) QUE,

    MENOS...(DO) QUE,

    TÃO...COMO,

    TAL...COMO,

    TANTO...QUANTO,

    TÃO...QUANTO,

    *ASSIM COMO

    CONDICIONAIS

     *SE,

    SEM QUE,

    SE NÃO,

    A NÃO SER QUE,

    A MENOS QUE,

    *CONTANTO QUE,

    CASO,

    SALVO SE,

    *DESDE QUE

    EXCETO SE,

    PROPORCIONAIS

    *À PROPORÇÃO QUE;

    *À MEDIDA QUE;

    *AO PASSO QUE;

    **QUANTO MAIS/MENOS/MAIOR/MELHOR/PIOR...

    (TANTO → FACULTATIVO)

    MAIS/MENOS/MAIOR/MELHOR/PIOR

    FINAIS

     *PARA,

    **PARA QUE,

    *PORQUE

    A FIM DE QUE,

    DE MODO QUE,

    DE FORMA QUE,

    DE SORTE QUE,

    TEMPORAIS:

    QUANDO,

    ENQUANTO,

    EIS QUE

    ASSIM QUE,

    ATÉ QUE,

     LOGO QUE,

    MAL,

    DESDE QUE,

    DEPOIS QUE,

     

  • A expressão “Ainda que” (ℓ.36) poderia ser substituída por Embora, sem alteração dos sentidos e da correção gramatical do texto.

    VERBO NO SUBJUNTIVO = EMBORA FOSSE   Concessão:    CONQUANTO, malgrado, em que se pese, , apesar de queMESMO QUE,     MESMO ASSIM, APESAR DE, AINDA QUEPOSTO QUE, A DESPEITO,   POR MAIS QUE,   se bem que, em que pese = apesar de, sem embargo de, a despeito de, não obstante, MESMO ASSIM, APESAR DISSO

     

     

  • Quando comecei estudar, só queria cargo federal, top !

    Depois, foi vindo as reprovações, ai achei melhor um que pague bem, nível médio.

    Ai veio a pandemia, e já estou aceitando até concurso para o IBGE, ops ! não vai ter esse ano. rsrsrsrsrsrs

    Mas, entretendo, todavia, não, não, não, desisto. Vou vencer na insistência.

    Um dia a banca, vai me convidar para ser aprovado. rsrsrsrsrs

  • Minha contribuição.

    Conjunções / locuções conjuntivas subordinativas adverbiais concessivas: embora, ainda que, mesmo que, por mais que, apesar de que, posto que, conquanto etc.

    Ex.: Embora gritasse, não me ouviam.

    Ex.: Apesar de gritar, não me ouviam.

    Abraço!!!

  • GAB C simplificando

    Conjunções subordinativas concessivas: Embora = apesar de

    Singular: haja=existir

  • CORRETO! AMBAS SÃO CONCESSIVAS, VEJA:

    embora;

    conquanto;

    ainda que;

    apesar de;

    posto que;

    mesmo que;

    em que pese.

  • GABARITO: CERTO

    TEXTO: “embora haja registro…”, o termo “registro” atua como objeto direto e “embora” é um conector de concessão.

    Já em “apesar de existir registro”, o termo “registro” atua como sujeito e “apesar de” é uma locução conjuntiva concessiva.

    Bons Estudos!

  • Questão interessante, pois envolve conjunção e a concordância do verbo Haver.

  • Embora haja: Vários aspectos....

    Apesar de existir: Vários aspectos.

    OBS: Se estivesse assim: apesar de existirem... estaria errada.

  • certo ✓ trocou uma conjunção concessiva por outra concessiva. e o verbo haver está no sentido de existir.
    • A Conjunção Subordinativa Adverbial Concessiva embora tem o mesmo valor semântico da Locução Prepositiva apesar de - exprime um fato contrário, mas não suficiente para anulá-lo ou impedi-lo.
    • A substituição do verbo haver é válida porque está no sentido de existir.
    • Permanece no singular porque seu sujeito é registro.
  • fiquem ligados, se o termo "registro" estivesse no plural, o correto seria "apesar de existirem", já que o emprego do verbo haver na ocorrência é impessoal, ou seja, não se flexiona para concordar com o sujeito.

  • EAI CONCURSEIRO!!!

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  • A questão requer conhecimento acerca dos valores semânticos das conjunções e preposições.

    O trecho “embora haja", no primeiro período do segundo parágrafo, poderia ser substituído, sem prejudicar o sentido original e a correção gramatical, pelo trecho “apesar de", visto que a conjunção subordinativa adverbial concessiva embora tem o mesmo valor semântico da locução prepositiva apesar de.

    Autor: Elizabeth da Silva, Professora de Língua Portuguesa e Pós-Graduada em Língua Portuguesa., de Português

    Bons Estudos!

  • Pra quem fica com dúvida sobre EXISTIR E HAVER, fica a DICA:

    1. Haver - verbo IMpessoal -> logo NÃO tem PESSOA praticando a ação, e como verbo concorda c/ sujeito, então não se conjuga.
    2. Existir - Verbo Intransitivo -> tem sujeito, não tem complementos. Então se conjuga
  • -

    Conjunções Concessivas [principais]

    • Embora
    • Ainda que
    • Apesar de
    • Se bem que
    • Mesmo que
    • Por mais que
    • Posto que
    • Conquanto [CESPE também gosta de utilizar]

    Portanto, é perfeitamente correta a troca de "embora haja " por "apesar de existir".

    As questões se repetem até em português, vejam:

    Ano: 2020 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Ministério da Economia Provas: CESPE / CEBRASPE - 2020 - Ministério da Economia - Tecnologia da Informação - Segurança da Informação e Proteção de Dados 

    No quarto período do texto, a substituição de “embora desperte” por apesar de despertar manteria a correção gramatical e o sentido original do texto. Resp.: C

    Quarto período: "Essa quebra de rumo com relação a centenas de anos de pensamento científico já é suficientemente chocante, mas há outro aspecto da teoria quântica que nos confunde ainda mais, embora desperte menos atenção.

  • O verbo haver está no sentido de existir.

    Apesar de é uma conjunção subordinativa concessiva, como EMBORA.

    Portanto, não há prejuízo gramatical, nem para os sentidos do texto.

  • GAB. CERTO

    Concessivas: Embora, ainda que, apesar de que, mesmo que, posto que, conquanto.


ID
5028373
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    

     O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

   

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    

      A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

 

  Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    

    No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.

    

     A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.


Internet:<www.codevasf.gov.br> (com adaptações). 

No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.


No sétimo parágrafo, o termo “Ali” (no início do segundo período) refere-se à expressão "região Nordeste" e funciona como elemento de coesão.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Ali é um advérbio de lugar que retoma anaforicamente a região Nordeste.

    "Ali (= na região Nordeste), a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas. Parafraseando Arenildo, questão inteiramente boa. 

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Alí onde? Região Nordeste.

  • ✔CORRETA.

     Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali( Ali onde? Ali na região Nordeste), a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

  • Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali (= naquele), a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    Ali= retoma o termo mais distante, seria o mesmo sentido quando usamos "aquele". Logo, não faz sentido retomar Semiárido ou vale do São Francisco que foram recém citados

  • GABARITO - CERTO

    Pela coerência das ideias apresentadas, faz total sentido associar o advérbio “Ali” à região Nordeste.

    Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali ( NA REGIÃO NORDESTE ), a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

       

  • No sétimo parágrafo, o termo “Ali” (no início do segundo período) refere-se à expressão "região Nordeste" e funciona como elemento de coesão.

    CERTO

     Na região Nordeste, [...]. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    • O contexto próximo é da região Nordeste;
    • A região como um todo que sofre com secas periódicas;
    • Na região Nordeste a irrigação é vista como importante

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Os elementos de coesão são aqueles os que ligam as frases ou palavras dentro de um texto. Podemos dizer que tais elementos são responsáveis pela organização das ideias no plano da linguagem textual.

    O termo ALI, refere-se (Na região Nordeste) e tido como um elemento anafórico.

  • Errei por achar que seria mais indicado o Lá, no lugar de Ali, por se encontrar mais distante.

    Mas, olhando com atenção, vi que ''Na região Nordeste,'' está deslocada no texto.

    Poderia assim ser rescrita, eu acho, kkkk

    A irrigação foi introduzida pelo governo federal na região Nordeste e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco.

    A irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco na região Nordeste.

  • Minha contribuição:

    De acordo com o descrito nos parágrafos 7 e 8, é possível compreender que o plano de irrigação tem maior incidência na região nordeste, com especial enfoque na região semiárida e, ainda mais especificamente, na região do Vale do São Francisco. Poderíamos utilizar o "ali" para três hipóteses: "região nordeste"; "região semiárida"; e, por fim "vale do São Francisco". Se adotássemos como termos referenciados apenas "região semiárida", excluiríamos "região nordeste" e "vale do São Francisco". Se adotássemos "vale do São Francisco", ocorreria algo semelhante. Essas hipóteses não coadunam com o texto, já que todos os três são irrigados e percebem a irrigação como uma "importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas" (p. 8). No entanto, ao adotarmos a "região nordeste" como elemento referenciado, não estaríamos excluindo "vale do São Francisco" e "região semiárida", mas sim abrangendo elas. Nesse sentido, há sim correta correlação com as informações veiculadas no texto e, portanto, o gabarito é CORRETO.

    Espero ter contribuído.

  • GAB:CERTO

    Os elementos de coesão são aqueles os que ligam as frases ou palavras dentro de um texto. Podemos dizer que tais elementos são responsáveis pela organização das ideias no plano da linguagem textual. É o uso correto desses conectivos que dará ao texto a consistência necessária para a compreensão, isto é, para que o texto comunique alguma coisa.

    No caso da questão, foi utilizado um adverbio de lugar para retomar a região Nordeste.

    ASSERTIVA:

    No sétimo parágrafo, o termo “Ali” (no início do segundo período) refere-se à expressão "região Nordeste" e funciona como elemento de coesão.

     Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

     (Na região Nordeste, a irrigação é vista como importante medida...)

    Fonte:https://www.concursosnobrasil.com.br/escola/portugues/elementos-de-coesao.html#:~:text=Os%20elementos%20de%20coes%C3%A3o%20s%C3%A3o,palavras%20dentro%20de%20um%20texto.&text=da%20linguagem%20textual.-,%C3%89%20o%20uso%20correto%20desses%20conectivos%20que%20dar%C3%A1%20ao%20texto,pronomes%20relativos%20e%20as%20conjun%C3%A7%C3%B5es.

  • CERTO.

    É só fazer a pergunta:

    "Ali aonde?" --> Na região nordeste!

    ______

    Bons Estudos.

  • Assertiva C

    No sétimo parágrafo, o termo “Ali” (no início do segundo período) refere-se à expressão "região Nordeste" e funciona como elemento de coesão.

  • Gab: CERTO

    É simples, mas cai. Veja!

    1. Utilizamos o "AQUI, ALI, - Quando o objeto ou pessoa está ao alcance dos nossos olhos e, portanto, está acessível:
    • AQUI: PERTO de quem FALA - refere-se a ISTO.
    • ALI: LONGE de AMBAS as pessoas - refere-se a AQUILO.
    • : PERTO da pessoa COM QUEM SE FALA, refere-se a ISSO.

    Portanto, o termo "ali" retoma, por coesão, a expressão "região Nordeste", pois esta está longe de ambas as pessoas com quem se fala e funciona como elemento anafórico.

    Minhas anotações.

    Erros, mandem mensagem :)

  • De fato! Pela coerência das ideias apresentadas, faz total sentido associar o advérbio “Ali” à região Nordeste.

    Gabarito: CERTO

  • Pessoal, alguém sabe me dizer o porque de ser "região Nordeste" e não "Na região Nordeste"?

    Para mim precisaria do "Na" para ter coesão...

  • "Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido (ALI) e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco (AQUI). Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais."

    Por que não poderia ser dessa forma, relacionando o "ali" a Semiárido? Entendi que o "ali", usado em contraposição ao "aqui", estaria relacionando esses 2 termos (Semiárido e vale do São Francisco), por serem 2 termos próximos (ainda mais próximos que o próprio termo "Região Nordeste", resposta da banca), sendo um mais próximo e outro mais distante.

    Assim:

    Aqui = vale do São Francisco

    Ali = Semiárido

    Se a resposta for com base no contexto, tanto no Nordeste quanto no semiárido, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais. Associar a irrigação a um só deles retiraria o outro da necessidade de irrigação. E, se for comparar Nordeste e Semiárido, o Semiárido, região central do Nordeste, extremamente seca, precisa MUITO MAIS de irrigação do que o Nordeste em termos gerais pois, quando se fala Nordeste, incluem-se regiões que não são secas como o Semiárido, a exemplo das capitais nordestinas.

    Pensei dessa forma.

  • ALI E LÁ -> NAQUELE LUGAR

    AQUI E CÁ -> NESTE LUGAR

  • O termo "Ali" não poderia se referir ao Semiárido ou vale do São Francisco?

  • Elemento coesivo anafórico

  • Pra mim, parece ser adjunto adverbial de lugar.

  • acredito que a banca, ao falar elemento de coesão, não esteja buscando o termo anafórico referente ao sujeito e sim um termo no qual a palavra ALI possa dar continuidade/ coesão ao tema proposto e isso só poderia ocorrer se o termo se referisse à REGIÃO NORDESTE.

    ALI= NAQUELA REGIÃO ( adjunto adverbial )

  • Coesão é a conexão, ligação, harmonia entre os elementos de um texto. Percebemos tal definição quando lemos um texto e verificamos que as palavras, as frases e os parágrafos estão entrelaçados, um dando continuidade ao outro. Os elementos de coesão determinam a transição de ideias entre as frases e os parágrafos.

    Dento em vista a definição de COESÃO, perceba que ele liga os elementos do texto, bem como está no comando da questão, o  “Ali” está ligando/retomando a expressão "região Nordeste".

  • Errei por achar que se referia ao Vale do São Francisco

  • certoo. Desconheço banca mais malvada !!

  • Ali baba da REGIAO NORDESTE

  • Não seria referência ao vale do são Francisco,

  • se fosse numa situaçao real, eu nao marcaria

  • Aqui,cá,aí,ali,lá,acolá-->são advérbios pronominais e valor dêitico(fora)

  • Pra quem ficou em dúvida entre se referir a "vale do São Francisco" ou "região Nordeste":

    Aqui → termo mais próximo [= vale do São Francisco]

    Ali → termo mais afastado [= região Nordeste]

    ____________________________________________

    Exemplo com os termos sendo utilizados em conjunto:

    A Nespresso tem representações no Porto e em Lisboa.

    Tanto aqui como ali o seu lema é servir um bom café.

    Fonte: Breve Abordagem Semântica e Pragmática de Aqui, Aí e Ali [é um artigo científico da Letras]

    Parece corroborar a explicação do colega Mário Diego.

  • Gabarito Certo

    Coloca na ordem direta:

    A irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco na região Nordeste. Ali...

    Ali onde? Na região nordeste.

    "Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória". - Pv. 21:31

    Bons Estudos!

  • Aqui ou cá = isto/este/esta

    Ali = aquilo/aquele/aquela

    = isso/esse/essa

  • Errei essa por achar que se referia ao vale do São Francisco... Pelo que entendi o "Ali" se refere algo mais distante... Se no lugar tivesse "Aí" ou "aqui" teria acertado... que se refere a um termo mais próximo. :P errar aqui pra acertar na prova...

    Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação"

  • A irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco, na região NordesteAli, a irrigação...

  • Estruturas textuais:

    Coesão: refere-se aos conectores;

    Coerência: refere-se à ideia lógica;

    Sentido: refere-se à estrutura semântica;

    Correção gramatical: refere-se à norma padrão da lingua portuguesa.

  • GABARITO CERTO

    ali.

    É advérbio de lugar, mas também se usa com valor temporal:

    Até ali (= então), a vida na tribo transcorrera serena, mas com a chegada dos brancos tudo mudou.

    Dicionário de dificuldades da língua portuguesa - Cegalla

  • Ali poderia ser: "Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido (ALI) e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco (AQUI). Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais."

    Lógico que tanto o vale do São Francisco ( Local físico, existente, real) quanto Semiárido ( diz-se das regiões e dos climas das zonas periféricas às regiões áridas.) são na verdade parte do ponto de referência maior que é a Região Norte. Portanto "ali" poderia ser qualquer um, ficou a critério do examinador. A explicação que Ali indica, contudo, uma proximidade maior, ou mesmo um lugar distante que é visível, cabe a qualquer das 3 opções, Semiárido, vale e região, pois nada estava perto do autor. 23:02 do dia 29/03/2021 e eu falando sozinho com meu computador! #PF2021 (SarsCOV) Lockdown.

  • Vi inúmeras explicações, um copia e cola danado, e ninguém explica pq ali não se refere ao SEMIARIDO OU AO VALE DO SÃO FRANCISCO. Uns comentários que não ajudam de jeito algum.

  • Alguns colegas perguntando por que retoma Região Nordeste ao invés de semiárido, motivo,Alí se refere termo distante, caso quisesse se referir a outros termos diria aqui. Comentem nesse aspecto pessoal, já que essa é a verdadeira dúvida.

  • Ali, refere-se a lugar = Região Nordeste.

  • Alguma explicação mais abrangente ref. a coesão? "Help"...

    "Coesão: refere-se aos conectores"

  • Ali=lugar = Região Nordeste.

    #estudaguerreiro

    #fenopaiquesuaaprovacaosai!

  • De fato! Pela coerência das ideias apresentadas, faz total sentido associar o advérbio “Ali” à região Nordeste.

  • O termo "Ali" claramente retoma "no semiárido", até mesmo por uma questão de bom senso e um pouco de conhecimento geográfico! A região nordeste não se resume ao semiárido, e as secas periódicas ocorrem no semiárido e não em toda a região. 

     Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    A professora defende que o termo "ali" retoma algo mais distante. E, sim, semiárido está antes de "Vale do são Francisco", já caracteriza o distanciamento. 

    Examinador fuleiro e preconceituoso com o meu Nordeste kkkk #chateada

  • GABARITO: CERTO

  • Ali = advérbio de lugar "Região Nordeste"

    Funciona como elemento de coesão? SIM

    COESÃO = (LIGAÇÃO/CONEXÃO/SETAS) referente.

    "Tudo é possível àquele que crê. Tenha fé"

  • @Joyce Silva, também achei uma questão vaga, apesar que marquei certo.

  • ufa por pouco pens ei que s eria região s semiárida.

  • Imaginei que se referisse ao VALE DO SÃO FRANCISCO, não a região Nordeste como um todo.

  • Ali tá se referindo ao termo mais distante dentro do período anterior, não ao mais próximo.

    • Aqui = isto/este/esta (Está perto)
    •  = isso/esse/essa (Está Mediano)
    • Ali = aquilo/aquele/aquela (Está Longe)
  • Essas horas eu queria ter nascido nos EUA pra não ter que sofer com essa putaria que é a Língua Portuguesa.

  • Aqui = São Francisco.

    Ali = Região nordeste.

  • A meu ver, fui diretamente ao termo "Nordeste", visto ser um termo mais longe e tudo mais, e o abrangente/geral que o texto retrata.

    Não vi muita ambiguidade, por ler somente a 1ª parte do período. A super concordo que se fosse aqui, talvez pudesse se referir ao Vale São Francisco. Porém, "ali" fica mais longe, digamos.

    GAB CERTO

  • Fui salvo pela vírgula depois de "Na região Nordeste".

    Gab.:CERTO

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Me diz uma coisa, esta fazendo só questões e esta esquecendo de treinar para a REDAÇÃO!?

    Por que não adianta de nada passar na prova objetiva e reprova na redação, se isso acontece contigo vai ser um trauma para o resto da vida.

    Pensando nisso deixo aqui minha indicação de um curso de redação que tem me ajudado muito na preparação, quem tiver interesse em melhorar na discursiva é uma boa opção.

    Link do site: https://go.hotmart.com/D49209586D

  • Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco.

    Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    Ali: região nordeste

    Aqui: vale do São Francisco.

  • Questão LINDAAAA! - 110% Certa!

  • Ali equivale ao aquele, aquilo, naquele, naquilo. Refere-se ao termo que está mais longe do elemento de coesão.

    Aqui equivale ao isto, este (a). Refere-se ao termo que está mais próximo do elemento de coesão.

    Ali → No Nordeste.

    Aqui → Vale do São Francisco

  • GABARITO: CERTO

    A coerência das ideias apresentadas, faz total sentido associar o advérbio “Ali” à região Nordeste.

    Bons Estudos!

  • ALI = sentido de lugar e não de coisa. Pegue ali aquele algodão - Pegue naquele lugar o algodão.

  • Normalmente é assim:

    Aqui = Neste (mais próximo)

    Ali = Nesse (um pouco distante)

    Lá = Naquele (distante)

    Fonte: Alexandre Soares (pão, pão, queijo, queijo)

  •  Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    ALI/ AQUILO = Longe

    AQUI/ ISTO = Perto

  • Oração não está na ordem direta, você colocando, nota-se que a " região nordeste " é ultima da oração, retornando o "ali". Essa parada de ali, aqui sei lá o que, nunca nem vi!

  • Embora tenha acertado a questão, ficou bem ambígua... Tive de ler 3x, até deslocar o adjunto adverbial do início da frase para o local de origem.

  • QUESTÃO: No sétimo parágrafo, o termo “Ali” (no início do segundo período) refere-se à expressão "região Nordeste" e funciona como elemento de coesão. CERTA.

    TEXTO:  Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. INÍCIO DO 2º PERÍODO Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    Ali, equivale AQUILO, ao termo mais longe, no caso da questão se refere a região nordeste.

    Bons Estudos!


ID
5028376
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    

     O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

   

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    

      A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

 

  Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    

    No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.

    

     A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.


Internet:<www.codevasf.gov.br> (com adaptações). 

No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.


No último parágrafo do texto, o pronome “ela”, em “Aliada a ela”, refere-se à expressão “produtividade agrícola”.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    O pronome "ela" retoma irrigação. "Aliada a ela [a irrigação], uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • gaba ERRADO

    [...] A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela(a irrigação), uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    pertencelemos!

    *****************************************************************************************

    MATERIAL DEPEN E PRF RETA FINAL COMENTADO. PREÇO DE CONCURSEIRO PARA CONCURSEIRO :)

  • ❌ERRADO❕❗

     A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela(ELA QUEM?A IRRIGAÇÃO, BAITINGA KKKK) , uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

  • ERRADO

    “A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de outras práticas agronômicas deve ser devidamente considerada”.

    O referente de “ela” deve ser necessariamente uma prática agrícola. Isso fica evidente na passagem “uma série de outras práticas agronômicas”. Dessa forma, não faz sentido o pronome “ela” se referir a “produtividade”, pois esta não é uma prática agronômica.

    https://www.direcaoconcursos.com.br/artigos/gabarito-comentado-com-propostas-de-recursos-portugues-codevasf/

    Fonte: Professor José Maria.

  • No último parágrafo do texto, o pronome “ela”, em “Aliada a ela”, refere-se à expressão “produtividade agrícola”.

    ERRADO

       A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, [...]

    • A Irrigação constitui-se em [algo] para [algo]. Aliada a ela [Irrigação]
    • Aliada a ELA [O processo descrito anteriormente]
    • ELA constitui-se [...] --> Troque e perceba como se encaixa.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Gab ERRADO

    O pronome reto "ela" remete-se à irrigação.

  • Errado.

    Faz referência com produtividade agrícola.

    “A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de outras práticas agronômicas deve ser devidamente considerada”.

  • irrigação

  • Questão Errada.

    Ela se refere à irrigação.

    No último parágrafo do texto, o pronome “ela”, em “Aliada a ela”, refere-se à expressão “produtividade agrícola”.

    Voltando ao texto:

    A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    Note que, se fosse referente à ''produtividade agrícola'', teria que se referir: ''O aumento da produtividade agrícola'', ai o pronome de referência teria que ser ELE.

    Aliado a ELE... Ele quem??? ''O aumento da produtividade agrícola.''

  • Na verdade retoma a palavra '' irrirgação''

    errada

  • GAB:ERRADO

    ASSERTIVA:

    No último parágrafo do texto, o pronome “ela”, em “Aliada a ela”, refere-se à expressão “produtividade agrícola”

    Refere-se à irrigação.

    A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada

    Aliada a irrigação, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada

  • Sem textão pra explicar algo simples.

    Ela refere-se à irrigação.

    Sempre que o Cespe vier com questão se referindo a termo anterior desconfie.

  • A expressão A ela(termo anafórico), refere-se à IRRIGAÇÃO.

  • Pronome “ela”, em “Aliada a ela”, retoma a irrigação.

  • Refere-se à irrigação.

  • IRRIGAÇÃO. A banca sempre vai tentar te confundir com uma palavra próxima.

  • O correto seria:

    No último parágrafo do texto, o pronome “ela”, em “Aliada a ela”, refere-se à expressão “A irrigação”.

  • Assertiva E

      A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

  • Refere-se à irrigação.Questão errada.

  • Refere-se à irrigação

  • O promone ela refe-se a irrigação

  • Leiamos todo trecho: “A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de outras práticas agronômicas deve ser devidamente considerada”.

    O referente de “ela” deve ser necessariamente uma prática agrícola. Isso fica evidente na passagem “uma série de outras práticas agronômicas”. Dessa forma, não faz sentido o pronome “ela” se referir a “produtividade”, pois esta não é uma prática agronômica. É uma prática agronômica a irrigação.

    Gabarito: ERRADO

  • ❌Errada

    A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    É a IRRIGAÇÃO aliada à produtividade agrícola.

    Bons estudos!!!

    Pessoal, estou disponibilizando meu resumo de AFO, especificamente dentro da LRF, a partir do dia 16/02. Quem tiver interesse é só falar comigo no PV.

  • É uma situação de referência anafórica:

    "Aliada a ela" tem a mesma referenciação se, no texto, a expressão fosse "Aliada àquela"...

    "Aliada a ela" Ela quem? "A irrigação"

    Gab. Errado

  • Aliada a ela, ela A IRRIGAÇÃO.

  • A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela (IRRIGAÇÃO), uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

  • Beloveds, eu pensei assim:

    A irrigação (sujeito/nome) constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola (complemento nominal - aumento é subs. abstrato; com preposição e recai sobre produtividade). Aliada a ela (pronome, retoma nome, ou seja, a irrigação), uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    Vocês acham que faz sentido essa interpretação?

  • A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    Aliada a quem ou o que você pode estar somando para melhorar o aumento da produtividade? aliar outros métodos à irrigação.

  • (ERRADO)

    A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela ...

    OBS: Questão clássica do cebraspe sobre termos anafóricos;

  • Aliada a quem? A irrigação!

  • A irrigação 

  • Já teve a impressão da banca sempre cobrar aquilo que você menos sabe?

    Enfim

  • Faça a pergunta aliada a quem ? A irrigação

  • Basta fazer a pergunta para a questão:

    Aliada a quem? A irrigação

    A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    Vença seu maior inimigo, você mesmo.

  • ALIADO A QUEM?

    • AUMENTO DA PRODUTIVIDADE AGRICOLA: NAO
    • IRRIGACAO: SIM
  • da produtividade agrícola , não pode ser sujeito por causa da preposição.

    Gabarito errado

  • vc sai da prova de analista contábil e pega essa só pra respirar, jaja vem bordoada!

  • Refere-se à irrigação.
  • Aliada a quem? A irrigação

    A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

  • A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola.

    Quem constitui uma das mais importantes tecnologia [...] ? A IRRIGAÇÃO

     Aliada a ela, uma série [...]

  • P-E-R-T-E-N-C-E-R-E-M-O-S-!

  • ERRADO

    "ela" = IRRIGAÇÃO

  • Questão top.

    Fácil de ser respondida, sem precisar querer dá uma de Machado de Assis.

    Dica: quer ficar bom em questões de interpretação, separa todos os dias 30 minutos de leitura, livros de qualquer gênero.

    Com poucas semanas você irá notar uma facilidade em interpretar vários tipos de textos.

    Repetição com correção até a exaustão vai te levar próximo da perfeição.

  • A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela- (RETORNA PARA A PALAVRA IRRIGAÇÃO )

  • Sei nem se tem muita logica pra esta questão mas usei este esquema da Latanne Cristina

    É simples, mas cai. Veja!

    1. Utilizamos o "AQUIALIAÍ Quando o objeto ou pessoa está ao alcance dos nossos olhos e portanto está acessível:
    • AQUIPERTO de quem fala - refere-se a ISTO.
    • ALILONGE de ambas as pessoas - refere-se a AQUILO.
    • PERTO da pessoa com quem se fala, refere-se a ISSO.

    "Aliada a ela" como começa com Ali constei que não ia ser tão perto "mas nem sei se da certo"

  • Isso não é CESPE nem fudend*

  • Aliada a irrigação.

  • Errei de vacilo, mas essa prova não está massante não, se o leitor ler com atenção ele consegue mandar bem.

  • A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    Um trecho pequeno, mas que derruba muita gente.

    aliada a quem ou ao que?

    a irrigação

    prova?

    por que a irrigação esta entre outras serie de praticas dentro da produtividade agrícola

  • Aliada a quem? A Irrigação.

    Ficou com duvida, pergunta ao verbo !!

  • Aliada a ela, quem está ligada a ela ? R:uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

  • "Aliada a ela"

    "ela = irrigação.

  • "aliada a ela" o termo ela refere-se "a irrigação".

    Vejamos a substituição: aliada a irrigação, uma série de prática agronômicas....

    Gab.: ERRADO!

  • O referente de “ela” deve ser necessariamente uma prática agrícola. Isso fica evidente na passagem “uma série de outras práticas agronômicas”. Dessa forma, não faz sentido o pronome “ela” se referir a “produtividade”, pois esta não é uma prática agronômica.

    GAB: errado.

  •  Errado.

      A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

  • PELO AMOR DE DEUS!!!!!! REPORTEM ABUSO DESSES COMENTARIOS DE MAPA MENTAIS E ETC

  • EM REGRA, sujeito não pode ser preposicionado

  • Retoma "irrigação".

  •  Refere-se à expressão "IRRIGAÇÃO" 

  • Refere-se a irrigação.

  • Aqui o candidato precisa mobilizar conhecimentos acerca de coesão referencial, de modo que consiga saber a qual termo do texto determinada palavra está se referindo.     A questão pede o seguinte:   “No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue". 

    No último parágrafo do texto, o pronome “ela", em “Aliada a ela", refere-se à expressão “produtividade agrícola". 

      Vejamos, agora, o trecho do texto associado ao qual o enunciado faz menção:   “A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada".   A dificuldade reside na presença de dois substantivos femininos (irrigação e produtividade) no mesmo período.     Uma leitura desatenta poderia cravar que o pronome ela (responsável por fazer a coesão referencial, isto é, por retomar o referente) está se referindo à palavra produtividade, até por estar mais próximo. Porém, o contexto nos diz que, na verdade, o pronome ela se refere ao vocábulo irrigação. A própria continuação do período nos dá tal certeza, pois a irrigação é uma das tecnologias, que pode ser aliada a outras práticas. Para facilitar, sublinhei os dois termos na resolução.

     
    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Refere-se à IRRIGAÇÃO.

    PMAL 2021 - Foco!!

  • aliada a irrigação.

  • Questão 110% ERRADA!

    Refere-se à expressão "IRRIGAÇÃO" !

  • GABARITO: ERRADO

    ela” deve ser necessariamente uma prática agrícola. Isso fica evidente na passagem “uma série de outras práticas agronômicas”. Dessa forma, não faz sentido o pronome “ela” se referir a “produtividade”, pois esta não é uma prática agronômica.

    Bons Estudos!

  • A irrigação

  • GAB: ERRADO

    A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

  • “Aliada a ela”, diz respeito à IRRIGAÇÃO.

  • Gab errada ✓ refere-se a irrigação.
  • irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.   

    A própria continuação do período nos dá tal certeza, pois a irrigação é uma das tecnologias, que pode ser aliada a outras práticas.

  • A IRRIGAÇÃO.

  • Gab E. O pronome "ela" retoma "irrigação" e não “produtividade agrícola”, como afirma a questão.

    Abs!

  • Gabarito : Errado, o termo refere-se ao sujeito da oração anterior (a irrigação).

  • O pronome "ela" retoma irrigação. "Aliada a ela [a irrigação], uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    Sempre que o Cespe vier com questão se referindo a termo anterior desconfie.

    Bons estudos!!

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  • Se fosse retomando a irrigação não seria aliada àquela?

  • QUESTÃO: No último parágrafo do texto, o pronome “ela”, em “Aliada a ela”, refere-se à expressão “produtividade agrícola”. ERRADA.

    POR QUÊ ESTÁ ERRADA A QUESTÃO?   PODE EXPLICAR POSSO SIM.

    TEXTO:   A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    Esse assunto trata-se de coesão referencial.

    Está errada porque o pronome ela se refere ao vocábulo irrigação e NÃO a produtividade agrícola.

    Bons Estudos!

  • A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela (irrigação), uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada

    Retoma o termo "irrigação"

    Gabarito Errado

  • Aliada a ela = irrigação

    Se ainda possuir alguma dúvida, preste atenção: "...práticas agronômicas..."

    Irrigação é uma prática agronômica? Sim !

    Logo "Aliada a ela" => irrigação


ID
5028379
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    

     O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

   

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    

      A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

 

  Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    

    No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.

    

     A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.


Internet:<www.codevasf.gov.br> (com adaptações). 

No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.


De acordo com o texto, a irrigação constitui uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola, especialmente no cultivo de culturas perenes.

Alternativas
Comentários
  • gaba CERTO

    sendo direito.. tá no primeiro período a resposta.

    A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos...

    o resto é cocóricó...

    pertencelemos!

  • De acordo com o texto, a irrigação constitui uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola, especialmente no cultivo de culturas perenes.

    CERTO

    •  A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola
    • A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Resposta no parágrafo 3 e no 9.

    Gabarito: C.

  • Minha contribuição:

    Significado de PERENE:

    adjetivo

    Que dura para sempre; que é eterno; perpétuo.

    Que se conserva durante muito tempo; duradouro.

    Que não pode ser interrompido; contínuo.

    [Botânica] Cujo tempo médio de vida pode chegar aos três anos ou mais, falando de plantas: planta perene.

    [Botânica] Característica das plantas que possuem folhas durante o ano todo, apresentando novas folhas em todas as estações;

    Fonte: dicio.com.br

    Que Deus abençoe cada um em seus estudos! ;)

  • "De acordo com o texto" = compreensão de texto. Afirmar apenas aqui que está expressamente contido no excerto.

  • Resposta encontrada em "A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola [...]" (9º parágrafo), assim como em "A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes" (3º parágrafo).

    É importante ressaltar que, em questões com o comando "De acordo com o texto", diferentemente do que ocorre naquelas cujo comando é "Infere-se", a resposta poderá ser encontrada diretamente no texto.

    GABARITO: CERTO

  • GAB: CERTO

    ASSERTIVA:

    De acordo com o texto, a irrigação constitui uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola, especialmente no cultivo de culturas perenes.

    Vamos dividir a questão em duas partes.

    Primeira: 9º Parágrafo

     A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    Segunda: 3º Parágrafo

      A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

  • Assertiva C

      A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola.(...)

  • Gab: CERTO

    A justificativa está em 3 pontos do texto. Parágrafos 5, 6 e 9. Veja!

    1° parte da questão: "a irrigação constitui uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola"

    • CERTO: Começando pelo parágrafo 9 - a irrigação suplementar é uma das mais importantes tecnologias para se aumentar a produtividade agrícola. ok. É exatamente como traz também a assertiva.

    Seguindo...

    2° parte da questão: "especialmente no cultivo de culturas perenes"

    • CERTO: esse ponto está explicado no parágrafo 5 e complementado pelo 6. Quando o texto informa que no período seco, as culturas perenes atravessam fases de sensível deficiência de água.
    • Já no parágrafo 6, o texto complementa com a informação de que (e aqui está o pulo do gato), a vantagem e a justificativa da irrigação suplementar está na garantia de safra, no que diz respeito à incerteza de chuvas. Ou seja, Especialmente no cultivo de culturas perenes (pois há deficiência de chuvas), a irrigação é importante.

    Erros, mandem mensagem :)

  • De fato! A irrigação, segundo o texto, é mais importante para as culturas perenes, pois estas são mais afetadas pelo período de seca.

    Gabarito: CERTO

  • OHH DEUS mais uma vez eu aqui discordando do Gabarito da BANCA

    explicações:

    o comando da questão fala: '' de acordo com o texto a irrigação constitui UMA DAS MAIS IMPORTANTES TECNOLOGIAS para o aumento da produtividade agrícola, especialmente no cultivo de culturas perenes"

    No terceiro paragrafo, assim diz: "A irrigação, DE CARÁTER SUPLEMENTAR ÀS CHUVAS , tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes."

    pelo que eu me entendo de gente suplementar é algo que suplementa, acrescenta, algo acessório.

    no caso da questão a irrigação faz suplemento às chuva (ou seja acrescenta), especialmente em culturas perenes.

    posso estar errado!!!

  • ASSERTIVA:

    De acordo com o texto, a irrigação constitui uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola, especialmente no cultivo de culturas perenes.

    TEXTO

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes" (3º parágrafo).

    No texto, fala-se que a irrigação DE CARÁTER SUPLEMENTAR ÀS CHUVAS tem sido usada especialmente em culturas perenes, não somente a irrigação em si, como na assertiva. Não é à toa que, em todo o texto, o autor utiliza "irrigação" e "irrigação de caráter suplementar à chuva" de modos diferentes, em alguns ele usa somente "irrigação", em outros ele usa "irrigação de caráter suplementar à chuva"

    Extrapolação.

  • Último parágrafo:  A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola.

    Aos colegas que citaram "A irrigação, DE CARÁTER SUPLEMENTAR ÀS CHUVAS , tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes." cabe ressaltar que a irrigação é uma tecnologia, a chuva não, e a questão pergunta se a irrigação constitui uma das tecnologias mais importantes, portanto questão correta!

  •  A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

    a partir desse trecho tirei minha conclusão

    #BORA VENCER

  • Justificativa da resposta:

    Último parágrafo:

      A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola.

    e terceiro parágrafo:

     A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

    Vença seu maior inimigo, você mesmo!

  • CERTO.

    A irrigação, segundo o texto, é mais importante para as culturas perenes, pois estas são mais afetadas pelo período de seca.

  • Questão subjetiva. O texto não fala em momento algum de irrigação associado com aumento de produtividade. "Prosperidade" é referente ao povo prosperar, nada tem a ver com a irrigação aumentar a produtividade da plantação. Essa questão estaria certa se tivesse um "infere-se" no comando.

    Como veio "De acordo com" deveria ser Errada. Justificar com gabarito é fácil, quero ver quando cair uma dessa que for extrapolação kkkk

  • GABARITO CERTO.

    NO ÚLTIMO PARAGRAFO É TRANSCRITO PRATICAMENTE TODO NA PERGUNTA FEITO PELA BANCA.

    A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. [...]

    -------------------------------------------

    O RESTANTE QUE RATIFICA A QUESTÃO ESTÃO EM OUTROS TRECHOS, POR EXEMPLO.

    1° paragrafo = [...] em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    3° paragrafo = A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

  • GAB: C

    • CULTURAS PERENES: TÊM DIFICULDADE DE SE DESENVOLVER EM PERIODO DE POUCA CHUVA, PORTANTO, A IRRIGACAO AJUDARIA MUITO
    • CULTURAS ANUAIS: CONSEGUEM SE DESENVOLVER MESMO COM POUCA AGUA
  •  A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

     

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água.

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

    gabarito : Certo

  •  A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

     

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água.

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

    gabarito : Certo

  •  A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

     

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água.

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

    gabarito : Certo

  •    Gab: CERTO

    ÚLTIMO PARAGRAFO DIZ A RESPOSTA:

    A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

  • Gab: Certo

    3º parágrafo:  A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

    9º parágrafo:  A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    Vamos juntar...

      A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola, especialmente em culturas perenes.

  •  "A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes."

    Deve ter sido a questão mais fácil da prova.

  • Formato péssimo pra se resolver pelo computador.

  • A questão trabalha apenas compreensão textual.

    Antes de tudo, é importante saber distinguir compreensão de interpretação textual. Eis as explicações:

    Quando se fala em compreensão textual, as informações estão no texto, não há a necessidade de inferir as ideias. Geralmente, os comandos do enunciado são:


    . Segundo o texto... / De acordo com o texto ...


    . O texto informa que...


    . No texto...

    Já a interpretação textual, as informações estão além do texto, é uma questão de inferência, de apreender as ideias. Geralmente, os comandos do enunciado são:


    . Depreende-se / infere-se / conclui-se do texto que...

    . É possível subentender a partir do texto que...

    . O texto permite deduzir que...

    . Qual a intenção do autor quando afirma que...

    Agora, analisemos a questão.


    O enunciado diz: “De acordo com o texto, a irrigação constitui uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola, especialmente no cultivo de culturas perenes".

    O último parágrafo corrobora com a afirmação da primeira parte do enunciado “a irrigação constitui uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola", em relação a isso, não há o que divergir. A segunda parte do enunciado “especialmente no cultivo de culturas perenes", pode ser corroborada pelo terceiro parágrafo, complementado pelos parágrafos quinto e sexto.

    A irrigação é importante, principalmente no cultivo de culturas perenes, porque, no período seco, o solo acaba ficando improdutivo. Então, nas regiões áridas, mesmo com a incerteza da chuva, a irrigação é de grande utilidade, evitando, assim, sérios problemas econômicos e sociais.


    Gabarito da professora: CERTO.

  • De acordo com o texto, a irrigação constitui uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola, especialmente no cultivo de culturas perenes.

    Certo!

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

  • "A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola."

    Essa estava tão na cara que quase marco errado achando que era pegadinha :)

  • Meu amigo, essas questões nesse formato... ja ja meu mouse quebra de tanto subir e descer kkkkkk pqp to tonto!!!!

  • Mais fácil que isso, só dois disso kkkkkkkkkkkk

  • Perenes são conhecidas agronomicamente como culturas de ciclo longo, o texto se refere a um ciclo anual então esta CORRETO a resposta

  • Uma questão bem tranquila ☺️. Só prestar atenção na leitura.
  • nem li o texto para responder, pra falar a verdade essa prova de português nem parece padrão CEBRASPE, algo errado não esta certo.

  • Complementação da resposta no último período do texto.

    Gabarito: certo

  • Discordo. O autor não faz juízo de valor de ser "uma das mais importantes tecnologias" isso é possível INFERIR, entretanto o comando da questão é DE ACORDO COM O TEXTO.

  • Nem parece CESPE

  • "especialmente no cultivo de culturas perenes."

    Em que parte do texto está escrito isso? :|

  • De fato! A irrigação, segundo o texto, é mais importante para as culturas perenes, pois estas são mais afetadas pelo período de seca.

  • Nem precisa lê o texto se a informaçao condiz com a realidade óbvio que o gabarito e o C.
  • É possível encontrar a resposta em dois parágrafos em específico no texto.

    5° parágrafo:

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    Último parágrafo:

    A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

  • É possível encontrar a resposta em dois parágrafos em específico no texto.

    5° parágrafo:

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    Último parágrafo:

    A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

  • Errei por conta da palavra "especialmente"... como ele pergunta no texto, e não no parágrafo, interpretei que o local de maior necessidade seria o nordeste (especialmente).

    O cespe me dando uma surra novamente!

  • perene - PERMANENTE

  • Em diversas passagens do texto, o autor deixa clara a importância da irrigação como forma de suplementar a falta de chuvas em alguns períodos do ano. Evidencia-se, assim, que, para as culturas mais perenes (aquelas que são realizadas o ano inteiro) a irrigação tem especial importância.

    No 4° parágrafo o texto diz que algumas culturas (arroz, milho, etc), por serem praticadas anualmente, podem se desenvolver no período chuvoso, em que o solo é mais fértil.

     Já as culturas mais perenes (café, cana-de-açúcar, etc) dependem das chuvas para se desenvolverem.

    Além disso, a irrigação é importante não apenas na região Centro-Oeste, mas em outras regiões também (3° e 7° parágrafos). Daí a generalização.

  • A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

  • Questão 110% VERDADEIRA.

    O 7° parágrafo deixa evidente:

    Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

  • GABARITO: CERTO

    QUESTÃO: De acordo com o texto, a irrigação constitui uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola, especialmente no cultivo de culturas perenes. CERTA.

    A irrigação, segundo o texto, é mais importante para as culturas perenes, pois estas são mais afetadas pelo período de seca.

    Bons Estudos!

  • CERTO

    A irrigação, segundo o texto, é mais importante para as culturas perenes, pois estas são mais afetadas pelo período de seca.

  •   A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

     A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

  • Leia com muita calma e procure por partes.

  • Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  
  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

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  • MUITA GENTE COM DIFICULDADE EM INTERPRETAÇÃO DE TEXTO. (DICAS IMP.) 1- LEIA BASTANTE LIVROS QUE VOCÊ GOSTA; 2- JOGUE MUITO VÍDEO GAME (MELHORA O QI); SUGESTÃO DE JOGOS: Cálculos, Infinit ticles, Dama, Xadrez, Fri Fri, Lou, etc.. 3- MELHORE A SUA ALIMENTAÇÃO: OVOS, PEIXES, NOZES, LEGUMES, CHÁ VERDE, ALECRIM, LUGOL 5% (OBS: eles não te contam isso)

ID
5028382
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    

     O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

   

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    

      A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

 

  Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    

    No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.

    

     A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.


Internet:<www.codevasf.gov.br> (com adaptações). 

No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.


Infere-se do texto que a escassez de chuvas na região central do Brasil não permite a prática de culturas anuais sem o uso de tecnologias de irrigação.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Generalizou total. A falta de irrigação NÃO IMPEDE a prática de culturas anuais de arroz, milho, soja etc, conforme se infere do trecho "Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas"

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • ❌ERRADO ❕❗

     Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

  • Gabarito: ERRADO

    As culturas mais afetadas pela escassez de água não são as anuais, e sim as perenes.

  • Atenção no trecho:

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    Ora, colheitas menores ainda são colheitas, então a prática não é totalmente impedida.

  • "Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água."

    Questão:

    "Infere-se do texto que a escassez de chuvas na região central do Brasil não permite a prática de culturas anuais sem o uso de tecnologias de irrigação."

    Errada!

  • Permite apenas a prática de cultura anuais ( arroz, milho, soja,...). Isso está no texto.

    Gabarito: E.

  • ERRADO

     A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

    ou seja, há chuva, porém a irrigação atua de maneira SUPLEMENTAR. ATUAM CONJUNTAMENTE

    OBS: qualquer erro me corrijam!

    bons estudos!

  • Gab: ERRADO

    Assertiva:

    Infere-se do texto que a escassez de chuvas na região central do Brasil não permite (erro) a prática de culturas anuais sem o uso de tecnologias de irrigação.

    TEXTO:

     Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação PLUVIOMÉTRICA, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) PERMITE, apenas, a prática de CULTURAS ANUAIS (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

  • 4º parágrafo: Boas médias de chuvas anuais, porém, escassez no inverno. Com isso, a produção anual de arroz, milho, soja etc.

    Meu resumo sobre a ideia do parágrafo.

  • região central ¹??? não , era no centro-oeste. só isso já matou a questão .

  • Do 4ª parágrafo (região central do Brasil) infere-se que não há uma escassez de chuva, pois existem bons índices de Precipitação pluviométrica, possibilitando, assim, a prática de culturas anuais. Portanto, gabarito: Errado.

  • Assertiva E

    Infere-se do texto que a escassez de chuvas na região central do Brasil não permite a prática de culturas anuais sem o uso de tecnologias de irrigação.

     (...) Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

  • ERRADO

    Transcreverei apenas as partes do texto que não concordam com o exposto pela questão.

    (...) Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica (...)

    Ou seja, as chuvas na região central não são escassas, elas são periódicas.

    Lembrei das minhas aulas de geografia, visto que na época errei uma questão justamente sobre isso:

    Índice pluviométrico é uma medida em , resultado do somatório da quantidade da  de  (CHUVA)

    (...) sua distribuição anual (de chuva)  permite, apenas, a prática de culturas anuais (...)

    Com esse trecho percebemos que as Culturas Anuais são mantidas, visto que essas mantém água no subsolo.

  • A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

      

      Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água

  • Sem muito arrodeio, quando a questão restringe a possibilidade de cultura sem a implementação de medidas suplementares de irrigação, ela anula o disposto no 4º parágrafo, onde exprime a possibilidade em se tratando de culturas não perenes: "permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.)".

    portanto, extrapola. assertiva INCORRETA.

  • As culturas mais afetadas pela escassez de água não são as anuais, e sim as perenes.

    Gabarito: ERRADO

  • E - Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

  • ERRADO Na região central do Brasil ,apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso.

  • Beloveds, sigam o raciocínio:

    No parágrafro: "Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas."

    A assertiva diz: Infere-se do texto que a escassez de chuvas na região central do Brasil não permite a prática de culturas anuais sem o uso de tecnologias de irrigação.

    ERRADO

    Culturas Perenes (que permanecem por muito tempo) atravessam o período seco, acarretando colheitas menores. Ou seja, permite, mas não em boa quantidade.

  • ERRADO Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

  • Errado

     Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

  • PERGUNTA: a escassez de chuvas na região central do Brasil não permite a prática de culturas anuais sem o uso de tecnologias de irrigação.

    TEXTO:  Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica (LEIA-SE CHUVA), sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    Então, a questão disse que não permite e o texto retrata que permite.

  • infere-se = deduzir, tirar conclusão

  • No quarto parágrafo...

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    Gab Errrado.

    Vença seu maior inimigo, você mesmo!

  • A irrigação é suplementar, ou seja, poderá existir práticas de culturas anuais sem necessitar da irrigação. Gab E

  • sem delongas essa é a resposta:

     Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

  • A grande sacada é diferenciar as culturas anuais(temporárias, podem ser realizadas somente com o auxilio da chuva) das culturas perenes ou permanente. ( estas indicam necessidade de complementação pela irrigação).

    gab.ERRADO

  • GAB: E

    • CULTURAS ANUAIS: PERMITE
    • CULTURAS PERENES: NAO PERMITE
  • ''a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica ''

    Gabarito : errado

  • A prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água. / Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco.

    Diferença das culturas anuais e perenes é que se baseiam em que uma necessita de irrigação suplementar (perenes), e a outra não (anuais)...

    Gab: Errado

  • GAB: ERRADO

    4º PARAGRAFO DO TEXTO:

      Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

  • a questão afirma o contrário (extrapolação)

  • ''Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica..."

  • Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais [...] "as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água." [...]

  • Resposta completa :

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    Não são todas as culturas, mas pode decorrência da escassez algumas ainda conseguem ser cultivadas!!

  •  Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.),

  • GAB E

    O texto: "Embora (...) permite, apenas, a prática de culturas anuais.."

    A pergunta: " na região central do Brasil não permite a prática de culturas anuais.."

  • permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

  •  permite, apenas, a prática de culturas anuais 

  • Questão mamão com açucar. kk

  • Aquela extrapolada básica que aparece em quase toda prova de português da CESPE.

  • Extrapolou. Questão errada!

  • Não impede. A precipitação pluviométrica que ocorre anualmente nessa região só permite a prática de cultura anuais. Ou seja, há limitações não impedimentos.

  • Parágrafo 4 a resposta.

    GAB.C

  •  Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    GABARITO ERRADO

  • "Infere-se" - você entendeu

  • " A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas."

    Se a irrigação é suplementar ,logo a falta dela sim permite a prática de culturas anuais.

    GABARITO: E

  • Parágrafo 4º do texto: "Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, ..., permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), ...."

    Gab.: ERRADO!

  • As culturas mais afetadas pela escassez de água não são as anuais, e sim as perenes.

    GAB: errado.

  • Gosta quando os textos eram em pdf

  • 4° parágrafo:

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

  • O mais engraçado desta questão é que ela é inferência, ou seja, gerlamente a resposta vem de uma dedução daquilo que o texto apresenta, mas, desta vez, a resposta você encontraria no próprio texto.

  • "(...) permite, apenas, a prática de culturas anuais (...)". Ao meu ver a resposta está clara nesse trecho, ou seja, é o oposto do que a questão afirma, sendo o gabarito errado.

  • Questão 110% ERRADA!

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

  • GABARITO: ERRADO

    QUESTÃO: Infere-se do texto que a escassez de chuvas na região central do Brasil não permite a prática de culturas anuais sem o uso de tecnologias de irrigação. ERRADA.

    POR QUE ESTÁ ERRADA?

    R. As culturas mais afetadas pela escassez de água não são as anuais, e sim as perenes.

    Bons Estudos!

  • ERRADO

    As culturas mais afetadas pela escassez de água não são as anuais, e sim as perenes.

  • Aí galera, fica ligado nesse tipo de quesão da cespe que fala: "INFERE-SE" ela gosta de extrapolar legal.

    PMAL 2021

  • Minha contribuição.

    Interpretação de texto: consiste em saber o que se infere (conclui) do que está escrito. Os comandos de interpretação (está fora (além) do texto) são:

    Depreende-se/infere-se/conclui-se do texto que...

    O texto permite deduzir que...

    É possível subentender-se a partir do texto que...

    Qual a intenção do autor quando afirma que...

    O texto possibilita o entendimento de que...

    Com o apoio do texto, infere-se que...

    O texto encaminha o leitor para...

    Pretende o texto mostrar que o leitor...

    O texto possibilita deduzir-se que...

     

     

    Compreensão de texto: consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto. Os comandos de compreensão (está no texto) são:

    Segundo o texto...

    O autor/narrador do texto diz que...

    O texto informa que...

    No texto...

    Tendo em vista o texto...

    De acordo com o texto...

    O autor sugere ainda...

    O autor afirma que...

    Na opinião do autor do texto...

    Fonte: Colaboradores do QC

    Abraço!!!

  • Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

        

    as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

       

    anuais perenes

  • EXTRAPOLAÇÃO

  • Região central do Brasil: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Brasília

  • na verdade acarreta colheitas menores ou nulas

  • EAI CONCURSEIRO!!!

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ID
5028385
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    

     O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

   

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    

      A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

 

  Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    

    No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.

    

     A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.


Internet:<www.codevasf.gov.br> (com adaptações). 

No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.


Sem prejuízo da correção gramatical do texto e da informação nele veiculada, o sexto parágrafo poderia ser reescrito da seguinte forma: A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar.

Alternativas
Comentários
  • A questão pede para que o candidato analise a correção gramatical e se as informações do texto não seriam alteradas ao se fazer as substituições.

    Nesse caso, não há dúvida que a correção gramatical foi mantida, visto que a expressão "a despeito de" se caracteriza como um conjunção subordinativa concessiva adverbial, assim como o termo "apesar de". Por consequência, as informações também seriam preservadas, pois a substituição trata de termos semelhantes.

  • gaba CERTO

    "a despeito" constitui expressão com locução adverbial concessiva. Podendo tem como sinônimos

    • apesar de
    • ainda que
    • independentemente de
    • embora
    • não obstante
    • mesmo que
    • nada obstante
    • sem embargo de

    ► A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar.

    __________________________________________________________________

    grupo do telegram com questões diárias → https://t.me/aplovado

    pertencelemos!

  • GABARITO - CERTO

    Redação original :

     A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

     

    Proposta de Redação:

     A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar.

    A proposta de reescrita mantém a correção e o sentido original. Destaque-se o emprego do concessivo “a despeito de”, substituído por “apesar de” na proposta de reescrita.

    A despeito de - Concessão

    A pesar de - Concessão.

    Bons estudos!

  • CERTO

    A proposta de reescrita mantém a correção e o sentido original. Destaque-se o emprego do concessivo “a despeito de”, substituído por “apesar de” na proposta de reescrita.

  • "Sem prejuízo da correção gramatical do texto e da informação nele veiculada, o sexto parágrafo poderia ser reescrito da seguinte forma: A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar."

    Se ele não tivesse colocado uma palavra que gera hipótese, esta questão estaria errada:

    "colheita" pode ser o ato de colher ou o conjunto do que foi colhido.

    A garantia de colheita contém a vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar.

  • A despeito de = apesar de

    Ano: 2007 Banca:CESPE  Órgão:TCU-Analista de Controle Externo

    Na linha 10, a informação que se inicia com "A despeito das recentes turbulências" constitui, no texto, uma concessão ao argumento que se inicia por "a Tailândia".

    CERTO

  • Julguei como errada por achar que garantir a "colheita" era diferente de garantir a "safra".

    Colheita: ato ou efeito de colher produtos agrícolas; apanha.

    Safra: o conjunto desses produtos colhidos num determinado período; safra.

  • Imaginei que o "sem prejuízo da informação nele veiculada" fazia referência ao sentido.. É óbvio que a correção gramatical não mudou. Caí nessa questão, infelizmente.

  • Assertiva C

    A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar.

  • Gab: CERTO

    Como o enunciado pede a manutenção da correção gramatical e das informações veiculadas (que é o mesmo que coerência e que é diferente de sentido), a questão fica correta. Tendo em vista que lendo o texto original e a reescritura, percebemos que em ambos, apesar da incerteza de chuvas, a colheita é garantida e se justifica pela irrigação suplementar".

    Erros, mandem mensagem :)

  • Em relação ao questionamento de alguns colegas.

    A questão não quer saber se mudou sentido, então pouco importa o significado de "safra" e "colheita".

    Gramaticalmente está tudo redondinho ? se sim, CERTO.

    Bons estudos.

  • De fato! A proposta de reescrita mantém a correção e o sentido original. Destaque-se o emprego do concessivo “a despeito de”, substituído por “apesar de” na proposta de reescrita.

    Gabarito: CERTO

  • Gente posso estar errado , mas esse gabarito com certeza vai ser alterado,

    porque na reescrita a banca pede ''A garantia DE COLHEITA"?????

    só isso ja mata a questão, porque Colheita é um substantivo Feminino "a colheita"

    na reescrita deveria vir "DA COLHEITA".

    isso afetaria a correção Gramatical, logo Questão ERRADA

    como eu disse posso estar errado.

    mas é melhor errar aqui!!

  • Desde quando Safra e colheita são a mesma coisa? E ele fala 'sem prejuízo a informação do texto''.

  • "a despeito de" = "apesar de" = concessão

  • Fui no sentido e errei!

    Falta de atenção, pois em nenhum momento pede a manutenção do sentido. Segue o jogo.

  • SINÔNIMO

    1} A DESPEITO DE: Independente, apesar de, ainda que, embora, não obstante, mesmo que, nada obstante.

    ________

    Bons Estudos.

  • "da informação nele veiculada" achei que se tratava de sentido.

    Enfim, melhor errar aqui !

  • Gabarito:C

    Só ter paciência e ler, quer da para entender a questão...

  • Mas um diz sobre a garantia de SAFRA e o outro da garantia de COLHEITA, o que não são sinônimos... Uai??????

  • A despeito de: Apesar de

  • Para a galera que está falando que "informação veiculadas = Coerência" ; segue UMA DAS questões que ela abordou, no enunciado da questão, o mesmo referente:

    Ano: 2014 Banca: Cespe Órgão: Polícia Federal

    Texto: No entanto, com o decorrer do tempo, assumiu um sentido particular, passando a representar a ação do governo (...)

    Pergunta: Não haveria prejuízo das informações veiculadas no texto, caso se substituísse “No entanto” (L .3) por Portanto.

    Resposta : Errado

    Logo, o gabarito está equivocado.

    Colheita: ato ou efeito de colher produtos agrícolas; apanha.

    Safra: o conjunto desses produtos colhidos num determinado período; safra.

  • "Informações veiculadas" é sinônimo de sentido.

    Vejam esta questão:

    Ano: 2018 Banca: Órgão: Provas:

    Julgue o seguinte item, com relação aos aspectos gramaticais do texto CB1A1AAA.

    Sem prejuízo das informações veiculadas no texto, a forma verbal “responda” (l.7) poderia ser substituída por atenda.

    GABARITO: CERTO

    Não se esqueçam de ver o comentário do Professor Alexandre Soares.

    safra

    substantivo feminino

    1.conjunto dos produtos agrícolas de um ano; colheita.

    Portanto, correta a questão.

  • Pessoal, esta é uma típica questão na qual o Cespe quer saber se o candidato sabe sobre certos elementos de coesão e coerência, exemplo: "a despeito".

    Se você se atentar palavra por palavra vai verificar que SAFRA não é a mesma coisa que COLHEITA, porém não era essa a questão. Até porque essas duas palavras são sinônimas (vejam na maioria dos sites que trazem sinonimia). Se você está com dúvida em questão deste tipo, sugiro deixar em branco!

    Avante, camaradas!

  • Quem fez a prova de informática da PF nunca mais vai esquecer esse "a despeito de".

  • Duas coisas na vida são certas: a morte e que nunca vou conseguir fechar uma prova de português, não importa quanto estude. Considerei essa reescrita tão confusa que já taquei um errado logo de cara. Me lasquei.

  • é a típica questão que primeiro você olha o que se pede, sentido, correção ou ambos. Se for correção, melhor: coloque os antolhos e olhe só para o que o cara trocou. Às vezes o que se pede é só para saber se uma conjunção pode ou não ser trocada por outra, ou a alteração na voz passiva analítica para sintética, por exemplo.

    Viu que dá para trocar sem prejuízo, taca o F$%%@ para o resto da frase... Funciona sempre? Óbvio que não, gafanhoto kkkkkk

  • apesar de = a despeito

    *conjunções concessivas (chave para a questão)

  • GABARITO CERTO

    CESPE ama "a despeito de". Na prova da PF, errei uma questão de informática por causa justamente desse bendito "a despeito de".

  • Gabarito: certo

     A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

     A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar.

    A banca só trocou os termos de lugares e mudou o conectivo concessivo de ''a despeito de'' para '' apesar de'' . Porém, quanto aos termos ''safra'' e ''colheita'' acho que a banca forçou demais em dizer que safra e colheita não mudam as informações veiculadas, visto que a safra é o objeto a ser recolhido na respectiva colheita e não a própria colheita.... Mas vida que segue!!!

  • ''informação nele veiculada" é a mesma coisa que sentido do texto?

  • Não concordo com esse gabarito, afinal garantia de safra não é a mesma coisa que garantia de colheita.

    O que é Safra:

    É o período compreendido entre o preparo do solo para o plantio até a colheita de determinada cultura.

  • Em relação a essa questão, eu fiquei na dúvida por causa dos significados de safra e colheita, pois safra se trata do período em que uma cultura está produzido seus frutos ou resultados, já colheita está mais relacionada com o ato de colher os frutos, porém se no contexto dava pra entender, marquei certo, e que seja assim no grande dia e que Deus esteja conosco.

  • Provavelmente será anulada, pois há mudanca de sentido.

  • QUESTAO REDONDINHA, APENAS TROCOU A POSICAO DOS TERMOS

  • Significado de safra no dicio: Colheitas, produções.

  • a pergunta é bem simples, mas vinda do CESPE a gente desconfia

  • Questão chatinha, pois parece que altera o sentido, mas se ler novamente, reler, ler e depois parar e ler de novo kkkkk, o sentido não alterou está o mesmo o processo de irrigação é importante e bla bla bla

  • A despeito de= apesar de, embora, conquanto, ainda que, mesmo que... Ideia de concessão.

  • Lembrando, a banca não citou: sentido, mas sim informações presentes no texto. Desse modo, a alternativa se apresenta como certo!

  • Errei a questão porque divaguei entre colheita e safra.

  • "informação nela veiculada" pede sentido ou não?

    CORREIÇÃO TEXTUAL OK

    COESÃO OK

    SENTIDO = BAIXARIA.

  • A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar.

     

    garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas, estão na vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar

    isso ta certo????

  • Quando tem no enunciado da questão: "sem prejuízo as ideias veiculadas no texto" é a mesma coisa de sentido?

  • FALOU CORREÇÃO E NÃO SENTIDO

  • Errei por dar um sentido restrito à palavra "consiste", olhei o dicionário e é muito ampla, pode ser ativa e passiva.

  • Aquela velha casca de banana.

    Correção gramatical x Sentido.

  • Mas mudou a informação original do texto.

    Não é a mesma informação.

    Houve prejuízo.

  • Quem acertou a questão certamente não sabe a diferença de sentido entre "colheita" e "safra"

  • Fiquei perdido...kkk

  • A SUBSTITUIÇÃO DE: ESTÃO POR CONSISTE CAUSA SIM MUDANÇA NA INFORMAÇÃO.

  • Despeito = apesar de

  •    A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

    A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar.

  • PALAVRA CHAVE ...A DESPEITO DE ... = .INDEPENDENTE

  • Esse "informação veiculada" quebrou o peão ;(

  • A correção gramatical está perfeita e ainda sim o texto transmite uma informação.

    Quem ficou analisando mudança de sentido ERROU, pois o comando da questão não exigiu analisar o sentido.

  • Consiste = tem fundamento

    A despeito = Apesar de

  • Marquei certo pelo fato de pedir SOMENTE a correção gramatical, ja que SAFRA é diferente de COLHEITA

  • A despeito = Independente

  • jtyjtyjtyjtyjtyjty

  • Aiaiai... vocês tentando justificar que não causou mudança de sentido na troca de "safra" por "colheita"... kkkk Só podem estar de brincadeira. Justificar com o gabarito na mão é fácil.

    A questão claramente pediu para analisar a manutenção do sentido original ("Sem prejuízo da correção gramatical do texto e da informação nele veiculada...").

    Ok. Safra é informação. E me desculpem os críticos, mas colheita não é sinônimo.

  • Parem de repetir a mesma coisa sobre a palavra "a despeito de".

    O problema da questão foi dizer que safra tem o mesmo significado de colheita. É aí que a discussão deve ser feita, já que não temos comentário dos professores.

  • Safra é sinônimo de: colheita, produção

    Fonte: https://www.dicio.com.br/safra/

  • "A despeito de" = Apesar de, não obstante; que expressa uma ideia contrária ao que ocorre anteriormente sem impedir sua realização; malgrado: a taxa de desemprego se mantém baixa, a despeito de estarmos em recessão

  • Inicialmente, podemos errar pelo fato de "colheita" e "safra" serem coisas distintas. No entanto, a questão não pede correção dos sentidos do texto.

    Veja: "Sem prejuízo da correção gramatical do texto e da informação nele veiculada"

    --> Pelo recente histórico da banca, "informação nele veiculada" se refere à COESÃO E COERÊNCIA e não ao SENTIDO do texto.

    Bons estudos.

  • Acho que o problema é que a questão só pede a correção gramatical e muitos estão olhando somente para o sentido, ou significado da palavra, caso esse que não está sendo cobrado na questão.

  • Nossa, pra mim não fez sentido nenhum!

  • QUESTAO CERTA

  • Afinal, ALGUM ABENÇOADO(A) PODE RESPONDER ESSA DÚVIDA: INFORMAÇÕES VEÍCULADAS = SENTIDO ??????????????????

  • Não entendi o gabarito...

    Galera, corrijo redações em até 24 horas. Incluo dicas, orientações e correção baseada no espelho da banca. O valor é 10 reais. sou formada em Letras pela UERJ.

  • Galera vou explicar o modo que me fez acertar essa questão, ja utilizei em outras similares da banca ( créditos a um desconhecido do site que eu nao anotei o nome).

    A informação permanece a mesma, faça uma comparação de cor com cor que eu coloquei que você perceberá, que para o leitor não fará diferença na hora que estiver lendo ( vai entender o que o autor quis dizer no parágrafo)

     

    A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

     A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar.

    Gabarito: CERTO

  • Irmão, concordo com vc, mas bateu conjunção em um e em outro, 90% da banca só quer isso mesmo. No caso temos as concessivas:

    -> A despeito de

    -> Apesar de

    isso que valida o gabarito como certo.

    agora, que, colheita e safra são atos diferentes, isso ai não restam duvidas .

  • A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas. 'PERIODO NA ORDEM INDIRETA'

    A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar. 'PERIODO NA ORDEM DIRETA'

    -O que consiste na vantagem e na principal justificativa ... ? ''A garantia da Colheita!''

  • A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar.

    A garantia de colheita consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar, apesar da incerteza das chuvas

  • Não sabia que safra e colheita eram a mesma coisa....

  • Extrapolou ao comparar safra e colheita e informar que não haveria prejuízo na informação veiculada. Ter uma safra de 10t e ter uma colheita de 10t é beem diferente.

  • Posso estar errado... Mas pelo que entendi "correção gramatical do texto e da informação nele veiculada" é quase é a mesma coisa que " mantendo a correção gramatical e a coesão do texto".

    Desse modo a questão está certa, já que a coesão não exige a transcrição exata, e sim o simples entendimento da informação.

  • Parabéns ao estagiário por ter colocado o texto numa formatação péssima.

  • Sim safra e colheita são sinônimos, complicou ai pra quem só está em cidades grandes.

  • A irrigação está garantido uma boa colheita, EMBORA A INCERTEZA DAS CHUVAS

  • A coesão, beleza. Mas o sujeito e o adjunto adverbial se inverteram. Gramaticalmente estaria certo? Alguém poderia me explicar?

  • De fato! A proposta de reescrita mantém a correção e o sentido original. Destaque-se o emprego do concessivo “a despeito de”, substituído por “apesar de” na proposta de reescrita.

    gab: C

  • >A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar = GARANTIA DE COLHEITA consiste na vantagem + principal justificativa econômica

    >A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas = vantagem + principal justificativa econômica estão na GARANTIA DE SAFRA.

    Apesar de/ A despeito de = são sinônimos

    COLHEITA/SAFRA = também são sinônimos

  • O segredo é entender a técnica de parafrasear da banca, perceba que muda-se o sujeito, mas no final a mesma ideia é transmitida.

    Forçaa !!

  • Em questões "quebra-cabeças" como essa, ajuda trocar algumas palavras por termos que usamos no cotidiano. Por exemplo: a vantagem e principal justificativa para trabalhar é ganhar dinheiro, apesar da pandemia. Proposta de reescrita: ganhar dinheiro, apesar da pandemia, consista na principal vantagem e na justificativa para trabalhar. Pegou a ideia?! Bons estudos.

  • Safra: Substantivo

    O que é Safra:

    É o período compreendido entre o preparo do solo para o plantio até a colheita de determinada cultura.

    Colheita: Substantivo

    O que é Colheita:

    S.f.(a)

    1.Ação de colher, principais produtos agrícolas.

    Dizer que não há prejuízo na informação veiculada é analfabetismo funcional do examinador.

  • informação nele veiculada = coerência

    se a banca tivesse colocado no comando da questão '' Sem prejuízo da correção gramatical do texto e da coerência '' tenho certeza que muitos teriam acerto. segue o jogo!

  • Sem prejuízo da correção gramatical do texto e da informação nele veiculada. Não está pedindo sentido e sim apenas a correção gramatical e coerência, o sentido da reescritura foi alterado, mas não foi o que a questão pediu.

  • PRA MIM aparece o trecho no sexto parágrafo e não no sétimo sacanagem

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Me diz uma coisa, esta fazendo só questões e esta esquecendo de treinar para a REDAÇÃO!?

    Por que não adianta de nada passar na prova objetiva e reprova na redação, se isso acontece contigo vai ser um trauma para o resto da vida.

    Pensando nisso deixo aqui minha indicação de um curso de redação que tem me ajudado muito na preparação, quem tiver interesse em melhorar na discursiva é uma boa opção.

    Link do site: https://go.hotmart.com/D49209586D

  • Questão 110% CORRETA

    Linda questão!

    Desloca sujeito e predicado!

  • Apesar de...a despeito de...ambas concessiva.

  • GABARITO: CERTO

    Destaque-se o emprego do concessivoa despeito de”, substituído por “apesar de” na proposta de reescrita.

    Bons Estudos!

  • Daniel Reis Gonçalves, eu também errei pensando da mesma forma que você.

  • PORQUE TA CERTA ?

    A proposta de reescrita mantém a correção e o sentido original. Destaque-se o emprego do concessivo “a despeito de”, substituído por “apesar de” na proposta de reescrita.

    CERTO

  • Só correção gramatical, não importa o sentido.

    Fica a dica: Quando é correção gramatical, é so olhar a gramática, não precisa voltar no texto.

    TMj

    Bons estudos!!!

    PMAL 2021

  • PMAL 2021, VAMO QUE VAMO

  • Alguém percebeu que mudou o sujeito também??

  • ORIGINAL:  A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

    REESCRITA: A garantia de colheita, apesar da incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal justificativa econômica da irrigação suplementar.

    a despeito = apesar de, ainda que, independente de, embora, não obstante, mesmo que...- CONCESSIVAS.

  • Gabarito: Certo.

    Importante saber:

    8 sinônimos de ''a despeito de'':

     não obstante, embora, apesar de, sem embargo de, nada obstante, ainda que, mesmo que, independentemente de.

    -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

    OUTRAS QUESTÕES SOBRE O ASSUNTO:

    (Q232025) A despeito do sucesso, o ganha-pão do escritor seria obtido...

    O elemento grifado acima pode ser corretamente substituído, sem alteração do sentido original, por ''Em que pese o'' CERTO

    (Q24549) "A despeito de sua natureza relativamente controversa..." (L.11-12)

    Assinale a alternativa que não poderia substituir a expressão grifada acima, sob pena de alteração de sentido.

    A - Malgrado/B - Não obstante/C-Apesar de/D-Nada obstante/E-Porquanto gabarito E

    (Q1098654) Com relação à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item “a despeito de serem” (linha 20) por embora sejam. CERTO

    (Q912902) Assinale a opção em que é apresentada proposta de reescrita gramaticalmente correta e de acordo com as ideias originais do trecho “apesar de pertencer a uma família de classe média” (l.2-3).

    a despeito de pertencer a uma família de classe média CERTO

  • GABARITO: CORETO

    A despeito de = apesar de

    Ano: 2007 Banca:CESPE  Órgão:TCU-Analista de Controle Externo

    Na linha 10, a informação que se inicia com "A despeito das recentes turbulências" constitui, no texto, uma concessão ao argumento que se inicia por "a Tailândia".

  • -

    "a despeito" constitui expressão com locução adverbial concessiva. Podendo tem como sinônimos

    • apesar de
    • ainda que
    • independentemente de
    • embora
    • não obstante
    • mesmo que
    • nada obstante
    • sem embargo de

  • GABARITO: CERTO

    "a despeito" ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONCESSIVAS.  

    Por Exemplo: Luciana gosta muito de dançar, embora esteja com o pé quebrado.

    QUAIS SÃO AS CONJUNÇÕES CONCESSIVAS?  

    PAMPE SC

    Por mais que

    Ainda que

    Mesmo que

    Posto que

    Embora

    Se bem que

    Conquanto .... Apesar de que, a despeito de que, sem que, malgrado, não abstante.

    REESCRITURA!  Dicas!

    1-   Procurar primeiros os erros gramaticais;

    2-   Reescrever a frase com as devidas mudanças;

    3-   Analisar os sentidos;

    4-   Ordem das palavras (muda o sentido) Ex: grande homem, home grande;

    5-   Troca dos elementos;

    Ex: troca uma palavra por outra que aparece até sinônimo, mas que não é (muda o sentido).

    6-   Troca os tempos verbais;

    Ex: O governo fazia contrato.

    Ex: O governo fez contrato.

    7-   Analise o verbo;

    8-   Houve troca, 95% muda o sentido;

    9-   Gramática correta, muda sentido certo;

    10-  Gramática e sentido corretos, errado;

    11-  Uma frase pode ser reescrita sem que gere erro gramatical nem se altere o sentido;

    12-  Deslocamento do advérbio;

    13-  Voz ativa / Voz passiva;

    14-  Orações adjetivas restritivas e orações adjetivas explicativas.

    Bons Estudos!


ID
5028388
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.

    

     O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.

    

    A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.

   

    Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.

    

    Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.

    

      A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

 

  Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.

    

    No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.

    

     A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.


Internet:<www.codevasf.gov.br> (com adaptações). 

No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.


A ideia principal do texto é defender a técnica de irrigação na região Nordeste do Brasil, já que se trata de uma área semiárida.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    O texto é dissertativo e apresenta marcas argumentativas e expositivas, sendo a ideia principal do texto esclarecer a irrigação e ressaltar sua importância como tecnologia para aumento da produtividade agrícola.  

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • gaba ERRADO

    A ideia principal do texto é transcrever de forma argumentativa, histórica e expositiva todo o conceito de irrigação e sua importância não só no presente, como no passado também.

    pertencelemos!

  • Errado

    o autor nao defende ideia nenhuma, apenas argumenta e expõe fatos sobre o tema

  • Gabarito: ERRADO

    Seu propósito principal é falar acerca da importância da irrigação suplementar.

  • GAB: Errado

    Embora o texto fale sobre a "região nordeste", a defesa é sobre a irrigação suplementar!!

  • "A ideia principal do texto é defender a técnica de irrigação na região Nordeste do Brasil, já que se trata de uma área semiárida."

    A ideia principal não é defender a irrigação no Nordeste, é defender a irrigação devido a sua importância na manutenção da produtividade agrícola (que não ocorre só no nordeste).

    O Nordeste, por inteiro, não tem clima semiárido, soa até como ignorância falar isso.

  • O último parágrafo do texto responde a questão:

    "A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola."

    Vislumbra-se, portanto, que o objetivo principal do texto é defender a técnica de irrigação. Não se limitando, no entanto, à região nordeste - apesar de ser citada.

    GABARITO: ERRADO

  • Fala sobre a irrigação da técnica de irrigação no NE? Sim!

    Mas essa é a ideia principal? Não!

    GAb.: ERRADO

  • Gabarito: ERRADO

    A ideia principal do texto é sobre a importância da técnica de irrigação e o aumento da produtividade agrícola proporcionada por ela.

    Resposta : " A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada."

  • Além do erro em dizer que a ideia principal do texto é defender a técnica de irrigação no Nordeste, em nenhum momento o autor do texto fala que o Nordeste inteiro é uma área semiárida. O enunciado generaliza, portanto a questão também está errada por generalização.

    Trecho do texto que justifica o meu argumento; "Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida (do Nordeste), em especial no vale São Frascisco (que fica no Nordeste), a irrigação (...)" Isso significa dizer que existem outras regiões no Nordeste com outra características climáticas.

    O Cespe costuma fazer sempre esse tipo de generalização.

  • Assertiva E

      A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.(...)

  • Sendo bem direto, a ideia principal do texto é defender a importância da irrigação no auxílio do desenvolvimento da agricultura EM TODO O PAÍS. Tanto é assim que o autor vai "pincelando" essa técnica em algumas regiões do país.

    Abraço! Forca a todos!!

  • Ideia principal = tópico frasal

    Ideia principal = tópico frasal

    Ideia principal = tópico frasal

    Ideia principal = tópico frasal

  • Errada

    Porque no texto não se fala so da área do nordeste se fala de todo o Brasil e como o processo de irrigação é importante em todas as áreas.

  • Embora cite o Nordeste, o foco principal do texto não está nessa região. Seu propósito principal é falar acerca da importância da irrigação suplementar.

    Gabarito: ERRADO

  • século 2021 e os caras me botam um texto nesse formato.

  • Realmente, o texto não pretende defender a implantação da irrigação no Nordeste. Erro 1

    E também, o Nordeste não possui, por inteiro, um clima semiárido. Erro 2

    MAS CUIDADO!

    Há comentários afirmando que em nenhum momento o texto menciona o clima nordestino, e outros afirmando que o Nordeste não possui, em nenhum caso, o clima semiárido, o que é um equívoco enorme...

     ''Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco''

    O vale do São Francisco é uma mesorregião nordestina, e no próprio texto pode-se encontrar a menção ao clima desse local

  • Acredito que no texto, predomina o caráter Expositivo, e não o Argumentativo. Me baseei nessa análise para considerar a assertiva como ERRADO.

    Me corrijam se estiver errado, aprendo muito com as várias contribuições dos comentários no QC. Abraço!

  • o texto em si não se trata de técnicas agrícolas, está questão e de pura interpretação.

    na minha opinião essa questão está errada.

  • Olhem a fonte codesvaf.gov.br, se é algo ligado ao governo, a possibilidade de ser ARGUMENTATIVO é quase nula(eu nunca vi uma questão cespe tratar textos oficiais como argumentativos). 99,9% esses textos são expositivos.

  • (ERRADO)

    Bela extrapolada;

  •   "A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada."

    O texto traz a região Nordeste sim, porém não tem como seu foco principal essa região.

    GAB: ERRÔNEO

  • Texto expositivo. O máx. que ele pode defender é a importância das irrigações para a agricultura.

  • O texto relata a importância da  irrigação no Brasil, mas não só no Nordeste.

  • ERRADO

    O texto não se restringe a falar da Irrigação no Nordeste, mas no Brasil como um todo.

  • ERRADO.

    Embora cite o Nordeste, o foco principal do texto não está nessa região. Seu propósito principal é falar acerca da importância da irrigação suplementar.

  • Errada pq a técnica de irrigação já é praticada no nordeste.

  • hahahahahhahahaha desculpem pessoal pelo comentário kkkkkk estou feliz de mais porque não escorreguei na casca de banana e acertei a questão, para quem não sabe, sou horrível em língua portuguesa e acertar uma questão dessas é uma vitória enorme.

    Acertei muitas questão aqui hoje, salvo engano errei 3 apenas, porém acerto umas que não sei nem porque acertei, já outras eu entendi perfeitamente, é Deus mesmo kkkkkk não tenho vergonha de pedir ajuda de todos vocês quando não entendo uma questão.

    Bons Estudos a todos está quase chegando a hora ohoouuu \O/

  • Cespe brincando com a memória recente... Por enfatizar a irrigação na região Nordeste, nos últimos parágrafos, tendemos a achar que o foco central seria este, mas ao longo do texto foi abordada a técnica de irrigação nas diversas regiões brasileiras.

  • Cespe querendo nos pegar! resposta é Errado, pois o tema central do texto não é falar sobre a técnica de irrigação na região Nordeste do Brasil.

  • o texto fala a respeito do sistema de irrigação.

  • Galera acredito que o erro da questão é afirmar que a técnica está diretamente ligada ao nordeste, quando na verdade o foco principal é o centro-oeste, o nordeste apenas foi um usuário da técnica, mas a questão o trata como se fosse o tal!

  • Não é possível encontrar no texto uma defesa com relação a técnica de irrigação na região Nordeste.

  • A professora Adriana Figuereido justificou que a pergunta está ERRADA, pois o texto é expositivo e não argumentativo, portanto o texto não coloca opiniões e nem defende uma técnica, ela expõe somente fatos.

  • PRIMEIRO; A IDEIA PRINCIPAL FALA SOBRE A TÉCNICA DE IRIIGAÇÃO NÃO SÓ NO NORDESTE, MAS EM TODO BRASIL.

    SEGUNDO; NÃO É UMA DEFESA ELE ESTÁ EXPONDO DADOS IMPORTANTES SOBRE IRRIGAÇÃO.

  • Acreditei que a questão estava certa por causa deste trecho: "A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola".

    Enfim fui ludibriado pela CESPE outra vez.

  • essa cespe é tensa

  • Defesa de opinião se refere-se a argumentação, que é feita por sustentação de argumentos.

    E o texto é expositivo tem por objetivo apresentar informações utilizando explicações.

    A questão está incoerente, pois é um texto expositivo.

  • objetivo apresentar informações utilizando explicações.

  • O texto fala sobre irrigação como um todo e não só da irrigação no nordeste.

  • A principal ideia do texto é esclarecer a irrigação e sua importância de uma forma geral, não apenas no Nordeste.

  • Sou aqui do Vale do São Francisco e a possibilidade de quem é daqui não ler o texto e marcar essa questão como certa é grandiosa!

  • mostrar a importância da irrigação no contexto geral.

  • não falou nada especifico sobre técnica utilizada no nordeste

  • na segunda linha já tem a resposta::

       "A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação"

  • A ideia principal está aqui no último parágrafo do texto.

    A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

    Falar sobre a cultura da irrigação e de sua importância para o aumento da produtividade.

  • aquela restrição basica da cespe

  • Quando a questão está restringindo algo, desconfie!

    Não desista!

  • Muito embora fale sobre a irrigação no MEU NORDESTE, a ideia principia não é essa e sim falar do processo de irrigação como um todo.

  • Ele fala dos benefícios da irrigação de um modo geral.

  • A região Nordeste não é semiárida, já da pra matar a questão ai.

  • Texto apelou para a ignorância em relação ao Nordeste.

  •  A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.

  • O clima do nordeste é predominantemente o semiárido, coexistindo com outros.

  • Embora cite o Nordeste, o foco principal do texto não está nessa região. Seu propósito principal é falar acerca da importância da irrigação suplementar.

    gab: E

  • A ideia principal é defender a irrigação em várias partes do Brasil.

  • Defende de modo geral, a importância da irrigação para a produtividade agrícola.

  • Não é específico ao nordeste

    Errado

  • "No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação [não especificou região] pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais."

  • Falta de Respeito com o concurseiro fazer ele ler esse texto enorme!.

  • O texto não fala sobre a irrigação específica da região Nordeste. Houve extrapolação neste caso.

  • O texto não defende, apenas esclarece!

  • Esta questão avalia as habilidades de interpretação de texto e pode ser considerada como apresentando certa dificuldade, principalmente porque, de uma maneira geral, o texto associado efetivamente fala a respeito da importância da irrigação como técnica, que, por ser algo suplementar às chuvas, pode contribuir de maneira significativa para a agricultura em regiões onde há maior predominância da seca. Portanto, a leitura deve ser bastante atenta.   Dito isto, prestemos atenção no que nos diz o enunciado:   A ideia principal do texto é defender a técnica de irrigação na região Nordeste do Brasil, já que se trata de uma área semiárida". 

    Pois bem. A resposta é simples, não? Na verdade é. E o próprio enunciado já nos fornece pistas para responder corretamente. Vejam: o enunciado diz que a ideia principal do texto é defender a irrigação na região Nordeste, já que se trata de uma área semiárida. Mas será que é isso mesmo? Não. O texto apenas menciona o Nordeste brasileiro, no entanto, trata da irrigação de maneira mais ampla, chegando até a mencionar que tal técnica, como tentativa de suprir a falta de chuvas, é aplicada em várias localidades, como o Centro-Oeste, por exemplo.

    Sendo assim, a afirmativa do enunciado é falsa.

    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Muita atenção na casca de banana !!!

    Questão 110% ERRADA!

    O texto é dissertativo e apresenta marcas argumentativas e expositivas, sendo a ideia principal do texto esclarecer a irrigação e ressaltar sua importância como tecnologia para aumento da produtividade agrícola.

  • GABARITO: ERRADO

    QUESTÃO: A ideia principal do texto é defender a técnica de irrigação na região Nordeste do Brasil, já que se trata de uma área semiárida. ERRADA.

    Seu propósito principal é falar acerca da importância da irrigação suplementar.

    Bons Estudos!

  • GAB: ERRADO

    RESTRINGIU DEMAIS

  • principal ideia do texto não é defender a técnica de irrigação na região Nordeste, embora o autor reconheça a importância que a irrigação possui para o desenvolvimento dessa região.

    Podemos dizer que a principal ideia do texto é demonstrar a importância e a necessidade da irrigação para as diversas regiões do Brasil.

  • Eu nem li, porque falar dessa forma do Nordeste já me deixou cismado.

  • Apenas menciona o Nordeste brasileiro, no entanto, trata da irrigação de maneira ampla - chega a mencionar que tal técnica, como tentativa de suprir a falta de chuvas, é aplicada em várias localidades, como o Centro-Oeste.

  • restringiu!!!!

  • Minha contribuição.

    Tipologia Textual

    Narração: Narrar é contar uma história que envolve personagens e acontecimentos. São apresentadas ações e personagens: O que aconteceu, com quem, como, onde e quando.

    Descrição: A intenção deste tipo de texto é que o interlocutor possa criar em sua mente uma imagem do que está sendo descrito. Podemos utilizar alguns recursos auxiliares da descrição.

    Dissertação: Podemos dizer que dissertar é falar sobre algo, sobre determinado assunto; é expor (expositiva); é debater (argumentativa). Este tipo de texto apresenta a defesa de uma opinião, de um ponto de vista, predomina a apresentação detalhada de determinados temas e conhecimentos.

    Exposição: Aqueles textos que nos levam a uma explicação sobre determinado assunto, informa e esclarece sem a emissão de qualquer opinião a respeito, é um texto expositivo.

    Injunção: Os textos injuntivos são aqueles textos que nos orientam, nos ditam normas, nos instruem.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Narração: Personagens, Enredo, Espaço...

    Descrição: Enumeração, Comparação, Retrato Verbal...

    Dissertação: Expositiva, Argumentativa, Debater...

    Injunção: Instrucional (Manuais, Receitas, Bulas...)

    Exposição: Fatos, Impessoal (Notícias Jornalísticas)

    Fonte: www.tudosobreconcursos.com

    Abraço!!!!

  • "A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes."

    Culturas perenes são aquelas espécies vegetais cujo ciclo de vida é longo, sobrevivem por mais de um ciclo sazonal. 

    ex: laranja, manga, caju, banana

    Culturas anuais completam seu ciclo de crescimento durante um ano e precisam ser replantadas no seguinte.

    ex: arroz, milho, soja

  • ERRADO❌, MOTIVO: O objetivo do texto é ressaltar a importância da irrigação. Ele fala da região Nordeste como um exemplo. ---------------------------------------------------------------------------- "QUEM É SÁBIO PROCURA APRENDER, MAS OS TODOS ESTÃO SATISFEITOS COM A SUA IGNORÂNCIA". Autor: O homem mais sábio da humanidade: Rei Salomão.

ID
5028391
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Julgue o seguinte item de acordo com as prescrições constantes no Manual de Redação da Presidência da República acerca das características formais e linguísticas das correspondências oficiais.


O texto do documento oficial, padrão ofício, deve seguir a seguinte padronização de estrutura: introdução, desenvolvimento e conclusão, sendo facultativo o desenvolvimento nos casos em que há apenas encaminhamento de documentos.

Alternativas
Comentários
  • Texto do documento Dica! 

    --- > Regra: introdução/ desenvolvimento/ conclusão.  

    - -- > Exceção: introdução/ desenvolvimento (opcional)/ conclusão. [encaminhamento de documentos

    Sem encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é obrigatório.  

    Com encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é facultativo

  • gaba CERTO

    O texto do documento oficial deve seguir a seguinte padronização de estrutura:

    I – nos casos em que não seja usado para encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

    • a) introdução: em que é apresentado o objetivo da comunicação. Evite o uso das formas: Tenho a honra de, Tenho o prazer de, Cumpre-me informar que. Prefira empregar a forma direta: Informo, Solicito, Comunico;
    • b) desenvolvimento: em que o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma ideia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior clareza à exposição; e
    • c) conclusão: em que é afirmada a posição sobre o assunto.

    "não há parágrafos de desenvolvimento em expediente usado para encaminhamento de documentos"

    pertencelemos!

  • Regra: todo texto deve ter introdução, desenvolvimento e conclusão, exceto encaminhamento de documentos, o qual deve ter introdução e conclusão

    Logo, desenvolvimento é facultativo para encaminhamento

  • Certo

    Para os não assinantes

  • autoexplicativa essa questão

    autoexplicativo é junto tá, para você que vai fazer PC-PR fica a dica.

  • se alguém tiver um resumo maroto sobre Manual, deixa nos comentários pfv

  • Texto do documento

    • Regra: introduçãodesenvolvimentoconclusão.
    • Exceção: introduçãodesenvolvimento (opcional)/ conclusão. [Encaminhamento de Doc.]

    Desenvolvimento no Encaminhamento somente se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento

  • Gabarito Oficial: CERTO

    A banca de como gabarito CERTO, mas discordo humildemente. Eis minhas argumentações:

    De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, em sua 3a edição, não fica claro que a estrutura padrão do padrão ofício é introdução, desenvolvimento e conclusão. Isso é verdade somente para os documentos que não são de mero encaminhamento.

    Nos documentos de mero encaminhamento, a estrutura padrão é de introdução e desenvolvimento, sendo este facultativo.

    A seguir, a reprodução do que consta na página 30, do Manual de Redação da Presidência da República, 3a edição:

    “O texto do documento oficial deve seguir a seguinte padronização de estrutura:

    I – nos casos em que não seja usado para encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

    a) introdução: em que é apresentado o objetivo da comunicação. Evite o uso das formas: Tenho a honra de, Tenho o prazer de, Cumpre-me informar que. Prefira empregar a forma direta: Informo, Solicito, Comunico;

    b) desenvolvimento: em que o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma ideia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior clareza à exposição; e

    c) conclusão: em que é afirmada a posição sobre o assunto.

    II – quando forem usados para encaminhamento de documentos, a estrutura é modificada:

    a) introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário e assunto de que se trata) e a razão pela qual está sendo encaminhado; e

    (…)

    b) desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em expediente usado para encaminhamento de documentos”.

    Em virtude do exposto, penso que o gabarito deveria ser alterado para ERRADO.

  • O texto do documento oficial deve seguir a seguinte padronização de estrutura:

    I – nos casos em que não seja usado para encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

    a) introdução: em que é apresentado o objetivo da comunicação. Evite o uso das formas: Tenho a honra de, Tenho o prazer de, Cumpre-me informar que. Prefira empregar a forma direta: Informo, Solicito, Comunico;

    b) desenvolvimento: em que o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma ideia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior clareza à exposição; e

    c) conclusão: em que é afirmada a posição sobre o assunto.

    II – quando forem usados para encaminhamento de documentos, a estrutura é modificada:

    a) introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário e assunto de que se trata) e a razão pela qual está sendo encaminhado; e

    b) desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em expediente usado para encaminhamento de documentos.

    Fonte: Manual de Redação, 3ª edição.

  • CERTO

    Regra:

    O texto do documento oficial deve seguir a seguinte padronização de estrutura:

    I – nos casos em que não seja usado para encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura: a) introdução; b) desenvolvimento e c) conclusão.

    Exceção:

    Com encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é facultativo.

  • MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

    5.1.6 Texto do documento:

    O texto do documento oficial deve seguir a seguinte padronização de estrutura:

    I – nos casos em que não seja usado para encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

    a) introdução: em que é apresentado o objetivo da comunicação. Evite o uso das formas: Tenho a honra de, Tenho o prazer de, Cumpre-me informar que. Prefira empregar a forma direta: Informo, Solicito, Comunico;

    b) desenvolvimento: em que o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma ideia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior clareza à exposição; e c) conclusão: em que é afirmada a posição sobre o assunto.

    II – quando forem usados para encaminhamento de documentos, a estrutura é modificada:

    a) introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário e assunto de que se trata) e a razão pela qual está sendo encaminhado; e Exemplos: Em resposta ao Ofício n o 12, de 1o de fevereiro de 2018, encaminho cópia do Ofício no 34, de 3 de abril de 2018, da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal. Encaminho, para exame e pronunciamento, cópia do Ofício no 12, de 1o de fevereiro de 2018, do Presidente da Confederação Nacional da Indústria, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste.

    b) desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em expediente usado para encaminhamento de documentos.

  • De acordo com a 3ª edição (atualizada) do Manual de Redação da Presidência da República.

    Exitem dois momentos na padronização do documento oficial:

    1) NÃO encaminhamento de documento:

    -Uso obrigatório: introdução/desenvolvimento/conclusão

    2) Encaminhamento de documento:

    -Uso obrigatório: introdução

    -Facultativo: desenvolvimento

  • existe conclusão nos de mero encaminhamento?

  • Em casos de encaminhamento, não é necessário seguir a estrutura padronizada.

    Logo...

  • Gab.: CERTO!

    (CESPE 2020) O texto de um documento oficial deve seguir a estrutura padronizada de introdução, desenvolvimento e conclusão, exceto em casos de encaminhamento de documentos. (C)

  • GABARITO CERTO.

    Texto do documento

     Dica!

    --- > Regra: introdução/ desenvolvimento/ conclusão.

     --- > Exceção: introdução/ desenvolvimento(opcional)/ conclusão. [encaminhamento de documentos]

    > Sem o encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é obrigatório.

    > Com encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é facultativo.

    FONTE: MEUS RESUMOS.

  • Importante!

    O MRPR não prevê conclusão para documentos de encaminhamento.

    Somente Introdução e desenvolvimento (facultativo).

  • PADRÃO É IDC

    CARMINHA INTROMETIDA

    (ENCARMINHAMENTO LEMBRA DA CARMINHA > SOMENTE INTRO)dução

  • 5.1.6 Texto do documento 

    padronização de estrutura:

    I – nos casos em que não seja usado para encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

    a) introdução

    b) desenvolvimento

    c) conclusão

    II – quando forem usados para encaminhamento de documentos, a estrutura é modificada:

    a) introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário e assunto de que se trata) e a razão pela qual está sendo encaminhado; e

    Exemplos:

    Em resposta ao Ofício n o 12, de 1o de fevereiro de 2018, encaminho cópia do Ofício no 34, de 3 de abril de 2018, da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal.

    Encaminho, para exame e pronunciamento, cópia do Ofício no 12, de 1o de fevereiro de 2018, do Presidente da Confederação Nacional da Indústria, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste.

    b) desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em expediente usado para encaminhamento de documentos.

    -Manual de Redação da Presidência da República, página 30

    (CESPE - 2020) O texto de um documento oficial deve seguir a estrutura padronizada de introdução, desenvolvimento e conclusão, exceto em casos de encaminhamento de documentos. CERTO

  • CERTO

    (Regra) Introdução - Desenvolvimento - Conclusão

    (Encaminhamento de Documento) Desenvolvimento é facultativo

    • Sem encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é obrigatório.  
    • Com encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é facultativo
  • Gab:Certa

    Apenas nos casos em que o texto NÃO FOR DE MERO ENCAMINHAMENTO DE DOCUMENTOS será constituído de introdução, desenvolvimento e conclusão.

    > Sem o encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é obrigatório.

    Quando se tratar de MERO ENCAMINHAMENTO DE DOCUMENTOS, deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento.

    > Com encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é facultativo.

    sobre o assunto:

     CESPE - 2020 - MPE-CE - Técnico Ministerial

    Com base no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o próximo item.

    O texto de um documento oficial deve seguir a estrutura padronizada de introdução, desenvolvimento e conclusão, exceto em casos de encaminhamento de documentos. Certa

    CESPE / CEBRASPE - 2013 - Telebras - Nível Superior - Conhecimentos Básicos 

    O texto de todas as comunicações que seguem o padrão ofício, como é o caso do aviso, do ofício e do memorando, deve ser constituído de três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Errado

     CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal 

    A menos que o expediente seja de mero encaminhamento de documentos, o texto de comunicações como aviso, ofício e memorando, que seguem o padrão ofício, deve conter três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Certa

  • texto do documento oficial é objetivo

    • introdução: Evite o : "Tenho a honra de" seja direto: Informo, Solicito, Comunico;
    • desenvolvimento: o assunto é detalhado, se for mais de uma ideia, parágrafos distintos
    • conclusão: em que é afirmada a posição sobre o assunto.
    • quando forem usados para ENCAMINHAMENTO de documentos, a estrutura é modificada

  • "SEDO" --- Sem Encaminhamento, Desenvolvimento Obrigatório.

    "CEDF'' --- Com Encaminhamento, Desenvolvimento Facultativo.

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento referente à estrutura do padrão ofício.

    De acordo com o manual de redação, o texto de qualquer documento oficial deve seguir a seguinte padronização de estrutura:
    - nos casos em que não for usado para mero encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura: introdução, desenvolvimento e conclusão;
    - já quando forem usados para encaminhamento de documentos, a estrutura é modificada, pois só deve conter introdução e desenvolvimento. Ainda, quanto à inserção deste no texto, ele só pode fazer parte se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha. Caso contrário, não deve haver parágrafo(s) de desenvolvimento. Ou seja, é obrigatório inserir apenas introdução.

    Com base no exposto acima, no texto do documento oficial que é utilizado apenas para encaminhamento de documento é facultativo o parágrafo do desenvolvimento. Portanto, a afirmação presente no item é correta.
    Gabarito do professor: CERTO.


  • Regra: INTRODUÇÃO + DESENCOLVIMENTO + CONCLUSÃO (macete dissertação)

    EXCEÇÃO: encaminhamento de de documentação.

  • Certo.

    A regra é → Introdução - Desenvolvimento - Conclusão.

    Sendo facultativo o desenvolvimento no ENCAMINHAMENTO de documentos.

  • Sem encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é obrigatório.  

    Com encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é facultativo

    SHOW!!!

  • CERTO

    Não há obrigatoriedade de parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.

  • Perfeito, é justamente a exceção.

    Encaminhamento ---> desenvolvimento (opcional)

  • Depois da prova da PRF pessoal vindo em peso aqui né kkkkk OBS: SOU UM DESSES.

  • BOM DIA!

    Consoante ao que enseja previsto no Manual de Redação da Presidência da República:

    5.1.6 TEXTO DO DOCUMENTO

    (...)

    O texto do documento oficial deve seguir a seguinte padronização de estrutura:

    I – nos casos em que não seja usado para encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

    a) introdução: em que é apresentado o objetivo da comunicação. Evite o uso das formas: Tenho a honra de, Tenho o prazer de, Cumpre-me informar que. Prefira empregar a forma direta: Informo, Solicito, Comunico;

    b) desenvolvimento: em que o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma ideia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior clareza à exposição; e

    c) conclusão: em que é afirmada a posição sobre o assunto. 

    II – quando forem usados para encaminhamento de documentos, a estrutura é modificada:

    (...)

    b) desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, PODERÁ acrescentar parágrafos de desenvolvimento. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em expediente usado para encaminhamento de documentos.

    Muito bem, entende-se que utiliza a clássica virtude do DEPENDE. Logo sem obrigações ao remetente, vulgo autor da comunicação.

    DE GRÃO EM GRÃO A GALINHA ENCHE O BICO. TENHA CALMA QUE O SEU BICO VAI ENCHER COM A HORA DA APROVAÇÃO, ELA VAI CHEGAR!!!

  • Gabarito: Certo

    Sem o encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é obrigatório.  

    Com encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é facultativo. 

    Bons estudos!

    ==============

    Materiais Gratuitos: portalp7.com/materiais

    Mapas Mentais: portalp7.com/mapas

    Organize-se: portalp7.com/planilha

  • Literalidade do Manual (pág. 30):

    b) desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em expediente usado para encaminhamento de documentos.

  • Encaminha o documento?

    => NÃO... então

    ........( introdução / desenvolvimento / conclusão) = uso OBRIGATÓRIO 

    => SIM.... então

    ...... introdução = uso OBRIGATÓRIO

    .......desenvolvimento / conclusão = uso FACULTATIVO

  • Terrível!

  • Gente, CUIDADO!

    Estou vendo muitos comentários equivocados.

    No encaminhamento de documentos o manual não prevê conclusão, apenas introdução e desenvolvimento, sendo que o desenvolvimento é facultativo.

    Por esse mesmo motivo, o gabarito da questão é, no mínimo, duvidoso. Ao meu ver, deveria ser ERRADO, porque essa estrutura introdução + desenvolvimento + conclusão vale apenas para casos em que não há encaminhamento de documentos, ou seja, não é uma estrutura "padrão".

  • Gab. Certo

  • Aqui é onde o filho chora e a mãe não vê

  • CERTO.

    Quando o ofício for encaminhamento não é obrigatório ter o desenvolvimento. Mas se desejar, pode fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, tornando este o desenvolvimento.

  • quando forem usados para encaminhamento de documentos, a estrutura é modificada:

    b) desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em expediente usado para encaminhamento de documentos.

  • ASSERTIVA CORRETA.

    De acordo com o manual de redação oficial o documento citado na questão deve seguir a padronização: Introdução, desenvolvimento e conclusão.

  • Se tem, não precisa ter.

  • Revisão:

    Texto do documento Dica! 

    --- > Regra: introdução/ desenvolvimento/ conclusão.  

    - -- > Exceção: introdução/ desenvolvimento (opcional)/ conclusão. [encaminhamento de documentos

    Sem encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é obrigatório.  

    Com encaminhamento de documentos: Desenvolvimento é facultativo

  • POSITIVO!

    ESQUEMATIZANDO:

    1. DOCUMENTO QUE NÃO SEJA USADO PARA ENCAMINHAMENTO DE DOCUMENTO: deve conter introdução, desenvolvimento & conclusão.
    2. DOCUMENTO USADO PARA ENCAMINHAMENTO DE DOCUMENTO: deve conter introdução & o desenvolvimento É OPCIONAL.


ID
5028394
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Julgue o seguinte item de acordo com as prescrições constantes no Manual de Redação da Presidência da República acerca das características formais e linguísticas das correspondências oficiais.


O pronome Vossa Excelência deve ser utilizado para fazer referência de forma indireta a autoridades, como no seguinte exemplo: A Vossa Excelência, o Ministro de Estado da Educação.

Alternativas
Comentários
  • O pronome Sua Excelência é utilizado para se fazer referência a alguma autoridade (indiretamente).

    Usamos “Sua Excelência” para se referir a uma terceira pessoa e “Vossa Excelência” para nos referirmos diretamente à autoridade. Por isso, “sua excelência” aparecerá no endereçamento. “Vossa Excelência” aparecerá na forma de tratamento, na forma de “falar” com a autoridade.

  • Vossa excelência: diretamente

    Sua excelência: fazer referência

  • Gabarito: ERRADO

    Manual de Redação da Presidência da República

    item 4.1.1 Concordância com os pronomes de tratamento, página 24,

    "Os pronomes Vossa Excelência ou Vossa Senhoria são utilizados para se comunicar diretamente com o receptor."

    LINK PARA DOWNLOAD DO MRPR: http://ava.icmbio.gov.br/pluginfile.php/4592/mod_data/intro/Manual%20de%20Reda%C3%A7%C3%A3o%20Oficial%20Presid%C3%AAncia%20Rep%C3%BAblica.pdf

  • Sua Excelência X Vossa Excelência

    “Sua Excelência”:

    - aparece no Endereçamento;

    - usamos para se referir a uma terceira pessoa (de quem se fala);

    “Vossa Excelência”:

    - usamos para nos referirmos diretamente à autoridade (com quem se fala). - aparece na forma de tratamento, na forma de “falar” com a autoridade. 

    Perseverança!

  • NÃO VAI CAIR na PF só para avisar, porque ja caiu aqui ljkkkkkkkkkkkkk

    • Sua Excelência”:
    1. ➡Usamos para se referir a uma terceira pessoa (de quem se fala);
    2. ➡Aparece no Endereçamento;
    • VoSSa Excelência”:
    1. ➡Usamos para nos referirmos diretamente/peSSoalmente com a autoridade (com quem se fala)
    2. ➡Aparece na forma de tratamento, na forma de “falar” com a autoridade.

    Fonte: Estratégia

  • A forma indireta de tratamento é Sua Excelência. A forma direta, Vossa Excelência.

    Gabarito: ERRADO

  • Acho que com o DECRETO Nº 9.758/19, o pronome de tratamento que deve ser usado, ”, independentemente do nível hierárquico, é “SENHOR”

  • "Me deixa de fora desse seu mau sentimento, você é uma pessoa horrível, uma mistura do mal com atraso e pitadas de psicopatia. Isso não tem nada a ver com o que está sendo julgado. É um absurdo vossa excelência vir aqui fazer um comício cheio de ofensas, grosserias. Vossa excelência não consegue articular um argumento, fica procurando, já ofendeu a presidente, já ofendeu o ministro Fux, agora chegou a mim. A vida para vossa excelência é ofender as pessoas, não tem nenhuma ideia, nenhuma, nenhuma, só ofende as pessoas"

  • ERRADO.

    A forma indireta de tratamento é Sua Excelência.

    A forma direta, Vossa Excelência.

  • ERRADO!

    PRONOME DE TRATAMENTO (ATUALIZADO COM O DECRETO nº 9.758 DE 2019)

    Único pronome de tratamento utilizado na comunicação com agentes públicos federais: SENHOR

    Independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da função ou da ocasião.

    O pronome de tratamento é flexionado para o FEMININO e para o PLURAL.

    Formas de tratamento VEDADAS (Conforme o Decreto Federal nº 9.758 de 2019):

    I - Vossa Excelência ou Excelentíssimo;

    II - Vossa Senhoria;

    III - Vossa Magnificência;

    IV - doutor;

    V - ilustre ou ilustríssimo;

    VI - digno ou digníssimo; e

    VII - respeitável.

    São vedadas ainda que abreviadas

  • Vossa = falo com a pessoa

    Sua = falo da pessoa

  • nunca mais errarei!

    Na série Brighton da netflix a Daphine sempre que se referia diretamente ao seu marido Duque o chamava de Vossa Graça

  • lembrei dos deputados conversando em plenário, se chamam de vossa excelência

  • Sua falo dela.

    Vossa com ela.

    • Sua Excelência”:
    1. ➡Usamos para se referir a uma terceira pessoa (de quem se fala);
    2. ➡Aparece no Endereçamento;
    • VoSSa Excelência”:
    1. ➡Usamos para nos referirmos diretamente/peSSoalmente com a autoridade (com quem se fala)
    2. ➡Aparece na forma de tratamento, na forma de “falar” com a autoridade.

  • GABARITO ERRADO.

    REDAÇÃO ORIGINAL

    O pronome Vossa Excelência deve ser utilizado para fazer referência de forma indireta a autoridades, como no seguinte exemplo: A Vossa Excelência, o Ministro de Estado da Educação. ERRADO.

    ------------------------------------------

    REDAÇÃO RETIFICADA.

    O pronome Vossa Excelência deve ser utilizado para fazer referência de forma DIRETA a autoridades, como no seguinte exemplo: A Vossa Excelência, o Ministro de Estado da Educação. CERTO.

    Dica!

    --- >Vossa Excelência: fala diretamente com a pessoa.

    --- > Sua Excelência: fala indiretamente da pessoa.

  • VOSSA = DIRETA.

  • --- >Vossa Excelência: fala diretamente com a pessoa.

    --- > Sua Excelência: fala indiretamente da pessoa.

  • Assertiva errada. Consoante o Manual da Presidência da República, 3a edição, revista, atualizada e ampliada, página 25:

    "O pronome Sua Excelência é utilizado para se fazer referência a alguma autoridade (indiretamente).

    Exemplo:

    A Sua Excelência o Ministro de Estado Chefe da Casa Civil (por exemplo, no endereçamento do expediente)".

  • O pronome Sua Excelência é utilizado para se fazer referência a alguma autoridade (indiretamente).

    Exemplo:

    A Sua Excelência o Ministro de Estado Chefe da Casa Civil (por exemplo, no endereçamento do expediente)

    -Manual de Redação da Presidência da República, página 25

  • gab: E

    Uma questão que responde essa:

    Prova: IDIB - 2019 - Câmara de Petrolina - PE - Agente Administrativo

    II. Os pronomes Vossa Senhoria ou Vossa Excelência são usados para se comunicar diretamente com o receptor. CERTA

  • O pronome Sua Excelência é utilizado para se fazer referência a alguma autoridade (indiretamente).

    se eu to falando dela ---> ela é SUA EXCELÊNCIA (indiretamente)

    se eu to falando com ela ----> ela é VOSSA EXCELÊNCIA (diretamente)

  • Vossa Excelência é a forma DIRETA (com quem se fala).

  • aprendi isso assistindo filme medieval... "Com vocês, Sua Majestade, o rei Fulano" (sobre quem se fala) / "Vossa Alteza aceita um chá?" (com quem se fala) kkkkkkk

  • Vossa Excelência é a forma DIRETA (com quem se fala). Com Ministro de Estado da Educação.

  • poxa, quando eu parei pra pensar nessa "indireta" aí... eu já tinha marcado responder. Nãaaoaaaoo! foi o que eu disse na hora mas já era tarde. kk

  • Esta questão exige do candidato conhecimento acerca do pronome de tratamento Vossa Excelência.
    De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, os pronomes Vossa Excelência ou Vossa Senhoria são utilizados para se comunicar diretamente com o receptor. O pronome que deve ser utilizado para  fazer referência a alguma autoridade indiretamente é Sua Excelência.
    Com base nessa informação, identificamos que o pronome que deve ser utilizado para fazer referência de forma indireta a autoridades é Sua Excelência e, portanto, a afirmativa presente neste item é incorreta.

    Gabarito do professor: ERRADO.


  • Lembro-me sempre dos políticos se xingando. "Vossa excelência é um ladrão" kkkkkkkkkkkkkk

  • ERRADO

    Vossa Excelência substitui o "você"

    VOCÊ - VO CÊ - VO CÊCELÊNCIA - VOSSA EXCELÊNCIA

    Quando se faz referência a alguém indiretamente:

    "Ao fulano de tal..." ---- "A SUA Excelência"

  • Solicitem o comentário do Professor para esta questão

  • Sua Excelência = indireta

    Vossa Excelência = Direta

  • Vossa Excelência: Fala com a pessoa (Tratamento direto)

    Sua Excelência: Fala da pessoa (Tratamento indireto).

  • Olha, acho que os comentarios estao equivocados.....houve mudanca no manual da redacao oficial. Queria ver um comentario de professor.

  • Vossa Excelência = direta

    Sua Excelência = indireta

  • Na questão dis: de forma indireta, ou seja , o oposto de forma direta. Por esse motivo, está errada.

    Vossa Excelência = forma direta

    Sua Excelência = forma indireta.

  • Eu não gostei da SUA INDIRETA.

  • Vossa Excelência = forma direta

    Sua Excelência = forma indireta

  • A Vossa Excelência: fala diretamente com a pessoa – é ele a excelência     

    A Sua Excelência: fala indiretamente da pessoa – é dele a excelência.

    #4passos.

    #CFP2021

  • Forma direta > Vossa Excelência

    Forma indireta > Sua Excelência

  • VoSSA: PeSSoalmente → Ou seja, de forma direta

  • Direto ao ponto

    O pronome Vossa Excelência deve ser utilizado para fazer referência de forma indireta (DIRETA) a autoridades, como no seguinte exemplo: A Vossa Excelência, o Ministro de Estado da Educação.

    GABARITO: ERRADO

  • E agora como fica? Com a atualização do pronome de tratamento, através do DC 9758/19, a única forma de tratamento é Senhor/Senhora:

    Pronome de tratamento adequado

    Art. 2º O único pronome de tratamento utilizado na comunicação com agentes públicos federais é “senhor”, independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da função ou da ocasião.

    Parágrafo único.  O pronome de tratamento é flexionado para o feminino e para o plural.

    Formas de tratamento vedadas

    Art. 3º  É vedado na comunicação com agentes públicos federais o uso das formas de tratamento, ainda que abreviadas:

    I - Vossa Excelência ou Excelentíssimo;

    II - Vossa Senhoria;

    III - Vossa Magnificência;

    IV - doutor;

    V - ilustre ou ilustríssimo;

    VI - digno ou digníssimo; e

    VII - respeitável.

    § 1º  O agente público federal que exigir o uso dos pronomes de tratamento de que trata o caput , mediante invocação de normas especiais referentes ao cargo ou carreira, deverá tratar o interlocutor do mesmo modo.

    § 2º  É vedado negar a realização de ato administrativo ou admoestar o interlocutor nos autos do expediente caso haja erro na forma de tratamento empregada.

    Eu sei que nessa questão, mesmo levando em consideração as regras anteriores, a assertiva estaria errada, conforme os comentários dos colegas. Mas devemos responder de acordo com o Manual (cujos pronomes de tratamento estão obsoletos) ou com o novo decreto?

  • chamar um politico de vossa excelência realmente era incabível, deveria ser vossa corruptência, prepotência, vigarigência, etc...

  • É só lembrar que '' Sua '' é sempre um fuxico.

  • Vossa excelência: diretamente

    Sua excelência: fazer referência

  • http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf

  • ENDEREÇAMENTO: A SUA EXCELÊNCIA O SENHOR ......

    TRATAMENTO NO CORPO DO TEXTO: VOSSA EXCELÊNCIA ....

  • Vossa Excelência – fala COM a pessoa. (Falo com Você).

    Sua Excelência – fala DA pessoa. (Falo Sobre você).

  • Sua Excelência -> indiretamente

    Vossa Excelência -> diretamente

  • A questão está errada.

    Para fazer referência de forma indireta a autoridades usa o pronome sua excelência.

  • Decreto 9.758/19, a única forma de tratamento é Senhor/Senhora
  • ERRADO

    Sua Excelência - falo Sobre você (forma indireta)

    Vossa Excelência - falo com Você (forma direta)

  • Gabarito: Errado

    Vossa Excelência: fala diretamente com a pessoa.

    Sua Excelência: fala indiretamente da pessoa.

    Bons estudos!

    ==============

    Materiais Gratuitos: portalp7.com/materiais

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  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Me diz uma coisa, esta fazendo só questões e esta esquecendo de treinar para a REDAÇÃO!?

    Por que não adianta de nada passar na prova objetiva e reprova na redação, se isso acontece contigo vai ser um trauma para o resto da vida.

    Pensando nisso deixo aqui minha indicação de um curso de redação que tem me ajudado muito na preparação, quem tiver interesse em melhorar na discursiva é uma boa opção.

    Link do site: https://go.hotmart.com/D49209586D

  • gente,também é proibido usar artigo antes de pronome de tratamento.(exceto senhor, senhora e senhorita)

  • Gabarito: errado

    Página 24 do MRPR:

    "Os pronomes Vossa Excelência ou Vossa Senhoria sao utilizados para se comunicar DIRETAMENTE com o receptor."

    DICA!

    • VOSSA: comunicação DIRETA com o receptor;
    • SUA: referência a alguma autoridade (indiretamente).
  • Gabarito: E

    Diretamente a quem se fala (falando com a pessoa): Vossa Excelência.

    Indiretamente a quem se fala (falando da pessoa): Sua Excelência.

  • Os pronomes Vossa Excelência ou Vossa Senhoria são utilizados para se comunicar diretamente com o receptor.

    Exemplo: Vossa Senhoria designará o assessor.

    O pronome Sua Excelência é utilizado para se fazer referência a alguma autoridade (indiretamente).

    Exemplo: A Sua Excelência o Ministro de Estado Chefe da Casa Civil (por exemplo, no endereçamento do expediente)

  • Forma direta: Vossa Excelência

    Forma indireta: Sua Excelência

  • Vossa Excelência – fala COM a pessoa. (Falo com Você).

    Sua Excelência – fala DA pessoa. (Falo Sobre você).

  • Vossa pessoa = estou falando com Vc ( direto ao ponto)

    Sua pessoa = estou falando de Sua pessoa ( indiretamente)

  • GAB.ERRADO

    VOSSA X SUA :

    FORMA DIRETA

    VOSSA:Tratamento direto! Falando com a autoridade peSSoalmente.

    Ex: Vossa Excelência deseja algo?

    Por correspondência.:

    Forma Indireta

    Ex: Solicitamos a Vossa Excelência...

    SuA:a autoridade é asSUnto do ato comunicativo.

    Ex: Informamos a vossa senhoria que na próxima semana, sua excelência o Ministro Barroso visitará o órgão...

  • Quando se fizer referência (indireta) a alguma autoridade, a forma adequada é Sua Excelência, como em um endereçamento do expediente:

    “A Sua Excelência o Ministro de Estado Chefe da Casa Civil”

  • Revisão:

    ERRADO

    O pronome Sua Excelência é utilizado para se fazer referência a alguma autoridade (indiretamente).

    se eu estou falando dela ---> ela é SUA EXCELÊNCIA (indiretamente)

    se eu estou falando com ela ----> ela é VOSSA EXCELÊNCIA (diretamente)

    _______________________

    • Sua Excelência”:
    1. ➡Usamos para se referir a uma terceira pessoa (de quem se fala);
    2. ➡Aparece no Endereçamento;
    • VoSSa Excelência”:
    1. ➡Usamos para nos referirmos diretamente/peSSoalmente com a autoridade (com quem se fala)
    2. ➡Aparece na forma de tratamento, na forma de “falar” com a autoridade.

  • ERRADA!

    A forma indireta ➡ Sua Excelência.

    A forma direta ➡ Vossa Excelência.

  • Para facilitar o entendimento quando utilizamos - VOSSA = você ( porém como é autoridade utilizamos o VOSSA, que é diretamente) e o SUA quando falamos com um terceiro sobre a autoridade( indiretamente)

  • Gabarito: ERRADO.

    # Os pronomes Vossa Excelência ou Vossa Senhoria são utilizados para se comunicar diretamente com o receptor.

    # O pronome que deve ser utilizado para fazer referência a alguma autoridade indiretamente é Sua Excelência.

    # O pronome que deve ser utilizado para fazer referência de forma indireta a autoridades é Sua Excelência e, portanto, a afirmativa presente neste item é incorreta.

    Gabarito do professor: ERRADO.

    Autor: Dayanna Menezes, Graduada em letras na UEPB, Pós-graduada em leitura, análise e produção de texto na UnB e Mestre em Linguística na UERJ. Corretora de redação da banca CESPE/UNB e do ENEM., de Português, Redação Oficial, Secretariado

    Bons Estudos!


ID
5028397
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Julgue o seguinte item de acordo com as prescrições constantes no Manual de Redação da Presidência da República acerca das características formais e linguísticas das correspondências oficiais.


A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos, podendo, por isso, os assuntos objetos dos expedientes oficiais ser tratados tanto de forma pessoal quanto impessoal.

Alternativas
Comentários
  • CARACTERÍSTICA DA REDAÇÃO OFICIAL: I M P E S S O A L I D A D E.

    Na redação oficial não há lugar para impressões pessoais, ela deve ser isenta da interferência da individualidade de quem a elabora.

    autor : Agnaldo Martino - Português esquematizado.

  • gaba ERRADO

    A redação oficial deve caracterizar-se por:

    • clareza e precisão;
    • objetividade;
    • concisão;
    • coesão e coerência;
    • impessoalidade;
    • formalidade e padronização; e
    • uso da norma padrão da língua portuguesa

    PERTENCELEMOS!

  • GAB E

    As comunicações administrativas devem ser sempre formais, isto é, obedecer a certas regras de forma (BRASIL, 2015a).

    Isso é válido tanto para as comunicações feitas em meio eletrônico (por exemplo, o e-mail , o documento gerado no SEI!, o documento em html etc.),quanto para os eventuais documentos impressos.

    PDF FOCUS

  • Somente de forma IMPESSOAL

  • Somente de forma impessoal, ou seja, em nome do serviço publico.

  • GABARITO: ERRADO

    Manual de Redação da Presidência da República

    3.5 Impessoalidade, página 20.

    "A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos. Sendo assim, os assuntos objetos dos expedientes oficiais não devem ser tratados de outra forma que não a estritamente impessoal."

    fonte: MRPR http://ava.icmbio.gov.br/pluginfile.php/4592/mod_data/intro/Manual%20de%20Re

    da%C3%A7%C3%A3o%20Oficial%20Presid%C3%AAncia%20Rep%C3%BAblica.pdf

  • ATRIBUTOS DA REDAÇÃO OFICIAL

    Por sua natureza pública e por decorrência dos princípios constitucionais, a Redação Oficial deve caracterizar-se por:

    ✓ clareza e precisão;

    ✓ objetividade;

    ✓ concisão;

    ✓ coesão e coerência;

    ✓ impessoalidade;

    ✓ formalidade e padronização; e

    ✓ uso da norma padrão. 

    Perseverança!

  • IMPESSOALIDADE nas comunicações oficiais:

    • Impessoalidade do Emissor: Ausência de impressões individuais, a comunicação é sempre feita em nome do serviço público

    • Impessoalidade do Receptor: Deve ser tratado de modo impessoal, como parte de um órgão ou como público (no caso de comunicação direcionada a cidadãos).

    • Impessoalidade do Assunto: Sempre assuntos de interesse público, afetos ao serviço público;

    Não cabe aqui tratar de assuntos de interesse pessoal do servidor.

  • De forma alguma pode haver impressões pessoais no conteúdo de um correspondência oficial. Esta deve ser impessoal.

    Gabarito: ERRADO

  • ❌Errada

    Características da Redação Oficial = Impessoal, uso do padrão culto de linguagem, concisão, formalidade, uniformidade.

    A questão erra ao falar de PESSOALIDADE.

  • ERRADO

    Como quem fala é sempre o serviço público, a impessoalidade deve se fazer presente.

  • IMPESSOALIDADE

    O tratamento impessoal nas comunicações oficiais decorre, principalmente, do fato de o comunicador ser o serviço público.

    • Agente comunicador único: serviço público

    • EMISSOR: não deve apresentar impressões subjetivas sobre o que comunica

    • DESTINATÁRIO: deve receber tratamento homogêneo

    • ASSUNTO: deve ser de interesse público

    OBS: Uso da primeira pessoa (singular ou plural): não fere a impessoalidade

    Prof.ª: Tereza Cavalcanti

  • GABARITO ERRADO.

    REDAÇÃO ORIGINAL.

    A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos, podendo, por isso, os assuntos objetos dos expedientes oficiais ser tratados tanto de forma pessoal quanto impessoal. ERRADA.

    --------------------------------------

    REDAÇÃO RETIFICADA.

    A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos, podendo, por isso, os assuntos objetos dos expedientes oficiais ser tratados EXCLUSIVAMENTE DE FORMA IMPESSOAL.  CERTO.

    --------------------------------------

    Impessoalidade

    * A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos.

    > Os assuntos objetos dos expedientes oficiais não devem ser tratados de outra forma que não a estritamente impessoal.

  • ERRADO.

    De forma alguma pode haver impressões pessoais no conteúdo de um correspondência oficial. Esta deve ser impessoal.

  • A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos, podendo, por isso, os assuntos objetos dos expedientes oficiais ser tratados tanto de forma pessoal quanto impessoal.

    A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos, por isso, os assuntos objetos dos expedientes oficiais devem ser tratados de maneira impessoal.

  • Gabarito Errado

     Características Redação Oficial:

    Impessoalidade;

    Concisão;

    Clareza;

    Formalidade;

    Uso do padrão culto de linguagem.

    NÃO PODENDO

    usar regionalismo;

    texto rebuscado;

    gírias;

    linguagem técnica excessiva;

    linguagem específica para redação oficial.

    *O estrangeirismo Deve ser evitado, mas não é vedado.

    *O uso de jargão técnico deve ser evitadomas não é vedado.

    *Regionalismos e neologismos não devem ser utilizados.

    *Não deve haver abuso no uso de negrito, itálico, sublinhado, letras maiúsculas, sombreado, sombra, relevo, bordas ou qualquer outra forma de formatação que afete a elegância e a sobriedade do documento.

    *Não existe propriamente um “padrão oficial de linguagem”, o que existe é o uso do “padrão culto” nos atos de comunicação oficial.

    Bons Estudos!

    ''Confie no Senhor de todo o seu coração.'' Provérbios 3:5

  • A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos, podendo, por isso, os assuntos objetos dos expedientes oficiais ser tratados tanto de forma pessoal quanto impessoal.

  • A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos, por isso, os assuntos objetos dos expedientes oficiais devem ser tratados de maneira impessoal. e não PESSOAL

  • Esta questão exige do candidato conhecimento acerca das características formais das correspondências oficiais.
    De acordo com o atributo da impessoalidade, o tratamento impessoal que deve ser dado aos assuntos que constam das comunicações oficiais decorre: da ausência de impressões individuais de quem comunica; da impessoalidade de quem recebe a comunicação; e do caráter impessoal do próprio assunto tratado. Isso ocorre porque a redação oficial deve ser elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos. Nesse sentido, os assuntos objetos dos expedientes oficiais não devem ser tratados de outra forma que não a estritamente impessoal. Ou seja, não há a possibilidade dos assuntos que constam nas comunicações oficias serem pessoais e, portanto, a afirmação presente neste item é incorreta

    Gabarito do professor: ERRADO.


  • Impessoalidade, sempre que tratar-se de Serviços Públicos. Em obediência ao art. 37 da Constituição da República.

  • Impessoal

  • deve além de tudo obedecer a LIMPE do art. 37 da constituição.

  • Nunca de forma pessoal!

  • GABARITO ERRADO.

    cabe lembrar que a redação oficial não é impermeável(aceita) atualizações da linguagem desde que siga os padrões ja mencionados aos colegas. Portanto a questão que disser que é uma comunicação engessada, sem direito a novos ditames é errada a linguagem acompanha a evolução social, mas desde que dentro das premissas mencionadas.

  • Gabarito: Errado

    A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos, podendo, por isso, os assuntos objetos dos expedientes oficiais ser tratados tanto de forma pessoal quanto impessoal.

    A redação oficial deve ser caracterizada por: clareza e precisão, objetividade, concisão, coesão e coerência, impessoalidade, formalidade e padronização e uso da norma padrão da língua portuguesa.

    Bons estudos!

    ==============

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  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Me diz uma coisa, esta fazendo só questões e esta esquecendo de treinar para a REDAÇÃO!?

    Por que não adianta de nada passar na prova objetiva e reprova na redação, se isso acontece contigo vai ser um trauma para o resto da vida.

    Pensando nisso deixo aqui minha indicação de um curso de redação que tem me ajudado muito na preparação, quem tiver interesse em melhorar na discursiva é uma boa opção.

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  • Gabarito: Errado

    A questao trata do atributo da IMPESSOALIDADE.

    O MRPR trata sobre esse assunto na página 20:

    "A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos. Sendo assim, os assuntos objetos dos expedientes oficias não devem ser tratados de outra forma que nao a estritamente impessoal."

  • (CESPE - PRF - 2021) Entre as características da redação oficial incluem-se a objetividade, impessoalidade e a informatividade. ERRADO

  • A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos. Sendo assim, os assuntos objetos dos expedientes oficiais não devem ser tratados de outra forma que não a estritamente impessoal.

  • APENAS IMPESSOAL.

  • QUESTÃO ERRADA!

    Os assuntos da redação oficial devem ser escritos de forma impessoal..

  • Revisão:

    gaba ERRADO

    A redação oficial deve caracterizar-se por:

    • clareza e precisão;
    • objetividade;
    • concisão;
    • coesão e coerência;
    • impessoalidade;
    • formalidade e padronização; e
    • uso da norma padrão da língua portuguesa.

    IMPESSOALIDADE nas comunicações oficiais:

    • Impessoalidade do Emissor: Ausência de impressões individuais, a comunicação é sempre feita em nome do serviço público
    • Impessoalidade do Receptor: Deve ser tratado de modo impessoal, como parte de um órgão ou como público (no caso de comunicação direcionada a cidadãos).
    • Impessoalidade do Assunto: Sempre assuntos de interesse público, afetos ao serviço público;

    Não cabe aqui tratar de assuntos de interesse pessoal do servidor.

    NÃO PODENDO NA REDAÇÃO OFICIAL:

    usar regionalismo;

    texto rebuscado;

    gírias;

    linguagem técnica excessiva;

    linguagem específica para redação oficial.

    *O estrangeirismo Deve ser evitado, mas não é vedado.

    *O uso de jargão técnico deve ser evitadomas não é vedado.

    *Regionalismos e neologismos não devem ser utilizados.

    *Não deve haver abuso no uso de negrito, itálico, sublinhado, letras maiúsculas, sombreado, sombra, relevo, bordas ou qualquer outra forma de formatação que afete a elegância e a sobriedade do documento.

    *Não existe propriamente um “padrão oficial de linguagem”, o que existe é o uso do “padrão culto” nos atos de comunicação oficial.

  • A redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos, podendo, por isso, os assuntos objetos dos expedientes oficiais ser tratados tanto de forma pessoal quanto impessoal.

    • É sempre pautado no atributo da IMPESSOALIDADE;
    • A impessoalidade é um dos princípios fundamentais da administração pública, devem nortear a elaboração de atos e comunicações oficiais;
    • Evita tratamento personalista;
    • E lembre - se: não está ligada ao emprego da pessoa gramatical.

ID
5028400
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Julgue o seguinte item de acordo com as prescrições constantes no Manual de Redação da Presidência da República acerca das características formais e linguísticas das correspondências oficiais.


Na identificação do signatário, o cargo ocupado por pessoa do sexo feminino deve ser flexionado no gênero feminino, como no seguinte exemplo: Ministra de Estado.

Alternativas
Comentários
  • Na identificação do signatário, o cargo ocupado por pessoa do sexo feminino deve ser flexionado no gênero feminino.

    Exemplos:

    Ministra de Estado

    Secretária-Executiva interina

    Técnica Administrativa

    Coordenadora Administrativa

  • Certo

    A utilização de variação de gênero para cargos públicos, exceto às patentes militares.

    Assim, o cargo ocupado por pessoa do sexo feminino deve ser flexionado no gênero feminino.

    Exs.: Ministra de Estado; Técnica-administrativa; Coordenadora Administrativa”. Tal recomendação, entretanto, não se estende às patentes militares.

  • Em homenagem à presidentA Dilma

  • Vale para Presidenta também? Porque lembro que no período Dilma houve uma polêmica a esse respeito. Só não lembro se foi uma polêmica quanto à formalidade ou se foi uma briga política

  • Só lembrei da Dilma. Pelo menos de alguma coisa ela serviu kkkkkkkkk

  • GABARITO: CERTO

    Manual de Redação da Presidência da República

    4.2.2 Signatárias do sexo feminino, página 25.

    "Na identificação do signatário, o cargo ocupado por pessoa do sexo feminino deve ser flexionado no gênero feminino."

    Exemplos: Ministra de Estado, Secretária-Executiva interina, Técnica Administrativa, Coordenadora Administrativa.

    EXTRA: 4.3 Grafia de cargos compostos

    Escrevem-se com hífen:

    a) cargos formados pelo adjetivo “geral”: diretor-geral, relator-geral, ouvidor-geral;

    b) postos e gradações da diplomacia: primeiro-secretário, segundo-secretário;

    c) postos da hierarquia militar: tenente-coronel, capitão-tenente;

    d) cargos que denotam hierarquia dentro de uma empresa: diretor-presidente,

    diretor-adjunto, editor-chefe, editor-assistente, sócio-gerente, diretor-executivo;

    e) cargos formados por numerais: primeiro-ministro, primeira-dama;

    f) cargos formados com os prefixos “ex” ou “vice”: ex-diretor, vice-coordenador.

    Atenção: nomes compostos com elemento de ligação preposicionado ficam sem hífen: general de exército, general de brigada, tenente-brigadeiro do ar, capitão de mar e guerra;

  • Copiando comentário da Gabriela para anotação posterior.

    1. A utilização de variação de gênero para cargos públicos, exceto às patentes militares.
    2. Assim, o cargo ocupado por pessoa do sexo feminino deve ser flexionado no gênero feminino.

    Ex: Ministra de Estado; Técnica-administrativa; Coordenadora Administrativa”.

  • Lembrei da ministra Cármen Lúcia e acertei haha

  • Essa orientação veio explicitada na 3a edição do MRPR.

    Gabarito: CERTO

  • Ministre de Estade.

  • Pensei que a banca já teria adotado o vocábulo de "único gênero", a saber, "MINISTRE".

    Só o que me falta é isso virar oficial.

  • gab: C de cespe

    A identificação deve flexionar com o gênero!

    Gratidão a galera que interage com as questões, devo uma parte de meu aprendizado a vcs!

  • Lembrem da Ministra Carmem Lúcia

  • GABARTIO CERTO.

    Concordância com os pronomes de tratamento

     * Os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa.

    Exemplo:

    Vossa Senhoria designará seu substituto. CERTO.

     Vossa Senhoria designará vosso substituto. ERRADO.

    *Os adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução.

    Exemplos:

    > Se o interlocutor for homem: Vossa Excelência está atarefado.

    >Se o interlocutor for mulher: Vossa Excelência está atarefada.

  • C

    Exemplos:

    Ministra de Estado

    Secretária-Executiva interina

    Técnica Administrativa

    CoordenadoraAdministrativa

  • Pensei assim: A Dilma se autodenominava 'Presidenta', não é possível, deve estar errado!

    Tomei!

    kkkkkkkkkkkk

  • Mais uma:

    Prova: IDIB - 2019 - Câmara de Petrolina - PE - Agente Administrativo

    Acerca das comunicações oficiais, analise os itens abaixo: 

    I. Na identificação do signatário, o cargo ocupado por pessoa do sexo feminino não deve ser flexionado no gênero feminino. Errado

  • Ministra Damares...rsrsr

    • Tão óbvio que assusta! enfim.. CEBRASP.

    No mais, a flexão do gênero referente ao tratamento aos cargos ocupados por mulheres é inclusive tratado por lei (12.605) na qual torna obrigatória a flexão de gênero de títulos acadêmicos e técnicos.

    Nada mais justo não é mesmo colegas? Uma vez que a totalidade é representada não só por homens! mas sim por Homens e Mulheres.

    Ref; https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para-mulheres/arquivo/area-imprensa/ultimas_noticias/2012/04/05-04-lei-torna-obrigatoria-flexao-de-genero-em-diplomas-de-mulheres

  • Esta questão exige do candidato conhecimento acerca da flexão de gênero na identificação do signatário.
    De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais devem informar o signatário apresentando nome e cargo centralizados na página. No caso do cargo ser ocupado por pessoa do sexo feminino, é preciso flexioná-lo no gênero feminino. Sendo assim, verificamos que a afirmação presente neste item é correta.

    Gabarito do professor: CERTO.

  • Ministre de Estade.

  • Se for oficial das forças armadas.... Tenenta, Coronela.

    zoas

  • 4.2.2 Signatárias do sexo feminino

    Na identificação do signatário, o cargo ocupado por pessoa do sexo feminino deve ser flexionado no

    gênero feminino.

    Exemplos:

    Ministra de Estado

    Secretária-Executiva interina

    Técnica Administrativa

    Coordenadora Administrativa

    Pag 25, Manual de Redação da PR

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato e absurdo, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

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  • Quando a signatária (isto é, quem recebe o documento) for do sexo feminino, o cargo ocupado deve ser flexionado neste mesmo gênero (gramatical): Ministra de Estado Secretária-Executiva interina Técnica Administrativa Coordenadora Administrativa.

    gab. C

  • Quando a signatária (isto é, quem recebe o documento) for do sexo feminino, o cargo ocupado deve ser flexionado neste mesmo gênero (gramatical): Ministra de Estado Secretária-Executiva interina Técnica Administrativa Coordenadora Administrativa.

    gab. C

  • Quando a signatária (isto é, quem recebe o documento) for do sexo feminino, o cargo ocupado deve ser flexionado neste mesmo gênero (gramatical): Ministra de Estado Secretária-Executiva interina Técnica Administrativa Coordenadora Administrativa.

    gab. C

  • GAB. CERTO

    Na identificação do signatário, o cargo ocupado por pessoa do sexo feminino deve ser flexionado no gênero feminino. Exemplos:

    • Ministra de Estado
    • Secretária-Executiva interina
    • Técnica Administrativa
    • Coordenadora Administrativa 

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  • 4.2.2 Signatárias do sexo feminino Na identificação do signatário, o cargo ocupado por pessoa do sexo feminino deve ser flexionado no gênero feminino. Exemplos: Ministra de Estado Secretária-Executiva interina Técnica Administrativa Coordenadora Administrativa

    http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf

  • Ministrx haha

  • eu vim aqui só pra comentar que a PRF teve EXATAMENTE A MESMA QUESTÃO.

  • é Presidenta

  • O próximo virá Ministre de Estade

  • Gabarito: Certo

    Na identificação do signatário, o cargo ocupado por pessoa do sexo feminino deve ser flexionado no gênero feminino.

    Exemplo: Ministra de Estado

    Bons estudos!

    ==============

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  • Gabarito: Certo

    Página 25 do Manual de Redação da Presidência da República:

    "Na identificação do signatário, o cargo ocupado por pessoa do sexo feminino deve ser flexionado no gênero feminino."

  • (CESPE - PRF - 2021) Na identificação do signatário de uma comunicação oficial destinada a uma pessoa do sexo feminino, dispensa-se flexão de gênero no nome do cargo. ERRADO

  • Onde está no manual que Presidente não flexiona? A professora comentou que não pode, mas queria confirmar.

  • Errei porque pensei que era opcional nos cargos.

  • Assertiva Correta.

    De acordo com Manual de redação oficial quando o cargo é ocupado por pessoa do sexo feminino, é preciso flexioná-lo no gênero feminino.

  • Revisão:

    GABA CERTO

    Na identificação do signatário, o cargo ocupado por pessoa do sexo feminino deve ser flexionado no gênero feminino. Exemplos:

    • Ministra de Estado
    • Secretária-Executiva interina
    • Técnica Administrativa
    • Coordenadora Administrativa 

  • Positivo!

    Deve ser flexionado no gênero feminino.

    Outros exemplos:

    • ExecutivA internA;
    • TécnicA administrativA.

ID
5028403
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando a ética na administração pública e a legislação pertinente, julgue o item a seguir.


O Conselho Fiscal, o Comitê de Auditoria Estatutário e a Auditoria Interna são órgãos de fiscalização da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF), que é empresa pública constituída sob a forma de sociedade anônima.

Alternativas
Comentários
  • Conforme o Art. 1º do Estatuto Social, a CODEVASF é uma empresa pública, constituída sob a forma de sociedade anônima de capital fechado, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional.

    O erro da questão foi afirmar que a Auditoria Interna é um órgão de fiscalização.


ID
5028406
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando a ética na administração pública e a legislação pertinente, julgue o item a seguir.


Se uma pessoa propuser ação judicial contra ato da Diretoria Executiva da CODEVASF, a companhia deverá assegurar aos seus integrantes a defesa judicial, por meio da assessoria jurídica ou por advogado especialmente contratado, desde que não haja incompatibilidade desse ato com seus interesses.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito correto.

    A finalidade será sempre o interesse público em detrimento do particular. Portanto, desde que ele tenha agido de acordo com a sua competência, a Administração pública dará suporte a este.

    #ORGULHODEPERTENCER


ID
5028409
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando a ética na administração pública e a legislação pertinente, julgue o item a seguir.


Violará o Código de Conduta Ética e Integridade da CODEVASF o agente público com poder de direção nessa companhia que nomear um primo para exercer função de confiança na mesma unidade orgânica que a dele, para ser responsável por realizar procedimentos licitatórios.

Alternativas
Comentários
  • Nepotismo até 3ºgrau.

  • PRIMO É PARENTE DE 4º GRAU

  • GABARITO: E

    Súmula Vinculante 13 - A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.

  • Pai / Avo / Tio / Primo


ID
5028412
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando a ética na administração pública e a legislação pertinente, julgue o item a seguir.


Se a CODEVASF realizar um procedimento licitatório para aquisição de determinado produto e dois licitantes apresentarem duas propostas com o mesmo valor, um dos critérios que poderá ser utilizado para o desempate será o sorteio.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    O sorteio poderá ser utilizado como critério de desempate, mas como último CRITÉRIO. Isso porque, primeiramente, é observado o §2º do Art. 3º. 

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    L. 8.666. Art. 3º. § 2º. Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

    II - produzidos no País;

    III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.

    IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.

    V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.

    Art. 45. § 2º. No caso de empate entre duas ou mais propostas, e após obedecido o disposto no § 2º do art. 3º desta Lei, a classificação se fará, obrigatoriamente, por sorteio, em ato público, para o qual todos os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro processo.

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • gaba CERTO

    não vai ser o primeiro, mas poderá sim!

    produzido no país (ainda que por empresa extrangeira)

    produzido por empresa Br

    produzido por empresa que invista em tecnologia no país

    produzido por empresa que tem reserva de cargo para deficientes ou reabilitados da previdência social

    SORTEIO

    CANAL NO TELEGRAM COM QUESTÕES DIÁRIAS ---> https://t.me/aplovado

    pertencelemos!

  • O sorteio é a "ultima ratio" do critério de desempate.

  • Certo, o sorteio é a última forma de desempate.

  • A Banca já mencionou a empresa CODEVASF, pois, provavelmente,o sorteio seria a única opção.

    Pois a empresa é brasileira .....

  • Critérios de desempate (8.666): PEIDS: Produzidos no País; Empresas brasileiras; Invistam em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia; Deficientes ou reabilitação; Sorteio.

    Fonte: copiado de um comentário de outra questão, não anotei o nome, fica desde já atribuído os créditos.

  • Gabarito: CERTO!

    Art. 45,§ 2 , da Lei 8.666/93:  No caso de empate entre duas ou mais propostas, e após obedecido o disposto no § 2 do art. 3 desta Lei, a classificação se fará, obrigatoriamente, por sorteio, em ato público, para o qual todos os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro processo.

             

  • ATENÇÃO: QUANDO SE TRATAR DE EMPRESAS PÚBLICAS OU SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, HÁ A INCIDÊNCIA ESPECÍFICA DA LEI N.13303/2016. A LEI 8666/93, EM REGRA, NÃO SE APLICA.

    Com efeito, o art. 55 da lei menciona os critérios de desempate. Vejamos:

    Art. 55. Em caso de empate entre 2 (duas) propostas, serão utilizados, na ordem em que se encontram enumerados, os seguintes critérios de desempate:       

    I - disputa final, em que os licitantes empatados poderão apresentar nova proposta fechada, em ato contínuo ao encerramento da etapa de julgamento;

    II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes, desde que exista sistema objetivo de avaliação instituído;

    III - os critérios estabelecidos no art. 3 da Lei n. 8248/91 e no § 2.º do art. 3 da Lei 8666/93;

    IV - sorteio.

    Rafael Oliveira critica os destinatários da lei, pois ela não faz distinção entre estatais que prestam serviços públicos e exploram atividade econômica. No entanto, pelo texto literal, aplica-se a lei das estatais às EP e SEM independentemente do seu objeto,

  • O sorteio é a última ratio do desempate rsrs.

  • apenas decore--> produzido no brasil por empresa brasileira que investe em acessibilidade + sorteio

  • CRITÉRIOS DE DESEMPATE

    #PRODUZIDOS NO PAÍS

    #EMPRESA BR

    #INVISTA PESQUISA/TECNOLOGIA BR

    #ACESSIBILIDADE => DEFICIENTES/REABILITADOS PS

    #SORTEIO

    Nessa ordem

    Vale destacar que o enunciado nos relata que o "sorteio é um dos critérios" e não o 1º ou o mais adequado. Pois se tratando de empate, o sorteio será o último critério de desempate.

  • gab: CERTA

    MACETE DE COLEGAS AQUI DO QC:

    PEIDES

     § 2° Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

    Produzidos no País; Produzidos ou prestados por Empresas brasileiras. Produzidos ou prestados por empresas que Invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País. Produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com DEficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade

    Art. 45, § 2o  No caso de empate entre duas ou mais propostas, e após obedecido o disposto no § 2o do art. 3o desta Lei, a classificação se fará, obrigatoriamente, por Sorteio, em ato público, para o qual todos os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro processo.

  • .

  • Não será o primeira, mas é um dos critérios que, no caso, será o último.

  • Não é a 8.666 porque é uma empresa públia

  • E aí? Deu empate! O que fazer?

    Como a CODEVASF é uma empresa estatal, então está sujeita aos ditames da Lei 13.303/2016 (Lei das estatais), que dispõe que:

    Art. 55. Em caso de empate entre 2 (duas) propostas, serão utilizados, na ordem em que se encontram enumerados, os seguintes critérios de desempate:

     

    I - disputa final, em que os licitantes empatados poderão apresentar nova proposta fechada, em ato contínuo ao encerramento da etapa de julgamento;

    II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes, desde que exista sistema objetivo de avaliação instituído;

    III - os critérios estabelecidos no art. 3º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, e no § 2º do art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 ;

    IV - sorteio.

    Repare que o sorteio não é o primeiro critério que será utilizado (pois o caput diz que os critérios serão utilizados “na ordem em que se encontram enumerados”), mas ele é sim um dos critérios de desempate. Na verdade, ele é o último critério de desempate, né?

    Lembrando que os critérios estabelecidos no art. 3º, § 2º, da Lei 8.666/93 (citado no artigo III, do artigo 55, da Lei 13.303/16) são os seguintes:

    1. produzidos no País;

    2. produzidos ou prestados por empresas brasileiras.

    3. produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.

    4. produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.

    Gabarito: certo

  • Pessoal tá confundido com a Lei 8.666/93

    A questão é sobre a

    estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias

    Seção VI

    Do Procedimento de Licitação

    Art. 55. Em caso de empate entre 2 (duas) propostas, serão utilizados, na ordem em que se encontram enumerados, os seguintes critérios de desempate:      

    I - disputa final, em que os licitantes empatados poderão apresentar nova proposta fechada, em ato contínuo ao encerramento da etapa de julgamento;

    II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes, desde que exista sistema objetivo de avaliação instituído;

    III - os critérios estabelecidos no , e no ;

    IV - sorteio.

  • Critérios de desempate

    a)   Produzidos no País

    b)   Empresa brasileira

    c)    Invista em pesquisa/ tecnologia BR

    d)    Acessibilidade

    e)    Sorteio

    correto

  • Gabarito: C

    Critérios de desempate, nesta ordem:

    produzidos no País empresas brasileiras invistam em pesquisa e desenvolvimento tecnológico no País reserva de vagas (pessoa c/ deficiência ou reabilitado previdência social) + acessibilidade sorteio (art. 45, § 2º)

    Art. 45. - § 2o No caso de empate entre duas ou mais propostas, e após obedecido o disposto no § 2o do art. 3o desta Lei, a classificação se fará, obrigatoriamente, por sorteio, em ato público, para o qual todos os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro processo.

    LLC 8666/93

  • Depois que aprendi de uma colega aqui do QC,

    o mnemônico P.E.I.A.S.

    venho acertando, grato.

    gab: Certo.

    Avante-PCDF

  • Sintetizando o que já foi apresentado nos comentários:

    Critérios de desempate:

    produzido no país (ainda que por empresa extrangeira)

    produzido por empresa Br

    produzido por empresa que invista em tecnologia no país

    produzido por empresa que tem reserva de cargo para deficientes ou reabilitados da previdência social

    Se todos esses critérios não forem suficientes:

    SORTEIO

  • sim, o "sorteio" é a última saída para administração findar o procedimento empatado. Mas caracterizá-lo como "critério" é forçoso. Seria dizer que a sorte é um critério de desempate. Mas sigamos adelante.

  • Critério de desempate é PEIDE SÓ

    • Produzido no país
    • Empresa brasileira
    • Invista em tecnologia/ pesquisa
    • Reserve cargo para DEficientes
    • SOrteio
  • CORRETO

    O sorteio é a ultima opção de desempate

    #vapo

    #tramontina

  • Pode ser o utilizado, mas não será a primeira opção.

  • Critério de desempate:

    • Produzido no país
    • Empresa brasileira
    • Invista em tecnologia/ pesquisa
    • Reserve cargo para Deficientes
    • Sorteio
  • Decorre do princípio da Isonomia, vejamos:

    - PRINCÍPIOS:

     1 - IGUALDADE OU ISONOMIA:

    Vedado --> Tratar os licitantes com privilégio ou discriminações;

    Exceções --> Tratamento diferenciado:

    - Critérios de desempate: (Nesta ordem)

    1- Bens produzidos no país;

    2- Empresa brasileira;

    3- Empresa que invista em pesquisa e tecnologia aqui no Brasil;

    4- Empresa que atenda aos requisitos de acessibilidade à reserva de cargos para deficientes ou reabilitados na previdência social;

    5- Sorteio;

     -

    - Margem de preferência:

    Ato do poder executivo;

    Até 25%;

    Prazo máximo de 5 anos;

    Serviços nacionais que atendam as normas técnicas BR;

    Acessibilidade (Deficientes e reabilitados da previdência);

     - Micro empresa e Empresa de pequeno porte:

    Tratamento DIFERENCIADO e FAVORECIDO na forma da lei.

    -

    Fonte: meus resumos.

  • Na nova lei de licitações 14.133/2021 art. 60 não tem o sorteio

  • Se a CODEVASF realizar um procedimento licitatório para aquisição de determinado produto e dois licitantes apresentarem duas propostas com o mesmo valor, um dos critérios que poderá ser utilizado para o desempate será o sorteio. CERTO

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

    Art. 45.§ 2 No caso de empate entre duas ou mais propostas, e após obedecido o disposto no § 2 do art. 3 desta Lei, a classificação se fará, obrigatoriamente, por sorteio, em ato público, para o qual todos os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro processo.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    LEI Nº 14.133, DE 1º DE ABRIL DE 2021

    Art. 60. Em caso de empate entre duas ou mais propostas, serão utilizados os seguintes critérios de desempate, nesta ordem:

    I - disputa final, hipótese em que os licitantes empatados poderão apresentar nova proposta em ato contínuo à classificação;

    II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes, para a qual deverão preferencialmente ser utilizados registros cadastrais para efeito de atesto de cumprimento de obrigações previstos nesta Lei;

    III - desenvolvimento pelo licitante de ações de equidade entre homens e mulheres no ambiente de trabalho, conforme regulamento;

    IV - desenvolvimento pelo licitante de programa de integridade, conforme orientações dos órgãos de controle.

    § 1º Em igualdade de condições, se não houver desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por:

    I - empresas estabelecidas no território do Estado ou do Distrito Federal do órgão ou entidade da Administração Pública estadual ou distrital licitante ou, no caso de licitação realizada por órgão ou entidade de Município, no território do Estado em que este se localize;

    II - empresas brasileiras;

    III - empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País;

    IV - empresas que comprovem a prática de mitigação, nos termos da Lei nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009.

  • CUIDADO!!!

    A CODEVASF é uma empresa pública. Portanto, o fundamento da questão está na lei das estatais 13.303/2016

    Art. 55. Em caso de empate entre 2 (duas) propostas, serão utilizados, na ordem em que se encontram enumerados, os seguintes critérios de desempate:      

    I - disputa final, em que os licitantes empatados poderão apresentar nova proposta fechada, em ato contínuo ao encerramento da etapa de julgamento;

    II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes, desde que exista sistema objetivo de avaliação instituído;

    III - os critérios estabelecidos no , e no ;

    IV - sorteio.

    Bons estudos!

  • PEIDS

    Produzidos no Brasil

    Empresas brasileiras

    ⇨empresas que Invistam em pesquisa e tecnologia no País.

    ⇨reserva (cargo) para pessoa com Deficiência ou para reabilitado da Previdência Social 

    continuou empate?

    sorteio, em ato público; todos os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro processo.

  • O sorteio poderá ser utilizado como critério de desempate, mas como último CRITÉRIO. Isso porque, primeiramente, é observado o §2º do Art. 3º. 

    L. 8.666. Art. 3º. § 2º. Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

    II - produzidos no País; III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras. IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País. V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.

    Art. 45. § 2º. No caso de empate entre duas ou mais propostas, e após obedecido o disposto no § 2º do art. 3º desta Lei, a classificação se fará, obrigatoriamente, por sorteio, em ato público, para o qual todos os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro processo.

  • Nos termos da Lei 8.666/93

    Podemos usar o BIZU

    PAÍS BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DEFICIENTE

    PAÍS -> produzidos no País

    BRASILEIRO -> empresas BRASILEIRAS

    TECNOLOGIA -> empresas que invistam em TECNOLOGIA no país

    DEFICIENTE -> empresa com reserva de cargos para DEFICIENTE ou reabilitado da previdência

  • essa redação ficou bem ruim. ela dá a entender que pode ser usado o sorteio como primeiro critério de desempate. mas os critérios são sucessivos.

  • Sorteio -> Ultimo critério

  • Gabarito: Certo

  • Conforme artigo 6º da nova Lei de licitações (Lei 14.133/21) o sorteio não consta como critério de desempate.

    Art. 60. Em caso de empate entre duas ou mais propostas, serão utilizados os seguintes critérios de desempate, nesta ordem:

    I - disputa final, hipótese em que os licitantes empatados poderão apresentar nova proposta em ato contínuo à classificação;

    II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes, para a qual deverão preferencialmente ser utilizados registros cadastrais para efeito de atesto de cumprimento de obrigações previstos nesta Lei;

    III - desenvolvimento pelo licitante de ações de equidade entre homens e mulheres no ambiente de trabalho, conforme regulamento;

    IV - desenvolvimento pelo licitante de programa de integridade, conforme orientações dos órgãos de controle.

    § 1º Em igualdade de condições, se não houver desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por:

    I - empresas estabelecidas no território do Estado ou do Distrito Federal do órgão ou entidade da Administração Pública estadual ou distrital licitante ou, no caso de licitação realizada por órgão ou entidade de Município, no território do Estado em que este se localize;

    II - empresas brasileiras;

    III - empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País;

    IV - empresas que comprovem a prática de mitigação, nos termos da

    § 2º As regras previstas no caput deste artigo não prejudicarão a aplicação do disposto no

    Sendo assim, a questão deveria mencionar qual o regime foi adotado na licitação. Pois se for adotado o regime da Lei 14.133/21 o ítem estaria errado.

  • Para fins de comparação, segue o dispositivo que trata do assunto na Lei 14.133/2021:

    Art. 60. Em caso de empate entre duas ou mais propostas, serão utilizados os seguintes critérios de desempate, nesta ordem:

    I - disputa final, hipótese em que os licitantes empatados poderão apresentar nova proposta em ato contínuo à classificação;

    II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes, para a qual deverão preferencialmente ser utilizados registros cadastrais para efeito de atesto de cumprimento de obrigações previstos nesta Lei;

    III - desenvolvimento pelo licitante de ações de equidade entre homens e mulheres no ambiente de trabalho, conforme regulamento;

    IV - desenvolvimento pelo licitante de programa de integridade, conforme orientações dos órgãos de controle.

    § 1º Em igualdade de condições, se não houver desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por:

    I - empresas estabelecidas no território do Estado ou do Distrito Federal do órgão ou entidade da Administração Pública estadual ou distrital licitante ou, no caso de licitação realizada por órgão ou entidade de Município, no território do Estado em que este se localize;

    II - empresas brasileiras;

    III - empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País;

    IV - empresas que comprovem a prática de mitigação, nos termos da 

    § 2º As regras previstas no caput deste artigo não prejudicarão a aplicação do disposto no 

  • CUIDADO: NOVA LEI DE LICITAÇÃO

    Art. 60. Em caso de empate entre duas ou mais propostas, serão utilizados os seguintes critérios de desempate, nesta ordem:

    I - disputa final, hipótese em que os licitantes empatados poderão apresentar nova proposta em ato contínuo à classificação;

    II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes, para a qual deverão preferencialmente ser utilizados registros cadastrais para efeito de atesto de cumprimento de obrigações previstos nesta Lei;

    III - desenvolvimento pelo licitante de ações de equidade entre homens e mulheres no ambiente de trabalho, conforme regulamento;

    IV - desenvolvimento pelo licitante de programa de integridade, conforme orientações dos órgãos de controle.

    § 1º Em igualdade de condições, se não houver desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por:

    I - empresas estabelecidas no território do Estado ou do Distrito Federal do órgão ou entidade da Administração Pública estadual ou distrital licitante ou, no caso de licitação realizada por órgão ou entidade de Município, no território do Estado em que este se localize;

    II - empresas brasileiras;

    III - empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País;

    IV - empresas que comprovem a prática de mitigação, nos termos da 

    § 2º As regras previstas no caput deste artigo não prejudicarão a aplicação do disposto no 

  • Importante destacar que, s.m.j., na NOVA LEI DE LICITAÇÕES, esse critério de desempate não mais subsiste (VIDE ARTIGO 60 DA LEI 14.133/2021).

  • GAB: CERTO (?!)

    (Prof. Herbert Almeida) Em caso de empate entre duas ou mais propostas, serão utilizados os critérios de desempate previstos na Lei nº 14.133/2021, e, caso insuficientes para solucionar a questão, a legislação prevê expressamente que deverá ser realizado um sorteio. (ERRADO)

    • Na verdade, essa era a solução apresentada pela legislação anterior. É importante observar, contudo, que na nova Lei de Licitações não existe previsão de sorteio como critério de desempate.


ID
5028415
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando a ética na administração pública e a legislação pertinente, julgue o item a seguir.


Considere que em determinado processo administrativo, a parte interessada tenha discordado da decisão proferida e interposto recurso administrativo. Nessa situação, a decisão do recurso poderá ser delegada e deverá ser proferida nos limites de atuação do delegado, na duração e nos objetivos da delegação.

Alternativas
Comentários
  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    Lei 9784/99, Art. 13. NÃO podem ser objeto de delegação:

    I- A edição de atos de caráter normativo;

    (CESPE/MS/2010) De acordo com a legislação de regência, a edição de atos de caráter normativo pode ser objeto de delegação.(ERRADO)

    (CESPE/MPS/2010) A edição de atos de caráter normativo é um dos objetos de delegação.(ERRADO)

    (CESPE/MI/2013) Órgãos colegiados podem delegar a seus respectivos presidentes a edição de atos de caráter normativo.(ERRADO)

    (CESPE/ANCINE/2012) É expressamente VEDADA pela Lei n.  9.784/1999 a delegação da edição de atos de caráter normativo.(CERTO)

    (CESPE/TCU/2015) É PROIBIDO delegar a edição de atos de caráter normativo.(CERTO)

    II- A decisão de recursos administrativos;

    (CESPE/CODEVASF/2021) Considere que em determinado processo administrativo, a parte interessada tenha discordado da decisão proferida e interposto recurso administrativo. Nessa situação, a decisão do recurso poderá ser delegada e deverá ser proferida nos limites de atuação do delegado, na duração e nos objetivos da delegação.(ERRADO)

    (CESPE/TCU/2009) A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria. Como exceção, pode ser objeto de delegação a decisão a ser proferida em recursos administrativos.(ERRADO)

    (CESPE/CNPQ/2011) NÃO pode ser objeto de delegação a competência para decidir sobre recursos administrativos.(CERTO)

    (CESPE/TR-RJ/2012) A decisão de recursos administrativos no âmbito do processo administrativo na administração pública federal NÃO pode ser objeto de delegação.(CERTO)

    (CESPE/MC/2013) A decisão de recursos administrativos NÃO poderá ser objeto de delegação de competência.(CERTO)

    III- As matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

    (CESPE/TCE-RJ/2021) Um órgão administrativo pode delegar parte de sua competência a outro, com exceção das matérias que sejam de sua competência exclusiva.(CERTO)

    Resumindo:

    (CESPE/TRT 17ª/2009) Em algumas circunstâncias, pode um agente transferir a outro funções que originariamente lhe são atribuídas, fato esse denominado delegação de competência. Entretanto, NÃO se admite delegar a edição de atos de caráter normativo, a decisão de recursos administrativos e as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.(CERTO)

    (CESPE/TJDFT/2008) Em regra, as delegações são permitidas como forma de desconcentração. No entanto, EXCETUAM-SE dessa regra, por expressa disposição legal, a edição de atos normativos, a decisão de recursos administrativos e as matérias de competência exclusiva.(CERTO)

    (CESPE/TCE-RN/2015) A edição de atos de caráter normativo, a decisão de recursos administrativos e as matérias de competência exclusiva do órgão ou da entidade NÃO são objeto de delegação.(CERTO)

    Gabarito: Errado.

    “Corra por seus objetivos. Vença todos os obstáculos. Você é capaz!"

  • Errado

    Famoso cenora

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:  

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

  • Não pode delegar CE NO RA

    CE - Competência Exclusiva (As matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade)

    NO - NOrmativo (A edição de atos de caráter normativo)

    RA - Recursos Administrativos (A decisão de recursos administrativos)

  • gaba ERRADO

    lembrando da súmula vinculante 21.

    "É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo."

    pertencelemos!

  • GAB: ERRADO

    Questão com base na Lei 9.784 que trata de Processos administrativos:

     A) Delegação

    I)Delegação consiste na transferência de funções de um agente a outronormalmente de plano hierárquico inferior. [A Lei 9.784/ Art. 12]

    II) delegação é um ato discricionáriorevogável a qualquer tempo pela autoridade delegante.

    III)Delegar é regrasomente obstada se houver impedimento legal. (entendimento majoritário).

    Não pode delegar: CENORA NOSSA DE CADA DIA KKKKK

    I- a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

    Art. 14. O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial.

  • Art. 13

    Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo 

    II - a decisão de recursos administrativos 

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade 

  • O Norex não falha nessas horas.

    Atos NOrmativos

    Recursos administrativos

    competência EXclusiva

  • Minha contribuição!!!

    É sempre bom lembrar que não se delega a CENORA

    CE -  as matérias de Competência Exclusiva do órgão ou autoridade;

    NO - a edição de Atos de caráter NOrmativos;

    RA - a Decisão de Recursos Administrativos.

    gaba errado

  • Não é possível delegar nem avocar

    CE NO RA

    Competência exclusiva

    Atos normativos

    Recursos administrativos

  • Gab: Errado

    >> Não podem ser delegados:

    - Edição de atos de caráter normativo;

    - Decisão de recursos administrativos;

    - Matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade;

  • Nem acredito que em 2021 caiu isso ainda, essa é manjadinha da galera kkkkk.

    CE NO RA

  • Gosto de ver vocês copiando e colando ou mesmo com os seu mnemônicos.

  • É incrível como o tempo passa e uma prova atual no ano de 2021 ainda cobra os mesmos macetes.

    O segredo é não desistir galera, uma hora a sua prova vem e você estará pronto para gabaritar.

    Persista!

  • Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

  • Não pode delegar:

    Matéria de Competência Exclusiva

    Edição de atos de caráter NOrmativo

    Decisão de Recursos Administrativos

    CE NO RA

  • NORA COM EX

    NO - a edição de Atos de caráter NOrmativos;

    RA - a Decisão de Recursos Administrativos.

    Com Ex - as matérias de Competência Exclusiva do órgão ou autoridade;

  • Art. 11. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos.

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

    Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se à delegação de competência dos órgãos colegiados aos respectivos presidentes.

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

     I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

  • O artigo 13 da Lei 9.784/99 enumera determinados atos que não podem ser objeto de delegação, dentre os quais a decisão de recursos administrativos. Veja só:

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

    Ou seja: a decisão de recursos administrativos é um ato indelegável!

    A impossibilidade de delegar a decisão de recursos administrativos decorre do fato de que o recurso é decorrência da hierarquia e há de ser decidido por cada instância separadamente, sob pena de perder o sentido; se a autoridade superior pudesse delegar a decisão do recurso, estaria praticamente extinguindo uma instância recursal.

    Gabarito: errado

  • CENORA me salvou !

  • Cenora me me ajudou, vem PC PA! TMJ PM PA!

  • Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

  • GABARITO ERRADO.

    CENORA

    CE - COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO ÓRGÃO OU AUTORIDADE.

    NO - EDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS

    RA - A DECISÃO DE RECURSOS ADMINISTRATIVOS.

  • Não podem ser delegados: CENORA

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA

    CARÁTER NORMATIVO

    RECURSOS ADMINISTRATIVOS

  • A CE NO RA é indelegável:

    Competência exclusiva;

    Atos NOrmativos;

    Recursos Administrativos.

  • Não podem ser objeto de delegaçãoCENORA

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

  • Decisão de recurso é indelegável!

  • art. 13,da. 9.784

    Não podem ser objeto de delegação >>CENORA<<:

    As matérias de Competência Exclusiva do órgão ou autoridade; A edição de atos de caráter NOrmativo; e A decisão de Recursos Administrativos;

    GABARITO: ERRADO

  • Considere que em determinado processo administrativo, a parte interessada tenha discordado da decisão proferida e interposto recurso administrativo. Nessa situação, a decisão do recurso poderá ser delegada e deverá ser proferida nos limites de atuação do delegado, na duração e nos objetivos da delegação.

    Indelegável: decisão de recurso administrativo

  • i- Delegação: órgão administrativo ou seu titular transfere parte de sua competência a outro órgão ou a outro titular. 

    • Poderá ocorrer sem relação hierárquica.

     Não se pode delegar a cenora

    • Competência exclusiva do órgão ou entidade; 
    • Edição de atos normativos;
    • Decisão de recursos administrativos.  

    *Obs: Quando a decisão é tomada por delegação, é considerada que ela foi tomada pelo agente delegado.

    ii- Avocação: é a atração da competência.

    • Exige a subordinação hierárquica excepcionalidade + justificativa.

  • Não se pode delegar a cenora

    Competência exclusiva do órgão ou entidade; 

    Edição de atos normativos;

    Decisão de recursos administrativos.  

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    01/03/2021 às 11:11

    O artigo 13 da Lei 9.784/99 enumera determinados atos que não podem ser objeto de delegação, dentre os quais a decisão de recursos administrativos. Veja só:

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

    Ou seja: a decisão de recursos administrativos é um ato indelegável!

    A impossibilidade de delegar a decisão de recursos administrativos decorre do fato de que o recurso é decorrência da hierarquia e há de ser decidido por cada instância separadamente, sob pena de perder o sentido; se a autoridade superior pudesse delegar a decisão do recurso, estaria praticamente extinguindo uma instância recursal.

    Gabarito: errado

  • A questão demanda conhecimento acerca dos limites e parâmetros da delegação de competências administrativas.

    A delegação de competência é a transferência de funções de um agente administrativo para outro. É comum que sejam delegadas competências de agentes públicos de superior hierarquia para agentes de posição hierárquica inferior, é possível, contudo, a delegação de competências entre agentes independentemente da existência de relação hierárquica entre eles.

    A delegação de competências deve ser autorizada por norma expressa e é também comum que a autorização conste de lei formal.

    Em âmbito federal, o artigo 12 do Decreto-Lei 200/1967 dispõe que “o ato de delegação indicará com precisão a autoridade delegante, a autoridade delegada e as atribuições objeto de delegação".

    Além disso, a Lei Federal nº 9.784/1999 também trata da delegação de competências administrativas.

    Importante lembrar que o referido diploma legal, em princípio, rege os processos administrativos no âmbito da Administração Pública Federal, suas disposições, contudo, também são aplicáveis, conforme entendimento pacífico na jurisprudência de nossos tribunais, aos Estados e Municípios que não possuam lei própria que regulamenta as matérias tratadas na Lei Federal nº 9.784/1999. Vale conferir trecho de decisão do STJ sobre o tema: “A jurisprudência do STJ firmou-se no sentido de que a Lei 9.784/1999 pode ser aplicada de forma subsidiária no âmbito dos demais Estados Membros, se ausente lei própria que regule o processo administrativo local". (STJ - AgRg no RMS: 45176 PR 2014/0055224-3, Relator: Ministro HERMAN BENJAMIN, Data de Julgamento: 24/03/2015, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 31/03/2015)

    O artigo 12 da Lei nº 9.784/1999 autoriza a delegação de competências, nos seguintes termos:


    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.
    Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se à delegação de competência dos órgãos colegiados aos respectivos presidentes.

    Já o artigo 13 do mesmo diploma estabelece quais atos administrativos não podem ser objeto de delegação, estabelecendo o que se segue:


    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

     I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.
    Na forma do artigo 14, caput e parágrafos,  da Lei nº 9.784/1999 o ato de delegação deve atender às seguintes exigências e terá as seguintes características:


    1.    o ato de delegação e sua revogação devem ser publicados em meio oficial;

    2.    o ato de delegação deve especificar as matérias e poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a duração e os objetivos da delegação e o recurso cabível, podendo conter ressalva de exercício da atribuição delegada;

    3.    o ato de delegação pode ser revogado a qualquer tempo pela autoridade delegante;

    4.     o ato de delegação deve mencionar expressamente que foi praticado mediante delegação e deve ser considerado como praticado pela autoridade delegada.

    Verificamos, então, que o artigo 13, II, da Lei nº 9.784/1999 veda expressamente a delegação de decisão de recurso administrativo, logo, a afirmativa da questão está errada.

    Gabarito do professor: errado. 

  • ERRADO!

    Decisão de recurso administrativo não pode ser objeto de delegação.

  • O artigo 13 da Lei 9.784/99 enumera determinados atos que não podem ser objeto de delegação, dentre os quais a decisão de recursos administrativos. Veja só:

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

    Não se pode delegar: cenora

    Competência exclusiva do órgão ou entidade; 

    Edição de atos normativos;

    Decisão de recursos administrativos.  

  • Art. 13

    Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo 

    II - a decisão de recursos administrativos 

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade

  • Decisão de recurso administrativo não pode ser delegada.

  • O fomoso CENORA caindo em 2021

  • Atenção! a famosa CE NO RA sempre cai em prova, eita bizuzão!! sempre, sempre ajuda

  • Gabarito: E

    Delegação:

    • comum, só não será se houver impedimento legal
    • subordinados ou não hierarquicamente
    • indelegável: competência exclusiva; atos normativos; recursosCENORA

    Avocação:

    • excepcional e fundamentada
    • apenas subordinados hierarquicamente
    • vedada avocação de competência exclusiva

  • Tá com raiva? Morde as costas! és.

  • Indelegável decisão de Recurso Administrativo.

    Indelegável = CE.NO.RA

  • DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO NAO PODE SER DELEGADA.
  • Errado

    Lei nº 9.784/99

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

  • ADM

    A - ATOS NORMATIVOS

    D - DECISÃO DE RECURSO

    M - MATÉRIA DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA

  • Errado - não se delega - recurso.

    seja forte e corajosa.

  • Errado. A decisão de recursos administrativos não pode ser delegada, nos termos do artigo 13, Inciso II, da Lei nº 9.784 de 1999.

    Complementação: Conforme indicado no artigo 14, da Lei nº 9.784 de 1999, o ato de delegação deve ser publicado no meio oficial.

    Assunto abordado de maneira bem parecida na questão Q1726895

  • Gabarito:Errado

    O que mais cai na Lei de Processos Administrativos?

    1- Quem segue essa lei? Poder executivo federal. Os poderes legislativo e judiciário só seguem no desempenho da função administrativa.

    2- Direitos x Deveres (Rol exemplificativo) - Art. 3 e Art 4.

    3- Como pode ser feito o inicio do processo administrativo? De oficio (a própria administração) ou o interessado, este que é Pessoa física (>18 anos), Pessoa Jurídica, Todos aqueles que se sentirem afetados pela decisão, OiA (organização e associações com interesses coletivos), PAi (pessoas ou associações com interesses difusos). O macete é "Oia PAi"

    4- Delegação e Avocação - Art. 11 ao Art.17

    5- Impedimento e Suspeição - Art. 18 ao Art.21

    6- Forma, Tempo e Lugar dos Processos - Art. 22, Art.22 (2º e 3 parágrafos).

    7- Instrução - Art. 31, Art. 32

    8- Recursos Administrativo (Você não gostou das decisões proferidas no processo administrativo; Pode adentrar ao mérito e a legalidade; Passará por no máximo 3 instâncias; Não paga; As pessoas que podem iniciar o recursos administrativo são as mesmas dos processos, exceto que agora será "OiA CAi", isto é, Cidadãos ou Associações com interesses difusos; O recurso não será aceito sempre quando for encaminhado para órgão incompetente, os legitimados não entraram com o recurso e principalmente se tenha extrapolado o prazo de 10 dias após o processo administrativo)

    9- Prazos (Intimação de atos - 3 dias úteis; Alegação dos Interessados - 5 dias úteis; Alegações Finais - 10 dias; Práticas dos atos da administração - 5 dias podendo estender a 10 dias; Decisão - 30 dias podendo estender a 60 dias; Interposição de recursos - 10 dias; Decisão do Reconsideração do Recursos - 5 dias; Decisão do recurso - 30 dias podendo estender a 60 dias; parecer - 15 dias; Anulação de ato - 5 anos).

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  • Não se delega recurso.

  • NÃO DELEGA

    DENOREX

    DECISÃO DE RECURSO

    ATO NORMATIVO

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA

  • Quem estuda processo de qualquer seara (civil, penal, administrativa, etc.) sabe que a função jurisdicional só pode delegar a prática de atos materiais, e nunca de atos decisórios.

  • ERRADO 

    ==================================================================================

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação: 

     I - a edição de atos de caráter normativo; 

    II - a decisão de recursos administrativos; 

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade. 


ID
5028418
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando a ética na administração pública e a legislação pertinente, julgue o item a seguir.


Suponha que um agente público tenha apresentado declaração de bens e valores que compunham o seu patrimônio privado, para o exercício de suas funções, mas posteriormente tenha se recusado a prestar nova declaração, dentro do prazo que lhe foi legalmente determinado. Nessa situação, o agente poderá ser demitido a bem do serviço público.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    Lei 8.429/1992

    Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente.

    § 1° A declaração compreenderá imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, localizado no País ou no exterior, e, quando for o caso, abrangerá os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante, excluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico.

    § 2º A declaração de bens será anualmente atualizada e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função.

    § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

    § 4º O declarante, a seu critério, poderá entregar cópia da declaração anual de bens apresentada à Delegacia da Receita Federal na conformidade da legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, com as necessárias atualizações, para suprir a exigência contida no caput e no § 2° deste artigo .

  • GAB: CERTA

    A declaração de bens será feita:

    1) Quando entrar no mandato, cargo, emprego ou função, condicionando a posse e o exercício;

    2) Anualmente, podendo ser entregue cópia anual perante a RFB*;

    3) Quando for sair do mandato, cargo, emprego ou função.

    Sobre o assunto em questões:

     AOCP - 2012 - TCE-PA - Analista de Controle Externo - Direito

    I. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente. CERTA

    II. A declaração compreenderá imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, localizado no País ou no exterior, e, quando for o caso, abrangerá os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante, excluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico. CERTA

    III. A declaração de bens será anualmente atualizada e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função. CERTA

    IV. Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa. CERTA

     IF-PA - 2019 - IF-PA - Técnico de Tecnologia da Informação 

    Será punido com a pena de suspensão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente que se recusar a prestar declarações dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa. ERRADA

  • GABARITO CERTO

    QUESTÃO ESTÁ CLASSIFICADA ERRADA, MAS MESMO ASSIM DÁ PARA RESPONDER TRANQUILAMENTE.

    --------------------------------

    LEI 8429 (FAMOSA LIA)

    CAPÍTULO IV

    Da Declaração de Bens

     Art. 13. § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

  • Em resumo, as hipóteses de demissão do servidor público estabelecidas pela Lei 8.112/90 são as seguintes:

    • Demissão por cometimento de crimes contra a Administração Pública
    • Demissão por abandono de Cargo ou inassiduidade
    • Improbidade Administrativa
    • Demissão por incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição
    • Insubordinação grave em serviço
    • Ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de terceiro
    • Aplicação irregular de dinheiros públicos
    • Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo
    • Lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional
    • Corrupção Passiva e Ativa
    • Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas
    • valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;
    • participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;
    • atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;
    • receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;
    • aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;
    • praticar usura sob qualquer de suas formas (emprestar dinheiro a juros);
    • proceder de forma desidiosa (falta de zelo com as obrigações);
    • utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;
  • "Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa."

  • CERTO

    Na prática sabemos que a administração pública é complicada e com pessoas complicadas, né?! Você (servidor) preenche esse e outros formulários no ato da posse e no ato da exoneração (a pedido) e ninguém lê ou confere nada. É complicado!

  • Não esquecer:

    Demissão a bem do serviço público é diferente de demissão.

  • Essa questão é passível de recurso, uma vez que na Lei está explicito que é uma obrigação a demissão e não uma faculdade.

    Será punido com a pena de demissão é diferente de poderá ser.

  • Questão correta, outra semelhante responde, vejam:

    Direito Administrativo, Improbidade Administrativa - Lei 8.429/92, Disposições Gerais, Ano: 2009, Banca: Cespe , Órgão: STJ, Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado. O agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa, será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.

    GABARITO: CERTA.

  • Gabarito: Certo

    Será punido com a pena de demissão o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

  • De acordo com a Lei 8.429/92:

    Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente. (...)

    O prazo (que não foi especificado, mas somente mencionado na questão) é anual, veja só:

    § 2º A declaração de bens será anualmente atualizada e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função.

    Mas importante mesmo, para resolver a questão, era saber que o servidor que se recusou a prestar nova declaração será punido com a pena de demissão:

    § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

    Por último, ressalto que:

    § 4º O declarante, a seu critério, poderá entregar cópia da declaração anual de bens apresentada à Delegacia da Receita Federal na conformidade da legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, com as necessárias atualizações, para suprir a exigência contida no caput e no § 2° deste artigo.

    Gabarito: certo

  • A questão em tela da márgem ( poderá),mas na lei diz sera demitido a bem do serviço público. Considerei errada
  • QUADRIX 2019

    O agente público que se recusar a prestar declaração de seus bens, dentro do prazo determinado, será punido com pena de demissão, a bem do serviço público.(CERTO)

  • Decorar as hipóteses de demissão e ir por exclusão:

    Demissão= P I A D A A

    Direito administrativo

    Procedimento irregular de natureza grave

    Ineficiência no serviço

    Aplicação indevida de

    Dinheiro público

    Abandono de cargo ( 30 dias consecutivos)

    Ausência no serviço ( 45 dias interpoladamente em 1 ano)

  • LEI 8.429/92

    Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente. (Regulamento)   (Regulamento)

     

           § 1° A declaração compreenderá imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, localizado no País ou no exterior, e, quando for o caso, abrangerá os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante, excluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico.

     

           § 2º A declaração de bens será anualmente atualizada e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função.

     

           § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."

    (Carlos Nelson Coutinho)

    #NÃOoacorrupção

    #NÃOapec32/2020

    #NÃOaoapadrinhamento

    #estabilidadeSIM

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  • Nao declrarou bens ? FIRED

  • OUTROS CASOS DE DEMISSÃO:

    • Cometimento de crime contra a Adm Publica
    • Abandono de cargo
    • Inassiduidade habitual
    • Improbidade Adm
    • Aplicação irregular do dinheiro Público
    • Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo
    • Lesão dos Cofres Públicos e dilapidação do patrimônio nacional
    • Corrupção
    • Acumulação ilegal de Cargos, empregos ou funções públicas
    • Incontinência pública ou conduta escandalosa na repartição
    • Insubordinação grave em serviço
    • Ofensa física em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legitima defesa ou de alguém
    • Receber propina, comissão, presente ou vantagem em razão de suas atribuições
    • Participar de gerência ou adm de sociedade privada, personificada ou não, exercer comercio exceto no caso de acionista, cotista ou comanditário
    • Utilizar-se de cargo para lograr proveito pessoal ou ou de outrem
    • Aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;
    • Praticar usura sob qualquer de suas formas (emprestar dinheiro a juros);
    • Proceder de forma desidiosa (falta de zelo com as obrigações);
    • Utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;
    • Atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;
    • Receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

  • Só uma observação importante: demissão é diferente de exoneração

    Demissão: trata-se de uma punição por falhas ou crimes; portanto, acontece a perda do cargo público.

    Exoneração: não é uma punição, mas também acontece a perda do cargo público, seja por decisão da administração ou do próprio funcionário

    fonte:https://concursos.adv.br/diferenca-exoneracao-e-demissao/#:~:text=Quando%20falamos%20de%20demissão%2C%20trata,administração%20ou%20do%20próprio%20funcionário

  • Questão correta conforme parágrafo 3°, Art 13 da lei 8.429/92

  • PROIBIÇÃO DE VOLTA AO SERVIÇO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO É INCONSTITUCIONAL.

    Em julgamento em sessão virtual, prevaleceu o voto do relator, ministro Gilmar Mendes, segundo o qual o dispositivo legal viola a proibição de imposição de sanção perpétua.

    (ADI) 2975, na sessão virtual concluída em 4/12.

  • A questão demanda conhecimento acerca de disposição expressa da Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992).

    O capítulo IV da Lei de Improbidade Administrativa trata da declaração de bens de agentes públicos. Assim, determina o artigo 13 da lei o seguinte:

    Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente.     

    § 1° A declaração compreenderá imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, localizado no País ou no exterior, e, quando for o caso, abrangerá os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante, excluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico.

    § 2º A declaração de bens será anualmente atualizada e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função.

    § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

    § 4º O declarante, a seu critério, poderá entregar cópia da declaração anual de bens apresentada à Delegacia da Receita Federal na conformidade da legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, com as necessárias atualizações, para suprir a exigência contida no caput e no § 2° deste artigo.

    A partir das disposições acima elencadas podemos constatar o seguinte:

    1.       A entrega da declaração de bens e valores é condição para posse e exercício de cargo, inclusive os eletivos, emprego ou função público;

    2.       A declaração de bens e valores deve ser atualizada anualmente e também deverá ser atualizada no momento em que o agente público deixar o mandato de cargo eletivo, o cargo, o emprego ou a função pública;

    3.       A declaração deverá compreender os seguintes bens e valores: “imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, localizado no País ou no exterior, e, quando for o caso, abrangerá os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante, excluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico;

    4.       O agente público que deixar de apresentar declaração de bens no prazo determinado ou prestar declaração falsa será punido com pena de demissão;

    5.       Se preferir, o agente público poderá entregar “cópia da declaração anual de bens apresentada à Delegacia da Receita Federal na conformidade da legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, com as necessárias atualizações".

    Verificamos, portanto, que o agente público é obrigado a apresentar declarações de bens no momento da posse e início do exercício de cargo, emprego ou função pública, mas também é obrigado a atualizar a declaração no prazo determinado e, caso se recuse, será punido com pena de demissão, na forma do artigo 13, §3, da Lei de Improbidade Administrativa, logo, a afirmativa da questão está correta.

    Gabarito do professor: certo. 

  • Lei de improbidade administrativa (Lei n 8.429/92), art 13,§§2°e 3º:

    "

    § 2° A declaração de bens será anualmente atualizada e (...)

    § 3̣° Será punido com pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente púbico que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa"

    GABARITO CERTO

  • Deve ser declarada anualmente, sob pena de demissão, conforme art. 13. §§1° , 3° da lei 8,429/92.

  • § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

  • Lei 8.429/1992

    § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

  • § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

  • Art. 13. § 3º Será punido com a pena de DEMISSÃO, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que:

    1 - Se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, OU

    2 - QUE A PRESTAR FALSA

    CERTA!

  • Certo

     Lei 8.429/92

    Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente.

    § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

    #PERTENCEREMOS

  • Deve ser anualmente

  • Demissão a BEM do serviço público quando se referir a declaração de BENS

  • A nova decisão do Supremo em que não pode, mas a demissão a bem do serviço público não tornaria a questão errada?

  • errei devido ao verbo "poderá" que leva a crer que há possibilidade de outra alternativa que não a demissão do funcionário.

  • GABARITO CORRETO

    Lei 8.429/92: Art. 13, § 3º - Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

    "A persistência é o caminho do êxito". -Chaplin

  • Minha contribuição.

    8429/92 - LIA

    Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente.     

    § 3° Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

    Abraço!!!

  • Os servidores públicos devem apresentar obrigatoriamente, todos os anos, a declaração de bens e valores que compõem seu patrimônio, sob pena de demissão. (certa) CESPE - 2013 - STM - JUIZ-AUDITOR SUBSTITUTO

    Agente público que se recusar a prestar a declaração de bens dentro do prazo determinado em lei deverá ser punido com a pena de demissão a bem do serviço público. (certa) CESPE - 2016 - TCE-PA

    O agente público que se recusar a fornecer, dentro do prazo determinado, a declaração de bens será punido com a pena de demissão.(certa) CESPE - 2013 - DEPEN

    Armando, após regular aprovação em concurso público, apresentou-se ao órgão competente para posse, sendo-lhe solicitado apresentar declaração de bens como documento necessário à investidura. A declaração de bens falsa implica pena de demissão. (certa) CONSULPLAN – 2021

    Como a questão utilizou o verbo "poderá" não deveria ter sido considerada como correta... Aff! Existe alguma margem?

  • Por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou inconstitucional dispositivo do Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União (Lei 8.112/1990) que proibia o retorno ao serviço público federal do servidor demitido ou destituído de cargo em comissão por prática de crime contra a administração pública, improbidade administrativa,aplicação irregular de dinheiro público, lesão aos cofres públicos, dilapidação do patrimônio nacional e corrupção. 

    http://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=457290&ori=1

  • Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências.

    Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente. (Regulamento) (Regulamento)

    § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

  • A demissão a bem do serviço público é uma penalidade maior do que a demissão simples. DISPENSA A BEM DO SERVIÇO PÚBLICO: aplica-se em situações cuja conduta irregular do funcionário seja considerada pela autoridade competente como mais gravosa em relação à Dispensa por responsabilidade disciplinar.
  • Gabarito: Certo

    Principais Regras da Lei de Improbidade com base nas questões que já respondi:

    Denunciação Caluniosa: Todos aqueles que querem denunciar o agente público por achar que ele está comentando ato de improbidade, a estas pessoas terão: Detenção de 6 a 10 meses e multa.

    Sujeito Ativo: Aquele que pratica ou vai responder pelo ato de improbidade. São eles: Agente público (até o estagiário responde – basta você ter um pedacinho do seu dedo dentro da administração pública), os herdeiros até o limite da herança e o particular (Lembre-se, o particular sozinho não responde, ele tem que ter coagido alguém do serviço público ou ter um mínimo de vínculo com a administração)

    Atos de Improbidade: Art 9 (Enriquecimento Ilícito), Art 10 (Dano ao Erário) e Art 11 (Ferir os princípios da administração pública). Lembre-se, todos eles podem ser dolosos, exceto o dano ao erário que pode ser doloso ou culposo. Em relação aos artigos, não decorem, pois, as bancas colocam exemplos do dia a dia para vocês interpretarem. Geralmente os casos são: Art 9 (Você usar/utilizar/perceber vantagem econômica), Art 10 (Fraudes em licitações, vender imóvel abaixo do valor de mercado ou alugar acima do valor e permitir outra pessoa que se enriqueça ilicitamente) e Art 11 (Fraudes em concursos públicos, falta de prestação de contas, desrespeito a lei de acessibilidade etc).

    Penas dos Atos de Improbidade: Existe um joguinho que eu sempre faço e vocês podem encontrar na internet, ou se preferir, eu posso encaminhar (basta falar comigo no privado no perfil). Mas os principais que vocês devem lembrar são: Suspensão dos Direitos Públicos (8 a 10, 5 a 8 e 3 a 5 para cada artigo 9,10 e 11) e Multas (Até 3x, Até 2x e Até 100x), que são os mais cobrados.

    Declaração de Bens: Deve ser mantida atualizada. Declara-se tudo, exceto utensílios domésticos, como talheres. A não declaração ou falsa declaração implica em demissão a bem do serviço público (Não é exoneração).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • O que não é demissão é suspensão!

    Os casos de SUSPENSÃO: APENAS ESSES QUATRO.

    • Reincidência de advertência;

    • Recusa à inspeção médica oficial (até 15 dias);

    • Cometer a outro SERVIDOR atribuições que são suas;

    • Exercer qualquer atividade incompatível com o cargo/função/horário de trabalho.

  • CERTO!

    § 2º A declaração de bens será anualmente atualizada e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função.

    § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

  • Inicialmente, talvez alguém tenha tido dúvida referente ao termo "poderá ser", entretanto esse termo traz uma hipótese de ser demitido ou não, pois o agente público pode apresentar uma cópia da declaração anual de bens:

    Se preferir, o agente público poderá entregar “cópia da declaração anual de bens apresentada à Delegacia da Receita Federal na conformidade da legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, com as necessárias atualizações".

  • Errei essa questão por causa do verbo "PODERÁ", sendo que no texto legal diz:

    Lei 8.429/1992

    § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

  • Esta questão não estaria desatualizada?

  • Questão desatualizada.

    § 3º Será apenado com a pena de demissão, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar a declaração dos bens a que se refere o caput deste artigo dentro do prazo determinado ou que prestar declaração falsa.         

  • § 3º Será apenado com a pena de demissão, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar a declaração dos bens a que se refere o caput deste artigo dentro do prazo determinado ou que prestar declaração falsa.         


ID
5028421
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público, julgue o item seguinte.


Orçamento público é um mecanismo de controle político dos órgãos de representação sobre o Poder Executivo, independentemente das mudanças ocorridas nas funções do Estado.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Antigamente, o orçamento público era mero instrumento de controle político, no qual os órgãos de representação (legislativo) questionava quanto o Executivo pretendia arrecadar e quanto seria gasto.

    Em decorrência da evolução do orçamento, hoje temos o orçamento-programa: instrumento de viabilização do planejamento governamental e de realização das Políticas Públicas organizadas em programas, mediante a quantificação das metas e a alocação de recursos para as ações orçamentárias (projetos, atividades e operações especiais).

    Assim, o orçamento é mais que mero mecanismo de controle político, é valioso instrumento de planejamento e administração.

    Fonte: Comentário baseado no Livro PALUDO AUGUSTINHO, Orçamento Público e Administração Financeira e Orçamentária

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Gabarito E.

    O Orçamento público é o instrumento de gestão de maior relevância e provavelmente o mais antigo da administração pública. É um instrumento que os governos usam para organizar os seus recursos financeiros. Partindo da intenção inicial de controle, o orçamento público tem evoluído e vem incorporando novas instrumentalidades. No Brasil, o orçamento reveste-se de diversas formalidades legais. Sua existência está prevista constitucionalmente, materializada anualmente numa lei específica que “estima a receita e fixa despesa” para um determinado exercício. (ENAP)

  • Nosso orçamento já teve várias mudanças: orçamento executivo, legislativo e hoje MISTO. Logo há/houve mudanças em seu decorrer.

    GAB ERRADO.

  • Segundo Aliomar Baleeiro, o orçamento público é o ato pelo qual o Poder Executivo prevê e o Poder Legislativo autoriza, por certo período de tempo, a execução das despesas destinadas ao funcionamento dos serviços públicos e outros fins adotados pela política econômica ou geral do País, assim como a arrecadação das receitas já criadas em lei. Já de acordo com Giacomoni, de acordo com o modelo de integração entre planejamento e orçamento, o orçamento anual constitui-se em instrumento, de curto prazo, que operacionaliza os programas setoriais e regionais de médio prazo, os quais, por sua vez, cumprem o marco fixado pelos planos nacionais em que estão definidos os grandes objetivos e metas, os projetos estratégicos e as políticas básicas.

    O foco central da questão está no fato de trazer a definição de orçamento em uma concepção do orçamento tradicional, o que a torna errada, uma vez que utilizamos modelos modernos de orçamento público. Assim, além da clássica função de controle político, o orçamento apresenta outras funções mais contemporâneas, do ponto de vista administrativo, gerencial, contábil e financeiro. No Brasil, a função incorporada mais recentemente foi a função de planejamento, que está ligada à técnica de orçamento por programas. De acordo com essa ideia, o orçamento deve espelhar as políticas públicas, propiciando sua análise pela finalidade dos gastos. Atualmente, o orçamento deixou de ser mera peça orçamentária e tornou-se um poderoso instrumento de intervenção na economia e na sociedade. Outro deslize da questão ocorre ao se desconsiderar as mudanças ocorridas no Estado, uma vez que hoje trabalham-se outras funções, controles e enfoques sob o ponto de vista de finanças públicas.

    GABARITO: ERRADO

  • Orçamento Público hoje é Misto, visto que Poder executivo prevê e o Legislativo autoriza a execução de despesas.

    E também é programa, ou seja, serve de planejamento com objetivos e metas/finalidades. não há mais rigidez administrativa. Se modifica de acordo com as mudanças

  • Errei a questão por interpretar que mesmo com todas as mudanças, o orçamento não deixa de ser um instrumento de controle político.

    LRF Art. 48.   São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos.

    Acredito que os instrumentos transparência de gestão fiscal, são instrumentos de controle. Sendo os orçamentos nãos somente para controle, mas também de planejamento e administração.

  • A meu ver, o fato de estar o item incompleto não o torna errado. Todos os comentários mostram que o orçamento tem a função descrita no item, também, e a banca não usou nenhum termo exclusivo/excludente como, por ex, "somente", o que tornaria o item defeituoso.

    A menos que o defeito esteja na parte final: "independentemente..."

    No mínimo, caberia anulação.

  • Segundo Mendes (AFO - Teoria e Questões), há uma transição de um meio de controle político do Legislativo sobre o Executivo (mera peça orçamentária) para um instrumento básico de

    - Administração

    - Controle econômico

    - Planejamento governamental

    - Intervenção na sociedade

  • A questão pede o conhecimento de aspectos do ORÇAMENTO PÚBLICO.

    De acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Orçamento Tradicional é o processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto. Também é conhecido como Orçamento Clássico.

    Havia a dissociação entre Plano e Orçamento, faltando assim, o planejamento das ações de governo. Além disso, os administradores só se preocupavam com as necessidades financeiras das unidades organizacionais ou administrativas. Não havia acompanhamento dos resultados.

     Outras características do Orçamento Tradicional ou Clássico que podem ser cobradas em prova:
    - pedido de autorização de gastos;
    - despreocupação em atender às necessidades da população;
    - despesas com manutenção da estrutura estatal – visa aquisição de meios;
    - ênfase nos aspectos contábeis;
    - controle de legalidade e de honestidade do gestor – Controle Político;
    - só previsão de receitas e autorização de despesas;
    - predomina incrementar o orçamento; e
    - prevalece o aspecto jurídico ao aspecto econômico.

    Conforme o Tesouro Nacional (STN), Orçamento-Programa é, originalmente, sistema de planejamento, programação e orçamentação introduzido nos Estados Unidos da América, no final da década de 50, sob a denominação de PPBS (Planning Programming Budgeting System). Principais características: integração, planejamento, orçamento; quantificação de objetivos e fixação de metas; relações insumo-produto; alternativas programáticas; acompanhamento físico-financeiro; avaliação de resultados; e gerência por objetivos.


    Seguem as principais características do Orçamento-Programa:


    . classificação Funcional-Programática (Portaria 42/1999);

    . integração planejamento e orçamento;

    . identificação dos programas de trabalho, projetos e atividades;

    . maior precisão na elaboração dos orçamentos;

    . estabelecimento de objetivos e metas;

    . previsão de custos;

    . aspectos gerenciais;

    . foco no resultado;

    . ênfase aspectos administração e de planejamento;

    . utilização de indicadores para acompanhar os resultados e padrões de medição;

    . controle eficiência, eficácia e efetividade - necessidades da população;

    . análise técnica do orçamento;

    . gasto deve estar vinculado a uma finalidade pública; e

    . pode ser utilizada para algumas despesas a técnica incremental.


    Então, o Orçamento-Programa é um sistema de planejamento em que o gasto público está vinculado a uma finalidade pública, identificado nos programas de trabalho, ocorrendo a integração do planejamento com o orçamento, com acompanhamento físico e financeiro, visando atender as necessidades da população.


    O tipo de orçamento utilizado depende do regime político vigente constante no ordenamento jurídico de um país, de acordo com a forma de governo. Há 3 tipos de orçamento: Legislativo, Executivo e Misto.


    No primeiro tipo, Legislativo, a competência para elaboração, votação e controle do orçamento é do Poder Legislativo, ficando a cargo do Poder Executivo a competência para execução do orçamento.


    Já no segundo tipo, Executivo, a competência para elaboração, votação e execução do orçamento é do Poder Executivo, ficando a cargo do Poder Legislativo a competência para o controle do orçamento. Há alguns autores que entendem que todas as competências nesse tipo cabem ao Executivo.


    No último tipo, Misto, a competência para elaboração e execução do orçamento é do Poder Executivo, ficando a cargo do Poder Legislativo a competência para votação e o controle do orçamento.


    No Brasil, predomina o tipo de orçamento Misto. Isto é, as competências, tanto do Poder Executivo, quanto do Poder Legislativo, estão previstas na Constituição Federal de 1988 (CF/88).


    Tendo em vista esse modelo, pode-se afirmar que o Orçamento Público no Brasil é Autorizativo. O Poder Executivo elabora a lei orçamentária e recebe do Poder Legislativo uma autorização para realizar os gastos públicos. Com isso, o Executivo executa o orçamento de acordo com a lei, cumprindo com o Princípio Orçamentário da Legalidade.


    Tivemos duas emendas à Constituição que introduziram uma nova situação, em relação à execução do orçamento. Essas Emendas Constitucionais instituíram a obrigatoriedade de execução de pequena parcela do orçamento através das chamadas Emendas Parlamentares, Individuais ou Coletivas. Isto é, o Legislativo inclui na lei orçamentária dispositivos de execução obrigatória por parte do Executivo. São chamadas de Emendas Parlamentares Impositivas. Apesar dessas emendas, o orçamento continua sendo autorizativo.


    A CF/88 introduziu no ordenamento jurídico um novo modelo de planejamento, tendo em vista ser diferente da Constituição anterior. Esse modelo é composto por 3 leis orçamentárias: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA).


    Esses instrumentos de planejamento são leis independentes, mas atuam de forma conjunta, conforme disposto na própria Constituição. Cada uma com suas competências diretamente previstas na CF/88. Então, NÃOhierarquia formal entre as leis orçamentárias.


    De acordo com o art. 165, CF/88:


    “Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:


    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais".


    Na esfera federal, a competência para apreciar e aprovar os instrumentos de planejamento é do Poder Legislativo, conforme dispõe a CF/88, a saber:


    “Art. 48 - Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:


    II - plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orçamento anual, (...)".


    “Art. 68, § 1º - Não serão objeto de delegação os atos de competência exclusiva do Congresso Nacional, os de competência privativa da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, a matéria reservada à lei complementar, nem a legislação sobre:


    III - planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos".


    “Art. 166 - Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum".


    Então, os instrumentos de planejamento são de iniciativa do Poder Executivo, sendo aprovadas pelo Poder Legislativo.


    O Orçamento Público é um instrumento de planejamento para consecução dos programas de trabalho do Governo e representa o fluxo previsto de ingressos e de aplicações de recursos em determinado período, visando a realização de políticas públicas em forma de ações orçamentárias.


    A fiscalização e controle do orçamento é de competência do Poder Legislativo, com auxílio dos Tribunais de Contas, e também do Sistema de Controle Interno de cada poder, conforme disposto na própria CF/88.


    Portanto, Orçamento público NÃO é um mecanismo de controle político dos órgãos de representação sobre o Poder Executivo (no modelo tradicional era considerado um pedido de autorização de gastos), e sim um instrumento de planejamento, realizando intervenções tanto na economia quanto na sociedade, através das chamadas funções econômicas do orçamento (alocativa, distributiva e estabilizadora).  Além disso, está também incorreta a afirmativa “independentemente das mudanças ocorridas nas funções do Estado". O Estado exerce 3 funções diferentes, segundo a teoria da separação de poderes: função legislativa, função executiva e função jurisdicional. Ocorrendo mudanças nessas funções, atingem diretamente o orçamento.



    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • O erro da questão é generalizar o conceito para todos os tipos de orçamento público, ao passo que descreve características do orçamento tradicional / clássico.
  • Comentário do prof: SENSACIONAL!

  • Observo que na maioria dos comentários foi utilizado o termo "mero"... se a questão tb trouxesse este termo tudo bem... mas o fato de não ter limitado deixa gente a critério do examinador.

    Concordo q o orçamento deixou de ser um MERO mecanismo de controle político... mas NUNCA deixou de ser um mecanismo de controle político (como afirma a questão)... caso contrário não seria necessária sua aprovação e sua fiscalização por parte do Poder Legislativo.

    De todo jeito, cumpre a nós concurseiros não entrar em guerra com a banca e tentar justificar o gabarito... mas isso já vem sendo uma rotina nas provas de AFO do CEBRASPE... desde 2019 eles estão com uma classe de examinadores em AFO e em Controle Externo q seriam reprovados se fizessem uma prova de concurso público.

    Enfatizo... a maioria dos comentários justificou o gabarito utilizando a palavra. MERO... termo q não está presente no item avaliado.

    Deixo aqui minha crítica consternado com tanta falta de coerência adotada... mas vamos em frente... na próxima a gente considera como se o MERO existisse... e ora para q o examinador mantenha uma mesma linha de avaliação sem tendências subjetivas que possa prejudicar a sua impessoalidade.

  • Comentário do professor: (eu particularmente não gosto destes comentarios de 5 paginas e se torna uma aula - dai não estaria aqui nas questões - prefiro comentários sintéticos... mas, cada um, cada um - RECORTEI E COPIEI O FINAL QUE INTERESSA para mim)

    "Orçamento público NÃO é um mecanismo de controle político dos órgãos de representação sobre o Poder Executivo (no modelo tradicional era considerado um pedido de autorização de gastos), e sim um instrumento de planejamento, realizando intervenções tanto na economia quanto na sociedade, através das chamadas funções econômicas do orçamento (alocativadistributiva e estabilizadora).  Além disso, está também incorreta a afirmativa “independentemente das mudanças ocorridas nas funções do Estado". O Estado exerce 3 funções diferentes, segundo a teoria da separação de poderes: função legislativa, função executiva e função jurisdicional. Ocorrendo mudanças nessas funções, atingem diretamente o orçamento."

  • Professor fez um TCC e não explicou nada!

  • Cespe 2020: Orçamento CLÁSSICO - função precípua de controle político - certo

    A questão 2021 generalizou, por isso errada

  • Para complementar:

    O orçamento tradicional consiste no processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto. Também é conhecido como Orçamento Clássico. O orçamento clássico revê sua origem na Inglaterra no ano de 1822 e surgiu como uma forma de controle político.

    Fonte: Prof. Giovanni Pacelli.

  • preferir ver os comentários do que ler a discursiva do professor.

  • ORÇAMENTO CLÁSSICO/TRADICIONAL/INGLÊS

    • Mera peça contábil

    • Previsão de receitas e fixação de despesas

    • Foco no OBJETO/COISA/MEIO

    • Instrumento de controle POLÍTICO (legalidade)

    • Desvinculado do Planejamento

    Estado NEUTRO (sem intervenção do Estado nas políticas econômicas)

    A questão inverteu os conceitos, trazendo as características do Orçamento Clássico

    Gabarito: ERRADO

  • ORÇAMENTO É UM INSTRUMENTO PROGRAMÁTICO E NÃO POLÍTICO

    POLÍTICO ERA O CLÁSSICO OU TRADICIONAL.

    ERRADA

  • No orçamento tradicional, o orçamento público é um mecanismo de controle político. Para a questão estar errada, não deveria dizer expressamente que se refere ao orçamento nos moldes atuais?

  • Orçamento tradicional- Controle político.

  • Sinceramente, as pessoas só gostam de reclamar... Se o professor é sucinto demais reclamam (Prof. Cláudio), se é detalhista demais (Prof. Sérgio Barata) reclamam também...Não entendo...Nem os comentários dos concurseiros estão "sucintos".

    A explicação é longa, mas nada do que não seja cobrado nas provas. Sejam menos exigentes.. O professor é maravilhoso em suas explicações!!

  • se o estado quebrar, obiviamente terá que ser alterado o orçamento público

  • Ao que tudo indica, a questão foi baseada no seguinte trecho de um artigo especializado: “O Orçamento Público é uma importante ferramenta de gestão da Administração Pública. Inicialmente concebido como um mecanismo de controle político dos órgãos de representação sobre o Poder Executivo, passou por diversas mudanças no intuito de acompanhar a evolução das funções do Estado.” http://www.profiap.org.br/profiap/eventos/2016/i-congresso-nacional-de-mestrados-profissionais-em-administracao-publica/anais-do-congresso/40565.pdf
  • Se orçamento não é um instrumento de controle político, pq o ônus de apresentar e o de autorizar se divide entre 2 poderes da República??? Claro que é instrumento de controle político, mas não só isso! Questão estranha

  • Pelo amor!! Os professores respondem questões como se estivessem redigindo um livro!

    Isso não é nada didático

  • pelo que entendi com os comentarios controle politico era no orcamento tradicional, atualmente é considerado tecnicamente um instrumento de planejamento

  • Os comentários dos alunos dão de 10 nos gabaritos comentados pelos professores.


ID
5028424
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público, julgue o item seguinte.


O princípio orçamentário da universalidade consiste em integrar, em um único documento legal, todas as receitas previstas e todas as despesas fixadas para cada esfera de poder e em cada exercício financeiro.

Alternativas
Comentários
  • Gab. Preliminar: E

    A questão faz referência ao princípio da UNIDADE ou TOTALIDADE.

    Segundo o MTO-2020:

    UNIDADE OU TOTALIDADE - De acordo com este princípio, o orçamento deve ser uno, ou seja, cada ente governamental deve elaborar um único orçamento. Este princípio é mencionado no caput do art. 2º da Lei nº 4.320, de 1964, e visa evitar múltiplos orçamentos dentro da mesma pessoa política.

    Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada nível federativo: LOA. Cada ente da Federação elaborará a sua própria LOA.

    Outra questão para ajudar a memorizar o conceito:

    Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TCE-RO Prova: CESPE - 2019 - TCE-RO - Auditor de Controle Externo - Ciências Contábeis

    Haverá respeito às exigências do princípio orçamentário da unidade caso o orçamento contenha, em um único documento, todas as receitas e despesas de um mesmo e) ente da Federação.

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Errada

    Único orçamento está referindo ao princípio da UNIDADE.

  • ERRADO.

    Na Realidade, o comando da questão faz referência ao princípio orçamentário da UNIDADE.

  • questões de princípio da cespe só com consulta pra acertar tranquilo
  • Questão: O princípio orçamentário da universalidade consiste em integrar, em um único documento legal, todas as receitas previstas e todas as despesas fixadas para cada esfera de poder e em cada exercício financeiro.

    Pra mim a questão tem dois erros:

    1) Realmente, fala do princípio da Unidade conforme o MTO 2021:

    Destaque do comentário da Mikelly acima:

    "Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada nível federativo: LOA."

    2) Não é "para cada esfera de poder", o correto seria cada nível federativo. (eu acertei mais por esse ponto)

    Mandem mensagem caso eu esteja errada. Agradeço!

  • 2.2.1.UNIDADE OU TOTALIDADE 

    De acordo com este princípio, o orçamento deve ser uno, ou seja, cada ente governamental deve elaborar um único orçamento. Este princípio é mencionado no caput do art. 2º da Lei nº 4.320, de 1964, e visa evitar múltiplos orçamentos dentro da mesma pessoa política. Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada nível federativo: LOA.

    Cada ente da Federação elaborará a sua própria LOA. 

    fonte: MTO

    Gabarito: ERRADO

  • Gab.: Errado, a questão trocou conceitos de Direito Financeiro.

    De acordo com Tathiane Piscitelli: O princípio da universalidade estabelece a necessidade de todas as receitas e despesas estarem previstas na LOA.

    O princípio da unidade, por sua vez, significa que o “orçamento deve ser unificado em uma só peça. Logo haverá um único orçamento que consolida todos os poderes e órgão públicos do ente governamental. Isso significa que cada ente da federação (União, Estado, DF e Municípios) deve elaborar o seu próprio orçamento." Vale frisar que essa unidade não precisa ser documental.

  • Direto ao ponto

    A questão mesclou os princípios da Totalidade (unidade), Universalidade e Anualidade e jogou tudo no balaio da Universalidade. Portanto, errada.

  • (ERRADO)

    Quer mais? Então toma!

    Ano: 2013 | Banca: CESPE | Órgão: FUB

    O princípio da unidade orçamentária é reforçado pelo princípio da unidade de caixa, segundo o qual todas as receitas e despesas convergem para um fundo geral, denominado conta única. (CERTO)

  • GABARITO: ERRADO

    Previsto, de forma expressa, pelo caput do art. 2º da Lei no 4.320/1964, o princípio da UNIDADE/TOTALIDADE determina existência de orçamento único para cada um dos entes federados – União, estados, Distrito Federal e municípios – com a finalidade de se evitarem múltiplos orçamentos paralelos dentro da mesma pessoa política. Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada esfera federativa: a Lei Orçamentária Anual (LOA). O que configura esse princípio é a esfera de Governo/ Unidade da Federação (que deve ter apenas um único orçamento anual), e não órgão/Unidade Orçamentária. Luiz Rosa Junior (2005) explica que "a concepção tradicional do princípio da unidade significava que todas as despesas e receitas do Estado deveriam estar reunidas em um só documento". Essa é a definição do princípio no próprio MCASP 8ª edição.

  • O Cespe tá com essa mania de colocar os 3 princípios (unidade, universalidade e anualidade) na questão e escolher 1 aleatoriamente:

     

    Q882022 (polêmica)

    Ano: 2018   Banca: CESPE    Órgão: TCM-BA      Prova: Auditor  Estadual  de  Controle  Externo 

          O prefeito de determinado município brasileiro encaminhou proposta de lei orçamentária anual contendo apenas as receitas e despesas públicas correntes e, em mensagem à câmara de vereadores, informou que encaminharia no mês seguinte o plano de trabalho do governo referente à política financeira do município.

    Nessa situação hipotética, a conduta do prefeito contraria o princípio

     a)da universalidade.

     b)da unidade.

     c)do orçamento-bruto.

     d)da anualidade.

     e)da exclusividade.

     

    Nessa de 2018 , o uni-duni-tê caiu na 'unidade'

  • Se você analisar bem, os dois princípios , TOTALIDADE ou UNIDADE e UNIVERSALIDADE, estão contidos na assertiva

    O princípio orçamentário da universalidade consiste em integrar, em um único documento legal, (UNIDADE) todas as receitas previstas e todas as despesas fixadas (UNIVERSALIDADE) para cada esfera de poder e em cada exercício financeiro.

    UNIDADE:

    Premissa: O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado

    exercício financeiro

    UNIVERSALIDADE

    Premissa: o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado

    Confesso que é bem difcícil discernir um do outro na questão, mas creio que o erro seja mesmo mencionar que o princípio da UNIDADE na questão.

  • ERRADA!

    Mistureba de princípios!

    Unidade-Orçamento deve ser uno,ou seja, um orçamento para cada enter da federação,em cada exercício financeiro.

    Universalidade- Deve conter Todas as receitas e despesas referentes aos poderes da União,seu fundo ,órgão e entidade da administração direta e indireta.

    Bons estudos!

  • Gab: Errada

     Não é "para cada esfera de poder", o correto seria cada nível federativo.

  • Princípio da Unidade/ Totalidade: único orçamento para cada ente da federação, com todas as receitas previstas e todas as despesas fixadas em um único documento (lei). Ou então, vários orçamentos em uma única peça orçamentária.

    Princípio da Universalidade: todas as receitas e despesas devem estar autorizadas na LOA, inclusive operações de crédito. Exceção: receita extraorçamentária.

  • Já sei que se a questão trouxer vários princípios, ela está errada. Deusolivre, mas é assim mesmo!

  • ERRADO

    2.1. UNIDADE OU TOTALIDADE

    Previsto, de forma expressa, pelo caput do art. 2º da Lei no 4.320/1964, determina existência de orçamento único para cada um dos entes federados(...)

    Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada esfera federativa: a Lei Orçamentária Anual (LOA)1

  • Vamos analisar a questão.


    A questão trata de PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS, especificamente o Princípio da Unidade.


    Observe o item 2.1, pág. 29 do Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP):


    2.1. UNIDADE OU TOTALIDADE


    Previsto, de forma expressa, pelo caput do art. 2º da Lei n.º 4.320/1964, determina existência de orçamento único para cada um dos entes federados – União, estados, Distrito Federal e municípios – com a finalidade de se evitarem múltiplos orçamentos paralelos dentro da mesma pessoa política.


    Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada esfera federativa: a Lei Orçamentária Anual (LOA) - Cada pessoa política da Federação elaborará a sua própria LOA".


    Portanto, o item trata do Princípio da Unidade e NÃO da Universalidade (LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas daquele ente).


    Importante destacar que o Manual Técnico do Orçamento Federal (MTO) também menciona Unidade e Totalidade da mesma forma do que o MCASP, conforme o item 2.2.1.



    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Reescrevendo e jogando a intercalação para o final, fica mais fácil de julgar:

    O princípio orçamentário da universalidade consiste em integrar todas as receitas previstas e todas as despesas fixadas para cada esfera de poder e em cada exercício financeiro em um único documento legal.

  • Confesso que errei, fiquei confuso; porém...(O princípio orçamentário da universalidade consiste em integrar, em um único documento legal, todas as receitas previstas e todas as despesas fixadas para cada esfera de poder e em cada exercício financeiro.). "CONSISTE" significado, constituir ou de se restringir

    CONCLUSÃO, embora faça parte " não consiste em integrar, em único documento legal"...[essa foi a minha conclusão; aceito o beneficio da dúvida]

    CONSISTE, Ato de se constituir ou de se restringir a:

    1. 1.constituir
    2. transitivo direto e pronominal
    3. ser ou ter como a parte principal; formar(-se).

    .

    FONTES:

    https://www.google.com/search?q=constituir+significado&oq=constituir+s&aqs=chrome.1.0i433l2j69i57j0l7.13360j1j9&sourceid=chrome&ie=UTF-8

    https://www.dicio.com.br/consiste/#:~:text=substantivo%20deverbal%20A%C3%A7%C3%A3o%20de%20consistir,felicidade%20consiste%20na%20trag%C3%A9dia%20alheia.

  • O Orçamento deve ser UNO, mas não existe a obrigatoriedade de ser apresentado em um único documento. São características diferentes.

    EX: Uma pessoa tem seu Orçamento Familiar(UNO), mas dentro dele existem vários documentos:

    Contra-cheque do Marido, da esposa, Boleto do colégio do filho, plano de saúde...São vários os documentos dentro desse orçamento familiar.

  •  princípio orçamentário da UNIDADE / TOTALIDADE consiste em integrar, em um único documento legal, todas as receitas previstas e todas as despesas fixadas para cada esfera de poder e em cada exercício financeiro. 
  • Tipo de questão a qual vc tem que contar com a sorte.
  • É um único documento legal contendo todas as despesas e receitas para cada ENTE.

    Gab. ERRADO

  • principio da unidade X principio da Universalidade.

    nao sao a mesma coisa, portanto, errado.

  • Gabarito: Errado. Trata-se do princípio da UNIDADE.

    Basicamente, o princípio da Unidade diz como o orçamento deve ser e o princípio da Universalidade diz o que o orçamento deve trazer. Vejam só:

    Unidade

    O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro e para determinado ente, contendo todas as receitas e despesas. Apresentando-se de modo integrado, e não segmentado, permite obter um retrato geral das finanças públicas, qual seja, a estimativa das receitas e a fixação das despesas para cada exercício financeiro. Assim, permite-se ao Legislativo e à sociedade uma visão geral e um controle direto das operações financeiras de responsabilidade da administração pública.

    [...]

    Totalidade

    Coube à doutrina tratar dar nova conceituação ao princípio da unidade de forma que abrangesse novas situações.

    O princípio da totalidade possibilita a coexistência de vários orçamentos autônomos, mas que podem ser vistos de forma consolidada, permitindo-se assim uma visão ao mesmo tempo segregada e geral das finanças públicas.

    A Constituição de 1988 trouxe melhor entendimento para a questão ao precisar a composição do orçamento anual (Orçamento da União) será integrado pelas seguintes partes: a) orçamento fiscal; b) orçamento da seguridade social; e, c) orçamento de investimentos das estatais. Os orçamentos fiscal e da seguridade social são mostrados em anexo programático consolidado, sob a mesma estrutura, contemplando receitas e despesas com maior nível de discriminação em relação ao orçamento das estatais. Quanto ao orçamento das estatais (não dependentes), o mesmo discrimina apenas os investimentos

    Deve-se observar que, embora exista uma segregação dos orçamentos fiscal, da seguridade social e das estatais, trata-se de um único projeto de lei orçamentária anual, que contempla, ao mesmo tempo, de forma consolidada, toda a programação.

    Universalidade

    Princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado.

    [...]

    Anualidade ou Periodicidade

    O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, chamado exercício financeiro, e que corresponde ao civil. A exceção se dá nos créditos especiais e extraordinário autorizados nos últimos quatro meses do exercício, que podem ser reabertos nos limites de seus saldos, no ano seguinte, incorporando-se ao orçamento do exercício subsequente.

    [...]

    Fonte: https://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios

  • Jogue a moeda pra cima e escolha qual princípio ela quis considerar quando elaborou a questão...

  • Típica questão que a CESPE pode colocar como gabarito tanto o princípio da UNIDADE, quanto o princípio da UNIVERSALIDADE.

    Tem que responder o torcer muito!!!!!!

  • A questão é fácil, mas fui ler rápido e errei...kkkkkk... Li unidade em vez de universalidade.

  • UNIDADE E NÃO UNIVERSALIDADE

  • Se cair uma dessa na prova e eu tiver indo bem, deixo em branco facil. Dois principios na questão

  • Orçamento ÚNICO para cada Entedeverá conter TODAS as receitas e despesaspelo valor total e bruto sem qualquer dedução e ter a vigência de 1 ano (exercício financeiro = ano civil = 01/01 a 31/12)

    Princípio Unidade

    Princípio Universalidade

    Princípio Orçamento Bruto

    Princípio Anualidade

  • GABARITO: ERRADO

    A questão faz referência ao princípio da unidade e totalidade:

    Unidade: O orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas

    um orçamento, e não mais que um para cada ente da federação

    em cada exercício financeiro.

    Totalidade: há coexistência de múltiplos orçamentos que,

    entretanto, devem sofrer consolidação.

  • Quando as questões misturam princípios em um só enunciado, é muito arriscado chutar se a prova for Certo ou Errado.

    A banca vai considerar de forma subjetiva, afirmando que tem um conceito que prevalece sobre o outro.

  • Princípio da unidade

  • Não é só eu que acho que a Banca deu a definição do princípio de unidade e de universalidade ao mesmo tempo não né?

  • Errado.

    O Erro da questão esta em dizer que é cada esfera de poder e não é o certo é cada esfera de governo de acordo com o princípio da Unidade ou Totalidade.

    Fonte: Prof. Anderson do Grancurso.

  • Universalidade tem a ver com totalidade

  • PRINCIPIOS ORCAMENTARIOS ► UNIVERSALIDADE

    • Determina que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
    • Base Legal: Art. 2º, caput, Lei 4.320/64;
    • DICA: falou em todas as receitas e despesas: universalidade;
    • Todas as despesas e todas as receitasm DEVEM estar compreendidas no orçamento - deve haver PREVIA AUTORIZACAO PARLAMENTAR;

    ---

    Fonte: minhas anotações;

  • Na verdade, é o princípio orçamentário da unidade que consiste em integrar, em um único documento legal, todas as receitas previstas e todas as despesas fixadas para cada esfera de poder e em cada exercício financeiro.

    Eu disse que as bancas de concurso adoram confundir os princípios da unidade e da universalidade.

    “Professor, mas você palavra-chave do princípio da universalidade é “todas”: todas as receitas e todas as despesas. Eu vi isso na questão e marquei ‘certo’”.

    Sim. Eu disso isso mesmo. Mas esse não é o “espírito”, o “cerne” da questão. Não é só isso que ela quer dizer. A principal mensagem dela é que tudo (todas as receitas e despesas) deve estar integrado, em um único lugar. Esse é o preceito do princípio da unidade.

    Por outro lado, o princípio da universalidade dispõe que tudo (todas as receitas e despesas) deve constar. Constar onde? Na LOA, seja ela uma só ou várias. O importante aqui é que tudo esteja presente.

    Lembra do exemplo do quebra-cabeça? Pois é. Se você pegar todas as peças de um quebra-cabeças e montá-lo em 5 partes diferentes, eu diria que o princípio da universalidade está sendo atendido. Ora, todas as peças estão ali. Agora, quando você juntar as 5 partes, formando um quadro só, aí sim o princípio da unidade foi atendido, porque agora está tudo integrado, em um único lugar. Agora os princípios da unidade e da universalidade estão sendo atendidos.

    Gabarito: Errado

  • Segundo o professor do Gran cursos

    O princípio orçamentário da universalidade consiste em integrar, em um único documento legal, todas as receitas previstas e todas as despesas fixadas para cada esfera de poder e em cada exercício financeiro.

    Errado

    O princípio orçamentário da universalidade consiste em integrar, em um único documento legal, todas as receitas previstas e todas as despesas fixadas para cada esfera do governo e em cada exercício financeiro.

    Correto


ID
5028427
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público, julgue o item seguinte.


A definição prévia e clara dos objetivos governamentais é condição para a adoção de um orçamento-programa.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    O Orçamento Programa é um plano de trabalho que integra – numa concepção gerencial – planejamento e orçamento com objetivos e metas a alcançar. A ênfase do orçamento-programa é nas realizações e a avaliação de resultados abrange a eficácia (alcance das metas) e a efetividade (análise do impacto final das ações).

    É a única técnica que integra planejamento e orçamento, e como o planejamento começa pela definição de objetivos, não há Orçamento Programa sem definição clara de objetivos. Essa integração é feita através dos “programas”, que são os “elos de união” entre planejamento e orçamento.

    Fonte: PALUDO AUGUSTINHO, Orçamento Público e Administração Financeira e Orçamentária

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Correto

    Orçamento programa possui como objetivo principal o PLANEJAMENTO/ definição prévia de objetivos e metas.

  • O orçamento programa tem como base o PLANEJAMENTO!

  • Gabarito C.

    O Orçamento Programa é: o orçamento que estabelece metas e objetivos governamentais, estruturados em planos e programas a serem realizados em determinado período, em conjugação com o sistema de planejamento das finanças.

  • CERTO

    O orçamento programa está ligado ao planejamento.

    planejamento consiste em uma importante tarefa de gestão e administração, que está relacionada com a preparação, organização e estruturação de um determinado objetivo.

  • Orçamento programa/moderno 1964 (criação da lei 4320 – introdução do orçamento DL 200/67)

    ·        Vinculado ao planejamento;

    ·        Foco: objetivo resultado/desempenho/avaliação/desenvolvimento;

    ·        Base: programas;

    ·        Aspectos: políticos/jurídicos/econômicos e sociais;

    ·        Estado intervencionista -> funções econômicas (alocativa, distributiva e estabilizadora)

  • orçamento-programa (final da década de 50 nos EUA):

    - é o elo entre o planejamento e o orçamento (longo prazo);

    - a alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas;

    - as decisões orçamentárias são tomadas com base em avaliações e análises técnicas de alternativas possíveis;

    - na elaboração do orçamento são considerados todos os custos dos programas, inclusive os que extrapolam o exercício;

    - a estrutura do orçamento está voltada para os aspectos administrativos e de planejamento;

    - o principal critério de classificação é o funcional-programático;

    - utilização sistemática de indicadores e padrões de medição do trabalho e de resultados (controle);

    - o controle visa avaliar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações governamentais.

    Três fases ou dimensões:

    planejamento, programação e orçamentação.

    A originalidade do orçamento-programa estava na sua organicidade, isto é, possuía todos os componentes bem articulados, o que lhe possibilitava reais chances de implantação generalizada em substituição ao antigo e arraigado orçamento tradicional.

    GAB CERTO.

  • GABARITO: CERTO

    O Orçamento Programa é um plano de trabalho que integra – numa concepção gerencial - planejamento e orçamento com objetivos e metas a alcançar. A ênfase do orçamento-programa é nas realizações, e a avaliação de resultados abrange a eficácia (alcance das metas) e a efetividade (análise do impacto final das ações). É a única técnica que integra planejamento e orçamento e, como o planejamento começa pela definição de objetivos, não há Orçamento Programa sem definição clara de objetivos.

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    ORÇAMENTO PROGRAMA:

    1) Vinculação entre planejamento e orçamento:

    (CESPE/TRT 8ª/2016) O orçamento-programa enfatiza a vinculação entre planejamento e orçamento e o estabelecimento de metas e objetivos.(CERTO)

    (CESPE/TCE-AC/2009) Orçamento-programa é o elo entre o planejamento e as funções executivas do governo.(CERTO)

    (CESPE/TJ-PA/2020) O orçamento-programa apresenta vinculação com o planejamento governamental na execução de programas, projetos e atividades do Estado.(CERTO)

    2) Visa OBJETIVOS & METAS:

    (CESPE/SERPRO/2010) No orçamento-programa, a alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas. Nesse orçamento, as despesas são discriminadas segundo sua natureza e com ênfase aos fins, demonstrando em que e para que o governo aplica os recursos, além de demonstrar quem é o responsável pela execução de seus programas.(CERTO)

    (CESPE/TCE-ES/2012) A alocação dos recursos visa, no orçamento tradicional, à aquisição de meios e, no orçamento-programa, ao atendimento de metas e objetivos previamente definidos.(CERTO)

    (CESPE/CODEVASF/2021) A definição prévia e clara dos objetivos governamentais é condição para a adoção de um orçamento-programa.(CERTO)

    3) Indicadores de medição de resultados:

    (CESPE/CGE-CE/2019) A estrutura do orçamento programa está associada ao planejamento e à adoção de indicadores de medição de resultados.(CERTO)

    4) Definição dos produtos finais é um desafio:

    (CESPE/TCU/2007) Um dos desafios do orçamento-programa é a definição dos produtos finais de um programa de trabalho. Certas atividades têm resultados intangíveis e que, particularmente na administração pública, não se prestam à medição, em termos quantitativos. (CERTO)

    5) Controle visa: EFICIÊNCIA; EFICÁCIA; EFETIVIDADE:

    (CESPE/Prefeitura de Fortaleza/2015) Em consonância com a ideia de orçamento-programa, a diretriz de controle incluída na Lei n.º 4.320/1964 abrange a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações governamentais.(CERTO)

    6) Instrumento de ADMINISTRAÇÃO:

    (CESPE/TRE-MT/2015) O orçamento moderno caracteriza-se por ser um instrumento de administração.(CERTO)

    (CESPE/TRE-PA/2007) O orçamento-programa é um instrumento dos processos de planejamento e programação governamentais.(CERTO)

    (CESPE/TRT 8ª/2013) O Orçamento por programa é o orçamento em cuja concepção se utiliza o PDCA (plan, do, check, act).(CERTO)

    7) Classificações: FUNCIONAL; PROGRAMÁTICA:

    (CESPE/INSS/2008) A tradicional classificação da despesa pública por elementos é um critério embasado no objeto do dispêndio. Com a adoção do orçamento-programa, a ênfase em sua concepção é transferida dos meios para os fins, priorizando-se a classificação funcional e a estrutura programática.(CERTO)

    Gabarito: Certo.

    “Faça simples. Faça memorável. Faça convidativo ao olhar. Faça divertido para ler.” 

  • A questão trata do assunto ESPÉCIES DE ORÇAMENTO, especificamente sobre o Orçamento-Programa.


    Conforme o Tesouro Nacional (STN), Orçamento Programa é, originalmente, sistema de planejamento, programação e orçamentação introduzido nos Estados Unidos da América, no final da década de 50, sob a denominação de PPBS (Planning Programming Budgeting System). Principais características: integração, planejamento, orçamento; quantificação de objetivos e fixação de metas; relações insumo-produto; alternativas programáticas; acompanhamento físico-financeiro; avaliação de resultados; e gerência por objetivos.


    Porém, a banca costuma cobrar em prova a doutrina do Prof. James Giacomoni, a saber:


    São elementos essenciais do orçamento-programa:


    a) os objetivos e propósitos perseguidos pela instituição e para cuja consecução são utilizados os recursos orçamentários;

    b) os programas, isto é, os instrumentos de integração dos esforços governamentais no sentido de concretização dos objetivos;

    c) os custos dos programas medidos pela identificação dos meios ou insumos (pessoal, material, equipamentos, serviços, etc.) necessários para a obtenção dos resultados. Essa análise pode, inclusive, projetar os custos para mais de um exercício financeiro; e

    d) medidas de desempenho, com finalidade de medir as realizações (produto final) e os esforços despendidos na execução dos programas.


    Seguem as principais características do Orçamento-Programa:


    . classificação Funcional-Programática (Portaria 42/1999);

    . integração planejamento e orçamento;

    . identificação dos programas de trabalho, projetos e atividades;

    . maior precisão na elaboração dos orçamentos;

    . estabelecimento de objetivos e metas;

    . previsão de custos;

    . aspectos gerenciais;

    . foco no resultado;

    . ênfase aspectos administração e de planejamento;

    . utilização de indicadores para acompanhar os resultados e padrões de medição;

    . controle eficiência, eficácia e efetividade - necessidades da população;

    . análise técnica do orçamento;

    . gasto deve estar vinculado a uma finalidade pública; e

    . pode ser utilizada para algumas despesas a técnica incremental.


    Observe o art. 2, Lei n.º 4.320/64:


    “Art. 2° - A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade". Então, a referida lei contém determinações para a elaboração da Lei Orçamentária Anual.


    O Orçamento-Programa é um sistema de planejamento em que o gasto público está vinculado a uma finalidade pública, identificado nos programas de trabalho, ocorrendo a integração do planejamento com o orçamento, com acompanhamento físico e financeiro, visando atender as necessidades da população.


    Portanto, a definição, o estabelecimento e a quantificação dos objetivos governamentais é condição para a adoção de um Orçamento-Programa. 



    Gabarito do Professor: CERTO.

  • São elementos essenciais do orçamento-programa:

    a) os objetivos e propósitos perseguidos pela instituição e para cuja consecução são utilizados os recursos orçamentários;

    b) os programas, isto é, os instrumentos de integração dos esforços governamentais no sentido de concretização dos objetivos;

    c) os custos dos programas medidos pela identificação dos meios ou insumos (pessoal, material, equipamentos, serviços, etc.) necessários para a obtenção dos resultados. Essa análise pode, inclusive, projetar os custos para mais de um exercício financeiro; e

    d) medidas de desempenho, com finalidade de medir as realizações (produto final) e os esforços despendidos na execução dos programas.

  • GAB CERTO

    1. O ORÇAMENTO PROGRAMA é o atual e mais moderno Orçamento Público. Está intimamente ligado ao planejamento, e representa o maior nível de classificação das ações governamentais. Ele expressa o compromisso e as ações do governo para a sociedade, pois indica com clareza os objetivos da nação.
    2. O Orçamento Programa é um plano de trabalho que integra – numa concepção gerencial - planejamento e orçamento com objetivos e metas a alcançar. A ênfase do orçamento-programa é nas realizações, e a avaliação de resultados abrange a eficácia (alcance das metas) e a efetividade (análise do impacto final das ações).
    3. É a única técnica que integra planejamento e orçamento e, como o planejamento começa pela definição de objetivos, não há Orçamento Programa sem definição clara de objetivos. “Essa integração é feita através dos "programas", que são os ''elos de união" entre planejamento e orçamento.  

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS


ID
5028430
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue o item subsequente.


Vigente por um período de quatro anos, o plano plurianual deve estabelecer, em âmbito nacional, as diretrizes, os objetivos e as metas para as despesas de capital e os programas de duração continuada.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    REESCRITA CORRETA: Vigente por um período de quatro anos, o plano plurianual deve estabelecer, em âmbito FEDERAL, as diretrizes, os objetivos e as metas para as despesas de capital e os programas de duração continuada. 

    —————————————————————————————————————————————————————

    CF. 165. § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    Questão Complementar

    Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: ANTT Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Técnico Administrativo

    O PPA é o instrumento de planejamento utilizado no setor público. Nele devem ser estabelecidas, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes. Resp. C

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Errada

    PPA ( DOM 4 )

    Diretrizes,objetivos e metas da administração pública FEDERAL de forma regionalizada para os 4 anos seguintes. Despesas de capital e as delas decorrentes bem como despesas de duração continuada .

    Obs: único erro é dizer administração Nacional

  • Resumindo: o erro está no trecho: "..., em âmbito nacional, ...", visto que o PPA não é um documento único para a nação, e a CF fala do documento no âmbito federal, sendo replicado nos demais entes a partir das Constituições Estaduais e Leis Orgânicas.

    Gab.: Errado

  • III) Mas NÃO há uma forma FIXA:

    (CESPE/STJ/2018) A regionalização das diretrizes, dos objetivos e das metas da administração federal no plano plurianual deve ser feita por macrorregiões geoeconômicas.(ERRADO)

    (CESPE/TCE-PE/2017) No plano plurianual, é vedada a regionalização de metas por meio de critérios que abranjam territórios maiores que as macrorregiões econômicas.(ERRADO)

    (CESPE/TRT 7ª/2017) A regionalização a ser observada na elaboração do PPA deve respeitar a divisão tradicional do país em cinco regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. (ERRADO)

    (CESPE/TCU/2008) A lei que institui o plano plurianual (PPA) deve estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e para outras delas decorrentes. Contudo, NÃO existe um modelo legalmente instituído para organização, metodologia e conteúdo dos PPAs.(CERTO)

    IV) Irá considerar as PECULIARIDES REGIONAIS:

    (CESPE/TCE-PR/2016) Cabe ao presidente da República propor o projeto de lei do PPA, que deve observar as diretrizes, objetivos e metas da administração federal em programas de ação continuada e considerar as peculiaridades regionais do país.(CERTO)

    3) Estabelecerá as DIRETRIZES; OBJETIVOS; METAS:

    (CESPE/CGM-PB/2018) As diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas relativas aos programas de duração continuada serão fixados no plano plurianual. (CERTO)

    4) Para as despesas de CAPITAL e outras delas DECORRENTES: e

    (CESPE/MPS/2010) O foco principal do plano plurianual são as despesas correntes.(ERRADO)

    (CESPE/TCE-PR/2016) O plano plurianual estabelece diretrizes para as despesas de capital. (CERTO)

    (CESPE/ANTT/2013) O PPA é o instrumento de planejamento utilizado no setor público. Nele devem ser estabelecidas, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes.(CERTO)

    5) Para as relativas aos PROGRAMAS DE DURAÇÃO CONTINUADA:

    (CESPE/PGE-AL/2009) O PPA estabelecerá as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública para as despesas de custeio e programas de pouca duração.(ERRADO)

    (CESPE/MPOG/2015) O PPA é um instrumento que estabelece diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para despesas relativas a programas de duração continuada. (CERTO)

    6) Duração de 4 anos:

    (CESPE/INPI/2013) Para garantir a continuidade dos programas governamentais, a Constituição Federal de 1988 determina que o PPA tenha duração de cinco anos, um ano a mais que o mandato presidencial.(ERRADO)

    (CESPE/MPU/2013) O projeto de lei do plano plurianual (PPA) define as prioridades do governo por um período de quatro anos e deve ser enviado pelo presidente da República ao Congresso Nacional até o dia 31 de agosto do primeiro ano do seu mandato.(CERTO)

    Gabarito: Errado.

    "Se você ainda não desistiu, é porque você sabe que vale a pena."

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    PLANO PLURIANUAL: (PPA)

    CF/88, Art. 165, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    Analisando por partes:

    1) Lei que instituir o PLANO PLURIANUAL:

    (CESPE/TJ-PI/2013) A lei de diretrizes orçamentárias estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.(ERRADO)

    (CESPE/TRF 2ª/2011) Cabe à lei orçamentária anual estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e para os custos relacionados aos programas de duração continuada.(ERRADO)

    (CESPE/PGE-AL/2009) A lei que instituir o PPA estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.(CERTO)

    2) Forma REGIONALIZADA:

    I) Deve ser de forma Regionalizada:

    (CESPE/ANTT/2013) O plano plurianual deve ser elaborado com vistas ao fortalecimento da unidade federativa, sendo, portanto, vedada qualquer forma de regionalização de objetivos ou de diretrizes governamentais.(ERRADO)

    (CESPE/TRE-MT/2005) O plano plurianual (PPA), que veio substituir o orçamento plurianual de investimento (OPI), estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.(CERTO)

    II) Assim, NÃO é estabelecido em ÂMBITO NACIONAL

    (CESPE/INMETRO/2010) A lei que instituir o plano plurianual deve estabelecer, em âmbito nacional, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.(ERRADO)

    (CESPE/CODEVASF/2021) Vigente por um período de quatro anos, o plano plurianual deve estabelecer, em âmbito nacional, as diretrizes, os objetivos e as metas para as despesas de capital e os programas de duração continuada.(ERRADO)

    CONTINUA ...

  • ERRADO

    O Plano plurianual é o instrumento de planejamento do Governo Federal

    Representa o planejamento estratégico em nível FEDERAL e não NACIONAL.

  • Resposta:Errado

    ----------------------------

    #ÂMBITO NACIONAL X ÂMBITO FEDERAL

    Âmbito nacional: Atinge os três entes federados (União, Estado e Município).

    Âmbito federal: Apenas no âmbito federal, sem que atinja as demais esferas (União, Estado e Município).

    ----------------------------

  • GABARITO: QUESTÃO ERRADA (X Nacional)

    Fonte: CF88

    CF. 165. § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública FEDERAL para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada

  • (ERRADO)

    .: Ainda duvida da maldade do examinador???

    __________________________________________________________________________________________

    Quer mais? Então toma!!

    Ano: 2013 | Banca: CESPE | Órgão: MPU 

    O PPA estabelece as diretrizes e os objetivos da administração pública FEDERAL para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as despesas relativas aos programas de educação continuada. (errado)

  • GABARITO: ERRADO

    PPA não é lei de âmbito nacional, mas sim, um PPA para cada ente federativo (1 para a União, 1 para cada estado e DF e 1 para cada município). O Plano Plurianual à PPA é o instrumento de planejamento do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal (CONSTITUIÇÃO FEDERAL) para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Retrata, em visão macro, as intenções do gestor público para um período de quatro anos, podendo ser revisado, durante sua vigência, por meio de inclusão, exclusão ou alteração de programas.

  • duvido na prova não ter errado. PEGADINHA que nem o Silvio Santos saberia lidar rssss

  • De fato, está incorreta a parte que fala "em âmbito nacional". Não obstante, creio que, de igual modo, a questão também está incorreta ao falar que o PPA é uma lei que VIGE por 4 anos. Afinal de contas, para contagem do tempo de VIGÊNCIA da lei, temos que levar em consideração desde o momento da sua aprovação.

  • âmbito FEDERAL,

  • No âmbito da Administração Pública FEDERAL.

  • § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • GABARITO: ERRADO

    Outra questão quase idêntica foi cobrada em prova do CESPE, vejam:

    Q95015 2009 O PPA é instituído por lei que estabelece nacionalmente diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas correntes e outras delas derivadas. (ERRADO)

    Q106489 2010 A lei que instituir o plano plurianual deve estabelecer, em âmbito nacional, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (ERRADO)

    Vejam a importância de se fazer questões. A banca repete e repete muito!

  • A questão trata sobre INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO, especificamente o Plano Plurianual (PPA), conforme disposto da Constituição Federal/88.


    Segue o art. 165, CF/88:


    “Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:


    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais".


    A CF/88 introduziu no ordenamento jurídico um novo modelo de planejamento, tendo em vista ser diferente da Constituição anterior. Esse modelo é composto por 3 leis orçamentárias: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA).


    Esses instrumentos de planejamento são leis independentes, mas atuam de forma conjunta, conforme disposto na própria Constituição. Cada uma com suas competências diretamente previstas na CF/88. Então, NÃOhierarquia formal entre as leis orçamentárias.


    De acordo com o art. 165, §1º, CF/88:


    “A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada".


    Os prazos da UNIÃO para envio e devolução desse instrumento é, conforme art. 35, §2º, ADCT, CF/88:


    “Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:


    I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa".


    Então, o PPA tem vigência no início do segundo ano de um mandato governamental e se encerra no final do primeiro ano do mandato seguinte. Por isso, o PPA é um instrumento de planejamento para o período de 4 anos, sendo considerado de médio prazo.


    Em complemento à questão, observe o item 2.1, pág. 29 do Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP):


    “2.1. UNIDADE OU TOTALIDADE


    Previsto, de forma expressa, pelo caput do art. 2º da Lei n.º 4.320/1964, determina existência de orçamento único para cada um dos entes federados – União, estados, Distrito Federal e municípios – com a finalidade de se evitarem múltiplos orçamentos paralelos dentro da mesma pessoa política.


    Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada esfera federativa: a Lei Orçamentária Anual (LOA) - Cada pessoa política da Federação elaborará a sua própria LOA".


    O mencionado princípio orçamentário somente trata da LOA. Porém, assim como a LOA, cada ente federado terá que elaborar suas leis orçamentárias, em sentido amplo (PPA, LDO e LOA). Então, o PPA da União só é válido para a União. O item está incorreto, pois menciona que o PPA deve estabelecer “em âmbito nacional". O PPA da União NÃO é utilizado por outros entes federados, sendo permitido unicamente para a esfera federal.



    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • cada estado e município possuem seu próprio PPA , nesse caso seria no âmbito da administração federal.

    #continue a nadar<3

  • Que canalhice!

  • Errado. Falou PPA, falou REGIONAL.

  • Errado. É âmbito FEDERAL.

    Questão para complementar:

    (CESPE - Analista Judiciário - Administrativa - TRE/PE - 2017) O plano plurianual estabelece diretrizes nacionais para as despesas de capital e para os programas de duração continuada.

  • ÂMBITO NACIONAL ≠ ÂMBITO FEDERAL

    Federal: Apenas no âmbito da União

    Nacional: Todos os entes

  • ERRADO. O item está incorreto, pois menciona que o PPA deve estabelecer “em âmbito nacional". O PPA da União NÃO é utilizado por outros entes federados, sendo permitido unicamente para a esfera federal.

  • O plano plurianual deve estabelecer, em âmbito FEDERAL, as diretrizes, os objetivos e as metas para as despesas de capital e os programas de duração continuada.

  • (ERRADO)

    Quer mais? Então toma!!!

    Ano: 2017 | Banca: CESPE | TRE-PE

    O plano plurianual estabelece diretrizes nacionais para as despesas de capital e para os programas de duração continuada. (ERRADO)

  •   Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    CF/88

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

  • O PPA estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas da despesas de capital e outras delas decorrentes, assim como os programas de duração continuada, porém isso ocorre de forma regionalizada.

  • Questão Errada!

    Prestem bem atenção sobre o PPA. O Cebraspe adora dizer que é de âmbito nacional ou que é instituído nacionalmente. Nada disso.

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma REGIONALIZADA (...)

    Sorte e Sucesso!

  • EM AMBITO FEDERAL

    EM AMBITO FEDERAL

    EM AMBITO FEDERAL

    EM AMBITO FEDERAL

    SÓ ASSIM PRA NÃO ESQUECER KKK

  • Curte aqui quem errou porque leu rápido NACIONAL e achou que era FEDERAL
  • PPA- REGIONALIZADA, DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS, CAPITAL, DURAÇÃO CONTINUADA

  • Caí lindamente nessa.

  • PPA - PLANO PLURIANUAL

    • Forma REGIONALIZADA;
    • Diretrizes, Objetivos e Metas (DOM);
    • Despesas de Capital;
    • Programas de Duração Continuada;
    • Cada ente contém seu orçamento;

    Base Legal:

    • CF/88: Art. 165, § 1º;
  • forma regionalizada


ID
5028433
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue o item subsequente.


O orçamento da seguridade social dos fundos e das fundações mantidos pelo Poder Executivo integram a lei orçamentária anual.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    CF. 165º. § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus FUNDOS, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive FUNDAÇÕES instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

    Ano: 2018 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: FUB Prova: CESPE - 2018 - FUB - Técnico em Contabilidade

    O orçamento da seguridade social integra a lei orçamentária anual, que é uma lei de iniciativa do Poder Executivo. Resp.: C

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL: (LOA)

    CF. 165º. § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I- O orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II- O orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III- O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

    Analisando por partes:

    1) LOA que compreenderá:

    (CESPE/INMETRO/2010) O plano plurianual (PPA) é composto do orçamento fiscal, de investimentos e da seguridade social.(ERRADO)

    (CESPE/DPU/2016) A LDO compreende o orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de investimentos das empresas com capital inicial pertencente à União.(ERRADO)

    (CESPE/TRT 8ª/2016) A lei orçamentária anual é composta pelos orçamentos fiscal, de investimento das empresas estatais e da seguridade social.(CERTO)

    2) LOA composta por TRÊS orçamentos:

    (CESPE/TCE-PA/2016) A LOA é composta integralmente por dois orçamentos: o fiscal e o da seguridade social.(ERRADO)

    (CESPE/ABIN/2010) A lei orçamentária anual compreende três orçamentos: o fiscal, o de investimentos e o da seguridade social.(CERTO)

    3) FISCAL; INVESTIMENTOS; SEGURIDADE SOCIAL:

    (CESPE/Prefeitura de Boa Vista/2004) A Constituição Federal estabelece que a Lei Orçamentária Anual compreende três orçamentos: fiscal, da seguridade social e monetário.(ERRADO)

    (CESPE/TCU/2015) A LOA é integrada por três peças orçamentárias distintas: o orçamento fiscal, o orçamento da previdência social e o orçamento de investimento das empresas de ente federativo, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.(ERRADO)

    (CESPE/CGM-PB/2018) A lei orçamentária anual compõe-se de três peças orçamentárias: o orçamento fiscal, o de investimento das estatais e o da seguridade social.(CERTO)

    # Portanto, o orçamento da seguridade social integra a LOA:

    (CESPE/TJ-PI/2013) A LOA NÃO compreenderá o orçamento da seguridade social.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-PA/2020) Conforme disposição legal vigente, um dos três orçamentos que compõe a lei de diretrizes orçamentárias é o orçamento da seguridade social.(ERRADO)

    (CESPE/CGE-CE/2019) O orçamento anual, que compreende, entre outros, o orçamento fiscal referente aos poderes da União e o orçamento da seguridade social.(CERTO)

    (CESPE/FUB/2018) O orçamento da seguridade social integra a lei orçamentária anual, que é uma lei de iniciativa do Poder Executivo.(CERTO)

    (CESPE/CODEVASF/2021) O orçamento da seguridade social dos fundos e das fundações mantidos pelo Poder Executivo integram a lei orçamentária anual.(CERTO)

    Gabarito: Certo.

    "Pouco a pouco, a persistência pode levar você a alcançar sonhos que pareciam ser impossíveis."

  • Gabarito C.

    Quando a questão se referir a LOA lembre-se do pulo do gato. Neste caso. o gato zangado: FISS. A lei orçamentária anual é composta pelos orçamentos fiscal, de investimento das empresas estatais e da seguridade social.

  • GABARITO: QUESTÃO CORRETA

    Fonte: CF88

    CF. 165º. § 5º A lei orçamentária anual compreenderá: (...) III- O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • ✅Correta

    LOA (Lei Orçamentária Anual) = Tem a vigência de um ano, é de curto prazo, os programas definidos nos anexos do PPA são operacionalizados pela LOA, traz a previsão das receitas e fixação das despesas

    LOA compreende o Orçamento Fiscal + Orçamento da Seguridade Social + Orçamento de Investimento

    Fonte: Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos. Bons estudos!!!!

    Pessoal, estou disponibilizando meu resumo de AFO, especificamente dentro da LRF, a partir do dia 16/02. Quem tiver interesse é só falar comigo no PV.

  • GABARITO: CERTO

    O orçamento da seguridade social abrange todas as entidades e órgãos a ele vinculados, da Administração Direta ou Indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público (e não só os do Poder Executivo – o que não torna o item incorreto). Esse orçamento compreende as despesas relativas à Saúde, à Previdência e à Assistência Social. Embora pertençam a esferas orçamentárias diferentes, o Orçamento Fiscal e da Seguridade Social integram um mesmo conjunto de programas e ações orçamentárias, denominado Orçamento Fiscal e da Seguridade Social. Esse orçamento compreende as despesas relativas à saúde, previdência e assistência social de todos os órgãos, entidades e fundos a ela vinculados, e não apenas as despesas daqueles que fazem parte da seguridade social. Assim, os órgãos, entidades, fundos e empresas dependentes estarão recebendo dotação do orçamento da Seguridade Social para as despesas com saúde, previdência e assistência; e dotações do orçamento fiscal para as demais despesas. Por outro lado, o orçamento da seguridade social é aplicado a todos os órgãos que possuem receitas e despesas públicas relacionadas à seguridade social (previdência, assistência e saúde) e não apenas àqueles diretamente relacionados à seguridade social, como os hospitais que atendem ao Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse caso, apenas as despesas típicas desses órgãos estarão no orçamento da Seguridade Social.

  • LOA: A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; Tem como função reduzir as desigualdades inter regionais. EDUCAÇÂO FAZ Parte do orçamento FSCAL.

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; Tem como função reduzir as desigualdades inter regionais. Uma empresa pública DEPENDENTE, ela integra Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União. É valido ressaltar que, via de regra, o Orçamento de Investimento ampara as empresas públicas independentes.

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. Tem como função oferecer suporte nas áreas de: saúde, previdência e assistência social

  • Gabarito: CERTO

    De acordo com a CF/88 em seu Art. 165:

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • Vamos analisar a questão.

    A Constituição Federal de 1988 (CF) decidiu dividir o nosso orçamento (a Lei Orçamentária Anual – LOA) em três peças orçamentárias: o Orçamento Fiscal (OF), o Orçamento de Investimento (OI) e o Orçamento da Seguridade Social (OSS). 

    Isso está no artigo 165, § 5º, da CF. Acompanhe:

    “Art. 165, § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal (...);

    II - o orçamento de investimento (...);

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público."

    Repare, portanto, que o orçamento da seguridade social dos fundos e das fundações mantidos pelo Poder Executivo, de fato, integram a lei orçamentária anual. E isso pode até ser confirmado em outra questão da banca, cujo gabarito foi dado como certo (Q956379): “O orçamento da seguridade social integra a lei orçamentária anual, que é uma lei de iniciativa do Poder Executivo".


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Poder Executivo e Poder Público são sinônimos?

    CF. 165º. § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I- O orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

  • NÃO É SÓ DO PODER EXECUTIVO É DE TODOS OS PODERES, PORÉM COMO A QUESTÃO NÃO LIMITOU, ESTÁ CORRETA

  • exemplos são os planos anual da previdência que são apresentados para o governo federal.


ID
5028436
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue o item subsequente.


A lei de diretrizes orçamentárias deve dispor sobre o equilíbrio entre receitas e despesas públicas.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Matérias dotadas à LDO pela LRF:

    1. equilíbrio entre receitas e despesas;
    2. critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, nº art. 9º e no inciso II do § 1º do art. 31;
    3. normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;
    4. demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas
    5. Anexos específicos, que disponham sobre metas, riscos e indicadores fiscais, assim como diretrizes para a política monetária, creditícia e cambial.

    Matérias dotadas à LDO segundo a CF

    1. Metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente
    2. Orientação da elaboração da lei orçamentária anual
    3. Alterações na legislação tributária 
    4. Política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
    5. Anexo com agregados fiscais e a proporção dos recursos para investimentos que serão alocados na lei orçamentária anual para a continuidade daqueles em andamento [Atenção: dispositivo novo que pode vir a ser matéria de futuras questões!]

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS: (LDO)

    LRF, Art. 4º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art. 165 da Constituição e:

    (...) Explorando o assunto:

    CF/88, Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    II - As diretrizes orçamentárias;

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    (...) Fim.

    I - Disporá também sobre:

    a) Equilíbrio entre receitas e despesas;

    1) LDO que disporá:

    (CESPE/FNDE/2012) Compete à LOA regulamentar o equilíbrio entre receitas e despesas. (ERRADO)

    (CESPE/FNDE/2012) No PPA, devem constar disposições sobre as metas e os riscos fiscais, assim como sobre o equilíbrio entre receitas e despesas. (ERRADO)

    (CESPE/SEMAD/2008) A lei de diretrizes orçamentárias dispõe, entre outros assuntos, sobre o equilíbrio entre receitas e despesas.(CERTO)

    2) Sobre equilíbrio entre RECEITAS & DESPESAS:

    (CESPE/PGE-PI/2008) Cabe à Lei de Diretrizes Orçamentárias dispor sobre o equilíbrio entre custos e despesas.(ERRADO)

    (CESPE/TRE-RJ/2021) O equilíbrio entre receitas e despesas é um dos assuntos que deve dispor a lei de diretrizes orçamentárias.(CERTO)

    b) Critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9º e no inciso II do § 1º do art. 31;

    (CESPE/TRT 11ª/2011) a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deve dispor, entre outros fatores, sobre os critérios e formas de limitação de empenho.(CERTO)

    c) Vetado.

    d) Vetado.

    e) Normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;

    (CESPE/PGE-PI/2008) Cabe à Lei de Diretrizes Orçamentárias dispor sobre o controle de custos e a avaliação dos resultados dos programas financiados pela iniciativa privada.(ERRADO)

    (CESPE/MTE/2014) A LRF ampliou as funções da lei de diretrizes orçamentárias ao fixar que este dispositivo legal anual deverá tratar, entre outros assuntos, de normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos programas financiados com recursos do orçamento.(CERTO)

    f) Demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas;

    (CESPE/TCE-ES/2012) Entre as inúmeras funções atribuídas pela LRF às leis de diretrizes orçamentárias, destacam-se a fixação de exigências para a realização de transferências de recursos a entidades públicas e privadas e a fixação das metas fiscais de receitas e despesas referentes ao exercício em curso e aos dois subsequentes. (CERTO)

    Gabarito: Certo.

    "Três passos para conquistar os seus sonhos: querer, tentar e nunca desistir!"

  • Resposta:Certo

    ---------------------------

    #SEGUNDO A LRF ,A LDO DISPORÁ SOBRE:

    1. Equilíbrio entre receitas e despesas;
    2. Critérios e forma de limitação de empenho, caso a realização da receita possa não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal previstas;
    3. Normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;
    4. Demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas.

    ---------------------------

  • Gabarito C.

    A LDO estabelece MP ( lembra Ministério Público). Metas e Prioridades. Estabelece diretrizes para a confecção da Lei Orçamentária Anual (LOA), contendo metas e prioridades do governo federal, despesas de capital para o exercício financeiro seguinte, alterações na legislação tributária e política de aplicação nas agências financeiras de fomento. Também fixa limites para os orçamentos do Legislativo, Judiciário e Ministério Público e dispõe sobre gastos com pessoal e política fiscal, entre outros temas. Tem que ser enviada pelo Executivo ao Congresso até 15 de abril e aprovada pelo Legislativo até 30 de junho. Se não for aprovada nesse período, o Congresso não pode ter recesso em julho.

  • GABARITO: QUESTÃO CORRETA

    Fonte: LC 101/00 (LRF)

    Art. 4 A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2 do art. 165 da Constituição e: I - disporá também sobre: a) equilíbrio entre receitas e despesas.

  • CERTO

    Lei de Responsabilidade Fiscal

    Art. 4º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art. 165 da Constituição e:

    I – disporá também sobre:

    a) equilíbrio entre receitas e despesas;

    -------------------------------

    (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade - TRE – 2012) O equilíbrio entre receitas e despesas é um dos assuntos que deve dispor a lei de diretrizes orçamentárias. CERTO

  • GABARITO: CERTO

    A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) aumentou consideravelmente o conteúdo da LDO, atribuindo-lhe a responsabilidade de tratar de outras matérias. Segundo o Art. 4º. a lei de Diretrizes Orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art. 165 da Constituição e:

    I- disporá também sobre:

    a)                equilíbrio entre receitas e despesas;

    b)                critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso 11 deste artigo, no art. 9º e no inciso lI do§ 1º do art. 31 ("Art. 9º. Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais"; "Art. 31, § 1º, 11- obterá resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite, promovendo, entre outros medidos, limitação de empenho, no forma do art.9º").

    c)                 normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;

    demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas; ou seja, além de cumprir as exigências impostas pela LRF para realizar transferências voluntárias, deve-se também atender a outras determinações específicas para cada ano estabelecidas pela LDO.

  • LRF: Art. 4 

    I - disporá também sobre:

    • a) equilíbrio entre receitas e despesas;
    • b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9 e no inciso II do § 1 do art. 31;
    • e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;
    • f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas;

    CF

    • metas e prioridades da administração pública federal;
    • despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente;
    • orientará a elaboração da lei orçamentária anual;
    • disporá sobre as alterações na legislação tributária e;
    • estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
  • A questão trata da LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO) na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n.º 101/2000 - LRF).


    Segue o art. 4, LRF:


    “A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art. 165 da Constituição e:


    I - disporá também sobre:


    a) equilíbrio entre receitas e despesas;

    b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9º e no inciso II do § 1º do art. 31;

    c) (VETADO);

    d) (VETADO);

    e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;

    f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas".


    Portanto, o item ESTÁ de acordo com a norma.



    Gabarito do Professor: CERTO.

  • Lembrar que a PEC 186 adicionou uma nova função pra LDO na CF:

    "Art. 165, § 2º: A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento."

    Além disso, observem que a nova redação removeu "despesas de capital para o exercício seguinte" que havia antes.

  • RESUMO: Características LDO (Atualizado pós PEC 186)

    · Metas e prioridades

    · Orientará a elaboração LOA

    · Alterações na legislação tributária

    · Agências financeiras oficiais de fomento

    · Equilíbrio entre receitas e despesas (LRF)

    · Critérios e forma de limitação de empenho (LRF)

    · Controle de custos e avaliação dos resultados dos programas (LRF).

    · Definirá a Utilização e Montante da reserva de contingência contida na LOA

    · Situações extraordinárias que possibilitam a contratação de hora extra (LRF Art. 22 V).

    · Condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas (LRF).

    · Índice de preços cuja variação servirá de limite para a atualização monetária do principal da dívida mobiliária (LRF Art. 5 §3).

    · Estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública.

    GABARITO: CORRETO

  • ATENÇÃO: ATERAÇÃO NAS ATRIBUIÇÕES CONSTITUCIONAIS DA LDO - EMENDA CONSTITUCIONAL 109/2021

    CF88, ART. 165, § 2º - A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.        

    LDO compreenderá:

    • METAS E PRIORIDADES da Adm Públ Federal

    • Estabelecerá DIRETRIZES DE POLÍTICA FISCAL e RESPECTIVAS METAS -> em consonância com a trajetória sustentável da dívida pública

    • ORIENTARÁ a elaboração da LOA

    • DISPORÁ ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

    • ESTABELECERÁ A POLÍTICA DE APLICAÇÃO DAS AGÊNCIAS FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO

  • NOTA ! Se a questão estivesse assim : É ( OBJETIVO ) da LRF .... também estaria certo .

  • Complementando o comentário do guerreiro

    Mauro Almeida

    LDO

    >Orienta a LOA

    >Prioridade e Metas

    >Dispõe sobre alterações tributárias

    >Encaminhada 8 meses e meio antes

    >>>DISPOE SOBRE

    >Equilibrio entre receita e despesa

    >Limita empenho

    >Condiçoes para transf de recursos

    VEDADO A LDO

    >Criar

    >Aumentar TRIBUTOS

    >Suprimir

    >Autorizar

    >Diminuir


ID
5028439
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à receita e à despesa públicas, julgue o item que se segue.


Os restos a pagar, assim como os depósitos e os débitos de tesouraria, constituem a dívida flutuante, enquanto os passivos financeiros, inclusive os serviços da dívida a pagar, constituem a dívida fundada.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Serviços da dívida a pagar também estão inclusos na dívida flutuante

    L. 4.320. Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    •  I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;
    •  II - os serviços da dívida a pagar;
    •  III - os depósitos;
    •  IV - os débitos de tesouraria. 

    O que é divida flutuante? PALUDO responde: 

    A dívida flutuante corresponde aos passivos financeiros exigíveis em prazo inferior a 12 meses, que não necessitam de autorização orçamentária para o seu pagamento, porque já foram autorizados pelo Poder Legislativo e resta apenas o seu pagamento, ou porque referem-se a dispêndios extraorçamentários. Em resumo: são dívida de curto prazo

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • DÍVIDA FLUTUANTE

    1. Restos a Pagar
    2. Serviços da dívida a pagar
    3. Depósitos de terceiros (ex: cauções)
    4. Débito de tesouraria (ARO)

    DÍVIDA FUNDADA / CONSOLIDADA

    1. Contratual
    2. Mobiliária
    3. Precatórios a pagar
    4. Operações de Crédito

    Gabarito: ERRADO

  • Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    II - os serviços da dívida a pagar;

    III - os depósitos;

    IV - os débitos de tesouraria. (OPERAÇÃO DE CRÉDITO POR ARO)

    Art. 29

    I - dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, para amortização em prazo superior a doze meses, decorrentes de

    LEI

    CONTRATOS

    CONVÊNIOS

    TRATADOS

    OPERAÇÕES DE CRÉDITO

    Gabarito: ERRADO

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    # DÍVIDA FLUTUANTE:

    Lei 4320/64, Art. 92. A dívida FLUTUANTE compreende:

    I- Os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    (CESPE/TCE-PR/2016) Os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida, NÃO integram a dívida flutuante.(ERRADO)

    (CESPE/TCE-RN/2009) Os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida, devem ser registrados por exercício e por credor, e farão parte da dívida fundada.(ERRADO)

    II- Os serviços da dívida a pagar;

    (CESPE/TRF 5ª/2009) Os serviços da dívida a pagar são classificados como dívida fundada.(ERRADO)

    (CESPE/FNDE/2012) Os restos a pagar, assim como os serviços da dívida a pagar, integra a dívida flutuante.(CERTO)

    III- Os depósitos;

    (CESPE/TCE-PR/2016) A dívida flutuante inclui os restos a pagar, os depósitos e os débitos de tesouraria.(CERTO)

    IV- Os débitos de tesouraria.

    (CESPE/IPAJM/2010) A Lei n.º 4.320/1964 estatui normas gerais de direito financeiro para a elaboração e o controle dos orçamentos e dos balanços dos entes da Federação. No que diz respeito à classificação da dívida incluem-se na dívida fundada ou consolidada os débitos da tesouraria.(ERRADO)

    OBS: Os débitos de tesouraria que compõem a dívida flutuante são resultantes de operações de crédito por antecipação da receita orçamentária (ARO).

    (CESPE/INPI/2013) As obrigações adquiridas em operações de crédito por antecipação de receita orçamentária são classificadas como dívidas flutuantes.(CERTO)

    Resumindo:

    (CESPE/MPU/2010) A dívida flutuante compreende os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida; os serviços da dívida a pagar; os depósitos e os débitos de tesouraria.(CERTO)

    # DÍVIDA CONSOLIDADA OU FUNDADA:

    LRF, Art. 29. I - Dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses;

    (CESPE/TCE-PR/2016) Dívida pública consolidada ou fundada representa as obrigações financeiras de determinado ente federativo, eliminadas as duplicidades, cujas origens são contratos, convênios, tratados, leis, e operações de crédito com prazo de amortização superior a doze meses.(CERTO)

    Ainda, temos:

    I) Mobiliária:

    (CESPE/TCE-SC/2016) Os títulos de responsabilidade do Banco Central do Brasil devem ser incluídos na dívida pública consolidada da União.(CERTO)

    II) Operação de crédito de prazo inferior a 12 meses, que conste no orçamento.

    (CESPE/TCE-PE/2017) Operações de crédito cujas receitas constem do orçamento integram a dívida pública consolidada, ainda que tenham prazo inferior a doze meses.(CERTO)

    III) Precatórios não pagos:

    (CESPE/TCE-PA/2016) Para fins de aplicação dos limites da dívida consolidada municipal, devem ser considerados os precatórios judiciais não pagos durante a execução do orçamento no qual houverem sido incluídos.(CERTO)

    Gabarito: Errado.

    " O que faz dar certo é continuar tentando."

  • Errado

    L4320

    Art. 90 A contabilidade deverá evidenciar, em seus registros, o montante dos créditos orçamentários vigentes, a despesa empenhada e a despesa realizada, à conta dos mesmos créditos, e as dotações disponíveis.

    Art. 91. O registro contábil da receita e da despesa far-se-á de acordo com as especificações constantes da Lei de Orçamento e dos créditos adicionais.

    Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    II - os serviços da dívida a pagar;

    III - os depósitos;

    IV - os débitos de tesouraria.

    Parágrafo único. O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.

    Art. 93. Todas as operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira, não compreendidas na execução orçamentária, serão também objeto de registro, individuação e controle contábil.

  • GABARITO: ERRADO

    Os restos a pagar constituem item específico da dívida flutuante no passivo financeiro. O serviço da dívida a pagar são os restos a pagar dos juros e amortização da dívida. distinguindo-se as despesas processadas das não processadas. Logo os serviços da dívida a pagar são dívida flutuante, e não fundada como afirma a questão.

  • A dívida flutuante é aquela contraída pela Administração Pública, por um breve e determinado período de tempo. Segundo a Lei nº 4.320/64, a dívida flutuante compreende os restos a pagar, excluídos os serviços de dívida a pagar, os depósitos e os débitos de tesouraria.

     

     

    A dívida fundada é baseada em contratos de empréstimo ou financiamentos com organismo multilaterais, agências governamentais ou credores privados, que geram compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrios orçamentários ou a financiamento de obras e serviços públicos.

    Fonte : http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/oracle/webcenter/portalapp/pages/navigation-renderer.jspx?_afrLoop=32566578104039349&datasource=UCMServer%23dDocName%3A1706076&_adf.ctrl-state=13214m5efl_9

  • ERRADO

    Dívida pública flutuante: DDRPS

       bitos de tesouraria;

       Depósitos;

       Restos a Pagar, excluídos serviços da dívida;

       Serviços da dívida a pagar.

    Os restos a pagar, assim como os depósitos e os débitos de tesouraria, constituem a dívida flutuante, inclusive os serviços da dívida a pagar.

  • atentar também pro sem duplicidade - é uma coisa óbvia mas por isso mesmo a gente pode passar batido e já teve prova em que foi trocada justamente essa expressão pra : com duplicidade ..tornando a assertiva incorreta quando tratava da definição de divida fundada.

  • Os restos a pagar, assim como os depósitos e os débitos de tesouraria, constituem a dívida flutuante, enquanto os passivos financeiros, inclusive os serviços da dívida a pagar, constituem a dívida fundada. Resposta: Errado.

    Serviço da dívida = Dívida Pública Fundada

    Serviço da dívida a pagar = Dívida Pública Flutuante.

  • LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964

    Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    II - os serviços da dívida a pagar;

    III - os depósitos;

    IV - os débitos de tesouraria.

    Parágrafo único. O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.

    Art. 98. A divida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financeiro de obras e serviços públicos.

    Parágrafo único. A dívida fundada será escriturada com individuação e especificações que permitam verificar, a qualquer momento, a posição dos empréstimos, bem como os respectivos serviços de amortização e juros.

    Dívida Fundada : Valores que o Ente Público tem que pagar depois de 12 meses. Também integram a dívida pública consolidada as operações de crédito de prazo inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do orçamento.

    Dívida Flutuante : Valores que o Ente Público tem que pagar em menos de 12 meses. corresponde aos passivos financeiros que não necessitam de autorização orçamentária para o seu pagamento, porque já foram autorizados pelo Poder Legislativo e resta apenas o seu pagamento, ou porque referem-se a dispêndios extraorçamentários.

    1. Pessoal fiquem atentos!

    1. Entre a diferença:

    E aí… você conhece a diferença entre "serviços da dívida" e "serviços da dívida a pagar"?

    Dica minha:" A PAGAR" =FLUTUANTE ! (dica minha). "A PAGAR FICARA LIVRE"=FLUTUANTE para diferença entre a FLUTUANTE e a fundada.

    Serviço da dívida = Dívida Pública Fundada

    Serviço da dívida a pagar = Dívida Pública Flutuante.

    Os serviços da dívida a pagar, antes de tudo, são um tipo de restos a pagar. Passaram pelo estágio de empenho e liquidação, mas não foram pagos no respectivo exercício.

     

    Os serviços da dívida são os montantes relativos aos encargos, juros, correção monetária e a parte da amortização do principal da dívida fundada ou consolidada. Olha só o que diz a Lei 4.320/64, em seu art. 98:

    FONTE:

    https://www.tecconcursos.com.br/blog/servicos-da-divida-versus-servicos-da-divida-a-(...)..

  • Meu Macete:

    Dívida Flutuante:

    "DEBI RESERVa DEPÓSITO Flutuante"

    • DÉBIto de Tesouraria;
    • REStos a pagar, excluídos os serviços da dívida;
    • SERViços da dívida;
    • DEPÓSITO de terceiros.

    Dívida Fundada:

    "COMPRE a Fundada"

    • Contratual;
    • Operações de crédito
    • Mobiliária;
    • PRÉcatórios a pagar.
  • SERVIÇO DA DÍVIDA

    • Juros e Encargos da Dívida

    • Amortização do Principal da Dívida

    SERVIÇO DA DÍVIDA A PAGAR

    • Dívida pública EMPENHADA e NÃO PAGA até 31 de dezembro

    -> É como se fosse um Restos a Pagar da Dívida Pública.

    Gabarito: ERRADO

  • Dívida Flutuante (extraorçamentária):

    1 - Restos a Pagar

    2 - Serviço da Dívida (amortização + juros e encargos)

    3 - Depósitos (cauções, garantias, consignações em folha)

    4 - Depósitos em Tesouraria (ARO)

    5 - Papel Moeda (na União)

    Dívida Fundada (consolidada):

    1 - Dívida Mobiliária

    2 - Dívida Contratual (principal com prazo > 12 meses)

    3 - Dívida de Precatórios Vencidos.

    4 - Operações de Crédito na LOA (com prazo superior ou inferior a 12 meses - exceto ARO)

    Fonte: meus resumos - aulas do Prof. Anderson Ferreira.

    Gab. E

  • ERRADA, POIS SERVIÇOS DA DÍVIDA A PAGAR É DÍVIDA FLUTUANATE

  • ATENÇÃO DECRETO 93.872

    Art . 115. A dívida pública abrange:

    1. a dívida flutuante
    2. dívida fundada ou consolidada.

    § 1º A dívida flutuante compreende os compromissos exigíveis, cujo pagamento independe de autorização orçamentária, assim entendidos:

    • a) os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;
    • b) os serviços da dívida;
    • c) os depósitos, inclusive consignações em folha;
    • d) as operações de crédito por antecipação de receita;
    • e) o papel-moeda ou moeda fiduciária.
  • Lei 4.320:

    Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    II - os serviços da dívida a pagar;

    III - os depósitos;

    IV - os débitos de tesouraria.

    Assim, os serviços da dívida a pagar são dívida flutuante.

  • DÍVIDA FLUTUANTE

    1. Restos a Pagar
    2. Serviços da dívida a pagar
    3. Depósitos de terceiros (ex: cauções)
    4. Débito de tesouraria (ARO)

    DÍVIDA FUNDADA / CONSOLIDADA

    1. Contratual
    2. Mobiliária
    3. Precatórios a pagar
    4. Operações de Crédito

  • dívida flutuante compreende os restos a pagarexcluídos os serviços da dívida; os serviços da dívida a pagar; os depósitos e os débitos de tesouraria.(CERTO)

  • Dívida flutuante é composta por RP; SD; D; OPC; PMF

    • Restos a Pagar---> excluídos os serviços da dívida.
    • Serviços da Dívida a pagar;
    • Depósitos;
    • Operação de crédito na forma de ARO;
    • Papel Moeda ou moeda Fiduciária.

    DÍVIDA FLUTUANTE: DÍVIDAS A CURTO PRAZO

    .

    Dívida Fundada ou consolidada é composta por: Montante para amortização em prazo superior a doze meses + operação de crédito inferior a 12 meses com receitas contidas no orçamento.

    1. Contratual
    2. Mobiliária
    3. Precatórios a pagar
    4. Operações de Crédito

    DÍVIDA CONSOLIDADA/ FUNDADALONGO PRAZO


ID
5028442
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à receita e à despesa públicas, julgue o item que se segue.


Para fins orçamentários, todo ingresso de recursos nos cofres públicos, ainda que não efetivo, constitui uma receita pública.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Como muitos, também fiquei em dúvida. Quando o comando disse "Para fins orçamentários", já pensei em receitas em sentido estrito, haja vista que o orçamento é elaborado em consonância com MTO, que se utiliza da definição da receita em sentido estrito.

    No entanto, o trecho "todo ingresso de recursos nos cofres públicos, ainda que não efetivo, constitui receita pública" aborda a receita em sentido amplo; p. ex: as ARO's são meros ingressos financeiros não efetivos (não altera a situação patrimonial líquida) e, assim, não constitui uma receita pública para fins de elaboração do orçamento, o qual é, reprisando, guiado pelo MTO.

    "Observa-se que este Manual Técnico de Orçamento adota a definição no sentido estrito; dessa forma, quando houver citação ao termo “receita pública”, implica referência às “receitas orçamentárias”.

    "Em sentido amplo, receitas públicas são ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, que se desdobram em receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, e ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. Em sentido estrito, são públicas apenas as receitas orçamentárias."

    CESPE é CESPE. Sempre Cespeando. 

    Fonte: MTO-2020. Mcasp. 8º Ed.

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Típico gabarito de Schrödinger da CESPE.

  • Não sabemos se foi considerado o sentido de receitas, ou efetiva x não efetiva, estou tentando entender a redação.

  • RECEITAS EFETIVAS : RECEITAS CORRENTES (salvo: RECEBIMENTO DÍVIDA ATIVA)

    RECEITAS NÃO-EFETIVAS: RECEITAS DE CAPITAL (salvo: TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL)

    Elas são receita pública? Sim.

    o que não é receita pública?

    Lei 4.320, Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.

    Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros. 

    Gabarito: CERTO

  • Certo

    O fundamento mais provável para o gabarito parece ser a definição de receita, constante do DL 93872/86 (art. 2º, § 1º):

    "Para os fins deste decreto, entende-se por receita da União todo e qualquer ingresso de caráter originário ou derivado, ordinário ou extraordinário e de natureza orçamentária ou extraorçamentária, seja geral ou vinculado, que tenha sido decorrente, produzido ou realizado direta ou indiretamente pelos órgãos competentes."

  • É a famosa questão roleta russa.

    Pra mim é errado, visto que "para fins orçamentários" remeteria ao conceito de receita orçamentária.

    E nesse caso, nem todo ingresso de recurso nos cofres públicos se confunde com receita orçamentária. É como se ele chamasse pelo conceito estrito de receita pública no começo da assertiva e depois te cobrasse o conceito amplo.

  • GABARITO PRELIMINAR: QUESTÃO CORRETA. "Para fins orçamentários, todo ingresso de recursos nos cofres públicos, ainda que não efetivo, constitui uma receita pública".

    Acredito que a questão, ao falar "PARA FINS ORÇAMENTÁRIOS" tenha se referido à conceituação ampla da Lei 4.320/64, que considera genericamente receitas públicas os recursos que têm contrapartida no passivo, como, por exemplo, as operações de crédito, geradoras do endividamento público. Essa conceituação mais ampla da receita pública alinha-se ao que, para o conceito doutrinário, denomina-se atualmente ingressos públicos, motivo pelo qual a questão deixa dúvidas.

    Lei 4.320/64, Artigo 57.

    Art. 57. Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 3º desta lei serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento.

    Embora a Lei n.º 4.320/64 tenha adotado, em seu art. 57, um conceito mais amplo de receita, a doutrina e a Lei de Responsabilidade Fiscal adotam o conceito mais restrito de receita, conforme a assertiva acima. A LRF, em seu art. 2º, IV, dispõe que não são considerados receita os repasses obrigatórios, pois são mera entrada.

    Atenção: Ainda assim, pela generalização da assertiva, pode dar margem a dúvidas, motivo pelo qual devemos aguardar o gabarito definitivo.

  • Esse é o tipo de questão de que quem sabe menos tende a acertar e quem sabe mais tende a errar.

  • Típica questão CESPE: à critério do avaliador. Pode ser tanto certo como errado. Há embasamento teórico para as duas respostas.

  • GABARITO: CERTO

    No enfoque orçamentário, todo recurso $ é contabilizado, desde que seja orçamentário (ou seja, não conta o extraorçamentário).

    Podemos citar como exemplo de receita orçamentária: receitas correntes (que em regra são receitas efetivas) e as receitas de capital (que em regra são receitas não efetivas).

    Portanto, sim, não faz diferença se é efetiva ou não efetiva.

  • GABARITO: CERTO

    Em sentido restrito, receitas são as entradas que se incorporam ao patrimônio como elemento novo e positivo; em sentido lato, são todas quantias recebidas pelos cofres públicos, denominando-se entradas ou ingressos. Nem todo ingresso constitui receita pública; o produto de uma operação de crédito, por exemplo, é um ingresso, mas não é receita nessa concepção porque, em contraposição à entrada de recursos financeiros, cria uma obrigação no passivo da entidade pública. Conforme o próprio MCASP:

    Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado denominam-se receitas públicas, registradas como receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, ou ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. Em sentido estrito, chamam-se públicas apenas as receitas orçamentárias (por aqui entende-se que não se consideram as entradas não efetivas, mas a questão não definiu se sentido amplo ou stricu).

    Em suma, portanto, podemos sintetizar dizendo que o mero ingresso é receita não-efetiva, porque gera contrapartida no passivo, enquanto a receita pública pode ser receita efetiva ou não-efetiva, conforme resulte, respectivamente, em alteração ou não do patrimônio estatal. Em outros termos, apesar de toda receita efetiva ser receita pública, o inverso não ocorre, isto é, nem toda receita pública é receita efetiva. É o caso, por exemplo, da alienação de bens, quando, nesse caso, haverá receita pública, por ser entrada definitiva e não gerar contrapartida no passivo, contudo, a receita originada com a operação, em tese, não irá representar alteração patrimonial, pois trata-se de mera conversão em espécie do valor que antes estava imobilizado, sendo fato contábil meramente permutativo, constituindo-se em receita não-efetiva. Ou seja, haverá receita pública, porque os recursos advindos da alienação do bem entram em caráter definitivo, sem gerar obrigação de devolução posterior, mas não haverá receita efetiva, já que se trata de mera troca de ativos que não repercutem em acréscimo patrimonial. É um assunto cheio de pegadinhas e a banco pode querer se desorientar neste ponto, com um enunciado incompleto, como tivemos aqui!

  • No sentido AMPLO de receita pública, qualquer ingresso de recursos nos cofres púbicos, seja ele rec. orç. seja rec. ext., constitui RECEITA PÚBLICA, em um dos conceitos de receita pública.

    Anderson Ferreira - Gran.

    Para fins orçamentários, todo ingresso de recursos nos cofres públicos, ainda que não efetivo, constitui uma receita pública ---> está de acordo com o art. 57 da LEI nº 4.320.

  • Em sentido amplo, receitas públicas são ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, que se desdobram em receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, e ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. Em sentido estrito, são públicas apenas as receitas orçamentária

    MTO - 2020

    Para fins orçamentários, todo ingresso de recursos nos cofres públicos, ainda que não efetivo, constitui uma receita pública.

    Receita efetiva - aumenta a situação líquida patrimonial da entidade.

    Não efetiva - Não aumenta.

    Diante do exporto, todo ingresso de recursos nos cofres públicos constitui uma receita pública, independente de alterar ou não a situação líquida patrimonial.

  • Receita pública

    • Em sentido amplo:são todos os ingressos(orçamentários e extraorçamentários)
    • Em sentido estrito: receitas orçamentárias, apenas.
  • A questão trata de RECEITA PÚBLICA, de acordo com o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP).


    Observe o item 3.1, pág. 31 do MCASP:


    Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado denominam-se receitas públicas, registradas como receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, ou ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. Em sentido estrito, chamam-se públicas apenas as receitas orçamentárias (Este Manual adota a definição de receita no sentido estrito. Dessa forma, quando houver citação ao termo “Receita Pública", implica referência às “Receitas Orçamentárias".


    Ingressos Extraorçamentários


    Ingressos extraorçamentários são recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero agente depositário. Sua devolução não se sujeita a autorização legislativa, portanto, não integram a Lei Orçamentária Anual (LOA). Por serem constituídos por ativos e passivos exigíveis, os ingressos extraorçamentários, em geral, não têm reflexos no Patrimônio Líquido da Entidade. São exemplos de ingressos extraorçamentários: os depósitos em caução, as fianças, as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO), a emissão de moeda, e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.


    Receitas Orçamentárias


    São disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício e que aumentam o saldo financeiro da instituição. Instrumento por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas, as receitas orçamentárias são fontes de recursos utilizadas pelo Estado em programas e ações cuja finalidade precípua é atender às necessidades públicas e demandas da sociedade. Essas receitas pertencem ao Estado, transitam pelo patrimônio do Poder Público e, via de regra, por força do princípio orçamentário da universalidade, estão previstas na Lei Orçamentária Anual – LOA.


    Nesse contexto, embora haja obrigatoriedade de a LOA registrar a previsão de arrecadação, a mera ausência formal do registro dessa previsão, no citado documento legal, não lhes retira o caráter de orçamentárias, haja vista o art. 57 da Lei n.º 4.320, de 1964, determinar classificar-se como receita orçamentária toda receita arrecadada que porventura represente ingressos financeiros orçamentários, inclusive se provenientes de operações de crédito, exceto: operações de crédito por antecipação de receita – ARO, emissões de papel moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros".


    O item não deixa claro se está tratando do sentido estrito ou amplo do conceito de Ingressos Públicos. Porém, quando o mesmo item menciona “efetivo", remete a dispositivo constante do MCASP:


    “Para fins contábeis, quanto ao impacto na situação patrimonial líquida, a receita pode ser efetiva" ounão-efetiva":


    a. Receita Orçamentária Efetiva aquela em que os ingressos de disponibilidade de recursos não foram precedidos de registro de reconhecimento do direito e não constituem obrigações correspondentes.


    b. Receita Orçamentária Não Efetiva é aquela em que os ingressos de disponibilidades de recursos foram precedidos de registro do reconhecimento do direito ou constituem obrigações correspondentes, como é o caso das operações de crédito".


    Segue entendimento doutrinário acerca do tema:


    Receitas efetivas – são aquelas que se integram ao patrimônio sem qualquer contrapartida de aumento do passivo ou diminuição do ativo, contribuindo, assim, para o aumento do patrimônio líquido. São oriundas de fatos modificativos aumentativos.


    Receitas não efetivas ou por mutação patrimonial - são as oriundas de mutações que nada acrescem ao patrimônio líquido, constituindo simples entradas ou alterações nos elementos que o compõem. São oriundas de fatos permutativos.


    Geralmente, as receitas correntes são consideradas receitas efetivas e as receitas de capital são consideradas receitas não efetivas (por mutação patrimonial).


    Logo,


    Receitas Correntes (RC) = Receitas Efetivas


    Exceção: Recebimento ou Cobrança de Dívida Ativa – é uma receita corrente, porém não é uma receita efetiva, visto que neste caso ocorre um fato permutativo. Isto é, recebe-se o valor da dívida, mas baixa-se o direito de recebê-la creditando a rubrica de “Dívida Ativa".


    Receitas de Capital (RK) = Receitas Não Efetivas ou por Mutação Patrimonial


    Exceção: Transferências de Capital – é uma receita de capital, porém não é considerada uma receita por mutação patrimonial, visto que ocorre a entrada de um numerário transferido de outro ente, com o propósito de aplicação em despesas de capital, debitando-se a conta Bancos, por exemplo, e creditando-se a conta de Receitas de Capital Arrecadada (Conta de Resultado). Assim, não ocasiona um fato permutativo, pois o patrimônio é aumentado por um valor (debitado na conta Bancos) sem a contrapartida de um crédito em conta patrimonial, que diminua um outro ativo ou aumente um passivo.


    Portanto, caso aconteça uma alienação de um bem público, será considerada Receita de Capital, ocorrendo ingresso de recursos nos cofres públicos, em contrapartida de uma baixa no próprio ativo, constituindo assim uma receita orçamentária, porém NÃO haverá acréscimo patrimonial, sendo essa receita considerada NÃO-EFETIVA.



    Gabarito do Professor: CERTO.

  • Ao ler a questão, entendi que o "não efetivo" se relacionava com "ingresso", ou seja, ainda não havia ocorrido o ingresso. Pensei em regime de caixa, que só é receita se efetivamente arrecadada, e errei a questão.

    Para se relacionar a "recursos", deveria estar no plural, a meu ver. Aí sim, poderia discutir se ingressos não efetivos constituem receita. Olhem essa questão do próprio Cespe> https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/00414d06-5d

  • Ao ler a questão, entendi que o "não efetivo" se relacionava com "ingresso", ou seja, ainda não havia ocorrido o ingresso. Pensei em regime de caixa, que só é receita se efetivamente arrecadada, e errei a questão.

    Para se relacionar a "recursos", deveria estar no plural, a meu ver. Aí sim, entraríamos no debate de os recursos não efetivos constituirem ou não receita.

  • Acho que o termo "ingresso não efetivo" se refere a algumas transações sem efetivo fluxo de caixa, como arrendamento mercantil e dação em pagamento de dívida ativa, que, em regra, vão ser consideradas receitas orçamentárias mesmo sem haver entrada de recursos.

    Há algumas questões anteriores em que o CESPE cobrou isso.

    Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: ANAC MPU Questão: Q17688

    Em algumas transações realizadas no âmbito da União, dada a necessidade de autorização legislativa para sua efetivação, há o registro da receita orçamentária mesmo não havendo ingressos efetivos. Transações como aquisições financiadas de bens e arrendamento mercantil-financeiro, por serem consideradas operação de crédito, são registradas como receita orçamentária e despesa orçamentária. CERTO

    Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: TRE-MT Questão: Q44700

    Durante a execução do orçamento público, há o registro da receita orçamentária em algumas transações, mesmo não havendo ingressos efetivos, devido à necessidade de autorização legislativa para sua realização. Transações como aquisições financiadas de bens e arrendamento mercantil financeiro são registradas como receita orçamentária e despesa orçamentária, pois são consideradas operação de crédito, segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). CERTO

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPU Questão: Q430557

    Os registros contábeis inerentes a uma receita orçamentária decorrente de operação de arrendamento mercantil financeiro não representam ingresso de recursos financeiros nos cofres do órgão público. CERTO

  • CESPE sendo meio confusa.

    Para fins orçamentários, todo ingresso de recursos nos cofres públicos, ainda que não efetivo, constitui uma receita pública. (CERTA)

    Q1050616 - Consideram-se receitas públicas as entradas de recursos financeiros de caráter compensatório, tais como retenções e garantias. (ERRADA)

    Vai entender...

  • Receitas públicas podem ser efetivas- orçamentárias e não efetivas- extraorçamentárias. Ambas são ingressos de dinheiros nos cofres públicos, eis o motivo de a banca dar o gabarito como certo.

    Sobre o aspecto orçamentário, seria pq ambos são entradas de recursos. Aqui não se pede a diferenciação de uma receita orçamentária e um extraorçamentária, já que, na prática, o que será levado em consideração é a entrada de recursos nos cofres do Estado.

  • Na moral, cespe não tem condições. Questão que beneficia quem sabe menos. Não é possível que em 2021 a banca continue com essas atrocidades.

    ENTÃO SE CHEGAR UMA ARO, O FDP DO CESPE VAI REGISTRAR NO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO DELE????????????????????????????

  • A receita pública em sentido estrito e o ingresso são conceitos diversos, sendo o primeiro relativo à agregação efetiva e positiva ao patrimônio do Estado, enquanto o segundo representa uma entrada com correspondência no passivo ou condicionada a posterior devolução (NÃO EFETIVA). Exemplo de ingresso é a caução oferecida como garantia em licitação. (Q Ano: 2013 Banca:  Órgão:  Prova:  )

    A receita pública em sentido amplo - pode ou não ser incorporada ao patrimônio de estado. (anotação de aulas)

    "ainda que não efetivo, constitui uma receita pública." porém não altera o patrimônio líquido, fato permutativo.

    Ano: 2020 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Em sentido estrito, a denominação receita pública inclui

    A

    todo ingresso de recurso desprovido de caráter compensatório.

  • RECEITA EM SENTIDO AMPLO ENGLOBA TUDO ATÉ AS NÃO EFETIVAS

  • As receitas públicas( sentido amplo) , do ponto de vista orçamentário, podem ser classificadas como receitas orçamentárias e extraorçamentarias( não efetivas).

  • Certo, em sentido amplo, receita pública é qualquer ingresso de valor no cofres públicos, ou seja, inclui tanto efetivas, orçamentárias, quanto não efetivas, extraorçamentárias.

  • Nem todo ingresso público é uma receita pública.

    Mas toda receita pública é um ingresso público!

  • Para fins orçamentários, todo ingresso de recursos nos cofres públicos, ? SIM .... No sentido formal qdo o crédito só esta em posse dela , por exemplo pra pgmto de TV e material qdo de fato o credito é dela !! Simples assim !

  • Questão da CESPE criada com o intuito de equilibrar o resultado. É aquela pós prova eles vão avaliar o que a maioria respondeu e daí decidir o gabarito.

    CESPE sendo CESPE

  • Enxergamos nessas últimas questões a tendência clara da CESPE de considerar receita pública sempre em sentido amplo, incluindo os ingressos extraorçamentários.

  • Pessoal, dica rápida pra quem busca carreiras policiais e quer rapidez e qualidade nos estudos, meu esposo foi aprovado na PRF estudando por:

    1. Mapas Mentais: https://bityli.com/4LNiV
    2. LEI SECA para carreiras policiais: https://bityli.com/QNWkx
    3. Questões do QC

    ESPERO TER AJUDADO!!!

    • Seja constante essa é a única formula do sucesso.

  • NA MINHA OPINIÃO, A QUESTÃO A RECEITA NO SENTIDO LATO....

    ABC


ID
5028445
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à receita e à despesa públicas, julgue o item que se segue.


A estrutura de alocação dos créditos orçamentários é identificada pela classificação institucional.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    A classificação institucional reflete as estruturas organizacional e administrativa e compreende dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. As dotações orçamentárias, especificadas por categoria de programação em seu menor nível, são consignadas às UOs, que são as responsáveis pela realização das ações. Órgão orçamentário é o agrupamento de UOs. O código da classificação institucional compõe-se de cinco dígitos, sendo os dois primeiros reservados à identificação do órgão orçamentário e os demais à UO.

    Agora vejamos como o assunto é cobrado em provas - todas questões CESPE

    Na estrutura da programação orçamentária da despesa, o bloco que identifica a unidade orçamentária é a classificação a) institucional.

    A classificação orçamentária que permite a comparação de dotações recebidas pelos órgãos que integram o orçamento público é a classificação d) institucional.

    Na classificação institucional, os dois primeiros dígitos representam o órgão, e os três últimos, a unidade orçamentária. Resp. C

    A principal finalidade da classificação orçamentária institucional é evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela execução da despesa. Resp. C

    A classificação institucional da despesa permite a identificação da unidade administrativa responsável pelas dotações autorizadas pelo Legislativo. Resp. C

    Fonte: MTO-2020

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Certo

    Classificação Institucional : Define quem é o responsável pela execução da despesa (estrutura de alocação de créditos)

    Órgãos / Unidades

    ___________________________________

    Classificação Funcional : Define em que área de atuação a despesa será realizada.

    Função / Subfunção

  • CERTO

    A classificação Institucional tem como finalidade evidenciar as Unidades responsáveis pela execução da despesa ou seja, quais são os órgãos incumbidos de executar a programação orçamentária. Sua principal vantagem está em permitir a identificação da instituição responsável pela execução e prestação de contas de determinado programa ou ação governamental.

    Ela corresponde a dois níveis hierárquico: 1° Órgão e o 2° Unidade Orçamentária

    1. Órgão é a unidade institucional que, a título de subordinação ou supervisão, agrega determinadas Unidades Orçamentárias e Unidades administrativas. (Lembrando que órgão pode ter uma ou mais UO)
    2. Unidade Orçamentária são agrupamentos de serviços subordinados ao mesmo órgão a que são considerados dotações orçamentárias próprias.
  • Direto ao Ponto:

    Classificação Orçamentária - Programação Qualitativa de Trabalho

    - Esfera orçamentária - em qual orçamento? (fiscal, da seguridade social ou de investimento).

    - Institucional - órgão/unidade orçamentária - quem faz?

    - Funcional - qual a área do gasto?

    - Programática - qual o tema da politica pública?

  • Macete pra você não esquecer mais:

    "Minha Funcionárea gosta deste tipo de programa temático: tomar cerveja local institucional".

    - Institucional - tem a ver com o "local", ou seja, a unidade/órgão orçamentário.

    Funcional - relacionada com a área em que é realizado o gasto.

    Programática - refere-se ao tema da política pública.

    E por fim:

    Classificação por ESFERA:

    Seguridade social;

    Fiscal;

    Estatais dependentes.

  • GABARITO: CERTO

    A classificação institucional (também chamada de DEPARTAMENTAL) é provavelmente a mais antiga classificação: reflete a estrutura de alocação dos créditos orçamentários e está estruturada em dois níveis hierárquicos (duas categorias): órgão orçamentário e unidade orçamentária. Assim, a estrutura de alocação dos créditos orçamentários é identificada na classificação institucional. Sua principal finalidade é evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela execução das despesas, os órgãos e unidades que gastam o dinheiro público conforme a programação orçamentária. Os órgãos orçamentários têm sentido de órgãos do governo ou unidades administrativas, isto é, podem corresponder a agrupamentos de unidades orçamentárias. As dotações são consignadas às unidades orçamentárias, responsáveis pela realização das ações, enquanto as unidades orçamentárias compreendem repartições dos órgãos ou agrupamento de serviços que se subordinam a determinado órgão.

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL:

    # A classificação institucional é a mais antiga classificação da despesa utilizada e tem como finalidade evidenciar as Unidades Administrativas responsáveis pela execução da despesa, ou seja, quais os órgãos que são incumbidos de executar a programação orçamentária.

    1) Classificação INSTITUCIONAL:

    (CESPE/TCE-PA/2016) A classificação funcional da despesa orçamentária tem como finalidade principal evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela sua execução.(ERRADO)

    (CESPE/TCE-PE/2017) O objetivo da classificação funcional programática é evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela aplicação dos recursos públicos.(ERRADO)

    (CESPE/STJ/2018) A principal finalidade da classificação orçamentária institucional é evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela execução da despesa.(CERTO)

    2) Evidenciar/Identificar as UNIDADES ADMINISTRATIVAS:

    (CESPE/Telebrás/2015) A classificação institucional da despesa permite a identificação da unidade administrativa responsável pelas dotações autorizadas pelo Legislativo.(CERTO)

    3) Identificar o RESPONSÁVEL:

    (CESPE/ANS/2013) Por meio da classificação institucional, pode-se identificar o responsável pela programação da despesa pública.(CERTO)

    (CESPE/TCE-PE/2017) A classificação institucional é indispensável para o estabelecimento de responsabilidades, bem como o controle e a avaliação dela consequente.(CERTO)

    4) Permite “comparar” imediatamente os vários órgãos, em termos de dotações recebidas;

    (CESPE/TJ-PA/2020) A classificação orçamentária que permite a comparação de dotações recebidas pelos órgãos que integram o orçamento público é a classificação institucional.(CERTO)

    5) Alocação dos CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS:

    (CESPE/ANTAQ/2014) A estrutura de alocação dos créditos orçamentários é identificada na classificação funcional.(ERRADO)

    (CESPE/CODEVASF/2021) A estrutura de alocação dos créditos orçamentários é identificada pela classificação institucional.(CERTO)

    6) DOIS NÍVEIS:

    (CESPE/TCM-BA/2018) No Brasil, as despesas orçamentárias são classificadas como institucionais, se constituídas por dois níveis, que se referem ao órgão e à unidade orçamentária.(CERTO)

    7) 5 DÍGITOS:

    • 2 primeiros ÓRGÃO:
    • 3 últimos UNIDADE ORÇAMENTÁRIA:

    (CESPE/MPU/2010) Na classificação institucional, os dois primeiros dígitos representam o órgão, e os três últimos, a unidade orçamentária.(CERTO)

    (CESPE/CAIXA/2006) A classificação institucional define o órgão ou a entidade da administração pública incumbida de executar tais e quais programas. O código dessa classificação é formado por cinco dígitos, sendo que os dois primeiros indicam o órgão e os três últimos, a unidade orçamentária.(CERTO)

    Gabarito: Certo.

    “Se você está andando no caminho certo e está disposto a continuar caminhando, eventualmente você vai progredir.”

  • A estrutura de alocação dos créditos orçamentários é identificada pela classificação institucional. Resposta: Certo.

  • Que questão maldosa. A assertiva é uma cópia do que está disposto no MCASP: "A classificação institucional reflete a estrutura de alocação dos créditos orçamentários e está estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária"

    Se eu não soubesse que é a transcrição literal do MCASP, não veria o porquê de a assertiva estar errada. O termo "alocação" pode ser considerado em sentido amplo, sendo que os créditos podem ser "alocados" (no sentido de destinados") para diferentes programas (classificação programática) ou para diferentes finalidades (classificação funcional).

    Enfim..... maldade pura no coração mesmo.

  • Classificação Orçamentária - Programação Qualitativa de Trabalho

    Esfera orçamentária - em qual orçamento? (fiscal, da seguridade social ou de investimento).

    - Institucional - órgão/unidade orçamentária - quem faz?

    Funcional - qual a área do gasto?

    Programática - qual o tema da politica pública?

  • A classificação Institucional reflete a estrutura de alocações dos créditos orçamentários e está estruturada em dois níveis hierárquicos: Órgão orçamentário e unidade orçamentária.

    Fonte: Manual de Contabilidade Aplicada do Setor público

  • CERTO

    CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL: Reflete a estrutura organizacional de alocação dos créditos orçamentários.

    Classificação Institucional: “quem faz” a despesa

  • Classificação INSTITUCIONAL

    -> Órgão Orçamentário e Unidade Orçamentária

    • Quem é o responsável?

    • Reflete a quantidade de $$$ autorizada para cada O.O. e U.O.

    -> Codificação: XX.XXX (OO.UO)

    ex:

    36.000 - Ministério da Saúde (OO) - R$ 12.598.312.813,94

    36.201 - Fundação Instituto Oswaldo Cruz (UO) - R$ 515.612.300,88

    Gabarito: CERTO

  • @tributariofacilitado, mas a assertiva não está errada, está certa! Não entendi seu comentário: "Se eu não soubesse que é a transcrição literal do MCASP, não veria o porquê de a assertiva estar errada."

  • É incrível como no MCASP dá uma definição para Classificação Institucional diferente do MTO, por isso errei.

    MTO: Classificação Institucional:  reflete as estruturas organizacional e administrativa e compreende dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. 

  • BEM GALERA ESSA É TRANSIÇÃO LITERAL DO MCASP

    institucional: estrutura de alocação de créditos orçamentários

    estruturada em dois níveis. órgão orçamentário ou unidade orçamentária

    composto de cinco dígitos

    dois para o órgão

    e três para a unidade orçamentária

    órgão orçamentário ou uma unidade orçamentária não correspondem

    necessariamente a uma estrutura administrativa, como ocorre, por exemplo, com alguns fundos

    especiais e com as unidades orçamentárias “Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios”,

    “Encargos Financeiros da União”, “Operações Oficiais de Crédito”, “Refinanciamento da Dívida Pública

    Mobiliária Federal” e “Reserva de Contingência”.

    página 68 do mcasp

    o que está no MTO é diferente do que está MCASP


ID
5028448
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de noções de informática, julgue o item a seguir.


No sistema operacional Windows, é possível alterar a data a partir do recurso Relógio, Idioma e Região, disponível no Painel de Controle.

Alternativas
Comentários
  • gaba CERTO (ANULADA)

    Fui o primeiro a dizer que seria...ela não falou qual windows é...

    os passos

    1. PAINEL DE CONTROLE
    2. REGIÃO E IDIOMA (aqui pode alterar.. pode ser DATA E HORA)
    3. configurações adicionais...
    4. DATA

    pertencelemos!

  • CERTO

    Clique no Menu Iniciar e selecione o Painel de controle;

    Em seguida, selecione “RelógioIdioma e Região” caso a visualização do Painel de controle esteja no modo Categoria. ...

    Clique em “Região e Idioma” dentro do Painel de controle;

    Fonte: tecmundo

  • GABARITO CERTO

    W10 -

    1 Configurações ( ou W + I )

    2) Hora e idioma

    3) Alterar data e Hora

    W7 -

    1) No menu do Windows, clique em Iniciar e selecione Painel de controle.

    2) Vá para Relógio, Idioma e Região e clique em Data e Hora.

    3) Clique na guia Data e hora e clique em Alterar data e hora. ...

    4) Escolha seu dia e hora atuais

    Fonte: Canaltech

  • Gabarito: CERTO

    É possível, inclusive optando por sincronizar o relógio com a internet ou não

  • Win + X > Configurações > Hora e Idioma

    GAB: CERTO

  • Exato. Complementando com conceitos já cobrados pela CESPE...

    -

    AMBIENTE WINDOWS

    ➥ O Windows é um sistema operacional que baseia sua interface gráfica no conceito de janelas.

    • Elas são a alma da interface do Windows!

    ➥ Em princípio, podemos dizer que todos os programas que são exibidos pelo sistema, o são (exibidos) através de janelas.

    [...]

    ► ORIGEM:

    O nome Windows vem das janelas em que tudo acontece no sistema. Você olha para uma página Web em uma janela, digita em uma janela, lê e-mails em uma janela, olha o conteúdo de uma pasta em uma janela, checa informações de determinados arquivos (como imagens, documentos de textos, planilhas, etc.) e de programas que estejam em execução na máquina, muitas vezes, tudo de uma só vez.

    [...]

    INTERFACE

    BARRA DE TAREFAS:

    Pela barra de tarefas, é possível acessar mais rapidamente os ícones dos programas fixados pelo usuário ou dos programas que estão em uso.

    [...]

    ► No Windows, NÃO é permitido renomear um arquivo que esteja sendo usado por um programa.

    Por quê?

    ➥ Quando um arquivo está sendo usado não será possível mover, renomear e nem excluir o arquivo e nem mesmo a pasta onde esse arquivo se encontra armazenado. É política do Windows.

    ________

    Ok, mas o que acontece se eu tentar mover /renomear/ excluir?

    ➥ Aparecerá mensagem dizendo que a ação não pode ser concluída porque o arquivo está aberto.

    • Tenho certeza que vocês já passaram por isso! rs

    [...]

    ____________

    Fontes: Site da Microsoft; Questões da CESPE; Colegas do QC.

    '

    Bons Estudos!

  • CERTO

    Win + X > Configurações > Hora e Idioma

  • Em meu win 10 em Painel de Controle fica Relógio e Região, não contempla o Idioma. Agora em Configurações sim, aparece Hora e Idioma. Ao meu ver, como na questão fala que tem que estar os 3: Relógio, Idioma e Região, e ainda disponível no Painel de Controle, deveria ser errado a questão e não certo.

  • CERTO

    Painel de controle -> Relógio e Região -> Definir a hora e a data

  • Win 10 tem tanta atualização, que da até medo marcar CERTO ou ERRADO! é algo que pode mudar do dia pra noite, e quero quem vai ficar checando detalhes de atualizações no site de MICROSOFT.

  • palhaçada dessa banca lixo, ter que decorar esses "percursos"

  • Só acertei porque troquei no meu, um dia desses kkkkk

  • Bem complicado julgar a assertiva. No Painel de Controle mais recente do Windows o título é "Hora e Idioma". No mais antigo o título é "Relógio e Região". O mencionado na questão não condiz com nenhum dos dois.

  • (a questão não especificou, mas vou basear meu comentário no Windows 10)

    1 - pressionar tecla com símbolo do Windows + i para abrir as configurações do computador;

    2 - no painel das configurações tem "Hora e idioma" que, conforme a questão pergunta, é possível alterar "Relógio, Idioma e Região".

    A denominação "Relógio, Idioma e Região" provavelmente era do Windows 7.

  • O termo realmente está equivocado, mas o painel de controle ainda está ativo no Win 10 (escondido mas está) concomitantemente à aba de configurações. No painel o termo usado é Relógio e Região, entretanto acho uma diferença muito sútil para invalidar a assertiva.

  • Errei pq o nome do recurso é hora e idioma, e não relógio!

  • Gabarito preliminar: Certo

    Gabarito definitivo: Anulado

    "Não há informações suficientes para o julgamento objetivo do item."  

    Cebraspe.

    https://cdn.cebraspe.org.br/concursos/CODEVASF_20/arquivos/CODEVASF_JUSTIFICATIVAS_ALTERAES_DE_GABARITO.PDF

  • Isso mesmo. Como a questão não mencionou qual a versão do Windows, iremos usar como base o WIndows 10, tudo bem? 

    Através do Painel de Controle do Windows 10, é possível alterar a data a partir do recurso Relógio, Idioma e Região. Essa categoria possibilita alterar as configurações de datahoraidioma, fuso horário e região no Windows.

    FONTE:

    support.microsoft.com

    FONTE:https://concursos.estrategiaeducacional.com.br/questoes/4000702473

    Danilo Rodrigues

  • GABARITO CERTO, NÃO SEI POR QUE FOI ANULADO

  • No Windows 10

    Iniciar > Configurações > Hora e Idioma

  • Ué, anularam pq?

  • O QCONCURSOS TINHA Q INFORMAR O MOTIVO DAS ANULAÇÕES !

  • no W10n sim mas nos outros não sei. Talvez por isso anularam, não ficou claro qual versão o examinador se referiu.

  • acho que anularam pois depende da classificação que você colocar no painel de controle para visualizar os icones, apenas aparece Relógio, Idioma e Região quando você define Exibir por: Categoria. quando voce colocar Exibir por: Icones Grande, aparece apenas Região.

  • ANULADA:

    Não há informações suficientes para o julgamento objetivo do item.  

    FONTE:

    https://cdn.cebraspe.org.br/concursos/CODEVASF_20/arquivos/CODEVASF_JUSTIFICATIVAS_ALTERAES_DE_GABARITO.PDF

  • que preciosismo bobo anular essa questão.

    Anula as que não precisa e deixa válido as que devia anular.


ID
5028451
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de noções de informática, julgue o item a seguir.


Spam é um tipo de email que contém mensagem indesejada — como, por exemplo, propaganda de uma empresa — e que é enviado para um cliente sem a sua prévia solicitação ou autorização.

Alternativas
Comentários
  • ✔ CORRETA

    A questão trouxe perfeitamente o conceito de Spam.

  • GABA CERTO

    Geralmente os spams têm caráter apelativo e na grande maioria das vezes são incômodos e inconvenientes.No geral, esses e-mails indesejados contam apenas propagandas, porém, em alguns casos há também a presença de vírus, por isso, mesmo que pareça inofensivo é necessário ter cuidado.

    ou seja.. é aquele semi-amigo teu que vai na tua casa te atrapalhar estudando, ou que quando você comemora uma aprovação ele diz "AAAh mas o tanto que estuda se não passar também"

    pertencelemos!

  • GABARITO - CERTO

    Spam é o termo usado para se referir aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas. Quando este tipo de mensagem possui conteúdo exclusivamente comercial também é referenciado como UCE (Unsolicited Commercial E-mail).

    https://cartilha.cert.br/spam/

    spam em alguns pontos se assemelha a outras formas de propaganda, como a carta colocada na caixa de correio, o panfleto recebido na esquina e a ligação telefônica ofertando produtos. Porém, o que o difere é justamente o que o torna tão atraente e motivante para quem o envia (spammer): ao passo que nas demais formas o remetente precisa fazer algum tipo de investimento.

    Bons estudos!

  • CERTA

    Complementando o assunto por questões:

    (CESPE/MINISTERIO DA ECONOMIA/2020) Spam é uma funcionalidade do SMTP que permite o recebimento de emails de clientes e a sua retransmissão para outro servidor SMTP. ERRADA

     (CESPE - 2018 - Polícia Federal - Papiloscopista Policial Federal) Nos softwares de email, a opção Bcc (blind carbon copy) tem como um de seus objetivos esconder os destinatários para evitar ações de spam. CERTA - essa aqui foi bizzara kk.

    (PRF/2008/CESPE) O uso de firewall e de software antivírus é a única forma eficiente atualmente de se implementar os denominados filtros anti-spam. ERRADA

    (PCDF/2009/AGENTE) Spam é o termo usado para se referir aos e-mails solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas. ERRADA

    (OBJETIVA/2019) Spam é o termo usado para se referir aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas. CERTA

    (QUADRIX/2019)O SPAM é amplamente utilizado para envio de mensagens destinadas a propagandas. CERTA

  • Gabarito: CERTO

    SPAM - envio de mensagens não solicitadas em grande número.

    Diferencia-se do phishing, uma vez que este último tem o objetivo de roubar dados dos clientes, coisa que o spam não faz.

  • Tento aproveitar essas questões do Cebraspe de informática para a PF. Muito boa essa questão sobre spam...

  • Em termos práticos, SPAM é toda mensagem enviada para vários destinatários, que o recebem sem desejar. Ou seja, você não pediu a informação e ela chega até você mesmo sem permissão prévia, ou qualquer manifestação de desejo ou interesse.

    FONTE: https://www.proof.com.br/blog/o-que-e-spam/

    GAB: CERTO

  • Assertiva C" conceito show"

    Spam é um tipo de email que contém mensagem indesejada — como, por exemplo, propaganda de uma empresa — e que é enviado para um cliente sem a sua prévia solicitação ou autorização.

  • Spam é qualquer tipo de comunicação digital indesejada e não solicitada, geralmente um e-mail, enviado em massa. Spam é uma grande perda de tempo e recursos. Os provedores de serviços de Internet (ISP) transportam e armazenam os dados. Quando os hackers não conseguem roubar largura de banda de dados dos ISPs, eles a roubam de usuários individuais, invadindo computadores e escravizando-os em um  zumbi . Os fornecedores de software investem recursos na criação de aplicativos de e-mail que tentam filtrar a maior parte do spam. Os consumidores perdem tempo vasculhando tudo o que consegue passar pelos filtros de spam. De acordo com o Oracle Dyn, o custo total do spam, em termos de produtividade, energia e tecnologia, chega a US $ 130 bilhões. É um ciclo irritante e interminável.

    https://www.malwarebytes.com/

  • Suposta questão que pode cair na PF 2021:

    Spam de SEO: Também conhecido como spamdexing, esse é o abuso dos métodos de otimização de mecanismo de busca (SEO) para melhorar as classificações do site do remetente de spam nos sites de pesquisa. Spam de SEO pode ser dividido em duas categorias amplas: Spam de conteúdo e Spam de links (CERTO)

    https://www.avast.com/pt-br/c-spam

  • Exato. Spam são aqueles e-mails indesejados com propagandas irritantes, mas não é só isso. Vem comigo:

    -

    SPAM

    ► O que é?

    É o termo usado para referir-se aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas. Quando o conteúdo é exclusivamente comercial, esse tipo de mensagem é chamada de UCE (do inglês Unsolicited Commercial E-mail).

    SPAM → MASSA

    [...]

    ► Quais os tipos de SPAM?

    O SPAM pode ser dividido em algumas categorias ou tipos, são eles:

    BOATOS

    ➥ Também conhecidos como "hoaxes", os spams do tipo boato visam promover histórias falsas e alarmantes. Geralmente elas tratam de um assunto sério e que instiguem a investigação e finalizam com um apelo para que as pessoas compartilhem com o máximo de pessoas possível. As histórias também não divulgam os nomes dos envolvidos, nem localidades ou datas muito específicas.

    CORRENTES

    ➥ As correntes são como se fosse “simpatias” para conseguir mais dinheiro, mais saúde, paz, etc. Para conseguir o objetivo, a vítima do spam precisa repassar a mensagem para um número pré-determinado de pessoas. Depois disso, elas serão agraciadas com as “bençãos” da simpatia.

    ESTELIONATO

    ➥ Alguns tipos de SPAM visam capturar dados pessoas do usuário, geralmente pedem para o usuário entrar em alguma página e inserir os seus dados pessoais. Os dados acabam em mãos de pessoas mal intencionadas.

    GOLPES

    ➥ Alguns SPAM se configuram golpes. Geralmente aqueles que fazem promessas mirabolantes, como ganhar mais dinheiro trabalhando de casa e apenas por alguns minutos; ou como perder peso sem fazer esforço, aumentar o tamanho do órgão genital, dentre outras promessas mirabolantes. Geralmente você precisa comprar um produto falso, como um curso ou livro.

    OFENSIVOS

    ➥ Esse tipo de SPAM visa difamar e sujar a imagem de um grupo, organização, empresa ou uma pessoa específica.

    PROPAGANDAS

    ➥ Esse é o tipo de SPAM mais comum dentre todos. Eles têm por objetivo divulgar algum produto, serviço e até mesmo políticos em campanhas eleitorais. As propagandas comerciais estão divididas entre as lícitas e ilícitas, sendo a maioria da segunda opção.

    VÍRUS

    ➥ Algumas mensagens de SPAM carregam consigo vários tipos de vírus, como cavalos de tróia, worms, backdoors, dentre outros. O objetivo deste tipo de SPAM é infectar a máquina do usuário para conseguir alguns tipos de informações do usuário.

    [...]

    RESUMO

    E-mails não solicitados, geralmente enviados para um grande número de pessoas;

    Tem como finalidade fazer propaganda de algum produto ou serviço; e

    É uma fonte bastante apreciada, pelos mal feitores, para propagar vírus e pragas virtuais.

    ____________

    Fontes: Techtudo; Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • Não é a definição mas é uma possibilidade...

  • Spam -Lixo Eletronico mensagem recebida de forma não solicitada

  • Outra que ajuda a responder:

    QUADRIX/2019

    O SPAM é amplamente utilizado para envio de mensagens destinadas a propagandas. CERTO!

  • Pra um ano como 2021, a CESPE pesou menos a mão nessa prova.

    Vamo ver como que vai ser a PF...

  • SPAM é uma sigla para Sending and Posting Advertisement in Mass, ou seja, Enviar e Postar Publicidade em Massa. Se a banca definiu como um tipo de email, ok...

  • Se tem definição mais linda que essa eu desconheço.

  • Tomara que no depen ela seja justa e nao queira arregaçar.

  • CERTO.

    Exemplo clássico de SPAM. Diferencia-se do phishing, uma vez que este último tem o objetivo de roubar dados dos clientes, coisa que o spam não faz.

    Fonte: direção concursos

  • SPAM é a prática que consiste em utilizar meios eletrônicos para enviar mensagens que não foram solicitadas. Em geral, o objetivo do SPAM é fazer propaganda de produtos e serviços, mas também aplicar golpes, disseminar boatos e espalhar softwares maliciosos.

  • que prova é essa? kkkk ai chega na pf/prf/depen e bota nível de harvard informatical kkkkkkk

  • Antes que chegem aqui pedindo anulação da questão:

    Se você autorizou o envio, não é spam

    e se você não quer mais receber, não toma nenhuma atitude e continua recebendo, também não vai mais ser spam.

    Hoje em dia as coisas estão fora de controle; uma simples compra num site já inscreve seu email para recebimento de spams, mesmo no ato de cadastro você ter escolhido NÃO RECEBER mensagens promocionais

    perceba que a diferença de escolher receber e não receber é o tempo. Uma vez que tu escolha não receber, vai demorar uns meses, mas vão enviar spam pra você do mesmo jeito.

    A solução é ir no rodapé do spam onde tem algo parecido com "não quer receber mais emails clique aqui" ou então fazer que nem eu, bloqueia o remetente (isso se faz nas configurações do seu webmail).

  • Consoante o site da avast:

    Spam é lixo eletrônico digital: comunicações não solicitadas enviadas em massa pela internet, ou por qualquer sistema de mensagens eletrônicas. 

    Revisando/complementando:

    Phishing e pharming.

    Em phishing, os invasores enviam e-mails para os usuários que aparecem como organizações legais. Eles enganam os usuários e obtêm seus detalhes confidenciais. Por outro lado, o pharming direciona os usuários para um site falso, embora o usuário tenha digitado corretamente o nome do site.

  • Ao meu ver, tem um pequeno erro na questão. O Spam pode apresentar sim conteúdo que não seja indesejado, depende de quem recebe...

  • "CERTO"

    Não necessariamente um SPAM é algo indesejado. Se eu autorizar uma empresa a me enviar spams, não pode ser considerado algo indesejado.

    Discordo um pouco desse gabarito

  • GAB:C

  • sim, isso é noções de informática

  • Spam é qualquer tipo de comunicação digital indesejada e não solicitada, geralmente um e-mail, enviado em massa. Spam é uma grande perda de tempo e recursos

    Prova está Gostosa de responder rsrsr . Questões otimas .

  • Acabei de ler que spam não seria necessariamente um e-mail.... ai vem a cespe e pá....

  • SPAM não obrigatoriamente se trata de email e de algo indesejado.

  • "Spam é um tipo de email que contém mensagem indesejada" ERRADO

    • Qual a definição de "mensagem indesejada"?
    • Autorização para enviar email? Tenho que autorizar todos os email caso contrário será spam?
    • A questão limita "Spam" como um tipo de email. (Spam É...)

    • Isso não pode ser considerado correto.
    • Um erro obvio de português.
    • Será trocado o gabarito.

    • Questão com péssima redação.
    • Definição horrível.

    ___

    Analogia do erro:

    "Pizza é um tipo de comida estragada que faz mal para a saúde."

    Pizza estragada realmente faz mal, mas não necessariamente é um tipo de comida ESTRAGADA.

    ___

    Como deveria ser:

    Um tipo de email enviado em massa que contém mensagem indesejada e não autorizada pode-se considerar um tipo de SPAM. CERTO

    ___

    Comentários dos colegas:

    • Spam é qualquer tipo de comunicação digital indesejada e não solicitada, geralmente um e-mail, enviado em massa.

    • SPAM não obrigatoriamente se trata de email e de algo indesejado.

    • Não é a definição mas é uma possibilidade...

    • Não necessariamente um SPAM é algo indesejado. Se eu autorizar uma empresa a me enviar spams, não pode ser considerado algo indesejado

    • Ao meu ver, tem um pequeno erro na questão. O Spam pode apresentar sim conteúdo que não seja indesejado, depende de quem recebe...

    • Acabei de ler que spam não seria necessariamente um e-mail.... ai vem a cespe e pá....
  • Spam é o termo usado para se referir aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas. Quando este tipo de mensagem possui conteúdo exclusivamente comercial também é referenciado como UCE (Unsolicited Commercial E-mail).

    Fonte: https://cartilha.cert.br/spam/#:~:text=Spam1%20%C3%A9%20o%20termo,Unsolicited%20Commercial%20E%2Dmail).

  • CERTO.

    Todos os dias eu recebo via email. rsrs

  • Fiz a prova, fiz o recurso e me lasquei de todo jeito kkkk

  • Quem nunca recebeu um SPAM que atire a primeira pedra.

    Gabarito correto.

  • SPAM não é um tipo de e-mail!!! Que questão amadora, enh CESPE?

    (OBJETIVA/2019) Spam é o termo usado para se referir aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas. CERTA

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    SPAM - envio de mensagens não solicitadas em grande número.

    OBS: Não confundir com o phishing, uma vez que este último tem o objetivo de roubar dados dos clientes, coisa que o spam não faz.

  • Vale ressaltar que SPAM não é vírus, mas pode carregar vírus em suas mensagens se forem abertas. Já vi cair em prova Cespe dizendo que era vírus!

  • GAB: CERTO

    Spam são mensagens não solicitadas pelo usuário e enviadas em massa, embora tipicamente associada ao contexto de e-mails ele não se limita a, ou seja, é também comum em redes sociais, ou até mesmo por SMS.

    Tipos de SPAM

    • Hoax

    • Corrente

    • Filantrópicos

    IMPORTANTE

    Um spam pode conter malware sim, mas não precisa conter para ser definido como spam. Assim como um spam pode ter sido produzido e disparado por um malware, ou seja, por um computador contaminado com um malware, como um Worm ou Bot, que fica enviando mensagens.

  • Certo

    Spam é o termo usado para se referir aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas. Quando este tipo de mensagem possui conteúdo exclusivamente comercial também é referenciado como UCE (Unsolicited Commercial E-mail).

    Spams estão diretamente associados a ataques à segurança da Internet e do usuário, sendo um dos grandes responsáveis pela propagação de códigos maliciosos, disseminação de golpes e venda ilegal de produtos.

    Algumas das formas como você pode ser afetado pelos problemas causados pelos spams são:

    Perda de mensagens importantes: devido ao grande volume de spam recebido, você corre o risco de não ler mensagens importantes, lê-las com atraso ou apagá-las por engano.

    Conteúdo impróprio ou ofensivo: como grande parte dos spams são enviados para conjuntos aleatórios de endereços de e-mail, é bastante provável que você receba mensagens cujo conteúdo considere impróprio ou ofensivo.

    Gasto desnecessário de tempo: para cada spam recebido, é necessário que você gaste um tempo para lê-lo, identificá-lo e removê-lo da sua caixa postal, o que pode resultar em gasto desnecessário de tempo e em perda de produtividade.

    Não recebimento de e-mails: caso o número de spams recebidos seja grande e você utilize um serviço de e-mail que limite o tamanho de caixa postal, você corre o risco de lotar a sua área de e-mail e, até que consiga liberar espaço, ficará impedido de receber novas mensagens.

    Fonte: cartilha

  • O termo Spam pode ser um acrónimo derivado da expressão em inglês "Sending and Posting Advertisement in Mass", traduzido em português "Enviar e Postar Publicidade em Massa", ou também Stupid Pointless Annoying Messages que significa mensagem ridícula, sem propósito, e irritante.

  • Pensa no medo de marcar o Gabarito, quase pulo a questão com medo de errar kkkkkk fiquei procurando a pegadinha, demorei mais que as outras para resolver kkkkk

  • SPAM - envio de mensagens não solicitadas em grande número.

    Diferencia-se do phishing, uma vez que este último tem o objetivo de roubar dados dos clientes, coisa que o spam não faz.

    OBS: SPAM NÃO É VÍRUS!

  • Analisando aqui nesse período de isolamento social e alto índice de desemprego no país, observo que estão aparecendo uns concurseiros, aqui diferenciado.

    Preparem-se para umm caminho sem volta, se você decidiu estudar para concurso, não brinque dedique-se nos primeiros dias meio chato, depois piora, mas é normal.

    A nota de corte vai ser lá nas alturas, logo não tenha medo no seu momento tudo vai dar certo.

    Agora, alerta !

    Não tenha rede social, não sigam professores em rede social, não assista live. esse pessoal só querem ser famosinho.

    A única pessoa que deve assumir a responsabilidade da aprovação é vc mesmo e mais ninguém, não terceirize sua aprovação. Luta e não desista seja forte.

  • Genericamente correta, mas e quando há uma prévia autorização (por exemplo, ao se cadastrar em um site), e daí acaba se tornando indesejado e abusivo (ex: cursinhos que entopem sua caixa com métodos infalíveis de aprovação), então não é spam? Fica no ar...

    Por isso a importância de fazer muitas questões e conhecer a banca, só o conhecimento na área não basta.

  • Ahh, de spam eu entendo bem. Todo dia, umas 3x por dia, o QC me lembra o que é spam.

  • SPAM - E mails enviados em massa, sem consentimento do usuário. NÃO é ataque, apenas publicidades enviadas em massa.

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato e absurdo, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

     

    Obs.: Alguns mapas mentais estão gratuitos o que já permite entender essa metodologia.

    Mapas mentais no link da bio: instagram.com/veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS EM 2021!

  • gabarito certo.

    Diferentemente do phishing, o qual é enviado por remetentes que ''se passam''' por empresas, amigos, bancos.

  • Questão conceito galera, copia e cola no caderno.

  • O mais certo seria "pode ser" e não o "é".
  • E-mail ñ solicitado

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • SPAM é enviado para "um" cliente. kkk Jamais marcaria como certo. Spam classicamente é o envio de e-mails para várias pessoas.

  • Spam: mensagens não solicitadas enviadas em massa, que podem ou não conter malwares à Ex: hoax.

  • Spam é o termo usado para se referir aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas.

    POLÍCIA MILITAR

  • Gaba: CERTO

    Comentários: Complementando...

    Por ser uma mensagem de e-mail o SPAM é enviada pelo SMTP (camada aplicação) que utiliza a porta 25, porém no Brasil se utiliza a porta 587 para evitar a quantidade de span no mundo.

  • ACHO que cabe recurso.

    Não solicitados é totalmente diferente de não autorizados.  

    Quando você aceita no sistema de alguma loja o cadastramento do seu e-mail, e clica em "li e aceito tudo" , da abertura  para as empresas te enviarem propagandas em forma de SPAM. São indesejados, e não solicitados, mas NÃO AUTORIZADOS? na hora do cadastro você aceitou.  

  • todos os dias acho que todo mundo recebe em seu email, inclusive o QC é muito chato com isso.

    DigDig

  • SPAM - mensagens não solicitadas; Enviadas para um grupo com conteúdo comercial; Podem ter golpe/malware.

  • GABARITO CERTO

    NO GERAL SÃO MENSAGENS INDESEJADAS

  • No correio eletrônico, as mensagens poderão ser enviadas para um ou vários destinatários.

    Quando uma mensagem é enviada para vários destinatários ou para endereços que não solicitaram a correspondência, ela poderá ser sinalizada como sendo Lixo Eletrônico ou SPAM.

    As mensagens do tipo SPAM são consideradas mensagens indesejadas, como as propagandas de uma empresa, enviadas para clientes que não solicitaram ou autorizaram este tipo de mensagem.

    Elas serão direcionadas para a pasta de Lixo Eletrônico e serão excluídas após um tempo (em média, 30 dias).


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Certo.

    Spam é o termo usado para se referir aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande numero de pessoas. Quando este tipo de mensagem possui conteúdo exclusivamente comercial também é referenciado como UCE (Unsolicited Commercial E-mail).

    Fonte: cartilha cert.br

  • Essa vai direto para o resumo!

    GAB C

  • Tipo de email ou técnica de enviar email, ambas estão corretas!

  • Spam, é tipo aquelas mensagens de propagandas que chegam no seu email sem vc ter pedido

  • spam é tipo aqueles caras que vendem material nos comentários

  • meus resumos sao essas questoes , para refrescar a memoria

  • SPAM são os anúncios dos coach no youtube

  • C

    ‘Spam’ ou lixo eletrônico é uma categoria de ‘spam’ que se utiliza o correio eletrônico para o envio de mensagens indesejadas, ou seja, que não foram solicitadas pelo destinatário.

  • Spam mensagem indesejada sem autorizaçao geralmente enviadas por empresas com intuito de vender produtos e serviços.

  • Incluindo os diversos e-mails chatos do Qconcursos com promoções toda hora.

  • GABARITO: CERTO

    SPAM É UM EMAIL INDESEJÁVEL.

  • certinho! SPAM é um E-MAIL INDESEJADO.

  • Spam

    Enviar e postar publicidade em massa.

    GABARITO: CERTO

  • SPAM EH O REPUDIO QUE A NOBRE PERSONA NO SEU ENTENDER TEM PARA COM MENSAGENS NAO SOLICITADAS PELO MESMO E QUE PORTANTO A REJEITA. DESSA FORMA O SPAM EH INDESEJADO PELOS MESMOS.

  • Gabarito:Certo

    Dicas de Segurança da Informação:

    1- Princípios (DICAN): Disponibilidade (o arquivo sempre deve está disponível a pessoas autorizadas), Integridade (o arquivo não pode ser alterado), Confidencialidade (o arquivo deve está disponível as pessoas autorizadas), Autenticidade e Não Repúdio.

    2- Principais Malwares: Vírus (Progama ou parte do programa que insere copias de si mesmo para danificar o computador e que só ocasionará dano se for executado); Phishing (Lembra de "pescar", vou "pescar" suas informações, roubá-las através da criação de sites falsos); Ransoware (Torna inacessíveis os dados do seu computador e você terá que pagar uma quantia); Worm (Programa auto replicante que se executa a partir das falhas do sistema e pode ser propagado pela rede); Spyware (Espião. Monitoro suas atividades e mando a terceiro de 3 formas: keyloggers - tudo que você digita eu irei ver, screenlogger - tudo que você ver eu iria ver e adware - tudo que você pesquisa eu iria ver. Ex: As propagandas que aparecem no celular).

    3- Defesa dos Malwares: Firewall (Parede de fogo. Hardware ou Software. Filtra todos os pacotes que passam da internet para o computador e bloqueiam aqueles maliciosos, como a invasão de um ataque de worm, vírus e hackers. Não bloqueia se o vírus já estiver no seu computador e se você desabilitar o firewall); Antivírus (Detectar e eliminar os malwares do pc. Trabalha de 3 formas: Método de assinatura - irá procurar uma parte do vírus que não é alterada, caracterizando-o como vírus, Busca algorítmica - verificar os algoritmos que criaram aquele vírus no banco de dados, Sensoriamento Heurístico - irei verificar a execução e os registros do programa para assim definir se é um malware).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • CORRETO

    No correio eletrônico, as mensagens poderão ser enviadas para um ou vários destinatários.

    Quando uma mensagem é enviada para vários destinatários ou para endereços que não solicitaram a correspondência, ela poderá ser sinalizada como sendo Lixo Eletrônico ou SPAM.

    As mensagens do tipo SPAM são consideradas mensagens indesejadas, como as propagandas de uma empresa, enviadas para clientes que não solicitaram ou autorizaram este tipo de mensagem.

    Elas serão direcionadas para a pasta de Lixo Eletrônico e serão excluídas após um tempo (em média, 30 dias).

  • Spam é o envio de mensagens não solicitadas em grande número, e-mail indesejado.

    Gab: Correto.


ID
5028454
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de noções de informática, julgue o item a seguir.


No Microsoft Word, é possível inserir uma quebra de página, no documento em edição, a partir de recurso disponibilizado na aba Design.

Alternativas
Comentários
  • gaba ERRADO

    caminho...

    1. GUIA INSERIR
    2. PAGINA
    3. QUEBRA DE PÁGINA

    pode dar um CTRL + ENTER (RETURN)

    pertencelemos!

  • ERRADO

    Quebra de página fica no menu Layout

    BIZU:

    Mudar funcionalidade = Layout

    Acrescentar frufrus = Design

  • GABARITO - ERRADO

    Analogia para memorizar:

    Na guia Design vc encontra características da página como : COR, BORDAS, MARCA D´ÁGUA , TEMAS...

    Vc consegue incluir quebras DE PÁGINA :

    I) Na guia inserir ------ Quebras

    II) Na guia Layout ( Nas versões antigas : Layout da Página )

  • Gabarito: ERRADO

    Essa você precisa saber de cor!

    Ela pode ser inserida por meio das Guias Inserir ou Layout, mas não pela Guia Design

    Macete quebras de seção/página:

    QUEBRAS DE SEÇÃO => ''PAPA COMPRO''

    PAgina par, PAgina ímpar, COMtínuo, PROxima página.

    QUEBRAS DE PÁGINA => ''PA CO''

    PAgina e COluna.

  • ERRADO

    Ela pode ser inserida por meio das Guias Inserir ou Layout, mas não pela Guia Design.

  • GAB: ERRÔNEO

    RETIFICANDO: No Microsoft Word, é possível inserir uma quebra de página, no documento em edição, a partir de recurso disponibilizado na aba Layout ou Inserir.

  • Grupo páginas, aba inserir.

  • quando voce usa isso toda hora mas nao lembra o nome da aba kkkk

  • Layout

  • Errado.

    Quebra de página => Guias Inserir ou Layout

  • No Microsoft Word, é possível INSERIR uma quebra de página, no documento em edição, a partir de recurso disponibilizado na aba Design.

    ERRADO

    Aba "Inserir"

  • LAYOUT DE PÁGINA

  • Guia INSERIR > Grupo PÁGINAS = Quebra de Página.

  • ERRADO

    LAYOUT DE PÁGINA

  • O Word adiciona automaticamente uma quebra ao final de cada página. Também é possível inserir uma quebra de página manual sempre que você quiser iniciar uma nova página no documento.

    1. Coloque o cursor onde você quer que uma página termine e a próxima comece.
    2. Vá para Inserir > Quebra de Página.
    3. Também é possível pelo caminho: Layout
  • Minha contribuição.

    Guias do Word: PAREILADECORE

    PÁGINA INICIAL

    ARQUIVO

    REVISÃO

    EXIBIÇÃO

    INSERIR

    LAYOUT

    DESIGN

    CORRESPONDÊNCIAS

    REFERÊNCIAS

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Única prova de Informática que consegui gabaritar nessa vida de concurseiro :(((

  • Há duas formas de inserir:

    1º GUIA INSERIR -> Inserir quebras de páginas

    2º GUIA LAYOUT -> Quebras (ao selecionar, irão aparecer várias opções)

  • GABARITO - ERRADO

    Analogia para memorizar:

    Na guia Design vc encontra características da página como : COR, BORDAS, MARCA D´ÁGUA , TEMAS...

    Vc consegue incluir quebras DE PÁGINA :

    I) Na guia inserir ------ Quebras

    II) Na guia Layout ( Nas versões antigas : Layout da Página )

    Essa você precisa saber de cor!

    Ela pode ser inserida por meio das Guias Inserir ou Layout, mas não pela Guia Design

    Macete quebras de seção/página:

    QUEBRAS DE SEÇÃO => ''PAPA COMPRO''

    PAgina par, PAgina ímpar, COMtínuo, PROxima página.

    QUEBRAS DE PÁGINA => ''PA CO''

    PAgina e COluna.

  • Quebra de página

    CTRL + ENTER;

    Inserir ou

    Layout da Página.

  • Resposta E

    Quebra de página:

    Layout- configuração de página- quebras de página

  • 1º GUIA INSERIR -> Inserir quebras de páginas

    2º GUIA LAYOUT -> Quebras (ao selecionar, irão aparecer várias opções)

  • GUIA INSERIR-----> GRUPO PAGINAS -------> QUEBRA DE PAGINA.

  • a partir de recurso disponibilizado na aba Design. está errado

    Há duas formas de inserir:

    1º GUIA INSERIR -> Inserir quebras de páginas

    2º GUIA LAYOUT -> Quebras (ao selecionar, irão aparecer várias opções)

  • ERRADO.

    Complementando os ótimos comentários, na aba Design temos ferramentas para formatação do documento, tais como:

    Temas, Cores, Fontes, Efeitos , Marca D'água, Cor da página, Bordas de página, entre outros.

    _si vis pacem para bellum

  • Mudar funcionalidade: INSERIR OU LAYOUT

    Frufrus: DESIGN

  • Vá para Layout >Configuração de Página,selecione Quebrare, em seguida, escolha Página.

    • Clique ou toque no documento onde você deseja uma quebra de página.
    • Vá para Inserir > Quebra de Página.

  • Guia LAYOUT: contem configurações de ESTRUTURA do documento;

    Guia DESIGN: contem configurações de APARÊNCIA do documento;

  • Guia LAYOUT: contem configurações de ESTRUTURA do documento;

    Guia DESIGN: contem configurações de APARÊNCIA do documento;

  • ERRADO

    DE CO RE E ESQUEÇA DA SUA EX ( AQUELA EXBIDA )!!!!

    DEsign>>formataçao documento-->plano fundo

    COrrespondência>>mala direta--->etiquetas

    REvisão>>ortografia--->gramática--->alterações >

    EXibição>modos de exibição doc. --> painel navegação KKK >>> BISURADA EDY EX ( AQUELA EXBIDA )!

  • A aba LAYOUT é a queridinha de quem escreve TCC ou trabalhos acadêmicos em geral, pois grande parte das configurações para adequar a página às normas ABNT estão ali: margem, quebras de seção, orientação da página, etc. Pensar dessa forma me ajuda a acertar algumas questões.

    Já em relação à aba DESIGN, pensou nela, pensou em enfeite frufru.

    Espero que ajude alguém :)

    bons estudos!

  • DE CO RE E ESQUEÇA DA SUA EX ( AQUELA EXBIDA )!!!!

    DEsign>>formataçao documento-->plano fundo

    COrrespondência>>mala direta--->etiquetas

    REvisão>>ortografia--->gramática--->alterações >

    EXibição>modos de exibição doc. --> painel navegação KKK >>> BISURADA EDY EX ( AQUELA EXBIDA )!

    FONTE: Edmilson da Silva

  • PAREI LA DE CO RE

  • A cespe não gosta de office, mas nesta prova ela cobrou 3 de uma vez só.

  • Da pra inserir quebra de pagina pela guia LAYOUT também.

    Quem estuda com o método 4 passos tem nem como errar uma questão dessas kkkkkk

  • Quebra de pág - inserir

  • 1) Inserir → Quebra de Página (grupo "Páginas") - Atalho: CTRL + Return

    ou

    2) Layout → Quebras → Página (grupo "Configurar Página")

  • alguém tem um bom resumo do Word ???

  • Gab. ERRADO.

    Só para complementar...

    No libreOffice é também na aba INSERIR e o atalho é CRTL+ENTER

  • aba LAYOUT ou INSERIR

  • ERRADO

    Quebra de página fica no menu Layout

    BIZU:

    Mudar funcionalidade = Layout

    Acrescentar frufrus = Design

  • GAB: ERRADO

    O bloco configurar página é um dos principais blocos da Aba Layout de Página.

    Alterar as configurações de: Margens; Orientação; Tamanho; Colunas; Quebras; Números de Linhas e Hifenização

  • Aba Layout

  • Aba LAYOUT

    PMAL 2021

  • QUESTÃO ERRADA.

    Acrescentando:

    Inserir TABELA é na guia INSERIR.

    QUEBRA DE PÁGINA => Guias INSERIR ou LAYOUT.

    MARGENS e COLUNA na guia LAYOUT. Observação: quanto a estes, basta imaginar "McLaren" ou "Mc Layout", rs.

  • Dilminha sensata.

  • Simples:

    Inserir > Quebras

  • Quebras de páginas podem ser inseridas pela guia inserir ou pela guia layout:

    • Guia Inserir > Grupo Páginas > Quebra de página
    • Guia Layout > Grupo Configurar página > Quebras > Quebras de página

    Quebras de seção são inseridas pela guia Layout.

  • No Word 2016, por exemplo, o comando Quebra de Página fica localizado tanto no Guia Inserir quanto Layout.

    Gab. ERRADO.

  • Na guia Design vc encontra características da página como : COR, BORDAS, MARCA D´ÁGUA , TEMAS.

  • O Microsoft Word é o editor de textos do pacote Microsoft Office para edição de documentos, que possui uma interface organizada em Faixa de Opções, com guias, grupos e ícones.

    Cada guia tem uma finalidade. Confira na dica a seguir:

    - Arquivo - comandos para controle do documento, como Salvar e Imprimir.
    - Página Inicial - tarefas iniciais, como Fontes, Parágrafos e Estilos.
    - Inserir - adicionar elementos que não existem no documento, como Páginas, Tabelas e Ilustrações.
    - Design - organização visual do documento, como Temas, Cores e Plano de Fundo.

    Portanto, o recurso Inserir Quebra de Página (adicionar uma divisão de página) é encontrado na guia Inserir.



    Fonte: Cedido pelo professor.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • QUEBRAS NO WORD

    • LOCALIZAÇÃO
    1. INSERIR >> PÁGINAS >> QUEBRA DE PÁGINA
    2. LAYOUT >> QUEBRAS >> QUEBRAS DE PÁGINA (PÁGINA, COLUNA, TEXTO) OU QUEBRAS DE SEÇÃO (PRÓX. PÁG, CONTÍNUO, PÁG. PAR, PÁG. ÍMPAR)

    • PRINCIPAIS QUEBRAS E SUAS FUNÇÕES

    1. QUEBRA DE COLUNA

    Quando se está formatando documento com colunas (tipo folder)

    O texto flui automaticamente de uma coluna para outra.

    É um tipo de quebra de página

    2. QUEBRA DE PÁGINA

    Normalmente usada para fim de capítulo. Pula, de onde você acabou o capítulo, para a outra página.

    3. QUEBRA DE SEÇÃO

    A seção é cada área independente do seu documento

    Utilizado para numerar páginas a partir de uma página que não é a primeira do documento, p.ex

    Ao separar seções (espaços independentes), você pode formatá-los de forma distinta também

  • Errado.

    Pode ser inserida por meio das Guias Inserir ou Layout, mas não pela Guia Design.

  • DESIGN = concentra ferramentas voltadas para estetica do documento

  • GUIAS

    INSERIR-----------------PERMITE INSERIR QUEBRAS DE PAGINAS

    LAYOUT-------------- PERMITE INSERIR QUEBRAS DE PAGINAS

    MACETE PARA DECORAR AS FUNÇOES DE CADA GUIA

    INSERIR----------------------------------- ANALOGIA A( INSERIR COISAS NOVAS NO DOCUMETO)

    LAYOUT------------------------------------ LEMBRA DE PAGINA( POIS VAI FAZER ALTERAÇOES NAS PAGINAS DO DOCUMENTO

    REFERENCIAS------------------------- É SO LEBRAR DE QUANDO VOCE FAZIA TRABALHO DA FACULDADE( POIS AQUI INSERI-SE SUMARIO, INDICES, CITAÇAO ETC.

    CORRESPONDENCIAS--------------- É SO LEMBRAR DE CORREIO( POIS PODE USAR A OPÇAO MALA DIRETA, QUE PERMITE ENVIAR CARTAS, EMAIL. ETC

    REVISAO-------------------------------- LEMBRA DA PESSOA QUE NAO SABE ESCREVER( ANALFABETO) AQUI ELE VAI USAR MUITO ESSA GUIA PARA CORREÇAO DE ERROS

    EXIBIÇAO------------------------------- LEMBRA DA PESSOA QUE NAO ENXERGA( POIS AQUI TEM-SE OS MODOS DE EXIBIÇAO)

    PMAL 2021

  • Na guia Inserir.

    Bons estudos :)

  • Gabarito: "E"

    Para nunca mais esquecer:

    Guia INSERIR --> Folha de rosto / Página em Branco / Quebra de Página (Ctrl + ENTER).

  • Gabarito aos não assinantes: Errado.

    O recurso "Quebra de páginas" está disponível na aba "Layout".

    Dica dada pelo professor Diego Carvalho para memorizar as guias do Word (ajuda demais nesse tipo de questão):

    PARE I LA DECORE

    P: página inicial

    A: arquivo

    R: revisão

    I: inserir

    LA: layout

    DE: design

    CO: correspondência

    RE: referências

    ___

    Bons estudos!

  • Formas de colocar a quebra de página no word:

    1° Control+ Return

    ou

    2° na aba inserir, vai na opção quebra de página

    ou

    3° na aba layout,quebra,quebra de página.

    A questão está errada ao falar que é possível colocar a quebra de página na aba design.

    obs: nessa aba as possibilidades são de mudança de cor da página,opção de colocar marca d`água e etc.

  • j

  • ERRADO

    Correto seria: No Microsoft Word, é possível inserir uma quebra de página, no documento em edição, a partir de recurso disponibilizado na GUIA "INSERIR" OU "LAYOUT"

  • menu inserir - bloco paginas - quebra de pagina

  • DESIGN - COR, BORDAS, MARCA D AGUA, TEMAS

  • Não existe a aba "Design", a opção de "Quebra de página", é um recurso que fica na aba "inserir". Design é uma referência a aparência da página, pois muda.

  • Caso a questão informasse layout também poderia ser ?

  • Na guia Design vc encontra características da página como : COR, BORDAS, MARCA DÁGUA TEMAS...

    Vc consegue incluir quebras DE PÁGINA :

    I) Na guia inserir ------ Quebras

    II) Na guia Layout ( Nas versões antigas : Layout da Página )


ID
5028457
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de noções de informática, julgue o item a seguir.


O Microsoft Excel dispõe de recurso para a remoção de linhas duplicadas em uma planilha, o qual pode ser acessado a partir da aba Dados.

Alternativas
Comentários
  • gaba CERTO

    caminho..

    1. DADOS

    aí lá tu vai encontrar as seguintes abas.

    • CLASSIFICAR E FILTRAR
    • FERRAMENTA DE DADOS
    • ESTRUTURA DE TÓPICOS ]

    aí dentro da FERRAMENTA DE DADOS

    • texto para colunas
    • REMOVER DUPLICATAS
    • validação de dados
    • consolidar
    • teste de hipóteses

    pertencelemos!

  • CERTO

    Remover valores duplicados

    1. Selecione o intervalo de células ou verifique se a célula ativa está em uma tabela.
    2. Na guia dados , clique em remover duplicatas .
    3. Na caixa de diálogo remover duplicatas , desmarque as colunas em que você não deseja remover valores duplicados.

    Fonte: Microsoft

  • GABARITO - CERTO

    Dados ---- Ferramenta de dados ----- Remover duplicadas

    Utilidade?

    Às vezes, é útil ter dados duplicados, mas eles também podem dificultar a interpretação dos seus dados. 

    Microsoft.

  • CERTO

    Remover Duplicatas é recurso do Excel disponível na Guia Dados.

  • Assertiva C

    O Microsoft Excel dispõe de recurso para a remoção de linhas duplicadas em uma planilha, o qual pode ser acessado a partir da aba Dados. = Ctrl + Espaço

  • Texto para Colunas | Preenchimento relâmpago

    Remover Duplicatas

    Validação de Dados

  • Alguém saberia me informar se os dados são removidos permanentemente? Se depois a planilha poderia voltar ao status inicial?

  • CERTO.

    Remover Duplicatas => Guia Dados

  • Minha contribuição.

    Guias do Excel: PAREILAFODA

    PÁGINA INICIAL

    ARQUIVO

    REVISÃO

    EXIBIÇÃO

    INSERIR

    LAYOUT

    RMULAS

    DADOS

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Guia DADOS > Grupo FERRAMENTAS DE DADOS = REMOVER DUPLICATAS

  • Remover Duplicatas é recurso do Excel disponível na Guia Dados.

  • Para nunca se esquecer!

    O GUIA guia o GRUPO.

  • Resposta C

    Guia Dados - Ferramentas de dados- Remover Duplicadas

  • Pessoal, lembrem-se que DUPLICATAS é para o Excel antigo. O novo utiliza o termo DUPLICADAS.

  • Agr é só decorar esse caminho que na próxima vida, qnd cair de novo, vc acerta.

    #fé

  • CERTO.

    Aba Dados > Guia Ferramentas de Dados > Remover Duplicatas

    Abram o Excel e posicionem o mouse no ícone Remover Duplicatas;

    Lá constará a seguinte descrição:

    "Exclua as linhas duplicadas de uma planilha. Você pode escolher quais colunas devem ser verificadas em busca de informações duplicadas"

    _si vis pacem para bellum

  • CUIDADO! Pois a nomenclatura do botão é : Remover DuplicaTAS.

    Se bem que seria muita sacanagem cobrar isso...mas...vai saber.

  • O Microsoft Excel é o editor de planilhas de cálculos do pacote Microsoft Office.

    As informações são organizadas em células, que são o encontro de colunas (nomeadas com letras) e linhas (numeradas com números).

    As células podem conter informações duplicadas, e o Microsoft Excel oferece o recurso Remover Duplicatas, na guia Dados, para manter apenas a primeira ocorrência de várias ocorrências repetidas.



    Fonte: cedido pelo professor. Microsoft Excel, aba Dados.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Vc pode ter 200 anos pra estudar o edital , mesmo assim nunca irá conseguir absorver todo o conteúdo de informática .

  • Questão correta !

    A ferramenta "remover duplicadas" está presente na aba dados e tem o respectivo símbolo (contornado em vermelho): https://prntscr.com/115sr2e

  • Amém! Agora acertei, depois de errar 3 vezes a mesma questão! Kkkkkkkkkk

  • Questão diferenciada!

  • CERTO

    Remover Duplicatas = remove as duplicatas e mantém apenas uma ocorrência.

  • Tipo de assunto que a maioria pula (eu por exemplo), mas que quando cai derruba muita gente.

    Funcionalidades de cada aba no Excel (365):

    Página Inicial: Formatação básica - Letra, cor da letra, tamanho, filtro, mescla...

    Inserir: Inserção de gráficos, links, imagens, mapas...

    Desenhar: Fazer desenhos manuais

    Layout da Página: Como você a vê - Quebra de pág, margens, grades, tamanho...

    Fórmulas: o nome já diz

    Dados: Podem ser internos ou externos

    Revisão: Revisão do documento - Tradução, proteção da planilha, comentários, ortografia

    Exibir: Como o arquivo deve ser exibido - Congelar painéis, macros, modo de visualização...

    Em caso de erros me notifiquem, por favor! Espero ter contribuído. Bons estudos! 

  • Só acertei pq decorei essa questão

  • CORRETO!

    GUIA DADOS- REMOVER DUPLICATAS

  • Gabarito Certo

    O Microsoft Excel é o editor de planilhas de cálculos do pacote Microsoft Office.

    As informações são organizadas em células, que são o encontro de colunas (nomeadas com letras) e linhas (numeradas com números).

    As células podem conter informações duplicadas, e o Microsoft Excel oferece o recurso Remover Duplicatas, na guia Dados, para manter apenas a primeira ocorrência de várias ocorrências repetidas.

  • Guias do Excel: PAREILAFODD

    Página Inicial à Formatação básica - Letra, cor da letra, tamanho, filtro, mescla...

    Arquivo à

    Revisão à Revisão do documento - Tradução, proteção da planilha, comentários, ortografia

    Exibição à Como o arquivo deve ser exibido - Congelar painéis, macros, modo de visualização...

    Inserir à Inserção de gráficos, links, imagens, mapas...

    Layout à Como você a vê - Quebra de pág, margens, grades, tamanho...

    rmulas à o nome já diz

    Dados à Podem ser internos ou externos  Ex. remoção de linhas duplicadas

    Desenhas à Fazer desenhos manuais

  • odeio essas questões
  • Ainda não sei por que temos que decorar todas as abas e recursos dessas abas dos pacotes Microsoft Office e BrOffice, o que isso mede?

  • DICAS DE INFORMÁTICA (Professor Fernando Nishimura)

    1) Quando a questão explica sobre determinado assunto, geralmente, a assertiva é verdadeira;

    2) Quando a questão impõe algo, geralmente, a assertiva é falsa;

    3) Quando a questão compara duas tecnologias, geralmente, a assertiva é falsa;

    4) Quando a questão "fala mal" "menospreza" determinada tecnologia, geralmente a assertiva é falsa;

    5) Quando a questão enumera itens, se todos os itens pertencem ao mesmo grupo/programa, a assertiva é verdadeira;

    6) Se um dos itens, geralmente o último, não faz parte do grupo/programa, a assertiva é falsa;

    7) Estas palavras indicam uma questão certa: pode(m), permite(m), é possível, pode ser...

    8) Estas palavras indicam uma questão errada: automaticamente, deve. deve-se, só, somente, não permite, não sendo possível, sempre, é necessário, necessariamente.


ID
5028460
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de noções de informática, julgue o item a seguir.


Embora as apresentações elaboradas no Microsoft PowerPoint suportem animações e áudios, ainda não é possível exibir vídeos do YouTube nessas apresentações, mesmo que o computador utilizado tenha acesso à Internet.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA❗❕

    É possível sim inserir um video do youtube.

    1. Localize o vídeo do YouTube que você deseja inserir.
    2. Abaixo do vídeo, clique em Compartilhar e logo abaixo disso, clique em Inserir.
    3. Clique com o botão direito no código de inserção e clique em Copiar.
    4. No PowerPoint , clique em Vídeo > Vídeo do Site.

  • gaba ERRADO

    seja coerente, quando disser quer não é possível e veja se realmente tem lógica não poder fazer isso.. 99% das vezes está incorreta.

    pertencelemos!

  • GABARITO - ERRADO

    Vá em INSERIR ---------------Mídia -------------------------------Vídeo -----------Vídeo Online

    Insira a URL do vídeo que deseja ..

  • Gabarito: ERRADO

    Quando o CESPE diz que alguma ferramenta do Office NÃO CONSEGUE fazer alguma coisa… ainda mais sendo algo tão simples nos dias atuais. De fato, na Guia Inserir, botão Vídeo… existe a opção Vídeo Online. Aí, basta inserir o link do vídeo do Youtube.

  • Assertiva E

    Embora as apresentações elaboradas no Microsoft PowerPoint suportem animações e áudios, ainda ( não) é possível exibir vídeos do YouTube nessas apresentações, mesmo que o computador utilizado tenha acesso à Internet.

  • Guia Inserir > Vídeo > Vídeo Online.

  • Questão negando/menosprezando propriedade>>> 99% dos casos está incorreta!

  • Essa questão aí é tipo a mãe da gente mostrando o chinelo e dizendo que não vai bater ( prova PF). O resto da história todos já conhecem.

    Tudo de bom para vocês galera.

  • ❌Errada

    Está na GUIA INSERIR e dentro do grupo MÍDIA.

    No grupo mídia, temos a opção VÍDEO, ÁUDIO E GRAVAÇÕES.

    Na opção VÍDEO, temos vídeo online e vídeo em meu PC.

    Fonte: Treinando no próprio power point 2010. Bons estudos!!! Vc pode ir além do que imagina. Boraa!!!

    Pessoal, estou disponibilizando meu resumo de AFO, especificamente dentro da LRF, a partir do dia 16/02. Quem tiver interesse é só falar comigo no PV. :)

  • QUESTÃOZINHA MIXURUCA.

  • se prepara kkk a PF vai vim monstruosa a prova

  • O desespero de qualquer professor boomer.

  • Nem powerpoint eu uso, mas negou, eu vraaau no errado. ( a maioria acertou assim que eu sei kkk)

  • Essa foi só para não zerar kkkk

  • Em pleno 2021 o método Nishimura ainda vive rs.

  • que caia uma desse nipe na pf 2021

    #SÓVEM

  • Dica para a prova do Cespe no quesito informática: limitou a questão, o gabarito é errado.

  • Minha contribuição.

    PowerPoint (Resumo)

    -PPTX ~> É a extensão padrão, default, dos arquivos;

    -PPSX ~> Extensão só para apresentação - mnemônico PPSX (SHOW);

    -Modos de exibição de apresentação ~> Normal, Classificação de Slides, Anotações, Modo de Exibição de Leitura, Estrutura de Tópicos;

    -Guias ~> Mnemônico: PAREIDATA - Página Inicial, Arquivo, Revisão, Exibição, Inserir, Design, Animação, Transição, Apresentação de Slides;

    - Slide Mestre ~> O slide mestre controla a aparência da apresentação inteira, inclusive cores, fontes, segundo plano, efeitos e praticamente todo o resto, é possível ter mais de um slide mestre em uma apresentação;

    -Grupo: Modos de Exibição Mestres - Slide Mestre - Folheto Mestre - Anotações Mestras;

    -Animação ~> Efeitos visuais usados dentro de um mesmo slide;

    -Efeitos de Transição ~> Efeitos visuais usados na transição de um slide para outro;

    -Pincel de Animação ~> Serve para aplicar o efeito a outros objetos na apresentação;

    -F5 ~> Inicia a apresentação do primeiro slide;

    -SHIFT+F5 ~> Inicia a apresentação a partir do slide atual;

    -Tela branca: Vírgula (,);

    -Tela preta: Ponto (.);

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Quando o CESPE diz que alguma ferramenta do Office NÃO CONSEGUE fazer alguma coisa… ainda mais sendo algo tão simples nos dias atuais. De fato, na Guia Inserir, botão Vídeo… existe a opção Vídeo Online. Aí, basta inserir o link do vídeo do Youtube.

    Item errado.

  • Questão não corresponde com o power point atual, essa questão deve ser anulada.

    Resposta correta Certa

  • Se fala que ele suporta animações e áudio deduz que ele suporta YouTube
  • é visto muito nas aulas online da faculdade no geral

  • É só inserir o link.

  • Tomara que questões assim venham na prova da PF.

    Oremos!!

  • Inserir link e no momento que for acessar é necessário ter internet

  • Genteeee ERRADA é só inserir o hiperlink no Power point que consegue sim acessar o vídeo do YouTube, estando o pc ligado na internet. Estou vendo um monte de comentário como certo e a questão esta sim errada....

  • No seu navegador da Web, localize o vídeo desejado. Copie a URL da página da Web da barra de endereços do seu navegador. Vá para o PowerPoint e selecione o slide em que você deseja colocar o vídeo. ... Para visualizar o vídeo, clique no botão Reproduzir exibido na parte superior do vídeo.

  • geralmente estão erradas as questões de informática, quando vem algum comando de "ainda não é possível ", "não é permitido" ... mas é claro que devemos prestar atenção ao conteúdo da questão.

    Bons estudos!

  • Gabarito: ERRADO.

    Obs.: Mensopreso de um SOFTWARE é sinal de erro no CESPE. (Prof. Fernando Nishimura)

    Guia Inserir -> botão Vídeo --> opção Vídeo Online.

  • Gabarito: ERRADO.

    Obs.: Mensopreso de um SOFTWARE é sinal de erro no CESPE. (Prof. Fernando Nishimura)

    Guia Inserir -> botão Vídeo --> opção Vídeo Online.

  • Gabarito: ERRADO.

    Obs.: Mensopreso de um SOFTWARE é sinal de erro no CESPE. (Prof. Fernando Nishimura)

    Guia Inserir -> botão Vídeo --> opção Vídeo Online.

  • O Microsoft PowerPoint é o editor de apresentações de slides do pacote Microsoft Office.

    Os slides são como páginas de uma apresentação, para organização dos objetos em seu conteúdo.

    Os objetos poderão ter Animações e os slides poderão ter Transições (animações entre os slides).

    Um dos objetos que poderá ser adicionado ao slide, é o Vídeo.

    O Microsoft PowerPoint suporta a inserção de vídeos que estão armazenados no computador do usuário e vídeos disponíveis no site do YouTube.

    As opções para inserção de vídeos estão na aba Inserir.



    Fonte: cedido pelo professor. Microsoft PowerPoint. Caixa de diálogo Inserir Vídeo Online.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Isso sim se trata de noções de informática!

  • No PowerPoint do Microsoft 365 ou no PowerPoint 2019, você pode inserir um vídeo online do YouTube ou do Vimeo em um slide.

    No PowerPoint do Microsoft 365, versão 1907 ou posterior, os usuários também podem inserir um vídeo online a partir do Microsoft Stream, um serviço de vídeo para empresas. As pessoas em uma organização podem carregar, visualizar e compartilhar vídeos entre si.

    O vídeo é reproduzido diretamente do site e tem os controles do site para reproduzir, pausar, ajustar o volume e assim por diante. Os recursos de reprodução do PowerPoint (Esmaecer, Marcar, Cortar, e assim por diante) não se aplicam a vídeos online.

    Como o vídeo está armazenado em um site, não em sua apresentação, você deve estar conectado à Internet para que ele seja reproduzido com êxito.

    OBS; Grifei alguns detalhes, pois a banca pode aprofundar mais um pouco

    Fonte: Microsoft

    GAB E

  • Só colocar o URL

  • É possível através de link.

  • Nishimura fazendo sucesso em 2021, e os críticos explodindo de raiva. Acho é pouco rsrs

  • Mesma coisa de vc colocar um link no whatsapp...

  • é possível...

    PMAL2021

  • se o word faz isso quem dera o power point

  • Errado.

    Guia Inserir -> botão Vídeo --> opção Vídeo Online. Depois é só inserir o link do vídeo.

    Na página de inserção do link do vídeo mostra os provedores de vídeos suportados: YouTube, SlideShare, Vimeo e Stream.

  • Em pleno 2021 e Nishimura fazendo sucesso. Enquanto isso os anti vão explodindo de raiva. Acho é pouco kkkkk

  • Questão boa é assim, não aquelas que a banca pede pra você dizer o que tem dentro de cada guia

  • Quem já fez pós graduação fake não erra essa. Era assim que seu professor passava Ted Talks.

  • Pelo menos nesse concurso de Analista em Desenvolvimento Regional a banca não mentiu quando disse que era noções de informática rsrs

  • Tinha um professor da escola que fazia isso direto

  • Gabarito : Errado.

  • OLHA SÓ, ACHEI UM COMENTÁRIO DO PROFESSOR... ACABARAM A GREVE FOI?

  • Gabarito: ERRADO.

    Um dos objetos que poderá ser adicionado ao slide, é o Vídeo.

    O Microsoft PowerPoint suporta a inserção de vídeos que estão armazenados no computador do usuário e vídeos disponíveis no site do YouTube.


ID
5028463
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de noções de informática, julgue o item a seguir. 


O navegador Google Chrome dispõe de recursos para traduzir textos de uma página web acessada. 

Alternativas
Comentários
  • CORRETA ❗❕

    1. No computador, abra o Chrome.
    2. Acesse uma página da Web que esteja em outro idioma.
    3. Na parte superior, clique em Traduzir.
    4. O Chrome traduzirá a página somente desta vez.

  • GABARITO - CERTO

    Você pode usar o Chrome para traduzir uma página escrita em um idioma que você não entende.

    1) No computador, abra o Chrome.

    2) Acesse uma página da Web que esteja em outro idioma.

    3) Na parte superior, clique em Traduzir.

    4) O Chrome traduzirá a página somente desta vez.

    Não funcionou? 

    Tente atualizar a página da Web. Se ainda não estiver funcionando, clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar da página. Depois, clique em Traduzir para [Idioma].

    https://support.google.com/chrome/answer/173424?co=GENIE.Platform%3DDesktop&hl=pt-BR

  • Assertiva C

    O navegador Google Chrome dispõe de recursos para traduzir textos de uma página web acessada.

  • Esse navegador traduz com a opção "traduzir" que normalmente aparece ao lado da estrela no canto direito.

  • CERTO.

    O Chrome costuma oferecer o botão Traduzir,. para o usuário quando ele visita uma página em outro idioma.

    • Ao clicar com o botão direito do mouse aparace a opção de traduzir a página!

    Gab: Certo

  • Gab: Certo

    Com o botão do mouse direito, temos a opção de "traduzir para o português".( Ao clicar, você poderá escolher outro idioma também para tradução.)

  • Lembrando que o Chrome foi o primeiro navegador a disponibilizar essa opção:

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: MPE-PI  Prova: CESPE -Informática 2012 - MPE-PI - Técnico Ministerial -

    Considera-se que o Google Chrome seja o primeiro navegador a incorporar tradução automática no próprio navegador, sem a necessidade de plug-ins ou extensões adicionais. Ou seja, quando o idioma da página da web não corresponde às preferências de idioma definidas no navegador, ele oferece automaticamente a tradução da página da web para o seu idioma preferido.

    GABARITO CERTA

  • E uso pra caramba.

  • 1-Acesse uma página da Web que esteja em outro idioma. Na parte superior, clique em Traduzir. O Chrome traduzirá a página somente desta vez.

    2- Em qualquer ponto da página, clique sobre ela com o botão direito do mouse. No menu de contexto que será aberto, escolha a opção “Traduzir para [idioma]

    GAb: CERTO

    Vença seu maior inimigo, você mesmo!

  • Quando clicamos com o botão direito do mouse sobre uma página em outro idioma, aparece, dentre outras opções, "Traduzir para o Português".

    Item correto.

  • essa eu uso hahah

  • E se a questão dissesse que o google chrome faz a tradução de todas as línguas do mundo. Estaria correta? Já vi uma questão cobrando sobre, mas faz muito tempo que até esqueci a resposta. Porém, acredito em 90% de estar errada. Se alguém puder confirmar minha pergunta.. que odin lhe pague, pois eu tô duro :D

  • Super recomendo esse excelente livro do Fernando Mesquita para nossos estudos...https://www.planetaebook.com.br/CicloEara

  • Complementando: Botão direito > Traduzir para o português > caso não funcione, f5 (atualizar a página).

  • Para agregar mais conhecimento, saiba que esse recurso não contém todos os idiomas em seu dicionário e isso já caiu em concurso.

    CESPE - 2018 - BNB - Analista Bancário

    Com relação aos protocolos web e ao navegador Mozilla Firefox em sua versão mais atual, julgue o item seguinte.

    Uma das ferramentas mais completas do Mozilla Firefox é o corretor ortográfico, que é instalado no navegador e contém todos os idiomas em um único dicionário.

    ERRADO!

    O suporte do Firefox informa que, por questões de licença, nem todo idioma está disponível no corretor ortográfico. Por óbvio, não é sua obrigação saber o conteúdo da ajuda do Firefox, mas “desconfiar” que nem todos os idiomas do mundo estariam dentro do corretor ortográfico do Firefox.

    Prof. Victor Dalton

  • Traduzir páginas da Web no Chrome

    No computador, abra o Chrome. Acesse uma página da Web que esteja em outro idioma. Na parte superior, clique em Traduzir. O Chrome traduzirá a página somente desta vez.

  • É o recurso "tradução automática".

  • O site da Google, famoso pela realização de pesquisas na Internet, oferece além dos resultados de textos, imagens, vídeos e notícias, outros recursos que talvez os usuários não conheçam.

    Quando acessamos uma página de Internet, poderemos ter resultados exibidos somente no idioma padrão escolhido (Português Brasil). Podemos ter resultados em outros idiomas, e o site oferecerá através de uma mensagem no canto superior direito, a possibilidade de tradução do conteúdo textual da página acessada.



    Fonte: cedido pelo professor. Google Tradutor em uma página acessada pelo Mozilla Firefox.

    Os recursos são acessíveis por qualquer navegador de Internet que acesse o site Google.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Quando você acessa uma página da web e ela abre em inglês, sempre no canto superior direito aparece para traduzir a página automaticamente, que é o recurso tradução automática.

  • "tradução automática".

  • GABARITO: CERTO

    Agora se questão fala que o navegador Google Chrome dispõe de todos os idiomas, ou melhor, de todas às línguas a questão está errada. Isso caiu numa questão do CESPE.

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

    "NÃO IMPORTA O MOMENTO DA SUA VIDA, SEMPRE EXISTEM MOTIVOS PARA CONTINUAR A LUTAR PELOS SEUS SONHOS E TER ESPERANÇA EM NOVOS RECOMEÇOS."

  • O 'recurso' tratado no item é o Google Translator.

    Item Certo.

    Comece, persista e conquiste!

  • hoje em dia no google é possivel quase tudo...

    certo

  • Fico sem acreditar que em 2021 caiu uma questão fácil dessa. Já pode cair assim também na PF.

  • CERTO

  • Botão direito o mouse --> "Traduzir para o português"

  • Já na minha prova....

    Por que Y funciona a partir de X, no qual, fica vinculado ao núcleo do sistema através do protocolo z ?

    Certo ou errado? @_@

  • Quando acessamos uma página de Internet, poderemos ter resultados exibidos somente no idioma padrão escolhido (Português Brasil). Podemos ter resultados em outros idiomas, e o site oferecerá através de uma mensagem no canto superior direito, a possibilidade de tradução do conteúdo textual da página acessada.

  • ESSA O PROFESSOR COMENTA

  • MS EDGE também disponibiliza isso de forma prática. BOTÃO DIREITO + TRADUZIR PARA POTUGUÊS

  • CERTO

    O site oferecerá através de uma mensagem no canto superior direito, a possibilidade de tradução do conteúdo textual da página acessada.

    Vulgo: Google Tradutor

  • Oq o google não pode minha gente?

  • C

    Google Tradutor

  • dispõe até de sua vida. kkk

  • google tradutor

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Navegadores:

    • Google Chrome, Firefox e Edge são os principais.
    • Na verdade, pra você entender de navegadores basta MEXER nas principais funções.
    • Digo com absoluta firmeza que as principais questões englobam-se em conceitos básicos e principalmente nas teclas de atalhos, entre elas: F11 (exibir em tela cheia); CTRL + W (fechar aba); CTRL + T (abrir aba); F5 (Recarregar página); CTRL + L (localizar url); CTRL + D (adicionar favoritos); CTRL + B ou CTRL + SHIFT + B no caso do chrome (esconder a barra de favoritos); CTRLH + H (abrir histórico); CTRL + J (lista de downloads); CTRL + SHIFT + P ou CTRL + SHIFT + N no caso do chrome (janela privativa/anônima); CTRL + SHIFT + DEL (deletar os favoritos) entre outros.
    • Além disso, cai bastante a questão de navegação anônima (chrome) ou privada (firefox). Elas salvam o FADOTE (favoritos, downloads e textos copiados), as demais informações não são salvas.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • CORRETO

    O site da Google, famoso pela realização de pesquisas na Internet, oferece além dos resultados de textos, imagens, vídeos e notícias, outros recursos que talvez os usuários não conheçam.

    Quando acessamos uma página de Internet, poderemos ter resultados exibidos somente no idioma padrão escolhido (Português Brasil). Podemos ter resultados em outros idiomas, e o site oferecerá através de uma mensagem no canto superior direito, a possibilidade de tradução do conteúdo textual da página acessada.

    Os recursos são acessíveis por qualquer navegador de Internet que acesse o site Google.

  • Fala meu aluno(a)!

    QUESTÃO: O navegador Google Chrome dispõe de recursos para traduzir textos de uma página web acessada.

    CERTINHA.

    Você pode usar o Chrome para traduzir uma página escrita em um idioma que você não entende.

    1. No computador, abra o Chrome.
    2. Acesse uma página da Web que esteja em outro idioma.
    3. Na parte superior, clique em Traduzir.
    4. Chrome traduzirá a página somente desta vez.

    OBSERVEM AS DIFERENÇAS ENTRE NAVEGADOR GOOGLE CHROME E GOOGLE!

    O que é Google?

    É o nome da empresa que criou e mantém o maior site de busca da internet, nomeado com o mesmo nome da empresa.

    O que é Google chrome?

    É uma página de navegação criada pela Google para acessar sites da internet.

    QUESTÕES INTERESSANTES SOBRE navegador Google Chrome!

    (CESPE 2021) O navegador Chrome permite a sincronização de dados, como histórico, favorito e senhas, a partir da conta Google do usuário. CERTO.

    (CESPE 2021) A versão atual do Google Chrome dispõe de recurso que permite avisar o usuário sobre a possibilidade de ele estar utilizando uma combinação de senha e de nome de usuário comprometida em um vazamento de dados em um sítio ou em um aplicativo de terceiros. CERTO.

    (CESPE 2021) O navegador Google Chrome dispõe de recursos para traduzir textos de uma página web acessada. CERTO.

    (CESPE 2020) O atalho SHIFT + ESC permite acessar o Gerenciador de Tarefas para visualizar e finalizar processos do Google Chrome em execução. CERTO.

    (CESPE 2018) No navegador Chrome, se a opção de sincronização estiver ativada, informações como favoritos, históricos e senhas serão salvas na conta do Google do usuário e poderão ser recuperadas, se necessário. CERTO.

    Rumo à aprovação meu aluno(a)!

    Bons Estudos!


ID
5028466
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de noções de informática, julgue o item a seguir. 


O POP3 é um protocolo utilizado para serviços de correio eletrônico e tem a função de transporte no envio de emails do cliente para o destinatário. 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    SMTP é utilizado para ENVIO (Sua Mensagem Tá Partindo)

    POP3 é protocolo de RECEBIMENTO (recebe, baixa e deleta mensagens de um servidor de e-mail)

    IMAP tbm é protocolo de RECEBIMENTO (não apaga as mensagens da caixa de correio – elas ficam permanentemente armazenadas no servidor. Trata-se do protocolo que permite que uma mensagem seja lida sem a necessidade de transferi-la do servidor para o cliente. Dessa forma, você pode acessar sua caixa de e-mails de qualquer dispositivo sem descarregar a mensagem.)

  • ERRADA❗❕

     SMTP é um protocolo de envio, ambos POP3 e IMAP são usados para recebimento, armazenamento e organização das mensagens do lado do cliente. A questão fez uma inversão de conceitos!

    • POP3 baixa e aPaga do servidor
    • IMAP baixa e Mantém no servidor

    Complementando...

     

     

  • GABARITO - ERRADO

    POP3 E IMAP SÃO DE RECEBIMENTO / ARMAZENAMENTO

    Envio - SMTP

    Sua Mensagem tá partindo

  • GAB: ERRADO

    SMTP Envio de email. (Na Internet por padrão, já na Intranet, envia e recebe) PORTA: 587

    POP-3 Recebimento de email + as mensagens não ficam armazenadas no servidor. PORTA: 110

    IMAP Recebimento de email + as mensagens ficam armazenadas no servidor. PORTA: 143

    Sobre o assunto:

     FAPEC - 2020 - UFMS - Técnico de Tecnologia da Informação

    Qual alternativa a seguir apresenta protocolos que devem ser utilizados para permitir o envio e o recebimento de mensagens por meio do programa de correio eletrônico?

    R: SMTP E POP3

     IBFC - 2019 - Emdec - Técnico em Informática Jr

    Quanto aos Protocolos de Serviços de Mensagem SMTP, POP e IMAP, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.

    I. O SMTP é um Protocolo padronizado para envio de mensagem (e-mail), o qual é configurado nos servidores de saída/servidores de envio. CERTA

    II. O POP é um Protocolo padronizado para recebimento de mensagem (e-mail), o qual é configurado nos servidores de entrada. CERTA

  • SMTP -> Sua Mensagem Tá Partindo => protocolo de envio de mensagens. (SIMPLE MAIL TRANSFER PROTOCOL) PORTA: 25/587 OU 465 -> CRIPTOGRAFA COM SSL. (CAMADA DE APLICAÇÃO)

     POP -> PROTOCOLO DE RECEBIMENTO, recebimento de email e as mensagens não ficam armazenadas no servidor. PORTA 110/995

     IMAP -> PROTOCOLO DE RECEBIMENTO, ACESSA AS MENSAGENS QUE FICAM ARMAZENADAS NO SERVIDOR. PORTA 143/993

     SNMP -> PROTOCOLO SIMPLES DE GERENCIAMENTO DE REDE.

    GAB: ERRÔNEO

  • Assertiva E

    O POP3 é um protocolo utilizado para serviços de correio eletrônico e tem a função de transporte no envio de emails do cliente para o destinatário.

    POP3 = protocolo de recebimento.

  •  POP3 é um protocolo de RECEBIMENTO de correio eletrônico.

  • Acho que a prova da PF 2021 deve ser nesse nível:

    O POP3 começa quando o agente de usuário (o cliente) abre uma conexão TCP com o servidor de correio (o servidor) na porta 110. Com a conexão TCP ativada, o protocolo passa por três fases: autorização, transação e atualização. (CERTO)

    Redes de Computadores e a Internet uma abordagem top-down - KuRose | Ross

    O POP3 tem dois modos: keep e delete. No modo delete, a mensagem é apagada da caixa postal logo após cada download. No modo keep, uma cópia da mensagem permanece na caixa de correio após o download. (CERTO).

    Comunicação de Dados e Redes de Computadores - Quarta Edição Behrouz A. Forouzan

  • POP3 é um protocolo de RECEBIMENTO de mensagens.

  • SMTP= ENVIO DE E-MAIL

    POP3= RECEBE E-MAIL ( Não guarda cópia )

    IMAP= RECEBE E-MAIL ( Guarda cópia )

  • PROTOCOLOS DE E-MAIL

    POP --> Post Office Protocol

    Pro português - Protocolo dos Correios - é um protocolo padronizado para recebimento de mensagens; é configurado nos servidores de entrada. Ele transfere a mensagem para o dispositivo configurado à receber, ele realiza o download da informação. O e-mail será retirado (baixado) do servidor de entrada e será armazenado no dispositivo ajustado com o protocolo POP para recebimento.

    [...]

    ORIGEM

    ➥ Foi criado para ser uma forma simplificada de receber, baixar e deletar mensagens de um servidor de e-mail.

    [...]

    ____________

    Fontes: Wikipédia; Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • POP3: Lembrar de POBRE..não dá nada,só RECEBE

  • `POP3 e o PASSIVO só recebe kkkkkkk

  • POP3 de aplicação pessoal,simples assim,você só precisa aprender as camada rede que são quatro (aplicação,transporte,rede e enlace).A questão errou a mensionar o POP3 na função TRANSPORTE.

  • haaaaa questão fresquinha

    direto do forno

  • A questão não mencionou envio ou recebimento, mencionou Transporte!

  • o POP é POBRE..não dá nada p ngm

  • POP - Você lembra de PObre , o pobre não dá nada a ninguém só RECEBE. O pobre tem internet ruim e não pode ficar o dia inteiro na internet lendo email , então quando ele acessa o email as mensagens são copiadas de sua caixa de entrada para seu computador (lê OFFLINE)

     

    IMAP - também de recebimento , porém diferente do POP acessa ONLINE os dados na caixa postal sem a necessidade de baixá-los para o pc.

     

    SMTP → Sua Mensagem TPartindo ( protocolo de envio de mensagens)

    Fonte: comentários top daqui do qc, ai tem q ter o velho crtl c e crtl v, rsrs

  • ERRADO.

    POP3 é um protocolo de RECEBIMENTO de correio eletrônico. O destinatário da mensagem usa o POP3 para descarregar a mensagem do MDA (agente de entrega de mensagens). Portanto, POP3 não tem a função de envio de emails.

  • pop 3=== protocolo da camada de aplicação que foi criado como uma forma simplificada para receber, baixar (fazer download) e deletar mensagens de um servidor de e-mail.

  • Só de curiosidade

    Portas utilizadas pelo IMAP

    Sincronismo de e-mails sem criptografia → Porta 143 

    Sincronismo de e-mails com criptografia → Porta 993

  • Só complementando .

    Pop para criptografia utliza a porta 995

    Imap para criptografia a porta 993

    Smtp para anti spam a porta 587 e para criptografia 465

    As portas normais são:

    Pop3 = 110 (lembra da pop100)

    IMAP4= 143

    Smtp= 25

  • Gabarito: errado.

    a principal função do POP3 é acessar e descarregar as mensagens do servidor de e-mail, de modo que elas possam ser acessadas off-line.

  • É um protocolo de recebimento.

  • Gabarito: errado

    POP = Pronto Olha o Pc ( olhar o pc, porque chega mensagem)

  • POP3: CLIENTE DE EMAIL: SIM ENVIA MENSAGENS: NÃO (Esse papel, é do SMTP) "O POP3 é o protocolo da camada de aplicação, que efetua o recebimento das mensagens, via cliente de correio eletrônico. (pop3:baixa tudo, Imap: baixa só o cabeçalho da mensagem e a deixa no servidor)
  • Gabarito: Errado

    O Protocolo de e-mail POP 3:

    Recebe, baixa e deleta.

  • ♫♫♫ o POP é quem baixa o pop é quem baixa o IMAP não baixa ninguém, o imap acessa na provedora, mas se quiser pode baixar também ♫♫♫

  • Gabarito: Errado

    POP3 = Opera com Recebimento e não guarda Copia.

  • O navegador não suporta protocolos de correio

    eletrônico (SMTP, POP, IMAP).

    Só o suporta HTTP e HTTPS

    • POP3: Post Office Protocol Version 3 - Protocolo de Agência de Correio “Versão 3”. Porta 110.
    • é usado para o recebimento de mensagens de e-mail. Baixando a mensagem do servidor e copiando na máquina que recebeu.

  • POP3 - recebe, baixa e deleta mensagens de email. Protocolo da camada de aplicação

  • SMTP envia.

    PO3 Recebe e não faz uma cópia.

    Imap recebe e faz uma cópia.

    Gabarito: E.

  • POP3 (Post Office Protocol, versão 3) Correio eletrônico. Responsável por RECEBER, BAIXAR, deletar mensagens.

  • POP3 : serve para o acesso remoto ao servidor e permite que o usuário baixe todos os e-mails recebidos para um dispositivo local.

    GAb: ERRADO

    Vença seu maior inimigo, você mesmo!

  • PObre só RECEBE = protocolo de RECEBIMENTO 

    No POP3 apenas tem a opção USER E PASS -usuário e senha

  • O POP3 é um protocolo de RECEBIMENTO de email, no qual as mensagens são descarregadas do servidor. O protocolo de ENVIO de emails é o SMTP.

    Item errado.

  • O POP3 é um protocolo de recebimento de e-mail. Para envio, usa-se o SMTP.

    Em uma questão mais elaborada, o avaliador pode perguntar os modos de funcionalidade do POP3. Este possui dois modos:

    • Modo delete: a mensagem é apagada da caixa postal logo após cada download;
    • Modo keep: uma cópia da mensagem permanece na caixa de correio após o download.

    ~ Ademais, O POP3 é ineficiente em diversas situações. Ele não permite ao usuário organizar suas mensagens no servidor; o usuário não pode criar pastas (folders) diferentes no servidor (obviamente, o usuário pode criar pastas em seu próprio computador). Além disso, o POP3 não permite que o usuário verifique parte do conteúdo da mensagem antes de fazer o download. Em contrapartida, o IMAP (outro protocolo de recebimento) realiza todas as funções citadas acima. Por isso, este é mais recomendado.

    A fonte que utilizo é o Forouzan.

  • É um protocolo cliente-servidor que permite que necessariamente copia (baixa) as mensagens de um correio eletrônico do servidor para maquina cliente, permitindo a leitura das mensagens recebidas ainda que off-line.

  • ERRADO

    SMTP= Sua Mensagem Tá Partindo (envio)

    "O POP é quem baixa, o POP é quem baixa, o IMAP não baixa ninguém!"

    POP= Apaga as mensagens (recebimento)

    IMAP= Mantém as mensagens (recebimento)

  • Sendo objetivo:

    POP: recebe, baixa os e-mails

    SMTP: envia os e-mails

  • SMTP = Saída de email

    POP3 = Recebe email ( Apaga as mensagens )

    IMAP = Recebe email ( Mantém as mensagens )

    GABARITO = ERRADO

    Fé todos os dias

    Sonhos são reais

    Nos vemos na posse

  • SMTP - Seu e-Mail Tá Partindo.

    IMAP - Ih, Mantém Ai Poxa!

    POP - Pobre Só Recebe.

  • gab. errado

    O POP3 é um protocolo utilizado para serviços de correio eletrônico e tem a função de transporte no envio de emails do cliente para o destinatário.

    pop3 e imap = cuida do recebimento da mensagem

    smtp = usado para o envio da mensagem

    smtp = sua mensagem ta partindo

    seja grato a DEUS por tudo.. ame!

  •  O POP3 é um protocolo que permite que um computador local faça a conexão em um servidor e baixe as mensagens no cliente de e-mail, como Outlook (Windows), Mail (Mac OS X), entre outros.

    A principal função do POP3 é acessar e descarregar as mensagens do servidor de e-mail, de modo que elas possam ser acessadas off-line.

    Gabarito: Errado

  • POP3 lembra de POBRE -> Ele só recebe e lê diretamente na provedora.

    Envio? SMTP.. Cuidado, SMTP dentro de um mesmo servidor ou intranet ele pode enviar e receber.

  • NISHIMURA WINS

  • SMTP= ENVIO DE E-MAIL POP3= receber e-mail (não guarda cópia) IMAP= RECEBER E-MAIL (GUARDA CÓPIA)
  • Como disse um companheiro de estudo aqui do QConcursos: o PoP3 é o PoPuxa, ele puxa as mensagens.

  • POP3 -> Porta 110 - Camada de aplicação

    Um protocolo de recebimento de e-mail que baixa o conteúdo do servidor para a máquina(regra), porém você pode configurar para que ele assim não o faça.(exceção)

    SMTP- CAMADA DE APLICAÇÃO -> Protocolo de transferência de mensagem & ANEXOS. Quando SMTP é utilizado em intranets ele ainda faz envio e o recebimento.

    Porta SMTP era a 25, foi alterada para 587 (Envio de e-mails sem criptografia)

    ou a 465 (Envio de e-mails com criptografia)

  • Lembra daquela motinha POP que é super restrita e pega 1L de gasolina...

    só recebe.

    gabarito.: errado.

  • POP 3 está na camada de aplicação.

  • "O PAPA É POP, O PAPA RECEBE!"

  • POP3 é recebimento de e-mail e não envio.

  • "O PAPA É POP!"

    (Musica dos Engenheiros do Havaí)

    O Papa Pop RECEBE muito dinheiro...

    (Eu gravei assim! Rsrs)

  • Só uma colocação a respeito do protocolo SMTP:

    SMTP na INTERNET, só envia.

    SMTP na INTRANET, envia e recebe.

    .

    Isso já foi cobrado em provas CESPE.

  • Gabarito: Errado

    POP3 -> Recebe E-mail e não guarda cópia.

  • POP = RECEBIMENTO

  • Galera,

    POP3 é um protocolo que permite que um PC faça a conexão em um servidor e baixe as mensagens de e-mail, como Outlook (Windows), Mail (Mac OS X), entre outros. Logo, com base nessa informação temos que ele é um protocolo de recebimento de e-mails e não de envio.

  • POP e IMAP são utilizados para recebimento.

    • O POP baixa a mensagem para o computador, excluindo do servidor.
    • No IMAP é possível acessar as mensagens diretamente do servidor.

    SMTP para envio e recebimento (entre servidores).

  • SMTP= ENVIO DE E-MAIL

    POP3= RECEBE E-MAIL ( Não guarda cópia )

    IMAP= RECEBE E-MAIL ( Guarda cópia )

  • ERRADO

    O cliente de e-mail deve ser configurado com informações do usuário e informações do servidor, como servidor de entrada POP3 e saída SMTP.

    complementando..

    Smtp: Protocolo para enviar email. Porta 25 ou 587

    Pop3: Protocolo para "pedir" emails, para recebimento de emails. Porta 110

    Imap: Protocolo de acesso instantâneo às mensagens. Porta 143

  • Dicas para gravar as porta do POP, SMTP e IMAP

    P11OP → Porta 110 (POP)

    587P → Porta 587 (SMTP)

    IMAP → Conta quantos pauzinhos tem em cada letra (IMA). I = 1, M = 4 e A = 3. Logo, Porta 143

    Eu gravei assim :D

  • UAICREDOUAI

    FIQUEI PROCURANDO A PEGADINHA, CESPE NÃO COSTUMA COBRAR QUESTÕES FÁCEIS ASSIM NÃO.

    GABA: ERRADO

    PROTOCOLO DE ENVIO DE E-MAIL SMTP (SUA MENSAGEM TA PARTINDO)

  • PROTOCOLO DE RECEBIMENTO

    Baixa e-mails, e apaga do servidores.

    3 FASES:

    AUTORIZAÇÃO: User e Pass

    TRANSAÇÃO: Recupera as msgs

    ATUALIZAÇÃO: Servidor apaga as msgs que foram marcadas.

    Utiliza o protocolo TCP

    PORTA: 110 s/cripto

    COM CRIPTO: 995 se for POP3S - ou seja, se tiver camada TLS ou SSL

  • ERRADO

    POP3 Post Office Protocol v3 - Protocolo de recebimento de email. Esse protocolo é responsável por baixar os emails do servidor de email para o computador do usuário. Pode ser configurado para deixar uma cópia no servidor. Utiliza a porta 110.

  • POP é protocolo de recebimento, e não de envio.

  • Complementando.... não é protocolo de TRANSPORTE, é protocolo da camada aplicação.
  • Protocolos de envio e recebimento

    SMTP= ENVIO DE E-MAIL ( Sua msg tá partindo)

    POP3= RECEBE E-MAIL ( Não guarda cópia )

    IMAP= RECEBE E-MAIL ( Guarda cópia )

  • Para o envio, um cliente de e-mail, utiliza o protocolo SMTP;

    Para recebimento o usuário pode optar por IMAP ou POP3

  • POP3: Baixa todas as mensagens 

    IMAP: Ficam armazenadas no servidor

  • A função do POP3 é transferir emails do servidor de mensagens recebidas do provedor para o computador do usuário.

    GABARITO: ERRADO

    O servidor SMTP (Simple Mail Transfer Protocol – protocolo de Transferência de Correio Simples) é o protocolo responsável pelo envio dos emails. É utilizado para a entrega de um email a partir de um cliente de email ou de um servidor de email diretamente para um servidor de email.

  • POP3: Correio eletrônico. Responsável por receber, baixar, deletar mensagens.

  • RECEBER!!

  • O que é POP3

    O Post Office Protocol serve para o acesso remoto ao servidor e permite que o usuário baixe todos os e-mails recebidos para um dispositivo local.

  • Gab.: ERRADO

    SMTP

  • POP3 = Responsável pelo RECEBIMENTO (entrada) de e-mails

    Transfere as mensagens (apaga do servidor) Leitura OFF-LINE dos e-mails

    POP (off-line) e IMAP (online) = ambos responsáveis pelo RECEBIMENTO dos e-mails

  • POP3 = Responsável pelo RECEBIMENTO, ou seja, (entrada) de e-mails

  • Responsável por envio é o SMTP.

    Bizu!

    Sua Mensagem Tá Partindo

  • Pop3: Protocolo Camada de aplicação.

    Criado como uma forma simplificada para receber, baixar e deletar mensagens de um servidor de email.

    POP ou IMAP utilizados para recuperar servidor de correio eletrônico os emails recebidos.

  • Envio= SMTP ou IMAP Recebimento= POP3
  • POP3 é um protocolo que permite que um computador local faça a conexão em um servidor e baixe as mensagens no cliente de e-mail, como Outlook (Windows).

  • POP3 - Porta 110 - Protocolo da camada de Aplicação que foi criado como uma forma simplificada para receber, baixar (fazer o download) e deletar msg de um Servidor de e-mail.

    Fonte: Estratégia

    GABARITO: ERRADO

  • GABARITO: ERRADO

    VAMOS PELO O BÁSICO - É O SIMPLES QUE DÁ CERTO

    O enunciado falou em "envio de mensagem", desse modo, não são utilizados os protocolos POP e nem o IMAP, visto que ambos não tem essa função de enviar mensagem.

    POP

    • Porta 110;
    • Seu uso é remendado quando o usuário não tem acesso constante com a internet;
    • Responsável por baixo o arquivo do servidor de e-mail;
    • O arquivo baixado é excluído do servidor do e-mail;

    IMAP

    • Porta 143;
    • O seu uso é recimendado quando o usuário tem o acesso constante com a internet;
    • Responsável por baixa o arquivo do servidor do e-mail;
    • O arquivo baixado ainda ficar no servidor de e-mail mesmo que o usuário baixa diversas mesmo, mas esse pode a seu critério faz a exclusão manualmente;

    SMTP

    • Porta 25;
    • Protocolo para envio de mensagens usando correio eletrônico;
    • SMTP - Sua Mensagem esTa Partido;

    INDO MAIS FUNDO - CAIU NA PROVA DA PF 2018

    PROTOCOLO SMTP

    • Pode ser tanto de envio (internet) como recebimento(intranet).

    • Vai DEPENDE da onde a questão está se posicionado.

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "OBRIGADO DEUS, POR MAIS UM DIA DE VIDA, POR MAIS UMA OPORTUNIDADE DE ESTUDAR, OBRIGADO SENHOR, MESMO ESTADO MORRENDO DE DOR NAS COSTA E CANSADO O SENHOR ESTÁ ME FORTALECENDO COMO PODE.

     

    "NÃO IMPORTA O MOMENTO DA SUA VIDA, SEMPRE EXISTEM MOTIVOS PARA CONTINUAR A LUTAR PELOS SEUS SONHOS E TER ESPERANÇA EM NOVOS RECOMEÇOS."

  • Gab. Errado

    POP <--- Recebe

    SMTP ---> Envia

    IMAP <--- Recebe

  • Gab. Errado

    POP <--- Recebe

    SMTP ---> Envia

    IMAP <--- Recebe

    (Copiando para aparecer na minha timeline)

  • Apenas reforçando:

    IMAP - acesso a msg

    POP - recebe a msg

    SMTP - envio de msg

    ** ATENÇÃO: Para a CESPE quando falar em INTRANET = SMTP faz recebimento e envio!!

  • gab e

     POP3 é um protocolo utilizado para serviços de correio eletrônico e tem a função de transporte no envio de emails do cliente para o destinatário.

    pop3 = recebe e-mail mas não guarda

    imap = recebe e-mail e guarda

    smtp = envia a mensagem

    glória a DEUS!

  • A principal função do POP3 é acessar e descarregar as mensagens do servidor de e-mail, de modo que elas possam ser acessadas off-line.

    Item ERRADO

    Fonte: https://www.hscbrasil.com.br/protocolo-pop3/#:~:text=Entenda%20o%20que%20%C3%A9%20protocolo%20POP3&text=O%20POP3%20%C3%A9%20um%20protocolo,OS%20X)%2C%20entre%20outros.

    Comece, persista e conquiste!

  • POP só recebe... é isso né ?

    grande abs.

  • O POP é um protocolo apenas de recebimento. Ele faz o download do e-mail para o computador cliente e apaga do servidor.

    O IMAP também é um protocolo de recebimento, mas conta com mais recursos que o POP. O principal é que não é necessário realizar o download do e-mail para o cliente para se ter acesso ao conteúdo, permite também que as mensagens sejam armazenadas no próprio servidor.

    Já o SMTP é um protocolo de envio de mensagens.

  • GAB: errado

    Vale ressaltar também que o POP3 é um protocolo de comunicação unidirecional, o que significa que os dados são extraídos do servidor remoto e enviados para o cliente local. Por padrão, a porta POP3 é: Porta 995 – Porta SSL / TLS, também conhecida como POP3S.

  • POP e IMAP -> PROTOCOLOS DE RECEBIMENTO

    SMTP -> PROTOCOLO DE ENVIO

  • POP e IMAP -> PROTOCOLOS DE RECEBIMENTO

    SMTP -> PROTOCOLO DE ENVIO

    POP LEMBRA POP UP - RECEBIMENTO

    SMTP - O S DE SMTP LEMBRA SAÍDA

  • SMTP= S de Send ( envio)

    PÕP3= RECEBE E-MAIL ( naÕ guarda)

    IMAP= RECEBE E-MAIL ( A de Armazena)

  • GAB: ERRADO

    POP3

    • É um protocolo de recebimento de e-mail

    • Sua função é buscar as mensagens de um servidor

    • O protocolo POP3 trabalha sobre o TCP na porta 110

    P.S: Esse protocolo não provê nenhum meio para um usuário criar pastas remotas e designar mensagens a pastas. 

  • Pop pega, baixa e apaga automaticamente

  • POP e IMAP, recebimento de mensagens.

    SMTP: envio ( Sua Mensagem Ta Partindo).

  • GABARITO ERRADO

    POP3: porta 110 -> servidor ou protocolo responsável pela entrada, recebimentos das mensagens de correio eletrônico. Por padrão descarrega a caixa postal no servidor. É usado para se comunicar com o servidor de e-mail e baixar os e-mails para um cliente de e-mail.

    O acesso via POP baixa todas as mensagens do servidor e as salva localmente em seu computador, não deixando uma cópia das mensagens no servidor, a menos que você marque a opção “deixar cópia no servidor” nas configurações do seu programa de e-mail. Esse protocolo tem acesso apenas à caixa de entrada, não conseguindo baixar nenhuma outra pasta de sua conta.

    Instruções típicas como USER e PASS são permitidas pelo protocolo POP

  • • Utiliza o protocolo SMTP para enviar e o protocolo POP ou IMAP para receber.

    - O SMTP pode ser utilizado para enviar e receber dentro de uma intranet.

    - O comando USER é utilizado para autenticar o usuário, precedendo o comando PASS, onde o usuário digitará sua senha.

    - O @ tem sentido de preposição, sendo utilizado para separar o nome do usuário do nome do provedor

  • POP3 RECEBE E-MAIL

  • errei , por achar que ele transportava os e-mails ! Avante na Luta !!!!!!!!!!

  • GAB ERRADO

    Para quem está em dúvida sobre os protocolos usados no:

    Cliente de e-mail:

    • SMTP---> Envio do e-mail para provedora;
    • SMTP--->Envio do e-mail de provedora para provedora;
    • POP-----> Baixa direto da provedora (o e-mail);
    • IMAP----> Acessa direto na provedora (o e-mail) (Não baixa, apenas recebe)

    Webmail

    • HTTP/HTTP's--->Envia o e-mail para provedora;
    • SMTP-------------->Envia o e-mail de provedora para provedora;
    • HTTP/HTTP's---->Baixa o e-mail da provedora.
  • Lembrando que o POP trabalha com dois modos :

    DELETE:

    Apaga as mensagens do servidor logo após o download

    KEEP :

    Mesmo realizando o download, as mensagens permanecem na caixa de mensagens (parecido com o IMAP)

  • POP3 correio eletrônico responsável por receber, baixar, deletar mensagens.

  • Protocolo POP3 é o protocolo de e-mail que acessa a caixa de e-mail e BAIXA todos os emails da Caixa de Entrada para o computador que foi configurado. 

  •   O POP3 é de extrema SIMPLICIDADE.

    A configuração para operar em modo recuperação ou descarte é feita pelo USUÁRIO.

  • Eu sabia q o POP3 baixava os e-mails, mas considerei q dizer q "envia" não estaria errado, até porq pra baixar vc precisa obviamente enviar também não eh? Errei por essa minha interpretação, inferno

  • Errado.

    O POP3 é um protocolo de RECEBIMENTO de correio eletrônico. O destinatário da mensagem usa o POP3 para descarregar a mensagem do MDA (agente de entrega de mensagens). Portanto, POP3 não tem a função de envio de emails.

  • Envio: SMTP = sua mensagem tá partindo.

  • Gravei e nunca mais errei.

    POP - Entrada

    SMTP - Saída

  • Como diria o Prod. Deodato, POP é como pai de santo, só recebe!

  • GAB ERRADO

    Para quem está em dúvida sobre os protocolos usados no:

    Cliente de e-mail:

    • SMTP---> Envio do e-mail para provedora;
    • SMTP--->Envio do e-mail de provedora para provedora;
    • POP-----> Baixa direto da provedora (o e-mail);
    • IMAP----> Acessa direto na provedora (o e-mail) (Não baixa, apenas recebe)

    Webmail

    • HTTP/HTTP's--->Envia o e-mail para provedora;
    • SMTP-------------->Envia o e-mail de provedora para provedora;
    • HTTP/HTTP's---->Baixa o e-mail da provedora.

  • SMTP - Seu eMail Tá Partindo ( só envia)

    POP3 - Pai de santo só recebe ( só recebe)

  • O POP3 é um protocolo utilizado para serviços de correio eletrônico e tem a função de transporte no recebimento de emails,

  • Se você é adiantado na matéria, provavelmente poderia errar, igual eu

    De fato, o POP3 recebe emails no servidor destinatário, mas nesse caso é o webmail que ENVIA esse email por meio de uma requisição ACK para o cliente. Do jeito que a questão ficou redigida, também estária correto afirmar isso.

  • SMTP: S de Send, que em inglês quer dizer "enviar". Assim, SMTP é protocolo de ENVIO.

    POP3 e IMAP, por outro lado, são protocolos de recebimento, sendo que no caso do POP3 recebe-se as mensagens de email, apagando-as do servidor, ao passo que o IMAP recebe as mensagens mantendo-as no servidor.

  • POP3 - Recebe, baixa e deleta

    SMTP - Envia mensagens a um servidor, mas não recebe

  • pop 3 -> pai de santo só recebe kkkkk acertei essa questão porque lembrei desse mnemônico... Referente a letra "p"
  • gabarito errado✔

    POP - "Porta" de Entrada, Recebe

    SMTP - Saída, Envio

    é bobo ,mas ajuda lembrar

    -Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu (Ecl. 3:1-17)

  • os filtros da informatica estão deixando a desejar em alguns pontos

    EX:

    Internet: Conceitos, Web (www), Deep e Dark Web, Tecnologias de Acesso, Internet das Coisas (lot);

    Protocolos de Comunicação: Conceitos; Modelo OSI/ISO, Arquitetura TCP/IP, Protocolos das Camadas de Rede, Transporte e Aplicação.

     

    qc please

  • Falou em enviar mensagem é SMTP = Sua Mensagem Tá Partindo.

    Pra cima.

  • Questão descreve a função do SMTP (protocolo usado para envio de mensagem)

  • Pop3 = Peguei o e-mail (recebi)

    SMTP = Soltei o e-mail (enviei).

    Gabarito: errado.

  • SMTP= ENVIO DE E-MAIL

    POP3= RECEBE E-MAIL ( Não guarda cópia )

    IMAP= RECEBE E-MAIL ( Guarda cópia )

  • O único para envio é SMTP (sua mensagem tá partindo)

  • O correio eletrônico poderá ser acessado pelo navegador de Internet (modalidade webmail) ou por um cliente de e-mail.

    Cada forma de acesso utilizará um conjunto de protocolos, porém é possível alterar esta configuração no cliente de e-mail.

    Vamos considerar o cenário ilustrado na imagem a seguir.



    Fonte: Cedido pelo professor.

    O remetente usa webmail e envia uma mensagem para o seu servidor (Gmail). O protocolo IMAP4 foi usado. Com ele, as mensagens são enviadas e recebidas pelo navegador de Internet, transferindo cópias e mantendo as mensagens no servidor.

    O servidor do remetente (Gmail) troca mensagens com o servidor do destinatário (Hotmail, Exchange). O protocolo SMTP é para enviar mensagens entre servidores, e do cliente de e-mail para um servidor.

    O destinatário usa o Microsoft Outlook (cliente de e-mail) para receber a mensagem que está no seu servidor. O protocolo POP3 transfere a mensagem para o cliente e poderá apagar do servidor.

    Quais são os erros da questão?

    - O POP3 é para recebimento. O SMTP é para envio.
    - o POP3 é para trocar mensagens com origem no servidor e destino no cliente.

    O POP3 é um protocolo utilizado para serviços de correio eletrônico e tem a função de transporte no recebimento de mensagens no cliente de e-mails do destinatário.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • SMTP= ENVIO DE E-MAIL

    POP3= RECEBE E-MAIL ( Não guarda cópia )

    IMAP= RECEBE E-MAIL ( Guarda cópia )

    comentário do FLAVIO

    MELHOR BIZU

  • POP- Pobre não envia e-mail só recebe .

  • "o POP e quem baixa, o POP é quem baixa o IMAP não baixa ninguém.

    o IMAP acessa a provedora mas se quiser pode baixar também."

    Dica do Ranielison Ferreira dos Passos.

  • POP - Põe no servidor (baixa, recebe e deixa no servidor);

    IMAP - Mantém no servidor (não envia nada, apenas recebe e fica no servidor).

  • Errado. O Pop3 só recebe. Quem envia e recebe é o SMTP
  • Erros da questão:

    - O POP3 é para recebimento. O SMTP é para envio.

    - o POP3 é para trocar mensagens com origem no servidor e destino no cliente.

    O POP3 é um protocolo utilizado para serviços de correio eletrônico e tem a função de transporte no recebimento de mensagens no cliente de e-mails do destinatário.

  • gab e

    O pop 3 vai baixar a mensagem que está armazenada no servidor de e-mail.

    Exemplo: João, cliente do servidor de e-mail gmail, vai enviar para Maria, cliente do servidor hotmail.

    (servidor para servidor = SMTP)

    A mensagem chega no servidor hotmail.

    A maria (cliente hotmail) vai entrar com login e senha, e usando o POP 3 vai baixar a msg para seu computador.

  • Para MEMORIZAR:

    POP3 e IMAP são "pai de santo", ou seja, só RECEBEM.

  • POP3 O Post office é um protocol é um protocolo que trabalha no ciclo das mensagens eletrônicas. Serve para que os usuários possam facilmente baixar as suas mensagens de e-mail do servidor.

    Fonte: Alafacon, apostila PCPE 2016, pág, 288.

  • SMTP= ENVIO DE E-MAIL

    POP3= RECEBE E-MAIL ( Não guarda cópia )

    IMAP= RECEBE E-MAIL ( Guarda cópia )

  • POP3 - (Porta 110) Recebe mensagens, transfere para o computador as mensagens armazenadas no servidor.

  • SMTP; SUA MENSAGEM TÁ PARTINDO.

  • POP 3 - Poste Office Protocol, Versão 3

    • Protocolo da camada de aplicação;
    • Protocolo da camada de transporte = TCP
    • Função: Recebimento mensagens de um servidor de e-mail;
    • O que faz: Armazena a mensagem na "máquina" do destinatário (POR PADRÃO);
    • Particularidade: No modo Keep, ele mantém uma cópia das mensagens na caixa postal mesmo após a realização do download.

    Utiliza a porta 110

  • POP3 - (Porta 110) Recebe mensagens, transfere para o computador as mensagens armazenadas no servidor.

  • POP3

    Pobre só recebe hahaha

    Gab: errado.

  • POP3: recebe e armazena

  • smtp seria o correto, pop3 recebe a mensagem.

  • POP3= Puxa a mensagem do Provedor

  • SMTP envio

    POP recebimento

  • Gabarito: Errado.

    Trata-se, na verdade, do protocolo SMTP.

    Como contribuição, deixo o meu resumo sobre o protocolo POP3 (compilei as informações mais importantes do livro do Forouzan):

    Porta: 110. 

    É um protocolo simples, mas com funcionalidades limitadas. Ele é considerado como um protocolo de terceiro estágio, também chamado de protocolo "pull", pois ele possui a função de puxar as mensagens do servidor de correio eletrônico até o destinatário.

    Funcionamento: O cliente abre uma conexão com o servidor na porta TCP 110. Em seguida, ele transmite seu login (nome de usuário) e password (senha) para acessar a caixa de correio. O usuário pode, então, listar e baixar as mensagens, uma de cada vez. 

    Quando o usuário faz o download da mensagem e ela é apagada da caixa postal, diz-se que a operação ocorreu em modo delete. 

    Desvantagens do uso do POP3

    • Não permite que o usuário organize suas mensagens no servidor. 

    • Usuário não pode criar pastas diretamente no servidor. 

    • Não permite que o usuário verifique o conteúdo da mensagem antes de fazer o download.     

    O usuário pode configurar dois modos de leitura: "ler e apagar" e "ler e guardar". 

    Modo "ler e apagar": O usuário leu e apaga, não tem como acessar a mensagem novamente em outro dispositivo. Por exemplo, você usa o POP3 no teu serviço e em casa. Se usou no serviço, leu e apagou, você não consegue ler a mensagem em casa, pois ela foi excluída do servidor. 

    Modo "ler e guardar": É o oposto do exemplo acima. O usuário consegue ler no serviço e não exclui. Assim, caso ele consulte o correio eletrônico em casa, ele conseguirá visualizar a mensagem novamente. 

    (SIMULADO NACIONAL PF 2021/ PROJETO MISSÃO) O protocolo POP3 é utilizado para download das mensagens de correio eletrônico, permitindo, após o download, que seja mantida uma cópia das mensagens no servidor de correio ou que as mensagens sejam apagadas. (Gab: Certo). 

    Dados cifrados: Porta 995.   

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!

  • POP3:

    • Porta 110
    • Exclui do servidor
    • Possibilidade de acesso offline
  • Trata-se, na verdade, do protocolo SMTP . POP3 é usando para receber.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    O protocolo utilizado para envio de e-mails é o SMTP; POP3 é utilizado para recebimento.

    Gabarito: Errado

  • errado, o POP³ tem a função de receber o email enviada pelo correio eletrônico !

  • Receber mensagem.

  • Protocolo para recebimento de mensagens de correio eletrônico

     Processo: RECORTAR / COLAR

  • ENVIAR é SMTP.

  • Em 13/09/21 às 19:24, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 29/03/21 às 19:58, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 23/03/21 às 00:16, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!

  • O protocolo utilizado para envio de e-mails é o SMTP;

    POP3 é utilizado para recebimento.

  • Protocolo p/ recebimento de mensagem.

  • recebimento, e não transporte.

  • SMTP - envio.

    POP - recebimento.

    IMAP - recebimento.

  • envio/transporte é o SMTP.

  • O papa eh pop.

  • Já foi dito aqui, mas é necessário lembrar o macete:

    Sua Mensagem Tá Partindo

  • POP3-RECEBIMENTO
  • POP3 = Recepcionista!
  • galera peçam gabarito do professor, até agora, não vi nenhum gabarito comentado pelos professores na questões de informatica esse ano

  • DICA DE COLEGAS DO QC-

    SMTP= ENVIO DE E-MAIL

    POP3= RECEBE E-MAIL ( Não guarda cópia )

    IMAP= RECEBE E-MAIL ( Guarda cópia )

  • Quais são os erros da questão?

    - O POP3 é para recebimento. O SMTP é para envio.

    - o POP3 é para trocar mensagens com origem no servidor e destino no cliente.

    O POP3 é um protocolo utilizado para serviços de correio eletrônico e tem a função de transporte no recebimento de mensagens no cliente de e-mails do destinatário.

    • SMTP: Envio de e-mail. Porta padrão 587.
    • POP3: Recebimento de e-mail. Baixa as mensagens do servidor. Porta padrão 110.
    • IMAP: Recebimento de e-mail. Não baixa as mensagens do servidor, apenas copia e as mentem no servidor. Porta padrão 993.

    Detalhe: Todos esses protocolos atuam na camada de aplicação do modelo OSI.

  • Essa é a função do protocolo SMTP

    Sua Mensagem Tá Partindo

    Gab.: Errado

  • POP3--> Popuxa (recebe e puxa para o cliente)

    SMTP--> Sua Mensagem Ta Partindo(Envia)

    IMAP--> Ixi Mantém Aí Porr@ ( Recebe e mantém no servidor)

  • O SMTP é um protocolo utilizado para serviços de correio eletrônico e tem a função de transporte no envio de emails do cliente para o destinatário. CERTO

    O POP3 é um protocolo utilizado para serviços de correio eletrônico e tem a função de transporte no envio de emails do cliente para o destinatário. ERRADO

  • O POP3 é um protocolo de RECEBIMENTO de email, no qual as mensagens são descarregadas do servidor. O protocolo de ENVIO de emails é o SMTP.

  • Fala meu aluno(a)! A questão aborda conhecimentos acerca de protocolos de redes.

    Gabarito: ERRADO.

    Professor, o que é POP3?

    R. é um protocolo utilizado no acesso remoto a um servidor de correio eletrônico, definido no RFC 1939, que permite que todas as mensagens contidas em uma caixa de correio eletrônico possam ser transferidas (RECEBIDAS) sequencialmente para um software cliente de e-mail em outro dispositivo;

    R.POP tem por principal função acessar a caixa de entrada da conta configurada e efetuar o download das mensagens para o ambiente local (seu computador, smartphone ou outro dispositivo).

    Professor, o que é Protocolo SMTP?

    R. Usando um processo chamado “armazenar e encaminhar”, o SMTP transfere o e-mail enviado pelas redes até o destinatário

    R. Protocolo para envio de e-mails (Usa a porta 25)

    Professor, o que é Protocolo IMAP?

    R. IMAP permite que você acesse seu email onde quer que esteja, de qualquer dispositivo. Ao ler uma mensagem de email usando IMAP, você não está realmente baixando ou armazenar em seu computador; em vez disso, você está lendo a partir do serviço de email.

    R. Protocolo de acesso a mensagem da internet") é um  de gerenciamento de .

    (POP3): Protocolo que RECEBE e-mail (Usa a porta 110)

    (SMTP): Protocolo que ENVIA e-mail (Usa a porta 25)

    (IMAP): Protocolo que RECEBE e-mail do servidor (WEBMAIL) (Usa a porta 143)

    Rumo à aprovação meu aluno(a)!

    Bons Estudos!


ID
5028469
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito do Estado brasileiro e da sua organização.


Embora se reconheça que o Brasil é um Estado democrático de direito, tal afirmação é uma construção doutrinária que não tem previsão constitucional expressa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - ERRADO

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos (....)

    -----------------------------------------------------------------------

    Aprofundando caso a banca pergunte...

     Estado Democrático de Direito : as leis são criadas pelo povo e para o povo.

    Estado de Direito: o Estado de Direito é pautado por leis criadas e cumpridas pelo próprio Estado.

    ---------------------------------

    Se o seu examinador quiser " Arrochar ainda mais o nó"

    O Estado de Direito caracteriza-se por apresentar as seguintes premissas:

    (1) primazia da lei,

    (2) sistema hierárquico de normas que preserva a segurança jurídica e que se concretiza na diferente natureza das distintas normas e em seu correspondente âmbito de validade;

    (3) observância obrigatória da legalidade pela administração pública;

    (4) separação de poderes como garantia da liberdade ou controle de possíveis abusos;

    (5) reconhecimento da personalidade jurídica do Estado, que mantém relações jurídicas com os cidadãos;

    (6) reconhecimento e garantia dos direitos fundamentais incorporados à ordem constitucional;

    (7) em alguns casos, a existência de controle de constitucionalidade das leis como garantia ante o despotismo do Legislativo.

    Fonte: A. de Moraes.

  • Espero que ajude alguém;

    O Estado FEDE = FORMA DE ESTADO - FEDERAÇÃO

    A República é FOGO = FORMA DE GOVERNO - REPÚBLICA

    O Presidente é Sistemático = SISTEMA É PRESIDENCIALISTA

    O Regime é Democrático.

  • Resposta:Errado

    ----------------------------

    Art. 1o A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    (...)

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

    -------------

    O Brasil é um estado democrático de direito:Estado de direito significa que nosso país é regido por leis impessoais (império da lei), e não uma teocracia ou um estado absolutista,por exemplo.

    Já a expressão estado democrático indica que o poder,em nosso país,emana do povo,o qual têm a prerrogativa inalienável de eleger os seus representantes,conforme ,aliás,deflui do parágrafo único.

    ----------------------------

    FONTE:Alfacon

  • Errada

    CF/88.

    Art. 1º

    A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos.

    Fé no Pai que o meu distintivo VAI SAIR!

  • Meu bizu:

    FoGo na REPUBLICA = Forma de governo = República.

    SiGo o PRESIDENTE = Sistema de governo = Presidencialismo;

    ReGo Democrático = Regime de Governo = Democracia

    Fora Está Fedendo = Forma de Estado = Federação

    PF/21 DESGRAÇA!

  • Apenas acrescentando:  o Art. 1ºda CF institui o princípio do Estado democrático de direito, princípio nuclear, que implica:

    - o pluralismo político ( no viés das liberdades individuais)

    - separação de poderes

    - legalidade. ( respeito às leis)

  • O Estado Democrático de Direito está cravado na Magna Carta (art. 1º), não sendo uma construção doutrinária.

    gab: errada

  • Complementando o bizu do João Arthur

    O Estado FEDE = FORMA DE ESTADO - FEDERAÇÃO

    A República é FOGO = FORMA DE GOVERNO - REPÚBLICA

    O Presidente é Sistemático = SISTEMA É PRESIDENCIALISTA

    O Regime é Democrático = NO REGIME VC SÓ COME BOLACHA CREAM CRÁCKER

  • O erro está: que NÃO tem previsão constitucional expressa. Pois existe previsão.

  • Uma questão dessas podia cair na minha prova. kkk

  • ERRADO

  • Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;         

    V - o pluralismo político.

  • se caísse na minha prova, daria até um ânimo
  • Acredito que a questão está errada por conta desta expressão: "...tal afirmação é uma construção doutrinária que não tem previsão constitucional expressa...". Sendo que é previsto expressamente em nossa Carta Magna. Ou seja, não é tão somente uma construção doutrinária. O Brasil é um Estado Democrático de Direito sim. Não há nenhum problema nesta colocação.

  • ERRADO

    O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO TEM PREVISÃO EXPRESSA NO TEXTO CONSTITUCIONAL DE 1988, A SABER;

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: (...)

    "Há tempo de plantar, e tempo de se colher o que se plantou"

    #avante!!

  • Imagina se não estivesse, tá estampado na cara da Constituição!

  • ERRADO

    CF/88

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;           

    V - o pluralismo político.

  • O tempo RENDEU-SE ao resultado.

  • Com a premissa de que todo o poder emana do povo prevista na Constituição Federal de 1988, a nação brasileira enquadra-se na categoria de Estado Democrático de Direito. Esse conceito está explícito e explicado no primeiro artigo da Constituição Federal de 1988. 

  • Jesus, eles realmente se atém à literalidade do texto constitucional. Estudar pra segunda fase da OAB foi menos chato, pq podia consultar a vade

  • Essa.foi.pro.povo.não.zerar.a.aprova!

  • CF/88

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

  • Errado né, tem previsão no art. 1 da CF.

    seja forte e corajosa.

  • Com a pandemia virou uma ditadura, encabeçada pelos prefeitos e Governadores, onde o judiciário e o xerife. DEUS do céu.

  • Gab: errado

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

     I - a soberania;

     II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

     IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

     V - o pluralismo político.

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. 

  • A Questão Afirma: Embora se reconheça que o Brasil é um Estado democrático de direito, tal afirmação é uma construção doutrinária que não tem previsão constitucional expressa.

    Ao analisarmos a letra da Lei podemos verificar que está sim de forma Expressa na CF/88.

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;         

    V - o pluralismo político.

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

  • Art. 1º/ CF. A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: (...).

  • O bom e velho poeminha que salva sua notinha:

    O Estado FEDEFORMA DE ESTADO - FEDERAÇÃO

    A República é FOGOFORMA DE GOVERNO - REPÚBLICA

    O Presidente é Sistemático = SISTEMA É PRESIDENCIALISTA

    O Regime é Democrático.

    GABA Errado

  • No fundo, talvez essa questão esteja certa!

  • O art. 1º da Constituição prevê que o Brasil é um Estado Democrático de Direito:

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO.

  • Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;        

    V - o pluralismo político.

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

    O parágrafo primeiro da CF é expresso ao definir que a RFB é um Estado democrático.

    Por sua vez, o parágrafo único do art. 1º traduz o que se entende pelo princípio democrático.

  • OUTRAS QUESTÕES DO CESPE SOBRE O ASSUNTO:

    (CESPE - Q425802) A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos estados, municípios e Distrito Federal (DF), adota a federação como forma de Estado. CERTO

    (CESPE - Q313407) República é uma forma de governo fundamentada na igualdade formal entre as pessoas, na qual o poder político é exercido por meio de representação, em caráter eletivo e por um período determinado de tempo. CERTO

    (CESPE - Q1370844) Assinale a opção correta quanto à República Federativa do Brasil. -->Trata-se de um Estado democrático de direito. (expresso na CF/88) CERTO

    (CESPE - Q922928) Conforme previsto nos princípios fundamentais da Constituição Federal de 1988, o estado democrático de direito tem como fundamento(s) o (a) GAB.: C --> soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político.

    gab.: ERRADO

  • Gabarito: Errado

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

  • Gabarito; Errado

    O art. 1º da Constituição Federal, em seu caput, reconhece que o Brasil é um Estado democrático de direito.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

  • TÍTULO I

    Dos Princípios Fundamentais

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    Fundamentos

    I - a soberania

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa

    V - o pluralismo político.

    Objetivos fundamentais

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Princípios nas relações internacionais 

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional

    II - prevalência dos direitos humanos

    III - autodeterminação dos povos

    IV - não-intervenção

    V - igualdade entre os Estados

    VI - defesa da paz

    VII - solução pacífica dos conflitos

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade

    X - concessão de asilo político

  • A indagação está prevista na CF, art. 1º.

  • Questão: Embora se reconheça que o Brasil é um Estado democrático de direito, tal afirmação é uma construção doutrinária que não tem previsão constitucional expressa.

    Gabarito : errado

    Está previsto no art. 1° da CF.

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

  • Gabarito''Errado''.

    Ao contrário do que propõe a assertiva, existe previsão constitucional expressa quanto ao fato do Brasil ser um Estado democrático de direito:

    CF.

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: (...).

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • artigo 1º da CF==="A república federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO e tem como fundamentos:"

  • (CESPE 2012) A Constituição Federal de 1988 pode ser considerada democrática e tem como fundamentos a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político. (C)

    (CESPE 2019) A cidadania, a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa encontram-se entre os fundamentos da República Federativa do Brasil. (C)

    (CESPE 2021) Embora se reconheça que o Brasil é um Estado democrático de direito, tal afirmação é uma construção doutrinária que não tem previsão constitucional expressa. (E)

  • "que não tem previsão constitucional expressa."

    SÓ POR ESTE FINAL, A QUESTÃO JÁ ESTÁ ERRADA!

  • regime é coisa do DEMO(crático) heheehhe mnemônico da velha guarda :)

  • O Estado FEDEFORMA DE ESTADO - FEDERAÇÃO

    A República é FOGOFORMA DE GOVERNO - REPÚBLICA

    O Presidente é Sistemático = SISTEMA É PRESIDENCIALISTA

    O Regime é Democrático.

  • O final matou a questão!

  • Questão : ERRADA

    CF 88 --> Princípios Fundamentais

    .Art 1°- A República Federativa do Brasil , formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e dos Distrito Federal, constitui-se em EstadoDemocrático de Direito e tem como fundamentos:

  • gaba ERRADO

    Estado Democrático de Direito é um REEEEEEEEEEEEEEEEEEGIIIIIIIIIIIIIIIIIIMEEEEEEE de Estado em que a soberania popular é fundamental.

    CF/88.

    Art. 1º

    A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos.

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  • Errado. Tem previsão expressa.

    Princípio do Estado Democrático de Direito

    O art. 1º, caput, declara ser a República Federativa do Brasil um Estado Democrático de Direito.

    "Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:"

  • SiGo PRESIDENTE = Sistema de governo = Presidencialismo;

    FoGo na REPUBLICA = Forma de governo = República.

    ReGo Democrático = Regime de Governo = Democracia

    Lá ForEstá Fedendo = Forma de Estado = Federação

    novo bizu: SIGO com FOGO no REGO e ESTA FEDENDO, novo macete

  • Fazer Regime é do DEMO.

    Estado Democrático de Direito é REGIME

  • Direto ao ponto:

    Errado, a previsão constitucional está expressa no artigo 1° .

  • Bizu:

    Republica Federativa do Brasil

    V V

    Governo do Estado de São Paulo

    Associa: Forma de Governo = Republicano

    Associa: Forma de Estado = Federativa

    Regime é coisa do DEMO = Democratico

    Sistema Presidencialista (Presidente é chefe de Governo e de Estado)

  • Errado.

    A previsão constitucional é expressa no art. 1° da Constituição Federal:

      Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

  • GABARITO: ERRADO

    Princípio do Estado Democrático de Direito

    O art. 1º, caput, declara ser a República Federativa do Brasil um Estado Democrático de Direito.

    "Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:"

  • o Estados democrático está no preâmbulo de constituição e no artigo 1.
  • Gabarito: ERRADO

    O reconhecimento do Brasil como Estado Democrático é expresso na CF 88 por meio do Preâmbulo e do Artigo 1º: "A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito."

  • Embora se reconheça que o Brasil é um Estado democrático de direito, tal afirmação é uma construção doutrinária que não tem previsão constitucional expressa.

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    gabarito

    errado

  • GABARITO: E.

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos.

    Art.1º

    Poder: Titularidade( povo) x Exercício (pelo povo ou não)

    Democracia indireta e direta (mista):

    Indireta (representativa) > regra:

    através das eleições, a população escolhe as pessoas que a irão representar, em teoria.

    Direta:

    a) plebiscito: consulta popular feita antes de a norma ser elaborada;

    b) referendo: consulta popular posterior à norma;

    c) iniciativa popular de lei (diferente de ação popular): ação popular é um dos “remédios constitucionais”; já a lei de iniciativa popular é uma forma de exercício direto da democracia.


ID
5028472
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito do Estado brasileiro e da sua organização.


São exemplos de entidades integrantes da administração pública indireta as agências reguladoras, as sociedades de economia mista e as organizações sociais.

Alternativas
Comentários
  • Organização Social não pertence a Adm. Indireta. Trata-se de uma paraestatal regida por um contrato de gestão.

  • Meu medo era se a questão vim perguntando se agencia reguladora e ente da adm. indireta, uma vez que se tratam de autarquias.

  • Decreto Lei 200/1967:

    Art. 4° A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

     II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Emprêsas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundações públicas.

  • Enriquecimento Ilícito. (DOLO especifico)  Ação

    Prejuízo ao erário. (DOLO / CULPA) Ação / Omissão

    Contra Princípios da Adm. (DOLO, mesmo que genérico) Ação / Omissão

  • ADM INDIRETA: F.A.S.E

    ORGANIZAÇÕES SOCIAIS: NÃO integram a administração pública

  • ERRADO!

    As organizações sociais integram o "Terceiro Setor" (localizado entre o Estado e o mercado). Rafael Oliveira (2019, p.223) cita as características das entidades do Terceiro Setor: a) criadas pela iniciativa privada; b) ausência de finalidade lucrativa; c) não integram a Administração Pública Indireta; d) prestam atividade privada de relevância social; e) possuem vínculo legal ou negocial com o Estado; f) recebem benefícios públicos.

    Fonte: Curso de Direito Administrativo, Rafael Carvalho Rezende, ed.7ª, 2019

  • FASE----BIZUZAO PARA ADM PUBLICA INDIRETA

  • GABARITO - ERRADO

    Sempre ajuda : Não tenha MEDU ( direta ) é só uma FASE!

    Indireta >

    F undações

    A utarquias

    S ociedades de economia mista

    E mpresas públicas

    OBS: As organizações sociais não compõem a adm, mas há uma pergunta que pode" te pegar":

    os consórcios públicos de direito público (associações públicas) integram a Administração Indireta de todos os entes consorciados.

    (x) certo () errado

  • Acrescentando:

    Se a questão não falasse sobre "organização social" estaria correta:

    Indo um pouco além do "FASE":

    As agências reguladoras são autarquias sob regime especial, integrantes da administração indireta, criadas por lei, dotadas de autonomia financeira e orçamentária, organizadas em colegiado cujos membros detém mandato fixo, com a finalidade de regular e fiscalizar as atividades de prestação de serviços públicos. (PDF estratégia)

  • OS

    OS são pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, instituídas, em regra, por iniciativa de particulares, qualificadas pelo Poder Executivo como OS e cujas atividades se destinem TAXATIVAMENTE às seguintes atividades:

    • pesquisa científica;
    • desenvolvimento tecnológico;
    • meio ambiente;
    • cultura;
    • preservação e conservação do meio ambiente;
    • e saúde.

    P/ a qualificação como OS, a entidade é declarada de interesse social e de utilidade púb, mediante decreto do Chefe do Poder Executivo, podendo receber:

    • recursos orçamentários
    • permissão de bens púb e cessão de servidores, p/ o cumprimento de contratos de gestão que venham a firmar.
    • O Poder Executivo poderá qualificar como organizações sociais as pessoas jurídicas de direito privado.
    • Foram idealizadas p/ substituir órgãos e entidades da administração púb, que seriam extintos e teriam suas atividades “absorvidas” pela OS.
    •  ***FOMENTA*** suas atividades mediante formalização de Contrato de GeStão (OS) c/ o poder púb ( ato discricionário).
    •  Qualifica-se por ato discricionário, que depende de aprovação pelo Ministro de Estado ou titular de órgão supervisor ou regulador da área de atividade correspondente ao objeto social.
    •  A lei exige que a OS possua um conselho de administração, c/ representantes do poder púb.
    • É dispensável a licitação p/ a celebração de contratos de prestação de serviços c/ as O.S, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, p/ atividades contempladas no contrato de gestão.

  • OS

    OS são pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, instituídas, em regra, por iniciativa de particulares, qualificadas pelo Poder Executivo como OS e cujas atividades se destinem TAXATIVAMENTE às seguintes atividades:

    • pesquisa científica;
    • desenvolvimento tecnológico;
    • meio ambiente;
    • cultura;
    • preservação e conservação do meio ambiente;
    • e saúde.

    P/ a qualificação como OS, a entidade é declarada de interesse social e de utilidade púb, mediante decreto do Chefe do Poder Executivo, podendo receber:

    • recursos orçamentários
    • permissão de bens púb e cessão de servidores, p/ o cumprimento de contratos de gestão que venham a firmar.
    • O Poder Executivo poderá qualificar como organizações sociais as pessoas jurídicas de direito privado.
    • Foram idealizadas p/ substituir órgãos e entidades da administração púb, que seriam extintos e teriam suas atividades “absorvidas” pela OS.
    •  ***FOMENTA*** suas atividades mediante formalização de Contrato de GeStão (OS) c/ o poder púb ( ato discricionário).
    •  Qualifica-se por ato discricionário, que depende de aprovação pelo Ministro de Estado ou titular de órgão supervisor ou regulador da área de atividade correspondente ao objeto social.
    •  A lei exige que a OS possua um conselho de administração, c/ representantes do poder púb.
    • É dispensável a licitação p/ a celebração de contratos de prestação de serviços c/ as O.S, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, p/ atividades contempladas no contrato de gestão.

  • Gabarito errado, ORGANIZAÇÕES SOCIAIS: nuncaa

  • OS são pessoas jurídicas de direito privadosem fins lucrativos, instituídas, em regra, por iniciativa de particularesqualificadas pelo Poder Executivo como OS e cujas atividades se destinem TAXATIVAMENTE às seguintes atividades: 

    • pesquisa científica;
    • desenvolvimento tecnológico;
    • meio ambiente;
    • cultura; 
    • preservação e conservação do meio ambiente;
    • e saúde.

    P/ a qualificação como OS, a entidade é declarada de interesse social e de utilidade púb, mediante decreto do Chefe do Poder Executivo, podendo receber:

    • recursos orçamentários
    • permissão de bens púb e cessão de servidores, p/ o cumprimento de contratos de gestão que venham a firmar.
    • O Poder Executivo poderá qualificar como organizações sociais as pessoas jurídicas de direito privado.
    • Foram idealizadas p/ substituir órgãos entidades da administração púb, que seriam extintos e teriam suas atividades “absorvidas” pela OS.
    •  ***FOMENTA*** suas atividades mediante formalização de Contrato de GeStão (OS) c/ o poder púb ( ato discricionário).
    •  Qualifica-se por ato discricionário, que depende de aprovação pelo Ministro de Estado ou titular de órgão supervisor ou regulador da área de atividade correspondente ao objeto social.
    •  A lei exige que a OS possua um conselho de administração, c/ representantes do poder púb.
    • É dispensável a licitação p/ a celebração de contratos de prestação de serviços c/ as O.S, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, p/ atividades contempladas no contrato de gestão.

  • OS são do terceiro setor hahahahaha

  • As ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, por integrarem o terceiro setor, NÃO integram a administração pública, razão pela qual NÃO se submetem, em suas contratações com terceiros, ao dever de licitar.

  • Organizações sociais não integram a administração indireta.

  • GABARITO ERRADO.

    A TÍTULO DE COMPLEMENTAÇÃO.

    *Os 3 setores da administração pública.

    1° setor: Estado.

    2° setor: Mercado.

    3° setor: Entidades paraestatais.

    -----------------------------------------------

    --- >O Terceiro Setor se difere dos demais, pois não integra o Estado, valem dizerentidades do terceiro setor não fazem parte da Administração pública;

    >Também não possuem fins lucrativos nem exploram atividades econômicas, diferentemente do mercado.

    -----------------------------------------------

    ORGANIZAÇÃO SOCIAL: é a qualificação jurídica dada à pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituídas por iniciativa de particulares, e que recebem a delegação do poder público, mediante contrato de gestão, para desempenhar serviço público de natureza social.

  • Só saber a

    FASE da Adm. Indireta já mata a questão.

    Fundação

    Autarquia

    Sociedade de economia mista

    Empresa pública.

  • FASE da Adm. Indireta já mata a questão.

    Fundação

    Autarquia

    Sociedade de economia mista

    Empresa pública.

  • Qual desses faz parte da adm pública indireta?

    Agências reguladoras --> Sim, fazem parte da adm indireta.(sob forma de autarquia)

    Sociedades de economia mista --> Sim, fazem parte da adm indireta.

    Organizações sociais --> Não fazem parte da adm indireta.

  • Pensei que organizações sociais poderiam ser algum tipo de fundação.

  • OS não!

  • GAB: ERRADO

    ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NÃO INTEGRAM A ADM

  • ✅ Gabarito: "ERRADO"  

    AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) E AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) PERTENCEM AO TERCEIRO SETOR. NÃO INTEGRAM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA OU INDIRETA.

  • Agências reguladoras é uma Autarquia

  • Não MUDE (direta) de FASE (indireta).

    PM PARÁ PERTENCEREMOS!

  • Não MUDE (direta) de FASE (indireta).

  • ERRADO

    São exemplos de entidades integrantes da administração pública indireta as agências reguladoras, as sociedades de economia mista e as organizações sociais.

    As agências reguladoras e as organizações sociais pertencem ao 3º setor.

    Administração Pública Indireta - FASE

    • Fundação
    • Autarquia
    • Sociedade de economia mista
    • Empresa pública

    Bons estudos!

  • S ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) E AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) PERTENCEM AO TERCEIRO SETOR. NÃO INTEGRAM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA OU INDIRETA.

  • Agências Reguladoras são Autarquias, O erro da questão está nas organizações sociais. Errei, pois imaginei que essas fossem Fundações Sociais.

  • Galerinha, Cuidado!

    As agências reguladoras pertencem a administração indireta de direito público. São autarquias em regime especial, exercem controle econômico.

  • Nos termos do art. 4º do Decreto Lei 200/1967, a Administração Indireta compreende as seguintes categorias de entidades, todas dotadas de personalidade jurídica própria:

    • Autarquias;

    • Fundações Públicas;

    • Empresas públicas;

    • Sociedades de Economia Mistas.

    Pois bem. Resolvendo a questão: as agências reguladoras são autarquias (de regime especial, para ser mais específico). Portanto, integram a Administração indireta. As Sociedades de Economia Mista também integram a Administração indireta. Mas as organizações sociais, não.

    As organizações sociais são entidades paraestatais, assim definidas por Maria Sylvia Di Pietro: “pessoas privadas que colaboram com o Estado desempenhando atividade não lucrativa e às quais o Poder Público dispensa especial proteção, colocando a serviço delas manifestações do seu poder de império, como o tributário, por exemplo”.

    É importante destacar que as entidades paraestatais, portanto, não são exemplos de entidades integrantes da administração pública indireta. Elas integram o Terceiro Setor.

    Gabarito: errado

  • Errado.

    O Brasil adota o critério formal de administração pública, logo, somente é administração pública aquilo que nosso direito assim considera, não importa a atividade que exerça.

    Administração Indireta: Autarquias, Fundações, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas.

    OBS: As agências reguladoras são autarquias sob regime especial, que têm, em regra, a função de regular e fiscalizar os assuntos relativos às suas respectivas áreas de atuação, não estando restritas aos serviços públicos (Ex: ANCINE). Possuem uma maior independência.

    Assim, o erro da questão é mencionar as Organizações Sociais.

  • Quero essa questão na prova

  • Se não falasse em organização social estava tudo lindo, lembrando que agências reguladoras nada mais são do que autarquias espaciais.

  • As organizações socias não integram a Adm Pública. (Terceiro setor)

  • Organizações Sociais pertencem a administração pública INDIRETA? nunca nem vi!!!!

    CESPE vc não é invencível!

  • Organizações sociais são entidades PARAESTATAIS (AO LADO DO ESTADO - FORA DO ESTADO), portanto, não integram a adm. púb. nem direta e nem indiretamente.

  • Organização Social é terceiro setor.

  • As organizações sociais não integram a Adm Pública. (Terceiro setor)

  • Errado, organizações sociais - não integra.

    seja forte e corajosa.

     

  • ERRADO

    Administração Indireta

    Agências Reguladoras (Autarquias)

    Sociedade de Economia Mista

    Terceiro Setor (Fora da administração pública)

    Organizações Sociais

  • estava tudo certo, até chegar em OS.

    GAB> ERRADO.

    Avante-PCDF

  • OS (entidades paraestatais) não integram a administração pública

  • GABARITO: ERRADO

    ENTIDADE DA ADM. INDIRETA

     

    #BIZU - FASE 

     

    Fundação Pública; 

    Autarquias;

    Sociedade de Economia Mista;´

    Empresa Pública;   

    ADM. DIRETA possuem órgãos

    @MOURA_PRF 

    #FÉ NA MISSÃO

    "OBRIGADO DEUS, POR MAIS UM DIA DE VIDA, POR MAIS UMA OPORTUNIDADE DE ESTUDAR, OBRIGADO SENHOR, MESMO ESTADO MORRENDO DE DOR NAS COSTA E CANSADO O SENHOR ESTÁ ME FORTALECENDO COMO PODE.

  • ORGANIZAÇÕES SOCIAISNÃO integram a administração pública

  • Alguém vai fazer concurso da ESAF?

    E mpresas públicas

    S ociedades de economia mista

    A utarquias

    F undações

  • Empresas públicas

    Sociedades de economia mista

    Autarquias

    Fundações

  • PC-PR 2021

  • -Administração Pública Direta (MUDE)

    Municípios

    União

    DF

    Estados

    -Administração Pública Indireta (FASE)

    Fundação Pública

    Autarquias

    Sociedade de Economia Mista

    Empresas Públicas

    GAB: ERRÔNEO

  • organizações sociais não pertecem

  • -Administração Pública Direta (MUDE)

    Municípios

    União

    DF

    Estados

    -Administração Pública Indireta (FASE)

    Fundação Pública

    Autarquias

    Sociedade de Economia Mista

    Empresas Públicas

  • Assertiva Incorreta

    "São exemplos de entidades integrantes da administração pública indireta as agências reguladoras, as sociedades de economia mista e as organizações sociais".

    A saber:

    As organizações sociais fazem parte do Terceiro Setor (Entidades Paraestatais), portanto, não integram a administração pública.

  • SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS: colaboram com o Poder Público, a que são vinculadas; direito privado; Não integram a Administração Indireta; Sem fins lucrativos; Criação depende de lei autorizadora; Prestação de um serviço de utilidade pública.

  • São entidades da Administração Pública Indireta: autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público.

     

    A afirmativa da questão se refere às agências reguladoras, às sociedades de economia mista e às organizações sociais.

     

    Vamos falar um pouco de cada uma dessas entidades:

     

    As agências reguladoras são modalidades especiais de autarquia ou autarquias especiais que tem a função de controlar a prestação de serviços públicos ou a execução de atividades econômicas específicas. São agências reguladoras entidades como a ANATEL, ANNEL, ANAC.

    Nas palavras de Odete Medauar, “as agências reguladoras brasileiras, em nível federal, começaram a ser criadas a partir de fins de 1996, com natureza de autarquias especiais, integrantes da Administração indireta" (MEDAUAR, O. Direito Administrativo Moderno. 21ª ed. Belo Horizonte: Fórum, 2018, p. 66).

    As agências reguladoras, portanto, são entidades autárquicas que integram a Administração Pública Indireta.

     

    As sociedades de economia mista também integram a Administração Pública Indireta. São entidades criadas mediante autorização legislativa, na forma do artigo 37, XIX, da Constituição Federal, com personalidade jurídica de direito privado, constituídas sob a forma de sociedades anônimas, em que a maioria das ações com direito a voto pertencem à União, nas sociedades de economia mista federais, aos Estados, nas sociedades de economia estaduais, e aos Municípios, nas entidades de economia mista municipais, ou a entidades da Administração Pública Indireta ligadas a essas pessoas jurídicas de direito público.

     

    As organizações sociais não são entidades da Administração Pública Indireta, mas sim entidades do terceiro setor ou entidades paraestatais. São organizações da sociedade civil, constituídas na forma de pessoas jurídicas de direito privado, que, nos termos da lei, recebem do Poder Público a qualificação de organizações sociais. De acordo com Maria Sylvia Di Pietro:

     

    Organização Social é a qualificação jurídica dada a pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída por iniciativa de particulares, e que recebe delegação do Poder Público, mediante contrato de gestão, para desempenhar serviço público de natureza social. Nenhuma entidade nasce com o nome de organização social; a entidade é criada pela iniciativa privada como associação ou fundação e, habilitando-se perante o Poder Público, recebe a qualificação; trata-se de título jurídico outorgado e cancelado pelo Poder Público. (DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 32ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019 – grifos nossos).

    A afirmativa da questão está, portanto, incorreta já que organizações sociais não são exemplos de entidades que integram a Administração Pública Indireta.

    Gabarito do professor: errado. 

  • Lembrando que é um Rol TAXATIVO, não há mais entidades além dessas quatro comentadas pelos colegas.

  • São exemplos de entidades integrantes da administração pública indireta as agências reguladoras (V), as sociedades de economia mista (V) e as organizações sociais (X).

    Não integram a Administração Indireta.

  • As organizações sociais 

    não são entidades da Administração Pública Indireta, mas sim entidades do terceiro setor ou entidades paraestatais

    Logo, não faz parte da Administração indireta.

  • As organizações sociais 

    não são entidades da Administração Pública Indireta, mas sim entidades do terceiro setor ou entidades paraestatais

    Logo, não faz parte da Administração indireta.

  •     ADM DIRETA (MUDE)

    • Municípios
    • União
    • DF
    • Estados

    - ADM INDIRETA (FASE)

    • Fundação Pública
    • Autarquias
    • Sociedade de Economia Mista
    • Empresas Pública

    ·       Autarquia       Direito Público ------------  Criada por Lei

    ·       Fundação         Direito Público ou Privado   --------- Criada por Lei

     

    ·       Empresa Pública    Direito Privado      ----------    AUTORIZADA por Lei

    ·       Sociedade de Economia Mista       Direito Privado  ----------  AUTORIZADO por Lei

        A administração pública DIRETA é composta por órgãos e agentes públicos que, no âmbito federal, constituem serviços integrados na estrutura administrativa da presidência da República e dos ministérios.

    ADM INDIRETA: Para os fins desta lei, considera-se: Art 4º e 5º     DL 200/67        

    I - Autarquia – DIREITO PÚBLICO o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    II - Emprêsa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de DIREITO PRIVADO, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Govêrno seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.       

    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.            

    IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.  

    As fundações públicas poderão ser criadas sob a natureza jurídica de direito público ou de direito privado, conforme dispuser a lei que a tenha criado ou autorizado a sua criação.

    As autarquias, pertencentes à administração pública indireta, são criadas para desempenhar atividades típicas do Estado, por meio de lei

    Os Serviços Sociais Autônomos, também chamados de entidades do Sistema S, não integram a Administração Pública Indireta, SÃO ENTIDADES PARAESTATAIS

     

  • administração DIRETA -----> essa eu tenho MEDU

    • Municípios
    • Estados
    • DF
    • União

    administração INDIRETA ----> essa é só uma FASE

    • Fundações Públicas
    • Autarquias
    • Sociedade de economia mista
    • Empresa pública.

  • Assertiva E

    São exemplos de entidades integrantes da administração pública indireta as agências reguladoras, as sociedades de economia mista e as organizações sociais.

  • Adm Indireta:

    • Agência Reguladora = Autarquia sobre regime especial
    • Soc Econ Mista

    OBS:

    3º SETOR (não fazem parte da adm publica)

    • Organizações Sociais
    • Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público
    • Serviço Social
    • Entidades de apoio

    prof herbert

  • INCORRETA

    administração DIRETA -----> essa eu tenho MEDU

    • Municípios
    • Estados
    • DF
    • União

    administração INDIRETA ----> essa é só uma FASE

    • Fundações Públicas
    • Autarquias
    • Sociedade de economia mista
    • Empresa pública.

    Fala galera, vocês sabem que a REDAÇÃO REPROVA também né? Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar. Ele MUDOU O JOGO para mim:

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  • Integrantes da administração pública indireta.

    Administração DIRETA ----->  MEDU (Município; Estado; DF e União)

    Administração INDIRETA ----> FASE (Fundação Pública; Autarquia; Sociedade de Economia Mista e Empresa Pública)

    Pronto pare ai não seja abduzido pelo canto da sereia a questão ta especifica.

  • adm indireta: fundação pública,autarquia,sociedade economia mista e empresa pública (rol taxativo) sem mais....

  • errada

    Organizações Sociais NÃO são entidades da Administração Pública Indireta, mas sim ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR OU ENTIDADES PARAESTATAIS.

  • organizações sociais são paraestatais de direito privado sem fins lucrativos.
  • ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NÃO INTEGRAM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, SÃO APENAS PASSÍVEIS DE SUA FISCALIZAÇÃO!!!

  • GABARITO: ERRADO.

      

    Agências reguladoras: autarquias em regime especial.

    Sociedades de economia mista: estatal.

    Organizações sociais: entidades de direito privado que exercem atividades de interesse público em parceria com o Estado.

     

    Integrantes da Administração Indireta: autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas (art. 4º, Decreto Lei 200/67).

  • GAB: ERRADO

    Organizações Sociais

    • Paraestatais
    • Pessoas Jurídicas de direito privado
    • Sem fins lucrativos
    • Funções não exclusivas do Estado, mas de interesse público

    OBS: NÃO COMPÕEM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA OU INDIRETA, ESTÃO NO TERCEIRO SETOR.

  • Organizações sociais não né Cespe!

    GAB.Errado

  • Administração Indireta: FASE

    Fundações Públicas

    Autarquias

    Sociedades de Economia Mista

    Empresa Públicas.

  • Parecem integrar a administração pública, mas não integram:

    Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP)

    Entidade beneficente;

    Institutos;

    Fundações de direito privado;

    Organização não governamental (ONG);

    Serviços Sociais Autônomos (Sistema S): Sesc, Senai, Senac, Sesi...

  • Integrantes da administração pública indireta as agências reguladoras: AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES, EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA,

  • Organização social não faz parte da Administração Pública Indireta.

    São:

    Autarquias

    Empresas Públicas

    Fundações Públicas

    Sociedade de economia mista

  • GAB: ERRADO

    • Organizações Sociais

    ➟Paraestatais

    ➟Pessoas Jurídicas de direito privado

    ➟Sem fins lucrativos

    ➟Funções não exclusivas do Estado, mas de interesse público

    •  OBS: NÃO COMPÕEM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA OU INDIRETA, ESTÃO NO TERCEIRO SETOR.
  • Agencia reguladora é uma autarquia em regime especial

  • achei estranho essa "organização social"...

    administração indireta:

    autarquias;

    empresa públicas;

    sociedade de economia mista

    fundações públicas.

    bons estudos.

  • Organizações sociais e/ou Serviços sociais autônomos não fazem parte da Adm. Indireta.

  • Organizações Sociais

    ➟Paraestatais

    ➟Pessoas Jurídicas de direito privado

    ➟Sem fins lucrativos

    ➟Funções não exclusivas do Estado, mas de interesse público

     OBS: NÃO COMPÕEM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA OU INDIRETA, ESTÃO NO TERCEIRO SETOR.

  • administração DIRETA -----> essa eu tenho MEDU

    • Municípios
    • Estados
    • DF
    • União

    administração INDIRETA ----> essa é só uma FASE

    • Fundações Públicas
    • Autarquias
    • Sociedade de economia mista
    • Empresa pública.

  • O comentário mais curtido pode te levar a erro . Lembre -se que se falar apenas “ fundação” está errado , visto que existe fundação de direito : público e privado
  • Gabarito:Errado

    Principais Regras de Organização da Administração com base nas questões que já respondi:

    ·       Desconcentração/Descentralização: Ambos os conceitos podem ser aplicados a entes e entidades; A desconcentração consiste na repartição de competências de maneira interna (dentro da mesma “pessoa”), enquanto a descentralização é para outra “pessoa”; Existe desconcentração na descentralização.

    ·       Administração Direta/Ente/Órgãos: Criados por desconcentração; Entre eles existem hierarquia; Executam as atividades de maneira centralizadas; Não são Pessoas Jurídicas; Não possuem patrimônio próprio.

    ·       Administração Indireta/Entidade: Criados por descentralização; Entre eles existem vinculação e não hierarquia; São Pessoas Jurídicas; Possuem patrimônio próprio; Não entram em falência; Sofrem controle legal, judicial e administrativo; A administração direta não possui hierarquia sobre a indireta (vice-versa), exceto controle finalístico (poder de tutela).

    ·       Quais as principais entidades? Autarquias, Fundações Públicas (direito público e direito privado), Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista.

    ·       Autarquia: PJ de direito público; Atividades típicas do estado; 100% do capital público; criado por lei sem registro em cartório; Responsabilidade objetiva. Exemplos: IBAMA; IBCMBIO.

    ·       Fundação Pública: PJ de direito público; Atividades com cunho social; 100% do capital público; Autorizada por lei especifica, registro em cartório e lei complementar define área de atuação; responsabilidade objetiva. Exemplos: IBGE, FUNASA.

    ·       Empresa Pública: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; 100% do capital público; autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada em qualquer modalidade. Exemplos: Banco Caixa, Correios.

    ·       Sociedade de Economia Mista: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; Pelo menos 50% do capital público e 50% privado (capital misto); autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada na modalidade sociedade anônima (S.A). Exemplos: Petrobras, Eletrobras.  

    ·       Sistema “S”: Serviços de apoio ao governo; Não fazem licitação; Não fazem concurso; São PJ de direito privado. Exemplos: SESI, SEBRAE.

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  • Entidades da Administração Pública Indireta: autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público.

  • Sistema S não participa da administração pública.

  • Fala galera, vocês sabem que a REDAÇÃO REPROVA também né? Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar. Ele MUDOU O JOGO para mim: https://go.hotmart.com/D52291915G

  • Agência reguladora é uma autarquia em regime especial, logo, ela faz parte da adm. pública indireta. A Sociedade de Economia Mista também faz parte da adm. pública indireta. Organizações Sociais NÃO fazem parte da adm. pública indireta.

  • ORGANIZAÇÕES SOCIAISNÃO integram a administração pública

  • Organizações Sociais - Terceiro Setor

  • São exemplos de entidades integrantes da administração pública indireta as agências reguladoras, as sociedades de economia mista e as organizações sociais. Gab errado

  • São exemplos de entidades integrantes da administração pública indireta as agências reguladoras, as sociedades de economia mista e as organizações sociais. ERRADO

  •  ►DESCENTRALIZAÇÃO.

    Cria Entes. (externas)

    Cen Hierarquia.

    Com PJ. (diferente)

    Vinculação.

    ►ADM IND. (FASE)

    Fundações.

    Autarquias – Criadas por lei

    Sociedade de Economia Mista - (Não a lucro)autorizado por leivedado nepotismo.

    Empresas Públicas - (Não a lucro)autorizado por lei.

  • Administração Pública Indireta

    Mnemônico: FASE

    • Fundações
    • Autarquias
    • Sociedades de Economia Mista
    • Empresas Públicas

    3 Setores da Organização Administrativa

    1° Setor - Estado (adm. direta e indireta)

    2° Setor - Mercado (concessionários e permissionários)

    3° Setor - Sociedade Civil sem fins lucrativos (sistema “S”, entidade de apoio, organizações sociais, organização da sociedade civil , organizações da sociedade civil de interesse público)

    Gabarito: E

    Para melhor entendimento sobre o assunto, acesse aos conteúdos abaixo. Bons estudos!!!

    Acesse ao vídeo sobre Organização Administrativa do canal Master Juris:

    https://www.youtube.com/watch?v=omA9IhxLdHE

    Acesse ao mapa mental de Organização Administrativa:

    https://cdn2.hubspot.net/hubfs/1653949/Ilustrac%CC%A7a%CC%83oqqd_08_(1).pdf

  • ERRADA: Compõem a Administração Pública indireta as entidades previstas no art. 37, XIX da Constituição Federal e no art. 4º, II do Decreto-lei 200/67: a) Autarquias (incluindo as associações públicas – consórcios públicos de direito público); b) Fundações públicas; c) Empresas Públicas; d) Sociedades de economia mista. OBS: Organizações Sociais não fazem parte.
  • OBS: Organizações Sociais não fazem parte.

  • Pareaestatais não fazem parte da administração Indireta.

    Sigan-me no QC vou postar comentarios de maneira simples e facil compreensão.

    #Rumoas100Milquestoes

    #BuscandoClassificacaoeNaoAprovacao

    'grandes realizações não são feitas por impulso, mas por uma soma de pequenas realizações ".

  • ORGANIZAÇÕES SOCIAISNÃO integram a administração pública

  • Entidades paraestatais não integram a Administração Pública indireta.

  • Gab. E

    -Agências reguladoras: autarquias em regime especial (Administração Indireta);

    -Sociedade de Economia Mista: Administração Indireta;

    -Organizações sociais: Associação ou Fundação Privada, sem fins lucrativos, instituída por iniciativa de particulares, e que recebe a delegação do poder público, mediante CONTRATO DE GESTÃO, para desempenhar serviço público de natureza social.

  • Organizações sociais: SESC,SENAC,SEBRAE ETC....

    Não são administração publica, são chamadas de terceiro setor!!

    1° Setor - Estado (adm. direta e indireta)

    2° Setor - Mercado (concessionários e permissionários)


ID
5028475
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito do Estado brasileiro e da sua organização.


A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil abrange não somente a União, os estados e o Distrito Federal, mas também os municípios, sendo todos esses entes autônomos.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    É o que diz o art. 18º da nossa CF. 

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • gaba C

    administração DIRETA -----> essa eu tenho MEDU

    • Municípios
    • Estados
    • DF
    • União

    administração INDIRETA ----> essa é só uma FASE

    • Fundações Públicas
    • Autarquias
    • Sociedade de economia mista
    • Empresa pública.

    pertencelemos!

  • GABARITO - CERTO

    A organização prevista no art. 18 dá MEDU de estudar.

    Municípios

    Estados

    DF

    União

    CUIDADO!

    I) Os Territórios não fazem parte dessa organização.

    II) Eles possuem AUTONOMIA e não SOBERANIA

  • GAB: CERTA

    ART 18 -   A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

  • Certo

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

      § 1º Brasília é a Capital Federal.

      § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

      § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

      § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios preservarão a continuidade e a unidade histórico-cultural do ambiente urbano, far-se-ão por lei estadual, obedecidos os requisitos previstos em lei complementar estadual, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações diretamente interessadas.

  • Soberania é a capacidade que os Estados têm de fazer valer a sua opinião externamente. O poder soberano é exercido apenas perante outros Estados Soberanos.

    Já a autonomia é a capacidade de cada Estado ter uma organização interna própria, com Governo e demais funções estatais individualizadas.

    FONTE: jus.com.br

  • BIZU:

    AUTONOMIA: UNIÃO, ESTADOS, DF, MUNICÍPIOS

    SOBERANIA: APENAS REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

  • Entes autônomos : União, Estado, Distrito Federal e o município.

    Entes sem autonomia : Brasília e os Territórios.

    Gabarito: C.

    PM AL 21

  • CERTO.

    ** ATENÇÃO: TERRITÓRIO NÃO FAZ PARTE **

    CF/Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

  • Soberania - Répública Federativa do Brasil

    Autonomia - União, Estados, DF e Municípios

  • Entes sem autonomia : Brasília e os Territórios federais .

    gab: C

  • CERTO

    Conforme o artigo 18, da CF/ 88, " a organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a UNIÃO, os ESTADOS,o DF e os MUNICÍPIOS, todos autônomos, nos termos desta Constituição".

  • Correto. Bizu que sempre me ajuda a resolver esse tipo de questão.

    "Não tenho MEDU é só uma FASE."

    Direta:

    Municípios;

    Estados;

    Distrito Federal; e

    União.

    Indireta:

    Fundações;

    Autarquias;

    Sociedade de Economia Mista; e

    Empresa Pública.

    "Não sabendo que era impossível, foi lá e fez."

  • soberania de 3° grau

  • Autônomo segundo o STF só os Estados (Governadores).

  • SENDO TODOS AUTONOMOS E HARMONICOS ENTRE SI.

  • OS MUNICÍPIOS, ANTES DA PROMULGAÇÃO DA CF/88, ERAM CONSIDERADOS COMO AUTARQUIAS.

  • Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

  • Tão fácil que deu até medo

  • autonomia ≠ soberania
  • questão padrão!

    PMAL 2021

  • Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

  • Os entes federativos, todos dotados de autonomia, são a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO.

  • A respeito do Estado brasileiro e da sua organização, é correto afirmar que: A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil abrange não somente a União, os estados e o Distrito Federal, mas também os municípios, sendo todos esses entes autônomos.

  • CF-88

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição .

    § 1º Brasília é a Capital Federal.

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 15, de 1996) Vide art. 96 - ADCT

  • O ART. 18 da Constituição Federal de 88, prevê que a Federação é composta pelos seguintes entes federados: UNIÃO, ESTADOS, DF e MUNICÍPIO, TODOS AUTÔNOMOS.

    Facetas que caracterizam a AUTONOMIA dos entes:

    G auto Governo

    O auto Organização

    L auto Legislação

    A auto Administração

     

    Obs: Não existe hierárquia entre os entes federados.

    • + DOTADA DE SOBERANIA: APENAS A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

    gab.: CERTO

    OUTRAS QUESTÕES DO CESPE SOBRE O ASSUNTO:

    ( CESPE - Q91042) A União, os estados, os municípios e o Distrito Federal são entes federativos, diferentemente dos territórios federais, que integram a União e não são dotados de autonomia. CERTO

    (CESPE - Q368594) A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende os entes da Federação, que possuem a tríplice capacidade da autonomia: auto-organização, autogoverno e autoadministração. CERTO

  • GABARITO: CERTO

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

  • todos são autônomos, soberano é a República Federativa do Brasil

  • O Brasil adota o modelo federativo de Estado, cuja principal característica é a organização descentralizada, de forma que União Estados, Distrito Federal e Municípios são autônomos, todos têm capacidade de auto-organização política, auto-organização administrativa e autogoverno. Inclusive, a forma federativa de Estado é cláusula pétrea.

    Portanto, a interferência na autonomia de qualquer dos Entes da Federação é absolutamente inconstitucional, sendo hipótese de Intervenção Federal!

  • União, Estados, DF e Municípios possuem AUTONOMIA POLÍTICA.

    Essa autonomia política engloba 4 capacidades:

    1) Autogoverno

    2) Autoadministração

    3) Autofinanciamento

    4) Autolegislação

  • Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    OBS.: Os territórios fazem parte da UNIÃO. Eles não fazem parte dessa organização.

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar

  • questão construída para quem ler rápido.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 18.

    A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende:

    > União

    > Estados

    >Distrito Federal

    Município

    todos autônomos, nos termos desta Constituição

  • GABARITO CORRETO

    CF/88: Art. 18 - A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    OBS: Autonomia ≠ soberania.

    "A persistência é o caminho do êxito". -Chaplin

  • GABARITO CERTO

    Todos os entes da federação possuem autonomia FAP (Financeira, Administrativa e Política).

    MUDE ( Municípios, União, Distrito federal e Estados)

  • CERTO.

    De acordo com o Art. 18 da CR/88, a organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a UNIÃO, os ESTADOS, o DF e os MUNICÍPIOS, TODOS AUTÔNOMOS, nos termos da CR/88.

    Detalhe: são autônomos, ou seja, possuem autonomia administrativa (capacidade de se auto administrar - art. 21,23 e 30 da CR/88), legislativa (autonomia para se auto regular - art. 22, 24 e 30 da CR/88) e financeira (capacidade de arrecadação tributárias), mas não são dotados de soberania.

    :)


ID
5028478
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando a legislação federal referente aos atos de improbidade administrativa e aos processos administrativos, julgue o próximo item.


No processo administrativo, é possível a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior, desde que de forma excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Lei 9.784/99. Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    Questão semelhante:

    Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: STF Prova: CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área Judiciária

    A avocação de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior é juridicamente possível, desde que seja temporária, excepcional e fundada em motivos relevantes devidamente justificados. Resp.: C

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    1) O que é a AVOCAÇÃO?

    (CESPE/MS/2013) A avocação é o ato discricionário mediante o qual um superior hierárquico solicita para si o exercício temporário de determinada competência atribuída por lei a subordinado, não sendo possível a avocação em caso de competência exclusiva do subordinado.(CERTO)

    2) Avocação é PERMITIDA? SIM!

    (CESPE/INMETRO/2010) NÃO é permitida a avocação de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.(ERRADO)

    (CESPE/DPE-AM/2011) É PERMITIDA, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.(CERTO)

    3) Em Caráter EXCEPCIONAL e TEMPORÁRIA:

    (CESPE/PGE-PE/2019) Em decorrência do poder hierárquico, é lícita a avocação por órgão superior, em caráter ordinário e por tempo indeterminado, de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior. (ERRADO)

    (CESPE/STJ/2018) A legislação autoriza a avocação de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior, desde que tal avocação seja excepcional, temporária e esteja fundada em motivos relevantes devidamente justificados.(CERTO)

    4) Por Motivos relevantes devidamente Justificados:

    (CESPE/PC-ES/2009) Para que haja a avocação não é necessária a presença de motivo relevante e justificativa prévia, pois esta decorre da relação de hierarquia existente na administração pública.(ERRADO)

    (CESPE/PC-ES/2011) A avocação será permitida em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados.(CERTO)

    5) A Órgão Hierarquicamente Inferior:

    (CESPE/TCDF/2014) Um órgão administrativo somente em caráter excepcional e temporário poderá avocar a competência de outros órgãos, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados. (ERRADO)

    (CESPE/STF/2013) A avocação de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior é juridicamente possível, desde que seja temporária, excepcional e fundada em motivos relevantes devidamente justificados. (CERTO)

    6) Decorre do Poder HIERÁRQUICO:

    (CESPE/TRE-MS/2013) Decorre do poder disciplinar o ato da autoridade superior de avocar para a sua esfera decisória ato da competência de agente a ele subordinado.(ERRADO)

    (CESPE/FUB/2015) Decorrente do poder hierárquico, a avocação, por um órgão, de competência NÃO exclusiva atribuída a outro órgão que lhe seja subordinado é excepcional e exige motivos relevantes e devidamente justificados.(CERTO)

    7) A competência NÃO pode ser EXCLUSIVA:

    (CESPE/TJ-BA/2013) O poder de avocar processos das autoridades subordinadas decorre implicitamente do poder hierárquico e, por isso, é possível a avocação de qualquer matéria, ainda que de competência exclusiva do subordinado.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-PA/2012) A avocação de atribuições, decorrente do poder hierárquico da administração pública, é admitida desde que estas NÃO sejam de competência exclusiva do órgão subordinado.(CERTO)

    Gabarito: Certo.

    “Siga os seus sonhos. Não o que as pessoas dizem!

  • gaba CERTO

    AVOCAÇÃO ↑↑↑↑↑↑ (SETA PRA CIMA VAI SUBIR A COMPETÊNCIA)

    • superior atrai para si
    • discricionário
    • situações excepcionais
    • tempo determinado
    • SEMPRE hierarquia

    DELEGAÇÃO ↓↓↓↓↓↓ (SETA PRA BAIXO VAI DESCER A COMPETÊNCIA)

    • superior para o subordinado
    • exercício temporário
    • COM ou SEM hierarquia
    • nem tudo pode ser delegado

    pertencelemos!

  • GABARITO - CERTO

    Apenas complemento com alguns nomes que podem aparecer em prova..

    Avocação - Movimento centrípeto

    Somente na vertical

    Delegação - Movimento centrífugo

    Na vertical e Horizontal

    Delegação Vertical -  delegação que beneficia agentes e órgãos públicos subordinados

    Delegação Horizontal -  delegação que beneficia agentes e órgãos públicos não subordinados.

    A. Mazza, 466.

    Bons estudos!

  • CERTA

    Complementando com os comentários dos colegas:

     > Características da competência.

    Pode ser delegada ou avocada, desde que não haja impedimento legal.

     Avocação

    será permitida, em caráter excepcional por motivos relevantes devidamente justificadosa avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    DICA!

    • --- > Delegação: Mesmo órgão ou órgão diferente.
    • --- > Avocação: Só pode no mesmo órgão, ou seja, mediante hierarquia.

     CESPE - 2011 - PC-ES - Escrivão de Polícia - Específicos

    Somente em caráter temporário e por motivos relevantes devidamente justificados é permitida a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior. CERTA

     2010 Banca: CESPE Órgão: ANEEL Prova: Técnico Administrativo

    Como decorrência da relação hierárquica presente no âmbito da administração pública, um órgão de hierarquia superior pode avocar atribuições de um órgão subordinado, desde que estas não sejam de competência exclusiva. CERTA

    Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: TC-DF Prova: Auditor de Controle Externo 

    Um órgão administrativo somente em caráter excepcional e temporário poderá avocar a competência de outros órgãos, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados.

    ERRADA.

     Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 17ª Região (ES) Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    Avocação é a prerrogativa conferida ao superior para que ele, de ofício ou mediante provocação do interessado, aprecie aspectos de ato de seu subordinado, no intuito de mantê-lo ou reformá-lo.

    ERRADA.

  • GABARITO: QUESTÃO CORRETA

    Fonte: Lei 9.784/99

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • Avocação e Delegação: sempre por autoridade hierarquicamente superior!

  • Minha contribuição!!!

    É sempre bom lembrar que não se delega a CENORA

    CE - Competência Exclusiva;

    NO - Atos NOrmativos;

    RA - Decisão em Recursos Administrativos.

    GABA C

  • CERTO!

    Art. 15 da Lei 9.784/99. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    -

    Obs: Ainda que não seja objeto de questionamento na presente questão, vale rememorar o disposto no art.12 da Lei 9.784/99, notadamente a possibilidade de DELEGAÇÃO de parte da competência a outros órgãos ou titulares, ainda que não subsista relação hierárquica:

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, DELEGAR parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • Gab: Certo

    >> Avocação:

     -- Utilizada em caráter excepcional;

     -- Por motivos relevantes, devidamente justificados;

     -- Caráter temporário;

     -- Atrai a competência de um subordinado;

  • Avocação é TIME

    Temporária

    HIerarquicamente inferior

    Excepcional

    Motivos relevantes

  • LEI 9784 -CAPÍTULO VI

    DA COMPETÊNCIA

    Art. 11. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos.

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

    Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se à delegação de competência dos órgãos colegiados aos respectivos presidentes.

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

     I - a edição de atos de caráter normativo;(NO)

    II - a decisão de recursos administrativos;(RA)

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade. (CE)

    BIZU :

    CE NO RA

    Art. 14. O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial.

    § 1o O ato de delegação especificará as matérias e poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a duração e os objetivos da delegação e o recurso cabível, podendo conter ressalva de exercício da atribuição delegada.

    § 2o O ato de delegação é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante.

    § 3o As decisões adotadas por delegação devem mencionar explicitamente esta qualidade e considerar-se-ão editadas pelo delegado.

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    Art. 16. Os órgãos e entidades administrativas divulgarão publicamente os locais das respectivas sedes e, quando conveniente, a unidade fundacional competente em matéria de interesse especial.

    Art. 17. Inexistindo competência legal específica, o processo administrativo deverá ser iniciado perante a autoridade de menor grau hierárquico para decidir.

  • Art. 14. O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial.

    § 1 O ato de delegação especificará as matérias e poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a duração e os objetivos da delegação e o recurso cabível, podendo conter ressalva de exercício da atribuição delegada.

    § 2 O ato de delegação é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante.

    § 3 As decisões adotadas por delegação devem mencionar explicitamente esta qualidade e considerar-se-ão editadas pelo delegado.

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    Art. 16. Os órgãos e entidades administrativas divulgarão publicamente os locais das respectivas sedes e, quando conveniente, a unidade fundacional competente em matéria de interesse especial.

    Art. 17. Inexistindo competência legal específica, o processo administrativo deverá ser iniciado perante a autoridade de menor grau hierárquico para decidir.

  • CERTO.

    Apenas complementando:

    -AVOCAÇÃO: hierarquia inferior, força centrípeta.

    -DELEGAÇÃO: pode ou não haver hierarquia, força centrífuga.

  • Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior

  • A avocação é o movimento inverso da delegação.

    Na delegação a autoridade reparte o exercício da competência (“manda para outros”), enquanto na avocação a autoridade retira temporariamente do subordinado o exercício da competência (“traz para si”).

    A própria banca já definiu a avocação para nós no concurso do Ministério da Saúde, em 2013 (Q330363): “A avocação é o ato discricionário mediante o qual um superior hierárquico solicita para si o exercício temporário de determinada competência atribuída por lei a subordinado, não sendo possível a avocação em caso de competência exclusiva do subordinado.” Gabarito: certo

    Mas a nossa questão queria mesmo era saber se você conhecia o artigo 15 da Lei 9.784/1999:

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    Perceba que a avocação é temporária, é excepcional e deve ser devidamente justificada, como a questão bem afirmou.

    Por isso...

    Gabarito: certo

  • LEI 9.784/99

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior

  • A avocação pode acontecer,desde que temporária e excepcional(por motivos justificados)

  • Avocação é TIME

    Temporária

    HIerarquicamente inferior

    Excepcional

    Motivos relevantes

  • Professor Douglas Canário nunca erra.

  • Eu fico imaginado o aluno que começou estudar, hoje, para concurso.

    Vou dar um recado: Prepara seu lombo para a chicotada viu, pai.

    Quando comecei estudar um litro de gasolina era 1,99, hoje nem sei quanto tá, e eu não passei ainda em nada.

    Mas tudo tem seu tempo. NÂO DESISTA.

  • AVOCAÇÃO

    • Decorre do poder hierárquico
    • Temporária
    • Excepcional
    • Apenas para subordinado (hierarquicamente inferior)
    • Não é admitida em caso de competência exclusiva
  • i- Delegação:  órgão administrativo ou seu titular transfere parte de sua competência a outro órgão ou a outro titular. 

    • Poderá ocorrer sem relação hierárquica.

    Não se pode delegar a cenora

    • Competência exclusiva do órgão ou entidade; 
    • Edição de atos normativos;
    • Decisão de recursos administrativos.  

    *Obs: Quando a decisão é tomada por delegação, é considerada que ela foi tomada pelo agente delegado.

    ii- Avocação: é a atração da competência.

    • Exige a subordinação hierárquica + excepcionalidade + justificativa.

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    01/03/2021 às 11:06

    A avocação é o movimento inverso da delegação.

    Na delegação a autoridade reparte o exercício da competência (“manda para outros”), enquanto na avocação a autoridade retira temporariamente do subordinado o exercício da competência (“traz para si”).

    A própria banca já definiu a avocação para nós no concurso do Ministério da Saúde, em 2013 (Q330363): “A avocação é o ato discricionário mediante o qual um superior hierárquico solicita para si o exercício temporário de determinada competência atribuída por lei a subordinado, não sendo possível a avocação em caso de competência exclusiva do subordinado.” Gabarito: certo

    Mas a nossa questão queria mesmo era saber se você conhecia o artigo 15 da Lei 9.784/1999:

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    Perceba que a avocação é temporária, é excepcional e deve ser devidamente justificada, como a questão bem afirmou.

    Por isso...

    Gabarito: certo

  • A questão demanda conhecimento acerca da avocação de competências administrativas. A avocação de competência é a atração, pelo órgão ou superior, de competência de órgão ou autoridade inferior. Avocação de competência é medida excepcional, que só ocorre quando há relação de hierarquia entre os órgãos, sendo permitido apenas ao órgão superior avocar competências de órgão inferior.

    A avocação de competência é o inverso da delegação de competência, já que, na delegação, um órgão atribui a outro órgão, hierarquicamente inferior ou não, competência sua; enquanto na avocação um órgão toma para si competência de órgão que lhe seja hierarquicamente inferior.

    Nas palavras de José dos Santos Carvalho Filho, “se a autoridade hierarquicamente superior atrair para sua esfera decisória a prática de ato da competência natural de agente com menor hierarquia, dar-se-á o fenômeno inverso [ao fenômeno da delegação de competência], ou seja, a avocação, sem dúvida um meio de evitar decisões concorrentes e eventualmente contraditórias" (CARVALHO FILHO. J. S. Manual de Direito Administrativo. 28ª ed. São Paulo: Atlas, 2015, p. 109).

    O artigo 15 da Lei Federal nº 9.784/1999 autoriza a avocação temporária de competência administrativa apenas em caráter excepcional e por motivo relevantes devidamente justificados, determinando o seguinte:

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    A afirmativa da questão, portanto, reproduz o disposto no artigo 15 da Lei nº 9.874/1999 e está correta.

    Gabarito do professor: certo. 

  • i- Delegação: órgão administrativo ou seu titular transfere parte de sua competência a outro órgão ou a outro titular. 

    • Poderá ocorrer sem relação hierárquica.

     Não se pode delegar a cenora

    • Competência exclusiva do órgão ou entidade; 
    • Edição de atos normativos;
    • Decisão de recursos administrativos.  

    *Obs: Quando a decisão é tomada por delegação, é considerada que ela foi tomada pelo agente delegado.

    ii- Avocação: é a atração da competência.

    • Exige a subordinação hierárquica excepcionalidade + justificativa.

    lucas nogueira

  • A avocação envolve a atração, por órgão ou agente superior, de competência atribuída a um órgão ou agente subordinado. Ela é permitida excepcionalmente, por motivos relevantes, devidamente justificados.

    IMPORTANTE! Podemos ter a vocação, mesmo sem existência de relação de subordinação entre órgãos, quando a lei, expressamente, estabelecer essa competência. Nessa hipótese, teremos uma avocação legal, que independe da relação de hierarquia. Esta é essencial, apenas, para a avocação comum (ou hierárquica), que decorre do Poder Hierárquico. Neste sentido, por exemplo, a Lei Federal nº12.846/13, dá à Controladoria-Geral da União, no âmbito do Poder Executivo Federal, a competência para avocar os processos instaurados com fundamento naquela Lei, para exame de sua regularidade ou para corrigir-lhes o andamento.

    Fonte: Sinopse para concursos, Juspodium, 2020.

  • AVOCAÇÃO ↑↑↑↑↑↑ (SETA PRA CIMA VAI SUBIR A COMPETÊNCIA)

    • superior atrai para si
    • discricionário
    • situações excepcionais
    • tempo determinado
    • SEMPRE hierarquia

    DELEGAÇÃO ↓↓↓↓↓↓ (SETA PRA BAIXO VAI DESCER A COMPETÊNCIA)

    • superior para o subordinado
    • exercício temporário
    • COM ou SEM hierarquia
    • nem tudo pode ser delegado
  • Guardem na cuca:

    > AVOCAÇÃO:

    - deve haver hierarquia/subordinação;

    - somente há avocação de órgãos hierarquicamente inferiores.

    - caráter excepcional e temporário

    > DELEGAÇÃO:

    - não precisa haver hierarquia/subordinação;

    - pode delegar para órgãos inferiores ou não.

    >>> Atos indelegáveis: [CE.NO.RA]

         ~> De Competência Exclusiva

         ~> Atos normativos

         ~> Decisão de recursos Administrativos 

    Fonte: comentários mão na roda do qc.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • Gabarito: C

    Delegação:

    • comum, só não será se houver impedimento legal
    • subordinados ou não hierarquicamente
    • indelegável: competência exclusiva; atos normativos; recursos - CENORA

    Avocação:

    • excepcional e fundamentada
    • apenas subordinados hierarquicamente
    • vedada avocação de competência exclusiva
  • Certo

    Lei nº 9.784/99

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • Certo - avocação exige subordinação diferente da delegação.

    seja forte e corajosa.

  • Gabarito:Certo

    O que mais cai na Lei de Processos Administrativos?

    1- Quem segue essa lei? Poder executivo federal. Os poderes legislativo e judiciário só seguem no desempenho da função administrativa.

    2- Direitos x Deveres (Rol exemplificativo) - Art. 3 e Art 4.

    3- Como pode ser feito o inicio do processo administrativo? De oficio (a própria administração) ou o interessado, este que é Pessoa física (>18 anos), Pessoa Jurídica, Todos aqueles que se sentirem afetados pela decisão, OiA (organização e associações com interesses coletivos), PAi (pessoas ou associações com interesses difusos). O macete é "Oia PAi"

    4- Delegação e Avocação - Art. 11 ao Art.17

    5- Impedimento e Suspeição - Art. 18 ao Art.21

    6- Forma, Tempo e Lugar dos Processos - Art. 22, Art.22 (2º e 3 parágrafos).

    7- Instrução - Art. 31, Art. 32

    8- Recursos Administrativo (Você não gostou das decisões proferidas no processo administrativo; Pode adentrar ao mérito e a legalidade; Passará por no máximo 3 instâncias; Não paga; As pessoas que podem iniciar o recursos administrativo são as mesmas dos processos, exceto que agora será "OiA CAi", isto é, Cidadãos ou Associações com interesses difusos; O recurso não será aceito sempre quando for encaminhado para órgão incompetente, os legitimados não entraram com o recurso e principalmente se tenha extrapolado o prazo de 10 dias após o processo administrativo)

    9- Prazos (Intimação de atos - 3 dias úteis; Alegação dos Interessados - 5 dias úteis; Alegações Finais - 10 dias; Práticas dos atos da administração - 5 dias podendo estender a 10 dias; Decisão - 30 dias podendo estender a 60 dias; Interposição de recursos - 10 dias; Decisão do Reconsideração do Recursos - 5 dias; Decisão do recurso - 30 dias podendo estender a 60 dias; parecer - 15 dias; Anulação de ato - 5 anos).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Certo

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • Avocação: (Decorre do Poder Hierárquico)

    • Caráter excepcional
    • Temporária
    • Tem que ser necessariamente de órgão hierarquicamente inferior.
    • Motivos relevantes devidamente Justificados
    • A competência NÃO pode ser EXCLUSIVA

  • aVocação é na Vertical!

  • Passando pra deixar o link do material que me ajudou nas 3 aprovações q obtive em 2021.

    https://abre.ai/dmaS

    Obrigado por tudo Comunidade QC!

    Bons estudos e sucesso a todos!

  •  

    CORRETA 

    __________________________________________________________________________________________________________________________

    Lei 9784-99 

    "Art. 15. 

    Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior." 

     

     


ID
5028481
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando a legislação federal referente aos atos de improbidade administrativa e aos processos administrativos, julgue o próximo item.


Em relação aos atos de improbidade administrativa, o terceiro não integrante da administração que gerar lesão ao patrimônio público por conduta omissiva somente terá o dever de ressarcir o erário se ficar demonstrado seu dolo.

Alternativas
Comentários
  • gaba ERRADO

    ART 9 ENRIQUECIMENTO ILICITO ---> DOLO

    ART 10 PREJUÍZO AO ERÁRIO ----> DOLO/CULPA

    ART 11 ATENTAR CONTRA OS PRINCIPIOS ---> DOLO

    vale se atentar a decisão do STF!

    "A ação de improbidade administrativa não pode ser ajuizada somente contra o particular. Deve haver um agente público no polo passivo."

    PERTENCELEMOS!

  • GAB ERRADO

    EPA

    Enriquecimento ilícito----------Dolo

    Prejuízo ao erário---------------Dolo e culpa

    Atentar contra os princípios --Dolo

    Anotação sobre o ressarcimento integral do erário

    • Enriquecimento ilícito = Só irá ressarcir se: Houver dano;
    • Prejuízo ao erário(Lesar patrimônio)= Vai ressarcir independentemente do dano;----> A questão trata dessa hipótese!
    • Atentar contra os princípios= Só ira ressarcir se : Houver dano.

  • GABARITO - ERRADO

    Sendo prejuízo ao erário tanto faz .. Pode ser doloso ou culposo.

  • GAB: ERRADO

    LESÃO AO ERÁRIO = Deverá ressarcir independente de ser ato doloso ou culposo.

    Mas, se for culposo a ação de ressarcimento será prescritível e se for doloso será imprescritível.

    Sobre o assunto:

    ( FUNIVERSA/13) Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano . CERTA

    (CESPE - 2017 - TCE-PE - Analista de Gestão - Julgamento) Nos casos de ato de improbidade administrativa que resulte em lesão ao patrimônio público, o agente público responsável pelo ato omissivo ímprobo somente terá de ressarcir o erário se o ato for doloso. ERRADO

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA:

    1) Prejuízo ao erário --> DOLO ou CULPA:

    (CESPE/CODEVASF/2021) Em relação aos atos de improbidade administrativa, o terceiro não integrante da administração que gerar lesão ao patrimônio público por conduta omissiva somente terá o dever de ressarcir o erário se ficar demonstrado seu dolo.(ERRADO)

    (CESPE/CGE-PB/2008) A lesão ao patrimônio público somente caracteriza improbidade administrativa mediante dolo do agente público.(ERRADO)

    (CESPE/STM/2013) Os atos de improbidade administrativa que causem lesão ao erário somente serão puníveis se praticados de forma dolosa.(ERRADO)

    (CESPE/STM/2011) Caracteriza-se como ato de improbidade administrativa a ação ou omissão que causa lesão ao erário, decorrente tanto de dolo como de culpa em sentido estrito.(CERTO)

    OBS: Quanto a imprescritibilidade das ações de ressarcimento ao erário, deve-se observar o seguinte:

    I) Ato Culposo --> Prescritível:

    (CESPE/DPE-DF/2019) São imprescritíveis as ações de ressarcimento ao erário relativas à prática de atos dolosos ou culposos tipificados como improbidade administrativa.(ERRADO)

    (CESPE/MPE-PI/2019) O STF fixou a tese de que são imprescritíveis as ações de ressarcimento ao erário fundadas na prática de ato doloso ou culposo tipificado na lei de improbidade administrativa.(ERRADO)

    II) Ato Doloso --> Imprescritível: 

    (CESPE/DPE-DF/2019) De acordo com o STF, são imprescritíveis as ações de ressarcimento de danos ao erário decorrentes de ato doloso de improbidade administrativa.(CERTO)

    2) Enriquecimento Ilícito --> DOLO.

    (CESPE/TCE-PR/2016) Basta a comprovação da culpa para a responsabilização do agente com base na hipótese de enriquecimento ilícito.(ERRADO)

    (CESPE/MPE-CE/2020) Servidor público estadual usou, em proveito próprio, veículo da administração pública estadual, para fins particulares. Nesse caso, a conduta do servidor configura ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito, SE tiver havido dolo.(CERTO)

    3) Contra os Princípios da Administração Pública --> DOLO:

    (CESPE/MPE-CE/2020) O dolo é elemento necessário para que o agente responda pela prática de ato de improbidade administrativa que atente contra os princípios da administração pública.(CERTO)

    OBS: Aqui basta a demonstração do dolo genérico, não há necessidade do dolo específico:

    (CESPE/TJ-PR/2017) Conforme o STJ, a tipificação do ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública exige a demonstração de dolo específico.(ERRADO)

    (CESPE/PGE-AM/2016) Para que haja condenação, deverá ser comprovado o elemento subjetivo de dolo, mas NÃO há necessidade de que seja dolo específico, bastando para tal o dolo genérico de atentar contra os princípios da administração pública.(CERTO)

    Gabarito: Errado.

    "Foque no quanto você fez, quão honesto você foi e como isso te fez seguir em frente."

  • Algumas coisas que vc precisa saber sobre atos de improbidade adm:

     

    1 - o agente não comete crime de improbidade e sim ato de improbidade;

     

    2 - a responsabilidade de quem comete o ato de improbidade administrativa é subjetiva e não objetiva;

     

    3 –É admitido  a celebração de acordo de não persecução cível, nos termos desta Lei.

     

    4 - não existe foro privilegiado para quem comete o ato de improbidade administrativa;

     

    5 - nos atos de improbidade administrativa tanto o agente público quanto o particular que agem em concurso são considerados sujeitos ativos; 

     

    6 - improbidade administrativa própria: o agente público age sozinho;

     

    7 - improbidade administrativa imprópria: o agente público age em conjunto com o particular (*particular sozinho não comete ato de Improbidade Adm.​);

     

    8 - Os atos de improbidade administrativa são exemplificativos e não taxativos;

    Obrs. Não pode a ação civil de improbidade administrativa ser ajuizada exclusivamente contra um particular.

  • Melhor comentário: Mauro Auditor!
  • Quando falar que é público, entendam que o Governo sempre vai buscar reparação, seja ato culposo ou doloso, nunca vai ficar no prejuízo
  • Terceiro pode cometer improbidade administrativa por ato omissivo? Acho que o ato de improbidade por

    omissão só se aplica ao agente público, ou estou errado? Ajudem-me.

  • Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

    A questão peca em dizer que é somente por dolo.

  • Vale ressaltar que tanto o agente público, quanto o particular que agem em concurso são considerados sujeitos ativos. E outra, não somente agindo por ação ou omissão.

    GABA E

  • Lesão ao patrimonio público dolo ou culpa

  • Gabarito: ERRADO!

    Art. 10 da LIA. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente: [...]

  • Critério objetivo Critério subjetivo

    Art. 9º — Atos de improbidade que importam enriquecimento ilícito do agente público Exige DOLO

    Art. 10 — Atos de improbidade que causam prejuízo ao erário Pode ser DOLO ou CULPA

    Art. 11 — Atos de improbidade que atentam contra princípios da administração pública Exige DOLO

  • Matei a questão com o assunto de Responsabilidade Civil do Estado

    1. PARTICULAR TAMBÉM PODE SER SUJEITO ATIVO DE IMPROBIDADE, NO CASO DO "BIC";
    2. SEJA POR CONDUTA COMISSIVA (AÇÃO) OU OMISSIVA;
    3. ATOS DE IMPROBIDADE:
    • ART. 9º - ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. SÓ DOLO;
    • ART. 10 - DANOS AO ERÁRIO. DOLO OU CULPA;
    • ART. 10- A - DECORRENTE DA CONCESSÃO OU APLICAÇÃO INDEVIDA DE BENEFÍCIO FINANCEIRO OU TRIBUTÁRIO (ALÍQUOTA MÍNIMA DO ISS DE 2%). SÓ DOLO;
    • ART. 11 - ATENTEM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADM. SOMENTE DOLO.
  • Enriquecimento ilícito -> Dolo

    Prejuízo ao erário -> Dolo OU CULPA

  • Nem dolo nem culpa, um terceiro só pratica improbidade se agir juntamente com um agente público e se tiver conhecimento da condição de agente público.

  • A questão poderia ter deixado claro que, além dele, um agente público também participou. Porém mesmo assim a questão estaria errada.

    1) Imaginando que um 3º causou dano à Administração Pública (esquecendo da Improbidade aqui), ele poderia responder sim, mesmo que tenha agido de forma culposa.

    2) Imaginando que se trata de um ato de improbidade e que houve a participação de um agente público, o caso em questão se refere à Lesão ao Erário, única hipótese que admite a modalidade culposa

  • Responde por dolo ou culpa.

  • Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

  • prejuízo ao erário --> DOLO OU CULPA

  • Gab. ERRADO

    Vale lembrar que:

    Não é possível ajuizamento de ação de improbidade administrativa exclusivamente em face de particular sem a presença concomitante de agente público no polo passível da demanda.

    #DeusnoComando

  • Recurso pra si = enriquecimento ilícito = dolo.

    Processo licitatório = prejuízo ao erário. Dolo ou culpa.

    Concurso público ( eu lembro moralidade e impessoalidade) princípios. Só dolo.

    Gab. Errado

  • LESÃO AO ERÁRIO, DOLO OU CULPA.

    AOS DEMAIS SOMENTE DOLO!

  • Nos termos do artigo 5º da Lei 8.429/92, constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres de órgão ou entidade pública. Confira:

    Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

    Repare que mesmo uma conduta omissiva e culposa de um terceiro atrai o dever de ressarcir o erário.

    Lembre-se desta dica:

    • atos que importam enriquecimento ilícito (art. 9º) e atos que atentam contra princípios da Administração (art. 11º): exigem dolo;

    • atos que importam lesão ao erário: exigem dolo ou culpa.

    E para lhe mostrar que mesmo um terceiro não integrante da administração pode ser chamado a ressarcir o erário, eu relembro o conceito de agente público para efeitos da Lei 8.429/92:

    Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    Portanto, corrigindo a questão, o terceiro não integrante da administração que gerar lesão ao patrimônio público por conduta omissiva terá o dever de ressarcir o erário independentemente se sua conduta for dolosa ou culposa.

    Gabarito: errado

  • Enriquecimento ilícito - dolo

    Prejuízo/lesão ao erário - dolo ou culpa

    Atos que atentam contra os princípios da adm púb - dolo

  • Frustrar licitude de licitação implica prejuízo ao erário.

    Frustrar licitude de concurso público implica atentar contra os princípios da Adm. Pub.

    1. Enriquecimento ilícito = somente dolo / somente ação
    2. Prejuízo ao erário = dolo ou culpa ação ou omissão
    3. Atos q atentam contra princípios = somente dolo ação ou omissão

    @professorwilhansena

  • PREJUÍZO AO ERÁRIO: PODE SER DOLOSO OU CULPOSO.

  • Para terceiro a culpa tem que ser exclusiva dele.

    1. Enriquecimento ilícito = somente dolo / somente ação
    2. Prejuízo ao erário = dolo ou culpa ação ou omissão
    3. Atos q atentam contra princípios = somente dolo ação ou omissão

    Lesão ao erário ---->>> Dolo ou culpa.

  • Ninguém achou estranho o fato do agente ser um "terceiro não integrante da administração"?

    A questão não traz a informação de que ele participou juntamente com um agente público, portanto não há improbidade. 

  • Segundo a doutrina majoritária o terceiro, seja nas modalidades de concorrer, induzir ou beneficiar, exige-se o elemento subjetivo DOLO. A culpa, em relação ao dano erário, aplica-se ao funcionário público que tem um dever de zelo com a coisa pública. Todavia, encontrei uma decisão do ministro Teori Zavascki (REsp 827.445/SP), ainda no STJ, em que expressamente abordou a questão sobre a figura do terceiro beneficiário. Ele afirmou que "a responsabilidade do terceiro que induz ou concorre com o agente público na prática da improbidade, ou que dela se beneficia, supõe, quanto aos aspectos subjetivos, a existência de dolo, nas hipóteses dos arts. 9º e 11 da Lei, ou de culpa nas hipóteses do art. 10. Não há, no sistema punitivo, responsabilidade objetiva".

  • ERRADO

    Atos

    Que causam prejuízo ao erário >>>qualquer ação ou omissão>>dolo ou culpa

    Que importam enriquecimento ilícito >>>dolo

    Concessão de benefício financeiro ou tributário irregular>> dolo

    Atos que atentam contra os princípios da Administração Pública>> dolo

  • lesão ao erário - dolo ou CULPA.

  • Lesão e prejuízo ao erário são a mesma coisa, e somente por dolo ou culpa

  • Art 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

    Particular

    Art 3° BIC = Beneficia, induza e concorra.

    Acho que foi isto que o colega lá em cima quis dizer.

  • Gabarito: Errado

    ART 9 - ENRIQUECIMENTO ILÍCITO (eu ganho algo)

    • dolo
    • suspensão dos direitos políticos 8 a 10 anos
    • multa 3x valor
    • proibição de contratar poder público por 10 anos

    ART 10 PREJUÍZO AO ERÁRIO (outra pessoa ganha)

    • dolo/culpa
    • suspensão dos direitos políticos 5 a 8 anos
    • multa 2x
    • proibição de contratar com poder público por 5 anos

    ART 11 - ATENTAR CONTRA OS PRINCÍPIOS (ninguém ganha nada)

    • dolo
    • suspensão dos direitos políticos 3 a 5 anos
    • Multa até 100x o valor da remuneração
    • proibição em contratar com poder público por 3 anos.

    importante ressaltar que não existe PERDA DOS DIREITOS POLÍTICOS (na 8.429) e nem CASSAÇÃO!

    Fonte: patlick aplovado

    Jurisprudência em teses do STJ - Edição n.º 38: Improbidade Administrativa – I: É inviável a propositura de ação civil de improbidade administrativa exclusivamente contra o particularsem a concomitante presença de agente público no polo passivo da demanda.

    • Informativo 535 do STJ: Para que o terceiro seja responsabilizado pelas sanções da Lei nº 8.429/92 é indispensável que seja identificado algum agente público como autor da prática do ato de improbidade. Assim, não é possível a propositura de ação de improbidade exclusivamente contra o particular, sem a concomitante presença de agente público no polo passivo da demanda (STJ. 1ª Turma. REsp 1171017-PA, Rel. Min. Sérgio Kukina, julgado em 25/2/2014).
  • Ressarcir o erário independe se é dolo ou culpa, mas para terceiro responder pro improbidade necessita de dolo.

  • EPA

    Enriquecimento Ilícito - DOLO

    Prejuízo ao Erário - DOLO/CULPA

    Atentar contra os Princípios - DOLO

  • ART 10 PREJUÍZO AO ERÁRIO (outra pessoa ganha)

    • dolo/culpa
    • suspensão dos direitos políticos 5 a 8 anos
    • multa 2x
    • proibição de contratar com poder público por 5 anos

  • Dolo ou Culpa ok! Mas a questão então estaria incompleta, e não incorreta! Não é?
  • ERRADO: EXPLICAÇÃO CORRETA:

    "Não integrante da administração" gente a questão está errada pelo motivo que o agente do dano não faz parte da adminitração, ELE É UM PARTICULAR, logo não se responde por improbidade administrativa.. Ele só respoderá se for junto com algum funcionário público, que isso não fica aparente na questão.

    SÚMULA STJ: Não é possível o ajuizamento de ação de improbidade exclusivamente em face de particular, sem a concomitante presença de agente público no polo passivo da demanda.

  • ERRADO: EXPLICAÇÃO CORRETA:

    "Não integrante da administração" gente a questão está errada pelo motivo que o agente do dano não faz parte da adminitração, ELE É UM PARTICULAR, logo não se responde por improbidade administrativa.. Ele só respoderá se for junto com algum funcionário público, que isso não fica aparente na questão.

    SÚMULA STJ: Não é possível o ajuizamento de ação de improbidade exclusivamente em face de particular, sem a concomitante presença de agente público no polo passivo da demanda.

  • A questão demanda conhecimento acerca dos elementos constitutivos e sanções aplicáveis àqueles que pratiquem atos de improbidade administrativa.

    Podem praticar atos de improbidade administrativa os agentes públicos em sentido amplo, na forma do artigo 2º da Lei nº 8.429/1992 que determina o seguinte:

    Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

    Além disso, respondem por atos de improbidade os particulares que induzam ou concorram para a prática do ato de improbidade. O particular, portanto, não pratica isoladamente ato improbo, mas pode ser responsabilizado se participar do ato praticado por agente público, nos termos do artigo 3º da Lei de Improbidade Administrativa, in verbis:

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    Os atos de improbidade administrativa estão elencados nos artigos 9º a 11 da Lei nº 8.429/1992 e podem ser organizados nas seguintes categorias: i) atos de enriquecimento ilícito (artigo 9º); ii) atos que causem prejuízo ao erário (art. 10); iii) atos de concessão indevida de benefício fiscal (art. 10-A); iv) atos que violam os princípios que regem a Administração Pública (art. 11).

    As sanções aplicáveis aos atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ou lesão ao erário estão previstas no artigo 12, II, da Lei de Improbidade Administrativa nos seguintes termos:

    Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:

    (...)

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

    A configuração de ato de improbidade administrativa e a aplicação de sanção em decorrência desses atos depende da conjunção de dois elementos: i) o elemento objetivo consistente na prática de ato improbo previsto em lei; ii) o elemento subjetivo consistente no dolo do agente público nos atos tipificados nos artigos 9º, 10-A e 11 da Lei nº 8.429/1992 ou no dolo ou culpa para os atos tipificados no artigo 10 do mesmo diploma

    Especificamente nos casos de atos de improbidade que causem lesão ao patrimônio público e da cominação da pena de ressarcimento integral do dano, o agente público ou o terceiro que participar do ato deverão ressarcir integralmente o dano em caso de lesão ao patrimônio público causada por ação ou omissão de forma dolosa ou culposa, nos termos do artigo 5º da Lei de Improbidade Administrativa, que determina o seguinte:

    Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

    Sobre o tema, é ilustrativa a seguinte decisão do Superior Tribunal de Justiça:

    PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. CONTRATAÇÃO DE SERVIDOR SEM CONCURSO PÚBLICO. PRÁTICA DE ATO VIOLADOR DE PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS. ARTIGO 11 DA LEI 8429/92. RECONHECIMENTO DE DOLO GENÉRICO. PENALIDADE APLICADA. PROPORCIONALIDADE. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO E PROBATÓRIO DOS AUTOS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ.

    1. A jurisprudência desta Corte Superior de Justiça é no sentido de que não se pode confundir improbidade com simples ilegalidade. A improbidade é a ilegalidade tipificada e qualificada pelo elemento subjetivo da conduta do agente. Assim, para a tipificação das condutas descritas nos artigos 9º e 11 da Lei 8.429/92 é indispensável, para a caracterização de improbidade, que o agente tenha agido dolosamente e, ao menos, culposamente, nas hipóteses do artigo 10.

    2. Os atos de improbidade administrativa descritos no artigo 11 da Lei nº 8429/92, como visto, dependem da presença do dolo genérico, mas dispensam a demonstração da ocorrência de dano para a Administração Pública ou enriquecimento ilícito do agente.

    3. Na hipótese dos autos, o Tribunal a quo, embora tenha consignado que era prescindível a demonstração de dolo ou culpa do agente, reconheceu expressamente ser "flagrante a inobservância da regra de provimento dos cargos públicos por meio de concurso público, conforme previsto na Carta Magna, deve ser reconhecida a ilegalidade na contratação", daí porque não há que se falar na inexistência do elemento doloso.

    4. No que concerne à apontada violação ao art. 12 da Lei 8429/92, a análise da pretensão recursal no sentido de que sanções aplicadas não observaram os princípios da proporcionalidade e razoabilidade, com a consequente reversão do entendimento manifestado pelo Tribunal de origem, exige o reexame de matéria fático-probatória dos autos, o que é vedado em sede de recurso especial, nos termos da Súmula 7/STJ.

    5. Agravo regimental não provido.

    (AgRg no REsp 1500812/SE, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 21/05/2015, DJe 28/05/2015- grifos nossos.)

    Verificamos, então, que o terceiro não integrante da administração que gerar lesão ao patrimônio público por conduta omissiva terá o dever de ressarcir o erário tanto em caso de omissão dolosa quanto em caso de omissão culposa, logo, a afirmativa da questão no sentido de que este dever só existirá em caso de dolo está incorreta.

    Gabarito do professor:  errado. 

    • dolo/culpa

  • Cuidado com a explicação errada, galera! Na dúvida, não escreva nada.
  • Podem praticar atos de improbidade administrativa os agentes públicos em sentido amplo, na forma do artigo 2º da Lei nº 8.429/1992 que determina o seguinte:

    Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

  • A questão está errada por força do artigo 5º da Lei de Improbidade:

    Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

    Omissão, dolosa ou culposa de terceiro, assim transformando a exigência da questão (apenas dolo) em erro.

  • O particular NÃO responde sozinho por ato de improbidade.

    Embora o particular esteja sujeito à Lei de Improbidade não é possível o ajuizamento de ação de improbidade, exclusivamente, contra o mesmo, sem a presença do agente público no pólo passivo da demanda, na prática do ato.

    Avante!

  • Sem rodeios:

    Art. 5 da Lei de Improbidade:

    Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

  • Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

  • RESPONSABILIDADE DO PARTICULAR

     

    Para que o terceiro, que não é agente público, figure como sujeito ativo na improbidade administrativa, necessário se faz que existam uma ou todas as situações elencadas no artigo em exame:

    •    indução do agente público para a prática do ato de improbidade administrativa;

    •    que ocorra o concurso para a sua ocorrência;

    •    que se beneficie dele ainda que indiretamente;

    •    dolo, caracterizado pela vontade de lesar o erário ou se beneficiar de um ato velado pelo direito, direta ou indiretamente.

    Atenção: nunca o particular pode estar isolado nessas 4 condutas, sempre deve estar junto com o agente público.

    Especificamente nos casos de atos de improbidade que causem lesão ao patrimônio público e da cominação da pena de ressarcimento integral do dano, o agente público ou o terceiro que participar do ato deverão ressarcir integralmente o dano em caso de lesão ao patrimônio público causada por ação ou omissão de forma dolosa ou culposa, nos termos do artigo 5º da Lei de Improbidade Administrativa, que determina o seguinte:

    Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

  • dolo ou culpa.

  • Dolo ou culpa

  • DICA DE OURO: LER AS TESES STJ EDIÇÃO N. 38 / 40: IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA – I E II

                                      NÃO CONFUNDIR DOLO COM DANO

    Art. 9 -         ENRIQUECIMENTO ILÍCITO ->     SOMENTE DOLO e ESPECÍFICO   

    -    INDEPENDENTE de DANO  Art. 12 c/c Art. 9º  SALVO nos casos de ressarcimento integral do dano, quando houver. 

     

    Art. 10-         LESÃO  =   DANO = PREJUÍZO ao erário (DANO) ->     DOLO ou CULPA grave / Ação ou Omissão

                   - EXIGE DANO   e  Prescinde DISPENSA de DOLO       

    Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou CULPOSA, do agente ou de terceiro, dar-se-á o INTEGRAL RESSARCIMENTO DO DANO.

     

    Art. 11-         Atos que atentam contra os princípios =   SOMENTE DOLO / Ação ou Omissão

                            SÓ DOLO, SÓ DOLO GENÉRICO

                   -            INDEPENDENTE DE DANO ou LESÃO = DANO

               -           STJ  NÃO HÁ PERDA DOS BENS ou VALORES ACRESCIDOS ILICITAMENTE

    Para que uma conduta configure ato de improbidade administrativa que atente contra princípios da Administração Pública é necessária a presença do dolo, não se exigindo prova de prejuízo ao erário ou de enriquecimento ilícito do agente.

  • ERRADA!

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, MESMO NÃO SENDO AGENTE PÚBLICO, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta

  • Eis a importância de se fazer QUESTÕES!!!!

    Pela letra da lei, está CORRETA, vide art. 5º, LIA.

    Petra DOUTRINA, está ERRADA!

    " ... a doutrina majoritária defende que terceiro só pode ser responsabilizado por AÇÃO DOLOSA..." Ação culposa de terceiro seria ATÍPICA.

    Fonte: livro do Masson de Difusos, p. 823, ed. 10ª.

    E não esquecer de mais uma coisa: o terceiro JAMAIS figurará em ações de IA sem a atuação de um agente público.

    Façam questões!!!!

  • Nossa, fiquei na dúvida com os comentários, a questão está errada por conta do artigo

    Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, darse-á o integral ressarcimento do dano.

    OU por conta dessa

    SÚMULA STJ: Não é possível o ajuizamento de ação de improbidade exclusivamente em face de particular, sem a concomitante presença de agente público no polo passivo da demanda.

    ???????

    Obrigada

  • - EDIÇÃO N. 38: IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - I

    1) É inadmissível a responsabilidade objetiva na aplicação da Lei n. 8.429/1992, exigindo- se a presença de dolo nos casos dos arts. 9º e 11 (que coíbem o enriquecimento ilícito e o atentado aos princípios administrativos, respectivamente) e ao menos de culpa nos termos do art. 10, que censura os atos de improbidade por dano ao Erário.

    Art. 9 (enriquecimento ilícito): dolo (sem tentativa)

    Art. 10 (dano ao erário): dolo OU culpa (sem tentativa)

    Art. 11 (princípios): dolo (com tentativa)

  • "Verificamos, então, que o terceiro não integrante da administração que gerar lesão ao patrimônio público por conduta omissiva terá o dever de ressarcir o erário tanto em caso de omissão dolosa quanto em caso de omissão culposa, logo, a afirmativa da questão no sentido de que este dever só existirá em caso de dolo está incorreta.

    Gabarito do professor: errado. "

  • Dolo ou culpa

  • errada

    Dolo: ação deliberada mesmo que ilícito.

    Culpa: negligência, imprudência; imperícia no exercício da atividade.

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO: DOLO

    PREJUÍZO AO ERÁRIO: DOLO/CULPA

    ATENTAR CONTRA OS PRINCÍPIOS: DOLO

    STJ - 1. Para a configuração dos atos de improbidade tipificados no art. 11 da Lei 8.429/92 , exige-se que a conduta seja praticada por Agente Público (ou a ele equiparado), atuando no exercício de seu munus público, havendo, ainda, a necessidade do preenchimento dos seguintes requisitos: (a) conduta ilícita; (b) improbidade do ato, configurada pela tipicidade do comportamento, ajustado em algum dos incisos do 11 da LIA; (c) elemento volitivo, consubstanciado no dolo de cometer a ilicitude e causar prejuízo ao Erário; (d) ofensa aos princípios da Administração Pública. (...) 8. Agravos Regimentais desprovidos. (AgRg no REsp 1306817/AC, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 06/05/2014, DJe 19/05/2014)

    STF - DIREITO CONSTITUCIONAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. IMPRESCRITIBILIDADE. SENTIDO E ALCANCE DO ART. 37, §5º, DA CONSTITUIÇÃO. 5. São, portanto, imprescritíveis as ações de ressarcimento ao erário fundadas na prática de ato doloso tipificado na Lei de Improbidade Administrativa. Referência: STF. STF reconhece imprescritibilidade de ação de ressarcimento decorrente de ato doloso de improbidade. 08 ago. 2018.

    fonte: meu caderno

    O que é o “terceiro” para fins de improbidade administrativa?

    Terceiro é a pessoa física ou jurídica que, mesmo não sendo agente público, induziu ou concorreu para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficiou direta ou indiretamente.

    Desse modo, o papel do terceiro no ato de improbidade pode ser o de:

    • induzir (instigar, estimular) o agente público a praticar o ato de improbidade;

    • concorrer para o ato de improbidade (auxiliar o agente público a praticar);

    • ser beneficiário (obter vantagem direta ou indireta).

    fonte: https://www.dizerodireito.com.br/2014/03/nao-e-possivel-ajuizar-acao-de.html

  • Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

  • ERRADO!

    Dolo/Culpa.

  • Para mim a questão é incorreta não porque o particular tem que ressarcir os prejuízos da adm. por ato doloso ou culposo, mas sim porque particular, SOZINHO, não comete ato de improbidade administrativa. A questão fala "Em relação aos atos de improbidade administrativa, o terceiro não integrante da administração..." ora se ele não é integrante da adm como pode cometer atos de improbidade administrativa?

    Jurisprudência em teses do STJ - Edição n.º 38: Improbidade Administrativa – I: É inviável a propositura de ação civil de improbidade administrativa exclusivamente contra o particularsem a concomitante presença de agente público no polo passivo da demanda.

    • Informativo 535 do STJ: Para que o terceiro seja responsabilizado pelas sanções da Lei nº 8.429/92 é indispensável que seja identificado algum agente público como autor da prática do ato de improbidade. Assim, não é possível a propositura de ação de improbidade exclusivamente contra o particular, sem a concomitante presença de agente público no polo passivo da demanda (STJ. 1ª Turma. REsp 1171017-PA, Rel. Min. Sérgio Kukina, julgado em 25/2/2014).
  • Como o particular pode vir a cometer crime de improbidade administrativa??

  • ERRADO.

    Em relação aos atos de improbidade administrativa, o terceiro não integrante da administração que gerar lesão ao patrimônio público por conduta omissiva somente terá o dever de ressarcir o erário se ficar demonstrado seu dolo.

  • Questão errada DUAS vezes.

    Primeiro: Terceiro NÃO integrante da administração pública ou que NÃO aja em conluio com um agente público não cometerá ato de improbidade administrativa.

    Segundo: Mesmo se a questão trouxesse expressamente que tal "terceiro" tivesse algum vínculo com a administração, continuaria errada. Pois estaria configurado o ato de improbidade administrativa de LESÃO/PREJUÍZO ao erário. Nesse caso, a lei em seu artigo 5º afirma que caberá ressarcimento integral nos casos de DOLO ou CULPA, e não "somente dolo" como afirma a questão.

    Alguns candidatos podem ter caído na possível "confusão" que a banca tenta criar em se tratando da PRESCRIÇÃO das sanções, que é IMPRESCRITÍVEL SOMENTE quando praticada com DOLO nos casos de LESÃO/PREJUÍZO ao erário.

  • PREJU TEM CUlpa

  • Só um comentário, esse terceiro da questão não vai responder pela lei de improbidade administrativa pois não é funcionário público nem agiu em conjunto com um.

  • ressarcir o erário, é a única modalidade que admite dolo e/ou culpa.

  • Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

  • Prejuízo ao erário -> DOLO ou CULPA.

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras da Lei de Improbidade com base nas questões que já respondi:

    Denunciação Caluniosa: Todos aqueles que querem denunciar o agente público por achar que ele está comentando ato de improbidade, a estas pessoas terão: Detenção de 6 a 10 meses e multa.

    Sujeito Ativo: Aquele que pratica ou vai responder pelo ato de improbidade. São eles: Agente público (até o estagiário responde – basta você ter um pedacinho do seu dedo dentro da administração pública), os herdeiros até o limite da herança e o particular (Lembre-se, o particular sozinho não responde, ele tem que ter coagido alguém do serviço público ou ter um mínimo de vínculo com a administração)

    Atos de Improbidade: Art 9 (Enriquecimento Ilícito), Art 10 (Dano ao Erário) e Art 11 (Ferir os princípios da administração pública). Lembre-se, todos eles podem ser dolosos, exceto o dano ao erário que pode ser doloso ou culposo. Em relação aos artigos, não decorem, pois, as bancas colocam exemplos do dia a dia para vocês interpretarem. Geralmente os casos são: Art 9 (Você usar/utilizar/perceber vantagem econômica), Art 10 (Fraudes em licitações, vender imóvel abaixo do valor de mercado ou alugar acima do valor e permitir outra pessoa que se enriqueça ilicitamente) e Art 11 (Fraudes em concursos públicos, falta de prestação de contas, desrespeito a lei de acessibilidade etc).

    Penas dos Atos de Improbidade: Existe um joguinho que eu sempre faço e vocês podem encontrar na internet, ou se preferir, eu posso encaminhar (basta falar comigo no privado no perfil). Mas os principais que vocês devem lembrar são: Suspensão dos Direitos Públicos (8 a 10, 5 a 8 e 3 a 5 para cada artigo 9,10 e 11) e Multas (Até 3x, Até 2x e Até 100x), que são os mais cobrados.

    Declaração de Bens: Deve ser mantida atualizada. Declara-se tudo, exceto utensílios domésticos, como talheres. A não declaração ou falsa declaração implica em demissão a bem do serviço público (Não é exoneração).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Prejuízo ao erário: dolo ou culpa

  • Esse professor do QConcursos é muito técnico, deveria ser mais objetivo

  • ATENÇÃO! QUESTÃO DESATUALIZADA.

  • Questão desatualizada

  • O "somente" deixou a assertiva errada.

  • Agora, somente dolo.

    CORRETA.


ID
5028484
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando a legislação federal a respeito do estatuto jurídico das empresas estatais e as normas de licitação, contratos e convênios, julgue o item a seguir.


A matriz de riscos é uma cláusula necessária nos contratos celebrados por sociedades de economia mista controladas pela União.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    L. 13.303. Art. 69. São cláusulas necessárias nos contratos disciplinados por esta Lei: X - matriz de riscos.

    Art. 42. X - matriz de riscos: cláusula contratual definidora de riscos e responsabilidades entre as partes e caracterizadora do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, em termos de ônus financeiro decorrente de eventos supervenientes à contratação, contendo, no mínimo, as seguintes informações: (...)

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Gabarito: CERTO

    Em 2016 foi publicada a Lei n. 13.303 que trata da regulamentação do art. 173, §1º da Constituição, legislando sobre o estatuto das sociedades de economia mista e das empresas públicas.

    A mencionada lei, em seu art. 69, inciso X, prevê a exigência da matriz de riscos nas contratações envolvendo empresas públicas e sociedades de economia mista.

    Por matriz de risco, entende-se a cláusula contratual definidora de riscos e responsabilidades entre as partes e caracterizadora do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato.

  • Não tem contratos no edital da PRF

    Questão muito específica para área administrativa.

  • Por matriz de risco, entende-se a cláusula contratual definidora de riscos e responsabilidades entre as partes e caracterizadora do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato.

  • Por matriz de risco, entende-se a cláusula contratual definidora de riscos e responsabilidades entre as partes e caracterizadora do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato.

  • Nos termos da lei 13.303/16 (que faz parte da legislação federal a respeito do estatuto jurídico das empresas estatais e as normas de licitação, contratos e convênios, mencionada pela questão), a matriz de risco é sim uma cláusula necessária nos contratos celebrados por sociedades de economia mista controladas pela União. Observe:

    Art. 69. São cláusulas necessárias nos contratos disciplinados por esta Lei: (...)

    X - matriz de riscos.

    Lembrando que, para efeitos da Lei 13.303/16, matriz de risco é definida como:

    Art. 42, X - matriz de riscos: cláusula contratual definidora de riscos e responsabilidades entre as partes e caracterizadora do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, em termos de ônus financeiro decorrente de eventos supervenientes à contratação, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

    a) listagem de possíveis eventos supervenientes à assinatura do contrato, impactantes no equilíbrio econômico-financeiro da avença, e previsão de eventual necessidade de prolação de termo aditivo quando de sua ocorrência;

    b) estabelecimento preciso das frações do objeto em que haverá liberdade das contratadas para inovar em soluções metodológicas ou tecnológicas, em obrigações de resultado, em termos de modificação das soluções previamente delineadas no anteprojeto ou no projeto básico da licitação;

    c) estabelecimento preciso das frações do objeto em que não haverá liberdade das contratadas para inovar em soluções metodológicas ou tecnológicas, em obrigações de meio, devendo haver obrigação de identidade entre a execução e a solução pré-definida no anteprojeto ou no projeto básico da licitação.

    Gabarito: certo

  • Fiquei 3 anos sem responder questoes de D. Administrativo da Cespe e ja parece outra disciplina.

  • pra mim q matriz de risco era parte do processo de contratação, nunca vi em cláusula de contrato....

  • O artigo 173, §1º, da Constituição Federal determina que a lei deverá dispor sobre o regime jurídico das empresas públicas e sociedades de economia mista. Determina, ainda, a Constituição expressamente que a lei deverá dispor sobre as licitações realizadas e contratos celebrados por empresas públicas e sociedades de economia mista.

    Vale conferir o disposto no artigo 173, §1º, da Constituição da República:

    Art. 173 (...)

    § 1º A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços, dispondo sobre:

    I - sua função social e formas de fiscalização pelo Estado e pela sociedade;

    II - a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários;

    III - licitação e contratação de obras, serviços, compras e alienações, observados os princípios da administração pública;

    IV - a constituição e o funcionamento dos conselhos de administração e fiscal, com a participação de acionistas minoritários;

    V - os mandatos, a avaliação de desempenho e a responsabilidade dos administradores.

    Só em 2016, o comando constitucional foi atendido e foi editada a Lei Federal nº 13.303 que “dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios". Destaque-se que a lei é nacional e se aplica a empresas públicas e sociedades de economia mista de todos os entes da Federação.

    O artigo 69 da Lei nº 13.303/2016 determina quais são as cláusulas necessárias nos contratos celebrados por empresas públicas e sociedades de economia mista, nos seguintes termos:

    Art. 69. São cláusulas necessárias nos contratos disciplinados por esta Lei:

    I - o objeto e seus elementos característicos;

    II - o regime de execução ou a forma de fornecimento;

    III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, a data-base e a periodicidade do reajustamento de preços e os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;

    IV - os prazos de início de cada etapa de execução, de conclusão, de entrega, de observação, quando for o caso, e de recebimento;

    V - as garantias oferecidas para assegurar a plena execução do objeto contratual, quando exigidas, observado o disposto no art. 68;

    VI - os direitos e as responsabilidades das partes, as tipificações das infrações e as respectivas penalidades e valores das multas;

    VII - os casos de rescisão do contrato e os mecanismos para alteração de seus termos;

    VIII - a vinculação ao instrumento convocatório da respectiva licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, bem como ao lance ou proposta do licitante vencedor;

    IX - a obrigação do contratado de manter, durante a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, as condições de habilitação e qualificação exigidas no curso do procedimento licitatório;

    X - matriz de riscos.

    Assim, nos termos do artigo 69, X, da Lei 13.303/2016, a matriz de riscos é cláusula necessárias dos contratos celebrados por todas as sociedades de economia mista, inclusive as controladas pela União, logo, a afirmativa da questão está correta.

    Gabarito do professor: certo.

  • Lei 13.303

    Art. 69. São cláusulas necessárias nos contratos disciplinados por esta Lei: X - matriz de riscos.

    Art. 42. X - matriz de riscos: cláusula contratual definidora de riscos e responsabilidades entre as partes e caracterizadora do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, em termos de ônus financeiro decorrente de eventos supervenientes à contratação, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

  • Em complemento: embora a Lei nº 8.666/93 não preveja a matriz de riscos, a nova lei de licitações e contratos administrativos (14.133/2021) contempla esse instituto, a exemplo do disposto em seu art. 22:

    Art. 22. O edital poderá contemplar matriz de alocação de riscos entre o contratante e o contratado, hipótese em que o cálculo do valor estimado da contratação poderá considerar taxa de risco compatível com o objeto da licitação e com os riscos atribuídos ao contratado, de acordo com metodologia predefinida pelo ente federativo.

  •  nos termos do artigo 69, X, da Lei 13.303/2016, a matriz de riscos é cláusula necessárias dos contratos celebrados por todas as sociedades de economia mista, inclusive as controladas pela União, logo, a afirmativa da questão está correta.


ID
5028487
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando a legislação federal a respeito do estatuto jurídico das empresas estatais e as normas de licitação, contratos e convênios, julgue o item a seguir.


No pregão, os interessados devem apresentar declaração de que cumprem os requisitos de habilitação logo após a abertura da sessão pública designada para o recebimento das propostas.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    L. 10.520. VII - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes, apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório;

    XII - encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, o pregoeiro procederá à abertura do invólucro contendo os documentos de habilitação do licitante que apresentou a melhor proposta, para verificação do atendimento das condições fixadas no edital.

  • GABA CERTO

    LICITAÇÃO -----> você H-CHA (leia-se AGACHA)

    • Habilita
    • Classifica
    • Homologa
    • Adjudica

    PREGÃO ----> você vai até o CHAhO (leia-se chão)

    • Classifica
    • Habilita
    • Adjudica
    • Homologa

    ____________________________________________

    CANAL NO TELEGRAM COM QUESTÕES DIÁRIAS ---> https://t.me/aplovado

    pertencelemos!

  • Resumo Pregão Fonte: QC: Ariel Anchesqui

     

    -Aquisição de bens e serviços COMUNS (padrões objetivos no edital, especificações usuais de mercado).

     

    -Não é modalidade obrigatória, lei diz PODERÁ ser adotada. Poderá ser eletrônico. Será facultado participação de bolsas de mercadorias (devem estar na forma de sociedades sem fins lucrativos, com participação plural de corretoras) no apoio técnico e operacional.  

     

    -Fase preparatória: justificativa, definição do objeto, orçamento, designação pregoeiro e equipe de apoio (maioria servidor efetivo quadro permanente). No Ministério da Defesa podem ser militares. 

     

    -Fase externa: convocação dos interessados (publicação diário oficial, se não existir em jornal de circulação local). Prazo da publicação do aviso até apresentação de propostas não pode ser inferior a 8 dias ÚTEIS

     

    - INVERSÃO DE FASES

          

     1º JULGAMENTO: menor preço, ofertas de valor mais baixo e de até 10% superior podem fazer novos lances verbais e sucessivos. Se não houver 3 ofertas nessas condições, os autores das melhores propostas até o máximo de 3 podem oferecer novos lances QUALQUER QUE SEJA O PREÇO OFERECIDO (não precisa respeitar o limite de 10%).

            

    2º HABILITAÇÃO

    -Negociação direta do pregoeiro com proponente: proposta classificada em 1º lugar (decidir sobre aceitabilidade) e ofertas subsequentes (1º lugar apresentar oferta não aceitável ou desatender requisitos de habilitação). 

    -RECURSO: Manifestação IMEDIATA do interesse de recorrer, sob pena de decadência do direito de recorrer e adjudicação ao vencedor. 3 dias para apresentar RAZÕES. Invalida apenas o que for insuscetível de aproveitamento

            

    3º ADJUDICAÇÃO- depois de decidir recurso. 

            

    4º HOMOLOGAÇÃO

     

    -É vedada exigência de garantia de propostas, aquisição do edital como condição de participação e pagamento de taxas e emolumentos.

     

    -Validade das propostas: 60 dias, salvo outro prazo fixado em edital.

    -Aplicação subsidiária da Lei 8666.

    -Impedido de licitar e contratar: até 5 anos

    -Sistema de Registro de Preços (SRP): pode adotar PRECO (Pregão ou Concorrência)

  • A galera que está estudando para o depen, está estudando pelo decreto 10024/2019

    Logo, deve ter bem claro na mente que o pregão eletronico agora é OBRIGATÓRIO.

    § 1º A utilização da modalidade de pregão, na forma eletrônica, pelos órgãos da administração pública federal direta, pelas autarquias, pelas fundações e pelos fundos especiais é obrigatória.

  • § 1º A utilização da modalidade de pregão, na forma eletrônica, pelos órgãos da administração pública federal direta, pelas autarquias, pelas fundações e pelos fundos especiais é obrigatória.

  • GABA CERTO

    LICITAÇÃO -----> você H-CHA (leia-se AGACHA)

    Habilita Classifica Homologa Adjudica

    PREGÃO ----> você vai até o CHAhO (leia-se chão)

    Classifica Habilita Adjudica Homologa

    pertencelemos!

  • De acordo com a Lei 10.520/2002

    Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    (...)

    VII - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes, apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório;

    Repare que a apresentação dessa declaração é logo após a abertura da sessão.

    Gabarito: certo

  • so a declaraçao de habilitaçao, a habilitaçao mesmo so depois da classificaçao

  • Fonte Gazeta- 28-10-2019

    A partir de hoje (28), os órgãos da administração federal deverão usar o pregão eletrônico (processo eletrônico de licitação) para adquirir bens e serviços comuns. Editado no fim de setembro pelo presidente Jair Bolsonaro, o decreto entrou em vigor nesta segunda-feira.

    A exigência vale para órgãos da administração pública federal direta, autarquias, fundações e fundos especiais. O decreto não abrange empresas públicas e sociedades de economia mista, que têm regimes próprios de licitação estabelecido pela Lei das Estatais.

    Estados, municípios e Distrito Federal também ficarão obrigados a licitar pelo pregão eletrônico caso usem recursos da União para as contratações. A exigência afetará as licitações locais em regime de convênios, de contratos de repasse ou de transferência de fundo federal.

    Até agora, a utilização do pregão eletrônico nas licitações federais era preferencial, mas não obrigatória. O decreto valerá para quase todas as compras federais, exceto em três situações: contratação de obras, locações imobiliárias e alienações e contratação e compra de bens e serviços especiais, inclusive os serviços especiais de engenharia.

    O decreto segue o entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU) de que serviços comuns de engenharia podem ser contratados por meio de pregão eletrônico. Até alguns anos atrás, havia o entendimento de que nenhum serviço de engenharia poderia ser licitado pela modalidade eletrônica.

  • LEI 10520/2002

    Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências

    Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    VII - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes, apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório;

  • LICITAÇÃO -----> você H-CHA (leia-se AGACHA)

    • Habilita
    • Classifica
    • Homologa
    • Adjudica

    PREGÃO ----> você vai até o CHAhO (leia-se chão)

    • Classifica
    • Habilita
    • Adjudica
    • Homologa

  • Art. 17. O processo de licitação observará as seguintes fases, em sequência:

    I - preparatória;

    II - de divulgação do edital de licitação;

    III - de apresentação de propostas e lances, quando for o caso;

    IV - de julgamento;

    V - de habilitação;

    VI - recursal;

    VII - de homologação.

    Essa DECLARAÃO não se confunde com a Habilitação de fato é esse o erro? Ou a questão é referente a lei 8.666?

  • e né q esse negócio de H-CHA e CHAO tem me salvado.. :)

  • LICITAÇÃO -----> você H-CHA (leia-se AGACHA)

    • Habilita
    • Classifica
    • Homologa
    • Adjudica

    PREGÃO ----> você vai até o CHAhO (leia-se chão)

    • Classifica
    • Habilita
    • Adjudica
    • Homologa

  • atenção que a ordem mudou com a lei 14.133. agora a fase de habilitação ocorre após a fase de julgamento, inclusive para o pregão.

    Art. 17. O processo de licitação observará as seguintes fases, em sequência:

    I - preparatória;

    II - de divulgação do edital de licitação;

    III - de apresentação de propostas e lances, quando for o caso;

    IV - de julgamento;

    V - de habilitação;

    VI - recursal;

    VII - de homologação.

    [...]

    Art. 29. A concorrência e o pregão seguem o rito procedimental comum a que se refere o art. 17 desta Lei , adotando-se o pregão sempre que o objeto possuir padrões de desempenho e qualidade que possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais de mercado.

  • GABA CERTO

    LICITAÇÃO -----> você H-CHA (leia-se AGACHA)

    • Habilita
    • Classifica
    • Homologa
    • Adjudica

    PREGÃO ----> você vai até o CHAhO (leia-se chão)

    • Classifica
    • Habilita
    • Adjudica
    • Homologa

  • Boa questão.

    A declaração de que cumprem os requisitos de habilitação é realmente realizada logo após a abertura da sessão pública designada para o recebimento das propostas. Contudo, a habilitação só ocorre depois de encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas.

    Declaração dos requisitos de habilitação = abertura da sessão

    Habilitação = após encerrada a etapa competitiva

  • Que questão estranha, eu trabalhei com pregão eletrônico e tinha que colocar no site a habilitação antes da abertura da sessão. E nos comentários mais curtidos está falando de envelope, sendo que é eletrônico, ou seja, tudo pela internet mesmo. Todos os pregões eram eletrônicos, só se a questão se refere a algum do passado que devia ser presencial. Confuso.

  • Fundamentação legal: art. 4º, inciso VII da lei 10.520/2002

    Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    ...

    VII- aberta a sessão, os interessados ou seus representantes, apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório.

  • De acordo com a Lei 10.520/2002:

    Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    (...)

    VII - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes, apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório;

    Repare que a apresentação dessa declaração é logo após a abertura da sessão.

    Gabarito: certo

  • As provas não refletem a realidade


ID
5028490
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando a legislação federal a respeito do estatuto jurídico das empresas estatais e as normas de licitação, contratos e convênios, julgue o item a seguir.


Durante a fase de execução de um convênio, o termo aditivo é o instrumento adequado para a alteração do objeto que já tenha sido aprovado.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Portaria Interministerial Nº 424, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2016

    XXXII – termo aditivo: instrumento que tenha por objetivo a modificação do instrumento já celebrado, vedada a alteração do objeto aprovado;

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Se ele já foi aprovado devemos imaginar que não pode ser mudado e sim acrescentado algo, para talvez complementar.
  • Vc nem precisaria de saber dos conceitos do decreto 6.170, bastando o bom senso: como que um aditivo contratual pode mudar seu objeto?

  • Gab: ERRADO

    Encontrei esta passagem na IN n° 05/2017. Veja!

    CLÁUSULA NONA

    1. DAS ALTERAÇÕES
    • Sempre que necessário, as cláusulas deste Termo de Cooperação Técnica, à EXCEÇÃO da que trata do OBJETO, poderão ser aditadas, modificadas ou suprimidas, mediante Termo Aditivo, celebrado entre os partícipes, passando esses termos a fazer parte integrante deste instrumento como um todo, único e indivisível.

    FONTE: IN n° 05/2017 - https://olicitante.com.br/wp-content/uploads/2017/05/IN_05_17_O_Licitante.pdf

    Erros, mandem mensagem :)

  • Simplesmente porque convênio não é CONTRATO!

  • ERRADO

    NSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 102/2020

    Art. 2º, LXVIII - termo aditivo: instrumento que tenha por objetivo a modificação do contrato, convênio e instrumentos congêneres já celebrados, vedada a alteração do objeto aprovado;

  • Bom, nos termos do artigo 1º do Decreto 6.170/2007, o termo aditivo é o instrumento adequado para a modificação de convênio já celebrado, mas é vedada a alteração do objeto que já tenha sido aprovado. Veja só:

    Art. 1º (...)

    IX - termo aditivo - instrumento que tenha por objetivo a modificação do convênio já celebrado, vedada a alteração do objeto aprovado.

    Gabarito: errado

  • GABARITO: ERRADO

    O termo aditivo corresponde a instrumento de alteração de fomento, de colaboração e de cooperação em que é possível rever:

    1. plano de trabalho;
    2. valores;
    3. metas;

    Lei 13.019/2014

    Art. 57. O plano de trabalho da parceria poderá ser revisto para alteração de valores ou de metas, mediante termo aditivo ou por apostila ao plano de trabalho original. 

  • Não se altera o OBJETO.

  • A alteração do objeto caracterizaria uma burla aos instrumento convocatório !!!

    Gab. E

    Portaria Interministerial Nº 424, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2016

    XXXII – termo aditivo: instrumento que tenha por objetivo a modificação do instrumento já celebradovedada a alteração do objeto aprovado;

  • De acordo com Maria Sylvia Zanella Di Pietro, convênio é “forma de ajuste entre o Poder Público e entidades públicas ou privadas para a realização de objetivos de interesse comum, mediante mútua colaboração" (DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 32ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019, p. 698)

    O artigo 116 da Lei nº 8.666/1993 determina que as disposições da referida lei são aplicáveis aos convênios, no que couber.

    Em âmbito federal, os convênios que envolvam repasses de recursos são regulamentados pelo Decreto nº 170/2007 e pela Portaria Interministerial nº 424/2016.

    O artigo 1º, I, do Decreto nº 6.170/2007 define convênio nos seguintes termos:


    I - convênio - acordo, ajuste ou qualquer outro instrumento que discipline a transferência de recursos financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União e tenha como partícipe, de um lado, órgão ou entidade da administração pública federal, direta ou indireta, e, de outro lado, órgão ou entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando a execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação;

    Uma vez celebrado o convênio, o termo aditivo deve ser o instrumento adotado para modificar o instrumento de convênio celebrado. É vedada, contudo, a alteração do objeto aprovado. Assim, o artigo 1º, XXXII, da Portaria Interministerial nº 424/2016 determina que termo aditivo é o “instrumento que tenha por objetivo a modificação do instrumento já celebrado, vedada a alteração do objeto aprovado".

    Já o artigo 52, III, da mesma portaria determina que, em regra, é vedada a alteração de objeto de convênio. O objeto do convênio, com efeito, poderá ser alterado excepcionalmente apenas para a ampliação do objeto pactuado ou para a redução ou exclusão de meta, desde que a alteração não prejudique a funcionalidade do objeto contratado.

    Vale conferir o que determina o artigo 52, III, da Portaria Interministerial nº 424/2016:

    Art. 52. O convênio deverá ser executado em estrita observância às cláusulas avençadas e às normas pertinentes, inclusive esta Portaria, sendo vedado:

    (...)

    III - alterar o objeto do convênio ou contrato de repasseexceto no caso de ampliação da execução do objeto pactuado ou para redução ou exclusão de meta, sem prejuízo da funcionalidade do objeto contratado.

    Verificamos que, durante a fase de execução do convênio é, em princípio, vedada a alteração do objeto aprovado, sendo vedado o uso de termo aditivo com esta finalidade. Sendo assim, a afirmativa da questão está incorreta.

    Gabarito do professor: errado. 

  • ERRADO

    Uma vez celebrado o convênio, o termo aditivo deve ser o instrumento adotado para modificar o instrumento de convênio celebrado. É vedada, contudo, a alteração do objeto aprovado. 

  • Portaria Interministerial Nº 424, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2016

    XXXII – termo aditivo: instrumento que tenha por objetivo a modificação do instrumento já celebradovedada a alteração do objeto aprovado;

    Por exemplo: USADO PARA PROLONGAMENTO DO PRAZO CONTRATUAL

  • Portaria Interministerial Nº 424, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2016

    XXXII – termo aditivo: instrumento que tenha por objetivo a modificação do instrumento já celebrado, vedada a alteração do objeto aprovado;

  • Quando se é utilizado o Termo Aditivo? Quando há alterações nas condições contratuais inicialmente pactuadas.

    Termo Aditivo: formaliza alterações das condições contratuais inicialmente pactuadas. É firmado pra quando houver necessidade de alteração nas condições e cláusulas do contrato; é necessário firmar termo aditivo, justamente porque houve inovação nas bases contratuais. O aditivo traduz-se na inclusão de algo novo e que não constava no instrumento do contrato ou na exclusão de algo já previsto.

    Portanto, Termo Aditivo NÃO formaliza alteração do objeto, o que é, por lei, VEDADO!

  • Termo aditivo: modifica o instrumento já celebrado, mas nele é VEDADA A ALTERAÇÃO DO OBJETO APROVADO!

  • Art. 52. O convênio deverá ser executado em estrita observância às cláusulas avençadas e às normas pertinentes, inclusive esta Portaria, sendo vedado:

    III - alterar o objeto do convênio ou contrato de repasseexceto no caso de ampliação da execução do objeto pactuado ou para redução ou exclusão de meta, sem prejuízo da funcionalidade do objeto contratado.


ID
5037673
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao direito administrativo, julgue o item a seguir.


Situação hipotética: Determinada concessionária de serviço público interrompeu a prestação do serviço objeto de concessão por razões de ordem técnica, em situação de emergência. Assertiva: Nessa situação hipotética, será caracterizada descontinuidade do serviço e este será considerado inadequado, uma vez que a continuidade é condição da adequação da prestação por parte da concessionária, cabendo a ela o ônus de garanti-la.

Alternativas
Comentários
  • LEI DE CONCESSÃO 8987/95

    Art. 6 Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato.

    [...] § 3 Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, quando:

    I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações.

  • Gabarito: ERRADO

    São hipóteses de interrupção dos serviços públicos, mas que não se consideram como descontinuidade:

     1.     Interrupção em situação de emergência. NÃO EXIGE aviso prévio;

    2.     Paralisação por motivo de ordem técnica ou de segurança das instalações. EXIGE aviso prévio;

    3.     Inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade. EXIGE aviso prévio. Nesse caso, não pode ser interrompido na sexta-feira, sábado ou domingo, nem em feriado ou no dia anterior ao feriado.

     FONTE: Lei 8.987/1995

  • Gabarito: ERRADO!

    Art.6º, § 3 , da L. 8.987/95: Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, quando:

     I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações;

     II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade.

    § 4º A interrupção do serviço na hipótese prevista no inciso II do § 3º deste artigo não poderá iniciar-se na sexta-feira, no sábado ou no domingo, nem em feriado ou no dia anterior a feriado. 

  • INTERRUPÇÃO motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações NÃO caracteriza DESCONTINUIDADE.

    Gabarito: Errado

    POLÍCIA CIVIL! SÓ DEUS SABE QUANDO...

  • Errado.

    Se a paralisação do serviço público se der em razão de emergência devidamente justificada, não caracteriza descontinuidade.

  • Errado

    L8987

    Art. 6 Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato.       

    § 1 Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas.

           § 2 A atualidade compreende a modernidade das técnicas, do equipamento e das instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e expansão do serviço.

           § 3 Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, quando:

           I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações; e,

           II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade.

           § 4º A interrupção do serviço na hipótese prevista no inciso II do § 3º deste artigo não poderá iniciar-se na sexta-feira, no sábado ou no domingo, nem em feriado ou no dia anterior a feriado.

  • Não se consideram como descontinuidade:

    Interrupção em situação de emergência.

    Paralisação por motivo de ordem técnica ou de segurança.

    Inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade. (Falta de pagamento.)

  • ITEM ERRADO

    O princípio da continuidade impõe a prestação ininterrupta do serviço público, tendo em vista o dever do Estado de satisfazer e promover direitos fundamentais.

    Prevalece, na doutrina e na jurisprudência, a tese que admite, em regra, a suspensão do serviço público, pois, a partir do critério da especialidade, a Lei 8.987/1995 (art. 6.º, § 3.º, II) deve ser considerada norma especial em relação ao CDC (art. 22).

    Vejamos o que prevê o art. 6, parágrafo 3, da Lei 8.987/95:

    § 3 “Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, quando:

    I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações;e,

    II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade.”

     

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  • Em razão da importância para todos os cidadãos os serviços públicos estão sujeitos ao princípio da continuidade do serviço público. Segundo José dos Santos Carvalho Filho, “esse princípio indica que os serviços públicos não devem sofrer interrupção, ou seja, sua prestação deve ser contínua para evitar que a paralisação provoque, como às vezes ocorre, colapso nas múltiplas atividades particulares".

    Na Lei nº 8.987/1990, determina que o serviço público deve ser adequado. A continuidade do serviço público está compreendida na adequação do serviço, já que serviço adequado, nos termos 6º, §1º, do artigo da Lei nº 8.987/1990 é o que satisfaz as condições de: regularidade; continuidade; eficiência; segurança; atualidade; generalidade; cortesia na sua prestação; e modicidade das tarifas.

    A lei que rege a concessão de serviços públicos prevê, contudo, algumas situações em que a interrupção do serviço público pode ocorrer sem que isso caracterize a inadequação ou descontinuidade indevida do serviço público. Essas hipóteses são as seguintes:

    1. Em situação de emergência, hipótese em que a paralisação do serviço pode ocorrer sem aviso prévio.

    2. Por razões de ordem técnica ou segurança das instalações, hipótese em que é necessário aviso prévio à interrupção do serviço;

    3. Por inadimplemento do usuário, considerado, nesse caso, o interesse da coletividade e sendo também necessário aviso prévio à interrupção da prestação do serviço.

    O tema da adequação do serviço e as hipóteses de interrupção que não caracterizam a descontinuidade do serviço público estão previstos no artigo 6º, caput e §§, da Lei nº 8.987/1990, nos seguintes termos:

    Art. 6o Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato.

    § 1o Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas.

    § 2o A atualidade compreende a modernidade das técnicas, do equipamento e das instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e expansão do serviço.

    § 3o Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, quando:

     I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações; e,

    II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade.

    Na situação hipotética descrita na questão, a prestação do serviço público é interrompida por razão de ordem técnica em situação de emergência. Nos termos do artigo 6º, §2º, da Lei nº 8.987/1990 a interrupção nessas circunstâncias não caracteriza descontinuidade ou inadequação do serviço público. A afirmativa da questão, portanto, está incorreta.

    Gabarito do professor: errado. 



  • ERRADO

    § 3o Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, quando:

     I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações; e,

    II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade.

  • em regra um serviço público não pode parar, deve se manter a sua continuidade, a propósito esta é uma de suas características, porem existem algumas exceções:

    inadimplemento, não pagar; pode cortar o serviço sobre aviso prévio.

    manutenção; com aviso prévio;

    caso de emergência, ai não tem jeito de avisar.

  • Lei 8.987/90 (lei de concessões e permissões da prestação de serviços públicos)

    art. 6º, § 3º, Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, quando:

        I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações; 

    Ou seja, não caracterizou-se como descontinuidade do serviço. 

    O que é o princípio da Continuidade do Serviço Público?

    Segundo José dos Santos Carvalho Filho, “esse princípio indica que os serviços públicos não devem sofrer interrupção, ou seja, sua prestação deve ser contínua para evitar que a paralisação provoque, como às vezes ocorre, colapso nas múltiplas atividades particulares".

    telegram: @desbancandoasbancas

  • O STJ decidiu que a divulgação da suspensão no fornecimento de serviço de energia elétrica por meio de emissoras de rádio, dias antes da interrupção, satisfaz a exigência de aviso prévio, prevista no art. 6º, § 3º, da Lei nº 8.987/95 (REsp 1.270.339-SC).

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 6º, § 3o Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, quando:

    I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações; e,

    II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade.

    § 4º A interrupção do serviço na hipótese prevista no inciso II do § 3º deste artigo não poderá iniciar-se na sexta-feira, no sábado ou no domingo, nem em feriado ou no dia anterior a feriado.

  • Embora na Concessão haja a delegação da execução de um serviço público ao particular, no caso do particular não ter condições de exercê-lo (por situações de natureza técnica que demandam urgência, p. ex,) o ônus de manter a continuidade do serviço público permanece com a própria administração. O serviço público deve ser contínuo, a administração não pode ficar esperando que o Particular se "resolva" para voltar a executar o serviço. Ela mesma pode fazer apesar da concessão.

  • São hipóteses de interrupção dos serviços públicos, mas que não se consideram como descontinuidade:

     1.     Interrupção em situação de emergência. NÃO EXIGE aviso prévio;

    2.     Paralisação por motivo de ordem técnica ou de segurança das instalações. EXIGE aviso prévio;

    3.     Inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade. EXIGE aviso prévio. Nesse caso, não pode ser interrompido na sexta-feira, sábado ou domingo, nem em feriado ou no dia anterior ao feriado.

     FONTE: Lei 8.987/1995

  • Item errado.

    Não afeta o príncipio da continuidade(ou permanência) em situações emergenciais ou mediante prévio aviso.

  • Continuidade do serviço público: o serviço público não pode parar, salvo em casos de emergência, técnico e segurança

  • Questão que dá pra responder pelo bom senso, nem precisa de conhecimento jurídico,

  • Não se caracteriza como descontinuidade do serviço sua interrupção em situação de emergência ou após aviso prévio quando:

    • motivada por razões de ORDEM TÉCNICA ou de segurança das instalações;
    • por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade.
  • GAB: Errado

    Não há quebra no Principio da continuidade em casos de emergência e aviso prévio.

  • Gabarito aos não assinantes: Errado.

    Adicionando ao que os colegas já bem pontuaram, alguns pontos relevantes da jurisprudência envolvendo a continuidade do serviço público:

    É ilegítimo o corte no fornecimento de energia elétrica quando o débito decorrer de suposta fraude no medidor de consumo de energia, apurada unilateralmente pela concessionária (Órgãos Julgadores: 1ª T, 2ª T – REsp 941613/SP)

    É ilegítimo o corte no fornecimento de energia elétrica quando puder acarretar lesão irreversível à integridade física do usuário. (STJ – 2ª T – data da decisão: 21/09/2006 – REsp 853392/RS)

    É ilegítimo o corte no fornecimento de energia elétrica quando inadimplente comunidade simples de agricultores, na hipótese de discussão judicial da dívida e de depósito judicial de parte do valor do débito pelos devedores. (STJ – CE – data da decisão: 20/03/2006 – AgRg na SLS 36/CE)

    É ilegítimo o corte no fornecimento de energia elétrica, após aviso prévio, quando inadimplente hospital, devido à prevalência do interesse público maior de proteção à vida. (STJ – 2ª T – última decisão: 12/12/2006 – REsp 876723/PR)

    É ilegítimo o corte no fornecimento de energia elétrica em razão de débito irrisório no valor de R$ 0,85 (oitenta e cinco centavos), por configurar abuso de direito e ofensa aos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade, sendo cabível a indenização do consumidor por danos morais. (STJ – 1ª T – data da decisão: 18/05/2006 – REsp 811690/RR)

    É ilegítimo o corte no fornecimento de água em decorrência de débito pretérito relativo ao consumo de antigo usuário do imóvel. (STJ – 1ª T – data da decisão: 21/09/2006 – REsp 631246/RJ)

    É legítimo o corte no fornecimento de energia elétrica por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações, desde que precedido de aviso prévio. (STJ – 2ª T – data da decisão: 17/05/2007 – AgRg no Ag 780147/RS)

    ___

    Bons estudos!

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Serviços Públicos :

    • São serviços essenciais fornecidos a sociedade através do 1º setor (governo) de maneira direta ou indireta.
    • É uma atividade legal que deve abranger a todos.
    • É embasada em princípios: mocidade (barateza), cortesia (educação), eficiência, modernização e o principal - continuidade, os serviços públicos não podem parar, EXCETO em alguma situação de emergência ou por meio de um aviso prévio (ordem técnica ou inadimplemento, este que seria a falta de pagamento do serviço. Entretanto, existem exceções para este: danos irreversíveis ao usuário ou PJ de direito público (município por exemplo).
    • Podem ser UTI singuli (lembra da palavra UTI mesmo, isto é, são serviços específicos não delegados e pagos por meio de taxas por um usuário. Ex: conta de luz e água da tua casa) e UTI universi (Lembra da palavra UTI mesmo, isto é, serviços gerais podendo ser delegados e pagos por impostos pela população. Ex: Coleta de lixo, calçamento etc)

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • RESUMÃO DO DOD

    Excepcionalmente será possível a interrupção do serviço público nas seguintes hipóteses:

    Em caso de emergência (mesmo sem aviso prévio)

    Por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações, desde que o usuário seja previamente avisado.

    Por causa do inadimplemento do usuário, desde que ele seja previamente avisado.

    SE A CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA ELÉTRICA DIVULGA, POR MEIO DE AVISO NAS EMISSORAS DE RÁDIO DO MUNICIPIO, QUE HAVERÁ, DAQUI A ALGUNS DIAS,A INTERRERUPÇÃO DO FONERNCIMENTO DE ENERGIA ELETRICA POR ALGUNS HORAS EM RAZÃO DE ORDEM TECNICA, ESTE AVISO ATENDE A EXIGÊNCIA DA LEI Nº 8.987/95.???

    sim.

    STJ info 598 DOD

  • OBS: Mais uma vez a CESPE faz a ligação do princípio da continuidade com o conceito de serviço adequado.

    Art. 6º (...)

    § 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas."


ID
5037676
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao direito administrativo, julgue o item a seguir.


Se entes da federação celebrarem consórcio público para realização de determinado objetivo de interesse comum, esse consórcio passará a integrar a administração indireta dos entes envolvidos, seja qual for a personalidade jurídica adquirida.

Alternativas
Comentários
  • Art. 6º O consórcio público adquirirá personalidade jurídica: I – de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções; II – de direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da legislação civil. § 1º O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados.

    Ou seja, tem que possuir personalidade jurídica de direito público.

  • Se entes da federação celebrarem consórcio público para realização de determinado objetivo de interesse comum, esse consórcio passará a integrar a administração indireta dos entes envolvidos, seja qual for a personalidade jurídica adquirida.

    O consórcio público quando integra a administração indireta para a realização de interesse comum entre os entes da Federação possuem personalidade jurídica de direito público.

  • Pega a Visão.

    Consócio público é uma pessoa Jurídica cuja sua natureza poderá ser de direito público ou privado.

    Fazem parte da Administração pública Indireta-somente os consócio de Direito Público

    Então temos dois tipos de consócio o de Direito Público e o de direito Privado

    E assim, Será:

    De direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções;

    De direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da legislação civil.

    Importante:

    Duas pessoas Jurídicas de MESMA espécie se unem para determinado fim - Consócio público.

    Se forem pessoas Jurídicas DIFERENTES será por convênio.

    Para viabilização de entrega dos bens será celebrado um Contrato de Rateio - Meio idôneo para entrega de bens dos entes consorciados ao consócio.

    Atualizado conforme observação do colega

  • Consórcio Púb

    P.J formada exclusivamente por entes da Federação p/ estabelecer relações de cooperação federativa (acordo de mútua cooperação entre entes federados), inclusive a realização de objetivos de interesse comum;

    ***Poderá ser P.J de DIREITO PRIVADO, sem fins econômicos, e assumirá a forma de ASSOCIAÇÃO CIVIL.

    sua constituição deve ser efetivada conforme a legislação civil, de modo que a aquisição da personalidade ocorrerá c/ o registro dos atos constitutivos no registro púb, mas ainda estarão sujeito às normas de direito púb, no que concerne à realização de licitação, celebração de contratos, prestação de contas e admissão de pessoal;

    • A Lei não esclarece se esses consórcios públicos de direito privado integram ou não a Administração Pública; (cerne da questão)

    • na associação civil encontra-se a figura de pelo menos um ente político;

    • Quando privado será regido pelas normas de direito civil em tudo aquilo que não for expressamente derrogado por normas de direito púb.

    obs: é proibido a celebração de consórcio c/ Município, tem que ser através do estado, todavia, há exceção

    (Q1375936 - CESPE) A União poderá celebrar **CONVÊNIO c/ consórcio público (pegadinha)constituído por municípios p/ viabilizar a descentralização e a prestação de políticas públicas em escalas adequadas na área da educação fundamental.

    Poderá ser P.J de DIREITO PÚB, integrante da administração indireta de todos os entes da Federação consorciados, e assumirá a forma de ASSOCIAÇÃO PÚB de natureza de autárquica ("Autarquia Fundacional ou Fundação Autárquica);

    • (associam-se os entes políticos) --> pertence a administração indireta, pois é classificado como uma autarquia interfederativa ou autarquia multifederada.

    AVANTE

  • Lei 11.107/2005

     

    Art. 6º O consórcio público adquirirá personalidade jurídica:

    I – de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções;

    II – de direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da legislação civil.

    § 1º O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados.

  • ERRADO

    Consórcios públicos são espécies de autarquias consorciais - Personalidade jurídica de direito público.

  • Pessoal, parte da doutrina não concorda com esse posicionamento. Afirmam que os consórcios públicos de direito privado também integram a Administração Indireta;

    Abaixo, informações retiradas do material do Ciclos:

    Ricardo Alexandre entende que, embora haja controvérsia sobre o assunto, os consórcios públicos de direito privado, à semelhança dos de direito público, também integram a administração indireta dos entes consorciados, sendo, contudo, equiparados às empresas públicas.

    Rafael Carvalho Rezende Oliveira, da mesma forma, infere que apesar do silêncio da Lei 11.107/2005, a pessoa de direito privado insere-se na Administração Indireta dos entes consorciados, pois trata-se de entidade instituída pelo Estado. "Entendemos que a pessoa jurídica de direito privado, verdadeira associação estatal privada interfederativa, poderia ser enquadrada como espécie de empresa pública, prestadora de serviço público, ou de fundação estatal de direito privado."

  • Achei capciosa essa questão, uma vez que sendo consórcio PÚBLICO será gestão associada de entes POLÍTICOS e integrará a Adm. INDIRETA.

  • CONSÓRCIO PÚBLICO DE DIREITO PÚBLICO será uma associação pública com natureza autárquica. Integra a Administração Indireta.

    Já o CONSÓRCIO PÚBLICO DE DIREITO PRIVADO não integra a Administração Indireta e não pode possuir finalidade lucrativa.

  • DOS MEUS RESUMOS:

    Os consórcios podem assumir a PERSONALIDADE de direito PRIVADO ou PÚBLICO.

    Se PÚBLICO, assume forma de ASSOCIAÇÃO PÚBLICA/AUTARQUIA ASSOCIATIVA, ostentando natureza autárquica e integrando a ADM. INDIRETA. Terá adquirido personalidade jurídica a partir da vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções.

    Se PRIVADO, não integra a ADM. e somente adquirirá personalidade jurídica após inscrição do ato constitutivo no respectivo registro

  • Gabarito: E

    Consórcio Público

    Direito Público: integra a administração indireta de todos os entes consorciados (na forma de associação pública)

    Direito Privado: não integrem formalmente a Administração Pública.

    Bons estudos

  • Traduzindo: O consórcio público de direito público integra a administração indireta.

    Os consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público integram a Administração Indireta de todos os Entes da Federação consorciados.

    LFG.

    Bons estudos!

  • Errado

    Questão:

    Se entes da federação celebrarem consórcio público para realização de determinado objetivo de interesse comum, esse consórcio passará a integrar a administração indireta dos entes envolvidos, seja qual for a personalidade jurídica adquirida.

    L11107

    Art. 6º O consórcio público adquirirá personalidade jurídica:

    I – de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções;

    II – de direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da legislação civil.

    § 1º O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados.

    § 2º O consórcio público, com personalidade jurídica de direito público ou privado, observará as normas de direito público no que concerne à realização de licitação, à celebração de contratos, à prestação de contas e à admissão de pessoal, que será regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo

  • Errado - esse consórcio passará a integrar a administração indireta dos entes envolvidos, seja qual for a personalidade jurídica adquirida.

    seja forte e corajosa.

  • Questão polêmica: Segundo Rafael Oliveira "Apesar do silêncio da Lei 11.107/2005, a pessoa de direito privado insere-se na Administração Indireta dos entes consorciados, pois trata-se de entidade instituída pelo Estado. Entendemos que a pessoa jurídica de direito privado, verdadeira associação estatal privada interfederativa, poderia ser enquadrada como espécie de empresa pública, prestadora de serviço público, ou de fundação estatal de direito privado" (pg. 165, 2017)

  • CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS

    Com relação ao direito administrativo, julgue o item a seguir.

    52. Se entes da federação celebrarem consórcio público para realização de determinado objetivo de interesse comum, esse consórcio passará a integrar a administração indireta dos entes envolvidos, seja qual for a personalidade jurídica adquirida.

    GAB. OFICIAL E DEFINITIVO "ERRADO". [567_CODEVASF_Gab_Definitivo.xlsm (cebraspe.org.br)]

    ----

    L11.107/05.

    Art. 6º - § 1º O consórcio público com personalidade jurídica de direito PÚBLICO integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados.

    TODAVIA:

    Nada fala a lei a respeito da integração do consórcio público com personalidade jurídica de DIREITO PRIVADO À ADMINISTRAÇÃO INDIRETA dos entes da Federação consorciados. Em que pese A OMISSÃO DA LEI, É INEGÁVEL que o consórcio instituído sob a forma de pessoa jurídica de DIREITO PRIVADO TAMBÉM INTEGRA A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA DOS ENTES DA FEDERAÇÃO CONSORCIADOS, uma vez que, como são tais entidades criadas pelo Estado, devem compor a sua organização administrativa. Assim, como são entidades dotadas de personalidade jurídica, elas integrarão a administração indireta das pessoas federas consorciadas (Nesse sentido, ver Diógenes Gasparini, op. cit., p. 349 e Maria Sylvia Zanella Di Pietro, op. cit., p. 451.). [Curso de direito administrativo / Dirley da Cunha Júnior - 18. ed. rev. ampl. e atual. - Salvador: JusPODIVM, 2020, p. 193]

  • direito administrativo, decima edição, livro de fernando ferreira baltar neto.

    página 432.

    consórcios públicos

    a lei 11 107/2005, com a regulação dada pelo decreto federal n° 6017/2007, apresenta o consórcio público como pessoa jurídica formada por entes da federação, constituída como associação pública, com personalidade jurídica de direito público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos.

    Mais que um contrato, a nova lei dá aos consórcios públicos contornos de ato de constituição de pessoa jurídica de direito administrativo, com personalidade jurídica própria e fins cooperativos. Ademais, sedimenta-se a percepção de que o consórcio público íntegra a ADMINISTRAÇÃO INDIRETA DOS ENTES CONSORCIADOS.

  • Errado.

    Só integra se for de direito público.

  • o erro é : ''seja qual for ''

  • Pra não esquecer NUNCA mais:

    Consórcio Público de Direito Público: integra a Adm. Indireta junto com Autarquias, Fundações, EP e SEM.

    Consórcio Público de Direito Privado: NÃO integra a Adm. Indireta.

    Logo, só faz parte dos membros da Adm. Indireta, Consórcios Públicos que tenham personalidade jurídica de Direito Público.

    Em frente.

  • CONSÓRCIO PÚBLICO

    O consórcio público poderá ter personalidade jurídica:

    I – de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções. Somente nesse caso é que o consórcio integra a administração indireta, como Autarquia Interfederativa" ou "Autarquia Multifederada" para referir-se a essas autarquias que pertencem a mais de um ente federado.

    II – de direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da legislação civil. A doutrina entende que esse tipo de consórcio integra a Administração Indireta. Todavia, a Lei não faz referência como fez para Consórcio Público de Direito Público. Mas, tramita no Parlamento, o Projeto de Lei 4679/20 que determina que os consórcios públicos de direito privado integrarão a administração pública indireta dos entes da federação.

     

  • Data: 06/05/2012

    Banca: CESPE

    Orgão: STJ

    Considerando a disciplina legal sobre a administração indireta, julgue o item a seguir.

    Os consórcios públicos, quando assumem personalidade jurídica de direito público, constituem-se como associações públicas, passando, assim, a integrar a administração indireta dos entes federativos consorciados.

    CORRETO!

    LEI DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS:

    Art. 6o O consórcio público adquirirá personalidade jurídica: 

    § 1o O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados.  

  • Errado.

    Consórcios públicos só integram a administração indireta se for de direito público.

  • A questão demanda conhecimento acerca da personalidade jurídica dos consórcios públicos.

    Os consórcios públicos são entes dotados de personalidade jurídica própria. Os consórcios podem ter personalidade jurídica de direito público ou de direito privado.

    Os consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público são constituídos na forma de associação pública, e sua personalidade jurídica começa com o início da vigência da lei que ratificar o protocolo de intenções do consórcio.

    Nos consórcios públicos com personalidade jurídica de direito privado, sua personalidade jurídica, quando atendidos os requisitos da lei civil para sua constituição.

    Apenas os consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público integram a Administração Pública Indireta dos entes consorciados. Os consórcios com personalidade jurídica de direito privado não passam a integrar a Administração Indireta dos entes envolvidos.

    Tudo isso decorre do disposto no artigo 6º, incisos e § 1º, da Lei Federal nº 11.107/2005 que estabelece normas gerais para contratação de consórcios públicos. Vale conferir o mencionado dispositivo legal:
     
                                    Art. 6º O consórcio público adquirirá personalidade jurídica:

                                     I – de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a                                            vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções;

                                     II – de direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da legislação civil.

                        § 1º O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra                           a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados.

    Verificamos que, de acordo com o texto literal da lei apenas os consórcios públicos de direito público integram a Administração Indireta.

    Sobre o tema, afirmam Marcelo Alexandrino e Vicente de Paulo que “os consórcios públicos, como veremos, poderão ser constituídos como pessoas jurídicas de direito privado ou como pessoas jurídicas de direito público; neste último caso, a lei explicitamente afirma que eles integrarão a administração pública indireta" (ALEXANDRINO, M. e Paulo, V. Direito Administrativo Descomplicado. 25ª ed. São Paulo: Método, 2017, p. 119)

    Cabe ressaltar que Maria Sylvia Zanella Di Pietro, adotando entendimento minoritário, critica o texto legal e afirma que, se os consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público integram a Administração Pública Indireta o mesmo deve ocorrer com consórcios públicos com personalidade jurídica de direito privado. Segundo a autora:

                                      Se tiver personalidade de direito público, constitui-se como associação pública                                     (art. 6º, caput, inciso I) e “integra a Administração Indireta de todos os entes                                      da Federação consorciados" (conforme § 1º do art. 6º). Nesse caso, terá todas                                   as prerrogativas e privilégios próprios das pessoas jurídicas de direito público,                                  mencionados no item 10.7. Se tiver personalidade de direito privado, o                                                consórcio, que se constituirá “mediante o atendimento dos requisitos da                                              legislação civil" (art. 6º, inciso II) (...)

                                     Embora o artigo 6º só faça essa previsão com relação aos consórcios                                                constituídos como pessoas jurídicas de direito público, é evidente que o mesmo                                  ocorrerá com os que tenham personalidade de direito privado. Não há como                                        uma pessoa jurídica política (União, Estados, Distrito Federal e Municípios)                                          instituir pessoa jurídica administrativa para desempenhar atividades próprias do                                  ente instituidor e deixá-la fora do âmbito de atuação do Estado, como se tivesse                                  sido instituída pela iniciativa privada. (DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo.                                   32ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019, p. 1076)

    Esse entendimento, como já dito, é minoritário e destoa do texto expresso da Lei nº 11.107/2005 e não foi o entendimento adotado pela banca que fundamentou o gabarito da questão no texto expresso da lei.

    A afirmativa da questão é, desse modo, incorreta, dado que, nos termos do expressamente disposto no artigo 6º, §1º, da Lei nº 11.107/2005, só os consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público integram a Administração Pública Indireta dos entes consorciados.

    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • consorcio publico de direito piblico e um tipo de associação, uma autarquia interfederativa

  • Gabarito: ERRADO O texto da lei é garantia de acertar a questão. Em uma análise aprofundada, porém, é interessante notar que, rigorosamente, não importa a personalidade jurídica do consórcio, ele faz parte da administração indireta dos entes consorciados sempre. Mas tal pensamento é doutrinário e eu nunca vi cobrarem em concurso.
  • Os consórcios públicos são entes dotados de personalidade jurídica própria. Os consórcios podem ter personalidade jurídica de direito público ou de direito privado.

    Os consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público são constituídos na forma de associação pública, e sua personalidade jurídica começa com o início da vigência da lei que ratificar o protocolo de intenções do consórcio.

    Nos consórcios públicos com personalidade jurídica de direito privado, sua personalidade jurídica, quando atendidos os requisitos da lei civil para sua constituição.

    Apenas os consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público integram a Administração Pública Indireta dos entes consorciados. Os consórcios com personalidade jurídica de direito privado não passam a integrar a Administração Indireta dos entes envolvidos.

    Tudo isso decorre do disposto no artigo 6º, incisos e § 1º, da Lei Federal nº 11.107/2005 que estabelece normas gerais para contratação de consórcios públicos. Vale conferir o mencionado dispositivo legal:

    Art. 6º O consórcio público adquirirá personalidade jurídica:

    I – de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções;

    II – de direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da legislação civil.

    § 1º O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados.

    (para ficar salvo nos meus comentários)

  • Gabarito: ERRADO

    Consórcio Público é uma associação formada EXCLUSIVAMENTE por entes da federação para estabelecer relações de cooperação, visando a realização de objetivos de interesse comum.

    Ele pode ter a forma de uma pessoa jurídica de Direito Público ou Privado.

    Quando de DIREITO PÚBLICO, assume a forma de ASSOCIAÇÃO PÚBLICA, adquirindo a personalidade jurídica com a subscrição de protocolo de intenções. Nesta hipótese, ele integra a Administração Pública Indireta de todos os entes da federação que formam o consórcio.

    Por outro lado, quando de DIREITO PRIVADO, terá a forma de ASSOCIAÇÃO CIVIL e será regido pelas normas do Direito Privado. Sua constituição depende, portanto, da inscrição do ato constitutivo no registro civil de pessoas jurídicas.

    Muito embora tal associação seja regulada por um regime híbrido (pois deve-se obedecer a algumas regras de direito público, como: licitações, celebração de contrato administrativo, contratação de pessoal, fiscalização por Tribunais de Contas), não há a necessidade de ela integrar a Administração Indireta de todos os entes

  • ERRADO. Os consórcios públicos poderão ser constituídos como pessoas jurídicas de direito privado ou como pessoas jurídicas de direito público. Nesse último caso, a lei explicitamente afirma integrarem eles a administração pública indireta.

    * Com personalidade jurídica de direito público: constituído como associação pública (autarquia).

    * Com personalidade jurídica de direito privado: constituído como associação civil.

  • A banca está errada! A resposta é 'CERTO'! Questão passível de recurso.

    Nas palavras da DI PIETRO : '' É EVIDENTE QUE O MESMO ( O FATO DO CONSÓRCIO DE DIR. PÚBLICO CONSTITUIR NOVA ESPÉCIE DE ENTIDADE DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA) OCORRERÁ COM OS QUE TENHAM PERSONALIDADE DE DIR. PRIVADO. NÃO HÁ COMO UMA P.JURÍDICA POLÍTICA (U-E-DF-M), INSTITUIR PESSOA JURÍDICA ADMINISTRATIVA PARA DESEMPENHO DE ATIVIDADES PROPRIAS DO ENTE INSTITUIDOR E DEIXÁ-LA FORA DO ÂMBITO DE ATUAÇÃO DO PODER PÚBLICO, COMO SE TIVESSE SIDO INSTITUÍDA PELA INICIATIVA PRIVADA ...''

  • Consórcio Público:

    Personalidade jurídica de direito PRIVADO: associação civil: pessoa jurídica de direito PRIVADO

    Personalidade jurídica de direito PÚBLICO: associação pública: integra a administração indireta.

  • CONSÓRCIO:

    Se for personalidade jurídica de direito público ela integrará a administração indireta.

    Se for personalidade jurídica de direito privado ela NÃO integrará a administração indireta.

    Ou seja, a afirmação da questão "seja qual for a personalidade jurídica adquirida", está incorreta.

  • Consórcio Publico é uma entidade criada por vários entes da federação

    Consórcio Público de Direito Público -> Integra Adm Pública Indireta de TODOS os entes consorciados

    Consórcio Público de Direito Privado -> não integra PARA O CESPE

    ** seja qual for a personalidade jurídica - NÃO. só os de direito público..

    • Fonte: Professor Herbert Almeida

  • Apenas os consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público integram a Administração Pública Indireta dos entes consorciados. Os consórcios com personalidade jurídica de direito privado não passam a integrar a Administração Indireta dos entes envolvidos.

  • Consórcio Público forma pessoa jurídica nova (tem personalidade jurídica).

    Essa pessoa jurídica pode ser de direito público ou de direito privado:

    Personalidade de direito público: constituirá ASSOCIAÇÃO PÚBLICA (autarquia), que irá integrar a administração indireta.

    Personalidade de direito privado: regime jurídico híbrido: segue um regime jurídico híbrido tal como as empresas estatais.

  • Somente integrará a administração indireta se for de personalidade jurídica de direito público.

  • Se entes da federação celebrarem consórcio público para realização de determinado objetivo de interesse comum, esse consórcio passará a integrar a administração indireta dos entes envolvidos, seja qual for a personalidade jurídica adquirida.

    Tem quer ser de direito público .

  • Gabarito Errado.

    Tem que ser personalidade jurídica de direito público.

  • Gabarito: Errado

    Consórcio público de direito público: integrante da administração indireta, juntamente com as autarquias, fund. públicas, emp. públicas e socie. de economia mista.

    Consórcio público de direito privado: não integra a administração indireta.

    Bons estudos.

  • Lembrar: “os consórcios públicos, como veremos, poderão ser constituídos como pessoas jurídicas de direito privado ou como pessoas jurídicas de direito público; neste último caso, a lei explicitamente afirma que eles integrarão a administração pública indireta"

  • Se a personalidade for de direito público, integrará a administração indireta de todos os participantes do consórcio público. Se for de direito privado, não integrará.

  • Consórcio público de direito público: integrante da administração indireta, juntamente com as autarquias, fund. públicas, emp. públicas e socie. de economia mista.

    Consórcio público de direito privado: não integra a administração indireta.

  • O consórcio formado por entes públicos pode assumir a forma de pessoa jurídica de direito privado. [CERTO]

    Existe a possibilidade de o consórcio público ser instituído com personalidade jurídica de direito privado, hipótese em que possuirá natureza jurídica de associação. [CERTO]

  • O comentário da professora diz que o posicionamento da Di Pietro é minoritário, mas todos os autores entendem da mesma forma: os consórcios públicos de direito privado integram a adm indireta dos entes consorciados, ainda que a lei não mencione expressamente. Minoritário é o entendimento do cespe nessa questão.

  • Consórcio público de direito público: integrante da administração indireta, juntamente com as autarquias, fund. públicas, emp. públicas e socie. de economia mista.

    Consórcio público de direito privado: não integra a administração indireta.

  • Rapaz, vou te dizer, viu...cada dia tá mais difícil e as bancas inventam questões sem consistência com as anteriores. A Cespe adora a doutrina da DI Pietro, mas dessa vez não a usou. Para essa doutrinadora, não importa a personalidade jurídica da entidade administrativa, se foi criada pela Entidade Federativa, faz parte da Adm. Pública Indireta. Essa banca dificilmente informa na questão se quer a doutrina ou a legislação. Apesar de ter acertado a questão, veio isso na cabeça após ter respondido. Enfim, difícil... Precisamos com urgência de regulamentação nos concursos públicos.

  • consórcio de direito público = administração indireta consórcio de direito privado = Naoooo! questão errada pois afirma se for de qualquer personalidade jurídica! incorreta
  • Para isso ocorrer, deve ser PJ de Direito Público.

    Avante!

  • É errado dizer que independetemente da personalidade jurídica adquirida, o consórcio passará a integrar a administração indireta dos entes envolvidos, pois se for de personalidade jurídica de direito privado, não integrará a adm. indireta; só se for de direito público. Portanto,

    Gab. E

    Lei 11.107/2005

     Art. 6º O consórcio público adquirirá personalidade jurídica:

    I – de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções;

    II – de direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da legislação civil.

    § 1º O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados.

  • GABARITO: ERRADO

    Consórcio Público é uma associação formada EXCLUSIVAMENTE por entes da federação para estabelecer relações de cooperação, visando a realização de objetivos de interesse comum.

    Ele pode ter a forma de uma pessoa jurídica de Direito Público ou Privado.

    Quando de DIREITO PÚBLICO, assume a forma de ASSOCIAÇÃO PÚBLICA, adquirindo a personalidade jurídica com a subscrição de protocolo de intenções. Nesta hipótese, ele integra a Administração Pública Indireta de todos os entes da federação que formam o consórcio.

    Por outro lado, quando de DIREITO PRIVADO, terá a forma de ASSOCIAÇÃO CIVIL e será regido pelas normas do Direito Privado. Sua constituição depende, portanto, da inscrição do ato constitutivo no registro civil de pessoas jurídicas.

    Muito embora tal associação seja regulada por um regime híbrido (pois deve-se obedecer a algumas regras de direito público, como: licitações, celebração de contrato administrativo, contratação de pessoal, fiscalização por Tribunais de Contas), não há a necessidade de ela integrar a Administração Indireta de todos os entes participantes. 

  • ...seja qual for a personalidade jurídica adquirida.(errado)>> quanto à formalização do consórcio, exige-se que as partes constituam uma pessoa jurídica, sob a forma de associação pública ou de pessoa jurídica de direito privado(não integra a Adm.ind)(direção concursos- pdf sobre organização da Administração pública - Profs. Erick Alves e Sérgio Machado )

  • Quando o Cespe vai lançar sua própria doutrina mesmo?

    A lei 11.107/2005 não diz que somente o consórcio de direito público integra a administração indireta. Há um silêncio na lei a respeito dos consórcios de direito privado.

    Di Pietro e Carvalho Filho entendem que os consórcios de direito privado integram a administração indireta.

    E realmente faz sentido: se as empresas públicas e sociedades de economia mista, que também são de direito privado, integram a administração indireta, por que um consórcio público, que é formado somente por entes federados, não integraria?

    Não cabe ao Cespe doutrinar sobre esse assunto!

  • Se você tem o livro do Rafael Oliveira e errou essa questão, eu te entendo, meu amigo!!!

  • bando de sabe tudo em cima nos comentários ein,como que nunca vai integrar a ADM pública? Própria Di Pietro falou que integra, cêis são tudo oreiudo po.

  • Consórcio Público:

    • É a soma de esforços de entes federativos.
    • Direito Público - Assume a forma de associação pública - Integra a administração indireta.
    • Ex: União/MG/BH
    • Direito Privado - Assume a forma de associação civil - Não integra a administração pública.
  • Consórcio Público de Direito Público: integra a Adm. Indireta junto com Autarquias, Fundações, Empresas Púlicas e Soc. de Econ. Mista.

    Consórcio Público de Direito PrivadoNÃO integra a Adm. Indireta.

    Logo, só faz parte dos membros da Adm. Indireta, Consórcios Públicos que tenham personalidade jurídica de Direito Público.

    Bons estudos!!

  • Art. 6º, §1º, Lei 11.107/2005 (Lei dos Consórcios Públicos)

    "O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados."

  • Só faz parte dos membros da Adm. Indireta, Consórcios Públicos que tenham personalidade jurídica de Direito Público.

  • incorreta, dado que, nos termos do expressamente disposto no artigo 6º, §1º, da Lei nº 11.107/2005, só os consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público integram a Administração Pública Indireta dos entes consorciados.

    Art. 6º O consórcio público adquirirá personalidade jurídica:

                     I – de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a                      vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções;

                     II – de direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da legislação civil.

    § 1º O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra              a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados.

  • será se essa questão não está falando sobre o PPP, se for, muito massa


ID
5037679
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao direito administrativo, julgue o item a seguir.


Se um usuário de determinado serviço público quiser realizar manifestação perante a administração pública acerca da prestação do serviço, essa manifestação deverá ser dirigida à ouvidoria do órgão ou da entidade responsável — ou diretamente ao órgão, se não houver ouvidoria — e deverá conter a identificação do requerente, sendo vedada quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da manifestação; caso a manifestação seja dirigida à ouvidoria, esta poderá propor aperfeiçoamento do serviço público.

Alternativas
Comentários
  • LEI 13.460/17 - Art. 10. A manifestação será dirigida à ouvidoria do órgão ou entidade responsável e conterá a identificação do requerente.

    § 1º A identificação do requerente não conterá exigências que inviabilizem sua manifestação.

    § 2º São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da apresentação de manifestações perante a ouvidoria.

    § 3º Caso não haja ouvidoria, o usuário poderá apresentar manifestações diretamente ao órgão ou entidade responsável pela execução do serviço e ao órgão ou entidade a que se subordinem ou se vinculem.

    Art. 13. As ouvidorias terão como atribuições precípuas, sem prejuízo de outras estabelecidas em regulamento específico: [...] III - propor aperfeiçoamentos na prestação dos serviços;

    SOBRE A LEI: Trata-se da Lei de Defesa do Usuário do Serviço Público, também conhecida como Código de Defesa do Usuário do Serviço Público – Essa lei estabelece as normas sobre participação, proteção e defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos da Administração Pública. O referido diploma legislativo regulamenta, inicialmente, o art. 37, § 3.º da CRFB.

  • Vejamos a lei:

    Art. 10. A manifestação será dirigida à ouvidoria do órgão ou entidade responsável e conterá a identificação do requerente.

    § 1º A identificação do requerente não conterá exigências que inviabilizem sua manifestação.

    § 2º São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da apresentação de manifestações perante a ouvidoria.

    § 3º Caso não haja ouvidoria, o usuário poderá apresentar manifestações diretamente ao órgão ou entidade responsável pela execução do serviço e ao órgão ou entidade a que se subordinem ou se vinculem.

    § 4º A manifestação poderá ser feita por meio eletrônico, ou correspondência convencional, ou verbalmente, hipótese em que deverá ser reduzida a termo.

    § 5º No caso de manifestação por meio eletrônico, prevista no § 4º, respeitada a legislação específica de sigilo e proteção de dados, poderá a administração pública ou sua ouvidoria requerer meio de certificação da identidade do usuário.

    § 6º Os órgãos e entidades públicos abrangidos por esta Lei deverão colocar à disposição do usuário formulários simplificados e de fácil compreensão para a apresentação do requerimento previsto no caput , facultada ao usuário sua utilização.

    § 7º A identificação do requerente é informação pessoal protegida com restrição de acesso nos termos da .

    Em resumo: A manifestação será dirigida à ouvidoria do órgão ou entidade responsável e deverá conter a identificação do manifestante. Não pode o órgão exigir dados que inviabilizem o exercício de manifestação. Se não houver ouvidoria, então caberá o manifestante apresentar diretamente ao órgão ou entidade responsável pela execução do serviço.

  • Trata-se de questão a ser solucionada com apoio nas disposições da Lei 13.460/2017, que disciplina a participação, proteção e a defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos da administração pública.

    De sua leitura, percebe-se que a afirmativa se mostra inteiramente amparada nas normas de tal diploma legal, mais especificamente no que preceituam os arts. 9º, 10, §§ 2º e 3º e 13, III, que a seguir colaciono:

    "Art. 9º Para garantir seus direitos, o usuário poderá apresentar manifestações perante a administração pública acerca da prestação de serviços públicos.

    Art. 10. A manifestação será dirigida à ouvidoria do órgão ou entidade responsável e conterá a identificação do requerente.

    (...)

    § 2º São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da apresentação de manifestações perante a ouvidoria.

    § 3º Caso não haja ouvidoria, o usuário poderá apresentar manifestações diretamente ao órgão ou entidade responsável pela execução do serviço e ao órgão ou entidade a que se subordinem ou se vinculem.

    (...)

    Art. 13. As ouvidorias terão como atribuições precípuas, sem prejuízo de outras estabelecidas em regulamento específico:

    (...)

    III - propor aperfeiçoamentos na prestação dos serviços;"

    Sendo assim, inexistem equívocos a serem apontados.


    Gabarito do professor: CERTO

ID
5037682
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao direito administrativo, julgue o item a seguir.


Ente da federação que celebre parceria público-privada poderá prever, em cláusula contratual, a repartição de riscos entre as partes, inclusive quando relacionados a caso fortuito ou força maior.

Alternativas
Comentários
  • LEI 11.079/04 (LEI PPP)- Art. 5º As cláusulas dos contratos de parceria público-privada atenderão ao disposto no art. 23 da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, no que couber, devendo também prever:

    [...] III – a repartição de riscos entre as partes, inclusive os referentes a caso fortuito, força maior, fato do príncipe e álea econômica extraordinária.

  • Poderá é diferente de deverá. CESPE é lamentável.

  • Gabarito preliminar: CERTO

    Gabarito definitivo: ANULADA

     Art. 5º As cláusulas dos contratos de parceria público-privada [...] deverão atender:

    III – a repartição de riscos entre as partes, inclusive os referentes a caso fortuito, força maior, fato do príncipe e álea econômica extraordinária;

    JUSTIFICATIVA DA CESPE:

    "Na parceria público-privada, não há faculdade de se prever a repartição de riscos entre as partes, inclusive os referentes a caso fortuito e força maior, e sim o dever."

  • Ente da federação que celebre parceria público-privada poderá (deverá) prever, em cláusula contratual, a repartição de riscos entre as partes, inclusive quando relacionados a caso fortuito ou força maior.

  • JUSTIFICATIVA DA CESPE:

    "Na parceria público-privada, não há faculdade de se prever a repartição de riscos entre as partes, inclusive os referentes a caso fortuito e força maior, e sim o dever."

    Se a própria banca disse que não é uma faculdade. E na questão ela grafa um "poderá prever", Não deveria ser Errado, em vez de anulado?


ID
5037685
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao direito administrativo, julgue o item a seguir.


Se a administração pública realizar chamamento público para celebrar parceria com organização da sociedade civil, em regime de mútua colaboração, para consecução de finalidades de interesse público e recíproco, nos termos da Lei n.º 13.019/2014, será vedada a participação de qualquer organização estrangeira, devendo a parceria ser destinada apenas a organizações nacionais.

Alternativas
Comentários
  • LEI 13.019/04 Art. 39. Ficará impedida de celebrar qualquer modalidade de parceria prevista nesta Lei a organização da sociedade civil que: I - não esteja regularmente constituída ou, se estrangeiranão esteja autorizada a funcionar no território nacional;

    -Logo, é possível afirmar que as organizações da sociedade civil estrangeiras podem celebrar parceria DESDE QUE autorizadas a funcionar no território nacional.

    -SOBRE A LEI - A Lei n o 13.019/14 veio disciplinar de forma mais rigorosa as parcerias entre o Poder Público e as entidades do terceiro setor, chamadas genericamente de Organizações da Sociedade Civil.

    -P/ NÃO CONFUNDIR:

    1. ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS): CONTRATO DE GESTÃO;
    2. ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP): TERMO DE PARCERIA;
    3. ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL (OSC) - LEI 13.019/2014 : ACORDO DE COOPERAÇÃO, TERMO DE COLABORAÇÃO, TERMO DE FOMENTO

     

  • Gabarito: ERRADO

     Lei 13019/2014:

    Art. 39. Ficará impedida de celebrar qualquer modalidade de parceria prevista nesta Lei a organização da sociedade civil que:

    I - não esteja regularmente constituída ou, se estrangeira, não esteja autorizada a funcionar no território nacional.

    Em outras palavras, Organização da Sociedade Civil estrangeira pode celebrar qualquer parceria com o Poder Público, desde que esteja autorizada a funcionar no território nacional.

    .

    Trago, ainda, a título de enriquecimento no assunto, disposição da LINB sobre o tema:

        Art. 11. As organizações destinadas a fins de interesse coletivo, como as sociedades e as fundações, obedecem à lei do Estado em que se constituírem.

    § 1°  Não poderão, entretanto ter no Brasil filiais, agências ou estabelecimentos antes de serem os atos constitutivos aprovados pelo Governo brasileiro, ficando sujeitas à lei brasileira.

  • Errado

    L13019

    Art. 39. Ficará impedida de celebrar qualquer modalidade de parceria prevista nesta Lei a organização da sociedade civil que:

    I - não esteja regularmente constituída ou, se estrangeira, não esteja autorizada a funcionar no território nacional;

  • E

    O erro da assertiva é dizer que é vedada a participação de QUALQUER organização estrangeira e que a parceria só pode ser destinada a organizações nacionais.

    A organização estrangeira poderá celebrar parceria com a administração pública quando ela (estrangeira) for AUTORIZADA a funcionar no território nacional.

  • Pessoal, a Lei nº 13.019/2014 cria o regime jurídico das parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, através de regime de mútua cooperação, visando finalidades de interesse público e recíproco, por meio de atividades ou de projetos estabelecidos previamente por meio de planos de trabalho em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação.


    Entrando na questão, a mesma afirma que a administração poderá fazer um chamamento público. Para contextualizá-los, veja o que o art. 2º, XII, da referida lei, fala sobre o instituto:


    XII - chamamento público: procedimento destinado a selecionar organização da sociedade civil para firmar parceria por meio de termo de colaboração ou de fomento, no qual se garanta a observância dos princípios da isonomia, da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos;


    Prosseguindo, o art. 39, I, da referida lei, assevera o seguinte: “Ficará impedida de celebrar qualquer modalidade de parceria prevista nesta Lei a organização da sociedade civil que: I - não esteja regularmente constituída ou, se estrangeira, não esteja autorizada a funcionar no território nacional;". Ou seja, a organização estrangeira pode sim celebrar parceria, EXCETO se não estiver autorizada a funcionar no território do país. Por esse motivo o item encontra-se errado.


    Gabarito do Professor: ERRADO

ID
5037688
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere ao direito constitucional, julgue o item a seguir.


Considere que o inciso IX do artigo 21 da Constituição Federal de 1988 prevê que compete à União elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social. A respeito dessa norma, é correto afirmar que ela se classifica como norma constitucional de eficácia contida.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

    Em regra, quando o dispositivo constitucional trouxer expressão como “salvo disposição em lei”-------- norma de eficácia contida/restringível.

     

    Em regra, normas com expressões “a lei disporá”, “nos termos da lei”, “em lei complementar” -------- norma de eficácia limitada.

     

  • ERRADO

    O artigo 21, inciso IX classifica-se como norma limitada por princípio programático, sendo esta uma subdivisão das normas de eficácia limitada, vejamos:

    Normas de eficácia limitada: dependem de lei para regulamentá-las. Subdividem-se em:

    • Normas limitadas por princípio institutivo ou organizativo: são aquelas em que a Constituição estabelece regras para a criação, estruturação e organização de órgãos, entidades ou institutos, mediante lei - por exemplo, “a lei disporá sobre a organização administrativa e judiciária dos Territórios” (CF, art. 33).
    • Normas limitadas por princípio programático: requerem dos Poderes Públicos uma atuação positiva para consecução do programa estabelecido pelo constituinte originário ou derivado - por exemplo, "a lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens e valores culturais." (CF, art. 216, § 3º).

    Fonte: Ebook CP Iuris.

  • Errado

    Classificação:

    Plena: As normas constitucionais de eficácia plena, são aquelas que são imediatamente aplicáveis, ou seja, não dependem de uma normatividade futura que venha regulamentá-la, atribuindo-lhe eficácia.

    Contida: contida são aquelas que, nada obstante produzam seus efeitos desde logo, independentemente de regulamentação, podem, por expressa disposição constitucional, ter sua eficácia restringida por outras normas, constitucionais ou infraconstitucionais.

    → Normas de eficácia contida são aquelas de aplicação direta e imediata, porém, poderá ter o seu alcance limitado pela superveniência de uma lei posterior.

    Limitada: As normas constitucionais de eficácia limitada são aquelas que dependem de uma regulamentação e integração por meio de normas infraconstitucionais.

    CF.88, Art. 21. Compete à União:

    IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;

  • Apesar da Constituição assegurar tal competência à União, mas o artigo também diz que é necessário que seja elaborado tal plano ulteriormente. De modo que, configura, portanto, a eficácia limitada da norma.

  • ERRADO

    NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA LIMITADA: São aquelas que dependem de regulamentação futura para produzirem todos os seus efeitos.

    Um exemplo clássico de norma de eficácia limitada é o art.37, inciso VII, da CF/88, que trata do direito de greve dos servidores públicos (“o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica”).

    Aprofundando...

    Ao ler o dispositivo supracitado, é possível perceber que a Constituição Federal de 1988 outorga aos servidores públicos o direito de greve. No entanto, para que este possa ser exercido, faz-se necessária a edição de lei ordinária que o regulamente. Assim, durante muito tempo, entendeu-se que, enquanto não editada essa norma, o direito não poderia ser usufruído.

    Contudo, em sede de mandado de injunção, o STF certificou o Congresso acerca da omissão constitucional. Assim sendo, finalmente, no MI 670/708/712, o STF decidiu que enquanto a lei de greve dos servidores não fosse editada, seria aplicável aos casos, no que couber, a Lei 7783/89.

    Vamos à luta!

  • Para quer um comentário sem blá blá blá e fácil de apreender (decorar até se for preciso)...

    Normas de eficácia:

    PLENA: produzem efeitos desde logo;

    CONTIDA: produzem efeitos desde logo, mas pode VIR UMA LEI DEPOIS E "CONTER ELA" (correto seria contê-la, falo assim para ficar fácil de lembrar);

    LIMITADA: não tem eficácia, PRECISA DE UMA LEI PARA TER EFICÁCIA (é o caso da questão).

    GABARITO: ERRADA

  • Todo mundo falando de conceito mas não disse a explicação de o por que que é limitada.

    ...Constituição Federal de 1988 prevê que compete à União elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social..... A respeito dessa NORMA, é correto afirmar que...

    O Estado governa através de leis, então para que a norma tenha efeito ela precisa de lei para ser informado a sua execução. Como vai ser? Quando? etc A norma infra vai dizer.

  • Todo mundo falando de conceito mas não disse a explicação de o por que que é limitada.

    ...Constituição Federal de 1988 prevê que compete à União elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social..... A respeito dessa NORMA, é correto afirmar que...

    O Estado governa através de leis, então para que a norma tenha efeito ela precisa de lei para ser informado a sua execução. Como vai ser? Quando? etc A norma infra vai dizer.

  • Poderíamos ficar em dúvida entre eficácia contida, expressa na questão, e eficácia limitada. No entanto, as normas de eficácia contida são autoaplicáveis e possivelmente restringíveis, e o que isso significa na prática?

    bem, a partir do momento em que ele é promulgada todos os efeitos da lei passam a valer automaticamente. Agora acontece que pode vir outra lei para limitar o destinar a quem essa lei é destinada. Por isso que falamos que normais de eficácia contida são diretas, imediatas e possivelmente restringíveis.

    Só pra adiantar, a resposta é INCORRETA, pois se trata de uma norma de eficácia limitada. Mas, o que é esse tipo de norma?

    bom, como o nome já diz elas tem um grau quase nulo de produzir os seus efeitos, ou seja, como são normas não auto aplicáveis, elas não produzem todos os seus efeitos a partir de sua publicação, o que consequentemente dependeria de outra lei (norma) para regulamentar e fazer com que todos os seus efeitos fossem produzidos. Além disso, estamos falando também de um norma com aplicabilidade Indireta (depende de outra lei para ser regulamentada) e Mediata (não produz todos os efeitos no momento em que é publicada).

    Para ficar ainda mais claro meu brother, imagina a lei que fala do direito de greve dos servidores públicos:

    "o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica."

    Tá muito claro que, OK, servidor público tem o direito de greve, mas para cada caso e para ele exerce na prática esse direito deve existir uma lei específica para regulamentar, caracterizando uma norma de eficácia limitada.

  • Eficácia limitada

  • ERRADO, é Limitada.

    Basta prestar atenção aos verbos "elaborar e executar".

  • O dispositivo trazido pela assertiva tem um caráter aberto, isto é, deixa sua execução a cargo de outros mecanismos formais, consequentemente o atendimento pleno ao que está expresso não se dá pela leitura direta do item, mas, sim, por sua junção com o referido mecanismo formal. Em suma, um segundo dispositivo lhe dá eficácia e a torna aplicável.

    Dito isto, e com base nas classificações que as normas podem ter, pode-se perceber que ele tem características de norma de eficácia limitada e não de norma de eficácia contida; nesses casos, o efeito desejado é restringir ou, literalmente, conter seu efeito; naqueles casos, é tornar exequível os efeitos da norma, ampliando seu alcance.

  • A questão demanda o conhecimento doutrinário acerca da eficácia das normas Constitucionais.  

    O constitucionalista José Afonso da Silva classificou as regras constitucionais conforme seu grau de eficácia e aplicabilidade, sendo estas de eficácia plena, contida e limitada. 

    As normas constitucionais de eficácia plena são, como o próprio nome infere, completas e perfeitas desde sua criação (entrada em vigor da Constituição Federal ou da edição de uma emenda constitucional), tendo, portanto, aplicabilidade imediata, direta e integral. Assim, as normas constitucionais de eficácia plena, desde sua gênese, produzem, ou ao menos possuem a possibilidade de produzir, todos os efeitos visados pelo constituinte (originário ou derivado). São autoaplicáveis. Têm aptidão para produzir todos os efeitos buscados pelo legislador constituinte, uma vez que conformam de modo suficiente a matéria de que tratam. Como exemplos, podemos citar os artigos 19; 37, caput; 53; e 230, § 2º, da CRFB. 

    As normas constitucionais de eficácia contida são aquelas que possuem aplicabilidade imediata, direta, mas não-integral, uma vez que podem ter o seu alcance reduzido por atos do Poder Público supervenientes. Desta feita, na hipótese de normas constitucionais de eficácia contida, o legislador constituinte regulou suficientemente a matéria versada (já possui eficácia e aplicabilidade em sua gênese), porém outorgou a atuação restritiva posterior por parte do Poder Público. Como exemplo, temos o artigo 5o, XIII, da CRFB.  

    Por fim, as normas constitucionais de eficácia limitada possuem aplicabilidade indireta, uma vez que dependem da emissão de uma normatividade futura. Assim, as normas não produzem efeito com a simples promulgação da Constituição ou da edição de uma emenda, dependendo da regulamentação posterior que lhes entregue a eficácia, sendo qualificadas, assim, como normas não-autoaplicáveis. A utilização de certas expressões como “a lei regulará", “a lei disporá", ou “na forma da lei" indicam que a vontade do constituinte precisa ser complementada para o ulterior efeito da norma constitucional. 

    Ressalta-se que as normas constitucionais de eficácia limitada podem ser de dois tipos: 
    a) Normas constitucionais de eficácia limitada definidoras de princípios institutivos (ou organizatórios, ou organizativos) - são as que dependem de lei posterior para dar corpo a institutos jurídicos e aos órgãos ou entidades do Estado previstos na Constituição. Como exemplos, os artigos 88 e 102, §1º, da CRFB. Essas normas podem assumir a natureza impositiva ou facultativa. As impositivas estabelecem um dever de legislar (artigos 33 e 88, ambos da CRFB). Por seu turno, as facultativas trazem uma mera faculdade para o legislador (artigo 22, parágrafo único, da CRFB). 

    b) Normas constitucionais de eficácia limitada definidoras de princípios programáticos (ou apenas normas programáticas) - são as que estabelecem programas, metas, objetivos a serem desenvolvidos pelo Estado, típicas das Constituições dirigentes. Impõem um objetivo de resultado ao Estado – não diz como o Estado deverá agir, mas o fim a ser atingido. Como exemplos, os artigos 3º e 7º, IV, da CRFB.   

    Assim, como o artigo 21, IX, da Constituição Federal prevê que compete à União elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social, pode-se inferir que a referida norma é de eficácia limitada, uma vez que demanda complementação normativa ulterior.  

    Gabarito: Errado.
  • Ao contrário do que a maioria está defendendo aqui nos comentários dessa questão (não li todos, porque né...), eu entendo que a norma objeto da questão não é de eficácia limitada, mas sim de eficácia plena, pois trata de norma que delega competência.

    "A Constituição Federal, no entanto, revelou acentuada tendência para deixar ao legislador a integração e complementação de suas normas. Mesmo assim, uma simples análise mostra que a maioria de seus dispositivos acolhe normas de eficácia plena e aplicabilidade direta e imediata. Muitas dessas normas se apresentam em forma de mera autorização ou estatuição de simples faculdade, como as que definem competências de entidades federativas ou de órgãos de governo. Sob essa aparência, na real verdade, implicam, por um lado, a proibição de outras entidades ou órgãos exercerem aquelas atribuições e, por outro lado, impõem ao titular da competência uma conduta na forma prevista, se ocorrerem certos pressupostos, visto que atribuições constituem atividades ínsitas no conjunto de fins que justificam a existência do Estado, como são exemplos as hipóteses contempladas nos art. 21 (competência da União), 25 a 28 e 29 e 30 (competência dos Estados e Municípios), 145, 153, 155 e 156 (repartição de competências tributárias) (...)" (DA SILVA, José Afonso. Aplicabilidade das Normas Constitucionais. 6ª ed.. São Paulo: Malheiros. 2005. Pp. 88-89)

  • Quanto à eficácia, as normais constitucionais podem ser plenas, contidas ou limitadas. A hipóteses versada na questão é de norna limitada, haja vista que sua aplicabilidade não é direta (depende da edição de lei), não é imediata (só produzirá seus efeitos quando da edição da lei), tampouco integral.
  • ✅ NORMA DE EFICÁCIA PLENA✅ 

    •  São aquelas normas que desde a entrada em vigor da Constituição já estão aptas a produzir eficácia. Por isso, são definidas como de aplicabilidade direta, imediata e integral.

    ex.: Art "São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário."

    ✅ NORMA DE EFICÁCIA CONTIDA✅ 

    • são dotadas de aplicabilidade direta, imediata, mas não integral (o legislador pode restringir a sua eficácia)

    ex.ART 5 DA CF - XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer (dentista precisa de CRO, ADVOGADO de OAB)

    → a norma da a liberdade de escolha e depois "contém" a sua aplicabilidade.

    ✅ NORMA DE EFICÁCIA LIMITADA✅ 

    “os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar”. Trata-se de norma constitucional de eficácia limitada

    • Tem a sua aplicabilidade indireta, mediata e diferida

    Ex.: VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica

    → caso dos servidores públicos, eles tem o direito de greve, mas precisam de uma lei para poder aplicá-lo.

    Realização de CONCURSO PÚBLICO -> EFICÁCIA PLENA

    Preenchimento de Cargos, empregos e funções públicas por BRASILEIROS -> EFICÁCIA CONTIDA

    Preenchimento de Cargos, empregos e funções públicas por ESTRANGEIROS -> EFICÁCIA LIMITADA.

    by - patlick aplovado

  • Em relação à aplicabilidade das normas, elas podem ser: De aplicabilidade Plena; aplicabilidade contida ou prospectiva e aplicabilidade limitada, sendo que esta subdivide-se em princípio institutivo ou organizatório e princípio programático.

  • Trata-se de norma limitada programática!

    Bizú:direitos\princípios\metas\objetivos

    Resumo das classificações das normas:

    PLENAS

    >Igualdade perante a lei

    >gratuidade do transporte público

    >direito de resposta

    >inviolabilidade domicilio

    >direito de herança

    >segurança jurídica

    >inafastabilidade da jurisdição(devido processo legal)

    >preso permanecer calado

    >alterar processo eleitoral

    >separação poderes

    >prover cargo por concurso

    >remédios constitucionais

    CONTIDA

    >"Atendidos os requisitos estabelecidos em lei"

    >prestação religiosa(cespe,antes era limitada)

    >escusa e consciência

    >civilmente identificado

    >>aviso prévio

    >liberdade reunião

    >>vedação a impostos(partidos políticos, sindicatos..)

    >liberdade profissional

    GREVE

    >CLT-->Contida

    >SERVIDOR--->Limitada

    LIMITADAS

    >Acesso cargo a estrangeiros

    >Criar territórios|transformar estado membro

    >Objetivos da CF

    >Relações internacionais

    >Direitos sociais

    >mercado de trabalho para mulher

    >participação nos lucros

    >desmembrar município

    >Atos de improbidade

    >Aposentadoria especial do servidor

    >"a lei disporá"

    >"Estado promoverá"

    >"Nos termos de lei complementar"

    Bons estudos a todos!

    Caso Cespe tenha mudado algum entendimento, avise-me!

  • Plena--> Autoaplicáveis, não precisam de complemento e não são restringíveis;

    Contida--> É autoaplicável, mas se tiver lei regulamentadora poderá restringi-las;

    Limitada--> Não é autoaplicável, depende de lei regulamentadora.

  • Norma de eficácia pela.

    Art 21.Compete à União:

    lX-elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social.

    A referida norma estabelece uma competência Administrativa da união.....não há contexto para lei complementar que incidiria em norma de eficácia limitada.

    #opinião

  • LIMITADA---> NESSA CASO SE PROGRAMA PARA FUTURO.

  • eficácia plena: autoaplicáveis, ou seja, independem de uma outra norma regulamentadora para produzirem todos os seus efeitos. não é cabível o mandado de injunção, pois já produzem todos os seus efeitos.

     eficácia contida: autoaplicáveis, podem sofrer restrições por uma outra norma. não é cabível o mandado de injunção, pois já produzem todos os seus efeitos.

    eficácia limitada: NÃO possuem AUTOAPLICAÇÃO, ou seja, dependem de uma regulamentação para produzirem todos os seus efeitos. comporta a impetração do mandado de injunção, pois DEPENDEM de uma norma regulamentadora para produzirem todos os seus efeitos.

    EXEMPLOS:

    Estabelecidos em lei = eficácia contida

    Na forma da lei = eficácia limitada

    >

    >

    >

    XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecernorma de eficácia contida

    Art. 5.º. (...) LVIII – o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei; CONTIDA

    Art. 18. (...) § 1.º Brasília é a Capital Federal. PLENA

    Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: (...)

    VII – grandes fortunas, nos termos de lei complementar. LIMITADA

    Art. 37, I. da CF/88 - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei [eficácia contida], assim como aos estrangeiros, na forma da lei [eficácia limitada

    artigo 21, IX, da Constituição Federal prevê que compete à União elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social, LIMITADA

  • Fluxograma para resolver esses tipos de questões:

    A norma é auto aplicável?

    Não -> Eficácia Limitada

    Sim -> Pode ser restringida? -> Sim -> Eficácia Contida

    Sim -> Pode ser restringida? -> Não -> Eficácia Plena

     

    bizu que peguei aqui no qc,

  • GABARITO: ERRADO

    As normas constitucionais de eficácia plena, são aquelas que são imediatamente aplicáveis, ou seja, não dependem de uma normatividade futura que venha regulamentá-la, atribuindo-lhe eficácia.

    Por outro lado, as normas constitucionais de eficácia contida são aquelas que, nada obstante produzam seus efeitos desde logo, independentemente de regulamentação, podem, por expressa disposição constitucional, ter sua eficácia restringida por outras normas, constitucionais ou infraconstitucionais.

    As normas constitucionais de eficácia limitada são aquelas que dependem de uma regulamentação e integração por meio de normas infraconstitucionais.

    Fonte: https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/8235/Eficacia-das-normas-constitucionais

  • Eficácia das normas constitucionais

    1 - Norma constitucional de eficácia plena

    São aquelas que são imediatamente aplicáveis, ou seja, não dependem de uma normatividade futura que venha regulamentá-la, atribuindo-lhe eficácia.

    Aplicabilidade:

    Direta

    Imediata

    Integral

    2 - Norma constitucional de eficácia contida

    São aquelas que produzem seus efeitos desde logo, independentemente de regulamentação, podem, por expressa disposição constitucional, ter sua eficácia restringida por outras normas, constitucionais ou infraconstitucionais.

    Aplicabilidade:

    Direta

    Imediata

    Não-integral

    3 - Norma constitucional de eficácia limitada

    São aquelas que dependem de uma regulamentação para que possam produzir todos os efeitos legais.

    Aplicabilidade:

    Indireta

    Mediata

    Reduzida

    Princípio programático

    São as que estabelecem programas, metas, objetivos a serem desenvolvidos pelo Estado, típicas das Constituições dirigentes

    Princípio institutivo

    São aquelas que dependem de lei posterior para dar corpo a institutos jurídicos e aos órgãos ou entidades do Estado previstos na Constituição

  • Meu deus, gente, não teve UM ÚNICO que escreveu a justificativa correta!

    O próprio José Afonso da Silva, que elaborou a teoria da eficácia das normas constitucionais, preceitua o art. 21 da CF como NORMA DE EFICÁCIA PLENA! 

    “[…]as hipóteses contempladas nos arts. 21 (competência da União), 25 a 28 e 29 e 30 (competências dos Estados e Municípios), 145, 153, 155 e 156 (repartição de competências tributárias), e as normas que estatuem as atribuições dos órgãos dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário (arts. 48 e 49, 51 e 52, 70 e 71, 84 e 101-122).”

  • Errado!

    Normas de eficácia plena são aquelas que, desde a entrada em vigor da Constituição, produzem, ou têm possibilidade de produzir, todos os efeitos que o legislador constituinte quis regular. É o caso do art. 2º da CF/88, que diz: “são Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário”. 

    Estratégia

  • “como o artigo 21, IX, da Constituição Federal prevê que compete à União elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social, pode-se inferir que a referida norma é de eficácia limitada, uma vez que demanda complementação normativa ulterior. "

  • EFICÁCIA LIMITADA: norma é 50% e precisa de uma lei que a torne 100%

    EFICÁCIA CONTIDA: norma é 100% e há uma lei que a torna 50% (restringe sua atuação)

  • EFICACIA: ********

    (eficácia jurídica – NÃO CONFUNDIR COM SOCIAL) Auferida no momento da entrada em vigor.

    PLENA: imediatamente aplicáveis/ não dependem de normatividade futura.

    CONTIDA: podem produzir efeito imediato/ podem ter eficácia restringida (NÃO INTEGRAL).

    “salvo disposição em lei”

    LIMITADA (ou PROGRAMÁTICA): Aplicação mediata/ Depende de outra lei.

    “lei disporá”

    Ex: Greve, saúde, educação etc.

  • Compete a União e ponto final, sem nenhuma ressalva ou condição. Logo, eficácia plena.

  • NORMAS DE EFICÁCIA LIMITADA

    São aquelas normas que dependem de regulamentação futura para produzirem todos seus efeitos.

    Exemplo de norma constitucional de eficácia limitada: CF. Art. 37, VII – O direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica.

    As normas de eficácia limitada:

    >>> são não-autoaplicáveis;

    >>> Possuem aplicabilidade indireta, mediata e reduzida.

    As normas constitucionais de eficácia limitada possuem eficácia mínima. Produzem, indiretamente, desde a promulgação da Constituição, efeito negativo e vinculante.

    O efeito negativo consiste na revogação de disposições anteriores sem sentido contrário e na proibição de leis posteriores que se oponham a seus comandos.

    O efeito vinculante, por sua vez, manifesta-se na obrigação de que o legislador ordinário edite leis regulamentadoras, sob pena de haver omissão inconstitucional, que pode ser combatida por meio de mandado de injunção ou ação direta de inconstitucionalidade por omissão.

    Veja, portanto, que as normas de eficácia limitada produzem efeitos mínimos e dependem de regulamentação para produzirem todos os seus efeitos.

    Art. 14, §9º - Lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para o exercício de mandato considerada vida pregressa do candidato, e a normalidade e legitimidade as eleições contra a influência do poder econômico ou abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta/indireta.

    Art. 144, §8º - Os municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser lei.

  • Norma programática = define uma meta para o estado;

    Sempre será norma de eficácia limitada.

  • A alternativa está errada porque a norma é de eficácia PLENA.

  • plena porque não foi restringida a norma

  • Achei que não ia ver nenhum comentário correto, mas, o colega DGA salvou! É norma de eficácia PLENA.

  • Acredito que seja norma de eficácia plena pela seguinte lógica: para elaborar e executar os planos, a União precisa "botar a mão na massa", porém a competência em si já lhe é plenamente atribuída.

  • NÃO CONFUNDAM! Trata-se de uma derivação de eficácia limitada. Norma programática

  • ERRADO

    Trata-se de norma constitucional de eficácia limitada e não contida. A norma de eficácia limitada é aquela que depende de complemento, ou seja, de lei posterior (infraconstitucional) que regulará a matéria. Não possui eficácia plena.

  • Errada - Norma de eficácia limitada de aspecto programático.

  • Para nunca mais errar:

    Precisa de Lei = Limitada

    Não Precisa de nada = Plena

    Pode ser restringida = Contida

     

    Obs:

    "Conforme dispuser a lei” >>> a lei ainda vai ser criada. >> Limitada   

    "Conforme prevista em lei" >>> a lei Já foi criada >> Contida

  • Errado. E norma de eficácia limitada declaratória de princípios institutivos

  • Executar planos?

    Limitada!

    Grave facilmente assim: sempre nessa ordem:

    Eficácia: Plena, contida, limitada.

    As duas primeiras já são aplicáveis plenamente.

    Só a última precisa ser regulamentada, o que pode ensejar, inclusive, um mandado de injunção.

    Tá, mas qual a diferença entre plena e contida? Plena, pelo próprio nome, é aquela que não precisa dizer mais nada, Já produz efeitos e nem pode ser restringida. Mas a contida ela pode ser restringida por leis. Enquanto não for, ela segue plenamente.

    Esse esquema de pensamento é lógico e deixou tudo claro pra mim, espero que ajude alguém. Melhor do que decoreba. Só precisa saber a ordem. Normalmente, todos os lugares falam: Plena, contida, limitada, nessa ordem, o que já facilita o raciocínio.

  • Norma de eficácia limitada do tipo programática (elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social).

  • Não sei se foi o certo: só acho mais EFICÁCIA PLENA que limitada. A meu ver, art. 21 já vem pleno e a UNIÃO ELABORA/EXECUTA. Digamos... se fosse limitada, teria que ter atuação do legislador.

    limitada:

    - dependem de regulamentação p/ produzir efeitos;

    - não-autoaplicáveis = não aptas a produzir efeitos

    - aplicabilidade indireta/mediata/reduzida

    - possuem eficácia jurídica/mínima

    GAB ERRADO

  • O artigo 21, inciso IX classifica-se como norma limitada por princípio programático, sendo esta uma subdivisão das normas de eficácia limitada, vejamos:

    Normas de eficácia limitada: dependem de lei para regulamentá-las. Subdividem-se em:

    • Normas limitadas por princípio institutivo ou organizativo: são aquelas em que a Constituição estabelece regras para a criação, estruturação e organização de órgãos, entidades ou institutos, mediante lei - por exemplo, “a lei disporá sobre a organização administrativa e judiciária dos Territórios” (CF, art. 33).

    • Normas limitadas por princípio programático: requerem dos Poderes Públicos uma atuação positiva para consecução do programa estabelecido pelo constituinte originário ou derivado - por exemplo, "a lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens e valores culturais." (CF, art. 216, § 3º).

    Fonte: Ebook CP Iuris.

  • GABARITO - ERRADO

    A norma contida no art. 21, inciso IX, da CF/88 é classificada norma de eficácia limitada, que apresenta princípio programático, haja vista que exige prestação positiva do Poder Público visando a execução de determinado programa estabelecido no texto constitucional.

    A norma de eficácia limitada precisa de regulação infraconstitucional superveniente para que possa produzir a totalidade de seus efeitos (aplicabilidade mediata). Diferentemente, a norma de eficácia contida possui aplicabilidade imediata, mas restringível.

  • ERRADO

    A norma contida no art. 21, inciso IX, da CF/88 é classificada norma de eficácia limitada, que apresenta princípio programático, haja vista que exige prestação positiva do Poder Público visando a execução de determinado programa estabelecido no texto constitucional.

    A norma de eficácia limitada precisa de regulação infraconstitucional superveniente para que possa produzir a totalidade de seus efeitos (aplicabilidade mediata). Diferentemente, a norma de eficácia contida possui aplicabilidade imediata, mas restringível.

  • GABARITO ERRRADA:

    De acordo com o artigo 21, inciso IX classifica-se como norma limitada por princípio programático, sendo esta uma subdivisão das normas de eficácia limitada, vejamos:

    Normas de eficácia limitada: dependem de lei para regulamentá-las. Subdividem-se em:

    • Normas limitadas por princípio institutivo ou organizativo: são aquelas em que a Constituição estabelece regras para a criação, estruturação e organização de órgãos, entidades ou institutos, mediante lei - por exemplo, “a lei disporá sobre a organização administrativa e judiciária dos Territórios” (CF, art. 33).
    • Normas limitadas por princípio programático: requerem dos Poderes Públicos uma atuação positiva para consecução do programa estabelecido pelo constituinte originário ou derivado - por exemplo, "a lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens e valores culturais." (CF, art. 216, § 3º).
  • Eficácia Plena, direta, imediata e integral. "É aquilo e pronto", não precisa de complementação.

  • Norma de Eficácia PLENA; eu lendo os comentários, pensei em ter esquecido tudo. Mas o colega "DGA", me deixou mais tranquila.

    "Meu deus, gente, não teve UM ÚNICO que escreveu a justificativa correta!

    O próprio José Afonso da Silva, que elaborou a teoria da eficácia das normas constitucionais, preceitua o art. 21 da CF como NORMA DE EFICÁCIA PLENA! 

    “[…]as hipóteses contempladas nos arts. 21 (competência da União), 25 a 28 e 29 e 30 (competências dos Estados e Municípios), 145, 153, 155 e 156 (repartição de competências tributárias), e as normas que estatuem as atribuições dos órgãos dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário (arts. 48 e 49, 51 e 52, 70 e 71, 84 e 101-122).”

  • GAB: ERRADO.

    É norma de eficácia LIMITADA. Veja: Compete à União elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social.

    Quando a lei informa que algo vai ser implementado ou desenvolvido para o bem da sociedade, é norma de EFICÁCIA LIMITADA de PRINCÍPIO PROGMÁTICO.

  • Norma constitucional limitada de princípio programático.

  • ERRADO!

    Norma de eficácia limitada.

    PLENA: produzem efeitos desde logo;

    CONTIDA: produzem efeitos desde logo, mas pode VIR UMA LEI DEPOIS E CONTÊ-LA;

    LIMITADA: não tem eficácia, PRECISA DE UMA LEI PARA TER EFICÁCIA.

    Bons estudos!!

  • Normas de eficácia limitada: dependem de lei para regulamentá-las. 

    Normas de eficácia plena são aquelas que são imediatamente aplicáveis, ou seja, não dependem de uma normatividade futura que venha regulamentá-la, atribuindo-lhe eficácia.

    Normas de eficácia contida são aquelas que produzem seus efeitos desde logo, independentemente de regulamentação, podem, por expressa disposição constitucional, ter sua eficácia restringida por outras normas, constitucionais ou infraconstitucionais.

    Bons estudos!!

  • É norma de eficácia PLENA, minha gente!!!

    Normas de eficácia plena, em regra, criam órgãos ou atribuem aos entes federativos competências (como no caso da questão).

  • Normas constitucionais de eficácia limitada definidoras de princípios programáticos (ou apenas normas programáticas) - são as que estabelecem programas, metas, objetivos a serem desenvolvidos pelo Estado, típicas das Constituições dirigentes. Impõem um objetivo de resultado ao Estado – não diz como o Estado deverá agir, mas o fim a ser atingido. Como exemplos, os artigos 3º e 7º, IV, da CRFB.   

    Assim, como o artigo 21, IX, da Constituição Federal prevê que compete à União elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social, pode-se inferir que a referida norma é de eficácia limitada, uma vez que demanda complementação normativa ulterior. 


ID
5037691
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere ao direito constitucional, julgue o item a seguir.


Entidade de classe que pretenda propor ação judicial em favor de seus associados precisará de sua autorização na hipótese de ajuizar mandado de segurança coletivo.

Alternativas
Comentários
  • SÚMULA 629 - STF

    A IMPETRAÇÃO DE MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO POR ENTIDADE DE CLASSE EM FAVOR DOS ASSOCIADOS INDEPENDE DA AUTORIZAÇÃO DESTES.

  • Gabarito: ERRADO

     

    Súmula 629/STF – A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

  • gaba ERRADO

    Súmula 629/STF – A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

    apenas para complementar...

    legitimados para impetrar MS coletivo

    seguuuuuuuuuuuuuura PEAO

    • Partido político com representação no congresso nacional
    • Entidade de classe
    • Associação constituída há pelo menos um ano
    • Organização sindical

    pertencelemos!

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    ENTIDADE DE CLASSE:

    Súmula 629 - STF

    A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE da autorização destes.

    Analisando por partes:

    1) NÃO precisa de autorização dos associados:

    (CESPE/CODEVASF/2021) Entidade de classe que pretenda propor ação judicial em favor de seus associados precisará de sua autorização na hipótese de ajuizar mandado de segurança coletivo. (ERRADO)

    (CESPE/TJDFT/2014) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor de seus associados exige a autorização por escrito de número que constitua maioria absoluta dos associados.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-SE/2014) Entidade de classe somente pode impetrar mandado de segurança coletivo em favor de seus associados se for por eles expressamente autorizada.(ERRADO)

    (CESPE/PC-RN/2009) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados depende da autorização destes.(ERRADO)

    (CESPE/DPE-AC/2012) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor de seus associados INDEPENDE da autorização destes.(CERTO)

    (CESPE/TJ-ES/2013) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE da autorização destes.(CERTO)

    (CESPE/Prefeitura de Salvador/2015) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE da autorização destes.(CERTO)

    2) É QUALQUER entidade de classe, NÃO há exigência de prazo mínimo de funcionamento.

    (CESPE/CD/2014) Para que uma entidade de classe ajuíze mandado de segurança coletivo em favor de seus associados, além do prazo mínimo de um ano de regular existência dessa entidade, é necessário que ela conte com autorização da respectiva assembleia.(ERRADO)

    (CESPE/FUB/2015) Uma entidade de classe que estiver em funcionamento há apenas seis meses não possui, por essa razão, legitimidade para impetração de mandado de segurança coletivo em defesa de interesse de seus membros.(ERRADO)

    (CESPE/Telebrás/2013) QUALQUER entidade de classe pode impetrar mandado de segurança coletivo em favor de seus associados, independentemente da autorização destes, pois essa situação caracteriza hipótese de substituição processual.(CERTO)

    3) É hipótese de Legitimidade Ativa Extraordinária --> Substituição processual:

    (CESPE/TRT 5ª/2013) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe é hipótese de legitimidade ativa extraordinária e independe de autorização dos associados, figurando a entidade, nesse caso, como substituto processual.(CERTO)

    Gabarito: Errado.

    “Arrisque, vá em frente e sem medo! Não há motivação maior do que descobrir quão corajosos conseguimos ser.”

  • ERRADO

    A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes. Súmula STF 629.

    Os legitimados para o mandado de segurança coletivo são:

    ●    Partido político com representação no Congresso Nacional;

    ●    Organização sindical;

    ●    Entidade de classe;

    ●   Associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;

    Obs.: o Ministério Público e a Defensoria Pública são legitimados a impetrar mandado de injunção coletivo, mas não mandado de segurança coletivo.

    DICA:

    SUBSTITUIÇÃO >>>> NÃO PRECISA AUTORIZAÇÃO

    REPRESENTAÇÃO >>>> PRECISA AUTORIZAÇÃO

    Como é cobrado:

    (CESPE/TJDFT/2014) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor de seus associados exige a autorização por escrito de número que constitua maioria absoluta dos associados.(ERRADO) (CESPE/TJ-SE/2014) Entidade de classe somente pode impetrar mandado de segurança coletivo em favor de seus associados se for por eles expressamente autorizada.(ERRADO)

    (CESPE/DPE-AC/2012) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor de seus associados INDEPENDE da autorização destes.(CERTO)

  • GABARITO: ERRADO

    Nos termos da Súmula 629 STF, “A impetração de MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE da autorização destes.”

    Trata-se de hipótese de substituição processual, e não de mera representação. 

  • O STF possui o entendimento que a associação, na defesa de interesses de seus associados, pode se utilizar de duas vias: a do mandado de segurança coletivo (art. 5º, LXX) ou mediante quaisquer outras ações administrativas ou judiciárias (art. 5º, XXI). Na via do MS Coletivo, ocorre a chamada substituição processual, que dispensa a autorização individual dos associados; já na opção de outras vias administrativas ou judiciais, estaríamos diante da representação judicial.

  • Gabarito: ERRADO!

    Súmula 629/STF – A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

    -

    Por se tratar do regime de substituição processual, a autorização para a defesa do interesse coletivo em sentido amplo é estabelecida na definição dos objetivos institucionais, no próprio ato de criação da associação, sendo desnecessária nova autorização ou deliberação assemblear.

    As teses de repercussão geral resultadas do julgamento do RE 612.043/PR e do RE 573.232/SC tem seu alcance expressamente restringido às ações coletivas de rito ordinário, as quais tratam de interesses meramente individuais, sem índole coletiva, pois, nessas situações, o autor se limita a representar os titulares do direito controvertido, atuando na defesa de interesses alheios e em nome alheio.

    STJ. 3ª Turma. REsp 1649087/RS, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 02/10/2018. STJ. 3ª Turma. AgInt no REsp 1719820/MG, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 15/04/2019.

  • Gabarito: Errado

    Foi reconhecido pelo Superior Tribunal de Justiça que a impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes. (Súmula n. 629/STF) Jurisprudência em Teses – Edição nº 43

  • Só vai precisar de autorização se não for MS COLETIVO. Lembrando que essa autorização é expressa e pode ser tanto em representação judicial como extrajudicial

  • MACETE QUE USO

    Para SUBSTITUIR, pode ir, não estou nem aí

    Para REPRESENTAR, calma lá, preciso AUTORIZAR

  • Basta pensar no motivo de uma associação, entidade de classe ou sindicato existir: defender os interesses de um grupo. Ou seja... para agir, ela precisa ser dotada de instrumentos para defender os interesses coletivos dos seus associados.

  • Súmula 629/STF – A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

  • Não precisa de autorização expressa, basta a genérica.

  • Mandado de Segurança Coletivo é hipótese de Substituição, logo prescinde de autorização.

  • Representação Judicial: se dá por Autorização Específica

    Substituição Judicial: se dá por Mandado de Segurança

  • A OAB nunca me pediu autorização para impetrar nenhum MS coletivo.

  • ATENÇÃO: Sindicato NÃO precisa de autorização para representar seus integrantes, mas a associação precisa.

    Ano: 2018Banca: CESPE Órgão: TCM-BAProva: Auditor Estadual de Controle Externo

    III As entidades associativas têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente, independentemente de autorização expressa. ERRADO

    .

  • Súmula 629 do STF: A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

  • No Mandado de Segurança Coletivo os legitimados agem como substitutos processuais ( caso de legitimação extraordinária) ou seja, o interesse invocado pertence a uma categoria, mas quem é parte do processo é o impetrante , que não precisa de autorização expressa dos titulares do direito para agir.

    Súmula 629 do STF: A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

  • SÚMULAS SOBRE O MANDADO DE SEGURANÇA

    ►Súmula 266 do STF – Não cabe Mandado de Segurança contra lei em tese.

    ►Súmula 267 do STF – Não Cabe Mandado de Segurança contra ato judicial passível de recurso ou correição.

    ►Súmula 268 do STF – Não cabe Mandado de Segurança contra decisão judicial com trânsito em julgado.

    ►Súmula 269 do STF – O Mandado de Segurança não é substitutivo de ação de cobrança.

    ►Súmula 271 do STF – Concessão de MS não produz efeitos patrimoniais, em relação a período pretérito, os quais devem ser reclamados administrativamente ou pela via judicial própria.

    ►Súmula 304 do STF – Decisão denegatória de mandado de segurança, não fazendo coisa julgada contra o

    impetrante, não impede o uso da ação própria.

    ►Súmula 430 do STF – Pedido de reconsideração na via administrativa não interrompe o prazo para o mandando de segurança.

    Súmula 510 do STF Praticado o ato por autoridade, no exercício de competência delegada, contra ela cabe o mandado de segurança ou a medida judicial.

    Súmula 625 – STF Controvérsia sobre matéria de direito não impede concessão de mandado de segurança.

    ►Súmula 626 do STF – A suspensão da liminar em mandado de segurança, salvo determinação em contrário da decisão que a deferir, vigorará até o trânsito em julgado da decisão definitiva de concessão da segurança ou, havendo recurso, até a sua manutenção pelo Supremo Tribunal Federal, desde que o objeto da liminar deferida coincida, total ou parcialmente, com o da impetração.

    ►Súmula 629 do STF – A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

    ►Súmula 630 do STF – A entidade de classe tem legitimação para o mandado de segurança ainda quando a pretensão veiculada interesse apenas a uma parte da respectiva categoria.

    ►Súmula 632 do STF – É constitucional lei que fixa prazo decadencial para a impetração de mandado de segurança.

    Súmula 333 do STJ Cabe mandado de segurança contra ato praticado em licitação promovida por sociedade de economia mista ou empresa pública.

    ►Súmula 460 do STJ – É incabível o mandado de segurança para convalidar a compensação tributária realizada pelo contribuinte.

  • Pra quem tem interesse no julgado e na dispensa de autorização no caso de MS coletivo:

    "A impetração do mandado de segurança, nesses casos, contudo, estará condicionada a pertinência temática, vale dizer, vinculada às finalidades institucionais. Em todo o caso, não se exigirá autorização especial para a impetração. "

    https://jus.com.br/artigos/79537/dispensa-de-autorizacao-para-impetracao-de-mandado-de-seguranca-coletivo-por-entidade-de-classe-em-favor-dos-associados

  • Ufa. Já errei muito isso!!!! \o

  • Súmula 629 do STF: A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

  • Mandado de Segurança Coletivo

    • Substituição processual
    • Independe de autorização
  • IMPORTANTE VOCÊS SABEREM:

    ►Súmula 267 do STF – Não Cabe Mandado de Segurança contra ato judicial passível de recurso ou correição.

    ►Súmula 268 do STF – Não cabe Mandado de Segurança contra decisão judicial com trânsito em julgado.

  • GABARITO: ERRADO

    Lei nº 12.016/2009 - Art. 21. O MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO pode ser impetrado por partido político com representação no Congresso Nacional, na defesa de seus interesses legítimos relativos a seus integrantes ou à finalidade partidária, ou por organização sindical, ENTIDADE DE CLASSE ou associação legalmente constituída e em funcionamento há, pelo menos, 1 (um) ano, em defesa de direitos líquidos e certos da totalidade, ou de parte, dos seus membros ou associados, na forma dos seus estatutos e desde que pertinentes às suas finalidades, DISPENSADA, para tanto, AUTORIZAÇÃO ESPECIAL.

  • Pessoal, tem gente que complica muito o que deveria ser explicado para as questões...

    Temos que perceber que a intenção do examinador nesta questão, foi tentar confundir o candidato a marcar a questão como certa por interpretação do art 5o, XXI:

    XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;

    ENTRETANTO, a questão não trata de mera ação judicial ou extrajudical, mas sim do remédio constitucional de Mandado de Segurança COLETIVO.

    Tratando-se do MS Coletivo, temos duas súmulas do STF muito importantes:

    Súmula 629 do STF: A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

    Súmula 630 do STF: A entidade de classe tem legitimação para o mandado de segurança ainda quando a pretensão veiculada interesse apenas a uma parte da respectiva categoria.

    Desta forma, pelo entendimento da súmula 629 do STF, o gabarito é "ERRADA".

  • ERRADO

    Súmula 629 do STF: A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

  • Quando a questão falar em Mandado de Segurança Coletivo fique experto.

    Em MS Coletivo não precisa de autorização dos associados, pois atua em substituição. A associação atua como se fosse eu.

    Em outras ações precisa de autorização dos associados. A associação é como se fosse um adevogado :)

  • Pra fixar na cabeça eu fiz assim:

    Fulano, vou te representar, tu me autoriza? - Representação x Precisa autorizar

    Fulano, sai da frente, vou te substituir! - Substituto processual x Não precisa autorizar

  • Substituição = Não precisa de autorização (se não tem p, não precisa)

    Representação = Precisa de Autorização (se tem p, precisa)

  • Representação Processual -> entidades associativas, quando expressamente autorizadas, PODE REPRESENTAR SEUS FILIADOS. (age em nome da parte)

    Substituição Processual -> interesse pertence a uma categoria, mas o impetrante age como parte do processo, que não precisa de autorização expressa dos titulares do direito para agir.

  • Gabarito: Errado

    Sindicato >>>> Substituto Processual >>>> Sem autorização

    Associação >>>> Autorização >>>> Atuam como representantes

    Exceção: M.S Coletivo, onde as associações também não dependerão de autorização e também atuarão como substitutos processuais

    Súmula 629 do STF: A impetração de M.S Coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe de autorização

    Fonte: Comentários do QC

  • GABARITO: ERRADO

    Súmula 629 do STF: A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

  • Outras questões do CESPE sobre o assunto;

    (CESPE - Q303689) Qualquer entidade de classe pode impetrar mandado de segurança coletivo em favor de seus associados, independentemente da autorização destes, pois essa situação caracteriza hipótese de substituição processual. CERTO

    (CESPE - Q409856) Para que uma entidade de classe ajuíze mandado de segurança coletivo em favor de seus associados, além do prazo mínimo de um ano de regular existência dessa entidade, é necessário que ela conte com autorização da respectiva assembleia. ERRADO

    • Súmula 629 do STF: "A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes".
    • ASSOCIAÇÃO --> 1 ANO

    (CESPE - Q960410) A entidade de classe somente possui legitimidade para a impetração de mandado de segurança quando a pretensão veicular interessar a toda a categoria. ERRADO

    • Súmula 639 do STF: entidade de classe tem legitimação para o mandado de segurança ainda quando a pretensão veiculada interesse apenas a uma parte da respectiva categoria.

    GAB.: ERRADO

  • EntiDades Associativas (1 ano) - Depende de autorização

    SindIcato / Entidades de Classe - Independe de autorização

    #4passos

  • Eu estou tão bitolado com o Cespe que no lugar de "precisará" eu li "prescindirá" e marquei certo.

  • Assertiva E

    Entidade de classe que pretenda propor ação judicial em favor de seus associados precisará de sua autorização na hipótese de ajuizar mandado de segurança coletivo.

  • Súmula 629 do STF: "A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes".

  • Súmula 629 do STF: "A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes".

  • Errado.

    Não precisa de autorização.

  • Raquel, sua primeira observação está errada. Para propor mandado de seg. coletivo NÃO PRECISA DE AUTORIZAÇÃO, apenas em caso de representação judicial ou extrajudicialmente.

  • Súmula 629 do STF. “A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE da autorização destes. ”

    O que é MS?

    1)     Objeto do MS (individual e coletivo): direito líquido e certo não amparado por habeas corpus ou habeas data.

    LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por "habeas-corpus" ou "habeas-data", quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

    2)     Considera-se direito líquido e certo aquele demonstrável de plano, no momento da impetração da ação, por meio de prova documental pré-constituída.

     

    3)     Legitimidade ativa no MS individual: qualquer pessoa titular do direito violado.

     

    4)     Legitimidade ativa no MS coletivo:

    I)                   Partido político com representação no Congresso Nacional;

    II)                Organização sindical;

    III)              Entidade de classe;

    IV)              Associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos 1 ano.

    LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

    a) partido político com representação no Congresso Nacional;

    b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;

    5)     Legitimidade passiva no MS (individual e coletivo):

    I)                   Autoridade pública;

    II)                Agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do poder público.

     

    6)     Natureza jurídica do MS (individual e coletivo): sempre civil, ainda que utilizado no juízo criminal.

     

    7)     O MS exige a presença de advogado.

     

    8)     O MS não é uma ação gratuita.

     

    Ex.: Caso o Estado impeça, de forma ilegítima, o direito de reunião, qualquer cidadão poderá entrar com MANDADO DE SEGURANÇA, pois o direito de reunião é um direito líquido e certo.

    O que é Partido político com representação no Congresso Nacional? É aquele que possui ao menos um Deputado Federal OU um Senador da República.

     

    O que é Entidade de Classe? É um coletivo de pessoas de uma mesma categoria profissional, unidas em torno da luta por direitos e defesa dos interesses de uma categoria.

  • ERRADO.

    Impetração de mandado de segurança coletivo é hipótese de substituição processual. Diferente da representação, não necessita da autorização dos associados.

    Súmula 629 STF: A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    ENTIDADE DE CLASSE:

    Súmula 629 - STF

    A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE da autorização destes.

    Analisando por partes:

    1) NÃO precisa de autorização dos associados:

    (CESPE/CODEVASF/2021) Entidade de classe que pretenda propor ação judicial em favor de seus associados precisará de sua autorização na hipótese de ajuizar mandado de segurança coletivo. (ERRADO)

    (CESPE/TJDFT/2014) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor de seus associados exige a autorização por escrito de número que constitua maioria absoluta dos associados.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-SE/2014) Entidade de classe somente pode impetrar mandado de segurança coletivo em favor de seus associados se for por eles expressamente autorizada.(ERRADO)

    (CESPE/PC-RN/2009) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados depende da autorização destes.(ERRADO)

    (CESPE/DPE-AC/2012) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor de seus associados INDEPENDE da autorização destes.(CERTO)

    (CESPE/TJ-ES/2013) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE da autorização destes.(CERTO)

    (CESPE/Prefeitura de Salvador/2015) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE da autorização destes.(CERTO)

    2) É QUALQUER entidade de classe, NÃO há exigência de prazo mínimo de funcionamento.

    (CESPE/CD/2014) Para que uma entidade de classe ajuíze mandado de segurança coletivo em favor de seus associados, além do prazo mínimo de um ano de regular existência dessa entidade, é necessário que ela conte com autorização da respectiva assembleia.(ERRADO)

    (CESPE/FUB/2015) Uma entidade de classe que estiver em funcionamento há apenas seis meses não possui, por essa razão, legitimidade para impetração de mandado de segurança coletivo em defesa de interesse de seus membros.(ERRADO)

    (CESPE/Telebrás/2013) QUALQUER entidade de classe pode impetrar mandado de segurança coletivo em favor de seus associados, independentemente da autorização destes, pois essa situação caracteriza hipótese de substituição processual.(CERTO)

    3) É hipótese de Legitimidade Ativa Extraordinária --> Substituição processual:

    (CESPE/TRT 5ª/2013) A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe é hipótese de legitimidade ativa extraordinária e independe de autorização dos associados, figurando a entidade, nesse caso, como substituto processual.(CERTO)

    Gabarito: Errado.

  • Súmula 629 - STF

    A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE da autorização destes.

  • Independe de autorização.

  • Súmula 629 - STF

    A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE da autorização destes.

    1) NÃO precisa de autorização dos associados:

    2.É QUALQUER entidade de classe, NÃO há exigência de prazo mínimo de funcionamento.

    3) É hipótese de Legitimidade Ativa Extraordinária --> Substituição processual:

  • súmula 629 do STF==="A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE DA AUTORIZAÇÃO DESTES".

  • Gabarito: Errado

    Complementando os excelentes comentários, o mandado de segurança coletivo é utilizado para proteger direitos coletivos e individuais homogêneos, contra ação, omissão ou abuso de poder pelas autoridades. Ademais, são legitimados para impetrar ''msc'' os partidos políticos, organizações sindicais, associações legalmente constituídas e as entidades de classe. No que se refere as entidades de classe, de acordo com a súmula 629 do STF, não é necessário autorização dos seus membros para impetração do msc, além disso, é prescindível que seja um direito coletivo, pode ser um direito minoritário, como exemplo: quando o sindicato defende direito referente à aposentadoria, que beneficia apenas seus filiados inativos). 

    Bons estudos.

  • Mandado de Segurança Coletivo - Substituição Processual (não precisa de autorização dos associados).

  • Art. 21 da Lei 12.016/09 também fundamenta a questão, prevendo a dispensabilidade da autorização especial para a associação.

  • 1) Entidade de classe que pretenda propor ação judicial em favor de seus associados precisará de sua autorização = Até aqui, CERTO

    2) na hipótese de ajuizar mandado de segurança coletivo. = PARTE ERRADA DA ASSERTIVA, POIS TAL AUTORIZAÇÃO É DISPENSADA NO CASO DE MS.

    GAB: E.

  • Coletivo, da galera todaaaa. Não precisa da autorização de todo mundo

  • AGARRA IMPINA - AÇÃO DE GRUPOS ARMADOS + RACISMO, IMPRESCRITÍVEL INAFIANÇÁVEL.

  • Gabarito: errado

    Só necessitará de autorização para representar nas esferas judicial e administrativa.

  • Aprendendo o jogo do cespe está em busca de Renato . Tem futuro esse garoto ehhe
  • Súmula 629, STF - Impetração de MS Coletivo por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE da autorização destes.

    Gab: Errado

  • Geanderson muito legal seu mnemônico. Vou soltar o meu também:

    • REPRESENTAR: precisa de autorização
    • SUBSTITUIR: não precisa de autorização

  • Tu te lembras da mulher de Abraão? a SARA.

    SA - RA

    SUBSTITUIÇÃO ------------- NÃO PRECISA AUTORIZAÇÃO

    REPRESENTAÇÃO -------------- PRECISA AUTORIZAÇÃO

    KKKKKKKKKKKKK

  • GABARITO ERRADO:

    Súmula 629, STF - Impetração de MS Coletivo por entidade de classe em favor dos associados INDEPENDE da autorização destes

    1) Entidade de classe que pretenda propor ação judicial em favor de seus associados precisará de sua autorização = Até aqui, CERTO

    2) na hipótese de ajuizar mandado de segurança coletivo. = PARTE ERRADA DA ASSERTIVA, POIS TAL AUTORIZAÇÃO É DISPENSADA NO CASO DE MS.

    SUBSTITUIÇÃO => NÃO PRECISA AUTORIZAÇÃO

    REPRESENTAÇÃO =>PRECISA AUTORIZAÇÃO

  • tem que lêr até o final kkkj

  • MS é instituto da SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL, ou seja, não necessita de autorização.

  • A autorização pode constar no Estatuto, não precisa ser individual

  • Apenas para reforçar,

    NÃO depende de autorização dos associados, a entidade de classe, para impetrar (MSC) em favor deles.

    Súmula 629 - STF

  • *Não precisa de autorização*

  • SOMENTE EM CASO DE REPRESENTAÇÃO PRECISA DE AUTORIZAÇÃO, SUBSTITUIÇÃO PROCESSESUAL NÃO !!!

  • Súmula 629 do STF: A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.


ID
5037694
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere ao direito constitucional, julgue o item a seguir.


Considerando-se as normas referentes ao processo legislativo, é possível a tramitação de proposta de lei que seja formalmente complementar, mas materialmente ordinária.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    As leis complementares podem tratar de tema reservado às leis ordinárias. Esse entendimento deriva da ótica do “quem pode mais, pode menos”. Ora, se a CF/88 exige lei ordinária (cuja aprovação é mais simples!) para tratar de determinado assunto, não há óbice a que uma lei complementar regule o tema. No entanto, caso isso ocorra, a lei complementar será considerada materialmente ordinária; essa lei complementar poderá, então, ser revogada ou modificada por simples lei ordinária. Diz-se que, nesse caso, a lei complementar irá subsumir-se ao regime constitucional da lei ordinária.

     

    Fonte: PDF Estratégia.

  • GABARITO: CERTO

    De fato, nada impede que o Congresso Nacional edite uma LC mesmo diante de matéria que deveria ser LO, o que, aliás, tratará uma maior legitimidade democrática para este ato normativo e terá por objetivo atribuir maior estabilidade ao tratamento de determinada matéria.

    Porém, é importante atentar para o fato de que, como regra, uma LO não pode ser editada ou revogar uma LC. Eu disse “em regra”, porque, se a LC trouxer conteúdo de LO, ela será LC “na forma”, mas LO “na essência”. Desse modo, é verdadeira a afirmação segundo a qual “uma LO pode revogar uma LC”.

    Aliás, essa situação – de LC com conteúdo de LO – chegou ao STF. Na ocasião, a Lei Complementar n. 70/1991 tratou de matéria não prevista para ser tratada por LC (instituição de contribuição social). Posteriormente, a Lei (Ordinária) n. 9.430/1996 revogou a referida LC. Houve questionamento, mas o STF entendeu pelo cabimento da revogação, pois, repito, a Lei era só formalmente LC, mas detinha conteúdo de LO. Ou seja, na prática, seria o mesmo de uma LO revogar outra LO (STF, RE 509.300).

    • 5. A Lei Complementar 70/91 é apenas formalmente complementar, mas materialmente ordinária, com relação aos dispositivos concernentes à contribuição social por ela instituída. ADC 1 - Moreira Alves, RTJ 156/721. 6. Embargos de divergência aos quais se dá provimento. (RE 509300 AgR-EDv, Relator(a): Min. GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 17/03/2016, DJe 14-06-2016)

  • Considerando-se as normas referentes ao processo legislativo, é possível a tramitação de proposta de lei que seja formalmente complementar, mas materialmente ordinária.

     

    Correto. As matérias objeto de lei complementar são taxativamente previstas na Constituição. Significa dizer que quando a Constituição é silente, a matéria pode ser versada em lei ordinária. Eventualmente, uma matéria de lei ordinária aprovada como lei complementar, por maioria absoluta (art. 69, CF), poderá ser formalmente uma lei complementar mas não deixará de ser, do ponto de vista material, uma lei ordinária.

     

    Dito de outro modo, essa lei aprovada com forma de complementar poderá ser alterada por outra lei ordinária, pois seu conteúdo não ostenta a dignidade de uma lei complementar, simplesmente porque a Constituição não previu esse formato mais gravoso.

    Art. 69. As leis complementares serão aprovadas por maioria absoluta.

    Agora cuidado. O contrário não pode acontecer. Uma lei ordinária que verse sobre matéria de lei complementar é inconstitucional do ponto de vista formal. Sua tramitação ostenta vício formal e esse vício não será convalidado nem mesmo pela sanção presidencial. 

     

    Tá, mas e as leis anteriores à Constituição? Aí é outra história. Normas anteriores à Constituição não são consideradas inconstitucionais só porque a forma de sua aprovação não foi prevista na nova Carta Política. Dessa forma, se essa norma foi materialmente compatível com a CF/1988 ela será recepcionada pela forma prevista na nova Constituição. Foi o que aconteceu, por exemplo, com o Código Tributário Nacional (Lei 5.172/1966), recepcionado como lei complementar pela CF/1988, que exige esse tipo de norma para versar sobre normas gerias em matéria tributária (art. 146, III, CF):

    Art. 146. Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

    II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;

    III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: (...)

    Professor - Jean

  • "Quem pode mais pode menos". Fim!

  • Não esquecer:

    lei complementar exige maioria absoluta como quórum de deliberação (o número inteiro superior à metade de todos os membros da Casa onde ocorre a votação),

    lei ordinária exige maioria simples ou relativa (número inteiro superior à metade dos membros presentes).

  • Q545681.

    Julgue o próximo item , relativo ao regime das leis e atos normativos previstos na CF.

    Embora leis complementares não sejam consideradas inconstitucionais pelo simples fato de veicularem matéria reservada a leis ordinárias, os dispositivos desse tipo de lei que não tratem de assunto próprio de lei complementar ficam sujeitos a modificações posteriores promovidas por lei ordinária.

    CERTO!

    Veja que é exatamente o que o STF decidiu.

  • Geralmente as questões com o "é possível" estão corretas.

  • Nada impede que o Congresso Nacional edite uma LC mesmo diante de matéria que deveria ser LO. O contrário é que gera inconstitucionalidade.

    É dentro desse cenário que surgem algumas afirmações: uma LO pode revogar outra LO; uma LC pode revogar outra LC; uma LC pode revogar uma LO; e, em regra, uma LO não pode revogar uma LC. Eu disse “em regra”, porque, se a LC trouxer conteúdo de LO, ela será LC “na casca”, mas LO “na essência”.

    Desse modo, é verdadeira a afirmação segundo a qual “uma LO pode revogar uma LC”.

    Ou seja, na prática, seria o mesmo de uma LO revogar outra LO (STF, RE n. 509.300).

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."

    (Carlos Nelson Coutinho)

    #NÃOoacorrupção

    #NÃOapec32/2020

    #NÃOaoapadrinhamento

    #estabilidadeSIM

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    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • Quem pode mais, pode menos né?

    Nada impede que matéria de lei ordinária tramite pelo processo legislativo previsto para lei complementar. O que não pode é matéria prevista para ser conteúdo de lei complementar ser votada nos moldes de lei ordinária.

  • lei complementar exige maioria absoluta

    lei ordinária exige maioria simples

    "Quem pode o mais, pode o menos".

  • dica

    "ORCA"

    Lei complementar===exige maioria absoluta

    Lei ordinária===exige maioria relativa.

  • Certo

    As matérias em lei complementar são expressas taxativamente na CF.88 o que quer dizer que a matéria poderá ser versada em Lei Complementar.

    CF.88, Art. 69. As leis complementares serão aprovadas por maioria absoluta.

  • No que se refere ao direito constitucional, julgue o item a seguir.

    Considerando-se as normas referentes ao processo legislativo, é possível a tramitação de proposta de lei que seja formalmente complementar, mas materialmente ordinária.

    GAB. "CERTO".

    ----

    EMENTA: Contribuição social sobre o faturamento - COFINS (CF, art. 195, I). 2. Revogação pelo art. 56 da Lei (ordinária) 9.430/96 da isenção concedida às sociedades civis de profissão regulamentada pelo art. 6º, II, da Lei Complementar 70/91. Legitimidade. 3. Inexistência de relação hierárquica entre lei ordinária e lei complementar. Questão exclusivamente constitucional, relacionada à distribuição material entre as espécies legais. Precedentes. 4. A LC 70/91 é apenas formalmente complementar, mas materialmente ordinária, com relação aos dispositivos concernentes à contribuição social por ela instituída. ADC 1, Rel. Moreira Alves, RTJ 156/721. 5. Recurso extraordinário conhecido mas negado provimento.

    (RE 377457, Relator(a): GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 17/09/2008, REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-241 DIVULG 18-12-2008 PUBLIC 19-12-2008 EMENT VOL-02346-08 PP-01774)

    Portanto:

    a) a LC pode tratar de matéria de LC, podendo ser revogada SOMENTE por LC;

    b) a LO pode tratar de matéria de LO, podendo ser revogada por LO e LC;

    c) a LO NÃO pode tratar de matéria LC;

    d) a LC pode tratar de matéria de LO, podendo ser revogada por LO e LC.

  • #gdc.professor.rodrigo.menezes

  • Correto, mas a recíproca não é verdadeira!

  • CERTO

    As leis complementares podem tratar de tema reservado às leis ordinárias.

    As leis ordinárias não podem tratar de tema reservado às leis complementares.

  • A questão trata do processo legislativo.

    A assertiva está correta.

    A Constituição reserva certas matérias à lei complementar, e estabelece para esta um rito mais dificultoso que o da lei ordinária, em razão do quórum de aprovação ,que é de maioria absoluta, ao invés de maioria relativa.

    Caso uma matéria não reservada à lei complementar seja veiculada nesse instrumento normativo, não haverá nenhum problema, pois todos os requisitos do processo legislativo da lei ordinária terão sido observados. Afinal, “quem pode o menos, pode o mais".

    Obs1: nesse caso, apesar de formalmente ser lei complementar, a matéria continuará com status de lei ordinária, e poderá ser alterada por outra lei ordinária no futuro.

    Obs2: o inverso não é verdadeiro. Se uma matéria reservada a lei complementar for veiculada por meio de lei ordinária, teremos um vício formal, acarretando a inconstitucionalidade da lei.

    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO.

  • Correto.

    "Quem pode mais, pode menos".

    A matéria descrita em LC é muito mais ampla que a descrita para lei ordinária. Além disso, a doutrina ensina que não há objeção para que uma LC verse sobre instituto previsto em lei ordinária.

  • LEI COMPLEMENTAR PODE TRATAR DE ASSUNTO REFERENTE À LEI ORDINÁRIA;

    LEI ORDINÁRIA NÃO PODE TRATAR DE ASSUNTO REFERENTE À LEI COMPLEMENTAR

  • CERTO, porém a RECÍPROCA NÃO É VERDADEIRA!

  • Resposta Certa, pois existe a possibilidade, quando houver conexão entre as matérias (reservadas e não reservadas).

    Contudo, não vejo possibilidade de se TRAMITAR um projeto de lei formalmente complementar e materialmente ordinário, que não seja por conexão. Ou a matéria é reservada a Lei Complementar ou, simplesmente, não é. Assim, não encontro amparo constitucional para se imprimir rito de Lei complementar a matéria não reservada a essa iniciativa. Contudo, entendo possível, por haver conexão entre conteúdos, que uma matéria não reservada seja tratada junto com matéria reservada para, tão só assim, se impor rito formalmente de lei complementar a matéria de índole legislativa comum, e que, dessa forma, seria submetida ao rito de lei complementar de forma acidental. Acho que a questão trabalha com essa segunda hipótese, ou seja, a possibilidade existente quando a matéria não reservada a lei complementar for tratada de forma conjunta com matéria reservada a esta espécie normativa. Mas isoladamente tratada, como deixou transparecer na assertiva, entendo que não há essa possibilidade.

    Resolvi escrever esse comentário, pois todos os outros se restringem a trazer como exemplos leis que já foram aprovadas com a forma de lei complementar no passado, quando era possível, mas que hoje a matéria de que tratam são reservadas à Lei Complementar. Portanto, por acidente ou conexão, pode se impor um rito mais rigoroso a um conteúdo, mas que, futuramente, esse mesmo conteúdo, por não ser reservado a LC, poderá ser inteiramente tratado, alterado ou revogado, por uma lei ordinária, rito ao qual deveria, desde o início, ter sido adotado.

  • gabarito : certo

    o que não pode é a lei ser materialmente complementar e formalmente ordinária, pois o que é reservado a lei complementar não pode ser tratado por lei ordinária.

  • certo! a matéria COMPLEMENTAR na CF , não pode pelo ser feita pelo processo diferente. Mas O USO DO PROCESSO DA LEI COMPLEMENTAR, pode ser feito em matéria de lei ordinária .

  • Nada impede que o Congresso Nacional edite LC mesmo diante de matéria que deveria ser LO. O contrario é que gera inconstitucionalidade.

    Aragonê

  • Quem pode mais, pode menos:

    LC --> LC --> LO;

    LO --> LO.

  • O correto seria "projeto de lei" e não "proposta".
  • Lei complementar, o processo é mais dificultoso e exige da casa maioria absoluta dos votos e pode tratar de propostas sobre a ótica de projetos ordinários. O contrario não pode acontecer, por força da própria CF e trata-se de processo legislativo simples, com maioria simples para aprovação, ainda que tenha poder terminativo.

  • É a lei formalmente complementar, ou seja, o seu conteúdo é de lei ordinária, mas a sua forma não. É perfeitamente possível, pois quem pode mais(Lei Complementar, que possui um quórum de aprovação mais rígido) pode menos(Lei Ordinária com a sua maioria simples). Exemplo disso é a Lei Complementar n° 70/91.

    OBS: A recíproca não é verdadeira, L.O nunca poderá versar sobre matéria destinada a LC;

    OBS: A lei formalmente complementar vigorará, até surgir lio Ordinária tratando sobre o tema(como deveria ser desde o início).

  • A LC para ser aprovada precisa de quórum de maioria absoluta (maiorias dos membros), enquanto a LO precisa apenas de quórum com maioria simples (maiorias dos presentes). Se uma lei pode ser aprovada com um procedimento mais simples, por que não poderia por procedimento mais rígido?
  • GABARITO: CERTO

    A matéria descrita em LC é muito mais ampla que a descrita para lei ordinária. Além disso, a doutrina ensina que não há objeção para que uma LC verse sobre instituto previsto em lei ordinária.

    a) a LC pode tratar de matéria de LC, podendo ser revogada SOMENTE por LC;

    b) a LO pode tratar de matéria de LO, podendo ser revogada por LO e LC;

    c) a LO NÃO pode tratar de matéria LC;

    d) a LC pode tratar de matéria de LO, podendo ser revogada por LO e LC.

  • As leis complementares podem tratar de tema reservado às leis ordinárias.

    As leis ordinárias não podem tratar de tema reservado às leis complementares.

    lei complementar exige maioria absoluta

    lei ordinária exige maioria simples

    "Quem pode o mais, pode o menos".

  • LEI COMPLEMENTAR PODE TRATAR DE ASSUNTO REFERENTE À LEI ORDINÁRIA;

    LEI ORDINÁRIA NÃO PODE TRATAR DE ASSUNTO REFERENTE À LEI COMPLEMENTAR.

    "Quem pode mais pode menos"

  • Inclusive, vale lembrar que esta lei formalmente complementar e materialmente ordinária pode ser revogada por uma lei ordinária (formalmente).


ID
5037697
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere ao direito constitucional, julgue o item a seguir.


Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que limite o quantitativo de instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

Alternativas
Comentários
  • SÚMULA VINCULANTE 49Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    SÚMULA VINCULANTE Nº 49 DO STF:

    OFENDE o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

    (CESPE/MPE-PI/2012) NÃO ofenderá o princípio da livre concorrência lei municipal que impeça a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinadas áreas.(ERRADO)

    (CESPE/ANAC/2012) NÃO ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de duas ou mais farmácias em determinada área.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-PB/2011) Segundo o STF, é inconstitucional, por OFENSA ao princípio da livre concorrência, lei municipal que impeça a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.(CERTO)

    (CESPE/TJ-PA/2006) OFENDE o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.(CERTO)

    (CESPE/CODEVASF/2021) OFENDE o princípio da livre concorrência lei municipal que limite o quantitativo de instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área. (CERTO)

    Exemplo:

    (CESPE/BACEN/2013) O município X instituiu, mediante lei municipal, a proibição de instalação de mais de uma agência bancária, ainda que de diferentes instituições financeiras, na mesma localização, delimitando distâncias mínimas entre as agências, a fim de que todos os bairros fossem devidamente atendidos por serviços bancários. Como justificativa para a proibição, o município considerou a existência de regiões fartamente atendidas por agências bancárias e outras, sobretudo carentes, desassistidas de serviços bancários. Nessa situação hipotética, a lei municipal é inconstitucional, por VIOLAÇÃO ao princípio da livre concorrência.(CERTO)

    ATENÇÃO!!!

    EXCEÇÃO:

    A jurisprudência desta Corte, que se refletiu na edição da Súmula Vinculante que se alega violada, entende legítima a imposição de restrições à localização de determinados tipos de estabelecimentos comerciais, como postos de combustíveis. [Rcl 32.229, rel. min. Luiz Fux, dec. monocrática, j. 17-10-2018, DJE 223 de 19-10-2018.]

    (CESPE/Prefeitura de Salvador/2015) Será considerada inconstitucional lei municipal que estabeleça distância mínima entre postos de revenda de combustíveis por motivo de segurança: essa determinação infringe o princípio da livre concorrência.(ERRADO)

    # Então fique ligado, se futuramente o CESPE colocar na questão que não ofende princípio da livre concorrência a fixação de distância mínima de postos de combustíveis, por motivo de segura estará correta.

    Possibilidade:

    (CESPE/EM BREVE/20XX) NÃO ofende o princípio da livre concorrência, lei municipal que fixe distância mínima para a instalações de novos postos de combustíveis, por motivo de segurança. (CERTO

    Gabarito: Certo.

    "Dedique-se e esforce-se para realizar os seus sonhos."

  • Gabarito: CERTO

    Súmula vinculante 49 – Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

     

    CUIDADO:

    STF - Lei municipal que fixa distância mínima para as instalações de novos postos de combustíveis, por motivo de segurança, não ofende os princípios constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência.

  • CERTO

    Esta regra consta da Súmula Vinculante 49, a qual preconiza que “Ofende o princípio da livre CONCORRÊNCIA lei MUNICIPAL que IMPEDE a INSTALAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS do mesmo ramo em determinada área.”

    Portanto, como regra, são inconstitucionais as leis municipais que criem obstáculos à instalação de empresas do mesmo ramo em determinada área, pois a livre concorrência é um pilar da ordem econômica. O município não pode legislar para estabelecer distância mínima entre farmácias, por exemplo, pois isso tem fundamento econômico e fere a ampla concorrência (STF, RE 203.909). Tal ente, no entanto, pode legislar para estabelecer distância mínima entre posto de gasolina, pois isso tem um caráter de medida de segurança (STF, RE 566.836 ED). Mais: o STF confirmou a CONSTITUCIONALIDADE de lei distrital que proibia o funcionamento de postos de gasolina dentro das áreas de supermercado (STF, RE 597.165).

  • Certo

    Súmula Vinculante 49

    Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

    A CF.88assegura o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização do poder público, salvo nos casos previstos em lei. 2. Observância de distância mínima da farmácia ou drogaria existente para a instalação de novo estabelecimento no perímetro. Lei municipal 10.991/1991. Limitação geográfica que induz à concentração capitalista, em detrimento do consumidor, e implica cerceamento do exercício do princípio constitucional da livre concorrência, que é uma manifestação da liberdade de iniciativa econômica privada.

    RE193.749 rel. min. Carlos Velloso, red. p/ o ac. min. Maurício Corrêa, P, j. 4-6-1998, DJ de 4-5-2001.]

  • Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área. A CF/1988 assegura o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização do poder público, salvo nos casos previstos em lei.

  • Foro por prerrogativa de função!

    PODER EXECUTIVO

    • Presidente da República

    Crime Comum: STF (art. 102, I, “b”)

    Crime de Responsabilidade: SF (art. 52, I)

    • Vice-Presidente da República

    Crime Comum: STF (art. 102, I, “b”)

    Crime de Responsabilidade: SF (art. 52, I)

    • Governador de Estado e do DF

    Crime Comum: STJ (art. 105, I, “a”)

    Crime de Responsabilidade: Tribunal Especial (art. 78, § 3, da Lei nº 1.079/50).

    • Prefeito

    Crime Comum: TJ (art. 29, X, da CF/88); ou TRF

    Crime de Responsabilidade: Câmara Municipal

    • Ministro de Estado

    Crime Comum: STF (art. 102, I, “c”)

    Crime de Responsabilidade: STF (art. 102, I, “c”). Exceção: Senado Federal crime conexo com PR.

    • Chefes de missão diplomática

    Crime Comum: STF (art. 102, I, “c”)

    Crime de Responsabilidade: STF (art. 102, I, “c”). Exceção: Senado Federal crime conexo com PR.

    PODER LEGISLATIVO

    • Senador

    Crime Comum: STF (art. 102, I, “b”)

    Crime de Responsabilidade: Quebra do decoro parlamentar

    • Deputado Federal

    Crime Comum: STF (art. 102, I, “b”)

    Crime de Responsabilidade: Quebra do decoro parlamentar

    • Deputado Estadual e Distrital

    Crime Comum: TJ (art. 27, § 1, da CF/88)

    Crime de Responsabilidade: Quebra do decoro parlamentar

    PODER JUDICIÁRIO

    • Ministros de Tribunal Superior

    Crime Comum: STF (art. 102, I, “c”)

    Crime de Responsabilidade: STF (art. 102, I, “c”)

    • Membros do CNJ

    Crime Comum: Cada membro responderá perante o seu foro de origem

    Crime de Responsabilidade: SF (art. 52, II)

    • Desembargadores De 2ª instância

    Crime Comum: STJ (art. 105, I, “a”)

    Crime de Responsabilidade: STJ (art. 105, I, “a”)

    • Juízes De 1ª instância

    Crime Comum: TJ (art. 96, III); ou TRF (art. 108, I, “a”) se for juiz da União

    Crime de Responsabilidade: TJ (art. 96, III, da CF/88); ou TRF (art. 108, I, “a”) se for juiz da União

    MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO

    • MPU

    Crime Comum: STJ (art. 105, I, “a”) que oficiem perante tribunais; ou TRF (art. 108, I, “a”) que atue só na 1ª instância.

    Crime de Responsabilidade: STJ (art. 105, I, “a”) que oficiem perante tribunais; ou TRF (art. 108, I, “a”) que atue só na 1ª instância.

    • MPEs

    Crime Comum: Tribunal de Justiça (art. 96, III, da CF/88)

    Crime de Responsabilidade: Tribunal de Justiça (art. 96, III, da CF/88)

    • Membros CNMP

    Crime Comum: vide CNJ

    Crime de Responsabilidade: Senado Federal (art. 52, II)

    MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTA

    • Ministros do TCU

    Crime Comum: STF (art. 102, I, “c”)

    Crime de Responsabilidade: STF (art. 102, I, “c”)

    • Membros dos TCEs e DF

    Crime Comum: STJ (art. 105, I, “a”)

    Crime de Responsabilidade: STJ (art. 105, I, “a”)

    • Membros dos Conselhos ou TCMs

    Crime Comum: STJ (art. 105, I, “a”)

    Crime de Responsabilidade: STJ (art. 105, I, “a”)

    MESMO FORO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

    • Ministros do STF

    Crime Comum: STF (art. 102, I, “b”)

    Crime de Responsabilidade: SF (art. 52, I)

    • PGR

    Crime Comum: STF (art. 102, I, “b”)

    Crime de Responsabilidade: SF (art. 52, I)

    • AGU

    Crime Comum: STF (art. 102, I, “b”)

    Crime de Responsabilidade: SF (art. 52, I)

    Obs.: Ficou grande, mas vai ajudar muita gente!

  • no bairro onde eu moro têm bares por metro quadrado. kkkkkk, ou seja não há limites para o quantitativo de comércio do mesmo ramo.

  • SV 49: "Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área."

  • Súmula Vinculante 49

    Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

  • RESUMO:

    LEIS MUNICIPAIS QUE IMPONHAM DISTANCIAMENTO MÍNIMO ENTRE:

    ESTABELECIMENTO: INCONSTITUCIONAL - OFENDE A LIVRE CONCORRÊNCIA

    POSTO DE COMBUSTÍVEL: CONSTITUCIONAL - QUESTÃO SEGURANÇA

    Simboraa, a vitória está logo ali

  • livre concorrência é um princípio constitucional, previsto no artigo 170, inciso IV da Constituição Federal, que tem como pressuposto a justa concorrência, e não restrita ou limitada apenas aos agentes econômicos com maior poder de mercado.

  • @Mauro Almeida , se o Cebraspe chamá-lo para fazer parte da banca, por favor, não vá. Continue conosco. Rs. Gratidão.


  • O examinador reproduziu literalmente uma Súmula Vinculante do STF:
    A assertiva está correta.
    Súmula Vinculante 49/STF: Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

    Obs: em um precedente recente, o STF criou uma exceção, aplicável aos postos de combustíveis:

    "As razões recursais não conseguem infirmar esses fundamentos. Conforme consignado, a jurisprudência pacífica da CORTE é no sentido de que lei municipal que fixa distância mínima para a instalações de novos postos de combustíveis, por motivo de segurança, não ofende os princípios constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência (RE 199101, Relator Min. SEPÚLVEDA PERTENCE, Primeira Turma, DJ 30/9/2005; RE 204.187, Relatora Min. ELLEN GRACIE, Segunda Turma, DJ 2/4/2004). Por esse motivo, não há estrita aderência entre o ato impugnado e a SV 49." (Rcl 30.986 AgR, voto do rel. min. Alexandre de Moraes, 1ª T, j. 21/9/2018).

    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO.

  • RESUMO:

    LEIS MUNICIPAIS QUE IMPONHAM DISTANCIAMENTO MÍNIMO ENTRE:

    ESTABELECIMENTO: INCONSTITUCIONAL - OFENDE A LIVRE CONCORRÊNCIA

    POSTO DE COMBUSTÍVEL: CONSTITUCIONAL - QUESTÃO SEGURANÇA

  • No que se refere ao direito constitucional, é correto afirmar que: Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que limite o quantitativo de instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

  • CF-88

    Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

    IV - livre concorrência;

  • É só lembra da Araújo e da Droga Raia que estão em todas as esquinas.

  • GABARITO: CERTO

    SÚMULA VINCULANTE 49: Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

  • Q279468 Acerca da ordem econômica e dos princípios gerais da atividade econômica estabelecidos pela Constituição Federal de 1988, julgue o item.

    Não ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de duas ou mais farmácias em determinada área. (Errado)

  • Competências comuns U,E,DF

    Penitenciário *Comercial= privativo da união

    Urbanístico

    Financeiro

    Econômico

    Tributário

    Orçamentário

  • Súmula Vinculante 49: Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

    A  CF/88 assegura o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização do poder público, salvo nos casos previstos em lei. 2. Observância de distância mínima da farmácia ou drogaria existente para a instalação de novo estabelecimento no perímetro. Lei municipal 10.991/1991. Limitação geográfica que induz à concentração capitalista, em detrimento do consumidor, e implica cerceamento do exercício do princípio constitucional da livre concorrência, que é uma manifestação da liberdade de iniciativa econômica privada. [, rel. min. Carlos Velloso, red. p/ o ac. min. Maurício Corrêa, P, j. 4-6-1998, DJ de 4-5-2001.]

    Gabarito: CERTO

  • Luciano Hang

    o dono da HAVAN , PRETENDE COLOCAR UMA LOJA EM CADA '"ESQUINA'"

    QUEM VAI IMPEDIR O HOMEM ???? KK

    KKKKKKKKKKKK

  • Quando o Estado se mete demais na vida do cidadão, não é bom. Foi assim que resolvi a questão.

  • Súmula Vinculante 49/STF: Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

  • Súmula Vinculante 49/STF: Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

  • SV49/STF! imagina como seria se pudesse impedir? galera de interior que coloca um point de açai a cada esquina ia ficar p* da vida kkkkkkkk

  • E os postos de combustíveis? Não é estabelecimento comercial?

  • karoline oliveira, posto de combustível é exceção por questões de segurança

    A jurisprudência desta Corte, que se refletiu na edição da Súmula Vinculante que se alega violada, entende legítima a imposição de restrições à localização de determinados tipos de estabelecimentos comerciais, como postos de combustíveis. [Rcl 32.229, rel. min. Luiz Fux, dec. monocrática, j. 17-10-2018, DJE 223 de 19-10-2018.]

  • EXCEÇÃO:

    A jurisprudência desta Corte, que se refletiu na edição da Súmula Vinculante que se alega violada, entende legítima a imposição de restrições à localização de determinados tipos de estabelecimentos comerciais, como postos de combustíveis. [Rcl 32.229, rel. min. Luiz Fux, dec. monocrática, j. 17-10-2018, DJE 223 de 19-10-2018.]

  • Lembrando que distância entre postos de combustíveis não é verdade , pois , de acordo com o defendido , visa a segurança da população
  • Súmula Vinculante 49/STF: Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

  • Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que limite o quantitativo de instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.(CERTO)

    SÚMULA VINCULANTE 49: Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

    EXCEÇÃO: STF - Lei municipal que fixa distância mínima para as instalações de novos postos de combustíveis, por motivo de segurança, não ofende os princípios constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência.

    BENDITO SERÁS!!

  • SV 49:

    Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

    " Bota dois ou mais postos de combustíveis vizinhos pra ver. "

  • SÚMULAS VINCULANTES BASTANTE COBRADAS:

    • Estdos e DF não podem dispor sobre sistema de consórcios e sorteios, inclusive bingos e loterias. PRIVATIVO DA UNIÃO;
    • Nos processos do TCU, assegura-se contraditório e ampla defesa quando resultar anulação ou revogação, SALVO a apreciação da legalidade de concessão inicial de APOSENTADORIA, REFORMA E PENSÃO;
    • órgãos fracionários do tribunais que declarem inconstitucionalidade de lei ou ato VIOLAM a cláusula da reserva do plenário;
    • NEPOTISMO ATÉ O 3ª GRAU;
    • O Judiciário não pode aumentar salário de servidores públicos;
    • A xcompetência do Tribunal do Juri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecida exclusivamente pela Constituição Estadual;
    • Crimes de Responsabilidade e Normas de Processo e Julgamento é competência PRIVATIVA DA UNIÃO (as questões adoram falar que é concorrente. CUIDADO);
    • Auxílio Alimentação não se estende aos servidores inativos;
    • Ofende a livre concorrência, lei municipal que impeça a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área, exceto distância mínima entre postos de combustíveis.

    Fonte: meus resumos.

  • GABARITO CERTO

    Súmula Vinculante nº 49

    Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que limite o quantitativo de instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.

  • Súmula Vinculante 49/STF: Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.


ID
5037700
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere ao direito constitucional, julgue o item a seguir.


O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União integra o Ministério Público da União, podendo atuar nas causas que envolvam transferência de recursos federais às empresas públicas.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas está estruturalmente ligado ao Tribunal de Contas da União ou do Estado (ou do Município, onde houver), e não ao Ministério Público da União, ou dos Estados ou do Distrito Federal e Territórios, devendo ser entendido como uma instituição autônoma.

    Fonte: LENZA. Direito Constitucional Esquematizado. ed. 2020 p.662

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AOS TRIBUNAIS DE CONTAS:

    # O ministério público junto ao TCU possui fisionomia institucional própria, que NÃO se confunde com a do Ministério Público comum, sejam os dos Estados, seja o da União”, (MS 27.339, rel min. Menezes Direito, julgamento em 2-2-2009, Plenário, DJE de 6-3-2009).

    1) Ministério Público Junto aos Tribunais de Contas NÃO INTEGRA o MPU/MPE:

    (CESPE/CODEVASF/2021) O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União INTEGRA o Ministério Público da União, podendo atuar nas causas que envolvam transferência de recursos federais às empresas públicas.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-RR/2006) O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União é uma instituição que INTEGRA o Ministério Público da União.(ERRADO)

    (CESPE/SERPRO/2013) Segundo a CF, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União INTEGRA o MPU com os mesmos direitos e prerrogativas do Ministério Público Federal. (ERRADO)

    (CESPE/MPU/2013) Conforme previsão constitucional, o MP junto ao Tribunal de Contas da União INTEGRA o Ministério Público da União (MPU), sendo a ele garantidos os mesmos direitos e prerrogativas garantidos ao MP Federal.(ERRADO)

    (CESPE/TCE-PE/2017) Segundo a CF, Ministério Público que atue junto ao TCU ou junto ao tribunal de contas estadual INTEGRARÁ, respectivamente, o Ministério Público da União ou o Ministério Público do estado em questão.(ERRADO)

    (CESPE/MPU/2018) O Ministério Público que atua no Tribunal de Contas da União INTEGRA o MPU, e seu chefe é o procurador-geral da República.(ERRADO)

    2) São órgãos AUTÔNOMOS & INDEPENDENTES do MPU e dos MPEs:

    (CESPE/MPU/2013) Embora os Ministérios Públicos (MPs) junto aos tribunais de contas sejam órgãos autônomos e independentes do MPU e dos MPs dos estados, aplicam-se aos seus membros os mesmos direitos, vedações e forma de investidura.(CERTO)

    3) Contudo, aplicam-se os MESMOS direitos, vedações e forma de investidura do MP comum:

    (CESPE/TCE-ES/2013) O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União qualifica-se como órgão estatal dotado de identidade e de fisionomia próprias. Por estar vinculado ao TCU, são inaplicáveis a seus membros os direitos e as vedações constitucionalmente previstos para o Ministério Público da União e dos estados.(ERRADO)

    (CESPE/TCDF/2013) Os membros do MP junto ao TCU ocupam cargos vitalícios, providos por concurso público específico; são titulares dos MESMOS direitos atribuídos aos membros do MP comum e sujeitos às mesmas vedações a que estes se submetem.(CERTO)

    (CESPE/DPE-MA/2011) O MP que atua junto ao tribunal de contas é instituição distinta do MP comum, sendo-lhes aplicado, contudo, os MESMOS direitos, vedações e forma de investidura. (CERTO)

    Gabarito: Errado.

    “Dica do dia: Faça o melhor que puder. Seja o melhor que puder. O resultado virá na mesma proporção de seu esforço.”

  • Gabarito: ERRADO

    O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União integra o Ministério Público da União [ERRADO], podendo atuar nas causas que envolvam transferência de recursos federais às empresas públicas [CORRETO].

     

    -O MPTCU não integra a hierarquia do Ministério Público da União, mas está ligado organicamente ao TCU.

    Segue julgado do STF a respeito:

    “O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União não dispõe de fisionomia institucional própria e, não obstante as expressivas garantias de ordem subjetiva concedidas aos seus Procuradores pela própria Constituição (art. 130), encontra-se consolidado na 'intimidade estrutural' dessa Corte de Contas, que se acha investida – 'até mesmo em função do poder de autogoverno que lhe confere a Carta Política (art. 73, caput, in fine)' – da prerrogativa de fazer instaurar o processo legislativo concernente à sua organização, à sua estruturação interna, à definição do seu quadro de pessoal e à criação dos cargos respectivos. Só cabe lei complementar, no sistema de direito positivo brasileiro, quando formalmente reclamada a sua edição por norma constitucional explícita. A especificidade do Ministério Público que atua perante o TCU, e cuja existência se projeta num domínio institucional absolutamente diverso daquele em que se insere o Ministério Publico da União, faz com que a regulação de sua organização, a discriminação de suas atribuições e a definição de seu estatuto sejam passíveis de veiculação mediante simples lei ordinária, eis que a edição de lei complementar é reclamada, no que concerne ao Parquet, tão somente para a disciplinação normativa do Ministério Público comum (CF, art. 128, § 5º).”

     

    ADI, 789, Rel. Min. Celso de Mello. Julgamento em 26.05.2004

  • ERRADO

    O Ministério Público Brasileiro, enquanto instituição essencial à função jurisdicional do estado, se divide em dois grupos: a) Ministério Público da União e b) Ministério Público dos Estados.

    O primeiro grupo ainda se subdivide em quatro ramos: a) Ministério Público Federal – MPF, Ministério Público do Distrito Federal e Territórios – MPDFT, Ministério Público Militar – MPM e Ministério Público do Trabalho – MPT.

    Perceba, portanto, que o Ministério Público junto às Cortes de Conta não compõe a estrutura do Ministério Público Brasileiro, seja no MPU, seja no MPE.

    Conforme já reconheceu o STF, “O Ministério Público junto ao TCU não dispõe de fisionomia institucional própria e, não obstante as expressivas garantias de ordem subjetiva concedidas aos seus Procuradores pela própria Constituição (art. 130), encontra-se consolidado na "intimidade estrutural" dessa Corte de Contas, que se acha investida - até mesmo em função do poder de autogoverno que lhe confere a Carta Política (art. 73, caput, in fine) - da prerrogativa de fazer instaurar o processo legislativo concernente a sua organização, a sua estruturação interna, a definição do seu quadro de pessoal e a criação dos cargos respectivos” (ADI 789, Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, Tribunal Pleno, julgado em 26/05/1994)

    Assim, embora o art. 130 da Constituição diga que aos membros do Ministério Público junto aos Tribunais de Contas se aplicam as mesmas disposições pertinentes a DIREITOS, VEDAÇÕES e FORMA DE INVESTIDURA inerentes aos outros membros do MP, não é conferida àqueles as prerrogativas de independência financeira e orçamentária, bem como de iniciativa legislativa e escolha e destituição de seus membros, previstas no art. 127 da CF/88.

    É também pelo fato de o MP/Contas não se inserir na estrutura do MP comum que não podem os membros do MPE atuar junto às Cortes de Contas, ainda que transitoriamente (STF, MS 27.339).

  • Errado

    Junto ao TCU atua um MP especializado, dotado de fisionomia institucional própria, composto por sete membros, nomeados pelo PR após concurso público específico de provas e títulos.

    No caso de irregularidades em processo de tomada de prestação de contas, o TC deve providenciar a imediata remessa de cópia da documentação ao MPU, para ajuizamento das ações civis e penais cabíveis. (L8443, Art. 16, § 3º)

  • Impressionante como o CESPE gosta dessa questão!

  • ❌Errada.

    MP junto ao Tribunais de contas NÃO FAZE PARTE DA ESTRUTURA DO MPU.

    Complementando...

    MPU (Ministério Público da União) COMPREENDE:

    -MPF

    -MPT

    -MPM

    -MDFT

    Erros? Só avisar!! BONS ESTUDOS!! MP <3

  • QUESTÃO INCORRETA

    STF. Está assente na jurisprudência deste STF que o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas possui fisionomia institucional própria, que não se confunde com a do Ministério Público comum, sejam os dos Estados, seja o da União, o que impede a atuação, ainda que transitória, de procuradores de justiça nos Tribunais de Contas (...). 

    [ MS 27.339, rel. min. Menezes Direito, j. 2-2-2009, P, DJE de 6-3-2009.]

  • GABARITO: Assertiva ERRADA

    Impossibilidade de procuradores de justiça do Estado do Espírito Santo atuarem junto à corte de contas estadual, em substituição aos membros do Ministério Público especial. Esta Corte entende que somente o Ministério Público especial tem legitimidade para atuar junto aos tribunais de contas dos Estados e que a organização e composição dos tribunais de contas estaduais estão sujeitas ao modelo jurídico estabelecido pela Constituição do Brasil (art. 75). (...) É inconstitucional o texto normativo que prevê a possibilidade de procuradores de justiça suprirem a não existência do Ministério Público especial, de atuação específica no tribunal de contas estadual.

    [, rel. min. Eros Grau, j. 24-5-2006, P, DJ de 18-8-2006.]

    = , rel. min. Cármen Lúcia, j. 2-2-2009, P, DJE de 29-5-2009

  • Errado.

    MPC não integra o MPU

  • O MP de Contas do TCU não faz parte do MPU.

  • Errado. Não faz parte!

    Além de concurseira, sou formada em Letras pela UERJ e corrijo redações em até 24 horas. Valor dez reais. Interessados, falar comigo por mensagem.

  • STF. Está assente na jurisprudência deste STF que o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas possui fisionomia institucional própria, que não se confunde com a do Ministério Público comum, sejam os dos Estados, seja o da União, o que impede a atuação, ainda que transitória, de procuradores de justiça nos Tribunais de Contas (...).

  • Organização e composição do MP

    Ministério Público da União – MPU

    • Ministério Público Federal – MPF
    • Ministério Público do Trabalho – MPT
    • Ministério Público Militar – MPM
    • Ministério Público do Distrito Federal e Territórios - MPDFT

    Ministério Público dos Estados - MPE

  • Não entendo essa tara da CESPE em dizer que o TCU faz parte do MPU kkk

  • Olá, pessoal! 

    A questão em tela cobra do candidato conhecimento da letra seca da Constituição, ou da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.

    Primeiro, vejamos o que nos diz o art. 128, inciso I, sobre os órgãos que compõem o Ministério Público da União:

    "I - o Ministério Público da União, que compreende:
    a) o Ministério Público Federal;
    b) o Ministério Público do Trabalho;
    c) o Ministério Público Militar;
    d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios".

    Ora, como se pode notar, o Ministério Público junto ao TCU não compreende o MP da União, fato reforçado pelo entendimento consolidado do STF.

    GABARITO ERRADO.
  • Olá pessoal! 

    A questão em tela cobra do candidato conhecimento da letra seca da Constituição, ou da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.

    Primeiro, vejamos o que nos diz o art. 128, inciso I, sobre os órgãos que compõem o Ministério Público da União:

    "I - o Ministério Público da União, que compreende:
    a) o Ministério Público Federal;
    b) o Ministério Público do Trabalho;
    c) o Ministério Público Militar;
    d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios".

    Ora, como se pode notar, o Ministério Público junto ao TCU não compreende o MP da União, fato reforçado pelo entendimento consolidado do STF.

    GABARITO ERRADO.











ID
5037703
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

A respeito do negócio jurídico, das obrigações, dos contratos, da responsabilidade civil e do direito do consumidor, julgue o item a seguir.


A conversão substancial do negócio jurídico tem o propósito de sanar a invalidade absoluta.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    CC Art. 170. Se, porém, o negócio jurídico nulo contiver os requisitos de outro, subsistirá este quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido, se houvessem previsto a nulidade.

    -->O instituto da conversão substancial, previsto no art. 170, CC, NÃO tem o propósito de sanar a invalidade absoluta. Por meio da conversão substancial EXISTE UMA RECLASSIFICAÇÃO OU RECATEGORIZAÇÃO DO NEGÓCIO JURÍDICO O QUAL PASSA A SER DE OUTRA ESPÉCIE. Em resumo, trata-se de outro negócio jurídico distinto daquele que é nulo e representa aquilo que se suponha que as partes teriam querido praticar. Sendo assim, a conversão substancial não sana a invalidade absoluta. Ela apenas viabiliza a transmutação do negócio jurídico nulo em outro válido distinto quando possuir requisitos de outro e desde que o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido, se houvessem previsto a nulidade.

    Fonte: Comentários questões Estratégia Concursos.

  • Gabarito: ERRADO

    Art. 170. Se, porém, o negócio jurídico nulo contiver os requisitos de outro, subsistirá este quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido, se houvessem previsto a nulidade.

     

    Assim, o objetivo da conversão substancial prevista no art. 170 não é sanar. Nulidade absoluta não se sana. Ocorrerá, na verdade, o aproveitamento (conversão) de elementos do negócio nulo, a fim de se constituir NOVO NEGÓCIO JURÍDICO. 

  • ERRADO

    É sabido que as nulidades de pleno direito/absolutas não são passíveis de serem sanadas.

    A conversão substancial não se trata de medida que visa sanar invalidade absoluta do negócio jurídico, até porque, por sua natureza, a nulidade não admite convalidação. A partir dela, apenas aproveita-se a vontade declarada para a formação de um ato, a princípio nulo, transformando-o em outro, para o qual concorrem os requisitos formais e substanciais, sendo perfeitamente válido e eficaz.

    De fato, a conversão substancial tem previsão no art. 170 do Código Civil e é a possibilidade de recategorização do negócio nulo, aproveitando-se da manifestação de vontade para reconhecer outro negócio jurídico, desde que sejam respeitados seus requisitos formais.

    Note que o negócio jurídico original, porquanto nulo, não será validado. Apenas será aproveitada a manifestação de vontade livremente emitida pelas partes para garantir a celebração de nova avença. 

  • Sei nem para onde é que vai... mas acertei.

  • A invalidade do negócio jurídico é relativa diante da presença de vícios que gerem a sua anulabilidade. Tais vícios não são considerados tão graves, por não ofenderem preceitos de ordem pública, mas envolverem, somente, os interesses das partes. Por tal razão, eles devem ser alegados dentro de um prazo decadencial. Assim, a parte tem o direito potestativo de requerer a anulação do negócio jurídico. Após o decurso desse tempo, o vício convalesce, ou seja, ele morre. À título de exemplo, temos o negócio realizado mediante coação, sujeito ao prazo decadencial do art. 178, I do CC. Após o prazo, o vício desaparece.

    A invalidade do negócio jurídico é absoluta diante da presença de vícios que gerem a sua nulidade, considerados mais graves, por ofenderem preceitos de ordem pública, como é o caso da simulação (art. 167). Por esta razão, tais vícios não convalescem com o decurso do tempo, de acordo com o art. 169 do CC: “O negócio jurídico nulo não é suscetível de confirmação, nem convalesce pelo decurso do tempo". O ato não pode ser aproveitado, convalidado.

    Por outro lado, dispõe o art. 170 do CC que “se, porém, o negócio jurídico nulo contiver os requisitos de outro, SUBSISTIRÁ ESTE quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido, se houvessem previsto a nulidade". Trata-se da conversão de um negócio jurídico nulo em outro negócio válido e o exemplo dado pelo Nestor Duarte é a compra e venda de imóvel superior a 30 salários, que o CC exige que seja feito por escritura pública (art. 108), convertendo-o em uma promessa de compra e venda, que não exige forma especial (art. 462).

    O vício não é sanado. O negócio jurídico nulo (compra e venda) subsiste justamente por conter os requisitos de outro negócio jurídico (promessa de compra e venda), sendo, então, aproveitado, em harmonia com o princípio da conservação dos negócios jurídicos.





    Gabarito do Professor: ERRADO

  • Exemplo de conversão substancial: um contrato de compra e venda de imóvel que for realizado sem escritura pública poderá ser convertido em promessa de compra e venda.

  • Basta pensar que não se pode sanar nulidades absolutas.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 170. Se, porém, o negócio jurídico nulo contiver os requisitos de outro, subsistirá este quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido, se houvessem previsto a nulidade.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 169. O negócio jurídico nulo (INVALIDADE ABSOLUTA) não é suscetível de confirmação, nem convalesce pelo decurso do tempo.

    Art. 170. Se, porém, o negócio jurídico nulo contiver os requisitos de outro, subsistirá este quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido, se houvessem previsto a nulidade.

  • Grave na memória: Invalidade absoluta é INSANÁVEL!!!

  • A conversão substancial do negócio jurídico tem o propósito de sanar a invalidade absoluta.

    ERRADO

    NULIDADE ABSOLUTA É INSANÁVEL.

  • A conversão substancial não convalida/ sana o vício, apenas realiza a manutenção do NJ convertendo sua substância em NJ válido. (Essa eu aprendi na aula do Qconcursos)

  • acertei na segunda tentativa....
  • NULIDADE ABSOLUTA NAO SE SANA!!!!!!!!

  • Art. 169. O negócio jurídico nulo (INVALIDADE ABSOLUTA) não é suscetível de confirmação, nem convalesce pelo decurso do tempo.

    Art. 170. Se, porém, o negócio jurídico nulo contiver os requisitos de outro, subsistirá este quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido, se houvessem previsto a nulidade.

  • COMPLEMENTANDO:

    CONVERSÃO DO NEGÓCIO JURÍDICO

    Conceito: o CC alemão (BGB), em seu parágrafo 140, dispôs a respeito da conversão do negócio inválido, tendência seguida por outros códigos do mundo, a exemplo do português (art. 293) e do brasileiro (art. 170). Trata-se de uma medida sanatória, por meio da qual aproveitam-se os elementos materiais de um negócio inválido, convertendo-o em outro negócio válido e de fins lícitos. Vale dizer, é como se houvesse um nova categorização jurídica do negócio (Rachel Schmiedel). Segundo Karl Larenz (Direito Civil – Parte Geral, Editora Revista de Direito Privado, 1978), o novo negócio jurídico convertido deve ter sempre fins lícitos. O negócio anulável pode ser confirmado, ao contrário do negócio nulo. Ex.: individuo de 14 anos realiza contrato. Quando completar 18 não pode confirmar. individuo de 17 anos realiza contrato. É apenas anulável e não nulo. Aos 18 pode confirmar o negócio

    *A “confirmação” do negócio anulável (art. 173 e 174) não se confunde com a conversão do negócio jurídico inválido (art. 170). Isso porque, a confirmação mantém os elementos do negócio, sem que haja uma nova categorização jurídica.

    *Essa conversão pode também se aplicar ao negócio anulável? Se ele pode ser confirmado, para que converter? Até pode, mas não existe utilidade. Por óbvio, uma vez que, para os negócios anuláveis existe a confirmação, a conversibilidade perde interesse prático. Por isso mesmo o art. 170 só fala da conversibilidade do negócio nulo.

     #São requisitos da conversão: 

    a) Requisito material: é o aproveitamento dos elementos fáticos do negócio inválido para convertê-lo em negócio válido.

    b) Requisito imaterial: se as partes tivessem previsto a nulidade teriam aquiescido o negócio convertido. Ex. compra e venda de apartamento entre João e Pedro. Por ignorância lavraram instrumento particular, mesmo sendo imóvel de valor maior de 30 salários mínimos. Um terceiro da família do devedor ajuizou ação declaratória de nulidade. Vício de forma é absoluto. Pode ser convertido em promessa de compra e venda, que não exige a forma pública. O juiz não pode suscitar de ofício a conversão.

     

  • Se ela é absoluta, não será sanável !

  • O propósito só o proponente pode afirmar, agora, nulidade não pode ser convalidada.

  • Hipótese de vício insanável.


ID
5037706
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

A respeito do negócio jurídico, das obrigações, dos contratos, da responsabilidade civil e do direito do consumidor, julgue o item a seguir.


A possibilidade de o devedor purgar a mora depende da viabilidade do cumprimento da obrigação.

Alternativas
Comentários
  • GAB: CERTO

    A possibilidade de o devedor purgar a mora depende da viabilidade do cumprimento da obrigação? Sim.Vejamos:

    se a prestação, objetivamente considerada, não for mais de interesse do credor, não há que se falar em simples mora, mas sim em inadimplemento absoluto da obrigação, resolvendo-se em perdas e danos. A mora, para se configurar, pressupõe viabilidade no cumprimento tardio da obrigação, de maneira que, nos termos do Enunciado 162, da 3ª JDC, à luz do princípio da boa-fé, se a prestação objetivamente considerada tornar-se inútil, não haverá simples mora, mas sim inadimplemento absoluto e responsabilidade civil. Ex. Buffet que chega um dia após a formatura: não há mais interesse por parte do credor. (CC ART. 395 e Enunciado 162, da 3ª JDC)

    FONTE: https://claudiamaraviegas.jusbrasil.com.br/artigos/745402331/apostila-de-direito-civil-obrigacoes

  • Gabarito: CERTO

    Purgar a mora é liberar a pessoa da responsabilidade de pagá-la.

    Só se fala em mora no inadimplemento relativo.

    No inadimplemento absoluto cabe perdas e danos, não mora.

    .

    Inadimplemento relativo: cumprimento se dá de forma imperfeita, mas é ÚTIL (ou viável, como na questão) ao credor. Como exemplo, o pagamento atrasado da obrigação. Nesse caso, cabe purgar a mora.

    .

    Inadimplemento absoluto: cumprimento da obrigação torna-se INÚTIL (inviável) ao credor, como, por exemplo, o perecimento do objeto. Ora, se é inútil/inviável ao credor, não cabe purgar a mora.

  • CERTO

    Na lição de ORLANDO GOMES, “a mora pressupõe: a) vencimento da dívida; b) culpa do devedor; c) viabilidade do cumprimento tardio.” Isso se justifica porque há, basicamente, dois tipos de inadimplemento: a) absoluto e b) relativo.

    No caso de inadimplemento relativo, também chamado de mora, há o não-cumprimento da obrigação na forma, lugar ou tempo devidos, mas, na perspectiva da utilidade, ainda é possível a efetivação da prestação obrigacional.

    O inadimplemento absoluto, por sua vez, ocorre quando a obrigação deixa definitivamente de ser cumprida pelo devedor, devido a uma IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA (objeto se perdeu) de ser feita ou com base em critério de UTILIDADE frente ao credor.

    Assim sendo, não há como o devedor purgar a mora no caso de inadimplemento absoluto. Afinal, de nada adianta entregar as comidas adquiridas no dia seguinte ao evento festivo para qual se pretendia consumi-las, pois o cumprimento da obrigação já não se mostra útil ao credor. 

  • Código Civil Art. 401. Purga-se a mora:

    I - por parte do devedor, oferecendo este a prestação mais a importância dos prejuízos decorrentes do dia da oferta;

    II - por parte do credor, oferecendo-se este a receber o pagamento e sujeitando-se aos efeitos da mora até a mesma data.

  • A questão exige conhecimento sobre o direito das obrigações.

    Pois bem, em primeiro lugar, é importante lembrar que a mora é o atraso no cumprimento de uma obrigação assumida. Portanto, está em mora o devedor que deixa de cumprir uma obrigação no tempo e forma assumidos.

    Por conseguinte, a purga da mora significa que o devedor vai cumprir a obrigação.

    Vejamos o que dispõe o art. 401 do Código Civil sobre a purga da mora:

    “Art. 401. Purga-se a mora:

    I - por parte do devedor, oferecendo este a prestação mais a importância dos prejuízos decorrentes do dia da oferta;

    II - por parte do credor, oferecendo-se este a receber o pagamento e sujeitando-se aos efeitos da mora até a mesma data".

    Ou seja, conforme se observa do inciso I, para que o devedor, estando em atraso com sua obrigação assumida, a cumpra, é preciso que seja viável o seu cumprimento. Por exemplo, caso uma pessoa tenha sido contratada para pintar uma parede no dia X, que seja possível fazê-lo no dia Y sem prejuízo ao credor, da mesma forma em que fora pactuado.

    Por outro lado, um fotógrafo que é contratado para filmar uma festa que ocorreu no dia X, não tem a possibilidade de fazê-lo no dia Y, já que a festa já ocorreu, ou seja, não é viável purgar a mora.

    Neste segundo caso, observa-se que o devedor (fotógrafo) não está em atraso, mas se torna totalmente inadimplente em relação à obrigação assumida.

    Diante disso, conclui-se que a afirmativa está correta ao trazer que a purga da mora pelo devedor depende da viabilidade/possibilidade de cumprimento da obrigação.

     

     

    Gabarito do professor: CERTO.

  • Certo

    Acresce:

    Súmula 380-STJ: A simples propositura da ação de revisão de contrato NÃO INIBE a caracterização da mora do autor.

    OBS: A mera propositura de ação em que se conteste o débito não tem o condão de descaracterizar a mora do devedor, fazendo-se necessário, para tal, em sede de decisões antecipatórias ou cautelares, a presença dos seguintes elementos:

    (i) contestação, total ou parcial, do débito,

    (ii) plausibilidade jurídica do direito invocado estribada em jurisprudência desta Corte ou do STF e

    (iii) depósito de parte incontroversa do débito ou prestação de caução idônea

    (STJ AgRg no REsp 657.237/RS, j. julgado em 22/02/2011).

    Não descaracteriza a mora o ajuizamento isolado de ação revisional, nem mesmo quando o reconhecimento de abusividade incidir sobre os encargos inerentes ao período de inadimplência contratual

    (STJ AgRg no REsp 1118778/DF,j. em 09/04/2013).

  • Errei no dia da prova e errei agora de novo, só que dessa vez, com o comentários dos colegas, acredito que aprendi!

  • correto, A possibilidade de o devedor purgar a mora depende da viabilidade do cumprimento da obrigação.

    mora -> obrigação ainda pode ser cumprida.

    inadimplemento -> quando o recebimento da prestação não é mais possível.

    Art. 394. Considera-se em mora o devedor que não efetuar o pagamento e o credor que não quiser recebê-lo no tempo, lugar e forma que a lei ou a convenção estabelecer.

    seja forte e corajosa

  • Purgar é limpar o inadimplemento, só há do que falar em limpeza quando a algo sujo, então se trata de quando houver o inadimplemento

  • O que é purgar a mora?

    É cumprir a obrigação, posteriormente, acrescido dos encargos moratórios. 

    É claro que para que haja a purgação é necessário que seja viável o cumprimento.

    Imagine que uma noiva encomendou um vestido para o seu casamento e a costureira atrasa e não consegue entregar. Não adiantará, depois da cerimônia, cumprir a obrigação, pois não há mais utilidade. O mesmo se aplica no caso de um buffet contratado para cerimônia não comparecer/preparar.

    Nesse caso, a obrigação poderá se resolver em perdas e danos.

     Q1677389: "A" contratou "B" para cantar em sua festa de casamento. “B" não compareceu à comemoração do casamento na data estipulada. A hipótese é de inadimplemento absoluto.

  • art.397 do CC na obrigação líquida a mora opera-se independentemente de notificação - mora ex re

  • GABARITO: CERTO

    Art. 394. Considera-se em mora o devedor que não efetuar o pagamento e o credor que não quiser Código Civil Art. 401. Purga-se a mora:

    I - por parte do devedor, oferecendo este a prestação mais a importância dos prejuízos decorrentes do dia da oferta;

    II - por parte do credor, oferecendo-se este a receber o pagamento e sujeitando-se aos efeitos da mora até a mesma data.

    recebê-lo no tempo, lugar e forma que a lei ou a convenção estabelecer

    Súmula 380-STJ: A simples propositura da ação de revisão de contrato NÃO INIBE a caracterização da mora do autor.

    OBS: A mera propositura de ação em que se conteste o débito não tem o condão de descaracterizar a mora do devedor, fazendo-se necessário, para tal, em sede de decisões antecipatórias ou cautelares, a presença dos seguintes elementos:

    (i) contestação, total ou parcial, do débito,

    (ii) plausibilidade jurídica do direito invocado estribada em jurisprudência desta Corte ou do STF e

    (iii) depósito de parte incontroversa do débito ou prestação de caução idônea

    (STJ AgRg no REsp 657.237/RS, j. julgado em 22/02/2011).

    Não descaracteriza a mora o ajuizamento isolado de ação revisional, nem mesmo quando o reconhecimento de abusividade incidir sobre os encargos inerentes ao período de inadimplência contratual

    (STJ AgRg no REsp 1118778/DF,j. em 09/04/2013).

  • Purgar a mora significa quitar a dívida.

    No inadiplemento absoluto ---> Não cabe purgar a mora (O bem se perdeu ou tornou-se inútil para o credor)

    No indadimplemento relativo---> Cabe purgar a mora.

    Inadimplemento relativo:

    A) Com culpa ---> Exige a obrigação + Perdas e danos

    B) Sem culpa ----> Cumpre a obrigação


ID
5037709
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

A respeito do negócio jurídico, das obrigações, dos contratos, da responsabilidade civil e do direito do consumidor, julgue o item a seguir.


Se a promessa de contrato for unilateral, ela ficará sem efeito caso o credor não se manifeste no prazo previsto.

Alternativas
Comentários
  • GAB: CERTO

    CÓDIGO CIVIL: Art. 466. Se a promessa de contrato for unilateral, o credor, sob pena de ficar a mesma sem efeito, deverá manifestar-se no prazo nela previsto, ou, inexistindo este, no que lhe for razoavelmente assinado pelo devedor.

  • Gabarito: CERTO

     Art. 466. Se a promessa de contrato for unilateral, o credor, sob pena de ficar a mesma sem efeito, deverá manifestar-se no prazo nela previsto, ou, inexistindo este, no que lhe for razoavelmente assinado pelo devedor.

     

  • Na promessa unilateral de contrato, apenas uma das partes se obriga a celebrar o contrato definitivo. Exemplo: o indivíduo A se compromete a vender determinado veículo ao indivíduo B. Se o indivíduo B (credor) não se manifesta sobre a promessa no prazo previsto no contrato ou no assinalado pelo indivíduo A (devedor), fica a estipulação sem efeito (CC, art. 466).

    Caso o indivíduo B se comprometesse também a comprar o veículo, estar-se-ia diante de uma promessa bilateral de contrato. Nesse caso, qualquer uma das partes poderia exigir o seu cumprimento (CC, art. 463).

  • Gabarito:"Certo"

    • CC, art. 466. Se a promessa de contrato for unilateral, o credor, sob pena de ficar a mesma sem efeito, deverá manifestar-se no prazo nela previsto, ou, inexistindo este, no que lhe for razoavelmente assinado pelo devedor.
  • A correta resolução da questão depende de conhecimento sobre contrato preliminar, de acordo com o Código Civil.

    Pois bem, o contrato preliminar é o instrumento por meio do qual as partes se comprometem a celebrar outro contrato posteriormente, o contrato principal. Os arts. 462 a 466 do Código Civil tratam do assunto.

    O contrato preliminar pode ser bilateral, quando ambas as partes assumem a obrigação de firmar o contrato futuro, ou unilateral, quando somente uma parte assume a obrigação, ficando a outra com o direito de exigir o cumprimento – ou seja, a celebração do contrato.

    Assim sendo, sobre o contrato preliminar unilateral, o art. 466 assim dispõe:
    “Art. 466. Se a promessa de contrato for unilateral, o credor, sob pena de ficar a mesma sem efeito, deverá manifestar-se no prazo nela previsto, ou, inexistindo este, no que lhe for razoavelmente assinado pelo devedor".

    Ou seja, no caso do contrato preliminar unilateral, a parte que tem o direito de exigir o cumprimento da obrigação, o credor, deve fazê-lo dentro do prazo, caso contrário, a promessa (obrigação assumida pela outra parte, o devedor) ficará sem efeito.

    Logo, em consonância com o art. 466, verifica-se que a afirmativa está certa.

     

     

    Gabarito do professor: CERTO.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 466. Se a promessa de contrato for unilateral, o credor, sob pena de ficar a mesma sem efeito, deverá manifestar-se no prazo nela previsto, ou, inexistindo este, no que lhe for razoavelmente assinado pelo devedor.

  • EXEMPLO: imagine uma promessa de doação pura e simples (que não possui encargo) = é um contrato unilateral, pois gera obrigações somente para uma das partes.

    • o credor não pode ser obrigado a aceitar a proposta;
    • se for assinado um prazo e o credor não aceitar, fica sem efeito o contrato.

    Depois da escuridão, luz.

  • Gabarito: Certo

    Art. 466. Se a promessa de contrato for unilateral, o credor, sob pena de ficar a mesma sem efeito, deverá manifestar-se no prazo nela previsto, ou, inexistindo este, no que lhe for razoavelmente assinado pelo devedor.

     promessa unilateral de contrato, apenas uma das partes se obriga a celebrar o contrato definitivo. Exemplo: o indivíduo A se compromete a vender determinado veículo ao indivíduo B. Se o indivíduo B (credor) não se manifesta sobre a promessa no prazo previsto no contrato ou no assinalado pelo indivíduo A (devedor), fica a estipulação sem efeito (CC, art. 466).

    Caso o indivíduo B se comprometesse também a comprar o veículo, estar-se-ia diante de uma promessa bilateral de contrato. Nesse caso, qualquer uma das partes poderia exigir o seu cumprimento (CC, art. 463).

  • Gabarito: Certo

    CC

    Art. 466. Se a promessa de contrato for unilateral, o credor, sob pena de ficar a mesma sem efeito, deverá manifestar-se no prazo nela previsto, ou, inexistindo este, no que lhe for razoavelmente assinado pelo devedor.

  • (CERTO) O favorecido pelo contrato unilateral (credor) deve se manifestar dentro do prazo previsto ou assinalado, sob pena de perder a estipulação feita em seu favor (art. 466 CC).


ID
5037712
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

A respeito do negócio jurídico, das obrigações, dos contratos, da responsabilidade civil e do direito do consumidor, julgue o item a seguir.


Para que enseje indenização por danos morais, a utilização da imagem de uma pessoa deverá violar a honra e ter caráter vexatório.

Alternativas
Comentários
  • GAB: ERRADO

    A ofensa ao direito à imagem materializa-se com a mera utilização da imagem sem autorização, ainda que não tenha caráter vexatório ou que não viole a honra ou a intimidade da pessoa, e desde que o conteúdo exibido seja capaz de individualizar o ofendido. A obrigação de reparação decorre do próprio uso indevido do direito personalíssimo, não sendo devido exigir-se a prova da existência de prejuízo ou dano. O dano é a própria utilização indevida da imagem. STJ. REsp 794586/RJ, Rel. Min. Raul Araújo, Quarta Turma, julgado em 15/03/2012.

  • Gabarito: ERRADO

     Enunciado 587 VII Jornada de Direito Civil - O dano à imagem estará configurado quando presente a utilização indevida desse bem jurídico, independentemente da concomitante lesão a outro direito da personalidade, sendo dispensável a prova do prejuízo do lesado ou do lucro do ofensor para a caracterização do referido dano, por se tratar de modalidade de dano in repsa.

    ADENDOS:

     

    Súmula 403/STJ - Independe de prova do prejuízo a indenização pela publicação não autorizada de imagem de pessoa com fins econômicos ou comerciais.

    .

    REsp 1307366/RJ - O uso, por sociedade empresária, da imagem de pessoa física fotografada isoladamente em local público, em meio a cenário destacado, configura dano moral mesmo que não tenha havido nenhuma conotação ofensiva ou vexaminosa na divulgação. O dano moral decorre tão somente do fato de ter sido usada a imagem da pessoa sem sua autorização.

    .

      RE 1010606, com repercussão geral: “É incompatível com a Constituição Federal a ideia de um direito ao esquecimento, assim entendido como o poder de obstar, em razão da passagem do tempo, a divulgação de fatos ou dados verídicos e licitamente obtidos e publicados em meios de comunicação social – analógicos ou digitais. Eventuais excessos ou abusos no exercício da liberdade de expressão e de informação devem ser analisados caso a caso, a partir dos parâmetros constitucionais, especialmente os relativos à proteção da honra, da imagem, da privacidade e da personalidade em geral, e as expressas e específicas previsões legais nos âmbitos penal e civel”.

  • ERRADA

    Súmula 403/STJ: Independe de prova do prejuízo a indenização pela publicação não autorizada de imagem de pessoa com fins econômicos ou comerciais.

     o que é dano moral?

    Dano moral é a efetiva violação dos direitos da personalidade.

    O que é direito da personalidade?

    O que evidencia os direitos da personalidade é que eles representam a categoria jurídica mais importante do sistema. É a categoria que confere uma proteção elementar e fundamental para a pessoa humana. É a proteção jurídica avançada, a tutela existencial de modo que é direito da personalidade tudo aquilo que é necessário para ter dignidade em uma relação privada 

    PJ possui direitos da personalidade?

    Não.Enunciado 286, Jornada de Direito Civil: “Os direitos da personalidade são direitos inerentes e essenciais à pessoa humana, decorrentes de sua dignidade, não sendo as pessoas jurídicas titulares de tais direitos.”

    A pessoa jurídica pode sofrer dano moral?

    Sim. STJ 227: “A pessoa jurídica pode sofrer dano moral”.

    -Ué, se PJ não possui direitos da personalidade, como pode sofrer dano moral?

    A pessoa jurídica não é titular mas merece proteção que deles decorrem. Ou seja, merece proteção no que couber, naquilo que sua estrutura permita exercer. Nesse passo, a PJ pode exigir proteção do nome mas não merece proteção quanto a sua integridade física e psíquica. 

    Jurisprudência sobre o tema:

    • Súmula 227, STJ: A pessoa jurídica pode sofrer dano moral.
    • Os direitos da personalidade são direitos inerentes e essenciais à pessoa humana, decorrentes de sua dignidade, não sendo as pessoas jurídicas titulares de tais direitos.”
    • Súmula 387, STJ: É lícita a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral.
    • Súmula 370, STJ: Caracteriza dano moral a apresentação antecipada de cheque pré-datado.

    Prova: CESPE - 2015 - TCE-RN - Assessor Técnico Jurídico - Cargo 2

    A indenização pela utilização da imagem de determinada pessoa, sem autorização e para fins comerciais, dependerá da existência de dano moral. ERRADA

    (VUNESP 2019 PROCURADOR JURÍDICO - CÂMARA DE SERRANA - SP) A simples devolução indevida de cheque caracteriza dano moral, mas não a apresentação antecipada de cheque pré-datado. ERRADA

  • ERRADO

    Ao contrário. Há ofensa ao direito à imagem materializa-se com a mera utilização deste atributo da pessoa sem autorização, ainda que não tenha caráter vexatório ou que não viole a honra ou a intimidade da pessoa. A imagem é, pois, inviolável, exceto quando autorizada ou necessária à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública (CC/2002, art. 20).

    Neste sentido, a Súmula 403/STJ estabelece que,Independe de prova do prejuízo a indenização pela publicação não autorizada de imagem de pessoa com fins econômicos ou comerciais.”. Cuida-se, portanto, de dano in re ipsa.

    De igual modo, o Enunciado 587 VII Jornada de Direito Civil preconiza que "O dano à imagem estará configurado quando presente a utilização indevida desse bem jurídico, independentemente da concomitante lesão a outro direito da personalidade, sendo dispensável a prova do prejuízo do lesado ou do lucro do ofensor para a caracterização do referido dano, por se tratar de modalidade de dano in repsa."

    Para o STJ, ainda que se trate de pessoa pública, o uso não autorizado da sua imagem, com fins exclusivamente econômicos e publicitários, gera danos morais. REsp 1.102.756-SP, Rel. Min. Nancy Andrigui, julgado em 20/11/2012 (Info 509).

  • Conceito: Dano moral in re ipsa não precisa de prova, pois é presumido. Nestes casos, basta que o autor prove a prática do ato ilícito, que o dano está configurado, não sendo necessário comprovar a violação dos direitos da personalidade, que seria uma lesão à sua imagem, honra subjetiva ou privacidade

    GAB: ERRADO

  • QUESTÃO:

    A respeito do negócio jurídico, das obrigações, dos contratos, da responsabilidade civil e do direito do consumidor, julgue o item a seguir.

    Para que enseje indenização por danos morais, a utilização da imagem de uma pessoa deverá violar a honra e ter caráter vexatório.

    RESPOSTA:

    Errado.

    FUNDAMENTO:

    O dano moral pode ser classificado quanto à necessidade ou não de prova como dano moral objetivo ou presumido (in re ipsa).

    Ex.: Súmula 403, STJ: Independe de prova do prejuízo a indenização pela publicação não autorizada de imagem de pessoa com fins econômicos ou comerciais.

    Ex.: Enunciado 587, JDCivil: O dano à imagem restará configurado quando presente a utilização indevida desse bem jurídico, independentemente da concomitante lesão a outro direito da personalidade, sendo dispensável a prova do prejuízo do lesado ou do lucro do ofensor para a caracterização do referido dano, por se tratar de modalidade de dano in re ipsa.

    Ex.: Enunciado 445, JDCivil: O dano moral indenizável não pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis como dor ou sofrimento.

  • A utilização indevida/não autorizada da imagem já configura indenização por danos morais.

  • Para resolução da questão, deve-se ter conhecimento sobre responsabilidade civil, especialmente sobre a reparação por danos morais relacionada à violação da imagem.

    Pois bem, conforme apregoa o Código Civil (art. 186), comete ato ilícito “aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral".

    E o art. 927 complementa que, aquele praticar um ato ilícito causando dano a outrem, “fica obrigado a repará-lo".

    Ou seja, para que alguém seja responsável civilmente deve ter praticado um ato que cause dano a outrem, situação que ensejará a reparação civil, mesmo que o dano seja exclusivamente moral.

    Bom, sabemos que a imagem é um direito da personalidade, cuja proteção está esculpida no art. 20 também do Código Civil, vejamos:
    “Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais.

    Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes".


    Isso quer dizer que a violação do direito de imagem de uma pessoa, por meio da sua utilização indevida pode ensejar a reparação civil por danos morais. No entanto, como se observa, a lei não define que há responsabilidade civil apenas quando a utilização da imagem ocorre de forma vexatória, mas pelo simples uso indevido, não autorizado, e também quando se destine a fins comerciais.


    Inclusive, conforme Súmula nº 403 do STJ: “Independe de prova do prejuízo a indenização pela publicação não autorizada de imagem de pessoa com fins econômicos ou comerciais".


    Ou seja, está incorreta a assertiva ao trazer que somente o uso vexatório da imagem de outrem é ensejador de reparação civil por danos morais.

     

     

    Gabarito do professor: ERRADO.

  • utilizou a imagem do coleguinha sem permissão, tem que indenizar!!! independentemente se houve dano ao lesado ou se o ofensor auferiu algum lucro, pois, o dano é presumido (in re ipsa )

  • GABARITO: ERRADO

    Enunciado 587 VII Jornada de Direito Civil: O dano à imagem restará configurado quando presente a utilização indevida desse bem jurídico, independentemente da concomitante lesão a outro direito da personalidade, sendo dispensável a prova do prejuízo do lesado ou do lucro do ofensor para a caracterização do referido dano, por se tratar de modalidade de dano in re ipsa.

  • O dano moral pode ser classificado quanto à necessidade ou não de prova como dano moral objetivo ou presumido (in re ipsa).

    Ex.: Súmula 403, STJ: Independe de prova do prejuízo a indenização pela publicação não autorizada de imagem de pessoa com fins econômicos ou comerciais.

    Ex.: Enunciado 587, JD Civil: O dano à imagem restará configurado quando presente a utilização indevida desse bem jurídico, independentemente da concomitante lesão a outro direito da personalidade, sendo dispensável a prova do prejuízo do lesado ou do lucro do ofensor para a caracterização do referido dano, por se tratar de modalidade de dano in re ipsa.

    Ex.: Enunciado 445, JD Civil: O dano moral indenizável não pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis como dor ou sofrimento.


ID
5037715
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

A respeito do negócio jurídico, das obrigações, dos contratos, da responsabilidade civil e do direito do consumidor, julgue o item a seguir.


O STJ, para fins de caracterização da pessoa jurídica como consumidora em eventual relação de consumo, adota a teoria finalista ou subjetiva.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    CONSUMIDOR. DEFINIÇÃO. ALCANCE. TEORIA FINALISTA. REGRA. MITIGAÇÃO. FINALISMO APROFUNDADO. CONSUMIDOR POR EQUIPARAÇÃO. VULNERABILIDADE.

    1. A jurisprudência do STJ se encontra consolidada no sentido de que a determinação da qualidade de consumidor deve, em regra, ser feita mediante aplicação da teoria finalista, que, numa exegese restritiva do art. 2º do CDC, considera destinatário final tão somente o destinatário fático e econômico do bem ou serviço, seja ele pessoa física ou jurídica. (...)

    STJ. REsp. 1195542 RJ.

    Q635259

    À luz da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, adota-se a teoria finalista ou subjetiva para fins de caracterização da pessoa jurídica como consumidora em eventual relação de consumo, devendo, portanto, ser destinatária final econômica do bem ou serviço adquirido.

    (CORRETO)

    Q553937

    Duas vizinhas que trabalhavam como costureiras resolveram juntar esforços e constituir uma microempresa para atuar no ramo. Finalizadas as formalidades legais e juridicamente constituída a sociedade empresária, adquiriram duas máquinas de costura de uma grande multinacional, que não funcionam adequadamente. Com base nessas circunstâncias e na atual jurisprudência do STJ, é correto afirmar:

    Aplica-se o CDC ao caso, adotando-se a teoria finalista mitigada, que, em situações excepcionais, em que a parte, pessoa física ou jurídica, embora não seja propriamente a destinatária final do produto ou do serviço, apresenta-se em situação de vulnerabilidade.

    (CORRETO)

    Q873624

    I. O STJ admite a mitigação da teoria finalista para autorizar a incidência do Código de Defesa do Consumidor − CDC nas hipóteses em que a parte (pessoa física ou jurídica), apesar de não ser destinatária final do produto ou serviço, apresenta-se em situação de vulnerabilidade.

    (CORRETO)

  • CERTO

    Basicamente, existem duas teorias explicativas do tema: maximalista/objetiva e a finalista/subjetiva.

    Para a teoria maximalista, o destinatário final seria somente o destinatário FÁTICO, pouco importando a destinação econômica que lhe deva sofrer o bem. Por isso, basta que o consumidor retire do mercado para que ele passe a dar destinação final, não importando a finalidade da aquisição ou do uso do produto ou serviço, podendo até mesmo haver intenção de lucro.

    Por outro lado, a teoria subjetiva ou finalista entende que destinatário final é aquele que cessa a atividade econômica, ou seja, que retira de circulação do mercado o bem ou o serviço para consumi-lo, suprindo uma necessidade ou SATISFAÇÃO PRÓPRIA. Por isso, fala-se em destinatário final FÁTICO e ECONÔMICO do bem ou serviço, haja vista que não basta ao consumidor ser adquirente ou usuário, mas deve haver o rompimento da cadeia econômica com o uso pessoal a impedir, portanto, a reutilização dele no processo produtivo, seja na revenda, no uso profissional, na transformação por meio de beneficiamento ou montagem ou em outra forma indireta.

    É essa a teoria aplicada pelo STJ, de modo que, como regra, fica excluído da proteção do CDC o consumo intermediário, assim entendido como aquele cujo produto retorna para as cadeias de produção e distribuição, compondo o custo (e, portanto, o preço final) de um novo bem ou serviço. Afinal, para ser considerada uma relação de consumo, o bem ou serviço não pode ter sido adquirido com finalidade lucrativa ou para integrar a cadeia de produção (atividade negocial).

    Porém, à título de acréscimo, cabe dizer que, embora consagre o critério finalista para interpretação do conceito de consumidor, a jurisprudência do STJ também reconhece a necessidade de, em situações específicas, abrandar o rigor desse critério para admitir a aplicabilidade do CDC nas relações entre fornecedores e sociedades empresárias em que, mesmo a sociedade empresária utilizando os bens ou serviços para suas atividades econômicas, fique evidenciado que ela apresenta VULNERABILIDADE frente ao fornecedor. REsp 1.195.642-RJ, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 13/11/2012 (Info 510). Diz-se que isso é a teoria finalista mitigada, abrandada ou aprofundada. 

  • GABARITO: CERTO - RESUMO

    • CDC, Art. 2º- Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
    • CONSUMIDOR -> a) Elemento subjetivo: PESSOA FÍSICA ou JURÍDICA; b) Elemento objetivo: aquisição ou utilização de PRODUTOS ou SERVIÇOS; c) Elemento teleológico: DESTINATÁRIO FINAL.

    O que é ser o destinatário final?

    • FINALISTAS (subjetiva): Adotam o CONCEITO ECONÔMICO DE CONSUMIDOR: destinatário final é o que retira o bem do mercado e coloca fim na cadeia de produção. Se destinatário utiliza o bem para continuar a produzir, para a revenda ou para o uso profissional, não é consumidor final econômico.
    • MAXIMALISTAS (objetiva): CONCEITO JURÍDICO DE CONSUMIDOR.Destinatário final é o destinatário fático, pouco importando a destinação econômica que deva sofrer o bem. O CDC seria o novo regulamento do mercado de consumo, e não normas orientadas para proteger apenas o consumidor não profissional.

    FONTE: FOCA NO RESUMO

  • Gab.: C

    A banca considerou o gabarito como certo, mas cabe ressaltar que o STJ não adota a teoria subjetiva/finalista de forma pura e simples, mas sim a corrente intermediária, qual seja, a teoria finalista APROFUNDADA ou MITIGADA. Vejamos:

    “1. A teoria finalista aprofundada ou mitigada amplia o conceito de consumidor, incluindo todo aquele que possua vulnerabilidade em face do fornecedor. Decorre da mitigação dos rigores da teoria finalista para autorizar a incidência do CDC nas hipóteses em que a parte, pessoa física ou jurídica, embora não seja tecnicamente a destinatária final do produto ou serviço, se apresenta em situação de vulnerabilidade. (...). 2. Ao adquirir veículo novo 'zero quilômetro', o adquirente cria a justa expectativa sobre a fruição regular do bem, pois é aguardada a atuação pautada na boa-fé, que estabelece deveres entre fornecedor e consumidor a fim de que o contrato de compra e venda de um produto durável seja legitimamente adimplido com a entrega de um produto de razoável qualidade. (...). 4. Comprovada a existência de vício no produto adquirido pelo consumidor, não tendo, para tanto, concorrido qualquer utilização indevida do automóvel, deve o conserto ser coberto pela garantia.”

    STJ, Acórdão n. 1188548, Relator: MARIA DE LOURDES ABREU, 3ª Turma Cível, Data de Julgamento: 25/07/2019, Publicado no DJE: 02/08/2019.

  • Temos de adivinhar quando a incompleta é certa?????

    Finalista mitigada que responde a questão. Esta é a exceção para a regra(finalista)(por isso, fala-se em mitigação).

    Não podia, portanto, virar regra, neste caso, só para ser CERTA a assertiva.

    #paz

  • Em regra, aplica-se a teoria finalista, segundo a qual consumidor a figura do consumidor é apenas a do sujeito vulnerável. Neste sentido, o destinatário final será interpretado de forma bem restritiva, será o destinatário fático (uso pessoal) e econômico daquele bem ou serviço, isto é, o produto ou serviço será adquirido para uso pessoal (não profissional).

    Exceção: O STJ admite a teoria finalista mitigada, abrandada ou aprofundada, cuja aplicação faz com que incida o CDC quando o consumidor for pessoa jurídica, desde que seja comprovada a posição de vulnerabilidade.

    Jurisprudência em Teses - nº 39: 1) O Superior Tribunal de Justiça admite a mitigação da teoria finalista para autorizar a incidência do Código de Defesa do Consumidor - CDC nas hipóteses em que a parte (pessoa física ou jurídica), apesar de não ser destinatária final do produto ou serviço, apresenta-se em situação de vulnerabilidade.

    Cuidado: Existem quatro espécies de vulnerabilidade: a) técnica; b) jurídica; c) fática; d) informacional. STJ. 3ª Turma. REsp 1195642/RJ, Min. Nancy Andrighi, julgado em 13/11/2012.

  • Teoria Maximalista ---- Consumidor: destinatário fático ---- retira da cadeia produtiva o bem ou serviço para necessidades próprias ou profissionais.

    Teoria Finalista ou Subjetiva ---- Consumidor: destinatário fático e econômico (econômico porque deve haver o rompimento da cadeia econômica) ---- retira da cadeia produtiva o bem ou o serviço para necessidades próprias

    Teoria Finalista Mitigada/ Aprofundada/ Atenuada ou Temperada: O STJ tem admitido o temperamento da teoria finalista, isto é, tem aplicado a lei consumerista mesmo quando uma pessoa jurídica adquire bem no curso do desenvolvimento de uma atividade empresarial. Com efeito, admite-se certa mitigação da teoria finalista na hipótese em que, malgrado a pessoa jurídica não seja destinatária final, constata-se vulnerabilidade.

  • Errei a questão porque o STJ adota a teoria do finalismo mitigado, que, em absoluto, não é a mesma coisa que a teria finalista subjetiva clássica. Essa questão podia ter sido anulada.

  • A questão trata da relação de consumo.

     

    CONSUMIDOR. DEFINIÇÃO. ALCANCE. TEORIA FINALISTA. REGRA. MITIGAÇÃO. FINALISMO APROFUNDADO. CONSUMIDOR POR EQUIPARAÇÃO. VULNERABILIDADE.
    1. A jurisprudência do STJ se encontra consolidada no sentido de que a determinação da qualidade de consumidor deve, em regra, ser feita mediante aplicação da teoria finalista, que, numa exegese restritiva do art. 2º do CDC, considera destinatário final tão somente o destinatário fático e econômico do bem ou serviço, seja ele pessoa física ou jurídica.
    2. Pela teoria finalista, fica excluído da proteção do CDC o consumo intermediário, assim entendido como aquele cujo produto retorna para as cadeias de produção e distribuição, compondo o custo (e, portanto, o preço final) de um novo bem ou serviço. Vale dizer, só pode ser considerado consumidor, para fins de tutela pela Lei nº 8.078/90, aquele que exaure a função econômica do bem ou serviço, excluindo-o de forma definitiva do mercado de consumo.
    3. A jurisprudência do STJ, tomando por base o conceito de consumidor por equiparação previsto no art. 29 do CDC, tem evoluído para uma aplicação temperada da teoria finalista frente às pessoas jurídicas, num processo que a doutrina vem denominando finalismo aprofundado, consistente em se admitir que, em determinadas hipóteses, a pessoa jurídica adquirente de um produto ou serviço pode ser equiparada à condição de consumidora, por apresentar frente ao fornecedor alguma vulnerabilidade, que constitui o princípio-motor da política nacional das relações de consumo, premissa expressamente fixada no art. 4º, I, do CDC, que legitima toda a proteção conferida ao consumidor.
    (...) 7. Recurso especial a que se nega provimento. (REsp 1195642/RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 13/11/2012, DJe 21/11/2012)

     

     

    O STJ, para fins de caracterização da pessoa jurídica como consumidora em eventual relação de consumo, adota a teoria finalista ou subjetiva. 

     

    Lembrando que, o STJ tem posicionamento consolidado no sentido de adotar a teria finalista mitigada, para incluir pessoas jurídicas que adquirem produtos ou serviços, como consumidoras, quando apresentem algum tipo de vulnerabilidade, em relação ao fornecedor.



    CERTO

    Gabarito do Professor CERTO.

  • CONSUMIDOR. DEFINIÇÃO. ALCANCE. TEORIA FINALISTA. REGRA. MITIGAÇÃO. FINALISMO APROFUNDADO. CONSUMIDOR POR EQUIPARAÇÃO. VULNERABILIDADE.

    1. A jurisprudência do STJ se encontra consolidada no sentido de que a determinação da qualidade de consumidor deve, em regra, ser feita mediante aplicação da teoria finalista, que, numa exegese restritiva do art. 2º do CDC, considera destinatário final tão somente o destinatário fático e econômico do bem ou serviço, seja ele pessoa física ou jurídica. (...)

    STJ. REsp. 1195542 RJ.

    Q635259

    À luz da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, adota-se a teoria finalista ou subjetiva para fins de caracterização da pessoa jurídica como consumidora em eventual relação de consumo, devendo, portanto, ser destinatária final econômica do bem ou serviço adquirido.

    (CORRETO)

    Q553937

    Duas vizinhas que trabalhavam como costureiras resolveram juntar esforços e constituir uma microempresa para atuar no ramo. Finalizadas as formalidades legais e juridicamente constituída a sociedade empresária, adquiriram duas máquinas de costura de uma grande multinacional, que não funcionam adequadamente. Com base nessas circunstâncias e na atual jurisprudência do STJ, é correto afirmar:

    Aplica-se o CDC ao caso, adotando-se a teoria finalista mitigada, que, em situações excepcionais, em que a parte, pessoa física ou jurídica, embora não seja propriamente a destinatária final do produto ou do serviço, apresenta-se em situação de vulnerabilidade.

    (CORRETO)

    Q873624

    I. O STJ admite a mitigação da teoria finalista para autorizar a incidência do Código de Defesa do Consumidor − CDC nas hipóteses em que a parte (pessoa física ou jurídica), apesar de não ser destinatária final do produto ou serviço, apresenta-se em situação de vulnerabilidade.

    (CORRETO)

  • Não concordo com o entendimento de anulação dessa questão. Em regra, a teoria utilizada é a teoria finalista. Entretanto, em verificação a alguns casos concretos, o STJ vem adotando a teoria finalista mitigada. A questão demonstra claramente que trata-se de pessoa jurídica como destinatário final, assim sendo, não demonstrou qualquer espécie de vulnerabilidade, circunstancia essencial para a mitigação da teoria. Dessa forma, adota-se a teoria finalista em sua completude.

  • Questão incompleta, a teoria adota é finalista aprofundada, mitigada ou temperada.

  • JURISPRUDENCIA EM TESE - STJ

    EDIÇÃO N. 39: DIREITO DO CONSUMIDOR I

    1) O Superior Tribunal de Justiça admite a mitigação da teoria finalista para autorizar a incidência do Código de Defesa do Consumidor - CDC nas hipóteses em que a parte (pessoa física ou jurídica), apesar de não ser destinatária final do produto ou serviço, apresenta-se em situação de vulnerabilidade.

  • Conhecida sensação de errar as questões da CESPE mesmo sabendo bem o conteúdo, devido à redação da assertiva

    KKKCRYING

  • Nunca se esqueçam, colegas: QUESTÃO INCOMPLETA PARA O CESPE/CEBRASPE É CORRETA!

  • GABARITO: CERTO

    O Código de Defesa do Consumidor adota a Teoria Finalista, segundo a qual somente pode ser considerado consumidor, para fins de aplicação do CDC, o destinatário fático e econômico do bem ou serviço, seja ele pessoa física ou jurídica.

    Fonte: https://www.institutoformula.com.br/teoria-finalista-e-teoria-maximalista-do-direito-do-consumidor/

  • Teoria Maximalista ---- Consumidor: destinatário fático ---- retira da cadeia produtiva o bem ou serviço para necessidades próprias ou profissionais.

    Teoria Finalista ou Subjetiva ---- Consumidor: destinatário fático e econômico (econômico porque deve haver o rompimento da cadeia econômica) ---- retira da cadeia produtiva o bem ou o serviço para necessidades próprias

    Teoria Finalista Mitigada/ Aprofundada/ Atenuada ou Temperada: O STJ tem admitido o temperamento da teoria finalista, isto é, tem aplicado a lei consumerista mesmo quando uma pessoa jurídica adquire bem no curso do desenvolvimento de uma atividade empresarial. Com efeito, admite-se certa mitigação da teoria finalista na hipótese em que, malgrado a pessoa jurídica não seja destinatária final, constata-se vulnerabilidade.

  • O CDC adota a teoria finalista subjetiva (destinatário final + não visar lucro), portanto o STJ aplica essa teoria nos seus julgados.

    EXCEPCIONALMENTE, o STJ adota a teoria finalista mitigada (basta a vulnerabilidade da PJ)

  • STJ - teoria finalista ou subjetiva para considerar a PJ como consumidora

    AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL ? EMBARGOS À EXECUÇÃO ? DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO AO RECLAMO. INSURGÊNCIA RECURSAL DA EMBARGANTE.

    1. Não há falar em ofensa ao art. 489 do CPC/15, porquanto todas as questões fundamentais ao deslinde da controvérsia foram apreciadas pelo Tribunal a quo, sendo que não caracteriza falta de fundamentação a mera decisão contrária ao interesse da parte, tal como na hipótese dos autos.

    2. A jurisprudência deste Tribunal Superior consolidou-se no sentido da adoção da teoria finalista ou subjetiva para fins de caracterização da pessoa jurídica como consumidora em eventual relação de consumo, motivo pelo qual a contratação inserida no âmbito da atividade empresarial da autora afasta a aplicação da pretendida norma. Incidência da Súmula 83/STJ.

    3. Agravo interno desprovido.

    (STJ, AgInt no AREsp 1250462/SP, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em 04/10/2021, DJe 08/10/2021)


ID
5037718
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

A respeito dos prazos no processo civil, da tutela provisória, da petição inicial, do processo de execução e do mandado de segurança, julgue o item a seguir.


Quando a citação se der por via eletrônica, o prazo para a prática do ato processual terá início no dia útil seguinte à consulta ao teor da citação.

Alternativas
Comentários
  • -Salvo disposição em sentido diverso, dia do começo do prazo em caso de citação/intimação eletrônica será (Art. 231CPC, V):

    • dia útil seguinte à consulta ao teor da citação/intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê.

    -LEMBRAR QUE - Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados(ART. 224 CPC):

    • excluindo o dia do começo
    • incluindo o dia do vencimento.

    -DICA: aula rápida sobre contagem de prazo com o mestre Mozart Borba -->

    https://www.youtube.com/watch?v=mjsuqMXfQGo&ab_channel=EditoraJuspodivm

  • o vídeo indicado pela colega EUPROCURADORA é realmente muito bom.
  • Certo

    NCPC

    Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for eletrônica;

    § 1º Quando houver mais de um réu, o dia do começo do prazo para contestar corresponderá à última das datas a que se referem os incisos I a VI do caput .

  • Gabarito - Certo.

    Código de Processo Civil.

    Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    (...)

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for eletrônica;

  • A respeito dos prazos no processo civil, da tutela provisória, da petição inicial, do processo de execução e do mandado de segurança, é correto afirmar que: Quando a citação se der por via eletrônica, o prazo para a prática do ato processual terá início no dia útil seguinte à consulta ao teor da citação.

  • Discordo do gabarito:

    Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    [...]

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação OU ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for eletrônica;

    Vejamos que não é apenas o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação que é considerado dia de começo, mas também ao término do prazo para que a consulta se dê!!!

    Além disso, na contagem dos prazos, é excluído o dia do começo, ou seja, o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação deve ser excluído da contagem do prazo. Esse dia é o dia do começo do prazo que é excluído!

    Assim, quando a citação se der por via eletrônica, o prazo para a prática do ato processual (e não o dia do começo do prazo) terá início no dia útil seguinte dia do começo!!!

  • A questão em comento versa sobre citação e a resposta está na literalidade do CPC.

    Diz o art. 231, V, do CPC:

    Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

     

    (...)

     

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for eletrônica.

     

     

    Ora, a assertiva da questão está em consonância com o afirmado no dispositivo normativo acima mencionado.

    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO

  • Isso aí! O dia de começo do prazo será o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação eletrônica.

    Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for eletrônica;

    Embora a questão não tenha pedido, a contagem do prazo processual excluirá o dia de começo.

  • LÓGICA: se eu consultar às 22h, seria impossível contar como início do prazo esse horário. Se contasse, já perderia praticamento 1 dia do mesmo.

  • Caso um órgão da administração pública direta ou indireta seja polo passivo de uma demanda jurisdicional, sua citação deverá preferencialmente se realizar por:

    via eletrônica.

    VIDE Q560645

    Quando o Defensor Público efetivar consulta eletrônica do teor da intimação ou, caso não o faça no prazo de 10 (dez) dias a partir do envio da intimação eletrônica, a intimação será considerada automaticamente realizada após este prazo.

    As intimações feitas na forma deste artigo, inclusive da Fazenda Pública, serão consideradas pessoais para todos os efeitos legais

  • ---data da juntada -

    COCa (Correio/Oficial/Carta)

    ---dia util seguintE -

    Edital

    Eletronico

    ---msm dia -

    carga

    secretaria

  • correto Roberto jacobi discorda.. realmente tem um complemento para dizer certo ou errado..Mas em prova geralmente se aplica a regra geral. até acontece de haver qestoe que dariam com o errada...Mas na maioria é a regra básica
  • • Citação = Integração. Para que saiba o processo. Réu + Terceiro. Exemplo: desconsideração da personalidade jurídica. Você processa uma empresa. A empresa vai ser citada. Ela é o réu. No meio do processo descobre que a empresa está repassando bens para o sócio. O advogado vai buscar a hipótese de intervenção de terceiro na desconsideração da personalidade jurídica para trazer o sócio do processo. O sócio então vai ser citado. EXISTENCIA DO PROCESSO. Art. 238, CPC.

    • Intimação = Comunicação dos demais atos. Sabe-se dos atos praticados. Intimação destinada aos sujeitos do processo. Do réu/terceiro/perito. Art. 269, CPC.

    • Notificação = Envolve uma manifestação formal sobre assunto juridicamente relevante. Destinada a qualquer pessoa. Exemplo: notificação da autoridade coatora no MS. Não tem previsão no CPC.

    As regras do artigo 231 são de intimação / citação / e notificação.

    A notificação só existe em jurisdição voluntária (artigo 726 a 729).

    O art. 231 é importante quando o litígio não comportar audiência de conciliação e mediação. A partir dele é que são contado o prazo de Contestação, conforme art. 335, inciso III, CPC. O art. 231 só vai ser aplicado quando o litígio não ser caso de conciliação.  

  • Citei jurisdição embaixo. O que seria jurisdição?

    JURISDIÇÃO - PARTE 01

    A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional (art. 16, CPC).

    Espécies de Jurisdição

    » Jurisdição contenciosa – As partes ocupam polos antagônicos na relação jurídica processual, recorrendo as vias ordinárias. É aquela função que o Estado desempenha na pacificação ou composição dos litígios. Pressupõe controvérsia entre as partes (lide), a ser solucionada pelo juiz. A relação jurídica processual é tríplice, sendo dois parciais (demandante e demandado) e um imparcial (juiz).

                   A jurisdição contenciosa é aquela exercida com o objetivo de compor litígios.  

    » Jurisdição voluntária – Não existe um conflito entre as partes, pois as vontades são convergentes. Assim, as partes pretendem obter o mesmo bem da vida; tem a mesma pretensão, mas precisam da intervenção do Judiciário para que esse acordo de vontades produza efeitos jurídicos almejados. Entende-se que nesta modalidade não existem partes, somente interessados, já que ambos pretendem obter o mesmo bem da vida e, portanto, não estão em situação antagônica na demanda judicial.

                   A jurisdição voluntária é aquela relacionada à integração e fiscalização de negócios jurídicos particulares.  

    Ações de jurisdição voluntária dentro do CPC:

    - Notificação e da interpelação

    - Alienação Judicial

    - Divórcio e da Separação Consensuais, da extinção consensual de união estável e da alteração do regime de bens do matrimônio

    - Testamentos (bens maiores) e codicilos (bens de pequeno valor / joias).

    - Herança jacente

    - Bens dos ausentes

    - Das Coisas Vagas

    - Da interdição (e para alguns, não existe mais, pois pode só ter incapacidade por idade e não por deficiência).

    - Disposições comuns à tutela e à curatela

    - Da organização e da fiscalização das fundações

    - Da ratificação dos protestos marítimos e dos processos testemunháveis formados a bordo 

    Ação de usucapião - É ação de ̶ ̶j̶̶̶u̶̶̶r̶̶̶i̶̶̶s̶̶̶d̶̶̶i̶̶̶ç̶̶̶ã̶̶̶o̶̶̶ ̶̶̶v̶̶̶o̶̶̶l̶̶̶u̶̶̶n̶̶̶t̶̶̶á̶̶̶r̶̶̶i̶̶̶a̶̶̶,̶ destinada a declarar a propriedade, cuja sentença terá efeito ex tunc. ERRADO É de jurisdição contenciosa.  

  • Citei jurisdição embaixo. O que seria jurisdição?

    JURISDIÇÃO - PARTE 02

    A jurisdição voluntária é aquela na qual não há lide, não há discussão, mas há a necessidade de se submeter o caso à Justiça. Determinado caso é levado ao Judiciário, não porque as partes não se entendem, mas porque a lei assim o determina. Imagine o caso do divórcio amigável. O casal resolveu se separar, dividiu seus bens, decidiu sobre a guarda dos filhos menores, arrumou tudo, sem discussão. Ainda assim, essa questão deverá ser levada ao juiz para que ele homologue a separação. Isso porque a lei determina que, em caso de divórcio que envolva bens e filhos menores, por mais que o casal acorde em como proceder, é preciso que um juiz "controle" essa decisão e homologue o acordo.

    A notificação tem a peculiaridade de estar prevista apenas na jurisdição voluntária (arts. 726 a 729 do CPC).

    De fato, a jurisdição pode ser contenciosa ou voluntária. Na jurisdição voluntária, em verdade, não há lide, inexiste pretensão resistida. Sobre o tema, assim escreveu Fredie Diddier Jr.:

    “ A jurisdição voluntária é uma atividade estatal de integração e fiscalização. Busca-se do Poder Judiciário a integração da vontade para torna-la apta a produzir determinada situação jurídica. Há certos efeitos jurídicos decorrentes da vontade humana, que somente podem ser obtidos após a integração dessa vontade perante o Estado-juiz, que o faz após a fiscalização dos requisitos legais para a obtenção do resultado almejado" (DIDDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil: introdução ao direito processual civil, parte geral e processo de conhecimento. 18 ed.: Salvador, Jus Podivm, 2016. p. 187).

    A jurisdição é uma das funções de Estado e visa a solucionar conflitos entre sujeitos que declaram direito a um determinado bem, podendo ser entendida também como a atividade de um órgão julgador, singular ou plural, tendente a esse mesmo fim. Poderá ser contenciosa ou voluntária, sendo exemplo caracterizador desta última o não julgamento de pretensões antagônicas, não impondo ao julgador escolher entre tutelar um ou outro interessado. CORRETO. 

  • Art. 231 do CPC

    Salvo disposição em contrário, considera-se o dia do começo do prazo: [...]

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou intimação for eletrônica.

  • Quando a citação se der por via eletrônica, o prazo para a prática do ato processual terá início no dia útil seguinte à consulta ao teor da citação.

    Esse "terá" torna a questão errada por limitar a uma única opção.

    Subjetividade em questões de Certo ou Errado é uma sacanagem.

  • Essa é uma questão que merece muito cuidado. Parece que sua justificativa é encontrada exclusivamente no art. 231 do CPC/2015:

    Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    [...]

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação OU ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for eletrônica; 

    Mas esse dispositivo do CPC/2015 deve ser lido em conjunto ao art. 5º,§§ 1º, 2º e 3º, da Lei n. 11.419/2006: 

    Art. 5º (...) 

    § 1º Considerar-se-á realizada a intimação no dia em que o intimando efetivar a consulta eletrônica ao teor da intimação, certificando-se nos autos a sua realização.

    § 2º Na hipótese do § 1º deste artigo, nos casos em que a consulta se dê em dia não útil, a intimação será considerada como realizada no primeiro dia útil seguinte.

    § 3º A consulta referida nos §§ 1º e 2º deste artigo deverá ser feita em até 10 (dez) dias corridos contados da data do envio da intimação, sob pena de considerar-se a intimação automaticamente realizada na data do término desse prazo. 

    Portanto, está correta afirmar que "Quando a citação se der por via eletrônica, o prazo para a prática do ato processual terá início no dia útil seguinte à consulta ao teor da citação".

  • PENSEM ASSIM:

    1º RECEBI A CITAÇÃO POR E-MAIL

    2º NO DIA SEGUINTE ÚTIL ELA ESTARÁ NO SISTEMA.

    PRONTO!

  • nova redação do cpc:

    art 231, Salvo disposiçao em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo;

    IX- o quinto dia util seguinte à confirmação, na forma prevista na mensagem da citação. do recebimento da citação realizada por meio eletronico.

  • GABARITOCERTO

    A afirmativa está de acordo com o art. 231, inciso V do Código de Processo Civil.

    “Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for eletrônica”

  • Teve alteração no CPC em Agosto de 2021:

    Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for eletrônica; (esse inciso não foi alterado)

    IX - o quinto dia útil seguinte à confirmação, na forma prevista na mensagem de citação, do recebimento da citação realizada por meio eletrônico.    

    Agora fiquei na dúvida, se o V diz que começa no dia útil seguinte à consulta, mas o IX diz o quinta dia útil, qual devemos seguir?

  • Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    I - a data de juntada aos autos do aviso de recebimento, quando a citação ou a intimação for pelo correio;

    II - a data de juntada aos autos do mandado cumprido, quando a citação ou a intimação for por oficial de justiça;

    III - a data de ocorrência da citação ou da intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou do chefe de secretaria;

    IV - o dia útil seguinte ao fim da dilação assinada pelo juiz, quando a citação ou a intimação for por edital;

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for eletrônica;

    VI - a data de juntada do comunicado de que trata o art. 232 ou, não havendo esse, a data de juntada da carta aos autos de origem devidamente cumprida, quando a citação ou a intimação se realizar em cumprimento de carta;

    VII - a data de publicação, quando a intimação se der pelo Diário da Justiça impresso ou eletrônico;

    VIII - o dia da carga, quando a intimação se der por meio da retirada dos autos, em carga, do cartório ou da secretaria.

    IX - o 5° dia útil seguinte à confirmação, na forma prevista na mensagem de citação, do recebimento da citação realizada por meio eletrônico (LEI 14195/21) 

  • Pessoal tá comentando coisa errada aê

    A questão fala sobre consultar o teor da citação, ou seja, receber, abrir e ler. Neste caso, o começo do prazo é no dia útil seguinte.

    A atualização do CPC fala sobre o prazo começar no 5º dia útil após a confirmação do recebimento da citação. Ou seja, se a pessoa confirmar o recebimento, mesmo que não consulte o teor, que não abra e leia, 5 dias úteis depois será o começo do prazo.

    Isso serve p/ que ninguém diga "ah, eu recebi, sim, mas não abri e não li, então não sei do que se trata".

  • Achei isso aqui no conjur...

    " (...) A disposição um tanto quanto confusa quanto ao termo inicial para contestação nos casos de "citação eletrônica" ou de "citação por meio eletrônico", com potencial de suscitar discussões quanto ao tratamento diferenciado para situações quase idênticas: enquanto o começo do prazo em caso de "citação eletrônica" é "o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou ao término do prazo para que a consulta se dê" (artigo 231, V, CPC), no caso da nova "citação por meio eletrônico", o começo do prazo ocorre no "quinto dia útil seguinte à confirmação, na forma prevista na mensagem de citação, do recebimento da citação realizada por meio eletrônico" (artigo 231, IX, CPC, introduzido pela Lei de Ambiente de Negócios); "

    Fonte: https://www.conjur.com.br/2021-set-05/iago-batista-citacao-meio-eletronico-primeiras-reflexoes

    Tá dificil pra mim ainda... muito dificil. vou procurar mais explicações a respeito desse tema.

  • Devemos ficar atentos para as alterações feitas pela Lei 14.195, de 24 de agosto de 2021, que incluiu o seguinte inciso ao art. 231, do CPC:

    Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:   

    IX - o quinto dia útil seguinte à confirmação, na forma prevista na mensagem de citação, do recebimento da citação realizada por meio eletrônico.  

    A norma do inc. IX do art. 231 diz respeito às citações enviadas por E-MAIL cadastrado no Judiciário (art. 246, caput do CPC:  A citação será feita preferencialmente por meio eletrônico, no prazo de até 2 (dois) dias úteis, contado da decisão que a determinar, por meio dos endereços eletrônicos indicados pelo citando no banco de dados do Poder Judiciário, conforme regulamento do Conselho Nacional de Justiça).

    Já a do art. 231, inc. V, do CPC, diz respeito às citações e intimações enviadas pelo PORTAL ELETRÔNICO mantido pelo Poder Judiciário (aqueles que se tem 10 dias para leitura, p. ex., PJe).


ID
5037721
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

A respeito dos prazos no processo civil, da tutela provisória, da petição inicial, do processo de execução e do mandado de segurança, julgue o item a seguir.


Caso se caracterize o abuso do direito de defesa e haja risco ao resultado útil do processo, caberá a concessão da tutela de urgência.

Alternativas
Comentários
  • Art. 300 - CPC: A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.

    Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando:

    I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte;

  • ERRADO

    Em havendo abuso do direito de defesa, será cabível a concessão de tutela de evidência. Anota-se, contudo, que esta independente de demonstração de risco de dano ou ao resultado útil do processo. 

  • Aooo, CESPÃO véi bruto KKKK. Vamo lá:

    Ele misturou os conceitos de tutela de EVIDÊNCIA e tutela de URGÊNCIA, conforme colocado pela colega Dani. Confesso que deu um âmago na hora de marcar, mas é bem a cara da banca.

    Gab: ERRADO!

  • Errado

    De acordo com o art. 311, do NCPC

    A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo.

    Na tutela de evidência, por sua vez, o juiz não poderá conceder a tutela de evidência sem ouvir a outra parte nas hipóteses dos incisos I e IV, do art. 311 (tutela punitiva por abuso do direito de defesa. Isso porque, não tem como saber se a parte contraria agiu de maneira abusiva se ela não for ouvida. Ademais, a tutela documentada como ausência de contraprova, documentada suficiente [o réu deve ser ouvido para saber se ele apresentou ou não a contraprova]). Nas demais hipóteses o juiz pode conceder.

  • Gabarito - Errado.

    CPC - artigos 310 e 311.

    Art. 300 A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.

    +

    Tutela de evidência punitiva - Quando ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou manifesto propósito protelatório da parte

    Tutela de evidencia documentada/ propriamente dita - 3 tipos - fundada em precedente obrigatório, fundado em contrato de deposito e fundada na ausência de contraprova documental suficiente.

  • Caso se caracterize o abuso do direito de defesa e haja risco ao resultado útil do processo, caberá a concessão da tutela de urgência (DE EVIDÊNCIA).

    GABARITO: ERRADO

  • A tutela de evidência não precisa haver risco ao resultado útil do processo. Mas, como no caso da questão, se houver, não impede, por si só, que ela seja concedida.

  • A questão em comento versa sobre tutela provisória e a resposta está na literalidade do CPC.

    Não é caso de tutela de urgência, mas sim de tutela de evidência.

    Diz o art. 311, I, do CPC:

    Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando:

     

    I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte.

     

     

    Não estamos, portanto, falando de tutela de urgência, mas sim de evidência.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO

  • TUTELA PROVISÓRIA:

    # A tutela provisória pode fundamentar-se em:

    • Urgência;
    • Evidência.

    # TUTELA DE URGÊNCIA:

    # A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a:

    • Probabilidade do direito; e
    • Perigo de dano; ou
    • Risco ao resultado útil.

    (IBADE/2019) De acordo com o Código de Processo Civil em vigor, a tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.(CERTO)

    # TUTELA DA EVIDÊNCIA:

    # A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de:

    • Perigo de dano;
    • Risco ao resultado útil do processo;

    (CESPE/DPE-DF/2019) Ao contrário da tutela de urgência, a tutela de evidência independe da demonstração de perigo de demora na prestação jurisdicional.(CERTO)

    # Quando:

    I) Ficar caracterizado o:

    • Abuso do direito de defesa; ou
    • O manifesto propósito protelatório da parte.

    (CESPE/CODEVASF/2021) Caso se caracterize o abuso do direito de defesa e haja risco ao resultado útil do processo, caberá a concessão da tutela de urgência.(ERRADO)

    (GUALIMP/2019) A tutela de evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo quando, dentre outros, ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte.(CERTO)

    II) As alegações de fato puderem ser comprovadas:

    • Apenas documentalmente; e
    • Houver tese firmada em julgamento de (casos repetitivos ou súmula vinculante)

    (CESPE/TJ-PR/2019) No que concerne às regras estabelecidas para a tutela provisória, o Código de Processo Civil determina que a concessão, pelo magistrado, da tutela de evidência poderá ser deferida liminarmente caso os fatos sejam comprovados apenas pela via documental e exista tese firmada em julgamento de casos repetitivos.(CERTO)

    III) Se tratar de pedido reipersecutório:

    • Fundado em prova documental adequada do contrato de depósito;
    • Caso em que será decretada a ordem de entrega do objeto custodiado;
    • Sob cominação de multa.

    (FCC/2019) A tutela da evidência será concedida, entre outras hipóteses, se se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do contrato de depósito, caso em que será decretada a ordem de entrega do objeto custodiado, sob cominação de multa.(CERTO)

    IV) A petição inicial for instruída:

    • Com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor;
    • A que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável.

    (ORHION/2018) A tutela da evidência será concedida, quando, entre outras hipóteses, a petição inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável.(CERTO)

    OBS: O juiz poderá decidir liminarmente nos incisos II e III.

    Gabarito: Errado.

    “Nunca duvide que você tem a força necessária para ultrapassar qualquer dificuldade.”

  • Se a questão já começa mencionando a caracterização do abuso de defesa, já podemos considerar a possibilidade de concessão de tutela provisória da evidência, havendo ou não risco ao resultado útil do processo:

    Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência.

    Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando:

    I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte;

    No caso, fica descartada a possibilidade de concessão de tutela de urgência, pois, a despeito da presença no risco ao resultado útil do processo, seria necessária também a verificação da probabilidade do direito, de modo que nosso item está INCORRETO.

    Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.

  • Abuso do direito de defesa = Tutela de evidência

    Risco ao resultado útil do processo = Tutela de urgência

    Vamos à luta!

  •  

    -       ATENÇÃO:     a tutela de  EVIDÊNCIA  SÓ pode ser pedida de forma INCIDENTAL

     

     

    CUIDADONÃO EXISTE A POSSIBILIDADE DE TUTELA DE EVIDÊNCIA ser concedida de forma ANTECEDENTE.

     

     

    -             NA TUTELA DE EVIDÊNCIA TEM A PLAUSIBILIDADE, e não a URGÊNCIA =  ao contrário da tutela de urgência, a tutela de evidência independe da demonstração de perigo de demora na prestação jurisdicional.

     

    -            Tutela de Evidência NÃO PODE ser concedida DE OFÍCIO:  Para que se conceda a tutela provisória de evidência, é preciso que haja requerimento da parte interessada.

     

        

     

     

    -      ESTABILIZAÇÃO SÓ OCORRE NA TUTELA ANTECIPADA DE CARÁTER ANTECEDENTE

     

     

    -  ESTABILIZAÇÃO NÃO SE APLICA A TUTELA DE URGÊNCIA INCIDENTE, EVIDÊNCIA E CAUTELAR

  • Gaba: Errado!!

    Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando:

    I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte;

  • Embora seja obrigatório o requisito para a concessão da Tutela de evidencia, mesmo que haja os demais (requisitos) da Urgência, estes não impedem àquele, ao tutelar, a evidencia do perigo de dano ou de difícil reparação, os institutos não se confundem mais se complementam para a efetiva prestação jurisdicional,

  • A tutela de evidência NÃO exige o periculum in mora (risco ou dano ao resultado útil do processo), mas tão somente o fumus boni iuris (plausibilidade do direito).

  •  Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando:

     I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte;

  • Gratidão pelo resumo.

  • errado Abuso do direito a defesa se relaciona com a tutela de evidência
  • Tutela de Evidência:

    1) Abuso de direito de defesa ou manifesto propósito protelatório

    2) Prova documental + tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou súmula vinculante

    3) Pedido Reipersecutório em Contrato de Depósito

    4) Prova documental suficiente, sem possibilidade de prova do réu capaz de gerar dúvida

  • Comentários ao artigo 311, inciso I , CPC.

    - o juiz não poderá decidir liminarmente ou seja sem prévia oitiva da parte contrária. A outra parte precisa ser ouvida. Há obrigatoriedade de ouvir a parte contrária.  

    Para quem estuda para o Escrevente do TJ SP:

    Cuidado para não confundir com Direito Administrativo (Estatuto dos Servidores e com a CF):

    Abuso do direito de defesa (art. 311, inciso I, CPC) x abuso do poder + defesa de direitos (art. 239 do Estatuto e CF)

    Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo (Lei n.º 10.261/68) - Artigo 239 - É assegurado a qualquer pessoa, física ou jurídica, independentemente de pagamento, o direito de petição contra ilegalidade ou abuso de poder e para defesa de direitos. (NR)

     

    CF. Art. 5 (...) XXXIV - a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

  • A tutela de urgência depende de elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo (art. 300 do CPC).

    A questão relativa ao abuso do direito de defesa está ligada à tutela de evidência, caso em que o CPC prevê, em seu art. 311, que essa modalidade poderá ser concedida independentemente da demonstração de perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, quando ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte. Cabe destacar que, nesse caso, não cabe a concessão da tutela, pelo juiz, em caráter liminar.

  • SERIA TUTELA DE EVIDÊNCIA.

    ERRADO

  • Gabarito:"Errado"

    • CPC, art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando: I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte;
  • Caso se caracterize o abuso do direito de defesa e haja risco ao resultado útil do processo, caberá a concessão da tutela de urgência.

    CPC:

    Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando:

    I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte.

  • materia chata

  • Errado

    Tutela de evidência

    TÍTULO III

    DA TUTELA DA EVIDÊNCIA

    Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando:

    I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte;

  • O gabarito do professor diz que a questão fala sobre tutela de evidência, mas na verdade a questão fez uma salada mista de tutela de urgência e evidência.

    Caso se caracterize o abuso do direito de defesa (EVIDÊNCIA) e haja risco ao resultado útil do processo (URGÊNCIA), caberá a concessão da tutela de urgência. (ERRADO)

  • Questão realmente mal elaborada. Apesar do gabarito ser errado, e de fato, o que o examinador quer saber é se o candidato entende que abuso do direito de defesa é requisito da tutela de evidência, acredito que caberia a tutela de urgência do mesmo jeito. Veja, se há risco ao resultado útil do processo, creio que há possibilidade de conceder uma tutela cautelar. O outro requisito do abuso, mesmo que não seja, segundo a lei, característica dessa espécie de tutela, não impediria a concessão. Porém, como a banca quer saber da literalidade legislativa, o gabarito é errado mesmo.


ID
5037724
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

A respeito dos prazos no processo civil, da tutela provisória, da petição inicial, do processo de execução e do mandado de segurança, julgue o item a seguir.


Ocorrerá cumulação subsidiária ou eventual caso o autor da ação cumule dois ou mais pedidos sem estabelecer ordem de preferência entre eles.

Alternativas
Comentários
  • O pedido subsidiário é regulado pelo art. 326 do CPC/2015. Nesse caso, há cumulação eventual de pedidos, tendo em vista que há um pedido principal e outros subsidiários, que só serão examinados caso seja rejeitado o primeiro É possível ainda que o autor formule mais de um pedido subsidiário, alternativamente, para que seja acolhido um deles. Ao optar pelo uso de pedidos subsidiários, o autor estabelece uma ordem de preferência, que deverá ser respeitada pelo juiz no momento de proferir a sentença.

  • GAB: ERRADO

    -ESCLARECENDO OS CONCEITOS:

    .CUMULAÇÃO PRÓPRIA - o autor formula vários pedidos e almeja que todos sejam atendidos.

    .CUMULAÇÃO IMPRÓPRIA - há a formulação de mais de um pedido, mas somente um deles será acolhido. Divide-se em subsidiária (eventual) e alternativa.

    .CUMULAÇÃO IMPRÓPRIA SUBSIDIÁRIA (EVENTUAL) - Naquela, o requerente estabelece uma ordem de preferência entre os pedidos. Exemplificando: pedidos A e B e, o autor deixa evidente que o B somente deverá ser acolhido diante da rejeição do A.

    .CUMULAÇÃO IMPRÓPRIA ALTERNATIVA, há vários pedidos formulados alternativamente, mas, sem ordem de preferência entre eles. É indiferente para o autor qual será atendido.

    - Logo, é possível afirmar que a questão trocou os conceitos, pois é na cumulação imprópria alternativa (E NÃO NA SUBSIDIÁRIA/EVENTUAL) que inexiste ordem de preferência entre os pedidos.

    Se houver algum equívoco, por favor informem. Bons estudos!

  • Gabarito: ERRADO

    A questão em tela trata de cumulação própria simples. Também se pode cogitar a cumulação imprópria alternativa, pois ambas não têm preferência de pedido.

     1.     Cumulação própria: autor quer todos os seus pedidos atendidos. Podem ser:

    1.1.          Simples – pedidos autônomos:

     Quero A e B

    1.2.          Sucessiva - a análise de um pedido depende da procedência do outro. Exemplo: investigação de paternidade cumulada com pedido de alimentos.

     Quero B, se conseguir A

    1.3.          Propriamente incidente ou superveniente – pedidos formulados em momentos diversos.

     2.     Cumulação imprópria: autor não tem intenção no acolhimento de todas as pretensões. Podem ser:

    2.1.          Alternativa – autor pede uma coisa ou outra:

     Quero A ou B

     2.2.          Eventual, subsidiária ou em ordem sucessiva - o autor faz um pedido principal e propõe para hipótese de rejeição daqueles pedidos secundários.

    Quero B, só se não conseguir A.

     

    Fonte: colegas do QC

  • ERRADO

    A cumulação pode ser de dois tipos: própria (simples e sucessiva) e imprópria (subsidiária e alternativa).

    No caso de cumulação PRÓPRIA, o autor sempre tem interesse no acolhimento de todos os pleitos por ele formulados. Vamos às subespécies:

    1. Na forma SIMPLES de cumulação, os pedidos são independentes entre si e, inclusive, podem ser objeto de ações autônomas. Ex: pedido de condenação em danos materiais E morais.
    2. Já em se tratando de CUMULAÇÃO SUCESSIVA, os pleitos são dependentes um do outro, existindo uma clara relação de prejudicialidade. Exemplificando, primeiro faz-se necessário julgar procedente a ação de investigação de paternidade. Após isso, o juiz analisará o pedido de concessão de alimentos. Em outras palavras, o segundo pedido somente será julgado se o primeiro foi provido.

    Em se tratando de cumulação IMPRÓPRIA, são formulados diversos pedidos, porém esperando-se que apenas um deles seja acolhido.

    1. Na cumulação imprópria SUBSIDIÁRIA ou EVENTUAL de pedidos, a parte formula dois pedidos, mas com ordem de preferência entre eles. Por exemplo, eu quero a condenação do réu a restituir o bem, mas, diante da impossibilidade de fazer isso, eu aceito receber uma indenização. É aqui que se insere o bastante invocado princípio da eventualidade.
    2. Na cumulação ALTERNATIVA, o requerente formula mais de um pedido, sem, contudo, estabelecer uma ordem de preferência entres eles. Tanto o pleito A quanto o B satisfaz o seu interesse em igual medida (A ou B).

    Como se observa, a hipótese trazida pela questão é de cumulação alternativa, onde inexiste uma ordem de preferência entre os pedidos formulados. 

  • Em síntese, pelo que eu entendi (e me corrijam caso eu esteja errado), o correto, nesse caso, poderia ser a cumulação própria (caso o autor almejasse ter atendidos todos os seus pedidos) ou a imprópria alternativa (já que não estabeleceu ordem de preferência entre eles) - não há elementos suficientes na questão para saber qual seria. Entretanto, de qualquer forma, não poderia ser a cumulação imprópria ou subsidiária, em que ele teria que estabelecer a ordem de preferência entre os pedidos.

    GABARITO: ERRADO

  • Cumulação de pedidos:

    - Cumulação própria: ocorre quando se formulam vários pedidos no intuito de todos serem acolhidos simultaneamente. Há duas espécies de cumulação própria:

    simples: não há relação de precedência lógica entre os pedidos.

    sucessiva; Existe entre os pedidos precedência lógica, ou seja o acolhimento de um pressupõe o acolhimento do anterior.

     

    -Cumulação imprópria: é a formulação de vários pedidos ao mesmo tempo. No entanto, somente um pedido será analisado. A cumulação imprópria pode ser

    1-eventual: consiste no estabelecimento, pelo autor, de uma hierarquia entre os pedidos a serem analisados.

    2-alternativa; é a formulação, pelo demandante, de mais de um pedido sem, porém, determinar uma hierarquia entre eles.

     

    Cumulação inicial e ulterior:

    1) inicial: ligada ao ato que originariamente contém a demanda;

    2) ulterior: a parte pode agregar novo pedido à demanda inicial, como o aditamento permitido da petição inicial

  • A questão em comento é respondida com a literalidade do CPC e axiomas de doutrina acerca do tema pedido.

    Diz o art. 326 do CPC:

    Art. 326. É lícito formular mais de um pedido em ordem subsidiária, a fim de que o juiz conheça do posterior, quando não acolher o anterior.

     

     

    Falamos aqui de cumulação de pedidos eventual ou subsidiária, a qual, diferente do proposto na assertiva, fixa que um dos pedidos, o subsidiário, só seja conhecido se não for acolhido o anterior.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO

  • Há hierarquia. Exemplo: 1º X, 2º Y, ou seja, acolha X, não sendo possível, acolha Y.

    Descomplicando o CPC: @mireleotto

  • Item incorreto! Na cumulação subsidiária ou eventual, o autor elabora dois pedidos em ordem de preferência subsidiária, pretendendo que o juiz conheça o posterior, quando não acolher o anterior:

    Art. 326. É lícito formular mais de um pedido em ordem subsidiária, a fim de que o juiz conheça do posterior, quando não acolher o anterior.

    É a hipótese de o autor pretender a rescisão do contrato, mas, se esta não for possível, que seja pelo menos revista a cláusula contratual que prevê uma taxa abusiva de juros, a qual gerou o pedido de rescisão.

  • Se a cumulação é subsidiária, necessariamente há pelo menos um pedido principal e outro subsidiário (secundário), o que obrigatoriamente estabelece uma relação de preferência entre os pedidos.

  • Cumulação de pedidos:

    a) Sucessiva: quanto o 2º pedido só pode ser examinado se o 1º for procedente;

    b) Simples: os pedidos cumulados são independentes entre si (dano moral + material);

    c) Subsidiária/eventual: quando o segundo pedido só pode ser analisado se o primeiro for precedente;

    d) Alternativa: quando o autor formula 2 ou mais pedidos e é indiferente quanto a qual deles será acolhido.

  • Cumulação de Pedidos:

    É lícita a cumulação, em um único processo, contra o mesmo réu, de vários pedidos, ainda que entre eles não haja conexão (art. 327, do CPC), sendo o caso de reconhecer, nesta modalidade de pedido, a aplicação do princípio da economia processual, eis que pedidos que dariam ensejo a demandas diferentes serão deduzidos em uma única ação.

    Os tipos de cumulação de pedido podem ser classificados como:

    Simples: quando o autor formula vários pedidos, compatíveis entre si, requerendo que todos sejam acolhidos pelo juiz. Nesse caso, não há relação de prejudicialidade entre uns e outros, sendo possível que o juiz acolha alguns e não os demais.

    Sucessiva: quando o autor formula vários pedidos, sendo que o acolhimento de uns depende do acolhimento dos outros, visto que eles guardam uma relação de prejudicialidade.

    Alternativa: quando o autor formula vários pedidos, todavia, pede a apenas que um seja acolhido e não manifesta preferência por algum em determinado. Nesse caso,

  • Tipos de cumulação

    1) PRÓPRIA: A parte quer a concessão de todos os pedidos.

    • Simples → pedidos autônomos;
    • Sucessiva → o pedido posterior só é analisado quando o anterior é concedido (relação).

    2) IMPRÓPRIA: A parte não quer a concessão de todos os pedidos.

    • Alternativa → OU um OU outro;
    • Subsidiária → Se o 1º pedido não for concedido (há preferência), analise o 2º pedido.
  • Cumulação de pedidos (art. 327 do CPC):

    Conceito: é o evento em que o autor ao ajuizar ação faz 2 ou mais pedidos.

    1. Requisitos:
    • Compatibilidade de pedidos
    • Ambos devem ser de competência do mesmo juízo
    • Ambos devem ser do mesmo procedimento

    Obs.: Não precisa de Conexão

    3 . Classificação citando o comentário do colega do site: Fabio A. M. de Andrade.

    "Cumulação própria: ocorre quando se formulam vários pedidos no intuito de todos serem acolhidos simultaneamente. Há duas espécies de cumulação própria:

    simples: não há relação de precedência lógica entre os pedidos.

    sucessiva; Existe entre os pedidos precedência lógica, ou seja o acolhimento de um pressupõe o acolhimento do anterior.

     

    -Cumulação imprópria: é a formulação de vários pedidos ao mesmo tempo. No entanto, somente um pedido será analisado. A cumulação imprópria pode ser

    1-eventualconsiste no estabelecimento, pelo autor, de uma hierarquia entre os pedidos a serem analisados.

    2-alternativaé a formulação, pelo demandante, de mais de um pedido sem, porém, determinar uma hierarquia entre eles.

     

    Cumulação inicial e ulterior:

    1) inicial: ligada ao ato que originariamente contém a demanda;

    2) ulterior: a parte pode agregar novo pedido à demanda inicial, como o aditamento permitido da petição inicial".

  • GABARITO ERRADO.

    O ITEM concerne a hipótese de CUMULAÇÃO ALTERNATIVA.

    Ocorre CUMULAÇÃO ALTERNATIVA quando há vários pedidos formulados alternativamente, mas, sem ordem de preferência entre eles. É indiferente para o autor qual será atendido.

  •         Os pedidos, também, podem ser apresentados de forma CUMULADA. Existem as cumulações PRÓPRIAS, que podem ser SIMPLES e SUCESSIVA; e as cumulações IMPRÓPRIAS, que podem ser ALTERNATIVA e SUBSIDIÁRIA.

                   A cumulação é PRÓPRIA, quando se pretende o acolhimento simultâneo de todos os pedidos.

                   A cumulação é IMPRÓPRIA, quando se quer que apenas um dos pedidos seja acolhido.

                   Na cumulação PRÓPRIA SIMPLES, o resultado de um pedido não interfere no resultado dos demais, de forma que o resultado de um não condiciona o resultado dos outros. Ex: pedido de danos morais e materiais.

                   Na cumulação PRÓPRIA SUCESSIVA, os pedidos guardam entre si um vínculo de precedência lógica, ou seja, o juiz só pode deferir o pedido posterior se tiver deferido o anterior. Ex: pedido de reconhecimento de paternidade e de fixação de alimentos definitivos.

                   Na cumulação IMPRÓPRIA ALTERNATIVA, o autor não tem preferência entre os pedidos cumulados. Ex: quero uma casa ou o equivalente em dinheiro.

                   Na cumulação IMPRÓPRIA SUBSIDIÁRIA, o autor formulado um pedido de sua preferência (principal), mas já elabora um pedido subsidiário para a eventualidade do juiz não deferir o pedido principal (art.326). Ex: quero a desocupação imediata do imóvel pelo inquilino, mas se o juiz entender que isso não é possível, quero que seja feito um reajuste do aluguel em 30%. 

  • Gabarito:"Errado"

    A cumulação subsidiária se verifica quando os pedidos são formulados em grau de hierarquia, denotando a existência de um pedido principal e outro (ou outros) subsidiário (s).

  • Ocorrerá cumulação subsidiária ou eventual caso o autor da ação cumule dois ou mais pedidos sem estabelecer ordem de preferência entre eles.

    Comentário da prof:

    CPC, art. 326. É lícito formular mais de um pedido em ordem subsidiária, a fim de que o juiz conheça do posterior, quando não acolher o anterior.

    Falamos aqui de cumulação de pedidos eventual ou subsidiária, a qual, diferente do proposto na assertiva, fixa que um dos pedidos, o subsidiário, só seja conhecido se não for acolhido o anterior.

  • hipótese de cumulação ALTERNATIVA

  • A questão em comento está errada, e vi muitos comentários dizendo que seria cumulação alternativa. Porém, não caberia também a cumulação própria simples? Porque caso o autor da ação cumule dois ou mais pedidos sem estabelecer ordem de preferência entre eles, não quer dizer que ele não queira todos os pedidos, apenas não estipula uma ordem, como por exemplo, danos materiais e danos morais. Peço ajuda a quem puder explicar se eu estiver errado em meu raciocínio.

  • A alternativa está incorreta, pois na verdade trata-se da cumulação de pedidos em sua modalidade simples, ou seja, vários pedidos independentes foram feitos, um não influenciará no desfecho do outro.

    Art. 327. É lícita a cumulação, em um único processo, contra o mesmo réu, de vários pedidos, ainda que entre eles não haja conexão.

    Fora isso a cumulação ainda pode ser:

    1 - Sucessivos/subsidiários - Onde só se passa para o próximo, caso o anterior não seja concedido.

    Art. 326. É lícito formular mais de um pedido em ordem subsidiária, a fim de que o juiz conheça do posterior, quando não acolher o anterior.

    2 - Alternativos - Dará a escolha, para que o requerido/demandado/réu satisfaça a obrigação do modo X ou Y

    Art. 325. O pedido será alternativo quando, pela natureza da obrigação, o devedor puder cumprir a prestação de mais de um modo.


ID
5037727
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

A respeito dos prazos no processo civil, da tutela provisória, da petição inicial, do processo de execução e do mandado de segurança, julgue o item a seguir.


Aquele que se filiar a associação após esta ter impetrado mandado de segurança coletivo será parte ilegítima para execução do título extrajudicial formado.

Alternativas
Comentários
  • A decisão em mandado de segurança coletivo impetrado por associação beneficia todos os associados, sendo irrelevante a filiação ter ocorrido após a sua impetração

    Fonte: https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia

  • ERRADO

    A jurisprudência é firme no sentido de que a decisão em mandado de segurança coletivo impetrado por associação beneficia todos os associados, sendo irrelevante a filiação ter ocorrido após a sua impetração. STJ. 2ª Turma. AgInt no REsp 1841604-RJ, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 22/04/2020 (Info 670).

    Isso ocorre, basicamente, porque o mandado de segurança coletivo dá ensejo a hipótese de substituição processual, por meio da qual o autor, no caso a associação, age em nome próprio defendendo direito alheio, pertencente à totalidade dos associados ou de parte da categoria. Por tal razão, os efeitos da decisão proferida em sede de MS coletivo se irradiam para todos os filiados, de forma indistinta. 

  • COMPLEMENTO:

    INF. 670, STJ - A decisão em mandado de segurança coletivo impetrado por associação beneficia todos os associados, sendo irrelevante a filiação ter ocorrido após a sua impetração.

    TEMA 1119, STF - É desnecessária a autorização expressa dos associados, a relação nominal destes, bem como a comprovação de filiação prévia, para a cobrança de valores pretéritos de título judicial decorrente de mandado de segurança coletivo impetrado por entidade associativa de caráter civil. - OBS: essas exigências estão previstas na L. 9494 e só se aplicam quando a associação atua em juízo como representante processual (age em nome alheio defendendo interesse alheio - não é parte - ações coletivas de natureza ordinária).

    MS - ASSOCIAÇÃO - SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL: atua em nome próprio defendendo interesse alheio, sendo parte no processo.

  • Gabarito: ERRADO!

    Ao julgar o Tema 499, o STF fixou a seguinte tese: A eficácia subjetiva da coisa julgada formada a partir de ação coletiva, de rito ordinário, ajuizada por associação civil na defesa de interesses dos associados, somente alcança os filiados, residentes no âmbito da jurisdição do órgão julgador, que o fossem em momento anterior ou até a data da propositura da demanda, constantes da relação jurídica juntada à inicial do processo de conhecimento (STF. Plenário. RE 612043/PR, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 10/5/2017).

    Essa tese do STF se aplica exclusivamente para ações coletivas ajuizadas sob o rito ordinário por associação quando atua como representante processual dos associados. Isso significa que tal entendimento não se aplica para mandado de segurança coletivo impetrado por associação.

    O mandado de segurança coletivo configura hipótese de substituição processual, por meio da qual o impetrante, no caso a associação, atua em nome próprio defendendo direito alheio, pertencente aos associados ou parte deles, sendo desnecessária, para a impetração do mandamus, apresentação de autorização dos substituídos ou mesmo lista nominal. Por tal razão, os efeitos da decisão proferida em mandado de segurança coletivo beneficiam todos os associados, ou parte deles cuja situação jurídica seja idêntica àquela tratada no decisum, sendo irrelevante se a filiação ocorreu após a impetração do writ. STJ. 2ª Turma. AgInt no REsp 1841604-RJ, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 22/04/2020 (Info 670).

  • Ainda, o título formado seria judicial e não extrajudicial.

  • AS ASSOCIAÇÕES PRECISAM DE AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA DE SEUS FILIADOS PARA O AJUIZAMENTO DE AÇÕES EM DEFESA DESTES?

    REGRA GERAL: SIM

    A autorização estatutária genérica conferida à associação não é suficiente para legitimar a sua atuação em juízo na defesa de direitos de seus filiados. Para cada ação, é indispensável que os filiados autorizem, de forma expressa e específica, a demanda.

    O inciso XXI do art. 5º da CF/88 exige autorização expressa.

    Trata-se de hipótese de legitimação processual (a associação defende, em nome dos filiados, direito dos filiados que autorizaram).

    EXCEÇÃO 1: MS coletivo

    Fundamento: o inciso LXX do art. 5º da CF/88 NÃO exige autorização expressa.

    O LXX do art. 5º da CF/88 NÃO exige autorização expressa.Trata-se de hipótese de legitimação extraordinária (substituição processual), ou seja, a associação defende, em nome próprio, direito dos filiados.

    EXCEÇÃO 2: MI coletivo

    Fundamento: o art. 12, III, da Lei nº 13.300/2016 afirma expressamente que o mandado de injunção coletivo pode ser promovido pela associação, dispensada, para tanto, autorização especial.

    OBS: A regra geral de exigência de autorização expressa pelos filiados da associação para proposituras de ações coletivas não se aplicam às ACPs, mas somente às ações coletivas de rito ordinário.

    Fonte: Buscador do Dizer o Direito. Comentários ao AgInt no REsp 1.841.604-RJ. Info. 670.

  • PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO Nº 3/STJ. SERVIDOR PÚBLICO. ALEGADA INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 7/STJ. INAPLICABILIDADE. MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO Nº 200551010161509 IMPETRADO PELA ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS DO RIO DE JANEIRO - AME/RJ. ART. 5º, LXX, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. DISPENSABILIDADE DE AUTORIZAÇÃO EXPRESSA E RELAÇÃO NOMINAL DOS ASSOCIADOS. LIMITES SUBJETIVOS DA DECISÃO. EXTENSÃO DOS EFEITOS DA SEGURANÇA AOS ASSOCIADOS FILIADOS APÓS A IMPETRAÇÃO DO MANDAMUS. POSSIBILIDADE. INAPLICABILIDADE DO TEMA 499 DO STF. ART. 2º-A DA LEI Nº 9.494/97. AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DOS ASSOCIADOS E LIMITAÇÃO DOS EFEITOS DO JULGADO COLETIVO AOS ASSOCIADOS FILIADOS ATÉ A PROPOSITURA DA AÇÃO ORDINÁRIA. DISTINGUISHING. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.

    (...)

    2. A jurisprudência deste Tribunal Superior firmou-se no sentido de que o mandado de segurança coletivo configura hipótese de substituição processual, por meio da qual o impetrante, no caso a associação, atua em nome próprio defendendo direito alheio, pertencente aos associados ou parte deles, sendo desnecessária para a impetração do mandamus apresentação de autorização dos substituídos ou mesmo lista nomimal. Por tal razão, os efeitos da decisão proferida em mandado de segurança coletivo beneficia todos os associados, ou parte deles cuja situação jurídica seja idêntica àquela tratada no decisum, sendo irrelevante se a filiação ocorreu após a impetração do writ.

    3. Inaplicável ao presente caso a tese firmada pelo Supremo Tribunal Federal no RE nº 612.043/PR (Tema nº 499), pois trata exclusivamente das ações coletivas ajuizadas sob o rito ordinário por associação quando atua como representante processual dos associados, segundo a regra prevista no art. art. 5º, XXI, da Constituição Federal, hipótese em que se faz necessária para a propositura da ação coletiva a apresentação de procuração específica dos associados, ou concedida pela Assembléia Geral convocada para este fim, bem como lista nominal dos associados representados, nos termos do art. 2º-A, parágrafo único, da Lei nº 9.494/97. In casu, o processo originário é um mandado de segurança coletivo impetrado por associação, hipótese de substituição processual (art. 5º, LXX, da Constituição Federal), situação diversa da tratada no RE nº 612.043/PR (representação processual).

    4. Agravo interno não provido.

  • A questão em comento é respondida pela jurisprudência do STJ.

    Diz o Informativo 670 do STJ:

    “A jurisprudência é firme no sentido de que a decisão em mandado de segurança coletivo impetrado por associação beneficia todos os associados, sendo irrelevante a filiação ter ocorrido após a sua impetração. STJ. 2ª Turma. AgInt no REsp 1841604-RJ, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 22/04/2020 “

     

    Diante do exposto, ao contrário do exposto na assertiva, mesmo inscrito em associação em tempo posterior ao mandado de segurança, o filiado é beneficiado pelo instrumento processual coletivo.

    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO

  • A título de complemento nos estudos, a resposta seria outra caso se estivesse tratando de uma AÇÃO COLETIVA DE RITO ORDINÁRIO. Para facilitar, vide os dois precedentes abaixo:

    Ao julgar o Tema 499, o STF fixou a seguinte tese: 

    eficácia subjetiva da coisa julgada formada a partir de AÇÃO COLETIVA, DE RITO ORDINÁRIO, ajuizada por associação civil na defesa de interesses dos associados, somente alcança os filiados, residentes no âmbito da jurisdição do órgão julgador, que o fossem em momento ANTERIOR ou ATÉ A DATA DA PROPOSITURA DA DEMANDA, constantes da relação jurídica juntada à inicial do processo de conhecimento (STF. Plenário. RE 612043/PR, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 10/5/2017). 

    Essa tese do STF se aplica exclusivamente para ações coletivas ajuizadas sob o RITO ORDINÁRIO por associação quando atua como representante processual dos associados. Isso significa que tal entendimento não se aplica para mandado de segurança coletivo impetrado por associação. 

    MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO configura hipótese de substituição processual, por meio da qual o impetrante, no caso a associação, atua em nome próprio defendendo direito alheio, pertencente aos associados ou parte deles, sendo DESNECESSÁRIA, para a impetração do mandamus, apresentação de autorização dos substituídos ou mesmo lista nominal. Por tal razão, os efeitos da decisão proferida em mandado de segurança coletivo beneficiam todos os associados, ou parte deles cuja situação jurídica seja idêntica àquela tratada no decisumSENDO IRRELEVANTE SE A FILIAÇÃO OCORREU APÓS A IMPETRAÇÃO DO WRIT.

    STJ. 2a Turma. AgInt no REsp 1.841.604-RJ, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 22/04/2020 (Info 670). 

  • RESUMINDO (com ajuda dos comentários dos colegas)

    AÇÃO COLETIVA PROPOSTA POR ASSOCIAÇÃO CIVIL

    RITO ORDINÁRIO

    • Trata-se de REPRESENTAÇÃO processual
    • Precisa de autorização individual
    • A eficácia subjetiva originada da ação só beneficia aqueles que já eram filiados ao tempo da propositura da demanda (Esses efeitos podem ser reivindicados por meio de execução de título JUDICIAL)

    MANDADO DE SEGURANÇA/INJUNÇÃO COLETIVO

    • Trata-se de SUBSTITUIÇÃO processual
    • Não exige autorização individual
    • Os efeitos da decisão beneficiam todos os associados, INDEPENDENTEMENTE se já eram ou não filiados ao tempo da impetração do mandamus.
  • ERRADO.

    TRATA-SE DE TITULO JUDICIAL.

  • "[...] 2. A jurisprudência deste Tribunal Superior firmou-se no sentido de que o mandado de segurança coletivo configura hipótese de substituição processual, por meio da qual o impetrante, no caso a associação, atua em nome próprio defendendo direito alheio, pertencente aos associados ou parte deles, sendo desnecessária para a impetração do mandamus apresentação de autorização dos substituídos ou mesmo lista nomimal. Por tal razão, os efeitos da decisão proferida em mandado de segurança coletivo beneficia todos os associados, ou parte deles cuja situação jurídica seja idêntica àquela tratada no decisum, sendo irrelevante se a filiação ocorreu após a impetração do writ.

    3. Inaplicável ao presente caso a tese firmada pelo Supremo Tribunal Federal no RE nº 612.043/PR (Tema nº 499), pois trata exclusivamente das ações coletivas ajuizadas sob o rito ordinário por associação quando atua como representante processual dos associados, segundo a regra prevista no art. art. 5º, XXI, da Constituição Federal, hipótese em que se faz necessária para a propositura da ação coletiva a apresentação de procuração específica dos associados, ou concedida pela Assembléia Geral convocada para este fim, bem como lista nominal dos associados representados, nos termos do art. 2º-A, parágrafo único, da Lei nº 9.494/97. In casu, o processo originário é um mandado de segurança coletivo impetrado por associação, hipótese de substituição processual (art. 5º, LXX, da Constituição Federal), situação diversa da tratada no RE nº 612.043/PR (representação processual). [...]" (STJ, AgInt no REsp 1841604/RJ, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 22/04/2020, DJe 27/04/2020).

  • Há uma divergência entre o STF e o STJ sobre o tema. Vejamos:

    STF (Julgado em 2017): "A eficácia subjetiva da coisa julgada formada a partir de ação coletiva, de rito ordinário, ajuizada por associação civil na defesa de interesses dos associados, somente alcança os filiados, residentes no âmbito da jurisdição do órgão julgador, que o fossem em momento anterior ou até a data da propositura da demanda, constantes da relação jurídica juntada à inicial do processo de conhecimento".

    2a Seção do STJ (Julgado em 2021): Em ação civil pública proposta por associação, na condição de substituta processual, possuem legitimidade para a liquidação e execução da sentença todos os beneficiados pela procedência do pedido, independentemente de serem filiados à associação promovente; e, especificamente sobre o MS, julgou: No Mandado de Segurança coletivo impetrado por associação, a decisão beneficia todos os associados, sendo irrelevante a filiação ter ocorrido após a sua impetração

  • Diz o Informativo 670 do STJ: “A jurisprudência é firme no sentido de que a decisão em mandado de segurança coletivo impetrado por associação beneficia todos os associados, sendo irrelevante a filiação ter ocorrido após a sua impetração. STJ. 2ª Turma. AgInt no REsp 1841604-RJ, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 22/04/2020"

    OCORRE QUE, a questão afirma que o título formado é extrajudicial, quando na verdade é titulo executivo JUDICIAL, motivo pelo qual a banca considerou o item errado.

    Cuidado com o comentário do professor. Acredito que ele não se atentou a esse detalhe.

  • GABARITO: ERRADO. -

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    MS COLETIVO BENEFICIA TODOS OS ASSOCIADOS (MESMO OS FILIADOS APÓS A IMPETRAÇÃO). INFO STJ 670.

    ATENÇÃO DIFERENÇAS FREQUENTEMENTE COBRADAS.

     

    1. AÇÃO COLETIVA PROPOSTA POR ASSOCIAÇÃO EM FAVOR DE SEUS FILIADOS - SIM PRECISA DE AUTORIZAÇÃO EXPRESSA ( O inciso XXI do art. 5º da CF/88 exige autorização expressa.)
    2. MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO: NÃO PRECISA DE AUTORIZAÇÃO EXPRESSA (inciso LXX do art. 5º da CF/88)
    3. MANDADO DE INJUNÇÃO COLETIVO: NÃO PRECISA DE AUTORIZAÇÃO EXPRESSA (art. 12, III, da Lei nº 13.300/2016)

     

    MAIS DIFERENÇAS:

     

    AÇAO COLETIVA NÃO TEM LEGITIMIDADE PARA DEFENDER ASSOCIADO AGREGADO APÓS AJUIZAMENTO.

     

    MS COLETIVO BENEFICIA TODOS OS ASSOCIADOS (MESMO OS FILIADOS APÓS A IMPETRAÇÃO).

     

    1.    AÇÃO COLETIVA PROPOSTA POR ASSOCIAÇÃO EM FAVOR DE SEUS FILIADOS ATUAIS E FUTUROS: IMPOSSIBILIDADE - A associação não tem legitimidade ativa para defender os interesses dos associados que vierem a se agregar somente após o ajuizamento da ação de conhecimento.STJ. 2ª Turma. REsp 1.468.734-SP, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 1º/3/2016 (Info 579) (STF. Plenário. RE 612043/PR, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 10/5/2017).

    2.    MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO configura hipótese de substituição processual [...] os efeitos da decisão proferida em mandado de segurança coletivo beneficiam todos os associados, ou parte deles cuja situação jurídica seja idêntica àquela tratada no decisum, sendo irrelevante se a filiação ocorreu após a impetração do writ. STJ. 2ª Turma. AgInt no REsp 1.841.604-RJ, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 22/04/2020 (Info 670).

     

    MAIS DIFERENÇAS

     

    AÇÃO COLETIVA RITO ORDINÁRIO: PRECISA DE AUTORIZAÇÃO

     

    AÇÃO COLETIVA CONSUMO: NÃO PRECISA DE AUTORIZAÇÃO

     

    CAVALCANTE, Márcio André Lopes. Legitimidade ativa de associação para defender os interesses de seus filiados. Buscador Dizer o Direito, Manaus. Disponível em: <>. Acesso em: 17/09/2021

    CAVALCANTE, Márcio André Lopes. A decisão em mandado de segurança coletivo impetrado por associação beneficia todos os associados, sendo irrelevante a filiação ter ocorrido após a sua impetração. Buscador Dizer o Direito, Manaus. Disponível em: <>. Acesso em: 17/09/2021

     

    1. MANDADO DE SEGURANÇA - JURISPRUDÊNCIAS ATUALIZADAS:

    *O prazo para a Fazenda Pública interpor agravo interno em Suspensão de Liminar é de 15 dias (e não de 5 dias) e deve ser contado em dobro. (STJ. Corte Especial. SLS nº 2572/DF, julgado em 15/12/2021)

    *Em regra, não cabe pedido de suspensão de segurança à Presidência do STF em face de decisão proferida por ministros do STF, notadamente quando ausente qualquer teratologia na decisão impugnada.(STF. Tribunal Pleno, SL 1424 AgRg, Min. Luiz Fux (Presidente), julgado em 15/09/2021)

    *Partido político não possui legitimidade para postular pedido de suspensão de segurança, já que se trata de pessoa jurídica de direito privado, com base na vedação legal disposta no art. 15 da Lei 12.016/2009.)STF. Tribunal Pleno, SL 1424 AgRg, Min. Luiz Fux (Presidente), julgado em 15/09/2021).

    *O rito procedimental do mandado de segurança é incompatível com a intervenção de terceiros, conforme se extrai do art. 24 da Lei nº 12.016/09, ainda que na modalidade de assistência litisconsorcial.(STJ. 1ª Seção. AgInt na PET no MS 23.310/DF, Rel. Min. Aussete Magalhães, julgado em 28/04/2020)

    *O incidente da suspensão de liminar e de sentença, por não ser sucedâneo recursal, é inadequado para a apreciação do mérito da controvérsia.(STJ. Corte Especial. AgInt na SLS 2.564/SP, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 27/10/2020)

    *Nos casos de anistia política, em sede de mandado de segurança, só é possível a inclusão de juros de mora e correção monetária na fase executiva quando houver decisão expressa nesse sentido.( STJ. 1ª Seção. ExeMS 18782-DF, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 12/09/2018 (Info 634).

    *O mandado de segurança não é o instrumento processual adequado para o controle abstrato de constitucionalidade de leis e atos normativos.(STF. 2ª Turma. RMS 32.482/DF, rel. orig. Min. Teori Zavaski, red. p/ o ac. Min. Edson Fachin, julgado em 21/8/2018 (Info 912).

  • O mandado de segurança coletivo impetrado por associação beneficia todos os associados


ID
5037730
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

A respeito dos prazos no processo civil, da tutela provisória, da petição inicial, do processo de execução e do mandado de segurança, julgue o item a seguir.


O termo inicial do prazo para a impetração do mandado de segurança que tenha por objetivo o reexame da sanção disciplinar administrativa, com a anulação do processo administrativo, é a data da publicação da pena na imprensa oficial, salvo interposição de recurso administrativo com efeito suspensivo.

Alternativas
Comentários
  • GAB: CERTO

    -Jurisprudência em Teses do STJ EDIÇÃO N. 91:

    • 6) O termo inicial do prazo de decadência para impetração de mandado de segurança contra aplicação de penalidade disciplinar é a data da publicação do respectivo ato no Diário Oficial.

    • 8)O prazo decadencial para impetração de mandado de segurança não se suspende nem se interrompe com a interposição de pedido de reconsideração na via administrativa ou de recurso administrativo desprovido de efeito suspensivo.

    -RECURSO ORDINÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DECADÊNCIA. INOCORRÊNCIA. 1. "A interposição de recurso administrativo com efeito suspensivo afasta a decadência do direito à impetração do mandamus, tendo em vista que o prazo para a impetração somente passa a correr após o julgamento desse recurso." (EDclRMS nº 18.842/MG, Relator Ministro Felix Fischer, in DJ 2/5/2006). Precedentes da 5ª Turma.3. Recurso provido. (RMS 18.736/MG, Rel. Ministro  HAMILTON CARVALHIDO, SEXTA TURMA, julgado em 17/08/2006, DJ 05/02/2007 p. 380)

     

  • CERTO

    Na forma da jurisprudência do STJ, o termo inicial do prazo decadencial para a impetração de mandado de segurança contra aplicação de penalidade disciplinar é a data da ciência do ato impugnado pelo interessado, a saber, a publicação da decisão que impôs a penalidade, no Diário Oficial, e não as datas em que, posteriormente, foram decididos os recursos hierárquicos ou os pedidos de revisão administrativa, destituídos de efeito suspensivo. Nesse sentido: STJ, AgInt no RMS 60.537/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 19/12/2019; AgInt no RMS 50.726/SP, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, DJe de 28/11/2017.

    • (...) Sendo assim, o termo inicial do prazo para a impetração do mandado de segurança que objetiva o reexame da sanção disciplinar administrativa, com a anulação do processo administrativo e a reintegração do impetrante aos quadros da Polícia Militar, é data da publicação da pena no Diário Oficial, ocorrida em 18/08/2016, não se tendo interrompido pelo pedido de revisão administrativa, apresentado pelo impetrante em 16/11/2016, eis que a impetração não depende do esgotamento das vias administrativas, exceto no caso em que interposto recurso administrativo com efeito suspensivo, não apresentado, na hipótese. No caso, a irresignação do impetrante não teve o condão de suspender a sanção administrativa disciplinar, que gerou, desde a sua publicação, em 18/08/2016, efeitos operantes e exequíveis, com ciência do impetrante. Assim, ajuizado o mandado de segurança em 25/01/2018, não há como se afastar a decadência do direito à impetração. VI. Agravo interno improvido. (AgInt no RMS 58.647/SP, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, SEGUNDA TURMA, julgado em 14/09/2020, DJe 22/09/2020)
  • Imprensa oficial = diário oficial. Vacilo, próxima!

  • E esse entendimento do STF?

    "Se no curso de um processo administrativo federal é praticado ato contrário aos interesses da parte, o prazo de 120 dias para impetração de mandado de segurança somente se inicia quando a parte for intimada diretamente, na forma do § 3º do art. 26 da Lei nº 9.784/99. O termo inicial para a formalização de mandado de segurança pressupõe a ciência do impetrante, nos termos dos arts. 3º e 26 da Lei nº 9.784/99, quando o ato impugnado surgir no âmbito de processo administrativo do qual seja parte". STF. 1ª Turma. RMS 32487/RS, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 7/11/2017 (Info 884). 

    Somente se esse entendimento não se aplicar ao processo adminstrativo disciplinar.

    Alguém sabe?

  • Achei a redação estranha, pois, se cabe recurso com efeito suspensivo, é incabível o mandado de segurança.

    Lei 12.016/2009

    Art. 5 Não se concederá mandado de segurança quando se tratar: 

    I - de ato do qual caiba recurso administrativo com efeito suspensivo, independentemente de caução; 

    II - de decisão judicial da qual caiba recurso com efeito suspensivo; 

    III - de decisão judicial transitada em julgado. 

  • Pra quem, como eu, não conhecia a parte final da assertiva e acertou lembrando da letra da lei:

    Art. 5 Não se concederá mandado de segurança quando se tratar: 

    I - de ato do qual caiba recurso administrativo com efeito suspensivo, independentemente de caução; (...)

    Acredito que a razão de ser da jurisprudência seja justamente a vedação legal de impetração de MS quando cabível recurso com efeito suspensivo: ora, se a lei não admite que se impetre MS quando couber recurso com efeito suspensivo, como é que o prazo decadencial do MS começará a correr contra o titular do direito se o ajuizamento do writ ainda é inviável? Não há "cochilo" do titular do direito líquido e certo a justificar o início do prazo decadencial se a própria lei proíbe a impetração do mandando de segurança quando couber recurso com efeito suspensivo. De outro lado, quando couber recurso sem efeito suspensivo, já existe interesse do titular do direito em atacar a decisão que aplica a sanção disciplinar a partir da sua publicação na imprensa oficial, de modo que se inicia deste marco o prazo decadencial para a impetração.

  • A questão em comento cobra conhecimento de julgados do STJ.

    Atenção para o seguinte julgado:

    “-RECURSO ORDINÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DECADÊNCIA. INOCORRÊNCIA. 1. "A interposição de recurso administrativo com efeito suspensivo afasta a decadência do direito à impetração do mandamus, tendo em vista que o prazo para a impetração somente passa a correr após o julgamento desse recurso." (EDclRMS nº 18.842/MG, Relator Ministro Felix Fischer, in DJ 2/5/2006). Precedentes da 5ª Turma.3. Recurso provido. (RMS 18.736/MG, Rel. Ministro  HAMILTON CARVALHIDO, SEXTA TURMA, julgado em 17/08/2006, DJ 05/02/2007 p. 380)"

     

    Logo, a interposição de recurso administrativo com efeito suspensivo tolhe o início da contagem do prazo decadencial para efeitos de mandado de segurança.

    Tanto é assim que a própria Lei do Mandado de Segurança (Lei 12016/09) assim se manifesta:

    “Art. 5o  Não se concederá mandado de segurança quando se tratar:

     

    I - de ato do qual caiba recurso administrativo com efeito suspensivo, independentemente de caução".

     

     

    Diante do exposto, a assertiva resta verídica.

    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO

  • JURIS EM TESE - EDIÇÃO N. 91: MANDADO DE SEGURANÇA - III

    6) O termo inicial do prazo de decadência para impetração de mandado de segurança contra aplicação de penalidade disciplinar é a data da publicação do respectivo ato no Diário Oficial.

  • "[...]  Na forma da jurisprudência do STJ, o termo inicial do prazo decadencial para a impetração de mandado de segurança contra aplicação de penalidade disciplinar é a data da ciência do ato impugnado pelo interessado, a saber, a publicação da decisão que impôs a penalidade de expulsão, no Diário Oficial, e não as datas em que, posteriormente, foram decididos os recursos hierárquicos ou os pedidos de revisão administrativa, destituídos de efeito suspensivo. [...]" (STJ, AgInt no RMS 58.647/SP, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, SEGUNDA TURMA, julgado em 14/09/2020, DJe 22/09/2020).

    1. MANDADO DE SEGURANÇA - JURISPRUDÊNCIAS ATUALIZADAS:

    *O prazo para a Fazenda Pública interpor agravo interno em Suspensão de Liminar é de 15 dias (e não de 5 dias) e deve ser contado em dobro. (STJ. Corte Especial. SLS nº 2572/DF, julgado em 15/12/2021)

    *Em regra, não cabe pedido de suspensão de segurança à Presidência do STF em face de decisão proferida por ministros do STF, notadamente quando ausente qualquer teratologia na decisão impugnada.(STF. Tribunal Pleno, SL 1424 AgRg, Min. Luiz Fux (Presidente), julgado em 15/09/2021)

    *Partido político não possui legitimidade para postular pedido de suspensão de segurança, já que se trata de pessoa jurídica de direito privado, com base na vedação legal disposta no art. 15 da Lei 12.016/2009.)STF. Tribunal Pleno, SL 1424 AgRg, Min. Luiz Fux (Presidente), julgado em 15/09/2021).

    *O rito procedimental do mandado de segurança é incompatível com a intervenção de terceiros, conforme se extrai do art. 24 da Lei nº 12.016/09, ainda que na modalidade de assistência litisconsorcial.(STJ. 1ª Seção. AgInt na PET no MS 23.310/DF, Rel. Min. Aussete Magalhães, julgado em 28/04/2020)

    *O incidente da suspensão de liminar e de sentença, por não ser sucedâneo recursal, é inadequado para a apreciação do mérito da controvérsia.(STJ. Corte Especial. AgInt na SLS 2.564/SP, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 27/10/2020)

    *Nos casos de anistia política, em sede de mandado de segurança, só é possível a inclusão de juros de mora e correção monetária na fase executiva quando houver decisão expressa nesse sentido.( STJ. 1ª Seção. ExeMS 18782-DF, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 12/09/2018 (Info 634).

    *O mandado de segurança não é o instrumento processual adequado para o controle abstrato de constitucionalidade de leis e atos normativos.(STF. 2ª Turma. RMS 32.482/DF, rel. orig. Min. Teori Zavaski, red. p/ o ac. Min. Edson Fachin, julgado em 21/8/2018 (Info 912).

  • DATA DA PUBLICAÇÃO DO ATO NO DIÁRIO OFICIAL


ID
5037733
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Com relação ao direito penal, julgue o item a seguir.


Funcionário público que exija para si vantagem indevida para realizar ato de ofício pratica o crime de corrupção passiva.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

    O verbo EXIGIR se amolda ao crime de concussão. Senão vejamos:

    Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

  • ERRADO

    Se houve exigência de vantagem, o crime não pode ser o de corrupção passiva (art. 317 do CP), que tem como elementares as ações típicas de solicitar, receber e aceitar promessa.

    Como o funcionário público, em razão do seu cargo, exigiu vantagem indevida, responderá pelo crime de concussão (art. 316 do CP). 

  • Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    [...]

    Corrupção passiva

    Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    Logo, trata-se de concussão.

  • ERRADO:

    Corrupção passiva: quando SOLICITAR OU RECEBER;

    Concussão: quando EXIGIR.

    Rumo à Polícia Federal!

  • CONCUSSÃO

    Segundo disposto no art. 316 do CP, se o funcionário exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, incorrerá nas penas de Reclusão (2 a 12 anos) e Multa.

    • Ou seja,

    A concussão é crime formal e se consuma com a EXIGÊNCIA! ✓

    Só pode ser cometido por FUNCIONÁRIO PÚBLICO! ✓

    Pode ser de forma indireta (não havendo contato com a pessoa)

    Não precisa estar dentro da função do cargo

    É preciso estar em razão dela

    [...]

    CONCUSSÃO x CORRUPÇÃO PASSIVA

    Concussão (Art. 316): Exigir vantagem indevida;

    Corrupção Passiva (Art. 317): Solicitar ou Receber vantagem indevida.

    [...]

    Questões Cespianas:

    O crime de concussão se consuma com a obtenção da vantagem indevida pelo servidor público. (ERRADO)

    • Se consuma com a exigência da vantagem!

    O crime de concussão configura-se com a exigência, por funcionário público, de vantagem indevida, ao passo que, para a configuração do crime de corrupção passiva, basta que ele solicite ou receba a vantagem, ou, ainda, aceite promessa de recebê-la. (CERTO)

    O crime de concussão admite tentativa. (CERTO)

    [...]

    ____________

    Fontes: Código Penal (CP); Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • Na concussão ele EXIGE, na corrupção ele SOLICITA.

  • Exigir = Concussão

    Solicitar = Corrupção Passiva

  • Exigiu? Concussão.

  • EXIGIR= CONCUSSÃO

  • GABARITO ERRADO

    Concussão

    CP: Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".

  • Atente-se aos verbos

    Capítulo I - Funcionário Público x Admnistração em Geral 

    art. 316(Concussão):EXIGIRpara si ou para outrem... vantagem indevida. 

    art. 317(Corrupção Passiva):SOLICITAR ou RECEBER, para si ou para outrem..., ou ACEITAR vantagem indevida. 

    art. 319(Prevaricação):RETARDAR ou DEIXAR de praticar..., satisfazer interesse ou sentimento pessoal. 

    art. 319-A(Prevaricação Imprópria): DEIXAR o Diretor da Penitenciária e/ou Agente Público, de cumprir seu dever... 

    art. 320(Condescendência Criminosa):DEIXAR o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado... 

    art. 321(Advocacia Administrativa):PATROCINAR, direta/indiretamente, interesse privado... valendo-se da qualidade de funcionário. 

    Capítulo II - Particular x Administração em Geral 

    art. 332(Tráfico de Influência):SOLICITAR,EXIGIR,COBRAR ou OBTER, para si ou para outrem...INFLUIR ato praticado por funcionário publico. 

    art. 333(Corrupção Ativa):OFERECER ou PROMETER vantagem indevida a funcionário público... paraomitir ou retardar ato de ofício. 

    Capítulo III - Administração da Justiça 

    art. 355(Patrocínio Infiel): TRAIR na qualidade de advogado ou procurador... 

    art.355 p. ú( Tergiversação): ... advogado ou procurador que DEFENDE na mesma causa,SIMULTÂNEA ou SUCESSIVAMENTE, partes contrárias. 

    art357.(Exploração de Prestígio):SOLICITAR ou RECEBERdinheiro ou qualquer outra utilidade...INFLUIRem juiz, jurado, órgão MP, funcionário de justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha

    fonte: qc

  • CP, Art. 316 - EXIGIR, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    • Concussão: EXIGIR: 
    • Corrupção Passiva: SOLICITAR/RECEBER ou ACEITAR PROMESSA

  • ERRADO

    Fonte meu resumo

    Corrupção passiva

    é crime próprio de funcionários públicos praticado contra a administração pública Admite-se a participação de particular no crime de corrupção passiva, em face da comunicabilidade das condições de caráter pessoal elementares do crime de funcionários públicos que solicitam o famoso “suborno” no exercício de sua atividade funcional

    CONCUSSÃO

    Funcionário público que, estando fora de sua função, mas em razão do cargo que ocupa, exige para si, por meio de interposta pessoa, vantagem pecuniária indevida Se comunica ao partícipe e ao coautor, desde que esse saiba da condição de funcionário público de seu comparsa

  • GAB: ERRADO

    EXIGIR = CONCUSSÃO

    CORRUPÇÃO PASSIVA = ACEITAR, SOLICITAR, RECEBER

  • Gabarito: Errado

    Quanto a vantagem indevida para si ou terceiro, o funcionário publico pode:

    EXIGIR - Concussão; SOLICITAR, RECEBER, ACEITAR - Corrupção Passiva

    Bons estudos & Bora vencer!

  • Gabarito - Errado.

    Concussão - Funcionário público exige vantagem indevida;

    Corrupção Passiva - Funcionário público solicita, recebe ou aceita vantagem indevida.

  • GAB > ERRADO!

    Exigir é concussão!!

    Solicitar é corrupção passiva!

  • Alguém me explica como está tendo concurso em pleno 2021! Não estamos no período do pacto federativo?

  • Acredito que tentou fazer uma confusão entre os artigos 316 e 317, parágrafo 2°

    concussão verbo nuclear exigir

    corrupção passiva privilegiada = o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício cedendo ao ''favorzinho''

  • Funcionário público que exija para si vantagem indevida para realizar ato de ofício pratica o crime de CONCUSSÃO.

  • SE LIGA NO BIZUUUU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    CONCUSSÃO – exigir vantagem indevida. RECLUSÃO

    EXCESSO DE EXAÇÃO - exigir tributo ou contribuição socialRECLUSÃO

    CORRUPÇÃO PASSIVA - solicitar ou receber ou aceitar promessa. RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO ATIVA - oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público. RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA - ceder a pedido ou influência de outrem. DETENÇÃO

    PECULATO - apropriar-se, dinheirovalorbem móvelpúblico ou particular. RECLUSÃO

    PREVARICAÇÃO - retardar ou deixar de praticar, ato de ofício, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal. DETENÇÃO

    CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA - deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração. DETENÇÃO

    ADVOCACIA ADMINISTRATIVA - patrocinar, interesse privado perante a administração pública. DETENÇÃO

  • Concussão

    Gabarito: errado.

  • Concussão: EXIGIR

    Corrupção passiva: SOLICITAR, RECEBER; ACEITAR PROMESSA

  • Errado.

    EXIGIR - concussão - crime formal (exigência com violência poderá ser extorsão);

    SOLICITAR/RECEBER/ACEITAR - corrupção passiva - crime formal.

    Nada mudou. A luta continua !

  •  Concussão - EXIGIR

           Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

            Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa

      Corrupção passiva - SOLICITAR OU RECEBER

           Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

           Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. 

           § 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em conseqüência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.

           § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:

           Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.

  • Gab.Errado

    CONCUSSÃO - EXIGIR -> caso da Questão

    PECULATO - APROPRIAÇÃO

    C. PASSIVA - SOLICITAÇÃO-> forma Correta de ser abordado

    C. ATIVA - OFERECER

    PREVARICAÇÃO - RETARDAR

    COND. CRIMINOSA - DEIXAR

  • Pô pofexô, eXigir é concuXão.

    Lembrando que se trata de crime formal, ou seja, a mera exigência já constitui o crime.

  • CORRUPÇÃO PASSIVA É O FAMOSO "SRA"

    S- SOLICITAR

    R-RECEBER

    A-ACEITAR

  • O Cespe ama comparar dois tipos de crimes semelhantes

  • concussão é exigir, para si ou para outrem

    corrupção ativa - oferecer ou prometer (...) ou retardar de oficio 

    corrupção passiva - solicitar ou receber (...) vantagem indevida 

  • Se na questão tiver o verbo EXIGIR será CONCUSSÃO.

    Rumo à PF!

  • Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

  • ERRADO

    Ele responderá por Concussão.

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 a 12 anos, e multa.

  • CORRUPÇÃO PASSIVA - solicitar ou receber ou aceitar promessa. RECLUSÃO

    CONCUSSÃO – exigir vantagem indevida. RECLUSÃO

  • Gabarito "ERRADO"

    Segue um resumo a respeito do assunto!

    ► SÓ O CRIME DE PECULATO ADMITE A MODALIDADE CULPOSA, os demais crimes não.

    CORRUPÇÃO PASSIVA (Func. Púb → Particular) – “SOLICITAR OU RECEBER”

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADACEDE A PEDIDO OU INFLUENCIA DE OUTREM.

    CORRUPÇÃO ATIVA (Particular → FP)OFERECER OU PROMETER VANTAGEM.

    EXCESSO DE EXAÇÃO – GERALMENTE ENVOLVE TRIBUTO.

    PREVARICAÇÃO – RETARDAR OU DEIXAR DE PRATICAR C/ INTERESSE PESSOAL.

    PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA – “VISTA GROSSA” DO AGENTE PENITENCIÁRIO.

    FAVORECIMENTO REALAUXILIO AO CRIMINOSO COM O PROVEITO DO CRIME.

    PECULATOAPROPRIA-SE DE DINHEIRO OU BEM, OU DESVIÁ-LO.

    PECULATO CULPOSO – TEM CULPA NO CRIME DE OUTRO.

    CONCUSSÃOEXIGIR PRA SI OU PRA OUTREM.

    ADVOCACIA ADMINISTRATIVA– PATROCINAR DIRETA OU INDIRETAMENTE INTERESSE PRIVADO DIANTE A ADM.

    → Punido com DETENÇÃO.

    TRÁFICO DE INFLUENCIA – SOLICITAR OU RECEBER DINHEIRO A PRETEXTO DE INFLUIR NO TRABALHO DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO.

    EXPLORAÇÃO DE PRESTIGIOINFLUIR EM ALGUÉM DA JUSTIÇA (JUIZ/JURADO/PERITO…).

    CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSADEIXAR SUBORDINADO PRATICAR INFRAÇÃO SEM PUNIR OU COMUNICAR AUTORIDADE QUE O FAÇA.

    Peculato somente bem MÓVEL! Apropriar-se de bem imóvel não é considerado peculato.

    Peculato desvio – Delito plurissubsistente → Ocorre a consumação quando o funcionário altera o destino normal da coisa. Independe da obtenção material do proveito próprio ou alheio.

    Peculato furto ou impróprio → Não tem posse anterior do objeto, diferente do peculato apropriação e desvio que necessita de posse anterior.

    Peculato de uso é fato atípico.

  • SE LIGA NO VERBO: (CONCUSSÃO) EXIGIR X SOLICITAR OU RECEBER (CORRUPÇÃO PASSIVA)

    Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

  • Principais crimes contra a Administração Pública e suas palavras chave.

    PECULATO APROPRIAÇÃO Apropriar-se de algo que tenha a posse em razão do cargo

    PECULATO DESVIO Desviar em proveito próprio ou de 3o

    PECULATO FURTO Subtrair ou concorrer valendo-se do cargo

    PECULATO CULPOSO Concorre culposamente

    PECULATO ESTELIONATO Recebeu por erro de 3o

    PECULATO ELETRÔNICO Insere/ facilita a inserção de dado falso OU altera/ exclui dado verdadeiro

    CONCUSSÃO Exigir vantagem indevida em razão da função

    EXCESSO DE EXAÇÃO Exigir tributo indevido de forma vexatória

    CRIME CONTRA ORDEM TRIBUTÁRIA Exigir vantagem indevida para não lançar ou cobrar tributo ou cobrá-lo parcialmente

    CORRUPÇÃO PASSIVA Solicitar/ receber/ aceitar vantagem ou promessa de vantagem

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA Deixar de praticar ato de oficio cedendo a pedido de 3o

    PREVARICAÇÃO Retardar ou não praticar ato de oficio por interesse pessoal

    PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA Diretor de penitenciária ou agente dolosamente não impede o acesso a celulares e rádios

    CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA Não pune subordinado por indulgência

    ADVOCACIA ADMINISTRATIVA Patrocina interesse privado em detrimento do interesse público

    TRÁFICO DE INFLUENCIA Solicitar vantagem para influir em ato de funcionário público

    CORRUPÇÃO ATIVA Oferece/ promete vantagem indevida

    DESCAMINHO Não paga o imposto devido

    CONTRABANDO Importa/ exporta mercadoria proibida

    DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA Imputa falso a quem sabe ser inocente

    FRAUDE PROCESSUAL Cria provas falsas para induzir o juiz a erro

    FAVORECIMENTO PESSOAL Guarda a pessoa que cometeu o crime

    FAVORECIMENTO REAL Guarda o produto do crime por ter relação (afeto, parentesco, amizade) com o autor do fato.

    FAVORECIMENTO REAL IMPROPRIO Particular que entra com aparelho telefônico em presídio

    EXPLORAÇÃO DE PRESTÍGIO Influir em decisão de judicial ou de quem tem a competência

  • Quando o verbo EXIGIR aparecer, é crime de CONCUSSÃO.

  • CRIME CONTRA A ADM. PÚBLICA você deve ficar atento aos verbos.

     

    Concussão - tem uma conduta ativa, assim o agente obriga ou exigir algum do particular;(praticado por servidor público). 

    • Concussão é crime FORMAL, portanto NÃO exige o recebimento da vantagem para se consumar.
    • O crime já se consuma com o simples fato de o agente público EXIGIR a vantagem indevida.
    • A obtenção dessa vantagem constitui exaurimento do crime

     

     

    Corrupção Passiva - tem uma conduta Passiva, pois ele solicitar, receber do particular ou aceita a vantagem do particular.(praticado por servidor público);

    Corrupção Ativa- tem uma conduta Ativa, pois ele Oferecer, Promete, Omitir ou Retardar a vantagem do particular.(praticado por servidor público).

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

    "OBRIGADO DEUS, POR MAIS UM DIA DE VIDA, POR MAIS UMA OPORTUNIDADE DE ESTUDAR, OBRIGADO SENHOR, MESMO ESTADO MORRENDO DE DOR NAS COSTA E CANSADO O SENHOR ESTÁ ME FORTALECENDO COMO PODE."

  • GABARITO ERRADO.

    REDAÇÃO ORIGINAL.

    Funcionário público que exija para si vantagem indevida para realizar ato de ofício pratica o crime de corrupção passiva. ERRADA.

    -----------------------------------------

    REDAÇÃO RETIFICADA.

    Funcionário público que exija para si vantagem indevida para realizar ato de ofício pratica o crime de CONCUSSÃO. CERTO.

    DICA!

    --- > Concussão: Exigir. [funcionário público]

    --- > Corrupção passiva: Solicitar ou receber. [funcionário público]

  • 316 – Concussão; àExigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevidaàR de 2 a 12 anos.

    - Se exigir mediante violência ou grave ameaça será extorsão.

    Excesso de exação: se o funcionário público exige tributo ou contribuição social indevida, ou quando devida, emprega meio vexatório ou gravosoàR de 3 a 8 anos.

    - Se o agente desvia dos cofres públicos o que recebeu indevidamenteàR de 2 a 12 anos.

  • ERRADO

    OBSERVAÇÃO:

    Exigência com violência ou Grave ameaça > Extorsão

    ( Na concussão, o agente exige a vantagem (e exigir é impor como obrigação, reclamar imperiosamente), mas não constrange com violência ou grave ameaça )

    Exigiu sem ter competência para a prática do mal temido pela vítima > Extorsão

    médico servidor do SUS que exige do paciente "custo adicional" para realizar a operação médica > Concussão

    Sanches.

    Bons estudos!

  • CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO

    CONCUSSÃO – exigir vantagem indevida - RECLUSÃO

    EXCESSO DE EXAÇÃO - exigir tributo ou contribuição social - RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO ATIVA (crime comum) - oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público - RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA - ceder a pedido ou influência de outrem - DETENÇÃO

    PECULATO - apropriar-se, dinheirovalorbem móvelpúblico ou particular - RECLUSÃO

    PREVARICAÇÃO (crime próprio) - retardar ou deixar de praticar, ato de ofício, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal - DETENÇÃO

    CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA - deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração - DETENÇÃO

    ADVOCACIA ADMINISTRATIVA - patrocinar, interesse privado perante a administração pública – DETENÇÃO

    VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL - Revelar ou facilitar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em segredo – DETENÇÃO 06 meses a 02 anos ou multa;

    FACILITAÇÃO DE CONTRABANDO OU DESCAMINHO - Facilitar, com infração de dever funcional, a prática de contrabando ou descaminho - RECLUSÃO 3 a 8 anos e multa.         

    STJ - O princípio da insignificância é inaplicável aos crimes contra a administração pública, EXCETO, o crime de descaminho quando o valor do tributo não recolhido for igual ou inferior a 20 MIL REAIS.

    BIZU É DECORAR OS VERBOS CORRESPONDENTE AO CRIME

  • CONCUSSÃO – exigir vantagem indevida. RECLUSÃO

    EXCESSO DE EXAÇÃO - exigir tributo ou contribuição socialRECLUSÃO

    CORRUPÇÃO PASSIVA - solicitar ou receber ou aceitar promessa. RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO ATIVA - oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público. RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA - ceder a pedido ou influência de outrem. DETENÇÃO

    PECULATO - apropriar-se, dinheirovalorbem móvelpúblico ou particular. RECLUSÃO

    PREVARICAÇÃO - retardar ou deixar de praticar, ato de ofício, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal. DETENÇÃO

    CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA - deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração. DETENÇÃO

    ADVOCACIA ADMINISTRATIVA - patrocinar, interesse privado perante a administração pública. DETENÇÃO

  • concussão

  • Cuidado com o verbo

    Cuidado com o verbo

    Cuidado com o verbo,

    Cuidado com o verbo,

    Cuidado com o verbo,

  • Funcionário público que exija para si vantagem indevida para realizar ato de ofício pratica o crime de corrupção passiva

    Bom, eu usei a seguinte lógica:

    Se ele está EXIGINDO, então é CORRUPÇÃO ATIVA;

    Se alguém OFERECE, então é CORRUPÇÃO PASSIVA.

    Segui essa linha de raciocínio e deu certo.

  • A questão cobrou conhecimentos acerca dos crimes cometidos contra a Administração Pública.

    A conduta descrita no enunciado da questão configura o crime de concussão, previsto no art. 316 do Código Penal:

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

    O crime de corrupção passiva é previsto no art. 317 do Código Penal e consiste em “Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem".

    Neste crime não há exigência por parte do funcionário público, ele solicita ou recebe vantagem indevida. Já no crime de concussão há exigência de vantagem indevida por parte do funcionário público.

    Gabarito: errado.
  • Exigir é concussão

    Cuidado: se houver violência ou grave ameaça --> extorsão

  • EXIGIR = CONCUSSÃO (cuidado com os verbos) CONCUSSÃO (COM AMEAÇA + VIOLÊNCIA) = EXTORSÃOOOO
  • CORRUPÇÃO PASSIVA – SOLICITAR OU RECEBER

    CONCUSSÃO – EXIGIR PRA SI OU PRA OUTREM 

  • Capítulo I - Funcionário Público x Administração em Geral

    art. 316 (Concussão)EXIGIR, para si ou para outrem... vantagem indevida.

    art. 317 (Corrupção Passiva)SOLICITAR ou RECEBER, para si ou para outrem..., ou ACEITAR vantagem indevida.

    art. 319 (Prevaricação)RETARDAR ou DEIXAR de praticar..., satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

    art. 319-A (Prevaricação Imprópria)DEIXAR o Diretor da Penitenciária e/ou Agente Público, de cumprir seu dever...

    art. 320 (Condescendência Criminosa)DEIXAR o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado...

    art. 321 (Advocacia Administrativa)PATROCINAR, direta/indiretamente, interesse privado... valendo-se da qualidade de funcionário.

    fonte: comentários qc

  • CORRUPÇÃO PASSIVA – SOLICITAR OU RECEBER

    CONCUSSÃO – EXIGIR PRA SI OU PRA OUTREM 

  • art. 316 (Concussão)EXIGIR, para si ou para outrem... vantagem indevida.

    art. 317 (Corrupção Passiva)SOLICITAR ou RECEBER, para si ou para outrem..., ou ACEITAR vantagem indevida.

    art. 319 (Prevaricação)RETARDAR ou DEIXAR de praticar..., satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

    art. 319-A (Prevaricação Imprópria)DEIXAR o Diretor da Penitenciária e/ou Agente Público, de cumprir seu dever...

    art. 320 (Condescendência Criminosa)DEIXAR o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado...

    art. 321 (Advocacia Administrativa)PATROCINAR, direta/indiretamente, interesse privado... valendo-se da qualidade de funcionário.

    fonte q

    copiei para rever

  • Concussão: verbo EXIGIR;

    Corrupção Passiva: verbo SOLICITAR, RECEBER ou ACEITAR.

  • Funcionário público que exija para si vantagem indevida para realizar ato de ofício pratica o crime de corrupção passiva. ( errado )

    Correto : Funcionário público que exija para si vantagem indevida para realizar ato de ofício pratica o crime de concussão

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

    (CESPE/TCE-PA/2016) João, policial civil, exigiu vantagem indevida de particular para não prendê-lo em flagrante. A vítima não realizou o pagamento e prontamente comunicou o fato a policiais civis. Nessa situação, como o delito de concussão é FORMAL, o crime consumou-se com a exigência da vantagem indevida, devendo João por ele responder.(CERTO

  • Muitas questões tentam nos confundir, misturando concussão com corrupção passiva.

    Devemos estar atentos aos verbos correspondentes aos tipos penais, é suficiente para resolver as questões.

    • art. 316. Concussão  EXIGIR;
    • art. 317. Corrupção Passiva SOLICITAR ou RECEBER.
  • art. 316 (Concussão)EXIGIR, para si ou para outrem... vantagem indevida.

    art. 317 (Corrupção Passiva)SOLICITAR ou RECEBER, para si ou para outrem..., ou ACEITAR vantagem indevida.

    art. 319 (Prevaricação)RETARDAR ou DEIXAR de praticar..., satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

    art. 319-A (Prevaricação Imprópria)DEIXAR o Diretor da Penitenciária e/ou Agente Público, de cumprir seu dever...

    art. 320 (Condescendência Criminosa)DEIXAR o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado...

    art. 321 (Advocacia Administrativa)PATROCINAR, d

  • CONCUSSÃO.

  • art. 316 (Concussão)EXIGIR, para si ou para outrem... vantagem indevida.

    art. 317 (Corrupção Passiva)SOLICITAR ou RECEBER, para si ou para outrem..., ou ACEITAR vantagem indevida.

    art. 319 (Prevaricação)RETARDAR ou DEIXAR de praticar..., satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

    art. 319-A (Prevaricação Imprópria)DEIXAR o Diretor da Penitenciária e/ou Agente Público, de cumprir seu dever...

    art. 320 (Condescendência Criminosa)DEIXAR o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado...

    art. 321 (Advocacia Administrativa)PATROCINAR, d

  • O crime de corrupção passiva é previsto no art. 317 do Código Penal e consiste em “Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem".

    Neste crime não há exigência por parte do funcionário público, ele solicita ou recebe vantagem indevida. Já no crime de concussão há exigência de vantagem indevida por parte do funcionário público.

    Gabarito: errado.

  • EXIGIR - concussão

    SOLICITAR - Corrupção passiva

    OFERECER - Corrupção ativa

  • GAB: ERRADO

    Art.316 --> Concussão:

    • obter vantagem indevida
    • Exigir

    Art.317 --> Corrupção Passiva

    • obter vantagem indevida
    • Solicitar, receber ou aceitar promessa

    Art.334 --> Descaminho

    • Importação ou exportação
    • Sem pagamentos de tributos devidos

    Art.334 - A Contrabando

    • Importação ou exportação
    • Produto proibido

    Portanto, funcionário público que exigir vantagem indevida pratica crime de concussão.

  • Concussão!

  • CITOU 'EXIGIR'' É CRIME DE CONCUSSÃO.

  • EXIGIR...- CONCUSSÃO.

    SOLICITAR OU RECEBER...- CORRUPÇÃO PASSIVA.

  • Corrupção passiva: solicitar, receber ou aceitar promessa.

    Corrupção passiva: solicitar, receber ou aceitar promessa.

    Corrupção passiva: solicitar, receber ou aceitar promessa.

    Corrupção passiva: solicitar, receber ou aceitar promessa.

    Corrupção passiva: solicitar, receber ou aceitar promessa.

    Corrupção passiva: solicitar, receber ou aceitar promessa.

    Corrupção passiva: solicitar, receber ou aceitar promessa.

    Corrupção passiva: solicitar, receber ou aceitar promessa.

    Corrupção passiva: solicitar, receber ou aceitar promessa.

    Repete 500x

  • gab e

    Corrupção passiva

           Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:]

    passiva com P de public funcionary = crime próprio de funcionário público.

    crime formal.

  • Concussão = exigir

    Corrupção passiva = Solicitar ou receber

    Não compliquem o descomplicado!

  • Gabarito: errado

    Fonte: comentário do nosso querido contribuinte MAURO AUMEIDA.

    CONCUSSÃO:

    CP, Art. 316 - EXIGIR, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

    OBS 1CESPE vai misturar estes crimes, então NÃO confunda:

    •  Concussão --> EXIGIR:

    • Corrupção Passiva --> SOLICITAR/RECEBER ou ACEITAR PROMESSA:

    (CESPE/CODEVASF/2021) Funcionário público que EXIJA para si vantagem indevida para realizar ato de ofício pratica o crime de corrupção passiva.(ERRADO)

    (CESPE/PRF/2013) O crime de concussão configura-se com a exigência, por funcionário público, de vantagem indevida, ao passo que, para a configuração do crime de corrupção passiva, basta que ele solicite ou receba a vantagem, ou, ainda, aceite promessa de recebê-la.(CERTO)

    OBS 2: Aqui também é válido observar:

    • Concussão --> SEM Violência ou Grave Ameaça;

    • Extorsão --> COM Violência ou Grave Ameaça;

    (CESPE/IBRAN-DF/2009) O agente público que, mediante ameaças e lesão corporalexige vantagem pecuniária indevida comete o crime de concussão.(ERRADO)

    (CESPE/PRF/2008) Uma das distinções entre o crime de concussão e o de extorsão é que, no primeiro tipo penal, o funcionário público deve EXIGIR a indevida vantagem SEM o uso de violência ou de grave ameaça, que são elementos do segundo tipo penal referido.(CERTO)

    OBS 3: Admite TENTATIVA:

    (CESPE/SEFAZ-RS/2018) O crime de concussão admite tentativa.(CERTO)

    OBS 4: Crime FORMAL:

    # Concussão é crime FORMAL, portanto NÃO exige o recebimento da vantagem para se consumar.

    O crime já se consuma com o simples fato de o agente público EXIGIR a vantagem indevida.

    # A obtenção dessa vantagem constitui exaurimento do crime.

    (CESPE/MPE-TO/2004) O crime de concussão exige o resultado materialconsumando-se com a percepção da vantagem indevida.(ERRADO)

    (CESPE/TCE-RJ/2021) O crime de concussão se consuma com a obtenção da vantagem indevida pelo servidor público.(ERRADO)

    (CESPE/TCE-PA/2016) João, policial civil, exigiu vantagem indevida de particular para não prendê-lo em flagrante. A vítima não realizou o pagamento e prontamente comunicou o fato a policiais civis. Nessa situação, como o delito de concussão é FORMAL, o crime consumou-se com a exigência da vantagem indevida, devendo João por ele responder.(CERTO)

    OBS 5: Admite COAUTORIA de particular:

    (CESPE/PC-ES/2012) Paulo, delegado de polícia, exigiu de Carlos certa quantia em dinheiro para alterar o curso de investigação policial, livrando-o de um possível indiciamento. Quando da exigência, se encontrava acompanhado de Joaquim, que não era funcionário público, mas participou ativamente da conduta, influenciando a vítima a dispor da importância exigida, sob o argumento de que o policial civil poderia beneficiá-lo. Nessa situação, Paulo e Joaquim, mesmo que Carlos não aceite a exigência, responderão pelo crime de concussão.(CERTO)

  • Corrução passiva é SenhoRA >>>>>>Solicitar / Receber/ Aceitar

    •  Concussão --> EXIGIR:
    • Corrupção Passiva --> SOLICITAR/RECEBER ou ACEITAR PROMESSA:

  • Exigir sempre está ligado ao crime de concussão.
    •  Concussão --> EXIGIR:
    • Corrupção Passiva --> SOLICITAR/RECEBER ou ACEITAR PROMESSA:

    ___________________________

    CP, Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

    _____________________________

    Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

  • Exigir : Concusão

    Solicitar ou Receber: Corrupção passiva

  • EXIGIR é mais sério que solicitar! é só lembrar do significado do termo na área medica:

    Concussão:

    Lesão cerebral causada por uma pancada na cabeça, ou seja, é coisa GRAVE!

  • Ao EXIGIR, pratica o crime de CONCUSSÃO.

  • Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.

  • CONCUSSÃO – exigir vantagem indevida. RECLUSÃO

    EXCESSO DE EXAÇÃO - exigir tributo ou contribuição socialRECLUSÃO

    CORRUPÇÃO PASSIVA - solicitar ou receber ou aceitar promessa. RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO ATIVA - oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público. RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA - ceder a pedido ou influência de outrem. DETENÇÃO

    PECULATO - apropriar-se, dinheirovalorbem móvelpúblico ou particular. RECLUSÃO

    PREVARICAÇÃO - retardar ou deixar de praticar, ato de ofício, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal. DETENÇÃO

    CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA - deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração. DETENÇÃO

    ADVOCACIA ADMINISTRATIVA - patrocinar, interesse privado perante a administração pública. DETENÇÃO

  • ERRADO !

    O NÚCLE DO TIPO ESTÁ NA PALAVRA EXIGIR = CONCUSSÃO

    QUEM EXIGE VANTAGEM INDEVIDA PRATICA O CRIME DE CONCUSSÃO !

  • CONCUSSÃO – exigir vantagem indevida. RECLUSÃO

    EXCESSO DE EXAÇÃO - exigir tributo ou contribuição social. RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO PASSIVA - solicitar ou receber ou aceitar promessa. RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO ATIVA - oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público. RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA - ceder a pedido ou influência de outrem. DETENÇÃO

    PECULATO - apropriar-se, dinheirovalorbem móvelpúblico ou particular. RECLUSÃO

    PREVARICAÇÃO - retardar ou deixar de praticar, ato de ofício, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal. DETENÇÃO

    CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA - deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração. DETENÇÃO

    ADVOCACIA ADMINISTRATIVA - patrocinar, interesse privado perante a administração pública. DETENÇÃO

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores. Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações; Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo; E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração; Obs.: Alguns mapas mentais estão gratuitos o que já permite entender essa metodologia. Super método de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial “FAÇA DIFERENTE” SEREMOS APROVADOS EM 2021!
  • exigir = concussão

    CP:

    Concussão

           Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

            Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa

  • Errada: Funcionário público que exija para si vantagem indevida para realizar ato de ofício pratica o crime de corrupção passiva.

    Certa: Funcionário público que exija para si vantagem indevida para realizar ato de ofício pratica o crime de concussão.

  • falou exigência pense em concussão.

  • SOLICITAR OU RECEBER

  • Exigência é concussão

  • CONCUSSÃO : Exigir vantagem

    CORRUPÇÃO PASSIVA: SRA (Solicitar, Receber, Aceitar vantagem)

  • Gabarito: ERRADO

    O verbo EXIGIR se amolda ao crime de concussão. Senão vejamos:

    Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

    _________________________________________________________________

    Fonte: Mapas Mentais para Carreiras Policiais

    https://abre.ai/daiI

  • ATENÇÃO para os verbos a serem praticados para incidir nos crimes

    Corrupção passiva: solicitar ou receber. 

    Concussão: exigir.

    Corrupção ativa: oferecer ou prometer.

  • Gabarito: Errado.

    O item está incorreto, uma vez que a conduta descrita no enunciado caracteriza o crime de concussão, previsto no art. 316, do Código Penal. A diferença primordial entre os dois crimes é o verbo "exigir", presente no delito de concussão e os verbos "solicitar ou receber", na corrupção passiva.

    Concussão:

    "Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa".

  • E

    Exigir --> CONCUSSÃO

    Solicitar --> CORRUÇÃO PASSIVA

  • Pessoal, dica rápida pra quem busca carreiras policiais e quer rapidez e qualidade nos estudos, meu esposo foi aprovado na PRF estudando por:

    1. Mapas Mentais: https://bityli.com/4LNiV
    2. LEI SECA para carreiras policiais: https://bityli.com/QNWkx
    3. Questões do QC

    ESPERO TER AJUDADO!!!

    • Seja constante essa é a única formula do sucesso.

  • Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

    Bons estudos!!

  • Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

  • GABARITO ERRADO

    Código Penal:  Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.

    SOLICITAR- CORRUPÇÃO PASSIVA

    EXIGIR- CONCUSSÃO.

  • ... concussão.
  • O verbo EXIGIR se amolda ao crime de concussão.

    Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

    CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO:

    CONCUSSÃO – exigir vantagem indevida - RECLUSÃO

    EXCESSO DE EXAÇÃO - exigir tributo ou contribuição social - RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO ATIVA (crime comum) - oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público - RECLUSÃO

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA - ceder a pedido ou influência de outrem - DETENÇÃO

    PECULATO - apropriar-se, dinheirovalorbem móvelpúblico ou particular - RECLUSÃO

    PREVARICAÇÃO (crime próprio) - retardar ou deixar de praticar, ato de ofício, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal - DETENÇÃO

    CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA - deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração - DETENÇÃO

    ADVOCACIA ADMINISTRATIVA - patrocinar, interesse privado perante a administração pública – DETENÇÃO

    VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL - Revelar ou facilitar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em segredo – DETENÇÃO 06 meses a 02 anos ou multa;

    FACILITAÇÃO DE CONTRABANDO OU DESCAMINHO - Facilitar, com infração de dever funcional, a prática de contrabando ou descaminho - RECLUSÃO 3 a 8 anos e multa. 

            

    STJ - O princípio da insignificância é inaplicável aos crimes contra a administração pública, EXCETO, o crime de descaminho quando o valor do tributo não recolhido for igual ou inferior a 20 MIL REAIS.

    "BIZU É DECORAR OS VERBOS CORRESPONDENTE AO CRIME"

    Bons estudos!!

  • Olá, colegas concurseiros!

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • < > GABARITO: ERRADO

    • PARA AJUDAR A FIXAR

    CONCUSSÃO = EXIGIR

    • SEM VIOLÊNCIA
    • SEM GRAVE AMEAÇA
    • DIRETA OU INDIRETAMENTE
    • AINDA QUE FORA DA FUNÇÃO
    • ANTES DE ASSUMÍ-LA
    • EM RAZÃO DELA (FUNÇÃO)
    • VANTAGEM INDEVIDA (ATENÇÃO! BANCAS TROCAM POR DEVIDA AS VEZES)

    BIZU: QUANDO SUA ESPOSA EXIGE ALGO DE VOCÊ, VOCÊ OBEDECE FILHO, PARA NÃO GERAR CONCUSSÃO, DIGO, CONFUSÃO


ID
5037736
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Com relação ao direito penal, julgue o item a seguir.


Cometerá crime previsto na Lei n.º 13.869/2019 (Lei de Abuso de Autoridade) o funcionário público que iniciar persecução administrativa sem justa causa fundamentada.

Alternativas
Comentários
  • Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:      

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • GAB: CERTA

    Alguns apontamentos sobre a nova lei de abuso de autoridade.

    • Ela requer dolo específico---> Especial fim de agir
    • Todas suas condutas serão punidas com DETENÇÃO
    • Há apenas duas penas- Graves= Detenção de 6 meses a 1 ano + Graves= Detenção de 1 a 4 anos (Ambas com MULTA)
    • Não existe abuso de autoridade na modalidade tentada.

    Fonte: comentários colegas do qc

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Por sua vez, o art. 30 da Lei nº 13.869/2019 (Nova Lei de Abuso de Autoridade) incriminou a seguinte conduta:

    Art. 30.  Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Elemento subjetivo específico: Dolo de abusar com a finalidade específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal.

    Objetos: Persecução penal, civil ou administrativa

    Ausência que oportuniza a incidência do crime: Sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente. 

  • Dispõe a Lei n.º 13.869/2019 (Lei de Abuso de Autoridade):

     

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • A justa causa a que se refere o Art. 30 é a mesma contida no Art. 395, III do CPP, ou seja, um lastro probatório mínimo no tocante a autoria e a materialidade. O processo penal não é espaço para aventuras levianas e temerárias. Responder um processo penal, por si só, pode ser um grande problema a depender das pretensões da pessoa, ainda que ela seja absolvida depois.

    Fonte: Renato Brasileiro.

    Finalmente questões com as atualizações de 2019. Eu estava sedento por isso!

  • GAB: C

    Completando o raciocínio:

     Os crimes previstos nesta lei em regra são de ação penal pública incondicionada.

    1. Os delitos de abuso de autoridade são punidos com penas que variam de 6 meses a 2 anos ou de 1 a 4 anos. 
    • 6 meses a 2 anos: infração penal de menor potencial ofensivo, devendo ser oferecido ao agente o benefício da transação penal. 
    • 1 a 4 anos : infração penal de médio potencial ofensivo, devendo ser oferecido o benefício da suspensão condicional do processo
  • Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Certo

    A Lei 13.869/2019 trouxe duas novas figuras incriminadoras:

    1º) é consistente em requisitar/instaurar procedimento investigatório de infração penal com a falta de qualquer indício;

    2º) consistente em dar início à persecução penal sem justa causa fundamentada.

  • Me desculpem, mas sem a demonstração do elemento subjetivo específico elencado no art. 1º §1º, não há como afirmar que houve crime de abuso de autoridade.

    Tecnicamente a questão está errada.

  • Outro artigo da Lei 13.869/19 que pode ter importância:

    Art. 27. Requisitar instauração ou instaurar procedimento investigatório de infração penal ou administrativa, em desfavor de alguém, à falta de qualquer indício da prática de crime, de ilícito funcional ou de infração administrativa.

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.

    Parágrafo único. Não há crime quando se tratar de sindicância ou investigação preliminar sumária, devidamente justificada.

  • Dar início ou proceder à persecução penal , civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente.

    Pena: 1 a 4 anos e multa

  • E o especial fim de agir, constante no art. 1º, §1º da Lei 13.869/19, onde é que fica?

  • OBS - Os crimes previstos nessa lei são todos punidos com DETENÇÃO.

  • Para complementar os estudos (a quem interessar):

    *#GRUPO NACIONAL DE COORDENADORES DE CENTRO DE APOIO CRIMINAL – GNCCRIM

    ENUNCIADO #20 (art. 30)

    "O crime do art. 30 da Lei de Abuso de Autoridade deve ser declarado, incidentalmente, inconstitucional. Não apenas em razão da elementar “justa causa” ser expressão vaga e indeterminada, como também porque gera retrocesso na tutela dos bens jurídicos envolvidos, já protegidos pelo art. 339 do CP, punido, inclusive, com pena em dobro."

    JUSTA CAUSA é conceito muito vago -> FERE O P. DA TAXATIVIDADE

    ESSE ART. FOI OBJETO DE ADI

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente

    -> Não importa a natureza do fato.

    - “Dar início”: é quem instaura a persecução de modo abusivo.

    - “Proceder”: é quem inicia de boa-fé, mas durante a persecução, percebe a inocência e continua com as teses acusatórias.

    Esta conduta prevista na Lei de Abuso de Autoridade é mais ampla que a denunciação caluniosa prevista no Código Penal.

    Ademais, em que pese tratar-se da letra da lei, penso que faltou mencionar um dos dolos. Veja-se:

    Os elementos subjetivos especiais ou dolos específicos ou elementos subjetivos do injusto trarão a gravidade necessária para justificar a tipificação das condutas, mas, ao mesmo tempo, dificultarão, e muito, a comprovação da parte subjetiva da conduta.

    São finalidades específicas previstas na lei, alternativas, as seguintes:

    – PREJUDICAR OUTREM

    – BENEFICIAR A SI MESMO

    – BENEFICIAR TERCEIRO

    – POR MERO CAPRICHO

    – POR SATISFAÇÃO PESSOAL.

  • Que safadeza, Cebraspe. Tenho falado tão bem de ti pra meus amigos.

    E o especial fim de agir que basicamente é o elemento principal do tipo?

    E o tempo que levei pra criar o mnemônico: Só comete abuso de autoridade quem gosta de MPB.

    Mero capricho ou satisfação pessoal;

    Prejudicar outrem;

    Beneficiar a si mesmo.

    Não se trata de questão incompleta. Foi ignorado o animus abutendi, sem o qual o tipo não subsiste.

  • Minha contribuição.

    13.869/2019 - Abuso de Autoridade

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:         

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    I. Todos os crimes são de AÇÃO PENAL PÚBLICA INCONDICIONADA. Porém, será admitida ação privada se a ação penal pública não for intentada no prazo legal;

    II. Não se admite conduta culposa, pois é necessário dolo específico;

    III. Todos os crimes praticamente são de DETENÇÃO;

    IV. Não há forma tentada.

    Fonte: Colaboradores do QC

    Abraço!!!

  • Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente: Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. Sujeito ativo: agente que dá início ou procede à persecução administrativa. Sujeito passivo: investigado constrangido pela persecução.

    A banca quer saber se quem inicia  persecução administrativa sem justa causa fundamentada, Cometerá crime previsto na Lei n.º 13.869/2019. A resposta é correto. simples a interpretação.

  • A palavra PERSECUÇÃO, segundo o saudoso De Placido e Silva, é "derivada do latim persecutio (seguir sem parar, ir ao encalço, perseguir), é tomado na acepção jurídica como ação de seguir ou perseguir em justiça". Acrescenta o insigne professor "para se haver o que é de direito ou para fazer aplicação da pena ou castigo, a que se está sujeito"

  • Gab. C

    Pontos importantes da Lei 13.869/ 2019

    • Ela requer dolo específico---> Especial fim de agir – NÃO HÁ CULPA.
    • Todas suas condutas serão punidas com DETENÇÃO
    • Há apenas duas penas: - Graves= Detenção de 6 meses a 2 ano/ + Graves= Detenção de 1 a 4 anos (Ambas com MULTA)
    • Não existe abuso de autoridade na modalidade tentada.
    • Todos os crimes são de AÇÃO PENAL PÚBLICA INCONDICIONADA. Porém, será admitida ação privada se a ação penal pública não for intentada no prazo legal.

    SONHAR, ESTUDAR, PERTENCER!

  • Os crimes da Lei de Abuso de Autoridade exige o elemento subjetivo do injusto (dolo específico) do art. 1º, §1º da Lei 13.869/2019 (isso me fez ficar em dúvida em relação a resposta):

    Art. 1º Esta Lei define os crimes de abuso de autoridade, cometidos por agente público, servidor ou não, que, no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sido atribuído.

    § 1º As condutas descritas nesta Lei constituem crime de abuso de autoridade quando praticadas pelo agente com a finalidade específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal.

  • O crime de abuso de autoridade em sentido estrito consiste na prática de crimes previstos na Nova Lei de Abuso de Autoridade;

    X

    Enquanto que o crime de abuso de autoridade em sentido AMPLO refere-se a todos os crimes praticados pelos sujeitos ativos do crime de abuso de autoridade (art. 2º da Lei n. 13.869/19) que constituam genericamente um abuso de autoridade, mas que não esteja previsto na Lei 13.869/19 como crime de abuso de autoridade. Ou seja, há uma conduta criminosa por parte do agente público, em razão das funções, sem, no entanto, caracterizar crime previsto na Nova Lei de Abuso de Autoridade.

    fonte: meu site juridico juspodivm

  • Não cometerá crime o funcionário público que iniciar persecução administrativa sem justa causa fundamentada. Se não atender ao § 1º As condutas descritas nesta Lei constituem crime de abuso de autoridade quando praticadas pelo agente com a finalidade específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal.

    Deveria ter sido anulada

  • Apenas complementando os diversos comentários sobre o tema, acho importante ressaltar que as penas serão sempre de DETENÇÃO E MULTA.

    Caso venha uma assertiva dizendo que a pena será apenas de detenção, esta estará incorreta.

  • Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:    

  • Correto. Lei 13.869 - Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:      

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:       

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • E cada vez mais vamos ratificando uma certeza: não basta saber o conteúdo, precisa saber resolver a prova aos moldes da banca.

    (sobre a omissão da assertiva quanto ao especial fim de agir)

  • Mesmo que o enunciado da questão esteja incompleto, em comparação ao texto legal, a banca considera correta. Então, isso é um padrão da cespe?

  • CERTO

    Complementos..

    SUJEITO ATIVO > ( ROL EXEMPLIFICATIVO )

    ✔ agente público:

    ✔ seja ele servidor ou não,

    ✔ que, no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sido atribuído.

    ✔servidores públicos e militares ou pessoas a eles equiparadas;

    ✔membros do Poder Legislativo;

    ✔- membros do Poder Executivo;

    ✔ - membros do Poder Judiciário;

    ✔ - membros do Ministério Público;

    ✔- membros dos tribunais ou conselhos de contas.

    todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função em órgão ou entidade abrangidos.

    SUJEITO PASSIVO:

    ✔ a pessoa (física ou jurídica) diretamente prejudicada pela conduta abusiva. Exemplo: a testemunha ou o investigado, no caso do art. 10 que trata da condução coercitiva;

    ✔ o Estado que tem a sua imagem, confiabilidade e patrimônio ofendidos quando um agente público pratica ato abusivo.

    REGRAS GERAIS:

    1) Os crimes previstos na nova Lei de Abuso de Autoridade são todos dolosos

    2) São punidos com DETENÇÃO

    2 ) Além do dolo, a o art. 1º, parágrafo 1º da lei em tela exige que esteja presente uma finalidade específica de agir para que a conduta criminosa reste configurada. (  finalidade específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal. )

    3) CURIOSIDADE:

    Vc Já ouviu falar na VEDAÇÃO AO CRIME DE HERMENÊUTICA ?

    Previsão:  parágrafo segundo do artigo 1º da Lei 13.869/2019

    Art. 1º. § 2º A divergência na interpretação de lei ou na avaliação de fatos e provas não configura abuso de autoridade.

    A doutrina denomina crime de hermenêutica a criminalização da atividade desenvolvida pelo agente público na interpretação das normas, uma vez que é marcada pela subjetividade.

    Bons estudos!

  • CORRETO, Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:        

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Seja forte e corajosa.

  • Breve Resumo(com a ajuda dos comentários dos colegas) sobre os principais pontos da nova lei de Abuso de Autoridade, Lei 13.869/2019:

    TODOS OS CRIMES SÃO:

    dolosos;

    próprios;

    • punidos com detenção;

    • punidos com multa cumulativa;

    ELEMENTO ESPECÍFICO:

    • prejudicar alguém; ou

    • beneficiar a si mesmo; ou

    • beneficiar a terceiro; ou

    • mero capricho; ou

    • satisfação pessoal.

    NÃO CONFIGURA ABUSO DE AUTORIDADE A DIVERGÊNCIA NA:

    • interpretação de lei;

    • avaliação de fatos;

    • avaliação de provas.

    -AÇÃO PENAL Pública INCONDICIONADAà representação é PRESCINDÍVEL[dispensável].

    EFEITOS DA CONDENAÇÃO:

    • tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime;

    * juiz, a requerimento do ofendido, deve fixar na sentença o valor mínimo

    • inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública;

    * prazo: 1 a 5 anos

    • perda do cargo, do mandato ou da função pública.

    Obs.: nos dois últimos efeitos (inabilitação e perda):

    * são condicionados: reincidência em crime de abuso de autoridade;

    * não são automáticos.

    PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO:

    • prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas;

    • suspensão do exercício do cargo, da função ou do mandato.

    * prazo: 1 a 6 meses

    * com a perda dos vencimentos e das vantagen

    PENAS RESTRITIVAS DE LIBERDADE:

    Variam de 6 meses a 2 anos ou de 1 a 4 anos

    • 6 meses a 2 anos: infração penal de menor potencial ofensivo, devendo ser oferecido ao agente o benefício da transação penal. 
    • 1 a 4 anos : infração penal de médio potencial ofensivo, devendo ser oferecido o benefício da suspensão condicional do processo

    #4passos

  • Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:       

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Todos os crimes de abuso de autoridade possuem pena de DETENÇÃO

    PENAS: 6 MESES A 2 ANOS OU 1 A 4 ANOS E MULTA.

    Todos são crimes de ação penal pública incondicionada.

    Inabilitação para cargo, mandato e função pública por 1 a 5 anos e perda de cargo, mandato e função pública CONDICIONADA a reincidência em crimes de abuso de autoridade. NÃO são efeitos automáticos, devendo ser motivados na sentença.

    Pena restritiva de direitos: SUSPENSÃO do exercício de cargo, mandato, função por 1 a 6 meses, COM a perda dos vencimentos e das vantagens.

    A lei de abuso de autoridade apenas trouxe crimes de médio ou menor potencial ofensivo.

    Todos os crimes da lei se caracterizam como crimes de intenção, pois exigem dolo específico

  • A questão cobrou conhecimentos acerca da lei n° 13.869/2019 – Lei de Abuso de Autoridade.

    A conduta de dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente está tipificada no art. 30 da lei n° 13.869/2019 – Lei de Abuso de Autoridade. Portanto, se não houver justa causa e a autoridade policial ou o Ministério Público iniciar uma persecução penal, um processo civil ou administrativo poderá cometer um crime de abuso de autoridade.

    Gabarito: correto.

  • Acredito que a banca forçou muito em não especificar o especial fim de agir. É explicito na lei, que se não tiver a finalidade, não será crime.

    "Art. 1º - § 1º AS CONDUTAS descritas NESTA LEI constituem crime de abuso de autoridade QUANDO praticadas pelo agente com a finalidade específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal."

  • O complemento da SUELLEN está errado, houve vários vetos derrubados pelo CN, alguns crimes que tinham sido vetados retornaram com a derrubada dos vetos. Talvez ela tenha pegado essa informação de algum livro ou apostila desatualizada (vários foram publicados antes da derrubada dos vetos, por isso pode ser que na época da públicação estava valendo isso, mas hj não).

    Portanto, para ficar correto o complemento dela, assim ficaria:

    São ao todo 24 crimes na Lei de Abuso de Autoridade e apenas duas penas

    11 IMPO (cabe Transação Penal, arts. 61 e 76 da Lei 9.099/95) = detenção de 6 meses a 2 anose multa;

    13 MÉDIO POTENCIAL OFENSIVO (cabe Sursis Processual (art. 89 da Lei 9.099/95)= detenção de 1 a 4 anose multa.

  • gab c

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente: 

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Resumo (introdutório) da nova lei de abuso de autoridade

    • necessidade de dolo específico para cometer os crimes, na forma de: prejudicar alguém, beneficiar a si ouça outrem ou praticar por mero capricho ou satisfação pessoal
    • não existe abuso de autoridade culposo
    • sem dolo específico não será abuso de autoridade, portanto atípico. Exemplo é o crime de abuso de autoridade do art. 23, que tipifica conduta de inovar artificiosamente, no curso de diligência (...) o estado de lugar, de coisa ou de pessoa (...). Nota-se que caso o agente público não tenha nenhum dos três dolos específicos a conduta será tipificada como crime de fraude processual, art. 347, CP.
    • bem jurídico protegido é dignidade da função pública
    • agente público aposentado ou exonerado não comete abuso de autoridade
    • esta lei não se aplica aos que exercem o múnus público, como defensor dativo, intérprete, etc.
    • crime pode ter particular, civil, como coautor, desde que saiba da condição de agente público do autor
    • em regra é ação penal pública incondicionada, mas admite ação privada subsidiária da pub.
    • único efeito extrapenal automático da sentença é fixação de valor mínimo para indenização
    • os outros dois efeitos extrapenais, perda da função e inabilitação para cargo pub. Por 1 a 5 anos, depende de fundamentação do juízo
    • todas as condutas são punidas com detenção.
  • É A LITERALIDADE DO ARTIGO DA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE.

    NÃO ADIANTA RECLAMAR DA BANCA, QUE APENAS REPRODUZIU O ARTIGO!!!

  • GABARITO CERTO

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:      

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Gabarito- Certo.

    Lei 13869

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • A conduta de dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente está tipificada no art. 30 da lei n° 13.869/2019 – Lei de Abuso de Autoridade. Portanto, se não houver justa causa e a autoridade policial ou o Ministério Público iniciar uma persecução penal, um processo civil ou administrativo poderá cometer um crime de abuso de autoridade.

    Gabarito: correto.

  • GAB: CERTO

    #PMPA2021

  • Creio no seguinte:

    A questão que cobrar os tipos penais do da Lei de Abuso de Autoridade não trará toda vez o especial fim de agir.

    Só se ela disser: "é crime tal conduta, independentemente do especial fim de agir do agente"... aí sim seria errado.

  • Gabarito: Certo

    Lei 13.869

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:  

        

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Pra mim o item está incompleto!!!!

    Os delitos dessa lei necessitam de especial fim de agir.

    Porém, sigamos!!!

  • Parem de chorar, letra de lei.

  • Discordo do gabarito, pois todos os tipos penais descritos nessa lei dependem de dolo específico, conforme preceituado no §1º do Art. 1º da Lei 13.869/2019.

    "Art. 1º (...)

    § 1º As condutas descritas nesta Lei constituem crime de abuso de autoridade quando praticadas pelo

    agente com a finalidade específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal."

    Sendo assim, não bastaria a simples conduta, deve ser provado o dolo específico. Se o examinador desejasse perguntar somente sobre o tipo penal, não deveria ter usado a expressão "é crime..." deveria ter dito "constitui um dos tipos penais descritos na lei 13.869..."

  • GABARITO: CORRETO

    ART 30: Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente.

    Pena: Detenção de 01 a 04 anos e multa.

  • Questão correta! Art.30

    *Literalidade da lei!

  • Item correto! O agente público que der início à persecução administrativa sem justa causa fundamentada comete o crime do art. 30 da Lei de Abuso de Autoridade:

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Resposta: C

  • resumo da lei de abuso
  • Art. 30. DAR INÍCIO OU PROCEDER

    • à persecução penal, civil ou administrativa
    • sem justa causa fundamentada
    • ou contra quem sabe inocente:
  • Pontos relevantes sobre a nova Lei de Abuso de Autoridade (13.869/19)

    Vejamos,

    Só comete abuso de autoridade quem gosta de MPB.

    • Mero capricho ou satisfação pessoal;

    • Prejudicar outrem;

    • Beneficiar a si mesmo.

    • ELEMENTO ESPECÍFICO:É sujeito ATIVO do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, servidor ou não, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de Território..
    • AGENTE PÚBLICO- todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função em órgão ou entidade..

    1.  Detenção de 6 meses a 2 anos + multa

    2.  Detenção de 1 a 4 anos + multa

    3.  Não existe pena de reclusão e a pena máxima é de 4 anos

    4.  SEMPRE SERÁ DETENÇÃO + MULTA.

    5.  Não há crime CULPOSO

    6.  Não se admite modalidade tentada

    7.  Sem dolo específico não será abuso de autoridade, portanto atípico

    8.  Agente público aposentado ou exonerado não comete abuso de autoridade

  • GAB. CERTO

    ART 30: Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente.

  • Lei n.º 13.869/2019 

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:  

     Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    GABARITO: C.

  • ñ entendo esse tanto de comentários questão simples....

  • onde eu estava com a cabeça que errei esta mer..... #mentoriabaiaNUdaespaçunavee #peretencereiisss

  • Abuso de autoridade = Penal, Civil e/ou Administrativa

  • Os vetos da LAA foram derrubados, especialmente arts 16 (deixar de identificar-se em prisão ou interrogatório), 20 (impedir entrevista pessoal com advogado), 30 (dar início à persecução infundada), 32 (impedir acesso aos autos a defensor) e 38 (antecipar atribuição de culpa).

    No caso: LAA

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:    

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Fim especial (dolo específico) encontra-se previsto no art. 1 da LAA.

  •  Pena - detenção, de 1 a 4 anos, e multa.

  • Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:    

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/L13869compilado.htm acessado em 22/08/2021

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Gabarito - Certo

  • gab c

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente

  • Só comete abuso de autoridade quem gosta de MPB

    Mero capricho ou satisfação pessoal.

    Prejudicar outrem.

    Beneficiar a si mesmo.

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente

  • Art. 30 da Lei nº 13.869/2019

  • Não é a primeira questão de abuso de autoridade que a banca CEBRASPE/CESPE ignora o especial fim de agir.

    Acho que a banca adota a seguinte tese:

    Cobrou a lei seca (copiou e colou o artigo da lei), então a questão é correta.

    Obs: não concordo, ainda mais quando é enfatizado que "responderá". Se fosse pelo menos "poderá responder", tudo bem.

    Mas quem sou eu?! Kkkkkkk

    Para exemplificar temos essa questão cobrada agora em 2021:

    Note que a questão nada fala a respeito do " especial fim de agir", mas mesmo assim foi dada como correta.

    Q1751203

    Ano: 2021 Banca:  Cespe Órgão: PF Prova: Delegado Federal

    Com relação aos crimes previstos em legislação especial, julgue o item a seguir.

    A antecipação, por delegado da Polícia Federal, por meio de rede social, da atribuição de culpa, antes de concluídas as apurações e formalizada a acusação, caracteriza crime previsto na Lei de Abuso de Autoridade.

    Gab: CORRETO

  • GABARITO: LETRA B.

    LEI Nº 13.869/2019 - LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE:

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Há o animus subentendido no próprio texto de lei, pois para dar início a persecução a qual sabe que o agente é inocente caracteriza o intuito de prejudicar outrem.

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:   

  • GABARITO: LETRA B.

    LEI Nº 13.869/2019 - LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE:

    Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa .

  • #PMMINAS

  • Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Realmente eu não sei mais, por hora a banca pega nos detalhes e por vez ela literalmente ignora completamente os detalhes. O especial fim de agir (dolo específico) é fundamental para a concretização do tipo penal, e , não há elementos na questão que nos leve a afirmar que há esse fim.

  • Art. 30 – Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:

    Pena: detenção, de 1 a 4 anos, e multa.

  • CERTO!

    Art. 30. Dar início ou proceder à

    -persecução penal,

    -civil ou

    -administrativa

    sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente:      

    Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Eu errei essa questão ao pensar que estaria incompleta, pois na lei afirma: "Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente".


ID
5037739
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Com relação ao direito penal, julgue o item a seguir.


O particular pode responder pelo crime de peculato, desde que o crime tenha sido praticado em concurso de pessoas com funcionário público, mesmo que o particular não saiba da condição pessoal do funcionário público.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

    O particular, de fato, pode responder por peculato em coautoria com funcionário público, pois é crime funcional impróprio.

    Porém, como é elementar do crime a qualidade do sujeito ativo como funcionário público, o particular tem de saber que o seu comparsa ostenta essa característica.

    Se não souber, a prática delituosa é desqualificada (atipicidade relativa) para furto.

  • GAB: ERRADO

    RESUMIDAMENTE,

     Lembre-se de que as circunstâncias pessoais não se comunicam, salvo quando elementares do tipo penal. A condição de funcionário público e a utilização do cargo SÃO elementares do tipo, de modo que se comunicam, desde que o partícipe tenha ciência dessa condição do outro autor.

    PS: Admite COAUTORIA de particular.

    Como é cobrado pela BANCA:

    (CESPE/PC-MA/2018) A circunstância elementar do crime de peculato se comunica ao coautor ou partícipe, mesmo que estes não integrem o serviço público.(CERTO

    (CESPE/PC-AL/2012)O particular pode ser sujeito ativo do crime de peculato, se agir em concurso de agentes com servidor público, no caso de o particular estar ciente dessa condição do comparsa..(CERTO

    (CESPE/PC-PE/2016) A circunstância de funcionário público é comunicável a particular que cometa o crime sabendo dessa condição especial do funcionário.(CERTO)

    Q609533

  • O delito de peculato (CP, art. 312) é considerado crime próprio, ou seja, o peculato somente poderá ser cometido por funcionário público (CP, art. 327 e §§). Essa qualidade exigida, configurando elementar do tipo, comunica-se, em caso de concurso, aos demais participantes, ainda que particulares, desde que haja ingressado na esfera de seu conhecimento, nos termos do art. 30 do CP.

    Somente existe peculato quando um dos responsáveis pelo delito é funcionário público. No entanto, presente uma pessoa dotada desta especial condição, será perfeitamente possível o concurso de pessoas, em qualquer das suas modalidades (coautoria ou participação).

     

    Veja-se a seguir.

    Peculato

    Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

    "O peculato é crime próprio, no tocante ao sujeito ativo; indispensável a qualificação – funcionário público. Admissível, contudo, o concurso de pessoas, inclusive quanto ao estranho ao serviço público. Não se comunicam as circunstâncias e condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime (CP, art. 30)." (STJ, HC 2.863/RJ, Rel. Min. Luiz Vicente Cernicchiaro, 6ª Turma, j. 04-10-1994, DJe 12-12-1994)."

     

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    CRIME DE PECULATO:

    # O crime de peculato admite o concurso de pessoas desde que a qualidade de funcionário público, elementar do tipo, seja de conhecimento do particular coautor ou partícipe.

    (CESPE/SEJUS-ES/2009) Tendo em vista que o peculato constitui crime em que a lei penal exige sujeito ativo qualificado, ou seja, qualidade de funcionário público, NÃO se admite em tal delito o concurso de pessoas que não detenham a mesma posição jurídica do agente.(ERRADO)

    # Assim, a elementar do crime de peculato se comunica aos coautores e partícipes estranhos ao serviço público.

    (CESPE/PC-MA/2018) A circunstância elementar do crime de peculato se comunica ao coautor ou partícipe, mesmo que estes não integrem o serviço público.(CERTO)

    # Mas o particular tem que ter ciência da condição de funcionário público do comparsa.  

    (CESPE/PC-PE/2016) A circunstância de funcionário público é comunicável a particular que cometa o crime sabendo dessa condição especial do funcionário.(CERTO)

    (CESPE/PC-AL/2012) O particular pode ser sujeito ativo do crime de peculato, se agir em concurso de agentes com servidor público, no caso de o particular estar CIENTE dessa condição do comparsa.(CERTO)

    # Isto acontece porque o peculato é um crime funcional impróprio ou misto, o que significa dizer que o fato punível é incriminado, mesmo quando não praticado por funcionário público.

    (CESPE/PF/2013) O peculato é conceituado doutrinariamente como crime funcional impróprio ou misto, porquanto na hipótese de não ser praticado por funcionário público, opera tipicidade relativa, passando a constituir tipo penal diverso.(CERTO)

    Exemplo:

    (CESPE/PRF/2013) Aproveitando-se da facilidade do cargo por ele exercido em determinado órgão público, Artur, servidor público, em conluio com Maria, penalmente responsável, subtraiu dinheiro da repartição pública onde trabalha. Maria, que recebeu parte do dinheiro subtraído, DESCONHECIA ser Artur funcionário público. Nessa situação hipotética, Artur cometeu o crime de peculato e Maria, o delito de furto. (CERTO)

    Portanto:

    (CESPE/CODEVASF/2021) O particular pode responder pelo crime de peculato, desde que o crime tenha sido praticado em concurso de pessoas com funcionário público, mesmo que o particular NÃO saiba da condição pessoal do funcionário público.(ERRADO)

    Gabarito: Errado.

    “Aquele que cometeu um erro e não corrigiu está cometendo outro erro”.

  • C.P Parte geral

    Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.

  • O particular pode responder pelo crime de peculato, desde que o crime tenha sido praticado em concurso de pessoas com funcionário público, desde que a qualidade de funcionário público, elementar do tipo, seja de conhecimento do particular coautor ou partícipe.

  • Para que o particular responde por peculato deve saber da condição de funcionário público.

  • JOGA NO SEU RESUMO PADRINHO.

    PECULATO – BEM MÒVEL -o proveito pode ser MORAL

    PECULATO-APROPRIAÇÃO: tem a posse do bem em virtude do cargo e passa a agir como dono.

    PECULATO-DESVIO: tem a posse do bem em virtude do cargo e o desvia em proveito próprio ou de terceiros.

    PECULATO-FURTO: não tem a posse do bem, mas se vale das facilidades do cargo para subtrair ou concorrer para subtração.

    PECULATO CULPOSO: O agente não observa seu dever de cuidado, concorrendo para que outrem subtraia, desvie ou se aproprie do bem. se o agente reparar o dano antes de proferida a sentença irrecorrível (ou seja, antes do trânsito em julgado), estará extinta a punibilidade. Caso o agente repare o dano após o trânsito em julgado, a pena será reduzida pela metade.

    PECULATO ELETRÔNICO:  Inserir ou facilitar: funcionário autorizado, com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano.

    No peculato doloso, se a reparação foi anterior ao RECEBIMENTO da denúncia, Redução da pena; se lhe é posterior, atenuante. Reduzir pena é melhor do que atenuar pena.

    Constitui pressuposto material, a anterior posse do objeto, dos crimes de peculato apenas nas modalidades apropriação e desvio, mas não para o peculato furto.

    Servidor público que utilizar papel, tinta e impressora pertencentes à repartição pública onde trabalha para imprimir arquivos particulares praticará o crime de peculato.

     Crimes Funcionais PRÓPRIOS: são aqueles cuja exclusão da qualidade de funcionário público torna o fato atípico. Ex: prevaricação

    - Exclui o ELEMENTO DO TIPO (Funcionário Pub.) o crime se torna ATÍPICO.

     Crimes Funcionais IMPRÓPRIOS/mistos são aqueles em que, excluindo-se a qualidade de funcionário público, haverá desclassificação para crime de outra natureza. 

    - Exclui o ELEMENTO DO TIPO (Funcionário Pub.) o crime NÃO se torna ATÍPICO. Se transformando em outra espécie de CRIME.    Ex: peculato, que passa a ser furto.

     

    Cuidado: PECULATO de USO é Atípico – EXEMPLO – Pegar veículo do batalhão para encontrar SUA AMANTE. Nesse caso há improbidade administrativa.

    Peculato próprio - peculato apropriação e peculato desvio (prévia posse da coisa) acho que está errado. Tirar dúvida.

    Peculato impróprio - peculato furto (posse posterior da coisa)

    A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos crimes previstos neste Capítulo forem ocupantes de cargos em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista, empresa pública ou fundação instituída pelo poder público. 

  • Repita: FURTO

  • É imprescindível que o particular saiba que trata-se de um funcionário público.

  • Particular necessita obrigatoriamente estar ciente de que seu parceiro é funcionário público.

  • Circunstância objetiva - se comunica (ex: arma de fogo)

    Circunstância subjetiva:

    *comum - não se comunica (ex: crime praticado contra descendente, ascendente)

    *elementar - se comunica (é essencial para tipificação - ex: ser o agente funcionário público)

    Entretanto, as circunstâncias subjetivas elementares só se comunicam se o particular tiver conhecimento de que seu comparsa é funcionário público, pois o direito penal não se compactua com responsabilidade objetiva.

  • ...mesmo que o particular não saiba da condição pessoal do funcionário público. Uma boa pegadinha essa, é necessário que ele saiba que o agente é funcionário público. Condição pessoal se trata da vida particular, no meu intender , se estiver errado me corrijam pessoal.

  • Partciular só comete peculato se souber da função do servidor publico

  • O particular deve saber da condição de servidor público do comparsa.

  • O particular pode responder por peculato(sujeito ativo),porém o mesmo deve saber da condição de funcionário público do comparsa.

  • PARA CONFIGURAR O CRIME DE PECULATO O PARTICULAR TEM QUE SABER QUE É FUNCIONÁRIO PÚBLICO.

  • O particular só responde se tiver participado com um funcionário público e se souber dessa condição.

  • ERRADO

    Peculato

    • Sua condição de funcionário público tem que facilitar ou possibilitar a conduta praticada de forma alguma
    • é um crime funcional impróprio (visto que, se praticado por um particular, se converte em outro tipo penal), e não faz parte do rol de crimes inafiançáveis e imprescritíveis
    •  Pena de reclusão .... Regime aberto, semiaberto, fechado
  • GAB: ERRADO

    PARA TER CRIME, O PARTICULAR PRECISA TER CIÊNCIA QUE O SEU COMPARSA É UM SERVIDOR PÚBLICO, NÃO TENDO ESSAS CIRCUNSTÂNCIAS O PARTICULAR NÃO RESPONDERÁ POR PECULATO.

  • Gabarito: ERRADO

    O particular, de fato, pode concorrer para o crime de peculato com funcionário público, porém é necessário que o particular saiba da condição pessoal do funcionário público. Caso o mesmo não saiba, não há a caracterização de coautoria do crime de peculato.

    Comentário: Pessoal que comenta 300 linhas sobre qualquer questão, faz o simples que dá certo! Ninguém quer ler TCC não.

    Bons estudos & Bora vencer!

  • CRIME DE PECULATO:

    # O crime de peculato admite o concurso de pessoas desde que a qualidade de funcionário público,elementar do tipo, seja de conhecimento do particular coautor ou partícipe.

    (CESPE/SEJUS-ES/2009) Tendo em vista que o peculato constitui crime em que a lei penal exige sujeito ativo qualificado, ou seja, qualidade de funcionário público, NÃO se admite em tal delito o concurso de pessoas que não detenham a mesma posição jurídica do agente.(ERRADO)

    Assim, a elementar do crime de peculato se comunica aos coautores e partícipes estranhos ao serviço público.

    (CESPE/PC-MA/2018) A circunstância elementar do crime de peculato se comunica ao coautor oupartícipe, mesmo que estes não integrem o serviço público.(CERTO)

    Mas o particular tem que ter ciência da condição de funcionário público do comparsa. 

    (CESPE/PC-PE/2016) A circunstância de funcionário público é comunicável a particular que cometa o crimesabendo dessa condição especial do funcionário.(CERTO)

    (CESPE/PC-AL/2012) O particular pode ser sujeito ativo do crime de peculato, se agir em concurso de agentes com servidor público, no caso de o particular estar CIENTE dessa condição do comparsa.(CERTO)

    Isto acontece porque o peculato é um crime funcional impróprio ou misto, o que significa dizer que o fato punível é incriminado, mesmo quando não praticado por funcionário público.

    (CESPE/PF/2013) O peculato é conceituado doutrinariamente como crime funcional impróprio ou misto, porquanto na hipótese de não ser praticado por funcionário público, opera tipicidade relativa, passando a constituir tipo penal diverso.(CERTO)

    Exemplo:

    (CESPE/PRF/2013) Aproveitando-se da facilidade do cargo por ele exercido em determinado órgão público, Artur, servidor público, em conluio com Maria, penalmente responsável, subtraiu dinheiro da repartição pública onde trabalha. Maria, que recebeu parte do dinheiro subtraído, DESCONHECIA ser Artur funcionário público. Nessa situação hipotética, Artur cometeu o crime de peculato e Maria, o delito de furto. (CERTO)

    Portanto:

    (CESPE/CODEVASF/2021) O particular pode responder pelo crime de peculato, desde que o crime tenha sido praticado em concurso de pessoas com funcionário público, mesmo que o particular NÃO saiba da condição pessoal do funcionário público.(ERRADO)

    Gabarito: Errado.

  • ERRADO

    Particular sabe da condição de servidor público --> Responde por peculato.

    Particular não sabe da condição de servidor público --> Responde por furto.

  • Errado.

    Nesse caso, o requisito subjetivo de saber da qualidade funcional do agente público é necessário para configurar o concurso de particular com funcionário público em relação ao crime de Peculato.

    Nada mudou. A luta continua !

  • Peculato

           Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

           Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

           § 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.

    Peculato culposo

           § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:

           Pena - detenção, de três meses a um ano.

           § 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.

    Peculato mediante erro de outrem

           Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

           Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    Obs. Para o particular ocorre em caso de conhecimento da condição de servidor público.

  • O particular até pode responder por peculato, no entanto ele precisa conhecer a qualidade de agente público da outra pessoa.

  • O sujeito ativo é o funcionário público e o sujeito passivo é o Estado, visto como Administração

    Pública. Pode existir um sujeito passivo secundário (particular).

    Particular sabe da condição de servidor público --> Responde por peculato.

    Particular não sabe da condição de servidor público --> Responde por furto.

  • Questão ERRADA.

    É Necessário sim que o terceiro tenha conhecimento SIM da função do funcionário público.

    Simples.

  • GABARITO: ERRADO

    O Agente somente vai responde junto com o outro acerca do crime de perculado se somente se saber da de agente público do outro agente.

    Peculato

           Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

           Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

           § 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.

    Peculato culposo

           § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:

           Pena - detenção, de três meses a um ano.

           § 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

    "OBRIGADO DEUS, POR MAIS UM DIA DE VIDA, POR MAIS UMA OPORTUNIDADE DE ESTUDAR, OBRIGADO SENHOR, MESMO ESTADO MORRENDO DE DOR NAS COSTA E CANSADO O SENHOR ESTÁ ME FORTALECENDO COMO PODE."

  • Errado. O particular tem que saber da condição de funcionario público da criatura que vai praticar o crime em concurso de pessoas.

  • 312 – PeculatoàApropriar-se (peculato-apropriação) ou desviar bem móvel (peculato-desvio), público ou particular, de que tem posse em razão do cargo; ou que não tendo a posse, subtrai ou concorre para isso (peculato-furto), valendo-se da facilidade que o cargo lhe proporcionaà R de 2 a 12 anos.

    - Peculato de uso, como usar carro oficial em proveito próprio, não é figura típica do CP.

    Peculato culposo: o agente não observa seu dever de cuidado, concorrendo para que outrem subtraia, desvie ou se aproprie do bemàD de 3 meses a 1 ano.

    -Se reparar o dano antes da sentença irrecorrível será extinta a punibilidade; se for após terá a pena reduzida em ½.

     

    313 – Peculato mediante erro de outremà Apropriar-se de dinheiro ou outro bem que recebeu por erro de outrem, no exercício do cargoàR de 1 a 4 anos.

  • Circunstâncias Incomunicáveis

    Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.

    A redação do artigo 30 do Código Penal quer impedir que circunstâncias e condições de caráter pessoal de um dos autores ou partícipes sirva para beneficiar ou prejudicar os demais. Admite, contudo, uma comunicabilidade delas a todos, se ditas condições for em elementares do tipo penal.

    Um exemplo corrente é o de co-autoria no crime de peculato. Para efeitos penais, a circunstância de o autor ser funcionário público se comunica ao particular que concorreu para a prática do delito, que também responderá pelo crime do artigo 312 do Código Penal. Se, hipoteticamente, o tipo penal não contivesse a condição de funcionário público como elementar, ela seria uma condição pessoal que não se comunicaria aos demais, na hipótese de concurso de agentes.

  • GABARITO - ERRADO

    Particular sozinho - Não comete peculato

    Se estiver ciente da condição de funcionário e agir em conjunto, responde por Peculato.

    Se não souber da qualidade de funcionário do comparsa, e agir em conjunto, responde por Furto

    ( dependendo do caso concreto , pois pode ser um caso de apropriação indébita , por exemplo.)

    ____________________________________________

    ESPÉCIES

    Peculato-furto: está presente no art. 312, § 1º, do CP. Configura-se quando o funcionário público, embora não tenha a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se da facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.

     

    Peculato-culposo: está presente no art. 312, § 2º, do CP. Acontece quando o funcionário público concorre culposamente para o crime de outrem.

     

    Peculato mediante erro de outrem (peculato-estelionato): presente no art. 313, do CP, ocorrendo quando o funcionário público se apropria de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem.

     

    Peculato-eletrônico: arts. 313-A e 313-B (inserção de dados falsos em sistema de informações e modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações, respectivamente).

  • Gab: ERRADO. Para o PARTICULAR ser enquadrado no crime citado, ele deve ter a CONSCIÊNCIA (saber) da condição pessoal do funcionário público. SE o particular NÃO souber que o funcionário público é um funcionário público, o particular responderá por outro delito tipificado. Porém, se o mesmo souber que a pessoa X é um funcionário público e praticar o delito juntamente à ela, ambos serão enquadrados no peculato.

    PERTENCEREMOS.

  • Normamentel o interrese do particular para praticar o delito é amizade e saber que o amigo é servidor.

  • ERRADO

    LEMBRE: PECULATO EXIGE USAR DA FUNÇÃO DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO

    Se o agente não falou nada, ninguém vai adivinhar que ele é funcionário público. Então, ele não usou a função.

    A questão cita o caso do particular. Se o particular não sabe, é porque o agente não contou ou não mostrou nada que testifique ele é funcionário público, né? Então o particular não paga o pato.

    Continue estudando. Você vai conseguir!

  • Gabarito: E

    Para que o particular responda em concurso por peculato, é necessário que ela saiba da condição de funcionário público do comparsa.

  • O particular deve saber

  • Para que o particular responda em concurso por peculato, é necessário que ela saiba da condição de funcionário público do comparsa.

  • O particular pode responder pelo crime de peculato, desde que o crime tenha sido praticado em concurso de pessoas com funcionário público, DESDE QUE o particular SAIBA da condição pessoal do funcionário público.

  • A questão cobrou o conhecimento sobre o crime de peculato, previsto nos art. 312 e 313 do Código Penal.

    Os crimes praticados por funcionário público contra a Administração tem uma característica importante, conforme ensina Cleber Masson, “são cometidos pelo funcionário público no exercício da função pública ou em razão dela" (grifei e negritei).

    Os crimes contra a Admistração Pública, também chamado de crimes funcionais divide-se em dois tipos:

    Crimes funcionais próprios: são os crimes em que a condição de funcionário público constitui elementar do crime, ou seja, sem a condição de funcionário público a conduta é atípica. Ex. crime de condescendência criminosa (art. 319 do CP). O sujeito ativo deste crime é necessariamente um funcionário público, sem esta condição o fato torna-se atípico.

    Crimes funcionais impróprios: são os crimes em que ausente a condição de funcionário público há uma desclassificação do crime, mas a conduta continua sendo típica. Ex. peculato furto (art. 312, § 1° do CP). Só comete o crime de peculato furto se o sujeito ativo for funcionário público, sem a condição de funcionário público o fato não deixa de ser criminoso, porém o crime será o de furto (art. 155 do CP).

    Apesar da condição de funcionário público ser imprescindível para a configuração dos crimes funcionais, pois esta condição é elementar do crime, admite-se o concurso de pessoas nos crimes contra a Administração pública.

    Nas lições de Cleber Masson “As elementares do delito, isto é, os dados que integram a descrição fundamental de um crime, sempre se comunicam aos demais envolvidos em sua pratica. Pouco importa sejam elementares subjetivas (relacionadas ao agente) ou objetivas (relativas do fato). Exige-se, porém, tenha a elementar ingressado na esfera de conhecimento de todas as pessoas, visando evitar a caracterização da responsabilidade penal objetiva." (negritei)

    Desta forma, “a condição de funcionário público, elementar dos crimes funcionais, comunica-se aos particulares que tiverem de qualquer modo concorridos para a prática do delito".

    Assim, temos que o crime de peculato (previsto nos art. 312 do Código Penal), crime contra a Administração em geral, tem como elementar a condição de funcionário público para sua configuração.

    Como explicado acima, as elementares do crime sempre se comunicam aos demais envolvidos (co-autores e partícipes) da empreitada criminosa. Portanto, se um particular conhece a condição de funcionário público do sujeito e com ele pratica o crime de peculato ambos respondem pelo crime.

    Porém, se o particular desconhece a condição de funcionário público ele responderá por outro crime (furto) e não pelo crime de peculato.

    Gabarito: errado.

    Referência bibliográfica:

    MASSON, cleber. Direito Penal: parte especial: arts. 213º a 359-h. 8. Ed.  São Paulo: Forense: Método, 2018;
  • O particular PODE SIM praticar o crime de PECULATO desde que: ***EM CONCURSO DE PESSOAS; *** E que o PARTICULAR (((SAIBA))) DA CONDIÇÃO DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO do seu COMPARSA!
  • ERRADO

    Particular que concorre para o crime de peculato responde da mesma maneira que o funcionário público, mas somente se souber da condição de funcionário público.

  • SÓ RESPONDE SE SOUBER QUE ELE É FUNCIONÁRIO PÚBLICO!!

  • No geral particular não responde por peculato.

  • Noxxxxxx

  • SUJEITO ATIVO E PASSIVO:

     

    Sujeito ativo: peculato é crime próprio, ou seja, só pode ser cometido por funcionário público.

     

    “Art. 327 – Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.

    § 1º – Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública.”

     

    Porém, por força do art. 30, do CP, o particular que sabe da qualidade funcional do agente e que concorre para o crime também responderá por peculato, pois a circunstância (ser funcionário público) é elementar desse delito.

     

    “Art. 30 – Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.”

     

    Sujeito passivo: o Estado. O particular também pode ser vítima secundária do crime se o bem apropriado for de sua propriedade.

     

    OBSERVAÇÃO:

     

    Se o particular desconhece a qualidade funcional do agente, não responderá por peculato e sim por apropriação indébita ou furto, conforme o caso, a depender da espécie de peculato que o coautor (funcionário público) cometer.

  • Tem q saber da condição do funcionário público. Cp art.30, as circunstâncias pessoais não se comunicam, salvo quando elementares do tipo penal.

  • As condições de caráter pessoal não se comunicam, salvo quando o agente tenha conhecimento e se elementares para o crime.

  • É imprescindível que o particular saiba que o comparsa é funcionário público.

  • É imprescindível que o particular saiba que o comparsa é funcionário público.

  • se o particular desconhece a condição de funcionário público ele responderá por outro crime (furto) e não pelo crime de peculato.

    Gabarito: errado.

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    O "CABRA" tem de saber que o seu comparsa ostenta essa característica. Se não souber, a prática delituosa é desqualificada (atipicidade relativa) para furto.

    (CESPE/PC-AL/2012)O particular pode ser sujeito ativo do crime de peculato, se agir em concurso de agentes com servidor público, no caso de o particular estar ciente dessa condição do comparsa..(CERTO

    ☠️ Particular sabe da condição de servidor público --> Responde por peculato.

    ☠️ Particular não sabe da condição de servidor público --> Responde por furto.

    • Para que o particular responda pelo crime de peculato, ele devera saber que seu comparsa é funcionário público.
    • Se o particular desconhece a condição de funcionário público ele responderá pelo crime de furto.
  •  Particular sabe  da condição de servidor público = Peculato

     Particular  NÃO sabe da condição de servidor público = Furto

  • GABARITO: ERRADO!

    Para que o particular responda pelo crime de peculato, ele deverá saber da condição pessoal do funcionário público. Do contrário, responderá pelo crime de furto.

  • Por ser um crime funcional, é necessário que o agente do Peculato seja funcionário público. Trata-se, portanto, de crime próprio (pois se exige do sujeito ativo uma qualidade especial). Nada impede, todavia, que haja concurso de pessoas com um particular, desde que este saiba da condição de funcionário público do agente.

    Bons estudos! ;)

    #MireAsEstrelas

  • Errado. Para que o particular possa responder por peculato é imprescindível que ele saiba da condição do funcionário público.

  • PECULATO - PARTICULAR - CRIME FUNCIONAL - PRÁTICA -POSSIBILIDADE - A condição especial de funcionário público,como elementar do crime de peculato, comunica-se ao particular que eventualmente concorra, na condição de co-autor ou partícipe, para a prática do delito, nos termos do artigo 30 do Código Penal -Indispensável que o particular tenha consciência da qualidade especial do funcionário público, sob pena de não responder pelo crime de peculato(...) (TJ-SP - APL: 990092915398 SP , Relator: Amado de Faria, Data de Julgamento: 09/09/2010, 15ª Câmara de Direito Criminal, Data de Publicação: 29/09/2010)

  • Circunstâncias incomunicáveis

           Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime. 

  • Crime próprio, exigindo do sujeito ativo a qualidade de servidor público. Todavia, um particular pode responder pelo referido delito, desde que atue em concurso de agentes com um servidor público, e desde que CONHEÇA a condição funcional de seu comparsa.

  • Parafraseando meu amigo, Lúcio Weber; Saber da condição do Agente é a elementar do crime.

    Abraços. rsrsrsrsrsr

  • Gabarito: ERRADO

    Complementando...

    • Lembre-se também que se ele nao souber a condiçao do seu coleguinha, servidor, e tiverem cometido um crime de furto, ele respondera pelo furto.
  • Se o particular desconhece a condição de funcionário público ele responderá por outro crime (furto) e não pelo crime de peculato.

    Gabarito: errado.

  • ERRADO

    Particular Sozinho = Não responde Peculato

    Particular + Servidor Público = particular sabendo da função deste (responde o crime)

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores. Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações; Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo; E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração; Obs.: Alguns mapas mentais estão gratuitos o que já permite entender essa metodologia. Super método de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial “FAÇA DIFERENTE” SEREMOS APROVADOS EM 2021!
  • Minha contribuição.

    Crimes funcionais próprios: ausente a condição de funcionário público, o fato será atípico (atipicidade absoluta). Ex. art. 319 do CP – Prevaricação.

    Crimes funcionais impróprios: ausente a condição de funcionário público, o fato se enquadrará em outro tipo penal, deixando apenas de ser considerado um crime funcional (atipicidade relativa). Ex. art. 312 do CP - Peculato-furto. Caso esse delito não seja praticado por funcionário público, deverá ser tipificado como Furto, art. 155 do CP.

    Fonte: Legislação Facilitada

    Abraço!!!

  • Peculato

    Admite concurso de pessoas:

    • Se o particular conhece a condição de funcionário público: responde como partícipe;
    • Se o particular desconhece a condição de funcionário: responde por outro crime (ex.: furto);
  • #PCAL2021

  • errado, pois é necessário que o agente privado tenha conhecimento da ocupação do cargo pelo funcionário público.
  • O particular precisa está ciente que que o comparsa dele é funcionário público.

  • Simples e objetivo:

    É necessário que o particular tenha ciência que o partícipe é funcionário público.

  • penal al 2021

  • "Apesar de próprio, o crime admite o concurso de pessoas estranhas aos quadros da administração. Salientando-se apenas que deve a condição pessoal do autor ingressar na esfera de conhecimento do extraneus, caso contrário responderá esse por outro crime."

    Fonte: Rogério Sanches

  • O conhecimento da qualidade de funcionário público pelo particular, é conditio sine qua non.

  • NESTE CASO, O PARTICULAR PRECISA SABER DA CONDIÇÃO DE FUNCIONÁRIO PUBLICO DO COMPARSA.

  • ERRADO, O PARTICULAR PRECISA SABER DA CONDIÇÃO DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO PARA QUE SEJA IMPUTADO O CRIME DE PECULATO A ELE.

  • "[...]  A condição de funcionário público - elementar do tipo penal do art. 312 do CP - exercida por um dos recorrentes, à época do crime, comunica-se aos demais réus, nos termos do art. 30 do CP. [...]". (STJ, REsp 1707850/ES, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 13/03/2018, DJe 12/04/2018).

    +

    CP:

    art. 30 "Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.".

  • Circunstâncias pessoais não se comunicam.

    SALVO AS ELEMENTARES DO CRIME.

    sabe-se que a condição de funcionário público é elementar, porém para se comunicar deve haver conhecimento do outro agente, se a pessoa não sabe não se comunica e responde por outro delito.

  • cespe 2021 oficial pmal

    Individuo que não seja funcionário público e que pratique o crime de corrupção passiva em concurso de pessoas com policial militar, sabendo de tal condição também responderá pelo delito.

    g: CERTO

  • STJ entende que particular PODE RESPONDER EM COAUTORIA COM FUNCIONÁRIO PÚBLICO EM CRIME FUNCIONAL, DESDE QUE AQUELE CONHEÇA ESTA CONDIÇÃO PESSOAL DO FUNCIONÁRIO. Parte da doutrina entende que o particular apenas deveria responder em PARTICIPAÇÃO com o servidor, tendo em vista tratar-se de crimes funcionais onde o nexo funcional é essencial para a responsabilidade. Contudo, o STJ admite sim o particular responder como coautor. Abçs.

  • Olá, colegas concurseiros!

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    Bons estudos!

  • Sabe da condição de servidor público > Peculato.

    Não sabe da condição de servidor público > Furto.

  • O agente que não é funcionário público precisa SABER que o comparsa é agente público pra responder por PECULATO.

  • as vezes é melhor não saber da verdade kkkk

  • (Pra existir crime de peculato praticado por particular, ele tem que praticar tal crime junto com um servidor público, CIENTE DE QUE O SERVIDOR é funcionário público)
  • Tem que saber da condição de funcionário público

  • Olá, colegas concurseiros!

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  • < > GABARITO: ERRADO

    • PARA AJUDAR A FIXAR

    É NECESSÁRIO QUE O PARTICULAR SAIBA DA QUALIDADE DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO DO AMIGO/PRIMO/TIO/CONHECIDO, ETC

    ART 30, CP

    É ELEMENTAR DO CRIME? ENTÃO SE COMUNICA DESDE QUE O PARTICULAR TENHA CIÊNCIA

    Jonas, agente policial de determinado estado, e seu primo Hélio, desempregado, subtraíram da delegacia na qual o primeiro exercia suas funções, computadores que haviam sido substituídos por equipamentos novos e que se encontravam guardados, tendo a dupla se aproveitado das facilidades decorrentes do cargo exercido por Jonas.

    Ao tomar conhecimento dos fatos, a autoridade policial deverá reconhecer que Jonas praticou:

    crime de peculato, devendo Hélio responder pelo mesmo delito (CERTO)

  • A fundamentação se encontra no art. 30 do CP.

    Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.

    Exemplo e explicação: A, funcionário público, se valendo de sua função ingressa na repartição pública com B, particular conhecedor da profissão de A, e subtraem algum bem incorrendo no peculato-furto. Vejamos, peculato é cometido em razão da profissão de funcionário público, se trata de uma condição especifica/especial o que também é uma condição elementar do crime, por tal fato B responde pelo crime de peculato-furto.


ID
5037742
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Com relação ao direito penal, julgue o item a seguir.


O crime de sonegação fiscal, na modalidade do inciso I do art. 1º da Lei n.º 8.137/1990, prescinde de eventual fraude ou falsidade.

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:

     

    I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias;

    O delito em questão resta caracterizado quando a ação ou a omissão do agente impeça ou dificulte a quantificação da dívida tributária. Assim, não é necessário fraudar a Fazenda Pública, mas somente que a conduta enganadora do agente acarrete uma efetiva supressão ou diminuição do tributo, ou seja, prescinde de eventual fraude ou falsidade, tendo a omissão/supressão condição necessária para caracterização do crime.

  • Gabarito: Certo

    Prescinde = Dispensa

  • Omissão relevante é falsidade ideológica.....forçada a resposta

  • Apesar de ser crime MATERIAL, consuma-se com a omissão.

  • Galera, alguém pode me explicar o porquê nessa questão se pede que haja a fraude, e em outra não?

    Ano: 2011 

    Considere que Tício tenha omitido informação e prestado declaração falsa às autoridades fazendárias em sua declaração de imposto de renda, mas não tenha suprimido, nem reduzido o tributo. Nessa situação, Tício não responde pelo crime contra a ordem tributária de supressão ou redução de tributo, previsto na Lei n.º 8.137/1990, por se tratar de crime material, no qual deve haver o alcance do resultado. Gabarito Certo

    Eu realmente estou confuso.

  • CERTO.

    Na 1ª parte do inciso I do art. 1º há uma conduta omissiva por parte do agente, qual seja "omitir informação". Dessa forma, não precisa de fraude ou falsidade para figurá-lo, diferente de outras condutas descritas, tais como, "fraudar", "falsificar", "elaborar", "negar", em que há uma conduta positiva por parte do agente.

  • Certo

    Acresce:

    Súmula Vinculante 24

    Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/1990, antes do lançamento definitivo do tributo.

  • Art. 1° Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:              

    I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias.

    a forma OMITIR não necessita de fraude, basta OMITIR.

  • Atentar-se à diferença de sonegação fiscal e elisão fiscal. O primeiro enseja na prática de um de delito no qual o autor suprime ou reduz tributo mediante fraude, enquanto a elisão é prática legítima segundo o qual o autor, mediante planejamento tributário, faz impedir a incidência de fato gerador, ou de forma a diminuir o valor do tributo apagar sem que haja fraude.
  • CERTO

    Em relação ao Crime do artigo 1 e seus incisos:

    Existem várias condutas possíveis, de forma que temos um crime de ação 

    múltipla. Caso o agente pratique mais de uma conduta, mas relativamente ao 

    MESMO TRIBUTO OU ACESSÓRIO, teremos um crime único.

    O STF entende que as condutas previstas no 

    art. 1º, I a IV, caracterizam o tipo penal como crime material, de forma que o 

    lançamento definitivo do tributo é necessário para a consumação do crime. 

    Vejamos:

    SÚMULA VINCULANTE Nº 24

    “Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1o, incisos I a IV, da 

    Lei no 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.”

  • Gab. "C"

    Por ser crime material imprescinde do resultado naturalístico, mas dispensa a fraude ou falsidade.

    De fato você talvez confundiu, assim como eu, o fato de ser crime material que é imprescindível o resultado naturalístico com a prescindibilidade da fraude ou da falsidade. Então, em apertada síntese a falsidade ou a fraude não são elementos insetos ao tipo penal do Inc. I, pois um dos verbos é "omitir", ou seja, norma mandamental que se consuma com a mera omissão, a regra é que os tipos omissivos são de mera conduta, porém o STF classificou-o como material na PÉSSIMA redação da SV 24 "Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo."

    Art. 1º Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:

     

    I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias;

    NOTA: Há quem entenda que o tipo omissivo é material pelo fato do caput do art. descrever os verbos suprimir ou reduzir, mas discordo, pois se fosse assim o inc. V também seria. Creio que é material por política criminal do STF.

    Confia no senhor faz o bem habitar na terra que Ele satisfará os desejos do teu coração (...)Sl 37.

  • pegadinha que me pegou. égua

  • SÚMULA VINCULANTE Nº 24

    “Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1o, incisos I a IV, da Lei no 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.”

  • Com o devido respeito ao entendimento diverso, mas a resposta dessa questão deveria ser: ERRADO.

    Diz o enunciado que o crime de sonegação fiscal capitulado no art. 1º, inciso I, da Lei n. 8.137/90 dispensa eventual fraude ou falsidade. Ora, como pode a configuração do delito prescindir da prática de um comportamento anterior fraudulento quando é o próprio tipo penal que dispõe acerca de uma elementar objetiva consistente na "DECLARAÇÃO FALSA" como meio para a prática do crime tributário em tela.

    Aliás, no julgamento de um caso envolvendo essa mesma prática delitiva, assim se pronunciou o Superior Tribunal de Justiça: "para que o delito em comento se caracterize, não basta que o agente obtenha a redução ou supressão do tributo, mas que tal desiderato tenha sido alcançado mediante a utilização de um artifício fraudulento, ou pela declaração de informações falsas à autoridade fazendária" (HC n. 135.426/SP, Rel. p/ acord. Min. Jorge Mussi, DJe de 18.04.2013).

    Desse modo, tal questão até poderia dizer que o tipo penal prescinde de dolo específico, bastando a presença tão somente de dolo genérico, pois é o que prevalece nos Tribunais Superiores (AgRg no AREsp 900.438/RS, Rel. Min. Jorge Mussi, DJe de 19.02.2018), mas não dizer que a tipificação da sonegação fiscal dispensa fraude ou falsidade.

  • Colegas, penso não estar relacionada a resposta com a Súmula Vinculante 24, pois na forma omitir dispensa a fraude ou falsidade.

  • O crime de sonegação fiscal, na modalidade do inciso I do art. 1º da Lei n.º 8.137/1990, prescinde de eventual fraude ou falsidade

    Art. 1° Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:               

    I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias;

    Prescinde vem do verbo prescindir. O mesmo que: dispensa, recusa, abstrai, desobriga, desonera, exonera, isenta, evita, exime.

    Alguém que possua o dicionário CESPE ai? pq o demais, não bate com o deles não.

  • Art. 1° Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:              

    I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias.

    O agente pode prestar a declaração falsa, sendo imprescindível a fraude ou pode Omitir a informação nesse caso prescinde(dispensa) a fraude, o que torna o gabarito da questão errado..

  • Prescinde - dispensável

    Imprescindível - indispensável, é só se recordar que se trata do contrário.

  • Segundo o professor Eduardo Freire do TEC, a resposta da questão está correta: O delito, previsto no art. 1º, inciso I, resta caracterizado quando a ação ou a omissão do agente impeça ou dificulte a quantificação da dívida tributária, de modo que a Fazendo Pública não possa ter conhecimento dos fatos ou os tenha de modo apenas parcial.

     

    Em razão disso, não é necessário sempre um engano da Fazendo Pública, mas somente que a conduta enganadora do agente (não prestar informações ou prestar de forma equivocada) acarrete uma efetiva supressão ou diminuição do tributo, precisamente porque a conduta incriminada impediu que ela desenvolvesse as suas funções ordinárias de arrecadar e liquidar as obrigações tributárias.

  • Pare! Antes de você escrever um testão citar outras questões ou copiar artigos, incisos e paragrafos de leis, lembre-se que nos temos um p*ta edital a cumprir, então a maioria aqui só que saber o porque errou ou porque acertou. Por favor, seja sucinto! Agradecemos!

  • Prescinde - dispensável

    Imprescindível - indispensável, é só se recordar que se trata do contrário.

    Art. 1º Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:

     

    I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias;

    O delito em questão resta caracterizado quando a ação ou a omissão do agente impeça ou dificulte a quantificação da dívida tributária. Assim, não é necessário fraudar a Fazenda Pública, mas somente que a conduta enganadora do agente acarrete uma efetiva supressão ou diminuição do tributo, ou seja, prescinde de eventual fraude ou falsidade, tendo a omissão/supressão condição necessária para caracterização do crime.

  • A questão cobrou conhecimentos acerca do crime de sonegação fiscal, na modalidade do inciso I do art. 1º da Lei n.º 8.137/1990.

    O crime do inciso I do art. 1º da Lei n.º 8.137/1990 consiste em “omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias”.

    Assim, o crime pode ser cometido de duas maneiras, uma de forma comissiva (prestar declaração falsa) e outra de forma omissiva (omitir informação).

    Percebam que o crime de sonegação fiscal, previsto no do inciso I do art. 1º da Lei n.º 8.137/1990, pode se caracterizar sem que haja fraude ou falsidade, bastando para isso a omissão de informações, neste sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça:

    “Comete o crime previsto no artigo 1, I, da Lei 8.137/90 aquele que deixa de apresentar a declaração de ajuste anual ao Fisco, suprimindo o pagamento do tributo devido e apurado em procedimento administrativo fiscal válido”. (STJ, AgRg no REsp 1252463/SP, 5ª T., rel. Min. Jorge Mussi, j. 15-10-205).

    Gabarito, correto.

  • GAB CERTO- Tipicidade da omissão na apresentação de declaração ao Fisco.

    Se o contribuinte deixa de apresentar declaração ao Fisco com o fim de obter a redução ou supressão de tributo

    e consegue atingir o resultado almejado, tal conduta consubstancia crime de sonegação fiscal, na modalidade do

    inciso I do art. 1º da Lei nº 8.137/90.

    A constituição do crédito tributário, por vezes, depende de uma obrigação acessória do contribuinte, como a

    declaração do fato gerador da obrigação tributária (lançamento por declaração). Se o contribuinte não realiza tal

    ato com vistas a não pagar o tributo devido ou a reduzir o seu valor, comete o mesmo crime daquele que presta informação incompleta.

    A circunstância de o Fisco dispor de outros meios para constituir o crédito tributário, ante a omissão do

    contribuinte em declarar o fato gerador, não afasta a tipicidade da conduta; o arbitramento efetivado é uma medida adotada pelo Fisco para reparar a evasão decorrente da omissão e uma evidência de que a conduta

    omissiva foi apta a gerar a supressão ou, ao menos, a redução do tributo na apuração.

    Assim, segundo entendeu o STJ, a omissão na entrega da antiga Declaração de Informações Econômico-Fiscais da

    Pessoa Jurídica (DIPJ) consubstanciava conduta apta a firmar a tipicidade do crime de sonegação fiscal previsto no

    art. 1º, I, da Lei nº 8.137/90, ainda que o Fisco dispusesse de outros meios para a constituição do crédito tributário.

    Obs.: A DIPJ foi substituída pela Escrituração Contábil Fiscal (ECF).

    STJ. 6ª Turma. REsp 1.561.442-SP, Rel. Min. Sebastião Reis Júnior, julgado em 23/02/2016 (Info 579).

  • PENAL. RECURSO ESPECIAL. SONEGAÇÃO FISCAL. ACÓRDÃO A QUO QUE FIRMOU A ATIPICIDADE DA CONDUTA. OMISSÃO NA APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÕES (DIPJ). FATO TÍPICO. ACÓRDÃO CASSADO.

    1. A conduta omissiva de não prestar declaração ao Fisco com o fim de obter a redução ou supressão de tributo, quando atinge o resultado almejado, consubstancia crime de sonegação fiscal, na modalidade do inciso I do art. 1º da Lei n. 8.137/1990.

    2. A constituição do crédito tributário, por vezes, depende de uma obrigação acessória do contribuinte, como a declaração do fato gerador da obrigação tributária (lançamento por declaração). Se o contribuinte não realiza tal ato com vistas a não pagar o tributo devido ou a reduzir o seu valor, comete o mesmo crime daquele que presta informação incompleta.

    3. A circunstância de o Fisco dispor de outros meios para constituir o crédito tributário, ante a omissão do contribuinte em declarar o fato gerador, não afasta a tipicidade da conduta; o arbitramento efetivado é uma medida adotada pelo Fisco para reparar a evasão decorrente da omissão e uma evidência de que a conduta omissiva foi apta a gerar a supressão ou, ao menos, a redução do tributo na apuração.

    4. No caso concreto, verifica-se que o Juízo de piso firmou expressamente que as declarações omitidas implicaram redução de tributos, os quais só foram apurados mediante procedimento administrativo fiscal, e que o recorrido agiu de forma dolosa, circunstâncias que firmam, a priori, a tipicidade do crime.

    5. Recurso especial provido a fim de cassar o acórdão impugnado, determinando-se que o Tribunal a quo prossiga no julgamento do apelo defensivo, afastada a tese de atipicidade.

    (REsp 1561442/SP, Rel. Ministro SEBASTIÃO REIS JÚNIOR, SEXTA TURMA, julgado em 23/02/2016, DJe 09/03/2016)

  • Duas observações:

    Entendo que a afirmação "prescinde de eventual fraude ou falsidade" deixa a entender que o crime pode ser praticado na modalidade culposa, o que não seria verdade. Ora, se o crime é doloso, significa que a omissão necessariamente precisa ser fraudulenta. Portanto, smj, o tipo penal exige, sim, fraude ou falsidade.

    A segunda obs é quanto ao comentário do colega Luis Fernando Da Silva Lordelo Santana: "...a maioria aqui só que [sic] saber o porque errou ou porque acertou..."

    Com o devido respeito, penso que não dá para falar em nome dos usuários sobre qual a forma correta de comentar questões.

    De fato, há colegas que preferem respostas extremamente sucintas, que apenas indiquem o erro da assertiva. Todavia, há aqueles que preferem respostas mais completas e com informações adicionais para revisar.

    Há também quem goste de comentários que apresentam outras questões sobre o mesmo assunto.

    Enfim, existem gostos diferentes.

    Minha sugestão para quem pensa como o colega é filtrar os comentários por "Mais curtidos" e ler só o primeiro.

  • Só o fato de Omitir já figura o crime de Sonegação, ou seja, PRESCINDE o resto.

  • Assim, o crime pode ser cometido de duas maneiras, uma de forma comissiva (prestar declaração falsa) e outra de forma omissiva (omitir informação). Percebam que o crime de sonegação fiscal, previsto no do inciso I do art. 1º da Lei n.º 8.137/1990, pode se caracterizar sem que haja fraude ou falsidade, bastando para isso a omissão de informações, neste sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça:

    “Comete o crime previsto no artigo 1, I, da Lei 8.137/90 aquele que deixa de apresentar a declaração de ajuste anual ao Fisco, suprimindo o pagamento do tributo devido e apurado em procedimento administrativo fiscal válido”. (STJ, AgRg no REsp 1252463/SP, 5ª T., rel. Min. Jorge Mussi, j. 15-10-205).

  • Bizu: Prescinde=Não Precisa
  • Gabarito oficial = certo, prescinde de fraude. Fim!!!!!!!!!!

    A maior parte dos precedentes do STJ não trata diretamente da necessidade de fraude, mas se restringe a mencionar que o delito material é doloso, SV 24-STF, etc.

    Problema: dolo de fraudar pressupõe fraude (1999 a 2018 - STJ), logo a resposta seria ERRADO, exige fraude:

    [...]A errônea exegese da lei tributária quanto ao cálculo correto do ICMS no lançamento de crédito, em face da diferença de alíquotas praticadas no Estado de destino e no de origem, ausente o elemento fraude, não configura a infração tipificada no art. 1º, incisos I e II, da Lei nº 8.137/90. [...](STJ, RHC 7.798/PR, SEXTA TURMA, julgado em 25/05/1999)

    +

    [...] O art. 1º da mencionada lei define ser crime suprimir ou reduzir tributo, mediante as condutas que enumera, as quais se referem ao emprego de fraude. Destarte, o simples fato de dever tributo não é crime, razão pela qual se mostra patente o constrangimento ilegal no prosseguimento do inquérito policial. [...]. (STJ, HC 189.970/ES, QUINTA TURMA, julgado em 04/06/2013, DJe 11/06/2013).

    +

    [...] O crime previsto no art. 1º, inciso I, da Lei 8.137/1990 exige o elemento subjetivo doloso para a sua configuração, consistente na efetiva vontade de fraudar o fisco, mediante omissão ou declaração falsa às autoridades fazendárias, com o fim de suprimir ou reduzir tributo ou contribuição social. [...] (STJ, HC 326.959/SP, Rel. Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, QUINTA TURMA, julgado em 01/09/2016, DJe 06/09/2016)

    +

    [...] não há nos autos dados inequívocos bastantes a demonstrar que a supressão ou a redução do tributo ocorrera mediante fraude ou falsificação. A peça acusatória encontra-se consubstanciada apenas na constituição definitiva do crédito tributário, concluindo o titular da ação penal pública, a partir daí, que a redução dos valores se deu por meio de uma das condutas listadas no art. 1º da Lei 8.137/1990. [...]". (STJ, HC 351.718/PE, SEXTA TURMA, julgado em 16/10/2018, DJe 30/10/2018).

    x

    Não encontrei algo categórico no STF, mas esse precedente, embora lastreado na impossibilidade da via do HC, evidencia como a fraude é essencial:

    [...] A responsabilidade fiscal que tem como premissa fraude derivada da criação de interposta pessoa jurídica fictícia reclama prossiga a ação penal, cujo desate pode resultar em lançamento contra o verdadeiro sujeito passivo tributário. [...] os fatos imputados ao paciente amoldam-se perfeitamente ao figurino legal, porquanto refletem a inserção de elementos não correspondentes à realidade, especialmente quanto ao verdadeiro empresário e, por via de consequência, ao sujeito passivo das obrigações tributárias, tudo com a finalidade de suprimir ou reduzir tributos. 5. Ademais, verificar se realmente houve a fraude é tarefa que cabe ao Juízo da ação penal [...] (STF, RHC 99778, Primeira Turma, julgado em 02/08/2011).

  • PRESCINDE = DISPENSA

    PRESCINDE = DISPENSA

    PRESCINDE = DISPENSA

    PRESCINDE = DISPENSA

    PRESCINDE = DISPENSA

  • Vale a pena lembrar:

    CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA: (Lei 8.137/90)

    -Art. 1º . Crime de sonegação fiscal (suprimir / reduzir):

    I - OMITIR / PRESTAR informação falsa... (CRIME MATERIAL)

    II - FRAUDAR...(CRIME MATERIAL)

    III - FALSIFICAR / ALTERAR / UTILIZAR...(CRIME MATERIAL)

    IV - ELABORAR / DISTRIBUIR / FORNECER / EMITIR / UTILIZAR...(CRIME MATERIAL)

    V - NEGAR / DEIXAR DE FORNECER nota fiscal...(CUIDADO ---> EXCEÇÃO: CRIME FORMAL)

  • Amigos, vamos ler juntos o art. 1º, inciso I da Lei nº 8.137/1990?

    Art. 1º Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:

    I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias;

    Perceba que o crime de sonegação fiscal em questão pode se caracterizar por meio de duas condutas:

    → Omitir informação sobre tributo, ou contribuição social e qualquer acessório

    → Prestar declaração falsa às autoridades fazendárias

    Assim, há exigência de fraude/falsidade somente para a configuração da segunda conduta (prestar declaração falsa), sendo dispensada (prescindida) pela primeira modalidade (omitir informação).

    Dessa maneira, o crime previsto no do inciso I do art. 1º da Lei n.º 8.137/1990, pode sem que o sujeito ativo recorra necessariamente a fraude ou falsidade, bastando a omissão de informações.

    Resposta: C


ID
5037745
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Com relação ao direito penal, julgue o item a seguir.


Um dos efeitos da condenação é a possibilidade de decretação de perda, como produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu rendimento lícito, devendo o juiz declarar, na sentença condenatória, o valor da diferença apurada.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Temos aqui uma das grandes novidades da Lei nº 13.964/19 (Pacote Anticrime): o confisco alargado.

    Segundo Vladimir Aras, o confisco alargado “é uma medida estatal que transfere ao Estado o domínio sobre uma parte ou a totalidade do patrimônio do condenado pela prática de um crime do catálogo que se mostre incompatível com seus rendimentos lícitos, fazendo cessar os direitos reais e obrigacionais que sobre ele incidissem” (ARAS, Vladimir. Pacote Anticrime. Vol. 1. Ed: Conselho Nacional do Ministério Público, 2020, p. 374).

    Sob o enfoque legal, o art. 91-A do CP estabelece que “Na hipótese de condenação por infrações às quais a lei comine pena máxima superior a 6 (seis) anos de reclusão, poderá ser decretada a perda, como produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu rendimento lícito.”

    É importante dizer que o item foi um tanto quanto genérico, pois não mencionou que, para fins de confisco alargado, é necessário que a infração a qual o agente está sendo condenado comine pena máxima superior a 6 seis anos de reclusão. De qualquer forma, a parte final da questão reproduz o teor do § 4º deste mesmo dispositivo, o qual prevê que cabe ao juiz, na sentença condenatória, declarar o valor da diferença apurada e especificar os bens cuja perda for decretada.

    Todavia, é preciso ter em mente que a perda aqui mencionada deverá ser requerida expressamente pelo Ministério Público, por ocasião do oferecimento da denúncia, com indicação da diferença apurada (§ 3º, do art. 91-A). Com efeito, nos casos em que cabe, deve o promotor descrever a conduta criminosa (imputação criminal) e, também, indicar os bens do autor que acredita não serem compatíveis com o seu patrimônio lícito (imputação patrimonial). Renato Brasileiro alerta para a importância de serem feitas investigações patrimoniais, nas quais se deve fazer o rastreamento dos ativos com o intuito precípuo de recuperá-los.

  • A título de exemplo trago:

     

    Lei de Drogas 11.343/06. 

    Art. 63-F. Na hipótese de condenação por infrações às quais esta Lei comine pena máxima superior a 6 anos de Reclusão, poderá ser decretada a Perda, como produto ou proveito do crime, dos Bens Correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele compatível com o seu rendimento lícito.                (Incluído pela Lei nº 13.886, de 2019)

  • GABARITO: QUESTÃO CORRETA

    Fonte: CP

    Art. 91-A. Na hipótese de condenação por infrações às quais a lei comine pena máxima superior a 6 (seis) anos de reclusão, poderá ser decretada a perda, como produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu rendimento lícito.             (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)

  • CAPÍTULO VI

    DOS EFEITOS DA CONDENAÇÃO

    [...]

    Art. 91-A. Na hipótese de condenação por infrações às quais a lei comine pena máxima superior a 6 (seis) anos de reclusão, poderá ser decretada a perda, como produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu rendimento lícito.

    [...]

    § 4º Na sentença condenatória, o juiz deve declarar o valor da diferença apurada e especificar os bens cuja perda for decretada.

    Letra de Lei.

  • CONFISCO ALARGADO DE BENS

    • Pressupõe que a lei comine pena máxima superior a 6 (seis) anos;

    • Abrange bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu patrimônio lícito;

    • Tratando-se de instrumentos utilizados para a prática de crimes por Organizações Criminosas e Milícias, devem ser declarados perdidos ainda que não ponham em perigo a segurança das pessoas, a moral ou a ordem pública, nem ofereçam sério risco de que sejam utilizados para cometimento de novos crimes;

    • O MP deve fazer na denúncia o pedido expresso de decretação da perda, apontando a diferença apurada no patrimônio;

    • O juiz deve se manifestar expressamente sobre o pedido do MP, declarando o valor da diferença apurada e especificando os bens perdidos. (objeto da questão)

    Comentário baseado no Art.91- A do CP

  • Código Penal

    EFEITOS AUTOMÁTICOS

    Art. 91 - São efeitos da condenação:        

            I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime;        

           II - a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé:         

           a) dos instrumentos do crime, desde que consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte ou detenção constitua fato ilícito;

           b) do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso.

    § 1o Poderá ser decretada a perda de bens ou valores equivalentes ao produto ou proveito do crime quando estes não forem encontrados ou quando se localizarem no exterior.        

    § 2o Na hipótese do § 1o, as medidas assecuratórias previstas na legislação processual poderão abranger bens ou valores equivalentes do investigado ou acusado para posterior decretação de perda.       

    DEVERÁ SER REQUERIDO EXPRESSAMENTE NA DENÚNCIA PELO MP

    Art. 91-A. Na hipótese de condenação por infrações às quais a lei comine pena máxima superior a 6 (seis) anos de reclusão, poderá ser decretada a perda, como produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu rendimento lícito.             

    § 1º Para efeito da perda prevista no caput deste artigo, entende-se por patrimônio do condenado todos os bens:             

    I - de sua titularidade, ou em relação aos quais ele tenha o domínio e o benefício direto ou indireto, na data da infração penal ou recebidos posteriormente; e            

    II - transferidos a terceiros a título gratuito ou mediante contraprestação irrisória, a partir do início da atividade criminal.            

    § 2º O condenado poderá demonstrar a inexistência da incompatibilidade ou a procedência lícita do patrimônio.            

    § 3º A perda prevista neste artigo deverá ser requerida expressamente pelo Ministério Público, por ocasião do oferecimento da denúncia, com indicação da diferença apurada.            

    § 4º Na sentença condenatória, o juiz deve declarar o valor da diferença apurada e especificar os bens cuja perda for decretada.            

    § 5º Os instrumentos utilizados para a prática de crimes por organizações criminosas e milícias deverão ser declarados perdidos em favor da União ou do Estado, dependendo da Justiça onde tramita a ação penal, ainda que não ponham em perigo a segurança das pessoas, a moral ou a ordem pública, nem ofereçam sério risco de ser utilizados para o cometimento de novos crimes.             

     

  • EFEITOS NÃO AUTOMÁTICOS - declarados na sentença

     Art. 92 - São também efeitos da condenação:       

    I - a perda de cargo, função pública ou mandato eletivo:        

    a) quando aplicada pena privativa de liberdade por tempo igual ou superior a um ano, nos crimes praticados com abuso de poder ou violação de dever para com a Administração Pública;        

    b) quando for aplicada pena privativa de liberdade por tempo superior a 4 (quatro) anos nos demais casos.         

    iI – a incapacidade para o exercício do poder familiar, da tutela ou da curatela nos crimes dolosos sujeitos à pena de reclusão cometidos contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar, contra filho, filha ou outro descendente ou contra tutelado ou curatelado;        

    III - a inabilitação para dirigir veículo, quando utilizado como meio para a prática de crime doloso.          

    Parágrafo único - Os efeitos de que trata este artigo não são automáticos, devendo ser motivadamente declarados na sentença.  

  • CERTO:

    A decretação da perda no art. 91-A é facultativa – “poderá” – diferente do art. 91, que é automático.

  • A questão cobrou conhecimentos acerca dos efeitos da condenação penal.

    A lei n° 13.964/2019 (pacote anticrime) inseriu o artigo 91 – A no Código Penal, este artigo trata dos efeitos penais genéricos da condenação penal e prevê, como um dos efeitos da condenação, a perda dos produtos ou proveito do crime.  O novo dispositivo inserido no CP tem a seguinte redação:

    Art. 91-A. Na hipótese de condenação por infrações às quais a lei comine pena máxima superior a 6 (seis) anos de reclusão, poderá ser decretada a perda, como produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu rendimento lícito.     

    Ao decretar a perda do produto ou proveito do crime  “na sentença condenatória, o juiz deve declarar o valor da diferença apurada e especificar os bens cuja perda for decretada", conforme a regra estabelecida no art. 91 –A, § 4° do CP.

    Gabarito: correto.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 91-A. Na hipótese de condenação por infrações às quais a lei comine pena máxima superior a 6 (seis) anos de reclusão, poderá ser decretada a perda, como produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu rendimento lícito.

    § 4º Na sentença condenatória, o juiz deve declarar o valor da diferença apurada e especificar os bens cuja perda for decretada.

  • Confisco alargado, ampliado ou perda alargada (pontos importantes)

    -> Art. 91-A do CP

    -> Introduzido através da lei 13.964/19

    -> Consiste na perda de equiparados ao produto ou proveito do crime

    -> Reveste-se de nítida feição econômica

    -> Requisitos: a) condenação por crime com pena máxima SUPERIOR a 6 anos, b) incompatibilidade do patrimônio com a renda lícita

    -> A doutrina considera ser uma consequência da sentença penal (efeito secundário)

    Fonte: Rogério Sanches + Cleber Masson

  • A lei n° 13.964/2019 (pacote anticrime) inseriu o artigo 91 – A no Código Penal, este artigo trata dos efeitos penais genéricos da condenação penal e prevê, como um dos efeitos da condenação, a perda dos produtos ou proveito do crime.  O novo dispositivo inserido no CP tem a seguinte redação:

    Art. 91-A. Na hipótese de condenação por infrações às quais a lei comine pena máxima superior a 6 (seis) anos de reclusão, poderá ser decretada a perda, como produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu rendimento lícito.     

    Ao decretar a perda do produto ou proveito do crime “na sentença condenatória, o juiz deve declarar o valor da diferença apurada e especificar os bens cuja perda for decretada", conforme a regra estabelecida no art. 91 –A, § 4° do CP.

    Gabarito: correto.

  • Efeitos da condenação genéricos

    Art. 91 - São efeitos da condenação:  

    I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime

    II - a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé:  

    a) dos instrumentos do crime, desde que consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte ou detenção constitua fato ilícito

    b) do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso.

    § 1 Poderá ser decretada a perda de bens ou valores equivalentes ao produto ou proveito do crime quando estes não forem encontrados ou quando se localizarem no exterior.    

    § 2 Na hipótese do § 1, as medidas assecuratórias previstas na legislação processual poderão abranger bens ou valores equivalentes do investigado ou acusado para posterior decretação de perda. 

    Efeitos da condenação específicos

    Art. 92 - São também efeitos da condenação: 

    I - a perda de cargo, função pública ou mandato eletivo: 

    a) quando aplicada pena privativa de liberdade por tempo igual ou superior a 1 ano, nos crimes praticados com abuso de poder ou violação de dever para com a Administração Pública

    b) quando for aplicada pena privativa de liberdade por tempo superior a 4 anos nos demais casos. 

    II – a incapacidade para o exercício do poder familiar, da tutela ou da curatela nos crimes dolosos sujeitos à pena de reclusão cometidos contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar, contra filho, filha ou outro descendente ou contra tutelado ou curatelado

    III - a inabilitação para dirigir veículo, quando utilizado como meio para a prática de crime doloso.    

    Parágrafo único - Os efeitos de que trata este artigo não são automáticos, devendo ser motivadamente declarados na sentença. 

  • CONFISCO ALARGADO

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores. Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações; Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo; E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração; Obs.: Alguns mapas mentais estão gratuitos o que já permite entender essa metodologia. Super método de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial “FAÇA DIFERENTE” SEREMOS APROVADOS EM 2021!
  • Errei: achei que só quem indicava a diferença apurada fosse o MP (§3º).

  • CP, art. 91-A = Confisco alargado (inovação do pacote anticrime - 2019):

    " Art. 91-A. Na hipótese de condenação por infrações às quais a lei comine pena máxima superior a 6 (seis) anos de reclusão, poderá ser decretada a perda, como produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu rendimento lícito.

    § 1º Para efeito da perda prevista no caput deste artigo, entende-se por patrimônio do condenado todos os bens:       

    I - de sua titularidade, ou em relação aos quais ele tenha o domínio e o benefício direto ou indireto, na data da infração penal ou recebidos posteriormente; e   

    II - transferidos a terceiros a título gratuito ou mediante contraprestação irrisória, a partir do início da atividade criminal.   

    § 2º O condenado poderá demonstrar a inexistência da incompatibilidade ou a procedência lícita do patrimônio.         

    § 3º A perda prevista neste artigo deverá ser requerida expressamente pelo Ministério Público, por ocasião do oferecimento da denúncia, com indicação da diferença apurada.   

    § 4º Na sentença condenatória, o juiz deve declarar o valor da diferença apurada e especificar os bens cuja perda for decretada. 

    § 5º Os instrumentos utilizados para a prática de crimes por organizações criminosas e milícias deverão ser declarados perdidos em favor da União ou do Estado, dependendo da Justiça onde tramita a ação penal, ainda que não ponham em perigo a segurança das pessoas, a moral ou a ordem pública, nem ofereçam sério risco de ser utilizados para o cometimento de novos crimes.".

    • Observe: PENA MÁXIMA SUPERIOR A 6 ANOS
    • Possibilidade de prova de licitude patrimonial
    • Requerimento expresso e quantificado do MP
    • Sentença com condenação do valor e bens
  • - CAPÍTULO VI

    DOS EFEITOS DA CONDENAÇÃO

    [...]

    Art. 91-A. Na hipótese de condenação por infrações às quais a lei comine PENA MÁXIMA SUPERIOR A 6 (seis) anos de reclusão, poderá ser decretada a perda, como produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu rendimento lícito.

    [...]

    § 4º Na sentença condenatória, o juiz deve declarar o valor da diferença apurada e especificar os bens cuja perda for decretada.

  • Pessoal, dica rápida pra quem busca carreiras policiais e quer rapidez e qualidade nos estudos, meu esposo foi aprovado na PRF estudando por:

    1. Mapas Mentais: https://bityli.com/4LNiV
    2. LEI SECA para carreiras policiais: https://bityli.com/QNWkx
    3. Questões do QC

    ESPERO TER AJUDADO!!!

    • Seja constante essa é a única formula do sucesso.

  •  - Art. 91-A. Na hipótese de condenação por infrações às quais a lei comine pena máxima superior a 6 anos de reclusão, poderá ser decretada a perda, como produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu rendimento lícito

    - a perda prevista neste artigo deverá ser requerida expressamente pelo MP, por ocasião do oferecimento da denúncia, com indicação da diferença apurada

  •  Efeitos genéricos e específicos

           Art. 91 - São efeitos da condenação:  

            I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime;        

           II - a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé:        

           a) dos INSTRUMENTOS do crime, DESDE QUE consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte ou detenção constitua fato ilícito;

           b) do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso.

    § 1 Poderá ser decretada a perda de bens ou valores equivalentes ao produto ou proveito do crime quando estes não forem encontrados ou quando se localizarem no exterior. 

    § 2 Na hipótese do § 1, as medidas assecuratórias previstas na legislação processual poderão abranger bens ou valores equivalentes do investigado ou acusado para posterior decretação de perda.         

    Confisco Alargado

    Art. 91-A. Na hipótese de condenação por infrações às quais a lei comine pena máxima superior a 6 (seis) anos de reclusão, poderá ser decretada a perda, como produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu rendimento lícito.             (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)

    § 1º Para efeito da perda prevista no caput deste artigo, entende-se por patrimônio do condenado todos os bens:             

    I - de sua titularidade, ou em relação aos quais ele tenha o domínio e o benefício direto ou indireto, na data da infração penal ou recebidos posteriormente; e             

    II - transferidos a terceiros a título gratuito ou mediante contraprestação irrisória, a partir do início da atividade criminal.             

    § 2º O condenado poderá demonstrar a inexistência da incompatibilidade ou a procedência lícita do patrimônio.             

    § 3º A perda prevista neste artigo deverá ser requerida EXPRESSAMENTE pelo Ministério Público, por ocasião do oferecimento da DENÚNCIA, com indicação da diferença apurada.             

    § 4º Na sentença condenatória, o juiz deve declarar o valor da diferença apurada e especificar os bens cuja perda for decretada.             

    § 5º Os instrumentos utilizados para a prática de crimes por organizações criminosas e milícias deverão ser declarados perdidos em favor da União ou do Estado, dependendo da Justiça onde tramita a ação penal, ainda que não ponham em perigo a segurança das pessoas, a moral ou a ordem pública, nem ofereçam sério risco de ser utilizados para o cometimento de novos crimes            (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)

  • correto!

    confisco alargado deve ser fundamentado!


ID
5037748
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Com relação ao processo penal, julgue o item subsequente.


Ocorrerá perempção se o representante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Prova:  VUNESP - 2010 - FUNDAÇÃO CASA - Analista Administrativo - Direito

    Quando o querelante deixa de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, dá-se a perempção. CERTA

    Banca: FCC

    Caso o querelante deixe de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, será julgada extinta a punibilidade na ação penal de iniciativa privada em razão da ocorrência de a)perempção.

  • CPP, art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

  • A questão simplesmente trocou a palavra QUERELANTE por representante. Por isso está errado o enunciado.

  • GABARITO ERRADO.

    CPP.

    Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - quando, iniciada esta, "O QUERELANTE" deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, FALECENDO O QUERELANTE, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36 ; (Art. 36.  Se comparecer mais de uma pessoa com direito de queixa, terá preferência o cônjuge, e, em seguida, o parente mais próximo na ordem de enumeração constante do art. 31 (CADI), podendo, entretanto, qualquer delas prosseguir na ação, caso O QUERELENTE desista da instância ou a abandone.)

    GABARITO / CORRETO / III - quando O QUERELANTE deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais; CESPE: Ocorrerá perempção se O REPRESENTANTE / ERRADO deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

    IV - quando, sendo O QUERELANTE pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

    Obs.: essa é uma das questões que julgo difícil (não do conteúdo) na prova, a desatenção aqui me fez errar. PASSADA com a capacidade do examinador!!

  • ERRADO!

    Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á PEREMPTA a ação penal:

    III - quando o QUERELANTE (e não o representante) deixar de comparecer, SEM motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente

  • GABARITO ERRADO

    A questão trocou o termo Querelante por Representante

    Art. 60, CPP

    Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    (...)

    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    Obs: Se a ausência foi justificada (doença, etc.), não há perempção.

  • Como disse um colega daqui do QC, errei a questão da pior maneira: na própria prova.

  • Perempção (processo privado)

    é o resultado da inércia do querelanTE no processo penal privado, que resulta na extinção de punibilidade do querelaDO.

    Só ocorre no processo privado, sendo uma punição feita ao querelanTE por deixar de promover o andamento processual, e por isso possui a natureza jurídica de sanção.

    São 5 as causa da perempção:

    1- a inércia do querelante por 30 dias seguidos;

    2- a morte do querelante seguida do não comparecimento de algum sucessor em até 60 dias;

    3- o não comparecimento do querelanTE a algum ato processual; e

    4- a extinção de pessoa jurídica seguida de falta de sucessor;

    5- deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais.

    querelanTE ficou inerte30 dias? perempção

    querelanTE morre e em 60 dias ninguém da andamento no processo? Perempção

    fonte: JusBrasil com adaptações

  • Caso o QUERELANTE,E NÃO REPRESENTANTE.

  • gab errado

    A perempção ocorre na ação penal privada

    • perempção da ação penal, é a perda do direito de prosseguir na ação como punição ao querelante que foi inerte ou negligente no processo. 

    Quando ocorre ( de maneira resumida pro caderno):

    1º) Deixar de dar andamento ao processo por 30 dias seguidos;

    2º) Querelante morreu ou está incapacitado pra prosseguir com o processo; (sucessores têm o prazo de 60 dias para assumirem a ação penal);

    3º) Quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente;

    4º) Quando o querelante deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ATENÇÃO

    A renúncia, o perdão do ofendido e a perempção só têm cabimento nos casos de ação penal privada exclusiva ou personalíssima, não sendo cabíveis na ação penal privada subsidiária da pública (nem na ação penal pública, claro). 

  • Gabarito: ERRADO

    A perempção apenas ocorre nas ações penais de iniciativa privada(QUEIXA)

    Questão que ajuda a enteder essa:

    (Q274256)

    O instituto da perempção não se aplica nas ações penais de iniciativa pública incondicionada ou condicionada à representação do ofendido, sendo aplicável somente às ações penais de iniciativa privada. Certo

    *PEREMPÇÃO(art. 60 cpp) --> Penalidade ao querelante pela negligência na condução do processo.

  • Caí igual a uma criança

  • => Ação PúblicaDecadência e Retratação;

    => Ação PrivadaDecadência, Renúncia, Perdão e Perempção.

  • Que absurdo esse detalhe rs

  • Representante representa por ação penal pública condicionada, esta não havendo perempção.

  • Quanto às partes, na ação penal privada, autor e réu são chamados de querelante e querelado, respectivamente, já na ação penal pública, o Ministério Público será o autor, e o denunciado, réu. Em caso de ação penal pública condicionada à representação, será representante a vítima ou seu representante legal.

  • ERRADO.

    Ocorrerá perempção se o QUERELANTE deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

    Representante > Ação Pública Condicionada

    Querelante > Ação Penal Privada

    A perempção é exclusiva das ações penais privadas.

    Outras hipóteses em que ocorre a perempção:

    CPP, Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - quando, iniciada esta, o QUERELANTE deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, falecendo o QUERELANTE, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;

     III - quando o QUERELANTE deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - quando, sendo o QUERELANTE pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação

    penal:

    I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30

    dias seguidos;

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo,

    para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem

    couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;

    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo

    a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

  • Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no ;

     III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

  • QUERELANTE: Qualquer ato do processo por motivo injustificado.

    REPRESENTANTE: 60 dias sem dar andamento no processo.

    Avante! a vitória está logo ali...

  • *Querelante.

  • Ocorrerá perempção se o representante deixar de comparecer....

    o artigo diz:

    Art. 60.  ....considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - ...

    II - ...

     III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - ...

  • São 4 causa da perempção:

    (i) a inércia do querelante por 30 dias seguidos;

    (ii) a morte do querelante seguida do não comparecimento de algum sucessor em até 60 dias;

    (iii) o não comparecimento do querelante a algum ato processual; e

    (iv) a extinção de pessoa jurídica seguida de falta de sucessor.

  • affff cai

  • perempção é uma punição feita ao querelante por deixar de promover o andamento processual, e por isso possui a natureza jurídica de sanção.

  • Se ler rápido erra!!! KK Vivendo e aprendendo

    Gab.: Errado

  • CODEVASF 2021: Ocorrerá perempção se o representante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente. CERTO

    TJ-DFT 2013: A perempção, admitida tanto na ação penal privada quanto na pública, acarreta o perecimento da ação penal e a extinção da punibilidade do réu. CERTO

    PC-AL 2012: O instituto da perempção não se aplica nas ações penais de iniciativa pública incondicionada ou condicionada à representação do ofendido, sendo aplicável somente às ações penais de iniciativa privada. CERTO

    DPU 2010: Na ação pública incondicionada, a perempção ocorrerá somente no caso de o MP deixar de promover o andamento do processo durante trinta dias seguidos. ERRADO

    TRE-RS 2015: ocorre a perempção no caso de inércia do querelante, deixando-se de promover o andamento da ação penal privada subsidiária da pública durante trinta dias consecutivos. ERRADO

    PJC-MT 2017: Aplica-se a perempção como forma extintiva da punibilidade às ações penais exclusivamente privadas e às ações privadas subsidiárias das públicas. ERRADO

    DPU 2010: Com a ação penal em tramitação, caso o MP deixe de promover o andamento do processo durante trinta dias seguidos, ocorrerá a perempção. ERRADO

    TJ-RO 2012: É cabível a perempção na ação penal subsidiária da pública, no caso de desídia do querelante. ERRADO

    DPE-TO 2013: Admite-se a incidência da perempção na ação penal privada subsidiária da pública se o ofendido não promover a queixa no prazo de seis meses, atingindo a prescrição, também, o direito do titular originário da persecução penal. ERRADO

    DPU 2010: Nas ações penais privadas, admite-se a extinção da punibilidade do agente pela decadência e pela perempção. CERTO

    TJ-DFT 2015: Proferida sentença determinando a extinção de processo pelo reconhecimento da perempção, é prevista na legislação a possibilidade de intentar nova ação penal pelo mesmo fato no prazo de até seis meses, contados do dia em que o querelante tomar conhecimento de quem seja o autor do crime. ERRADO

    PC-PE 2016: Em se tratando de ação penal privada subsidiária, se houver inércia do Ministério Público e a vítima, tendo assumido a titularidade da ação, deixar de praticar ato que lhe competia para dar prosseguimento ao processo, incorrerá em perempção, o que enseja a extinção do processo. ERRADO

    PC-PE 2016: A perempção incide tanto na ação penal privada exclusiva quanto na ação penal privada subsidiária da ação penal pública. ERRADO

  • quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    e não o representante

  • Querelante não é o mesmo que representante. Aquele refere-se ao sujeito em si, esse faz referência ao CADI.

    Gabarito ERRADO

  • QUERELANTE*, E NÃO REPRESENTANTE, visto que a perempção só ocorre nas ações penais privadas

  • Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    letra da lei: Querelante e não representante.

  • GABARITO - ERRADO

    1) perdão do ofendido: tem natureza jurídica de causa extintiva da punibilidade nos crimes de ação penal exclusivamente privada ou personalíssima, porém, ao contrário da renúncia, depende de aceitação do querelado;

    2) perempção: é a perda do direito de prosseguir como exercício da ação penal exclusivamente privada ou personalíssima em virtude da desídia do querelante, coma consequente extinção da punibilidade;

    4 FORMAS

    Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;

    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor."

    BONS ESTUDOS!

  • A questão mencionada o representante, quando a lei diz querelante. Errado, portanto.

  • Já errei mais 2 vezes. Essa veio ruim.

  • Ocorrerá perempção se o representante (querelante) deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

  • questão errada.

    A questão trocou QUERELANTE( ação penal privada) por REPRESENTANTE(ação penal pública condicionada à representação)

  • -->  Renúncia X Perdão do ofendido X Perempção

    Só cabe na ação penal PRIVADA, exceto a ação penal privada subsidiária.

    Renúncia:

    Anterior ao ajuizamento da queixa-crime;

    Tácita ou expressa;

    Indivisível;

    UNILATERAL da vítima;

    -

    Perdão do ofendido:

    POSTERIOR ao ajuizamento à ocorre durante o processo.

    Tácito ou expresso;

    Indivisível;

    BILATERAL;

    Processual ou extraprocessual;

    -

    Perempção:

    Querelante deixa de promover o andamento ao processo por mais de 30 dias;

    -

    Qualquer erro, manda mensagem.

  • É querelante CACILDA

  • GABARITO: ERRADO

    O inciso I do artigo 60 do CPP diz que será perempta a ação penal se o QUERELANTE deixar de comparecer.

    Já o inciso II diz que o REPRESENTANTE tem o prazo de 60 dias.

    Bons estudos...

  • Errei e confesso que ainda demorei pra identificar o erro

    Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

     III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

  • PEREMPÇÃO

    Negligência do ofendido. Deixa de cumprir suas obrigações no processo.

    • Só em exclusiva AP Privada
    • Extinção da punibilidade do agente

    Casos de perempção

    • Querelante falece/ incapaz: sucessores não comparecem em até 60 dias
    • Deixar de dar andamento por 30 dias
    • Deixar de comparecer ao ato sem motivo justificado
    • Deixar de formular pedido de condenação nas alegações finais
    • Se for P. Jurídicas: quando esta se extinguir e não deixar sucessor.
  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."

    (Carlos Nelson Coutinho)

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  • GAB E

    NÃO É O REPRESENTANTE e sim o Querelante.

    Art 60

    III- quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

  • ERRADO!

    PEREMPÇÃO é uma sanção aplicada ao querelante, consistente na perda do direito de prosseguir na ação penal privada, em razão de sua inércia ou omissão no transcorrer da ação penal. ATENÇÃO! Trata-se também de causas extintivas da punibilidade que, todavia, só têm vez após o início da ação penal. Não se aplicam à ação penal privada subsidiária da pública o perdão e a perempção, visto que a ação originária é pública. 

    São hipóteses de Perempção (Art. 60, CPP): • Omissão em DAR ANDAMENTO ao processo por 30 DIAS; • Ausência de SUBSTITUIÇÃO no polo ativo em 60 DIAS a contar da MORTE do querelante; • Ausência INJUSTIFICADA a ato a que deva estar presente; • Ausência de pedido de CONDENAÇÃO nas alegações finais; • Extinção da PESSOA JURÍDICA sem deixar sucessor.

  • Ocorrerá perempção:

    1. Quando o querelante deixar de dar prosseguimento a ação penal durante 30 dias seguidos;
    2. Quando falecendo o querelante, seu representante legal C.A.D.I ( CONJUGUE, ASCENDENTE DESCENDENTE E IRMÃO ), não comparecer em juízo no prazo de 60 dias;
    3. Quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo que deva estar presente.
  • Acabei de ler o artigo e errei, pqp

    Não li o REPRESENTANTE

  • Perempção---->Ação privada------>QUERELANTE (e não representante, como diz o item).

    DRACARYS

  • REPITAM COMIGO:

    QUERELANTE;

    QUERELANTE;

    QUERELANTE;

    QUERELANTE;

    Obrigado.

  • Pegadinha fdp kkkkk

  • Ocorrerá perempção:

    1. Quando o querelante deixar de dar prosseguimento a ação penal durante 30 dias seguidos;
    2. Quando falecendo o querelante, seu representante legal C.A.D.I ( CONJUGUE, ASCENDENTE DESCENDENTE E IRMÃO ), não comparecer em juízo no prazo de 60 dias;
    3. Quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo que deva estar presente.

  • Incorreto.

    O CPP brasileiro, em seu artigo 60, define quais são as causas da perempção, conforme abaixo:

    "Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;

    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor."

  • Aquela questão que quem sabe o assunto quando erra toma um susto kkkkkk (ai quando vai ver o erro o choro é livre)

    Que na nossa prova não aconteça isso, amémmmmmmmmm

  • GABARITO: ERRADO.

    Representante ~> Ação Pública CONDICIONADA; Não haverá PEREMPÇÃO nesse tipo de ação penal.

    Querelante ~> Ação Pública PRIVADA. OK

    Deus no comando.

  • "Representante" não é a mesma coisa que "representação".

    Representante é uma pessoa e representação é um ato formal.

    Quando se fala em representante, não há como dissociar das pessoas que têm tal direito, como o CADI, e por isso relativa à ação privada. Qualquer ausência injustificada, portanto, causaria a perempção da ação.

    Porém, a representação está ligada à ação penal pública condicionada.

    Veja-se o artigo 38. do CPP:

    • Art. 38.  Salvo disposição em contrário, o ofendido, ou seu representante legal, decairá no direito de queixa ou de representação, se não o exercer dentro do prazo de seis meses, contado do dia em que vier a saber quem é o autor do crime, ou, no caso do  , do dia em que se esgotar o prazo para o oferecimento da denúncia.

    Nesse artigo a LEI dispõe exatamente sobre essa nomenclatura que utiliza, diferenciando o ofendido (que é sempre a vítima do crime), o representante (pessoas do CADI) e a representação (ato formal praticado pelo vítima ou ofendido: § 4º, do art. 5º, do CPP).

    Cespe sendo Cespe.

  • Gabarito: ERRADO

    Art. 60 do CPP: Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal: (...)

    III - quando o QUERELANTE deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente (...)

  • Ocorrerá perempção se o representante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

    Quais são os casos de perempção no CPP

     são 4 as causa da perempção:

    a inércia do querelante por 30 dias seguidos; a morte do querelante seguida do não comparecimento de algum sucessor em até 60 dias; o não comparecimento do querelante a algum ato processual; e a extinção de pessoa jurídica seguida de falta de sucessor.

    o erro da questão ocorreu na palavra representante, pois o certo séria querelante.

    Da ação penal publica privada.

  • Errei no simulado e agora aqui

  • Você errou! Em 20/03/21 às 21:28, você respondeu a opção E.

    Você acertou! Em 21/004/21 às 00:04, você respondeu a opção C.

    avante.

  • foram 15k de leituras sem atenção.. pqp

  • Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    III. Quando o querelante deixar de comparecer,  sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais.

  • Ocorrerá perempção se o representante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

    *Perempção: perda do direito de prosseguir na ação.

    Casos:

    • Querelante não promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos.
    • CADI não comparecer em 60 dias para prosseguir.
    • Querelante deixa de comparecer a qualquer ato sem justificativa.

    O erro da questão ocorreu na palavra representante, pois o certo séria querelante.

  • GABARITO ERRADO.

    Art. 60.  III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais.

    COMO A QUESTÃO ESTÁ INCOMPLETA, OS ATOS DOS PROCESSOS PRECISAM ESTÁ EM ALEGAÇÕES FINAIS CASO CONTRÁRIA NÃO HÁ O QUE SE FALAR EM PEREMPÇÃO.

  • Essa é a famosa questão Marcos Girão kkk

  • ERRADA

    Ocorrerá perempção se o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

  • Como diria Patlick Aplovado: QUELELANTE

    #pertencelemos

  • se não prestar atenção, erra.. ERREI

  • Falta de Atenção causa um estrago .

  • como assim mano kkkkkkkkk, deu ruim.

  • questão fác...... uuuué, errei kkkkkkk

  • Agora pergunto, o advogado não pode representar o querelado no ato? Nesse caso não haverá perempção.

  • GABARITO: ERRADO

    RESPOSTA: Só é admitida a perempção na ação penal privada, na ação penal pública não é admitida.

    IMPORTANTE: AÇÃO PENAL PRIVADA - QUERELANTE ≠ AÇÃO PENAL PUBLICA - REPRESENTANTE

    Importante observar que a Ação Penal Privada Subsidiária da Pública não cabe perempção, pois a obrigação ainda é do MP, ele só não agiu a tempo, abrindo uma legitimidade concorrente com a vítima para denunciar. E se a vítima após apresentar a queixa crime, ficar inerte nesse processo, o Ministério Público que era apenas assistente litisconsorcial, agora toma as rédeas do processo e se torna o titular no lugar da vítima.

    FONTE: ALFACON

  • ERRADO

    CPP Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;

    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

    Fala galera, vocês sabem que a REDAÇÃO REPROVA também né? Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar. Ele MUDOU O JOGO para mim: https://go.hotmart.com/A51989712I

  • AÇÃO PRIVADA= QUERELANTE AÇÃO PÚBLICA= REPRESENTANTE. A PEREMPÇÃO DECORRE DA AÇÃO PRIVADA, LOGO NÃO É REPRESENTANTE.

  • QUERELANTE

  • Pura maldade!

  • A pergunta é automática. "Onde estava a casca de banana?"

  • vai ler rápido demais de novo, Karolina.

  • aiai... E se o querelante for menor de 18 anos?? ele será representado. E se esse deixar de comparecer em nome do querelante?

    Art. 30 do CPP - Ao ofendido ou a quem tenha qualidade para representá-lo caberá intentar a ação privada.

  • REPRESENTANTE= Ação Penal Pública Condicionada

    QUERELANTE= Ação Penal Privada

    O erro foi a troca dessas palavras!

  • PESSOAL

    PEREMPÇÃO É PARA AÇÃO PENAL PRIVADA, OU SEJA, QUERELANTE.

    AÇÃO PENAL PÚBLICA É REPRESENTANTE

    QUERELANTE É DIFERENTE DE REPRESENTANTE

  • CPP, Art. 60, III - Quando o QUERELANTE deixar de comparecer , sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente...

    Perempção --> Ação Penal PRIVADA --> QUERELANTE

    Ação Penal Pública --> Representante

    QUESTÃO ERRADA.

  • Tipo de questão que não avalia ninguém

  • É legal demais ver o CESPE ''doutrinando'' as coisas.

    CESPE o que meu Advogado é depois que assino a Procuração? você mesmo respondeu olha só...

    Quer dizer que eu tenho que ficar ''PREGADO'' no meu Advogado em todos os atos do processo?

    Ano: 2003 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Resolvi certo!

    Com relação à ação penal, julgue o item subseqüente.

    A ação penal privada poderá ser intentada mediante queixa, tanto pelo ofendido como por seu representante legal.

  • QUERELANTE DIFERENTE DE REPRESENTANTE

  • Faltou atenção...

  • Perempção (processo privado)

    é o resultado da inércia do querelanTE no processo penal privado, que resulta na extinção de punibilidade do querelaDO.

    Só ocorre no processo privado, sendo uma punição feita ao querelanTE por deixar de promover o andamento processual, e por isso possui a natureza jurídica de sanção.

    São 4 as causa da perempção:

    1- a inércia do querelante por 30 dias seguidos;

    2- a morte do querelante seguida do não comparecimento de algum sucessor em até 60 dias;

    3- o não comparecimento do querelanTE a algum ato processual; e

    4- a extinção de pessoa jurídica seguida de falta de sucessor.

    querelanTE ficou inerte 30 dias? perempçãoquerelanTE morre e em 60 dias ninguém da andamento no processo? Perempção

  • Cai que nem patinho na lagoa kkkkkkkkkk

  • Questão que não mede conhecimento, pelo menos eu acho.

  • Atenção para o termo "representante"!

  • O correto seria "querelante"

  • Causas da perempção:

    1- a inércia do querelante por 30 dias seguidos;

    2- a morte do querelante seguida do não comparecimento de algum sucessor em até 60 dias;

    3- o não comparecimento do querelante a algum ato processual; e

    4- a extinção de pessoa jurídica seguida de falta de sucessor.

  • Quando o QUERELANTE...

  • perempçao - QUERELANTE
  • Representante é para ação penal pública.

  • E quando o ofendido (querelante) for menor ou incapaz? A ausência de seu representante legal na ação penal de iniciativa privada não tem como consequência a perempção, na forma do inciso III do art. 60 do CPP?

  • casca de banana !!!!!!!!!!!

  • Perempção ocorre na ação penal privada. Por tanto, querelante e não representante.

    Além de concursanda, sou formada em Letras pela UERJ e faço correção de redações no valor de dez reais. Quem tiver interesse pode me chamar no Zap:21987857129

  • GAB. : ERRADA (discordo desse gabarito)

    Art. 60, CPP. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;

    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

  • QUERELANTE -> INÉRCIA POR 30 DIAS (PEREMPÇÃO DA AÇÃO)

    QUERELANTE MORREU -> SEU REPRESENTANTE NÃO PROSSEGUIU EM 60 DIAS (PEREMPÇÃO DA AÇÃO)

    QUERELANTE -> DEIXOU DE COMPARECER A QUALQUER ATO DO PROCESSO SEM MOTIVO (PEREMPÇÃO DA AÇÃO

  • bom, deu a hora de dormir depois dessa cespada.

  • acertei por sorte! pelo " qualquer " kkk mas a casca de banana é outra coisa

  • Questão chula, o representante deve justificar a ausência apenas dos atos que ele deva fazer-se presente.

    Questão de lógica né!?

  • gabarito errado, que palhaçada\!!!!

  • Gabarito E.

    Haveria que se falar em Perempcao, nesse caso, apenas se o querelante, devidamente intimado, deixasse de comparecer a ato processual por prazo superior a 30 dias.

  • art. 60, III, CPP - III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

  • *Dúvida:

    • O artigo 30 CPP afirma que "ao ofendido ou a quem tenha qualidade para representá-lo caberá intentar a ação privada."
    • Muitos aqui estão dizendo que o erro da questão está em trocar querelante por representante. Alguns, inclusive, alegam que "representante é um instituto vinculado às ações penais públicas". Contrariando o art. 30, pelo que se pode perceber...
    • A meu ver, a combinação do art. 30 com o art. 60 - ambos do Código de Processo Penal - permitiria concluir que "ocorrerá perempção se o representante [que é o substituto do querelante] deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente."

    Mais alguém pensou dessa forma?! Qual o meu erro? Desde já, obrigado!

  • Representante somente em caso de morte ou Incapacidade, o correto é QUERELANTE.

    portanto gabarito ERRADO

  • Querelante.

    A figura do representante se refere a Ação Penal Pública CONDICIONADA, modalidade onde inexiste o instituto da perempção.

    Perempção: Ação Penal Privada / Querelante.

  • Perempção (processo privado)

    é o resultado da inércia do querelanTE no processo penal privado, que resulta na extinção de punibilidade do querelaDO.

    Só ocorre no processo privado, sendo uma punição feita ao querelanTE por deixar de promover o andamento processual, e por isso possui a natureza jurídica de sanção.

    São 4 as causa da perempção:

    1- a inércia do querelante por 30 dias seguidos;

    2- a morte do querelante seguida do não comparecimento de algum sucessor em até 60 dias;

    3- o não comparecimento do querelanTE a algum ato processual; e

    4- a extinção de pessoa jurídica seguida de falta de sucessor.

    querelanTE ficou inerte30 dias? perempção

    querelanTE morre e em 60 dias ninguém da andamento no processo? Perempção

  • SE O REPRESENTANTE NÃO, SE OQUERELANTE!

    J.D

    PMAL 2021

  • A afirmativa aborda o instituto da perempção, que legalmente é tratada no art. 60 do CPP.

    Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:
    I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;
    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;
    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;
    IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

    A partir da análise do inciso III, verificamos que a afirmativa está equivocada pois o dispositivo legal dá conta de que haverá perempção quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente - não o representante, como infere a questão. 
    O inciso II do art. 60 trata sobre a perempção na hipótese em que, aquele que tenha capacidade para representar o querelante não compareça no período de 60 dias.

    O que a assertiva faz é, justamente, misturar as duas hipóteses que ensejam a perempção, uma relacionada a conduta do querelante e outra relacionada a conduta do representante.

    Apenas a título de esclarecimento, é possível que haja representante na ação penal privada, o que não se confunde com o instituto da representação da ação penal condicionada. Explico, a ação privada pode ser interposta pelo ofendido ou por aquele que tenha capacidade para representá-lo, vide artigos 30 e 31 do CPP.

    Art. 30.  Ao ofendido ou a quem tenha qualidade para representá-lo caberá intentar a ação privada.

    Art. 31.  No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Ocorrerá perempção se o representante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente. ERRADO

    Redação correta

    Ocorrerá perempção se o QUERELANTE deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

  • Quando o querelante deixa de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, dá-se a perempção.

    CESPE TROCOU. ( QUERELANTE POR REPRESENTANTE)

  • PEREMPÇÃO:

    QUERELANTE:

    • 30 DIAS; ou
    • NÃO COMPARECER A QUALQUER ATO OBRIGATÓRIO.

    CADI:

    • 60 DIAS.
  • ERRADO

    Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    ...

     III - quando o QUERELANTE deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    Bons estudos!!

  • Ocorrerá perempção se o representante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

    Gaba: Errado, o correto seria o uso da palavra querelante.

  • QUESTAO , FODARASTICA PARA DERRUBAR , QUERELANTE , GABARITO ERRADO

  • Escorreguei legal na casca de banana. Fiquei até triste depois dessa...SEGUIMOS!

  • GABARITO: ERRADO

    Há dois erros no enunciado da questão, o primeiro que afirma representante ao invés de querelante como aduz o dispositivo legal e o segundo é porque o enunciado está incompleto.

    Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no ;

    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    Filipensens 4:13 "Tudo posso naquele que me fortalece!".

  • ERRADO:

    perempção é um um requisito processual negativo que pune o autor que abandonar a mesma ação por três vezes, impossibilitando-o de ajuizá-la novamente. No processo penal, tem origem na inércia do querelante no curso da ação penal privada, impedindo a demanda de prosseguir.

  • Perempção (processo privado)

    é o resultado da inércia do querelanTE no processo penal privado, que resulta na extinção de punibilidade do querelaDO.

    Só ocorre no processo privado, sendo uma punição feita ao querelanTE por deixar de promover o andamento processual, e por isso possui a natureza jurídica de sanção.

    São 4 as causa da perempção:

    1- a inércia do querelante por 30 dias seguidos;

    2- a morte do querelante seguida do não comparecimento de algum sucessor em até 60 dias;

    3- o não comparecimento do querelanTE a algum ato processual; e

    4- a extinção de pessoa jurídica seguida de falta de sucessor.

  • Trocou a palavra QUERELANTE por representante.

  • Querelante**

  • representante = ação pública condicionada = não tem perempção = gabarito errado = até a próxima

  • ERRADO !

    (X) NÃO O REPRESETANTE

    (V) SIM O QUERELANTE!

  • A única hipótese de perempção por parte do REPRESENTANTE é no caso de ausência de SUBSTITUIÇÃO do polo ativo em 60 dias.

  • Li rápido e me lasquei

  • A pressa é inimiga dos acertos!

  • Correto seria a palavra QUERELANTE e não representante.

  • LEU RAPIDO . FUDEU-SE

  • Gab e

    Perempção, ação penal privada. Queixa crime. querelante e querelado.

    Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

     III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais

  • Ocorrerá perempção se o QUERELANTE deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

  • KRL EU SEMPRE ERRO ESSA QUESTÃO

  • PEREMPÇÃO (PENAL) - inércia do QUERELANTE ---> ação penal privada ----> impede de prosseguir ---> extinção da punibilidade do querelado.

  • Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal: 

    III - Quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais.

    Leu rápido? Tomou aço!

  • A PEGADINHA DA TROCA DE NOMES...

  • Querelante********

  • Ocorrerá perempção se o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente. Portanto assim, a questão estaria correta!!!

  • Em 26/07/21 às 19:12, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 22/07/21 às 19:45, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 16/07/21 às 11:06, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 07/07/21 às 08:20, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 29/06/21 às 11:22, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!

    QUERELANTE KKKKK

  • QUERELANTEEEEEE!! Vc n me pega mais kkkk

  • Ocorrerá perempção se o representante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente. (querelante)

    PMAL 2021!

  • QUERELANTE QUERELANTE QUERELANTE
  • Banca fdp !

  • Errado.

    Querelante, na ação penal privada.

  • como a ação penal é de caráter privado, o termo correto para sofrer a perempção seria quarelante e não representante.

  • ART 60 DO CPP----------------------- PEREMPEÇAO( forma de puniçao ao querelante ou seu represante que deixar de dar presseguimento na açao)

    SO OCORRE NA AÇAO PRIVADA

    GRAVEM----------------------------------- SO TEM O TERMO QUERELANTE

    PMAL 2021

  •  Art. 60. CPP  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no ;

     III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    A questão trocou as hipóteses

  • questão simples para os atentos e difícil para os ansiosos.

    a questão apenas trocou QUERELANTE por REPRESENTATE.

    lembrando: QUERELANTE sujeito ativo da ação penal privada

    REPRESENTANTE ação penal pública

    PEREMPÇÃO apenas na A.P PRIVADA.

  • Ocorrerá perempção se o representante ( SE O QUERELANTE) deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

    AÇÃO PENAL PRIVADA - QUERELANTE

    AÇÃO PENAL PÚBLICA- REPRESENTANTE

  • Em 10/08/21 às 11:13, você respondeu a opção E.

    Você acertou!Em 26/07/21 às 19:12, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 22/07/21 às 19:45, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 16/07/21 às 11:06, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 07/07/21 às 08:20, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 29/06/21 às 11:22, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!

    amém kkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Ocorrerá perempção se o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

    gabarito erradinho

  • Gabarito- Errado.

    CPP

    Art. 60 - Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    (...)

    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

  • Acabei de estudar isso e caí na pegadinha kkkk

  • É QUERELANTE NÃO REPRESENTANTE

  • CUIDADO COM O COMENTÁRIO DA LENISE! É O SEGUNDO MAIS CURTIDO E ESTÁ COMPLETAMENTE EQUIVOCADO!!!

  • Representante- 60 dias

    Querelante- Qualquer fase do processo, injustificadamente.

  • Gabarito: ERRADO

    A questão misturou as hipóteses dos incisos II e III do art. 60.

    Representante -------- 60 dias

    Querelante ------------ Deixar de comparecer a qualquer ato do processo, sem motivo justificado.

     

    Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no ;

     III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    _________________________________________________________________

    Fonte: Mapas Mentais para Carreiras Policiais

    https://abre.ai/daiI

  • Em 31/08/21 às 21:12, você respondeu a opção C. Você errou!

    Em 10/08/21 às 16:50, você respondeu a opção C. Você errou!

    Em 07/08/21 às 16:18, você respondeu a opção C. Você errou!

    "Valeime"!

  • Não acredito que o erro está só na troca da palavra de querelante para representante. É sério isso? Caramba, a gente erra mesmo porque não faz a leitura com a atenção devida. Que ódiooo.

  • Testando a "decoreba" e não o conhecimento. Parabéns!

  • o erro está no QUERELANTE, não REPRESENTANTE!!!

  • meu deus que ÓDIOOOOOOO

  • questão que não avalia o conhecimento do candidato e sim atenção.

  • CUIDADO: Ocorrerá a perempção se for o QUERELANTE e não o representante (como está na questão)!!

  • perempção é apenas para crimes que são processados por ação penal privada.

  • Errei,,, mais uma pra conta!

  • Eita casca de banana kkkkk pense na queda :(

    10 anos pra achar o erro hahahaha

  • Banca p.n.c

  • Aquela pegadinha pra você se ligar kkkkk

  • Questão mal feita. Esse representante seria o representante legal (no caso de ofendido menor, por exemplo)? Ou seria um daqueles que tem capacidade de representar a vítima em caso de ausência ou falecimento (C.A.D.I)? Ou, será que não estaria se referindo àquele que representou ao MP na Ação Pública Condicionada à Representação do Ofendido? (sim, essa última hipótese é mais ingênua).

  • Resposta com base nos Mapas Mentais para Carreiras Policiais

    Link:

    https://abre.ai/daiI

    Instagram: @motivapolicial

    ________________________________________________________________________________

    Gabarito: ERRADO

    A questão misturou as hipóteses dos incisos II e III do art. 60.

    Representante -------- 60 dias

    Querelante ------------ Deixar de comparecer a qualquer ato do processo, sem motivo justificado.

     

    Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no ;

     III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

     

  • O querelante tem o dever de diligenciar o processo, sem deixa-lo parado por mais de 30 dias, sob pena de perempção.

  • Não cai no Oficial de Promotoria do MP SP e nem no Escrevente do TJ SP.

  • Isso não se faz nem com o pior inimigo. Poxaaa

  • ERRADO

    Ocorrerá perempção se o QUERELANTE deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

    .

    CAUSA DE PEREMPÇÃO (ação privada) 

    Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - quando, iniciada esta, o QUERELANTE deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, falecendo o QUERELANTE, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo (representante legal \ procurador com poderes especiais). ressalvado o C.A.D.I

     III - quando o QUERELANTE

    • deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou
    • deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - quando, sendo o QUERELANTE pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

    • OBS:  ocorre depois de oferecer denúncia (PEREMPÇÃO
    • OBS:  ocorre ANTES de oferecer denúncia (RENÚNCIA)
  • Revela a deísidia do querelante quando iniciada a ação penal deixa de promover o andamento do processo durante trinta dias seguidos, quando falecendo o querelante ou sobrevindo sua incapacidade, não comparece em juizo para prosseguir no processo dentro do prazo de sessetnta dias qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo; quando o querelante deixa de comparecer sem motivo justificado a qualquer ato do processo; quando o querelante deixa de formular o pedido de condenação nas alegações finais; quando sendo o querelante pessoa juridica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

  • Se ler rápido cai na pegadinha... vem tranquilo. kkkkk

  • PEREMPÇÃO:

    Só é admitida na ação penal privada;

    Inércia do QUERELANTE por 30 DIAS;

    morte do QUERELANTE: seu representante não prosseguir em 60 DIAS;

    Quando o QUERELANTE deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

    Extinção de punibilidade.

  • Com o cespe todo cuidado é pouco! No CPP fala do querelante, a questão trocou pelo representante.

    Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;

    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

  • Antes do oferecimento da ação = Ofendido/ seu representante

    Depois do oferecimento da ação = Querelante

  • Mas e ,se o representante, ao assumir a ação penal, também deixar de comparecer? KKK

  • Essa pegadinha derrubou mais da metade dos candidatos!

  • O termo utilizado para qualificar as partes é querelante (quem promove a ação privada, a vítima) e querelado (aquele que sofre a ação penal).

  • Perempção (processo privado)

    é o resultado da inércia do querelante no processo penal privado, que resulta na extinção de punibilidade do querelado.

    Só ocorre no processo privado, sendo uma punição feita ao querelante por deixar de promover o andamento processual, e por isso possui a natureza jurídica de sanção.

    São 4 as causa da perempção:

    1- a inércia do querelante por 30 dias seguidos;

    2- a morte do querelante seguida do não comparecimento de algum sucessor em até 60 dias;

    3- o não comparecimento do querelanTE a algum ato processual; e

    4- a extinção de pessoa jurídica seguida de falta de sucessor.

    Querelante ficou inerte 30 dias? perempção.

    Bons estudos!!

  • Artigo 38 CPP: O prazo decadencial da ação penal privada é de 06 meses a contar da data em que a vítima vier a saber quem é autor do crime.

     

     

     Perempção - processo começou e moscou por 30 dias seguidos -

     decadência. - processo não começou e moscou -

    DECADÊNCIA - É A perda do direito de ação penal ou de representação em razão de seu não exercício no prazo legal. Prazo legal: Em regra, 6 meses a contar do conhecimento da autoria do fato.

    RENÚNCIA AO DIREITO DE QUEIXA - É o ato unilateral (não depende de aceitação) e voluntário por meio do qual a pessoa legitimada ao exercício da ação penal privada abdica do seu direito de queixa, antes do início do processo.

    PERDÃO DO OFENDIDO - É o ato bilateral (demanda aceitação) por meio do qual, no curso do processo penal, o querelante resolve não prosseguir com a demanda, perdoando o acusado.

    PEREMPÇÃO - É a perda do direito de prosseguir no exercício da ação penal privada em virtude da negligência do querelante, com a consequente extinção da punibilidade. Hipóteses (art. 60 do CPP):

    I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;

     III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor

  • São 4 as causa da perempção:

    1- a inércia do querelante por 30 dias seguidos;

    2- a morte do querelante seguida do não comparecimento de algum sucessor em até 60 dias;

    3- o não comparecimento do querelante a algum ato processual; e

    4- a extinção de pessoa jurídica seguida de falta de sucessor.

    Querelante ficou inerte 30 dias? perempção.Querelante morre e em 60 dias ninguém da andamento no processo? Perempção.

    fonte: JusBrasil com adaptações.

    • Ocorrerá perempção se o representante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.
    • Ocorrerá perempção se o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.
  • Putssss, caí na pegadinha... rsrsrs

  • querelanTE ficou inerte 30 dias? perempção

    querelanTE morre e em 60 dias ninguém da andamento no processo? Perempção

  • PEREMPÇÃO ⇒ 30-60 ⇒ EXTINÇÃO DE PUNIBILIDADE

    É a perda do direito de prosseguir como exercício da ação penal exclusivamente privada ou personalíssima em virtude da desídia do querelante, com a consequente extinção da punibilidade;

    4 FORMAS

    ⇒ Quando o querelante deixar de dar continuidade no processo durante 30 dias.

    ⇒ Quando o querelante falecendo ou vindo motivo que o torne incapaz, o CADI deixar de dar progressão na ação penal durante 60 dias.

    ⇒ Quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais.

    ⇒ Quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extingue sem deixar sucessor.

  • Querelante!! Não é o represetante.

  • Errado.

    No caso da questão, é o próprio QUERELANTE, e não o seu representante.

    Vejamos o que preconiza o Art. 60, do CPP, mais especificamente o inciso III, que nos orienta na resposta da questão:

    Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa (ou seja, Ação Penal Privada), considerar-se-á perempta a ação penal:

     

    I - quando, iniciada esta, o QUERELANTE deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

     

    II - quando, FALECENDO O QUERELANTE, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 sessenta dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;

     

    III - quando o QUERELANTE deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, OU deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

     

    IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

  • (...)  quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

  • Sacanagem, sou distraído

  • Ocorrerá perempção se o representante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente. ERRADO

    Ocorrerá perempção se o Querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente. CERTO

    1 PALAVRA COLOCA VOCÊ DENTRO OU FORA DO SEU SONHO!


ID
5037751
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Com relação ao processo penal, julgue o item subsequente.


As limitações ao direito de renúncia e ao perdão do ofendido são decorrentes da indivisibilidade da ação penal privada.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Vigora na ação penal de natureza privada o princípio da indivisibilidade, o qual preconiza competir à parte querelante somente o juízo de conveniência acerca da instauração da ação penal, não lhe sendo deferido selecionar os autores contra os quais litigará, pois, se assim o fosse, o direito de ação deixaria de ser um instrumento para efetivação da Justiça e tornar-se-ia em um meio para o exercício da vingança privada.

    Tão importante é esse princípio que o Código de Processo Penal cuidou de delegar ao Ministério Público a tarefa de velar pela sua observância (art. 48 do CPP).

    Em razão do princípio da indivisibilidade da ação penal privada, o querelante, se desejar renunciar do seu direito de ação ou se pretender perdoar qualquer dos autores, está abrindo oportunidade para que todos os coautores beneficiem destes comportamentos dispositivos (renúncia e perdão).

    Neste sentido, o art. 49 do CPP, positivando a chamada extensibilidade da renúncia, bem explicita que “A renúncia ao exercício do direito de queixa, em relação a um dos autores do crime, a todos se estenderá”. De forma semelhante, o art. 51 do CPP preconiza que “O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, sem que produza, todavia, efeito em relação ao que o recusar”. No âmbito do direito material, também se tem que “o perdão do ofendido, nos crimes em que somente se procede mediante queixa, obsta ao prosseguimento da ação” (art. 105 do CP), sendo certo, ainda, que o perdão, “se concedido a qualquer dos querelados, a todos aproveita” (art. 106, I, do CP).

    E, para que não reste nenhuma dúvida, Renato Brasileiro de Lima ensina que, por força do princípio da indivisibilidade, “o perdão concedido a um dos querelados aproveitará aos demais, sem que produza efeito, no entanto, em relação àquele que o recusar (CPP, art. 51, c/c art. 106, I, do CP)” (DE LIMA, Renato Brasileiro. Código de Processo Penal Comentado. 2ª Edição. Salvador: Editora Juspodivm, p. 218.)

  • CERTO

    Renúncia --> Ato Unilateral ( independe de aceitação) ANTES DO PROCESSO

    Perdão --> Ato Bilateral ( depende de aceitação) DURANTE O PROCESSO

    Lembrando que se for oferecida a uma das pessoas , a todas se estenderá.

  • Certo

    Princípio da Indivisibilidade - Se a vitima optar por ajuizar a ação devera fazer contra todos os infratores conhecidos.

    Perdão - declaração expressa da vítima da não pretensão de ajuizar a ação, posterior ao ajuizamento da ação penal. (Durante o processo)

    • Indivisível (Art. 49, CPP)

    Renúncia - declaração expressa da vítima da não pretensão de ajuizar a ação, anterior ao ajuizamento da ação penal

    • Pode ser expressa ou tácita, admitindo todos os meios de provas (Art.50 C/C 57, CPP)
    • Provoca a extinção da punibilidade (Art.107, I, CP)
    • Indivisível (Art. 49, CPP)
    • Ato unilateral à Não depende de aceitação

    (Resumos pessoais)

  • O princípio correlato às duas situações é da DISPONIBILIDADE, porém as LIMITAÇÕES o princípio da INDIVISIBILIDADE

  • Indivisibilidade - significa que na ação penal privada - o ofendido não pode escolher contra quem ele irá propor a QUEIXA crime - ou propõe contra todos ou contra ninguém. Neste mesmo sentido, é reflexo da INDIVISIBILIDADE AS LIMITAÇÕES DA RENÚNCIA E PERDÃO, pois se o sujeito oferecer a RENÚNCIA, OU ELE OFERECE CONTRA TODOS OU CONTRA NINGUÉM E NO MESMO CASO OCORRE COM O PERDÃO, ou oferece a todos ou a ninguém. POR ISSO O NEXO ENTRE O PRINCÍPIO DA INDIVISIBILIDADE E AS LIMITAÇÕES LEGAIS DA RENÚNCIA E PERDÃO.

  • CERTO!

     Art. 48. A QUEIXA contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e o Ministério Público velará pela sua INDIVISIBILIDADE

    Posição do STF e STJ: "O princípio da indivisibilidade é aplicado APENAS para as ações penais PRIVADAS, conforme prevê o art. 48 do CPP"

    Ação penal privada: princípio da INdivisibilidade.

    Ação penal pública: princípio da DIvisibilidade.

  • Resumindo: ou beneficia a todos, ou a nenhum.

  • gab certo

    Ação penal privada é CID:

    Conveniente;

    Indivisível;

    Disponível.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    A renúncia, o perdão do ofendido e a perempção só têm cabimento nos casos de ação penal privada exclusiva ou personalíssima, não sendo cabíveis na ação penal privada subsidiária da pública (nem na ação penal pública, claro). 

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Lembrando:

    Perdão é ato bilateral= Deve ser aceito pelo querelado;

    Renúncia é ato unilateral= Não depende de aceitação.

  • Art. 48.  A queixa contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e o Ministério Público velará pela sua indivisibilidade.

    Gabarito: Certo

  • ENTENDO QUE O PERDÃO E A RENÚNCIA SÃO DECORRENTES DOS PRNCÍPIOS DA DISPONIBILIDADE DAS AÇÕES PENAIS PRIVADAS, OU ENTENDI ERRADO.

  • Certo.

    Na ação penal privada, o que vale pra um, vale para todos os autores do delito.

    CPP:

     Art. 48. A queixa (na ação penal privada) contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e o Ministério Público velará pela sua INDIVISIBILIDADE

    Art. 49. A renúncia ao exercício do direito de queixa, em relação a um dos autores do crimea todos se estenderá. (Obs: a renúncia é ato unilateral, pois não depende de aceitação.)

    Art. 51. O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, sem que produza, todavia, efeito em relação ao que o recusar. (Obs: o perdão, embora deva ser concedido a todos, figura-se com ato bilateral, pois depende de aceitação do querelado.)

    Pertenceremos !

  • Renúncia ---> é um ato unilateral, ou seja, não necessita de aceitação. A renúncia deve acontecer antes de ajuizada a ação penal (princípio da oportunidade).

    Perdão ---> é um ato bilateral, ou seja, necessita ser aceito. O perdão deve acontecer depois de ajuizada ação penal (princípio da disponibilidade)

     

  • Não seria a renúncia referente ao princípio da oportunidade, na qual depende da vítima o oferecimento da queixa-crime, e o perdão da vítima relacionado ao princípio da disponibilidade? Ao meu ver, a questão está errada.

    o princípio da indivisibilidade trata da questão a a qual o processo contra um, obriga o processo contra todos.

  • COMO INDIVISÍVEL SE RENUNCIA PERDE DIREITO QUEIXA E PERDÃO DEPENDE DA ACEITAÇÃO DE UMA DAS PARTES ,,,, LOGO NÃO SERIA DIVISÍVEL? ACHO Q ERRADO

  • Sinceramente não entendi essa questão. Marquei errado porque achei que não se referia ao princípio da indivisibilidade, já que um é sobre o princípio da oportunidade e o outro sobre o princípio da disponibilidade. Qual a relação como o princípio da Individualidade? Eu não sei!

  • O denominado princípio da indivisibilidade é inerente à ação penal privada e consiste na necessidade de o querelante oferecer queixa contra todos os autores do fato, sob pena de extinção de punibilidade se houver renúncia com relação a algum deles.

    As limitações ao direito de renúncia e ao perdão do ofendido.... (A extinção de punibilidade, perdão, renuncia, alcança a todos os autores, esses são os limites da lei.) Certa Questão.

  • • Ação Penal Pública: ODIO

    Oficialidade 

    Divisibilidade (O MP pode oferecer denúncia contra alguns fatos e aguardar o melhor momento para oferecer quanto a outros)

    Indisponibilidade (MP não pode desistir da ação)

    Obrigatoriedade.

    O princípio da obrigatoriedade da ação penal pública incondicionada impõe o dever ao membro do Ministério Público de oferecer denúncia e retira deste o juízo de conveniência e oportunidade para a iniciativa penal, sendo vedada, também, a desistência da ação após o recebimento da denúncia.

     

    • Ação Penal Privada: DISPOI

    DISPonibilidade (pode desistir da ação)

    Oportunidade (ofendido procede análise de conveniência do ajuizamento)

    Indivisibilidade (a queixa contra um dos infratores obrigará ao processo de todos ou “processa” todos ou ninguém).

    Segundo o princípio da Disponibilidade, o querelante (AUTOR) poderá desistir da ação que tenha iniciado contra o querelado, desde que ele aceite.

    OBS: Cuidado para não confundir com a renúncia! Quando falamos de desistência, esta se dá na fase processual, ou seja, a ação penal privada já foi instaurada. Diferentemente é a renúncia que ocorre antes do oferecimento da queixa-crime e não precisa de aceite do querelado (réu).

    OBS 2: Renúncia e desistência : o benefício de estende a todos de acordo com o princípio da indivisbilidade. **

    Perdão só pode até o trânsito em julgado.

    • Renúncia só existe na ação penal privada
    • Perdão não existe essa limitação da renúncia de ser só na ação penal privada
  • GABARITO CERTO

    _____

    AGU 2010: Com a reforma parcial do CPP, a ação penal pública incondicionada passou a se submeter ao princípio da indivisibilidade, de forma que não é possível aditar a denúncia, após o seu recebimento, para a inclusão de corréu. ERRADO

    CODEVASF 2021: As limitações ao direito de renúncia e ao perdão do ofendido são decorrentes da indivisibilidade da ação penal privada. CERTO

    AL-CE 2011: Segundo o princípio da indivisibilidade da ação penal, a renúncia ao exercício do direito de queixa, em relação a um dos autores do crime, obrigará a continuidade do processo de todos os autores. ERRADO

    TRF 2017: Dado o princípio da indivisibilidade, o não oferecimento de denúncia, em ação penal pública, pelo Ministério Público relativamente a um fato criminoso imputado ao indiciado impede que este seja objeto de ação penal posterior. ERRADO

    TJ-BA 2019: Em se tratando dos crimes de ação penal pública incondicionada, nos juizados especiais criminais, vigora o princípio da indivisibilidade. ERRADO

    PJC-MT 2017: O princípio da indivisibilidade, quando não observado, impõe ao juiz a rejeição da denúncia nas ações penais públicas. ERRADO

    O princípio da indivisibilidade não se aplica à ação penal pública

    TJ-BA 2019: Em razão do princípio da indivisibilidade, o não ajuizamento de ação penal contra todos os coautores de crime de roubo implicará o arquivamento implícito em relação àqueles que não forem denunciados. ERRADO

  • li rápido e vi individualização da pena
  • Complementando os estudos...

    1. O que acontece se a ação penal privada não for proposta contra todos? 

    Se a omissão foi VOLUNTÁRIA (DELIBERADA): Se o querelante deixou, deliberadamente, de oferecer queixa contra um dos autores ou partícipes, o juiz deverá rejeitar a queixa e declarar a extinção da punibilidade para todos (arts. 104 e 109, V, do CP). Todos ficarão livres do processo.

    Se a omissão foi INVOLUNTÁRIA: O MP deverá requerer a intimação do querelante para que ele faça o aditamento da queixa-crime e inclua os demais coautores ou partícipes que ficaram de fora.

    2.O princípio da indivisibilidade aplica-se também para a ação penal pública (“denúncia”)?

    Sobre o tema, existem duas correntes principais:

    2.1 SIM, o princípio da indivisibilidade é aplicado tanto para as ações penais privadas como para as ações penais públicas. Havendo indícios de autoria contra os coautores e partícipes, o Ministério Público deverá denunciar todos eles. É o entendimento de Renato Brasileiro, Fernando da Costa Tourinho Filho, Aury Lopes Jr. e outros.

    2.2 NÃO, O princípio da indivisibilidade é aplicado apenas para as ações penais privadas, conforme prevê o art. 48 do CPP. Ação penal privada: princípio da indivisibilidade. Ação penal pública: princípio da Divisibilidade. É a posição que prevalece no STJ e STF. 

    FONTE: Professor Carlos Miranda.

  • EU protesto

  • GABARITO - CERTO

    Vale o alerta:

    Princípios da ação penal pública:

    Princípio da oficialidade: quem propõe a ação pública é o órgão do Estado (Ministério Público);

    Princípio da indisponibilidade: o Ministério Público não pode dispor (desistir) da ação penal;

    Princípio da obrigatoriedade: presentes os elementos legais, quais sejam, prova da ocorrência do crime e indícios de autoria, o Ministério Público é obrigado a denunciar. A exceção se dá na  dos juizados especiais criminais;

    Princípio da (in) divisibilidade: parte da doutrina entende que vigora na ação penal pública o princípio da indivisibilidade. Logo, havendo lastro probatório contra todos os coautores e partícipes, o Ministério Público é obrigado a oferecer denúncia contra todos (POSIÇÃO DEFENDIDA POR RENATO BRASILEIRO ). Outra parte da doutrina e a jurisprudência majoritária entende que vigora o princípio da divisibilidade, significando que o Parquet pode oferecer denúncia contra certos agentes, sem prejuízo do aprofundamento das investigações quanto aos demais envolvidos.

    Ação penal privada -

    Princípio da oportunidade ou da conveniência: mediante critérios próprios de oportunidade ou conveniência, o ofendido pode optar pelo oferecimento (ou não) da queixa-crime.

    Princípio da disponibilidade: se a ação penal de iniciativa privada está sujeita a critérios próprios de oportunidade ou conveniência do ofendido ou de seu representante legal, isso significa dizer que o querelante poderá dispor do processo penal em andamento. ]

    Princípio da indivisibilidade: o ofendido não é obrigado a agir (princípio da oportunidade ou conveniência). Porém, se quiser exercer seu direito de queixa-crime, é obrigado a exercê-lo em relação a todos os coautores e partícipes do fato delituoso. Como dispõe o art. 48 do CPP

    Princípio da oficialidade: aplica-se à ação penal de iniciativa privada, porém apenas na fase pré-processual

    Princípio da autoritariedade: aplica-se à ação penal de iniciativa privada, porém apenas na fase pré-processual

    ____________________________-

    1) perdão do ofendido: tem natureza jurídica de causa extintiva da punibilidade nos crimes de ação penal exclusivamente privada ou personalíssima, porém, ao contrário da renúncia, depende de aceitação do querelado;

    2) perempção: é a perda do direito de prosseguir como exercício da ação penal exclusivamente privada ou personalíssima em virtude da desídia do querelante, coma consequente extinção da punibilidade;

    BONS ESTUDOS!

  • Perdão do ofendido = Principio da DISPONIBILIDADE

    Renúncia = Princípio da CONVENIÊNCIA/ OPORTUNIDADE.

    Questão mal elaborada.

  • GABARITO: CERTO

    AÇÃO PENAL

    "Instrumento que dá início ao processo penal, ou seja, é pedir ao poder judiciário aplicação da lei no caso concreto"

    CONDIÇÕES

    1. Possibilidade jurídica do pedido;
    2. Interesse de Agir;
    3. Legitimidade da Causa;
    4. Justa Causa - Elementos Mínimos;

    ATENÇÃO:

    Faltará Justa Causa para a ação penal nas seguintes situações:

    1. Quando o fato narrado na acusação não se enquadrar no tipo legal;
    2. Quando a acusação não tiver sido formulada por quem tenha legitimidade para fazê-lo ou perante quem deva o pedido ser feito; e
    3. Quando inexistir o interesse de agir.

     

    ESPÉCIES DE AÇÃO PENAL

    PÚBLICA; TITULAR: MP

    1. Incondicionada;(REGRA DO BRASIL)
    2. Condicionada
    • Representação do ofendido;
    • Requisão do MJ;

    PRIVADA; TITULAR: OFENDIDO

    DIVIDI-SE EM:

    #BIZU - PÉS

    • Ação Penal Privada Personalíssima;

    • Ação penal privada Éxclusivamente privada - SOMENTE O OFENDIDO;

    • Ação penal privada Subsidiária da pública - INÊNCIA DO MP;

    AÇÃO PENAL PÚBLICA INCONDICIONADA - TITULAR: ofendido ou seu representante legal, mediante queixa-crime.

     

    #BIZU - ÓDIO 

    • Oficialidade: Ajuizada por órgão oficial do Estado; 
    • Divisibilidade: O MP pode processar indiciados separadamente;
    • Indisponibilidade: O MP não poderá desistir da ação penal;
    • Obrigatoriedade: o MP está obrigado a oferecer a ação penal, se presentes os requisitos; 

    AÇÃO PENAL PRIVADA - TITULAR: MP - mediante denúncia;

    #BIZU - DOI 

     

    • Disponibilidade: Titular pode desistir da ação penal proposta;
    • Oportunidade: Conveniência e oportunidade 
    • Indivisibilidade: A vítima processa todos ou ninguém;

     

    OBS: As limitações ao direito de renúncia e ao perdão do ofendido são decorrentes da Indivisibilidade da ação penal privada.(CESPE - 2021)

    #DICA01: Perempção apenas nas ações penais privadas.

     

    #DICA02: Nas ações penais privadas, considerar-se-á perempta a ação penal quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos.

    #DICA03: tanto o perdão quanto a renúncia são causas extintivas da punibilidade nas ações penais privadas e privadas personalíssimas.

    ESPÉCIES DA AÇÃO PENAL PRIVADA

    Personalíssima

    Art. 236 CP. Contrair casamento induzindo erro essencial. O único exemplo de ação personalíssima, pois adultério (que era o outro exemplo) foi revogado em 2005.

    Aqui, não há sucessão processual. Morrendo o ofendido, estará extinta a punibilidade.

    Exclusivamente privada

    Aqui há sucessão processual. Exemplo: crimes contra honra em geral.

    Subsidiária da pública

    Quando estiver caracterizada a inércia do MP.

    Casos em que NÃO CABE ação penal privada subsidiária da pública:

    1. Ajuíza a denuncia
    2. Requer o arquivamento do IP
    3. Requisitar novas diligencias
    4. Acordo de não persecução Penal

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "DESCOBRI QUE EU ERA CAPAZ DE REALIZAR QUALQUER COISA, DESDE QUE ESTIVESSE DISPOSTO A PAGAR O PREÇO".

     

    "NÃO IMPORTA O MOMENTO DA SUA VIDA, SEMPRE EXISTEM MOTIVOS PARA CONTINUAR A LUTAR PELOS SEUS SONHOS E TER ESPERANÇA EM NOVOS RECOMEÇOS."

  • Victor Moura, seu resumo tem coisa errada.

  • GAB C- QUAIS OS PRINCÍPIOS DA AÇÃO PENAL PRIVADA?

     INÉRCIA DA JURISDIÇÃO

     NE BIS IN IDEM PROCESSUAL

     INTRANSCENDÊNCIA

     OPORTUNIDADE

    INDIVISIBILIDADE

    Art. 48. A queixa contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e o

    Ministério Público velará pela sua indivisibilidade.

     MP PODE ADITAR A QUEIXA EM RELAÇÃO A DADOS ACESSÓRIOS:

    Art. 45. A queixa, ainda quando a ação penal for privativa do ofendido, poderá ser aditada

    pelo Ministério Público, a quem caberá intervir em todos os termos subsequentes do

    processo.

     MP NÃO PODE INCLUIR RÉU, DEVENDO DIANTE DE OMISSÃO:

     VOLUNTÁRIA

    Reconhecer a renúncia tácita, estendendo a todos.

     INVOLUNTÁRIA

    Intima o querelante para incluir os demais, sob pena de renúncia extensível.STF, Inf. 813

    Não oferecida a queixa-crime contra todos os supostos autores ou partícipes da prática

    delituosa, há afronta ao princípio da indivisibilidade da ação penal, a implicar renúncia tácita

    ao direito de querela, cuja eficácia extintiva da punibilidade estende-se a todos quantos

    alegadamente hajam intervindo no cometimento da infração penal.

    STJ, Inf. 577

    Deve ser REJEITADA a QUEIXA-CRIME que, OFERECIDA ANTES DE QUALQUER

    PROCEDIMENTO PRÉVIO, IMPUTE A PRÁTICA DE INFRAÇÃO DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO COM BASE APENAS NA VERSÃO DO AUTOR E NA INDICAÇÃO DE ROL DE

    TESTEMUNHAS, DESACOMPANHADA de Termo Circunstanciado ou de qualquer outro

    documento hábil a demonstrar, ainda que de modo indiciário, a autoria e a materialidade

    do crime.

    STJ, Inf. 586

    É possível condenar o querelante em honorários advocatícios sucumbenciais na hipótese

    de rejeição de queixa-crime por ausência de justa causa.

    STF, Inf. 774

    O STF decidiu que seria possível adiar o julgamento de ação penal privada mesmo que isso

    gerasse a prescrição da pretensão punitiva. O pedido de adiamento foi feito pelo próprio

    advogado do querelante e teve a anuência do advogado do querelado.

     STJ, Inf. 556

    No caso em que, após iniciada a ação penal perante determinado juízo, ocorra modificação da

    competência em razão da INVESTIDURA do réu em CARGO QUE ATRAIA FORO POR PRERROGATIVA DE

    FUNÇÃO, serão VÁLIDOS os atos processuais – inclusive o recebimento da denúncia – realizados antes da

    causa superveniente de modificação da competência, SENDO DESNECESSÁRIA, NO ÂMBITO DO NOVO

    JUÍZO, QUALQUER RATIFICAÇÃO DESSES ATOS, que, caso ocorra, não precisará seguir as regras que

    deveriam ser observadas para a prática, em ação originária, de atos equivalentes aos atos ratificados.

    Perdão concedido a um dos querelados estende-se aos demais. Obviamente desde que aceitação.

    CPP Art. 51. O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos,

    sem que produza, todavia, efeito em relação ao que o recusar.

    O perdão dado por uma das vítimas não prejudica o direito das demais.

  • Ação Penal Privada 

    • Indivisibilidade: impossibilidade de se fracionar o exercício da ação penal em relação aos infratores.

    Ação Penal Pública

    • Divisibilidade: Havendo mais de um infrator (autor do crime), pode o MP ajuizar a demanda somente em face um ou alguns deles, reservando para os outros, o ajuizamento em momento posterior.

    Art. 49. A renÚNcia ao exercício do direito de queixa, em relação a um dos autores do crime, a todos se estenderá. (ato UNilateral)

     Art. 51. O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, sem que produza, todavia, efeito em relação ao que o recusar.

    (ato bilateral)

    Ambos estendem-se a todos.

    GAB.: CERTO!

  • QUESTÃO CORRETA.

    PARA TREINAR (dizer se é PÚBLICA ou PRIVADA):

    1 - Oficialidade;

    2 - Oportunidade;

    3 - Obrigatoriedade;

    4 - Indisponibilidade;

    5 - Disponibilidade;

    6 - Indivisibilidade;

    7 - Divisibilidade;

    8 - Intranscedência.

    .

    .

    .

    Resposta:

    1 - PÚBLICA (só pode ser exercido por órgão oficial).

    2 - PRIVADA (cabe ao titular do direito escolher propor ou não a ação).

    3 - PÚBLICA (MP tem obrigação de promover a ação).

    4 - PÚBLICA (uma vez instaurada a ação, o MP não pode desistir dela).

    5 - PRIVADA (o ofendido escolhe continuar com a ação ou pará-la no meio).

    6 - PRIVADA (a queixa contra qualquer um dos autores obrigará o processo a todos).

    7 - PÚBLICA (o processo pode ser desmembrado, oferecendo denúncia contra um acusado e não contra o outro).

    8 - Tanto na PÚBLICA quanto na PRIVADA (a pena não passa da pessoa do condenado).

  • Que redação hein, tem que ser forte.

  • Redação sofrível.

  • Parecia estar se referindo a disponibilidade do processo e não da indivisibilidade

  • Certo.

    No princípio da indivisibilidade, o ofendido não é obrigado a agir (princípio da oportunidade ou conveniência). Porém, se quiser exercer seu direito de queixa-crime, é obrigado a exercê-lo em relação a todos os coautores e partícipes do fato delituoso.

    Questões que ajudam a responder essa:

    (2018/FCC/MPE-PB/Promotor) O Ministério Público velará pela indivisibilidade da ação penal de iniciativa privada. Sobre o tema, é correto afirmar: a queixa contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos. Certo

    (2017/CONSUPLAN/TRF-2º região) A queixa contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e o Ministério Público velará pela sua indivisibilidadeCerto

  • Renúncia

    É uma forma de extinção de punibilidade pelo direito de queixa, portanto refere-se somente a ação penal privada. É um ato unilateral, é a desistência do direito de ação por parte do ofendido.

    É cabível a renúncia no caso de ação penal privada subsidiária da pública, impedindo que a vítima proponha a ação privada subsidiária. Após a propositura da queixa, poderão ocorrer apenas a perempção e o perdão do ofendido.

    Perdão

    Perdão é a manifestação do desinteresse em prosseguir com a ação penal privada. Perdoar significa: desculpar ou absolver., ocorre somente depois de iniciada a ação penal.

    O instituto do perdão é ato bilateral, exigindo, pois, a concordância do querelado (agressor).

    A aceitação do perdão pode ser feita por procurador com poderes especiais, não havendo necessidade de ser o advogado do querelado, bastando que seja pessoa constituída, como procuradora, com poderes especiais para aceitar o perdão ofertado (art. 55, CPP). O defensor dativo e o advogado, sem tais poderes específicos, não pode acolher o perdão do querelante.

    Renúncia : é ato unilateral

    Perdão : é ato bilateral (ai já depende das duas partes) 

  • Ação Penal Pública: ODIO

    Oficialidade: Ajuizada por órgão oficial do Estado

    Divisibilidade: O MP pode processar indiciados separadamente

    Indisponibilidade: O MP não poderá desistir da ação penal *

    Obrigatoriedade: o MP está obrigado a oferecer a ação penal, se presentes os requisitos

    Ação Penal Privada: DOI

    Disponibilidade: Titular pode desistir da ação penal proposta

    Oportunidade: Conveniência e oportunidade

    Indivisibilidade: A vítima processa todos ou ninguém.

    Renúncia --> Ato Unilateral ( independe de aceitação) ANTES DO PROCESSO

    Perdão --> Ato Bilateral ( depende de aceitação) DURANTE O PROCESSO

  • Prof Geilza Diniz....maravilhosa. Parece até que estou ouvindo a voz dela ao responder as questões.

  • Comentar conceitos de forma correta, por si só, não responde a questão... 300 comentários repetidos, e pior: não servem de fundamentação para o gabarito da questão.

  • Se você renúncia - deverá renunciar contra todos; Se resolve perdoar - também deverá perdoar a todos. É indivisível - ou seja, não escolhe contra quem irá propor a queixa ou perdoar. Ou é todos ou é ninguém.
  • GABARITO CERTO.

    Ação penal privada exclusiva.

    * A ação penal privada é de titularidade do ofendido e goza das seguintes características:

    > Indivisibilidade. CASO DA QUESTÃO.

    > Oportunidade

    > Disponibilidade

    OBS: Deve ser ajuizada dentro de seis meses (contados da data em que foi conhecida a autoria do delito), sob pena de decadência do direito de queixa.

    -----------------------------------------

    --- > Indivisibilidade impossibilidade de se fracionar o exercício da ação penal em relação aos infratores.

    > O ofendido não é obrigado a ajuizar a queixa, mas se o fizer, deve ajuizar a queixa em face de todos os agentes que cometeram o crime, sob pena de se caracterizar a RENÚNCIA em relação àqueles que não foram incluídos no polo passivo da ação. Assim, considerando que houve a renúncia ao direito de queixa em relação a alguns dos criminosos, o benefício se estende também aos agentes que foram acionados judicialmente, por força do art. 48 do CP

  • Resposta curta: tanto a renúncia e o perdão se estende aos demais acusados, por isso consagra o princípio da indivisibilidade.

  • Ou você exerce a ação contra todos os réus ou não oferece contra nenhum.

  • Gab. C

    • Ação Penal Privada: DISPOPI

    DISPonibilidade (pode desistir da ação antes do trânsito em julgado)

    OPortunidade (ofendido procede análise de conveniência do ajuizamento)

    Indivisibilidade (a queixa contra um dos infratores obrigará ao processo de todos. Ou “processa” todos ou ninguém).

    Segundo o princípio da Disponibilidade, o querelante (AUTOR) poderá desistir da ação que tenha iniciado contra o querelado, desde que ele aceite.

    OBS: Cuidado para não confundir com a renúncia! Quando falamos de deSiStência, esta se dá na fase proceSSual, ou seja, a ação penal privada já foi instaurada. Diferentemente é a Renúncia que ocorre antes do ofeRecimento da queixa-crime e não precisa de aceite do querelado (réu).

    OBS 2: Renúncia e desistência : o benefício de estende a todos de acordo com o princípio da indivisibilidade. **

    Perdão só pode até o trânsito em julgado.

  • Renúncia

    • Desistência do ofendido de exercer seu direito de seguir na persecução penal (ato unilateral)
    • Só pode ser realizado antes do oferecimento da queixa-crime
    • Só existe na ação penal privada
    • É unilateral e afeta a todos os querelados

    Perdão

    • Desistência do ofendido de punir o acusado
    • Causa a extinção da punibilidade
    • Cabe depois que a ação já foi iniciada até a sentença condenatória
    • Só existe na ação penal privada
    • Para ter validade, o perdão precisa ser aceito pelo acusado (ato bilateral)
  • Ainda bem que eu não fiz essa prova. Só questão MUITO mal elaborada! A limitação do perdão do ofendido (quanto à necessidade de aceitação do acusado) nada tem a ver com o Princípio da Indivisibilidade.

  • GAB C

    A Ação Penal Pública: ODIO -> Oficialidade – Divisibilidade  - Indisponibilidade - Obrigatoriedade.

     

    A Ação Penal Privada: DOI -> Disponibilidade - Oportunidade - Indivisibilidade

  • Princípios da ação penal

    Ação penal pública:

    O-brigatóriedade

    D-ivisibilidade

    I-ndisponibolidade

    O-ficiosidade

    Ação penal privada:

    D-isponibilidade

    O-portunidade

    I-ndivisibilidade

  • O que tem haver renúncia e perdão com o princípio da indivisibilidade?

  • GAB: C

    Complementando para fins de revisão:

    PRINCÍPIOS DA AÇÃO PENAL:

    PÚBLICA:

    • OFICIALIDADE - órgão oficial (MP). Princípio da paridade ou igualdades das armas (par condicio) é mitigado pelo princípio da oficialidade.
    • OBRIGATORIEDADE - MP tem o dever de promover a ação penal.
    • INDISPONIBILIDADE - MP não pode desistir da ação penal, nem de recurso interposto.
    • DIVISIBILIDADE - pode “dividir” a denúncia, ou seja, denuncia um, depois denuncia outro.
    • INSTRANSCEDÊNCIA - ação penal deve ser promovida contra o autor do fato. Não pode passar da pessoa do criminoso.

    PRIVADA:

    • OPORTUNIDADE: ofendido não é obrigado a propor a ação penal.
    • DISPONIBILIDADE: ofendido pode desistir de intentar ação penal privada.
    • INDIVISIBILIDADE: se intenta ação contra um, deve intentar a ação contra todos. Não pode dividir.
    • INSTRANSCEDÊNCIA - ação penal deve ser promovida contra o autor do fato. Não pode passar da pessoa do criminoso.

    _____________________________

    RENÚNCIA x PERDÃO

    RENÚNCIA:

    • extingue a punibilidade nas ações exclusivamente privada ou privada personalíssima
    • ato unilateral (independe de aceitação)
    • é pré-processual (antes da ação penal)
    • se concedido a um dos corréus, será estendido aos demais, independente de aceitação

    PERDÃO:

    • extingue a punibilidade nas ações exclusivamente privada ou privada personalíssima
    • ato bilateral (depende de aceitação)
    • é processual (até antes do trânsito em julgado da sentença condenatória = durante a ação penal)
    • se concedido a um dos corréus, será estendido aos demais, desde que haja aceitação (prazo de 3 dias e o silêncio significa aceitação)
    • aceito o perdão: extinta a punibilidade

    _____________________________

    Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: PEFOCE Provas: CESPE - 2012 - PEFOCE

    Q341515 - A renúncia e o perdão extinguem a punibilidade dos crimes de ação privada propriamente dita. A renúncia é ato unilateral e ocorre antes do início da ação penal. O perdão é ato bilateral e depende do aceite do querelado para produzir efeitos. Tanto a renúncia quanto o perdão, em relação a um dos querelados, se estenderá aos demais. (C)

    _____________________________

    Força!

  • OU É OU NÃO É------:> INDIVISIBILIDADE

    DIGAMOS QUE 2 INDIVÍDUOS PRATICAM CRIME DE INJÚRIA CONTRA VOCÊ, DESSE MODO, VOCÊ NÃO PODE CHEGAR PARA O DELEGADO, Ô SEU DELEGADO, QUERO REGISTRAR QUEIXA CONTRA SÓ UM DOS INDIVÍDUOS

  • GABARITO CERTO

    CPP  

    • Art. 48.  A queixa contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e o Ministério Público velará pela sua indivisibilidade.
    • Art. 49.  A renúncia ao exercício do direito de queixa, em relação a um dos autores do crime, a todos se estenderá.
    • Art. 51.  O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, sem que produza, todavia, efeito em relação ao que o recusar.

    Ação Penal Privada:

    **Disponibilidade: Titular pode desistir da ação penal proposta

    **Oportunidade: Conveniência e oportunidade

    **Indivisibilidade: A vítima processa todos ou ninguém.

    ***Deve ser ajuizada dentro de 6 MESES (contados da data em que foi conhecida a autoria do delito), sob pena de decadência do direito de queixa.

  • GABARITO CERTO

    PRINCÍPIOS DA AÇÃO PENAL PRIVADA

    • Pessoalidade: A ação penal tem que ser oferecida em face do autor do delito.
    • Indivisibilidade: Se houver mais de um acusado(querelado) o ofendido não poderá escolher contra quem oferecerá a queixa. ou oferece contra todos ou não oferece contra ninguém.
    • Oportunidade ou Conveniência: O ofendido só irá oferecer queixa pela prestação jurisdicional se tiver interesse.
    • Disponibilidade: O particular possui o direito de desistência da ação penal privada.

  • Essas limitações da renúncia e perdão na ação penal privada significam que o particular tem o direito de renunciar e perdoar, mas somente em face de todos os supostos autores, vez que vigora o princípio da INDIVISIBILIDADE que tem por escopo evitar a vingança privada e o retorno à autotutela.

  • Essas limitações da renúncia e perdão na ação penal privada significam que o particular tem o direito de renunciar e perdoar, mas somente em face de todos os supostos autores, vez que vigora o princípio da INDIVISIBILIDADE que tem por escopo evitar a vingança privada e o retorno à autotutela.

  • ·       AÇÃO PENAL PÚBLICA: Obrigatoriedade, Divisibilidade, Indisponibilidade e Oficialidade (ODIO).

    ·       AÇÃO PENAL PRIVADA: Oportunidade, Disponibilidade, Indivisibilidade (ODIN).

  • Gab c!

     renúncia ao direito de queixa: Ocorre antes da ação, em que a vítima prefere não oferece-l. (indivisível)

    perdão do ofendido: ocorre quando a vítima concede perdão. (Também é indivisível)

    Ambos casos Causam exclusão de punibilidade:

     Art. 107 - Extingue-se a punibilidade:  

       V - pela renúncia do direito de queixa ou pelo perdão aceito, nos crimes de ação privad

  •  A indivisibilidade da ação penal compreende a ideia de que não pode o ofendido, ao valer-se da queixa-crime, eleger contra qual dos seus ofensores (se houver mais de um) ingressará com ação penal, pois a ação é indivisível.

    Por isso,  a afirmativa está correta, pois é a regra contida no art. 48 do CPP:

    Art. 48. A queixa contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e o Ministério Público velará pela sua indivisibilidade

    “Se o Estado lhe permitiu o exercício da ação, torna-se natural a exigência de que não escolha quem será acusado, evitando-se barganhas indevidas e vinganças mesquinhas contra um ou outro. Por isso, o art. 48 preceitua que a queixa contra um dos autores do crime obrigará ao processo de todos, zelando o Ministério Público para que o princípio da indivisibilidade seja respeitado. Este princípio somente ocorre com destaque na ação penal privada, regida pelo critério da oportunidade. Não há o menor sentido em se sustentar a prevalência da indivisibilidade também na ação penal pública, pois esta é norteada pela obrigatoriedade. Assim, quando o promotor toma conhecimento de quais são os autores do crime, deve ingressar com ação penal contra todos, não porque a ação penal pública é indivisível, mas porque é obrigatória." (NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado – 19. ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2020, p. 51-52).

    Assim, há limitações ao direito de renúncia e ao perdão, pois, se o ofendido tiver a intenção de renunciar ao direito de queixa com relação a um dos ofensores, o efeito renunciante se estenderá aos demais (art. 49 do CPP). A limitação recai justamente sobre a impossibilidade de renunciar contra um e processar o outro. De igual forma, se o ofendido tiver a intenção de perdoar a um dos ofensores, o efeito desse perdão se estenderá aos demais (art. 51 do CPP), pois não é possível perdoar a um e manter o processamento contra o outro ofensor (exceto se um dos ofensores não aceitar o perdão), tudo em razão do princípio da indivisibilidade da ação penal.

    Art. 49 do CPP.  A renúncia ao exercício do direito de queixa, em relação a um dos autores do crime, a todos se estenderá.

    Art. 51 do CPP.  O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, sem que produza, todavia, efeito em relação ao que o recusar.

    Gabarito do Professor: CERTO.


  • É limitada porque, baseando nesse princípio a ação privada deve ser interposta contra todos os envolvidos, não posso dividir e interpor só contra quem eu quero. Sendo assim, seguindo esse princípio, a renúncia feita a um, a todos se estende, assim como o perdão, porém no perdão, o querelado pode escolher não o aceitar.

  • Atenção ao princípio da indivisibilidade!

    Indivisibilidade: incapacidade de particionar os fatos ou os autores.

    -> Ação penal Pública:

    >Doutrina- Indivisível

    >STF e STJ- Divisível

    ->Ação penal Privada: é pacífico o entendimento que é indivisível!

  • ·       AÇÃO PENAL PÚBLICA: OBRIGATORIEDADE, INDISPONIBILIDADE, DIVISIBILIDADE, INTRANSCENDÊNCIA

    ·       AÇÃO PENAL PRIVADA: CONVENIÊNCIA/OPORTUNIDADE, DISPONIBILIDADE, INDIVISIBILIDADE, INTRANSCENDÊNCIA

  •  AÇÃO PENAL PÚBLICA:

    • OBRIGATORIEDADE;
    • INDISPONIBILIDADE;
    • DIVISIBILIDADE;
    • INTRANSCENDÊNCIA.

     AÇÃO PENAL PRIVADA:

    • CONVENIÊNCIA/OPORTUNIDADE;
    • DISPONIBILIDADE;
    • INDIVISIBILIDADE;
    • INTRANSCENDÊNCIA.
  • Indivisibilidade- Se o crime foi cometido por mais de um autor, o perdão e a renúncia deve abranger a todos eles e não para UM determinado.

  • GABARITO:CORRETO

    Art. 48.  A queixa contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e o Ministério Público velará pela sua indivisibilidade.

    O princípio da indivisibilidade da ação privada encontra-se de forma expressa no art. 48 do CPP, devendo o particular, ao optar pelo processamento dos autores da infração, fazê-lo em detrimento de todos os envolvidos. Nesse contexto, há uma limitação ao direito de renúncia e ao perdão do ofendido, em razão do princípio da indivisibilidade da ação penal.

    O legislador objetivou evitar que o querelante assuma a posição de vingador ao escolher um dos ofensores e também evitar que os agressores remanescentes sejam beneficiados pelo não ingresso da ação penal contra si, em face por exemplo de melhores condições financeiras.

    Fonte: Lima, Renato Brasileiro. Manual de Processo Penal. Salvador: Juspodvm, 2020.

    xxxxxxxxxxxxx

    Filipenses 4:13 "Tudo posso naquele que me fortalece!"

  • Certo:

    O perdão do ofendido é ato bilateral, incondicional, exclusivo da ação penal privada e pode ser concedido até o trânsito em julgado. O perdão é o ato pelo qual o ofendido ou seu representante legal desiste de prosseguir com o andamento de processo já em curso, desculpando o ofensor pela prática do crime.

  • A indivisibilidade é um comando dado pelo legislador no art. 48 do Cód. Proc. Penal, tendo em vista o princípio da oportunidade da ação penal privada, no sentido de impedir que o querelante utilize-se do direito de ação de forma discriminatória, não só promovendo ação penal contra quem bem entender, escolhendo dentre os culpados o que deve ser processado, bem como ofertando renúncia ao seu bel-prazer apenas contra um ou alguns dos envolvidos, em contraste com os fins colimados pela lei ao outorgar-lhe tal legitimação extraordinária. Logo, a ação privada é indivisível no sentido de que deve abranger todos aqueles que cometeram a infração.

  • LEMBRANDO QUE NA AÇÃO PENAL PÚBLICA NÃO VIGORA PRINCÍPIO DA INDIVISIBILIDADE, LOGO, O MP PODE DENUNCIAR TODOS, OU NÃO, DE ACORDO COM SUA AUTONOMIA FUNCIONAL.

  • tanto a renúncia quanto o perdão são decorrentes da indivisibilidade; não tem como perdoar só um ou renunciar o direito de queixa contra apenas um querelado. É indivisível!

    um ano de vitórias

  • As limitações ao direito de renúncia e ao perdão do ofendido são decorrentes da indivisibilidade da ação penal privada.

    O perdão do ofendido é ato bilateral, incondicional, exclusivo da ação penal privada e pode ser concedido até o trânsito em julgado. O perdão é o ato pelo qual o ofendido ou seu representante legal desiste de prosseguir com o andamento de processo já em curso, desculpando o ofensor pela prática do crime.

  • Não troco meu café quente com questões, por ninguém. Quem quiser espere tudo dar certo na minha vida para ,depois, eu mudar essas prioridades. Xau papai.

  • acrescentando o comentário da colega.

    no caso da ação penal pública e na privada, ficou faltando a intranscedência. dai poderia ser ODIIO e DOII.

    valeu pelo esquema.

  • Ação Pública > Divisível e Indisponível

    Ação Privada > Indivisível e Disponível.

  • CERTO

    Ação Penal Privada: indivisível, ou seja, o ofendido não pode escolher oferecer denúncia para um e para outro não.

    • Renúncia : antes da ação penal privada. Vai decidir se entra ou não com ação, necessariamente, em relação a todos. Se renunciar para um, tem que renunciar para todos. NÃO PRECISA DE ACEITAÇÃO DA OUTRA PARTE, ATO UNILATERAL DO OFENDIDO.
    • Perdão: durante a ação penal privada. Vai decidir se perdoa ou não os réus. Se deseja perdoar, tem que, necessariamente, OFERECER a todos os réus, porém, aqui temos a BILATERALIDADE -> os réus não são obrigados a aceitar o perdão do ofendido. Dessa forma, a ação penal privada continua para quem não aceitou o perdão do ofendido.

  • Olá, colegas concurseiros!

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    Fiz esse procedimento em julho e meu aproveitamento melhorou muito!

    P.s: gastei 208 horas pra concluir esse plano de estudo.

    Testem aí e me deem um feedback.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Parabéns para quem só cola e copia respostas, tão perdendo tempo de estudo. Aliás, poucos falaram dessa redação sofrível.
  • C

    Ação Penal Privada: vige o princípio da indivisibilidade, ou seja, a ação penal deve ser proposta contra todos os autores e partícipes do delito.

    Ação Penal Pública: vige o princípio da divisibilidade, ou seja, mais de um infrator, pode o MP ajuizar a demanda somente em face um ou alguns deles, reservando para os outros, o ajuizamento em momento posterior.

    Isto posto, vejamos os artigos 49 e 51, ambos do CPP:

    Art. 49. A renúncia ao exercício do direito de queixa, em relação a um dos autores do crime, a todos se estenderá.

    Art. 51. O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, sem que produza, todavia, efeito em relação ao que o recusar.

  •  Art. 49. A renúncia ao exercício do direito de queixa, em relação a um dos autores do crime, a todos se estenderá.

    Ato unilateral;

    Antes do oferecimento da queixa crime

    Art. 51. O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, sem que produza, todavia, efeito em relação ao que o recusar.

    Ato biliteral;

    Depois do oferecimento da queixa crime (ação privada) e antes do trânsito em julgado.

    Ambos extinguem a punibilidade; e admitirão todos os meios de prova, expressa ou tácita.

  • Não cai no Escrevente do TJ SP e nem no Oficial de Promotoria do MP SP.

  • Gabarito : Certo.

  • Ou perdoa/renúncia a todos, ou não poderá fazer pra nenhum (a renúncia não precisa de aceitação de ninguém, já o perdão precisa - é concedidos a todos, porém só é válido pra quem o aceitar).

  • Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:

    I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;

    II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;

    III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;

    IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

    erro da questão: trocar querelante por representante.


ID
5037754
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Com relação ao processo penal, julgue o item subsequente.


A representação da vítima é uma condição de procedibilidade para a ação penal que dispensa formalidade, bastando a intenção das vítimas em autorizar essa persecução penal.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Nos termos do entendimento do STJ, tem-se que, “quando a ação penal pública depender de representação do ofendido ou de seu representante legal, tal manifestação de vontade, condição específica de procedibilidade sem a qual é inviável a propositura do processo criminal pelo dominus litis, não exige maiores formalidades, sendo desnecessário que haja uma peça escrita nos autos do inquérito ou da ação penal com nomen iuris de representação, bastando que reste inequívoco o seu interesse na persecução penal" (AgRg no RHC n. 118.489/BA, Quinta Turma, Rel. Min. Ribeiro Dantas, DJe de 25/11/2019).

  • Intenção da vítima é subjetiva e interna. Tudo bem que a representação não exige maiores formalidades, sendo suficiente a demonstração INEQUÍVOCA do interesse na persecução penal, mas daí a dizer que a mera intenção já vale, é esticar demais. Fiz a prova e marquei "errado", aguardando a decisão do recurso, embora não tenha tanta esperança.

  • Não seria incorreto uma vez que a questão não cita que a ação penal é condicionada?

    Alguém poderia me ajudar a entender?

  • Gabarito correto.

    Representação significa que a vítima quer realmente que o autor do crime seja denunciado.

  • Redação dúbia, quem sabe muito acaba errando. Mas é fazer um julgamento objetivo, diante de uma questão objetiva.

  • A questão fala sobre ação penal pública condicionada, que depende de representação da vítima, porém não há necessidade de formalidades (não precisa de ato formal rígido, basta que a vítima autorize).
  • É só um : Sim, eu quero

  • A referida questão em tela não mencionou qual tipo de ação penal, pois sendo assim, generalizou! Na minha opinião o gabarito está errado!

  • não entendi nem a pergunta

  • ESSA NÃO É UMA QUESTÃO DAQUELAS INCOMPLETAS = CORRETAS

    A ausência do termo "condicionada ou incondicionada" muda totalmente a assertiva, haja vista as diversas possibilidades da ação penal. !

    questão que se vc sabe demais, vc erra.

  • Geralmente se faz um termo de representação, mas a jurisprudência admite, por ex, que se no registro da ocorrência policial (o BO) constar a intenção da vítima de querer ver o autor responsabilizado, já é suficiente. Sendo assim, desnecessária a formalidade.

    Deus na frente :)

  • A questão não específica ao certo qual o tipo de ação! se pública ou privada... Sigamos firmes!
  • Questão de redação duvidosa. Ora, não basta a intenção, tem que haver a efetiva representação da vítima.

  • Não se exige da representação formalidade. Na verdade, o que se deve perquirir é se há ou não a vontade da vítima em ver o autor de delito processado. Apesar de ser inexigível o formalismo na representação, o artigo 39, §§ 1º e 2º,

  • a vítima autorizar a persecução ?
  • Após errar a questão, notei que essa questão tem matéria de português em sua formulação, pois o jeito que esta ela restringiu a frase no momento que não colocou a vírgula......

    A representação da vítima (AÇÃO PENAL CONDICIONADA) / é uma condição de procedibilidade para a ação penal que dispensa formalidade ( ORAÇÃO RESTRITIVA), / bastando a intenção das vítimas em autorizar essa persecução penal.(AÇÃO PENAL CONDICIONADA)

  • Eggua Cespe, pqp!

  • Quando a questão não especifica o tipo de ação penal é porque ela é publica.

  • Nossa, que bost.aa de redação.

  • A dispensa de formalidades para o exercício do direito de representação é, ademais, orientação pacífica do STJ:

    “1. De acordo com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a representação nos crimes de ação penal pública condicionada à representação não exige maiores formalidades, bastando que haja a manifestação de vontade da vítima ou de seu representante legal, demonstrando a intenção de ver o autor do fato delituoso processado criminalmente. (...) (AgRg no HC 233.479/MG, DJe 02/02/2017)."

  • Desde quando a vítima autoriza algo? Ela manifesta a vontade mediante a representação, objetivando a responsabilização penal do agente que cometeu ato contra ela. Redação errada!

  • O juiz agora virou mãe Diná pra adivinhar a intenção da vítima, né?!

    Oremos!

  • Se a questão não menciona se é ação pública condicionada, então pela lógica e pelo próprio CP é incondicionada. Péssima a elaboração dessa questão.

  • Gabarito: Certo

    “A representação, condição de procedibilidade exigida nos crimes de ação penal pública condicionada, como é o caso do delito de lesões corporais culposas, prescinde de rigores formais, bastando a inequívoca manifestação de vontade da vítima ou de seu representante legal no sentido de que se promova a responsabilidade penal do agente” (STJ — HC 27.770/PB — Rel. Min. Laurita Vaz — 5ª Turma — julgado em 23.11.2004 — DJ 13.12.2004 — p. 385).

  • SOBRE O MESMO TEMA:

    Prova: CESPE - 2020 - TJ-PA - Auxiliar Judiciário

    A) A representação é uma condição de procedibilidade da ação penal, e sua ausência impede o Ministério Público de oferecer a denúncia. CERTO

    Prova: CESPE - 2019 - TJ-BA - Conciliador

    E) Em se tratando de ação penal pública condicionada, a lavratura do auto de prisão está condicionada à manifestação do ofendido. CERTO

    Ano: 2018Banca: CESPE Órgão: EBSERHProva: Advogado

    Será incabível a prisão em flagrante do autor de crime processável mediante ação pública condicionada a representação, caso inexista autorização do ofendido ou de seu representante legal para a formalização do auto. CERTO

    Ano: 2016Banca: CESPE Órgão: PC-PEProva: Escrivão de Polícia

    O inquérito policial                                         

    a) não pode ser iniciado se a representação não tiver sido oferecida e a ação penal dela depender. CERTO

  • Questão com péssima redação e incompleta. A ação é condicionada ou incondicionada?

  • Questão ERRADA.

    "A representação da vítima é uma condição de procedibilidade para a ação penal que dispensa formalidade, bastando a intenção das vítimas em autorizar essa persecução penal.".

    A questão não fala sobre ação penal pública CONDICIONADA. A ação penal, em regra, é pública e incondicionada, logo quando o código opta por outro tipo de ação traz expressamente, tal como a pública condicionada. Sendo assim, a literalidade da questão só estaria certa se houvesse a expressa previsão "condicionada", pois assim não sendo, há menção à ação penal (pública incondicionada).

  • CESPE FAZENDO CESPISSE

    A questão não deixou claro qual espécie de ação penal pública (condicionada ou incondicionada) ela se refere.

    Logo, pensei se tratar de ação penal pública incondicionada, visto que a condicionada para operar precisa de expressa previsão legal no tipo penal.

    Ademais, a expressão "ação penal" engloba todos as suas espécies, inclusive a ação penal privada.

    Portanto, considero o gabarito errado.

  • Querido CESPE, se eu tiver a mera intenção de impugnar esta questão e não formular recurso, então, é certo que eu irei ter uma resposta de vossa parte? É complicado quando desastres como este acontecem.

    #OREMOS

  • A condição de procedibilidade é exceção, ou seja, caso não exista a expressa menção que ela é condicionada, a ação é pública incondicionada. Portanto, a questão é esdrúxula e completamente errada. Quem tenta não vê esse erro crasso dessa questão, coaduna para essa banca medíocre continuar a abusar dos concurseiros. Me digam, como vou saber se a questão quer a regra (ação pública incondicionada) ou a exceção (pública condicionada)? Fui pela lógica, isto é, pela regra, é claro. Essa quem errou acertou e quem acertou errou. E quem tenta explicar uma questão dessas como certa, errou dobrado.

  • Para o CESP o termo intenção é = inequívoco

    Ai joga a p.. do português e compreensão de texto do "licho"

    Deve ter tirado a redação dessa questão da Súmula do STJ: Súmula 587-STJ: Para a incidência da majorante prevista no artigo , , da Lei /06, é desnecessária a efetiva transposição de fronteiras entre estados da federação, sendo suficiente a demonstração inequívoca da intenção de realizar o tráfico interestadual. STJ. 3ª Seção. Aprovada em 13/09/2017, DJe 18/09/2017.

  • Essa é o tipo de questão que deixo em branco

  • Informalidade

                 Não há exigências de formalidade.

                 Pode ser feita oralmente, sem frescura!

  • Resposta: Certo

  • concordo, plenamente, Cleiton Silva.

    A condição de procedibilidade é exceção, ou seja, caso não exista a expressa menção que ela é condicionada, a ação é pública incondicionada. Portanto, a questão é esdrúxula e completamente errada. Quem tenta não vê esse erro crasso dessa questão, coaduna para essa banca medíocre continuar a abusar dos concurseiros. Me digam, como vou saber se a questão quer a regra (ação pública incondicionada) ou a exceção (pública condicionada)? Fui pela lógica, isto é, pela regra, é claro. Essa quem errou acertou e quem acertou errou. E quem tenta explicar uma questão dessas como certa, errou dobrado.

  • CORRETO VIBRAAA!!!

  • CORRETO!

    A representação da vítima, seja para instauração de inquérito seja para a deflagração da ação penal, não precisa ser um ato formal, bastando a demonstração de vontade em ver o autor sendo processado.

  • Correta. art. 39, caput, CPP.

  • CERTO

    Complemento com a doutrina. NUCCI (2020)

    Forma da representação: não exige rigorismo formal, ou seja, um termo específico em que a vítima declare expressamente o desejo de representar contra o autor da infração penal. Basta que, das declarações prestadas no inquérito, por exemplo, fique bem claro o seu objetivo de dar início à ação penal, legitimando o Ministério Público a agir.

    Nesse sentido:

    STJ: “A representação, como condição de procedibilidade da ação penal, prescinde de fórmula rígida, sendo suficiente a manifestação inequívoca da vítima, ou de quem tenha qualidade para representá-la, no sentido de que o representado seja processado como autor do crime” (HC 7.985 – SP, 6.ª T., rel. Vicente Leal, 22.06.1999, v.u., DJ 09.08.1999, p. 174). Idem: STJ, HC 9.919 – RS, 5.ª T., rel. Gilson Dipp, 07.10.1999, v.u., DJ 08.11.1999, p. 83. Em igual prisma: TJBA: Ap. Crim. 5711-8/2007 – BA, 1.ª C. C., rel. Eserval Rocha, 15.09.2009.

    Bons estudos!

  • GAB C- SÃO AS CONDIÇÕES DE PROCEDIBILIDADE:

     REPRESENTAÇÃO DA VÍTIMA

     REQUISIÇÃO DO MINISTRO JUSTIÇA.

     LAUDO PERICIAL NOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL [art. 525 do CPP]:

    Art. 525. No caso de haver o crime deixado vestígio, a queixa ou a denúncia não será

    recebida se não for instruída com o exame pericial dos objetos que constituam o

    corpo de delito.

     Laudo preliminar [ou provisório], no caso de drogas [até mesmo a própria prisão em

    flagrante depende desse laudo preliminar];

  • RESUMIDAMENTE: STF -> NÃO se exige formalidade para a representação, podendo, inclusive, ser feita oralmente.

    Art. 39.  O direito de representação poderá ser exercido, pessoalmente ou por procurador com poderes especiais, mediante declaração, escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do Ministério Público, ou à autoridade policial.

    § 1  A representação feita oralmente ou por escrito, sem assinatura devidamente autenticada do ofendido, de seu representante legal ou procurador, será reduzida a termo, perante o juiz ou autoridade policial, presente o órgão do Ministério Público, quando a este houver sido dirigida.

  • Falar que é somente ação penal, subentende-se que é pública e isso torna essa questão errada.

    Alguém sabe se esse gabarito foi mantido pela banca?

    2021 e a Cespe aprontando com esse tipo de redação , ajuda o pai esse ano, Cespedesgrama kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • QUESTÃO PASSÍVEL DE RECURSO!

    Pelo visto o autor da questão (examinador) desconhece os preceitos mais básicos de relação jurídica. Segundo o Prof. Ronaldo Rocha, do método Lógica Jurídica Aplicada, a questão está ERRADÍSSIMA, eis que SE os Tribunais Superiores entendem que a representação da vítima (nas ações públicas condicionadas) independe de formalidades, POR OUTRO LADO, os mesmos Tribunais ratificam sobre a necessidade da DEMONSTRAÇÃO INEQUÍVOCA DE QUE AQUELA VÍTIMA TEM INTERESSE NA PERSECUÇÃO PENAL, ou seja, nesse sentido não basta a intenção da vítima, porque esta se evidencia como faculdade jurídica (intrínseca), mas sim do exercício do direito potestativo DE REPRESENTAÇÃO, decorrente daquela faculdade jurídica, portanto, extrínseca. Afinal, a intenção é uma liberdade a qual ninguém tem como conhecer, a não ser que a pessoa a revele, demonstre; por isso, não podemos confundir a "intenção" com a "expressão da intenção", porquanto se apresentarem como objetos jurídicos fundamentais distintos, embora esta seja decorrente daquela.

    "Omnis definitio in jure periculosa est"

    (Toda definição em direito é perigosa)

  • A ação penal pública se dividir em Incondicionada e condicionada a representação.

    Em regra, a ação penal é pública incondicionada, com isso, não necessita de representação do ofendido para persecução penal.

    A questão não especificou a ação dando o entender de ser pública.

  • Conforme Renato Brasileiro no Manual de Processo Penal: "[...] Prescinde-se, portanto, de que haja uma peça escrita com nomem iuris de representação nos autos do IP ou do processo criminal. Basta que haja a manifestação da vontade da vítima ou seu representante legal, evidenciando a intenção de que o autor do fato delituoso seja processado criminalmente."

    Questão CORRETA, pois a intenção que a referida cita, trata-se da vontade de fazer.

  • DAQUI UNS ANOS, O CESPE VAI ABREVIAR AS PALAVRAS E TU TEM QUE DESCOBRIR, "QUAL A PERGUNTA"

    VOU TE FALAR EM...

  • Peçam o comentário do professor, please

  • Dispensa maiores formalidades é DIFERENTE de "mera intenção" ou ainda de "demonstração inequívoca". Para mim, não dá pra justificar o gabarito. Mas quem sou eu na fila do pão.

  • Que questão mal elaborada!

    Cespe, Cespe...

    DRACARYS.

  • "Não há a exigência de nenhum procedimento rígido para a representação, podendo ser feita de forma escrita ou oral. A única exigência que a lei estabelece é que no caso da representação ser feita oralmente ou por escrito, sem assinatura autenticada do ofendido, ou de seu representante legal ou procurador, então deverá ser reduzida a termo (escrito), perante o juiz ou autoridade policial, presente o órgão do Ministério Público, quando a este houver sido dirigida (§1º do art. 39 do CPP)."

    Prof. Diego Pureza

  • tem que ter bola de cristal agora para adivinhar qual acao penal o examinador quer.

    famosa questao filha da putagem. Na hora da correcao eles avalia o percentual de acerto da questao e jogam o gabarito que quiserem.

  • Pela 3º VEZ assinalo como errado, e continuarei assinalando, pois não existe explicação plausível para essa assertiva se tornar correta, visto que SÃO DUAS AÇÕES PENAIS PÚBLICA.

    INCONDICIONADA (DISPENSA REPRESETANÇÃO DA VITIMA)

    CONDICIONADA (NECESSITA DA REPRESETANÇÃO DA VITIMA)

    Qual das duas o examinador quer ? Não há come generalizar esse tipo de questão, ele tem que explicitar o que quer !

    QUESTÃO CESPE 2020

    A ação penal pública pode ser incondicionada ou condicionada à representação. Em relação à ação penal pública condicionada à representação, há a exigência da manifestação do ofendido ou de quem tenha qualidade para representá-lo. Acerca da ação penal pública condicionada à representação, assinale a opção correta.

    A GABARITO

    A

    A representação é uma condição de procedibilidade da ação penal, e sua ausência impede o Ministério Público de oferecer a denúncia.

    B

    Opera-se a decadência da ação penal condicionada à representação se o direito de representar não for exercido no prazo de seis meses, a contar da data do fato criminoso.

    C

    O ofendido pode, a qualquer tempo, exercer o direito de se retratar da representação, sendo a extinção da punibilidade sem resolução de mérito o efeito da retratação.

    D

    A ação penal pública condicionada à representação é essencialmente de interesse privado e regida pelos princípios da conveniência e oportunidade.

    E

    A irretratabilidade da representação inicia-se com a instauração do inquérito policial.

    Veja acima que o legislador deixa claro no comando da questão acerca do que será cobrado.

  • Bizarra e invencionice do cespe

  • CPP. Art. 395. A denúncia ou queixa será rejeitada quando: 

    I - for manifestamente inepta

    II- faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal; ou    

    III - faltar justa causa para o exercício da ação penal.  

    Questão certa: A representação é condição de procedibilidade para que a denúncia seja aceita.

  • Aprendam uma coisa: A REGRA é Ação Penal Pública! Toda vez que falar ''AÇÃO PENAL'', será a incondicionada que é a regra!

  • A representação é uma condição de procedibilidade para qualquer ação penal?

  • Precisa adivinhar qual tipo de ação penal agora, redação uma b###.

  • eu havia compreendido que ação que dispensa formalidade seria incondicionada! e agora não sei mais nada

  • Difícil aceitar algumas teorias, como a ação que exige a representação pode ser a que dispensa formalidades!?!

  • Quando se fala em "representação da vítima", invariavelmente se fala em ação penal pública condicionada à representação, e, assim o sendo, essa representação precisa, sim, de formalidade, como o registro de um boletim de ocorrência, por exemplo.

    Do contrário, prescindindo da formalidade, como saberá o juiz que o MP observou o requisito da representação no caso de ação pública condicionada?

    Lamentável uma questão dessas.

  • Minha contribuição

    De início achei a questão totalmente incoerente, contudo, ao voltar aos meus materiais realmente encontrei uma parte que versa sobre isso. Diz-se que segundo o STF, é PRESCINDÍVEL O RIGOR FORMAL NA A.P.P.CONDICIONADA A REPRESENTAÇÃO DA VÍTIMA, PODENDO SER FEITA POR ESCRITO OU ORALMENTE PARA VIABILIZAR O DIREITO QUE PERSECUÇÃO PENAL.

    Qualquer erro, comente.

  • A formalidade partirá da autoridade e não da vítima, que por sua vez, basta a comunicação oral ou escrita.

  • afasta esse tipo de questão de mim senhor

  • Nota 10 para o quesito preguiça, questão mal formulada, toda cagada no descaso com o candidato.

  • CERTO. São condições de procedibilidade: a representação do ofendido e a requisição do Ministro da Justiça.

    Quanto a representação do ofendido, não há formalismo, bastando que seja possível apurar a intenção do ofendido de instaurar a persecução penal contra o ofensor. Apenas por cautela é que ela deve ser colhida a termo.

    Ainda, é importante lembrar que o STJ tem posicionamento no sentido de que o oferecimento equivocado da queixa-crime, imaginando a vítima que seria caso de ação penal privada, implica no exercício do direito de representação.

  • GABARITO CERTO.

    Art. 39.  O direito de representação poderá ser exercido, pessoalmente ou por procurador com poderes especiais, mediante declaração, escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do Ministério Público, ou à autoridade policial.

  • A representação da vítima é uma condição de procedibilidade para a ação penal que dispensa formalidade, bastando a intenção das vítimas em autorizar essa persecução penal.

    Art. 24. Nos CRIMES DE AÇÃO PÚBLICA, esta SERÁ PROMOVIDA POR DENÚNCIA do Ministério Público, MAS DEPENDERÁ(Condição de procedibilidade), quando a lei o exigir, DE REQUISIÇÃO do Ministro da Justiça, ou DE REPRESENTAÇÃO do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

    1. Representação poderá ser ESCRITA ou ORAL, no último caso será reduzida a termos(passada para o papel);

    2.A jurisprudência admite que o simples registro de ocorrência em sede policial, desde que conste informação de que a vítima pretende ver o infrator punido, PODE ser considerado como representação.

    Leia-se :A representação não exige forma especial, sendo suficiente para suprir os seus efeitos a inequívoca manifestação de vontade do ofendido no sentido de que o ofensor seja processado criminalmente, a qual pode ser verificada no boletim de ocorrência, na notitia criminis, nas declarações do ofendido na polícia ou em juízo.

    [, rel. min. Ellen Gracie, 2ª T, j. 14-9-2010, DJE 185 de 1º-10-2010.]

    Caros, qualquer erro, contate-me.

  • A representação da vítima é uma condição de procedibilidade para a ação penal

    Qual tipo de ação penal? questão mal elaborada. A regra é que as ações são publicas incondicionadas a representação da vitima.

  • O que me quebrou foi essa dispensa de formalidade. Eu entendi que fosse a ação penal publica incondicionada.

  • A forma da representação nas ações penais pode ser tanto oral, como também, escrita.

  • Importante:

    Condições da ação não se confundem com condições de prosseguibilidade.

    Condição da ação (ou de procedibilidade) é uma condição que deve estar presente para que o processo penal possa ter início.

    A título de exemplo, verificando-se a prática de crime de lesão corporal leve ocorrido em data de 20 de janeiro de 2010, temos que a representação é uma condição de procedibilidade, porquanto, sem o seu implemento, não será possível o oferecimento de denúncia em face do suposto autor do delito, já que o art. 88 da Lei no 9.099/95 dispõe que o crime de lesão corporal leve depende de representação.

    Condição de prosseguibilidade (ou condição superveniente da ação) é uma condição necessária para o prosseguimento do processo.

    Em outras palavras, o processo já está em andamento e uma condição deve ser implementada para que o processo possa seguir seu curso normal.

    Exemplo interessante é aquele constante do art. 152, caput, do CPP. De acordo com tal dispositivo, se se verificar que a doença mental do acusado sobreveio à infração, o processo permanecerá suspenso até que o acusado se restabeleça.

    Como se percebe, a necessidade de o agente recobrar sua higidez mental no caso de insanidade superveniente é uma condição de prosseguibilidade do processo; sem o seu implemento, o processo fica paralisado, com a prescrição correndo normalmente, o que é denominado pela doutrina de crise de instância.

    Livro Renato Brasileiro.

  • Ação Penal Pública Condicionada: é aquela titularizada pelo MP, mas que tem o seu exercício subordinado a uma condição, a qual tanto pode ser a manifestação de vontade do ofendido ou de seu representante legal (representação), como também a requisição do Ministro da Justiça.

  • PROCEDIBILIDADE x  PROSSEGUIBILIDADE:

    Condição de Procedibilidade: é uma condição necessária para o INÍCIO DO PROCESSO (condição da ação). Ex.: representação formal do ofendido

    Condição de PROSSEGUIBILIDADE: é uma condição necessária para o prosseguimento do processo, ou seja, o processo já está em andamento e a condição deve ser implementada para que o processo siga seu curso normal.

    Ex.: Art. 53 CR § 3º Recebida a denúncia contra o Senador ou Deputado, por crime ocorrido após a diplomação, o Supremo Tribunal Federal dará ciência à Casa respectiva, que, por iniciativa de partido político nela representado e pelo voto da maioria de seus membros, poderá, até a decisão final, sustar o andamento da ação.

    A ação penal pública pode ser incondicionada ou condicionada à representação. Em relação à ação penal pública condicionada à representação, há a exigência da manifestação do ofendido ou de quem tenha qualidade para representá-lo. Acerca da ação penal pública condicionada à representação é uma condição de procedibilidade da ação penal, e sua ausência impede o Ministério Público de oferecer a denúncia.

    A condição de procedibilidade é o requisito que submete a relação processual à existência ou validez. Ex: representação do ofendido nas ações públicas condicionadas.

    Já na condição de prosseguibilidade, por seu turno, o processo já está em andamento, e uma condição deve ser implementada para que o processo possa seguir seu curso normal

  • Pessoal, há momentos em que a motivação é muito importante para manter o foco. Trago aqui uma mensagem que pode ajudar nesta caminhada ardua.

    Esse é uma linda mensagem do Pe Fábio de Melo.

    https://www.youtube.com/watch?v=S8kU9XsMbo0&t=5s

  • Tá bom Cespe, já entendi.

    "Vou ali puxar uma carroça e já volto!"

  • De fato, dispensa formalidades. Agora, falar que "INTENÇÃO" é o suficiente, daí foi para prejudicar mesmo o candidato.

    Intenção é uma atitude interna, não necessariamente exteriorizada. A pessoa pode ter a intenção e não falar nada. O delegado ou o MP nunca vão adivinhar.

  • A representação da vitima é um "OK", sem esse ok nao tem como da continuidade

  • Já percebi que , quando a questão apresenta a expressão "representação" , o Cespe omite o tipo da ação . Deixando implícito que se trata de condicionada .

    Pode parecer algo simples , mas ,em várias questões de outros assuntos, ela considera a generalização como um erro , ainda que haja margem para inferências .

  •  [...] Prevalece no STJ e no STF que a representação, nos crimes de ação penal pública condicionada, não exige maiores formalidades, sendo suficiente a demonstração inequívoca de que a vítima tem interesse na persecução penalDessa forma, não há necessidade de que exista nos autos peça processual com esse título, sendo suficiente que a vítima ou seu representante legal leve ao conhecimentos das autoridades o ocorrido.

    HC 385.345/SC

    GABARITO: CERTO.

  • nos crimes de ação penal pública condicionada, não exige maiores formalidades, sendo suficiente a demonstração inequívoca de que a vítima tem interesse na persecução penal. 

  • Entendimento do STJ (AgRg, no RHC n° 118/489- BA, 5ª turma, Rel. Min. Ribeiro Dantas, DJe de 25/11/2019).
  • CERTO

    AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA

    Não se exige forma específica para a representação. Pode ser escrita ou oral (reduzida a termo) ,o simples registro de ocorrência em sede policial, desde que conste informação de que a vítima pretende ver o infrator punido, PODE ser considerado como representação.

  • Errei por ir na letra da lei . A vitima não autoriza, e sim mostra interesse em seguir na ação

    sendo suficiente a demonstração inequívoca de que a vítima tem interesse na persecução penal.

  • GAB: C

    Outras respondem:

    Ano: 2020 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-PA Prova: CESPE - 2020 - TJ-PA - Auxiliar Judiciário

    Q1120534 - A representação é uma condição de procedibilidade da ação penal, e sua ausência impede o Ministério Público de oferecer a denúncia. (C)

    Ano: 2004 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Polícia Federal Prova: CESPE - 2004 - Polícia Federal

    Q416167 - Na ação penal pública condicionada à representação, a representação do ofendido é condição objetiva de procedibilidade. (C)

    Força!

  • O legislador pode impor outras condições ao exercício da ação penal, um exemplo disse é a representação da vítima e a requisição do Ministro da Justiça nas hipóteses de ações públicas condicionadas a representação.

    Prevalece no STJ e no STF que a representação, nos crimes de ação penal pública condicionada, não exige maiores formalidades, sendo suficiente a demonstração inequívoca de que a vítima tem interesse na persecução penal. Dessa forma, não há necessidade de que exista nos autos peça processual com esse título, sendo suficiente que a vítima ou seu representante legal leve ao conhecimentos das autoridades o ocorrido.

  • Questão inacabada, mal formulada e horrível. Fazer o que, é CESPE.

  • Pelo princípio da VERDADE REAL o processo penal, ao contrário do cívil, não deve encontrar artificialismo ou formalismo capazes de criar óbices ao conhecimento cabal e verdadeiro do fato, da autoria e de todas as circunstâncias, tais quais eles realmente ocorreram.

    Tendo erros no comentário me comunique.

  • Redação absurda. Não demora vão querer que adivinhemos.

  • O item, a meu ver, está obviamente errado. A rigor, não basta a intenção, que é algo escondido no âmbito da subjetividade. É necessária uma certa manifestação, uma exteriorização, isto é, uma "demonstração inequívoca de que a vítima tem interesse na persecução penal" (HC 385.345/SC). Isso é muito mais do que uma intenção, e pressupõe pelo menos alguma formalidade, ainda que mínima. Portanto, não basta a intenção.

    Porém, a própria obviedade do erro nos faz desconfiar dele. Essa questão, nesse sentido, é ótima para atinarmos com o tal jeito da banca. Se um erro é muito flagrante, talvez ele seja devido antes a uma impropriedade da redação do que à intenção do examinador de fazer um item errado mesmo.

  • AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA

    Não se exige forma específica para a representação. Pode ser escrita ou oral (reduzida a termo) ,o simples registro de ocorrência em sede policial, desde que conste informação de que a vítima pretende ver o infrator punido, PODE ser considerado como representação.

  • A REPRESENTAÇÃO PODERÁ SER ORAL OU POR ESCRITO.

    Gab. CERTO.

  • "A representação da vítima é uma condição de procedibilidade para a ação penal que dispensa formalidade, bastando a intenção das vítimas em autorizar essa persecução penal". Ta bom, mas vamos lá. A ação penal poderá ser: privada, pública incondicionada e condicionada, sim? SIM. Na pública incondicionada não depende de representação da vítima. A assertiva fala em AÇÃO PENAL, não especificando qual modalidade da mesma. Questão horrorosa. Vou pesquisar para ver se ela não é uma das 10 anuladas ou em recurso para anulação. Achei genérica demais para definir tal procedimento.

  • gab c!! A representação é bem simples. De forma oral ou escrita. E reduzida a termo.

  • As vezes o cara até sabe a resposta, mas o fato de não entender o enunciado atrapalha e faz errar.

  • " As condições especiais da ação ou condições de procedibilidade, são aqueles que devem estar presentes em determinadas ações penais. São condições específicas de natureza processual, que são vinculadas ao próprio exercício da ação penal e são exigidas em alguns casos de acordo com a previsão legal existente."

  • Quase errei a questão por um fato que aconteceu comigo.

    Registrei ocorrencia e pediram para eu assinar a representação, o que me fez achar que precisa de uma representação formal.

    Entretanto lembrei que a representação pode ser escrita ou oral.

  • A assertiva traz a ideia de que a representação da vítima para a ação penal dispensa formalidades. De fato, não há qualquer regra processual penal que imponha limitações ao ato de representar. Não há exigências de um termo específico em que a vítima declare expressamente o desejo de representar contra o autor da infração penal. Basta que, das declarações prestadas no inquérito, por exemplo, fique demonstrada a intenção do ofendido de dar início à ação penal, legitimando o Ministério Público a agir. Desse modo, a assertiva está correta.


    Nesse caminho é o entendimento pacífico do STJ:
    “1. Nos termos do entendimento desta Corte Superior, tem-se que, quando a ação penal pública depender de representação do ofendido ou de seu representante legal, tal manifestação de vontade, condição específica de procedibilidade sem a qual é inviável a propositura do processo criminal pelo dominus litis, não exige maiores formalidades, sendo desnecessário que haja uma peça escrita nos autos do inquérito ou da ação penal com nomen iuris de representação, bastando que reste inequívoco o seu interesse na persecução penal. (...)" (STJ - HC: 659878 SP 2021/0111128-5, Rel. Min. Felix Fischer, DJe 24/05/2021)

    “De acordo com entendimento já pacificado nesta Corte Superior de Justiça, a representação da vítima ou de seus representantes legais para a investigação ou deflagração de ação penal prescinde de qualquer rigor formal, bastando a demonstração inequívoca da parte interessada, o que ocorreu na hipótese quando a própria vítima dirigiu-se à autoridade policial para comunicar o ocorrido" (HC 301.717/PI, 6.ª T., rel. Nefi Cordeiro, DJe 02.06.2016, v.u.).

    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Uma questão que requer uma atenção especial, pois como bem sabemos a CESPE é perita em induzir concurseiro ao erro!. Vejamos o início da questão: "A representação da vítima" com essa informação já podemos deduzir que a banca faz referência a Ação Penal Pública Condicionada(A representação da vitíma ou Requisição do Ministro da Justiça), a qual dispensa formalidades, sendo necessário apenas que a vitima manifeste interesse diante do titular da ação penal que nesse caso é o MP para que então seja dado o devido andamento. Então questão CORRETA! Esse foi o meu entendimento, um forte abraço a todos e foco na missão!.

  • NÃO PRECISA FORMALIDADES E SIM AUTORIZAÇÃO.

  • Mais alguém concorda que "Ter a intenção em autorizar" não é o mesmo que autorizar? Não sou o mestre da interpretação, mas parece óbvio.

  • Certo, segundo o STJ:

    “De acordo com entendimento já pacificado nesta Corte Superior de Justiça, a representação da vítima ou de seus representantes legais para a investigação ou deflagração de ação penal prescinde de qualquer rigor formal, bastando a demonstração inequívoca da parte interessada, o que ocorreu na hipótese quando a própria vítima dirigiu-se à autoridade policial para comunicar o ocorrido" (HC 301.717/PI, 6.ª T., rel. Nefi Cordeiro, DJe 02.06.2016, v.u.).

  • GABARITO: CERTO

    Nota explicativa:

    Condição de procedibilidade significa que o inquérito policial, nos crimes de ação penal pública condicionada à representação, não poderá sem ela ser iniciado. Por representação compreende-se a manifestação pela qual a vítima ou seu representante legal autoriza o Estado a desenvolver as providências necessárias à investigação e apuração judicial dos crimes que exigem essa formalidade. Não se exige rigor formal na sua elaboração, sendo suficiente que contenha a inequívoca intenção de ver apurada a responsabilidade penal do autor da infração. Pode ser oferecida diretamente ao delegado de polícia, ou, então, ao Ministério Público e ao próprio juiz de direito, que, nesse caso, requisitarão o inquérito ao delegado. Se realizada de forma oral, será reduzida a termo (art. 39, § 1.º,do CPP).

    Fonte: Avena, Norberto. Processo Penal. Rio de Janeiro: Forense, São Paulo: MÉTODO, 2019.

    De acordo com o entendimento reiterado do STJ “a representação, condição de procedibilidade exigida nos crimes de ação penal pública condicionada, prescinde de rigores formais, bastando a inequívoca manifestação de vontade da vítima ou de seu representante legal no sentido de que se promova a

    responsabilidade penal do agente.

    HC 130.000/SP, DJ 08.09.2009

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    Filipensens 4:13 "Tudo posso naquele que me fortalece!".

  • Prova do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) 2021

    Para a instauração de inquérito de ação penal privada, é imprescindível o requerimento de quem tenha qualidade para intentá-la.

    Gabarito: Certo

  • Acredito que a segunda parte da questão pecou no quesito interpretação. Vejamos:

     "bastando a intenção das vítimas em autorizar essa persecução penal."

    A pessoa deve manifestar a sua vontade de representar ou não, visto que se ficar apenas na intenção pode passar todo prazo decadencial e cair na decadência.

    Desse modo, se a intenção da vítima em autorizar significa que ela autorizou, a intenção de cometer um homicídio quer dizer que ele foi cometido.

  • Certo, segundo o STJ:

    “De acordo com entendimento já pacificado nesta Corte Superior de Justiça, a representação da vítima ou de seus representantes legais para a investigação ou deflagração de ação penal prescinde de qualquer rigor formalbastando a demonstração inequívoca da parte interessada, o que ocorreu na hipótese quando a própria vítima dirigiu-se à autoridade policial para comunicar o ocorrido" (HC 301.717/PI, 6.ª T., rel. Nefi Cordeiro, DJe 02.06.2016, v.u.).

  • O enunciado teria que vir dizendo qual ação penal, né não? me confundi por causa disso

  • Cai no dispensa formalidade...

  • Não precisa de formalidade - alternativa correta

  • certa, na ação penal pública condicionada a representação da vítima é uma condição de proceder/procedibilidade, pois sem essa não será dada início a qualquer ato de persecução. Porém esse procedimento não exige qualquer formalidade.

  • É entendimento do STJ que "quando a ação penal pública depender de representação do ofendido ou de seu representante legal, tal manifestação de vontade, condição específica de possibilidade sem a qual é inviável a propositura do processo criminal pelo dominus litis, NÃO EXIGE MAIORES FORMALIDADES, sendo desnecessário que haja uma peça escrita nos autos do inquérito ou da ação penal com nomen iuris de representação, bastando que reste inequívoco o seu interesse na persecução penal" (AgRg no RHC n. 118.489/BA, Quinta Turma, Rel. min. Ribeiro Dantas, DJe de 25/11/2019).
  • Acertei a questão mas ela é de uma maldade latente...

    Se o examinador resolve dar esta questão como incorreta sob o argumento de que "não basta a intenção, sendo necessário o inequívoco interesse", teríamos choro do mesmo jeito...

    Enfim... questão pra ler um pouquinho dos comentários e nunca mais voltar, sempre torcendo pro examinador ser uma pessoa iluminada...

  • Quer dizer que não é preciso ser reduzida a termo? isso pra mim é sim uma formalidade

  • Questão muito mal elaborada.

  • Coração peludo FDP.

  • Ação penal pública CONDICIONADA:

    --> Já é suficiente a demonstração da vítima no interesse da persecução penal, não sendo necessário maiores formalidades, por exemplo, documento por escrito.

  • quando se fala em "ação penal", na minha cabeça, entende-se que é a incondicionada, ja que esta é a regra. Ai a cespe vem e quer que a gnt adivinhe.

  • Estagio numa vara criminal no MP e recentemente peguei um caso em que não tinha representação formal, mas tinha Boletim de Ocorrência e Declaração da vítima. A partir disso, a promotora entendeu ser cabível impetrar a ação penal.

  • Intenção de autorizar é bem diferente de demonstração inequívoca. Com base na redação da questão, parece que não houve manifestação de vontade.

  • Onde na questão é dito que ela se refere à Ação Penal Pública Condicionada?

    Porque na Ação Penal Pública Incondicionada não há que se falar em representação alguma!

  • Questão mal formulada.. :/

  • Condicionada ou incondicionada?

  • É para adivinhar CESPE?

  • Essa não sabia porque nunca representei em nenhuma ação kkkk

  • Tudo tem que dar graça, obrigado Deus.

    acertei <3

  • A representação da vítima é uma condição de procedibilidade para a ação penal que dispensa formalidade, bastando a intenção das vítimas em autorizar essa persecução penal.

    Procedibilidade x Prosseguibilidade

    • Procedibilidade = é a condição necessária para que o processo tenha início.
    • Prosseguibilidade ou superveniente da ação = é a condição necessária para que um processo em curso prossiga (tenha andamento). Ex.: Acusado é acometido por doença mental após a prática da infração penal. Diante desse fato o processo fica suspenso até que ele se restabeleça.

    Dispensa formalidade?

    Sim. A representação da vítima pode ser escrita ou oral.

    Gabarito correto.

  • Se souber o que é oração subordinada explicativa e restritiva, com ctz vai errar.
  • CERTO

    • Condição de procedibilidade: para dar inicio a inquérito ou ação penal, precisa o ofendido ou seu representante legal dizer que quer (representação).
    • Não precisa de formalidades: ela não precisa ser escrita, pode ser oral- nesse caso a autoridade policial vai reduzir a termo(ou seja, escrever no papel o que a representação)
    • Pode fazer ao delegado, promotor ou juiz: o ofendido pode procurar um dos três alegando que autoriza o MP entrar com a ação.
    • Ação penal não perde a característica de pública, ela precisa da representação para iniciar, mas continua como pública.
  • É possível que ela também seja de prosseguibilidade, caso nova legislação determine que as ações em curso dependerão da sua continuidade da representação da parte.

  • Quem estuda sabe muito bem qual ação cabe representação, mas a questão não especificou, o que se deduz pela regra ser APPI, ao meu ver deveria ter sido anulada.

  • “De acordo com entendimento já pacificado nesta Corte Superior de Justiça, a representação da vítima ou de seus representantes legais para a investigação ou deflagração de ação penal prescinde de qualquer rigor formal, bastando a demonstração inequívoca da parte interessada, o que ocorreu na hipótese quando a própria vítima dirigiu-se à autoridade policial para comunicar o ocorrido" (HC 301.717/PI, 6.ª T., rel. Nefi Cordeiro, DJe 02.06.2016, v.u.).

  • Basta dizer que quer a ação..

    Nao precisa uma petiçao por meio de advogado implorando a ação..

  • Se aprofundando um pouco a pessoa erra a questão!

  • é normal saber o conteúdo, mas não conseguir ler a questão? questão mal redigida... aff

  • Tá CESPE, mas custa informar qual ação?

    Felizmente acertei.

  • Quando li "a representação da vítima" fiz referência com a ação CONDICIONADA, mas a banca não mencionou qual, lembrei que quando o CP quiser dispor de uma ação diferente ele irá citar QUAL está se referindo, pois a regra geral é INCONDICIONADA.

    ERREI a questão. TOMEI NO COOL. BANCA DESGRAÇADA.

  • No caso, a intenção em autorizar a persecução penal será reduzida a termo pela autoridade competente.

    #retafinalTJRJ

  • Questão muito mal redigida, não informou o tipo ação dessa forma colocou todos os tipo em um balaio só.

  • TRATA-SE DE PEÇA SEM RIGOR FORMAL, BASTANDO QUE FIQUE DEVIDAMENTE DEMONSTRADO O INTERESSE DA VITIMA OU DO SEU REPRESENTANTE LEGAL EM REPRESENTAR O OFENSOR. ALÍNEA C DA REQUISIÇÃO DO MINISTRO DA JUSTIÇA.

  • Gabarito : Certo.

  • A representação não precisa de formalidades, basta apenas que as vítimas tenham vontade de prosseguir com o feito.

  • Faltou uma Vírgula para formar o Aposto ! Erro de de gramática.
  • mds só ter a intenção né, confia CESPE

  • “De acordo com entendimento já pacificado nesta Corte Superior de Justiça, a representação da vítima ou de seus representantes legais para a investigação ou deflagração de ação penal prescinde de qualquer rigor formal, bastando a demonstração inequívoca da parte interessada, o que ocorreu na hipótese quando a própria vítima dirigiu-se à autoridade policial para comunicar o ocorrido" (HC 301.717/PI, 6.ª T., rel. Nefi Cordeiro, DJe 02.06.2016, v.u.).

    Entendimento pacífico no STJ

  • segundo o prof.pedrocanezin

    • SÃO CONDIÇÕS DE PROCEDIBILIDADE:
    • 1) requisição do ministro da justiça;
    • representação do ofendido em crimes de ação penal pública condicionada à representação;
    • entrada do agente em território nacional nos crimes previstos em lei;
    • autorização da câmara ou da assembleia legislativa para processar o chefe do executivo;
    • queixa-crime nos casos de crimes que se procedam mediante ação penal privada

    #rumoàppce

  • Bastando a INTENÇÃO? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • redação sofrível; quanto ao conteúdo, o STJ entende que a manifestação da vítima não exige maiores formalidades; o mero boletim de ocorrência em que solicita providências já se mostra suficiente

  • Nossa, impressão que eu tenho que a banca está pisando em ovos nessa redação. URGHH

  • A representação não precisa de rigor formal.(Fonte: Professor Pedro Canezin)

    Gab:C

  • CONDIÇÃO DE PROCEDIBILIDADE=== é aquela necessária para dar início a ação penal!


ID
5037757
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Com relação ao processo penal, julgue o item subsequente.


O direito brasileiro permite a decretação de prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena.

Alternativas
Comentários
  • Prisão processual não tem finalidade sancionatória.

    CPP:

    Art. 313.

    § 2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.

    Ademais, trago o emblemático inciso LVII do art. 5º da CF/88:

    LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;

  • ERRADO

    • Prisão preventiva não pode servir de antecipação de pena.

    Alteração do pacote anticrime, diz o art. 313, §2º, CPP: Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.

    Como foi cobrado,

    FUNIVERSA - 2015 - PC-GO - Papiloscopista - A prisão preventiva, enquanto medida de natureza cautelar, pode ser utilizada como instrumento de punição antecipada do indiciado ou do réu. ERRADO

  • ERRADO

    Na verdade, a prisão processual, por ser medida instrumental, e não antecipatória de pena, necessita reportar-se a dados concretos de cautelaridade. Afinal, o princípio constitucional da não-culpabilidade consagra uma regra de tratamento que impede o Poder Público de agir e de se comportar, em relação ao acusado, como se este já houvesse sido condenado definitivamente por sentença do Poder Judiciário.

    Nesse sentido, entende-se que “A prisão preventiva não pode - e não deve - ser utilizada, pelo Poder Público, como instrumento de punição antecipada daquele a quem se imputou a prática do delito, pois, no sistema jurídico brasileiro, fundado em bases democráticas, prevalece o princípio da liberdade, incompatível com punições sem processo e inconciliável com condenações sem defesa prévia. A prisão preventiva - que não deve ser confundida com a prisão penal - não objetiva infligir punição àquele que sofre a sua decretação, mas destina-se, considerada a função cautelar que lhe é inerente, a atuar em benefício da atividade estatal desenvolvida no processo penal.” (STF, HC 80.719, Segunda Turma, Min. Rel. Celso de Mello, DJe 28/09/2001, p. 37)

    Reforçando este entendimento doutrinário e jurisprudencial, o § 2º do art. 313 do CPP, incluído pela Lei 13.964/19 (Pacote Anticrime), determina que “Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia

  • De forma simples: não é possível nenhum adiantamento de pena. Todavia, o preso, devido à sua periculosidade, aferida no caso concreto, poderá responder o processo preso (prisão preventiva). Ao final do processo, na hipótese de condenação, será descontada da pena fixada na sentença o período de prisão preventiva (condenado a 15 anos, passou 5 preso preventivamente, cumprirá +10).

    Gabarito: Errado

  • Gabarito: Errado.

    NÃO SERÁ ADMITIDA a decretação da prisão preventiva com a finalidade de:

    • Antecipação de cumprimento de pena; ou
    • Decorrência imediata de investigação criminal; ou
    • Apresentação ou recebimento de denúncia.
  • Permitir a decretação de prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena violaria o princípio da presunção de inocência ao tratar alguém de forma análoga à de um condenado, antes do trânsito em julgado.

  • CPP: Art. 312. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria e de perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado. (2019)

    REQUISITOS DA PRISÃO PREVENTIVA

    1) Prova da existência do crime; e

    2) Indício suficiente de autoria; e

    3) Perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado;e

    4) Requisito de necessidade: --- Garantia da ordem pública; ou --- Garantia da ordem econômica; ou --- Conveniência da instrução criminal; ou --- Aplicação da lei penal; ou --- Descumprimento de qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares

    ERRADO

  • Por restringir a liberdade em seu grau máximo, a prisão preventiva é cercada de uma série de requisitos e limitações para que não se torne uma indevida antecipação de pena, o que não é possível no processo penal por ser incompatível com o princípio da presunção de inocência. Para deixar ainda mais claro isso, o legislador incluiu o § 2º ao art. 313 do CPP.

    Denotando o caráter cautelar da Prisão Preventiva.

  • ERRADO

  • GABARITO - ERRADO

    Algumas atualizações sobre a preventiva:

    I) Juiz não pode decretar de ofício

    II) Modificação nos requisitos do fumus cumissi delict

    prova da existência do crime e indício suficiente de autoria e de perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado

    III) Regulamentação das fundamentações: ( Art. 315)

    § 2º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:             

    I - limitar-se à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida;            

    II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso;            

    III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão;            

    IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador;             

    V - limitar-se a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos;            

    VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento. 

    IV) Revisão a cada 90 dias

    Parágrafo único. Decretada a prisão preventiva, deverá o órgão emissor da decisão revisar a necessidade de sua manutenção a cada 90 (noventa) dias, mediante decisão fundamentada, de ofício, sob pena de tornar a prisão ilegal.  

  • Art. 312. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria e de perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado. 

    § 1º A prisão preventiva também poderá ser decretada em caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares (). 

    § 2º A decisão que decretar a prisão preventiva deve ser motivada e fundamentada em receio de perigo e existência concreta de fatos novos ou contemporâneos que justifiquem a aplicação da medida adotada.

  • Aliás, é imperioso destacar o trecho inserido igualmente pela Lei 13.964/2019: “não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade  de   antecipação de cumprimento de pena  ou como  decorrência imediata de investigação  criminal ou da  apresentação ou recebimento  da denúncia” (art. 313, § 2.º, CPP).

    Seriam formas  de  prisão preventiva deferida  de  modo automático, sem se fundar nos requisitos estritos do art. 312 do CPP.

    § 2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.                

    NUCCI, Guilherme de Souza. Curso de Direito Processual Penal. Grupo GEN, 2021. 

  • Assertiva E

    Art 312 cpp

    O direito brasileiro permite a decretação de prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena.

  • Prisão processual não tem finalidade sancionatória.

  • Gabarito Errado !

    prisão preventiva é uma medida cautelar, não punitiva.

    Logo não pode ser usada com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena.

    Art. 312. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria e de perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado. 

  • O ministro do STF, Alexandre de Morais, errava essa questão, certeza.

  • Bonus game.

  • Art. 313. Nos termos do , será admitida a decretação da prisão preventiva:

    § 2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.

  • A afirmação proposta pela banca ataca frontalmente tantos pressupostos constitucionais, que podemos citar apenas um: PRESUNCAO DE INOCENCIA.

    "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;"

    A decretação de preventiva com a finalidade de antecipação da pena é flagrantemente inconstitucional. prisão preventiva possui natureza de medida cautelar e nao sancionatoria, posto que o processo não finalizou com a consequente prolação de sentença.

  • INADMISSÍVEL NA PRISÃO PREVENTIVA:

    • Crimes culposos;
    • Antecipação de cumprimento de pena;
    • Investigação imediata;
    • Excludentes de ilicitude;
    • Contravenções penais;
    • Simples conhecimento do crime (achismo).

    GAB: E.

  • ERRADA!

    A prisão preventiva é medida cautelar e não pode ser utilizada como forma de antecipação do cumprimento da pena, para a decretação dessa modalidade de custódia cautelar devem sempre estarem presentes seus requisitos, ou seja, fomus comissi delict e periculum in libertatis (art. 312 do CPP), assim como um dos outros requisitos presentes também no artigo 312 do CPP.

    Nesse mesmo sentido o STF vedou a execução provisória da pena após a condenação em 2ª instância em respeito ao princípio da presunção de inocência.

  • PRISÃO PREVENTIVA

    EM QUALQUER FASE DA INVESTIGAÇÃO POLICIAL OU DO PROCESSO PENAL.

    DECRETADA PELO JUIZ A REQUERIMENTO DO:

    MINISTÉRIO PÚBLICO;

    QUERELANTE OU DO ASSISTENTE;

    REPRESENTAÇÃO DA AUTORIDADE POLICIAL.

    PODERÁ SER DECRETADA PARA:

    GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA;

    GARNTIA DA ORDEM ECONÔMICA;

    DESCUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES IMPOSTAS POR OUTRAS MEDIDAS CAUTELARES.

    SEMPRE MOTIVADA E FUNDAMENTADA.

    PODERÁ SER ADIMITIDA A DECRETAÇÃO:

    NOS CRIMES DOLOSOS;

    SE O CRIME ENVOLVER VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, CRIANÇA, ADOLESCENTE, IDOSO, ENFERMO OU PESSOA COM DEFICIÊNCIA, PARA GARANTIR A EXECUÇÃO DAS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA.

    O JUIZ PODERÁ, DE OFÍCIO OU A PEDIDO DAS PARTES:

    REVOGAR OU DECRETÁ-LA.

    DECRETADA A PRISÃO PREVENTIVA, DEVERÁ O ÓRGÃO EMISSOR DA DECISÃO:

    REVISAR A NECESSIDADE DE SUA MANUTENÇÃO A CADA 90 (NOVENTA) DIAS, MEDIANTE DECISÃO FUNDAMENTADA, DE OFÍCIO, SOB PENA DE TORNAR A PRISÃO ILEGAL.

    NÃO SERÁ ADMITIDA A DECRETAÇÃO:

    ANTECIPAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE PENA;

    DECORRÊNCIA IMEDIATA DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL OU DA APRESENTAÇÃO OU RECEBIMENTO DE DENÚNCIA. 

    BOM ESTUDO!

  • Gabarito: E

    Revisão sobre PP:

    ↣ Decretação da PP:

    ** Prova da existência do crime; e

    ** Indício suficiente de autoria; e (CESPE já cobrou sem a palavra 'suficiente' e estava certa)

    ** Perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado; e

    ** Requisito de necessidade:

    • Garantia da ordem pública; ou
    • Garantia da ordem econômica; ou
    • Conveniência da instrução criminal; ou
    • Aplicação da lei penal; ou
    • Descumprimento de qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares

    Observações importantíssimas:

    • O juiz NÃO mais decreta de ofício
    • Pode ser pré-processual ou durante o processo
    • Será a requerimento do MP, do querelante ou do assistente de acusação, ou por representação da autoridade policial.  (GRAVE: Não é requisição do MP, tá? São coisas diferentíssimas... Isso pode te custar 2 pontos (CESPE))
    • Apenas a gravidade in abstrata do delito não justifica a PP (STJ) -> Se decretada -> ilegal
    • A apresentação espontânea do autor do delito impede a decretação da PF, mas não PP.

    Será admitida a decretação da prisão preventiva: 

    • Crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 (quatro) anos;    
    • Já foi condenado por outro crime doloso (transitou em julgado)
    • Envolve violência doméstica e familiar contra a mulher, criança, adolescente, idoso, enfermo ou pessoa com deficiência, para garantir a execução das medidas protetivas de urgência;     
    • Dúvida sobre a identidade civil ou não fornecer elementos suficientes para esclarecê-la, devendo o preso ser colocado imediatamente em liberdade após a identificação, salvo se outra hipótese recomendar a manutenção da medida.

    [fonte: CPP, resumos meus e comentários dos colegas]

    Bons estudos!

  • Gabbarito: ERRADO.

    ART. 313 CPP:

    § 2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.

    Atenção para não confundir com o que foi incluso no artigo  492 DO CPP , onde abriu-se a possibilidade de execução provisória da pena:

    ART. 492 , "E" CPP:

    e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se encontra, se presentes os requisitos da prisão preventiva, ou, no caso de condenação a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão, determinará a execução provisória das penas, com expedição do mandado de prisão, se for o caso, sem prejuízo do conhecimento de recursos que vierem a ser interpostos;   

  • GAB. ERRADO.

    A prisão preventiva é medida cautelar e não pode ser utilizada como forma de antecipação do cumprimento da pena.

  • adiantamento de pena, trabalho escravo, trabalho forçado, banimento, cassação de direitos políticos, prisão do lula, tribunal de exceção, arquivamento implícito, são termos vedados, impossíveis, que jamaissss poderão ocorrer

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato e absurdo, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

     

    Obs.: Alguns mapas mentais estão gratuitos o que já permite entender essa metodologia.

    Mapas mentais no link da bio: instagram.com/veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS EM 2021!

  • GABARITO: ERRADO

    A prisão preventiva não pode ser utilizada como meio antecipado de cumprimento de pena, pois não possui finalidade sancionatória

    Nesse sentido - art. 313, §2º, CPP

    § 2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.

    Bons estudos!

    @direitoemtabuas

  • CESPE, desse jeito tá bom!

  • NÃO CABE a prisão preventiva:

    crimes culposos

    contravenções penais

    excludente de ilicitude

    forma automática

    clamor popular

    simples gravidade

    antecipar a condenação

  • GABARITO: ERRADO

    A prisão preventiva não pode ser utilizada como meio antecipado de cumprimento de pena, pois não possui finalidade sancionatória

  • CPP - Art. 313, IV, §2° - Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de cumprimento de pena...

  • NUNCA PRISÃO PREVENTIVA (medida cautelar):

    • acusado nas condições de legítima defesa, estado de necessidade, exercício regular de direito e estrito cumprimento do dever legal

    • de ofício (OBS. ORIGINARIAMENTE)

    • antecipação de cumprimento de pena

    • decorrência imediata de investigação criminal

    • apresentação ou recebimento de denúncia

    CUIDADO

    medida de segurança é diferente de medida cautelar

    Em seguida, o presidente proferirá sentença que:           

    I – no caso de condenação:           

    a) fixará a pena-base;           

    b) considerará as circunstâncias agravantes ou atenuantes alegadas nos debates;           

    c) imporá os aumentos ou diminuições da pena, em atenção às causas admitidas pelo júri;           

    d) observará as demais disposições do ;           

    e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se encontra, se presentes os requisitos da prisão preventiva, ou, no caso de condenação a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão, determinará a execução provisória das penas, com expedição do mandado de prisão, se for o caso, sem prejuízo do conhecimento de recursos que vierem a ser interpostos;     

    f) estabelecerá os efeitos genéricos e específicos da condenação;

  • A prisão preventiva não pode ser utilizada para antecipação de pena ou como decorrência imediata da investigação ou recebimento da denúncia.

  • É possível na execução provisória da sentença. (Pacote Anticrime). Passível de apreciação da constitucionalidade pelo STF.

  • INADMISSÍVEL NA PRISÃO PREVENTIVA:

    • Crimes culposos;
    • Antecipação de cumprimento de pena;
    • Investigação imediata;
    • Excludentes de ilicitude;
    • Contravenções penais;
    • Simples conhecimento do crime (achismo).

  • novidade *

    313 § 2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia. 

  • 312. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria. Questão E.

  • ERRADO

    Na teoria: não se admite.

    Na prática: com certeza.

    Inclusive, quase metade dos mais de 770 mil presos no Brasil estão cumprindo prisão preventiva.

  • O direito brasileiro permite a decretação de prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena.

    Art. 313

    § 2ºNão  será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalida de de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)

  • Art 313

    § 2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia. 

    Gabarito E

  • Pessoal, há momentos em que a motivação é muito importante para manter o foco. Trago aqui uma mensagem que pode ajudar nesta caminhada ardua.

    Esse é uma linda mensagem do Pe Fábio de Melo.

    https://www.youtube.com/watch?v=S8kU9XsMbo0&t=5s

  • GAB: ERRADO

    O que é prisão preventiva? A prisão preventiva é utilizada como um instrumento do juiz em um inquérito policial ou já na ação penal, ou seja, ela é um instrumento processual. Pode ser usada antes da condenação do réu em ação penal ou criminal e até mesmo ser decretada pelo juiz.

    Além disso, Para decretação da prisão preventiva, necessário se faz a presença de três requisitos: fumaça do cometimento do crime (a materialidade e indício de autoria) + perigo na liberdade do agente (um dos fundamentos trazidos na parte final no artigo 312) + cabimento (hipóteses descritas no artigo 313).

    Portanto GAB: ERRADO

    "Quem não escolhe a vida que quer, Então deve aceitar o futuro que vier" "Força e Honra".

  • Art. 313.

    § 2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.

    Ademais, trago o emblemático inciso LVII do art. 5º da CF/88:

    LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;

    GABARITO ERRADO.

  • CPP

    CAPÍTULO III

    DA PRISÃO PREVENTIVA

    Art. 313 § 2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.

  • LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;

  • ERRADO

    Segundo o código processo penal nos termos do art.º 312, não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da representação do recebimento da denúncia.

  • Não confundam com DETRAÇÃO da pena

  • Quais os pressupostos para a decretação da preventiva?

    Os pressupostos para a decretação da preventiva são dois:

     • Prova da materialidade do delito (existência do crime) e indícios suficientes de autoria

     • Perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado

    O simples fato de “ser investigado” ou de ser “réu” não é fundamento para, por si só, decretar-se a prisão preventiva de alguém.

     

     

    Art. 313 (...) §1º. Também será admitida a prisão preventiva quando houver dúvida sobre a identidade civil da pessoa ou quando esta não fornecer elementos suficientes para esclarecê-la, devendo o preso ser colocado imediatamente em liberdade após a identificação, salvo se outra hipótese recomendar a manutenção da medida. (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).

    "Nunca desista dos seus sonhos.

  • ERRADO

    Anota esse bizu no Vade aí (art. 312 CPP) ...

    NÃO cabe Prisão Preventiva;

    • CRIMES CULPOSOS ;
    • CONTRAVENÇÃO PENAL;
    • PARA ANTECIPAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE PENA;
    • DECORRENCIA IMEDIATA DE INQUERITO;
    • APRESENTAÇÃO|RECEBIMENTO DE DENUNCIA ;
  • Gop, Goe, Cic e Alp

  • Sabendo isto:

    LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;

    Acerta a questão.

  • NEGATIVO. Ninguém pode cumprir pena se ainda não foi condenado. A prisão preventiva é um tipo de prisão cautelar ou provisória, e pode ser decretada no decorrer do inquérito policial ou da ação penal.

  • artigo 313, parágrafo segundo do CPP==="Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia".

  • A afirmação enuncia que o direito brasileiro permite a decretação de prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena. Contudo, é preciso atenção, pois o direito brasileiro não permite a decretação de prisão preventiva com a finalidade de antecipação do cumprimento de pena. 

    Percebe-se, portanto, que a assertiva está equivocada. O §2º do art. 313 do CPP (incluído pela Lei nº 13.964/2019) dispõe expressamente que:

    “Art. 313. Nos termos do art. 312 deste Código, será admitida a decretação da prisão preventiva:
    (...)
    §2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia."

    Ademais, também é possível mencionar que, com fulcro na excepcionalidade da decretação da prisão preventiva e no princípio da presunção da inocência, o STF decidiu, ao julgar as ADCs 43, 44 e 54, em 07.11.2019, que não cabe a execução provisória da pena.

    De acordo com a doutrina:

    “(...) A prisão cautelar deve estar obrigatoriamente comprometida com a instrumentalização do processo criminal. Trata-se de medida de natureza excepcional, que não pode ser utilizada como cumprimento antecipado de pena, na medida em que o juízo que se faz, para sua decretação, não é de culpabilidade, mas sim de periculosidade. Tendo em conta a função cautelar que lhe é inerente – atuar em benefício da atividade estatal desenvolvida no processo penal – a prisão cautelar também não pode ser decretada para dar satisfação à sociedade, à opinião pública ou à mídia, como mera consequência da deflagração de uma investigação policial ou até mesmo da instauração de um processo penal, sob pena de se desvirtuar sua natureza instrumental." (LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de Processo Penal: Volume único. 8ª ed. Rev. Ampl. E atual. Salvador. Ed. JusPodivm. 2020. p. 975).

    Gabarito do professor: ERRADO.
  • Código de Processo Penal

    Art. 313. (...)

    § 2° Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.  

  • Trata-se de um desdobramento do princípio da presunção de inocência. 

    Art. 313. § 2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.

    #ESQUEMATIZANDO: Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de #BIZU: ANTECIPA a DECORRÊNCIA da APRESENTAÇÃO ou RECEBIMENTO.

    Antecipação de cumprimento de pena Decorrência imediata de investigação criminal Apresentação ou recebimento da denúncia

  • Gab Errada

    § 2° Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.  

  • O direito brasileiro permite a decretação de prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena.

    (...)

    "A prisão cautelar deve estar obrigatoriamente comprometida com a instrumentalização do processo criminal. 

    Trata-se de medida de natureza excepcional, que não pode ser utilizada como cumprimento antecipado de pena, na medida em que o juízo que se faz, para sua decretação, não é de culpabilidade, mas sim de periculosidade".

    (LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de Processo Penal: Volume único. 8ª ed. Rev. Ampl. E atual. Salvador. Ed. JusPodivm. 2020. p. 975).

  • “Art. 313. Nos termos do art. 312 deste Código, será admitida a decretação da prisão preventiva:

    (...)

    §2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia."

  • ERRADO;

    Alteração trazida pelo pacote anticrime!!!!!

  • ERRADA.

    Nenhuma prisão de natureza CAUTELAR possui o objetivo de antecipar o cumprimento da pena.

  • É possível a decretação de prisão preventiva com a finalidade de antecipação do cumprimento de pena?

    Resposta: NÃO.

    A prisão preventiva é medida excepcional e não tem o fim de adiantar o cumprimento da pena. Conforme artigo 313, § 2º, do CPP, incluído pelo Pacote Anticrime (L. 13.964/2019), isto é vedado:

    Art. 313, § 2º. Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena [...]

  • ERRADA.

    Além de ser entendimento do STF, isso está previsto no art. 313, § 2º do CPP:

    Art. 313, § 2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.

  • Errado!

    Não admite!

    Art. 312 do CPP [...]

    § 2º Não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.

  • Qua viagem kkk

  • Never!!

  • como uma medida cautelar. preventiva.

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ID
5037760
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Com relação ao processo penal, julgue o item subsequente.


A ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o Ministério Público arquiva o inquérito sem realizar fundamentação adequada.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Nos termos do nos termos do art. 29 do CPP, a ação penal privada substitutiva da pública somente é admitida quando o seu verdadeiro titular (MP) não a intenta dentro do prazo legal e, assim o faz, por inequívoca desídia. Portanto, é só diante da inércia do MP que “surge para o ofendido uma legitimação extraordinária para instaurar o processo” (JARDIM, Afrânio Silva. Ação penal pública: princípio da obrigatoriedade. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2001. p. 101.)

    Portanto, se o órgão acusador promove o arquivamento do inquérito ou determina o seu retorno ao delegado de polícia para novas diligências, não cabe queixa subsidiária, visto que tais comportamentos são incompatíveis com a incúria necessária à caracterização da legitimação subsidiária. Assim, uma vez oferecida a peça acusatória, sua rejeição se impõe por ilegitimidade de parte, que implica na falta pressuposto processual da ação. (STJ, AgRg no AREsp 1049105/DF, Rel. Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, SEXTA TURMA, julgado em 18/10/2018, DJe 19/11/2018)

  • LIX - será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal;

    O cabimento da ação em questão é somente caso o parquet demonstre inércia. Logo, se foi arquivado por este, não é possível intentar ação penal privada subsidiária da pública.

  • Se há pedido de arquivamento NÃO HÁ INÉRCIA POR PARTE DO MP!!!

  • Não cabe ação penal subsidiaria. se o MP:

    • a) Ajuíza a denuncia
    • b) Requer o arquivamento do IP
    • c) Requisitar novas diligencias
    • d) Acordo de não persecução Penal
  • Quando o MP arquiva o inquérito, entende-se que ele não ficou inerte.

  • Somente por omissão do MP...

    NÃO OFERECE DENÚNCIA NO PRAZO LEGAL.

  • Gabrito errado, ocorre na inércia do MP, se ele arquivou então agiu.

  • A ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o Ministério Público arquiva o inquérito sem realizar fundamentação adequada.

    ERRADO.

    Se o membro do Ministério Público, na qualidade de titular da ação penal, realizar o arquivamento do inquérito policial, sem apresentar a fundamentação adequada, deverá ser aplicado o procedimento previsto no art. 28 do CPP, cabendo ao juízo remeter os autos ao Procurador Geral de Justiça (MPE) ou à Câmara de Coordenação e Revisão (MPF) para fins de revisão da atividade do membro que atuou no caso.

  • A ação penal privada subsidiária da pública é cabível com a INÉRCIA do MP

    Lembrando ...

    Art. 46. O prazo para oferecimento da denúncia, estando o réu preso, será de 5 dias, contado da data em que o órgão do Ministério Público receber os autos do inquérito policial, e de 15 dias, se o réu estiver solto ou afiançado. No último caso, se houver devolução do inquérito à autoridade policial (art. 16), contar-se-á o prazo da data em que o órgão do Ministério Público receber novamente os autos.

  • CPP.29.  Será admitida AÇÃO PRIVADA nos crimes de AÇÃO PÚBLICA, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público:  (05P/15S)

    ü aditar a queixa,

    ü repudiá-la e

    ü oferecer denúncia substitutiva,

    ü intervir em todos os termos do processo,

    ü fornecer elementos de prova,

    ü interpor recurso

    e, a todo tempo, no caso de NEGLIGÊNCIA DO QUERELANTE, retomar a ação como parte principal.

  • ERRADO.

    A ação privada subsidiária da pública só pode ser oferecida se o Ministério Público se mantém inerte por prazo superior ao estipulado em lei para oferecimento da denúncia

  • Será admitida nas ações penais públicas, que não foram intentadas no prazo legal, ou seja, quando houver inércia do Ministério Público.

    #FocoNoDistintivo!

  • Art. 5ª, LIX, CF "será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal"

    Trata-se de cláusula pétrea.

    Possui legitimidade para intentá-la o ofendido ou seu representante legal.

    É cabível nos crimes de ação penal pública, quando o MP não oferece a denúncia no prazo legal.

    O Ministério Público deverá oferecer a denúncia no prazo de 05 dias (réu preso) ou 15 dias (réu solto).

    Convém ressaltar que algumas leis penais especiais possuem outros prazos:

    - Lei de Economia Popular- 2 dias (se solto ou preso);

    - Lei de Abuso de Autoridade - 48 horas (se solto ou preso);

    - Lei de Drogas- 10 dias (se solto ou preso).

  • Ação penal privada subsidiária da pública--->>>Se o MP não oferecer a denúncia no prazo de 15 dias, em regra, (indiciado solto) ou de 05 dias (indiciado preso), o ofendido tem direito de ajuizar a queixa-crime.

    • Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

    • O ofendido tem 6 meses a partir do dia em que se esgota o prazo do MP.

    Fonte: QB

  • Arquivamento não inércia, então não há que se falar em ação subsidiária.

  • Ação Privada Subsidiária da Pública: cabível quando o MP não entra com a Ação Pública nos prazos legais.

    - O MP permanece como titular da ação (assistente Litisconsorcial), podendo oferecer denúncia substutiva, intervir nos termos do processo, fornecer provas ou interpor recursos.

    - É impossível o perdão ou a perempção.

    - O MP pode retomar a ação a qualquer momento, em caso de negligência do querelante.

  • Quando existir INÉRCIA.

  • MP pode arquivar? quem arquiva e só o juiz
  • Entende MIRABETE, por sua vez, que cabe ação privada, quando foi proposto pedido de arquivamento pelo Ministério Público, mas ainda não apreciado pelo juiz ou se houve pedido de arquivamento implícito quanto a determinado crime, com o que não concordamos pelo fato de que, nessas hipóteses, há duas impropriedades, em nossa visão: em primeiro lugar, o promotor, ao pedir o arquivamento, embora ainda não apreciado pelo magistrado, manifestou-se, não quedando inerte. Logo, se não concordar com esse pedido, o inquérito deve ser remetido ao Procurador-Geral e não simplesmente aceita a ação privada em seu lugar. Em segundo lugar, não entendemos viável o pedido de arquivamento implícito, pois todas as decisões tomadas pelo Ministério Público devem ser fundamentadas, não se podendo falar em pedido tácito. Aliás, o próprio art. 28 do CPP faz referência ao dever de, feito o pedido de arquivamento, expor o órgão acusatório as suas “razões”, das quais pode até discordar o juiz, mas precisam existir.

    Hipótese viável é o oferecimento de queixa-crime após o pedido de novas diligências feito pelo membro do Ministério Público, quando existam provas suficientes para dar início à ação penal e detectando-se conteúdo nitidamente protelatório no pleito formulado, até porque pode já estar o órgão acusatório estatal fora do prazo legal.

    NUCCI, Guilherme de Souza. Curso de Direito Processual Penal. Grupo GEN, 2021.

  • Questão maldosa, pois fala que o MP "ARQUIVA" quando na verdade ele tem que requerer o arquivamento.

  • Há dois erros:

    1) A ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o Ministério Público não intentar a ação no prazo estabelecido no art. 46 do CPP.

    2) MP não pode arquivar o inquérito, já que somente a autoridade judicial poderá fazê-lo. Outro ponto seria que, antes de requerer o arquivamento, o MP comunicará à vítima, ao investigado, e à autoridade policial e encaminhará os autos para a instância de revisão ministerial para fins de homologação.

    Art. 28 está em vigor, mas o 28-A, não.

  • ação subsidirária só cabe em caso de OMISSÃO DO MP

  • Errado!

    Ação Privada Subsidiária da Pública: cabível quando o MP não entra com a Ação Pública nos prazos legais.

    O MP permanece como titular da ação, podendo oferecer denúncia subistutiva, intervir nos termos do processo, fornecer provas ou interpor recursos.

  • Art. 28. Ordenado o arquivamento do inquérito policial ou de quaisquer elementos informativos da mesma natureza, o órgão do Ministério Público comunicará à vítima, ao investigado e à autoridade policial e encaminhará os autos para a instância de revisão ministerial para fins de homologação, na forma da lei.      

    § 1º Se a vítima, ou seu representante legal, não concordar com o arquivamento do inquérito policial, poderá, no prazo de 30 (trinta) dias do recebimento da comunicação, submeter a matéria à revisão da instância competente do órgão ministerial, conforme dispuser a respectiva lei orgânica.      

    § 2º Nas ações penais relativas a crimes praticados em detrimento da União, Estados e Municípios, a revisão do arquivamento do inquérito policial poderá ser provocada pela chefia do órgão a quem couber a sua representação judicial.        

  • Gabarito: Errado

    [...]a possibilidade de ação privada subsidiária só existe quando o Ministério Público não se manifesta no prazo legal. Por isso, se o promotor promove o arquivamento do inquérito ou requer o seu retorno ao Distrito Policial para a realização de novas diligências, não cabe a queixa subsidiária.

    Direito Processual Penal Esquematizado (2018) p. 116

  • SUBSIDIÁRIA → SÓ EM CASO DE INÉRCIA DO MP

    #BORA VENCER

  • Subsidiária da pública é quando o MP fica inerte!

  • ERRADA.

    Este tipo de ação só cabe quando o MP fica totalmente INERTE (Art. 29 do CPP).

  • Subsidiária da pública é quando o MP fica inerte.

  • A subsidiária da pública só se dá frente a inércia do MP. Nesse caso, o MP se manifestou pelo arquivamento.

  • Errada

    Ação Penal Privada Subsidiária - Possibilita à vítima ou seu representante legal ingressar, diretamente, com ação penal, por meio do oferecimento da queixa-crime, em casos de ações públicas, quando o Ministério Público deixar de oferecer a denúncia no prazo legal (artigo 46 do Código de Processo Penal).

    Contudo, o Ministério Público poderá aditá-la, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

  • Ação Penal Privada Subsidiária da Pública = Decorrente da INÉRCIA do Ministério Público nos crimes de Ação Penal Pública.

  • ERRADO.

    A AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA OCORRE EM RAZÃO DE INÉRCIA DO MP EM OFERECER A DENÚNCIA NO PRAZO LEGAL.

  • Ação penal pública subsidiária da pública

    Esta será justamente a hipótese em que, diante da inércia do membro do Ministério público, outro órgão público assume a titularidade para proceder ao oferecimento da denúncia. 

  • CPP, Art. 29. Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

     __________

    SERES-PE 2017: Em uma ação penal de iniciativa privada subsidiária da iniciativa pública, o querelante deixou de comparecer, sem motivo justificado, a um ato processual no qual sua presença era indispensável.

    Nessa situação hipotética, a providência processual cabível é determinar a intimação do Ministério Público para assumir a titularidade da ação penal. CERTO

    DPE-PI 2009: Caberá ação penal privada subsidiária da pública se o representante do parquet se mantiver inerte, não oferecendo a denúncia, no prazo legal, desde que não tenha ele, tempestivamente, pugnado pela necessidade de novas diligências a serem realizadas pela autoridade policial, nem tenha se manifestado pelo arquivamento dos autos. CERTO

    SEGEST-AL 2013: A ação penal privada subsidiária da pública é admitida nos casos em que o Ministério Público perde o prazo para o oferecimento da denúncia, mas vedada quando ele requer o arquivamento do inquérito policial. CERTO

    SEJUS-ES 2009: Nos crimes de ação penal pública em que o Ministério Público requeira o arquivamento do inquérito policial, admite-se ação penal privada subsidiária da ação pública. ERRADO

    CODEVASF 2021: A ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o Ministério Público arquiva o inquérito sem realizar fundamentação adequada. ERRADO

    STJ 2004: A pedido do Ministério Público, foram arquivados os autos de um inquérito policial que apurava um crime de ação penal pública incondicionada. Nessa situação, será cabível ação penal privada subsidiária da pública. ERRADO

    SJDH-PE 2017: Em uma ação penal de iniciativa privada subsidiária da iniciativa pública, o querelante deixou de comparecer, sem motivo justificado, a um ato processual no qual sua presença era indispensável.

    Nessa situação hipotética, a providência processual cabível é ordenar a intimação pessoal do querelante para que ele manifeste interesse em prosseguir com a ação penal. ERRADO

    TRF 2017: No caso de crime processável por ação penal pública, quando o Ministério Público não oferecer a denúncia no prazo legal, o ofendido poderá impetrar ação penal privada subsidiária da pública. CERTO

    TJ-DFT 2015: Em se tratando de crime que se apura mediante ação penal pública incondicionada, havendo manifestação tempestiva do Ministério Público pelo arquivamento do inquérito policial, faculta-se ao ofendido ou ao seu representante legal a oportunidade para a ação penal privada subsidiária da pública. ERRADO

    Continua...

  • PC-BA 2013: Na hipótese de o Ministério Público (MP) perder o prazo legal para oferecer denúncia pelo crime de roubo, a vítima poderá propor queixa-crime em juízo e mover ação penal privada subsidiária da pública no prazo de seis meses, tornando-se o ofendido titular da ação; o membro do MP reassumirá a ação somente em caso de negligência. CERTO

    PF 2004: João, promotor de justiça, tendo recebido inquérito policial instaurado para apurar o crime de extorsão mediante sequestro, promoveu o seu arquivamento, que foi homologado judicialmente.

    Nessa situação, não concordando com o pedido formulado, o ofendido, entendendo que a infração penal encontra-se devidamente caracterizada no que diz respeito à materialidade e autoria, poderá ajuizar ação penal privada subsidiária da pública, desde que o faça dentro do prazo de 6 meses contados da data em que veio a saber quem é o autor do fato. ERRADO

    DPU 2010: Lúcio, em liberdade, foi investigado pela suposta prática de crime de estelionato. O inquérito policial, após concluído, foi remetido à justiça. O MP recebeu os autos da investigação policial e, decorridos mais de dois meses, não se manifestou no caso.

    A respeito dessa situação hipotética, assinale a opção correta.

    Na ação penal privada subsidiária da pública, a vítima ou seu representante legal poderá oferecer denúncia perante a justiça, imputando a Lúcio o crime de estelionato. ERRADO

    Quem oferece denúncia é o MP. A vítima ou seu representante podem intentar ação penal privada subsidiária da pública.

    TRE-RS 2015: o MP, em relação à ação penal privada subsidiária da pública, atuará como espécie de assistente litisconsorcial em relação ao querelante. CERTO

    TRE-RS 2015: ocorre a perempção no caso de inércia do querelante, deixando-se de promover o andamento da ação penal privada subsidiária da pública durante trinta dias consecutivos. ERRADO

    Não existe perempção na Ação Penal Pública Incondicionada nem na Condicionada.

    TJ-CE 2018: Na excepcional situação da ação pública movida pelo ofendido — ação penal privada subsidiária da pública —, não há intervenção do MP. ERRADO

    PJC-MT 2017: Aplica-se a perempção como forma extintiva da punibilidade às ações penais exclusivamente privadas e às ações privadas subsidiárias das públicas. ERRADO

    TSE 2007: Quando o Ministério Público pede arquivamento da representação, descabe o ajuizamento de ação penal privada, subsidiária da ação penal pública, já que não houve omissão do Ministério Público. CERTO

    TJ-RO 2012: É cabível a perempção na ação penal subsidiária da pública, no caso de desídia do querelante. ERRADO

    PC-PE 2016: A perempção incide tanto na ação penal privada exclusiva quanto na ação penal privada subsidiária da ação penal pública. ERRADO

    TJ-CE 2014: Arquivado o IP, por decisão judicial, a pedido do MP, permite- se o ajuizamento da ação penal privada subsidiária pública quando a vítima se sentir lesada pela violação de seus direitos. ERRADO

    Continua...

  • CPP, Art. 29. Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

    _____

    TRE-MT 2010: O Ministério Público não poderá repudiar ação penal privada subsidiária da pública e, em seu lugar, oferecer denúncia substitutiva. ERRADO

    TRE-PA 2005: Quando o crime é de ação penal privada subsidiária da pública, o Código Penal ou lei especial, após descrever o delito, faz referência à titularidade do ofendido, empregando a expressão “somente se procede mediante representação”. ERRADO

    MPE-TO 2012: Nas ações penais privadas subsidiárias das ações públicas, o prazo decadencial para o oferecimento da queixa-crime inicia-se a partir do encerramento do prazo para o promotor de justiça oferecer a denúncia. CERTO

    DPE-TO 2013: Admite-se a incidência da perempção na ação penal privada subsidiária da pública se o ofendido não promover a queixa no prazo de seis meses, atingindo a prescrição, também, o direito do titular originário da persecução penal. ERRADO

    DPU 2010: Ocorre a decadência do direito de queixa na ação penal privada subsidiária da pública, caso esta não seja intentada no prazo de seis meses, contado do dia em que se esgotou o prazo para oferecimento da denúncia pelo MP. CERTO

    PC-PE 2016: A própria vítima poderá assumir a titularidade da ação pública incondicionada, se o Ministério Público ficar inerte dentro dos prazos prescritos na lei processual. CERTO

    TRE-MS 2013: Admite-se a ação penal privada subsidiária da pública, nos crimes de ação pública ou privada, se esta não for intentada no prazo legal, decaindo o ofendido, ou seu representante legal, desse direito se não o exercer dentro do prazo de seis meses, contado do dia em que vier a saber da omissão do MP. ERRADO

    TJ-ES 20103: Em se tratando de ações penais privadas e ações penais privadas subsidiárias das ações públicas, o prazo decadencial para o oferecimento da queixa-crime conta-se a partir do conhecimento da autoria, pelo ofendido ou seu representante legal. ERRADO

    TJ-BA 2013: Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao MP aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal. CERTO

    TJ-DFT 2015: Em uma ação penal privada subsidiária de ação penal pública, o querelante deixou de promover o andamento do processo por mais de trinta dias. Nessa situação, o juiz criminal deverá determinar a extinção da ação penal devido à extinção da punibilidade pela perempção. CERTO

  • Só é admitida em caso de inércia do MP.
  • PARA ARQUIVO PESSOAL:

    Resuminho:

    Casos em que não cabe ação penal privada subsidiária da pública:

    -MP realizar novas diligencias;

    -requerer arquivamento do IP;

    -outras providência;

  • Não PARE, apenas CONTINUE!

    Concurso é uma fila, SUA HORA VAI CHEGAR.

    FORÇA GUERREIROS (AS) !!

  • Outro grande detalhe....O MP AINDA NÃO ARQUIVA IP.

  • só lembrar que o MP fica inerte, não cumpre os devidos procedimentos.

    PMAL S.D ROCHA GL MONITORIA.. VIBRAAA!!!!

  • O MP solicita o arquivamento, mas quem é arquiva é o Juiz.

    GAB: E.

  • Ocorre em caso de inércia do MP.

    Gab:E

  • ERRADA!

    A ação penal privada apenas é possível quando ocorre a inércia do MP, caso o parquet se manifeste, ainda que para o arquivamento, não há que se falar ação penal privada subsidiária da pública.

    Art. 29.  Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

  • Não cabe ação penal subsidiaria. se o MP

    • a) Ajuíza a denuncia
    • b) Requer o arquivamento do IP
    • c) Requisitar novas diligencias
    • d) Acordo de não persecução Penal

  • Ação penal privada subsidiária da pública

    A vítima, seu representante legal ou sucessores podem ajuizar queixa, desde que, em casos de ação pública, o Ministério Público não ofereça denúncia no prazo legal. (em regra, 15 dias se indiciado solto, ou 05 dias se indiciado preso)

    • Prazo de 6 meses: inicia-se a partir do esgotamento no prazo do MP.
    • É indispensável a inércia do MP, o que não ocorre se ele requerer a realização de novas diligências, promove o arquivamento do IP ou adota outras providências .

    -STF ARE 859.251 RG/DF2 - 2015: "o ajuizamento da ação penal privada subsidiária pode ocorrer após o decurso do prazo legal sem que seja oferecida denúncia, ou promovido o arquivamento, ou requisitadas diligências externas ao Ministério Público. Diligências internas à instituição são irrelevantes."

  • Quando o MP se movimenta de alguma forma, não há como haver uma iniciativa para ação privada, pois para isso há a obrigatoriedade de inércia do MP, ou seja este não pode ter feito nada, tratar com desídio a ação.

  • só cabe mediante INÉRCIA. Arquivamento é um ato praticado pelo MP
  • Correção: Quem arquiva o inquérito policial é o juiz, a requerimento do MP.

  • GABARITO - ERRADO

    ESPÉCIES:

    Ação Penal Pública Incondicionada

    MP não está sujeito ao implemento de qualquer condição.

    A regra é que a Ação Penal é pública incondicionada, salvo quando expressamente a lei declara de modo diverso (CP, art. 100).

    CP Art. 100 – A ação penal é PÚBLICA, salvo quando a lei expressamente a declara privativa do ofendido.

    Ação Penal Pública Condicionada

    MP depende do implemento de uma condição, não pode dar início a persecução através da ação penal sem o implemento da condição.

    Ação Penal Privada Personalíssima

    Art. 236 CP. Contrair casamento induzindo erro essencial. O único exemplo de ação personalíssima, pois adultério (que era o outro exemplo) foi revogado em 2005.

    Aqui, não há sucessão processual. Morrendo o ofendido, estará extinta a punibilidade.

    Ação penal privada exclusivamente privada

    Aqui há sucessão processual. Exemplo: crimes contra honra em geral.

    Ação penal privada subsidiária da pública

    Quando estiver caracterizada a inércia do MP.

    CPP Art. 29. Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

    Bons estudos!

  • A AÇÃO PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA pressupõe inércia do MP.

    Se houve pedido de Arquivamento, ainda que sem realizar fundamentação adequada, o MP não ficou INERTE.

    GAB. ERRADO

  • Só complementando os comentários dos colegas:

    Além do mais, a questão está dizendo claramente que o MP arquiva o inquérito, o que não é verdade, pois não tem competência para tal.

    Requerer é uma coisa.

    Arquivar é outra.

  • Ação penal privada subsidiária da pública: corresponde a uma ação penal privada ajuizada em relação a crime de ação pública, justificando-se quando, esgotado o prazo do Ministério Público, este não ofereceu a competente denúncia. O início do processo criminal, neste caso, ocorrerá mediante a dedução de queixa-crime subsidiária. 

  • Ação Privada Subsidiária da Pública: cabível quando o MP não entra com a Ação Pública nos prazos legais.

  • CPP

    Art. 29. Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

  • O ato é vinculado portanto não há que se falar em motivação para arquivamento. Pois, o MP, não pode por conveniência e oportunidade simplesmente arquivar um IP, mas, pode por motivo que decorre de lei.

  • no caso de arquivamento nao cabe açao penal subsidiaria,pois nao houve inercia do mp

    pmal 2021

  • (Apenas na omissão do MP)

    Delito é praticado > IP finalizado > Encaminhado ao MP > MP perde o prazo > Surge o direito da APPSP

    • Queixa crime substitutiva

    Juiz não participa mais do arquivamento do IP

    Prazo = 6 meses – Conta-se após o fim do prazo do MP para oferecimento da denúncia

    MP determina arquivamento > Se a vítima não concorda > Pode recorrer ao órgão superior do MP

    MP perde o prazo para denunciar > Vítima pode intentar a APPSP

  • só será admitido ação penal privada subsidiaria da publica, quando tiver inercia do MP em determinado prazo

  • ERRADO!

    Subsidiária da Pública: é a ação promovida pela parte sempre que houver descaso ou relaxamento do MP em relação à ação penal pública. 

    A ação penal privada subsidiária da pública é espécie de ação penal privada, e como previsto, é iniciada por queixa substitutiva ou subsidiária, também sendo prevista pela própria CF/88 no Art. 5º, LIX: Art. 5º, LIX, CF/88 - será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal;

    Prazo para implementar a ação penal privada subsidiária: 6 MESES, A CONTAR DA INÉRCIA DO MP.

  • só é cabível a ação penal subsidiaria da publica nos casos de inercia do MP. se ele arquivou o IP, logo não houve inercia.

  • Se arquivar, já era. Só cabe a subsdiária da pública no caso de inercia do Minestério Público.

  • Questão mal formulada.

    Inicialmente, destaca-se que o Ministério Público não arquiva inquérito, uma vez que ainda aplica-se o art. 28 antigo (art. 28 do CPP com redação do Pacote Anticrime encontra-se suspenso – decisão do Ministro Luiz Fux), de modo que cabe ao judiciário o arquivamento do inquérito, realizando controle de legalidade, precedido de promoção de arquivamento do Ministério Público.

    De qualquer modo, a ação penal subsidiária teria lugar diante da inércia do Ministério Público, o que não é o caso. Portanto, item ERRADO.

  • A questão busca conhecimentos acerca das hipóteses de Ação Penal Privada Subsidiária da Pública.

    O QUE SERIA INÉRCIA DO MP:

    1- NÃO oferecer a denúncia

    2 - NÃO realizar novas diligências

    3 - NÃO arquivar

    *Importante salientar: Nos casos de Ação Penal Privada Subsidiária da Pública, não há que se falar em perdão ou perempção, pois o titular da ação continua sendo o MP.

    Fonte: comentários mão na roda do qc, rsrs

  • Previsão constitucional

    CF

    Ação penal privada subsidiária da pública

    Artigo 5 LIX - será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal

    CP 

    Ação penal privada subsidiária da pública

    Art. 100 - § 3º - A ação de iniciativa privada pode intentar-se nos crimes de ação pública, se o Ministério Público não oferece denúncia no prazo legal.

    CPP

    Ação penal privada subsidiária da pública

    Art. 29.  Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

  • AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA  só cabe nos casos em que há INÉRCIA DO MP em oferecer a denúncia no prazo legal (15d solto e 5d preso). O ofendido tem 6 MESES para oferecer a ação penal privada, que começa a valer no dia em que se esgota o prazo do MP. 

     

    O QUE SERIA INÉRCIA DO MP:

       

    1- NÃO oferecer a denúncia 

    2 - NÃO realizar novas diligências 

    3 - NÃO arquivar  

  • subsidiária quando o promotor é preguiçoso
  • Inércia do MP

  • se pediu arquivamento, diligencias e etc, ele agiu, portanto, NÃOinercia *, ou seja, NÃO cabe ação penal privada subsidiária da pública. *

  • A ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o MP se omite do prazo legal que varia caso o investigado esteja preso ou solto, para da uma resposta (Solicita o Arquivamento, Requisita novas Diligências ou oferece a Denúncia).

    Caso o MP ofereça algum desses 3, o particular não pode entrar com a ação penal privada Subsidiária da Pública.

  • A ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o MP se omite do prazo legal que varia caso o investigado esteja preso ou solto, para da uma resposta (Solicita o Arquivamento, Requisita novas Diligências ou oferece a Denúncia).

    Caso o MP ofereça algum desses 3, o particular não pode entrar com a ação penal privada Subsidiária da Pública.

  • A ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o MP se omite do prazo legal que varia caso o investigado esteja preso ou solto, para da uma resposta (Solicita o Arquivamento, Requisita novas Diligências ou oferece a Denúncia).

    Caso o MP ofereça algum desses 3, o particular não pode entrar com a ação penal privada Subsidiária da Pública.

  • GABARITO ERRADO.

    Art. 29.  Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal. Cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

    ------------------------------------------------------------

    OBS: caso o MP fique inerte não ofereça a denuncia o ofendido pode fazê-la dentro do prazo por meio da ação penal privada subsidiária.

  • A ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o Ministério Público arquiva o inquérito sem realizar fundamentação adequada. ESTE É O ERRO DA QUESTÃO. O RESTANTE DA QUESTÃO ESTÁ CORRETO

    SEGUNDO O ART. 29, CPP Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

  • DE ACORDO COM O AR.29 DO CPP- SÓ CABERÁ A.P.P.SUBISIDIÁRIA DA PÚBLICA SE O MP FICAR INERTE NO PRAZO QUE POSSUE PARA OFERECER A DENÚNCIA.

    NO CASO DA QUESTÃO, ELE ARQUIVOU DE FORMA INDEVIDA. ASSM, NÃO SE MATEVE INERTE E POR ISSO NÃO É CABÍVEL A REFERIDA AÇÃO PENAL.

  • Neste caso, INÉRCIA é literalmente não fazer NADA.

  • Gabarito Errado

    No fantástico mundo do Cespe o MP arquiva inquérito e ponto final.

  • ERRADO

    Não cabe Ação Penal Privada Subsidiária da Pública se o MP:

    a) Ajuíza a denuncia

    b) Requer o arquivamento do IP

    c) Requisitar novas diligencias

    d) Acordo de não persecução Penal

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  • OBS.:  NA AÇÃO PENAL SUBSIDIÁRIA:         O MP NUNCA PERDE A TITULARIDADE

    BASE LEGAL:  Art. 29.  Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, REPUDIÁ-LA E OFERECER DENÚNCIA SUBSTITUTIVA, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, RETOMAR a ação como parte principal.

  • Se houver um peiddo do MP, vc perdeu o direito de ir a privada.

  • Art. 17.  A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito.

  • Na verdade, o cabimento da ação penal privada subsidiária da pública está diretamente condicionado à inércia absoluta do órgão do Ministério Público

    Sendo assim, se o órgão ministerial determinou a devolução dos autos à autoridade policial para a realização de diligências imprescindíveis, se determinou o arquivamento dos autos do inquérito (de acordo com o Pacote Anticrime), se suscitou conflito de competência ou qualquer outra medida, não há que se falar em cabimento de ação penal privada subsidiária da pública, uma vez que não restou caracterizada a inércia do Parquet.

  • Somente por omissão do Ministério Público (Parquet) quando NÃO OFERECE A DENÚNCIA NO PRAZO LEGAL.

  • O QCONCURSO NÃO COMENTA QUESTÃO DE JEITO NENHUM NE. O POVO FOLGADO.

  • Ação penal subsidiária da pública ----> no caso de omissão do MP

  • GABARITO "ERRADO"

    QUESTÃO: A ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o Ministério Público arquiva o inquérito sem realizar fundamentação adequada.

    1º MP não arquiva inquérito, mas REQUER o arquivamento. (erro 1)

    2º Só cabe ação penal privada subsidiária da pública no caso de OMISSÃO do MP. No caso o MP arquivou (no entendimento da banca requereu o arquivamento), logo não foi omisso (erro 2). Mesmo que não tenha fundamentado adequadamente.

    • A eficácia deste art. 28 do Código de Processo Penal está suspensa por decisão do STF. De todo modo, o código foi alterado e como a questão é recente, ou seja, de 2021, caso o inquérito seja arquivado sem a fundamentação adequada, será encaminhado para revisão de instância ministerial. Abaixo transcrevi o artigo antes da alteração e após a alteração e dá para notar a diferença.

    • Art. 28. Se o órgão do Ministério Público, ao invés de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do inquérito policial ou de quaisquer peças de informação, o juiz, no caso de considerar improcedentes as razões invocadas, fará remessa do inquérito ou peças de informação ao procurador-geral, e este oferecerá a denúncia, designará outro órgão do Ministério Público para oferecê-la, ou insistirá no pedido de arquivamento, ao qual só então estará o juiz obrigado a atender.

    Art. 28. Ordenado o arquivamento do inquérito policial ou de quaisquer elementos informativos da mesma natureza, o órgão do Ministério Público comunicará à vítima, ao investigado e à autoridade policial e encaminhará os autos para a instância de revisão ministerial para fins de homologação, na forma da lei.             

    § 1º Se a vítima, ou seu representante legal, não concordar com o arquivamento do inquérito policial, poderá, no prazo de 30 (trinta) dias do recebimento da comunicação, submeter a matéria à revisão da instância competente do órgão ministerial, conforme dispuser a respectiva lei orgânica.             

  • Não esqueçamos que a questão também erra por dizer que o MP arquiva o IP.

  • Só cabe Ação Penal Subsidiária da Pública quando ocorre inércia do Parquet

  • GAB: E

    Para que surja o direito de ajuizamento da queixa-crime subsidiária, é necessário que haja INÉRCIA do MP. Assim, não cabe ação penal privada subsidiária da pública se:

    • O MP requer a realização de novas diligências
    • Requer o arquivamento do IP
    • Adota outras providências

    Cobrança clássica da banca. Veja:

    Ano: 2010 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: PM-DF Prova: CESPE - 2010 - PM-DF

    Q721441 - O regular arquivamento de IP que investigava crime de ação penal pública incondicionada, por decisão do juízo da vara criminal e a pedido do MP, com fundamento na ausência de elementos suficientes à propositura de ação penal contra o investigado, autoriza o ofendido ou seu representante legal a oferecer ação penal privada subsidiária da pública, já que o fato delituoso não pode ficar impune. (E)

    Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEJUS-ES Prova: CESPE - 2009 - SEJUS-ES

    Q140489 - Nos crimes de ação penal pública em que o Ministério Público requeira o arquivamento do inquérito policial, admite-se ação penal privada subsidiária da ação pública. (E)

    Persevere.

  • Só caberia se o MP tivesse sido inerte, nesse caso ele arquivou o processo.

    Me corrijam se estiver errado. o/

  • O MP ARQUIVA O INQUÉRITO OU manda ARQUIVAR???

  • Questão errada por outros motivos, mas vale dizer que a nova redação do artigo 28 do CPP possibilita ao Ministério Público ordenar o arquivamento do Inquérito Policial, sendo assim não há que se falar mais em requerer o arquivamento perante o juiz.

  • GAB: E

    Só cabe Ação Penal Subsidiária da Pública quando o MP é inerte.

    SEM MAIS DELONGA.

    PMPARÁVOUBUSCARMINHAFARDA!

  • MP; inerteeeeeeee

  • Se houve pedido de arquivamento, então NÃO HOUVE INÉRCIA POR PARTE DO MP!!!

    Só há Ação Penal Subsidiária da Pública quando o MP é inerte.

    • CF/88: LIX Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal

    Palavra chave: Omissão, inércia.

    OBS: Lembrando que o MP continua como titular da ação podendo aditar a queixa, repudiá-la, oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo.

  • Ano: 2021 Banca: Cespe  Órgão: TCE-RJ  Prova: Analista de Controle Externo - Especialidade: Direito

    Considerando aspectos gerais do direito penal brasileiro, julgue o item subsecutivo.

    Não cabe ação penal privada subsidiária da pública se o Ministério Público, em vez de oferecer denúncia, promover o arquivamento do inquérito policial dentro do prazo legal.

    Gabarito: certo!

  • Errado!

    De acordo com o artigo 5, inciso LIX, da Constituição Federal, "Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal."

    Ou seja, só ocorrerá quando o Ministério Público for inerte.

  • É fato que pedir arquivamento do inquérito não caracteriza a inércia autorizadora da subsidiária. No entanto, o peculiar da questão está alhures, isto é, em trazer à baila a inadequação dos fundamentos. Uma vez inadequados, estes não poderiam ser um véu cobrindo a desídia do MP?

    A meu ver, sim. No entanto, o item continua errado porque já há um órgão responsável por julgar da adequação dos fundamentos do arquivamento, que é a instância de revisão ministerial. Ou seja, a inadequação dos fundamentos do arquivamento é controlada mediante uma sanção interna do MP, sendo desnecessária a subsidiária.

    É diferente se o MP, ao arrepio do art. 16 do CPP, pede novas diligências prescindíveis. Então, cabe a subsidiária, porque não há previsão de uma revisão ministerial. Cf. Nucci, 2016, nota 37 ao art. 29 do Código de Processo Penal Comentado.

  • Lembrem-se da omissão. O MP precisa ser omisso, ficar inerte para que seja possível a ação penal privada subsidiária da pública. Se ele faz algo, mesmo que contra ao que o querelante deseja, não é cabível.

  • somente se houver inércia.

    DigDig

  • GABARITO ERRADO

    CPP- Art. 29. Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

  • Inércia

  • Gabarito E

    A ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o órgão do MP deixa de oferecer a denúncia no prazo a ele conferido, ou seja, decorre da omissão ou inércia do referido. Quando ele manifesta -se pelo arquivamento, não está sendo inerte nem omisso.

  • Somente quando cessado o prazo!

    PM-AL

  • SOMENTE DE HOUVER A INÉRCIA POR PARTE DO MP!

    " QUEM ELEGEU A BUSCA, NÃO PODE RECUSAR A TRAVESSIA "

  • gab e

    O mp é titular da ação penal pública. Ele tem um prazo para oferecimento da ação ao juiz. Caso ele perca esse prazo, começará um novo prazo, mas dessa vez a vítima é quem vai oferecer. Como se fosse ação penal privada.

  • A ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o órgão do MP deixa de oferecer a denúncia no prazo a ele conferido, ou seja, decorre da omissão ou inércia do referido. Quando ele manifesta -se pelo arquivamento, não está sendo inerte nem omisso.

  • O MP pode arquivar IP? A questão refere-se a arquivamento e não a requerimento... Achava que o Fux havia suspendido tal competência do MP.

  • A assertiva aduz que seria possível o ajuizamento da ação penal privada subsidiária da pública, na ocasião em que o Ministério Público requerer o arquivamento do inquérito policial, sem fundamentação adequada. Todavia, segundo estabelece o art. 29 do CPP, referida ação só terá cabimento quando houver inércia por parte do órgão acusador, que deixa de intentar a ação penal no prazo legal, o que não ocorre na hipótese em que é feito o pedido de arquivamento do inquérito policial, ainda que não tenha sido formulado de maneira adequada, posto que sem fundamentação. Na hipótese narrada, o membro do Ministério Público age, pleiteando o arquivamento em razão da falta de base para oferecimento da denúncia. A falta de fundamentação adequada para o pedido de arquivamento não abre margem para que o ofendido passe a ser legitimado a propor queixa-crime subsidiária - motivo pelo qual a assertiva está equivocada.

    Art. 29.  Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Só cabe ação penal privada subsidiaria da publica quando o MP perde o prazo para promove-la.

  • A ação penal privada subsidiária da pública é admitida nos casos em que o Ministério Público perde o prazo para o oferecimento da denúncia, MAS VEDADA QUANDO ELE REQUER O ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL.

                   - Pois se teve IP, NÃO teve INERCIA 

  • Resumindo :

    Ação penal privada subsidiaria a pública - Somente quando o MP não faz nada ( INÉRCIA )

  • Resumindo :

    Ação penal privada subsidiaria a pública - Somente quando o MP não faz nada ( INÉRCIA )

  • MP arquivou? Já era! Não cabe a ação subsidiária!

  • GABARITO: ERRADO.

    A simples falta de fundamentação adequada não é motivo para a propositura da ação penal privada subsidiária da pública, tendo em vista que o Ministério Público não ficou inerte, ele propôs o arquivamento do inquérito.

    xxxxxxxxxx

    Filipenses: 4:13 "Tudo posso naquele que me fortalece!".

  • MP "atuou mal", mas atuou. Descabe subsidiária.

  • Ação penal privada subsidiária

    Cabimento -Quando se tratar de crime de ação penal pública, e o MP nada fizer no prazo legal de oferecimento da denúncia (inércia do MP), o ofendido, ou quem lhe represente, poderá ajuizar ação penal privada subsidiária da pública, tendo essa legitimidade um prazo de validade de seis meses, a contar do dia seguinte em que termina o prazo para manifestação do MP (consolidando sua inércia).

    OBS.: Não é cabível a ação penal privada subsidiária se o MP promove pelo arquivamento ou requer a realização de novas diligências (neste caso não há inércia).

    Estratégia;

  • Não houve inércia.

  • Entenda a cespe! Quando houver alguma ação do MP mesmo errônea, não há que se falar em inércia, Portanto não cabe APPSP.
  • Tem que haver inércia do MP.

  • Ação Penal Privada Subsidiária da Pública

    > Está inserida no rol dos direitos e garantias fundamentais do cidadão (Art. 5ª, LIX, CF-"será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal"). Trata-se, portanto, de cláusula pétrea.

    Possui legitimidade para intentá-la o ofendido ou seu representante legal.

    É cabível nos crimes de ação penal pública, quando o MP não oferece a denúncia no prazo legal.

    > Postula o Art. 46. Do CPP que o Ministério Público deverá oferecer a denúncia no prazo de 05 dias (réu preso) ou 15 dias (réu solto).

  • Errada, um dos requisitos para a APP subsidiaria da pública ser ajuizada é a INERCIA DO MP, e no caso em tela essa não aconteceu.

  • Só cabe ação penal privada subsidiária da pública quando o MP é inerte!!

  • Um comentário melhor que outro, gratidão aos nobres colegas! Isso ajuda muito :)

  • Gabarito errado, mas é injusto

  • Não é cabível nesse caso, mas o juiz pode não aceitar.

  • Lembrando que o MP não pode arquivar o inquérito, ele solicita ao Juiz.

  • GAB:E

    Casos em que não cabe ação penal privada subsidiária da pública:

    -MP realizar novas diligencias;

    -requerer arquivamento do IP;

    -outras providência;

    _________________________________________________________________

    Fonte: Mapas Mentais para Carreiras Policiais

    https://abre.ai/daiI

  • ERRADO

    Só cabe Ação Penal Privada Subsidiária da Pública (acidental) quando o MP for INERTE (não apresenta denúncia e não propõe o arquivamento do inquérito).

    obs. O arquivamento do inquérito:

    • Ato complexo: precisa do MP para propor e do Juiz para concordar
    • Delegado não pode arquivar
  • Não cabe ação penal subsidiaria. se o MP:

    • a) Ajuíza a denuncia
    • b) Requer o arquivamento do IP
    • c) Requisitar novas diligencias
    • d) Acordo de não persecução Penal

  •  o art. 29 do CPP, referida ação só terá cabimento quando houver inércia por parte do órgão acusador, que deixa de intentar a ação penal no prazo legal, o que não ocorre na hipótese em que é feito o pedido de arquivamento do inquérito policial, ainda que não tenha sido formulado de maneira adequada, posto que sem fundamentação

  • Em síntese, só será cabível a ação penal privada subsidiária da pública quando o Ministério Público for inerte, logo, se ele promove o arquivamento, não há que se falar em inércia.

  • Até hoje não achei doutrinador que defenda a condição de esclarecimento para o arquivamento. Se alguém conhecer algum, posta aí para ampliar nosso conhecimento

  • O certo não seria o MP "requer" o arquivamento? Se ele mesmo arquivasse, o juiz de nada adiantaria

  • Só cabe Ação Subsidiária em caso de INÉRCIA do MP. O fato de ele ter fundamentado inadequadamente não é da conta do ofendido, é outro assunto. Na nova redação do art. 28, quando o ofendido não concordar com o arquivamento, ele pode até "reclamar" e tal, aí, sim, poderia argumentar sobre a fundamentação do MP, mas, isso não o autorizaria a entrar com Ação Subsidiária, e , de qualquer forma, essa nova redação está com eficácia suspensa pelo STF.

  • Ação subsidiária apenas em caso de INÉRCIA.

    #retafinalTJRJ

  • Resposta com base nos Mapas Mentais para Carreiras Policiais

    Link:

    https://abre.ai/daiI

    Instagram: @motivapolicial

    ________________________________________________________________________________

    Resuminho:

    Casos em que não cabe ação penal privada subsidiária da pública:

    -MP realizar novas diligencias;

    -requerer arquivamento do IP;

    -outras providência;

    GAB:E

    Gostei

    (797)

    Reportar abuso

  • Há cabimento da ação penal privada subsidiária da pública quando houver inércia do MP:

    - Não oferecer denúncia; 5 dias - preso; 15 dias solto

    - Não houver arquivamento;

    - Não requisitar ao delegado novas diligências; e

    - Não oferecer o ANPP (acordo de não persecução penal)

  • O art. 28, CPP não está previsto no edital do Oficial de Promotoria do MP SP.

  • Ainda tem quem cai nessa? PQP

  • Gabarito errado

    Art. 29.  Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

  • Gabarito : Errado.

  • Só cabe ação penal privada subsidiária da pública quando o MP é inerte!!

    Bons estudos!!

  • Adendo: Também não cabe ação penal privada subsidiária da pública em face dos crimes vagos, ou seja, aqueles cujo o sujeito passivo é a coletividade. Ex: Tráfico de drogas. Isso porque esse tipo de ação reclama que haja vítima determinada.

  • MP perde o prazo: ação penal subsidiária!
  • ASSERTIVA INCORRETA!

    Complementando;

    Ação penal privada subsidiária: Cabimento - Quando se tratar de crime de ação penal pública, e o MP nada fizer no prazo legal de oferecimento da denúncia (inércia do MP), o ofendido, ou quem lhe represente, poderá ajuizar ação penal privada subsidiária da pública, tendo essa legitimidade um prazo de validade de seis meses, a contar do dia seguinte em que termina o prazo para manifestação do MP (consolidando sua inércia).

    OBS.: Não é cabível a ação penal privada subsidiária se o MP promove pelo arquivamento ou requer a realização de novas diligências (neste caso não há inércia).

  • Nesse caso não cabe ação penal privada subsidiária da pública.

    Art. 29.  Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

    Mas caso a vitima não concorde com o arquivamento, ela pode recorer:

    Art. 28.

    § 1º Se a vítima, ou seu representante legal, não concordar com o arquivamento do inquérito policial, poderá, no prazo de 30 (trinta) dias do recebimento da comunicação, submeter a matéria à revisão da instância competente do órgão ministerial, conforme dispuser a respectiva lei orgânica

  • Ação Penal subsidiária da Pública:

    Admitida na ação privada, se ela não for oferecida dentro do prazo legal. Em caso de negligência do querelante o MP retoma a ação penal como parte principal.

  • É cabível quando o MP é INERTE em oferecer a denúncia.

  • A ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o MP fica INERTE!!!

  •  ação penal privada subsidiária da pública é cabível quando o Ministério Público arquiva o inquérito sem realizar fundamentação adequada G: E

    Só cabe a subsdiária da pública no caso de inercia do Minestério Público.

  • ERRADO.

    Não cabe ação penal privada subsidiária da pública se o Ministério Público, em vez de oferecer denúncia, promover o arquivamento do inquérito policial dentro do prazo legal.


ID
5037763
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Agrário
Assuntos

Acerca do Estatuto da Terra, do Programa Nacional de Reforma Agrária, do imposto territorial rural (ITR), da discriminação judicial de terras devolutas e da previdência rural, julgue o item que se segue.


O prédio rústico de área contínua, qualquer que seja a sua localização, que se destine à exploração extrativa agrícola consiste em imóvel rural.

Alternativas
Comentários
  • Letra de lei :

    O Estatuto da Terra, em seu art. 4º, inciso I define "Imóvel rural", como sendo "o prédio rústico, de área contínua qualquer que seja a sua localização que se destina à exploração extrativa agrícola, pecuária ou agro-industrial, quer através de planos públicos de valorização, quer através de iniciativa privada."

  • O Estatuto da Terra preocupou-se em definir, para os efeitos legais, o que é imóvel rural, fazendo-o nos seguintes termos:

    Art. 4 o Para os efeitos desta lei, definem-se:

    I – Imóvel rural, o prédio rústico, de área contínua, qualquer que seja a sua localização, que se destine a exploração extrativa agrícola, pecuária ou agroindustrial, quer através de planos públicos de valorização, quer através da iniciativa privada.

  • Para definição de imóvel rural, observa-se a destinação do imóvel.

    Para o cabimento de usucapião especial rural, observa-se a localização do imóvel.

    "Tudo posso naquele que me fortalece."

  • Sacanagem do examinador, trouxe um conceito incompleto, o que poderia gerar confusão, uma vez que, não colocaram as demais atividades: pecuária e agroindustrial.

  • CUIDADO para não confundir os conceitos de imóvel rural para Estatuto da Terra e o CTN:

    ESTATUTO DA TERRA: considera a destinação do imóvel para defini-lo como rural.

    CTN: considera a localização do imóvel para defini-lo como rural.

    Art. 4º, I do Estatuto da Terra: imóvel rural, o prédio rústico, de área contínua, qualquer que seja a sua localização, que se destine a exploração extrativa agrícola, pecuária ou agroindustrial, quer através de planos públicos de valorização, quer através da iniciativa privada.

    Art. 29 do CTN: o imposto de competência da União sobre a propriedade territorial rural tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil, ou a posse de imóvel por natureza, como definido na lei civil, localizado fora da zona urbana do município.

    O STF e o STJ possuem julgados reconhecendo a regra de prevalência da destinação do imóvel para fins de incidência do ITR ou IPTU.


ID
5037766
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Agrário
Assuntos

Acerca do Estatuto da Terra, do Programa Nacional de Reforma Agrária, do imposto territorial rural (ITR), da discriminação judicial de terras devolutas e da previdência rural, julgue o item que se segue.


Caso o número de candidatos selecionados como beneficiários do Programa Nacional de Reforma Agrária extrapole a capacidade do projeto de assentamento, será dada preferência aos que possuírem família.

Alternativas
Comentários
  • § 3  Caso a capacidade do projeto de assentamento não atenda todos os candidatos selecionados, será elaborada lista dos candidatos excedentes, com prazo de validade de dois anos, a qual será observada de forma prioritária quando houver substituição dos beneficiários originários dos lotes, nas hipóteses de desistência, abandono ou reintegração de posse.                     

  • Gabarito Errado

    Lei nº 8.629/1993 - Reforma Agrária

    Art. 19 [...]

    § 3º  Caso a capacidade do projeto de assentamento não atenda todos os candidatos selecionados, será elaborada lista dos candidatos excedentes, com prazo de validade de dois anos, a qual será observada de forma prioritária quando houver substituição dos beneficiários originários dos lotes, nas hipóteses de desistência, abandono ou reintegração de posse. 

  • Art. 19.  O processo de seleção de indivíduos e famílias candidatos a beneficiários do Programa Nacional de Reforma Agrária será realizado por projeto de assentamento, observada a seguinte ordem de preferência na distribuição de lotes:                         

    I - ao desapropriado, ficando-lhe assegurada a preferência para a parcela na qual se situe a sede do imóvel, hipótese em que esta será excluída da indenização devida pela desapropriação;                       

    II - aos que trabalham no imóvel desapropriado como posseiros, assalariados, parceiros ou arrendatários, identificados na vistoria;                     

    III - aos trabalhadores rurais desintrusados de outras áreas, em virtude de demarcação de terra indígena, criação de unidades de conservação, titulação de comunidade quilombola ou de outras ações de interesse público;                     

    IV - ao trabalhador rural em situação de vulnerabilidade social que não se enquadre nas hipóteses previstas nos incisos I, II e III deste artigo;                    

    V - ao trabalhador rural vítima de trabalho em condição análoga à de escravo;                    

    VI - aos que trabalham como posseiros, assalariados, parceiros ou arrendatários em outros imóveis rurais;                    

    VII - aos ocupantes de áreas inferiores à fração mínima de parcelamento.                    

    § 1 O processo de seleção de que trata o caput deste artigo será realizado pelo Incra com ampla divulgação do edital de convocação na internet e no Município em que será instalado o projeto de assentamento, bem como nos Municípios limítrofes, na forma do regulamento.                    

    § 2  Nos projetos de assentamentos ambientalmente diferenciados, definidos em regulamento, o processo de seleção será restrito às famílias que já residam na área, observadas as vedações constantes do art. 20 desta Lei.                       

    § 3 Caso a capacidade do projeto de assentamento não atenda todos os candidatos selecionados, será elaborada lista dos candidatos excedentes, com prazo de validade de dois anos, a qual será observada de forma prioritária quando houver substituição dos beneficiários originários dos lotes, nas hipóteses de desistência, abandono ou reintegração de posse.                     


ID
5037769
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Acerca do Estatuto da Terra, do Programa Nacional de Reforma Agrária, do imposto territorial rural (ITR), da discriminação judicial de terras devolutas e da previdência rural, julgue o item que se segue.


De acordo com o STJ, o ITR é tributo sujeito a lançamento por homologação que permite a exclusão de área de preservação permanente da sua base de cálculo sem necessidade de ato declaratório ambiental do IBAMA.

Alternativas
Comentários
  • Letra de lei:

    O Imposto Territorial Rural - ITR é tributo sujeito a lançamento por homologação que, nos termos da Lei nº 9.393/1996, permite a exclusão, da sua base de cálculo, da área de preservação permanentesem necessidade de Ato Declaratório Ambiental do IBAMA. 2. ... 10, inciso II, "a", da Lei nº 9.393/96.

  • Para que área de RESERVA LEGAL seja excluída da base de cálculo do ITR, é necessário que o proprietário faça a averbação disso no registro de imóveis?

    SIM. O STJ entende que somente é possível assegurar a isenção do ITR nesses casos se a área da reserva legal já estiver averbada no registro do imóvel.

    A isenção de ITR prevista no art. 10, § 1º, II, “a”, da Lei nº 9.393/96 depende de prévia averbação da área de reserva legal no registro do imóvel.

    STJ. 1ª Turma. AgRg no REsp 1.243.685-PR, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 5/12/2013 (Info 533).

     

    Veja o texto legal:

    Art. 10. (...)

    § 1º Para os efeitos de apuração do ITR, considerar-se-á:

    (...)

    II — área tributável, a área total do imóvel, menos as áreas:

    a) de preservação permanente e de reserva legal, previstas na Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, com a redação dada pela Lei nº 7.803, de 18 de julho de 1989;

     

    Para que área de PRESERVAÇÃO PERMANENTE seja excluída da base de cálculo do ITR é necessário que o proprietário faça a averbação disso no registro de imóveis?

    NÃO. As áreas de preservação permanente são instituídas por lei, sendo, por isso, desnecessário que se faça averbação no registro de imóveis.

    (...) 1. Quando do julgamento do EREsp 1027051/SC (Rel. Min. Benedito Gonçalves, Primeira Seção, DJe 21.10.2013), restou pacificado que, "diferentemente do que ocorre com as áreas de preservação permanente, as quais são instituídas por disposição legal, a caracterização da área de reserva legal exige seu prévio registro junto ao Poder Público".

    2. Dessa forma, quanto à área de reserva legal, é imprescindível que haja averbação junto à matrícula do imóvel, para haver isenção tributária. Quanto às áreas de preservação permanente, no entanto, como são instituídas por disposição legal, não há nenhum condicionamento para que ocorra a isenção do ITR. (...)

    STJ. 2ª Turma. AgRg nos EDcl no REsp 1342161/SC, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 04/02/2014.

    Não confunda:

    • área de reserva legal: é necessária a averbação no registro de imóveis ou inscrição no CAR para que haja isenção do ITR;

    • área de preservação permanente: não é necessária a averbação no registro de imóveis ou inscrição no CAR para que haja isenção do ITR.

    Fonte: CAVALCANTE, Márcio André Lopes. Progressividade das alíquotas do ITR. Buscador Dizer o Direito, Manaus. Disponível em: <>. Acesso em: 20/03/2021

  • Certo

    Ementa: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL - BASE DE CÁLCULO – EXCLUSÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - DESNECESSIDADE DE ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL DO IBAMA.

    O Imposto Territorial Rural - ITR é tributo sujeito a lançamento por homologação que, nos termos da Lei 9.393/96, permite da exclusão da sua base de cálculo a área de preservação permanente, sem necessidade de Ato Declaratório Ambiental do IBAMA.

  • Super errada heim . ITR e sujeito a lançamento por declaração . Que embasamento esses caras usam pra dizer que é por homologação ? Meu deus do céu
  • Henrique, o ITR é um tributo lançado por homologação. O contribuinte declara os dados e antecipa o pagamento da exação, restando ao fisco apenas homologar os dados declarados, o pagamento realizado e, caso discorde, efetuar o lançamento complementar de ofício e possível autuação por infração tributária, se aplicável.

  • Reserva legal = registro legal

  • EMENTA TRIBUTÁRIO. AÇÃO ORDINÁRIA. IMPOSTO TERRITORIAL RURAL - ITR. ISENÇÃO. INEXIGÊNCIA DE ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL - ADA. ÁREA DE RESERVA LEGAL. EXIGÊNCIA DE PRÉVIA AVERBAÇÃO. REGULARIDADE DA AVERBAÇÃO REALIZADA PELA AUTORA.

    1. No que diz respeito às isenções para fins de ITR, a legislação ambiental (artigo 104, parágrafo único, da Lei de Política Agrícola - Lei nº 8.171, de 1991) prevê que são isentas da tributação as áreas (I) de preservação permanente, (II) de reserva legal e (III) de interesse ecológico para a proteção dos ecossistemas (assim reconhecidas pelo órgão ambiental responsável), nestas últimas incluídas as RPPNs - Reservas Particulares do Patrimônio Nacional, as Áreas de Proteção Ambiental e as Áreas de Relevante Interesse Ecológico.

  • Essa questão trata do seguinte tema: ITR.

     

    Para dominarmos essa questão, temos que a seguinte jurisprudência do STJ (a questão pede o posicionamento desse tribunal):

    PROCESSUAL   CIVIL.  TRIBUTÁRIO.  RECURSO ESPECIAL. ITR.  BASE DE CÁLCULO.  EXCLUSÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. DESNECESSIDADE DE AVERBAÇÃO OU DE ATO DECLARATÓRIO DO IBAMA. INCLUSÃO DA ÁREA DE RESERVA LEGAL ANTE A AUSÊNCIA DE AVERBAÇÃO.

    1. A orientação das Turmas que integram a Primeira Seção desta Corte firmou-se  no  sentido  de  que "o Imposto Territorial Rural - ITR é tributo  sujeito a lançamento por homologação que, nos termos da Lei 9.393/1996,  permite  a  exclusão  da sua base de cálculo de área de preservação   permanente,   sem   necessidade  de  Ato  Declaratório Ambiental  do  IBAMA"  (REsp  665.123/PR,  Segunda  Turma, Rel. Min. Eliana Calmon, DJ de 5.2.2007). No mesmo sentido: REsp 1.112.283/PB, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, DJe 1/6/2009; REsp 812.104/AL, Rel. Min. Denise Arruda, Primeira Turma, DJ 10/12/2007 e REsp 587.429/AL, Primeira Turma, Rel. Min. Luiz Fux, DJ de 2/8/2004.

    2.  Agravo regimental não provido.Logo, a assertiva “Esgotado o prazo fixado para o pagamento do IPTU, o município deverá fazer a inscrição no cadastro de dívida ativa daqueles que não tiverem recolhido o imposto municipal, para viabilizar a cobrança judicial do IPTU" é correta.

    AgRg no REsp 1395393/MG AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL 2013/0242484-4. DJe 31/03/2015.

     

    Logo, diante do exposto, a assertiva “De acordo com o STJ, o ITR é tributo sujeito a lançamento por homologação que permite a exclusão de área de preservação permanente da sua base de cálculo sem necessidade de ato declaratório ambiental do IBAMA" é verdadeira.

     

    Gabarito do professor: Certo.

  • Segunda Turma . ÁREA. PRESERVAÇÃO PERMANENTE. IBAMA.

    A Turma reiterou o entendimento de que o imposto territorial rural ()é tributo sujeito a lançamento por homologação e que o art.  ,  , da Lei n.  /1996 permite a exclusão da área de preservação permanente da base de cálculo do referido imposto, sem necessidade de ato declaratório ambiental do Ibama. Precedentes citados:  , DJ 10/12/2007, e  , DJ 2/8/2004. REsp 898.537-GO , Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 6/11/2008.

  • Ia morrer sem saber que ITR era por homologação se não fosse por essa questão.

  • Se as áreas de reserva legal e de preservação permanente não estiverem individualizadas e averbadas em cartório, elas deverão ser computadas como áreas aproveitáveis.

  • REEXAME NECESSÁRIO CÍVEL Nº 5000924-66.2014.4.04.7119/RS 

    1. O Imposto Territorial Rural - ITR é tributo sujeito a lançamento por homologação que, nos termos da Lei nº 9.393/1996, permite a exclusão, da sua base de cálculo, da área de preservação permanente, sem necessidade de Ato Declaratório Ambiental do IBAMA. 

    2. A isenção, decorrente do reconhecimento da área não tributável pelo ITR, não fica condicionada à averbação no registro de imóveis, a qual possui tão-somente o condão de declarar uma situação jurídica já existente, não possuindo caráter constitutivo. 


ID
5037772
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Agrário
Assuntos

Acerca do Estatuto da Terra, do Programa Nacional de Reforma Agrária, do imposto territorial rural (ITR), da discriminação judicial de terras devolutas e da previdência rural, julgue o item que se segue.


Conforme entendimento do STJ, uma vez que as terras devolutas são definidas pelo critério de exclusão, cabe ao Estado, na ação discriminatória, demonstrar que a terra não se encontra no domínio de particular.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO!

    JURISPRUDÊNCIA EM TESES, EDIÇÃO N. 124: BENS PÚBLICOS: 7) Terras em faixas de fronteira e aquelas sem registro imobiliário não são, por si só, terras devolutas, cabendo ao ente federativo comprovar a titularidade desses terrenos.

    "[...] 2. A inexistência de registro imobiliário do bem objeto de ação de usucapião não induz presunção de que o imóvel seja público (terras devolutas), cabendo ao Estado provar a titularidade do terreno como óbice ao reconhecimento da prescrição aquisitiva. Precedentes.[...]" (AgInt no AREsp 936.508/PI, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 13/03/2018, DJe 20/03/2018)

  • "[...] A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o EREsp 617.428/SP (DJe 17/06/2014), firmou o entendimento de que, "se as terras devolutas são definidas pelo critério de exclusão, cabe ao Estado na ação discriminatória demonstrar que a terra não se encontra no domínio de particular, podendo fazê-lo por meio de certidão cartorária" ou outros meios em direito permitidos (ex vi dos arts. 333, I, e 390 do CPC/1973)" (AREsp 888.195/PI, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 18/02/2020, DJe 28/02/2020)

  • São Terras Devolutas os imóveis rústicos de natureza pública sem destinação específica, que nunca integraram o patrimônio particular ou foram devolvidas ao Estado. (art. 5º, do DL 9.760/46)

    Art. 5º São devolutas, na faixa da fronteira, nos Territórios Federais e no Distrito Federal, as terras que, não sendo próprios nem aplicadas a algum uso público federal, estadual territorial ou municipal, não se incorporaram ao domínio privado:

    a) por fôrça da , e outras leis e decretos gerais, federais e estaduais;

    b) em virtude de alienação, concessão ou reconhecimento por parte da União ou dos Estados;

    c) em virtude de lei ou concessão emanada de govêrno estrangeiro e ratificada ou reconhecida, expressa ou implícitamente, pelo Brasil, em tratado ou convenção de limites;

    d) em virtude de sentença judicial com fôrça de coisa julgada;

    e) por se acharem em posse contínua e incontestada com justo título e boa fé, por têrmo superior a 20 (vinte) anos;

    f) por se acharem em posse pacífica e ininterrupta, por 30 (trinta) anos, independentemente de justo título e boa fé;

    g) por fôrça de sentença declaratória proferida nos têrmos do .

    Parágrafo único. A posse a que a União condiciona a sua liberalidade não pode constituir latifúndio e depende do efetivo aproveitamento e morada do possuidor ou do seu preposto, integralmente satisfeitas por êstes, no caso de posse de terras situadas na faixa da fronteira, as condições especiais impostas na lei.


ID
5037775
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Acerca do Estatuto da Terra, do Programa Nacional de Reforma Agrária, do imposto territorial rural (ITR), da discriminação judicial de terras devolutas e da previdência rural, julgue o item que se segue.


Ainda que comprovada a atividade rural de trabalhador menor de 14 anos de idade, em regime de economia familiar, é vedado o cômputo desse tempo para fins previdenciários.

Alternativas
Comentários
  • A regra constitucional que proíbe o trabalho a partir de determinada idade, cujo objetivo é evitar a exploração infantil, não pode ser interpretada em prejuízo do menor que, apesar da vedação, exerceu atividade laboral, sob pena de privá-lo de seus direitos na esfera previdenciária.

    Com esse entendimento, a 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça deu provimento a um recurso para reconhecer o tempo de trabalho exercido pelo recorrente em período anterior aos seus 12 anos de idade. A decisão permitirá embasar a revisão do valor da aposentadoria percebida.

    “Em caráter excepcional e quando devidamente comprovada a atividade laborativa, é possível sua mitigação de forma a reconhecer o trabalho da criança e do adolescente, pois negar o tempo de trabalho seria punir aqueles que efetivamente trabalharam para auxiliar no sustento da família”

    Fonte: https://www.conjur.com.br/2020-jun-02/stj-admite-trabalho-antes-12-anos-revisao-previdenciaria

  • Gabarito: ERRADO!

    Apesar da proibição do trabalho infantil, o tempo de labor rural prestado por menor de 12 anos deve ser computado para fins previdenciários. STJ. 1ª Turma. AgInt no AREsp 956.558-SP, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em 02/06/2020 (Info 674).

    Fundamento: O objetivo da Previdência é a proteção social do indivíduo. Se o trabalho infantil não fosse admitido para fins previdenciários isso representaria uma dupla punição ao trabalhador, que teve sua infância sacrificada e que agora, na velhice, não pode computar tal período para fins de acesso ao benefício previdenciário a que faz jus.

    Fonte: Dizer o Direito

  • STF e STJ: Apesar da proibição do trabalho infantil, o tempo de labor rural prestado por menor de 12 anos deve ser computado para fins previdenciários. (AgInt no AREsp 956.558-SP, julgado em 02/06/2020 – Info 674). O art. 7º, XXXIII, da Constituição não pode ser interpretado em prejuízo da criança ou adolescente que exerce atividade laboral, haja vista que a regra constitucional foi criada para a proteção e defesa dos trabalhadores, não podendo ser utilizada para privá-los dos seus direitos. (RE 600.616- AgR/RS, julgado em 26/08/2014).

  • GABARITO: ERRADO

    Conforme as decisões já mencionadas pelos colegas.

    Todavia, não é demais relembrar a disposição da Legislação Previdenciária (Lei n. 8.213/91) que, em muitas oportunidades, cai de forma literal na prova.

    Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: 

    VII – como segurado especial: a pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural próximo a ele que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, na condição de:

           a) produtor, seja proprietário, usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgados, comodatário ou arrendatário rurais, que explore atividade:

           1. agropecuária em área de até 4 (quatro) módulos fiscais; 

           2. de seringueiro ou extrativista vegetal que exerça suas atividades nos termos do inciso XII do caput do art. 2 da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000, e faça dessas atividades o principal meio de vida; 

           b) pescador artesanal ou a este assemelhado que faça da pesca profissão habitual ou principal meio de vida; e  

           c) cônjuge ou companheiro, bem como filho maior de 16 (dezesseis) anos de idade ou a este equiparado, do segurado de que tratam as alíneas a e deste inciso, que, comprovadamente, trabalhem com o grupo familiar respectivo. 

           § 1 Entende-se como regime de economia familiar a atividade em que o trabalho dos membros da família é indispensável à própria subsistência e ao desenvolvimento socioeconômico do núcleo familiar e é exercido em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados permanentes. 

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre atividade rural no âmbito da previdência social.

     

    Entendimento da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do Recurso Especial (REsp) 798.242-RS que, se devidamente comprovada a atividade rural do trabalhador menor de quatorze anos, em regime de economia familiar, esse tempo deve ser computado para fins previdenciários.

     

    Corroborando com o discorrido acima, no julgamento do Agravo em Recurso Especial (AgInt no AREsp) 956.558-SP, a ministra Regina Helena Costa argumentou no seguinte sentido: “em caráter excepcional e quando devidamente comprovada a atividade laborativa, é possível sua mitigação de forma a reconhecer o trabalho da criança e do adolescente, pois negar o cômputo do tempo de trabalho e de contribuição e a proteção previdenciária seria punir aqueles que efetivamente trabalharam para auxiliar no sustento da família.” (STF – AgInt no AREsp: 956558 SP 2016/0194543-9, Relator: Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, Data de Julgamento: 02/06/2020, T1 – Primeira Turma, Data de Publicação: DJe 17/06/2020)

     

    Gabarito do Professor: ERRADO

     

    Referências Bibliográficas:

    AgInt no AREsp 956558-SP: Site do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

  • Errado

    A 3 ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) decidiu, por unanimidade, que é possível o cômputo do tempo de serviço rural desempenhado por menores de 14 anos em regime de economia familiar, para efeitos de implantação do benefício previdenciário. A decisão foi publicada no dia 16 no Diário Eletrônico da JF da 4ª Região.

    https://expresso-noticia.jusbrasil.com.br/noticias/2156818/trf-permite-computo-do-tempo-de-servico-rural-exercido-por-menor-de-14-anos

  • galera do inss, uma dessa não cai no concurso, trata de jurisprudência.

  • Gabarito''Errado''.

    Tempo de serviço rural com idade inferior a 14 anos pode ser considerado. tempo de serviço em atividade rural realizada por trabalhador com idade inferior a 14 anos, ainda que não vinculado ao Regime de Previdência Social, pode ser averbado e utilizado para o fim de obtenção de benefício previdenciário. STJ.

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • ERRADO

    o cara alem de trabalhar sendo menor, ainda terá o direito de previdencia desrespeitado ? poxa aí seria dupla punição

  • GABARITO: ERRADO

    Apesar da proibição do trabalho infantil, o tempo de labor rural prestado por menor de 12 anos deve ser computado para fins previdenciários. STJ. 1ª Turma. AgInt no AREsp 956.558-SP, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em 02/06/2020 (Info 674).

  • Entendimento da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do Recurso Especial (REsp) 798.242-RS que, se devidamente comprovada a atividade rural do trabalhador menor de quatorze anos, em regime de economia familiar, esse tempo deve ser computado para fins previdenciários.

     

    Corroborando com o discorrido acima, no julgamento do Agravo em Recurso Especial (AgInt no AREsp) 956.558-SP, a ministra Regina Helena Costa argumentou no seguinte sentido: “em caráter excepcional e quando devidamente comprovada a atividade laborativa, é possível sua mitigação de forma a reconhecer o trabalho da criança e do adolescente, pois negar o cômputo do tempo de trabalho e de contribuição e a proteção previdenciária seria punir aqueles que efetivamente trabalharam para auxiliar no sustento da família.” (STF – AgInt no AREsp: 956558 SP 2016/0194543-9, Relator: Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, Data de Julgamento: 02/06/2020, T1 – Primeira Turma, Data de Publicação: DJe 17/06/2020)

  • NÃO É VEDADO


ID
5037778
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

No que se refere ao direito ambiental, julgue o item a seguir.


A extração de pedras de florestas de domínio público, sem autorização, sujeita o agente à pena de reclusão.

Alternativas
Comentários
  • Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorizaçãopedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais: Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa

  • ERRADO

    L 9605

    Art. 44. Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais:

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.

    Dica: a maioria dos crimes ambientais é punida com detenção. Bem como a maioria ensejará a transação penal, a suspensão condicional do processo ou a suspensão condicional da pena (sursis).

  • GAB: ERRADO

    LEI 9.605 - LEI DOS CRIMES AMBIENTAIS

    art. 44 Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal, ou qualquer espécie de minerais

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.

    SEÇÃO II - DOS CRIMES CONTRA A FLORA

    Os únicos crimes punidos com reclusão nesse capítulo serão dispostos aqui abaixo.

    Lembrando que as bancas gostam muito de cobrar crimes que preveem a culpa, diminuição, aumento de pena etc.

    art. 40 Causar dano direto ou indireto às Unidades de Conservação e às áreas de que trata o art. 27 do Decreto n° 99.274.., independentemente de sua localização

    Pena - reclusão de 1 a 5 anos.

    §3° Se for culposo, a pena será reduzida à metade

    art.40-A §2° A ocorrência de dano afetando espécies ameaçadas de extinção no interior das Unidades de Conservação de Uso Sustentável será considerada circunstância AGRAVANTE PARA A FIXAÇÃO DA PENA.

    art. 41 Provocar incêndio em mata ou floresta:

    Pena - reclusão, de 2 a 4 anos e multa.

    (SALVO O CULPOSO, QUE SERÁ DETENÇÃO DE 6 MESES A 1 ANO)

    art. 45 Cortar ou transformar em carvão madeira de lei, assim classificada por ato do Poder Público, para fins industriais, energéticos ou para qualquer outra exploração, econômica ou não, em desacordo com as determinações legais:

    Pena - reclusão, de 1 a 2 anos, e multa.

    art. 50-A Desmatar, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada ou nativa, em terras de domínio público ou devolutas, sem autorização do órgão competente:

    Pena - reclusão de 2 a 4 anos, e multa.

    §1° NÃO É CRIME A CONDUTA PRATICADA QUANDO NECESSÁRIA À SUBSISTÊNCIA IMEDIATA PESSOAL DO AGENTE OU DE SUA FAMÍLIA.

  • GAB: ERRADO

    LEI 9.605 - LEI DOS CRIMES AMBIENTAIS

    art. 44 Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal, ou qualquer espécie de minerais

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.

  • Detenção é uma pena mais simples, e reclusão mais grave, então seria desproporcional aplicar uma pena de reclusão apenas por retirar pedras da natureza.

  • Gabarito: ERRADO

    LEI 9.605 - LEI DOS CRIMES AMBIENTAIS

    Art. 44 Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal, ou qualquer espécie de minerais

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.

    Complementando...

    Bizu para penas dos crimes ambientais .

    Se o mínimo da pena for em meses: só pode ser detenção.

    Ex: 6m a 1ano

    Se for só em anos: só pode ser reclusão.

    Ex: 1ano a 2 anos

    Tem uma exceção: se a pena for de 1ano a 3 anos: pode ser reclusão ou detenção.

    Da para matar muitas questões com isso.

  • EM RELAÇÃO A LEI DE CRIMES AMBIENTAIS

    só vi 09 crimes com pena de RECLUSÃO (todo o resto é detenção): 

    1) Art. 30. 

    2) Art. 35.

    3) Art. 40. 

    4) Art. 41. 

    5)art. 50-A 

    6) art. 54

    7) art. 56

    8) art. 66

    9) art. 69-A: o mais grave dos crimes apenados com RECLUSAO (de 03 a 06 anos)

    VAMOS AOS ARTIGOS APENADOS COM RECLUSÃO

    1) Art. 30. Exportar para o exterior peles e couros de anfíbios e répteis em bruto, sem a autorização da autoridade ambiental competente: (a pena é de reclusão, mas admite suspensão condicional do processo)

    2) Art. 35. Pescar mediante a utilização de explosivos ou substâncias tóxicas. (a pena é de reclusão, mas admite suspensão condicional do processo)

    3) Art. 40. Causar dano direto ou indireto às Unidades de Conservação ou áreas circundantes.(a pena é de reclusão, mas admite suspensão condicional do processo)

    4) Art. 41. Provocar incêndio em mata ou floresta (NÃO PERMITE A SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO)

    5) Art. 50-A. Desmatar, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada ou nativa, em terras de domínio público ou devolutas, sem autorização do órgão competente (NÃO PERMITE A SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO)

    6) art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora:

    Se o crime: I - tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana; II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população; III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade; IV - dificultar ou impedir o uso público das praias;

    V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos:

    7) Art. 56. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica,

    8) Art. 66. Fazer o funcionário público afirmação falsa ou enganosa, omitir a verdade, sonegar informações ou dados técnico-científicos em procedimentos de autorização ou de licenciamento ambiental:

    9) art. 69-A: EIA/RIMA COM FRAUDE (o mais grave dos crimes apenados com RECLUSAO (de 03 a 06 anos)

  • EM RELAÇÃO A LEI DE CRIMES AMBIENTAIS

    só vi 09 crimes com pena de RECLUSÃO (todo o resto é detenção): 

    1) Art. 30. 

    2) Art. 35.

    3) Art. 40. 

    4) Art. 41. 

    5)art. 50-A 

    6) art. 54

    7) art. 56

    8) art. 66

    9) art. 69-A: o mais grave dos crimes apenados com RECLUSAO (de 03 a 06 anos)

    VAMOS AOS ARTIGOS APENADOS COM RECLUSÃO

    1) Art. 30. Exportar para o exterior peles e couros de anfíbios e répteis em bruto, sem a autorização da autoridade ambiental competente: (a pena é de reclusão, mas admite suspensão condicional do processo)

    2) Art. 35. Pescar mediante a utilização de explosivos ou substâncias tóxicas. (a pena é de reclusão, mas admite suspensão condicional do processo)

    3) Art. 40. Causar dano direto ou indireto às Unidades de Conservação ou áreas circundantes.(a pena é de reclusão, mas admite suspensão condicional do processo)

    4) Art. 41. Provocar incêndio em mata ou floresta (NÃO PERMITE A SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO)

    5) Art. 50-A. Desmatar, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada ou nativa, em terras de domínio público ou devolutas, sem autorização do órgão competente (NÃO PERMITE A SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO)

    6) art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora:

    Se o crime: I - tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana; II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população; III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade; IV - dificultar ou impedir o uso público das praias;

    V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos:

    7) Art. 56. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica,

    8) Art. 66. Fazer o funcionário público afirmação falsa ou enganosa, omitir a verdade, sonegar informações ou dados técnico-científicos em procedimentos de autorização ou de licenciamento ambiental:

    9) art. 69-A: EIA/RIMA COM FRAUDE (o mais grave dos crimes apenados com RECLUSAO (de 03 a 06 anos)

  • Gabarito: E

    São 4 os crimes da seção II da Lei 9.605 apenados com reclusão:

    Art. 40. Causar dano direto ou indireto às Unidades de Conservação e às áreas de que trata o art. 27 do Decreto nº 99.274, de 6 de junho de 1990, independentemente de sua localização:

    Pena - reclusão, de um a cinco anos.

    Art. 41. Provocar incêndio em mata ou floresta:

    Pena - reclusão, de dois a quatro anos, e multa. (SE É CULPOSO, É DE DETENÇÃO)

    Art. 45. Cortar ou transformar em carvão madeira de lei, assim classificada por ato do Poder Público, para fins industriais, energéticos ou para qualquer outra exploração, econômica ou não, em desacordo com as determinações legais:

    Pena - reclusão, de um a dois anos, e multa.

    Art. 50-A. Desmatar, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada ou nativa, em terras de domínio público ou devolutas, sem autorização do órgão competente:      

    Pena - reclusão de 2 (dois) a 4 (quatro) anos e multa.

    Sempre achei mais tranquilo decorar as exceções (quando são poucas).

    Bons estudos.

  • Complementando o comparsa "COM FOCO" não colocou: Art. 45. Cortar ou transformar em carvão madeira de lei, assim classificada por ato do Poder Público, para fins industriais, energéticos ou para qualquer outra exploração, econômica ou não, em desacordo com as determinações legais:

    Pena - reclusão, de um a dois anos, e multa.

  • PeDra - Detenção

  • Fiz um resumo bacana:

    • Crimes conta a Flora

    -> Há 15 crimes nessa seção ( 4 são punidos com RECLUSÃO e os demais com DETENÇÃO)

    • Crimes com penas de RECLUSÃO:
    1. Dano às Unidades de Conservação

    Art. 40. Causar dano direto ou indireto às Unidades de Conservação e às áreas de que trata o   , independentemente de sua localização

    Reclusão - 1 a 5 anos

    1. Incêndio

    Art. 41.  Provocar incêndio em mata ou floresta

    Reclusão - 2 a 4 anos e Multa

    OBS: Admite modalidade culposa, 

    Parágrafo único.  Se o crime é culposo, a pena é de detenção de seis meses a um ano, e multa.

    1. Corte ou transformação de Madeira de lei em carvão

    Art. 45. Cortar ou transformar em carvão madeira de lei, assim classificada por ato do Poder Público, para fins industriais, energéticos ou para qualquer outra exploração, econômica ou não, em desacordo com as determinações legais.

    Pena - reclusão, de um a dois anos, e multa

    1. Desmatamento ou explorar/degradar com fins econômicos

    Art. 50-A. Desmatar, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada ou nativa, em terras de domínio público ou devolutas, sem autorização do órgão competente:       

    Reclusão de 2 (dois) a 4 (quatro) anos e multa.  

    OBS: Há uma excludente

    § 1 Não é crime a conduta praticada quando necessária à subsistência imediata pessoal do agente ou de sua família.

    GAB E

    Bons Estudos

  • Se a questão falar pena de 1 a 3 anos poderá ser tanto detenção quanto reclusão.

    É a única pena dessa lei que é igual em ambas modalidades, cuidado!!!

  • Art. 44. Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação

    permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais:

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.

  • Crimes contra a Flora punidos com RECLUSÃO

    1. Dano às Unidades de Conservação
    2. Provocar incêndio em mata ou floresta(pode ser culposo -> aí será detenção)
    3. Corte ou transformação de Madeira de lei em carvão
    4. Desmatamento ou explorar/degradar com fins econômicos

    Se não forem esses, então será Detenção.

    Outra dica que vi com a colega @Suelem Gonçalves:

    • Se o mínimo da pena for em meses: só pode ser detenção.
    • Ex: 6m a 1ano
    • Se for só em anos: só pode ser reclusão.
    • Ex: 1ano a 2 anos
    • Tem uma exceção: se a pena for de 1ano a 3 anos: pode ser reclusão ou detenção.

    Nos vemos na ANP.

  • - Lei 9.605/98 

    Art. 44. Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais:

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa

  • Não boto nem fé que foi a CESPE que formulou essa questão, aí é f***

  • CRIMES C/ PENA DE RECLUSÃO - FLORA

    • Causar dano direto ou indireto às Unidades de Conservação.
    • Provocar incêndio em mata ou floresta;
    • Cortar ou transformar em carvão madeira de lei;
    • Desmatar, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada ou nativa, em terras de domínio público ou devoluta;
    • Produzir/comercializar substância tóxica;
    • Disseminar doença/praga;
    • Destruir bem/arquivo/biblioteca protegido;
    • Alterar aspecto de bem protegido;
    • Fazer funcionário público afirmação falsa no licenciamento;

    CRIMES C/ PENA DE RECLUSÃO - FAUNA

    • Exportar para o exterior sem autorização da autoridade ambiental (1 a 3 anos e multa)
    • Pescar usando explosivos ou substâncias tóxicas (1 a 5 anos )
    • Quando envolve cão ou gato (2 a 5 anos e multa)
  • Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorizaçãopedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais: Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa

    OBS; É POR ISSO QUE OS PAÍSES DESENVOLVIDOS ESTÃO PREOCUPADOS COM A AMAZÔNIA, NOSSA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL É UMA GRANDE PIADA.

  • Odeio essas questões que ficam cobrando o preceito secundário. Pouco avalia o conhecimento do candidato.

  • O art. 44 da Lei de Crimes Ambientais prevê como pena para aquele que extrai de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais, detenção, de seis meses a um ano. 

    Lei n. 9.605, Art. 44. Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais:

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.

    Desta feita, a alternativa deve ser assinalada como incorreta, já que inaplicável a pena de reclusão.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • gab e!

    seção II. Crimes contra a flora:

    Art. 44. Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais:

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.

  • Fui pela lógica, é meio desproporcional aplicar pena de reclusão (que no caso é reservada a crimes mais graves) a extração de pedras, areia...

  • Apenas complementando :

    • competência é Federal

    • Em tese, o agente pode incorrer também nas sanções previstas na lei Nº 8.176, DE 8 DE FEVEREIRO DE 1991 "art. 2 = Constitui crime contra o patrimônio, na modalidade de usurpacão, produzir bens ou explorar matéria-prima pertencentes à União, sem autorização legal ou em desacordo com as obrigações impostas pelo título autorizativo. Pena: detenção, de um a cinco anos e multa."

    • CF/88 - Art. 20. São bens da União: IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;
    • concurso de crimes

  • PENAS DE RECLUSÃO: 1)EXPORTAR PARA O EXTERIOR..., 2)MAUS TRATOS CONTRA CÃES OU GATOS..., 3)PESCAR MEDIANTE UTILIZAÇÃO DE EXPLOSIVOS OU ASSEMELHADOS OU AINDA COM SUBSTÂNCIAS TÓXICAS..., 4)DANO DIRETO UNIDADES CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL...5)CORTAR/TRANSFORMAR EM CARVÃO MADEIRA DE LEI EM DESACORDO..., 6)DESMATAR, EXPLORAR ECONOMICAMENTE OU DEGRADAR FLORESTA... DOM. PÚBLICO/DEVOLUTAS, SEM AUTORIZAÇÃO...,7)CAUSAR POLUIÇÃO..., 8)ENVOLVENDO SUBSTÂNCIA TÓXICA, PERIGOSA OU NOCIVA..., 9)DISSEMINAR DOENÇA/PRAGA..., 10)DESTRUIR, INUTILIZAR/DETERIORAR..., 11)FAZER O FUNCI. PÚBLICO AFIRMAÇÃO FALSA/ENGANOSA/OMITIR VERDADE/SONEGAR INFORMAÇÕES/DADOS EM PROC. DE AUTORIZAÇÃO/LICENCIAMENTO AMBIENTAL..., 12)ELABORAR/APRESENTAR, NO LICENCIAMENTO...

  • quem decora pena é bandido

    • Sempre penso no criminoso se quem comete é rico será detenção se for pobre reclusão , me ajuda a raciocinar
  • Lei 9.605, art. 44:

    Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal, ou qualquer espécie de minerais

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.

  • Item incorreto, pois a extração de pedras de florestas de domínio público, sem autorização, sujeita o agente à pena de detenção.

    Art. 44. Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais:

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.

    Resposta: E

  • (ERRADO) Pegando o bizu da colega Suelem: o caso da questão trata do crime do art. 44 da Lei n. 9.605/98 (cuja pena varia de 06 meses a 01 ano).

    a.    Crimes com pena mínima em meses: detenção

    b.    Crimes com pena mínima em anos: reclusão

    Resposta da questão: detenção

  • Penas de Reclusão: Causar Danos a UCs, Incêndio doloso, cortar ou transformar em Carvão madeira de lei e Desmatamento. São todos penas de reclusão. 

  • MINHA CONTRIBUIÇÃO: (RECLUSÃO).

    1) houve dano, é reclusão;

    Se alguém encontrar um crime com dano que não se puna com reclusão, retifique meu comentário, que servirá pra mim tbm.

    2) causar poluição, detenção só se for culposo.

    3) crimes com reclusão contra a fauna:

    a) exterior.(só há uma palavra exterior na lei).

    b) quando envolve cão ou gato.

    4) verbo "destruir" junto com a palavra “protegido”

    5) verbo “desmatar” domínio público ou devoluto.

    5) algo com a palavra “protegido”

    6) incêndio-

    7) “carvão” cortado ou transformado.

    8) substância tóxica.

    9) doença ou praga.

    10) explosivos.


ID
5037781
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

No que se refere ao direito ambiental, julgue o item a seguir.


Ação civil pública por dano ao meio ambiente, seja coletiva, seja individual, independentemente da natureza do pedido, obedece a parâmetro jurídico objetivo, solidário e ilimitado, pois é fundada na teoria do risco integral.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CORRETO!

    STJ 2020

    [...] A ação civil, coletiva ou individual, por dano ao meio ambiente - irrelevante a natureza do pedido, se indenizatório, restaurador ou demolitório - obedece a parâmetro jurídico objetivo, solidário e ilimitado, pois fundada na teoria do risco integral.

    (REsp 1818008/RO, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 13/10/2020, DJe 22/10/2020)

    APROFUNDANDO!

    Os danos ambientais são regidos pelo modelo da responsabilidade objetiva, previsto genericamente no parágrafo único do art. 927 do Código Civil e, de forma específica, na Lei nº 6.938/81.

    O objetivo é garantir a reparação do dano, independentemente da verificação de culpa.

    A responsabilidade por danos ambientais, além de ser objetiva, é regida pela teoria do risco integral, nos termos do art. 14, § 1º, da Lei nº 6.938/81, recepcionado pelo art. 225, §§ 2º, e 3º, da CF/88:

    Art. 14 (...) § 1º Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente.

    Os danos ambientais são regidos pela teoria do risco integral, o que se justifica pelo princípio do poluidor-pagador e pela vocação redistributiva do Direito Ambiental.

    Segundo o princípio do poluidor-pagador, os custos sociais externos que estão ligados ao processo produtivo (“prejuízos que aquela atividade econômica pode causar para a sociedade” - ex: danos ambientais) devem ser internalizados, ou seja, devem ser levados em consideração pela empresa no momento de calcular seus custos e, como contrapartida, caso esses danos realmente aconteçam, a empresa será sempre obrigada a repará-los.

    O que significa, na prática, adotar a teoria do risco integral?

    A adoção da teoria do risco integral significa que o causador do dano ambiental não pode invocar causas excludentes de responsabilidade, tais como o caso fortuito, a força maior, fato de terceiro ou culpa exclusiva da vítima. Nesse sentido:

    Veja a importância de estudar jurisprudência:

    ++ (Juiz TJ/RS 2018 VUNESP) A responsabilidade por dano ambiental é objetiva, informada pela teoria do risco integral, sendo o nexo de causalidade o fator aglutinante que permite que o risco se integre na unidade do ato, sendo descabida a invocação, pela empresa responsável pelo dano ambiental, de excludentes de responsabilidade civil para afastar sua obrigação de indenizar. (certo)

    FONTE: Dizer o Direito

  • Ação civil pública individual?

  • ILIMITADO???? NÃO SERIA NA MEDIDA DO DANO CAUSADO?

  • Lamentável não terem anulado. Não existe ação civil pública individual.

  • A assertiva transcreve trecho do REsp 1818008 / RO, julgado em 13/10/2020: 

    (...) 3. O Tribunal a quo decidiu de acordo com a jurisprudência do STJ. A ação civil, coletiva ou individual, por dano ao meio ambiente - irrelevante a natureza do pedido, se indenizatório, restaurador ou demolitório - obedece a parâmetro jurídico objetivo, solidário e ilimitado, pois fundada na teoria do risco integral. (REsp 1818008/RO, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 13/10/2020, DJe 22/10/2020)

    Sendo assim, a alternativa deve ser assinalada como correta.

    Gabarito do Professor: CERTO.

  • Ilimitado??? Pera lá!!!

  • Poderá ser proposta ACP em defesa de:

    a) direito difuso: Número indeterminado de pessoas, unidas em razão das mesmas circunstâncias fáticas. São direitos transindividuais, de natureza indivisível, cujos titulares são pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato. Exemplo: meio ambiente.

    b) direito coletivo (stricto sensu):  Pertence a grupos ou categorias de pessoas determináveis, unidas por uma relação jurídica base. Exemplo: interesses ligados a membros de um sindicato, ou associação

    c) direitos individuais homogêneos indisponíveis: Decorrentes de origem comum. Podem ser exercidos em juízo individualmente ou a título coletivo. Exemplos: direitos de vulneráveis; direito à saúde.

    d) direitos individuais homogêneos disponíveis, mas de interesse social. Exemplo: seguro DPVAT; danos causados aos investidores no mercado de valores mobiliários; planos econômicos

    O STJ possui entendimento consolidado de que a responsabilidade civil por dano ambiental é objetiva e informada pelo risco integral, seja para a Administração Pública, seja para o particular, não importando se a poluição foi comissiva ou omissiva, direta ou indireta (STJ, REsp 1374284/MG). Além disso, a responsabilidade é solidária entre todos os participantes no dano. No entanto, a responsabilidade do Estado quando considerado poluidor indireto (omissão em fiscalizar, por exemplo) é solidária, porém, de execução subsidiária, ou seja, somente haverá execução contra o Estado após a tentativa frustrada de execução do particular que provocou o dano de forma direta

  • Eu acho que a banca considerou "ação civil pública individual" aquela proposta por um só legitimado, sem que houvesse litisconsórcio. Mas é uma questão maldosa, nitidamente com o intuito de reprovar o candidato, uma vez que a ACP é instrumento de tutela de direitos coletivos.

  • É exatamente o entendimento do STJ firmado no REsp 1818008 / RO:

    "(...) 3. O Tribunal a quo decidiu de acordo com a jurisprudência do STJ. A ação civil, coletiva ou individual, por dano ao meio ambiente - irrelevante a natureza do pedido, se indenizatório, restaurador ou demolitório - obedece a parâmetro jurídico objetivo, solidário e ilimitado, pois fundada na teoria do risco integral. (REsp 1818008/RO, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 13/10/2020, DJe 22/10/2020)"

  • ACP pública ou individual (1 legitimado). Ok

    Independente da natureza do pedido. Ok

    Teoria do risco integral. Ok

    Parâmetro objetivo e solidário. Ok

    Mas parâmetro ILIMITADO?!


ID
5037784
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

No que se refere ao direito ambiental, julgue o item a seguir.


Infrator que cometa, simultaneamente, duas infrações administrativas ambientais, para as quais sejam previstas sanções diferentes, estará sujeito à aplicação da sanção cominada à infração mais grave, com aumento de pena.

Alternativas
Comentários
  • ARTIGO 72 DA LEI 9605/98 - LEI DE CRIMES AMBIENTAIS

    Art. 72. As infrações administrativas são punidas com as seguintes sanções, observado o disposto no art.6º: I - advertência; II - multa simples; III - multa diária; IV - apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração; V - destruição ou inutilização do produto; VI - suspensão de venda e fabricação do produto; VII - embargo de obra ou atividade; VIII - demolição de obra; IX - suspensão parcial ou total de atividades; X – XI - restritiva de direitos. § 1º Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.
  • Para cada infração administrativa ambiental deve ocorrer a imposição da sanção correspondente, podendo ser aplicadas duas ou mais sanções de forma simultânea.

  • Sanções administrativas são aplicadas CUMULATIVAMENTE!!!!!

  • Gabarito: E

    Tanto as penas para crimes cometidos por pessoas jurídicas quanto as sanções por infrações administrativas podem ser aplicadas cumulativamente.

    Bons estudos

  • To vendo cair assim na prova da PRF 2021.

  • GABARITO: ERRADO

    • Dá para responde sem mesmo saber o assunto.

    Veja que o agente praticar dois condutas prevista na Lei de Crimes Ambientais, desse modo, tem-se a punição comulativamente, visto que os tipos penais são autonomo.

    Além disso, veja que quando se aplica o princípio da consução não precisa aplica uma coisa de aumento de pena, uma vez que o agente com base nesse princípio vai responde com a pena mais grave(em sentido geral).

    @MOURA_PRF 

    #FÉ NA MISSÃO

    "Tem dia que é difícil, outros, quase impossíveis, mas você sabe que passa. Acredita! "

    "OBRIGADO DEUS, POR MAIS UM DIA DE VIDA, POR MAIS UMA OPORTUNIDADE DE ESTUDAR, OBRIGADO SENHOR, MESMO ESTADO MORRENDO DE DOR NAS COSTA E CANSADO O SENHOR ESTÁ ME FORTALECENDO COMO PODE."

  • Aplica-se a regra do cúmulo material, somando-se as penas correspondente.

    LEI 9605/98

    Art. 72. As infrações administrativas são punidas com as seguintes sanções, observado o disposto no art.6º:

    § 1º Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.

  • Essa questão não cai na PRF:

     Lei nº 9.605/1998 e suas alterações: Capítulos III e V.

    Infração administrativa é capítulo VI .

  • Fez duas infrações, vai pagar pelas duas, maluco.

    Dracarys.

  • AQUI NE BAGUNÇA NÃO MEU FI

    SANÇÕES ADMINISTRATIVAS SÃO APLICADAS CUMULATIVAMENTE!

  • ARTIGO 72 DA LEI 9605/98 - LEI DE CRIMES AMBIENTAIS

    Art. 72. As infrações administrativas são punidas com as seguintes sanções, observado o disposto no art.6º: I - advertência; II - multa simples; III - multa diária; IV - apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração; V - destruição ou inutilização do produto; VI - suspensão de venda e fabricação do produto; VII - embargo de obra ou atividade; VIII - demolição de obra; IX - suspensão parcial ou total de atividades; X – XI - restritiva de direitos. § 1º Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.

  • Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.

    Infração 1 + Infração 2 + Infração n...

  • Gabarito: Errado

    Explícito no artigo 72, §1.°, da lei 9.605, se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas ''cumulativamente'', as sanções a elas cominadas.

    Bons estudos.

  • A questão demanda conhecimento acerca do art. 72, § 1º, da Lei n. 9.605/98, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

    Lei n. 9.605, Art. 72, § 1º Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.

     
    Ao contrário do que consta na assertiva, haverá a cumulação das duas sanções e não a aplicação da sanção cominada à infração mais grave, com aumento de pena.

    Sendo assim, a alternativa deve ser assinalada como incorreta.
     

    Gabarito do Professor: ERRADO
  • gab e

    Haverá soma das penas. (responde cumulativamente)

    § 1º Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.

    INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS ESTÃO PREVISTAS NA LEI DE CRIMES AMENTAIS, SEÇÃO V.

    Sanções para infrações administrativas:

    Art. 72. As infrações administrativas são punidas com as seguintes sanções, observado o disposto no art. 6º:

    I - advertência;

    II - multa simples;

    III - multa diária;

    IV - apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração;

    V - destruição ou inutilização do produto;

    VI - suspensão de venda e fabricação do produto;

    VII - embargo de obra ou atividade;

    VIII - demolição de obra;

    IX - suspensão parcial ou total de atividades;

    XI - restritiva de direitos.

  • Artigo 72, § 1º da LEI 9.605==="Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, CUMULATIVAMENTE, as sanções a elas cominadas".

  • DESDE JÁ É IMPORTANTE SABER QUE ESSAS SANÇÕES SÃO CUMULATIVAS, OU SEJA, SE O AGENTE COMETER MAIS DE UMA INFRAÇÃO, SOFRERÁ AS SANÇÕES CORRESPONDENTES A CADA UMA.

  • importante

  • Art. 72. § 1º Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.

    1. . 9.605/98, art. 72. As infrações administrativas são punidas com as seguintes sanções, observado o disposto no art. 6º:[...] § 1º Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.

    CUMULATIVAMENTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    CUMULATIVAMENTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.

  • Via de regra busque a alternativa que confere a maior proteção ao meio ambiente, em caso de dúvida.

  • Incorreto. Conforme a Lei nº 9.605/98, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, em seu art. 72, § 1º, se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.

    Confira:

    Art. 72. As infrações administrativas são punidas com as seguintes sanções, observado o disposto no art. 6º:

    § 1º Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.

  • cumulativas ! ( somadas )
  • § 1º Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.

  • Não entendi essa questão não.


ID
5037787
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Não definido

No que se refere ao direito ambiental, julgue o item a seguir.


Inexistindo dispositivo expresso, constitucional ou legal, que defina a justiça competente para o julgamento dos crimes ambientais, o STJ entende ser residual a competência da justiça comum estadual.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO

    De quem é a competência para julgar crimes ambientais?

    Em regra, a competência é da Justiça Estadual.

    .

    Por quê?

    Porque a competência da Justiça Federal é constitucional e taxativa.

    Assim, somente será de competência da Justiça Federal comum se a situação se enquadrar em uma das hipóteses previstas nos incisos dos arts. 108 e 109 da CF/88.

    Os crimes contra o meio ambiente, em princípio, não se amoldam em nenhum dos incisos do art. 109, razão pela qual a competência é da Justiça Estadual, que possui competência residual.

    .

    No entanto, há exceções.

    A competência será da Justiça Federal se o crime ambiental:

    a) atentar contra bens, serviços ou interesses diretos e específicos da União ou de suas entidades autárquicas;

    b) for previsto tanto no direito interno quanto em tratado ou convenção internacional, tiver a execução iniciada no País, mas o resultado tenha ou devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou na hipótese inversa;

    c) tiver sido cometido a bordo de navios ou aeronaves;

    d) houver sido praticado com grave violação de direitos humanos;

    e) guardar conexão ou continência com outro crime de competência federal, ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral.

    .

    Exemplos na jurisprudência do STJ

    a) Cabe à Justiça Federal o julgamento de crime ambiental praticado no Rio Amazonas, pois se cuida de Rio interestadual e internacional, afetando, assim, os interesses da união (STJ, RMS 26.721, 2012).

    b) Crime praticado em mar territorial e em terreno de marinha porque são bens da União (art. 20, VI e VII, da CF/88) (STJ, RHC 50.692, 2016).

    c) Extração ilegal de recursos minerais porque são bens de propriedade da União (art. 20, IX, da CF/88) (STJ, CC 116.447, 2011).

    d) Compete à Justiça Federal processar e julgar o crime ambiental de caráter transnacional que envolva animais silvestres, ameaçados de extinção e espécimes exóticas ou protegidas por compromissos internacionais assumidos pelo Brasil (STF, RE 835.558, 2017, repercussão geral).

    .

    FONTE: https://www.dizerodireito.com.br/2017/03/competencia-para-julgar-crimes.html

  • Existindo dispositivo expresso, constitucional, que defina a justiça competente para o julgamento dos crimes ambientais, o STJ entende ser residual a competência da justiça comum estadual.

  • Eu raciocino, e creio que mais simples, caso correto, que trocaria apenas o "residual" pelo termo "regra", para que o item ficasse correto, ou seja, inexistindo, cai na regra, estadual; existindo, cai na residual.

  • Gabarito preliminar: Errado

    Gabarito definitivo: Anulado

    Justificativa da CESPE: "A utilização do termo 'residual' prejudicou o julgamento do item. "


ID
5037790
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Não definido

No que se refere ao direito ambiental, julgue o item a seguir.


De acordo com o STJ, a responsabilidade penal da pessoa jurídica em crimes ambientais depende da imputação simultânea do ente moral e da pessoa natural que atua em seu nome ou em seu benefício.

Alternativas
Comentários
  • Embora o CESPE tenha indicado o gabarito como certo, o item está ERRADO.

    É bem verdade que a Doutrina Penal sempre defendeu a aplicação da teoria da dupla imputação nos crimes ambientais quando a acusação criminal recaísse sobre a pessoa jurídica. Trocando em miúdos, a dupla imputação seria a necessidade de acusar não só a pessoa jurídica, mas também a pessoa natural (sócio ou diretor) responsável pela conduta.

    Certa feita, o MP ofereceu denúncia em face de três réus, sendo uma pessoa jurídica e dois sócios. Em sede de HC, o STJ determinou o trancamento da ação em relação aos dois sócios e, como havia sobrado apenas a PJ, o STJ entendeu que, por força da teria da dupla imputação, o feito não podia tramitar somente contra ela, motivo pelo qual estendeu os efeitos da ordem concessiva também à PJ.

    O MP, então, interpôs RE contra decisão do STJ e, seguindo em caminho diverso, o STF disse que a acusação sobre a pessoa jurídica não dependia necessariamente de também se acusar a pessoa física. Ou seja, o processo para apurar eventuais crimes ambientais pode tramitar somente contra a PJ:

    • O art. 225, § 3º, da Constituição Federal não condiciona a responsabilização penal da pessoa jurídica por crimes ambientais à simultânea persecução penal da pessoa física em tese responsável no âmbito da empresa. A norma constitucional não impõe a necessária dupla imputação. As organizações corporativas complexas da atualidade se caracterizam pela descentralização e distribuição de atribuições e responsabilidades, sendo inerentes, a esta realidade, as dificuldades para imputar o fato ilícito a uma pessoa concreta. Condicionar a aplicação do art. 225, § 3º, da Carta Política a uma concreta imputação também a pessoa física implica indevida restrição da norma constitucional, expressa a intenção do constituinte originário não apenas de ampliar o alcance das sanções penais, mas também de evitar a impunidade pelos crimes ambientais frente às imensas dificuldades de individualização dos responsáveis internamente às corporações, além de reforçar a tutela do bem jurídico ambiental. (....) [RE 548.181, rel. min. Rosa Weber, j. 6-8-2013, 1ª T, DJE de 30-10-2014.]

    Em face desta decisão do Supremo, o STJ também modificou a sua anterior orientação:

    • É possível a responsabilização penal da pessoa jurídica por delitos ambientais independentemente da responsabilização concomitante da pessoa física que agia em seu nome. (....). Diante dessa interpretação, o STJ modificou sua anterior orientação, de modo a entender que é possível a responsabilização penal da pessoa jurídica por delitos ambientais independentemente da responsabilização concomitante da pessoa física que agia em seu nome. STJ, RMS 39.173-BA, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, julgado em 6/8/2015, DJe 13/8/2015 (Info 566)

    Assim, seja por intermédio do STJ ou do STF, prevalece a orientação segundo a qual não é indispensável a aplicação da teoria mencionada, podendo subsistir a ação penal contra a PJ.

  • Gabarito preliminar: Certo

    Gabarito definitivo: Anulada

    Justificativa da CESPE: "A jurisprudência não mais adota a chamada teoria da 'dupla imputação', motivo por que se prejudicou o julgamento do item."

  • Separei os crimes que são apenados com pena de reclusão dentre os crimes contra a fauna e contra a flora:

    contra a fauna >>>>> ambos não são de menor potencial ofensivo

    art. 30 - exportar peles e couros de anfíbios e répteis;

    art. 35 - pescar utilizando explosivos ... e substâncias tóxicas...;

    contra a flora >>>>>>> não são de menor potencial ofensivo com exceção do art. 45 (... carvão):

    art. 40 - causar dano direto ou indireto a unidades de conservação ....;

    art. 41 - provocar incêndio em mata/floresta ......;

    art. 45 - cortar/transformar carvão .....;

    art. 50A - desmatar / explorar economicamente ou degradar floresta ou terras de domínio público ou devolutas, sem autorização.

    Crédito = Comentário do c4lixto(tecconcurso)


ID
5037793
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Considerando as normas de direito financeiro, julgue o item a seguir.


Segundo a Constituição Federal de 1988, a instituição de fundos de natureza contábil depende de prévia autorização legislativa.

Alternativas
Comentários
  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    CF/88, Art. 167. São VEDADOS:

    IX - A instituição de fundos de qualquer natureza, SEM prévia autorização legislativa.

    Analisando por partes:

    1) Vedado SEM autorização legislativa, logo se tiver tal autorização poderá ser instituído.

    (CESPE/STJ/2004) Em matéria orçamentária, as vedações constitucionalmente definidas incluem a instituição de fundos de qualquer natureza, SEM prévia autorização legislativa.(CERTO)

    (CESPE/CGM-PB/2018) No âmbito das finanças públicas, é necessária a existência de prévia autorização legislativa para a instituição de fundos de qualquer natureza.(CERTO)

    2) Quem concede a autorização é o Poder legislativo:

    (CESPE/DEPEN-RN/2015) A instituição de fundos de qualquer natureza pode ser autorizada por decreto do Poder Executivo, circunstância em que tal ato terá a natureza de decreto autônomo. (ERRADO)

    3) Instituição de fundos de qualquer natureza:

    (CESPE/CODEVASF/2021) Segundo a Constituição Federal de 1988, a instituição de fundos de natureza contábil depende de prévia autorização legislativa.(CERTO)

    Gabarito: Certo.

    "Ciclo da vida: tentar, cair, levantar, recomeçar. Nunca desistir!"

  • Gabarito: CERTO

    CF/88

    Art. 167. São vedados:

    IX - a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa.

  • Certo

    Art. 167. São vedados:

    IX - a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa.

  • Realmente, a Constituição Federal de 1988 permite a instituição de fundos de natureza contábil desde que tenha de prévia autorização legislativa segundo o seu art. 167, IX:

    Art. 167. São VEDADOS: [...]
    IX - A instituição de fundos de qualquer natureza, SEM prévia autorização legislativa.


     
    GABARITO DO PROFESSOR: CORRETO.

  • É isso mesmo.

  • Leia-se FUNDEB (âmbito estadual e natureza contábil)

    Fonte: MCASP 8a Edição.

    Bons estudos.

  • Correto, pois a CF dispõe que:

    Art. 167. São vedados: (...)

    IX - a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa.

    Resposta: Certo

  • Lembrando que a EC 109/2021 acrescentou o inciso XIC ao art. 167 da CF.

    Art. 167: São vedados:

    XIV - a criação de fundo público, quando seus objetivos puderem ser alcançados mediante a vinculação de receitas orçamentárias específicas ou mediante a execução direta por programação orçamentária e financeira de órgão ou entidade da administração pública.     

  •  Art. 167. São vedados:

    I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;

    II - a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais;

    III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta;   

    IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo;         

    V - a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes;

    VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;

    VII - a concessão ou utilização de créditos ilimitados;

    VIII - a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive dos mencionados no art. 165, § 5º;

    IX - a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa.


ID
5037796
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Considerando as normas de direito financeiro, julgue o item a seguir.


A principal diferença entre os créditos especiais e os créditos suplementares reside no fato de que estes têm como propósito reforçar uma dotação orçamentária já existente, enquanto os créditos especiais se referem a despesas para as quais ainda não há dotação orçamentária específica.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Semelhanças entre o C.A Suplementar e C.A Especial

    • Autorizados por lei
    • Abertos por decreto executivo
    • Dependem da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa
    • Exposição justificada

    Diferenças entre o C.A Suplementar e C.A Especial

    • Quanto à finalidade:
    1. C.A Suplementar destina-se ao reforço de dotação
    2. C.A Especial destina-se às despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica
    • Quanto à vigência:
    1. C.A Suplementar tem vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, independentemente do mês que forem abertos.
    2. C.A Especial pode ser incorporado ao orçamento do exercício financeiro subsequente, se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Nota: As aberturas de Créditos Adicionais (C.A) são verdadeiros retificadores da LOA uma vez que visam autorizar despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

    Fonte: Arts. 40, 41, 42 e 43 da Lei 4.320. CF. 167, § 2º

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Créditos suplementares:

    -Reforço de dotação orçamentária prevista na LOA;

    -incorporam-se ao orçamento, adicionando-se à dotação orçamentária que deva reforçar;

    -Autorizados por Lei, abertos por Decreto do Poder Executivo;

    -Indicação obrigatória das fontes de recursos;

    -Exceção ao princípio da exclusividade;

    -Vigência limitada ao exercício financeiro;

    ------------------------------------------------------------------------ 

    Créditos especiais:

    -Não há dotação orçamentária específica (criação de novo programa de trabalho);

    -Conservam sua especificidade;

    -Autorizados por Lei, abertos por Decreto do Poder Executivo;

    -Indicação obrigatória das fontes de recursos;

    -Exceção ao princípio da anualidade;

    -Não poderão ter vigência além do exercício em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, casos em que, reabertos nos limites dos seus saldos, poderão viger até o término do exercício financeiro subsequente.

     

  • Certo

    Conforme o art. 41 da Lei nº 4.320/1964, os créditos adicionais são classificados em:

    I – suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II – especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III – extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    CRÉDITO SUPLEMENTAR = Incorpora à LOA vigente (alteração quantitativa no orçamento)

    CRÉDITO ESPECIAL/EXTRAORDINÁRIO = Não incorpora à LOA (alteração qualitativa no orçamento), pois concretiza uma nova ação orçamentária.

  • ✅Correta

    Créditos suplementares = Reforçar dotação orçamentária, iniciativa do Poder Executivo, exceção ao princípio da EXCLUSIVIDADE, abertura feita por meio de decreto, autorizado por lei, vigência limitada ao exercício financeiro, sem exceções, indicação obrigatória das fontes de recursos.

    Créditos Especiais = Destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica, autorizados por lei específica, abertos por decreto do Poder Executivo, indicação obrigatória das fontes de recursos, vigência limitada ao exercício financeiro, salvo as exceções, deve haver exposições dos motivos para abertura, exceção ao princípio da anualidade.

    Créditos Extraordinários = Em regra, é aberto por medida provisória, exceção ao princípio da anualidade, vigência limitada ao exercício financeiro, salvo as exceções, indicação facultativa dos recursos, independem de dotação orçamentária, basta apenas a justificação dos motivos.

    Fonte: Aulas do Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos. VAMOS RESISTIR NO TREINOO!!!

    Pessoal, estou disponibilizando meu resumo de AFO, especificamente dentro da LRF. Quem tiver interesse é só falar comigo no PV. O preço é bem acessível.

  • Gab: CERTO

    Créditos Adicionais...

    1. Suplementarreforço de dotação - pode vir direto na LOA, é exceção ao princípio da EXCLUSIVIDADE.
    2. Especial: despesas sem dotação específica;
    3. Extraordinário: despesas imprevisíveis e urgentes - NÃO se exige dotação orçamentária para sua abertura.

    Em regra os créditos possuem vigência de 1 ano, entretanto, nos 2 últimos, se autorizados nos 4 últimos meses do exercício, caso reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício subsequente.

    OBS: Vendo meu resumo de AFO. Interessados, envie e-mail solicitando amostra :)

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  • Primeiramente, vamos compreender os conceitos de créditos adicionais, suplementares, especiais e extraordinários.

    Os créditos adicionais se referem às autorizações de despesas não previstas no orçamento ou que tiveram dotação abaixo do necessário, podendo ser de três tipos:

    (i) Suplementares: como o nome sugere, são os créditos orçamentários que suplementam algum crédito já existente. Com outras palavras, são os créditos adicionais que buscam reforçar alguma dotação orçamentária que se mostrou insuficiente.
    (ii) Especiais: são os créditos adicionais que tem a função de atender despesas que não tinham nenhuma dotação orçamentária.
    (iii) Extraordinários: são os créditos adicionais utilizados para suprir despesas urgentes e imprevistas decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública.

    Logo, realmente, a principal diferença entre os créditos especiais e os créditos suplementares reside no fato de que estes têm como propósito reforçar uma dotação orçamentária já existente, enquanto os créditos especiais se referem a despesas para as quais ainda não há dotação orçamentária específica. 

     
    GABARITO DO PROFESSOR: CORRETO.

  • SUPLEMENTAR

    Reforça Despesa já existente

    ➯ Alteração QuanTItativa

    encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei

    ESPECIAL

    Cria nova despesa não prevista

    ➯Alteração quaLItativa

    encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei.

    EXTRAORDINÁRIO

    ➯ para despesas Urgentes, Imprevistas ou Imprevisíveis

    independe de prévia autorização Legislativa, indicação de fonte e recurso disponível

    ➯Alteração quaLItativa

    ➯encaminhado ao Congresso pelo Presidente através de Medida Provisória


ID
5037799
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Considerando as normas de direito financeiro, julgue o item a seguir.


De acordo com a classificação legal das receitas públicas, o superávit do orçamento corrente é classificado como uma receita corrente.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    3 principais características do Superávit do Orçamento Corrente:

    1. É Receita de Capital
    2. É resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes
    3. Não é item de receita orçamentária.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    CESPE - 2010) Q1 superavit do orçamento corrente, definido como a diferença positiva entre receitas e despesas correntes, constitui item da receita orçamentária.

    (CESPE - 2012) Q2 Apesar de não constituir item de receita orçamentária, o superávit do orçamento corrente deve ser considerado no cômputo da receita de capital.

    CESPE - 2012) Q3 O superávit do orçamento corrente, apesar de ser resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, não constitui item de receita orçamentária.

    (CESPE - 2015) Q4 De acordo com a categoria econômica, o superávit do orçamento corrente é considerado fonte de receita corrente do Estado.

    (CESPE - 2020) Q5 O superávit do orçamento corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes é classificado como receita de capital e não constitui item da receita orçamentária.

    (CESPE - 2015) Q6 Na classificação por categoria econômica das receitas, o superávit do orçamento corrente, compreendido como valor excedente entre receitas e despesas correntes, deve ser classificado como receita corrente.

    (CESPE - 2015) Q7 Na classificação orçamentária da receita, o superavit do orçamento corrente, resultante do confronto do total de receitas correntes deduzidas todas as despesas de mesma categoria, deverá ser determinado como receita orçamentária corrente.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Respostas: Q1:.E Q2: C. Q3: C. Q4: E. Q5: C. Q6: E. Q7: E.

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Gabarito: ERRADO

    Lei 4.320/64

     Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.

     2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.

  • Primeiramente vamos fazer a leitura do art. 11, 2º, da Lei. 4.320:

    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.
    [...]
    2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.


     
    Logo, de acordo com a classificação legal das receitas públicas, o superávit do orçamento corrente é classificado como uma receita DE CAPITAL. 
     

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO.
  • Para fins didáticos, conforme o artigo 43, §3º, da Lei 4.320/64, o Superávit Financeiro é conceituado como "a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de credito a eles vinculadas".

    E, ainda, nesse mesmo artigo, em seu caput e §1º, para fins de abertura de créditos especiais e suplementares, o Superávit Financeiro é considerado recurso quando apurado em balanço patrimonial do exercício anterior.

    Entretanto, como o Pedro H.T.P., o Superávit Financeiro não é item da receita orçamentária, ainda que seja considerado receita de capital. Para melhores explicações, indicio o seguinte vídeo do Professor Giovanni Pacelli:

    https://www.youtube.com/watch?v=I6XOX704djI

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    SUPERAVIT DO ORÇAMENTO CORRENTE:

    1) Superavit do Orçamento Corrente (SOC) = Receitas Correntes – Despesas Correntes:

    (CESPE/MPU/2013) O superávit do orçamento corrente, dado pela diferença entre receitas e despesas correntes, é classificado na categoria econômica de receita de capital.(CERTO)

    Exemplo:

    Considere os dados extraídos de determinado órgão da administração:

    Despesas executadas = R$ 540.000

    • Pessoal = R$ 300.000,00 (Corrente)
    • Serviços = R$ 60.000,00 (Corrente)
    • Aquisição de máquinas = R$ 180.000,00 (Capital)

    Receitas executadas = R$ 580.000,00

    • Serviços = R$ 390.000,00 (Corrente)
    • Operações de crédito = R$ 190.000,00 (Capital)

    (CESPE/TCE-RO/2013) No balanço orçamentário, o superávit do orçamento corrente corresponde a R$ 30.000.(CERTO)

    # Resolução:

    Receitas Correntes = Receitas Serviços = 390.000

    Despesas Correntes = Pessoal (300.000) + Serviços (60.000) = 360.000

    SOC = Receitas Correntes (390.000) – Despesas Correntes (360.000) = R$ 30.000.

    2) NÃO constitui ITEM da Receita Orçamentária:

    (CESPE/CGE-PB/2008) O superavit do orçamento corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes constitui ITEM de receita orçamentária.(ERRADO)

    (CESPE/MS/2010) O superavit do orçamento corrente, definido como a diferença positiva entre receitas e despesas correntes, constitui ITEM da receita orçamentária.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-AC/2012) O superávit do orçamento corrente, apesar de ser resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, NÃO constitui ITEM de receita orçamentária.(CERTO)

    3) É Receita de CAPITAL:

    (CESPE/CODEVASF/2021) De acordo com a classificação legal das receitas públicas, o superávit do orçamento corrente é classificado como uma receita corrente.(ERRADO)

    (CESPE/AGU/2002) O superávit do orçamento corrente constitui receita corrente.(ERRADO)

    (CESPE/Telebrás/2015) Na classificação por categoria econômica das receitas, o superávit do orçamento corrente, compreendido como valor excedente entre receitas e despesas correntes, deve ser classificado como receita corrente.(ERRADO)

    (CESPE/FUB/2015) De acordo com a categoria econômica, o superávit do orçamento corrente é considerado fonte de receita corrente do Estado.(ERRADO)

    (CESPE/Telebrás/2015) Na classificação orçamentária da receita, o superavit do orçamento corrente, resultante do confronto do total de receitas correntes deduzidas todas as despesas de mesma categoria, deverá ser determinado como receita orçamentária corrente.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-RR/2012) Apesar de não constituir item de receita orçamentária, o superávit do orçamento corrente deve ser considerado no cômputo da receita de capital.(CERTO)

    (CESPE/SEFAZ-AL/2020) O superávit do orçamento corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes é classificado como receita de capital e não constitui item da receita orçamentária.(CERTO)

    Gabarito: Errado.

    “Persista mais um pouco no que acredita!”

  •  o Superávit Financeiro é  considerado receita de capital.

  • Vale lembrar:

    Superavit não constitui receita orçamentária, ainda que seja considerado receita de capital, é considerado um recurso disponível.

  • "S.O.C" = (S)uperavit (O)rçamento (C)orrente é receita de capital, porém, "formal" e NÃO econômica. Cabe lembrar também que a "SOC" NÃO É RECEITA ORÇAMENTÁRIA, sendo fruto de balanceamento entre receita e desp. correntes.

    Bons estudos.

  • ATENÇÃO: SEPERAVIT FINANCEIRO # SUPERAVIT DO ORÇAMENTO CORRENTE.

    O que é fonte de recursos para abertura de créditos adicionais é o superavit financeiro.

    O superavit do orçamento corrente é coisa diversa: e consta no art 11, § 3º da Lei 4.320/64:

    § 3º - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo nº 1, não constituirá item de receita orçamentária.

    ASSIM: 

    SUPERAVIT FINANCEIRO = diferença POSITIVA entre ativo financeiro e passivo financeiro. E, como dito, pode servir para abertura de créditos ADICIONAIS. É RECEITA ORÇAMENTÁRIA

    X

    Já o SUPERAVIT DO ORÇAMENTO CORRENTE = diferença POSITIVA entre a receita corrente e a despesa corrente. E serve para FINANCIAR DESPESA DE CAPITAL. É RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA (não serve para abertura de créditos adicionais, mas serve para financiar investimentos do Governo)

  • ITEM CORRIGIDO

    De acordo com a classificação legal das receitas públicas, o superávit do orçamento corrente é classificado como uma receita DE CAPITAL.

  • Superávit do Orçamento Corrente = SOCO

    Receita de Capital = RK

    Receita Orçamentária = RO

    SOCO é na Kara

    Não no ROsto

    4.320

    Art 11.

    § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, superávit  do Orçamento Corrente.

    § 3º - superávit  do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o  , não constituirá item de receita orçamentária.


ID
5037802
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Considerando as normas de direito financeiro, julgue o item a seguir.


Para os efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal, empresa pública controlada pela União que receba do ente controlador recursos financeiros para o pagamento de despesas de capital não provenientes de aumento de participação acionária é considerada empresa estatal dependente.

Alternativas
Comentários
  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    EMPRESA ESTATAL DEPENDENTE:

    LRF, Art. 2° Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

    II - Empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação;

    III - Empresa Estatal Dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

    Analisando por partes:

    1) Estatal dependente é a empresa controlada, mas NÃO são todas, pois tem que receber recursos financeiros para pagamento de finalidades específicas

    (CESPE/STM/2018) O conceito legal de empresa estatal dependente inclui todas as empresas estatais controladas.(ERRADO)

    2) CUIDADO para NÃO confundir: toda dependente é controlada, mas nem toda controlada é dependente. 

    (CESPE/ABIN/2018) Para efeito das normas de responsabilidade fiscal, uma empresa estatal pode ser caracterizada como dependente SEM constituir uma empresa controlada.(ERRADO)

    3) RECEBER recursos financeiros para pagamento de finalidades específicas. Aqui, são 3 hipóteses, que podem ser simultâneas ou pode ser para pelo menos um tipo.

    (CESPE/TCE-ES/2012) Considera-se empresa estatal dependente a empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal OU de custeio em geral OU de capital.(CERTO)

    3.1) Despesas com Pessoal;

    (CESPE/MPC-PA/2019) A sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertence, direta ou indiretamente, a ente federativo controlador e que dele recebe recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal é denominada empresa estatal dependente.(CERTO)

    3.2) Custeio em Geral;

    (CESPE/TCE-SC/2016) Empresa estatal que receba do seu ente controlador recursos financeiros para pagamento de custeio em geral será considerada, para efeitos de responsabilidade fiscal, empresa estatal dependente.(CERTO)

    3.3) Despesa de Capital, EXCLUÍDOS aqueles provenientes de aumento de participação acionária:

    (CESPE/CODEVASF/2021) Para os efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal, empresa pública controlada pela União que receba do ente controlador recursos financeiros para o pagamento de despesas de capital NÃO provenientes de aumento de participação acionária é considerada empresa estatal dependente.(CERTO)

    Resumindo:

    (CESPE/SERPRO/2008) Empresa estatal dependente é aquela cuja maioria do capital social com direito a voto pertence, direta ou indiretamente, a ente da Federação do qual recebe recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal OU de custeio em geral OU de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária.(CERTO)

    Gabarito: Certo.

    “Quando penso que já cheguei ao meu limite, descubro que tenho forças para ir além.”

  • Gab. C

    Empresa pública controlada DEPENDENTE são aquelas que recebem do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária.

    Em geral:

    • Integram o Orçamento Fiscal e da Seguridade Social
    • Submetem-se aos dispositivos da LRF

    Empresa controlada INDEPENDENTE são aquelas que dispõem de receitas próprias, geradas por suas atividades, para pagar suas despesas de pessoal, de custeio em geral e de capital.

    Em geral:

    • Integram o Orçamento de Investimento
    • Não se submetem aos dispositivos da LRF

    Fonte: Art. 2º, LRF. PALUDO AUGUSTINHO, Orçamento Público e Administração Financeira e Orçamentária

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Gabarito: CERTO

     LRF, Art. 2 Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

    III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

  • Gab: CERTO

    Acrescentando...

    • Empresa Estatal Dependente recebe recurso do ente controlador para pagamento de despesas com pessoalcusteio em geral de capital, ela irá integrar o orçamento fiscal, e por receber recurso público, deverá ser controlada. Portanto, se a empresa receber qualquer desses recursos grifados, ela será empresa dependente, pois depende do ente para pagar suas despesas.

    • Empresa Estatal INdependente não depende do ente para se manter, logo, não recebe recurso para esses fins (despesas com pessoalcusteio em geral e de capital) apenas para aumento de participação acionária, com isso, entrará no orçamento de investimentoserá controlada, pois recebe recurso público, mas não é dependente!

    --> Vendo meu resumo de AFO. Acesse: Linktr.ee/soresumo e baixe sua amostra!

    Erros, mandem mensagem :)

  • Realmente, para os efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal, empresa pública controlada pela União que receba do ente controlador recursos financeiros para o pagamento de despesas de capital não provenientes de aumento de participação acionária é considerada empresa estatal dependente. Trata-se da literalidade do art. 2º, III, da LRF:

    Art. 2º. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: [...]
    III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;


     

    GABARITO DO PROFESSOR: CORRETO.

  • Para os efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal, empresa pública controlada pela União que receba do ente controlador recursos financeiros para o pagamento de despesas de capital não provenientes de aumento de participação acionária é considerada empresa estatal dependente. Resposta: Certo.

  • “Quando penso que já cheguei ao meu limite, descubro que tenho forças para ir além.”

    "só se descobre que é possível ir além do seu limite, se se chegar a ele"

  • LRF Art. 2o Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

    I - ente da Federação: a União, cada Estado, o Distrito Federal e cada Município;

    II - empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação;

    III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

    As empresas controladas se subdividem emEmpresas dependentes e Empresas independentes.

    As dependentes devem obedecer à LRF.

    As independentes não estão sujeitas à incidência da LRF

    empresa independente ou não dependente dispõe de receitas próprias, geradas por suas atividades, para pagar suas despesas de pessoal, de custeio em geral e de capital. São exemplos de empresa estatais independentes a Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Infraero, Correios etc.

  • As empresas estatais controladas podem ser divididas entre:

    • empresas estatais dependentes; e

    • empresas estatais independentes.

    Segundo a LRF (art. 2º, III), uma Empresa Estatal Dependente (EED) é uma empresa controlada que recebe do ente controlador recursos financeiros para o pagamento de:

    1. Despesas com pessoal; ou

    2. Despesas de custeio em geral (por exemplo: água, café, material de escritório, etc.); ou

    3. Despesas de capital, excluídos aqueles recursos provenientes de aumento de participação acionária.

    Confira a literalidade da LRF:

    Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: (...)

    III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

    Gabarito: Certo

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    15/04/2021 às 11:44

    As empresas estatais controladas podem ser divididas entre:

    • empresas estatais dependentes; e

    • empresas estatais independentes.

    Segundo a LRF (art. 2º, III), uma Empresa Estatal Dependente (EED) é uma empresa controlada que recebe do ente controlador recursos financeiros para o pagamento de:

    1. Despesas com pessoalou

    2. Despesas de custeio em geral (por exemplo: água, café, material de escritório, etc.); ou

    3. Despesas de capitalexcluídos aqueles recursos provenientes de aumento de participação acionária.

    Confira a literalidade da LRF:

    Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: (...)

    III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capitalexcluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

    Gabarito: Certo


ID
5037805
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Considerando as normas de direito financeiro, julgue o item a seguir.


Quanto à ordem cronológica do pagamento de precatório, na hipótese de falecimento do beneficiário original, a preferência dada aos maiores de 60 anos de idade deve ser verificada em relação à idade do titular original do precatório, sendo irrelevante, para esse fim, a idade dos sucessores.

Alternativas
Comentários
  • -Anteriormente, o STJ entendia que a preferência dos precatórios era personalíssima e não se estendia aos sucessores, com base na EC 19/2009.

    -Porém, tal emenda constitucional foi alterada pela EC 94/2016.

    -Essa alteração posterior permitiu estender o direito de preferência aos herdeiros, desde que tenham 60 anos, ou sejam portadores de doenças graves, ou pessoas com deficiência. A comparação entre as emendas esclarece melhor:

    EC 19/2009 (revogada):

    § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares tenham 60 (sessenta) anos de idade ou mais na data de expedição do precatório, ou sejam portadores de doença grave, definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos [...].

    EC 94/2016:

    § 2º  Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos [...].

    -Assim, é relevante a idade dos sucessores a fim de se averiguar a preferência dos precatórios.

    Questão errada.

  • Então o item não estaria correto?

  • ITEM ERRADO.

    Apesar do colega Lucas Ciro ter fundamentado a questão, vale lembrar o recente posicionamento do STF, no sentido de que a cessão de crédito NÃO IMPLICA a alteração da natureza.

    STF 2020 - Se um precatório de natureza alimentar é cedido, ele permanece sendo crédito de natureza alimentar e, portanto, deverá ser pago de forma preferencial

    Isso porque, a cessão de crédito não implica alteração da natureza.

    Desse modo, a cessão não altera a natureza do precatório, podendo o cessionário gozar da preferência de que trata o § 1º do art. 100 da Constituição Federal, quando a origem do débito assim permitir, mantida a posição na ordem cronológica originária.

    STF. Plenário. RE 631537, Rel. Marco Aurélio, julgado em 22/05/2020 (Repercussão Geral – Tema 361) (Info 980 – clipping).

    Atenção! Vale ressaltar que o julgado acima trata sobre o crédito alimentar preferencial previsto no § 1º do art. 100 da CF/88.

    No caso do crédito alimentar superpreferencial (§ 2º), existe previsão expressa na Constituição dizendo que o cessionário não terá direito à superpreferência de que gozava o credor originário. Veja:

    Art. 100 (...) § 13. O credor poderá ceder, total ou parcialmente, seus créditos em precatórios a terceiros, independentemente da concordância do devedor, não se aplicando ao cessionário o disposto nos §§ 2º e 3º.

    FONTE: DIZER O DIREITO

  • OBS: Há difeferença entre CESSÃO de Crédito de Precatórios e SUCESSÃO de Créditos de Precatórios.

    Quanto à cessão de Crédito de Precatórios:

    Tema 361 da Repercussão Geral - RE 631537 (julgado em 2020); TESE: "A cessão de crédito alimentício não implica a alteração da natureza."

    "Assim, se um precatório de natureza alimentar é cedido, ele permanece sendo crédito de natureza alimentar e, portanto, deverá ser pago de forma preferencial" [Vade Mecum Dizer o Direito - 2021 - p.821].

    (Lembrar que a Constituição indiretamente visa incentivar o mercado de precatórios, de modo que, o cessionário do crédito de precatório que quiser "comprar" o crédito com preferência de pagamento, para manter este crédito viável para negócio, há de se manter a mesma natureza de quando a cessão foi vislumbrada. Andou bem o STF neste sentido de manter o crédito de natureza alimentar ainda que houver a cessão do referido precatório)

    Quanto à SUCESSÃO de Créditos de Precatórios:

    Este é o caso da questão.

    Aqui há determinação constitucional (Art. 100, § 2º, CF - redação dada pela EC 94/2016):

    § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório.

    Aqui a interpretação é no sentido de que somente haverá a manutenção do superprivilégio atinente a credor de precatório que tenha 60 anos de idade, se o sucessor também tiver 60 anos de idade. Portanto, manterá a natureza em caso de credor originário ou credor sucessor de 60 anos.

  • Não é irrelevante a idade do sucessor hereditário do precatório, ou ele deve ter 60 anos ou se enquadrar nas outras hipóteses constitucionais - portadores de doenças graves ou pessoas com deficiências, aqui sim irrelevante a idade. Então genericamente falar que é irrelevante a idade é errado.

    Cessão do crédito é outra coisa e já explicada aqui por colegas.

  • Trata-se de uma questão sobre ordem para recebimento de precatórios.

    Inicialmente, vamos ler como ficou a redação do art. 100, § 2º, da CF/88 após a Emenda Constitucional 94/2016:

    Art. 100, § 2º, da CF/88:  “Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por SUCESSÃO HEREDITÁRIA, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos (...)".

    Logo, é RELEVANTE a idade dos sucessores para análise da ordem de preferência no pagamento dos precatórios. Após a morte do titular, caso os herdeiros também tenham preferência no recebimento, esta deverá ser considerada.

    Podemos concluir, então, que quanto à ordem cronológica do pagamento de precatório, na hipótese de falecimento do beneficiário original, a preferência dada aos maiores de 60 anos de idade deve ser verificada em relação à idade do titular original do precatório, sendo RELEVANTE, para esse fim, a idade dos sucessores. 

     
    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO.

  • Nos termos do artigo 100, § 2º, da CF, as preferências devem ser verificadas em relação ao titular original e em relação aos titulares por sucessão hereditária (herdeiros):

    Art. 100, § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. 

    Assim, é relevante sim a idade dos sucessores para análise da ordem de preferência no pagamento dos precatórios. Na hipótese de falecimento do beneficiário original, caso os herdeiros também tenham preferência no recebimento, esta deverá ser considerada.

    Gabarito: Errado

  • O posicionamento do STJ que o Lucas Ciro se refere é o abaixo:

    Segundo decidiu a 2ª Turma do STJ, o direito de preferência no pagamento de precatório, outorgado aos maiores de 60 anos de idade, NÃO SE ESTENDE aos seus herdeiros, mesmo que também idosos.

    https://www.dizerodireito.com.br/2014/03/a-preferencia-do-idoso-para-receber.html

  • Lembrar que a preferência se mantém com a cessao, MAS NÃO A EVENTUAL SUPERPREFERÊNCIA, nos termos do art. 100, parágrafo 13, da CF.

  • Trata-se de uma questão sobre ordem para recebimento de precatórios.

    Inicialmente, vamos ler como ficou a redação do art. 100, § 2º, da CF/88 após a Emenda Constitucional 94/2016:

    Art. 100, § 2º, da CF/88: “Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por SUCESSÃO HEREDITÁRIA, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos (...)".

    Logo, é RELEVANTE a idade dos sucessores para análise da ordem de preferência no pagamento dos precatórios. Após a morte do titular, caso os herdeiros também tenham preferência no recebimento, esta deverá ser considerada.

    Podemos concluir, então, que quanto à ordem cronológica do pagamento de precatório, na hipótese de falecimento do beneficiário original, a preferência dada aos maiores de 60 anos de idade deve ser verificada em relação à idade do titular original do precatório, sendo RELEVANTE, para esse fim, a idade dos sucessores. 

  • "Super" Preferência:

    1. 60 anos ou mais
    2. Deficiente
    3. Doença grave.

    Nos casos "2" e "3" a idade é irrelevante.

    Mas no caso "1" é relevante.

    A banca poderia escolher o gabarito...

  • ERRADA. A questão fala que é irrelevante a idade do sucessor... Mas é relevante sim:

    • CF, Art. 100 (...) § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários OU POR sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. (EC 94/2016)

    Resumo que vi de um colega aqui do QC (INFO 980 do STF):

    • CESSÃO DE CRÉDITO DE NATUREZA ALIMENTAR (§ 1º do art. 100 DA CF): Não altera a natureza. Mantem a preferência na ordem de pagamentos.
    • CESSÃO DE CRÉDITO SUPERPREFERENCIAL OU SUCESSÃO DE CRÉDITO PRECÁRIO (§ 2º): Não manterá o superprivilégio do originário caso o cessionário tenha menos de 60 anos. Vide vedação expressa da CF: "Art. 100 (...) § 13. O credor poderá ceder, total ou parcialmente, seus créditos em precatórios a terceiros, independentemente da concordância do devedor, não se aplicando ao cessionário o disposto nos §§ 2º e 3º".

ID
5037808
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Econômico
Assuntos

Considerando as normas e os princípios de direito econômico, julgue o item a seguir.


De acordo com a Constituição Federal de 1988, a concessão de benefícios tributários a uma sociedade de economia mista não monopolista os quais não sejam extensivos às demais empresas do setor privado é inconstitucional, independentemente do objeto empresarial da referida empresa estatal.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

     CF/88

    Art. 173. § 2º As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.

     

    É irrelevante para definição da aplicabilidade da imunidade tributária recíproca a circunstância de a atividade desempenhada estar ou não sujeita a monopólio estatal”. STF (RE 285.716-AgR)

  • Pensei no caso da empresa exercer na ocasião apenas serviços públicos

  • "Este Tribunal possui entendimento no sentido de que o art. 173, § 2º, da Constituição não se aplica às empresas públicas prestadoras de serviços públicos. Dessa afirmação, porém, não se pode inferir que a Constituição tenha garantido a essas entidades a isenção de custas processuais ou o privilégio do prazo em dobro para a interposição de recursos.

    [, rel. min. Ricardo Lewandowski, j. 19-10-2010, 1ª T, DJE de 10-11-2010.]

    Vide , voto do rel. min. Maurício Corrêa, j. 16-11-2000, P, DJ de 14-11-2002

  • Essa questão deveria ser anulada

    Assim, não se aplicam às empresas públicas, às sociedades de economia mista e a outras entidades estatais ou paraestatais que explorem serviços públicos a restrição contida no art. 173, § 1º, da CF, isto é, a submissão ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto às obrigações trabalhistas e tributárias, nem a vedação do gozo de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado (CF, art. 173, § 2º).

    [, voto do rel. min. Maurício Corrêa, j. 16-11-2000, P, DJ de 14-11-2002.]

    Vide , rel. min. Ricardo Lewandowski, j. 19-10-2010, 1ª T, DJE de 10-11-2010

  • De acordo com a Constituição Federal de 1988, a concessão de benefícios tributários a uma sociedade de economia mista não monopolista os quais não sejam extensivos às demais empresas do setor privado é inconstitucional, independentemente do objeto empresarial da referida empresa estatal.

    O ponto chave para a questão é o que está em negrito.

    Para a CF: SEM e EP não podem ter benefícios fiscais

    Para o STF: SEM e EP podem ter benefícios fiscais, desde que prestadoras de serviço público.

    GAB: depois de analisar bem, realmente está CERTO.

  • Errei. Pensei no caso dos correios, pois a imunidade foi concedida até para as atividades que concorrem com o setor privado.

  • Art. 173. § 2º As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.

  • Acredito que a questão não tem erro mesmo, porque, para concessão desses benefícios, são necessários dois requisitos: estatal tem que prestar serviço público essencial em caráter não concorrencial, ou seja, de forma monopolista. Se a Estatal concorre com outras empresas, não pode ter benefícios fiscais.


ID
5037811
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as normas e os princípios de direito econômico, julgue o item a seguir.


Empresa estatal prestadora de serviço público é proibida de assinar contratos de patrocínio diretamente com pessoas físicas para a promoção de atividades culturais, ainda que use como fundamento a necessidade de fortalecimento da sua marca

Alternativas
Comentários
  • Lei 13.303/2016

    Art. 27.

    § 3º - A empresa pública e a sociedade de economia mista poderão celebrar convênio ou contrato de patrocínio com pessoa física ou com pessoa jurídica para promoção de atividades culturais, sociais, esportivas, educacionais e de inovação tecnológica, desde que comprovadamente vinculadas ao fortalecimento de sua marca, observando-se, no que couber, as normas de licitação e contratos desta Lei.

  • CEF e os times de Futebol, Petrobrás e o Flamengo

  • Exemplos reais:

    Banco do Brasil (SEM) - patrocínio da Seleção Brasileira de Vôlei (masculino e feminino);

    Correios (EP) - patrocínio da Seleção Brasileira de Natação (masculino e feminino);

    Caixa Econômica Federal (EP) e Eletrobrás (EP) - patrocínio de times brasileiros de futebol, como Corinthians, Flamengo, Vasco etc.

  • Então o ".....diretamente com pessoas...." tb estaria errado?

  • empresa pública e a sociedade de economia mista podem celebrar contrato de patrocínio com pessoa física ou jurídica para a finalidade de promover atividades culturais, sociais, esportivas, educacionais ou de inovação tecnológica, desde que comprovadamente vinculadas ao fortalecimento de suas marcas.

  • Gab. E

    Veja, por exemplo, a 'Política para Patrocínios' do Banco do Brasil:

    "Nos termos da Instrução Normativa da SECOM/PR nº02, de 23/12/2019, patrocínio é o apoio financeiro concedido a projetos de iniciativas de terceiros, com o objetivo de divulgar atuação, fortalecer conceito, agregar valor à marca, incrementar vendas, gerar reconhecimento ou ampliar relacionamentos do patrocinador com seus públicos de interesse." Geralmente esse patrocínio é formalizado após processo seletivo

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO [EDITAL DE PATROCÍNIO]

    5.1 Poderão participar deste Edital:

    • a) Proponentes pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos – instituições, empresas, fundações ou associações;
    • b) Proponentes pessoas físicasbrasileiros ou estrangeiros com CPF

    Fonte: https://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/sobre-nos/patrocinios#/

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Alguém tem um exemplo de pessoa física patrocinada por estatais?

  • Não entendi o gabarito. O termo "diretamente" não significa "contratação direta", ou seja, sem licitação? Se sim, então, ao meu ver, a assertiva está correta, porque o art. 27, §3º afirma "observando-se, no que couber, as normas de licitação e contratos desta Lei", exigindo, portanto, licitação.

    Se alguém souber me apontar o equívoco do meu raciocínio, eu agradeço.

  • Lei 8666

    Capítulo I

    DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

    Seção I

    Dos Princípios

    Art. 1  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    E , ao meu ver, ISTO É UM CASO DE INEXIGIBILIDADE de licitação

    art 25

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • Sem segredos, galera. A resposta está na Lei 13.303/2016, senão vejamos:

    Art. 27. A empresa pública e a sociedade de economia mista terão a função social de realização do interesse coletivo ou de atendimento a imperativo da segurança nacional expressa no instrumento de autorização legal para a sua criação.

    (...)

    § 3º A empresa pública e a sociedade de economia mista poderão celebrar convênio ou contrato de patrocínio com pessoa física ou com pessoa jurídica para promoção de atividades culturais, sociais, esportivas, educacionais e de inovação tecnológica, desde que comprovadamente vinculadas ao fortalecimento de sua marca, observando-se, no que couber, as normas de licitação e contratos desta Lei.

  • CEF patrocina o Atletismo Brasileiro. BRB está patocinando o Flamengo
  • Só pensar no porquê o BANCO DO BRASIL (empresa prestadora de serviço da adm publica) tem sua logo oficial no vôlei!!

    BANCO DO BRASIL maior porcentagem acionaria do GOVERNO

    Governo financiador da CULTURA e ESPORTE

  • Os colegas bem lembraram dos patrocínios de empresas estatais (como Correios e Banco do Brasil) a times de futebol e de vôlei, mas cuidado pq a questão fala de pessoas físicas. O raciocínio foi correto, mas o exemplo não. Um exemplo que encaixaria melhor na proposta da assertiva é o do Isaquias Queiroz, que é patrocinado pela Petrobras.


ID
5037814
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Econômico
Assuntos

Considerando as normas e os princípios de direito econômico, julgue o item a seguir.


O domínio de mercado relevante de bens ou serviços não é considerado uma infração da ordem econômica se decorrer de um processo natural fundado na maior eficiência da empresa, mesmo que ela exerça uma posição dominante.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo!

    Lei nº 12 529/2011: Art. 36. Constituem infração da ordem econômica, independentemente de culpa, os atos sob qualquer forma manifestados, que tenham por objeto ou possam produzir os seguintes efeitos, ainda que não sejam alcançados:

    I - limitar, falsear ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrência ou a livre iniciativa;

    II - dominar mercado relevante de bens ou serviços;

    III - aumentar arbitrariamente os lucros; e

    IV - exercer de forma abusiva posição dominante.

    § 1º A conquista de mercado resultante de processo natural fundado na maior eficiência de agente econômico em relação a seus competidores não caracteriza o ilícito previsto no inciso II do caput deste artigo.

  • Art. 36. Constituem infração da ordem econômica, independentemente de culpa, os atos sob qualquer forma manifestados, que tenham por objeto ou possam produzir os seguintes efeitos, ainda que não sejam alcançados:

    I - limitar, falsear ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrência ou a livre iniciativa;

    II - dominar mercado relevante de bens ou serviços;

    III - aumentar arbitrariamente os lucros; e

    IV - exercer de forma abusiva posição dominante.

    § 1º A conquista de mercado resultante de processo natural fundado na maior eficiência de agente econômico em relação a seus competidores não caracteriza o ilícito previsto no inciso II do caput deste artigo.

  •                      

    NÃO SE CONSIDERA INFRAÇÃO À ORDEM ECONÔMICA: A conquista de mercado resultante de processo natural fundado na maior eficiência de agente econômico em relação a seus competidores NÃO caracteriza o ilícito de “dominar mercado relevante”.

     

    Presume-se posição dominante sempre que uma empresa ou grupo de empresas for capaz de alterar unilateral ou coordenadamente as condições de mercado ou quando controlar 20% (vinte por cento) ou mais do mercado relevante, podendo este percentual ser alterado pelo Cade para setores específicos da economia.

     

    Assim: A Lei estabelece uma presunção quanto à posição dominante (art. 36, §2º), invertendo o ônus da prova no curso do processo administrativo no CADE, devendo a empresa provar que não detém essa posição mesmo preenchendo os requisitos da Lei.


ID
5037817
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as normas e os princípios de direito econômico, julgue o item a seguir.


É permitida a constituição de parceria público-privada para a exploração de uma concessão comum, desde que essa parceria não envolva uma contraprestação pecuniária do parceiro público.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

    Lei 11.079/2004

    Art. 2º Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa.

    § 3º Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a  Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 (concessão comum),   quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.

  • É justamente isso que difere a CONCESSÃO COMUM da PPP.

    Nas concessões comuns a contraprestação é obtida pelo concessionário contratado (ente privado) sempre e unicamente junto aos usuários do serviço. Isso difere das PPPs, que envolvem recebimento de recurso público.

  • Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a  Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 (concessão comum),  quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.

    ERRADA

  • síntese, alguns pontos principais de PPP:

    Duração: de 5 a 35 anos;

    Valores: iguais ou superiores a R$ 10 milhões;

    Não pode ser celebrada a PPP cujo objetivos principais sejam unicamente fornecimento de mão de obra, fornecimento e instalação de equipamentos ou a execução de obras públicas.

    A diferença principal entre a PPP e a concessão é a fonte do pagamento que deve ser realizado ao ente privado. Nas concessões, o pagamento vem unicamente das tarifas cobradas pelo usuário,.

    Já nas parcerias público-privadas, diferentemente, há duas possibilidades de pagamento: o Estado arca com ele unicamente (PPP administrativa) ou os recursos são provenientes de uma combinação entre as tarifas pagas pelos usuários e recursos públicos.

  • Errado

    L11079

    Art. 2º Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa.

    § 3º Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a  Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 (concessão comum), quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.

    Algumas vedações na PPP

    a) quanto ao valor -> não pode ser inferior a R$ 10.000.000,00

    b) quanto ao tempo -> a PPP deve ter periodicidade:

    mínima de 5 anos

    máxima de 35 anos

    c) quanto a área de atuação -> a PPP não pode ser utilizada para delegação das atividades de Poder de Polícia, Regulação e Jurisdicional, pois são serviços indelegáveis do Estado (atividades que lhe são próprios)

    d) quanto à matéria -> não é cabível para o objeto único de fornecimento de mão-de-obra, o fornecimento e instalação de equipamentos ou a execução de obra pública.

  • É exatamente o contrário, rapaziada! DEVE ter grana envolvida. Abs.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 2º, L. 11.079/04. Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa. (...) § 3º Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. (...)

    Colaborando com a doutrina do Matheus Carvalho:

    (...) Concessão Patrocinada: Trata-se de contrato de concessão de serviços públicos, podendo ser precedida ou não de obra pública, no qual, adicionalmente à tarifa paga pelos usuários, há uma contraprestação do Poder Público ao parceiro privado. Sendo assim, este contrato poderá ser firmado com empresas ou consórcios privados que executarão o serviço por sua conta e risco, cobrando as tarifas pelo oferecimento da atividade e percebendo uma remuneração adicional paga pelo Poder Público concedente. 

    Pode ser citado como exemplo um contrato de manutenção de rodovia, mediante a cobrança de pedágio aos usuários e pagamento de valores previamente definidos no contrato pelo ente público concedente. 

    Concessão Administrativa: espécie de concessão de serviço público na qual a própria Administração Pública fica responsável pelo pagamento das tarifas, uma vez que ostenta a qualidade de usuária do serviço prestado de forma direta ou indireta, mesmo que envolva a execução de obras públicas ou o fornecimento de bens. 

    Cite-se o exemplo de um contrato firmado com uma determinada empresa para que ela execute a construção de um presídio federal, ficando, posteriormente, responsável pela prestação do serviço penitenciário. Nestes casos, a cobrança das tarifas pela prestação da atividade será feita diretamente à Administração que se apresenta como usuária do serviço. (...)

    (Carvalho, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 5. ed. - Salvador: JusPODIVM, 2018. fl. 670).

  • Como será PARCERIA se somente um dos lados investirá recursos no projeto.

    Para ser parceria dever haver investimento dos dois PARCEIROS.

  • A Parceria Público-Privada é um contrato de concessão de obras ou serviços não inferior a R$ 10 milhões, com duração mínima de 5 e máxima de 35 anos, firmado entre empresa privada e o governo federal, estadual ou municipal, e que envolve contraprestação pública.

    São 3 modalidades de concessão

    • CONCESSÃO ADMINISTRATIVA: O Estado é usuário do serviço explorado pelo parceiro privado.
    • CONCESSÃO PATROCINADA: O usuário paga uma tarifa e o Estado adiciona uma contraprestação pecuniária
    • CONCESSÃO COMUM: Só o usuário mantém o serviço explorado pelo particular.

    PARCERIA: Presume uma contraprestação pecuniária total ou parcial do Estado.

  • Resumindo...

    As concessões podem ser de duas formas:

    A - Comum (lei 8.987/95): remuneração ocorre apenas com as tarifas pagas pelos usuários desse serviço;

    B- Especial ou Parceira Público Privada (lei 11.079/04): é necessária contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. Pode ser de 2 formas:

    b.1)Concessão Administrativa: apenas contraprestação

    b.2) Concessão Patrocinada: contraprestação + tarifas

    Gab: ERRADO

  • A análise da presente questão demanda que seja acionada norma do art. 2º, §3º, da Lei 11.079/2004, que assim estabelece:

    "Art. 2º (...)
    § 3º Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995,  quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado."

    Logo, como daí se depreende, ao contrário do sustentado pela Banca, quando a hipótese for de concessão comum, sem contraprestação pecuniária pelo parceiro público, não será viável a utilizada do modelo de concessão das parcerias público-privadas.

    Assim sendo, incorreta a presente afirmativa.


    Gabarito do professor: ERRADO

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 2º, § 3º Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.

  • É VEDADO S CELEBRAÇÃO DE CONTRATO DE PARCEIRIA PÚBLICO PRIVADA

    #PMAL2021

  • errada

    Quando a hipótese for de concessão comum, sem contraprestação pecuniária pelo parceiro público, não será viável a utilizada do modelo de concessão das parcerias público-privadas.

    Lei 11.079/2004

    Art. 2º Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa.

    § 3º Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a  Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 (concessão comum), quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.

  • As concessões podem ser de duas formas:

    A - Comum (lei 8.987/95): remuneração ocorre apenas com as tarifas pagas pelos usuários desse serviço;

    B- Especial ou Parceira Público Privada (lei 11.079/04): é necessária contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. Pode ser de 2 formas:

    b.1)Concessão Administrativa: apenas contraprestação

    b.2) Concessão Patrocinada: contraprestação + tarifas

  • Meu resumo sobre PPP:

    Não há PPP no âmbito do Poder Judiciário.

    Se não houver contraprestação do parceiro público ao parceiro privado, não é PPP. Trata-se, neste caso, de concessão comum.

    Antes da celebração do contrato de PPP, deverá ser constituída sociedade de propósito específico, incumbida de implantar e gerir o objeto da parceria.

    Em regra, é vedado à Administração Pública ser titular da maioria do capital votante da sociedade de propósito específico.

    A contratação será precedida de licitação na modalidade concorrência ou diálogo competitivo.

    Há duas modalidades de PPP: 

    a) Concessão patrocinada: tarifa cobrada dos usuários + contraprestação pecuniária do Estado ao parceiro privado.

    b) Concessão administrativa: a Administração Pública é a usuária direta ou indireta do serviço.

    As concessões patrocinadas em que mais de 70% da remuneração do parceiro privado for paga pela Administração Pública dependerão de autorização legislativa específica.

    É vedada a celebração de contrato de PPP:

    I - cujo valor do contrato seja inferior a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais);        

    II – cujo período de prestação do serviço seja inferior a 5 (cinco) anos;

    III – que tenha como objeto único o fornecimento de mão-de-obra, o fornecimento e instalação de equipamentos ou a execução de obra pública.

    Prazo máximo do contrato de PPP: 35 anos, incluindo eventual prorrogação.

    (Fonte: livro do Alexandre Mazza e letra da lei)

  • Lei 11.079/2004

    Art. 2º Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa.

    § 3º Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 (concessão comum), quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.

  • A diferença principal entre a PPP e a CONCESSÃO é a fonte do pagamento que deve ser realizado ao ente privado, com o fonecimento de mão de obra,fornecimento e instalação de equipamentos ou a execução de obras públicas.

    Nas concessões, o pagamento vem unicamente das tarifas cobradas pelo usuário.

    Gab. E

  • Errada!

    O que difere a concessão comum da PPP é que nesta há uma contraprestação pecuniária da ADM, que pode ser somada a tarifas (patrocinada), ou apenas contraprestação (concessão administrativa). Por outro lado, na concessão comum apenas tarifa.


ID
5037820
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Econômico
Assuntos

Considerando as normas e os princípios de direito econômico, julgue o item a seguir.

A constituição da Organização Mundial do Comércio (OMC) foi uma decorrência da Rodada Uruguai de Negociações Multilaterais do GATT, tendo esse ato de constituição sido internalizado pelo governo brasileiro.

Alternativas
Comentários
  • -Após uma série de negociações frustradas, na Ronda do Uruguai foi criada a OMC, de caráter permanente, substituindo o GATT.

    -A OMC conta com 164 Membros, sendo o Brasil um dos Membros fundadores. 

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil_na_Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_do_Com%C3%A9rcio

  • A OMC, que tem como antecedente o GATT (General Agreement on Tariffs and Trade), o qual entrou em vigor a partir de 1948 e era um mero tratado, não uma organização internacional. Esse tratado foi um marco e preparou o terreno para o surgimento do OMC.

    O GATT surge no contexto de expansão do comércio internacional, em que se sentiu a necessidade de redução das barreiras, alfandegárias e não alfandegárias. E, aos poucos, o GATT foi atualizado e ampliado em rodadas, que eram, basicamente, encontros entre os países membros.

    O GATT foi crescendo progressivamente, até que, na Rodada Uruguai (1986/1993), houve a criação da OMC, por meio do Acordo de Marrakesh, em 15/04/1994. Esse acordo foi internalizado pelo Brasil pelo Decreto 1.335 de 30/12/1994.

    A OMC tem sede em Genebra (Suíça). Trata-se de organização internacional de vocação universal e não mero tratado.

  • A OMC tem “sua gênese no ano de 1994, durante a Conferência de Marrakech, ao término das complexas negociações da Rodada Uruguai […] Assim, a OMC é fruto da evolução e do aperfeiçoamento do sistema de comércio exterior, inaugurado pelo Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT)” (Leonardo Vizeu Figueiredo, Direito Econômico. Gen/Forense).


ID
5037823
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Considerando as normas e os princípios de direito tributário estabelecidos na Constituição Federal de 1988, no Código Tributário Nacional e na Lei Complementar n.º 123/2006, julgue o item a seguir.


Os tratados de direito tributário celebrados entre a União e os estados são considerados normas complementares e integram a legislação tributária.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito definitivo: Errado

    Justificativa da CESPE: "Não há que se falar em tratados celebrados entre entes federativos nacionais." 

  • Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:

    • I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;
    • II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;
    • III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;
    • IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios

    Celebram convênios!!!

    Fonte: Código Tributário Nacional (CTN) --- editado pra citar a fonte, valeu colegas!

  • Tratados entre entes soberanos (dois países). Convênios entre entes não dotados de soberania (União e estados).

  • O erro não é apenas em considerar que não existe tratados entre os entes federativos, mas em considerar também os tratados como normas complementares, não são! Vide artigo 100 do CTN

  • Errado

    CTN

    Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:

    II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;

    IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

    Art. 103. Salvo disposição em contrário, entram em vigor:

           I - os atos administrativos a que se refere o inciso I do artigo 100, na data da sua publicação;

           II - as decisões a que se refere o inciso II do artigo 100, quanto a seus efeitos normativos, 30 (trinta) dias após a data da sua publicação;

           III - os convênios a que se refere o inciso IV do artigo 100, na data neles prevista

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:

    IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    NORMAS COMPLEMENTARES:

    CTN, Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos

    I - Os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;

    (CESPE/TJ-ES/2013) Em matéria tributária, são consideradas normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas.(CERTO)

    II - As decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;

    *(PGE-PR/2011) As decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa, são consideradas normas complementares das leis, dos tratados e convenções internacionais e dos decretos.(CERTO)

    III - As práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;

    (CESPE/DPU/2015) Os costumes, como as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas, não são expressamente citados entre as fontes destinadas a colmatar lacunas na legislação tributária; eles são, sim, considerados normas complementares das leis, dos tratados e convenções internacionais e dos decretos.(CERTO)

    IV - Os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

    (CESPE/CODEVASF/2021) Os tratados de direito tributário celebrados entre a União e os estados são considerados normas complementares e integram a legislação tributária.(ERRADO)

    (CESPE/ANATEL/2014) Os convênios celebrados entre as unidades federativas são considerados normas complementares.(CERTO)

    # Explorando um pouco mais...

    CTN, Art. 103. Salvo disposição em contrário, entram em vigor

    I - Os atos administrativos a que se refere o inciso I do artigo 100, na data da sua publicação

    (CESPE/SEFAZ-RS/2018) Em regra, os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas, segundo disposições do Código Tributário Nacional (CTN), devem entrar em vigor na data de sua publicação.(CERTO)

    II - As decisões a que se refere o inciso II do artigo 100, quanto a seus efeitos normativos, 30 (trinta) dias após a data da sua publicação

    (CESPE/AGU/2007) Salvo disposição em contrário, uma decisão do delegado da Receita Federal, a que a lei atribua eficácia normativa, entrará em vigor trinta dias após a data de sua publicação. (CERTO)

    III - Os convênios a que se refere o inciso IV do artigo 100, na data neles prevista.

    (CESPE/AGU/2009) Caso a União celebre com os estados-membros convênio para a adoção de método eletrônico para o lançamento de certos tributos, o referido convênio entrará em vigor na data nele prevista.(CERTO)

    Gabarito: Errado.

    “Não tenha medo de errar, mas sim de não tentar. Força! Você vai conseguir!”

  • 3 erros:

    A União não figura em tratados, pois só atua no plano interno;

    Não existe tratados entre pessoa jurídicas de direito público interno; e

    Tratados não são normas complementares.

    Depois da escuridão, luz.

  • Essa questão trata do seguinte tema: Legislação tributária.

     

    Para dominarmos essa questão, temos que o seguinte artigo do CTN (afinal, entres federativos celebram convênios entre si e não tratados):

    Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:

    I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;

    II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;

    III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;

    IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

     

    Logo, diante do exposto, a assertiva “Os tratados de direito tributário celebrados entre a União e os estados são considerados normas complementares e integram a legislação tributária." é falsa.

     

    Gabarito do professor: Errado.

  • GABARITO: ERRADO

    Os tratados de direito tributário celebrados entre a União e os estados são considerados normas complementares e integram a legislação tributária.

    Justificativa: A União não celebra tratados com os demais entes políticos nacionais, mas sim convênios.

    Confira-se o art. 100 do Código Tributário Nacional:

    Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:

           I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;

           II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;

           III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;

           IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

     

    Instagram: @estudar_bora

  • Os tratados de direito tributário celebrados entre a União e os estados são considerados normas complementares e integram a legislação tributária.

    ERRO 1: TRATADO é celebrado entre União e organismos, países internacionais. Aqui, a União está "vestida" de República Federativa do Brasil. O instrumento celebrado entre União e Estados é o convênio.

    ERRO 2: os Tratados de direito tributário não são considerados normas complementares de direito tributário. Embora o CTN inclua os tratados como integrantes da legislação tributária, eles não integram as normas complementares.

    GAB> ERRADO

  • Entre entes federativos (União, estados, municípios e DF) é convênio. Tratado é entre dois países.

  • Errei justamente porque o cursinho me diz para ler "Estado" como um país e "Estado-membro" como um ente federado.

  • Acredito que o erro não esteja na palavra estado (que seria muito discutível, pois não dá pra saber se refere a Estado nação ou estado membro), mas sim em dizer que tratado é norma complementar.

       Art. 96. A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que versem, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes.

       Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos.

    OBSERVEM, O TRATADO NÃO COMPLEMENTA, POIS ELE FAZ PARTE DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA. ELE É, NA VERDADE, COMPLEMENTADO.


ID
5037826
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Considerando as normas e os princípios de direito tributário estabelecidos na Constituição Federal de 1988, no Código Tributário Nacional e na Lei Complementar n.º 123/2006, julgue o item a seguir.


Embora seja vedada a instituição de imposto sobre livros e jornais, é permitida a cobrança de contribuição social sobre o faturamento decorrente da venda desses bens.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    -A imunidade cultural abrange somente a espécie tributária IMPOSTOS.

    -Exceções: IOF, ISS, IR.

    EMENTA: TRIBUTÁRIO. ANISTIA DO ART. 150, VI, D, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. IPMF. EMPRESA DEDICADA À EDIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE LIVROS, JORNAIS, REVISTAS E PERIÓDICOS.Imunidade que contempla, exclusivamente, veículos de comunicação e informação escrita, e o papel destinado a sua impressão, sendo, portanto, de natureza objetiva, razão pela qual não se estende às editoras, autores, empresas jornalísticas ou de publicidade -- que permanecem sujeitas à tributação pelas receitas e pelos lucros auferidos.

    STF, RE 206.774, Rel. Min. Ilmar Galvão, Julgamento em 03/08/1999

  • A questão era letra da Constituição:

     Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.

    @VASTUDAR no INSTAGRAM

  • Certo

    Acresce:

    A imunidade tributária constante do art. 150, VI, “d”, da Constituição Federal (CF), aplica-se ao livro eletrônico (“e-book”), inclusive aos suportes exclusivamente utilizados para fixá-lo (RE 330817/RJ)

    A imunidade da alínea “d” do inciso VI do art. 150 da CF/88 alcança componentes eletrônicos destinados, exclusivamente, a integrar unidade didática com fascículos (RE 595676/RJ)

  •  A contribuição para o Finsocial, incidente sobre o faturamento das empresas, não está abrangida pela imunidade objetiva prevista no art. 150, VI, d, da Constituição Federal de 1988, anterior art. 19. III, d, da Carta de 1967/1969. 

    [Tese defindia no RE 628.122, rel. min. Gilmar Mendes, P, j. 19-6-2013, DJE 191 de 30-9-2013, Tema 209.]

  • Resposta: Certo. A imunidade prevista no art. 150, inciso VI, “d” da CF é restrita aos impostos. Assim, as contribuições, que são espécie diversa de tributo, podem incidir perfeitamente.

  • Fofocas e fofocas dos velhos do STF
  • Súmula vinculante 57: A imunidade tributária constante do art. 150, VI, d, da CF/88 aplica-se à importação e comercialização, no mercado interno, do livro eletrônico (e-book) e dos suportes exclusivamente utilizados para fixá-los, como leitores de livros eletrônicos (e-readers), ainda que possuam funcionalidades acessórias.

  • Você sabe que a imunidade de livros e periódicos é só de impostos, que está assim lá na CF, mas são tantos julgados, doutrinas, jurisprudências loucas e joguinhos mal-intencionados da banca que você fica com medo de ter perdido algo no caminho....

  • ACRESCENTANDO

    ATENÇÃO

    Súmula 657 A imunidade prevista no art. 150, VI, "d", da Constituição Federal abrange os filmes e papéis fotográficos necessários à publicação de jornais e periódicos.

    WWW.OPERACAOFEDERAL.COM.BR

    O MELHOR NA PREPARAÇÃO

  • ACRESCENTANDO

    ATENÇÃO

    Súmula 657 A imunidade prevista no art. 150, VI, "d", da Constituição Federal abrange os filmes e papéis fotográficos necessários à publicação de jornais e periódicos.

    Súmula Vinculante 57

    A imunidade tributária constante do art. 150, VI, d, da CF/88 aplica-se à importação e comercialização, no mercado interno, do livro eletrônico (e-book) e dos suportes exclusivamente utilizados para fixá-los, como leitores de livros eletrônicos (e-readers), ainda que possuam funcionalidades acessórias.

    WWW.OPERACAOFEDERAL.COM.BR

    O MELHOR NA PREPARAÇÃO

  • STF: “A jurisprudência do STF é firme no sentido de que a distribuição de periódicos, revistas, publicações, jornais e livros não estão abrangida pela imunidade tributária da alínea “d” do inciso VI do art. 150 da CF/88”.

    STF. 2ª Turma. RE 630462AgR, Rel. Min. Ayres Britto, julgado em 07/12/2012.

  • Essa questão trata do seguinte tema: Imunidade tributária.


    Para dominarmos essa questão, temos que conhecer o seguinte artigo da Constituição Federal (apesar do tema ser imunidade tributária, a prevista para livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão abrange apenas impostos, não abrangendo outras espécies tributárias):

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
    VI - instituir impostos sobre:
    d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.
    Logo, diante do exposto, a assertiva “Embora seja vedada a instituição de imposto sobre livros e jornais, é permitida a cobrança de contribuição social sobre o faturamento decorrente da venda desses bens." é verdadeira.

    Gabarito do professor: Certo.

  • Correto. A imunidade é relativa aos impostos.

  • COMPLEMENTAÇÕES:

    entidades de assistência social: já não são importunadas com contribuição para seguridade social, e também não devem ser importunadas com impostos. Portanto, a entidade de assistência social é a única entidade brasileira que é, ao mesmo tempo, imune a impostos e a contribuições da seguridade social.

    SOBRE IMUNIDADE TRIBUTÁRIA CULTURAL: Trata -se de uma IMUNIDADE OBJETIVA, pois ela protege bens/coisas, e não pessoas (imunidade subjetiva). Portanto, a entidade comercializadora desses bens deverá arcar normalmente com IPTU, IPVA, IR, ITBI etc., sendo afastados, basicamente, o ICMS, o IPI e o II.

    F: REVISÃO PGE.


ID
5037829
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Considerando as normas e os princípios de direito tributário estabelecidos na Constituição Federal de 1988, no Código Tributário Nacional e na Lei Complementar n.º 123/2006, julgue o item a seguir.


O sujeito ativo da obrigação principal é a pessoa física ou jurídica que, tendo praticado o fato gerador, fica obrigada ao pagamento do tributo.

Alternativas
Comentários
  • CTN

    Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento.

    Quem pratica o fato gerador é o sujeito passivo- o contribuinte- da relação, não o sujeito ativo.

  •  CTN

    Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.

           Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:

           I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador;

           II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    SUJEITO ATIVO (X) PASSIVO:

    CTN, Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento.

    CTN, Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.

    I - Contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador;

    II - Responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.

    CTN, Art. 122. Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto.

    # Analisando por partes:

    1) SUJEITO ATIVO:

    • Pessoa JURÍDICA de direito PÚBLICO;

    • EXIGIR o seu cumprimento:

    (CESPE/TCE-PR/2016) O sujeito ativo da obrigação tributária pode ser a pessoa jurídica de direito privado titular da competência para exigir o seu cumprimento.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-PR/2019) De acordo com o Código Tributário Nacional, o sujeito ativo da obrigação tributária principal é a pessoa jurídica de direito público titular da competência de exigir o cumprimento da obrigação.(CERTO)

    2) SUJEITO PASSIVO:

    # Pessoa obrigada ao pagamento de:

    • Tributo;
    • Penalidade.

    (CESPE/DETRA-ES/2010) Considera-se sujeito ativo da obrigação tributária a pessoa física ou jurídica obrigada a pagar tributo ou penalidade pecuniária.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-BA/2013) É considerada sujeito passivo da obrigação principal a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade tributária.(CERTO)

    I) Obrigação Principal:

    • Contribuinte;
    • Responsável;

    OBS: O CTN prevê que o sujeito passivo da obrigação principal pode ser o contribuinte ou o responsável.

    (CESPE/STJ/2018) O contribuinte é o sujeito passivo da obrigação principal, enquanto o responsável é o sujeito passivo da obrigação acessória.(ERRADO)

    *(ESAF/2015) O sujeito passivo na obrigação tributária principal pode ser configurado como “contribuinte” ou como “responsável tributário”.(CERTO)

    A) Contribuinte:

    *(SHDIAS/2014) O sujeito passivo da obrigação tributária principal diz-se contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador.(CERTO)

    B) Responsável:

    (CESPE/TJ-BA/2019) Por expressa previsão legal do CTN, entende-se como responsável tributário a pessoa que esteja obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária SEM ter relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador.(CERTO)

    II) Obrigação Acessória;

    • Prestações que constituam o seu objeto;

    *(TJ-RO/2017) Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto.(CERTO)

    Portanto:

    (CESPE/CODEVASF/2021) O sujeito ativo da obrigação principal é a pessoa física ou jurídica que, tendo praticado o fato gerador, fica obrigada ao pagamento do tributo.(ERRADO)

    Gabarito: Errado.

    “Nunca duvide que você tem a força necessária para ultrapassar qualquer dificuldade.”

  • Errado

    CTN

    Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento.

    Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.

    Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:

    I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador;

    II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.

    SUJEITO PASSIVO DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL

    Pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.

    CONTRIBUINTE -> Tem relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador.

    RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO -> Sem ser contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.

  • Sujeito PAssivo é quem PAga

  • Resposta: Errado. Essa é a definição de sujeito passivo da obrigação, conforme previsto no art. 121 do CTN. De acordo com o art. 119, “Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento”.

  • Nossa, errei por confusão entre os conceitos. Nunca mais erro!

  • sujeito ativo: quem irá cobrar o tributo

    supeito passivo: quem irá pagar (nós)

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento.

  • Essa questão trata do seguinte tema: Obrigação tributária.


    Para dominarmos essa questão, temos que conhecer os seguintes artigos do CTN (que define o sujeito passivo e o ativo):

    Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento.

    Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.

     
    Logo, diante do exposto, a assertiva “O sujeito ativo da obrigação principal é a pessoa física ou jurídica que, tendo praticado o fato gerador, fica obrigada ao pagamento do tributo" é falsa.

    Gabarito do professor: Errado.

  •  Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento.

    Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.

  • Sujeito Ativo = Arrecada

    Sujeito Passivo = Paga

  • Sujeito ativo: pratica a ação de cobrar o tributo.

    Sujeito passivo: sofre a ação de ser cobrado.

  • O sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa física ou jurídica que, tendo praticado o fato gerador, fica obrigada ao pagamento do tributo ou penalidade pecuniária


ID
5037832
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Considerando as normas e os princípios de direito tributário estabelecidos na Constituição Federal de 1988, no Código Tributário Nacional e na Lei Complementar n.º 123/2006, julgue o item a seguir.


O microempreendedor individual (MEI) pode optar pelo recolhimento dos impostos e das contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais.

Alternativas
Comentários
  • LC 123/2006

    Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste artigo.

    Lembrando que para o CESPE, em regra, assertiva incompleta tende a ser considerada CORRETA.

  • Certo

    LC123/06

    Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste artigo.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste artigo.

  • Essa questão trata do seguinte tema: Obrigação tributária.


    Para dominarmos essa questão, temos que o seguinte artigo da LC 123, que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte:

    Art. 18-A.  O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste artigo.
    Logo, diante do exposto, a assertiva “O microempreendedor individual (MEI) pode optar pelo recolhimento dos impostos e das contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais" é verdadeira.

    Gabarito do professor: Certo.

  • Exatamente isso! Afirmativa está de acordo com o Art. 18-A da Lc 123/2006. Essa é a principal característica do microempreendedor individual (MEI).

    Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste artigo.

    Resposta: Certa

  • Literalidade do artigo 18-A da Lei Complementar 123/2006, que dispões que o Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês.

    Gabarito: Certo!


ID
5037835
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Considerando as normas e os princípios de direito tributário estabelecidos na Constituição Federal de 1988, no Código Tributário Nacional e na Lei Complementar n.º 123/2006, julgue o item a seguir.


No caso de o crédito tributário já ter sido inscrito em dívida ativa, eventual alienação de bens que tenha sido feita pelo devedor e que não tenha sido tempestivamente comunicada ao fisco é presumida como fraudulenta, ainda que o devedor tenha reservado renda suficiente para o pagamento da dívida.

Alternativas
Comentários
  • CTN

    Art. 185. Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa.

           Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de terem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita

  • COMPLEMENTO

    Tema/Repetitivo290, STJ - Se o ato translativo foi praticado a partir de 09.06.2005, data de início da vigência da Lei Complementar n.º 118/2005, basta a efetivação da inscrição em dívida ativa para a configuração da figura da fraude.

    ANOTAÇÕES DECORRENTES DO ACÓRDÃO (REsp 1141990/PR): A simples alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo por quantia inscrita em dívida ativa pelo sujeito passivo, sem reserva de meios para quitação do débito, gera presunção absoluta de fraude à execução, mesmo diante da boa-fé do terceiro adquirente e ainda que não haja registro de penhora do bem alienado.

  • Tema/Repetitivo290, STJ - Se o ato translativo foi praticado a partir de 09.06.2005, data de início da vigência da Lei Complementar n.º 118/2005, basta a efetivação da inscrição em dívida ativa para a configuração da figura da fraude.

    ANOTAÇÕES DECORRENTES DO ACÓRDÃO (REsp 1141990/PR): A simples alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo por quantia inscrita em dívida ativa pelo sujeito passivo, sem reserva de meios para quitação do débito, gera presunção absoluta de fraude à execução, mesmo diante da boa-fé do terceiro adquirente e ainda que não haja registro de penhora do bem alienado.

  • Em 2020 o Cespe cobrou esse assunto duas vezes

  • A FRAUDE SE DÁ COM A INSCRIÇÃO DA DÍVIDA ATIVA,

    PORÉM, DEVEMOS OBSERVAR QUE ESSA INSCRIÇÃO, PARA SER VÁLIDA, DEVE SER INFORMADA AO CONTRIBUINTE/EXECUTADO.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 185. Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa.

    Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de terem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita.

  • Parágrafo único do art. 185 do CTN: O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de terem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita.       

    Ano: 2020 Banca:  Órgão:  Prova: 

    A respeito das garantias e dos privilégios do crédito tributário, julgue o item seguinte.

    Não há presunção de fraude na alienação de bens feita por sujeito passivo se o devedor reservar bens ou rendas suficientes ao pagamento da dívida regularmente inscrita. ( CERTO)

  • E, por incrível que pareça, para o STJ essa presunção é absoluta.

  • No caso de o crédito tributário já ter sido inscrito em dívida ativa, eventual alienação de bens que tenha sido feita pelo devedor e que não tenha sido tempestivamente comunicada ao fisco é presumida como fraudulenta, ainda que o devedor tenha reservado renda suficiente para o pagamento da dívida

    Ora, se deixou bens suficientes para pagar a dívida, então o credor está DE BOA!

    GAB: E.

  • 2 ERROS:

    1) Prévia comunicação ao fisco não é requisito para a presunção absoluta do art. 185 do CTN;

    2) Exceção do art. 185, parágrafo único = terem sido reservados, pelo devedor, BENS ou RENDAS suficientes ao TOTAL pagamento da dívida inscrita.

  • Essa questão trata do seguinte tema: Fraude à execução.


    Para dominarmos essa questão, temos que conhecer o parágrafo único do artigo 185 do CTN (se houver patrimônio, não há fraude):

    Art. 185. Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa.

    Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de terem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita

     
    Logo, diante do exposto, a assertiva “No caso de o crédito tributário já ter sido inscrito em dívida ativa, eventual alienação de bens que tenha sido feita pelo devedor e que não tenha sido tempestivamente comunicada ao fisco é presumida como fraudulenta, ainda que o devedor tenha reservado renda suficiente para o pagamento da dívida." é falsa.

    Gabarito do professor: Errado.

  • A presunção de fraude só ocorre depois que o crédito esteja inscrito em dívida ativa. Ressalto que não precisa que a dívida inscrita esteja em fase de execução, basta que esteja regularmente inscrita.

    O parágrafo único do art. 185 do CTN traz uma exceção a presunção fraudulenta relativa à execução fiscal. Na hipótese de o devedor ter reservado bens ou rendas suficientes para o pagamento total da dívida, não se presume fraudulenta a alienação ou oneração de seus bens ou suas rendas. Acaba sendo algo meio, alienei (vendi) meus bens, mas reservei patrimônio suficiente para quitar as minhas dívidas com o Fisco. Claro, que não deverá ser prejudicada as alienações realizadas.

    Art. 185. Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa.

    Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de terem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita.

    Resposta: Errada

  • Gabarito: ERRADO

     

    "No caso de o crédito tributário já ter sido inscrito em dívida ativa, eventual alienação de bens que tenha sido feita pelo devedor e que não tenha sido tempestivamente comunicada ao fisco é presumida como fraudulenta, ."

     

    ERRADOHá presunção de fraude contra a Fazenda caso o sujeito passivo inicie ou realize a alienação ou oneração de bens e rendas SEM que reserve recursos suficientes para o pagamento de créditos tributários inscritos em dívida ativa. Confira a redação do Art. 185 do CTN:

    Perceba que, conforme parágrafo único do Art. 185 do CTN, só ocorrerá a presunção de fraude na hipótese de NÃO terem sido reservados bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita.

    https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/26070734/caderno

  •  Art. 185. Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa.

           Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de terem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita

  • Incorreto. Não é fraudulento se o devedor tiver reservado bens suficientes ao pagamento do crédito tributário.


ID
5037838
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

    João, empregado de uma empresa privada, foi eleito membro suplente dos empregados na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) dessa empresa. Durante o mandato de João, o estabelecimento em que ele exercia tal função foi extinto, o que levou a empresa a dispensá-lo por justa causa. Inconformado, João ajuizou ação trabalhista requerendo nulidade da despedida, saque dos valores constantes do fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS) e o pagamento do aviso prévio, além das demais verbas rescisórias.  

A partir dessa situação hipotética e tendo em vista as normas celetistas e o entendimento jurisprudencial do TST, julgue o item seguinte.


A eleição do empregado como membro titular da CIPA é modalidade de estabilidade provisória que assegura a manutenção no emprego a partir da posse no cargo até dois anos após o término do mandato.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - ERRADO

    CLT, Art. 164 - Cada CIPA será composta de representantes da empresa e dos empregados, de acordo com os critérios que vierem a ser adotados na regulamentação de que trata o parágrafo único do artigo anterior. 

    ADCT, Art. 10. Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato;

  • Cumpre lembrar, apesar de não ser o objeto da questão, que a estabilidade do cipeiro não garante indenização do período estabilitário em razão da extinção da empresa, nos termos da Súmula 339/TST:

    339/TST – I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988. 

    II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário.

    Bons estudos.

  • umpre lembrar, apesar de não ser o objeto da questão, que a estabilidade do cipeiro não garante indenização do período estabilitário em razão da extinção da empresa, nos termos da Súmula 339/TST:

    339/TST – I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988. 

    II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário.

    Bons estudos.

  • GABARITO: ERRADO

    ADCT,. Art. 10. Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição:

    II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa:

    a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato;

  • Gabarito:"Errado"

    Estabilidade provisória - CIPA

    Desde o registro e até 1(um) ano após o término do mandato.

    • ADCT,. Art. 10. Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato;
  • ERRADO

    II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário.

  • Súmula 676 do STF: A garantia da estabilidade provisória prevista no art. 10, II, "a", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, também se aplica ao suplente do cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes (CIPA).

  • A banca afirma que a eleição do empregado como membro titular da CIPA é modalidade de estabilidade provisória que assegura a manutenção no emprego a partir da posse no cargo até dois anos após o término do mandato.   

    A afirmativa acima está errada porque a estabilidade é assegurada constitucionalmente ao empregado eleito para o cargo de direção das comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. E, ainda porque de acordo com o inciso I da súmula 339 do TST o suplente da CIPA terá garantia de emprego a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988. 

    É oportuno ressaltar que o inciso II da Súmula 339 do TST estabelece que a estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário.

    Gabarito: Afirmativa ERRADA

    Legislação:

    Art. 10 da ADCT  Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato;

    Súmula 339 do TST I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988.

    II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário. 

  • ALGUMAS ESTABILIDADES

    DIRIGENTE SINDICAL: Registro da candidatura até 1 ANO após o final do mandato;

    ACIDENTADO DO TRABALHO: ATÉ 12 MESES após cessação do auxílio-doença;

    GESTANTE: DESDE A CONFIRMAÇÃO DA GRAVIDEZ ATÉ 5 MESES APÓS O PARTO;

    CIPA: Registro da candidatura ATÉ 1 ANO após o final do mandato;

    DIRETOR DE COOPERATIVA (não abrange suplentes - OJ 253) - Registro da candidatura até 1 ANO após final do mandato.

    Bons estudos!

  • Gabarito - Errado

    O correto seria: A eleição do empregado como membro titular da CIPA é modalidade de estabilidade provisória que assegura a manutenção no emprego a partir do registro da candidatura até um ano após o término do mandato.

  • Vale salientar que, tecnicamente, é mais adequado utilizar a expressão "garantia provisória de emprego", embora a própria legislação, por vezes, denomine de "estabilidade provisória".

  • GABARITO: QUESTÃO INCORRETA

    ADCT. Art. 10. Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.

  • A eleição do empregado como membro titular da CIPA é modalidade de estabilidade provisória que assegura a manutenção no emprego a partir da posse no cargo até dois anos após o término do mandato. ERRADO

    É ATÉ 1 (UM) ANO.

  • ERRADA

    ADCT, Art. 10. Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato;

    Macete : C1PA = 1 ANO

    @QCIANO NO INSTAGRAM -> DICAS E MNEMÔNICOS PARA CONCURSO https://www.instagram.com/qciano/


ID
5037841
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

    João, empregado de uma empresa privada, foi eleito membro suplente dos empregados na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) dessa empresa. Durante o mandato de João, o estabelecimento em que ele exercia tal função foi extinto, o que levou a empresa a dispensá-lo por justa causa. Inconformado, João ajuizou ação trabalhista requerendo nulidade da despedida, saque dos valores constantes do fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS) e o pagamento do aviso prévio, além das demais verbas rescisórias.  

A partir dessa situação hipotética e tendo em vista as normas celetistas e o entendimento jurisprudencial do TST, julgue o item seguinte.


João não goza da garantia no emprego, uma vez que apenas o membro titular da CIPA possui tal privilégio.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - ERRADO

    CLT, Art. 164 - Cada CIPA será composta de representantes da empresa e dos empregados, de acordo com os critérios que vierem a ser adotados na regulamentação de que trata o parágrafo único do artigo anterior. 

    ADCT, Art. 10. Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado ELEITO para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato; [EMPREGADO ELEITO - REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES - ESTABILIDADE PROVISÓRIA]

  • Gabarito: ERRADO!

    TST, SUMULA Nº 339 - CIPA. SUPLENTE. GARANTIA DE EMPREGO. CF/1988

    I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988.

    II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário.

  • GABARITO: ERRADO

    Súmula nº 339 do TST

    CIPA. SUPLENTE. GARANTIA DE EMPREGO. CF/1988 (incorporadas as Orientações Jurisprudenciais nºs 25 e 329 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005

    I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988. (ex-Súmula nº 339 - Res. 39/1994, DJ 22.12.1994 - e ex-OJ nº 25 da SBDI-1 - inserida em 29.03.1996)

    II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário. (ex-OJ nº 329 da SBDI-1 - DJ 09.12.2003)

  • Membro titular ou eleito?

  • A banca afirma que João não goza da garantia no emprego, uma vez que apenas o membro titular da CIPA possui tal privilégio. A afirmativa está errada porque a estabilidade provisória do cipeiro é assegurada constitucionalmente ao empregado eleito para o cargo de direção das comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. E, de acordo com o inciso I da súmula 339 do TST o suplente da CIPA terá garantia de emprego a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988. 

    É oportuno ressaltar que o inciso II da Súmula 339 do TST estabelece que a estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário. 

    Gabarito: Afirmativa ERRADA 

    Legislação:

    Art. 10 da ADCT Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato; 

    Súmula 339 do TST I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988.

    II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário.
  • GABARITO: QUESTÃO INCORRETA - Suplente da CIPA tem estabilidade

    • Atenção ao Comentário excelente da EUPROCURADORA <3

    SINDICATO E ESTABILIDADE

    • Dirigente sindical --> tem estabilidade (sum 369 TST)
    • Diretoria --> tem estabilidade (limitado ao nº de 7 titulares e 7 suplentes) (sum 369 II TST)
    • Membro de conselho fiscal --> não tem estabilidade (OJ 365 SDI1)
    • Delegado --> não tem estabilidade (OJ 369 SDI1)

    CIPA E ESTABILIDADE

    • Representante dos empregados e suplente --> têm estabilidade (sum 339 TST)
    • Representante do empregador --> não tem estabilidade

    CCP E ESTABILIDADE

    • Representante dos empregados e suplente --> têm estabilidade (652-B §1º)
    • Representante do empregador --> não tem estabilidade

ID
5037844
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

    João, empregado de uma empresa privada, foi eleito membro suplente dos empregados na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) dessa empresa. Durante o mandato de João, o estabelecimento em que ele exercia tal função foi extinto, o que levou a empresa a dispensá-lo por justa causa. Inconformado, João ajuizou ação trabalhista requerendo nulidade da despedida, saque dos valores constantes do fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS) e o pagamento do aviso prévio, além das demais verbas rescisórias.  

A partir dessa situação hipotética e tendo em vista as normas celetistas e o entendimento jurisprudencial do TST, julgue o item seguinte.


A dispensa de João foi equivocada, uma vez que não se configurou hipótese legal para despedida por justa causa.

Alternativas
Comentários
  • GAB:CERTO

    SUMULA Nº 339 - CIPA. SUPLENTE. GARANTIA DE EMPREGO. CF/1988

    I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988.

    II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário.

    -Desse modo, pode-se afirmar que foi equivocada, pois a dispensa decorrente da extinção da empresa NÃO CONFIGURA despedida por justa causa.

  • Gabarito:"Certo"

    Como se observa, não está incluído no rol taxativo abaixo o encerramento das atividades pelo empregador...

    • CLT, art. 482 - Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:
    • a) ato de improbidade;
    • b) incontinência de conduta ou mau procedimento;
    • c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço;
    • d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena;
    • e) desídia no desempenho das respectivas funções;
    • f) embriaguez habitual ou em serviço;
    • g) violação de segredo da empresa;
    • h) ato de indisciplina ou de insubordinação;
    • i) abandono de emprego;
    • j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
    • k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
    • l) prática constante de jogos de azar.
    • m) perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos em lei para o exercício da profissão, em decorrência de conduta dolosa do empregado.  
  • Não confundir 1 :

    (1) Presidente da CIPA: é indicado pelo empregador e por isso não possui estabilidade.

    (2) Vice-Presidente: é eleito pelo empregado e possui estabilidade.

    • Estabilidade que se estende ao suplente.

    Não confundir 2 :

    Extinção do estabelecimento

    • Gera direito ao saque do FGTS

    • Não gera direito à demissão por justa causa
  • A banca apresenta uma situação hipotética na qual o empregado João foi eleito membro suplente representante dos empregados na CIPA, que foi dispensado por justa causa sob a alegação de que o estabelecimento no qual ele exercia a função foi extinto.

    Ressalta-se que a extinção do estabelecimento em que trabalhava João não é fato típico ensejador da dispensa por justa causa previsto no artigo 482 da CLT.

    Vamos relembrar o tema!

    A estabilidade do cipeiro está prevista no art. 10, II, “a", do ADCT da Constituição, que garante ao empregado eleito, a estabilidade desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. A garantia abrange apenas os trabalhadores eleitos representantes dos empregados, titulares e suplentes, neste sentido a Súmula, 339,I do TST).

    Súmula 339 do TST  I- O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art.10, II, “a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição.


    II- A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividades a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitraria, sendo impossível a reintegração e indevida indenização do período estabilitário.


    De acordo com Mauricio Godinho o dirigente, titular ou suplente, de Comissão Interna de Prevenção de Acidente está submetido a certa peculiaridade no que diz respeito à sua estabilidade provisória. Esta peculiaridade manifesta-se claramente nos casos de extinção do contrato em face da extinção do estabelecimento onde exerce sua representação cipeira. Para o jurista, a extinção do estabelecimento, inviabilizando a própria ação fiscalizatória e educativa do dirigente da CIPA, pode configurar, a um só tempo, motivo técnico, econômico e financeiro a fundamentar a dispensa desse representante trabalhista.

    Sendo assim não é considerada arbitraria a dispensa do cipeiro devido a extinção do estabelecimento comercial. Embora, seja oportuno ressaltar que tal dispensa não será por justa causa, pois é importante não confundir a dispensa por justa causa com a hipótese de dispensa mencionada na súmula 339, I do TST.

    A banca está certa ao afirmar que a dispensa de João foi equivocada, uma vez que não se configurou hipótese legal para despedida por justa causa.

    A assertiva está CERTA.

    Gabarito do Professor: Certo. 


ID
5037847
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

    João, empregado de uma empresa privada, foi eleito membro suplente dos empregados na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) dessa empresa. Durante o mandato de João, o estabelecimento em que ele exercia tal função foi extinto, o que levou a empresa a dispensá-lo por justa causa. Inconformado, João ajuizou ação trabalhista requerendo nulidade da despedida, saque dos valores constantes do fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS) e o pagamento do aviso prévio, além das demais verbas rescisórias.  

A partir dessa situação hipotética e tendo em vista as normas celetistas e o entendimento jurisprudencial do TST, julgue o item seguinte.


Existe previsão legal para saque do FGTS em caso de extinção total da empresa ou fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - CERTO

    L. 8036,  Art. 20. A conta vinculada do trabalhador no FGTS poderá ser movimentada nas seguintes situações:

    II - extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências, supressão de parte de suas atividades, declaração de nulidade do contrato de trabalho nas condições do art. 19-A, ou ainda falecimento do empregador individual sempre que qualquer dessas ocorrências implique rescisão de contrato de trabalho, comprovada por declaração escrita da empresa, suprida, quando for o caso, por decisão judicial transitada em julgado;  

  • GAB: CERTO

    -(Lei 8.036/90-Art. 20) A conta vinculada do trabalhador no FGTS poderá ser movimentada nas seguintes situações: II - extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências, supressão de parte de suas atividades [...];  

    -DICA – RESUMO ART. 20 LEI 8.036/90 - HIPÓTESES DE SAQUE DO FGTS:

    • Extinção da empresa/ fechamento estabelecimentos/ filiais/ agencias ou falecimento do empregador individual
    • Despedida sem justa causa/ inclusive a indireta/ culpa recíproca e força maior
    • Nos casos de extinção por acordo entre empregado e empregador (art. 474ª CLT)
    • P/ pagamento prestações financiamento habitacional do (SFH)
    • Contrato nulo (sum 466 stj);
    • Aposentadoria da previdência social;
    • Compra da casa própria;
    • Estágio terminal em doenças graves/ portador doença rara/ neoplasia maligna ou HIV;
    • aplicação em quotas de Fundos Mútuos de Privatização
    • 70 anos ou mais;
    • Calamidades públicas/desastre natural;
    • Término do contrato de trabalho, exceto demissão por justa causa;
    • Término do contrato a termo;
    • Conta inativa após 3 anos ininterruptos;
    • Falecimento do trabalhador;
    • Suspensão trab. avulso por período igual ou superior a 90 dias(comprovada por declaração do sindicato);
    • Aquisição de órtese ou prótese para pessoa com deficiência.
    • A Qualquer tempo qnd saldo < 80,00 e não houver dep/saque por 1 ano
    • anualmente, no mês de aniversário do trabalhador

    -Fonte: comentário do qc Maurício Pacheco e acrescentei outras hipóteses.

  • A banca narra uma situação hipotética na qual o empregado João foi eleito membro suplente dos empregados na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da empresa. Afirma a banca que durante o mandato de João, o estabelecimento em que ele exercia tal função foi extinto e por isso, a empresa o dispensou.

    Em relação ao disposto na situação hipotética acima é importante lembrar que o inciso II da Súmula 339 do TST estabelece que a estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário.

    A banca na questão ora comentada pede que o candidato analise a seguinte afirmativa: "Existe previsão legal para saque do FGTS em caso de extinção total da empresa ou fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências".

    A assertiva da banca está certa porque de acordo com o artigo 20, II, da Lei 8.036\90 a conta vinculada do trabalhador no FGTS poderá ser movimentada nas hipóteses de extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências, supressão de parte de suas atividades, declaração de nulidade do contrato de trabalho nas condições do art. 19-A, ou ainda falecimento do empregador individual sempre que qualquer dessas ocorrências implique rescisão de contrato de trabalho, comprovada por declaração escrita da empresa, suprida, quando for o caso, por decisão judicial transitada em julgado.

    Resposta: CERTA
  • Hipóteses de Saque dos depósitos (art. 20 da Lei do FGTS – rol exemplificativo: STJ):

    • Contrato com Administração Pública declarado nulo por ausência de concurso público (art. 19-A da Lei do FGTS, Súm. 363 do TST, Súm, 466 do STJ).

    • Aposentadoria pela Previdência Social.

    • Compra de casa própria.

    • Doenças graves do trabalhador/dependentes (terminal, AIDS e câncer).

    • Compra de ações.

    • 70 anos ou mais.

    • Calamidades públicas – recuperar os bens perdidos.

    • Término do contrato de trabalho, inclusive DISTRATO. Exceto: justa causa e pedido de demissão!

    • Término do contrato a termo, inclusive temporários.

    • Conta inativa, após 3 anos ininterruptos. Contas inativas paradas até 31/12/2015 pode sacar, independente do cumprimento do prazo de 3 anos.

    • Falecimento do trabalhador.

    • Suspensão total do trabalho avulso por 90 dias ou mais.

    • Aquisição de órtese ou prótese por trabalhador com deficiência.

    • Aquisição de imóveis da União, inscritos em regime de ocupação ou aforamento, observados os requisitos legais.


ID
5037850
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

    João, empregado de uma empresa privada, foi eleito membro suplente dos empregados na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) dessa empresa. Durante o mandato de João, o estabelecimento em que ele exercia tal função foi extinto, o que levou a empresa a dispensá-lo por justa causa. Inconformado, João ajuizou ação trabalhista requerendo nulidade da despedida, saque dos valores constantes do fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS) e o pagamento do aviso prévio, além das demais verbas rescisórias.  

A partir dessa situação hipotética e tendo em vista as normas celetistas e o entendimento jurisprudencial do TST, julgue o item seguinte.


O pedido de pagamento de aviso prévio feito por João deverá ser julgado procedente, pois a cessação da atividade da empresa não exclui o direito do empregado ao aviso prévio.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO!

    TST, SÚMULA Nº 44 - AVISO PRÉVIO

    A cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio.

  • Quanto ao cipeiro, importante diferenciar as Súmulas 44 e 339, ambas do TST, em relação à cessação da atividade, veja:

    SÚMULA 339, TST

    CIPA. SUPLENTE. GARANTIA DE EMPREGO. CF/1988

    I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988.

    II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário.

    SÚMULA 44, TST

    AVISO PRÉVIO

    A cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio.

    _________________________________________________________________________________________________

    Para fixar, é importante lembrar o objetivo do instituto do Aviso prévio, qual seja afastar o elemento surpresa, tanto ao empregado quanto ao empregador, quando da cessação do vínculo empregatício. Nisto decorre o regramento do art. 487 da CLT e a Lei 12.506 de 2011 que regulamenta os prazos mínimo e máximo do aviso prévio.

    Quanto à cessação da atividade, entende o TST no sentido de que esta situação deverá ser comunicada aos empregados, sob pena de se caracterizar surpresa indevida.

    Agora, imaginemos a situação do cipeiro (membro empregado integrante da CIPA, que goza de estabilidade). A Súmula 339 do TST, como visto, entende que essa estabilidade só faz sentido quando houver o vínculo empregatício mediante a normal realização as atividades pelo Empregador. Cessada a atividade, rescinde-se o vínculo, e consequentemente, cessa a estabilidade.

    Agora, essa cessação da atividade não afasta o pagamento da indenização do aviso prévio. O termo "por si só" da Súmula 44 do TST dá a entender que, se o empregador, quando da cessação da atividade, não comunica aos empregados, deverá pagar o aviso prévio decorrente da surpresa indevida.

    (qualquer erro no comentário, só mandar msg)

  • GAB: CERTO - SUM-44 TST- A cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio.

    Acrescentando:

    SINDICATO E ESTABILIDADE

    • Dirigente sindical --> tem estabilidade (sum 369 TST)
    • Diretoria --> tem estabilidade (limitado ao nº de 7 titulares e 7 suplentes) (sum 369 II TST)
    • Membro de conselho fiscal --> não tem estabilidade (OJ 365 SDI1)
    • Delegado --> não tem estabilidade (OJ 369 SDI1)

    CIPA E ESTABILIDADE

    • Representante dos empregados e suplente --> têm estabilidade (sum 339 TST)
    • Representante do empregador --> não tem estabilidade

    CCP E ESTABILIDADE

    • Representante dos empregados e suplente --> têm estabilidade (652-B §1º)
    • Representante do empregador --> não tem estabilidade
  • Acrescentando: perderá a estabilidade, no caso da extinção do estabelecimento, vez que não é estabilidade subjetiva.

  • Lembrando que a estabilidade do CIPEIRO é apenas contra despedida ARBITRÁRIA, aquela que não é fundada em motivo financeiro, econômico, disciplinar ou técnico (art. 510-D, §3 º, da CLT). Havendo a extinção do estabelecimento, obviamente não há arbitrariedade na despedida.

  • De acordo com as disposições do art. 165 da CLT os titulares da representação da CIPA não poderão sofrer despedida arbitrária, assim compreendida a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro (os quais deverão ser demonstrados pelo empregador).

    Por força do enunciado da Súmula 339 do TST, na hipótese de completa extinção do estabelecimento (ou seja, se o estabelecimento realizava atividades industriais e administrativas ambas devem ser encerradas), o cipeiro não fará jus à garantia provisória de emprego. No entanto, se o cipeiro realizava atividade industrial e foi extinto o setor em que ele trabalhava não se aplica a súmula aqui referida já que o cipeiro, por zelar pela segurança do ambiente de trabalho, deve ser o último a sair (o que apaga as luzes da empresa - TRT 6, RO 0000377-27.2014.5.06.0312). Em suma: se permanecer ativo o setor administrativo, ainda que com número reduzido de empregados, o cipeiro gozará de garantia provisória de emprego.

  • Gabarito:"Certo"

    • TST, SÚMULA 44. AVISO PRÉVIO. A cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio.
  • Antes de adentrar ao mérito, importa ressaltar que o aviso prévio é o período em que uma parte faz a outra quando pretendem encerrar unilateralmente o contrato de trabalho, possui previsão legal nos arts. 487 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

     

    Inteligência da Súmula 44 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio.

     

    Nesse sentido, prevê a jurisprudência do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região:

     

    DEMISSÃO. AVISO PRÉVIO NÃO CUMPRIDO PELO EMPREGADO. COMPENSAÇÃO DO RESPECTIVO VALOR. O aviso prévio é irrenunciável; ainda que concedido pelo empregado, o empregador só se desonera da paga correspondente se comprovar que, no seu curso, o trabalhador obteve novo emprego. Inteligência do Enunciado 276 do TST. Constatado que, não obstante o pedido de demissão do empregado, ele ficou impossibilitado de cumprir o aviso prévio, em virtude do encerramento das atividades da empresa, não há que se falar em compensação dos valores relativos a esta verba. (TRT da 3.ª Região; Processo: RO -18869/99; Data de Publicação: 10/05/2000, DJMG , Página 19; Órgão Julgador: Segunda Turma; Relator: Alice Monteiro de Barros; Revisor: Fernando Antonio de M. Lopes)

     

    Gabarito do Professor: CERTO

  • O aviso prévio é, em regra, irrenunciável, e, por essa razão, a extinção da empresa não retira o direito.

    Nesse sentido a Súmula n. 44 do TST, que prevê que "A cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio".

    Contudo, importante lembrar se o empregado obtiver novo emprego no curso do aviso prévio, NÃO haverá o direito ao pagamento.

    Nesse sentido a Súmula n. 276 do TST: "O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego."


ID
5037853
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

    A empresa pública ALFA impetrou mandado de segurança em lide de competência originária de tribunal regional do trabalho (TRT) em face de decisão do próprio TRT. Houve procedência parcial na decisão do tribunal, além de condenação recíproca em honorários sucumbenciais. A decisão é passível de reforma mediante recurso. 

Considerando essa situação hipotética e tendo em vista as normas celetistas e o entendimento jurisprudencial do TST, julgue o item seguinte.


Compete ao TRT processar e julgar mandado de segurança quando o próprio tribunal figura como autoridade coatora.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar:

    IV os mandados de segurança, habeas corpus e habeas data , quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição

    Fonte: CF/88

  • GAB: CERTO

    -Quando a autoridade apontada como coatora é um Desembargador ou um órgão colegiado do Tribunal Regional do Trabalho, a competência para julgar eventual mandado de segurança pertence ao próprio TRT. Essa competência originária não pertence ao Tribunal Superior do Trabalho. Fundamentos:

    • Compete aos Tribunais, privativamente: VI – julgar, originariamente, os mandados de segurança contra seus atos, os dos respectivos Presidentes e os de suas Câmaras, Turmas ou Seções. (art. 21, VI, da LC 35/79 (Lei Orgânica da Magistratura).)
    • OJ 4 MANDADO DE SEGURANÇA. DECISÃO DE TRT. INCOMPETÊNCIA ORIGINÁRIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO (DJ 17.03.2004) Ao Tribunal Superior do Trabalho não compete apreciar, originariamente, mandado de segurança impetrado em face de decisão de TRT. (OJ 4 do Tribunal Pleno/Órgão Especial.)

     FONTE:https://blog.grancursosonline.com.br/comentario-de-questoes-concurso-para-assessor-juridico-da-codevasf/

  • GABARITO: CERTO

    Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar:

    IV os mandados de segurança, habeas corpus e habeas data , quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição;

  • CLT

    Art. 678 - Aos Tribunais Regionais, quando divididos em Turmas, compete:        

    I - ao Tribunal Pleno, especialmente:        

    a) processar, conciliar e julgar originàriamente os dissídios coletivos;

    b) processar e julgar originàriamente:

    1) as revisões de sentenças normativas;

    2) a extensão das decisões proferidas em dissídios coletivos;

    3) os mandados de segurança;

  • A banca traz a seguinte situação hipotética: A empresa pública ALFA impetrou mandado de segurança em lide de competência originária de tribunal regional do trabalho (TRT) em face de decisão do próprio TRT. Houve procedência parcial na decisão do tribunal, além de condenação recíproca em honorários sucumbenciais. A decisão é passível de reforma mediante recurso. 

    A banca pede para o candidato analisar se é verdadeira a seguinte proposição: Compete ao TRT processar e julgar mandado de segurança quando o próprio tribunal figura como autoridade coatora. 

    A afirmativa acima está certa porque de acordo com o artigo 21, VI da Lei Complementar 35\79 estabelece que´compete aos Tribunais privativamente julgar, originariamente, os mandados de segurança contra seus atos, os dos respectivos Presidentes e os de suas Câmaras, Turmas ou Seções.  Ao passo que o artigo 678, b, "3" da CLT estabelece tal competência.

    Resposta: CERTA

    Legislação:

    Art. 678 da CLT   Aos Tribunais Regionais, quando divididos em Turmas, compete:  I - ao Tribunal Pleno, especialmente: b) processar e julgar originariamente: 1) as revisões de sentenças normativas;2) a extensão das decisões proferidas em dissídios coletivos;3) os mandados de segurança; 4) as impugnações à investidura de vogais e seus suplentes nas Juntas de Conciliação e Julgamento;

      Art. 21 da lei Complementar 35\79 Compete aos Tribunais, privativamente:        
    I - eleger seus Presidentes e demais titulares de sua direção, observado o disposto na presente Lei;
    II - organizar seus serviços auxiliares, os provendo-lhes os cargos, na forma da lei; propor ao Poder Legislativo a criação ou a extinção de cargos e a fixação dos respectivos vencimentos;
    III - elaborar seus regimentos internos e neles estabelecer, observada esta Lei, a competência de suas Câmaras ou Turmas isoladas, Grupos, Seções ou outros órgãos com funções jurisdicionais ou administrativas;
    IV - conceder licença e férias, nos termos da lei, aos seus membros o aos Juízes e senventuários que lhes são imediatamente subordinados;
     V - exercer a direção e disciplina dos órgãos e serviços que lhes forem subordinados;
    VI - julgar, originariamente, os mandados de segurança contra seus atos, os dos respectivos Presidentes e os de suas Câmaras, Turmas ou Seções.

ID
5037856
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

    A empresa pública ALFA impetrou mandado de segurança em lide de competência originária de tribunal regional do trabalho (TRT) em face de decisão do próprio TRT. Houve procedência parcial na decisão do tribunal, além de condenação recíproca em honorários sucumbenciais. A decisão é passível de reforma mediante recurso. 

Considerando essa situação hipotética e tendo em vista as normas celetistas e o entendimento jurisprudencial do TST, julgue o item seguinte.


Contra a referida decisão cabe interposição de recurso ordinário para o TST.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - CERTO

    CLT, Art. 895 - Cabe recurso ordinário para a instância superior: II - das decisões definitivas ou terminativas dos Tribunais Regionais, em processos de sua competência originária, no prazo de 8 (oito) dias, quer nos dissídios individuais, quer nos dissídios coletivos. 

  • Gabarito: CERTO!

    SÚMULA Nº 201 - RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA

    Da decisão de Tribunal Regional do Trabalho em mandado de segurança cabe recurso ordinário, no prazo de 8 (oito) dias, para o Tribunal Superior do Trabalho, e igual dilação para o recorrido e interessados apresentarem razões de contrariedade.

  • GAB: CERTO

    (CLT Art. 895) - Cabe recurso ordinário para a instância superior: [...] II - das decisões definitivas ou terminativas dos Tribunais Regionais, em processos de sua competência originária (É O CASO DO MS), no prazo de 8 (oito) dias, quer nos dissídios individuais, quer nos dissídios coletivos. 

    SÚMULAS E OJs SOBRE RECURSO ORDINÁRIO:

    • SUMULA 201 TST - Da decisão de Tribunal Regional do Trabalho em mandado de segurança cabe recurso ordinário, no prazo de 8 (oito) dias, para o Tribunal Superior do Trabalho, e igual dilação para o recorrido e interessados apresentarem razões de contrariedade
    •  SUMULA 158 TST - Da decisão de Tribunal Regional do Trabalho, em ação rescisória, é cabível recurso ordinário para o Tribunal Superior do Trabalho, em face da organização judiciária trabalhista.
    •   OJ SDI2 100 - Não cabe recurso ordinário para o TST de decisão proferida pelo Tribunal Regional do Trabalho em agravo regimental interposto contra despacho que concede ou não liminar em ação cautelar ou em mandado de segurança, uma vez que o processo ainda pende de decisão definitiva do Tribunal "a quo".    
  • GABARITO: CERTO

    Art. 895 - Cabe recurso ordinário para a instância superior:

    II - das decisões definitivas ou terminativas dos Tribunais Regionais, em processos de sua competência originária, no prazo de 8 (oito) dias, quer nos dissídios individuais, quer nos dissídios coletivos.

  • A banca afirma que a empresa pública ALFA impetrou mandado de segurança em lide de competência originária de tribunal regional do trabalho (TRT) em face de decisão do próprio TRT. Houve procedência parcial na decisão do tribunal, além de condenação recíproca em honorários sucumbenciais. A decisão é passível de reforma mediante recurso. 
    A banca pede que o candidato analise a seguinte proposição: Contra a referida decisão cabe interposição de recurso ordinário para o TST.

    A proposição está certa porque o recurso ordinário é cabível para o TST nas situações previstas no artigo 895 da CLT.

                Art. 895 a CLT Cabe recurso ordinário para a instância superior:  

    I - das decisões definitivas ou terminativas das Varas e Juízos, no prazo de 8 (oito) dias; e   

    II - das decisões definitivas ou terminativas dos Tribunais Regionais, em processos de sua competência originária, no prazo de 8 (oito) dias, quer nos dissídios individuais, quer nos dissídios coletivos.       
                 
    § 1º - Nas reclamações sujeitas ao procedimento sumaríssimo, o recurso ordinário: 

    II - será imediatamente distribuído, uma vez recebido no Tribunal, devendo o relator liberá-lo no prazo máximo de dez dias, e a Secretaria do Tribunal ou Turma colocá-lo imediatamente em pauta para julgamento, sem revisor;  

    III - terá parecer oral do representante do Ministério Público presente à sessão de julgamento, se este entender necessário o parecer, com registro na certidão;  

    IV - terá acórdão consistente unicamente na certidão de julgamento, com a indicação suficiente do processo e parte dispositiva, e das razões de decidir do voto prevalente. Se a sentença for confirmada pelos próprios fundamentos, a certidão de julgamento, registrando tal circunstância, servirá de acórdão.               
        
    § 2º Os Tribunais Regionais, divididos em Turmas, poderão designar Turma para o julgamento dos recursos ordinários interpostos das sentenças prolatadas nas demandas sujeitas ao procedimento sumaríssimo.       

    Resposta: CERTA

ID
5037859
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

    A empresa pública ALFA impetrou mandado de segurança em lide de competência originária de tribunal regional do trabalho (TRT) em face de decisão do próprio TRT. Houve procedência parcial na decisão do tribunal, além de condenação recíproca em honorários sucumbenciais. A decisão é passível de reforma mediante recurso. 

Considerando essa situação hipotética e tendo em vista as normas celetistas e o entendimento jurisprudencial do TST, julgue o item seguinte.

O prazo para interposição de recurso para as empresas públicas é contado em dobro.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - ERRADO

    DL. 779, Art. 1º Nos processos perante a Justiça do Trabalho, constituem privilégio da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das autarquias ou fundações de direito público federais, estaduais ou municipais que não explorem atividade econômica: III - o prazo em dôbro para recurso;

    NÃO ABARCA EMPRESA PÚBLICA OU SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

  • POSSUEM PRERROGATIVA DA CONTAGEM EM DOBRO DO PRAZO P/ RECURSO (DL. 779, Art. 1º):

    • União, Estados, Distrito Federal, Municípios,
    • autarquias ou fundações de direito público federais, estaduais ou municipais que não explorem atividade econômica.

    NÃO CUSTA LEMBRAR:

    -(CLT ART. 790- A) ISENTOS DO PAGAMENTO DE CUSTAS - a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e respectivas autarquias e fundações públicas federais, estaduais ou municipais que não explorem atividade econômica; MPT e beneficiários da justiça gratuita. (essa isenção prevista neste artigo não alcança as entidades fiscalizadoras do exercício profissional). 

    -(CLT ART 899 §10) ISENTOS DO DEPÓSITO RECURSAL - os beneficiários da justiça gratuita, as entidades filantrópicas e as empresas em recuperação judicial.     

    -(CLT ART 899 §9º) DEPÓSITO RECURSAL REDUZIDO PELA METADE - entidades sem fins lucrativos, empregadores domésticos, microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte.  

  • As garantias e os privilégios que são outorgados à Administração Pública, em regra, não alcançam às entidades de Direito Privado.

  • Lembrar que a ECT é Empresa Pública mas possui o prazo em dobro, em razão da equiparação à Fazenda Pública conforme entendimento do STF.

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre as figuras que possuem privilégios e prazos no âmbito do direito processual do trabalho.

     

    O art. 1º, inciso III do Decreto-Lei 779/1969 determina que nos processos perante a Justiça do Trabalho, constituem privilégio da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das autarquias ou fundações de direito público federais, estaduais ou municipais que não explorem atividade econômica o prazo em dobro para recurso.

     

    Portanto, não há previsão de prazo diferenciado para as empresas públicas. Outrossim, complementando o mesmo raciocínio, verifica-se que o § 1º do art. 173 da Constitui prevê que a empresas públicas que exploram atividade econômica equiparam-se a empresas privadas, logo, não gozam dos privilégios acima elencados.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO

  • Complementando: DL 509 /1969,  Art. 12 - A ECT gozará de isenção de direitos de importação de materiais e equipamentos destinados aos seus serviços, dos privilégios concedidos à Fazenda Pública, quer em relação a imunidade tributária, direta ou indireta, impenhorabilidade de seus bens, rendas e serviços, quer no concernente a foro, prazos e custas processuais.

  • As estatais (EP e SEM) têm regime jurídico de direito privado. Logo, têm prazo normal.


ID
5037862
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

    A empresa pública ALFA impetrou mandado de segurança em lide de competência originária de tribunal regional do trabalho (TRT) em face de decisão do próprio TRT. Houve procedência parcial na decisão do tribunal, além de condenação recíproca em honorários sucumbenciais. A decisão é passível de reforma mediante recurso. 

Considerando essa situação hipotética e tendo em vista as normas celetistas e o entendimento jurisprudencial do TST, julgue o item seguinte.


A empresa ALFA poderá impetrar novo mandado de segurança para impugnar a decisão do TRT.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - ERRADO

    Súmula 201, TST - Da decisão de Tribunal Regional do Trabalho em mandado de segurança cabe recurso ordinário, no prazo de 8 (oito) dias, para o Tribunal Superior do Trabalho, e igual dilação para o recorrido e interessados apresentarem razões de contrariedade.

    L. 12016, Art. 5 Não se concederá mandado de segurança quando se tratar: II - de decisão judicial da qual caiba recurso com efeito suspensivo; 

  • GAB: ERRADO

    - O recurso cabível nesse caso seria --> RECURSO ORDINÁRIO perante o TST e não novo MS. Vejamos os fundamentos:

    • (CLT Art. 895) - Cabe recurso ordinário para a instância superior (NESSE CASO O TST):  [...] II - das decisões definitivas ou terminativas dos Tribunais Regionais, em processos de sua competência originária (É O CASO DO MS), no prazo de 8 (oito) dias, quer nos dissídios individuais, quer nos dissídios coletivos.  

    • (Súmula 201, TST) - Da decisão de Tribunal Regional do Trabalho em mandado de segurança cabe recurso ordinário, no prazo de 8 (oito) dias, para o Tribunal Superior do Trabalho, e igual dilação para o recorrido e interessados apresentarem razões de contrariedade.

    • (OJ-SDI2-92) MANDADO DE SEGURANÇA. EXISTÊNCIA DE RECURSO PRÓPRIO (inserida em 27.05.2002) Não cabe mandado de segurança contra decisão judicial passível de reforma mediante recurso próprio, ainda que com efeito diferido. 

  • GABARITO: ERRADO

    Súmula nº 201 do TST

    RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

    Da decisão de Tribunal Regional do Trabalho em mandado de segurança cabe recurso ordinário, no prazo de 8 (oito) dias, para o Tribunal Superior do Trabalho, e igual dilação para o recorrido e interessados apresentarem razões de contrariedade.

    Art. 5o Não se concederá mandado de segurança quando se tratar:

    II - de decisão judicial da qual caiba recurso com efeito suspensivo;

  • Errada

    Cabe Recurso Ordinário

  • Gabarito - Errado

    De acordo com a Súmula 201 do TST - Da decisão de Tribunal Regional do Trabalho em mandado de segurança cabe recurso ordinário, no prazo de 8 (oito) dias, para o Tribunal Superior do Trabalho, e igual dilação para o recorrido e interessados apresentarem razões de contrariedade.

  • Súmula 512 do STF:

    Não cabe condenação em honorários de advogado na ação de mandado de segurança.

  • EM REGRA quando for possível recurso contra decisão judicial, não cabe MS

    conforme previstos na OJ sdi2 92 Não cabe mandado de segurança contra decisão judicial passível de reforma mediante recurso próprio e a SUMULA 267 STF não cabe ms contra ato judicial passível de recurso ou correição 

    EXCEPCIONALMENTE é possível MS contra decisão judicial quando diante da inexistência de recurso apto a tutelar o direito do interessado e a decisão é teratológica, por abuso de poder ou de ilegalidade, isso conforme decisão do STJ

  • Gabarito E

    De acordo com a Súmula 201 do TST - Da decisão de Tribunal Regional do Trabalho em mandado de segurança cabe recurso ordinário, no prazo de 8 (oito) dias, para o Tribunal Superior do Trabalho, e igual dilação para o recorrido e interessados apresentarem razões de contrariedade.

    -Quando a autoridade apontada como coatora é um Desembargador ou um órgão colegiado do Tribunal Regional do Trabalho, a competência para julgar eventual mandado de segurança pertence ao próprio TRT. Essa competência originária não pertence ao Tribunal Superior do Trabalho. Fundamentos:

    • Compete aos Tribunais, privativamente: VI – julgar, originariamente, os mandados de segurança contra seus atos, os dos respectivos Presidentes e os de suas Câmaras, Turmas ou Seções. (art. 21, VI, da LC 35/79 (Lei Orgânica da Magistratura).)
    • OJ 4 MANDADO DE SEGURANÇA. DECISÃO DE TRT. INCOMPETÊNCIA ORIGINÁRIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO (DJ 17.03.2004) Ao Tribunal Superior do Trabalho não compete apreciar, originariamente, mandado de segurança impetrado em face de decisão de TRT. (OJ 4 do Tribunal Pleno/Órgão Especial.)

     FONTE:https://blog.grancursosonline.com.br/comentario-de-questoes-concurso-para-assessor-juridico-da-codevasf/

  • Gabarito: errado, do mandado de segurança caberá recurso ordinário, em 8 dias, para o TST.


ID
5037865
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Não definido

    A empresa pública ALFA impetrou mandado de segurança em lide de competência originária de tribunal regional do trabalho (TRT) em face de decisão do próprio TRT. Houve procedência parcial na decisão do tribunal, além de condenação recíproca em honorários sucumbenciais. A decisão é passível de reforma mediante recurso. 

Considerando essa situação hipotética e tendo em vista as normas celetistas e o entendimento jurisprudencial do TST, julgue o item seguinte.


O juízo trabalhista está legalmente autorizado a arbitrar honorários advocatícios de sucumbência recíproca, sendo proibida a compensação entre os honorários.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - CORRETO

    CLT, Art. 791-A. Ao advogado, ainda que atue em causa própria, serão devidos honorários de sucumbência, fixados entre o mínimo de 5% (cinco por cento) e o máximo de 15% (quinze por cento) sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa.

    § 3   Na hipótese de procedência parcial, o juízo arbitrará honorários de sucumbência recíproca, vedada a compensação entre os honorários. 

  • Gabarito definitivo: ANULADA

    Justificativa da CESPE: "A redação do item possibilita mais de uma interpretação, motivo por que se prejudicou seu julgamento objetivo." 

  • Alguém pode me explicar qual seria a outra interpretação? Não entendi por que a questão foi anulada.

  • Não cabe condenação em honorários sucumbenciais na ação de Mandado de Segurança.


ID
5037868
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Acerca dos princípios da seguridade social e do regime próprio de previdência dos servidores públicos, julgue o item a seguir.


Por diversidade da base de financiamento da seguridade social compreende-se o fato de esta ser financiada por diferentes fontes, entre as quais as contribuições oriundas dos trabalhadores, dos empregadores, dos poderes públicos e até mesmo a sociedade, que participa de forma direta ou indireta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito definitivo: Anulada

    Motivo alegado pela CESPE: "A redação do item possibilita mais de uma interpretação, motivo por que se prejudicou seu julgamento objetivo." 

    https://cdn.cebraspe.org.br/concursos/codevasf_20/arquivos/CODEVASF_JUSTIFICATIVAS_ALTERAES_DE_GABARITO.PDF

  • Não vi motivo pra anulação, questão redonda... O que teve de questões anuladas nessa prova... Só quero ver na PRF/PF

  • A contribuição da sociedade é modalidade de financiamento indireto, que se dá mediante a cobrança de impostos provenientes dos orçamentos da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Por sua vez, as contribuições oriundas dos trabalhadores e dos empregadores são formas de financiamento direto.

    A questão diz que a sociedade contribui de forma direta ou indireta. Em razão da utilização do conectivo OU, basta uma das proposições serem corretas para a oração ser considerada verdadeira.

    Porém, por não ser uma prova de raciocínio lógico, creio que andou bem a banca ao optar pela anulação do item.

  • CF/88:

         Art. 194. A SEGURIDADE SOCIAL compreende UM CONJUNTO INTEGRADO de ações de iniciativa DOS PODERES PÚBLICOS e DA SOCIEDADE, destinadas a assegurar os direitos relativos À SAÚDE, À PREVIDÊNCIA e À ASSISTÊNCIA SOCIAL.

           §Ú. Compete ao Poder Público, nos termos da LEI, organizar a seguridade social, com base nos seguintes OBJETIVOS:

           VI - DIVERSIDADE DA BASE DE FINANCIAMENTO, identificando-se, em rubricas contábeis específicas para cada área, as receitas e as despesas vinculadas a ações de saúde, previdência e assistência social, preservado o caráter contributivo da previdência social;   (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019)

  • CF, Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

  • motivo de ser anulada: "O filho do chefe precisava de uns pontos".
  • Essa questão ambígua


ID
5037871
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Acerca dos princípios da seguridade social e do regime próprio de previdência dos servidores públicos, julgue o item a seguir.


Os empregados das empresas públicas federal são beneficiários do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos da União.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

    Empregados públicos ----------- são regidos pela CLT: submetem-se ao RGPS.

    Servidores públicos -------------- são regidos pelo Regime Estatutário: submetem-se ao RPPS.

  • NÃO. REGIME GERAL DE PREVIDENCIA SOCIAL!

  • GAB: ERRADO

    REGIME GERAL DE PREVIDÊNCA SOCIAL (RGPS) é aplicável:

    • TRABALHADORES INICIATIVA PRIVADA
    • CARGO COMISSIONADO;
    • TEMPORÁRIOS;
    • EMPREGADO PÚBLICO;

    REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCA SOCIAL (RPPS) é aplicável:

    • AGENTES PÚBLICOS OCUPANTES DE CARGOS EFETIVOS DA U/E/DF/M BEM COMO DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS
  • Gabarito: errado

    Fonte: Regulamento da Previdência Social (Decreto 3.048)

    --

    Art. 9º São segurados obrigatórios da previdência social as seguintes pessoas físicas:

    m) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante de emprego público;

  • Empregados são regidos pela CLT, logo não tem RPPS.

  • Pessoal, postei a lei 8.213 toda atualizada até 2021, com anotações e resumos no meu canal do youtube chamado "tio san concurseiro". Além dela também postei audio/vídeo da lei de improbidade administrativa, lei do regime próprio dos servidores civis da união, lei do processo administrativo federal, e várias outras leis. Atualmente estou gravando o decreto 3048, e já tem alguns vídeos dele disponíveis no canal. Agradeço a sua visita lá e rumo a aprovação!

  • empregados = RGPS servidor público =RPPS
  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre os segurados no regime próprio de previdência social.

     

    Cediço que, o servidor celetista ou empregado público são aqueles que trabalham na administração pública indireta, isso, é, nas sociedades de economia mista e/ou em empresas públicas.

     

    Diante desse cenária, importa ressaltar que o § 13 do art. 40 da Constituição prevê que aplica-se ao agente público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, de outro cargo temporário, inclusive mandato eletivo, ou de emprego público, o Regime Geral de Previdência Social.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO

  • Quando cita os empregados, já é meio caminho andado! Gab: ERRADO

  • " us impregadu das impreza federal "

  • Olá, pessoal! Postei a lei 8.212 completa, atualizada, revisada, com resumos e anotações (ALÉM DE OUTRAS LEIS). Terminei de atualizar e referenciar ela toda em 28/08/2021. Aqui está o link: https://youtu.be/Ur9_gE5tzuY

    Quem participa de grupo de estudos e quiser compartilhar nele, eu agradeço! Também disponibilizei link para o download dos ÁUDIOS MP3. Bons estudos a todos!

  • Gabarito''Errado''.

    Nos termos do art. 40, caput, da Constituição Feral, os servidores que estão abrangidos no Regime PRÓPRIO de Previdência são os ocupantes de CARGOS EFETIVOS. 

    "Art. 40. regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargos efetivos terá caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente federativo, de servidores ativos, de aposentados e de pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial."

    Ocorre que os empregados das empresas públicas federais NÃO são detentores de cargos efetivos, mas são EMPREGADOS PÚBLICOS, de modo que NÃO são beneficiários do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos da União.

    Não obstante, art. 40, §13, da CF/88, prevê que serão vinculados ao RGPS o “agente público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, de outro cargo temporário, inclusive mandato eletivo, ou de emprego público, o Regime Geral de Previdência Social”

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • Atenção ao enunciado!

    Empregado: RGPS

    Servidor Público: RPPS

  • errado. o que existe, por ex, para o empregado público, é uma previdência complementar de vínculo empregatício gerenciada por uma entidade fechada sem fins lucrativos.

  • Empregado = RGPS

  • É só pensar que o carteiro dos correios é celetista.

  • Empregados públicos regidos por CLT ----- RGPS

    Servidores estatutários -------------------------- RPPS

  • Errado

    EmpregadRGPS

  • Gabarito''Errado''.

    Nos termos do art. 40, caput, da Constituição Feral, os servidores que estão abrangidos no Regime PRÓPRIO de Previdência são os ocupantes de CARGOS EFETIVOS. 

    "Art. 40. regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargos efetivos terá caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente federativo, de servidores ativos, de aposentados e de pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial."

    Ocorre que os empregados das empresas públicas federais NÃO são detentores de cargos efetivos, mas são EMPREGADOS PÚBLICOS, de modo que NÃO são beneficiários do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos da União.

    Não obstante, art. 40, §13, da CF/88, prevê que serão vinculados ao RGPS o “agente público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, de outro cargo temporário, inclusive mandato eletivo, ou de emprego público, o Regime Geral de Previdência Social”

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • Não sei vocês, mas também me incomodou o erro de concordância...

    Os empregados das empresas públicas federal são beneficiários do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos da União.

    O trecho "das empresas públicas federal" é um adjunto adnominal do núcleo "empregados", assim como o artigo definido "os" no início da oração. A concordância verbal está correta "Os empregados... são", mas a concordância nominal deu uma engasgada.

  • GABARITO: ERRADO

    Acerca dos princípios da seguridade social e do regime próprio de previdência dos servidores públicos, julgue o item a seguir.

    Os empregados das empresas públicas federal são beneficiários do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos da União.

    Empregados de empresas públicas do âmbito federal são empregados; logo, beneficiários do Regime Geral da Previdência Social, como segurados obrigatórios na qualidade de empregados.

  • Empresa pública e sociedade de economia mista (Empresas estatais)

    Regime de pessoal: CLT

    *dirigentes das empresas estatais não são regidos pela CLT.

  • DIREITO ADMINISTRATIVO PURO!!!

  • EMPREGADOS PÚBLICOS, NÃO SÃO SERVIDOR EFETIVOS!


ID
5037874
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Acerca da contagem recíproca de tempo de serviço, custeio previdenciário e regime geral de previdência social (RGPS), julgue o próximo item.

Havendo contagem recíproca de tempo de serviço para efeito de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, esse benefício será concedido e pago pelo regime de previdência em que o segurado contenha o maior tempo de contribuição.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO!

    L. 8.213/91, art. 99. O benefício resultante de contagem de tempo de serviço na forma desta Seção será concedido e pago pelo sistema a que o interessado estiver vinculado ao requerê-lo, e calculado na forma da respectiva legislação.

  •  GAB: ERRADO

    CONTAGEM RECÍPROCA --> trata-se do cômputo na contagem de tempo de contribuição, para fins de aposentadoria, do período trabalhado no serviço público e daquele prestado na iniciativa privada, inclusive para o trabalhador urbano e rural.

    FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL--> CF ART. 201 § 9º Para fins de aposentadoria, será assegurada a contagem recíproca do tempo de contribuição entre o Regime Geral de Previdência Social e os regimes próprios de previdência social, e destes entre si, observada a compensação financeira, de acordo com os critérios estabelecidos em lei.        

    RESPOSTA DA QUESTÃO --> O benefício resultante de contagem de tempo de serviço na forma desta Seção (DA CONTAGEM RECÍPROCA) será concedido e pago pelo sistema a que o interessado estiver vinculado ao requerê-lo, e calculado na forma da respectiva legislação. (L. 8.213/91, art. 99.)

  • O benefício resultante de contagem de tempo de serviço  será concedido e pago pelo sistema a que o interessado estiver vinculado ao requerê-lo.

  • Na prática, será o Regime em qual ele estiver trabalhando e contribuindo por último (no momento do requerimento) e não o que tiver mais contribuições.

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre a compensação financeira entre o Regime Geral de Previdência Social e os regimes de previdência dos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos casos de contagem recíproca de tempo de contribuição para efeito de aposentadoria.

     

    O benefício será concedido e pago pelo regime de previdência ao qual estiver filiado no momento da concessão do benefício, denominado regime instituidor, consoante se extrai do art. 2º, inciso II da Lei 9.796/1999.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO

  • Achei errado tbm usar aposentadoria por tempo de contribuição , uma vez que ela é considerada extinta com a reforma da previdência
  • Olá, pessoal! Postei a lei 8.212 completa, atualizada, revisada, com resumos e anotações (ALÉM DE OUTRAS LEIS). Terminei de atualizar e referenciar ela toda em 28/08/2021. Aqui está o link: https://youtu.be/Ur9_gE5tzuY

    Quem participa de grupo de estudos e quiser compartilhar nele, eu agradeço! Também disponibilizei link para o download dos ÁUDIOS MP3. Bons estudos a todos!

  • Gab.: Errado

    Lei 8213/91

    Art. 99. O benefício resultante de contagem de tempo de serviço será concedido e pago pelo sistema a que o interessado estiver vinculado ao requerê-lo, e calculado na forma da respectiva legislação.

    Bons Estudos!

  • Havendo contagem recíproca de tempo de serviço para efeito de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, esse benefício será concedido e pago pelo regime de previdência em que o segurado contenha o maior tempo de contribuição. Resposta: Errado.

    Conforme explicações fundamentadas pelos demais colegas exaustivamente, o regime de previdência será aquele inscrito por último.

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre a compensação financeira entre o Regime Geral de Previdência Social e os regimes de previdência dos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos casos de contagem recíproca de tempo de contribuição para efeito de aposentadoria.

     

    O benefício será concedido e pago pelo regime de previdência ao qual estiver filiado no momento da concessão do benefício, denominado regime instituidor, consoante se extrai do art. 2º, inciso II da Lei 9.796/1999.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 99. O benefício resultante de contagem de tempo de serviço na forma desta Seção será concedido e pago pelo sistema a que o interessado estiver vinculado ao requerê-lo, e calculado na forma da respectiva legislação.

  • Gabarito''Errado''.

    Conforme se depreende do art. 94, § 1º, da Lei nº 8.213/91, no caso de contagem recíproca, o benefício será concedido e pago pelo regime de previdência em que o segurado REQUERER o benefício, ou seja, REGIME INSTITUIDOR, e NÃO no que contenha o maior tempo de contribuição.

    "§ 1o A compensação financeira será feita ao sistema a que o interessado estiver vinculado ao requerer o benefício pelos demais sistemas, em relação aos respectivos tempos de contribuição ou de serviço, conforme dispuser o Regulamento. (Renumerado pela Lei Complementar nº 123, de 2006)".

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • Ao qual estiver filiado no momento da concessão do benefício.

  • SERÁ DO ULTIMO EM QUE ELE TRABALHOU,NAO IMPORTA SE NO SERVIÇO ANTERIOR ELE TIMHA MAIS TEMPO.

    FONTE: PROFESSOR EDUARDO TANAKA.


ID
5037877
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Acerca da contagem recíproca de tempo de serviço, custeio previdenciário e regime geral de previdência social (RGPS), julgue o próximo item.


Para efeito de custeio do RGPS, as alíquotas aplicadas aos salários de contribuições dos segurados empregados são as mesmas alíquotas aplicadas aos salários de contribuições dos segurados contribuintes individuais.

Alternativas
Comentários
  • As alíquotas dos empregados são completamente diferentes do contribuinte individual. A do empregado pode ser 7,5%, 9%, 12% e 14%, a depender da remuneração. Por outro lado, contribuinte individual pode ser, regra geral, 11% ou 20%. 

    Ou seja, não são as mesmas.

  • GABARITO: ERRADO

    Contribuinte individual:

    20%, 11% ou 5%.

    Lei 8.212

    Art. 21. A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo será de vinte por cento sobre o respectivo salário-de-contribuição.

    § 2o No caso de opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, a alíquota de contribuição incidente sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição será de:  

    I - 11% (onze por cento), no caso do segurado contribuinte individual, ressalvado o disposto no inciso II, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado e do segurado facultativo, observado o disposto na alínea b do inciso II deste parágrafo;   

    II - 5% (cinco por cento):  (Incluído pela Lei nº 12.470, de 2011)

    a) no caso do microempreendedor individual, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006; e  

    b) do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda.   

    Empregados

    7,5%, 9%, 12% ou 14%

    EC 103/2019

    Art. 28. Até que lei altere as alíquotas da contribuição de que trata a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, devidas pelo segurado empregado, inclusive o doméstico, e pelo trabalhador avulso, estas serão de:

    I - até 1 (um) salário-mínimo, 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento);

    II - acima de 1 (um) salário-mínimo até R$ 2.000,00 (dois mil reais), 9% (nove por cento);

    III - de R$ 2.000,01 (dois mil reais e um centavo) até R$ 3.000,00 (três mil reais), 12% (doze por cento); e

    IV - de R$ 3.000,01 (três mil reais e um centavo) até o limite do salário de contribuição, 14% (quatorze por cento).

  • Como fica agora a redução da contribuição do Contribuinte Individual, já que não existe mais a aposentadoria por tempo de contribuição?

  • Gabarito: errado

    Fonte: Regulamento da Previdência Social (Decreto 3.048)

    --

    As alíquotas de contribuições dos segurados empregado e contribuinte individual são distintas.

    Empregado = 7,5%, 9%, 12% e 14%;

    Contribuinte individual = 20% ou 11%.

    Art. 198. A contribuição do segurado empregado, inclusive o doméstico, e do trabalhador avulso é calculada por meio da aplicação da alíquota correspondente, de forma progressiva, sobre o seu salário de contribuição mensal, observado o disposto no art. 214, de acordo com a seguinte tabela, com vigência a partir de 1º de março de 2020:

    I - até 1 (um) salário-mínimo, 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento);

    II - acima de 1 (um) salário-mínimo até R$ 2.000,00 (dois mil reais), 9% (nove por cento);

    III - de R$ 2.000,01 (dois mil reais e um centavo) até R$ 3.000,00 (três mil reais), 12% (doze por cento); e

    IV - de R$ 3.000,01 (três mil reais e um centavo) até o limite do salário de contribuição, 14% (quatorze por cento).

    Art. 199. A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo é de vinte por cento aplicada sobre o respectivo salário-de-contribuição, observado os limites a que se referem os §§ 3º e 5º do art. 214.

    Art. 199-A. A partir da competência em que o segurado fizer a opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, é de onze por cento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição, a alíquota de contribuição:

  • Gilson Câmara, onde você conseguiu essa informação que a contribuição de 11% para o contribuinte individual foi extinta, visto que no Regulamento da Previdência Social, atualizado, no artigo 199-A ainda consta essa alíquota para os contribuintes individuais e facultativos?

  • Gabarito:"Errado"

    Sendo objetivo, as alíquotas são:

    Empregado = 7,5%, 9%, 12% e 14%;

    Contribuinte individual = 20% ou 11%.

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre as contribuições dos segurados no Regime Geral de Previdência Social.

     

    Inteligência do art. 28 da Emenda Constitucional 103/2019, até que lei altere as alíquotas da contribuição de que trata a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, devidas pelo segurado empregado, inclusive o doméstico, e pelo trabalhador avulso, estas serão de: até 1 (um) salário-mínimo, 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento); acima de 1 (um) salário-mínimo até R$ 2.000,00 (dois mil reais), 9% (nove por cento); de R$ 2.000,01 (dois mil reais e um centavo) até R$ 3.000,00 (três mil reais), 12% (doze por cento); e de R$ 3.000,01 (três mil reais e um centavo) até o limite do salário de contribuição, 14% (quatorze por cento).

     

    Ainda, no mesmo sentido, o art. 20 da Lei 8.212/1991 dispõe que a contribuição do empregado, inclusive o doméstico, e a do trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da correspondente alíquota sobre o seu salário de contribuição mensal, de forma não cumulativa.

     

    Noutro ponto, a alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo será de vinte por cento sobre o respectivo salário de contribuição, nos termos do art. 21 da Lei 8.212/1991.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO

  • NADA A VER KKKK

  • vou deixa minha contribuição. lembrando que o contribuinte individual que for condutor autônomo de veículo o montante é de 20℅ do valor bruto do serviço prestado.
  • Olá, pessoal! Postei a lei 8.212 completa, atualizada, revisada, com resumos e anotações (ALÉM DE OUTRAS LEIS). Terminei de atualizar e referenciar ela toda em 28/08/2021. Aqui está o link: https://youtu.be/Ur9_gE5tzuY

    Quem participa de grupo de estudos e quiser compartilhar nele, eu agradeço! Também disponibilizei link para o download dos ÁUDIOS MP3. Bons estudos a todos!

  • Gabarito''Errado''.

    Errado: Segundo a Lei 8.212, em seu art. 21, a alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo será de vinte por cento sobre o respectivo salário-de-contribuição.

    § 2o No caso de opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, a alíquota de contribuição incidente sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição será de:

    I - 11% (onze por cento), no caso do segurado contribuinte individual, ressalvado o disposto no inciso II, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado e do segurado facultativo, observado o disposto na alínea b do inciso II deste parágrafo;

    II - 5% (cinco por cento): (Incluído pela Lei nº 12.470, de 2011)

    a) no caso do microempreendedor individual, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006; e

    b) do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda.

    Empregados

    7,5%, 9%, 12% ou 14%

    EC 103/2019

    Art. 28. Até que lei altere as alíquotas da contribuição de que trata a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, devidas pelo segurado empregado, inclusive o doméstico, e pelo trabalhador avulso, estas serão de:

    I - até 1 (um) salário-mínimo, 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento);

    II - acima de 1 (um) salário-mínimo até R$ 2.000,00 (dois mil reais), 9% (nove por cento);

    III - de R$ 2.000,01 (dois mil reais e um centavo) até R$ 3.000,00 (três mil reais), 12% (doze por cento); e

    IV - de R$ 3.000,01 (três mil reais e um centavo) até o limite do salário de contribuição, 14% (quatorze por cento).

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • Contribuinte individual = art. 22= = 5, 11 ou 20%

    Empregado = art. 20 = = 8, 9 ou 11%

    Lei 8.212/91:

    Da Contribuição dos Segurados Empregado, Empregado Doméstico e Trabalhador Avulso

    Art. 20. A contribuição do empregado, inclusive o doméstico, e a do trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da correspondente alíquota sobre o seu salário-de-contribuição mensal, de forma não cumulativa, observado o disposto no art. 28, de acordo com a seguinte tabela:                  

    Salário-de-contribuição

    Alíquota em %

    até 249,80

    8,00

    de 249,81 até 416,33

    9,00

    de 416,34 até 832,66

    11,00

    § 1º Os valores do salário-de-contribuição serão reajustados, a partir da data de entrada em vigor desta Lei, na mesma época e com os mesmos índices que os do reajustamento dos benefícios de prestação continuada da Previdência Social.

    § 2º O disposto neste artigo aplica-se também aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que prestem serviços a microempresas. 

    Seção II

    Da Contribuição dos Segurados Contribuinte Individual e Facultativo

    Art. 21. A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo será de vinte por cento sobre o respectivo salário-de-contribuição. 

    § 1º Os valores do salário-de-contribuição serão reajustados, a partir da data de entrada em vigor desta Lei , na mesma época e com os mesmos índices que os do reajustamento dos benefícios de prestação continuada da Previdência Social.  

    § 2 No caso de opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, a alíquota de contribuição incidente sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição será de:    

    I - 11% (onze por cento), no caso do segurado contribuinte individual, ressalvado o disposto no inciso II, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado e do segurado facultativo, observado o disposto na alínea b do inciso II deste parágrafo;    

    II - 5% (cinco por cento):    

    a) no caso do microempreendedor individual, de que trata o ; e         

    b) do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda.     

  • O contribuinte individual deverá recolher 20%, quando não houver cota patronal na prestação de serviço, terá descontado de seu rendimento 11% quando houver cota patronal, para contribuição e recolherá 5% se inscrito no SIMPLES e optante pelo Plano Simplificado.

    O segurado empregado terá o recolhimento feito pela empresa onde presta serviço, com valores determinados por tabela proporcionalmente às faixas a que se enquadrar a renda total de valores integrantes.


ID
5037880
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CODEVASF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Acerca da contagem recíproca de tempo de serviço, custeio previdenciário e regime geral de previdência social (RGPS), julgue o próximo item.


Indivíduo sem vínculo efetivo com qualquer dos entes federativos que tenha sido nomeado para exercer cargo em comissão junto a órgão público federal é considerado segurado obrigatório do RGPS, devido ao cargo que passou a ocupar.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO!

    Art. 40, § 13, da CF. Aplica-se ao agente público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, de outro cargo temporário, inclusive mandato eletivo, ou de emprego público, o Regime Geral de Previdência Social.  

    Art. 11 da L. 8.123/91. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: I - como empregado: [...] g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais. 

  • - A EC20/98 fixou como regime dos comissionados o RGPS (REGIME GERAL), da mesma forma que os ocupantes de cargos temporários e empregados “celetistas” da Administração – (CF art. 40, § 13).

    -Além dos comissionados, temporários, e celetistas da administração, o RGPS abrange obrigatoriamente todos os trabalhadores da iniciativa privada.

    SISTEMATIZANDO

    --> REGIME GERAL DE PREVIDÊNCA SOCIAL é aplicável:

    • TRABALHADORES INICIATIVA PRIVADA
    • CARGO COMISSIONADO;
    • TEMPORÁRIOS;
    • EMPREGADO PÚBLICO;

    --> REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCA SOCIAL é aplicável:

    • AGENTES PÚBLICOS OCUPANTES DE CARGOS EFETIVOS DA U/E/DF/M BEM COMO DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS

    FONTE: CF e Manual de Direito Previdenciário / Carlos Alberto Pereira de Castro, João Batista Lazzari. – 23. ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2020.

  • Sem textão: Cargo em comissão: Filiado ao RGPS como empregado, fim!

  • Certo

    L8213

    Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:

    I - como empregado:

    a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado;

    b) aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, definida em legislação específica, presta serviço para atender a necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços de outras empresas;

    c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em sucursal ou agência de empresa nacional no exterior;

    d) aquele que presta serviço no Brasil a missão diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a membros dessas missões e repartições, excluídos o não-brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou repartição consular;

    e) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se segurado na forma da legislação vigente do país do domicílio;

    f) o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior, cuja maioria do capital votante pertença a empresa brasileira de capital nacional;

    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.

    h) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado a regime próprio de previdência social ;

    i) o empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil, salvo quando coberto por regime próprio de previdência social;

    j) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado a regime próprio de previdência social;

  • SE LIGAA

    Aquela pessoa que não tem nenhum vinculo com a adm e for ocupar um cargo de comissão, será considerado segurado obrigatório do RGPS, inclusive na qualidade de EMPREGADO.

  • QUESTÃO CLÁSSICA, SEMPRE CAI

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre os segurados no regime próprio e regime geral de previdência social.

     

    Inteligência do § 13 do art. 40 da Constituição que aplica-se ao agente público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, de outro cargo temporário, inclusive mandato eletivo, ou de emprego público, o Regime Geral de Previdência Social.

     

    Gabarito do Professor: CERTO

  • Gabarito''Certo''.

    Art. 40 da Constituição que aplica-se ao agente público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, de outro cargo temporário, inclusive mandato eletivo, ou de emprego público, o Regime Geral de Previdência Social.

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • e como empregado

  • Olá, pessoal! Postei a lei 8.212 completa, atualizada, revisada, com resumos e anotações (ALÉM DE OUTRAS LEIS). Terminei de atualizar e referenciar ela toda em 28/08/2021. Aqui está o link: https://youtu.be/Ur9_gE5tzuY

    Quem participa de grupo de estudos e quiser compartilhar nele, eu agradeço! Também disponibilizei link para o download dos ÁUDIOS MP3. Bons estudos a todos!

  • GABARITO: CERTO

    Art. 40, § 13. Aplica-se ao agente público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, de outro cargo temporário, inclusive mandato eletivo, ou de emprego público, o Regime Geral de Previdência Social.

    Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:

    I - como empregado:

    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.

  • Inteligência do § 13 do art. 40 da Constituição que aplica-se ao agente público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, de outro cargo temporário, inclusive mandato eletivo, ou de emprego público, o Regime Geral de Previdência Social.

    Art. 40, § 13, da CF. Aplica-se ao agente público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, de outro cargo temporário, inclusive mandato eletivo, ou de emprego público, o Regime Geral de Previdência Social.  

    Art. 11 da L. 8.123/91. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: I - como empregado: [...] g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais. 

  • Se não tem vínculo efetivo, tem que contribuir para o Regime Geral. Lembrando que o Regime complementar possui caráter de escolha. Os demais são obrigatórios ^^

  • cargo em comissão é obrigatório ao RGPS.

    QUE DEUS ABENÇÕE TODOS NÓS.

  • CARGO EM COMISSAO = RGPS